manual de instalação – linha rpvc liner termoplástico
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1. Para anular os esforcos resultantes da press o exercidas pelo flu do nos pontos de mudan a de dire o e terminais de linhas indispens vel prever se blocos de ancoragem No dimensionamento deste blocos de ancoragem deve se levar em conta as caracter sticas do solo press o m xima da linha di metro da tubula o peso espec fico do flu do vaz o etc As v lvulas e outros dispositivos devem ter apoio independente dos tubos Vide fig 5 34 Aes ABRACADEIRAS B INSTALA ES A REAS 1 UNTA EL STICA 1 1 ESPA AMENTO ENTRE APOIOS Para os tubos RPVC E o espa amento entre apoios dever obedecer os valores apresentados na tabela IV TABELA IV ESPA AMENTO M XIMO m CLASSES Kgf cm DN mm Os espa amentos acima foram calculados para flu dos com pesos espec ficos at 1 1 g cm e temperaturas at 40 C Para flu dos com pesos espec ficos e temperaturas superiores as mencionadas dever ser consultada a nossa Engenharia de Venda Os apoios dever o ter contato m nimo de 200 mm longitudinalmente e envolvimento m nimo de 120 Deve ser previsto acoramento nas regi es das juntas e mudan as de dire o utilizando apoios com abra adeiras ou blocos de ancoragem Em toda regi o de contato do tubo com os apoios e a abra adeira devera ser inserido um len ol de borracha com espessura minima de 3 mm Quando houver peso concentrado devido a presen a de equipamentos2. utilizando estopa embebida com soluc o limpadora Prepare o composto de soldagem IN 12 observando os valores da tabela Os valores da tabela foram estabelecidos para temperatura ambiente de 20 C Para temperaturas mais elevadas o tempo de vida l quida diminui quantidade de composto de soldagem IN 12 requerida em fun o do di metro e da classe de press o encontra se na tabela Il coluna quantidade de composto IN 12 uni o PBS Adicione o catalisador ao composto IN 12 e com o bast o agite at a completa mistura soldagem dever obrigatoriamente ser efetuada enquanto o composto IN 12 catalisado permanecer no estado l quido Como pincel aplique o composto de soldagem IN 12 catalisado na extremidade externa da ponta e na extremidade interna da bolsa Encaixe firmemente a ponta na bolsa e elimine completamente o excesso de composto Na confec o das uni es posteriores evite movimentos de rota o no tubo cuja junta j foi efetuada para garantir a perfeita soldagem do PVC OBS O per odo m nimo para obter se uma soldagem eficiente de doze horas considerando se uma temperatura ambiente de aproximadamente 20 C 4 2 2 2 EXECU O DA SOLDAGEM DO PVC NOS TUBOS E CONEXOES RPVC PONTA PONTA PP UTILIZANDO VARETAS DE SOLDA Para execu o deste tipo de soldagem providencie solu o limpadora estopa e varetas de PVC Para tubula es com DN at 50
3. mm utiliza se varetas de solda DN 2 mm e para os demais di metros varetas de solda DN 3 mm Em todas as opera es de soldagem s o requeridos tr s passes de solda As varetas de solda s o fornecidas com comprimento aproximado de 1 m Fa a um chanfro com angulo de 300 nas extremidades aparentes de PVC a serem soldadas Limpe completamente as extremidades inclusive os chanfros utilizando estopa embebida com solu o limpadora As varetas de solda tamb m dever o ser limpas da mesma maneira Os tubos e conex0es devem ser mantidos alinhados e imobilizados durante a soldagem Al m disso para di metro acima de 300 mm recomenda se o ponteamento para facilitar a opera o Prepare a vareta fazendo um chanfro de aproximadamente 600 na ponta a ser utilizada no in cio da soldagem TABELA CATALISADOR LITRO DE COMPOSTO cm TEMPO DE VIDA L QUIDA DO COMPOSTO CATALISADO min 31 TABELA II MATERIAL DE SOLDAGEM PARA CONFEC O DE UMA JUNTA CLASSES COMPOSTO IN 12 kg LARGURA DAS CAMADAS DO REFOR O M 450 QUANTIDADE RUSO SSES COMPOSTO IN 12 GO mm versus 519 Kgf cm2 PBS COM N PLE 40 0 012 0 025 0 050 0 070 0 120 0 200 0 300 0 400 0 500 0 600 0 800 1 000 1 300 A io E CT opor 076 A CA a N 5 6 OOIP OO 60 41014 ocdcoco 10o0 o01 4 N 0 16 924 20 772 23
