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Soluções Wireless / VoIP para Redes Comunitárias

1. nei 101 FIGURA 46 EXEMPLO DE RELA O ENTRE DIFERENTES TIPOS DE N S DA REDE MESH 103 FIGURA 47 TRAMA MAC DE DADOS DA NORMA IEEE 802 11S ADAPTADO DE 31 104 FIGURA 48 TRAMA MAC DE GEST O DA NORMA IEEE 802 11S ADAPTADO DE 31 105 FIGURA 49 EXEMPLO DE UMA REDE MESH DOMICILI RIA le 108 FIGURA 50 EXEMPLO DE UMA REDE MESH COMUNIT RIA IG 109 FIGURA 51 EXEMPLO DE UMA REDE MESH EMPRESARIAL 63 ccccccsesececeeeesseteeeeessseeeeeens 110 FIGURA 52 EXEMPLO DE UMA REDE MESH METROPOLITANA IG 110 FIGURA 53 EXEMPLO DE UMA ANTENA OMNIDIRECCIONAL TDIOEL 113 FIGURA 54 DIAGRAMA DE IRRADIA O 3D DE UMA ANTENA OMNIDIRECCIONAL 105 114 FIGURA 55 EXEMPLO DE UMA ANTENA DIRECCIONAL YAGI DE 16DBI DE GANHO 105 115 FIGURA 56 EXEMPLO DE UMA ANTENA DIRECCIONAL PATCH PANEL DE 18 DBI DE GANHO 105 115 FIGURA 57 EXEMPLO DE UMA ANTENA DIRECCIONAL EXTERIOR DE 21 DBI DE GANHO 105 116 FIGURA 58 EXEMPLO DE UM ADAPTADOR WIRELESS PCI D LINK DWL G510 107 116 FIGURA 59 EXEMPLO DE UM ADAPTADOR WIRELESS USB 2 0 D LINK DWL G122 107 116 FIGURA 60 EXEMPLO DE UM CABO PIGTAIL RG316 SNM 30 105 n 117 FIGURA 61 EXEMPLO DE UM CABO STANDARD CAT5 LAN eee 117 FIGURA 62 EXEMPLO DE UM DISPOSITIVO LIGHT
2. 139 FIGURA 80 DIAGRAMA DE BLOCOS DO PROT TIPO VOIP A SER IMPLEMENTADO ADAPTADO DE 1 143 FIGURA 81 PROJECTO FREIFUNK OLSR MESH EM BERLIM 93 e eee 151 FIGURA 82 DIAGRAMA DE UMA REDE MESH OLSR Io 151 FIGURA SS PROJECTO CUWIN 23 E 152 FIGURA 84 REDES MESH DHARAMSALA 124 ccsccccccccccssssssceeeeeeeccessseeeeeeeeecsessssaeeeeeeeeeeneaaes 152 FIGURA 85 REDES MESH MPUMALANGA 64 eee eeereeeeeerrerereereee aerea 154 FIGURA 86 EXEMPLO DE ARQUITECTURA DE UMA REDE MESH SEM FIOS II 155 FIGURA 87 REGIME DE LICENCIAMENTO PARA A LARGURA DE BANDA 2 4 GHZ Di 158 FIGURA 88 REGIME DE LICENCIAMENTO PARA A LARGURA DE BANDA 5 GHZ 117 159 FIGURA 89 MENU PRINCIPAL DO SITE OFICIAL DO PROJECTO DEBIAN Tal 181 FIGURA 90 MENU INICIAL DE INSTALA O DO S O DEBIAN cccecccececeeeeeeececeeeeeeeeeueeesaneeeaneenenes 183 FIGURA 91 MENU DE IDIOMAS DO S DEBIAN nsnnnnnnnnnnnnnosennnnnnsrnrrnnsrnrrrnssrnrrresrnrrressrnrnrrsenrerenne 183 FIGURA 92 MENU DE SELEC O DO PA S TERRIT RIO OU REA s ssassosssnonsoreoreorronrorrorirrrerrerrenne 184 FIGURA 93 MENU DE CONFIGURA O DO TECLADO s s sssssskrreserirrrssrirrnresrirrnrerrrrrreserrrnneserrrnnae 184 FIGURA 94 MENU DE CONFIGURA O DO DOM NIO NETWORK 184 FIGURA 95 MENU DE PARTI O DE DISCOS invan N 185 FIGURA 96 MENU DE PARTI O DE DISC
3. The FreeRADIUS Project FreeRADIUS includes a RADIUS server a BSD licensed client library a PAM library and an Apache module In most cases the word FreeRADIVS refers to the RADIUS server FreeRADIUS is the most widely deployed RADIUS server in the world It is the basis for multiple commercial Offerings It supplies the AAA needs of many Fortune S00 companies and Tier 1 ISPs tt is also widely used in the academic community E er as e rich modular and scalable The server has reached a stable Version 2 1 8 sig with incremental improvements added in every release Recent News 2009 12 30 Version 2 1 8 sig has been released The focus of this release is stability Feature improvements e Print more descriptive error message for too many EAP sessions e Commands received from radmin are now printed on stdout when in debugging mode Allow accounting packets to be written to a detail file even if they were read from a different detail file Added OpenSSL licen se exception src LICENSE openssl Figura 74 Exemplo de um painel de controlo do FreeRADIUS 3 3 7 3 2 PUTTY O PuTTy um cliente de SSH destinado a promover o acesso remoto a servidores via Shell Seguro SSH e a constru o de t neis encriptados entre servidores Este software tamb m permite efectuar liga o directa raw telnet rlogin e por porta serial X Pul TY Configuration Category Session Basic options for you
4. D ty 295 SETUP O E ll EH 925 CALL PROCEDIN Lu o RAS ARO RAS ADI H 225 4LERTIA Hds CONN ECT H 245 TCS TerminalCapabilitySet A co H 245 TCS ACK TerminalCapabilitySet ACRE 4 245 TCS TarminalanabilitySet H 245 TOS ACK TermanalGapabilitySet ACK O T H 245 OLE OpenLogicalChannel oO CO H 245 OLG ACK OpenLogicallChanmel ACK H 245 CLC OpenLogicalChannel H 245 OLC ACK OpenLogicalChanmel ACK AUDIO ess o RTP H 245 CLC CloseLogicakthannel H 245 CLO ACK CloseLogicalchannel ACK te LU H245 ESC End Session Command o HS ESC ACK End Case Command ACK j ar H 225 RELEASE COMPLETE LLI RAS DRO RAS DRO RAS DCF RAS DC Figura 22 Exemplo de uma chamada H 323 1 Descri o Aqui ser feita uma breve descri o das diferentes fases correspondentes comunica o H 323 1 Setup Nesta primeira fase o terminal A ira enviar uma mensagem ARQ ao gatekeeper para efectuar o seu registo usando o protocolo RAS Em seguida ser enviando uma mensagem ACF pelo gatekeeper informando se o seu pedido foi aceite ou n o Seguidamente o terminal A enviar uma mensagem de SETUP ao terminal B atrav s do protocolo H 225 requisitando a conex o entre os respectivos terminais Importa salientar que nesta mensagem ir estar um conjunto de informa es importantes sobre o endere o IP porto e alias do remetente e o endere o IP po
5. 19 FIGURA 10 PROTOCOLOS DA TECNOLOGIA VOIP 24 21 FIGURA 11 ARQUITECTURA PROTOCOLAR DIDIER 22 FIGURA 12 EXEMPLO DE UM CEN RIO DA ARQUITECTURA DO PROTOCOLO DIR 23 FIGURA 13 SESS O ESTABELECIDA ENTRE DOIS UA aereas 23 FIGURA 14 SESS O ESTABELECIDA ENTRE DOIS UA COM O PROXY SERVER sssssssssssssenrrrresssrrrrrnee 25 FIGURA 15 SESS O ESTABELECIDA ENTRE DOIS UA USANDO O REDIRECT SERVER 26 FIGURA 16 EXEMPLO DE UMA CHAMADA SIP sssesssssssessrrrsserrrnsserrrrneserrrrneserrrnneserrrnrsserrrnnsserrrnne gt 31 FIGURA 17 EXEMPLO DE CABE ALHO DE UM PACOTERHIPIDIOL nonnonnnnnnnnnnnnnnennnnnnneennnneneeeenae 33 FIGURA 18 EXEMPLO DE UM GATEWAY H 393 38 FIGURA 19 EXEMPLO DE UM GATEKEEPER H 2973 39 FIGURA 20 EXEMPLO DE UMA SESS O DE MULTICONFER NCIAS COM MCU H 323 39 FIGURA 21 ARQUITECTURA PROTOCOLAR H 323 120 eres 40 FIGURA 22 EXEMPLO DE UMA CHAMADAH 3233 43 FIGURA 23 EXEMPLO DE UMA CHAMADA IAX 1 ccceescceeeeeessceeseecessaeeececesssseeseeesssaeeeseeessrateeeeens 45 FIGURA 24 SOFTPHONES X pestis cida gaga hth as EA ai a La nad 52 FIGURA 25 PLACAS DE LIGACAO AREDE POTN sata Des Da ads 55 FIGURA 26 PLATAFORMA WEB ASTERISK 52 ecran reerene coreanos eerenan o 60 FIGURA 27 ARQUITECTURA B SICA DO ASTERISK 122 cccccccseeseeeeceeeeeeaeeeeeeeee
6. 1 Configuring popularity contest The system mau anonymously supply the distribution developers with Statistics about the most used packages on this system This information influences decisioms such as which packages should go on the first distribution CD If you choose to participate the automatic submission seript will run once every week sending statistics to the distribution developers The collected statistics can be viewed on http popcon debian orgs This choice can be later modified by running dpkg reconfigure popularity contest Participate in the package usage survey yess BIS Figura 105 Menu de configura o dos pacotes mais populares 19 No menu da configura o do software escolher op o pretendida sendo neste caso em espec fico dever ser escolhido a op o Standard System OJ Software selection At the moment only the core of the system is installed To tune the sustem to ur needs you cam choose to install one or more of the following predefined collections of software Choose software to install lt Cont inue Figura 106 Menu de configura o do software pretendido 20 No menu da instala o do GRUB Gand Unified Bootloader seleccionar a op o Yes para instalar o gestor de arranque GRUB 189 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Figura 107 Menu de instala o do GRUB GRand Unified Bootloader 21 No me
7. Permite efectuar liga es de voz em modo Ad Hoc e video confer ncia IP amp PSTN Permite grava o de chamadas de Voz e V deo Usa os protocolos SIP IAX IAX 2 Integra o com o Microsoft Outlook Permite dar respostas autom tica encaminhar e transferir chamadas de uma forma intuitiva Estabelecer chamadas de videoconfer ncia entre v rios utilizadores Integra programas para imprimir e enviar fax de qualquer aplica o de Windows Escalabildade e flexibilidade na utiliza o e cria o de contas de utilizadores Permite efectuar chamadas de v deo com alta defini o Possui alta qualidade de codecs udio permitindo obter uma alta qualidade de transmiss o com uma menor largura de banda Usa o protocolo SIP Integra o com o Microsoft Outlook Possui uma boa qualidade de servi o QoS para chamadas de voz e v deo Cont m uma lista personalizada de endere os e um historial detalhado chamadas Permite dar respostas autom tica encaminhar e transferir chamadas de uma forma intuitiva Estabelecer chamadas de videoconfer ncia entre v rios utilizadores Envio de mensagens instant neas Solu es VoIP para Redes Comunit rias SJphone permite efectuar liga es com qualquer terminal VolP usando o seu gateway de VOIP ou provedores de servi os de internet Suporta os protocolos SIP e os padr es H 323 totalmente
8. Permite transfer ncias de ficheiros e integra servi os de voicemail E mail S M i apo Messenger via Sapo Mail Tabela 16 Exemplo de sofiphones existentes no mercado da telefonia VolP Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 2 6 2 Placas de liga o a rede PSTN Este equipamento um hardware espec fico que permite estabelecer uma liga o entre duas redes nomeadamente a rede IP e uma rede PSTN respectivamente De entre este equipamento destacam se tr s tipos de placas tais como a de liga o entre a rede IP e PSTN a de liga o entre a rede IP e PRI e por ultimo a de liga o da rede IP para ISDN RDIS Relativamente conex o entre a rede IP rede PSTN feita atrav s das placas de liga o FXS e FXO respectivamente Estas placas s o as portas usadas por linhas de telefonia anal gica tamb m conhecidas por POTS Sistema de Telefonia Tradicional A porta FXS Foreign eXchange Subscriber corresponde interface que fornece a linha anal gica ao assinante enquanto a FXO Foreign eXchange Office a interface que recebe a linha anal gica Rede de Telefone Publica Telefone FAX PSTN Figura 25 Placas de Liga o a rede PSTN 2 6 3 Gateway Gatekeepers VoIP Um gateway VolP tem como objectivo principal efectuar a tradu o entre as redes de VolP e PSTN Obten o de um gateway VolP necess rio para se juntar e traduzir h brido de redes de telefonia se
9. 128 hitp Awww vmesh inf uth gr Novembro de 2010 129 hitp Awww pdos csail mit edu roofnet Novembro de 2010 130 http Awww mesh net Novembro de 2010 131 http wirelessafrica meraka org za wiki index php OLSR Dot Draw Novembro de 2010 132 www wnint com br Novembro de 2010 133 http Awww ieee org index html Novembro de 2010 134 http Awww asteriks com br html Julho e Novembro de 2010 135 KELLER Alexandre Asterisk na Pratica 2009 ISBN 9788575221839 Outubro e Novembro de 2010 136 KELLER Alexandre Curso de Asterisk Avan ado Ministrado pelo Grupo Galileu em Lisboa 2010 Julho e Novembro de 2010 137 IEEE 802 11s D1 07 Draft STANDARD for Information Technology Telecommunications and information exchange between system Local and metropolitan area networks Specific requirements 2007 Junho e Novembro de 2010 138 http www cm mirandela pt index php 0id 7127 Junho e Dezembro de 2010 Bibliografia e Sites Consultados 179 Anexos 10 Anexos Neste capitulo estao anexos alguns documentos importantes e que tiveram um grande contributo na implementa o do prot tipo do VoIP para as Redes Comunitarias Sera apresentado de uma forma detalhada um conjunto de manuais de instalagao dos principais componentes que correspondem ao diagrama de blocos do referido prot tipo VoIP a ser implementado 10 1 Instala o do Sistema Operativo Debian
10. Exemplo do Menu principal do WireShark Windows 5 Para come ar a capturar e analizar o tr fego dos pacotes que circulam numa determinada rede ser necess rio escolher qual a interface de rede que vai estar escuta de pacotes Para efectuar a defini o das interfaces pretendidas ir ao menu Capture e em seguida escolher a op o Interfaces observar a seguinte figura z 2 EB o cent ere ER E i W Bote PRO 100 VE Metwork Connection 172315077 W MS Tunnel Interface Dover 197 165 1 100 Z07 46 109 51 a Z207 46 109 51 292 1265 1 100 maes USN antchagas gquai 576 207 2376321 S77 208 169857 Figura 114 Exemplo de uma captura de pacotes no WireShark NOTA Importa salientar que poder o existir algumas placas wireless que n o funcionar o em modo promiscuo Desta forma basta ir as op es dessa interface e tirar o vista da checkbox que diz Capture packets in promiscuous mode Anexos intet ee Microsoft eenegen MPT _633200096 8164 SERGE tr ENEE E e 3 IP address 192 Lee 3 100 e Tawvger heaecer typ e gt megatryteis Se ET roie oia M pima csch pectettc Sapte Fives Osptey Opteras e Updete Ra of peckets in real tere Figura 115 Exemplo de uma captura de pacotes sem o modo promiscuo 6 Para come ar o processo de sniffing dever ser seleccionado a op o start na interface pretendida de modo que se po
11. ponto Codecs H 323 Os codificadores ou Codecs s o dispositivos que permitem efectuar uma redu o da largura de banda para a transmiss o de dados utilizando t cnicas de compress o de dados que operaram em tempo real devido a caracter sticas do pr prio servi o como por exemplo a comunica o interactiva Para a codifica o do sinal udio em tempo real s o recomendados pelo protocolo H 323 os seguintes codecs 1 G 711 este protocolo uma recomenda o da ITU Modula o por impulsos codificados PCM de voz O protocolo G 711 um padr o de udio e a sua presen a de uso obrigat rio em todos os sistemas de videoconfer ncia O G 711 requer uma taxa de transmiss o de dados entre os 56 e os 64Kbit s 2 H 261 e H 263 Estes codificadores s o utilizados para a transmiss o de v deos do protocolo H 323 mas contudo poder o ser utilizados outros codecs adicionais para a mesma finalidade Sinaliza o H 323 Todas as funcionalidades de sinaliza o utilizadas no protocolo H 323 s o baseadas na recomenda o H 225 Esta referida recomenda o especificar o o uso e suporte de mensagens do tipo Q 931 Q 932 Essas mensagens ser o enviadas pelo protocolo TCP Transmission Control Protocol no porto 1720 Neste porto as 41 Solu es VoIP para Redes Comunit rias mensagens de controlo de chamadas Q 931 ser o enviadas para a configura o manuten o e desconex o Na seguinte tabela
12. Estes por sua vez poder o responder lhe permitindo assim ao root MP ter uma vis o global de todos os componentes existentes na rede O protocolo IEEE 802 11s foi desenvolvido para permitir um tamanho de 32 MPs 3 3 2 Camada MAC das Redes Mesh Dado ao facto de que o protocolo IEEE 802 11s corresponde uma extens o do IEEE 802 11 a sua estrutura dos 3 tipos de tramas da sua camada MAC tramas de dados tramas de controlo e tramas de gest o usadas s o iguais conforme foi citado no cap tulo 3 2 3 2 O protocolo IEEE 802 11s possui novas tramas que s o diferenciadas atrav s de um campo pr anexado no Body que em conjunto com o Frame Control campos Type e Subtype retiram qualquer tipo de ambiguidade ao tipo de trama que representa 3 3 2 1 Tipo de tramas das Redes Mesh Como j foi anteriormente citado a camada MAC de uma rede Mesh constitu da por tr s tipos de tramas que s o os seguintes 103 Solu es Wireless para Redes Comunit rias 3 3 2 1 1 Trama de Dados A trama de dados do protocolo IEEE 802 11s possui uma estrutura id ntica trama do mesmo tipo IEEE 802 11 permitindo assim uma compatibilidade com o protocolo IEEE 802 11 Contudo possui alguma diferen a no campo Body que ligeiramente modificado visto que foi adicionado mais um campo denominado por Mesh Header que ir permitir o uso de at 6 endere os MAC entre outras coisas Existem tamb m algumas altera es relativamente ao campo
13. MTU Value Tip For most devices the setong Antenna A achyates the lett antenna seen from the front Figura 123 Menu de Administra o do firmware Freifunk Wireless Settings 3 Seguidamente deverao ser preenchidos os seguintes campos de edicao conforme ilustra a figura anterior e WLAN Protocol Neste campo dever ser escolhido na dropdown a op o op o Static 225 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias e WLAN IP Address este campo permite introduzir o endere o IP correspondente rede wireless como por exemplo 10 10 1 4 e WLAN IP Mask este campo permite introduzir a mascara de rede sem fios como por exemplo 255 255 255 0 e WLAN Default Route permite introduzir uma rota por defeito sendo que caso for o padr o poder permanecer em branco e WLAN Mode neste campo dever ser seleccionado a op o Ad Hoc Peer to Peer e ESSID esse campo permite ao administrador da rede introduzir uma descri o do ESSID sua escolha e BSSID esse campo permite ao administrador da rede introduzir uma descri o do BSSID sua escolha NOTA Imporia salientar que ser sempre aconselh vel bloquear o BSSID Poder ser escolhido um determinado endere o MAC de um equipamento Linksys e us lo para todos os restantes equipamentos Linksys existentes na rede Mesh O BSSID muito importante visto que permite especificar e reunir redes Mesh caso houver uma quebra entre d
14. ali encontra o link para descarregar o ficheiro e cp serMyAdmin 0 7 war usr local tomcat6 webapps serMyAdmin war e invoke rc d tomcat6 restart Aceder p gina htip zip da m quina gt 8080 sermyadmin Desta forma ser efectuada uma altera o base de dados do OpenSER NOTA N o dever ser efectuado o login Editar o ficheiro usr local tomcat6 webapps serMyAdmin WEB INF spring resource xml que cont m os par metros do servidor de mail executando o seguinte comando e nano ust local tomcat6 webapps serMyAdmin WEB INF spring resource xml lt xml version 1 0 encoding UTF 8 gt lt beans xmins http www springframework org schema beans xmlins xsi http www w3 org 200 1 XMLSchema instance xsi schemaLocation http www springframework org schema bea ns http www springframework org schema beans spring beans 2 0 xsd gt lt bean id mailSender class org springframework mail javamail JavaMailSenderlmpl gt lt property name host gt lt value gt localhost lt value gt lt property gt lt bean gt lt You can set default email bean properties here eg from to subject gt lt bean id mailMessage Class org springframework mail SimpleMailMessage gt lt property name from gt lt value gt admin labvoipua com lt value gt lt property gt lt bean gt 19 20 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias NOTA Importa salientar que dever o se
15. es Wireless para Redes Comunit rias TA Transmitter Address corresponder ao endere o MAC da esta o que emitiu a trama e Sequence Control Este campo corresponde a rea de controlo de sequ ncias de n meros e composto pelos seguintes campos Sequence Number 12 bit este campo permite identificar o n mero de sequ ncia de cada trama sendo igual em todas as tramas fragmentadas incrementado at ao seu valor m ximo 4095 Fragment Number 4 bit permite identificar o n mero do fragmento no caso das tramas fragmentadas iniciando no valor zero e FCS Frame Check Sequence este campo um CRC Cyclic Redundancy Check calculado sobre todos os campos do cabe alho e conte do da trama utilizado para a esta o receptora verificar a integridade da trama e Frame Control este campo composto pelos seguintes campos ou flags Protocol Version Identifica a vers o do protocolo usada As esta es usam este campo para determinar se dever o ou n o descartar a trama Type Indica o tipo de trama Trama de Dados Trama de Controlo ou Trama de Gest o Subtype Indica o subtipo da trama To DS Toma o valor 1 em tramas que s o destinadas ao sistema de distribui o From DS Toma o valor 1 em tramas com origem no sistema de distribui o More Frag Indica que ir o chegar mais fragmentos pertencentes a esta trama Retry Indica que a trama de uma retransmiss o Pwr Mat Indic
16. oso n0010 20017 NOTA A estes produtos taxas acresce uma mensalidade fixa Valor por minuto em chamadas locais e nacionais respectivamente Tabela 1 Exemplo de tarif rios de chamadas VoIP em Portugal e Protec o do investimento Os PBX IP s o baseados em Software denominados por softphones permitindo assim a actualiza o sistem tica com novos protocolos e funcionalidades ao longo do tempo e Sistema integrado de comunica o numa infra estrutura simplificada todos os telefones IP s o interligados na rede Inform tica tradicional dos computadores n o sendo assim necess rio qualquer tipo de instala o de cablagem dispensando assim a complexidade de cabos para cada uma das extens es at hoje utilizada nas centrais convencionais PBX Todos os equipamentos de comunica es tais como o telefone o fax e internet est o centralizados numa nica infra estrutura A voz corre na infra estrutura de dados na rede IP Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias PSTN Rede Publica Telefonica Central Telefonica Convencional ITSP Operador de Servi o Telef nico de Internet Figura 3 Exemplo de integra o da tecnologia VoIP com a rede PSTN 121 e Funcionalidades acrescidas A VolP ir permitir ao utilizador tornar poss veis as funcionalidades que seriam dif ceis ou quase imposs veis nas redes tradicionais de telefone tais como extens es remotas e ou m veis
17. API AS ASCII ATA BSA BSS BSSID CDMA CDMA CA CDMA CD CDR CNAME CRC CSMA DA DCF DECT DETI DHCP DNS DS DSSS DTMF DVC ESS FAQs FCS FDDI FHSS FOP FWA FXO FXS GK GPL GSBL GW H 323 HTML HTTP AX Autentication Authorization and Accounting Algebraic Code Excited Linear Prediction Adaptive Differential Pulse Code Modulation Asymmetric Digital Subscriber Line Advanced Encryption Standard Autoridade Nacional de Comunica es Access Point Application Programming Interface Application Server American Standard Code for Information Interchange Analogue Telephone Adapter Basic Service Area Basic Service Set Basic Service Set Identifier Code Division Multiple Access Code Division Multiple Access with Collision Avoidance Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection Call Detail Records Canonical Name Cyclic Redundancy Check Carrier Sense Multiple Access Destination Address Distributed Coordination Function Digital Enhanced Cordless Telecommunications Departamento de Electr nica Telecomunica es e Inform tica Dynamic Host Configuration Protcol Domain Name System Distribution System Direct Sequence Spread Spectrum Dual Tone Multi Frequency Desktop Video Conferencing Extended Service Sei Frequently Asked Questions Frame Check Sequence Fiber Distributed Data Interface Frequency Hopping Spread Spectrum Flash Operator Panel Fixed Wireless Access Foreign
18. Neste ponto ser apresentada um manual de instala o do Sistema Operativo Debian de uma forma detalhada de modo a permitir ao administrador do sistema uma melhor interac o com o sistema em causa 10 1 1 Download do ficheiro de instala o do S O Debian Para efectuar download do ficheiro de instala o do Sistema Operativo Debian devem ser executados os seguintes passos 1 Na pagina oficial do projecto Debian http www debian org seleccionar a op o Imagens de CD ISO do menu lateral esquerdo da referida p gina para efectuar o download da imagem ISO observar a seguinte figura debian Sobre o Debian Not cias Obtendo o Debian Suporte Canto dos Desenvolvedores Mapadosite Busca Sobre O que o Debian Contrato Social Tle Universal Geraci Syscem Software Livre O Debian um sistema operacional SO livre para seu computador Um Parceiros programas b sicos e utilit rios que fazem seu computador funcionar O D Doa es sistema operacional Linux mas a maior parte das ferramentas do SO v Contate nos GNU Linux Not cias Not cias do Projeto O Debian GNU Linux mais que um simples SO ele vem com mais de 2 Eventos pr compilados e distribuidos em um bom formato que torna f cil a instalz Obtendo o Debian Vendedores de CDs Leia mais BEE RR Instala o via Rede Pr instalado Come ando Pacotes no Debian Figura 89 Menu Principal do site oficial do Projecto Debia
19. Session Internet Protocol AA 21 242 SDP Session Deseription ProLocOl eege Eege geed 31 2A3 RIP Real Time PROLOCOl EE 33 24 4 RTCP Real Time Control Protocol cccccccsssssseeeeecceeesseeeeeecceeesseeeeeeceeeaseeeeeessesaaseees 35 2 PDAS E 36 2 4 6 IAX Inter Asterisk Evchange 44 PA EE 46 2 5 Codecs utilizados na tecnologia Vol 47 2 6 Exemplos de equipamentos da tecnologia Volt 48 20 1 Terminais UE 48 2 6 1 1 Telefones IP Hardpobones AANEREN 49 261 2 Telefones IP SOMphonNes sas supino sabadar ada ete es eee ei ee 52 NDICE 3 26 2 Placas de liga o rede PSTN sccccciccccccccccccsecccntiensccccacsacanecencceeevencendeenctensabesecucecanceesetenccuese 55 2 6 3 Gateway Gatekeepers Vol 55 2 6 4 Aplica es de gest o de servi os de telefonia Vol 56 20A cd eR ORE ee COOP DRDS Ee RD SVO ont AR NC CEE ae ome NUNES aS 56 2 6 4 1 1 AE 59 2 6 4 1 2 PEDO EEN 67 2 6 4 1 3 FFU O sd sda as NS a id ES a a ees 70 GE SIP SCI CL ain saio aoa ES RU a a bo GR SiS a a a US a 72 26 4 21 Ee EE 73 ZO 433 Media E 77 2 6 4 4 Sistemas de administra o atrav s de uma plataforma Web 78 2 6 4 5 Sistema de gest o AAA RADIUS erre eerereeen e eereeaa na rereeananso 79 2 6 4 6 Sistemas de factura o e contabiliza o de chamadas eee 80 Solu es Wireless para Redes Comunit rias see 83 dido Ne eeler E 83 3 2 Redes Wurt 84 3 2 1 Arqu
20. Solu es Wireless para Redes Comunit rias 3 3 7 2 1 3 Freifunk Este firmware foi desenvolvido por Freifunk group em Berlim na Alemanha e pode ser instalado em qualquer equipamento da Linksys tais como 0 WRI54G contendo a vers o 1 0 a 2 2 o WRT54GS vers o de 1 0 a 1 1 o WAP54G somente para a vers o 2 0 ou ainda um outro dispositivo compat vel que permite um funcionamento r pido e f cil num n OLSR Na figura a seguir est ilustrada um exemplo de um ecr de uma interface Web da firmware Freifunk contendo todas as suas funcionalidades freifunk firmware Admin Wireless WLAN Protocol Stenc WLAN IP Address 1031 A4 WLAN Netrmask 255 255 2550 WLAN Detour Route WLAN Mode Ad Hoc Peer to Peer ESSID p amesh BSSID U2 tt bras grab Channel 6 ANSA Card Type Ooo 002 11b s gt RX Antenna Aute O ntenha A O Antenna E TX antenna auto O antenna A O Antenna E Tx Pomar Distances Meter Redo Mode trae d BAG Beroadosst E3SSID Enbe C Dtable Dasi Aate Deti Transmission Rate nto CGA IA CTS Protection Mode Desable Frame Burst Disable Bescon Lotes al 100 DTIM Intervs 1 Fragmentation Threshold 2346 ATS Threshold 2347 MTU Value AD pi y Tip For most devices the setong Antenna acovates the lett entenna seen from the front Figura 70 Exemplo de um painel de controlo do firmware Freifunk 93 3 3 7 2 1 4 IkarusOS O sist
21. Unica porta 10 100 PoE 802 3af Possui visores monocromaticos com luz de fundo e Cisco IP Phone 524G toques ajust veis pelo usu rio O telefone IP 7931G possui um conjunto de teclas especiais que permitem colocar uma chamada em espera efectuar a remarca o e transfer ncia de chamadas para simplificar e acelerar o processamento de chamadas Este modelo n o requer qualquer cabo de alimenta o Possui ainda LEDs a cores que permitem indicar o estado da chamada em linha e teclas de coloca o de chamada em espera transfer ncia de chamadas e remarca o dedicadas O referido modelo permite Cisco IP Phone 7931G ainda uma integra o com o Cisco Unified Communications Manager e o Cisco Unified Communications Manager Express O telefone IP 7921G um telefone wireless que permite uma maior mobilidade aos utilizadores finais Este modelo possui uma qualidade de voz excepcional uma elevada durabilidade e um ecr a cores de grandes dimens es contendo 2 polegadas Este telefone suporta um carregamento com alta voz e possui um conjunto de teclas especiais para controlo de volume podendo deste modo o utilizador aumentar ou diminuir o volume durante a liga o Possui ainda uma autonomia de 12 horas Cisco IP Phone 79216 Ae tempo de conversa o e 100 horas de tempo de espera Este modelo oferece fun es de seguran a de voz integradas Tabela 13 Modelos b sicos de telefones IP existe
22. atendimentos interactivos voicemail follow me servi os partilhados integra o com o Outlook e outras mais que atrav s de uma analise exaustiva poder o ser optimizados medida das necessidades do cliente e Escalabilidade e complexidade a tecnologia VoIP ir possibilitar as empresas que contenham um conjunto de filiais geograficamente afastadas umas das outras a utiliza o de extens es da central IP PBX sem terem necessidade de adquirir uma nova central Ser necess rio apenas os telefones IP que duma forma autom tica se interligam una sede da empresa e estabele am uma comunica o como se de uma extens o local se tratasse Este tipo de arquitectura permite implementar um n mero indeterminado de extens es sendo escal vel em crescimento ao longo do tempo para investimentos graduais 13 Solu es VoIP para Redes Comunit rias ITSP Operador de Servi o Telef nico de Internet entrail lelef nica VolP D CS CS j Extenst es 1XX J ce e OP extens es 4X i A le gt Extens es SEX 7 Fiial Portugal Filiai Espanha gt Exwensies 3XX lp gt Extens es DK e e s Figura 4 Exemplo de arquitectura expans vel e flex vel de uma central IP PBX 121 2 2 3 2 Desvantagens L As desvantagens apresentadas pelo servi o VolP em rela o linha telef nica PSTN devem ser analisadas em fun o dos equipamentos de comunica es que o u
23. e apt get install auto apt e auto apt update Ap s a execu o dos passos anteriores dever o ser executados os seguintes comandos de compila o e tar zxvf tar zxvf wireshark 1 4 tar gz e cd wireshark 1 4 tar gz e auto apt run configure e auto apt run make e su lt senha gt e make install Depois da instala o poder abrir o Wireshark ir ao menu Aplica es seleccionar a op o Internet e em seguida seleccionar Wireshark Seguidamente ser despoletado o ambiente de trabalho da referida aplica o conforme ilustra a seguinte figura Anexos Ethereal tiapture Options Capture Interface etho IP address 135 153 2 207 fe8o 208 dff fefb e9c8 Capture packets in promiscuous mode Limit each packet to e bytes J capture Alter Capture Aleis Display Options File e Browse M Update list of packets in real time E Automatic scrolling in live capture mr a Ke a Ke Hide capture info dialog Mame Resolution X Enable MAC name resolution aie a mes E 3 rd LZ Enable transport name resolution at Cancelar 4P ok be Enable network name resolution Figura 117 Exemplo do Menu principal do WireShark Linux NOTA Importa salientar que poder existir algumas placas wireless que n o funcionar o em modo promiscuo Desta forma basta ir as op es dessa in
24. o Open Source CE e a outra uma vers o comercial hybrid hosted O projecto era anteriormente denominado de Asterisk Home e ap s a aquisi o do produto pela Fonality passou a ter o nome de TrixBox O TrixBox possui uma s rie de vers es sendo que a vers o TrixBox CE completamente gratuita e muito simples de instalar Possui uma interface gr fica que permite ao utilizador efectuar n o s uma configura o de uma forma f cil e intuitiva como tamb m uma gest o de todo o servidor Asterisk incluindo todos os utilizadores telefones e respectivos recursos atrav s de uma interface web muito eficiente com Apache MySQL e PHP O sistema PBX TrixBox permite um utilizador final ou organiza o criar n o s um sistema de telefonia com as redes PSTN bem como de telefonia atrav s da internet ou VolP ao custo zero 67 Solu es VoIP para Redes Comunit rias Figura 29 Sistema PBX TrixBox 39 Funcionalidades e caracter sticas do sistema PBX TrixBox O sistema PBX TriBox tem as mesmas funcionalidades e caracter sticas relativamente ao Asterisk Contudo o TrixBox cont m a vers o completa do sistema Asterisk e outros programas Ppr configurados no CD que fazem a auto instala o configura o de um PABX altamente funcional Importa salientar que depois de instalado o referido software permite nos obter um PABX IP altamente funcional e que poder ser configurado consoante com as nossas necessidades A se
25. o de duas redes mesh Na figura anterior est ilustrada um exemplo contendo duas redes Mesh separadas sendo que em ambas as respectivas redes est configurado o protocolo OLSR Ser utilizado dois rourter da Linksys para juntar as duas redes conforme poder ser observado na figura anterior s o os n s com os seguintes endere os Ethernet 10 3 1 2 e 10 3 1 1 Importa salientar que no exemplo anterior foi considerado o seguinte e As duas redes devem ter endere os IP nicos sen o eles n o podem ser unidos e Que no m ximo uma das redes deve possuir apenas um unico gateway de internet Para configura o do protocolo OLRS de modo a que possa ser estabelecida uma interliga o entre duas redes Mesh sem fios dever ser considerado duas configura es importantes quer ao n vel do hardware e do software 10 8 2 1 Configura o ao nivel de Software A seguir est o descritos todos os passos para efectuar uma configura o ao n vel de software para efectuar uma interliga o entre duas redes Mesh com o aux lio do protocolo OLRS do firmware Freifunk 1 Dever ser conectado um cabo LAN no PC laptop e na porta de liga o Ethernet 1 4 conforme est ilustrada na figura anterior NOTA Importa salientar que n o dever ser interligado na porta correspondente Internet 231 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias O cabo LAN n o precisa ser o que provem da distribui o da Linksys vi
26. o de gest o Na seguinte figura est ilustrada o formato de uma trama MAC contendo os seus principais campos A camada MAC composta por um cabe alho MAC Header pelo conte do Frame Body e por um campo utilizado para verifica o de redund ncia c clica Frame Check Sequence conforme podemos observar na seguinte figura Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 802 11 Wireless LAN Protocol Octets 2 2 6 6 E 2 6 0 2312 4 Frame Duration ema p M AA M Control Frame Control B7 B8 B9 B10 B11 Bi2 Bis Bl4 BIS Figura 41 Exemplo de uma trama MAC das normas IEEE 802 11 31 Descri o dos campos do cabe alho MAC Duration ID Nas tramas do tipo Power Save Poll o campo cont m a identidade da associa o da esta o emissora Nos outros tipos de tramas indica a dura o at transmiss o da pr xima trama Campos de Endere o DA SA RA TA Combina o dos seguintes tipos de endere os BSSID No caso de uma rede em modo de Infra estrutura o endere o MAC do AP No caso de uma rede em modo Ad Hoc o endere o MAC alocado pela esta o que cria a rede DA Destination Address este campo corresponde ao endere o MAC da esta o de destino final da trama SA Source Address corresponde ao endere o MAC da esta o que criou a trama RA Receiver Address este campo permite identificar o endere o MAC da pr xima esta o a receber a trama 93 Solu
27. o do FreeRadius e A instala o do cliente FreeRADIUS e E por ltimo a configura o do OpenSer de referir que ap s o t rmino do processo de instala o e configura o dos elementos anteriormente citados dever proceder se instala o da ferramenta de contabiliza o e contabiliza o nomeadamente a CDRTool consultar a sec o 10 6 5 3 7 Ferramentas de teste e monitoriza o Neste ponto ser o instaladas algumas ferramentas de teste e an lise de pacotes VoIP Entre elas temos o WireShark o PuTTY o tcpdump o openserctl o ngrep o SipSak SIPp e o OLSR Dot Draw Esta ltima ferramenta permite visualizar toda complexidade de uma rede Mesh consultar a sec o 10 7 5 3 6 Firmware para o Sistema Operativo dos Router Neste ponto dever o ser considerados alguns aspectos de configura o e de seguran a relativamente aos firmware para os sistemas operativos embutidos nos routers wireless visto que estes aplicativos podem ser configurados consoante a 147 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias necessidade de utiliza o e de implementa o de uma determinada rede comunit ria Mesh Importa salientar que em anexo a este projecto est o presentes dois manuais de instala o de firmware que dever o ser instalados nos equipamentos da Linkys nomeadamente os firmware Freifunk e DD WRT respectivamente consultar as sec es 10 8 1 1 e 10 8 4 1 149 Casos de Estudo sobre
28. uma mensagem de resposta ACK ao destinat rio O cliente B por sua vez envia uma mensagem do tipo RINGING emitindo um sinal sonoro A seguir o cliente A ir enviar uma mensagem ACK para confirmar a recep o da referida mensagem Por ltimo o cliente B enviar uma mensagem ANSWER anunciando que aceita a chamada obtendo de imediato uma resposta ACK do cliente A para que a liga o possa ser estabelecida 2 udio Esta fase dedicada ao envio e trocas de pacotes do tipo M Mini Frame e F Full Frame respectivamente contendo informa o udio Cada fluxo de pacotes ser composto por pacotes IAX do tipo M contendo um cabe alho de apenas 4 bytes o que ir permitir um aumento da efici ncia na largura de banda 3 Teardown Nesta fase quer o Cliente A ou B poder inicializar o processo de finaliza o da chamada estabelecida enviando uma mensagem HANGUP para terminar a respectiva chamada Seguidamente ser enviada uma mensagem ACK para finalizar a liga o 2 4 7 H 323 vs SIP Neste ponto ser apresentado um quadro comparativo contendo algumas semelhan as e as diferen as entre os protocolos SIP e H 323 Importa salientar que embora haja um conjunto de caracter sticas semelhantes entre os dois protocolos eles diferem muito na filosofia Assunto Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Terminal Gateway Protocolos RAS Q 931 H 245 Transfer ncia de chamadas chamadas Sim atrav
29. 3 2 1 1 Redes Wi Fi em modo Ad Hoc As redes Wi Fi em modo Ad Hoc constituem numa coopera o entre um conjunto de n s m veis que n o necessitam da interven o de um AP centralizado ou de uma infra estrutura j existente visto que podem estabelecer uma liga o directa entre eles Este servi o chamado de IBSS Independent Basic Service Set e pode utilizar um AP mas apenas exercendo a fun o de repetidor para estender o alcance da rede 85 Solu es Wireless para Redes Comunit rias A topologia de uma rede Ad Hoc poder mudar de uma forma din mica devido mobilidade dos n s Uma rede Ad Hoc m vel tamb m designada por MANET Mobile Ad Hoc NETwork poder ser definida como sendo um grupo aut nomo de n s m veis que comunicam atrav s de liga es sem fios As MANETs possuem um conjunto de aplica es n o s ao n vel das redes militares como tamb m ao n vel das redes de emerg ncia entre mais As redes Ad Hoc utilizam os protocolos de routing IP Ad Hoc para encaminharem os pacotes para o n vel da camada do modelo OSI Estas redes possuem outras caracter sticas tais como e A capacidade de auto configura o na rede e Possibilidade de serem utilizadas como sendo uma rede intranet ou internet e Utilizam v rias t cnicas de protocolo routing tais como o reactivo e o pr activo Na seguinte figura est ilustrada um exemplo de uma rede Wi Fi em modo Ad Hoc constitu da por varias esta es SIA e
30. Caso se pretender obter automaticamente os endere os de servidor DNS de um servidor DHCP dever ser seleccionado a op o Obter automaticamente o endere o dos servidores DNS conforme ilustra a seguinte figura 243 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Propriedades de IC Protocolo Internet Configura o alternativa Pode optar por atribuir automaticamente as defini es IP se a rede suportar essa Funcionalidade Caso contr rio tem de pedir ao administrador de rede as defini es IP apropriadas gt Obter automaticamente um endere o IP Utilizar o seguinte endere o IP Endere o IP Mascara de sub rede Gatevvar predefinido gt Obter automaticamente o endere o do servidor DNS Utilizar os seguintes endere os de servidor DNS Servidarde DIS alternato E II Come Figura 134 Windows XP Ecr de Propriedades de TCP IP 10 8 6 2 Configura o do protocolo TCP IP em Windows Vista Para ser efectuado a configura o do protocolo TCP IP em Windows Vista e ou Windows 7 devem ser executados os seguintes passos 1 No menu Iniciar 0 seleccionar a op o Painel de Controlo Em seguida no menu Rede e Internet seleccionar a op o Centro de Rede e Partilha e em seguidamente clicar em Gerir Liga es de rede nt hp Zem eT EEE ae Tarefas Centro de Rede e Partilha Ver computadores e dispositivos Ver mapa completo
31. OpenVPN e PPTP e Suporte HTTPS para gest o por Web e Hotspot Sputnik Agent Chillispot e Milkfish SIP Router e MMC SD Card Support e Network Time Protocol NTP e QoS avan ado e RADIUS e Samba CIFS client e Servi os baseados em deamons e SNMP Simple Network Management Protocol e Suporta os modos Access Point Cliente e Bridge cliente e Servidor e cliente SSH e UPnP e VLAN e WDS Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias e WPA sobre WDS e WPA TKIP com AES e WPA2 3 3 7 2 1 2 OpenWRT O software OpenWRT uma distribui o Linux gratuita desenvolvida para sistemas embebidos como gateways residenciais Inicialmente foi concebido apenas para suportar apenas a fam lia Linksys WRT54G mas contudo foi rapidamente expandido para suportar outros chipsets e fabricantes como os Netgear D Link Asus PC Engines e MikroTik Este firmware utiliza como interface principal a linha de comandos e secundariamente uma interface web atrav s da instala o da extens o X WRT O suporte sua utiliza o apenas facultado atrav s dos f runs e canal do IRC Internet Relay Chat Aproveitando as licen as GPL do software dos fabricantes dos aparelhos este firmware foi desenvolvido e melhorado de forma a suportar diversas funcionalidades frequentemente inexistentes em router de solu es dom sticas Em vez de se ter criado um nico firmware est tico criou se um sistema de ficheiros com gest o de pacotes
32. R sh auld E aile dra call if ty up the pages bis desce with htt erre d i wes D Asatz a O Most Kame Gips Home O Oman UNS Server Se Use eren fo H Enable J Disable a IPK Source Network start messages Emable Disabis e x Timezone ME TIMEST ZMIZIMIDSO Country ZA SOUTH AFRICA e Apply Cancel Figura 122 Menu de Administra o do firmware Freifunk System Settings 3 Seguidamente dever o ser preenchidos os seguintes campos de edi o conforme ilustra a figura anterior e Host Name este campo permite atribuir um nome qualquer de modo a descrever e identificar o respectivo equipamento Linksys e Country dever ser seleccionado um pa s aonde o equipamento Linksys estar sendo usado por exemplo Portugal de modo que as configura es referentes a op o pretendida sejam determinadas NOTA Importa salientar que os restantes campos n o s o de preenchimento obrigat rio sendo que poder o n o ser preenchidas 4 A seguir seleccionar a op o Apply para aplicar as altera es efectuadas Seguidamente ser ilustrada uma mensagem informando que as devidas altera es foram salvaguardadas e que ser o aplicadas ap s o restart do dispositivo 5 Na rea de Restart seleccionar a op o Restart para reiniciar a maquina de modo que as respectivas altera es poder o ser aplicadas Importa salientar que o processo de inicializa
33. a o seu primeiro sistema de confer ncia sobre redes de pacotes nomeadamente o Microsoft NetMeeting v1 0 Em 1999 o protocolo Session Internet Protocol SIP foi aceite como norma pelo IETF como sendo um protocolo de sinaliza o para a cria o modifica o e finaliza o de sess es com um ou mais participantes Nas ltimas d cadas com a evolu o das novas tecnologias de informa o o crescimento da Internet e da banda larga fizeram com que as primeiras confer ncias empresariais marcassem a transi o da utiliza o de redes de pacotes para o tr fego de voz como experi ncias de laborat rio para o mundo dos servi os empresariais em determinadas reas do neg cio e que consequentemente contribu ram para o aparecimento de solu es inovadoras dessa nova tecnologia VolP A telefonia sobre IP tamb m designada como Voz sobre IP VolP Voice over IP ou ainda Telefonia sobre Internet Internet Telephony 2 2 Conceitos b sicos sobre VoIP 2 2 1 Defini o O que VolP A voz sobre Internet Voice over Internet Protocol VolP uma tecnologia que permite ao utilizador estabelecer chamadas telef nicas atrav s de uma rede de dados convertendo um sinal de voz anal gico num conjunto de sinais digitais posteriormente enviados atrav s de uma liga o Internet sob a forma de pacotes com endere amento IP N o sendo nova esta tecnologia atinge agora um estado de maturidade e qualidade que permite a sua a
34. banda de frequ ncias com o m nimo de interfer ncia entre elas Na norma base definida n o s a utiliza o da t cnica de Spread Spectrum por salto em frequ ncia FHSS Frequency Hopping Spread Spectrum como tamb m a t cnica de Spread Spectrum por sequ ncia directa DSSS Direct Sequence Spread Spectrum sobre uma das bandas ISM Industrial Scientific and Medical operando entre as gamas de frequ ncias de 2 4GHz a 2 5GHz A norma especifica um d bito de 2Mb s que poder ser reduzido para 1Mb s em condi es menos ideais sendo que estes d bitos comparados com os d bitos obtidos em redes Ethernet s o ligeiramente mais baixos Entretanto o IEEE nas ltimas d cadas tem vindo a efectuar algumas investiga es cient ficas e tecnol gicas para desenvolver uma s rie de protocolos standards que visam a aumentar esse d bito A seguir passo a citar as principais normas desta tecnologia Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias e IEEE 802 11a Esta norma permitiu o aumento do d bito para 54Mb s em condi es ideais custa do uso da t cnica OFDM Orthogonal Frequency Division Multiplexing onde o espectro divido em m ltiplas portadoras 52 no total de pequena largura de banda permitindo uma maior resist ncia interfer ncia Em condi es menos ideais o d bito pode ser reduzido para 48Mb s 36Mb s 24Mb s 18Mb s 12Mb s 9Mb s ou 6Mb s A banda de frequ ncias de opera o diferente das
35. es e desenvolver a iniciativa empresarial de base tecnol gica e cient fica na regi o Em geral ligam as sedes dos concelhos abrangidos edif cios p blicos e de interesse p blico institui es do ensino superior centros tecnol gicos e zonas e parques industriais Em Bangladesh mais concretamente em Chittagong por exemplo uma rede wireless Mesh fornecer a todas as pessoas da referida cidade um acesso gr tis internet usando tecnologias VolP Em Portugal essas iniciativas s o consideradas como sendo uma prioridade nacional e como exemplo passo a citar o projecto Programa Cidades Digitais que est inserido na iniciativa Redes Comunit rias de Banda Larga Como um exemplo pr tico do uso desta nova tecnologia ao n vel do territ rio nacional o projecto piloto uma rede Wi Fi na cidade de Mirandela 133 que j foi testada e vai na 2 fase de implementa o Importa salientar que este projecto uma parceria entre a Camara Municipal de Mirandela e a empresa NuanceView cujos respons veis m ximos s o alguns jovens da respectiva cidade Actualmente j existem 14 pontos de acesso AP localizados no centro da referida cidade sendo que qualquer mun cipe turista ou visitante poder aceder Internet enviar receber e mail na rua na esplanada ou mesmo num banco de um jardim de uma forma gratuita de referir que mesmo sendo as WMNs t o populares ainda n o existe actualmente um standard oficial definid
36. for directory app char email 80 E mail address char pager 80 E mail address to pager no attachme char serveremail 80 From Mail address char mailema 160 Configurable mail command char language MAX_LANGUAGE Config Language setting char zonetag 80 Time zone char callback 80 char dialout 80 char uniqueid 64 Unique integer identifier char exit 80 unsigned int flags VM_ flags int saydurationm int maxmsg Maximum number of msgs per folder fo struct ast_vm_user next 203 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 14 Construir e instalar o Asterisk e configure amp amp make amp amp make install 15 Verificar a versao do Asterisk e asterisk V 16 Instalar scripts de arranque no inicio do SO e make config e echo zidummy gt gt etc modules para que o modulo ztdummy seja iniclado sempre que o sistema operativo for reiniciado 17 Instala o do driver UnixODBC MySQL e apt get install libmyodbc 18 Alterar tabela subscriber do Openser para receber o PIN a ser usado no voicemail e mysql u root p e introduzir password e ALTER TABLE subscriber ADD vmail_password varchar 32 19 Criar BD do Asterisk e respectivas tabelas duas tabelas nao serao mais do que simples VIEWS das tabelas originais do OpenSer create database asterisk use asterisk CREATE TABLE v
37. http paginas fe up pt ee99207 index html Outubro de 2010 71 http paginas fe up pt ee07055 mieec index php Outubro de 2010 72 http paginas fe up pt ee0317 2 dst estarte php Outubro de 2010 73 http en wikipedia org wiki WRI54G Outubro de 2010 74 http www strixsystems com case studies voice asp Outubro de 2010 75 http www gta ufr br seminarios semin2003 1 fernandes MAC 1 htm Outubro de 2010 76 http www ligarportugal pt Outubro de 2010 77 http Awww hollmanenciso com es category etiquetas mesh Outubro de 2010 78 http Anww umic pt Novembro de 2010 79 http Awww open mesh org wiki MeshLinux Novembro de 2010 80 http www lugro mesh org ar Novembro de 2010 81 http nightwing lugro mesh org ar Novembro de 2010 82 http www zoociedad org wiki Red Comunitaria Libre Novembro de 2010 83 http Awww debian org Novembro de 2010 84 http www zoociedad org cogitowireless Novembro de 2010 85 http el directorio org inalambricadc Novembro de 2010 86 http oldwiki openwrt org Hardware 282f 29Linksys html Novembro de 2010 87 http es wikipedia org wiki Netsukuku Novembro de 2010 88 http Anww buenosaireslibre org Novembro de 2010 89 http openwrt org Novembro de 2010 90 http wiki openwrt org oldwiki OpenWrtDocs IP Tables Novembro de 2010 91 http wiki openwrt org oldwiki OpenWrtDocs Novem
38. 1 3 3 tls A seguir editar o ficheiro Makefile com o editor preferido nano vi etc executando os seguintes comandos e cd usr src openser 1 3 3 tIs e nano Makefile NOTA Importa salientar que na sec o do ficheiro onde est contido os m dulos exclude modules dever ser retirado todos os m dulos que se pretende ver instalados Isto devem ser retirados da listagem os seguintes m dulos e mysql e avp radius e auth radius e group radius e ur radius Compilar o ficheiro Makefile com o editor preferido nano vi etc executando os seguintes comandos e make prefix all e make prefix install NOTA de salientar que a respectiva compila o poder demorar alguns minutos Criar uma pasta com o nome openser em var run executando o seguinte comando e mkdir var run openser Seguidamente para colocar o openser a correr no arranque do Linux dever o ser executados os seguintes comandos e cd usr src openser 1 3 3 tls packaging debian Anexos e cp openser default etc default openser e cp openser init etc init d openser e update rc d openser defaults 99 7 A seguir editar o ficheiro de configura o do OpenSer nomeadamente em etc openser openser cfg e remover a linha fork no mesmo que esta se encontre em modo comentario 8 Dar permiss es de execu o ao ficheiro openser que se encontra em etc init d e cd etc init d e chmod 755 openser 9 Editar o fich
39. 13 49 55 85 17 186 7 2008 12 16 13 11 58 85 17 186 7 2008 12 16 13 06 17 81 23 228 150 31208005169 ag projects com 2008 12 16 13 05 59 85 17 186 7 31208005169 ag projects com 31208005167 ag projects com 31208005166 ag projects com 2008 12 16 12 58 17 85 17 186 7 2008 12 16 12 35 03 85 17 186 7 2008 12 16 12 31 11 85 17 186 7 2008 12 16 12 16 23 85 17 186 7 10N 2008 12 16 12 15 46 85 17 186 7 11N 2008 12 16 12 15 23 85 17 186 7 12N 2008 12 16 12 15 07 85 17 186 7 13N 2008 12 16 12 14 50 85 17 186 7 14N 2008 12 16 12 14 39 85 17 186 7 15N 2008 12 16 12 14 27 85 17 186 7 31208005167 ag projects com 31208005169 aq projects com 31208005169 aq projects com 31208005165 agq projects com 31208005165 ag projects com 31208005165 ag projects com 31208005165 ag projects com 31208005165 aq projects com 31208005165 ag projects com 31208005165 aq projects com 31208005169 ag projects com 31208005164 ag projects com 31208005164 ag projects com denis umts ro denis umts ro denis umts ro denis umts ro denis umts ro denis umts ro denis umts ro 55 08 54 84 206 40 413 70 489 60 470 10 Ok 200 G729 Ok 200 Dynamic 103 Ok 200 Dynamic 103 Ok 200 Ok 200 Ok 200 Ok 200 Ok 200 Ok 200 Ok 200 Figura 35 CDRTool Sistema de factura o e contabiliza o das chamadas 101 81 Solu es VoIP para Redes Comunit rias Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 3 Solucoes Wirele
40. 28 Cenario de uma empresa contendo o sistema Asterisk 51 Requisitos minimos para implementar um sistema PBX Asterisk O Asterisk um software Open Source gratuito e bastante flex vel que foi desenvolvido n o s para ser implementado na maioria das distribui es do sistema operativo Linux bem como em grande parte de plataformas do sistema n o Linux Contudo os recursos m nimos necess rios para a implementa o do sistema PBX Asterisk s o similares aos consumidos por uma aplica o embebida de tempo 65 Solu es VoIP para Redes Comunit rias real e isto deve se necessidade de acesso priorit rio ao processador e ao bus do sistema Importa salientar que ser tamb m necess rio que todas as tarefas a correr no sistema que n o est o relacionadas com o processamento de chamadas do Asterisk tenham prioridade baixa E de referir que quanto maior a carga do sistema maior ser a dificuldade em manter um determinado n mero de conex es sendo que esta situa o para um PBX seria desastrosa e desvantajosa Assim sendo h que ter sempre em considera o os requisitos m nimos de desempenho visto que s o factores cr ticos no processo de escolha de uma plataforma Na tabela a seguir est apresentada um conjunto de informa o ao n vel de hardware referente aos requisitos m nimos para a implementa o de um sistema PBX Asterisk de forma a se obter um sistema fi vel robusto e eficiente consoante as
