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III SÉRIE — Número 11 Sexta-feira, 6 de Fevereiro de 2015

1. Na primeira assembleia geral que se realizar ap s a constitui o da sociedade convocada por um dos accionistas fundadores ser o eleitos os rg os sociais Est conforme Maputo vinte e dois de Janeiro de dois mil e quinze O T cnico Ileg vel Veez Constru es Limitada Certifico para efeitos de publica o que por escritura de vinte e quatro de Janeiro de dois mil e quinze nesta cidade da Matola e no cart rio da mesma cidade perante mim Arnaldo Jamal De Magalh es conservador e not rio superior do referido cart rio lavrada a folhas noventa e uma a noventa e sete do livro de notas para escrituras diversas n mero cento quarenta e nove tra o A constituiu se uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada entre Veerath Amarnath Dookie Dauto Osman Carim Azam Vinodh Munessar Kosheek Rambally L cio Guilherme da Silva Neto e Adriano Jonas que passar a reger se pelo articulado seguinte ARTIGO PRIMEIRO Denomina o e dura o nico A Sociedade adopta a denomina o Veez Constru es Limitada sob a forma de sociedade por quotas de responsabilidade limitada e constituida por tempo indeterminado reportando a sua exist ncia para todos os efeitos legais data da escritura de constitui o 360 II S RIE N MERO 11 ARTIGO SEGUNDO Sede nico A sociedade tem a sua sede na Avenida Julius Nyerere n mero tr s mil cento noventa e quatro Bairro da Sommershield
2. o das assembleias gerais Dois Compete ao Superintendente a Assessorar o Bispo b Substituir o Bispo nas suas faltas ou impedimentos c Lidar com assuntos que n o exigem o envolvimento directo do Bispo d Executar outras tarefas de car cter administrativo Tr s Compete ao Secret rio Geral a Superintender os servi os gerais da Igreja b Organizar a documenta o e arquivo da Igreja c Secretariar as reuni es do Direc o Geral e da Assembleia Geral d Executar outras tarefas de car cter administrativo Quatro Compete ao Tesoureiro Geral a Assinar com Bispo os cheques banc rios e outros t tulos e documentos que representem responsabilidade financeira para a Igreja b Ter sua guarda e responsabilidade bens e valores sociais c Organizar os balancetes a serem apresentados nas reuni es mensais do Conselho de Administra o d Elaborar anualmente o balan o patrimonial e financeiro da Igreja para aprova o pela Assembleia Geral com o parecer da Comiss o de Auditoria Cinco Compete ao Conselheiro Geral a Agir com muita idoneidade em tudo o que faz dentro e fora da Igreja b Aconselhar o Bispo e o resto dos membros da Igreja sobre como caminhar na direc o certa para o alcance dos objectivos c Promover justi a e imparcialidade em todas as decis es que s o tomadas nas reuni es da Igreja Par grafo nico Al m dos l deres supracitados a Igreja contar co
3. mat ria objecto da delibera o se encontre em conflito de interesses com a sociedade SEC O II Do Conselho de Administra o ARTIGO D CIMO QUINTO Composi o O Conselho de Administra o composto por cinco membros eleitos pela Assembleia Geral ARTIGO D CIMO SEXTO Elei o e substitui o dos administrado res Um O membros do Conselho de Administra o ser o eleitos pela Assembleia Geral e estes membros dever o por sua vez nomear o presidente do Conselho de Administra o e estabelecer o montante da cau o a ser prestada por cada membro Dois Os membros do Conselho de Administra o s o eleitos para mandatos de quatro anos Tr s Verificando se a falta definitiva de algum administrador a vaga ser ocupada pelo primeiro Administrador suplente Na aus ncia de um Administrador suplente o Conselho cooptar um novo Administrador que exercer o cargo at a reuni o da Assembleia Geral seguinte na qual a nomea o de tal Administrador ser ratificada ou se a Assembleia Geral assim o decidir substitu do por um novo Administrador eleito em Assembleia Geral ARTIGO D CIMO S TIMO Poderes de gest o Um O Conselho de Administra o tem o poder de administrar e representar a sociedade e ser respons vel pela realiza o de todos os actos necess rios ou convenientes para atingir o objecto social Dois Al m das fun es previstas na lei e do contrato social o Conselho
4. o de toldos at ao 1 andar sempre que as condi es de sua visibilidade da via p blica e de exposi o do local ao sol o justifiquem SEC O VII An ncios luminosos iluminados electr nicos e semelhantes ARTIGO 30 Defini es Para efeitos da presente Postura entende se por a An ncio luminoso todo o suporte que emita luz pr pria b An ncio iluminado todo o suporte sobre o qual se fa a incidir intencionalmente uma fonte de luz c An ncio electr nico sistema computadorizado de emiss o de mensagens e ou com possibilidade de liga o a circuitos de TV e v deo ARTIGO 31 Condi es de coloca o Os an ncios a que se refere a presente sec o quando colocados em sali ncias sobre fachadas sujeitar se o s seguintes limita es a N o dever o exceder o balan o de 2 00 m b A dist ncia entre o solo e a parte inferior do an ncio n o dever ser menos de 2 60 m c Se o balan o n o for superior a 0 15 m a dist ncia entre a parte inferior do an ncio e o solo n o dever ser menor que 2 00 m ARTIGO 32 Colunas luminosas As colunas luminosas instaladas nos passeios p blicos dever o obedecer os seguintes requisitos a Serem colocadas em zona correspondente fachada do estabelecimento ou institui o a que digam respeito e a dist ncia n o inferior a 20 00 m medidos na ortogonal da direc o de lancil de cruzamento de vias b Serem colocadas a uma dist ncia igual o
5. A sociedade tem por objecto principal a Com rcio a grosso e retalho com importa o e exporta o de telem veis e todos acess rios relacionados b Presta o de servi os de repara o e manuten o de aparelhos el ctricos incluindo telem veis c Com rcio a grosso e retalho com importa o e exporta o de pe as e equipamentos e material diverso Dois O s cio poder admitir outros accionistas mediante o seu consentimento nos Termos da legisla o em vigor Tr s A sociedade poder associar se com outras empresas quer participando no seu Capital requer em regime de participa o n o societ ria e interesse segundo quaisquer modalidades admitidas por lei Quatro A sociedade poder exercer actividades em qualquer outro ramo desde que o s cio resolva explorar e para os quais obtenha as necess rias autoriza es ARTIGO QUINTO O capital social integralmente realizado em bens e dinheiro de cem mil meticais correspondente uma nica quota pertecente ao s cio Hamilton Jos Samuel Peres com uma quota no valor de cem mil meticais equivalente a cem por cento do capital social ARTIGO SEXTO N o s o exig veis presta es suplementares do capital mas o s cio poder fazer suprimentos de que a Sociedade carecer ao ju zo e demais condi es a estabelecer ARTIGO S TIMO Par grafo nico A administra o e a ger ncia da sociedade s o exercidas pelo nico s cio Hamilt
6. TULO HI rg os de direc o ARTIGO S TIMO rg os de direc o A direc o e gest o da EPFZ comportam os seguintes rg os a Conselho de Escola b Conselho Acad mico c Director d Conselho de Direc o ARTIGO OITAVO Conselho de Escola Um O Conselho de Escola o rg o de consulta sobre mat rias de ordem geral que afectam toda a comunidade da EPFZ e dirigido pelo Director da Escola Dois Na sua composi o o Conselho de Escola inclui toda a comunidade da EPFZ Tr s Consoante os assuntos a tratar sempre que a Direc o achar conveniente poder o ser convidadas personalidades que com a sua compet ncia e reconhecida participa o contribuam para o desenvolvimento da EPFZ Quatro O Conselho de Escola re ne se ordinariamente uma vez por semestre e extraordinariamente quando convocado pelo Director ARTIGO NONO Compet ncias do Conselho de Escola Um As compet ncias do Conselho de Escola s o as seguintes a Analisar e tomar decis es sobre propostas relativas abertura e elimina o de cursos e de rg os de gest o b Propor altera es aos estatutos da EPEZ c Pronunciar se sobre os planos de desenvolvimento da EPFZ d Apreciar o Regulamento da EPFZ bem como outros regulamentos e normas previstas nos estatutos e Pronunciar se sobre quest es fundamentais relativas ao patrim nio da Escola f Aprovar o Organigrama EPFZ g Aprovar as delega es de
7. a f A obriga o de manter os passeios ou jardins onde as estruturas estejam colocadas SEC O IV Prazos e renvoga o da licen a ARTIGO 12 Prazo e renova o da licen a 1 As licen as de publicidade s o concedidas a t tulo prec rio e o seu prazo n o poder exceder o ano civil a que respeitam 2 A licen a para an ncios publicit rios de dura o inferior a trinta 30 dias caduca automaticamente findo o prazo de validade 3 A licen a cujo prazo seja igual ou superior a trinta 30 dias renova se autom ticamente e sucessivamente mediante pagamento da respectiva taxa no prazo a fixar em aviso a ser emitido pelos servi os municipais competentes salvo se a O Conselho Municipal notificar o titular da licen a em sentido contr rio por escrito e com a anteced ncia m nima de vinte 20 dias antes do termo do respectivo prazo b O titular da licen a comunicar por escrito ao Conselho Municipal n o pretender renovar a licen a nos termos nela estabelecidos at 15 dias anteriores ao fim da validade da licen a ARTIGO 13 Car cter prec rio da licen a As licen as concedidas nos termos da presente Postura t m sempre natureza prec ria podendo serem revogadas a qualquer momento sem direito qualquer indemniza o e ou compensa o se circunst ncias do interesse p blico assim o justificarem ou ainda em caso de incumprimento das disposi es nela previstas CAP TULO HI Suportes publici
8. ambique Est conforme Conservat ria dos Registos Notariado da Matola vinte e oito de Janeiro de dois mil e catorze A T cnica Ileg vel Mapiko Constru es S A Certifico para efeitos de publica o que por escritura de Janeiro de dois mil e quinze exarada de folhas onze a folhas treze do livro de notas para escrituras diversas n mero trezentos e quarenta tra o D do Segundo Cart rio Notarial de Maputo perante Ricardo Moresse Licenciado em Direito T cnico Superior dos Registos e Notariado N1 e Not rio em exerc cio no referido Cart rio foi constitu da uma sociedade an nima que se reger pelos termos constantes dos artigos seguintes CAP TULO I Da denomina o dura o sede e objecto ARTIGO PRIMEIRO Denomina o natureza e dura o A sociedade adopta a denomina o de Mapiko Constru es S A e uma sociedade an nima constitu da por tempo indeterminado que se rege pelos presentes estatutos e pelos preceitos legais aplic veis ARTIGO SEGUNDO Sede e representa es sociais Um A sociedade tem a sua sede na cidade de Maputo e poder abrir ou encerrar quaisquer filiais sucursais ag ncias delega es ou qualquer outra forma de representa o social no pa s quando o Conselho de Administra o assim o deliberar e depois de autorizada oficialmente se for caso disso Dois Mediante simples delibera o a Assembleia Geral poder transferir a sede social para q
9. blica i Prejudicarem os acessos aos edif cios e logradouros vizinhos j Prejudicarem a visibilidade de an ncios pr existentes e devidamente autorizados k Prejudicarem a visibilidade de placas topon micas e sinais de tr nsito ou outro sinal de comunica o institucional destinado orienta o do p blico bem como a numera o dos im veis e a denomina o dos logradouros 2 A afixa o ou inscri o de mensagens publicit rias nas praias s poder ser licenciada quando coincida com a realiza o nos mesmos lugares de eventos culturais ou desportivos e por per odos n o superiores a dez dias SEC O II Processo de licenciamento ARTIGO 7 Pedido da licen a 1 Os pedidos de licen a para execu o ou afixa o de an ncios publicit rios ser o feitos em requerimento dirigido ao Presidente do Conselho Municipal 2 O requerimento dever conter obrigatoriamente a O nome identifica o fiscal profiss o ou tipo de actividade e resid ncia ou sede do requerente b A indica o do tipo de publicidade pretendida c A indica o exacta do local de utiliza o e do meio ou suporte a usar d O per odo de utiliza o pretendido 3 O requerimento dever ser acompanhado dos seguintes documentos a Mem ria descritiva com indica o dos materiais forma e cores b Desenho do meio ou suporte devidamente cotado com indica o da forma dimens es ou balan o de afixa o c Fotograf
10. blica entre outros o seguinte a Alpendre ou abrigo de paragem de transporte p blico de passageiros b Poste indicativo de paragem de transporte p blico c Sanit rio p blico d Cabine de guarda de protec o e Quiosques para informa es f Bancas de jornais e revistas g Floreiras e protectores de rvores h Quiosques para venda i Contentores de res duos Jj Estruturas de identifica o das vias e bairros ARTIGO 35 Condi es de coloca o A coloca o de an ncios publicit rios no mobili rio urbano s dever ser feita mediante concess o a ser feita pelo Conselho Municipal a empresas que possu rem comprovadamente capacidade para conceber desenvolver fornecer instalar e manter os equipamentos 352 II S RIE N MERO 11 SEC O IX Publicidade em ve culos autom veis e outros meios de locomo o ARTIGO 36 Entidade competente para o licenciamento A inscri o ou afixa o de mensagens publicit rias em ve culos autom veis transportes p blicos e outros meios que circularem na rea do Munic pio dever o ser igualmente licenciadas sempre que o propriet rio ou possuidor do ve culo aqui tiver resid ncia sede delega o ou qualquer forma de representa o ARTIGO 37 An ncio de venda ou aluguer de im vel e viaturas Os an ncios de venda ou aluguer de bens quando afixados nas respectivas viaturas ou imoveis s podem ser feitos em modelo pr prio a ser ad
11. blicas e particulares c Terrenos p blicos e particulares d Faixa de dom nio reservado a redes de infra estruturas faixas de servid o de redes de transporte de transmiss o de energia el ctrica e de telefones de oleodutos gasodutos e similares e Mobili rio urbano f Ve culos motorizados e outros meios de locomo o 3 O an ncio afixado em espa o interno dos edif cios ser considerado vis vel quando localizado at 0 50 m de qualquer abertura ou vitrina transparente que se comunicar directamente com o exterior ARTIGO 5 Dispensa de licenciamento N o carecem de licenciamento do Conselho Municipal a As marcas objectos e quaisquer refer ncias a bens ou produtos expostos no interior dos estabelecimentos comerciais e neles comercializados desde que n o expostos via p blica b Os an ncios colocados ou afixados em pr dios urbanos com simples indica o de venda ou arrendamento desde que n o excedam 0 65 m c As tabuletas colocadas nas obras de constru o civil com informa es sobre a obra e seus intervenientes desde que n o excedam 2 80 m d A identifica o dos organismos p blicos do corpo diplom tico bem como de institui es de solidariedade social e Os nomes os s mbolos os entalhes os relevos ou log tipos quando incorporados na fachada por meio de aberturas ou que estejam gravados nas paredes sem aplica o ou afixa o f Os log tipos de postos de abastecimento de co
12. cios e capital social ARTIGO QUARTO Capital social Um O capital social integralmente subscrito e realizado em dinheiro de cem mil meticais correspondente a soma de duas quotas desiguais assim distribu das a Uma quota no valor nominal de cinquenta mil meticais correspondente a cinquenta e um por cento pertencente ao s cio Lizete da Gl ria Silva b Uma quota no valor nominal de quarenta e nove mil meticais correspondente a quarenta e nove por cento pertencente ao s cio Luiz Rodriguez Suarez Dois O capital social est realizado em cinquenta por cento devendo os restantes cinquenta por cento ser realizado no prazo m ximo de um ano ARTIGO QUINTO Transmiss o e onera o de quotas A divis o e a cess o de quotas bem como a constitui o de quaisquer nus ou encargos sobre as mesmas carecem de autoriza o pr via da sociedade dada por delibera o da respectiva assembleia geral ARTIGO SEXTO Divis o e cess o de quotas Um Sem preju zo das disposi es legais em vigor a cess o ou aliena o de toda a parte de quotas a terceiros fica sujeita ao consentimento dos demais s cios da sociedade a qual em todo o caso reserva para si o direito de prefer ncia na aquisi o de qualquer quota que se pretenda ceder direito este que se n o for por ela exercido pertencer aos s cios individualmente Dois Se nem a sociedade nem os s cios mostrarem interesse pela quota do cedente este
13. decidir a sua aliena o a quem e pelos pre os que melhor entender gozando o novo s cio dos direitos correspondentes sua participa o na sociedade 370 II S RIE N MERO 11 Tr s Toda e qualquer cess o de quotas que seja efectuada sem o consentimento a que se refere o n mero anterior determinar a amortiza o da quota em causa pelo respectivo valor nominal CAP TULO II Dos rg os da sociedade ARTIGO S TIMO rg os sociais A sociedade ser constitu da pelos seguintes rg os a Assembleia geral e b Administra o ARTIGO OITAVO Convocat ria e reuni es da assembleia geral Um A assembleia geral ordin ria reunir se uma vez por ano dentro dos tr s meses ap s ao fecho de cada ano fiscal para a Deliberar sobre o balan o contas e o relat rio da administra o referente ao exerc cio b Deliberar sobre a aplica o de resultados c Elei o dos membros dos rg os sociais Dois Compete ao administrador nomeado pela sociedade a convoca o das assembleias gerais devendo esta ser feita por meio de carta num per odo de anteced ncia m nima de quinze dias Tr s Os s cios podem reunir se em assembleia geral sem a observ ncia do disposto no n mero anterior desde que todos os s cios estejam presentes ou representados e todos manifestem a vontade de que a assembleia se constitua e delibere sobre determinado assunto ARTIGO NONO Representa o em
14. dos mais amplos poderes para o efeito ARTIGO D CIMO SEGUNO Casos omissos Em tudo quanto esteja omisso neste estatuto a sociedade regular se a pelas disposi es aplic veis na lei em vigor na Rep blica de Mo ambique Quelimane vinte de Janeiro de dois mil e quinze A Conservadora leg vel Escola Provincial da FRELIMO da Zamb zia Sociedade Unipessoal Limitada Certifico que para efeitos de publica o no B R a constitui o do contrato da sociedade Escola Provincial Da Frelimo Sociedade Unipessoal Limitada sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada com sede na Avenida Samora Machel cidade de Quelimane prov ncia da Zamb zia matriculada nesta conservat ria sob n mero mil trezentos e treze a folhas cento e quarenta do livro C barra quatro4 cujo o teor o seguinte CAP TULO I Das disposi es gerais ARTIGO PRIMEIRO Objectivo natureza mbito Um A Escola Provincial da Frelimo da Zamb zia adiante tamb m designada abreviadamente por EPFZ uma institui o destinada Forma o geral e T cnico profissional atrav s de ministra o de cursos de curta e longa dura o e apoio as demais institui es de forma o de quadros Dois A EPFZ tamb m vocacionada s actividades de investiga o dissemina o de informa o extens o e sondagem de opini o Tr s A EPFZ uma sociedade unipessoal do Partido FRELIMO Quatro A EPFZ tem actualmente a su
15. na cidade de Maputo podendo por delibera o da assembleia geral criar ou extinguir no pa s ou no estrangeiro sucursais delega es ag ncias ou qualquer outra forma de representa o social sempre que se justifique a sua exist ncia ARTIGO TERCEIRO Objecto Um A sociedade tem por objecto a presta o das seguintes actividades a Constru o civil de obras p blicas e privadas b Importa o e exporta o de materiais de constru o c Engenharia el ctrica d Constru o de linhas de transporte de energia el ctrica e Aplica o de cabos el ctricos de pequena m dia e alta tens o f Presta o de servi os na rea de constru o civil e engenharia el ctrica Dois A sociedade poder desenvolver outras actividades de natureza acesss ria ou complementar da actividade principal desde que devidamente autorizada e os s cios assim o deliberem ARTIGO QUARTO Capital social O capital social integralmente subscrito e realizado em dinheiro no valor de vinte mil meticais e corresponde soma de seis quotas desiguais distribu das da seguinte maneira a Uma quota no valor nominal de cinco mil meticais o correspondente a vinte e cinco por cento do capital social pertencente ao s cio Veerath Amarnath Dookie b Outra no valor nominal de cinco mil meticais o correspondente a vinte e cinco por cento do capital social pertencente ao s cio Dauto Osman Carim Azam c Outra no
16. o de quotas a efectuar por qualquer dos s cios a terceiros depende do consentimento pr vio e por escrito dos outros s cios desta a qual reservado o direito de prefer ncia Tr s O s cio que pretende alienar a sua quota a estranhos prevenir a sociedade com uma anteced ncia de noventa dias por carta registada declarando o nome do s cio adquirente e as condi es de cess o ARTIGO SEXTO Administra o e representa o Um A administra o e representa o da sociedade exercida por ambos os s cios podendo qualquer um deles administrar ou representar mediante consentimento expresso em procura o ARTIGO NONO Balan o e presta o de contas Um O ano social coincide com o ano civil O balan o e a conta de resultados fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano devendo a Administra o da Sociedade organizar as contas anuais e elaborar um relat rio respeitante ao exerc cio e uma proposta de aplica o de resultados ARTIGO D CIMO Resultados e sua aplica o Os lucros apurados em cada ano de exerc cio ser o aplicados conforme for decidido por acordo comum dos s cios e de acordo com o estipulado por lei ARTIGO D CIMO PRIMEIRO Dissolu o liquida o da sociedade Um A sociedade poder dissolver se por resolu o dos s cios e nos termos fixados na lei Dois Declarada a dissolu o da Sociedade proceder se a sua liquida o gozando os liquidat rios nomeados pelos s cios
17. o exerc cio das seguintes actividades presta o de servi os vendas e consultorias a Consultoria em engenharia de constru o civil b Constru o de obras p blicas ARTIGO QUINTO Capital social Um O capital social integralmente subscrito e realizado de cento e cinquenta mil meticais e corresponde a soma de tr s quotas em igual propor o assim distribu das a Gerv sio Jeremias Singano com uma quota de cinquenta mil meticais correspondente trinta e cinco por cento do capital social b Yuran de Ailton dos Reis Bertil Jo o com uma quota de cinquenta mil meticais correspondente trinta e cinco por cento do capital social c Elisaura Esperan a Namaranda com uma quota de cinquenta mil meticais correspondente trinta e cinco por cento do capital social ARTIGO SEXTO Cess o de quotas Um A cess o e divis o de quotas assim como a sua onera o em garantia de quaisquer obriga es dos s cios dependem do consentimento da sociedade sendo nulos quaisquer actos de tal natureza que contrariem o disposto no presente n mero Dois Na cess o onerosa de quotas a estranhos ter o direito de prefer ncia sucessivamente a sociedade e os s cios na propor o das respectivas quotas ARTIGO OITAVO Conselho de administra o Um A administra o e representa o da sociedade ficam a cargo de um conselho de administra o composto por dois administradores sendo um deles presi
18. pela assembleia geral dos mais amplos poderes para o efeito ARTIGO D CIMO TERCEIRO Omiss es Qualquer mat ria que n o tenha sido tratada nestes estatutos reger se pelo disposto no C digo Comercial e demais legisla o em vigor em Mo ambique Est conforme Maputo vinte e tr s de Janeiro de dois mil e quinze O T cnico Ileg vel Sica Limitada Certifico para efeitos de publica o por acta da assembleia geral extraordin ria de vinte e nove de Janeiro de dois mil e quinze da sociedade Sica Limitada sob NUEL 100382806 onde foi deliberada a altera o do objecto social e nomea o do administrador nico deste modo s o alteradas as cl usulas quinta e d cima quarta que passam a ter a seguinte nova redac o CL USULA QUINTA Objecto Um A sociedade tem por objecto a constru o civil em todos os dom nios e actividades conexas a realiza o de estudos projectos de arquitectura e engenharia coordena o de projectos fiscaliza o gest o e coordena o de obra compra e venda de im veis promo o gest o e comercializa o de empreendimentos imobili rios a produ o e comercializa o de produtos em poliestireno EPS e a o bem como de artigos para constru o civil e ainda o aluguer de equipamento industrial a afins Dois Por delibera o do s cio em assembleia geral poder a sociedade exercer qualquer actividade conexa complementar ou subsidiaria desc
