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1. Descr dos servi os Quant Un Pre o Total Un 5 2 Forn e coloc de madres em madeira de pinho c espec 160 00 m 400 00 64 000 00 MT de 2 50 m 5 3 Fornecimento e coloca o de ferragem p estr de madeira 20 00 Un 10 00 200 00 MT de cobertura 5 4 Execu o de cobertura c chapas IBR de 6 mm excl a 170 00 m2 140 00 23 800 00 MT estrutura 5 5 Forn e coloca o de cumeeira universal p chapa ondu 15 00 m 1 000 00 15 000 00 MT lada IBR Sub total 167 000 00 MT 6 Carpintaria 6 1 Forn e assent de porta madeira compensada c 2 00 Un 4 000 00 8 000 00 MT 0 90x2 10m 6 2 Forn e assentamento de janela m vel c 1 50 x 1 20 m 12 00 Un 5 000 00 60 000 00 MT 6 3 Forn e assentamento de aro de janela em madeira de 14 00 Un 3 000 00 42 000 00 MT Umbila ou similar Sub total 110 000 00 MT 7 Revestimentos 7 1 Forn e exec manual de chapisco c argamassa ao tra o 1 4 60 00 m2 80 00 4 800 00 MT ate 1 50m 7 2 Forn e execucao manual de argamassa de regulariza o 120 00 m2 30 00 3 600 00 MT 7 3 Forn e exe man de argamassa de cimento areia ao tra o 120 00 m2 50 00 6 000 00 MT 1 4 E 2cm 7 4 Forn e exe man de argamassa de cimento areia ao tra o 140 00 m2 40 00 5 600 00 MT 1 6 E 2cm 7 5 Forn e exec manual de piso cimentado liso 100 00 m
2. 00 0 00 0 00 0r8 DOS 00 078 00 87Z 00 0 00 0 00 078 00 0 DOS cui punj p eueusn e op Juasse o uo ST 9 0521 OP OPJaq ap 00 0 00 0 00 005 ZL 00 Z 00 00S 1 00 Z 00 0 00 0 00 00S ZL 00 00S 00 Z gwu jenuew ogesedasd ozu Wp UIO pt Z p EIUO expad w ozu w 00 0 00 0 00 00 S 00 00 00 S 00 00 0 00 0 00 004 s 00 008 L 00 Eu BDOJUD AP oe5no x olu uuD udoj ET opSepuny 00 0 00 0 00 09 00 0 DO Ob 00 0 00 0 00 0L 00 09 ooz 00 0 cu p sejea p sopunyop ovsezuenboy TT HS Lag opepipuny 00 p 00 L 00 poz 00 LS 00 9 00 6 00 891 00 tr 00 007 oor 000S gw oad 3 solos ap jenuewu op eneosa LT s o5epunqd NLW N LIA NL NLW NL oueyun JO BA 3uenO JO PA juend JO PA quendD Jojea juend eo 1 o ld juend un soyjeqeu sop oe5euBis q uy 0q1vS penpe opejnumy sW OU OpezIjLoy Joua1ug opejnumy 0JB1JU0 OU OBSIADId SOHTVIVHL 20 OV VALIS VA OV3IG3NW JA O1nV ep OJU3SIQ oujegeu ap oe5engyis ep opdipou op ojne o ODUEIOOEI oess s OI21D21 x op elsods u 00L 9S 86 WBTLL 96 Th 96 0Z 0Z uu Beyu 54 d w opejnuwn gt e jezoL E 00 000 585 00 9 5975 00 880TSP OO9LELST 009Lb 69L 00000211 openwnejeoL FP L 8Z LZ zebe O PL 96 8 z uu Be u 354 d w s duu s 8301 EECH 00pzr s 00 8FkZL 00 Z 00Z 0000618 O09LbZS 00000211 sejduuis je3oj ES E i
3. OJDNSAdUII O OBSPZI PDSIJ V NLW NLW NLIA NLW NLIA ouguun Joen juend aoea 3uenO aoea nuen opea ueno Io o5 1d soyjeqen jenpe Jouajue sop oe5euBis q 0J2JJUOD OU OBSIADIM opejnun gt y ou opezile u opejnun gt y OJSIADIA apaJed ap u A e ap Juasse a UO opezijeou wu 9 ap SEZY 0DY ap oe5e3i de O1SIA 1d ui Beiqop Jod 0JUSWIDIUJO O1SIA 1d uj Beiqop 9102 OJUSUIDIUJO eu d opeziie u eg ep senqe1 2 pepiun d seue d saad su BeuJo2 ap w ezuow a uJoj ES s IelId a se6IA safe ered opeuue saad og q ap 21de dad ozu wp u104 z EE p 1 gien oe 008 W UR aP enee EN zu saad w p ued Uawp ap U SSE UJOS E Opeziie u emnasiadns w oC 0981 08 gwu omiuaid s jdw s 0g q ap 2ude d d u1o4 GE opezgeou Cap eq LU o said ap olu uue32ouu p 0JU U UIO4 HEM gwu openeen gw 00 S Opemoduu jets jeuu Cu o omiuaid wo opelpeduuo2 enueuu ous pues g w Tuas Lues un WH ODIN ESTES E EE KS asss apepijeDo7 0 NsIq Vugo OHI31I3HdIW3 L L TYSNIW VNVIDONOdD M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 93 92 SESS O 4 SUPERVIS O DE OBRA 4 5 Encerramento Reflex o e conclus o No final o facilitador pede a 2 ou 3 volunt rios para dizerem quais foram as li es mais importantes que eles aprenderam nesta sess o O facilitador poder tamb m convidar outros participantes para comentarem sobre o impacto
4. Quem ent o faz a supervis o das obras DPOPH Supervis o provincial Entidade Contratante M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 21 1 4 S ntese da Apresenta o Os supervisores de obra 1 Introdu o Na sequ ncia do processo de descentraliza o e desconcentra o em curso em Mo ambique os rg os Locais do Estado e as Autarquias t m estado a receber novas compet ncias que lhes permitem gerir cada vez mais recursos Por outro lado as reformas na legisla o do sector da constru o e em particular sobre a contrata o de empreitadas de obras p blicas t m estado a trazer mudan as no papel e fun o de v rios dos seus intervenientes Podemos dizer que o Regula mento de contrata o de empreitadas de obras p blicas fornecimento de bens e servi os ao Estado bem como o Regulamento do sistema de administra o financeira do Estado desconcentraram os processos de gest o de empreitada fora do Minist rio das Obras P blicas e Habita o A gest o de empreitada um processo chave do ciclo de Planifica o Or a menta o Execu o Monitoria e Avalia o no sector p blico A boa gest o das obras desde a sua planifica o execu o at sua opera o e manuten o fundamental para o desenvolvimento s cio econ mico do distrito A gest o de empreitada apresentado no M dulo de Gest o de Empreitada o conjunto de actividades relacionadas
5. Papel do gestor de contrato Planificar a tempo os recursos financeiros necess rias de acordo com o cronograma f sico financeiro as pessoas envolvidas e o cumprimento dos prazos estabelecer mecanismos de calend rio dos pagamentos comunica o qualidade dos servi os Notifica es Avisos executados d WEE Quem deve ser o gestor do contrato Papel operativo de planifica o e organiza o dos recursos financeiras humanos e materiais para a boa execu o do contrato Papel de representa o da EC sobre assuntos contratuais Deve ter suficiente poder executivo para tomar decis es contratuais pontuais em representa o da EC Vai gerir desde a assinatura do contrato de empreitada at a entrega definitiva da obra todos aspectos administrativos e financeiros do contrato Quem deve ser o gestor do contrato Cont Deve ter a capacidade de interpretar os principais instrumentos de gest o e monitoria contrato plano de execu o de obra cau es garantias e seguros cronograma de trabalho plano de aprovisionamento e cronograma financeiro e lista do pessoal chave Factura o dos trabalhos A factura o feita de acordo com os termos contratuais e ajustada Em face dos autos de medi es efectuados Por dedu o dos adiantamentos concedidos 17 vedado qualquer pagamento previsto no cronograma financeiro sem a corresponden
6. CERTIFICADO DE PAGAMENTO CERTIFICADO DE PAGAMENTO Cliente Governo Distrital de Cliente Governo Distrital de Obra Escola 1 de Maio Contrato n 2014 Obra Escola 1 de Maio Contrato n 2014 Empreiteiro Jo o Constru es Inicio da obra Julho 2014 Empreiteiro Jo o Constru es Inicio da obra Julho 2014 Valor do Trabalho 585 250 00 Conclus o da obra Setembro 2014 Valor do Trabalho 29 250 00 Conclus o da obra Setembro 2014 Adiantamento 20 00 Prazo da obra 90 dias Adiantamento 0 00 Prazo da obra 90 dias Reten o 0 00 Reten o 0 00 Certificado de Pagamento N 003 TRABALHOS CONTRATUAIS Certificado de Pagamento N 004 TRABALHOS CONTRATUAIS Per odo Agosto 2014 Per odo Agosto 2014 Moeda do Contrato Metical Mts Moeda do Contrato Metical Mts SUMARIO GERAL SUMARIO GERAL Valor TOTAL do Valor no Presente Valor Acumulado Valor Acumulado Balan o Saldo Valor TOTAL do Valor no Presente Valor Acumulado Valor Acumulado Balan o Saldo Contrato Certificado Anterior Actual TOTAL Contratual Contrato Certificado Anterior Actual TOTAL Contratual Or amento do Or amento do amais 585 000 00 280 800 00 234 000 00 514 800 00 70 200 00 Empreiteiro EVA 29 250 00 17 550 00 5 850 00 23 400 00 5 850 00 CUSTO DO T
7. A Fiscaliza o proceder elabora o de um relat rio mensal sobre a sa de e seguran a referindo mormente a situa o quanto frequ ncia e gravidade da sinistralidade na forma de ndices O primeiro relat rio ser entregue um m s ap s a assinatura do contrato de cada empreitada Os restantes ser o entregues at ao dia 10 do m s seguinte 100 SESS O 5 SUPERVIS O DE OBRA Equipamento de protec o individual Art do Regulam Diploma Legislatia guran a co Pes 71 de 13 d e Higiene no Trabalho aprovado pelo Capacetes r gidos f Cintos de seguran a e cordas ronn d Botas altas de borracha e fatos imperme veis Ei x 4 Botas com protec o metalica Coletes de saivachot b ias 5 2 S ntese da apresenta o Preven o higiene e seguran a no estaleiro 1 Introdu o Os acidentes na constru o civil s o respons veis por um n mero significativo de mortos na camada oper ria As principais causas desses acidentes s o as que das em altura os esmagamentos as electrocuss es os soterramentos os atro pelamentos os choques de ve culos os choques de objectos e as explos es Com o crescimento deste sector tem surgido v rias empresas que por v rias ra z es ou at mesmo por desconhecimento negligenciam as regras de seguran a e higiene no trabalho necess rio intervir na fase de concep o do projecto no sentido de se
8. M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 183 00L T 86 9 LL L BT WELL wa6ezu va d w opejnwm e jezo 00 000 585 ott OO09B BLb 00 S6SZ9L oo ozs sog 00000585 openunejeoL og 9 9 6 Th wei Z LL 00L wabe ua gt 12d w s duuis ejo L O00ESOL OO0L9SSL oo sos osz OO SZETOL 0O0 ZSS9 00000585 sejduuis eg apepije207 0 sIq Vugo OHI31I3HdW3 OJDUBUIJ 0DISIJ CULIBOUOJ OJI3DUBUL PUULIDOUOJD O ODUBIOOEI OBSSAS ODDJxX Op eIsodsay er fe G ou D N A S o e D a co Es O o OX ES oa o D ge E gt O GIE S Y o e uv x VU gt vn e v d o v E vw EI Do vr q s O Yoma EE no seso SE TAM NM e D VU o 4 G za Ea Se Es oa o SS we S G 5 e oZso3 Us Deve vs sau vso A o oO 0 vw 5 m Ee ke g Moss Com KKK x e SE S SEqEE 285 Soo gt x So co n gUT Voss Gas VH e di Gil de ge ke BR usa ESSO o g Oa u ee e o GR G My KEE Emmy ESEJE Bus a gt WW ogno Uun Touro Gol e lt s gt G E SN Jr Ens o ES ogada ee A F lt Di Ai lt vd i M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 185 SUPERVIS O DE OBRA 184 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS O1l 1l 1duig O OBSeZI BDSI V gw 00 SL Opewoduu jenayew DOC 00 8 00 09 00 cL 00 09 00 CL 00 0 00 0 00 009 5 00 08 00 0 gwu wo opepedwo jenuew ouaig UE SOYSUUIAPd S 0521 OP wD 0Z 0 ap o20 q w
9. es Gerais do Contrato e a realiza o de adiantamento valor prazo e apresenta o de garantia ban c ria conforme disp e o art 23 das Condi es Gerais do Contrato e estipu lado nas Condi es Especiais do Contrato e a realiza o das adendas do Contrato e em particular os valores limites 4 6 Comunica es Verificar e se h evid ncias de fiscaliza o efectiva do contrato por parte da fiscaliza o e do gestor de contrato registos do fiscal no di rio de obras com a frequ n cia exigida de acordo com a caracter stica ou etapa da obra actas de reuni o entre o fiscal e a contratada sea periodicidade das reuni es entre a Fiscaliza o e o Empreiteiro ade quada e de acordo com os Termos de Referencias da Fiscaliza o e sea entidade contratante comunicou Comiss o de Licenciamento no prazo de trinta dias contados da data de recep o provis ria das mesmas a localiza o da obra a natureza dos trabalhos da obra a identifica o da entidade contratante a identifica o dos empreiteiros subempreiteiros e consultores que executaram e fiscalizaram as obras e as categorias e classes dos respectivos alvar s bem como a informa o sucinta sobre o decurso dos trabalhos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 143 7 3 Passos do exerc cio para o facilitador Elaborando um relat rio de supervis o Fase 1 5 minutos 1 O facilitador divide os participantes em 4 grupos e pede para que cada
10. Sequ ncia da aprendizagem 10 min Passos Abertura e Objectivos Participantes compro metem se com o conte M todos Apresenta o de slides SO Sessao2 ppt ppt 2 1 Abertura Papel e fun o da fiscaliza o O facilitador inicia a sess o com uma breve explica o da sua apresenta o bh apresenta o dos objectivos da do a ser apresentado S sobre o papel e fun o da fiscaliza o das suas obriga es e das suas tarefas sessao gerais e espec ficas O facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos e dos Termos de Referencia dos Servi os de Fiscaliza o de Obra 25min Da SO Sessao2 sintese doc e TORs Fiscal de Obra Identificar o papel e Distribui o da s ntese dos conte dos fun o da fiscaliza o das suas obriga es e SO Sessao2 sintese doc Apresenta o de slides das suas tarefas gerais e espec ficas Na sess o 1 fizemos uma breve introdu o sobre o sistema e os principais intervenien tes da supervis o de obras p blicas em Mo ambique Nesta sess o iremos abordar 55 min Exerc cio g escolhendo Participantes capazes de escolher o perfil Trabalho em grupos para escolher o perfil de fiscais 3 perf l Re E do dia eB dioba Ss o papel e fun o da fiscaliza o as suas fiscaliza o de equipa de fiscaliza o SO Sessao2 exercicio doc bri das taref obra e do perfil do fiscal o riga es em como as suas arefas gerais r
11. o de um Defeito n o essencial ela pode solicitar Contratada uma cota o para uma correspondente redu o no Pre o do Contrato uma antecipa o da Data de T rmino Prevista ou ambos Sea Fiscaliza o aceitar a cota o essa varia o corresponder a uma Altera o no Pre o Contratual e ser considerado para fins de c lculo e pagamento CGC Art 34 3 4 Monitoria do cronograma das actividades Em geral a Fiscaliza o deve verificar a observ ncia dos prazos estabelecidos verificar se os trabalhos s o executados pela ordem e com os meios estabelecidos no respectivo plano comunicar ao empreiteiro as altera es introduzidas no plano de trabalhos pelo Dono da Obra e aprova o das propostas do empreiteiro 4 Monitoria do cronograma das actividades Cont A EC em caso de ocorr ncia de For a Maior conforme Cl usula 62 poder prorrogar a Data de Conclus o Prevista se a Contratada propuser uma altera o dos Cronogramas e a Fiscaliza o aprov la por conclu rem ser imposs vel a entrega da Obra na Data do Conclus o Prevista ficando a Contratada sujeita se n o for o caso s san es previstas CGC Art 11 3 5 Certifica o para pagamento A Contratada submete Fiscaliza o as facturas e as situa es de trabalho mensais referentes s medi es do trabalho que foi realizado at a data da referida medi o e que n o f
12. 17 17 000 00 117 000 00 Factura n 2 Valor dos trabalhos o 200 000 00 MT Desconto de adiantamento 20 o 40 000 00 Sub total 160 000 00 MT IVA 17 27 200 00 MT 187 200 00 MT Factura n 3 Sub total 5 000 00 IVA 17 850 00 5 850 00 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 129 ss Em Ea CERTIFICADO DE PAGAMENTO Cliente Governo Distrital de Factura n 4 Obra Contrato n 2014 Valor do Trabalho Conclus o da obra Valor dos trabalhos 240 000 00 Adiantamento Vo Prazo da obra 90 dias Desconto de adiantamento 20 o 48 000 00 EN Reten o Sub total 192 000 00 IVA 17 32 640 00 Certificado de Pagamento N 001 TRABALHOS CONTRATUAIS Per odo 224 640 00 Moeda do Contrato Metical Mts SUMARIO GERAL Factura n 5 Valor TOTAL do Valor no Presente Valor Acumulado Valor Acumulado Balan o Saldo Trabalho Certificado Anterior Actual TOTAL Contratual Ti Or amento do m Sub total 15 000 00 MT Subtotal IVA 17 2 550 00 MT IVA 17 17 550 00 MT Custo TOTAL do Trab Executado Reembolso do Adiantamento Dedu o da Reten o de Garantia Factura n 6 TOTAL no presente Certificado MONTANTE A PAGAR Mts Valor dos trabalhos Oo Desconto de adiantamento 20 E 12 000 00 Pelo presente Certificamos que as quantidades de trabalho realizado indi
13. 195 CERTIFICADO DE PAGAMENTO Cliente Governo Distrital de Obra Escola 1 de Maio Contrato Me Pescas 5 2014 Empreiteiro Jo o Constru es Inicio da obra Julho 2014 Valor do Trabalho 585 000 00 Conclus o da obra Setembro 2014 Adiantamento 0 00 Prazo da obra 90 dias Reten o 0 00 Certificado de Pagamento N 006 Per odo Setembro 2014 Moeda do Contrato Metical Mts TRABALHOS CONTRATUAIS Com a ltima factura o o saldo contratual deve ser igual zero SUMARIO GERAL Valor TOTAL do Valor no Presente Valor Acumulado Valor Acumulado Balan o Saldo Contrato Certificado Anterior Actual TOTAL Contratual Or amento do Empreitero IVA 585 000 00 70 200 00 514 800 00 585 000 00 0 00 CUSTO DO TRABALHO REALIZADO Conforme as Percentagens no Contrato de Empreitada Subtotal 60 000 00 440 000 00 500 000 00 IVA 17 10 200 00 74 800 00 85 000 00 Custo TOTAL do Trab Executado 70 200 00 514 800 00 585 000 00 EE 14 040 00 102 960 00 ES rs me 56 160 00 56 160 00 Reembolso do Adiantamento 117 000 00 Dedu o da Reten o de Garantia TOTAL no presente Certificado e o reembolso do adiantamento deve ser igual ao pr Pelo presente Certificamos que as quantidades de trabalho realizado indica adiantamento s o correctas
14. 525 000 00 MT quando a entidade contratante poder optar por fazer a fiscaliza o directa Fun o da fiscaliza o Prevenir a obten o H 5 da qualidado do e problemas pre o e do prazo Fun o da fiscaliza o cont ORIENTAR estabelecer directrizes dar e receber informa es sobre a execu o do contrato CONTROLAR confirmar o cumprimento das obriga es verifica o do material forma de execu o INTERDITAR paralisar a execu o do contrato por estar em desacordo com a contratada INTERVIR assumir a execu o do contrato INFORMAR comunicar o grau de avan o da execu o do contrato bem como as irregularidades detectadas de acordo com o grau de repercuss o no contrato Recursos Materiais tura Equipamentos Adequa o as Compettecia tonica a Cortorme especificado quando ao Bo Gusfdade quabdade da Spa pole capacitado se ho do uia reboot estado de corservagho e O que prev em as Condi es Gerais do Contrato reas de interven o 1 Verifica o do cumprimento do projecto 2 Verifica o dos materiais aplicados 3 Identifica o e correc o dos defeitos 4 Monitoria do cronograma das actividades 5 Certifica o para pagamento e 6 Recep o e contabiliza o final 1 Verifica o do cumprimento do projecto O Art 32 1 descreve as obriga es contratuais da fiscaliza o a verificar a im
15. 6 1 Abertura Papel e fun o do gestor de contrato O facilitador inicia a sess o com uma breve explica o da sua apresenta o sobre o papel e fun o do gestor de contrato O facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos SO Sessao6 sintese doc Na sess o 5 analisamos os conceitos de perigo de risco e de avalia o de riscos e atrav s de um exerc cio pr tico aprende mos como fazer uma avalia o dos riscos para diferentes actividades na obra Nesta sess o vamos nos concentrar no papel e fun o do gestor de contrato e ver como preencher os modelos de certifica o de pagamento Em seguida o facilitador apresenta os slides abaixo com o conte do da apre senta o SO Sessao6 ppt ppt Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Supervis o de Obra Explicar o papel e fun o do gestor Analisar um certificado de pagamento Sess o 6 Papel e fun o do Gestor de Obra poema lt gt M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 115 Introdu o O gestor do contrato a pessoa designada nas Condi es Especiais do Contrato pelo Dono da Obra que ser respons vel por supervisionar a execu o das Obras e administrar o Contrato CGC Art 1 Excepto quando houver especifica o em contr rio o gestor do contrato decidir assuntos contratuais entre a contratada e a entidade contratante
16. D D D Observando as tabelas e o gr fico a seguir pode se verificar que constam impor g s E tantes dados relativos gest o de empreitada S 0 8 ses 5 2 IS A Ei see see KEE v gaz S 2998 Ls vw Quo gt DO s o Ss H z 5 S o lt 9 9 2 e S 0 o e GLE 25202006 Tarefas 200 a w S855 E8 cT E 0858 85252 D D D w E 1 Observe com os colegas do seu grupo as tabelas e o gr fico a seguir anali S sando e reflictindo em conjunto sobre as implica es para a planifica o das s 2 o pr ximas visitas de supervis o a a f f I ess s Ei B 2 Discuta com os colegas sobre as conclus es verificando que ac es se de SE Se e A D vem seguir s conclus es a que chegaram 558 we 5 S 125 oa qo EEN So e oO Ke n kel 3 Seleccione com os colegas um relator que se deve preparar para explicar as g ar o S 2 cg A oo A E K un o conclus es e justificar as ac es escolhidas Pa E so Si Soggy 9 EB pelo FFF s zj SC O sera Ge H 4 Em grupo consolide a an lise numa s folha de exerc cio para ser apresenta o K G 5 9 20 2 5 da pelo relator do grupo plen ria Ge mes Doe Kl S CH e Cada grupo tem 30 minutos para executar esta tarefa pt E E e Cada grupo tem 5 minutos para a apresenta o na plen ria S a 2 E x 0 a TU ZS Gys 5 E x s E g oO Q uO U au e x 9 5 Be
17. Deve ser discutida a raz o de se ter uma outra resposta e reflectir sobre essas raz es 10 Depois da apresenta o dos resultados e dos debates realizados o facilitador 11 O facilitador divide os participantes em pares I ainda convidar outros participantes a fazerem perguntas de esclarecimento coment rios explicar conceitos e ainda expressar as li es aprendidas Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio SO Sessao3 resposta doc 64 SESS O 3 SUPERVIS O DE OBRA 3 4 Material de apoio ao participante Elaborando o cronograma financeiro Tarefas Analise e comente brevemente os seguintes documentos de apoio o or a mento e o cronograma de actividade apresentado pelo empreiteiro bem como o modelo F 2 3 de cronograma financeiro A primeira parte do trabalho do grupo consiste em preparar o cronograma f sico financeiro formul rio F 2 3 a Usando o or amento do empreiteiro preencha as colunas Descri o e Total do cronograma financeiro formul rio F 2 3 com os principais servi os por realizar e o seu respectivo pre o incluindo o IVA b Observando o cronograma de actividade apresentado pelo empreiteiro fa a uma estima o dos valores do or amento de cada servi o e esta bele a o per odo para a sua execu o completando as colunas meses c Some os valores Mts totais de cada m s na linha Total simples e cal cule a respectiva percentagem em r
18. Execu o de cobertura c chapas IBR de 6 mm excl a 170 00 m2 140 00 23 800 00 MT estrutura 5 5 Forn e coloca o de cumeeira universal p chapa ondu 15 00 m 1 000 00 15 000 00 MT lada IBR Sub total 167 000 00 MT 6 Carpintaria 6 1 Forn e assent de porta madeira compensada c 2 00 Un 4 000 00 8 000 00 MT 0 90x2 10m 6 2 Forn e assentamento de janela m vel c 1 50 x 1 20 m 12 00 Un 5 000 00 60 000 00 MT 6 3 Forn e assentamento de aro de janela em madeira de 14 00 Un 3 000 00 42 000 00 MT Umbila ou similar Sub total 170 000 00 MT 7 Revestimentos 7 1 Forn e exec manual de chapisco c argamassa ao tra o 1 4 60 00 m2 4 800 00 MT ate 1 50m 7 2 Forn e execucao manual de argamassa de regulariza o 120 00 m2 3 600 00 MT 7 3 Forn e exe man de argamassa de cimento areia ao tra o 120 00 m2 6 000 00 MT 1 4 E 2cm 7 4 Forn e exe man de argamassa de cimento areia ao tra o 140 00 m2 5 600 00 MT 1 6 E 2cm 7 5 Forn e exec manual de piso cimentado liso 100 00 m2 3 000 00 MT Sub total 2300000 MT 8 Pintura 8 1 Forn e aplica o de uma dem o de primaria em paredes 300 00 m2 5 00 1 500 00 MT internas 8 2 Forn e aplica o de uma dem o de primaria em paredes 250 00 m2 10 00 2 500 00 MT externas 8 3 Forn e aplica o a duas dem os em tinta PVA em paredes 150 00 m2 10 00 1 500 00 MT internas 8 4 Forn e aplica o a
19. MONTANTE A PAGAR imeiro Fiscal de obra Gestor de contrato Visto do SDPI Assinatura Assinatura Assinatura Data 10 10 2014 Data 2014 Data 2014 196 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS SUPERVIS O DE OBRA Resposta do exerc cio Sess o 7 Elaborando um relat rio de supervis o Relat rio de visita de supervis o obra OBRA Constru o do Edif cio do Posto Administrativo Data da visita 14 10 2014 LOCAL DISTRITO PROV NCIA Dura o 3 horas Contrato n Dono de Obra Governo Distrital Valor Incl IVA 585 000 00 MTN Empreiteiro Jo o Constru es Data de in cio 01 08 2014 Fiscal da Obra Data de Conclus o 30 11 2014 Prazo da Obra 4 meses 0 PLANEAMENTO DA OBRA Execu o F sica Execu o Financeira Previsto 58 25 Previsto 50 56 Realizado 54 90 Realizado 28 93 1 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Constatou se que em contradi o com a Art 48 do Regulamento das aquisi es de empreitadas bens e servi os n o foi contratada uma fiscaliza o independente por segundo a Entidade Contratante limita es de recursos financeiros De momento a obra est a ser acompanhada pelo T cnico de Obra do SDPI A Entidade Contratante n o realizou nenhuma avalia o do impacto ambiental por segundo a Entidade Contratante tratar se de uma obra do Governo Distrital Uma vez que a obra localiz
20. c SE K O E o U ZS H EE CH vo e vo s ob O Get U U ou S 9 A D I E e A Oo o N Ko v ou o O El o e lt s o N x a 9 a QN o A G Ra U 5 EAR OU Ce D vm oO x L G g Luu e oiauaidu O og5ezIjeDsSI4 V t 0521 OP WD G 1 0 p 0DO q w O00 0SZ9Z OOSZ O0 osSz zz Deg O0 0S Z ZZ O0 eg 00 0 00 0 00 000 64 00 0S DOP cu apoJed ap Uauig p jussse a UJOJ gr ww 9 p SEZY 0Dy ap ogede 00 004 00 04 00 009 00 09 00 009 00 09 00 0 00 0 00 000 L 00 0L 0000 by uj Beiqop Syo olu ull9 ulod ek ww ZL ap S ZV 0Dy ap op eoljde 00 0 00 0 00 000 5 00 00L 00 000 5 00 00L 00 0 00 0 00 000 5 DO OS 00001 by w pe qop 2402 olu tuul9 u10J pp gu d eg ep senge 3 apepiun d 00 000 9 00 0 00 000 9 00 0 00 000 9 00 0 00 0 00 0 00 000 TL 00 00 00 09 cu seuejd suabeJoD ap w Hezuow a uo Ty s le Id a se bia s fej esed opeue og 00 000 9L 00 00 000 8 00 L 00 000 8 00 L 00 0 00 0 00 000 pc 00 000 8 00 eu q ap jde d d ouaumauoi Up Seinnnsisdhns seneusAly L 0521 02 00 8 W2 SL Q ap o30 q 00 0 00 0 00 00r 00 8 DO DOC 00 8 00 0 00 0 00 00b 00 00 00 8 cu w 9poJed uaug ap Juasse a U1OJ E gin1nual1si dns wa 9 g 0521 op 00 0 00 0 00 000 0 OO TL 00 000 0 OO 00 0 00 0 00 000 0 00 005 t OOTL gui s lduuss ogiag ap jde dad usos Ce ub ap Ed 00 0 00 0 00 000 Z 00 L 00 000 00 L 00 0
21. entra em contacto directo el ctrico as consequ ncias mais comuns s o queimaduras e A poss vel amplitude dos danos resultantes de um risco identificado Alta fibrila o ventricular asfixia embolias M dia ou Baixa Contacto com Se a press o com que sai o ar ao incidir sobre ocorpo N vel Gravidade Pontua o elementos sob humano ou parte dele as consequ ncias mais comuns s o e q press o irrita o traumatismo golpe O acidente e responsave por ganos irrevers veis Contactos Quando se permanece em ambientes com calor ou frio Os danos s o elevados mas revers veis a T rmicos excessivo ou quando se entra em contacto com um objecto m dio ou longo prazo que se encontra a temperaturas diferentes as consequ n n E Fe x x Baixa Os danos s o reduzidos ou revers veis a cias mais comuns os s o transtornos da pele transtornos De ps quicos golpe de calor hipotermia Normalmente EA plazo considera se de risco de contacto com elementos sujeitos a uma temperaturas extremas se superior a 50 e inferior a 0 Exemplo Actividade Riso Leen Montagem e Queda em altura desmontagem Queda de objectos de andaimes desprendidos 104 SESS O 5 SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 105 Etapa 3 Decis o sobre medidas preventivas Identifica o das medidas adequadas para eliminar ou controlar os riscos Probabilidade Etapa 4 Adop o de medidas Aplica o das medidas de preven
22. es estrutura alvenaria etc um guia para a monitoria e controlo de execu o da obra Cronograma f sico e financeiro Documento que apresenta a programa o dos pagamentos a serem realizados em fun o das actividades desenvol vidas onde se relacionam os respectivos percentuais de execu o f sica e financeira mensal M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 57 ES A primeira coluna apresenta as di ferentes etapas da obra dispostas em linhas uma abaixo da obra em geral na ordem de execu o I Esta coluna mostra o custo total de execu o dos servi os em cada etapa da obra E Actividades Servi os preliminares Total MTN 49 350 0 Demoli o 13 980 0 Movimento de terra 14 850 0 Funda es estruturas 457 480 0 Alvenaria 162 560 0 Revestimento 205 650 0 Pavimenta o 68 000 0 us O DO Caixilharia Cobertura 243 000 0 Instala es sanit rias 36 000 0 Instala es el ctricas 30 000 0 Pintura 41 700 0 Total simples 1 391 570 0 329 794 0 23 70 329 794 0 23 70 EB As c lulas pintadas identificam os meses em que os servi os acontecem Neste exemplo as instala es el ctricas come am a ser executadas em Julho e terminam em Outubro Total acumulado 58 SESS O 3 SUPERVIS O DE OBRA ES As demais colunas indicam o per odo durante o qual a obra foi realizada Divida se em meses ou semanas depen dendo do detalhamento desejado ES Em Setembro o plano pr
23. grupo escolha um relator 2 O facilitador distribui as c pias do material de apoio da sess o SO Sessao7 exercicio doc 3 O facilitador explica o exerc cio passo a passo Fase 2 70 minutos 4 Cada grupo dever fazer uma reflex o sobre o conceito de supervis o 5 Os grupos dever o utilizar um check list de supervis o para elaborar um relat rio de supervis o para ser apresentado pelo relator do grupo Fase 3 25 minutos 6 O facilitador convida o relator de cada grupo para apresentar o trabalho do grupo justificando as suas respostas e explicando as maiores dificuldades no trabalho ou esclarecendo pontos que os outros grupos levantaram 7 Depois da apresenta o dos relat rios o facilitador convidar os partici pantes a fazerem perguntas de esclarecimento coment rios explicar conceitos e li es aprendidas 8 Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio SO Sessao7 resposta doc 144 SESS O 7 SUPERVIS O DE OBRA 7 4 Material de apoio ao participante Elaborando um relat rio de supervis o Estudo de caso A empresa Jo o Constru es a vencedora do concurso para a contrata o de empreitada para o Projecto de Constru o do Edif cio do Posto Administrativo O contrato de 2 800 000 00 MTN entre a entidade contratante e a empresa Jo o Constru es foi anotado pelo Tribunal Administrativo A obra foi consignada no dia 20 de Julho e o empreiteiro iniciou os tr
24. lise e discuss o do andamento dos servi os e obras e tamb m para esclarecimentos e provid ncias necess rias ao cumprimento do contrato 20 Verificar a qualidade do trabalho da fiscaliza o atrav s de visitas peri dicas para acompanhamento de todas etapas da obra 21 Monitorar o cumprimento do cronograma de execu o e os prazos previstos no contrato 8 Assegurar a c pia da documenta o da obra mantendo um arquivo completo e actualizado das mesmas no x estaleiro 22 Conferir se os desenhos foram devidamente comple tados as built e aprovados de modo a documentar fielmente os servi os e obras efectivamente executados 9 Zelar pela harmoniza o dos procedimentos e inter ac es entre os protagonistas envolvidos na empreitada 23 Verificar se foram solicitados a realiza o de testes exam es ensaios e quaisquer provas necess rias ao controle de qualidade dos servi os e obras objecto do contrato 10 Procurar aux lio junto s reas competentes em caso de d vidas t cnicas administrativas ou jur dicas 24 Garantir o cumprimento dos aspectos administrativos e financeiros do contrato 11 Fiscalizar o cumprimento da legalidade da obra 25 Verificar as quantidades e qualidade dos materiais de constru o no estaleiro 12 Assegurar o cumprimento do cronograma de execu o e os prazos previstos no contrato 26 Verificar a validade das garantia
25. ntese dos conte dos SO Sessao8 sintese doc Na sess o 7 vimos em que consiste a supervis o e detalhamos o papel do supervisor que tem a responsabilidade de verificar a aplica o das normas do sector da constru o na gest o das empreitadas no seu respectivo territ rio Nesta sess o iremos complementar esses conceitos e ver como usar indicadores para verificar se estamos gerir bem o s processo s de gest o de empreitada Em seguida o facilitador apresenta os slides abaixo com o conte do da apre senta o SO Sessao8 ppt ppt M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 159 Supervis o de Obra Sess o 8 Monitoria de desempenho poema Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Utilizar indicadores de desempenho para monitorar as diferentes fases do processo de gest o de empreitada Analisar dados tirar conclus es e propor ac es relevantes para melhorar a gest o de empreitadas Processo de gest o de empreitada Monitoria e supervis o Supervis o e monitoria conjunto de actividades para observar lembrar documentar e visualizar controlar recomendar evidenciar o que est certo e informar sobre o que est errado A supervis o e a monitoria s fazem sentidos se forem seguidos de uma ac o em reac o ao que foi observado controlado ou recomendado Indicadores S o factos que podem
26. o pergunta se foi ou n o alcan ado o indicador a resposta deve ser sim ou n o Um aspecto muito importante que um indicador somente isso mesmo um indicador Por isso devemos sempre utilizar indicadores em s ries de pelo menos 3 anos Mapa resumo de monitoria de desempenho Utiliza o do mapa resumo de monitoria Apoia o processo mais estrat gico de planifica o e ajuda na identifica o das reas sobre as quais necess rio concentrar se em termo de supervis o forma o D uma vis o r pida das obras com um desempenho de execu o mais fracas e em que aspectos e fases precisam de apoio Compara o r pida com a situa o do ano anterior concluir sobre a situa o actual e tomar uma decis o sobre o que fazer no pr ximo periodo D uma boa orienta o para a planifica o das visitas de supervis o que devem acontecer durante o ano seguinte M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 161 8 2 S ntese da apresenta o Monitoria de desempenho 1 Introdu o A gest o de empreitada o conjunto de actividades relacionadas com os proces sos de prepara o do projecto de obras e dos documentos para os concursos a contrata o do empreiteiro para implementar a obra a contrata o do fiscal de obra FO para aferir a qualidade da execu o da obra a execu o e fiscaliza o da obra sob supervis o da entidade contratante Uma vez realizada a entre
27. o 2 o t cnico de obra distrital dever frequentemente assumir o papel da fiscaliza o com todas implica es e pro blemas associados Finalmente a supervis o das obras p blicas t m um importante papel na super vis o de todo o sistema de gest o de obra Desta forma a supervis o provincial tem a responsabilidade de verificar a aplica o das normas do sector da constru o na gest o das empreitadas em todo o seu territ rio M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 27 1 5 Passos do exerc cio para o facilitador 1 6 Material de apoio ao participante Argumentando sobre o papel dos Argumentando sobre a boa gest o de intervenientes empreitada Fase 1 5 minutos Escolha a op o mais adequada para cada uma das situa es aqui indicadas marcando um X na coluna direita 1 O facilitador divide os participantes em pares 2 O facilitador distribui as c pias do material de apoio da sess o SO Sessao1 exercicio doc 3 Ofacilitador explica o exerc cio passo a passo 1 Paralisar a execu o do contrato de empreitada por estar Fase 2 40 minutos em desacordo com os seus termos 4 Os pares devem fazer uma reflex o sobre a s ntese apresentada 2 Verificar se o Di rio de Obra regularmente certificado 5 Os pares devem ent o escolher a op o mais adequada para cada uma das situa es apresentadas na folha de exerc cios 3 Preencher certificar regularmente o Di rio de Obra 6 Cada par deve co