41. A seguir est o descritos todos os passos para efectuar uma altera o nas defini es da rede LAN do firmware Freifunk 1 No ecr principal de administra o seleccionar o menu Admin e em seguida seleccionar a op o LAN para configurar as defini es da interface LAN 2 A seguir ser despoletado um ecr de configura o do sistema contendo v rios campos de preenchimento conforme poder ser observado na figura a seguir Admin Admin LAN a m LAN Protocol Sic v LAN IP 10 241 LAM Netmask 265 255 255 0 H LAN Defeat Route State Routes D u Disable NAT kel Disable Firewall PHP Start IP 192 165 2 100 o DHCP Number of Users Eq DHCP off with 0 a DHCP Lease Time seconds Apply Cancel Tip These setrngs efuence the configuration whch is sere to wired cliecks via DHCP To ensure d convereent network ocoess you should enter the Host Name and the internal Domain gt Sestem Figura 124 Menu de Administra o do firmware Freifunk LAN Settings 221 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 3 Seguidamente deverao ser preenchidos os seguintes campos de edicao conforme ilustra a figura anterior e LAN Protocol Neste campo dever ser escolhido na dropdown a op o op o Static e LAN IP este campo permite introduzir o endere o IP correspondente a rede wireless como por exemplo 10 2 4 1 e LAN NeiMask este campo permi
42. Assim libertou se o utilizador da selec o de aplica es que v m do vendedor de hardware e permitem a customiza o do dispositivo Na figura a seguir est ilustrada um exemplo de uma interface Web da firmware OpenWRT contendo todas as suas funcionalidades CATEGORIES Met kK OpenWrt Admin Console LAN WAN Wireless lt Advanced Wireless Hosts Wireless Configuration Settings saved wireless Configuration Wireless Interface fenanied ESSID Name of your Wirciess Network ESSID Broadcast snow Mode ESSID ES Tris sets the operation mode of your wireless network Selecong Client Channel auto j Bridge will mot change your network interface settings It will oniy set some Mode Access Port parameters in the wireless driver that abow for limeted bridging of the interface more Encryption Settings Encryption Type WPA PSK Encryption Type WPA RADIUS is omiy supported ren A r gt WPA Mode EF WPA E WPA2 Access Point mode WPA Algorithms RCI TKIP amp AES WPA PSK doesn t work in Ad Hoc mode WPA PSK Figura 69 Exemplo de um painel de controlo do firmware OpenWRT 89 O sistema OpenWRT possui as mesmas caracter sticas as do firmware DD WRT uma vez que partilham o mesmo kernel Mas contudo o OpenWRT tem a vantagem de facilitar a escalabilidade atrav s da adi o de pacotes permitindo a expans o e personaliza o do sistema 125
43. Contudo este projecto possui uma grande flexibilidade permitindo assim implementar novas funcionalidades atrav s do seu m dulo de interface conforme as necessidades dos seus utilizadores Arquitectura do sistema OpenSER Na figura a seguir est ilustrada um exemplo de uma arquitectura da aplica o OpenSER apresentando os componentes principais da mesma Esta aplica o apresenta uma arquitectura modular constitu da por duas partes e O n cleo principal OpenSER Core que cont m as funcionalidades de mais baixo n vel e Os m dulos OpenSER Modules estes m dulos correspondem a um conjunto de componentes que disponibilizam ao utilizador uma s rie de funcionalidades que permitem efectuar muitas tarefas tais como liga o a bases de dados implementa o de presen a estat sticas etc Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias INTERNET OPENSER CORE PROVISIONING APPLICATIONS TRANSPORT E DB m MODULES NM DRIVER MODULES EE E ee i SHELL PLOCATION ROUTING TERMINAL MODULES MODULES EDS Figura 31 Arquitectura modular da aplica o OpenSER 104 Funcionalidades do servidor OpenSER Relativamente s funcionalidades o servidor OpenSER deve se ter em conta o papel desempenhado pelas duas componentes que fazem parte da arquitectura principal do referido servidor nomeadamente o n cleo e os m dulos O n cleo principal cont m diferentes func
44. ER RIR SECR RP RD PNR SR 126 Do ad kars OS eege ee Eege iba rosadas 126 350215 DISS sis Ss Anes ANS aaa 128 E rA ROUISOS IMIKKOTIK ss ere che le toa ee OS a ali 129 CEET EE 131 3 3 7 3 1 FCCP AIDING Seas dee Ee ES 131 SIMA S o tae ee settee devas a O O a dD 132 BSS o ie eet le o gare etme raio ER A RAR RD DE RO ER O Oe ee RR 133 3 3 7 3 4 Wire AN EE 133 39 195 OLS DOD RAW assis a nda E Ga a a ROSA ce a 134 Concep o de uma solu o VoIP para Redes Comunit rias 136 4 1 Cen rios de Implementa o da solu o VoIP numa Mesh Network 136 ill 4 1 1 Implementa o de um servi o IP PBX numa organzac 0o 137 4 1 2 Implementa o de um fornecedor de servi o VolP para uma institui o p blica 138 4 2 Servi os a disponibilizar na Rede Comunit ria Mech 140 4 3 Funcionalidades da plataforma Web para a solu o Vol 140 5 Implementa o do prot tipo VoIP para Redes Comunit rias 143 5 1 Diagrama de blocos do prot tipo VOIP eee eererrenannnos 143 5 2 Equipamentos necess rios para a implementa o do prot tipo VolP 144 92l ele 144 5 2 2 SOWA Oa Eeer 145 do Instala o de COMPDONCINGS EE 145 5 3 1 Sistema BE Ee pus iara dica ias a a a aa 146 5 3 2 ODEIO S AAE EEA A a ee ete ee 146 5 3 3 Portal WEB SerMyAdIn sig iai aaa Saga blg gia 146 5 3 4 Software de transposi o de NAT Mediaproxy ccceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeea
45. Frame Control os subcampos Type e Subtype visto que foram alterados para definir as tramas de dados relacionados com a rede Mesh Na seguinte figura est ilustrada o formato de uma trama de dados de uma rede Mesh contendo os seus principais campos 802 11s Wireless LAN Protocol Detets 2 2 amp 2 O 2312 E Ra EN Ce 7 Frame Mesh Header n F S gf Octets 5 23 Vari vel Figura 47 Trama MAC de dados da norma IEEE 802 11s Adaptado de 31 3 3 2 1 2 Trama de Controlo Relativamente as tramas MAC de controlo da norma IEEE 802 11s elas s o utilizadas para o controlo de acesso ao meio e n o sofreram nenhum tipo de altera o 3 3 2 1 3 Trama de Gest o No que diz respeito trama MAC de gest o da norma IEEE 802 11s possui uma estrutura id ntica trama do mesmo tipo IEEE 802 11 permitindo assim uma compatibilidade entre protocolo IEEE 802 11 Contudo possui alguma diferen a no campo Body que ligeiramente modificado visto que foi adicionado mais um campo denominado por Mesh Header que ir permitir o uso de at 6 endere os MAC entre outras coisas Existem tamb m algumas altera es relativamente ao campo Frame Control os subcampos Type e Subtype visto que variam conforme o tipo de trama Assim sendo quando a trama do subtipo Action ser sempre necess rio adicionar o campo Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Action Field depois do campo Mesh Hea
46. Internet as precau es como encripta o e autentica o tornaram se ess ncias para uma boa presta o de servi os VolP aos utilizadores 2 4 Protocolos Neste ponto ser apresentado um estudo sobre os protocolos da tecnologia VolP com o intuito em transmitir alguns conhecimentos gerais acerca das caracter sticas e funcionalidades de cada um dos protocolos associados essa tecnologia Na seguinte figura est ilustrada uma breve descri o sobre todos os protocolos VolP contidos nas diferentes camadas da rede IP Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias i ca i CONTROLE i M DIA SINALIJALAD DE GATEWAY YOz H 323 Hdso Mil 228 ol H 245 Haan SIP RAS a Figura 10 Protocolos da tecnologia VoIP 24 NOTA Os protocolos VolP ilustrados na figura anterior foram desenvolvidos a partir da d cada de 90 sendo que eles s o actualizados constantemente consoante as necessidades dos utilizadores de modo garantir uma melhor qualidade de servi o entre os mesmos Importa salientar que neste subcap tulo ser elaborado um estudo mais detalhado sobre alguns protocolos que ir o dar mais nfase na elabora o deste projecto S o eles SIP H 323 IAX SDP e o RTP 2 4 1 SIP Session Internet Protocol O SIP Session Initiation Protocol um protocolo de sinaliza o da telefonia VoIP que foi desenvolvido pela IETF Internet Engineering Task Force nomeadamente pelo grupo MMUS
47. J Never gt Only on clean exit Figura 118 Exemplo do Menu principal do PuTTY 217 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias NOTA de notar que no menu principal existe uma sec o esquerda que possui um conjunto de categorias que poder o permitir efectuar uma configura o mais avan ada consoante a necessidade do utilizador No lado direito do menu principal pode se observar a sess o que corresponde aos par metros de configura o de cada item seleccionado Poder ser configurado v rios protocolos tais como o SSH o Raw e o pr prio Telnei para estabelecer a comunica o remota entre v rios terminais Para mais informa es consultar htto www chiark greenend org uk sgtatham putty 10 7 4 Instala o da aplica o OLSR Dot Draw Para ser efectuado a instala o da aplica o OLSR Dot Draw devem ser executados os seguintes passos 1 Instalar os seguintes pacotes no computador de modo a permitir a gerar as imagens que correspondem topologia da restectiva rede o Graphviz hito www graphviz org o Imagemagick htip www imagemagick org o Instalar o Dot OLSR Draw Plugin por exemplo num router WRT54G executando o seguinte comando o ipkg instalar olsrd libs Em seguida apos a instala o do respectivo plugin dever ser adicionado no ficheiro olsrd conf etc a seguinte linha de comando LOAD PLUGIN olsrd dot draw so 0 1 A seguir dever se
48. Ligar a uma rede Gerir Redes sem Fios A Se ess A TE A Configurar uma liga o ou weg Rede N o Identificada Internet rede Este computador Gerir Liga es de rede Si e As Rede N o Identificada Rede publica Personalizar Diagnosticar e reparar cet Acesso Conectividade limitada Liga es Liga o de rea Local 3 Ver estado Liga o de rea Local 4 Ver estado l3 Partilha e Detec o Detec o de Rede Desligada Partilha de ficheiros O Desligada Partilha de pasta p blica O Desligada Consulte tamb m Partilha de impressora Desligada n o existem impressoras instaladas Firewall do Windows Partilha protegida por O Ligado A SE palavra passe Intel PROSet Wireless r Partilha de multim dia Desligada Op es da Internet Figura 135 Windows Vista Ecra do Centro de Rede e Partilha Anexos 2 A seguir seleccionar a liga o que pretende alterar e em seguida clique em Propriedades do Adaptador Caso for solicitado o preenchimento de uma palavra passe de administrador ou uma confirma o dever ser introduzido a palavra passe ou seleccionar a op o OK para confirmar a op o pretendida CION Bu gt Painel de Controlo Redeelnternet Gerir redes sem fios Ficheiro Editar Ver Ferramentas Ajuda EPSON Easy Photo Print Imprimir Gerir redes sem fios que utilizam Liga o de rede sem fios O Windows tenta ligar a estas redes pela ordem listada
49. Linux mas actualmente existem v rias vers es desenvolvidas que permitem funcionar no OpenBSD FreeBSD Mac OS X e Sun Solaris Contudo a empresa multinacional designada por Will Voice desenvolveu uma vers o do software para Windows mas por m n o faz parte do programa criado pela Digium sendo que a referida empresa apenas criou uma vers o para Windows e a distribui gratuitamente oferecendo tamb m um conjunto de suportes de actualiza es para as respectivas vers es Entretanto devido natureza do software livre e ao facto de que v rios programadores t m contribu do para o seu desenvolvimento sistem tico e de uma forma eficaz este sistema de IP PBX est recentemente na vers o 1 6 2 Actualmente a empresa que promove o Asterisk nomeadamente a Digium est a efectuar uma s rie de investimentos n o s ao n vel do desenvolvimento tecnol gico de software baseado na filosofia Open Source como tamb m ao n vel de hardware de telefonia de baixo custo que permitem a integra o e a migra o gradual entre os sistemas j existentes e v rios equipamentos da tecnologia VolP com o Asterisk Este software apresenta n o s todas as funcionalidades de um PBX Private Branch eXchange tradicional bem como outras funcionalidades adicionais como o IVR Interactive Voice Response Este software um sistema de PBX VolP que permite suportar um conjunto de protocolos utilizados em VoIP tais como o SIP SCCP H 323 IAX2 et
50. Network Bridge Commands Virtual Hace Commands Sg insertinterface Table View Remove Interface HP settings retrieved succesfully Figura 71 Exemplo de um painel de controlo do firmware IkarusOS 112 Este sistema embora seja direccionado para sistemas embebidos suporta tambem computadores pessoais tais como o PC tradicional x86 o PC Engines WRAP e ALIX o Soekris o ADI Engeneering o Gateworks o Compex o Ubiquiti o LanReady o Senao EnGenius O sistema karusOS tem como principais caracter sticas e ACL WEP WPA WPA2 e Suporte de AR e DFS e TPC 802 1 1h e Bridging transparente e Firewall NAT e Hotspot e VLAN 802 19 e Gest o de largura de banda e Cliente RADIUS e Portal captativo 127 Solu es Wireless para Redes Comunit rias e Walled Garden e Wireless super a g e Turbo a g 108 Mbit s e Bursting e Fast frames e QoS 802 11e e Compress o 3 3 7 2 1 5 pfSense O sistema pfSense um software de distribui o gratuita e Open Source do FreeBSD e foi adaptada para utiliza o como firewall e router Este firmware surgiu a partir do famoso projecto MOnOwall mas entretanto focou se em instala es para PC em vez de sistemas de hardware embebidos Al m de ser uma plataforma poderosa de firewall e routing inclui uma longa lista de funcionalidades disponibilizadas atrav s de uma extensa e intuitiva interface Web Permite tamb m a expans o d
51. PHY que corresponde ao n vel 1 do modelo de refer ncia OSI e as especifica es da camada de controlo de acesso ao meio MAC O n vel 2 do modelo OSI corresponde camada de liga o de dados que a combina o da camada de controlo de acesso ao meio e a camada de controlo da liga o l gica LLC Logical Link Control que est especificada na norma IEEE 802 2 Na figura a seguir est ilustrada no modelo de refer ncia OSI a localiza o da norma IEEE 802 11 conforme podemos observar SI Peference Mode F Poplication amp Presentation Se Son 2 Transport 3 NHetmork a Data Link EDS Logical Link Control LL as E leie i Physi l Toker Tal O Figura 36 Modelo OSI 106 3 2 1 Arquitectura das Redes Wi Fi A arquitectura b sica da norma IEEE 802 11 constitu da por um conjunto de componentes que interagem de forma a que seja poss vel a forma o de uma rede local sem fios contendo um suporte capaz de permitir uma r pida e eficaz mobilidade de esta es e de uma forma transparente para as camadas superiores Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias A seguir sera apresentada uma breve descri o dos principais componentes da referida arquitectura e AP Access Point estes componentes s o esta es an logas as esta es base das redes de comunica o m veis que permitem efectuar uma opera o da rede no modo de infra estrutura e SIA Stat
52. Putty tcpdump openserctl ngrep SipSak SIPp OLSR Dot Draw Contabiliza o e Factura o CDRTool SIP Proxy Portal WEB OpenSER SerMyAdmin Firewall do Fornecedor VdiP Rede lrternet Figura 80 Diagrama de blocos do prot tipo VolP a ser implementado Adaptado de 1 143 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 5 2 Equipamentos necess rios para a implementa o do prot tipo VolP Neste ponto ser o apresentados os equipamentos ao n vel de hardware e software que s o necess rios para a implementa o de um prot tipo VolP para uma rede comunit ria Mesh 5 2 1 Hardware No que diz respeito aos equipamentos de hardware que poder o ser utilizados durante a implementa o de uma rede Mesh para as redes comunit rias passo a citar os seguintes Router Wireless da Linksys o equipamento mais indicado nesta fam lia o modelo WRT54G nas vers es acima de 4 0 ou o WRT54GL nas vers es 1 0 e 1 1 Relativamente vers o 5 0 do modelo WRT54G importa salientar que a mem ria flash foi reduzido de 4MB para 2MB e consequentemente a sua mem ria n o compat vel com alguns firmware como por exemplo o firmware Freifunk Actualmente o modelo de router WRT54GL da Linksys um dos dispositivos mais popular para as redes de comunica o wireless PC s ou port teis poder ser utilizado um conjunto de computadores pessoais ou port teis contendo a placa de liga o LAN pa
53. Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 161 Impacto e custos da migra o para um sistema VOIP 7 Impacto e custos da migra o para um sistema VOIP Neste cap tulo ser descrito o impacto s cio econ mico sobre a migra o para um sistema VolP apresentando as suas principais vantagens e desvantagens Ser ainda efectuado uma breve descri o dos aspectos mais importantes no dimensionamento de um fornecedor VolP para as Redes Comunit rias 7 1 Impacto da migra o para um sistema VolP em Redes Comunit rias Nas ltimas d cadas a utiliza o massificada de tecnologias de banda larga constitui uma das evolu es mais marcantes no mundo das redes de telecomunica es Contudo devido a esta massifica o cresce o recurso a estas tecnologias para as comunica es quer ao n vel empresarial institucional ou pessoal Ap s uma profunda an lise do que foi citado anteriormente pode se afirmar que a utiliza o das tecnologias com base nas redes Wireless Mesh t m se tornado num novo est mulo econ mico n o s para pa ses industrializados como por exemplo a Am rica do Norte Europa e Leste Asi tico como tamb m para os pa ses com um fraco desenvolvimento econ mico como por exemplo a frica Actualmente existe um conjunto de iniciativas em Wi Fi que est o sendo implementados quer ao n vel nacional local e regional de salientar que o impacto do uso das tecnologias baseadas em redes Wi
54. Uma MCU tem n o s a fun o de gerir todos os recursos usados na confer ncia como tamb m negociar com os terminais de forma a determinar os codecs a utilizar e ainda poder manipular o fluxo de m dia Os terminais IP efectuam uma chamada para a MCU e seguidamente escolhem a sess o em que pretendem participar De seguida a MCU recebe os sinais de udio e v deo de todos os participantes mistura os e envia o resultado para todos conforme ilustra a seguinte figura Figura 20 Exemplo de uma sess o de multiconfer ncias com MCU H 323 e Proxy Um servidor proxy H 323 tem n o s a capacidade de examinar todos os pacotes trocados na rede durante uma comunica o entre duas aplica es VolP como tamb m ter a possibilidade de determinar o destino de uma 39 Solu es VoIP para Redes Comunit rias chamada e estabelecer a conectividade desta chamada executando todos os procedimentos necess rios para o efeito Arquitectura Protocolar H 323 Na seguinte figura est ilustrada a arquitectura do protocolo H 323 contendo a descri o dos principais protocolos que s o utilizados simultaneamente com a referida especifica o H 225 0 Control de chamada Nivel de rede IP Figura 21 Arquitectura protocolar H 323 120 Descri o 1 RIP RICP Real Time Transport Protocol Real Time Transport Control Protocol ambos os protocolos s o utilizados para efectuar o transporte de dad
55. VoIP para Redes Comunit rias sujeitas a estabelecer comunica es com recurso as novas tecnologias de informa o como por exemplo o sistema de v deo confer ncia de modo a minimizar os custos de desloca o dos funcion rios para as eventuais reuni es presenciais Face a este cen rio a ind stria das telecomunica es tem vindo a demonstrar uma forte capacidade de inova o de modo a dar resposta as necessidades das popula es sobretudo s regi es desfavorecidas ou onde haja falhas de mercado de telecomunica es Com provas dadas podemos citar algumas tais como a massifica o da Internet a constante evolu o das redes WLAN eo crescimento das redes celulares De notar que hoje em dia j se pode encontrar em v rios locais p blicos ou privados muitas infra estruturas de redes contendo a tecnologia Wi Fi Contudo actualmente existe uma forte tend ncia e necessidade destas redes aumentarem em tamanho e complexidade de modo a oferecer uma melhor qualidade de servi o aos potenciais utilizadores quer ao n vel pessoal quer ao n vel empresarial Devido evolu o das novas Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC e da utiliza o massificada da internet e das tecnologias de banda larga decorrem actualmente quer ao n vel nacional quer ao n vel internacional diversas iniciativas destinadas a promover a adop o dessas inova es e introduzi las na Sociedade de Informa o e do Conhecimento Entretanto d
56. abaixo Adicionar Remover Mover paracima Mover para baixo o do RAD DLink FOOEBS Seguran a WPA Pessoa Ver propriedades para o adaptador Ligar automaticame A sem fios lt w eduroam Seguran a WPA Enterprise Tipo Qualquer suportado lt d Propriedades do Adaptador Tipos de perfil Centro de Rede e Partilha Ligar automaticame HE Au eduroam Nome do perfil eduroam Tipo de r dio Qualquer suportado s Tipo de seguran a WPA Enterprise Modo Ligar automaticamente Figura 136 Windows Vista Ecr de Gest o redes sem fios Seguidamente seleccionar o separador Funcionamento em rede Na sec o Esta liga o utiliza os seguintes itens clique em Protocolo IP vers o 4 TCP IPv4 ou em Protocolo IP vers o 6 TCP IPv6 e em seguida clique em Propriedades m Propriedades de Liga o de rede sem fics Funcionamento em rede Ligar utilizando Esta liga o utiliza os seguintes itens o Cliente para redes Microsoft d Agendador de pacotes Loi Partilha de Ficheiros e Impressoras para Redes Microsoft a Protocolo IP Vers o 6 TCP IP wb Protocolo IP Vers o 4 TCP YIPw4 Controlador de E S de Mapeador de Detec o de Top Dispositivo de Resposta de Detec o de Topologia de Desinstalar TCP IP vers o 6 4 mais recente vers o do protocolo intemet que fomece comunica o atrav s de diferentes redes intenigadas Des
57. again to verify char you Taxe End Lt correctly A gd diaii alli cod a mixture OF beltis abera ara Die tut lan and should be changed ar regular inberuslz Re enter password to verify Hote Thal you will nor be able Lo ara the passed as you Type dt ee ee ere Poot possue Sepp Figura 99 Menu de configura o do utilizador A m i mm Anexos ts ANJ fe wd ZA kd Bd 13 No menu de configura o do utilizador introduzir um nome para uma conta de utilizador como por exemplo o openser A seguir introduzir um nome de login como por exemplo o openser e seleccionar a op o Continue para confirmar a op o pretendida LEI Set Um Users and passuords ou need to sei password dor rom the sistem adeinistra Leg wonni raliclows cr unqualified user with root weess can bag see e nm a ae eae Pa Hire Pan s 26 you should Caa cite do chietie amp root osssrd UL Eet ue der ail pr ir That la mt cre to guess Tt should noi be o mod found In dictionaries or a word shat could be easily assockaied wiih you Flem erter the come rori pescword again to verify that you sg tweed Lt correctly A good piacia midi consolo a mistura OF Leitos Auer aid purciust ion and should be changed ar regular entervsls Re enter prad to verddy Mote Thal you wll cor be able LO ara the pinawi az you Type it Root possuo Etat drapes Figura 100 Menu de configura o
58. as Redes Mesh 6 Casos de Estudo sobre as Redes Mesh Neste capitulo sera apresentado um estudo sobre alguns casos de sucesso sobre as redes Mesh que poderao servir como sendo um exemplo pratico da implementa o de uma rede Mesh com base em solu es Open Source aonde poder ser implementada uma solu o VoIP para uma determinada rede comunit ria de referir que o presente trabalho de investiga o teve como base principal o projecto Freifunk OLSR Experiment que foi desenvolvido pelo Freifunk group em Berlim na Alemanha 6 1 Projecto Freifunk OLSR Experiment em Berlim Alemanha Este projecto foi desenvolvido pelo Freifunk group em Berlim na Alemanha e constitui numa rede experimental para a comunidade urbana Actualmente este projecto est constitu do por mais de 400 n s baseados no OLSR Firmware Freifunk Hoje em dia existem muitos projectos comunit rios e em vias de desenvolvimento que utilizam o referido software 93 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Figura 81 Projecto Freifunk OLSR Mesh em Berlim 93 Na figura a seguir est ilustrada um exemplo de uma poss vel visualiza o da complexidade da rede Mesh do referido projecto atrav s de um software de monitoriza o nomeadamente o OLSR Dot Draw Figura 82 Diagrama de uma rede Mesh OLSR 93 6 2 Projecto CUWIN Estados Unidos de Am rica O projecto CUWIN Champaign Urbana Community Wirel
59. build essential libncurses5 dev libcurl3 dev libvorbis dev libspeex dev unixodbc unixodbc dev libiksemel dev linux headers uname r Ir para a pasta usr src Anexos e cd Auster 6 Efectuar o download da ltima vers o do Asterisk e wget http downloads digium com pub asterisk asterisk 1 4 current tar gz 7 Efectuar o download da ltima vers o dos drivers da Zaptel e wget http downloads digium com pub zaptel zaptel 1 4 current tar gz 8 Descompactar os ficheiros descarregados em pastas e tar xvzf asterisk 1 4 current tar gz amp amp tar xvzf zaptel 1 4 current tar gzZ O Mudar para a pasta Zaptel 1 4 x e cd zaptel 1 4 x NOTA o x dever ser substitu do pelo valor correspondente da vers o descarregada 10 Compilar e construir os drivers Zaptel e configure amp amp make amp amp make install 11 Activar o m dulo zidummy presente no kernel e que ser usado como fonte de temporiza o para o asterisk e modprobe ztdummy 12 Mover para a pasta de instala o do Asterisk e cd usr src asterisk 1 4 x 13 Alterar a estrutura ast vm user do ficheiro apps app voicemail c para corresponder ao usado no Openser uniqueid Structure for linked list of users struct ast vm User char context AST MAX CONTEXT Voicemail context char mailbox AST MAX EXTENSION Mailbox id unique within vm context char password 80 Secret pin code numbers only char fullname 80 Full name
60. citado anteriormente no cap tulo 2 4 1 no protocolo SIP os dispositivos s o registados num servidor SIP permitindo deste modo aos dispositivos de localizarem se mutuamente para estabelecer comunica es Contudo quando um n mero elevado de dispositivos SIP utilizado ser implementado de imediato um proxy SIP de forma a permitir uma melhor gest o e manipula o dos registos e conex es de forma eficiente Importa salientar que o sistema PBX Asterisk n o actua como SIP Proxy Entretanto os dispositivos SIP poder o ser 61 Solu es VoIP para Redes Comunit rias registados com o Asterisk mas contudo caso houver um aumento do n mero de dispositivos SIP o referido sistema n o escalar os respectivos dispositivos de uma forma conveniente Por exemplo para um sistema com cerca de 100 dispositivos SIP o Asterisk n o ser apropriado O Asterisk pode ser configurado para utilizar um proxy para registos Para solucionar esta limita o poder ser utilizado o SER SIP Express Router que um proxy SIP Open Source e gratuito que permite ao utilizador configurar o sistema PBX Asterisk conforme as suas necessidades escalando o modo a poder suportar instala es de larga escala e Possibilidade de integra o de sistemas PBX s anal gicos com sistemas contendo novas tecnologias VolP e Possibilidade de migra o dos sistemas PBX s anal gicos para os sistemas de IP PBX e Sistema voltado para pequenas e m dias
61. cl N MT E 100 Trying 180 Ringing bn lt _ _ _ le o OK K 180 Ringing o Sn mo E E ACE ye ess o PT BrE p om a 200 OK 200 OH l Figura 16 Exemplo de uma chamada SIP 3 Finaliza o da sess o Para finalizar uma sess o pr estabelecida poder ser enviado um pedido BYE ao proxy por parte do cliente A que ser reencaminhado para o cliente B ou vice versa O cliente B ao receber este pedido termina o envio dos meios e retorna uma resposta 200 OK concluindo a chamada e o di logo entre os dois utilizadores 2 4 2 SDP Session Description Protocol O protocolo SDP Session Description Protocol foi desenvolvido e definido no RTC 2327 pela IETF Internet Engineering Task Force nomeadamente pelo grupo MMUSIC Multiparty Multim dia Session Control com o intuito de descrever a sintaxe a usar na negocia o das capacidades t cnicas dos clientes O seu objectivo inicial era a descri o de sess es multicast estabelecidas no backbone da Internet o MBONE Embora este protocolo ter sido criado para ser usado em sess es de teleconfer ncias de multim dia ele poder ser incorporado em diferentes protocolos como o SIP SAP Session Announcement Protocol RTSP Real Time Streaming Protocol HTTP Hypertext Transport Protocol correio electr nico com extens es MIME etc 31 Solu es VoIP para Redes Comunit rias A descri o de uma sess o presente no proto
62. clientes Os clientes devem efectuar o registo de modo a que possam estabelecer o contacto entre ambos Neste caso os terminais enviam um pedido de registo REGISTER onde os campos FROM e TO correspondem ao utilizador a ser registado O servidor de Proxy que actua como Registar ira efectuar uma consulta de toda a informa o sobre o respectivo cliente na base de dados de modo a verificar se ele estar ou n o autenticado e seguidamente ir enviar uma mensagem OK se n o houver problema Estabelecimento de sess o Para estabelecer uma sess o ser enviado um pedido INVITE do cliente A ao proxy A seguir o SIP Proxy envia uma mensagem de informa o 100 Trying de modo a acabar com as poss veis repeti es de INVITE por parte do cliente e reenvia o pedido para o cliente B Seguidamente o cliente B enviar uma mensagem 180 Ringing de modo a informar o utilizador que tem uma chamada De imediato o proxy reenvia a mensagem 180 Ringing para o cliente A Por ultimo a mensagem 200 OK corresponde aceita o do processo isto o utilizador B atende a chamada Logo sera estabelecida a chamada entre os respectivos clientes O protocolo RTP inicia com os par metros portos endere os codecs etc previamente definidos atrav s do protocolo SDP Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias SIP Proxy amp Cliente A Cliente B REGISTER I Spb OK EGISTER mano DK N T ty a 0 Top
63. comerciais encontram se fechadas numa redoma de pl stico para as proteger dos elementos exteriores Na figura a seguir est ilustrada um exemplo de uma antena direccional Yagi de alto ganho Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Figura 55 Exemplo de uma Antena Direccional Yagi de 16dbi de ganho 105 As antenas direccionais em painel t m a vantagem de serem mais discretas tendo por isso uma maior aceita o dos utilizadores por n o causarem grande impacto visual nos edif cios Estes tipos de antena recebem muito ru do proveniente de todos os lados sendo esta caracter stica mais acentuada nas antenas Yagi pelo que n o constituem as solu es desej veis para liga es ponto a ponto de grande dist ncia ou com os equipamentos activos pr ximos de fontes de ru do electromagn tico Na figura a seguir est ilustrada um exemplo de uma antena direccional em painel contendo um de ganho 18dB a Figura 56 Exemplo de uma Antena Direccional Patch Panel de 18 dBi de ganho 105 3 3 7 1 1 3 Antenas direccionais de ganho muito alto Relativamente a estes modelos de antenas as mais eficientes s o as parab licas visto que elas possuem alcances muito superiores por direccionarem a maioria da radia o de energia num feixe muito estreito O valor t pico do seu ngulo de irradia o horizontal costuma situar no intervalo de 7 e 20 enquanto o vertical entre 3 e 10 O seu ganho no contexto da
64. comercializado por m existem in meras variantes da fam lia WRT54G sendo as mais populares e WRT54G este modelo baseado em Linux at vers o 4 A partir da vers o 5 o firmware o VxWorks baseado em Unix e WRT54GL esta vers o possui c digo aberto para implementa o e varia o do firmware custando aproximadamente apenas 703 e WRT54GS este equipamento tem a funcionalidade de speedy booster designada tamb m por channel bonding permitindo a agrega o de canais de 121 Solu es Wireless para Redes Comunit rias transmiss o cont guos de forma a obter uma maior largura de banda O referido dispositivo possui mais capacidade de armazenamento que o modelo WRT54G e WRI54GC este um modelo compacto tendo por isso um alcance inferior em 10 e WRTSL54GS Possui apenas uma antena permite funcionalidades de firmware alternativos e cont m uma porta USB 2 0 ideal para armazenamento externo NOTA de referir que o modelo WRT54GL poder ser considerado como sendo uma reedi o do WRT54G com suporte para firmware de terceiros baseados em Linux Este modelo o melhor candidato dos produtos off the shelf pois o dispositivo principal de muitas distribui es de firmware de terceiros para os v rios router baseados em Linux comummente encontrados no mercado O modelo WRT54GL actualmente um dos mais populares dispositivos para as redes wireless 3 3 7 2 Software Neste ponto ser o descritos algun
65. convertidos no destino novamente em voz conforme ilustra a seguinte figura u k ei W i Telefone Adaptador PSTN ATA Figura 1 Exemplo de um processo de convers o dos dados num sistema VoIP o MUSA 5 Adaptador nie PSTN Telefone Cliente B Receptor Cliente A Emissor Para isso sera necessario de ter um computador pessoal PC ou um portatil equipado com microfone e auscultadores um telefone IP ou um telefone tradicional ligado a um adaptador IP Analogue Telephone Adapter ATA conforme esta ilustrada na seguinte figura Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Equipamentos VoIP Equipamentos VoIP PDA SmartPhone PC LapTop etc PDA SmartPhone PC LapTop etc gt o 2 E Cliente A Cliente A Rede Internet OY Cliente B Cliente B N SD ISP Be Cliente C O VA va Cliente D Telefone ER Adaptador RK PSTN ATA Telefone Cliente D PSTN Figura 2 Exemplo de funcionamento b sico de um sistema VoIP 2 2 3 Vantagens e Desvantagens da tecnologia VolP Nesta sec o ser o descritas as vantagens e desvantagens no uso da tecnologia VolP em rela o ao telefone convencional PSTN 2 2 3 1 Vantagens As vantagens apresentadas pelo servi o VoIP em rela o a linha telef nica PSTN devem ser analisadas n o s em fun o da redu o do custo de equipamentos de comunica es mas tamb m pela facilidade e mobilidade da nova form
66. de modo a n o interromper o processo de actualiza o e corromper o ficheiro de instala o tornando o equipamento impr pio para utiliza o Ap s cerca de 4 6 minutos o LED de energia dever estar permanentemente ON e o LED DMZ dever estar permanentemente desligado 9 Por ltimo seleccionar a op o Continue de modo a finalizar o processo de actualiza o do respectivo firmware Em seguida ser redireccionado para a seguinte p gina de boas vindas WRT54GL Setup Ap s o processo de actualiza o do firmware da Linksys para a vers o do firmware DD WRT poder ser configurado o AP sem fios para a rede Mesh Entretato conforme j tinha sido referido anteriormente dever o ser efectuadas as seguintes configura es o Setup Basic settings o Wireless Basic Setup settings Anexos 10 8 4 2 DD WRT Wireless settings A seguir est o descritos todos os passos para efectuar uma altera o nas defini es da interface wireless do firmware DD WRT 1 No ecr principal de administra o do respectivo firmware seleccionar o menu Basic Setup e em seguida seleccionar a op o Wireless para configurar as defini es da interface wireless 2 A seguir ser despoletado um ecr de configura o do sistema contendo v rios campos de preenchimento conforme poder ser observado na figura a seguir DD WRT CONTROL PANEL t Witeiess ZAC Urean Mode p Wireless hetwork Mode F you wis
67. do sistema efectuar um controlo de factura o e contabiliza o de chamadas em paralelo com o servidor RADIUS registando todos os dados das chamadas e calculando o custo das mesmas em fun o das configura es previamente estabelecidas Um exemplo pr tico do referido sistema a aplica o CDRTool que uma solu o Open Source desenvolvida pela Ag Projects que permite ao administrador do sistema obter em tempo real todas as informa es acerca da utiliza o do servi o VolP tais como CDRs das chamadas efectuadas estat sticas baseadas em crit rios configur veis como por exemplo o destino das chamadas motivos de falha etc Dado ao facto de que esta aplica o foi desenvolvida simultaneamente com o projecto MediaProxy isso possibilita que a referida aplica o tenha um melhor desempenho sobretudo na detec o de chamadas que terminam sem recorrer a mensagens do tipo BYE como por exemplo quando ocorre alguma falha imprevis vel no sistema computacional A aplica o CDRToll possui ainda algumas funcionalidades adicionais que permitem efectuar um pagamento p s pago isto caso um utilizador desejar efectuar um determinado telefonema poder sempre pagar depois o custo da respectiva chamada Contudo este pagamento ser efectuado em conjunto com outras aplica es de pagamento pr pago isto mediante uma aquisi o pr via de cr dito telef nico Este tipo de funcionalidades encontra se dispon vel por TCP I
68. do utilizador e da password 14 A seguir dever ser introduzido uma password e reintroduzi lo novamente para confirmar a op o pretendida II Gat wb ups afd Pattee Pt SOC ub up vd fired A good password will cooteln b mixture of letters mabers and Please enter the same user passee aguia Lo verify yop heve taped It Dram wid gold te charged a regula oiewit correctly Choose A passuord for tte ney users Re enter passaro to well Figura 101 Menu de configura o do utilizador Reintrudu o da password 15 Seguidamente dever ser configurado o gestor de pacotes seleccionando a op o Yes para confirmar a op o pretendida 187 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Configure die patko Fecoter Fe Tia Abo can be ued To eopnipwnt cha gofimare Bhar Ja includ on She CD ROM This rei siso mka newer versions of softwere sumi Lable JI you are brotalling frog netlrai CO aed you chorcag not to use lero you wil ed up with only a weary minimal Bats syetem ee a network edrrort Lan BK Figura 102 Menu de configura o do gestor de pacotes 16 Seguidamente no menu da configura o do gestor de pacotes dever ser seleccionado o pa s e indicar o servidor pretendido para continuar o processo de configurador do referido gestor de pacotes I Loot Ing tio peaches Manager The goal is 10 fird y mirror of the walan archive thet is cl
69. e Gateway predefinido introduza as defini es do endere o IP Anexos Propnedades de Protocolo IP Vers o 6 TCP IPv6 Geral As defini es de IPv6 podem ser atribuidas automaticamente se a rede suportar esta capacidade Caso contr rio tera de pedir ao administrador de rede as defini es de IPv amp apropriadas Utilize o seguinte endere o IPv o Obter automaticamente o endere o do servidor DNS Utilizar os seguintes endere os de servidor DNS Validar defini es ao sair Figura 139 Ecr das Propriedades de Protocolo IP Vers o 6 TCP IPv6 6 Para especificar defini es do endere o do servidor DNS dever ser executado os seguintes procedimentos e Para obter um endere o do servidor DNS automaticamente seleccionar a op o Obter automaticamente o endere o do servidor DNS e em seguida confirmar a op o pretendida em OK e Para especificar um endere o do servidor DNS seleccionar a op o Utilizar os seguintes endere os de servidor DNS e em seguida nas caixas Servidor de DNS preferido e Servidor de DNS alternativo escrevendo os endere os dos servidores DNS principal e secund rio 7 Para alterar as defini es de DNS WINS e IP clique em Avan adas 10 8 7 Repara o de problemas na rede Neste ponto ser feita uma breve descri o sobre o manual sobre a resolu o de eventuais problemas que poder o surgir na rede quer no sistem
70. eXchange Office Foreign eXchange Subscriber Gatekeeper Gnu Public License Grupo de Sistemas de Banda Larga Gateway Rec da UIT T Packet based multimedia communications systems Hyper Text Markup Language Hyper Text Transfer Protocol Inter Asterisk eXchange IBSS IEEE IEETA IETF IFS IP IPS IPX ISDN ISM ITU T IVR LAN LLC LWMP MAC MANET MAP MBone MCU MGCP MIECT MIME MIME MIMO MIT MMUSIC MP MPEG MPP NAT NIC OFDM OLC OSI PBX PCF PCI PCM PDA PHP PHY PNN PNN POTS PPP PRI PSTN PT PVP QoS Independent Basic Service Set Institute of Electrical and Electronics Engineers Instituto de Engenharia Electronica e Telematica de Aveiro Internet Engineering Task Force Inter Frame Spacing Instant Messaging Internet Protocol Internet Service Provider Internet Packet eXchange Integrated Services Digital Network Industrial Scientific and Medical International Telecommunication Union Telecommunication Interactive Voice Response Local Area Network Logical Link Control Light Weight MP Media Access Control Mobile Ad Hoc NET work Mesh Access Point Multicast Backboneon the Internet Multi Control Unit Media Gateway Control Protocol Mestrado Integrado em Eng Computadores e Telem tica Multipurpose Internet Mail Extension Multipurpose Internet Mail Extensions Multiple Input Multiple Output Massachusetts Institute of Technology Multiparty Multim dia Session C
71. em o htip download ag projects com CDRTool doc Anexos 10 7 Instala o das aplica es de teste e monitoriza o Neste ponto ser feita uma breve descri o sobre a instala o das aplica es de teste e monitoriza o da rede a ser implementada 10 7 1 Instala o da aplica o WireShark O Wireshark um software bastante completo que permite ao administrador da rede capturar e an lisar de tr fego de dados numa determinada rede Esta aplica o utiliza o mesmo motor de captura da aplica o tcodump permitindo gravar os ficheiros gerados no mesmo formato O Wireshark suporta dois tipos de filtros filtros de captura baseados no tcpdump e filtros de amostragem utilizados para controlar o que se est a observar Este software possui uma interface gr fica simples e intuitiva que permite o administrador e ou gestor da rede uma melhor interac o com a referida aplica o Contudo poder ser tamb m utilizado em ambiente text only A tecnologia VolP envolve uma s rie de protocolos que o Wireshark pode descodificar e relacionar Como um exemplo pr tico pode se considerar o estabelecimento de uma chamada que envolve um protocolo diferente do utilizado para o tr fego de voz propriamente dito SIP e RTP RTCP respectivamente O Wireshark permite utilizar a informa o de sinaliza o referente ao estabelecimento de uma chamada para uma melhor compreens o e visualiza o do fluxo de voz de referir que e
72. entidade l gica que responde aos pedidos SIP O UA permite normalmente a interface com o utilizador mas pode tamb m ser um sistema autom tico que n o envolva interac o como um sistema de voice mail ou um sistema de redireccionamento de chamadas HITE 180 Ringing 200 OK ss ACK Figura 13 Sess o estabelecida entre dois UA 23 Solu es VoIP para Redes Comunit rias 2 Proxy Server uma entidade intermedi ria que actua como cliente e como servidor de forma a estabelecer a liga o entre os utilizadores Este servidor tem uma funcionalidade similar de um proxy http Sobre ele recai a tarefa de efectuar o reencaminhamento dos pedidos que recebe das outras entidades Existem dois tipos de Proxy Server Stateful Proxy e Stateless Proxy O Stateful Proxy este tipo de proxy mant m o estado das transac es durante o processamento dos pedidos request Isto permite a dividir uma mensagem de pedido em v rios propriedade de forking tendo como finalidade a tentativa de encontrar em paralelo m ltiplas localiza es do chamado e apenas enviar as melhores respostas ao utilizador que fez a chamada Stateless Proxy este tipo de proxy n o guarda qualquer tipo de informa o de estado da transac o na mem ria Limita se simplesmente a reenviar as mensagens que lhe chegam S o mais adequados quando existem requisitos de velocidade como numa backbone de uma infra estrutura S
73. estes s o publicados noutros RFCs Como n o existe nenhum mecanismo de caracteristicas gerais para transportar informa o de controlo de sess o a IETF adicionou um m todo INFO para solucionar este problema RFC 2976 Respostas SIP State Codes Depois de ser efectuado o pedido SIP o receptor ir responder com uma mensagem contendo um c digo da resposta constitu do por tr s d gitos que permitem a classifica o dos diferentes tipos de resposta Na seguinte tabela est o descritos os respectivos c digos sendo que o primeiro d gito define sempre a classe da resposta Classe Descri o Exemplo Mensagem de informa o 100 Trying 180 Ringing Resposta de sucesso 200 OK Tabela 3 Exemplo de respostas do protocolo SIP State Codes 2 Solu es VoIP para Redes Comunit rias Mensagens de Erros SIP Na seguinte tabela est o apresentados os erros mais comuns que poder o surgir nas mensagens durante uma determinada sess o de comunica o multim dia usando o protocolo SIP Esta tabela faz uma refer ncia n o s classe como tamb m ao c digo dessas mensagens contendo uma breve descri o do conte do da mensagem de erro Classe Designa o a JGOUIUU LGUTILCITIE oll RSA AR p Bad request Extension Required Unauthorized 155 Timer Interval Too 402 403 404 405 406 407 408 409 410 411 413 414 415 416 420 Bad Extension Classe Designa o i LZ Codigo 500 501 502
74. exequiveis devido a enorme flexibilidade proporcionada pelo facto de este ser desenvolvido em software A seguir estao apresentadas algumas dessas funcionalidades basicas relativamente ao PABX e A possibilidade de interliga o varios telefones de uma organiza o e A capacidade de efectuar uma s rie de liga o dos telefones da organiza o ao exterior outras redes Entretanto importa salientar que para al m das referidas funcionalidades a maior parte dos servi os de IP PBX apresentam tamb m as seguintes funcionalidades extras e Um conjunto de menus interactivos que permitem ao utilizador final escolher de op es pretendidas atrav s da digita o de n meros e O servi o de Voice Mail que permite lhe receber mensagens de voz sempre que o seu equipamento m vel ou fixo se encontrar sem cobertura quando estiver desligado ou quando n o puder atender uma chamada Permite ainda efectuar a grava o das mensagens de voz e O reencaminhamento e a grava o de chamadas este servi o de permite lhe reencaminhar as chamadas dirigidas ao seu equipamento fixo ou m vel para outro equipamento de outras redes como por exemplo em Portugal ou no Estrangeiro Saliento que sempre que n o poss vel atender ou n o deseja ser incomodado o utilizador poder a qualquer momento reencaminhar as chamadas para o Voice Mail e consult las mais tarde e Waiting ring este servi o permite ao utilizador personalizar o
75. fluxo de entrada e sa da de informa es e do grau de seguran a desejado pelos potenciais utilizadores dessa tecnologia Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 3 2 4 5 VPN VPN Rede privada virtual corresponde a uma medida de seguran a que permite efectuar uma protec o de dados a medida que saem de uma rede e se dirigem para outra atrav s da Internet Uma VPN uma rede de computadores em que algumas das liga es entre peers s o efectuadas atrav s de liga es abertas ou circuitos virtuais em redes como por exemplo a Internet em vez de usarem circuitos dedicados Uma aplica o comum permite estabelecer comunica es seguras atrav s da Internet p blica mas uma VPN n o necessita de possuir funcionalidades expl citas de seguran a como a autentica o ou cifragem dos conte dos Esta rede poder ser usada para separar o tr fego de diferentes comunidades de utilizadores atrav s de uma rede subjacente com elevadas caracter sticas de seguran a Uma VPN permite assim deste modo aos utilizadores de uma determinada rede comunit ria um acesso remoto rede para aceder ao seu computador de casa e fazer um download de um determinado ficheiro contido nessa rede Um outro exemplo pr tico da utiliza o do VPN por exemplo se por acaso a rede comunit ria possuir um sistema de vigil ncia IP o utilizador poder aceder s p ginas internas das c maras para visualizar o conte do v deo em directo
76. instala o das aplica es FreeRadius e CDRTool A instala o das aplica es FreeRadius e CDRTool efectuada em simult neo Relembra se neste ponto que muitas das configura es apresentadas necessitam de ser adaptadas a cada caso sobretudo se forem utilizadas mais do que uma m quina para a implementa o do prot tipo i e uma m quina para servidor de base de dados outra para Radius etc 10 6 1 Instala o de CDRTool Para efectuar a instala o da referida aplica o dever o ser executados os seguintes passos 1 Descarregar o ficheiro de instala o e cd ust sre e wget http download ag projects com CDRTool cdrtool_6 6 10 all deb 2 Instalar pacotes dependentes necess rios para o CDRTool 207 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias e apt get update e apt get install apache libapache2 mod php5 php5 php5 cli php5 mysqgl php5 curl php pear php soap mrtg smarty NOTA Num determinado ponto da instala o sera pedido num ecr azul para responder se deseja que a ferramenta mrtg s seja utilizada pelo utilizador especifico Mrtg Responda Yes 3 Instalar o pacote cdrtool_6 x all deb e dpkg i cdrtool_6 6 10 all deb 4 Mudar para a pasta var www CDRTool e cd var www CDRTool 5 Cria o da base de dados para CDATool Para efectuar este passo dever ter permiss es de root para criar alterar bases de dados no mysql Alterar os dados referentes s password a usar no acesso b
77. institucional ou pessoal Importa salientar que devido ao crescente fluxo de informa o resultante da massifica o da utiliza o de ferramentas como o e mail troca de mensagens escritas via SMS instant messaging Windows Live Messenger ICQ AIM Skype redes sociais Facebook Orkut MySpace microblogging Twitter Identi ca Tumblr blogging Blogger WordPress TypePad ferramentas colaborativas Zoho Microsoft SharePoint Yugma e o download sistem tico de conte dos multim dia t m vindo a criar uma forte depend ncia produtiva pela Internet Relativamente ao n vel pessoal nos ltimos anos a utiliza o dos computadores pessoais para estabelecimento de comunica es tem vindo a aumentar de uma forma gradual e muito significativo visto que o consumidor est cada vez mais exigente procurando sempre adquirir uma maior largura de banda uma conectividade e sincroniza o total entre v rios equipamentos tais como o PC na consola de jogos no smariphone netbook iPad iPhone etc mostrando se vido de novos servi os nas reas do entretenimento utilidades ensino e trabalho No que diz respeito ao n vel empresarial devido necessidade de satisfazer n o s todas as necessidades e exig ncias dos potenciais clientes como tamb m aumentar a competitividade e produtividade dos colaboradores as empresas est o a dispersar as infra estruturas de uma forma global Contudo as empresas est o Solu es Wireless
78. mesmo Por ltimo feita uma breve descri o da organiza o deste relat rio Solu es VolP para Redes Comunit rias neste cap tulo primeiramente ser feita uma breve descri o sobre a evolu o hist rica da tecnologia VolP A seguir ser o abordados alguns conceitos b sicos sobre a referida tecnologia tais como a sua defini o e o seu funcionamento b sico as suas vantagens e desvantagens no uso dessa tecnologia De seguida ser o descritos ainda alguns exemplos de cen rios de implementa o poss veis e os aspectos de seguran a relacionados com essa tecnologia Seguidamente ser apresentado um estudo detalhado sobre os principais protocolos da tecnologia VolP Por ultimo ser o apresentados alguns exemplos de equipamentos da tecnologia VoIP presentes no mercado empresarial Solu es Wireless para Redes Comunit rias neste cap tulo s o introduzidos alguns conceitos relacionados com Mesh netwok Seguidamente Introdu o ser apresentada uma descri o detalhada sobre as tecnologias das redes Wi Fie Mesh abordando conceitos b sicos dessas duas tecnologias tais como a sua defini o o funcionamento b sico e a arquitectura descrevendo todo os seus principais componentes Seguidamente ser apresentado um estudo detalhado sobre os principais protocolos usados nessas tecnologias e alguns aspectos de seguran a De seguida ser o descritas as suas vantagens e desvantagens no uso dessas referidas t
79. no mercado e modifica o de firmware propriet rios A seguir ser apresentada uma lista contendo apenas alguns dos firmware mais relevantes no mercado o DD WRT este software baseado em Linux com vers o paga e livre tendo ambas in meras funcionalidades o FreeWRT um firmware baseado no OpenWRT direccionado para o Mercado profissional o OpenWRT este um firmware altamente personaliz vel criado de raiz com o sistema de ficheiros JFFS2 para gest o de bibliotecas indicado maioritariamente para utilizadores avan ados o X Wrt este modelo uma extens o do OpenWRT contendo uma interface gr fica muito f cil e intuitivo para o utilizador comum o Sveasoft esta vers o corresponde uma modifica o do firmware do WRT54GL As suas vers es mais antigas s o gratuitas o Tomato este firmware baseado no HyperWAT com o intuito de ser f cil de utilizar alegadamente mais est vel e r pido A seguir ser efectuada uma descri o mais detalhada das principais solu es de programas que poder o ser utilizadas na implementa o de uma rede Mesh para as redes comunit rias S o elas DD WRT OpenWRT Freifunk IkarusOS pfSense RouterOS MikroTik 3 3 7 2 1 1 DD WRT O firmware DD WRT surgiu em 2005 como uma simples modifica o do Alchemy firmware da Sveasoft que por sua vez uma modifica o do firmware original da Linksys para suportar autentica o RADIUS O respectivo firmware teve uma ptima aceita
