Manual de Operação e Manutenção Máquina Elétrica
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1. METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes GUINCHO MOTORIZADO RG E 500 1 DPERA O MANUTEN O METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes l IDENTIFICA O Todos os guinchos de tra o modelo RG E all produzidos pela METALURGIA RODOLFO GLAUS s o identificados atrav s de uma placa montada internamente tampa de acesso ao mecanismo de eleva o contendo a identifica o dn fabricante numero de s rie data de fabrica o esquema de montagem do cabo de a o e dados operacionais METAL RGICA BLALIS Eleva es Inteligentes Fone 51 3371 2988 www rgmetalurgica com br balancim Drgmetalurgica com br PRODUTO COM PATENTE REQUERIDA USE CONTRAPESO NOS CABOS DE A O Para seguran a do usu rio nunca deve ser utilizado um guincho de tra o que n o possua a placa de identifica o uma vez que todas as ocorr ncias relativas manuten o e ou interven es no mesmo devem ser registradas em livro pr prio mantidos no local de trabalho sendo cada guincho identificado pelo seu numero de s rie Da mesma forma n o deve ser utilizado guincho que apresente placa de identifica o em mau estado de conserva o que n o permita a perfeita identifica o do mesmo ou que apresente sinais de adultera o verifica o de qualquer ocorr ncia conforme acima citada deve ser comunicada ao fabricante METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes 2 PRINCIPAIS COMPONENTES DO GUINC2. leo estranho ciclico Danos nos rolamentos 2 Contate o servico de apoio a b Ruido de batimento clientes Irregularidades nas engrenagens 1 Verifique o leo Corpos estranhos no leo 2 Pare o acionamento contate o servi o de apoio a clientes Ruido de funcionamento estranho e irregular Vazamento de leo 1 a Retentor defeituoso pelo flange do motor b Redutor sem respiro do retentor do motor do flange do redutor do retentor do eixo de saida a Excesso de oleo a Corrija o nivel de leo b Valvula de respiro mal colocada c Partidas a frio frequentes espuma b Coloque a valvula de respiro de oleo e ou excesso de oleo corretamente a Contate o servi o de apoio a clientes b Colocar a valvula de respiro Vazamento de leo pela valvula de respiro Eixo de saida parado ape sar do motor estar girando Liga o das engrenagens interrom Envie o redutor motoredutor para ou o eixo de entrada estar pida no redutor reparo girando 1 O vazamento de uma pequena quantidade de leo graxa pelo retentor normal durante a fase de amaciamento do redutor 24 horas de funcionamento 10 CABOS DE A O utilizado cabo de a o di metro 8 mm especifica o B x 19 AF 0 cabo deve ser inspecionado regularmente de acordo com o plano de manuten o e segundo os crit rios abaixo estabelecidos 10 1 Inspe o Os cabos de a o quando em servi o devem ser inspecionados periodicamente a fim de que sua substi
3. Eixo do motor 11 For a eletromagn tica METAL RGICA BLALIS Eleva es Inteligentes LS ama H 7 9 pia E gi 22 21 20 19 18 17 16 15 1 Tampa lado do freio 13 Ventilador 2 Disco de freio completo 14 Calota do ventilador 3 Disco estacion rio 15 Ima completo 4 Mola de freio 16 Porca 5 Alavanca com al vio manual do freio HR com retomo 17 Prisioneiro autom tico 18 Anel de press o 6 Parafuso de fixa o 19 Cinta de prote o 7 Disco de amortecimento somente com freios BMG 20 Contra mola 8 Al vio manual 41 Bucha entalhada 8 Prisioneiro 22 Arruela ondulada 10 Parafuso de ajuste 4 Entreferro 11 Mola c nica B Distancia do alivio manual do freio 12 Pino espiral regulagem do entreferrn efetuada atrav s dos tr s prisioneiros e porcas autotravantes valor do entreferro deve se situar entre 0 29 mm m nimo 60 mm m ximo Deve ser observado numa nova regulagem que o valor se mantenha igual em toda a periferia 6 3 Falhas no frein regularidade O freio n o alivia Tens o incorreta na unidade de controle do freio Falha da unidade de controle do freio Entreferro maximo admiss vel excedido devido ao desgaste da lona de freio Queda de tens o ao longo da linha de alimenta o gt 10 96 Refrigera o inadequada freio sobreaque cido Bobina de freio com curto circuito entre espiras ou massa Freio ligado
