vm het r la manual de instalação
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1. MANUAL DE INSTALA O THERMOVAL Solu o em V lvulas Solen ide Este manual tem como finalidade familiariza lo com os produtos Thermoval Atrav s dele voc receber informa es que lhe permitir o reconhecer e utilizar corretamente nossos produtos em seu equipamento Leia atentamente este manual onde voc encontrar entre outros esclarecimentos a maneira correta e segura de utilizar nossos produtos em seu equipamento dentro das normas de manuten o e seguran a Opera o V lvula de duas vias tem uma conex o de entrada e uma conex o de sa da a v lvula solen ide de tr s vias tem tr s conex es e dois orif cios estando sempre um aberto e outro fechado e a v lvula de cinco vias com uma conex o de entrada duas de sa da e dois escapes Est o dispon veis nas seguintes constru es 2 Vias Normalmente Fechada 1 Possui uma conex o de entrada e sa da A v lvula est fechada quando desenergizada e aberta quando energizada 2 2 Vias Normalmente Aberta Possui uma conex o de entrada e sa da A v lvula est aberta quando desenergizada e fechada quando energizada 3 Vias Normalmente Fechada Possui tr s conex es e dois orif cios Quando desernegizada a sa da est ligada ao escape e a en trada est fechada quando energizada a entrada esta ligada sa da e o escape esta fechado Revis o 07 04 Novembro 2011 1 MANUAL DE INSTALA O THERMOVAL Solu o em V lvulas S2. e danificar a rosca da v lvula Instala o na Tubula o A instala o da tubula o deve ser de acordo com a conex o indicada na v lvula Em geral as V lvulas possuem indica o de E 1 ou gt na entrada Caso utilize na Rosca Macho a fita veda rosca o fa a no sentido de rota o da mesma Tome cuidado para que n o entre fragmentos na v lvula pois podem ocasionar mau funcionamento A tubula o deve ser mantida bem alinhada e nunca utilize a v lvula como alavanca Instala o El trica A voltagem e a fregi ncia indicada na etiqueta da v lvula devem coincidir com a voltagem e fregli ncia a que ser aplicada Liga es somente internas para conectores com cord o de alimenta o de se o 0 3 mm A instala o el trica deve atender as normas e c digos locais Bobinas Quando a v lvula solen ide energizada por um longo per odo a bobina se aquece ficando poss vel tocar o solen ide apenas por pequenos instantes mas este aquecimento normal Troca de Bobinas e de Conjunto Reparo Para pedir um conjunto de reparo ou uma bobina necess rio que seja fornecido o c digo completo da v lvula que se encontra na etiqueta de identifica o da v lvula Obs Torque de aperto da porca do solen ide dever ser de no m ximo 3Nm Poss veis causas do n o funcionamento de uma v lvula A v lvula n o opera Verifique se esta havendo o acionamento do n cleo do conjunto do solen ide que f cil de s
3. er detectado pois emite um clik met lico produzido no interior da v lvula toda vez que a bobina energizada Caso n o esteja ocorrendo verificar Se a voltagem est correta nossas v lvulas operam com 5 de toler ncia da voltagem indicada na etiqueta Se a alimenta o el trica est mal conectada ou interrompida Se existem fus veis soltos ou queimados Se a press o est dentro da faixa indicada na etiqueta Vazamentos Caso ocorram vazamentos em qualquer modelo de v lvula com o auxilio de um t cnico desmonte a v lvula limpe todas as pe as internas com gua e detergente neutro e troque as que estiverem danificadas Caso os problemas acima persistirem entre em contato com o Departamento de Assist ncia T cnica da Thermoval Nota Durante todo o processo de manuten o da v lvula a bobina deve estar desenergizada Manuten o Preventiva Limpezas peri dicas nas v lvulas solen ide s o necess rias a frequ ncia em que devem ser realizadas depen de dos fluidos e condi es de opera o Para evitar sujeira no interior da v lvula deve se utilizar filtros apropriados para o fluido que vai ser controlado V lvulas instaladas e que n o s o normalmente operadas pelo menos uma vez por m s devem ser operadas para que se possa verificar seu funcionamento Nota Durante todo o processo de manuten o da v lvula a bobina deve estar desenergizada Transporte e Armazenagem Empilhamento m ximo de caixa
4. olen ide 3 Vias Normalmente Aberta Desvio de fluxo 2 3 Possui tr s conex es e dois orif cios Quando desenergizada a entrada est ligada ao cilindro e o escape est fechado Quando energizada a entrada est fechada e o cilindro esta conec tado ao escape 1 3 Vias Normalmente Aberta Pneum tica Possui tr s conex es Quando desenergizada a entrada est conectada a sa da Quando energizada a entrada est fechada e a sa da est ligada com o es 3 cape 5 Vias Pneum tica 4 2 Possui cinco conex es Quando desenergizada a entrada est conectada a uma das sa das e a outra sa da conectada ao escape quando energizada in verte se as posi es conectando a entrada a outra sa da e dando escape na sa da que estava com fluxo 5 1 3 5 Vias Duplo Solen ide Pneum tica 4 2 Possui cinco conex es Na posi o inicial a entrada est conectada a uma das sa das e a outra sa da conectada ao escape quando energizada inver te se as posi es conectando a entrada a outra sa da e dando escape na sa da que estava com fluxo v lvula mem ria 513 Simbologias ISO 1219 2 Revis o 07 04 Novembro 2011 MANUAL DE INSTALA O THERMOVAL Solu o em V lvulas Solen ide Instala o e Montagem Para que n o ocorram problemas durante a instala o antes de inici la verifique se os dados contidos na etiqueta e Ficha T cnica atendem sua aplica o Aten o O torque excessivo pod
5. s 5 unidades O Ambiente deve estar seco e limpo com temperatura entre 10 e 50 C Os Produtos embalados devem ser armazenados por per odo m ximo de um ano Ap s este per odo recomenda Se revis o em assist ncia t cnica autorizada Revis o 07 04 Novembro 2011 3
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