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PROJETO EXECUTIVO LT 138kV RIO DO SUL II – RIO DO

1. 9 4 1 4 PARTES N O MET LICAS 9 4 2 FIOS MET LICOS FIBRAS PTICAS E CABOS 9 5 ENSAIOS DE RECEBIMENTO tnn 9 5 1 FIBRAS PTICAS ettet tette ttt ttt ttt tbt 0 5 2 FIOSMETALICOS uere er e i su a es tpe ee eere ata 9 5 2 1 FIOS DE A O ALUM NIO 9 5 20 EIOS atentos ete UR LOSE RUE dantem atttem nitas 9 5 2 3 FIOS DE ALUM NIO LIGA Jo no 9 5 2 4 FIOS DE ACOZINCADO siete mete m iet 9 5 3 TUBOS ESPA ADOR MET LICO E ELEMENTO RANHURADO 9 54 CABO OPGW COMPLETO kun naam Lee e E E Rp HER eb ote anu 9 5 4 4 UNIFORMIDADE DA ATENUA O PTICA 9 54 5 CARGA DE RUPTURA 9 5 5 FERRAGENS tee 9 55 I GADVANDCAC AO in eme E mU rana RU EAE MS 9 5 5 2 ENSAIO DE RESIST NCIA MEC NICA tette ttt tte ttt ttt ttt tte ttt teet notti 9 5 5 3 ENSAIO DE CARGA NO GRAMPO DE SUSPENSAO eritema tette eretas 9 5 5 4 ENSAIOS DOS CONTRAPINOS ertet trente ttti 9 5 5 5 ACABAMENTO ENCAIXE E DIMENS ES 9 5 5 6 CRIT RIOS DE AMOSTRAGEM 9 5 6 CAIXAS DE EMENDAS PTICAS ettet tette 9 5 7 CABO PTICO DIELETR
2. 3998 kg COEF DE EMPUXO DO SOLO 960 kg m3 DO 210 kg cm2 DIMENSAO TRANSVERSAL INTERNA b 1 54 m DIMENSAO TRANSVERSAL EXTERNA B 2 06 m ESPESSURA DA PAREDE TRANSVERSAL X 0 20 m ALTURA TOTAL DA FUNDACAO h 4 25 m VOLUME DE CONCRETO FORTE 7 74 m3 ALTURA DO FUNDO E 0 85 m LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB CARGA ESFOR O LONGITUDINAL TENS O ADMISS VEL DO SOLO DIMENSAO LONGITUDINAL INTERNA DIMENSAO LONGITUDINAL EXTERNA A ESPESSURA DA PAREDE LONGITUDINAL Y ALTURA DE ENGASTAMENTO VOLUME DE CONCRETO VOLUME DE 1 CONDUTO 3 4 EIXO DA LT BCSSS O JPG 15 8 2006 DPEC DVE Tj CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OP DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE LINHAS DE T ENGENHARIA T tj ERA O CONSTRU O TRANSMISS O FUNDACAO COM BLOCO DE CONCRETO NOME DA NUMERO DA 07 TIPO DA 8 6 ALTURA DO 43 m ESFOR O 2723
3. NUMERO DA 01 TIPO DA ADCE ALTURA DO 29 m ESFOR O 3779 kg COEF DE EMPUXO DO SOLO 1400 kg m3 DO 210 kg cm2 DIMENSAO TRANSVERSAL INTERNA b 1 22 m DIMENSAO TRANSVERSAL EXTERNA B 1 78 m ESPESSURA DA PAREDE TRANSVERSAL X 0 21 m ALTURA TOTAL DA FUNDACAO h 3 45 m VOLUME DE CONCRETO FORTE 5 61 m3 ALTURA DO FUNDO E 0 45 m LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB CARGA ESFOR O LONGITUDINAL TENS O ADMISS VEL DO SOLO DIMENSAO LONGITUDINAL INTERNA DIMENSAO LONGITUDINAL EXTERNA A ESPESSURA DA PAREDE LONGITUDINAL Y ALTURA DE ENGASTAMENTO he VOLUME DE CONCRETO VOLUME DE 1 CONDUTO 3 4 EIXO DA LT BCSSS O JPG 15 8 2006 DPEC DVE Tj CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OP DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE LINHAS DE T ENGENHARIA T tj ERA O CONSTRU O TRANSMISS O FUNDACAO COM BLOCO DE CONCRETO NOME DA NUMERO DA
4. 03 TIPO DA ESTRUTURA AHCED ALTURA DO 33 m ESFOR O 6218 kg COEF DE EMPUXO DO SOLO 960 kg m3 DO 210 kg cm2 DIMENSAO TRANSVERSAL INTERNA b 1 20 m DIMENSAO TRANSVERSAL EXTERNA B 1 72 m ESPESSURA DA PAREDE TRANSVERSAL X 0 20 m ALTURA TOTAL DA FUNDACAO h 3 50 m VOLUME DE CONCRETO FORTE 13 04 m3 ALTURA DO FUNDO E 0 50 m LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB CARGA NOMINAL 2 X ESFOR O LONGITUDINAL 1778 TENS O ADMISS VEL DO SOLO 1 50 DIMENSAO LONGITUDINAL INTERNA a 1 70 DIMENSAO LONGITUDINAL EXTERNA A 2 10 ESPESSURA DA PAREDE LONGITUDINAL Y 0 26 ALTURA DE ENGASTAMENTO he 3 00 VOLUME DE CONCRETO MAGRO 0 27 VOLUME DE ESCAVACAO 25 2 2100 kg kg cm2 EIXO DA LT BCDSS O JPG 15 8 2006 DPEC DVE Tj CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OP DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE LINHAS DE T ENGENHARIA T tj ERA O CONSTRU O TRANSMISS O FUNDACAO COM BLOCO DE CONCRETO NOME DA NUMERO DA 04 TIPO DA
5. 40 m ESFOR O 3129 kg COEF DE EMPUXO DO SOLO 1400 kg m3 DO 210 kg cm2 DIMENSAO TRANSVERSAL INTERNA b 1 44 m DIMENSAO TRANSVERSAL EXTERNA B 1 88 m ESPESSURA DA PAREDE TRANSVERSAL X 0 17 m ALTURA TOTAL DA FUNDACAO h 3 75 m VOLUME DE CONCRETO FORTE 5 08 m3 ALTURA DO FUNDO E 0 15 m LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB CARGA ESFOR O LONGITUDINAL TENS O ADMISS VEL DO SOLO DIMENSAO LONGITUDINAL INTERNA DIMENSAO LONGITUDINAL EXTERNA A ESPESSURA DA PAREDE LONGITUDINAL Y ALTURA DE ENGASTAMENTO he VOLUME DE CONCRETO VOLUME DE 1 CONDUTO 3 4 EIXO DA LT BCSSS O JPG 15 8 2006 DPEC DVE Tj CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OP DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE LINHAS DE T ENGENHARIA T tj ERA O CONSTRU O TRANSMISS O FUNDACAO COM BLOCO DE CONCRETO NOME DA NUMERO DA 06 TIPO DA AVC6 ALTURA DO 43 m ESFOR O
6. AVC6 ALTURA DO 40 m ESFOR O 3207 kg COEF DE EMPUXO DO SOLO 1400 kg m3 DO 210 kg cm2 DIMENSAO TRANSVERSAL INTERNA b 1 44 m DIMENSAO TRANSVERSAL EXTERNA B 1 90 m ESPESSURA DA PAREDE TRANSVERSAL X 0 17 m ALTURA TOTAL DA FUNDACAO h 3 75 m VOLUME DE CONCRETO FORTE 5 22 m3 ALTURA DO FUNDO E 0 15 m LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB CARGA ESFOR O LONGITUDINAL TENS O ADMISS VEL DO SOLO DIMENSAO LONGITUDINAL INTERNA DIMENSAO LONGITUDINAL EXTERNA A ESPESSURA DA PAREDE LONGITUDINAL Y ALTURA DE ENGASTAMENTO he VOLUME DE CONCRETO VOLUME DE 1 CONDUTO 3 4 EIXO DA LT BCSSS O JPG 15 8 2006 DPEC DVE Tj CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OP DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE LINHAS DE T ENGENHARIA T tj ERA O CONSTRU O TRANSMISS O FUNDACAO COM BLOCO DE CONCRETO NOME DA NUMERO DA 05 TIPO DA ESTRUTURA 1 AVC6 ALTURA DO
7. 210 kg cm2 DIMENSAO TRANSVERSAL INTERNA b 1 54 m DIMENSAO TRANSVERSAL EXTERNA B 2 06 m ESPESSURA DA PAREDE TRANSVERSAL X 0 20 m ALTURA TOTAL DA FUNDACAO h 4 25 m VOLUME DE CONCRETO FORTE 7 74 m3 ALTURA DO FUNDO E 0 85 m LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB CARGA ESFOR O LONGITUDINAL TENS O ADMISS VEL DO SOLO DIMENSAO LONGITUDINAL INTERNA DIMENSAO LONGITUDINAL EXTERNA A ESPESSURA DA PAREDE LONGITUDINAL Y ALTURA DE ENGASTAMENTO VOLUME DE CONCRETO VOLUME DE 1 CONDUTO 3 4 EIXO DA LT BCSSS O JPG 15 8 2006 DPEC DVE Tj CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OP DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE LINHAS DE T ENGENHARIA T tj ERA O CONSTRU O TRANSMISS O FUNDACAO COM BLOCO DE CONCRETO NOME DA NUMERO DA 10 TIPO DA AVC6 ALTURA DO 40 m ESFOR O 2821 kg COEF DE EMPUXO DO SOLO 960 kg m3 DO 210 kg cm2 DIMENSAO TRANSV
8. e xs 9 3 2 5 ENSAIO DE RAIO M NIMO DE CURVATURA a rea 9 3 2 6 ENSAIO DE COMPRESS O 3998886886 9 3 2 7 ENSAIO DE FLU NCIA CREFP mena re 47 9 3 2 8 ENSAIO DE TENS O X DEFORMAQAQO ren 48 9 3 2 9 ENSAIO DE TRA O E DEFORMA O 9 3 2 10 ENSAIO DE CICLOS T RMICOS COM IMERS O EM GUA 9 32 11 PRESSURIZA O z Ants es AE c Ine iam dum 9 3 2 12 ENSAIO DE ESCOAMENTO DO COMPOSTO DE PREENCHIMENTO eee 9 3 2 13 ENSAIO DE COMPRIMENTO DE ONDA DE CORTE reete 9 3 2 14 ENSAIO DE PENETRA O DE UMIDADE nteneennttttenttttttentttttte 9 3 2 15 ENSAIO DE IMPULSO ATMOSF RICO cerent reatar ereta 9 3 3 Ensaios nas FERRAGENS PARA O CABO P RA RAIOS 9 3 3 1 ENSAIO DE CARGA DE ESCORREGAMENTO EM FUN O DO TORQUE 9 4 ENSAIOS DE ROTINA VR Od T EERRAGENS 9 4 1 1 PE AS tene UC SIM M I RM EDU d 94 EO PE AS PUNDIDAS ut aus adbuc E CEU e 9 4 1 3 CHAPAS TRABALHADAS ttt tette ttt
9. tenente tenete 79 13 3 CARACTER STICAS DAS LINHAS DE TRANSMISS O E N VEIS DE CURTO CIRCUITO DAS SES 80 13 4 PROJETO EXECUTIVO eot op re US gutem pea eire e tema tua f e 13 4 1 OUTROS DOCUMENTOS 13 5 REVIS O COMO CONSTRU DO 1 ESCOPO Estas Especifica es T cnicas t m por objetivo apresentar todas as instru es para projeto incluindo o desempenho mec nico el trico e ptico fabrica o ensaios inspe o embalagem transporte referentes ao fornecimento do cabo p ra raios com fibras pticas OPGW e acess rios cabo ptico diel trico Os itens relacionados abaixo correspondem ao escopo de fornecimento coberto por estas Especifica es cabo p ra raios com fibras pticas OPGW e respectivas ferragens caixas de emendas e distribuidores intermedi rios pticos cabos pticos diel tricos seus respectivos materiais para instala o acess rios e ferramentas ensaios e inspe o embalagem e transporte O sistema de telecomunica es por fibras pticas do escopo deste FORNECIMENTO ser constitu do por 1 um cabo p ra raios com fibras pticas OPGW e Deriva es atrav s de cabos pticos diel tricos Para estas Especifica es definida como via ptica o meio f sico de transmiss o f
10. gt L 3 8 EHS 5 16 EHS 965 CABO DE COMPRIMENTO NOTAS MATERIAL 1 ROLDANA A O FORJADO GALVANIZADO BASE A O FORJADO GALVANIZADO AL A A O GALVANIZADO ESCORREGAMENTO DO GRAMPO 25 DA CARGA DE RUPTURA DO CABO TENS O M NIMA DE RUPTURA 60 DA CARGA DE RUPTURA DO CABO DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO NIA CELESC DIVIS O DE LINHAS PROJETO GRAMPO PARALELO COM 3 PARAFUSOS TIPD BITOLA PARAF Cmm 10 36P 16 M13 Pes l m p gt Perm 1 GRAMPO PARALELO DEVER SER FABRICADO EM LIGA DE ALUM NIO DE ELEVADA RESIST NCIA MECANICA E DE ELEVADA RESIST NCIA A CORROS O 2 8 GRAMPO DEVERA APRESENTAR UM ACABAMENTO SUPERFICIAL PERFEITO 3 05 PARAFUSOS E PORCAS SAO DE A O ZINCADOS A QUENTE OBEDECENDO AS NORMAS DA ABNT 4 ESCORREGAMENTO DO GRAMPO 20 DA CARGA DE RUPTURA DO CABO DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO NIA CELESC DIVISAO DE LINHAS PROJETO LUVA DE EMENDA PARA JUMPER CABO CONDUTOR LUVA C DIGO BITOLA FORMA DIAM RUPTURA A CMCM DU AWO Gan nm Ckgf nm HAWK 477MCM 26 7 21 80 8820 1 A PE A DEVER SER CONSTITU DA DE LUVA EXTERNA EM TUBO DE ALUM NIO EXTRUDADO DE ALTA CONDUTIVIDADE EL TRICA 2 A LUVA EXTERNA DEVERA APRESENTAR EXTREMIDADES C NICAS DE MODO A IMPEDIR D COR
11. INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMISSION sessi 3 3 6 ISO INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION 3 3 7 EIA ELECTRONIC INDUSTRIES ASSOCIATION ananassa aasawa 3 3 8 TELEBR S TELECOMUNICA ES BRASILEIRAS S A 14 3 3 9 ITU T INTERNATIONAL TELECOMMUNICATION UNION 3 3 10 AWPA AMERICAN WOOD PRESERVERS ASSOCIATION 3 3 11 ASCE AMERICAN SOCIETY OF CIVIL 5 3 44MAO DE OBBAS yaz AE t etie e aS ete me RIS ad Dea da DEFINI ES tiia OS A UD cano UN HATH 4 1 CABO P RA RAIOS COM FIBRAS PTICAS 4 2 UNIDADE PTICA 4 3 CABO P RA RAIOS PTICO TIPO TIGHT 4 4 CABO P RA RAIOS PTICO TIPO LOOSE 5 CARACTER STICAS B SICAS DO CABO OPGW 5 1 EXIG NCIAS EL TRICAS E MEC ANICAS ettet tette ttti ttt tette ttt ttt re 5 2 ONSEHUICAOBASICATOCEBOU ueste usta eot due E Ded 5 3 FIOS MET LICOS ENCORDOADOS unu u u Ona isla u ttt ttt ttt aa a a 17 5 4 UNIDADE PTICA 5 5 FIBRAS PTICAS 5 5 1 CARACTER STICAS GEOM TRICAS 5 6 CABOCOMPLETO ta Man AI SUTACESSORIOS asia need Net TERDUM teda i e e SD DAT td S 5 7 3 1 GER
12. ESTE n 8 po 15 1 1 1 1 em a o Ce ve s fm us 1151 1 ox m an O pe e om s m mm mm 1 1 1 De e e m z um po Ls e 1 me po sm po s o s pee pee s s s 7 pee s o T mwa d WIN TIPO DE VOL VOL VOL CONC ESTACAS FUND CONCRETO ESCAVA O ESCAVA O ATERRO MAGRO dus EM GUA m 9MPa m3 on m RO RR 7 pee o e ERES po T fo s s 7 7 us 2 po res To Ee ES r ze uz M CR CR 2 r ew eleje r 1 1 LEGENDA LOCO COM SAPATA ARMADA ANILHA s fico lt LOCO COM SAPATA LOCO SOBRE ESTACAS LT 138kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB Funda es em Tubul o ARMADURA TIPO DIAM DIAM VOL VOL FUSTE Hf Hb Ht CONC ESCV DIAM QUANT COMP ESP PESO m m m m m mm m kg mm E kg 12 21 0 70 QUAN 0 94 QUAN 8840 I 2 6 0 70 QUAN 0 78QUAN 1 88 0 64 E 0 70 QUAN 65 0 94 QUAN 50 2 85 0 70 QUAN 50 255 0 70QUAN 050 25 Enn o0 140 240 88813031215 66 51 210 25 12 2 sees 12
13. 5 OM 1 1 283133 8 0 9 3 SVOVNOIDOIS HIS OyW3A30 35 00 WOS v WNI nO NON3M v 04 WONVISIQ VAN v VYHNI v Svi3Wavd 35 INO SvoN30 SV Z 9280 9 VENDI 3W3OJNOO 0 831 3 SVOVNOIDOIS HIS OyN3A30 OYCIANIS 30 VXIVI v NINVZNHO IND SVONIO Sv 5 001 L VXIVJ V SIVSIIASNVAIL SVON3O SYN VIIILHOA ounujur NX ANNE A SVOM3O OININVNOIDOIS V 130 VXIVJ V SIVSH3ASNVHL SVINIO SYN 313H9 109 I 52 AAA lt A NG NG NG GN NO SA ASA 1 OHO3HL 3HTVI3Q YIA 9 00 05 NA ANI NS NN IRIS N LILLE 0 0 35 30
14. 150 e 160 ____180 to 3 5 PARAFUSO DE CABE A ABAULADA M16x2 70CF 312 gt C DIGO CELESC 3020100 3020118 3020126 3020142 3020150 3020169 3020185 3020193 3020207 3020215 3020223 3020231 3020258 3020266 3020274 3020282 3020312 3020347 3020371 3020398 DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVISO DE LINHAS DATA CONCHA DLHAL 00494 B RUPTURA mm mm 1 CONCHA DLHAL DEVERA SER FABRICADA EM A O FORJADO APRESENTANDO ESTRUTURA GRANULAR HOMOG NEA M NIMO TEOR DE IMPUREZAS E ACABAMENTO SUPERFICIAL PERFEITO 2 NA GALVANIZA O A QUENTE DEVERA DBTER SE UM REVESTIMENTO DE ZINCO DE CARA CTER STICAS IGUAIS DU SUPERIDRES AS ESPECIFICADAS PELAS NORMAS DA ABNT 3 ENGATE CONCHA DULHAL TIPO ABNT EB 9 DU IEC Pub 120 16 DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO NIA CELESC DIVISAO DE LINHAS PROJETO CONECTOR PARA ATERRAMENTO DE CERCAS 00570 NGULO DA DOBRA NOTAS 1 MATERIAL CHAPA DE A O LAMINADO GALVANIZADO A QUENTE 2 A GALVANIZA O DA CHAPA COMPLETA DEVER SER EXECUTADO EM BANHO DE ZINCO EM FUN O DE ACORDO COM AS ESPECIFICA ES ASTM A 153 42T LTIMA REVIS O DEVENDO O ENSAIO DA GALVANIZA O OBEDECER O M TODO BRASILEIRO 25 DA ABNT 3 COTAS EM MIL METRO EXCETO ONDE INDICADO DIVIS O DE LINHAS pu 7 DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL
15. 33 A futura CONTRATADA dever levar em considera o as normas de seguran a tais como o uso obrigat rio de capacetes cinto de seguran a luvas sapatos etc No interior das depend ncias da CELESC deve ser obedecidas as Normas Internas de Seguran a A CELESC poder suspender temporariamente os servi os caso seja constatado o uso impr prio de equipamentos acess rios e ferramentas A futura CONTRATADA dever obter junto aos rg os governamentais como DNIT RFFSA concession rias de Energia etc autoriza o para execu o das obras em locais do cruzamento A futura CONTRATADA dever levar em considera o que ser a respons vel pela desmontagem dos cabos p ra raios a serem substitu dos pelo rebobinamento dos mesmos transporte at os locais indicados pela CELESC garantindo que n o provocar qualquer tipo de dano s instala es existentes O mesmo se aplica a grampos acess rios e eventuais pe as de torres desmontadas O Cabo P ra raios existente eventualmente e a crit rio da futura CONTRATADA poder ser utilizado como piloto para o lan amento do cabo OPGW Neste caso caber futura CONTRATADA verificar se as condi es do cabo p ra raios existente est o adequadas para este fim Nos casos em que houver descida de cabo ptico diel trico em torre para deriva o ou simplesmente transi o de cabo OPGW para cabo diel trico dever ser instalada uma tubula o em ferro galvaniza
16. As pe as prontas dever o ser examinadas visualmente verificadas quanto s dimens es por gabarito submetidas a ensaios mec nicos e verificadas quanto a compatibilidade com outras pe as 9 4 1 2 PE AS FUNDIDAS As pe as dever o ser submetidas aos seguintes controles nas v rias etapas da fabrica o 55 Mat ria prima exame visual e an lise qu mica Ap s fundidas exame visual verifica o dimensional e quanto a fraturas e an lise qu mica do material durante o estado de fus o Ap s o tratamento t rmico ensaios mec nicos e metalogr ficos Ap s o acabamento e antes da galvaniza o exames visuais e de dimens es por gabarito Ap s a galvaniza o uniformidade e ader ncia da camada de zinco As pe as prontas dever o ser examinadas visualmente verificadas quanto s dimens es por gabarito submetidas a ensaios mec nicos e verificadas quanto a compatibilidade com outras pe as 9 4 1 3 CHAPAS TRABALHADAS As pe as fabricadas a partir de chapas laminadas dever o ser submetidas aos seguintes ensaios nas v rias etapas de fabrica o Mat ria prima exame visual e dimensional ensaios mec nicos e an lise qu mica Ap s as opera es de corte fura o ou pun o e dobramento quando aplic vel exames visuais e dimensionais Ap s o tratamento t rmico e soldagem quando aplic vel exames visuais dimensionais e de impacto exames radiogr ficos das soldas Ap s
17. PROJETO Escolha do tra ado DPPC DVLN Levantamento Topogr fico DPPC DVLN Projeto Executivo DPPC DVLN DIRETORIA T CNICA _ DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS TABELA DE LOCA O LT 138kV RIO DO SUL Il RIO DO SUL RB LT 25302 CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERA O DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRU O N MERO DO DOCUMENTO LT25302 ELM de o GGI EXT da ipo ALT m m ante sico Funda o 387 2 PARTIDA 180 ______ ________ 3219 3219 3200 o 0 00 3872 ___ ADCE 290 3100 amas e ser 3 2 ED so 5 4 6 7 wuwo 73250 D 7975 5370 8000 o 5984 3800 2X2100 MVOS 461000 E 11533 9754 11500 0 13958 3724 3100 01 Mvo4 71500 E 15543 13538 15500 0 25491 3763 3100 091 11 05 55900 E 11061 13302 11100 0 41034 970 6 6 AvC6 430 3500 091 11 06 120000 E 19000 15031 19000 0 52055 96720 7 __ _5 430 240 O 190 19000 190001 0 71095 3670 J 8 566 430 240 ___ 380 19013 19006 1 0 90095 3670 AvC6 430 390 __ MVO7J 112500 E 11100 15056 11100 1 91 08 3623 x
18. ng5nd3as 8 8 5 DIVAVIX3S OSNIVIVAI 8 DOVAVIXIS 87 DIVAVIX3S Dsnjvavd 8 NOTAN 8 03 VIVAVIX3S VINDA 8 0755339 30 3 88 01 009 susnavavd GRAMPO DE ANCORAGEM A COMPRESS O CABO CONDUTOR GRAMPO BITOLA DIAM RUPTURA A C DIGO MCM OU FORM mm Kgf mm mm HAWK 477MCM 26 7 21 80 8820 2 w NOTAS 1 O CORPO DO GRAMPO DE ANCORAGEM BEM COMO O JUMPER DEVER SER FABRICADO EM ALUM NIO EXTRUDADO ALTA CONDUTIVIDADE EL TRICA E O GRAMPO DE A O FORJADO OS PARAFUSOS PORCAS E ARRUELAS S O DE A O ZINCADO A QUENTE OBEDECENDO AS NORMAS DA ABNT ESCORREGAMENTO DO GRAMPO 90 DA CARGA DE RUPTURA DO CABO INDICANDA NA TABELA ACIMA TENS O M NIMA DE RUPTURA 100 DA CARGA DE RUPTURA DO CABO DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO NIA CELESC DIVIS O DE LINHAS PROJETO FOLHA REF DATA GRAMPO DE ANCORAGEM PASSANTE yi A li EI ln EI qu SU Z CABO CONDUTOR GRAMPO BITOLA FORMA DIAM T RUPTURA A B C DIGO MCM OU AWG mm kgf mm mm HAWK 477MCM 26 7 21 80 8820 NOTAS 1 O GRAMPO DE ANCORAGEM DEVER SER FABRICADO EM LIGA DE ALUM NIO DE ELEVADA RESIST NCIA MEC NICA AMAGN TICA E ELEVADA RESIST NCIA A CORROS O 2 COMPONENTES FERROSOS ZINCADOS
19. o transversal e ao longo de seu comprimento O processo de fabrica o deve ser cont nuo n o sendo permitido nenhum tipo de emenda ou solda O elemento ranhurado dever ser protegido por meio de enfaixamento met lico com sobreposi o de forma a garantir a n o degrada o dos componentes polim ricos sob incid ncia de raios ultravioleta bem como garantir o desempenho de fibras tubete polim rico nas ranhuras em qualquer condi o de instala o e opera o 5 5 FIBRAS PTICAS As fibras pticas integrantes do cabo p ra raios OPGW dever o ser do tipo monomodo operando com comprimento de onda de 1550nm ou 1310nm O n cleo e a casca da fibra dever o constituir se de vidro predominantemente S lica SiO2 F sforo se utilizado como dopante na fibra ptica dever ser limitado ao m nimo de modo a reduzir os efeitos potenciais de atenua o devidos aos ons de hidroxila Camadas de revestimento normalmente feitas de um ou mais tipos de material pl stico ou combina es destes dever o ser utilizadas para proteger as fibras durante a fabrica o manuseio e uso 5 5 1 CARACTER STICAS GEOM TRICAS Di metro modal dever ser definido pelo PROPONENTE Di metro da casca 125 um Varia o permiss vel 3 um N o concentricidade modal m xima lt 1 um N o circularidade da casca m xima lt 2 As fibras pticas dever o possuir revestimentos prim rio e secund rio de material polim ri
20. 12333 Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 860mm 12334 Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 870mm 12335 Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 880mm 12336 Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 890mm 00563 Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 900mm 00719 Grampo de susp armado p cabo 477 0 Hawk em liga de alum nio resist m n ao escorregamento 25 da carga de ruptura do cabo Composto de coxin de elast metro varetas elecoidais cinta e sapata 00691 Grampo de susp biartic p cabo 477 0 Hawk em liga de alum nio tens o de ruptura 60 da carga de ruptura do cabo e resist ncia m nima ao escorregamento 25 da carga de ruptura do cabo 00733 Grampo de ancoragem passante para o cabo 477 0 MCM Hawk em liga de alum nio tens o de rup tura 100 da carga de ruptura do cabo e resist n cia m nima ao escorregamento 90 da carga de ruptura do cabo 00762 Grampo paralelo p cabo 477 0 Hawk e
21. 576 190 00 687 754 190 13 7 E 009010 111 634 593 576 559 544 530 517 505 494 483 473 409 11100 237 253 261 2 69 276 283 290 297 304 3 11 3 17 367 ji t oooi fiii 30 f 297 J 29s 292 299 2ss ses ssi p 2120127122 oss 49e soc 508 is Ste 0520 625 sos L sss sor 549 S7 9 1 118 414 403 398 393 388 383 378 374 369 365 361 333 118 00 410 421 426 4 22 4 37 443 449 4 54 460 465 470 5 10 1 012013 117 415 403 398 393 388 383 378 374 369 365 361 333 11734 404 416 422 427 432 438 444 449 455 460 465 5 04 1 1 013014 100 429 412 404 397 390 383 377 371 365 360 354 319 9999 284 296 3 02 307 312 3 18 323 328 324 338 344 3 82 12 D 014015 64 148 146 145 144 143 142 142 141 140 139 138 133 63 70 3 34 3 39 341 3 43 346 348 3 48 3 51 3 53 3 56 3 58 3 72 15 K 017018 239 715 701 694 687 681 675 668 663 657 651 645 606 239 34 9 76 9 96 10 06 10 16 10 25 10 34 10 45 10 53 10 63 10 72 10 82 11 52 Lt K 019020 317 712 703 699 696 692 688 684 680 677 673 670 643 31732 1723 1745 17 55 17 63 17 73 17 84 17 94 18 04 18 12 1823
22. 960 kg m3 DO 210 kg cm2 DIMENSAO TRANSVERSAL INTERNA b 1 43 m DIMENSAO TRANSVERSAL EXTERNA B 1 79 m ESPESSURA DA PAREDE TRANSVERSAL X 0 15 m ALTURA TOTAL DA FUNDACAO h 4 05 m VOLUME DE CONCRETO FORTE 4 57 m3 ALTURA DO FUNDO E 0 15 m LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB CARGA ESFOR O TENS O ADMISS VEL DO SOLO DIMENSAO LONGITUDINAL INTERNA DIMENSAO LONGITUDINAL EXTERNA A ESPESSURA DA PAREDE LONGITUDINAL Y ALTURA DE ENGASTAMENTO he VOLUME DE CONCRETO VOLUME DE 1 CONDUTO 3 4 EIXO DA LT BCSSS O JPG 15 8 2006 DPEC DVE Tj CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OP DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE LINHAS DE T ENGENHARIA T tj ERA O CONSTRU O TRANSMISS O FUNDACAO COM BLOCO DE CONCRETO NOME DA NUMERO DA 09 TIPO DA 6 ALTURA DO 43 m ESFOR O 4043 kg COEF DE EMPUXO DO SOLO 960 kg m3 DO
23. NBR 6323 A O OU FERRO FUNDIDO REVESTIMENTO DE ZINCO POR IMERS O A QUENTE NBR 6334 ENSAIO DE REVESTIMENTO DE ZINCO EM PRODUTOS DE A O OU FERRO NBR 7095 FERRAGENS ELETROT CNICAS PARA LINHAS DE TRANSMISS O E SUBESTA ES DE ALTA TENS O E EXTRA ALTA TENS O NBR 7272 CONDUTORES EL TRICOS DE ALUM NIO RUPTURA E CARACTERISTICA DIMENSIONAL METODO DE ENSAIO NBR 7302 CONDUTORES EL TRICOS DE ALUM NIO TENS O DEFORMA O EM CONDUTORES DE ALUM NIO NBR 7303 CONDUTORES EL TRICOS DE ALUM NIO FLU NCIA EM CONDUTORES DE ALUM NIO NBR 7310 TRANSPORTE ARMAZENAMENTO E UTILIZA O DE BOBINAS DE CONDUTORES ELETRICOS DE MADEIRA NBR 7397 PRODUTOS DE A O OU FERRO FUNDIDO VERIFICA O DO REVESTIMENTO DE ZINCO DETERMINA O DA MASSA POR UNIDADE DE AREA NBR 7398 PRODUTOS DE A O OU FERRO FUNDIDO VERIFICA O DO REVESTIMENTO DE ZINCO VERIFICA O DA ADERENCIA NBR 7399 PRODUTO DE AGO OU FERRO FUNDIDO VERIFICA O DO REVESTIMENTO DE ZINCO VERIFICA O DA ESPESSURA DO REVESTIMENTO POR PROCESSO N O DESTRUTIVO NBR 7400 PRODUTOS DE A O OU FERRO FUNDIDO VERIFICA O DO REVESTIMENTO DE ZINCO VERIFICA O DA UNIFORMIDADE DO REVESTIMENTO NBR 11137 CARRET IS MADEIRA PARA O ACONDICIONAMENTO DE FIOS E CABOS ELETRICOS NBR 19001 SISTEMAS DE QUALIDADE MODELO PARA GARANTIA DA QUALIDADE EM PROJETOS DESENVOLVIMENTOS PRODU O INSTALA O E ASSIST NCIA T CNICA PROJ
24. aprova o da CELESC s o os seguintes 7 1 Desenhos das Pe as a dimens es b detalhes das fura es detalhes de aterramento indica o das ferragens utilizadas em cada caso outras informa es que o proponente julgar conveniente d e 7 2 Desenhos das Ferragens Todas as ferragens t picas a serem utilizadas na montagem das estruturas dever o ter desenhos pr prios os quais conter o os seguintes dados a esfor os admiss veis b dimens es c caracter sticas principais 7 3 Desenho de Montagem O PROPONENTE dever ainda fornecer um desenho esquem tico para montagem das estruturas Este desenho dever conter os seguintes dados a tipos das estruturas referidas na lista de estruturas b cotas alturas da montagem dimens es principais 7 4 Lista de Material Os desenhos anteriormente citados dever o ser acompanhados de lista de material do fornecimento incluindo as ferragens para fixa o das estruturas Esta lista dever conter os seguintes dados a descri o sum ria dos materiais b quantidade c n mero do desenho da pe a Al m das informa es requeridas todos os desenhos e a lista de material dever o ter claramente indicados na legenda o nome do CLIENTE e o nome da OBRA 7 5 Cronograma para Fabrica o e Entrega Este cronograma dever conter pelo menos os seguintes dados a prazos de fabrica o de cada pedido e total b
25. es din micas nos grampos e do amortecedor para as posi es e n mero de amortecedores recomendados em sua carta de aplica o Os valores calculados n o dever o ser maiores que 110 dos valores especificados no item 5 7 5 1 para as faixas de frequ ncia 54 especificadas no mesmo item As mem rias destes c lculos dever o ser apresentadas a CELESC juntamente com os relat rios dos ensaios 9 3 3 3 3 ENSAIO DE TORQUE Para amortecedores com grampos do tipo aparafusado o grampo dever ser fixado a uma se o do OPGW ou a uma barra com o mesmo di metro do condutor 025 mm Dever ser aplicado ao parafuso um torque igual a 15096 do valor de torque nominal de instala o indicado pelo FORNECEDOR sem ocorr ncia de falha em qualquer componente 9 4 ENSAIOS DE ROTINA O plano de controle de qualidade do FORNECEDOR dever incluir no m nimo os ensaios relacionados a seguir 9 4 1 FERRAGENS 9 4 1 1 PE AS FORJADAS As pe as forjadas dever o ser submetidas aos seguintes controles nas v rias etapas de fabrica o Mat ria prima exame visual e ensaios mec nicos e qu micos Ap s forjadas exame visual verifica o das dimens es e ensaios metalogr ficos Ap s o tratamento t rmico ensaios mec nicos metalogr ficos e de dureza Ap s o acabamento e antes da galvaniza o exames visuais e dimensionais por gabarito Ap s a galvaniza o uniformidade e ader ncia da camada de zinco
26. o dos ensaios bem como os crit rios de amostragem e rejei o dever o estar de acordo com a norma IEC 372 2 observando se as seguintes exce es O ensaio de dureza dever ser realizado pelo m todo Rockwell nas superf cies planas do contrapino Uma s rie de tr s medidas dever ser feita em cada contrapino devendo a m dia estar compreendida entre os valores Rockwell B88 e C30 9 5 5 5 ACABAMENTO ENCAIXE E DIMENS ES Amostras de todos os tipos de ferragens e seu componentes dever o ser inspecionados de modo a comprovar o atendimento aos requisitos destas Especifica es no que se refere a dimens es toler ncias alinhamento montagem acabamento e qualidade da superf cie No caso de parafusos a inspe o inclui a verifica o de coloca o e retirada da porca manualmente sem o uso de ferramentas 9 5 5 6 CRIT RIOS DE AMOSTRAGEM De cada lote dever o ser tiradas aleatoriamente pelo INSPETOR amostras representativas que ser o submetidas s inspe es e ensaios especificados a seguir O tamanho das amostras e os crit rios de aceita o e rejei o dever o atender aos seguintes crit rios Para os ensaios de resist ncia mec nica galvaniza o acabamento encaixe e dimens es ser utilizada a inspe o por atributos com plano de amostragem simples de acordo com a norma MIL STD 105 NBR 5426 Os n veis de qualidade aceit vel NQA para fins de inspe o dever o ser os seguintes Ensa
27. o e o recebimento dos componentes das estruturas ora especificados dever o estar de acordo com as normas ABNT Projeto para suporte de concreto armado para Linhas A reas de Transmiss o NBR5732 Cimento Portland comum Especifica o NBR5733 Cimento Portland de alta resist ncia inicial Especifica o NBR 5738 Moldagem e cura de corpos de prova de concreto cil ndricos ou prism ticos M todo de ensaio NBR 5739 Ensaio de compress o de corpos de prova cil ndricos de concreto M todo de ensaio NBR 5750 Amostragem de concreto fresco M todo de ensaio NBR 6118 Projeto e execu o de obras de concreto armado Procedimento NBR 6124 Determina o da elasticidade carga de ruptura absor o d gua e da espessura do cobrimento em postes e cruzetas de concreto armado Especifica o NBR 6323 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o quente NBR 7095 Ferragens eletrot cnicas para linhas de transmiss o e subesta es de alta tens o e extra alta tens o Especifica o NBR 7223 Concreto Determina o da consist ncia pelo abatimento do tronco de cone M todo de ensaio NBR 7397 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o quente Determina o da massa por unidade de rea NBR 7398 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o quente Verifica o da ader ncia do revestimento NBR 7399 Produto de a o ou ferro fundido
28. ser realizado conforme norma EIA RS 455 3 e FOTP 31 FIBER TENSILE PROOF TEST METHOD 9 3 1 2 ATENUA O COM DOBRAMENTO Dever ser realizado com a fibra ptica enrolada lO0 cem vezes em torno de um mandril remov vel de 75 mm 2 mm de di metro As medidas de atenua o nestas condi es dever o obedecer aos requisitos da norma EIA 455 62 OPTICAL FIBER MACROBEND ATTENUATION A atenua o devera se manter praticamente inalterada menor que 0 10 dB em 1550nm 9 3 1 3 CICLOS T RMICOS O ensaio de ciclo t rmico dever ser efetuado conforme estipulado na norma EIA 455 3 PROCEDURE TO MEASURE TEMPERATURE CYCLING EFFECTS ON OPTICAL FIBER OPTICAL CABLE AND FIBER OPTIC COMPONENTS na condi o de IO C 85 2 ciclos 37 A altera o na atenua o quando medida nos extremos de temperatura dever ser inferior a 0 1 dB km em 1550 nm 9 3 2 ENSAIOS NO CABO OPGW COMPLETO As condi es ambientais para a realiza o dos ensaios dever o ser as seguintes Os equipamentos de medi o ptica devem estar acondicionados em ambientes cuja temperatura n o varie mais de 2 C durante a execu o do ensaio dentro da faixa de temperatura de opera o dos equipamento Quando n o estabelecido de outra forma nestas especifica es a regi o do ensaio e os demais equipamentos podem estar temperatura ambiente varia o da temperatura ambiente n o deve provocar varia o da atenua o nas emendas p
