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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

1. a 23 322 Tipos de sensor fotoeletcieeeee u ete eae 24 33 SISTEMA DE SEGURAN A OPTOELETR NICO FRONTAL 26 3 3 1 Influ ncia do sistema de seguran a optoeletr nico frontal na m quina 30 332 Principio d opera o u s aasa E A da RA ass ALA eege 31 4 RISCOS ASSOCIADOS AO OBJETO DE ESTUDO 34 4 1 ABORDAGEM GERAL DE SPOGURANCA PPPPP 34 4 2 REA FRONTAL DA PRENSA HIDR ULICA DOBRADEIR A 34 4 3 REA LATERALE TRASEIRA DA PRENSA HIDR ULICA DOBRADEIRA 35 4 4 CONSIDERA ES GERAIS SOBRE A SEGURAN A DA OPERA O 35 4 5 AJUSTE E OU SUBSTITUI O DAS FERRAMENTAS DA PRENSA 36 4 6 TREINAMENTO INSTRU O ESUPERVISAO a ananassa 37 AT ANALISE DE EEN 37 5 DISPOSITIVOS DE PROTE O FRONTAL DISPON VEIS NO MERCADO 40 51 FIESSLER ELEKTRONIK 2 AR AS Oi ia ps ga e eee he 40 5 1 1 Principio de funcionamento do dispositivo no movimento de dobra 44 5 1 2 Riscos residuais e restri es de EE 45 5 1 3 FPSC Fiessler Programmable Safety Center 46 5 2 NUOVA ELETTRONICA DSP LASER AP MCS 48 5 2 1 Transmissor receptor e instrumento de posicionamento 48 D222 M dulo MCS srianan a ais ind ra sanada sa as R AEO opa EE 49 3 237 Eet eegen 51 5 24 Modos de ODEra O s ass tae tat nena teenie ene Adega ante E 51
2. BEI SEET Eai 38 3 2 PADR ES DE FORNECIMENTO DA F BRICA a a 38 33 CD Rem 39 4 TRABALHOS NA PLANTA 0 43 NIMDADES ll lili l iii iii tii 42 CREAMER I I U UU Uu uuu ap 41 421 DOCUMENTA O ELETRICISTA NR IO 41 422 ACOMPANHAMENTO DA PRODU AO 41 TTT aii ia 41 EE NN 42 43 RECURSOS FRANS uU UL L l A7 5 ENTREGA T CNICA DO EQUIPAMENTO Se Si START URASSISTANCE Ai Sa TREMAMENTO E u pi 2 l3s 5 3 ACOMPANHAMENTO PRODU O UU 4 DESSEM U UU I U U U U C ee 62 DEFOMBLDADE DE PE AS RESENS ee nee 7 FORMA O DA OFERTA iii 45 DATA 29 07 2014 PAG 4 de 46
3. n nan 25 FIGURA 28 SENSOR POTO IRANSISTOR anan N N E E T NE 25 FIGURA 29 FEIXE DE LUZ DO SISTEMA DE SPOGURANCA 27 FIGURA 30 EXEMPLO DE SISTEMA DE SEGURAN A MONORRALIO a aaa aa 28 FIGURA 31 CIRCUITO DO SISTEMA DE SEGURAN A MONORRALO aaa aa 28 FIGURA 32 FIXA O DO SISTEMA DE SEGURAN A MONORRAIO as 29 FIGURA 33 ZONA DE DETEC O DO LASER DE M LTIPLOS FEIXES a 29 FIGURA 34 CICLO DE FUNCIONAMENTO DA M QUINA DOBRADEIRA 30 FIGURA 35 REA DE DETEC O DO LASER COM A VIS O DA FERRAMENTA 32 FIGURA 36 DESCRI O DA REA DE DETEC O DO LASER se 32 FIGURA 37 AVALIA A ODE RISCOS 39 FIGURA 38 CICLO DE VIDA DA REOGURANGCA 39 FIGURA 39 FEIXE DE LUZ DO SISTEMA DE SEGURAN A AKAS Il 41 FIGURA 40 RECEPTOR E MODO CAIXA DO SISTEMA DE SEGURAN A AKAS IE 41 FIGURA 41 FIXA O DO SISTEMA DE SEGURAN A AKAS II 42 FIGURA 42 SUPORTE DO SISTEMA DE SEGURAN A AKAS I 42 FIGURA 43 ESCORREGAMENTO DA TRAVESSA SUPERIOR UTILIZANDO O AKAS II 43 FIGURA 44 ALCANCE MAXIMO DO LASER DO SISTEMA DE SEGURAN A AKASO II 43
4. Respons vel pelos Trabalhos de Conclus o de Curso de Engenharia Industrial El trica nfase Automa o do DAELT ORIENTA O BANCA EXAMINADORA Antonio Carlos Pinho Dr Clider Adriane de Souza Silva Me Universidade Tecnol gica Federal do Paran Universidade Tecnol gica Federal do Paran Orientador Jorge Assade Leludak Dr Universidade Tecnol gica Federal do Paran Jos da Silva Maia Me Universidade Tecnol gica Federal do Paran A folha de aprova o assinada encontra se na Coordena o do Curso de Engenharia El trica RESUMO OLIVEIRA Elisson D de AMARAL Luiz E H do ANDRADE R mulo Cunha de An lise de adequa o de prensa hidr ulica dobradeira NR 12 2014 Trabalho de Conclus o de Curso Gradua o em Engenharia Industrial El trica Automa o Universidade Tecnol gica Federal do Paran Curitiba 2014 Este trabalho teve como objetivo estudar os fatores necess rios para a adequa o de prensas hidr ulicas dobradeiras que est o obsoletas em rela o norma regulamentadora de n mero 12 no parque industrial brasileiro Tendo como foco principal a zona de prensagem e os dispositivos que tem como finalidade proteger essa rea contra poss veis acidentes Para isso foi estudado o funcionamento da m quina os riscos associados as exig ncias legais e os dispositivos optoeletr nicos dispon veis no mercado Os t picos abrangendo esse ltimo assunto envolvem sua descri o d
5. 44 5 1 1 Principio de funcionamento do dispositivo no movimento de dobra Na etapa descida r pida da travessa superior velocidade maior que 10 mme deve se levar em conta o escorregamento da travessa superior ajustando o valor de X dist ncia entre o pun o e a chapa met lica para um valor entre 13 mm 22 mm Conforme a Figura 45 FIESSLER 2014 Na mudan a de etapa para descida lenta velocidade menor que 10 mms o controle da m quina envia um sinal para o receptor do dispositivo de prote o Fazendo com que os receptores dos feixes El e E2 sejam desabilitados sinal mudo O elemento receptor E3 se mant m ativo por 0 6 segundos ou seja percorrendo aproximadamente 6 mm de dist ncia Nesse momento o circuito do receptor envia um sinal para desabilitar E3 sinal mudo completando o processo de dobra FIESSLER 2014 A Figura 45 ilustra mais detalhes dos elementos receptores El E2 e E3 2 Desabilita E1 E2 10 mm s V 10 mm s E3 V E E Figura 45 Funcionamento do AKAS II Fonte FIESSLER 2014 Dessa forma o dispositivo atende aos requisitos da categoria 4 de seguran a conforme a NR 12 e as normas europeias 45 5 1 2 Riscos residuais e restri es de uso Como todos os dispositivos de seguran a utilizados na zona de prensagem da m quina dobradeira existem alguns riscos remanescentes em que o AKAS II n o protege o operador conforme os seguintes itens FIESSLER 20
6. 52 5 Riscos residuais restri es de uso ENEE 52 5 3 ACESCAMERSAL EZS 003 HS u a eas quand 53 Dede MOO Cala DANCA ma aaa a ap Ee 56 6 CUSTOS ADEQUA O E ASSIST NCIA T CNICA 57 61 COTA O DE CUSTOS EE 57 6 2 PROCEDIMENTOS PARA ADEQUA O NR 12 annassa 58 6 2 1 ART Anota o de Responsabilidade T cnica 59 6 2 2 MD Memorial B eSerItiVO eelere 60 6 2 3 Proposta t cnica neinni i nni e e eE a e AES Taa oa A REE E 60 E EE e EE 61 02 Manutencao us su spa 61 7 CONCLUSA E 62 F 64 ANEXO A SISTEMA DE SEGURAN A LZS 003 HS 67 ANEXO B SAFRTY SYSTEM DSP LASER AP AND MCS 69 ANEXO C PROPOSTA T CNICA 71 ANEXO D MEMORIAL DESCRITIVO 75 1 INTRODU O 11 TEMA DE PESQUISA rea de estudo Automa o e seguran a An lise de adequa o de prensa hidr ulica dobradeira NR 12 A prensa hidr ulica dobradeira uma m quina utilizada no parque industrial cuja fun o realizar dobras em chapas de a o e estruturas met licas podendo ter diversos tamanhos de acordo com a necessidade A m quina possui dois pist es h
7. Fonte GOMES 2014 O processo de dobra pode ser feito com o aux lio de apenas um estampo em uma nica ou em mais fases ou ent o com mais de um estampo at obter a forma desejada como mostra o exemplo da Figura 21 abaixo indicando a utiliza o de uma ou mais matrizes 12 matriz 28 matriz matriz Gnica 12 fase 28 fase 32 fase Figura 21 Exemplo de conforma o de chapa Fonte GOMES 2014 ws 18 fase eg 32 fase 20 2 4 PRINCIPAL MOVIMENTO DA M QUINA O movimento principal da m quina dobradeira pode ser feito atrav s de um comando bimanual ou pedal que ligado com as v lvulas eletro hidr ulicas De acordo com o circuito hidr ulico os dois cilindros acoplados travessa superior s o acionados transmitindo o deslocamento necess rio para a realiza o da dobra Nesse processo a bomba produz o fluxo necess rio de leo para o correto funcionamento do sistema O movimento descendente da travessa m vel normalmente possui duas velocidades de opera o em que o ciclo de trabalho pode ser interrompido atrav s de um comando el trico da m quina A maior velocidade se caracteriza pela acelera o de produ o j a de velocidade lenta o deslocamento pr ximo ao ponto de dobra A Figura 22 ilustra o principal movimento da m quina utilizando a tecnologia de dobra no ar em que a chapa met lica fica apoiada em tr s pontos o pun o e as duas pontas da matriz O pun o se desloca em dire o a
8. I I I I I I I I Rele de seguran a para sensores L Figura 31 Circuito do sistema de seguran a monorraio Fonte DECIBEL 2014 29 Vale ressaltar que esse modelo apesar de atender aos requesitos da categoria 4 o dispositivo n o mais aceito pela NR 12 por diversos motivos e O laser monorraio abrange apenas a rea compreendida abaixo do centro do pun o transmitindo pouca seguran a na zona de prensagem e Seu suporte instalado na travessa fixa da m quina ou seja o feixe de luz fica estagnado na linha da matriz conforme a Figura 32 Altura m nima Altura m nima do feixe laser do feixe laser 90 Linha do feixe 90 mm Figura 32 Fixa o do sistema de seguran a monorraio Fonte DECIBEL 2014 A Figura 33 ilustra um exemplo adotado pelo fabricante Nuova Elettronica o modelo DSP LASER AP utiliza um arranjo de detec o de forma a garantir prote o contra acidentes que podem ocorrer de diferentes maneiras nas proximidades do eixo de dobra Emissor de luz O Elemento receptor Figura 33 Zona de detec o do laser de m ltiplos feixes Fonte Adaptado de NUOVA ELETTRONICA 2012 Lembrando que existem outros arranjos de laser admitidos pela NR 12 que est o dispon veis no mercado 30 3 3 1 Influ ncia do sistema de seguran a optoeletr nico frontal na m quina Para compreender a influ ncia do laser de seguran a no ciclo da m quina citado o ciclo de fu
9. Instala es Hidr ulicas Automa o Grades de Prote o Documenta o T cnica diagrama el trico e desenho esquem tico da solu o de seguran a e Materiais de seguran a e Ferramentas e Prazo de in cio 61 e Prazo de execu o e Validade da proposta e Considera es finais Al m desses dados a proposta t cnica pode ter outras informa es adicionais conforme a necessidade do prestador de servi o 6 2 4 Garantia A garantia pode ser especificada no Memorial Descritivo Conforme informa es retiradas do documento do Anexo D informado que existe uma garantia m nima de 03 meses a partir da aceita o final do equipamento Entrega T cnica e durante esse per odo o fornecedor deve repor toda a pe a defeituosa por conta pr pria conforme a lista de pe as reservas disponibilizada para a empresa contratante Nesse documento tamb m exigido que a empresa contratada deva possuir uma equipe de manuten o e assist ncia t cnica capacitada para atendimento emergencial em hor rio comercial situada na regi o pr xima empresa contratante e o tempo de resposta dever ser de no m ximo 24 horas para visitas emergenciais Al m disso em caso de problemas em hor rios alternativos o fornecedor deve ter um contato para solu o via internet ou telefone at a visita de um t cnico capacitado no local 6 2 5 Manuten o Segundo os itens que se destinam manuten o de m quinas e equipamentos situ
10. A m Figura 52 Feixe de luz duplo LZ 003 HS Fonte SCHMERSAL BRASIL 2014 2mm Segundo a Figura 53 o kit completo para instala o do sistema desse sistema de seguran a contempla os seguintes itens LZS 003 HS 2014 e Controlador LZS 003 HS e Painel operacional display IHM e Encoder tico e Transmissor e receptor e Suportes para a instala o 54 Figura 53 Kit para instala o LZ 003 HS Fonte SCHMERSAL BRASIL 2014 O sistema certificado por diversas normas de seguran a nacionais e internacionais compreendendo a categoria 4 de seguran a n vel de desempenho PL e e integra o de seguran a SIL3 Dessa forma o produto atende s seguintes normas SCHMERSAL BRASIL 2014 Norma nacional NR 12 Normas europeias EN 12622 954 1 13849 1 62061 e 61496 1 Dentre os benef cios oferecidos por este sistema os principais s o LZS 003 HS Permite a ferramenta superior descer em alta velocidade aumentando a produtividade da m quina Conforma es complexas podem ser produzidas em curto espa o de tempo no modo caixa bandeja Facilidade de opera o devido ao display de controle em LCD com instru es de f cil leitura O sistema de controle fornece feedback continuo em circuito fechado e monitoramento em tempo real da velocidade e do ponto de parada Modifica o de par metros como o mute point podem ser facilmente ajustados permitindo detectar automaticamente e ser monitorado
11. DE RISCO APRECIA O DE RISCO gsm FIM Figura 37 Avalia o de Riscos Fonte ABIMAQ 2013 A Figura 38 representa o ciclo de vida da seguran a que composto por 5 etapas 5 Manuten o e melhorias continuas PE CICLO DE VIDA DA SEGURAN A 1 An lise de riscos e perigos 4 Instala o f sica e valida o 3 Projeto e verifica o Figura 38 Ciclo de Vida da Seguran a Fonte ABIMAQ 2013 Para adequa o de Prensas hidr ulicas dobradeiras NR12 sugerido seguir o ciclo de vida da seguran a para que os riscos sejam minimizados ou eliminados 40 5 DISPOSITIVOS DE PROTE O FRONTAL DISPON VEIS NO MERCADO 5 1 FIESSLER ELEKTRONIK AKAS II O AKAS IL do fabricante Fiessler Elektronik um dispositivo de prote ao eletrossens vel que assim como os outros dispositivos de prote o utilizados na zona de prensagem caracterizado pela interrup o instant nea da prensa hidr ulica dobradeira caso um dos feixes de luz seja interrompido devido a um movimento perigoso do operador FIESSLER 2014 Esse dispositivo de seguran a para prensa hidr ulica dobradeira contempla os requerimentos da categoria 4 de acordo com as normas europeias EN 954 prEN 61496 e prEN 12622 um dos requisitos necess rios para obedecer NR 12 Al m disso de acordo com as normas IEC 61508 e ISO 13849 1 o dispositivo possui nivel de integra o de seguran a SIL 3 e n vel de desempenho PL
12. Instala es Hidr ulicas Instala o do Bloco Hidr ulico de Seguran a para Prensa IHO4M10NB 100 202 3x G24K4 Programa o do PLC de Seguran a Siemens ET200S Integra o do Sistema de Seguran a com CNC atual do Equipamento 3 5 Grades de Prote o KI Ke Contatares ance Prote o Mecanica PEC Seguranga Calgo de Seguran a A Pedalelros Seguranco Figura 3 1 Desenho Esquematico da Solu o Seguran a 74 4 MATERIAIS Os materiais ser o fornecidos pela a CONTRATADA 5 MATERIAIS DE SEGURAN A A CONTRATADA compromete se a fornecer os equipamentos de prote o individual e coletiva como materiais para isolamento de rea capacete luvas uniformes e identifica o funcional 6 FERRAMENTAS A CONTRATADA compromete se em fornecer as ferramentas de uso individuais necess rios para a execu o dos servi os Caso seja necess ria alguma ferramenta de espec fico da CONTRATANTE esta devera ser fornecida pela mesma 7 PRAZO DE IN CIO Conforme prazo de entrega dos materiais 8 PRAZO DE EXECU O Conforme cronograma a ser elaborado ap s a aprova o da Proposta junto a CONTRATANTE 9 VALIDADE DA PROPOSTA 10 dez dias 10 CONSIDERA ES o Eventuais itens n o especificados na solicita o t cnica do cliente e n o citados nesse or amento s o de responsabilidade do cliente ou ser o or ados separadamente o Confirmar este or
13. amento atrav s de Ordem de Compra o Caso sejam contratados os servi os a CONTRATANTE responsabiliza se por enviar c pia autenticada da GPS referente reten o para a Seguridade Social sobre o valor total dos servi os especificados nas notas fiscais Atenciosamente P gina 4de4 75 ANEXO D MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO ASSUNTO Aquisi o de servi o de adequa o de m quinas Norma Regulamentadora 12 LOCAL PLANTA CURITIBA PARAN BRASIL LINHA TODAS Nr do Memorial DATA 19 MAR O 2014 DATA 29 07 2014 PAG 1 de 46 z MO O cs ia Ts ee 14 12 CONDI ES GERAIS u 5 23 REESE J UU U UU ll i i li ii ii 2 8g 6 KW D 2 DESCRI O DO PROJETO i aces 4 EN 21 1 212 21 3 214 EEROR EE 8 Ea pan ER TE E dai UU UU UT UU 9 TOIT 12 2 1 4 1 HIERARQUIA DE CONTROLE A SER UTILIZADA u u 12 215 2 1 6 217 218 22 22 5 22 6 DOCUMENTA O U U U U rega cp a aa Wa Qua o rr O ee 22 QU lU UU l qa pi l t l Lus World Class Manufacturing TWOHMl UU I a 35 SD ESA kanasta adka u UU UU UU ULU U u SN uu TT o o ip agaba UU U U U U UU UU Uu uU u uuu ia 36 Eeer PAG 3 de 46 Elaborado Checado Aprovado 76 228 NoCanteirode Obrgs uu 38 3 CONDI ES DE FORNECIMENTO Ge zi INTRODU O l
