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Chiller Parafuso RTAC

1. ia o em 00 Orey OHNVIWVL OVAL Sanysi OQ suis lt E lt E __ J VOS SIN DU VV ZMOS ZH0S 0 022 30 OV VINANTIV E snivisvava 30 31NO4 PO OT34 ZH0S VOINA A022 NO 2 09 ASEL ZH09 ASL VI9H3N3 N H NH lt a ovnov 640 OLNIWVAVELHAJNI 7 9 9 9 s Es unun 1 Iss DG 15 a cu Tra I i 2725 3 oavonsaa F Die J NJ uso Savann va r 219030 YOQYOIONI vi ria 31NO4 om _ SIVINOH34 oDe 9 va ven E
2. 2 OT34 E veado a HET sd G E o 192 5 re 5 e o Orey Devi 5 v ZH09 ASH JUNIO vA3 31081400 30 TANYA si VOS u a z 0134 295 aavann va HOQVOIaNt z ll n i ve aavan va HOQVOIaNt 30 HodvoloNi aae v s Has J J 545 Hr J sa e I sis oy vowava J peepee sben e 2 olgay J LNV 000 033 vionsolisha 30 VOVEVA s q O bj s L E P 0 zn 9227 LNM vea DAVON E a VOILYWO Ne asss oavHoz4 wR causas _ 7 za t k Oa IHO ae ms lt Tr om lt Ea to J o G lt ER ONUD A Caia QU 50
3. 53 0 seueizousa eed jeo 9 2 1euoloipy ZS x 161 9 Z L Z eved ep z jod 9 ogx uo L 6L p g 092 SZZ OYLY s pepiun sep G 614 31 RLC PRCO19E PB S TRANE Dados Imensiona s D p09 21 199 3 5 5 og ejezsu ou sepep ogs sigoo soqn epea esed SLE sy op sebjoy esed O3N 92 01 soBnuv sop solisinb i oe esed s d z epeo esed p Je ogdejnoso og u ynuew esed sebjo 2 X LGL 9 2 1 oJu uue5 eoejd ep s osu uu q g0z g ogx uo ep L 6L Iod p g 94 SLZ OYLY 94 Bia RLC PRCO19E PB k Dados Dimensionais p09 9499 4 3
4. lt as e xv DS 7 TS To n5 Tras oi oavonsaa gs offo De W oq ibis uO0VOION V s P ao esau ny 80 yowwn zavann va Pon OAVNI avamis az youm6 Fes 30 viana amano ogsa vooauos E 30 2 viva VIDH3N3 A VINI 30 voavam S104 255 alto rouinon ES aly aavan Ya aval avo voavam as ee 4 va oy vusao s lt s E lt TE 3 aavan va ov tiado uoqvoloNI La ehk pin dia py ra 30 J r 1 so E E sbs of snivis viongouana k da yovuva E vouynoiny GE E _ x GJ o el op a w zounowo VOS TOUINOS ES m E oo ol po mel om im rol a jesoj T 1 lo 5 Ono al sous vas s o E a vnoy aa oxn u E 7
5. jg 5 2 4 6 8 10 3 8 8 1 3 5 7 9 5 47 2 TRANE De Comprimento Pi s ft Pulgadas in rea P s Quadrados Polegadas Quadradas in Volume P s C bicos ft Polegadas C bicas in Gal es gal Gal es gal Vaz o P s c bicos min cfm P s c bicos min cfm Gal es min GPM Gal es min GPM emperatura Tabela Padr o para Convers o Para metros m mil metros mm metros quadrados m milimetros quadrados metros c bicos m mm c bicos mm litros L metros c bicos m metros c bicos segundo m3 s metros c bicos hora m3 h metros c bicos hora m3 h litros segundo l s emperatura Fator de Convers o 0 30481 25 4 0 93 645 2 0 0283 16387 3 785 0 003785 0 000472 1 69884 0 2271 0 06308 emperatura De Velocidade P s por minuto ft min P s por segundo ft s Energia For a e Capacidade Unidades T rmicas Inglesas BTU Unidades T rmicas Inglesas BTU Toneladas de Refrigera o TR Toneladas de Refrigera o TR Cavalo For a HP Press o P s de gua ft H 0 Polegadas de gua in H 0 Libras de polegadas quadradas psi Psi Peso Ounces oz Pounds lbs c 9 0 metros por segundo m s metros por segundo m s Kilowatt kW Kilocaloria kcal Kilowatt kW Kilocaloria por hora kcal h
6. 185 200 225 250 275 RTAC 300 RTAC 350 NOTAS 1 Como padr o as unidades de 140 250 TR possuem conex es el tricas de ponto nico de alimenta o e as unidades 275 350 possuem conex es el tricas opcionais com ponto duplo de alimenta o 2 Disjuntor tipo Fus vel M x ou HACR 225 do RLA do maior compressor mais 100 do segundo compressor RLA mais a soma do FLA dos ventiladores do condensa dor de acordo com a NEC 440 22 Usar FLA por CIRCUITO N O USAR FLA para toda a unidade 3 MCA Ampacidade M nima do Circuito 125 do RLA do maior compressor mais 100 do RLA do segundo compressor mais a soma dos FLAs dos ventiladores do con densador por NEC 440 33 4 TAMANHO RECOMENDADO DO FUS VEL COM RETARDO DE TEMPO OU DE DUPLO ELEMENTO RDE 150 do RLA do maior compressor mais 100 do RLA do segundo compressor e a soma dos FLAs dos ventiladores do condensador 5 RLA Corrente de Carga Nominal conforme o Padr o UL 1995 6 C digos locais podem ter prioridade 7 KW do controle inclui apenas os controles operacionais Os aquecedores do evaporador n o est o inclusos 8 YLRA para motores de partida estrela tri ngulo 1 3 de LRA de unidades de linha x 9 FAIXA DE UTILIZA O DE TENS O DO COMPRESSOR Tens o nominal Faixa de Utiliza o 230 60 3 208 254 380 60 3 342 418 440 60 3 414 506 10 necess ria uma conex o el trica separada de 115 60 1
7. GPM ou 1 5 Exemplo de Sele o Dados Carga necess ria do sistema 140 TR Temperatura de sa da de gua gelada LCWT gua gelada a 44 F Queda de temperatura projetada 10 F Temperatura ambiente 95 F Fator de incrusta o do evaporador 0 0001 1 Para calcular a vaz o de gua gelada necess ria usamos a f rmula abaixo GPM 140 x 24 10 F 336 GPM 2 partir da Tabela de dados de perfor mance do RTAC um RTAC 140 padr o nestas condi es produzir 138 2 tone ladas com a pot ncia do compressor de 158 6 kW e uma EER de unidade de 9 7 3 Para determinar a queda de press o do evaporador usar o gr fico de vaz o GPM e queda de press o Introduzindo a curva a 336 gpm a queda de press o para um evaporador nominal 140 padr o de 16 p s Set point m nimo para a temperatura de sa da de gua gelada O set point m nimo para a temperatura de sa da de gua gelada 40 F Para as aplica es que requerem set points menores deve se usar uma solu o de glicol Entrar em contato com o en genheiro de vendas local da Trane para obter informa es adicionais Tab 03 Fatores de Ajuste dos Dados de Performance Fator Incrusta o Temp gua 0 0001 8 10 12 14 16 0 00025 8 10 12 14 16 RLC PRCO19E PB N vel do Mar CAP 0 997 1 000 1 003 1 004 1 006 0 982 0 986 0 988 0 991 0 992 GPM 1 246 1 000 0 835 0 717 0 629 1 227 0 985
8. soyg Ieuotodo ki I l 1 1 I I I l l 1 I o RE a I I I l 1 N 1 1 I I I 1 1 1 I I eme ayw Bijuo2 ojuod 985 5910481 1 ojejuoo weyoad d 50 j 0189 ougea _ _ Opepullq Jed sou Ieuoodo p un De an card 3 ep soy louojodo ojowa onysodsip I INVUL tg e T o AU a Z uta agaga 41 RLC PRC019E PB S TRANE Interfaces de opera o O DynaView um visor LCD sens vel ao toque no qual se navega atrav s de menus Esta uma interface avan ada que permite ao usu rio acessar qual quer informa o importante relacionada a set point temperaturas modos dados el tricos press es e diagn sticos Controles de Seguran a Um microcontrolador centralizado ofere ce um alto n vel de prote o da m quina Como os controles de seguran a est o mais inteligentes eles limitam a opera o do compressor minimizando assim o desligamento por falhas Os Controles monitoram diretamente as vari veis de controle que comandam a opera o do resfriador corrente do motor press o do evaporador e press o do condensador Quando qualquer uma destas vari veis se aproxima de uma condi o limite em qu
9. amp terra se necess rio AS SEGUINTES CARACTER STICAS S O OPCIONAIS E PODEM SER FORNECIDAS OU N O A FIA O FORNECIDA PELO CLIENTE PARA TODAS AS CARACTER STICAS E OP ES PADR ES Ponto config Limite atual MOSTRADA NESTE DIAGRAMA AS CARACTER STICAS OPCIONAIS EST O IDENTIFICADAS COMO TAL al opcional OPCIONAIS DE BAIXA TENS O CLASSE 2 3fiosm xentradaplunid aca INTERFACE DE COMUNICA ES TRACER 2 10 V ou 4 20 Indic capac M s LIGA DESLIGA DA FABRICA O DE GELO E Opcional E PONTO DE CONFIGURA AO EXTERNO DO LIMITE ATUAL E DA GUA REFRIGERADA bord mim SSE CS 0 E 3 fios amp terras OP ES DE 115 VOLTS PARA UNIDADES DE 60 Hz se necess rio ESTADO DA FABRICA O DE GELO Ponto config gua refrigerada M DULO DO ESTADO OPERACIONAL DA UNIDADE optional AQUECEDOR DO EVAPORADOR PROTE O DE CONGELAMENTO PADR O EVAPORADOR MONTADO NA UNIDADE N O USADO A OP O DE EVAPORADOR REMOTO 3 fios m x Jentrada p unid unid Opcional ads TOMADA DE CONVENI NCIA 2 10 V ou 4 20 3 fios amp terras OP ES DE TENS O DE LINHA Y se necess rio BLOCO DE TERMINAIS MONTADO NA UNIDADE INTERRUPTOR DE DESCONEX O OU DISJUNTOR HACR E Sa TESS ie AALIMENTA O DE FONTE NICA FORNECIDA COMO PADR O A ALIMENTA O DE FONTE DUPLA EST DISPON VEL COMO UMA OP O Circuito Bloqueio Et 4 5 REQUISITOS DE FIA O
10. S TRANE Op es do Sistema Armazenamento de Gelo Os resfriadores ar S rie R da Tra ne est o bem adaptados fabrica o de gelo Uma m quina refrigerada a ar normalmente comuta para a fabrica o de gelo noite Sob este pressupos to duas coisas ocorrem Primeiro a temperatura de sa da do evaporador abaixada para cerca de 22 a 24 F 5 5 a 4 4 C Segundo a tempera tura ambiente tipicamente cai cerca de 15 a 20 F 8 3 a 11 C em rela o temperatura diurna de pico Isto efeti vamente coloca nos compressores uma carga similar s condi es de opera o diurnas O resfriador pode operar em uma temperatura menor a noite e fabri car gelo com sucesso para suplementar as demandas de resfriamento do dia se guinte O Modelo RTAC fabrica gelo fornecendo aos tanques de armazenamento de gelo um fluxo constante de solu o de glicol Os resfriadores a ar selecionados para estas baixas temperaturas de sa da do flu do tamb m s o selecionados para a produ o eficiente de flu do refrigerado em condi es normais de resfriamento de conforto A capacidade dos resfriado res Trane em operar em turno duplo na fabrica o de gelo e no resfriamento de conforto reduz o custo de capital em sistemas de armazenamento de gelo Quando o resfriamento necess rio o glicol congelado bombeado a par tir dos tanques de armazenamento de gelo diretamente para as serpentinas de resfriamento N o n
11. TVNOIDEO E vamus v a s F asas nov o visao asnay E ___ oq E E as 530 90 lt inao amn Oo 31snrv 30 a Tonla s 5 OQ VOVELNS La ak Es Eco 5 r a O sinoyom DD EE puasa naa so Sinos HE Ls E 30 Oy2voigova o 185 TO avon EZ aa ouno faot 5 Te Savann va 30 a 5 atSnrv ISe gra OINO oq vovuuNa wr i 9 Ino gt lt Z JTOHINOD TaNIVd lt J E E P a S 3 on nee pe orat rioo oy voiava Es E no viva vt 2 078930 to Ha A 5 oolovovoniava TO s i ue so pa cm DD mm zavann gt viola viva a e va 1 seso AISO SIA OHLNO 3 soavanna soavo uva u3ovut TITONINOS 30 TNV nim JO T3NIVd ON SiviNoua sonjo lt _ _ 30 39 RLC PRCO19E PB 2 TRANE Fia o e Layout Notas para o Layout de Campo
12. opdejeysul jenuew ou sepep ogs soqn sop epea e esed 1 sy lonuoo op sebjoy esed O3N 92 011 sop solisinb i oe esodo e esed sed z spepiun epeo esed sad p Je ogen esed seB oj ZS X L6L 9 X 2 1 oJu uue5 eoejd ep s osu uu q 02 8 ogx uo ep 161 10 p g opyo on uieiq S Z 943 05 00 OYLY 44 Bia 33 RLC PRCO19E PB Dados p09 IeuoleN 5 og ejezsu ep ou sepep ogs soqn sop e OSINIOS sy lonuoo op sebjoy esed 93N 92 01 sop solisinb i oe esodo e esed sod z spepiun epes esed p Je 5 esed sebjo Imensiona s D ZS L X LGL 9 X 2 1 2 oJu uue5 eoejd ep s osu uu q 0z 8 ep oexauoo ep 6L Iod p uu Beljuouu 0191411
13. pe o ssa 18 pupsseseu es senep 9 uju soy d 4 I oedeoopu Saya us Sra gt si loupssegou s exse 9 soy Iguoido ptun J dO 3IpU I I 9 soy 4 Iuopdo prun sado 1 AAA louess o u euu 9 gl RE sawseje 0 ejajduuoo piso og eonqeje opuenb sou qe _ 71 ougss o u s eua 9 soy jeuorado oleo 183 J en6y Oxn 1O1dnuu lul sa N Ys BISA epeseBujoy r 1 1 1 r 1 1 1 1 r I 1 L 1 os sojeuoy 1 d epequejsoyz epeie I Susa tua ep og esado sopeuo Seu solgluoo sol Z eoyewope eped 1 apepunepos eiado sopaqe sojejuog d xo ol nbolq Onog sopaqe sojejuoy plun d epejua soy Z o nbolg ai mis 0Z b no A 01 2 1 jd soy e 1 02 01 2 piun d
14. 7 KW do controle inclui apenas os controles operacionais Os aquecedores do evaporador n o est o inclusos 8 YLRA para motores de partida estrela tri ngulo 1 3 de LRA de unidades de linha x 9 FAIXA DE UTILIZA O DE TENS O DO COMPRESSOR 10 necess ria uma conex o el trica separada de 115 60 1 20 amp fornecida pelo cliente para energizar os aquecedores do evaporador 1640 watts 11 Se forem fornecidos disjuntores de f brica com o resfriador estes valores representam a Prote o de Sobrecorrente M xima Maximum Overcurrent Protection MOP 12 Quando a op o com disjuntor rencomendada ser o fornecidos dois disjuntores um por circuito para alimenta o de ponto nico e de ponto duplo RLC PRCO19E PB 27 S TRANE Dados Dimensionais p09 914993 IeuolleN 3 ogeiado ogdejeysul jenueu ou sjegiuigns sepep ogs soqn sop e esed 3 sesJg sy lonuoo op esed 93N 92 011 soby sop solisinb i oe e sodo e esed eunu di s ep enbe 9 2 VLON sed z pepiun ep epes esed s d p Je ogen esed seB oj 29 X L6L 9 X Z L Z oJu tue5
15. ES DUPLICADAS PODEM SER CONECTADAS A UM OU AMBOS OS CONTATOS DE REL NORMALMENTE ABERTOS OU NORMALMENTE FECHADOS DE CADA UM DOS REL S DE 4 SPDT NO M DULO OPCIONAL DE ESTADO OPERACIONAL DA UNIDADE AS FUN ES DOS REL S DO M DULO DE ESTADO OPERACIONAL S O PROGRAM VEIS VER O IOM PARA OBTER MAIS DETALHES AS FUN ES PADR O S O MOSTRADAS OS CONTATOS NORMALMENTE ABERTOS EM CADA REL OPERAM COMO DESCRITO A SEGUIR CONTATOS PARA O INDICADOR DE ALARMES FECHAM DURANTE UM MAU FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CONTATOS DO INDICADOR DE OPERA O DA UNIDADE FECHAM DURANTE A OPERA O DE QUALQUER COMPRESSOR CONTATOS PARA O INDICADOR DE CAPACIDADE M XIMA DA UNIDADE FECHAM QUANDO TODOS OS COMPRESSORES DA UNIDADE EST O COMPLETAMENTE CARREGADOS CONTATOS PARA O INDICADOR DE OPERA O LIMITADA DA UNIDADE FECHAM SE A OPERA O NORMAL DA UNIDADE ESTIVER RESTRINGIDA POR ALGUM PAR METRO OPERACIONAL 35 2H09 viva oz 2 Sany SL si Layout e F Campo 2 Compressores
16. ZLO vuva VIDHINA JINO Oy5dO E da onada snev 30 E usos IS E 5 E 0d YOVIHSSY yd gt ao vna 3191030 OINO3 OQ VOVNIN3 5 n a wn E e WINE JO VON sed DONE note 30 vavell N eed Sano ato lt E siso oa z OVSN31 30 SINOS o Ka i OYSYOINENA ad e 5 SiS ABEL E awannva LO Vava VI YINI O VIANA a 5 im da Od aLNOA VON SAMS 3ISTYV 30 OINOd alk eed SNOUNOINTINHOS a LDO Bu 5900 799 OYSN3I 30 SINOS uva VI9H3N3330 E E EZ E 5 m Ss 9 DARED 390 L S S009401 uva IVONA 85 a F Onuisousa no Wa Svuossawanco saavan z do sosvo 20 uva OySynOImv w Series or da av DVIH OO TVdIONIHd 3TOHINO S 30 T3NIVd somo a tva O AOOO VEL
17. s condi es ambientais Op o Baixa Ambiente A op o de baixa temperatura ambiente oferece uma l gica de controle especial e inversores de frequ ncia nos circuitos do ventilador do condensador para per mitir a partida a baixas temperaturas e sua opera o abaixo de 0 F 18 C para Temperatura Chave Seccionadora de Energia sem Fus vel A chave seccionadora sem fus vel usada para desconectar o resfriador da rede el trica Disjuntor Um disjuntor de prote o est vel O disjuntor tamb m pode ser usado para desconectar o resfriador da rede el trica Isoladores de Neoprene Os isoladores fornecem o isolamento entre o resfriador e a estrutura para amortecer a transmiss o de vibra es Os isoladores de neoprene s o mais efi cientes e recomendados em detrimento dos isoladores de mola Conjunto de Flanges Oferece um conjunto de adaptadores para flanges que converte as conex es de gua do evaporador do tipo Vic taulic conec es flangeadas conforme a Norma ASME ANSI B16 5 Adaptadores RLC PRCO19E PB RLC PRCO19E PB 2 TRANE Informa es Gerais Etiquetas de Identifica o sor s o fixadas no pr prio compressor As etiquetas de identifica o da uni Figura abaixo para a localiza o e dade RTAC s o fixadas na superf cie identifica o das mesmas externa da porta do painel de controle As placas de identifica o do compres
18. 0 823 0 708 0 621 kw 0 999 1 000 1 001 1 002 1 003 0 991 0 992 0 994 0 995 0 996 2000 p s CAP 0 987 0 989 0 992 0 993 0 995 0 972 0 975 0 978 0 980 0 982 GPM 1 233 0 989 0 826 0 710 0 622 1 215 0 975 0 815 0 700 0 614 Eleva o kW 1 012 1 013 1 014 1 016 1 016 1 003 1 005 1 006 1 008 1 009 4000 p s CAP 0 975 0 977 0 979 0 981 0 982 0 961 0 963 0 966 0 968 0 970 GPM 1 217 0 977 0 816 0 701 0 614 1 200 0 963 0 805 0 692 0 606 kW 1 027 1 028 1 030 1 031 1 032 1 018 1 020 1 022 1 023 1 024 CAP 0 960 0 963 0 965 0 966 0 968 0 947 0 950 0 952 0 954 0 956 6000 p s GPM 1 200 0 963 0 804 0 690 0 605 1 183 0 950 0 793 0 682 0 598 kw 1 045 1 047 1 048 1 049 1 050 1 036 1 038 1 040 1 041 1 042 S TRANE Dados de Performance Tab 04a M quinas de 60 Hz com Efici ncia Padr o em Unidades Inglesas Temperatura do Ar na Entrada do Condensador F Temperatura de 85 95 105 115 sa da de gua do Modelo Cap Pot ncia Cap Pot ncia Cap Pot ncia Cap Pot ncia evaporador F RTAC TR kW EER TR kW EER TR kW EER TR kW EER 140 Padr o 138 0 139 9 10 9 128 4 152 4 94 118 5 166 4 8 0 108 4 1821 6 7 155 Padr o 151 4 152 3 10 9 141 1 165 9 9 4 130 4 181 2 8 0 119 5 198 3 6 8 170 Padr o 165 6 165 0 11 0 154 5 179 8 9 5 143 1 196 5 8 1 131 5 215 0 6 9 185 Padr o 180 5 183 4 10 8 168 6 1994 9 4 156 2 217 5 8 0 143 5 2378 6