28. 00 0 00 000 Z 00 000 00 L EU p OJUSUIPDOJUS ap OJUILIDIUJO T E gwu 00 SL Opeyodw elu euu 00 0 00 0 00 009 s 000Z O00pC 00 8 00 09 DO CL 00 009 s 00 087 D00 eu UIOD opepedwo jenuew ou L E SOTA NLN NLW NIW NLN NLW OUEUUn Jojea 3uenO JOJ2A 3uenO JOIN qjuend JO PA quend jo L O ald qjuend un soyjegeu sop ovieubisad uy 001vS jenpe opejnumy sou ou opezije y JAou ue ope nuin V 0 21 U0 OU OBSIADA SOHTVIVIL 20 OV VALIS VA OV ICIWN aq O1nV ep oui M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 189 188 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS SUPERVIS O DE OBRA Grupo B Exemplo de medidas de protec o para actividade de betonagem actividade Piscos P S R Medidas de protec o UI 2 3 Betonagem Atropelamento Esmagamento Colis o Electrocuss o ili 190 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS SUPERVIS O DE OBRA Delimita o das vias de circula o Programa o dos trabalhos de monta gens de armaduras Distribui o homog nea do bet o pelas lajes Programa o dos trabalhos de monta gem de armaduras Controlo permanente do estado de estabilidade dos prumos e das cofragens Afixa o correcta das cofragens e estabiliza o das armaduras Baldes de bet o adequados Conduzir as cofragens de grandes dimens es e guardar as dist ncias de seguran a a obst culos e linhas el ctricas Mecanismos rigorosos de controlo do d bito do bet o Ter em cont
29. 100 000 00 MT Caso 3 Projecto de empreitada de obras p blicas estimado em 15 000 000 00 MT para a constru o de um novo edif cio da Administra o Distrital com base num financiamento do Banco Mundial cujo acordo exige a adop o de normas espec ficas na contrata o Caso 4 Projecto de reabilita o da sala de reuni es da Administra o distrital no valor estimado de 500 000 00 MT sendo que a entidade contratan te pretende contratar artes os do distrito Caso 5 Contrata o de um Fiscal de Obra no valor estimado de 250 000 00 MT M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 47 E O G x l ia H Q 52 STD SE lt DH _ uf A S S lt SS E SES o S S S ns 38 50 T fo g SSsS ss Ea 3 bg E Ee 5 2 o E E S sv A8 v os o 6 SAO L oO o 9 af H of E vz US No BE SS Ke S 5 Do oO Dm D Co SEg ASTE G e o D o OI g sS E x Do Rj 38 w Do SE d ou S 2 s Sg EZ ds A SS ES 2 qE8SSSa S5 88 o 2o a S e S Ae S va H o HG S 5 Soo SUS E Ee ER Y5 an SA ES o Ou C v e T o e ge S Gp g fo ie fo S o Sosa da ER q e e SS Soa TO E N VH D n E DH oe o o SNE U ET o o ba e Se 8 H H oO ar 2 v gt Ed SE Vi Kal o 00 ec 30 v LES Sa Bu ir u L DE ke OS q A E OS Ee To o o v Oa S5 2 5 Bi o S gt gt EO Da o vo So o 2 O SN CSA A O an e Bai a S S s 9 O 5o SS is e oss Ze E Zo lt S N o oo VU o D o S
30. 978 989 96198 4 5 Mo ambique 2014 E MA A DAC TRE B lt gt Pr facio O Governo de Mo ambique no mbito da implementa o do seu Programa Quin quenal aposta na descentraliza o e desconcentra o de compet ncias para os n veis locais de Governa o Com este processo os distritos v m recebendo transfe r ncias progressivas de recursos e responsabilidades que eram at h pouco tempo dos n veis Centrais de Governa o Este processo de mudan a traz novos desafios e exige novos conhecimentos e capacidades para os t cnicos gestores dos distritos O Minist rio das Obras P blicas e Habita o iniciou um processo de desenvolvi mento de m dulos de capacita o na rea de gest o de infra estruturas usando o mesmo conceito pedag gico e gr fico dos m dulos POEMA desenvolvidos pelo Mi nist rio da Educa o Os m dulos em Planifica o Or amenta o Execu o Moni toria e Avalia o s o uma resposta necessidade de dotar os t cnicos de habilidades necess rias para gerir os processos chaves do ciclo de gest o no sector p blico em Mo ambique atrav s de ac es de capacita o colocando disposi o o material did ctico e a legisla o pertinentes sobre esta mat ria Os M dulos s o o corol rio de uma intensa actividade iniciada em 2011 que com preendeu v rias etapas o diagn stico dos processos de gest o o levantamento das necessidades a elabora o e testagem dos mater
31. As decis es devem ser tomadas rapidamente Se a Fiscaliza o n o decidir rapidamente todos os assuntos que s o da sua responsabilidade o Empreiteiro pode solicitar indemniza es correspondentes aos atrasos ocorridos Aten o a legisla o est actualizando se Controlo de qualidade quantidade e do planeamento Cont Quaisquer modifica es obrigam altera o contratual com vistas adequa o do contrato nova situa o Ao fiscal atribu do um poder dever de informar o fato a EC no menor prazo poss vel a fim de que tamb m seja examinada a possibilidade jur dica do pedido disponibilidade or ament ria e outros vectores 78 SESS O 4 SUPERVIS O DE OBRA Controlo de qualidade quantidade e do planeamento Cont O fiscal e o gestor do contrato n o podem alterar o objecto ou onerar a execu o do contrato a pretexto de necessidades do servi o sob pena de alterar a rela o inicial obrigando a formaliza o de novo contrato ou a altera o dos pre os contratados reequilibrio econ mico financeiro 4 2 S ntese da apresenta o Monitoria f sica e financeira da obra 1 Introdu o Quando se inicia uma obra imperativo saber exactamente quanto tempo os trabalhos v o durar e consequentemente quando v o acabar Por isso im portante planificar com detalhes os servi os que ser o executados em todas as fases de execu o do projecto O resulta
32. Clas sifica o de Fiscal de Obra fornecido com o exerc cio 6 Os grupos devem consolidar as suas respostas numa s folha de exerc cio a fim de serem apresentadas pelo relator do grupo Fase 3 40 minutos 7 O facilitador convida o relator de cada grupo para apresentar os resulta dos do seu grupo para a plen ria Ap s a apresenta o o relator explicar tamb m as maiores dificuldades que tiveram para completar o trabalho e esclarecer os pontos que o outro grupo tenha levantado 8 Depois da apresenta o dos relat rios o facilitador poder convidar um ou dois outros participantes a expressarem os seus sentimentos em rela o ao impacto que poder ter o novo conhecimento na sua vida profissional e pessoal 9 Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio SO Sessao2 resposta doc 46 SESS O 2 SUPERVIS O DE OBRA 2 4 Material de apoio ao participante Escolhendo o perfil da fiscaliza o de obra Com a ajuda da Matriz Proposta de Classifica o de Fiscal de Obra escolha o perfil t cnico do chefe da equipa de fiscaliza o e o perfil do fiscal residente Complete a sua an lise com o perfil do gestor do contrato e do t cnico de obra distrital Justifique a sua escolha Caso 1 Projecto de constru o de 4 escolas no valor estimado de 4 500 000 00 MT Caso 2 Projecto constru o de uma barragem no Rio Gorongosa cuja elabora o do projecto executivo estimada em
33. Esta coluna indica a quantida l Esta coluna indica a quantida de e pre o total dos trabalhos de e pre o total dos trabalhos realizados nos meses anteriores realizados durante o per odo de ao per odo de refer ncia refer ncia Quant Valor Quant Valor MTN MTN 41 600 Quant Valor Quant Valor MTN MTN 4 8 i 7 2 2 0 2 0 18 000 12 000 cl f 1 ES Nom santerior j E Neste m s foram B O acumulado ES O saldo por realizar foram realizados realizados traba actual correspon corresponde ao trabalhos equiva lhos equivalentes de ao realizado previsto no Con lentes 3 000 00 15 000 00 MTN no m s acrescido trato deduzido do MIN do acumulado acumulado actual anterior At ao dia 10 de cada m s a Contratada deve submeter Fiscaliza o as facturas e as situa es de trabalho de acordo com o cronograma referentes s medi es do trabalho que foi realizado at a data da referida medi o e que n o foram inclu das nas situa es anteriormente aprovadas para efeito de certifica o CGC 20 Ap s aprova o das medi es das situa es mensais pela fiscaliza o o Emprei teiro elaborar a respectiva factura mensal que dever ser obrigat riamente acompanhada do Auto de Medi o da situa o de trabalho O gestor do contra to deve assegurar que a emiss o dos autos e certifica o pelo fiscal seja realizada dentro dos prazos previstos sendo que a liquida o das fac
34. Municipal de Maputo e no Minist rio das Obras P blicas e Habita o desde 2010 chefe do departamento de estudos e projectos na Direc o Nacional de Edif cios e ponto focal do Minist rio no Programa Nacional de Planifica o e Finan a Descentralizada co autor do m dulo Gest o de empreitada e de Prepara o do projecto de obra armpaulinooyahoo com Carlito Dino Nhama Arquitecto e Planeador F sico pela Universidade Eduardo Mon dlane Trabalhou como arquitecto independente na elabora o e avalia o de projec tos de arquitectura e depois como t cnico na rea de infra estrutura no Programa de Desenvolvimento Rural em Sofala Desde 2007 assessor em gest o de obras p blicas na Direc o Provincial de Obras P blicas e Habita o de Sofala co autor do m dulo Gest o de empreitada cdnhama gyahoo com br Jean Paul Vermeulen Engenheiro Civil pela Universidade Livre de Bruxelas B lgi ca diplomado em ci ncias do meio ambiente e em gest o Assessorou durante v rios anos a rea de infra estruturas em programas de emerg ncia e desenvolvimento rural da Coopera o Alem e desde 2007 assessor na Direc o Nacional de Edif cios em Maputo co autor do m dulo Gest o do patrim nio e coordenador dos m dulos de Gest o de empreitada e de Prepara o do projecto de obra ppfd gtz vermeulena teledata mz Jeremias Albino T cnico m dio de Constru o pelo Instituto Polit cnico Am rico L
35. Pre o global ou S rie de pre os Pre o global inicial Pre os detalhados do contrato Reten es garantias e seguros Informa es de base cont Lista do pessoal chave Lista do equipamento chave Plano de Higiene e Seguran a Cronograma de trabalhos Cronograma f sico e financeiro A primeira colun durante o qual a obra foi realizada Divida da obra disposi se em meses ou semanas dependendo da obra em get do detalhamento desesado Em Setembro o plano prev a execu o de 30 do total do revestimento da obra Para isso ser o gastos 61 695 0 MTN As demais colunas indicam o periodo Iro Estes s o os custos de constru o Esf acumulados at Agosto Conforme a execu obra avan a eles crescom at que ini no ltimo m s atinge O custo total Cronograma mensal cana ras marno exmro Loc imensa Era VE oe JUNHO Nat K p lt 54 SESS O 3 SUPERVIS O DE OBRA An lise e verifica o de projecto An lise e verifica o do projecto pela fiscaliza o para identifica o dos defeitos incompatibilidades erros e omiss es das v rias especialidades do projecto Reuni o com todos os intervenientes Dono da Obra Projectistas Empreiteiro e Fiscaliza o para compatibiliza o dos diferentes projectos a detec o de erros e o estudo de solu es alternativas se necess
36. Reten o Em complementa o da garantia definitiva indicada na Cl usula 26 do contrato tipo a entidade contratante poder reter uma percentagem de cada pagamento reten o devido contratada igual ao percentual estabelecido nas condi es especiais do contrato que ficar retido at a emiss o do auto de recep o pro 122 SESS O 6 SUPERVIS O DE OBRA vis ria Caso n o haja viola o das cl usulas do contrato pela parte contratada a quantia total retida ser restitu da contratada at 30 dias ap s a emiss o do auto de recep o provis ria A parcela da garantia definitiva ser restitu da ap s a emiss o do auto de recep o definitiva Esta reten o facultativa Por m preciso ter aten o na sua gest o e principalmente nos seus prazos porque isto tem implica es nos procedimentos contabil sticos e financeiros sob pena de a entidade contratante ficar incapaz de devolver esta reten o ver sess o 10 do M dulo de Gest o de Empreitada 3 4 Monitoria dos pagamentos Uma das principais responsabilidades do gestor do contrato ser a de organizar e monitorar os pagamentos a efectuar em particular a verifica o da emiss o de certificados de pagamento pela fiscaliza o 4 Papel espec fico da gest o do contrato dentro das Condi es Gerais do Contrato Quais s o as refer ncias especificas do gestor do contrato dentro das Condi es Gerais do Contrato 4 1 Cronograma de Acti
37. S q O e IS g ZS pos tenham levantado Kl s Is 5 g o s m ta Eis vis 5 8 gle 3 3 s 7 Depois da apresenta o dos relat rios o facilitador poder convidar os s o ke o 8 E SC s 3 3 J3 Blog le IE 15 E i participantes a fazerem outras perguntas e coment rios para ajudar o 9 2 a s E lt s s s g 2 2 ISslBs E lo esclarecimento e E s lo 8 8 SE SE R IZ E a We D E E S s Z S 2 8 8 221828 E Ses j ss se Ig 838 S5235S255S893 3585 aa LI g o wl ES s 9 o s 5 lt lt s s 2 ESPE io siga ss zs ga E Sl S S gelga ES lt S Sol E a ko N m O N co a 166 SESS O 8 SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 167 8 4 Material de apoio ao participante silo o E Reflectindo tirando conclus es e definindo s Leg E E Ve a in S ac es para a supervis o de obras nos Se T WER H A3 See EK SS ctg z distritos gt SEEKEE TR Bo E 895858 SSO PE gosg SEEEtGe SKEEEFEEETKEEE SEK EEKEGSEEEGECREEEE SES u va bei T O Estudo de caso 6 2 o Seso E S s 5 uo G o 3 oe Oe 5 6 2 lt S Uma prov ncia desenvolveu os indicadores de desempenho apresentados na ta o A D ml CH bela a seguir Usando esses indicadores fizeram um levantamento da situa o z para cada uma das obras executadas em 3 distritos 8 le gt SR S SS
38. a execu o f sica da obra e a certifica o pela Fiscaliza o do pagamento das facturas mensais emi tidas pela Contratada conforme disp e o art 20 das Condi es Gerais do Contrato e arealiza o de adiantamento valor prazo e apresenta o de garantia banc ria conforme disp e o art 23 das Condi es Gerais do Contrato e estipulado nas Condi es Especiais do Contrato arealiza o das adendas do Contrato e em particular os valores limites Check list de supervis o 6 Comunica es entre as partes envolvidas Verificar se h evid ncias da efectiva fiscaliza o do contrato por parte da fiscali X za o e do gestor de contrato registos do fiscal no di rio de obras com a frequ ncia que a caracter stica ou etapa da obra exige actas de reuni o entre o fiscal e a contratada se a periodicidade das reuni es entre a Fiscaliza o e o Empreiteiro ade X quada e de acordo com os Termos de Refer ncia da Fiscaliza o se a entidade contratante comunicou Comiss o de Licenciamento no N A prazo de trinta dias contados da data de recep o provis ria das mesmas a localiza o da obra a natureza dos trabalhos da obra a identifica o da entidade contratante a identifica o dos empreiteiros subempreiteiros e consultores que executaram e fiscalizaram as obras e as categorias e classes dos respectivos alvar s bem como a informa o sucinta sobre o
39. aux lio junto s reas competentes em caso de d vidas t cnicas administrativas ou jur dicas 11 Fiscalizar o cumprimento da legalidade da obra 12 Assegurar o cumprimento do cronograma de execu o e os prazos previstos no contrato 28 SESS O 1 SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 29 13 Assegurar a devolu o de garantias com suas dedu es de acordo com estabelecido no contrato 14 Fiscalizar o cumprimento das leis e demais normas que disciplinam a actividade de constru o em colabora o com a inspec o 15 Assegurar a fiscaliza o de obra em curso 16 Conferir os dados das facturas antes de certifica la pro movendo as correc es devidas e arquivando a respec tiva c pia junto aos demais documentos pertinentes 17 Manter o registo apropriado e actualizado das ocorr n cias relacionadas a execu o do contrato 18 Fiscalizar o cumprimento das normas e regulamentos referentes a qualidade dos materiais e servi os 19 Verificar a efectividade no local da obra da fiscaliza o atrav s de visitas peri dicas para acompanhamento de todas etapas da obra 20 Verificar a qualidade do trabalho da fiscaliza o atrav s de visitas peri dicas para acompanhamento de todas etapas da obra 21 Monitorar o cumprimento do cronograma de execu o e os prazos previstos no contrato 22 Conferir se os desenhos fo
40. cnicos do contrato dos documentos de concurso e do plano de trabalho A Entidade Contratante poder estabelecer um servi o espec fico de gest o dos contratos o que permite um melhor acompanhamento da execu o dos mes mos criando condi es para uma maior profissionaliza o e especializa o na 24 SESS O 1 SUPERVIS O DE OBRA rea Entretanto essa medida n o exclui a responsabilidade da nomea o do fiscal A lei estabelece o dever de nomear um fiscal espec fico para cada contrato Desta forma a rea de gest o passa a ter uma vis o macro responsabilizando se pela administra o geral da empreitada Mas o acompanhamento da execu o da obra ser sempre da responsabilidade exclusiva do fiscal Cabe fiscaliza o e ORIENTAR estabelecer directrizes dar e receber informa es sobre a execu o do contrato e FISCALIZAR verificar o material utilizado e a forma de execu o do objecto do contrato confirmar o cumprimento das obriga es e INTERDITAR paralisar a execu o do contrato por estar em desacordo com o pactuado e INTERVIR assumir a execu o do contrato INFORMAR comunicar regularmente Contratante o grau de avan o da exe cu o do contrato bem como as irregularidades detectadas de acordo com o grau de repercuss o no contrato 3 O papel das obras p blicas Os Estatutos Org nicos dos rg os aos n veis central provincial e distrital defi nem o papel das obras p
41. custo de sua correc o devendo a Contratada pagar o valor correspondente CGC Art 35 1 Obras provis rias A Contratada deve submeter aprova o do Gestor as Especifica es e Desenhos sobre as Obras Provis rias CGC Art 43 1 Papel espec fico do gestor nas CGC Cont Descobertas Qualquer bem de interesse hist rico ou de outro tipo ou de valor significativo descoberto no Local das Obras ser da propriedade da Entidade Contratante A Contratada notificar o Gestor de tais descobertas e executar as instru es que forem emitidas pelo Gestor para o efeito CGC Art 45 1 Papel espec fico do gestor nas CGC Cont Rescis o pela Entidade Contratante A Entidade Contratante pode rescindir unilateralmente o Contrato nas seguintes situa es CGC Art 56 1 d sistem tica inobserv ncia pela Contratada das determina es da fiscaliza o ou do Gestor Papel espec fico do gestor nas CGC Cont For a Maior Em caso de for a maior evento inteiramente fora do controle da EC ou da Contratada o Gestor de Projecto dever atestar de que o Contrato foi inviabilizado A Contratada adoptar ent o todas as medidas necess rias seguran a do Local das Obras e paralisar os servi os com a m xima rapidez ap s ter recebido o certificado sendo paga por todos os servi os executados antes de receb lo e por qualquer servi o executado ap s a recep o do certificado
42. de acordo com o valor da obra uma garantia banc ria Elabora o dos relat rios do FO nos Realiza o da vistoria provis ria da Presencia do FO de acordo com os termos definidos no Contrato Exist ncia duma c pia do Projec to de Execu o no estaleiro do TdRs do Contrato Emiss o de Certificados de paga mento com assinatura do FO Empreiteiro ap s correspondente Exist ncia da placa de obra nos empreiteiro termos do Decreto 38 09 Realiza o dos pagamentos ao Execu o amp Fiscaliza o da Obra Exist ncia do Livro de Obra Esta avalia o anual dos indicadores deve apoiar o processo mais estrat gico de planifica o e ajudar na identifica o das reas sobre as quais necess rio prestar mais aten o em termos de supervis o forma o Esta avalia o anual pode ser resumida num mapa resumo de monitoria de de sempenho de execu o de obras p blicas O mapa resumo d uma vis o geral superficial da situa o actual O mapa d uma vis o r pida das obras com um desempenho de execu o mais fracas e dos aspectos e fases que precisam de apoio O mapa permite igualmente observar de forma r pida as obras que est o bem em todos os aspectos e que podem merecer uma visita para aprendizagem e troca de experi ncias Empreitada visado ou anota Exist ncia do Contrato com o Fiscal de Obra visado ou anotado pelo TA Exist ncia da publica o de adjudica o para o Concurso de Empreitada Ex
43. decurso dos trabalhos Observa es O t cnico de obra n o acompanha a gest o administrativa e a gest o financeira da obra A gest o formal do contrato assumida pelo Secretario Permanente mas reconhece se que s o v rias pessoas envolvidas em diferentes momentos Observa es O empreiteiro est a executar as obras a um bom ritmo H reuni es regulares entre o t cnico de obra e o empreiteiro Nota se que elas Nota se um atraso em rela o ao cronograma de trabalho principalmente n o permitiram ate agora resolver os atrasos dos pagamentos segundo explica o do t cnico de obra por atraso no pagamento das situa es de trabalho O cronograma dos pagamentos n o esta sendo respeitado Ainda n o foram realizados nenhuma adenda ao contrato 152 SESS O 7 SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 153 Relat rio de visita de supervis o obra OBRA Data da visita 30 LOCAL DISTRITO PROV NCIA Dura o Contrato n Dono de Obra Valor Incl IVA Empreiteiro Data de in cio Fiscal da Obra Data de Conclus o Prazo da Obra O PLANEAMENTO DA OBRA Execu o F sica Execu o Financeira Previsto Previsto Realizado Realizado 1 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 2 QUALIFICA O DO EMPREITEIRO E DA FISCALIZA O 3 GEST O DO ESTALEIRO 4 CONTROLO DE QU
44. deste exerc cio no aumento da sua capacidade t cnica e no aprimoramento do seu conhecimento e das suas habilidades Para encerrar a sess o o facilitador pode usar a seguinte explica o Nesta sess o 4 entendemos a import ncia do S cronograma f sico e financeiro e aprofundamos a nossa compreens o com um exerc cio pr tico de monitoria Precisamos agora de ver uma ltima tarefa da fiscaliza o relacionada com a preven o higiene e seguran a no estaleiro Vamos a sess o 5 Sess o 5 Preven o higiene e seguran a no estaleiro ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 95 5 1 Abertura Preven o higiene e seguran a no estaleiro 97 5 2 S ntese da apresenta o Preven o higiene e seguran a no 101 estaleiro 5 3 Passos do exerc cio para o facilitador Analisando os riscos no 108 estaleiro 5 4 Material de apoio ao participante Analisando os riscos no estaleiro 109 5 5 Encerramento Reflex o e conclus o DS Documentos de refer ncia Cronograma f sico e financeiro F 2 3 Quadro dos pagamentos F 2 5 Cronograma mensal F 2 6 Folha de medi o F 4 1 Auto de medi o da situa o de trabalho F 4 2 Quadro de factura o F 4 3 94 SESS O 4 SUPERVIS O DE OBRA Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o Argumentar sobre a import ncia do plano de higiene e seguran a no estaleiro e aplicar os instrumentos de avalia o de ris
45. dos Exerc cio reflec tindo tirando conclus es e defi nindo ac es para a supervis o de obras nos distritos Resolu o do exerc cio Reflex o e encerramento Objectivos Participantes comprome tem se com o conte do a ser apresentado Entender o que s o como escolher e como usar indicadores de desempenho Participantes capazes de analisar e reflictir sobre as implica es da monitoria de desempe nho para a planifica o das visitas seguintes de supervis o Verificar o n vel da com preens o sobre a moni toria de desempenho Participantes comprome tidos com uma mudan a de atitude em rela o gest o das empreitadas do Estado M todos Apresenta o de slides SO Sessao8 ppt ppt Distribui o da s ntese SO Sessao8 sintese doc Apresenta o de slides Trabalho em grupos de reflex o SO Sessao8 exercicio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria M todo do Compro misso de Ac o do Participante CAP Anota es e recolha das fichas de avalia o 8 1 Abertura Monitoria de desempenho O facilitador inicia a sess o com uma breve introdu o sobre a monitoria de desempenho e a utiliza o de indicadores de desempenho para monitorar as diferentes fases do processo de gest o de empreitada bem como para analisar dados tirar conclus es e propor ac es relevantes para melhorar a gest o de empreitadas O facilitador distribui c pias do texto da s
46. e Date o Rs v CO em 5 SN Q SC E E o 5 es lt Cp En a K gt po S oo g UV T s t ha a o 0 Sa so 25 ka SH ASS e c ve E a D SEH o E G ou a ai bei Q O Sn 3 4 e E o U os mu a oo gt O AH U A x GIS e 5 o S S d S on To o U 21E Do Ku ei Tu O U o o E oo per 9 CC O Ta SU q 28 Es T een x G E S Sos 03 Elo 7 lt Q deg WI Si 5 0 Q v OU 2 a Y OZONE E mo Q ZS Oo E Gu ss DU q 5 cO Tous b So OO st U U VE E G SS e D D e EE TD BA Em Ou VS e N o Z Q O a ao epu n dx ap soue epu u dx ap soue OZ ap WO2 e31 4d ap soue ap Wod o EEN OL 9p wo IAD Bug o12 1Inbaue no UA Bug o12 1Inbue no Du lD eZ 00 000 007 epu n dx ap soue epu n dx ap soue s op W02 e gt nesd ap soue ap Wod S ns OL D wo jap Bug opaynbie no UA Bug o12 1Inbue no Du Lo 00 000 00 epuguodxo op soue OL ap uuo2 oIp uu ODIU epu n dx op soue 0 op uo e gt neJd op soue op GE 291 no elbu u dx ap 2 o 52 lInbie no UA Du OD op ynb e no Du sselD e9 00 00009 soue Z wo IAD Du epu n dx e gt neJd op soue op ap soue 0 ap uo BEE 0105 wo euueuu Bu ap olp u asselD ek 00 000 0Z P op ynb e no Wan Bug se 2 OIp ul ODIUD9 02 29 no o12 1Inbue no Bug epugiiadxa ap soue O ap uuo5 OIp Uu ODIUD9 OIp uu 02 4292 no epu n dx p eueuu Bu ap oipou oDuDo sse 2 e 00 000 0L soue z wo 0p
47. efpni5 ap apepijeDo eu p s oi5uI p3 1suo gt opuuD ap apepijeDo eu ENL pisay 1suo2 euenbuIssiyo 00 s L L 0 L 0 0 L L L 0 0 0 w ope21 ui UN p op nusuo eA CA VAI L D E Cl LI e el os 89 5 TS BS z 33 PPE mx d s Se ez SE 3 S TE 35 1353 m B 355 ER SS 225 a 88 8a 923 R 3 D Es He ao E o R o Ca a a 2 39 Qe PE BE Ss m SS gt 5 eaqo ep os5u3s q Es D o Oe Ge D x O EM B E a Ts s H vs g e M so Ka z no lt D Da E q Ki SZ A o ra D D bg eIp W oe5n x3 ot ejeiuos osinuo3 op5eied id 6 sSopeynDaxa Ligo ap sojpafo1d ap oz uInN zng M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 171 170 SESS O 8 SUPERVIS O DE OBRA E Bib q g q q s Prepara o Concurso Contrata o Execu o Media O Lo N i 19 i wm ea 00 sse am so an 2 Nhamatanda 0 48 10 00 KR gt 00L N o 3 _ _ _ esojuswebeg gt S 8 ni 12 00 ojuswebed ap openen 1 _ e 1009 Nhamatanda oe5e3ipn pe a z S 8 00 ap oDunuy o Buzi o 5 6 00 Dondo s eiqO ap i 5s1g ca Nhamatanda ole 5 opejouenoopesia 400 d S Ioususiduel o 200
48. em rela o ao cronograma de trabalho principalmente segundo explica o do t cnico de obra por atraso no pagamento das situa es de trabalho Nota se um atraso no pagamento das facturas emitidas pelo empreiteiro e certifica das pelo t cnico de obra distrital podendo afectar negativamente o andamento da 198 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS SUPERVIS O DE OBRA obra Urge observar com rigor o cronograma de pagamentos Ainda n o h raz o para alarmes mas se a situa o se mantiver corre se o risco da obra transitar para o ano seguinte Ainda n o foram realizadas adendas ao contrato 6 COMUNICA O ENTRE PARTES ENVOLVIDAS O t cnico de obra nomeado para acompanhar a obra tem realizado as visitas de forma regular no entanto o mesmo n o segue todos pontos do termo de refer ncia duma fiscaliza o independente em particular no que se refere gest o administrativa e a gest o financeira da obra A gest o formal do contrato assumida pelo Secretario Permanente mas verifica se que s o v rias as pessoas envolvidas na gest o em diferentes momentos Tomando em conta o tamanho da obra recomend vel nomear um gestor permanente com expe ri ncia neste tipo de empreitada que dever assumir a coordena o e supervis o dos processos administrativos desta obra A periodicidade das reuni es entre o t cnico de obra e o empreiteiro regular e ade quado todavia n o permitiram at agora de resolver os atrasos dos
49. esta an lise 8 O facilitador apoia as apresenta es solicitando sempre aos demais grupos que reflictam sobre a an lise e resultados apresentados 9 O facilitador solicita aos outros grupos para apresentarem os outros estu dos de caso 10 No fim do exerc cio o facilitador convida os participantes a fazerem per guntas de esclarecimento coment rios explicar os conceitos e as li es aprendidas 11 Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio SO Sessao5 resposta doc 108 SESS O 5 SUPERVIS O DE OBRA 5 4 Material de apoio ao participante Analisando os riscos no estaleiro Grupo A 1 Observe a tabela a seguir analise e prepare com os restantes membros do grupo uma avalia o dos riscos associados a actividade de escava es e re mo o de terras Actividade Riscos P G R Medidas de protec o j Escava es e remo o de terras 2 Identifique em conjunto os v rios riscos associados actividade 3 Verifique com os colegas os riscos existentes gravidade e probabilidade dos potenciais danos e classifica o dos mesmos por ordem de import ncia e probabilidade de ocorr ncia de danos Alta 3 M dia 2 ou Baixa 1 e amplitude dos danos resultantes de um risco identificado Alta 3 M dia 2 ou Baixa 1 e Resultado probabilidade x amplitude 4 Identifique com os membros do seu grupo as medidas adequadas para eli mina
50. fiscalizada por fiscais independentes designados pela entidade con tratante e contratados com base nos procedimentos de contrata o de servi os de consultoria A nica excep o considerada na contrata o de empreitada de pequena dimens o cujo valor estimado da obra inferior a 525 000 00 MT podendo a entidade contratante optar por fazer a fiscaliza o directa Portanto o fiscal de obra FO respons vel pela verifica o do cumprimento do projecto em representa o do dono da obra perante o qual respons vel devendo colaborar com os outros t cnicos ligados constru o da obra Alguns especialistas preferem utilizar a express o delegado do dono da obra ou ainda M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 23 representante do dono da obra em vez de fiscal de obra j que as suas fun es n o devem ser apenas de fiscaliza o mas tamb m de colabora o com o director da obra A principal fun o da fiscaliza o a preven o de irregularidades e problemas al m da participa o no processo produtivo visando a obten o da qualidade do pre o e do prazo acordados As Condi es Gerais do Contrato CGC estabe lecem as seguintes responsabilidades para o fiscal de obra e a fiscaliza o verificar o trabalho da contratada e deve notifica lo de qual quer defeito que achar A fiscaliza o pode instruir a contratada para elimi nar um defeito identificar e testar qualquer trabalho
51. inspeccio nados pela fiscaliza o com vista a se constatar o atendimento s especifi ca es Observa o verificar se eventuais substitui es de materiais especi ficados foram analisadas aprovadas e registadas pela fiscaliza o e se foram mantidos os mesmos padr es de qualidade e pre o se existem relat rios de ensaios segundo as especifica es t cnicas e Se existem dispositivos para portadores de defici ncias de acordo com o Regulamento de Constru o e Manuten o dos Dispositivos T cnicos de Acessibilidade Circula o e Utiliza o dos Sistemas dos Servi os P blicos Pessoa Portadora de Defici ncia ou de Mobilidade Condicionada e Se existem caleiras e cisternas de acordo com o despacho do Ministro das Obras P blicas e Habita o de 7 de Outubro de 2005 4 5 Controlo f sico e financeiro Verificar seo contrato est a ser executado fielmente pelas partes de acordo com as suas cl usulas 142 SESS O 7 SUPERVIS O DE OBRA e seocronograma f sico de execu o da obra vem sendo cumprido caso a obra esteja atrasada verificar as justificativas que devem constar do processo e seas eventuais paralisa es das obras ou dos servi os foram devidamente justificadas e O ajustamento entre o cronograma dos pagamentos e a execu o f sica da obra e a certifica o pela Fiscaliza o do pagamento das facturas mensais emi tidas pela Contratada conforme disp e o art 20 das Condi
52. me lhor os pap is e instrumentos de gest o da fis caliza o e supervis o de obra para assegurar a qualidade desejada da obra e garantir a segu ran a dos seus utilizadores e a durabilidade do edif cio A pr xima sess o vai abordar a papel e fun o da fiscaliza o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 31 Sess o 2 Papel e fun o da fiscaliza o ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 33 2 1 Abertura Papel e fun o da fiscaliza o 35 2 2 S ntese da apresenta o Papel e fun o da fiscaliza o 39 2 3 Passos do exerc cio para o facilitador Escolhendo o perfil da 46 fiscaliza o de obra 2 4 Orienta es para o trabalho do grupo Escolhendo o perfil da 47 fiscaliza o de obra 2 5 Encerramento Reflex o e conclus o 49 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o explicar o papel e fun o da fiscaliza o e interpretar os Termos de Refer ncia da fiscaliza o Tempo total necess rio 2 horas Material necess rio C pias do texto s ntese de apoio Papel e fun o da fiscaliza o SO Sessao2 sintese doc e C pias dos Termos de Referencia dos Servi os de Fiscaliza o de Obra TORs Fiscal de Obra doc e C pias do exerc cio Escolhendo o perfil da fiscaliza o de obra SO Sessao2 exercicio pdf C pias da resposta do exerc cio SO Sessao2 resposta doc 32 SESS O 2 SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 33
53. nas especifica es t cnicas devendo substituir aqueles que sejam rejeitados pela fiscaliza o CGC Art 44 1 2 Verifica o dos materiais aplicados com Sempre que deve ser verificada a conformidade das caracter sticas dos materiais a aplicar o empreiteiro deve submeter os materiais ou amostras aprova o da fiscaliza o Se houver necessidade de exames de laborat rio ou per cias os custos s o de responsabilidade da Contratada CGC Art 44 2 3 Identifica o dos defeitos e correc o dos defeitos A Fiscaliza o deve verificar o trabalho da Contratada e deve notific lo de qualquer Defeito que achar Esta verifica o n o afecta as responsabilidades da Contratada A Fiscaliza o pode instruir a Contratada para eliminar um Defeito identificar e testar qualquer trabalho no qual ela considere que possa haver um Defeito GC Art 33 1 3 Identifica o dos defeitos e correc o dos defeitos Cont Quando a fiscaliza o verifique a exist ncia de defeitos ou a falta de observ ncia das condi es do contrato notificar a Contratada a qual dever corrigi lo dentro do prazo definido por ela CGC Art 34 2 3 Identifica o dos defeitos e correc o dos defeitos Cont A fiscaliza o deve atestar que todos os Defeitos foram corrigidos quando todos os Defeitos conhecidos tiverem sido reparados Sea Fiscaliza o considerar que a correc
54. no qual ela considere que possa haver um defeito CGC Ar 33 1 e a fiscaliza o dever certificar o pagamento das facturas mensais emitidas pela contratada CGC Art 20 3 2 4 Gestor do contrato O gestor do contrato a pessoa designada nas Condi es Especiais do Contra to pelo Dono da Obra que ser respons vel por supervisionar a execu o das Obras e administrar o Contrato CGC Art 1 Excepto quando houver especifica o em contr rio ele decidir sobre assuntos contratuais entre a contratada e a entidade contratante actuando como representante desta CGC Art 29 2 2 5 Diferen as entre a gest o e fiscaliza o N o se deve confundir gest o com fiscaliza o de contrato A gest o o servi o geral de administra o do s contrato s a fiscaliza o o servi o espec fico de verifica o da qualidade e quantidade dos servi os prestados pelo empreiteiro de acordo com o contrato A gest o de contratos administra o de contratos cuida por exemplo do equi l brio econ mico financeiro dos aspectos relativos a pagamentos de quest es ligadas documenta o do controle dos prazos de vencimento de prorroga o etc um servi o administrativo propriamente dito A fiscaliza o dever ser exercida por fiscais independentes especialmente designados pela Entidade Contratante como preceitua a lei Ela verificar o cumprimento exacto do pro jecto e suas altera es dos aspectos t