4. v lvulas ventosas etc estes dever o ser apolados e ancorados independentemente da tubula o 1 2 PREPARA O DAS J UNTAS EL STICAS prepara o das juntas el sticas permanece conforme o item 4 1 Junta El stica Instala es Enterradas E git E tu e E ks 1 r a E PSU BLOCO DE ANCORAGEM NA VERTICAL y Ehe pu 7 ABRA ADEIRAS 1 3 DEFLEX O NAS J UNTAS EL STICAS Segue as mesmas orienta es do item 10 Deflex o nas J untas El sticas 2 J UNTA R GIDA 2 1 ESPA AMENTO ENTRE APOIOS Para os tubos RPVC JR o espa amento entre apoios dever obedecer os valores apresentados na Tabela V TABELA V DN mm ESPA AMENTO M XIMO m CLASSES Kgf cm Os espa amentos acima foram calculados para flu dos com pesos especificos at 1 1 g cm e temperaturas at 40 C Para flu dos com pesos espec ficos temperatura superiores as mencionadas dever ser consultada a nossa Engenharia de Vendas Os apoios dever o ter contato m nimo de 200 mm longitudinalmente e angulo de envolvimento minimo de 120 Deve ser previsto acoramento pr ximo s mudan as de dire o Em toda a regi o de contato do tubo com os apoios ou ancoragens e a abra adeira devera ser inserido um len ol de borracha com espessura minima de 3 mm Quando houver peso concentrado devido a presen a de equipamentos valvulas ventosas etc estes dever o ser apoiados e ancorado
5. 3269 1251 www joplas com br joplas joplas com br
6. 497 28 732 32 902 1 770 4 018 7 183 12 517 17 924 23 740 29 358 34 503 39 674 50 185 E D S IIO EET Es CO CO CO CO PD N N CO CO CO PD PD N 0 CO NNN N Co NN END n5 N ND ND n5 NN ND END n5 n5 N N n5 n5 n5 N N 5 5 NN A posic o da vareta ser sempre conforme fig 3 devendo se Prepare o composto de soldagem IN 12 observando os valores da exercer leve firme e continua press o da vareta sobre a regi o tabela e da tabela Il coluna Quantidade de composto IN 12 uni o da solda PP com niple Adicione o catalisador ao composto IN 12 e com o bast o de madeira agite at a completa mistura A soldagem dever obrigatoriamente ser efetuada enquando o composto IN 12 catalisado permanecer no estado l quido Com o pincel aplique uniformemente o composto de soldagem IN 12 catalisado em uma das extremidades lixadas anteriormente do tubo ou conex o Aplique o composto catalisado numa das pontas externas do niple e logo em seguida encaixe o firmemente no tubo ou conex o a ser soldado Repita a opera o na outra ponta do niple e no outro tubo ou conex o Encaixe firmemente as partes e aplique uma dem o de composto IN 12 sobre as partes aparentes de PVC Esta dem o requer m o 5 EE aproximamente 20 da quantidade informada na tabela Il Nas extremidades a serem soldadas a primeira vareta deve ser Na confec o das uni es posteriores evite
7. Siga as orienta es do item 4 2 2 2 Execu o da soldagem do PVC em Tubos e Conex es RPVC com uni o ponta ponta utilizando varetas de solda Fa a o refor o da uni o seguindo as orienta es apresentadas no item 4 2 3 Execu o do refor o das juntas devendo ser lixada levemente quebra do brilho a regi o que abranger o refor o INSTRU ES PARA MANUSEIO E ESTOCAGEM 1 TUBOS CARREGAMENTO E TRANSPORTE E EQUIPAMENTOS DE PROTE O DE LINHA Os dispositivos empregados para atenuar os efeitos do golpe de ariete e outros fen menos hidr ulicos dever o ser dimensionados e locados adequadamente ao projeto Esta an lise dever atender os requisitos previstos na norma NB 591 Elabora o de Projetos de Sistema de Adu o de gua para Abastecimento