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Manual de Instalação e Operação

1. tm i dali Je i Sistema de Inje o e Igni o Eletr nica Program vel E Manual de ini e Opera o i Sum rio ale i pijo 6 OR e 6 2 CQC CIONTICAS ia a SEE 3 AVO Temno de GOMA si 8 4 ISEGICI O acc 9 4 Coneressdo Chicote Elenco C Nicole Mal sa assa cd Una alan N a ea 9 4 1 1 FRovermelno PoOSTvoe Pos Chave aci a a a a 10 4 1 2 Fio Preto Negativo de BOINA said e a e a aa Gi iai a 10 4 1 3 RHoPretoBanco Tera de Pornici enaa a a a a a a 11 4 2 Instala o de Chave Geral Opcional Dicas Importantes eeeeerrareeererenenernrane rena narrando 11 Aa MAPIGO sa a a a AA a a a a 12 HO CONVOCOUSE CAN eins tanas adorada se Dead aa aa Dada da 12 to Diagiama ce Liga o co Chicole MEM saias atada SG O ag Sp a a 12 5 SOSS OAVGA S nini msn eia ka eira tata taa RR RE E A E E 13 5 1 semo de Jemperdiuia do Arda AQMISS O ammirare a aa 13 5 2 Sensor de Temperatura do Motor MAAAAAANANAAEAEAEAKAKOKNAEAEEEEEAKOKNAEEEEEEEAENAEAEEEEEEEAEEEEEEEEEEEEAEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE EEEE EENI 13 SF Sensores qe rressaode C ompusiMele Oleas n a a 13 SRA sensorde Pressao SICIMEAS VDO paso a T a A 13 59 2 Sensorge Pressao qe Alia Pecis o PS 10B ss ais Ca a as dida 13 Sd sensorge roscas da Boole TR S iara aaa id Ga a aaa 14 5 4 1 ldeniicando e liga ao deS Um sensor TPS iieiea rA EA E E TE E E AN 14 do Ser dekodC do e POSICOO ria a a a AA 14 Dol BSa tE a EE a E E E Qu E E E T T 14 doze Roda ronca
2. Chassi MAP para Datalogger 12V P s chave Han BAT o a 12V Pot ncia FE o o 12V P s chavel BA Tera no 5 Cabe ote Cilindro 1 Cilindro 2 Cilindro 3 Cilindro 4 Cilindro 5 61 FT350 SPARKPRO 1 DISTRIBUIDOR HALL BOBINA 2 FIOS 12 v P s chave O 12V Pot ncia Qa N Chassi MAP para Datalogger BA 12V P s chave 85 lao Terra no Cabe ote 12V BAT 12V Pot ncia 12V P s chave BAT PS10 8 87 A 86 sai Sa da Tac metra 12V P s chave 85 iag Exemplo de liga o 12V BAT de Sa da Auxiliar Acionando uma Carga FT350 SPARKPRO 6 BOBINA DE MEGA 12V Pot ncia MAP para Datalogger J FT338 12V P s chave Hon BAT BAT Terra no Cabecote Branco cabo blindado ih i indutivo Malha cabo blindado BAT 12V Pot ncia iza BA 12V P s chave d Eos o Sa da Tac metro R 12V BAT Obs Ligar pela ordem de cilindros pares 62
3. o Bosch 3 fios Indutivo Pino 2 fio branco do cabo blindado 2 0 Peugeot 306 2 0 16V Peugeot 405MI Edna Pino 3 negativo da bateria Fiat Linea 1 9 16V Pino 1 fio branco do cabo blindado PONA A NOS OI ASGC RANJANG Pino 2 malha do cabo blindado Siemens 2 fios nauto Renault Clio Sc nic Pino A fio branco do cabo blindado Pino B malha do cabo blindado Magneti Marelli Pino fio branco do cabo blindado N Fiat 464 457 31 Indutivo Fiat Palio Uno Strada Siena 1 0 1 5 8V MPI Pino malha do cabo blindado N Marelli 4820171010 Pino S negativo da bateria Delphi 3 Fios Pino A 12V p s chave roda 3 dentes Hall GM S10 4 3 V6 Pino B negativo da bateria Pino C fio branco do cabo blindado negativo da bateria Fiat motor E TorQ Hall Parmoor IO i fio branco do cabo blindado 1 8 16V 1 8 16V 5 12V p s chave Pino 1 12V p s chave w TOIOIREN Gol Gi Hall Todos au Son Pino 2 fio branco do cabo blindado Hyundai Tucson 2 0 16V Hyundai Tucson 2 0 16V l Pino 3 negativo da bateria Denso l Pino 1 fio branco do cabo blindado Motos Suzuki AA AOA Pino 2 malha do cabo blindado a Pino 1 Preto negativo da bateria E dd Hall Pino 2 Marrom branco cabo blindado Pino 3 Vermelho 5V do fio verde vermelho negativo da bateria PU nduio Todos VW Audi 1 8 20V Golf 1 6 2 0 Bora 1 6 ino 2 malha do cabo blindado Bosch 0261210148 a fio branco do cabo blindado 12Y p s chave Dens
4. wastegate Comunica o com o coletor de escapamento Sa da auxiliar Fio amarelo numerado 12V Ar Livre Wastegate Integrada Observa o Tenha muito CUIDADO utilizando este recurso pois quando for programado para valores pr ximos de 100 de boost a turbina dar press o total podendo ocorrer a quebra do motor se este n o estiver devidamente preparado para suportar a press o atingida 26 9 Conhecendo o M dulo 9 1 Navega o no Menu A navega o atrav s da tela touchscreen bastante intuitiva pois o display do equipamento facilita o acesso s informa es e menus eliminando os bot es Desta forma todas as modifica es de mapas configura es e fun es s o realizadas com leves toques na tela Observa o para acessar os menus pressione a tela duas vezes como se fosse um duplo clique Isto facilita a opera o do m dulo com o ve culo em movimento evitando erros ao navegar pelas op es Ajuste dos Mapas de Igni o Acesso ao mapa prinicpal de igni o ajuste r pido corre es por temperatura do motor do ar e por tens o de bateria Ajustes Complementares Ajuste da inje o de partida limitador de rota o cut off two step eletroventilador nitro progressivo controle de boost etc Ajuste dos Mapas de Inje o Acesso ao mapa prinicpal de inje o ajuste r pido inje o r pida corre es por temperatura do motor d
5. Algumas fun es dependem da pr via configura o de uma sa da auxiliar para seu funcionamento Para fazer esta configura o acesse o menu Configura o Complementar e configure a sa da auxiliar desejada 13 1 Datalogger Interno Datstooger t rio Iniciar Log com Taxa de Amostragem Ativado Log nico O Sinal de RPM o 2Hz 25 min 10Hz 5 min Desativado Log continuo Sinal de Two Step SHz 10 min 20Hz 2 5 min EA CoJ A ES COSO y Datalogger Interno Iniciar Log com RPM acima de 2000 rmm I Esta fun o utilizada para registrar o funcionamento do motor atrav s do sinal de sensores lidos pelo m dulo de inje o Para visualizar o Log gerado necess ria a comunica o com o Software FuelTech Datalogger www fueltech com br atrav s do Conversor USB CAN O Datalogger interno pode gravar at 23 canais dentre eles alguns que n o s o captados pelo Datalogger externo tempo de inje o bancadas A e B percentual de inje o bancadas A e B ponto de igni o rota o funcionamento das sete sa das auxiliares TPS temperatura do motor e do ar press o de leo e combust vel sonda lambda bot o two step MAP sensor de fase e tens o de bateria 13 1 1 Tipos de Log H duas maneiras de armazenar os dados gravados na inje o s o elas Log nico e Log Cont nuo Log nico o m dulo executa uma nica grava o at encher a mem ria feito isso a g
6. Negativo da Bateria e igni o Integrado Passat 1 8 Turbo Ligado a uma sa da de igni o fios cinza Hitachi CM11 201 SMS 9 9 gnie Bosch M dulo de Tera 022 905 100x igni o Integrado A 12V p s chave pot ncia Ligado a uma sa da de igni o fios cinza Honda New Civic 12Y p s chave pot ncia fa Negativo da Bateria 099 00 101 igni o Integrado Ligado a uma sa da de igni o fios cinza Honda Civic Si 12V p s chave pot ncia Denso M dulo de Carros sem alternador usar Negativo da Bateria RAE eA ol 5ms de Dwell Ligado a uma saida de igni o fios cinza Denso M dulo de 7 2 2 Bobinas duplas liga o el trica Quando se trabalha com bobinas duplas necess rio que uma sa da de igni o acione mais de uma bobina conforme os esquemas abaixo Motores de 4 Cilindros Com bobinas duplas basta seguir a ordem de igni o do cap tulo anterior substituindo as sa das C por A e D por B nos esquemas de liga o Motores de Cilindros GM em linha Opala e Omega VW VR Ford em linha e BMW em linha Ordem de Igni o 1 5 3 6 2 4 5 3 6 2 4 Ordem de Igni o das Bobinas A B C A B C Os cilindros 1 e 6 s o ligados na bobina A 2 e 5 s o ligados na bobina B 3 e 4 s o ligados na bobina C Motores de 6 Cilindros BMW em linha Ordem de Igni o 1 5 3 6 2 4 5 3 6 2 4 Ordem de Igni o das Bobinas C A B C A B Nestes motores o alinhamento se d com o cilindro n m
7. es de algumas bobinas 7 2 1 Bobinas individuais liga o el trica Motores de 4 Cilindros Grande Maioria dos motores VW AP VW Golf Chevrolet Ford Fiat Honda etc Ordem de Igni o 1 3 4 2 3 4 2 Ordem de Igni o das Bobinas A B C D Motores de 4 Cilindros Subaru Ordem de Igni o 1 3 2 4 3 2 4 Ordem de Igni o das Bobinas A B C D Motores de 4 Cilindros VW a Ar Ordem de Igni o 1 4 3 2 1 Ordem de Igni o das Bobinas A 3 2 C D U B Motor de 5 Cilindros Audi 5 cilindros Fiat Marea 20V e VW Jetta 2 5 Ordem de Igni o 1 2 4 5 3 2 4 5 3 Ordem de Igni o das Bobinas A B C D E Motores de Cilindros GM em linha Opala e Omega VW VR e BMW em linha Ordem de Igni o 1 5 3 6 2 4 Ordem de Igni o das Bobinas A B C A B C Ordem de Igni o dos Cilindros 5 3 6 2 4 Motores de Cilindros GM V6 S10 Blazer 4 3 Ordem de Igni o 1 6 5 4 3 2 Ordem de Igni o das Bobinas A B C A B e Ordem de Igni o dos Cilindros 6 5 4 3 2 Motores de Cilindros Ford Ranger V Ordem de Igni o 1 4 2 5 3 6 Ordem de Igni o das Bobinas A B C A B C Ordem de Igni o dos Cilindros 4 2 5 3 6 20 Pinagem Bobinas Individuais a Ca iiaiidas Pot ncia de Igni o vem da SparkPRO ou similar O 221 504 014 Rd Fiat Marea 2 0T 2 4 Terra 12Y p s chave pot ncia ESPEN Terra Bosch Sem igni o Fiat Punto Linea 1 4 T Jet j o 12Y p s chave pot ncia Ee Pot
8. o emite sons ao tocar no display Sem som Ra 9 sm 16 3 Ajuste de Prote o Pode se configurar dois tiDOS de m Senha de Usu rio ATIVADA m Senha de Preparador ATIVADA E Senha do Usu rio gt Hobitondo a senha de usu rio poss vel fazer tr s tipos de bloqueio e prote o lt lt JET lt lt JET e N o Efetuar Prote o escolha esta op o para colocar uma senha mas manter todos os menus liberados Fa a isso para evitar que seja colocada uma senha e ativado algum bloqueio sem o seu consentimento e Proteger Menus esta op o protege todos os menus da inje o deixando acess vel apenas a leitura das informa es do computador de bordo e o funcionamento do motor e Bloquear Inje o bloqueio apenas da partida do motor Todos os menus ficam dispon veis para visualiza o e altera o por m o sistema de inje o fica bloqueado at a inser o da senha e Proteger Menus e Bloquear Inje o a partida do motor e a altera o de qualquer par metro da inje o s o bloqueados Ao tocar a tela para entrar no menu principal quando a senha do usu rio est habilitada e protegendo os menus ela solicitada para liberar o acesso Digite na tela a senha atual para que o acesso seja liberado at que se reinicie a inje o ou at que se desative esta senha Senha do Preparador Esta senha bloqueia os menus de Ajuste de Mapas de Inje o e Igni o Configura o da Inje o e Igni o Ajuste e Conf
9. o Ao usar as bancadas de injetores configuradas como independentes o enriquecimento feito em cima das duas bancadas TER 13 14 Controle de Boost FT AjustedoControledeBoost FT AjustedoControledeBoost deBoost FT AjustedoControledeBoost Boost FT MapadeControledeBoost FT MapadeControledeBoost de Boost Sinal de Sa da 500 RPM E 10 Ca E Oa i C E Para acessar a fun o Ajuste do Controle de Boost necess rio configurar uma sa da auxiliar para atuar com esta fun o O menu Configura o Complementar permite esta sele o Este controle possibilita o acionamento atrav s de PWM de uma v lvula solen ide que controla a v lvula wastegate regulando assim a press o de turoo Recomendamos a utiliza o do solen ide N75 de 3 vias Para maiores informa o quanto sua instala o consulte o cap tulo 8 6 deste manual O primeiro par metro de configura o o percentual de TPS acima do qual o controle de Boost come ar a pulsar o solen ide de controle Abaixo deste percentual o solen ide ficar desativado permitindo que o motor atinja a press o ajustada na mola da v lvula wastegate Selecione o Sinal de Sa da Normal quando utilizar o solen ide N75 de 3 vias ou outra v lvula solen ide que mantenha a press o m nima do turbo quando desativada Esta op o utilizada na maioria das aplica es Por ltimo ser o configurados os map
10. o de Chave Geral Opcional Dicas Importantes As chaves gerais s o usadas h muito tempo em ve culos de competi o para aumentar a seguran a no caso de um acidente Em segundos a alimenta o de todo o ve culo cortada evitando curtos circuitos que podem agravar ainda mais a situa o E assim como qualquer equipamento el trico existe um modo correto de instala o e Achave geral n o pode cortar o terra de pot ncia ou o negativo da bateria sob hip tese algumal Este o erro mais comum e fatal cometido por instaladores e normalmente custa horas de trabalho para encontrar e sanar todos os problemas de interfer ncia causados por ele Isto sem contar a enorme possibilidade danificar os equipamentos eletr nicos instalados no ve culo A chave geral deve SEMPRE cortar o positivo da bateria e O positivo da bateria deve ser ligado somente chave geral usando fio de di metro recomendado por seu fabricante A sa da da chave geral o positivo de pot ncia para alimentar o comutador de igni o os rel s de pot ncia alternador etc e Abaixo est um exemplo de liga o de um sistema el trico b sico Note onde devem ser ligados os fios Preto branco na malha de aterramento no chassi Fio preto direto no borne da bateria 12V p s chave na sa da do comutador de igni o chave de igni o Chave geral somente ela recebe o positivo do borne e distribui para o resto da instala o Fio Preto FT Terra sina
11. o seja recuperada atrav s de uma rampa de corte de igni o Trata se de um controle de tra o passivo portanto s o necess rias algumas tentativas at que o controle fique perfeito ao carro e tra o oferecida pela pista Para maiores informa es sobre o Controle de Rota o por Tempo consulte o capitulo 18 deste manual 13 8 Modo Burnout FT Modo Burnout FT Modo Burnout FT Modo Burnout ra ge Cong Limitador no Burnout e Arrancada Desabilitado p O Habilitado 4300 E o 7500 i RPM Ra CNE OOo T a o o we O modo bumout uma fun o que visa facilitar o aquecimento dos pneus e o uso do corte de arrancada Quando o Modo Burnout est ativado ele impede que o Controle de Rota o seja iniciado fazendo valer os limites de rota o configurados nele Para usar esta fun o habilte a atrav s do menu Ajustes Complementares Quando o Modo Burnout est SERRANAS habilitado o Painel de Instrumentos mostra um bot o no 13500 152 canto inferior direito como mostra a figura ao lado Toque H escada Vas neste bot o para ativar ou desativar o Modo Burnout 80 0 epi 0 30 Quando o Modo Burnout est ativado o corte final de o pe igni o passa a ser o que foi configurado em Limitador no Ponto Igni o aa Burnout Ao pressionar o bot o do corte de arrancada two 23 00 step vale o core de rota o configurado em Corte na Arrancada O atraso no ponto e o enriquecimento s o os mesmos conf
12. por m podem ocorrer erros de leituras e o motor pode n o funcionar corretamente Eroro Sensor de Rota o da Roda F nica Ao fazer o controle da igni o atrav s da roda f nica necess rio um sensor que fa a a leitura dos dentes da roda f nica informando a posi o do motor para a inje o Existem dois tipos de sensores de rota o o Sensor de rota o indutivo s o os mais utilizados nos carros atuais especialmente em rodas f nicas de 60 2 e 36 1 dentes S o caracterizados por n o receberem alimenta o de 12v ou 5v apenas geram um sinal eletromagn tico por indu o Podem ser de 2 ou 3 fios o terceiro fio uma malha de blindagem eletromagn tica o Sensor de rota o de efeito hall s o encontrados normalmente nas rodas f nicas de 2 3 e 4 dentes e em algumas 36 1 e 60 2 S o alimentados por 5V ou 12V e emitem um sinal de onda quadrada Obrigatoriamente possuem 3 pinos alimenta o negativo e sinal Tabela de Sensores de Rota o Sensor Carros onde normalmente encontrado Liga o dos Pinos do Sensor Inje o Chevrolet Corsa 8V MPFI Omega 2 2 4 1 e 2 0 Pino 1 fio branco do cabo blindado sonata sonata fios rato lcool S10 2 2 Silverado Astra Kadett MPFI Pino 2 malha do cabo blindado Vectra Calibra VW Golf Passat Afla 164 3 0 Pino 3 negativo da bateria Chevrolet Omega 2 0 Gasolina e 3 0 Corsa 16V GSi Bot mahadocabs bindado Tigra Fiat Marea 5 Cilindros Citro n ZX 2 0 Xantia
13. DEE tia ooo em Tempo Real o o um o um m fm Valor M ximo Armazenado Valor M nimo Sensor Armazenado Desconectado Todos os valores m ximos e m nimos ficam armazenados mesmo que a inje o seja desligada e podem ser zerados atrav s do menu Configura o da Interface pressionando o bot o Zerar Picos Os valores m nimos e m ximos s o exibidos na parte inferior de cada quadrado esquerda temos os valores m nimos e direita os valores m ximos atingidos 9 3 Painel de Diagn sticos O Painel de Diagn sticos uma ferramenta para Leituras em Status das Entradas Sa das i Tempo Real e Fun es em geral detectar anomalias nos sistemas sensores e atuadores da FT350 Para acess lo toque em seu cone v FuelTech localizado no Menu Principal TEITT RARE Renan nana MAP 0 65 bar Ei Two Step Z A dp esti bem tido Si z apasae A rea em amarelo mostra os par metros e A O s E E Bomba Combustivel controles do m dulo em tempo real A rea em verde ut O o WAE oea permite verificar quais atuadores est o operando quais S Ti i entradas est o recebendo sinal de acionamento nas omo e Pres Comb 3 1 Sonda Lambda 1 01 Boost 0 Legendas do Painel de Diagn sticos z Indica que a entrada ou o atuador est acionado x P Bot o Retornar ao Mostra que a entrada ou atuador n o est o Menu Principal acionados no momento Significa que a entrada ou o atuador n o esta habilit