80. o de chamadas 2 6 4 1 IP PBX Um sistema IP PBX um sistema de transfer ncia de chamadas telef nicas que redireccionam as chamadas numa rede de comunica es IP para utilizadores internos e disponibilizam acesso a linhas exteriores Tipicamente um IP PBX permite ainda a transfer ncia de chamadas telef nicas entre utilizadores VolP e indiv duos que utilizam os sistemas telef nicos tradicionais Estes produtos s o normalmente aplica es de software que s o executadas num servidor ou em equipamentos dedicados Os sistemas IP PBX eliminam a necessidade de uma rede de comunica es de voz separada permitindo o tr fego de dados e de voz na mesma rede de comunica es Estes produtos disponibilizam uma variedade de funcionalidades de chamadas telef nicas tais como sistemas de menu de voz confer ncia de chamadas click to cal registo de chamadas e localiza o caixas de correio de voz e reencaminhamento Atrav s dos seus sistemas de IP PBX as organiza es podem escolher utilizar softohones aplica es de telefones IP que funcionam nos computadores pessoais dos utilizadores ou telefones tradicionais desenhados para funcionar em redes IP As principais funcionalidades de um IP PBX s o semelhantes s de um vulgar PABX Private Automatic Branch eXchange No entanto al m das funcionalidades b sicas de PABX o IP PBX apresenta in meras funcionalidades s Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias
81. o no mercado e a sua r pida evolu o permitiu que fosse novamente implementado e posteriormente reescrito de raiz Actualmente existem um conjunto de vers es desses modelos implementados por diversas empresas A sua dissemina o levou a que fosse incluindo em wireless router de La Fonera e se celebrasse um contrato com a Buffalo Technology um grande vendedor de router wireless para incluir o firmware na comercializa o de alguns modelos Este software possui uma licen a da GNU General Public License vers o 2 Entretanto poder sempre ser poss vel obter licen as gratuitas do DD WRT ou vers es modificadas denominadas de Special Edition e Professional Edition por um 123 Solu es Wireless para Redes Comunit rias pre o simb lico de 10 a 25x Na figura a seguir est ilustrada um exemplo de uma interface Web da firmware DD WRT contendo todas as suas funcionalidades DD VV RT CONTROL PANEL ed MTO Wireless Tecur y Access Restrictions Basic Sethmgs Wireless Basic Settinogs Wireless Mode Wireless Network Mode Mixed Wireless Network Name SSID 73430 Glenn Farms Wireless Channel 11 2 462 GHz Wireless SSID Broadcast Sensitivity Range ACK Timing Figura 68 Exemplo de um painel de controlo do firmware DD WRT 111 Este sistema tem como principais caracteristicas e 802 1x Extensible Authentication Protocol e Controlo da pot ncia de sa da e Cliente RADIUS e Cliente e Servidor VPN
82. o poder demorar alguns minutos e o Anexos sistema do dispositivo da Linksys sera actualizado automaticamente durante o respectivo processo Seguidamente ser redireccionado para a pagina Freifunk Net Hello sendo que sera atribu do o nome do respectivo equipamento com o seguinte formato Host Name Hello 10 8 1 3 Wireless settings A seguir est o descritos todos os passos para efectuar uma altera o nas defini es de Wireless do firmware Freifunk 1 No ecr principal de administra o seleccionar o menu Admin e em seguida seleccionar a op o Wireless para configurar as defini es da interface wireless 2 A seguir ser despoletado um ecr de configura o do sistema contendo v rios campos de preenchimento conforme poder ser observado na figura a seguir Admin Wireless x WLAN Protocol Sonc ww WLAN IP Address 10314 o WLAN Netrmask 255 255 255 0 w WLAN Detauk Route DN wm WLAN Mode Ad Hoc Peer to Peer ke ESSID pismesh e BSSID U2 rs Tal en Channel G w Card Type Cezzts 00z 11lba RX Antenne Auto Antenna A C Antenna E TX antenna auto antennas A Antenne E Tx Power Distance Meter Redo Mode Mime d BAG k Ercadosst EySSID Ense Dbatle Paz Rate DetosAt Ke Transmission Rate Asto v CTS Protection Mode Disable al Frame Gurst Disabie w Bescon hersal 100 DTIM Interv 1 Fragmentation Threshold 2346 ATS Threshold 2347
83. o processo de actualiza o o LED de energia dever piscar mas contudo dever parar ap s um intervalo de 6 minutos Em caso contr rio dever ser reiniciado o dispositivo da Linksys desligando o cabo da tomada e lig lo novamente Caso o procedimento anterior n o resultar ent o dever o ser executados os passos seguintes 1 Verificar se esta sendo utilizado correctamente o firmware apropriado durante o processo de upload 2 Introduzir no seu PC ou computador port til um endere o IP 192 168 1 x onde 1 lt x lt 255 239 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Abrir uma janela correspondente a inha de comando e verificar se exite conectividade entre os equipamentos digitando o comando ping para o endere o IP 192 168 1 1 Dever ser feito um reupload do respectivo firmware usando o TFTP a Em Linux No ambiente do S O Linux dever ser executado os seguintes procedimentos o Nalinha de comandos digitalizar os seguintes comandos tftp 192 168 1 1 binary rexmt 1 trace o Em seguida pressionar o bot o Enter e antes de digitar o pr ximo comando liga o equipamento Linksys Seguidamente dever colocar a vers o do firmware put openwrt xxx x x xxx bin o Depois ser ilustrada no ecr uma s rie de mensagens sendo que ao mesmo tempo o power LED estar piscando Entretanto dever aguardar por um per odo de 4 a 6 minutos para que o processo de upload possa ser terminado b Em Wi
84. para o Voicemail indicando que a chamada n o foi atendida b envia a chamada para o Voicemail indicando que o destinat rio se encontra ocupado busy 10 5 1 Instala o da interface WEB do Asterisk a Asterisk GUI O sistema de IP PBX Asterisk possui uma interface de configura o via Web bastante intuitiva e funcional permitindo ao administrador ou gestor da rede uma melhor gest o do sistema Para efectuar a instala o da referida aplica o dever o ser executados os seguintes passos 1 Instalar o pacote subversion executando o seguinte comando e apt get install subversion Anexos 2 Ir para a pasta usr src e cd Auster 3 Descarregar a ultima vers o do Asterisk GUI e svn co http svn digium com svn asterisk gui branches 2 0 asterisk gui 4 Ir para a pasta usr src asterisk gui e cdasterisk gui 5 Compilar e construir a Asterisk GUI e sh configure amp amp make amp amp make install 6 Verificar se a instala o foi correctamente efectuada e make checkconfig NOTA Caso surgirem algumas mensagens de erros basta efectuar as correc es que s o propostas Depois da configura o estar dispon vel a p gina Web em http lt ip da m quina 8088 gt asterisk static config cfgbasic html Agora a configura o do Asterisk torna se bastante mais f cil e intuitiva 10 6 Instala o de FreeRadius e CDRTool Neste ponto ser feita uma breve descri o sobre a
85. possible to configure on additions JP stdress out of the ASA ren o on Me LAN anior WAN pape In Sis case the OLSR cogrsbrag acovaeted for the respective interface acd the firensl contgurahon ter the interface is Geectiwated It tc best to une narrower netmack on the sddtionel OLSR IPc Ths ml encure conmectiety from sutabis IP adcrecces if the ASA daemon ic cot musreng s a rarely used Ges cane is possa to configure the came IP address on the LAN and an the Drattics page The LAN are the Wirelece evterteces wil be linked wth etherses Sndge then Tip GHerng internet acoace tor others made saty connect the internet peck of the devica to a ttardarcd internet router The mternet router ef configure the intemet intertece wa ONCP The irtermet accese mE be announced by HMM Spectic frewall rudes azicts Sor hin parvis Ta reslua the mernet acceer the Gen Ga pugin n achvated n the OLSR daemon The plugin mii encore the connacirty of the internet access mith traceroute anc wel drabh the Hi anncurcecrect acccrdngy 229 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Figura 125 Menu de Administra o do firmware Freifunk OLSR Settings 3 Seguidamente dever o ser preenchidos os seguintes campos de edi o conforme ilustra a figura anterior e HNA4 Neste campo dever ser introduzido os tr s primeiros octetos do endere o IP da LAN seguido por 0 24 como por exemplo Se o endere o IP da LAN 10
86. possui uma interface gr fica intuitiva e f cil de utilizar e a instala o do referido produto poder ser feito em poucos minutos incluindo o sistema operativo Linux nomeadamente o Asterisk contendo todas as bibliotecas necess rias al m de uma interface Web para configurar gerir e administrar o referido servidor Na figura a seguir est ilustrada a interface Web da aplica o Elastix apresentando as principais funcionalidades da mesma Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias elastix About Elastix L1 Seu PBX Fox Email IM Reports Extras Agenda Backup Restore Preferences Network User Management Load Module Shutdown Hardware Detection Updates gt System Resources Gerneinto Intel R Pentum R rocesso H CPU I M processor 1400MM Simultaneous calls memory and CPU O Vot ids D hour 1 0 j 4 a CPU usag used of ia Ke Sim 1 400 J MH d gt 9 5 d FU o gt q 7 em em KKK LD i mmm Mew e P Memory a 65 35 used of LANT i usage 503 32 Mb 7 e EE E ce A 2 E 3 d wap usage LR seg of Ka L d 7 60 88 Mb Hard Drives Partition Disk usage Nome HOA2 no e 3 Bety B D Tree opace age 6 Mount Anat AA Figura 30 Sistema PBX Elastix 103 Funcionalidades e caracteristicas do sistema PBX Elastix O sistema de PBX Elastix possui um conjunto de funcionalidades que permitem a cria o de m dulos para melhorar os pacotes software de
87. rede e saber tudo o que entra e sai do computador em diferentes protocolos ou da rede qual o computador est ligado Tamb m poss vel controlar o tr fego de um determinado dispositivo de rede numa m quina que pode ter um ou mais desses dispositivos 133 Solu es Wireless para Redes Comunit rias sa _ Expression Mt clear lt Apply BRS rt VV Ir SG Eile Edit Miew so capture Analyze Statistics Help Protocol info EN Gel Gw Ge oe Destinatiom 67 citer Mo Time Source AA inke oss FR ADD Im FR AN OO 01 P Ethernet TT cem La e gg mmm emm E a ce Sb OoOO gt EN oN 7 r Ona Oa fe P O1 O1 P 582 D 582 M O Drops Oo Figura 77 Exemplo de uma monitoriza o de pacotes usando o wireshark 98 3 3 7 3 5 OLSR Dot Draw O OLSR Dot Draw uma ferramenta que permite ao administrador da rede visualizar toda a complexidade da topologia de uma determinada rede Mesh Esta ferramenta poder ser adicionada nos equipamentos router WRI54G de modo a facilitar a visualiza o da complexidade da referida da rede Mesh 131 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 135 Concep o de uma solu o VoIP para as Redes Comunit rias 4 Concepcao de uma solucao VoIP para Redes Comunitarias Neste cap tulo ser apresentada uma solu o VoIP para as Redes Comunit rias tendo em conta alguns cen rios de implementa o para os potenciais destinat
88. restantes sistemas e dentro das quais se destacam as seguintes A sua facilidade de instala o e a ampla compatibilidade com diversos hardware e aplica es VolP existentes no mercado empresarial Possui uma enorme comunidade aderente ao Debian o que o torna um sistema bastante documentado facilitando a resolu o de erros e problemas de instala o das aplica es consultar a sec o 10 1 5 3 2 OpenSer No que diz respeito instala o do Servidor S P Proxy pode se afirmar que o manual de instala o esta muito bem documentado Mas contudo importa salientar que durante esta fase de instala o poder se o surgir alguns problemas pontuais relacionados com a configura o do ficheiro openser cfg que ser o descritos tamb m nos anexos Ainda durante este passo ser instalada e configurada a liga o base de dados MySQL consultar a sec o 10 2 5 3 3 Portal WEB SerMy Admin O sistema de portal Web SerMyAdmin foi desenvolvido em Ruby on Rails sendo que poder ser necess rio efectuar uma s rie de instala es pr vias nomeadamente do Java 1 5 JDK e um servidor Web o Apache Tomcat Contudo devido altera o que esta aplica o implementa na base de dado original do OpenSer ser necess rio ter alguns cuidados extraordin rios durante a instala o do referido portal consultar a sec o 10 4 5 3 4 Software de transposi o de NAT Mediaproxy O processo de instala o do softwar
89. ria relativamente ao plano de configura o de cada um dos equipamentos e se prefer vel dever ser colado nos respectivos equipamentos de modo a permitir uma melhor planifica o por parte de um t cnico e ou administrador da rede 219 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias E de referir que sera sempre uma boa pratica salvaguardar um ficheiro log contendo n o s todos os detalhes da configura o e a localiza o dos n s como tamb m toda a informa o do historial de cada n Em segundo lugar estando o t cnico respons vel pela instala o da rede na central dever efectuar um teste exaustivo em todos os equipamentos de modo a garantir um melhor funcionamento dos equipamentos Seguidamente dever ser conectado um n do Mesh com um PC usando um cabo LAN sendo que em seguida dever ser verificado se na respectiva m quina est a ser solicitado um endere o IP pelo DHCP A seguir verificar se existe conectividade entre os equipamentos executando o comando ping Caso o ping for efectuado com sucesso isto significa que o n Mesh que est interligado no PC e os restantes n s est o funcionando correctamente Em caso contr rio dever ser verificado toda a configura o do respectivo n Mesh O terceiro passo ser instalar os n s Mesh numa gateway que permitir ao administrador da rede efectuar uma interliga o entre a internet e a rede Mesh Sendo assim poder ser confirmado que a rede e
90. rios nomeadamente as c maras municipais inseridas no programa Regi es Digitais as organiza es p blicas e outro tipo de organiza es ligadas a redes comunit rias 4 1 Cen rios de Implementa o da solu o VolP numa Mesh Network Para os cen rios de implementa o de uma solu o VolP para uma rede Mesh deve se ter em conta uma s rie de factores que por sua vez ir o influenciar na escolha e distribui o do equipamento que ir servir de suporte ao servi o VolP da referida rede Os principais factores s o e O n mero e a localiza o dos utilizadores a serem abrangidos numa determinada rede e Os servi os espec ficos que se pretende disponibilizar aos utilizadores da rede e A tipologia de utiliza o da rede por parte dos utilizadores sendo que a mesma poder ser utilizada de um modo intensivo ou espor dico dependendo do n vel de sofistica o do utilizador e A estimativa do numero m ximo de chamadas a ocorrer simultaneamente nos dispositivos VolP existentes na rede entre outros Tendo em conta o que foi anteriormente citado ser o descritas neste documento duas solu es poss veis de arquitecturas para os seguintes cen rios de implementa o e Um servi o IP PBX numa rede privada de uma organiza o como por exemplo uma determinada C mara Municipal e Um fornecedor de servi o VoIP numa institui o p blica como por exemplo uma Biblioteca Municipal e ou Universidades Solu es Wirele
91. s o muitas vezes mais lentas do que as conversa es normais VOIP baseado em Asterisk permite ter um sistema PABX Asterisk por exemplo mas contudo precisa de ser configurado em algum s tio na rede como por exemplo pr ximo de um gateway de modo a permitir efectuar chamadas telef nicas entre os utilizadores existentes numa rede Ser necess rio um telefone comum ligado um adaptador de telefone anal gico ATA que estar ligado ao n Mesh router Linksys via Ethernet Web Proxy para acesso web Um proxy funciona como intermedi rio entre o seu programa browser de acesso World Wide Web e os servidores WWW dispersos pela Internet O servidor proxy armazena localmente grande parte dos documentos transferidos de forma a optimizar as liga es que outros utilizadores venham a fazer no intuito de obter os mesmos documentos Consegue se deste modo um significativo aumento de rapidez no acesso a informa o j dispon vel na c pia local do proxy para al m de se optimizar a utiliza o da largura de banda para o exterior Community Server esta funcionalidade corresponde a um servidor Web que poder facilitar o interc mbio de informa es entre os membros da comunidade tais como eventos de publicidades previstas na comunidade servi os oferecidos por membros da comunidade e os seus contactos Poder tamb m ainda funcionar como sendo uma biblioteca digital onde os recursos importartes para a respec
92. seguida ser redireccionado para a pagina de boas vindas do referido sofware Anexos Ap s o processo de actualiza o do firmware da Linksys para a vers o do firmware Freifunk poder ser configurado o n da rede Mesh Entretato conforme j tinha sido referido anteriormente dever o ser efectuadas as seguintes configura es o System settings o Wireless settings o LAN settings o OLSR settings Dever ser configurado um n para a rede Mesh sem fio com o seguinte endere o IP 10 1 1 4 conforme ilustra a seguinte figura 10 1 1 4 Figura 121 Exemplo de configura o de um n para a rede mesh sem fio 10 8 1 2 System settings A seguir est o descritos todos os passos para efectuar uma altera o nas defini es do sistema do firmware Freifunk 1 No ecr principal de administra o seleccionar o menu Admin e em seguida seleccionar a op o System para configurar as defini es do sistema 2 A seguir ser despoletado um ecr de configura o do sistema contendo v rios campos de preenchimento conforme poder ser observado na figura a seguir 223 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias freifunk firmware Admin System Tip To ensure a convereent network access you should enter the Host Nome ta sing name without dots and the internal Domain i Art names separated by dots Example D you et Host Name to msoect and prado o en H rei ifunk ner
93. seguintes componentes internamente e PBX Switching este componente constitui a ess ncia do sistema PBX Asterisk visto que permite efectuar a interconex o de chamadas para os v rios utilizadores e automa o de tarefas O Switching Core permite efectuar uma interliga o transparente das chamadas efectuadas em v rias interfaces hardware e software e Application Launcher este componente ser o respons vel para o lan amento de aplica es que executam servi os como por exemplo o voice mail e playback de ficheiros e Codec Translator utiliza o m dulo codec para codificar e descodificar varios formatos de compress o existente na ind stria telef nica e Scheduler and I O Manager Este componente permite n o s calendarizar os ficheiros de input e ou output como tamb m manipular as tarefas de baixo n vel agendadas e pela gest o do sistema de forma a optimizar o desempenho para todas as condi es de carga Importa salientar que dentro da arquitectura do Asterisk est o ainda definidas quatro APIs extremamente importantes para os m dulos carreg veis que ir o facilitar a albstrac o ao n vel de protocolos e hardware Entretanto com os 63 Solu es VoIP para Redes Comunit rias referidos m dulos carreg veis o n cleo Asterisk n o ter de se preocupar com os detalhes sobre como o emissor de uma determinada chamada se o utilizador estar ou n o a conectar que codec estar a utiliz
94. ser apresentada alguns exemplos de mensagens que poder o ser encontradas nas especifica es Q 931 Q 932 Tipos de Mensagem Co Descri o Esta mensagem ser enviada com o intuito de inicializar uma chamada H 323 ou para estabelecer uma conex o com um determinado equipamento H 323 Ela ir conter n o s o endere o IP como tamb m o porto e alias do destinat rio Esta mensagem ser enviada pelo Gatekeeper a um determinado terminal avisando o da tentativa de estabelecimento da chamada ap s o n mero do destinat rio ser analisado Esta mensagem ir indicar o in cio da fase de gera o do tom Connect Este mensagem indica o in cio de uma sess o Call Proceeding Release Complete Enviada pelo terminal para iniciar a desconex o Facilit E uma mensagem do standard Q 932 usado como y pedido para um servi o adicional Tabela 10 Exemplo de mensagens de sinaliza o H 323 Exemplo de Comunica o H 323 Na seguinte figura est ilustrada um exemplo de uma comunica o H 323 onde ser feita uma breve descri o sobre as diversas transac es efectuadas ao longo da sess o estabelecida Podemos ainda observar que numa transac o H 323 existem quatro fases importantes que consistem em v rias trocas de mensagens utilizando os v rios tipos de protocolos existentes na referida comunica o Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Gatekeeper Terminal A H323 Terminal E H 323
95. solu es Open Source aonde poder ser implementada uma solu o VolP para uma rede comunit ria Impacto e custos da migra o para um sistema VOIP neste cap tulo ser apresentado um estudo sobre o impacto e os custos da migra o de um Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias sistema VoIP em Redes Comunitarias indicando as suas vantagens e desvantagens 8 Conclus es e Trabalho Futuro aqui ser o apresentadas as conclus es referente a este trabalho e s o apresentadas algumas sugest es para que futuramente sejam efectuados alguns melhoramentos relativamente a implementa o de uma solu o Wireless VolP para Redes Comunit rias 9 Bibliografia e Sites Consultados neste cap tulo feita uma refer ncia s bibliografias e aos sites utilizados para a realiza o deste trabalho 10 Anexos este cap tulo apresenta alguns documentos que tiveram suma import ncia na realiza o deste trabalho Tamb m apresenta um conjunto de manuais de instala o dos principais componentes que correspondem ao diagrama de blocos do prot tipo VolP implementado Dentre os anexos est mencionado um manual de configura o e instala o dos firmware Freifunk e DD WRT nos equipamentos da Linkys de modo a facilitar ao gestor e ou administrador do sistema a configurar um n Mesh Introdu o Solu es VoIP para Redes Comunit rias 2 Solu es VolP para Redes Comunit rias Neste cap tulo sera ap
96. sql DataSource url dbc mysq ocalhost 3306 openser username sermyadmin password secret gt lt Context gt NOTA de referir que o texto a negrito dever ser adaptado consoante a configura o que foi anteriormente efectuada Caso a base de dados esteja numa outra m quina por motivos de escalabilidade e desempenho dever ser tido em conta que a instala o do MySQL do Debian s aceita pedidos efectuados no localhost ou seja pedidos provenientes da mesma m quina onde est alojada a BD pelo que ser necess rio editar o ficheiro etc mysql my cnf e alterar essas permiss es de modo que os pedidos possam ser provenientes de outras m quinas Anexos 15 16 17 18 Criar o utilizador referido no ficheiro context xml no MySQL e atribuir lhe as permiss es necess rias altera o da base de dados do OpenSER e mysql u root p mysql gt grant all privileges on openser to sermyadmin identified by secret e mysql u root p mysql gt grant all privileges on openser to sermyadmin localhost identified by secret NOTA Os valores a negrito devem ser adaptados a configura o desejada e igual aos valores introduzidos no ficheiro context xml do passo 13 Instalar a aplica o SerMyAdmin WAR Descarregar o ficheiro WAR e copi lo para a pasta webapps do Tomcat Reiniciar o Tomcat Para descarregar o ficheiro WAR dever ir ao s tio sourceforge net e pesquisar por sermyadmin
97. tecnologia IEEE 802 11 encontra se normalmente entre os 18 e os 33 dBi Na figura a seguir est ilustrada um exemplo de uma antena direccional de ganho muito alto 115 Solu es Wireless para Redes Comunit rias Figura 57 Exemplo de uma Antena Direccional exterior de 21 dBi de ganho 105 3 3 7 1 2 Computadores Estes equipamentos s o necess rios para que estabelecer a conectividade aos dispositivos clientes da rede pelo que ser necess rio haver alguns equipamentos adicionais que ser o respons veis pelo envio e recebimento do sinal dados Estes dispositivos poder o ser um computador pessoal ou um port til contendo algum tipo de adaptador de rede sem fio nomeadamente uma Placa Wireless PCI ou Wireless USB para conectar internet ou na rede interna de um determinado escrit rio Figura 58 Exemplo de um Adaptador Wireless PCI D Link DWL G510 107 Figura 59 Exemplo de um Adaptador Wireless USB 2 0 D Link DWL G122 107 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 3 3 7 1 3 Cabos Os cabos usados para efectuar a interliga o entre os pontos de acesso as antenas externas devem ser de baixa perda e de grande robustez para suportar as referidas adversidades do ambiente exterior Relativamente aos pre os dos cabos h uma varia o do pre o de acordo com as suas caracter sticas e as suas qualidades Mas contudo dever ser escolhido o cabo de maior qualidade e com menor perdas de com
98. tecnologia Mesh nos pa ses em desenvolvimento traz consigo algumas quest es que devem ser analisadas cuidadosamente antes de serem tomadas decis es relativas ao seu dimensionamento na pr tica Estas decis es devem ser baseadas em alguns pr requisitos antes de ser implantado o respectivo fornecedor VoiP para uma rede comunit ria Em primeiro lugar tera que haver um envolvimento entre as entidades p blicas e o governo no processo de implementa o uma rede wireless Mesh para o pa s de modo a possibilitar um melhor desenvolvimento das solu es de telecomunica es proporcionando aos seus cidad os uma igualdade de oportunidades e de acesso p blico banda larga nas zonas rurais e semi rurais a um custo acess vel Em segundo lugar dever o tamb m existir profissionais especializados ou pessoas que possuem um certo know how para entender a ind stria internacional das telecomunica es uma vez que a implementa o desses servi os numa rede comunit ria Mesh ir permitir que o pa s possa desenvolver economicamente e industrialmente Em terceiro lugar dever existir um provedor de servi os VolP para as Redes Comunit rias quer ao n vel local ou internacional que seja capaz de fornecer estes servi os para todas as zonas do pa s E de referir que para que uma implementa o de um fornecedor VolP para uma determinada rede comunit ria seja efectuada um sucesso ser sempre aconselh vel ter em conta um plano ou um mo
99. vel com o modo Ad Hoc onde cada terminal compete pelo tempo de antena n o existe a fun o de AP DCF Distributed Coordination Function com RTS CTS este m todo muito semelhante ao primeiro m todo mas contudo s o utilizadas tramas de reserva de recursos RTS CTS Request to Send Clear to Send Este modo provoca um ligeiro atraso ao sistema mas torna o mais eficiente PCF Point Coordination Function este m todo poder ser implementado no AP permitindo o ter um controlo absoluto de toda a actividade na sua c lula O PCF apenas compat vel para o modo infra estrutura Neste m todo a ordem de transmiss o controlada a partir do AP via polling A inten o inicial de se incluir PCF era com o objectivo de proporcionar um mecanismo de reserva de recursos e prioridades para voz ou outro tipo de tr fego sens vel ao atraso 91 Solu es Wireless para Redes Comunit rias Contenton fres service IEEE 802 11 IEEE 802 118 IEEE 802 110 IEEE B02 119 Figura 40 Normas IEEE 802 11 ilustrando a camada MAC e os seus m todos 70 3 2 3 2 Tramas da camada MAC A camada MAC constitu da por tr s tipos de tramas que s o os seguintes e Tramas de Dados que s o usadas para a transmiss o de dados e ramas de Controlo estas tramas permitem efectuar um controlo de acesso ao meio RTS CTS e ACK e ramas de Gest o esta corresponde trama que s o utilizadas para efectuar trocas de informa
100. wireless Mesh est o provando que as redes em larga escala e de alta confiabilidade poder o ser implantadas de modo a fornecer um acesso sem fios cont nuo s aplica es de banda larga a um n mero elevado de utilizadores e em grandes regi es com ptimo custo benef cio A seguir ser o apresentados alguns exemplos de estudos que poder o servir de exemplos pr ticos ao que foi anteriormente citado 7 1 1 Chittagong em Bangladesh Chittagong uma cidade portu ria de Bangladesh com cerca de 3 5 milh es de habitantes Nesta cidade existe uma rede wireless Mesh que prover um servi o VolP e acesso internet em banda larga para todos os clientes residenciais e corporativos 126 Inicialmente as instala es foram projectadas para servir cerca de 200 000 linhas de voz mas contudo pretendem ser expandidas n o s por toda a parte da Chittagong bem como as cidades vizinhas Actualmente de se notar que um pa s em desenvolvimento como Bangladesh uma rede wireless Mesh confi vel poder fornecer de um acesso internet com banda larga de um modo r pido e econ mico aos cidad os de modo a estimular a economia da respectiva cidade Uma empresa de telecomunica es que possui uma rede de servi os baseados em endere os IP ter a vantagem de fornecer aos seus assinantes em reas que actualmente n o tem servi o telef nico um melhor servi o de telefonia sem ter a necessidade de construir uma infra estrutura tradicional
101. 12 2 O 13 33 15 2 20 30 CELP 8 16 32 215 246 30 Tabela 12 Principais codecs utilizados na tecnologia VoIP 2 6 Exemplos de equipamentos da tecnologia VoIP Neste ponto sera apresentado nao s um conjunto de equipamentos da tecnologia VolP existentes no mercado empresarial como tamb m algumas solu es Open Source de aplica es VolP que futuramente poder o minimizar o custo de implementa o da referida tecnologia nas empresas e ou institui es p blicas De entre esses equipamentos destacam se os seguintes os terminais hardphones softphones a placa de liga o rede PSTN etc os gateways e as aplica es de gest o de servi os de telefonia VolP servidores SIP e de IP PBX etc 2 6 1 Terminais VoiP Os terminais VolP s o equipamentos que permitem estabelecer uma interliga o de infra estruturas necess rias ao transporte do tr fego de dados e voz dentro de uma determinada rede e num ambiente convergente integrado e seguro Ap s essa conex o de infra estruturas o utilizador poder estabelecer uma comunica o bidireccional em tempo real com outro terminal VolP permitindo assim uma maior produtividade e disponibiliza o de ferramentas de colabora o entre v rias empresas e ou institui es p blicas A seguir ser apresentado um conjunto de exemplos de terminais utilizados no processo de comunica o VolP Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 2 6 1 1 Telefon
102. 137 534 netmask 255 255 255 848 network A broadcast 192 168 157 255 gateway 192 168 137 2 GRSA OR See Ri eet Yeeeah CA E FP Where Is j W UnCut Text Figura 111 Instala o do pacote SSH NOTA de referir que o valor do endere o IP est relacionado com a rede a ser utilizada e dever ser escolhido em conformidade com a mesma Terminando o processo de instala o do Debian dever sempre ser em conta os seguintes aspectos 1 Reinializa o do sistema Para reiniciar as configura es da placa de rede dever ser efectuado um reboot m quina 2 Actualiza o os pacotes do SO Dever ser efectuado uma actualiza o de novos pacotes que visam a optimizar o funcionamento do referido sistema operativo executando o seguinte comando e apt get install build essential 3 An lise e Monitoriza o dos pacotes Caso for necess rio o administrador do sistema poder sempre efectuar uma an lise aos pacotes que entram e saem do sistema sendo que dever ser instalado a ferramenta ngrep executando o seguinte comando e apt get install ngrep Anexos 10 2 Instala o da aplica o OpenSer Neste ponto ser feita uma breve descri o sobre a instala o da aplica o OpenSer Para efectuar a instala o da referida aplica o dever o ser executados os seguintes passos 1 Instalar os pacotes necess rios compila o do Openser 2 Descarregar ficheiro de instala o do OpenSer V
103. 2 168 1 1 de modo a permitir ser redireccionado para a pagin principal da configura o do router Linksys NOTA Importa salientar que para aceder area de administra o do referido equipamento dever ser efectuado uma autentica o para o efeito introduzindo os seguintes dados de acesso e Login root e Password admin Seguidamente dever ser seleccionado a op o Administration e depois Firmware Upgrade Em seguida clique em no bot o Browse e a seguir a op o Choose file para seleccionar o respectivo firmware Freifunk openwrt g Freifunk 1 4 5 en bin que anteriormente foi feito o download Por ultimo seleccionar a op o Upgrade para efectuar a actualiza o do referido software de referir que durante o processo de actualiza o o LED come ar a piscar e o LED DMZ estar activado ou com a luz a piscar NOTA Importa referir que ser despoletado uma mensagem no ecr informando que a opera o foi bem sucedida sendo que recomendado a aguardar um intervalo de 4 a 6 minutos de modo a n o interromper o processo de actualiza o e corromper o ficheiro de instala o tornando o equipamento impr pio para utiliza o Ap s cerca de 4 6 minutos o LED de energia dever estar permanentemente ON e o LED DMZ dever estar permanentemente desligado Por ltimo seleccionar a op o Continue de modo a finalizar o processo de actualiza o do respectivo firmware Em
104. 2 4 1 digite na 10 2 4 0 24 e DynGW este campo permite ao administrador estabelecer uma liga o entre um router Linksys conectado internet com outros n s de modo a permitir lhes um acesso internet Para isso ser necess rio seleccionar a op o Enable para activar o gateway para modo din mico 4 A seguir seleccionar a op o Apply para aplicar as altera es efectuadas Seguidamente ser ilustrada uma mensagem informando que as devidas altera es foram salvaguardadas e que ser o aplicadas ap s o restart do dispositivo 5 Na rea de Restart seleccionar a op o Restart para reiniciar a maquina de modo que as respectivas altera es poder o ser aplicadas Importa salientar que o processo de inicializa o poder demorar alguns minutos e o sistema do dispositivo da Linksys ser actualizado automaticamente durante o respectivo processo NOTA de salientar que se no caso n o foram efectuados os passos de inicializa o do equipamento Linksys durante o processo de configura es nas sess es anteriores dever ser efectuado de imediato o processo de inicializa o do respectivo equipamento Linksys 10 8 2 Configura o de OLRS para interligar duas redes mesh Neste ponto ser feita uma breve descri o sobre a configura o do protocolo OLRS de modo a que possa ser estabelecida uma interliga o entre duas redes Mesh sem fios Anexos Figura 126 Interliga
105. 503 Service Unavailable L O OOOO O Classe Designa o 600 Busy Everywhere Does Not Exist Anywhere 603 Decline 606 Not Acceptable Tabela 4 Mensagens de erros SIP Cabe alhos SIP Os cabe alhos SIP s o usados para transportar a informa o at as entidades SIP Estes cabe alhos s o similares aos do HTTP n o s quanto sem ntica como tamb m na sintaxe Alguns dos referidos cabe alhos s o usados em todas as mensagens enquanto outros s fazem sentido em determinados pedidos ou em respostas Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Quando um cabecalho aparecer numa mensagem e nao fizer parte da categoria dessa mensagem simplesmente ignorado Os principais campos s o Cabe alho SIP Descri o Vi Indica qual o protocolo de transporte usado e a rota de pedido la request route cada proxy adiciona uma linha a este campo From Indica o remetente da mensagem Indica o endere o do destinat rio a ser enviado a mensagem Identifica cada chamada e o endere o da host Dever ser o mesmo para todas as mensagens dentro da mesma transac o A E Indica a sequ ncia de cada mensagem e iniciado de uma seg L D forma aleatoria Indica os contactos do utilizador User Agent Indica o nome do agente que est associado chamada Tabela 5 Cabecalhos SIP Endere os SIP O protocolo SIP identifica o utilizador atrav s de um tipo de Universal Resource Identifier URI c
106. 80 root amp localhost aged port 80 pr Sa v or vv for full proto di de sde 4 ENI OMB ERES capture size 36 Co 01 039710 196603 TP 192 168 1 2 extelead gt 1 168 11 4 http 5 305 3066467 3053066467 0 wir 16384 lt ess 1460 0x0000 4500 0030 6 c 4000 8006 035 Can SCH cd SS 0010 c0a8 0b04 95 0050 bbfa 18e 0 000 0x0020 7002 4000 d366 0000 0204 05b4 0101 e AE ia se pte IP 192 168 4 http gt 132 168 11 2 exte d 3 230436 2068 2904952068 0 ack 3053066468 win P NOP ee 0000 4500 0030 0000 4000 4006 a371 c0aS 0b04 0x0010 cOa8 0b02 0050 0934 ad26 b5fa I8e4 x 7012 16d0 425b 0000 0204 5b 0101 0402 e e e 012 09 10 197422 IP 192 168 11 2 extelad gt 192 168 11 4 http ac ox00o00 4500 0028 601 4000 8006 035b c0a8 0b02 0x00107 EK 0b04 0934 005 bSfta 1Be4 d26 0d05 0x0020 gt 5010 4470 4076 2000 0000 me 0000 017209710 197873 IP 192 168 11 2 siele 168 11 4 h Ox lt 0000 4500 AFA 6011 4000 006 9208 cOa8 Ob02 Figura 76 Exemplo de uma monitoriza o de pacotes usando o tcpdump 116 3 3 7 3 4 WireShark O Wireshark anteriormente conhecido como Ethereal um programa que permite ao administrador da rede analisar todo tr fego de uma determinada rede organizando o por protocolos As funcionalidades do Wireshark s o parecidas com o tcodump mas com uma interface GUI com mais informa o e com a possibilidade da utiliza o de filtros ent o poss vel controlar o tr fego de uma
107. DIUS includes a RADIUS server a BSD licensed client library a PAM library and an Apache module In most cases E the word FreeRADIUS refers to the RADIUS server FreeRADIUS is the most widely deployed RADIUS server in the world It is the basis for multiple commercial offerings It Related projects supplies the AAA needs of many Fortune 500 companies and Tier 1 ISPs It is also widely used in the academic community including eduroam The server is fast feature rich modular and scalable The server has reached a stable Version 2 1 8 sig with incremental improvements added in every release Recent News Version 1 1 8 2009 12 30 Version 2 1 8 sig has been released The focus of this release is stability Feature improvements e Print more descriptive error message for too many EAP sessions This gives hints on what to do when failed to store handler e Commands received from radmin are now printed on stdout when in debugging mode e Allow accounting packets to be written to a detail file even if they were read from a different detail file e Added OpenSSL license exception src LICENSE_openssl Figura 34 Pagina oficial do projecto freeRADIUS Sistema de gest o AAA 100 2 6 4 6 Sistemas de factura o e contabiliza o de chamadas Neste ponto ser apresentado um exemplo de sistema de factura o e contabiliza o das chamadas efectuadas pelo utilizador baseado na filosofia Open Source Esta aplica o permite ao administrador
108. EXEMPLO DE CONFIGURA O DE UMA GATEWAY PARA A REDE MESH c 233 FIGURA 128 MENU DE ADMINISTRA O DO FIRMWARE FREIFUNK WAN SETTINGS 233 FIGURA 129 EXEMPLO DE CONFIGURA O DE UM AP SEM EIOS 234 FIGURA 130 DD WRT AP WIRELES BASIC SETTINGS cscecccsssssseeeccsenseetecssonseeeecssanseeseasas 237 FIGURA 131 DD WRT AP BASIC SETUP GETTINGS 239 FIGURA 132 WINDOWS XP DGacOoEeoEbREDE 243 FIGURA 133 WINDOWS XP ECRA DE PROPRIEDADES DE LIGA O DE REDE 243 FIGURA 134 WINDOWS XP ECRA DE PROPRIEDADES DE TCP IP ccccccseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeens 244 FIGURA 135 WINDOWS VISTA ECR DO CENTRO DE REDE E PBApTuA 244 FIGURA 136 WINDOWS VISTA ECR DE GEST O REDES GEM FIOS nnsnnnnuosennersernrrersrnrrrenn 245 FIGURA 137 WINDOWS VISTA ECR DAS PROPRIEDADES DE LIGA O DE REDE 245 FIGURA 138 ECRA DAS PROPRIEDADES DE PROTOCOLO IP VERS O 4 TCP IPv4 246 FIGURA 139 ECRA DAS PROPRIEDADES DE PROTOCOLO IP VERS O 6 TCP IPv6 247 FIGURA 140 WINDOWS VISTA ECRA DE RESOLU O DE DRORBLEMASG 248 INDICE DE TABELAS TABELA 1 EXEMPLO DE TARIF RIOS DE CHAMADAS VOIP EM PORTUGAL oneenenneenneenennnnennnnnnnn 12 EE SEENEN 27 TABELA 3 EXEMPLO DE RESPOSTAS DO PROTOCOLO SIP STATE CODES cccccseeeeeeeeeeee
109. Este modelo n o requer qualquer cabo de alimenta o e tem acesso a oito linhas telef nicas ou combina o de acesso a linha telef nica e funcionalidades de telefonia O modelo 7985G da Cisco possibilita uma integra o de todos os componentes necess rios para efectuar chamadas de v deo confer ncia tais como ecr LCD altifalante teclado e auscultadores numa nica unidade Este telefone IP cont m um conjunto de teclas especiais que controlam fun es de v deo tais como picture in picture vista dos funcion rios controlo do sil ncio ecr e luminosidade Este modelo foi concebido para acomodar aplica es de alto desempenho 51 Solu es VoIP para Redes Comunit rias Tabela 15 Modelos executivos de telefones IP existentes no mercado VoIP 31 2 6 1 2 Telefones IP Softphones L Um sofiphone uma aplica o que poder n o s ser instalado num computador pessoal como tamb m configurado de modo a permitir estabelecer chamadas entre dois terminais VolP atrav s da internet e a custo zero Estes programas s o geralmente de uso gratuito e poder o ser utilizados para simular um adaptador anal gico ATA ou Telefone IP Contudo esses equipamentos possuem algumas limita es relativamente qualidade das chamadas visto que muitas vezes insuficiente A instabilidade do sistema tamb m constitui uma das principais desvantagens na utiliza o dessas aplica es e consequ
110. Fi e ou Mesh ser ainda mais significativo nos pa ses em desenvolvimento onde servi os de telecomunica es s o ainda muito limitados devido ao fraco poder econ mico Contudo com a invas o dos dispositivos m veis que cont m a integra o de um conjunto de sistema de comunica o multim dia tais como o smartphone netbook iPad iPhone etc e com a introdu o dos laptops de baixo custo no mercado um bom exemplo disso o projecto OLPC One Laptop per Child poder o estimular rapidamente a economia de algumas regi es do interior de Portugal e a de pa ses em desenvolvimento na frica e na Am rica Latina 163 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Hoje em dia devido a massifica o do uso das tecnologias baseadas em redes wireless Mesh muitas empresas multinacionais est o constatando que existe uma nova oportunidade de investimento e de neg cios no ramo das telecomunica es de referir que ao implementar um provedor de servi os VolP com base numa rede wireless Mesh a um custo reduzido em diversas zonas rurais as popula es ter o novas oportunidades de lazer e de neg cios De notar que num futuro pr ximo as redes wireless Mesh ir o sendo instaladas de um forma global e maci a com o intuito de promover novas oportunidades de neg cios e munir as popula es com novas ferramentas para criar neg cios proporcionando lhes um aumento da produtividade e competitividade Cada vez mais as redes
111. IC Multiparty Multim dia Session Control com o intuito de munir um conjunto de funcionalidades avan adas de sinaliza o e controlo para um conjunto variado de servi os multim dia ao utilizador final Arquitectura Protocolar SIP Foi publicado em 1996 com o RFC 2543 e publicado como uma proposta de standard em Mar o de 1999 Tem como objectivo principal o estabelecimento de uma comunica o entre dois utilizadores que possuem dispositivos multim dia identificados por e mails ou n meros de telefone podendo tamb m utilizar qualquer identificador sob a forma de um hostname Este protocolo permite ao utilizador inicializar modificar e terminar uma sess o interactiva que envolva alguns elementos multim dia tais como a telefonia sobre Internet ou v deo confer ncia a instant messaging notifica o de eventos ou controlo de dispositivos em rede exemplo jogos online 21 Solu es VoIP para Redes Comunit rias O protocolo SIP poder localizar todos os recursos dispon veis para estabelecer uma chamada e confer ncias atrav s de redes via IP de uma forma eficiente baseados num nome Ex e mail n mero de telefone etc independentemente da sua localiza o e posteriormente poder negociar as caracter sticas de sess o Importa salientar que a referida comunica o tornou se poss vel gra as integra o e implementa o de dois protocolos no protocolo SIP RTP RTCP e o SDP O RTP usado no transporte de voz
112. IP Outbound Proxy um proxy que recebe pedidos de um utilizador mesmo que n o seja ele o destinat rio do pedido Esta configura o muito utilizada e adequada quando existem firewall em que o UA configurado para enviar pedidos e receber pedidos atrav s deste tipo de servidor Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Chante A REGISTE REGISTE FE Hi ADO Try INVITE 100 Tra 140 nts 180 Riregi Di Ringi 20 OK Figura 14 Sess o estabelecida entre dois UA com o Proxy Server Registrar Server um servidor que aceita pedidos de registo dos utilizadores e mant m toda a informa o proveniente desses pedidos fornecendo servi os de localiza o e tradu o de endere os no seu dom nio que controla Redirect Server o servidor que gera respostas de redireccionamento aos pedidos a ele efectuados Este servidores reencaminham os pedidos para o servidor seguinte 25 Solu es VoIP para Redes Comunit rias Redirect Server a ga Cliegte B ie gl 100 Trying cl ft 300 Multiple Choise n el Ki Sess o fre BYE i e wn oe OK ve e Figura 15 Sess o estabelecida entre dois UA usando o Redirect Server Mensagens SIP O SIP um protocolo de texto com uma sem ntica semelhante do protocolo HTTP Esta propriedade permitiu a reutiliza o de c digo e uma integra o mais simples dos servidores S
113. IP com servidores de Web e de e mail Tal como o HTTP o SIP define a comunica o atrav s de dois tipos de mensagens os pedidos e as respostas Os UACs fazem os pedidos e os UASs retornam respostas aos pedidos dos clientes Uma mensagem SIP consiste numa linha inicial seguida de um ou mais cabe alhos headers uma linha vazia que indica o fim dos cabe alhos e por fim o corpo da mensagem que opcional Os cabe alhos s o usados para transportar informa o necess ria as entidades SIP para processarem os pedidos ou respostas Caso exista o corpo da mensagem este usado para descrever a sess o contendo normalmente o protocolo Session Description Protocol SDP no entanto pode ter outro tipo de conte do como ASCII ou HTML Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Metodos SIP Na seguinte tabela estao apresentados os seis metodos de operacao definidos pelo RFC 2543 e que podem ser utilizados em pedidos INVITE ACK OPTIONS BYE CANCEL e REGISTER _ Mensagem SIP Descri o INVITE Convida um utilizador para uma chamada CANCEL Termina um pedido ou pesquisa por um utilizador REGISTER Utilizado para sinaliza o em plena sess o Tabela 2 M todos do protocolo SIP Termina a conex o entre utilizadores e rejeita uma chamada Importa salientar que para al m destes seis m todos do referido protocolo poder o sempre ser utilizados alguns m todos adicionais como por exemplo INFO SUBSCRIBER etc sendo
114. Modificar defini es do Firemall iga o de rede sem Fios Hie ee igado com Firewall 3 3 A n DA i gp Ver redes sem Fios dispon veis Desactivar Ver Redes sem Fios disponiveis Wi Desactivar este dispositivo de S rede Estado Em Reparar esta liga o Reparar Ca Mudar o nome a esta liga o Liga es bridge b visualizar o estado desta liga o Mudar as defini es desta liga o Criar atalho Eliminar Mudar o nome Propriedades Outros locais z Figura 132 Windows XP Liga es de Rede 2 No ecr Liga es de Rede seleccionar o menu Geral clique em Protocolo Internet TCP IP e depois clique em Propriedades A Propriedades de Liga o de rede sem fios EJEA Redes sem fios Avan adas Ligar utilizando EM RoamAbout 802 11 DS Cabletron Esta liga o utiliza os seguintes tens je Cliente para redes Microsoft Partilha de ficheiros e de Impressoras em redes Microsoft dE Agendador de pacotes QoS TCP IP Protocolo Internet e WE e a Descri o Protocolo de Controlo de Tranemiss o Protocolo da Internet LU protocolo de rede alargada predefinido que fornece comunica es atrav s de diversas redes interligadas Mostrar icone na rea de notifica o quando ligado Motificar me quando a conectividade desta liga o for limitada menistente Figura 133 Windows XP Ecr de Propriedades de Liga o de Rede 3
115. NING PROTECTORS Top 118 FIGURA 63 EXEMPLO DE ALGUNS CONECTORES 105 rrenan 119 FIGURA 64 EXEMPLO DE UMA INSTALA O DE UM ADAPTADOR POE DOE 119 FIGURA 65 4G ACCESSQUEE 105 san E e a Degas a AE ea 120 FIGURA 66 MESHNODE Pin 121 FIGURA 67 EXEMPLO DE UM ROUTER WIRELESS LINKSYS WRT54G DD 121 FIGURA 68 EXEMPLO DE UM PAINEL DE CONTROLO DO FIRMWARE DD WRT 1111 124 FIGURA 69 EXEMPLO DE UM PAINEL DE CONTROLO DO FIRMWARE OPENWRT 89 125 FIGURA 70 EXEMPLO DE UM PAINEL DE CONTROLO DO FIRMWARE FREIFUNK 93 126 FIGURA 71 EXEMPLO DE UM PAINEL DE CONTROLO DO FIRMWARE IKARUSOS 112 127 FIGURA 72 EXEMPLO DE UM PAINEL DE CONTROLO DO FIRMWARE PFSENSE 113 129 FIGURA 73 EXEMPLO DE UM PAINEL DE CONTROLO DO FIRMWARE ROUTEROS 114 130 FIGURA 74 EXEMPLO DE UM PAINEL DE CONTROLO DO FREERADIUS asssssssssssssssnnesnssrrrreesrnrree 132 FIGURA 75 EXEMPLO DE UM PAINEL DE CONTROLO DO PUTTY 115 133 FIGURA 76 EXEMPLO DE UMA MONITORIZA O DE PACOTES USANDO O TCPDUMP 116 133 FIGURA 77 EXEMPLO DE UMA MONITORIZA O DE PACOTES USANDO O WIRESHARK 98 134 FIGURA 78 EXEMPLO DE UMA IMPLEMENTA O DE UM SERVI O IP PBX NUMA ORGANIZA O 137 FIGURA 79 EXEMPLO DE UMA IMPLEMENTA O DE UM FORNECEDOR DE SERVI O VOIP
116. O DO PACOTE GH 191 FIGURA 1 11 INSTALA O Deene EE 192 FIGURA 112 CRIA O DA BASE DE DADOS MYSQL NO OPENGER ienes 196 FIGURA 113 EXEMPLO DO MENU PRINCIPAL DO WIRESHARK WINDOWS ssssssssssssnnrrrrrrrrrreeeesnn 212 FIGURA 114 EXEMPLO DE UMA CAPTURA DE PACOTES NO WIRESHARK 0sssccccceeeeeeeeeeeeeeaeees 212 FIGURA 115 EXEMPLO DE UMA CAPTURA DE PACOTES SEM O MODO PROM SCUO c 213 IX FIGURA 116 EXEMPLO DE UMA CAPTURA DE PACOTES COM O PROCESSO SNIFFING 213 FIGURA 117 EXEMPLO DO MENU PRINCIPAL DO WIRESHARK LINUX seccccceeeesseeeeeeessseeeeeeens 215 FIGURA 118 EXEMPLO DO MENU PRINCIPAL DO PUTTE 217 FIGURA 119 EXEMPLO DE UMA TOPOLOGIA DE REDE OLSR GERADA AUTOMATICAMENTE 219 FIGURA 120 EXEMPLO DE UM ROUTER LINKSYS WTA 221 FIGURA 121 EXEMPLO DE CONFIGURA O DE UM N PARA A REDE MESH SEM EIO 223 FIGURA 122 MENU DE ADMINISTRA O DO FIRMWARE FREIFUNK SYSTEM SETTINGS 224 FIGURA 123 MENU DE ADMINISTRA O DO FIRMWARE FREIFUNK WIRELESS SETTINGS 225 FIGURA 124 MENU DE ADMINISTRA O DO FIRMWARE FREIFUNK LAN SETTINGS 227 FIGURA 125 MENU DE ADMINISTRA O DO FIRMWARE FREIFUNK OLSR SETTINGS 230 FIGURA 126 INTERLIGA O DE DUAS REDES MESH s nsssssnnnessiintesrinnnnerrirnnnenrrinnesnrrnnneserrennee 231 FIGURA 127
117. OS FINALIZA O DO PROCESSO DE CRIA O 185 FIGURA 97 MENU DE PARTI O DE DISCOS CONFIRMA O DAS ALTERE ES EFECTUADAS 186 FIGURA 98 CONFIGURA O DA ZONA HOR RIA cccccceeecceesecceececececececeueceueeenaueuenaueeeeeeeeeeeeneas 186 FIGURA 99 MENU DE CONFIGURA O DO UTILIZADOR ccccccccccccececeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeceeeeeeeseeeeeeeeaaaaaas 186 FIGURA 100 MENU DE CONFIGURA O DO UTILIZADOR E DA PASSWORD eesttttttteemenso 187 FIGURA 101 MENU DE CONFIGURA O DO UTILIZADOR REINTRUDU O DA PASSWORD 187 FIGURA 102 MENU DE CONFIGURA O DO GESTOR DE PACOT ES sssssresseeeeeessssrrrrrrrrrrrrrrrreeee 188 FIGURA 103 MENU DE CONFIGURA O DO GESTOR DE PACOTES ssssseneieeeeeesssesrrrrrrrrrrrrrreeeee 188 FIGURA 104 CONFIGURA O DO SERVIDOR PROXY ssesssesrrrrrerssernrrrrreossrrrrrrrerssrrrrrrreeserrrrn 188 FIGURA 105 MENU DE CONFIGURA O DOS PACOTES MAIS POPULARES ssssssssssseeannnnnneneneeeeene 189 FIGURA 106 MENU DE CONFIGURA O DO SOFTWARE PRE ENDIDO s ss ssseeeeesssssssrrrrrrrrrrrrreeeee 189 FIGURA 107 MENU DE INSTALA O DO GRUB GRAND UNIFIED BOOTLOADER 190 FIGURA 108 MENU DE FINALIZA O DA INSTALA O DO SO DEBIAN iii 190 FIGURA 109 ECR DO SO DEBIAN EM MODO CLI COMMAND LINE INTERFACE 191 FIGURA 110 INSTALA
118. P Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias A seguir esta apresentada de uma forma resumida algumas das funcionalidades b sicas da aplica o CDRTool e Permite definir previamente o custo das chamadas a serem efectuadas e Permite ao administrador do sistema ter um controlo de acesso baseado em utilizador dominio proxy e Permite efectuar o c lculo das chamadas efectuadas em tempo real e Possui alguns mecanismos anti fraude que permitem evitar o uso indevido do servi o a utilizadores que excederam o cr dito e Permite ao utilizador e ou administrador do sistema efectuar Importa o Exporta o dos dados para outros formatos para posterior an lise SIP Thor CDRs Rating Prepaid Quota Accounts Network Sesstons Usage Replication Logs Login 2008 12 16 14 10 42 v 6 7 0 Save Refine search Refresh Export results to file Want to share the results with others Give this query a name 106 records found 28 CDRs normalized Quota usage updated for 28 accounts For more information about each call click on its Id column Status Ok 200 Ok 200 Canceled 487 2 010 64 2 010 82 Ok 200 Canceled 487 SIP caller 31208005169 aq projects com 31208005167 aq projects com 31208005166 aq projects com In SIP destination 3333 vm sipthor net 31208005164 ag projects com 31208005169 ag projects com Sip Proxy 2008 12 16 14 06 08 85 17 186 7 2008 12 16
119. P3 Funcionamento do sistema PBX Asterisk O sistema PBX Asterisk efectua uma interliga o com a rede de dados atrav s de uma porta Ethernet de 100Mbps contendo uma possibilidade de activar um firewall de modo a garantir uma melhor gest o e seguran a da largura banda para os telefones IPs caso seja necess rio A interliga o do sistema PBX Asterisk com uma rede PSTN efectuada atrav s de v rios m dulos de hardware dispon veis no mercado a pre os bastante acess veis Estes m dulos s o tipicamente baseados em placas PCI FXS FXO E1 T1 e PRI com interfaces de sa da para acessos b sicos RDIS 2 4 8 canais ou para acessos prim rios RDIS A sua conex o poder ser efectuada directamente n o s Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias com as linhas do operador de comunica es tradicional como tamb m com o PBX da rede telef nica de uma determinada institui o desde que este tenha um interface do mesmo tipo livre No que se refere ao n vel protocolar a interliga o do Askterisk com o sistema PBX ser utilizado o protocolo QSIG Q Signaling que ter de ser suportado de ambos os lados da comunica o Na figura a seguir est ilustrado um exemplo de uma empresa utilizando o sistema PBX Asterisk onde todos os equipamentos da tecnologia VoIP quer localizados localmente ou nos portais web remotos conectam se ao servidor VoIP localizado na matriz atrav s da Internet Filial 3 Figura