14. com seguran a Tempo de resposta de 12ms Sistema resistente a interfer ncia por vibra es Permite uma r pida troca substitui o das ferramentas 55 O transmissor e o receptor s o instalados na travessa superior da m quina atrav s dos suportes disponibilizados pelo fabricante Protegendo portanto a zona de prensagem que compreende entre o pun o e a matriz O controlador monitora continuamente o espa o de parada da m quina e a velocidade de movimento do martelo de forma que a m quina parada caso um dos dois exceda o valor limite estipulado LZS 003 HS 2014 O transmissor emite dois feixes de luz vis vel classe 1 que atingem o receptor que possu uma grande janela de recep o para evitar dificuldades de ajustes manuais precisos no momento de troca de ferramenta A barreira tica protege as tr s reas de risco de acidentes na zona de prensagem frontal central e traseira SCHMERSAL BRASIL 2014 No processo de dobra os feixes do luz s o progressivamente inibidos quando chegam no ponto mudo momento em que s o desativados programado em uma dist ncia de 2 mm acima da espessura da chapa met lica conforme a Figura 54 LZS 003 HS 2014 V Ponto mudo 2 mm Figura 54 Distancias do feixe de luz LZ 003 HS Fonte Adaptado de LZS 003 HS 2014 A Figura 55 representa o funcionamento do sensor optoeletr nico conforme a l gica citada anteriormente LZS 00
15. determines a response of the machine equally short thus reducing the stopping distance making a machine already intrinsically more secure Even the reading of linear encoders which are present on the bending synchronized machine are read directly from MCS that has thus always available Verification of speed position and what is necessary for the total control of the movement of the machine Equipping a new press brake with MCS and DSP LASER AP means to equip the machine with a safe reliable and advanced Updating a used machine with MCS and DSPLASER sapo pts Many compromises necessary for the integration ES pe aret A A in this situation willbe increased so thattheycan easilyintegrate the device 70 71 ANEXO C PROPOSTA TECNICA ic lt CURITIBA PARAN m PROPOSTA T CNICA Enviado em 24 de Maio de 2013 e gt e 1 INTRODUCAO foi criada no ano de 1995 com o objetivo de prestar servi os especializados de manuten o em equipamentos e instala es industriais e automa o de processos Sua equipe de colaboradores possui larga experi ncia profissional todos treinados e motivados a apresentarem aos clientes sempre a melhor solu o para estes segmentos Pensando em atender seus clientes com maior efic cia a empresa desenvolveu o Software chamado solu o que serve como ferramenta de apoio para o gerenciamento da manuten o industrial predial ou servi os Atendendo a vossa solic
16. funcionamento do laser Ou seja se a luz do transmissor est bloqueada ou liberada DSP LASER 2014 27 FEIXE DE LUZ Figura 29 Feixe de luz do sistema de seguran a Fonte Adaptado de DSP LASER 2014 Com a sa da l gica do circuito eletr nico do receptor em estado ativo o dispositivo libera a m quina para opera o enviando um sinal ao seu sistema de comando Com as sa das do laser em estado desligado ou seja algum feixe de luz obstru do o dispositivo interv m no sistema de comando da m quina fazendo com que os mecanismos de opera o parem de funcionar pois h uma prov vel situa o de perigo DSP LASER 2014 importante destacar que a gest o do processo de parada suspens o e reativa o da m quina feita pelo pr prio sistema de controle da mesma DSP LASER 2014 Dentre algumas caracter sticas que podem ser encontradas nos dispositivos de seguran a que atendem s normas s o e Transmissor e receptor eletricamente conectados garantindo que o receptor n o seja ativado por outro emissor id ntico por m de fonte externa ao circuito eletr nico Dessa forma exclu se a possibilidade de mudan as de estado indesej veis e o sistema se torna mais confi vel DSP LASER 2014 e Prote o contra curto circuito no dispositivo de comuta o do sinal de sa da do receptor dessa forma o sistema se torna menos suscet vel a falhas DSP LASER 2014 e Sa das do circuito integrado do receptor ope
17. inferior de prote o posicionado desde o topo da ferramenta at uma dist ncia de seguran a igual ao escorregamento da travessa superior da m quina 5 mm DSP LASER 2014 importante complementar que a NR 12 tolera uma dist ncia m xima de 6 mm para essa abertura portanto est de acordo com a norma O escorregamento da travessa m vel caracterizado pelo seu movimento inercial na etapa de descida r pida devido as caracter sticas construtivas da m quina Desse modo mesmo ap s o comando de parada da travessa m vel existe certo atraso para sua parada Al m disso o pun o n o pode encostar em nenhum local opaco durante esse per odo de tempo Existem algumas fun es que s o comumente encontradas nos dispositivos de seguran a dispon veis no mercado e Teste de escorregamento da travessa m vel o monitoramento feito utilizando sensores detectores de posi o na travessa em conjunto com um circuito de controle e Modo para confec o de caixa met lica utilizado um circuito eletr nico que permite alterar os modos de opera o tendo como finalidade suprir algumas necessidades Em casos de conforma o de caixas met licas processo no qual o pr prio material obstru a zona de detec o alguns feixes do laser devem ser desativados temporariamente para que o controle da m quina n o execute o comando de parada da travessa 34 4 RISCOS ASSOCIADOS AO OBJETO DE ESTUDO 4 1 ABORDAGEM GERAL DE SEG
18. matriz comprimindo a chapa met lica que deve estar posicionada entre as duas ferramentas O ngulo desejado obtido de acordo com o deslocamento da travessa superior poss vel observar que essa uma rea de risco de acidentes graves podendo ocorrer principalmente o esmagamento e a amputa o de membros do operador Figura 22 Vista lateral da conforma o de uma chapa Fonte SEK 2014 21 3 DESCRICAO DO SISTEMA DE SEGURANCA 3 1 SISTEMA DE SEGURAN A SEGUNDO A NR 12 Segundo o anexo VIII da norma regulamentadora de n mero 12 que se trata das prensas hidr ulicas dobradeiras as m quinas devem cumprir os seguintes itens de seguran a BRASIL 2010 1 As dobradeiras devem possuir sistema de seguran a que impe a o acesso dos operadores pelas laterais e pela traseira da m quina s zonas de perigo durante o per odo de funcionamento 2 As dobradeiras devem possuir sistema de seguran a frontal que cubra a rea de trabalho que deve ser selecionado de acordo com as caracter sticas da constru o da m quina e a geometria da pe a a ser conformada 2 1 As dobradeiras com freio ou embreagem pneum ticas e as dobradeiras hidr ulicas podem possuir dispositivos detectores de presen a optoeletr nicos para prote o frontal na zona de trabalho desde que adequadamente selecionados e instalados 2 2 As dobradeiras hidr ulicas podem utilizar dispositivos detectores de presen a optoeletr nicos laser de m ltiplos
19. ncia Sua composi o formada por jun es de sil cio BRAGA 2014 A Figura 26 ilustra o principio de funcionamento das fotoc lulas e seu s mbolo Luz a x Ve l Es eoo a Simbolo wee Figura 26 Sensor de fotoc lula Fonte BRAGA 2014 N o s o muito utilizadas como sensores apesar de ter uma resposta de frequ ncia muito grande podendo operar com sinais luminosos modulados ou na detec o de varia es muito r pidas de luz BRAGA 2014 25 Fotodiodos Os fotodiodos podem ser usados tanto no modo condutivo quanto no modo fotovoltaico Desse modo pode ser encontrado em chaves pticas e acopladores pticos como os que s o utilizados em encoders BRAGA 2014 A Figura 27 ilustra o principio de opera o dos fotodiodos e seu respectivo s mbolo _ Met lico Janela o Ke ea Pl stico Ba SMD 1 P Aspectos Figura 27 Sensor de fotodiodo Fonte BRAGA 2014 S mbolo A curva de resposta dos fotodiodos em rela o ao comprimento de onda da radia o incidente a mesma de diversos outros dispositivos baseados em sil cio ou seja pode se usar radia o infravermelha Uma caracter stica importante o fato de sua velocidade de resposta alta que permite detectar pulsos de luz r pidos alcan ando frequ ncias de centenas de MHz Por esse motivo esse modelo pode ser aplicado em encoders sensores de rota o e posi o recep o de sinais de luz modulados como
20. o tipo de ferramenta selecionado no CNC promovendo um ganho de produtividade para a empresa propriet ria v lido destacar tamb m que imposs vel apontar qual a melhor marca visto que todos os modelos estudados contemplam as exig ncias da NR 12 embora cada produto tenha a sua particularidade Ainda que exijam um alto investimento para adquirir esses equipamentos o custo desses produtos de dif cil compara o pois todos os produtos s o diferentes e possuem caracter sticas pr prias A assist ncia t cnica n o dificultada devido ao fato de existir m o de obra especializada nesse setor no Brasil e os fornecedores trabalharem com uma margem de estoque a pronta entrega dos dispositivos de seguran a importados 63 Foi poss vel tamb m obter uma vis o dos procedimentos a serem feitos para a adequa o de uma prensa hidr ulica dobradeira NR 12 somado de uma documenta o necess ria e das responsabilidades da contratada Itens indispens veis para a comprova o que a m quina est regulamentada perante as exig ncias legais Finalmente o trabalho mostrou que adequar uma prensa hidr ulica dobradeira s normas de seguran a vigentes n o uma tarefa f cil visto que necess rio ter um conhecimento espec fico da m quina e seus modos de opera o Al m disso a disponibilidade de informa o sobre o assunto no Brasil bastante restrita em que muitas vezes a resposta de uma quest o estar no cat lo
21. perigo de prende los entre o pun o e os batentes da mec nica traseira da m quina Por m esse um caso extremo n o considerado pela norma europeia EN12622 Dessa forma o fabricante disponibilizou a possibilidade de exclus o desse feixe de luz til para dobras em que os batentes chegam nas proximidades do eixo de dobra obstruindo esse feixe de luz E importante frisar que cada uma dessas tr s modalidades possu riscos residuais diferentes e o operador deve estar ciente de qual fun o utilizar em cada situa o em espec fico NUOVA ELETTRONICA 2012 5 2 5 Riscos residuais e restri es de uso A pr pria utiliza o de um sistema optoeletr nico de seguran a pode trazer risco de acidente visto que o laser mesmo com uma pot ncia baixa pode cegar uma pessoa Por m a probabilidade disso ocorrer muito baixa visto que a pr pria rea o de defesa do olho fecha as p lpebras NUOVA ELETTRONICA 2012 Os riscos residuais em sua maioria est o associados a perigos de tipo mec nico Dessa forma h riscos de esmagamento ou cisalhamento no momento em que a chapa est sendo dobrada como mostrado na Figura 51 NUOVA ELETTRONICA 2012 Risco de les es entre a borda da chapa met lica e a parte frontal do pun o Choque mec nico envolvendo a chapa e o operador devido flex o do material a ser dobrado Esmagamento das m os ou dos dedos entre o pun o e a matriz ap s o momento de mudan a de ve
22. que s o regulamentados por norma e que devem ser empregados nas prensas hidr ulicas dobradeiras para proteger o operador contra diversos tipos de acidentes Alguns exemplos podem se citar cortina de luz infravermelha prote es f sicas comando bimanual e sistema de seguran a optoeletr nico frontal FIERGS 2014 A Figura 11 ilustra um exemplo de prote o f sica instalada na parte traseira da m quina utilizando um port o para bloquear o acesso dos trabalhadores Pr tica adotada para evitar acidentes graves na mec nica traseira durante seu per odo de funcionamento Figura 11 Prote o f sica na parte de traz da dobradeira Fonte OPERATRIX 2014 Existem alguns dispositivos que utilizam cortina de luz infravermelha podem substituir as prote es f sicas citadas A Figura 12 uma ilustra o desse sistema de seguran a 14 Figura 12 Cortina de luz infravermelha Fonte PID INDUSTRIAL 2014 A Figura 13 ilustra um comando bimanual que um dispositivo de prote o que pode ser utilizados em substitui o do pedal de tr s posi es Sua fun o simples ocupar as m os do operador enquanto a m quina estiver em movimento Por m necess rio um correto posicionamento da chapa met lica na prensa hidr ulica dobradeira para se obter uma conforma o precisa tornando se uma solu o desvantajosa nesse aspecto Figura 13 Comando bimanual Fonte MICROAR 2014 A Figura 14 mostra um lase
23. safety system it does mean a higher economic profitability of the machine but also discouraging the widespread tendency to avoidance of these systems NUOVA ELETTRONICA has over thirty year experiences on systems that guarantee the safety of the press brake operator A team of experienced and cutting edge designers the continuous technological innovation the great attention for the development of safety regulations and a gradual expansion into foreign markets have allowed NUOVA ELETTRONICA become one of the biggest realities in this field of industry In contrast to the general trend to outsource the production we made the courageous choice to develop and produce completely our systems inside our factory to the benefit of the quality of them The electronic department is equipped with modern assembly lines for both surfaces traditional components and systems for automated test NUOVA ELETTRONICA is extremely proud that it has a department for mechanical processing and a department for UV printing MCS is ease of installation space saving for electromechanical or electronic components intuitive to the use todas pa power surges and short circuits is a good choice for the new pas asforthe retrofit sector CSis equipped with pilot dircuits with high output current over 3amps soasto allow direct control of any model of solenoid valve inuse on press brakes The direct contol combined with a cycle time of MCS very short 2 5 ms
24. 14 e Quando a m quina estiver na etapa de descida lenta ou seja velocidade menor que 10_mm s e Seo escorregamento da travessa superior m vel da maquina ultrapassar 14 mm e Sea m quina funcionar somente em uma velocidade durante todo o ciclo de dobra e Esmagamento das m os entre a chapa met lica e as ferramentas ou les es devido ao movimento da chapa durante o processo de dobra conforme a Figura 46 e Outros cortes ou les es que est o fora do alcance dos feixes de luz AE Figura 46 Alguns riscos remanescentes do AKAS II Fonte Adaptado de FIESSLER 2014 z Al m disso importante ressaltar que esse dispositivo de seguran a n o pode ser instalado quando existem duas m quinas funcionando em paralelo dobradeiras em modo tandem devido ao problema de sincronismo do mesmo A Fiessler Elektronik frisa que o dispositivo deve ser instalado em somente uma m quina caso contr rio ele n o ir proteger de maneira adequada FIESSLER 2014 Para o dispositivo funcionar de maneira correta todo o sistema de controle da m quina deve atender todos os requisitos da categoria 4 de acordo com a norma europeia EN 954 FIESSLER 2014 46 5 1 3 FPSC Fiessler Programmable Safety Center O Fiessler Programmable Safety Center FPSC Figura 47 um controlador l gico program vel de seguran a utilizado em integra o com o AKAS II promove seguran a para o operador de m quina hidr
25. 3 HS 2014 Figura 55 Funcionamento do sistema optoeletr nico LZ 003 HS Fonte Adaptado de LZS 003 HS 2014 56 5 3 1 Modo caixa bandeja No modo normal de opera o ao realizar o processo de dobra em uma pe a que ja possui uma primeira dobra como na confec o de uma caixa ou bandeja met lica pode ocorrer o bloqueio do laser pela chapa antes mesmo que o feixe de luz chegue ao ponto mudo Dessa forma o operador deve soltar o p do pedal de descida e pressionar novamente fazendo com que a travessa des a em velocidade lenta menor que 10 mms Desperdi ando tempo e perdendo produtividade LZS 003 HS 2014 Com o intuito de reduzir o tempo perdido nesse tipo de processo o fabricante desenvolveu o modo caixa bandeja que funciona da seguinte forma quando a pe a bloquear o feixe de luz e o operador repressionar o pedal de descida a parte dos feixes de luz que compreendem a rea frontal e traseira s o desligados e a travessa m vel da m quina continua a descer em velocidade alta at atingir o ponto mudo Uma ilustra o do funcionamento mostrado na Figura 56 LZS 003 HS 2014 Ap s dez minutos com a m quina inativa o sistema de controle desliga automaticamente o modo caixa bandeja retornando para modo de funcionamento normal LZS 003 HS 2014 Ponto mudo Figura 56 Modo caixa bandeja LZ 003 HS Fonte Adaptado de LZS 003 HS 2014 57 6 CUSTOS ADEQUA O E ASSIST NCIA TECNICA 6 1 COTA