19. redes de distribui o el ctrica de pequena m dia e alta tens o e Venda de materiais el ctricos f Presta o de servi os na rea de constru o civil e engenharia el ctrica Dois A sociedade poder desenvolver outras actividades de natureza acesss ria ou complementar da actividade principal desde que devidamente autorizada e os s cios assim o deliberem ARTIGO QUARTO capital social O capital social integralmente subscrito e realizado em dinheiro no valor de vinte mil meticais e corresponde soma de quatro quotas desiguais distribu das da seguinte maneira a Uma quota no valor nominal de oito mil meticais o correspondente a quarenta por cento do capital social pertencente ao s cio Vinodh Munessar b Outra no valor nominal de oito mil meticais o correspondente a quarenta por cento do capital social pertencente ao s cio Kosheek Rambally c Outra no valor nominal de dois mil meticais o correspondente a dez por cento do capital social pertencente ao s cio L cio Guilherme da Silva Neto d Outra no valor nominal de dois mil meticais o correspondente a dez por cento do capital social pertencente ao s cio Adriano Jonas ARTIGO QUINTO Cess o de quotas Um livre a cess o total ou parcial de quotas entre os s cios Dois A divis o e a cess o de quotas a terceiros bem como a constitui o de quaisquer nus ou encargos sobre as mesmas carecem de autoriza o pr via da
20. sociedade denominada Guilherme Mabjeca Despachante Aduaneiro Sociedade Unipessoal Limitada celebrado o presente contrato sociedade nos termos do artigo noventa do c digo comercial Entre Guilherme Julio Mabjeca solteiro maior nacionalidade Mo ambicana portador do Bilhete de Identidade n 110101303913Q emitido aos catorze de Julho de dois mil e onze pelo arquivo de identifica o civil de Maputo residente na Rua do Tabaco n mero vinte e dois primeiro andar em Maputo Pelo presente contrato escrito particular constitui uma sociedade unipessoal que se reger pelas cl usulas seguintes ARTIGO PRIMEIRO Denomina o e dura o Um A sociedade adopta a denomina o de Guilherme Mabjeca Despachante Aduaneiro Sociedade Unipessoal Limitada uma sociedade comercial unipessoal Dois A sociedade constitui se por tempo indeterminado contando a partir da data de celebra o do presente contrato ARTIGO SEGUNDO Sede A sociedade tem a sua sede na Avenida Vinte e Quatro de Julho n mero mil duzentos e dezassete quarteir o tr s na cidade de Maputo podendo abrir sucursais delega es ag ncias ou qualquer outra forma de representa o social onde e quando a agencia o julgar conveniente ARTIGO TERCEIRO Objecto A sociedade tem por objectivo Presta o de servi o nas reas de despachos aduaneiros Importa o e Exporta o Tempor rias tr nsito reexporta o e rei
21. Fiscal nico e em conformidade com outros requisitos legais decidir fazer adiantamentos de lucros aos accionistas SEC O V Das disposi es gerais e transit rias ARTIGO VIG SIMO TERCEIRO Direito aplic vel Em tudo o que for omisso no presente contrato de sociedade ser o aplicadas as leis da Rep blica de Mo ambique e em particular o C digo Comercial Este contrato celebrado em Maputo a vinte e sete de Janeiro de dois mil e quinze e feito em quatro exemplares de igual valor destinando se um a cada accionista Maputo cinco de Fevereiro de dois mil e quinze O T cnico Ileg vel 366 II S RIE N MERO 11 Sisfoz Mo ambique Limitada Certifico para efeitos de publica o que por escritura de vinte e oito de Janeiro de dois mil e quinze exarada a folhas quarenta e cinco a quarenta e oito do livro de notas n mero trezentos e quarenta D do Segundo Cart rio Notarial de Maputo perante mim Ricardo Moresse licenciado em Direito t cnico superior dos registos e notariado N1 e not rio do referido cart rio foi alterado o capital social da sociedade Sisfoz Mozambique Limitada em consequ ncia da divis o cess o e unifica o de quotas que passa a ter a seguinte redac o ARTIGO QUINTO Capital social Um O capital social integralmente realizado de dois milh es e quinhentos mil meticais sendo a Uma quota no valor nominal de um milh o e duzentos e setenta e cinco
22. Geral ARTIGO TRIG SIMO QUINTO Pessoas colectivas Um Sendo escolhida para a Mesa da Assembleia Geral Conselho de Administra o ou Conselho Fiscal uma pessoa colectiva ser esta representada no exerc cio do cargo pelo indiv duo que designar por carta registada dirigida ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral Dois A pessoa colectiva pode livremente substituir o seu representante ou desde logo indicar mais de uma pessoa para o substituir relativamente aos cargos da Assembleias Geral ou do Conselho de Administra o Quanto ao Conselho Fiscal observar se o as disposi es legais aplic veis CAP TULO IV Disposi es finais ARTIGO TRIG SIMO SEXTO Ano social Um O ano social coincide com o ano civil Dois O balan o demonstra o de resultados e demais contas do exerc cio fecham se com refer ncia a trinta e um de Dezembro de cada ano e s o submetidos aprecia o da Assembleia Geral nos tr s primeiros meses do ano seguinte ARTIGO TRIG SIMO S TIMO Aplica o de resultados Dos lucros que resultarem do balan o apurados em cada exerc cio da sociedade ter o depois de tributados a seguinte aplica o salvo delibera o diferente da Assembleia Geral a Cinco por cento para o fundo de reserva legal enquanto n o estiver realizado ou sempre que seja necess rio reintegr lo b As quantias que por delibera o da Assembleia Geral se destinarem a constituir quaisquer fundos ou re
23. Joaquim Mois s Bazar Dois O capital social pode ser aumentado ou diminu do quantas vezes forem necess rias desde que os s cios deliberem validadamente sobre o assunto CL USULA SEXTA Divis o e cess o de quotas Um Sem preju zo das disposi es legais em vigor a cess o ou aliena o de toda a parte de quotas dever ser da ciente vontade e conhecimento do s cio gozando este do direito de prefer ncia Dois Se nem a Sociedade nem o s cio mostrar interesse pela quota cedente este decidir a sua aliena o a quem e pelos pre os que melhor entender gozando o novo s cio dos direitos correspondentes a sua participa o na sociedade CL USULA S TIMA Administra o Um A administra o e gest o da sociedade e sua representa o em ju zo e fora dele activa e passivamente ser exercida conjuntamente por ambos s cios com iguais e plenos poderes para efeito Dois As partes poder o sempre que necess rio transmitir parte ou todos os poderes 6 DE FEVEREIRO DE 2015 367 de administra o a um dos s cios ou a uma terceira pessoa a quem nomear o administrador da sociedade Tr s O administrador tem plenos poderes para nomear mandat rios da sociedade conferindo os necess rios poderes de representa o CL USULA OITAVA Obriga es da sociedade Um A sociedade ficar obrigada pela assinatura conjunta dos s cios ou pelo Administrador nomeado pelos s cios ou por procurado
24. a sociedade em ju zo e fora dele activa e passivamente e praticando todos e demais actos tendentes a realiza o do objecto social que os estatutos n o reservaram assembleia geral ARTIGO S TIMO As decis es da assembleia geral ser o tomadas por maioria simples de votos presentes ou representados excepto nos casos seguintes em que se exige a unanimidade dos votos correspondentes a todo o capital social a A modifica o de qualquer artigo dos estatutos da sociedade b A decis o sobre a participa o em outras sociedades ou empreendimentos c A contrata o de financiamentos e constitui o de garantia a favor de terceiros que incida sobre o patrim nio da sociedade d A admiss o de novos s cios e A cria o de reservas e f A dissolu o da sociedade ARTIGO OITAVO As actas da assembleia geral dever o ser lavradas e assinadas por todos os s cios presentes ou representados ARTIGO NONO A sociedade fica obrigada a Pela assinatura do gerente da socie dade e b Os actos de mero expediente poder o ser assinados por qualquer funcion rio devidamente credenciado para tal por for a das suas fun es ARTIGO D CIMO E proibido ao gerente ou seus mandat rios obrigarem a sociedade em actos estranhos aos compromissos sociais tais como letras de favor fian as avales e outros procedimentos semelhantes CAP TULO V Da aplica o de resultados ARTIGO D CIMO PRIMEIRO O exerc
25. blica de trinta e um de Dezembro de dois mil e catorze exarada de folhas cento e cinco a folhas cento e seis do Livro n mero quatrocentos trinta e tr s tra o A de notas para escrituras diversas do Quarto Cart rio Notarial da Cidade de Maputo a cargo da not ria Bat a Banu Amade Mussa procedeu se ao aumento do capital social da sociedade BPI Mo ambique Sociedade de Investimento S A sociedade an nima matriculada na Conservat ria do Registo das Entidades Legais de Maputo sob o n mero doze ponto cento catorze a folhas cento e onze verso do livro C tra o vinte e nove tendo se consequentemente alterado o n mero um do artigo cinco dos estatutos da sociedade o qual passa a ter a seguinte nova redac o ARTIGO QUINTO Valor certificados de ac es e esp cies de ac es Um O capital social da sociedade integralmente subscrito e realizado de cento e oito milh es quatrocentos e vinte e seis mil e quinhentos meticais representado por um milh o oitenta e quatro mil duzentas e sessenta e cinco ac es cada uma com o valor nominal de cem meticais Dois Tr s Quatro Cinco Em tudo o mais n o alterado continuam a vigorar as disposi es do pacto social anterior Est conforme Maputo vinte e oito de Janeiro de dois mil e quinze O T cnico Ileg vel VDE 3 Vale dos Embondeiros 3 Limitada Certifico para efeitos de publica o que por
26. cio fiscal coincide com o ano civil A anualmente ser dado um balan o com data de trinta e um de Dezembro e ser submetido a assembleia geral conforme o que havendo lucros a Se deduzir em primeiro lugar a percentagem legalmente indicada para constituir o fundo de reserva legal em quanto n o estiver realizado nos termos da lei ou sempre que seja necess rio reintegra lo b A parte restante ser distribu da na porpor o das quotas e paga no prazo m ximo de noventa dias a contar da data da delibera o da assembleia geral 362 II S RIE N MERO 11 CAP TULO VI Das disposi es finais ARTIGO D CIMO SEGUNDO A sociedade n o se dissolve por morte ou interdi o de qualquer s cio antes pelo contr rio continuar com os capazes sobrevivos e os representantes legais do interdito ou herdeiros do falecido devendo estes nomear um entre si que a todos represente na sociedade enquanto a respectiva quota se mantiver indivisa ARTIGO D CIMO TERCEIRO Em tudo quanto for omisso regular o as leis da Rep blica de Mo ambique Est conforme Maputo trinta de Janeiro de dois mil e quinze A T cnica leg vel Paramahamsa Consultoria Mo ambique Limitada Certifico para efeitos de publica o que por escritura de vinte e quatro de Janeiro de dois mil e quinze nesta cidade da Matola e no cart rio da mesma cidade perante mim Arnaldo Jamal de Magalh es conservador e not rio superior do r
27. contando se o seu in cio a partir da data do registo junto da Conservat ria das Entidades Legais CL USULA TERCEIRA Objecto Um A sociedade tem por objecto a Consultoria e gest o financeira e b Imobili ria media o consultoria avalia o e arquitectura concep o Dois A sociedade pode a qualquer momento desde que haja consenso dos s cios traduzida em acta com validade legal registada e publicada nos termos impostos por lei explorar outras actividade desde que igualmente licenciada para efeito CL USULA QUARTA Exerc cio de actividades diversas Um permitido Sociedade exercer quaisquer outras actividades directa ou indirectamente relacionadas com o seu objecto social desde que para o efeito esteja devidamente autorizada nos termos da legisla o em vigor Dois A sociedade pode adquirir participa o financeira em outras sociedades a constituir ou j constitu da ainda que tenham objecto social diferente do da sociedade CL USULA QUINTA Capital social Um O capital social integralmente subscrito e realizado em dinheiro de vinte mil meticais divididos entre os s cios em propor es iguais conforme a seguir demonstra se a Uma quota de dez mil meticais correspondente a cinquenta por cento do capital social pertencente ao s cio Vipul Lalitchandre e b Uma quota de dez mil meticais correspondente a cinquenta por cento do capital social pertencente ao s cio
28. cultural conforme decidido pelos s cios e licenciado pelas autoridades competentes Dois Presta o de servi os agenciamento representa o distribui o importa o exporta o e comercializa o por grosso e a retalho dos produtos e servi os Tr s Por decis o dos s cios a sociedade poder exercer outras actividades complementares subsidi rias e conexas do seu objecto e demais permitidas nos termos da lei e poder ainda adquirir participa es maiorit rias ou minorit rias no capital de outras sociedades nacionais ou estrangeiras independentemente do ramo de actividade ARTIGO QUARTO Quartocapital social Um O capital social integralmente subscrito e realizado em dinheiro bens e equipamento de quinhentos mil meticais correspondente soma de duas quotas iguais cada uma no valor nominal de duzentos e cinquenta mil meticais correspondente a cinquenta por cento do capital social uma quota pertencente ao s cio Paulo S rgio dos Anjos Silva e outra quota pertencente s cia Maria Paula Neves Sousa Prado de Lacerda Silva Dois O capital social pode ser aumentado ou reduzido uma ou mais vezes mediante delibera o dos s cios lavrada em acta de reuni o convocada para o mesmo efeito alterando se assim o pacto social ARTIGO QUINTO Cess o divis o e amortiza o de quotas Um A cess o divis o e amortiza o de quotas entre s cios livre Dois A cess o divis o e amortiza
29. da data da recep o da comunica o Quatro O sil ncio da sociedade e dos outros accionistas durante sessenta dias contados a partir da data da recep o pela sociedade da comunica o a que se refere o n mero tr s faz caducar o direito de prefer ncia referido no n mero dois deste artigo Cinco Exercido o direito de prefer ncia o accionista efectuar no prazo de quinze dias a transmiss o das ac es para o preferente Seis Havendo mais de um accionista a exercer o direito de prefer ncia proceder se ao rateio na propor o das ac es de que cada um seja titular ARTIGO OITAVO Ac es pr prias A sociedade poder nos termos da lei adquirir ac es e obriga es pr prias realizando sobre estes t tulos ou outros que venha a deter as opera es que forem consideradas convenientes aos interesses da sociedade ARTIGO NONO Presta es suplementares N o ser o exig veis presta es suplementares de capital Os s cios poder o conceder sociedade suprimentos de que ela necessite nos termos e condi es fixados por delibera o do Conselho de Administra o CAP TULO HI Dos rg os sociais SEC O I Da Assembleia Geral ARTIGO D CIMO Natureza A Assembleia Geral regularmente constitu da representa a universalidade dos accionistas sendo as suas delibera es vinculativas para toda a sociedade quando tomadas nos termos da lei e dos presentes Estatutos ARTIGO D CI
30. de Administra o competente para i Nomear demitir e substituir os executivos seniores da sociedade ii Aprovar o plano anual de neg cios da sociedade iii Adquirir participa es em outras outras entidades ou sociedades e aprovar a compra ou venda dos activos da sociedade at ao montante de um milh o de d lares americanos iv Requerer e aprovar quaisquer empr stimos concedidos por qualquer institui o financeira banc ria ou terceiros que n o excedam cem mil d lares e prestar garantias sobre quaisquer activos da sociedades a favor de qualquer institui o financeira banc ria ou de terceiros 6 DE FEVEREIRO DE 2015 365 v Aprovar qualquer pedido de admiss o cota o das ac es da Sociedade em qualquer bolsa de valores ou permitir a negocia o das ac es da Sociedade em qualquer mercado de valores mobili rios vi Dispor da totalidade ou de parte dos activos materiais da Sociedade direitos de propriedade intelectual salvo se indicado no plano de neg cios vii Vender dispor ou de qualquer forma transferir ou onerar as ac es da sociedade e proceder ao registo das mesmas no livro de ac es da sociedade viii Levar a cabo periodicamente quaisquer mudan as com base na contabilidade ou princ pios de contabilidade ou ainda politicas adoptadas pela Sociedade para al m das exigidas por lei ou politicas de contabilidade geralmente aceites em Mo ambique ix Aprovar
31. de ordem atribu do ao suporte e identidade do titular em dimens es a definir pelo Conselho Municipal SEC O II Bandeirolas ARTIGO 19 Defini o Para efeitos desta Postura entende se por bandeirola todo o suporte afixado em poste ou candeeiro ARTIGO 20 Dist ncias e dimens es 1 A dist ncia entre a fachada do edif cio mais pr ximo e a parte mais saliente da bandeirola n o dever ser inferior a 2 00 m 2 A dist ncia entre a parte inferior da bandeirola e o solo n o dever ser inferior a 3 00 m 3 A dist ncia entre bandeirolas afixadas ao longo das vias n o dever ser inferior a 50 00 m 4 As bandeirolas dever o ter como dimens es m ximas 0 90 m de largura e 1 90 m de altura e com m nimos de 0 60 m de largura e 1 00 m de altura ARTIGO 21 Condi es de coloca o 1 As bandeirolas t m de permanecer oscilantes e s podem ser colocadas em posi o perpendicular via mais pr xima e afixadas pelo menos do lado do poste ou candeeiro oposto a essa via 2 Na estrutura dever ser afixado o n mero de ordem atribu do ao suporte e a identidade do titular SEC O IV Faixas ARTIGO 22 Para o efeito da presente Postura entende se por faixa o tecido afixado em postes e que atravesse ruas a ou avenidas em toda a sua largura ARTIGO 23 Dist ncias e dimens es 1 As faixas ter o como altura m xima 1 20 metros sendo o comprimento de conformidade com a largura da via 2 A distancia entr
32. do Direc o Geral f Ratificar a ades o da Igreja a organismos nacionais ou estrangeiros g Decidir sobre qualquer outro assunto compat vel com as suas fun es Dois Compete ao Superintendente substituir o Bispo em caso de impedimento exercer as respectivas compet ncias Tr s Compete ao Secret rio Geral organizar o expediente relativo Assembleia Geral e elaborar as actas das respectivas sess es ARTIGO DEZANOVE Periodicidade da Assembleia Geral Um A Assembleia Geral re ne se ordinariamente uma vez por ano por convocat ria do seu Bispo Dois Sempre que as circunstancias o exigirem a Assembleia Geral poder reunir se extraordinariamente por iniciativa do Bispo da Direc o Geral ou de um grupo de membros n o inferior a um ter o da sua totalidade Tr s A convoca o da Assembleia Geral ser feita com uma anteced ncia m nima de trinta dias ARTIGO VINTE Funcionamento da Assembleia Geral Um A Assembleia Geral considera se realmente constitu da em primeira convoca o quando se encontrem presentes ou representados pelo menos metade mais um dos membros e em segunda convoca o que pode ser m s mais tarde com qualquer n mero de membros Dois Tratando se de uma Assembleia Geral Extraordin ria convocada a pedido de um grupo de membros s funcionar se estiver presente a maioria absoluta dos membros que subscreveram o pedido considerando se no caso de isso n o acontecer que d
33. f Deliberar sobre a dissolu o liquida o partilha ou prorroga o da sociedade g Deliberar sobre a chamada e a restitui o de suprimentos h Deliberar sobre a propositada e desist ncia de quaisquer ac es contra os administradores e ou contra o Director Geral ou contra os restantes membros dos rg os sociais i Deliberar sobre os planos anuais e plurianuais por que se nortear a actua o da sociedade e definir os instrumentos e objectivos a promover e alcan ar pela mesma Dois Compete ainda Assembleia Geral tudo quanto n o se encontre por lei ou pelos presentes estatutos reservado a um outro rg o social ARTIGO D CIMO TERCEIRO Reuni es A Assembleia Geral re ne ordinariamente uma vez por ano extraordinariamente a pedido de cada um dos rg os sociais ou de accionistas que representem pelo menos vinte por cento do capital social ARTIGO D CIMO QUARTO Local da reuni o A Assembleia Geral re ne se em princ pio na sede social mas pode reunir se em qualquer outro local do territ rio nacional desde que o presidente da respectiva mesa assim o decida com os votos conforme do Conselho de Administra o e do Conselho Fiscal ARTIGO D CIMO QUINTO Convocat ria Um A convocat ria da Assembleia Geral ser feita por meio de carta registada com aviso de recep o telegrama ou telex dirigidos aos s cios com anteced ncia de pelo menos sete dias em rela o data da re
34. forma concorram para o preenchimento do seu objecto social bem como com o mesmo objectivo aceitar concess es adquirir e gerir participa es no capital de quaisquer sociedades independentemente do respectivo objecto social CAP TULO II Do capital social ac es e meios de financiamento ARTIGO QUARTO Capital social Um O capital social integralmente subscrito e realizado em bens e dinheiro de vinte mil meticais representado por vinte ac es com valor nominal de mil meticais cada uma Dois A descri o e a escritura o dos elementos que integram o patrim nio social constam dos livros respectivos da sociedade ARTIGO QUINTO Aumento do capital social Um O capital social poder ser aumentado uma ou mais vezes apenas por unanimidade de votos e em Assembleia Geral Dois O capital social poder ser aumentado sob proposta do Conselho de Administra o Mas em qualquer outro caso a Assembleia Geral dever ouvir sempre o Conselho de Administra o desde que preenchido o preceituado no n mero um do presente artigo Tr s Nos aumentos do capital social os accionistas gozam do direito de prefer ncia na subscri o das novas ac es na propor o das ac es que possuem a exercer nos termos dos presentes estatutos salvo se por delibera o do Conselho de Administra o se fixarem novas condi es que sejam aceites por unanimidade de voto por parte dos accionistas Quatro Se algum accion
35. meticais correspon dente a trinta e sete ponto cinco por cento do capital social b S cio Ven ncio Marcelino Janu rio Rodrigues detentor de uma quota nominal de setenta e cinco mil Meticais correspondente a trinta e sete ponto cinco por cento do capital social c S cio Jo o Portela Macuba Junior detentor de uma quota no valor nominal de cinquenta mil meticais correspondente a vinte e cinco por cento do capital social Maputo vinte e nove de Janeiro de dois mil e cinco O T cnico Ileg vel 354 II S RIE N MERO 11 Induna Rocks Sociedade Unipessoal Limitada Certifico para efeitos de publica o que por escritura de dois de Julho de dois mil e catorze lavrada de folhas trinta e quatro e seguintes do livro de notas para escrituras diversas n mero cento e setenta e cinco tra o B do Cart rio Notarial de Xai Xai a cargo do Not rio Fabi o Djedje t cnico superior dos registos e notariado N2 foi pelo senhor Gert Hendrik Conrad Pretorius constitu da uma sociedade comercial por quotas unipessoal limitada denominada Induna Rocks Socie dade Unipessoal Limitada a qual se rege pelos estatutos seguintes ARTIGO PRIMEIRO Denomina o A sociedade adopta a denomina o de Induna Rocks Sociedade Unipessoal Limitada regendo se pelos seguintes estatutos e demais legisla o aplic vel ARTIGO SEGUNDO Sede A sociedade tem a sua sede no Bairro Tr s de Fevereiro posto a