120. Sul foi estabelecida uma parceria entre o Departamento de Ci ncia e Tecnologia e a Uni o Europeia com o intuito de implementar um projecto piloto que ter um custo de 30 milh es de euros Importa salientar que embora a frica do Sul seja o segundo maior mercado de telecomunica es do continente africano logo a seguir Nig ria muitas das reas rurais do pa s e as escolas e empresas instaladas nessas regi es ainda n o possuem um acesso gratis Internet Contudo com esse projecto a UE pretende atingir uma cobertura de 95 por cento nas reas de interven o Como j foi anteriormente citado semelhan a do que se passa na frica do Sul muitas zonas rurais do continente africano ainda n o contam com liga o Internet devido situa o econ mica e social das mesmas Entretanto tendo em considera o esses aspectos o governo sul africano e a Uni o Europeia querem criar e patrocinar um conjunto de pequenas empresas que ser o geridas por operadores 155 Casos de Estudo sobre as Redes Mesh locais de modo a proporcionar servi os de acesso a Internet e VoIP Voice Over Internet Protocol a mais de 450 entidades p blicas na sua maioria escolas Numa fase inicial do projecto ser o intervencionadas instala es comunit rias como escolas cl nicas e bibliotecas que passar o a contar assim com infra estruturas de banda larga de modo a permitir o combate infoexclus o promovendo a igualdade de opo
121. Universidade de Aveiro Departamento de Electr nica Telecomunica es e 4 2010 Inform tica Veridiano Ant nio Solu es Wireless VolP para Redes Comunit rias Fernandes de Carvalho e Silva Universidade de Aveiro Departamento de Electr nica Telecomunica es e 4 2010 Inform tica Veridiano Ant nio Solu es Wireless VolP para Redes Comunit rias Fernandes de Carvalho e Silva Disserta o apresentada Universidade de Aveiro para cumprimento dos requisitos necess rios obten o do grau de Mestre em Engenharia Computadores e Telem tica realizada sob a orienta o cient fica do Dr A Manuel de Oliveira Duarte Professor Catedr tico do Departamento de Electr nica Telecomunica es e Inform tica da Universidade de Aveiro Em primeiro lugar dedico este trabalho aos meus pais Francisco e Silvia pelo amor educa o credibilidade e carinho que me deram durante toda minha vida pois sem eles n o me tornaria na pessoa que hoje sou Em segundo lugar dedico o s minhas queridas irm s Helena ris e Cyb lle pelo apoio sistem tico e incentivo elabora o deste trabalho Por ltimo agrade o aos meus demais amigos as e restantes familiares que de uma forma directa ou indirecta me deram o total apoio na elabora o deste projecto o juri Presidente Arguente externo Arguente interno Professor Doutor At lio Manuel da Silva Gameiro Professor Associado da Universi
122. X X X 3 Instalar o m dulo de autentica o com base de dados MySQL para garantir persist ncia de dados 10 2 1 Instala o dos pacotes para compilar o OpenSer Para efectuar a instala o dos pacotes necess rios para a compila o da referida aplica o dever o ser executados os seguintes passos 1 Instalar alguns pacotes cujo OpenSer depende para funcionar correctamente usando a ferramenta de instala o apt get Os pacotes necess rios a instalar s o e gcc e bison e flex e make e openssl e libmysgliclient dev e libradiusclient ng2 e libradiusclient ng dev e mysql server 2 Para os instalar basta escrever na linha de comandos e apt get install gcc bison flex make openssl libmysqglclient dev libradiusclient ng2 libradiusclient ng dev mysql server 10 2 2 Download do ficheiro de instala o do OpenSer VX X X Para efectuar o download dos pacotes necess rios para a instala o da vers o mais recente do OpenSer dever o ser executados os seguintes passos 193 1 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Efectuar 0 download da ultima versao do OpenSER sera necessario aceder ao reposit rio da Kamailio para descarregar os ficheiros de c digo source executando os seguintes comandos e cd ust sre e wget http www kamalilio org pub kamailio 3 3 3 src openser 1 3 3 tls_src tar gz e tar xzvf openser 1 3 3 tls_src tar gz Seguidamente sera criada uma pasta com o nome openser
123. a operativo Windows e ou em Linux 247 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 10 8 7 1 Windows Para ser efectuado a repara o de problemas na rede no SO Windows devem ser executados os seguintes passos 1 No menu Iniciar seleccionar a op o Painel de Controlo 2 Na caixa de pesquisa escrever Resolu o de problemas Em seguida clicar em Resolu o de problemas e seguidamente Rede e Internet Por ltimo seleccionar a op o Liga es de internet e em seguida a op o Seguinte K e a Todos os Itens do Painel de Controlo Resolu o de Problemas Redee Internet Ficheiro Editar Ver Ferramentas Ajuda EPSON Easy Photo Print EN Imprimir Resolver problemas Rede e Internet Rede E WE Liga es Internet Ligar Internet ou a um Web site espec fico Pastas Partilha Nome Liga es Internet Aceder a pasty Descri o Ligar Internet ou a um Web site espec fico F Grupo Dom s Localiza o Local Ver computad Categoria Rede E Fabricante Microsoft Corporation Es Placa de Rede Resolva problemas de placas de rede Ethernet sem fios ou outras Liga es a Receber Permitir que outros computadores comuniquem com este computador atrav s da Firewall do Windows E Liga o a Um Local de Trabalho Utilizando o DirectAccess SN Ligar rede do local de trabalho atrav s da Internet Impress o p Impre
124. a quando estiver desligado ou quando n o puder atender uma chamada e Servi o de relat rio e estat sticas das chamadas esta funcionalidade permite efectuar o registo de mensagens efectuadas n o atendidas e rejeitadas entre os utilizadores Importa salientar que todas as funcionalidades que foram anteriormente citadas s o disponibilizadas com recurso de um conjunto de software gratuito e Open Source que poder o ser implementados durante a concep o da solu o VolP para a rede comunit ria Mesh 4 3 Funcionalidades da plataforma Web para a solu o VolP Neste ponto ser apresentado um conjunto de funcionalidades que dever o ser considerados e implementadas na plataforma Web da solu o VoIP para as Redes Comunit rias de modo a proporcionar n o s ao administrador do sistema como tamb m aos utilizadores da rede toda a informa o acerca da sua conta pessoal Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias A seguir estao descritas todas as funcionalidades que se poderao ser consideradas de base na plataforma Web que ira servir de interface entre o provedor do servico VoIP e os seus potenciais utilizadores Sao eles Servi o de cria o de contas esta funcionalidade permite criar uma conta pessoal de forma intuitiva e r pida permitindo o acesso ao sistema VolP a ser implementado Servi o de altera o dos dados registados este servi o permite efectuar uma determinada altera o dos dados introduz
125. a a a a aR 108 3 35 3 Redes empresarial EE 109 3 3 5 4 Kette elei ee EE 110 3 3 6 Projectos piloto que usam a tecnologia VoIP em Redes Mech 111 d00 1s Nivel ACAG MICO GE 111 3 3 6 1 1 FEIOS ossada da o e E 111 3 3 6 1 2 NAVIO GE 111 3 3 6 1 3 ROOME Gaeta ner ec SSD eee ee EAR ES eee ee ee 111 3 3 6 1 4 WE SING a ai es earn eo ice eon ete oe ees 112 3 3 6 2 Nivel Comercial e Empresarial ccccccccccccsssseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeessaeaeeeeeeeessaaaaeses 112 3 3 7 Equipamentos necess rios para a implementa o de uma Rede Mech 112 Joel will 113 dE oy el ad E VAN G1 21 E 113 3 3 4 1 1 1 Antenas eil elteren EE 113 3 3 7 1 1 2 Antenas direccionais de alto gan 114 3 3 7 1 1 3 Antenas direccionais de ganho muito AltO cece cceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeseaeeeeesaeaeeeeesaees 115 3 3 7 1 2 SOMDUIAC ee a eebe ee a Are 116 E Ro A RS SO E 117 3 3 7 1 4 Protectores contra rel mpagos lightning Drotechors e 118 3 3 1 5 Beleeg 118 3 3 7 1 6 Adaptador PoE Power Over Ethernet eee 119 SE Sen Ee EQUIDAMERLOS EE EE 120 So Den AGACCeSSCUDE nesan Sa cease sa MRE in ia es bd nie sacar Sinais 120 So flies MESNINO E EE 120 3 3 7 1 7 3 Router Wireless Linksys WIDAC ENEE EEN 121 Docas OOW EE 122 33 feels Software para Sistemas Operativos de routier 122 Oronoco D ER KR E E O usei so a as Es as oa ido boo gado cose aa Dada aba ga ad 123 do alias OREW EE 125 E Os ET GS RR CR RED RIC RDR SRS
126. a banda dispon vel para a comunica o podendo o utilizador limitar o fluxo de dados que partilha A seguir sera apresentada uma tabela contendo os v rios tipos de pacotes existentes no protocolo RTCP Tipo de Pacotes Nome Descri o Enviado por um participante que SR Sender repori envia e recebe pacotes Enviado por um participante que s Receiver repori recebe pacotes RTP Cont m informa o acerca do no participante na sess o incluindo Source description endere o de correio electr nico n mero de telefone e m quina Enviado para terminar uma sess o Bye RTP BYE APP Application specific Definido por um determinado perfil Tabela 9 Exemplo de pacotes existentes no protocolo RTCP 2 4 5 H 323 O protocolo H 323 pertence fam lia das recomenda es standard da ITU T International Telecommunication Union Telecommunication Standardization sector nomeadamente o H 32x pertencente serie H da ITU T e que trata de Sistemas Audiovisuais e Multim dia Foi aprovado em 1996 pelo Grupo de estudos 16 do ITU e sua vers o 2 foi aprovada em Janeiro de 1998 O H 323 tem como objectivo principal especificar os sistemas de comunica o multim dia em redes baseadas em pacotes e que n o prov em uma Qualidade de Servi o QoS garantida Este protocolo estabelece ainda uma s rie de padr es para codifica o e descodifica o de fluxos de dados de udio e v deo garantindo que todos os p
127. a de comunica o que o utilizador disp e A seguir passo a mencionar as potenciais vantagens L e Redu o de custos nas comunica es esta uma das suas maiores vantagens visto que uma vez implantado o sistema VolP numa determinada empresa ser constatada de imediato uma redu o de aproximadamente 70 com servi os de telefonia Para implementar uma solu o VolP numa empresa ser necess rio elaborar um projecto detalhado identificando quais s o as necessidades reais da empresa isto ser preciso ter em conta os seguintes aspectos qual a solu o a utilizar verificar se a empresa possui IP fixo ou IP din mico qual o tamanho da banda ADSL e o qual o seu tr fego pela rede de dados II Solu es VoIP para Redes Comunit rias f Operadores Fixos Operadores VolP Paises i 5 AN TO MAI PT VOIPJET NET Plano 100 20 045 20 0164 20 017 RIDS PT UNO a 0 067 a 0 0164 20 017 Plano Nacional 20 079 a 0 0164 20 01 d A f i 7 RAUL Jo a 74 006 20081 7 Fran a Alemanha e UK a 0 108 a 0 011 a 0 017 UE Zona 1 Su a e Noruega a 0 108 a 0 014 a 0 017 yx f 17 P a Ga VI I OS J IVT a 0 06 a 0 081 20012 20 01 Mais econ mico x UEZona2 eum oto8 0015 Rest Europa 20 015 20 022 50 044 USA Canada a 0 011 a 0 017 20025 0 080 Angola 20 119 30 142 Mo ambique 20 133 20 099 20 089 20 042 Jap o 20 029 80 025 20014 20017 Austr lia
128. a se a esta o que enviou a trama est no modo de baixo consumo Power Save More Data Indica a uma esta o que se encontra em modo de baixo consumo Power Save que vir o mais tramas WEP Wired Equivalent Privacy Indica que o conte do da trama est encriptado Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Order Indica que as tramas recebidas ter o que ser processadas pelo seu n mero de sequ ncia 3 2 4 Seguran a nas Redes Wi Fi Conforme j tinha sido abordado no capitulo 2 o aspecto da seguran a nas redes de tecnologia 802 11 um assunto de extrema import ncia que n o poder ser em modo algum ignorado e ou desprezado devido ao facto da exist ncia de um canal de comunica o partilhado pelas redes Wi Fi S o tr s os principais protocolos de seguran a utilizados nesta tecnologia e WEP Wired Equivalent Privacy e WPA Wi Fi Protected Access e WPA2 Wi Fi Protected Access 2 Entretanto importa salientar que poder o existir outras medidas alternativas e ou adicionais que podem garantir uma melhor seguran a das redes wireless tais como o uso do firewall VPN MAC Address Filtering etc 3 2 4 1 WEP Wired Equivalent Privacy O protocolo WEP Wired Equivalent Privacy foi inicialmente desenvolvido pelo IEEE como sendo um algoritmo de encripta o com o intuito de dar uma maior seguran a na comunica o entre os dispositivos que utilizam a tecnologia IEEE 802 11 dura
129. a tabela a seguir est apresentada um quadro resumo contendo um conjunto de informa o ao n vel de hardware referente aos requisitos m nimos para a implementa o de um sistema PBX TrixBox de forma a se obter um sistema fi vel robusto e eficiente consoante as necessidades do seu potencial utilizador Requisitos m nimos para HSU A aad um sistema PBX Asterisk Finalidade N de canais Sistema m nimo recomendado Hobby system 500 MHz 128 a 384 MB RAM SOHO Small Office Home Ra 500 MHz 512 MB RAM e HD com e2a Office system 20GB 2 GHz 1 GB RAM e HD com 80GB Dual CPUs Dual Core possibly Medium to large system Mais de 15 also multiple Tabela 19 Requisitos m nimos para implementar um sistema PBX TrixBox Small business system De 10a 15 Importa salientar que no processo de implementa o de um sistema PBX TrixBox ha que ter sempre em considera o a selec o de um processador capaz de para garantir um melhor funcionamento do sistema Contudo sempre aconselhado o uso de v rios processadores ou processadores dual core em vez dos processadores com Hyperthreading visto que os referidos processadores n o funcionam bem com o Asterisk 2 6 4 1 3 Elastix Elastix actualmente uma das melhores plataformas Open Source presentes no mercado e foi concebido para implementar um sistema de PBX de modo a facilitar uma melhor a instala o e a configura o do servidor Asterisk Esta aplica o
130. a utiliza o de uma Rede Mesh Neste ponto ser o descritas algumas vantagens e desvantagens no uso de uma rede baseada na tecnologia Mesh 3 3 4 1 Vantagens Relativamente ao uso das redes baseadas em tecnologias Mesh podem ser apresentadas as seguintes as vantagens Forma o autom tica S o capazes de se formarem automaticamente pois uma vez um n configurado e activado ele gere se autonomamente Toler ncia a falha Se no caso existirem rotas redundantes numa deteminada rede a informa o flui de forma ininterrupta caso um n falhe Sempre que tal ocorra ser recalculada de uma forma din mica a rota dos dados atrav s do pr ximo n dispon vel Auto reconstrutora Se um n volta ao activo integra se de forma autom tica e transparente na rede Comunit ria A rede pertence comunidade pois n o tem um ponto central de gest o do qual possa depender Baixo custo Os n s de uma rede Mesh t m um baixo custo Normalmente s o baseados em produtos comerciais off the shelf adaptados Caso seja necess rio efectuar alguma modifica o nesses n s n o o administrador da rede n o ter nenhum custo associado esta altera o visto que os respectivos n s s o manipulados por um software adquado para o efeito Custo incremental da expans o baixo Um novo n na rede tem um custo marginal quando comparado com o valor acrescentado que traz mesma F cil implementa o Uma rede Wi Fi Mesh simples de p
131. a vers o um d bito m ximo de 2Mbps nos 2 4GHz Esta zona do espectro tem como vantagem n o necessitar de qualquer licenciamento o que significa que uma rede 802 11 poder ser mantida sem custos adicionais mas tem como desvantagem a satura o do espectro devido a um n mero crescente de utilizadores Contudo actualmente existe uma forte tend ncia e necessidade destas redes se aumentarem em tamanho e complexidade de modo a oferecer uma melhor qualidade de servi o aos potenciais utilizadores quer ao n vel pessoal e ou empresarial 83 Solu es Wireless para Redes Comunit rias Entretanto face esta necessidade de expandir essa complexidade e devido ha v rios trabalhos de investiga o cient fica a n vel mundial nesta area est a emergir uma nova tecnologia denominada por Wi Fi Mesh ou Redes Mesh Sem Fios Wireless Mesh Network WMN que ir permitir ao utilizador final um acesso sem fios continuo s aplica es de banda larga virtualmente em qualquer momento e em qualquer lugar garantindo assim uma melhor qualidade de servi o aos mesmos 3 2 Redes Wi Fi O padr o IEEE 802 11 uma norma desenvolvida para descrever as redes Wi Fi e fornece algumas especifica es que permitem efectuar uma conectividade entre duas esta es nomeadamente a sem fios e infra estruturas de redes cabladas O referido padr o tal como as restantes normas da fam lia IEEE 802 tamb m definem as especifica es da camada f sica
132. ado em n veis escal veis que s o diferenciados pela quantidade de funcionalidades disponibilizadas medida que se sobe de n vel Este sistema permite correr scripts e disponibiliza uma pequena API que permite de forma limitada a cria o de aplica es para gest o e monitoriza o dos dispositivos e redes 129 Solu es Wireless para Redes Comunit rias ainda disponibilizado no website um software gratuito denominado de Winbox que fornece uma interface gr fica sofisticada sendo usada em detrimento da linha de comandos Este sistema j deu provas da viabilidade das suas funcionalidades ao ser utilizado por WISP de m dia e grande dimens o O suporte a clientes feito atrav s de e mail durante os primeiros 15 a 30 dias da instala o um f rum um Wiki que disponibiliza in meros tutoriais exemplos de configura o e experi ncias de outros clientes Adicionalmente s o realizadas sess es de treino e confer ncias um pouco por todo o mundo Curiosamente uma empresa do Brasil planeou o primeiro curso de forma o em RouterOS direccionado a Administradores de Redes Gerentes de TI T cnicos de WISP e ISP em Portugal para o in cio de Novembro de 2008 pelo pre o de 650 4 acabando por ser cancelado devido ao reduzido n mero de inscri es Este sistema possui um custo de aquisi o que varia entre 45 a 250 USD consoante a vers o Contudo a vers o mais barata poder servir perfeitamente o mbito deste proje
133. ados que necessitam de ser sincronizados no receptor por exemplo para garantir lip synch a informa o de sincroniza o entre fontes mesmo se em servidores diferentes fornecida pelo RTCP e Identifica o dos participantes na sess o nome endere o electr nico umero de telefone e Controlo da sess o devido ao n mero de participantes numa sess o ser vari vel e eventualmente muito elevado torna se necess rio evitar que o n mero de pacotes RTCP cres a linearmente com a dimens o do grupo multicast O per odo entre pacotes RTCP deve ser ajustado dinamicamente dimens o do grupo procurando se que o tr fego RTCP consuma uma percentagem sensivelmente constante do tr fego total Para garantir um funcionamento correcto o RTCP insere uma caracter stica fundamental nos pacotes um identificador de fim de pacote designado CNAME nome can nico Na recep o o CNAME utilizado na associa o de substreams garantindo a sua sincroniza o sendo tamb m importante para reportar alguns dados estat sticos para a aplica o Estes dados estat sticos incluem o n mero de pacotes enviados perdidos e o jitter Na comunica o via RTCP cada utilizador envia pacotes de controlo para os outros utilizadores o que permite a particularidade de identificar o numero de 35 Solu es VoIP para Redes Comunit rias utilizadores que est o a partilhar a mesma rede na sess o O uso desta informa o permite ainda definir
134. ala o do SO Debian na maquina onde ira ser feito a devida instala o Em seguida a respectiva maquina dever efectuar um arranque a partir do referido CD Seguidamente ser ilustrada um menu inicial de instala o observar na figura a seguir Em seguida seleccionar a op o Enter de modo a dar in cio ao processo de instala o Anexos ur eip FHTEM fe keent Figura 90 Menu Inicial de instala o do S O Debian 3 A seguir sera despoletado um menu onde o administrador do sistema ira escolher o idioma pretendido para ser instalado na respectiva maquina Seguidamente dever seleccionar Enter para confirmar a op o pretendida 1 Choose Janguoge Please choose the language imed for th installation genes Mis Lonpuore ull be the defoult leonsuege for the fire rator This List Ls restricted ta languages that can currently be displayed Dwe a Lauer Albanian Siglo yt po Estar az Betopycees amasti LIPAPIEH Chineze Sirolified Chinese ITraditionat EX We Figura 91 Menu de Idiomas do S O Debian 4 No menu de Idiomas poder ainda ser seleccionado o pa s o territ rio ou a rea de localiza o da respectiva m quina A seguir dever ser escolhido o pa s pretendido sendo que neste caso em concreto Portugal e seleccionar Enter para confirmar a op o pretendida 183 Solu es Wireless VoIP para R
135. almente gra as ao investimento sistem tico destas multinacionais est o a gerar um n vel mais alto de consci ncia no mercado Componentes do protocolo H 323 Para que se possa utilizar e perceber correctamente o protocolo H 323 fundamental perceber a import ncia e as funcionalidades dos seus diversos componentes Apesar do protocolo H 323 ser usado em v rias aplica es como por exemplo VolP videoconfer ncia e outras o processamento H 323 distribu do por v rios componentes Terminais s o equipamentos que permitem ao utilizador estabelecer uma comunica o bidireccional em tempo real com outro terminal H 323 Gateway ou MCU Multipoint Control Unit Esta comunica o poder suportar trocas de elementos de multim dia tais como ficheiros udio v deo e ou dados em qualquer combina o entre dois terminais Um terminal poder ser um telefone IP um computador pessoal PC com microfone altifalantes e c mara de v deo Todos os terminais H 323 t m que suportar o H 245 Q 931 RAS 37 Solu es VoIP para Redes Comunit rias Registration Admission and Status e RIP Real Time Transport Protocol Estes terminais poderao tambem suportar o protocolo de confer ncia de dados T 120 codificadores de video e suporte para MCU Gateways GW sao dispositivos que permitem estabelecer a interliga o entre duas redes IP distintas de modo a possibilitar uma comunica o entre os sistemas telef
136. ando o seguinte comando e far xzvf mediaproxy 1 9 1 tar gz Criar uma pasta com o nome mediaproxy executando o seguinte comando e cd usr local mediaproxy Efectuar uma c pia do ficheiro mediaproxy ini sample e em seguida alterar o seu nome para mediaproxy ini atrav s do seguinte comando e cp mediaproxy ini sample mediaproxy ini Editar o ficheiro mediaproxy ini para os valores adaptados ao sistema em Uso e nano mediaproxy ini Configurar o ficheiro de script para arrancar o mediaproxy no inicio do arranque do sistema e cp ust local mediaproxy boot mediaproxy debian etc init d mediaproxy update rc d mediaproxy defaults 20 90 NOTA de referir que o Mediaproxy sofreu uma evolu o a elabora o deste trabalho sendo que a montagem do prot tipo foi baseada na vers o 1 9 1 Actualmente foi lan ada ltima vers o a 2 4 3 baseada nos dois novos servidores SIP 197 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Proxy existentes Kamailio e 0 OpenSips Esta nova versao tem como principal vantagem um aumento substancial na capacidade de lidar com um maior numero de chamadas simultaneas E de salientar que existem algumas imcompatibilidades entre a vers o 2 4 3 e o OpenSER raz o pela qual dever ser executados os passos da instala o da vers o 1 9 1 O Mediaproxy contem algumas ferramentas que permite efectuar um teste e verificar o estado do dispatcher A sec o Sessions py indica quais as se
137. anho aumenta pois para aumentar o ganho no plano horizontal diminui se o ganho no plano vertical 113 Solu es Wireless para Redes Comunit rias de referir que o ganho nas antenas omnidireccionais tem um efeito semelhante ao de achatar o padr o de irradia o 3D conforme est ilustrada na seguinte figura Figura 54 Diagrama de irradia o 3D de uma Antena Omnidireccional 105 3 3 7 1 1 2 Antenas direccionais de alto ganho Estas antenas s o do tipo unidireccional e servem para efectuar coberturas em reas precisas visto que possuem um alto ganho que est situado normalmente no intervalo de 10 e os 18 dBi Estes equipamentos t m uma abertura vertical e horizontal relativamente baixa o que permitir a concentra o do sinal numa determinada direc o e s o por isso utilizadas para cobrir de forma mais localizada reas extensas em comprimento e at interligar edif cios ou outros pontos distantes Como exemplos principais de antenas semi direccionais temos as Yagi e Painel Patch Panel sendo que ambas s o utilizadas normalmente para efectuar interliga o de edif cios em dist ncias curtas e m dias As antenas direccionais Yagi t m a t pica estrutura das antenas de TV com in meros elementos de metal em paralelo a um determinado ngulo desde a base ao extremo Contudo importa salientar que para a norma IEEE 802 11 n o se ver este tipo de arquitectura em antenas Yagi visto que as suas vers es
138. apresentando todos os principais protocolos dessa mesma conforme podemos observar 89 Solu es Wireless para Redes Comunit rias 5 7 GHz 2 4GHz 2 4GHz Unconfirmed C Possibly 2 4 and 5 GHz bands OFDM DSSS DSSS OFOM MIMO OFDM DERA Up to 54 Mbps Upto 11 Mbps Upto11 Mbps Upto54 Mbps Speculated to be 248 Mbps for two MIMO streams ES 150 feetor35 150feetor35 150 feet or 35 meters 230 feet or 70 meters meters October 1999 October 1999 June 2003 Expected in 2008 ee Fast less prone Low cost good Fast good range not easily Very good data rates improved range to interference range obstructed Higher cost Slow prone to Prone to interference from shorter range interference appliances operaling on 2 4 GHz band Figura 39 Normas IEEE 802 11 para a camada fisica 31 NOTA Importa salientar que a norma IEEE 802 11n esta actualmente a ser desenvolvida pelo IEEE e esta tecnologia ira tirar o partido da tecnologia MIMO Multiple Inout Multiple Output para aumentar o debito 3 2 3 Camada de acesso ao meio MAC das Redes Wi Fi A camada de acesso ao meio MAC tem como objectivo principal controlar as transmiss es de modo a evitar colis o entre pacotes CDMA CA E de referir que todas as vers es da tecnologia 802 11 802 11a b g utilizam a mesma sub camada MAC O protocolo 802 11 muito semelhante ao protocolo Ethernet Os interfaces cards 802 11 possuem um endere o MAC de 48 bit que s o inclu dos nas ta
139. ar etc A seguir est o descritos os quatro principais m dulos recarreg veis de API s dentro dos quais passo a citar e Channel API este componente manipula o tipo de conex es que o emissor de uma chamada efectua seja esta uma conex o VolP ISDN PRI ou atrav s de outra tecnologia Contudo ser o carregados os m dulos din micos para manipular os detalhes da camada inferior destas conex es Cada chamada em Asterisk feita sobre uma interface num canal distinto e Application API esta aplica o permite que v rias aplica es como voice mail chamada em confer ncia transmiss o de dados chamada em espera entre outras sejam carregadas a partir de m dulos espec ficos consoante a aplica o e Codec Translator API este API ser respons vel por efectuar o carregamento dos m dulos de codecs tornando poss vel traduzir o sinal de voz a processar para outro formato desejado Existem v rios formatos de codifica o udio como o GSM G 711 G 722 MP3 Speex LPC10 etc e File Format API esta aplica o permite manipular nao s v rios ficheiros em determinados formatos para leitura e escrita como tamb m ficheiros para armazenamento de dados fisicamente no sistema Por exemplo ficheiros udio podem ser utilizados como toques de chamada para m sica em espera ou para utilizar no voice mail O sistema PBX Asterisk permite ler e reproduzir sons em diferentes formatos entre os quais GSM WAV AU G723af e M
140. as as comunica es internas e externas entre utilizadores da rede privada e vice versa Este cen rio de implementa o permite ao administrador da rede configurar uma s rie de servi os e disponibiliz los para todos os utilizadores tais como 137 Concep o de uma solu o VoIP para as Redes Comunit rias e Voicemail O servi o de Voice Mail que permite lhe receber mensagens de voz sempre que o seu equipamento m vel ou fixo se encontrar sem cobertura quando estiver desligado ou quando n o puder atender uma chamada Permite ainda efectuar a grava o das mensagens de voz e Reencaminhamento e grava o de chamadas esta funcionalidade possibilita a implementa o de um menu de entrada com redireccionamento autom tico possibilitando a minimiza o das chamadas no help desk e Waiting ring este servi o permite ao utilizador personalizar o seu equipamento com uma m sica em espera music on hold caso estiver ocupado e n o puder atender uma chamada no exacto momento e Defini o de rotas para as chamadas Este servi o permite efectuar uma defini o de uma rota mais econ mica para efectuar chamada por exemplo se a chamada para o exterior for para um telem vel o IP PBX ir usar a interface para a rede m vel baixando os custos da chamada e Controlo de chamadas e custos com esta funcionalidade o administrador da rede poder efectuar um controlo sistem tico de todas as chamadas efectuadas contendo toda a in
141. as de pre os e fica em memoria como daemon para evitar o acesso as tabelas sempre que seja necess rio efectuar um c lculo de pagamento E poss vel alterar as tabelas de pre os sem ter de reiniciar o Rating Engine 9 Alterar os valores de IP e porto da m quina onde o Rating Engine vai receber os dados do OpenSer no ficheiro global inc Activar o funcionamento do Rating Engine em etc default cdrtool e nano etc default cdrtool alterar para RUN ratingEngine yes 10 6 2 Configura o do RADIUS Para efectuar a configura o da referida aplica o dever o ser executados os seguintes passos 1 Instalar os pacotes freeradius e apt get install freeradius freeradius mysql 2 Criar uma base de dados radius para o freeradius e mysqladmin u root p create radius 3 Executar script de cria o das tabelas necess rias na base de dados radius e cp usr share doc freeradius examples mysql sql gz ust src e cd usr src e gunzip mysgl sql gz e mysql u root p radius lt mysqdl sql 4 Aplicar o script necessario para alterar a tabela radacct de forma a receber atributos espec ficos do OpenSer e var www CDRTool setup radius OpenSIPs radacct patch sh 209 10 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Criar utilizador para a base de dados radius do MySQL Criar um utilizador com o nome radius e atribuir privil gios de utiliza o USAGE da base de dados radius criada Configurar o freeradius para escreve
142. as suas tramas num buffer Um terminal que opera com aux lio a uma bateria podem ligar desligar o receptor apenas para transmitir e receber a tramas contidas no buffer do AP Numa rede de infra estrutura as esta es devem efectuar a fun o de associa o ao AP de modo a obter os servi os de rede Esta fun o semelhante de ligar o cabo Ethernet Um terminal inicia se na rede sempre com esta fun o mas o AP que decide se permite ou n o o seu registo A fun o de associa o exclusiva do terminal que s pode estar associado a um AP O standard 802 11 n o imp e nenhuma limita o ao n mero de terminais que podem estar associados a um AP Esta limita o normalmente efectuada pelos requisitos m nimos a n vel de taxas de transmiss o necessitadas Na figura a seguir est ilustrada uma rede Wi Fi em modo de infra estrutura com dois BSS interligados por um sistema de distribui o permitindo assim uma forma o de um ESS Por sua vez o sistema de distribui o DS esta ligado a um portal que ir permitir ao utilizador um acesso a uma rede a fam lia IEEE 802 X 87 Solu es Wireless para Redes Comunit rias Acess Point T AP Acess Point Figura 38 Rede Wi Fi em modo Infra estrutura 3 2 2 Camada f sica PHY das Redes Wi Fi Nas especifica es da camada f sica s o definidas t cnicas de Spread Spectrum que permitem a opera o de v rias esta es em simult neo sobre a mesma
143. ase de dados do CDRTool no ficheiro var www CDRT ool setup mysql create_users mysql e nano var www CDRTool setup mysql create_users mysql e Substituir PASSWORD pela password desejada 6 Correr o script para cria o da base de dados Executar o ficheiro setup mysql sh e var www CDRTool setup mysql setup_mysql sh lt password gt lt maquina com mysql gt NOTA Este script efectua as seguintes opera es o Adiciona um utilizador para a base de dados cdrtool presente no servidor MySQL o Cria uma base de dados com o nome cdrtool o Cria um utilizador de administra o da interface Web com o login password igual a admin admin o Carrega para as tabelas da BD cdrtool os valores iniciais 7 Criar ficheiro de configura o para cdrtool global inc Copiar o ficheiro de exemplo global inc simple sample para a pasta etc cdrtool e cp var www CDRTool setup global inc simple sample etc cdrtool global inc Anexos Editar o ficheiro global inc e configurar as variaveis em conformidade com o sistema usado NOTA A configura o aqui apresentada somente um exemplo que dever ser adaptado a cada caso Para cada elemento que disponibilize informa o para a CDATool openser asterisk mediaproxy etc dever ser configurada uma nova entrada no ficheiro 8 Activar o Rating Engine usado para efectuar o c lculo dos custos de chamadas pr pagas e ou p s pagas Proporciona acesso s tabel
144. ated automatically Hint this is usually identical to the from port above Description HTTP apache You may enter a description here for your reference not parsed No XMLRPC Sync E HINT This prevents the rule from automatically syncing to other CARP members V Auto add a firewall rule to permit traffic through this NAT rule Save Cancel is 2004 2009 by BSD Perimeter LLC All Rights Reserved view license Commercial Support Available Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Figura 72 Exemplo de um painel de controlo do firmware pfSense 113 O sistema pfSense tem como principais caracteristicas e Firewall e Balanceamento de carga e VPN IPsec OpenVPN PPTP e Servidor PPPoE e Gera o de gr ficos e Informa o em tempo real e Portal captativo e Servidor e encaminhador DHCP e Wireless o wpa_supplicant com turbo o WEP o WPA E PSK o WPA2 TKIP o Modo AP host o Encripta o por hardware e Mac filtering e Suporte para multiplas portas WAN e Traffic Shapping e Proxy o FIP o SIP o Anti SPAM e Accounting e FreeRADIUS 3 3 7 2 1 6 RouterOS MikroTik O RouterOS o sistema operativo da MikroTik criado para o seu hardware as RouterBOARD Contudo este sistema baseado em Linux pode ser instalado em qualquer plataforma x86 e dispor de todas as funcionalidades de um router de ponta altamente configur vel O referido SO licenci
145. atrav s da utiliza o de uma VPN A seguir est o apresentados alguns cen rios de utiliza o de VPN nas redes comunit rias ilustrando os v rios tipos de liga o entre os equipamentos dispon veis numa determinada rede Liga o estabelecida atrav s de um acesso remoto Servidor remoto M quina cliente Internet Liga o Intemet Liga o a Internet Figura 42 Liga o a rede VPN usando um acesso remoto 48 97 Solu es Wireless para Redes Comunit rias e Liga o de redes locais remotas pela rede internet Servidor remoto Servidor remoto com VPN Rede 2 pescado o Internet q Liga o Internet comunit ria Liga o Intemet Figura 43 Liga o de redes locais remotas pela internet 48 e Liga o de um computador numa rede internet Maquina cliente Rede Bene e CE e mm ap oe m wm mm mm me omunitaria i Rede Bh lh comunitaria Liga o a rede Figura 44 Liga o de um computador numa rede internet 48 3 2 4 6 MAC Address Filtering O processo MAC Address Filtering permite efectuar uma fazer filtragem de enderecos fisicos no AP Access Point para placas de rede autorizadas 3 2 5 Vantagens e Desvantagens da utiliza o de uma Rede Wi Fi Neste ponto ser o descritas algumas vantagens e desvantagens no uso de uma rede baseada na tecnologia Wi Fi 3 2 5 1 Vantagens Rela
146. belas ARP juntamente com os endere os Ethernet Entretanto importa salientar que quase imposs vel distinguir a diferen a entre os dois endere os MAC A camada MAC original foi desenhada utilizando um mecanismo de acesso ao canal semelhante Ethernet CSMA No entanto a Ethernet com uma taxa de entrega de pacotes contendo uma efici ncia na ordem de 99 baseia o seu mecanismo na detec o de poss veis colis es de pacotes Colision Detection CDMA CD Num cen rio de redes sem fios em que 20 dos pacotes necessitam de retransmiss o quase imposs vel utilizar a mesma t cnica Assim sendo de modo a superar esta necessidade de retransmiss o poder ser utilizada uma t cnica Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias denominada de Collision Avoidance CDMA CA que embora seja semelhante ao anterior mas contem algumas diferen as em rela o a outra Para evitar uma colis o durante a transmiss o de pacotes ser preciso obrigar uma determinada esta o a aguardar durante um certo intervalo de tempo de um modo aleat rio antes da transmiss o IFS Inter Frame Spacing 3 2 3 1 M todos da camada MAC A seguir est o apresentados os principais m todos utilizados pela camada MAC DCF Distributed Coordination Function com CSMA CA este m todo de acesso utilizado para suportar transfer ncias de dados ass ncronos baseados numa topologia de best effort O referido m todo apenas compat
147. bre a situa o das comunica es em 2005 Lisboa Portugal 2005 p232 Dispon vel em vers o pdf em http www anacom pt template12 sp categoryld 197822 citado em Novembro de 2009 3 SOUSA J P P slPtel Um sistema de IPtel com suporte para v deo utilizando o protocolo SIP Tese Mestrado FEUP 2008 4 SMITH Jared MEGGELEN Jim Van MADSEN Leif O Reilly Asterisk The Future of Telephony 2005 5 GOMILLION David DEMPSTER Barrie Building Telephony Systems with Asterisk Packt Publishing 2006 ISBN 1 904811 15 9 6 WALLINGFORD Theodore O Reilly Switching to VoIP 30 06 2005 7 Apontamentos da disciplina de Telem tica nas Organiza es e na Sociedade do ano lectivo de 2006 07 gentilmente disponibilizados pelo professor Dr Oliveira Duarte e dispon veis via URL em hitp gsbl det ua pt tos default asp Novembro de 2009 8 JOHNSTON Alan B SIP Understanding the Session Initiation Protocol 2 ed Artech House 2004 ISBN 1 58053 655 7 9 GON ALVES E Fl vio Building Telephony Systems with OpenSER Packt Publishing 2008 ISBN 978 1 847193 73 5 10 SIMIONOVICH Nir AsteriskNOW Packt Publishing 2008 ISBN 978 1 847192 88 2 11 STALLINGS William Data and Computer Communications 5 ed Prentice Hall 1997 ISBN 0 02 415425 3 12 RFC971 IP Internet Protocol Internet Engineering Task Force s IETF Network Working Group dispon vel em http www iet
148. bro de 2010 92 http pt wikipedia org wiki Freifunk Novembro de 2010 93 http start freifunk net Novembro de 2010 94 http download master berlin freifunk net ipkg trx Novembro de 2010 95 http www openwireless ch Novembro de 2010 96 http olsr org Novembro de 2010 97 http www anacom pt render jsp contentld 952401 Novembro de 2010 98 http www wireshark org Novembro de 2010 99 htip www the asterisk book com unstable installation 1 4 debian 4 0 html Novembro de 2010 100 http freeradius org Novembro de 2010 101 http cdrtool ag projects com Novembro de 2010 102 http www sermyadmin org Novembro de 2010 103 http Anww elastix org Novembro de 2010 104 http www asipto com pub openser devel guide Julho de 2009 e Novembro de 2010 105 SELADA Rodrigo Sastre Cordeiro Redes Wireless de Banda Larga Mestrado em Inform tica Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro 2008 Outubro de 2010 106 RODRIGUES Nuno Jos Pereira Farias Redes Mesh Sem Fios Tese de Mestrado FEUP 2009 Outubro e Novembro de 2010 107 www dlink com Novembro de 2010 108 http herbert the little red haired girl org en nylon index html Outubro de 2010 109 hitp Awww linksys com Outubro de 2010 110 hitp Awww meshnode org Outubro de 2010 111 http Awww dd wrt com site index Outubro de 2010 112 http wik
149. c Este programa ir permitir ao utilizador a possibilidade de utilizar telefones em software como dispositivos telef nicos VoIP sendo tamb m poss vel inter operar com os 59 Solu es VoIP para Redes Comunit rias sistemas de telefonia tradicionais sendo neste caso necess rio hardware adicional Neste projecto o referido sistema de IP PBX ir funcionar n o s como um gateway entre o sistema VolP e a rede PSTN como tamb m um servidor de correio de voz e de reencaminhamento de chamadas a A Teottips SS Conferencing Extension ua Move the mouse ower to a field to see tbookips MeetMe conference 5001 Conference Bridge Er bridging allow quick PIM soe EFEN ad hoc conferences Administrator AN Code WE OF 5000 Play hold music for first caller 7 Enable caller menu mr Annouce callers Le SA CET EN Quiet Mode Le SS Call Queues Wait for marked user F Service Providers Set marked user uf deu Asterisk Siem Cantguration About Digium Ae pori amp Bug Help Conference Bridge Extensions Configuration Extensions Configuration saved Room Ovenide o Record conference TI e zg Calling Rules Incoming Calls SS Voice Menus Reco rd a Menu E Active Channels SS System Info Figura 26 Plataforma Web Asterisk 52 Funcionalidades e caracteristicas do sistema PBX Asterisk Sistema de telefonia IP PBX esta funcionalidade permite
150. ca est o constantemente sujeitos a sofrer altera es no seu valor real Contudo ser apresentado um conjunto de informa es que poder o ajudar a ter uma no o dos custos de implementa o de um sistema VolP para uma rede comunit ria Mesh Tendo em conta a an lise elaborada nos cap tulos anteriores ser o necess rios os seguintes equipamentos e Servidores em regime de redund ncia Duplo Processador a 3 GHz 4GB RAM 36 GB SCSI em RAID 1 e 4 placas de rede 10 100 1 e Gateway contendo portas de interliga o rede PSTN e Switchs contendo v rias portas e com capacidade VLAN e Adaptadores PoE Power over Ethernet estes equipamentos ser o utilizados caso for necess rio implementar um n Mesh exterior e Antenas Direccionais de alto ganho e ou de ganho muito alto poder ser utilizado as antenas direccionais Yagi e Painel dependendo das necessidades da implementa o do respectivo prot tipo e Antenas Omnidireccionais este equipamento ser utilizado para as hotspots e Protectores de rel mpagos Lighting protectors e Router Wireless da Linksys e Infraestrutura de acolhimento do equipamento e Liga o internet atrav s de linha dedicada com IP fixos e Liga o rede PSTN com pelo menos 30 linhas dispon veis 169 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Relativamente ao n vel de recursos humanos ser tamb m necess rio e Um administrador ou gestor de todo o sis
151. cipais deste trabalho s o e Compreender a especificidade do contexto s cio territorial das redes comunit rias nomeadamente das que utilizam tecnologias wireless Identificar 1 4 Solu es Wireless VolP para Redes Comunit rias solu es VolP adequadas ao contexto das redes comunit rias wireless nomeadamente das solu es Open Source dispon veis no mercado Estudar e seleccionar o s protocolos da tecnologia VolP a utilizar nos v rios clientes e servidores do sistema Estudar a interliga o com a rede telef nica PSTN Estudar analisar e propor poss veis cen rios de implementa o de uma arquitectura VolP numa Mesh network para as redes comunit rias de banda larga Avaliar o impacto t cnico e financeiro da migra o para VolP indicando os custos e m todo de implementa o Disponibilizar documenta o que possa servir de apoio no projecio e implementa o de solu es VolP Wireless em redes comunit rias Estrutura da disserta o Nesta al nea ser apresentado a organiza o estrutural deste trabalho O presente projecto est dividido nos seguintes cap tulos 1 Introdu o neste cap tulo em primeiro lugar feita uma breve introdu o relativamente tecnologia VolP para as redes comunit rias indicando alguns conceitos importantes sobre o tema em causa Seguidamente s o apresentados os objectivos pretendidos referente a este trabalho bem como um enquadramento do
152. codigo aberto dispon veis para o servi o de telefonia VolP A seguir est apresentada algumas das funcionalidades b sicas da referida aplica o e Possui componentes que suportam sistemas de v deo chamadas e Permite a utiliza o de m ltiplas m quinas virtuais sobre a mesma m quina e Possui uma interface Web muito f cil e intuitiva para o utilizador e Permite enviar fax e e mail Permite ainda enviar algum documento digital a um n mero de fax atrav s de una impressora virtual e Possui uma aplica o que permite definir o tarif rio das chamadas e Configura o gr fica de par metros da rede e Relat rios de utiliza o dos recursos e Op es para reiniciar desligar remotamente e Relat rios de chamadas de entrada sa da e utiliza o dos canais e Servi o de voice mail integrado 71 Solu es VoIP para Redes Comunit rias Interface Web para voice mail e e mail M dulo integrado com painel de operador M dulos inclu dos SugarCRM e Calling Cara Sec o de download e acess rios mais utilizados Interface de ajuda integrado Possui uma integra o do servidor de mensagens instant neas Openfire Suporte multi lingu stico Servidor de correio electr nico integrado incluindo suporte multi dominio Requisitos m nimos para implementar um sistema PBX Elastix A seguir est apresentada um resumo contendo um conjunto de informa o ao n vel de hardware referente aos requisitos m nimo
153. colo SDP poder conter as seguintes informa es O tipo de dados de multim dia v deo udio etc O tipo do protocolo de transporte RTP UDP IP H 320 etc O formato do tipo de dados utilizado v deo H 261 v deo MPEG etc O endere o IP de destino unicast ou multicast e as portas usadas pelos protocolos de transportes UDP ou TCP para o envio e ou recep o A dura o de in cio e fim da sess o O SDP usa uma sintaxe textual id ntica ao do protocolo SIP O conte do de uma mensagem SDP constitu do por um conjunto de linhas de texto denominados por campos cujo nome identificado por uma nica letra Na seguinte tabela est apresentado os diversos nomes que poder o facilitar a sua interpreta o Par metros Descri o EEN T trap a sesso Opened Descri o da URI Uniform Resource Identifier E Opcional E Ep de Esra Opsonah p N mero atone Opa B frag do raura de barda na Z Correc o do fuso hor rio Opcional a Eras de ati do parametro Opera Fe Namero do apoio acid Dees Informa o de media Opcional Tabela 7 Campos existentes na mensagem do protocolo SDP Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 2 4 3 RTP Real Time Protocol O protocolo RTP utilizado para o suporte de servi os de transporte em aplica es de tempo real como por exemplo streaming a pedido e servi os interactivos tais como uma sess o de videoco
154. cric Figura 137 Windows Vista Ecra das Propriedades de Liga o de rede 245 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Para especificar defini es do endere o IP do IPv4 execute um dos seguintes procedimentos e Para obter defini es de IP automaticamente clique em Obter um endere o IP automaticamente e em seguida clique em OK e Para especificar um endere o IP clique em Utilizar o seguinte endere o IP e em seguida nas caixas Endere o IP M scara de sub rede e Gateway predefinido introduza as defini es do endere o IP Pode optar por atribuir automaticamente as defini es IP se a rede suportar essa funcionalidade Caso contr rio tem de pedir ao administrador de rede as defini es IP apropriadas Utilizar o seguinte endere o IP a Obter automaticamente o endere o do servidor DNS Utilizar os seguintes endere os de servidor DNS Validar defini es ao sair Cancelar Figura 138 Ecr das Propriedades de Protocolo IP Vers o 4 TCP IPv4 Para especificar defini es do endere o IP do IPv6 execute um dos seguintes procedimentos e Para obter defini es de IP automaticamente clique em Obter um endere o IPv6 automaticamente e em seguida clique em OK e Para especificar um endere o IP clique em Utilizar o seguinte endere o IPv6 e em seguida nas caixas Endere o IPv6 Comprimento do prefixo de sub rede
155. cto Tal como o karusOS o RouterOS suporta apenas placas wireless com chipsets Atheros e Prism Na figura a seguir est ilustrada um exemplo de um ecr de uma interface da referida firmware contendo algumas das suas funcionalidades 1d 19 57 28 Memory 205 7 MiB CPU OX He Make Supout rif Manual Exit Console Scripts E Terminal MMM KKK MMMM KKK MMM MMMM MMM III KKK KKK RRRRRR Tttiia beer KEE 000000 TIT MMM MM MMM III KKKKK RRR RRR 000 000 TEL III KKKKK TELG MMM MMM III KKK KKK RRRRRR ooo 000 III KKK KKK MMM MMM III KKK KKK RRR RRR 000000 TEL III KKK KKK MikroTik RouterOS 2 9 6 ei 1999 2005 Identity Clock Resources EE Script List Packages Auto Upgrade Logging History Owner admin Policy Scheduler Watchdog Reboot Shutdown NTP Client NTP Server save name emai iho ole UPS Source subje reboot IV read V write V policy I password Remove en k E Sc 40 253 5 tk TS ct Backup http www mikrotik com Last Time Started Run Count pan e Cancel Apply Copy ES A rol otik CR S com EXPORT Mikr otik CRIS uc send bo SS backup server 201 40 file email backs p from Mikrotik CRIS admin MikroTik gt subject Backup Mikrotik CRIS admin Mikr roti ik sy mt e backup start date apr 26 2006 rt time 14 00 00 e 8 lw comment disab
156. da Am rica Latina Ap s a elabora o deste projecto onde foi efectuado com min cia um estudo sobre os aspectos relacionados com a operacionaliza o das tecnologias VolP para as redes comunit rias pode se concluir que o uso dessas tecnologias permite o seguinte e Implementar um fornecedor VolP para as redes comunit rias recorrendo n o s tecnologia Mesh como tamb m ao uso de software gratuito e Open Source e Cria o infra estruturas de comunica o com alta qualidade fornecendo aos seus utilizadores uma melhor qualidade de servi os e a custo zero e Massifica o do acesso e utiliza o da Internet em banda larga para a popula o de uma determinada zona residencial dos pa ses em desenvolvimento e Cria o de novas oportunidades de neg cios atraindo empresas multinacionais que queiram investir capital no mercado empresarial visto que haver um aumento da produtividade e competitividade das empresas atrav s dos neg cios electr nicos e Combater a infoexclus o Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit ria e Garantir um conjunto de servi os p blicos de qualidade que permitem um apoio sistem tico moderniza o da Administra o P blica racionaliza o dos custos e promo o da transpar ncia e Possibilidade de interliga o com a rede telef nica PSTN e Toler ncia a falhas e Redu o de custos de instala o e explora o dos equipamentos e Flexibilidade e
157. da um exemplo de uma instala o de um adaptador PoE entre dois equipamentos existentes na rede Cabo Ethernet com PoE 1 Cabo Ethernet Switch Adaptador PoE Access Point Es Liga o tomada i electrica Figura 64 Exemplo de uma instala o de um adaptador PoE 105 NOTA Importa salientar que embora pode se observar na figura anterior um adaptador para injectar energia el ctrica no cabo Ethernet existem actualmente equipamentos switch capazes de o fazer sem qualquer equipamento adicional 119 Solu es Wireless para Redes Comunit rias 3 3 7 1 7 Equipamentos Wireless A seguir sera apresentado uma breve descri o dos tipos de equipamentos wireless que poder o ser utilizados na implementa o de uma rede Mesh 3 3 7 1 7 1 4G AccessCube O 4G AccessCube uma nova plataforma de hardware dedicado a Wireless LAN MeshRouting desenvolvido pela empresa 4G Systems em Hamburgo Alemanha Este equipamento possui um processador MIPS de 400MHz 64MB RAM 32MB de flash e extens vel at 8 cart es miniPCI poderoso o suficiente para proporcionar uma excelente seguran a e criptografia O 4G AccessCube suficientemente flex vel para ser modificado e personalizado consoante as necessidades dos seus utilizadores O software do AccessCube de nylon uma distribui o Linux especializada para WirelessLAN e MeshRouting Este dispositivo possui como principais caracter sticas as redes em
158. dade de Aveiro Professor Doutor Adriano Moreira Professor Associado da Universidade do Minho Professor Doutor An bal Manuel de Oliveira Duarte Professor Catedr tico da Universidade de Aveiro agradecimentos Ao Prof Doutor Manuel de Oliveira Duarte pelo entusiasmo constante que transmitiu pela inspira o que incutiu e pela indispens vel orienta o ao longo de toda elabora o do projecto Agrade o tamb m a preciosa contribui o na forma de sugest es cr ticas e reparos durante a concep o deste trabalho Aos colegas do GSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga que estiveram envolvidos no projecto pela colabora o e esp rito de camaradagem palavras chave resumo VoIP Voz sobre IP Protocolo Internet SIP H 323 IAX SDP RIP SIP Proxing IP PBX Asterisk PTSN Softohones Voip nas Redes Comunit rias VoIP em Mesh Network Wireless Mesh Networks Nas ltimas d cadas a evolu o das novas Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC contribuiu em larga escala para o crescimento da Internet e da utiliza o massificada das tecnologias de banda larga Com essa evolu o surgiram novas formas de comunicar recorrendo a tecnologias inovadoras baseadas no protocolo IP Internet Protocol Contudo surgiram assim os softphones que s o as primeiras aplica es da tecnologia VoIP que vieram revolucionar a forma de comunicar com custos substancialmente reduzidos que causaram um enorme i