26. A DOBRADEIR A 8 FIGURAM CILINDRO MIDR ULICO EE 9 FIGURAS BOMBA HID AUC A ias leo Sa up a a 10 FIGURA 6 V LVULAS HIDR ULICAS EE 10 FIGURA 7 RESERVAT RIO DE FLUIDO HIDRAULICO 11 FIGURA 8 V LVULA DE SEGURAN A HIDR ULICA PPPPPPPPPP 11 FIGURA 9 V LVULA DE RETEN O HIDRAULICA PPPPPPPP 12 FIGURA 10 ZONA DE PRENSAGEM DA M QUINA DOBRADEIR A 12 FIGURA 11 PROTE O F SICA NA PARTE DE TRAZ DA DOBRADEIRA aa 13 FIGURA 12 CORTINA DE LUZ INPRANERMELHA 14 FIGURA 13 COMANDO BIMANUAL PPPPPPPPP 14 FIGURA 14 SISTEMA DE SEGURAN A OPTOELETRONICO PRONTAL e 15 FIGURA 15 EXEMPLO DE PAINEL EL TRICO DA DORBRADEIR A 15 FIGURA 16 TELA DO CNC DA DOBRADEIRA P PPPPPPP 16 FIGURA 17 VISTA LATERAL DAS FERRAMENTAS DA DOBRADEIRA a a 17 FIGURA 18 PUN ES VISTA EM CORTE 18 FIGURA 19 MATRIZ PARA DOBRADEIRA 18 FIGURA 20 ETAPAS DE OPERA O VISTA LATERAL DAS FERRAMENTAS DA DOBRADEIRA 19 FIGURA 21 EXEMPLO DE CONPORMACAODECHAPA 19 FIGURA 22 VISTA LATERAL DA CONFORMA O DE UMA CHAbA aaa asas 20 FIGURA 23 CARACTER STICAS DOS SENSORES FOTOEL TRICOS 22 FIGURA 24 RESPOSTA ESPECTRAL DOS SENSORES PPPPPPPPP 23 FIGURA 25 SENSOR RRE 24 FIGURA 26 SENSOR DE FOTOC LULA EE 24 FIGURA 27 SENSOR DE FOTODIODO
27. ETTRONICA 2012 O DSP_LASER AP I F Instrumento de teste e posicionamento Centro de dobra Posicionamento vertical TX Figura 50 Instrumento de posicionamento DSP LASER AP Fonte Adaptado de NUOVA ELETTRONICA 2012 5 2 2 M dulo MCS O m dulo MCS foi projetado para controlar e acionar os sistemas e os componentes presentes em uma prensa hidr ulica dobradeira segundo as normas de seguran a para prensa hidr ulica dobradeira O equipamento ainda pode se comunicar o controle num rico CNC da m quina atrav s de uma comunica o serial de modo que as fun es relacionadas a seguran a s o todas processadas pelo MCS NUOVA ELETTRONICA 2012 O dispositivo bastante flex vel permitindo uma programa o espec fica para cada aplica o de acordo com a necessidade do projeto Para efetuar essa programa o necess rio conhecer uma senha informa o disponibilizada somente para o comprador do produto NUOVA ELETTRONICA 2012 Al m disso o sistema possu duplo processador portanto duplo canal garantindo uma gest o efetiva das fun es de seguran a e da operacionalidade da m quina Podendo ser utilizado tanto em conjunto com o DSP LASER AP quanto outro tipo de dispositivo optoeletr nico de seguran a de acordo com a vers o do software instalado NUOVA ELETTRONICA 2012 50 O m dulo MCS promove o DSP LASER AP como o principal componente para a prote o da m quina dispositi
28. FIGURA 45 FUNCIONAMENTO DO AKAS U N 44 FIGURA 46 ALGUNS RISCOS REMANESCENTES DO AKAS II 45 FIGURA 47 CLP DE SEGURAN A PDS 46 FIGURA 48 SENSORES MAGN TICOS AMS rr erae 47 FIGURA 49 RECEPTOR DSP LASER Ab 48 FIGURA 50 INSTRUMENTO DE POSICIONAMENTO DSP LASER AP 49 FIGURA 51 RISCOS RESIDUAIS DSP LASER Ab 52 FIGURA 52 FEIXE DE LUZ DUPLO LZ 003 HS eretas 53 FIGURA 53 KIT PARA INSTALA O LZ 003 HS a 54 FIGURA 54 DIST NCIAS DO FEIXE DE LUZ LZ 003 HS 55 FIGURA 55 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA OPTOELETR NICO LZ 003 HS 55 FIGURA 56 MODO CAIXA BANDEJA LZ 003 HS a 56 FIGURA 57 TABELA DE CUSTOS DOS SISTEMAS DE SPOGURANCA 57 AMS ART CLP CREA EN FPSC IHM ISO LCD LDR LED MCS MD OSSD PD PL PLC PMI PMS PMSM PMV SIL TX UTFPR LISTA DE SIGLAS Akas Muting System Anota o de Responsabilidade T cnica Controlador L gico Program vel Conselho Regional de Engenharia e Agronomia European Norm Fiessler Programmable Safety Center Interface Homem M quina International Organization for Standardization Liquid Crystal Display Light Dependent Resistors Light Emitting Diode Modulo Controllo Sicurezza Me
29. L DA PRENSA HIDR ULICA DOBRADEIRA A prote o da rea frontal da prensa exige que o operador do maquin rio avalie a natureza do processo fabril no qual sua atividade est inserida visando escolher o m todo que melhor se aplica prote o desta se o do equipamento Muitas vezes pode ser necess rio que as m os do operador estejam pr ximas da l mina da prensa o acesso rea de risco frontal atrav s da remo o de prote es fixas ou da desativa o parcial dos dispositivos de detec o s deve ser feito quando essencial ao processo de produ o e quando a prensa est configurada para operar nesta condi o ou seja deve possuir limitada e constante velocidade de opera o de descida oferecer breves pausas entre os est gios oferecer controle cont nuo de opera o atrav s do pedal ou das botoeiras a todo instante em cada etapa O operador deve ainda considerar as seguintes op es EN 693 2014 35 e Comando por botoeira bi manual No entanto n o propicia um n vel de seguran a satisfat rio quando utilizado unicamente pois n o protege nenhum terceiro al m do operador s o f ceis de apresentar problema e podem ser facilmente burlados e Sensores de presen a opto eletr nicos Cortina de Luz Feixe de Laser e N vel de treinamento e habilidade por parte do pr prio operador em realizar cada tipo a o distinta com a m quina em especial durante a etapa de prensa propriamente dita e principalmente qua
30. O DE CUSTOS Conforme a consulta de valores feitas junto a fornecedores ser apresentado na Figura 57 a seguir o custo aproximado de alguns dos equipamentos dispon veis no mercado que possuem como finalidade proteger a zona de prensagem da prensa hidr ulica dobradeira EMPRESA MODELO ITEM VALOR CHOICE TECH AKASO II TRANSMISSOR RECEPTOR R 6 000 00 CHOICE TECH AKAS II CLP DE SEGURANCA R 6 500 00 CHOICE TECH AKAS II KIT PARA ADAPTA O A NR 12 R 25 000 00 LT COMERCIAL DSP LASER AP TRANSMISSOR RECEPTOR R 20 000 00 M DULO DE SEGURAN A MCS Figura 57 Tabela de custos dos sistemas de seguran a Fonte Autoria pr pria O fornecedor do dispositivo de seguran a AKAS II no Brasil Choice Tech desenvolveu um kit para adapta o de prensa hidr ulica dobradeira NR 12 com o intuito de obter agilidade no momento da instala o Esse kit contempla os seguintes itens e Duas pedaleiras para dois operadores e Sensores magn ticos para os port es traseiros e laterais e Suporte com movimenta o mec nica para o AKAS II e Bot es de emerg ncia e Cal o de seguran a monitorado item de seguran a utilizado para colocar sobre a bancada da m quina no momento de troca de ferramentas e Painel montado pronto para instalar na m quina Vale ressaltar que embora o dispositivo da Fiessler Elektronik seja importado o fornecedor informa que possui todos os produtos a pronta entreg
31. UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELETRICA ENFASE EM AUTOMACAO ELISSON DACOL DE OLIVEIRA LUIZ EDUARDO HAAG DO AMARAL ROMULO CUNHA DE ANDRADE ANALISE DE ADEQUACAO DE PRENSA HIDRAULICA DOBRADEIRA A NR 12 TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO CURITIBA 2014 ELISSON DACOL DE OLIVEIRA LUIZ EDUARDO HAAG DO AMARAL ROMULO CUNHA DE ANDRADE ANALISE DE ADEQUACAO DE PRENSA HIDRAULICA DOBRADEIRA A NR 12 Trabalho de Conclus o de Curso de Gradua o apresentado a disciplina de TCC2 do Departamento Acad mico de Eletrot cnica DAELT da Universidade Tecnol gica Federal do Paran UTFPR como requisito parcial para obten o do t tulo de Engenheiro Eletricista Orientador Professor Antonio Carlos Pinho Dr Eng CURITIBA 2014 Elisson Dacol de Oliveira Luiz Eduardo Haag do Amaral R mulo Cunha de Andrade An lise de adequa o de prensa hidr ulica dobradeira NR 12 Este Trabalho de Conclus o de Curso de Gradua o foi julgado e aprovado como requisito parcial para a obten o do T tulo de Engenheiro Eletricista do curso de Engenharia Industrial El trica nfase Automa o do Departamento Acad mico de Eletrot cnica DAELT da Universidade Tecnol gica Federal do Paran UTFPR Curitiba 11 de agosto de 2014 Prof Paulo S rgio Walenia Eng Coordenador de Curso Engenharia Industrial El trica nfase Automa o Prof Marcelo de Oliveira Rosa Dr
32. URAN A A maneira melhor adaptada a proteger os usu rios de prensas dobradeiras depende inicialmente da maneira como a maquina ferramenta ser utilizada pelo operador pelo fato de se tratar de uma prensa capaz de executar diversos processos de conforma o distintos em sua maioria de l minas met licas n o existe uma solu o de seguran a definitiva EN 693 2014 A maior parte dos acidentes com prensas envolve v rios dedos serem amputados ou no m nimo gravemente esmagados as m os podem ficar presas entre as ferramentas ou entre a l mina a ser conformada e as ferramentas Na maior parte dos casos as m quinas n o est o protegidas com dispositivos adequados ou os dispositivos ativos est o desligados Deve se ter em mente que estes maquin rios s o pesados com muita in rcia e produzem grandes for as de origem hidr ulica com potencial de causar ferimentos instant neos e irremedi veis EN 693 2014 O escopo deste estudo s o as prensas dobradeiras hidr ulicas que por natureza j s o mais seguras que as mec nicas de acionamento por engate de chaveta ou freio embreagem Atualmente em todas proibido o acionamento por pedal mec nico sendo que somente nas hidr ulicas permitido conformar pe as pequenas onde se faz necess rio segurar a pe a a ser conformada pr ximo matriz pois nas mec nicas n o existe a possibilidade de parar o movimento entre o ponto morto superior e o inferior EN 693 2014 4 2 AREA FRONTA
33. a o dos mais diversos perfis desejados O pun o deve ser selecionado de forma a obter a dobra ideal para que o oper rio reduza algumas opera es conseguindo assim uma redu o no servi o dispensado podendo tamb m evitar poss veis ajustes durante o processo INPLAF 2014 18 A Figura 18 mostra alguns tipos de pun o dispon veis no mercado Figura 18 Pun es vista em corte Fonte INPLAF 2014 2 3 2 Matriz A matriz ferramenta que fica posicionada em cima da bancada na travessa inferior serve como apoio para a dobra da chapa E poss vel visualizar alguns exemplos de matrizes dispon veis no mercado conforme a Figura 19 Figura 19 Matriz para dobradeira Fonte INPLAF 2014 A ferramenta correta a ser utilizada deve estar de acordo com o tipo de material a dimens o e o tipo de dobra a ser executada Cantos vivos ou raios pequenos podem provocar a ruptura durante o dobramento Os materias que apresentam maior ductibilidade como o alum nio o cobre o lat o e o a o com teor de carbono baixo necessitam de ferramentas com raios menores do que materias mais duros como a os de alto e m dio teor de carbono GOMES 2014 19 Muitas vezes para atingir a confroma o desejada necess rio o emprego de diversas ferramentas como mostrado na Figura 20 abaixo 17 Oper 2 Oper 3 Oper 17 Oper 2 Oper 3 Oper Figura 20 Etapas de opera o vista lateral das ferramentas da dobradeira
34. a EN 693 2014 4 5 AJUSTE E OU SUBSTITUI O DAS FERRAMENTAS DA PRENSA A configura o de ferramenta de uma prensa potencialmente a atividade que oferece maior risco portanto n o deve ser realizada por pessoas com pouca experi ncia Essa tarefa deve ser reservada somente ao pessoal treinado e autorizado EN 693 2014 A troca da l mina e ou da ferramenta superior da m quina somente deve ocorrer quando a prensa est desligada e seus acionamentos estejam trancados por alguma forma de cadeado que impossibilite mecanicamente seu acionamento Deve se ter cuidado especial caso a ferramenta superior seja muito pesada pois pode causar ferimentos e esfor os excessivos durante sua manipula o Antes de acionar o primeiro golpe de teste com a prensa devem ser verificados se TODOS os dispositivos fixos de seguran a est o posicionados de forma correta EN 693 2014 Na opera o de troca ou ajuste da parte inferior da prensa antes de tudo deve se verificar se o bloco inferior est de fato solta do corpo da prensa e que possua equipamentos de i amento adequados caso sejam aplic veis importante que opera es de alinhamento ou de aparafusamento sejam feitas com m quinas eletricamente isoladas e que a prensa esteja desligada e travada mecanicamente com etiqueta vis vel sobre o acionamento trancado O bloco jamais deve ser manipulado diretamente pelas m os sem a utiliza o de luvas Durante toda a opera o apesar da m quina estar d
35. a pois trabalha com uma margem de estoque Dessa forma poss vel atender a demanda com maior rapidez sem que o cliente espere a importa o do dispositivo de seguran a optoeletr nico Al m disso o representante da empresa afirmou ter em m dia sempre 10 pain is montados A LT Comercial distribuidora autorizada dos produtos da Nuova Elettronica fornece o kit para a adequa o da prensa hidr ulica dobradeira zona de prensagem utilizando o DSP LASER AP Estando inclusos os itens transmissor receptor e m dulo MCS Esses produtos sempre est o a pronta entrega ou seja o distribuidor trabalha com uma margem de estoque para atender a demanda 58 A Gasparini do Brasil S A fabricante e comerciante de prensa hidr ulica dobradeira e guilhotina disponibiliza t cnicos para realizar a instala o dos componentes necess rios para a adapta o NR 12 nessas m quinas Dessa forma conforme as informa es adquiridas com um dos representantes da empresa o custo completo desse servi o junto com materiais envolvendo todos os itens necess rios para regulamentar a m quina varia entre R 50 000 00 e R 100 000 00 conforme a situa o Sendo que desse valor em torno de R 10 000 00 referente m o de obra do t cnico Al m disso uma instala o completa demora em torno de 2 5 dias de trabalho conforme a complexidade do projeto Essa empresa tamb m oferece garantia por m ap s o t rmino da garantia cobrado um
36. a pdf gt Acesso em 11 julho 2013 WESS Prensa dobradeira Dispon vel em lt http www wessmaquinas com br prensa dobradeira php gt Acesso em 15 julho 2013 WORLD Maquinas de constru o Dispon vel em lt http loaderchargeur com br gt Acesso em 20 janeiro 2014 67 ANEXO A SISTEMA DE SEGURANCA LZS 003 HS Sister Laser de Seguran a LZS 003 HS Sistema de Laser Duplo para Dobradeiras Hidraulicas Ofstands z opur o inda do Lesch em g iowa g Porto da Iribi o qa m Solu o completa certificada em Categoria 4 PLe SIL3 Caracter sticas ca Laser duplo R pido Dist ncia de parada tempo m4 resposta automonitorada Wen percurso saques de em em baha velocidade www schmersal com br Sa Sae Ponta trasio 4 Sanser interme dirio Principais Beneficios Atende s normas NR12 EN12622 954 1 13849 1 62061 61496 1 Sistema completo e Maxima seguran a e alta produtividade Ideal para Retrofitting e Facll Interatividade com o operador display em Portugu s Sistema independente monitora a velocidade e posi o do martelo Sele o de modos bandeja caixa Facil alinhamento permite uma r pida troca de ferramenta e setup da m quina E s Resistents vibra o e Da Parada no ponto de Elmina intertes ncia do Fibi o encosto trassiro SCHMERSAL ACE RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA 68 O com
37. a tela de CNC de uma dobradeira junto com os comandos necess rios para configurar e operar a m quina 2 3 FERRAMENTAS UTILIZADAS Em prensas dobradeiras a chapa a ser dobrada sofre uma deforma o por flex o que obtido gra as for a que o cilindro hidr ulico realiza sobre a chapa para vencer a sua resist ncia PALMEIRA 2014 As caracter sticas e dimens es da chapa definem o tipo de ferramenta que ser empregado para realizar a dobra desejada al m de ser necess rio obedecer carga m xima suportada definida pelo fabricante A ferramenta superior chamada de pun o e a inferior de matriz Normalmente a tecnologia empregada chamada de dobra no ar que segue o princ pio de que a chapa met lica nunca pode encostar no fundo da matriz sendo que o grau desejado na pe a atingido de acordo com o curso da travessa superior DOLBLES 2014 17 A Figura 17 ilustra um exemplo das ferramentas adotadas no processo de dobra E amp lt V Figura 17 Vista lateral das ferramentas da dobradeira Fonte DOLBLES 2014 Lembrando que tamb m poss vel fazer dobras por esmagamento ao se utilizar uma matriz apropriada para desempenhar essa fun o 2 3 1 Pun o z O pun o uma ferramenta fundamental para a correta realiza o da dobradeira empregado conforme a necessidade da conforma o Todo pun o para dobra tem em seu processo de produ o uma an lise espec fica para a elabor