19. 200 100 CHILLER MN 6AM NOON 8PM MN RLC PRC019E PB Dados Gerais Tab 01 Dados Gerais Unidades de 140 350 TR 60 Hz Efici ncia Padr o Tamanho 140 155 170 185 200 225 250 275 300 350 Tipo STD STD STD STD STD STD STD STD STD STD Compressor Quantidade 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 Tamanho Nominal TR 70 70 85 70 85 85 100 85 100 100 120 100 120 120 85 85 100 100 100 100 120 120 100 Evaporador gal es 29 32 33 35 39 38 42 60 65 70 Armazenamento de gua litros 111 121 127 134 146 145 158 229 245 264 Evaporador 02 passes gpm 193 214 202 217 241 217 241 309 339 375 Vaz o m nima 1 5 12 14 13 14 15 14 15 20 21 24 gpm 709 785 741 796 883 796 883 1134 1243 1374 Vaz o m xima 1 5 45 50 47 50 56 50 56 72 78 87 tvaporador 03 passes gpm 129 143 135 145 161 145 161 206 226 250 Vaz o m nima 1 5 8 9 9 9 10 9 10 13 14 16 gom 473 523 494 531 589 531 589 756 829 916 Vaz o m xima 1 5 30 33 31 33 37 33 37 48 52 58 Condensador Quantidade de Serpentinas 4 4 4 4 4 4 4 8 8 8 pol 156 156 180 156 180 180 216 180 216 216 252 216 252 252 180 108 216 108 252 108 Comprimento da Serpentina mm 3962 3962 4572 3962 4572 4572 5486 4572 5486 5486 6401 5486 6401 6401 4572 2743 5486 2743 6401 4572 pol 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 Altura da Serpentina mm 1067 1067 1067 1067 1067 1067 1067 1067 1067 1067 Aletas p 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 Rows 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Ventiladores do Condensador Quantidad
20. 275 Alta 329 1 286 6 12 6 308 4 308 9 11 0 287 0 334 3 9 6 265 1 362 8 8 2 300 Alta 365 9 331 1 12 2 343 0 355 5 10 7 319 3 383 5 9 3 294 9 415 2 8 0 Notas 1 Especifica es baseadas em uma altitude ao n vel do mar e fator de incrusta es do evaporador de 0 00010 2 Consultar o representante da Trane quanto performance em temperaturas fora das faixas mostradas 3 A pot ncia em kW apenas para compressores 4 EER Taxa de Efici ncia Energ tica Energy Efficiency Ratio Btu watt hora As pot ncias de alimenta o incluem compressores ventiladores do condensador e alimenta o do controle 5 As especifica es baseiam se em um diferencial de temperatura do evaporador de 10 F 6 A interpola o entre pontos permitida A extrapola o n o permitida 7 Especificado conforme o Padr o ARI 550 590 2003 RLC PRC019E PB 21 S TRANE Dados de Performance Tab 06 M quinas de 60 Hz com Efici ncia Padr o em Unidades SI Temperatura do Ar na Entrada do Condensador C Temperatura de 30 35 40 45 sa da de gua do Modelo Refrig Pot ncia Refrig Pot ncia Refrig Pot ncia Refrig Pot ncia evaporador F RTAC TR kW COP kW TR kW TR kW 140 Padr o 490 8 142 6 3 2 459 9 153 9 2 8 428 3 166 5 24 395 9 180 5 2 1 155 Padr o 538 7 1552 3 2 505 6 167 5 2 8 471 1 181 3 24 436 3 1965 2 1 170 Padr o 588 9 168 1 32 553 4 181 6 28 516 9 196 6 2 4 4796 213 1 2 1 185 Padr o 642 4 186 9
21. 8 6 8 7 8 9 8 7 8 7 121 2 133 7 147 1 160 2 174 0 191 3 209 8 237 2 264 3 300 3 125 6 138 6 152 4 165 9 180 1 197 9 216 9 245 6 273 5 304 5 130 1 143 6 157 8 170 9 186 3 203 1 218 2 250 8 278 7 307 4 115 kW 192 1 209 1 226 5 250 9 276 2 303 0 331 0 366 2 417 1 473 1 195 6 212 8 230 5 255 4 281 3 308 8 337 6 372 8 424 9 469 5 199 1 216 5 234 5 258 6 286 5 311 4 330 7 373 1 424 3 462 5 EER 7 1 7 2 7 3 7 2 7 1 7 1 7 2 7 3 7 2 7 2 7 3 7 4 7 5 7 3 7 2 7 3 7 3 7 4 7 3 7 3 7 4 7 5 7 6 7 5 7 4 7 4 7 5 7 6 7 4 7 5 S TRANE Dados de Performance Tab 05a M quinas de 60 Hz com Alta Efici ncia em Unidades Inglesas Temperatura do Ar na Entrada do Condensador F Temperatura de 85 95 105 115 sa da de gua do Modelo Cap Pot ncia Cap Pot ncia Cap Pot ncia Cap Pot ncia evaporador F RTAC TR kW EER TR kW EER TR kW EER TR kW EER 140 Alta 142 8 134 5 11 4 133 3 146 1 9 9 123 3 159 3 8 5 113 1 1742 7 2 155 Alta 155 9 145 9 11 5 145 6 158 7 10 0 134 9 173 3 8 5 124 0 1896 7 2 170 Alta 169 9 157 6 11 6 158 7 171 7 10 0 147 2 187 5 8 6 135 4 205 3 7 3 185 Alta 185 7 176 5 11 3 173 7 191 5 9 9 161 3 208 7 8 5 148 5 228 0 7 2 40 200 Alta 202 5 196 0 11 2 189 5 212 1 9 8 176 0 230 5 84 162 1 2514 7 2 225 Alta 221 9 216 0 11 2 208 0 233 6 9 8 193 5 253 7 8 5 1785 2765 7 2 250 Alta 240 9 235 6 11 1 226 0 2549 9 7 210 5 276 9 8
22. NCIA DESTE REQUISITO PODE RESULTAR EM DANOS UNIDADE 47 AS SEGUINTES CARACTER STICAS S O OPCIONAIS E PODEM SER FORNECIDAS OU N O A FIA O FORNECIDA PELO CLIENTE PARA TODAS AS CARACTER STICAS E OP ES PADR ES MOSTRADA NESTE DIAGRAMA AS CARACTER STICAS OPCIONAIS EST O IDENTIFICADAS COMO TAL OP ES DE BAIXA TENS O CLASSE 2 INTERFACE DE COMUNICA ES TRACER LIGA DESLIGA DA FABRICA O DE GELO PONTO DE CONFIGURA O EXTERNO DO LIMITE ATUAL E DA GUA GELADA OP ES DE 115 VOLTS PARA UNIDADES DE 60 Hz ESTADO DA FABRICA O DE GELO M DULO DO ESTADO OPERACIONAL DA UNIDADE AQUECEDOR DO EVAPORADOR PROTE O DE CONGELAMENTO PADR O COM EVAPORADOR MONTADO NA UNIDADE A OP O DE TOMADA DE CONVENI NCIA EST DISPON VEL APENAS EM UNIDADES DE 60 Hz 18 gt OP ES DE TENS O DE LINHA PODE SER ESPECIFICADA ALIMENTA O DE FONTE NICA OU DUPLA ESTE DESENHO APRESENTA A OP O DE FONTE DUPLA QUANDO ESPECIFICADAS AS CONEX ES DE FIA O DE ALIMENTA O DO CLIENTE S O FEITAS AO CIRCUITO 1 PAINEL DE CONTROLE 1 E CIRCUITO 2 PAINEL DE CONTROLE 2 AS OP ES DISPON VEIS NOS PAIN IS 1 amp 2 PARA TERMINA O DE FIA O DO CLIENTE INCLUEM BLOCOS DE TERMINAIS INTERRUPTORES DE DESCONEX O OU DISJUNTORES TIPO HACR TB SW CB OS DISPOSITIVOS DE TERMINA O DE FIOS DESTACADOS PODEM SER MONTADOS VERTICAL OU HORIZONTALMENTE VER ENTRADA A PARA O AJUSTE CORRETO DE FASES QUANDO O DISPOSITIVO FOR MONTADO VERTICALMENTE REQ
23. Onde aplic vel cada unidade ajustada em f brica conforme as condi es do projeto do cliente um exemplo disso o set point de sa da de gua gelada Gra as ao progra ma de testes o resfriador chega ao local da instala o completamente testado e pronto para a opera o Controles op o de velocidade de ins tala o s o instalados e testados em f brica Todas as op es dos chillers S rie R incluindo alimenta o prin cipal desconectada controle de baixo ambiente sensor de temperatura co munica o com a interface controles de fabrica o de gelo s o instalados e testados em f brica Fig 03 Espa amentos m nimos de modo a n o interferir na performance S TRANE Op o de Alta Efici ncia Performance Esta op o oferece trocadores de calor sobredimensionados com dois ob jetivos Um permitir que a unidade seja energeticamente mais eficiente Outro proporcionar uma opera o aprimorada da unidade em condi es de alta tem peratura ambiente Solu o a Baixa Temperatura O hardware e o software da unidade s o configurados em f brica para lidar com aplica es de baixa temperatura abaixo de 40 F 4 4 C Fabrica o de gelo Os controles da unidade s o configura dos em f brica para lidar com a fabrica o de gelo para as aplica es de ar mazenamento t rmico Interface de comunica o Tracer Summit Permite a comunica o bidirecional com o sistema de Con
24. _ 2 fioslentrada bin ria pl unid Indic Oper Limitada Contatos abertos habilitam da unid Opcional Lo 6 AS CONEX ES DE FIA O EM CAMPO NECESS RIAS S O MOSTRADAS COMO LINHAS PONTILHADAS TODAA FIA O EM CAMPO DEVE ESTAR DE ACORDO COM O C DIGO NACIONAL EL TRICO E OS REQUISITOS ESTADUAIS E LOCAIS DA UNIDADE DE EXPORTA O DEVE ESTAR EM CONFORMIDADE COM OS C DIGOS LOCAIS APLIC VEIS TODAA FIA O DE ALIMENTA O DA UNIDADE DEVE TER APENAS CONDUTORES DE COBRE E TER UMA ESPECIFICA O M NIMA DE ISOLAMENTO T RMICO DE 90 C VER NA PLACA DE IDENTIFICA O DA UNIDADE OS REQUISITOS DE AMPACIDADE M NIMA DE CIRCUITO E TAMANHO M XIMO DE FUS VEL OS TAMANHOS DE TERMINAIS DA FIA O DE ALIMENTA O PARA AS DIVERSAS UNIDADES S O MOSTRADOS NA TABELA ADJACENTE AALIMENTA O PARA O AQUECEDOR DO EVAPORADOR E OU A TOMADA DE CONVENI NCIA OPCIONAL OFERECIDA POR UMA FONTE DE ALIMENTA O COMUM FORNECIDA PELO CLIENTE QUANDO ENERGIZADA A FITA T RMICA USAR 1640 VA DA ALIMENTA O TOTAL DISPON VEL EM UNIDADES DE 60 Hz ERES em sim es OS AQUECEDORES DO EVAPORADOR N O S O FORNECIDOS COM UNIDADES REMOTAS DE EVAPORADOR DEDE E Aquec Evaporador Parada autom tica tomada conveni ncia opcional gt TODAA FIA O DO CIRCUITO DE CONTROLE DO CLIENTE DEVE TER APENAS CONDUTORES DE COBRE E TER UMA ESPECIFICA O M NIMA DE 2 fioslcontatos 2 fios 8 terra se necess rio ISOLAMENTO DE 300 VOLTS
25. fluxo de gua gelada Os sinais de um programador de hor rio ou algum outro dispositivo remoto podem ser ligados entrada liga desliga externa Caracter sticas Padr o Liga Desliga Externo Atrav s de um contato SPST instalado remotamen te o equipamento poder ser ativado ou desativado Interlock do Fluxo de gua Gelada Um contador auxiliar do contador da bomba d gua ou uma chave de fluxo permitir que o equipamento possa ope rar Assim o equipamento ir sempre trabalhar em conjunto com o sistema de bombas Interbloqueio Externo Um contador NF ligado a esta entrada de sativar a unidade e exigir um reset manual do micro controlador da unida de quando aberto Este fechamento tipicamente acionado por um sistema como por exemplo um alarme de in c ndio Controle da Bomba de gua Gelada Os controles da unidade oferecem uma sa da para controlar a s bomba s de gua gelada necess rio apenas um fechamento de contato para o res friador iniciar o sistema de gua gelada O controle da bomba de gua gela da pelo controlador um requisito dos equipamentos a ar S rie R Reset da Temperatura da gua Ge lada O reset do equipamento pode se basear na temperatura da gua de retorno ou na temperatura do ar exter no RLC PRCO19E PB Interface F cil para um Sistema Ge n rico de Gerenciamento Predial O controle do resfriador a ar S rie R por sistemas
26. tar o volume de gua no sistema e portanto reduzir a taxa de varia o da temperatura de gua de retorno Tipos de Aplica es Resfriamento de conforto Resfriamento de processo industrial Armazenamento de gelo t rmico Resfriamento de processo de baixa temperatura Instala o de Unidade T pica O equipamento HVAC externo deve es tar posicionado de modo a minimizar o ru do e a transmiss o de vibra es aos espa os ocupados da estrutura predial qual ele serve Se for necess rio que o equipamento esteja localizado muito pr ximo a uma edifica o ele pode ser posicionado pr ximo a um espa o deso cupado como por exemplo uma sala de armazenamento uma sala mec ni ca etc N o recomend vel posicionar o equipamento pr ximo a reas da edi fica o ocupadas ou sens veis a sons ou ao lado de janelas O posicionamen to do equipamento longe das estruturas tamb m evitar a reflex o do som que pode aumentar os n veis em linhas da propriedade ou outros pontos sens veis Ao isolar fisicamente a unidade das estruturas uma boa id ia n o usar suportes r gidos e eliminar qualquer contato metal a metal ou entre mate riais duros quando poss vel Isto inclui a substitui o de isolamento de molas ou metal ondulado por isolantes elas tom ricos A Figura abaixo ilustra as recomenda es de isolamento para o RTAC Fig 08 Recomenda es para o isolamento da unidade
27. 2 207 6 9 7 168 0 226 0 8 3 154 5 2464 7 1 44 200 Padr o 211 0 211 8 11 0 197 2 229 2 9 6 182 8 248 9 8 2 168 0 271 1 7 0 225 Padr o 231 3 232 1 11 0 216 4 251 2 9 6 200 9 272 9 8 3 184 8 297 3 7 0 250 Padr o 253 5 253 8 11 1 237 2 2746 9 6 220 3 2982 8 3 202 7 324 5 7 1 275 Padr o 286 8 279 9 11 3 268 0 3034 9 8 248 7 330 1 84 228 8 359 8 7 2 300 Padr o 320 2 321 0 11 0 299 2 346 9 9 6 277 6 376 3 8 3 255 3 4094 7 0 350 Padr o 363 1 364 6 11 0 339 6 393 8 9 6 315 3 426 9 8 3 290 1 464 0 7 1 Notas 1 Especifica es baseadas em uma altitude ao n vel do mar e fator de incrusta o do evaporador de 0 00010 2 Consultar o representante da Trane quanto performance em temperaturas fora das faixas mostradas 3 A pot ncia em kW apenas para compressores 4 EER Taxa de Efici ncia Energ tica Energy Efficiency Ratio Btu watt hora As pot ncias de alimenta o incluem compressores ventiladores do condensador e alimenta o do controle 5 As especifica es baseiam se em um diferencial de temperatura do evaporador de 10 F 6 A interpola o entre pontos permitida A extrapola o n o permitida 7 Especificado conforme o Padr o ARI 550 590 2003 18 RLC PRCO19E PB Dados de Performance S TRANE Tab 04b Continua o M quinas de 60 Hz com Efici ncia Padr o em Unidades Inglesas Temperatura de sa da de gua do evaporador F 46 48 50 Notas 1 Especifica es baseadas em uma a
28. 6 746 5 811 5 923 0 1028 8 511 2 558 3 609 0 664 9 724 7 795 7 864 6 985 2 1096 6 1 Especifica es baseadas em uma altitude ao n vel do mar e fator de incrusta es do evaporador de 0 0176 2 Consultar o representante da Trane quanto ao desempenho em temperaturas fora das faixas mostradas 3 A pot ncia em kW apenas para compressores 4 COP Coeficiente de Performance Coefficient of Performance kWo kWi As pot ncias de alimenta o incluem compressores ventiladores do condensador e alimenta o do controle 5 As especifica es baseiam se em um diferencial de temperatura do evaporador de 5 6 C 6 A interpola o entre pontos permitida A extrapola o n o permitida 7 Especificado conforme o Padr o ARI 550 590 2003 RLC PRC019E PB 40 Pot ncia kW 159 4 173 3 187 5 208 8 230 8 254 2 277 4 304 8 348 5 164 8 179 1 193 7 216 0 239 0 263 6 288 0 315 3 361 0 170 4 185 0 200 1 223 3 247 5 273 4 299 0 326 1 373 9 COP 2 6 2 6 2 6 2 6 2 5 2 5 2 5 2 6 2 6 2 7 2 7 2 7 2 7 2 6 2 6 2 6 2 7 2 6 2 8 2 8 2 8 2 7 2 7 2 7 2 7 2 8 2 7 Refrig TR 413 1 452 5 494 4 541 8 591 0 650 5 708 1 802 0 895 9 443 4 485 6 530 2 580 1 632 5 695 5 756 3 859 0 958 1 474 3 519 3 567 1 619 5 674 7 741 5 805 9 917 7 1021 8 45 Pot ncia kW 172 6 187 8 203 3 226 0 249 3 274 4 299 5 329 7 376 0 178 1 193 7 209 6 233 2 257 6 284 0 310 3 3
29. 8 8 265 0 393 1 7 5 Notas 1 Especifica es baseadas em uma altitude ao n vel do mar e fator de incrusta es do evaporador de 0 00010 2 Consultar o representante da Trane quanto performance em temperaturas fora das faixas mostradas 3 A pot ncia em kW apenas para compressores 4 EER Taxa de Efici ncia Energ tica Energy Efficiency Ratio Btu watt hora As pot ncias de alimenta o incluem compressores ventiladores do condensador e alimenta o do controle 5 As especifica es baseiam se em um diferencial de temperatura do evaporador de 10 F 6 A interpola o entre pontos permitida A extrapola o n o permitida 7 Especificado conforme o Padr o ARI 550 590 2003 20 RLC PRCO19E PB S TRANE Dados de Performance Tab 05b Continua o M quinas de 60 Hz com Alta Efici ncia em Unidades Inglesas Temperatura do Ar na Entrada do Condensador F Temperatura de 85 95 105 115 sa da de gua do Modelo Cap Pot ncia Cap Pot ncia Cap Pot ncia Cap Pot ncia evaporador F RTAC TR kW EER TR kW EER TR kW EER TR kW EER 140 Alta 159 9 143 1 12 1 149 4 154 9 10 5 138 5 168 4 9 1 127 2 183 5 7 7 155 Alta 174 3 155 1 12 2 163 0 168 1 10 6 151 4 182 9 9 1 139 4 1995 7 8 170 Alta 189 8 167 6 12 3 177 6 181 8 10 7 165 1 197 9 9 2 152 2 215 9 7 8 185 Alta 207 1 187 9 12 0 194 0 203 2 10 5 180 4 220 6 9 0 166 4 240 2 7 7 46 200 Alta 225 8 209 2 11 8 211 5 225 5 10 3 196 7 244 2 8 9 181 4 265 3 7 6 225
30. AWG 2000 P S 18 AWG 1000 P S 10 gt S O NECESS RIOS FIOS DE PAR TORCIDO BLINDADO PARA CONEX ES AO M DULO DA INTERFACE DE COMUNICA ES 108 A BLINDAGEM DEVE SER ATERRADA NA EXTREMIDADE DO PAINEL DE CONTROLE DO RTAC LTT OS CONTATOS PARA ESTES DISPOSITIVOS S O LIGADOS EM F BRICA PELAS PONTES W1 amp W2 PARA PERMITIR OPERA O DA UNIDADE SE FOR DESEJADO O CONTROLE REMOTO REMOVER AS PONTES E CONECTAR AO CIRCUITO DE CONTROLE DESEJADO 12 AO SEREM DESPACHADOS OS TRANSFORMADORES DE POT NCIA DO CONTROLE DA UNIDADE DE 400 VOLTS POSSUEM FIA O NA DERIVA O DE 400 VOLTS H3 OS FIOS DO TRANSFORMADOR 126a amp 126B DEVEM SER RECONECTADOS DERIVA O APROPRIADA PARA AS ALIMENTA ES DE 380 H2 OU 415 H4 VOLTS 13 gt ATERRAR TODAS AS FONTES DE ALIMENTA O DE 115 VOLTS FORNECIDAS PELO CLIENTE CONFORME DEFINIDO NOS REGULAMENTOS S O FORNECIDOS PARAFUSOS VERDES DE ATERRAMENTO NO PAINEL DE CONTROLE DA UNIDADE ESPECIFICA ES E REQUISITOS DO CONTATO 14 gt OS CONTATOS SECOS FORNECIDOS COM A UNIDADE PARA O CONTROLE DA BOMBA DO EVAPORADOR OS REL S DE ESTADO OPERACIONAL DA UNIDADE E O REL DO ESTADO DE FABRICA O DE GELO 1010 1012 amp 1013 POSSUEM ESPECIFICA O DE 1 3 HP 7 2 FLAA 120 VOLTS 60 Hz OS CONTATOS S O ESPECIFICADOS PARA TAREFAS GERAIS COM 5 AMPS A 240 VOLTS O TAMANHO M XIMO DE FUS VEL PARA QUALQUER UM DESTES CIRCUITOS DE 15 AMPS 15 OS CONTATOS FORNECIDOS PELO CLIENTE PARA TODAS AS CONEX ES