4. classifica o bx 2 cabo tamb m deve ser substituido quando for encontrado um fio partido na regi o de contato entre as pernas Observa o Se for encontrado algum outro defeito considerado grave cabo deve ser substituido mesmo que o numero de arames rompidos n o tenha atingido o limite da tabela ou mesmo que n o exista nenhum arame rompido inspe o visual de um cabo se sobrep e a qualquer norma ou m todo de substitui o dos mesmos 10 8 Manuseio de cabos de a o en Errado lt Rr pen Ts NF rus il d Li Y Correto A A js EE HS MEIA M n h o EF a oL CY PA ha T Grampeo Correto Ih zm Ub ux L 5 E Crampo Errado Cais Crampo Errado e F opquete de cunha A aen Xp Es RE de 11 soquete de cunha c grampo e e e e Soguete aberto 19 METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes TRAVA QUEDAS trava quedas objetiva interromper processo de queda de uma plataforma na eventualidade de rompimento do cabo de tra o conjunto constitui se dos componentes b sicos conforme esquema abaixo ER a el rm E a rar gt 9 panos NSS Ho f M SG AX 0 0 Cabo de a o de freagem b X IB AF 2 Placas pressoras do cabo de a o de freagem 3 Placas quias d
5. no lado de tens o CA O motor n o freia Freio com atua o retardada Ruidos na rea do freio Desgaste da bucha entalhada devido a sola Vancos Torques oscilantes devido ao ajuste incorreto do conversor de frequ ncia 8 MOTOR DE ACIONAMENTO DO GUINCHO 8 1 Estrutura geral dos motores de indu o METAL RGICA BLALIS Eleva es Inteligentes Aplicar tens o correta Substituir a unidade de controle do freio verificar a resis t ncia interna e a isola o da bobina de freio verificar os dispositivos de comando Medir e ajustar o entreferro Fomecer tens o de conex o correta verificar a se o transversal do cabo Substituir o retificador do freio substituir o freio completo e o sistema de controle do freio t cnico especializado verificar os dispositivos de comando Trocar o retificador e a bobina do freio Medir e ajustar o entreferro Substituir o disco de freio completo Alterar o torque de molas de fre Ligar nos lados de tens o CA e CC observar o esquema de liga o Verificar os dados de projeto Verificar corrigir o ajuste do conversor de frequ ncia de acordo com as instru es de opera o de frenagem por tipo e n mero io 10 METAL RGICA BLALIS Eleva es Inteligentes 1 Rotor completo 31 Chaweta 107 Disco defietor 131 Junta 2 Anel de reten o 32 Anel de reten o 111 Junta de veda o 132 Tampa da caixa de liga o 3 Chaveta 35 C
6. pos 4 atrav s do pinh o pos 11 0 pinh o executado solidariamente a um eixo montado internamente ao eixo vazado do redutor cabo de suspens o da carga tracionado pela polia sendo montado em uma ranhura usinada na periferia da mesma em execu o angular utilizando como principio b sico operacional a lei de Euler cabo defletido sobre a polia num ngulo igual 360 sendo que a tra o efetiva ocorre num ngulo igual 270 dispositivo de deflex o do cabo pos 9 objetiva direcionar cabo at o tubo guia de sa da pos ID h SISTEMA PRESSOR DO CABO DE TRA O princ pio operacional do quincho baseia se na lei de Euler de modo que toda a seguran a do conjunto depende do correto pressionamento do cabo contra a ranhura na qual alojado na polia pressionamento do cabo efetuado por meio de dois roletes pos b montados em uma estrutura articulada estrutura articulada pressionada pela mola pos provocando a press o dos roletes sobre o cabo de tra o Toda a seguran a em opera o depende da correta montagem da mola de modo que qualquer interven o sobre a mesma ou sobre n sistema pressor do cabo de tra o s pode ser realizada por profissional qualificado 5 MOVIMENTA O MANUAL DO GUINCHO METAL RGICA BLALIS Eleva es Inteligentes Em caso de falta de energia el trica ou de qualquer ocorr ncia de ordem el trica que impe am acionamento do motor