38. ados na NR 12 mais especificamente no subitem 12 113 as m quinas e equipamentos devem ser submetidos manuten o preventiva e corretiva na forma e periodicidade determinada pelo fabricante conforme as normas t cnicas oficiais nacionais vigentes e na falta destas as normas t cnicas internacionais Al m disso as manuten es preventivas com potencial de causar acidentes do trabalho devem ser objeto de planejamento e gerenciamento efetuado por profissional legalmente habilitado BRASIL 2010 Vale ressaltar que a manuten o inspe o reparos limpeza ajuste e outras interven es que se fizerem necess rias devem ser executadas por profissionais capacitados qualificados ou legalmente habilitados formalmente autorizados pelo empregador BRASIL 2010 Dessa forma ao seguir os procedimentos recomendados pela norma poss vel reduzir futuras interven es no que se diz respeito a deixar a m quina inoperante devido cuidados inadequados da m quina ou equipamentos que a comp e 62 7 CONCLUS O O desenvolvimento do trabalho proporcionou um panorama geral do funcionamento da prensa hidr ulica dobradeira e seu principal movimento para a conforma o de chapas met licas seguido dos principais riscos de acidentes associados m quina Al m dos itens necess rios para contemplar os requisitos da norma regulamentadora de n mero 12 em rela o ao anexo VIII em espec fico Dessa forma para a m quina estar de ac
39. aliar quais op es de dispositivos existentes em nosso mercado ad quam a zona de prensagem de uma prensa hidr ulica dobradeira NR 12 e Verificar os custos dos dispositivos de seguran a optoeletr nicos frontal que atendem as exig ncias legais 1 4 JUSTIFICATIVA A seguran a no trabalho um ponto importante para se atentar quando o assunto envolve m quinas que podem apresentar certo risco aos trabalhadores Atualmente existe a NR 12 que regulamenta que prensas hidr ulicas dobradeiras dentre outras m quinas devem possuir um sistema de seguran a adequado Al m disso conforme citado no item 1 1 1 o decreto 1255 94 prev a proibi o da venda loca o e utiliza o de m quinas desprovidas de dispositivos de prote o apropriados e que apresentam riscos ao usu rio Esse o principal motivo pelo qual os dispositivos destinados zona de prensagem e as demais zonas de risco s o instalados em prensas hidr ulicas dobradeiras Por m como todos os produtos no mercado hoje s o importados consequentemente isso torna o produto mais caro e o servi o do fabricante se torna dificultado Al m disso para se encomendar esse tipo de equipamento o prazo de entrega longo ou seja um sistema de produ o pode ser comprometido caso haja uma urgente necessidade de implementa o do sistema de seguran a ou se o aparelho atual da m quina apresentar defeitos Devido a esses motivos torna se necess rio uma an lise completa da ade
40. cionados e instalados de modo a atender aos seguintes requisitos a ter categoria de seguran a conforme pr via an lise de riscos prevista nas normas t cnicas oficiais vigentes b estar sob a responsabilidade t cnica de profissional legalmente habilitado c possuir conformidade t cnica com o sistema de comando a que s o integrados d instala o de modo que n o possam ser neutralizados ou burlados e manterem se sob vigil ncia autom tica ou seja monitoramento de acordo com a categoria de seguran a requerida exceto para dispositivos de seguran a exclusivamente mec nicos e f paralisa o dos movimentos perigosos e demais riscos quando ocorrerem falhas ou situa es anormais de trabalho Segue abaixo as normas para elabora o da An lise de Riscos sendo as normas t cnicas oficiais e vigentes para a aprecia o de riscos NBR ISO 12100 2013 ISO 14121 e para a categoriza o do sistema de seguran a a NBR 14153 e NBR ISO 12100 2013 Seguran a de m quinas Princ pios gerais de projeto Aprecia o e redu o de riscos e ISO TR 14121 2 2012 Safety of machinery Risk assessment Part 2 Practical guidance and examples of methods e NBR 14153 2013 Seguran a de M quinas Partes de sistemas de comando relacionados seguran a Princ pios gerais para o projeto ABIMAQ 2013 39 A Figura 37 representa um fluxograma para avalia o de riscos AVALIA O DE RISCOS AN LISE
41. custo dos produtos e documenta o necess ria para a adequa o Parte 4 Resultados da pesquisa e conclus es Cap tulo 7 Relato dos resultados obtidos e conclus o 2 DESCRI O DA M QUINA 2 1 DESCRI O GERAL DA PRENSA HIDR ULICA A prensa dobradeira tamb m conhecida como somente dobradeira ou prensa viradeira tem como finalidade conformar folhas e chapas met licas apesar de possuir a capacidade de dobrar outros tipos de materiais As prensas dobradeiras mais encontradas na ind stria s o por acionamento hidr ulico pois possu grande capacidade de for a e movimento constante durante todo o trajeto Atrav s da troca de ferramentas poss vel conseguir diferentes formas desejadas de pe as A Figura 3 ilustra um exemplo de uma prensa hidr ulica dobradeira formada por quatro travessas de ferro fundido em monobloco de elevada resist ncia pode apresentar dimens es elevadas de acordo com a necessidade de conforma o Dois cilindros s o acoplados travessa m vel tamb m chamado como martelo e realizam a transmiss o do movimento a partir de um circuito hidr ulico constitu do de uma bomba e v rias v lvulas que fazem o comando de seus est gios de opera o WESS 2013 Figura 3 Vista frontal de uma prensa hidr ulica dobradeira Fonte NEWTON 2014 O acionamento da maquina pode ser feito por pedais com comando el trico sendo proibido o emprego de pedais mec nicos ou comando bimanual com botoeira
42. deve ser considerado como ponto inicial de discuss o e melhoria otimiza o do plano de a o Esse documento pode ser dispensado na etapa de adequa o NR 12 porem muito aconselh vel a elabora o de um Memorial Descritivo devido a sua grande utilidade principalmente no que diz respeito a formaliza o da aquisi o de produtos e servi os No Anexo D apresentado um exemplo de Memorial Descritivo que foi elaborado para aquisi o de servi o de adequa o de m quinas Norma Regulamentadora 12 Foi incluso somente a Capa e Sum rio do MD pois o memorial completo contempla 33 p ginas o que tornaria o anexo muito extenso Observando o Sum rio do MD presente no Anexo D poss vel ter uma no o do conte do b sico que um Memorial Descritivo deve possuir no que diz respeito aquisi o de servi o para adequa o NR 12 6 2 3 Proposta t cnica A proposta t cnica por sua vez tem o objetivo de apresentar uma solu o t cnica por parte do fornecedor para adequar o equipamento desejado no que diz respeito a adequa o NR 12 sendo diferenciada da cota o e or amento principalmente por n o apresentar valores monet rios de custos de produtos e servi os apresentado no Anexo C um exemplo de proposta t cnica para adequa o de duas dobradeiras hidr ulicas Nessa proposta poss vel verificar alguns itens importantes e Objetivo da proposta e Escopo do servi o Planejamento Instala es El tricas
43. dimentos necess rios para que o servi o seja executado corretamente 59 e Memorial Descritivo e Proposta t cnica podendo envolver m ltiplas empresas e Contrato entre a s prestadora s do servi o de adequa o e a contratante e Documenta o final da adequa o essa documenta o deve ser arquivada adequadamente Tendo finalizado o plano de a o e executado as altera es pertinentes todos os trabalhos de adequa o e implementa o executados nas m quinas e equipamentos referentes as exig ncias da Norma NR 12 ser o de grande utilidade se forem documentados tanto na forma escrita como na forma ilustrativa informando quais os componentes e prote es que foram instalados sejam el trico eletr nico mec nico pneum tico ou hidr ulico Tudo que foi executado na m quina deve ser relatado e ilustrado com fotos de antes e depois das adequa es e devem ser mantidos juntos aos documentos de projeto da m quina an lise de riscos e ART Esses documentos s o de grande import ncia e tem como finalidade comprovar que a adequa o foi executada conforme as exig ncias legais 6 2 1 ART Anota o de Responsabilidade T cnica z O termo ART significa Anota o de Responsabilidade T cnica um item indispens vel para identificar o respons vel t cnico pelas obras ou servi os prestados por profissionais ou empresas Portanto um item fundamental para o processo de adequa o de prensas hidr ulicas d
44. e respectivamente FIESSLER 2014 Dentre algumas caracter sticas particulares do funcionamento do produto pode se citar e Sistema de seguran a diferenciado que possu uma prote o contra esmagamento dos dedos do operador entre a chapa e as ferramentas de dobra nas proximidades da zona de prensagem Para isso utilizado um posicionamento estrat gico de um feixe de luz localizado frente do pun o tendo como objetivo for ar o operador a deixar as m os livres durante o processo de dobra FIESSLER 2014 e Reconhecimento autom tico de mudan a de tamanho de ferramentas que garante uma agilidade durante a opera o da m quina quando utilizado o suporte motorizado FIESSLER 2014 e Aumento de produtividade devido poss vel programa o do AKAS II que se adapta de acordo com o escorregamento da travessa superior de cada prensa hidr ulica dobradeira em particular FIESSLER 2014 41 A Figura 39 ilustra uma simula o da atua o desse feixe de luz DO Om Figura 39 Feixe de luz do sistema de seguran a AKASO II Fonte Adaptado de FIESSLER 2014 A Fiessler Elektronik afirma que esse sistema inovador ajuda na seguran a principalmente na fabrica o de pe as pequenas em que o operador normalmente ir segurar a chapa met lica nas proximidades das ferramentas ficando exposto ao risco de les es nas m os ou nos dedos FIESSLER 2014 O dispositivo de prote o constitu do de um transmi
45. e verificar o escorregamento da travessa toda vez em que ela est executando seu primeiro curso FIESSLER 2014 O dispositivo conta com um sensor magn tico que l uma fita magn tica com codifica o incremental cada conjunto desses posicionado em um lado da travessa superior esquerdo e direito conforme a Figura 48 FIESSLER 2014 Travessa inferior Vista traseira da m quina Figura 48 Sensores magn ticos AMS Fonte Adaptado de FIESSLER 2014 Algumas caracter sticas do AMS FIESSLER 2014 e Sinal mudo do feixe de luz conforme a categoria 4 e Medi o do escorregamento da travessa m vel integrado e Dispensa a altera o de componentes hidr ulicos 48 5 2 NUOVA ELETTRONICA DSP LASER AP MCS O DSP LASER AP do fabricante Nuova Elettronica uma barreira de luz visivel com alta velocidade de resposta Em conjunto com o m dulo de controle de seguran a MCS respons vel pelo controle eletr nico promovem um alto grau de prote o para a m quina dobradeira contra poss veis acidentes que ocorrem na zona de prensagem NUOVA ELETTRONICA 2012 Segundo o fabricante o sistema foi desenvolvido e projetado para alcan ar o n vel SIL3 ou PL e seguindo os princ pios das normas CEI EN 62061 2005 e EN ISO 13849 1 2008 classific vel como um equipamento de seguran a de categoria 4 pelas normas CEI EN 61496 1 2005 e CEI CLC TS 61496 2 2007 Al m disso o laser contido no DSP LASER est de acordo c
46. esligada e isolada deve ser posicionado um cal o de no m nimo 50 mm entre a ferramenta superior e inferior para evitar o fechamento indesejado e inadvertido da m quina EN 693 2014 37 4 6 TREINAMENTO INSTRU O E SUPERVIS O muito comum acidentes com ferimentos graves ocorrerem durante as primeiras horas de opera o da prensa por operadores sem treinamento adequado e sem estarem familiarizados com seu funcionamento Portanto n o exagero reiterar que ningu m deve operar uma prensa sem possuir treinamento adequado Todos os operadores devem estar cientes de todas as etapas desde a hora de ligar a prensa at a hora de fechar e desligar incluindo todas as sequ ncias de controle e opera o devem demonstrar saber que devem comunicar imediatamente qualquer falha ou defeito bem como jamais tentar corrigir uma falha por conta pr pria EN 693 2014 A seguir poss vel verificar os passos adequados que todos os operadores devem saber o que fazer em um suposto acidente envolvendo uma pessoa que ficou presa entre as ferramentas da m quina Esses passos tem como foco evitar maiores ferimentos pessoa acidentada Embora existam diferentes modelos de prensas dobradeiras independente do modelo existem conceitos gen ricos aplic veis a esta poss vel situa o EN 693 2014 e Mover o pedal para uma posi o segura e N o acionar o pedal pois isto pode completar o movimento da maquina e terminar de amputar os dedos da pe
47. feixes para prote o da zona de trabalho em tarefas com m ltiplas dobras condicionada s caracter sticas e limita es da m quina em fun o da disponibilidade de baixa velocidade se inferior ou igual a 10 mm s dez mil metros por segundo em altura de curso que n o permita o acesso dos dedos do trabalhador ou seja inferior ou igual a 6 mm seis mil metros 2 3 Nas dobradeiras hidr ulicas dotadas de dispositivo detector de presen a optoeletr nico laser de m ltiplos feixes sua desativa o completa muting somente deve ocorrer quando a abertura entre a ferramenta superior e a pe a a ser conformada for menor ou igual a 6 mm seis mil metros associada movimenta o em baixa velocidade 2 4 Os dispositivos detectores de presen a optoeletr nicos laser de m ltiplos feixes devem ser instalados e testados de acordo com as recomenda es do fabricante e norma t cnica espec fica 2 5 As dobradeiras hidr ulicas que possuem dispositivos detectores de presen a optoeletr nicos laser de m ltiplos feixes devem ser acionadas por comando bimanual ou pedal de seguran a de 3 posi es 3 As dobradeiras operadas unicamente por rob s podem ser dispensadas das exig ncias dos subitens anteriores desde que possuam sistema de prote o para impedir o acesso de trabalhadores em todo o per metro da m quina e de movimenta o do rob 22 Al m disso a norma brasileira faz refer ncia EN 954 1 informando que o senso
48. go de fabricantes ou qualquer outro tipo de manual estrangeiro Muitas vezes o caminho mais f cil solicitar uma empresa especializada nesse ramo de atividade para realizar o servi o o que torna o procedimento caro fazendo com que as empresas propriet rias das m quinas obsoletas adiem o processo 64 REFERENCIAS ABIMAQ Manual de instru es da norma regulamentadora NR 12 Dispon vel em lt http www abimaq org br comunicacoes deci Manual de Instrucoes da NR 12 pdf gt Acesso em 19 agosto 2013 ALFA Produtos sider rgicos LTDA Dispon vel em lt http www alfaperfilados com br gt Acesso em 12 janeiro 2014 BRAGA Newton C Como funcionam os sensores fotoel tricos Disponivel em lt http www newtoncbraga com br index php como funciona 4883 art644 gt Acesso em 14 janeiro 2014 BRASIL NR 12 Anexo VIII Seguranca em maquinas e equipamentos Portaria n 197 de 17 de dezembro de 2010 DECIBEL Manual do D171 sensor laser para dobradeira Dispon vel em lt http www decibel com br gt Acesso em 20 de janeiro de 2014 DOLBLES Ferramentas para corte e dobra Disponivel em lt http dolbles com br calculos php gt Acesso em 14 janeiro 2014 DSP LASER Type 4 safety device with visible laser emission Instruction Manual Disponivel em lt http www garantmachinerie com documents product fiche DSP LASERrl 3 ING pdf gt Acesso em 14 janeiro 2014 EN 693 Machine Tools Safety Hydraulic Presses Dispon