P blico As recomenda es aqui contidas servem como orienta o geral para instala o e manuten o dos Tubos e Conex es INTERFIBRA RPVC n o tendo a preten o de esgotar o assunto Em virtude do maior di metro das bolsas deve se alterar a coloca o das pontas e bolsas nas v rias camadas Antes da coloca o da primeira camada no caminh o n o esquecer de colocar ber os de madeira apropriados atravessados na carroceria espa ados 1 5 m para compensar a altura das bolsas Caso a carroceria seja baixa n o deixe de colocar caibros em p como mostra o desenho utilizando cordas para garantir uma carga uniforme e bem amarrada Nos pontos de atrito entre corda e
8. TUBOS E CONEXOES RPVC 4 5 1 f A ii a F Pierde My Jo QUALIDADE ne ORIENTACOES GERAIS PARA INSTALACOES E MANUTENCAO A SEGUIR INFORMACOES B SICAS QUE DEVEM SER OBSERVADAS PARA QUE SE OBTENHA O MELHOR DESEMPENHO DOS TUBOS E CONEX ES INTERFIBRA RPVC A INSTALACOES ENTERRADAS 1 ABERTURAS DE VALAS A profundidade declividade e forma da vala devem ser aquelas indicadas pelo engenheiro respons vel pela obra A largura do fundo da vala deve ser normalmente 30 a 60 cm maior que o di metro da tubula o no caso de valas at 2 m de profundidade Quando a vala for de profundidade maior que 2 m deve se acrescentar 10 cm na largura para cada metro a mais escavado Quando o solo for de m qualidade ou inst vel a largura da vala deve ser no m nimo tr s vezes o di metro ou conforme a necessidade deve se prever escoramento lateral Para casos mais cr ticos deve ser executada uma fundac o adequada ao tipo de terreno 2 PREPARA O DO LEITO DA VALA PARA ASSENTAMENTO DOS TUBOS condic o fundamental que se tenha apoio total da geratriz do tubo no fundo da vala Para isso deve se escavar nichos por baixo das bolsas Na regulariza o do fundo da vala deve se observar que 2 1 Quando o solo for de boa qualidade o leito pode ser preparado com uma camada de aproximadamente 10 cm de material granular fino que garantir o apoio completo dos tubos 2 2 Quando o solo for de m qualidade i
9. as necess rio que seja providenciada drenagem antes de proceder se a instalac o As demais recomenda es seguem conforme anteriormente descrito Caso a altura do recobrimento distancia entre a geratriz superior do tubo e o n vel do terreno for inferior a um di metro do tubo este dever ser ancorado para evitar se os efeitos do empuxo 8 ALTURA DE RECOBRIMENTO A camada m nima de recobrimento depende basicamente do tipo de tr fego sobre a tubulac o Recomendamos as seguintes alturas m nimas de recobrimento Sem tr fego de ve culos Com tr fego de ve culos Sob ferrovias Nos casos em que seja imposs vel atender se s profudidades m nimas acima expostas e esteja previsto tr fego de ve culos poder ser adotado encamisamento com concreto mantendo se os tubos envolvidos com areia na regi o deste encamisamento 9 TRAVESSIA DE ESTRUTURA R GIDA Sempre que o tubo atravessar estrutura r gida deve ser envolvido com um lencol de borracha antes de ser embutido Exemplo junc o com poco de visita 10 DEFLEX O NAS J UNTAS EL STICAS As juntas do tipo ponta e bolsa permitem que a tubula o seja defletida a cada segmento da tubula o Vide tabela e fig 4 A deflex o angular deve ocorrer apenas na regi o da junta Os tubos nunca dever o ser curvados TABELA III Deflex o Deflox o Linear 90 a 150 200 a 450 500 a 700 11 ANCORRAMENTO DE CONEXOES E OUTROS COMPONENTES