31. Alta 247 4 231 1 11 8 232 0 249 0 10 3 216 1 269 5 8 9 199 5 2926 7 7 250 Alta 268 6 252 5 11 7 252 1 272 1 10 2 234 8 294 6 89 216 9 3198 7 6 275 Alta 306 8 274 7 12 2 287 3 296 8 10 7 267 2 322 1 9 2 2466 3505 7 9 300 Alta 341 5 316 8 11 8 320 1 341 1 10 4 297 8 368 9 9 0 274 8 400 3 7 7 140 Alta 165 7 146 1 12 3 154 9 158 0 10 7 143 7 171 5 9 2 132 1 186 7 7 9 155 Alta 180 7 158 3 12 4 169 1 171 4 10 8 157 0 186 3 9 3 144 7 202 9 7 9 170 Alta 196 7 171 0 12 5 184 2 185 3 10 9 171 3 201 5 9 4 158 0 219 5 8 0 185 Alta 214 5 191 9 12 2 201 0 207 3 10 6 187 0 224 8 9 2 1726 2444 7 9 48 200 Alta 233 8 213 9 11 9 219 1 230 2 10 5 203 8 249 0 9 1 188 0 2702 78 225 Alta 256 2 236 4 12 0 240 3 254 4 10 5 223 8 275 0 9 1 206 7 298 2 7 8 250 Alta 278 1 2584 11 8 261 0 278 2 10 4 243 2 300 7 9 0 224 6 3261 7 7 275 Alta 317 9 280 5 12 4 297 8 302 8 10 8 277 0 328 1 9 4 255 8 356 6 8 0 300 Alta 353 6 323 9 12 0 3315 348 2 10 5 308 5 376 1 9 1 2848 407 77 7 8 140 Alta 171 7 149 2 12 5 160 5 161 2 10 9 149 0 174 7 9 4 137 0 1899 8 0 155 Alta 187 1 161 6 12 6 175 2 174 8 11 0 162 8 189 7 9 5 150 0 206 3 8 1 170 Alta 203 7 174 5 12 7 190 8 188 9 11 1 177 5 205 1 9 6 163 9 223 2 8 2 185 Alta 222 0 196 0 12 4 208 1 211 4 10 8 1937 2290 9 4 178 9 2487 8 0 50 200 Alta 242 0 2186 12 1 226 8 235 0 10 6 211 0 253 8 9 2 194 7 2751 7 9 225 Alta 265 1 241 8 12 1 248 7 259 9 10 6 231 7 280 6 9 2 214 0 303 9 7 9 250 Alta 287 8 264 5 12 0 270 1 2844 10 5 251 7 3070 9 1 232 4 3324 7 9
32. COM AS EXCE ES OBSERVADAS TODAS AS CONEX ES DE FIA O DO CLIENTE S O FEITAS AOS TERMINAIS CAIXA MONTADOS fechados habilitam NA PLACA DE CIRCUITOS COM FIOS DE 14 18 AWG A FITA T RMICA E OU TOMADA DE CONVENI NCIA E O LADO TERRA DO INTERRUPTOR DE FLUXO S O CONECTADOS gt Satie S TIRAS DE TERMINAIS COM UM PARAFUSO 10 QUE ACEITA TERMINAIS TIPO ANEL OU FORQUILHA OU FIOS DESCASCADOS opera o da unidade Ri Ta N O EXECUTAR A FIA O DE CONTROLE DE BAIXA TENS O 30 VOLTS OU MENOS EM CONDUITES COM FIA O DE 110 VOLTS OU MAIS N O EXCEDER OS SEGUINTES Interblog Aux amp interrup COMPRIMENTOS M XIMOS PARA UM DETERMINADO TAMANHO 14 AWG 5000 P S 16 AWG 2000 P S 18 AWG 1000 P S 2 Parada de emerg ncia Fluxo bomba gua refrig _ _ J _ _ 2fioslentrada bin ria unid foslentradas bin Plund S O NECESS RIOS FIOS DE PAR TORCIDO BLINDADO PARA CONEX ES AO M DULO DA INTERFACE DE COMUNICA ES 1U8 A BLINDAGEM DEVE SERATERRADA Contatos fech Habilitam Fecham Contato indica NA EXTREMIDADE DO PAINEL DE CONTROLE DO RTAC opera o da unidade RLC PRCO19E PB fluxo gua refrigerada Controle bomba gua Refrigerada TRANE 2 fios min amp terra se necess rio dp q 1 y ugg a g ggg OS CONTATOS PARA ESTES DISPOSITIVOS S O LIGADOS EM F BRICA PELAS PONTES W1 amp W2 PARA PERMITIR A OPERA O DA UNIDADE SE FOR DESEJADO O CONTRO
33. DE BAIXA TENS O DEVEM SER COMPAT VEIS COM O CIRCUITO SECO DE 24 VOLTS CC PARA UMA CARGA RESISTIVA DE 12 MA RECOMENDA SE CONTATOS FOLHADOS A PRATA OU OURO 16 O INTERRUPTOR DE FLUXO E OS CONTATOS DE INTERBLOQUEIO DEVEM SER ACEIT VEIS PARA USO EM UM CIRCUITO DE 120 VOLTS 1 mA OU EM UM CIRCUITO DE 220 VOLTS 2 mA 17 gt OS INDICADORES FORNECIDOS EM CAMPO PODEM SER REL S CONFORME MOSTRADO LUZES OU DISPOSITIVOS SONOROS S O MOSTRADAS QUATRO FUN ES DUPLICADAS AS FUN ES DUPLICADAS PODEM SER CONECTADAS A UM OU AMBOS OS CONTATOS DE REL NORMALMENTE ABERTOS OU NORMALMENTE FECHADOS DE CADA UM DOS REL S DE 4 SPDT NO M DULO OPCIONAL DE ESTADO OPERACIONAL DA UNIDADE AS FUN ES DOS REL S DO M DULO DE ESTADO OPERACIONAL S O PROGRAM VEIS AS FUN ES PADR O S O MOSTRADAS VER O IOM PARA OBTER MAIS DETALHES PRECAU O Perigo por Tens o Interromper toda a alimenta o el trica incluindo interruptores remotos antes de executar servi os Seguir os procedimentos de bloqueio retirada de servi o apropriados para assegu rar que a alimenta o n o possa ser inadvertidamente energizada A n o observ ncia da interrup o da alimenta o antes da execu o de servi os pode resultar em morte ou s rios ferimentos Usar Apenas Condutores de Cobre Os terminais da unidade n o foram projetados para aceitar outros tipos de condutores A n o observ ncia no uso de condutores de co
34. Kilowatt kW Pascal Pa Pascal Pa Pascal Pa Bar ou kg cm2 Kilograms Kg Kilograms Kg Fator de Convers o 0 00508 0 3048 0 000293 0 252 3 516 3024 0 7457 2990 249 6895 6 895x10 2 0 02835 0 4536 emperatura 0 0 4 84 10 6 35 6 11 1 36 1 11 7 36 7 12 2 37 2 12 8 37 8 13 3 38 3 13 9 38 9 144 39 4 15 0 40 0 15 6 40 6 16 1 41 1 16 7 41 7 17 2 42 2 17 8 42 8 18 3 43 3 18 9 43 9 19 4 44 4 20 0 45 0 20 6 45 6 21 1 46 1 21 7 46 7 22 2 47 2 22 8 47 8 23 3 48 3 23 9 48 9 244 494 25 0 50 0 25 6 50 6 26 1 51 1 26 7 51 7 27 2 52 2 27 8 52 8 28 3 53 3 28 9 53 9 29 4 54 4 30 0 55 0 30 6 55 6 31 1 56 1 31 7 56 7 32 2 57 2 32 8 57 8 33 3 58 3 33 9 58 9 48 34 4 59 4 RLC PRC019E PB S TRANE A Trane otimiza o desempenho de resid ncias e edif cios no mundo inteiro Um neg cio da Ingersoll Rand l der na cria o de ambientes sustentavelmente seguros confort veis e energeticamente eficientes a Trane oferece um
35. Padr o 727 8 201 8 3 3 684 9 2167 2 9 640 6 233 3 2 6 595 6 251 6 2 2 9 200 Padr o 791 5 223 5 3 3 744 7 2394 2 9 696 5 257 3 2 5 6466 277 2 2 2 225 Padr o 867 8 245 2 33 817 2628 2 9 764 7 282 5 2 5 7106 304 3 2 2 250 Padr o 951 8 268 6 3 3 896 2 287 8 2 9 838 6 309 1 2 5 778 8 3327 2 2 275 Padr o 1077 0 295 1 3 4 1013 3 316 6 3 0 948 3 340 7 2 6 881 8 367 2 2 3 300 Padr o 1200 7 338 8 3 3 1130 0 3625 2 9 1056 9 389 1 25 9820 418 7 2 2 350 Padr o 1362 5 385 8 3 3 12826 412 5 2 9 1200 0 4424 2 5 1114 9 475 6 2 2 Notas 1 Especifica es baseadas em uma altitude ao n vel do mar e fator de incrusta es do evaporador de 0 0176 2 Consultar o representante da Trane quanto performance em temperaturas fora das faixas mostradas 3 A pot ncia em kW apenas para compressores 4 COP Coeficiente de Performance Coefficient of Performance KWo kWi As pot ncias de alimenta o incluem compressores ventiladores do condensador e alimenta o do controle 5 As especifica es baseiam se em um diferencial de temperatura do evaporador de 5 6 6 A interpola o entre pontos permitida A extrapola o n o permitida 7 Especificado conforme o Padr o ARI 550 590 2003 22 RLC PRCO19E PB Dados de Performance Tab 07 M quinas de 60 Hz com Alta Efici ncia em Unidades SI Temperatura de sa da de gua do evaporador F Notas Modelo RTAC 140 Alta 155 Alta 170 Alta 185 Alta 200 Alta 225 Alta 25
36. amplo portf lio de controles e sistemas HVAC avan ados servi os inerentes nos edif cios e pe as Para mais informa es visite www trane com br A Trane tem uma pol tica de melhoria cont nua de produtos e dados de produtos e se reserva o direito de alterar projetos e especifica es sem pr vio aviso 2014 Trane Todos os direitos reservados Estamos comprometidos com pr ticas de RLC PRCO19E PB Abril 2014 impress o ecologicamente corretas que reduzem Inger soll Rand Substitui RLC 19 Janeiro 2010 o desperd cio
37. de Projeto Sequ ncia AO Definido pela F brica D gito 12 Config B sica da Unidade N Efici ncia Performance Padr o Alta Efici ncia Performance D gito 13 Ag ncia Certificadora N Sem Certifica o D gito 14 C digo do Vaso de Press o 0 Sem Codifica o D gito 15 Aplica o do Evaporador F Temp de Sa da Padr o 40 60 F G Baixa Temp de Sa da menor que 40 F D gito 16 Configura o do Evaporador N Padr o 02 Passes com Isolamento D gito 17 Aplica o do Condensador N Temp Ambiente Padr o 25 115 F L Baixa Temp Ambiente 0 115 F D gito 18 Material da Aleta do Condensa dor A Aleta de Alum nio Y Yellow Fin D gito 19 Config do Ventilador Motor do Cond T Ventilador Padr o com Motor IPW55 TEAO W Ventilador Low Noise com Motor IPW55 TEAO D gito 20 Tipo de Partida Y Estrela Tri ngulo D gito 21 Pontos de Alimenta o 1 01 Ponto de Alimenta o 2 02 Pontos de Alimenta o D gito 22 Tipo de Alimenta o N Barramento de Entrada D Chave Seccionadora C Disjuntor D gito 23 Interface de Opera o da Uni dade D Dynaview P COM caixa de prote o do Dynaview D gito 24 Interface de Opera o Remota N Sem Interface Remota Tracer Comm3 Interface L Comm 5 LonTalk Compatible LCI C In terface D gito 25 Controles de Entrada N Sem Controles R Set
38. de dados gerais As vaz es do evaporador abaixo dos valores nas tabelas resultar em um fluxo laminar causando problemas de congelamento incrusta o estratifi ca o e controle deficiente Vaz es que excedem as relacionadas podem resul tar em uma eros o excessiva do tubo Vaz es Fora da Faixa Muitas tarefas de resfriamento de pro cessos requerem vaz es que n o podem ser atendidas com os valores m nimos e m ximos publicados para o evaporador do Modelo RTAC Uma simples mudan a de tubula o pode aliviar este problema Por exemplo um processo de inje o em moldes de pl stico requer 80 gpm 5 1 1 5 de gua a 50 F 10 C e devolve esta gua a 60 F 15 6 C O resfriador selecionado pode operar a estas temperaturas mas possui uma vaz o m nima de 120 gpm 7 6 1 5 O layout do sistema na Figura 5 pode satisfazer ao processo Controle de Vaz o A Trane requer que o controle do fluxo de gua gelada em conjunto com o resfriador a ar S rie R seja feito pelo pr prio resfriador Isto permite ao resfriador se proteger em condi es po tencialmente prejudiciais Fig 05 Layout de sistema fora da faixa de Vaz o 50 F 10 C 50 F 10 C 120 gpm 56 7 F 13 7 C 120 gpm 60 F 15 6 C Bomba CV 80 gpm BombaCV 80 gpm RLC PRCO19E PB Limites de Temperatura de Sa da da Agua Os resfriadores a ar S rie R da Tra ne possuem tr s categorias
39. de gerenciamento pre dial est com um sistema avan ado embora simples com a Interface de Co munica es LonTalk para Resfriadores LCI C ou com Pontos de Hardware de um Sistema Gen rico de Gerenciamen to Predial O que LonTalk Echelon e LonMark LonTalk um protocolo de comuni ca es desenvolvido pela Echelon Corporation A associa o LonMark de senvolve perfis de controle utilizando o protocolo de comunica o LonTalk O LonTalk um protocolo de comunica es a n vel de unidade ao contr rio do BACNet usado a n vel de sistema Interface de Comunica es LonTalk para Resfriadores LCI C A Interface de Comunica es LonTalk para Resfriadores LCI C oferece a um sistema ge n rico de automa o as entradas sa das do perfil de resfriador Lon Mark As entradas sa das incluem vari veis de rede obrigat rias e opcio nais Nota os nomes de vari veis de rede LonMark estar o entre par nteses quando forem diferentes da conven o de nomenclatura do resfriador Entradas do Resfriador Habilitar Desabilitar Resfriador Set Point de L quido Set Point de Resfriamento Set Point de Limite de corrente Entrada de Limite de Capacidade Fabrica o de gelo Modo Resfriador Sa das do Resfriador Liga Desliga Set Point Ativo RLA M dio N vel de Capacidade Real Set Point de Limite de corrente Ativo Limite da Capacidade Temperatura de Sa da de gua gela
40. distintas de temperatura de sa da da gua pa dr o baixa temperatura e fabrica o de gelo A faixa de temperatura de sa da da solu o padr o de 40 a 60 F 4 4 a 15 6 C M quinas com baixa tempe ratura produzem temperaturas de sa da abaixo de 40 F 4 4 C Como os set points da temperatura de alimenta o do l quido est o abaixo de 40 F 4 4 C resulta em temperatura de suc o no ou abaixo do ponto de congelamento da gua necess ria uma solu o de glicol para m quinas que trabalham baixa temperatura M quinas com fa brica o de gelo possuem uma faixa de temperatura de sa da do l quido de 20 a 60 F 6 7 a 15 6 C Os controles de fabrica o de gelo incluem duplos controles de set points e assegura a capacidade de fabrica o de gelo e resfriamento padr o Consultar o enge nheiro de vendas local da Trane para aplica es ou sele es que envolvam m quinas com baixa temperatura ou fa brica o de gelo A temperatura m xima da gua que pode circular atrav s de um evaporador quando a unidade n o est em opera o de 108 F 42 C Temperatura da gua de Sa da Fora de Faixa Muitas tarefas de resfriamento de pro cessos requerem faixas de tempe ratura que n o podem ser atendidas com os valores m nimos e m ximos publicados para o evaporador do Mo delo RTAC Uma simples mudan a de tubula o pode aliviar este problema Por exemplo Uma carga de laborat rio requer 120 gpm
41. eoejd tutuzs L 9 943 OPL OBIPed 943 OLL 201 243 SSL OPL ogx uo on uueiq L 6L Iod p g on uueiq OYLY 243 0 1 661 0 DVLH s pepiun sep s osu uuiq ZI Bia RLC PRCO19E PB 28 S TRANE Dados ogs sop esed sesJp sy sebjoy esed O3N 92 01 souy sop sogisinbal oe ejsodo e esed sed z spepiun epeo esed sod p Je ogen esed seB oj ep 5 esed enbe 1euoloipy YLON 2 x L6L 9X Z L oJu uue5 eved ep s osu uu q 2 jod 9 ogx uo on uueiq L 6L Iod p g ozawa erou BHV 021 591 DV LH OBIPed 4a 002 581 OYLY s pepiun sep c Bia 29 RLC PRCO19E PB Dados p09 IeuolleN ogdusjnueu op
42. isto acontece ningu m diz uma palavra Se n o o caso a uma hist ria di ferente A mesma verdade se aplica a resfriadores Ningu m comenta sobre resfriadores o que dir sobre compres sores at que eles falhem ent o os usu rios se sentir o desconfort veis e haver perdas de produtividade Os compressores tipo parafuso girat rio da Trane possuem uma taxa de confiabili dade no primeiro ano superior a 99 o que significa que nossos resfriadores permanecem em opera o quando s o solicitados Menos partes m veis Os compresso res do tipo parafuso girat rio possuem apenas duas partes principais girat rias o rotor macho e f mea Um compressor alternativo pode ter mais do que 15 ve zes esta quantidade de partes cr ticas V rios pist es v lvulas eixos de ma nivelas e hastes de conex o em uma unidade alternativa representam dife rentes possibilidades de falhas para o compressor 6 Caracter sticas e Vantagens Fig 02 Corte de um compressor De fato os compressores alternativos podem facilmente ter uma taxa de fa lhas quatro vezes maior do que um rotor helicoidal Combinando isto com a ne cessidade de dois a tr s compressores alternativos para cada compressor do tipo helicoidal girat rio em resfriadores de TR equivalente as estat sticas dir o que a falha de um compressor alternati vo uma quest o de tempo Componentes robustos Os compres sores dos Chillers tipo parafus
43. ope racional tenha informa o instant nea sobre o que est acontecendo nos equipamentos Gr ficos com desenhos esquem ticos de resfriadores tubula o bombas e torres descrevem claramente o sistema da planta de resfriadores habilitando os operadores da edifica o a facilmente monitorar todas as condi es Telas de estado mostram as condi es atuais e as a es de controle a serem tomadas para aumentar ou diminuir a capacidade do resfriador Os resfriadores S rie R e outros podem ser monitorados e controlados a partir de um local remoto O Tracer Summit apresenta gabaritos pa dronizados de relat rios que listam dados chaves operacionais para a resolu o de problemas e verifica o de performance Os relat rios para cada tipo de resfriador da Trane e para sistemas com tr s e seis resfriadores tamb m s o padronizados Relat rios detalhados mostrando os tem pos de opera o dos resfriadores auxiliam BACnet International no planejamento da manuten o preventi va R pida Resposta de Emerg ncia Entendemos a import ncia de manter a produ o de gua gelada e ao mes mo tempo proteger seus resfriadores de danos com alto custo Se n o for detectado um fluxo de gua para a tubu la o de um resfriador a sequ ncia de partida interrompida para proteger o res friador O pr ximo resfriador na sequ ncia imediatamente ativado para manter o resfriamento No caso de um problema o operad
44. tipo do sistema e das caracter sticas da gua no local N o se recomenda o uso de gua salgada ou salobra nos resfriadores a ar S rie R da Trane O uso deste tipo de gua ocasionar uma diminui o da vida til em um grau inde terminado A Trane encoraja o emprego de um especialista em tratamento de gua conceituado que tenha familiari dade com as condi es locais da gua 10 Considera es de Aplica o para auxiliar nesta determina o e no estabelecimento de um programa adequado para o tratamento da gua Efeito da Altitude Sobre a Capacidade As capacidades dos Resfriadores a ar S rie R informadas nas tabelas de dados de performance s o para uso sob n vel do mar Em altitudes consi deravelmente acima do n vel do mar a densidade do ar ser menor e reduzir a capacidade do condensador e conse quentemente a capacidade e efici ncia da unidade Limita es Ambientais Os resfriadores a ar S rie R da Trane s o projetados para a opera o du rante todo o ano dentro de uma faixa de temperaturas ambiente O resfria dor Modelo RTAC ter opera o padr o em temperaturas ambientes de 25 a 115 F 4 a 46 C Com a op o de baixa temperatura ambiente estas unidades operar o at 0 F 18 C Para opera o fora destas faixas entrar em contato com o escrit rio de vendas local da Trane Limites da Vaz o de gua As vaz es m nimas e m ximas de gua s o informadas nas Tabelas