7. HO Motor el trico trif sico de indu o com frein eletromagn tico 2 Redutor de velocidade 3 Caixa do sistema de tra o 4 Cabo de tra o METAL RGICA BLAUS Eleva es Inteligentes Sistema de tra o sem a tampa frontal lt p lt hi 7 qem ES ANE Tz i J Tubo quia de entrada do cabo de tra o B Rolos pressores do cabo de tra o Mola de tra o dos rolos pressores Folia de acionamento do cabo de tra o com engrenamento interno 9 Dispositivo de deflex o e guiamento do cabo de tra o na sa da da polia Tubo quia de saida do cabo de tra o METAL RGICA BLAUS Eleva es Inteligentes Vista frontal do guincho com a polia transparente N H Lo TL TT I 1 ii A J TUU Ml TS E o r e R se TF LEE F T 74 IH ni a I b H E Ara w at me k p fam a qu RI Y d H aT Ex F z 11 Folia de acionamento do cabo de tra o com engrenamento interno II Pinh o de acionamento da polia 3 PRINC PIO OPERACIONAL DO GUINCHO guincho acionado por meio de motorredutor com motor el trico trif sico de indu o com freio freio eletromagn tico pos que aciona a polia de tra o do cabo
8. alotado ventilador 112 Parte inferior da caixa de liga o 134 Buj o 7 Tampa lado A 38 Ventilador 113 Parafuso cilindrico 135 Anel de veda o 9 Buj o 37 115 Placa de bornes 10 Anel de reten o 41 Arruela ondulada 116 Bra adeira de aperto 11 Rolamento de esferas 42 Tampa do lado B 117 Parafuso sextavado 12 Anel de reten o 44 Rolamento de esferas 118 Anel de press o 13 Parafuso sextavado tirante 100 Porca sextavada 118 Parafuso cilindrico 18 Estator completo 101 de press o 123 Parafuso sextavado 20 Anel Nilos 103 Prisioneiro 129 Buj o 22 Parafuso sextavado 106 Retentor 130 Anel de veda o 8 2 Falhas no motor 11 A prote o do motor opera falha no controle temente cim mirar menos na n METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes Verificar se prote o do motor esta ajustada cometamente com gir se necessario o controle de prote o do motor corngr qualquer irregula se o EC Waka de alimenta o Inverter duas fases o o duas fases Falhas freio fosse gt gt do motor reage mediata Cyrto crculto no motor Rede incorretamente Utilizar E motor em delta ao inves da conex o prevista em de 5 da tens o nominal do motor Tens o mais alta tem um efeito par ticularmente desfavoravel em moto res com bobinagem para ba a rota
9. as placas pressoras 4 Molas pressoras das placas quia J Alavanca de libera o do freio atuado pelo cabo de tra o Cabo de a o de tra o da plataforma 1 1 Principio operacional 20 METAL RGICA BLAUS Eleva es Inteligentes conjunto trava quedas montado no estribo da plataforma suspensa de modo que o cabo de a o de tra o posi o B pressione a alavanca de libera o do freio posi o atrav s da roldana montada sua extremidade provocando sua rota o em torno de um eixo fixo Este movimento de rota o provoca n giro das placas guia posi o 3 as quais fazem com que as placas de freagem posi o Z se afastem entre si s placas quia posi o 3 est o representadas em posi o liberada de modo que cabo de freagem se desloca livremente entre as placas de freagem as quais se encontram afastadas numa distancia superior ao di metro do cabo de de freagem posi o Em caso de rompimento do cabo de tra o posi o 6 a alavanca de libera o do freio posi o executa um movimento de rota o no sentido hor rio Este movimento permite fazer com que as placas quia tamb m girem no mesmo sentido fazendo com que as placas de freagem se aproximem pressionando cabo de freagem e interrompendo movimento de queda da plataforma Cabo de de freagem b X IB AF 2 Placas pressoras do cabo de a o de freagem 3 Placas guias das placas p