159. dades visto que em geral ir o interligar as sedes dos concelhos abrangidos edif cios p blicos e de interesse p blico institui es do ensino superior centros tecnol gicos e zonas e parques industriais Entretanto apesar de existir actualmente bastantes esfor os quer ao n vel de investiga o cient fica quer ao n vel de implementa o e de todos os benef cios econ micos que uma rede Mesh poder proporcionar aos seus utilizadores implementar uma rede Mesh poder requerer mais recursos econ micos do que possivelmente poder o estar dispon veis Resumidamente pode se afirmar que dever sempre existir iniciativas inovadoras destinadas a promover a adop o dessas pr ticas e introduzi las na Sociedade de Informa o e do Conhecimento Impacto e custos da migra o para um sistema VOIP Estes projectos permitem n o s estabelecer como tamb m manter e reembolsar os custos de implementa o da rede Mesh No entanto h que existir sempre uma coopera o por parte das entidades publicas e ou privadas com o governo de modo a que esses projectos possam ser financiados com o intuito de combater a infoexclus o no pais 126 7 2 Custos de implementa o de um sistema VoIP em Rede Abertas Neste ponto n o ser apresentado as informa es sobre o custo estimativo de uma implementa o de um sistema VolP para as Redes Comunit rias visto que actualmente os pre os dos equipamentos na rea da tecnologia inform ti
160. dados que ir o ser enviados durante a comunica o 3 AUDIO Nesta fase ambos terminais H 323 poder o estabelecer uma comunica o usando o protocolo RTP RTCP 4 CALL RELEASE Esta fase permite quer o terminal A ou B inicializar o processo de finaliza o da chamada estabelecida enviando as mensagens CloseLogicalChannel e EndSessionComand respectivamente para terminar a respectiva chamada utilizando novamente o protocolo H 245 Seguidamente usando a H 225 a liga o sera encerada com o envio da mensagem RELEASE COMPLETE Por ltimo sera apagado todos os registos dos terminais existentes no gatekeeper usando o protocolo RAS 2 4 6 IAX Inter Asterisk Exchange O protocolo IAX Inter Asterisk Exchange um protocolo que foi desenvolvido pela Digium com o intuito de permitir o controlo e a transmiss o de dados VolP numa comunica o estabelecida entre servidores Asterisk aplica o de IP PBX O IAX um protocolo de transporte tal como o SIP mas apenas usa um nico porto UDP nomeadamente o 4569 para a sinaliza o e para o tr fego dos streams RTP Devido utiliza o desse nico porto isto constitui uma grande vantagem em Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias rela o aos restantes protocolos visto que tornar uma interopera o transparente entre o Firewall e a NAT Network Address Translation Actualmente devido aos avan os tecnol gicos j se encontra dispon vel uma nova ver
161. de comunica es 126 Contudo para al m desse servi o ser baseado completamente em tecnologias wireless a instala o n o ir depender de uma rede de distribui o el ctrica Importa salientar que de forma a assegurar que a rede ir trabalhar sob todas as condi es todos n s das redes wireless ir o funcionar com baterias que fornecem energia Impacto e custos da migra o para um sistema VOIP durante um intervalo de seis dias consecutivos antes de serem recarregadas Entretanto poder ainda ser utilizado um conjunto de baterias com pain is solares de modo garantir o melhor funcionamento do sistema de salientar que embora haja um interesse global em implementar sistemas VolP com base em redes Mesh em todo o mundo existir o sempre algumas zonas remotas cuja implementa o dessas tecnologias poder o trazer alguns desafios aos fornecedores desses servi os No entanto enquanto h alguns pa ses que est o procurando uma forma mais proactiva de estimular o crescimento e impulsionar as suas economias outras poder o estar muito isoladas impossibilitando os de ter as mesmas oportunidades de combater contra a infoexclus o Assim sendo uma solu o vi vel para o combate infoexclus o ser as redes wireless Mesh que permitem prover um estimulo econ mico social a um pa s em desenvolvimento proporcionando lhe uma entrada no mercado global Saliento ainda que a implementa o de um fornecedor VolP com base em
162. delo de neg cios de acordo com 165 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias situa o econ mica do pais e que a implementa o do sistema seja baseada de acordo com o referido plano de neg cios Contudo ser sempre necess rio estabelecer uma rela o bilateral de modo a que possam ser criadas algumas iniciativas inovadoras de programas econ micos para educa o e neg cios que possam sustentar o crescimento da rede Resumindo pode se afirmar que com todos estes pr requisitos um provedor de servi os poder desenvolver um plano estrat gico para a implementa o de um conjunto de servi os baseados em tecnologias VolP numa rede comunit ria Mesh 7 1 2 Pa ses em desenvolvimento Para pa ses em desenvolvimento as tecnologias VolP com base nas redes Mesh s o as solu es atractivas visto que essas tecnologias funcionam com uma elevada taxa de sucesso independentemente se a zona for montanhosa ou de localiza o remota Como esses pa ses possuem um certo desenvolvimento econ mico ser necess rio apenas estabelecer um link via terrestre via sat lite VSAT Very Small Aperture Terminal ou um link de longa dist ncia para conectar a rede Mesh ao resto do mundo 126 Actualmente as redes Mesh apresentam um largo espectro de benef cios visto que as suas implementa es podem ser efectuadas em tempo recorde e com uma excelente rela o custo benef cio relativamente implementa o das red
163. der de modo a que se possa ser efectuada uma distin o e utiliza o das diversas tramas do tipo Action Na seguinte figura esta ilustrada o formato de uma trama MAC de gest o de uma rede Mesh contendo os seus principais campos 802 115 Wireless LAN Protocol Detets 2 2 E E E 2 amp 0 2312 A E Duration i Mesh Header Action Field ra Emel Octets 5 273 Vari vel Figura 48 Trama MAC de gest o da norma IEEE 802 11s Adaptado de 31 3 3 3 Protocolos de encaminhamento Neste ponto ser apresentado um breve estudo sobre os protocolos da tecnologia Mesh com o intuito em transmitir alguns conhecimentos gerais acerca das caracter sticas e funcionalidades de cada um dos protocolos associados essa tecnologia Importa salientar que os protocolos da tecnologia Mesh podem ser divididos em duas categorias relativamente ao n vel de protocolos de encaminhamento Unicast e Multicast 3 3 3 1 Protocolo Unicast O protocolo de encaminhamento Unicast podera ser dividido em tr s subcategorias de acordo com a forma com que o algoritmo faz a constru o de uma determinada rota e Pro activos neste tipo de protocolo os pr prios n s mant m informa es sobre a topologia da rede e trocam estas informa es regularmente por difus o para toda a rede Estas informa es ser o utilizadas por um algoritmo apropriado para construir e determinar a melhor rota entre destino e origem Neste caso n o haver ne
164. describing the possible scenarios for implementing a VoIP provider of communications network in a mesh network community INDICE scenic dsc tecceeste nce Pepe CR NORDESTE CRER ERRA E RE 1 INDICE DE FIGURAS atada no 7 INDICE D TABELAS si aa 11 LISTA DE ABREVIATURAS E ACRONIMOG cccsssecsseceseseeesseesseesseeseeseeesseesseeeeees 12 1 MOGUCA EE 1 Tis EnguadiamMmeM EE 1 122s E tee o e Le E 3 Teo ee EE 3 dd et assista dO Dia las ioga Soon ada aden ieee cd 4 2 Solu es VoIP para Redes Comunit rias e seeeseemeneeo 8 21 Evolu o Hist nca do VolP EEN 8 ze Conceitos DASICOS SODE VOIP tee eebe a eh aes 9 22 Deini o Oque e 9 2 2 2 Funcionamento b sico de um sistema Vol 10 2 2 3 Vantagens e Desvantagens da tecnologia Volt 11 22a ls ue sesuais ue cada E DA SR SR PD a cates eee amen es 11 2 2 3 2 DESVANAGENS sisetevsann ce iarsnstinancenctce Odalia das EE 14 2 2 4 Arquitectura b sica de um sistema Vol 15 22 8 Cen rios de rer 16 2251s VOIP namene DUD Ca stale nes fp dano ee Ee Eegen Ee 16 22 0 2 VolP emredes BEIENEE 17 Ze do VOIP MO BACK DO Me IP nnr ias Sasha Es Ras Gra toa cites io ces e ad cents kecaeunens Seasons 18 2 2 5 4 VoIP como servi o de comunica es electr nicas acess vel ao p blico 18 2 3 Aspectos de Seguran a erre eeeererrenaaaaerrenaaaa erre naaaa cera naaaaeerenaanaso 19 2 4 B fo 6 6 6 e 20 2 4 1 SIP
165. dessas funcionalidades a d src host Com esta funcionalidade poder ser analizada o tr fego que vem de um computador com um endere o IP 192 168 0 9 para um outro computador com o endere o IP 192 168 0 2 A linha de comando ficaria da seguinte forma e tcpdump i eth0 src host 192 168 0 9 dst host este par metro pemite monitorar as conex es especificando um host de destino e tcpdump i eth0 dst host 192 168 0 1 NOTA No exemplo anterior foi considerado que est sendo analizado todo o tr fego do src host 192 168 0 2 para o dst hot 192 168 0 1 sendo que o este nosso gateway not host Com tcpdump tamb m podemos especificar exce es com o par metro not host Por exemplo caso num servidor queremos analisar todo o tr fego que se passa em sua interface excepto o de 192 168 0 8 fariamos da seguinte forma e tcpdump i eth0 not host 192 168 0 9 src port e dst port No tcpdump podemos tamb m especificar portas de origem e destino com os comandos src port e dst port Caso for necess rio analisar o tr fego da rede de um destinat rio no porto 80 http dever ser executado o seguinte comando e tcpdump i eth0 dst port 80 Para verificarmos o tr fego da porta de origem 32881 por exemplo fariamos da seguinte forma e tcpdump i eth0 src port 32881 Anexos e log Esta funcionalidade permite filtrar e criar um log usando o tcpdump e tcpdump v i eth0 src
166. deve ser introduzido o seguinte endere o IP 192 168 1 1 na barra de endere o de um browser e caso tudo correr bem dever ser exibido a p gina oficial do respectivo firmware 10 8 5 2 Tenho o cabo de rede ligado ao meu PC port til e ao router da Linksys mas o LED correspondente rede LAN est inactivo O que fazer Para resolver este problema dever o ser executados os passos seguintes 1 Verificar se o equipamento da Linksys est ligado 2 Verificar se o cabo esta a D c Conectado numa das portas de 1 a 4 da rede LAN e n o das portas correspondentes liga o de Internet Conectado corretamente na parte de tr s do router e tamb m no PC e ou no computador port til Ligado a um cabo directo e n o num cabo cross over 3 Caso os procedimentos anteriores forem executados sem sucesso ser aconselh vel substituir o respectivo cabo por um novo 241 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 10 8 5 3 Como podera ser efectuado um teste num no Mesh Um unico no Mesh podera ser testado de varias formas por exemplo usando um outro n known working ou uma outra esta o sem fio um PC ou port til contendo uma placa wireless De qualquer forma dever ser garantido que a esta o ou o n a serem testados dever o ter a mesma configura o da rede SSID BSSID channel Ad Hoc mode wireless IP address na mesma sub rede como o n que est sendo testado Caso o comando ping
167. do configurar novos extens es de distribui o gravar conversas redireccionar chamadas adicionar novas linhas configurar e optimizar servi o de voice mail etc O Trixbox cont m uma capacidade para suportar v rias linguagens de programa o o que garante uma maior estabilidade permitindo assim o suporte a diversos fabricantes de hardware Como j foi anteriormente citado o TrixBox cont m um conjunto de pacotes e aplica es tais como Apache Asterisk FreePBX Flash Operator Panel MySQL phoMyAdmin e SugarCRM Este sistema de PBX possui ainda uma aplica o que permite ao administrador do sistema ter acesso a toda informa o das chamadas efectuadas pelo utilizador atrav s de um ficheiro contido na base de dados de modo a garantir uma melhor gest o do sistema em causa Contudo devido integra o da aplica o com in meras aplica es tais como o SugarCRM os drivers para as placas Sangoma e Rhino isso proporcionou o desenvolvimento de v rios suportes em diversos idiomas incluindo o Ingl s Alem o Portugu s e Espanhol entre outros O sistema PBX Trixbox suporta diversos codecs de udio como por exemplo o ADPCM G 711 G 722 G 723 1 G 726 G 729 etc Este sistema suporta ainda um conjunto de protocolos tais como o IAX H 323 SIP MGCP Media Gateway Control Protocol FXS FXO DIMF PRI etc Requisitos minimos para implementar um sistema PBX TrixBox 69 Solu es VoIP para Redes Comunit rias N
168. do sistema de sa de para o cidad o melhorando a efici ncia do sistema 6 Aumento da produtividade e competitividade das empresas atrav s dos neg cios electr nicos 7 Promo o dos conte dos aplica es e servi os com valor para a sociedade incluindo o patrim nio cultural evidente que esta disserta o surge no mbito dessas iniciativas e pretende se com este trabalho dar mais um contributo significativo para o Plano de Ac o para a Sociedade de Informa o de modo a atingir os objectivos previamente estabelecidos no respectivo plano 1 2 Metodologia A metodologia utilizada neste trabalho partiu de um estudo minucioso baseando se em pesquisa bibliogr fica e da an lise dos conceitos e aspectos relacionados com VoIP para Redes Comunit rias Foram tamb m estudadas experi ncias de utiliza o de solu es wireless em diversas zonas do globo procurando da extrair ensinamentos para este trabalho Por fim as solu es propostas foram testadas e validadas em laborat rio 1 3 Objectivos Este trabalho tem como objectivo principal realizar um levantamento de solu es VolP Open Source com base em tecnologias wireless de banda larga emergentes tais como as redes Mesh que est o presentemente dispon veis e podem ser utilizadas no combate infoexclus o e na promo o da igualdade de oportunidades e de acesso banda larga nas zonas rurais e perif ricas Em suma pode se afirmar que os objectivos prin
169. dos por lightning arrestors ou lightning protectors e s o utilizados para efectuar um desvio na corrente proveniente de rel mpagos para a terra O rel mpago ao atingir objectos pr ximos da antena induz na antena picos de corrente O lightning protectors ao detectar a corrente elevada ioniza imediatamente os gases internos formando um curto circuito com a terra permitindo a assim a sua descarga salvaguardando o equipamento E de salientar que nenhum destes dispositivos salva totalmente todo o equipamento da esta o em caso do mastro ou antena ser atingido por um rel mpago O lightning protectors consegue redireccionar picos de corrente at 5000 amperes e 50 volis Os protectores de rel mpagos devem obedecer a determinadas caracter sticas como o facto de respeitarem a norma IEEE serem reutiliz veis e possu rem o Gas tube breakdown voltage Na sua aquisi o dever ter se em conta a imped ncia o tipo de conector as perdas devido inser o e a garantia Tubo de Gas substituivel Cabo Coaxial 5 Cabo Coaxial e ges Protector a E contra Be a Antena o Coscargas tats AP p Conector J Fio iera A x Conector Figura 62 Exemplo de um dispositivo Lightning Protectors 105 3 3 7 1 5 Conectores Estes componentes permitem efectuar uma liga o directa de dispositivos e de cabos a dispositivos No ano de 1994 a FCC Federal Communications Commission e o DOC actualmente a Industry Canada determinaram q
170. e Mediaproxy f cil e intuitivo visto que o manual de instala o disponibilizado no site oficial desse projecto em http mediaproxy ng org esta muito bem documentado e n o levanta qualquer complexidade consultar a sec o 10 3 Implementa o do prot tipo VolP para as Redes Comunit rias Importa salientar que poder existir a possibilidade de instalar varios Mediaproxy Relay em diferentes m quinas de forma a equilibrar a carga imposta pelas comunica es RTP pelos diferentes servidores 5 3 5 IP PBX Asterisk e interliga o com o OpenSer O processo de instala o do sistema IP PBX Asterisk semelhante do que acontece com a instala o do servidor OpenSer visto que o manual de instala o disponibilizado no site oficial do referido projecto http www asterisk org esta muito bem documentado Entretanto existe um conjunto de informa es sobre a instala o do Asterisk em v rios s tios da internet de referir que poder existir a possibilidade de surgir algumas quest es de maior complexidade relativamente durante a fase de configura o para a interliga o do Asterisk com o OpenSer consultar a sec o 10 5 5 3 6 FreeRadius e CDRTool Para a instala o destes programas dever o ser executados uma s rie de subpassos para a instala o de pacotes necess rios instala o do FreeRADIUS tais como e configura o da base de dados para uso do FreeRADIUS e A configura
171. e arquivos e streaming de v deo Com as solu es existentes todo tr fego teria que passar pela internet atrav s de linhas ADSL por exemplo Ou ainda a utiliza o de redes sem fio tradicionais teria que ser configurada manualmente em cada n al m de depender de suas contribui es individuais para o encaminhamento e diversas vezes de caminhos nicos Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Mesh Router saat n a Mesh Clients Figura 50 Exemplo de uma Rede Mesh Comunit ria 63 3 3 5 3 Redes empresariais No contexto das pequenas e m dias empresas onde a conex o poder ser efectuada dentro de um ou v rios edif cios ou a utiliza o das redes Mesh ir possibilitar uma diminui o de custos financeiros visto que com a implementa o desta tecnologia nas empresas a utiliza o das redes com conex es Ethernet torna se desnecess ria perante as redes wireless isoladas que encarecem a rede al m de aumentar a toler ncia da rede a falhas na rede sem prejudicar toda a rede da empresa em quest o Al m disso conforme a empresa expandir e houver a necessidade da inclus o de novos equipamentos na rede n o haver problemas para manter a rede funcionando sem a necessidade de uma reconfigura o 109 Solu es Wireless para Redes Comunit rias Mesh Router Mesh Clients Figura 51 Exemplo de uma Rede Mesh Empresarial 63 3 3 5 4 Redes metropolitanas Actualmente ex
172. e servi os de interliga o multi salto sem falhas com um numero limitado de pontos de entrada de Internet e interliga o com outros utilizadores dentro da rede Cada MP poder de uma forma opcional fornecer servi os que permitam estabelecer uma comunica o com as esta es 802 11 denominadas por legacy mobile stations STAs Estes dispositivos s o denominados por Mesh Access Points MAPs Os MAPs t m portanto exactamente a mesma funcionalidade de um MP mas contudo fornecem servi os BSS que ir permitir um suporte comunica o com os STAs Os Mesh Access Points desempenham um papel fundamental no protocolo IEEE 802 11s visto que estes dispositivos permitem a retro compatibilidade e Os MPPs s o MPs que permitem um bridging entre a rede Mesh e a rede cablada Entretanto existe um dispositivo extra e de inferior relevo denominado por Light Weight MP LWMP que participa principalmente na comunica o dos servi os de liga o entre vizinhos Na seguinte figura est ilustrada um exemplo de uma poss vel rela o entre os diferentes tipos de n s Mesh Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 802 11 STATIONS Figura 46 Exemplo de rela o entre diferentes tipos de nos da Rede Mesh O Mesh Point podera ser configurado como sendo um root MP Um root MP ira estabelecer uma pol tica de manuten o de rotas enviando um Root Announcement de uma forma peri dica informando aos restantes MPs
173. ecnologias Ser o ainda apresentados alguns exemplos de projectos existentes no mercado e que usam a tecnologia Mesh Por ltimo sera apresentado um estudo detalhado sobre alguns de equipamentos n o s ao n vel de hardware como tamb m de software gratuito Open Source e ou propriet rios presentes no mercado empresarial que poder o ser utilizados nessa tecnologia Concep o de uma solu o VolP para Redes Comunit rias Neste cap tulo ser o apresentadas algumas informa es que s o consideradas relevantes para a concep o de um sistema VolP capaz de satisfazer todas as necessidades dos utilizadores em diferentes cen rios de utiliza o Implementa o do prot tipo VolP para Redes Comunit rias este cap tulo faz uma refer ncia ao prot tipo VolP desenvolvido para as Redes Comunit rias apresentando os aspectos mais importantes da implementa o da respectiva arquitectura Este prot tipo ir permitir efectuar todos os testes necess rios de forma a avaliar as capacidades dos servi os disponibilizados aos utilizadores pelo fornecedor VolP da rede comunit ria Mesh Ser ainda apresentada alguma informa o sobre os procedimentos de instala o dos componentes presentes na respectiva arquitectura do prot tipo VolP Casos de Estudo sobre as Redes Mesh neste cap tulo apresentado um estudo sobre alguns casos de sucesso que poder o servir de exemplos pr ticos na implementa o de uma rede Mesh baseada em
174. edes Comunit rias Figura 92 Menu de selec o do pais territ rio ou area 5 Seguidamente sera apresentado um menu que corresponde a seleccao e configura o do teclado a ser utilizado durante o processo de instala o do respectivo S O Seleccionar a op o Portugu s Figura 93 Menu de configura o do teclado a 6 Atribuir um nome respectiva m quina onde ir ser instalado o servidor OpenSer atribuindo lhe um determinado dominio exemplo labvoipua com Figura 94 Menu de configura o do dominio network Anexos 7 No menu de parti o de disco configurar o modo de parti o pretendido para a respectiva m quina e em seguida seleccionar o disco a ser efectuado o particionamento Figura 95 Menu de Parti o de discos 8 No menu de parti o de disco poder ainda ser seleccionado a op o All files in one partition de modo a ser utilizado apenas uma parti o 9 A seguir dever ser teminado o processo de parti o do respectivo disco seleccionando a op o Finish partitioning and write changes to disk e em seguida aplicar as altera es pretendidas no disco Figura 96 Menu de Parti o de discos Finaliza o do processo de cria o 10 Em seguida dever seleccionar a op o Yes para confirmar as altera es pretendidas 185 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias i
175. eeeeeeeeees 27 TABELA A MENSAGENS DE ERROS SIP e 28 TABELAS CABECALHOS EE 29 TABELA 6 ENDERE OS SIP ENEE 29 TABELA 7 CAMPOS EXISTENTES NA MENSAGEM DO PROTOCOLO GD 32 TABELA 8 CAMPOS EXISTENTES NA MENSAGEM DO PROTOCOLO RT P cccccssccseeeececeeeeceeeeeeeeeeeeees 34 TABELA 9 EXEMPLO DE PACOTES EXISTENTES NO PROTOCOLO R OP nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 36 TABELA 10 EXEMPLO DE MENSAGENS DE SINALIZA O H 323 42 TABELA 11 QUADRO RESUMO CONTENDO UMA AN LISE COMPARATIVA ENTRE H 323 E SIP 47 TABELA 12 PRINCIPAIS CODECS UTILIZADOS NA TECNOLOGIA VOD 48 TABELA 13 MODELOS B SICOS DE TELEFONES IP EXISTENTES NO MERCADO VOIP 31 50 TABELA 14 MODELOS EMPRESARIAL DE TELEFONES IP EXISTENTES NO MERCADO VOIP 81 51 TABELA 15 MODELOS EXECUTIVOS DE TELEFONES IP EXISTENTES NO MERCADO VOIP 31 52 TABELA 16 EXEMPLO DE SOFTPHONES EXISTENTES NO MERCADO DA TELEFONIA VOIP 54 TABELA 17 ALGUNS EXEMPLOS DE MODELOS DE SISTEMAS IP PBX EXISTENTES NO MERCADO 59 TABELA 18 REQUISITOS M NIMOS PARA IMPLEMENTAR UM SISTEMA PBX ASTERISK n se 66 TABELA 19 REQUISITOS M NIMOS PARA IMPLEMENTAR UM SISTEMA PBX TRIXBOX 70 TABELA 20 PROGRAMAS NECESS RIOS PARA A IMPLEMENTA O DO PROT TIPO VOIP 145 xi LISTA DE ABREVIATURAS E ACRONIMOS AAA ACELP ADPCM ADSL AES ANACOM AP
176. eeeeees 146 SNC NA IP PBX Asterisk e interliga o com o OpenSer eee 147 5 3 6 Freeradius e CDR R Ke e 147 DSTA Ferramentas de teste e monttortzac o 147 5 3 8 Firmware para o Sistema Operativo dos Houter eee 147 6 Casos de Estudo sobre as Redes Mesh csccccseseeeseseeneneeeneneeeeseeenaneees 150 6 1 Projecto Freifunk OLSR Experiment em Berlim Alemanha 150 6 2 Projecto CUWIN Estados Unidos de Am rica i 151 6 3 Projecto The Dharamsala Mesh em Dharamsala India 152 6 4 Projecto Peebles Valley em Mpumalanga Africa do Su 153 64 BeNCICIOS sussa tiie ieee ncaa ei ees ani ian ee SD LC eimai wees 155 6 4 2 Servi os disponibilizados pelo sistema aos utilizadores ccceceeecceeeeeeeeeeeeeeseeeeeeseeeeeees 156 6 4 3 Estado actual dos projectos piloto de Rede Wireless em frica iis 158 7 Impacto e custos da migra o para um sistema VOIP 163 7 1 Impacto da migra o para um sistema VoIP em Redes Comunit rias 163 Clk Chittagong Gov Banglades EE 164 T2 Paises ane E e len e EE 166 Tala NiSao Geral es sda EE 168 7 2 Custos de implementa o de um sistema VoIP em Rede Abertas 169 8 Conclus es e Trabalho FUuturo ccccsccssssccsesccssseccsnssccesecenssseesssensesenessses 172 9 Bibliografia e Sites Co
177. eeesseeeeeeeeeeeeeseaas 63 FIGURA 28 CEN RIO DE UMA EMPRESA CONTENDO O SISTEMA ASTERISK ISL 65 FIGURA 29 SISTEMA PBX FRIXBOX 39 EE 68 FIGURA 30 SISTEMA PBX ELASTIX MOS ET 71 FIGURA 31 ARQUITECTURA MODULAR DA APLICA O OPENSER 104 ccccccesessseeeeeeeeeeeeseees 75 FIGURA 32 DIAGRAMA DE FUNCIONAMENTO B SICO DA APLICA O MEDIAPROXY 53 77 FIGURA 33 SERMYADMIN SISTEMA DE ADMINISTRA O IP PBX VIA WEB 102 78 FIGURA 34 P GINA OFICIAL DO PROJECTO FREERADIUS SISTEMA DE GEST O AAA 100 80 FIGURA 35 CDRTOOL SISTEMA DE FACTURA O E CONTABILIZA O DAS CHAMADAS 101 81 Vil FIGURA 36 MODELO e HAT 84 FIGURA 37 REDE VW FELEM MODO AD HOC Eesen Widener ee Eege paula nara 86 FIGURA 38 REDE WI FI EM MODO INFRA ESTRUTURA cccccesscceeceessseeececesseeececesseaeeeeeeesseeeeeeenes 88 FIGURA 39 NORMAS IEEE 802 11 PARA A CAMADA F SICA 31 eee 90 FIGURA 40 NORMAS IEEE 802 11 ILUSTRANDO A CAMADA MAC E OS SEUS M TODOS 70 92 FIGURA 41 EXEMPLO DE UMA TRAMA MAC DAS NORMAS IEEE 802 11 Di 93 FIGURA 42 LIGA O A REDE VPN USANDO UM ACESSO REMOTO 48 n00000nnnnnnnnnaannnnnnnnneannnennne 97 FIGURA 43 LIGA O DE REDES LOCAIS REMOTAS PELA INTERNET IA 98 FIGURA 44 LIGA O DE UM COMPUTADOR NUMA REDE INTERNET IA 98 FIGURA 45 ARQUITECTURA DE UMA REDE MESH ADAPTADO DE 106
178. efectuar a transfer ncia de chamadas telef nicas entre utilizadores VolP e indiv duos que utilizam os sistemas telef nicos PTSN Servi os de encaminhamento autom tico de chamadas este sistema permite ao utilizador final n o s receber uma chamada telef nica e verificar os atributos da mesma como tamb m tomar decis es sobre o seu respectivo encaminhamento com base no seu conte do Imporia salientar que existem v rios exemplos de encaminhamento de uma chamada visto que podem ser enviadas para uma extens o nica ou um grupo de extens es para o sistema de grava o de chamadas entre outros Sistemas IVR Interactive Voice Response esta funcionalidade permite que o atendimento de chamadas seja programado de forma flex vel de modo a dar algum tipo de resposta as mesmas sem interac o humana sendo que ser o emissor da chamada a escolher uma das op es que lhe s o expostas Este sistema reproduz ficheiros udio e em formato texto permitindo ao utilizador verificar toda a informa o a partir de uma base de Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias dados Esta funcionalidade permite ainda seleccionar teclas do telefone para interagir com sistema por exemplo um sistema de vota o electr nica via telefone ou aceder a uma conta no banco inserindo o numero de conta e palavra secreta atrav s do teclado seguindo todas as instru es do sistema telef nico Sistema de correio de voz com int
179. eferir que para a configura o do gateway para a referida rede Mesh deve ser levado em considera o uma altera o na configura o da interface WAN 10 8 3 1 WAN settings A seguir est o descritos todos os passos para efectuar uma altera o nas defini es da rede LAN do firmware Freifunk 1 No ecr principal de administra o seleccionar o menu Admin e em seguida seleccionar a op o WAN para configurar as defini es da interface WAN 2 A seguir ser despoletado um ecr de configura o do sistema contendo v rios campos de preenchimento conforme poder ser observado na figura a seguir Admin WAN WAN Prose Wap IF WA Poet WAN Detzck Sauer Eat Censectorsi Fanni 55H Perri HTTP Fammi Forge E KH KI Kl Kl E W w H w H w Figura 128 Menu de Administra o do firmware Freifunk WAN Settings 233 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 3 Seguidamente deverao ser preenchidos os seguintes campos de edicao conforme ilustra a figura anterior a WLAN Protocol Neste campo devera ser escolhido na dropdown a op o op o Static b WLAN Protocol Neste campo dever ser escolhido na dropdown a op o op o Dynamic c WAN IP neste campo dever ser introduzido um endere o IP que esteja num intervalo pertencente ao endere o IP DHCP de um outro equipamento dispon vel na rede Considerando o exemplo anterior dever se
180. egra o com o correio electr nico Esta funcionalidade suporta v rios contextos que permitem hospedar m ltiplas entidades no mesmo servidor Suporta ainda diferentes fusos hor rios permitindo aos utilizadores perceber quando as chamadas chegaram ao voice mail Atrav s a integra o com o correio electr nico existe tamb m uma possibilidade de notificar o destinat rio sobre uma nova mensagem de voz por e mail com a possibilidade de anexar a mensagem udio gravada Servi o de relat rio e estat sticas das chamadas esta funcionalidade permite ao sistema PBX Asterisk manter o registo completo e detalhado de todas as chamadas sendo que esta informa o poder ser guardada num ficheiro em formato flat ou em base de dados permitindo uma apresenta o mais formatada e com maior facilidade de an lise Saliento que a partir desta informa o poder ser monitorizado a utiliza o do Asterisk podendo por vezes ter a possibilidade de detectar padr es ou anomalias Facilidade de administra o e gest o atrav s de portais Web com esta funcionalidade o utilizador poder ter n o s uma melhor capacidade de gest o e organiza o de todas informa es relativamente s chamadas recebidas e ou efectuadas atrav s deste sistema de PBX como tamb m um melhor desempenho nas suas fun es face ao seu ambiente profissional SIP Proxy limitado o sistema PBX Asterisk permite efectuar e receber chamadas SIP Com j foi
181. eiro etc default openser e alterar os seguintes parametros e nano etc default openser e RUN OPENSER no para RUN OPENSER yes e MEMORY 64 para MEMORY 128 10 Editar o ficheiro etc init d openser e alterar os seguintes par metros e RUN OPENSER no para RUN OPENSER yes e DAEMON usr sbin openser para DAEMON sbin openser 11 Antes de ser reinicializado o sistema dever ser verificado se existe o utilizador openser que foi previamente criado no sistema e no grupo Caso for necess rio criar o grupo e utilizador devera o ser executados os seguintes passos e addgroup system openser e adduser system openser ingroup openser 12 Por fim reiniciar o sistema operativo e verificar se o openser arrancou executando o seguinte passo e ps ef grep openser NOTA Importa salientar que caso existirem processos com openser significa que o processo de instala o foi executado com sucesso 10 2 3 Instala o do m dulo MySQL no OpenSer Para efectuar a instala o do m dulo mysql no openser dever o ser executados os seguintes passos 195 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 1 Editar o ficheiro etc openser opensercilrc e retirar os coment rios a alguns par metros 2 Criar a base de dados executando o seguinte comando e openserdbctl create Figura 112 Cria o da Base de Dados MySQL no OpenSer 3 Seguidamente caso for solicitada a introdu o de uma password de root de
182. em tempo real enquanto o protocolo SDP usado para a negocia o entre ambas as partes das caracter sticas da comunica o como por exemplo no tipo de codifica o taxa de amostragem etc Figura 11 Arquitectura protocolar SIP 118 Componentes do protocolo SIP O protocolo SIP suporta funcionalidades para estabelecer e terminar sess es multim dia localiza o disponibilidade utiliza o de recursos e caracter sticas de negocia o A arquitectura do protocolo SIP constitu da pelas seguintes componentes l gicas o User Agent UA que corresponde a parte do cliente e pelos servidores SIP tais como Proxy Server Registrar Server e o Redirect Server conforme esta ilustrada na seguinte figura Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Outbound proxy Redirect Serve Register Proxy Staless Proxy LEGENDA Pedidos Respostas lt Sess o RTP Figura 12 Exemplo de um cen rio da arquitectura do protocolo SIP Seguidamente ser o descritos todos os elementos que comp em a arquitectura do SIP definindo os seus objectivos e as suas funcionalidades acrescidas durante as comunica es entre os User Agent 1 User Agent composto por duas partes distintas o cliente User Agent Client UAC e o servidor User Agent Server UAS respectivamente O UAC a entidade l gica que envia os pedidos e recebe as respostas correspondentes O UAS a
183. ema karusOS permite transformar sistemas embebidos em router wireless desde que estes possuem incorporados placas wireless Atheros ou Prism O lIkarusOS permite ainda aos utilizadores efectuar uma f cil configura o monitoriza o e gest o do dispositivo atrav s da aplica o karusOS Manager Esta aplica o fornece visibilidade e controlo em tempo real dos sistemas e estado da rede a partir de qualquer plataforma que suporte Java A aquisi o do karusOS faz se atrav s do pagamento de 13 e 24 USD para as vers es mais simples e 34 USD para a vers o completa Na figura a seguir est ilustrada um exemplo de um ecr de uma interface Web da referida firmware contendo todas as suas funcionalidades Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias ikarus OS Manager Version 1 1 1 File Tools Utilities Help amp gt ER Advanced Configuration ofnode IKARUSOS NODE Ir Configuration Statistics System Properties Netvork Wireless Bandwidth Manager Firewall NAT Services DHCP WAN VLAN HotSpot IP Configuration refresh BC Interface Configuration Static Routing ag Dm IP Address E JH erwaaaess o Jfo Jo IS EM em subnet 255 255 255 0 macappress 0 a iesen J ze J 71 2 br HotSpot Enable Disable Selected interface DE MAC Spoofing C STP Enable ath atho etho Global Settings Derautt GW DNS 1 IP Forwarding DE DNS 2 E
184. empresas Arquitectura do sistema PBX Asterisk O Asterisk foi implementado de uma forma cautelosa de modo a suportar uma m xima flexibilidade O sistema PBX Asterisk constitu do por um conjunto de APIs espec ficos que constituem um avan ado sistema de n cleo central PBX O referido n cleo suporta a interliga o interna da PBX de uma forma distinta e abstracta dos protocolos espec ficos codecs e interfaces de hardware das aplica es de telefonia Contudo isto permite o Asterisk a usar qualquer hardware adequado e da tecnologia dispon vel agora ou no futuro para realizar suas fun es essenciais a conex o entre o hardware e aplicativos Na figura a seguir est ilustrada um exemplo de uma arquitectura b sica do sistema PBX Asterisk apresentando os componentes principais da mesma Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias f essas ssa ans Voicemail Conference Calling Card Pager i Directory Billing Asterisk Applications API VO Manager Launcher PBX switch core Asterisk channels API ADTRAN VOFR ISDN E SIP H 323 Voice Modem Custom Hardware j LIETEN G 723 MP3 LPC10 errr File format API Speex G729 ADPCM Codec Translation API Gsm ALaw Ulaw GSM WAV G723af M Ttissrttrtti grtttttisatrrttzissttttz zg E Figura 27 Arquitectura b sica do Asterisk 122 O nucleo central do Asterisk manipula os
185. entemente provoca uma redu o no seu uso para o mercado caseiro Mas contudo devido ao facto de que essas aplica es s o produto de Open Source actualmente est aparecendo um conjunto de bibliotecas avan adas que est o associadas a diversas linguagens de programa o permitindo assim deste modo uma r pida implementa o desses programas Entretanto importar salientar que existem tamb m vers es profissionais de softphones que s o muito competentes mas claro dispendiosas em termos de custos Catt amp Contacts DOetacy is Ove LA Contacts v On st ft O Senang vasos Stop ae Parm E Za a Figura 24 Softphones X Lite A seguir sera apresentado um quadro comparativo contendo alguns modelos de sotfphones presentes no mercado quer ao nivel b sico empresarial e ou executivo X Lite Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Modelos de Softphones 53 Open Standards cliente com a pr xima gera o de telefonia Usa o SIP com sinaliza o em todas as sess es de multim dia Possui uma boa qualidade de servi o QoS para chamadas de voz e v deo Cont m uma lista personalizada de endere os e um historial detalhado chamadas Cont m uma configura o Zero Touch dos dispositivos de udio ou v deo Integra o com o Microsoft Outlook permitindo aos utilizadores importar todos os seus contactos pessoais IM e gest o de presen a
186. enu 235 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Suporte A seguir sera ilustrada a gama do endere o IP 192 168 1 x em que tera um valor variado no seguinte intervalo 1 lt x lt 255 7 A seguir dever ser confirmado se o Web browser n o est configiurado para aceder liga o a internet via um proxy Dever ser introduzido o seguinte endere o IP nomeadamente o 192 168 1 1 de modo a permitir ser redireccionado para a pagin principal da configura o do router Linksys NOTA Importa salientar que para aceder area de administra o do referido equipamento dever ser efectuado uma autentica o para o efeito introduzindo os seguintes dados de acesso e Login root e Password admin 8 Seguidamente dever ser seleccionado a op o Administration e depois Firmware Upgrade Em seguida clique em no bot o Browse e a seguir a op o Choose file para selecionar o respectivo firmware DD WRT a ltima vers o e a mais est vel que foi anteriormente foi feito o download Por ltimo seleccionar a op o Upgrade para efectuar a actualiza o do referido software de referir que durante o processo de actualiza o o LED come ar a piscar e o LED DMZ estar activado ou com a luz a piscar NOTA Importa referir que sera despoletado uma mensagem no ecr informando que a opera o foi bem sucedida sendo que recomendado a aguardar um intervalo de 4 a 6 minutos
187. er Mesh como tamb m administrar e monotorizar todo o funcionamento da sua rede de referir ainda que embora haja aplica es com base em software gratuito em que disponibilizam a maioria das funcionalidades anteriormente citadas o desenvolvimento de novas funcionalidades s o da total responsabilidade do fornecedor sendo que normalmente s o solicitados servi os adicionais por parte de programadores especializados 141 Implementa o do prot tipo VoIP para as Redes Comunit rias 5 Implementa o do prot tipo VolP para Redes Comunit rias Neste cap tulo ser descrito os aspectos mais importantes da implementa o do prot tipo VolP para as Redes Comunit rias que permita testar todos os servi os e funcionalidades que foram mencionados anteriormente Este prot tipo ir permitir efectuar todos os testes necess rios de forma a avaliar as capacidades que um servi o poder ser implementado com uma maior escalabilidade de modo a proporcionar um potencial fornecedor VoIP da rede comunit ria Mesh 5 1 Diagrama de blocos do prot tipo VolP Na figura a seguir est ilustrado um diagrama de blocos do prot tipo VolP a ser implementado contendo todos os seus principais componentes conforme pode se observar a figura Ethernei Radius Server FreeRadius IP PBX Media Server Asterisk NAT Transversal MediaProxy Ferramenta de Testes e Monitoriza o WireShark
188. es m veis ou qualquer outro servi o Por exemplo uma rede que cont m um conjunto de n s cuja pot ncia suficiente para dar cobertura num raio de 16 24 quil metros permite fornecer um alcance m ximo de servi o e muito mais econ mico para ser implementado Isto esta rede ir necessitar de menos n s de conex o liga o point to point para alcan ar as reas montanhosas ou de dif cil acesso Para N bile Scandelari analista de rede do Serpro e actual presidente da WIN em Brasil 132 uma rede wireless Mesh poder fornecer aos seus potenciais utilizadores um excelente servi o visto que o seu throughput poder alcan ar at 108 Mbps pr ximo de um n e poder variar num intervalo de 24 a 54 Mbps at cerca de 16 Mbps no limite da cobertura 126 Feita essa an lise pode se afirmar que um n poder servir muitos assinantes individuais sendo que cada um deles obter um servi o de banda larga de 1 Mbps a 3 Mbps que ser muito melhor e mais econ mico em rela o ao servi o m vel Por exemplo o pre o estipulado para 20 telem veis poder aproximadamente equivaler a um servi o com cerca de 768 assinantes de voz numa rede que cont m servi os baseados na tecnologia Mesh 126 Impacto e custos da migra o para um sistema VOIP Nos pa ses em desenvolvimento como o Brasil e a frica do Sul uma rede Mesh implementada com base numa arquitectura multi r dio poder conter tr s ou mais r dios seria
189. es IP Hardphones Os telefones IP t m algumas semelhan as e diferen as relativamente aos telefones vulgares Essa diferen a deve se ao facto que inv s de possuir cabos e liga es telef nicos num formato padr o RJ 11 RITA ou RDIS os telefones IP possuem cabos de liga es em formato RJ 45 Ethernet Estes equipamentos permitem ao utilizador final estabelecer uma conex o directa n o s a partir da sua rede pessoal como tamb m nas institui es p blicas e ou empresa Os telefones IP possuem um conjunto de hardware e software integrados que permitem efectuar chamadas de videoconfer ncias entre v rios utilizadores Actualmente gra as ao avan o tecnol gico j est o dispon veis no mercado empresarial alguns modelos avan ados dos telefones IP tais como o telefone IP Wi Fiou DECT No que diz respeito ao mundo empresarial estes equipamentos est o interligados num servidor VolP desempenhando assim o papel de uma central telef nica munida com um conjunto de funcionalidades avan adas que permitem uma melhor comunica o entre as empresas Seguidamente ser o apresentadas algumas funcionalidades extras dos Hardphones durante uma comunica o VolP Os Hardphones permitem e Chamadas de videoconfer ncia esta funcionalidade permite efectuar chamadas de v deo entre dois terminais VolP Actualmente est funcionalidade est sendo muito utilizada em sess es de videoconfer ncia nas institui es judiciais de en
190. es serem normalmente personalizadas em fun o das necessidades encontradas pelo operador VolP para satisfazer todas as exig ncias dos seus clientes de modo a garantir uma melhor presta o de servi os nesta rea Um exemplo pr tico de um sistema de administra o IP PBX atrav s de uma plataforma Web a aplica o SerMyAdmin que um projecto Open Source e gratuito desenvolvido em Grails e que pretende ser uma plataforma de acesso n o s ao administrador do sistema como tamb m aos potenciais utilizadores do servi o VolP am Ery aby ed Lines Lal mb E E Da CSM aC ee ee ia Sad Viv bebe H E DR E Sg Be E Pao fan e nm bes Ea ka 1 Fo on ll epg ech Figura 33 SerMy Admin Sistema de administra o IP PBX via Web 102 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 2 6 4 5 Sistema de gestao AAA RADIUS Neste ponto sera apresentado um exemplo de sistema Open Source de gest o de autentica o autoriza o e contabiliza o para pessoas ou computadores que se ligam e usam servi os na rede Um exemplo pr tico do referido sistema a aplica o FreeRadius que utiliza o protocolo de rede RADIUS que permite fornecer ao administrador do sistema uma melhor capacidade de gest o de autentica o autoriza o e contabiliza o das pessoas ou computadores que se ligam e usam servi os na rede Importa salientar que estes tr s servi os disponibilizados ao administrador do sistema pelo prot
191. ese to 1 Configure the beckham marger you of Ihe eiert be dart Isi marty Couirits oF Oven your tern maj nos be the best choice Pimsse mici a Deblas archive mirror You should eee a mirror in country or reglon Lf you da rot boom ahich Porro hes the best Dean archive aire country Intret C rgect im te you miva t Loss lly ftp aur Cosmtry coder_ceblas org is 3 quod choice Ruslan Federat Los D Srania Det tan archive mirror Seng Slovak in WURR Slovenia h df ian us o1 South s rica Spain fig Li ot sirrors ofc pt heeds nasce e 00 ot Sullzeriaw tilus di alt ot Talion dei ion net yices ot Thal Lord Ge ip dc IC app Tt traine bo Batty Figura 103 Menu de configura o do gestor de pacotes 17 No menu da configura o do gestor de pacotes caso for necess rio poder ainda ser configurado o servidor proxy 1 Configure the package ranager If you need to use HTTP proxy to access the outside world enter the proxy informastion here Otheruise leave this blank The proxy informastion should be given in the standard form of htta user pass host EEgoet s HTTP proxy Information blank for mone eer Nh a FET Cont inue gt Figura 104 Configuracao do servidor proxy Anexos 18 No menu da configura o do gestor de pacotes caso for necess rio participar no concurso de selec o dos pacotes mais populares dever ser seleccionado a op o Yes
192. esenvolvimento de protocolos para aplica es robustas em redes sem fio multpath 130 3 3 6 2 N vel Comercial e Empresarial Nas ltimas d cadas face ao desenvolvimento tecnol gico v rios centros de pesquisa e universidades ao n vel mundial v m desenvolvendo e implementando redes sem fio com o intuito de fornecer uma comunica o ub qua dentro de um determinado raio de cobertura das redes comunit rias Assim sendo v rias empresas multinacionais j efectuaram muitos investimentos em pesquisas para o desenvolvimento da tecnologia Mesh No que diz respeito implementa o de redes Mesh destacam se as seguintes empresas a CISCO a Microsoft a Nortele a Planet que j desenvolveram alguns projectos piloto Actualmente no que refere ao n vel comercial j existem v rias iniciativas comerciais de projectos em redes Mesh e que j foram implementados um pouco por toda do mundo Como por exemplo Filad lfia e Taipei Nortel Wmesh Canad e Tiradentes Cisco Mesh Network 3 3 7 Equipamentos necess rios para a implementa o de uma Rede Mesh Neste ponto ser feita uma breve descri o sobre alguns exemplos de equipamentos que usam a tecnologia Mesh e que s o necess rios para a implementa o de uma rede Mesh para as redes comunit rias Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 3 3 7 1 Hardware A seguir serao descritos alguns exemplos de equipamentos de Hardware que poder o ser utilizados duran
193. ess Network uma iniciativa de investiga o e desenvolvimento baseado em software gratuito e open source Este projecto utiliza o protocolo de encaminhamento HSLS Hazy Sighted Link State e aposta numa rede Ad Hoc sem fio escal vel e altamente robusta 123 Ser zs e e e Zi Ge l t d So 3 e Urbana City Bidg gt gt Vi HS 410 High he 151 Casos de Estudo sobre as Redes Mesh Figura 83 Projecto CUWIN 123 6 3 Projecto The Dharamsala Mesh em Dharamsala India Este projecto foi desenvolvido em Dharamsala na India pelo Grupo de Tecnologia da Informa o TibTec Dharamsala Foi inaugurado em Fevereiro de 2005 logo ap s algumas altera es no regulamento oficial sobre as redes Wi Fi para o uso externo na ndia 124 No final do referido m s com a implementa o da respectiva rede Mesh j tinham sido conectados oito campus Entretanto foram efectuados v rios testes durante esse m s que permitiram demonstrar que embora a ndia seja constitu da por terrenos montanhosos e de dif cil acesso sempre mais apropriado e indicado a implementa o das redes Mesh Isto deve se ao facto de que as redes ponto a multiponto n o conseguem ultrapassar as limita es e as interfer ncias na propaga o de sinais por causa das montanhas A topologia Mesh oferece uma rea de cobertura muito maior j que possui um protocolo de encaminhamento din mico o que provou ser essencial em zonas rurais que
194. evido a esta necessidade de expandir essa complexidade e aos v rios trabalhos de investiga o cient fica a n vel mundial nesta rea est a emergir uma nova tecnologia denominada por Wi Fi Mesh ou Redes Mesh Sem Fios Wireless Mesh Network WMN que ir permitir ao utilizador final um acesso sem fios cont nuo s aplica es de banda larga virtualmente em qualquer momento e em qualquer lugar garantindo assim uma melhor qualidade de servi o aos mesmos Em Portugal essas iniciativas s o consideradas como sendo uma prioridade nacional e como exemplo passo a citar o projecto Cidades e Regi es Digitais que est inserido na iniciativa Redes Comunit rias de Banda Larga Importa salientar que o referido projecto visa dar um contributo para a concretiza o do Plano de Ac o para a Sociedade de Informa o 97 e tem como objectivos principais 1 Massifica o do acesso e utiliza o da Internet em banda larga em todo o pa s e para todos os portugueses e cidad os residentes em Portugal 2 Promo o de uma cultura digital da habilita o e do conhecimento dos Portugueses para a sociedade da informa o Introdu o 3 Garantia de servi os p blicos de qualidade apoio moderniza o da Administra o P blica racionaliza o dos custos e promo o da transpar ncia 4 Melhoria da qualidade da democracia atrav s do aumento da qualidade da participa o c vica dos cidad os 5 Orienta o
195. f org html 13 GARRISON Kerry Trixbox CE 2 6 Implementing managing and maintaining an Asterisk based telephony system Packt Publishing 2009 ISBN 978 1 847192 99 8 14 SOUSA Lu s Antonio Pereira Avalia o de desempenho do PBX Asterisk Tese Mestrado IST 2008 15 LEIT O Jorge Andr e SERR O M rio VoIP sobre wireless Mestrado em Redes e Servi os de Comunica o FEUP 2008 175 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 16 BATES Regis J Bud Broadband Telecommunications Handbook 2 ed McGraw Hill 2002 ISBN 00070 1398510 1 17 RUSSELL Travis SESSION INITIATION PROTOCOL SIP Controlling Convergent Networks McGraw Hill 2008 ISBN 0 07 148852 9 18 ANACOM Relat rio da Consulta Publica sobre a Abordagem regulat ria aos servi os de voz suportados na tecnologia IP VoIP Fevereiro 2006 citado em Novembro de 2010 Dispon vel em vers o pdf em lt http www anacom pt template12 jsp categoryld 183042 gt 19 http Awww anacom pt Setembro de 2009 20 http www anacom pt ixiftemplate25 jsp categoryld 168642 Setembro de 2009 21 http en wikipedia org wiki VolP Novembro de 2009 22 http en wikipedia org wiki H323 Novembro de 2009 23 http pt wikipedia org wiki SIP Novembro de 2009 24 http www teleco com br es es tecvoip asp Junho de 2009 25 http Awww cs columbia edu sip Agosto de 2009 26 http www volp in
196. ficheiro de instala o do Tomcat e cd usr local e wget http neacm fe up pt pub apache tomcat tomcat 6 v6 0 18 bin apache tomcat 6 0 18 tar gz NOTA De referir que o endere o poder ser modificando consoante a vers o e o reposit rio usado pelo que ser sempre aconselhav l procurar o ficheiro a partir do site oficial no seguinte endere o http tomcat apache org Descompactar o respectivo ficheiro de instala o executando o seguinte passo e tar xzvf apache tomcat 6 0 18 tar gz Seguidamente criar uma liga o para a pasta criada sendo que ser usada posteriormente no script de arranque autom tico e In s apache tomcat 6 0 18 tomcat6 Colocar o Tomcat a arrancar aquando do arranque do sistema Colocar um ficheiro com o script necess rio em etc init d e Cd etc init d e nano tomcat6 Para efectuar a passagem do referido script devera ser executados os seguintes passos e chmod 755 etc init d tomcat6 e update rc d tomcat6 defaults 99 Verificar se a instala o do Tomcat foi efectuada com sucesso acedendo atrav s de um browser o seguinte endere o electr nico http lt ip da m quina gt 8080 Seguidamente ser ilustrado uma pagina que apresenta o Tomcat apresentando a seguinte mensagem If you re seeing this page via a web browser it means you ve setup Tomcat successfully Congratulations Se for o caso significa que o processo de instala o foi efectuado com suces
197. fo org wiki Julho de 2009 27 http Awww fccn pt Novembro de 2009 28 http www lusosis pt VolP SIP htm Outubro de 2009 29 http www volpthink com Novembro de 2009 30 http Awww voip pt Novembro de 2009 31 http Awww cisco com Julho de 2009 32 http en wikipedia org wiki Comparison of VolP software Novembro de 2009 33 http Wwww mediaproxy ng org Novembro de 2009 34 http mit edu sip sip edu Dezembro de 2009 35 http www anacom pt streaming radiomovel voip pdf categoryld 183122 amp contentld 3 3 2278field ATTACHED FILE Dezembro de 2009 36 http mit edu sip sip edu Dezembro de 2009 37 http Awww kamailio org w Mar o de 2010 38 http www asterisktutorials com Mar o de 2010 39 http Avww trixbox org Mar o de 2010 40 htip Awww the asterisk book com Mar o de 2010 41 http www asteriskguru com Mar o de 2010 42 http Awww 3cx com br voip sip txs fxo php Mar o de 2010 43 http Awww opensips org Abril de 2010 44 http en wikipedia org wiki OpenSER Abril de 2010 45 hitp oplware sapo pt networking elastix o servidor voip para todos Abril de 2010 46 http sourceforge net projects elastix files Abril de 2010 47 http www trixbox com producis trixbox pro tech architecture Abril de 2010 48 http paginas fe up pt ee07055 mieec index php Abril de 2010 49 hitp www kamailio
198. for executado com sucesso isso significar que o n ira passar no teste 10 8 6 Configura o das defini es do protocolo TCP IP Neste ponto ser feita uma breve descri o sobre o manual de configura o das defini es do protocolo TCP IP de modo a facilitar ao administrador da rede consultar e configurar o estado de obten o de um endere o IP de uma forma manual e ou autom tica Em seguida ser descrita os passos para efectuar a repara o e resolu o dos poss veis problemas que eventualemente possam surgir na respectiva rede 10 6 6 1 Configura o do protocolo TCP IP em Windows XP Para ser efectuado a configura o do protocolo TCP IP em Windows XP devem ser executados os seguintes passos 1 No menu Iniciar escolher a op o Painel de Controlo A seguir usando a vista cl ssica do respectivo Windows seleccionar Liga es de Rede Em seguida seleccionar na lista de liga es de rede existentes a rede a que se pretende configurar com o bot o direito do rato e depois clique em Propriedades Anexos Liga es de rede Ficheiro Editar Ver Favoritos Ferramentas Avan adas Ajuda QO Retroceder OQ EF A E Ki Pastas Pk Endere o ec Liga es de rede LAN ou Internet de alta velocidade Tarefas de rede J ei 1394 Liga o Liga o de rea local Criar uma nova liga o Ligado com Firewall Cabo de rede desligado cam pequeno escrit rio ou dom stica E