55. o Prazo Previsto de Conclus o ser ajustado nesses termos e ser confirmado por meio de Apostila assinada pelas partes CGC Art 12 5 4 3 Eventos Pass veis de Compensa o S o considerados como Eventos Pass veis de Compensa o as seguintes situa es CGC Art 24 1 a seo Gestor determinar um atraso ou se deixar de emitir Desenhos Especifi ca es ou instru es necess rias para a execu o das Obras no prazo b se o Gestor determinar a execu o pela Contratada de servi os adicionais desnecess rios c seo Gestor n o aprovar uma subempreitada sem fundamenta o d seo Gestor emitir uma instru o para fazer face a uma condi o imprevista causada pela Contratada ou trabalho adicional necess rio por motivos de seguran a ou outras raz es e se ocorrerem outros eventos previstos nas Condi es Especiais do Con trato ou determinados pelo Gestor Logo a que Contratada tenha fornecido informa es que demonstrem o efeito de cada Evento Pass vel de Compensa o sobre o custo previsto essas informa es ser o avaliadas pelo Gestor e o Pre o do Contrato poder ser ajustado de forma correspondente Caso o or amento apresentado pela Contratada n o for considerado razo vel a Entidade Contratante ajustar o Pre o do Contrato com base na sua pr pria previs o CGC Art 24 3 4 4 Preven o de Problemas A Contratada dever alertar a Entidade Contratante no menor tempo poss vel
56. o bilhete de auto carro e acredito que este m todo me vai levar ao meu objectivo No caminho depois de algumas horas como que poderei saber se estou no caminho certo Um indicador poderia ser placas de sinaliza o na estrada mostram que sa mos da prov ncia de Gaza e entr mos na prov ncia de Inhambane Os indicadores servem para nos orientar sobre a ac o a ser executada Ainda utilizando o nosso exemplo se depois de algumas horas de viagem avistarmos uma placa de sinaliza o a anunciar Bem vindos a Ch kw podemos nos pre parar para saltar do auto carro e fazer a viagem de volta Estrada Nacional N1 Portanto para monitorar o processo de gest o das empreitadas devemos defi nir Indicadores de desempenho que podemos observar e que nos indicam se estamos a gerir bem o s processo s e se estamos no caminho certo ou n o Eles v o ajudar nos a medir e julgar uma certa situa o O que que indica que estamos no caminho certo para chegar a esses objec tivos Quais s o os principais indicadores que nos podem ajudar a indicar se estamos no caminho certo Atabela na p gina seguinte apresenta uma lista n o exaustiva de exemplos de in dicadores de desempenho para as 4 fases do processo de gest o de empreitada 3 Como escolher os indicadores Os indicadores devem ser escolhidos de forma a optimizar o uso dos recursos O ideal seria utilizar dados que j foram recolhidos p
57. opezoue no opes SI e 2 o e 0 00 T T einnageap rsy o z Elie FASE de FASE de FASE de FASE de Prepara o Concurso Contrata o Execu o 2 ossidu ada j late e euopunuy oe5n x3 poue d eu egenen T _ e pep qesuods a psowa 5 ojo o RH kr G 5 HdosepiDaedg N c o _ ele o e fa o N eu qwe eiuaat o o e nu U E E v E v v O 8 5 IS S alg lg lo l l ls x Im 5 gis S E E 5 Ais 2 a lt E 2 o x a 5 D Ra Ra E o mg Ts o e au D 2 E 0 o G E Ka o o T St c AS m om E KE g s G 2 5 EE E a i s E gt s vS S S e o a gge 5 SS SS oO Sls E S EE 5 s ss 2 z G d S SIE Bi S m o s O v o 5 o Q o E o E o Ula LE S EE Ee S GS CE G Q Q gt oi O OG O GO S osjo 3 z OS Diese Z OS a N m tn Ke N 172 SESS O 8 SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 173 8 5 Encerramento Reflex o conjunta e conclus o O facilitador encerra a sess o convidando dois ou tr s volunt rios para dizerem como se sentem no fim do m dulo mencionando o que mais gostaram e o que acham que seria preciso melhorar etc Por ser esta a ltima sess o do m dulo Supervis o de Obra o facilitador ir propor uma avalia o mais
58. os participantes ser o capazes de Supervis o de Obra Descrever o sistema de supervis o de obras Por isto eu desejo publicas e Sess o 1 O Sistema de Supervis o de Obra Diferenciar o papel e fun o do gestor de Minh E contrato do fiscal de obra do t cnico de inha maior expectativa para este evento obra distrital e da supervis o provincial poema O facilitador pedir a cada participante que se apresente aos colegas atrav s de suas respostas 18 SESS O 1 SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 19 Contextualiza o Desconcentra o e descentraliza o Regulamento de contrata o de empreitadas de obras p blicas fornecimento de bens e servi os ao Estado Regulamento do SISTAFE gt v rios executores de obras p blicas gt fiscaliza o e supervis o s o fundamentais para assegurar a qualidade desejada da obra e garantir a seguran a dos seus utilizadores e a durabilidade do edif cio Os actores da supervis o Org o ou institui o que promove a abertura do concurso e que celebra o contrato Atribui es e impedimentos Entidade KEE Contratante ZA FO h Empreiteiro b S Obra Os actores da supervis o cont Contratado pela EC para a resbiza o da obra deve rea zar uma corta quantidade de trabalho Entidade mediante certos padr es de quasdado tal como dofinido Contr atante na
59. os slides abaixo com o conte do da apre senta o SO Sessao7 ppt ppt Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Supervis o de Obra Explicar o que a supervis o para que serve e como planificar uma visita de supervis o Sistematizar melhor as informa es geradas na visita de supervis o para criar bases para se elaborar conclus es e recomenda es Sess o 7 Supervis o de Obra poema M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 135 O que supervis o A supervis o pode ser definida como sendo o mecanismo pelo qual s o monitorados v rios processos em que o controle dos mesmos foi delegado a outros agentes O que monitoria Vem do S culo XVI do Latim monitor Quer dizer aquele que lembra que recomenda que controla que informa o que est certo e o que est errado Relacionada a memini que quer dizer lembrar estar consciente ter em mente Resumindo A supervis o e a monitoria s o o conjunto de actividades que serve para observar lembrar documentar visualizar controlar recomendar evidenciar o que est certo e informar sobre o que est errado em processos em que o controle dos mesmos foi delegado a outros agentes S fazem sentidos se forem seguidos de uma ac o em reac o ao que foi observado ou recomendado Visitas de supervis o Quando se
60. pelas partes das obras em bet o armado conforme o diploma legislativo n 1976 de 10 de Maio de 1960 Observa es A obra acompanhada pelo T cnico de Obra do SDPI por segunda a Entidade Contratante limita es de recursos financeiras Segunda a Entidade Contratante por tratar se de uma obra do Governo Distri tal n o h necessidade de avalia o do impacto ambienta Projecto tipo do M E N o inclui os termos de responsabilidades 148 SESS O 7 SUPERVIS O DE OBRA Check list de supervis o 2 Qualifica es do Empreiteiro e da Fiscaliza o Verificar se o alvar do Empreiteiro tem validade para o per odo de execu o da obra e se corresponde a classe da obra pela qual foi contratado se os profissionais respons veis pela obra s o aqueles indicados na fase de contrata o para fins de comprova o de capacita o t cnico profissional ou se seus substitutos possuem experiencia equivalente ou superior con forme o art 24 da Decreto 15 2010 de 24 de Maio se a execu o da obra esta sendo acompanhada e fiscalizada por fiscais independentes designados pela Entidade Contratante conforme disp e o art 48 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio se o alvar da Fiscaliza o tem validade pelo per odo de execu o da obra e se corresponde a classe da obra pela qual foi contratado se os profissionais respons veis pela fiscaliza o da obra s o aqueles indicado
61. poder ainda convidar outros participantes a fazerem perguntas de esclarecimento coment rios explicar conceitos e ainda expressar as li es aprendidas 11 Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio SO Sessao4 resposta doc 86 SESS O 4 SUPERVIS O DE OBRA 4 4 Material de apoio ao participante Elaborando o auto de medi o da situa o de trabalho Num dos distritos da prov ncia um Fiscal de Obra foi contratado para fiscalizar uma obra implementada pelo Governo Distrital Como parte das suas tarefas o Fiscal de Obra dever preparar no in cio do m s o cronograma mensal de activi dade formul rio F 2 3 devendo completa lo no final do m s com os trabalhos realmente executados Tarefas 1 Analise e comente brevemente sobre os seguintes documentos de apoio o or amento do empreiteiro e os cronogramas mensais de actividade 2 Otrabalho do grupo consiste em preparar o auto mensal de medi o dos trabalhos dos meses de Julho e Agosto formul rio F 4 2 a Usando o or amento do empreiteiro e o cronograma mensal complete e preencha as colunas Prevista no Contrato do auto mensal de medi o formul rio F 4 2 b Observando o cronograma mensal e o auto mensal de medi o do m s anterior complete a coluna Acumulado anterior com as quantidades e respectivo valor Mts c Observando o cronograma mensal complete as quantidades e o respec tivo valor Mts da coluna R
62. ro b Empreiteiro pi Obra Gestor de contrato Excepto quando houver especifica o em contr rio ele decidir assuntos contratuais entre a contratada e a entidade contratante actuando como representante desta CGC Art 29 2 A EC pode implantar um servi o espec fico de gest o dos contratos o que permite um melhor acompanhamento da execu o dos mesmos propiciando a profissionaliza o e criando especialistas na rea Entretanto essa medida n o exclui a responsabilidade da nomea o do fiscal 20 SESS O 1 SUPERVIS O DE OBRA Os actores da supervis o cont Entidade Contratante j KS FO gt Empreiteiro h T Obra Os actores da supervis o cont pop y Supervis o provincial Entidade Contratante FO Empreiteiro Papel das Obras P blicas N vel central promover a constru o fiscaliza o e manuten o dos edif cios do Estado e outros de interesse p blico Art 2 b do Regulamento interno da DNEd promover a supervis o das empreitadas em coordena o com as DPOPH s e SDPI s Art 6 do Regulamento Interno da DNEd N vel provincial promover a supervis o inspec o e controlo da qualidade das obras a realizar ou em curso na prov ncia N vel distrital assegurar a constru o manuten o reabilita o de infra estruturas e edif cios p blicos Decreto 6 2006 Art 5 4 af Pa
63. severidade do dano nas circunst ncias reais e verificar quais as medidas necess rias no local e seleccionar as medidas de controlo e estabelecer prioridades de ac o e fixar medidas e controlar a aplica o das medidas e registar a avalia o e verificar a efic cia das medidas adoptadas 102 SESS O 5 SUPERVIS O DE OBRA 3 Principais riscos associados ao estaleiro de obra Riscos Bee s Exposi o ao Quando se fica exposto a n veis de press o sonora eleva Ru do da as consequ ncias mais comuns s o les es no aparelho auditivo e perda de audi o Fadiga Visual Quando se fica exposto a baixos ou excessivos n veis de ilumina o As consequ ncias mais comuns s o les es e doen as oculares Exposi o a Exposi o a situa es de fortes vibra es como por exem Vibra es plo uso do martelo pneum tico e se o contacto incide sobre o corpo humano ou parte dele as consequ ncias mais comuns s o afec es cr nicas na coluna articula es dist rbios cardiovasculares etc Sem contar com as avultadas perdas materiais quando um dos elementos que sofre os efeitos do inc ndio o corpo humano as consequ ncias mais comuns s o queimaduras asfixia intoxica o Explos o As consequ ncias mais comuns dos efeitos no corpo huma no de uma explos o s o traumatismos fracturas amputa es surdez transtornos em diversas partes do organismo Carga Mental Qua
64. situa es anteriormente aprovadas obriga o da Fiscaliza o certificar o pagamento das facturas mensais emiti das pela Contratada CGC Art 20 3 A Fiscaliza o pode excluir qualquer tem aprovado numa certifica o anterior ou reduzir a propor o de qualquer outro tem previamente aprovado em qual quer certifica o luz de informa es posteriores CGC Art 20 4 subentendido que a fiscaliza o deve a proceder peri dicamente s medi es dos trabalhos realizados e b elaborar relat rios peri dicos no decorrer da obra M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 43 A Entidade Contratante pagar Contratada o valor total da factura referente cada medi o aprovada pela Fiscaliza o no prazo m ximo de 30 dias contados a partir da data em que as mesmas se tornarem exig veis CGC Art 21 3 4 6 Recep o e contabiliza o final Logo que a Obra estiver conclu da a fiscaliza o deve notificar a Entidade Con tratante para proceder vistoria para efeitos de recep o provis ria da Obra CGC Art 51 1 A vistoria ser efectuada sob testemunho do fiscal da Contratada e da Entidade Contratante lavrando se para o efeito o respectivo auto confirmado pela fisca liza o e assinado pelas tr s partes CGC Art 51 2 Antes da recep o das obras que ocorrer depois da elabora o e da emiss o de um auto de recep o provis ria ser feita a verifica o final dos paga
65. todos os documentos gr ficos planta cortes perspectivas etc e escritos mem ria de c lculo discrimina es t c nicas etc da obra e Contrato em particular as Condi es gerais e especiais O contrato define as rela es entre a entidade contratante e a contratada e estabelece as mo dalidades da realiza o de uma empreitada pela parte contratada mediante um pre o que ser pago pela entidade contratante A fiscaliza o dever ter acesso ao contrato para poder acompanhar e verificar o seu cumprimento observando de forma particular as anota es sobre as condi es especiais porque as mesmas variam de um contrato para outro Regimes de contrata o Existe dois regimes o Pre o global no qual o empreiteiro remunerado por fases de traba lhos conclu dos conforme definido nos cronogramas f sico financeiro e o S rie de pre os no qual o empreiteiro ser renumerado pela quantidade 56 SESS O 3 SUPERVIS O DE OBRA de obras executadas ao pre o unit rio constante do or amento para cada item Pre o global inicial o pre o total dos servi os aprovado e definido no contrato resultante das somas dos produtos das quantidades pelos respec tivos pre os unit rios iniciais Pre os detalhados do contrato A rela o da quantidade e pre os unit rios de todos os servi os necess rios execu o da obra lista de medi es e mapa de or amento bem como o pre o do contrato s o os docu
66. 2 30 00 3 000 00 MT Sub total 23 000 00 MT 8 Pintura 8 1 Forn e aplica o de uma dem o de primaria em paredes 300 00 m2 5 00 1 500 00 MT internas 8 2 Forn e aplica o de uma dem o de primaria em paredes 250 00 m2 10 00 2 500 00 MT externas 8 3 Forn e aplica o a duas dem os em tinta PVA em paredes 150 00 m2 10 00 1 500 00 MT internas 8 4 Forn e aplica o a duas dem os em tinta PVA em paredes 150 00 m2 10 00 1 500 00 MT externas 8 5 Forn e aplic a duas dem os em tinta esmalte sint tica em 40 00 m2 50 00 2 000 00 MT caixilharia Sub total 9 000 00 MT Total dos trabalhos 500 000 00 MT IVA 17 85 000 00 MT Sub Total Geral 585 000 00 MT Contingencias 5 29 250 00 MT TOTAL 614 250 00 MT M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 67 wm E 3 fpavimentos superstrutu ras E coena N a 7 revestimentos e fm Do Distrito Localidade DESCRI AO s2 3 4 M s 5 6 EE O ee H ee les em percentagem les imp imp Total acumulado em percentagem EMPREITEIRO Ki Li 5 E 5 M x G T T E un T 3 EM REM EM 6 ER 68 SESS O 3 SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 69 Distrito Localidade DESCRI O EMPREITEIRO M M 1 Adiantamento li ITEM 70 SESS O 3 SUPERVIS O DE OBRA Pagamento da factura 1 Pagamento da factura 2 les e
67. 2014 Cliente Governo Distritalde Empreiteiro Jo o Constru es Inicio da obra Julho 2014 El Valor do Trabalho 29 250 00 Conclus o da obra Setembro 2014 Obra Escola 1 de Maio Contrato n 2014 Adiantamento 0 00 Prazo da obra 90 dias Empreiteiro Jo o Constru es Inicio da obra Julho 2014 Reten o 0 00 Valor do Trabalho 585 000 00 Conclus o da obra Setembro 2014 Adiantamento 20 00 Prazo da obra 90 dias Reten o 0 00 Certificado de Pagamento N 002 TRABALHOS CONTRATUAIS Certificado de Pagamento N 001 TRABALHOS CONTRATUAIS Per odo Julho 2014 PERSAS IES SIA Moeda do Contrato Metical Mts Moeda do Contrato Metical Mts Aten o o valor do presente certificado n o corresponde ao montante pagar D dE UMARIO GERAL SUMARIO GERAL Valor TOTAL do Valor no Presente Valor Acumulado Valor Acumulado Balan o Saldo Valor TOTAL do Valor no Presente Valor Acumulado Valor Acumulado Balan o Saldo Contrato Certificado Anterior Actual TOTAL Contratual Contrato Certificado Anterior Actual TOTAL Contratual Or amento do 0 00 234 000 00 351 000 00 Fmpreiteiro CHIVA Or amento do Empreiteiro IVA 29 250 00 5 850 00 0 00 5 850 00 23 400 00 585 000 00 234 000 00 CUSTO DO TRABALHO REALIZADO Conforme as Percentagens no Contrato de Empreitada CUSTO DO TRABALHO R
68. A 155 Sess o 8 Monitoria de desempenho ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 157 8 1 Abertura Monitoria de desempenho 159 8 2 S ntese da apresenta o Monitoria de desempenho 162 8 3 Passos do exerc cio para o facilitador Reflectindo tirando conclu 167 s es e definindo ac es para a supervis o de obras nos distritos 8 4 Material de apoio ao participante Reflectindo tirando conclu 168 s es e definindo ac es para a supervis o de obras nos distritos 8 5 Encerramento Reflex o conjunta e conclus o 174 8 6 Question rio CAP 176 8 7 Avalia o 177 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o utilizar indicadores de desempenho para monitorar as diferentes fases do processo de gest o de empreitada e analisar dados tirar conclus es e propor ac es relevantes para melhorar a gest o de empreitadas Tempo total necess rio 2 horas Material necess rio e C pias do texto s ntese de apoio Monitoria de desempenho SO Sessao8 sintese doc e C pias do exerc cio Reflectindo tirando conclus es e definindo ac es para a supervis o de obras nos distritos SO Sessao8 exercicio doc 156 SESS O 8 SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 157 Sequ ncia de aprendizagem 10 min 20 min 30 min 30 min 30 min 158 SESS O 8 SUPERVIS O DE OBRA Passos Abertura e apresenta o dos objectivos da sess o Apresenta o dos conte
69. ALIDADE DO EMPREENDIMENTO 5 CONTROLO F SICO FINANCEIRO 6 COMUNICA O ENTRE PARTES ENVOLVIDAS 7 VISITAS DAS ENTIDADES OFICIAIS 8 REPORTAGEM FOTOGR FICO INDICAR LEGENDA NA FOTO 9 COMENT RIOS E RECOMENDA ES Data Nomes da equipa de Supervis o Assinaturas 154 SESS O 7 SUPERVIS O DE OBRA 7 5 Encerramento Reflex o e conclus o No final o facilitador pede a dois ou tr s volunt rios para sintetizarem quais foram as li es mais importantes que eles aprenderam nesta sess o O facilitador poder ainda convidar outros participantes para comentarem sobre o impacto deste exerc cio no aumento do seu conhecimento e das suas habilidades Para encerrar a sess o o facilitador pode usar a seguinte explica o Nesta sess o abordamos o conceito de supervi s o em particular o papel do supervisor que tem a responsabilidade de verificar a aplica o das normas do sector da constru o na gest o das empreitadas no seu respectivo territ rio A sess o 8 ir encerrar o tema de supervis o de obra com uma introdu o sobre a monitoria de desempe nho e os indicadores Iremos observar que se tra tam de elementos que nos indicam se estamos gerir bem o s processo s de gest o de empreita da Avencemos a mais esta interessante sess o Documentos de refer ncia Modelo de check list de supervis o Modelo de relat rio tipo de supervis o M DULOS DE CAPACITA O EM POEM
70. Abertura Instrumentos de gest o da fiscaliza o O facilitador inicia a sess o com uma breve explica o da sua apresenta o sobre os principais instrumentos de gest o disposi o da fiscaliza o com um enfoque especial sobre o cronograma f sico financeiro O facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos SO Sessao3 sintese doc Na sess o 2 discutimos sobre o papel a fun o e as obriga es contratuais da fiscali za o Aprendemos tamb m como escolher o perfil do chefe da equipa de fiscaliza o e o perfil do fiscal residente usando a matriz de classifica o de fiscal de obra Nesta sess o iremos abordar os instrumentos disposi o da fiscaliza o com um enfoco especial sobre o cronograma f sico financeiro Em seguida o facilitador apresenta os slides abaixo com o conte do da apresenta o SO Sessao3 ppt ppt M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 53 Supervis o de Obra Sess o 3 Instrumentos de Gest o da Fiscaliza o poema Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Interpretar os diferentes instrumentos de gest o da fiscaliza o Elaborar o cronograma financeiro da obra Informa es de base Organiza o da documenta o de base do objecto da contrata o em particular Projecto de execu o Contrato incl condi es gerais e especiais Regimes de contrata o
71. Arce Cuba Trabalhou durante v rios anos em programas de emerg ncia e desen volvimento rural da Coopera o Alem e desde 2007 assessor em gest o de obra na Direc o Nacional de Edif cios em Maputo co autor do m dulo Prepara o do projecto de obra jeremias proderoyahoo com br 202 SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 203 Administra o Descentralizada no Sector de Obras P blicas poemas PLANIFICA O OR AMENTA O EXECU O MONITORIA AVALIA O Rep blica de Mo ambique Minist rio das Obras P blicas e Habita o
72. D VHgO sa9 nu suo ogof OHIILIIHdINI 00 000 008 00 007 T6L T 00 009 690 L 00 004 8SE 00 000 008 00 009 09 00008TZL L 00 00T LIZ 0000b 8SE 00 000 008 Z seduisjeos apepijeDo7 03sIq OANBJISIUILUPY o1sod OP ODINPI OP OL NISUOD VHgSO sa9 n suo ogof OHIILIIHdINI M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 147 146 SESS O 7 SUPERVIS O DE OBRA Check list de supervis o 1 Prepara o do projecto de obra Verificar e seo contrato entre a Entidade Contratante e o Empreiteiro foi visado ou anotado conforme o 8 2 do art 44 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio e seo contrato entre a Entidade Contratante e a Fiscaliza o foi visado ou anotado conforme o 8 2 do art 44 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio e se existe o certificado de Avalia o do Impacto Ambiental ou a Declara o de Isen o conforme o Decreto 45 2004 de 29 de Setembro que aprova o Regulamento de Avalia o do Impacto Ambiental se existem os termos de responsabilidade do s t cnico s com assinatura reconhecidas em que se declare que assumem inteira responsabilidade pela direc o de cada uma das partes que constituem a obra toda conforme o diploma legislativo n 1976 de 10 de Maio de 1960 se existem os termos de responsabilidade do engenheiro civil ou agente t cnico de engenharia nos termos do Regulamento do Bet o Armado com assinaturas reconhecidas em que se declare que assumem inteira respon sabilidade
73. EALIZADO Conforme as Percentagens no Contrato de Empreitada 5 000 00 0 00 5 000 00 Subtotal 200 000 00 0 00 200 000 00 Subtotal IVA 17 850 00 0 00 850 00 IVA 17 34 000 00 0 00 34 000 00 oa Custo TOTAL do Trab Executado 5 850 00 0 00 5 850 00 Custo TOTAL do Trab Executado 234 000 00 0 00 234 000 00 Reembolso do Adiantamento 0 00 0 00 0 00 Reembolso do Adiantamento 46 800 00 0 00 46 800 00 Dedu o da Reten o de Garantia 0 00 0 00 0 00 Dedu o da Reten o de Garantia 0 00 0 00 0 00 x TOTAL no presente Certificado 5 850 00 TOTAL no presente Certificado 187 200 00 MONTANTE A PAGAR 5 850 00 Mts MONTANTE A PAGAR 187 200 00 Mts L Este valor deve ser igual Este valor deve ser igual Pelo presente Certificamos que as quantidades ao montante facturado presente Certificado Pelo presente Certificamos que as quantidades s o correctas presente Certificado ao montante facturado s o correctas Fiscal de obra Gestor de contrato Visto do SDPI Fiscal de obra Gestor de contrato Visto do SDPI Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Data 2014 Data 2014 Data 2014 Data 2014 Data 2014 Data 2014 192 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 193
74. MA PLANIFICA O OR AMENTA O EXECU O MONITORIA AVALIA O SUPERVIS O DE OBRA INSTITUI O RESPONS VEL Rep blica de Mo ambique MINIST RIO DAS OBRAS P BLICAS E HABITA O Direc o Nacional de Edif cios Brito Ant nio Soca Coordena o e edi o geral Jean Paul Vermeulen Conceito Ana Al cia Lyman Val ria Salles e Zenete Franca Desenho e produ o gr fica Jean Paul Vermeulen Capa Maria Carolina Sampaio Ilustra es Ad rito Wetela AUTORES PRINCIPAIS DO M DULO em ordem alfab tica Jean Paul Vermeulen Jeremias Albino APOIO E REVIS O T CNICA Adelaide Cumaio Alfeu Nombora Armando Paulino Benedito Chicombo Bernardo Ant nio Macucule Borge da Costa Ros rio Carlos Alberto Cuna Carlos Ant nio Manjate Carlito Nhama Cremildo Jorge Cuna Cristiano Fernando Guidauane Daniel Simba Domingos Mineses Esperan a Sumbane Eus bio Simbe de Andrade F lix Rambique Flor ncia S Nhantumbo Francisco Barreto APOIO INSTITUCIONAL Coopera o Alem PNPFD Programa Nacional de Planifica o e Finan as Descentralizadas ke A Gonzalo Sanchez Henrique Penicela Henrique Geniala Hor cio Manuel Jallino Aidi Kangomba Joaquim Mateus Jos Abdul T Muzeze Jos Coutinho Jos Siaca Lu s Joaquim Vicente Lu s Manuel Taremba Lu s Nhamboca Lu s Nazimo Adamo Nelson Chuze Cuvua Pedrito Raul Rocha Roberto Mungoi Rodrigues Zunguza Sebasti o Timba Melembe ISBN
75. RABALHO REALIZADO CUSTO DO TRABALHO REALIZADO Conforme as Percentagens no Contrato de Empreitada Conforme as Percentagens no Contrato de Empreitada Subtotal 240 000 00 200 000 00 440 000 00 Subtotal 15 000 00 5 000 00 20 000 00 IVA 17 40 800 00 34 000 00 74 800 00 IVA 17 2 550 00 850 00 3 400 00 Custo TOTAL do Trab Executado 280 800 00 234 000 00 514 800 00 Custo TOTAL do Trab Executado 17 550 00 5 850 00 23 400 00 Reembolso do Adiantamento 56 160 00 46 800 00 102 960 00 Reembolso do Adiantamento 0 00 0 00 0 00 Dedu o da Reten o de Garantia 0 00 0 00 0 00 Dedu o da Reten o de Garantia 0 00 0 00 0 00 TOTAL no presente Certificado 224 640 00 TOTAL no presente Certificado 17 550 00 MONTANTE A PAGAR 224 640 00 Mts MONTANTE A PAGAR 17 550 00 Mts Pelo presente Certificamos que as quantidades de trabalho realizado indicadas no presente Certificado s o correctas Pelo presente Certificamos que as quantidades de trabalho realizado indicadas no presente Certificado s o correctas Fiscal de obra Gestor de contrato Visto do SDPI Fiscal de obra Gestor de contrato Visto do SDPI Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Data 2014 Data 2014 Data 2014 Data 2014 Data 2014 Data 2014 194 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA
76. Recursos Humanos e Monitoria e Avalia o e Habilidades Inform ticas Os t picos dos m dulos POEMA Obras P blicas lan ados s o e Gest o de Empreitada e Planifica o do Projecto de Obra e Supervis o de Obra 8 INTRODU O SUPERVIS O DE OBRA Objectivos do M dulo Refor ar conhecimentos e habilidades para a supervis o de obras p blicas No final do m dulo os participantes dever o ser capazes de acompanhar analiticamente a implementa o dos Planos de Execu o de Obras e sistematizar melhor as informa es geradas no n vel provincial distrital para propor medidas para melhorar a gest o de obra no n vel distrital Resumo das compet ncias que se espera sejam adquiridas pelos participantes 18h30 Sess o 1 Introdu o e contextualiza o Sess o 2 Papel e fun o da fiscaliza o Sess o 3 Instrumentos de gest o da fiscaliza o Sess o 4 Monitoria f sica e financeira da obra Sess o 5 Preven o higiene e seguran a no estaleiro Sess o 6 Papel e fun o do gestor de contrato Sess o 7 O roteiro de supervis o de obra Sess o 8 Monitoria de desempenho Descrever o sistema de supervis o de obras p blicas e diferenciar o papel e fun o do gestor de contrato do fiscal de obra do t cnico de obra distrital e da supervis o provincial Explicar o papel e fun o da fiscaliza o e interpretar os Termos de Refer ncia da fiscaliza o Interpretar os dif
77. Resultado probabilidade x amplitude 4 Identifique com os membros do seu grupo as medidas adequadas para eli minar ou controlar os riscos 5 Em conjunto seleccione um relator que se deve preparar para explicar as conclus es e justificar as ac es escolhidas 6 Consolide em grupo a an lise numa s folha de exerc cio para ser apresenta da pelo relator do grupo plen ria e Cada grupo tem 30 minutos para executar esta tarefa e Cada grupo tem 5 minutos para a apresenta o na plen ria 110 SESS O 5 SUPERVIS O DE OBRA 2 Identifique em conjunto os v rios riscos associados actividade 3 Verifique com os colegas os riscos existentes gravidade e probabilidade dos potenciais danos e classifica o dos mesmos por ordem de import ncia e probabilidade de ocorr ncia de danos Alta 3 M dia 2 ou Baixa 1 amplitude dos danos resultantes de um risco identificado Alta 3 M dia 2 ou Baixa 1 e Resultado probabilidade x amplitude 4 Identifique com os membros do seu grupo as medidas adequadas para eli minar ou controlar os riscos 5 Em conjunto seleccione um relator que se deve preparar para explicar as conclus es e justificar as ac es escolhidas 6 Consolide em grupo a an lise numa s folha de exerc cio para ser apresenta da pelo relator do grupo plen ria e Cada grupo tem 30 minutos para executar esta tarefa e Cada grupo tem 5 minutos para a apresenta o na p
78. a o s demais O cronograma tamb m ajuda a planificar as compras de produtos e materiais de constru o reduzindo o armazenamento desnecess rio 4 Obriga es contratuais A Contratada dever submeter aprova o do Gestor o Cronograma de Acti vidades indicando o plano definitivo de trabalho com todas as etapas de exe cu o das Obras distribu das e detalhadas em ordem sequencial indicando os prazos de in cio e de t rmino de cada uma delas dentro do prazo estipulado nas Condi es Especiais do Contrato CGC 9 1 A Contratada deve tamb m apresentar Entidade Contratante os Cronogramas F sico e Financeiros actualizados demonstrando a evolu o mensal dos paga mentos CGC 19 1 A Entidade Contratante poder se pronunciar sobre o Cronograma de Activida des podendo introduzir as modifica es que considere convenientes n o sen do permitido alter lo nos pontos essenciais salvo acordo pr vio com o emprei teiro CGC 19 2 A Contratada submeter aprova o do Gestor um Cronograma actualizado dentro de intervalos regulares n o superiores ao per odo estipulado nas Con di es Especiais do Contrato Caso a Contratada deixe de apresentar um Cro 80 SESS O 4 SUPERVIS O DE OBRA nograma actualizado dentro desse per odo o Gestor poder deduzir a quantia especificada nas Condi es Especiais do Contrato na autoriza o de pagamento seguinte e continuar deduzindo essa quantia at que
79. a o faz se o acompa 2 INTRODU O SUPERVIS O DE OBRA nhamento colectivo e participativo da execu o das actividades planeadas e do uso dos recursos correspondentes processo a que chamamos de monitoria A avalia o do ciclo anterior d se no momento em que o ciclo POEMA reinicia Na sequ ncia do processo de descentraliza o e desconcentra o em curso em Mo am bique os rg os Locais do Estado e as Autarquias est o recebendo novas compet ncias e consequentemente passando para gerir cada vez mais recursos Neste contexto uma das prioridades do Governo a capacita o dos gestores dos n veis sub nacionais especifica mente dos distritos Em Novembro de 2008 o Minist rio da Educa o MINED com o apoio de seus parceiros iniciou um processo de mapeamento das compet ncias necess rias aos gestores distritais facto que culminou com o desenvolvimento de m dulos de capacita o em POEMA para t cnicos distritais do sector Em 2011 o Minist rio das Obras P blicas e Habita o iniciou um processo similar com o de senvolvimento de m dulos de forma o para a gest o de obras Dirigidos principalmente para os t cnicos dos Servi os Distritais de Planeamento e Infra estrutura os m dulos usam o mesmo conceito pedag gico e metodol gico bem como o formato gr fico dos m dulos POEMA do Minist rio da Educa o Cada um dos m dulos desenvolvidos oferece aos facilitadores o plano de ensino aprendiza ge
80. a o dos resultados dos trabalhos de grupo para aumentar a motiva o dos participantes e D o tempo suficiente para os participantes executarem os exerc cios e para as discuss es interactivas e Mostre alegria e prazer em ajudar os participantes a aprender Seja paciente e tolerante Permane a atento saiba ouvir bem e dar valor s contribui es dos participantes e Elogie os participantes pelo seu esfor o e pela sua participa o e Seja um facilitador da aprendizagem e n o um professor um profissional com petente seguro cheio de motiva o e entusiasmo pela mat ria Utilize o ciclo de aprendizagem vivencial A abordagem de capacita o em POEMA da Educa o baseada na aprendizagem participativa e focalizada no participante Esta abordagem envolve uma exper ncia activa seguida pelo processo de rever reflectir e aplicar o aprendido atrav s da experi ncia e da pr tica O ciclo de aprendizagem vivencial promove o desenvolvimento de habilidades porque os participantes usam li es do seu pr prio ambiente de trabalho quando consideram quest es como o que eu posso ou o que eu devo fazer diferentemente no meu trabalho como resultado deste evento de capacita o O facilitador vai en contrar em cada m dulo orienta es claras de como implementar esta abordagem Orienta es detalhadas para o facilitador podem ser encontradas no Manual do Facilitador dispon vel no CD sob o t tulo Manual do Fa
81. a do Estado TA Tribunal Administrativo UFSA Unidade Funcional de Supervis o das Aquisi es UGEA Unidade Gestora Executora das Aquisi es 6 INTRODU O SUPERVIS O DE OBRA Supervis o de Obra y gt Sra Secret ria Permanente as Obras P blicas enviaram uma c pia do relat rio de supervis o da ltima visita no nosso Distrito Bem na verdade o artigo 48 do Decreto 15 2010 claro Somos obrigados a recorrer uma fiscaliza o independente para este tipo de obra Hum O or amento n o suficiente para contratar um fiscal O relat rio faz recomenda es claras sobre os A situa o grave pontos que temos mesmo que melhorar N o estou a entender Temos o nosso t cnico Em primeiro lugar do SDPI que est l disseram que para fiscalizar n o temos que ter uma fiscaliza o independente Falando de dinheiro o relat rio aponta que a falta de clareza sobre quem o gestor do contrato resultou em um desfasamento grave entre o andamento da obra e a situa o dos pagamentos ao empreiteiro Precisamos de clarificar quem fiscaliza quem gera e quem supervisiona a obra para evitar que as hossas constru es sejam de m qualidade M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 7 Como utilizar este material de capacita o O material de capacita o em POEMA composto pelos seguintes elementos 1 Livros como este em vossas m os cada um a representar um m dul
82. a na eleva o de cofra gens os efeitos do vento Arruma o cuidada dos materiais e equipamentos do estaleiro As escadas e acessos n o devem apre sentar riscos de quedas Afixa o correcta das cofragens e estabiliza o das armaduras Fazer a descofragem de forma pro gressiva e respeitando os prazos de consolida o do bet o Conduzir as cofragens de grandes dimens es e guardar as dist ncias de seguran a a obst culos e linhas el ctricas Grupo C Exemplo de medidas de protec o para actividade de carpintaria zeg riscos ee a eos de prio Carpintaria Cortes e amputa es Projec o de part culas Organiza o adequada do estaleiro Arruma o Forma o dos trabalhadores Sinaliza o de seguran a Ilumina o adequada Utiliza o de equipamento de protec o individual Dispositivos de paragem de emerg ncia Fixa o correcta das ferramentas Organiza o adequada do estaleiro Utiliza o de equipamento de protec o individual Organiza o adequada do estaleiro Isolamento do operador relativamente fonte do ru do Utiliza o de equipamento de protec o individual M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 191 Resposta do exerc cio CERTIFICADO DE PAGAMENTO Sess o 6 Preenchendo o certificado de pagamento Cliente Governo Distrital de CERTIFICADO DE PAGAMENTO E F Dee Obra Escola 1 de Maio Contrato n aezen