29. 40 mm e 50 mm respectivamente O fechamento das bobinas dever 67 ser firmemente fixado no lugar por no m nimo duas tiras de a o de 25 x 0 5 mm dimens es m nimas N o poder haver qualquer sali ncia nos flanges ou no leito da bobina que possa causar danos ao cabo Os pregos utilizados na fixa o dos flanges dever o ser batidos de dentro para fora ficando as cabe as dos mesmos embutidos na madeira e as respectivas pontas dobradas e rebatidas na parte externa dos flanges O aumento da largura da bobina dist ncia entre os flanges em qualquer ponto da circunfer ncia dos flanges causados por esfor os decorrentes de bobinamento transporte manuseio e lan amento dos cabos n o dever exceder os 2 3 do di metro do cabo Dois ou quatro furos logo abaixo da circunfer ncia do leito da bobina diametralmente opostos dever o ser feitos nos flanges com vistas a proporcionar condi es para o controle do conjunto na opera o de lan amento dos cabos O leito do carretel e as faces internas dos flanges dever o ser revestidos com uma folha de polietileno com espessura de 0 2 mm a fim de evitar o contato do cabo com a madeira mesmo durante a opera o de lan amento A camada externa do cabo dever ser envolvida com malha de polipropileno O cabo p ra raios OPGW dever ficar com suas extremidades firmemente fixadas nas bobinas A extremidade externa dever ser fixada a bobina com o cabo ainda sob tens o de enrolam
30. 819 1 7 893800 D 31897 34421 44400 4 687 5480 25 5 2 90 19191 156 1 7 10 47416 39656 ___ 4 32584 4579 J 206 502 90 9 917 11 j 48269 47843 4 800001 40121 f 2 90 9 MVi8aJ 274300 D 23942 36105 23900 5 26265 38808 1 28 EGD 60 a a 901600 D 7226 15584 7200 5 5221 3835 9 EAMD 6 6 6 6 894400 D 3842 5534 3800 5 59437 3848 amp LCHEGADA VAIS 63279 3598 IT 20 9 2006 Folha 1 de 1 DIRETORIA T CNICA _ DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS TABELA DE ESTICAMENTO LT 138kV RIO DO SUL Il RIO DO SUL RB LT 25303 DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERACOES DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROJETOS DE ENGENHARIA COORDENADORIA DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSAO LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB ALUSA CODIGO DO PROJETO LT25300 CARACTERISTICAS DO CONDUTOR Codigo do sense uit HAWK OPGW 24F Secao do Cabo i 281 10 mm2 98 71 mm2 do 0 97490 Kg m 0 46200 Kg m Diametro do Cabo 0 02180 m 0 01340 m Tensao de Ruptura 8820 0 Kg 6529 0 Kg odulo de Elasticidade 8000 0 Kg mm2 10446 0 Kg mm2 Coeficiente de Dilatacao 0 0000189 m m C
31. TRICO CELESC ELO BOLA 00492 A B RUPTURA mm mm oe eom 1 ELO BOLA DEVER SER FABRICADO EM A O FORJADO APRESENTANDO ESTRUTURA GRANULAR HOMOG NEA M NIMO TEOR DE IMPUREZAS E ACABAMENTO SUPERFICIAL PERFEITO 2 NA GALVANIZA O A QUENTE DEVERA DBTER SE UM REVESTIMENTO DE ZINCO DE CARA CTER STICAS IGUAIS DU SUPERIDRES AS ESPECIFICADAS PELAS NORMAS DA ABNT 3 ENGATE CONCHA E BOLA ABNT EB 9 DU IEC Pub 12 e 16 A DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO NIA CELESC DIVISAO DE LINHAS PROJETO VIVE 53 343 510 4 02930 45 113 84 N38 04 DESVZITWNIS vslvd 83453 253733 QD elati WONVW DG SDIS3JNI 348 4 VINVId DO aDIS3dns 348 3 1 9 8 2 5 4338 21 W3II 1X3 313 311131 531531709 VNISII WO9 8 801 30 8813 5348 25 589 VN331X3 3121 483 4 5 151 WOO 81 30 VOI ANDO 803 834353 2 D5v 3 8 3 53804 6 80 0539 MUIN34NI 83453 IW3S 8 8 5 VAIISI IW3S 2 6 WONVHW TANAL
32. do s cabo s OPGW que dever incluir no m nimo todos os ensaios e verifica es e an lises indicadas no item 9 4 deste anexo assim como os planos de amostragem e n veis a serem utilizados nas v rias etapas Toda a documenta o referente aos resultados dos testes realizados nas amostras para comprovar a qualifica o de todos ou parte dos produtos dever ser apresentada com os coment rios necess rios desde que tenham sido realizadas em laborat rios id neos e reconhecidos Relat rio de Ensaios dos Amortecedores e ou experi ncias de campo Relat rio de ensaios de dissipa o de pot ncia dos amortecedores 12 4 INSTALA O Plano de trabalho contendo os m todos de desmontagem do cabo p ra raios existente e de lan amento do s cabo s OPGW Inclui o plano de trabalho sem se limitar a estes os seguintes pontos Composi o da equipe de trabalho e o n mero de equipes previstas Curriculun Vitae de todos os engenheiros envolvidos na instala o Quantifica o e rela o dos equipamentos a serem utilizados pelas equipes durante os servi os T cnicas de montagem e desmontagem de estruturas met licas para linhas de transmiss o Manual de instala o onde se descrevem os crit rios de instala o do controle de deforma o e atenua o das fibras durante a instala o na obra m todos equipamentos e ferramentas mec nicas de controle das caracter sticas pticas necess rias par
33. e resistividade Os crit rios de aceita o e rejei o dever o ser de acordo com a norma NBR 5118 9 5 2 3 FIOS DE ALUM NIO LIGA Os ensaios dever o ser realizados antes do encordoamento A amostra dever ser constitu da de no m nimo 20 por cento dos rolos apresentados em cada lote De cada rolo da amostra ser o tirados corpos de prova que ser o submetidos aos seguintes ensaios de acordo com as Normas ASTM B398 e estas Especifica es a inspe o visual acabamento superficial 59 b verifica o de di metros C carga de ruptura e alongamento d enrolamento 6 resistividade 9 5 2 4 FIOS DE ACO ZINCADO Os ensaios dever o ser realizados antes do encordoamento Os crit rios de amostragem aceita o e rejei o dever o ser de acordo com a Norma ASTM A363 NBR 6756 De cada rolo da amostra ser o tirados corpos de prova que ser o submetidos aos seguintes ensaios de acordo com as Normas ASTM A363 e NBR 6756e estas especifica es a Inspe o visual b Verifica o de di metro c Carga de ruptura e respectivo alongamento d Espessura de camada de zinco Tor o e A amostra dever ser constitu da de no m nimo 20 por cento dos rolos 9 5 3 TUBOS ESPA ADOR MET LICO E ELEMENTO RANHURADO Os ensaios de recebimento nos tubos espa ador met lico ou elemento ranhurado dever o ser realizados antes da configura o de cabo p ra raios OPGW em conformidade com os r
34. fabrica o e recebimento de estruturas de concreto armado a serem utilizados em Linhas de Transmiss o para a Centrais El tricas de Santa Catarina S A no Estado de Santa Catarina 2 CARACTER STICAS PRINCIPAIS As estruturas objeto desta especifica o dever o atender aos requisitos gerais indicados no item 5 desta Os esquemas das estruturas est o mostrados nos desenhos em anexo 3 EXTENS O DO FORNECIMENTO A presente especifica o abranger os seguintes elementos 3 1 Postes Os postes de concreto armado dever o ser tipo Circular tronco c nico 3 2 Cruzetas Bra os An is e Bra adeiras As caracter sticas das cruzetas bra os an is e bra adeiras de concreto armado a serem fornecidos est o mostradas nos desenhos em anexo 3 3 Ferragens Dever o constar do fornecimento todas as ferragens parafusos porcas e arruelas necess rias montagem das estruturas e fixa o das cadeias p ra raios e aterramento Os parafusos de fixa o dos estribos aos an is dever o ter di metro 19mm a serem fornecidos com duas porcas Todas as ferragens dever o ser de fabricante cadastrado na CELESC e dever o constar do fornecimento com um excesso de 2 NOTAS 1 Os desenhos mencionados s o apresentados apenas como sugest o devendo o fabricante prever os sistemas de fixa o das cruzetas ao poste 2 As dimens es indicadas nos desenhos dever o ser rigorosamente obedecidas 4 NORMAS O projeto a fabrica
35. gua exceto o ciclo de pr condicionamento que dever ser realizado conforme descrito abaixo Uma amostra de 30cm de cabo OPGW dever ser preparada de acordo com o M todo A da Norma A extremidade n o preparada do cabo dever ser selada Ciclo de Pr condicionamento 50 Um reservat rio de vidro perfeitamente limpo dever ser colocado sob a amostra a ser ensaiada A amostra dever ser suspensa verticalmente por um per odo de 72h a uma temperatura ambiente de 65 2 C 2 C Aceita o e Rejei o Ser considerado como motivo de rejei o escoamento ou gotejamento do composto de preenchimento quando a amostra do cabo OPGW for submetido durante 24 horas temperatura de 65 C 2 Ap s o pr condicionamento apenas uma pequena quantidade de leo menor que 196 do peso da amostra antes do ensaio bastante limpa poder estar presente Ser considerado como motivo de rejei o a presen a no reservat rio de vidro de uma quantidade de material acima desse limite 9 3 2 13 ENSAIO DE COMPRIMENTO DE ONDA DE CORTE Este ensaio dever ser realizado conforme a Norma TELEBR S 235 350 506 9 3 2 14 ENSAIO DE PENETRA O DE UMIDADE O objetivo deste ensaio o de verificar efici ncia do composto de preenchimento quanto ao bloqueio de penetra o de umidade Procedimento de Ensaio O ensaio de penetra o de umidade dever ser realizado em conformidade com a Norma EIA 455 82A par
36. n o dever o apresentar trincas fissuras ou qualquer outro defeito vis vel a olho nu Dever ser poss vel desmontar as pe as manualmente sendo tolerado o uso de pequenas ferramentas de m o para remover contrapinos e porcas A seguir as pe as que constituem a amostra dever o ser carregadas at a ruptura e finalmente inspecionadas de modo a verificar a ocorr ncia de falhas de fabrica o n o vis veis antes dos ensaios 9 5 5 3 ENSAIO DE CARGA NO GRAMPO DE SUSPENS O Dever ser efetuado um ensaio de carga que comprove a resist ncia vertical dos grampos de suspens o quando solicitados por um cabo aplicado com ngulo m ximo de 34 17 para cada lado O ensaio dever ser realizado tracionando se o grampo pela ferragem de suspens o e impedindo seu movimento por meio de um cabo instalado em seu ber o Para este ensaio dever ser utilizado um cabo de di metro igual aquele para o qual o grampo foi projetado Os grampos dever o resistir independentemente do uso da calha carga de ruptura garantida Quando ensaiados com a calha o torque de aperto dos parafusos dever ser aquele recomendado pelo FORNECEDOR As pe as rompidas dever o ser inspecionadas visualmente de modo a verificar a ocorr ncia de falhas internas 9 5 5 4 ENSAIOS DOS CONTRAPINOS Os contrapinos dever o ser submetidos aos seguintes ensaios inspe o visual verifica o de dimens es resist ncia ao dobramento A execu
37. nimo de tr s diferentes velocidades para proporcionar um espectro razo vel de resultados para avaliar os resultados dos ensaios e as cartas de aplica o As velocidades adotadas dever o corresponder amplitudes de deslocamento do grampo do amortecedor compat veis com as amplitudes que dever o ocorrer no campo 9 3 3 3 2 ENSAIO DE FADIGA O ensaio dever ser realizado em um dos amortecedores que foram submetidos ao ensaio de pot ncia dissipada de acordo com o item 9 3 3 3 1 acima O amortecedor dever ser instalado em uma mesa vibrat ria e vibrado na dire o vertical por 10 000 000 de ciclos Caso o amortecedor tenha frequ ncias de resson ncia o ensaio dever ser feito na maior destas frequ ncia Caso contr rio o ensaio dever ser realizado na frequ ncia de 45Hz A amplitude de vibra o pico a pico em mil metros dever ser igual a 33 f onde f a freq ncia de ensaio em Hz Ap s a conclus o do ensaio o amortecedor dever ser submetido a uma inspe o visual N o dever o ser observadas partes quebradas ou danificadas deforma es significativas e desgaste no amortecedor Ap s esta inspe o visual se o amortecedor for considerado em boas condi es o ensaio de caracter sticas de dissipa o de pot ncia dever ser repetido neste mesmo amortecedor de acordo com o item 9 3 3 3 1 acima Com base nas caracter sticas de dissipa o obtidas neste ensaio o PROPONENTE dever calcular as deforma
38. prazos de entrega para cada pedido e total 8 CONSIDERA ES FINAIS As toler ncias e requisitos admitidos nesta Especifica o n o eximir o contudo o PROPONENTE das responsabilidades inerentes ao fornecimento das pe as com dimens es e caracter sticas adequadas de maneira a n o prejudicar o processo de montagem ou o perfeito desempenho das estruturas Nos casos em que as normas citadas no item 4 se fizerem omissas ou contradit rias com os materiais ora especificados prevalecer o os requisitos citados na presente Especifica o Il NORMATIVA PARA FORNECIMENTO DO MATERIAL 1 OBJETIVO A presente normativa estabelece os principais requisitos que o PROPONENTE deve considerar no fornecimento do material 2 DESENHOS O PROPONENTE dever fornecer para aprova o no prazo m ximo de 15 quinze dias a contar da data da Adjudica o da Encomenda 3 tr s c pias dos desenhos requeridos na Especifica o B sica em papel e em meio magn tico em formato compat vel com o Autocad 2000 A CELESC ter 15 quinze dias para aprova o destes desenhos 3 INSPE O E ENSAIOS 3 1 Inspe o A fabrica o em suas diversas etapas estar sujeita a inspe o pelo representante da CELESC podendo ser solicitada a realiza o de testes nos diversos materiais e elementos componentes A constata o de falhas imperfei es ou discord ncias com o especificado obrigar ao PROPONENTE a execu o das modifica es necess
39. 0 0000163 m m C Resistencia a 20 C 0 5000000 Ohms 0 5000000 Ohms PARAMETROS CLIMATICOS E GEOGRAFICOS Temperatura Media 20 0 C Temperatura Minima 5 0 C Temperatura Maxima 45 0 C Temperatura para Maxima Flecha 90 0 C Temperatura Igualdade de Flecha 0 0 Temperatura Coincidente c Vento 16 0 C Parametro 0 25 1 m s Parametro 160 m s Altitude Medias ans natas ne nec 960 6 Jm HIPOTESES DE CALCULO Periodo de 50 Anos 1 HIPOTESE PRINCIPAL A Condicao 1 2910 6 Kg Condicao 2 1764 0 Kg Condicao 3 3087 0 Kg Pre Tensaox 2 3 20520020 Tempo de Pre Tensionamento Horas 2 HIPOTESES SECUNDARIAS Tensao Reduzida B 100 0 Kg Tensao Reduzida C 200 0 Kg Tensao Reduzida D 300 0 Kg Tensao Reduzida E 1100 0 Kg Tensao Reduzida F 500 0 Kg Tensao Reduzida G 900 0 Kg Tensao Reduzida H 1700 0 Kg Tensao Reduzida I 800 0 Kg Tensao Reduzida J 400 0 Kg Tensao Reduzida K 1400 0 Kg Pre Tensao Adotar a Maior Tensao no Tramo DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERA ES DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROJETOS DE ENGENHARIA COORDENADORIA DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISS O OBRA LT 138kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB ALUSA C DIGO DO PROJETO LT25300 N MERO DO DOCUMENTO LT2
40. 1 EXIG NCIAS EL TRICAS E MEC NICAS O cabo p ra raios ptico al m de atender as exig ncias el tricas e mec nicas de projeto dever ser dimensionado de forma a proteger as fibras pticas localizadas no seu interior n o devendo estas ter seu desempenho ptico alterado quando submetidos a diversas solicita es mec nicas e el tricas presentes no cabo entre elas e As for as de tra o existentes no cabo durante a instala o e opera o do mesmo e Os alongamentos pl sticos e el sticos bem como a flu ncia do cabo durante a sua vida til e As for as de compress o presentes nos grampos de ancoragem e suspens o do cabo bem como nas roldanas durante o lan amento e manuten o do mesmo e As for as de tra o presentes devido a vibra o do cabo causadas pelo vento e pela corrente de curto circuito e As descargas atmosf ricas diretas no cabo e Al m disto o cabo deve evitar o contato de fibra ptica com gua e umidade O cabo p ra raios pticos e todos os seus componentes devem atender ao especificado na Norma NBR 14074 da ABNT 5 2 CONSTITUI O B SICA DO CABO O cabo p ra raios ptico dever ser constitu do obrigatoriamente dos seguintes componentes Fios Met licos encordoados Unidade ptica Fibras pticas Tubo Met lico 5 3 FIOS MET LICOS ENCORDOADOS A construc o b sica do cabo p ra raios OPGW dever ser de fios met licos em encordoamento conc ntrico com
41. 56 40 16 73 1 462 60 Lan amento tensionamento e grampeamento do cabo OPGW 24 fibras incluindo as descidas nas estruturas e p rticos das SE s at as caixas de emendas bem como todos os materiais necess rios OBS 1 Todas as instru es procedimentos defini es de equipamentos equipamentos anti tor o no lan amento defini es dos tipos de roldanas enfim tudo o que se refere ao lan amento deve ser fornecido 2 Caixas de emendas dever o ser instaladas obrigatoriamente nos p rticos das SEs RIO DO SUL II RIO DO SUL RB e na estrutura 15 km 5 63 3 930 00 22125 90 12224 Execu o de emendas de fibra ptica nas caixas de emendas no cabo OPGW e no cabo diel trico ptico incluindo todos os materiais necess rios e a marca da dist ncia ptica Obrigatoriamente nas caixas nos p rticos das SEs RIO DO SUL II RIO DO SUL RB e na estrutura 15 un 3 00 2 408 00 7 224 00 12225 Instala o de caixa de emenda incluindo todos os materiais necess rios un 468 75 1 406 25 12226 de cabo diel trico ptico 24 fibras em canaleta de concreto incluindo o eletroduto bra adeiras e demais materiais necess rios bem como a fixa o nas paredes da canaleta km 0 5 385 00 211 75 __ SS 10973 Seccionamento de cercas incluido fornecimento de materiais necess rios un 24 00 31 00 1 152 00 E q e 10972 Constru o de porteiras incluindo fornecimento de Mw materiais
42. A QUENTE OBEDECENDO AS NORMAS DA ABNT 3 ESCORREGAMENTO DO GRAMPO 90 DA CARGA DE RUPTURA DO CABO INDICADO NA TABELA ACIMA 4 A QUANTIDADE E DIAMETRO DOS PARAFUSOS EM U EM FUN O DA CARGA DE RUPTURA DO CABO CONDUTOR SENDO QUE O N M NIMO DESTES PARAFUSOS DEVER SER 04 QUATRO 5 TENS O M NIMA DE RUPTURA 100 DA CARGA DE RUPTURA DO CABO DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO NIA CELESC DIVIS O DE LINHAS FOLHA REF DATA PROJETO GRAMPO DE SUSPENS O ARMADO CABO CONDUTOR GRAMPO BITOLA DIAM RUPTURA C DIGO MCM OU AWG FORM mm kgf mm mm HAWK 477MCM 26 7 21 80 8820 M16 NOTAS 1 O GRAMPO DE SUSPENS O DEVER SER FABRICADO EM LIGA DE ALUM NIO DE ELEVADA RESIST NCIA MEC NICA E DE ELEVADA RESIST NCIA CORROS O 2 A EMBOCADURA DE SA DA DOS GRAMPOS PROJETADAS PARA N O DANIFICAR O CABO 5 OS ELEMENTOS FERROSOS ZINCADOS A QUENTE OBEDECENDO AS NORMAS DA ABNT 4 ESCORREGAMENTO DO GRAMPO 25 DA CARGA DE RUPTURA DO CABO INDICADA NA TABELA ACIMA 5 TENS O M NIMA DE RUPTURA 60 DA CARGA DE RUPTURA DO CABO DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO Sto CELESC DIVIS O DE LINHAS PROJETO REF GRAMPO DE SUSPENS O BIARTICULADO CABO CONDUTOR GRAMPO BITOLA DIAM T RUPTURA NL 5 a HAWK 477MCM 26 7 21 80 8820 1 O GRAMPO DE SUSPENS O DEVER SER FABRICADO EM LIGA D
43. DO FUNDO E 0 20 m LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB CARGA ESFOR O LONGITUDINAL TENS O ADMISS VEL DO SOLO DIMENSAO LONGITUDINAL INTERNA DIMENSAO LONGITUDINAL EXTERNA A ESPESSURA DA PAREDE LONGITUDINAL Y ALTURA DE ENGASTAMENTO he VOLUME DE CONCRETO VOLUME DE 1 CONDUTO 3 4 EIXO DA LT BCSSS O JPG 15 8 2006 DPEC DVE Tj CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OP DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE LINHAS DE T ENGENHARIA T tj ERA O CONSTRU O TRANSMISS O FUNDACAO COM BLOCO DE CONCRETO NOME DA NUMERO DA 15 TIPO DA ESTRUTURA 1 AVC6 ALTURA DO 43 m ESFOR O 4459 kg COEF DE EMPUXO DO SOLO 800 kg m3 DO 210 kg cm2 DIMENSAO TRANSVERSAL INTERNA b 1 54 m DIMENSAO TRANSVERSAL EXTERNA B 2 12 m ESPESSURA DA PAREDE TRANSVERSAL X 0 22 m ALTURA TOTAL DA FUNDACAO h 4 40 m VOLUME DE CONCRETO FORTE 10 22 m3 ALTURA DO FUNDO E 0 50 m LT 138kV RIO DO SUL
44. M x rea Seccional mm Di metro Externo mm Peso kgm O mm Condutores Externos NN 5 ss ES amp uM Forca M xima kgf 10 cm Raio M nimo de Curvatura mm Temperatura M xima para Corrente de curto circuito Especificada C GRM do Cabo P ra Raios ptico mm Reat ncia Indutiva do Cabo P ra Raios Optico Ohm Km 72 CABO P RA RAIOS COM FIBRA OPTICA OPGW CARACTER STICAS T CNICAS GARANTIDAS FIBRA PTICA CONFIABILIDADE DO CABO P RA RAIOS PTICO DE ACORDO COM A EQUA O DE MITSUNAGA LEVANDO EM CONSIDERA O OS PAR METROS ABAIXO Lp 1 000 km 0 1 FALHA km F 0 1 73 CABO P RA RAIOS COM FIBRA OPTICA OPGW CARACTER STICAS T CNICAS GARANTIDAS CABO COMPOSTO N VEL DE PROOF TEST ALONGAMENTO 1 SOB AS CONDI ES ABAIXO ITEM CARACTER STICAS Vida de 40 anos sob EDS Pos curto circuito 40 vezes x 0 5 s ES jd Carga M xima 48 Horas Sob Press o de vento de 160 km h 12 DOCUMENTA O A SER APRESENTADA PELA CONTRATADA A contratada dever apresentar os desenhos dados e informa es t cnicas abaixo indicadas Outras informa es podem ser acrescentadas caso o PROPONENTE julgar necess rio para demonstrar que o material proposto atende o especificado 12 1 CABO OPGW Desenho da se o transversal do s cabo s OPGW proposto s com a indica o dos seus componentes Curvas tens o
45. MODE FIELD DIAMETER BY FAR FIELD SCANNING EIA 455 166 SINGLE MODE FIBER MEASUREMENT OF MODE FIELD DIAMETER BY TRANSVERSE OFFSET EIA 455 167 MODE FIELD DIAMETER MEASUREMENT VARIABLE APERTURE METHOD IN THE FAR FIELD EIA 455 169 CHROMATIC DISPERSION MEASUREMENT SINGLE MODE OPTICAL FIBERS BY THE PHASE SHIFT METHOD EIA 455 173 COATING GEOMETRY MEASUREMENT FOR OPTICAL FIBER SIDE VIEW METHOD EIA 455 174 MODE FIELD DIAMETER OF SINGLE MODE OPTICAL FIBER BY KNIFE EDGE SCANNING IN THE FAR FIELD EIA 455 175 CHROMATIC DISPERSION MEASUREMENT OF OPTICAL FIBERS BY THE DIFFERENTIAL PHASE SHIFT METHOD EIA 455 176 MEASUREMENT METHOD FOR OPTICAL FIBER GEOMETRY BY AUTOMATED GREY SCALE ANALYSIS 3 3 8 TELEBR S TELECOMUNICA ES BRASILEIRAS S A 235 350 502 M TODO DE TESTES PARA INSPE O EM F BRICA DE CABOS DE FIBRAS PTICAS 235 350 506 M TODO DE TESTES PARA INSPE O EM F BRICA DE FIBRAS PTICAS TIPO MONOMODO 235 350 507 METODOLOGIA DE ENSAIOS PARA CABOS COM FIBRAS OPTICAS REVESTIDAS DE ACRILATO 335 350 702 ESPECIFICA O DE CABO DE FIBRAS PTICAS TIPO MONOMODO GELEADO 235 350 712 ESPECIFICA O DE CABO INTERNO DE FIBRAS OPTICAS MONOMODO SDT 565 270 305 EMISS O 2 PROCEDIMENTOS DE CONFEGAO DE EMENDAS DE CABOS OPTICOS 3 3 9 ITU T INTERNATIONAL TELECOMMUNICATION UNION G 652 CHARACTERISTICS OF A SINGLE MODE OPTICAL FIBER CABLE G 653 CHARACTERISTICS OF A DISPERSION SHIFTED SING
46. MV2 MV2 MV3 16 28 34 340 18 20 19 4140 NO 635906 37 6991584 813 MV3 MV3 MV4 73 23 03 53 41 22 53 4123 NE 635897 053 6991610 8422 MV4 MV4 MV5 46 10 07 7 3116 7 31 16 NE 635961 315 6991658 0653 MV5 MV5 MV6 71515 0 16 01 0 16 01 NE 635976 4103 6991772 4003 MV6 MV6 MV7 575923 354 16 38 54322 NO 635977 1345 6991927 8315 RUA DOS VEREADORES MV7 MV7 MV8 1091 08 12 00 11 342 16 27 17 43 33 NO 635966 1055 6992037 8844 MV8 MV8 MV9 1312 92 11 34 31 330 41 56 29 18 04 NO 635792 5208 6992580 9535 MV9 MV9 MV10 16 44 54 313 57 02 46 0258 NO 635683 9532 6992774 4104 MV10 8 49 56 305 07 06 54 52 54 NO 635514 5223 6992937 7458 MV11 MV10 MV11 MV12 63 70 17 24 49 322 31 55 37 28 05 NO 635432 7342 6992995 2666 MV12 MV11 MV12 MV13 344 08 102 23 32 64 55 28 64 55 28 635393 9855 6993045 8234 MV13 MV12 MV13 MV14 239 34 6 45 26 581001 581001 635705 6348 6993191 6491 LT138kV BLUMENAU RIO DO SUL MV14 MV13 MV14 MV15 177 99 8 48 28 66 58 29 66 58 29 635908 9801 6993317 8905 MV15 MV14 MV15 MV16 317 31 2790 68 0 27 30 66 3100 66 31 00 636072 7899 6993387 5085 MV16 MV15 MV16 MV17 682 63 3473 31 50 40 42 15 5017 15 50 17 636363 82 6993513 9519 DETALHE DE SA DA MV17 MV16 MV17 MV18 533 55 4006 87 19 35 00 356 15 17 34443 NO 636550 125 6994170 672 MV18 MV17 MV18 MV19 1275 83 5282 69 89 38 05 D 8555322 8555322 NE 636515 273 6994703 087 EE a MV19 MV18 MV19 MV20 239 42 5522
47. RIO DO SUL RIO DO SUL RB 12269 Montagem de extens o 6 para estrutura met lica em 12270 Montagem de extens o 9 para estrutura met lica em 12271 Montagem de perna de 5m para torre met lica circuito 12272 Montagem de perna de 6m para torre met lica circuito 12273 Montagem de perna de 7m para torre met lica circuito 12274 Montagem de perna de 8m para torre met lica circuito 12275 Montagem de perna de 9m para torre met lica circuito 12276 Montagem de sub para estrutura met lica em circuito tipo ESD2 10786 Montagem de estrutura de concreto com um poste com altura superior a 23m incluindo fornecimento de areia para enchimento do fuste 10788 Montagem de estrutura de concreto com dois postes com altura superior a 23m incluindo fornecimento de areia para enchimento do fuste un FORNECIMENTO rr MONTAGEM DE ESTRUTURAS DE CONCRETO FERRAGENS ACESSORIOS 00553 Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de aco forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabeca abaulada com porca com 400mm 12288 Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de aco forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabeca abaulada com porca com 410mm 12290 Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de aco forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabeca abaulada com porca com 430mm 12291 Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de aco forjado galv
48. VOLUME DE CONCRETO FORTE 5 68 m3 ALTURA DO FUNDO E 0 15 m LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB CARGA ESFOR O LONGITUDINAL TENS O ADMISS VEL DO SOLO DIMENSAO LONGITUDINAL INTERNA DIMENSAO LONGITUDINAL EXTERNA A ESPESSURA DA PAREDE LONGITUDINAL Y ALTURA DE ENGASTAMENTO VOLUME DE CONCRETO VOLUME DE 1 CONDUTO 3 4 EIXO DA LT BCSSS O JPG 15 8 2006 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS ESPECIFICA O T CNICA PARA GEOREFERENCIAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISS O LT 138kV RIO DO SUL Il RIO DO SUL RB LT 25315 Especifica o t cnica para Georreferenciamento de LT 1 Equipamentos 1 1 Receptor GPS Equipamento GPS ou Glonass de dupla frequ ncia medi o de fase da portadora precis o horizontal de 3mm 2ppm 2 Procedimentos T cnicos 2 1 Datum e Sistema de Proje o Todos os processamentos devem ser elaborados no sistema de proje o UTM Datum SIRGAS2000 2 2 Rastreamento Est tico via Sat lites Poligonal Principal Os rastreamentos devem partir e chegar em pontos distintos da rede geod sica de 1 ordem implantadas com GPS pelo IBGE A precis o deve ser melhor que 1 1000000 A Rede de pontos GPS de preci
49. a galvaniza o massa uniformidade e ader ncia da camada de zinco As pe as dever o ser examinadas visualmente verificadas quanto s dimens es por gabarito submetidas a ensaios mec nicos e verificadas quanto compatibilidade com outras pe as 9 4 1 4 PARTES N O MET LICAS Dever o ser realizados em amostras selecionadas durante a fabrica o os seguintes ensaios an lise qu mica da mat ria prima ensaios para verifica o das propriedades mec nicas e el tricas exames visuais e dimensionais das pe as acabadas 9 4 2 FIOS MET LICOS FIBRAS PTICAS E CABOS 56 Os procedimentos de controle de qualidade dever o incluir como um m nimo os seguintes ensaios e verifica es dependendo do tipo de material utilizado quando aplic vel composi o qu mica dos lingotes ou vergalh es de alum nio liga de alum nio e a o carregamento do forno fabrica o dos vergalh es trefila o revestimento de alum nio incluindo composi o qu mica do alum nio e espessura dos fios de a o alum nio e uniformidade do revestimento revestimento de zinco incluindo composi o qu mica do zinco e peso ader ncia e uniformidade do revestimento Caracter sticas f sicas e mec nicas dos fios met licos e do cabo completo incluindo di metro se o transversal e massa encordoamento dos fios met licos incluindo sentido passo dist ncias entre soldas defeitos dos fios
50. aterramento do cabo OPGW Detalhamento de fixa o da caixa de emenda nos diversos tipos de torre e p rticos Sistema de descida do cabo OPGW e diel trico ptico nos diversos tipos de torres An lise de desempenho das LTs quanto a descargas atmosf ricas Mem ria descritiva do empreendimento Trajeto do cabo ptico nas subesta es Detalhamento de acomoda o de sobra de cabo OPGW na torre Instru o para instala o dos acess rios e do cabo OPGW Procedimento para libera o e entrega da linha para opera o Instru o para confec o de emendas no cabo OPGW Lista de material para montagem do cabo OPGW Elenco geral de desenhos 13 5 REVIS O COMO CONSTRU DO Ap s o t rmino dos servi os de instala o dos cabos OPGW e acess rios a Licitante selecionada CONTRATADA dever realizar a revis o Como constru do do projeto Executivo das Linhas de Transmiss o e SEs indicando todas as altera es decorrentes da implanta o do cabo OPGW e Diel trico 80 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS RIO DO SUL II RIO DO SUL RB FUNDA ES LT 138kV LT 25314 SET 06 LT 138kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB Rela o das funda es TS Ww TIPO DE VOL VOL VOL CONC ESTACAS oi FUND CONCRETO ESCAVA O ESCAVA O ATERRO MAGRO An EM GUA m 9MPa m on m
51. cabe a abaulada com porca com 770mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 780mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 790mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 800mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 810mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 820mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 830mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 840mm 24 11 2006 FOLHA 7 13 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS QUADRO DE PRE OS LT 138 kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB 00562 Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 850mm