199. forma o da chamada efectuada tais como a dura o o destino o custo etc e Bloqueio de chamadas esta funcionalidade permite bloquear chamadas para o exterior ou a determinados utilizadores Importa salientar que esta arquitectura n o s fornece vantagens ao nivel de servi os dispon veis como tamb m vantagens em termos econ micos quer ao n vel da implementa o manuten o e gest o da mesma 4 1 2 Implementa o de um fornecedor de servi o VolP para uma institui o p blica Relativamente a este cen rio de implementa o pode se afirmar que o seu principal objectivo a disponibiliza o de um servi o telef nico bastante semelhante ao servi o da rede telef nica PSTN mas com recurso tecnologia VolP para as redes comunit rias Mesh Na figura a seguir est ilustrada um exemplo de uma poss vel implementa o de um fornecedor de servi o VolP para uma institui o p blica contendo alguns componentes necess rios para garantir o fornecimento do respectivo servi o Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Rede PSTN Rede Movel GSM UMTS h Acess Paint MAP TRAN ag ww a O IPIPBX Asterisk Router Mesh com firewall E y q Firewall Rede Internet SoftPhone VolP NH H sy MySQL Server CDR Toll Media Proxy WEB Server OpenSER SIP Server NAT Traversal Portal de Utilizadores Registar Proxy Router com fi
200. geral Wireless LAN o protocolo de encaminhamento MeshRouting a auto configura o uma nfase na seguran a IPSec VPN e um design compacto para caber num dispositivo flash de 32MB totalmente licenciado sob uma licen a Open Source e baseado em OpenEmbedded Figura 65 4G AccessCube 108 3 3 7 1 7 2 MeshNode Na figura a seguir esta ilustrada uma apresenta o do equipamento MeshNode que uma pequena caixa imperme vel projectada para uso ao ar livre Este dispositivo cont m um sistema operacional baseado no sistema operativo Debian GNULinux e duas placas de r dio com dual band 2 4 GHz e 5 8 GHz O seu pre o de aproximadamente 500 110 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Figura 66 MeshNode 110 38 3 7 1 7 3 Router Wireless Linksys WRT54G O WRT54G um dos router wireless mais famosos da marca Linksys e um dos mais utilizados no mundo na sua gama nomeadamente em solu es para exteriores Existe uma grande comunidade utilizadora do router tanto para projectos residenciais como para implementa es de grande dimens o A comunidade desenvolveu in meros firmware alternativos ao de origem permitindo uma maior flexibilidade do equipamento e o uso de novas funcionalidades originalmente suportadas pelo hardware mas n o disponibilizadas no front end do software Figura 67 Exemplo de um Router wireless Linksys WRT54G 109 Embora o referido modelo seja o mais
201. guir ser apresentado um conjunto de componentes que fazem parte deste novo sistema de auto configura o do referido software S o eles e CentOS 5 2 corresponde ao Sistema Operacional Linux e Asterisk 1 4 corresponde ao sistema PABX IP Open Source e freeware e freePBX 2 5 esta funcionalidade corresponde ao interface Web que permite configurar o sistema PBX Asterisk e SugarCRM esta funcionalidade permite ao administrador do sistema efectuar uma melhor gest o de contactos e dos seus potenciais clientes e AZBilling corresponde ao sistema de tarifa o que permite ao administrador do sistema obter o tarif rio das chamadas em tempo real Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias e Flash Operator Panel FOP esta funcionalidade corresponde ao painel que permite ao utilizador efectuar uma gestao das chamadas efectuadas e Web Meet Me Control esta funcionalidade permite gerir as confer ncias e Asterisk Stat permite ao utilizador efectuar uma gest o dos relat rios das chamadas efectuadas CDR e Possui um conjunto de bibliotecas tais como mySQL Apache PHP etc e Cont m diversas ferramentas que permitem uma melhor administra o do servidor Arquitectura do sistema PBX TrixBox A administra o do sistema PBX TrixBox efectuada atrav s de uma interface Web onde ser poss vel por um lado efectuar uma gest o de todas as chamadas efectuadas e ou recebidas pelo utilizador e por outro la
202. h to cede Weekes clients choose amp Oni rreci If you vadiba to Cheadle redor erger dra choume Deal Wieder Fietwezet Made bow v Wireless Metveort Name 35h Wireles Chere i 2420h w Weeer SSD Prosce est Enade CO itsats Save Settings Cancel Changes Figura 130 DD WRT AP Wireles Basic Settings 3 Seguidamente dever o ser preenchidos os seguintes campos de edi o conforme ilustra a figura anterior e Wireless Model Neste campo dever ser escolhido na dropdown a op o op o AP e Wireless Network Name SSID esse campo permite ao administrador da rede introduzir uma descri o do SSID sua escolha e Wireless Channel este campo permite introduzir o n mero de canal pretendido pelo administrador da rede NOTA Importa salientar que os restantes campos dever o ser deixados inalterados por defeito 4 Por ultimo dever ser seleccionado a op o Save Setings para salvaguardar as altera es efectuadas 291 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 10 8 4 3 DD WRT Basic Setup settings A seguir est o descritos todos os passos para efectuar uma altera o nas defini es da interface wireless do firmware DD WRT 1 No ecr principal de administra o do respectivo firmware seleccionar o menu Basic Setup e em seguida seleccionar a op o Wireless para configurar as defini es da interface do AP wireless 2 A seguir ser despoletado um ec
203. hamado SIP URI que est definido no RFC 2396 O SIP URI utiliza a forma mais comum de endere amento de utilizadores na Internet o formato do endere o de e mail conforme ilustra a seguinte tabela Endere os SIP Descri o sip utilizador O dominio O dom nio indica o nome completo do dom nio sip utilizador host O host indica o nome da m quina sip utilizador DIP address O IP address indica o endere o IP da maquina O gateway indica o nome do servidor que sip numero telefone gateway 7 f permite o acesso ao utilizador atrav s da PSTN Tabela 6 Endere os SIP A solu o de identifica o SIP tamb m poder ser baseada em entidades existente na rede IP como o DNS que foi recentemente publicada no RFC 3263 Na referida norma est o descritos todos os procedimentos DNS utilizados pelos clientes para traduzir o endere o SIP URI num endere o IP porto e protocolo de transporte ou pelos servidores para retornar uma resposta ao cliente caso o pedido falhe 29 Solu es VoIP para Redes Comunit rias Exemplo de Comunica o SIP Na seguinte figura est ilustrada um exemplo de uma comunica o SIP onde ser feita uma breve descri o sobre as diversas transac es efectuadas ao longo da sess o estabelecida Uma transac o SIP consiste em v rios pedidos e respectivas respostas e a forma de os agrupar recorrendo ao par metro CSeq como foi anteriormente citado Descri o 1 Registo de
204. host 192 168 xx xxx grep palavra chave gt home nome txt 10 7 3 Instala o da aplica o PuTTY PuTTY uma implementa o livre de Telnet e SSH para plataformas Win32 juntamente com um emulador de terminal XTerm Esta aplica o permite ao administrador ou gestor de uma determinada rede aceder a servidores remotos quer usando o protocolo telnet e ou ssh Com esta ferramenta podemos por exemplo aceder a um servidor normalmente um servidor Linux de forma segura e r pida Para ser efectuado a instala o do PulTY devem ser executados os seguintes passos 1 Efectuar o download da aplica o no site oficial http www putty org 2 Instalar o PuTTY efectuando um duplo click no ficheiro execut vel 3 No menu Iniciar seleccionar a op o Programas e em seguida seleccionar PuTTY 4 Seguidamente ser despoletado o ambiente de trabalho da referida aplica o conforme ilustra a seguinte figura lt PulTY Configuration Category Session Basic options for your Pul TY session Logging spect y your conmecthon by host name or iP addre Terminal Host Name for IP address Port Keyboard Bell 22 Features Protocol DE Window O Raw Teinet gt Rlogin Ce SSH Appearance Behaviour Translation Saved Sessions e cs delete a stored session Selection Colours Connection Datas Proxy Telnet Riogm SSH Kex Default Settings h Close window on exit oe C D Abvays
205. i antcor com wiki index php Main Page Outubro de 2010 113 http Awww pfsense org Outubro de 2010 114 http www mikrotik com Outubro de 2010 115 http Awww putty org Outubro de 2010 116 http www tepdump org Outubro de 2010 177 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 117 JOHNSON David MATTHEE Karel SOKOYA Dare MBOWENI Lawrence MAKAN Ajay and KOTZE Henk Building a Rural Wireless Mesh Network Wireless Africa Meraka Institute South Africa October 2007 Outubro e Novembro de 2010 118 http www ccpu com trillium protocol software products voip voice over ip Outubro de 2010 119 www fe up pt jruela Apontamentos Arq IETF pdf Outubro de 2010 120 CARDOSO Paulo e CARDOSO Vitor VoIP Caracter sticas e Estado da Arte Trabalho para a disciplina de Servi os Multim dia FEUP 2004 Outubro e Novembro de 2010 121 http www ipworld pt VolP aspx Outubro de 2010 122 http www asteriskquide com mediawiki index php Introduction to Asterisk Maio e Novembro de 2010 123 http cuwireless net Novembro de 2010 124 hitp Awww tibtec org Novembro de 2010 125 hitp Awww computerworld com pt tag uniao europeia Dezembro de 2010 126 http www momentoeditorial com br index php option com content amp task view amp id 65 02 amp ltemid 43 Novembro de 2010 127 http mesh ic uff br Novembro de 2010
206. ido em duas subcategorias Tree based neste caso s existe um caminho entre um n origem e um n destino e portanto protocolos deste tipo s o muito eficientes no quesito vaz o dos dados A caracter stica principal deste tipo de protocolo a forma o de uma pseudo rvore de Multicast composta dos membros do grupo de multicast com a possibilidade de haver alguns n o membros tamb m Quando um n da rede transmite um pacote cada n da rvore o encaminha por um n conhecido como n downstream e o recebe por outro n conhecido como n upstream 63 Representantes desta categoria s o MAODV Multicast Ad Hoc On Demand Distance Vector uma extensao do protocolo unicast AODV AMRoute Ad Hoc Multicast Routing Protocol MOLSR Multicast Optimized Link State Routing uma extensao do protocolo unicast OLSR e MZRP Multicast Zone Routing Protocol uma extensao do protocolo unicast ZRP 63 Mesh based neste caso existem multiplos caminhos entre um no origem e um no destino e por este motivo esse tipo de protocolo apresenta grande robustez usada uma trama Multicast que mais capaz de se adaptar ao dinamismo de uma rede Ad Hoc Em contrapartida apresentam um consumo Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias mais elevado de recursos Representantes dessa categoria s o ODMRP On Demand Multicast Routing Protocol DCMP Dynamic Core Based Multicast Routing Protocol 3 3 4 Vantagens e Desvantagens d
207. idos previamente na base de dados do sistema tais como alterar o nome e ou a senha de acesso do utilizador Servi o de cr ditos esta funcionalidade permite ao utilizador efectuar n o s uma consulta do saldo de cr ditos como tamb m toda a informa o sobre o procedimento para compra de cr ditos Servi os de tarif rios aqui o utilizador poder consultar n o s os pagamentos efectuados como tamb m consultar toda a informa o sobre tabela de tarifas correspondente s chamadas efectuadas Servi os de extractos com esta funcionalidade o utilizador do sistema poder consultar o seu extracto on line das liga es efectuadas bem como o hist rico das liga es dos ltimos 3 meses Este servi o poder ainda permitir a gera o de um extracto no formato CSV e PDF servi o de plano de liga es e interconex o com as principais operadoras atrav s deste servi o o utilizador poder consultar e configurar um plano de liga es e interconex o com as principais operadoras existentes no mercado empresarial Servi o de ajuda esta funcionalidade permite ao utilizador consultar um manual de configura o contendo toda a informa o dos equipamentos SIP a usar de uma forma detalhada Importa salientar que para al m destas funcionalidades ainda poder ser disponibilizado ao administrador do sistema uma plataforma Web permitindo lhe n o s configurar toda a informa o relativamente ao sistema operativo do rout
208. ing Schulzrinne come ava a desenvolver o Real Time Transport Protocol RTP de modo a normalizar uma camada de transporte para meios em tempo real Ap s a primeira realiza o da difus o de udio em 1992 foi realizada atrav s da Mbone a primeira difus o de udio e v deo em simult neo pela IETF a partir da cidade de Boston utilizando as aplica es Vate DVC respectivamente Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Em 1995 o protocolo RTP foi publicado como IETF Proposed Standard Neste mesmo ano surgiu uma nova aplica o que utiliza o codificador normalizado H 261 nomeadamente a Vic que foi desenvolvido por Steve McCanne e Van Jacobson Mais tarde foi desenvolvida uma outra aplica o o CU SeeMe que foi um dos primeiros prot tipos de videoconfer ncia dispon veis na Internet Inicialmente o CU SeeMe foi implementado para ser integrado em MacOs e depois para Windows Esta aplica o utilizava um processo respons vel pela distribui o de sinais pelos v rios intervenientes da confer ncia No ano de 1996 foi publicada pela International Telecommunications Union ITU a primeira vers o da recomenda o H 323 H 323 1996 O protocolo H 323 foi inicialmente projectado para as redes LANs e uma recomenda o para a comunica o multim dia No mesmo ano foi prestado o primeiro servi o comercial de Telefonia sobre IP ao Delta Three seguindo se a Net2phone iBasis e Telematrix Seguidamente a Microsoft lan
209. inhos diferentes oferecendo uma certa redund ncia rede Contudo a rea de cobertura desses n s torna se uma nuvem denominada por Mesh Cloud e o seu acesso torna se poss vel porque os respectivos n s trabalham em harmonia uns com os outros tornando poss vel a cria o de uma rede muito fi vel e que oferece uma certa redund ncia Esta nova tecnologia futuramente poder n o s mudar a nossa vida como tamb m o nosso quotidiano A tecnologia Mesh sem fios apesar de existir j h algum tempo nunca teve um papel t o importante como recentemente Com o aumento da popularidade das redes Mesh sem fios os utilizadores finais passaram a solicitar uma maior largura de banda uma melhor cobertura e uma melhor fiabilidade de modo a satisfazer todas as suas necessidades 99 Solu es Wireless para Redes Comunit rias As redes Wireless Mesh t m se tornado um novo est mulo econ mico para as pequenas e m dias empresas a n vel mundial e em determinados ramos empresariais Actualmente muitos pa ses est o anunciando grandes iniciativas baseadas na tecnologia Wi Fi n o s ao n vel das cidades metropolitanas como tamb m ao n vel municipal fornecendo popula o um acesso gr tis internet de banda larga Importa salientar que essas iniciativas visam combater infoexclus o promovendo a igualdade de oportunidades e de acesso p blico banda larga na regi o corrigir assimetrias de acessibilidade a telecomunica
210. interoperavel com os mais importantes fornecedores de telefonia IP e ITSP Usa os protocolos SIP SIMPLE XMPP Jabber AIM ICQ MSN Yahoo Messenger Bonjour IRC RSS Permite estabelecer chamadas de videoconfer ncia entre v rios utilizadores Envio e recep o de mensagens instant neas Possui o endere o b sico de IPv6 Usa os protocolos XMPP Permite estabelecer chamadas de videoconfer ncia chats entre v rios utilizadores Permite transfer ncias de ficheiros e integra servi os de voicemail E mail via GMail Interoperabilidade entre equipamentos m veis tais como PDA s smartphones etc Usa os protocolos MSNP TCP e HTTP Permite estabelecer chamadas de videoconfer ncia chais entre v rios utilizadores Permite transfer ncias de ficheiros e integra servi os de voicemail E mail via Hotmail Interoperabilidade entre determinados equipamentos m veis Envio de mensagens instant neas para terminais VoiP Usa os protocolos SIP atrav s de TLS e RTP m dia Permite transfer ncias de ficheiros e integra servi os de voicemail E mail via Yahoo Mail Interoperabilidade entre v rios equipamentos m veis Envio e recep o de mensagens instant neas para terminais VoiP Usa os protocolos XMPP Jabber AIM ICQ etc Permite estabelecer chamadas de videoconfer ncia entre v rios utilizadores Envio e recep o de mensagens instant neas
211. ion este componente poder ser qualquer dispositivo que permite implementar as camadas f sica e de acesso ao meio da norma IEEE 802 11 como por exemplo uma placa de rede Wi Fi de um determinado computador e BSS Basic Service Set este elemento representa um grupo de esta es que est o sob o controlo de um Acess Point utilizando o modo de opera o designado de Infra estrutura e IBSS Independent Basic Service Set este componente tem como fun o representar um grupo de esta es que n o utilizam a estrutura de comunica o fornecida pelo AP As esta es comunicam directamente umas com as outras sendo que este modo de opera o denominado de Ad Hoc e DS Distribution System corresponde ao meio pelo qual os APs comunicam entre si A norma IEEE 802 11 n o especifica a tecnologia deste sistema podendo ser baseado em qualquer tecnologia de rede sendo a mais comum a tecnologia Ethernet e ESS Extended Service Set este componente representa um conjunto de BSSs interligados entre si atrav s de um sistema de distribui o DS A possibilidade de interligar v rios BSSs permite aumentar a rea de coberiura levando a que seja poss vel uma maior mobilidade das esta es e Portal corresponder entidade que efectua a interliga o do sistema de distribui o com outros tipos de redes isto se no caso existir uma a outra rede da fam lia IEEE 802 X a fun o desta entidade ser semelhante de a uma bridge
212. ionalidades tais como e Gest o de mem ria e Sistema de bloqueio e Gest o de DNS e camada de transporte UDP TCP TLS SCTP e Configura o do leitor e interpretador de comandos e Camada de abstrac o da Base de Dados DB API e Interface de gest o MI API e Encaminhamento em modo e Pseudo variaveis e Motor de estat sticas e API do temporizador No que diz respeito aos m dulos ser sempre poss vel configur los e adicionar novas funcionalidades conforme a necessidade do utilizador S o elas e Gest o da localiza o dos utilizadores 75 Solu es VoIP para Redes Comunit rias e Autentica o Autoriza o e Contabiliza o e Opera es com express es regulares e textos e Resposta stateless e Processamento statefull e Mensagens instant neas e extens es de presen a e Suporte de RADIUS e Conectores a Bases de Dados MySQL ODBC etc e Transporte MI e Interpretador CPL e Gateways SMS e XMPP e Transposi o de NAT e Extens es para linguagem Perl e Java SIP Servlet Vantagens e Desvantagens da utiliza o do OpenSER A seguir ser o descritas algumas vantagens e desvantagens no uso da do servidor OpenSER e Vantagens o Implementa o relativamente simples o Boa escalabilidade servidor stateless s gere a comunica o SIP deixando a troca de pacotes de udio v deo responsabilidade dos clientes o Resolve os problemas relacionados com a sinaliza
213. iste um n mero cada vez maior de hotspots em diversos locais tais como restaurantes centro comerciais livrarias locais p blicos etc Uma rede Mesh como foi dito anteriormente poderia efectuar uma interliga o entre todos esses hotspots e incluir novos router Mesh a fim de criar uma rede para todo o munic pio Esse tipo de rede uma alternativa de baixo custo para redes metropolitanas pois n o h a necessidade de utiliza o de redes cabladas para interligar toda a rede Figura 52 Exemplo de uma Rede Mesh Metropolitana 63 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 3 3 6 Projectos piloto que usam a tecnologia VolP em Redes Mesh Neste ponto sera apresentado alguns exemplos de projectos piloto que usam a tecnologia VoIP para as redes comunitarias baseando na tecnologia Mesh quanto ao nivel academico comercial e empresarial 3 3 6 1 N vel Acad mico Relativamente aos projectos acad micos podem se destacar os seguintes 3 3 6 1 1 RelMesh O projecto ReMesh foi desenvolvido e implementado na Universidade Federal Fluminense como um Grupo de Trabalho da RNP Rede Nacional de Ensino e Pesquisa O referido projecto tinha como objectivo principal estudar as quest es envolvidas em redes sem fio de larga escala e viabilizar o acesso banda larga de baixo custo aos seus potenciais utilizadores O ReMesh foi o primeiro projecto piloto desenvolvido pela comunidade universit ria brasileira com suces
214. itectura das Redes Wb 84 SANE Redes WIFLem modo AOO EE 85 3 2 1 2 Redes Wi Fi em modo Intra estruturag 86 3 2 2 Camada f sica PHY das Redes Wurt 88 3 2 3 Camada de acesso ao meio MAC das Redes Wurt 90 32 8 1 Nelodos dacamada EEN 91 dz GR dee EELER 92 3 24 SeCQuranCa nas Redes WEF E 95 3 2 4 1 WEP Wired Equivalent Privacy ccccccssscccccssseceeeceesseeeecseseceeeseeaeeessssaaeeeesssageeessseaaes 95 3 2 4 2 WPA Wi Fi Etterbeek EES 95 dedo WPA2 Wi Fi ege WEE 96 3 2 4 4 FY Maree ee coe estes a a E a 96 God MEIN EE 97 3 246 MAC Address le Te RE 98 3 2 5 Vantagens e Desvantagens da utiliza o de uma Rede Wi Fi 98 deh MANAGERS cuia SEAL AA IA Eeler 98 3 2 5 2 Rei Let EE 99 do Medes NES WEE 99 3 3 1 Arquitectura das Redes Mech 101 3 3 2 Camada MAC das Redes Mech 103 3321 MbOde tramas das Redes d 103 Dede Beien e RE lee 104 3 3 2 1 2 trama de EE EE 104 3 3 2 1 3 Re Re e EE 104 3 3 3 Protocolos de encammhamentio 105 3 3 3 1 FrOLOCO IO WC aS tesa pan sais paid a tet seas ete eet eaten pa a nda eng a 105 3 3 3 2 FPROIOCOIOMIUINICAS ssa anais PA Siam Saath AT A Sa 106 3 3 4 Vantagens e Desvantagens da utiliza o de uma Rede Mesh 107 4 dd la Ee 107 3 3 4 2 Desvantagens erect tee eae oe ene e ee ered et 107 35 9 Cen rios de Impl menta o EE 108 Sono mle Rede dom stica com acesso a banda lara 108 3 3 5 2 Rede de acesso comunit rio a
215. ksys com o firmware DD WRT 8 Efectuar o download o firmware DD WRT no seguinte site http www dd wri com Seguidamente dever ser conectado um cabo LAN no PC laptop e na porta de liga o Ethernet 1 4 conforme est ilustrada na figura anterior NOTA Importa salientar que n o dever ser interligado na porta correspondente Internet O cabo LAN n o precisa ser o que provem da distribui o da Linksys visto que qualquer cabo LAN straight through not cross over poder efectuar esta liga o A seguir dever ser verificado se a respectiva m quina est configurada para adquirir um endere o IP address de forma autom tica Consultar a sec o 10 8 6 Conectar o cabo de liga o do router Linksys e clicar no bot o de power Dependendo da porta LAN do router a que foi seleccionado ser activado o LED Light Emitting Diode com um sinal verde que corresponder ao n mero da respectiva porta Por exemplo se for utilizado o porto 1 ent o o LED 1 ser activado Caso n o estiver activado dever ser verificado a liga o do respectivo cabo Reparar e configurar a conex o LAN de modo a atribuir um endere o IP 192 168 1 x Consultar a sec o 10 8 7 Para verificar que o PC est com o respectivo endere o dever ser executado os seguintes passo o Na janela de Liga o de rea Local com o bot o direito do rato Seleccionar a op o Status Seguidamente clicar em no subm
216. lanear implementar e manter 8 3 4 2 Desvantagens Uma das desvantagens da utiliza o das redes Mesh porque cada fabricante tem o seu protocolo de Mesh 107 Solu es Wireless para Redes Comunit rias 3 3 5 Cen rios de Implementa o A seguir est o descritos os poss veis cen rios de implementa o de uma rede Mesh 3 3 5 1 Rede dom stica com acesso a banda larga As redes Mesh substituiriam as tradicionais redes 802 11 onde os router Mesh entrariam no lugar dos tradicionais APs pontos de acesso As vantagens sao v rias sendo que n o haver a necessidade interliga o de cabos entre os equipamentos e o que possibilitar uma melhor cobertura de rede nas zonas onde n o haja uma melhor propaga o dos sinais visto que apenas ser necess rio trocar os router de lugar ou auto configurar a pot ncia deles Al m disso como os n s estar o se comunicando directamente via rede sem fio n o h sobrecarga de Hubs no caso da comunica o entre pontos de acesso het d b Router kel 4 fi a ro ail NA Mesh Router PDA r Computer i e KL so HDTV _ EM Ze K Ca gem Ed a A e Micsh Router Figura 49 Exemplo de uma Rede Mesh Domicili ria 63 3 3 5 2 Rede de acesso comunit rio O acesso comunit rio ou entre vizinhos utilizando redes Mesh a melhor solu o pois permite sistemas de arquivo distribu dos partilha d
217. led no a rami in Mi K E ik system scheduler Figura 73 Exemplo de um painel de controlo do firmware RouterOS 114 O sistema RouterOS tem como principais caracteristicas e Extensoes proprietarias da norma IEEE 802 11 para melhoria do desempenho da liga o wireless e suporte de d bitos na ordem da centena de Mbit s Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias e Comunica o wireless em full duplex e Interface gr fica por software e por Web e Configura o e monitoriza o em tempo real e Hotspot com Walled Garden e Cliente e servidor RADIUS e Cliente e servidor SSH e Web Proxy Servidor FTP e QoS avancado filtro de trafico P2P e controlo de largura de banda e Suporte dos modos Access Point AP Bridge Cliente Virtual AP e WDS e Alta disponibilidade com VRRP Virtual Router Redundancy Protocol e Firewall com estados e t neis NAT e WEP WPA e Telnet mac telnet ssh administragao por consola e Diversos protocolos de encaminhamento RIP OSPF BGP e PPPoE e Servidor VPN PPTP L2TP OVPN e IPsec VLAN e NTP SMNP e Watchdog 3 3 7 3 Outros programas Aqui serao apresentados outros tipos de programas que poderao ser utilizados nas redes Mesh nao so ao n vel de autentica o na respectiva rede como tamb m ao n vel da monitoriza o e visualiza o 3 3 7 3 1 FreeRADIUS O acesso de um determinado utilizador uma rede Mesh dever ser feito atrav s de aute
218. m problemas Um gateway VolP converte o tr fego TDM de Public Switched Telephone Network PSTN ou em H 323 ou Session Initiation Protocol SIP com base no tr fego de VolP Considerado como sendo terminais inteligentes os gateways podem fornecer factura o alarmante built in de resposta de voz interactiva IVR encaminhamento de pacotes manipula o de d gitos e seguran a 55 Solu es VoIP para Redes Comunit rias Um gateway VoIP poder ser designado nao s como sendo um Media Gateway como tamb m um SoftSwitch Media Gateway Controller SIP Server ou qualquer outro dispositivo que processa dados de VoIP e sinaliza o de tr fego Os gateways VolP permitem que sejam efectuadas chamadas entre terminais que normalmente n o poderiam inter operar SIP ISDN IPv4 IPv6 diferentes sistemas de codifica o de voz Os gateways mais utilizados s o os que ligam telefones IP aos telefones tradicionais comuta o de circuitos Gatekeepers s o respons veis pela admiss o de chamadas e controlo de largura de banda 2 6 4 Aplica es de gest o de servi os de telefonia VolP Neste ponto ser o apresentados alguns exemplos de aplica es Open Source de gest o de servi os de telefonia VolP existentes no mercado que s o elementos considerados fundamentais numa solu o VolP tais como servidores SIP servidores IP PBX media relays portal de interac o ferramenta AAA e ferramenta de contabiliza o e factura
219. mobilidade total visto que este sistema poder ser aproveitado como base para o fornecimento de servi os diferenciados individualizados e adaptados de acordo com a necessidade de cada utilizador Embora a utiliza o dos servi os VoIP com base na tecnologia Mesh possa trazer in meras vantagens para uma rede comunit ria a implementa o desses servi os requerer n o s alguma investiga o cient fica como tamb m alguns recursos econ micos de modo a permitir uma melhor gest o e controle da rede a ser implementada Em suma pode se afirmar que dever o sempre existir iniciativas inovadoras destinadas a promover uma melhor adop o dessas pr ticas e introduzi las na Sociedade de Informa o e do Conhecimento Contudo dever existir tamb m alguma coopera o entre as entidades p blicas e ou privadas com o governo para que essas iniciativas possam ser financiadas permitindo assim o combate infoexclus o nos pa ses em desenvolvimento 173 Conclus es e Trabalho Futuro Bibliografia e Sites Consultados 9 Bibliografia e Sites Consultados Neste cap tulo feita uma refer ncia as bibliografias e aos sites utilizados para a realiza o deste trabalho 9 1 Bibliografia e Sites consultados 1 MARQUES Nuno Alexandre A Voz sobre IP VoIP para redes comunit rias de Regi es Digitais Tese Mestrado MIEET Universidade de Aveiro 2008 2 ICP Autoridade Nacional de Comunica es Relat rio so
220. mpacto nas pessoas e nas organiza es Com o presente trabalho pretende se elaborar um estudo minucioso das tecnologias VolP apresentando algumas solu es de implementa o de um sistema de comunica es VolP para uma rede comunit ria de banda larga Por ltimo ser apresentada uma proposta de arquitectura descrevendo os poss veis cen rios de implementa o de um fornecedor de comunica es VolP numa Mesh network de rede comunit ria keywords abstract VoIP Voice over IP Internet Protocol SIP H 323 IAX SDP RTP SIP Proxing IP PBX Asterisk PTSN Softphones VoIP in Communitary networks VoIP in Mesh Network Wireless Mesh Networks In latest decades the evolution of new Information and Communication Technologies ICT has contributed a large scale for the growth of the Internet and use mass of broadband technologies With these developments there were new ways to communicate using innovative technologies based on the protocol IP Internet Protocol However emerged as the softphone which are the first applications of the technology VolP who came to revolutionize the way of communicating with costs substantially reduced which caused a huge impact on people and organizations With this work it is intended to prepare a detailed study of the technology VolP providing some solutions for implementing a communication system to a VoIP network of community broadband Finally will be a proposal for architecture
221. n 83 181 2 4 o Solu es Wireless VolP para Redes Comunit rias Seguidamente seleccionar a op o baixar imagens CD DVD usando HTTP ou FTP Em seguida seleccionar o ficheiro pretendido para efectuar uma instala o adequada arquitectura do servidor Neste caso em espec fico dever ser escolhido o ficheiro debian 40rda i386 netinst iso correspondente a arquitectura 1386 NOTA Imporia salientar que a referida vers o ser suficiente para instalar o sistema base pretendido de referir que durante a fase de insta o do referido sistema operativo sera efetuado uma actualiza o dos restantes pacotes de uma forma autom tica a partir do servidor debian A seguir dever ser gravado o conte do do ficheiro ISO para um CD usando uma aplica o adequada para a grava o de CD s como por exemplo Nero Burning ROM ou CDBurnerXP Ap s efectuar a grava o do respectivo ficheiro o CD de instala o do sistema operativo Debian estar pronto a ser utilizado NOTA de salientar que caso for necess rio a utiliza o de uma VMware m quina virtual n o ser necess rio utilizar o referido CD visto que ser poss vel utilizar directamente o ficheiro ISO para efectuar a instala o do S O Debian 10 1 2 Instala o do Sistema Operativo Debian Para efectuar a instala o do Sistema Operativo Debian devem ser executados os seguintes passos 1 Introduzir o CD de inst
222. ncriptadas at 256 bits para proteger os dados ou encripta o de dados em blocos de 128 bits O protocolo WEP constitu do pelos seguintes modos de opera o e WPA Enterprise este modo corresponde a uma vers o do protocolo WPA que utiliza as mesmas chaves din micas que o WPA Personal e requer que cada dispositivo sem fios seja autorizado em conformidade com uma lista existente num servidor de autentica o espec fico e WPA Personal este modo corresponde vers o do WPA que utiliza chaves de encripta o longas e constantemente alteradas para dificultar a respectiva descodifica o 3 2 4 3 WPA2 Wi Fi Protected Access 2 O protocolo WPA2 Wi Fi Protected Access 2 a segunda gera o de seguran a WPA e proporciona um mecanismo de encripta o mais forte atrav s de AES Advanced Encryption Standard requisito para alguns utilizadores governamentais 3 2 4 4 Firewalls O Firewall corresponde a conjunto de esquemas de seguran a que permitem aplicar uma pol tica de seguran a a um determinado ponto de controlo da rede Este equipamento tem como objectivo principal regular o tr fego de dados entre redes distintas e impedir a transmiss o e ou recep o de acessos nocivos ou n o autorizados de uma rede para outra E de salientar que o n vel de complexidade de instala o dessa aplica o depende n o s do tamanho da rede como tamb m da pol tica de seguran a da quantidade de regras que autorizam o
223. ndows No ambiente do S O Windows dever ser executado os seguintes procedimentos o No menu Iniciar abrir duas linhas de comando seleccionando a op o Executar Em seguida digitalizar cmd e em seguidamente pressionar o bot o ENTER o Numa das janelas digitalizar o seguinte comando ping w t ping 10 192 168 1 1 e em seguida pressionar a tecla ENTER Este endere o IP corresponde ao endere o IP do router Dever ser executado o comando ping de uma forma cont nua para testar a interliga o com o router num tempo limite de 10 ms em vez do padr o 4000ms o Na segunda janela preparar o comando tftp digitando tftp i 192 168 1 1 put openwrt xxx x x xxx bin Anexos NOTA Nao deve ser pressionado a tecla Enter antes de ser efectuado o passo a seguir Activar o power no dispositivo da Linksys caso o cabo estiver ligado dever ser desligado e ligado novamente Na janela de execu o do comando ping dever aparecer a seguinte mensagem Hardware Error Voltar para a janela tftp Assim que receber uma resposta por parte do router Linksys pressionar Enter na janela de tftp A imagem dever ser copiada sem serem feitas v rias tentativas Se o ping come a com Hardware Error em seguida come ar a responder e retornar novamente a mensagm Hardware Error por um breve intervalo de tempo dever ser repetido o procedimento Ap s cerca de seis minutos
224. necessidades do seu potencial utilizador Requisitos m nimos para implementar um sistema PBX Asterisk N mero de Eege canais gt comendado Hobby system 400 MHz x86 256 MB RAM SOHO Small Office Home Office De5a10 1 GHz x86 512 MB RAM system Small business system De 10 a 15 3 GHz x86 1 GB RAM Dual CPUs possibly also Medium to large system Mais de 15 l multiple Tabela 18 Requisitos m nimos para implementar um sistema PBX Asterisk Vantagens e Desvantagens da utiliza o do sistema PBX Asterisk A seguir ser o descritas algumas vantagens e desvantagens no uso da do sistema PBX Asterik e Vantagens o R pida e facil implementa o atrav s do AsteriskNOW o Configura o relativamente simples dependendo dos servi os desejados o In meros servi os dispon veis voicemail call on wait etc Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias e Desvantagens o Dificuldade de implementa o em ambiente WAN sobretudo devido a problemas de escalabilidade servidor stateful e de NAT Traversal utiliza o dos servi os por parte de clientes que estejam atr s de redes LAN com NAT 2 6 4 1 2 TrixBox TrixBox uma plataforma Open Source e gratuito de software IP PBX que foi concebido para implementar um sistema de PBX com caracter sticas tipicamente reservado para os neg cios das pequenas e m dias empresas Actualmente existem duas vers es sendo que uma edi o uma distribui
225. nfer ncia entre dois utilizadores com equipamentos VolP Este protocolo foi publicado pela IETF com o RFC 3550 e permite fun es de transporte ponto a ponto na rede e apropriado para aplica es que transmitem dados em tempo real como udio v deo sobre servi os de redes unicast ou multicast O RTP tem por base o protocolo UDP User Datagram Protocol onde n o existe uma conex o direccionada o que impossibilita a verifica o da recep o correcta de pacotes de dados Numa sess o de RTP pressup e se que os utilizadores ao estabelecerem uma conex o se comuniquem atrav s de endere os IP em conjunto com duas portas UDP n o s a de controlo como a de transporte de dados Em cada sess o apenas transmitido um pacote de identifica o de conte do e a sua informa o de controlo A estrutura de cada pacote de RTP tem um cabe alho fixo com um m nimo de 12 bytes seguido de uma lista vari vel de fontes que cont m uma serie de informa o que permitem identificar os dados contidos no pacote sendo ainda necess rio passar informa o de controlo atrav s dos cabe alhos dos protocolos utilizados para transportar o pacote RTP O cabe alho composto pelo carimbo temporal o seu n mero de sequ ncia de pacotes e por um identificador de sincroniza o Neste protocolo n o existe a possibilidade de recuperar pacotes perdidos Este protocolo foi desenhado para ser escal vel flex vel e existe separa o entre os mecanismo
226. nhuma perda de tempo realizando uma busca para a rota Contudo de salientar que este m todo pouco eficiente nos casos em que h um n mero elevado de n s ou uma taxa alta de mobilidade Os principais protocolos de encaminhamento unicast pr activos s o WRP 105 Solu es Wireless para Redes Comunit rias Wireless Routing Protocol DSDV Destination Sequenced Distance Vector OLSR Optimized Link State Routing Reactivos os protocolos de encaminhamento que pertencem a esta subcategoria n o trocam informa es optando por obter o caminho entre os n s somente quando necess rio O algoritmo define o processo de descoberta da rota Neste caso h um overhead menor comparado ao anterior por m introduz um atraso sempre que for necess rio descobrir uma rota Os principais protocolos de encaminhamento unicast reactivos s o DSR Dynamic Source Routing AODV Ad Hoc On Demand Distance Vector Hibridos visa combinar as melhores qualidades dos anteriores Existem zonas de encaminhamento delimitadas por certas distancias de um determinado no Sao entao aplicadas metodologias entre as caracteristicas dos protocolos reactivos ou pr activos dependendo se o no esta dentro ou fora da regi o Os principais protocolos de encaminhamento unicast hibridos sao ZRP Zone Routing Protocol CEDAR Core Extraction Distributed Ad Hoc Routing 63 3 3 3 2 Protocolo Multicast O protocolo de encaminhamento Multicast est divid
227. nicos convencionais PSTN e os sistemas telef nicos VolP Equipamentos VolP PDA SmartPhone PC LapTop etc Rede de Telefone Rede IP P blica Telefone PSTN Cliente B Gateway H323 IP PSTN Figura 18 Exemplo de um Gateway H 323 Gatekeepers GK O gatekeeper constitui um dos componentes mais importantes de uma rede H 323 visto que possui uma s rie de funcionalidades especiais que permitem efectuar as seguintes opera es tradu o de identificadores H 323 e n meros E 164 n meros de telefone em endere os IP a autentica o de terminais H 323 de acesso Zona a autoriza o de terminais H 323 na utiliza o de Recursos o registo de terminais H 323 servi o de directoria o controlo da largura de banda e a administra o de zonas H 323 Uma zona constitu da por todos os equipamentos H 323 terminais MCU e gateways que se encontram registados no gatekeeper Este dispositivo controla apenas as liga es H 323 efectuadas na vizinhan a da sua rede Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Telefone Utilizador 2 PSTN tede de Telefone o Rede de Telefona Publica P blica SE Gatekeeper Gatekeeper Telefone St K PSTN G i O Figura 19 Exemplo de um Gatekeeper H 323 Utilizador 1 e Mutipoint Control Units MCU s Este dispositivo permite estabelecer comunica es com sess es de multiconfer ncias entre determinados equipamentos VoiP
228. nnnnnnnenennnnnosennnnnsrnnnnnnsrnrnnesennrrenennenen 211 10 7 1 1 WINGOWS ER 211 10 7 1 2 t 213 10 7 2 Instala o da aplica o o tcpdump nnneseennnnneennnnnsennnnensrnnnnnsennnrensnnrrrrsnnrerenne 215 t073 Instala o da aplica o PUTTY EE 217 10 7 4 Instala o da aplica o OLSR Dot Draw renas 218 10 8 Instala o do Firmware Freifunk para o SO do router WTA 219 10 8 1 Configura o e instala o de um n Mesh sem fios nnnannnnnennnnsnnnenenennnnnnenene 220 10 8 1 1 Upgrading do firmware Freifunk snnannnnnnennnnnnnnnennsnnnnnnosnnnnnnsrnnenensnnrreesenne 221 10 8 1 2 SYSTEM SCTIMOS EE 223 10 8 1 3 dl e Te E 225 10 8 1 4 LAN SOWING EE 227 10 8 1 5 OERS SUING tee EE 229 10 8 2 Configura o de OLRS para interligar duas redes mech 230 10 8 2 1 Configura o ao n vel de Software e eeeeeeeeerereeeaeeserreenanoo 231 10 8 2 2 Configura o ao nivel de Hardware 232 10 8 3 Gontig ra o Re EE EE 232 10 8 3 1 WAN S SNO ET 233 10 8 4 Configura o de uma liga o entre um n mesh e um Ab 234 10 8 4 1 Upgrading do firmware DD WRT eee 235 10 8 4 2 DD WRT Wireless settings wexedinucsnaecnrasuecnarsaneconsadenimenasatoareretevers aeareuvacenvenedss 237 10 8 4 3 DD WRT Basic Setup settings cccceeeccceccesseceeeceeeseceeceseeeeeesseeaeeeeesssageeeess 238 10 85 TrOUDIESHOOHMG FAQS mena usar iss Sad ed 239 10 8 5 1 Ap s o upload do firmware o powe
229. nsultados see eeeeecereecerenenana 175 9 1 Bibliografia e Sites consultados e eeeeeerereeeaeererreeaa a rerrenannnoo 175 10 EEN 181 10 1 Instala o do Sistema Operativo Dean 181 10 1 1 Download do ficheiro de instala o do S O Debian nnnnssnnssrnnrrrreesrrnnrrrreene 181 10 1 2 Instala o do Sistema Operativo Debian c eee 182 10 2 Instala o da aplica o Upentzer ii erraaea a earereraeaaaaaaaa rrenan 193 10 2 1 Instala o dos pacotes para compilar o OpenSer rena 193 10 2 2 Download do ficheiro de instala o do OpenSer VX X X 193 10 2 3 Instala o do m dulo MySQL no OpensSer 195 10 3 Instala o do Mediaproxy E 197 10 4 Instala o da aplica o SerMyAdmin ccccccccccseeeceeeeseeeeeeeeeaeeeeeeeseseaeeeeeessaaeeeees 198 10 5 Instala o do sistema IP PBX Asterisk cccccccseeeeeeeeeeeeeeeeeeeaeeeeeeeeeaeeeeeesesaaeees 202 10 5 1 Instala o da interface WEB do Asterisk a Aetertek GU 206 10 6 Instala o de FreeRadius eCDbRTool 207 10 6 1 Instala o de CDRT OO cccccseeeecceeceeseeeeeeceeeeeeeeeseeeeeeeeseeaeeeeeesaeeseeeessaaeseeeeeeas 207 10 6 2 Configura o do RADIUS e eeeereereca eee ereeea eae erreeaanaena 209 10 7 Instala o das aplica es de teste e monitoriza o eee 211 10 7 1 Instala o da aplica o WireShark nnaannnn
230. nte o processo de autentica o protec o e fiabilidade O WEP destina se a fornecer seguran a ao encriptar os dados atrav s de ondas de r dio de forma a ficarem protegidos medida que forem transmitidos de um ponto para outro utilizada uma chave partilhada semelhante a uma palavra chave para permitir a comunica o entre os computadores e o router O protocolo WEP proporciona um n vel de seguran a b sico mas satisfat rio para transmiss o de dados sem fios 3 2 4 2 WPA Wi Fi Protected Access O protocolo WPA Wi Fi Protected Access um protocolo de seguran a para redes sem fios baseado no protocolo WEP Este protocolo garante uma protec o da transmiss o de dados nas redes sem fios utilizando uma chave semelhante ao WEP mas a efic cia acrescida do WPA resulta na altera o din mica da chave Devido a essa altera o da chave este processo torna muito mais dif cil o trabalho para um pirata inform tico na tentativa de obter uma determinada chave e ter acesso uma respectiva rede 95 Solu es Wireless para Redes Comunit rias Este protocolo permite ainda a utiliza o do algoritmo de encripta o TKIP Temporal Key Integrity Protocol que alterar periodicamente a chave de encripta o tornando a mais dif cil de descodificar O WEP permite tamb m utilizar de uma forma opcional o algoritmo AES Advanced Encryption Standard que um metodo de encripta o que utiliza um conjunto de chaves e
231. ntes no mercado VolP 31 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Modelos de telefones IP Polycom SoundPoint IP650 Cisco IP Phone 7941G GE O modelo SoundPoint IP650 da Polycom possui um conjunto de 6 linhas que poder o ser expandido com o m dulo de expans o para 12 linhas permitindo deste modo efectuar v rias chamadas em simult neo Possui um LCD grayscale 320 x 160 pixel um sistema de voz em alta defini o HD Voice O referido modelo cont m outras funcionalidades avan adas tais como a gest o avan ada de chamadas seguran a e presen a O SoundPoint IP650 possui dois portos Ethernet switched 10 100 Mbps um POE IEEE 802 3af incorporado e suporte ao protocolo SIP O telefone IP 7941G GE da Cisco possui um ecr de alta resolu o para aplica es avan adas Este modelo foi concebido para acomodar aplica es de alto desempenho e n o requer qualquer tipo de liga o por cabo de alimenta o Possui ainda o acesso a duas linhas telef nicas ou combina o de acesso a linha telef nica e funcionalidades de telefonia Tabela 14 Modelos empresarial de telefones IP existentes no mercado VolP 31 Cisco IP Phone 7970G Cisco IP Phone 7985G Modelos de telefones IP O telefone IP 7970G da Cisco possui um ecr touch screen de alta resolu o para aplica es avan adas Cont m sistema de alta voz incorporada e liga es para auscultadores
232. ntica o e para isso aconselha se a utilizar a ferramenta FreeRADIUS visto que para al m de ser um software gratuito e de Open Source ele funciona nos sistemas operacionais do tipo Unix Linux FreeBSD OpenBSD OSF Unix Solaris A FreeRADIUS uma aplica o que utiliza o protocolo de rede RADIUS Remote Authentication Dial In User Service para fornecer ao administrador do sistema uma melhor capacidade de gest o de autentica o autoriza o e contabiliza o das pessoas ou computadores que se ligam e usam servi os na rede Importa salientar que estes tr s servi os disponibilizados ao administrador do sistema pelo protocolo RADIUS s o conhecidos pela sigla AAA Authentication Authorization Accounting 131 Solu es Wireless para Redes Comunit rias e Authentication este servi o obriga a um determinado utilizador ou computador que se deseja efectuar uma conex o rede a autenticar no sistema e Authorization ap s o registo de autentica o o protocolo RADIUS ir determinar quais as permiss es de acesso do respectivo utilizador e ou computador atrav s do servi o de autoriza o e Accounting uma vez autorizado sera efectuado um registo de toda a informa o relativamente aos utilizadores e computadores dispon veis na rede no servi o de contabiliza o Na figura a seguir est ilustrada um exemplo de um ecr de uma interface Web do FreeRADIUS contendo todas as suas funcionalidades
233. nu de finaliza o da instala o do SO Debian seleccionar a op o Continue para concluir todo o processo de insta o do respectivo sistema Figura 108 Menu de finaliza o da instala o do SO Debian 22 Ap s a instala o do sistema operativo Debian ser despoletado ao gestor do sistema um novo aspecto visual do referido sistema sendo que dever ser usado em modo CLI Command Line Interface conforme ilustra a seguinte figura A m E ra enaaw AA ANAYAC Anexos kk AS ath Link up Setting console screen modes and fonts INIT Entering runlevel 2 star ti ny Sys tem l daemon s ys Log d Starting kernel log daemon klogd Starting portmap daemon Already running Loading ACPI modules battery ac ACPI AC Adapter ACAD ton line processor button ACPI Power Button FF LEWRF I fan thermal Starting Advanced Configuration and Power Interface daemon acpid Starting MTA exim4 starting internet superserver inetd starting NFS common utilities statd Starting deferred execution scheduler atd starting periodic command scheduler crond Debian GHU Linux 4 8 openser ttyl openser login Figura 109 Ecr do SO Debian em modo CLI Command Line Interface 23 Importa salientar que para usar o servidor em modo remoto dever ser instalado o pacote ssh executando o seguinte comando e apt get install ssh npenser CH apt get install ssh Reading package list
234. o SIP atrav s de redes que utilizem NAT e Desvantagens o Configura o elaborada e ainda pouco difundida dificuldade na obten o de conhecimentos o Devido ao facto de n o gerir os pacotes multim dia leva a problemas de accounting das chamadas que poder ser necess rio em servi os que se desejem pagos Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias o Nao resolve per si os problemas de NAT relacionados com os pacotes multim dia sess es RTP necessita de uma outra aplica o a correr em paralelo RTP proxy o N o disponibiliza os servi os vulgares de PBX voicemail call on wait eic 2 6 4 3 Media Relay Media Relay uma aplica o baseado na filosofia Open Source que funciona em paralelo com um servidor SIP Proxy permitindo aos clientes do protocolo SIP que usem NAT trocar pacotes do tipo RTP RTCP transportados em UDP Com esta aplica o torna se poss vel a transposi o de firewalls e ou router por clientes NAT Este software licenciado atrav s de uma licen a do tipo GPL GNU Public License Um exemplo pr tico de uma aplica o media relay o MediaProxy que foi desenvolvido pela empresa Ag projects cujo fundador foi um dos co fundadores do projecto OpenSER A aplica o MediaProxy ja esta recentemente na vers o 2 0 possuindo um novo design que permite melhorias muito significativas em reas como a escalabilidade uma ordem de magnitude mais escal vel do que a vers o an
235. o a comunica o de dados Os servi os disponibilizados aos utilizadores pelas empresas fornecedoras s o frequentemente limitados e dispendiosos obrigando os a esperar por um per odo indeterminado at que o servi o seja instalado Consequentemente os utilizadores ser o exclu dos automaticamente de terem o acesso gratuito de utiliza o da Internet em banda larga Sendo assim optar por implementar e ou aderir a um servi o m vel n o seria uma solu o vi vel para a resolu o deste problema visto que este servi o muito caro para as pessoas com pouco poder econ mico Resumindo a solu o vi vel seria a ades o completa aos servi os que utilizam a tecnologia VoIP em redes Mesh visto que esta solu o permite a um utilizador que possui um dispositivo com capacidade Wi Fi como por exemplo um computador port til PDA ou telem vel de se autenticar numa rede com um servi o barato e muito r pido 126 Importa salientar que uma aplica o VolP como o Skype funcionando numa rede Mesh poder n o s fornecer aos seus potenciais clientes um servi o de voz 167 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias gratuito como tambem permitir as empresas angariar uma receita no valor de R 4 000 00 1 665 847 por ano Naturalmente os pre os dos servi os VoIP est o ficando cada vez mais econ micos e salienta se o rec m lan ado Google Voice que permite chamadas internacionais a custos reduzidos o envio grat
236. o algumas componentes principais da mesma Utilizador 1 Utilizador 2 Utilizador 3 Utilizador 4 Utilizador 5 Equipamentos VolP PDA SmartPhone PC LapTop etc Ss Ss A Rede IP S I a amp Telefone PSTN Utilizador Rede de Telefone P blica St GW IP PSTN o Liga d Banda Lafga ar e O O SS H Se G K oS Adaptador ATA SS Utilzador6 Telefone PSTN Figura 5 Exemplo de uma arquitectura b sica da tecnologia VolP Principais componentes da tecnologia VolP IP Phone corresponde ao sistema completo de terminais de telefonia VolP que s o telefone IP VolP adaptador telefone anal gico ATA e PC s com softphone Gateway GW o respons vel pela interoperabilidade entre a rede VolP e rede telef nica p blica O Gateway faz uma convers o m dia e em tempo real da voz anal gica e a digital comprimida simultaneamente O GW efectua ainda a convers o de sinaliza o para as chamadas telef nicas para dentro e fora da rede VolP Gatekeeper GK tem como fun o a gest o de telefones IP Tem ainda como fun es n o s a execu o da tradu o de direccionamento dos v rios 15 Solu es VoIP para Redes Comunit rias terminais como tamb m controlar o acesso e as chamadas dos terminais da rede e ainda a largura de banda utilizada e Application Server AS fornece os servi o
237. o comparativo contendo alguns exemplos de sistemas Open Source de IP PBX tais como Modelos de sistemas IP PBX Freeware Software Proprietary 3CX Phone Windows XP System 2000 2003 Linux for PPC OpenBSD FreeBSD Mac OS X Jaguar GPL free SIP H 328 software Inter Asterisk Proprietary eXchange Full redundanc y HA plug amp play managem ent including HTTPS TLS phones and gateways fully featured 100 SIP standards based ENUM IM XMPP IM gateway SMS gateway Linux Mac OS Routing X Windows Accounting XP 2000 software Native SIP sipX ECS Call Control GPL free Linux BSD software Solaris Open Source OpenSER GNU Gatekeeper Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias on Tabela 17 Alguns exemplos de modelos de sistemas IP PBX existentes no mercado A seguir sera feito uma breve descri o sobre dois sistemas Open Source de IP PBX tais como o Asterisk Tribox e o Elastix abordando os seguintes aspectos as suas caracter sticas e funcionalidades b sicas a arquitectura e os requisitos m nimos de implementa o de ambos os sistemas 2 6 4 1 1 Asterisk O Asterisk que um software Open Source e gratuito para Linux desenvolvido em 1999 por Mark Spencer Este software licenciado atrav s de uma licen a do tipo GPL GNU Public License Inicialmente este sistema IP PBX foi implementado para funcionar apenas no sistema operativo