45. 0 1 10 4 13 3 10 2 10 4 13 4 10 1 10 4 13 6 10 5 10 4 13 3 10 2 10 4 13 3 10 4 13 1 criou n veis excelentes de efici ncia no RTAC que est o auxiliando a elevar os n veis m nimos da ind stria a novas altu ras Todos os resfriadores a ar da Trane atendem aos novos n veis de efici ncia exigidos pelo Padr o ASHRAE 90 1 O RTAC da Trane atende e excede os re quisitos de efici ncia desta norma Controle Preciso de Capacidade O sistema patenteado de descar da Trane permite que compressor module infinitamente e corresponda exatamente s cargas da edifica o Ao mesmo tempo as tempe raturas da gua gelada ser o mantidas na faixa de 1 ou 2 F do set point adotado Resfriadores alternativos e de parafuso com controle de capacidade conseguem manter as temperaturas da gua gelada dentro de 2 F do set point O controle escalonado tamb m resulta 14 0 14 1 14 4 14 2 13 9 14 0 13 8 13 7 13 6 no resfriamento excessivo de seu am biente pois raramente a capacidade da m quina corresponde carga de edifi ca o O resultado pode ser contas de energia 10 mais altas O RTAC da Trane otimiza o desempenho sob carga parcial de sua m quina com efici ncia energ tica um controle preciso para aplica es do processo e seu conforto pessoal independente do tempo l fora 2 TRANE Excelente Confiabilidade Espera se que o ambiente de uma edi fica o seja confort vel Quando
46. 0 Alta 275 Alta 300 Alta 140 Alta 155 Alta 170 Alta 185 Alta 200 Alta 225 Alta 250 Alta 275 Alta 300 Alta 140 Alta 155 Alta 170 Alta 185 Alta 200 Alta 225 Alta 250 Alta 275 Alta 300 Alta Refrig TR 508 8 555 2 604 8 661 0 720 8 790 1 857 6 978 5 1090 7 544 3 593 9 646 6 706 0 769 7 843 5 915 6 1045 7 1164 2 581 2 633 6 689 8 752 4 819 9 898 3 975 3 1114 6 1240 1 30 Pot ncia kW 137 0 148 6 160 6 179 7 199 7 220 1 240 2 262 6 302 2 142 1 154 1 166 5 186 6 207 6 229 1 250 3 272 7 314 3 147 5 159 9 172 7 193 8 215 9 238 6 260 9 283 3 326 9 S TRANE Temperatura na Entrada de Ar no Condensador C COP 3 3 3 4 3 4 3 3 3 3 3 3 3 2 3 4 3 3 3 5 3 5 3 5 3 4 3 4 3 4 3 3 3 5 3 4 3 6 3 6 3 6 3 5 3 5 3 5 3 4 3 6 3 5 Refrig TR 477 8 522 1 568 9 622 3 678 9 745 0 809 7 921 2 1027 7 511 6 558 7 608 6 665 2 725 4 795 7 864 6 985 2 1097 7 546 7 596 7 649 8 709 2 773 2 848 1 921 2 1050 9 1169 4 35 Pot ncia kW 147 5 160 2 173 3 193 4 214 3 236 1 257 7 282 5 323 9 152 8 165 9 179 4 200 4 222 3 245 3 268 0 292 7 336 2 158 3 171 8 185 7 207 7 230 7 254 9 278 8 303 4 348 9 COP 2 9 3 0 3 0 2 9 2 9 2 9 2 9 3 0 2 9 3 1 3 1 3 1 3 0 3 0 3 0 3 0 3 1 3 0 3 2 3 2 3 2 3 1 3 1 3 1 3 0 3 2 3 1 Refrig TR 445 8 487 7 532 0 582 6 635 7 698 6 759 8 862 5 963 0 478 2 522 5 569 9 623 0 679
47. 1 5 1 5 2 1 1 5 21 24 2 1 2 1 2 1 2 1 4 6 2 2 5 0 2 2 Carga de leo 1 6 6 6 6 6 6 6 8 8 8 88 8 8 17 8 19 8 Observa es 1 Os dados cont m as informa es sobre os dois circuitos e s o mostrados da seguinte forma CRT1 CRT2 2 M nima temperatura ambiente de partida opera o baseada na velocidade do vento de 2 24 m s 5 milhas h atrav s do condensador 16 RLC PRCO19E PB Procedimento de Sele o S TRANE As tabelas de capacidade do resfriador abrangem as temperaturas de sa da de l quido mais frequentemente encon tradas As tabelas refletem uma queda de temperatura de 10 F 5 6 C atrav s do evaporador Para outras quedas de temperatura aplicar os Fatores de Ajuste de Dados de Performance da Ta bela abaixo Para sele es de salmoura gelada entrar em contato com o enge nheiro de vendas local da Trane Para selecionar um resfriador a ar S rie R da Trane s o necess rias as seguintes informa es 1 Carga do projeto em toneladas de re frigera o TR 2 Queda de temperatura da gua gela da do projeto 3 Temperatura de sa da de gua gela da do projeto 4 Temperatura ambiente do projeto As vaz es do evaporador podem ser determinadas usando se as seguintes f rmulas GPM T R x 24 Queda de tempera tura Graus F OU L S kW Capacidade x 239 Queda de temperatura Graus C NOTA As vaz es devem estar dentro dos limites especificados nas Tabelas de dados gerais
48. 1060 1060 345 345 14 0 75 285 285 14 0 75 23003 1200 1000 2 3824 691 571 14 0 75 225 380603 539 700 2 235496 130610660 424345 14 0 75 440603 44 o so 2 194162 1065878 346 285 14 0 75 691 691 16 0 75 250 424 424 16 0 75 44003 1 482 2 194194 10651065 346 346 16 0 75 275 RTAC 300 NOTAS 1 Como padr o as unidades de 140 250 TR possuem conex es el tricas de ponto nico de alimenta o e as unidades 275 350 possuem conex es el tricas opcionais com ponto duplo de alimenta o 2 Disjuntor tipo Fus vel M x ou HACR 225 do RLA do maior compressor mais 100 do segundo compressor RLA mais a soma do FLA dos ventiladores do condensa dor de acordo com a NEC 440 22 Usar FLA por CIRCUITO N O USAR FLA para toda a unidade 3 MCA Ampacidade M nima do Circuito 125 do RLA do maior compressor mais 100 do RLA do segundo compressor mais a soma dos FLAs dos ventiladores do con densador por NEC 440 33 4 TAMANHO RECOMENDADO DO FUS VEL COM RETARDO DE TEMPO OU DE DUPLO ELEMENTO RDE 150 do RLA do maior compressor mais 100 do RLA do segundo compressor e a soma dos FLAs dos ventiladores do condensador Tens o nominal Faixa de Utiliza o 230 60 3 208 254 380 60 3 342 418 440 60 3 414 506 5 RLA Corrente de Carga Nominal conforme o Padr o UL 1995 6 C digos locais podem ter prioridade
49. 179 7 194 5 216 2 238 9 262 2 287 1 316 0 361 7 411 6 168 5 183 3 198 4 220 6 243 9 267 9 293 6 322 4 369 4 420 8 EER 9 9 10 0 10 0 9 9 9 7 9 7 9 8 10 0 9 8 9 8 10 0 10 1 10 2 10 0 9 9 9 9 9 9 10 1 9 9 9 9 10 2 10 3 10 4 10 2 10 0 10 0 10 0 10 3 10 0 10 0 2 Consultar o representante da Trane quanto performance em temperaturas fora das faixas mostradas 3 A pot ncia em kW apenas para compressores 4 EER Taxa de Efici ncia Energ tica Energy Efficiency Ratio Btu watt hora As pot ncias de alimenta o incluem compressores ventiladores do condensador e alimenta o do controle 5 As especifica es baseiam se em um diferencial de temperatura do evaporador de 10 F 6 A interpola o entre pontos permitida A extrapola o n o permitida 7 Especificado conforme o Padr o ARI 550 590 2003 RLC PRC019E PB Cap Pot ncia TR 132 4 145 7 159 8 174 1 189 3 207 9 228 0 257 6 287 4 326 3 137 1 151 0 165 5 180 2 195 9 215 1 235 8 266 7 297 3 337 5 141 9 156 3 171 2 186 4 202 5 222 3 243 7 275 9 307 3 348 8 105 kW 176 2 191 7 207 7 230 3 253 9 278 5 304 5 336 4 383 8 435 8 179 6 195 4 211 6 234 8 258 9 284 2 311 0 342 8 391 5 445 0 183 0 199 1 215 5 239 3 264 0 290 0 317 5 349 4 399 3 454 3 EER 8 4 8 5 8 6 8 5 8 4 8 4 8 4 8 6 8 4 8 4 8 6 8 7 8 8 8 6 8 5 8 5 8 5 8 7 8 5 8 5 8 7 8 8 8 9 8 8 8 6
50. 20 amp fornecida pelo cliente para energizar os aquecedores do evaporador 1640 watts 11 Se forem fornecidos disjuntores de f brica com o resfriador estes valores representam a Prote o de Sobrecorrente M xima Maximum Overcurrent Protection MOP 12 Quando a op o com disjuntor rencomendada ser o fornecidos dois disjuntores um por circuito para alimenta o de ponto nico e de ponto duplo 26 RLC PRC019E PB S TRANE Dados El tricos Tab 11 Dados El tricos da Unidade para Alta Efici ncia para Opera o a Temperatura Ambiente Padr o Fia o da Unidade Dados do Motor M x Fus Retardo Compressor Cada Ventiladores Cada Pontos de isj HACR Tempo Rec Tamanho Tens o Ckt 1 Ckt 2 ou MOP 11 Ou RDE XLRA 8 YLRA 8 Qtde Controle Unidade Nominal Ckt1 Ckt2 1 Ckt 2 Ckt 1 Ckt 2 Ckt 1 Ckt 2 Ckt 1 Ckt2 Ckt1 Ckt2 kW FLA kW 7 230 60 3 700 700 225 225 427 427 10 0 75 46 0 83 RTAC 140 2 260 260 10 0 75 44003 1 282 350 350 2 mans 652652 212212 10 0 75 506 427 11 oz 46 os TAG 155 316 260 11 0 75 252 212 11 0 75 506 506 12 075 46 08 TAG 170 316 316 12 0 75 252 252 12 0 75 571 506 13 075 46 083 185 380 603 1 42 so 2 19 161 1060973 345316 13 0 75 285 252 13 0 75 571 571 14 075 46 os TAC 200 380 603 1 400 2 1901960
51. 23 1368 N A N A 11034 10769 641 611 631 600 621 N A N A 5005 4885 1598 1494 1547 1443 1496 N A N A 12332 12038 725 678 702 655 679 5594 5460 1420 1350 1398 1328 1375 N A 11073 10796 644 612 634 602 624 N A 5023 4897 1610 1504 1559 1454 1509 N A N A 12418 12098 730 682 707 660 685 N A N A 5633 5488 1628 1553 1574 1499 1520 N A 12685 12391 738 705 74 680 689 N A 5754 5621 1499 1370 75 1348 1452 1325 129 14214 13897 680 622 669 61 659 601 648 6447 6304 1690 1593 1648 1551 1606 N A N A 13104 12784 767 723 748 704 728 N A N A 5944 5799 1519 1435 1486 1405 1456 1375 1425 4593 4247 689 651 674 637 660 623 646 6619 6462 1536 1435 1505 1406 1477 1378 1448 14687 14370 697 651 683 638 670 625 657 6662 6518 1661 1597 1640 1581 1624 1557 1601 16184 15838 753 724 744 717 737 706 726 7341 7184 1543 1461 1512 1433 1483 1404 1454 4853 14507 700 663 686 650 673 637 660 6737 6580 1664 1619 1644 1603 1629 1581 1607 16314 15968 755 734 746 727 739 717 729 7400 7243 1877 2072 1860 2052 1767 1976 1723 19536 18876 852 941 844 932 802 897 782 8869 8570 1877 2191 1950 2272 2083 2385 2183 20944 20266 852 995 885 1031 946 1083 991 9509 9201 1952 2220 1984 2256 2019 2324 2070 21103 20544 886 1008 901 1024 917 1055 940 9581 9327 210 2347 2077 2309 2039 2274 2004 22508 22060 958 1066 943 1048 926 1032 910 10015 10219 1967 2291 2055 2389 2153 2526 2290 21904 214450 893 1040 933 1085 977 147 1040 9945 9738 Vista Superior Plana da Unidade
52. 3 2 603 7 201 5 2 8 564 0 217 7 2 4 523 2 2357 2 1 200 Padr o 699 3 206 5 3 1 657 5 222 1 2 7 614 3 2396 24 569 6 2591 2 1 225 Padr o 7665 2261 3 1 721 5 243 3 2 8 675 1 262 5 2 4 626 9 283 9 2 1 250 Padr o 840 0 2470 31 791 1 265 6 2 8 740 1 286 5 24 687 7 309 7 21 275 Padr o 950 0 273 3 32 893 1 2944 2 8 834 7 318 0 2 4 7749 3442 2 1 300 Padr o 1061 1 3130 3 1 998 2 336 2 2 8 932 8 362 3 2 4 865 6 391 3 2 1 350 Padr o 1203 2 354 9 3 1 1132 9 381 0 2 8 1059 7 4104 24 9845 4430 2 1 140 Padr o 523 9 148 1 3 3 491 5 159 6 2 9 457 8 172 3 2 5 423 3 1864 2 1 155 Padr o 574 9 161 2 3 3 539 7 173 7 2 9 503 8 187 6 25 466 6 202 9 2 2 170 Padr o 628 0 174 5 3 3 590 7 1881 2 9 552 4 203 3 2 5 5130 219 9 22 185 Padr o 684 6 194 2 3 2 643 8 208 9 2 9 601 9 225 3 2 5 559 0 243 5 2 2 7 200 Padr o 745 0 214 8 3 2 700 7 230 6 28 654 7 248 3 2 5 607 9 268 0 2 1 225 Padr o 816 4 235 5 3 2 769 0 2528 2 8 719 4 272 3 25 6684 293 9 21 250 Padr o 895 2 257 5 3 2 843 1 2764 2 8 789 0 297 6 2 5 732 7 321 0 2 2 275 Padr o 1012 6 283 9 3 3 952 5 305 3 29 891 0 329 2 2 5 827 7 355 5 2 2 300 Padr o 1130 0 325 6 3 2 1063 2 3491 2 8 994 3 375 5 25 923 3 404 8 2 1 350 Padr o 1281 9 370 0 3 2 1206 7 3964 2 8 1129 0 426 1 2 5 1049 2 459 0 2 2 140 Padr o 558 0 153 9 3 4 523 5 165 5 3 0 488 0 178 4 2 6 451 5 1626 2 2 155 Padr o 612 1 167 4 3 4 575 2 180 1 3 0 536 9 194 1 2 6 497 9 209 5 2 2 170 Padr o 668 4 1812 3 4 628 7 194 9 3 0 5882 210 2 2 6 547 1 226 9 2 3 185
53. 4 194 4 3018 7 2 275 Alta 274 8 257 8 11 6 257 1 279 7 10 1 238 7 304 6 8 7 219 9 332 77 7 4 300 Alta 306 4 296 7 11 2 286 9 3206 9 8 266 7 348 0 8 5 245 8 3791 7 2 140 Alta 148 4 137 3 11 7 138 5 149 0 10 1 128 3 162 3 8 7 117 7 177 3 7 4 155 Alta 162 0 148 9 11 7 151 3 161 8 10 2 140 3 1764 87 129 0 1928 7 4 170 Alta 176 4 160 9 11 8 164 9 175 0 10 3 153 1 190 9 8 8 140 9 208 7 7 5 185 Alta 192 7 180 2 11 6 180 3 195 3 10 1 167 6 212 6 8 7 154 4 232 0 7 4 42 200 Alta 210 2 200 3 11 4 196 8 216 5 9 9 1828 235 0 8 6 168 4 255 9 7 3 225 Alta 230 2 220 9 11 4 215 9 2386 10 0 200 9 258 9 8 6 1854 2818 7 4 250 Alta 249 9 241 1 11 3 234 5 260 5 9 9 218 5 2826 8 6 201 8 307 7 7 3 275 Alta 285 3 263 3 11 8 267 0 285 3 10 3 248 1 310 3 8 8 228 6 3385 7 5 300 Alta 317 9 303 2 11 4 297 8 327 2 10 0 276 9 354 8 8 7 255 3 386 0 7 4 140 Alta 154 1 140 1 11 9 143 9 151 9 10 3 133 3 165 3 8 9 1224 1804 7 5 155 Alta 168 1 151 9 11 9 157 1 164 9 10 4 145 8 179 6 8 9 134 1 196 1 7 6 170 Alta 183 1 164 2 12 0 171 2 178 3 10 5 159 0 194 4 9 0 146 5 212 3 7 7 185 Alta 199 9 184 0 11 8 187 1 1992 10 3 173 9 216 6 8 9 1604 236 1 7 5 44 200 Alta 217 9 204 7 11 6 204 1 221 0 10 1 1897 2396 8 8 174 9 260 6 7 5 225 Alta 238 7 225 9 11 6 223 9 243 7 10 2 2084 264 1 8 8 1924 287 2 7 5 250 Alta 259 2 246 7 11 5 243 2 266 2 10 1 226 6 288 5 8 7 209 3 313 7 7 5 275 Alta 296 0 268 9 12 0 277 1 291 0 10 5 257 6 316 1 9 0 237 5 3444 7 7 300 Alta 329 6 309 9 11 6 308 8 334 1 10 2 287 3 361 8
54. 40 3 388 7 183 9 199 8 216 1 240 7 266 2 293 9 321 4 351 3 401 8 COP 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 2 2 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 4 2 4 2 4 2 4 2 4 2 4 2 3 2 4 2 4 23 S TRANE Dados de Performance Tab 08 Performance ARI com Carga Tab 09 Performance ARI com Carga Parcial para M quinas de 60Hz com Parcial para M quinas de 60Hz com Efici ncia Padr o em Unidades Alta Efici ncia em Unidades Inglesas Inglesas Tamanho Carga Carga Tamanho Carga Carga Unidade Total TR Total EER IPLV Unidade Total TR Total EER IPLV 140 138 2 9 7 135 140 1439 103 140 155 151 9 9 8 13 6 155 157 1 10 4 14 1 170 166 2 9 9 13 9 170 171 2 10 4 14 4 185 181 2 9 7 13 7 185 187 1 10 3 14 2 200 197 2 9 6 13 3 200 204 1 10 1 13 9 225 216 4 9 6 13 4 225 223 9 10 2 14 0 250 237 2 9 6 13 6 250 243 2 10 1 13 8 215 268 0 9 8 13 3 275 277 1 10 5 13 7 300 299 2 9 6 13 3 300 308 8 10 2 13 6 350 339 6 9 6 13 1 Notas 1 Os valores IPLV est o especificados conforme o Padr o ARI 550 590 2003 2 Os valores EER e IPLV incluem compressores ventiladores do condensador e kW do controla dor 24 RLC PRC019E PB S TRANE Dados de Performance Fig 10 Queda de press o de gua no evaporador para 2 compressores 100 2505 200H 225H 250H 60Hz 2255 185H 2005 170H 10 1855 155H Pressure
55. 40 op 00 OYLY pepiun ep s osu uuiq g Bia RLC PRC019E PB 34 S TRANE Fia o e Layout Fig 19 Layout de Campo Unidades com 2 Compressores J w opera o da unidade Circuito bloqueio ext 2 2fioslentrda bin ria p unid Contatos abertos habilitam opera o da unidade B fios amp terra se necess rio Indic Oper Limitada unid Opcional fios amp terra se necess rio 2 0 ADVERT NCIA ATEN O TENS O PERIGOSA USAR APENAS CONDUTORES INTERROMPER TODAA DE COBRE ALIMENTA O EL TRICA OS TERMINAIS DA UNIDADE INCLUINDO INTERRUPTO RES N O FORAM PROJETADOS REMOTOS ANTES DE EXECUTAR PARA ACEITAR OUTROS TIPOS SERVI OS A N O OBSERV NCIA DE CONECTORES DA INTERRUP O DA ALIMENTA O A N O OBSERV NCIA DESTA ANTES DA EXECU O DE SERVI OS MEDIDA PODE CAUSAR DANOS PODE RESULTAR EM MORTE OU AO EQUIPAMENTO S RIOS FERIMENTOS Bomba de gua 25 refrigerada N a Evaporador D O Interruptor de fluxo montado na unidade de gua refrigerada T gt TSM Entrada de fia o NY classe 2 cliente Resfriador Est Fab opcional 6 extratores traseiros Evaporador 1 Alimenta o unid 3 fios amp terra se necess rio no painel NN 59 Tens o de l
56. 42 Tipo de Produto Ordem N Padr o Z Especial RLC PRCO19E PB Caracter sticas e Vantagens S TRANE RTAC Excedendo a Efici ncia Padr o Efici ncia sob Carga Parcial EER TR ASHRAE 90 1 Efici ncia Padr o Alta efici ncia ASHRAE 90 1 Efici ncia Padr o Alta efici ncia 60Hz Efici ncia sob Carga Total EER 140 9 6 9 7 155 9 6 9 8 170 9 6 9 9 185 9 6 9 7 200 9 6 9 6 225 9 6 9 6 250 9 6 9 6 275 9 6 9 8 300 9 6 9 6 350 9 6 9 6 COP EER 3 414 Padr o ASHRAE 90 1 e a Efici n cia Energ tica de Classe Mundial do RTAC A import ncia da efici ncia energ tica n o pode ser subestimada Felizmente a ASHRAE criou uma diretriz que enfatiza esta import ncia No entanto a energia frequentemente considerada um cus to operacional sobre o qual o propriet rio tem pouco controle Essa percep o re sulta em oportunidades perdidas para melhorar a efici ncia energ tica reduzir as contas de energia el trica e obter lu cros maiores Contas menores de energia el trica afetam diretamente a lucrativida de O dinheiro economizado em energia vai diretamente para o c lculo final de per das e ganhos O RTAC da Trane uma maneira de maximizar seus lucros A aplica o de novas tecnologias ao projeto aos controles e fabrica o ASHRAE American Society of Heating Re frigeration and Air Conditioning RLC PRCO19E PB 10 3 10 4 13 5 10 4 10 4 13 6 10 4 10 4 13 9 10 3 10 4 13 7 1