49. idr ulica dobradeira o risco que ela oferece ao operador tanto na parte frontal lateral e traseira As tr s devem ser protegidas os perigos mais comuns s o na opera o de movimento e corte da l mina a ser trabalhada o repique da l mina e o movimento das engrenagens traseiras da m quina Os tipos de ferimentos mais usuais s o cortes esmagamento amputa o e fraturas podendo ocasionar a morte Para contribuir para a prote o da m quina existem diversos sistemas de seguran a que devem ser implementados em suas respectivas reas de risco frontal lateral e traseira Para a parte frontal os sistemas mais comuns s o a cortina de luz e o feixe de laser Na parte lateral e traseira diversas solu es podem ser aplicadas como materiais sens veis a press o scanners a laser diversos feixes individuais e at mesmo a cortina de luz visando o enclausuramento da rea de risco importante salientar que ainda existem diversas m quinas para a conforma o de chapas met licas antigas no parque industrial brasileiro que n o est o de acordo com as normas de seguran a conforme o Minist rio do Trabalho e Emprego Nesse contexto surge a seguinte pergunta Como adequar uma prensa hidr ulica dobradeira NR 12 em rela o zona de prensagem em espec fico Para responder essa pergunta torna se imprescind vel analisar primeiramente o funcionamento afundo da prensa hidr ulica dobradeira para entender quais s o os se
50. idr ulicos posicionados na sua parte superior os quais devem ser acionados eletricamente pelo operador atrav s de um pedal de seguran a ou comando bimanual para que a travessa superior des a Dessa forma o material prensado atingindo a dobra desejada conforme as ferramentas utilizadas WESS 2013 Para um melhor entendimento do processo a Figura 1 representa um esquem tico frontal da prensa hidr ulica dobradeira enfatizando as ferramentas utilizadas para a realiza o da dobra A Figura 2 mostra a vista traseira da m quina enfatizando a mec nica traseira respons vel pelo apoio da chapa e defini o da dist ncia da sua borda at o eixo de dobra Figura 1 Vista frontal de uma prensa hidr ulica dobradeira Fonte IRSST 2013 Figura 2 Vista traseira de uma prensa hidr ulica dobradeira Fonte IRSST 2013 Nesse mbito importante ressaltar que ao utilizar m quinas ferramentas e aparelhos que apresentam certo risco para os trabalhadores a seguran a no trabalho um tema importante para analisar e discutir A conven o 119 da Organiza o Internacional do Trabalho relativa prote o de operadores das m quinas conclu da em Genebra em 25 de junho de 1963 e promulgada no Brasil pelo decreto 1255 94 prev a proibi o da venda loca o e utiliza o de m quinas desprovidas de dispositivos de prote o apropriados e que apresentam riscos aos usu rios JusBrasil 2013 Em uma pesquisa feita e
51. ina sendo que o sistema n o protege o operador dos seguintes itens DSP LASER 2014 e Esmagamento entre a travessa m vel e a chapa ou entre as pe as fixadas na m quina e Perigo de queda da chapa nos membros do operador no momento da descompress o importante ressaltar que a m quina para imediatamente caso um feixe de luz do dispositivo seja obstru do durante o deslocamento da travessa m vel em alta velocidade O laser deve ser desativado automaticamente pelo circuito de controle somente em caso de descida lenta ou seja uma velocidade segura menor que 10 mme Embora o laser possa ser desativado normalmente atrav s de uma chave seletora em todo o ciclo de dobra com a seguinte condi o a velocidade n o pode ultrapassar 10 mm Ss 3 3 2 Princ pio de opera o Com o equipamento fixado na travessa superior da m quina dobradeira o sensor cria uma rea de detec o como citado anteriormente abaixo do pun o Essa fixa o faz com que o sistema se mova junto como um todo Para que o objeto seja detectado necess rio que este interrompa os raios laser que iluminam pelo menos um dos sensores habilitados A detec o do objeto determina a LA N interven o do dispositivo que deve levar parada do curso da m quina ou ativa o de uma a o prevista pelo ciclo de funcionamento como a inibi o de uma parte de sensores DSP LASER 2014 A Figura 35 demonstra um exemplo das principais zonas de detec o uti
52. ispon vel em 66 lt http www fat uerj br intranet disciplinas Processos 20de 20Fabricacao 201V Cap 207 20 20Dobramento pdf gt Acesso em 14 janeiro 2014 PID INDUSTRIAL Automa o Industrial Dispon vel em lt http www pidindustrial com br 2010 page produtos gt Acesso em 14 janeiro 2014 SCHMERSAL Manual de Instala o Vers o Laser Duplo Dispon vel em lt www aceschmersal com br gt Acesso em 12 janeiro 2014 SCHMERSAL BRASIL Sistema de seguran a LZS 003 HS Dispon vel em lt http brasil schmersal com br downloads sistema laser LZS 003 HS pdf gt Acesso em 10 julho 2014 SCHMERSAL NEWS LZS 003 HS novo sistema laser de seguran a para dobradeiras hidr ulicas Dispon vel em lt http schmersalnews com br gt Acesso em 10 julho 2014 SEK Ind stria e comercio Ltda Dispon vel em lt http www sek ind br site nossos servicos dobra cnc gt Acesso em 16 janeiro 2014 SILVA Kleber Pereira de Ara jo e Identifica o de riscos e preven o de acidentes em prensas e similares 2008 92 f Disserta o P s Gradua o em Engenharia de Seguran a no Trabalho Faculdade de Engenharia de Seguran a no Trabalho Faculdades Integradas de Araraquara Fia Araraquara 2008 VILELA Rodolfo Andrade Gouveia Cadernos de sa de do trabalhador Acidentes do trabalho com m quinas identifica o de riscos e preven o Dispon vel em lt http www coshnetwork org sites default files caderno5 20maquin
53. ita o estamos apresentando lhe a nossa proposta para o seguinte servi o 2 OBJETIVO DA PROPOSTA Instala o de Componentes de Seguran a em dois Equipamentos Dobradeira Hidr ulica LVD 6214 e 6215 conforme Memorial Descritivo RM3000102475 fornecido pela Contratante 3 ESCOPO DO SERVI O 3 1 Planejamento Integra o da equipe junto ao setor Seguran a do Trabalho Apresenta o e aprova o do Projeto com as solu es de Seguran a Elabora o e apresenta o do Cronograma de execu o 3 2 Instala es El tricas Montagem e instala o do Quadro de Comando com os Componentes PLC de Seguran a eg Contatores fonte acess rios Instala o do Sistema Akas Fiessler Elektronic motorizado 3 2 3 Instala o de sensor magn tico e chave de seguran a para controle de acesso no port o localizado na parte traseira do Equipamento Instala o de 02 dois bot es de emerg ncia em caixa met lica com sinaliza o em pontos a serem definidos 325 Instala o de duas pedaleiras de Seguran a Schmersal Instala o de chave de seguran a para monitoramento do Cal o de Seguran a 3 2 7 Instala o de dois contatores de Seguran a na alimenta o el trica do Motor da Bomba Hidr ulica Instala o de dois contatores de Seguran a na alimenta o el trica dos Drives do Servoacionamento Realizar o intertravamento el trico entre o CNC e o PLC de seguran a P gina 2de4 72 73 3 3
54. links de fibras pticas BRAGA 2014 Foto transistores Possui funcionamento similar ao fotodiodo por m possui uma estrutura maior o que significa uma redu o na velocidade de resposta Apesar disso os transistores possuem a vantagem de poderem ser utilizados de forma que a corrente gerada na libera o de cargas pela luz seja amplificada BRAGA 2014 A Figura 28 ilustra o sensor foto transistor E N P bb Luz N a q Simbolo Figura 28 Sensor foto transistor Fonte BRAGA 2014 Esse modelo de sensor utilizado em aplica es onde necess ria alta sensibilidade e velocidade intermedi ria alcan ando alguns mega hertz BRAGA 2014 26 3 3 SISTEMA DE SEGURAN A OPTOELETRONICO FRONTAL Devido o foco de estudo ser o sistema de seguran a destinado a proteger a zona de prensagem que se situa entre o pun o e a matriz e sabendo que o dispositivo de seguran a optoeletr nico frontal protege essa rea estudaremos esse dispositivo com mais detalhes Independente de atender ou n o NR 12 esse tipo de sensor largamente implementado na ind stria de forma que os equipamentos antigos que n o atendem mais norma devem ser substitu dos Ser apresentado alguns dispositivos fora de norma a fim de se obter uma melhor compreens o did tica visto que sua constru o mais simples Ao coletar informa es a respeito dos sistemas de seguran a optoeletr nicos foi constatado que exis
55. lizando o DSP LASER AP e como elas interferem nas proximidades das ferramentas Dist ncia m nima da zona frontal 15_mm Pun o Centro do pun o il Plano central de prote o i Plano horizontal inferior N Ea de prote o N A SA C B e A TRASEIRA CENTRAL FRONTAL Figura 35 rea de detec o do laser com a vis o da ferramenta Fonte Adaptado de NUOVA ELETTRONICA 2012 I I Distancia m xima do I eixo de dobra 2_mm l r o a I i Movimento da ferramenta Plano frontal de prote o I I I i I N i I I Distancia de seguran a Px DR i Acesso do operador O DSP LASER possu tr s zonas de detec o que podem ser descritas conforme a Figura 36 seguir frontal Protege os dedos do operador demasiadamente pr ximos zona de trabalho Protege ainda do risco de esmagamento entre a borda da matriz e o v rtice da ferramenta superior Esta zona pode ser inibida para trabalhos especiais central Protege o operador do esmagamento entre o v rtice da ferramenta superior e a chapa matriz posterior Impede o esmagamento entre o v rtice da ferramenta superior e os batentes posteriores Esta zona pode ser inibida para trabalhos especiais ou em caso de intercepta o dos batentes posteriores Figura 36 Descri o da rea de detec o do laser Fonte NUOVA ELETTRONICA 2012 33 Al m disso nesse modelo de sistema de seguran a o plano horizontal
56. locidade PMV pois o laser desativado nessa etapa entra em estado de muting Figura 51 Riscos residuais DSP LASER AP Fonte NUOVA ELETTRONICA 2012 53 A Nuova Elettronica informa que o operador deve evitar segurar as pe as com as m os enquanto a chapa estiver em processo de dobra e jamais colocar as m os nas proximidades da zona de prensagem podendo ocorrer esmagamento entre a chapa e as partes da m quina NUOVA ELETTRONICA 2012 Al m disso o fabricante faz as seguintes recomenda es para que o operador mantenha suas m os longe da zona de prensagem NUOVA ELETTRONICA 2012 e Utiliza o de suportes para apoiar a pe a durante o processo de dobra e Acess rios para pegar a pe a como por exemplo um mandril magn tico e Utiliza o de m scaras por parte dos operadores e Batentes com altura suficiente para segurar a chapa met lica 5 3 ACE SCHMERSAL LZS 003 HS O dispositivo optoeletr nico LZS 003 HS desenvolvido pela Ace Schmersal constitu do por um transmissor e um receptor de feixe duplo Figura 52 que s o gerenciados por um painel controlador Al m disso poss vel monitorar o funcionamento do sistema de seguran a atrav s de um display em portugu s com IHM de LCD SCHMERSAL NEWS 2014 Dist ncia Janela do receptor Laser 4mm Y ecepto Laser 8 14mm A sensor frontal Sensor PPI _ traseiro e n Sensor intermedi rio Ponto de inibi o D Yv
57. m Osasco S o Paulo no in cio da d cada de 70 analisou mil acidentes graves e concluiu que em 85 5 dos casos as m quinas est o envolvidas com os acidentes sendo que 31 8 do total das ocorr ncias foram causados por prensas importante ressaltar que nesse estudo houve casos em que as m quinas foram encontradas sem dispositivos de prote o desrespeitando o artigo 193 da CLT VILELA 2013 Em 2004 o Minist rio do Trabalho e Emprego a fim de uniformizar e divulgar boas pr ticas em n vel nacional publicou a nota t cnica NT 37 2004 que estabeleceu princ pios para a prote o de prensas e m quinas similares Em 2005 a nota t cnica foi substitu da pela de n mero NT 16 2005 SILVA 2008 Essas notas t cnicas informaram que h uma alta incid ncia de acidentes de trabalho registrados no Brasil em que mais da metade dos acidentes com mutila o s o causados por prensas ou equipamentos similares Al m disso segundo as notas t cnicas no parque industrial brasileiro ainda ocorre a utiliza o de equipamentos obsoletos que oferecem riscos de acidentes MTE 2013 Al m disso a NR 12 Seguran a no trabalho em m quinas e equipamentos fornece subs dios para uma fiscaliza o mais coerente por parte do Minist rio do Trabalho e Emprego e regulamenta que a zona de trabalho frontal da m quina dobradeira deve possuir um sistema de seguran a que cubra a zona de trabalho BRASIL 2010 Diante dessa situa o dispositiv
58. m como fun o um bot o de emerg ncia para o operador Ao ser acionado envia um sinal de emerg ncia para o controle de seguran a que bloqueia a descida da m quina Para reestabelecer o funcionamento da m quina o operador deve pisar no pedal de subida NUOVA ELETTRONICA 2012 Na pedaleira existe um bot o luminoso de pedido de borda de chapa que serve para verificar o espa o de parada da travessa m vel para o correto funcionamento do laser de seguran a Dessa forma toda vez em que a chapa met lica trocada por outra de espessura diferente o procedimento de reconhecimento deve ser efetuado NUOVA ELETTRONICA 2012 5 2 4 Modos de opera o O DSP LASER AP possui um circuito eletr nico capaz de selecionar os seguintes modos de opera o NUOVA ELETTRONICA 2012 e Zona de detec o completamente ativa todos os receptores est o ativados proporcionando um maior n vel de seguran a Recomenda se que esse modo de opera o esteja selecionado em todos os tipos de trabalho e Exclus o dos feixes traseiros e frontais modalidade que tem como objetivo proporcionar solu es de dobras como caixas met licas ou quando necess rio a dobra de pe as pequenas que podem interceptar os feixes de luz e Exclus o da zona traseira essa rea de detec o tem como objetivo impedir o operador de introduzir o bra o entre duas esta es de trabalho e colocar os dedos por 52 tr s da ferramenta na zona de prensagem ocorrendo o
59. m deve ser considerado o risco de queimaduras devido ao contato com partes do sistema hidr ulico o risco de vibra o na bancada de trabalho e o poss vel dano a audi o ocasionado pelo ru do de opera o da m quina EN 693 2014 4 4 CONSIDERA ES GERAIS SOBRE A SEGURAN A DA OPERA O Quando o operador tem de trabalhar pr ximo da l mina durante alguma etapa de produ o e para isto requer que algum sensor de presen a seja desativado necess rio que exista alerta visual intermitente que chame sua aten o para a condi o cr tica de opera o em 36 vigor Os acidentes ocorrem quando os operadores n o possuem controle durante todo o tempo da l mina da prensa independente do tipo de prensa ou do s dispositivo s de prote o portanto devem ser conferidos antes do in cio da opera o se o s pedal ais ou botoeiras est o funcionando perfeitamente EN 693 2014 No caso de uma l mina segmentada muitas vezes a rea utilizada da prensa muito inferior m xima poss vel recomendado remover todos os segmentos desnecess rios visando evitar a cria o de pequenas reas de enclausuramento EN 693 2014 Sempre que poss vel devem ser utilizados posicionadores para evitar riscos durante a conforma o de pe as pois a pe a pode se movimentar rapidamente da posi o horizontal para at a vertical dependendo do ngulo da ferramenta e acertar o operador ou prensar seus dedos entre a chapa e a m quin
60. ma grande janela de racsp o de 40mm eliminando qualquer dificuldade de realizar ajustes manuais precisos ap s a troca da ferramenta e possui alta tobr ncia a vibra es da m quina Aproxima o do operador O LZ5 003 HS permits que o operador tenha total acesso rea da ferramenta O operador pode segurar o material at 20mm da rea de dobra 6 operar a maquina com seguran a em alta velocidade Isso aumenta a produtividade reduz a fadiga do operador O TX emite dois feixes laser da classe 1 abaixo do pun o onde sia protege a parte frontal central e traseira Como as ferramentas Para download dos manuais folder e v deos desse sistema acesse fecham em alta velocidade os lasers s o progressivamente www schmersaL com br clique em Safety Division e depois em Sistema inibidos enquanto a desacalsra o e a velocidade da m quina s o Laser LZS 003 HS em Linha tica monitoradas O sistema oferece prote o tica at que a abertura da Solicite tamb m mais informa es sobre outros produtos de seguran a ferramenta ssja de mm e um percurso reduzido para a velocidade que possam complementar sua m quina como Sensor CLP e Pedaleira de dobra Isso permits um m ximo percurso em atta velocidade aumentando assim a produtividade ACE SCHMERSAL Eletroeletr nica Industrial Ltda Rod Boituva Porto Feliz Km 12 el oaan SCHMERSAL Fone Fax 55 15 3263 0800 ACE www schmersal com br vendas Gsch