14. POS Chave POs Chave Quando usado o controle de nito convencional deve se de um Rele de um Rele come ar com um tempo m nimo de 20 de inje o J com o E z nitro seco poss vel come ar com 5 pois o combust vel ada pers ser gerenciado pelos injetores n o pelo solenoide Combust vel Combust vel 25 8 6 Controle de Boost Esta configura o de sa da auxiliar permite o acionamento de um solenoide de controle de press o de turbo Recomendamos a utiliza o do solenoide N75 de 3 vias que equipa os VW Audi 4 e 5 cilindros turbo de f brica e pode ser acionada diretamente pela sa da auxiliar Esta v lvula solenoide controla a press o na parte inferior ou superior da v lvula wastegate alterando a press o em que esta abrir N o recomendamos o uso deste solenoide para press es acima de 2 5bar pois o mesmo pode apresentar vazamentos 8 6 am V lvula wastegate instalada no coletor de escapamento Wastegate ou v lvula de al vio no coletor de escapamento HULI 2a Fis o Tx V lvula solen ide N75 VW 058 906 283F Este tipo de v lvula usado na maioria dos carros com turbo adaptado em competi es etc Com esta v lvula a conex o mais comprida da v lvula N75 deixada ao ar lvre e a superior ligada pressuriza o A conex o lateral mais curta ligada parte inferior desta wastegate Quando a N75 est desligada permite a passagem da press o da pressuri
15. Rota o esta op o altera o modo como o m dulo far a leitura do sinal de rota o Como n o h um modo simples de definir uma op o correta para esta leitura selecione Padr o Borda de Descida Caso o m dulo n o capte sinal de rota o altere este par metro para Invertido Borda de Subida FT Configura o da Igni o Alinhamento da Roda F nica configure o alinhamento da roda f nica utilizada no motor informando em qual dente est posicionado o sensor de rota o com o motor em PMS cilindro 1 em ponto moro 15 E superior A contagem dos dentes feita a partir da falha no sentido contr rio ao de rota o do motor CCR Salvar 32 il Me CM cm de Ne esmas Friso e Alinhamento nO Roda F nica n de dentes Motores Marca Recomendado Sensor de Fase 20 GM ver OBS 15 restante GM 42 Mia o N oobrigat rio 8622 2 Mi N oobrigat ro SAMA o N oobrigat ro BMW Fiat Ford inj 60 2 Virabrequim Marelli Renault VW N o obrigat rio o 32M To Toyota o Noobi SOMA o G N oobrigat ro SAMA o N oobrigat rio Mia o N oobrigat rio 24 1 Vira N o obrigat rio 24 Vira ou 48 comando pos 15 2 vira N o obrigat rio 12 Vira ou 24 comando Motos AEM EPM Riad Descida 12 2 vira Po N o obrigat rio 12 1 Vira 24 1 1 comando yon Eds DO N o obrigat rio 12 1 vira N o obrigat rio jovem S
16. ao motor e perda da garantia deste produto Acerto incorreto do produto pode causar danos ao motor Este equipamento n o possui certifica o para utiliza o em aeronaves ou assemelhados portanto n o previsto para este fim Em alguns pa ses que realizam inspe o veicular anual n o permitida qualquer modifica o no sistema de inje o original Informe se antes da instala o Avisos Importantes para a correta instala o e Sempre core as sobras de fio NUNCA enrole o peda o sobrando pois isso se torna uma antena captadora de interfer ncias e pode gerar o mau funcionamento do equipamento e O fio preto do chicote PRECISA ser ligado diretamente ao negativo da bateria assim como todos Os terras de sensores e O fio preto oranco PRECISA ser ligado diretamente ao bloco ou cabe ote do motor Isso evita muitos problemas com interfer ncia AVISO Sempre salve os mapas de inje o e igni o configura o de inje o e igni o e todos os outros ajustes atrav s do software de PC pois quando for preciso fazer alguma atualiza o o m dulo ser resetado Garantia Limitada A garantia deste produto de 3 anos a partir da data da compra e cobre apenas defeitos de fabrica o Defeitos e danos causados pela incorreta utiliza o do produto n o s o cobertos por garantia Este m dulo possui um n mero serial que est vinculado nota fiscal e garantia em caso de troca do produto entre em contato com a Fuelle
17. cilindro do motor Por isso o ideal instalar a inje o juntamente com a chave de igni o do ve culo Se o sensor de temperatura do motor n o estiver instalado apenas o valor de inje o de partida a frio ser considerado Quando se est operando no Modo de Inje o Simult neo as duas sa das de bicos atuam com a Inje o de Partida J quando se est operando no Modo de Inje o Independente apenas o Conjunto de Bicos A faz a inje o de partida 46 7 REM 13 3 Limitador de Rota o FT Limitador de Rota o FT Limitador de Rota o tipo a Sorte i Corte na Rota o Ativado Desativado M xima Combust vel 6500 am X Igni o E Es EA Co es Esta fun o um limitador de rota o configur vel Muito til para prote o do motor limitando a rota o com tr s op es diferentes de corte Corte por Combust vel gt apenas a inje o de combust vel cortada instantaneamente a igni o permanece atuante Este corte muito suave e limpo recomendado apenas para motores de baixa pot ncia sendo o padr o dos carros injetados originais Corte por Igni o gt a igni o do motor cortada quando atingida a rota o configurada Essa op o indicada para motores de alta pot ncia especialmente turbo alimentados o mais eficiente e seguro 13 4Corte na Desacelera o FT Corte na Desacelera o FT Corte na Desacelera o Atraso do Corte Para TPS 0 Cor
18. culo o objetivo largar com uma rota o de motor suficiente para girar a roda inicialmente sem que o motor caia fora da sua faixa de torque logo ap s isso deve se manter em uma rota o em que o motor ainda tenha for a para manter as rodas destracionando levemente e o carro adquirindo velocidade ap s alguns instantes o controle de rota o deve ir liberando gradualmente a rota o do motor com o aumento da velocidade do ve culo Sem um recurso como este obrigat rio ao piloto controlar o acelerador de forma muito cr tica Utilizando este recurso o controle da tra o exercido pelo equipamento possibilitando que o piloto mantenha 100 do acelerador pressionado sem o risco de os pneus dispararem Observa es importantes A Este controle somente ter efeito ben fico ap s algumas passadas e ajustes dos par metros pois diferen as de rela es de c mbio faixas de torque e faixa de rota o de cada motor condi es da pista entre outros exigem que os par metros sejam afinados B Quando utilizado em conjunto com um sistema de controle de press o de turbo Fuellech BoostController recomenda se um pequeno aumento da press o nas marchas onde o controle realizado visto que o motor precisa ter dispon vel uma sobra de pot ncia a fim de n o perder o torque facilmente especialmente por estar em baixas rota es Por m n o se recomenda a utiliza o de uma press o muito acima da utilizada sem este recurso s
19. da e o positivo ligado ao 12V p s chave muito importante lembrar que o eletro ventilador n o deve ser acionado diretamente pela sa da auxiliar sem o uso de um rel caso contr rio ocorrer a queima da sa da 8 2 Shift Alert Esta fun o aciona um shift light externo e trabalha enviando sinal negativo quando acionada Pode se usar uma das op es abaixo e L mpada 12V at 5W positivo p s chave ligado diretamente l mpada e o negativo na sa da auxiliar e L mpada acima de 5W usar rel para acionar a l mpada e LED funcionando como Shift Light que deve ser ligado com uma resist ncia em s rie se utilizado em 12V resist ncia de 3900 a 1kQ ao p s chave e Uma Caneta Shift Light qualquer funcionando da mesma forma que uma l mpada 8 3 Bomba de Combust vel O acionamento da bomba de combust vel deve ser feito atrav s de um rel dimensionado de acordo com a corrente de trabalho da bomba A sa da envia negativo para acionar o rel Este fica acionado por 6 segundos e depois se desliga caso a inje o n o receba sinal de rota o Quando a inje o capta sinal de rota o aciona novamente a bomba de combust vel 24 pm Dr pA 5 RO RS E wW A o A o da ua dp Ta 8 4 Comando de V lvulas Vari vel C mbio Powerglide Os comandos vari veis que usam v lvula solenoide do tipo NA NF como o VTEC da Honda podem ser controlados atrav s desta sa da Basta informar a rota o de acio
20. de primeira parcial em arrancada parcial de 60 p s onde a rota o inicial para iniciar o movimento est em 5200rpm Logo ap s este primeiro movimento meio segundo depois o limitador diminui para 4500rpm com o objetivo de diminuir a diferen a de velocidade dos pneus em rela o velocidade do carro at que a velocidade do carro aumente e no pr ximo ponto Ponto 2 em 1 2 segundos ap s ter iniciado a largada seja poss vel liberar at 4700rpm o giro do motor e assim progressivamente nos pr ximos pontos at o limitador de rota o final a 8300rpm em 2 7 segundos Controle de rota o por tempo Exemplo 1 Exemplo 1 RPM Tempo s Inicial 5200 00 Exemplo 2 baseado no exemplo 1 um carro que deslocou bem o primeiro movimento mas logo ap s a isso o motor caiu abaixo da faixa de torque e perdeu for a cria se este exemplo 2 onde a rota o inicial e as parciais a partir do ponto 3 s o iguais ao exemplo 1 sendo aumentados apenas os pontos 2 e 3 de rota o a fim de evitar que o motor n o consiga manter o torque em rota es inferiores a isso Observe em azul o gr fico do exemplo 2 sobreposto ao gr fico do exemplo 1 em vermelho Controle de rota o por tempo Exemplo 2 Exemplo2 RPM Tempo s Inicial 5200 00 Exemplo 3 baseado no exemplo 1 um carro que apresente dificuldades de tra o e a impress o do piloto foi de que a rota o subiu muito r pido ap s os prim
21. dos Injetores configurado indicando se um valor percentual da abertura real do bico injetor e verifica os dois bancos de bicos individualmente avisando qual deles excedeu o limite O menu Prote o do Motor por Alertas permite configurar o desligamento do motor em caso de qualquer alerta Duas op es de configura o para a prote o do motor est o dispon veis Somente Alerta Somente Alerta alertas sonoros e visuais s o exibidos por m o motor permanece funcionando normalmente Desligar Motor Desligar Motor alertas sonoros e visuais s o exibidos e o motor desligado Ele s voltar a funcionar se o m dulo for reiniciado lt lt MEM 54 7250 16 Configura o da Interface FuelTech Configura o da Interface Ajuste de Ilumina o Ajuste do Som de Alerta Ajuste de Prote o Zerar Picos Calibra o do Display Configura o do Painel de Instrumentos Tela Inicial N mero Serial e Vers o Voltar Ajuste de Ilumina o 16 1 Ajustes da Ilumina o Ilumina o Dia No Ajuste da Ilumina o do display de cristal l quido pode se alterar a intensidade da ilumina o de fundo do LCD individualmente para o Modo E Dia e Modo Noite Ilumina o Noite 4 3 b 16 2 Ajuste do Som de Alerta res Volume do som j 5 z Atraves desta fun o pode se alterar o volume dos sons gerados lt sis pelos toques no display Selecionando a op o Sem Som o m dulo n
22. e Fr Sensores e Calibra o calibrado atrav s deste menu assim como a sonda pe i Calibrar a Igni o lambda deve ser configurada e calibrada PE E E A Calibra o da Igni o sera detalhada no Entrada de Temperatura do Motor cap tulo 10 1 deste manual Entrada de Temperatura do Ar Entrada de Press o do leo 0 7 Calibra o do TPS Entrada de Press o de Combust vel a Entrada de Sonda Lambda O sensor de posi o da borboleta deve ser calibrado na primeira vez que se opera a inje o s precisando ser feita nova calibra o caso seja trocado ou esteja com seu curso deslocado Esta calibra o n o perdida quando se desconecta a bateria do carro ou o m dulo de inje o al m do mais a calibra o do TPS salva individualmente por ajuste Para calibrar o TPS 1 Entre na fun o Calibrar TPS no menu Sensores e Calibra o discado 2 Com o motor desligado e o pedal de acelerador em repouso pressione o bot o Calibrar ao lado do campo Lenta 0 Lenta 0 C cs Calibrar 3 Em seguida aperte o acelerador at o fundo pressione o bot o P no Fundo 100 Calibra ao lado do campo P no Fundo 100 Loo Calibrar 4 Pressione Salvar A mensagem Calibrado ser exibida se o processo foi realizado com sucesso me 5 Caso apare a uma mensagem de erro verifique a liga o dos fios do TPS e o conector Os erros de calibra o do TPS pod
23. e SparkPRO 3 fios para m dulos de igni o indutiva Em H modernos como a bobina Bosch de 3 fios SoarkPRO 1 ou Sa da de Igni o bobinas com m dulo de igni o integrado O SparkPRO 3 fios e MSD e Similares utilizado para igni es capacitivas do Mena Sinlar tipo MSD 6A 6AL 7AL2 Crane Mallory e similares e Distribuidor Honda op o usada nos modos Roda G F nica ou Roda F nico Distribuidor Selecione apenas ques E quando usar com distribuidor e m dulo de igni o os EIS integrado dos Honda 92 95 e 96 00 Distribuidor Honda FT Configura o da Inje o Dwell da Igni o o tempo de carga da bobina de igni o em Dwell de Igni o milisegundos Este ajuste muito importante pois cada m dulo de pot ncia e bobina possui um awell espec fico e caso este n o seja E observado a igni o pode se tornar ineficiente utilizando um awell muito 3 60 ms baixo diminuindo a energia da centelha ou no outro caso com um tempo de carga elevado certamente a igni o e ou a bobina ser o danificados GETS Um tempo de carga adequado para a maioria das bobinas e igni es normais em torno de 3 00ms a 3 60ms Se este tempo n o for conhecido comece por um valor menor em torno de 2 00ms e v aumentando e monitorando a temperatura do m dulo de pot ncia de igni o pois quando se excede o tempo ele aquece rapidamente e tende a queimar em poucos segundos Evite acionar a par
24. este equipamento Atrav s do software de computador poss vel visualizar todos os par metros configurados e lidos pela inje o em tempo real al m de poder fazer backup de seus mapas e configura es 2 Caracter sticas Especifica es e Entradas M xima rota o 16000rpm Sensor MAP interno de 7bar 100psi absolutos sendo 1bar relativo ao v cuo e 6bar de press o positiva Tela touch screen de 4 3 de 16 8 milh es de cores Motores de 1 a 12 cilindros e motores rotativos Wankel 2 rotores Sensor de posi o da borboleta TPS calibr vel para qualquer sensor linear 4 Entradas configur veis Temp do motor e do ar press o de leo e combust vel e sonda Lambda 4 sa das auxiliares configur veis Controle de Igni o por roda f nica ou distribuidor Comando de at 12 bicos injetores em dois conjuntos independentes Pode controlar mais injetores com o uso de m dulo Peak and Hold Temperatura de trabalho 10 C a 60 C Fun es Op es de mapa principal Aspirado por TPS Aspirado por TPS MAP Aspirado por MAP ou Turbo por MAP Op o de ajuste de marcha lenta por MAP ou por TPS Program vel em tempo real no equipamento ou atrav s do software de PC Mapa de inje o e igni o por rota o Fun o ajuste r pido do mapa principal de inje o Ajuste da Inje o r pida por MAP ou por TPS Corre o do ponto de igni o por v cuo e press o de turbo ou posi o da borboleta TPS Corre o da inje o e da ig
25. o em conjunto com um distribuidor a nica sa da de igni o utilizada a letra A Este fio deve acionar uma bobina j com m dulo de igni o integrado ou um m dulo de pot ncia de igni o Fell Bobina com m dulo de igni o integrado S o bobinas com no m nimo 3 fios de entrada e apenas uma sa da para cabo de vela como a do VW Gol Mi de 3 fios Recomenda se usar tempo de carga Dwell em torno de 3 60ms a fim de proteger estas bobinas de qualquer sobrecarga Com bobinas deste tipo o par metro Sa da de Igni o deve ser configurado como SparkPRO 3 fios Caso seja selecionada a sa da erroneamente a bobina ser danificada em poucos segundos A liga o desta bobina Pino 1 Terra de Pot ncia terra no cabe ote Pino 2 Sa da de Igni o A da FuelTech Pino 3 Positivo 12V de pot ncia Bobina Bosch F 000 ZSO 104 M dulo de igni o integrado 7 1 2 SparkPRO 1 com bobina sem m dulo de igni o O m dulo FuelTech SparkPRO 1 uma igni o indutiva de alta energia que possui uma excelente rela o custo benef cio e pode ser utilizado com qualquer bobina simples sem igni o interna de 2 fios S o recomendadas as bobinas com menor resist ncia poss vel no prim rio para um melhor aproveitamento do potencial da SparkPRO 1 como por exemplo a bobina do VW AP Mi de 2 fios C digo Bosch F 000 ZSO 105 A resist ncia m nima do prim rio da bobina deve ser 0 7 ohms abaixo disso o SparkPRO s