10. do guincho mesmo deve ser movimentado de modo manual para atingir o ponto de sa da dos trabalhadores mais pr ximo Para tanto motor previsto com uma segunda ponta de eixo Esta segunda ponta de eixo possui uma capa de prote o contra queda de objetos ou argamassa concreto a qual deve ser retirada e eixo acionado por meio da manivela fornecida juntamente guincho Simultaneamente com a rota o da manivela freio eletromagn tico do motor deve ser mantido liberado mediante atua o da alavanca que promove sua abertura SEGUNDA PONTA DE EIXO DO MOTOR ALAVANCA DE DESBLOQUEIO DO FREIO B FREIO ELETROMAGN TICO DO MOTOR 6 1 Principio de opera o 1 6 1 Disco de freio 2 Tampa lado do freio 3 Bucha entalhada 4 A o de molas 5 Entreferro Disco estacion rio Lam o motor desligado o disco estacion rio b mantido pressionado contra disco de frein devido a o das molas 7 mantendo freado a rotor do motor Dum o acionamento do motor energizada simultaneamente a bobina do freio 8 que cria um campo magnetica cuja for a de atra o dn disco estacion rio supera a for a exercida pelas molas 7 e se desloca do valor iqual ao entreferro D liberando a freio e permitindo a rota o do motor 6 2 Detalhes do frein METAL RGICA BLALIS Eleva es Inteligentes 7 Mola de freio 8 Bobina de freio 9 Corpo da bobina de freio 10
11. mado entre a polia dz desvio 2 tambor Rompimento Cabo de a o que trabalhou tora da polia Podemos perceber duas caracleristicas de rupturas nas arames amassarmento 2 sobbracorga 10 7 Substitui o dos cabos Mesmo que um cabo trabalhe em timas condi es existe um momento em que ap s atingir sua vida til normal necessita ser substituido em virtude de seu desgaste de arames rompidos etc Em qualquer instala o o problema consiste em se determinar qual o rendimento m ximo que se pode obter de um cabo antes de substitu lo sem colocar em perigo a seguran a do equipamento Existem instala es em que rompimento de um cabo p e em risco vidas humanas como por exemplo elevadores e telef ricos de passageiros Nestes casos existem normas especiais para inspe o e substitui o dos cabos de a o Nos demais casos em geral salvo algumas excess es pode se determinar a substitui o dos cabos em servi o pelo numero de arames rompidos vis veis Deve se substituir um cabo de a o em servi o quando o numero de arames rompidos vis veis no trecho mais prejudicado atinja os limites da tabela abaixo elaborado a partir do Manual sobre cabos de a o publicado pela AISI American Iran and Steel Institute Numero de fios partidos em cabos Numero de fios partidos em cabos para usos gerais est ticos usos estruturais 18 METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes Esta tabela n o se aplica aos cabos
12. magn tico Movimentar guincho observar ru dos nos mancais engrenamento redutor e motor l Verificar todos os cabos e fia es quanto exist ncia de cortes ou dobras Z Inspecionar painel el trico quanto integridade de todos os componentes 22 METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes MANUTEN O PREVENTIVA CADA 30 DIAS Limpeza geral do guincho e motorredutor 2 Limpeza do sistema de refrigera o do motor com retirada mec nica de elementos estranhos e limpeza com ar comprimido 3 Limpeza do trava quedas 4 Verificar ru dos no mecanismo de tra o indicativo de rolamentos defeituosos Trocar se necess rio J Verifica o detalhada de todos os cord es de solda os quais n o devem apresentar trincas ou pontos de oxida o B Verifica o minunciosa dos cabos de tra o e do trava quedas conforme procedimento descrito no item IU Verificar a integridade do canal de passagem do cabo de tra o na polia Reusinar se apresentar desgaste ou marcas superficiais Verificar aperto de todos os parafusos do mecanismo de tra o do cabo 9 Verificar aperto dos parafusos de fixa o do trava quedas Reapertar parafusos de fixa o de todos os condutores no quadro el trico l Verificar a caixa de liga o do motor do guincho quanto presen a de oxida o Reapertar os parafusos de fixa o dos condutores el tricos Z Verificar todos os cabos el tricos qua