57. 6 6 6 6 8 8 8 8 8 8 8 17 8 19 8 19 8 Observa es 1 Os dados cont m as informa es sobre os dois circuitos e s o mostrados da seguinte forma CRT1 CRT2 2 M nima temperatura ambiente de partida opera o baseada na velocidade do vento de 2 24 m s 5 milhas h atrav s do condensador RLC PRCO 9E PB 1 2 TRANE Dados Gerais Tab 02 Dados Gerais Unidades de 140 300 TR 60 Hz Alta Efici ncia Tamanho 140 155 170 185 200 225 250 275 300 Tipo HIGH HIGH HIGH HIGH HIGH HIGH HIGH HIGH HIGH Compressor Quantidade 2 2 2 2 2 2 2 3 3 Tamanho Nominal TR 70 70 85 70 85 85 100 85 100 100 120 100 120 120 85 85 100 100 100 100 Evaporador gall es 33 35 39 38 42 42 42 70 70 Armazenamento de gua 1 127 134 146 145 158 158 158 264 264 Evaporador 02 passes gpm 202 217 241 217 241 241 241 375 375 Min Flow l sec 13 14 15 14 15 15 15 24 24 741 796 883 796 883 883 883 1374 1374 Max Flow I sec 47 50 56 50 56 56 56 87 87 Evaporador 03 passes gpm 135 145 161 145 161 161 161 250 250 Min Flow l sec 9 9 10 9 10 10 10 16 16 gpm 494 531 589 531 589 589 589 916 916 Max Flow l sec 31 33 37 33 37 37 37 58 58 Condensador Quantidade de Serpentinas 4 4 4 4 4 8 8 8 8 pol 180 180 216 180 216 216 252 216 252 252 144 144 144 144 216 144 252 144 Comprimento da Serpentina mm 4572 4572 5486 4572 5486 5486 6401 5486 6401 6401 3658 3658 4572 2743 5486 3658 6401 3658 pol 42 42 42 42 42 42 42 42 42 Altura da Serpe
58. 7 6 l s de gua entrando no processo a 85 F 29 4 C e retornando a 95 F 35 A preci s o requerida maior do que a torre de resfriamento pode fornecer O res friador selecionado possui capacidade adequada por m com uma temperatu ra m xima da gua gelada de sa da de 60 F 15 6 C Na Figura 6 as vaz es do resfria dor e do processo s o iguais Isto n o necess rio Por exemplo se o resfriador tiver uma vaz o maior simplesmente haver mais gua se desviando e misturando com a gua RLC PRCO19E PB Considera es de Aplica o S TRANE Fig 06 Layout do sistema com temperatura fora da faixa 60 F 15 6 C 35gpm 70 F 21 1 120gpm Bomba CV 95 F 35 35gpm aquecida Queda de Temperatura da gua de Alimenta o Os dados de performance para o resfriador a ar S rie R da Trane baseiam se em uma queda de tempe ratura da gua gelada de 10 F 5 6 C Podem ser usadas quedas de tempe ratura da gua gelada de 6 a 18 F 3 3 a 10 C contanto que as temperaturas e vaz es m nimas e m ximas da gua n o sejam violadas Quedas de tem peraturas fora desta faixa est o al m da faixa tima para o controle e podem afetar adversamente a capacidade do microcomputador em manter uma faixa aceit vel de temperatura de entrada da gua Al m disso quedas de tempe ratura menores que 6 F 3 3 C podem resultar em um superaquecimento inadequad
59. 8 200 Padr o 196 6 202 7 10 7 183 6 219 8 9 3 170 1 239 3 7 9 156 2 261 2 6 7 49 225 Padr o 215 5 221 8 10 7 2016 240 7 9 3 1871 2621 8 0 1720 2862 6 8 250 Padr o 236 1 242 2 10 8 220 9 262 7 94 205 1 285 9 8 0 1888 312 0 6 8 275 Padr o 267 1 268 2 11 0 2494 291 5 9 5 2312 317 8 8 1 212 5 347 2 6 9 300 Padr o 298 4 307 1 10 7 278 8 332 7 9 3 258 5 361 8 8 0 237 5 394 5 6 8 350 Padr o 338 2 348 1 10 7 316 4 376 8 9 3 293 7 409 5 8 0 270 2 446 3 6 8 140 Padr o 143 2 142 9 11 1 133 3 155 5 9 5 123 1 169 6 8 1 112 6 1854 6 9 155 Padr o 157 1 155 5 11 1 146 4 169 2 9 6 1354 1847 8 2 124 2 201 8 6 9 170 Padr o 171 7 168 5 11 2 160 3 183 4 9 7 148 6 200 2 8 3 136 6 218 8 7 0 185 Padr o 187 2 187 4 11 0 174 8 203 5 9 5 162 1 221 7 8 2 149 0 242 1 6 9 42 200 Padr o 203 8 207 2 10 8 190 3 2244 94 1764 244 1 8 1 162 1 266 1 6 9 225 Padr o 223 4 2269 10 9 208 9 245 9 9 5 193 9 267 5 8 1 1784 291 7 6 9 250 Padr o 244 8 247 9 10 9 229 0 268 5 9 5 212 7 292 0 8 2 1957 318 2 6 9 275 Padr o 276 9 274 0 11 1 258 6 297 4 9 7 239 9 323 9 8 3 220 6 3534 7 0 300 Padr o 309 2 314 0 10 9 288 9 339 7 9 5 2660 369 0 8 1 246 3 401 9 6 9 350 Padr o 350 6 356 2 10 9 327 9 3852 9 5 304 4 418 1 8 2 280 1 455 1 6 9 140 Padr o 148 4 146 0 11 3 138 2 158 6 9 7 127 7 172 9 8 3 116 9 188 7 7 0 155 Padr o 162 9 158 8 11 3 151 9 1726 9 8 140 5 1882 84 128 9 2054 7 1 170 Padr o 177 9 172 0 11 4 166 2 187 0 9 9 154 1 203 9 8 5 141 8 222 6 7 2 185 Padr o 193 9 191 4 11 2 181
60. A T RMICA USAR 1640 VA DA ALIMENTA O TOTAL DISPON VEL 16 AWG 2000 P S 18 AWG 1000 P S ESPECIFICA ES E REQUISITOS DO CONTATO DE 15 AMPS OPCIONAL DE ESTADO OPERACIONAL DA UNIDADE AS FUN ES DOS REL S DO M DULO DE ESTADO OPERACIONAL S O PROGRAM VEIS AS FUN ES PADR O S O MOSTRADAS VER O IOM PARA OBTER MAIS DETALHES RLC PRCO19E PB 9 gt TODAA FIA O DO CIRCUITO DE CONTROLE DEVE TER APENAS CONDUTORES DE COBRE E TER UMA ESPECIFICA O M NIMA DE ISOLAMENTO DE 300 VOLTS COM AS EXCE ES OBSERVADAS TODAS AS CONEX ES DE FIA O DO CLIENTE S O FEITAS AOS TERMINAIS CAIXA MONTADOS NA PLACA DE CIRCUITOS COM FIOS DE 14 A 18 AWG A FITA T RMICA E OU TOMADA DE CONVENI NCIA E O LADO TERRA DO INTERRUPTOR DE FLUXO S O CONECTADOS S TIRAS DE TERMINAIS COM UM PARAFUSO 10 QUE ACEITA TERMINAIS TIPO ANEL OU FORQUILHA OU FIOS DESCASCADOS 10 gt N O EXECUTAR A FIA O DE CONTROLE DE BAIXA TENS O 30 VOLTS OU MENOS EM CONDUITES COM FIA O DE 110 VOLTS OU MAIS N O EXCEDER OS SEGUINTES COMPRIMENTOS M XIMOS PARA UM DETERMINADO TAMANHO 14 AWG 5000 P S 11 gt S O NECESS RIOS FIOS DE PAR TORCIDO BLINDADO PARA CONEX ES AO M DULO DA INTERFACE DE COMUNICA ES 1U8 A BLINDAGEM DEVE SER ATERRADA NA EXTREMIDADE DO PAINEL DE CONTROLE DO RTAC 12 gt OS CONTATOS PARA ESTES DISPOSITIVOS S O LIGADOS EM F BRICA PELAS PONTES W1 amp W2 PARA PERMITIR A OPERA O DA UNIDADE SE FOR DESEJADO O CONTROLE
61. AIN IS 1 E 2 S O SEMPRE FORNECIDOS COM UM NICO DISJUNTOR TIPO HACR REQUISITOS DE FIA O 5 AS CONEX ES DE FIA O EM CAMPO NECESS RIAS S O MOSTRADAS COMO LINHAS PONTILHADAS 6 FIA O EM CAMPO DEVE ESTAR DE ACORDO COM C DIGO NACIONAL EL TRICO E OS REQUISITOS ESTADUAIS E LOCAIS A FIA O DA UNIDADE DE EXPORTA O DEVE ESTAR EM CONFORMIDADE COM OS C DIGOS LOCAIS APLIC VEIS 7 gt TODAA FIA O DE ALIMENTA O DA UNIDADE DEVE TER APENAS CONECTORES DE COBRE E TER UMA ESPECIFICA O M NIMA DE ISOLAMENTO T RMICO DE 90 C VER NA PLACA DE IDENTIFICA O DA UNIDADE OS REQUISITOS DE AMPACIDADE M NIMA DE CIRCUITO E TAMANHO M XIMO DE FUS VEL OS TAMANHOS DE TERMINAIS DA FIA O DE ALIMENTA O PARA AS DIVERSAS UNIDADES S O MOSTRADOS NO DESENHO 2309 2246 8 gt TODAA FIA O DO CIRCUITO DE CONTROLE DEVE TER APENAS CONDUTORES DE COBRE E TER UMA ESPECIFICA O M NIMA DE ISOLAMENTO DE 300 VOLTS COM AS EXCE ES OBSERVADAS TODAS AS CONEX ES DE FIA O DO CLIENTE S O FEITAS AOS TERMINAIS CAIXA MONTADOS NA PLACA DE CIRCUITOS COM FIOS DE 14 A 18 AWG A FITA T RMICA E OU TOMADA DE CONVENI NCIA E O LADO TERRA DO INTERRUPTOR DE FLUXO S O CONECTADOS S TIRAS DE TERMINAIS COM UM PARAFUSO 10 QUE ACEITA TERMINAIS TIPO ANEL OU FORQUILHA OU FIOS DESCASCADOS 9 gt N O EXECUTAR A FIA O DE CONTROLE DE BAIXA TENS O 30 VOLTS OU MENOS EM CONDUITES COM FIA O DE 110 VOLTS OU MAIS N O EXCEDER OS SEGUINTES COMPRIM
62. Alta RTAC 200 Padr o RTAC 200 Alta RTAC 225 Padr o RTAC 225 Alta RTAC 250 Padr o RTAC 250 Alta RTAC 275 Padr o 275 Alta RTAC 300 Padr o RTAC 300 Alta RTAC 350 Padr o Notas 1 O peso de opera o inclui refrigerante e gua Unidades Ibs kg Ibs kg lbs kg 165 kg Ibs kg Ibs kg 165 kg Ibs kg Ibs kg Ibs kg lbs kg kg kg kg kg kg kg kg kg bs bs bs bs lbs bs bs bs 1384 628 1390 630 1389 1578 716 1391 631 1586 719 1642 745 1409 639 1663 754 1487 674 1483 673 1631 740 1510 685 1651 749 2168 984 2060 935 2163 982 2382 1081 2134 969 2 O peso de embarque inclui refrigerante 3 Tolerancia em todos os pesos de 3 2 431 649 1437 652 1434 650 1630 740 1439 653 1641 744 1662 754 1513 1717 779 1537 697 1554 705 1674 759 1561 1676 760 1915 870 1819 826 1926 875 2137 970 1897 861 Vista Superior Plana da Unidade 6 8 10 oj O 2 4 5 g 1 3 D RLC PRC019E PB Localdo Isolador Peso Peso Para 4 5 6 7 8 9 10 Operacional Embarque 1410 1340 1387 1317 1364 N A 10995 10752 640 608 629 597 619 N A N A 4987 4877 1418 1348 1395 1326 1373 N A 11057 10780 643 611 633 601 623 N A N A 5015 4890 1414 1346 1391 13
63. Drop ft H20 1705 140H k 155S 140S 100 1000 Flow Rate GPM Fig 11 Queda de press o de gua no Evaporador 3 compressores 100 0 275S LI E 250 H 50 Hz 300 S 5 8 10 0 275 H 300 H 350 S 60 Hz H 9 4 d 250 S 50Hz 1 0 100 1000 10004 Flow GPM RLC PRCO19E PB 25 S TRANE Dados El tricos Tab 10 Dados El tricos da Unidade para Efici ncia Padr o para Opera o em Todas as Temperaturas Ambientes Fia o da Unidade Dados do Motor Pontos de M x Fus Disj Retardo Tempo Compressor Cada Ventiladores Cada a Alimenta o HACR ou MOP 11 Rec Ou RDE 4 5 Ckt XLRA B Ck YLRA 8 Controle 1 Ckt1 Ckt2 Ckt 1 Ckt 2 1 Ckt 2 1 Ckt 2 1 Ckt 2 Ckt 1 Ckt 2 FLA kW 7 230 60 3 1 581 800 700 2 235 235 NA 427 427 8 4 6 0 83 RTAC 140 380 60 3 348 450 400 2 142 142 801 801 260 260 8 2 7 0 83 440 603 1 28 2 1818 6262 212212 05 22 os 230603 1 61 800 2 2825 na ss o 46 083 155 380 603 1 5 4 2 168142 973801 316 260 05 27 os 440603 1 f aso gt mona 774652 252212 9 170
64. E MOSTRADO LUZES OU DISPOSITIVOS SONOROS S O MOSTRADAS QUATRO FUN ES DUPLICADAS AS FUN ES DUPLICADAS PODEM SER CONECTADAS A UM OU AMBOS OS CONTATOS DE REL NORMALMENTE ABERTOS OU NORMALMENTE FECHADOS DE CADA UM DOS REL S DE 4 SPDT NO M DULO S TRANE PRECAU O Perigo por Tens o Interromper toda a alimenta o el trica incluindo interruptores remotos antes de executar servi os Seguir os proce dimentos de bloqueio retirada de servi o apropriados para assegurar que a ali menta o n o possa ser inadvertida mente energizada A n o observ ncia da interrup o da alimenta o antes da execu o de servi os pode resultar em morte ou s rios ferimentos A ATEN O Usar Apenas Condutores de Cobre Os terminais da unidade n o foram projetados para aceitar outros tipos de condutores A n o observ ncia no uso de condutores de cobre pode resultar em danos ao equipamento 37 2 TRANE Fia o e Layout Notas para Fia o em Campo Unidades com 3 e 4 Compressores Alimenta o de Ponto Duplo NOTAS GERAIS 1 ATEN O N O ENERGIZAR A UNIDADE AT QUE OS PROCEDIMENTOS DE VERIFICA O E ATIVA O TENHAM SIDO COMPLETADOS 2 TODOS OS MOTORES S O PROTEGIDOS CONTRA FALHAS PRIM RIAS DE FASE NICA 3 gt CUIDADO O CONTROLE DE BOMBA TRANE DEVE SER USADO PARA EFETUAR O CONTROLE DA BOMBA A BOMBA DE GUA GELADA DO EVAPORADOR DEVE SER CONTROLADA PELA SA DA DO RESFRIADOR A N O OBSERV
65. EMBU A spend 1 1 I A 1 Ns RETA AA apepiun eu REED opejuou no ojowa 1 apod ou sieuouy 9 ejuaio ogey I uted ou saiojenxa 9 lu lp z essejo epenua Mao ni l GJC uju soy gl 47 1 en eequoq onuoo 10 1 re 1 E 1 oxny 1 weyes L uig sepenusjsoy J equogoxns 1 1 LsDsssDsss sd DS PSA SER da 1 s ee P SOYZ 7 7 7 euondo unico 1 E I Paya e JO bo E EB I 1 lt eua 9 soy Z i JopeJodeaa 6204640 2 AAST a l ouess o u s eap 9 Soy o Soy J Ieuorodo ep i 1 dedo opu J 1 9 s lt ea 9 uu soy gl ep I vado ipu 1 ES EO delas 2 1 Luess o u S se1u9 9 soy 9 I
66. ENTOS M XIMOS PARA UM DETERMINADO TAMANHO 14 AWG 5000 P S 16 AWG 2000 P S 18 AWG 1000 P S 10 gt S O NECESS RIOS FIOS DE PAR TORCIDO BLINDADO PARA CONEX ES AO M DULO DA INTERFACE DE COMUNICA ES 1U8 A BLINDAGEM DEVE SER ATERRADA NA EXTREMIDADE DO PAINEL DE CONTROLE DO RTAC 11 gt OS CONTATOS PARA ESTES DISPOSITIVOS S O LIGADOS EM F BRICA PELAS PONTES W1 amp W2 PARA PERMITIR A OPERA O DA UNIDADE SE FOR DESEJADO O CONTROLE REMOTO REMOVER AS PONTES E CONECTAR AO CIRCUITO DE CONTROLE DESEJADO 12 gt S O NECESS RIAS FONTES DE ALIMENTA O DE 115 V 60 Hz FORNECIDAS EM CAMPO O TAMANHO M XIMO DE FUS VEL PARA O AQUECEDOR DO EVAPORADOR DE 20 AMPS EM PRODUTOS DE 115 V O TAMANHO M XIMO DE FUS VEL PARA PARA TODOS OS OUTROS CIRCUITOS FORNECIDOS EM CAMPO DE 15 AMPS ATERRAR TODAS AS FONTES DE ALIMENTA O FORNECIDAS PELO CLIENTE CONFORME DEFINIDO NOS REGULAMENTOS S O FORNECIDOS PARAFUSOS VERDES DE ATERRAMENTO NO PAINEL DE CONTROLE DA UNIDADE ESPECIFICA ES E REQUISITOS DO CONTATO 13 gt OS CONTATOS SECOS FORNECIDOS COM A UNIDADE PARA O CONTROLE DA BOMBA DO EVAPORADOR OS REL S DE ESTADO OPERACIONAL DA UNIDADE E O REL DO ESTADO DE FABRICA O DE GELO POSSUEM ESPECIFICA O DE 7 2 AMPS RESISTIVO 2 88 AMPS EM TAREFA PILOTO OU 1 3 HP 7 2 FLAA 120 VOLTS 60 Hz OS CONTATOS S O ESPECIFICADOS PARA TAREFAS GERAIS COM 5 AMPS A 240 VOLTS 14 gt OS CONTATOS FORNECIDOS PELO CLIENTE PARA TODAS AS CONEX ES DE BAIXA
67. Fig 04 Etiquetas de identifica o S TRANE Importante Determinadas restri es de aplica o devem ser consideradas no dimensio namento na sele o e na instala o dos resfriadores a ar S rie R da Trane A confiabilidade da unidade e do sistema frequentemente depende da observ ncia apropriada e completa des tas considera es Quando a aplica o diverge das diretrizes apresentadas ela deve ser revista com o engenheiro de vendas local da Trane Dimensionamento da Unidade As capacidades da unidade est o re lacionadas na se o de dados de performance Superdimensionar unidade intencionalmente para asse gurar a capacidade adequada n o recomend vel A opera o incorreta do sistema e ciclagem excessiva do compressor s o frequentemente o resultado direto de um resfriador superdimensionado Al m disso uma unidade superdimensionada normalmente tem um custo maior de compra instala o e opera o Se o superdimensionamento for desej vel considerar o uso de m ltiplas unidades Tratamento da gua Sujeira inscrusta es produtos corro sivos e outros materiais estranhos ir o afetar adversamente a transfer ncia de calor entre a gua e os componen tes do sistema Materiais estranhos ao sistema da gua gelada tamb m podem aumentar a queda de press o e conse quentemente reduzir o fluxo de gua O tratamento de gua adequado deve ser determinado localmente dependendo do
68. LE REMOTO REMOVER AS PONTES E CONECTAR AO CIRCUITO DE CONTROLE DESEJADO S O NECESS RIAS FONTES DE ALIMENTA O FORNECIDAS PELO CLIENTE DE 115 V 60 Hz O TAMANHO M XIMO DE FUS VEL PARA O AQUECEDOR DO EVAPORADOR E A TOMADA DE CONVENI NCIA DE 20 AMPS EM PRODUTOS DE 115 V 60 Hz O TAMANHO M XIMO DE FUS VEL PARA TODOS OS OUTROS CIRCUITOS FORNECIDOS EM CAMPO DE 15 AMPS ATERRAR TODAS AS FONTES DE ALIMENTA O FORNECIDAS PELO CLIENTE CONFORME DEFINIDO NOS REGULAMENTOS S O FORNECIDOS PARAFUSOS VERDES DE ATERRAMENTO NO PAINEL DE CONTROLE DA UNIDADE ESPECIFICA ES E REQUISITOS DO CONTATO OS CONTATOS SECOS FORNECIDOS COM A UNIDADE PARA O CONTROLE DA BOMBA DO EVAPORADOR OS REL S DE ESTADO OPERACIONAL DA UNIDADE E O REL DO ESTADO DE FABRICA O DE GELO POSSUEM ESPECIFICA O DE 7 2 AMPS RESISTIVO 2 88 AMPS EM TAREFA PILOTO OU 1 3 HP 7 2 FLAA 120 VOLTS 60 Hz OS CONTATOS S O ESPECIFICADOS PARA TAREFAS GERAIS COM 5 AMPS A 240 VOLTS OS CONTATOS FORNECIDOS PELO CLIENTE PARA TODAS AS CONEX ES DE CLASSE 2 DEVEM SER COMPAT VEIS COM O CIRCUITO SECO DE 24 VCC PARA UMA CARGA RESISTIVA DE 12 MA RECOMENDA SE CONTATOS FOLHADOS A PRATA OU OURO O INTERRUPTOR DE FLUXO E OS CONTATOS DE INTERBLOQUEIO DEVEM SER ACEIT VEIS PARA USO EM UM CIRCUITO DE 120 VOLTS 1 mA OU EM UM CIRCUITO DE 220 VOLTS 2 mA OS INDICADORES FORNECIDOS EM CAMPO PODEM SER REL S LUZES OU DISPOSITIVOS SONOROS S O MOSTRADAS QUATRO FUN ES INDICADORAS DUPLICADAS AS FUN
69. Modelo RTAC Resfriador de L quido a ar Tipo Parafuso S rie R 140 a 350 TR 60 Hz Constru do para os Mercados Industrial e Comercial Abril 2014 RLC PRC019E PB S TRANE Voc A Trane deseja que os relacionamentos com seus clientes sejam dur veis como seus resfriadores A Trane est interessa da em manter relacionamentos leais e de longo prazo Esta perspectiva significa que o momento em que um cliente adquire um resfriador o in cio do relacionamento n o o final Seu neg cio importante mas sua satisfa o primordial Projetados pelos Clientes O RTAC da Trane foi projetado tendo em mente os requisitos do cliente final Con fiabilidade n vel de ru do efici ncia e tamanho f sico foram as preocupa es pri m rias no projeto desta m quina de ltima gera o Novas tecnologias foram aplica das literalmente em todos os componentes principais O resultado uma conquista da engenharia sem paralelo no projeto e fabri ca o de resfriadores O Que H de Novo O RTAC oferece a mesma alta confiabili dade dos projetos chillers tipo parafuso a ar anteriores da Trane combinada com menores n veis de ru do uma maior efi ci ncia energ tica rea de instala o f sica reduzida devido a seu design avan ado compressor de baixa velocidade acionamento direto e o j aprovado de sempenho da S rie R Estas s o algumas das principais vanta gens do Modelo RTAC Confiabilidade
70. No modo de fabrica o de gelo o resfriador a ar S rie R ir operar com a capacidade total do compressor at que a temperatura do flu do refrigerado de retor no que entra no evaporador atenda o set point da fabrica o de gelo Este set point da fabrica o de gelo ajustado manual mente no microcontrolador da unidade S o necess rios dois sinais de entrada para o resfriador a ar S rie R com op o de fa brica o de gelo O primeiro um sinal liga desliga para agendamento e o segundo necess rio para comutar a unidade entre o modo de fabrica o de gelo e a opera o diurna normal Os sinais s o fornecidos por um dispositivo remoto de automa o predial como por exemplo um programa dor de hor rio ou um interruptor manual Al m disso os sinais podem ser forneci dos atrav s de um par de fio tran ados de um sistema Tracer ou de uma interface de comunica o LonTalk mas as placas de comunica o fornecidas com a Op o de Controle da Fabrica o de Gelo ser o ne cess rias Op es Adicionais que Podem Ser Usa das em Conjunto Contatos de Indica o de Falhas Interface de Comunica es Para Siste mas Tracer Reset pela Temperatura da gua gelada Caracter sticas Adicionais do Tracer Summit Automa o da Planta de Resfriadores Tra ne A experi ncia da Trane em resfriadores e controles nos torna uma escolha qualifi cada para a automa o de resfriadores que usam os resfriador