83. a se fora da zona urbanizada recomenda se a realiza o duma avalia o do impacto ambiental nos termos do Regulamento de Avalia o do Impacto Ambiental aprovado pelo Decreto 45 2004 de 29 de Setembro Trata se de um projecto tipo elaborado pelo Minist rio da Administra o Estatal que n o inclui nenhum termo de responsabilidades dos t cnicos que elaboraram o pro jecto Recomenda se a verifica o urgente do projecto de execu o pelas autoridades competentes M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 197 2 QUALIFICA O DO EMPREITEIRO E DA FISCALIZA O N o tendo contratado uma fiscaliza o independente a Entidade Contratante orien tou o SDPI para acompanhar a obra que por sua vez encarregou um tecn m dio com especializa o em edif cio com 2 anos de experi ncia para acompanhar as obras Sendo o nico t cnico de obra no distrito e tendo o mesmo v rias outras tarefas as visitas na obra s o feitas apenas para aspectos pontuais Recomenda se a nomea o de um t c nico m dio com mais de 2 anos de experi ncia como fiscal ou encarregado em obras similares para o devido acompanhamento da obra o qual dever preparar um plano de visita s obras O t cnico disp e de equipamentos b sicos 3 GEST O DO ESTALEIRO Existe um livro de obra onde s o apenas registados as constata es e recomenda es do t cnico de obra distrital durante as suas visitas obra Urge a necessidade de obrigar o representante do e
84. abalhos no dia 1 de Agosto com a previs o de ser conclu da no dia 30 de Novembro Antes de iniciar as obras o empreiteiro apresentou uma garantia banc ria e recebeu o adiantamento de 20 solicitado A obra est a ser supervisada por um t cnico de obra do SDPI que verifica regularmente os trabalhos executa dos anotando os eventuais trabalhos a mais e assinando as folhas de me di o At a data desta supervis o duas facturas de 250 000 00 MTN e 620 000 00 MTN respecti vamente fo ram emitidas e certificadas pelo t c nico de obra do SDPI mas apenas a primeira foi paga Durante a visita de supervis o da DPOPH no dia 14 de Outubro o t cnico preen cheu o check list e tirou a fotografia que observamos em anexo Tarefas 1 Analise e comente brevemente sobre os documentos de apoio o check list de supervis o bem como o modelo de relat rio de supervis o 2 Otrabalho do grupo consiste em preparar um relat rio de supervis o ap s uma visita de supervis o no projecto de obra descrito em baixo 3 Consolide a an lise numa s folha de exerc cio para ser apresentada pelo rela tor do grupo plen ria M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 145 0 00L r9z8 9S0S ospcng oan Wefeueued w openwnejego 00000008 00 0Z6ELET 00089SLb L 0002 98 00 000 09S 00080 98b 00077868 00096895 000Z 98t 00000095 seduisjegoL apepijeDo7 03sIq OANBJJSIUILUPY 03S0d OP ODINPI OP OL NNSUO
85. alhadores que podem estar expostos ao perigo ep 2 Avalia o e prioriza o dos riscos Aprecia o dos riscos existentes gravidade e probabilidade dos potenciais danos e classifica o desses riscos por ordem de import ncia A fun o do grau de probabilidade de ocorr ncia de danos Alta M dia ou Baixa Nivel Probabilidade pomua o Alta Quando frequente acontecer M dia Quando pode acontecer Baixa Quando pouco frequente acontecer Perigo risco e avalia o de riscos Perigo qualquer coisa potencialmente causadora de danos materiais equipamentos m todos ou pr ticas de trabalho Para a sua identifica o necess rio conhecer as actividades de trabalho e ter um olhar cr tico sobre o ambiente em que o mesmo se desenvolve ambiente de trabalho uso de equipamento execu o de trabalho acessos ao estaleiro da obra Perigo risco e avalia o de riscos cont Orisco a possibilidade elevada ou reduzida de algu m sofrer danos provocados pelo perigo Para avaliar o risco necess rio conhecer as actividades de trabalho e os perigos envolventes 2 Avalia o e prioriza o dos riscos Cont A possivel amplitude dos danos resultantes de um risco identificado Alta M dia ou Baixa N vel Gravidade Pontua o Alta O acidente respons vel por danos irrevers veis M dia O
86. amas f sico e financeiro e de Actividades Em ambos casos o cronograma f sico e financeiro deve ser monitorado pelas partes intervenientes em particular pela fiscaliza o para certificar os trabalhos realizados pela Contratada mas tamb m pelo gestor de contrato para planificar e monitorar o pagamento das facturas Os principais instrumentos de monitoria do cronograma s o e a folha de medi o que tem a fun o de controlar o quantitativo de servi os que foi executado no per odo de refer ncia e que servir de base para o controle de pagamentos e recebimentos a serem feitos o auto de medi o da situa o de trabalhos que tem a fun o de acom panhar as medi es do que j foi executado controlando trabalhos a mais e a menos e podendo de uma forma autom tica monitorar a emiss o da respectiva factura o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 81 ES A primeira coluna apresenta as E Esta coluna mostra a quanti diferentes etapas da obra dispostas dade pre o unit rio e pre o em linhas uma abaixo da obra em total da cada trabalho como geral na ordem de execu o previsto no Contrato Previs o no Contrato Designa o dos trabalhos gnas Quant Prco Total MTN unit rio 2 ME E S ES 1000 243000 243 000 Instala es el ctrica 1 000 00 30 000 I Est o previstos no Contrato trabalhos equivalentes 30 000 00 MTN EE fe ES ES as zen 72 _ EE RE o 18000 20 I
87. amente lendo com cuidado os conte dos as orienta es para a facilita o os exerc cios e as respectivas respostas e Verificar se as apresenta es em PowerPoint s o adequadas ao perfil dos par ticipantes e adapt las caso seja necess rio Preparar um projector para as apresenta es em PowerPoint e caso n o haja ener gia el ctrica no local de capacita o preparar cartazes com os mesmos conte dos Aten o os slides reproduzidos nas brochuras s o apenas para orienta o As c pias para os participantes e as apresenta es em PowerPoint existem em formato electr nico no CD para o facilitador Os conte dos dos assuntos para os participantes est o nas s nteses das apresenta es Ajustar o material necess rio para a capacita o tomando em conta as carac ter sticas locais e dos participantes Confirmar com os promotores da capacita o para verificar se os participantes est o devidamente informados sobre a capacita o se receberam o programa ou outras informa es necess rias Verificar como ser a abertura oficial do evento e Preparar os materiais indicados em cada sess o para distribui o aos par ticipantes Cada participante receber o material completo da capacita o que normalmente constitu do por uma pasta contendo Uma alternativa produzir fotoc pias dos materiais comprar pasta para arquiv las e um CD contendo a vers o electr nica dos materiais e Preparar
88. as da resposta do exerc cio SO Sessao6 resposta doc M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 127 6 4 Material de apoio para o participante Preenchendo o certificado de pagamento Estudo de caso A Empresa Jo o Constru es a vencedora do concurso para a contrata o de empreitada para o Projecto de Constru o da Escola 1 de Maio Ele apresentou o seguinte or amento Or amento do empreiteiro Total dos trabalhos 500 000 00 IVA 17 85 000 00 Sub Total Geral 585 000 00 Contingencias 59 29 250 00 TOTAL 614 250 00 Depois da prepara o e assinatura do contrato entre a entidade contratante e a empresa Jo o Constru es e depois de ter recebido o visto do Tribunal Adminis trativo a obra foi consignada e o empreiteiro iniciou as obras Antes de iniciar as obras o empreiteiro apresentou uma garantia banc ria no valor igual ao adiantamento de 20 solicitado O fiscal de obra FO que acompanhou a obra trabalhou correctamente e ve rificou os trabalhos executados anotando os eventuais trabalhos a mais tendo assinado todas as folhas de medi o apresentadas em anexo O empreiteiro apresentou as suas facturas de acordo com os trabalhos executados e fiscaliza dos pelo FO O trabalho do grupo consiste em analisar as facturas apresentadas pelo em preiteiro e preparar os certificados de pagamentos 128 SESS O 6 SUPERVIS O DE OBRA Adiantamento Factura n 1 Ti Sub total 100 000 00 MT IVA
89. autorizado mediante a apresenta o de garantia no mesmo valor O adiantamento ser descontado de cada parcela de pagamento na mesma pro por o do adiantamento de acordo com o especificado nas Condi es Especiais do Contrato Aten o Ao emitir a carta de solicita o do adiantamento o empreiteiro dever emitir uma factura incluindo o IVA 17 com uma garantia do mesmo valor que o adiantamento O desconto do adiantamento no pagamento das fases do tra balho dever ser calculado sobre o valor dos trabalhos realizados ver sess o 10 do M dulo de Gest o de Empreitada Valor por pagar valor dos trabalhos descontos do adiantamento IVA Aten o O adiantamento deve ser calculado sobre o valor do contrato sem a conting ncia Na pr tica observa se que o adiantamento muitas vezes calcu lado de forma incorrecta sobre o valor do contrato que incluem 2 5 a 5 de conting ncias para cobrir os eventuais imprevistos ver sess o 10 do M dulo de Gest o de Empreitada Valor do Contrato valor dos trabalhos conting ncias O valor do trabalho executado pode ser diferente do valor do contrato o mesmo ocorrendo em situa es em que n o houve trabalho a mais nem imprevistos verificados p e quando o valor do projecto executado for inferior ao valor do contrato Por isso calcular o valor do adiantamento sobre o valor total do con trato poder induzir a erros de c lculo nas facturas e no valor do IVA 3 3
90. aynbie no jap bug epu nu dx ap soue enuguadxa edad op soue op wo op f OL WO 02 s q ODIUDO Oa g SSeJD et DO OO ap soue ap wo OID UI OD3IUD9 eJedinba no IA JOjnusuoS no oIp ui ODIUD9 SES gt z sos SeJP IUUIS seaqo w Opeb 2JeDU9 NO e2sU OWO elDu lu dx opeJedinha no WA JOjnusuoS sse D2 el 00 000 Z ap soue Z ap wo OIp ul ODIUDO AD IAD 10 N1 SUOD OB NUJSUOD NO IAID 00 00S L 10 Nn1 SUO2 ap SUS epuguadxa ap soue z ap LJOD Olpouu ODIUD9 e1qo ap vi1065 e gt 10d lu pis 1 e3sU op iad op oe5ezi e3sU ap edinb ep J u gt 2 op oe5e3U sse 3 ap ZEW M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 49 48 SESS O 2 SUPERVIS O DE OBRA 50 SESS O 3 SUPERVIS O DE OBRA Sess o 3 Instrumentos de gest o da fiscaliza o ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 51 3 1 Abertura Instrumentos de gest o da fiscaliza o 53 3 2 S ntese da apresenta o Instrumentos de gest o da fiscaliza o 56 3 3 Passos dos exerc cios para o facilitador Elaborando o cronograma 64 financeiro 3 4 Material de apoio ao participante Elaborando o cronograma 65 financeiro 3 5 Encerramento Reflex o e conclus o 71 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o interpretar os diferentes instrumentos de gest o da fiscaliza o e elaborar o cronograma financeiro da obra Tempo total necess rio 2 1 2 horas Material necess rio e C pias do tex
91. blicas como sendo e N vel central promovera constru o fiscaliza o e manuten o dos edif cios do Estado e outros de interesse p blico Art 2 b do Regulamento Interno da DNEd promover a supervis o das empreitadas em coordena o com as DPOPH s e SDPI s Art 6 do Regulamento Interno da DNEd e N vel provincial promover a supervis o inspec o e controlo da qualidade das obras a realizar ou em curso na prov ncia e N vel distrital assegurar a constru o manuten o reabilita o de infra estruturas e edif cios p blicos Decreto 6 2006 Art 5 4 all M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 25 da responsabilidade das obras p blicas promover estimular motivar ou ainda suscitar a fiscaliza o e a supervis o das empreitadas S o as obras p blicas que d o o principal impulso a fiscaliza o e a supervis o das empreitadas Esta ac o de promo o n o se resume apenas ao objecto a obra mas tamb m a todos os intervenientes envolvidos na realiza o de uma obra de modo a as segurar o cumprimento das normas e regras de constru o em Mo ambique igualmente importante destacar o papel da Inspec o de Obras P blicas IOP que respondendo directamente ao Ministro das Obras P blicas e Habita o tem a fun o de inspeccionar obras promovidas por entidades p blicas Desta forma de entre outras v rias responsabilidades a IOP tem a fun o de inspeccionar o traba
92. bra s o aqueles indi cados na fase de contrata o para fins de comprova o de capacita o t cnico profissional 4 3 Gest o do estaleiro Verificar e Se existem placas de identifica o da obra conforme disp e o art 48 do Regulamento do Exerc cio da Actividade de Empreiteiro e de Consultor de Constru o Civil M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 141 e se existe um livro de obra onde s o registados todos os relat rios di rios de execu o dos servi os bem como os factos relativos ao andamento normal dos servi os como entrada e sa da de equipamentos servi os em anda mento efectivo de pessoal condi es clim ticas visitas ao canteiro de servi o incluindo as actividades das subcontratadas e se existe uma c pia do projecto de execu o completo e se os equipamentos do empreiteiro s o aqueles indicados na fase de contra ta o para fins de comprova o de capacita o t cnico profissional confor me o art 24 da Decreto 15 2010 de 24 de Maio e a organiza o do estaleiro e do armazenamento dos materiais e equipamentos e as condi es de higiene e seguran a no trabalho incluindo os equipamen tos de seguran a individual conforme disp e o Art 5 do Regulamento de Seguran a do Pessoal e Higiene no Trabalho aprovado pelo Diploma Legis lativo n 120 71 de 13 de Novembro 4 4 Controlo de qualidade Verificar e se os materiais aplicados e os servi os executados na obra foram
93. c pia do projecto de execu o completo se os equipamentos do empreiteiro s o aqueles indicados na fase de contrata o para fins de comprova o de capacita o t cnico profissional conforme o art 24 da Decreto 15 2010 de 24 de Maio a organiza o do estaleiro e do armazenamento dos materiais e equipa mentos conforme disp e o Art 5 do Regulamento de Seguran a do Pessoal e Higiene no Trabalho aprovado pelo Diploma Legislativo n 120 71 de 13 de Novembro Observa es Existe um livro de obra Apenas registados as constata es e recomenda es do t cnico de obra distrital durante as suas visitas na obra Existem equipamentos de seguran a individual alguns em condi es prec rias O plano de higiene e seguran a est incompleto e n o adequado ao tipo de obra 150 SESS O 7 SUPERVIS O DE OBRA Check list de supervis o 4 Controlo de qualidade do empreendimento Verificar e seos materiais aplicados e os servi os executados na obra foram inspeccio nados pela fiscaliza o com vista a se constatar o atendimento s espe cifica es Observa o verificar se eventuais substitui es de materiais especificados foram analisadas aprovadas e registadas pela fiscaliza o e se foram mantidos os mesmos padr es de qualidade e pre o se existem relat rios de ensaios segundo as especifica es t cnicas e se existem dispositivos para portado
94. ca es exigidas quanto ao tipo qualidade desempenho poder o ser submetidos a testes de laborat rio e Recursos humanos compet ncia t cnica e profissional qualidade da m o de obra relacionamento e comportamento e Equipamentos verifica o das especifica es exigidas quanto ao tipo po tencia capacidade estado de conserva o e desempenho Os aspectos que n o correspondam s especifica es exigidas dever o ser ajusta dos pela contratada n o podendo ser motivo para altera o de prazo ou do pre o 3 Obriga es da fiscaliza o Constituem obriga es do fiscal a garantir que as obras sejam executadas observando o fiel cumprimento dos projectos das normas e especifica es estabelecidas e das demais condi es contratuais b alertar e aconselhar o Contratante quanto s condi es de cumprimento dos cronogramas f sico e financeiro das obras c dar o necess rio apoio ao Contratante com vista a reduzir o impacto am biental das obras na manuten o da seguran a durante a sua execu o e no cumprimento de outras determina es pertinentes d reportar falhas e omiss es no projecto solicitando esclarecimento ao projectista e representar o dono da obra perante as autoridades locais 40 SESS O 2 SUPERVIS O DE OBRA 4 Tarefas gerais e espec ficas da fiscaliza o A execu o das Obras fiscalizada por um fiscal designado pela Entidade Con tratante a quem in
95. cadas no presente Certificado Sub total 48 000 00 1 1 1 1 1 o no WS IVA 17 8 160 00 Fiscal de obra Gestor de contrato Visto do SDPI 56 160 00 Assinatura Assinatura Assinatura Data 2014 Data 2014 Data 2014 130 SESS O 6 SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 131 6 5 Encerramento Reflex o e conclus o Sess o 7 O roteiro de supervis o de obra No final dos exerc cios e das conclus es o facilitador convida dois ou tr s vo lunt rios para dizerem quais foram as li es mais importantes que eles apren deram nesta sess o O facilitador poder ainda convidar outros participantes para comentarem sobre o impacto deste exerc cio no aumento do seu conheci mento e das suas habilidades Resumo did ctico da sess o 133 Para encerrar a sess o o facilitador pode usar a seguinte explica o 7 1 Abertura O roteiro de supervis o de obra 135 7 2 S ntese da apresenta o O roteiro de supervis o de obra 138 7 3 Passos do exerc cio para o facilitador Elaborando um relat rio 144 de supervis o Nesta sess o concentr mo nos no papel e 7 4 Material de apoio ao participante Elaborando um relat rio de 145 fun o do gestor de contrato e vimos como supervis o preencher os modelos de certifica o de pa r s 7 5 Encerramento Reflex o e conclus o 155 gamento Na pr xima sess o abordaremos o conceito de supervis o em
96. cias os respectivos custos ser o da responsabilidade da Contratada CGC Art 44 2 4 3 Identifica o dos defeitos e correc o dos defeitos A Fiscaliza o deve verificar o trabalho da Contratada e deve notific la sobre qualquer defeito detectado Esta verifica o n o afectar as responsabilidades da Contratada A Fiscaliza o pode instruir a Contratada para eliminar um deter minado defeito e ainda identificar e testar outros trabalhos que possam conter defeitos CGC Art 33 1 Caso a fiscaliza o verifique a exist ncia de defeitos ou a falta de observ ncia das condi es do contrato notificar a Contratada para que proceda a sua correc o dentro do prazo por ela definido CGC Art 34 2 A fiscaliza o deve atestar ou confirmar que todos os defeitos identificados fo ram efectivamente corrigidos Caso a Fiscaliza o considere como n o essen cial a correc o de um certo defeito poder solicitar Contratada uma cota o correspondente a redu o no Pre o do Contrato ou a antecipa o da Data de T rmino Prevista ou ambas possibilidades Se a cota o for aceite pela Fiscaliza o ser feita uma altera o no pre o Contratual e ser considerado para fins de c lculo e pagamento CGC Art 34 3 Resumindo a fiscaliza o deve zelar pelo cumprimento das disposi es do contrato e da legisla o bem como dos regulamentos aplic veis registando os 42 SESS O 2 SUPERVIS O DE OBRA i
97. cilitador pdf M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 11 Sess o 1 Abertura e contextualiza o ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 14 1 1 Objectivos Apresenta o dos objectivos do m dulo 15 1 2 Interac o Apresenta o dos participantes 17 1 3 Abertura Introdu o e contextualiza o 19 1 4 S ntese da apresenta o Os supervisores de obra 22 1 5 Passos do exerc cio para o facilitador Argumentando sobreo papel 28 dos intervenientes 1 6 Material de apoio ao participante Argumentando sobre o papeldos 29 intervenientes 1 7 Enceramento Reflex o e conclus o 31 Perfil do facilitador do M dulo POEMA Supervis o de Obra O facilitador deste m dulo dever conhecer o sistema da Administra o P blica em Mo ambique e ter experi ncias nas reas de planifica o or amenta o execu o fiscaliza o e supervis o de obra A situa o ideal que o facilitador domine de forma correcta os conte dos de todas as sess es podendo convidar especialistas para apoi la nas partes espec ficas do m dulo 12 INTRODU O SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 13 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o descrever o sistema de supervis o de obras p blicas e diferenciar o papel e fun o do gestor de contrato do fiscal de obra do t cnico de obra distrital e da supervis o provincial Tempo total necess rio 2 1 2 horas Material necess r
98. com a m o de pastas ou argamassas e coletes de salva o e b ias em todos os trabalhos em que exista o risco de quedas para gua em locais onde a profundidade o justifique e botas com protec o met lica nos trabalhos em que estas se considerem indispens veis e aparelhos de respira o aut noma para acesso a locais de ambiente polu do por fumos e gases t xicos ou por poeiras M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 107 5 3 Passos do exerc cio para o facilitador Analisando os riscos no estaleiro Fase 1 5 minutos 1 O facilitador divide os participantes em 3 grupos A Be C e pede que cada um escolha um relator 2 O facilitador distribui as c pias do material de apoio da sess o SO Sessao5 exercicio doc 3 O facilitador explica o exerc cio passo a passo Fase 2 45 minutos 4 Os grupos dever o fazer uma reflex o sobre a preven o higiene e segu ran a no estaleiro 5 Os grupos dever o identificar os riscos associados as actividades analis los em termos de gravidade e probabilidade de ocorr ncia de potenciais danos e identificar as medidas adequadas para eliminar ou controlar os riscos 6 Cada um dos grupos deve consolidar as suas respostas numa folha para serem apresentadas pelo relator do grupo plen ria Fase 3 25 minutos 7 O facilitador convida um dos relatores de grupo para apresentar a sua an lise de risco bem como a estrat gia que utilizaram para chegar a
99. com os processos de 1 prepara o do projecto de obra 2 prepara o do concurso 3 contrata o do empreiteiro e do fiscal de obra 4 execu o da obra sob a fiscaliza o do fiscal e supervis o do re presentante do Estado e finalmente a 5 opera o e manuten o do edif cio Dentro deste processo a fiscaliza o e supervis o s o fundamentais para asse gurar a qualidade desejada da obra e garantir a seguran a dos seus utilizadores e a durabilidade do edif cio De acordo com a Lei dos rg os Locais do Estado o Servi o Distrital de Planea mento e Infra estrutura respons vel entre outras reas de actividade pelas Obras P blicas e Infra estrutura e deve assegurar a constru o manuten o re abilita o de infra estruturas e edif cios p blicos no distrito Todavia durante a supervis o da obra v rios outros intervenientes est o en volvidos A legisla o atrav s de uma s rie de dispositivos legais delimita as responsabilidades espec ficas de cada um embora s vezes com pouca clareza O papel e a fun o de cada um dos intervenientes ser o clarificados ao longo deste m dulo para que no final do mesmo os participantes sejam capazes de acompanhar analiticamente a implementa o dos Planos de Execu o de Obras 22 SESS O 1 SUPERVIS O DE OBRA a n vel distrital e sistematizar melhor as informa es geradas no n vel provincial distrital para propor medidas para melhorar a ge
100. completa O facilitador explica que muito importante que a capacita o n o se tenha limitado a transmitir conhecimentos mas que possa ter trazido aos partici pantes habilidades que possam ser aplicadas quando retornarem ao trabalho Para reflectir sobre isso utilizamos o compromisso de ac o do participante CAP um m todo que ajuda a compreender at que ponto o participante mudou a sua percep o e a probabilidade de ele mudar tamb m as pr ticas no seu trabalho como resultado da aprendizagem O CAP busca as seguintes informa es e Quais s o as mudan as que os participantes relatam que correspondem aquelas que foram antecipadas pelos facilitadores da capacita o e Com que ac es os participantes se comprometem no seu local de traba lho ap s a capacita o Que ac es consideram poss veis e desej veis O facilitador distribui as c pias do question rio CAP pede que os participantes preencham e o devolvam para uma futura monitoria SO Sessao8 cap doc Em seguida o facilitador distribui as c pias do formul rio de avalia o aos participantes SO Sessao8 avaliacao doc Para finalizar recolhe os formul rios e agradece aos participantes Os dois formul rios ser o a base do relat rio sucinto que o facilitador dever elaborar no final de cada capacita o para enviar Direc o Nacional de Edifi cios no MOPH na Av Karl Marx 606 Maputo 174 SESS O 8 SUPERVIS O DE OBRA Com a ses
101. concentrados fora do Minist rio das Obras P blicas e Habita o Dentro deste processo a fiscaliza o e supervis o s o fundamentais para assegurar a qualidade desejada da obra e garantir a seguran a dos seus utilizadores e a durabilidade do edif cio Este m dulo traz aos diferentes intervenientes da gest o de empreitadas a sistematiza o dos principais elementos de um processo integrado de supervis o de obras p blicas M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 3 ndice S rie Capacita o Descen talizada em POEMA Como utilizar este material de capacita o 8 Objectivos do M dulo 9 Planifica o eOr amenta o Orienta es para o facilitador 10 Sess o 1 Abertura e contextualiza o 13 Gest o de Patrim nio Sess o 2 Papel e fun o da fiscaliza o 33 Sess o 3 Instrumentos de gest o da fiscaliza o 51 Recursos Humanos O Sess o 4 Monitoria f sica e financeira da obra 73 Sess o 5 Preven o higiene e seguran a no estaleiro 95 C Monitoria e Avalia o Sess o 6 Papel e fun o do gestor de contrato 113 Sess o 7 O roteiro de supervis o de obra 133 Habilidades Inform ticas Sess o 8 Monitoria de desempenho 157 C Documentos e Arquivos Material de apoio respostas aos exerc cios 179 Equipa de realiza o 201 4 INTRODU O SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 5 Abrevia es AC Autoridade Competente AIA Avalia o do Impacto Ambiental AP Agent
102. cos na obra Tempo total necess rio 2 horas Material necess rio C pias do texto s ntese de apoio Preven o higiene e seguran a no estaleiro SO Sessao5 sintese doc C pias do exerc cio Analisando os riscos no estaleiro SO Sessao5 exercicio doc C pias da resposta do exerc cio SO Sessao5 resposta doc M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 95 Sequ ncia da aprendizagem 10 min 25 min 50 min 25 min 10 min 96 SESS O 5 SUPERVIS O DE OBRA Passos Abertura e apresenta o dos objectivos da sess o Apresenta o dos conte dos Exerc cio analisando os riscos no estaleiro Resolu o do exerc cio Reflex o e encerramento Objectivos Participantes compro metem se com o conte do a ser apresentado Entender os concei tos de perigo risco e avalia o de riscos e as etapas a seguir para avaliar os riscos Participantes capazes de analisar a probabili dade e gravidade de ris cos na obra e identificar medidas preventivas Verificar o n vel de compreens o sobre os passos da an lise do risco no estaleiro Verificar o n vel de aprendizagem e realizar a avalia o da sess o M todos Apresenta o de slides SO Sessao5 ppt ppt Distribui o da s ntese SO Sessao5 sintese doc Apresenta o de slides Trabalho em grupos para analisar riscos no estaleiro SO Sessao5 exerci cio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria SO Ses
103. cumbe verificar o exacto cumprimento dos termos contratu ais do projecto e suas eventuais altera es CGC Art 32 1 Assim sendo ser previsto no contrato de empreitada que a Contratada permita o acesso amplo do fiscal ao Local das Obras fornecendo lhes as informa es ne cess rias disponibilizando o acesso a documentos e atendendo s solicita es pertinentes apresentadas pelo fiscal nos termos da legisla o em vigor CGC Art 32 2 O que prev em as Condi es Gerais do Contrato As CGC podem ser agrupadas em seis reas de interven o nomeadamente e Verifica o do cumprimento do projecto e Verifica o dos materiais aplicados e Identifica o dos defeitos e correc o dos mesmos e Monitoria do cronograma das actividades e Certifica o para pagamento e e Recep o e contabiliza o final 4 1 Verifica o do cumprimento do projecto O Art 32 1 descreve de forma gen rica as obriga es contratuais da fiscaliza o que podem ser especificadas da seguinte forma a verificar a implanta o da obra e as caracter sticas dimensionadas da obra b verificar a exactid o ou erro eventual das previs es do Projecto em especial e coma colabora o do empreiteiro no que respeita s condi es do terreno c vigiar os processos de execu o dos trabalhos d emitir parecer por escrito para decis o do dono da obra sobre eventuais modifica es a serem introduzidas esclarecendo e
104. da e analisar dados tirar conclus es e propor ac es relevantes para melhorar a gest o de empreitadas 1 2 Interac o Apresenta o dos participantes O facilitador faz v rias c pias das fichas de apresenta o dos participantes abai xo de modo a ter uma ficha distribu da para cada um deles Cada participante preenche uma ficha De seguida o facilitador convida os participantes a lerem as suas apresenta es para o grupo SO Sessao1 apresentacao doc Nome Institui o rea de trabalho Eu sinto me motivado a em participar neste evento sobre supervis o de obra porque Por isto eu gostaria de Minha maior expectativa para este evento O facilitador pedir a cada participante que se apresente aos colegas atrav s de suas respostas Nome Institui o rea de trabalho A percep o que tenho sobre o meu trabalho na supervis o deobra E eu espero que Minha maior expectativa para este evento O facilitador pedir a cada participante que se apresente aos colegas atrav s de suas respostas M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 17 Caso n o seja poss vel copiar as fichas prepare um cartaz com as orienta o Nome demonstratadas a seguir Institui o rea de trabalho Cada participante apresenta se ao grupo dizendo o seu nome A minha melhor qualidade pessoal que contribui para eu trabalhar bem com local
105. da con trata o estimado pela entidade contratante for igual ou inferior ao valor limite da referida classe A autoriza o para exercer a actividade de fiscaliza o concedida atrav s de alvar para actividade normal ou licen a para actividade tempor ria emitidas pela Comiss o de Licenciamento de Empreiteiros e de Consultores de Constru o Civil Cada classe de inscri o da fiscaliza o corresponde a um quadro t cnico per manente composto por um n mero m nimo de t cnicos entre os quais um di rector t cnico com experi ncia definidos por diploma ministerial M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 45 2 3 Passos do exerc cio para o facilitador Escolhendo o perfil da fiscaliza o de obra Fase 1 10 minutos 1 O facilitador divide os participantes em 4 grupos e pede a cada um para que escolha um relator 2 O facilitador distribui as c pias do material de apoio da sess o SO Sessao4 exercicio doc 3 O facilitador explica o exerc cio passo a passo e apresenta a Matriz Propos ta de Classifica o de Fiscal de Obra Fase 2 55 minutos 4 Cada grupo dever reflectir e discutir brevemente a apresenta o do tema da sess o o papel e fun o da fiscaliza o 5 Os grupos devem escolher o perfil t cnico do chefe da equipa de fiscaliza o e o perfil do fiscal residente para diferentes objectos de contrata o e justificar a sua escolha Os grupos dever o usar a Matriz Proposta de
106. de trabalho e sua ocupa o profiss o os assuntos relacionados com a supervis o de obra e Cada participante descreve 3 caracter sticas suas que o ajudam a ser um bom profissional Isto me ajudar a e Cada pessoa descreve 3 habilidades que gostaria de adquirir Minha maior expectativa para este evento durante a sua participa o no m dulo de Supervis o de Obra O facilitador pedir a cada participante que se apresente aos colegas atrav s de suas respostas De seguida o facilitador convida cada participante a apresentar se de acordo Nome E I com os tr s pontos inseridos no cartaz Institui o No final das apresenta es o facilitador agradece aos participantes e convida rea de trabalho os a iniciar os trabalhos A minha maior motiva o para participar neste evento Porque como profissional eu 1 3 Abertura Minha maior expectativa para este evento Introdu o e contextualiza o O facilitador pedir a cada participante que se apresente aos colegas atrav s de suas respostas Para iniciar a sess o o facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos SO Sessao1 sintese doc O facilitador apresenta os slides abaixo com o Nome conte do da apresenta o SO Sessao1 ppt2 ppt Institui o rea de trabalho Gi Objectivos espec ficos A minha opini o em rela o supervi o de obra ws Ao final desta sess o
107. do desse planeamento o cronograma da obra Ao incluirmos os valores a serem gastos ao longo da execu o de cada uma dessas actividades o mesmo passa a ser designado de cronograma f sico e financeiro Uma das tarefas da fiscaliza o e do gestor de obra de fazer a monitoria deste cronograma f sico e financeiro da obra 2 O Cronograma f sico e financeiro O cronograma da obra expressa visualmente a programa o das actividades que ser o realizadas durante a constru o Ele pode ser mais ou menos detalhado contemplando a dura o de servi os espec ficos por exemplo a instala o das esquadrias de um edif cio ou apenas as fases mais gerais da obra funda es estrutura alvenaria etc A coloca o dos valores que ser o gastos ao longo do tempo e em cada uma dessas actividades faz com que o Cronograma F sico e Financeiro se torne num dos principais instrumentos de gest o da obra Para o empreiteiro essa programa o organizada permite a compra contrata o ou aluguer de materiais m o de obra e equipamentos na hora certa Se esse processo for feito depois do momento ideal a obra poder atrasar Se o processo for feito antes do tempo corre se o risco de se perder os materiais armazenados ou ent o de se pagar m o de obra e equipamentos que acabam por ficar sem serem usados Para a Contratante essa programa o permite planificar e monitorar a factura o e os pagamentos ao empreiteiro Sem essa prog
108. duas dem os em tinta PVA em paredes 150 00 m2 10 00 1 500 00 MT externas 8 5 Forn e aplic a duas dem os em tinta esmalte sint tica em 40 00 m2 50 00 2 000 00 MT caixilharia Sub total 900000 MT Total dos trabalhos EEE 500 000 00 MT IVA 17 85 000 00 MT Sub Total Geral 585 000 00 MT Contingencias 5 29 250 00 MT TOTAL 614 250 00 MT M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 89 opezijeoy cw 00 SL Opemodul eu leuu wo opepedwo jenuew 0119 Y S 0521 OP wD 0Z 0 p o2o0 q w Dun ap elueu A ap juasse a UO oeiwad jenuew op2eIedaid ouau2aug osad unjo4d 2 SOJOS ap jenuew og5enes ea OV IHDSIA VIVO apepije207 0 sIq Vugo O4IILIANdINI TOP EIUO eJpod w ozu w PDOJUD ap OR ND X olu uul2 ulod oe5epunj ap sejea op sopuny ap oe ezue n6 u SS PE Ge E opezgesy 9 052 oe 0g q ap gwu PS WW Le ns WW Kn TVSN3IW VIWV34DONOdD Opeziie u se2e1s no eu pew w soyjebue gt Said ap op nusuoo Lugo ep oe5elue duu opezijeoy WD S gt utelp 2 SS10MIP ap jenuew o oeiwad u uue3uo1ls p ou uJ 1 op Ezadun OVluDS3aq IA 1 unjoi S uew OB LALDSI O1SIA nJoid 2 sojos op jenuew oe5peAe3s opezijeou oe5epunj zu saad ap sejen op sopuny ap oe5ezue nB y ER 1 pep e207 0 3S1A Vudgo OdIILIIUdINI TYSNIN VUVIDONOJD M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 91 90 SESS O 4 SUPERVIS O DE OBRA