26. o m xima e se aplica uma corre o de 10 este ponto da tabela passar a 2 20ms e 55 da abertura do injetor e n o 60 como se poderia pensar erroneamente Em todas as corre es aplicadas considerado o tempo morto do injetor deadtime para que se tenha uma corre o referente ao combust vel injetado realmente e n o o sinal de abertura do bico injetor 40 Fis Ea 11 3 Mapa de Inje o por Rota o FT Mapa de Inje o x Rota o O mapa de inje o por rota o um mapa de corre o em percentual o que significa que estes valores ser o aplicados sobre os tempos de inje o do mapa principal de inje o O c lculo do tempo de inje o feito automaticamente de acordo com a rota o atual e as TT outras corre es configuradas Desta forma n o necess rio fazer uma TE FER F tabela para cada faixa de rota o que apesar de mais precisa se torna muito trabalhosa e quando n o acertada em um dinam metro Salar dificilmente traz alguma melhora no resultado final Com a corre o percentual consegue se acertar a inje o para qualquer tipo de motor seja um motor original motores com comando de v lvulas mais bravos ou sistemas de comando de v lvulas vari vel assim como os VTEC da Honda VVTi da Toyota VANOS da BMW etc Todo o motor tem o pico de consumo espec fico na rota o de torque m ximo portanto nesta faixa deve se aplicar uma corre o positiva em torno de 5 a 15 Essa ro
27. os de pala igni o portanto um pulso de inje o a cada pulso de Wasted Spark igni o Este modo usado quando os bicos est o instalados pr ximos TBI o Alterado recomendado neste modo o m dulo enviar EEE um pulso de inje o a cada dois pulsos de igni o Este modo deve ser selecionado quando os bicos est o instalados pr ximos v lvula de admiss o normalmente padr o para os carros com inje o eletr nica de f brica o Wasted Spark Centelha Perdida Esta op o usada quando a capta o da rota o diretamente do negativo de uma bobina trabalhando em sistema Wasted Spark Centelha Perdida em carros 4 cilindros chamado de Bobina Dupla Deve se captar o sinal desta forma principalmente em casos onde o sistema de igni o n o possui uma sa da de rota o normal S utilizado quando a igni o est desabilitada A rota o dobrada pois esta sendo captada pela metade o Sincronizado nesta configura o a inje o ser sincronizada com a rota o do motor Sendo ent o um pulso de inje o a cada volta do motor exceto para n meros mpares de cilindros Modo muito usado quando os bicos injetores t m vaz o muito alta e Deadtime dos Injetores Todos os bicos injetores por serem v lvulas eletromec nicas possuem uma in rcia de abertura ou seja existe um empo morto onde o bico j recebeu o sinal de abertura por m ainda Pena n o come ou a injetar o combust vel Este par
28. outro ao sinal da FT350 Os sensores PS 10 possuem 3 fios e seu modelo e liga o est o indicados no adesivo no corpo do sensor O sensor PS 10A possui apenas a indica o PS 10 Volta Salvar 37 y J 7 By A i A APT N i N AD Rs AD A y E Dal 10 Ligando o Motor pela Primeira Vez O cap tulo 9 deste manual orienta o usu rio por todas as configura es necess rias para dar a primeira partida no motor S continue neste cap tulo se j tiver lido todo o manual at este ponto isso facilitar muito o trabalho a partir de agora Caso tenha alguma dificuldade para dar a partida no motor pela primeira vez em especial nos carros a lcool ou metanol injete um pouco de gasolina Se o motor demonstra que est dif cil a partida por ponto muito avan ado atrase o distribuidor ou modifique o ponto de igni o na partida somente com roda f nica No caso da roda f nica verifique se seu alinhamento est correto Preste aten o para verificar se a ordem de igni o n o est errada por algum cabo de vela invertido ou liga o da bobina Quando o motor ligar mantenha o em marcha lenta e preste muita aten o na temperatura da bobina e do m dulo de pot ncia de igni o Em caso de aquecimento r pido desligue imediatamente o motor e diminua o tempo de carga da bobina de igni o aconselh vel aguardar o seu resfriamento antes da nova partida Verifique com aten o se a rota o est sendo mostrada corretamen
29. poucos segundos recomendado no m ximo por 8 segundos pode danificar seriamente o motor velas de igni o turbina e escapamento Tenha cautela N o abuse deste recurso 48 Fico 13 7 Controle de Rota o por Tempo FT Controle de Rota o x Tempo FT ControledeRota oxTempo Controle de FT ControledeRota oxTempo xTempo Rota o Inicial 5200 Rm Lo dE de FF ControledeRota oxTempo x Tempo Rota o 1 Tempo 1 O Ativado Desativado 4500 RPM 0 5 E Lo RR Controle de Rota o Lo ControledeRota oxTempo FF ControledeRota oxTempo Controle de Rota o x FT ControledeRota oxTempo FT ControledeRota oxTempo Controle de Rota o FT ControledeRota oxTempo Rota o 2 Tempo 2 Rota o 3 Tempo 3 Rota o 4 Tempo 4 4700 RPM 172 s 5800 RPM 2 0 6600 RPM 2 3 s FT ControledeRota oxTempo de Rota o FT ControledeRota oxTempo FF ControledeRota oxTempo Controle de Rota o FF ControledeRota oxTempo Rota o 5 Tempo 5 Tempo Final 7700 RPM 2 6 2 7 s O 0 1 0 2 25 3 0 O controle de rota o baseado em sete pontos de rota o e tempo que podem ser determinados como mostra a figura acima Esta fun o muito utilizada em carros de arrancada facilitando muito o controle do carro pois permite que a tra
30. 5 P 45 x 3 1415 P 141 3mMmMm O di metro dos distribuidores de VW 4 cilindros normalmente 45mm este valor deve ser medido em seu distribuidor Em seguida faz se uma regra de tr s bastante simples para chegar gradua o das janelas P 720 TJA 60 P Per metro calculado anteriormente TJA Tamanho da Janela Aberta se houver diferen a entre as janelas use o tamanho da maior 720 pois o viralbrequim d duas voltas 2x360 para cada volta do distribuidor 60 a gradua o da janela do distribuidor que deve ser inserida no menu da inje o Com estes valores o c lculo fica 141 3 720 TJA 60 720 x TJA 8478 gt TJA 8478 20 gt A 3 I naa Distribuidor de efeito hall do VW Gol Liga o El trica do Distribuidor Hall TJA 11 77 MM O tamanho das janelas abertas calculado 11 77mm pode se arredondar para 11 7 No menu Configura o da Igni o o valor a ser inserido dado em graus Para este distribuidor calculamos com 60 No caso de um distribuidor j pronto fa a o c lculo abaixo para descobrir a gradua o a ser configurada P 720 TJA X k Positivo Ap s a Chave Sinal de Rota o Negativo da Bateria 14 a a a U m O per metro deve ser calculado como na f rmula anterior TJA deve ser medido no distribuidor e colocado na f rmula O x o valor em graus que ser dado ao final do c lculo No caso de distribuidores com uma janela m
31. 64 6 cilindros Pino 2 fio verde amarelo Pino 3 Negativo da Bateria Ford 2 Fios Indutivo Ford Zetec Ranger V OO a Pino 2 negativo da bateria VW Pino 1 5V do fio verde vermelho Hall Todos VW Audi 1 8 20V Pino 2 fio verde amarelo Audi 20V 3 fios Pino 3 negativo da bateria Denso Pino 1 fio verde amarelo Motos Suzuki PERO RES E SEURA Pino 2 negativo da bateria 3 Fios fechar com um Pino 1 Preto negativo da bateria adesivo o furo menor do ptico Mitsubishi 1 6 16V Pino 2 Branco Vermelho fio verde amarelo sensor Pino 3 Fio Vermelho 5V do fio verde vermelho Fiat motor E TorQ Fiat motor E TorQ o 1 8 16V Hall 1 8 16V fio verde amarelo 5V do fio verde vermelho 12V p s chave Denso 3 fios Hall Honda Civic Si Negativo da bateria fio verde amarelo 5 7 Sonda Lambda 5 7 1 Sonda de Banda Larga Wide Band O uso de sondas de banda larga em conjunto com a FT requer um condicionador externo WB O2 Slim ou WB O2 Datalogger de forma que a entrada de sonda da FT350 fio azul deve ser ligada sa da anal gica deste condicionador Durante a configura o Menu Configura es Complementares ser necess rio indicar a faixa de trabalho da sa da anal gica do leitor de sonda 0 59 1 10A 0 65 1 30A 0 65 4 00A 0 65 9 991 5 7 2 Sonda Lambda de Banda Estreita Narrow Band Sondas de banda estreita ou convencionais embora tenham menor precis o que as de banda larga podem ser ligadas entrada de s
32. C On MU Ca EC O O ae A E A 15 do Sero de Rola o deroda FONICO arisiki eeann oi A 16 SO SOWO CS FdE dO C OmMaNA O uaa NA RR a RS RR O ER 17 oSA WON L ANDO zororo a a a a 17 5 7 1 vonda ae Banda Lorgad Mae Band annie a a A A RR 7 542 Sonda lampada de Banda Estrela Narrow BANCO assa ds A a 17 6 BICOS IN ETOLOS ss a 18 o BCS de Mem pedancia sais ba Gear a 18 ou Bios ce Baka IMLECGNC Gana aa a a a A A 18 7 IONIC GO mmaa a a a AAA 19 Za doencas com DISMBUCOL issia pan A E 19 feia Bobina com modulo ge ioni o IMEgIAdO a a as ads sa a ias 19 7 1 2 SparkPRO 1 com bobina sem m dulo de gN O sssssssskkrrrrirriiirnt tett ttt ttEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE errar 19 Za ls M dulo de igni o capacitiva MSD 6A MSD 7AL Crane Mallory EtC renais 19 ZA IMoquis de loni o BOSCI DIOS jean nr aeaa aa A a i aaa ETEA E 20 L2 IONICO com Roda FONICO pugnu caa a a S T A 20 fa Bobinas individuais liga o S SMICA sara aasanpa de daiane aaa a aU AD 20 LAA Bopinasquplas liga o Ele CO s e A A A A TO 21 8 Sadas AWIS Sos a E OO ENOO O OOOO DSR 24 8 1 Perov nado nen TT A A E T a A 24 Guz EAG oa A a E Da 24 D BONE O N qr E a A 24 8 4 Comando de V lvulas Vari vel C mbio Powerglide camada gas sds A EEEE EEE 25 Go COmMoe CENTO RIOGIESSIVAO sears A E E E E 25 SO Conroe de BOOS miseen a E RS 26 8 6 1 Wastegate ou v lvula de al vio no coletor de escapamento eesesssssssrrrrrrrrr rrtt tettre Enr rrrrrEEEE
33. EEEEEEEEEEE O 26 8 6 2 Wastegate ou v lvula de al vio Integrada UrD NAG ag a a r111 rrn tntEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE EEEE 26 9 Conhecendo O MOQUIO suar coro iaso is DOR EDO TESS RETIRADA a 27 God RG dae CAAM Uai pd 27 ve PanergelnstTINnenOS anais aa ao a A E T E DIA Sa 28 23 Pane ade DOON SCO Srana a a aa a a aa 28 gA Primeiro Fasso Conllguiacac QRINICC O areas ias Lea O N 29 Ro Segundo Passo Coniguia o CQNaNIC O eai denis Gare Aba a AR LS AA 31 99 1 ONC GOC ONO Ddd O sa so A A 31 Go IONICOO COM Oda TONE Om rrs nah ido raid Dra eso ain ns a e 32 Sos IORI S COM AISTIDUIGORE roda ORICO ii E a a a a 34 9 6 Terceiro Passo Gerar Padr o FUCITECN nas tiara nad e ada RAS RSA O DNA DU DOT CURE da OS aU 35 9 7 Quarto Passo Verifica o dos Sensores e Calibra o do Sensor de Posi o da Borboleta TPS 36 9 7 1 Colbro o do TE spread a aa 36 9 7 2 Entrada de Sonda Lambda Calibra o da Sonda LIMBO Gi ini 36 9 7 3 Entrada de Temperatura do Ar e do MOTO assassssrssrsrnrnannrnrnnnnrnrnnnn rtnn anann Rea aunn AAN ANEKEANENEKEEEENEEEEEENEEEEEE EEEE EE Na 37 9 7 4 Entrada de Press o de Combustivel OIE ais 37 10 Ligando o MoTor peld Pimeda Voz irrin aan niaaa aa aaa AAE AAA NAAA AAAA AA 38 OTF Calbra o CQC CO ara ur a O A IN 38 lOt Caibe ao lonicado com Armo O aa 38 0 12 Colbra a da IgNI eo COM TOC TONCO pari Ras dada Decide capta 38 11 Al sto dos Mapas de INJEC O r
34. FEF Ca 56 Ene Nem 7 BEM 17 Gerenciador de Ajustes Posi es de Mem ria e Fun es FuelTech Gerenciador de Ajustes O Padr o FT Vazio Vazio Padr o FT Vazio E Ca Es Com o Gerenciador de Ajustes poss vel alternar entre os mapas de inje o salvos em cinco posi es de mem ria cada posi o tem configura es e ajustes diferentes Com isso pode se por exemplo ter 5 diferentes ajustes para as mais variadas condi es clim ticas ou de uso Outra op o usar o mesmo m dulo para at cinco motores diferentes que podem compartilhar a inje o por m com suas regulagens salvas Para isso pode se solicitar um ou mais chicotes el tricos extras Fun es de C lculo Autom tico dos Mapas de Inje o A fun o Copiar Padr o FuelTech auxilia bastante a come ar o acerto de um carro pois utilizam os dados obtidos da Configura o da Inje o para fazer uma estimativa de um mapa de combust vel base Antes de utilizar estas fun es muito importante que se tenha seguido totalmente o cap tulo O deste manual 57 18 Controle de Rota o por Tempo Esta tecnologia fruto de pesquisa e desenvolvimento realizado junto a NHRA Sport Compact nos Estados Unidos com especial colabora o de Jon Perry chefe de equipe da Equipe Chevrolet Red Bull Racing do piloto Gary Gardella Gary Kubo chefe de equipe da Equipe Scion do piloto Christian Rado e do piloto brasileiro de a
35. FT gt Configura o da Igni o ET a corretamente ajustados pode bad Outro Ajuste se passar cria o do Padr o E CO Fuellech um conjunto de RE mapas b sicos de inje o e Alta compress o O M dia compress o Baixa compress o igni o que sevem para ET GeraMapaPad or fu ncionar q maioria dos Bicos Injetores 1 Bicos Injetores motores Ap s isto deve se fazer Gerar Mapa Padr o FT o ajuste fino dos mapas india da O M dia Vaz o O M di Baixa Vaz o Baixa vazao Ao gerar um mapa padr o s o necess rias algumas eee Taxa Compress o estimativa da taxa de compress o do ve culo Permite gerar um padr o com o mapa de igni o melhor dimensionado para o motor Considere baixa m dia ou alta a taxa relacionada ao combust vel e se o motor sobrealimentado ou n o Por exemplo uma taxa de 10 1 para um motor aspirado a lcool considerada baixa j esta mesma taxa para um motor turbo a gasolina alta Bicos Bancada A ou Bicos Injetores informe a vaz o dos injetores que alimentar o a fase aspirada do motor Indique injetores de m dia vaz o ao usar os bicos originais do motor ou quando os mesmos estiverem com vaz o bem pr xima do que necessita o motor na fase aspirada Press o Inicial Banco B se o modo de inje o selecionado for independente e o mapa principal for aspirado por MAP ou turbo por MAP ser solicitada a press o inicial do Banco B ou seja a press o onde a bancada B c
36. O 203 F 000 ZS0 205 47905104 19005212 1208307 6 fios 4 canais Bosch 6 cilindros O 221 503 008 Delphi 4 cilindros arredondado Delphi 4 cilindros quadrada Sagem 96358648 Bosch 4 cilindros 4 fios 032 905 106 B D F0007250210 Eldor 4 cilindros 6 fios 4 canais 06A 905 097 06A 905 104 VW V6 078 905 104 Sem igni o Interna Sem igni o Interna Sem igni o interna Acionamento individual por ciilndro Sem igni o Interna M dulo de igni o Integrado M dulo de igni o Integrado M dulo de igni o Integrado M dulo de igni o Integrado M dulo de igni o Integrado Acionamento individual por ciilndro M dulo de igni o Integrado Fiat Palio Siena Uno 1 0 1 5 1 6 Tempra 2 0 Celta Corsa Gol Flex Meriva Montana Vectra 16V Fiat Linea 1 9 16V Astra Kadet Ipanema Vectra 8V Zafira Fiat Stilo 1 8 16V GM Meriva 1 8 16V GM Zafira 1 8 e 2 0 16V GM Omega 4 1 Ford V6 GM Corsa MPFI de 98 a 2002 GM Corsa MPFI at 97 Peugeot 1 4 VW Golf Bora Audi A3 e A4 Seat Ibiza e C rdoba Configurar Tens o de Sa da de Igni o como 5V Bora New Beetle Polo Audi A4 2 8 V6 Audi A6 Passat 2 8 V6 23 Liga o dos Pinos Pino 1 Pot ncia de Igni o vem do canal da SparkPRO acionado pelo cinza da inje o Pino 2 12V p s chave pot ncia Pino la A SparkPRO acionado pelo cinza B da inje o Pi
37. S FFT io DO TT Nbocbrigat rio Descida O Descida Descida Obs Nos motores GM normalmente necess ria uma corre o de 3 na calibra o da igni o FT S 4 indi Tipo de Sensor de F Sensor de Fase neste par metro ser indicado se o sensor de fase Pelo ser utilizado se do tipo hall ou indutivo Ele necess rio para controlar a N o Utilizado igni o de forma sequencial Sem o sensor de fase a igni o ser sempre por Centelha Perdida O Indutivo Hall E o C lt Borda Sinal de Fase no caso de um sensor hall esta configura o indica se o sinal do sensor de fase fica positivo borda de subida ou negativo borda de descida quando o dente passa por ele Como n o h um modo simples de definir uma op o correta para este par metro selecione Padr o Borda de Descida Caso o m dulo n o capte sinal de rota o altera este par metro para Invertido Borda de Subida Borda do Sinal de Fase Invertido Borda de Subida O Padr o Borda de Descida oC lt Modo Igni o quando o sensor de fase usado nesta op o do dead TE pode se selecionar a op o Sequencial que permite que bobinas individuais sejam acionadas de forma sequencial H tamb m a op o Sequencial Centelha Perdida modo onde as bobinas trabalham duas a duas O Centelha Perdida oC lt 33 eme E Na Sar il Fics Sa da de Igni o Selecione o tipo de igni o utilizada
38. a a a a a 47 134 ConemnaDesadcelSiac o niro iaa ana Da T A A T T 47 Bo ANFLE ERChIMEnTto TUDO 5 ara a 48 13 0 Cons de Araneda IWO STED nesena a a a a A T NA 48 t7 Conmolerde Rolacao Por TEMPO sais Rai SOR DS a 49 950 AMO COB nresnani aa a a e rna aAA r A 49 Ez ETONG O Essa a E SS a a 50 32 Contolede lena pol PONTO nens in a E E da 50 TOSAMA G i aoa aa aa a aa a o a s an E 51 LS Bombade C ONSINNIG 51 al Comendo de Valvulas Van elasin A 5 Sapo Comoe ge NO PrO EES IVO ia NAE AE A T RE AA 5 15 14 ConMole de BOOS ass rn a E ES SD E A 52 Bo Sadda Controlada DOLMA atas na a aa a a a a 52 I4 Conilguia es Complermentales mran a a a Sa a cm 53 Io COnTQUIac do dOs PICOS tira OE E 54 l Co nig rac o da MONACOS eeren eer a a e E a E EEEE O 55 for AuTeS GAT IUmN eO sa arraste ai do A a DS 99 OZ Aus do OM CEAC uai aa ade a A A a A A AA 55 l Aute de Plec dO unran a A a A O 59 IOA ZETOP PICOS is A a a a a a 56 aT Colbroacoo doD POV mamas a a O a a aa a A 56 2 Coniquid a o de Panel de INSUMOS sensira n EA a 56 Os Tele Inicia aaa en ER Ea a Aaa 56 TA Numero seniale verad de SOME asas asi gas o a a N A a d 56 17 Gerenciador de Ajustes Posi es de Mem ria e FUN ES ssssccccrcrcrenirennnninn 57 18 Conlole de Rota o por TOMO riii i OE AA 58 19 FRSO CHICO Main Diagiama EIE MCO sisirain o oe 61 1 Apresenta o A FuelTech FT350 uma inje o eletr nica totalmente program vel em tempo real que per