36. nos tr s primeiros meses para an lise do balan o e contas do exerc cio acabados de findar e apreciar qualquer outro assunto de interesse para a sociedade e extraordinariamente sempre que for convocada pelo s cio nico Tr s As reuni es da assembleia geral t m lugar na sede social ou em qualquer outro local do territ rio nacional desde que indicado na convocat ria da qual dever constar ainda a data e hora bem como a agenda dos trabalhos Quatro As reuni es da assembleia geral s o convocadas com uma anteced ncia m nima de quinze dias se outro entendimento legalmente permitido n o tiver sido estabelecido ARTIGO D CIMO Administra o e ger ncia Um A administra o e ger ncia da sociedade e sua representa o em ju zo e fora dele activa e passivamente ser o exercidas pelo s cio nico que assume desde j as fun es de administrador com dispensa de cau o O administrador poder delegar os seus poderes no todo ou em parte a pessoa as estranha as sociedade Dois Os actos de mero expediente poder o ser assinados por qualquer empregado da sociedade devidamente autorizado ARTIGO D CIMO PRIMEIRO Mandat rios n o s cios da sociedade A sociedade poder constituir mandat rios fixando para cada caso os limites espec ficos do respectivo mandato ARTIGO D CIMO SEGUNDO Morte e interdi o A sociedade n o se dissolve por morte interdi o ou inabilita o da s cia continuan
37. o aproveitamento m ximo da superf cie dispon vel J N o dever a sali ncia do an ncio exceder a altura do edif cio g N o deverem os limites laterais do an ncio estar a dist ncia inferior a 0 50 m dos limites da fachada h Ser o an ncio compat vel com a pintura ou o estado de conserva o da fachada onde se pretende colocar e da fachada principal nos termos a decidir pelos servi os municipais competentes i Poder o ser colocados anuncios publicit rios em fachadas parcialmente cegas desde que colocadas na rea que n o apresente janelas e aberturas para insola o e ventila o de topo base SEC O VI Toldos ARTIGO 27 Defini o Para efeitos da presente Postura entende se por toldo a pe a executada em lona pano ou outro material flex vel ou retr ctil instalada como complemento do edif cio e destinada a assegurar a protec o contra o sol ou vento ARTIGO 28 Dist ncia e dimens es 1 Na instala o dos toldos a dist ncia entre o solo e a sua parte inferior n o dever ser inferior a 2 20 m 2 Os limites da projec o ortogonal do toldo n o dever o ter um afastamento horizontal m nimo de 1 20 m em rela o via ARTIGO 29 Condi es de coloca o 1 A instala o de toldos com publicidade s ser permitida a n vel de r s do ch o nos locais em que se comprove a sua necessidade podendo estes conter publicidade 2 A t tulo excepcional poder ser autorizada a instala
38. pa s ou em outras delega es Maputo vinte e nove de Janeiro de dois mil e quinze O T cnico Ileg vel Direc ao Nacional dos Assuntos Relegiosos CERTID O Certifico que no Livro B folhas 120 cento e vinte de Registo das Confissoes Religiosas encontra se registada por deposito dos Estatutos sob numero 528 quinhentos e vinte e oito a Igreja Evangelica Crist Renovada de Mo ambique cujos titulos s o Jaime Jo o Wachisso Bispo Odete Raquelina Tamele Superintendente Casimiro Muanduane Gule Secretario Geral Alberto Antonio Neves Tesoureiro Geral Jose Alberto Nhantumbo Consekheiro Geral A presente certid o destina se a facilitar os contactos com os organismos estatais governamentais e privados abrir contas bancarias aquisi o de bens e outros previstos nos estatutos da Igreja Por ser verdade mandei passar a presente certid o que vai por mim assinada e selada com selo branco em uso nesta Direc o Maputo tr s de Mar o de dois mil e catorze O Director Nacional Rev Dr Ar o Litsure Igreja Evang lica Crist Renovada de Mo ambique CAP TULO I Da disposi es gerais ARTIGO UM Denomina o e natureza A Igreja Evang lica Crist Renovada de Mo ambique adiante designada por Igreja foi fundada pelo Bispo Jaime Jo o Uachi o uma pessoa colectiva de direito privado sem fins lucrativos de car cter religiosa dotada de personal
39. particularidades pr prias do suporte an ncio ou distribui o 3 A taxa por metro quadrado para os suportes publicitarios colo cadas nos estabelecimentos comerciais e excepcionalmente em feiras mercados e outros ser o acrescidas em 20 em rela o as correspondentes taxas constante na tabela anexa que parte integrante desta Postura 4 publicidade electr nica colocada em estabelecimentos comercias cujo objectivo n o seja o anuncio de produtos e servi os comercializados no local a taxa devida ser acrescida em 15 em rela o ao constante na tabela anexa 5 As taxas dos paineis publicit rios colocados em espa o de dom nio privado beneficiam de uma redu o de 30 em rela o as taxas da Tabela em anexo referentes a pain is colocados em espa o de dom nio p blico 6 Ser o aplic veis ao licenciamento e renova o de licen as as taxas estabelecidas na tabela anexa que parte integrante da presente Postura 7 As taxas aplic veis na presente postura ser o actualizadas anualmente de forma automatica com base na f rmula seguinte VTt VTt 1 1 r VT Valor da taxa t momento presente t 1 momento anterior Tt Taxa de Infla o ARTIGO 42 Isen o 1 Poder o ser isentos do pagamento das taxas referidas no artigo anterior a requerimento dos interessados a Os an ncios instalados em reas de protec o ambiental que contiverem mensagens institucionais com patroc nio b Os an ncios relativo
40. quaisquer altera es dos auditores externos da sociedade ou do exerc cio financeiro da sociedade x Aprovar ou alterar a lista de pessoas que poder o com suas assinaturas representar ou vincular a Sociedade perante terceiros e ou aprovar a distribui o dos poderes de assinatura entre tais pessoas xi Gerir assuntos relacionados com os membros do Conselho de Administra o e com os revisores de contas que forem indicados pelos Accionistas xii Aprovar a demonstra o de resultados e o balan o da sociedade Dois As delibera es do Conselho de Administra o s o tomadas por maioria de votos tendo o Presidente voto de qualidade Tr s Os Membro do Conselho de Adminis tra o poder o votar por correspond ncia ou fazer se representar por outro Administrador atrav s de uma carta mandadeira ou procura o enviada por correio telex ou qualquer outra forma permitida a qual s poder ser usada uma vez Quatro Nenhum Administrador poder na mesma reuni o representar mais do que um Administrador Cinco Cada administrador tem direito a um voto Seis Os exemplares em ingl s autenticados por um tradutor ajuramentado das delibera es do Conselho de Administra o ser o tamb m colocados no livro de actas do Conselho de Administra o ARTIGO D CIMO OITAVO Reuni es Um O Conselho de Administra o dever reunir sempre que convocado por iniciativa do Presidente ou sob solicita o de um
41. sociedade dada por delibera o da respectiva assembleia geral qual fica desde j reservado o direito de prefer ncia na sua aquisi o Tr s nula e de nenhum efeito qualquer cess o ou aliena o de quota feita sem observ ncia do disposto nos presentes estatutos ARTIGO SEXTO Assembleia geral Um A assembleia geral reunir se em sess o ordin ria uma vez por ano para aprecia o aprova o ou modifica o do balan o e quotas do exerc cio bem como para deliberar sobre quaisquer outros assuntos constantes da respectiva convocat ria e extraordinariamente sempre que necess rio Dois A assembleia geral considera se regularmente constitu da quando estejam presentes ou devidamente representados todos os s cios reunindo a totalidade do capital social ARTIGO S TIMO Convocatoria Um Ser dispensada da reuni o da assembleia geral as formalidades da sua convoca o quando todos os s cios concordem por escrito que dessa forma se delibere ainda que as delibera es sejam tomadas fora da sede em qualquer ocasi o e qualquer que seja o seu objecto Dois Exceptuam se relativamente ao disposto no n mero anterior as delibera es que importem a modifica o do pacto social a dissolu o da sociedade ou divis o e cess o de quotas para as quais n o poder o dispensar se as reuni es da assembleia geral ARTIGO OITAVO Administra o e ger ncia Um A gest o e administra o da s
42. sociedade integralmente subscrito e realizado de cem mil meticais e est representado por cem ac es cada com um valor nominal mil meticais ARTIGO SEXTO Ac es Um As ac es representativas do capital social da Sociedade dever o revestir a forma de ac es nominativas Dois As ac es representativas do capital da Sociedade ser o representadas por t tulos de uma cinco ou dez ac es Tr s Os t tulos que representam as ac es da Sociedade ser o assinados por dois Administradores podendo as assinaturas ser apostas por chancela ARTIGO S TIMO Transmiss o de ac es Um As ac es ser o livremente alien veis estando a transmiss o sujeita ao pr vio consentimento do Conselho de Administra o salvo disposto no presente artigo Dois Os accionistas s o livres de transmitir a totalidade ou parte das suas ac es para outras entidades sobre as quais tenham total controlo Tr s A transmiss o de ac es a pessoas singulares ou colectivas que directa ou indirectamente exer am actividade concorrente da sociedade ou que tenham interesse na referida actividade est sujeita ao pr vio consentimento do Conselho de Administra o Quatro Os accionistas ser o livres de estabelecer o pre o e condi es da transmiss o mas a Limak imento Sanayive Ticaret A gozar do Direito de prefer ncia na aquisi o e quando n o quiser exercitar o referido direito o mesmo ser atribu
43. valor nominal de tr s mil meticais o correspondente a quinze por cento do capital social pertencente ao s cio vinodh munessar d Outra no valor nominal de tr s mil meticais o correspondente a quinze por cento do capital social pertencente ao s cio Kosheek Rambally e Outra no valor nominal de dois mil meticais o correspondente a dez por cento do capital social pertencente ao s cio L cio Guilherme da Silva Neto f Outra no valor nominal de dois mil meticais o correspondente a dez por cento do capital social pertencente ao s cio Adriano Jonas ARTIGO QUINTO Cess o de quotas Um livre a cess o total ou parcial de quotas entre os s cios Dois A divis o e a cess o de quotas a terceiros bem como a constitui o de quaisquer nus ou encargos sobre as mesmas carecem de autoriza o pr via da sociedade dada por delibera o da respectiva assembleia geral qual fica desde j reservado o direito de prefer ncia na sua aquisi o Tr s nula e de nenhum efeito qualquer cess o ou aliena o de quota feita sem observ ncia do disposto nos presentes estatutos ARTIGO SEXTO Assembleia geral Um A assembleia geral reunir se em sess o ordin ria uma vez por ano para aprecia o aprova o ou modifica o do balan o e quotas do exerc cio bem como para deliberar sobre quaisquer outros assuntos constantes da respectiva convocat ria e extraordinariamente sempre que necess rio D
44. Assembleia Geral ARTIGO DEZASSEIS Natureza Um A Assembleia Geral o rg o m ximo da Igreja e dela fazem parte todos os membros no pleno gozo dos seus direitos estatu rios Dois As delibera es da Assembleia Geral quando tomadas em conformidade com a lei e os estatutos s o obrigat rias para todos os membros Tr s Em caso de impedimento de qualquer membro este poder fazer se representar por outro membro mediante simples cartas dirigidas Presidente da Mesa da Assembleia Geral na pessoa de Bispo da Igreja Quatro Os membros honor rios poder o assistir as sess es da Assembleia Geral sem direito a voto ARTIGO DEZASSETE Mesa da Assembleia Geral Um A Mesa da Assembleia Geral constitu da por a Bispo b Superintendente c Secret rio Geral d Conselheiro Dois Assembleia Geral dirigida pelo Bispo podendo em caso de impedimento ser substitu do pelo Superintendente ARTIGO DEZOITO Compet ncia da Assembleia Geral Um Compete Assembleia Geral a Deliberar sobre altera es dos estatutos b Eleger e destituir os titulares dos rg os sociais bem como os substitutos c Apreciar e votar o relat rio o balan o e as contas do Direc o Geral o parecer da Comiss o de Auditoria Interna bem como o plano anual de actividades e o respectivo or amento d Deliberar sobre admiss o readmiss o de membros e Deliberar sobre os recursos interpostos das delibera es
45. GO QUARTO Capital social Um O capital social integralmente subscrito e realizado em dinheiro de dez mil meticais correspondente a cem por cento do capital social pertencente ao nico s cio Leopoldus Ignatius Rautenbach Que em tudo o que n o foi alterado continuam a vigorar conforme os estatutos da constitui o Est conforme Inhambane dezasseis de Dezembro de dois mil e catorze A T cnica leg vel FA A OS SEUS TRABALHOS GR FICOS NA INM E P NOVOS EQUIPAMENTOS NOVOS SERVI OS DESIGN GR FICO AO SEU DISPOR Pre o das assinaturas do Boletim da Rep blica para o territ rio nacional sem porte ENEE E li apa qublosaas 10 000 00MT ane RE 5 000 00MT O E E E E A 5 000 00MT a Re CE 2 500 00MT Ea 2 500 00MT pop 2 500 00MT e Digital E 1 250 00MT a 1 250 00MT Encaderna o e Restaura de Livros Beira Rua Correia de Brito n 1529 R C Tel 24218410 Fax 24 218409 Pastas de despachos Tel 23 320905 Fax 23 320908 impressos e muito mais Quelimane Rua Samora Machel n 1004 Brevemente em Pemba Pre o 63 50 MT IMPRENSA NACIONAL DE MO AMBIQUE E P
46. MO PRIMEIRO Mesa da Assembleia Geral Um A Mesa da Assembleia Geral composta por um presidente um vice presidente e um secret rio eleitos entre os accionistas para cada tri nio sendo permitida a sua reelei o Dois Compete ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral e na sua aus ncia ou impedimento ao vice presidente para al m doutras atribui es que lhe s o conferidas pela lei e pelos presentes estatutos convocar e dirigir as reuni es da Assembleia Geral dar posse aos membros do Conselho de Administra o e do Conselho Fiscal e de assinar os termos de abertura e encerramento dos livros de actas da Assembleia Geral do Conselho de Administra o e do Conselho Fiscal e do livro de autos de posse 6 DE FEVEREIRO DE 2015 357 ARTIGO D CIMO SEGUNDO Atribui es e compet ncias Um Para al m do disposto na Lei e nos presentes Estatutos compete em especial Assembleia Geral a Aprovar o relat rio de gest o e as contas do exerc cio incluindo o balan o e a demonstra o de resultados bem como o respectivo parecer do Conselho Fiscal e deliberar sobre a aplica o dos resultados do exerc cio b Eleger os membros da sua Mesa da Assembleia Geral os administradores e os membros do Conselho Fiscal c Deliberar sobre quaisquer altera es aos presentes Estatutos d Deliberar sobre a cria o de ac es privilegiadas e Deliberar sobre a fus o cis o ou transforma o da sociedade
47. Presidente do Conselho Fiscal tem voto de qualidade em caso de empate nas delibera es SEC O IV Da disposi es comuns ARTIGO TRIG SIMO TERCEIRO Elei o para os cargos sociais Um O Presidente o vice presidente o Secret rio da Assembleia Geral e os membros do Conselho de Administra o e do Conselho Fiscal s o eleitos pela Assembleia Geral sendo reeleitos por uma ou mais vezes Dois O mandato para o exerc cio de fun es dos cargos referidos no n mero anterior tem a dura o de tr s anos contados a partir da data da tomada de posse Tr s A elei o seguida de posse para novo mandato mesmo que n o coincida rigorosamente com o termo do per odo precedente faz cessar os mandatos dos membros anteriormente em exerc cio Por m sempre que a nova elei o ou respectiva tomada de posse n o se realize antes do fim do per odo considera se prorrogado at posse dos novos membro o per odo de exerc cio anteriormente em curso Quatro Se qualquer entidade eleita para fazer parte da Assembleia Geral ou dos Conselhos de Administra o e Fiscal n o entrar em exerc cio sessenta dias subsequentes elei o por facto imput vel a essa entidade caducar automaticamente o respectivo mandato ARTIGO TRIG SIMO QUARTO Remunera es As remunera es dos administradores bem como dos restantes membros dos rg os sociais ser o fixadas de acordo com as respectivas fun es pela Assembleia
48. Sexta feira 6 de Fevereiro de 2015 Es IES CR A NNN NH Ea ES road Ill S RIE N mero 11 BOLETIM DA REP BLICA PUBLICA O OFICIAL DA REP BLICA DE MO AMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MO AMBIQUE E P AVISO A mat ria a publicar no Boletim da Rep blica deve ser remetida em c pia devidamente autenticada uma por cada assunto donde conste al m das indica es necess rias para esse efeito o averbamento seguinte assinado e autenticado Para publica o no Boletim da Rep blica Conselho Municipal de Maputo Resolu o n 11 AM 2014 de 20 de Agosto Havendo necessidade de se actualizar a Postura de Publicidade a Assembleia Municipal de Maputo no uso das compet ncias que lhe s o atribu das pela al nea a do n 3 do artigo 45 da Lei 2 97 de 18 de Fevereiro delibera Artigo 1 aprovada a Postura sobre Publicidade que faz parte integrante da presente Resolu o Artigo 2 O Conselho Municipal aprovar o Regulamento T cnico de aplica o desta Postura em prazo n o superior a 90 dias ap s a sua entrada em vigor Artigo 3 As Normas T cnicas devem incluir descri es com aux lio de gr ficos que interpretem as disposi es t cnicas da presente postura a fim de facilitar a sua compreens o e utiliza o pelos utentes Artigo 4 Da receita cobrada atrav s das taxas ser o consignados 5 para os servi os municipais competen
49. Sociedade Unipessoal Limitada Certifico para efeitos de publica o que no dia vinte e nove de Janeiro de dois mil e quinze foi matriculada na Conservat ria do Registo de Entidades Legais sob NUEL 100571846 uma sociedade denominada Grace Farma Sociedade Unipessoal Limitada Nos termos do artigo noventa do C digo Comercial celebrado a partir desta data o presente contrato de sociedade por quotas unipessoal limitada em escrito particular por Fadi Mahomed Nesr de nacionalidade Libanesa casado portador de Passaporte n 46869443 emitido aos tr s de Julho de dois mil e sete representado neste acto por Basha Khadra que se rege pelos artigos seguintes ARTIGO PRIMEIRO Denomina o e sede A sociedade adopta a denomina o de Grace Farma Sociedade Unipessoal Limitada com sede na cidade de Maputo podendo abrir representa es em todas as prov ncias do pa s ARTIGO SEGUNDO Dura o A dura o da sociedade por tempo indeterminado e conta a partir da data da sua constitui o ARTIGO TERCEIRO Objecto Um Importa o e distribui o de produtos farmac uticos Dois Importa o e distribui o de produtos cosm ticos Tr s Outras actividades permitidas por lei 368 II S RIE N MERO 11 ARTIGO QUARTO Capital social O capital social correspondente a uma nica quota pertencente a Fadi Mahomed Nesr de cinquenta mil Meticais ARTIGO QUINTO Presta es suplementa
50. VO Corpo docente Um O corpo docente constitu do por todos aqueles que exercem fun es de doc ncia investiga o e extens o Dois A composi o do corpo docente depende do recrutamento e provimento em condi es a fixar ARTIGO D CIMO NONO Corpo Discente Um O corpo discente constitu do por todos os estudantes ou participantes matriculados ou inscritos para as ac es de forma o Dois As normas de ingresso frequ ncia e os estatutos dos discentes s o definidos em regulamentos espec ficos ARTIGO VIG CIMO Corpo t cnico administrativo Um O corpo t cnico administrativo constitu do pelos trabalhadores que exer am actividades de apoio ou conexas e fun es t cnicas e administrativas necess rias para o funcionamento normal da EPFZ Dois O corpo t cnico administrativo funciona na directa depend ncia do Director atrav s do Membro da Direc o respons vel por esta rea sem preju zo de outras formas de organiza o consideradas pertinentes Tr s O quadro do pessoal preenchido consoante as necessidades e a disponibilidade financeira da EPFZ CAP TULO VI Dos cursos e certificados ARTIGO VIG CIMO PRIMEIRO cursos Um A EPFZ oferece cursos de curta m dia e longa dura o visando a forma o e geral e t cnico profissional bem como a capacita o dos militantes e quadros do Partido FRELIMO Dois A EPFZ poder ainda em conformidade com o sistema educacional e c
51. a o indicar o prazo para o levantamento da licen a e pagamento da respectiva taxa ou taxas que n o deve ir para al m de 30 dias ap s a comunica o do despacho 3 A autoriza o concedida caducar nos casos em que a licen a n o for levantada dentro do prazo estabelecido e pagas as respectivas taxas 4 Ap s o deferimento da licen a que autoriza a coloca o da publicidade o benefici rio dever fix la no respetivo suporte num prazo m ximo de 60 dias findo o qual sem que a sua afixa o tenha sido feita ser cancelada automaticamente e defirida a favor de outro interessado 5 O pedido de licenciamento poder ser indeferido com fundamento no incumprimento de quaisquer disposi es constantes da presente Postura ARTIGO 11 Requisitos da licen a A licen a al m de especificar com clareza as caracter sticas dos an ncios e suportes licenciados especificar tamb m as condi es a observar pelo seu titular nomeadamente a O prazo de validade b O prazo para comunicar a renova o ou n o renova o c O n mero de ordem atribu do ao meio ou suporte que dever ser afixado no an ncio juntamente com o n mero de licen a ou guia de receita e a identidade do titular d A obriga o de manter o meio ou suporte em boas condi es de conserva o funcionamento e seguran a e A obriga o de repor em condi es os espa os e de remover os materiais nos casos de caducidade ou revoga o da licen
52. a Assembleia Geral s o convocadas com pelo menos quinze dias de anteced ncia por carta ARTIGO D CIMO SEGUNDO Compet ncias da Assembleia Geral Al m das mat rias que lhe s o especialmente atribu das por lei compete assembleia geral deliberar sobre as seguintes mat rias a Elei o e destitui o do Conselho de Administra o e do Fiscal nico b Aprovar o balan o demonstra o de resultados e o relat rio da administra o referente ao exerc cio c O relat rio e o parecer do Fiscal nico ou da sociedade de auditoria independente contratada para o efeito d Aplica o dos resultados do exerc cio e Altera o dos estatutos f Aumento e redu o do capital social g Fus o e transforma o da sociedade h Dissolu o da sociedade i As que n o estejam por disposi o legal ou estatut ria compreendidas na compet ncia de outros rg os da sociedade ARTIGO TERCEIRO Qu rum Um A Assembleia Geral apenas poder deliberar validamente desde que estejam presentes ou devidamente representados accionistas que detenham pelo menos cinquenta e um por cento do capital social da sociedade Dois O qu rum de delibera o de cinquenta e um por cento dos votos expressos ARTIGO D CIMO QUARTO Restri o ao direito de voto O accionista n o pode votar nem pessoalmente nem por meio de representante e nem representar outro accionista numa vota o sempre que em rela o
53. a execu o de todos os actos necess rios para a correcta direc o e gest o da EPF na prossecu o dos seus objectivos Dois O Conselho de Direc o funciona com base em m todos colectivos de trabalho assegurando a participa o de todos os seus membros no processo de tomada de decis es sua execu o e controlo combinando a concerta o colectiva com a decis o e responsabilidade individual do Director Tr s O Conselho de Direc o re ne se ordinariamente uma vez por m s e extraordinariamente quando convocado pelo Director CAP TULO IV Da estrutura interna ARTIGO D CIMO SEXTO Unidades org nicas Um Para o cumprimento da sua miss o a EPFZ integra as seguintes unidades a Departamentos b N cleos Distritais de Forma o Dois No seu funcionamento a EPFZ integra os seguintes departamentos a Departamento de Forma o e Assuntos Pedag gicos b Departamento de Forma o c Departamento de Administra o e Finan as d Departamento de Administra o interna Tr s As formas de organiza o e de funcionamento das unidades acima referidas ser o definidas em regulamentos espec ficos CAP TULO V A comunidade da EPF ARTIGO D CIMO S TIMO Comunidade da EPF Um A comunidade da EPFZ constitu da pelos corpos docente discente e t cnico administrativo Dois O estatuto de cada um dos membros da comunidade ser regido por regulamentos espec ficos ARTIGO D CIMO OITA