13. niente tamb m uma verifica o do di metro do cabo em toda sua extens o para verificar qualquer diminui o brusca do mesmo Esta redu o pode ser devida decomposi o da alma de fibra por ter secado e consequentemente deteriorado mostrando que n o h mais lubrifica o interna cabo com possibilidade de existencia de corros o interna no mesmo corros o interna representa um perigo muito grande pois ela pode existir sem que se manifeste exteriormente 15 METAL RGICA BLALIS Eleva es Inteligentes Deve ser verificado tamb m a ocorr ncia de corros o na regi o da base de soquetes uma vez que uma rea prop cia para acumulo de umidade ver ilustra o abaixo 10 4 Desequil brio dos cabos de a o Em cabos com uma s camada de pernas e alma de fibra normalmente cabos de B ou amp pernas AF pode haver uma avaria t pica que vem a ser uma ondula o do cabo provocada pelo afundamento de uma ou duas pernas do mesmo que pode ser causada por tres motivos a Fixa o deficiente que permite um deslizamento de algumas pernas ficando as restantes supertensinnadas b Alma de fibra de di metro reduzido c Alma de fibra que se deteriorou n o mais apoiando as pernas dn cabo No primeiro caso existe perigo das pernas supertensionadas se Nos outros dois casos n o existe um perigo iminente por m haver um desgaste desuniforme do cabo e portanto um baixo rendimento Nos cab
14. nto exist ncia de dobras ou cortes que possam vir a causar interrup o no fornecimento de energia ou curto circuito I3 Verificar folga do disco de freio eletromagn tico Regular se necess rio 23
15. o uma vez que nesses moto res a comente em vazio esta perto da corrente nominal ja com tens o normal Modo de opera o nominal 51 a 510 57530 excedido p ex devido excessivo numero de partidas Rolamentos deforma nados ou danificados Vibra o de pe as rotativas Corpos estranhos nas passagens do ar de refrigera o d REDUTOR DE VELOCIDADES Medir potencia se usar motor maior ou reduzr a Medir a potencia se necessario usar motor maior ou reduzir a Garantr um volume adequado de ar de refrigeracan e limpar as passagens do ar de refrigera o se necessario aplicar ventla o for ada de temperatura adrnissivel Adaptar o modo de oper a o nominal do motor as condi e racionais exigidas se necessario consultar um especia determinar o acionamento cometo Eliminar a causa possivel desbalanceamento Limpar a passagem do ar de refrigera o 12 9 1 Estrutura geral do redutor Pinh o Roda dentada Parafuso sem fim Roda de coroa Veio de saida Retentor Rolamento Freio Chaveta 518 510 520 521 METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes Anilha de folga Anilha de folga Anilha de folga Anilha de folga 522 Anilha de folga E 523 Anilha de folga 13 METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes 4 2 Falhas no redutor Ruido de funcionamento a Ruido de engrenagens triturac o 1 Verifique o