109. e Supervis o de Obra Aplicar os diferentes instrumentos de monitoria f sica e financeira da obra Elaborar o auto de medi o da situa o de trabalho Sess o 4 Monitoria f sica e financeira da Obra poema M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 75 Cronograma da obra Expressa visualmente a programa o das actividades que ser o realizadas durante a exemplo instala o das esquadrias de um edif cio ou apenas as fases mais gerais da obra funda es estrutura alvenaria etc T z Tad aein a paaa Cer Te TSS CORO MEL Tee See Tee T Tord araumadado em porroaragra I ze mm nas en Cronograma da obra cont TAL e e Fee Acompanhado dos valores que ser o gastos ao longo do tempo e em cada uma dessas actividades torna se um cipais instrumentos de gest o da obra Para que serve o cronograma O cronograma f sico e financeiro sirva principalmente para organizar o fluxo financeiro e organizar o tempo Cronograma f sico financeiro Para o empreiteiro essa programa o organizada permite a compra contrata o ou aluguer de materiais m o de obra e equipamentos na hora certa Se ele fizer isso depois do momento ideal a obra vai atrasar Se fizer antes do tempo pode perder materiais em estoque ou pagar m o de obra e equipamentos que acabam ficando parados sem trabalho Cro
110. e do Patrim nio CAP Compromisso de Ac o do Participante CED Classifica o Econ mica de Despesa DNAIA Direc o Nacional da Avalia o da Ac o Ambiental DPCA Direc o Provincial para Coordena o da Ac o Ambiental DPOPH Direc o Provincial das Obras P blicas e Habita o DPPF Direc o Provincial de Plano e Finan as EAS Estudo Ambiental Simplificado EC Entidade Contratante EIA Estudo do Impacto Ambiental EPDA Estudo de Pr viabilidade e Defini o do mbito FO Fiscal de Obra GE Gest o de Empreitada IFAPA Instituto de Forma o em Administra o P blica e Aut rquica INSS Instituto Nacional de Seguran a Social ISAP Instituto Superior da Administra o P blica MICOA Minist rio para a Coordena o da Ac o Ambiental MINED Minist rio da Educa o NM Norma Mo ambicana PES Plano Econ mico e Social PESOD Plano Econ mico e Social e Or amento Distrital POEMA Planifica o Or amenta o Execu o Monitoria e Avalia o PrNM Projecto de Norma Mo ambicana REBAP Regulamento de Estruturas de Bet o Armado e Pr esfor ado RECAE Regulamento das Canaliza es de gua e de Esgotos REGEU Regulamento Geral das Edifica es Urbanas RP Respons vel do Patrim nio SDAE Servi o Distrital de Actividades Econ micas SDPI Servi o Distrital de Planeamento e Infra estrutura SISTAFE Sistema de Administra o Financeir
111. e visualizar controlar recomendar evi 138 SESS O 7 SUPERVIS O DE OBRA denciar o que est certo e informar sobre o que est errado em processos cujo seu controle foi delegado a outros agentes e a supervis o e a monitoria s fazem sentidos se forem seguidos de uma ac o em reac o ao que foi observado controlado ou recomendado O que aprendemos com isso A observa o e a recomenda o em si n o s o suficientes necess rio que aconte a sempre algum ajuste do sistema que dever ser feito com base nas conclus es tiradas pela equipa de supervis o A ac o imediata em resposta s observa es da supervis o e monitoria parte fundamental do processo Sem essa ac o a supervis o n o faz sentido 3 A planifica o da supervis o As visitas de supervis o A visita de supervis o tem como objectivo observar e acompanhar de forma re gular a situa o dos v rios processos e elementos que comp em a gest o de obras ou qualquer outro processo supervisionado Durante a visita de supervi s o deve se e comparar a situa o actual com uma situa o anterior documentada por isso a import ncia de manter arquivos bem organizados e reflectir em conjunto sobre as raz es da melhoria ou da n o melhoria dos aspectos encontrados na visita anterior e na presente visita apoiar os actores envolvidos na busca de alternativas cen rios para superar os obst culos encontrados e docume
112. ealizado no m s d Complete as quantidades e valor Mts da coluna Acumulado actual so mando os valores das colunas anteriores correspondentes e Complete as quantidades e valor Mts da coluna Saldo 3 Consolide a an lise numa s folha de exerc cio para ser apresentada pelo relator do grupo plen ria M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 87 Descr dos servi os Quant Un Pre o Total Un 1 Preliminares 1 1 Limpeza do terreno e destroncamento manual de rvores 500 00 m2 16 00 8 000 00 MT c diam lt 15 cm 1 2 Implanta o da obra e constru o de cangalhos em 200 00 m2 120 00 24 000 00 MT madeira ou estacas Sub total 32 000 00 MT 2 Funda es 2 1 Escava o manual de solos c profundidade ate 1 5 m 50 00 m3 4 00 200 00 MT 2 2 Regulariza o de fundos de valas de funda o 30 00 m2 2 00 60 00 MT 2 3 Fornecimento e execu o de enrocamento em pedra brita 3 00 m3 1 800 00 5 400 00 MT de 2 2 4 Fornecimento e prepara o manual de bet o ao tra o 1 3 6 7 00 m3 2 500 00 17 500 00 MT 2 5 Forn e assent de alvenaria de fund em bloco de 0 20 cm 28 00 m2 30 00 840 00 MT ao tra o 1 5 Sub total 24 000 00 MT 3 Pavimentos 3 1 Aterro manual compactado com material importado 15 00 20 00 m3 280 00 5 600 00 MT m3 3 2 Fornecime
113. eis de compensa o Monitoria do cronograma f sico e financeiro Cont Seo contrato for executado pelo Regime de Pre o Global a Contratada remunerada por fases de trabalhos conclu dos conforme definido nos Cronogramas fisico e financeiro e de Actividades Em ambos casos o cronograma f sico e financeiro deve ser monitorado pelas partes intervenientes em particular pela fiscaliza o e pelo gestor de contrato Instrumentos de monitoria do cronograma Folha de medi o tem a fun o de controlar o quantitativo de servi os que foi executado no per odo de refer ncia e que servira de base para o controle de pagamentos e recebimentos a serem feitos Auto de medi o da situa o de trabalhos tem a fun o de acompanhar as medi es do que j foi executado controlando trabalhos a mais e a menos e podendo de uma forma autom tica monitorar a emiss o da respectiva factura o Exemplo de folha de medi o araona jts A mamaka d Petoenhan Q c O sako por realizar corresponde A Esta y Esta coly re ao previsto no Contrato deduzido total dos do acumulado actual age Monitoria do cronograma f sico e financeiro Cont At o dia 10 de cada m s a Contratada deve submeter Fiscaliza o para efeito de certifica o as facturas e as situa es de trabalho de acordo com o cronograma referentes s medi es do traba
114. eitada por estar 13 Assegurar a devolu o de garantias com suas dedu es de acordo com estabelecido no contrato 14 Fiscalizar o cumprimento das leis e demais normas que disciplinam a actividade de constru o em colabora o com a inspec o 15 Assegurar a fiscaliza o de obra em curso 16 Conferir os dados das facturas antes de certifica la pro movendo as correc es devidas e arquivando a respec tiva c pia junto aos demais documentos pertinentes x x em desacordo com os seus termos 2 Verificar se o Di rio de Obra regularmente certificado 3 Preencher e certificar regularmente o Di rio de Obra E 4 Monitorar permanentemente os custos e os valores totais lt dos servi os realizados e a realizar 5 Manter apropriadamente arquivado c pias do contrato an ncio do concurso caderno de encargo proposta da x Contratada rela o das facturas recebidas e pagas 17 18 19 Manter o registo apropriado e actualizado das ocorr n cias relacionadas a execu o do contrato Fiscalizar o cumprimento das normas e regulamentos referentes a qualidade dos materiais e servi os Verificar a efectividade no local da obra da fiscaliza o atrav s de visitas peri dicas para acompanhamento de todas etapas da obra 6 Verificar a capacidade t cnica e a actua o da fiscaliza o na obra 7 Verificar se reuni es peri dicas s o realizadas para an
115. el pela verifica o do cumprimento do projecto em termos de qualidade prazo e pre o Ele tem um papel de supervis o deste pequeno sistema que constitu do pelo empreiteiro obra As sess es 2 4 ir o concentrar se na defini o das actividades e nos principais instrumentos de ges t o da fiscaliza o 26 SESS O 1 SUPERVIS O DE OBRA q Supervis o Nacional Droen PROVINCIA Supervis o Provincial O gestor tamb m tem um papel de supervis o Ele respons vel pelo cumpri mento dos aspectos contratuais dos contratos da empreitada e da fiscaliza o em particular dos seus aspectos administrativos e financeiros Ele faz a supervi s o do sistema FO empreiteiro obra Ele verifica igualmente se o Fiscal de obra fiscaliza o empreiteiro de acordo com os termos de refer ncia para assegurar que este ltimo entregue a obra de acordo com o especificado nos documentos do projecto e com as quantidade e especifica es t cnicas pr estabelecidas A sess o 6 vai concentrar se na defini o das suas actividades e nos seus principais instrumentos de gest o Quanto ao t cnico de obra distrital ele faz parte do sistema de gest o e super vis o das empreitadas distritais Ele tem o papel de apoiar a entidade contratan te e em particular o gestor de contrato na aplica o das normas do sector da constru o das obras no distrito empenhando se na verifica o dos trabalhos do fiscal de obra Como vamos ver na sess
116. ela o ao or amento global d Complete a linha Total acumulado e Total acumulado em percenta gem e Consolide a an lise numa s folha de exerc cio para ser apresentada pelo relator do grupo plen ria A segunda parte do trabalho do grupo consiste em preparar o quadro de factura o a Usando o cronograma f sico financeiro formul rio F 2 3 planifique o pagamento das facturas no quadro de factura o sabendo que haver um adiantamento de 20 ao empreiteiro logo ap s a assinatura do con trato b Consolide a an lise numa s folha de exerc cio para ser apresentada pelo relator do grupo plen ria M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 65 Descr dos servi os Quant Un Pre o Total Un 1 Preliminares 1 1 Limpeza do terreno e destroncamento manual de rvores 500 00 m2 16 00 8 000 00 MT c diam 15 cm 1 2 Implanta o da obra e constru o de cangalhos em 200 00 m2 120 00 24 000 00 MT madeira ou estacas Sub total 32 000 00 MT 2 Funda es 2 1 Escava o manual de solos c profundidade ate 1 5 m 50 00 m3 4 00 200 00 MT 2 2 Regulariza o de fundos de valas de funda o 30 00 m2 2 00 60 00 MT 2 3 Fornecimento e execu o de enrocamento em pedra brita 3 00 m3 1 800 00 5 400 00 MT de 2 2 4 Fornecimento e prepara o manual de bet o ao tra o 1 3 6 7 00 m3 2 500 00 17 500 00 MT 2 5 F
117. elabora o do re da sess o lat rio da visita de supervis o O facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos SO Sessao7 sintese doc 30min Apresenta o Entender a import n Distribui o da s ntese R dosconte dos cia da planifica o e prepara o da visita de supervis o 75 min Exerc cio R elaborando Participantes capazes de utilizar um check um relat rio de list de supervis o para supervis o elaborar um relat rio de supervis o 25min Resolu o do Verificar o n vel da com R exerc cio preens o dos elementos chaves do relat rio de supervis o 10min Reflex o e Verificar o n vel de R encerramento aprendizagem e realizar a avalia o da sess o 134 SESS O 7 SUPERVIS O DE OBRA SO Sessao7 sintese doc Apresenta o de slides Trabalho em grupos para elaborando um relat rio de supervis o SO Sessao7 exercicio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria SO Sessao7 resposta doc Registo de ideias e refle x es dos participantes Na sess o 6 concentr mo nos no papel e fun o do gestor de contrato e vimos como preencher os modelos de certi fica o de pagamento Nesta sess o abordaremos o conceito de supervis o em particular o papel do supervisor que tem a responsabilidade de verificar a aplica o das normas do sector da constru o na gest o das empreitadas no seu respectivo territ rio Em seguida o facilitador apresenta
118. eliminar ou reduzir os riscos durante a realiza o dos trabalhos de forma a diminuir a sinistralidade para se aumentar a produtividade e a qualida de dos mesmos Os principais objectivos da ac o de preven o nos estaleiros da constru o s o e melhorar as condi es de trabalho elevando os n veis de produtividade e qualidade e prevenir com vista obten o de n veis elevados de seguran a e sa de e e criar uma verdadeira cultura de seguran a pela interioriza o dos princi pios de preven o 2 Perigo risco e avalia o de riscos Um perigo pode ser qualquer coisa potencialmente causadora de danos ma teriais equipamentos m todos ou pr ticas de trabalho Para se identificar um perigo necess rio conhecer as actividades de trabalho e desenvolver um olhar cr tico sobre o ambiente em que o mesmo se desenvolve e ambiente de trabalho trabalhos em altura superf cie perigosa presen a de objectos perigosos contundentes ou abandonados e uso de equipamento que necessitam esfor os excessivos ou com pe as m veis em rota o insuficientemente protegidas ou que podem esmagar e execu o de trabalho trabalhos que implicam uma postura e movimentos for ados trabalhos em superf cies perigosas manuseamento de pe as que podem esmagar e acessos ao estaleiro da obra estaleiro n o vedado falta de sinaliza o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 101 O risco a possib
119. elo fac to de ter irrompido guerra ou por qualquer outro evento inteiramente fora do controle da Entidade Contratante ou da Contratada o Gestor de Projecto dever atestar de que o Contrato foi inviabilizado A Contratada adoptar ent o todas as medidas necess rias seguran a do Local das Obras e paralisar os servi os com a m xima rapidez ap s ter recebido o certificado sendo paga por todos os servi os executados antes de receb lo e por qualquer servi o executado ap s a recep o do certificado para o qual tenha sido assumido compromisso CGC Art 63 3 4 10 Lit gios Se a Contratada for de opini o que uma decis o tomada pelo Gestor de Projecto extrapola o seu poder de autoridade conferido pelo Contrato ou que a decis o tenha sido err neamente tomada tal decis o dever ser encaminhada ao Me diador dentro de 14 dias ap s a notifica o da decis o do Gestor de Contrato CGC Art 66 1 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 125 5 Organiza o de arquivos Ciente dos seus poderes deveres e responsabilidades o gestor de contrato de ver para a sua seguran a e controle manter um arquivo pr prio onde ser o mantidas as c pias e comprovantes das suas provid ncias recomend vel que se organize diversas pastas contendo os seguintes documentos e c pia dos contratos de empreitadas e de fiscaliza o e tamb m das altera es contratuais das decis es tomadas no caso de imprevistos e ou at
120. elo sistema O uso do check list de supervis o deveria permitir a colecta sistem tica dos dados necess rios para medir o alcance dos indicadores Os novos levantamentos custam tempo e dinheiro e nem sempre existe a capacidade t cnica necess ria para execut los de maneira correcta Os indicadores devem cobrir os v rios aspectos a serem observados em todas fases do processo de gest o de empreitada O ideal escolher cerca de 3 indi cadores para cada fase Assim para medir e julgar at que ponto estamos a gerir bem os processos de empreitadas ter amos que monitorar cerca de 12 indicadores O indicador deve ser objectivamente verific vel e n o deve levantar d vidas so bre o seu alcance ou n o A resposta para a pergunta se foi ou n o alcan ado o indicador dever ser sim ou n o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 163 Um aspecto muito importante que um indicador somente isso mesmo um indicador Por isso devemos sempre utilizar indicadores em s ries de pelo me nos 3 anos para saber as tend ncias de uma certa situa o 5 O mapa resumo de monitoria de desempenho Pelo menos uma vez por ano uma reflex o sobre o alcance dos indicadores deve ser feita Dever ser atribu da uma nota a cada indicador para cada uma das empreitadas Se o indicador foi alcan ado atribui se a nota um e zero se n o foi alcan ado Validade do Alvar do Empreiteiro execu o f sica ou apresenta o de
121. emos uma escala de 1 a 5 O meu plano ER ai 2 meses 2 meses 6 meses 1 significa que o objectivo NAO foi alcan ado 1 5 significa que o objectivo foi MUITO BEM alcan ado Por favor marque um x na escala de 1 a 5 para indicar em que medida os objectivos foram alcan ados Objectivos do M dulo POEMA Supervis o de Obra 1 2 3 4 5 Diferenciar o papel e fun o da gest o de contrato do fiscal de obra do supervisor Explicar o papel e fun o da fiscaliza o Elaborar o cronograma financeiro da obra Elaborar o auto de medi o da situa o de trabalho Argumentar sobre a import ncia do plano de higiene e seguran a no estaleiro Explicar o papel e fun o do gestor de contrato Sistematizar melhor as informa es geradas na visita de supervis o para dar base s suas conclus es Utilizar indicadores de desempenho para monitorar as diferentes fases do processo de gest o de empreitada Analisar dados tirar conclus es e propor ac es relevantes para melho rar a gest o de empreitadas 176 SESS O 8 SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 177 Material de apoio Respostas dos exerc cios 178 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 179 Resposta do exerc cio Sess o 1 Argumentando sobre o papel dos intervenientes 1 Paralisar a execu o do contrato de empr
122. end rio ap s a data da assinatura do contrato de cada empreitada A Fiscaliza o proceder elabora o de um relat rio mensal sobre a sa de e seguran a referindo mormente a situa o quanto frequ ncia e gravidade da sinistralidade na forma de ndices O primeiro relat rio ser entregue um m s ap s a assinatura do contrato de cada empreitada Os restantes ser o entregues at ao dia 10 dos meses subsequentes 5 Equipamento de protec o individual Em conformidade com o Art 5 do Regulamento de Seguran a do Pessoal e Hi giene no Trabalho aprovado pelo Diploma Legislativo n 120 71 de 13 de No vembro dever existir nas obras em condi es de poder ser fornecido pronta mente e em bom estado de conserva o o seguinte equipamento de protec o individual para uso obrigat rio e capacetes r gidos quando haja risco de ferimentos na cabe a e sempre em trabalho subterr neos e botas altas de borracha e fatos imperme veis para situa es em que os oper rios tenham de trabalhar em zonas molhadas chuva ou em servi os que exijam esta protec o e cintos de seguran a e cordas nos trabalhos onde haja risco de quedas ou escorregamento do pessoal com previs veis consequencias de gravidade e luvas nos trabalhos de soldadura e perante a necessidade de se manusear substancias que caustigquem ou queimem a pele incluindo o cimento na descarga no abastecimento a m quinas ou na aplica o
123. entos Pass veis de Compensa o se o Gestor determinar um atraso ou se deixar de emitir Desenhos Especifica es ou instru es necess rias para a execu o das Obras no prazo se o Gestor determinar a execu o pela Contratada de servi os adicionais desnecess rios se o Gestor n o aprovar uma subempreitada sem fundamenta o CGC Art 24 1 Papel espec fico do gestor nas CGC Cont Eventos Pass veis de Compensa o se o Gestor emitir uma instru o para fazer face a uma condi o imprevista causada pela Contratada ou trabalho adicional necess rio por motivos de seguran a ou outras raz es se ocorrerem outros eventos previstos nas Condi es Especiais do Contrato ou determinados pelo Gestor CGC Art 24 1 Papel espec fico do gestor nas CGC Cont Preven o de Problemas A Contratada deve alertar a EC no menor tempo poss vel quanto a futuros problemas ou eventos que possam afectar negativamente a qualidade dos servi os elevar o Pre o Contratado ou retardar a execu o das Obras O Gestor poder exigir que a Contratada apresente a estimativa do efeito esperado do evento ou circunst ncia sobre o Pre o Contratado e o Prazo de Conclus o CGC Art 31 1 Papel espec fico do gestor nas CGC Cont Defeitos N o Corrigidos Se a Contratada n o tiver corrigido um Defeito dentro do prazo especificado na notifica o do Gestor de Projecto este avaliar o
124. erentes instrumentos de gest o da fiscaliza o e elaborar o cronograma financeiro da obra Aplicar os diferentes instrumentos de monitoria f sica e financeira da obra e elaborar o auto de medi o da situa o de trabalho Argumentar sobre a import ncia do plano de higiene e seguran a no estaleiro e aplicar os instrumentos de avalia o de riscos na obra Explicar o papel e fun o do gestor e analisar um certificado de pagamento Explicar o que a supervis o para que serve e como planificar uma visita de supervis o e sistematizar melhor as informa es geradas na visita de supervis o para criar bases para se elaborar conclus es e recomenda es Utilizar indicadores de desempenho para monitorar as diferentes fases do processo de gest o de empreitada e analisar dados tirar conclus es e propor ac es relevantes para melhorar a gest o de empreitadas P gina 13 Tempo 2 horas P gina 33 Tempo 2 horas P gina 51 Tempo 2 horas P gina 73 Tempo 2 horas P gina 95 Tempo 2 horas P gina 113 Tempo 2 Y horas P gina 133 Tempo 2 4 horas P gina 157 Tempo 2 horas M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 9 Orienta es para o facilitador Antes do evento O facilitador respons vel pela prepara o do evento de capacita o Dicas para uma boa facilita o e Conhecer o perfil e o n mero de participantes e verificar as condi es do local da capacita o e Preparar se devid
125. esidente e espec ficas Nesta sess o iremos aprender como escolher o perfil do t cnico do chefe da equipa de fiscaliza o e o perfil do fiscal residente Vamos sess o 20min Resolu o do bh exerc cio Verificar o n vel de com Correc o do exerc cio e preens o e da pr tica debate em plen ria da matriz de classifica SO Sessao2 resposta doc o de fiscal de obra Em seguida o facilitador apresenta os slides abaixo com o conte do da apre senta o SO Sessao2 ppt ppt 10min Reflex o e w encerramento Discutir sobre a expe ri ncia vivenciada e realizar avalia o da sess o Supervis o de Obra Registo de ideias e reflex es dos participantes Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Explicar o papel e fun o da fiscaliza o Interpretar os Termos de Refer ncia da Sess o 2 Papel e Fun o da Fiscaliza o fiscaliza o poema lt gt 34 SESS O 2 SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 35 A fiscaliza o de obra O Art 48 do Decreto 15 2010 estipula que a execu o de qualquer obra p blica deve ser fiscalizada por fiscais independentes designados pela entidade contratante e contratados com base nos procedimentos de contrata o de servi os de consultoria A nica excep o na contrata o de empreitada de pequena dimens o valor estimado da obra inferior a
126. etapas construtivas autoriza es para execu o de trabalho adicional autoriza o para substitui o de materiais e equipamentos ajustes no cronograma e plano de execu o irregularidades e provid ncias a serem tomadas pela Contratada e Fiscaliza o Actas de reuni es de obra Reuni es regulares com todos os intervenientes Dono da Obra Empreiteiro Fiscaliza o e eventualmente os Projectistas devem existir durante todo o desenrolar da obra com uma frequ ncia adaptada ao tipo de obra e com o objectivo de colmatar erros ou defici ncias de projecto resolver imprevistos e preparar a sequ ncia dos trabalhos a realizar As reuni es devem ser documentadas por Actas de Reuni o elaboradas pela Fiscaliza o e conter o no m nimo os seguintes elementos data nome e assinatura dos participantes assuntos tratados decis es e respons veis pelas provid ncias a serem tomadas Modelos para supervis o e fiscaliza o Sess o 3 WTA Quadro dos pagamentos MGOGCLQ f 15 Retro de been s ebe MOUELOILAS Pwes oe otro MALOL Ae do rasga CU i umar Ol Bando MOOLI Gent pen de ndrit MOLALA Cam Sess o 3 Livro de fiscaliza o O fiscal do contrato deve tamb m manter um livro como um di rio para fazer as anota es de cada etapa do seu trabalho consignando visitas vistorias entrevistas encaminhamento de provid ncias resul
127. ev a execu o de 30 do total do revestimento da obra Para isso ser o gastos 61 695 0 MTN 290 146 0 289 570 0 330 295 0 151 765 0 20 85 20 80 23 73 10 91 619 940 0 909 510 0 1 239 805 0 1 391 570 0 44 55 65 35 89 08 100 J Este o total de gastos com a execu RB Estes s o os custos de constru o acumu o da obra no m s de Julho incluin lados at Agosto Conforme a obra avan a do todas as etapas da constru o eles crescem at que no ltimo m s atin ge o custo total da obra M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 59 Kl Ee bd E E v l Ka SE m EMPREITEIRO 60 SESS O 3 SUPERVIS O DE OBRA Realizado O Previsto Realizado O Previsto Realizado O O Previsto Realizado 2 2 An lise e verifica o de projecto Antes do in cio f sico da obra a fiscaliza o dever fazer uma an lise e verifica o do projecto para identificar defeitos incompatibilidades erros e omiss es das v rias especialidades do projecto Ser necess rio reunir todos os intervenientes Dono da Obra Projectistas Em preiteiro e Fiscaliza o para se verificar a compatibiliza o dos diferentes pro jectos detectar prov veis erros e estudar solu es alternativas para a boa con cretiza o das obras A experi ncia demonstra que a fase de an lise e verifica o de projecto extre mamente importante para evitar trabalhos a mais e p
128. faz uma visita de supervis o pretende se observar qual a situa o dos v rios processos e elementos que comp em a gest o de obras Deve se comparar a situa o actual e anterior reflectir sobre as raz es da melhoria ou n o apoiar na busca de alternativas cen rios documentar as decis es tomadas arquivar a informa o para futuras visitas encaminhar as decis es tomadas Prepara o das visitas de supervis o Depende de quem faz a supervis o SDPI DPOPH e dos seus recursos humanos materiais e financeiros Planifica o no in cio do ano na base do resumo da situa o no ano anterior Exige definir como ser recolhida a informa o ficha de supervis o Boa pr tica roteiro da visita de supervis o Roteiro de visita de supervis o 1 Prepara o da empreitada 2 Qualifica es do empreiteiro e da fiscaliza o 3 Gest o do estaleiro 4 Controlo de qualidade 5 Controlo f sico e financeiro 6 Comunica o entre os intervenientes 1 Prepara o da empreitada Verificar Visto ou anota o do contrato Empreiteiro Fiscaliza o Certificado de AIA ou Declara o de Isen o Termo de responsabilidade do s t cnico s do s projecto s Termos de responsabilidade do engenheiro ou t cnico nos termos do Regulamento do Bet o Armado 136 SESS O 7 SUPERVIS O DE OBRA 2 Qualifica e
129. fazer a fiscaliza o directa Portanto o fiscal de obra FO respons vel pela verifica o do cumprimento do projecto em representa o do dono da obra perante o qual respons vel devendo colaborar com os outros t cnicos ligados constru o da obra 2 Fun o da fiscaliza o A principal fun o da fiscaliza o a preven o de irregularidades e de eventu ais problemas que possam surgir participando igualmente no processo produti vo visando a obten o da qualidade da obra verificando os pre os e o cumpri mento dos prazos acordados Podemos resumir a fun o da fiscaliza o como sendo de e ORIENTAR estabelecer directrizes dar e receber informa es sobre a execu o do contrato e CONTROLAR verificar o material utilizado e a forma de execu o do objecto do contrato confirmar o cumprimento das obriga es e INTERDITAR paralisar a execu o do contrato por estar em desacordo com a contratada e INTERVIR assumir a execu o do contrato e INFORMAR comunicar regularmente Contratante o grau de avan o da exe cu o do contrato bem como as irregularidades detectadas de acordo com o grau de repercuss o no contrato Portanto compete fiscaliza o o controle sobre os materiais utilizados os re cursos humanos envolvidos os servi os executados e os equipamentos utiliza dos de acordo com M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 39 e Materiais verifica o das especifi
130. fundamentando as ra z es t cnicas e econ micas que justificam a necessidade de altera o e acompanhar a implanta o das medidas mitigadoras e de protec o am biental adoptadas de acordo com as directrizes estabelecidas f analisar as reclama es de e contra os empreiteiros referentes empreitada nomeadamente no que respeita custos quantidades m todos de execu o solu es t cnicas adequa es nos cronogramas e de prorroga o de prazos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 41 A Contratada deve manter no local da Obra o Livro de Obra o qual diariamente dever ser preenchido pelo representante da empresa e rubricado pela Fiscali za o CGC Art 40 3 Nota que a Entidade Contratante pode rescindir unilateralmente o Contrato de vido inobserv ncia sistem tica das determina es da fiscaliza o ou do Gestor por parte da Contratada 4 2 Verifica o dos materiais aplicados Todos os materiais empregues nas obras dever o ter a qualidade dimens es forma e demais caracter sticas designadas no Contrato no respectivo projecto e nas especifica es t cnicas devendo se substituir aqueles que forem rejeitados pela fiscaliza o CGC Art 44 1 Sempre que for verificada a conformidade das caracter sticas dos materiais a apli car o empreiteiro dever submeter as amostras para aprova o da fiscaliza o Se houver necessidade de realiza o de exames de laborat rio ou de per
131. ga definitiva da obra inicia uma nova fase de opera o e manuten o do edif cio Prepara o Prepara o Execu o Ra a do Projecto do Concurso Vimos na sess o anterior que a supervis o e a monitoria s o o conjunto de acti vidades que serve para observar lembrar documentar e visualizar controlar re comendar evidenciar o que est certo e informar sobre o que est errado atrav s de processos cujo controle delegado a outros agentes e que a supervis o e a monitoria s fazem sentido se forem seguidos de uma ac o em reac o ao que foi observado controlado ou recomendado Concurso de Empreitada Opera o e Manuten o Concurso de Fiscaliza o preciso que o ajuste do sistema sempre aconte a com base nas conclus es tiradas pela equipa de supervis o A ac o imediata observa o da supervis o e monitoria parte fundamental do processo de gest o de obra Sem essa ac o a supervis o n o faz sentido 2 O que s o indicadores Sempre que a monitoria e a avalia o mencionada fala se tamb m de indicadores Indicadores s o factos que podemos observar e que nos indicam se esta mos no caminho certo ou n o Eles ajudam nos a medir e julgar uma certa situa o 162 SESS O 8 SUPERVIS O DE OBRA Por exemplo vivo em Maputo e quero visitar a praia do Tofo em Inhambane N o conhe o bem a estrada mas sei o meu objectivo Compro
132. haria ou similar de prefer ncia com experi ncias nas normas do banco mundial Ao n vel distrital o supervisor deve ter um perfil de engenheiro ou arquitecto ou de t cnico m dio com mais de 5 anos de experi ncia com vista a assessorar tecnicamente o gestor supervisionar e ga rantir o bom funcionamento do sistema de gest o em todos aspec tos da obra Projecto de reabilita o da sala de reuni es da Administra o distrital no valor estimado de 500 000 00 MT sendo que a entidade contratante pretende contratar artes os do distrito Sendo que o valor est abaixo de 525 000 00 MTS a entidade con tratante pode n o contratar uma fiscaliza o e fazer ela pr pria uma fiscaliza o directa atrav s de um t cnico de obras distrital com per fil de t cnico m dio com mais de 2 anos de experi ncia N o necess rio um perfil espec fico para o gestor de contrato to davia o mesmo dever ter experi ncias de gest o de contratos Contrata o de um Fiscal de Obra no valor estimado de 250 000 00 MT Supondo que o valor estimado de contrata o representa 10 do valor de empreitada o projecto seria na ordem de 2 500 000 00 MT Neste caso tomando em conta o tipo de alvar do empreiteiro ne cess rio para a realiza o dessas obras a fiscaliza o seria dirigida por um t cnico m dio com mais de 5 anos de experi ncia e com um fiscal residente com n vel m dio ou com n vel b sico com mais de 10 anos de experi ncia
133. ia f sica e financeira da obra 79 4 3 Passos do exerc cio para o facilitador Elaborando o auto de medi 86 o da situa o de trabalho 4 4 Material de apoio ao participante Elaborando o auto de medi o 87 da situa o de trabalho 4 5 Encerramento Reflex o e conclus o 94 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o aplicar os diferentes instrumentos de monitoria f sica e financeira da obra e elaborar o auto de medi o da situa o de trabalho Tempo total necess rio 2 1 2 horas Material necess rio e C pias do texto s ntese de apoio Monitoria f sica e financeira da obra SO Sessao4 sintese doc e C pias do exerc cio Elaborando o auto de medi o da situa o de trab alho SO Sessao4 exercicio doc e C pias da resposta do exerc cio SO Sessao4 resposta doc 72 SESS O 4 SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 73 Sequ ncia da aprendizagem 10 min 35 min 75 min 20 min 10 min 74 SESS O 4 SUPERVIS O DE OBRA Passos Abertura e apresenta o dos objectivos da sess o Apresenta o dos conte dos Exerc cio elaborando o auto de medi o da situa o de trabalho Resolu o do exerc cio Reflex o e encerramento Objectivos Participantes compro metem se com o conte do a ser apresentado Melhor entendimento sobre a import ncia e realiza o da monitoria do cronograma f sico e financeiro da obra Partic
134. iais desenvolvidos a forma o de formadores e a edi o e produ o O desenvolvimento do primeiro m dulo sobre o tema de Gest o de Empreitada culminou com o seu lan amento no dia 14 de Junho de 2013 por Sua Excel ncia o Ministro das Obras P blicas e Habita o Tratou se de um primeiro exerc cio a que se seguem os outros temas da gest o de infra estrutu ras como a Prepara o do Projecto de Obra a Manuten o dos Edif cios P blicos e ainda a Supervis o de Obras Fazemos votos para que este material constitua uma mais valia na boa gest o das infra estruturas de que o Pa s precisa para a forma o a ser realizada pelas institui es de ensino e de forma o dos funcion rios p blicos e actores do sector privado Maputo aos 14 de Outubro de 2013 Cadmiel Filiane Mutemba Ministro das Obras P blicas e Habita o POEMA o que POEMA uma abrevia o composta pelas letras iniciais dos principais processos chaves do ciclo de gest o no sector p blico em Mo ambique nomeadamente Planifica o Or a menta o Execu o Monitoria e Avalia o O ciclo POEMA anual pode ser assim ilustrado o y 1 Aavalia o do per odo anterior e o diagn stico da situa o s o um momento de refle x o conjunta sobre os progressos alcan ados com incid ncia sobre os pontos fortes e fracos verificados durante a implementa o dos planos da institui o Esta reflex o ba seada na an lise do
135. ica o das medidas de preven o e de protec o atrav s da elabora o de um plano de prioridades Ac o I Tomar medidas N o requer urg ncia Devem ser tomadas medidas com urg ncia prazo n o superior a tr s dias intoler vel Suspende se a actividade at que sejam implementadas medidas de preven o e protec o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 99 5 Acompanhamento e revis o A avalia o deve ser revista regularmente para assegurar que se mantenha actualizada 5 Acompanhamento e revis o Cont Existem outros m todos que funcionam bem particularmente para riscos e circunst ncias complexos A escolha da abordagem para a avalia o depender da natureza do local de trabalho p e estabelecimento fixo ou tempor rio do tipo de processo p e opera es repetitivas ou processo de transforma o da tarefa executada repetitiva ocasional ou de elevado risco da complexidade t cnica Plano de Higiene e Seguran a A Fiscaliza o ser respons vel pela coordena o e controle do Plano de Higiene e Seguran a Esse Plano dever basear se na legisla o vigente e deve ser adaptado aos m todos construtivos de cada empreitada O plano entregue e submetido aprova o do Dono da Obra 30 dias de calend rio ap s a data da assinatura do contrato de cada empreitada Plano de Higiene e Seguran a cont