52. cabo Um dinam metro ou c lula de carga instalado entre o suporte intermedi rio e o da extremidade dever ser utilizado para medi o da tens o mec nica no cabo Dever o existir meios para que se possa manter a tens o constante em fun o de poss veis flutua es de temperatura durante o ensaio 41 O v o ativo m nimo onde se encontra o excitador dever ser de 20m Um grampo de suspens o parte integrante deste fornecimento dever estar localizado a aproximadamente 2 3 da dist ncia entre os dois grampos de ancoragem Este grampo de suspens o dever estar suportado a uma altura tal que o ngulo est tico do cabo em rela o a horizontal seja 1 5 0 5 0 5 no v o ativo Um vibrador eletronicamente controlado dever ser utilizado para excitar o cabo no plano vertical A armadura do vibrador dever ser firmemente fixada ao cabo de modo que fique perpendicular ao cabo no plano vertical O vibrador dever ser posicionado no v o ativo de tal modo que permita um m nimo de 6 seis semi ondas de vibra o entre o grampo de suspens o e o vibrador Dever o ser providos meios para a medi o e monitora o da amplitude de vibra o no antin de uma semi onda livre central e n o numa semi onda das extremidades Todas as fibras dever o ser emendadas utilizando a t cnica por fus o As emendas devem ser realizadas e dispostas de modo que n o fiquem sujeitas a abalos tra es repentinas provocad
53. cada ciclo 49 executar o pr condicionamento antes do ensaio do ciclo t rmico de acordo com o item 5 5 da Norma O valor da medida da atenua o ptica se constituir no valor de refer ncia Dever o ser realizados 2 dois ciclos considerando uma dura o de 16h para cada passo 10 C 65 25 ou o tempo necess rio para que a bobina atinja a temperatura e a c mara t rmica A atenua o ptica dever ser continuamente monitorada no comprimento de onda de 1550nm desde 1h antes at 1h ap s cada varia o de temperatura Em adi o dever ser tamb m medida no meio da dura o de cada passo Aceita o e Rejei o Ser considerado como motivo de rejei o qualquer acr scimo de atenua o ptica medida permanente ou tempor ria superior a 0 02dB km bem como penetra o de umidade na unidade ptica 9 3 2 11 PRESSURIZA O A bobina do cabo sob ensaio dever ser submetida ao ensaio de pressuriza o de acordo com a Norma NBR 13988 da ABNT devendo resistir sem vazamento a press o de 0 40mm durante 3 horas 9 3 2 12 ENSAIO DE ESCOAMENTO DO COMPOSTO DE PREENCHIMENTO O objetivo deste ensaio o de verificar o comportamento do composto de preenchimento quanto altas temperaturas Procedimentos de Ensaio O ensaio dever ser realizado em conformidade com a Norma EIA 455 81 para cabos OPGW que possuam algum composto de preenchimento projetado para bloquear a penetra o de
54. com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 510mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 520mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 530mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 540mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 550mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 560mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 570mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 580mm 24 11 2006 FOLHA 5 13 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS QUADRO DE PRE OS LT 138 kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com por
55. de refer ncia As emendas devem ser confeccionadas e dispostas de modo que n o fiquem sujeitas s vibra es tra es repentinas provocadas pela simula o do puxamento pela polia ou por manuseio O comprimento da fibra ptica em teste dever ser no m nimo de 100m Devido s tens es din micas dentro do cabo a posi o dos grupos de fibras pticas em rela o aos outros elementos constituintes do cabo deve ser mantida invari vel atrav s de imobiliza o dos grupos de fibras nas extremidades do cabo pelo uso de meios adequados tais como adesivos qu micos ou travamentos mec nicos Procedimentos de Ensaio Uma se o do cabo OPGW de no m nimo 2m de comprimento dever ser submetida ao puxamento na polia 70 vezes sendo 35 para frente e 35 para tr s Antes do in cio do primeiro puxamento dever o ser marcadas o in cio o meio e a extremidade desse comprimento Dever o ser realizadas leituras do di metro do cabo ap s a primeira passagem e a cada 10 ciclos Ajustar a carga de tra o sempre que o seu valor sofrer uma varia o de 5 Ap s completado o ensaio dever ser medido o passo de encordoamento e ap s os fios met licos dever o ser removidos na parte ensaiada para a medic o do di metro do tubo met lico ou do elemento ranhurado nos pontos previamente marcados e a cada 1 3 entre esses pontos Durante o ensaio qualquer varia o no sinal ptico em rela o ao n vel de refer ncia indic
56. do grampo apertados com o torque recomendado pelo FORNECEDOR A carga nominal de ruptura vertical dos grampos de suspens o dever ser de pelo menos 60 da carga nominal de ruptura do cabo Ap s a instala o do grampo de suspens o o cabo OPGW n o dever apresentar quaisquer altera es nas suas caracter sticas mec nicas e pticas em especial relacionadas com a penetra o de umidade 5 7 3 2 GRAMPO DE SUSPENS O CONVENCIONAL O ber o e a calha dever o ter formatos adequados evitando ngulos vivos e pequenos raios de curvatura na sa da do grampo para n o danificar o cabo OPGW O ber o do grampo dever ter o comprimento adequado com o raio longitudinal suficientemente grande de modo a evitar concentra o de esfor os de flex o A calha do grampo dever ser projetada para exercer a m xima press o no centro com esta diminuindo gradualmente medida que se aproxime das bordas O ber o e a calha dever o ser projetados de modo a exercer uma press o circunferencial uniforme no cabo OPGW sem criar nenhum ponto de concentra o de tens es Todas as superf cies em contato com o cabo OPGW ou armaduras dever o ser perfeitamente lisas 26 Os parafusos de aperto da calha contra o ber o dos grampos dever o estar munidos com arruelas de press o de modo a manter se o aperto constante independentemente da flu ncia do material do grampo e dos cabos Todos os pinos de conex o dever o ser de ago de alta resist
57. e uniformidade da camada de zinco em conformidade com as Normas ASTM aplic veis 9 5 7 CABO PTICO DIEL TRICO Para este fornecimento n o ser requerida a realiza o de ensaios de projeto e de rotina em presen a do INSPETOR tanto para as fibras pticas quanto para o cabo ptico diel trico Contudo o FORNECEDOR dever apresentar certificados dos ensaios de projetos discriminados e de rotina realizados no processo de fabrica o do cabo no comprimento de onda de 1550 nm e 1310nm 65 9 5 8 ACESS RIOS Os acess rios para as caixas de emendas pticas cabos pticos diel tricos conforme descritos no item 6 das especifica es t cnicas dever o ser submetidos apenas inspe o para verifica o dimensional acabamento e resist ncia mec nica 9 6 ENSAIOS DE CAMPO Ap s o recebimento na obra das bobinas de cabo p ra raios OPGW e de cabo ptico diel trico e caso se constate ou suspeite a crit rio e julgamento da CELESC de algum dano ocorrido durante a fase de transporte o FORNECEDOR dever realizar ensaios de campo a fim de verificar se as caracter sticas pticas das fibras sofreram qualquer tipo de deteriora o decorrentes do transporte Os resultados desses ensaios e os valores constantes nos respectivos certificados de controle de qualidade emitidos pelo fabricante dever o ser comparados aos requisitos t cnicos especificados Estes ensaios de campo dever o ser realizados utilizando se um
58. e escava es e os aterramentos indicados 10974 Aterramento de cercas incluindo fornecimento de EN RN 12232 Fornecimento e aplica o de hidrossemeadura para 1 0 220 00 154 00 374 00 24 00 19 00 13 16 771 84 130 00 975 00 120 120 gt 5 2 5 5 12233 Fornecimento e aplica o de grama em leivas para Sinaliza o das estruturas 3 00 406 5 10971 Constru o de colchetes incluindo fornecimento de materiais e escava es e os aterramentos indicados un 2 00 15 45 20 00 70 90 24 11 2006 FOLHA 2 13 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS QUADRO DE PRE OS LT 138 kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB 1 VONTAGEMDETORRES Essas st a 12242 Montagem de tronco comum para estrutura met lica em Bl D I 12243 Montagem de extens o 6 para estrutura met lica em BN 7 SN 12244 Montagem de extens o 9 para estrutura met lica em 12245 Montagem de perna de 4m para torre met lica circuito Bull o NE 12246 Montagem de perna de 5m para torre met lica circuito Bull c RE 12247 Montagem de perna de 6m para torre met lica circuito Bl C ME 12248 Montagem de perna de 7m para torre met lica circuito Bull c NE 12249 Montagem de perna de 8m para torre met lica circuito Bull co NE 12250 Montagem de per
59. es e atrav s de caixas de emendas localizadas nos p rticos das subesta es e em estruturas predefinidas ao longo do trecho para atendimento diversos esta es de interesse da Celesc Os cabos pticos diel tricos ir o interligar as caixas de emendas aos respectivos distribuidores intermedi rios pticos estes ltimos localizados nas salas de telecomunica es das subesta es Todos os cabos pticos diel tricos utilizados dever o possuir fibras pticas que dever o apresentar as mesmas caracter sticas geom tricas e de transmiss o especificadas para as fibras pticas do cabo p ra raios OPGW 30 Os cabos pticos dever o ser totalmente diel tricos sem apresentar qualquer componente met lico tendo em vista as situa es e instala es onde ser o aplicados Os cabos pticos diel tricos dever o ser geleados possuir caracter sticas de prote o contra a penetra o de umidade tendo em vista as situa es e instala es onde ser o aplicados O PROPONENTE dever apresentar as especifica es t cnicas do cabo ptico diel trico oferecido para an lise e aprova o da CELESC Os cabos pticos diel tricos dever o ser instalados considerando os seguintes crit rios de projeto Nas subesta es a partir da caixa de emendas localizada no p rtico da subesta o lan ado dentro das canaletas de concreto eletrodutos e bandejas existentes at a Casa de Controle e da em diante atrav s de
60. etc soldas e processos de soldagem nos fios de alum nio e liga de alum nio bobinas incluindo qualidade e tratamento das madeiras montagem dimens es prote o interna placas de identifica o pinturas etc caracter sticas pticas e dimensionais das fibras pticas resist ncia mec nica das fibras pticas proof test Caracter sticas f sicas e mec nicas do tubo met lico do espa ador met lico ou elemento ranhurado corrente parasita no tubo met lico de alum nio 9 5 ENSAIOS DE RECEBIMENTO O FORNECEDOR dever realizar os ensaios discriminados a seguir em conformidade com os procedimentos descritos nas respectivas Normas de refer ncia definidas em cada caso de maneira a comprovar o atendimento s caracter sticas especificadas pela CELESC Estes ensaios dever o ser realizados em f brica e na presen a do INSPETOR da CELESC e considerando um crit rio de amostragem a 57 ser definido entre a CELESC e o FORNECEDOR quando n o especificado Entretanto a CELESC poder aceitar em determinadas condi es a seu crit rio os certificados de determinados ensaios 9 5 1 FIBRAS PTICAS Dever o ser apresentados os certificados dos ensaios A CELESC poder a seu crit rio e julgamento exigir a realizac o desses ensaios na presenca de seu INSPETOR Tra o mec nica proof test refer ncia Norma EIA 455 31B Inspe o visual refer ncia Norma TELEBR S 235 350 506 Ca
61. item 5 2 3 Descarga Atmosf rica da Norma ABNT 14074 o coeficiente de seguran a a ser adotado para o c lculo de carga limite de ensaio ser 02 dois 9 3 3 ENSAIOS NAS FERRAGENS PARA O CABO P RA RAIOS OPGW 9 3 3 1 ENSAIO DE CARGA DE ESCORREGAMENTO 52 FUN O DO TORQUE O ensaio dever ser efetuado nos grampos de suspens o e ancoragem para a obten o do gr fico que representa a carga de escorregamento dos grampos em fun o do torque aplicado aos parafusos O grampo dever ser preso ao equipamento de ensaio de forma a simular sua fixa o em condi es normais de opera o O aperto das porcas dever ser feito sem a introdu o de qualquer dispositivo especial para aumentar a press o no cabo O comprimento do cabo no lado do grampo em que ser aplicada a carga n o dever ser inferior a 5 m A carga de escorregamento m nima com os parafusos do grampo apertados com o valor de torque recomendado pelo FORNECEDOR 80 dever ser inferior ao especificado nos itens 5 7 2 e 5 7 3 desta Sec o Esta carga dever ser mantida durante 5 minutos sem que haja escorregamento do cabo 9 3 3 2 ENSAIO DE RESIST NCIA RUPTURA O ensaio dever ser efetuado em todos os componentes dos conjuntos e acess rios do cabo OPGW quando aplic vel As cargas de ensaio dever o ser aplicadas s pe as em condi es semelhantes e na mesma dire o que as normais de opera o A carga de ruptura nominal especificad
62. laterais as seguintes informa es nome do FORNECEDOR nome do comprador n mero da encomenda e destino nome do projeto tipo do cabo di metro total do cabo di metro dos fios tipo de material comprimento do lance em metros massa bruta massa l quida e tara em kg n mero de s rie da bobina n mero da primeira e ltima torre do trecho onde a bobina ser aplicada dimens es externas do carretel em metros m s ano de fabrica o marca de identifica o de libera o da bobina seta indicativa do sentido de rota o para desenrolamento do cabo As informa es listadas acima dever o estar inclu das tamb m nas listas de embarque assinadas pelo INSPETOR a serem enviadas em 3 c pias para a CELESC 10 1 2 FERRAGENS Cada item dever ser acondicionado separadamente em embalagem de madeira com massa total inferior a 200 kg e suficientemente fortes de modo a resistir ao armazenamento tempor rios manuseio grosseiro e transporte por vias n o pavimentadas at o local de utiliza o Caixas com massa inferior a 50 kg dever o ser grupadas de modo a constituir um volume nico com massa total entre 50 kg e 200 kg 69 As embalagens liberadas para embarque dever o receber um marca de identificac o do INSPETOR o qual informar ao FORNECEDOR quanto ao tipo de marca o a ser adotada As seguintes informa es dever o ser pintadas com tinta a prova de tempo no lad
63. ncia tratado termicamente O pino do garfo do grampo de suspens o dever ser provido com dispositivo anti rotacional quando aplic vel O ngulo do cabo OPGW no grampo de suspens o dever ser de 17 no m nimo em cada lado do grampo 5 7 3 3 GRAMPO DE SUSPENS O ARMADO O elast mero utilizado dever ser resistente ao oz nio campo el trico e intemp ries e dever suportar a temperatura m xima do OPGW durante condi es de curto circuito informada pelo PROPONENTE e a opera o cont nua com temperatura de at 50 sem apresentar danos que possam comprometer sua utiliza o O PROPONENTE dever apresentar em sua proposta resultados de ensaios de laborat rios e ou experi ncias de campo que comprovem o atendimento das exig ncias acima 5 7 4 ARMADURAS Quando utilizadas as armaduras de vergalh es para cabo OPGW dever o ser do tipo preformado de liga de alum nio com encordoamento no sentido esquerda Todas as armaduras dever o ser marcadas no centro com tinta resistente ao tempo de modo a facilitar a instala o Os vergalh es dever o ser marcados a cores ou codificados indicando o cabo a que se destinam Os comprimentos das armaduras dever o levar em considera o as dist ncias m nimas a que normalmente s o instalados os amortecedores de vibra o e licas quando utilizados os quais s o montados diretamente no cabo 5 7 5 AMORTECEDORES 5 7 5 1 GERAL Quando utilizados os amorteced
64. nica galvanizado forma o 7 fios di metro 7 938mm e carga de ruptura m nima 3629kgf kg 1 200 00 FORNECIMENTO CELESC 00665 Fio de a o galvanizado quente 4BW se o transversal 28 75mm 226kg km di metro de 6 05mm carga de ruptura de 1080kgf m nimo com revestimento m nimo em massa de zinco de 500g m kg 600 00 8 93 5 358 00 00008 Cabo de alum nio CAA 477 0 MCM forma o 26 7 fios di metro 21 80mm c digo Hawk kg 38 500 00 FORNECIMENTO CELESC 12374 Cabo OPGW com 24 fibras conforme especifica o LT 25313 devendo suportar uma corrente de 13 8 durante um tempo de 0 5s zero v rgula cinco segundos e estar incluso as descidas e o acr scimo proveniente das caten rias 12375 Cabo OPGW 24 fibras id ntico ao que for fornecido para esta obra em bobina met lica para reserva do sistema CELESC a ser entregue no DVOM de Blumenau S C 24 415 88 100 593 43 12376 Cabo diel trico ptico 24fibras conforme LT 25313 700 ET E 335 00 PI DE MATERIAIS PARA O CABO OPGW 12380 Grampo de suspens o completo para o cabo OPGW 00 151 sx s imej 12381 Amortecedor tipo SVD com di metro compat vel com o 12382 Caixa de emenda com no m nimo 3 deriva es para E 6509666 68 96 6 como Ejs ss x FORNEOWENTO DE TORRES WETRUGRS s E71 EE 12388 Tronco comum
65. o ser de ago galvanizado inox ou alum nio adequadas para instala o ao tempo ser a prova de bala e apresentar tratamento contra corros o e serem hermeticamente fechadas de modo a n o permitir a penetra o de umidade O acesso orif cios para os cabos dever ser realizado pela parte inferior das caixas de emendas de modo a impedir a entrada de umidade As caixas de emendas dever o possuir orif cios conforme as seguintes configura es cabo p ra raios OPGW cabo p ra raios OPGW e cabo p ra raios OPGW cabo ptico diel trico para continuidade ptica nas torres da linha de transmiss o cabo p ra raios OPGW cabo ptico diel trico e cabo ptico cabo ptico diel trico para interliga o aos equipamentos pticos terminais nos p rticos das subesta es e demais locais Ressalta se que para todos os casos dever ficar no m nimo um furo reserva para futuras deriva es Todas as partes met licas de material ferroso para exposi o ao tempo dever o ser zincadas por imers o a quente galvanizadas em conformidade com as Normas ASTM A 123 A 143 e A 153 Ap s a galvaniza o nenhuma fura o ou solda dever ser feita ou aplicada nas partes galvanizadas 6 CABOS PTICOS DIEL TRICOS Os cabos pticos diel tricos ser o utilizados para as interliga es do cabo p ra raios OPGW com os respectivos equipamentos pticos terminais Essas interliga es ser o realizadas nas subesta
66. os componentes das estruturas objeto do contrato de fornecimento estar o sujeitas aos seguintes ensaios de recebimento a Ensaio de verificac o do alinhamento da estrutura b Elasticidade conforme NBR 8451 Carga de ruptura conforme NBR 8451 ser de uma pe a para cada sub lote de 100 cem pe as independente dos tipos de estruturas agrupadas comprimentos e cargas nominais d Porosidade absor o de gua conforme NBR 6124 e Ensaio de torque nos parafusos de aterramento Ensaio de verifica o da continuidade do aterramento 9 Ensaio de verifica o do cobrimento da armadura atrav s m todo n o destrutivo ultra som a ser realizado na mesma amostragem prevista para realiza o do ensaio de inspe o geral 6 2 Para o recebimento das ferragens ser utilizada a NBR 7095 e proceder se a seguinte rotina de inspe o a Ensaio de Caracter sticas Gerais b Resist ncia mec nica c Ensaios de galvaniza o 6 3 Plano de Amostragem 6 3 1 Ensaio de elasticidade CRIT RIO DE ACEITA O LOTE AMOSTRAGEM AC RE At 15 pecas EE ER 1 16 a 25 pe as E Potts 26a50pe as 3 ___ J 1 9 AC N mero de defeitos que permite aceitar o lote RE N mero de defeitos que recusa o lote 6 3 2 Inspe o Geral Classe cwm wm rz T see AC N mero de defeitos que permite aceitar o lote RE N mero de defeitos que recusa o lote O
67. para estrutura met lica em circuito duplo tipo EAMD un 12389 Extens o 6 para estrutura met lica em circuito duplo tipo EAMD un 12390 Extens o 9 para estrutura met lica em circuito duplo tipo EAMD un 12391 Perna de 4m para torre met lica circuito duplo tipo EAMD un 12392 Perna de 5m para torre met lica circuito duplo tipo EAMD un 12393 Perna de 6m para torre met lica circuito duplo tipo EAMD un 24 11 2006 FOLHA 10 13 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS QUADRO DE PRE OS LT 138 kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB 12394 Perna de 7m para torre met lica circuito duplo tipo 12395 Perna de 8m para torre met lica circuito duplo tipo 12396 Perna de 9m para torre met lica circuito duplo tipo 12397 Stub para estrutura met lica em circuito duplo tipo E C j C j h 2 C S DE e j 12401 Tronco comum para estrutura met lica em circuito duplo 12402 Extens o 3 para estrutura met lica em circuito duplo 12403 Extens o 6 para estrutura met lica em circuito duplo 12404 Extens o 9 para estrutura met lica em circuito duplo 12405 Perna de 6m para torre met lica circuito duplo tipo 12406 Perna de 7m para torre met lica circuito duplo tipo 12407 Perna de 8m para torre met lica circuito duplo tipo 12408 Perna de 9m para torre met lica circuito duplo tipo 12409 Stub para estrutu
68. pe a padr o que atenda s solicita es exigidas devendo se observar por m que tal padroniza o n o venha a onerar excessivamente as pe as 5 8 Aterramento Os postes cruzetas e bra os dever o prever aterramento mediante descida interna de fio de a o galvanizado cont nuos independentes da armadura com di metro de 3 8 Em cada tomada de aterramento dever o ser colocadas 2 duas porcas soldadas entre si ou dispositivo met lico similar rigidamente conectadas ao fio de aterramento a fim de seja assegurada a perfeita continuidade el trica do conjunto A resist ncia mec nica da uni o das porcas com as barras de a o para aterramento ser verificada atrav s ensaio de torque 5 daN m nos parafusos utilizados para fixa o dos conectores Este ensaio ser realizado na amostragem escolhida para realiza o do teste de elasticidade conforme item 6 6 1 Na parte inferior do poste dever ser colocada uma tomada de aterramento dist ncia de 20cm do comprimento de engastamento 5 9 Vida M dia As pecas fabricadas conforme esta Especificac o devem ter vida m dia m nima de 35 anos a partir da data de fabrica o admitindo se um percentual de falha de 1 um por cento nos primeiros 10 dez anos e 1 um por cento a cada 5 cinco anos subsequentes totalizando 6 seis por cento no fim do per odo de 35 anos Nota Entende se como falha em uma pe a de concreto o desagregamento do concreto e ou a deteriora o do a
69. polia Montagem Arranjo geral para o ensaio de puxamento pela polia est ilustrado na NBR 13983 da ABNT utilizando se uma amostra de cabo de comprimento aproximado de 21m 43 Grampos de ancoragem dever o ser fixados a 3m das extremidades perfazendo se dessa maneira um comprimento de 15m entre esses grampos Todas as fibras pticas dever o ser emendadas por fus o As medi es de atenua o ptica dever o ser realizadas utilizando se uma fonte ptica em 1550nm e dois medidores de pot ncia tica O sinal de fonte ptica dever ser dividido em dois Uma sa da ser ligada ao medidor de pot ncia ptica e a outra sa da ser conectada extremidade livre da fibra ptica segundo medidor de pot ncia ptica dever ser ligado extremidade da fibra de retorno de tal modo que o sinal ptico percorra as fibras de ensaio Ambos os medidores dever o ser conectados a um registrador gr fico O cabo dever ser puxado utilizando se uma polia com di metro igual a 40 vezes o di metro externo do cabo O puxamento dever ser igual a 25 da RMC do cabo OPGW e dever formar um ngulo m nimo de 30 2 2 com a dire o projetada de puxamento do cabo polia Um dinam metro e um destorcedor dever o ser instalados entre o cabo de liga o e a outra extremidade do cabo A diferen a entre os dois valores obtidos nos medidores de pot ncia com um pr tracionamento entre 135 e 235 kgf se constituir no n vel
70. reflet metro ptico no dom nio do tempo OTDR De modo a melhorar a resolu o na regi o pr xima extremidade do cabo deve se emendar um lance de fibra entre o instrumento OTDR e o cabo de comprimento adequado a ser definido pelo FORNECEDOR As extremidades do cabo dever o ser seladas novamente ap s o t rmino dos ensaios de campo a fim de impedir a penetra o de umidade nas fibras Dever ser realizada uma inspe o visual em todas as bobinas e havendo ind cios de danos f sicos ao carretel ou ao lacre dever o ser realizados os seguintes ensaios de campo continuidade da fibra dever ser verificado se alguma fibra est rompida ou se existe irregularidades na atenua o atenua o dever ser medida a atenua o para o comprimento total do carretel bem como a atenua o por km para cada uma das fibras comprimento da fibra o ndice de refra o da fibra a ser utilizado nesta medi o dever ser fornecido pelo fabricante da fibra 9 7 COMISSIONAMENTO Ap s a instala o de cada lance de cabo p ra raios OPGW e de cabo ptico diel trico dever ser realizado o comissionamento parcial desse lance da via ptica atrav s da medi o da atenua o do sinal ptico de modo a comprovar a integridade do cabo ap s cada etapa de instala o Ap s a realiza o de cada emenda em cada fibra ptica dever ser medida a atenua o do sinal ptico Ap s o t rmino da instala o de
71. requisitos s o aplic veis ao tubo met lico O tubo dever ser de liga de alum nio ou a o inoxid vel e deve apresentar um acabamento industrial limpo isento de limalhas inclus es porosidades protuber ncias ou reentr ncias vis veis a olho nu ou percept veis ao tato em sua superf cie As dimens es do tubo devem ser uniformes na sua se o transversal e ao longo de seu comprimento Caso o tubo seja de liga de alum nio o processo de fabrica o poder ser por extrus o ou a partir de chapa met lica soldada longitudinalmente n o sendo permitidas soldas transversais A solda longitudinal somente ser permitida se realizada antes do tubo met lico estar em seu di metro final Durante o processo de soldagem 100 dos tubos dever o ser examinados por meio de equipamento por corrente parasita quanto a exist ncia de porosidades Eventuais protuber ncias na superf cie interna do tubo provenientes do processo de soldagem n o podem exceder 5 do di metro interno do tubo limitado a um valor m ximo de 0 2 mm Os seguintes requisitos s o aplic veis ao espacador met lico e ao elemento met lico ranhurado O espa ador met lico e o elemento ranhurado devem apresentar um acabamento industrial limpo isento de limalhas porosidades e protuber ncias vis veis a olho nu ou percept veis ao tato em sua superf cie As dimens es do espa ador met lico e do elemento met lico ranhurado devem ser uniformes na sua se
72. revestido de zinco por imers o quente Verifica o da espessura do revestimento por processo n o destrutivo NBR 7400 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o quente Verifica o da uniformidade do revestimento NBR 7480 Barras e fios de a o destinados a armadura de concreto armado Especifica o NBR 8451 Postes de concreto armado para redes de distribui o de energia el trica Especifica o NBR 8452 Postes de concreto armado para redes de distribui o de energia el trica Padroniza o NBR 12654 Controle tecnol gico de materiais componentes do concreto Procedimento NBR 12655 Preparo controle e recebimento de concreto Procedimento 5 REQUISITOS GERAIS 5 1 Engastamento No caso de 80 ser especificado o comprimento de engastamento dos postes este ter os seguintes valores em metros m e 0 1L 0 60 para L lt 24 3 0 para24 L lt 34 e 2 3 0 0 1 L 34 para L 34 5 2 Esfor os A carga de ruptura n o dever ser inferior a duas vezes a carga nominal Al m dos esfor os indicados nos desenhos espec ficos em anexo o proponente dever prever os esfor os resultantes de pesos pr prios Para o dimensionamento das ferragens de fixa o das cruzetas dever ser levado em conta o carregamento normal com coeficiente de seguran a m nimo de 3 5 3 Marca o das Pe as 5 3 1 Estrutura principal Os postes devem apresentar indica es que ser
73. rias e a elabora o de relat rios completos com as irregularidades anotadas e as provid ncias adotadas Nova inspe o ser realizada ap s o recebimento deste relat rio 3 2 Ensaios O PROPONENTE dever executar os ensaios de aceita o do material descrito na ESPECIFICA O B SICA em presen a de um representante autorizado da CELESC Todos os ensaios ser o realizados em laborat rio na presen a de representante do PROPONENTE se instado a comparecer As despesas relativas a material laborat rio e seu pr prio pessoal para a realiza o dos testes de rotina ser o de inteira responsabilidade do PROPONENTE A CELESC poder solicitar a realiza o de Ensaios de Tipo e para tanto o PROPONENTE dever apresentar em sua proposta os custos referentes a execu o de cada um dos ensaios previstos Quando houver da parte da CELESC o desejo de realiza o destes ensaios de tipo o mesmo ser explicitamente manifestado na Autoriza o de Fornecimento ou Contrato Os Ensaios de Tipo poder o ser realizados para uma ou mais unidade da encomenda de acordo com o crit rio da CELESC a ser definido na Adjudica o da Encomenda Ainda a crit rio da CELESC os ensaios de tipo poder o ser dispensados O material sendo reprovado em qualquer dos ensaios de rotina ou de tipo caber ao PROPONENTE a execu o de todas as modifica es necess rias ao reparo do defeito e execu o de novos ensaios sem que isto acarrete quais
74. ser considerados tamb m como parte integrante do escopo deste fornecimento todos os acess rios associados conforme discriminado a seguir a Acess rios das caixas de emendas ferragens para fixa o das caixas de emendas nas torres da linha de transmiss o e nos p rticos das subesta es b Acess rios dos cabos pticos diel tricos tubo PVC para prote o dos cabos pticos diel tricos tubo galvanizado para prote o dos cabos pticos diel tricos na parte inferior do percurso de descida nos p rticos das subesta es ferragens para fixa o desses tubos nos p rticos das subesta es nas paredes das canaletas de concreto das subesta es nas bandejas das salas de telecomunica es das subesta es 7 GARANTIAS T CNICAS A garantia t cnica da via ptica relativa a este sistema de telecomunica es em conformidade com os requisitos de desempenho do sistema ptico apresentados nestas especifica es t cnicas ser de responsabilidade exclusiva do FORNECEDOR O per odo de garantia t cnica para os cabos p ra raios OPGW Diel trico e demais materiais relativos via ptica dever ser de 60 sessenta meses contados a partir do t rmino dos servi os de comissionamento global da LT Durante este per odo ser de responsabilidade do FORNECEDOR garantir 8 qualidade dos cabos p ra raios OPGW e Diel trico ptico contra defeitos de projeto fabrica o manuseio e instala o que pro