238. o e aprovado Mas contudo devido forte procura desta tecnologia no mercado empresarial e n o s o IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers em colabora o com uma vasta equipa de investigadores t m vindo a desenvolver um standard especificamente para as WMNs Saliento ainda que essa equipa de investigadores foi denominada por Task Group TG S cujo nome de c digo 802 11s para reformular a norma IEEE 802 11 As redes Mesh t m algumas semelhan as em rela o s redes m veis Ad Hoc Mobile Ad Hoc NETworks ou MANETs visto que possuem os mesmos princ pios de funcionamento por m funcionam no n vel 2 da camada OSI Open Systems Interconnection usando endere os MAC Para a descoberta de caminhos Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias entre os n s o 802 11s recorre a adapta es de protocolos de routing Estas redes suportam tamb m a interliga o com redes estruturadas atrav s de gateways 3 3 1 Arquitectura das Redes Mesh A arquitectura de uma rede Mesh baseada integralmente na tecnologia IEEE 802 11 Mas contudo usa comunica es do tipo multi hop para efectuar o encaminhamento de todo o tr fego de pacotes contidos na rede n o s para diferentes pontos de Internet com fio como tamb m para todos n s existentes e diferentes redes Mesh A rede Mesh sem fios usa a camada f sica e o acesso ao meio MAC do protocolo 802 11 para fornecer funcionalidades de uma rede Me
239. o s o regulados no mbito da Lei n 5 2004 Segundo o referido decreto lei existem duas formas aplicadas a este tipo de servi o que passo a citar 1 Servi o oferecido por um prestador de acesso designadamente de banda larga num nico local fixo e em condi es percepcionadas pelo utilizador como equivalentes s do servi o telef nico fixo tradicional 2 Servi o de uso tipicamente n mada isto suscept vel de utiliza o em v rios locais que se suporte no acesso de terceiros i e n o controlando a rede de acesso Como exemplo pr tico deste servi o temos o Skype OUT IN VoipBuster etc 2 3 Aspectos de Seguran a Actualmente com a evolu o das tecnologias de informa o e comunica o fundamental que as empresas adoptem pol ticas de seguran a adequadas para proteger as suas redes convergentes tanto para a comunica o de dados como para a voz devido os poss veis ataques que possam prejudicar a transmiss o de dados via internet No que se refere ao uso dessa tecnologia nas redes wireless actualmente os utilizadores poder o estar mais tranquilo em rela o aos aspectos de seguran a do que quando a comunica o efectuada atrav s de redes fixas gra as ao 19 Solu es VoIP para Redes Comunit rias desenvolvimento de novos protocolos de seguran a como por exemplo a encripta o WPA que garante a seguran a para os standards 802 11b 802 11a e 802 119 Importa salientar que fundamen
240. o sistema atrav s de pacotes sem colocar em causa a robustez da distribui o base um projecto muito popular tanto em pequenas redes caseiras como em grandes empresas universidades e organiza es Na figura a seguir est ilustrada um exemplo de um ecr de uma interface Web da referida firmware contendo todas as suas funcionalidades pfsense local Firewall VE Status Diagnostics _ Firewall NAT Port Forward Edit Interface wan Choose which interface this rule applies to Hint in most cases you ll want to use WAN here External address Interface address w If you want this rule to apply to another IP address than the address of the interface chosen above select it here you need to define Virtual IP addresses first Note if you are redirecting connections on the LAN select the any option Protocol TCP Choose which IP protocol this rule should match Hint in most cases you should specify 7CP here from HTTP to other E Specify the port or port range on the firewall s external address for this mapping Hint you can leave the o field empty if you only want to map a single port 192 168 1 157 Enter the internal IP address of the server on which you want to map the ports e g 192 168 1 12 HTTP Specify the port on the machine with the IP address entered above In case of a port range specify the beginning port of the range the end port will be calcul
241. ocolo RADIUS s o conhecidos pela sigla AAA Authentication Authorization Accounting e Authentication este servi o obriga a um determinado utilizador ou computador que se deseja efectuar uma conex o rede a autenticar no sistema e Authorization ap s o registo de autentica o o protocolo RADIUS ir determinar quais as permiss es de acesso do respectivo utilizador e ou computador atrav s do servi o de autoriza o e Accounting uma vez autorizado sera efectuado um registo de toda a informa o relativamente aos utilizadores e computadores dispon veis na rede no servi o de contabiliza o De salientar que actualmente o protocolo RADIUS est a ser utilizado pela maioria dos fornecedores de servi os VolP sendo que este protocolo permite atribuir credenciais de login aos clientes SIP como por exemplo um telefone VolP para o servidor SIP Registrar usando a autentica o digest Seguidamente ser atribu do uma outra credencial para o servidor RADIUS e este por sua vez ir efectuar o registo de toda a informa o necess ria relativamente s chamadas efectuadas Esta informa o detalhada designada por CDR Call Detail Records e poder ser usada posteriormente para c lculo da factura o das chamadas 19 Solu es VoIP para Redes Comunit rias Home Download FAQ Wiki Mailing Lists Documentation Support The world s most popular RADIUS Server The FreeRADIUS Project J INK FreeRA
242. oicemessages id int 11 NOT NULL auto_increment msgnum int 11 NOT NULL default 0 dir varchar 80 default context varchar 80 default macrocontext varchar 80 default callerid varchar 40 default origtime varchar 40 default duration varchar 20 default mailboxuser varchar 80 default mailboxcontext varchar 80 default recording longblob PRIMARY KEY id KEY dir dir ENGINE InnoDB CREATE VIEW vmusers AS SELECT id as uniqueid username as customer id default as context username as mailbox vmail password as password CONCAT first name last name as fullname email address as email NULL as pager datetime created as stamp FROM openser subscriber CREATE VIEW sipusers AS SELECT username as name username friend as type NULL as secret domain as host CONCAT rpid lt username gt as callerid default as context username as mailbox yes as nat DO as qualify username as fromuser NULL as authuser domain as fromdomain NULL as insecure HO as canreinvite NULL as disallow NULL as allow NULL as restrictcid domain as defaultip domain as ipaddr 5060 as port NULL as regseconds FROM openser subscriber 20 Criar um utilizador do Mysql com permiss es na BD asterisk e GRANT ALL ON asterisk to asterisk localhost IDENTIFIED BY password 21 Configurar o UnixODBC Acrescentar ao ficheiro usr local etc odbcins
243. onto multiponto utilizando antenas omnidireccionais Nas zonas rurais de frica uma liga o via sat lite VSAT Very Small Aperture Terminal geralmente fornece uma nica possibilidade de efectuar uma interliga o entre uma rede Mesh local para um provedor de rede upstream oferecendo uma conectividade global Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Na figura a seguir esta ilustrada um exemplo de arquitectura de uma rede Mesh sem fios onde poder ser efectuado uma liga o upstream entre os equipamentos conforme foi citado anteriormente 10 4 4 9 10 1 1 10 iat 10115 10210 10 1 1 7 Be J s 191 15 dh dp di mm P e i Sat E ob as LAS 1 9 IERT F r T A SEP em atg e N bint ila a a High qaa a Fees D e e Lida he Octet S a az E Ze E gt lt a seat Sebo LES AEN ol 4 EE EEN lt 10 2 11 1 Upstream Connectivity ee OE ee e e wm ee e e ee ee e wm 10 2 1 1 301 Bii gt r p FAE LAN High gar Ia A H i Lfereebe q t Wireless Mesh Network titt 9 1 1 2 nati ici d ILAN d tis sm K LA d NN 4 d j Eco EP Wists a Wi 10 9 4 J EH W241 24 100 af RTE MAT Mal OO ell Wirotess Link A A Af Frasi We E DNS V b gprocta vred Link Figura 86 Exemplo de arquitectura de uma Rede Mesh sem fios 117 6 4 1 Benef cios Na frica do
244. ontrol Mesh Point Moving Picture Experis Group Mesh Portal Network Address Translation Network Interface Card Orthogonal Frequency Division Multiplexing Open Logical Channel Open Systems Interconnection Private Branch Exchange Point Coordination Function Peripheral Component Interconneci Pulse code Modulation Personal Digital Assistant Hypertext Preprocessor Physical Layer of the OSI Model Plano Nacional de Numera o Plano Nacional de Numera o Plain Old Telephone Service Point to Point Protocol Primary Rate Interface Public Switched Telefone Network Portugal Telecom Packet Video Protocol Qualidade de Servi o xili QSIG RA RADIUS RAS RC RDIS RFC RSVP RTCP RTP RTPC RTS CTS RTSP SA SAP SCCP SCTP SDP SER SIP SMS SMTP SOHO SSL STA STUN TA TCP TCS TG TIC TKIP TLS UA UAC UAS UDP URI USC ISI VOIP VPN WAN WAP WAP2 WEP Wi Fi WiMax WMN XMPP Q Signaling Receiver Address Remote Authentication Dial In User Service Registration Admission and Status Release Candidate Rede Digital de Servi os Integrados Request For Comment Resource ReSerVation Protocol Real Time Transport Protocol Real Time Protocol RTP Control Protocol Request to Send Clear to Send Real Time Streaming Protocol Source Address Session Announcement Protocol Skinny Call Control Protocol Stream Control Transmission Protocol Session Description Protocol SIP Express Router Session Initiation Pr
245. or v rias empresas multinacionais nomeadamente a freenet e a sipgate que s o operadoras da tecnologia VoIP no mercado Alem o Importa salientar que actualmente o projecto SER est na vers o 2 0 e trata de uma vers o RC release candidate datada de Maio de 2007 Contudo nos ltimos anos n o t m surgido novas actualiza es desta distribui o No ano de 2005 surgiu uma nova divis o do projecto nomeadamente o fork onde esteve envolvido alguns dos co fundadores do projecto SER Contudo foi desenvolvido um novo projecto tendo baseado no SER denominado por OpenSER e tinha como objectivo n o s melhorar o projecto j anteriormente iniciado como tamb m dar um novo rumo nas novas e futuras actualiza es e no desenvolvimento das mesmas O projecto OpenSER era patrocinado pela empresa multinacional Voice System cuja sede oficial est situada na Rom nia Em Agosto de 2008 o referido projecto sofreu uma nova altera o surgindo dois novos projectos o Kamailio e o OpenSIPS respectivamente Actualmente ambos os projectos lan aram uma nova vers o 1 4 contendo muita semelhan a entre eles sendo que qualquer aprecia o final acerca da qualidade fiabilidade e rapidez de desenvolvimento ainda muito prematuro Importa salientar que todos estes projectos anteriormente citados foram implementados utilizando a linguagem de programa o C de Unix Linux sendo que a sua portabilidade para qualquer sistema operativo deste g ne
246. org docs openser devel guide Abril de 2010 50 http Kennedy jimdo com asterisk trixbox php Abril de 2010 51 http Awww asterisk pt Abril de 2010 52 http www asterisk org Abril de 2010 53 http Awww asteriskonline com br Abril de 2010 54 http Anww computerworld com pt 2009 02 17 ip pbx Abril de 2010 55 http clevitonmendes blogspot com 2008 06 integrao do asterisk com openser htm l Abril de 2010 56 http www voip info org wiki view OpenSER Abril de 2010 57 http Awww iptel org Abril de 2010 58 http mediaproxy ag projects com Abril de 2010 59 http mediaproxy ng org Abril de 2010 60 http wireless com pt Abril de 2010 61 http Avww ptwifi pt Abril de 2010 62 http www locustworld com Abril de 2010 63 htto Awww gta ufrj br grad 10_1 malha index html Setembro de 2010 64 http Avwww moskaluk com voip using wireless mesh infrast htm Setembro de 2010 65 http www wiligear com wiki index php WILI MESH Installation Guide Setembro de 2010 Bibliografia e Sites Consultados 66 http wirelessafrica meraka org za wiki index php Wireless Africa Home Page Setembro de 2010 67 http downloads openwrt org whiterussian packages Outubro de 2010 68 http Avww oreillynet com pub a wireless 2004 01 22 wirelessmesh html Outubro de 2010 69 http pdos csail mit edu roofnet design Outubro de 2010 70
247. os o Kamailio e o OpenSips respectivamente Dado que actualmente a tecnologia VoIP ainda esta em constante desenvolvimento deve se ter em conta a necessidade de manter um acompanhamento constante das actualiza es dos respectivos programas A seguir ser apresentado um quadro resumo dos principais programas que poder o ser utilizados durante a implementa o de uma rede Mesh para as redes comunit rias S o eles Nome Descri o Vers o Ferramentas de monitoriza o Putty q Terdump OLSA DotDraw Sistema Operativo para Router Tabela 20 Programas necess rios para a implementa o do prot tipo VoIP 5 3 Instala o de componentes Nesta sec o ser apresentada uma breve descri o sobre a instala o dos principais componentes que correspondem ao diagrama de blocos da arquitectura VolP a ser implementada Contudo importa salientar que ser apresentada uma 145 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias instalagao passo a passo dos diversos componentes que fazem parte deste trabalho de uma forma detalhada e pormenorizada nos manuais de instala o anexados no final deste documento Assim sendo para efectuar a instala o dos respectivos componentes dever o ser executados os seguintes passos 5 3 1 Sistema Operativo Relativamente ao sistema operativo a ser instalado dever ser escolhido o S O Linux Debian vers o 4 0r4 etch visto que possui v rias vantagens em rela o aos
248. os de multim dia em tempo real tais como udio v deo e dados O protocolo RTP praticamente usado em todas as arquitecturas VolP n o s de video confer ncia como tamb m de media on demana entre outras aplica es 2 RAS Registration Admission and Status O RAS um protocolo de Registo Admiss o e Estado Este protocolo o respons vel pelo envio de mensagens de sinaliza o num sistema audio ou v deo baseado em H 323 3 H225 0 este protocolo permite n o s descrever a sinaliza o de uma chamada como tamb m os elementos de multim dia o fluxo de pacotes fluxo de m dia e controlo dos formatos das mensagens Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 4 H 245 o protocolo H 245 utilizado no controlo de comunica es multim dia O H 245 serve tamb m para descrever as mensagens e determinados procedimentos que poder o ser utilizados na abertura e no fecho de canais l gicos de udio v deo e dados troca de capacidades controlo e indica es 5 Q 931 este protocolo utilizado para sinaliza o de chamadas Est inclu do na recomenda o H 225 0 6 RSVP Resource ReSerVation Protocol permite efectuar reservas de recursos existentes numa determinada rede de forma a garantir uma melhor qualidade de servi o QoS 7 1 120 este protocolo utilizado para confer ncia de dados e controlo de confer ncia em comunica es multim dia interactivas multiponto e ponto a
249. otocol Short Message Service Simple Mail Transfer Protocol Small Office Home Office Secure Sockeis Layer Station Simple Traversal of UDP through NAT Transmitter Address Transmission Control Protocol Terminal Capability Set Task Group Tecnologias de Informa o e Comunica o Temporal Key Integrity Protocol Transport Layer Security Universidade de Aveiro User Agent Client User Agent Server User Datagram Protocol Universal Resource Identifier University of Southern California Information Sciences Institute Voice Over Internet Protocol Virtual Private Network Wide Area Network Wi Fi Protected Access Wi Fi Protected Access 2 Wired Equivalent Privacy Wireless Fidelity Worldwide Interoperability for Microwave Access Wireless Mesh Network Extensible Messaging and Presence Protocol XV Introdu o 1 Introdu o 1 1 Enquadramento O mundo das telecomunica es tem sofrido um desenvolvimento constante nas ltimas d cadas devido evolu o tecnol gica n o s por causa da r pida prolifera o da banda larga como tamb m ao crescimento do uso da tecnologia de redes sem fios e do surgimento de v rias solu es no mercado de VolP Actualmente as redes de telecomunica es t m vindo a assumir um papel preponderante na nossa sociedade visto que durante as ltimas d cadas a necessidade de comunica o com base nestas tecnologias tem se tornado essencial quer ao n vel empresarial
250. outras normas utilizando outra das bandas ISM em 5GHz A implementa o desta norma demorou sendo que nunca teve grande aceita o devido larga implanta o de produtos compat veis com a norma IEEE 802 11b e IEEE 802 11b Esta norma foi a principal melhoria criada para a norma base pois permitiu um aumento do d bito para 11Mb s em condi es ideais podendo ser utilizados d bitos menores de 5 5Mb s 2Mb s ou 1Mb s conforme as condi es de transmiss o Utiliza a tecnica de Spread Spectrum por sequ ncia directa DSSS e funciona sob a mesma banda de frequ ncias usadas na norma base e IEEE 802 11g O standard 802 11g foi a ltima vers o aprovada pelo IEEE que disp e actualmente de equipamentos Esta norma permite um alcan ar d bito m ximo de 54Mb s 802 11a usando uma banda de frequ ncias entre 2 4GHz e 2 5GHz 802 11b em conjunto com a t cnica OFDM Em condi es menos ideais o d bito pode ser reduzido para 48Mbps 36Mbps 24Mbps 18Mbps 12Mbps ou 6Mbps Alguns fabricantes fornecem d bitos at 108Mbps o SuperG utilizando 2 canais de 20MHz e IEEE 802 11n Esta norma est recentemente a ser desenvolvida pela IEEE e permite usar a banda de entre 2 4GHz e 5GHz Possui ainda compatibilidade com os equipamentos que usam a tecnologia 802 11g e 802 11b sendo que possivelmente ter o suporte para a tecnologia 802 11a Na figura a seguir est ilustrada um quadro resumo sobre as normas da fam lia IEEE 802 11
251. plica o em ambientes de produ o atrav s da interliga o com os sistemas telef nicos convencionais De igual forma a Solu es VoIP para Redes Comunit rias oferta de equipamentos e servi os de operadoras tem vindo a crescer exponencialmente As empresas que fornecem o servi o de VolP s o geralmente chamadas provedoras e os protocolos usados para transportar os sinais de voz em uma rede IP s o geralmente chamados protocolos VolP Existe uma redu o de custo devido ao uso de uma nica rede para carregar dados e voz especialmente no qual os utilizadores j possuem uma rede com capacidade subutilizada que pode transportar dados VolP sem custo adicional As chamadas de VolP para VolP no geral s o gratuitas enquanto chamadas VolP para redes p blicas PSTN podem ter um custo adicional para o utilizador VolP Considera se a telefonia IP agrega o do VoIP com outros servi os agregados para a telefonia 2 2 2 Funcionamento b sico de um sistema VoIP A tecnologia VolP promete inovar na rea das telecomunica es com a transmiss o de dados multim dia tais como a voz e o udio atrav s da rede IP O modo de funcionamento de um telefone IP igual ao de um telefone convencional sendo que a nica diferen a est na maneira como a voz transmitida O procedimento simples baseia se em digitalizar a voz em pacotes de dados para serem enviados pela rede internet preferencialmente em banda larga e serem
252. qualifica o ao n vel de habilita es liter rias e ou acad micos No entanto o acesso confi vel acess vel e f cil a servi os de telecomunica es para todos foi identificado como sendo um aspecto principal para o desenvolvimento social e econ mico em frica Actualmente h v rios projectos piloto em Africa que est o a ser implementados e co financiados em parceria com v rias institui es internacionais tais como o Department of Computer Science na Universidade da Calif rnia em Santa Barbara o CUWIN etc com o intuito de levar a conectividade wireless de banda larga s zonas rurais de frica sendo que o primeiro pa s a testar o projecto ser a frica do Sul Com estes projectos pretende se estimular o desenvolvimento econ mico rural atrav s da implementa o de uma tecnologia baseda em rede Mesh sem fios Wireles Mesh Network baseada nos standards IEEE 802 11 a b g que permitir a disponibiliza o de servi os de telecomunica es por banda larga as empresas locais De entre desses os referidos projectos destaca se projecto Peebles Valley foi desenvolvido pela Meraka Institute em Mpumalanga na frica do Sul Esta institui o respons vel n o s por todo o desenvolvimento t cnico do referido projecto como tamb m pela de sua pr pria rede de informa es comunit ria COIN que uma iniciativa como o projecto Wireless frica O projecto Peebles Valley tem demonstrado que uma com
253. r de configura o do sistema contendo v rios campos de preenchimento observar a figura a seguir 3 Seguidamente dever o ser preenchidos os seguintes campos de edi o conforme ilustra a figura anterior 4 Por Internet Connection Type Neste campo dever ser escolhido na dropdown a op o op o Disable para especificar o tipo de liga o Network Address Server Settings DHCP esse campo permite ao administrador da rede seleccionar a op o DHCP Forwarder para defenir o tipo do protocolo DHCP a ser utilizado Wireless Channel este campo permite introduzir o n mero de canal pretendido pelo administrador da rede NOTA Importa salientar que esta funcionalidade vai reduzir automaticamente as op es de menu que ser necess rio para esta configura o Router IP neste campo permite definir o endere o IP do AP da rede LAN preenchendo o campo Local IP Address Subnet Netmask este campo permite introduzir a m scara de rede sem fios como por exemplo 255 255 255 0 DHCP Server nesse campo dever ainda ser introduzido o endere o IP do n Mesh para que possa ser definido como sendo um DHCP Server Time Setting este campo permite definir o fuso hor rio NOTA Imporia salientar que os restantes campos dever o ser deixados inalterados por defeito ultimo dever ser seleccionado a op o Save Setings para salvaguardar as altera es efectuadas Anexo
254. r LED n o para de piscar O que fazer 239 10 8 5 2 Tenho o cabo de rede ligado ao meu PC port til e ao router da Linksys mas o LED correspondente rede LAN est inactivo O que fazer rena 241 10 8 5 3 Como poder ser efectuado um teste num n Mesh 1 0 ceceeecceceeeeeeeeeeeees 242 10 8 6 Configura o das defini es do protocolo TCP IP e 242 10 8 6 1 Configura o do protocolo TCP IP em Windows Ab 242 10 8 6 2 Configura o do protocolo TCP IP em Windows Vista 244 10 8 7 Hepnarac odeprobiemaenarecde 247 10 8 7 1 Veto 248 10 8 7 2 EIS att cece cra AE PE E e 248 INDICE DE FIGURAS FIGURA 1 EXEMPLO DE UM PROCESSO DE CONVERS O DOS DADOS NUM SISTEMA VOIR 10 FIGURA 2 EXEMPLO DE FUNCIONAMENTO B SICO DE UM SISTEMA VOIR 11 FIGURA 3 EXEMPLO DE INTEGRA O DA TECNOLOGIA VOIP COM A REDE PSTN 121 13 FIGURA 4 EXEMPLO DE ARQUITECTURA EXPANS VEL E FLEX VEL DE UMA CENTRAL IP PBX 121 14 FIGURA 5 EXEMPLO DE UMA ARQUITECTURA B SICA DA TECNOLOGIA MO 15 FIGURA 6 EXEMPLO DE UMA LIGA O T PICA DE VOIP NA INTERNET P BLICA 0000ccceeeeeeeeeeeees 16 FIGURA 7 EXEMPLO DE UMA LIGA O T PICA DE UTILIZA O DE VOIP EM REDES PRIVATIVAS 17 FIGURA 8 EXEMPLO DE UMA LIGA O T PICA DE UTILIZA O DE VOIP NO BACKBONE IP 18 FIGURA 9 EXEMPLO DE TECNOLOGIA VOIP COMO SERVI O ACESS VEL AO P BLICO
255. r PuT T Y session AT er gi Specify your connection by host name or IP address Termina Keyboard Host Name or IP address Port Bell dbserver 22 Features Protocol Window Raw Telnet Rlogin Appearance here Load save or delete a stored session Translation Saved Sessions Selection Database server Colours SSH Default Settings Connection ie ED Proxy Close window on exit O Always Never Only on clean exit Tunnels Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Figura 75 Exemplo de um painel de controlo do PUTTY 115 3 3 7 3 3 Tcpdump O tcpdump uma ferramenta utilizada para monitorar o tr fego dos pacotes numa determinada rede de computadores Esta ferramenta permite ilustrar os cabe alhos dos pacotes que passam pela interface de rede O tcodump um conhecido sniffer do mundo GNU Linux que permite configurar uma placa de rede entre em modo promiscuo e capture todos os pacotes da rede que cheguem at uma determinada m quina independentemente de serem encaminhadas para ela ou n o Esta funcionalidade permite gerar um ficheiro em modo de texto que poder ser analisada posteriormente O tcodump tamb m permite o uso de filtros como por exemplo atrav s de um comando tcodump poder ser verificado o tr fego de pacotes existente num determinado endere o IP na porta 80 do seu servidor tcpdump ni elt src numero jo and dst port
256. r a informa o na tabela radacct e cp var www CDRTool setup radius OpenSIPs sql conf etc freeradius sql conf Editar os valores para a configura o usada pela m quina mysq Adicionar os clientes RADIUS no ficheiro clients conf e nano etc freeradius clients conf Activar a contabiliza o atrav s de MySQL para o freeradius e nano etc freeradius radius conf Descomentar a palavra sql no par metro accounting Copiar dictionary ser para etc openser e cp var www CDRTool setup radius OpenSIPs dictionary ser etc openser Descomentar a linha INCLUDE etc radiusclient ng dictionary Reiniciar todo o sistema e testar a aplica o atrav s da interface Web e reboot Abrir um browser em http lt ip da m quina cdrtool gt CDRTool Dever surgir um formul rio de introdu o de login e password introduzir admin admin NOTA Ap s conclus o da instala o base do FreeRadius CDRTool para o OpenSER ser necess rio relembrar que esta instala o n o contempla o envio de informa o por parte do Mediaproxy e do Asterisk directamente para o freeradius Para implementar essa solu o necess rio consultar toda a documenta o presente no mediaproxy e em var www CDRTool setup asterisk Importa salientar que a instala o do FreeRadius e CDRToo l bastante complexa e adapt vel a cada situa o pretendida pelo que se aconselha leitura do ficheiro de instala o INSTALL txt bem como todos os documentos presentes
257. r a sec o 10 8 7 Anexos Caso nao for executado o passo no ponto anterior passo 5 dever ser ignorado este passo passo 7 No campo de endere o do browser dever ser introduzido o endere o IP da rede LAN que foi anteriormente especificado no campo LAN IP e em seguida pressionar a tecla Enter 10 8 1 5 OLRS settings A seguir est o descritos todos os passos para efectuar uma altera o nas defini es de OLRS do firmware Freifunk 1 No ecra principal de administra o seleccionar o menu Admin e em seguida seleccionar a op o OLRS para configurar as defini es do OLRS 2 A seguir ser despoletado um ecr de configura o do sistema contendo v rios campos de preenchimento conforme poder ser observado na figura a seguir Admin Admin OLSR e SA Fiker DZ Redwrect ASA Services a we HMA 102 40 24 x P4 Broodosst 7 USA Speed ss WiTingness QOS Protocol ETX Genable Disable o OLEA LO Mulep er Hysteresa Enable Oissblc Hysteresis Sos tog High Threshets Lom Threshoid Dira w DEmbe C Disebie PING Addresses Komneservioe Enable Disable Higino Enable C Disable Moast Forward Dense Disable OLSA Tratfo Shepp Enade Disable Fichere Routing Enable Disable Optinged Dykstra G eEnatle Disable Cencal Tipi The fF Afers ard the Metmast settings on the Musiecs page determenss the ig address range uses for OLSA It
258. r alterados os valores tag value de host e de from que est o assinalados a cor azul Esses atributos indicam qual o servidor e qual o nome que dever aparecer no remetente A seguir criar um utilizador Administrador na base de dados e efectuar algumas altera es nos dados da base de dados executando o seguinte comando e mysql u root openser lt openser sql Por ltimo dado ao facto que o processo de instala o j foi conclu do dever introduzir os valores admin setup e secret nos campos login e password De referir que estes valores s o os que foram introduzidos aquando da cria o do utilizador administrador e que poder o ser alterados caso for necess rio NOTA Imporia salientar que todas estas aplica es sofrem constantes actualiza es pelo que ser sempre aconselh vel consultar a p gina oficial da referida aplica o nomeadamente em http www sermyadmin orgy 10 5 Instala o do sistema IP PBX Asterisk Neste ponto ser feita uma breve descri o sobre a instala o do sistema IP PBX Asterisk Para efectuar a instala o da referida aplica o dever o ser executados os seguintes passos 1 4 Actualizar a lista de pacotes da distribui o Debian utilizando o seguinte comando e apt get update Actualizar os pacotes instalados e apt get Av upgrade Efectuar um reboot ao sistema e reboot Instalar os pacotes necess rios a instala o do Asterisk e apt get y install
259. r coincide com o n mero de perfil associado nas informa es SDP Permite a identifica o do pacote permitindo a aplica o destino detectar se houve a n o perda de pacotes O valor inicial aleat rio o que dificulta ataques sobre o c digo encriptado Tabela 8 Campos existentes na mensagem do protocolo RTP Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 2 4 4 RTCP Real Time Control Protocol O protocolo RTCP Real Time Control Protocol foi publicado pela IETF com o RFC 3550 e est relacionado com RTP O RTCP tem por base a periodicidade da transmiss o de pacotes de controlo entre os utilizadores numa sess o de RTP O objectivo principal do protocolo RTCP fornecer um feedback da qualidade dos dados distribu dos Este protocolo baseado na transmiss o peri dica de pacotes de controlo a todos os participantes na sess o usando o mesmo mecanismo de distribui o que o de pacotes de dados Os pacotes RTCP podem conter informa o sobre e A qualidade do servi o para os participantes da sess o os receptores indicam a qualidade da recep o relativa a cada emissor n mero de pacotes perdidos jitter e round tripdelay Os emissores podem usar esta informa o no caso de aplica es adaptativas para ajustar os d bitos de codifica o e outros par metros e Sincroniza o entre meios por raz es de flexibilidade pacotes de udio e v deo s o muitas vezes transportados em streams separ
260. r introduzido o seguinte endere o 10 4 1 1 d WAN Netmask este campo permite introduzir a m scara de rede sem fios como por exemplo 255 255 255 0 e WAN Default Route dece ser introduzido o endere o IP do firewall Considerando o exemplo anterior dever ser introduzido o seguinte endere o 10 4 1 2 NOTA Importa salientar que se no caso for considerado o exemplo anterior h que ter em conta os seguintes aspectos e Se o servidor gateway 10 4 1 2 no exemplo anterior n o correr o DHCP dever o ser executados os passos 1 2 3 a 3 a 3 C 3 d e 3 e e Seo servidor DHCP for activado ent o dever o ser executados os passos 1 2 e 3 b 10 8 4 Configura o de uma liga o entre um n mesh e um AP Neste ponto ser feita uma breve descri o sobre a configura o de uma liga o entre um n Mesh e um AP Access Point permetindo criar um hotspot 70 7 7 6 10 2 6 1 LAN Figura 129 Exemplo de configura o de um AP sem fios Anexos Para ser efectuado a configura o e instala o de um AP Mesh sem fios devem ser executados os seguintes passos 1 2 Efectuar um upgrade do firmware DD WRT Dever ser efectuado uma configura o nos seguintes campos do respectivo firmware o Setup Basic settings o Wireless Basic Setup settings 10 8 4 1 Upgrading do firmware DD WRT A seguir estao descritos todos os passos para efectuar um upgrade do firmware Lin
261. r reiniciado o protocolo OSLR Seguidamente verificar se existe alguma sa da na porta TCP 2004 digitando o seguinte comando telnet localhost 2004 Por ltimo poder ser verificado a actualiza o da topologia da rede em tempo real executando o script atrav s do seguinte comando olsr topology mesh lab pl NOTA E de referir que podera ainda ser obtido um grafico contendo cores e informa es de um no de um determinado laborat rio executando o seguinte comando o folsr topology mesh lab p server meshy dhcp noshow fontsize 14 size 10 10 port 2005 bgcolor blue Anexos Figura 119 Exemplo de uma topologia de rede OLSR gerada automaticamente 10 8 Instala o do Firmware Freifunk para o SO do router WRT54G Neste ponto ser feita uma breve descri o sobre o manual de instala o do firmware Freifunk de modo a facilitar ao gestor e ou administrador do sistema uma melhor gest o de toda a informa o dispon vel no sistema operativo de um router numa determinada rede Mesh para garantir um melhor funcionamento da respectiva rede Antes de ser efectuado a instala o do firmware Freifunk devem ser considerados os seguintes aspecios Em primeiro lugar deve se implementar uma rede Mesh sem fios configurando todos os n s Mesh e os AP s numa central de acordo com a arquitectura a ser implementada Seguidamente dever ser anotado e guardado toda a informa o necess
262. ra efectuar as conex es dos equipamentos na rede internet ou na rede interna de uma determinada empresa Cabos de liga o standard CAT5 LAN Adaptadores PoE Power over Ethernet estes equipamentos serao utilizados caso seja necessario implementar um no Mesh exterior Antenas Direccionais de alto ganho e ou de ganho muito alto poder ser utilizado as antenas direccionais Yagi e Painel dependendo das necessidades da implementa o do respectivo prot tipo Antenas Omnidireccionais este equipamento ser utilizado para as hotspots Protectores de rel mpagos Lighting protectors este dispositivo s utilizado caso houver a necessidade de implementar um equipamento no exterior de modo a proteger o respectivo equipamento el ctrico das descargas de rel mpagos Implementa o do prot tipo VoIP para as Redes Comunit rias 5 2 2 Software Tendo em conta o que foi descrito nos cap tulos anteriores pode se afirmar que existem um conjunto de equipamentos de software gratuito e Open Source que poder o ser utilizados durante a implementa o de uma rede Mesh para as redes comunit rias Importa salientar que poder o surgir algumas dificuldades relativamente a este ponto visto que estes programas podem sofrer constantes actualiza es pelo facto de serem programas Open Source de referir o caso do servidor SIP Proxy nomeadamente o OpenSer que um exemplo pr tico disso e que sofreu uma separa o em dois novos project
263. radicional atrav s de redes de cabo nomeadamente com ofertas triple play servi o de voz de acesso Internet e de televis o Na figura a seguir apresentado um exemplo de configura o de rede t pica de utiliza o de VoIP no backbone IP Rede de Telefone Rede de Telefone P blica Backbone IP Publica VY Utilizador 1 Tain PSTN Telefone Utilizador PSTN GW IP PSTN GW IPIPSTN Figura 8 Exemplo de uma liga o t pica de utiliza o de VoIP no backbone IP 2 2 5 4 VolP como servi o de comunica es electr nicas acess vel ao p blico Estes servi os VoIP caracterizam se por permitirem receber e fazer chamadas de e para n meros do plano nacional de numera o PNN Contudo para efectuar ou receber uma chamada ser necess rio utilizar um gateway de modo estabelecer uma liga o entre a rede IP e a RTPC como se pode observar a seguinte figura Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Equipamentos VoIP PDA SmartPhone PC LapTop etc Utilizador 1 SS 3 lt D D Utilizador 2 Redede Telefone Rede IP P blica Utilizador 3 S e GW IP PSTN SEN eS Telefone PSTN Utilizador e Utilizador 4 o cD LZ Utilizador 5 lt gt Utilizador 6 Telefone PSTN Figura 9 Exemplo de tecnologia VoIP como servi o acess vel ao p blico Importa salientar que os servi os VolP acess veis ao p blic
264. resentada uma breve evolu o hist rica sobre a tecnologia VolP A seguir ser o abordados alguns conceitos b sicos sobre a referida tecnologia tas como a sua defini o e o seu funcionamento b sico as suas vantagens e desvantagens no uso dessa tecnologia De seguida ser o apresentados alguns exemplos de cen rios de implementa o poss veis e os aspectos de seguran a relacionados com essa tecnologia Seguidamente ser apresentado um estudo detalhado sobre os principais protocolos usados na tecnologia VolP Por ltimo ser o apresentados alguns exemplos de equipamentos dessa tecnologia e algumas solu es Open Source presentes no mercado empresarial 2 1 Evolu o Hist rica do VoIP Na d cada de 70 Danny Cohen iniciava as primeiras tentativas de transportar udio em redes de pacotes elaborando uma s rie de experi ncias de transmiss o de voz em pacotes e em tempo real entre o USC SI University of Southern California Information Sciences Institute e o MIT s Lincoln Lab Em 1977 Cohen apresenta formalmente primeiro protocolo de Internet para transportar voz em pacotes Em meados da d cada de 80 R Cole prop e o protocolo Packet Video Protocol PVP para o transporte de v deo em pacotes Na d cada de 90 mais concretamente em 1992 foi realizada a primeira audiocast atrav s da Multicast Backboneon the Internet MBone pela Internet Engineering Task Force IETF a partir de San Diego Em seguida no mesmo ano Henn
265. rewall Ka SoftPhone Radius Server olP as D Tefefone VolP D Telefone PSTN Adaptador ATA Figura 79 Exemplo de uma Implementa o de um fornecedor de servi o VoIP Importa salientar que nesta arquitectura poder existir um conjunto de factores que poder o influenciar as escolhas e op es ao n vel de equipamento e requisitos t cnicos que ir o servir de suporte ao servi o VolP da referida rede Como exemplo desses factores temos o n mero expect vel de utilizadores a serem abrangidos numa determinada rede e o n mero m ximo de chamadas efectuadas em simult neo entre os utilizadores da mesma rede IP e em redes diferentes IP para PSTN IP para GSM de referir que a referida arquitectura apresenta uma limita o quanto ao n vel da recep o de chamadas na rede IP de chamadas efectuadas a partir das redes telef nicas convencionais Isto deve se ao facto de que um determinado utilizador ao efectuar uma subscri o deste servi o n o poder receber chamadas provenientes da rede PSTN ou m vel GSM UMTS Mas contudo esta limita o n o se prende com aspectos t cnicos mas sim com a falta de adop o a n vel mundial de um sistema de numera o unico que permita a convers o de n meros telef nicos PSTN M veis e IP para um endere o URL que possa ser interpretado na rede IP 139 Concep o de uma solu o VoIP para as Redes Comunit rias NOTA Importa salientar que act
266. ro ser perfeitamente execut vel A seguir ser apresentada uma breve descri o sobre o projecto OpenSER abordando alguns aspectos principais deste projecto 2 6 4 2 1 OpenSER O OpenSER um servidor proxy do protocolo SIP baseado na filosofia Open Source Este software licenciado atrav s de uma licen a do tipo GPL Gnu Public License 13 Solu es VoIP para Redes Comunit rias Permite al m de outras fun es o registo e estabelecimento de comunica o entre v rios clientes SIP Pode funcionar como Registar ProxyServer em dois diferentes modos de opera o statefull e stateless N o tem funcionalidades de PBX Este projecto poder ser usado n o s em pequenos sistemas como por exemplo em sistemas embebidos como router DSL mas tamb m em sistemas com grande escalabilidade contendo v rios milh es de clientes de ISP Internet Service Providers O software distribu do principalmente em c digo fonte mas alguns fabricantes como Cisco tamb m vendem alguns produtos contendo o OpenSER incorporado Como j foi anteriormente citado este projecto foi desenvolvido em 14 de Junho de 2005 por dois co fundadores do S P Express Router SER nomeadamente o Bogdan Andrei lancu e Daniel Constantin Mierla juntamente com a colaboradora Elena Ramona Modroiu O projecto OpenSER foi maioritariamente implementado na linguagem de programa o C e executado principalmente em sistemas operacionais Unix Linux
267. rodutos baseados no padr o H 323 de um determinando fabricante possam ser integrados com produtos H 323 de outros fabricantes Uma das principais caracter sticas do protocolo H 323 a sua flexibilidade pois poder ser aplicada tanto voz quanto v deo confer ncia ou multim dia Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Actualmente devido a essa flexibilidade de utiliza o os equipamentos H 328 est o se a tornar populares no mercado corporativo e empresarial pelas seguintes raz es A especifica o H 323 define padr es de voz para uma infra estrutura existente al m de ser projectada para compensar o efeito de lat ncia em LANs permitindo que os clientes possam usar aplica es de voz sem mudar a infra estrutura de rede As redes baseadas em IP est o a ficar mais r pidas com velocidades de 100 Mbps ou Gigabit Este protocolo fornece padr es de interoperabilidade entre LANs e outras redes Com o protocolo H 323 o gestor de rede poder n o s administrar o fluxo dos pacotes de dados existentes na rede poder ser administrado como tamb m poder restringir a quantidade de largura de banda dispon vel para confer ncias e voz O suporte comunica o Multicast tamb m reduz exig ncias de largura de banda O protocolo H 323 tem um elevado apoio financeiro por parte de muitas empresas de comunica o e organiza es multinacionais tais como a Intel a Microsoft Cisco e a IBM Actu
268. rto do destinat rio De seguida o terminal B ir enviar uma mensagem CALL PROCEEDING ao terminal A informando o da tentativa de estabelecimento de uma chamada A seguir o terminal B ir efectuar o seu registo no gatekeeper Depois ser despoletado uma mensagem alertando o in cio da fase da gera o do toque de aviso Por ltimo ser 43 Solu es VoIP para Redes Comunit rias enviada uma mensagem CONNECT que ir indicar que a liga o foi estabelecida 2 CONTROL SIGNALLING Esta fase corresponde fase da negocia o efectuada atrav s do protocolo H 245 Nesta fase haver muita troca de mensagens entre os respectivos terminais H 323 estabelecendo n o s quem ser o master e quem ser o slave como tamb m gerir as capacidades dos participantes e os codecs de udio e ou v deo que poder o ser eventualmente utilizados durante a sess o Assim que terminar o processo de negocia o sera aberto um canal de comunica o atribuindo um endere o IP e o respectivo porto Nesta etapa ser o utilizadas as seguintes mensagens H 245 o TCS TerminalCapabilitySet esta mensagem indica a capacidade suportada pelos equipamentos H 323 que participam nas chamadas o OLC QOpenLogicalChannel esta mensagem ser utilizada para efectuar a abertura do canal l gico que cont m toda a informa o necess ria para facilitar a recep o e codifica o dos dados Nela est contida algumas informa es acerca do tipo de
269. rtunidades e de acesso p blico banda larga na regi o corrigir assimetrias de acessibilidade a telecomunica es e desenvolver a iniciativa empresarial de base tecnol gica e cient fica na regi o De acordo com Uni o Europeia o continente africano necessitar de uma solu o h brida que permitir obter uma conectividade global tais como a combina o de tecnologias de fibra ptica e banda larga wireless bem como uma abordagem profunda em termos de crescimento das infra estruturas e aplica o de regula es 125 6 4 2 Servi os disponibilizados pelo sistema aos utilizadores Neste ponto ser apresentado um conjunto de funcionalidades que est o dispon veis na plataforma Web do referido projecto de modo a proporcionar ao administrador da rede uma melhor administra o do sistema via Web de referir que os servi os oferecidos v o depender de uma s rie de factores tais como o exig ncia de largura de banda dos servi os o Compet ncias t cnicas na comunidade o E a mem ria dispon vel nos n s da rede Mesh Entre estas funcionalidades as mais importantes s o as seguintes e Gateway Firewall para defini o e gest o da largura de banda Esta funcionalidade geralmente utilizada como sendo um servidor que permite compartilhar uma nica liga o Internet Normalmente ser conectado num terminal VSAT Very Small Aperture Terminal atrav s de uma interface e da rede sem fio numa outra in
270. s Done Building dependency tree Done he following NEW packages will be installed ssh upgraded 1 newly installed H to remove and 1 not upgraded eed to get AB716525 of archives After unpacking 615256 of additional disk space will be used Selecting previously deselected package ssh Reading database 10447 files and directories currently installed npacking ssh from 7ssh_145a4 3p2 9etchs_all deb Betting up ssh 4 3p2 9etch3 7H Figura 110 Instala o do pacote SSH 24 Por ltimo dever ser configurado um IP fixo est tico no referido servidor de modo a facilitar o seu acesso remoto bem como para facilita o de posteriores configura es Para efectuar a configura o de um IP fixo basta editar o ficheiro interfaces que se encontra em etc network com o editor preferido vi nano etc executando o seguinte comando e nano etc network interfaces 191 a Solu es Wireless VolP para Redes Comunit rias Em seguida dever ser alterado o ficheiro para os seguintes valores GNU nano 24 8 2 File interfaces Modif ied t This file describes the network interfaces available on your system amp and how to activate them For more information see interfaces 5 E The loopback network interface guto lo iface lo inet loopback t The primary network interface Allow hotplug eth iface eth inet static address 194 166
271. s PD WRIT CONTROL PANEL rt Pet exceto Leite atten DLP thes rag rent commretdy weed by pnis Decade q re mid foe COMCAST FI Cab e Cp os De ae Dptional Settings required by Some PSPs Host Mome Daner Maree E TEA the host mares povida Dy yo Ptest Mere Domisi Mamet Ortoer the domen nane peo sce dd Zo yew I gt Domen Mate Local IP Acdciress Ties c thee add ess of the roter Sebevet ask ouber IP Mes e thee Aret asih of the roto Leow IF Febre ms HCO Serveri Sedert Hash Age Che router to meres yor E VD ese KC Lecce pers fa e y x St es tire IP Actcice ss Thee s d enr you madid im to chet etek Address Server Settings DHCP Pt acetermserr nurnber oi OHOP Users Ss Vou recy leet thee marier of eckbcisces OS Sowers 2 5 Your router Moers out Tee DCOP eomeader me fes Settimo refer on gt acest gg hornet aby for dede caer ag tree APS Adi thy Gp Cea tie Gite ge Save charges Se Settawze Figura 131 DD WRT AP Basic Setup Settings 10 8 5 Troubleshooting FAQs Neste ponto sera apresentado uma breve descri o de poss veis solu es que poder o resolver alguns problemas que possam surgir durante o processo de instala o e configura o da rede Mesh 10 8 5 1 Ap s o upload do firmware o power LED n o para de piscar O que fazer Esse problema poder ser causado por v rios factores sendo que o mais comum o erro humano E de referir que durante
272. s o deste modelo no mercado denominado por IAX2 Este novo modelo j est sendo utilizado n o s na comunica o entre servidores Asterisk como tamb m em telefones VoIP Assim como existem telefones SIP existem tamb m telefones IAX2 Este protocolo tem como objectivos principais e minimiza o da largura de banda usada no controlo e na transmiss o de m dia tendo em conta uma especial aten o nas chamadas de voz e A resolu o de problemas relacionados com NAT nomeadamente a transposi o de redes LAN com NAT bastante usuais no protocolo SIP e Permitir uma melhor capacidade de transmiss o de informa es relacionadas com planos de numera o dialplan Exemplo de Comunica o IAX Na seguinte figura est ilustrada um exemplo de uma comunica o do protocolo IAX onde ser feita uma breve descri o sobre as diversas transac es efectuadas ao longo da sess o estabelecida Cliente A Cliente B SETUP AUDIO PACOTES M e F TEARDOWN Figura 23 Exemplo de uma chamada IAX 1 Descri o Aqui ser feita uma breve descri o das diferentes fases correspondentes a comunica o do protocolo IAX 1 Setup Nesta primeira fase o cliente A ir enviar uma mensagem NEW ao cliente B para tentar estabelecer a conex o Em seguida o cliente B ir enviar 45 Solu es VoIP para Redes Comunit rias uma mensagem ACCEPT indicando que aceitou o seu pedido Seguidamente o emissor enviar
273. s adicionais a rede VoIP Entre esses servi os pode destacar caixa postal unidade interactiva resposta aud vel IVR servi os lista telef nica entre outros 2 2 5 Cen rios de Implementa o Neste ponto ser o apresentados os poss veis cen rios de implementa o da tecnologia VoIP numa internet p blica rede privada no Backbone IP e por ltimo num servi o de comunica es electr nicas acess vel ao p blico 2 2 5 1 VolP na internet publica Actualmente a rede de Internet p blica no que diz respeito ao transporte de voz em pacotes IP utilizando a tecnologia VolP a mais popular Este servi o VolP normalmente n o apresenta quaisquer custos adicionais aos utilizadores e geralmente em liga es s o sempre estabelecidas entre dois utilizadores que cont m equipamentos VolP Na figura a seguir est ilustrada um exemplo de liga o t pica de VolP na Internet p blica Equipamentos VoIP Equipamentos VoIP PDA SmartPhone PC PDA SmartPhone PC LapTop etc LapTop etc e S H Utilizador 1 SE S Utilizador 2 Utilizador 3 o d Liga o Banda Liga o Banda atga Lafga Rede Internet Via Er E 3 Utilizador 5 gt Telefone PSTN Adaptador Adaptador Utilizadores Telefone ATA ATA PSTN Utilizador 6 Figura 6 Exemplo de uma liga o t pica de VoIP na Internet publica Dado ao facto do que esta tecnologia utili
274. s de LRQ location requests Sinaliza o Multicast fon request e GRQ auto gatekeeper discovery group INVITEs Controlo de 3 chamadas Sim Negocia o de par metros quantidades de servidores Be mm quantidades de chamadas Stateless Sim usa Unicode BMPString dentro Sim usa Unicode ASN 1 para algumas informa es ISO 10646 1 Internacionaliza o textuais h323 id mas geralmente tem codificados como alguns par metros textuais UTF 8 para todos caracteres Sim via HTTP Sim via H 235 SRTP TLS IPSec Digest and Basic etc SSL PGP Autentica o Encripta o S MIME Interoperabilidade Alargada Alargada Codifica o de mensagens ASCII Tabela 11 Quadro resumo contendo uma an lise comparativa entre H 323 e SIP 2 5 Codecs utilizados na tecnologia VolP Neste ponto ser apresentado um quadro resumo contendo os principais codificadores utilizados na tecnologia VolP 47 Solu es VoIP para Redes Comunit rias Frequ ncia Ritmo Atraso Mean de Amostragem Bin rio Algoritmico Opinion KHZ Kb s ms Score G 711_ PCM 8 64 01235 G 722 1 24 32 40 gt G 723 1 ACELP 5 3 6 3 G 726 ADPCM ae 16 24 32 40 0 125 hg G 728 LDCELP 8 16 0625 G 729A_ ACELP 8 8 15 40 GSM FR RPE LTP 8 13 20 3539 a 0 Processamento Codecs Algoritmo MIPS GSM ACELP 8 joie GSM ACELP e l AMR outras it s 4 a
275. s de dados e controlo bit O amp 16 24 32 verh Sain Mpayload type sequence murer timestamp synchronization source identifier SSAC contributing source identitiers CSRC lt UDP Payload Figura 17 Exemplo de cabe alho de um pacote RTP 119 33 Solu es VoIP para Redes Comunit rias Descri o dos campos Parametros V Version Tamanho bits Padding CO CSRC Count PT Payload Type SN Sequence Number 16 Descri o Indica a vers o de RTP tem 2 bits Indica o Padding e tem 1 bit Caso este bit estiver activado ser o adicionados octetos no final do pacote de modo a que este tenha um tamanho pr definido Este m todo usado quando o fluxo de m dia encriptado Indica a extens o e ocupa 1 bit Se estiver activo ser adicionada uma extens o de modo a que o cabe alho fique com 14 octetos As extens es s o definidas para certos tipos de dados Este campo indica o n mero de identificadores de origem e ocupa 4 bits Este campo usado somente com misturadores que recebem diversos fluxos RTP e enviam somente um Este campo corresponde ao Marker e usado para indicar o in cio de uma frame em v deo ou o in cio de uma conversa o do tipo intermitente com supress o de sil ncio Identifica o formato do payload do pacote RTP determinando a interpreta o necess ria aplica o Define o codec usado Este valo
276. s exemplos de solu es de software que poder o ser utilizados durante a implementa o de uma rede Mesh para as redes comunit rias 3 3 7 2 1 Software para Sistemas Operativos de router Aqui ser o apresentados os tipos de programas para os sistemas operativos dos router que poder o ser utilizados nas redes Mesh e Firmware propriet rios Os firmware propriet rios pertencem normalmente a hardware espec fico do mesmo fabricante S o frequentemente dispositivos de comercializa o dom stica contendo diversas limita es por software n o fazendo uso da plenitude de potencialidades do hardware ou dispositivos de solu es comerciais espec ficas para exteriores dispendiosos e nem sempre com a flexibilidade desejada Estes programas possuem fun es de routing e de suporte de servi os wireless como por exemplo CiscoOS VxWorks JUNOSe etc e s o feitos pelos fabricantes de hardware ou companhias especializadas e Sistemas operativos Os sistemas operativos apresentam se como solu es de software vi veis mas n o s o feitos a pensar no alto desempenho a baixo custo para microssistemas de hardware que s o procurados neste tipo de projectos como por exemplo Microsoft Windows Linux FreeBSD OpenBSD pfsense etc Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias e Firmware de terceiros estes programas s o solu es desenvolvidos ou adaptados por terceiros baseados em Unix para equipamentos de redes comuns
277. s para a implementa o de um sistema PBX Elastix de forma a se obter um sistema fi vel robusto e eficiente consoante as necessidades do seu potencial utilizador S o eles 800Mhz PC Pentium Ill ou superior se for um P4 vai dar um conforto extra 312MB de mem ria RAM mas contudo quanto mais melhor 8 GB de espa o em disco r gido m nimo 10 100 NIC Network Interface Card Drive de CD ROM 10 100 de 4 ou 8 portas Ethernet hub ou switch n o necess rio se o seu router tem de reposi o portos Isso depende de quantas extens es forem necess rias 2 6 4 2 SIP Server Como j tinha sido referido anteriormente no cap tulo 2 4 1 um servidor SIP o componente principal de um IP PBX e possibilita ao administrador do sistema obter uma melhor capacidade de gest o e organiza o de todas as chamadas SIP na rede Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias O referido servidor constitu do por tr s servidores o Proxy Server o Registrar Server e o Redirect Server Estes componentes constituem elementos l gicos e em conjunto comp em um servidor SIP contendo todas as funcionalidades desses respectivos servidores No ano de 2002 surgiu um dos primeiros projectos de servidores SIP nomeadamente o SER S P express Router com filosofia Open Source O SER um projecto que est a ser implementado desde 1995 por um grupo de investigadores na Alemanha Em 2004 o referido servidor foi adoptado p