10. dras compactado em camadas sucessivas n o superiores a 10 cm at pelo menos 3 4 do di metro do tubo Quando for previsto tr fego de ve culos considere uma compactacao relativa m nima de 8596 O reaterro at 30 cm acima da geratriz superior do tubo poder ser feito com o solo natural por m isento de pedras ou entulho e compactado em camadas sucessivas de 10 cm de espessura 5 1 2 SOLOS DE M QUALIDADE OU EST VEIS Antes de efetuar se o reaterro prim rio deve se verificar se foram tomadas todas as provid ncias para que n o haja deformac o posterior do leito Para tanto dever ser consultado um engenheiro que ir definir o tipo de suporte e de escoramento lateral adequado Para essa situa o recomenda se que o primeiro reaterro seja com material granular devidamente compactado em camadas de 10 cm por m at recobrimento total do tubo numa espessura m nima de 30 cm de geratriz superior 5 2 COMPLEMENTACAO DO REATERRO Para o restante do reaterro poder ser usado o solo natural por m n o contendo materiais estranhos e com dimens es not veis Sua compactac o dever ser feita em camadas sucessivas de 20 cm mediante o uso de equipamentos apropriados 6 CONTROLE DA INSTALA O Para sabermos se o reaterro lateral foi suficientemente compactado basta medir se a deflex o diametral apresentada pelos tubos enterrados que n o dever ultrapassar a 4 7 VALAS ALAGADAS Nas situac es de valas alagad
11. ens 4 2 2 2 Execu o da soldagem do PVC em tubos e conex es RPVC com uni o ponta ponta utilizando varetas de solda ou 4 2 2 3 Execu o da soldagem do PVC em tubos e conex es RPVC com uni o ponta ponta utilizando o n ple para a confec o da uni o e proceda conforme o item 4 2 3 Execu o do refor o da junta para a confec o do mesmo Observe que na uni o com vareta de solda deve ser feito um chanfro de 60 ou maior na extremidade em que foi executado o corte e que quando da confec o do refor o deve ser lixada levemente quebrar o brilho a regi o que abranger o mesmo D REPARO DE LINHAS 1 UNTA EL STICA 1 1 COM TUBO REPARO O reparo de linhas com tubos de junta el stica efetuado com tubo reparo f cil e pr tico bastando retirar o tubo avariado e substitu lo pelo tubo reparo RPVC J E Ap s a retirada do tubo avariado substitua o anel de borracha remanescente por um novo A coloca o do tubo reparo na vala deve ser efetuada com a ponta longa totalmente introduzida na bolsa longa Complete a instala o recuando os dois segmentos do tubo reparo acoplando os s duas extremidades da linha Lembre se de colocar os an is em seus alojamentos lubrificando os antes de efetuar os encaixes dos tubos 1 2 COM LUVAS DE CORRER Na impossibilidade da substitui o total de um tubo avariado o reparo poder ser executado com luvas de correr Fa a dois cortes perpendiculares ao eixo da tubula
12. madeira para garantir uma melhor distribui o da carga 4 2 J UNTA R GIDA 4 2 1 JUNTA R GIDA FLANGEADA Para tubos e conex es RPVC flangeados deve ser utilizada uma junta de veda o adequada temperatura press o e tipo de efluente 4 2 2 UNTA R GIDA SOLD VEL Os tubos e conex0es RPVC junta r gida sold vel s o fornecidos com dois tipos de uni o Ponta e Bolsa Sold vel PBS Ponta Ponta PP para soldagem de topo A soldagem de topo permite dois tipos de emendas atrav s de soldagem com varetas de PVC ou com utiliza o de niple Estes tubos s o fornecidos com as extremidades do refor o lixadas permitindo maior agilidade na confecc o das emendas e com as extremidades do P VC aparentes para facilitar a soldagem do topo com varetas de solda Para a execu o das uni es deve se proceder conforme orientado a seguir 4 2 2 1 EXECU O DA SOLDAGEM DO PVC NOS TUBOS E CONEXOES PONTA E BOLSA SOLDAVEL PBS Providencie o material e equipamentos lixa de metal gr o 100 solu o limpadora composto IN 12 catalisador bast o de madeira pincel dois recipientes graduados um para resina e outro para catalisador um recipiente para a mistura com o catalisador e outro para limpeza e estopa Lixe levemente a extremidade interna da bolsa e a extremidade externa da ponta PVC aparente para eliminar o brilho e tornar speras as superficies de PVC Limpe completamente as superficies lixadas