136. ico muito importante para quem fiscaliza Pelo que o fiscal nunca se deve esquecer que o seu t tulo de fiscal por si s considerado algo agressivo devendo por isso ter o m ximo de aten o na sua maneira de estar na obra essencialmente junto do Empreiteiro Existem diversos interesses no sector da constru o civil p blica sendo a Fisca liza o o agente que garante um papel moderador e de arbitragem de forma a evitar e a sanear todas as situa es de conflito que s o contr rias ao interesse p blico mas que de uma forma inevit vel surgem entre as partes A equipa de Fiscaliza o deve ter o especial cuidado de nunca atrasar os tra balhos do Empreiteiro fazendo o esperar evidente que o fiscal n o pode ser perito em todos os assuntos pelo que deve pedir o apoio dos Projectistas As decis es da equipa de Fiscaliza o devem em geral ser tomadas rapidamen te uma vez que se tal n o acontecer pode haver graves preju zos e atrasos na obra Se a Fiscaliza o n o decidir r pidamente todos os assuntos que s o da sua responsabilidade o Empreiteiro pode solicitar indemniza es correspondentes aos atrasos ocorridos Esta situa o totalmente intoler vel numa presta o de servi os de Fiscaliza o dado que a mesma tem como principal objectivo a re du o de custos e prazos de execu o A Fiscaliza o tem que ter consci ncia que a legisla o est constantemente em renova o tornando as
137. ilidade elevada ou reduzida de algu m sofrer danos provo cados pelo perigo Para avaliar o risco necess rio conhecer as actividades de trabalho e os perigos envolventes A avalia o de riscos o processo de an lise dos aspectos do trabalho que po dem causar danos seguran a e sa de dos trabalhadores decorrentes de peri gos no local de trabalho e que permite identificar os seguintes aspectos e aquilo que suscept vel de causar les es ou danos e a possibilidade de os perigos serem eliminados e se tal n o for o caso e as medidas de preven o ou protec o que existem ou deveriam existir para controlar os riscos As avalia es de risco devem ser feitas em todos os locais de trabalho N o exis tem regras fixas sobre a metodologia a adoptar na avalia o de riscos No en tanto o Regulamento de Seguran a do Pessoal e Higiene no Trabalho Diploma Legislativo n 120 71 de 13 de Novembro estabelece alguns par metros de Se guran a e Sa de para a obra como por exemplo na realiza o de obras de enge nharia civil s o aplic veis as disposi es vigentes sobre seguran a no trabalho e so bre seguran a do estabelecimento e utiliza o de instala es e de equipamentos O estabelecimento de um Programa de Avalia o de Riscos implica e identificar quem est exposto a riscos e identificar padr es de exposi o a riscos e avaliar riscos e calcular a probabilidade de dano e analisar a
138. io e C pias do texto s ntese de apoio Os supervisores de obra SO Sessao1 sintese doc e C pias do exerc cio Argumentando sobre o papel dos intervenientes SO Sessao1 exercicio doc e C pias da resposta do exerc cio SO Sessao1 resposta doc Sequ ncia da aprendizagem Passos Objectivos M todos 10 min Boas vindas e Iniciar o evento ww abertura Convidar uma pessoa respons vel pela rea no local de capacita o para abrir o evento 10 min Apresenta o dos objectivos da capacita o Participantes com prometem se com os objectivos definidos Apresenta o de slides SO Sessao1 ppt1 ppt 45 min Exerc cio bh argumentando sobre o papel dos intervenientes 20 min Resolu o do exerc cio 10 min Reflex o e g encerramento 1 1 Objectivos Participantes capazes de argumentar sobre o papel dos principais intervenientes do sistema de supervis o de obras Verificar o n vel de compreens o do sistema de supervis o de obras em Mo am bique e do papel dos principais interveni entes Verificar o n vel de aprendizagem e realizar a avalia o da sess o Trabalho em pares para argumenta o sobre o papel dos intervenientes SO Sessao1 exercicio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria SO Sessao1 resposta doc Registo de ideias e re flex es dos participantes Apresenta o dos objectivos do m dulo 20 min Apresenta o dos Promove
139. io a dar aux lio ao Dono de Obra efectuando pareceres t cnicos para ac cionar a garantia da obra sempre que se justifique O t rmino da Presta o de Servi os da Fiscaliza o acontece s depois do Auto de Recep o Definitiva da Empreitada M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 85 4 3 Passos do exerc cio para o facilitador Elaborando o auto de medi o da situa o de trabalho Fase 1 5 minutos 1 O facilitador divide os participantes em pares 2 Ofacilitador distribui as c pias do material de apoio da sess o SO Sessao4 exercicio doc 3 Ofacilitador explica o exerc cio passo a passo Fase 2 70 minutos 4 Os pares formados dever o fazer uma reflex o sobre a monitoria f sica e financeira da obra 5 Osgrupos dever o preparar o auto mensal de medi o dos trabalhos dos meses de Julho e Agosto a partir do or amento e cronogramas mensais apre sentados na folha de exerc cios 6 Os grupos dever o consolidar as suas respostas numa s folha de exerc cio para serem apresentadas pelo relator do grupo Fase 3 20 minutos 7 O facilitador convida um dos pares para apresentar os resultados do seu grupo 8 O facilitador apoia a apresenta o sempre perguntando aos outros grupos se eles responderam da mesma forma ou n o 9 Deve ser discutida a raz o de se ter uma outra resposta e reflectir sobre estas raz es 10 Depois da apresenta o dos resultados e dos debates realizados o facil itador
140. ipantes capazes de elaborar o auto de medi o da situa o de trabalho Verificar o n vel de com preens o da monitoria do cronograma f sico e financeiro Verificar o n vel de aprendizagem e realizar a avalia o da sess o M todos Apresenta o de slides SO Sessao4 ppt ppt Distribui o da s ntese SO Sessao4 sintese doc Apresenta o de slides Trabalho em grupos para elaborar autos de medi o da situa o de trabalho num estu do de caso SO Sessao4 exerci cio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria SO Sessao4 respos ta doc Registo de ideias e reflex es dos participantes 4 1 Abertura Monitoria f sica e financeira da obra O facilitador inicia a sess o com uma breve explica o da sua apresenta o so bre a monitoria do cronograma f sico e financeiro da obra O facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos SO Sessao4 sintese doc Na sess o anterior vimos os principais instrumentos disposi o da fiscaliza o e apresentamos o cronograma f sico e financeiro da obra e o quadro de factu ra o Nesta sess o vamos entender a import ncia e ver como funciona a moni toria deste cronograma f sico e financeiro Vamos sess o Em seguida o facilitador apresenta os slides abaixo com o conte do da apresen ta o SO Sessao4 ppt ppt Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes d
141. is comuns de queda em altura ou ao Etapa 1 Identifica o dos perigos e das pessoas em risco objectos mesmo n vel s o frequentemente traumatismos fracturas esmagamento cortes An lise dos aspectos do trabalho que podem causar danos e identifica o dos trabalhadores que podem estar expostos ao perigo Queda em altura As consequ ncias mais comuns de queda em altura ou ao ou ao mesmo mesmo n vel s o frequentemente traumatismos fracturas Etapa 2 Avalia o e prioriza o dos riscos n vel esmagamento cortes o Aprecia o dos riscos existentes gravidade e probabilidade dos potenciais da Contacto com Quando se entra em contacto inala o contacto ou nos e classifica o desses riscos por ordem de import ncia Produtos Nocivos ingest o com produtos nocivos ou t xicos as consequ n E _ e ou T xicos cias mais comuns s o intoxica o queimaduras qu micas A fun o do grau de probabilidade de ocorr ncia de danos Alta M dia ou irrita o Baixa Contacto com Quando se entra em contacto com produtos c usticos ou N vel Probabilidade Pontua o Produtos C usti corrosivos se o contacto incide sobre o corpo humano ou Alta Quando frequente acontecer cos ou Corrosivos parte dele as consequ ncias mais comuns s o irrita o eege tee Quando pode acontecer queimaduras qu micas intoxica o Quando pouco frequente acontecer Contacto el ctrico Quando o corpo humano ou parte dele
142. ist ncia da publica o de adjudica o para o Concurso de Fiscaliza o Fiscaliza o assinados pelos do pelo TA Empreitada assinados pelos membros do J ri Exist ncia do Relat rio de Avalia o do Concurso de membros do J ri Exist ncia do Relat rio de Avalia o do Concurso de Exist ncia do Contrato de o E E Ben o E H o tm bd ged G Zen O mapa tamb m permite uma compara o r pida com a situa o do ano ante rior concluir sobre a situa o actual e tomar uma decis o sobre o que fazer no per odo seguinte O mapa vai dar uma boa orienta o para a planifica o das visitas de supervis o que devem acontecer durante o ano seguinte Nota que cada SDPI deve ter uma pasta no arquivo contendo os arquivos indi viduais de cada uma das obras com as informa es de todas as supervis es rea lizadas As pastas dever o conter muito mais detalhes sobre cada um daqueles aspectos e poder o ser consultadas para elaborar o mapa resumo Concurso Exist ncia do Caderno de Encargo aprovado para o Concurso de de Referencias aprova dos para o FO Exist ncia do Anuncio de Concurso publicado nos Termos do Decreto Exist ncia da Acta de Abertura de Propostas para Empreitada Actas de Abertura de Propostas T cnicas e Financeiras para a Fiscaliza o Empreitada Exist ncia dos Termos Exist ncia das duas 6 Conclus o ao Esta sess o concentrou se na e
143. len ria M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 111 5 5 Encerramento Reflex o e conclus o No final da sess o o facilitador pede a 2 ou 3 volunt rios para compartilharem seus sentimentos sobre as li es mais importantes que eles aprenderam nesta sess o O facilitador poder tamb m convidar outros participantes para comen tarem sobre o impacto deste exerc cio no aumento do seu conhecimento e das suas habilidades Para encerrar a sess o o facilitador pode usar a seguinte explica o Nesta sess o analisamos os conceitos de perigo de risco e de avalia o de riscos Atrav s um exerc cio pr tico aprendemos como fazer uma avalia o dos riscos para diferentes actividades na obra Na pr xima sess o iremos analisar o papel e fun o do gestor de contrato Vamos a ela 112 SESS O 5 SUPERVIS O DE OBRA Sess o 6 Papel e fun o do gestor de contrato ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 113 6 1 Abertura Papel e fun o do gestor de contrato MRI 6 2 S ntese da apresenta o Papel e fun o do gestor de contrato 120 6 3 Passos do exerc cio para o facilitador Preenchendo certificado de 127 pagamento 6 4 Material de apoio ao participante Preenchendo o certificado de 128 pagamento 6 6 Encerramento Reflex o e conclus o 132 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o explicar o papel e fun o do gestor e analisar um certi ficado de pagamento Te
144. lho que foi realizado at a data da referida medi o e que n o foram inclu das nas situa es anteriormente aprovadas CGC 20 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 77 Monitoria do cronograma f sico e financeiro Cont Ap s aprova o das medi es das situa es mensais pela fiscaliza o o Empreiteiro elaborar a respectiva factura mensal que dever ser obrigatoriamente acompanhada do Auto de Medi o da situa o de trabalho O gestor do contrato deve assegurar que a emiss o dos autos e certifica o pelo fiscal seja realizada dentro dos prazos previstos sendo que a liquida o das facturas n o deve exceder 30 dias de calend rios ap s a sua submiss o Principais irregularidades Pagamento de servi os n o executados efectivamente Pagamento de servi os executados mas n o aprovados pelo FO Pagamento de servi os relativos a contrato de fiscaliza o apesar de a obra estar paralisada Falta de comprova o e confer ncia pela fiscaliza o dos servi os executados Diverg ncias entre as medi es atestadas e os valores efectivamente pagos Medi es e pagamentos executados com crit rios divergentes dos estipulados no edital de licita o e contrato inconsist ncias e incoer ncias nos relat rios de fiscaliza o Superfacturamento Controlo de qualidade quantidade e do planeamento O FO deve conhecer bem o seu trabalho
145. lho dos projectistas empresas de fiscaliza o e empreiteiros de obras p blicas embargar e propor a demoli o das obras que n o observem os regu lamentos e prescri es t cnicas e administrativas em vigor A IOP tem ainda a fun o de fazer o controlo interno da aplica o das normas regulamentares da legalidade na gest o dos recursos p blicos e da legalidade dos actos adminis trativos praticados nos rg o centrais e locais do Minist rio das Obras P blicas e Habita o e nas suas institui es subordinadas e tuteladas 4 A supervis o de obras p blicas Como o nome j diz a supervis o a vis o dos que t m a possibilidade de ver de cima super isto a possibilidade de ver mais do que um elemento do sistema Se uma pessoa est dentro da sua casa ela s consegue ver os limites dentro das paredes ou dentro do seu talh o Quando se tem a SUPERvis o como se a pessoa pudesse sobrevoar a zona e ter uma ideia sobre como s o todas as casas juntas como se ligam os talh es de onde vem a gua onde h rvores etc Esta SUPERvis o d uma ideia melhor de como planificar interven es para a melho ria da zona Quem ent o faz a supervis o das obras Na verdade a supervis o assumida por v rios dos actores acima mencionados Cada um deles deve ter a SUPERvis o de uma parte do sistema O supervisor em ingl s o fiscal da obra o qual tem um papel importante de supervis o Ele respons v
146. litador distribui as c pias do material de apoio da sess o SO Sessao6 exercicio doc 3 Ofacilitador explica o exerc cio passo a passo e apresenta os diferentes do cumentos de apoio ao exerc cio nomeadamente as facturas do adiantamen to e dos meses 1 e 2 bem como o modelo de certificado de pagamento 4 Usando os slides da apresenta o o facilitador explicar passo a passo o preenchimento do primeiro certificado de pagamento Fase 2 45 minutos 5 Os grupos formados dever o fazer uma reflex o sobre a s ntese apresentada 6 Osgrupos devem analisar as facturas apresentadas pelo empreiteiro e pre parar os certificados de pagamentos numa simula o apresentada na folha de exerc cios 7 Cada grupo dever consolidar as suas conclus es numa s folha para compar las com as conclus es dos outros pares Fase 3 30 minutos 8 O facilitador convida um dos grupos para apresentar os resultados do seu trabalho 9 Ofacilitador apoia a apresenta o perguntando sempre aos outros grupos se eles responderam da mesma forma ou n o 10 Dever ser discutida a raz o de se ter uma outra resposta e reflectir sobre estas raz es 11 Depois da apresenta o dos resultados e dos debates realizados o facil itador poder ainda convidar outros participantes a fazerem perguntas de esclarecimento coment rios explicar conceitos e ainda expressar as li es aprendidas 12 Para encerrar o facilitador distribui as c pi
147. m ol o K sse S 1 O facilitador divide os participantes em 4 grupos e pede para que cada v lh lat rupo esc um relator E eso ep 182514 S CH CH O O S p S _ SS St eege ee es 2 O facilitador distribui as c pias do material de apoio da sess o Wi e o On y sdu s SO Sessao8 exercicio doc a opezoue no opeetn O e e kawi loop e 2 K ls BS N S Ki 3 O facilitador explica o exerc cio passo a passo N m Q ki einyuageapepy O OU S 9 Fase 2 25 minutos a ossosdu E Se o euopunuy T oie le lo jo 18 4 Cada grupo dever fazer uma reflex o sobre os indicadores de desempenho Ki v H D D D og5n gt x4 ap ou a 5 Os grupos dever o observar as tabelas e o gr fico a seguir analisar e reflectir S ed ouopoyuelg T TT a 7 V Se aS em conjunto sobre as implica es para a planifica o das visitas seguintes de S supervis o consolidando as suas respostas numa s folha de exerc cio para d N Ra g im DS le le jete e jo Les serem apresentadas plen ria pelo relator do grupo v o s o s D I 3 REIDEN jo O EI jo jo VE polo Fase 2 30 minutos o SJ 6 O facilitador convida o relator de cada grupo para apresentar o trabalho pague siam Ce je S pego S e je Lee explicando as suas respostas e as maiores dificuldades encontradas no trabalho Os relatores podem ainda esclarecer pontos que os outros gru q i Le
148. m detalhado e todos os materiais de apoio para a implementa o da capacita o instru es para a facilita o apresenta es em PowerPoint s nteses das apresenta es exerc cios e respostas com orienta es completas para os participantes fichas para avalia o e formul rio CAP compromisso de ac o do participante para a monitoria da aprendizagem Cada m dulo composto por exerc cios com situa es semelhantes realidade do trabalho dos participan tes nas suas organiza es para encorajar a sua participa o e estimular a gera o de ideias e poss veis ac es que poder o contribuir para a solu o de problemas e desafios reais Os m dulos de capacita o em POEMA podem ser utilizados por todos os envolvidos para se melhorar a capacidade de gest o tanto em capacita es formais quanto em visitas de super vis o Al m disso as institui es de forma o tais como as Universidades o Instituto Superior de Administra o P blica ISAP e os Institutos de Forma o na Administra o P blica e Au t rquica IFAPA s o especialmente encorajados a utilizar este material A supervis o de obra no ciclo de gest o POEMA As reformas na legisla o do sector da constru o e em particular sobre a contrata o de empreitadas de obras p blicas est o trazendo mudan as no papel e fun o de v rios dos seus intervenientes Hoje em dia podemos dizer que os processos de gest o de emprei tada foram des
149. m percentagem imp xa T Total acumulado em percentagem Ki gt E 3 v G T 3 5 Encerramento Reflex o e conclus o No final o facilitador pede a dois ou tr s volunt rios para dizerem quais foram as li es mais importantes que eles aprenderam nesta sess o O facilitador po der tamb m convidar outros participantes para comentarem sobre o impacto deste exerc cio no aumento do seu conhecimento e das suas habilidades Para encerrar a sess o o facilitador pode usar a seguinte explica o Nesta sess o vimos os principais instrumentos disposi o da fiscaliza o Aprofundamos a compreens o dos cronogramas nomeadamente f sico financeiro e quadro de factura o atrav s de um exerc cio de grupo e reflex o em plen ria Precisamos agora de conhecer como funciona a monitoria deste cronograma f sico e financeiro da obra Vamos a sess o 4 Documentos de refer ncia Documento de concurso para a contrata o de empreitada de obra p blica aprovado aos 30 de Dezembro de 2005 por DM conjunto do MF e MOPH Termos de Referencia dos Servi os de Fiscaliza o de Obra Modelos para supervis o e fiscaliza o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 71 Sess o 4 Monitoria f sica e financeira da obra ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 73 4 1 Abertura Monitoria f sica e financeira da obra Z 4 2 S ntese da apresenta o Monitor
150. mentos da ltima comprova o f sico financeira A Fiscaliza o proceder da seguinte maneira CGC Art 53 1 a acerto sem d bito da Contratada e pagamento da ltima factura b acerto com d bito da Contratada e dedu o da ltima factura o valor corres pondente falta do cumprimento de Cl usula Contratual c devolver a garantia dada se houver com as dedu es eventualmente feitas de acordo com o estabelecido no Contrato Para concluir este processo a fiscaliza o deve elaborar o relat rio final infor mando o hist rico da obra os eventos t cnicos administrativos e financeiros re levantes ocorridos e recomenda es para os servi os de manuten o rotineira 5 Classifica o dos fiscais de obra Havendo necessidade de estabelecer procedimentos para o exerc cio da activi dade de fiscaliza o foi aprovado o Regulamento do Exerc cio da Actividade de Empreiteiro e de Construtor Civil atrav s o Decreto 94 2013 de 31 de Dezembro Atrav s deste dispositivo s o autorizados a exercer a actividade de fiscaliza o empresas em nome individual ou em sociedade comerciais mediante a sua ins cri o em determinadas categorias e subcategorias e ainda dentro dos limites estabelecidos para uma classe 44 SESS O 2 SUPERVIS O DE OBRA A classifica o da fiscaliza o determina a sua qualifica o para prestar servi os de fiscaliza o dentro da categoria em que est inscrita e quando o valor
151. mentos de base para a fiscaliza o monitorar a execu o financeira da obra e emitir os certificados de pagamento Reten es garantias e seguros S o os valores acordados no contrato para assegurar o cumprimento das obriga es contratuais da contratada ou para cobrir os riscos do seu incumprimento Lista do pessoal chave Lista de nomes dos membros da equipa que ir exe cutar o objecto da contrata o acompanhada dos respectivos CVs e com prova o de habilita es profissionais que apresentada pela contratada Lista do equipamento chave aloca o obra Lista com os principais equipamentos necess rios para a execu o do objecto da contrata o apre sentada pela contratada Plano de Higiene e Seguran a Ap s a Adjudica o da Empreitada a Con tratada deve elaborar um Plano de Higiene e Seguran a que ser analisado pela equipa de Fiscaliza o e validado t cnicamente para posterior aprova o pelo Dono de Obra Cronograma de trabalhos Documento que apresenta a programa o de todos os trabalhos de constru o da obra no qual as actividades s o deta lhadas e colocadas em ordem sequencial e cronol gica ao longo do per odo de constru o mostrando o in cio e o t rmino de cada uma dela O crono grama pode ser mais ou menos detalhado contemplando a dura o de ser vi os espec ficos por exemplo a instala o das esquadrias de um edif cio ou apenas as fases mais gerais da obra funda
152. mpo total necess rio 2 1 2 horas Material necess rio e C pias do texto s ntese de apoio Papel e fun o do gestor de contrato SO Sessao6 sintese doc C pias do exerc cio Preenchendo o certificado de pagamento SO Sessao6 exercicio doc e C pias da resposta do exerc cio SO Sessao6 resposta doc M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 113 Sequ ncia da aprendizagem 10 min 40 min 60 min 30 min 10 min Passos Abertura e apresenta o dos objectivos da sess o Apresenta o dos conte dos Exerc cio Preenchendo o certificado de pagamento Resolu o do exerc cio Reflex o e encerramento Objectivos Participantes compro metem se com o conte do a ser apresentado Entender os pap is e fun o do gestor de contrato Participantes capazes de preencher os mode los de certificados de pagamento Verificar o n vel da compreens o sobre o preenchimento dos modelos de certificados de pagamento Verificar o n vel de aprendizagem e realizar a avalia o da sess o 114 SESS O 6 SUPERVIS O DE OBRA M todos Apresenta o de slides SO Sessao6 ppt ppt Distribui o da s ntese SO Sessao6 sintese doc Apresenta o de slides Trabalho em pares para preencher modelos de certificados de pagamento SO Sessao6 exercicio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria SO Sessao6 resposta doc Registo de ideias e refle x es dos participantes
153. mpreiteiro a preencher di riamente o livro de obra que dever ser rubricado pelo t cnico de obra distrital Existem equipamentos de seguran a individual todavia alguns em condi es prec rias O plano de higiene e seguran a est incompleto e n o adequado ao tipo de obra Recomenda se que a Contratada fa a uma revis o do Plano de Seguran a e Sa de o qual dever ser analisado pela equipa de Fiscaliza o e validado t cnicamente para pos terior aprova o pelo Dono de Obra 4 CONTROLO DE QUALIDADE DO EMPREENDIMENTO O t cnico de obra distrital explicou que os materiais aplicados e os servi os executados na obra foram inspeccionados por ele Todavia a visita de supervis o constatou proce dimentos inadequados quanto a execu o de argamassa e bet es Sendo que as especifica es t cnicas n o incluem nenhum tipo de ensaios espec ficos os ensaios de materiais resumem se apenas aos ensaios in situ Recomenda se uma inspec o das obras p blicas para verificar a qualidade dos elemen tos estruturais em particular dos bet es e argamassa Com excep o da rampa de acesso principal o projecto de execu o n o inclui nenhum pormenor sobre os dispositivos para portadores de defici ncias Recomenda se que a Entidade Contratante reveja o projecto de execu o para incluir os elementos em falta 5 CONTROLO F SICO FINANCEIRO O empreiteiro est a executar as obras a um bom ritmo embora nota se um ligeiro atraso
154. n o mm dE 9 s 9 E E E a E SZ ES eeh me g DER KE PER pu A D n OO n EA er s pra x Em E 33 GE E o ee soa e G S 168 SESS O 8 SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 169 OL xew 0 uttu eIP W 1230 qns p s e IA eu ENL eDUdpisa IdqS ap oesnpuos emny ap ap ZUk 0 L L L 0 0 L 0 L 0 0 0 epi e3o1 p eUeja D9S ep oeingsuos 00 S L L L L 0 0 L 0 L 0 0 0 en ny Wo ENL PIsoy oe niysuop LUY L L L 0 0 0 L 0 L 0 0 0 a9UBAeS US ENL pis u oe nusuos EA CA VAI EI CH UI EI CH VII el TA LI ay SD RS lt vs gt SE s d d y E S lt SE FE GR 5 dE jar i 8 3 35 SRA 25 Go S 82 23 S 8 2 E Bo 26 Do So u s5 08 Bala 5 a F 22 goe KI B m amp To S 3 eaqo ep os5u3s q E 8a S F WEEK S a D 39 2 E Q 5 _ S d A o B o o o M s eID W ovinDax3 ot ejeJjuo osinDuos op euedaJd r sope1n2 x eqo ap sop fosd ap oan opuodq OL xeuu 0 uu EI 1230 qns 1opeusiultupv OP el3UO Dien dean een een ap OAgBNSIUILUPE ODIHPI op 1SUO opulyIweyu ap apep I220 ep oDU P3 op olu uueu52 n dv opuluDzliuueuul p pep I 220 ep J u2 op epu p s y qe u euunbe1s3 w 4vGS op e5u pls t qe y izng op LJAS op elbxu pis t qe tu
155. ncumprimentos detectados e suspender atrav s de comunica es escritas ao empreiteiro Os servi os que estejam a ser executados em desacordo com o pro jecto e com as especifica es t cnicas bem como as demais ocorr ncias capazes de interferir com o decorrer normal da obra dever o ser comunicadas imediata mente ao Dono da Obra por escrito 4 4 Monitoria do cronograma das actividades A Fiscaliza o deve a verificar a observ ncia dos prazos estabelecidos b verificar se os trabalhos s o executados pela ordem e com os meios estabe lecidos no respectivo plano c comunicar ao empreiteiro as altera es introduzidas no plano de trabalhos pelo Dono da Obra e aprova o das propostas do empreiteiro De acordo com a cl usula 62 em caso de ocorr ncia de For a Maior a entidade contratante poder prorrogar a data de conclus o prevista caso a Contratada proponha uma altera o do cronograma devendo a mesma ser aprovada pela Fiscaliza o por se concluir ser imposs vel a entrega da obra na data da conclu s o prevista Caso a proposta de altera o n o seja aceite a Contratada ficar sujeita s san es previstas CGC Art 11 3 4 5 Certifica o para pagamento Est previsto nas CGC Art 20 1 que a Contratada submete Fiscaliza o as fac turas e as situa es de trabalho mensais referentes s medi es do trabalho realizado at a data da referida medi o e que n o foram inclu das nas
156. ndo se fica exposto a elevados ritmos de trabalho que exigem elevada concentra o rapidez de resposta ou elevados n veis de aten o as consequ ncias mais comuns s o fadiga nervosa transtornos emocionais altera es psicossom ticas Factores Quando se fica exposto a rela es interpessoais conflituo Psicossociais sas m comunica o ou quando se fica exposto a proble mas com origem na deficiente organiza o do trabalho falta de experi ncia forma o trabalho por turnos e exces so de horas as consequ ncias mais comuns s o fadiga ner vosa transtornos emocionais altera es psicossom ticas Danos causados Quando o corpo humano ou parte dele entra em contacto por seres vivos com um ser vivo do qual resulta doen a ou les o as conse qu ncias mais comuns s o mordeduras picadas fracturas zoonoses M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 103 Como avaliar o risco Entaladela cor Perante a compress o de qualquer parte do corpo por tes perfura es e pe as m veis de m quinas ou entre objectos ou materiais efeitos de abras o as consequ ncias mais comuns s o traumatismos fracturas esmagamento cortes perfura es Para a maioria das empresas especialmente as pequenas e m dias empresas recomend vel que se use uma abordagem directa dividida em cinco etapas que inclui elementos de gest o do risco tal como a seguir apresentada Queda de As consequ ncias ma
157. nograma f sico financeiro cont Para a Contratante essa programa o permite planificar e monitorar a factura o e os pagamentos ao empreiteiro Se n o fazer isso corre o risco de n o ter os recursos financeiros necess rios para pagar o empreiteiro segundo o planificado e consequentemente induzir atrasos e possivelmente aumento do pre o final da obra Obriga es contratuais Dentro do prazo estipulado nas CGC a Contratada deve submeter aprova o do Gestor o Cronograma de Actividades indicando o plano definitivo de trabalho com todas as etapas de execu o das Obras distribu das e detalhadas em ordem sequencial indicando os prazos de in cio e de t rmino de cada uma delas CGC 9 1 Obriga es contratuais cont AContratada deve tamb m apresentar EC Cronogramas F sico e Financeiros actualizados demonstrando a evolu o mensal dos pagamentos CGC 19 1 A EC poder se pronunciar sobre o Cronograma de Actividades podendo introduzir as modifica es que considere convenientes n o sendo permitido salvo acordo pr vio com o empreiteiro alter lo nos pontos essenciais CGC 19 2 Obriga es contratuais cont Aintervalo regular n o superiores ao per odo estipulado nas CGC a Contratada submeter aprova o do Gestor um Cronograma actualizado Caso a Contratada deixe de apresentar um Cronograma actualizado dentro desse per odo o Ges
158. nsolidar as suas conclus es em uma s folha a fim de com par las com as conclus es dos outros pares 4 Monitorar permanentemente os custos e os valores totais dos servi os realizados e a realizar 5 Manter apropriadamente arquivado c pias do contrato Fase 3 20 minutos an ncio do concurso caderno de encargo proposta da 7 Ofacilitador convida um dos pares para ler uma ou duas situa es do exerci Contratada rela o das facturas recebidas e pagas cio dependendo do n mero de pares na sala e as conclus es a que chegou 6 Verificar a capacidade t cnica e a actua o da fiscaliza o na obra 8 Ofacilitador apoia a apresenta o de cada um dos pares perguntando sem pres aos demais se eles responderam da mesma forma ou n o 7 Verificar se reuni es peri dicas s o realizadas para an lise e discuss o do andamento dos servi os e obras e 9 O facilitador deve facilitar a discuss o sobre as raz es de se ter uma outra tamb m para esclarecimentos e provid ncias necess rias resposta e promover uma reflex o sobre estas ao cumprimento do contrato 10 Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio 8 Assegurar a c pia da documenta o da obra mantendo um arquivo completo e actualizado das mesmas no SO Sessao1 resposta doc estaleiro 9 Zelar pela harmoniza o dos procedimentos e inter ac es entre os protagonistas envolvidos na empreitada 10 Procurar
159. ntar as decis es tomadas anotando com cuidado quem respons vel por cada uma das ac es podem ser somente os envolvidos directamen te na gest o da empreitada o empreiteiro a fiscaliza o o gestor do contrato n o adianta decidir sobre uma ac o da qual n o se tem nenhum controlo posterior e arquivar a informa o para ser utilizada como base na visita seguinte encaminhar as decis es tomadas a quem deve agir para melhorar a situa o Para que as visitas de supervis o possam cumprir o seu importante papel elas devem ser adequadamente planificadas preparadas e realizadas documenta das e divulgadas M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 139 A realiza o da supervis o depende de quem assume a responsabilidade sobre a mesma o SDPI a DPOPH dos seus recursos humanos materiais e financei ros A planifica o deve ser feita no in cio do ano logo que os SDPl e as DPOPH tomam conhecimento dos recursos financeiros a seu dispor O resumo da situ a o no distrito poder ajudar a tomar as decis es sobre a supervis o como veremos na sess o 8 A prepara o da visita de supervis o A prepara o de uma visita de supervis o t o importante quanto a pr pria visita Se a prepara o for bem feita os resultados da visita poder o ser bem aproveitados Assim a sua prepara o exige que se defina como ser recolhida a informa o e quais as perguntas que constar o na Ficha de Supervis
160. nto de enrocamento de brita de 3 4 1 00 m3 2 000 00 2 000 00 MT 3 3 Forn prep e aplic de bet o simples ao traco 1 3 6 em 12 00 m3 2 500 00 30 000 00 MT superstrutura 3 4 Forn e assent de alven parede em bloco de 0 15 cm 8 00 8 00 m2 300 00 2 400 00 MT ao tra o 1 4 Sub total 40 000 00 MT 4 Alvenarias e superstruturas 4 1 Fornecimento prep e aplic de bet o armado para lajes 3 00 m3 8 000 00 24 000 00 MT vigas e pilares 4 2 Forn e montagem de cofragens planas p unidade c 60 00 m2 200 00 12 000 00 MT tabuas da 3a p 1 m3 43 Fornecimento corte dobragem e aplica o de Aco A235 200 00 kg 20 00 4 000 00 MT de 10 mm 4 4 Fornecimento corte dobragem e aplica o de Aco A235 100 00 kg 50 00 5 000 00 MT de 12 mm 4 5 Fornecimento corte dobragem e aplica o de Aco A235 100 00 kg 10 00 1 000 00 MT de 6 mm 4 6 Forn e assent de alven de parede em bloco de 0 15 cm 140 00 m2 350 00 49 000 00 MT ao tra o 1 4 Sub total 95 000 00 MT 5 Cobertura 5 1 Forn e coloc de asna compl c barrotes pinho p cobert 8 00 Un 8 000 00 64 000 00 MT p v os ate 10 m 88 SESS O 4 SUPERVIS O DE OBRA Descr dos servi os Quant Ea Total 5 2 Forn e coloc de madres em madeira de pinho c espec 160 00 m 400 00 64 000 00 MT de 2 50 m 5 3 Fornecimento e coloca o de ferragem p estr de madeira 20 00 Un 10 00 200 00 MT de cobertura 5 4
161. o Uma boa pr tica consiste em preparar um roteiro da visita de supervis o O exemplo a seguir concentra o roteiro em 6 aspectos centrais de uma boa gest o da empreitada e Prepara o da empreitada e Qualifica es do empreiteiro e da fiscaliza o e Gest o do estaleiro e Controlo de qualidade e Controlo f sico e financeiro e Comunica o entre os intervenientes 4 O roteiro da supervis o 4 1 Prepara o Verificar e seo contrato entre a Entidade Contratante e o Empreiteiro foi visado ou ano tado conforme o 8 2 do art 44 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio e seo contrato entre a Entidade Contratante e a Fiscaliza o foi visado ou ano tado conforme o 8 2 do art 44 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio e se existe o certificado de Avalia o do Impacto Ambiental ou a Declara o de Isen o conforme o Decreto 45 2004 de 29 de Setembro que aprova o Regulamento de Avalia o do Impacto Ambiental e Se existem os termos de responsabilidade do s t cnico s com assinaturas reconhecidas em que se declare que assumem inteira responsabilidade pela 140 SESS O 7 SUPERVIS O DE OBRA direc o de cada uma das partes que constituem a obra toda conforme o diploma legislativo n 1976 de 10 de Maio de 1960 e Se existem os termos de responsabilidade do engenheiro civil ou agente t cnico de engenharia nos termos do Regulamento do Bet o Armado com assinaturas reconhecidas em que se declare que assumem in