54. a licen a de an ncios sonoros dever juntar se o seguinte a Mem ria descritiva do an ncio sonoro com indica o dos meios a utilizar para a sua difus o e b Indica o dos locais e hor rios de difus o 2 Ao requerimento de pedido distribui o de panfletos dever juntar se o seguinte a Desenho do an ncio com indica o da forma e cores e b Indica o dos locais e hor rios de distribui o ARTIGO 9 Licenciamento cumulativo 1 Se a afixa o ou inscri o de publicidade exigir a execu o de obras de constru o civil sujeitas a licenciamento ou autoriza o as respectivas licen as ou autoriza es ter o estas de ser obtidas cumulativamente nos termos da legisla o aplic vel 2 Quando a publicidade aprovada implicar a realiza o de obras em passeios ou outros espa os p blicos a realiza o das mesmas bem como a reposi o dos espa os em boas condi es aceites pelo Conselho Municipal da responsabilidade do titular da licen a devendo para o feito obter o devido licenciamento para a ocupa o de espa o p blico SEC O HI Decis o sobre os pedidos ARTIGO 10 Decis o e notifica o 1 O despacho sobre o requerimento ser precedido de informa o da Direc o que verificar a conformidade do pedido com as leis e demais posturas municipais 2 Em caso de deferimento do pedido o Conselho Municipal notificar por escrito o facto ao requerente devendo a referida notific
55. a sede na Cidade da Quelimane entre as Avenidas Samora Machel e Marginal no antigo edif cio da extinta Borror e poder ter N cleos Distritais de forma o em todo o territ rio da Prov ncia de zamb zia ARTIGO SEGUNDO Capital social O capital social de cinquenta mil meticais integralmente subscrito e realizado em dinheiro representado por uma quota nica de igual valor nominal pertencente ao s cio nico o Partido FRELIMO 378 II S RIE N MERO 11 ARTIGO TERCEIRO Atribui es Para a realiza o dos seus objectivos incumbe se EPFZ a Ministrar cursos de forma o de curta e longa dura o em regime presencial ou dist ncia b Prestar uma orienta o metodol gica aos n cleos distritais de forma o de quadros do Partido c Promover a pesquisa em especial a investiga o nas reas pol tica e social d Prestar assist ncia a outras institui es de forma o de quadros quando solicitada e Exercer quaisquer outras actividades do seu dom nio de compet ncias que sejam superiormente determinadas ARTIGO QUARTO Princ pios No mbito das suas atribui es o funcionamento da EPFZ rege se segundo os seguintes princ pios a Capitaliza o da experi ncia do Partido responsabilidade hist rica como agente das transforma es da sociedade mo ambicana b Unidade nacional paz democracia e respeito pelos direitos humanos c Igualdade de direitos e
56. ais correspondente a soma de duas quotas desiguais assim distribuidas Uma quota de setenta e cinco mil meticais correspondente a setenta e cinco por cento do capital social pertencente ao s cio Ilyas Ahmed e outra de vinte e cinco mil meticais correspondente a vinte e cinco por cento do capital pertencente ao s cio Wajid Ahmed Abdul O capital social poder ser aumentado uma ou mais vezes mediante entradas em numer rio ou esp cie pela incorpora o de suprimentos feitos a caixa pelos s cios ou capitaliza o de toda ou parte dos lucros ou reservas devendo se para tal efeito observar se as formalidades presentes na lei das sociedades por quotas Dois A delibera o sobre o aumento do capital dever indicar expressamente se s o criadas novas quotas ou se apenas aumentado o valor nominal para ambas as partes sociedade e s cios CAP TULO III Da cess o aliena o onera o ou divis o de quotas ARTIGO QUINTO Um A divis o e ou cess o total ou parcial de quotas a s cios ou terceiros assim como a sua onera o em garantia de quaisquer obriga es dependem da autoriza o previa da sociedade dada por delibera o da assembleia geral e aprovada por unanimidade Dois A sociedade reserva se o directo de prefer ncia em caso de cess o ou aliena o de quotas e quando n o quiser usar dele este direito atribu do aos s cios CAP TULO IV Da assembleia geral e representa o da
57. apropriadas para o seu desenvolvimento 6 DE FEVEREIRO DE 2015 379 f Propor s inst ncias superiores um plano de desenvolvimento do corpo docente e dos programas de forma o em particular g Propor altera es aos regulamentos em vigor na EPFZ junto das inst ncias superiores Dois O Conselho Acad mico poder criar Comiss es permanentes e ou tempor rias definindo as respectivas compet ncias ARTIGO D CIMO SEGUNDO Director Um O Director o rg o de Direc o da EPFZ a quem compete dirigir coordenar e supervisionar todas as actividades da Escola velar pelo cumprimento das disposi es legais e pela correcta aplica o da pol tica de forma o de quadros definida pelo Partido e das respectivas directrizes Dois No exerc cio das suas fun es o Director coadjuvado por Directores Adjuntos Tr s Em caso de impedimento o director substitu do por um dos Directores Adjuntos Quatro O Director e os Directores Adjuntos s o nomeados pela Comiss o Pol tica sob proposta do Secretariado do Comit Provincial ARTIGO D CIMO TERCEIRO Compet ncias do director No exerc cio das suas fun es compete ao Director a Representar a EPFZ em todas as actividades com ela relacionadas b Transmitir e velar pelo cumprimento das orienta es e delibera es no dom nio do desenvolvimento cient fico e acad mico dos seus quadros c Velar pela aplica o do Estatuto da EPFZ p
58. as de constru o civil e Constru o de edif cios e monumentos manuten o de estradas terraplanadas assim como a realiza o de servi os referentes a auditorias aberturas de furos de gua reabilita o de edif cios f Com rcio geral Dois A sociedade poder ainda exercer outras actividades conexas complementares ou subsidi rias do objecto principal em que os s cios acordem para as quais obtenham as necess rias autoriza es de quem de direito sem necessidade de alterar a escritura inicial CAP TULO HI ARTIGO QUARTO Capital social Um O capital social integralmente realizado em dinheiro de quinhentos mil meticais correspondentes a quatro quotas desiguais pertencentes aos s cios seguintes a Jos Esp rito Santos Rego com duzentos e cinquenta mil meticais correspondente a cinquenta por cento do capital social subscrito b Josina Esp rito Santos Rego com cento e vinte e cinco mil meticais correspondente a vinte e cinco por cento do capital social subscrito c Jos Esp rito Santos Rego J nior com sessenta e dois mil quinhentos meticais correspondente a doze v rgula cinco por cento do capital social subscrito d Ashlee Ferreira dos Santos Rego com sessenta e dois quinhentos meticais correspondente a doze v rgula cinco por cento do capital social subscrito Dois O capital social poder ser aumentado ou reduzido uma ou mais vezes com ou sem entrada de novos s cios mediante
59. assembleia geral Os s cios podem fazer se representar na assembleia geral por outro s cio pelo c njuge por mandat rio que pode ser um procurador outro s cio ou director mediante procura o ARTIGO D CIMO Administra o A sociedade ser administrada por um ou mais administradores que al m de poderem constituir se em rg o colegial podem ser pessoas estranhas sociedade Sendo assim a administra o da sociedade ser designada pela assembleia geral que definir os limites das suas compet ncias CAP TULO IV Das contas e distribui o de resultados ARTIGO D CIMO PRIMEIRO Contas da sociedade O exerc cio social coincide com o ano civil e o balan o fechar se at o dia trinta e um de Dezembro de cada ano CAP TULO V Da dissolu o e liquida o da sociedade ARTIGO D CIMO SEGUNDO Dissolu o e liquida o a A sociedade dissolve se nos termos fixados pela lei b Declarada a dissolu o da sociedade proceder se sua liquida o gozando os liquidat rios nomeados pela assembleia geral dos mais amplos poderes para o efeito ARTIGO TERCEIRO Omiss es Qualquer mat ria que n o tenha sido tratada nestes estatutos reger se pelo disposto no C digo Comercial e demais legisla o em vigor em Mo ambique Est conforme Maputo vinte e nove de Janeiro de dois mil e quinze A T cnica Ileg vel Simba Gold Mineral Limitada Certifico para efe
60. at rios de gest o a demonstra o de resultados e outras contas do exerc cio social ser o encerrados com refer ncia a trinta e um de Dezembro de cada ano e ser o submetidas aprecia o da Assembleia Geral at trinta de Mar o do ano seguinte Tr s Os ganhos que resultam do exerc cio anual ter o a seguinte aplica o a Constitui o ou reintegra o do fundo de reserva legal alocando o montante a ser determinado pela Assembleia Geral o qual n o deve ser inferior a cinco por cento dos lucros l quidos verificados b Cobertura de preju zos de anos anteriores c Uma percentagem a ser proposta pelo Conselho de Administra o e aprovada pela Assembleia Geral ser destinada ao reembolso de suprimentos efectuados pelos accionistas pagamento de qualquer obriga o relevante da sociedade e ou para a cria o ou a reintegra o de qualquer outra reserva de interesse para a sociedade d Do montante remanescente vinte e cinco por cento ser o distribu dos entre os accionistas como dividendo obrigat rio sem preju zo de qualquer dividendo preferencial ou priorit rio que deva ser distribu do entre os accionistas detentores de ac es preferenciais se houver e e O montante remanescente se houver ter a aplica o que for decidida pela Assembleia Geral de acordo com a lei aplic vel Quatro Durante o exerc cio contabil stico a Assembleia Geral poder depois de ter obtido a aprova o do
61. atado de treze de Janeiro de dois mil e quinze entre Hamilton Jos Samuel Peres solteiro natural de cidade de Maputo portador do Bilhete de Identidade n 1101022888478 emitido aos vinte de Julho de dois mil e doze pelo Arquivo de Identifica o Civil de Maputo residente na Avenida Samora Machel quarteir o n mero dois casa n mero duzentos e setenta e cinco no Munic pio da Matola prov ncia de Maputo que se rege pelas cl usulas constantes nos artigos seguintes ARTIGO PRIMEIRO Denomina o HP Comunica es Sociedade Unipessoal Limitada uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada que se constitui por tempo indeterminado e se rege pelos presentes Estatutos e por demais legisla o aplic vel ARTIGO SEGUNDO Dura o A sua dura o por tempo indeterminado contando se o seu in cio a partir da data do presente contacto ARTIGO TERCEIRO Sede Um A sociedade tem a sua sede e estabelecimento principal na Avenida Samora Machel quarteir o n mero dois casa n mero duzentos e setenta e cinco no Munic pio da Matola prov ncia de Maputo podendo no entanto abrir delega es ou quaisquer outras formas de representa o em qualquer ponto do territ rio nacional ou no estrangeiro Tr s A representa o da Sociedade no estrangeiro poder o ainda ser confiadas mediante contrato entidades p blicas ou privadas legalmente constitu das ou registadas ARTIGO QUARTO Objecto Um
62. c cio data da dissolu o salvo delibera o em contrario da assembleia geral ARTIGO D CIMO SEGUNDO Disposi oes finais e transitorias Em tudo quanto fica omisso regular o as disposi es do C digo Comercial e demais legisla o aplic vel Est conforme Matola vinte e nove de Janeiro de dois mil e quinze O T cnico Ileg vel Limak Cimentos S A Certifico para efeitos de publica o que no dia vinte e oito de Janeiro de dois mil e quinze foi matriculada na Conservat ria do Registo de Entidades Legais sob NUEL 100571692 uma sociedade denominada Limak Cimentos S A CAP TULO I Do nome dura o sede e objecto social ARTIGO PRIMEIRO Nome natureza e dura o A sociedade constitu da sob a forma de sociedade an nima e adopta o nome Limak Cimentos S A ARTIGO SEGUNDO Dura o A sociedade constitu da por tempo indeterminado ARTIGO TERCEIRO Sede e representa o Um A sociedade tem a sua sede na cidade na Rua de Tchamba n mero duzentos e catorze Maputo Mo ambique podendo por delibera o do Conselho de Administra o mudar a sua sede para outro local dentro do territ rio nacional Dois Por delibera o do Conselho de Administra o e obtidas as devidas autoriza es a Sociedade pode criar sucursais ag ncias escrit rios ou outras formas de representa o dentro ou fora do territ rio nacional ARTIGO QUARTO Objecto Um A socieda
63. cios e gest o E as restantes al neas mant m se Maputo vinte e nove de Janeiro de dois mil e quinze O T cnico Ileg vel Vale Energia Limpa Mo ambique Limitada Certifico para efeitos de publica o que por delibera o dos s cios datada de dezoito de Novembro de dois mil e catorze da sociedade Vale Energia Limpa Mo ambique Limitada matriculada na Conservat ria do Registo das Entidades Legais sob o n 100211238 se procedeu a dissolu o da sociedade Maputo vinte e cinco de Novembro de dois mil e catorze NB Fica sem efeito a publica o inserida no Boletim da Rep blica n 98 de 5 de Dezembro de 2014 III S rie Nagra Trading Limitada Rectifica o Certifico para efeitos de rectifica o de nome do s cio na sociedade Nagra Trading Limitada matriculada pela Conservat ria do Registo da Entidades Legais sob o NUEL n 100258846 onde se l Shahid Javed Muhammad Siddique passa a ler se Shahid Javed Est conforme Maputo aos trinta de Julho de dois mil e catorze A T cnica Ileg vel Rock Man Limitada Certifico para efeitos de publica o que por escritura de vinte e nove de Janeiro de dois mil e quinze exarada de folhas setenta e oito a folhas setenta e nove do livro de notas para escrituras diversas n mero quarenta e sete tra o E do Terceiro Cart rio Notarial perante S rgio Jo o Soares Pinto licenciado em Direito conservador e not rio superi
64. compet ncias propostas pelo Director da EPFZ Dois O Conselho da Escola pode propor a cria o de outras estruturas ou comiss es de car cter consultivo definindo as suas respectivas compet ncias ARTIGO D CIMO Composi o do Conselho Acad mico Um O Conselho Acad mico constitu do por a Director da Escola que o preside b Director Adjunto para Assuntos Acad micos c Director Adjunto para Assuntos Administrativos d Chefe do Departamento de forma o e Assuntos Pedag gicos e Chefe do Departamento de Pesquisa e Consultoria f Respons veis dos cursos g Representante dos estudantes h Representante do corpo docente i Convidados Dois O Conselho Acad mico re ne se ordinariamente uma vez por trimestre e extraordinariamente quando convocado pelo Director ARTIGO D CIMO PRIMEIRO Compet ncias do Conselho Acad mico Um Ao Conselho Acad mico compete a Pronunciar se sobre a qualidade de forma o nos diferentes cursos e aprovar as medidas necess rias para a sua eleva o b Propor os programas de cursos a oferecer pela EPFZ e opinar sobre a cria o e ou a supress o de cursos c Aprovar propostas de regulamentos de avalia o dos cursos e dos estudantes d Propor s inst ncias competentes a homologa o e a equival ncia dos cursos ministrados na EPFZ e Analisar os programas de investiga o cient fica e de expans o e definir as prioridades assim como as medidas
65. de oportunidades d Valoriza o dos ideais da P tria da ci ncia e da humanidade e Liberdade de cria o cultural art stica cient fica e tecnol gica f Participa o na actualiza o e capacita o individual e colectiva dos membros do Partido FRELIMO assumindo a CAP TULO II Da subordina o e autonomia ARTIGO QUINTO Subordina o e presta o de contas A EPFZ subordina se e presta contas ao Comit Provincial e goza de personalidade jur dica pr pria e autonomia cient fica e pedag gica ARTIGO SEXTO Autonomia Um Sem preju zo de quaisquer outras formas de relacionamento a autonomia referida no artigo anterior confere EPFZ a Autonomia cient fica i Capacidade de definir os seus programas de forma o e de pesquisa no quadro das prioridades definidas pelo Partido ii Orienta o das ac es de extens o no quadro das prioridades definidas pelo Partido iii A possibilidade de estabelecer parcerias com outras institui es nacionais ou estrangeiras b Autonomia pedag gica Capacidade de elaborar e de fazer aprovar programas de forma o definir os m todos de ensino e meios de avalia o conferir e certificar os graus acad micos dos n veis que lecciona Dois A EPFZ goza de autonomia de gest o do patrim nio e dos seus recursos financeiros em conformidade com o preceituado nos Estatutos do Partido FRELIMO no concernente gest o do seu patrim nio CAP
66. de tem como objecto principal a produ o distribui o e comercializa o de cimento e outros ligantes hidr ulicos e seus derivados bem como a execu o de actividades paralelas incluindo a extrac o e transforma o de calc rio cascalho e outros minerais a importa o e exporta o de recursos minerais e derivados e presta o de servi os relacionados com a ind stria do cimento Dois Para al m do estabelecido no n mero anterior e por delibera o do conselho de administra o a sociedade poder a Constituir sociedades bem como adquirir participa es em outras sociedades ou entidades sujeitas ou n o a leis especiais com o mesmo ou diferente objecto b Desenvolver actividades conexas subsidi rias ou complementares do seu objecto principal desde que permitidas por lei e obtidas as autoriza es pelas entidades competentes quando necess rio c Participar directa ou indirectamente em projectos de desenvolvimento que estejam dentro do seu objecto social aceitar adquirir e ou gerir participa es em qualquer sociedade no territ rio nacional ou no estrangeiro independentemente do respectivo objecto social ou mesmo participar em cons rcios agrupamentos complementares de empresas quaisquer outras formas de associa o empresarial reconhecidas pelas leis de qualquer jurisdi o competente CAP TULO II Do capital social e ac es ARTIGO QUINTO Capital social O capital social da
67. delega o referida no n mero anterior ARTIGO VIG SIMO TERCEIRO Mandat rios O Conselho de Administra o ou o Administrador Delegado poder o nomear procuradores da sociedade para a pr tica de certos ou categoria de actos nos limites dos poderes conferidos pelo respectivo mandato ARTIGO VIG SIMO QUARTO Vacatura e novos accionistas Um Havendo vacatura no n mero de administradores o Conselho de Administra o poder designar de entre os accionistas novos administradores que ocupar o os lugares vagos at pr xima sess o ordin ria da Assembleia Geral em que cesse o mandato dos restantes membros do Conselho de Administra o Dois No caso de no decurso de um tri nio haver aumento de capital com entrada de novos accionistas e n o se achando preenchidos todos os lugares do Conselho de Administra o este poder sempre que se justificar designar administradores representantes dos novos accionistas que ocupar o os seus lugares at pr xima sess o ordin ria da Assembleia Geral em que cesse o mandato dos restantes membros do Conselho de Administra o ARTIGO VIG SIMO QUINTO Atribui es e compet ncias Um Compete ao Conselho de Administra o exercer os mais amplos poderes de gest o e representa o dos neg cios sociais e da sociedade com as compet ncias que por lei e por estes Estatutos lhe s o conferidas e bem assim as que a Assembleia nele delegar Dois Compete ainda ao Conse
68. delibera o da Assembleia geral ARTIGO QUINTO Suprimentos e investimentos N o haver presta o suplementos de capital por m os s cios poder o fazer a sociedade os suprimentos de esta carecer ao juro e demais condi es a estabelecer em assembleia geral ARTIGO SEXTO Cess o ou divis o de quotas Um A cess o ou divis o de quotas ou parte delas assim como a sua onera o em garantia de quaisquer obriga es dos s cios dependem do consentimento da sociedade sendo nulas quaisquer acto de tal natureza que contrariem o disposto no presente n mero Dois A cess o ou divis o de quotas ou parte delas a estranhos depende do consentimento da assembleia geral e s produzir efeitos a partir da data da respectiva escritura p blica Tr s A sociedade fica sempre em primeiro lugar reservado o direito de prefer ncia no caso de sess o ou divis o de quotas e n o querendo poder o mesmo direito ser exercido pelos s cios individualmente Quatro O consentimento da sociedade pedido por escrito com indica o do adquirente e de todas as condi es de cess o ou divis o ARTIGO OITAVO Administra o e ger ncia da sociedade Um A administra o e ger ncia da Sociedade bem como a sua representa o em ju zo e fora dela activa e passivamente ser exercida pela s cia Josina Esp rito Santos Rego que desde j fica nomeada gerente com dispensa de cau o Dois Em caso algum o gerente ou o seu ma
69. delibera o de dezasseis de vinte um de Outubro dois mil e catorze tomada na sede da sociedade comercial da VDE 3 Vale dos Embondeiros 3 Limitada sociedade por quotas de responsabilidade limitada registada na Conservat ria das Entidades Legais de Maputo sob o n mero um zero zero dois dois dois um dois quatro com capital social de cem mil meticais estando representados todos os s cios se deliberou por unanimidade o aumento do capital da sociedade e a admiss o de novo s cio e consequentemente proceder altera o parcial do pacto social passando o artigo quinto a ter a seguinte redac o CAP TULO II Do capital social quotas aumento e redu o do capital social ARTIGO QUINTO Capital social O capital social integralmente realizado em dinheiro de noventa e seis milh es e cem mil meticais correspondentes soma de cinco quotas desiguais distribu das da seguinte maneira a Uma quota com o valor nominal de noventa e seis milh es de meticais correspondente a noventa e nove v rgula nove nove nove por cento correspondente a noventa e nove v rgula nove nove nove por cento do capital social pertencente a VDE Vale dos Embondeiros Limitada b Uma quota com o valor nominal de trinta e tr s mil e trezentos meticais correspondente a zero zero zero tr s por cento do capital social pertencente a A V M Consultores Limitada c Uma quota com o valor nominal de trinta e tr s mil e trezentos met
70. dente os quais s o nomeados pelos s cios Dois O mandato dos administradores tem a dura o de tr s exerc cios podendo ser reeleitos Tr s A gest o e a administra o da sociedade e sua representa o em ju zo e fora dela activa e passivamente pertence ao s cio Gerv sio Jeremias Singano que desde j fica nomeado presidente do Conselho de Administra o com dispensa de cau o e com remunera o de conformidade com que for deliberado pela assembleia geral Quatro Para que a sociedade fique validamente obrigada nos seus actos e contratos bastante a A assinatura do presidente b A assinatura do segundo adminis trador constitu do nos termos e limites espec ficos do respectivo mandato Cinco Em caso algum a sociedade ser obrigada em actos e documentos que n o digam respeito as opera es sociais designadamente em letras de favor fian as e abona es ARTIGO D CIMO SEGUNDO Disposi es transit rias Um S o desde j nomeados os membros do conselho de administra o para os exerc cios de dois mil e quinze dois mil e dezasseis o secret rio da sociedade e os membros do conselho fiscal a seguir identificados declaram ainda que Dois Os membros do Conselho de Administra o o secret rio da sociedade e os membros do Conselho Fiscal nomeados no presente acto declaram aceitar o cargo para que foram investidos Os membros do Conselho de Administra o nomeados no presente act
71. dministrativo de Chicumbane Estrada Nacional N mero Um distrito de Xai Xai prov ncia de Gaza Rep blica de Mo ambique podendo a mesma ser transferida para qualquer outro ponto do territ rio nacional abrir ou encerrar delega es filiais ou outras formas de representa o bastando para isso a decis o da ger ncia ARTIGO TERCEIRO Objecto Um A sociedade tem como objecto a Ind stria e com rcio b Explora o e comercializa o de pedra e presta o de servi os Dois A sociedade poder ainda exercer qualquer outra actividade comercial ou de servi os que lhe for devidamente autorizada bem como deter participa es sociais em outras sociedades independentemente do seu objecto social Dois A sociedade poder ainda exercer qualquer outra actividade comercial ou de servi os que lhe for devidamente autorizada bem como deter participa es sociais em outras sociedades independentemente do seu objecto social ARTIGO QUARTO Dura o A dura o da sociedade por tempo indeterminado contando se o seu in cio a partir da data da assinatura da escritura p blica de constitui o ARTIGO QUINTO Capital O capital social subscrito em meticais e realizado pelo s cio de duzentos mil meticais correspondente a quota nica de igual valor de capital social subscrito e realizado pelo s cio unit rio Gert Hendrik Conrad Pretorius ARTIGO SEXTO Aumento do capital O capital social pod