13. movimentos de rota o posicionada sobre a linha de centro da solda e aplicada sobre no tubo cuja junta j foi efetuada para garantir a perfeita soldagem toda a circunfer ncia Em seguida coloque as restantes sendo do PVC uma em cada lado da primeira de tal forma que haja contato IEEE entre esta e as partes que est o sendo soldadas OBS O periodo minimo para obter se uma soldagem eficiente de doze horas considerando se uma temperatura ambiente A temperatura do ar aquecido pelo macarico dever estar em em torno de 20 C torno de 300 a 350 C para que o material vareta e rea sendo soldada atinja uma temperatura m nima de 160 C ao ser soldado 4 2 3 EXECUCAO DO REFOR O DAS JUNTAS Iniciado a solda utilize o macarico em movimento circular sobre 2 Para execu o do refor o necess rio providenciar catalisador rea que est sendo soldada para distribuir adequadamente o ar bast o de madeira pincel dois recipientes graduados um para o aquecido composto e outro para o catalisador um recipiente para a mistura do composto com o catalisador e outro para a limpeza manta de Quando houver uma interrup o da soldagem e in cio de nova 450 g m2 composto IS 19 roletes ranhurados um grosso e um fino solda chanfre a extremidade da vareta j soldada em ngulo de acetona e estopa 60 e fa a a sobreposi o da nova vareta tamb m com ngulo de 60 Para a adic o do catalisador ao composto deve
14. o extraindo se a parte avariada A sec o a ser retirada deve ter comprimento superior ao comprimento da luva de correr a ser utilizada Providencie uma nova sec o do tubo com as mesmas caracter sticas da sec o extraida comprimento di metro e classe de press o e duas luvas de correr com o mesmo DN da tubula o e observe os intervalos de classes de press o adequados a cada DN Fa a um pequeno chanfro nas extremidades remanescentes para facilitar a penetra o das luvas de correr Certifique se de que os an is de borracha das luvas de correr estejam perfeitamente encaixados Limpe as extremidades remanescentes e as partes internas das luvas de correr Em seguida aplique a pasta lubrificante sobre as partes inclusive sobre os an is Encaixe totalmente cada luva de correr em cada extremidade Alinhe a nova sec o de tubo no local da sec o extra da e recue as luvas at ficarem equidistantes da linha dos cortes Para evitar poss veis deslocamentos das luvas fa a o ancoramento das mesmas 36 2 J UNTA R GIDA Para o reparo de linhas com tubos de junta r gida deve se efetuar dois cortes perpendiculares ao eixo dos tubos pr ximos seccao avariada Substitua a parte avariada por uma nova secc o de tubo com as mesmas caracter sticas de secc o extra da comprimento di metro e classe de press o Fa a um chanfro de 60 ou maior nas duas extremidades da nova secc o para permitir a soldagem das varetas
15. proceder a aplicac o das demais mantas faca o teste do Utilizando a lixa lixe levemente as extremidades dos tubos e toque dos dedos verificando se o composto n o mais adere Aplique conex0es para eliminar o brilho e tornar aspera a superficie do nova dem o de composto IS 19 catalisado e a seguir proceda PVC a ser soldada conforme descrito acima at a complementa o do refor o de acordo com o especificado na tabela II Limpe completamente as extremidades internas lixadas bem como a superf cie externa do niple utilizando estopa embebida Na ltima manta rolete tamb m com o rolete fino para dar o com solu o limpadora acabamento final 33 OBSERVACAO IMPORTANTE Nunca coloque a rede em carga antes de decorridas 24 horas da confecc o de ltima junta em temperaturas ambiente iguais ou acima de 20 C