75. uma unidade integrada dimensionados para prote o das fibras pticas contra degrada o em suas caracter sticas mec nicas e pticas provocadas por fatores externos A configura o da unidade ptica ex tight loose dever ser definida pelo PROPONENTE em fun o das caracter sticas espec ficas deste fornecimento O PROPONENTE dever apresentar os crit rios utilizados para defini o da configura o escolhida Elementos estruturais tensores de material n o met lico poder o ser utilizados para limitar os esfor os de tra o nas fibras pticas alojadas no interior da unidade ptica As fibras pticas dever o ser encordoadas sobre o elemento tensor Caso necess rio os interst cios da unidade ptica poder o ser preenchidos com um composto apropriado para inibir a penetra o de umidade externa ou ainda qualquer migra o de gua ao longo da unidade ptica O composto de preenchimento utilizado dever ser compat vel com todos os componentes com os quais possa vir a estar em contato e dever ainda absorver e ou inibir a produ o de hidrog nio no interior do cabo ser quimicamente est vel na faixa de temperatura especificada n o t xico e dermatologicamente seguro O PROPONENTE dever apresentar informa es t cnicas detalhadas sobre a configura o da unidade ptica proposta incluindo geometria dimens es f sicas identifica o dos componentes e respectivos materiais Os seguintes
76. x deforma o incluindo creep para 1 uma hora e para 10 dez anos dos cabos OPGW ofertados Polin mio de equa o dos cabos OPGW ofertados correspondentes as curvas tens o x deforma o Justificativa da confiabilidade do cabo OPGW acompanhada das respectivas mem rias de c lculo para uma taxa de falha de 0 1 falhas km para 1000 km de fibra para um alongamento no Proof test de 1 nas seguintes condi es Vida m nima de 40 quarenta anos na tens o EDS Everyday Stree Perman ncia de 48 quarenta e oito horas na tens o m xima de aplica o ventos m ximo de 160 km h 74 Em curto circuito com dura o de 0 5s meio segundo 40 quarenta vezes Tabela de caracter sticas t cnicas garantidas Outras informa es sobre o cabo OPGW que complementam as caracter sticas t cnicas garantidas Comprimento m ximo do lance do cabo OPGW Temperatura m xima atingida pelo cabo OPGW sem que ocorra danos nas fibras Quantifica o e rela o de todos os materiais previstos para a instala o do s cabo s OPGW e outros cabos propostos 12 2 ESTUDOS E MEM RIAS Informar qual a solu o adotada nas proximidades das SEs tendo em vista as correntes de curto circuito previstas no item 2 do anexo A Caracter sticas das Linhas de Transmiss o Indicar os cabo s propostos comprimentos poss veis altera es no sistema custos envolvidos Descri o completa dos amortecedores
77. 0 21 m ALTURA TOTAL DA FUNDACAO h 4 05 m VOLUME DE CONCRETO FORTE 7 42 m3 ALTURA DO FUNDO E 0 15 m LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB CARGA ESFOR O LONGITUDINAL TENS O ADMISS VEL DO SOLO DIMENSAO LONGITUDINAL INTERNA DIMENSAO LONGITUDINAL EXTERNA A ESPESSURA DA PAREDE LONGITUDINAL Y ALTURA DE ENGASTAMENTO he VOLUME DE CONCRETO VOLUME DE 1 CONDUTO 3 4 EIXO DA LT BCSSS O JPG 15 8 2006 DPEC DVE Tj CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OP DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE LINHAS DE T ENGENHARIA T tj ERA O CONSTRU O TRANSMISS O FUNDACAO COM BLOCO DE CONCRETO NOME DA NUMERO DA 19 TIPO DA AVC6 ALTURA DO 43 m ESFOR O 3464 kg COEF DE EMPUXO DO SOLO 1400 kg m3 DO 210 kg cm2 DIMENSAO TRANSVERSAL INTERNA b 1 50 m DIMENSAO TRANSVERSAL EXTERNA B 1 94 m ESPESSURA DA PAREDE TRANSVERSAL X 0 17 m ALTURA TOTAL DA FUNDACAO h 4 05 m
78. 0 83 m3 DIMENSAO TRANSVERSAL DA SAPATA Bs 3 06 m DIMENSAO LONGITUDINAL DA SAPATA As 2 94 m ALTURA DA 0 50 m VOLUME DE 19 50 m3 LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB CARGA ESFOR O LONGITUDINAL TENS O ADMISS VEL DO SOLO DIMENSAO LONGITUDINAL INTERNA DIMENSAO LONGITUDINAL EXTERNA A ESPESSURA DA PAREDE LONGITUDINAL Y ALTURA DE VOLUME DE CONCRETO VOLUME DE EIXO DA LT BCSCS O JPG 25 8 2006 DPEC DVE Tj CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OP DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE LINHAS DE T ENGENHARIA T tj ERA O CONSTRU O TRANSMISS O FUNDACAO COM BLOCO DE CONCRETO NOME DA NUMERO DA 18 TIPO DA AVC6 ALTURA DO 43 m ESFOR O 4286 kg COEF DE EMPUXO DO SOLO 1400 kg m3 DO 210 kg cm2 DIMENSAO TRANSVERSAL INTERNA b 1 54 m DIMENSAO TRANSVERSAL EXTERNA B 2 10 m ESPESSURA DA PAREDE TRANSVERSAL X
79. 10 Avc6 400 30 ___ 1 1 1108 11092 11100 1 202083637 Dm 400 ___ 31000 ___ 164500 D 11800 11442 11800 1 312 92 3641 12 Avc6 400 2400 Jj 11734 11767 11700 1 43092 3645 l 13 Avc6 400 240 __ O MVO 85000 E 9999 10866 10000 1 54826 3680 1 14 Avc6 400 ___ 31000 9 172500 D 6370 8184 6400 1 64825 3657 15 avce 430 ___ 3500 5 1022300 D 13000 9685 13000 1 71195 3648 J ___16 AvC6 430 ___ 390 mvn 190 21408 17204 21400 1 84195 3590 17 Avc6 430 390 __ MVt2 64500 E 23334 22671 23900 2 56 03 3590 18 AvC6 430 ___ 3500 5 84800 D 17795 20867 17800 2 29537 3669 x 01 19 6 430 310 ___ 02700 E 31732 24765 31700 2 47336 4062 I 2 EGD 90 9 9 7 7 MVt5 504100 E 447 65 38248 38800 2 79068 4195 I _2 5 2 30 5 5 5 5 1 5 10 1 23498 34132 ___ 3 238 33 4712 0 22 EAMD 60 8 6 5 7 193500 E 16411 19954 32100 3 473 31 508715 23 Es2 60 7 8 6 e6 matej 6 1 36945 26678 ___ 3 637 42 5146 24 FAGD 30151615
80. 11 274313 D 113 3635 6672325 SE 637787 82 6994794 54 MV20 5594 37 90 16 05 D 203 5240 2355240 SO 638007 1953 6994698 6531 A MV14 MV21 MV20 MV21 MV22 38 42 5632 79 89 43 49 D 293 36 29 662331 NO 637977 947 6994632 5816 636072 7899 MV22 P RTICO 637942 7639 6994647 9586 384 84 LT138kV BLUMENAU RIO DO SUL N 6993387 5085 I MV6 E 6359764403 CNN PERIMETRO 5 632 79m E 635966 1055 N 6991927 8315 N 6991772 4003 N 6991584 8130 5063760 X MV1 N 6991584 8130 E 635906 3700 EN N 6991584 8130 NA P RTICO E 635908 1772 N 6991552 6739 4 5 o o Y 2 lt 2 5 4 m z l ESTRUTURA N 153 Existente Hsov og P N es 4 SN AM EA LM MV13 r E 635908 9801 LT69kV RIO DO SUL TROMBUDO CENTRAL N 6993317 8905 o MV7 Vale Io N E 635792 5208 RUA DOS VEREADORES N 6992580 9535 MV2 c q N 6358970530 NWO N 6991610 8422 mE MV8 E 635683 9532 N 6992774 4104 DISTRIBUI O AUTOM TICA DE C PIAS 85 i MV12 L E 635
81. 174 162 118 00 419 425 430 435 aso 444 449 454 457 462 455 io 117 196 ieo 167 165 183 ter 179 177 165 174 161 406 416 421 425 430 425 429 44 449 asa 457 494 T f osoa 100 203 196 190 187 184 181 179 178 174 172 156 9559 284 255 259 304 309 323 328 322 326 p oaos 64 70 eo eo eo 69 65 67 67 er 6 6 64 6370 325 540 345 345 350 350 355 325 360 J o 50 oo oo so so so so 13000 104 1084 1057 10 57 10 97 1097 10 97 11 06 1109 11 09 112 ie x osor 178 351 339 229 224 319 314 310 206 202 298 271 17795 521 540 546 556 565 5 4 563 590 5 08 606 6 14 6 75 won Fer ES Ez 318 97 20 024 027 444 896 868 855 842 830 819 797 786 776 766 698 474 16 14 49 14 96 15 19 15 42 15 64 15 85 16 07 16 29 16 52 16 73 16 95 18 60 482 69 15 02 15 50 15 74 15 98 16 21 16 43 16 65 16 88 17 12 17 34 17 57 19 28 027 028 1045 239 42 028 029 7226 0 99 1111 1 17 123 128 134 139 144 149 1 54 159 1 93 23 J 29 3842 0 37 0 47 0 51 0 56 0 61 0 6
82. 18 31 19 08 ses fofas us o ro ra CP E EE P 022024 2054 1926 1869 E 1764 Ld 1672 1690 1590 155 1518 369 45 8 10 864 890 9 16 9 43 9 69 9 95 10 20 10 46 10 71 10 96 12 83 318 97 20 024 027 444 1911 1842 1809 1778 1749 1720 1693 1667 1642 1618 1595 1437 474 16 14 34 14 87 15 15 15 41 15 66 15 93 16 18 16 44 16 69 16 93 17 18 19 07 482 69 14 86 15 41 15 70 15 97 16 23 16 51 16 77 17 03 17 29 17 55 17 80 19 76 21 027028 2221 2016 1925 1841 1764 1693 1627 1566 1511 1459 1411 1132 239 42 3 15 346 363 379 3 96 413 429 446 462 479 495 6 17 028 029 72 26 029 PORT 38 42 0 65 075 0 79 0 84 0 88 092 096 0 99 103 106 110 133 21 9 2006 Folha 1 de 1 DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERA ES DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROJETOS DE ENGENHARIA COORDENADORIA DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISS O OBRA LT 138kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB ALUSA C DIGO DO PROJETO LT25300 N MERO DO DOCUMENTO LT25303 C DIGO DO CABO OPGW 24F ___ V o B sico V os Intermedi rios E Tens o kgf CC DHEA im s 15 20 25 as so Tur m rw s ss 2o 25 so ss 4o 45 so MF o D PORTO0 32 220 173 157 144 134 125 118 11
83. 2 106 102 97 76 3219 0 27 0 35 0 38 0 42 0 45 0 48 0 51 0 53 0 56 0 59 0 62 0 79 fofo f 2 s amp 78 76 73 71 e 65 64 62 53 2765 oo 055 0 57 058 050 062 0 64 0 56 058 069 0 71 0 83 2 002003 80 240 224 217 210 204 199 193 189 184 180 176 152 79 74 1 53 164 169 1 75 180 185 190 1 94 200 204 209 242 EK 1 Ll L 355 348 340 334 327 321 316 310 306 271 15543 367 384 399 401 410 416 427 435 442 450 457 515 5 K 005006 111 462 416 397 379 364 350 337 325 314 305 296 243 11061 1 53 1 70 178 1 86 194 202 210 217 225 232 2 39 2 91 190 594 6 1 620 628 636 645 654 660 668 677 684 745 006 009 190 351 341 336 332 328 323 319 316 312 308 305 280 190 00 292 645 654 660 666 GT 684 745 190 13 255 625 646 684 661 616 Cr E oor 290 288 275 265 252 256 250 245 240 255 221 202 11100 238 251 259 265 2 72 278 265 290 256 303 352 e foro m Lus Luar friso riso Las riso Lis Lis toa Diss Las 1 8 nose 455 608 607 614 18 sez 626 sew 15 5 1 55 o r r 396 192 reo 187 165 res ter 179 177 176
84. 2451 281 25 070 G0ANT DTE DPPC DVLN OBRA LT 138kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB FUNDACOES EM TUBULAO DOCUMENTO LT 25314 DATA AGO 06 omn 1 1 CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S A Ne CA q I N1 E BEN 10 N1 n 20 2 5 lt 5 i a 9 a N2 DIAM 6 3 NOTAS 1 COTAS EM CENT METROS EXCETO ONDE INDICADO 2 PARTINDO SE DO N VEL DA PERNA DE REFER NCIA INDICADO NA TABELA DE LOCA O A EMPREITEIRA DEVER MEDIR E CORRESPONDENTE PARA CADA PERNA OBTENDO ASSIM O COMPRIMENTO DO FERRO N1 E A QUANTIDADE DE N2 3 CONCRETO 210kg em E A O CA 50 4 COBRIMENTO DA ARMADURA 5cm 5 0 DO FUSTE DEVER SER DESNIVELADO COM ARGAMASSA 6 COMPRIMENTO M NIMO DO FUSTE E A SER EXPOSTO DEVER SER DE 20cm 7 NAS F RMULAS ENTRAR COM E EM METROS 8 VOLUMES E PESOS PARA CADA P DA TORRE T TULO FUNDA O TIPO TUBUL O OBRA LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB LT 25314 DATA AGO 06 ESCALA S ESCALA FOLHA NICA DPEC DVE Tj CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OP DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE LINHAS DE T ENGENHARIA T tj ERA O CONSTRU O TRANSMISS O FUNDACAO COM BLOCO DE CONCRETO NOME DA
85. 5 069 0 73 0 77 0 81 084 111 21 9 2006 Folha 1 de 1 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS PLANTA DE TRA ADO LT 138kV RIO DO SUL Il RIO DO SUL RB LT 25304 ma Z Se E 638007 1953 m m 637977 9470 6994632 5816 i DETALHE DE CHEGADA ESCALA 1 500 DEP 7 P RTICO lt 637942 7639 Hp tt 27 DEP un N 6994647 958 DI qi A d MV19 5 52211 d E 638007 1953 N 6994698 6531 MV18 ZA MICOTI38kWVENTRONCAMENTO INDAIAL RIO DO SUL II RIO DO SUL RB 58 E 637787 8200 N 6994794 5400 DETALHE DE CHEGADA LE MV19 SE ALUSA Km 5 59437 E 637977 9470 N 6994632 5816 PLANTA DE SITUA O ESCALA 1 50 000 LT 230kV LAGES RIO DO SUL MV16 E 636550 1250 N 6994170 672 MV17 E 636515 2730 LARGURA DA FAIXA E N 6994703 0870 DE SEGURAN A DETALHE DE SAIDA ESCALA 1 500 N 6992037 8844 MV15 QUADRO DE VERTICES E COORDENADAS hu ss LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB VERTICE PONTO ALINHAMENTO DIST PARC DIST ACUM DEFLEX O AZIMUTE RUMO Q X Y COTA MV1 P RTICO MV1 MV2 32 19 32 19 356 46 54 3 13 06 NO 635908 1772 6991552 6739 387 19
86. 5303 C DIGO DO CABO HAWK ___ V o B sico V os Intermedi rios E Tens o kof bial a e ee a a 15 20 25 s o as so Tur rw s 1 ss 20 25 so ss 4o 45 so D PORT 001 32 196 181 175 169 164 159 155 151 147 144 140 120 32 19 0 64 0 70 0 72 0 75 0 77 0 79 0 81 0 84 0 86 0 88 0 90 105 1 D 001 002 28 189 171 164 158 152 147 142 138 134 130 127 107 2765 0 49 0 54 0 57 0 59 0 61 0 63 0 66 068 0 70 0 72 0 73 0 87 2 002003 80 510 470 453 437 423 410 399 388 378 368 360 79 74 1 52 165 1 71 1 77 183 189 194 200 205 211 2 15 2 53 3 E 002004 115 669 625 606 589 572 557 543 530 518 507 496 429 11533 242 259 267 275 283 291 299 3 06 313 320 327 3 78 00 005 155 164 74 126 70 604 679 666 652 639 627 551 15543 385 385 396 406 415 424 434 443 452 461 470 534 5 1 8 1 0598 fist pen p wes pepe ris pee pes pem pss ago woer ist Tiso ise f 209 22 2 242 251 190 00 593 613 622 632 641 651 661 670 679 687 696 754 006 009 190 742 718 707 686 676 657 648 640 632
87. 6 m ALTURA TOTAL DA FUNDACAO h 3 90 m VOLUME DE CONCRETO FORTE 4 91 m3 ALTURA DO FUNDO E 0 80 m LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB CARGA ESFOR O LONGITUDINAL TENS O ADMISS VEL DO SOLO DIMENSAO LONGITUDINAL INTERNA DIMENSAO LONGITUDINAL EXTERNA A ESPESSURA DA PAREDE LONGITUDINAL Y ALTURA DE ENGASTAMENTO VOLUME DE CONCRETO VOLUME DE 1 CONDUTO 3 4 EIXO DA LT BCSSS O JPG 15 8 2006 DPEC DVE Tj CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OP DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE LINHAS DE T ENGENHARIA T tj ERA O CONSTRU O TRANSMISS O FUNDACAO COM BLOCO DE CONCRETO NOME DA NUMERO DA 13 TIPO DA AVC6 ALTURA DO 40 m ESFOR O 2733 kg COEF DE EMPUXO DO SOLO 1400 kg m3 DO 210 kg cm2 DIMENSAO TRANSVERSAL INTERNA b 1 37 m DIMENSAO TRANSVERSAL EXTERNA B 1 75 m ESPESSURA DA PAREDE TRANSVERSAL X 0 15 m ALTURA TOTAL DA FUNDACAO h 3 75 m
88. 705 6348 5 N 6993191 6491 e ce o ove oo se RIO MV9 RUA DOS VEREADORES E 635514 5223 N 6992937 7458 OMnLf E 635897 0530 N 6991610 8422 7 MV10 635432 7342 N 6992995 2666 MV11 635393 9855 N 6993045 8234 KM 000 AO Km 5 63279 P RTICO A P RTICO LT 138kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB com o w o PLANTA DE TRA ADO E FAIXAS DE SEGURAN A N LEGENDA 7 7 FAIXA DE SERVID O ADMINISTRATIVA Z LT 138kV ENTRONCAMENTO INDAIAL RIO DO SUL Il RIO DO SUL RB ALTERA ES LT 25304 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS QUADRO DE PRE OS LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB LT 25306 SET 06 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS QUADRO DE PRE OS LT 138 kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB x Preco Unit rio ITEM DESCRICAO QUANT Material Servi o 10740 Instala o do Canteiro 41 413 15 21 307 97 10742 Limpeza da faixa central com 3m de largura km 5 63 1 132 76 10750 Escava o em terreno natural sem presen a d gua incluindo execu o de reaterro compacta do e remo o dos entulhos 10751 Escava o em moledo sem presen a d gua inc
89. 92 m ESPESSURA DA PAREDE TRANSVERSAL X 0 19 m ALTURA TOTAL DA FUNDACAO h 4 05 m VOLUME DE CONCRETO FORTE 6 69 m3 ALTURA DO FUNDO E 0 45 m LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB CARGA ESFOR O LONGITUDINAL TENS O ADMISS VEL DO SOLO DIMENSAO LONGITUDINAL INTERNA DIMENSAO LONGITUDINAL EXTERNA A ESPESSURA DA PAREDE LONGITUDINAL Y ALTURA DE ENGASTAMENTO VOLUME DE CONCRETO VOLUME DE 1 CONDUTO 3 4 EIXO DA LT BCSSS O JPG 15 8 2006 DPEC DVE Tj CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OP DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE LINHAS DE T ENGENHARIA T tj ERA O CONSTRU O TRANSMISS O FUNDACAO COM BLOCO DE CONCRETO NOME DA NUMERO DA 12 TIPO DA 6 ALTURA DO 40 m ESFOR O 2880 kg COEF DE EMPUXO DO SOLO 960 kg m3 DO 210 kg cm2 DIMENSAO TRANSVERSAL INTERNA b 1 37 m DIMENSAO TRANSVERSAL EXTERNA B 1 77 m ESPESSURA DA PAREDE TRANSVERSAL X 0 1
90. AFUSOS DIMENS ES DIMENS ES 4 6 1 O PRENSA FIOS DEVER SER FABRICADO EM FORJADO APRESENTANDO ESTRUTURA GRANULAR M NIMO DE TEOR DE IMPUREZA E ACABAMENTO SUPERFICIAL PERFEITO 2 NA GALVANIZA O A QUENTE DEVER OBTER SE UM REVESTIMENTO DE ZINCO DE CARACTERISTICAS IGUAIS OU SUPERIORES AS ESPECIFICADAS PELAS NORMAS DA ABNT DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO NIA CELESC DIVIS O DE LINHAS PROJETO REF PRESILHA BIFILAR COM PARAFUSO PARAFUSO PRESILHA ROSCA W 0 HERE 1 A PRESILHA BIFILAR DEVER SER FABRICADA EM A O FORJADO APRESENTANDO UM ACABAMENTO SUPERFICIAL PERFEITO 2 O PARAFUSO DEVER SER DE A O 3 NA GALVANIZA O A QUENTE DEVER OBTER SE UM REVESTIMENTO DE ZINCO DE CARACTER STICAS IGUAIS OU SUPERIORES AS ESPECIFICADAS PELAS NORMAS DA ABNT DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO NIA CELESC DIVIS O DE LINHAS PROJETO REF PRESILHA BIFILAR SEM PARAFUSU 00518 DIMENS ES mm s e 1 H DLHAL DEVERA SER FABRICADO EM A O FORJADO APRESENTANDO ESTRUTURA GRANULAR HOMOG NEA M NIMO TEOR DE IMPUREZAS E ACABAMENTO SUPERFICIAL PERFEITO 2 NA GALVANIZA O A QUENTE DEVERA DBTER SE UM REVESTIMENTO DE ZINCO DE CARA CTER STICAS IGUAIS DU SUPERIDRES AS ESPECIFICADAS PELAS NORMAS DA ABNT DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA E
91. AL 5 7 3 2 GRAMPO DE SUSPENS O CONVENCIONAL Ea 5 7 3 3 GRAMPO DE SUSPENS O ARMADO ettet ttt ttt ttt SS ARVADUDAS no Lie M AA ARMEN MM i Ra LM 5 7 5 AMORTECEDORES diti Dices aas OR GL OR Ul aod S TS HSGERADP e d E tA mp 5 7 5 2 AMORTECEDORES STOCKBRIDGE 5 7 5 3 AMORTECEDORES PREFORMADOS 5 7 6 ESFERAS DE SINALIZA O DE EMENDA eia aa h N 6 CABOS PIICOS DIELETRICOS eto oO pti lit ie mta 31 TE GARANTIAS TECNICAS sas indo u Lu G aa un u dada 32 8 PROCEDIMENTOS INSTALA O bete p Ael rib RE BR opta i iros ii siniia 33 9 2 3 ENSAIOS DE RECEBIMENTO renata ttt 9 3 ENSAIOS DE PROJETO 9 3 1 ENSAIOS NAS FIBRAS PTICAS 9 3 1 1 TRA O MEC NICA PROOF TEST 9 3 1 2 ATENUA O COM 2 ausente e Eta sea 93 1 3 CICLOS T RMICOS a reset aeree aeter pee caia etas 9 3 2 ENSAIOS NO OPGW COMPLETO tette tte tre rates 9 3 2 1 ENSAIO DE CORRENTE DE CURTO CIRCUITO tette tette ttt 9 3 22 ENSAIO DE VIBRA O 9 3 2 3 ENSAIO DE PUXAMENTO PELA POLIA 9 3 24 ENSAIO DE 8
92. CA M TODO DE ENSAIO NBR 13983 CABOS P RA RAIOS COM FIBRAS PTICAS PARA LINHAS A REAS DE TRANSMISS O OPGW PUXAMENTO PELA POLIA M TODO DE ENSAIO NBR 13984 CABOS P RA RAIOS COM FIBRAS PTICAS PARA LINHAS AEREAS DE TRANSMISS O OPGW RAIO MINIMO DE CURVATURA METODO DE ENSAIO NBR 13985 CABOS P RA RAIOS COM FIBRAS PTICAS PARA LINHAS A REAS DE TRANSMISS O OPGW TENS O DEFORMA O M TODO DE ENSAIO NBR 13986 CABOS P RA RAIOS COM FIBRAS PTICAS PARA LINHAS A REAS DE TRANSMISS O OPGW TRA O M TODO DE ENSAIO NBR 13987 CABOS P RA RAIOS COM FIBRAS PTICAS PARA LINHAS A REAS DE TRANSMISS O OPGW TOR O M TODO DE ENSAIO NBR 13988 CABOS P RA RAIOS COM FIBRAS PTICAS PARA LINHAS A REAS DE TRANSMISS O OPGW PRESSURIZA O DO TUBO MET LICO DE PROTE O M TODO DE ENSAIO NBR 13991 CABOS P RA RAIOS COM FIBRAS PTICAS PARA LINHAS A REAS DE TRANSMISS O OPGW DETERMINA O DO DESEMPENHO T RMICO M TODO DE ENSAIO NBR 14074 CABOS P RA RAIOS COM FIBRAS PTICAS PARA LINHAS A REAS DE TRANSMISS O ESPECIFICA O NBR 14076 CABOS PTICOS DETERMINA O DO COMPRIMENTO DE ONDA DE CORTE EM FIBRA MONOMODO CABEADA M TODO DE ENSAIO NBR 5426 PLANOS DE AMOSTRAGEM E PROCEDIMENTOS NA INSPE O POR ATRIBUTOS NBR 6236 MADEIRAS PARA CARRET IS PARA FIOS CORDOALHAS E CABOS NBR 6242 VERIFICA O DIMENSIONAL PARA FIOS E CABOS ELETRICOS
93. DE RUPTURA 60 DA CARGA DE RUPTURA DO CABO DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO CELESC DIVIS O DE LINHAS PROJETO GRAMPO DE TENS O 00780 8 C 9 D MAX 9 D MIN TIPO mm mm mm mm mm NOTAS 1 O GRAMPO DE TENS O DEVERA SER FABRICADO EM A O FORJADO OU FERRO MALE VEL APRESENTANDO UM ACABAMENTO SUPERFICIAL PERFEITO 2 OS PARAFUSOS DEVER O SER DE A O 3 NA GALVANIZA O A QUENTE DEVER OBTER SE UM REVESTIMENTO DE ZINCO DE CARACTER STICAS IGUAIS OU SUPERIORES AS ESPECIFICADAS PELAS NORMAS ASTM A 153 73 E ASTM A 239 73 DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO auo CELESC DIVIS O DE LINHAS PROJETO REF GRAMPO OSCILANTE P RA RAIOS 9 E MIN E MAX mm mm 1 O GRAMPO DE SUSPENS O DEVER SER FABRICADO EM A O FORJADO OU FERRO MALE VEL APRESENTANDO UM ACABAMENTO SUPERFICIAL PERFEITO 2 OS PARAFUSOS DEVER O SER DE A O 3 NA GALVANIZA O A QUENTE DEVER OBTER SE UM REVESTIMENTO DE ZINCO DE CARACTER STICAS IGUAIS OU SUPERIORES AS ESPECIFICADAS PELAS NORMAS ASTM A 153 75 E ASTM A 239 73 4 ESCORREGAMENTO DO GRAMPO 25 DA CARGA DE RUPTURA DO 5 TENS O M NIMA DE RUPTURA 60 DA CARGA DE RUPTURA DO DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO CELESC DIVIS O DE LINHAS FOLHA REF PROJETO DATA GRAMO OSCILANTE PREFORMADO 00774
94. DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS PROJETO EXECUTIVO LT 138kV RIO DO SUL Il RIO DO SUL RB LT 25300 LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB LT 25300 LISTA DE DOCUMENTOS LT 25300 Lista de documentos LT 25301 Memorial descritivo LT 25302 Tabela de loca o LT 25303 Tabela de esticamento LT 25304 Planta do tra ado LT 25305 Planta e perfil LT 25306 Quadro de Precos LT 25307 Lista de ferragens e acess rios LT 25308 Lista de fios e cabos LT 25309 Lista de isoladores LT 25310 Lista de estruturas de concreto LT 25311 Aterramento com haste LT 25312 Aterramento sem haste y LT 25313 Especifica o para fornecimento de cabos OPGW e Diel trico Optico LT 25314 Funda es LT 25315 Especifica o t cnica para GEOREFERENCIAMENTO de Linhas de Transmiss o LT 25316 Especifica o para fornecimento de estruturas de concreto circular LT 25317 Aterramento e seccionamento de cercas LT 25318 Especifica o para fornecimento de estruturas met licas LT 25319 Especifica o de fio 4BWG LT 25320 Especifica o de fio 9BWG LT 25321 Especifica o de Isoladores LT 25322 Especifica o de ferragens e acess rios LT 25323 Especifica es T cnicas e Sistem tica de Medi o LT 25324 Especifica es de cabos HAWK LT 25325 Especifica es de cabos 5 16
95. E ALUM NIO DE ELEVADA RESIST NCIA MEC NICA E DE ELEVADA RESIST NCIA A CORROS O 2 AS EMBOCADURAS DE SA DA DOS GRAMPOS PROJETADAS PARA N O DANIFICAR O CABO 3 OS ELEMENTOS FERROSOS ZINCADOS A QUENTE OBEDECENDO AS NORMAS DA ABNT 4 ESCORREGAMENTO DO CABO 25 DA CARGA DE RUPTURA DO CABO INDICADO NA TABELA ACIMA 5 O GRAMPO DEVER SER PROVIDO DE 2 EIXOS DE OSCILA O 6 TENS O M NIMA DE RUPTURA 60 DA CARGA DE RUPTURA DO CABO DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO qu CELESC DIVIS O DE LINHAS PROJETO PROJETO GRAMPO DE SUSPENS O P RA RAIOS 1 O GRAMPO DE SUSPENS O DEVERA SER FABRICADO EM A O FORJADO OU FERRO MALE VEL APRESENTANDO UM ACABAMENTO SUPERFICIAL PERFEITO 2 OS PARAFUSOS DEVER O SER DE A O 3 NA GALVANIZA O A QUENTE DEVERA OBTER SE UM REVESTIMENTO DE ZINCO DE CARACTER STICAS IGUAIS OU SUPERIORES AS ESPECIFICADAS PELAS NORMAS ASTM A 153 73 E ASTM A 239 73 DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO auo CELESC DIVIS O DE LINHAS GRAMPO DE SUSPENS O PREFORMADO 00777 gt M 3 8 EHS 1245 5 16 EHS 965 CABO DE COMPRIMENTO A O NOTAS MATERIAL 1 MANILHA A O FORJADO ROLDANA FERRO NODULAR GALVANIZADO 3 AL A PRE FORMADA A O GALVANIZADO 4 ESCORREGAMENTO DO GRAMPO 25 DA CARGA DE RUPTURA DO CABO TENS O M NIMA
96. EEL HARDWARE A164 ELECTRODEPOSITED COATING OF ZINC ON STEEL A239 TEST FOR LOCATING THE THINNEST SPOT IN A ZINC GALVANIZED COATING ON IRON OR STEEL ARTICLESBY THE PREECE TEST COPPER SULFATE DIP A283 LOW AND INTERMEDIATE TENSILE STRENGTH CARBON STEEL PLATES OF STRUCTURAL QUALITY A307 LOW CARBON STEEL EXTERNALLY AND INTERNALLY THREADED STANDARD FASTENERS A325 HIGH STRENGTH BOLTS FOR STRUCTURAL STEEL JOINTS INCLUDING SUITABLE NUTS AND PLAIN HARDENEDWASHERS A354 QUENCHED AND TEMPERED ALLOY STEEL BOLTS AND STUDS WITH SUITABLE NUTS A370 MECHANICAL TESTING OF STEEL PRODUCTS A385 PROVIDING HIGH QUALITY ZINC COATING HOT DIP ON ASSEMBLED PRODUCTS A438 METHOD OF TRANSVERSE TESTING OF GRAY IRON A449 QUENCHED AND TEMPERED STEEL BOLTS AND STUDS A475 ZINC COATED STEEL WIRE STRAND A536 DUCTILE IRON CASTINGS A563 SPECIFICATION FOR CARBON AND ALLOY STEEL NUTS A668 STEEL FORGING CARBON AND ALLOY FOR GENERAL INDUSTRIAL USE B6 ZINC METAL SLAB ZINC B26 ALUMINUM ALLOY SAND CASTINGS B85 ALUMINUM ALLOY DIE CASTINGS B193 RESISTIVITY OF ELECTRICAL CONDUCTOR MATERIALS B210 ALUMINUM ALLOY DRAWN SEAMLESS TUBES B211 ALUMINUM ALLOY BARS RODS AND WIRES B221 ALUMINUM ALLOY EXTRUDED BARS RODS SHAPES AND TUBES B233 ALUMINUM ROLLED RODS FOR ELECTRICAL PURPOSES B398 ALUMINUM ALLOY 6201 T81 WIRE FOR ELECTRICAL PURPOSES B415 STANDARD SPECIFICATION FOR HARD DRAWN ALUMINUM CLAD S
97. ERRAGENS E ACESS RIOS LT 138kV RIO DO SUL Il RIO DO SUL RB LT 25307 ARRUELA QUADRADA DIMENS ES mm NOTAS 1 NA FABRICA O DA ARRUELA DEVERA SER EMPREGADO A O LAMINADO GALVANIZADO A QUENTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO CELESC DIVISO DE LINHAS PROJETO FOLHA REF DATA BALANCIM 00507 A B C 1 0 BALANCIM DEVER SER FABRICADO EM FORJADO OU CHAPA DE LAMINADO 2 OS PARAFUSOS DEVER O SER DE A O 3 NA GALVANIZA O A QUENTE DEVER OBTER SE UM REVESTIMENTO DE ZINCO DE CARACTER STICAS IGUAIS OU SUPERIORES AS ESPECIFICADAS PELAS NORMAS ASTM A 153 73 E ASTM A 239 73 4 CARGA M NIMA DE RUPTURA 2000 Kg DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO 00 CELESC DIVIS O DE LINHAS FOLHA REF PROJETO DATA CINTAS PARA ESCALAR ESTRUTURAS DIAMETRI CFE ESTRUTURA MATERIAL A O 1020 A O 1020 o o o lt z a PARAFUSO CABE A FRANCESA C PORCA E ARRUELA 5 8 x2 1 e FERRH CHATH 3 16 x1 1 FERRO CHATO 3 16 1 1 2 ITEM VISTA LATERAL DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO TO CELESC DIVISO DE LINHAS PROJETO FOLHA REF DATA TO CELESC CINTA PARA POSTE SE O CIRCULAR ITEM 10 40 e 35 es 0 7 10 11 18 13 14 16 17 18 19 DIMENS ES mm TDLERANCIA
98. ERSAL INTERNA b 1 44 m DIMENSAO TRANSVERSAL EXTERNA B 1 84 m ESPESSURA DA PAREDE TRANSVERSAL X 0 18 m ALTURA TOTAL DA FUNDACAO h 3 75 m VOLUME DE CONCRETO FORTE 4 96 m3 ALTURA DO FUNDO E 0 15 m LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB CARGA ESFOR O LONGITUDINAL TENS O ADMISS VEL DO SOLO DIMENSAO LONGITUDINAL INTERNA DIMENSAO LONGITUDINAL EXTERNA A ESPESSURA DA PAREDE LONGITUDINAL Y ALTURA DE ENGASTAMENTO he VOLUME DE CONCRETO VOLUME DE 1 CONDUTO 3 4 EIXO DA LT BCSSS O JPG 15 8 2006 DPEC DVE Tj CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OP DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE LINHAS DE T ENGENHARIA T tj ERA O CONSTRU O TRANSMISS O FUNDACAO COM BLOCO DE CONCRETO NOME DA NUMERO DA ESTRUTURA 11 TIPO DA ESTRUTURA 1 AVC6 ALTURA DO 40 m ESFOR O 3425 kg COEF DE EMPUXO DO SOLO 960 kg m3 DO 210 kg cm2 DIMENSAO TRANSVERSAL INTERNA b 1 44 m DIMENSAO TRANSVERSAL EXTERNA B 1
99. ETO DE NORMA 03 086 01 013 CABO PTICO DE EMERGENCIA PROJETO DE NORMA 03 086 02 081 3 3 4 MIL MILITARY SPECIFICATIONS STD 105 SAMPLING PROCEDURES AND TABLES FOR INSPECTION BY ATTRIBUTES 3 3 5 INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMISSION 826 LOADING AND STRENGTH OF OVERHEAD TRANSMISSION LINES 3 3 6 ISO INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION 9001 QUALITY SYSTEM MODEL FOR QUALITY ASSURANCE IN DESIGN DEVELOPMENT PRODUCTION INSTALLATION SERVING 3 3 7 EIA ELECTRONIC INDUSTRIES ASSOCIATION EIA 359A STANDARD COLOURS FOR COLOUR IDENTIFICATION AND CODING EIA 455 3 PROCEDURES TO MEASURE TEMPERATURE CYCLING EFFECTS ON OPTICAL FIBERS CABLE AND OTHER PASSIVE FIBER OPTIC COMPONENTS EIA 455 31B FIBER TENSILE PROOF TEST METHOD EIA 455 45A MICROSCOPIC METHOD FOR OPTICAL FIBER GEOMETRY BY AUTOMATED GREY SCALE ANALYSIS EIA 455 48A DIAMETER MEASUREMENT OF OPTICAL FIBERS USING LASER BASED MEASUREMENT INSTRUMENTS EIA 455 55 METHODS FOR MEASURING COATING GEOMETRY OF OPTICAL FIBERS 455 59 MEASUREMENT OF FIBER POINT DEFECTS USING AN OTDR EIA 455 62 OPTICAL FIBER MACROBEND ATTENUATION EIA 455 78 SPECTRAL ATTENUATION CUTBACK MEASUREMENT FOR SINGLE MODE OPTICAL FIBERS EIA 455 81 COMPOUND FLOW DRIP TEST FOR FILLED FIBER OPTIC CABLE EIA 455 82A FLUID PENETRATION TEST FOR FLUID BLOCKED FIBER OPTIC CABLE EIA 455 164 SINGLE MODE FIBER MEASUREMENT OF
100. HS LT 25326 Lista de torres LT 25327 Loca o de p s de torre LT 25328 Rela o de materiais das torres EAGD EAMD e ESD2 LT 25329 Sinaliza o de Estrutura LT 25330 Desenho de estrutura tipo ADCE LT 25331 Desenho de estrutura tipo ADCE Montagem LT 25332 Desenho de estrutura tipo AHCED LT 25333 Desenho de estrutura tipo AHCED Montagem LT 25334 Desenho de estrutura tipo AVC6 LT 25335 Desenho de estrutura tipo AVC6 Montagem LT 25336 Desenho de estrutura tipo SVC6 LT 25337 Desenho de estrutura tipo SVC6 Montagem LT 25338 Desenho de Estrutura EAMD SILHUETA LT 25339 Desenho de Estrutura Tipo EAMD STUB LT 25340 Desenho de Estrutura Tipo EAGD SILHUETA LT 25341 Desenho de Estrutura Tipo EAGD STUB LT 25342 Desenho de Estrutura Tipo ESD2 SILHUETA LT 25343 Desenho de Estrutura Tipo ESD2 STUB DIRETORIA T CNICA M DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA ELETRICO DIVIS O DE LINHAS MEMORIAL DESCRITIVO LT 138kV RIO DO SUL Il RIO DO SUL RB LT 25301 OBJETIVO O presente memorial descritivo tem por objetivo fornecer os dados necess rios para a constru o da LT 138kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB DESCRI O A linha de transmiss o foi projetada para tens o de 138kV em circuito duplo trif sico um cabo condutor por fase 477 0 MCM HAWK com trechos contendo apenas um cabo p ra ra
101. ICO iUe ot e Muda RUE mE C gU uU 66 9 5 8 PR 66 9 6 ENSAIOS DE CAMPO uyo sua aut E ERN He BR et a isa saad 66 9 7 COMISSIONAMENTO ettet ttt aaa yanis ttt tt tt ttt ttt ttt aka 67 10 EMBALAGEM E TRANSPORTE 68 10 1 EMBALAGEM eet ttt acte OR e e bett tete Re eee te ee 68 IO T GADBO OPG Wx a ESTA a u S 68 10 1 2 FERRAGENS SRM 70 11 CARACTER STICAS T CNICAS GARANTIDAS 71 12 DOCUMENTA O A SER APRESENTADA PELA CONTRATADA 3 tetto sees toe 75 12 1 CABO OPGW iet ne 12 2 ESTUDOS E 6 e e E EE HER Ce OR OE NS 12 3 ENSAIOS DE MATERIAIS ertt tette ttt tbt ttt ttt tte ttt 12 4 INSTALA AO cg A EP 12 5 TREINAMENTO e e 12 6 DESEBN HOS S u u E tette tte ttti ttti 12 7 CABOS PTICOS DIEL TRICOS E ACESS RIOS 13 PROJETO DE INSTALA O DO OPGMW 78 MEG JY 79 13 2 COMPRIMENTO DOS LANCES DE CABOS
102. II RIO DO SUL RB CARGA ESFOR O LONGITUDINAL TENS O ADMISS VEL DO SOLO DIMENSAO LONGITUDINAL INTERNA DIMENSAO LONGITUDINAL EXTERNA A ESPESSURA DA PAREDE LONGITUDINAL Y ALTURA DE ENGASTAMENTO VOLUME DE CONCRETO VOLUME DE 1 CONDUTO 3 4 EIXO DA LT BCSSS O JPG 25 8 2006 DPEC DVE Tj CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OP DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE LINHAS DE I ENGENHARIA tj ERA O CONSTRU O TRANSMISS O FUNDACAO COM BLOCO DE CONCRETO COM SAPATA NOME DA NUMERO DA 16 TIPO DA AVC ALTURA DO 08 555 5555555 2 43 m ESFOR O 2911 kg COEF DE EMPUXO DO SOLO 1100 kg m3 DO 210 kg cm2 DIMENSAO TRANSVERSAL INTERNA b 1 54 m DIMENSAO TRANSVERSAL EXTERNA B 1 92 m ESPESSURA DA PAREDE TRANSVERSAL X 0 21 m ALTURA TOTAL DA FUNDACAO h 5 10 m VOLUME DE CONCRETO FORTE 6 52 m3 DIMENSAO TRANSVERSAL DA SAPATA Bs 2 32 m DIMENSAO LONGITUDINAL DA SAPATA As 2 36 m ALT