61. manual Dispon vel em lt http www formation machinery com images LZS 003 HS Operation Manual Dual Laser Version 1 10 EN pdf gt Acesso em 10 julho 2014 METAL RGICA MP Seguran a no trabalho em m quinas e equipamentos Dispon vel em lt http www periciasdotrabalho com br image adds 118 img0214247001376487250 pdf gt Acesso em 12 janeiro 2014 MICROAR Automa o Dispon vel em lt http www microar com br bimanual htm gt Acesso em 6 fevereiro 2014 MITCHEL Automa o Dispon vel em lt http www mitchelautomacao com br images 02 jpg gt Acesso em 12 janeiro 2014 MTE Minist rio do Trabalho e Emprego Nota t cnica n 16 DSST Bras lia DF 07 mar o 2005 Dispon vel em lt http portal mte gov br data files FF80808 12BCB2790012BD57EB7A16897 nt_16 pdf gt Acesso em 11 julho 2013 NEWTON Prensas Dobradeiras Hidr ulicas Sincronizadas Dispon vel em lt http www newton com brpprodutos179 gt Acesso em 11 janeiro 2014 NUOVA ELETTRONICA Sistema de seguran a para prensas dobradeiras com emiss o laser vis vel Revis o 1 1 de 20 10 2012 Citta Della Pieve PG It lia 106 p OPERATRIX M quinas Operatrizes Dispon vel em lt http www operatrix com br gt Acesso em 6 fevereiro 2014 OTTO Sistemas Hidr ulicos Dispon vel em lt http www ottosistemas com br noticias php ler Mzgl gt Acesso em 12 janeiro 2014 PALMEIRA Alexandre Alvarenga Processos de dobramento e calandragem D
62. mersal com br RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA 69 ANEXO B SAFRTY SYSTEM DSP LASER AP AND MCS SAFETY SYSTEM for the PRESS BRAKES DSP LASER AP and MCS are the result of more than thirty years of expenence that NUOVA ELETTRONICA has acquired in the field of safety of machine tools and especially press brakes This system harmonizes compliance with the rules in force the practicality of installation ease of use the spead of ihe bending cycle the sturdy build with a very high relation between quality perfomance andcost DSP LASER AP where AP means high performance comes from the now well lnown and tested DSP LASER The special optical characteristics which also derive from the use of the laser source and the sophisticated siectronic arcuitry in full compliance with the requirements of EN61496 1 2 and EN12622 guarantee the safety of the operator not obstructing the bending cycle The robust design is also required for the particular position that the device must have onboard MCS also in Category SIL3 manages in addition to DSP LASER AP the entirety of the standard davices of which ine press requires forits own function ascent pedals the automatic locking tool and more are all components controlled by MCS This provides also to transmit to the CNC and receive from the serial port alams and controis This characteristic also allows a great possibility to personalize the man machine interface according to your company s
63. morial Descritivo Output Signal Switching Devices Ponto de Descompress o Performance Level Programmable Logic Controller Ponto Morto Inferior Ponto Morto Superior Ponto Morto Superior M ximo Ponto de Mudan a de Velocidade Receptor do sistema optoeletr nico de seguran a Safety Integrity Level Transmissor do sistema optoeletr nico de seguran a Universidade Tecnol gica Federal do Paran SUMARIO 1 INTRODU O EE 1 K TEMADEPESQUISA ua a E a 1 LIA Delimina o do Tema u mu u ec se ee 3 LZ FROBIEMASEPREMISSSS usas ias a 3 1 3 OBJETIVOS L cee 4 ES Objetivo Geral assa n na n una po dai asia 4 1 3 2 Objetivos Especilicos asas Las eee aa esa aloe 4 E JUSTIFICATIVA E 5 1 5 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS remessa 6 16 ESTRUTURADO TRABALHO usuais ql aUesaM ERNEST a 7 2 DESCRI O DA M QUINA 8 2 1 DESCRI O GERAL DA PRENSA HIDR ULICA a annassa 8 2 2 PRINCIPAIS PARTES E COMPONENTES DA M QUINA a 9 23 FERRAMENTAS ERR EE RE 16 ja da PRADA TPUIG AG a e e RD a a t steve 17 E e E EE 18 2 4 PRINCIPAL MOVIMENTO DA M QUINA semear 20 3 DESCRI O DO SISTEMA DE SEGURANT A 21 3 1 SISTEMA DE SEGURAN A SPOGUNDOANR I3 21 32 ERRECHEN 22 3 2 1 Caracter sticas do sensor fotoel trico
64. ncionamento disponibilizado no manual do DSP LASER sendo que o funcionamento dos outros modelos dispon veis no mercado seguem a mesma l gica Visto que o diagrama da Figura 34 apresenta um ciclo de dobra padr o para a m quina dobradeira Ponto Morto Superior M ximo Ponto Morto Superior Ponto de Mudan a de Velocidade Figura 34 Ciclo de funcionamento da m quina dobradeira Fonte Adaptado de DSP LASER 2014 Os significados das siglas mostradas na Figura 34 podem ser compreendidos da seguinte forma DSP LASER 2014 e PMSM Ponto mais alto alcan vel pela travessa m vel e PMS Ponto mais alto alcan vel pela travessa m vel configurado geralmente pelo controle num rico e PMV Ponto de mudan a de velocidade Ponto do curso onde ocorre a passagem de velocidade de aproxima o r pida maior que 10mm s e a velocidade lenta de seguran a de trabalho menor que 10 mm s e PD Ponto de descompress o da chapa subida lenta para retirar a tens o do material e PMI Ponto mais baixo do curso da travessa m vel configurado geralmente pelo controle num rico Em uma opera o normal o ciclo se inicia no PMS que n o necessariamente coincide com o PMSM aspecto til para agilizar o processo de dobra pois reduz o tempo de descida da travessa superior Por m a regulagem do PMS se limita de acordo com a chapa e os tipos de dobra a se realizar na pe a pois quanto menor o valor do PMS haver menos espa o entre a tra
65. ndo o processo envolve interrup es parciais ou totais dos dispositivos de feixe a laser em determinadas etapas e Abertura reduzida a 6 mm Esta op o se aplica somente a atividade de conforma o de l minas de at 2 mm de espessura totalizando 8 mm entre o martelo e o apoio inferior e somente quando o processo envolve uma nica dobra simples Apesar das limita es a configura o mais segura pois elimina o risco elementar de introduzir alguma parte do corpo na rea de esmagamento O operador deve ser capaz de inserir e retirar as l minas ap s a dobra ser realizada no espa o de apenas 8mm e Dispositivo espec fico que proteja contra a queda involunt ria da mesa m vel por efeito da gravidade devido a defeito como vazamento de leo e Falsa sensa o de seguran a devido ao movimento lento entre o PMS e o PMI 4 3 REA LATERAL E TRASEIRA DA PRENSA HIDR ULICA DOBRADEIRA Ambas as reas laterais e traseiras devem ser protegidas durante o per odo de opera o podem ser utilizadas prote es fixas prote es m veis com sistema e inter travamento ou dispositivos detectores de presen a Preferencialmente deve ser usada uma combina o dos sistemas acima EN 693 2014 Deve se salientar que dispositivos de prote o fixos e grades s o muito mais baratos que equipamentos detectores de presen a e para um grande espectro de atividades poss veis de serem realizadas podem ter a mesma efici ncia EN 693 2014 Tamb
66. o converte uma varia o luminosa em uma varia o de uma grandeza el trica qualquer como corrente ou resist ncia BRAGA 2014 A Figura 23 ilustra os dois casos citados Yl I H Foto Foto condutivo voltaico Figura 23 Caracter sticas dos sensores fotoel tricos Fonte BRAGA 2014 23 3 2 1 Caracter sticas do sensor fotoel trico Sensibilidade A sensibilidade de um sensor fotoel trico representa o modo que a grandeza associada sa da varia com rela o intensidade de luz que incide nesse sensor De um modo geral a maioria dos sensores usados em aplica es eletr nicas s o extremamente sens veis Ou seja o aproveitamento dessa sensibilidade vai depender do tipo de circuito associado aos sinais do sensor BRAGA 2014 Resposta espectral Alguns sensores podem receber tanto radia o infravermelha quanto ultravioleta A Figura 24 ilustra uma compara o da resposta do olho humano com alguns tipos de sensores BRAGA 2014 AR O s Fotodiodo de silicio Foto c lula de sil cio Resposta BS e Se Ce 1 F TON G A 0 200 400 600 800 1000 1200 14 Comprimento de onda nm Figura 24 Resposta espectral dos sensores Fonte BRAGA 2014 Velocidade caracterizada pela detec o da varia o luminosa dentro de um determinado per odo de tempo Algumas aplica es exigem uma alta velocidade de detec o como
67. o funcionamento as particularidades de cada modelo e uma verifica o de custos junto aos fornecedores Al m disso foi descrito alguns procedimentos para a regulariza o e documenta es que o prestador de servi o deve fornecer Palavras chave Prensa hidr ulica dobradeira M quinas obsoletas Dispositivo de seguran a optoeletr nico Zona de prensagem Acidentes de trabalho Norma de seguran a brasileira ABSTRACT OLIVEIRA Elisson D de AMARAL Luiz E H do ANDRADE R mulo Cunha de Analysis of the adequacy of the hydraulic press brake to Brazilian NR 12 standard 2014 Trabalho de Conclus o de Curso Gradua o em Engenharia Industrial El trica Automagao Universidade Tecnol gica Federal do Paran Curitiba 2014 This work aimed to study the factors required to adapt hydraulic press brakes which are obsolete according to the Brazilian s security norm The principal focus is the pressing zone and the security devices that protect this area To complete this objective some topics were studied operation of the machine associated risks legal requirements and optoelectronic safety devices available in our domestic market The last one covered some ideas about the description of the operation the particularities which model and costs In addition was described some procedures for regularization Keywords Hydraulic press brake Obsolete machines Optoelectronic safety device Pressing zone Accidents at work B
68. obradeiras como tamb m para outras maquinas e equipamentos ABIMAQ 2013 A Anota o de Responsabilidade T cnica ART foi institu da pela Lei n 6 496 de 7 de dezembro de 1977 a qual estabelece que todos os contratos referentes execu o de obras ou servi os de Engenharia Agronomia Geologia Geografia ou Meteorologia dever o ser objeto de anota o no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CREA ABIMAQ 2013 Essa documenta o feita atualmente por meio do formul rio eletr nico dispon vel no site do CREA Nesse formul rio necess rio declarar as principais informa o do contrato firmado entre o profissional prestador de servi o e seu cliente ABIMAQ 2013 O profissional legalmente habilitado respons vel pela elabora o e execu o da aprecia o de riscos deve recolher a ART no CREA de sua regi o Dessa forma esse processo deve estar sob seu encargo t cnico contemplando o seguinte item da NR 12 60 12 39 a Ter categoria de seguran a conforme pr via an lise de riscos prevista nas normas t cnicas oficiais vigentes b Estar sob a responsabilidade t cnica de profissional legalmente habilitado 6 2 2 MD Memorial Descritivo O Memorial Descritivo tem o objetivo de descrever o escopo de fornecimento do servi o apresentar o que precisa ser desenvolvido para atingir o objetivo esperado e destacar os requerimentos b sicos para a formula o de uma oferta t cnica comercial portanto
69. om a norma CEI EN 60825 1 2009 estando inclu do na classe IM NUOVA ELETTRONICA 2012 A partir dessas informa es pode se afirmar que o dispositivo est de acordo com a NR 12 O sistema de seguran a da Nuova Elettronica formado pelos seguintes itens NUOVA ELETTRONICA 2012 e DSP LASER AP transmissor TX e DSP LASER AP receptor RX e Instrumento de teste e posicionamento e M dulo de controle de seguran a MCS 5 2 1 Transmissor receptor e instrumento de posicionamento O painel frontal do receptor RX Figura 49 possu tr s zonas de detec o com tr s elementos receptores em cada O dispositivo ainda conta com LEDs sinalizadores que ajudam a verificar seu estado de funcionamento NUOVA ELETTRONICA 2012 Zona de detec o frontal Gabarito para posicionamento horizontal Zona de detec o central Zona central ms cache para dobrar Gabarito para posicionamento vertical Figura 49 Receptor DSP LASER AP Fonte Adaptado de NUOVA ELETTRONICA 2012 49 O painel frontal do transmissor TX emite uma luz vis vel modulada de um nico feixe de luz e com o layout necess rio para atingir todos os elementos receptores NUOVA ELETTRONICA 2012 O alinhamento entre o transmissor e receptor feito atrav s do instrumento de teste e posicionamento Figura 50 disponibilizado pelo fabricante sendo fundamental a regulagem logo ap s a primeira instala o do produto NUOVA EL
70. ordo com as normas brasileiras essa deve possuir v rios itens de seguran a que garantam um enclausuramento da rea de risco ou seja deve garantir prote es laterais traseira e frontal Sendo que a zona de prensagem a que apresenta maior perigo para o operador portanto deve se ter uma maior aten o No decorrer do trabalho foi constatado que todos os dispositivos optoeletr nicos de prote o frontal estudados obedecem e at excedem as exig ncias legais nacionais isso se deve ao fato que os produtos s o importados e a norma europeia mais r gida em rela o a itens de seguran a que tem como esse tipo de aplica o Mesmo se tratando de um dispositivo de elevado n vel de seguran a foi verificado que o operador ainda fica suscet vel a acidentes mais leves e deve ter aten o e cuidado no momento dos movimentos de dobra da m quina Portanto imprescind vel o treinamento do profissional para evitar situa es indesejadas Ao verificar os modelos dispon veis no mercado foi poss vel constatar que existem poucos fabricantes e op es de modelos Al m disso cada fabricante adota uma solu o diferente em seu produto o layout do feixe de luz pode assumir diversas formas de acordo com o que o inventor julgar mais conveniente Al m disso oferecem opcionais ou diferenciais para se destacar no mercado como por exemplo os suportes motorizados que fazem o reposicionamento autom tico do transmissor e do receptor de acordo com
71. os de seguran a optoeletr nicos s o implementados em prensas hidr ulicas dobradeiras a fim de se reduzir o ndice de acidentes e proporcionar uma maior seguran a para o trabalhador na zona de prensagem Os sensores de seguran a de prote o frontal utilizando um sistema de feixe de luz vis vel s o aparelhos que funcionam em conjunto com as m quinas dobradeiras tendo o papel de fazer com que ela pare seu movimento caso o feixe de laser emitido pelo sensor seja interrompido em uma regi o de risco para o operador Os sensores de prote o que utilizam de lasers possuem normalmente um transmissor um receptor e um sistema de controle O campo de atua o dos sensores comerciais s o geralmente constitu dos de m ltiplos feixes que s o projetados de forma a proporcionar maior seguran a para o operador Para cada conjunto de transmissores e receptores ativados caso o receptor n o receba o feixe luminoso de infravermelho do transmissor gerado um sinal de falha O sistema ainda deve utilizar rel s de seguran a que fazem a atua o no sistema de controle da m quina SILVA 2008 1 1 1 Delimita o do Tema O presente trabalho tem como finalidade analisar os fatores necess rios para adequar prensas hidr ulicas dobradeiras antigas em funcionamento que est o presentes no parque industrial brasileiro contemplando as exig ncias legais do anexo VIII da NR 12 1 2 PROBLEMAS E PREMISSAS Um dos principais problemas de uma prensa h
72. pleto Sistema de Seguran a LZS 003 HS oferece uma solu o efetiva em dobradelras hidr ulicas tanto na prote o do operador como na sua produtividade O sistema categoria de seguran a 4 e atende s mais exigentes normas NR 12 Seguran a no Trabalho em M quinas e Equipamentos e intemacionalis EN 12622 Seguran a de ferramentas de m quinas Dobradeiras Hidr ulicas entre outras Ajuste de ponto de inibi o sutom tico Fun es Avan adas de Suportes Lineares Ajust veis Os 6mm de ajusta do ponto de inibi o s o automaticaments iniciados no Monitoramento O TX e RX podem ser rapidamente primeiro ciclo O laser detecta a superficie do material e a opara o O retorno de sinal do encoder movidos a travados durante a troca solicitada para confirmar o ponto de inibi o atrav s da IHM de LCD fornecs o monitoramento autom tico de farramenta Al m de f cil ajuste O LZ5 008 HS automaticamente monitora a posi o de inibi o a detecta cont nuo da velocidade e dist ncia de os suportes tolsram alta vibra o da a troca do dimensional das ferramentas matariais parada ascorrsgamento do ciclo da maquina m quina IHM de LCD A IHM intaligenta torna o sistema simplas de ser operado devido s instru es na tel de f cil leitura Com sua parts traseira magn tica permite que saja colocada na parte frontal da m quina e movimentada quando desajar Laser Receptor AX O RX caracteriza se porter u