162. o Cronograma actualizado seja apresentado pela Contratada CGC 19 3 O Cronograma de Actividades deve ser actualizado pela Contratada por forma a mostrar efectivamente o progresso verificado em cada actividade e a percen tagem de progresso registado em rela o execu o dos restantes servi os De ver igualmente incluir todas as altera es eventualmente autorizadas e outras mudan as efectuadas na sequ ncia das actividades CGC 19 4 A aprova o do Cronograma n o alterar as obriga es da Contratada Esta po der rever o Cronograma e apresent lo novamente ao Gestor a qualquer mo mento O Cronograma revisto mostrar o efeito das altera es e dos Eventos Pass veis de Compensa o CGC 19 5 5 Monitoria do cronograma f sico e financeiro Se o contrato for executado pelo Regime em S rie de Pre os a Lista de Medi es e Mapa de Or amento s o usados para calcular o Pre o do Contrato e a Con tratada remunerada pela quantidade de obras executadas ao pre o unit rio constante do Or amento para cada item Neste caso a Contratada submete as facturas e as situa es de trabalho mensais referentes s medi es do trabalho que foi realizado at a data da referida medi o incluindo as eventuais altera es e os eventos pass veis de compensa o Se o contrato for executado pelo Regime de Pre o Global a Contratada remu nerada por fases de trabalhos conclu dos conforme definido nos Cronogr
163. o de ca pacita o Eles cont m a orienta es para os facilitadores dos eventos par ticipativos incluindo os exerc cios e suas respostas b s nteses dos assuntos relacionados com o tema principal para serem utilizadas como material de refer ncia e consulta c um disco compacto CD com os materiais em for mato electr nico A cor desta p gina a cor deste m dulo A cor azul no entanto a mesma em todos os m dulos e indica as p ginas que s o voltadas especificamente para os facilitadores Uma vers o auto instrucional de todos os m dulos incluindo o m dulo de Habilidades Inform ticas gravada em um disco compacto CD Esta vers o aborda todos os conte dos dos m dulos e cont m muitos exerc cios pr ti cos de resposta autom tica Os facilitadores t m sua disposi o uma variada gama de op es para o pro cesso de ensino aprendizagem Nas sess es presenciais o facilitador usar o m todo participativo encorajando simultaneamente os participantes a praticarem os conte dos auto instrucionais nos seus locais de trabalho Os t cnicos das Obras P blicas devem utilizar o material como apoio did cti co durante as visitas de supervis o e podem usa lo individualmente ou com os colegas dos SDPI das DPOPH ou outras institui es do sector para a sua auto instru o Os t picos dos m dulos POEMA Educa o lan ados s o e Planifica o e Or amenta o e Gest o do Patrim nio e
164. o e de protec o atrav s da elabora o de um plano de prioridades Tomar medidas N o requer urg ncia Devem ser tomadas medidas com urg ncia prazo n o superior a tr s dias Intoler vel Suspende se a actividade at que sejam im plementadas medidas de preven o e protec o Etapa 5 Acompanhamento e revis o A avalia o deve ser revista regularmente para assegurar que se mantenha actualizada Importa salientar contudo que existem outros m todos que funcionam igual mente bem particularmente para riscos e circunst ncias mais complexos A es colha da abordagem para a avalia o depender e da natureza do local de trabalho por exemplo se se trata de um estabeleci mento fixo ou tempor rio e do tipo de processo por exemplo opera es repetitivas processos de de senvolvimento transforma o trabalho em fun o das necessidades e datarefa executada repetitiva ocasional ou de elevado risco e da complexidade t cnica 106 SESS O 5 SUPERVIS O DE OBRA 4 Plano de Higiene e Seguran a A Fiscaliza o ser respons vel pela coordena o e controle do Plano de Higiene e Seguran a para o funcionamento e a organiza o de cada empreitada integra da na Interven o Esse Plano dever basear se na legisla o vigente e deve ser adaptado aos m todos construtivos de cada empreitada O plano entregue e submetido apro va o do Dono da Obra trinta dias de cal
165. o estaleiro de obra Exposi o ao ru do Entaladela cortes perfura es e Fadiga visual efeitos de abras o Exposi o a vibra es Queda de objectos em altura ou Inc ndio ao mesmo n vel Explos o Carga mental Contacto com produtos nocivos t xicos c usticos ou corrosivos Contacto el ctrico directo Contacto com elementos sob press o Contactos t rmicos Factores psicossociais Danos causados por seres vivos Como avaliar o risco Etapa 1 Identifica o dos perigos e das pessoas em risco Etapa 2 Avalia o e prioriza o dos riscos Etapa 3 Decis o sobre medidas preventivas Etapa 4 Adop o de medidas Etapa 5 Acompanhamento e revis o Principais causas de acidentes na constru o civil Quedas em altura Esmagamentos Electrocuss es Soterramentos Atropelamentos Choques de veiculos Choques de objectos Explos es Objectivos da preven o Melhoria das condi es de trabalho maiores n veis de produtividade e qualidade Preven o com vista obten o de n veis elevados de seguran a e sa de e Cria o de uma verdadeira cultura de seguran a pela interioriza o dos princ pios de preven o 1 Identifica o dos perigos e das pessoas em risco An lise dos aspectos do trabalho que podem causar danos e identifica o dos trab
166. obre os assuntos contratuais entre a Entidade Contratante e a Contra tada actuando como representante da Entidade Contratante excepto em situa es especificadas em contr rio CGC Art 29 2 Para isso est previsto no contrato de empreitada que a Contratada garanta ao gestor do contrato e a qualquer pessoa por ele autorizada o acesso ao local das obras e a qualquer local no qual estejam a ser executados ou se prev que sejam executados servi os ligados ao Contrato CGC Art 46 1 O papel do gestor do contrato pode ser definido em torno de quatro reas e Planificar a tempo os recursos financeiros necess rias de acordo com o cronograma f sico financeiro de modo a evitar incidentes relativos a paga mentos assegurando um reequil brio econ mico financeiro no processo de gest o Organizar os recursos financeiros humanos e materiais de forma a facilitar a execu o do contrato em particular toda a documenta o relevante relativa as quest es de empreitada e de fiscaliza o Dever igualmente assegurar o registo e documenta o das altera es contratuais e das decis es tomadas para os casos de imprevistos e ou atrasos no cronograma da obra e Liderar as pessoas envolvidas de forma a que os objectivos definidos sejam alcan ados estabelecendo e de forma particular os mecanismos de comuni ca o Notifica es Avisos com a fiscaliza o e o empreiteiro 120 SESS O 6 SUPERVIS O DE OBRA e Controla
167. omni Y UY oiqnino ap eine ep ojuauebed EH E OJqUIS 9S p EIDEL ep ozu we ed e EE i olsoBv ap eine ep ojuauebed EM oulnr ap eine ep ojuawebed Se Es Ea Em ouunr ap enpey ep ojuawebeg L mp ag Os Teen OJQUIDAON apepijeD07 0 sIq Vugo OHI31I3HdIW3 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 187 186 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS SUPERVIS O DE OBRA Iro Analisando os riscos no estale o de oes e remo ao Exemplo de medidas de protec o para actividade de escava idas de protec o Ee E ao Delimita o das escava es com Delimita o das vias de circula ticas s do t rreo e as condi es atmosf ricas iderando as caracter va o consi Execu o correcta de taludes de esca Fazer a conten o das terras atrav s de entiva o adequada Evitar sobrecargas no bordo do talude Delimitar e sinalizar a zona de trabalho ao Delimita o das escava es com Delimita o das vias de circula Arruma o cuidada dos materiais e Delimita o das escava es com equipamentos do estaleiro Se os materiais n o puderem ser cor rectamente acondicionados dever o utilizar se acess rios apropriados para o seu transporte dividual Utiliza o de equipamentos de protec dividual o in Utiliza o de equipamentos de protec o in I
168. oram inclu das nas situa es anteriormente aprovadas CGC Art 20 1 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 37 5 Certifica o para pagamento con obriga o da Fiscaliza o certificar o pagamento das facturas mensais emitidas pela Contratada CGC Art 20 3 A Fiscaliza o pode excluir qualquer item aprovado em uma certifica o anterior ou reduzir a propor o de qualquer item previamente aprovado em qualquer certifica o CGC Art 20 4 6 Recep o e contabiliza o final Logo que a Obra estiver conclu da a fiscaliza o deve notificar a EC para proceder vistoria para efeitos de recep o provis ria da Obra CGC Art 51 1 Avistoria ser efectuada sob testemunho do fiscal da Contratada e da EC lavrando se para o efeito o respectivo auto confirmado pela fiscaliza o e assinado pelas tr s partes CGC Art 51 2 6 Recep o e contabiliza o final Cont Antes da recep o das Obras que ocorrer depois da elabora o e da emiss o de um Auto de Recep o Provis ria ser feita a Contabiliza o Final dos pagamentos da ltima comprova o f sico financeira A Fiscaliza o proceder da seguinte maneira CGC Art 53 1 acerto sem d bito da Contratada e pagamento da ltima factura acerto com d bito da Contratada e dedu o da ltima factura o valor correspondente falta do cumprimento de Cl usula Contratual de
169. orn e assent de alvenaria de fund em bloco de 0 20 cm 28 00 m2 30 00 840 00 MT ao tra o 1 5 Sub total 24 000 00 MT 3 Pavimentos 3 1 Aterro manual compactado com material importado 15 00 20 00 m3 280 00 5 600 00 MT m3 3 2 Fornecimento de enrocamento de brita de 3 4 1 00 m3 2 000 00 2 000 00 MT 3 3 Forn prep e aplic de bet o simples ao traco 1 3 6 em 12 00 m3 2 500 00 30 000 00 MT superstrutura 3 4 Forn e assent de alven parede em bloco de 0 15 cm 8 00 8 00 m2 300 00 2 400 00 MT ao tra o 1 4 Sub total 40 000 00 MT 4 Alvenarias e superstruturas 4 1 Fornecimento prep e aplic de bet o armado para lajes 3 00 m3 8 000 00 24 000 00 MT vigas e pilares 4 2 Forn e montagem de cofragens planas p unidade c 60 00 m2 200 00 12 000 00 MT tabuas da 3a p 1 m3 4 3 Fornecimento corte dobragem e aplica o de Aco A235 200 00 kg 20 00 4 000 00 MT de 10 mm 4 4 Fornecimento corte dobragem e aplica o de Aco A235 100 00 kg 50 00 5 000 00 MT de 12 mm 4 5 Fornecimento corte dobragem e aplica o de Aco A235 100 00 kg 10 00 1 000 00 MT de 6 mm 4 6 Forn e assent de alven de parede em bloco de 0 15 cm 140 00 m2 350 00 49 000 00 MT ao tra o 1 4 Sub total 95 000 00 MT 5 Cobertura 5 1 Forn e coloc de asna compl c barrotes pinho p cobert 8 00 Un 8 000 00 64 000 00 MT p v os ate 10 m 66 SESS O 3 SUPERVIS O DE OBRA
170. os observar e que nos indicam se estamos no caminho certo ou n o Ajudam nos a medir e julgar uma certa situa o Monitoria da gest o de empreitada Indicadores para indicar se estamos gerir bem o s processo s e se estamos no caminho certo ou n o Indicadores para ajudar nos a medir e julgar uma certa situa o Exemplo de indicadores de desempenho Exist ncia do Contrato de Empreitada visado ou anotado pelo TA Emiss o de Certificados Exist ncia do Projecto de pagamento com de Execu o aprovado assinatura do FO CT A Prepara o preitada Entrega f do Seck Concurso Concurso de DE da Obra oam O D d y Exist ncia do Anuncio de Concurso publicada nos Termos do Decreto 15 2010 160 SESS O 8 SUPERVIS O DE OBRA Exemplo de indicadores de desempenho icon EH Ser Corm ma o gene Eracu o a mscsmta e as tonunu eso ECH Como escolher os indicadores Escolhidos de forma a optimizar o uso dos recursos e tentar utilizar dados que j foram recolhidos pelo sistema p e Os do check list de supervis o Devem cobrir os v rios aspectos a serem observados em todas fases do processo de gest o de empreitada Idealmente cerca de 3 indicadores por cada fase Como escolher os indicadores cont Objectivamente verific vel sem ambiguidade sobre o seu alcan o ou n
171. pagamentos 7 VISITAS DAS ENTIDADES OFICIAIS N o houve nenhuma visita 8 REPORTAGEM FOTOGR FICO INDICAR LEGENDA NA FOTO N Fury q k LE Za d w N RA Mad Vista da obra em curso M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 199 9 COMENT RIOS E RECOMENDA ES e Realiza o duma avalia o do impacto ambiental nos termos do Regulamento de Avalia o do Impacto Ambiental aprovado pelo Decreto 45 2004 de 29 de Setembro e Verifica o urgente do projecto de execu o pelas autoridades competentes e Nomea o de um t cnico m dio com mais de 2 anos de experi ncia como fiscal ou encarregado em obras similares para o devido acompanhamento da obra o qual dever preparar um plano de visita s obras e Assegurar que o representante do empreiteiro preencha di riamente o livro de obra para ser rubricado pelo t cnico de obra distrital e Revis o do Plano de Seguran a e Sa de pela Contratada para ser analisado pela equipa de Fiscaliza o e validado t cnicamente para posterior aprova o pelo Dono de Obra e Inspec o das obras p blicas para verificar a qualidade dos elementos estruturais em particular dos bet es e argamassa e Revis o do projecto de execu o para incluir os dispositivos em falta para portado res de defici ncias e Acompanhamento com rigor do cronograma de pagamentos Ainda n o h raz o de alarmes mas se a situa o se mantiver corre se o
172. para o qual tenha sido assumido compromisso CGC Art 63 3 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 117 Papel espec fico do gestor nas CGC Cont Lit gios Se a Contratada for de opini o que uma decis o tomada pelo Gestor de Contrato extrapole o seu poder de autoridade conferido pelo Contrato ou que a decis o tenha sido erroneamente tomada tal decis o dever ser encaminhada ao Mediador dentro de 14 dias ap s a notifica o da decis o do Gestor de Projecto CGC Art 66 1 Informa es das entidades contratantes de obras p blicas As entidades promotoras de obras p blicas devem comunicar Comiss o de Licenciamento no prazo de 30 dias contados da data de recep o provis ria das mesmas os seguintes elementos Alocaliza o da obra A natureza dos trabalhos da obra A identifica o da entidade contratante A identifica o dos empreiteiros subempreiteiros e consultores incl categorias e classes dos alvar s Informa o sucinta sobre o decurso dos trabalhos e o 33 So Megamanin ds eooo Ee de omore e de cossus de comatru o tel Exerc cio cmm bes cu mbs Ama 1215 J est Fame Vanacmuss Vea Seen Loes jang bo aenea e o mana TAL a Papa re premte Contate MONTANTE PAGAR See ege Contrate breno x asmermes bea h m moma to og en TOTAL a Page ns vata coapca
173. parte do sistema o fiscal de obra o gestor do contrato o t cnico de obra distrital e as obras p blicas no geral Nesta sess o vamos nos concentrar sobre o papel da supervis o das obras p blicas que tem a responsabilidade de verificar a aplica o das normas do sector da constru o na gest o das empreitadas no seu respectivo territ rio 2 Supervis o e monitoria A supervis o pode ser definida como sendo o mecanismo pelo qual s o monito rados v rios processos cuja responsabilidade para o seu controle foi delegado a outros agentes A palavra monitoria vem do S culo XVI do Latim monitor que quer dizer aquele que lembra que recomenda que controla que informa o que est certo e o que est errado admoestar A palavra est relacionada a outra express o latina memini que quer dizer lembrar estar consciente ter em mente O aparelho que serve para visualizar as informa es processadas no computa dor tamb m se chama monitor Essa designa o apareceu pela primeira vez nos Estados Unidos da Am rica nos anos 30 do s culo passado significando um aparelho que verifica continuamente a qualidade t cnica de uma transmiss o de televis o Esse significado aos poucos mudou para designar uma tela que mostra dados transmitidos electr nicamente Resumindo sabemos agora e que a supervis o e a monitoria s o o conjunto de actividades que servem para observar lembrar documentar
174. particular o papel do supervisor que tem a responsabilidade de verificar a aplica o das normas do sector da constru o na gest o das empreitadas no seu Resumo did ctico da sess o respectivo territ rio Vamos sess o 7 Objectivo da sess o explicar o que a supervis o para que serve e como planificar uma visita de supervis o e sistematizar melhor as informa es geradas na visita de supervis o para criar bases para se elaborar conclu s es e recomenda es Tempo total necess rio 2 2 horas Documentos de refer ncia Material necess rio e C pias do texto s ntese de apoio O roteiro de supervis o de obra Documento de concurso para a contrata o de empreitada de obra SO Sessao7 sintese doc p blica aprovado aos 30 de Dezembro de 2005 por DM conjunto do MF e C pias do exerc cio Elaborando um relat rio de supervis o e MOPH SO Sessao7 exercicio doc e C pias da resposta do exerc cio SO Sessao7 resposta doc 132 SESS O 6 SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 133 Sequ ncia de aprendizagem 7 1 Abertura Passos Objectivos M todos O roteiro de supervis o de obra 10 min Abertura e Participantes comprome Apresenta o de slides EH a apresenta o Ca oO onda SO Sessao7 ppt ppt O facilitador inicia a sess o com uma breve explica o da sua apresenta o dos objectivos ser apresentado sobre os principais elementos da planifica o prepara o e
175. pel das Obras P blicas cont As obras p blicas t m o papel de promover quer dizer de fomentar motivar causar Ocasionar originar Provocar ou ainda suscitar a fiscaliza o e a supervis o das empreitadas S o as obras p blicas que d o o principal impulso a fiscaliza o e a supervis o das empreitadas Papel das Obras P blicas cont Esta ac o de promo o n o se resuma apenas ao objecto a obra mas tamb m a todos os intervenientes envolvidos na realiza o de uma obra de modo a assegurar o cumprimento das normas e regras de constru o em Mo ambique Papel das Obras P blicas cont Inspec o de Obras P blicas IOP Responde directamente ao Ministro Tem a fun o entre outras de inspeccionar obras promovidas por entidades p blicas inspeccionar o trabalho dos projectistas empresas de fiscaliza o e empreiteiros de obras p blicas embargar e propor a demoli o das obras que n o observem os regulamentos prescri es t cnicas e administrativas em vigor e fazer o CI da aplica o das normas regulamentares da legalidade na gest o dos recursos p blicos e dos actos administrativos nos rg o centrais e locais do MOPH O que supervis o a vis o de cima super Vis o de mais do que um s elemento do sistema Vis o do conjunto dos elementos A SUPERvis o d uma ideia melhor de como planificar interven es
176. planta o da obra e as caracteristicas dimensionadas da obra b verificar a exactid o ou erro eventual das previs es do Projecto em especial e com a colabora o do empreiteiro no que respeita s condi es do terreno c vigiar os processos de execu o dos trabalhos d acompanhar a implanta o das medidas mitigadoras e de protec o ambiental adoptadas de acordo com as directrizes estabelecidas 1 Verifica o do cumprimento do projecto Cont e emitir parecer por escrito para decis o do dono da obra sobre eventuais modifica es a serem introduzidas esclarecendo e fundamentando as raz es t cnicas e econ micas que justificam a necessidade de altera o f analisar as reclama es de e contra os empreiteiros referentes empreitada nomeadamente no que respeita custos quantidades m todos executivos solu es t cnicas adequa es nos cronogramas e de prorroga o de prazos 1 Verifica o do cumprimento do projecto Cont A Contratada deve manter no local da Obra o Livro de Obra o qual diariamente dever ser preenchido pelo representante da empresa e rubricado pela Fiscaliza o CGC Art 40 3 36 SESS O 2 SUPERVIS O DE OBRA 2 Verifica o dos materiais aplicados Todos os materiais empregues nas obras ter o a qualidade dimens es forma e demais caracter sticas designadas no Contrato no respectivo projecto e
177. qu ncia adaptada ao tipo de obra e com o objectivo de colmatar erros ou defici ncias de projecto resolver imprevis tos e preparar a sequ ncia dos trabalhos a realizar Todas reuni es devem ser documentadas por Actas de Reuni o elaboradas pela Fiscaliza o e conter o no m nimo os seguintes elementos data nome e assinatura dos participantes assuntos tratados decis es e respons veis pelas provid ncias a serem tomadas 62 SESS O 3 SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 63 3 3 Passos do exerc cio para o facilitador Elaborando o cronograma financeiro Fase 1 10 minutos l 2 O facilitador distribui as c pias do material de apoio da sess o SO Sessao3 exercicio doc 2 3 Usando o material de apoio ao participante o facilitador explica o exerc cio passo a passo Fase 2 70 minutos 4 Os pares devem fazer uma reflex o sobre os instrumentos de gest o da fiscaliza o 5 Os pares devem preparar o cronograma f sico financeiro e o quadro de factura o a partir do or amento e cronograma apresentado na folha de exerc cios 6 Os pares devem consolidar as suas respostas numa s folha de exerc cios para serem comparadas com as respostas dos outros grupos Fase 3 30 minutos 7 O facilitador convida um dos pares para apresentar os resultados do seu grupo 3 8 O facilitador apoia a apresenta o perguntando sempre aos outros grupos se eles responderam da mesma forma ou n o 9
178. quanto a futuros problemas ou eventos que possam afectar negativamente a qualidade dos servi os elevar o pre o acordado ou retardar a execu o das Obras O Gestor poder exigir que a Contratada apresente a estimativa do efeito esperado do evento ou circunst ncia sobre o pre o acordado e o Prazo de Con clus o CGC Art 31 1 124 SESS O 6 SUPERVIS O DE OBRA 4 5 Defeitos N o Corrigidos Se a Contratada n o tiver corrigido um Defeito dentro do prazo especificado na notifica o do Gestor de Projecto este avaliar o custo da sua correc o deven do a Contratada pagar o valor correspondente CGC Art 35 1 4 6 Obras Provis rias A Contratada deve submeter aprova o do Gestor as Especifica es e Dese nhos sobre as Obras Provis rias CGC Art 43 1 4 7 Descobertas Qualquer bem de interesse hist rico ou de outro tipo ou de valor significativo descoberto no Local das Obras ser da propriedade da Entidade Contratante A Contratada notificar o Gestor de tais descobertas e executar as instru es que forem emitidas pelo Gestor para o efeito CGC Art 45 1 4 8 Rescis o pela Entidade Contratante A Entidade Contratante pode rescindir unilateralmente o Contrato nas seguin tes situa es CGC Art 56 1 d sistem tica inobserv ncia pela Contratada das determina es da fiscaliza o ou do Gestor 4 9 For a Maior No caso do Contrato vir a ser inviabilizado por raz o de For a Maior ou p
179. r a interac o Uso de fichas para bh participantes do grupo apresenta o ou as orienta es num cartaz SO Sessao1 apresenta cao doc 35 min Apresenta o dos Contextualizar o papel Distribui o da s ntese bh conte dos e fun o dos v rios SO Sessao1 sintese doc 14 SESS O 1 SUPERVIS O DE OBRA intervenientes do sistema de supervis o de obras em Mo ambique Apresenta o de slides SO Sessao1 ppt2 ppt Depois da abertura oficial da capacita o e de ter dado as boas vindas a todos os participantes o facilitador ir apresentar os objectivos da capaci ta o em Supervis o de Obra O facilitador apresenta os slides abaixo com a apresenta o dos objectivos SO Sessao1 ppt1 ppt Em seguida far a facilita o da sess o de apre senta o dos participantes Veja como fazer a apresenta o dos participantes na p gina 15 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 15 Supervis o de Obra Sess o 1 Abertura poema Objectivo geral do m dulo Ao fim do m dulo participantes ser o capazes de Acompanhar analiticamente a implementa o dos Planos de Execu o de Obras e Sistematizar melhor as informa es geradas no n vel provincial distrital para propor medidas para melhorar a gest o de obra no n vel distrital Objectivos espec ficos Sess o 1 Descrever o sistema de supervis o de obras publicas e diferenciar o papel e fun o do gestor de contrato do fi
180. r o cumprimento dos prazos e o calend rio dos pagamentos a qua lidade dos servi os executados e grau do cumprimento das recomenda es e orienta es definidas nas actas de reuni es e no livro de obra sobre as quest es ligadas documenta o os prazos de vencimento Quem deve ser o gestor do contrato O processo da escolha do gestor de contrato dever tomar em considera o por um lado a sua capacidade de planifica o e organiza o dos recursos financeiros humanos e materiais para a boa execu o do contrato e por outro lado o seu papel de representante da Entidade Contratante para os assuntos contratuais O gestor de contrato ser a pessoa que ir gerir todos aspectos administrativos e financeiros do contrato desde a assinatura do contrato de empreitada at a entrega definitiva da obra Dever ser concedido ao gestor de contrato a autoridade executiva suficien te para tomar decis es contratuais pontuais em representa o da Entidade Contratante O gestor de contrato dever ter igualmente a capacidade de interpretar de for ma geral os aspectos t cnicos da empreitada e em particular os seus principais instrumentos de gest o e monitoria contrato plano de execu o de obra cau es garantias e seguros cronograma de trabalho plano de aprovisionamento e cronograma financeiro lista do pessoal chave 3 Pagamento e certifica o dos trabalhos 3 1 Factura o Ao executar a obra o emprei
181. r ou controlar os riscos 5 Em conjunto seleccione um relator que se deve preparar para explicar as conclus es e justificar as ac es escolhidas 6 Consolide em grupo a an lise numa s folha de exerc cio para ser apresenta da pelo relator do grupo plen ria Cada grupo tem 30 minutos para executar esta tarefa e Cada grupo tem 5 minutos para a apresenta o na plen ria M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 109 5 4 Material de apoio ao participante Analisando os riscos no estaleiro Grupo B 1 Observe a tabela a seguir analise e prepare com os restantes membros do grupo uma avalia o dos riscos associados a actividade de betonagem oe misos P G R Medidasdeprotecsao onge LITTLE 5 4 Material de apoio ao participante Analisando os riscos no estaleiro Grupo C 1 Observe a tabela a seguir analise e prepare com os restantes membros do grupo uma avalia o dos riscos associados a actividade de carpintaria Actividade Riscos P G R Medidas de protec o Carpintaria 2 Identifique em conjunto os v rios riscos associados actividade 3 Verifique com os colegas os riscos existentes gravidade e probabilidade dos potenciais danos e classifica o dos mesmos por ordem de import ncia e probabilidade de ocorr ncia de danos Alta 3 M dia 2 ou Baixa 1 amplitude dos danos resultantes de um risco identificado Alta 3 M dia 2 ou Baixa 1 e
182. ram o corre se o risco de os recursos financeiros n o serem suficientes para pagar o empreiteiro segundo o planificado e consequentemente induzir atrasos e um prov vel aumento do pre o final da obra Portanto a elabora o de um cronograma f sico e financeiro realista exige a par ticipa o de v rias pessoas directamente envolvidas com a obra entidade con tratante engenheiro mestre de obras e or amentistas entre outros gestores M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 79 Com um cronograma acordado entre as v rias pessoas envolvidas as possibili dades de altera es s o m nimas 3 Para que serve o cronograma O cronograma f sico e financeiro serve essencialmente para organizar o fluxo financeiro No cronograma f sico e financeiro as despesas relacionadas com a execu o dos servi os s o detalhadas semanal ou mensalmente dependendo do tipo de constru o Isso permite que os gestores financeiros tanto do lado da Contratante como da Contratada saibam exactamente quanto v o gastar e quando isso vai acontecer evitando despesas e empr stimos imprevistos e organizar o tempo O cronograma mostra em uma linha do tempo o come o e o fim de cada uma das fases ou actividades da obra O cronograma permite verificar com rapidez o andamento das diversas frentes de servi o a qualquer momen to Assim poss vel definir prioridades e concentrar o foco nas equipes que eventualmente estejam mais atrasadas em rel
183. ram devidamente comple tados as built e aprovados de modo a documentar fielmente os servi os e obras efectivamente executados 23 Verificar se foram solicitados a realiza o de testes exam es ensaios e quaisquer provas necess rias ao controle de qualidade dos servi os e obras objecto do contrato 24 Garantir o cumprimento dos aspectos administrativos e financeiros do contrato 25 Verificar as quantidades e qualidade dos materiais de constru o no estaleiro 26 Verificar a validade das garantias banc rias antes de pro ceder ao pagamento das facturas mensais 27 Aprovar e acompanhar o plano de higiene e seguran a no trabalho 30 SESS O 1 SUPERVIS O DE OBRA 1 7 Encerramento Reflex o e conclus o No final o facilitador pede a dois ou tr s volunt rios para sintetizarem as li es mais importantes que eles aprenderam nesta primeira sess o O facilitador poder tamb m convidar outros participantes para comentarem sobre o impacto deste exerc cio no aumento do seu conhecimento e das suas habilidades Para encerrar a sess o o facilitador pode usar a seguinte explica o Como vimos as reformas na legisla o do sector da constru o t m trazido mudan as no papel e fun o de v rios dos seus intervenientes Como os processos de gest o de empreitada foram desconcentrados fora do Minist rio das Obras P blicas e Habita o precisamos entender
184. rasos no cronograma da obra comunica es com a fiscaliza o com a contratada e com terceiros e controlo do cronograma f sico e financeiro do cumprimento dos prazos do calend rio das factura o e dos pagamentos e controlo dos prazos de vencimento garantias cau o 6 Informa es das entidades contratantes de obras p blicas De acordo com o artigo 53 do Regulamento do exerc cio da actividade de em preiteiro e de consultor de constru o civil as entidades promotoras de obras p blicas devem comunicar Comiss o de Licenciamento no prazo de trinta dias contados a partir da data de recep o provis ria das mesmas em ficha aprova da os seguintes elementos e A localiza o da obra A natureza dos trabalhos da obra e A identifica o da entidade contratante e A identifica o dos empreiteiros subempreiteiros e consultores que ex ecutaram e fiscalizaram as obras e as categorias e classes dos respectivos alvar s e Informa o sucinta sobre o decurso dos trabalhos nomeadamente quanto ao cumprimento de prazos qualidade de execu o e incidentes que se tenham verificado Conclu da a obra o gestor de contrato dever assegurar o envio desta ficha Comiss o de Licenciamento 126 SESS O 6 SUPERVIS O DE OBRA 6 3 Passos do exerc cio para o facilitador Preenchendo o certificado de pagamento Fase 1 15 minutos 1 O facilitador divide os participantes em 4 grupos 2 O faci
185. res de defici ncias de acordo com o Regulamento de Constru o e Manuten o dos Dispositivos T cnicos de Acessibilidade Circula o e Utiliza o dos Sistemas dos Servi os P blicos Pessoa Portadora de Defici ncia ou de Mobilidade Condicionada e se existem caleiras e cisternas de acordo com o despacho do Ministro das Obras P blicas e Habita o de 7 de Outubro de 2005 Observa es O t cnico de obra distrital faz sozinho a inspec o dos materiais e dos servi os executados na obra Notamos que os procedimentos de execu o de argamassa e bet es s o inadequados Sendo que as especifica es t cnicas n o incluem nenhum tipo de ensaios espe c ficos os ensaios de materiais resumem se apenas aos ensaios in situ Com excep o da rampa de acesso principal o projecto de execu o n o inclui nenhum pormenor sobre os dispositivos para portadores de defici ncias M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 151 Check list de supervis o 5 Controlo f sico e financeiro Verificar e seo contrato est a ser executado fielmente pelas partes de acordo com as suas clausulas seo cronograma f sico de execu o da obra vem sendo cumprido caso a obra esteja atrasada verificar as justificativas que devem constar do processo e seas eventuais paralisa es das obras ou dos servi os foram devidamente justificadas e o ajustamento entre o cronograma dos pagamentos e
186. rio Formaliza o num Relat rio de An lise e Verifica o de Projecto a ser fornecido ao Dono de Obra Organiza o de arquivos recomend vel abrir as seguintes pastas c pia do projecto contrato e documentos relacionados s suas especifica es comunica es com o gestor do contrato a contratada e terceiros controlo do planeamento com o cronograma f sico controlo de m o de obra equipamento etc controlo de qualidade de execu o com o registo de ocorr ncias verifica o da qualidade dos materiais bet es etc e controlo de quantidades e custos com a folhas de medi o e quadro de factura o Comunica o entre Fiscaliza o e Empreiteiro Verba volant scripta manent as palavras voam e os escritos permanecem Livro de obra Actas de reuni es Livro de fiscaliza o Livro de obra Registo de todos relat rios di rios de execu o dos servi os bem como os fatos normais do andamento dos servi os como entrada e sa da de equipamentos servi os em andamento efectivo de pessoal condi es clim ticas visitas ao canteiro de servi o actividades de suas subcontratadas Exemplo MOCELOS 32 Dio de en Livro de obra cont recomend vel registar todos os factos e comunica es que tenham implica o contratual tais como modifica es de projecto conclus o e aprova o de servi os e
187. risco da obra transitar para o ano seguinte e Nomea o de um gestor permanente com experi ncia neste tipo de empreitada que dever assumir a coordena o e supervis o dos processos administrativos desta obra Data Nomes da equipa de Supervis o Assinaturas 200 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 201 EQUIPA DE REALIZA O Sobre os autores Ab lio Asside Gany Jurista pela Universidade Cat lica de Mo ambique onde tam b m ocupou a posi o de docente e depois de director adjunto pedag gico Traba lhou durante 5 anos como assessor jur dico e chefe da UGEA na Direc o Provincial de Obras P blicas e Habita o de Sofala Hoje assessor jur dico do Governador da Prov ncia de Sofala co autor do m dulo Gest o de empreitada abilio ganyoyahoo com br Alfeu Nombora T cnico de Constru o Civil pelo Instituto Industrial e Comercial da Beira com especializa o em constru o de edif cios Foi t cnico do Patrim nio na Direc o Provincial de Agricultura de Sofala e desde 2007 assessor em gest o de obras na Direc o Provincial de Obras P blicas e Habita o de Manica no contexto do Programa Nacional de Planifica o e Finan a Descentralizada co autor do m dulo Gest o de empreitada alfeu nomborawyahoo com br Armando Paulino Arquitecto e Planeador F sico pela Universidade Eduardo Mon dlane Trabalhou como arquitecto no Conselho