103. L TRICO o CELESC DIVISAO DE LINHAS PROJETO PROLONGADOR GARFO OLHAL 00496 8000 gt 8 D 9 E F RUPTURA mm mm mm mm mm in kg e fm 1 O PROLONGADOR GARFO OLHAL DEVERA SER FABRICADO A O FORJADO APRESENTANDO ESTRUTURA GRANULAR HOMOG NEA M NIMO TEOR DE IMPUREZAS E ACABAMENTO SUPERFICIAL PERFEITO 2 NA GALVANIZA O A QUENTE DEVER OBTER SE UM REVESTIMENTO DE ZINCO DE CARACTER STICAS IGUAIS OU SUPERIOR AS ESPECIFICADAS PELAS NORMAS DA ABNT DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO NIA CELESC DIVIS O DE LINHAS PROJETO REF SAPATILHA PARA CABO DE A O A B C D E TIPO mm mm mm mm mm UTILIZA O is gt joe 1 A SAPATILHA DEVER SER FABRICADA EM A O FORJADO OU DE A O LAMINADO COM ACABAMENTO SUPERFICIAL PERFEITO 2 NA GALVANIZA O A QUENTE DEVER OBTER SE UM REVESTIMENTO DE ZINCO DE CARACTER STICAS IGUAIS OU SUPERIORES AS ESPECIFICADAS PELAS NORMAS DA ABNT DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO CELESC DIVIS O DE LINHAS PROJETO SECCIONADOR PREFORMADO PARA CERCA ISOLADOR ALCA PREFORMADA INTERVALO DE QUANTIDADE ESPESSURA COMPRIMENTO CARGA APLICA O DE e TOTAL L DE RUPTURA mm VARETAS mm mm kN NOTAS 1 MATERIAL DA ALGA ACO GALVANIZADO 2 MATERIAL DO ISOLADOR COMPOSTO REFOR ADO COM FIBRA DE
104. LE MODE OPTICAL FIBER CABLE 3 3 10 AWPA AMERICAN WOOD PRESERVERS ASSOCIATION AWPA C26 57 STANDARD FOR PRESERVATIVE TREATMENT BY NON PRESSURE 3 3 11 ASCE AMERICAN SOCIETY OF CIVIL ENGINEERS 52 GUIDE FOR DESIGN OF STEEL TRANSMISSION TOWERS O PROPONENTE poder cotar o material projetado ou fabricado com base em suas pr prias normas nacionais Ser o consideradas as propostas baseadas em tais normas quando elas forem iguais ou melhores que as normas indicadas nesta se o contanto que duas c pias de cada norma nacional sejam anexadas na proposta e traduzidas oficialmente para o idioma portugu s O PROPONENTE ser respons vel pela tradu o apresentada e nenhuma queixa por equ voco de tradu o ser aceita Uma lista comparativa dever ser anexada indicando claramente diverg ncias da norma utilizada daquelas listadas nesta se o Propostas baseadas em normas que julgadas inferiores ou que conflitem com as normas mencionadas nestes itens ou que se baseiem em normas que resultem em fornecimento de material de qualidade ou material inadapt vel aos fins a que se destinam poder o ser rejeitadas 3 4 M O DE OBRA Todos os materiais cobertos por este EMPREENDIMENTO dever o ser fabricados de maneira esmerada usando m o de obra especializada nos diversos of cios e de acordo com as mais modernas t cnicas de fabrica o Se a CONTRATADA notar alguma omiss o ou erro nestes DOCUMENTOS DE CONTRATO ser sua a
105. NICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS ATERRAMENTO SEM HASTE LT 138kV RIO DO SUL Il RIO DO SUL RB LT 25312 ATERRAMENTO EM TORRES DETALHE A VISTA ITEM QUANT DESCRI AO REFERENCIA PRESILHA UNIF ILAR GALVANIZADA FIO DE A O 4BWG OBS COTAS EM METROS DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO Nid CELESC DIVISO DE LINHAS LT 138 kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB 171 DATA SET 06 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS ESPECIFICA O PARA FORNECIMENTO DE CABOS OPGW E DIELETRICO OPTICO LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB LT 25313 NDICE n nL C O 5 2 QUANTIDADE DE FIBRAS PTICAS usas daN 5 3 MATERAIS E M O DE OBRA II I T M M 6 6 32A GERAD ns asa da canada 7 3 NORMAS APEICAVEIS u 7 3 3 1 ASTM AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS a 7 3 3 2 ANSI AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE 3 3 3 ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS 3 3 4 MIL MILITARY SPECIFICATIONS as 3 3 5
106. PARAFUSO OLHAL DEVERAD SER FORNECIDAS 2 PDRCAS QUADRADAS 3 A GALVANIZA O DO PARAFUSO COMPLETO DEVERA SER EXECUTADO EM BANHO DE ZINCO EM FUS O DE ACORDO CUM AS ESPECIFICA ES ASTM A 153 42T ULTIMA REVIS O DEVENDO O ENSAIO DA GALVANIZA O OBEDECER METODO BRASILEIRO MB 25 DA ABNT NIA CELESC PROJETO PARAFUSO PARA ESCALONAMENTO DE POSTES VER DETALHE ARRUELA ARRUELA REDONDA 1 NA FABRICA O DOS PARAFUSOS DEVERA SER EMPREGADO A O FORJADO 2 GALVANIZA O DO PARAFUSO COMPLETO DEVERAS SER EXECUTADO EM BANHO DE ZINCO EM FUS O DE ACORDO COM AS ESPECIFICA ES DA ABNT 3 NA FABRICA O DA ARRUELA DEVERA SER EMPREGADO A O LAMINADO A QUENTE 4 AS DIMENS ES EST O EM MIL METROS EXCETO ONDE INDICADO DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO NIA CELESC DIVISAO DE LINHAS PROJETO PESO ADICIONAL 254mm MATERIAIS CAMPANULA CUPILHA MASSA DE FERRO FUNDIDO PINO ESTE PESO SER FABRICADO APROVEITANDO SE UM ISOLADOR QUEBRADO RETIRADO VIDRO UU A PORCELANA E FUNDIDA A PARTE CIL NDRICA EM FERRO O CONJUNTO SER GALVANIZADO A FOGO AP S A PARTE CIL NDRICA SER PINTADA EM VERDE CLARO SE FOR PARA USO EM CADEIAS DE VIDRO DU EM MARROM SEMELHANTE ADS ISOLADORES DE PORCELANA SER UTILIZADO UM ISOLADOR DE DISCO 254x146mm DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO auo CELESC DIVISO DE LINHAS PROJETO PRENSA FIOS COM DOIS PAR
107. TE DOS FIOS DA CAMADA EXTERNA DO E EFETUAR UMA COMPRESS O PROGRESSIVA NESTA REGI O 3 ESCORREGAMENTO DA PE A NO M NIMO 257 DA CARGA DE RUPTURA DO UTILIZADO AS MATRIZES DE COMPRESS O DEVER O SER COMPAT VEIS COM A DIMENS O DO DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO qu CELESC DIVISO DE LINHAS PROJETO MANILHA SAPATILHA 00490 B C RUPTURA Cmm Cmm Cin MIN 1 MANILHA SAPATILHA DEVERA SER FABRICADA EM FERRO ASTM 536 2 ZINCAGEM QUENTE DEVERA DBTER SE REVESTIMENTO DE CARACTER STICAS IGUAIS DU SUPERIORES AS ESPECIFICADAS PELA NORMA 153 DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO o CELESC DIVISAO DE LINHAS PROJETO MANILHA 00486 B C RUPTURA oe som em em 1 MANILHA DEVERA SER FABRICADA EM A O FORJADO APRESENTANDO ESTRUTURA GRANULAR HOMOG NEA M NIMO TEOR DE IMPUREZAS E ACABAMENTO SUPERFICIAL PERFEITO 2 GALVANIZA O A QUENTE DEVER OBTER SE UM REVESTIMENTO DE ZINCO DE CARACTER STICAS IGUAIS DU SUPERIDRES AS ESPECIFICADAS PELAS NORMAS DA ABNT DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO NIA CELESC DIVISAO DE LINHAS PROJETO PARAFUSO DIMENS ES mm PARAFUSO 19mm 1 NA FABRICA O DOS PARAFUSOS DLHAL DEVERA SER EMPREGADO A O FORJADO SAE 1020 DE ACORDO COM AS ESPECIFICA ES DA SAE ULTIMA REVIS O 2 PARA CADA
108. TEEL WIRE E709 MAGNETIC PARTICLE EXAMINATION 3 3 2 ANSI AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE B 1 1 UNIFIED SCREW THREADS B 18 2 1 SQUARE AND HEX BOLTS AND SCREWS B 18 2 2 SQUARE AND HEX NUTS B 18 5 ROUND HEAD BOLTS 3 3 3 ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 5422 PROJETO DE LINHAS DE TRANSMISS O DE ENERGIA ELETRICA NBR 9149 FIOS E CABOS TELEF NICOS ENSAIOS DE ESCOAMENTO DE COMPOSTO DE ENCHIMENTO NBR 10711 FIOS DE A O ALUM NIO NUS ENCRUADOS DE SE O CIRCULAR PARA FIOS ELETRICOS ESPECIFICA O NBR 13488 FIBRAS PTICAS TIPO MONOMODO ESPECIFICA O NBR 13491 FIBRAS PTICAS DETERMINA O DE ATENUA O PTICA M TODO DE ENSAIO NBR 13512 CABOS PTICOS ENSAIOS DE TRA O EM CABOS PTICOS E DETERMINA O DA DEFORMA O DA FIBRA PTICA M TODO DE ENSAIO NBR 13979 CABOS P RA RAIOS COM FIBRAS PTICAS PARA LINHAS A REAS DE TRANSMISS O OPGW TRA O DO ELEMENTO MET LICO TUBO E OU ELEMENTO RANHURADO M TODO DE ENSAIO NBR 13980 CABOS P RA RAIOS COM FIBRAS PTICAS PARA LINHAS A REAS DE TRANSMISS O OPGW VERIFICA O DE PROTUBER NCIAS INTERNAS NO TUBO MET LICO M TODO DE ENSAIO NBR 13981 CABOS P RA RAIOS COM FIBRAS PTICAS PARA LINHAS A REAS DE TRANSMISS O OPGW CURTO CIRCUITO M TODO DE ENSAIO NBR 13982 CABOS P RA RAIOS COM FIBRAS PTICAS PARA LINHAS A REAS DE TRANSMISS O OPGW VIBRA O E LI
109. URA DA 0 20 m VOLUME DE 6 68 m3 LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB CARGA ESFOR O TENS O ADMISS VEL DO SOLO DIMENSAO LONGITUDINAL INTERNA a DIMENSAO LONGITUDINAL EXTERNA A ESPESSURA DA PAREDE LONGITUDINAL Y ALTURA DE VOLUME DE CONCRETO VOLUME DE EIXO DA LT BCSCS O JPG 25 8 2006 DPEC DVE Tj CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OP DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE LINHAS DE I ENGENHARIA tj ERA O CONSTRU O TRANSMISS O FUNDACAO COM BLOCO DE CONCRETO COM SAPATA NOME DA NUMERO DA ESTRUTURA 7 17 TIPO DA AVC ALTURA DO POSTES case a apu rms A3 ESFOR O 4065 kg COEF DE EMPUXO DO SOLO 600 kg m3 DO 210 kg cm2 DIMENSAO TRANSVERSAL INTERNA b 1 54 m DIMENSAO TRANSVERSAL EXTERNA B 2 06 m ESPESSURA DA PAREDE TRANSVERSAL X 0 20 m ALTURA TOTAL DA FUNDACAO h 4 40 m VOLUME DE CONCRETO FORTE 1
110. VIDRO 3 TENS O SUPORT VEL A 60m A SECO 35kV M NIMO SOB CHUVA 17kV M NIMO 4 NORMAS APLIC VEIS ASTM 86 58 E29 A90 DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO CELESC DIVIS O DE LINHAS PROJETO REF DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS LISTA DE FIOS E CABOS LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB LT 25308 SET 06 Lista de Fios e Cabos Cabo de alum nio CAA 477 0 MOM forma o 26 7 fios di metro 21 80mm c digo Hawk Fio de a o galvanizado quente 4BWG se o transversal 28 75mm 226kg km di metro de 6 05mm carga de ruptura de 1080kgf m nimo com revestimento m nimo em massa de zinco de 500g m Cabo de a o HS 5 16 de alta resist ncia mec nica galvanizado forma o 7 fios di metro 7 938mm e carga de ruptura m nima 3629kgf Cabo OPGW com 24 fibras conforme especifica o LT 25313 devendo estar incluso as descidas e o acr scimo proveniente das caten rias i Data Obra LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB SET 2006 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS LISTA DE ISOLADORES LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB LT 25309 SET 06 Lista de Isoladores Isolador de disco de vidro temperado 254X146mm carga de ruptura 8000kgf engate tipo concha bola com prote
111. VOLUME DE CONCRETO FORTE 4 20 m3 ALTURA DO FUNDO E 0 15 m LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB CARGA ESFOR O LONGITUDINAL TENS O ADMISS VEL DO SOLO DIMENSAO LONGITUDINAL INTERNA DIMENSAO LONGITUDINAL EXTERNA A ESPESSURA DA PAREDE LONGITUDINAL Y ALTURA DE ENGASTAMENTO VOLUME DE CONCRETO VOLUME DE 1 CONDUTO 3 4 EIXO DA LT BCSSS O JPG 15 8 2006 DPEC DVE Tj CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OP DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE LINHAS DE T ENGENHARIA T tj ERA O CONSTRU O TRANSMISS O FUNDACAO COM BLOCO DE CONCRETO NOME DA NUMERO DA 14 TIPO DA AVC6 ALTURA DO 40 m ESFOR O 2849 kg COEF DE EMPUXO DO SOLO 960 kg m3 DO 210 kg cm2 DIMENSAO TRANSVERSAL INTERNA b 1 44 m DIMENSAO TRANSVERSAL EXTERNA B 1 84 m ESPESSURA DA PAREDE TRANSVERSAL X 0 16 m ALTURA TOTAL DA FUNDACAO h 3 80 m VOLUME DE CONCRETO FORTE 4 84 m3 ALTURA
112. a a instala o do cabo OPGW e caixas de emendas Rela o quantitativa de equipamentos e ferramentas de responsabilidade da futura CONTRATADA necess rios execu o de emendas do controle na obra da deforma o e atenua o e demais caracter sticas pticas 76 12 5 TREINAMENTO Dever ser ministrado sem nus para a CELESC treinamento referente a novos produtos 12 6 DESENHOS O desenho do carretel para o cabo OPGW e outros cabos propostos indicando dimens es principais peso volumes detalhamento dos materiais posicionamento e quantidade de pregos nas flanges e cobertura detalhe de fixa o dos terminais do cabo prote o do cabo no carretel tipo de acabamento da madeira e tratamento qu mico Desenho da caixa de emenda e dos acess rios para o cabo OPGW e outros cabos propostos que contenha todas as informa es necess rias para sua an lise t cnica Desenho das cadeias de suspens o ancoragem e suspens o ancoragem e transposi o para sustenta o do cabo OPGW e outros cabos propostos com os materiais especificados e quantificados em cada desenho incluindo aterramento dos cabos 12 7 CABOS PTICOS DIEL TRICOS E ACESS RIOS Especifica o T cnica dos Cabos pticos Diel tricos e Caixas de Emandas Especifica o T cnica dos Tubos de PVC Galvanizado e respectivos acess rios e ferragens Desenhos cat logos de bastidores de Emendas pticas Distribuidores intermedi rios ptic
113. a cabos OPGW que possuam composto de preenchimento projetado para bloquear a penetra o de umidade Uma amostra de 1m do cabo quando submetido a uma coluna de gua de 1 m em uma das extremidades no sentido longitudinal pelo per odo de 1 hora n o dever apresentar vazamento de gua na extremidade oposta Se a primeira amostra falhar uma outra amostra de 1 m dever ser tomada da mesma bobina e adjacente primeira amostra para reteste 9 3 2 15 ENSAIO DE IMPULSO ATMOSF RICO O objetivo deste ensaio o de verificar efici ncia do Cabo OPGW e do sinal ptico quando o cabo submetido descarga atmosf rica Montagem do teste 51 A montagem dever ser feita em conformidade com o projeto de norma 03 086 02 081 com monitoramento ptico Os cabos OPGW dever o ser submetidos a ensaios de descargas atmosf ricas nas seguintes cargas para fins de escolha do cabo CorrenteA Tempo de Polaridade C A durac o do Eletrodo ms 150 00 300 00 500 00 Aceita o e rejei o Ser o considerados aceitos os cabos quando submetidos s cargas seguintes apresentarem CARGA APLICADA POLARIDADE DO ELETRODO POSITIVA N mero de tentos rompidos de a o alum nio ou alum nio liga ou mix N mero de tentos rompidos se o cabo for constitu do de fios de aco zincado Camada externa Camada interna se aplic vel Camada externa 3 Camada interna se aplic vel 0 Em atendimento ao
114. a coroa externa tendo sentido de encordoamento esquerda As coroas dever o ser constitu das por fios de a o zincado galvaniza o classe B Os fios de a o alum nio antes do encordoamento dever o estar de acordo com a Norma ASTM B 415 ABNT 10711 Quando utilizados o di metro dos fios de a o alum nio da camada externa do cabo n o deve ser inferior a 3 0mm Os fios de a o zincado antes do encordoamento dever o estar de acordo com a Norma ASTM A 363 NBR 6756 devendo apresentar galvaniza o classe B Quando utilizados o di metro dos fios de a o zincado da camada externa do cabo n o deve ser inferior a 3 08mm A superf cie dos fios met licos dever ser perfeitamente cil ndrica e livre de imperfei es Ap s a fabrica o eles dever o estar livres de graxa part culas met licas e sujeiras O encordoamento dever ser de tal forma que quando o cabo p ra raios OPGW for cortado os fios met licos individuais possam ser imediatamente reagrupados e ent o mantidos em posi o pelo uso de uma nica m o O comprimento do passo das v rias coroas de fios met licos dever ser preferencialmente 13 5 vezes o di metro externo daquela coroa n o devendo ser menor do que 10 nem maior do que 16 vezes o di metro sobre a coroa A carga nominal de ruptura do cabo p ra raios OPGW completo dever ser no m nimo igual a 90 da soma das cargas de ruptura nominais dos fios met licos individuais calculad
115. a do FORNECEDOR e previamente aprovado pela CELESC 9 2 3 ENSAIOS DE RECEBIMENTO S o definidos como aqueles a serem realizados no produto final acabado Dever o ser realizados em f brica de acordo com a montagem definida no item 9 4 Os itens 9 5 1 a 9 5 8 desta se o indicam os ensaios de recebimento exigidos do fornecedor para assegurar que o fornecimento est de acordo com os requisitos destas Especifica es 36 9 3 ENSAIOS DE PROJETO 9 3 1 ENSAIOS NAS FIBRAS PTICAS A realiza o destes ensaios n o requerida para este fornecimento O FORNECEDOR dever apresentar relat rios certificados para os ensaios de projeto a seguir discriminados A CELESC proceder an lise dos relat rios utilizando as Normas de refer ncia discriminadas em cada caso e avaliar os resultados obtidos a seu crit rio e julgamento Os ensaios de projeto controle de qualidade e de recebimento dever o ser executados em conformidade com a pr tica TELEBR S 235 350 506 observando que deve ser estendido para 1550 nm e os valores resultantes devem estar de acordo com estas especifica es 9 3 1 1 TRA O MEC NICA PROOF TEST Todas as fibras pticas produzidas dever o ser submetidas a um ensaio de Proof Test conforme calculado Este ensaio dever ser repetido pelo fabricante do cabo p ra raios ptico antes da confec o do n cleo ptico com tens o mec nica igual a 80 do valor especificado Este ensaio dever
116. a pelo FORNECEDOR dever ser mantida por cinco minutos Ap s este per odo as pe as dever o ser carregadas at a ruptura Para o grampo de suspens o convencional a carga dever ser aplicada atrav s de cabo com ngulo de sa da igual ao ngulo m ximo especificado no item 5 7 3 2 Antes da realiza o deste ensaio dever ser verificado se a coloca o do grampo n o afeta a atenua o ptica no cabo p ra raios OPGW 9 3 3 3 DESEMPENHO DOS AMORTECEDORES Os ensaios descritos a seguir dever o ser realizados em prot tipos dos amortecedores a serem utilizados no cabo OPGW Caso o PROPONENTE disponha de relat rios certificados de ensaios realizados com os amortecedores propostos por m utilizando procedimentos diferentes dos especificados a seguir os mesmos poder o ser aceitos em lugar dos ensaios indicados nestas 53 Especifica es desde que os resultados apresentados sejam considerados como uma garantia do desempenho dos amortecedores a crit rio da CELESC 9 3 3 3 1 CARACTER STICAS DE DISSIPA O DE POT NCIA O ensaio dever ser realizado de acordo com um dos m todos recomendados pelo IEEE Standard 664 Draft Revision 6 April 20 1993 ou revis o mais recente Qualquer que seja o m todo empregado o PROPONENTE dever mostrar de forma clara e justificar na sua PROPOSTA a correla o entre os resultados dos ensaios e as cartas da aplica o por ele recomendadas O ensaio dever ser feito com um m
117. ades previstas em projeto independentemente de sua aplica o na linha de transmiss o devendo ser entregue no Almoxarifado Central da Celesc em Palho a SC todos os materiais n o utilizados nas obras 7 Para preserva o do Meio Ambiente n o ser permitida a execu o de acessos O que ser permitido utilizar os acessos existentes melhorando os e aproveitando os para a execu o da obra desde que os propriet rios concordem com tal pr tica sendo que os mesmos n o podem ser prejudicados no deu dia a dia pela execu o dos servi os Onde n o existir esta possibilidade n o ser permitido fazer acessos e a empreiteira dever adotar outro m todo para implanta o da obra sem custo para CELESC uso de helic ptero por exemplo ESTRUTURAS Trata se de uma linha de transmiss o mista composta por 29 estruturas Destas 11 s o estruturas met licas dos tipos EAGD EAMD e ESD2 Sendo que as outras 18 estruturas s o de concreto nos tipos SVC6 AVC6 ADCE e AHCED FUNDA ES As funda es ser o em bloco de concreto com ou sem sapata e em tubul o conforme especificado no documento LT 25314 CARACTER TICAS DO CABO CONDUTOR C digo Tipo Bitola Forma o Peso Di metro Se o Carga de Ruptura M dulo de Elasticidade Coeficiente de Dilata o Linear HAWK CAA 477 26 7 fios 974 90kg km 21 8mm 281 10mm 8 820kgf 8 000kg mm 18 9x10 9 CARACTER STICAS DO CABO P RA RAIOS Tip
118. anizado a quente com 3 parafusos de cabeca abaulada com porca com 440mm 00554 Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de aco forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabeca abaulada com porca com 450mm 24 11 2006 12289 Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de aco forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabeca abaulada com porca com 420mm 1 830 00 2 ADD E h FOLHA 4 13 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS QUADRO DE PRE OS LT 138 kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 460mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 470mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 480mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 490mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 500mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente
119. ar a varia o da atenua o ptica Aceita o e Rejei o Ser considerado como motivo de rejei o qualquer dano significativo causado ao cabo OPGW deforma o no tubo met lico ou elemento ranhurado superior a 10 do di metro externo em qualquer ponto assim como acr scimo de atenua o ptica medida permanente superior a 0 25 dB km 9 3 2 4 ENSAIO DE TOR O O objetivo deste ensaio o de determinar o comportamento ptico e mec nico do cabo OPGW quando submetido aos esfor os de tor o que podem ocorrer durante a instala o do cabo Montagem Uma amostra de cabo OPGW de comprimento suficiente para execu o do ensaio e obten o dos resultados dever ser fixada a extremidade onde as fibras est o emendadas e conectadas aos instrumentos de medi o de atenua o ptica A outra extremidade dever ficar livre para aplica o do movimento de tor o A dist ncia entre fixa es deve ser de 10m O dispositivo de fixa o da amostra de cabo OPGW n o dever permitir o deslocamento das fibras pticas com rela o ao cabo Tracionar a amostra de cabo OPGW com uma for a igual a 20 1 1 da RMC do cabo sem permitir a rota o dos terminais Procedimentos de Ensaio Registrar os valores dos sinais pticos para refer ncia Aplicar 2 ciclos de tor o na amostra do cabo OPGW com um ngulo de tor o igual 900 e velocidade entre 90 minuto e 720 minuto ciclo de tor o dev
120. ares pe a e feitos com ferramentas afiadas de modo a evitar bordas speras Asperezas resultantes da escarea o ou perfura o dever o ser removidas para assegurar um acabamento adequado 5 7 2 GRAMPOS DE ANCORAGEM Os grampos de ancoragem podem ser do tipo aparafusado ou do tipo armado conjunto composto de armaduras preformadas parafuso U c psula e cunhas projetados para suportar no m nimo 95 da carga nominal de ruptura do cabo OPGW e dever o ser confeccionados de liga de alum nio Os grampos de ancoragem dever o possuir uma carga de escorregamento de pelo menos 90 da carga nominal de ruptura do cabo OPGW Todos os grampos dever o ser projetados de forma a n o provocar danos ou deforma es no cabo OPGW garantindo assim seu bom desempenho ptico e sua rigidez mec nica O aperto no cabo OPGW dever ser do tipo circunferencial sem criar pontos de concentra o de esfor os Ap s a instala o do grampo de ancoragem o cabo OPGW n o dever apresentar quaisquer altera es nas suas caracter sticas mec nicas e pticas em especial relacionadas com a penetra o de umidade 5 7 3 GRAMPOS DE SUSPENS O 5 7 3 1 GERAL Os grampos de suspens o poder o ser do tipo armado ou convencional e dever o ser fabricados de liga de alum nio Os grampos de suspens o dever o ter uma carga de escorregamento de 25 vinte e cinco por cento no m nimo da carga de ruptura do cabo OPGW com os parafusos
121. as para seus di metros nominais e para a carga ruptura m nima especificada N o ser o permitidas emendas de qualquer esp cie nos fios acabados Os fios individuais dever o ser pr formados No caso de cabos OPGW que utilizam unidades pticas met licas de a o inoxid vel em substitui o a um fio met lico da sua camada inferior o encordoamento do cabo dever ser utilizado para proteger os tubos contra press es laterais e corros o provocada por qu mica entre os elementos ou por condi es ambientais adversas 5 4 UNIDADE PTICA A unidade ptica dever ser projetada para abrigar e proteger as fibras pticas de danos causados por esfor os externos tais como esmagamento dobramento tra o e tor o e para ter a finalidade de prote o contra umidade A unidade ptica dever conter elementos apropriados para alojamento e prote o das fibras pticas podendo este elemento ter um ou mais tubos met licos um tubo met lico contendo um espa ador com ranhuras helicoidais ou um elemento met lico ranhurado com enfaixamento met lico A unidade ptica dever ser dimensionada para opera o normal nas condi es clim ticas da regi o considerando as caracter sticas espec ficas de varia o da temperatura 10 C a 65 C ambiente da umidade relativa do ar e de velocidade do vento da regi o onde o cabo ser instalado A unidade ptica e os fios met licos encordoados dever o formar conjuntamente
122. as pela simula o das vibra es e licas t picas ou por manuseio O comprimento da fibra em teste dever ter no m nimo 100m As medi es de atenua o ptica dever o ser realizadas utilizando se uma fonte ptica em 1550nm e dois medidores de pot ncia ptica O sinal da fonte ptica dever ser dividido em dois Uma sa da ser ligada ao medidor de pot ncia ptica e a outra sa da a uma extremidade livre da fibra ptica O segundo medidor de pot ncia ptica dever ser ligado extremidade da fibra de retorno de tal modo que o sinal ptico percorra as fibras de ensaio Ambos os medidores dever o estar conectados a um registrador gr fico Antes do tracionamento final uma medi o ptica inicial dever ser realizada com v o pr tensionado entre 135kgf e 230kgf A diferen a entre os dois valores obtidos nos medidores de pot ncia em rela o a medi o ptica inicial se constituir no n vel de refer ncia cabo dever ser tracionado com um valor igual a 25 1 5 de sua RMC Resist ncia Mec nica Calculada 42 Devido a trac es significativas dentro do cabo OPGW resultantes da simula o de vibra es e licas a posi o dos grupos de fibras pticas dever o ser mantidas invari veis com rela o aos outros elementos constituintes do cabo pelo uso de um adesivo quimicamente adequado ou travamento mec nico Procedimentos de Ensaios Cabo OPGW dever ser submetido a aproximadame
123. at rios de controle de qualidade dos materiais adquiridos tais como relat rios de qualidade da gua agregados gra dos e mi dos cimento aditivos e ferragens utilizadas Dever poder presenciar a realiza o dos ensaios de controle de qualidade e acompanhar todas as fases de fabrica o A Celesc poder a qualquer tempo durante o processo de fabrica o das estruturas solicitar a realiza o de ensaios intermedi rios com retirada de amostras para comprova o da resist ncia compress o do concreto utilizado bem como para comprova o do teor de absor o d gua Outros ensaios e verifica es previstos nas normas citadas no item 4 poder o ser solicitados para se comprovar a qualidade dos agregados e demais componentes utilizados na produ o das estruturas 6 1 3 Ensaios de aprova o de in cio de produ o No in cio do processo produtivo o fabricante dever providenciar a fabrica o e a montagem de pelo menos um 1 conjunto de cada tipo de an is suportes cruzetas e demais pe as acess rias para serem submetidas aos ensaios de verifica o dimensional de medi o da cobertura da armadura de elasticidade e de carga de ruptura a ser realizado pela inspe o da Celesc Somente ap s a realiza o destes ensaios e sua aprova o pela inspe o o fabricante poder prosseguir com a fabrica o das demais pe as similares 6 1 4 Ensaios de recebimento Postes Cruzetas e Acess rios de concreto Todos
124. bandejas existentes at o respectivo distribuidor intermedi rio ptico localizado na Sala de Telecomunica es Em todos os percursos nas SEs os cabos pticos diel tricos dever o ser instalados dentro de lances cont nuos de tubo corrugado flex vel adequados exposi o ao tempo para prote o mec nica adicional de PVC O tubo corrugado flex vel quando utilizado dever possuir raio de curvatura de at 350mm O tubo corrugado flex vel deve suportar uma carga de compress o aplicada com uma placa quadrada com 10 cm de lado 700N e uma carga tra o 500N A descida do cabo ptico diel trico a partir das caixas de emendas at as canaletas nas SE s ser feita utilizando tubo galvanizado e a conex o entre a caixa de emenda e o tubo galvanizado dever ser vedada contra penetra o de gua ou umidade A fixa o do tubo de PVC na parede das canaletas e bandejas dever ser realizada utilizando acess rios e ferragens adequadas a cada caso O cabo ptico diel trico os lances de tubo de PVC com guia tubo galvanizado luvas de emendas para o tubo corrugado flex vel fitas de aviso fitas de veda o e respectivos acess rios e ferragens necess rios instala o fazem parte do escopo deste fornecimento As respectivas ferragens caixas de emendas pticos e cabos pticos diel tricos fazem parte do escopo deste fornecimento 31 Em adi o a esses materiais denominados principais dever o
125. ca com 590mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 600mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 610mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 620mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 630mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 640mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 650mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 660mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 670mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 680mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o for
126. cada trecho entre esta es adjacentes dever ser realizado o comissionamento total da via ptica atrav s da medi o da atenua o do sinal ptico ponto a ponto registrando se o valor da atenua o total do enlace ptico 10 EMBALAGEM E TRANSPORTE 10 1 EMBALAGEM 10 1 1 CABO OPGW O cabo p ra raios OPGW dever ser acondicionado de maneira a ficar devidamente protegido durante o manuseio transporte e armazenamento O cabo p ra raios OPGW dever ser fornecido em carret is bobinas de madeira n o retorn veis que dever o atender as exig ncias da Norma ABNT NBR 11137 e contendo um nico lance de cabo em cada carretel O cabo p ra raios OPGW dever ser acondicionado em lances com comprimentos definidos pelo FORNECEDOR com aprova o da CELESC durante a fase de projeto A madeira a ser utilizada na fabrica o dos carret is e no fechamento dos mesmos dever ser nova e de boa qualidade resistente e ter uma densidade maior ou igual a 0 5g cm Antes da fabrica o dos carret is a madeira dever ser submetida a um tratamento protetor necessitando para tanto apresentar teor de umidade menor ou igual a 30 e estar trabalhada em suas dimens es finais Como preservativo dever ser empregado o creosoto devendo ser adotado o tratamento tipo banho quente frio especificado na Norma C26 57 da AWPA como definido na norma ABNT NBR6236 As espessuras dos flanges e do fechamento dever o ser no m nimo