278. ses 6 da frica usam a frequ ncia de 2 4 GHz e 2 pa ses 4 a faixa de 5GHz Estes valores s o extremamente baixos 117 Relativamente ao uso licenciado da largura de banda a atribui o de licen a normalmente efectuado automaticamente no acto de pagamento de uma determinada taxa aproximadamente com uma percentagem de 40 do total dos pa ses para as duas larguras de banda 2 4 GHz e 5 GHz respectivamente SEY Detailed Licensing Regimes 5GHz Band No regulation or regulator ED Uniicensed no registration L Unlicensed registration Licensed automatic FFA Licensed not automatic Use barred No answer MAU Figura 88 Regime de licenciamento para a largura de banda 5 GHz 117 Importa salientar que em anexo a este documento est um manual de configura o e de implementa o de uma rede Mesh sem fios de modo a permitir um conjunto de servi os que dever o ser disponibilizados por qualquer fornecedor VolP para uma rede comunit ria consultar a sec o 10 8 E de referir que este manual foi baseado no projecto Wireless frica desenvolvido pela institui o Meraka na frica do Sul No referido projecto foi utilizado um firmware Open Source e gratuito que foi desenvolvido pelo Freifunk group em Berlim na Alemanha e que poder ser instalado em qualquer equipamento da Linksys tais como o WRT54G transformando o num n Mesh 159 Casos de Estudo sobre as Redes Mesh
279. seu equipamento com uma musica em espera music on hold caso estiver ocupado e n o puder atender uma chamada no exacto momento e A defini o de rotas para as chamadas isto caso uma chamada n o for atendida em determinado telefone a chamada dever passar para o telefone seguinte pr definido e assim sucessivamente e A possibilidade de efectuar um registo em base de dados de todos os detalhes das chamadas efectuadas e ou recebidas entre dois equipamentos data hora dura o n destino etc e O servi o de v deo confer ncia que permite ao utilizador final estabelecer uma chamada v deo entre um ou v rios telefones 57 Solu es VoIP para Redes Comunit rias e Apresenta ainda uma funcionalidade de envio das mensagens recebidas directamente para a caixa de correio Importa salientar ainda que caso for necess rio utilizador poder ainda personalizar o seu sistema de IP PBX com um conjunto de funcionalidades extras mediante uma implementa o personalizada atrav s da utiliza o de v rias linguagens de programa o Actualmente existem v rios equipamentos que oferecem ao utilizador final v rios sistemas Open Source ou de distribui o gratuita de IP PBX sendo que a maior parte deles s o financiadas pelas empresas multinacionais ligadas ao ramo das telecomunica es cuja base do seu neg cio a implementa o a instala o e manuten o destes sistemas A seguir ser apresentado um quadr
280. sh Na figura a seguir est ilustrada um exemplo de uma arquitectura b sica da rede Mesh apresentando os componentes principais da mesma Rede Internet Figura 45 Arquitectura de uma Rede Mesh Adaptado de 106 Funcionamento b sico Como podemos observar na figura anterior o modo de funcionamento b sico de uma arquitectura de uma rede Mesh feita do seguinte modo e Todas as esta es que est o localizadas na mesma frequ ncia de r dio partilham um Basic Service Set BSS IEEE 802 11 que consiste em ter um AP Access Point im vel e nas STAs Stations Entretanto para garantir uma maior cobertura da rea ser necess rio um Extended Service Set ESS que formado por varios APs interligados por um Distribution Service DS sendo 101 Solu es Wireless para Redes Comunit rias que normalmente uma rede cablada A norma IEEE 802 11s permite introduzir novos elementos ao ESS tais como o Mesh Point MP o Mesh Access Point MAP e Mesh Portal MPP e O Access Point 802 11 conhecido como Mesh Point MP ira estabelecer liga es sem fios uns com os outros de modo a permitir n o s uma aprendizagem autom tica da topologia da respectiva rede como tamb m uma configura o din mica dos caminhos para trocarem dados entre si As liga es entre cada um dos MPs criam um backbone sem fios que ir o fornecer aos utilizadores um custo bastante reduzido e econ mico uma largura de banda elevada
281. sino e de sa de e Encaminhamento de chamadas permite ao utilizador encaminhar uma determinada chamada mesmo estando com uma outra chamada previamente estabelecida atrav s de teclas especiais para o efeito e Atendimento de uma 2 chamada tendo uma chamada em curso pode atender uma nova chamada seleccionando a respectiva tecla de linha Pode voltar anterior seleccionando a sua respectiva tecla de linha e ir comutando entre elas e Colocar chamadas em espera permite ao utilizador colocar um ou mais chamadas mesmo estando com uma outra chamada previamente estabelecida atrav s de teclas especiais para o efeito e Sinaliza o de mensagens esta funcionalidade permite visualizar uma mensagem de voice mail atrav s de um sinal sonoro ou visual 49 Solu es VoIP para Redes Comunit rias e Identifica o de Nome esta funcionalidade permite n o s identificar as chamadas recebidas ou efectuadas como tamb m indicar alguma informa o sobre a data a hora e pessoa que realizou a respectiva chamada A seguir ser apresentado um quadro comparativo contendo alguns modelos de telefones IP presentes no mercado quer ao n vel b sico empresarial e ou executivo Modelos de telefones IP custo um telefone que possui quatro linhas com acesso para at oito chamadas Utilza o Power over Ethernet ou um adaptador de for a opcional em modo sleep para economizar a energia quando n o estiver em uso
282. so Em seguida instalar o driver de MySQL para o Tomcat de modo a que a aplica o SerMy Admin possa aceder base de dados do OpenSER 199 13 14 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias e cd usr src e wget http mysqgl nfsi pt Downloads Connector J mysqgl connector java 5 1 6 tar gz pesquisar por mysql connector java em www mysal com e lar xzvf mysql mysql connecior java 5 1 6 tar gz e cd mysql connector java 5 1 6 e cp mysql connector java 5 1 6 bin jar usr local tomcat lib Instalar a aplica o Exim4 Agente de transfer ncia de mensagens que permite ao SerMy Admin o envio de mensagens de correio electr nico aos utilizadores NOTA Esta aplica o necessita de uma grande quantidade de informa o espec fica para a sua configura o Dever consultar a p gina da aplica o para obter mais informa es www exim org e apt get install exim4 e dpkg reconfigure exim4 conftig A seguir dever ser efectuada uma declara o dos dados necess rios para que o SerMyAdmin possa ligar se base de dados do OpenSER Editar O ficheiro XML que se encontra em ust local tomcat6 conf context xml O ficheiro dever conter os seguintes elementos lt xml version 1 0 encoding UTF 8 gt lt Context path serMyAdmin gt lt Resource auth Container driverClassName com mysqI jdbc Driver maxActive 20 maxldle 10 maxWait 1 name dbc openser_MySQL type avax
283. so na constru o de redes Mesh 127 3 3 6 1 2 VMesh O projecto VMesh foi desenvolvido na Universidade de Thessaly na Gr cia com o intuito de implementar uma rede Mesh de baixo custo de modo a permitir aos estudantes funcionarios e professores nao sO um acesso remoto e directo aos servidores da referida institui o como tamb m um acesso a internet permitindo lhes criar plataforma de testes para pesquisa e avalia o de algoritmos e programas na area de redes e sistemas distribu dos Foram utilizados v rios pontos de acesso com o aux lio dos equipamentos da Linksys nomeadamente os router WRT54G com sistema operacional OpenWRT adaptando lhes as antenas omnidireccionais 128 3 3 6 1 3 Roofnet O projecto Roofnet foi implementado pelo Laboratorio de Ci ncia da Computa o e Intelig ncia Artificial do MIT Instituto de Tecnologia de Massachusetts tendo como objectivo principal o estudo das caracter sticas do padr o IEEE 802 11 tais como perdas de pacotes rotas de maior throughput para ambientes de altas perdas 129 111 Solu es Wireless para Redes Comunit rias 3 3 6 1 4 Meshnet Este projecto foi desenvolvido no campus universit rio da Universidade da Calif rnia nomeadamente na Santa B rbara Mesh Testbed Foram utilizados os router Linksys WRT54G para efectuar uma interliga o com a rede universit ria utilizando um gateway Mesh da Intel O projecto Meshnet tinha como objectivo principal o d
284. ss VoIP para Redes Comunit rias 4 1 1 Implementa o de um servi o IP PBX numa organiza o No que diz respeito a este cen rio de implementa o pode se observar na figura a seguir que existe uma utiliza o de um servi o IP PBX bastante vulgar de uma organiza o com necessidades n o s ao n vel de comunica o internas usando a rede privada como tamb m ao n vel de comunica o externas com liga es a outras redes Na figura a seguir est ilustrada um exemplo de arquitectura a ser implementado contendo um servi o IP PBX numa rede privada de uma determinada organiza o Rede PSTN na SoftPhone VolP SoftPhone VolP 3 Telefbne d PSTN eS OH 3 IP PBX Tefefone VoIP gt lt P Asterisk RK Adaptador ATA Rede M vel GSM UMTS Mesh Acess Point d 2 Rede Internet Firewall Figura 78 Exemplo de uma Implementa o de um servi o IP PBX numa organiza o Neste cen rio de implementa o todos os equipamentos da VolP como por exemplo os telefones os hardphones ou os softphones est o interligados n o s atrav s da rede Ethernet como tamb m atrav s de um Mesh Access Point MAP ao servidor IP PBX Importa salientar que o servidor IP PBX estar ligado s redes m veis e PSTN estabelecendo uma liga o entre os v rios equipamentos existentes na rede da respectiva organiza o Este modelo de arquitectura permitir efectuar de um modo r pido de eficaz tod
285. ss es RTP que est o em curso e dentro da pasta utils existem geradores de tr fego RTP que poder o tamb m ser usados para testes Importa salientar que para que o OpenSER tire partido do mediaproxy este dever ser carregado como m dulo no ficheiro de configura o do OpenSER openser cfg 10 4 Instala o da aplica o SerMy Admin Neste ponto ser feita uma breve descri o sobre a instala o da aplica o SerMyAdmin Para efectuar a instala o da referida aplica o dever o ser executados os seguintes passos 1 Actualizar a lista de reposit rios Introdu o de novos reposit rios e nano etc apt sources list 2 Editar o respectivo ficheiro e introduzir as seguintes linhas e deb http ftp pt debian org debian etch main contrib non free e deb src http ftp pt debian org debian etch main contrib non free e deb http security debian org etch updates main contrib non free e deb src http security debian org etch updates main contrib non free 3 Seguidamente dever ser actualizado a funcionalidade apt get executando o seguinte comando e apt get update 4 Instalar o JDK do Java executando o seguinte comando e apt get install sun javaX jdk 5 Em seguida actualizar a configura o do Java e update java alternatives s java 1 X 0 sun 6 Caso seja necess rio verificar da vers o java usada dever ser executado o seguinte comando 10 11 12 Anexos e java version Descarregar o
286. ss para Redes Comunitarias Neste cap tulo sera apresentada uma breve introdu o sobre a tecnologia das redes Wi Fi e das Mesh Network abordando alguns conceitos b sicos dessas duas tecnologias tais como a sua defini o e o seu funcionamento b sico A seguir ser feita uma descri o detalhada sobre a sua arquitectura descrevendo os seus principais componentes Seguidamente ser apresentado um estudo detalhado sobre OS principais protocolos usados nessas tecnologias e alguns aspectos de seguran a De seguida ser o apresentadas suas vantagens e desvantagens no uso dessa tecnologia Ser ainda apresentado alguns exemplos de projectos existentes no mercado e que usam esta tecnologia Por ltimo ser o apresentados alguns exemplos de equipamentos dessa tecnologia e algumas solu es Open Source presentes no mercado empresarial 3 1 Introdu o Nas ltimas d cadas com o desenvolvimento tecnol gico o mundo das telecomunica es tem sofrido uma constante evolu o n o s devido r pida prolifera o da implementa o da banda larga como tamb m com um crescimento do uso da tecnologia de redes sem fios Hoje em dia j se pode encontrar em v rios locais n o s ao n vel p blico e ou privado muitas infra estruturas de redes contendo a tecnologia Wi Fi Esta norma foi criada pelo IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers 133 na d cada de 90 mais concretamente em 1997 e suportava na primeir
287. ssa ser visualizado os pacotes a serem capturados B ss Copos a 41 TT Die Edt yew Go Capture Amber Segen Help Beatie k S ch ZS zg ZZ ZZ lily aaa e e Emer No 217779 207 46 109 51 zpr S L t 1805SShoTtea m 1227 aef 15050 UUN 1227 Ox 50170 gt ssr Lance V antec UUN 12258 ant 50170 gt ear ax v3 Membership Quer Frame 1 320 bytes on wire 320 byt e E Ethermet II Src Cisco t1_20 70d bS 00 18 39 30 79 b8 Ost tevewcast_7f ff fa 01 00 E ff fa e is 00 00 31 54 50 2f 31 33 39 Ze Ro 35 32 35 35 Ze 32 35 gt n ze 34 o MI ep AS SA 5 Figura 116 Exemplo de uma captura de pacotes com o processo sniffing 10 7 1 2 Linux Para ser efectuado a instala o do Wireshark no SO Linux devem ser executados os seguintes passos 1 Para instalar o Wireshark ir num terminal entrar em modo de privil gios de root 213 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias o Se for no Ubuntu digitalizar o comando sudo apt get y install wireshark wireshark common wireshark dev o Se for no Debian a partir do rep sit rio digitalizar o comando aptitude install wireshark NOTA Poder ainda ser utilizado um processo mais simples de instala o de todos os componentes necess rios para a compila o usando o comando auto apt dispon vel atrav s da fun o apt get Para us lo instale o pacote via apt get e rode o comando auto apt update
288. ssora SC em ra Resolu o de problemas que impedem a conclus o da impress o Figura 140 Windows Vista Ecr de Resolu o de problemas 10 8 7 2 Linux Para ser efectuado a repara o de problemas na rede no SO Linux devem ser executados os seguintes passos 1 Num terminal entrar em modo de privil gios de root por exemplo se for no Ubuntu digitalizar o comando sudo ou simplesmente sudo dhclient eth0 e sem seguida pressionar a tecla Enter Anexos Seguidamente digitalizar o comando sudo dhclient ethO e pressionar a tecla Enter NOTA de referir que a interface ethO corresponde ao nome da interface LAN Poder ser visualizado um endere o IP 192 168 1 x onde 1 lt x lt 255 caso contr rio poder ser consultado a sec o 10 8 6 deste documento 249
289. st aplica o permite actualizar a lista de pacotes capturados em tempo real de forma a verificar se o tr fego que est a ser gerado est de acordo com o esperado A seguir est descrito um manual de instala o e utiliza o da referida aplica o nos sistemas operativos Windwos e Linux 10 7 1 1 Windows Para ser efectuado a instala o do Wireshark no SO Windows devem ser executados os seguintes passos 1 Efectuar O download da aplica o no site oficial http www wireshark org download html 2 Instalar o Wireshark efectuando um duplo click no ficheiro execut vel 3 No menu Iniciar seleccionar a op o Programas e em seguida seleccionar Wireshark 211 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 4 Seguidamente sera despoletado o ambiente de trabalho da referida aplica o conforme ilustra a seguinte figura Ca dr w Tra e ec e EI ans ze Espresso Cheer Apply Des mastros Protoces Ito Frame 1 60 bytes on wire 60 bytes captured tieerret II Src cisco tt_20 702 b6S 00 18 39 30 794 D8 Ost tevewcast_OO 00 02 01 00 zm Interner protocol src 192 168 1 1 192 168 434 585 Ost 224 0 0 14 224 0 0 1 e SS E oo 218 39 30 7d bS OS GO 45 oo O2 cO 32 CO as O1 03 10020 oo 041 13 64 ee 37 OO OO oo 0 64 oo oo 0030 Oa 48 rf 73 74 3a J2 33 39 Ze 32 35 T Micros lt fwe capture in progress Fie Co Pockets 303 Despia es 303 Mered O Figura 113
290. stabelecendo uma comunica o directa umas com as outras sem o uso de um ponto de acesso para efectuar a respectiva conex o Figura 37 Rede Wi Fi em modo Ad Hoc 3 2 1 2 Redes Wi Fi em modo Infra estrutura As redes de infra estrutura distinguem se das redes Ad Hoc pela utiliza o obrigat ria de um AP O AP funciona como sendo uma ponte entre a rede fixa e a rede sem fios gerindo todo o tr fego da comunica o entre todos terminais Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias O AP um ponto de passagem obrigat rio na comunica o entre todos os dispositivos A Basic Service Area de uma rede infra estrutura definida pelos pontos alcan ados pelo AP Este tipo de arquitectura tem duas vantagens e Uma rede de infra estrutura BSS definida pela dist ncia ao AP Todos os terminais s o obrigados a localizarem se dentro da rea de cobertura do AP mas nenhuma restri o imposta relativamente dist ncia entre terminais A comunica o directa entre terminais salvaguardava a capacidade de transmiss o mas aumentaria a complexidade do sistema j que tem de monitorizar poss veis interfer ncias vindas de terminais vizinhos e O AP normalmente um dispositivo de complexidade superior ao terminal e por isso consome uma maior quantidade de pot ncia Como se sabe para um terminal m vel a autonomia um dos aspectos principais Um AP apercebe se de quando um terminal entra em modo power saving e guarda
291. star funcionando assim que for configurado um novo n Mesh conectando o no PC com um cabo LAN A seguir efectuar um ping para verificar a conex o na gateway e caso for executado com sucesso dever ser efectuado um ping para um determinado site na internet de modo a verificar se o PC est a ter acesso a internet 10 8 1 Configura o e instala o de um n Mesh sem fios Para ser efectuado a configura o e instala o de um n Mesh sem fios devem ser executados os seguintes passos 1 Efectuar um upgrade do firmware a ser instalado no router sendo que dever ser efectuado em todos os backbone e nos n dos Mesh 2 Dever ser efectuado uma configura o nos seguintes campos do respectivo firmware o System settings o Wireless seitings o LAN settings o OLSR Optimized Link State Routing settings Anexos Figura 120 Exemplo de um router Linksys WRT54GL 10 8 1 1 Upgrading do firmware Freifunk A seguir estao descritos todos os passos para efectuar um upgrade do firmware Linksys com o firmware Freifunk 8 Efectuar o download o firmware Freifunk no seguinte site htto download master berlin freiftunk net ipkg _ g 2bgl Seguidamente devera ser conectado um cabo LAN no PC laptop e na porta de liga o Ethernet 1 4 conforme esta ilustrada na figura anterior NOTA Importa salientar que n o dever ser interligado na poria correspondente Internet O cabo LAN n o precisa ser o que pro
292. sto que qualquer cabo LAN straight through not cross over LAN cable podera efectuar esta liga o 2 Efectuar logon no Linksys usando ssh ou PuTTY se estiver usando Windows 3 Editar o arquivo olsrd conf etc editando o seguinte comando e vi olsrd conf eic 4 Efectuar a seguinte altera o na sec o das interfaces e interface eth1 bro 5 Repitir todos os passos ateriormente citados no segundo router da Linksys 10 8 2 2 Configura o ao nivel de Hardware A seguir est o descritos todos os passos para efectuar uma configura o ao n vel de hardware para efectuar uma interliga o entre duas redes Mesh com o aux lio do protocolo OLRS do firmware Freifunk e Dever ser efectuado uma interliga o entre os router da Linksys atrav s da utiliza o de um cabo straight em vez de um cabo cruzado nos portos de 1 4 dos respectivos equipamentos Considerando o exemplo descrito na figura anterior dever ser ligado uma extremidade do cabo LAN porta 1 4 do router com o endere o IP 10 3 1 2 com uma outra extremidade a porta 1 4 do equipamento contendo o endere o IP 10 3 1 1 10 8 3 Configura o de Gateway Neste ponto ser feita uma breve descri o sobre a configura o do gateway de modo a que possa ser estabelecida uma interliga o entre duas redes Mesh sem fios Anexos 10 4 1 1 WAN Figura 127 Exemplo de configura o de uma gateway para a rede mesh NOTA de r
293. t Pertition disks Tf you continue the chemges Listed belou will be ritten to the disks Otherwise you will be ale to ke turther charges renually WARNINGS This wlll destroy ell data on ar partitions wou heave reroved ss sell as on the partitions thst sre going to be formatted The pertition tables of the follcesing devices are changed SCEI 0 0 0 teda The follcuing petitions sre going to be forratted partition 1 of SCSI1 0 0 0 sda e ext3 partition S of SCSI11 0 0 0 sda Suen Write the chonges to disks lt 60 Batt Figura 97 Menu de Particao de discos Confirmacao das alterecoes efectuadas 11 Em seguida dever escolher o local para a defini o da zona hor ria pretendida como por exemplo seleccionar a op o Lisbon Cl Conligure time zone Zeg dect a Llasa ion in pour tira zer Figura 98 Configura o da zona hor ria 12 A seguir dever ser introduzido uma password para a conta root e seleccionar a op o Continue para confirmar a op o pretendida DU Set um Users are panes YOU heed to set cessord dor ron the sistem aminlarni leg Simmi A malicis og unqualified user with ror access can Pave Se SES diia resulta 26 you sh uld La cara to hirik amp Fit o zzart TU Eat us uier and Ota That Ja mot ere to guess Tt should not be o word Found In dictionaries OF a word that could be easily assocketed wiih you Please enter the come rom password
294. t ini o seguinte MySQL Description MySQL driver Driver usr lib odbc libmyodbc so Setup usr lib odbc libodbcmyS so CPTimeout CPReuse UsageCount 1 Acrescentar ao ficheiro usr local etc odbcinst ini o seguinte MySQL asterisk Description MySQL Asterisk database Trace Off TraceFile stderr Driver MySQL SERVER localhost USER asterisk PASSWORD some_password PORT 3306 DATABASE asterisk 205 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 22 Configurar o Asterisk Acrescentar ao ficheiro etc asterisk res_odbc conf o seguinte asterisk enabled gt yes dsn gt MySQL asterisk username gt asterisk password gt asterisk pre connect gt yes 23 Acrescentar ao ficheiro etc asterisk extconfig conf o seguinte e Sipusers gt odbc asterisk sipusers e Sippeers gt odbc asterisk sipusers e voicemail gt odbc asterisk vmusers 24 Configurar o ficheiro extensions conf Adicionar e default e exten gt _9 1 Dial ZAP g1 EXTEN e exten gt _9 2 hangup e exten gt _u 1 Voicemail u EXTEN e exten gt _u 2 hangup e exten gt _b 1 Voicemail b EXTEN e exten gt _b 2 hangup NOTA O que esta configura o faz reconhecer qual o primeiro car cter do contacto 9 u ou b Em fun o desse car cter efectua tr s fun es diferentes 9 estabelece liga o para PSTN u envia
295. t m alguns problemas com o fornecimento da energia el ctrica A rede Mesh inclui mais de 30 n s todos compartilhando um nico canal de r dio Isto permitiu fornecer servi os de acesso Internet de banda larga a todos os membros da rede Mesh O n mero total de largura de banda dispon vel de 6 Mbps 124 Este projecto permitiu interligar v rias organiza es sem fins lucrativos Actualmente existem mais de 2 000 computadores conectados entre si colocando uma grande sobrecarga na respectiva rede O referido projecto utiliza o router WRT54G da Linksys contedo o firmware OpenWAT Utiliza ainda o protocolo OLSR com ETX Expected Transmission Count 124 Figura 84 Redes Mesh Dharamsala 124 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias 6 4 Projecto Peebles Valley em Mpumalanga frica do Sul Na Africa a implementa o de servi os de telecomunica es em zonas rurais como por exemplo a telefonia e o acesso internet muito baixa e em algumas regi es quase inexistente Os operadores de telecomunica es em frica consideram as zonas rurais como sendo zonas cujo desenvolvimento econ mico pouco sustent vel devido natureza dessas regi es Isto deve se ao facto de que estas zonas possuirem uma localiza o remota e muitas vezes inacess veis Existe ainda a falta de infra estrutura e s o pouco povoadas sendo que a maior parte das fam lias possue um fraco rendimento econ mico e pouca
296. tal que os utilizadores dessa tecnologia t m sempre considera o a configura o das funcionalidades de seguran a quando adquirem qualquer dispositivo wireless Hoje em dia com a evolu o tecnol gica a maioria dos produtos de seguran a VolP incluem uma s rie de funcionalidades tais como a firewall sistemas de preven o de intrus o controladores de limites de sess o e outros equipamentos desenhados para proteger a rede de comunica es de voz que transportam tr fego IP das organiza es empresariais Estes equipamentos t m como objectivo principal disponibilizar seguran a nas liga es estabelecidas entre dois utilizadores quando os protocolos VolP n o t m condi es A semelhan a do ambiente de dados um conjunto de equipamentos de seguran a preocupa es e boas pr ticas s o essenciais para implementar com seguran a tecnologias VolP Estes produtos possibilitam ao utilizador defender a sua rede de voz contra eventuais amea as que podem ser v rus spam ou outro malware at ataques de nega o de servi o DoS intrus o fraude e roubo Nas ltimas d cadas face a evolu o das tecnologias de informa o e da necessidade de amplia o da utiliza o de telefonia IP para l dos limites de uma rede de comunica es das organiza es empresariais a seguran a do tr fego VolP tornou se num assunto que est cada vez mais em voga Pode se afirmar ent o que a cada dia que aumenta o tr fego de voz pela
297. talvez uma ptima solu o visto que um determinado munic pio poder dividir a largura de banda de modo a fornecer aos seus cidad os multiplos servi os tais como o acesso gratuito internet com banda larga voz comunica es empresariais servi os p blicos educa o sa de e seguran a p blica de uma forma separada e com um throughput optimizado de acordo com as necessidades de cada servi o Importa salientar que um dos benef cios mais importantes de uma rede wireless Mesh multi r dio a sua possibilidade de crescimento de acordo com a taxa de utiliza o da rede por parte da popula o No entanto a taxa de utiliza o poder aumentar e novas tecnologias poder o ser adicionadas rede sem quaisquer necessidades de actualiza es da solu o ou dos servi os De referir que uma rede Mesh escal vel poder suportar m ltiplos servi os e aumentar a capacidade de retorno do investimento em rela o s solu es que suportam apenas um nico servi o Hoje em dia a implementa o de um fornecedor VolP com base em tecnologias Mesh num pa s em desenvolvimento poder literalmente mudar a qualidade de vida das popula es e estimular as suas economias Importa salientar que estes pa ses possuem servi os de internet e telef nicos muitas vezes limitados e o custo destes servi os s o bastantes elevados Nesses pa ses em desenvolvimento poder o existir algumas empresas que n o possuem qualquer tipo de acess
298. te a implementa o de uma rede Mesh para as redes comunit rias 3 3 7 1 1 Antenas As antenas desempenham um papel muito importante nos sistemas de telecomunica es Estes equipamentos s o respons veis pela convers o do sinal el ctrico proveniente do transmissor para o meio onde se propagar a onda electromagn tica e posteriormente desse meio para o receptor A efici ncia de um sistema de comunica o depende dos sistemas irradiantes e de recep o utilizados Por este motivo existem diversos modelos de antenas sendo os mais comuns neste tipo de utiliza o a antena vertical dipolo Yagi e parab lica A seguir ser apresentado uma breve descri o dos tipos de antenas mais utilizados na implementa o de uma rede Mesh 3 3 7 1 1 1 Antenas omnidireccionais As antenas omnidireccionais s o do tipo vertical e as suas ondas electromagneticas propagam se em quase todas as direc es Estes equipamentos possuem um ganho que situa se entre os valores t picos de 8 e 13 dBi com um correspondente ngulo de abertura vertical entre os 6 e os 24 graus Figura 53 Exemplo de uma Antena Omnidireccional 105 Importa salientar que com este limite na abertura vertical implica que se tenha de ter cuidado na escolha da sua localiza o sendo que esta n o dever estar a uma altitude muito elevada em rela o rea a servir sob pena dos utilizadores n o apanharem sinal Esta caracter stica agrava se medida que o g
299. te introduzir a mascara de rede sem fios Poder ser utilizado a seguinte m scara 255 255 255 0 mas contudo caso for necess rio poder ainda ser usado uma outra m scara qualquer e LAN Default Route permite introduzir uma rota por defeito sendo que caso for o padr o poder permanecer em branco e Disable NAT este campo dever ser seleccionado de modo a que o NAT possa ser desactivado e Disable Firewall este campo dever ser seleccionado de modo a que o Firewall possa ser desactivado 4 A seguir seleccionar a op o Apply para aplicar as altera es efectuadas Seguidamente ser ilustrada uma mensagem informando que as devidas altera es foram salvaguardadas e que ser o aplicadas ap s o restart do dispositivo 5 Na rea de Restart seleccionar a op o Restart para reiniciar a maquina de modo que as respectivas altera es poder o ser aplicadas Importa salientar que o processo de inicializa o poder demorar alguns minutos e o sistema do dispositivo da Linksys ser actualizado automaticamente durante o respectivo processo 6 Caso n o for executado o passo no ponto anterior passo 5 dever ser ignorado este passo passo 6 Importa salientar que caso seja re estalebecido a conex o ela n o ser valida sendo que pos um intervalo de 10 a 15 segundos dever ser efectuada a repara o a respectiva liga o consulta
300. tema num regime fulltime de modo a garantir uma melhor presta o de servi os e Investigadores cient ficos de modo a acompanhar a evolu o dos servi os que usam a tecnologias Mesh e Programadores para o portal web fase inicial e Servi o de apoio ao cliente Helpdesk ou Callcenter Importa salientar que para al m de toda a informa o disponibilizada sobre os equipamentos t cnicos e recursos humanos ser ainda necess rio n o s cumprir todos os artigos abordados na Lei n 5 2004 referente ao fornecimento de redes e comunica es electr nicas Artigo 21 da Lei 5 2004 como tamb m elaborar uma consulta minuciosa sobre toda a documenta o disponibilizada pela ANACOM Autoridade Nacional de Comunica es com o intuito de cumprir todos os pr requisitos estabelecidos perante a presta o deste servi o 1 171 Conclus es e Trabalho Futuro 8 Conclusoes e Trabalho Futuro Neste cap tulo s o apresentadas as conclus es finais deste projecto e ser o apresentados algumas solu es para que futuramente possam dar um melhor contributo nos aspectos relacionados com esta tecnologia Naturalmente dada a qualidade das infrastuturas existentes em diversos pa ses desenvolvidos o enfoque deste trabalho esteve sobretudo na produ o de uma solu o acess vel escal vel e adapt vel a espa os territoriais perif ricos nomeadamente algumas regi es do interior de Portugal ou vastas zonas da frica e
301. terface A elabora o e gest o da largura de banda tamb m s o normalmente encontradas numa gateway de modo a assegurar que todos os utilizadores t m a mesma largura de banda que eles pagaram para o efeito ou para garantir que todos recebam uma parte ainda da largura de banda e DNS Domain Name System este funcionalidade permite definir um sistema de convers o de nomes dos hosts e dom nios em endere os IP Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias na Internet ou redes locais Isso pode melhorar significativamente os tempos de resposta da rede E mail baseado na web ou no servidor Este servi o permite aos utilizadores da rede estabelecer uma comunica o por interm dio de mensagens eletr nicas enviadas ou recebidas por meio de um servidor de e mail A op o mais f cil seria para que todos os utilizadores da respectiva rede pudessem utilizar um sistema de e mail web based onde o servidor estar alocado em qualquer s tio na internet como por exemplo GMail Yahoo Mail ou Hotmail Chat lnstant Messaging esta funcionalidade permite aos utilizadores efectuarem conversa es baseado em modo texto em tempo real num ambiente de rede como a Internet Por exemplo caso um utilizador digite uma mensagem de texto e pressione a tecla Enter o respectivo texto aparecer imediatamente nos computadores dos restantes utilizadores permitindo deste modo efectuar conversa es digitais Estas conversa es
302. terface e tirar o vista da checkbox que diz Capture packets in promiscuous mode 10 7 2 Instala o da aplica o o tcpdump O Tcpdump uma ferramenta que permite efectuar captura e an lise de pacotes numa determinada rede Esta fornece estat sticas sum rias e reporta o n mero de pacotes perdidos Ap s capturar tr fego poss vel redireccionar este para um ficheiro e analisar posteriormente noutras ferramentas de an lise como por exemplo o wireshark e o tcptrace O Tcpdump uma ferramenta de software geralmente utilizada em computadores com ambiente text only ou em computadores remotos Para ser efectuado a instala o do tcpdump devem ser executados os seguintes passos 1 Para instalar o tcodump no terminal entrar em modo de privil gios de root e apt get install tcpdump 2 Para iniciar a utiliza o do tcodump ser necess rio de especificar a interface de rede a que se pretende ser analizada introduzindo o par metro i seguido da interface desejada Por exemplo se quisermos analisar todo o Es DD Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias tr fego que passa pela interface eth0 executariamos a seguinte linha de comando e tcpdump i eth0 NOTA De referir que a aplica o icodump possui uma serie de funcionalidades que poderao ajudar o gestor da rede a ter uma melhor gest o e an lise de toda as informa es sobre a sua rede A seguir est o apresentados alguns exemplos
303. terior e a seguran a nas comunica es entre os equipamentos Na figura a seguir est apresentada um diagrama contendo algumas informa es sobre o funcionamento b sico de uma aplica o MediaProxy OpensiPs i SIP Proxy SIF Mediaprosxy Dispatcher Mediaproxy Relay o TLS dp UNIX socket i Copyrigh amp AG Projects 20068 Figura 32 Diagrama de funcionamento b sico da aplica o MediaProxy 53 77 Solu es VoIP para Redes Comunit rias 2 6 4 4 Sistemas de administra o atrav s de uma plataforma Web Neste ponto ser apresentado um exemplo de sistema de administra o IP PBX baseado na filosofia Open Source Este sistema ser administrado atrav s de uma plataforma WEB e ter como objectivo fundamental ajudar ao administrador do sistema a ter uma melhor capacidade de gest o de todas as quest es relacionadas n o s com os utilizadores permiss es defini o de grupos instala o de dom nios etc como tamb m com a interface gr fica para os potenciais utilizadores que pretendam utilizar o servi o VolP registo de utilizador defini es pessoais consulta do cr dito consulta do hist rico das chamadas efectuadas etc E de referir que embora haja algumas aplica es de administra o de sistemas IP PBX j desenvolvidas todas elas apresentem um baixo grau de desenvolvimento e maturidade Contudo isso deve se ao facto de que estas aplica
304. tilizador disp e Assim sendo passo a mencionar as potenciais desvantagens e Se a estrutura de rede e os equipamentos forem antigos a mudan a pode ficar cara por causa da necessidade de adquirir equipamentos novos como a cablagem Hubs Switches Router Telefones IP e a m o de obra especializada e Apesar de o encaminhamento das chamadas para os servi os de emerg ncia dever ser assegurado pelos prestadores de servi os VolP existem dificuldades t cnicas na determina o da localiza o precisa do terminal VolP em uso n mada e O servi o VoIP n o funciona quando falha a energia el ctrica e o prestador do servi o n o fornece energia de socorro a este respeito conv m certificar se consultando a informa o disponibilizada pelo prestador No entanto esta desvantagem pode ser ultrapassada se dispuser de uma fonte ininterrupta de alimenta o convenientemente dimensionada e Certos prestadores VolP n o oferecem servi o de listas telef nicas e servi o informativo Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Necessidade de ambos os utilizadores terem um acesso a internet de banda larga sempre disponivel e de estarem simultaneamente conectados a mesma hora Baixa qualidade do som que podera ser causado por perdas de pacotes a serem transmitidos na rede 2 2 4 Arquitectura b sica de um sistema VoIP Na figura seguir est ilustrada um exemplo de uma arquitectura b sica da tecnologia VolP apresentand
305. tiva comunidade como por exemplo a informa o 157 Casos de Estudo sobre as Redes Mesh sobre a sa de a agricultura e ou educacionais por exemplo uma enciclop dia electr nica poder ser acessado via Web 6 4 3 Estado actual dos projectos piloto de Rede Wireless em frica Neste ponto ser apresentado algumas figuras contendo um conjunto de informa es sobre o estado actual do regime de licenciamento sobre a rede wireless em vigor no continente Africano para uma taxa de transfer ncia no intervalo de 2 4 e 5 GHz respectivamente Essas figuras ilustram uma diversidade significativa que existe em todo o continente Africano SEY Detailed Licensing Regimes 2 4GHz Band No regulation or regulator EM Unlicensed no registration TTT Unticensed registration E Licensed automatic Licensed not automatic ES Use barred C No answer MAU Figura 87 Regime de licenciamento para a largura de banda 2 4 GHz 117 Na figura a seguir podera ser observado que na faixa de 2 4 GHz 19 dos paises permitem o uso sem licen a mas exigem um registo 15 para a faixa de 5GHz Entretanto existe uma excep o para a banda de 2 4 GHz aos seguintes pa ses Ruanda Lesoto e Tun sia Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Poder ainda ser observado que em frica o uso das faixas n o licenciadas muito significativo em rela o aos Estados Unidos de Am rica visto que apenas tr s pa
306. tivamente ao uso das redes baseadas em tecnologias Wi Fi podem ser apresentadas as seguintes as vantagens e Redu o de custos Menor custo de instala o e explora o dos equipamentos Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias e Produtividade permite ao utilizador aceder toda a informa o cr tica para o seu neg cio com uma maior rapidez e efic cia e Flexibilidade e Mobilidade total permite ao utilizador ter um acesso flex vel e com uma mobilidade total aos seus equipamentos em determinadas reas que contenham a cobertura da rede WW Er e Rapidez e Acessibilidade permite ao utilizador estar sempre online onde quer que esteja e Internet de banda larga d bitos at 54 Mbps e Maior rapidez de instala o e distribui o e Converg ncia tecnol gica num futuro pr ximo 3 2 5 2 Desvantagens A seguir est o descritas algumas das desvantagens de uma rede que usa a tecnologia Wi Fi e Menor imunidade a interfer ncias e escutas e Aumento da energia electromagn tica com consequ ncias para a sa de ainda desconhecidas e Menores larguras de banda actualmente dispon veis 3 3 Redes Mesh As redes Wi Fi Mesh ou redes Mesh Sem Fios Wireless Mesh Network WMN s o redes de comunica es compostas por v rios n s radio que se comportam como uma nica e grande rede Cada um deles pode encaminhar tramas e cada n est ligado a um ou mais n s possibilitando a transmiss o de tramas por cam
307. ualmente foi desenvolvido um protocolo que foi lan ado com o RFC 3761 nomeadamente o ENUM que um protocolo que permite estabelecer uma convers o de n meros do sistema VoIP para a norma E 164 usada nos telefones da rede PSTN com base no protocolo DNS Sendo assim ser poss vel implementar um sistema telef nico eficiente que ir permitir o acesso aos telefones usados pelo sistema VolP 4 2 Servi os a disponibilizar na Rede Comunit ria Mesh Neste ponto ser apresentado um conjunto de servi os que dever o ser disponibilizados por qualquer fornecedor VolP para uma rede comunit ria Mesh e Sistema de telefonia IP PBX esta funcionalidade permite efectuar a transfer ncia de chamadas telef nicas entre utilizadores VolP e indiv duos que utilizam os sistemas telef nicos PTSN e GSM nacionais e internacionais e Servi os de encaminhamento autom tico de chamadas este sistema permite ao utilizador final n o s receber uma chamada telef nica e verificar os atributos da mesma como tamb m tomar decis es sobre o seu respectivo encaminhamento com base no seu conte do Importa salientar que existem v rios exemplos de encaminhamento de uma chamada visto que podem ser enviadas para uma extens o nica ou um grupo de extens es para o sistema de grava o de chamadas entre outros e Servi os de voicemail este servi o permite receber mensagens de voz sempre que o seu equipamento m vel ou fixo se encontrar sem cobertur
308. uas redes devido a uma falha de liga o ela ser mais tarde restabelicida e Channel este campo permite digitalizar um determinado n mero de canal num intervalo de 1 a 13 canais dispon veis mas contudo isto depender muito do pa s escolhido sob a configura o do sistema e RX Antena e TX Antena nesses campos dever o ser escolhidos a op o Auto tanto para o campo RX Antena e ou TX Antena Contudo poder ser escolhido uma outra op o de acordo com a antena que esteja a ser utlizado NOTA Importa salientar que os restantes campos n o s o de preenchimento obrigat rio sendo que poder o ser preenchidas A seguir seleccionar a op o Apply para aplicar as altera es efectuadas Seguidamente ser ilustrada uma mensagem informando que as devidas altera es foram salvaguardadas e que ser o aplicadas ap s o restart do dispositivo Anexos 5 Na rea de Restart seleccionar a op o Restart para reiniciar a maquina de modo que as respectivas altera es poder o ser aplicadas Importa salientar que o processo de inicializa o poder demorar alguns minutos e o sistema do dispositivo da Linksys ser actualizado automaticamente durante o respectivo processo NOTA Imporia salientar que o preenchimento dos campos apartir de WLAN Mode at ao RX Antena e TX Antena dever o ser aplicados da mesma forma para os restantes equipamentos 10 8 1 4 LAWN settings
309. ue os conectores para liga es de WLAN deveriam ser propriet rios fazendo com que surgisse uma grande variedade de conectores criando consequentemente incompatibilidades Na figura a seguir est o ilustrados os tipos de conectores mais comuns como por exemplo o conector N BNC F SMA e TNC Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias SMA N TNC SMC MCX cal D To a KT E f DS Figura 63 Exemplo de alguns conectores 105 38 3 7 1 6 Adaptador PoE Power Over Ethernet O adaptador PoE um dispositivo utilizado para o transporte de energia el ctrica DC para um dispositivo Ethernet sobre o cabo Ethernet Cat5 ou superior com o objectivo de dispensar alimenta o externa ao dispositivo Importa salientar que o componente PoE especificado na norma IEEE 802 3 2005 dever ser utilizado quando uma tomada AC n o est dispon vel onde o dispositivo est a ser instalado Assim sendo o cabo Ethernet ir fornecer alimenta o e transportar dados para o AP Access Point que consequentemente provocar uma redu o dos custos de instala es el ctricas Entretanto de referir que o adaptador PoE n o suporta todo o tipo de equipamentos Dispositivos com tecnologia MIMO por exemplo exigem muitas vezes uma voltagem superior fornecida pela tecnologia actual O IEEE j se enconira a especificar a nova norma IEEE 802 3at para endere ar esta limita o IEEE 2008c Na figura a seguir est ilustra
310. uito de mensagens para n meros de telefone dentro do mesmo pa s e permite recorrer ao servi o enquanto aplica o nativa para o telefone assim como as chamadas gratuitas efectuadas Skype to Skype quer ao n vel nacional ou internacional 126 7 1 3 Vis o Geral Uma implementa o de um fornecedor VolP para uma rede comunit ria Mesh possibilitar a cria o de uma infra estrutura de comunica o com alta qualidade fornecendo aos seus utilizadores uma melhor qualidade de servi os e a custo zero que consequentemente provocar um grande impacto nos neg cios locais e na economia mundial Assim sendo pode se afirmar que um pa s em desenvolvimento poder criar novas oportunidades de neg cios atraindo empresas multinacionais que queiram investir capital no mercado empresarial do referido pa s devido aos servi os disponibilizados com base na tecnologia Mesh Essa tecnologia permite lhes n o s expandir os seus neg cios como tamb m facilitar a comunica o directa entre os seus potenciais clientes e os seus colaboradores em todo o mundo a um custo muito reduzido Saliento ainda que as redes Mesh poder o tamb m estimular o crescimento da investiga o cient fica ao n vel pessoal e empresarial permitindo que as empresas locais desenvolvam e comercializam os seus produtos para al m das fronteiras do seu estado ou pa s Futuramente as redes Mesh ir o provocar um impacto mais profundo e a longo prazo nas nossas socie
311. um esquema que descreve um exemplo de configura o t pica de utiliza o de VolP em redes privadas Equipamentos VoIP PDA SmartPhone PC LapTop etc 7 D lt Utilizador 1 SC S oe ae Telefone PSTN Utilizador Rede IP Corporativa S Telefone Utilizador 7 VoIP Utilizador 5 Figura 7 Exemplo de uma liga o t pica de utiliza o de VoIP em redes privativas Este servi o de VolP tem como vantagens principais Uma maior flexibilidade nas liga es isto poder ser efectuada uma interliga o dos sistemas de PSTN com outros sistemas de telefones m veis Possibilidade de integra o de novos servi os aos utilizadores nomeadamente o servi o de Voicemail Waiting Ring menus de resposta udio IVR etc 17 Solu es VoIP para Redes Comunit rias Possibilidade de efectuar um encaminhamento eficiente das chamadas servi os criados medida da empresa como por exemplo a implementa o de um servi o de despertar num hotel de modo a satisfazer todas as necessidades dos seus clientes 2 2 5 3 VolP no backbone IP O servi o de VolP no backbone IP utilizado para suportar s comunica es de voz de um operador internacional ou de um operador de rede p blica de comunica es que apenas utilizam tecnologias VolP internamente sua pr pria rede backbone IP Como exemplo deste servi o pode se mencionar o caso dos prestadores do servi o telef nico t
312. unica o Importa salientar que para manter as perdas ao m nimo deve se utilizar o mais curto poss vel sendo que para este efeito poder ser estendido o cabo Ethernet para se aproximar o AP da antena de referir que dever ter se cuidado com as frequ ncias em que operam pois por exemplo uma comunica o de 2 4 GHz dever ter um cabo que suporte pelo menos 2 5 GHz Existem cabos denominados de Pigtail que s o usados para ligar dispositivos com conectores propriet rios a dispositivos com conectores padr o Na figura a seguir est ilustrada um exemplo do cabo Pigtail com uma ponta de cada tipo de conector N e SMA Figura 60 Exemplo de um Cabo Pigtail RG316 SNM 30 105 Preferencialmente um cabo dever vir cravado de origem pois a cravagem manual pode permitir n o s a fuga de pot ncia de sinal como a entrada de interfer ncias Este aspecto particularmente importante em cabos expostos a ambientes externos onde podem ficar com agua Poder ainda ser utilizado o cabo standard CATS LAN para efectuar liga es entre os equipamentos existentes na rede conforme podemos observar na seguinte figura Figura 61 Exemplo de um Cabo standard CAT5 LAN 117 Solu es Wireless para Redes Comunit rias 3 3 7 1 4 Protectores contra rel mpagos lightning protectors Estes equipamentos s o utilizados para proteger o equipamento el ctrico das descargas de rel mpagos Eles s o normalmente denomina
313. unidade poder estabelecer e manter uma rede Mesh sem fio estabelecendo um acesso directo a um conjunto de informa es actuais e servi os de comunica o Estes servi os incluem a telefonia IP VolP mensagens instant neas correio eletr nico acesso Internet servi os de multim dia e servi o de entrega por exemplo tele sa de e e learning 153 Casos de Estudo sobre as Redes Mesh Este projecto constitui numa das varias iniciativas inovadoras que pretendem estimular o desenvolvimento econ mico rural atrav s da implementa o de uma tecnologia baseada em rede Mesh sem fios e que s o financiados pelo CSIR Council for Scientific and Industrial Research O referido projecto utiliza o router WRT54G da Linksys contendo o firmware Freifunk e actualmente j possui mais de 10 nos Mesh que est em fase de crescimento O primeiro n Mesh utilizado com o intuito de auxiliar uma cl nina m dica no tratamento da SIDA ACTS Aids Care Training and Support 64 Figura 85 Redes Mesh Mpumalanga 64 De referir que a implementa o de uma arquitectura de rede para uma rede wireless Mesh depender muito da localiza o geogr fica e da dist ncias entre os Access Point AP a serem conectados Sendo assim de modo a criar uma rede Mesh confi vel entre dois n s dever existir n o s uma combina o de liga es de longo alcance ponto a ponto usando antenas direccionais como tamb m de liga es locais p
314. vem da distribui o da Linksys visto que qualquer cabo LAN straight through not cross over poder efectuar esta liga o A seguir dever ser verificado se a respectiva m quina est configurada para adquirir um endere o IP address de forma autom tica Consultar a sec o 10 8 6 Conectar o cabo de liga o do router Linksys e clicar no bot o de power Dependendo da porta LAN do router a que foi seleccionado ser activado o LED Light Emitting Diode com um sinal verde que corresponder ao n mero da respectiva porta Por exemplo se for utilizado o porto 1 ent o o LED 1 ser activado Caso n o estiver activado dever ser verificado a liga o do respectivo cabo 221 Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias Reparar e configurar a conex o LAN de modo a atribuir um endere o IP 192 168 1 x Consultar a sec o 10 8 6 Para verificar que o PC est com o respectivo endere o dever ser executado os seguintes passo o Na janela de Liga o de rea Local com o bot o direito do rato Seleccionar a op o Status Seguidamente clicar em no submenu Suporte A seguir ser ilustrada a gama do endere o IP 192 168 1 x em que ter um valor variado no seguinte intervalo 1 lt x lt 255 A seguir dever ser confirmado se o Web browser n o est configiurado para aceder liga o internet via um proxy Dever ser introduzido o seguinte endere o IP nomeadamente o 19
315. vera apenas pressionar a tecla Enter de modo a criar uma base de dados sem password 4 De seguida surgir o algumas quest es relacionadas com a cria o de outras tabelas NOTA de referir que n o dever o ser instaladas as tabelas relacionadas com SERWEB visto que esta aplica o n o se encontra em desenvolvimento Assim sendo n o ser o instaladas quaisquer tabelas para o efeito na base de dados O SERWEB uma aplica o que permite ao administrador do sistema gerir o OpenSER atrav s de um portal Web Ap s a execu o deste passo o processo de instala o do m dulo mysql no openser est finalizado Importa salientar que para tirar partido das funcionalidades da base de dados necess rio que a configura o do ficheiro openser cfg fa a uso desses m dulos Anexos 10 3 Instala o do Mediaproxy Neste ponto ser feita uma breve descri o sobre a instala o do Mediaproxy de modo a facilitar ao gestor e ou administrador do portal uma melhor gest o de toda a informa o dispon vel no respectivo site para garantir um melhor funcionamento do portal Para efectuar a instala o da referida aplica o dever o ser executados os seguintes passos 1 Efectuar o download da ltima vers o pretendida executando os seguintes comandos e cd usr local e wget http download ag projects com MediaProxy old mediaproxy 1 9 1 tar gz Descompactar o respectivo ficheiro execut
316. za a rede de internet p blica para a transmiss o de dados em pacotes com endere os IP e de que actualmente pouco vi vel distinguir os servi os VolP dos restantes servi os n o ser poss vel garantir ou assegurar uma melhor qualidade de transmiss o de dados Contudo essa qualidade Solu es Wireless VoIP para Redes Comunit rias de transmiss o poder ser melhorada com a utiliza o de uma maior larga de banda da rede de modo a garantir que haja um menor congestionamento de tr fego existente numa determinada rede Imporia salientar que o servi o VolP na rede p blica oferece aos utilizadores uma qualidade de best effort De entre os exemplos comerciais deste tipo de servi os os que mais se destacam no mercado empresarial s o o Skype que usa um protocolo propriet rio Microsoft Messenger GTalk Sapo Messenger VoipBuster etc 2 2 5 2 VoIP em redes privativas O servi o de VoIP em redes privadas utilizado em ambiente privado normalmente empresarial e n o uma oferta comercial de servi os e g redes corporativas com tecnologias IP e integra o de voz e dados Este servi o permitir as empresas ou institui es substituir todo o sistema de PBX anal gico para um sistema de PBX IP permitindo lhes assim uma revolu o e inova o na nova forma de comunicarem entre si com custos substancialmente reduzidos causando um enorme impacto nas pessoas e nas organiza es Na seguinte figura est ilustrada

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