39. a do m dulo de pot ncia de igni o pois quando se excede o tempo ele aquece rapidamente e tende a queimar em poucos segundos Evite acionar a partida do motor durante um tempo prolongado pois nesta situa o a inje o aumenta automaticamente o tempo de carga da bobina o que pode levar queima do m dulo de igni o Configura o da Igni o FT ins sei Tens o de Sa da de Igni o esta configura o necess ria apenas em algumas bobinas para motores com roda f nica Configure este par metro como 12V pois as bobinas para distribuidor devem ser controlados desta forma Sa da em 5V O Sa da em 12V a RSS E Voltar 44 1 Sa v i a ER os Rd e 31 9 5 2 Igni o com roda f nica A sele o de Igni o com Roda F nica significa que a igni o ser controlada sem o uso de um distribuidor Neste caso bobinas duplas ou individuais devem ser utilizadas Configura o da Inje o FT v 48 2 vira 36 2 2 2 vira 36 2 1 vira 36 1 vira 12 1 vira 24 vira ou 48 comando Roda f nica nesta op o deve se informar o padr o de roda f nica utilizado no motor 60 2 48 2 36 1 36 2 30 1 30 2 24 1 24 12 1 12 4 somente 8 cilindros ou 3 dentes somente 6 cilindros Cancelar E O Configura o da Igni o Tipo de Sensor da Roda F nica indique se o sensor de rota o do tipo indutivo ou hall Salvar Configura o da Igni o Borda do Sinal de
40. ada nas Configura es Complementares 28 SE E WEMAN FI 7 Configura o e Ajuste Passo a Passo 9 4 Primeiro Passo Configura o da Inje o Neste menu devem ser informados os dados do motor e os modos de controle para a inje o e Rota o M xima a m xima rota o at onde os mapas de Rota o M xima z inje o ser o limitados ou seja o Mapa de Inje o por Rota o ser criado at o limite informado neste menu Este par metro utilizado tamb m para o c lculo do percentual de abertura dos bicos injetores 7500 REN mostrado no Mapa Principal de Inje o e Motor de Pist o ou Motor Rotativo 2 Rotores lt lt Este menu refere se ao tipo de motor utilizado do tipo convencional com pist o ou wankel com 2 rotores Ao selecionar a op o rotativo o menu referente ao n mero de cilindros ser suprimido e Tipo de Motor e escolha da base para a Marcha Lenta Nesta op o voc seleciona o tipo de motor Configura o da Inje o Aspirado TPS A vi Lenta por Ea TPS Ea O Motor de Pist o Motor Rotativo 2 Rotores Cancelar F Configura o da Inje o Aspirado TPS MAP E Lenta por E 8 TPS j O Motor de Pist o pi Motor Rotativo 2 Rotores E f Cancelar l FT Configura o da Inje o Aspirado MAP E E Lenta por O Motor de Pist o Motor Rotativo 2 Rotores Cancelar l Configura
41. ados com distribuidor j existe uma marca do EOE PMS do cilindro 1 no volante e no bloco do motor Aponte a pistola para esta marca e gire o distribuidor at que a pistola marque 20 Fixe o C a4 distribuidor pressione o bot o OK na tela e a calibra o est feita 10 1 2 Calibra o da igni o com roda f nica Os carros equipados com roda f nica de f brica normalmente n o t m a marca que indica o PMS do cilindro 1 Para fazer a calibra o da igni o esta marca deve ser feita no volante e no bloco do motor com o aux lio de um rel gio comparador pois qualquer erro nesta marca o acarretar em um erro na leitura e na calibra o do ponto de igni o Quando a igni o controlada por roda f nica normalmente o sistema de igni o trabalha em centelha perdida ou seja duas igni es por ciclo em cada cilindro uma no tempo de combust o e outra no tempo de exaust o Como a pistola capta as duas igni es mostrar 40 de ponto no motor Se a pistola n o tiver a fun o de centelha perdida a calibra o com 40 a correta caso contr rio o certo ler 20 no motor muito importante que voc conhe a a pistola de ponto utilizada k e saiba se esta possui alguma fun o que divide automaticamente o Corrigir at ler 20 ponto de igni o ao perceber que o motor trabalha em centelha perdida D vidas nesta parte podem acarretar em erro na calibra o da igni o Ao entrar na fun
42. aior considere neste c lculo o tamanho da maior janela 5 0 2 Roda F nica Constru o e Instala o A roda f nica ou roda dentada serve para informar a posi o exata do virabrequim para o sistema de gerenciamento eletr nico da igni o de forma que este possa determinar o ponto de igni o aplicado no motor Ela presa ao virabrequim do motor externa ou internamente ao bloco em um determinado alinhamento Normalmente as rodas f nicas externas s o fixadas frente do motor junto s polias dianteiras ou na parte de tr s do mesmo pr xima ao volante do motor Elas possuem v rios padr es os compat veis est o citados abaixo rota o Hall Padr o 60 2 modelo mais utilizado em geral sendo uma roda com 58 dentes e um espa o de 2 dentes faltando por isso chamada de 60 menos 2 Este modelo encontrado na maioria dos ve culos das marcas Chevrolet Corsa Vectra Omega etc VW Golf AP TotalFlex etc Fiat Marea Uno Palio etc Audi A3 A4 etc Renault Clio Scenic etc entre diversos outros fabricantes Os Ford Flex com inje o Marelli tamb m utilizam esta roda f nica Alguns VW Gol s o equipados com uma roda f nica com pontos magn ticos S o 58 pontos com 2 dentes faltando 60 2 Padr o 36 2 padr o em motores Toyota trinta e seis menos dois dentes sendo 34 dentes e um espa o de 2 dentes faltando Padr o 36 1 possui 35 dentes e o espa o de um dente faltando a chamada 36 me
43. ar rel Terra de Pot ncia aterrado no Deve ser ligado a um terra com um bom contato Preto Branco 22 bloco ou cabe ote el trico separado do terra de sinal N o ligar direto ao negativo da bateria Negativo do Conjunto B de Bicos Marrom 23 Injetores Consulte o cap tulo 6 deste manual para maiores Lil s 24 Negativo do Conjunto A de Bicos informa es sobre as liga es destas sa das Injetores 9 Ligado ao sensor da roda f nica indutivo ou hall ou ao distribuidor hall isolar malha 4 1 1 Fio Vermelho Positivo P s Chave 12V P s Chave Vermelho Respons vel pela alimenta o 12V do m dulo FuelTech este fio deve ser ligado em um positivo p s chave direto do comutador sem necessidade de rel apenas utilizando um fus vel de 5A Ele n o pode ser compartilhado com o positivo de uma bobina ou bico injetor e Positivo para bicos injetores Utilizar um fio com espessura m nima de 1 0mm ligado a um rele de 40A O fus vel indicado para at 4 injetores de 20A Para 8 injetores um fus vel de 30A recomendado Injetores de Baixa Imped ncia abaixo de 10 Ohms necessitam de um resist ncia de 3 30hms ou 2 7ohms 20W ou 25W em s rie com cada bico injetor para evitar a queima do m dulo de inje o Quando ligados com resistores O limite dois injetores por sa da da FuelTech e Positivo para distribuidor e sensores Usar fio com espessura m nima de 0 5mm derivando do mesmo positivo do m d
44. ar uma queda de rota o Quanto maior o n vel de rea o mais agressiva ser a corre o do m dulo para contornar esta queda Em ve culos em que a rota o cai rapidamente ao tirar o p do acelerador utiliza se um n vel de rea o maior a fim de impedir que o motor apague Um detalhe importante que n veis de rea o altos podem E fazer com que a marcha lenta ET Salvar figue inst vel 5 00 E 25 00 Ponto de Igni o M ximo e M nimo estes valores s o os limites de avan o e retardo de ponto que ser o usados para a marcha lenta Ajustando a Lenta por Ponto o JJ MES Para iniciar os ajustes da Lenta por Ponto recomend vel seguir os seguintes passos 1 Estabilze a marcha lenta com valores de lambda um pouco abaixo de 1 00 Valores muito pr ximos ou acima de 1 00 podem fazer o motor morrer com facilidade quando qualquer carga extra exigida ar condicionado ou dire o hidr ulica por exemplo 2 No mapa principal de igni o avance o ponto de igni o e observe que a marcha lenta come a a subir O valor de ponto em que a lenta para de subir dever ser inserido no par metro Ponto de Igni o M ximo O Ponto de Igni o M nimo pode ficar em torno de 5 3 Habilite o Controle de Lenta por Ponto e observe no computador de bordo na tela do Controle de Lenta por Ponto os valores de ponto de igni o durante a marcha lenta Normalmente os melhores resultados s o obtidos com o ponto trabalha
45. ara a noite at altera es entre esta es do ano diferentes Requerem uma corre o fina na mistura para manter o desempenho e economia desejados Um dos pinos do sensor deve ser ligado ao fio rosa da FT outro ao negativo da bateria 5 2 Sensor de Temperatura do Motor Este sensor fundamental para o correto funcionamento do motor em todas as faixas de temperatura em especial no trabalho a frio logo ap s a partida Sensor padr o Delphi NTK 3 3kQ a 20 C Em carros com refrigera o gua deve ser colocado pr ximo ao cabe ote do motor de prefer ncia em algum lugar original de um motor injetado originalmente Em carros refrigerados a Ar este sensor pode ser colocado no leo do motor pois este representa a temperatura de funcionamento do mesmo Um dos pinos do sensor deve ser ligado ao fio azulloranco da FT outro ao negativo da bateria Fio Rosa da FT BAT Fiat N 026 906 161 12 5 3 Sensores de Press o de Combust vel e Oleo MTE 4053 ou 1G802 9 Este sensor de uso opcional e detectado automaticamente pela inje o ao ser instalado Com ele poss vel monitorar a press o de combust vel e ou leo em tempo real pelo computador de bordo Atrav s do Check Control poss vel programar os avisos de press o alta e baixa e de press o diferencial S o duas op es de sensores o sensor econ mico e o de alta precis o Ao instalar um destes sensores deve se configurar no menu Configura o C
46. as com os percentuais de boost em fun o da rota o a cada 500rpm onde 0 significa que a v lvula n o est atuando e a press o de turbo alcan ada ser a regulada pela mola da v lvula e 100 significa que a wastegate estar fechada onde a turbina alcan ar press o m xima Acionar Sa da com TPS Acima de Normal 7 5 O Invertido Observa o Tenha muito CUIDADO na utiliza o deste recurso pois para percentuais pr ximos de 100 de boost a turbina pode gerar press o total o que pode levar quebra do motor se este n o estiver devidamente preparado para suportar a press o atingida 13 15 Sa da controlada por MAP FT saidacontroladaporMAP controlada FT saidacontroladaporMAP MAP Saidacontrolada Ld dE TA MAP Ld dE TA 10 i mu EA Css EC Esta fun o permite o acionamento de uma v lvula atuador solenoide que utilize o valor de v cuo ou press o como refer ncia o controle ser configurado conforme o valor de press o que deve ser acionado e desligado 52 FuelTech Configura es Complementares Sa da Auxiliar 1 Amarelo 1 Sa da Auxiliar 2 Amarelo 2 Sa da Auxiliar 3 Amarelo 3 Sa da Auxiliar 4 Amarelo 4 Entrada 1 Azul Branca Entrada 2 Branca Entrada 3 Rosa Entrada 4 Azul Entrada para TwoStep O menu Configura o Complementar compreende alguns ajustes que normalmente s o feitos pelo preparador no momento da instala o e n o requerem modifi
47. ca es posteriores Exemplo disto a defini o das sa das auxiliares e das entradas de sensores instaladas As sa das auxiliares devem ser configuradas previamente atrav s deste menu para que suas configura es sejam acessadas atrav s do menu Ajustes Complementares Todas estas sa das auxiliares s o configur veis podendo acionar o eletroventilador ar condicionado Shift Alert bomba de combust vel comando vari vel nitro progressivo controle de boost ou acionar o atuador de marcha lenta FT Configura es Complementares Sa da Auxiliar 1 Fio Amarelo N 1 Desativado v Eletroventilador Ar Condicionado ShiftAlert Bomba de Combustivel Comando Vari vel Nitro Progressivo Controle de Boost Saida por MAP E Oo msm N o poss vel usar o Controle de Boost e o Controle de Nitro Progressivo simultaneamente mesmo que em sa das auxiliares diferentes Ao tentar fazer isto a mensagem abaixo exibida FT Configura o da Igni o Sa da Auxiliar 2 Fio Amarelo N 2 E Aten o a Selecione entre Nitro ou Boost 53 FIGG 15 Configura o dos Alertas FuelTech Configura o dos Alertas Prote o do Motor por Alertas Shift Alert Excesso de Rota o Excesso de Press o Temperatura do Motor Injetor Aberto Press o Alta de leo Press o Baixa de Oleo Press o M nima de Oleo Press o Baixa de Combust vel Press o Difere
48. carga sendo complementada pela segunda bancada quando a press o de turbo come a a subir Possibilita sem d vida o melhor acerto pois permite manter os injetores originais na bancada A e usar injetores de maior vaz o na bancada B proporcionando uma melhor dirigibilidade e otimiza o do consumo Normalmente um bico injetor por cilindro no Conjunto A colocado pr ximo ao cabe ote do motor e o Conjunto B com outros bicos injetores que s o acionados quando o primeiro conjunto chega pr ximo ao limite O Conjunto B de injetores composto por uma segunda bancada com um injetor por cilindro instalados no coletor de admiss o ou por injetores suplementares geralmente do tipo mono na pressuriza o 11 2 Ajuste R pido do Mapa Principal O ajuste r pido recalcula e substitui todos os valores do mapa p Mustati bido dsinis o principal de inje o de acordo com o ajuste desejado Ele pode ser 7 UA e Mapa Principal de Inje o acessado atraves do menu Ajuste dos Mapas de Inje o Todo Mapa Quando o modo de inje o independente duas bancadas de m bicos estiver selecionado este ajuste r pido ser solicitado para cada 9 bancada de injetores individualmente A core o aplica uma multiplica o nos valores anteriores do mapa por exemplo se em 1 0bar de press o no exemplo de um Turbo 44 ETS por MAP estava anteriormente injetando 2 00ms equivalentes a digamos 50 da abertura do bico injetor na rota
49. ch A viola o do Lacre implica na perda da Garantia do Produto e tamb m do direito a atualiza es disponibilizadas Manual vers o 1 0 Dezembro 2012 4 Instala o A instala o deve ser realizada com o chicote el trico desconectado do m dulo e com a bateria desligada do ve culo muito importante que o chicote seja do menor tamanho poss vel e sempre que algum fio estiver sobrando deve se cortar o peda o excedente Escolha um lugar apropriado para a fixa o do m dulo na parte interna do ve culo evitando passar os fios do chicote perto de chicotes de igni o cabos de vela bobinas e outras fontes de ru do el trico Procure n o colocar o m dulo de inje o no cofre do motor ou em lugares onde fique exposto a l quidos e calor N o instale sob nenhuma hip tese o m dulo de inje o pr ximo ao m dulo de igni o sob o risco de interfer ncia O fio preto do chicote o terra de sinal obrigatoriamente ligado ao negativo da bateria O fio preto e branco um terra de pot ncia ligado ao chassi do ve culo cabe ote ou bloco do motor separado do terra de sinal O chicote el trico deve ser protegido de contato com partes afiadas da lataria que possam vir a danificar algum fio e causar curto circuito Preste aten o especial na passagem por furos sempre colocando borrachas ou outras prote es No cofre do motor passe os fios por locais onde n o recebam calor excessivo e n o obstruam nenhuma pe a m v
50. da no display da FT350 ser m nimo muitas vezes n o existir diferen a ou esta n o ser ae Para calibrar a sonda lambda proceda da seguinte forma 1 Com o motor ligado estabilize o valor de lambda em 0 90 1 00 1 10 Narrow Band ul ia e O Wide Band Ajustar Offset do Sensor etc e compare a leitura da FT350 com a do condicionador externo 10 3 2 Se a leitura da FT350 for 1 00 e a do leitor externo 1 10 preciso id diminuir o valor na calibra o at que os valores se igualem Feito isto 0 65 E compare as leituras em outras faixas 3 Se a calibra o e a configura o estiverem corretas n o haver C a E diferen a no valor em nenhuma faixa de lambda 4 Valores de calibra o muito pr ximos de 10000 valor m ximo podem indicar um erro na configura o da entrada de sonda Normalmente a calibra o fica entre O e 400 36 pm ags i S qua q Entrada de Temperatura do Motor 9 7 3 Entrada de Temperatura do Ar e do Motor Como a FT350 compat vel com dois tipos de sensores de temperatura do motor ou do ar atrav s do menu Entrada de Temperatura do Motor possivel selecionar o sensor utilizado atualmente Salvar 9 7 4 Entrada de Press o de Combust vel e leo Este menu permite configurar a entrada para sensores de press o Enicada de Presio da Cla de leo ou combust vel O sensor VDO possui apenas dois terminais um conectado ao negativo da bateria e