127. caracter sticas das fibras pticas sob condi es de esfor os de tra o Procedimentos de Ensaio O ensaio de tens o x deforma o dever ser realizado em conformidade com A Method of Stress Strain Testing of Aluminum Conductor and ACSR elaborado pelo Technical Committee on Electrical Conductor of The Aluminum Association ou com a Norma NBR 13985 da ABNT O ensaio de tens o x deforma o dever ser executado numa amostra de cabo OPGW de comprimento suficiente de modo a garantir que a 47 amostra de cabo sob teste sujeita ao esfor o de tra o seja no m nimo de 10m de comprimento A amostra de cabo OPGW dever ter um comprimento que se estenda al m das termina es a fim de que as fibras pticas possam ser conectadas a dispositivos de medi o ptica O comprimento de fibra ptica deve ser no m nimo de 100m A amostra dever ser terminada em ambas as extremidades antes de sofrer deforma o de tal modo que as extremidades das fibras pticas 80 possam se movimentar relativamente aos outros componentes do cabo O valor de atenuac o medida na carga inicial ou pr carga se constituir no valor de refer ncia A montagem do instrumental de medi o ptica para este ensaio dever ser similar quela utilizada no ensaio de curto circuito A atenuac o ptica dever ser medida para cada valor de trac o aplicada imediatamente antes do retorno carga inicial e ap s cada retorno carga ini
128. cas Dever fazer parte do projeto o detalhamento das entradas do cabo OPGW nas SES 13 2 COMPRIMENTO DOS LANCES DE CABOS O comprimento dos lances do cabo OPGW devem ser os maiores poss veis considerando se a sua otimiza o de acordo com o projeto espec fico de cada linha de transmiss o Cada lance deve coincidir com a estrutura onde se localizam as caixas de emendas Deve ser previsto um acr scimo nos comprimentos dos lances de cabos OPGW devido a flechas servi os de instala o do cabo puxamento extens o at a caixa de emenda e sobra que permita que as emendas sejam realizadas no solo Estes acr scimos devem ser cuidadosamente calculados pelo fornecedor a fim de evitar desperd cios de cabos OPGW e custos desnecess rios devendo o comprimento m dio ser o maior poss vel Deve ser fornecida uma lista contendo os comprimentos de cabo por bobina com indica o dos respectivos trechos onde ser o instalados 78 13 3 CARACTER STICAS DAS LINHAS DE TRANSMISS O E N VEIS DE CURTO CIRCUITO DAS SEs O curto circuito para dimensionamento de cabo OPGW deve ser de 13 9kA durante 0 5s meio segundo 13 4 PROJETO EXECUTIVO Quando da confecc o do projeto executivo a LICITANTE selecionada CONTRATADA sob orientac o da CELESC elaborar documentos com as justificativas t cnicas da utilizac o do cabo OPGW 13 4 1 OUTROS DOCUMENTOS Lista contendo os comprimentos de cabo por bobina com indica o dos re
129. cial Desconectar os equipamentos pticos e tracionar o cabo ruptura e anotar a for a de tra o de ruptura Durante o ensaio qualquer varia o dos sinais pticos em rela o ao n vel de refer ncia indicar a varia o das atenua o da fibra Aceita o e Rejei o Ser considerado como motivo de rejei o qualquer dano observado nos fios met licos encordoados do cabo ap s inspe o visual assim como acr scimo de atenua o ptica medida permanente ou tempor ria superior a 0 25dB km para tra o at 30 da carga de ruptura do cabo 9 3 2 9 ENSAIO DE TRA O E DEFORMA O MARGINAL O objetivo deste ensaio o de determinar o alongamento das fibras pticas quando o cabo OPGW tracionado e a m xima tra o aplicada ao cabo OPGW sem que as fibras pticas sofram alongamento Procedimentos de Ensaio O ensaio de tra o e deforma o marginal dever ser executado numa amostra de cabo OPGW de comprimento suficiente de modo a garantir que a amostra de cabo sob teste sujeita ao esfor o de tra o seja no m nimo de 10m de comprimento 48 A amostra de cabo OPGW dever ter um comprimento que se estenda al m das termina es a fim de que as fibras pticas possam ser conectadas a dispositivos de medi o ptica A amostra dever ser terminada em ambas as extremidades antes de sofrer deforma o de tal modo que as extremidades das fibras pticas n o possam se movimentar relativamen
130. co utilizados para prote o das fibras durante a fabrica o manuseio e uso Os revestimentos das fibras pticas dever o ser remov veis de modo a permitir a realiza o de emendas e termina es Os revestimentos das fibras pticas dever o ser constitu dos de materiais compat veis com os materiais constituintes das fibras e do cabo devendo ser inodora n o t xica e sem causar danos epiderme O PROPONENTE dever apresentar informa es t cnicas detalhadas sobre as caracter sticas dos revestimentos prim rio e secund rio utilizados incluindo geometria identifica o dos componentes respectivos materiais e dimens es f sicas As fibras pticas dever o possuir como parte integrante de seu s revestimento s materiais com caracter sticas de prote o t rmica contra gradientes de temperatura provocados por correntes de curto circuito ou descargas atmosf ricas no cabo p ra raios OPGW 20 As fibras pticas devem ser identificadas atrav s da cor da pintura de seu revestimento conforme Tabela 1 FIBRA COR 01 Verde 02 Branco 03 Amarelo 04 Azul 05 Vermelho 06 Violeta 07 Marrom 08 Rosa 09 Preto 10 Cinza 11 Laranja 12 gua marinha Tabela 1 Identifica o das fibras pticas O revestimento da fibra ptica deve apresentar uma colora o uniforme e cont nua com acabamento superficial liso e sem rugosidade ao longo de todo o seu comprimento As cores originais das fibras dever o pe
131. da peso do amortecedor dever possuir um orif cio de drenagem posicionado na parte inferior do mesmo quando instalado O cabo mensageiro dever ser do tipo EHS galvanizado classe B com limite de fadiga n o inferior a 15 kgf mm 5 7 5 3 AMORTECEDORES PREFORMADOS Os amortecedores preformados dever o ser feitos de material pl stico apropriado e n o dever o causar desgaste ou outros danos ao cabo OPGW devido sua opera o O material pl stico dever ser resistente a radia o ultravioleta salinidade e todas as condi es clim ticas previstas e dever o manter suas caracter sticas por uma vida til estimada de 50 anos O PROPONENTE dever incluir em sua proposta resultados de ensaios e ou experi ncias de campo comprovando a concord ncia com os requisitos dos itens acima 28 O PROPONENTE dever determinar os n meros de amortecedores necess rios baseado em suas cartas de aplicac o e na lista de constru o das Linhas de Transmiss o da rota 5 7 6 ESFERAS DE SINALIZA O A REA As esferas dever o ter 60cm de di metro e ser de cor laranja internacional adequadas para uso externo cont nuo em clima tropical sem desbotar descascar ou rachar Dever o ser fabricadas de material leve e resistente de prefer ncia em fibra de vidro e ficar o presas ao cabo OPGW de tal forma que n o se movimentem ao longo do cabo nem causem danos ao mesmo como decorr ncia desta fixa o As esferas dever o estar
132. das no projeto 10758 Fornecimento transporte e aplica o de material de 1 Wadi categoria argila ou areia para reaterro das funda es 19 91 10955 Montagem de cadeia auxiliar m 8 030 05 o to 5 10956 de cadeia de ancoragem 110 00 31 680 00 10954 Montagem de cadeia de suspens o ES 73 00 2 628 00 10964 Lan amento tensionamento e grampeamento de 01 um E cabos p ra raios 5 16 HS 1 772 00 10963 Lan amento tensionamento e grampeamento dos cs condutores em circuito duplo trif sico com cabo 447 0 MOM c digo HAWK 12 518 00 10966 Execu o de aterramento com fio de aco 4BWG enterrado a 60cm de profundidade incluindo escava o reaterro compactado e pintura conforme especificado 24 11 2006 FOLHA 1 13 i A M R q 9 N o DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS QUADRO DE PRE OS LT 138 kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB 10967 Execu o de aterramento com fio de a o 4BWG enterrado a 90cm de profundidade incluindo escava o reaterro compactado e pintura conforme especificado m 1 600 00 6 52 10 432 00 10969 Fornecimento e aplica o de haste COOPERWELD de 19x2400mm para execu o de aterramento cfe desenho anexo incluincdo fio e conectores bimet licos para conectar a haste un 20 00
133. de atraso consider vel no fornecimento quer seja ocasionado por rejei o do material ou pela incapacidade do PROPONENTE em satisfazer os requisitos exigidos a CELESC se reservar o direito de rescindir todas as suas obriga es adquirindo o material em outra fonte sendo o PROPONENTE considerado infrator e sujeito as penalidades aplic veis ao caso DIRETORIA T CNICA i DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS ATERRAMENTO E SECCIONAMENTO DE CERCAS LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB LT 25317 SET 06 DAInONV VISVd 013913310 1 0 6 14 338 VAnHO 808 3 0335 V 09 V VNININ 1 04 OYSNIL 41552 SVIV2IGNI YJINO 0 21 05v OXIA 30 WOO 0 580438 O1SOdWOO WN 31NVIOSI TWIXJLYN 30 835 3A30 NOQVNOIDO3S O S sN 0 3530 4 VISIHNISIC OMV6 OQvZllun HIS SOLNINVIUILV v 3 3 043 4 MOQVNOIDO3S WOO OININYNOIDDIS 3 OLN3AVMN3IV 2 5 8 5 3W3O3NOO SOW3NIX3 SNIS SON 5 0 831 HIS 3 30 OYGIANIS 30 Svavnis SVIIILHOS NO 5313 3103 SO 14 0 5 3 OYSN31X3 VOOL L 913 3 04 03 WOS VOVO V SVOVINILY VONIV 3 31 OQ ON 3 OIOJNI ON S 5 INS OG
134. de elasticidade ser o submetidas verifica o do estado de alinhamento em dois planos defasados de 45 O ensaio dever ser realizado antes da execu o dos ensaios de elasticidade na banca de ensaio Ser considerada pe a defeituosa aquela que apresentar desvios acima de 10 mm em qualquer ponto ao longo do comprimento da pe a sob avalia o 5 16 Caracter sticas das ferragens galvanizadas As ferragens dever o ser fabricadas em a o SAE 1020 1045 laminadas ou forjadas galvanizadas quente conforme NBR 6323 e estar o sujeitas aos ensaios de recebimento previstos na NBR 7095 A camada de galvaniza o deve apresentar espessura m dia de no m nimo 76 um para as porcas e parafusos e de 100 um para as demais pe as Os ensaios de galvaniza o dever o seguir as NBR s 7397 7398 7399 e 7400 conforme previsto no item 6 desta Especifica o 6 INSPE O 6 1 Para o recebimento das estruturas de concreto proceder se a seguinte rotina de inspe o a Inspe o geral b Verifica o do controle de qualidade na f brica c Ensaios de aprova o de in cio de produ o d Ensaios de recebimento 6 1 1 Inspe o Geral Ser verificado se os postes est o em conformidade com os elementos requeridos a acabamento b dimens es c fura o posi o di metro e desobstru o d identifica o 6 1 2 Verifica o do Controle de Qualidade O inspetor dever ter livre acesso e c pia dos rel
135. do por onde passar o cabo diel trico desde a caixa de emenda na torre at a caixa subterr nea adjacente com o objetivo de proteg lo da a o de terceiros A futura CONTRATADA poder realizar as emendas das fibras pticas no solo ou pr ximo ao local de fixa o das caixas de emenda na torre O cabo OPGW dever ser solidamente conectado ao sistema de aterramento da LT Para essas conex es o PROPONENTE dever prever a utiliza o de conectores adequados que n o provoquem esfor os que possam prejudicar a n cleos pticos do cabo e ofere am uma boa rea de contato Os cabos p ra raios OPGW a serem emendados dever o descer pela parte interna das torres da linha de transmiss o at s caixas de emendas devendo ser prevista uma sobra de 10m de cabo em cada extremidade assim distribu dos no m ximo 2m em cada extremidade de forma que as fibras pticas possam ser acondicionadas no interior das caixas de emendas onde as emendas fibra por fibra dever o ser feitas 9m em cada extremidade dever o ser enrolados e fixos nas torres da linha de transmiss o ou nos p rticos das subesta es considerando um raio de curvatura tal que n o traga nenhum tipo de preju zo ao desempenho ptico dos cabos Essa sobra de cabo dever permitir que os servi os necess rios nas caixas de emendas sejam elaborados no solo Nas esta es terminais subesta es as caixas de emenda devem ser colocadas na parte inferior d
136. duzidos Cadernetas Plantas quadro de coordenadas dos v rtices m mem rias de c lculo Entrega de pecas t cnicas 3 1 CD ROM contendo Arquivos brutos de rastreamentos GPS Arquivos brutos da esta o total Arquivos de processamento no formato dos softwares utilizados Arquivos de edi o gr fica finais no formato DWG padr o Autocad vers o m xima 2000 Relat rio completo em PDF 3 2 Relat rio T cnico impresso Pessoal Os trabalhos dever o ser conduzidos em tempo integral por profissional t cnico com habilita o legal perante o CREA para a realiza o de levantamentos topogr ficos Casos omissos Os casos omissos estas especifica es dever o ser discutidos com a CELESC DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS ESPECIFICA O PARA FORNECIMENTO DE ESTRUTURA DE CONCRETO CIRCULAR LT 138kV RIO DO SUL Il RIO DO SUL RB LT 25316 NDICE ESPECIFICA O B SICA 1 2 OBJETIVO CARACTER STICAS PRINCIPAIS EXTENS O DO FORNECIMENTO NORMAS REQUISITOS GERAIS INSPE O DESENHOS DO FABRICANTE CONSIDERA ES FINAIS Il NORMATIVA PARA O FORNECIMENTO DO MATERIAL OBJETIVO DESENHOS INSPE O E ENSAIOS EMBARQUE DE MATERIAL ENTREGA E ACEITE GARANTIA PENALIDADES ESPECIFICA O B SICA 1 OBJETIVO A presente especifica o estabelece os principais requisitos para o projeto
137. ento e essa tens o dever ser suficiente para que as camadas j enroladas n o sofram afrouxamento sendo imprescind vel que o enrolamento do carretel se fa a com firmeza e uniformidade Cada espira dever ser enrolada com press o adequada contra a espira anterior e as espiras externas da camada dever o tamb m ficar apertadas contra os flanges A passagem de cada camada para a camada seguinte dever se fazer com um m nimo de folga As extremidades do cabo OPGW dever o estar devidamente seladas de modo a impedir a penetra o de umidade nas fibras pticas durante transporte e armazenamento Um comprimento m nimo de 1m de cabo em cada extremidade do cabo p ra raios OPGW dever estar facilmente acess vel para medi es no campo utilizando instrumentos de medi o ptica sem que seja necess ria a remo o do fechamento de madeira O FORNECEDOR dever fornecer um certificado de controle de qualidade contendo os valores das medidas de atenua o ptica para cada fibra ptica em cada carretel certificado este que dever estar fixado junto face externa de uma das flanges do carretel do cabo p ra raios OPGW e acondicionado em embalagem prova d gua 68 As bobinas destinadas ao acondicionamento dos cabos sobressalentes dever o ser met licas As bobinas dever o apresentar externamente em placas de alum nio pintadas com tintas resistentes ao tempo seguramente fixadas em ambas as faces
138. equisitos especificados nas Normas ASTM aplic veis ou equivalentes Ensaio de tra o Ensaio de deforma o Ensaio de resist ncia el trica 9 5 4 CABO OPGW COMPLETO A amostragem para ensaio do cabo OPGW completo ser de 5 cinco por cento no m nimo das bobinas de cada lote apresentadas para recebimento mas n o menos que 03 tr s bobinas Das bobinas ser o retiradas amostras de aproximadamente 1 0 um metro de comprimento para realizac o de ensaios 9 5 4 1 INSPE O VISUAL Dever ser realizada uma inspe o visual nas amostras para verifica o do acabamento do cabo rebarbas fissuras aspereza e das bobinas sentido de encordoamento fixa o e prote o do cabo nos carret is placas de identifica o dos carret is etc 9 5 4 2 VERIFICA O DIMENSIONAL Os ensaios para verifica o dimensional dever o ser realizados em conformidade com o disposto na Norma ABNT NBR 6242 sempre que aplic vel Um comprimento adequado de cabo pronto dever ser retirado da extremidade da unidade de expedi o e medido o di metro externo do cabo o n mero de fios met licos encordoados constituintes a espessura e o di metro do tubo met lico ou do elemento ranhurado e verificado os materiais constituintes do cabo A rea total da se o transversal dos fios do cabo completo n o dever ser inferior a 98 do seu valor nominal A medi o do comprimento do passo do encordoamento dos fios met licos de
139. er ser aplicado inicialmente no sentido do passo de encordoamento externo at atingir o ngulo de tor o retornando a posi o inicial repetindo se o mesmo procedimento em sentido inverso Reduzir a carga de trac o na amostra do cabo OPGW para 296 da RMC do cabo e realizar todo o procedimento de ensaio novamente Monitorar continuamente o sinal ptico durante todo o ensaio Qualquer varia o nos sinais pticos em rela o ao n vel de refer ncia indicar a varia o da atenua o ptica Aceita o e Rejei o Ser considerado como motivo de rejei o a exist ncia de danos estruturais nos elementos do cabo OPGW assim com acr scimo de atenua o ptica medida superior a 0 25dB Km 9 3 2 5 ENSAIO DE RAIO M NIMO DE CURVATURA objetivo deste ensaio o avaliar o desempenho ptico do cabo OPGW sob condi es de curvatura Procedimentos de Ensaio Uma amostra de cabo OPGW de comprimento suficiente para execu o do ensaio e obten o dos resultados dever ser enrolada 2 duas voltas completas em torno de uma superf cie circular de raio igual a 15 vezes o di metro externo do cabo A atenua o ptica dever ser medida antes da realiza o deste ensaio Conclu da a montagem a atenua o ptica dever ser medida novamente e comparada com o valor inicial Aceita o e Rejei o Ser considerado como motivo de rejei o qualquer varia o na atenua o ptica maior que 0 1dB bem c
140. especificado pelo fabricante na proposta desde que a ruptura se verifique a mais de 25mm dos terminais de fixa o Caso a ruptura se verifique nos terminais de fixa o ou a uma dist ncia menor ou igual a 25mm destes a carga de ruptura n o dever ser inferior a 95 do valor nominal especificado pelo fabricante 9 5 5 FERRAGENS 9 5 5 1 GALVANIZACAO As pe as galvanizadas dever o ser ensaiadas quanto a uniformidade da camada de zinco de acordo com a ASTM A239 As amostras dever o suportar 6 imers es de 1 minuto sem apresentar dep sito de cobre met lico no caso dos itens das classes A ou B e 4 imers es para os das classes C e D constantes da norma ASTM A153 A massa da camada de zinco dever ser determinado como descrito na ASTM A90 e dever apresentar os valores iguais ou maiores que os estabelecidos na ASTM A153 para cada classe de material Os ensaios do cabo mensageiro dos amortecedores tipo Stockbridge dever o ser efetuados de acordo com a norma ASTM A475 As amostras do cabo mensageiro dever o suportar 6 imers es de 1 minuto 9 5 5 2 ENSAIO DE RESIST NCIA MEC NICA 62 O ensaio dever ser efetuado em amostras de todas as ferragens exceto nos grampos de suspens o As cargas dever o ser aplicadas de modo a reproduzir tanto quanto poss vel as condi es reais de opera o O ensaio dever ser iniciado submetendo se as pe as a 60 de sua carga de ruptura nominal durante 1 minuto Ap s esse per odo
141. exce es e alternativas indicando claramente a natureza exata de tal diverg ncia de responsabilidade da CONTRATADA provar a qualidade do material proposto sua aceitabilidade e adequabilidade e ser de exclusivo crit rio da CELESC a decis o final da exce o Todos os materiais n o fabricados pela CONTRATADA dever o ser produzidos por fabricantes id neos e de renome A CONTRATADA dever submeter a aprova o da CELESC os nomes dos fabricantes e dados de todos os materiais a serem fornecidos e utilizados no fornecimento 3 3 NORMAS APLIC VEIS Todos os materiais dever o ser fornecidos de acordo com os requisitos das normas abaixo relacionadas em suas mais recentes revis es aprovadas quando aplic veis 3 3 1 ASTM AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS A6 GENERAL REQUIREMENTS FOR DELIVERY OF ROLLED STEEL PLATES SHAPES SHEET PILING AND BARS FOR STRUCTURAL USE A47 MALLEABLE IRON CASTINGS A48 GRAY IRON CASTINGS A9 STANDARD METHODS OF TEST FOR WEIGHT OF COATING ON ZINC COATED GALVANIZED IRON OR STEELARTICLES A123 ZINC HOT GALVANIZED COATING ON PRODUCTS FABRICATED FROM ROLLED PRESSED AND FORGEDSTEEL SHAPES PLATES BARS AND STRIPS A143 RECOMMENDED PRACTICE FOR SAFEGUARDING AGAINST EMBRITTLEMENT OF HOT DIP GALVANIZEDSTRUCTURAL STEEL PRODUCTS AND PROCEDURE FOR DETECTING EMBRITTLEMENT A148 HIGH STRENGTH STEEL CASTINGS FOR STRUCTURAL PURPOSES A153 ZINC COATING HOT DIP ON IRON AND ST
142. ibras pticas entre esta es adjacentes considerando conector ptico conector ptico constitu do do cabo p ra raios com fibras pticas OPGW as caixas de emendas os cabos pticos diel tricos A integridade f sica parcial e total da via ptica incluindo as emendas pticas os cabos pticos diel tricos e o desempenho do sistema de acordo com estas Especifica es ser de responsabilidade do FORNECEDOR 2 QUANTIDADE DE FIBRAS PTICAS Cabo OPGW ter em toda a extens o da rota objeto deste projeto a quantidade de 24 Vinte e quatro fibras pticas Os cabos diel tricos ter o 24 vinte e quatro fibras pticas 3 MATERAIS E M O DE OBRA 3 1 ESCOPO Este item se refere aos requisitos gerais aplic veis aos materiais m o de obra e inspe o envolvidas na fabrica o do cabo p ra raios composto com fibras pticas 3 2 MATERIAIS 3 2 1 GERAL Todos os materiais que fazem parte deste fornecimento dever o ser da melhor qualidade comercial dever o ser novos livres de defeitos e os mais adequados aos fins a que se destinam e dever o estar de acordo com o estabelecido neste documento e com os desenhos Todos os materiais n o especificamente descritos dever o ser os mais apropriados aos fins a que se destinam e estar de acordo com as mais recentes revis es das normas aplic veis Se a CONTRATADA divergir dos materiais ou normas especificados ela dever anexar na proposta uma rela o de
143. icas estarem presentes no interior do cabo p ra raios ptico algumas precau es adicionais dever o ser tomadas as quais dever o ser da exclusiva responsabilidade da futura CONTRATADA como parte dos servi os de instala o entre outras Controlar a tra o de puxamento durante todo o lan amento do cabo devendo a mesma n o ultrapassar 15 da carga de ruptura do cabo instala o dos acess rios deve ser de forma adequada n o ultrapassando suas respectivas for as radiais de compress o Controlar a tor o do cabo durante o lan amento Observar sempre o raio de curvatura permitido Os acess rios de ancoragem e suspens o n o devem concentrar tens es e danificar o cabo Quando o cabo p ra raios OPGW torcido durante o lan amento a fibra ptica fica sujeita tra o resultando num acr scimo da atenua o e at mesmo na quebra Deve se portanto torcer o m nimo poss vel o cabo durante a instala o utilizando um grampo de puxamento com mecanismo que contenha distorcedores e contrapesos convenientes Algumas recomenda es devem ser observadas quanto ao raio de curvatura O raio m nimo de curvatura do cabo de 15 quinze vezes o seu di metro deve ser obedecido roldana de puxamento colocada na torre deve ter um di metro de no m nimo 40 quarenta vezes o di metro do cabo O ngulo m ximo que o cabo p ra raios ptico pode fazer com a horizontal durante o puxamento de 30
144. igorar para o material ou partes a partir da data de conclus o de sua substitui o ou corre o Para tanto a CELESC notificar ao PROPONENTE t o logo tenha sido constatado o problema para que as provid ncias necess rias a solucion lo sejam imediatamente tomadas O prazo m ximo para que o material volte a ter perfeitas condi es de opera o n o exceder 60 sessenta dias a contar da data do recebimento da notifica o 7 PENALIDADES Para proteger a CELESC contra despesas extraordin rias e transtornos resultantes do atraso na entrega o PROPONENTE pagar CELESC uma indeniza o conforme consta no caderno de Instru es aos Proponentes A indeniza o poder ser descontada de qualquer parcela de pagamento devido ao PROPONENTE A CELESC poder a seu exclusivo crit rio e desde que notificada por escrito com uma anteced ncia m nima de 30 trinta dias antes da data de entrega exceto nos casos de For a Maior conceder uma extens o no prazo de entrega A solicita o dever justificar a extens o de prazo requerida n o cabendo entretanto ao PROPONENTE a aplica o de qualquer reajuste de pre o N o ser o considerados motivos de For a Maior a ocorr ncia de atrasos na entrega das mat rias primas acess rios ou partes do material desde que adquiridos pelo PROPONENTE nem seu fornecimento em desacordo com a Especifica o B sica Nos casos em que se venha a constatar a prov vel ocorr ncia
145. igura o OPGW dispers o crom tica menor ou igual a 18 ps nm km em 1550nm e menor ou igual a 3 5ps nm km em 1310nm A caracter stica de atenua o das fibras pticas dever ser uniforme ao longo de seu comprimento A varia o da caracter stica de atenua o para as temperaturas operacionais extremas de 10 65 n o dever exceder a 0 025dB km em 1550nm e 0 035dB km em 1310nm N o ser o permitidas emendas nas fibras pticas do cabo de um mesmo lance 5 6 CABO COMPLETO O raio m nimo de curvatura permiss vel para o cabo completo deve ser igual ou inferior a 15 vezes o di metro externo do cabo quando este n o estiver sujeito a esfor os mec nicos A resist ncia mec nica calculada RMC do cabo completo deve ser calculada tornando se 90 da soma dos valores da carga de ruptura dos fios individuais calculada com base nos seus di metros nominais e em suas resist ncias a tra o m nimas especificadas 5 7 ACESS RIOS Os acess rios a serem fornecidos para a instala o do cabo p ra raios ptico dever o observar as condi es de n o afetarem o n cleo ptico e preservarem o raio m nimo de curvatura do cabo Os acess rios necess rios para a aplica o s o os seguintes 22 Grampos de ancoragem Grampos de suspens o Armaduras Amortecedores de vibrac o Esfera de Sinaliza o A rea Caixa de emenda para cabo ptico 5 7 1 REQUISITOS GERAIS DE FABRICACAO O materia
146. incluindo recomenda es para sua aplica o e instru es para instala o Esta descri o dever ser acompanhada de dados t cnicos suficientes para a avalia o da efici ncia e desempenho dos amortecedores quando instalados em cabos OPGW com as caracter sticas definidas pelo PROPONENTE Per odo m nimo de vida durante o qual conserva suas caracter sticas de amortecimento carta de aplica o para determina o do posicionamento e n mero de amortecedores necess rios por v o N veis de vibra o m ximos admiss veis expressos sob a forma de deforma o din mica nos grampos de suspens o e ancoragem e no grampo do amortecedor quando aplic vel e resultados de ensaios medidas de campo e ou quaisquer outros dados que justifiquem estes limites Bases te ricas resultados de ensaios dados sobre a pot ncia fornecida pelo vento e sobre a pot ncia dissipada pelo cabo e quaisquer outros dados utilizados nos c lculos para o estabelecimento das cartas de aplica o acima mencionadas Mem ria de c lculo baseada nos dados acima justificando as cartas de aplica o apresentadas 15 12 3 ENSAIOS DE MATERIAIS Cronograma de ensaios de projeto para obter a qualificac o dos produtos a serem fornecidos que atenda o cronograma do empreendimento contendo para cada tipo de ensaio previsto no item 9 3 os laborat rios as datas e dura o dos mesmos Resumo dos procedimentos de Controle de Qualidade na fabrica o
147. ino as dimens es e peso total de cada volume Todos os volumes dever o ser acondicionados de modo a permitir seu armazenamento em local n o abrigado 5 ENTREGA E ACEITE A entrega do material e sua aceita o ser o feitas em local indicado explicitamente pela CELESC no Termo de Adjudica o Ordem de Fornecimento ou Carta de Intenc o e mencionado antecipadamente quando do convite para apresentac o da Proposta A data de entrega prometida pelo PROPONENTE ser considerada aquela em que o material estiver no local indicado pela CELESC testado e pronto para instala o devendo pois o prazo de entrega incluir os tempos necess rios ao transporte e recep o A data de aceita o do material vigorar a partir da emiss o do Certificado de Inspe o Final e Aceito pela CELESC Decorridos 90 noventa dias a contar da data de entrega sem que tenha sido emitido o referido Certificado o PROPONENTE poder considerar automaticamente aceito o material 6 GARANTIA A data da aceita o conforme definida no item 5 Entrega e Aceite determina o in cio do per odo de garantia de qualquer qualidade do material A verifica o de quaisquer defeitos de fabrica o nos materiais ou componentes no todo ou em parte dentro de 60 sessenta meses a contar da data de aceita o obrigar o PROPONENTE a substituir ou corrigir o material ou partes defeituoso sem nus para a CELESC Neste caso novo prazo de garantia dever v
148. io NQA Resist ncia mec nica 1 5 Galvaniza o uniformidade 4 0 peso 4 0 acabamento dimens es sem toler ncia 10 0 marca o 10 0 Encaixe e Dimens es dimens es com toler ncia 4 0 inspe o visual das superf cies 4 0 encaixe do tipo engate 4 0 encaixe rosqueados 4 0 O n vel especial S 2 dever ser utilizado para os ensaios de resist ncia mec nica e galvaniza o Para os demais ensaios dever ser utilizado o n vel geral de inspe o ll Quando o plano de amostragem for aplicado a lotes isolados devido a pequena quantidade encomendada ou descontinuidade do processo de fabrica o o INSPETOR poder adotar um plano de amostragem mais severo de modo a garantir para o NQA estabelecido prote o adequada contra a aceita o de lotes com grande quantidade de pe as defeituosas No ensaio de resist ncia mec nica a amostra ter falhado quando a qualquer pe a exceto os grampos de suspens o n o atender aos requisitos constantes do item 9 4 5 2 quando submetida a uma carga de 60 da carga de ruptura nominal b qualquer pe a falhar a um valor inferior a carga de ruptura especificada c qualquer pe a apresentar defeito de fabrica o ap s a ruptura 9 5 6 CAIXAS DE EMENDAS PTICAS As caixas de emendas dever o ser submetidas a ensaios de aceita o para verifica o dimensional e acabamento e a qualidade do processo de galvaniza o quando aplic vel incluindo peso