72. do com os herdeiros ou representantes da falecida ou interdito que exercer o em comum os respectivos direitos enquanto a quota se mantiver indivisa ARTIGO D CIMO TERCEIRO Exerc cio social Um O exerc cio social coincide com o ano civil e as contas s o encerradas com refer ncia ao dia trinta um de Dezembro de cada ano Dois Excepcionalmente o primeiro exerc cio social iniciar na data da assinatura da escritura p blica de constitui o da sociedade e encerra no final desse mesmo ano civil ARTIGO D CIMO QUARTO Dissolu o e liquida o da sociedade Dissolvendo se a sociedade por decis o do s cio nico ele ser liquidat rio procedendo se a liquida o como por ele for deliberado Dissolvendo a sociedade o s cio gerente ser liquidat rio ARTIGO D CIMO QUINTO Omiss es Em todo o omisso regular o as disposi es do C digo Comercial e em especial a legisla o relativa as sociedades por quotas unipessoais previstas no artigo trezentos e vinte e oito e seguintes e demais legisla o aplic vel na Rep blica de Mo ambique Est conforme Cart rio Notarial de Xai Xai dois de Julho de dois mil e catorze A T cnica Ileg vel 6 DE FEVEREIRO DE 2015 355 HP Comunica es Sociedade Unipessoal Limitada Certifico para efeitos de publica o que por contrato de sociedade celebrado nos termos do artigo noventa do C digo Comercial registado sob o NUEL 100570890 d
73. do aos outros accionistas na propor o das suas participa es Cinco O accionista ofertante que pretenda transferir todas ou parte das suas ac es a terceiros directa ou indirectamente dever emitir uma notifica o por escrito notifica o de oferta dirigida aos outros accionistas parte receptora indicando o n mero de ac es propostas a serem transmitidas ac es ofertadas Dentro de trinta dias teis ap s a recep o da notifica o de oferta a parte receptora deve enviar ao ofertante uma contra proposta indicando o seu pre o de oferta e os termos propostos Se o accionista ofertante aceitar o pre o da oferta dever entregar um aviso aviso de aceita o aos accionistas Se nenhum aviso for enviado no prazo de sete dias teis a contra proposta ser tida como aceite Se o accionista ofertante recusar vender as ac es ofertadas pelo pre o da contra proposta o ofertante estar livre de prosseguir com a venda a terceiros no entanto o accionista ofertante concorda e compromete se a n o vender e ou transmitir as ac es ofertadas para um terceiro a um pre o inferior ou em condi es mais vantajosas do que o pre o da oferta O ofertante concorda e compromete se a n o transmitir as ac es ofertadas at que o terceiro a que foram oferecidas as ac es ofertadas fique vinculado ao presente acordo mediante a celebra o de um contrato de ades o como uma condi o pr via e antes que essa tra
74. do devidamente autorizado SEC OIII Do Conselho Fiscal ARTIGO TRIG SIMO Composi o Um A fiscaliza o dos neg cios sociais ser exercida por um Conselho Fiscal composto por tr s membros efectivos e dois suplentes eleitos pela Assembleia Geral que tamb m designar entre eles o respectivo presidente Dois N o podem ser eleitos ou designados membros do Conselho Fiscal as pessoas singulares ou colectivas que estejam abrangidas pelos impedimentos estabelecidos na Lei Tr s A Assembleia Geral pode confiar a uma sociedade de revis o de contas o exerc cio das fun es do Conselho Fiscal n o procedendo ent o elei o deste 6 DE FEVEREIRO DE 2015 359 ARTIGO TRIG SIMO PRIMEIRO Atribui es e compet ncias As atribui es e compet ncias do Conselho Fiscal e os direitos e obriga es dos seus membros s o os que resultam da lei e dos presentes estatutos ARTIGO TRIG SIMO SEGUNDO Reuni es Um O Conselho Fiscal re ne se mediante convoca o do respectivo Presidente com a anteced ncia m nima de quinze dias Dois O Presidente convocar o Conselho pelo menos trimestralmente e sempre que lho solicitem qualquer dos seus membros ou o Conselho de Administra o Tr s As delibera es do Conselho Fiscal ser o tomadas por maioria simples dos votos dos seus membros devendo os membros que com elas n o concordarem fazer inserir na acta os motivos da sua discord ncia Quatro O
75. dos Administradores e em qualquer caso pelo menos duas vezes por ano Dois As reuni es do Conselho de Administra o ser o convocadas com pelo menos quinze dias de anteced ncia ARTIGO D CIMO NONO Vincula o da sociedade Um A sociedade vincula se perante terceiros das seguintes formas a Pela assinatura conjunta do Presidente do Conselho de Administra o e um Administrador em todos os actos e contratos nos limites estabelecidos pela Assembleia Geral b Por qualquer Administrador Mandat rio ou Funcion rio da sociedade devidamente autorizado pelo Conselho de Administra o dentro dos limites dos seus mandatos SEC O HI Do Fiscal nico ARTIGO VIG SIMO Composi o Um A fiscaliza o da actividade da Sociedade confiada a um Fiscal nico eleito pela Assembleia Geral Dois O Fiscal nico deve ser um auditor ou uma sociedade de auditoria SEC O IV Dos acordos parassociais e aplica o dos resultados ARTIGO VIG SIMO PRIMEIRO Acordos parassociais Os accionistas obrigam se conduta estabelecida no acordo parassocial celebrado entre si nessa qualidade ou dos accionistas para com a sociedade em tudo quanto n o seja proibido por lei em conformidade com o estabelecido nos artigos noventa e oito e quatrocentos e onze do C digo Comercial ARTIGO VIG SIMO SEGUNDO Exerc cio social Um O exerc cio social coincide com o ano civil Dois O balan o patrimonial os rel
76. e s partes a propositura da competente ac o legal sob assist ncia e patroc nio jur dico e judici rio nos termos estabelecidos na lei Tr s As partes escolhem o Tribunal Judicial da cidade de Maputo como foro competente para dirimir quaisquer lit gios ficando igualmente acordado e aceite o recurso ao foro arbitral como vinculativo quando qualquer dos s cios partes j tenha depositado pe a inicial para impulso do processo competente CL USULA D CIMA TERCEIRA Casos omissos Os casos omissos ser o regulados pela legisla o vigente e aplic vel na Rep blica de Mo ambique Maputo quatro de Fevereiro de dois mil e quinze O T cnico leg vel Raubenheimer amp Rauten Beach Limitada Certifico para efeitos de publica o que por acta da assembleia geral extraordin ria de cess o total de quota na sociedade em epigrafe realizada no dia trinta do m s de Janeiro de dois mil e catorze pelas dez horas reuniu em assembleia geral extraordin ria a sociedade em ep grafe na sua sede social no Bairro Conguiana na Praia da Barra na cidade de Inhambane matriculada nos livros de Registo das Entidades Legais Sob o n mero setecentos e vinte a folhas sessenta e oito do livro C tra o quatro estando presentes os s cios Tinga Guiabma Guibendane Leopoldus Ignatius Rautenbach que outorga neste acto por si e em representa o dos s cios Helgard Raubenheimer e Gerherd Potbieter conforme as procura es ou
77. e a parte inferior da faixa e o solo n o dever ser inferior a 4 0 metros ARTIGO 24 Condi es de coloca o 1 As faixas s podem ser instaladas nas vias designadas pelos servi os municipais competentes e o per odo de sua exposi o n o pode exceder os dez 10 dias 2 As faixas dever o ser executadas com tecido resistente s solicita es do vento e de acordo com as especifica es do Conselho Municipal 3 As faixas ser o presas pelas suas extremidades a mastros localizados em cada lado da via sendo a montagem de exclusiva responsabilidade dos servi os municipais competentes SEC O V Fachada cega ARTIGO 25 Defini o Para efeitos da presente Postura entende se por fachada cega a face lateral externa da edifica o que n o apresenta sali ncias nem quaisquer aberturas destinadas ilumina o ventila o ou insola o ARTIGO 26 Condi es de coloca o A coloca o de an ncio publicit rio em fachada cega de edif cio s poder ser licenciada obedecendo s seguintes condi es a Ser apresentado um documento aut ntico ou autenticado do propriet rio do edif cio autorizando a sua coloca o b Localizar se em edif cio que n o contiver an ncio na cobertura com a mesma ou com visibilidade pr xima c Ser o nico an ncio publicit rio na fachada cega d Apresentar espessura m xima de 0 30 m excepto o equipamento de ilumina o 6 DE FEVEREIRO DE 2015 351 e Fazer
78. e forem pessoas colectivas far se o representar nas assembleias gerais pela pessoa f sica para esse efeito designada mediante simples carta dirigida ao Presidente do Conselho de Administra o e por este recebida at dois dias antes do in cio da sess o Dois Os accionistas com direito a voto podem fazer se representar nas Assembleias Gerais por outro accionista com direito a voto mediante simples carta correio electr nico telegrama ou telex dirigidos ao Presidente da Mesa e por este recebida at dois dias antes da data fixada para o in cio da sess o Tr s No aviso convocat rio o Presidente da Mesa da Assembleia Geral poder exigir o reconhecimento notarial das assinaturas Quatro Os incapazes e as pessoas colectivas ser o representados pelas pessoas a quem legalmente couber a respectiva representa o podendo no entanto o representante delegar essa representa o nos termos do n mero um deste artigo Cinco Os documentos de representa o legal nos termos do n mero anterior devem ser recebidos no prazo previsto no n mero um deste artigo pelo Presidente da Mesa que poder exigir o respectivo reconhecimento notarial Seis Compete ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral verificar a regularidade dos mandatos e das representa es e com ou sem audi ncia da Assembleia Geral segundo o seu prudente crit rio ARTIGO VIG SIMO Suspens o da reuni o Quando a Assembleia Geral esteja em condi es le
79. e restante dos lucros ser aplicada nos termos que forem decididos pelo s cio nico ARTIGO D CIMO Dissolu o e liquida o da sociedade Um A sociedade somente se dissolve nos termos fixados na lei Dois Declarada a dissolu o da sociedade proceder se a sua liquida o gozando o liquidat rio nomeados pelo s cio dos mais amplos poderes para o efeito Maputo quatro de Fevereiro de dois mil e quinze O T cnico leg vel J R Constru es Limitada Certifico que para efeitos de publica o no Boletim da Rep blica a constitui o da sociedade J R Constru es Limitada sociedade por quotas de responsabilidade limitada com sede na Avenida Eduardo Mondlane cidade de Quelimane prov ncia da Zamb zia matriculada nesta Conservat ria dos Registos e notariado de Quelimane sob n mero mil duzentos sessenta e quatro a folhas cento e nove do livro C barra quatro e inscrita sob n mero tr s mil duzentos e vinte cinco a folhas cento e oitenta do livro E tra o treze da Entidade Legal de Quelimane ARTIGO SEGUNDO Dura o A sociedade durar por tempo indeterminado contando se o seu inicio a partir da data da outorga e assinatura da escritura p blica ARTIGO TERCEIRO Objecto Um A sociedade tem por objecto o exerc cio das seguintes actividades a Constru o Civil b Presta o de Servi os c Venda de material de constru o d Realiza o de Servi os de fiscaliza o de obr
80. ec o Geral ARTIGO DEZ Direitos dos membros S o direitos dos membros a Participar nas iniciativas desenvolvidas pela Igreja b Receber o cart o de membro c Participar nos cultos da Igreja beneficiar se dos servi os dos apoios da Associa o nos termos regulamentares d Solicitar a sua desvincula o e Recorrer das decis es ou delibera es que se reputem injustas f Exercer outros direitos e gozar de outras regalias estabelecidas pelos rg os sociais no uso das suas compet ncias g Discutir e votar nas delibera es da Assembleia Geral h Eleger e ser eleito para os rg os sociais da igreja i Abonar os pedidos de admiss o de novos membros 374 II S RIE N MERO 11 J Requerer a convoca o da Assembleia Geral Extraordin ria ARTIGO ONZE Deveres dos membros a Observar e cumprir as disposi es estatu rias regulamentos e outras normas que de forma adequada sejam estabelecidas pelos rg os da Igreja b Concorrer pela forma mais eficiente para o prest gio da Igreja c Tomar parte activa nas actividades da Igreja d Aceitar e desempenhar com zelo e assiduidade os cargos para os quais forem eleitos e Efectuar o pagamento regular e pontualmente os deveres de membros da Igreja f Tomar parte nas assembleias gerais e nas reuni es para que tenham sido convocados g Abster se da pr tica de actos lesivos ou contr rios aos objectivos prosseguidos pe
81. ecidas por lei ARTIGO SEXTO Administra o representa o da socie dade Um A sociedade ser administrada pelo s cio Jo o Lu s Ara jo Romeiro Dois A sociedade fica obrigada pela assinatura do administrador ou ainda por procurador especialmente designado para o efeito Tr s A sociedade pode ainda se fazer representar por um procurador especialmente designado pela administra o nos termos e limites espec ficos do respectivo mandato CAP TULO IV Das disposi es gerais ARTIGO S TIMO Balan o e contas Um O exerc cio social coincide com o ano civil Dois O balan o e contas de resultados fechar se o com refer ncia a trinta e um de Dezembro de cada ano ARTIGO OITAVO Lucros Dos lucros apurados em cada exerc cio deduzir se o em primeiro lugar a percentagem legalmente indicada para constituir a reserva legal enquanto n o estiver realizada nos termos da lei ou sempre que seja necess ria reintegr la ARTIGO NONO Dissolu o A sociedade dissolve se nos casos e nos termos da lei ARTIGO D CIMO Disposi es finais Um Em caso de morte ou interdi o de nico s cio a sociedade continuar com os herdeiros ou representantes do falecido ou interdito os quais nomear o entre si um que a todos represente na sociedade enquanto a quota permanecer indivisa Dois Em tudo quanto for omisso nos presentes estatutos aplicar se o as disposi es do C digo Comercial e demais
82. ecursos minerais c Presta o de servi os nas reas de geologia minas hidrogeologia geotecnia hidrocarbonetos carv o estudos de impacto ambiental e outras reas afins do sector de recursos minerais d Representar participar ou deter ac es ou quotas noutras sociedades comerciais CAP TULO I S cios e capital social ARTIGO QUARTO Capital social Um O capital social integralmente subscrito e realizado em dinheiro de cem mil meticais correspondente a soma de tr s quotas desiguais assim distribu das a Uma quota no valor nominal de setenta mil meticais correspondente a setenta por cento pertencente ao s cio Carlton Sloan Bridges b Uma quota no valor nominal de vinte mil meticais correspondente a vinte por cento pertencente ao s cio Miguel Jos Amiel e c Uma quota no valor nominal de dez mil meticais correspondente a dez por cento pertencente ao s cio Cl udio Amadeu Gil Dois O capital social est realizado em cinquenta por cento devendo os restantes cinquenta por cento ser realizado no prazo m ximo de um ano ARTIGO QUINTO Transmiss o e onera o de quotas A divis o e a cess o de quotas bem como a constitui o de quaisquer nus ou encargos 6 DE FEVEREIRO DE 2015 371 sobre as mesmas carecem de autoriza o pr via da sociedade dada por delibera o da respectiva assembleia geral ARTIGO SEXTO Divis o e cess o de quotas Um Sem preju zo das d
83. eferido cart rio lavrada a folhas oitenta e quatro a noventa do Livro de notas para escrituras diversas n mero cento quarenta e nove tra o A constituiu se uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada entre Vinodh Munessar Kosheek Rambally L cio Guilherme da Silva Neto e Adriano Jonas que passar a reger se pelo articulado seguinte ARTIGO PRIMEIRO Denomina o e dura o nico A sociedade adopta a denomina o Paramahamsa Consulting Mozambique Limitada sob a forma de sociedade por quotas de responsabilidade limitada e constituida por tempo indeterminado reportando a sua exist ncia para todos os efeitos legais data da escritura de constitui o ARTIGO SEGUNDO Sede nico A sociedade tem a sua sede na Avenida Julius Nyerere n mero tres mil cento noventa e quatro bairro da Sommershield na cidade do Maputo podendo por delibera o da assembleia geral criar ou extinguir no pa s ou no estrangeiro sucursais delega es ag ncias ou qualquer outra forma de representa o social sempre que se justifique a sua exist ncia ARTIGO TERCEIRO Objecto Um A sociedade tem por objecto a presta o das seguintes actividades a Engenharia el ctrica b Presta o de servi os consultoria e assessoria em engenharia el ctrica e electricidade c Importa o exporta o e comercializa o de produtos relativos a actividade principal d Concep o e desenho de projectos de
84. eias gerais devendo esta ser feita por meio de carta num per odo de anteced ncia m nima de quinze dias Tr s Os s cios podem reunir se em assembleia geral sem a observ ncia do disposto no n mero anterior desde que todos os s cios estejam presentes ou representados e todos manifestem a vontade de que a assembleia se constitua e delibere sobre determinado assunto ARTIGO NONO Representa o em assembleia geral Os s cios podem fazer se representar na assembleia geral por outro s cio pelo c njuge por mandat rio que pode ser um procurador outro s cio ou director mediante procura o ARTIGO D CIMO Administra o A sociedade ser administrada por um ou mais administradores que al m de poderem constituir se em rg o colegial podem ser pessoas estranhas sociedade Sendo assim a administra o da sociedade ser designada pela assembleia geral que definir os limites das suas compet ncias CAP TULO IV Das contas e distribui o de resultados ARTIGO D CIMO PRIMEIRO Contas da sociedade O exerc cio social coincide com o ano civil e o balan o fechar se at o dia trinta e um de Dezembro de cada ano CAP TULO V Da dissolu o e liquida o da sociedade ARTIGO D CIMO SEGUNDO Dissolu o e liquida o a A sociedade dissolve se nos termos fixados pela lei b Declarada a dissolu o da sociedade proceder se sua liquida o gozando os liquidat rios nomeados
85. elo cumprimento das leis pela observ ncia dos regulamentos internos e demais normas d Informar regularmente aos rg os competentes sobre a situa o da forma o as realiza es e dificuldades e propor medidas que as circunst ncias aconselhem e Convocar e presidir os Conselhos de Escola Acad mico e o Colectivo de Direc o f Superintender o funcionamento de todos os servi os administrativos da EPFZ g Coordenar e orientar a actividade pedag gica cient fica e administrativa e das unidades org nicas que integram a EPFZ h Fixar o plano de actividades e elaborar o respectivo relat rio anual i Orientar e promover o relacionamento da EPFZ com outros organismos provinciais e nacionais j Conceber implementar e actualizar o Plano Estrat gico da EPFZ k Mobilizar recursos materiais financeiros e humanos para a EPFZ 1 Promover as actividades desenvolvidas pela escola atrav s de publica es semin rios e boletins informativos ARTIGO D CIMO QUARTO Conselho de Direc o Um O Conselho de Direc o um rg o presidido pelo Director para a gest o corrente da vida acad mica e administrativa Dois O Conselho de Direc o constitu do pelo Director os Directores Adjuntos e pelos Chefes de Departamentos ARTIGO D CIMO QUINTO Compet ncias do Conselho de Direc o Um Compete ao Conselho de Direc o assegurar o cumprimento dos planos e programas de actividades atrav s d
86. er ser alterado uma ou mais vezes por delibera o de assembleia geral ARTIGO S TIMO Divis o e cess o de quotas Um A cess o da quota ou parte dela a estranhos sociedade carece sempre do consentimento do s cio unipessoal sem o que pode ser anulada a qualquer momento Dois permitido ao s cio unipessoal fazer suprimentos sociedade quando esta disso carecer sendo tais suprimentos considerados aut nticos empr stimos e vencendo ou n o os juros de acordo com o que for fixado Tr s Pode o s cio nico considerar os seus suprimentos sociedade como participa o integral ou parcial nos aumentos do capital social casos em que se tiver sido definido logo no in cio os mesmos n o vencer o juros ARTIGO OITAVO Amortiza o de quotas A sociedade poder amortizar as quotas do s cio nos seguintes casos a Se qualquer quota ou parte dela for objecto de arresto penhora ou haja de ser vendida judicialmente b Se qualquer quota for sujeita a qualquer acto judicial ou administrativo que possa obrigar a sua transfer ncia para terceiros ou dada em garantia de quaisquer obriga es que o seu titular assuma sem pr vio consentimento do s cio ARTIGO NONO Reuni o Um A assembleia geral constitu da pelo s cio nico devendo as suas delibera es respeitarem o estatu do no artigo trezentos e trinta do C digo Comercial Dois A assembleia geral re ne se ordinariamente uma vez por ano
87. esistiram do mesmo ARTIGO VINTE E UM Qu rum deliberativo As delibera es da Assembleia Geral s o tomadas por maioria absoluta dos votos dos membros presentes ou representados no pleno gozo dos seus direitos estatu rios excepto nos casos em que se exige uma maioria qualificada de tr s quartos dos votos dos membros presentes designadamente na a Altera o dos estatutos b Destitui o dos membros dos rg os sociais c Exclus o dos membros 6 DE FEVEREIRO DE 2015 375 SEC O II Da Direc o Geral ARTIGO VINTE E DOIS Natureza O Direc o Geral o rg o executivo da Igreja competindo lhe a sua gest o e administra o correcta ARTIGO VINTE E TR S Composi o do Direc o Geral constitu da pelo a Bispo b Superintendente c Secret rio Geral d Tesoureiro Geral e Conselheiro ARTIGO VINTE E QUATRO Compet ncias da Direc o Geral Compete ao Direc o Geral administrar e gerir a Igreja e decidir sobre todos assuntos que os presentes estatutos ou a lei os reservem para Assembleia Geral e em especial a Representar a Igreja activa e passivamente em ju zo ou fora dela em todos seus actos e contratos b Cumprir e fazer cumprir as disposi es legais estatu rios e regulamentares e as delibera es pr prias ou da Assembleia Geral c Elaborara e submeter ao exerc cio contabil stico findo bem assim o plano de actividades e respectivo or a
88. gais de funcionar mas n o seja poss vel por insufici ncia do local designado 358 II S RIE N MERO 11 ou por outro motivo dar se in cio aos trabalhos ou tendo se lhes dado in cio eles n o possam por qualquer circunst ncia concluir se ser o os mesmos adiados ou suspensos consoante os casos at ao dia hora e local que forem no momento indicados e anunciados pelo Presidente da Mesa sem que haja de observar se qualquer forma de publica o lavrando se tudo na competente acta SEC O II Da Conselho de Administra o ARTIGO VIG SIMO PRIMEIRO Composi o Um A administra o e representa o da sociedade compete a um Conselho de Administra o composto por tr s membros eleitos em Assembleia Geral Dois A Assembleia Geral que eleger os membros do Conselho de Administra o designar o respectivo Presidente e fixar a cau o que devam prestar ou dispens la ARTIGO VIG SIMO SEGUNDO Presidente e Administrador Delegado Um Cabe ao Presidente do Conselho de Administra o convocar e dirigir as reuni es do Conselho e promover a execu o das delibera es tomadas pelo mesmo Dois O Conselho de Administra o poder delegar num dos administradores que ter a categoria de Administrador Delegado ou num Director Geral certas mat rias de administra o designadamente a gest o di ria da Sociedade Tr s O Conselho de Administra o dever fixar expressamente os limites da