51. de tempo de inje o para cada intervalo de carga do motor a carga pode ser representada pela posi o da borboleta TPS ou pelo v cuo press o no coletor com isso se forma a tabela que ser utilizada como base para as corre es que se seguem e ent o determinar o tempo exato de inje o Note que nos pontos intermedi rios entre os valores acertados na tabela feita a interpola o dos dados Por exemplo se o mapa foi ajustado para injetar 1 00ms a 10 de TPS e 2 00ms a 20 de TPS quando o acelerador estiver exatamente em 15 o tempo de inje o ser calculado pela reta que liga os dois pontos ou seja exatamente 1 50ms Esta interpola o realizada com precis o de 0 25 de varia o do TPS e 0 0 ms do tempo de inje o DECE CET TS ED O ED Quando se seleciona a op o de Marcha Lenta por TPS significa que quando o TPS estiver em 0 o tempo de inje o ser determinado pelo valor no campo Lenta no Mapa Principal de Inje o sendo desconsiderados os valores de tempo de inje o configurados por MAP 1 07ms 1 O mapa principal de inje o pode ter 6 formas distintas variando E E de acordo com o tipo de motor e o modo de inje o selecionados no menu Configura o da Inje o 11 1 1 Aspirado por TPS Esta configura o utilizada para se controlar um motor aspirado Hm que devido prepara o tenha alta varia o de v cuo na marcha lenta Pod tod d e em baixas rota es Neste a
52. do canal da Pot ncia de Igni o vem do canal da Pot ncia de Igni o vem do canal da SparkPRO Pot ncia de Igni o vem do canal da SparkPRO Pot ncia de Igni o vem do canal da Pot ncia de Igni o vem do canal da Pot ncia de Igni o vem do canal da Pot ncia de Igni o vem do canal da 8 Sa das Auxiliares Carga A capacidade de corrente destas sa das de 0 7A ou seja C podem acionar solenoides ou rel s com resist ncia m nima de 250 E D aconselh vel a instala o de um fus vel dimensionado de acordo 8 26 com a carga Estas sa das possuem prote o contra sobre corrente Sa da 85 12V P s Chave com desligamento autom tico e acionam cargas l mpadas rel s Auxiliar 30 etc sempre pelo negativo portanto o positivo das cargas deve ser ligado ao p s chave Os fios Amarelos numerados de 1 a 4 s o sa das auxiliares configur veis A figura ao lado exemplifica a liga o de um rel 12V Bateria necess rio configurar cada sa da conforme a fun o desejada Para informa es sobre a programa o destas sa das consulte o cap tulo O deste manual Se a sa da for desativada sua configura o n o perdida 8 1 Eletroventilador Este recurso faz o acionamento de um eletro ventilador conforme a programa o do m dulo para isso deve se utilizar um rel adequado corrente do eletro ventilador 50A por exemplo O rel acionado pelo negativo fornecido por esta sa
53. dor TPS ou pela varia o da leitura 1E de v cuo press o no coletor Como a varia o do acelerador M que gera a varia o de press o a Inje o R pida por TPS tende a ser mais efetiva S A p Ca e Bancos injetores o Simult neos O acionamento das duas sa das de bicos ser feito igualmente ou seja todos os injetores ligados na inje o pulsar o juntos Pode se usar ent o um conjunto de injetores para alimentar todo o motor desde a fase aspirada at a press o m xima de turbo o Independentes Deste modo o controle das duas sa das em de injetores da inje o feito de forma separada ou seja cada sa da ter um comportamento diferente de acordo com a programa o Em um aspirado pode se acionar o segundo conjunto para adicionar ou substituir O primeiro conjunto de bicos injetores um conjunto pr ximo ao cabe ote e outro acima das borboletas por exemplo Em um motor turbinado utiliza se um conjunto de injetores para alimentar a fase aspirada do motor e outro para a parte de press o positiva Bicos Injetores Simult neos Independentes N mero de E Cilindros e N mero de Cilindros Informe o n mero de cilindros do motor RR E Modo de Inje o s aparece para Igni o com Distribuidor ou Desabilitada Este par metro determina a forma de acionamento dos Modo de Inje o m injetores Normal o Normal os pulsos de inje o ser o feitos junto com
54. e em motores a ar a temperatura do leo Ela s se torna dispon vel quando o sensor est conectado inje o A temperatura do motor exerce grande influ ncia na quantidade de combust vel solicitada pelo motor principalmente em carros a lcool e metanol onde se consegue fazer funcionar um motor frio como se j estivesse na temperatura normal 11 6 Corre o da Inje o por Temperatura do Ar da Admiss o FT Mapa de Inj x Temp do Ar H i i i i 20 C i A i s 3 00 lt 5 e lt lt TRRE Esta corre o feita com base no sensor de temperatura do ar colocado no coletor de admiss o do motor Ela s se toma dispon vel quando o sensor est conectado inje o Serve para adaptar automaticamente a inje o as diferentes temperaturas do ar admitidas pelo motor Para motores turbo de grande import ncia esta corre o pois instantaneamente quando o sistema pressurizado a sua temperatura sobe a valores muito altos Em carros com intercooler pode se deixar a mistura ideal desde situa es de inefici ncia do intercooler baixas velocidades 11 7 Corre o da Inje o por Tens o da Bateria FT Mapa de Inje o x Tens o 8 0 Volts 0 50 ms T Ra 9 Es Esta corre o feita com base na tens o da bateria do carro e leva em considera o que a diminui o da tens o de alimenta o dos bicos injetores influencia o tempo de abertura dos mesmos uma corre o bastant
55. e mosta a faixa em que o motor est selecionado para edi o trabalhando atualmente em tempo real Mapa Principal deIniz o Bot o Reduz o valor do par metro selecionado Incrementa o valor do par metro selecionado Lenta Bot o lt Retorna posi o anterior do mapa 1 07ms 1 Bot o gt Avan a para a pr xima posi o do mapa Bot o Salvar Selecionar Salva as modifica es feitas no mapa ou configura o e retorna ao Menu Principal Bot o Cancelar Voltar Cancela qualquer modifica o feita no mapa ou configura o e retorna ao Menu Principal Bot o Retornar Retorna ao menu anterior Caso algum mapa ou configura o tenha sido alterado pede confirma o Durante os acertos de inje o e igni o com o motor ligado uma faixa amarela indica em qual ponto do mapa selecionado o motor est trabalhando no momento Esta fun o atua em todos os mapas de rota o press o temperatura TPS etc 27 Ennoh Aa FI 9 2 Painel de Instrumentos Durante o funcionamento do motor o painel de instrumentos mostra sete instrumentos com informa es em tempo real Consulte o cap tulo 16 1 deste manual para saber como alterar os instrumentos mostrados no Painel de Instrumentos localizado no Menu Principal Toque na rea branca Status do para acessar O Datalogger Interno Menu Principal FuelTech Valor Atual
56. e suave mas muito til em casos de grandes varia es de tens o por retirada do alternador por exemplo Bicos injetores de alta vaz o normalmente trabalham com um tempo de inje o m nimo na marcha lenta e s o os que mais sofrem pela queda na tens o da bateria variando seu tempo morto e com isso pode ocorrer de n o injetarem devido a uma queda de tens o Com essa corre o consegue se contornar este problema 42 12 Ajustes dos Mapas de Igni o FuelTech Mapa de Igni o por Rota o Ajuste R pido de Igni o Corre o por Press o TPS Corre o por Temp do Motor Corre o por Temp do Ar Defasagem entre velas Trailing e Leading RE Co muito importante lembrar que todos os mapas podem atrasar ou adiantar o ponto determinado no mapa principal e que quando gerado um Padr o FuelTech todos os mapas s o preenchidos com valores padr es portanto se voc deseja que o ponto seja determinado apenas pelo Mapa de Igni o por Rota o deve se manualmente ZERAR todos os mapas de igni o por Press o TPS Temperatura do Motor e Temperatura do Ar 12 1 Mapa de Igni o por Rota o EE m O Mapa de igni o por rota o uma tabela onde se indica a curva principal do avan o de igni o preenchendo se com o ponto desejado de 400rpm ao limite de rota o Ar 400 RPM Usando uma analogia por exemplo se desejado um ponto J PENAS inicial de 15 e final de 32 como se fa
57. eiros momentos de deslocamento do carro ou seja o carro n o havia adquirido a velocidade necess ria para que a rota o subisse Isso pode ser um caso para uma pista com dificuldades de tra o na qual a primeira marcha se estende mais Observe que os pontos de rota o n o se alteraram apenas os tempos a partir do ponto 3 at o final com isso em azul no gr fico de rota o observe que a primeira marcha estendida para 3 2 segundos ao inv s dos 2 7 segundos do exemplo 1 Controle de rota o por tempo Exemplo 3 Exemplo3 RPM Tempo s Inicial 5200 00 59 Exemplo 4 este um aperfei oamento do exemplo 1 pressupondo que a primeira marcha est detalhada de forma correta parte se para o controle tamb m da segunda marcha Para isso necess rio saber em que rota o a queda da troca de primeira para a segunda marcha e com isso ativar o limitador para uma rota o acima disso Tamb m necess rio saber em quanto tempo percorrida a segunda marcha al m do tempo de troca de marcha necess rio Com isso o controle de rota o para segunda marcha possibilita um aumento da pot ncia do motor pelo aumento da press o de turbo na segunda marcha evitando que na troca de marchas a 29 marcha j entre destracionando Observe que a primeira marcha foi refeita com menos pontos e os pontos que sobraram foram utilizados na segunda marcha Controle de rota o por tempo Exemplo 4 Exemp
58. el do motor Procure sempre utilizar capas pl sticas nos chicotes 4 1 Conex es do Chicote El trico Chicote Main CordoFfio Pno liga o Obsena es Sa da para Conta giros sinal de rota o para conta giros e m dulos auxiliares Sa da Auxiliar 3 Entrada Configur vel 1 Reno Usado como Temp do Ar aaia EE eee a e Estas entradas devem ser previamente Entrada Configur vel 2 Branco configuradas de acordo com o sensor ligado a Usado como Press leo Comb Po Soda Audion OUA E da CO atm 3 A configura o feita atrav s do menu i fi E tares Usada como enmoda Ndo Configura es Complementares o SodaAukiior4 Entrada ada d 4 Usado como Entrada de Sonda Sa da de Igni o E Laranja 1 Sinal do sensor TPS O cap tulo 5 4 deste manual mostra como ligar o sensor TPS Sa da de Igni o D Amarelo Vermelho 13 Sa da do Sinal do MAP ToaoG o POOJA AA A press o v cuo lida pelo MAP interno da inje o Sa da de Igni o C Verde Amarelo 15 E CASA da Fae Pode ler sensores indutivos OU de efeito hall Deve ser configurada previamente Sa da de Igni o B E Cabo blindado Entrada sinal de rota o Sa da de Igni o A os Ligado diretamente ao negativo da bateria sem Preto Negativo de Bateria emendas N o ligar ao chassi do ve culo Verde Vermelho E Alimenta o 5V para Sensores meme as pas mori capsporiae outros sensores 12V p s chave Derivar do comutador de igni o N o us
59. em ser Invertido e Calibrado informa que o TPS foi ligado de forma invertida por m est calibrado normalmente O ideal conferir sua liga o por m ele funcionar normalmente desta forma Possivelmente Desconectado verifique a liga o do TPS conforme o cap tulo 5 4 deste manual caso esteja correta o chicote el trico que vai do TPS inje o esta rompido Pode se conferir com um multimetro se a tens o no fio laranja varia conforme a varia o do acelerador E Ra LS 9 17 2 Entrada de Sonda Lambda Calibra o da Sonda Lambda koa Sonda ii A FT350 possui uma entrada para sonda lambda que pode ser Na configurada para sondas de banda larga wide band ou de banda estreita narrow band Assegure se de ter ligado a sonda FT350 de acordo com o cap tulo 5 7 deste manual E No caso de uma sonda de banda larga pode se escolher entre re mostrar suas leituras no Painel de Instrumentos em lambda ou em AFR Lado Gasolina Com este tipo de sonda a leitura feita por um condicionador externo Fuelltech WB 02 Slim ou FuelTech WB O2 Datalogger e por isso necess rio indicar em qual escala a sa da anal gica deste equipamento est trabalhando Com sondas de banda estreita a leitura mostrada em V Uma vez que a sonda est conectada e configurada deve se navegar at o menu Calibrar Sonda Lambdo Se a entrada de lambda foi configurada corretamente o erro entre a leitura do visor do condicionador externo e a leitura mostra
60. emplo da figura ao perceber que o TPS est a mais de 95 e a press o est entre 0 1 e 0 5 bar o ponto de igni o ser atrasado em 5 e a inje o de combust vel ser corrigida em 8 Iniciando em At 0 00 bar 0 20 bar 13 6 Corte de Arrancada Two Step Corte em Ponto de Igni o 3600 am y 15 00 gt KA CISNE CS ss FT CortenaArrancada FT Corte na Arrancada Enriquecimento Iniciar Corre o de Combust vel Antes 0 gt 200 RPM lt lt TRRES lt lt TRES Ao acionar o bot o do corte de arrancada two step normalmente instalado no volante do carro ativa se um corte de igni o em uma rota o program vel normalmente entre 3000rpm e 6000rpm com um ponto de igni o atrasado normalmente igual ou menor que 0 e ainda um enriquecimento da mistura percentual tamb m program vel O par metro Iniciar Corre o x rpm antes usado para evitar que motores que sobem de rota o rapidamente ultrapassem a rota o limite devido in rcia do conjunto Com o carro parado e o corte de arrancada ativado consegue se reacionar a turbina a n veis muito altos de press o dando o torque necess rio ao motor possibilitando a arrancada em rota es menores e consequentemente tendo menos perdas de tra o importante saber que este corte proporciona um aumento muito grande na temperatura e press o de escape gerando ru do sonoro muito forte e se utilizado por mais de
61. ento deve ser feito pelo positivo fio vermelho e Negativo para sensores TPS sensores de temperatura press o rota o distribuidor etc imprescind vel utilizar o terra de sinal dos sensores tamb m direto no negativo da bateria Ao ser ligado ao chassi ou em um ponto pr ximo a fontes de ru dos eletromagn ticos a leitura e funcionamento destes sensores podem ser prejudicados e na maioria dos casos leva queima ou avaria do sensor e Para fixar os negativos no borne da bateria use terminais tipo olhal e evite o uso de soldas nos fios e nos olhais um fio bem crimpado apresenta resist ncia superior a uma solda com estanho Al m do mais a solda faz com que a emenda fique r gida e ao receber as vibra es t picas dos motores a combust o podem se romper ou apresentar mau contato e Fa a a liga o utilizando um alicate de crimpar e logo ap s isole a emenda com fita isolante ou termo retr til e Ao identificar zinabre p verde branco na regi o do borne da bateria fa a a limpeza com uma escova de a o e bicabormato de s dio ou spray limpa contatos revise a presilha do borne e troque a caso necess rio zinabre tamb m causado por mau contato ou por umidade Caso o problema persista substitua a bateria 10 4 1 3 Fio Preto Branco Terra de Pot ncia Tera Chassi PretoBranco E Este um dos fios respons veis pelo aterramento de pot ncia dos m dulos FuelTech Ele deve ser ligado ao chassi do ve cu
62. er apagado 13 2 Partida do Motor Fr Partida do Motor Li Cid Ponto de Igni o Inje o para Inje o para Inje o para na Partida Partida a Frio Partida a Quente Partida a Quente 0 00 12 00 ms 2 96 50 e Sakar Saar Esta fun o necess ria para que se consiga dar a partida no motor pois durante a partida necess rio um pulso consideravelmente maior de inje o para que o motor entre em funcionamento principalmente se este for a lcool ou metanol O volume de combust vel necess rio para dar a partida tamb m depende muito da temperatura do motor quanto mais frio maior a necessidade de combustivel Ao dar a partida no motor temperatura normal de funcionamento qualquer excesso de combust vel pode fazer com que ele afogue Com 3 par metros nesta programa o define se perfeitamente a curva de inje o de parida pela temperatura do motor Sempre que a rota o tender a cair abaixo de 600rpm a inje o aplicar os pulsos de inje o de partida somados ao valor da marcha lenta Com esse excesso de combust vel evita se que o motor apague involuntariamente fazendo o voltar para a marcha lenta Tome cuidado para n o exagerar no tempo de inje o sob o risco de afogar o motor com facilidade O motor sempre deve ser desligado atrav s da inje o Caso contr rio quando a rota o cair abaixo de 600rpm com a inje o ligada ser injetado combust vel que n o ser queimado acumulando se no
63. er danificado Procure colocar este m dulo o mais pr ximo poss vel da bobina de igni o Aviso Importante sobre a SparkPRO 1 O tempo de carga Dwell excessivo pode queimar o SparkPRO e a bobina Recomenda se utilizar um Dwell de 3 60ms e observar a temperatura deste em funcionamento normal do motor Caso esquente muito baixe imediatamente o Dwell Tome muito cuidado Importante Na configura o da Igni o selecione a sa da como SparkPRO 3 fios Caso seja selecionada a sa da erroneamente o m dulo ser danificado em poucos segundos AES M dulo de igni o capacitiva MSD 6A MSD 7AL Crane Mallory etc A sa da de igni o da FuelTech deve ser conectada ao m dulo de igni o de pot ncia normalmente fio branco A instala o destes m dulos de igni o deve seguir exatamente as instru es do manual do fabricante apenas com a capta o do sinal de igni o vindo da FuelTech Utilize a bobina recomendada pelo fabricante do m dulo de igni o Observa es importantes Coloque este m dulo de igni o o mais pr ximo poss vel da bobina nunca dentro do habit culo do ve culo sob risco de interfer ncias nos equipamentos eletr nicos Procure deixar os fios que v o do m dulo de igni o at a bobina com o menor comprimento poss vel Na Configura o da Igni o selecione a sa da MSD e Similares N o poss vel controlar o Dwell de igni o utilizando m dulos deste tipo Posi