71. O OU DISJUNTOR HACR TB SW OU CB REQUISITOS DE FIA O 19 gt AALIMENTA O DE FONTE NICA FORNECIDA COMO PADR O A ALIMENTA O DE FONTE DUPLA EST DISPON VEL COMO UMA OP O OS COMPONENTES 1CB2 1 2 amp 1SW2 S O FORNECIDOS APENAS COM A OP O DE ALIMENTA O DE FONTE DUPLA SE FOR FORNECIDA A ALIMENTA O DE FONTE NICA 1CB1 1 SW1 OU 1TB1 PODE SER MONTADO VERTICAL OU HORIZONTALMENTE MOSTRADO O AJUSTE DE FASE NECESS RIO PARA O ARRANJO HORIZONTAL VER A ENTRADA PARA O AJUSTE DE FASES CORRETO QUANDO OS COMPONENTES FOREM MONTADOS VERTICALMENTE 5 AS CONEX ES DE FIA O EM CAMPO NECESS RIAS S O MOSTRADAS COMO LINHAS PONTILHADAS TODAA FIA O EM CAMPO DEVE ESTAR DE ACORDO COM O C DIGO NACIONAL EL TRICO E OS REQUISITOS ESTADUAIS E LOCAIS A FIA O DA UNIDADE DE EXPORTA O DEVE ESTAR EM CONFORMIDADE COM OS C DIGOS LOCAIS APLIC VEIS 7 gt TODAA FIA O DE ALIMENTA O DA UNIDADE DEVE TER APENAS CONDUTORES DE COBRE E TER UMA ESPECIFICA O M NIMA DE ISOLAMENTO T RMICO DE 90 C VER NA PLACA DE IDENTIFICA O DA UNIDADE OS REQUISITOS DE AMPACIDADE M NIMA DE CIRCUITO E TAMANHO M XIMO DE FUS VEL OS TAMANHOS DE TERMINAIS DA FIA O DE ALIMENTA O PARA AS DIVERSAS UNIDADES S O MOSTRADOS NA TABELA ADJACENTE 8 gt AALIMENTA O PARA O AQUECEDOR DO EVAPORADOR E OU A TOMADA DE CONVENI NCIA OPCIONAL OFERECIDA POR UMA FONTE DE ALIMENTA O COMUM FORNECIDA PELO CLIENTE QUANDO ENERGIZADA A FIT
72. REMOTO REMOVER AS PONTES E CONECTAR AO CIRCUITO DE CONTROLE DESEJADO 13 gt AO SEREM DESPACHADOS OS TRANSFORMADORES DE POT NCIA DO CONTROLE DA UNIDADE DE 400 VOLTS POSSUEM FIA O NA DERIVA O DE 400 VOLTS H3 OS FIOS DO TRANSFORMADOR 126a amp 126B DEVEM SER RECONECTADOS DERIVA O APROPRIADA PARA AS ALIMENTA ES DE 380 H2 OU 415 H4 VOLTS 14 gt ATERRAR TODAS AS FONTES DE ALIMENTA O DE 115 VOLTS FORNECIDAS PELO CLIENTE CONFORME DEFINIDO NOS REGULAMENTOS S O FORNECIDOS PARAFUSOS VERDES DE ATERRAMENTO NO PAINEL DE CONTROLE DA UNIDADE 15 gt OS CONTATOS SECOS FORNECIDOS COM A UNIDADE PARA O CONTROLE DA BOMBA DO EVAPORADOR OS REL S DE ESTADO OPERACIONAL DA UNIDADE E O REL DO ESTADO DE FABRICA O DE GELO 1010 1012 amp 1013 POSSUEM ESPECIFICA O DE 7 2 AMPS RESISTIVO 2 88 AMPS EM TAREFA PILOTO OU 1 3 HP 7 2 FLAA 120 VOLTS 60 Hz OS CONTATOS S O ESPECIFICADOS PARA TAREFAS GERAIS COM 5 AMPS A 240 VOLTS O TAMANHO M XIMO DE FUS VEL PARA QUALQUER UM DESTES CIRCUITOS 16 gt OS CONTATOS FORNECIDOS PELO CLIENTE PARA TODAS AS CONEX ES DE BAIXA TENS O DEVEM SER COMPAT VEIS COM O CIRCUITO SECO DE 24 VOLTS CC PARA UMA CARGA RESISTIVA DE 12 MA RECOMENDA SE CONTATOS FOLHADOS A PRATA OU OURO 17 gt 0 INTERRUPTOR DE FLUXO E OS CONTATOS DE INTERBLOQUEIO DEVEM SER ACEIT VEIS PARA USO EM UM CIRCUITO DE 120 VOLTS 1 mA OU EM UM CIRCUITO DE 220 VOLTS 2 mA 18 gt OS INDICADORES FORNECIDOS EM CAMPO PODEM SER REL S CONFORM
73. TENS O DEVEM SER COMPAT VEIS COM O CIRCUITO SECO DE 24 VOLTS CC PARA UMA CARGA RESISTIVA DE 12 MA RECOMENDA SE CONTATOS FOLHADOS A PRATA OU OURO 15 gt O INTERRUPTOR DE FLUXO E OS CONTATOS DE INTERBLOQUEIO DEVEM SER ACEIT VEIS PARA USO EM UM CIRCUITO DE 120 VOLTS 1 mA OU EM UM CIRCUITO DE 220 VOLTS 2 mA 16 gt OS INDICADORES FORNECIDOS EM CAMPO PODEM SER REL S CONFORME MOSTRADO LUZES OU DISPOSITIVOS SONOROS S O MOSTRADAS QUATRO FUN ES DUPLICADAS AS FUN ES DUPLICADAS PODEM SER CONECTADAS A UM OU AMBOS OS CONTATOS DE REL NORMALMENTE ABERTOS OU NORMALMENTE FECHADOS DE CADA UM DOS REL S DE 4 SPDT NO M DULO OPCIONAL DE ESTADO OPERACIONAL DA UNIDADE AS FUN ES DOS REL S DO M DULO DE ESTADO OPERACIONAL S O PROGRAM VEIS VER O IOM PARA OBTER MAIS DETALHES AS FUN ES PADR O S O MOSTRADAS OS CONTATOS NORMALMENTE ABERTOS EM CADA REL OPERAM DA SEGUINTE MANEIRA CONTATOS PARA O INDICADOR DE ALARMES FECHAM NO CASO DE MAU FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CONTATOS PARA O INDICADOR DE OPERA O DA UNIDADE FECHAM DURANTE A OPERA O DE QUALQUER COMPRESSOR CONTATOS PARA O INDICADOR DE CAPACIDADE M XIMA DA UNIDADE FECHAM QUANDO TODOS OS COMPRESSORES DA UNIDADE EST O COMPLETAMENTE CARREGADOS CONTATOS PARA O INDICADOR DE OPERA O LIMITADA DA UNIDADE FECHAM SE A OPERA O NORMAL DA UNIDADE ESTIVER RESTRINGIDA POR ALGUM PAR METRO OPERACIONAL 40 PRECAU O Perigo por Tens o Interromper toda a alime
74. UISITOS DE FIA O 5 AS CONEX ES DE FIA O EM CAMPO NECESS RIAS S O MOSTRADAS COMO LINHAS PONTILHADAS 6 FIA O EM CAMPO DEVE ESTAR DE ACORDO COM O C DIGO NACIONAL EL TRICO E OS REQUISITOS ESTADUAIS E LOCAIS A FIA O DA UNIDADE DE EXPORTA O DEVE ESTAR EM CONFORMIDADE COM OS C DIGOS LOCAIS APLIC VEIS 7 gt TODAA FIA O DE ALIMENTA O DA UNIDADE DEVE TER APENAS CONECTORES DE COBRE E TER UMA ESPECIFICA O M NIMA DE ISOLAMENTO T RMICO DE 90 C VER NA PLACA DE IDENTIFICA O DA UNIDADE OS REQUISITOS DE AMPACIDADE M NIMA DE CIRCUITO E TAMANHO M XIMO DE FUS VEL OS TAMANHOS DE TERMINAIS DA FIA O DE ALIMENTA O PARA AS DIVERSAS UNIDADES S O MOSTRADOS NO DESENHO 2309 2246 L8 gt FIA O DO CIRCUITO DE CONTROLE DEVE TER APENAS CONDUTORES DE COBRE E TER UMA ESPECIFICA O M NIMA DE ISOLAMENTO DE 300 VOLTS COM AS EXCE ES OBSERVADAS TODAS AS CONEX ES DE FIA O DO CLIENTE S O FEITAS AOS TERMINAIS CAIXA MONTADOS NA PLACA DE CIRCUITOS FIOS DE 14 A 18 AWG A FITA T RMICA E OU TOMADA DE CONVENI NCIA E O LADO TERRA DO INTERRUPTOR DE FLUXO S O CONECTADOS S TIRAS DE TERMINAIS COM UM PARAFUSO 10 QUE ACEITA TERMINAIS TIPO ANEL OU FORQUILHA OU FIOS DESCASCADOS 9 gt N O EXECUTAR A FIA O DE CONTROLE DE BAIXA TENS O 30 VOLTS OU MENOS EM CONDUITES COM FIA O DE 110 VOLTS OU MAIS EXCEDER OS SEGUINTES COMPRIMENTOS M XIMOS PARA UM DETERMINADO TAMANHO 14 AWG 5000 P S 16
75. Unidades com 3 e 4 Compressores NOTAS GERAIS 1 ATEN O N O ENERGIZAR A UNIDADE AT QUE OS PROCEDIMENTOS DE VERIFICA O E ATIVA O TENHAM SIDO 2 COMPLETADOS 3 gt TODOS OS MOTORES S O PROTEGIDOS CONTRA FALHAS PRIM RIAS DE FASE NICA CUIDADO O CONTROLE DE BOMBA TRANE DEVE SER USADO PARA EFETUAR O CONTROLE DA BOMBA A BOMBA DE GUA GELADADO EVAPORADOR DEVE SER CONTROLADA PELA SA DA DO RESFRIADOR A N O OBSERV NCIA DESTE REQUISITO PODE RESULTAR EM DANOS UNIDADE 4 gt AS SEGUINTES CARACTER STICAS S O OPCIONAIS E PODEM SER FORNECIDAS OU N O A FIA O FORNECIDA PELO CLIENTE PARA TODAS AS CARACTER STICAS E OP ES PADR ES MOSTRADA NESTE DIAGRAMA AS CARACTER STICAS OPCIONAIS EST O IDENTIFICADAS COMO TAL OP ES DE BAIXA TENS O CLASSE 2 INTERFACE DE COMUNICA ES TRACER LIGA DESLIGA DA FABRICA O DE GELO PONTO DE CONFIGURA O EXTERNO DO LIMITE ATUAL E DA GUA GELADA OP ES DE 115 VOLTS ESTADO DA FABRICA O DE GELO M DULO DO ESTADO OPERACIONAL DA UNIDADE AQUECEDOR DO EVAPORADOR PROTE O DE CONGELAMENTO PADR O COM EVAPORADOR MONTADO NA UNIDADE OP O DE TOMADA DE CONVENI NCIA 18 gt OP ES DE TENS O DE LINHA PODE SER ESPECIFICADA UMA FONTE DE ALIMENTA O NICA OU DUPLA QUANDO A FONTE DE ALIMENTA O NICA FOR ESPECIFICADA SER FORNECIDO UM PAINEL ADICIONAL PARA A FIA O EM CAMPO ESTE PAINEL EST DISPON VEL APENAS COM BLOCOS DE TERMINAIS OU CONECTORES NESTE CASO OS P
76. Viva Jg Odinvo aq 7 3 ES E 800 6062 away Fig 20 2 TRANE RLC PRCO19E PB 36 Fia o e Layout Notas para Fia o em Campo Unidades com 2 Compressores NOTAS GERAIS 1 ATEN O N O ENERGIZAR A UNIDADE AT QUE OS PROCEDIMENTOS DE VERIFICA O E ATIVA O TENHAM SIDO 2 COMPLETADOS GELADA DO EVAPORADOR DEVE SER CONTROLADA PELA SA DA DO RESFRIADOR A N O OBSERV NCIA DESTE REQUISITO PODE RESULTAR EM DANOS UNIDADE gt AS SEGUINTES CARACTER STICAS S O OPCIONAIS E PODEM SER FORNECIDAS OU N O FIA O FORNECIDA PELO CLIENTE PARA TODAS AS CARACTER STICAS E OP ES PADR ES MOSTRADA NESTE DIAGRAMA AS CARACTER STICAS OPCIONAIS EST O IDENTIFICADAS COMO TAL OP ES DE BAIXA TENS O CLASSE 2 INTERFACE DE COMUNICA ES TRACER LIGA DESLIGA DA FABRICA O DE GELO 3 gt TODOS OS MOTORES S O PROTEGIDOS CONTRA FALHAS PRIM RIAS DE FASE NICA CUIDADO O CONTROLE DE BOMBA TRANE DEVE SER USADO PARA EFETUAR O CONTROLE DA BOMBA A BOMBA DE GUA PONTO DE CONFIGURA AO EXTERNO DO LIMITE ATUAL E DA GUA GELADA OP ES DE 115 VOLTS PARA UNIDADES DE 60 Hz ESTADO DA FABRICA O DE GELO M DULO DO ESTADO OPERACIONAL DA UNIDADE AQUECEDOR DO EVAPORADOR PROTE O DE CONGELAMENTO PADR O COM EVAPORADOR MONTADO NA UNIDADE TOMADA DE CONVENI NCIA OP ES DE TENS O DE LINHA BLOCO DE TERMINAIS MONTADO NA UNIDADE INTERRUPTOR DE DESCONEX
77. acima de 99 N veis menores de ru do Maior efici ncia energ tica e rea de instala o menor Design HFC 134a otimizado O Modelo RTAC S rie R um projeto de n vel industrial constru do para os mer cados industrial e comercial ideal para escolas hospitais lojas pr dios de escri t rios provedores de servi os de Internet e ind strias Introdu o Fig 01 Corte do Resfriador a Ar RTAC Evaporador Tipo Inundado Compressor lt lt Parafuso Trane Condensador Aletas de Alum nio e Tubo de Cobre Ranhurado Separador de leo Ventilador do Condensador de Baixo N vel de Ru do Painel de Controle Interface DynaView Prote o contra a corros o no produto Recomenda se que os equipamentos de ar condi cionado n o sejam instalados em ambientes com atmosfera corrosiva como gases cidos alcalinos e ambientes com brisa do mar Havendo a necessidade de instala o de equipa mentos de ar condicionado nestes ambientes a Trane do Brasil recomenda a aplica o de uma pro te o extra contra corros o como prote o Fen lica ou aplica o de ADSIL Para maiores informa es entre em contato com o seu distribuidor local IMPORTANTE As unidades de medida dimensional neste cat logo est o em mil metros mm Exceto aquelas que es teja devidamente referenciadas RLC PRCO19E PB S TRANE Indice Introdu o 2 Descri o de Modelo
78. adas Todos os resfriadores a ar S rie R s o testados em f brica antes de serem despachados As unidades s o enviadas com uma carga operacio nal completa de leo e refrigerante Os pain is elementos estruturais e quadro de controle das unidades s o feitos em a o galvanizado e montados em uma estrutura de a o soldada Os pain is e quadro de controle das unidades rece bem uma pintura a p e as estruturas recebem o tratamento de galvaniza o a fogo aumentando sua vida til e evi tando corros o Evaporador O evaporador um trocador de calor tipo shell amp tube com tubos de cobre com aletas internas e externas expan dido nos espelhos O evaporador projetado testado e constru do para uma press o de trabalho do lado do refrigerante de 200 psig O evaporador projetado para uma press o de tra balho do lado da gua de 150 psig As conex es para gua s o do tipo victau lic Cada casco possui uma abertura para purga um tubo de drenagem e conex es para sensores de controle da temperatura e isolada com manta de borracha de espessura de 19 mm S o fornecidos aquecedores do evaporador com termostato para auxiliar a prote ger o evaporador de congelamento em temperaturas ambientes at 20 F Condensador e Ventiladores As serpentinas do condensador a ar possuem aletas de alum nio mecanica mente ligadas a tubula o A serpentina do condensador possui um circuito de sub resfriamento Os condensado
79. ari vel em uma planta de gua gela da existente Ao contr rio do projeto de sistema desacoplado o bypass pode ser posicionado em diversos pontos do circuito de gua gelada e n o necessita de uma bomba adicional O evaporador no Modelo RTAC pode suportar uma redu o de at 50 da vaz o de gua contanto que esta vaz o seja igual ou superior aos requisitos m nimos da vaz o Os algoritmos do microproces sador e do controle de capacidade s o projetados para lidar com uma varia o m xima de 10 na vaz o de gua por minuto para manter um controle da tem peratura de sa da do evaporador de 0 5 F Para aplica es onde a economia de energia do sistema mais importan te e o controle de temperatura de 2 F 1 1 C varia es na vaz o em cer ca de 30 s o poss veis 11 S TRANE O Armazenamento de Gelo Pro porciona uma Demanda El trica Reduzida Um sistema de armazenamento de gelo usa um resfriador padr o para fabricar gelo noite quando as conces sion rias cobram tarifas menores pela eletricidade O gelo suplementa ou at mesmo substitui o resfriamento mec nico durante o dia quando as tarifas das concession rias s o maiores Esta necessidade reduzida de resfriamento resula em uma grande economia nos custos com energia el trica Outra vantagem do armazenamento de gelo a capacidade de resfriamento reserva Se o resfriador n o puder ope rar ainda pode haver gelo dispon vel d
80. as para formecer um fluxo de ar fresco sem prejudicar as serpentinas RLC PRCO19E PB Caracteristicas e Vantagens S TRANE Instala o em pequenos espa os O Resfriador S rie R a ar possui a folga lateral recomendada mais es treita da ind stria quatro p s para performance m xima Em situa es onde o equipamento deve ser instalado com rea menor que o recomendado o que ocorre frequentemente em apli ca es readaptadas ap s a instala o normal um fluxo de ar restrito Os re friadores convencionais podem n o funcionar nesta situa o Entretanto resfriador a ar S rie R com o micropro cessador Adaptive Control fornecer o m ximo poss vel de gua gelada den tro das condi es reais da instala o permanecer ativo durante condi es anormais mais imprevistas e otimizar o desempenho da unidade Para obter maiores informa es consultar o en genheiro de vendas da Trane de sua regi o Testes em F brica significam uma partida start up sem problemas Todos os resfriadores a ar S rie R pas sam por um teste funcional completo na f brica O programa de teste executado por computador verifica completamente os sensores a fia o e os componentes el tricos o funcionamento do micro pro cessador a capacidade de comunica o o desempenho da v vula de expans o e os ventiladores Al m disso cada com pressor operado e testado para verificar sua capacidade e efici ncia
81. bre pode resultar em danos ao equipamento TAMANHOS DE FUS VEIS PARA SUBSTITUI O FUN O DE PROTE O DE FUS VEL VENTILADORES DO CONDENSADOR TAM UNID TENS O UNID DESUGNA O VOLTS CLASSE AMPS CONTROLE TRANSFORMADOR POT NCIA PRIM RIO CONTROLE TRANSFORMADOR POT NCIA PRIM RIO 250 A 350 TODAS 1F1 1F6 1F23 1F28 2F7 2F12 2F23 2F28 600 251 A 350 200 60 1F13 1F1482F13 2F14 600 R 40 cc 6 24 CONTROLE TRANSFORMADOR POT NCIA PRIM RIO 252 A 350 230 60 1F13 1F1482F13 2F15 600 cc 6 253 A 350 380 60 1F13 1F1482F13 2F16 600 cc 3 5 CONTROLE TRANSFORMADOR POT NCIA PRIM RIO 2544350 4600 fF134F1402F132Fi7 eoo cc CONTROLE TRANSFORMADOR POT NCIA PRIM RIO 255 A 350 575 60 1F13 1F1482F13 2F18 600 cc 4 CONTROLE TRANSFORMADOR POT NCIA 115V SEC 2574350 TODAS srazizris cc r CONTROLE TRANSFORMADOR POT NCIA 24V SEC 258 350 TODAS meere Ps INVERSOR DRIVE E OU INVERSOR TRANSFORMADOR PRIM 259 A350 38060 1FiraFaaerir araa 600 cc gt INVERSOR DRIVE E OU INVERSOR TRANSFORMADOR PRIM 260 A 350 460 60 20050 1 171 222 7 2 2 ___ 6o cc o INVERSOR DRIVE E OU INVERSOR TRANSFORMADOR PRIM 261 A350 575 680 IFI7 4F222F172F22 600 cc 525 38 RLC PRC019E PB S TRANE Layout ia o e F Campo 3 amp 4 Compressores ia o em Fig 21 F moyana viana Oy do viva VEN
82. da Temperatura de Entrada de gua ge lada RLC PRCO19E PB Controles S TRANE Controlador a n vel de sistema Esta o de trabalho PC s Resfriador L a ar S rie R Controlador Program vel MP581 Descri o de Alarmes Status do Resfriador Pontos de Hardware de Sistema Ge n rico de Gerenciamento Predial GBAS Um GBAS tamb m pode ser acessado atrav s de entrada sa da de hardware As entradas sa das s o as seguintes Entradas de hardware do resfriador Habilitar desabilitar resfriador Habilitar desabilitar circuito Set Point externo de gua gelada Set Point externo de limite de corrente Habilita o da fabrica o de gelo Set Point Externo de gua gelada Permite a configura o externa inde pendente do set point do painel frontal atrav s de um dos meios a seguir a Entrada 2 10 VCC ou b Entrada 4 20 mA Set Point Externo de Limite de corrente Permite a configura o externa indepen dente do set point do painel frontal atra v s de um dos meios a seguir Controlador MP Program vel 581 4 Tanques de gelo Caldeira c Entrada 2 10 VCC ou b Entrada 4 20 mA Sa das de hardware do resfriador Indica o de opera o do compressor Indica o de alarmes Ckt1 Ckt 2 Capacidade m xima Estado da fabrica o de gelo Contatos para Indica o de Alarmes A unidade oferece um jogo de contatos C NA NF Comu