188. rorroga es dos prazos de execu o no decorrer da empreitada Este trabalho preliminar deve ser forma lizado num Relat rio de An lise e Verifica o de Projecto a ser fornecido ao Dono de Obra 3 Gest o das informa es e comunica es 3 1 Organiza o de arquivos Ciente dos seus poderes deveres e responsabilidades a fiscaliza o dever man ter um arquivo pr prio onde ser o mantidas as c pias e comprovantes das suas provid ncias para a sua seguran a e controle recomend vel abrir as seguintes pastas e c piado projecto contratoe documentosrelacionados s suas especifica es e comunica es com o gestor do contrato com a contratada e com terceiros e controlo do planeamento com o cronograma f sico controlo de m o de obra equipamento etc e controlo de qualidade de execu o com o registo de ocorr ncias verifica o da qualidade dos materiais bet es etc e e controlo de quantidades e custos com as folhas de medi o e quadro de factura o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 61 3 2 Comunica o entre Fiscaliza o e Empreiteiro A comunica o entre a Fiscaliza o e o Empreiteiro deve ser realizada atrav s de um sistema de correspond ncia e anota es ou registos formalizados e Livro de obra 3 3 O livro de fiscaliza o A fiscaliza o deve exigir a perman ncia no estaleiro de um livro de obra onde ser o registados todos os relat rios di rio
189. rtifica o pela Fiscaliza o do pagamento das facturas Adiantamento valor prazo e garantia banc ria Adendas do Contrato em particular os valores limites 6 Comunica o Verificar Efectiva fiscaliza o do contrato por parte da fiscaliza o e do gestor de contrato registos do fiscal no di rio de obras com a frequ ncia que a caracter stica ou etapa da obra exige atas de reuni o entre o fiscal e a contratada Periodicidade das reuni es entre a Fiscaliza o e o Empreiteiro Comunica o Comiss o de Licenciamento da localiza o da obra a natureza dos trabalhos da obra a identifica o da entidade contratante a identifica o dos empreiteiros e fiscais de obra Check list de supervis o Modelo de relat rio de supervis o Mesas AER de Feta aros Modelo de relat rio de supervis o Cont Recomenda es do relat rio de supervis o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 137 7 2 S ntese da apresenta o O roteiro de supervis o de obra 1 Introdu o Como vimos na sess o 1 a supervis o a vis o dos que t m a possibilidade de ver de cima super isto a possibilidade de ver mais do que um elemento do sistema Esta SUPERvis o d uma ideia melhor de como planificar interven es para a melhorar v rios aspectos da zona Vimos tamb m que a supervis o de obra assumida por v rios actores tendo cada um deles uma SUPERvis o de uma
190. s o 8 encerramos o m dulo POEMA Supervis o de Obra Acreditamos que agora os participantes estejam melhor preparados para acompanhar a supervis o de obras mas n o s Temos tamb m a certeza de que todos n s participantes e facilitadores estamos muito mais conscientes da import ncia da contribui o de cada um de n s para uma boa supervis o das em preitadas S o as pequenas coisas bem organiza das que v o resultar num esfor o colectivo para o uso sustentado dos recursos t o escassos do Estado e do povo Mo ambicano M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 175 8 6 Question rio CAP 8 7 Avalia o Data local Por favor complete este formul rio com aten o e cuidado Muito obrigada o Esta informa o vai ajudar nos a identificar o seu n vel de satisfa o depois de ter participado neste evento e a melhorar nossos futuros programas T tulo da capacita o Supervis o de Obra Nome do facilitador principal Institui o a que pertence o participante A Em geral avaliaria este evento como Objectivo Excelente 7 Bom Regular O Pobre O Ruim Quando come arei a implementar a Geral Voc diria que o evento atingiu os objectivos Ac es ac o pretendida Sim Parcialmente N o ii B Os principais objectivos deste evento est o listados abaixo I Dentro de Depois de Depois de Objectivos T
191. s banc rias antes de pro ceder ao pagamento das facturas mensais 180 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS SUPERVIS O DE OBRA 27 Aprovar e acompanhar o plano de higiene e seguran a no trabalho M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 181 Resposta do exerc cio Sess o 2 Escolhendo o perfil da fiscaliza o de obra Caso 1 Caso 2 Projecto de constru o de 4 escolas no valor estimado de 4 500 000 00 MT Tomando em conta o tipo de alvar do empreiteiro necess rio para a realiza o dessas obras recomend vel ter uma fiscaliza o cujo chefe da equipe engenheiro civil ou arquitecto com 2 anos de ex peri ncia ou ent o um t cnico m dio com mais de 10 anos de expe ri ncia e um fiscal residente com n vel de t cnico m dio Tomando em conta a complexidade do projecto o gestor do contra to dever ter um perfil de no m nimo n vel m dio com s lida experi ncia de administra o e gest o de contratos de obras por forma a garantir a verifica o do cumprimento das disposi es contratuais t cnica e administrativas em todos seus aspectos Ao n vel distrital o supervisor deve ter um perfil de t cnico m dio com mais de 5 anos de experi ncia para garantir a eventual assis t ncia t cnica ao gestor de contrato Projecto constru o de uma barragem no Rio Gorongosa cuja elabora o do projecto executivo estimada em 100 000 00 MT Supondo que o valor e
192. s danos s o elevados mas revers veis a Baixa Os danos s o reduzidos ou revers veis 3 curto prazo 3 Decis o sobre medidas preventivas Identifica o das medidas adequadas para eliminar ou controlar os riscos Perigo risco e avalia o de riscos cont A avalia o de riscos o processo que mede os riscos para a seguran a e sa de dos trabalhadores decorrentes de perigos no local de trabalho uma an lise sistem tica de todos os aspectos relacionados com o trabalho que identifica aquilo que suscept vel de causar les es ou danos a possibilidade de os perigos serem eliminados e se tal n o for o caso as medidas de preven o protec o que existem ou deveriam existir para controlar os riscos 98 SESS O 5 SUPERVIS O DE OBRA Perigo risco e avalia o de riscos cont As avalia es de risco devem ser feitas em todos os locais de trabalho N o existem regras fixas sobre a metodologia a adoptar na avalia o de riscos O Regulamento de Seguran a do Pessoal e Higiene no Trabalho Diploma Legislativo n 120 71 de 13 de Novembro estabelece alguns par metros de Seguran a e Sa de para a obra 3 Decis o sobre medidas preventivas cont Exemplo Actividade I Risco elei Montagem e Quedoemattura 13 desmontagem de Queda de objectos 2 6 andaimes desprendidos e 4 Adop o de medidas Apl
193. s de execu o dos servi os O fiscal do contrato deve tamb m manter um livro como um di rio para fa as ocorr ncias e todos outros factos relacionados com o andamento nor zer as anota es de cada etapa do seu trabalho consignando visitas vistorias mal dos servi os tais como entrada e sa da de equipamentos servi os em entrevistas encaminhamento de provid ncias resultados das suas dilig ncias andamento efectivo de pessoal condi es clim ticas visitas ao canteiro de incidentes etc uma pr tica salutar que ainda n o est bem estabelecida salvo servi o inclusive para as actividades de suas subcontratadas t midas iniciativas em um ou outro lugar uma medida de custo irris rio mas E DN de um enorme efeito E recomend vel registar em particular todos os factos e comunica es que tenham implica o contratual tais como e modifica es de projecto e conclus o e aprova o de servi os e etapas construtivas e autoriza es para execu o de trabalho adicional e autoriza o para substitui o de materiais e equipamentos e ajustes no cronograma e plano de execu o dos servi os e obras e irregularidades e provid ncias a serem tomadas pela Contratada e Fiscaliza o e Actas de reuni o de obra Durante todo o desenrolar da obra ser o realizadas reuni es regulares com todos os intervenientes Dono da Obra Empreiteiro Fiscaliza o e eventual mente os Projectistas com uma fre
194. s do empreiteiro e da fiscaliza o Verificar Validade e Classe do Alvar Empreiteiro e Fiscaliza o Profissionais respons veis pela obra de acordo com os termos contratuais idem para a fiscaliza o Exist ncia de uma Fiscaliza o independente Perman ncia do fiscal residente de acordo com os TdRs da fiscaliza o e ou da classe de obra Equipamentos de trabalho da fiscaliza o da obra de acordo com os termos contratuais 3 Gest o do estaleiro Verificar Placas de identifica o da obra Livro de obra Registo dos relat rios di rios de execu o dos servi os bem como os fatos normais do andamento dos servi os C pia do projecto de execu o completo Equipamentos do empreiteiro Organiza o do estaleiro e do armazenamento Condi es de higiene e seguran a no trabalho 4 Controlo de qualidade Verificar se os materiais aplicados e os servi os executados na obra foram inspeccionados pela fiscaliza o se existe relat rios de ensaios segundo as especifica es t cnicas se existe os dispositivos para portadores de defici ncias se existe caleiras e cisternas H 5 Controlo f sico e financeiro Verificar Execu o pelas partes de acordo com as suas clausulas Cronograma f sico de execu o da obra Justifica o das eventuais paralisa es das obras Ajustamento entre o cronograma dos pagamentos e a execu o f sica da obra Ce
195. s especifica es t cnicas do projecto mande o pagamento de um pre o previamente estabelacido com a contratante kend Fo D Empreiteiro p Obra Os actores da supervis o cont OAN 48 do Decreto 15 2010 gioun que a execu o de qualquer obra p blica deve ser fiscalizada por Entidade Contratante w Fo D Empreiteiro D S indapendentos Fiscaliza o de obra Representante do dono da obra Garanto do cumprimento do projecto Principal fun o preven o de irregularidades e problemas garantir a obten o da qualidade do pre o e do prazo acordados Fiscaliza o de obra cont As Condi es Gerais do Contrato CGC definam em particular as seguintes responsabilidades a fiscaliza o verificar o trabalho da contratada e deve notifica lo de qualquer defeito que achar A fiscaliza o pode instruir a contratada para eliminar um defeito identificar e testar qualquer trabalho no qual ela considere que possa haver um defeito CGC Ar 33 3 a fiscaliza o dever certificar o pagamento das facturas mensais emitidas pela contratada CGC Art 20 3 Os actores da supervis o cont O gestor do contrato a pessoa designada nas Condi es Especiais do _ Contrato pelo Dono da Obra D que ser respons vel por Entidade supenisionar a execu o das Obras e administrar o Contratante Contrato CGC Art 1
196. s na fase de contrata o para fins de comprova o de capacita o t cnico profissional ou se os seus substitutos possuem experiencia equiva lente ou superior conforme o art 24 da Decreto 15 2010 de 24 de Maio se h evid ncias da perman ncia do fiscal residente de acordo com os termos de refer ncia da fiscaliza o e ou da classe de obra se os equipamentos de trabalho da fiscaliza o da obra s o aqueles indi cados na fase de contrata o para fins de comprova o de capacita o t cnico profissional Observa es Um tecn m dio com especializa o em edif cio com 2 anos de experiencias est a acompanhar as obras nico no SDPI As visitas na obra s o pontuais O t cnico disp e de equipamentos b sicos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 149 Check list de supervis o 3 Gest o do estaleiro Verificar se existem placas de identifica o da obra conforme disp e o art 48 do Regulamento do Exerc cio da Actividade de Empreiteiro e de Consultor de Constru o Civil e se existe um livro de obra onde s o registados todos os relat rios di rios de execu o dos servi os bem como os factos relacionados com o andamento normal dos servi os como entrada e sa da de equipamentos servi os em andamento efectivo de pessoal condi es clim ticas visitas ao canteiro de servi o inclusive para as actividades de suas subcontratadas se existe uma
197. s relat rios de supervis o do ano anterior e do ano corrente na an lise dos dados estat sticos e tamb m de outras fontes de informa o tomando em conta as disparidades existentes no distrito em v rios sectores Por exemplo de que maneira as estradas constru das permitiram aumentar a comercializa o agr cola no distrito 2 Este passo centra se na defini o dos objectivos e das metas para o per odo seguinte objecto da planifica o As metas devem reflectir a situa o desejada no futuro de finindo o que priorit rio numa situa o de recursos humanos e financeiros limitados tomando sempre em conta os objectivos estrat gicos do sector 3 Nesse passo faz se a identifica o colectiva e participativa das actividades e dos recur sos necess rios para alcan ar a situa o descrita nos objectivos e metas Inclui a especifi ca o das actividades a serem realizadas e o levantamento dos recursos humanos mate riais e financeiros necess rios para se poder alcan ar os objectivos e metas estabelecidos 4 Segue se a elabora o de um plano de actividades e respectiva proposta do or amen to completos Incluem um cronograma que se materializam no PES Plano Econ mico e Social do sector e numa proposta de Programa de Actividades com o seu or amento correspondente 5 O ciclo POEMA completa se com a implementa o do plano elaborado e com a monito ria das actividades e da execu o financeira Durante a implement
198. sao5 respos ta doc Registo de ideias e reflex es dos participantes 5 1 Abertura Preven o higiene e seguran a no estaleiro O facilitador inicia a sess o com uma breve explica o da sua apresenta o sobre a preven o higiene e seguran a no estaleiro O facilitador distribui as c pias do texto da s ntese dos conte dos SO Sessao5 sintese doc Na sess o 4 vimos a import ncia da mo nitoria do cronograma f sico e financeiro Nesta sess o vamos abordar os conceitos de perigo de risco e de avalia o de riscos e atrav s um exerc cio pr tico iremos aprofundar os passos a seguir para ava liar os riscos na obra Em seguida o facilitador apresenta os slides abaixo com o conte do da apresen ta o SO Sessao5 ppt ppt Supervis o de Obra Sess o 5 Preven o higiene e seguran a no estaleiro poema Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Argumentar sobre a import ncia do plano de higiene e seguran a no estaleiro e Aplicar os instrumentos de avalia o de riscos na obra M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 97 Princ pios de seguran a D Todas as les es e doen as ocupacionais podem ser evitadas Seguran a responsabilidade de todos A ger ncia directamente respons vel pela preven o de incidentes e doen as Principais riscos associados a
199. scal de obra do t cnico de obra distrital e da supervis o provincial Sess o 2 Explicar o papel e fun o da fiscaliza o e interpretar os Termos de Refer ncia da fiscaliza o Objectivos espec ficos Sess o 3 Interpretar os diferentes instrumentos de gest o da fiscaliza o e elaborar o cronograma financeiro da obra Sess o 4 Aplicar os diferentes instrumentos de monitoria f sica e financeira da obra e elaborar o auto de medi o da situa o de trabalho Objectivos espec ficos Sess o 5 Argumentar sobre a import ncia do plano de higiene e seguran a no estaleiro e aplicar os instrumentos de avalia o de riscos na obra Sess o 6 Explicar o papel e fun o do gestor e analisar um certificado de pagamento M todos da capacita o Trabalho participativo com facilita o da aprendizagem Exerc cios pr ticos Distribui o de textos de apoio Avalia o reflexiva sobre o processo de aprendizagem Compromisso de ac o do participante no local de trabalho D 16 SESS O 1 SUPERVIS O DE OBRA Objectivos espec ficos Sess o 7 Explicar o que a supervis o para que serve e como planificar uma visita de supervis o e sistematizar melhor as informa es geradas na visita de supervis o para dar base s suas conclus es Sess o 8 Utilizar indicadores de desempenho para monitorar as diferentes fases do processo de gest o de empreita
200. sim o papel da Fiscaliza o mais complexo e trabalhoso uma vez que tem que estar em constante actualiza o Aten o O fiscal e o gestor do contrato n o podem alterar o objecto ou onerar a execu o do contrato a pretexto de necessidades do servi o sob pena de alterar a rela o inicial obrigando a formaliza o de novo contrato ou a altera o dos pre os contratados reequil brio econ mico financeiro 84 SESS O 4 SUPERVIS O DE OBRA Contudo no decorrer da execu o do contrato poder o ocorrer modifica es nas condi es inicialmente acordadas no projecto b sico especifica es t cni cas quantidade qualidade forma de execu o dos servi os no local onde s o executados os servi os no prazo de vig ncia nos pre os iniciais na forma de pagamento Qualquer modifica o implica uma altera o contratual com vista adequa o do contrato nova situa o Assim atribu do ao fiscal um poder dever de in formar o facto Entidade Contratante no menor prazo poss vel a fim de que tamb m seja examinada a possibilidade jur dica do pedido a disponibilidade or amental entre outros vectores 8 Encerramento dos servi os de fiscaliza o Ap s a vistoria e correc o de eventuais defici ncias procede se Recep o Pro vis ria da Obra acto concretizado no Auto de Recep o Provis ria Ap s a Recep o Provis ria da Obra a Fiscaliza o continua sempre que ne cess r
201. st o de obra no distrito 2 Os actores da execu o e supervis o da empreitada Quais s o os actores Os principais actores envolvidos directamente na execu o e supervis o da em preitada s o definidos com base nas condi es gerais e especiais do contrato de empreitada nomeadamente i a entidade contratante ii a contratada iii a fiscaliza o e iv o gestor do contrato 2 1 Entidade contratante A entidade contratante o rg o ou institui o que promove a abertura do con curso e que celebra o contrato Art 3 al nea n As atribui es e os impedimen tos da entidade contratante est o respectivamente indicados no Art 12 e no Art 13 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio 2 2 Empreiteiro O empreiteiro contratado para executar a quantidade de trabalho acordado para a edifica o da obra mediante os padr es de qualidade definidos nas es pecifica es t cnicas do projecto mediante um pre o previamente acordado e estabelecido entre a entidade contratante e o contratado 2 3 Fiscal de obra Para verificar a qualidade e quantidade dos servi os prestados pelo empreiteiro a contratante dever nomear um fiscal de obra As Condi es Gerais do Contra to no seu Art 1 define a fiscaliza o como sendo a pessoa ou equipa designada pela entidade contratante para vigiar e verificar o cumprimento do contrato O Art 48 do Decreto 15 2010 estipula que a execu o de qualquer obra p blica deve ser
202. stimado de elabora o do projecto repre senta 10 do valor de empreitada o projecto seria na ordem de 1 000 000 00 MT Neste caso tomando em conta o tipo de alvar do empreiteiro necess rio para a realiza o dessas obras a fiscaliza o seria dirigida por um t cnico m dio com mais de 2 anos de experi n cia sobretudo em obras hidr ulicas e constru o de barragens com perman ncia na obra nas suas fases cruciais O gestor do contrato deve ser um funcion rio com experi ncia de gest o de contratos de empreitadas de obras p blicas Ao n vel distrital o supervisor deve ter um perfil de t cnico m dio com mais de 2 anos de experi ncia 182 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS SUPERVIS O DE OBRA Caso 3 Caso 4 Caso 5 Projecto de empreitada de Obras publicas estimado em 15 000 000 00 MT com a constru o de um novo edif cio da Administra o Distrital com base a um financiamento do Banco Mundial cujo acordo exige a adop o de normas especificas na contrata o Tomando como base a exig ncia das normas espec ficas do finan ciador bem como do n vel de alvar aliado ao volume financeiro da obra a fiscaliza o seria chefiada por um engenheiro civil ou arqui tecto com mais de 5 anos de experi ncia acompanhada de um fis cal residente com n vel de t cnico m dio com mais de 10 anos de experi ncia O gestor de contrato deveria ter um perfil de no m nimo t cnico m dio em gest o administra o engen
203. tados das suas dilig ncias incidentes etc Essa salutar pr tica ainda n o est bem estabelecida salvo t midas iniciativas em um ou outro lugar uma medida de custo irris rio mas de um enorme efeito M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 55 3 2 S ntese da apresenta o Instrumentos de gest o da fiscaliza o 1 Introdu o A principal fun o da fiscaliza o a preven o de irregularidades e de eventuais problemas que possam surgir participando igualmente no processo produtivo visando a obten o da qualidade da obra verificando os pre os e o cumprimento dos prazos acordados Ela deve verificar o trabalho da contratada notificando a sobre qualquer defeito detectado e certificar o pagamento das facturas mensais emitidas pela mesma Nesta sess o iremos abordar os diferentes instrumentos de gest o disposi o da fiscaliza o para cumprir a sua miss o 2 Tarefas iniciais 2 1 Informa es de base O trabalho da Fiscaliza o come a antes do in cio f sico das obras A primeira ta refa consiste em organizar a documenta o de base do objecto da contrata o tomando em considera o os seguintes aspectos Projecto de execu o o principal documento a ser usado pela fiscaliza o para verificar a qualidade do objecto pelo qual o empreiteiro foi contratado Ele cont m a defini o qualitativa e quantitativa dos atributos t cnicos eco n micos e financeiros da obra e inclui
204. te contrapresta o de execu o de obras fornecimento de bens ou presta o de rvi o am 45 alinea 5 da Deerota 15 2010 Certifica o para pagamento A Contratada deve submeter para certifica o Fiscaliza o as facturas e as situa es de trabalho mensais referentes s medi es do trabalho que foi realizado at a data da referida medi o e que n o foram inclu das nas situa es anteriormente aprovadas CGC 20 1 Aten o A factura o dos trabalhos normais e dos trabalhos adicionais feita separadamente ver sess o 10 do M dulo de Gest o de Empreitada CAMPRICADO pa PAGAMENTO dedos man rea rear mee Rr in 116 SESS O 6 SUPERVIS O DE OBRA Papel espec fico do gestor nas CGC Cronograma de Actividades Aprova o do Cronograma de Actividades CGC Art 9 1 ver sess o 4 Apresenta o do Cronograma actualizado CGC Art 9 3 ver sess o 4 Papel espec fico do gestor nas CGC Cont Acelera o das Obras Caso a EC solicite que a Contratada conclua as Obras antes do Prazo Previsto de Conclus o o Gestor solicitar cota o de pre os para a acelera o pretendida Caso a EC aceite a proposta o Prazo Previsto de Conclus o ser ajustado nesses termos e ser confirmado por meio de Apostila assinada pelas partes CGC Art 12 5 Papel espec fico do gestor nas CGC Cont Ev
205. teira responsa bilidade pelas partes das obras em bet o armado conforme o diploma legis lativo n 1976 de 10 de Maio de 1960 4 2 Qualifica es do Empreiteiro e da Fiscaliza o Verificar e seo alvar do Empreiteiro tem validade pelo per odo de execu o da obra e se corresponde a classe da obra pela qual foi contratado e se os profissionais respons veis pela obra s o aqueles indicados na fase de contrata o para fins de comprova o de capacita o t cnico profissional ou se os seus substitutos possuem experi ncia equivalente ou superior con forme o art 24 da Decreto 15 2010 de 24 de Maio e sea execu o da obra est a ser acompanhada e fiscalizada por fiscais inde pendentes designados pela Entidade Contratante conforme disp e o art 48 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio e seo alvar da Fiscaliza o tem validade para o per odo de execu o da obra e se corresponde a classe da obra pela qual foi contratado e se os profissionais respons veis pela fiscaliza o da obra s o aqueles indica dos na fase de contrata o para fins de comprova o de capacita o t cni co profissional ou se os seus substitutos possuem experi ncia equivalente ou superior conforme o art 24 da Decreto 15 2010 de 24 de Maio e se h evid ncias da perman ncia do fiscal residente de acordo com os ter mos de refer ncia da fiscaliza o e ou da classe de obra e se os equipamentos de trabalho da fiscaliza o da o
206. teiro ir submeter as suas facturas Esta factura o feita de acordo com os termos estabelecidos no contrato e ajustada em face dos autos de medi es efectuados e por dedu o dos adiantamentos concedidos Aten o De acordo com o Art 45 al nea 5 do Regulamento de Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os ao Estado vedado qualquer pagamento previsto no cronograma financeiro sem que seja apresentada a correspondente contrapresta o de execu o de obras fornecimento de bens ou presta o de servi o Como vimos na sess o 2 a Contratada deve submeter Fiscaliza o as facturas e as situa es de trabalho mensais para certifica o As facturas dever o ser refe rentes s medi es do trabalho que foi realizado at a data da referida medi o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 121 e que n o foram inclu das nas situa es anteriormente aprovadas A Entidade Contratante pagar depois da certifica o Contratada o valor total da factura referente cada medi o aprovada pela Fiscaliza o no prazo m ximo de 30 dias contados a partir da data em que as mesmas se tornarem exig veis Aten o A factura o dos trabalhos normais e dos trabalhos adicionais feita separadamente ver sess o 10 do M dulo de Gest o de Empreitada 3 2 Adiantamento Geralmente para iniciar as obras o empreiteiro solicitar um adiantamento que poder ser
207. to vE MONTANTE A PAGAR Size SM rs Mia SCH same mA ITA Cep T eg re rem ma o da Netun o as Garu ta Ceci DEST ANTE PAGAR KS 118 SESS O 6 SUPERVIS O DE OBRA 6 sumano oenar KE rakao o es wees Snide ET Age 3 saa zo E ET EE am mem TRABALHO REALIZADO Seeerei e zeg Detido da Ruteng bo de Greg ANTE A PAGAR d ss C L sees IT SS SS Ei TOTAL a Pague ne pensante Consenso TESS CC Omo GARM EE I Var Rendas wo anu tenso ci Contendo imomi st e J kel ECT Ge M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 119 6 2 S ntese da apresenta o Papel e fun o do gestor de contrato 1 Introdu o O gestor do contrato a pessoa designada nas Condi es Especiais do Contra to pelo Dono da Obra que ser respons vel por supervisionar a execu o das Obras e administrar o Contrato CGC Art 1 O gestor do contrato decidir sobre os assuntos contratuais entre a contratada e a entidade contratante excepto em situa es especificadas em contr rio Ele respons vel pelo cumprimento dos aspectos contratuais de uma forma geral empreitada e fiscaliza o e de uma forma particular dos aspectos administrativos e financeiros dos contratos 2 Tarefas gerais da gest o do contrato O Contrato gerido por um gestor nomeado pela Entidade Contratante que decidir s
208. to s ntese de apoio Instrumentos de gest o da fiscaliza o SO Sessao3 sintese doc e C pias do exerc cio Elaborando o cronograma financeiro SO Sessao3 exercicio doc e C pias da resposta do exerc cio SO Sessao3 resposta doc M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 51 Sequ ncia da aprendizagem 10 min 20 min 80 min 30 min 10 min 52 SESS O 3 SUPERVIS O DE OBRA Passos Abertura e apresenta o dos objectivos da sess o Apresenta o dos conte dos Exerc cio elaborando o cronograma financeiro Resolu o do exerc cio Reflex o e encerramento Objectivos Participantes comprome tem se com o conte do a ser apresentado Apresentar os principais instrumentos de gest o da fiscaliza o Participantes capazes de elaborar um cronograma financeiro e o quadro de factura o a partir de um or amento e um cronograma Verificar o n vel de com preens o dos passos para a elabora o do cronograma financeiro e do quadro de factura o Verificar o n vel de aprendizagem e realizar a avalia o da sess o M todos Apresenta o de slides SO Sessao3 ppt ppt Distribui o da s ntese SO Sessao3 sintese doc Apresenta o de slides Trabalho em pares para elaborar um cronograma financeiro SO Sessao3 exercicio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria SO Sessao3 resposta doc Registo de ideias e refle x es dos participantes 3 1
209. tor poder deduzir a quantia especificada nas CGC da pr xima autoriza o de pagamento e continuar deduzindo essa quantia at que o Cronograma actualizado seja apresentado pela Contratada CGC 19 3 76 SESS O 4 SUPERVIS O DE OBRA Obriga es contratuais cont O Cronograma de Actividades deve ser actualizado pela Contratada por forma a mostrar o efectivo progresso verificado em cada actividade e o percentual de progresso registado em rela o execu o dos servi os restantes bem como as altera es eventualmente autorizadas devendo incluir quaisquer mudan as na sequ ncia das actividades CGC 19 4 Obriga es contratuais cont Aaprova o do Cronograma n o alterar as obriga es da Contratada Esta poder rever o Cronograma e apresent lo novamente ao Gestor a qualquer tempo O Cronograma revisto mostrar o efeito das altera es e dos Eventos Pass veis de Compensa o CGC 19 5 Monitoria do cronograma f sico e financeiro Seo contrato for executado pelo Regime em S rie de Pre os a Contratada remunerada pela quantidade de obras executadas ao pre o unit rio constante do Or amento para cada item Neste caso a Contratada submete as facturas e as situa es de trabalho mensais referentes s medi es do trabalho que foi realizado at a data da referida medi o incluindo as eventuais altera es e os eventos pass v
210. turas n o deve exce der 30 dias de calend rios ap s a sua submiss o Um mapa de monitoria da execu o f sica e financeira pode ajudar no controlo dos pagamentos 82 SESS O 4 SUPERVIS O DE OBRA 6 Principais irregularidades As principais irregularidades que ocorrem com frequ ncia nas Medi es e nos Pagamentos e que devem ser evitadas s o o pagamento de servi os n o executados efectivamente e opagamento de servi os executados por m n o aprovados pela fiscaliza o e o pagamento de servi os relativos a contrato de fiscaliza o apesar de a obra estar paralisada e afaltadecomprova o e verifica o pelafiscaliza o dos servi os executados e as diverg ncias entre as medi es atestadas e os valores efectivamente pagos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 83 e as medi es e pagamentos executados com crit rios divergentes dos esti pulados no edital de licita o e contrato e as inconsist ncias e incoer ncias nos relat rios de fiscaliza o o superfacturamento 7 Controlo de qualidade quantidade e do planeamento O fiscal deve conhecer bem o seu trabalho demonstrando ao Empreiteiro que a sua miss o sobretudo ajudar a completar o que o Dono da Obra mais neces sita de forma r pida e o menos dispendiosa poss vel fazendo cumprir o estipu lado no contrato para a realiza o do projecto O fiscal apenas poder exigir o que est contratualizado O aspecto psicol g
211. uma lista de participantes para controlo das presen as e Preparar os certificados a serem preenchidos e entregues no fim da capacita o e Preparar a sala de trabalho projector computador cartazes cadeiras etc Foram preparados materiais para o facilitador que se encontram no CD que acom panha esta brochura para todas as sess es de todos os m dulos No texto dos m dulos os arquivos electr nicos est o indicados em letras vermelhas Por exemplo SO Sessao3 sintese doc O facilitador dever conhecer todos esses documentos e preparar as c pias necess rias indicadas nas orienta es para cada sess o 10 INTRODU O SUPERVIS O DE OBRA Durante o evento O facilitador respons vel por criar um ambiente alegre e din mico que estimule a participa o de todos Para uma facilita o de sucesso e Comece sempre a sess o do dia apresentando e Os objectivos e O hor rio e a sequ ncia das actividades Fa a uma recapitula o do que j tiver sido feito at aquele momento e Use o tempo dispon vel de forma s bia comece e termine na hora combinada e Mantenha as apresenta es breves e interactivas encoraje os participantes a fazerem perguntas durante e no fim das apresenta es e Siga as instru es propostas nos exerc cios e use t cnicas diferentes durante os debates para manter a participa o activa dos participantes D aten o permanente ao grupo particularmente durante a apresent
212. vidades A Contratada submeter aprova o do Gestor o Cronograma de Actividades indicando o plano definitivo de trabalho com todas as etapas de execu o das Obras distribu das e detalhadas em ordem sequencial com os prazos de in cio e de t rmino de cada uma delas dentro do per odo estipulado nas Condi es Especiais do Contrato CGC Art 9 1 intervalos regulares n o superiores ao per odo estipulado nas Condi es Es peciais do Contrato a Contratada submeter aprova o do Gestor um Crono grama actualizado Caso a Contratada deixe de apresentar um Cronograma ac tualizado dentro desse per odo o Gestor poder deduzir a quantia especificada nas Condi es Especiais do Contrato da pr xima autoriza o de pagamento e continuar deduzindo essa quantia at que o Cronograma actualizado seja apre sentado pela Contratada CGC Art 9 3 A aprova o do Cronograma n o alterar as obriga es da Contratada Esta po der rever o Cronograma e apresent lo novamente ao Gestor a qualquer tem po O Cronograma revisto mostrar o efeito das altera es e dos Eventos Pass veis de Compensa o CGC Art 9 5 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 123 4 2 Acelera o das Obras Caso a Entidade Contratante solicite que a Contratada conclua as Obras antes do Prazo Previsto para sua Conclus o o Gestor solicitar cota o de pre os para a acelera o pretendida Caso a Entidade Contratante aceite a proposta
213. volver a garantia dada se houver com as dedu es porventura feitas de acordo com o estabelecido no Contrato Classifica o dos fiscais de obra Regulamento do exerc cio da actividade de fiscaliza o atrav s o Decreto 94 2013 Autoriza o de exercer mediante a sua inscri o em determinadas categorias e subcategorias e nos limites de uma classe Autoriza o atrav s de alvar para actividade normal ou licen a para actividade tempor ria emitidas pela Comiss o de Licenciamento de Empreiteiros e de Consultores de Constru o Civil Classifica o dos fiscais de obra cont ven zeg L reen lorie Requamerto de 38 SESS O 2 SUPERVIS O DE OBRA Classifica o do chefe da equipa de fiscaliza o e do perfil do fiscal residente por categoria de obra l T 2 2 S ntese da apresenta o Papel e fun o da fiscaliza o 1 Introdu o O Art 48 do Decreto 15 2010 estipula que a execu o de qualquer obra p blica deve ser fiscalizada por fiscais independentes designados pela entidade contra tante e contratados com base nos procedimentos de contrata o de servi os de consultoria A nica excep o verifica se na contrata o de empreitada de pe quena dimens o cujo valor estimado da obra inferior a 525 000 00 MT quan do a entidade contratante poder optar por
214. xplica o sobre como fazer uma monitoria de de sempenho do processo de gest o de empreitada O uso dos indicadores que os SDPI t m sua disposi o para uma reflex o vai ajudar a melhorar a capacidade institucional e contribuir para alcan ar uma boa gest o das empreitadas como um todo Exist ncia da Licen a Ambiental ou Decla ra o de Isen o lidade dos Consulto Exist ncia do Termo de Responsabilida de nos termos do Exist ncia da Decla ra o de Inscri o dos T cnicos no Cadastro do corpo administrativo mos de Responsabi res de Projecto jecto de Execu o Exist ncia dos Ter Exist ncia do Pro aprovado Prepara o do pro to de constru jec Exemplo de indicadores de desempenho para as diferentes fases do processo de gest o de empreitada 164 SESS O 8 SUPERVIS O DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 165 s e lo lo lala s lo lo Iris 8 3 Passos do exerc cio para o facilitador g S m Ed o oi m m n iN mMm nm Lo Fo Ka bal m l as P S E Reflectindo tirando conclus es e definindo ds epinpuo gt ego o E gt 5 E ee S _ ac es para a supervis o de obras nos ks 00L o co S esojuowebeg gt T e z Sib o E E d l st ritos E bg Li Ee ojuowebed S p openen gt ojo o ele v Fase 1 5 minutos oe5e3ipnf pe

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