Quando a temperatura ambiente for inferior a 20 C use uma resist ncia el trica para aquecer a regi o das juntas at que a temperatura atinja esse valor No caso de d vidas entre em contato com a nossa Engenharia de Vendas 9 ENCHIMENTO DA VALA Assim que o tubo estiver assentado no fundo da vala deve se empurrar o material granular fino para baixo do mesmo com o aux lio de uma p para permitir um assentamento completo na linha da geratriz e lateralmente 9 1 PRIMEIRO REATERRO 5 1 1 SOLOS DE BOA QUALIDADE OU 5 Para o primeiro 6 0 recomenda se o uso de material granular isento de pe
16. s independentemente da tubula o A seguir alguns exemplos de apoios e ancoragens fig 6 35 LENCOL DE BORRACHA 2 2 PREPARA O DAS J UNTAS R GIDAS Segue as mesmas orienta es apresentadas no item 4 2 J unta R gida Instala es Enterradas C SECCIONAMENTO DE TUBOS 1 JUNTA EL STICA Se houver necessidade de utilizar se um tubo com junta el stica com comprimento inferior ao padr o deve se efetuar dois cortes no tubo perpendiculares ao eixo extraindo se uma sec o sendo que os segmentos restantes dever o ter o comprimento desejado A uni o dos dois segmentos poder ser executada utilizando luvas de correr P rovidencie as com o mesmo DN da tubula o observando os intervalos de classes de press o adequados a cada DN Faca um pequeno chanfro nas extremidades dos segmentos para facilitar a penetrac o da luva de correr Certifique se de que os an is de borracha da luva de correr estejam perfeitamente encaixados Limpe as extremidades dos segmentos e a parte interna da luva de correr Em seguida aplique a pasta lubrificante sobre as partes inclusive sobre os an is Encaixe a luva de correr nas extremidades dos tubos observando que a linha de centro da mesma fique equidistante de ambas as extremidades Encontrando dificuldades para execuc o do encaixe manual utilize alavancas ou outro equipamento mec nico Obs A uni o dos dois segmentos tamb m poder ser executada utilizando varetas de solda o
17. se observar os mesmos valores apresentados na tabela Consulte tamb m a Aplique uma dem o de composto IN 12 sobre as varetas e sobre tabela coluna largura e quantidade das camadas do refor o a superf cie aparente de PVC aguardando a cura por aproximadamente uma hora Para a prepara o do composto IN 12 siga as orienta es dadas no item 4 2 2 1 Execu o da soldagem do PVC em tubos e conex es Ponta e Bolsa Sold vel PBS Limpe utilizando estopa embebida em acetona a parte aparente do PVC e as reas lixadas do refor o Aplique o composto IS 19 catalisado sobre os tubos e conex es abrangendo a largura da manta quantidade de composto de soldagem IN 12 20 do valor Inicie a coloca o das mantas sempre pelas de menor largura apresentado na coluna quantidade de composto IN 12 Unido mantendo a linha do centro de cada manta coincidente com a linha PBS da tabela Il de centro da solda Aplique sobre cada manta o composto IS 19 catalisado sempre 4 2 2 3 EXECUCAO DA SOLDAGEM DO PVC NOS dando suaves batidas com o pincel para embeber totalmente cada TUBOS E CONEXOES RPVC PONTA PONTA manta PP UTILIZANDO NIPLE At o limite de quatro mantas pode se efetuar o roleteamento de uma s vez nas quatro mantas juntas usando se o rolete grosso e Al m do material citado no item 4 2 2 1 providencie n ples de ap s aguardando se a cura em torno de uma hora PVC tipo PP mE Antes de