149. ios onde ser usado cabo OPGW e trechos contendo dois p ra raios onde ser usado um cabo OPGW e um cabo p ra raios HS 5 16 A nova linha de transmiss o tem origem na Subesta o RIO DO SUL no Munic pio de Rio do Sul e chega no local onde ser constru da a subesta o RIO DO SUL RB no mesmo munic pio Trata se ent o de uma Linha com a extens o de 5 633 metros No trecho entre a subesta o Rio do Sul e a estrutura 17 a linha de transmiss o atravessa terreno urbano Para diminuir a faixa de passagem neste trecho ser o utilizados postes de concreto com os dois circuitos dispostos verticalmente conforme documento LT 25334 No trecho entre a estrutura 18 e a subesta o Rio do Sul RB a linha de transmiss o atravessa terreno rural Como neste tipo de terreno n o h necessidade de diminuir a faixa de passagem O circuito superior e o circuito inferior ficar o em lados opostos da estrutura A partir da estrutura 20 ser o utilizadas torres met licas No v o entre a estrutura 22 e 23 ocorre a travessia sob a LT 230kV LAGES RIO DO SUL A estrutura 24 n o ser locada na bissetriz do angulo do v rtice MV17 pois esta estrutura comum as linhas de transmiss o LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB e LT 183kV RIO DO SUL RB PRESIDENTE GETULIO A partir da estrutura 25 a linha de transmiss o segue em circuito duplo at o p rtico da futura subesta o Rio do Sul RB A seguir enumeramos algumas particularidades de
150. ito circula FIBRAS DE ENSAIO s o aquelas fibras pticas conectadas por emendas por fus o para formar um comprimento cont nuo A fonte de luz dever ser conectada a uma extremidade deste comprimento enquanto o medidor ptico conectado na outra extremidade COMPRIMENTO DE ENSAIO o comprimento acumulado das fibras de ensaio dentro do campo de corrente Como exemplo se h 6 fibras de ensaio e o campo de corrente tem 40m de comprimento ent o o comprimento de ensaio 6 x 40m 240m MONTAGEM ensaio de corrente de curto circuito dever ser realizado em uma amostra de cabo OPGW de comprimento suficiente para assegurar que o campo de corrente tenha no m nimo 10m de comprimento O cabo dever utilizar nas extremidades os grampos de ancoragem que s o parte integrante deste fornecimento e uma tra o de pelo menos 5 da carga de ruptura nominal do cabo dever ser aplicada Todas as fibras pticas dever o ser conectadas entre si As emendas dever o ser confeccionadas e dispostas de modo que n o estejam dentro do campo de ensaio nem que fiquem sujeitas a vibra es tra es repentinas ou mudan as de temperatura provocadas por pulsos de corrente de curto circuito ou manuseio Devido a tra es significativas dentro do cabo OPGW resultantes da corrente de curto circuito a posi o da unidade ptica relativamente aos fios encordoados dever ser monitorada em cada extremidade do cabo Dispositivos dever o ser co
151. jado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 690mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 700mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 710mm 24 11 2006 FOLHA 6 13 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS QUADRO DE PRE OS LT 138 kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 720mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 730mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 740mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 750mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de cabe a abaulada com porca com 760mm Dispositivo para escalamento de estruturas circulares de a o forjado galvanizado a quente com 3 parafusos de
152. kg COEF DE EMPUXO DO SOLO 960 kg m3 DO 210 kg cm2 DIMENSAO TRANSVERSAL INTERNA b 1 43 m DIMENSAO TRANSVERSAL EXTERNA B 1 79 m ESPESSURA DA PAREDE TRANSVERSAL X 0 15 m ALTURA TOTAL DA FUNDACAO h 4 05 m VOLUME DE CONCRETO FORTE 4 57 m3 ALTURA DO FUNDO E 0 15 m LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB CARGA ESFOR O TENS O ADMISS VEL DO SOLO DIMENSAO LONGITUDINAL INTERNA DIMENSAO LONGITUDINAL EXTERNA A ESPESSURA DA PAREDE LONGITUDINAL Y ALTURA DE ENGASTAMENTO he VOLUME DE CONCRETO VOLUME DE 1 CONDUTO 3 4 EIXO DA LT BCSSS O JPG 15 8 2006 DPEC DVE Tj CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENGENHARIA E OP DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE LINHAS DE T ENGENHARIA T tj ERA O CONSTRU O TRANSMISS O FUNDACAO COM BLOCO DE CONCRETO NOME DA NUMERO DA 08 TIPO DA 8 6 ALTURA DO 43 m ESFOR O 2723 kg COEF DE EMPUXO DO SOLO
153. l a ser fornecido em conformidade com estas especifica es dever ser projetado e fabricado de acordo com as t cnicas mais recentes para materiais de linhas de transmiss o permitindo f cil montagem e desmontagem com ferramentas comuns Os materiais das ferragens dever o resistir a o atmosf rica e condi es de servi os durante a vida til da linha estimada em 50 anos sem apresentar qualquer defeito Todos os pinos de engate que por sua posi o nos conjuntos possam sofrer esfor os longitudinais ou desgaste excessivo do contrapino dever o ser substitu dos por um parafuso com porca e contrapino Os parafusos dever o ter cabe as hexagonais com porcas hexagonais Todas as liga es aparafusadas dever o possuir dispositivo de travamento Todos os pinos que utilizarem apenas contrapinos dever o ser providos de arruelas lisas Todo cuidado dever ser tomado no projeto das diversas pe as no sentido de serem evitados pontos ou reas que produzam solicita es de natureza mec nica capazes de por em risco sua utiliza o Dever o ser evitados cantos vivos e varia es bruscas dos raios de curvatura atrav s de concord ncias suaves entre as superf cies Dever o ser utilizadas arruelas sempre que houver contacto entre duas pe as de alum nio e a o Dever o ser utilizadas arruelas de press o nos casos de parafusos de a o cujas porcas exer am press o sobre pe as de alum nio N o ser permitida a utili
154. lote inspecionado Todas as pe as fabricadas em concreto armado dever o apresentar uma al a met lica de arame galvanizado com di metro m nimo de 1 0 mm e com comprimento entre 50 e 100 mm fixada diretamente na armadura principal e posicionada em local que facilite a instala o do lacre de inspe o e que proteja o mesmo durante manuseio e transporte 5 4 Acabamento As pe as de concreto armado devem ser fabricadas por processo que assegure a obten o de um concreto suficientemente homog neo e compacto de modo a atender a todas as exig ncias desta Especifica o devendo ser tomadas as devidas precau es para n o terem as suas qualidades prejudicadas As superf cies externas das estruturas dever o ser suficientemente lisas sem fendas ou fraturas exceto capilares n o orientadas segundo o comprimento do poste inerentes ao pr prio material sem rebarbas e armadura aparente Para se eliminar eventuais sali ncias ou rebarbas oriundas do processo de fabrica o e melhorar o aspecto visual das pe as recomenda se que na remo o dessas imperfei es seja utilizado o processo de lixa o por meio de esmerilhadeira el trica N o ser permitido o uso de revestimento adicional com a inten o de melhorar o acabamento superficial das pe as com a aplica o de argamassa de cimento e areia Com o intuito de facilitar a montagem a manuten o e dar maior leveza ao conjunto todos as cruzetas poder o possuir furos circ
155. luindo execu o de reaterro compactado e remo o dos entulhos 10752 Escava o em terreno com matac o pedras com dimens es entre 0 15 e 1 00m sem presen a d gua incluindo execu o de reaterro compactado e remo o dos entulhos 10753 Escava o em rocha fendilhada cuja remo o exija uso de martelete incluindo execu o de reaterro compactado e remo o dos entulhos 10754 Escava o em rocha s cuja remo o exija emprego de explosivo incluindo execu o de reaterro compactado e remo o dos entulhos 10756 Escava o de valetas com 30cm de largura e 40cm de profundidade para prote o das estruturas 43 00 10757 Escava o em terreno com presen a d gua 148 40 o o N e NIA C2 EIN o En un 23 761 80 ex o N eo So o ES 60 148 40 10772 Fornecimento transporte e aplica o de concreto 21MPa para execu o de funda es incluindo formas e demais materiais necess rios com as caracter sticas indicadas no projeto 266 66 10770 Fornecimento transporte e aplica o de concreto 9MPa para execu o do selo da funda o e nivelamento do fundo da cava 65 06 12212 Fornecimento transporte e aplica o de a o CA50 e CA60 para execu o de funda es em concreto com as caracter sticas indica
156. m liga de alum nio de condutibilidade 37 constitu do de dois corpos unidos por 03 parafusos M13 00783 Conj de anc pref p cabo HS 5 16 formado de manilha sapatilha de aco nodular zinc a quente alca pref de a o galv c carga de rupt m n 1249kgf e tens o de rupt 100 da carga de rupt do cabo 24 11 2006 FOLHA 8 13 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS QUADRO DE PRE OS LT 138 kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB 00777 Grampo suspens o preformado p cabo hs 5 16 tens o de ruptura 60 da carga de ruptura do cabo e resist m n ao escorregamento 25 da carga de ruptura do _ 159 26 955 56 00522 Prensa fios de aco forjado galvanizado a quente com dois parafusos 9 12mm para cabos de a o de 8mm de di metro pc 70 00 23 08 1 615 60 00516 Presilha bifilar com parafuso de aco forjado galvanizado C Eeee O o seno 8 00519 Presilha bifilar sem parafuso de aco forjado galvanizado 00245 Emenda condutora p cabo 477 0 MCM Hawk composta 04894 Pasta inibidora de composto anti xido para utiliza o em conex es de cabos de alum nio fornecido em embalagens de 0 250kg un 20 00 8 27 165 40 00273 Luva compress o p cabo 477 0 MCM Hawk constitu do de luva externa em tubo de alum nio extrudado de alta condutibilidade el trica pc 36 00 18 77 675 72 00494 Concha olhal de aco galanizado a quente com carga de rupt
157. na de 9m para torre met lica circuito Bull C NE 12251 Montagem de stub para estrutura met lica em circuito Pe TORRE TIPO EAGD E m E Er E EEE 00 E 58 I j E j y poor j 239 50 239 50 316 50 633 00 S E Ee 1 E 12255 Montagem de tronco comum para estrutura met lica em pos circuito duplo tipo EAGD 12256 Montagem de extens o 3 para estrutura met lica em 12257 Montagem de extens o 6 para estrutura met lica em Bl 1 RM 12258 Montagem de extens o 9 para estrutura met lica em Bl 1 M 12259 Montagem de perna de 6m para torre met lica circuito o RR 12260 Montagem de perna de 7m para torre met lica circuito Nl o RN 12261 Montagem de perna de 8m para torre met lica circuito BN RN 12262 Montagem de perna de 9m para torre met lica circuito o RI 12263 Montagem de stub para estrutura met lica em circuito ETs gt A TORRE TIPO ESD2 12267 Montagem de tronco comum para estrutura met lica em circuito duplo tipo ESD2 12268 Montagem de extens o 3 para estrutura met lica em circuito duplo tipo ESD2 357 50 2 145 00 425 50 1 276 50 71 50 858 00 1 E orn ERES FN S P S eo S S NENNEN 24 11 2006 FOLHA 3 13 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS QUADRO DE PRE OS LT 138 kV
158. nectados para evitar movimentos das fibras pticas relativamente aos outros elementos do cabo Os grupos de fibras dever o ser trazidos para fora dos fios encordoados pelo menos 5m al m do campo de corrente PROCEDIMENTOS DE ENSAIO Uma fonte ptica em 1550nm dever ser conectada a uma extremidade da fibra ptica por meio de um acoplador ptico O acoplador dever dividir o sinal ptico em duas vias uma dever ser conectada ao medidor de pot ncia ptica e a outra extremidade da fibra por meio de emenda por fus o 39 Um segundo medidor de pot ncia ptica dever ser conectado extremidade da fibra ptica de retorno de tal modo que o sinal ptico percorra as fibras no campo de ensaio e ent o seja lido neste segundo medidor As fontes de alimenta o para estes equipamentos ou qualquer outro utilizado nos ensaios n o dever ser a mesma que estar fornecendo a corrente de curto circuito A sa da dos medidores do sinal ptico dever ser monitorada continuamente desde 1h antes do in cio do ensaio e at 2h ap s a aplica o do ltimo pulso devendo ser capaz de detectar varia es de atenua o que possam ocorrer em intervalos de tempo da ordem de 0 1s O ensaio dever ser realizado considerando se uma temperatura inicial para o OPGW de 50 0 5 Caso isto n o seja poss vel de se realizar sob condi es controladas o cabo dever ser aquecido pela passagem cont nua de co
159. nte 100 milh es de ciclos de vibra o A frequ ncia de ensaio dever ser igual 830 dividido pelo di metro do cabo em mm que corresponde a frequ ncia de resson ncia do cabo mais pr xima produzida por um vento de 4 5m s A amplitude pico a pico de antin livre dever ser mantida a um n vel igual a 1 3 do di metro do cabo Acionado o excitador a amplitude freq ncia e trac o devem ser medidas continuamente at que ocorra a estabilizac o do sistema A partir da estabiliza o podem ser realizadas apenas duas medi es di rias uma no in cio e outra no final do dia Ajustar a carga de tra o sempre que o seu valor sofrer uma varia o de 5 Os medidores de pot ncia ptica dever o ser continuamente monitorados atrav s do registrador gr fico comecando no m nimo 1h antes do ensaio e terminando no m nimo 2h ap s o t rmino do ensaio Durante o ensaio qualquer varia o dos sinais pticos em rela o ao n vel de refer ncia indicar varia o da atenua o ptica Aceita o e Rejei o Ser considerado como motivo de rejei o qualquer dano significativo causado a qualquer componente do cabo OPGW ou ferragens assim como acr scimo de atenua o ptica medida permanente ou tempor ria superior a 0 25dB km 9 3 2 3 ENSAIO DE PUXAMENTO PELA POLIA Objetivo deste ensaio analisar o desempenho mec nico e ptico do cabo OPGW quando submetido a tra o em ciclos de passagem por uma
160. ntifica o do fornecimento identifica o da CELESC e do PROPONENTE classifica o e descri o sum ria do material ensaiado 4 EMBARQUE DO MATERIAL 4 1 Expedi o O PROPONENTE dever notificar CELESC com a devida anteced ncia a data de embarque do material informando a sobre a Empresa encarregada da expedi o o n mero do conhecimento os meios de transporte e itiner rios escolhidos 4 2 Transporte Ao PROPONENTE caber a responsabilidade de analisar os meios de transporte mais adequados a escolha dos ve culos itiner rios etc condicionados s dimens es e pesos m ximos a serem transportados A expedi o e o transporte dever o ser providenciados pelo PROPONENTE ficando a seu encargo o pagamento de fretes seguros imposto taxas etc 4 3 Acondicionamento Quando Aplic vel O acondicionamento do material dever garantir em quaisquer circunst ncias um transporte seguro protegendo o contra quebras danos e perdas desde a sa da da f brica at o local de destino A embalagem e a prepara o para embarque estar o sujeitas aprova o da CELESC A embalagem final dever ser tal que o peso e as dimens es se mantenham dentro dos limites razo veis a fim de facilitar o manuseio o armazenamento e o pr prio transporte Em todos os volumes dever o estar claramente indicadas a caracteriza o do material os nomes da CELESC e do PROPONENTE identifica o do fornecimento o local de dest
161. o 5 10 Elasticidade Os postes a serem fornecidos dever o obedecer aos seguintes crit rios a Quando submetidos a um carregamento correspondente sua carga nominal Resist ncia no Estado Limite Permanente n o devem apresentar flechas medidas a 20cm do topo superior a 2 5 do comprimento nominal b Quando se anula o carregamento correspondente a 140 da resist ncia no Estado Limite Permanente as flechas residuais medidas a 20cm do topo n o devem ser superiores a 0 25 do comprimento nominal As fissuras que aparecem durante a aplica o de um carregamento correspondente resist ncia no Estado Limite de Utiliza o devem fechar se ou tornar se capilares ap s a retirada do carregamento 5 11 Absor o da gua O teor de absor o de gua do concreto da pe a n o pode exceder um dos seguintes valores 596 para a m dia das amostras 6 para o corpo de prova Se as amostras selecionadas para a realiza o do ensaio de absor o d gua apresentarem peda os de armadura na aprecia o dos resultados deve ser apurado e descontado o seu peso Para o medida do peso mido das amostras adotar o crit rio da const ncia de peso conforme previsto E facultado ao fabricante a utiliza o de disco de corte no processo de retirada das amostras de concreto 5 12 Cobrimento da armadura As armaduras devem obedecer s dimens es e espa amentos previstos nos desenhos de projeto executivo Ap s a coloca o da
162. o Peso Di metro Sec o Forma o Carga de Ruptura M dulo de Elasticidade Coeficiente de Dilata o Linear Resist ncia C C a 20 OPGW 24FO 0 604kg m m ximo 12 4mm m ximo 8489kg m ximo 1 03 ohm km m ximo Cabo de aco HS 5 16 0 3051kg m 7 94mm 38 36mm 7 fios 3629kg 19 000kg mm 11 2x10 4 76 ohm km CARACTER STICAS DO CABO PARA ATERRAMENTO DE STRUTURAS Tipo Di metro Sec o Peso Forma o Carga de Ruptura Coeficiente de Dilata o Resist ncia C C a 20 Fio de ago 4BWG 6 05mm 28 75 mm 0 226kg m 1 fio 1 080kgf 11 5 10 3 87ohms km CARACTER STICAS DO CABO PARA ATERRAMENTO DE CERCAS Tipo Fio de aco 9BWG Di metro 3 76mm Sec o 11 10mn Peso 0 087kg m Forma o 1 fio Carga de Ruptura 360kgf Coeficiente de Dilata o Linear 11 5 10 eg CONDI ES CLIMATICAS Temperatura M dia TMD 20 Temperatura M nima TMI 5 Temperatura Coincidente TCO 16 C Temperatura M xima 45 Temperatura para M xima Flecha 90 Par metro Alfa 0 25 1 m s Par metro Beta 16 m s Altitude 398 1m CONDI ES DO PROJETO TMD 20 de TR 1764 kgf TMI 33 de TR 2910 kgf TCO 35 de TR 3087 kgf CADEIAS DE ISOLADORES As cadeias de suspens o e auxiliar ser o constitu das de 9 nove isoladores enquanto as de ancoragem ter o 11 onze discos Os isoladores ser o de vidro temperado com di metro 254mm X 146mm de altura e carga de ruptura 8 000kgf
163. o anti corrosiva da haste Isolador polim rico engate elo elo tens o 138kV carga de ruptura m nima de 8000daN peso inferior a 10kg incluindo montagem LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB Data SET 2006 Ref LT 25309 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS LISTA DE ESTRUTURAS DE CONCRETO LT 138kV RIO DO SUL Il RIO DO SUL RB LT 25310 LISTA DE ESTRUTURAS DE CONCRETO LT 138kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB a LT 25336 12 1 1 gt 14 ENTREGA Av Governador lvo Silveira 150 Bairro Canta Galo CEP 89160 000 Rio do Sul SC DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS Obra LT 138kV RIO DO SUL Il RIO DO SUL RB palane T2006 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS ATERRAMENTO COM HASTE LT 138kV RIO DO SUL Il RIO DO SUL RB LT 25311 ATERRAMENTO CDM HASTE LESS 4BWG x CONECTOR BIMET LICO Muste DE TERRA VISTA SUPERIOR CONCRETO 12 33 V C V ZZ 2 A 2 2 EN EN 73 SNNNNNNSSNNNN FIU 43 6 DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO Nid CELESC DIVISO DE LINHAS PROJETO FOLHA LT 138 kV DO SUL II RIO DO SUL RB 1 1 DATA 1 SET O6 DIRETORIA T C
164. o externo dos volumes Nome ou s mbolo do FORNECEDOR Nome da CELESC n mero da Encomenda n mero do item e destino Tipo n mero de cat logo e quantidade de material Massa l quida total e tara em quilogramas Dimens es externa da caixa em metros Marca de identifica o de libera o do material pelo INSPETOR 11 CARACTER STICAS T CNICAS GARANTIDAS O PROPONENTE dever informar juntamente com a proposta os dados abaixo e garanti los para todo o fornecimento podendo acrescentar quaisquer outras caracter sticas que julgue necess rias para demonstrar que o material proposto est de acordo com o especificado ao fim a que se destina TABELA DE CARACTER STICAS T CNICAS GARANTIDAS CABO P RA RAIOS COM FIBRA OPTICA OPGW CARACTER STICAS T CNICAS GARANTIDAS FIBRA PTICA ITEM CARACTER STICAS Material do N cleo Material da Casca Material de Revestimento Prim rio Di metro do N cleo um N o Circularidade da Casca Dispers o Crom tica ps nm km Di metro do Revestimento Prim rio 70 71 CABO P RA RAIOS COM FIBRA OPTICA OPGW CARACTER STICAS T CNICAS GARANTIDAS FIBRA PTICA ITEM CARACTER STICAS Varia o da Atenua o c Com de Onda dB km Comprimento de Onda de Corte nm Atenua o dB km Regularidade de Atenua o N VEL DE PROOF TEST ALONGAMENTO SOB AS CONDI ES ABAIXO Elemento Ranhurado Di metro Ext mm pom p E amp x qd
165. o legivelmente gravadas no concreto devendo conter as seguintes informa es a nome ou marca do fabricante b data de fabrica o C comprimento nominal em metros d carga nominal em Decanewtons daN e nome do cliente CELESC As indica es gravadas no concreto devem apresentar um tra o paralelo a base e localizada a 4 metros desta para postes com at 44 metros de comprimento que permita verificar ap s o assentamento o comprimento de engastamento do poste A profundidade de grava o no concreto n o deve ser inferior a 1 mil metro nem superior a 3 mil metros Adicionalmente os postes dever o conter as indica es de data de fabrica o comprimento e carga gravados na se o transversal da base por meio de tinta indel vel com o objetivo de facilitar o controle de cura das pe as pelo fabricante e a inspe o de recebimento da Celesc Os postes dever o conter um marco de refer ncia indicando a posi o do centro de gravidade para facilitar seu icamento conforme indicado a seguir 5 3 2 Acess rios de concreto Todas as pe as pertencentes s estruturas tais como an is bra os cruzetas etc tamb m dever o apresentar identifica es gravadas no concreto A profundidade de grava o no concreto n o deve ser inferior a 1 mil metro nem superior a 3 mil metros e deve conter no m nimo as seguintes informa es a nome ou marca do fabricante b data de fabrica o 5 3 3 Identifica o de
166. omo danos f sicos e estruturais no cabo 9 3 2 6 ENSAIO DE COMPRESS O O objetivo deste ensaio o de determinar a carga transversal m xima de compress o suportada pelo cabo OPGW Procedimentos de Ensaio Uma amostra do cabo OPGW deve ser submetida ao ensaio de compress o com carga aplicada em uma regi o de 100 mm de cabo a uma velocidade de 5mm min Deve ser verificada a carga m xima que n o provoque varia o de atenua o ptica superior 0 108 Aceita o e Rejei o Ser considerado como motivo de rejei o se o valor de carga encontrado for inferior a 10 000N 9 3 2 7 ENSAIO DE FLU NCIA CREEP O objetivo deste ensaio o de verificar o comportamento do cabo OPGW com respeito sua caracter stica de flu ncia Procedimentos de Ensaio O ensaio de flu ncia dever ser realizado em conformidade com a Norma ABNT NBR 7303 para amostras de cabo OPGW de 10m de comprimento Dever o ser utilizados dispositivos de fixa o adequados e uma tra o de 25 da carga nominal de ruptura dever ser aplicada considerando uma dura o m nima de 1000h A deforma o do cabo OPGW x tempo dever ser medida e registrada em intervalos de tempo convenientes Os gr ficos de flu ncia x tempo obtidos dever o ser comparados com os gr ficos fornecidos pelo fabricante 9 3 2 8 ENSAIO DE TENS O X DEFORMA O O objetivo deste ensaio o de verificar o gr fico de tens o x deforma o do cabo OPGW e as
167. onsiderados como motivo de rejei o Ser considerado como motivo de rejei o qualquer registro de acr scimo de atenua o ptica medida permanente ou tempor ria superior a 0 2dB km Engaiolamento birdcaging ou quebra de qualquer dos fios condutores ser o tamb m considerados como motivo de rejei o Nenhuma das temperaturas medidas dever exceder a temperatura m xima correspondente informada pelo fornecedor em sua proposta O cabo dever suportar a carga de ruptura ap s a aplica o dos pulsos de corrente 9 3 2 2 ENSAIO DE VIBRA O E LICA O objetivo deste ensaio o de avaliar o desempenho fadiga do cabo OPGW e as caracter sticas pticas das fibras sob vibra es e licas t picas Montagem O arranjo geral a ser utilizado para os ensaios de vibra o e lica e os detalhes do suporte est o ilustrados na Norma NBR 13982 da ABNT Os apoios das extremidades se destinam a manter tens o mec nica no cabo A amostra submetida ao ensaio est compreendida entre os dois apoios intermedi rios e dever ser fixada utilizando se os grampos de ancoragem do mesmo tipo daqueles que s o parte integrante deste fornecimento Ap s os suportes intermedi rios dever ser deixado um comprimento de cabo OPGW de tal modo que permita acesso s fibras pticas A amostra sob ensaio dever ser terminada em suas extremidades antes do tracionamento de modo a impedir o movimento das fibras pticas em rela o ao
168. ores de vibra o poder o ser do tipo Stockbridge ou pr formado e projetados considerando as caracter sticas de projeto da linha de transmiss o apresentadas no Memorial Descritivo LT 25301 Caracter sticas das Linhas de Transmiss o 21 Os amortecedores dever o ser apropriados para o amortecimento efetivo de vibrac es e licas nas faixas de freq ncias de 5 a 100Hz Com os amortecedores instalados de acordo com as cartas de aplica o do PROPONENTE a deforma o din mica causadas pelas vibra es e licas n o dever exceder a 150 um m pico a pico nos grampos de suspens o e 100 um m no grampo do armotecedor quando for o caso O PROPONENTE dever incluir em sua proposta resultados de ensaios e mem rias de c lculo certificando a concord ncia de suas cartas de aplica o recomendadas com os requisitos acima citados 5 7 5 2 AMORTECEDORES STOCKBRIDGE Os grampos dos amortecedores dever o ter rea suficiente para que em contato com os cabos n o causem nenhuma deforma o nos fios componentes destes Os amortecedores n o dever o deslizar longitudinalmente girar ou de qualquer forma causar desgaste aos cabos em decorr ncia de vibrac es e licas A instalac o dos amortecedores nos cabos dever ser feita de tal forma que a posi o dos mesmos seja mantida sob as mais severas condi es de vibra o durante a vida til da linha ap s a flu ncia do cabo do ciclo t rmico envelhecimento etc Ca
169. os Informa es T cnicas detalhadas sobre as ferramentas e acess rios 13 PROJETO DE INSTALA O DO CABO OPGW 13 1 GERAL O projeto de instala o do cabo OPGW dever levar em considera o os seguintes pontos Que os esfor os transmitidos s torres e funda es atendam s solicita es m ximas permiss veis nas mesmas A aprova o de desenhos pela CELESC n o ser considerada uma verifica o completa mas indicar somente que o m todo geral adotado satisfat rio A aprova o pela CELESC de quaisquer desenhos Fabrica o Projeto Constru o etc n o exime a contratada de sua obriga o pela exatid o dos desenhos e adequa o do trabalho bem como de sua responsabilidade legal pelos desenhos como documentos Que o cabo OPGW a ser instalado forne a a prote o el trica adequada contra descargas atmosf ricas aos cabos condutores atendendo s condi es de flechas estipuladas Que o cabo OPGW permita a circula o de correntes de curto circuito sem ultrapassar a temperatura m xima do cabo especificada na proposta Que mantenha a integridade do s elemento s ptico s no seu interior considerando a vida til do cabo Que as t cnicas para lan amento do cabo OPGW instala o de acess rios puxamento do cabo e execu o de emendas dever o assegurar na pior das hip teses a atenua o m xima especificada e n o comprometer o desempenho do sistema nem das fibras pti
170. os respectivos p rticos a uma altura de aproximadamente de 1 5 m do ch o 9 INSPE O E ENSAIOS 9 1 GERAL A CONTRATADA dever aplicar todos os poss veis graus de controle para certificar se que cada componente do cabo p ra raios ptico e acess rios a serem fornecidos est o de acordo com os requisitos desta especifica o A CONTRATADA totalmente respons vel pelo material fornecido por ela ou por qualquer de seus subfornecedores Os procedimentos a serem utilizados em todos os ensaios dever o ser estabelecidos entre a CONTRATADA e a CELESC em data anterior aos ensaios Dever constar da proposta um programa detalhado de supervis o de projeto e acompanhamento de ensaios em f brica ou outro local designado pela futura CONTRATADA visando a qualifica o de seus s produtos s e a realiza o dos ensaios de recebimento em f brica pela CELESC As despesas com a equipe de testes da CELESC para acompanhamento dos ensaios de qualifica o e dos testes de recebimento transporte di rias etc dever o ser assumidos integralmente pela LICITANTE selecionada 9 2 DESIGNA O DOS ENSAIOS Os ensaios previstos para os materiais e acess rios do escopo deste fornecimento ser o considerados segundo as seguintes defini es 9 2 1 ENSAIOS DE PROJETO 35 580 definidos como aqueles a serem realizados com a finalidade de comprovar a adequa o do projeto do produto oferecido aplica o desejada antes que o item
171. ou componente seja programado para fabrica o Dever o ser realizados em f brica e ou laborat rios reconhecidos antes que o item ou componente seja programado para a fabrica o A CELESC somente autorizar a fabrica o de qualquer material ap s a sua aprova o nos ensaios de projeto Se o material falhar nos ensaios de projeto a fabrica o somente ser autorizada ap s um novo projeto ter sido aprovado pela CELESC e o material ter sido aprovado em novo ensaio Os ensaios de projeto dever o ser realizados em amostras fabricadas nas mesmas m quinas pelo mesmo processo e com o mesmo acabamento que o material a ser fornecido 9 2 2 ENSAIOS DE ROTINA S o definidos como aqueles a serem realizados como parte integrante do processo de produ o com a finalidade de assegurar o controle de qualidade do produto oferecido Os ensaios de rotina s o todas as verifica es ensaios an lises e exames feitos durante os v rios est gios do processo de fabrica o para assegurar que a fabrica o est se processando normalmente e que nenhum defeito est sendo causado por m o de obra deficiente material inadequado ou manuseio impr prio Os itens 9 3 1 e 9 3 2 desta Se o indicam os ensaios de rotina exigidos do FORNECEDOR para assegurar que o fornecimento est de acordo com os requisitos destas Especifica es Estes ensaios dever o ser realizados de acordo com o Programa de Controle de Qualidade constante da Propost