89. gua reservat rios lagos e represas ancoradouros muros de protec o costeira e quebra mar s e rvores 2 proibida a afixa o por colagem seja qual for o material em que sejam apresentados de an ncios em edif cios paredes muros cabines postes de distribui o de energia el ctrica postes de ilumina o p blica postos de transforma o postos telef nicos e mobili rio urbano 3 tamb m proibida a afixa o por colagem seja qual for o material em que sejam apresentados de an ncios no interior ou exterior de quaisquer resguardos instala es ou terrenos titulados por particulares desde que vis veis da via e espa os p blicos 348 II S RIE N MERO 11 4 A responsabilidade pela colagem de an ncios nas situa es previstas nos n meros anteriores presume se como sendo sucessivamente do autor que se puder identificar no seu conte do e das pessoas a quem o an ncio beneficia CAP TULO II Licenciamento SEC O I Requisitos gerais ARTIGO 4 Licen a 1 A afixa o ou inscri o de mensagens publicit rias em bens ou espa os afectos ao dom nio p blico ou deles vis veis a publicidade atrav s da emiss o de sinais sonoros el ctricos ou electr nicos e a por meio de panfletos quando feita em lugares p blicos carecem de pr vio licenciamento 2 Para efeito do n mero anterior ser o considerados todos os an ncios instalados em a Edif cios p blicos e particulares b Obras p
90. ia indicando o local previsto para a afixa o e a ilustra o da coloca o do suporte publicit rio d Planta de localiza o escala de 1 1000 com identifica o do local previsto para a instala o excepto se aquele for identificado inequivocamente com o nome da rua e n mero de porta e Outros documentos que caso a caso sejam especificamente exig veis 4 Dever igualmente ser junto ao requerimento documento aut ntico ou autenticado comprovativo de que o requerente propriet rio co propriet rio possuidor locat rio ou titular de outros direitos sobre os bens afectos ao dom nio privado onde se pretender afixar o an ncio publicit rio 5 Se o requerente n o for propriet rio ou possuidor dever juntar autoriza o escrita do respectivo propriet rio ou possuidor bem como documento que prove essa qualidade 6 Todos contratos rubricados entre a ag ncia de publicidade e os propriet rios do dom nio privado para utiliza o de espa o com fins publicit rios dever o observar o per odo de validade da licen a atribuida pelo Conselho Municipal 6 DE FEVEREIRO DE 2015 349 7 No caso da pretens o se relacionar com qualquer outro processo existente em arquivo ou em tramita o no Conselho Municipal dever o mesmo ser referido ARTIGO 8 Licen a para an ncios sonoros e distribui o de panfletos 1 Para al m dos requisitos exigidos no n mero 1 do artigo anterior ao requerimento de pedido d
91. icais correspondente a zero zero zero tr s por cento do capital social pertencente a Stuart Gregory Hulley Miller d Uma quota com o valor nominal de vinte e quatro mil e quatrocentos meticais correspondente a zero zero zero tr s por cento do capital social pertencente a Colin Garfield Page Taylor e Uma quota com o valor nominal de nove mil meticais correspondente a zero zero zero tr s por cento do capital social pertencente a Charles Cawood Em tudo o mais n o alterado continuam em vigor as disposi es do pacto social da VDE 3 Vale dos Embondeiros 3 Limitada Maputo vinte e nove de Janeiro de dois mil e quinze T cnico Ileg vel DG Instala es T cnicas Limitada Certifico para efeitos de publica o que por acta de quatro de Setembro de dois mil e catorze da sociedade DG Instala es T cnicas Limitada matriculada na Conservat ria do Registo das Entidades Legais de Maputo sob o n 100263580 deliberam a altera o da sede social e consequentemente altera o dos artigos um dos estatutos os quais passam a ter a seguinte nova redac o ARTIGO PRIMEIRO Sede Um A sociedade adopta a firma DG Instala es T cnicas Limitada e tem a sua sede na Rua de Kassuende n mero duzentos sessenta e tr s r s do ch o direito Bairro Polana 6 DE FEVEREIRO DE 2015 373 Dois A sociedade poder o por simples delibera o da administra o transferir a sede para qualquer parte do
92. idade jur dica e de autonomia administrativa financeira e patrimonial ARTIGO DOIS mbito e sede A Igreja do mbito nacional e tem a sua Sede no Bairro de Malhangalene B No 72 2 Distrito Municipal Kampfumo Munic pio de Maputo podendo criar delega es ou outras formas de representa o religiosa em territ rio nacional ou no estrangeiro ARTIGO TR S Dura o A Igreja constitu da por tempo indeterminado contendo se o seu in cio a partir da data da outorga dos presentes estatutos ARTIGO QUATRO Filia o A Igreja poder filiar se em outras associa es e organiza es nacionais ou estrangeiras que prossigam fins semelhantes com os seus ARTIGO CINCO Representa o A Igreja representada em ju zo e fora dele pelo seu Bispo ou quem ela delegar ARTIGO SEIS Objectivos A Igreja tem por objectivos a Pregar o Evangelho b Ministrar a Santa Ceia c Consagrar matrim nio monog mico depois do Registo Civil d Promover cultos de adora o a Deus e Promover o ensino da educa o crist moral tica e c vica f Combater todo tipo de v cios e imoralidade em prol de uma sociedade mo ambicana saud vel g Participar nos esfor os de reconstru o nacional e de manuten o de paz no pa s h Praticar a caridade a favor dos pobres e pessoas necessitadas CAP TULO II Dos membros ARTIGO SETE Defini o Um Podem ser membros desta Igreja todas as pe
93. il meticais e corresponde soma das seguintes quotas a JCR Sociedade Unipessoal Limitada oitenta mil meticais correspondentes a oitenta por cento do capital social b M rio Jorge Fernandes Lopes dez mil meticais correspondentes a dez por cento do capital social c Sandro Marino Ferreira Alves dez mil meticais correspondentes a dez por cento do capital social ARTIGO NONO Obriga o da sociedade Um A sociedade fica vinculada a Com assinatura de qualquer um dos tr s administradores s cios da mesma b Pela assinatura do procurador com poderes especiais para a pr tica deste acto nos termos e limites especificados no mandato da respectiva procura o Dois Nos actos e documentos de mero expediente ser bastante para al m da assinatura de qualquer dos administradores s cios tamb m a assinatura de qualquer empregado da sociedade devidamente autorizado por escrito para a pr tica de acto certo e determinado Tr s Os administradores da sociedade n o poder o obrigar a sociedade em letras de favor fian as abona es nem quaisquer actos semelhantes ou estranhos aos neg cios sociais da mesma E nada mais havendo a deliberar foi a presente acta lavrada e assinada por todos os presentes Maputo vinte e oito de Agosto de dois mil catorze O T cnico Ileg vel BPI Mo ambique Sociedade de Investimento S A Certifico para efeitos de publica o que por escritura p
94. imitada denominada por Uteka Constru es Limitada cujos os s cios s o Yang Liu e Jie Gao E por eles foi dito que s o s cios da sociedade supra com sede no bairro de Muxara na cidade de Pemba prov ncia de Cabo Delgado uma sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada matriculada sob o n mero mil e seiscentos e quarenta e dois folhas cento vinte e quatro verso do livro C tra o quatro e n mero mil novecentos e oitenta e quatro a folhas setenta e quatro verso e seguintes do livro E tra o doze Com o capital social de quinhentos mil meticais e que pelo presente registo e por acta avulsa de vinte e seis de Dezembro de dois mil e catorze foi deliberado por livre vontade e por unanimidade pelos s cios da sociedade ao lado inscrita sobre o aumento do capital social de quinhentos mil meticais para cinco milh es de meticais E em consequ ncia deste aumento de capital fica alterado o pacto social da sociedade no que refere ao artigo terceiro dos estatutos da sociedade que passa a ter a seguinte nova redac o Capital social O capital social integralmente subscrito e realizado em dinheiro no valor nominal de cinco milh es de meticais equivalente a cem por cento do capital social correspondente a soma de duas quotas desiguais assim distribu das a Uma quota no valor nominal de tr s milh es e novecentos mil meticais correspondente a setenta e oito por cento do capital social pertencen
95. isposi es legais em vigor a cess o ou aliena o de toda a parte de quotas a terceiros fica sujeita ao consentimento dos demais s cios da sociedade a qual em todo o caso reserva para si o direito de prefer ncia na aquisi o de qualquer quota que se pretenda ceder direito este que se n o for por ela exercido pertencer aos s cios individualmente Dois Se nem a sociedade nem os s cios mostrarem interesse pela quota do cedente este decidir a sua aliena o a quem e pelos pre os que melhor entender gozando o novo s cio dos direitos correspondentes sua participa o na sociedade Tr s Toda e qualquer cess o de quotas que seja efectuada sem o consentimento a que se refere o n mero anterior determinar a amortiza o da quota em causa pelo respectivo valor nominal CAP TULO III Dos rg os da sociedade ARTIGO S TIMO rg os sociais A sociedade ser constitu da pelos seguintes rg os a Assembleia geral e b Administra o ARTIGO OITAVO Convocat ria e reuni es da assembleia geral Um A assembleia geral ordin ria reunir se uma vez por ano dentro dos tr s meses ap s ao fecho de cada ano fiscal para a Deliberar sobre o balan o contas e o relat rio da administra o referente ao exerc cio b Deliberar sobre a aplica o de resultados c Elei o dos membros dos rg os sociais Dois Compete ao administrador nomeado pela sociedade a convoca o das assembl
96. ista a quem couber o direito de prefer ncia n o quiser subscrever a import ncia que lhe devesse caber esta ser dividida pelos outros accionistas na propor o das suas participa es ARTIGO SEXTO Ac es Um As ac es ser o nominativas enquanto o seu valor n o estiver integralmente pago Dois As ac es nominativas s o convert veis em ac es ao portador vontade e custa do seu titular Tr s Os t tulos provis rios ou definitivos ser o assinados por dois administradores podendo as assinaturas serem apostas por chancela ou por meios tipogr ficos de impress o Quatro A titularidade das ac es constar do Livro de registo de ac es existente na sede da sociedade ARTIGO S TIMO Transmiss o das ac es Um A transmiss o de ac es bem como a constitui o de quaisquer nus ou encargos sobre as mesmas carecem da autoriza o pr via da sociedade dada por delibera o da Assembleia Geral Na ced ncia das ac es a qualquer t tulo a sociedade em primeiro lugar e os outros accionistas em segundo gozam do direito de prefer ncia Dois O accionista que pretenda alienar ac es deve comunic lo ao Conselho de Administra o por carta registada com aviso de recep o com indica o precisa do adquirente e de todas as condi es da transac o projectada Tr s Compete ao Conselho de Administra o transmitir a comunica o aos accionistas no prazo de quinze dias a contar
97. ito e de forma a serem recebidas com um m nimo de quinze dias de anteced ncia relativamente data das reuni es a n o ser que este prazo seja dispensado pelo consentimento un nime dos administradores A convocat ria dever incluir a ordem de trabalho bem como ser acompanhada de todos os documentos necess rios tomada de delibera o quando for esse caso Tr s As reuni es do Conselho de Administra o ser o efectuadas em princ pio na sede social podendo realizar se noutro local do territ rio nacional desde que a maioria dos administradores o aceite ARTIGO VIG SIMO OITAVO Delibera es Um Para que o Conselho de Administra o possa deliberar devem estar presentes ou representados pelo menos dois dos seus membros Dois Qualquer administrador poder fazer se representar na reuni o por outro administrador mediante carta correio electr nico telegrama ou telex dirigidos ao Presidente mas cada instrumento de mandato n o poder ser utilizado mais de uma vez Tr s As delibera es ser o tomadas por maioria simples dos votos dos administradores presentes ou representados tendo o Presidente voto de qualidade ARTIGO VIG SIMO NONO Vincula o da sociedade Um A sociedade obriga se nos termos que forem fixados em Assembleia Geral Dois Os actos de mero expediente poder o ser assinados pelo Administrador Delegado pelo director geral ou por outro administrador ou ainda por qualquer emprega
98. itos de publica o que por escritura de vinte e dois de Janeiro de dois mil e quinze exarada de folhas quarenta e sete a folhas quarenta e oito do livro de notas para escrituras diversas n mero quarenta e sete tra o E do Terceiro Cart rio Notarial perante S rgio Jo o Soares Pinto licenciado em Direito conservador e not rio superior do Segundo Cart rio Notarial em virtude de a respectiva not ria se encontrar no gozo de licen a disciplinar foi constitu da por Carlton Sloan Bridges Miguel Jos Amiel e Cl udio Amadeu Gil uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada que reger se pelos artigos seguintes CAP TULO I Denomina o dura o sede e objecto ARTIGO PRIMEIRO Denomina o e dura o A sociedade adopta a denomina o de Simba Gold Mineral Limitada e designada abreviadamente por Simba Gold Limitada constitu da sob a forma de sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada e por tempo indeterminado contando se o in cio a partir da data da constitui o ARTIGO SEGUNDO Sede A sociedade tem a sua sede no Bairro Josina Machel casa n mero setenta e cinco na cidade de Manica e poder abrir delega es ou sucursais em qualquer local dentro do territ rio nacional ARTIGO TERCEIRO Objecto social A sociedade tem por objecto principal a Prospec o e pesquisa de recursos minerais b Extrac o processamento beneficiamento e comercializa o de r
99. itu do nos precisos termos e limites do respectivo mandato ARTIGO NONO Exerc cio econ mico Um O ano social coincide com o ano civil Dois O balan o e a conta de resultados fechar se o com refer ncia a trinta e um de Dezembro de cada ano e ser o submetidos aprecia o da assembleia geral ARTIGO D CIMO Lucros Um Dos lucros apurados em cada exerc cio deduzir se em primeiro lugar a percentagem legalmente estabelecida para a constitui o do fundo de reserva legal Dois Cumprido o disposto no n mero anterior a parte remanescente dos lucros ter a aplica o que for determinada pela assembleia geral ARTIGO D CIMO PRIMEIRO Dissolu o da sociedade Um A sociedade dissolve se nos casos previstos na lei Dois Ser liquidat rio o s cio gerente em exerc cio data da dissolu o salvo delibera o em contrario da assembleia geral ARTIGO D CIMO SEGUNDO Disposi es finais e transit rias Em tudo quanto fica omisso regular o as disposi es do C digo Comercial e demais legisla o aplic vel Est conforme Matola vinte e oito de Janeiro de dois mil e quinze O T cnico leg vel Royal Sweets Limitada Certifico para efeitos de publica o que por escritura de vinte e tr s de Janeiro dois mil e quinze lavrada a folhas noventa e tr s e seguinte do livro de notas para escrituras diversas n mero novecentos e dez tra o B do Primeiro Cart rio Notarial de Ma
100. la Igreja ARTIGO DOZE Cessa o de qualidade de membro da Igreja A qualidade de membro da Igreja cessa por a A pedido pr prio de optar por abandonar a Igreja b Expuls o por violar os estatutos da Igreja c Por iniciativa do Direc o Geral d Por morte ARTIGO TREZE Causa de exclus o de membros Constituem fundamento para a exclus o de membros por iniciativa do Direc o Geral ou por proposta devidamente fundamentada de qualquer dos membros efectivos a A inobserv ncia das delibera es tomadas em Assembleia Geral b O servir se da Igreja para fins estranhos aos seus objectivos CAP TULO II rg os sociais organiza o e Funcionamento ARTIGO CATORZE rg os Sociais S o rg os sociais desta Igreja a A Assembleia Geral b A Direc o Geral c O Conselho Fiscal ARTIGO QUINZE Mandatos Um O Bispo e os oficiais da Direc o Geral s o nomeados para cargos vital cios excepto quando se envolverem em actos il citos impr prios para a f e conduta Crist Dois Os membros dos rg os sociais ser o eleitos por mandatos de quatro anos n o podendo ser reeleito por mais de dois mandatos sucessivos nem podendo os seus membros ocupar mais de um cargo simultaneamente Tr s Verificando se substitui o de algum dos titulares dos rg os referidos no artigo anterior o substituto eleito desempenhar fun o at ao final do mandato da pessoa substitu da SEC O I Da
101. lares d Outras receitas legalmente previstas e permitidas ARTIGO VINTE E NOVE Despesas Constituem despesas da Igreja os encargos com a A sua administra o b O seu funcionamento c Outras despesas autorizadas pelo Direc o Geral e a Assembleia Geral 376 II S RIE N MERO 11 ARTIGO TRINTA S mbolo Esta Igreja tem como s mbolo um livro aberto significando as Escrituras Sagradas que une e orienta os crist os universalmente uma cruz significando o lugar onde Cristo morreu em nosso lugar para nos redimir dos nossos pecados e raios solares que significam o despertar do sono atitude esperada de todos os membros da Igreja CAP TULO V Das disposi es finais ARTIGO TRINTA E UM Emendas estatut rias N o ser poss vel fazer emendas nestes Estatutos a menos que tenha havido um an ncio por escrito distribu do a todos os membros do Direc o Geral da Igreja num per odo n o inferior a sessenta dias O Direc o Geral nomear uma subcomiss o que se encarregar em fazer a revis o e submeter a proposta da emenda desejada ARTIGO TRINTA E DOIS Extin o Um A Igreja extinguir se em Assembleia Geral especialmente convocada para o efeito requerendo voto favor vel de tr s quartos de todos os membros Dois A Assembleia Geral decidir sobre a forma de liquida o e o destino a dar ao patrim nio da Igreja Tr s Deliberada a dissolu o da Igreja ser nomeada uma comis
102. legisla o em vigor na Rep blica de Mo ambique Maputo dezoito de Novembro de dois mil e catorze T cnico Ileg vel 6 DE FEVEREIRO DE 2015 377 Africaoro Mining Limitada Para efeitos de retifica o da denomina o Africaoro Mining Limitada inserido no Boletim da Rep blica n mero 6 III S rie de 21 de Janeiro de 2014 referente a publica o da constitui o da sociedade rectificoa denomina o Africaoro Limitada Para Africaoro Mining Limitada Est conforme Maputo 29 de Janeiro de 2015 A T cnica leg vel Carungo linvestimentos Limitada Certifico que a folhas setenta e nove do livro E barra catorze sob numero tr s mil trezentos e onze fica inscrita Definitivamente a sociedade Carungo Iinvestimentos Limitada sociedade por quotas de responsabilidade limitada tem a sua sede na cidade de Quelimane prov ncia da Zamb zia matriculada nesta conservat ria sob numero mil trezentos vinte e seis a folhas cento e quarenta do livro C barra quatro cujo o teor e o seguinte ARTIGO SEGUNDO Dura o A dura o da sociedade por tempo indeterminado contando se o seu come o a partir da data da sua constitui o ARTIGO TERCEIRO Objecto Um O objecto principal da sociedade consiste na actividade agro pecu ria e pesca processamento e comercializa o bem como actividades tur sticas incluindo alojamento restaura o bar e actividades de anima o tur stica e
103. lho de Administra o a Adquirir vender permutar ou por qualquer forma operar bens m veis ou im veis da sociedade b Adquirir e ceder participa es em quaisquer outras sociedades empreendimentos ou agrupamentos de empresas constitu das ou a constituir c Tomar ou dar arrendamento bem como alugar ou locar quaisquer bens ou parte dos mesmos d Trespassar estabelecimentos de sua propriedade ou tomar de trespasse quaisquer estabelecimentos bem como adquiri ou ceder a explora o dos mesmos e Contrair empr stimo ou prestar quaisquer garantias atrav s de meios ou formas legalmente permitidos f Constituir mandat rios para em nome da sociedade praticarem os actos jur dicos previstos no instrumento do respectivo mandato ARTIGO VIG SIMO SEXTO Responsabilidade Um A compet ncia do Conselho de Administra o est em qualquer caso sujeita s limita es impostas pela lei e pelos presentes estatutos Um Os administradores ser o sempre pessoalmente respons veis pelo que praticarem no desempenho das suas fun es respondendo perante a sociedade e ou os accionistas pelo estrito cumprimento do seu mandato ARTIGO VIG SIMO S TIMO Reuni es Um O Conselho de Administra o reunir pelo menos uma vez por trimestre e sempre que convocado pelo respectivo Presidente por sua iniciativa ou por iniciativa de pelo menos dois administradores Dois As convoca es dever o ser feitas por escr
104. m regime vigente complementar entre os senhores Primeiro Vipul Lalitchandre solteiro de nacionalidade Mo ambicana portador do Bilhete de Identidade n mero um um zero um zero zero seis tr s quatro seis nove oito N emitido pelo Arquivo de Identifica o Civil de Maputo aos vinte quatro de Novembro de dois mil e dez Segundo Joaquim Mo ses Bazar solteiro de nacionalidade mo ambicana portador do Bilhete de Identidade n mero um um zero um zero zero tr s sete zero tr s quatro cinco F emitido pelo Arquivo de Identifica o Civil de Maputo aos nove de Agosto de dois mil e dez Pelo presente contrato de sociedade outorga entre si uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada que se rege pelas cl usulas seguintes CL USULA PRIMEIRA Denomina o Um A sociedade adopta a denomina o de Amaramba Investmentos Limitada abreviadamente designada Amaramba Investmentos Lda e tem a sua sede em Mo ambique cidade de Maputo Rua das Rosas n mero cento quarenta e nove Sommerschield H Dois A sociedade pode mediante delibera o deslocar a respectiva sede para qualquer outro local dentro do territ rio nacional provis ria ou definitivamente podendo criar ou encerrar sucursais filiais ag ncias ou qualquer outra forma de representa o onde e quando for julgado conveniente para a prossecu o dos interesses sociais CL USULA SEGUNDA Dura o A sua dura o ser por tempo indeterminado
105. m os servi os de outros membros e Obreiros cujos cargos e compet ncias ser o descritas no Regulamento Interno da Igreja j que n o desempenham fun es principais na Igreja SEC O III Do Conselho Fiscal ARTIGO VINTE E SEIS Natureza O Conselho Fiscal o rg o fiscalizador das actividades e finan as da Igreja formada por 5 pessoas id neas capazes de verificar e pronunciarem se sobre a vida da Igreja Os membros deste rg o respondem directamente Assembleia Geral e relatam nas sess es desta Entre eles um ser eleito Presidente deste Conselho Par grafo nico Al m dos rg os supracitados a Igreja contar com os servi os de outras comiss es e departamentos como homens mulheres jovens crian as e escola b blica cujas compet ncias ser o descritas no Regulamento Interno da Igreja ARTIGO VINTE E SETE Replicacidade dos rg os sociais Os rg os sociais departamentos e Comiss es aqui descritos reflectem o n vel nacional por m devem ser replicados a n vel regional provincial distrital e local segundo as necessidades e obriga es do n vel em particular e da Igreja em geral CAP TULO IV Da organiza o patrimonial e financeira ARTIGO VINTE E OITO Fundos Constituem fundos da Igreja a Quotas e outras obriga es pecuni rias por parte dos seus membros b As comparticipa es subs dios ou doa es de institui es c O d zimo e outras ofertas regu
106. mbust veis e servi os quando colocados ou afixados nos equipamentos pr prios do mobili rio obrigat rio tais como bombas dens metros e similares g As denomina es de pr dios e condom nios h As mensagens que indicarem lota o capacidade e as que recomendarem cautela ou indicarem perigo desde que sem qualquer legenda adicional i As mensagens obrigat rias por lei ARTIGO SEXTO Restri es ao licenciamento 1 N o dever o ser emitidas licen as para afixa o inscri o ou distribui o de mensagens publicit rias quando a Atrav s do suporte que utilizarem afectarem a est tica ambiente dos lugares ou da paisagem ou causarem danos a terceiros b O seu conte do atentar contra a moral e os bons costumes ou induzir pr tica de actividades ilegais criminosas viol ncia discrimina o ou degrada o ambiental c O requerente que n o for titular dos bens de dom nio privado onde pretender ver afixado o seu an ncio n o apresente a devida autoriza o por parte do leg timo titular dos mesmos d Os cartazes ou afins forem afixados sem o suporte autorizado atrav s de colagem ou outro meio semelhante e Afectarem a salubridade dos espa os p blicos f Estiverem integralmente escritos em l ngua estrangeira ou apresentarem erros ortogr ficos g Prejudicarem a seguran a e circula o de pessoas e bens especialmente s portadoras de defici ncia h Prejudicarem a ilumina o p