83. dessdo jenueu ou sepep ogs soqn sop e esed sesJp sy sebjoy esed O3N 92 01 sobiuy sop solisinb i oe ejsodo esed sed z ep epeo esed p Je opdejnoJo 5 esed seB oj eunu di s Seueizeusa aee PAS Z S9 siguped eJed jezo es 1euoloipy 599 9 VLON Imensiona s D ZS X 6L 9 X Z L Z oJu uue5 ep 2 10 9 ep ogx uo L 6L 10d p ozawa 00 981 DV LH OBIPed 2 092 522 OYLY sep p 614 RLC PRCO19E PB o S TRANE Dados p09 IeuolleN 3 opdejeysul jenuew sepep ogs soqn sop e esed SEJE sy lonuoo op esed O3N 92 011 sop soyisinbas oe esodo e esed sed z ep epeo esed sad p Je ogen 5 esed seB oj
84. e 4 4 5 4 5 5 6 5 6 6 7 6 77 10 6 12 6 14 6 pol 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 Diametro mm 762 762 762 762 762 762 762 762 762 762 cfm 77000 84542 92087 101296 110506 119725 128946 147340 165766 184151 Fluxo do Ar Total m3 h 130811 143623 156441 172086 187732 203394 219059 250307 281610 312843 Velocidade Nominal do 1140 1140 1140 1140 1140 1140 1140 1140 1140 1140 Ventilador ps 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 p s min 8954 8954 8954 8954 8954 8954 8954 8954 8954 8954 Velocidade na Ponta m s 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 Pot ncia do Motor HP 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 kW 0 75 0 75 0 75 0 75 0 75 0 75 0 75 0 75 0 75 0 75 Minima Temperatura Ambiente de Partida Opera o 2 F 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 Unidade Padr o 3 9 3 9 3 9 3 9 3 9 3 9 3 9 3 9 3 9 3 9 F 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Baixa Temperatura Ambiente 17 8 17 8 17 8 17 8 17 8 17 8 17 8 17 8 17 8 17 8 Unidade Geral Refrigerante HFC 134a HFC 134a HFC 134a HFC 134a HFC 134a HFC 134a HFC 134a HFC 134a HFC 134a HFC 134a N de Circuitos Independentes 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 de Refrigerante Carga Min 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 10 165 165 175 165 175 175 215 210 215 215 225 215 225 225 365 200 415 200 460 200 Carga de Refrigerante 1 kg 75 75 79 75 79 79 98 95 98 98 102 98 102 102 166 91 188 91 209 91 gal es 151 5 1 5 1 5 1 5 1 5 211 5 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 4 6 2 1 5 0 2 1 5 0 2 1 Carga de leo litros 6 6 6
85. e pode ocorrer um desligamento de seguran a os Controles do Resfriador executam a es corretivas para evitar o desligamento e manter o resfriador em opera o Isto acontece atrav s de a es combinadas de modula o da v lvula de carregamento do compres sor modula o da v lvula eletr nica de expans o e escalonamento dos ven tiladores Os Controles do Resfriador otimizam o consumo de energia total do resfriador durante as condi es normais de opera o Durante condi es anor mais de opera o o microprocessador continuar a otimizar o desempenho do resfriador executando a a o corretiva necess ria para evitar o desligamento Isto mant m a capacidade de resfria mento dispon vel at que o problema possa ser solucionado Sempre que pos s vel permitido ao resfriador executar suas fun es produzindo gua gelada Al m disso os controles do micro 42 Controles Fig 23 Controlador CH530 computador permitem outros tipos de prote o como por exemplo contra sobretens o e subtens o Sobretudo os controles de seguran a ajudam a manter a edifica o ou processo em opera o e sem problemas Controles Independentes A interface para unidades indepen dentes muito simples necess rio apenas um liga desliga remoto para o agendamento de opera o da unida de Os sinais do contactor auxiliar da bomba de gua gelada ou um interrup tor de fluxo s o ligados ao interlock do
86. eano Controle de ambiente Relat rios e registros Mensagens personalizadas Tempo de opera o e manuten o Registro de tend ncias La o de controle PID 44 Exaustor Difusor Resfriador a ar S rie R E claro o Controle de Resfriadores Trane pode ser usado independente mente ou associado a um sistema de automa o predial completo Quando o resfriador a ar S rie R usado com um sistema Tracer Summit da Trane a unidade pode ser monito rada e controlada a partir de um local remoto O resfriador a ar S rie R pode ser controlado para se adequar es trat gia global de automa o predial usando o agendamento de hor rio altera o programada limita o de de manda e sequenciamento do resfriador O propriet rio de uma edifica o pode monitorar completamente o resfria dor a ar S rie R a partir do sistema Tracer pois todas as informa es de monitora o indicadas no controlador da unidade podem ser lidas a partir do visor do sistema Tracer Al m dis so todas as informa es do poderoso diagn stico podem ser lidas no sistema Tracer O melhor que esta poderosa habilidade conseguida com um nico par tran ado de fios Os resfriadores a ar S rie R podem ter interface com v rios sistemas externos de controle diferentes de simples unidades inde pendentes a sistemas de fabrica o de gelo Cada unidade requer fonte de alimenta o trif sica e uma fonte de alim
87. ecess rio um trocador de calor caro O circuito de gli col um sistema selado que elimina os custos anuais elevados dos tratamentos qu micos O resfriador a ar tamb m est dispon vel para operar nas condi es e efici ncias nas temperaturas de con forto O conceito modular dos sistemas de armazenamento glicol congelado e a simplicidade aprovada dos controladores Tracer da Trane permitem a combina o bem sucedida de confiabilidade e de sempenho com economia de energia em qualquer aplica o de armazenamento de gelo 14 Considera es de Aplica o O sistema de armazenamento de gelo operado em seis modos diferentes cada um otimizado para o custo da energia el trica conforme o hor rio 1 Fornecimento de resfriamento para conforto com resfriador 2 Fomecimento de resfriamento para conforto com armazenamento de gelo 3 Fomecimento de resfriamento para conforto com gelo e resfriador 4 Paralisa o do armazenamento de gelo 5 Paralisa o do armazenamento de gelo quando for necess rio resfriamento de conforto 6 Desligado O software de otimiza o do Tracer controla a opera o dos equipamentos e acess rios necess rios para fazer uma f cil transi o de um modo de ope ra o para outro Por exemplo Mesmo com sistemas de armazenamento de gelo existem diversas horas em que o gelo n o produzido nem consumido apenas guardado Neste modo o res friador a nica fonte de resfriament
88. enta o 115 V 60 Hz A fonte de alimenta o adicional alimenta os aque cedores do evaporador Um nico par tran ado de fios ligado di retamente entre o resfriador a ar S rie R e um sistema Tracer Summit forne ce habilidades de controle monitora o e diagn stico As fun es de controle incluem liga desliga ajuste do set point da temperatura de sa da de gua blo queio de opera o do compressor para limita o da demanda e controle do modo de fabrica o de gelo O sistema Tracer efetua a leitura das informa es de monitora o como temperaturas da gua de entrada e de sa da do evapo rador e temperatura do ar externo O sistema Tracer pode ler mais do que 60 c digos de diagn stico individuais Al m disso o sistema Tracer pode fornecer controle de sequenciamento para at 25 unidades no mesmo circuito de gua gelada O controle de sequenciamento da bomba pode ser fornecido a partir do sistema Tracer Op es Necess rias Interface do Tracer Dispositivos Externos da Trane Neces s rios Tracer Summit Tracer 100 System ou Controle da Planta de Resfriadores Tra cer Caracter sticas Adicionais que Podem Ser Usadas Controle de fabrica o de gelo RLC PRCO19E PB Controles de Sistemas de Fabrica o de Gelo A op o de fabrica o de gelo pode ser en comendada com o resfriador a ar S rie R A unidade ter dois modos de opera o fabrica o de gelo e resfriamento diurno normal
89. es a ar S rie R As capacidades de controle dos resfria dores do sistema de automa o predial Tracer Summit da Trane s o inigual veis dentro da ind stria Nosso software de au toma o de resfriadores completamente desenvolvido e testado pela Trane E uma aplica o de software padr o e n o uma programa o personalizada que pode se revelar de dif cil suporte manun ten o e modifica o RLC PRCO19E PB Controles S TRANE Efici ncia Energ tica A automa o de resfriadores da Tra ne ordena inteligentemente a partida de resfriadores para otimizar a efici ncia energ tica total da planta de resfriadores Os resfriadores individuais s o projetados para operar pico ou revezar com base na capacidade e efici ncia Um software so fisticado determina automaticamente qual resfriador operar em resposta s condi es atuais O software tamb m rotaciona automaticamente a opera o de resfriado res individuais para equalizar o tempo de opera o e o desgaste entre os resfriado res A automa o de resfriadores da Trane per mite estrat gias nicas para economia de energia Um exemplo o controle de bom bas e resfriadores a partir da perspectiva do consumo total de energia do sistema O software inteligentemente avalia e sele ciona a alternativa de menor consumo de energia Mantendo os Operadores Informados Uma parte crucial da opera o eficiente de resfriadores assegurar que o pessoal
90. forto Integrado Trane Interface de Comunica es LonTalk LCI C Fornece ao perfil do resfriador LonMark entradas sa das para uso com um siste ma gen rico de automa o predial Op es de entrada remota Permite um set point remoto de l qui do refrigerado um set point remoto do limite de corrente ou ambos com a aceita o de um sinal anal gico de 4 20 mA ou 2 10 Vdc Op es de sa da remota Permite sa das de rel s de alarmes sa das para fabrica o de gelo ou ambas Pain is de Prote o Pain is abrangem toda a rea de ser vi o e da serpentina de condensa o NOTA 1 TEAO Totally Enclosed Air Over Caracter sticas e Vantagens Prote o de Serpentina Pain is protegem apenas as serpenti nas do condensador Prote o contra corros o do condensador Aletas do tipo Yellow Fin est o dis pon veis em unidades de todos os tamanhos a prote o contra corros o As condi es do local da in stala o devem ser combinadas com materiais apropriados para a aleta do condensador para inibir a corros o da serpentina e assegurar uma vida maior do equipamento A op o Yellow Fin fornece s serpentinas completamente montadas um revestimento flex vel de ep xi por imers o e ao forno Motores de Ventiladores do Condensador TEAO IPW55 Motores totalmente fechados sem ventila o interna TEAO vedam com pletamente os enrolamentos do motor para evitar a exposi o
91. inha contatos normalmente abertos que fecham quando Entrada de fia o 115V ERA a fabrica o est completa de cliente 6 extratores Sq u dupla p gt gt 20 frontais no painel TRACER TRANE pa k ou outro dispositivo 1 Indic alarmes opcional remoto Fios min amp terra se necess ria fios de par tran ado blindado S E p ER SE ET E Alarmes opcional Liga o pr x unid 3 fios min amp terra se necess rio Opcional NOTAS GERAIS fios de par tangado blindado 4 ATEN O N O ENERGIZAR A UNIDADE AT QUE OS PROCEDIMENTOS DE VERIFICA O E ATIVA O TENHAM SIDO COMPLETADOS CSS ED uapa 2 TODOS OS MOTORES S O PROTEGIDOS CONTRA FALHAS PRIM RIAS DE FASE NICA L igaldesI Fabric Gelo opcion m Indic Oper unid Opcional Ligaldesl Fabric Gelo opcional ndic Oper unid Opcional _ _ N 2 fioslentrada bin ria pl unid a fios m n amp terra se necess rio gt CUIDADO O CONTROLE DE BOMBA TRANE DEVE SER USADO PARA EFETUAR O CONTROLE DA BOMBA Fecham Contato habita 5 2 4 gt ABOMBA DE GUA REFRIGERADA DO EVAPORADOR DEVE SER CONTROLADA PELA SA DA DO RESFRIADOR E Gelo AN O OBSERV NCIA DESTE REQUISITO PODE RESULTAR EM DANOS UNIDADE SRE Indic Oper unid Opcional _ 3 5 p gt 5 3 fios
92. lmente tamb m s o necess rios tanques de expans o para que as altera es no volume da gua gelada possam ser supridas Na Figura abaixo mostrado um arranjo t pico de tubula o Blending Valve 2 F 5 6 RLC PRCO19E PB Circuitos de gua Curtos A localiza o adequada do sensor de controle da temperatura na conex o ou tubula o de entrada de gua sa da Esta localiza o permite que a edifica o aja como um amortecedor de impactos e assegura uma mudan a suave na temperatura de gua de retor no Se n o houver um volume de gua suficiente no sistema para proporcionar um amortecimento adequado o contro le da temperatura pode ser prejudicado resultando em uma opera o incorreta do sistema e ciclos excessivos do com pressor Um circuito curto de gua tem o mesmo efeito que tentar controlar a gua de retorno a partir da gua da edifica o Tipicamente um circuito de gua de dois minutos suficiente para evitar problemas Assim como orien ta o certificar se de que o volume de gua no circuito do evaporador igual ou superior a duas vezes a vaz o do evaporador Para um perfil de carga com mudan as r pidas o volume deve ser aumentado Para evitar o efeito de um circuito curto de gua deve se cui dadosamente considerar os seguintes itens um tanque de armazenagem ou RLC PRCO19E PB Considera es de Aplica o S TRANE um tubo de coletor maior para aumen
93. ltitude ao n vel do mar e fator de incrusta o do evaporador de 0 00010 Modelo RTAC 140 Padr o 155 Padr o 170 Padr o 185 Padr o 200 Padr o 225 Padr o 250 Padr o 275 Padr o 300 Padr o 350 Padr o 140 Padr o 155 Padr o 170 Padr o 185 Padr o 200 Padr o 225 Padr o 250 Padr o 275 Padr o 300 Padr o 350 Padr o 140 Padr o 155 Padr o 170 Padr o 185 Padr o 200 Padr o 225 Padr o 250 Padr o 275 Padr o 300 Padr o 350 Padr o Cap Pot ncia TR 153 8 168 7 184 2 200 7 218 4 239 3 262 4 296 9 331 3 375 7 159 2 174 7 190 6 207 6 225 8 247 5 271 4 307 2 342 6 388 6 164 7 180 7 197 1 214 6 233 3 255 8 280 6 317 6 354 0 401 7 85 kW 149 1 162 2 175 6 195 6 216 5 237 4 259 8 286 0 328 2 373 2 152 4 165 7 179 3 199 8 221 3 242 8 266 0 292 2 335 6 382 1 155 7 169 3 183 1 204 1 226 2 248 4 272 3 298 5 343 1 391 1 Temperatura do Ar na Entrada do Condensador F EER 11 4 11 5 11 6 11 3 11 2 11 2 11 2 11 5 11 2 11 2 11 6 11 7 11 8 11 5 11 3 11 3 11 4 11 6 11 3 11 3 11 8 11 9 11 9 11 7 11 5 11 5 11 5 11 8 11 5 11 4 Cap Pot ncia TR 143 3 157 4 172 2 187 6 204 1 223 9 245 6 277 6 309 7 351 5 148 4 163 0 178 2 194 1 211 1 231 6 254 0 287 2 320 3 363 5 153 5 168 7 184 4 200 7 218 2 239 4 262 5 297 0 331 0 375 7 95 kW 161 8 176 1 190 7 211 9 234 0 256 7 280 8 309 6 354 2 402 6 165 2
94. m normalmente fecha do normalmente aberto que comutam entre si a Estado ligado desligado do compres sor b Opera o do compressor capacida de m xima ocorr ncia de uma falha Ckt 1 Ckt 2 Estes fechamentos de contato podem ser usados para ativar luzes de alarme ou campainhas de alarme no local Controle da fabrica o de gelo Fornece a interface para sistemas de controle de fabrica o de gelo 43 Controles Modem Esta o de Esta o de Esta o de trabalho PC trabalho PC trabalho PC remota Notebook LAN Unidade Unidade de Controle de Controle Pridial Pridial tr th Sensor de temperatura ambiente Unidade de Tratamento de Ar Modular Climater Chang r Difusor Terminal de Volume de Ar Vari vel VariTrane ME de a Sensor de temperatura ambiente Controles Tracer Summit Interface Com o Sistema de Conforto Integra do ICS Trane Controle de Planta de Resfriadores Trane O Sistema de Gerenciamento Predial de Tracer Summit com Controle de Resfria dores fornece as fun es de automa o predial e gerenciamento de energia atrav s de um controle independente O Controle de Planta de Resfriador capaz de monitorar e controlar todo o sistema da planta de resfriadores Aplicativos dispon veis Programador de hor rio Limitador de demanda Sequenciamento do resfriador Linguagem para controle do processo Processamento Bol
95. n o ligar ou desligar des necessariamente O resfriador somente desligar depois dos controladores de resfriador Tracer terem esgotado to das as a es corretivas poss veis e a unidade ainda estar violando um limite de opera o Os controles de outros equipamentos tipicamente desligam o resfriador normalmente quando ele mais necess rio Por exemplo Um resfriador t pico com cinco anos que esteja com as serpentinas sujas pode desligar por controle solicitado de alta press o em um dia com temperatu ra de 38 C 100 F em janeiro em um dia quente que mais se necessita de um condicionamento de ar para con forto Em compensa o o resfriador a ar S rie R com um microprocessador Adaptive Control ir escalonar os venti ladores modular a v lvula de expans o eletr nica e modular a posi o da v l vula medida em que se aproxima de uma interrup o por alta press o man tendo deste modo o resfriador ligado quando ele mais solicitado Instala o Simples Tamanho f sico compacto O resfriador Modelo RTAC da Trane consegue em m dia uma redu o de 20 na rea de piso ao passo que a maior mudan a realmente 40 me nor em compara o com o projeto anterior Esta melhoria torna o RTAC o menor resfriador a ar na ind stria e um candidato natural para instala oes que possuem restri es de espa o Todas as dimens es f sicas foram alteradas sem sacrificar as folgas laterais necess ri