73. por exemplo leitura de c digo de barras controle de velocidade de m quinas encoders pticos e links por fibra tica Em contrapartida os sensores lentos normalmente se caracterizam por possu rem uma capacidade de manuseio de correntes intensas e uma frequ ncia de opera o limitada a pouco mais de 10MHz BRAGA 2014 24 3 2 2 Tipos de sensor fotoel trico LDRs Os Light Dependent Resistors tamb m conhecidos como foto resistores e c lulas de sulfeto de c dmio s o sensores do tipo foto condutivo Nesse tipo de sensor a resist ncia apresentada passagem de uma corrente el trica depende da quantidade de luz que incide em uma superf cie sens vel base de Sulfeto de C dmio BRAGA 2014 A Figura 25 ilustra o princ pio de opera o dos LDRs Sulfeto de c dmio K ENT H a d Eletrod S mbolo Wen Figura 25 Sensor LDR Fonte BRAGA 2014 Embora possua uma resposta espectral ampla esse modelo de sensor lento sendo usado muito mais em aplica es de automa o em fun o da luz do que controle ou sensoriamento de varia es r pidas de luz BRAGA 2014 As aplica es t picas desse tipo de sensor s o Sistemas autom ticos de ilumina o ambiente alarmes de passagem ou sensores de objetos Fotoc lulas As fotoc lulas s o dispositivos que geram tens o el trica em fun o da quantidade de luz que incide na sua superf cie sendo que a corrente gerada proporcional a luz de incid
74. qua o de prensas hidr ulicas dobradeiras NR 12 seguindo de um acompanhamento do equipamento com manuten es preventivas e corretivas de forma planejada devido dificuldade de deslocamento de t cnicos capacitados equipamento e pe as de reposi o Evitando assim transtornos e paradas indesejadas de produ o Outro ponto importante a ressaltar conforme descrito no item 1 1 1 que o Minist rio do Trabalho e Emprego informou que ainda ocorre a utiliza o de equipamentos obsoletos no parque industrial brasileiro um dos motivos desse ocorrido pode ser pelo alto custo desses dispositivos optoeletr nicos 1 5 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS Para alcan ar os objetivos propostos o procedimento metodol gico para a realiza o desse trabalho consiste em uma ampla pesquisa bibliogr fica de car ter explorat rio seguida de uma verifica o em campo para conhecer melhor os objetos de estudo A partir disso ser efetuado uma pesquisa dos dispositivos de seguran a de prote o frontal dispon veis no mercado que contemplam as exig ncias do anexo VIII da norma regulamentadora de n mero 12 Seguido de um levantamento de custo desses produtos e da documenta o necess ria para adequar uma m quina ETAPA 1 Revis o bibliogr fica Essa etapa tem como finalidade buscar informa es relevantes para se entender o funcionamento da m quina e do dispositivo de seguran a destinado para proteger a zona de prensagem Para isso se
75. quipamentos de prote o dispon veis no Brasil Ap s uma an lise a fundo do objeto de estudo ser o definidos quais dispositivos de prote o acess veis atrav s de importadores ou fornecedores estabelecidos em territ rio nacional que contemplam as exig ncias da Norma Regulamentar n mero 12 ETAPA 7 Verifica o dos custos dos dispositivos de prote o junto a fornecedores nacionais Nessa etapa ser realizada uma verifica o dos custos desses dispositivos junto a fornecedores que atendam os requerimentos da NR 12 ETAPA 8 Verificar quais s o os procedimentos para a adequa o Ser verificada de que maneira realizada a adequa o e quais os documentos que a empresa prestadora de servi o deve fornecer ao completar a instala o ETAPA 9 Documenta o dos dados obtidos e reda o do trabalho final constitu da do processo final do trabalho Ser o documentados os resultados obtidos e comparados com os objetivos iniciais da proposta 1 6 ESTRUTURA DO TRABALHO Com base nas etapas citadas no item anterior a estrutura do trabalho ser composta da seguinte forma Parte 1 Cap tulo introdut rio Parte 2 Fundamenta o te rica Cap tulo 2 e 3 Descri o da m quina e do sistema de seguran a Cap tulo 4 Riscos relacionados ao objeto de estudo Parte 3 Procedimentos metodol gicos Cap tulo 5 Descri o dos dispositivos de seguran a dispon veis no mercado Cap tulo 6 Verifica o do
76. r o utilizados livros artigos e disserta es de trabalhos similares dispon veis no acervo da UTFPR bem como em outros acervos online Al m de outros materiais ETAPA 2 Analisar fisicamente o funcionamento da m quina e do sistema de seguran a Para ajudar na verifica o do sistema de funcionamento do objeto em estudo ser o feitas algumas visitas a empresas que possuem esse maquin rio com o uso de dispositivos de seguran a visando coletar informa es pertinentes ao estado atual da instala o da m quina e sua conformidade ou n o com a NR 12 ETAPA 3 Descrever o sistema de funcionamento da m quina Essa etapa ser constitu da da descri o detalhada do funcionamento e dos modos de opera o usuais da prensa hidr ulica dobradeira O estudo do comportamento da m quina indispens vel para a compreens o posterior de seus sistemas de seguran a ETAPA 4 An lise do funcionamento do sensor optoeletr nico Nesse est gio ser estudado a fundo como o funcionamento dos sensores optoeletr nicos com feixe nico ou multifeixes de prote o frontal Descrevendo detalhadamente esse sistema de seguran a e como ele atua junto m quina Esse dispositivo instalado de forma a proteger a zona de prensagem ETAPA 5 Identificar os riscos apresentados pela m quina Nessa etapa dever o ser identificados os riscos de acidentes apresentados para o trabalhador pela prensa hidr ulica dobradeira ETAPA 6 Descrever os e
77. r optoeletr nico frontal deve possuir categoria 4 ou seja BRASIL 2010 e Uma falha isolada em qualquer dessas partes relacionadas seguran a n o leve perda das fun es de seguran a e A falha isolada seja detectada antes ou durante a pr xima atua o sobre a fun o de seguran a como por exemplo imediatamente ao ligar o comando ao final do ciclo de opera o da m quina Se essa detec o n o for poss vel o ac mulo de defeitos n o deve levar perda das fun es de seguran a 3 2 SENSOR FOTOELETRICO Ser estudado nesse t pico o princ pio b sico de funcionamento dos sensores fotoel tricos e os tipos dispon veis no mercado obtendo se uma melhor compreens o da sua aplica o nos dispositivos de seguran a optoeletr nicos Dessa forma os fabricantes desses equipamentos devem escolher adequadamente o sensor a ser utilizado no projeto visto que o tipo de sensor est intimamente ligado com a efici ncia do dispositivo de seguran a O sensor fotoel trico tem como finalidade converter um sinal luminoso em um sinal el trico para que possa ser processado por um circuito eletr nico Existem diversos tipos de sensores que podem variar suas caracter sticas de acordo com a aplica o como por exemplo a sensibilidade a resposta espectral e a velocidade de resposta BRAGA 2014 Um sensor fotoel trico pode operar como transdutor converte energia luminosa em energia el trica ou como um sensor propriamente dit
78. r de seguran a instalado na zona de prensagem equipamento indispens vel para garantir a seguran a do operador principalmente contra acidentes graves como esmagamento e amputa o de membros 15 Figura 14 Sistema de seguran a optoeletr nico frontal Fonte SCHMERSAL 2014 Painel el trico de for a e comando E indispens vel para o funcionamento das prensas hidr ulicas tendo a fun o de alimentar e comandar a atua o da prensa hidr ulica variando seu n vel de complexidade conforme a necessidade e capacidade de opera o da maquina constitu do normalmente por transformadores fontes r gua de bornes disjuntores drivers dos servomotores e modulo do CNC A Figura 15 representa um exemplo de painel el trico adotado nas m quinas ees Figura 15 Exemplo de painel el trico da dobradeira Fonte WORLD 2014 16 Controle Num rico Computadorizado E basicamente um computador que possibilita o controle da m quina muito utilizado nas m quinas dobradeiras atualmente possibilitando o controle simult neo de varias vari veis atrav s de uma lista de movimentos escrita num determinado c digo O sistema realiza uma interface entre o operador ou programador com a m quina tornando poss vel a conforma o de chapas met licas com elevada precis o al m de acelerar a produ o de pe as devido praticidade Figura 16 Tela do CNC da dobradeira Fonte WORLD 2014 A Figura 16 ilustra um
79. rando em redund ncia com igualdade e simultaneidade para isso s o utilizados normalmente dois microcontroladores independentes que monitoram o funcionamento do sistema DSP LASER 2014 Vale a pena destacar que o microcontrolador um componente program vel constru do dentro de um circuito integrado a um chip que executa uma sequ ncia l gica de comandos a partir de sua mem ria e comuta o n vel l gico de suas sa das de acordo com os sinais de entrada DECIBEL 2014 A Figura 30 ilustra um modelo de sistema optoeletr nico de seguran a D171 com simples funcionamento que utiliza um feixe nico de luz vis vel com classe 3R Esse dispositivo opera junto com um rel de seguran a D173 associado interface sa da que modo redundante comanda o circuito de controle da m quina DECIBEL 2014 Figura 30 Exemplo de sistema de seguran a monorraio Fonte DECIBEL 2014 A Figura 31 representa o diagrama de conex o do dispositivo optoeletr nico D171 com o rel de seguran a D173 para um melhor entendimento da influ ncia do sistema de seguran a no controle da m quina dobradeira Receptor DI 71 Transmissor Sensor Laser L1 VDC CIRCUITO DE 12a24 VDCO e CONTROLE DA ovoc M QUINA 9 3 5 10 11 12 el 7 Desacoplamento ptico SINALIZA O VISUAL CANAL 1 com AUTO CHECK CANAL 2 com AUTO CHECK 1 Q Q D173 I I l I H I I l I I I I I I I
80. razilian s security norm AGRADECIMENTOS Primeiramente agradecemos a Deus que permitiu que tudo isso acontecesse em nossas vidas por nos ter dado sa de e for a por superar as dificuldades N o somente em nestes anos como universit rios mas em todos os momentos at hoje Universidade Tecnol gica Federal do Paran pela oportunidade de fazer essa gradua o Ao Prof Dr Ant nio Carlos Pinho pela orienta o empenho e dedica o na elabora o deste trabalho Aos representantes das empresas LT Comercial e Choice Tech Luca Trolvi e Brunno Tortelli respectivamente que contribu ram com o fornecimento de informa es relevantes ao trabalho Aos nossos pais fam lia e amigos por nos terem dado amor incentivo e apoio incondicional nas horas dif ceis de des nimo e cansa o A todos que direta ou indiretamente contribu ram para a nossa forma o a nossa gratid o Aqueles que se sentem satisfeitos sentam se e nada fazem Os insatisfeitos s o os nicos benfeitores do mundo Walter S Landor Talvez n o tenha conseguido fazer o melhor mas lutei para que o melhor fosse feito N o sou o que deveria ser mas Gra as a Deus n o sou o que era antes Marthin Luther King LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 VISTA FRONTAL DE UMA PRENSA HIDR ULICA DOBRADEIRA a 1 FIGURA 2 VISTA TRASEIRA DE UMA PRENSA HIDR ULICA DOBRADEIRA 2 FIGURA 3 VISTA FRONTAL DE UMA PRENSA HIDR ULIC
81. s FIESSLER 2014 A Figura 42 ilustra o suporte diferenciado disponibilizado pelo fabricante Autom tico Figura 42 Suporte do sistema de seguran a AKAS II Fonte Adaptado de FIESSLER 2014 43 O AKAS II ainda possu a possibilidade de programar o escorregamento da travessa superior da prensa hidr ulica dobradeira fator espec fico de cada fabricante de m quina Dessa forma o tempo em que a travessa superior desce em alta velocidade pode ser modificado otimizando a produtividade A Figura 43 mostra que essa regulagem pode ser feita atuando na vari vel X Quanto menor o escorregamento menor o valor de X e mais r pido ser o ciclo de dobra FIESSLER 2014 Figura 43 Escorregamento da travessa superior utilizando o AKAS II Fonte Adaptado de FIESSLER 2014 Conforme a Figura 44 pode se observar que o AKAS II o alcance maximo pode atingir at 8 m para seus feixes de luz dependendo do modelo instalado e uma altura m xima de 200 mm utilizando o suporte motorizado FIESSLER 2014 H lt max 8m Wi max 200 mm Figura 44 Alcance m ximo do laser do sistema de seguran a AKAS II Fonte Adaptado de FIESSLER 2014 Outra caracter stica desse dispositivo que a caixa do transmissor e do receptor s o fabricados em alum nio e possuem um sistema de prote o IP 54 FIESSLER 2014 Fator importante levando se em conta que o dispositivo ficar exposto ao ambiente fabril
82. s exigindo a utiliza o simult nea das duas m os do operador METAL RGICA MP 2014 Devido necessidade de apoio e posicionamento correto da chapa pelo operador o comando bimanual pouco aplicado A travessa superior geralmente possui interm dios que conectam o pun o desejado com a travessa superior j a travessa inferior possui uma bancada de trabalho onde fixada a matriz As duas ferramentas s o definidas pelo tipo de dobra que se deseja realizar e pelas dimens es da chapa a se utilizar Alguns modelos possuem comandos orientados por um controle num rico computadorizado permitindo a m quina fazer uma sequencia de dobras diferentes na mesma pe a reduzindo o manuseio o tempo de ciclo e consequentemente o tempo de fabrica o ALFA 2014 2 2 PRINCIPAIS PARTES E COMPONENTES DA M QUINA As prensas dobradeiras hidr ulicas podem ter algumas varia es no seu aspecto construtivo por m a maioria possui componentes semelhantes Estrutura Pode ser confeccionada em ferro fundido a o fundido ou em chapa de a o soldada FIERGS 2013 Cilindro hidr ulico um atuador mec nico que utilizado para aplicar uma for a atrav s de um percurso linear nas prensas dobradeiras utilizado para pressionar o pun o contra a matriz A Figura 4 ilustra um cilindro hidr ulico instalado na m quina dobradeira FIERGS 2013 Figura 4 Cilindro Hidr ulico Fonte FIERGS 2014 10 Bomba hidr ulica Dispositivo q
83. ssoa presa e Posicionar um cal o entre os feixes de laser detectores de presen a antes de desligar e isolar a m quina e Isolar a liga o el trica da prensa antes de tentar retirar a pessoa enclausurada e Manter a calma independente do desespero da pessoa aprisionada pela m quina Quando em d vida aguardar por assist ncia competente 47 AN LISE DE RISCOS A an lise de riscos uma an lise sistem tica e tem o objetivo de informar quais s o Os riscos que a m quina e equipamento apresentam qual a categoria do risco quais as medidas de preven o ou prote o que existem ou deveriam existir para controlar os riscos quais as possibilidades dos perigos serem minimizados e quais s o as partes da m quina e equipamento que est o sujeitos a causar les es e danos A an lise de riscos est prevista no cap tulo 12 39 Sistemas de Seguran a no item a da Norma Regulamentadora NR 12 As normas oficiais vigentes para a elabora o da an lise de riscos s o ABNT NBR ISO 12100 2013 ISO TR 14121 2 2012 ABIMAQ 2013 38 A aprecia o de riscos deve ser elaborada executada por um profissional legalmente habilitado o qual realizar a analise de riscos de todo o sistema de seguran a das m quinas e equipamentos analisando todo o sistema el trico eletr nico pneum tico hidr ulico e mec nico Veja a seguir os itens da NR 12 em que tratam do assunto ABIMAQ 2013 12 39 Os sistemas de seguran a devem ser sele