107. mento para o ano seguinte d Elaborar regulamentos e submete los aprova o da Assembleia Geral e Admitir provisoriamente os membros honor rios bem como aceitar pedidos de admiss o que lhe foram submetidos f Autorizar a realiza o das despesas g Contratar o pessoal necess rio s actividades da Igreja h Propor Assembleia Geral os membros que dever o ser eleitos para substituir as titulares quando se verifique a situa o prevista nos n meros dois e tr s do artigo treze i Promover e desenvolver todas as outras ac es que concorrem para a realiza o dos objectivos da Igreja que n o caiam no mbito da compet ncia dos outros rg os ARTIGO VINTE E CINCO Compet ncias dos membros da Direc o Geral Um Compete ao Bispo a Dirigir a Igreja em todos assuntos de car cter espiritual b Convocar e presidir as sess es do Direc o Geral e da Assembleia Geral c Empossar os membros do Direc o Geral e da Assembleia Geral d Representar a Igreja nos termos previstos nos presentes estatutos e Exercer o voto de qualidade nas decis es do Direc o Geral e da Assembleia Geral f Coordenar e dirigir a actividade do Conselho de Administra o convocar e presidir as respectivas reuni es g Autorizar os pagamentos de assinar com a Secret ria Geral os cheques ordem de pagamento e outros t tulos que representem obriga es financeiras da Igreja h Zelar pela correcta execu
108. mil meticaia correspondente a cinquenta e um por cento do capital social pertencente a s cia Lucinda Manuel Bata b Uma qiuota no valor nominal de seiscentos e setenta e dois mil e quinhentos meticais correspondente a vinte e seis e meio por cento do capital social pertencente a s cia Sisfoz Montagnes El ctricas Lda c Uma quota no valor nominal de seiscentos e setenta e dois mil quinhentos meticais correspondente a sete por cento e meio pertencente ao s cio Miguel Marques Aveiro d Uma quota no valor nominal de seiscentos e setenta e dois mil quinhentos meticais correspondente a sete por cento e meio pertencente ao s cio Jos Carlos Machado Sim es e Uma quota no valor nominal de seiscentos e setenta e dois mil quinhentos meticais correspondente a sete por cento e meio pertencente ao s cio Jos Rato Vendeirinho Que em tudo o mais n o alterado continuam a vigorar as disposi es do pacto social anterior Est conforme Maputo dois de Fevereiro de dois mil e quinze O Not rio Ileg vel Amaramba Investimentos Limitada Certifico para efeitos de publica o que no dia dois de Fevereiro de dois mil e quinze foi matriculada na Conservat ria do Registo de Entidades Legais sob NUEL 100572826 uma sociedade denominada Amaramba Investimentos Limitada celebrado o presente contrato de sociedade nos termos do regime estabelecido no C digo Comercial com as devidas altera es e e
109. mporta o de produtos alimentares e n o alimentares ARTIGO QUARTO Capital social O capital social integralmente subscrito e realizado em dinheiro de vinte mil meticais corresponde a uma quota de igual valor nominal pertencente ao s cio Gulherme J lio Mabjeca ARTIGO QUINTO Administra o A administra o da sociedade ser exercida por Gulherme J lio Mabjeca que desde j fica nomeado administrador ARTIGO SEXTO Dissolu o e liquida o Um A sociedade dissolve se nos casos e nos termos estabelecidos por lei omiss es Dois Os casos omissos em tudo o que for omisso regular o as disposi es legais vigentes em Mo ambique Em tudo que fica omisso ser regulado por lei da sociedade vigente na Rep blica de Mo ambique Maputo quatro de Fevereiro de dois mil e quinze O T cnico leg vel Uteka Constru es Limitada Certifico para efeitos de publica o no Boletim da Rep blica que por registo de vinte e seis de Dezembro de dois mil e catorze lavrada margem para os averbamentos a folhas cento vinte e quatro do livro de inscri es diversas E tra o doze sob o n mero mil seiscentos quarenta e dois da Conservat ria dos Registos e Notariado de Pemba perante mim Paulina Lino David Mangana licenciada em Direito conservadora e not ria superior em pleno exerc cio das fun es notariais foi alterado o pacto social da sociedade comercial por quotas de responsabilidade L
110. ndat rio obrigar a sociedade em actos ou contratos estranhos aos neg cios da sociedade designadamente em letras de favor fian as ou abona es 6 DE FEVEREIRO DE 2015 369 CAP TULO IV ARTIGO NONO Contas de resultados Anualmente ser dado um balan o depois encerrada com a data de trinta e um de Dezembro os lucros l quidos apurados em cada balan o depois de deduzidos pelo menos dez por centos para o fundo de reserva legal e feitas quaisquer outras dedu es em que os s cios acordem ser o divididos pelos mesmos na propor o das suas quotas o remanescente Por ser verdade se passou a presente certid o que depois de revista e concertada assino E eu t cnico a extrai e conferi Quelimane cinco de Maio de dois mil e catorze A Conservadora Ileg vel PTM Investimentos Limitada Certifico para efeitos de publica o que por acta de vinte e oito do m s de Janeiro de dois mil e quinze da sociedade PTM Investimentos Limitada com sede na Rua Gabriel Simbine n mero dezoito r s do ch o matriculada na Conservat ria do Registo das Entidades Legais sob NUEL 100526832 procedeu se a altera o da actividade principal de Investimento em ac es deb ntures e t tulos para activadades de consultoria para os neg cios e gest o e consequentemente a altera o do artigo terceiro o qual passa a ter a seguinte nova redac o ARTIGO TERCEIRO Objecto Um Actividades de consultoria para os neg
111. nsmiss o ocorra Seis Nos termos dos presentes estatutos proibido aos respectivos titulares adquirentes nos termos do presente artigo a constitui o 364 II S RIE N MERO 11 de qualquer garantia sobre as ac es antes de decorridos cinco anos a partir da data de aquisi o a menos que haja uma decis o contr ria da Assembleia Geral Sete A contraven o do disposto no n mero anterior do presente artigo confere a Sociedade o direito de considerar nula e de nenhum efeito a transmiss o que resulte da cria o das referidas garantias ARTIGO OITAVO Aumento do capital social Um A Assembleia Geral poder nos termos da lei decidir aumentar o capital social uma ou mais vezes Dois O capital social pode ser aumentado uma ou mais vezes de acordo com as necessidades do neg cio da Sociedade desde que haja uma resolu o devidamente aprovada pelos accionistas na Assembleia Geral sob proposta do Conselho de Administra o CAP TULO HI Dos rg os sociais RTIGO NONO rg os sociais S o rg os sociais da sociedade a Assembleia Geral o Conselho de Administra o e o Fiscal nico SEC O I Da Assembleia Geral ARTIGO D CIMO Composi o Um A Mesa da Assembleia Geral composta por um Presidente e um Secret rio ambos eleitos pelos Accionistas na Assembleia Geral Dois Para al m das atribui es conferidas por lei e por este estatuto o Presidente da Mesa da As
112. o 10 Coluna luminosa 11 Ve culos e outros meios de locomo o 12 Panfleto 13 An ncio sonoro 14 An ncio de venda de ve culos na via p blica Multa 1325 00MT Ano 53 00 MT por m2 mes 258 00 MT por m2 mes 132 00 MT por m2 mes 3036 00 MT por m2 mes 46 00 MT por m2 mes 165 00 MT por m2 mes 318 00 MT por m2 m s 199 00 MT por m2 mes 199 00 MT por m2 mes 66 00 MT por m2 mes 1325 00 MT por cada 100 unidades 662 00 MT por hora 500 00 MT por Unidade Vendida M nimo 1000 00 MT e M ximo 20 000 00 MT AN NCIOS JUDICIAIS E OUTROS P rola Investimentos Limitada Certifico para efeitos de Publica o que por acta de vinte e quatro de Janeiro de dois mil e quinze da sociedade P rola Inves timentos Limitada matriculada sobre NUEL 100465914 deliberaram o seguinte As ced ncias e cessa es de quotas no valor de cento e vinte e cinco mil meticais que os s cios Fernando Jo o Isaq e H lio scar Ernesto Chitiche possu am e que cederam aos novos s cios Jo o Portela Macuba J nior e Ven ncio Marcelino Janu rio Rodrigues Em consequ ncia alterada a redac o do artigo terceiro do pacto social as quotas pas sam a ter a seguinte redac o O capital social inteiramente subscrito e realizado em dinheiro de duzentos mil meticais correspondentes a tr s quotas distribu das da seguinte forma a S cio Albeto Manuel Vombe detentor de uma quota nominal de setenta e cinco mil
113. o confirmam o deposito em institui o de credito do capital social realizado em dinheiro a ordem da administra o da sociedade Por ser verdade se passou a presente certid o que depois de revista e concertada assino E eu t cnico a extrai e conferi Quelimane sete de Janeiro de dois mil e quinze A Conservadora Ileg vel Raubenheimer amp Rauten Beach Limitada Certifico para efeitos de publica o que por acta da assembleia geral extraordin ria de cess o total de quota na sociedade em ep grafe realizada no dia dezasseis de Dezembro de dois mil e catorze na sede da mesma matriculada no livro do Registo das Entidades Legais sob o n mero setecentos e vinte a folhas sessenta e oito do livro C tra o quatro onde estivereram presentes os s cios Leopoldus Ignatius Rautenbach e Tinga Guiabma Guibendane representando os cem por cento do capital social Presentes os s cios deliberaram por unanimidade que o s cio Tinga Guiabma Guibendane detentor de uma quota no valor nominal de mil meticais representativa de dez por centos do capital social cede na totalidade a favor do s cio Leopoldus Ignatius Rautenbach tendo conferido a plena quita o e em seguida procedida a unifica o das quotas passando a sociedade a ser unipessoal Lda o s cio cedente aparta se da sociedade e nada dela tem haver Por conseguinte fica alterado os artigo quarto do pacto social e passa a ter nova reda o seguinte ARTI
114. o de ve culos e outros meios de locomo o por per odos n o superior a 10 dias d A Revers o de suportes publicit rios a favor do Munic pio CAP TULO VII Disposi es finais e transit rias ARTIGO 46 Disposi es revogat rias A entrada em vigor da presente Postura revoga as posturas e regulamenta o existentes sobre a mesma mat ria no Munic pio de Maputo ARTIGO 47 Licen as em vigor 1 N o poder o ser renovadas as licen as que num prazo de 12 meses a contar da data de entrada em vigor desta Postura n o sejam conformes com os princ pios nela contidos 2 Para os efeitos previstos no n mero anterior dever o os servi os municipais competentes analisar caso a caso os processos existentes no prazo de 120 dias ap s a entrada em vigor da presente Postura 3 Os titulares de licen as que se encontram na situa o do n mero 1 deste artigo ser o notificados para tomarem as medidas correctivas ou removerem os an ncios em prazo razo vel por m n o superior a 6 meses ap s a notifica o ARTIGO 48 D vidas ou omiss es 1 Quaisquer d vidas ou omiss es que surgirem na interpreta o e aplica o da presente Postura ser o resolvidas por despacho do Presidente do Conselho Municipal Anexo que faz refer ncia ao artigo 41 1 Licen a de Publicidade 2 Chapa placa ou tabuleta 3 Painel n o iluminado 4 Bandeirola 5 Faixa 6 Fachada cega 7 Toldo 8 Painel electr nico 9 Painel iluminad
115. ociedade fica a cargo dos s cios Kosheek Rambally e L cio Guilherme da Silva Neto que desde j s o nomeados s cios gerentes Dois Compete ao s cio gerente exercer os mais amplos poderes representando a sociedade em juizo e fora dela activa ou passivamente assim como praticar todos os demais actos tendentes realiza o do objecto social que a lei ou os presentes estatutos n o reservarem a assembleia geral Tr s A sociedade obriga se pela assinatura conjunta dos dois s cios gerentes em todos os actos e contratos podendo estes delegarem poderes a outros s cios ou procurador especialmente constituido nos precisos termos e limites do respectivo mandato ARTIGO NONO Exerc cio econ mico Um O ano social coincide com o ano civil Dois O balan o e a conta de resultados fechar se o com refer ncia a trinta e um de Dezembro de cada ano e ser o submetidos aprecia o da assembleia geral 6 DE FEVEREIRO DE 2015 363 ARTIGO D CIMO Lucros Um Dos lucros apurados em cada exerc cio deduzir se em primeiro lugar a percentagem legalmente estabecida para a constitui o do fundo de reserva legal Dois Cumprido o disposto no n mero anterior a parte remanescente dos lucros ter a aplica o que for determinada pela assembleia geral ARTIGO D CIMO PRIMEIRO Dissolu ao da sociedade Um A sociedade dissolve se nos casos previstos na lei Dois Ser liquidat rio o s cio gerente em exer
116. ois A assembleia geral considera se regularmente constitu da quando estejam presentes ou devidamente representados todos os s cios reunindo a totalidade do capital social ARTIGO S TIMO Convocat ria Um Ser dispensada da reuni o da assembleia geral as formalidades da sua convoca o quando todos os s cios concordem por escrito que dessa forma se delibere ainda que as delibera es sejam tomadas fora da sede em qualquer ocasi o e qualquer que seja o seu objecto Dois Exceptuam se relativamente ao disposto no n mero anterior as delibera es que importem a modifica o do pacto social a dissolu o da sociedade ou divis o e cess o de quotas para as quais n o poder o dispensar se as reuni es da assembleia geral ARTIGO OITAVO Administra o e ger ncia Um A gest o e administra o da sociedade fica a cargo dos s cios Kosheek Rambally e L cio Guilherme Da Silva Neto que desde j s o nomeados s cios gerentes Dois Compete ao s cio gerente exercer os mais amplos poderes representando a sociedade em ju zo e fora dela activa ou passivamente assim como praticar todos os demais actos tendentes realiza o do objecto social que a lei ou os presentes estatutos n o reservarem a assembleia geral Tr s A sociedade obriga se pela assinatura conjunta dos dois s cios gerentes em todos os actos e contratos podendo estes delegarem poderes a outros s cios ou procurador especialmente const
117. om a legisla o vigente no Pa s ministrar cursos de n vel superior 380 II S RIE N MERO 11 Tr s Por si ou em coopera o com outras institui es organiza es governamentais e n o governamentais empresas e outros sectores a EPFZ poder organizar e realizar cursos de especializa o actualiza o e de extens o para a promo o e actualiza o de conhecimentos ARTIGO VIG CIMO SEGUNDO Certificados Um A Escola emite certificados acad micos de conclus o de n veis de aproveitamento e de participa o a todos os que frequentarem cursos ou ac es de forma o nos termos da legisla o em vigor sobre o ensino Dois EPFZ poder estabelecer parcerias com as outras institui es de Ensino e de Forma o com vista a atribui o de certificados acad micos aos graduados da EPFZ CAP TULO VII Das disposi es finais ARTIGO VIG CIMO TERCEIRO Disposi es finais As d vidas e omiss es suscitadas na interpreta o do presente Estatuto ser o esclarecidas por Despacho do Director da EPFZ ouvido o Secretariado do Comit Provincial Quelimane vinte e tr s de Janeiro de dois mil e quinze A Conservadora Ieg vel Guilherme Mabjeca Despachante Aduaneiro Sociedade Unipessoal Limitada Certifico para efeitos de publica o que no dia treze de Outubro de dois mil e catorze foi matriculada na Conservat ria do Registo de Entidades Legais sob NUEL 100540622 uma
118. on Jos Samuel Peres ARTIGO OITAVO Par grafo nico Os actos de mero expediente poder o ser individualmente assinados pela ger ncia ou por qualquer empregado da sociedade devidamente autorizado pela ger ncia ARTIGO NONO proibido ao gerente e procuradores obrigarem a sociedade em actos estranhos aos neg cios da mesma quando n o devidamente conferidos os poderes de procuradores com poderes necess rios conferidos para representarem a sociedade em actos solenes ARTIGO D CIMO Por interdi o ou falecimento do s cio a sociedade continuar com os seus herdeiros ou seus representantes legais em caso de interdi o os quais nomear o um que a todos represente na sociedade enquanto a sua quota se mantiver indivisa ARTIGO D CIMO PRIMEIRO Par grafo primeiro O ano social coincide com o ano civil Par grafo segundo O balan o e a conta de resultados de cada exerc cio ser o encerrados com refer ncia a trinta e um de Dezembro e carecem de aprova o da ger ncia que para o efeito se deve faze lo n o ap s um de Abril do ano seguinte Par grafo terceiro Caber aos gerentes decidir sobre aplica o dos lucros apurados dedu o dos impostos e das provis es legalmente estipuladas ARTIGO D CIMO SEGUNDO Par grafo primeiro A sociedade s se dissolve nos termos da lei ARTIGO D CIMO TERCEIRO Em tudo o mais que fique omisso regular o as disposi es legais vigentes na Rep blica de Mo
119. ondi es de seguran a a pessoas e bens b Ser mantido em bom estado de conserva o no que respeita ao aspecto visual estabilidade e resist ncia dos materiais constituintes c Possuir um tratamento final adequado em todas as suas superf cies inclusive na sua estrutura d Respeitar as normas t cnicas atinentes seguran a e estabilidade dos seus elementos e Respeitar as normas t cnicas atinentes s dist ncias das redes de distribui o de energia el ctrica de telecomunica es de gua e de g s f Respeitar a protec o do parque arb reo e as posturas municipais sobre a mat ria e da rea limite da sua influencia g N o provocar reflexo brilho ou intensidade de luz que possa ocasionar ofuscamento prejudicar a vis o dos condutores interferir na opera o ou sinaliza o de tr nsito ou ainda causar inseguran a ao tr nsito de ve culos e pe es 2 Findo o per odo estabelecido para a utiliza o dos an ncios publicit rios o titular dos mesmos dever proceder sua retirada definitiva removendo integralmente os materiais e instala es de suporte deixando os locais em que se encontravam expostos em boas condi es ARTIGO 3 Proibi es 1 proibida a afixa o de publicidade em edif cios onde funcionam exclusivamente servi os p blicos edif cios classificados como patrim nio cultural monumentos templos cemit rios no interior de pra as pracetas e largos leitos dos cursos de
120. or do Segundo Cart rio Notarial em virtude de a respectiva not ria se encontrar no gozo de licen a disciplinar foi constitu da por Lizete da Gl ria Silva e Luiz Rodriguez Suarez uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada que reger se pelos artigos seguintes CAP TULO I Da denomina o dura o sede e objecto ARTIGO PRIMEIRO Denomina o e dura o A sociedade adopta a denomina o de Rock Man Limitada e designada abreviadamente por Rockman Limitada constitu da sob a forma de sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada e por tempo indeterminado contando se o in cio a partir da data da constitui o ARTIGO SEGUNDO Sede A sociedade tem a sua sede no Bairro Tr s de Fevereiro Avenida Vinte e Cinco de Setembro casa n mero setenta e cinco A cidade de Chimoio e poder abrir delega es ou sucursais em qualquer local dentro do territ rio nacional ARTIGO TERCEIRO Objecto social A sociedade tem por objecto principal a Prospec o e pesquisa de recursos minerais b Extrac o processamento beneficiamento e comercializa o de recursos minerais c Presta o de servi os nas reas de geologia minas hidrogeologia geotecnia hidrocarbonetos carv o estudos de impacto ambiental e outras reas afins do sector de recursos minerais d Representar participar ou deter ac es ou quotas noutras sociedades comerciais CAP TULO I dos s
121. puto perante mim Lub lia Ester Muiuane licenciada em Direito conservadora not ria superior A dos registos e notariado em exerc cio no Primeiro Cart rio Notarial foi constitu da uma sociedade 6 DE FEVEREIRO DE 2015 361 por quotas de responsabilidade limitada que passar a reger se pelas disposi es constantes dos artigos seguintes CAP TULO I Da denomina o sede dura o e objecto ARTIGO PRIMEIRO constitu da uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada sob a denomina o de Royal Sweets Limitada ARTIGO SEGUNDO A sociedade constitu da por tempo indeterminado e tem a sua sede na Avenida Vinte e Quatro de Julho n mero mil duzentos sessenta e quatro cidade de Maputo podendo sempre que se justifique criar e ou extinguir por de delibera o da assembleia geral delega es sucursais ou outra forma de representa o social em qualquer ponto do pais ARTIGO TERCEIRO O objectivo principal da sociedade o com rcio a retalho de produtos alimentares em estabelecimentos especializados com importa o exporta o e presta o de servi os conexos A Sociedade poder eventualmente exercer outras actividades relacionadas directa ou indirectamente com o objecto principal desde que devidamente autorizadas e os s cios assim o deliberem CAP TULO HI Do capital social ARTIGO QUARTO Um O capital social integralmente subscrito e a realizar em dinheiro de cem mil metic
122. quirido junto do Conselho Municipal ARTIGO 38 Seguro de responsabilidade civil Sempre que o meio ou suporte utilizado exceder as dimens es do ve culo dever junta se ao requerimento uma ap lice de seguro de responsabilidade civil CAP TULO IV An ncios sonoros e panfletos ARTIGO 39 An ncios sonoros 1 Os an ncios sonoros poder o ser autorizados a Em espect culos ao ar livre em espa os bem delimitados b Em tro os das principais avenidas e ruas quando feita a partir de ve culos autom veis 2 As autoriza es para a realiza o de an ncios sonoros dever o especificar os hor rios em que eles poder o ter lugar e os n veis m ximos de ru do admiss veis ARTIGO 40 Panfletos 1 Panfletos s o os an ncios publicit rios impressos em material de qualquer natureza de dimens o n o superior a 0 30 m x 0 40 m distribu do manualmente 2 vedada a venda de panfletos 3 Os panfletos s poder o ser distribu dos a partir de locais determinados pelo Munic pio por distribuidores com vestu rio identificativo sendo vedado aos distribuidores realizar a distribui o num raio superior a 50 00 m do local de distribui o CAP TULO V Taxas ARTIGO 41 Taxas aplic veis 1 Por cada licen a emitida ser devida uma taxa que dever ser paga anualmente em caso de renova o 2 Por cada suporte publicit rio an ncio sonoro ou distribui o ser devida uma taxa suplementar fixada em fun o das
123. r especialmente constitu do nos termos e limites espec ficos do respectivo mandato Dois vedado a qualquer administrador ou mandat rio assinar em nome da sociedade quaisquer actos ou contratos que digam respeito a neg cios estranhos a mesma tais como letras a favor fian as avales ou abona es Tr s Os actos de mero expediente poder o ser individualmente assinados por empregados da sociedade devidamente autorizados e credenciados pela administra o CL USULA NONA Dissolu o A sociedade s se dissolve nos termos fixados pela lei ou por acordo dos s cios quando assim o entenderem e estiver preenchido o regime legal para efeito CL USULA D CIMA Herdeiros Em caso de morte interdi o ou inabilita o de qualquer dos s cios os seus herdeiros assumem automaticamente o lugar na Sociedade com dispensa de cau o podendo estes nomear seus representantes se assim o entenderem desde que obede am o preceituado nos termos da lei CL USULA D CIMA PRIMEIRA Ano social e distribui o de resultados Um O ano social coincide com o ano civil Dois A distribui o dos lucros ocorre sempre de acordo com a delibera o dos s cios CL USULA D CIMA SEGUNDA Conflitos e foro Um Quaisquer conflitos emergentes do presente contrato de sociedade e demais correc es ao contrato de sociedade ser o sempre resolvidos amigavelmente entre as partes Dois A aus ncia de solu o amig vel permit
124. r tempo indeterminado ARTIGO SEGUNDO Sede Um A sociedade tem a sua sede social em Maputo Dois Mediante simples decis o do s cio nico a sociedade poder deslocar a sua sede para dentro do territ rio nacional cumprindo os necess rios requisitos legais Tr s O s cio nico poder decidir a abertura de sucursais filiais ou qualquer outra forma de representa o no pa s e no estrangeiro desde que devidamente autorizada ARTIGO TERCEIRO Objecto Um A sociedade tem por objecto principal a actividade de Engenharia e T cnicas afim Dois A sociedade poder exercer outras actividades conexas com o seu objecto principal e desde que para tal obtenha aprova o das entidades competentes Tr s A sociedade poder adquirir participa es financeiras em sociedades a constituir ou constitu das ainda que com objecto diferente do da sociedade assim como associar se com outras sociedades para a persecu o de objectivos comerciais no mbito ou n o do seu objecto CAP TULO II Do capital social ARTIGO QUARTO Capital social O capital social integralmente subscrito e a realizar em dinheiro de dez mil meticais correspondente a uma quota do nico s cio Jo o Lu s Ara jo Romeiro e equivalente a cem por cento do capital social ARTIGO QUINTO Presta es Suplementares O s cio poder efectuar presta es suplementares de capital ou suprimentos sociedade nas condi es que forem estabel