96. nta o el trica incluindo interruptores remotos antes de executar servi os Seguir os procedimentos de bloqueio retirada de servi o apropriados para asse gurar que a alimenta o n o possa ser inadvertidamente energizada A n o observ ncia da interrup o da alimenta o antes da execu o de servi os pode resultar em morte ou s rios ferimentos Usar Apenas Condutores de Cobre Os terminais da unidade n o foram projetados para aceitar outros tipos de condutores A n o observ ncia no uso de condutores de cobre pode re sultar em danos ao equipamento RLC PRCO19E PB S TRANE Layout ia o e F Fig 22 Layout de Campo Unidades com 3 e 4 Compressores VOINN 3LNO4 30 OV V1N3NWI1V WOS SadvqINn a WI 28 SOLINDAIO OLIN9HIO VHNI OYSNIL lt a OV V1N3NWITv VAVELNI gt 9 DISIA SA epiluoo 5 seoxeuoo julod ejdnp 5 seuade ogsu 5 jouted Y N 8 BSA dad BISIA ISA 2 ap puled ejdng luoJ woo seuade PI a
97. ntina mm 1067 1067 1067 1067 1067 1067 1067 1067 1067 Aletas p 192 192 192 192 192 192 192 192 192 Rows 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Ventiladores do Condensador Quantidade 5 5 6 5 6 6 7 6 7 7 8 6 8 8 12 6 146 Diametro pol 30 30 30 30 30 30 30 30 30 mm 762 762 762 762 762 762 762 762 762 cfm 91993 101190 110387 119598 128812 136958 147242 173733 192098 Fluxo do Ar Total m3 hr 156281 171906 187530 203178 218831 232670 250141 295145 326344 Velocidade Nominal do rpm 1140 1140 1140 1140 1140 1140 1140 1140 1140 Ventilador rps 19 19 19 19 19 19 19 19 19 p s min 8954 8954 8954 8954 8954 8954 8954 8954 8954 Velocidade na Ponta m s 45 45 45 45 45 45 45 45 45 HP 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 Pot ncia do Motor kW 0 75 0 75 0 75 0 75 0 75 0 75 0 75 0 75 0 75 M nima Temperatura Ambiente de Partida Opera o 2 F 25 25 25 25 25 25 25 25 25 Unidade Padr o 3 9 3 9 3 9 3 9 3 9 3 9 3 9 3 9 3 9 F 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Baixa Temperatura Ambiente C 17 8 17 8 17 8 17 8 17 8 17 8 17 8 17 8 17 8 Unidade Geral Refrigerante 134 HFC 134a 134 HFC 134a HFC 134a 134 HFC 134a 1 34 HFC 134a N de Circuitos Independentes de Refrigerante 2 2 2 2 2 2 2 2 2 Carga Min 15 15 15 15 15 15 15 15 15 10 175 175 215 205 215 215 225 215 225 225 235 235 235 235 415 200 460 200 Carga de Refrigerante 1 kg 79 79 98 93 98 98 102 98 102 102 107 107 107 107 188 91 209 91 gall es 1 5 1 5 1 5 1 5
98. o Por exemplo para resfriar a edifica o depois de todo o gelo ser produzido mas antes das tarifas de alta demanda el trica o Tracer ajusta o set point do flu do de sa da do resfriador a ar para sua configura o mais eficiente e ativa o resfriador a bomba de resfriamento e a bomba de carga Quando a demanda el trica alta a bomba de gelo ativada e o resfriador limitado pela demanda ou comple tamente desligado Os controles Tracer possuem intelig ncia para equilibrar oti mamente a contribui o de gelo e a capacidade do resfriador em atender a carga de resfriamento A capacidade da planta de resfriadores ampliada pela opera o conjugada do resfriador e armazena o gelo O Tracer raciona o gelo aumentando a capacida de do resfriador e reduzindo os custos de resfriamento Enquanto o gelo fa bricado o Tracer abaixa o set point de sa da do flu do e ativa o resfriador as bombas de gua e gelo e outros aces s rios Quaisquer cargas incidentais que persistam durante a fabrica o de gelo podem ser endere adas com a ativa o da bomba de carga e a retirada do flu do de resfriamento usado a partir dos tan ques de armazenamento de gelo Para obter informa es espec ficas sobre aplica es de armazenamento de gelo entrar em contrato com o escrit rio de vendas local da Trane Fig 09 Economia de custos no armazenamento de gelo em fun o de hor rio de demanda TONS 500 400 300
99. o do refrigerante O supera quecimento suficiente sempre uma considera o prim ria em qualquer sistema refrigerante e especialmente importante em um resfriador compacto onde o evaporador est acoplado pr xi mo ao compressor Quando as quedas de temperatura forem menores que 6 F 3 3 C pode ser necess rio um by pass do evaporador Vaz o Vari vel no Evaporador Uma op o atraente de sistema de gua gelada pode ser um sistema de vaz o prim ria vari vel VPV Os sis temas VPV oferecem aos propriet rios de edifica es diversas vantagens para a economia de custos diretamente rela cionadas s bombas 85 F 29 4 85 29 4 120gpm Bomba CV 95 F 35 120gpm As economias mais bvias resultam da elimina o da bomba de distribui o secund ria que por sua vez evita a despesa inerente s conex es da tubula o a ela interligada material m o de obra servi os el tricos e acionamentos com variadores de fre qu ncia Os propriet rios de edifica es frequentemente citam a economia de energia relacionada s bombas como o motivo que os levaram a instalar um sistema VPV Com o aux lio de uma ferramente de an lise por software p ex System Analyzer TRACE ou DOE 2 pode se determinar se a eco nomia de energia prevista justifica o uso da vaz o prim ria vari vel em uma aplica o em particular Tamb m pode ser mais f cil aplicar a vaz o prim ria v
100. o s o precisamente fabricados com o uso de processos avan ados a partir de bar ras met licas s lidas As toler ncias s o mantidas dentro de um micron ou me nos que um d cimo do di metro de um fio de cabelo humano O compressor re sulta de uma montagem robusta embora altamente sofisticada capaz de receber refrigerante l quido sem o risco de danos Em compara o um compressor alter nativo pode ser destru do por uma nica por o de l quido Serpentinas do condensador As ser pentinas do condensador da Trane s o fabricadas com a mesma filosofia que os compressores elas s o feitas para durar Embora os processos de fabri ca o tenham permitido materiais cada vez mais finos em sua montagem com economias evidentes de material e na fabrica o o material das serpentinas Trane n o foi alterado nesta gera o RTAC de resfriadores a ar Aletas do condensador resistentes que n o ne cessitam de revestimento adicional em ambientes n o corrosivos contribuem para os padr es superiores de confiabi lidade dos resfriadores a ar na ind stria RLC PRCO19E PB Controle Superior com os Controla dores de Resfriador Tracer O sistema microprocessador Adaptive Control aprimora resfriador a ar S rie R ao propiciar a mais recente tecno logia para controle de resfriadores O microprocessador Adaptive Control evi ta chamadas de servi o desnecess rias e usu rios descontentes A unidade projetada para
101. or re cebe uma notifica o de alarme e uma mensagem de diagn stico para auxiliar em uma resolu o de problemas r pida e precisa Um relat rio instant neo mos trando o estado do sistema imediatamente anterior a um desligamento do sistema au xilia os operadores a determinar a causa Se as condi es de emerg ncia justifica rem um desligamento manual imediato o operador pode ignorar o controle autom tico Documenta o F cil para Conformida de com Regulamentos A abrangente documenta o das pr ticas de gerenciamento de refrigerantes atu almente um fato da vida A automa o da planta de resfriadores da Trane gera os rela t rios definidos na Diretriz ASHRAE 3 Capacidades do Integrated Comfort Quando integrado a um sistema de ge renciamento predial Tracer Summit que executa o controle predial a automa o de resfriadores da Trane faz a coordena o com as aplica es Tracer Summit para oti mizar a opera o predial global Com esta op o do sistema uma boa parte da ex peri ncia da Trane em HVAC e controles aplicada para oferecer solu es para v rios aspectos da instala o Se seu projeto pede uma interface para outros sistemas o Tracer Summit pode compartilhar dados atrav s de BACnet o protocolo de sistemas aberto da ASHRAE 45 2 TRANE Generalidades As unidades s o testadas com press o de 450 psig no lado de alta 250 psig no lado de baixa depois evacuadas e carreg
102. oysN31 sanossauanoo NO E MOHINA 30 Oavludsau OdiNvo 2200 6080 vnoy Oxn14 30 si oa aavajsv Devi viva viva Sl E uoasosnov ZHOS 30 31NO4 30 VIDYANI Saw si 3 ASA savann va snivis yuva si 3 lt 1 Aivis viva aano N H
103. point Externo da Temp de Sa da de gua Controle de Demanda de Corrente B Set point Externo e Controle de Deman da D gito 26 Controles de Sa da N Sem Controles A Sa da para Alarmes Rel de Fabrica o de G lo D Sa da para Alarmes e Rel de Fab G lo D gito 27 D gito Reservado O Reservado D gito 28 Acess rios El tricos N Sem Acess rios E Chave de Fluxo Nema 1 150 PSI D gito 29 Acess rios do Quadro El trico N Sem Acess rios D gito 30 V lvulas de Servi o 1 Com V lvulas de Servi o na Linha de Suc o D gito 31 Atenuador de Ru dos 0 Sem Atenuador de Ru dos no Compressor 1 Com Atenuador de Ru dos no Compressor D gito 32 Pain is de Prote o N Sem Prote o A Pain is de Prote o Total C Pain is de Prote o da Serpentina D gito 33 Acess rios de Instala o N Sem Acess rios de Instala o R Isoladores de Vibra o em Neoprene F Kit Adaptador para Flange G Isolador e Kit Adaptador D gito 34 D gito Reservado O Reservado D gito 35 Idioma Literatura Etiquetas P Portugu s Espanhol D gito 36 Acess rios de Transporte O Reservado D gito 37 Dispositivos de Seguran a N Padr o D gito 38 D gito Reservado O Reservado D gito 39 D gito Reservado O Reservado D gito 40 D gito Reservado O Reservado D gito 41 D gito Reservado O Reservado D gito
104. res s o testados em f brica e verificados quanto a vazamentos a 450 psig Os ventiladores com descarga vertical de acionamento direto s o dinamicamente equilibrados S o fornecidos motores de ventiladores trif sicos com rolamen tos permanentemente lubrificados prote o interna contra sobrecarga t r 46 Especifica es Mec nicas mica Unidades padr o operam a uma temperatura ambiente de 25 115 F 4 46 Compressor e Sistema de leo Lu brificante O compressor parafuso semi herm ti co com acionamento direto 3600 rpm com v lvula de distribui o de controle de capacidade uma v lvula de carga descarga rolamentos bomba de leo com press o diferencial de refrigeran te e aquecedor de leo O motor de indu o tipo gaiola hermeticamente vedado O separador de leo e os dis positivos de filtragem s o fornecidos separados do compressor Tamb m s o fornecidas as v lvulas de reten o na descarga e suc o do compressor e no sissistema de leo lubrificante Circuitos de Refrigera o Cada unidade possui 2 circuitos re frigerantes com um compressor tipo parafuso por circuito Cada circuito re frigerante inclui uma v lvula de servi o de descarga do compressor uma v l vula de fechamento da linha de l quido um filtro de n cleo remov vel um visor na linha de l quido com indicador de umidade uma v lvula de carregamento e uma v lvula de expans o eletr nica O
105. rota o inversa sobrecorrente de partida e opera o do compressor perda de fase desequil brio de fases invers o de fase e perda do fluxo de leo Um visor digi tal indica o set point da gua gelada e sua temperatura de sa da As conex es el tricas padr o incluem alimenta o trif sica principal para os compressores os ventiladores do condensador e o transformador da ali menta o de controle Acionamentos do compressor Os acionamentos est o acomodados em um compartimento prova de in temp ries com tampa remov vel Os acionamentos de transi o estrela tri n gulo padr o em todas as unidades Reset pela Temperatura de gua Ge lada Fornece a l gica de controle e sensores instalados em f brica para bloquear a opera o pela temperatura de sa da de gua gelada O set point pode ser res tabelecido com base na temperatura ambiente ou na temperatura da gua de retorno do evaporador Controle de Fluxo Fornece a l gica de controle e rel s para ativar e desativar o fluxo de gua gelada conforme a necessidade do res friador para opera o e prote o Esta fun o um requisito do resfriador a ar S rie R RLC PRCO19E PB Pesos S TRANE Tab 12 Pesos Unit rios das Aletas de Alum nio e Yellow Finn Unidades de 60 Hz Tam Unid RTAC 140 Padr o RTAC 140 Alta RTAC 155 Padr o RTAC 155 Alta RTAC 175 Padr o RTAC 175 Alta RTAC 185 Padr o RTAC 185
106. s 4 Caracter sticas e Vantagens 5 Informa es Gerais 9 Considera es de Aplica o 10 Dados Gerais 15 Procedimento de Sele o 17 Dados de Performance 18 Performance com Carga Total 18 Performance com Carga Parcial 24 Fatores de Ajuste 25 Dados El tricos 26 Dados Dimensionais 28 Fia o e Layout 35 Controles 42 Controles Independentes 42 Controles para Sistemas Gen ricos de Automa o Predial 43 Controles do Sistema de Conforto Integrado Trane 44 Especifica es Mec nicas 46 Pesos 47 Tabela Padr o para Convers o 48 RLC PRC019E PB 3 Descri o de Modelos FNNATY2NDCOCNNONNIONNOPNNOOOGOJN 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 D gitos 1 2 Modelo da Unidade RT Rotary Chiller D gito 3 Tipo de Unidade A Condensa o Ar D gito 4 Sequ ncia de Projeto Sequ ncia D gitos 5 6 e 7 Capacidade Nominal 140 140 Ton Refrig Nominal 155 155 Ton Refrig Nominal 170 170 Ton Refrig Nominal 185 185 Ton Refrig Nominal 200 200 Ton Refrig Nominal 225 225 Ton Refrig Nominal 250 250 Ton Refrig Nominal 275 275 Ton Refrig Nominal 300 300 Ton Refrig Nominal 350 350 Ton Refrig Nominal D gito 8 Tens o da Unidade C 230 60 3 J 380 60 3 D 380 400 50 3 4 440 460 60 3 D gito 9 Local de Fabrica o B Planta de Curitiba Brasil D gitos 10 11 Sequ ncia de Modif Meno res
107. s compressores totalmente modul veis e v lvulas de expans o eletr nicas oferecem uma modula o vari vel de capacidade por toda a faixa de opera o Controles da Unidade Todos os controles da unidade est o acomodados em um compartimento prova de intemp ries para uso externo com placas remov veis para permitir a conex o de fia o el trica e interlock remotos Todos os controles incluindo os sensores s o montados e testados em f brica antes de serem despacha dos Os controles no microcontrolador fornecem todas as fun es de controle incluindo a partida e o desligamento controle da temperatura de sa da da gua gelada modula o do com pressor e da v lvula de expans o eletr nica sequ ncia dos ventilado res l gica anti reciclagem partida de compressor com avan o retardo auto m tico e limita o de carga O m dulo de controle da unidade usando o mi croprocessador Adaptive age automaticamente para evitar o desliga mento da unidade devido a condi es anormais de opera o associadas a baixa press o do refrigerante alta pres s o de condensa o e sobrecarga da corrente do motor Se uma condi o anormal de opera o continuar at que um limite de prote o seja violado a unidade ser desligada As fun es de prote o da unidade incluem perda de fluxo da gua gelada congelamento do evaporador perda de refrigerante alta e baixa press o do refrigerante
108. urante um ou dois dias para fornecer resfriamento Neste tempo o resfriador Considera es de Aplica o pode operar novamente antes dos ocu pantes da edifica o sentirem qualquer desconforto O resfriador Modelo RTAC da Trane inigualavelmente adequado para apli ca es de baixa temperatura como armazenamento de gelo por causa do al vio ambiente experimentado noite Isto permite que o resfriador Modelo RTAC fabrique gelo de forma eficiente com menos desgaste da m quina Outra vantagem que o resfriador Mo delo RTAC oferece s o as estrat gias simples e inteligentes de controle para as aplica es de armazenamento de gelo Os sistemas de gerenciamento predial Tracer da Trane podem re almente antecipar quanto gelo deve ser fabricado noite e operar o sis tema conforme esta previs o Os Fig 07 Recomenda es para a tubula o de gua Chiller 2 Set Point 42 F 5 6 C 58 144 4 Chiller 1 Set Point 42 F 5 6 C Variable depending on load controles s o diretamente integrados ao resfriador Dois fios e software pr programado reduzem dramaticamente o custo da instala o em campo e uma programa o complexa Tubula o de gua T pica Toda a tubula o de gua da edifica o deve ser lavada antes de serem feitas as conex es finais ao resfriador Para reduzir a perda de calor e evitar a condensa o deve ser instalado um isolamento Norma

Chiller Parafuso RTAC

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