172. providas de um n mero adequado de furos de drenagem posicionados de tal maneira que impe am o acumulo de gua As esferas n o poder o escorregar longitudinalmente torcer ou de qualquer forma causar desgaste ao cabo em decorr ncia de vibra es e licas ou da a o do vento O sistema de fixa o da esfera dever ser tal que a mesma n o se desprenda do dispositivo de fixa o ao cabo As esferas dever o ser refor adas internamente para garantir um desempenho satisfat rio quando sujeitas a a o do vento 5 7 7 CAIXAS DE EMENDA As caixas de emendas ser o utilizadas para garantia da continuidade dos circuitos pticos provendo prote o s emendas pticas evitando que as mesmas sejam submetidas a quaisquer esfor os mec nicos e que haja qualquer altera o na atenua o ptica As emendas pticas ser o feitas por fus o a topo e protegidas por tubetes termocontr teis Elas dever o ser dispostas dentro das caixas de maneira tal que seja garantido que as mesmas n o sejam submetidas a qualquer esfor o mec nico As emendas pticas dever o apresentar atenua o menor que 0 1dB As caixas de emendas dever o ser fixadas nas torres da linha de transmiss o e aos p rticos das subesta es A fixa o das caixas de emendas nas torres da linha de transmiss o e nos p rticos das subesta es dever ser realizada sem a necessidade de fura o dessas estruturas met licas 29 As caixas de emendas dever
173. quer nus para a CELESC Neste caso ser exigido relat rio completo com as causas do defeito e as provid ncias adotadas para sua elimina o Os novos ensaios s ser o efetuados ap s o recebimento deste relat rio O PROPONENTE dever comunicar por escrito e com uma anteced ncia m nima de 10 dez dias a data prevista para a realiza o dos ensaios 3 3 Responsabilidades A eventual dispensa de qualquer ensaio bem como a aceitac o do material pela CELESC n o eximem o PROPONENTE sob nenhum pretexto da responsabilidade de fornecer o material em plena concord ncia com a Especifica o e em perfeitas condi es n o invalidando ou comprometendo reclama es posteriores da CELESC A rejei o do material em virtude da falhas constatadas durante as inspe es ou ensaios n o ser aceita como justificativa para eventuais atrasos em rela o data de entrega prevista 3 4 Relat rio de Ensaios O PROPONENTE dever remeter CELESC no prazo m ximo de 15 quinze dias a contar da data de conclus o dos ensaios relat rio completo em 2 duas vias dos ensaios efetuados com todas as indica es necess rias sua perfeita compreens o m todos diagramas instrumentos e constantes empregadas O original do Relat rio de Ensaios dever ser assinado pelos representantes do PROPONENTE e da CELESC O Relat rio de ensaios dever incluir pelo menos as seguintes informa es data e local dos ensaios ide
174. ra de concreto de ancoragem com um poste p ra raios circuito duplo circular com 43 metros de altura e carga de topo de 3100daN tipo AVC6 FORNECIMENTO CELESC Estrutura de concreto de ancoragem com um poste p ra raios circuito duplo circular com 43 metros de altura e carga de topo de 3500daN tipo AVC6 TIPO ADCE Estrutura de concreto de ancoragem dois p ra raios circuito duplo circular com 29 metros de altura e carga de topo de 3100daN tipo ADCE FORNECIMENTO CELESC TIPO AHCED Estrutura de concreto de ancoragem com dois postes dois p ra raios circuito duplo circulares com 33 metros de altura e carga de topo de 2X2100daN tipo FORNECIMENTO CELESC 1 00 Compensa o ambiental conforme determina a legisla o em vigor atrav s da Lei n 9 985 de 18 de Julho de 2000 e respectivas resolu es CONAMA 1 00 25 909 00 13 075 00 38 984 00 63 12452 Georeferenciamento de Linhas conforme especificado no documento LT 25315 km 5 1 013 50 5 706 01 24 11 2006 FOLHA 12 13 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS QUADRO DE PRE OS LT 138 kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB TOTALLT 1 653 574 38 ESSE LH _____ 12454 __ _ de Jun 2900 12000 348000 pec C _ 24 11 2006 FOLHA 13 13 DIRETORIA T CNICA _ DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS LISTA DE F
175. ra met lica em circuito duplo tipo Efe hee voee BENE Ce E ee _ 5 ES ES ui _____ 12413 Tronco comum para estrutura met lica em circuito duplo 12414 Extens o 3 para estrutura met lica em circuito duplo 12415 Extens o 6 para estrutura met lica em circuito duplo 12416 Extens o 9 para estrutura met lica em circuito duplo 12417 Perna de 5m para torre met lica circuito duplo tipo 12418 Perna de 6m para torre met lica circuito duplo tipo 12419 Perna de 7m para torre met lica circuito duplo tipo 12420 Perna de 8m para torre met lica circuito duplo tipo 12421 Perna de 9m para torre met lica circuito duplo tipo 12422 Stub para estrutura met lica em circuito duplo tipo 24 11 2006 FOLHA 11 13 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS QUADRO DE PRE OS LT 138 kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB Estrutura de concreto de suspens o com um poste um p ra raios circuito duplo circular com 43 metros de altura e carga de topo de 2400daN tipo SVC6 TIPO AVC6 12434 Estrutura de concreto de ancoragem com um poste um p ra raios circuito duplo circular com 40 metros de altura e carga de topo de 2400daN tipo AVC6 FORNECIMENTO CELESC Estrutura de concreto de ancoragem com um poste p ra raios circuito duplo circular com 40 metros de altura e carga de topo de 3100daN tipo AVC6 FORNECIMENTO CELESC Estrutu
176. racter sticas dimensionais refer ncia Norma TELEBR S 235 350 506 Atenuac o ptica refer ncia Norma TELEBR S 235 350 506 Uniformidade de atenua o refer ncia Norma TELEBR S 235 350 506 Dispers o crom tica refer ncia Norma TELEBR S 235 350 506 Di metro do campo modal refer ncia Norma TELEBR S 235 350 506 Comprimento de onda de corte refer ncia Norma TELEBR S 235 350 506 9 5 2 FIOS MET LICOS 9 5 2 1 FIOS DE A O ALUMINIO Os ensaios dever o ser realizados antes do encordoamento Os crit rios de amostragem aceita o e rejei o dever o ser de acordo com a ASTM B415 De cada rolo da amostra ser o tirados corpos de prova que ser o submetidos aos seguintes ensaios de acordo com a Norma ASTM B415 e estas Especifica es a inspe o visual 58 b verificac o de di metro C carga de ruptura e respectivo alongamento d espessura da camada de alum nio e tor o f resistividade 9 5 2 2 FIOS DE ALUM NIO Os ensaios dever o ser realizados antes do encordoamento Os crit rios de amostragem aceita o e rejei o dever o ser de acordo com a NBR 5118 As amostras de fios de alum nio ser o submetidas aos seguintes ensaios de acordo com as Normas ASTM B230 e NBR 5118 e estas especifica es a inspe o visual acabamento superficial b verifica o de di metros c carga de ruptura e alongamento d enrolamento fragilidade
177. rcas ao longo de toda a rosca do parafuso sem o aux lio de ferramentas As roscas de porcas de alum nio devem se ajustar perfeitamente as do parafuso mas devem permitir que a porca possa ser girada livremente com os dedos ao longo de toda rosca Todas as partes met licas dever o ser bem acabadas sem rebarbas cantos vivos esc rias ou protuber ncias de tal forma que as pe as a serem interligadas se ajustem perfeitamente e possam ser montadas e desmontadas com facilidade As pe as forjadas dever o ser de qualidade uniforme sem arestas ou quinas vivas e n o dever o ter soldas e dever o ser isentas de defeitos tais como descontinuidades rachaduras vitrifica es crostas escamas fissuras porosidades cavidades esponjosidade inclus es n o met licas segrega o etc que possam afetar sua resist ncia mec nica As pe as fundidas dever o ser uniformes sem arestas e quinas vivas isentas de rachaduras falhas e asperezas e n o dever o apresentar defeitos tais como bolhas contra es porosidade localizada etc que possam afetar a sua resist ncia mec nica Todas as pe as com exce o daquelas de pequenas dimens es ou cuja finalidade ou composi o n o o permitam dever o ser identificadas com o nome ou outra identifica o do fabricante n mero de cat logo ano de fabrica o dois ltimos algarismos di metro do condutor e carga nominal de ruptura quando aplic vel 24 A ductilidade dos mate
178. responsabilidade de chamar a aten o da CELESC antes de iniciar a fabrica o de algum material afetado A CELESC pode por meio de instru es adequadas corrigir erros e sanar omiss es ficando o fornecedor obrigado a seguir tais instru es como se estivessem contidas nestas ESPECIFICA ES T CNICAS A CELESC poder rejeitar quaisquer pe as ou materiais detalhados ou fabricados impropriamente que n o possam ser usados ou montados com outros acess rios ou que necessitam de quaisquer servi os ou despesas adicionais para sua instala o No caso do material ser rejeitado o m todo de substitui o ou corre o ser determinado pela CELESC 4 DEFINI ES 4 1 CABO P RA RAIOS COM FIBRAS PTICAS OPGW O Cabo p ra raios com fibras pticas OPGW dever ser constitu do por fibras pticas para telecomunica o acondicionadas em uma ou v rias unidades protetoras unidades pticas diel tricas ou met licas envolvidas por camadas conc ntricas de fios met licos encordoados 4 2 UNIDADE PTICA Denomina o dada ao cabo ptico totalmente diel trico colocado internamente ao cabo p ra raios ptico 4 3 CABO P RA RAIOS PTICO TIPO TIGHT Denomina o dada ao cabo p ra raios ptico sem excesso de fibras no n cleo ptico 4 4 CABO P RA RAIOS PTICO TIPO LOOSE Denomina o dada ao cabo p ra raios ptico com excesso de fibras no n cleo ptico 5 CARACTER STICAS B SICAS DO CABO OPGW 5
179. riais temperatura ambiente dever ser tal que permita um alongamento m nimo medido no comprimento de 50 8mm de 8 oito por cento para ferro male vel e nodular de 15 quinze por cento para a o fundido e de 18 dezoito por cento para forjados chapas e barras Pe as de alum nio fundido dever o apresentar um alongamento m nimo de 3 tr s por cento medido no comprimento de 50 8 O comprimento roscado dos parafusos e a posic o do contrapino das manilhas devem ser determinados de tal forma que com o parafuso submetido a cargas normais de trabalho e a cabe a do mesmo em contato com a manilha sejam verificadas as seguintes condi es a porca n o dever manter se em contato com a manilha quando atarrachada at o final da parte rosqueada do parafuso com a porca em contato com o contrapino a dist ncia entre esta e a manilha n o dever ser superior a 6 3mm e 9 5 mm com parafusos de di metro at 25mm e maiores respectivamente Todos os contrapinos dever o ser de lat o extra duro ou a o inoxid vel estirados a frio do tipo autotravante n o necessitando ter as pontas dobradas ap s a instala o Todos os furos em pe as de a o com espessura igual ou inferior a 17 5mm 11 16 dever o ser puncionados Os furos em pe as de a o com espessura superior 17 5mm dever o ser furados ou subpuncionados e escareados at o di metro final Todos os furos dever o ser cil ndricos e perpendicul
180. rmanecer inalteradas durante toda a vida til da via ptica As cores utilizadas na identifica o das fibras pticas devem apresentar tonalidade luminosidade e satura o iguais ou superiores ao valor de padr o Munsell mostrado na Tabela 2 com exce o do branco COR VALOR PADR O Verde 2 5 G 4 6 Amarelo 2 5 Y 8 8 Azul 2 5 B 5 6 Vermelho 2 5 R 4 6 Violeta 2 5 P 4 6 Marrom 2 5 YR 3 5 6 Rosa 2 5 R 5 12 Preto N2 Cinza N5 Laranja 2 5 YR 6 14 Tabela 2 C digo de Cores de identifica o A cor branca utilizada deve ter um valor N9 do padr o com um limite de luminosidade de N 8 75 21 Os grupos de fibras pticas devem ter um meio de serem identificados de maneira nica Para o cabo p ra raios OPGW as fibras pticas dever o atender a Recomenda o G 652 da ITU T Standard ou baixo pico d gua categorias A B C ou D e a Norma NBR 13488 Todas as fibras pticas dever o ser submetidas a um ensaio de Proof Test de 700MPa durante 1s de acordo com a Norma EIA 455 31B ensaio este realizado pelo fabricante durante o processo de fabrica o da fibra ensaio em 100 da fabrica o As fibras pticas dever o apresentar as seguintes caracter sticas de transmiss o utiliza o nos comprimentos de onda de 1550nm e 1310nm atenua o menor ou igual a 0 25dB km em 1550nm e menor ou igual a 0 35dB km em 1310nm coeficiente de atenua o individual m ximo de cada fibra ptica j cabeada na conf
181. rrente at que sua temperatura atinja esse valor Dever o ser aplicados 10 dez pulsos de corrente de 60Hz cada pulso com dura o igual a 0 5s meio segundo sendo cada pulso com assimetria plena Ap s cada pulso o cabo OPGW deve retornar temperatura entre 50 e 55 C A corrente m xima de curto circuito aquela garantida pela LICITANTE sendo que as temperaturas obtidas n o dever o ser superiores as especificadas na proposta da LICITANTE A atenua o ptica das fibras pticas dever ser continuamente monitorada a partir de pelo menos 2min antes e at 5min ap s cada pulso de corrente A temperatura do cabo OPGW dever ser medida por meio de termopares de resposta r pida apropriadamente isolados e localizados em cada camada de fios met licos encordoados no tubo met lico ou no elemento ranhurado O cabo OPGW dever ser minuciosamente inspecionado ap s o ltimo pulso da corrente de ensaio em particular pr ximo s ferragens e no meio do v o devendo ser examinado quanto deforma o ou outros sinais de danos Aceita o e Rejei o Uma inspe o minuciosa do cabo OPGW ap s o ensaio n o dever apresentar qualquer distor o nos elementos constituintes do cabo incluindo as fibras pticas tubo met lico elemento ranhurado e demais componentes Distor es de qualquer natureza que possam ser atribu das ao ensaio exceto aquelas devidas aos procedimentos para realiza o do ensaio ser o c
182. s o dever ser implantadas em pares O tempo de ocupa o m nimo para o estabelecimento da rede atrav s de GPS deve obedecer s especifica es da tabela abaixo Dist ncia entre Tempo de ocupa o Observ vels Tipo de solu o esta es em minutos esperada At 20km DO 6 Lol DD FIX De20a50km 9 L1 L2 DD FIX De 50 a 100km L1 L2 DD Float Todas as poligonais devem ser fechadas ou enquadradas no tipo 2 ou 3 A especifica o referente ao fechamento das poligonais deve atender aos requisitos da tabela abaixo Poligonal Poligonal IIPRC Toler ncia para o fechamento 15 VN Onde N o numero angular em segundos de v rtices da poligonal Toler ncia para o fechamento linear em metros Valor m ximo para o 0 06 0 10VL Onde L a extens o da erro padr o em coordenadas ap s poligonal em quil metros compensa o angular dos azimutes 9 9 Erro relativo m ximo aceit vel de Tol inear Tol inear near fechamento linear ap s compensa o 2 3 Relat rio T cnico O relat rio t cnico deve ser composto no m nimo dos seguintes itens a objeto b finalidade c per odo de execu o d localiza o e origem datum f descri o do levantamento ou do servi o executado 3 4 5 9 precis es obtidas h quantidades realizadas i relac o da aparelhagem utilizada j equipe t cnica e identifica o do respons vel t cnico documentos pro
183. s armaduras nas formas dever ser mantido um cobrimento m nimo de 30 mm entre qualquer parte da armadura e as paredes salvo se estipulado em contr rio caso este que dever constar nos desenhos Para garantia de obten o do cobrimento m nimo dever o ser usados espa adores fabricados em argamassa de cimento ou pl sticos na armadura 5 13 Prazo de cura das estruturas As estruturas somente poder o ser ensaiadas e transportadas ap s 28 vinte e oito dias de cura Por m se comprovado a utiliza o de cimento ARI Alta resist ncia inicial este prazo poder ser reduzido para 15 quinze 5 14 Caracter sticas do concreto O concreto a ser utilizado na fabrica o das estruturas e seus acess rios dever atingir fck de 35 Mpa e atender as caracter sticas especificadas nas NBRs 12654 e 12655 Durante a etapa de produ o das estruturas o fabricante dever apresentar relat rio semanal dos ensaios de compress o realizados no per odo A retirada das amostras e a realiza o do ensaio de compress o dever o atender s NBRs 5738 e 5739 N o ser permitida a utiliza o de aditivos aceleradores de pega do concreto 5 15 Condi es do alinhamento das estruturas Com o intuito de se avaliar o estado de conserva o das formas met licas moldes ser o realizadas medi es para se verificar as condi es de alinhamento das colunas cruzetas e demais pe as Todas as pe as selecionadas para realiza o do ensaio
184. s defeitos encontrados na inspe o geral dever o ser agrupados e classificados conforme a tabela a seguir Classe Ferragem com cobertura menor do que 30 mm Fura o posi o di metro e obstru o completa Identifica o falta Dimens es Se o di metro da fura o Classe Il Acabamento deficiente degraus maior do que 5 mm depress es maior do que 5 mm Fura o obstru o por argamassa podre Identifica o deficiente Dimens es no comprimento nominal Classe 111 Acabamento superf cie spera ao tato Trincas de retrac o 6 3 3 Ensaio de Ruptura 6 3 3 1 Postes O tamanho da amostra para efetuar os ensaios de resist ncia no Estado Limite ltimo ruptura e absor o de gua deve ser de uma pe a em cada 100 cem unidades de uma mesma encomenda Quando a encomenda for inferior a 100 cem unidades a CELESC definir na Licita o a execu o ou dispensa do ensaio de ruptura para a estrutura principal poste 6 3 3 2 Acess rios An is bra os e cruzetas O tamanho da amostra para efetuar os ensaios de resist ncia no Estado Limite ltimo ruptura e absor o de gua deve ser de uma pe a em cada 50 cinquenta unidades de uma mesma encomenda Por m independentemente da quantidade de acess rios previstas no fornecimento dever o ser realizados os ensaios previstos no inciso 6 1 7 DESENHOS DO FABRICANTE Os desenhos do fabricante e demais documentos a serem submetidos
185. spectivos trechos onde ser o instalados Determina o das condi es de governo dos cabos OPGW apresentando entre outros as curvas limitantes para as condi es de EDS O valor de EDS deve ser constante para os diversos v os equivalentes para uma mesma LT Dever o ser apresentadas tabelas de flechas e tra es inicial e final nas condi es de governo estabelecida tal que a flecha do cabo OPGW seja igual a flecha do outro cabo p ra raios a ser instalado na condi o EDS Crit rios de instala o dos amortecedores da LT citando no m nimo o posicionamento e o n mero de amortecedores por v o Dever ser apresentada com a mem ria de c lculo detalhada a an lise de desempenho do cabo OPGW quanto corrente de curto circuito nas proximidades das SEs considerando al m de um bom desempenho do cabo OPGW tamb m um bom desempenho do sistema el trico Considerar os valores dos n veis de curto circuito indicados no item 13 8 Levar em considera o a influ ncia das imped ncias m tuas no c lculo das distribui es das correntes de curto circuito e tamb m os v os reais existentes nas proximidades das SEs Emiss o da lista de constru o das LTs para os cabos propostos Tabela de grampeamento do cabo OPGW Desenhos das ferragens das cadeias de suspens o ancoragem suspens o ancoragem e transposi o 19 Caracter sticas e condi es de projeto dos cabos OPGW Dispositivos anti tor o Sistema de
186. sta LT 1 O cabo condutor 477 HAWK o cabo p ra raios e os isoladores de vidro listados nos documentos LT 25308 e LT 25309 respectivamente ser o fornecidos pela CELESC Deve se retirar estes materiais no Almoxarifado Central da Celesc no km 123 da BR 101 Palhoca SC sem nus para a CELESC 2 As estruturas de concreto especificadas conforme o documento LT 25310 tamb m ser o fornecidas pela CELESC Por m estas ser o entregues em Rio do Sul SC 3 Uma caixa de emenda para o cabo OPGW dever obrigatoriamente ser instalada na estrutura n mero 15 4 A obra n o poder ser iniciada se al m de disponibilizar todos os EPIs Equipamentos de Prote o Individual obrigat rios pelas normas de seguran a em vigor a empreiteira n o estiver adequada todas as Normas e Padr es exigidos pela Prefeitura Municipal de Rio do Sul para constru es nesta cidade 5 A vegeta o dever ser TOTALMEMTE preservada em todo o trecho da linha O corte s ser permitido estritamente na rea de implanta o das estruturas e uma ou outra rvore perigosa a terceiros ou a linha ap s autoriza o da CELESC Estragos ou cortes em vegeta o por menor que eles sejam independentemente do est gio em que se encontrar a vegeta o secund rio inicial m dio avan ado ou ainda prim rio s o portanto INTEGRALMENTE PROIBIDOS 6 As ferragens isoladores e materiais complementares dever o ser fornecidos integralmente nas quantid
187. te aos outros componentes do cabo Altera es no comprimento da fibra ptica dever o ser medidas utilizando se uma fonte laser e um receptor ptico O retardo de propaga o causado pela altera o no comprimento da fibra dever ser determinado utilizando se um gerador de pulsos e um oscilosc pio de armazenamento digital ou por medida do deslocamento de fase de um sinal modulado A varia o do comprimento total do cabo OPGW poder ser medida utilizando se strain gages fixados na superf cie externa do cabo Este ensaio dever ser realizado atrav s da aplica o de uma tra o de valor crescente na amostra de cabo OPGW at 80 da carga de ruptura do cabo A margem tra o ou deforma o marginal ser obtida a partir do in cio do alongamento das fibras pticas 9 3 2 10 ENSAIO DE CICLOS T RMICOS COM IMERS O EM GUA O objetivo deste ensaio o de verificar o comportamento do cabo OPGW sob condi es de varia es extremas de temperatura bem como a estanqueidade penetra o de gua Procedimentos de Ensaio O ensaio de ciclos t rmicos dever ser realizado em uma bobina de pelo menos 1000m de cabo em conformidade com a Norma EIA 455 utilizando se a condi o de teste B por m considerando as modifica es descritas a seguir as temperaturas extremas dever o ser 10 e 65 manter a bobina imersa em gua na temperatura ambiente durante 24 horas antes da realiza o de
188. ticas Todas as fibras pticas do cabo OPGW dever o ser conectadas entre si por meio de emenda por fus o para formar um enlace ptico cont nuo As medi es de atenua o ptica dever o ser realizadas com uma fonte ptica no comprimento de onda nominal de 1550nm e dois medidores de pot ncia ptica O sinal da fonte ptica dever ser dividido em dois Uma sa da ser ligada a um medidor de pot ncia ptica e a outra sa da a uma extremidade livre da fibra ptica O segundo medidor de pot ncia ptica dever ser ligado extremidade da fibra de retorno de tal modo que o sinal ptico percorra as fibras de ensaio 9 3 2 1 ENSAIO DE CORRENTE DE CURTO CIRCUITO O objetivo deste ensaio o de avaliar o desempenho ptico e mec nico do cabo OPGW quando submetido a passagem de corrente de curto circuito e o consequente aumento de temperatura Defini es As defini es apresentadas a seguir s o aplic veis apenas aos procedimentos deste ensaio de corrente de curto circuito CAMPO DE ENSAIO qualquer parte do cabo ferragens dispositivos de medidas ou quaisquer outros equipamentos associados que estejam sujeitos corrente de curto circuito aumento de temperatura 38 ou tens es mec nicas direta ou indiretamente causadas pela corrente de curto circuito CAMPO DE CORRENTE qualquer parte do cabo ferragens dispositivos de medidas ou quaisquer outros equipamentos associados nos quais a corrente de curto circu
189. ulares com di metros compat veis com suas diferentes se es 5 5 Fura o Os postes e cruzetas dever o ser fornecidos com a fura o necess ria para fixa o das cadeias de isoladores e cabo p ra raios nas posi es indicadas nos desenhos em anexo Os furos devem ser cil ndricos ou ligeiramente tronco c nicos diferen a entre os di metros das bases menor que tr s mil metros permitindo se o arremate na sa da dos furos para garantir a obten o de uma superf cie de poste tal que n o dificulte a coloca o do equipamento Os furos devem ser totalmente desobstru dos e deve ser mantido o cobrimento da armadura de no m nimo 30mm Quando solicitado os postes dever o ter furos passantes revestidos com tubos de PVC de acordo com o desenho Fura o do Poste para Escalonamento 5 6 Toler ncias 5 6 1 Postes 2 gordas o iodo aus ou 50mm Se o Transversal ou 2 com m nimo de 5mm 5 6 2 Dist ncia de Fura o z Entre 0 8 seem 4 ou 5mm Entre furo e refer ncia 4 ou 5mm 5 6 3 Fura o Di metro de furo ou 1mm 5 7 Padroniza o Com o objetivo de facilitar o processo de montagem das estruturas o PROPONENTE dever promover a padroniza o de todas as pe as que comp em um mesmo item do fornecimento Para tal nos casos em que se apresentem configura es de esfor os diferentes para uma mesma pe a dever ser adotada uma
190. ura m nima de 8000 kgf engate de acordo com a Norma IEC 120 classe 16A pc 480 00 36 08 17 318 40 00487 Manilha de aco 19mm galvanizado a quente com 00492 Elo bola de aco galvanizado a quente com carga de ruptura m nima de 8000 kgf engate de acordo com IEC 120 classe 16A pc 480 00 21 64 10 387 20 00259 Emenda compress o p cabo 477 0 MCM Hawk constitu do de luva externa em tubo de alum nio extrudado de alta condutibilidade el trica e luva interna de a o zincado pc 18 00 79 30 1 427 40 00231 Emenda total pref p cabo 477 0 Hawk composta de emenda para alma de a o varetas de enchimento e emenda externa 1 143 66 Emenda preformada p cabo de a o de bitola 5 16 tipo HS composta de um conjunto de varetas de aco galvanizado 168 00 Emenda compress o p cabo de a o de bitola 5 16 tipo HS composta de um conjunto de varetas de aco galvanizado 169 50 HESSE p ur wu j p C Isolador de disco de vidro temperado 254X146mm carga de ruptura 8000kgf engate tipo concha bola com protec o anti corrosiva da haste Isolador polim rico engate elo elo tens o 138kV carga de ruptura m nima de 8000daN peso inferior a 10kg incluindo montagem pc 24 00 600 31 14 407 44 24 11 2006 FOLHA 9 13 DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS QUADRO DE PRE OS LT 138 kV RIO DO SUL RIO DO SUL RB Cabo de aco HS 5 16 de alta resist ncia mec
191. ver ser realizada em um comprimento retil neo do cabo de prefer ncia sob tens o mec nica O seguinte procedimento poder ser utilizado para esta medi o utilizar um peda o de papel de comprimento superior a 3 tr s vezes o m ximo comprimento do passo de encordoamento especificado para o cabo sob an lise Enrolar o papel sobre o cabo e correr o l pis ao longo do papel a fim de obter as marcas de encordoamento o comprimento do passo de encordoamento determinado medindo se as marcas do encordoamento para N fios encordoados do cabo N r de fios da coroa Repetir a medida 3 tr s vezes e tomar a m dia entre os resultados a fim de determinar o comprimento do passo de encordoamento 9 5 4 3 ATENUA O PTICA Este ensaio dever ser realizado em todas as fibras pticas em conformidade com o descrito na Norma TELEBR S 235 350 507 observando se que a medi o dever ser realizada no comprimento de onda de 1550nm e 1310nm 61 9 5 4 4 UNIFORMIDADE DA ATENUA O PTICA Este ensaio dever ser realizado em conformidade com o descrito na Norma TELEBRAS 235 350 507 observando se que a medi o dever ser realizada no comprimento de onda de 1550nm e 1310nm 9 5 4 5 CARGA DE RUPTURA Procedimentos de Ensaio O ensaio de carga de ruptura do cabo OPGW completo dever ser realizado em conformidade com a Norma ABNT NBR 7272 A carga de ruptura do cabo OPGW n o dever ser inferior ao valor nominal
192. voquem degrada o de suas caracter sticas mec nicas el tricas ou pticas Esta garantia t cnica dever se aplicar n o somente aos cabos p ra raios OPGW e Diel trico ptico material principal da via ptica mas tamb m a todos os materiais a ela associados bem como a todos os servi os relativos instala o da via ptica 8 PROCEDIMENTOS NA INSTALA O Os acessos s torres das linhas de transmiss o s o de responsabilidade exclusiva da LICITANTE selecionada independentemente das condi es em que se encontrem 32 Os acessos a serem constru dos devem ser feitos com t cnicas adequadas e as melhorias dever o permanecer instaladas Caber CELESC fiscalizar a execu o e utiliza o dos acessos visando a sua preserva o para a manuten o das Linhas de Transmiss o Caber CONTRATADA corrigir os problemas eventualmente observados pela fiscaliza o Quaisquer problemas relacionados a propriet rios ou terceiros situados nos acessos ou faixas de seguran a de LTs mesmo que de responsabilidade da CONTRATADA dever o ser informados fiscaliza o da CELESC A futura CONTRATADA ser respons vel pelas despesas eventuais relativas aos danos causados s propriedades de terceiros quando da execu o da obra Os procedimentos para a instala o do cabo p ra raios OPGW s o praticamente os mesmos que aqueles usados para o cabo p ra raios convencional Entretanto devido ao fato de fibras pt
193. za o de solda em nenhuma pe a que suporte 05 carregamentos principais a menos que previamente autorizado pela CELESC Neste caso o PROPONENTE dever informar claramente na sua proposta os ensaios crit rio de amostragem crit rios de aceita o e rejei o que ser o adotados para garantir que o material soldado esteja conforme os requisitos destas Especifica es Todas as soldas quando necess rias dever o ser claramente indicadas nos desenhos Os desenhos dever o indicar as dimens es 23 das soldas e do eletrodo o m todo e a temperatura utilizados no processo de soldagem O processo de soldagem e os operadores empregados na execu o do trabalho ser o qualificados de acordo com um procedimento padronizado e aprovado pela CELESC Todas as pe as de material ferroso dever o ser zincadas por imers o galvanizadas exceto onde for indicado em contr rio e dever o estar de acordo com os requisitos das Normas ASTM 123 143 e 153 Para as pecas descritas a seguir as seguintes classes constantes na Norma ASTM A 153 se aplicam Classe A pecas de ferro fundido e chapas trabalhadas Classe B pe as em a o forjado Classe C parafusos e porcas Classe D arruelas Todas as pe as rosqueadas de a o dever o ser galvanizadas ap s a abertura das roscas e o excesso de zinco removido das mesmas Todas as porcas e contraporcas dever o ser repassadas ap s a galvaniza o e dever ser poss vel girar as po

PROJETO EXECUTIVO LT 138kV RIO DO SUL II – RIO DO

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