64. eram a OOOO AOOO 39 IL Mapa PIACIpPArASINEC O sas a e a a a 39 Lisat ASOC DOIR o aie a ad ta Ds a 39 FEE ASOC O TOLIR MA Pria a E O a 39 Dolo ASRI POF MAP na a A A a A T A A E 40 Dodo DOPO AR ea A a E A 40 liZ Ajusierapido do Mapa PRECISO ara si A e A a A 40 Hx Mopadelecag por ROIA O a iai eaa a a E E 4 HA Ajusiega NecodoRpda Semeri pp A 4 11 5 Corre o da Inje o por Temperatura dO MOTO asda era also sas ul G gr aaa RE EEEE 42 11 6 Corre o da Inje o por Temperatura do Ar da Admiss o sssssssrrsersrrnanrinuntninan nnna entua rereaeaearana rara na era 42 ILZ Corre o da lnie o por Tens o da BATEA siene roni E EA O E da 42 12 Ausis dos Mapas dS INCO E Ra RR OEE RR PR DR RR 43 l2 Mapa de lani o POr ROCO unn aa a o a N a N a 43 122 Muse Rapido CE ORI O sis ia dd a dd ia 43 123 Avan o Relardo porvVacuo e Pressao OU Passear da ia 48 ZA JJ vanco Relaldopol Termperatura CO MIGLOL air gia r E E 44 12 5 Avan o Retardo por Temperatura do Arda AdM SS O ss ess amp aa isa GU EEEE 44 12 6 Defasagem entre velas Trailing e Leading asma add NI 44 13 AJUSTES COMPIEMENTATES manini a E N A EE E AAO 45 ES IPaialooge INICIO asas sig EST O T E a E a 45 otel WOS AEE anaa a a a a A 45 13512 Fommasde Inicio e Parada da CIGVA Os saia ada E A T 45 Kalko IG CC MOST nisi E GLS CURAR O CU OO a CS AULA SI a S 46 ISA Indicacoe nc aspas ss E a aa a 46 oa Pda COMO LOL mian A a a A A 46 Fao mador de Rod Cdo nasaan a aa a a
65. ero 2 Roda f nica 60 2 alinhada no 14 dente 21 Motores de Cilindros GM V S10 Blazer 4 3 Ordem de Igni o 1 6 5 4 3 2 1 6 5 4 3 2 Ordem de Igni o das Bobinas A B C A B C Os cilindros 1 e 4 s o ligados na bobina A os cilindros 3 e 6 s o ligados na bobina B e os cilindros 2 e 5 s o ligados na bobina C Motores de Cilindros Ford Ranger V Ordem de Igni o 1 4 2 5 3 6 4 2 5 3 6 Ordem de Igni o das Bobinas A B C A B C Os cilindros 1 e 5 s o ligados na bobina A os cilindros 3 e 4 s o ligados na bobina B e os cilindros 2 e 6 s o ligados na bobina C Motores de 8 Cilindros Chevrolet V8 maioria Ordem de Igni o 1 8 4 3 6 5 7 2 8 4 3 6 5 7 2 Ordem de Igni o das Bobinas A B C D A B C D Motores de 8 Cilindros Ford 302 355 390 429 460 Ordem de Igni o 1 5 4 2 6 3 7 8 5 4 2 6 3 7 8 Ordem de Igni o das Bobinas A B C D A B C D Motores de 8 Cilindros Ford 351 400 e Porsche 928 Ordem de Igni o 1 3 7 2 6 5 4 8 3 7 2 6 5 4 8 Ordem de Igni o das Bobinas A B C D A B C D Motores de 8 Cilindros Mercedes Benz Ordem de Igni o 1 5 4 8 6 3 7 2 5 4 8 6 3 7 2 Ordem de Igni o das Bobinas A B C D A B C D 22 Pinagem de Bobinas Duplas Carros onde normalmente Bobina Tipo gt encontrado Bosch Sem igni o Interna FOOOZS0103 duas sa das Bosch 4 cilindros 3 fios F 000 ZSO 213 F 000 ZSO 222 O 221 503 011 Bosch 4 cilindros 3 fios F 000 ZS
66. estaria manter todo o ponto r asi Et atrasado para render bem sob carga por m em situa es opostas faltaria avan o de igni o diminuindo torque e pot ncia Quando o m dulo est configurado para controlar um motor aspirado ou turbo por MAP o mapa de corre o por carga do motor feito por press o indo desde um valor de corre o na marcha lenta at a press o m xima de turbo figura acima Quando o m dulo est configurado para controlar um motor aspirado por TPS este mapa ser em fun o da posi o do acelerador TPS pois este representa a carga que est sendo exigida do motor e com base nisso pode se definir os pontos de maior avan o e retardo do ponto de igni o figura acima 43 12 4 Avan o Retardo por Temperatura do Motor FT Corre o por Temp Motor EU lt 9 ms Este mapa representa uma corre o no ngulo de avan o ou retardo aplicado no mapa principal de rota o pela varia o da temperatura do motor Ele de muita import ncia e traz melhoras significativas de dirigibilidade especialmente em situa es de trabalho com o motor frio onde um ponto mais avan ado necess rio para uma resposta correta do motor No outro extremo tamb m requerido para prote o do motor atrasando o ponto de igni o quando este atinge altas temperaturas 12 5 Avan o Retardo por Temperatura do Ar da Admiss o FT Corre o por Temp Ar RT lt 9 Este mapa representa uma cor
67. gura o da Inje o e Igni o devem estar corretas e coerentes os valores m ximos de rota o e press o devem estar de acordo com a capacidade do motor e os bicos injetores devem estar corretamente dimensionados para a pot ncia estimada do motor O Padr o FuelTech exige que a press o de combust vel seja um valor diferencial fixo iniciando em 3 bar de forma que para cada 1bar de press o de turbo a press o de combust vel sobe 1 bar Este mapa padr o serve somente como base de acerto para seu motor e necess ria muita cautela principalmente no in cio do funcionamento pois sendo um acerto que atender a maioria dos motores n o h garantias para qualquer situa o Tome muito cuidado ao acertar seu motor nunca exija carga dele antes de acertado perfeitamente muito importante a utiliza o de algum instrumento para fazer a an lise da mistura ar combust vel tal como sonda lambda recomendado de banda larga pir metro e ou um analisador de gases de escapamento Observa o Importante Sempre comece o ajuste b sico com o mapa rico ou seja inicie o acerto do motor sempre injetando mais combust vel do que realmente precisa e com o ponto de igni o mais conservador pois iniciar com o mapa pobre e com ponto avan ado pode danificar gravemente o motor 35 Este menu permite configurar todas as entradas de sensores de temperatura e press o conectados ao FuelTech m dulo O sensor TPS tamb m pode ser verificado
68. ibilidade da tela que melhor se adapte IMPORTANTE R A calibra o do display touchscreen vai ser executada Toque EXATAMENTE nos pontos indicados pelas setas Toque na tela para continuar is CALIBRA O 3 Toques Faltando 16 2 Configura o do Painel de Instrumentos FT Configura o do Painel de Instrumentos z gn f Clique para escolher o sensor para cada posi o No Painel de Instrumentos s o exibidas informa es de sensores em tempo real H seis posi es selecion veis possibilitando ao usu rio TPS MAP acompanhar as informa es do motor que julgar mais importantes Para fixar as informa es no computador de bordo basta clicar sobre o quadro para exibir uma lista de instrumentos para exibi o 16 3 Tela Inicial Css E Selecione a tela exibida assim que o m dulo ligado Caso a op o marcada seja Iniciar pelo Painel de Instrumentos e o m dulo esteja com Iniciar pelo Painel de Instrumentos senha do usu rio habilitada esta senha ser solicitada logo ao ligar a inje o Iniciar pelo Menu Principal lt lt JE FT N mero Seriale Vers o Vers o do Softwar vers o ceran OR 16 4 N mero Serial e Vers o de Software Neste menu pode se verificar a vers o do software e o n mero serial do m dulo Sempre que entrar em contato com o suporte t cnico tenha em m os estes n meros para facilitar o atendimento N mero Serial FFEFFFFFFF FFFFFFFF FFFF FEF
69. igura es Complementares e Gerenciador de Ajustes deixando dispon veis as fun es de Configura es do Check Control do Shift Alert do Display e da Tela Inicial Quando esta senha esta habilitada n o poss vel alterar nenhum mapa de inje o ou de igni o Observa o Importante As senhas v m desabilitadas de f brica ao habilitar uma senha de prote o voc estar bloqueando o acesso de outras pessoas a inje o e talvez at mesmo o seu Ao escolher uma senha tenha certeza de que voc lembrar dela pois por motivos de seguran a esta senha somente ser trocada mediante o envio do m dulo de inje o para a FuelTech juntamente com a Nota Fiscal de compra 55 do 16 4 Zerar Picos No Painel de Instrumentos s o exibidos em tempo real os valores lidos pelos sensores conectados ao m dulo Na parte inferior de cada ret ngulo do display s o exibidos valores m nimos esquerda e m ximos direita lidos pelo sensor poss vel apagar estas informa es para isto basta acessar a op o Zerar Picos no menu Configura o da Interface FT Configura o da Interface RU lt lt nm 16 1 Calibra o do Display Todos equipamentos eletr nicos com display touch screen apresentam uma ferramenta para calibra o da sensibilidade da tela Na calibra o do display do m dulo FT350 o usu rio pode utilizar toques pontuais ou mais abrangentes de forma a trabalhar com a sens
70. igurados na fun o Corte de Arrancada E E E a E G funnnnnnnnnnnam 49 Elo E FT O Etetroventilador 13 9 Eletroventilador m Acionar Acima de Desligar Abaixo de O controle do eletro ventilador do sistema de Er Z oC oC arrefecimento do motor feito pela 35 85 temperatura na qual se deseja o E a a O CEA EA CS temperatura na qual desacionado Pode se determinar que o eletro ventilador seja acionado quando o motor chega a 90 C de temperatura e desligado quando este esfriar e chegar a 82 C Atrav s do menu Configura o Complementar selecione a sa da que deseja utilizar para este atuador e em seguida informe as temperaturas de opera o 13 9 1 Controle de Lenta por Ponto O controle de marcha lenta por ponto de igni o baseado no controle das inje es originais onde estipulada uma rota o alvo para a marcha lenta e o m dulo de inje o trabalha avan ando e retardando o O Ativado ponto de igni o dentro dos limites estabelecidos para manter a marcha Desakan lenta pr xima ao alvo especificado recomendado usar o controle de lenta por ponto sempre ativado e caso outro atuador seja usado este deve ser configurado como a ET Abertura Fixa Deste modo se consegue uma marcha lenta mais est vel N vel de Rea o o nivel de rea o representa a progressividade e suavidade com que o ponto de igni o ser modificado para contorn
71. iliar 1 Amarelo 1 Entrada Configur vel 2 Press leo Comb Branco Sa da Auxiliar 4 Amarelo 4 Entrada Configur vel 3 Temp Motor Rosa Sa da de Igni o E Cinza E Entrada Configur vel 4 Sonda ou Press leo Azul Sa da de Igni o D Cinza D sensor Posi o Borboleta TPS Laranja ic ad LA ed mm D li D sa da de Igni o C Cinza C Sa da Sinal MAP Amarelo Vermelho E ENE Rea id AM RSRS mad 141 Sa da de Igni o B Cinza B ME sensor de Fase Verde Amarelo en ee Peas Med nd i Saida de Igni o A Cinza A 18117 inal de Rota o Cabo Blindado Alimenta o 5V para Sensores Verde Nvermelho 12019 Negativo da Bateria Preto Terra Chassi Preto Branco 12V P s Chave Vermelho Sa da A de Injetores Lil s Sa da B de Injetores Marrom Vista Traseira do Conector do Chicote 12 5 Sensores e Atuadores 5 1 Sensor de Temperatura do Ar da Admiss o FiO Branco Azul BAT da FT Este sensor de uso opcional e detectado automaticamente O da o pela inje o ao ser instalado Com ele poss vel monitorar a temperatura do ar da admiss o em tempo real pelo computador de Fiat N 75 479 76 E bordo e programar corre es autom tica da mistura em fun o da MTE 5053 ou I690 temperatura do ar Sensor padr o Delphi NTK 3 3kQ a 20 C Consegue se fazer a compensa o autom tica de varia es clim ticas desde altera es de temperatura ambiente do dia p
72. juste o v cuo do motor totalmente ignorado para o c lculo do tempo de inje o Este mapa representa a quantidade de combust vel que deve ser Ea en Bancada B 0 injetada em cada situa o de acelerador A regulagem deste mapa pode 5 08 ms 5 08 ms ser feita com o TPS est tico em todas as situa es variando apenas a rota o de prefer ncia em um dinam metro Motores aspirados podem usar bancos injetores independentes quando se deseja usar bicos de menor vaz o usando um conjunto para baixa situa o de carga e outro conjunto para quando se solicita maior carga do motor 11 1 2 Aspirado por TPS MAP Nesta configura o o Mapa Principal de Inje o feito pelo TPS como no modo Aspirado por TPS por m poss vel fazer uma corre o percentual no tempo de inje o de acordo com o MAP v cuo do motor O mapa de inje o por MAP vai de 0 9bar at 0 2bar com intervalos de 0 1bar Esta corre o ajuda bastante pois a leitura do v cuo no coletor de admiss o representa melhor a carga do motor do que a abertura da borboleta Principalmente em varia es de rota o onde uma abertura fixa da borboleta pode representar diferentes n veis de v cuo no motor devido a diferen as de fluxo de ar 39 gl les ech 11 1 3 Aspirado por MAP Esta configura o utilizada para se controlar um motor aspirado que possua v cuo est vel normalmente motores com caracter sticas pr ximas s originais ou c
73. l O O O Comutador igni o Bateria Chave geral Fio Preto Branco FT Terra Pot ncia 12V P s chave Malha ligada ao chassi bloco 11 AEn 4 4 MAP Integrado Este m dulo FuelTech j est equipado com um sensor MAP integrado em sua parte traseira Recomenda se usar mangueira de m quinas pneum ticas dada sua flexibilidade resist ncia e durabilidade S o feitas de PU Normalmente na cor azul ou preta e devem ter 4mm de di metro interno 6mm de di metro externo Mangueiras de silicone n o s o recomendados pois s o facilmente dobr veis e podem deformar se impedindo a correta leitura do sensor da FT Deve se levar a mangueira at o coletor de admiss o em qualquer ponto ap s a borboleta de acelera o isto em qualquer ponto que fique entre a borboleta e o cabe ote No caso de borboletas individuais necess rio interligar todas as borboletas e ent o derivar a mangueira para o MAP da FT caso contr rio a leitura ficar inst vel e imprecisa 4 5 Conversor USB CAN Na parte traseira do m dulo de inje o h um conector de 4 vias com a nomenclatura CAN ao lado Esta conex o ser utilizada com o Conversor USB CAN para comunica o com o PC e atualiza o via internet 4 6 Diagrama de Liga o do Chicote Main Sa da Auxiliar 3 Amarelo 3 eli Sa da Contaairos Verde Sa da Auxiliar 2 Amarelo 2 4 35 Entrada Configur vel 1 Temp Ar Branco Azul Sa da Aux
74. lo de prefer ncia na mesma malha que liga o borne negativo da bateria ao chassi do motor Em hip tese alguma este fio pode ser ligado ao borne negativo da bateria ou ser ligado junto do fio preto da FuelTech Isto pode causar interfer ncias dif ceis de solucionar e ou detectar Este fio deve ter contato permanente com o chassi do ve culo e com a malha da bateria nunca sendo interrompido por chaves gerais antifurtos ou assemelhados Para desligar o m dulo FuelTech o chaveamento deve ser feito pelo positivo fio vermelho e O terra para m dulos de igni o SparkPRO etc m dulos Peak and Hold rel s e outros equipamentos que precisem de terra de pot ncia devem ser ligados ao mesmo lugar na mesma malha de aterramento da bateria e Um detalhe importante a conserva o da malha que liga a bateria ao chassi No caso de ela estar desgastada oxidada ou parcialmente rompida recomenda se a troca por uma nova para evitar problemas e Um bom teste para detectar falhas ou defici ncias no ponto de aterramento medir a resist ncia deste em rela o ao negativo da bateria ponteira vermelha no ponto de aterramento e ponteira preta no negativo da bateria Na escala de 2000hms do multimetro a resist ncia encontrada deve ser menor de 1 ohm Lembre se de tocar uma ponteira do multimetro na outra para encontrar sua resist ncia Isto deve ser descontado do valor encontrado na medi o da resist ncia do ponto de aterramento 4 2 Instala
75. lo 4 RPM Tempo s Descri es Inicial 5200 00 Rolagembicial oo 4500 08 Diminui o da rota o para melhorar a ta o 830 Troca de Marcha de 2 7s a 2 9s 6200 Exemplo 5 agora um exemplo de um carro que tenha uma primeira parcial estimada de 1 5 segundos parcial de 60 p s na arrancada utilizando pneus slick sendo necess rio que saia em uma rota o mais alta pela maior exig ncia de torque Portanto em compara o com o exemplo 1 de um carro com pneus radiais a rota o de sa da provavelmente ser maior e o tempo da primeira marcha menor Controle de rota o por tempo Exemplo 5 Exemplo5 RPM Tempo s Inicial 6000 00 Ponto 5700 08 60 19 FT350 Chicote Main Diagrama El trico FT350 SPARKPRO 2 B BINBA DE VECTRA 12V Pot ncia Chassi o pg Terra no BAT 8e 12v P s chave Cabe ote 85 p 30 12V BAT Verde 2 MAP para Datalogger 12V P s chave BAT N 12V Pot ncia EOQRESESZESS Sensor indutivo g Malha cabo blindado TPS BAT 12V P s chave BAT BAT o E PS10 8 87 P A 86 z Sa da Tac metro 12V P s chave 85 Exemplo de liga o 12V BAT de Sa da Auxiliar Acionando uma Carga FT350 Bobinas Individuais SPARKPRO S BOBINAS DE MAREA rp 87 3 86 Ter rio BAT 70A 12V P s chave Cabe ote 85 130 12V BAT