18. sto constitu do de lodo argila saturada aterro n o compactado ou turfa deve se consultar um engenheiro que ir definir a sustentac o mais adeguada ao tipo do solo 3 COLOCA O DOS TUBOS NA VALA 3 1 At o DN 300 os tubos poder o ser colocados na vala manualmente Acima deste di metro a colocac o poder ser efetuada por meio decordas ou equipamento mec nico Vide fig 1 3 2 Quando cordas forem empregadas use duas uma em cada extremidade do tubo Uma das extremidades das cordas dever ser provida de n ao lado do qual as pessoas efetuando a descida do tubo dever o colocar o p para impedir que a corda deslize e o tubo caia A outra extremidade da corda ser liberada gradual e simultaneamente at que o tubo atinja o fundo da vala Vide fig 2 30 4 PRE PARA O DAS J UNTAS 4 1 JUNTA ELASTICA Limpe a superf cie interna da bolsa a ponta e o anel de borracha Introduza o anel de borracha no sulco interno da bolsa e aplique a pasta lubrificante na parte vis vel Lubrifique a ponta do tubo com pasta lubrificante Mantenha o anel a ponta e a superficie interna da bolsa sempre limpos Encaixe a ponta na bolsa at encosto total Posteriormente recue o tubo de 5 a 10 mm Encaixe manual at DN 250 Encaixe com alavanca ou equipamento mec nico ex tirfor de DN 300 at DN 700 Neste caso evite contato direto entre o tubo e a alavanca interpondo entre eles um anteparo de
19. tubo proteja com papel o E DESCARREGAMENTO N o jogue o tubo no ch o descaregue um a um manualmente ou com aux lio de equipamento mec nico ESTOCAGEM Para o empilhamento adotar camadas cruzadas nas quals os tubos s o dispostos com as pontas e bolsas alternadas Calce com cunha de madeira Sarrafos de 100x40 mm m nimo 9 0999 29 99 99 9 I 199 99 99 im Tabela de empilhamento recomendado para armazenagem e transporte dos tubos INTERFIBRA QUANTIDADE DE TUBOS p s ARMAZENAGEM TRANSPORTE 35 DI METRO TUBOS mm N no www Oi C1 O INC E O1 O1 67 N Q O1 O1 O O N Co OBS O empilhamento dos tubos deve seguir a tabela acima por motivo de seguranca facilidade de inspec o cargas e descargas 2 CONEX ES As conex0es podem ser transportadas sem embalagem por m com todos os cuidados para um perfeito acomodamento e protec o do produto O empilhamento de conex es avulsas desaconselh vel pois podem ocorrer quedas 3 ANEL DE BORRACHA E PASTA LUBRIFICANTE Devem ser estocados adequadamente 37 Rua dos Boror s 2500 Distrito Industrial CEP 89239 290 Joinville SC Fone 47 3121 7400 Fax 47 3121 7499 www interfibra com br interfibra interfibra com br Rodovia Divaldo Suruagy s n Via 6 P lo Cloroqu mico CEP 57160 000 Marechal Deodoro AL Fone 82 3269 1234 Fax 82
20. u n ple Vide orienta es a seguir item 2 1 2 JUNTA R GIDA 2 1 J UNTA R GIDA FLANGEADA E J UNTA R GIDA COM UNIAO PONTA E BOLSA SOLDAVEL PBS Se houver necessidade de utilizar se um tubo com os tipos de uni o mencionados neste sub item com comprimento inferior ao padr o deve se efetuar dois cortes no tubo perpendiculares ao eixo extraindo se uma sec o sendo que os dois segmentos restantes dever o ter o comprimento desejado A uni o dos dois segmentos dever ser executada conforme itens 4 2 2 2 Execu o da soldagem do PVC em tubos e conex es RPVC com uni o ponta ponta utilizando varetas de solda ou 4 2 2 3 execu o de soldagem de PVC em tubos e conex0es RPVC com uni o Ponta Ponta utilizando niple Na uni o com varetas de solda deve ser feito um chanfro de 60 ou maior em cada extremidade dos dois segmentos para permitir a soldagem das varetas Faca o reforco da uni o seguindo as orienta es apresentadas no item 4 2 3 Execuc o do reforco das juntas devendo ser lixada levemente quebrar o brilho a regi o que abranger o reforco Fig 6 LENCOL DE BORRACHA ENVOLVIMENTO M NIMO 120 d 200 mm 2 2 J UNTA R GIDA COM UNI O PONTA PONTA UTILIZANDO N PLE OU VARETAS DE SOLDA Se houver necessidade de utilizar se um tubo com os tipos de uni o mencionados neste sub item com comprimento inferior ao padr o deve se cort lo perpendicularmente ao eixo no comprimento desejado Proceda conforme it
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