125. res N o haver presta es suplementares de capital O s cio poder fazer os suprimentos sociedade nas condi es fixadas por ele ARTIGO SEXTO Administra o A administra o da sociedade exercida pelo s cio nico ou por um administrador nomeado mediante ou n o cau o ARTIGO S TIMO Formas de obrigar a sociedade Um A sociedade fica obrigada pela assinatura do s cio nico Fadi Mahomed Nesr ou administrador devidamente credenciado Dois O relacionamento com a banca bem como os movimentos de requisi o e levantamento de cheques solicita o e obten o e obten o de saldos ou outros instrumentos banc rios necess rios a boa gest o do neg cio estar a cargo do s cio Fadi Mahomed Nesr administrador ou outro empregado expressamente mandatado ARTIGO OITAVO Balan o e presta o de contas Um O ano social coincide com o ano civil Dois O balan o e a conta de resultados fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano devendo a administra o da sociedade organizar as contas anuais e elaborar um relat rio respeitante ao exerc cio e uma proposta de aplica o de resultados ARTIGO NONO Resultados e sua aplica o Um Dos lucros apurados em cada exerc cio deduzir se em primeiro lugar a percentagem legal estabelecida para constitui o do fundo de reserva legal enquanto se n o encontrar realizada nos termos da lei ou sempre que for necess rio reintegr la Dois A part
126. rita no n mero anterior para a qual obtenha autoriza o das autoridades competentes CL USULA D CIMA QUARTA Administra o Um A sociedade administrada e representada por um nico administrador a ser eleito em assembleia geral o qual esta dispensado de prestar cau o Dois O administrador ter os poderes gerais atribu dos por lei e pelos presentes estatutos conducentes realiza o do objecto social representando a em ju zo e fora dele activa e passivamente Tr s O mandato do administrador de quatro anos podendo o mesmo ser reeleito e que se manter em fun es at elei o de novo administrador Maputo dois de Fevereiro de dois mil e quinze O T cnico Ieg vel Safe Car Limitada Certifico para efeitos de publica o que por acta de vinte e oito de Agosto de dois mil e catorze da sociedade Safe Car Limitada matriculada sob o NUEL 100488841 deliberaram a inclus o de s cios gerentes e a ced ncia parcial de quotas no valor de dez mil meticais que o s cio JCR Sociedade Unipessoal Limitada possu em nome do senhor Sandro Marino Ferreira Alves Em consequ ncia procedem altera o do 372 II S RIE N MERO 11 respectivo pacto social quanto ao capital social para tanto alterando nos seguintes termos o artigo terceiro e nono dos estatutos ARTIGO QUARTO Capital social O capital social subscrito e integralmente realizado em dinheiro de cem m
127. s o liquidat ria ARTIGO TRINTA E TR S Casos omissos Os casos omissos nos presentes estatutos ser o regulados pelas disposi es da lei geral aplic veis na Rep blica de Mo ambique ARTIGO TRINTA E E QUATRO Entrada em vigor Estes estatutos entram em vigor ap s terem sido aprovados pela Assembleia Geral da Igreja e Entidades Legais e Competentes da Rep blica de Mo ambique J A R Resolve Sociedade Unipessoal Limitada Certifico para efeitos de publica o que no dia catorze de Novembro de dois mil e catorze foi matriculada na Conservat ria do Registo de Entidades Legais sob NUEL 100550849 uma sociedade denominada J A R Resolve Sociedade Unipessoal Limitada Jo o Lu s Ara jo Romeiro solteiro natural de Portugal de nacionalidade portuguesa residente em Avenida Olof Palme n mero quinhentos e noventa e oito bairro Central Cidade de Maputo portador do DIRE n 11PT00025787N emitido ao dezassete de Junho de dois mil e catorze Pelo presente contrato de sociedade outorga e constitui uma sociedade por quotas unipessoal limitada denominada J A R Resolve Sociedade Unipessoal Limitada que se reger pelos artigos seguintes e pelos preceitos legais em vigor na Rep blica de Mo ambique CAP TULO I Da denomina o dura o e objecto ARTIGO PRIMEIRO Denomina o e dura o A sociedade adopta a denomina o J A R Resolve Sociedade Unipessoal Limitada criada po
128. s a mensagens das actividades de institui es que prosseguirem fins de benefic ncia ou an logos CAP TULO VI Infrac es e penalidades ARTIGO 43 1 Quando os titulares dos meios ou suportes n o procederem sua remo o volunt ria no prazo indicado em notifica o caber ao Conselho Municipal de Maputo proceder sua remo o coerciva imputando os custos aos infractores 2 O Conselho Municipal n o se responsabilizar por eventuais danos que possam advir dessa remo o ARTIGO 44 Fiscaliza o 1 Para al m da compet ncia atribu da por lei a outras entidades compete aos servi os municipais a investiga o e participa o de qualquer evento ou circunst ncia suscept vel de implicar responsabilidade por contraven o 2 Os servi os referidos no ponto anterior podem praticar as medidas cautelares que entenderem convenientes e necess rias para impedir o desaparecimento de provas ARTIGO 45 Multas e san es 1 Todo aquele que fizer qualquer publicidade sujeita licen a ou autoriza o nos termos da presente Postura sem se encontrar devidamente licenciado ou em desconformidade com ela incorre em contraven o pun vel com multa constante da tabela 6 DE FEVEREIRO DE 2015 353 2 Nos casos de reincid ncia sucess o e ou acumula o de infrac es ser o aplicadas as seguintes san es a Revoga o da licen a b Interdi o tempor ria de licenciamento publicit rio c Apreens
129. sembleia Geral e o Secret rio dever o convocar e presidir as reuni es da Assembleia Geral e investir os membros do Conselho de Administra o e o Fiscal nico assinando os respectivos instrumentos de investidura ARTIGO D CIMO PRIMEIRO Reuni es Um A Assembleia Geral re ne se pelo menos uma vez por ano em sess o ordin ria dentro de tr s meses a contar da data de encerramento do exerc cio financeiro e extraordinariamente sempre que devidamente convocada por iniciativa do Presidente da Mesa ou a requerimento dos outros rg os sociais ou de accionistas que representem pelo menos dez por cento do capital social Dois Na sess o ordin ria a Assembleia Geral dever deliberar e votar o relat rio do Conselho de Administra o o balan o e demonstra o de resultados o relat rio do Fiscal nico e tamb m deliberar sobre a aplica o de resultados e quando aplic vel nomear os membros dos rg os Sociais Tr s A Assembleia Geral poder tamb m deliberar sobre qualquer outro assunto considerado de interesse para a sociedade desde que tais mat rias sejam devidamente referidas na convocat ria da reuni o Quatro As reuni es da Assembleia Geral t m lugar na sede social ou em qualquer outro lugar no territ rio nacional considerado adequado pelos accionistas desde que seja especificamente indicado na convocat ria da qual dever constar ainda a data e a hora bem como a agenda Cinco As reuni es d
130. servas permitidos por Lei c O remanescente constituir o dividendo a distribuir pelos accionistas ARTIGO TRIG SIMO OITAVO Dissolu o e liquida o Um A sociedade dissolve se nos casos estabelecidos na lei mediante delibera o da Assembleia Geral ou nos termos dos presentes Estatutos Dois Salvo disposi o em contr rio tomada nos termos do par grafo um artigo cento e trinta e um do C digo Comercial ser o liquidat rios os membros do Conselho de Administra o que estiverem em exerc cio quando a dissolu o se operar Tr s O fundo de reserva legal que estiver realizado no momento da dissolu o da sociedade ser partilhado entre os accionistas com observ ncia do disposto na lei geral ARTIGO TRIG SIMO NONO Exame de escritura o O direito dos accionistas a examinar a escritura o e a documenta o concernente s opera es sociais s pode ser exercido dentro dos prazos indicados nos n meros um e dois do artigo cento e oitenta e nove do c digo Comercial e recai apenas sobre os documentos a que se referem os n meros um e dois do artigo trinta e quatro do Decreto Lei n 49381 de quinze de Novembro de mil novecentos e cessenta e nove Fica por m ressalvado o disposto no artigo cento e sessenta e oito do mesmo C digo ARTIGO QUADRAG SIMO Omiss es Em todo o omisso observar se o as disposi es contidas na legisla o aplic vel ARTIGO QUADRAG SIMO PRIMEIRO Disposi o final
131. sociedade ARTIGO SEXTO Um A assembleia geral reunir ordinariamente uma vez por ano para aprecia o aprova o e ou modifica o do balan o e contas do exerc cio e para deliberar sobre quaisquer outros assuntos para que tenha sido convocado e extraordinariamente sempre que for necess rio Dois A assembleia geral ser convocada pelo presidente em exerc cio ou por representantes de mais de cinquenta porcento do capital social por meio de carta registrada com aviso de recep o dirigida aos s cios com anteced ncia m nima de trinta dias que poder ser reduzida para quinze dias em caso de assembleia geral extraordin ria Dois A assembleia geral reunir na sede da sociedade podendo ter lugar noutro local quando as circunst ncias o aconselhem desde que tal facto n o prejudique os direitos e leg timos interesses dos s cios Tr s A assembleia geral considera se regularmente reunida quando em primeira convocat ria estejam presentes representantes de mais de cinquenta porcento do capital social e em segunda convocat ria seja qual for o numero de s cios presentes e independente do Capital que representem devendo sempre observar se o disposto na al nea b a Os dois s cios s o designados membros do conselho de ger ncia b O s cio Ilyas Ahmed nomeado presidente da assembleia geral que ser cumulativamente o gerente da sociedade ao qual competir exercer os mais amplos poderes representando
132. ssembleia Geral em que estejam representados setenta e cinco por cento do capital social delibera es sobre a Altera o ou reforma dos estatutos da sociedade b Transforma o fus o e dissolu o da sociedade e aprova o das contas de liquida o da mesma c Elei o dos titulares dos rg os sociais d Aplica o de resultados ARTIGO D CIMO S TIMO Direito a voto Um Tem direito a voto todo o accionista que seja titular de cem ac es pelo menos cujo valor esteja integralmente pago salvo se o prazo estipulado para o pagamento for posterior da sess o Dois Os accionistas que n o possu rem o n mero m nimo de ac es referido no n mero anterior podem agrupar se de forma a complet lo devendo neste caso fazer se representar por um s deles cujo nome ser indicado em carta dirigida ao presidente da mesa com as assinaturas de todos reconhecidas por not rio e por aquele recebida at ao momento da abertura da sess o ARTIGO D CIMO OITAVO Vota o Um A vota o ser efectuada pela forma indicada pelo Presidente da Mesa excepto quando respeite a elei es ou a delibera es relativas a pessoas certas ou determinadas casos em que ser o efectuadas por escrut nio secreto se a assembleia n o deliberar previamente adoptar outra forma de vota o Dois A cada grupo de cem ac es corresponde um voto ARTIGO D CIMO NONO Representa o dos s cios Um Os s cios qu
133. ssoas que se comprometem em testemunhar e praticar os ensinamentos contidos nos evangelhos do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo Dois Subscrevem aos artigos contidos nestes Estatutos bem como os seus regulamentos e outras legisla es que vierem a ser publicados pelo Direc o Geral da Igreja Tr s A pessoa torna se membro efectivo depois do sacramento de baptismo por imers o ARTIGO OITO Categorias dos membros As categorias de membros da Igreja s o as seguintes a Membros participantes os membros que tenham manifestado abertura vontade de se juntarem Igreja e que j foram aceites pela lideran a da mesma b Membros Prova os membros que completaram os estudos da doutrina da Igreja e est o prontos para o Baptismo nela c Membros efectivos os membros que j foram baptizados e recebidos pela Igreja como membros de plena comunh o e gozam de todos os direitos e deveres da igreja e contribuem para a propaga o e desenvolvimento da mesma d Membros Fundadores os membros que tenham colaborado na cria o da Igreja ou que se acharem inscritos ou presentes na data da realiza o da Assembleia Constituinte ARTIGO NOVE Admiss o Um Os Membros Principiantes s o admitidos provisoriamente pelo Direc o Geral sob proposta de dois membros efectivos no pleno gozo dos seus direitos estatu rios Dois Os membros efectivos s o admitidos pela Assembleia Geral sob proposta fundamentada do Dir
134. t rios SEC O I Chapas placas e tabuletas ARTIGO 14 Defini es Para efeitos da presente Postura entende se por a Chapa suporte n o luminoso aplicado ou pintado em par metro vis vel e liso com a sali ncia m xima de 0 003m e dimens es m ximas a estabelecer nas Normas T cnicas b Placa suporte n o luminoso aplicado em paramento vis vel com ou sem emolduramento c Tabuleta suporte n o luminoso afixado perpendicularmente s fachadas dos edif cios com mensagem publicit ria numa ou ambas as faces com a sali ncia m xima de 0 5m ARTIGO D CIMO QUINTO Condi es de coloca o de chapas placas e tabuletas 1 As chapas n o dever o localizar se acima do n vel do piso do 1 andar dos edif cios 2 As placas n o poder o sobrepor gradeamentos ou outras zonas vazadas em varandas e ocultar elementos decorativos ou outros com interesse na composi o arquitect nica das fachadas 350 II S RIE N MERO 11 3 As placas de proibi o de afixa o de an ncios ser o colocadas preferencialmente nos cunhais dos pr dios mas nunca pr ximo das que designam arruamentos e as suas dimens es n o poder o exceder 0 35 m por 0 40 m 4 As tabuletas n o podem ser afixadas a menos de 3 00 m de outra previamente afixada e ainda n o poder o distar a menos de 2 60m do solo SEC O II Pain is ARTIGO 16 Defini o 1 Para efeitos da presente Postura entende se por painel o suporte por moldura e respec
135. te ao s cio Yang Liu b Uma quota no valor nominal de um milh o e cem mil meticais correspondente a vinte e dois por cento do capital social pertencente ao s cio Jie Gao De tudo n o alterado mant m se em vigor as disposi es do pacto social inicial Assim o disseram e outorgaram Assinaturas ileg veis Por ser verdade se passou a presente certid o de publica o que depois de revista e consertada assino A Not ria assinado ileg vel Est conforme Conservat ria dos Registos e Notariado de Pemba vinte e seis de Dezembro de dois mil e catotrze A Not ria Ileg vel 6 DE FEVEREIRO DE 2015 381 T cnica e Empreendimentos Limitada Engenharia e Constru o Civil Certifico que a folhas setenta e cinco do livro E barra catorze sob n mero tr s mil trezentos e seis fica inscrita definitivamente a sociedade T cnica e Empreendimentos Lda Engenharia e Constru o Civil sociedade por quotas de responsabilidade limitada com sede no Bairro Acordos de Lusaka Cidade de Quelimane prov ncia da Zamb zia matriculada nesta conservat ria sob n mero mil trezentos vinte e dois a folhas cento trinta e oito do livro C barra quatro cujo o teor seguinte ARTIGO TERCEIRO Dura o A dura o da sociedade por tempo indeterminado contando se o seu in cio a para todos efeitos legais a partir da data da presente escritura ARTIGO QUARTO Objecto A sociedade tem por objecto social
136. tes com vista a cobrir despesas com a fiscaliza o remo o de suportes publicit rios custeio de ornamenta o de eventos municipais opera o e manuten o de equipamentos de suporte dos servi os Artigo 5 revogada a Postura sobre Publicidade aprovada pela Resolu o n 78 AM 07 de 27 de Dezembro Artigo 6 A presente Resolu o entra em vigor 15 dias ap s asua afixa o Pa os do Munic pio em Maputo 20 de Agosto de 2014 O Presi dente da Assembleia Municipal Edgar Vasco Muxlhanga Postura Sobre Publicidade CAP TULO I Disposi es gerais ARTIGO 1 Objecto e mbito 1 A presente Postura tem por objecto a defini o de regras que regulam a afixa o ou inscri o de publicidade de natureza comercial e a todos os suportes de fixa o ou inscri o de mensagens publicit rias no Munic pio de Maputo 2 Excluem se do mbito da aplica o da presente Postura a As mensangens sem fins comerciais nomeadamente pol ticas sindicais e religiosas b Editais notifica es e demais formas de informa o que se relacionam direta ou indiretamente com o cumprimento de prescri es legais ou com a utiliza o de servi os p blicos c A publicidade adjudicada pelo Conselho Municipal em Regime de Concess o ARTIGO 2 Disposi es gerais sobre an ncios 1 Todo o an ncio publicit rio durante o per odo de sua utiliza o dever observar os seguintes requisitos a Oferecer boas c
137. tiva estrutura fixada directamente no solo 2 S o ainda considerados pain is as estruturas colocadas nos terra os dos pr dios com an ncios publicitarios cujo titular seja ou n o proprietario ARTIGO 17 Dist ncias e dimens es 1 A dist ncia entre a moldura dos pain is e o solo n o dever ser inferior a 3 00 m e a dist ncia entre os pain is n o dever ser inferior a 100 metros no mesmo sentido da via 2 Os pain is dever o ter as seguintes dimens es em altura e largura respectivamente a 1 50 m x 3 00 m b 3 00 m x 3 00 m c 3 00 m x 4 00 m d 3 00 m x 6 00 m e 3 00 m x 9 00 m f 3 00 m x 12 00 m 3 Poder o ser licenciados a t tulo excepcional pain is com outras dimens es desde que ponderados os justificativos para a sua op o se conclua que n o violam o disposto na presente Postura 4 A dist ncia m nima entre o cruzamento e as estruturas Publicit rias colocadas no espa o p blico n o deve ser inferior a 25 00m ARTIGO 18 Condi es de coloca o 1 Os limites laterais dos pain is n o dever o estar a dist ncia inferior a 0 50 m do limite da faixa de rodagem 2 Os pain is colocados em logradouro n o dever o ter sali ncia para o passeio p blico 3 A estrutura de suporte dever ser met lica e na cor que lhe d menor destaque 4 A estrutura n o poder em caso algum manter se no local sem mensagem por mais de 90 dias 5 Na estrutura dever ser afixado o n mero
138. torgadas na frica do Sul em vinte e nove de Novembro de dois mil e treze j traduzidas em lingua oficial que fazem parte integrante do processo estando representado deste modo os cem por cento do capital social Os s cios presentes deliberaram por unanimidade que os s cios Helgard Raubenheimer Gerherd Potbieter detentores de quotas no valor nominal de tr s mil meticais representativa de trinta por cento do capital social cederem na totalidade as suas quotas a favor do s cio Leopoldus Ignatius Rautenbach que depois unifica as quotas ficando com novental por cento do capital social e os cedentes apartam da sociedade e nada dela tem a ver Por conseguinte fica alterado o artigo quarto do pacto social que passa a ter nova redac o seguinte ARTIGO QUARTO Capital social O capital social integralmente realizado em dinheiro de dez mil meticais correspondentes a soma de duas quotas assim distribu das a uma quota no valor nominal de nove mil meticais representativa de noventa por cento do capital social pertencentes ao s cio Leopoldus Ignatius Rautenbach b uma quota no valor nominal de mil meticais representativa de dez por cento do capital social pertencentes ao s cio Tinga Guiabma Guibendane Que em tudo o que n o foi alterado continuam a vigorar conforme os estatutos da constitui o Est conforme Inhambane trinta de Janeiro de dois mil e catorze A T cnica Ileg vel Grace Farma
139. u superior a 50 00 m de outra coluna luminosa c Obedecer o alinhamento das rvores quando elas existam e a uma dist ncia superior a 2 00 m do lancil do passeio quando n o existam d Ter largura n o superior a 0 80 m altura superior a 2 20 m e inferior a 3 00 m devendo o an ncio cobrir toda a superf cie da coluna e N o possuir sali ncias nas bases e o corpo n o deve possuir elementos salientes agu ados ou superf cies cuja aspereza possa constituir perigo para o transeunte fJ Dever o corpo ser compacto herm tico e sem superf cies vazadas e com os circuitos de alimenta o de energia e ilumina o contidos integralmente no seu interior ARTIGO 33 Estrutura termo de responsabilidade e seguro 1 As estruturas dos an ncios luminosos iluminados sistemas electr nicos ou semelhantes instalados nas coberturas ou fachadas de edif cios e em espa os afectos ao dom nio p blico dever o ficar cobertas tanto quanto poss vel e serem pintadas com a cor que lhes puder dar menor destaque 2 Sempre que a instala o tenha lugar acima de 3 50 m do solo dever ser obrigatoriamente junto ao requerimento inicial a que se refere o artigo 7 um termo de responsabilidade assinado por t cnico competente e nos casos em que a entidade competente julgue necess rio o contrato de seguro de responsabilidade civil SEC O VIII Mobili rio Urbano ARTIGO 34 Mobili rio urbano Constitui mobili rio urbano de utilidade p
140. ualquer outro local do territ rio nacional 356 II S RIE N MERO 11 ARTIGO TERCEIRO Objecto Um A sociedade tem por objecto a presta o de servi os na rea de constru o civil cuja actividade principal a constru o reabilita o arrendamento e compra e venda de im veis a A constru o reabilita o e manuten o de estradas e vias de acesso b Importa o e exporta o de material de constru o c Consultoria e acess ria t cnica de engenharia arquitet nica civil el trica e hidr ulica d Realiza o de estudos hidr ulicos e de impacto ambiental urba n sticos incluindo demoli o de infraestruturas e Presta o de servi os de arquitectura engenharia design industrial design de interiores e exteriores incluindo o planeamento urbano e gest o de condom nios e de empreendimentos de hotelaria e turismo Dois A sociedade poder desenvolver outras actividades complementares ou subsidi rias do seu objecto principal desde que devidamente estabelecidas pelo Conselho de Administra o e autorizadas em Assembl ia Geral Tr s A sociedade poder adquirir gerir e alienar participa es em sociedades de responsabilidade limitada ainda que tenham por objecto uma actividade diversa da sua Quatro Mediante delibera o do respectivo Conselho de Administra o a sociedade poder participar directa ou indirectamente em projectos de desenvolvimento que de alguma
141. uni o e tornada p blica atrav s da imprensa escrita de maior tiragem Dois Do aviso da convocat ria dever constar a Local da reuni o b Dia e hora da reuni o c Agenda de trabalho Tr s Os avisos ser o assinados pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral ou no seu impedimento pelo vice presidente Caso se verifique aus ncia impedimento ou recusa de ambos ser o assinados pelo presidente do Conselho Fiscal Quatro No caso da Assembleia Geral regularmente convocada n o poder funcionar por insuficiente representa o do capital nos termos do artigo seguinte ser convocada imediatamente uma nova reuni o para se efectuar dentro de trinta dias mas n o antes de quinze ARTIGO D CIMO SEXTO Validade das delibera es Um A Assembleia Geral considera se regularmente constitu da e poder deliberar validamente em primeira convoca o quando estiverem presentes ou representados accionistas titulares de pelo menos setenta e cinco por cento do capital e em segunda convoca o qualquer que seja o n mero dos accionistas presentes ou representados e o montante do capital que lhes couber salvo disposi es legais ou estatut rios em contr rio Dois Qualquer que seja a forma de vota o as delibera es ser o tomadas por maioria simples dos votos presentes ou representados salvo se disposi o legal imperativa ou cl usula estatut ria exigirem outra maioria Tr s S podem ser tomadas em A

III SÉRIE — Número 11 Sexta-feira, 6 de Fevereiro de 2015

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