16. os com v rias camadas de pernas como nos cabos n o rotativos e cabos com alma de a o h n perigo de forma o de gaiolas de passarinho e h rnias defeitos estes que podem ser provocados pelos seguintes motivos Fixa o deficiente dos cabos que possibilitam deslizamentos de pernas ou camadas de pernas permitindo que uma parte do cabo tique supertensionada e outra frouxa b Manuseio e instala o deficiente do cabo dando lugar a tor es ou distor es do mesmo Estes defeitos s o graves obrigando a substitui o imediata dos cabos de a o 16 METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes Maus tratos e n s Deve se inspecionar todo comprimento do cabo para a verifica o da existencia ou n o de n s ou qualquer anormalidade no mesmo que possa ocasionar um desgaste prematuro ou a ruptura do cabo principalmente junto s fixa es Exemplos de danos que por si s s o determinantes da substitui o do cabo Rabo de porco Perna de Cacharro Gerado pelo trabalho do cabo co diameiros Gerado durante maramri do cabo pequenas Ruptura de pernas Gerado por algmm acidente durante o trabalho de Passarinho do Gerada por al vio repcntini Alma jerada por alivio repentino dc tenso METAL RGICA BLALIS Eleva es Inteligentes Esmupannemiy Dano geralmente causado pzlc enrclimento desnricnado de cabos mo tambor omi mesmo pelo incarreto angulo for
17. ressuras 4 Molas pressoras das placas quia J Alavanca de libera o do freio atuado pelo cabo de tra o Cabo de a o de tra o da plataforma 21 METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes 10 2 Cabo de a o do trava quedas utilizado cabo de de tra o di metro 8 mm especifica o B x 19 AF O cabo deve ser inspecionado diariamente segundo as crit rios estabelecidos no item 0 PROCEDIMENTOS DE SEGURAN A DI RIO Inspecionar mecanismo de tra o do guincho quanto correta disposi o do cabo de a o de tra o na polia bem como a correta disposi o do cabo de a o do trava quedas 2 Inspecionar trava quedas quanto correta passagem do cabo de seguran a pelo interior do mesmo e livre movimenta o da alavanca de libera o do freio 4 Verificar a integridade do sistema de pressionamento do cabo de tra o realizada por mola e roletes pressures 4 Verificar integridade do sistema quia do cabo de tra o na sa da da polia de tracionamento J Inspecionar os cabos de a o de tra o e do trava quedas conforme especifica es do item 0 B Verificar que n o existam obstru es passagem do ar de refrigera o do motor do quincho Limpar se necess rio Verificar a aus ncia de vazamentos no redutor 8 Verificar integridade da fixa o do guincho do trava quedas plataforma d Testar o sistema de acionamento do guincho e a efici ncia do freio eletro
18. tui o seja determinada sem que o seu estado chegue a apresentar o perigo de uma ruptura Em geral uma inspe o correta compreende as seguintes observa es 14 METAL RGICA BLALIS Eleva es Inteligentes 10 2 Numero de arames rompidos Deve se anotar o numero de arames rompidos em um passo do cabo bservar se as rupturas est o distribu das uniformemente ou se est o concentradas em uma ou duas pernas apenas Neste caso h perigo destas pernas se romperem antes do cabo importante tamb m observar a localiza o das rupturas se s o externas internas ou no contato entre as pernas Ver tabela item 6 indicativa da necessidade de troca do cabo de a o em fun o do numero de fios partidos 10 3 Arames gastos por abras o Mesmo que os arames n o cheguem a se romper podem atingir um ponto de desgaste tal que diminua consideravelmente o coeficiente de seguran a do cabo de a o tornando seu uso perigoso Na maioria dos cabos flex veis desgaste por abras o n o constitui um motivo de substitui o se mesmos n o apresentarem arames partidos Quando se observa uma forte redu o da se o dos fios externos e consequentemente do di metro do cabo deve se verificar periodicamente n coeficiente de seguran a para que este n o atinja um valor muito baixo e portanto perigoso 10 4 Corros o Durante a inspe o deve se verificar cuidadosamente se cabo de a o n o est sofrendo corros o conve
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