76. metro tem como padr o 1 00ms para bicos injetores de alta imped ncia e considerado no 1 00 o c lculo do percentual de inje o principalmente quando feita alguma corre o ou ajuste r pido 30 9 5 Segundo Passo Configura o da Igni o Igni o Desabilitada O menu Configura o da Igni o deve ser ajustado para informar de que modo a igni o ser controlada A op o Desabilitada deixa o controle de igni o inativo ou seja apenas o controle de inje o estar atuante O menu Ajuste dos Mapas de Igni o fica desabilitado Igni o com Distribuidor Igni o com Distribuidor R F nica O Igni o com Roda F nica n votar a Salvar 9 5 1 Igni o com distribuidor Esta configura o indica que a distribui o da centelha ser realizada por um distribuidor e que o motor ter apenas uma bobina independente do n mero de cilindros Neste caso apenas a sa da de igni o A enviar pulsos para a bobina as outras sa das ficar o desativadas Tamanho da Janela do Hall o ngulo da janela do distribuidor O id Jd E padr o 72 para os distribuidores VW Mi com uma janela maior e de 60 dao para os distribuidores GM de 4 cilindros e do VW Gol GTi 88 94 No caso de 4 um distribuidor diferente pode se alterar este par metro conforme a 60 necessidade Por exemplo nos motores GM V6 Vortec S10 e Blazer a janela padr o 63 Para descobrir o
77. mite a altera o de todos os mapas de inje o e igni o conforme a necessidade do motor A programa o pode ser feita diretamente no m dulo atrav s de sua exclusiva tela touch screen de 4 3 que mostra todos os mapas e corre es em 2D e d acesso a todas as fun es e configura es ou atrav s do software de computador com comunica o via adaptador CAN USB que d acesso aos mapas 2D e 3D que facilitam a visualiza o e o acerto do motor Pode ser aplicada em qualquer tipo de motor de ciclo Otto carros de passeio carros de corrida motocicletas 27 e 4T ve culos aqu ticos com motores automotivos estacion rios e motores rotativos Wankel 2 rotores E poss vel programar alertas para situa es perigosas para o motor em situa es como excesso de rota o press o de leo combust vel temperatura do ar e do motor entre outros Estes alertas podem ser programados para cortar o motor trazendo mais seguran a ao usu rio A inje o conta tamb m com 5 mapas totalmente independentes que permitem 5 configura es diferentes de motores e ou carros O controle da igni o pode ser feito atrav s de distribuidor de efeito hall roda f nica e distribuidor e roda f nica Desta forma poss vel trabalhar com uma nica bobina com bobinas duplas ou com bobinas individuais por cilindro Visando facilitar a montagem de motores com grande n mero de cilindros poss vel acionar at 12 injetores de alta imped ncia com
78. namento do solenoide E importante observar que a imped ncia do solenoide do comando vari vel deve respeitar as limita es da sa da auxiliar que exige uma imped ncia m nima de 250 ou o uso de um rel Para comandos de v lvula acionados por PWM como o Wi da Toyota poss vel seu controle atrav s da fun o Controle de Boost desde que suas caracter sticas construtivas pot ncia corrente etc respeitem as limita es da sa da auxiliar Este recurso tamb m pode ser utilizado para acionar o solenoide de controle dos c mbios autom ticos de duas velocidades tipo Powerglide Informe a rota o para acionar o solenoide que engatar a segunda marcha 8 0 Controle de Nitro Progressivo Esta fun o faz o acionamento do s solenoide s utilizado s para a inje o de xido nitroso no motor Como este s solenoide s t m pot ncia elevada da ordem de 90W e baixa imped ncia 1 60 n o podem ser acionados diretamente pela sa da auxiliar necess rio o uso de um Peak and Hold 8A 2A para acionar os solenoides ligado conforme a figura abaixo O fio indicado pela seta uma sa da auxiliar da inje o que deve ser configurada como Controle de Nitro Progressivo para funcionar corretamente Pode se ligar todas as entradas do Peak and Hold na sa da auxiliar configur vel escolhida para acionar mais solenoides de nitro Os canais do Peak and Hold que n o ser o utilizados para o controle de nitro podem ser ligadas
79. ncia de Igni o vem da SparkPRO ou similar VW Audi 20V Sem igni o Todos VW Audi 1 8 20V Turbo dead aea do emo asp Sa Gas idas PN a eo 12V p s chave pot ncia Maaneti Mareli Sem igni o Peugeot 306 e 405 2 0 16V 12Y p s chave pot ncia aa AK interna Citroen Xantia e ZX 2 0 16V Terra Dwell 2 50ms Maserati Coup 3 2 32V Pot ncia de Igni o vem da SparkPRO ou similar a MSD PN 82558 Pot ncia de Igni o vem da SparkPRO ou similar MSD PN 82558 sem igri o N O ligar interna Ras pi 12Y pos chave pot ncia Diamond FK0140 Dwell 3ms M dulo de Subaru WRX Ligado a uma sa da de igni o fios cinza Diamond FK0186 igni o Integrado Terra Dwell 5ms 12V p s Chave pot ncia Diamond Egas Pajero 3 8 6675 Mivec 12Y p s Chave pot ncia Rai a Ligado a uma sa da de igni o fios cinza FK0320 igni o Integrado dna Ligado a uma sa da de igni o fios cinza 12VY p s chave pot ncia M dulo de Mitsubishi Nissan 350 Z Ligado a uma sa da de igni o fios cinza Hitachi AIC3103G ESG iiSardds Tera gng 9 Infiniti G35 FX35 12V p s chave pot ncia AudiNW 12Y pos chave pot ncia Terra Negativo da Bateria M dulo de lis Hitachi CMTI 109 Honda Fit Hitachi 12V p s Chave pot ncia igni o Integrado HitachiCMI1 202 O O Fiat Brava Marea 1 8 Terra gnie 9 Ligado a uma sa da de igni o fios cinza M dulo de Audi A6 S3 VW Bora Golf
80. ncial de Combust vel EE C lt A Configura o dos Alertas permite a programa o de avisos sonoros e visuais sempre que uma situa o potencialmente perigosa ao motor for detectada poss vel configurar o desligamento do motor caso algum aviso configurado no Check Control seja exibido na tela Pode se configurar individualmente avisos para excesso de rota o excesso de press o excesso de temperatura do motor satura o real dos injetores press o baixa de leo press o alta de leo press o insuficiente de leo acima de determinada rota o press o baixa de combust vel e press o diferencial de combust vel incorreta Toda vez que algum aviso for dado pela inje o a tela exibir um bal o com a informa o do valor e um bip sonoro com algum dos textos abaixo at que se pressione o bot o OK no centro do display e Excesso de Rota o RPM e Excesso de Press o bar e Excesso de Temp do Motor Ee e Abertura dos Injetores indica qual banco saturou e Press o Alta de leo bar e Press o Baixa de leo bar e Press o Baixa de Combust vel bar e Press o Diferencial de Combust vel bar e Rota o do Limitador RPM e TPSdo limitador indica a abertura da borboleta O aviso de Satura o Real
81. ndo entre 0 e 10 na marcha lenta pois desta forma o m dulo tem um range para corrigir qualquer queda ou subida de rota o 4 Caso note que o Controle de Lenta por ponto est trabalhando sempre no ponto m nimo ou no m ximo necess rio modificar a abertura m nima do parafuso da borboleta Se estiver sempre no ponto m ximo necess rio aumentar a entrada de ar na marcha lenta Do contr rio sempre no ponto m nimo deve se reduzir a entrada de ar na marcha lenta 5 A faixa de trabalho ideal do ponto igni o para este controle em torno do ponto m dio entre os valores configurados como Ponto M nimo e Ponto M ximo Lenta por Ponto N vel de Rea o para Controle de Lenta por Ponto 3 Limites de Ponto para o Controle de Lenta M nimo M ximo essencial para o Controle de Lenta por Ponto que o motor tenha um sensor TPS instalado e funcionando corretamente Este controle s come a atuar quando o TPS estabiliza em 0 e desabilitado automaticamente quando o TPS sai da posi o de marcha lenta Rota o de Controle Em seguida deve se informar a rota o desejada para a marcha lenta Esta ser a rota o alvo que o m dulo ir manter Note que existem dois campos de rota o cada um em uma faixa de temperatura espec fica Em todas as outras faixas de temperatura a rota o alvo interpolada automaticamente pelo m dulo 50 FT Configura o dos Alertas 13 10 Shift Alert Q
82. ngulo do distribuidor consulte o cap tulo 5 5 1 deste manual GETS Sa da de Igni o Selecione o tipo de igni o utilizada si pe ssh dai SparkPRO 3 fios para m dulos de igni o indutiva modernos E i s Saida de Igni o como a bobina Bosch de 3 fios SparkPRO bobinas com m dulo de igni o integrado e o m dulo Bosch 7 pinos MSD e Similares utilizado para igni es capacitivas do tipo MSD 6A 6AL 7AL2 Crane Mallory e similares Distribuidor Honda op o usada nos modos Roda F nica ou Roda F nica Distribuidor Selecione apenas quando usar com distribuidor e m dulo de igni o integrado dos Honda 92 95 e 96 00 O SparkPRO 3 fios MSD e Similares Distribuidor Honda RE C lt Dwell da Igni o o tempo de carga da bobina de igni o em milisegundos Este ajuste muito importante pois cada m dulo de pot ncia e bobina possui um dwell espec fico e caso este n o seja observado a igni o pode se tornar ineficiente utilizando um Dwell muito Dwell de Igni o baixo diminuindo a energia da centelha ou no outro caso com um 3 60 tempo de carga elevado certamente a igni o e ou a bobina ser o f danificados Um tempo de carga adequado para a maioria das bobinas e 44 1 igni es normais em torno de 3 00ms a 3 60ms Se este tempo n o for conhecido comece por um valor menor em torno de 2 00ms e v aumentando e monitorando a temperatur
83. ni o por temperatura do motor e do ar 11 pontos na tabela Corre o da inje o por tens o da bateria com intervalo de 1 0V Limitador de rota o por corte de combust vel e ou corte de igni o Corte de combust vel na desacelera o Cut Off Corte de arrancada com atraso de ponto e enriquecimento Two Step Controle eletr nico do eletroventilador por temperatura do motor Controle da v lvula de marcha lenta por temperatura do motor rota o m nima e p s partida Inje o de partida do motor ajust vel por temperatura do motor 3 par metros Controle temporizado da bomba el trica de combust vel Acionamento de comando de v lvulas vari vel VTEC Controle de nitro progressivo com enriquecimento de mistura e retardo de ponto Controle de press o de turbo por rota o com enriquecimento de mistura Sensores de press o de combust vel e leo Senha de prote o do usu rio e do preparador Ajuste do tempo morto dos injetores deadctime para c lculo real da abertura dos injetores Shift alert visual sonoro e sa da para acionamento de shift light externo Check control com aviso e corte do motor por press o rota o temperatura do motor injetores saturados press o de leo press o de combust vel e press o diferencial de combust vel etc Ajuste da intensidade da ilumina o do display de cristal l quido 5 mem rias para gravar diferentes ajustes dos conjuntos de mapas Computador de Bordo Tempo de inje o dos bicos i
84. njetores atual e m ximo atingido em milisegundos ms de cada conjunto Ponto de igni o em APMS tempo de inje o em ms rota o em rpm e TPS em Ponto de igni o m nimo e m ximo atingido em APMS Press o do MAP atual e m xima atingida em bar Posi o da borboleta de inje o TPS atual e m xima em Rota o atual e m xima atingida em rpm Temperatura do ar da admiss o atual m nima e m xima atingida em C Temperatura do motor atual e m xima atingida em C Press o de leo atual m nima e m xima em bar Press o de combust vel atual m nima e m xima em bar Percentual de boost utilizado ponto de igni o e press o de turbo Percentual de nitro utilizado ponto de igni o e percentual de enriquecimento Tens o da bateria em Volts Dimens es 140mm x 8 mm x 3 mm 3 Aviso Termo de Garantia A utiliza o deste equipamento implica na total concord ncia com os termos descritos neste manual e exime o fabricante de qualquer responsabilidade sobre a utiliza o incorreta do produto Leia todo o Manual do produto antes de come ar a instala o Este produto deve ser instalado e regulado apenas por oficinas especializadas ou pessoas capacitadas e que tenham experi ncia com regulagem e prepara o de motores Antes de come ar qualquer instala o el trica desconecte a bateria A desobedi ncia a qualquer um dos avisos e precau es descritos neste manual pode causar danos
85. no 15 B 12V p s chave pot ncia Pino Tb C SparkPRO acionado pelo cinza A da inje o Pino 1 acionado pelo cinza A da inje o Pino 2 12V p s chave pot ncia Pino 3 acionado pelo cinza B da inje o Pino A cil 3 SparkPRO acionado pelo cinza B da inje o Pino B cil 2 SparkPRO acionado pelo cinza D da inje o Pino C cil 1 SparkPRO acionado pelo cinza A da inje o Pino D cil 4 SparkPRO acionado pelo cinza C da inje o Pino E Terra Pino F 12V p s chave pot ncia Pino 1 Pot ncia de Igni o vem do canal da SparkPRO acionado pelo cinza C da inje o Pino 2 Pot ncia de Igni o vem do canal da SparkPRO acionado pelo cinza B da inje o Pino 3 Pot ncia de Igni o vem do canal da SparkPRO acionado pelo cinza A da inje o Pino 4 12V p s chave pot ncia Cinza B cilindros 2 e 3 Cinza A cilindros 1 e 4 Terra 12V p s chave pot ncia 12V p s chave pot ncia Terra Cinza A cilindros 1 e 4 Cinza B cilindros 2 e 3 Cinza A cilindros 1 e 4 Cinza B cilindros 2 e 3 Terra 12V p s chave pot ncia Cinza A cilindros 1 e 4 12V p s chave pot ncia Cinza B cilindros 2 e 3 Terra Terra Cinza C cilindro 4 Cinza B cilindro 3 Cinza D cilindro 2 Cinza A cilindro 1 12V p s chave pot ncia Terra Cinza A cilindros 1 e 4 Cinza B cilindros 2 e 5 Cinza C cilindros 3 e 6 12V p s chave pot ncia Pot ncia de Igni o vem
86. nos 1 Encontrado em toda a linha Ford seja 4 ou 6 cilindros exceto os Flex com inje o Marelli que usam roda f nica 60 2 Padr o 12 dentes este padr o usado pelo distribuidor Engine Position Module EPM da AEM Neste caso deve usar o sensor de fase do EPM Este distribuidor possui 24 dentes por m como gira a metade da rota o do motor ser o apenas 12 dentes por volta Configurar a igni o como 12 dentes e alinhamento de 60 AEM EPM Module Liga o El trica Vermelho 12V p s chave Preto Negativo da bateria Amarelo Fio branco do cabo blindado da FT sinal de Branco Fio verde amarelo da FT sinal de fase Hall Aten o algumas vezes O sensor interno dos distribuidores AEM pode soltar se ou estar com folga Sugere se que antes da montagem o distribuidor seja aberto e a fixa o do sensor de rota o interno seja verificada Caso exista qualquer folga folga fa a um refor o no corpo do sensor com cola quente durep xi etc Pois com as vibra es do motor esta folga causa uma direfen a na leitura de rota o e ponto de igni o resultando em varia es de at 10 Roda F nica 60 2 alinhada DA no 15 dente ap s a falha construir a roda f nica de forma que O exatamente na frente do sensor Padr o 3 4 e 24 dentes op es dispon veis de acordo com o n mero de cilindros do motor nestes casos a utiliza o de um sensor de fase de comando obrigat ria para o sincronismo al m d
87. nvertido basta inverter os fios Verde Vermelho e Preto no TPS e recalibrar 5 5 Sensor de Rota o e Posi o Para fazer o controle da inje o e da igni o o m dulo pode ser ligado a diversos tipos de sensores distribuidores com sensor hall rodas f nicas diversas com sensores indutivos ou de efeito hall Com qualquer uma destas op es a inje o far a leitura da posi o exata do motor e todo o controle de igni o 55 1 Distribuidor Para captar sinal de rota o atrav s de um distribuidor o mesmo deve utilizar um sensor de efeito hall 3 fios e apresentar o mesmo n mero de janelas do que de cilindros Nos motores VW AP pode se utilizar o distribuidor do Gol Mi com uma janela maior ou os distribuidores com janelas iguais do Gol GTi 88 94 Golf antigo 94 98 e outros carros com inje o LE Jetronic Motores GM Fam lia Corsa e Fam lia Il Vectra 8V e Calibra 16V podem utilizar o distribuidor dos ve culos equipados com a inje o eletr nica Le Jetronic Monza Kadett GSi Vectra at 1996 Em distribuidores que n o possuem sensor Hall poss vel fazer uma adapta o bastando confeccionar o copo com as janelas O copo deve ter uma janela para cada cilindro do motor todas com o mesmo tamanho dispostas uniformemente Para descobrir o tamanho que cada janela deve ter use o c lculo abaixo P D x m onde P per metro do copo ser calculado D di metro do copo e mr leia se pi valor 3 141
88. o ou somente nitro atrav s da mid de pulsos PWM enviados aos solen ides FT 2 AjustedoNitroProgressivo W 2 AjustedoNitroProgressivo do Nitro Progressivo FT ajustedoNitroProgressivo do FT AjustedoNitroProgressivo Progressivo Acionar Sa da com Enriquecimento para TPS Acima de 100 de N20 ET FT 2 AjustedoNitro Progressivo FT 2 AjustedoNitro Progressivo do Nitro Progressivo FT Ajuste do Nitro Progressivo FJ Retardo da Igni o e Pi 2 5 o 500 RPM ERA Cos EI CSI Configure uma sa da auxiliar como Controle de Nitro Progressivo atrav s do menu Configura o Complementar Em seguida acesse no menu Ajustes Complementares a op o Ajuste do Nitro Progressivo O primeiro par metro a ser configurado o percentual de abertura do TPS acima do qual a sa da do nitro ser acionada A pr xima op o refere se ao percentual de enriquecimento de combust vel para 100 de nitro Este percentual aplicado sobre os tempos de inje o aumentando os de modo a suprir as necessidades do motor O retardo de igni o um atraso em todo o mapa de igni o necess rio quando h a inje o de nitro Em seguida est o mapa de inje o de nitro em fun o da rota o Quanto mais alto o percentual configurado neste mapa maior a quantidade de nitro ou nitro combust vel injetada A rota o m xima a mesma escolhida na Configura o da Inje