84. ssor um receptor e um controlador Podendo o controlador ser um CLP de seguran a chamado pelo fabricante de Centro Program vel de Seguran a Fiessler FPSC Fiessler Programmable Safety Center ou um m dulo de comuta o LSUW NSR 3 1 K O transmissor do AKAS II gera dois feixes de luz vis veis e modulados e o receptor constitu do de tr s elementos de detec o e de uma unidade de verifica o do sinal FIESSLER 2014 A Figura 40 ilustra o receptor do sistema de seguran a e o modo caixa disponibilizado pelo fabricante AKAS II Receptor O feixe E1 deve ser desativado em pe as em forma de caixa Figura 40 Receptor e modo caixa do sistema de seguran a AKAS II Fonte Adaptado de FIESSLER 2014 42 O transmissor e o receptor s o fixados nas laterais da travessa superior m vel da prensa hidr ulica dobradeira de forma que os feixes de luz se posicionem entre a zona de prensagem pun o e matriz conforme a Figura 41 FIESSLER 2014 Travessa Superior A KAS I Feixes de luz de seguran a AKAS II AKAS II Transmissor Receptor Figura 41 Fixa o do sistema de seguran a AKAS II Fonte Adaptado de FIESSLER 2014 Como diferencial a Fiessler Elektronik disponibiliza suportes motorizados que garantem uma praticidade e agilidade para o operador pois esses equipamentos controlam automaticamente a correta posi o do transmissor e receptor de acordo com as dimens es das ferramenta
85. stalados no mesmo quando esses est o abertos s poss vel funcionar a m quina em velocidade baixa para os movimentos de descida para a travessa m vel Isso tem como objetivo garantir um movimento seguro da prensa NUOVA ELETTRONICA 2012 A abertura do port o traseiro ou a obstru o da barreira luz de seguran a traseira dependendo do sistema adotado provoca o bloqueio do MCS de forma que nenhum movimento permitido Para reestabelecer o seu funcionamento o port o deve ser fechado ou a barreira de luz liberada e apertar o bot o de reset NUOVA ELETTRONICA 2012 51 O MCS tamb m possui a fun o de controlar a velocidade da maquina mantendo a sempre constante seja em alta velocidade ou baixa velocidade Dessa forma se a velocidade extrapolar o valor permitido o sistema entra em estado de emerg ncia NUOVA ELETTRONICA 2012 A interface do MCS com o operador feita atrav s de um display com teclas e LEDs para a sinaliza o n o possuindo nenhuma forma de se conectar ao computador para verificar sua programa o Ao inv s disso o dispositivo conta com indica o de c digos de erros pr definidos pelo fabricante de forma que a manuten o feita visualizando o display e verificando no manual qual o erro para determinada situa o NUOVA ELETTRONICA 2012 5 2 3 Pedaleiras As pedaleiras utilizadas devem ser constru das de forma a ter um contato antip nico instalado no pedal de descida o qual te
86. tandard MCS is still independent soit can work well even on machines without CNC AUTHORIZED DEALER Be ha N NUOVA ELETTRONICA s n c SSL Via Parri ZL Moiano 06062 Citta della Pieve PG IT Tel 39 0578 298066 Fax 39 0578 297007 web www nuova elettronica com email infaiinuova eletironica com MCS and DSP LASER AP allow the mobile part of the press to arrive in high speed very close to the sheet metal to be bent while still making the operator work protected As it is visible in the first photo the space that the movable part must go in low speed 10 mms is very short very few millimeters H the mechanical condition of the machine permitting it is possible that this measure is even 2mm Only 2 10 of a second to arrive at the point of contact with the sheet metal and then the bend starts In the second photo you can see the special testing instrument built by the norm EN 12622 which caused an ememency stop with its top 10 mm the machine stopped before the instrument thoroughly In the third photo it is passible to observe that the part 5 mm higher than the one that caused the stop passes easily between the sheet metal and the upper tool a few millimeters under the latter According to the norm EN12622 would have been enough just passing which means that DSP LASER AP can provide a safety margin even greater than what is required by law Asernes of sheltered employment not penalized by delays caused by the
87. tem modelos de diferentes formas de constru o e funcionamento em que cada fabricante adotou uma solu o que julgou conveniente Dessa forma pode se afirmar que uma das caracter sticas que variam de acordo com o modelo a quantidade de feixe de luz podendo ser monorraio ou de m ltiplos feixes Sendo o primeiro fora de norma atualmente devido ao seu n vel de seguran a inferior Esse dispositivo protege o operador da m quina dobradeira do perigo de esmagamento entre a ferramenta superior e inferior durante o per odo de fechamento da prensa enquanto a travessa superior se move em alta velocidade Evitando principalmente acidentes graves O sistema de seguran a frontal pode ser formado pelos seguintes itens por m n o necessariamente todos em um mesmo produto e Um transmissor normalmente denominado de TX e Um receptor normalmente denominado de RX e Rel s de sa da destinados para o acionamento dos atuadores e Um m dulo dedicado para a l gica de programa o e alimenta o do sistema de seguran a podendo estar inclusos os rel s de sa da e Um controlador l gico program vel que ir fazer a l gica de funcionamento do sistema de seguran a A Figura 29 ilustra o princ pio de funcionamento do sistema Dessa forma o transmissor TX gera a emiss o de uma luz vis vel modulada que atinge o receptor RX o circuito integrado ao receptor faz a leitura do sinal e comuta o estado l gico da sa da conforme a situa o de
88. tendo sua principal finalidade na prensa dobradeira o controle seguro contra acionamentos involunt rios ou falhas de componentes de comando Caso em um determinado ciclo algum dos sensores das v lvulas n o responder adequadamente permanecendo ligados ou desligados indica o de defeito a l gica el trica dever interromper o trabalho da m quina e entrar em modo de emerg ncia FIERGS 2014 A Figura 8 ilustra um exemplo de v lvula de seguran a Figura 8 V lvula de seguran a hidr ulica Fonte FIERGS 2014 12 V lvula de reten o Impede a queda do martelo em caso de falha do sistema hidr ulico e garante a parada da travessa m vel na posi o desejada Esse tipo de v lvula possibilita um fluido a escoar em apenas uma dire o FIERGS 2014 A Figura 9 representa a v lvula instalada na m quina dobradeira Figura 9 V lvula de reten o hidr ulica Fonte FIERGS 2014 Zona de prensagem o espa o compreendido entre as ferramentas de trabalho pun o e matriz sendo a rea em que o martelo aplica a for a necess ria para vencer a resist ncia do material e realizar a dobra Por esse motivo essa rea possui risco de acidentes graves FIERGS 2014 A Figura 10 representa uma vista frontal da prensa hidr ulica dobradeira e sua zona de prensagem Figura 10 Zona de prensagem da m quina dobradeira Fonte WORLD 2014 13 Sistema de seguran a Existem diversos sistemas de seguran a
89. ue fornece energia aos l quidos leo tomando energia mec nica de um eixo No caso da dobradeira a transmiss o de energia atrav s da press o que fornecida principalmente para os dois cilindros principais A Figura 5 mostra um exemplo de bomba hidr ulica junto com o motor de indu o utilizado nas m quinas FIERGS 2013 Figura 5 Bomba hidr ulica Fonte FIERGS 2014 V lvulas hidr ulicas A v lvula solenoide a combina o de duas partes funcionais O pacote eletromagn tico constitu do por um solenoide com seu n cleo m vel e um corpo de v lvula com os orif cios de entrada passagem e sa da Essa combina o permite que a v lvula atue obstruindo ou liberando o caminho do fluido em quest o permitindo o controle da m quina JEFFERSON 2014 Figura 6 V lvulas hidr ulicas Fonte MITCHEL 2014 11 A Figura 6 representa v lvulas em conjunto de um bloco para a interliga o pe a indispens vel para efetuar a l gica desejada para a opera o do circuito hidr ulico Reservat rio de leo um recipiente geralmente de a o utilizado para o armazenamento do fluido de trabalho que tamb m contribui para a troca de calor e decanta o das part culas contaminantes OTTO 2014 A Figura 7 mostra um exemplo geral de reservat rio Figura 7 Reservat rio de fluido hidr ulico Fonte KLEIN 2014 V lvula de seguran a Nada mais do que um dispositivo eletromec nico
90. ulica dobradeira cumprindo todos os requisitos de seguran a segundo a norma europeia FIESSLER 2014 e SKI at SK4 de acordo com a EN 954 1 e SILI at SIL3 de acordo com a EN TEC 61508 e PLa at PL e de acordo com prEN 13849 1 Figura 47 CLP de seguran a FPSC Fonte FIESSLER 2014 O dispositivo prev o m ximo de flexibilidade em seu hardware e software A vers o FPSC AD oferece a possibilidade para conectar os m dulos I O entrada sa da atrav s de um barramento de seguran a Isso garante um sistema modular que oferece flexibilidade para a instala o FIESSLER 2014 As fun es do dispositivo s o program veis de forma que as entradas est o interconectadas com as sa das atrav s de dados intermedi rios armazenados na mem ria que podem ser reestruturados de acordo com a necessidade e a aplica o Al m disso a sequ ncia l gica de opera o pode ser visualizada em um computador atrav s de um computador ligado na comunica o serial disponibilizada FIESSLER 2014 47 5 1 4 AMS Akas Muting System um dispositivo opcional disponibilizado pela Fiessler Elektronik com o objetivo de abranger solu es em caso de adapta o de prensa hidr ulica dobradeira antiga NR 12 em que a m quina n o possu v lvulas com monitoramento de velocidade e posi o um sistema de medi o de velocidade e dire o da travessa superior nos movimentos de subida e de descida Al m disso o dispositivo pod
91. us movimentos durante a conforma o da chapa met lica que geram risco para o operador A zona de prensagem a rea de maior perigo e mais complexa de ser protegida devido ao movimento da m quina e os dispositivos optoeletr nicos para prote o frontal contemplam boa fatia do valor investido para a adequa o de uma maquina fator explic vel pela pequena quantidade de fabricantes qualificados al m dos produtos serem importados Dessa forma vi vel manter um foco de estudo nesse item de seguran a Outra preocupa o em rela o ao acesso assist ncia t cnica dos equipamentos de seguran a em caso da necessidade de manuten o Pois o mercado restrito e os produtos s o importados 1 3 OBJETIVOS 1 3 1 Objetivo Geral Analisar quais s o os fatores necess rios para a adequa o de prensa hidr ulica dobradeira NR 12 em rela o zona de prensagem em espec fico 1 3 2 Objetivos Espec ficos Os objetivos que ser o necess rios para desenvolver o trabalho s o descritos a seguir e Estudar o funcionamento da prensa hidr ulica dobradeira e seus modos de opera o e Identificar os riscos de acidentes associados m quina envolvendo os trabalhadores e Conhecer os elementos que comp em o sistema de seguran a geral da m quina atendendo NR 12 e Descrever o funcionamento dos dispositivos de seguran a que devem compor a m quina e em especial os dispositivos que atendem a zona de prensagem e Av
92. valor de R 180 00 por hora trabalhada do t cnico al m do deslocamento estadia e alimenta o por parte da contratante 6 2 PROCEDIMENTOS PARA ADEQUA O NR 12 A empresa propriet ria da prensa hidr ulica dobradeira obsoleta deve seguir alguns procedimentos para adequa o de acordo com algumas a es priorit rias conforme os itens a seguir ABIMAQ 2013 1 Verificar se a empresa fabricante da m quina esta regularizada junto ao CREA as informa es devem estar claramente expl citas no produto 2 Identificar o respons vel t cnico pela empresa fornecedora 3 Elaborar e manter o invent rio da prensa hidr ulica dobradeira atualizado constando os seguintes itens e Identifica o e descri o da m quina e Verifica o da capacidade da produtividade do tempo de opera o por dia e dos operadores envolvidos e Diagn stico com rela o aos requisitos do anexo VIII da NR 12 e Localiza o em planta baixa layout 4 Fazer uma pr via an lise de riscos da m quina de acordo com as normas vigentes conforme Capitulo 4 7 5 Assegurar que o servi o de adequa o prestado deve estar sob a responsabilidade t cnica de um profissional legalmente habilitado ou seja deve se emitir a ART Com a aprecia o de riscos finalizada a contratada deve se responsabilizar por alguns documentos para adequar a m quina NR 12 Os itens a seguir citam esses documentos que contemplam um plano de a o envolvendo os proce
93. vel em lt http pt slideshare net JKLoreto en 693 prensa hidraulica gt Acesso em Acesso em 10 janeiro 2014 FIERGS Manual B sico de seguran a em prensas e similares Dispon vel em lt http www prevenirseg com br curso nrl2 apresentacoes RQ Manual 20Seguran C3 A7a 20Prensas 20e 20Similares pdf gt Acesso em 12 janeiro 2014 FIESSLER AKAS II pressbreak safety system Dispon vel em lt http www fiessler de e sicherheit akas html gt Acesso em Acesso em 01 julho 2014 GOMES Processo de conforma o mecanica Dispon vel em lt http professormarciogomes files wordpress com 2008 1 1 aulas 8 e 9 estampagem pdf gt Acesso em 14 fevereiro 2014 INPLAF Ind stria de Plainas e Ferramentas Dispon vel em lt http www facasindustriaisinplaf com br gt Acesso em 20 janeiro 2014 65 IRSST Safeguarding of hydraulic power press brakes Dispon vel em lt http www irsst qc ca media documents pubirsst rf 65 1 pdf gt Acesso em 11 julho 2013 JEFFERSON V lvulas Solen ides Informa o de Engenharia Dispon vel em lt http www jeffersonvalves com gt Acesso em 12 janeiro 2014 JusBrasil Decreto 1255 94 Decreto no 1 255 de 29 de setembro de 1994 Dispon vel em lt http www jusbrasil com br legislacao 112848 decreto 1255 94 gt Acesso em 11 julho 2013 KLEIN Automa o Dispon vel em lt http www kleinautomacao com br gt Acesso em 12 janeiro 2014 LZS 003 HS LZS 003 HS operation
94. vessa superior e inferior DSP LASER 2014 O pedal comanda o movimento de descida r pida da travessa superior maior que 10 mm s at o PMV onde a velocidade reduzida para um valor menor que 10mm s Essa 31 velocidade se mant m at finalizar o processo de dobra Ap s a descompress o automaticamente a travessa sobe at o PMS em alta velocidade DSP LASER 2014 O sistema otoeletr nico de seguran a frontal conectado de tal forma que se a zona de detec o for interceptada com a m quina no per odo de descida r pida a mec nica toda parada Parte do ciclo compreendido entre o PMS e o PMV Desse modo poss vel prevenir que o operador fique sujeito a grandes riscos de acidentes durante a aproxima o entre o pun o e a matriz DSP LASER 2014 Durante o per odo de dobra da chapa velocidade inferior a 10mm s espa o compreendido entre o PMV e o PMI o sistema de seguran a se desativa e n o protege mais o operador esse estado do laser de seguran a comumente chamado muting DSP LASER 2014 Dessa forma no estado de muting o sistema de seguran a n o protege o operador contra os seguintes riscos de acidentes DSP LASER 2014 e Esmagamento entre as ferramentas entre a pe a e o pun o ou entre a pe a e a matriz e Movimento da chapa enquanto estiver dobrando choque da pe a com a m o do operador Al m disso ainda existem riscos residuais durante a etapa do movimento de subida r pida da m qu
95. vo que ir proteger o operador de poss veis acidentes na zona de prensagem Por m ainda pode gerenciar o funcionamento de itens que s o ou n o respons veis por fun es de seguran a na m quina tendo como objetivo complementar o seu funcionamento NUOVA ELETTRONICA 2012 Alguns sistemas que o MCS pode gerenciar NUOVA ELETTRONICA 2012 e Pedal de acionamento principal e secund rio e Seletor da quantidade de pedais em funcionamento e Corrente de emerg ncia e Prote es laterais da m quina e Prote o traseira e Bloqueio autom tico de ferramentas matriz e pun o e Sistema de exclus o por rob e Controle do sinal mudo do feixe de luz e Modos de funcionamento do DSP O estado l gico das entradas em conjunto com a programa o do dispositivo atuam sobre os estados das sa das do dispositivo Qualquer atuador pode ser instalado em suas sa das embora os mais usuais sejam as eletrov lvulas elementos respons veis pelo movimento da m quina NUOVA ELETTRONICA 2012 importante ressaltar que as sa das do MCS j possuem alta corrente dispensando o uso de rel s de seguran a Por m em situa es espec ficas em que seja necess rio a utiliza o de contatos auxiliares necess rio a instala o dos rel s em externamente ao m dulo no painel el trico NUOVA ELETTRONICA 2012 O m dulo de seguran a pode gerenciar a abertura dos port es laterais da m quina atrav s de sensores indutivos in

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