89. o 3 fios Hall Lionda CuiGs ino 2 malha do cabo blindado i fio branco do cabo blindado Obs Caso os sensores indutivos n o captem sinal de rota o deve se inverter o fio branco do cabo blindado por sua malha Um teste bastante simples para identificar um sensor de rota o ligar o mult metro no modo de medi o de resist ncias na escala de 20000 e aplicar suas ponteiras nos pinos do sensor Teste o pino 1 com os outros dois Caso encontre uma resist ncia entre 6000 e 15000 este sensor indutivo Se n o encontrar resist ncia entre nenhum dos pinos ou se esta for muito mais alta do que 15000 este sensor de efeito Hall ou seu enrolamento est rompido Note que encontrando a resist ncia entre os pinos 2 e 3 por exemplo o pino 1 ser ligado malha e os outros dois ao negativo da bateria e ao fio branco do cabo blindado Caso o m dulo n o capte sinal de rota o inverta a liga o dos fios vermelho e branco Quando o teste acima n o apresentar resultados O sensor provavelmente de efeito Hall Para test lo e descobrir sua pinagem coloque o mult metro no modo de medi o de diodos e aplique as ponteiras aos pinos do sensor Teste todas as posi es poss veis e ap s isto inverta as ponteiras e teste novamente Quando o mult metro marcar em torno de 0 600Y a ponteira Vermelha estar no pino que deve ser ligado ao negativo da bateria e a ponteira Preta indicar o pino de Sinal do sensor O terceiro
90. o ar e por tens o de bateria Configura o dos Alertas Acesso configura o de alertas por excesso de press o de turbo e rota o press o de combust vel e leo lambda e TPS FuelTech Painel de Instrumentos Configura o da Interface Mostra informa es sobre Menu Principal Ajuste de ilumina o som o motor RPM temperatura de alerta senhas de prote o press o ponto de igni o calibra o do display tempo de inje o etc painel de instrumentos Painel de Diagn stico Permite verificar o estado de todas as sa das e entradas do m dulo muito til para descobrir defeitos e analisar o funcionamento em geral Gerenciador de Ajustes Menu usado para selecionar o ajuste ativo e gerar o Padr o FuelTech Sensores e Calibra o Este menu d acesso s configura es das entradas de sensores da FT400 e calibra o da igni o Configura o da Inje o Informa es b sicas sobre o motor que ser controlado pelo m dulo Configura o da Igni o Ajuste do modo de controle da igni o por roda f nica distribuidor etc Configura es Complementares Ajuste do funcionamento das entradas e sa das auxiliares Ao entrar em algum mapa ou configura o existem alguns bot es que tem seu funcionamento descrito abaixo A rea amarela mostrada A rea vermelha mostra o somente com o carro em funcionamento ponto do mapa
91. o da Inje o Turbo MAP oa a nas Lenta por O Motor de Pist o Motor Rotativo 2 Rotores Cancelar anterior Aspirado ou Turbo e a maneira como quer regular a marcha lenta o O Aspirado por TPS esta op o comum para motores aspirados com v cuo inst vel seja por ter um comando de v lvulas de competi o corpos de borboletas de pouca restri o ou mesmo por escolha do usu rio O Mapa Principal de Inje o ser em fun o do TPS onde se ajusta a inje o a cada 10 de abertura da borboleta TPS desde a marcha lenta TPS 0 at a situa o de acelera o total WOT TPS 100 O Aspirado por TPS MAP nesta op o o Mapa Principal de Inje o ser em fun o do TPS por m h uma corre o percentual de inje o por MAP baseado no v cuo do coletor de admiss o ou somente na press o atmosf rica O Aspirado por MAP este modo de configura o indicado para motores aspirados com v cuo est vel pois a leitura do v cuo no coletor de admiss o representa melhor a carga do motor do que a abertura da borboleta principalmente em varia es de rota o onde uma abertura fixa da borboleta pode representar diferentes n veis de v cuo no motor em fun o de diferen as de fluxo na borboleta Em carros com comando de v lvulas de competi o em que se deseja fazer o mapa principal por MAP pode ocorrer v cuo inst vel na lenta neste caso recomendado escolher a marcha lenta p
92. o de calibra o da igni o a tela ao lado 0 00 B exibida Ela permite corrigir o ponto de igni o diretamente no m dulo j que n o poss vel deslocar a roda f nica como o distribuidor Se o ponto lido foi de 24 basta configurar uma corre o de 49 EELE para que o ponto na pistola passe a ser de 20 Caso a pistola informe um ponto com diferen a maior do que 10 bem poss vel que o alinhamento da roda f nica tenha sido informado errado no menu Configura o da Igni o Em centelha perdida se o ponto lido no motor for de 46 por exemplo a corre o aplicada ser de 3 ao inv s de 6 pois seu valor ser dobrado 38 720 11 Ajuste dos Mapas de Inje o Fuel ech Ajuste dos Mapas de Inje o Mapa principal da Inje o Ajuste R pido Mapa Principal Mapa por Rota o Inje o R pida Mapa por Temperatura Motor Mapa por Temperatura Ar Mapa por Tens o EE C lt 11 1 Mapa Principal de Inje o A quantidade de combust vel injetada dosada atrav s da varia o do tempo que se mant m o bico injetor aberto durante cada ciclo de rota o A cada rota o do motor os bicos injetores abrem duas vezes e se mant m abertos durante o chamado Tempo de Inje o ajustado no mapa principal de inje o Este valor dado em milisegundos mil simos de segundos 3 44ms quer dizer 0 00344 segundos por exemplo Para regular o motor informa se os valores
93. o mais os dentes devem ser dispostos de forma equidistante encontrada em motores como os Subaru Mitsubishi Lancer e 3000GT GM S10 V6 etc Padr es 48 2 30 1 30 2 24 1 e 12 1 dentes s o padr es menos comuns por m s o perfeitamente compativeis Estas rodas f nicas podem funcionar sem um sensor de fase do comando pois possuem uma refer ncia falha que indica o PMS do cilindro 1 Para que a posi o do motor seja informada de forma correta ao m dulo de inje o necess rio que o alinhamento da roda f nica em rela o ao PMS do cilindro 1 seja informado corretamente inje o A figura abaixo mostra uma roda f nica 60 2 com o sensor alinhado no 15 dente ap s a falha Neste caso o motor da figura est no PMS do cilindro 1 Observe que o sentido de rota o hor rio de forma que 15 dentes ap s o sensor passar pela falha que ser o PMS do cilindro 1 exatamente este n mero de dentes que informado inje o durante sua configura o Muitos vezes necess rio construir uma roda f nica devido ao padr o usado ou mesmo ao tamanho como no FuelTech caso de motos Nestes casos deve se 4 roda f nica deve passar 15 tamanho dos dentes seja igual ao espa o que os separa O di metro m nimo para fabrica o de rodas f nicas do padr o 60 2 de 125mm 5 Para rodas f nicas 36 1 o di metro m nimo recomendado de 100mm 47 Pode se construir a roda f nica com di metros menores
94. ob o risco de o controle ter de ser muito ativo sendo percebido isso externamente pela quantidade e intensidade dos cortes realizados no motor C A rota o do corte de arrancada normalmente aumentada um pouco a fim de ter dispon vel uma pot ncia maior para a rolagem inicial do ve culo D Este recurso somente ativado quando o bot o de corte de arrancada pressionado por mais de 1 segundo Com isso poss vel utilizar o corte de arrancada como limitador para trocas de marcha com TPS pleno como alguns carros utilizam sem que ap s cada troca de marcha fosse ativado o controle de rota o por tempo E Ap s o tempo final o limitador retornar ao valor de Limitador de Rota o designado na program o F Para desativar este recurso basta colocar a Rota o Inicial como deslig baixando o RPM para abaixo de 1500rpm Com isso o recurso de Controle de Rota o por Tempo estar desativado C Para aquecimento dos pneus caso seja utilizado o corte de largada pode se desativar o controle como descrito acima e ap s o aquecimento j deixar na rota o inicial desejada e apenas confirmar a altera o Com isso ele estar ativo para a arrancada 58 MII ENMON F E g O controle de rota o baseado em 7 pontos de rota o Com estes 7 pontos de rota o possivel estabelecer um gr fico de controle de rota o como os exemplos abaixo Exemplo 1 carro de categoria que vira aproximadamente 2 0 segundos
95. om prepara o mais leve Este mapa representa a quantidade de combust vel que deve ser 0 80bar injetada de acordo com a leitura de v cuo no coletor de admiss o Ele IE gt 12ms 28 ai a melhor representa o da carga do motor pois independe de limita es da tomada de ar ou de situa es de rota o e carga muito variadas FT Mapa Principal de Inje o poss vel controlar as bancadas individualmente de acordo com o v cuo no coletor em qualquer situa o 11 1 4 Turbo por MAP Esta configura o utilizada para controlar motores que trabalhar o com press o positiva turbo blower etc Ele come a no DOS SR O o q DS E e tempo de inje o do v cuo na marcha lenta normalmente entre 0 8bar e 0 5bar e vai at a press o de turbo m xima utilizada 2 SObar Este mapa representa a quantidade de combustivel que deve ser o m ps poa z Z z ii injetado em fun o do valor de leitura de v cuo e press o no coletor de E dis ia admiss o Salvar Os intervalos entre cada ponto da tabela s o Nas faixas de v cuo O Tbar Nas faixas de press o positiva at 2bar 0 2bar Nas faixas acima de 2 0bar 0 5bar Com bancos injetores simult neos o mapa principal de inje o de um Turbo por MAP apresenta apenas o quadro com o tempo de inje o da bancada A Mapas de motores turbo alimentados normalmente usam bancadas independentes pois a bancada A geralmente usada para a faixa de marcha lenta e baixa
96. ome a a ser acionada normalmente na fase turbo Comando de V lvulas informe a caracter stica do comando de v lvulas instalado no motor Ao selecionar o comando de alta gradua o todos os tempos de inje o na fase de v cuo at 0 3bar ficam iguais j que este tipo de comando n o tem v cuo est vel na marcha lenta Selecionando comando de baixa gradua o os tempos de inje o na fase de v cuo do motor s o preenchidos de forma linear A inje o exibir um aviso informando que o ajuste atual ser apagado Confirme para criar o Padr o FuelTech Todos os valores de mapas de inje o e igni o ser o sobrescritos Observa o A op o para configurar Comando de V lvulas somente aparecer se a op o de inje o por MAP for selecionada Se o mapa de inje o for por TPS isto n o ser solicitado Somente quando as bancadas de injetores estiverem configuradas de forma independente aparecer uma op o que permite selecionar quando a bancada B come a a injetar O Padr o Fuellech um c lculo autom tico dos mapas b sicos de inje o e igni o para o seu motor baseando se nas informa es fornecidas no menu Configura o da Inje o e Configura o da Igni o Realizando esse ajuste autom tico todos os mapas de inje o e igni o incluindo as corre es por temperatura etc ser o preenchidos com base nas caracter sticas informadas do seu motor Para isso as informa es dos menus de Confi
97. omplementar a entrada em que o sensor ser ligado e o tipo de sensor de press o utilizado Dael Sensor de Press o Siemens VDO Esta uma op o mais econ mica para a medi o de press o por m apresenta um percentual de ero maior que o PS 10B Este sensor utilizado originalmente na linha de caminh es Volvo NL ano 1993 em diante Sua escala de press o vai de O a 6 bar A Obar ele apresenta 100 e a 6bar retorna 1340 de resist ncia aproximadamente Possui rosca de 1 8 e 27NPTF Um de seus pinos ligado ao negativo da bateria e o outro ao sinal da inje o n o importando a ordem de liga o Volvo N 8125160 Siemens 360 002 018R 5 3 2 Sensor de Press o de Alta Precis o PS 10B O sensor de press o de alta precis o PS 10B Fuellech pode fazer a leitura de press es em geral combust vel leo etc Ele pode ser adquirido atrav s do site www fueltech com br ou atrav s dos distribuidores de produtos Fuellech Consulte a lista de distribuidores no site Caracter sticas do sensor PS 10B Sinal de Sa da 1 a 5V f SR Liga o El trica cuesa A Pino 1 Negativo da Bateria TERESA Pino 2 Sinal de Sa da 1 a 5V Pino 3 12V p s chave Conex o 1 8 NPT Faixa de Press o O a 10bar Tens o de Alimenta o 12V Corpo em a o inox e IP67 Conex es El tricas Vista Sensor Exatid o incluindo n o linearidade histerese e repetibilidade 0 5 em fundo de escala 13 p Po A f Z
98. onda da FT fio azul para exibi o de seu valor em Volts no Painel de Instrumentos e na Tela de Diagn sticos As sondas convencionais normalmente seguem um padr o de cores O que facilita sua liga o Abaixo est uma tabela com as cores normalmente utilizadas nos fios das sondas Sonda 4 fios Sonda 3 fios Sonda 1 fio Branco dois fios 12V p s chave e terra ligar um no 12V e outro no terra n o tem polaridade Negativo de Bateria Como regra geral se houver dois fios de mesma cor um destes o 12V p s chave e o outro o terra Ap s ligar a sonda na FT350 necess rio configurar a entrada da sonda lambda conforme orienta o cap tulo 9 7 2 deste manual 17 6 Bicos injetores Cada sa da da inje o pode acionar at 6 injetores de alta imped ncia resist ncia maior do que 10 ohms ou at 2 bicos de baixa imped ncia resist ncia menor que 10 ohms com resistores de pot ncia sem necessidade de m dulos auxiliares 6 1 Bicos de Alta Imped ncia O diagrama abaixo mostra a liga o de 6 bicos de alta imped ncia diretamente em uma das sa das da inje o Desta forma pode se controlar at 12 bicos injetores sem m dulos auxiliares 6 em cada sa da Tamb m poss vel ligar um menor n mero de injetores por sa da 12V P s Chave de um rel Sa da de Injetores 6 2 Bicos de Baixa Imped ncia Abaixo est um diagrama que mostra a liga o de dois bicos de baixa imped ncia em uma das sa da
99. or TPS assim quando a leitura de TPS for igual a 0 a inje o assume o valor na lenta do mapa principal de inje o e desconsidera as leituras do MAP O Turbo por MAP nesta configura o o Mapa Principal de Inje o ser um Mapa de Inje o x Press o iniciando em 0 9bar at a press o m xima configurada a seguir at 6 0bar de press o de turbo que significam 7 0bar de press o absolutos Em carros tulbo com comando de v lvulas de competi o pode se optar por marcha lenta por TPS assim como a op o e Press o M xima Utilizada quando o motor turbinado esta op o pode ser configurada para que o Mapa Principal de Inje o seja limitado acima de press es que n o nprararam ser o utilizadas por exemplo em um carro que ter uma press o m xima de 2 0bar de turbo pode se escolher um valor de 2 5bar a de press o m xima para se ter uma folga na regulagem e ent o o mapa principal de inje o ser de 0 9bar at 2 5bar e acima deste valor ser considerado o ultimo valor do mapa Este par metro n o limita a press o gerada pela turbina apenas o valor m ximo do mapa principal da inje o 44 Utilizada 4 50 te 29 e Inje o R pida A inje o r pida um aumento na quantidade de combust vel injetada quando h uma varia o r pida do fluxo de Inje o R pida t ar no motor Esta varia o pode ser compensada pela inje o atrav s da varia o do acelera
100. pino deve ser ligado ao positivo da bateria 16 5 6 Sensor de Fase do Comando Ao trabalhar com roda f nica e bobinas individuais poss vel controlar a igni o de forma sequencial para isto necess rio um sensor de fase no comando informando exatamente o momento em que o cilindro 1 est em PMS de combust o A instala o e o alinhamento deste sensor s o bastante simples bastando que ele envie um pulso para a inje o pouco antes do PMS do cilindro 1 Ele pode ser alinhado com a falha da roda f nica logo antes do PMS de combust o do cilindro 1 Tabela de Sensores de Fase Sensor Carros onde normalmente encontrado Liga o dos Pinos do Sensor Inje o Chevrolet Calibra Vectra GSi Omega 4 1 G s ciae Citro n 7X 2 0 Xantia 2 0 Peugeot 306 2 0 E Bosch 3 fios Hall fio verde amarelo 1O POUOROT AON negativo da bateria Hyundai Tucson 2 0 16V 9 Pino 1 negativo da bateria Bosch 3 fios Hall Chevrolet Vectra 16V 97 em diante Pino 2 fio verde amarelo Pino 3 12V p s chave Fiat Marea 5 Cilindros Chevrolet Astra 16V ES O er cinco Bosch 3 fios Hall fio verde amarelo Zafira 16V negativo da bateria Pino 15 12V p s Chave Bosch 3 fios Hall Chevrolet Corsa 16V Tigra Pino 6 fio verde amarelo Pino 17 negativo da bateria Pino A negativo da bateria PAPOEA oo Hal GM S10 4 3 V Pino B fio verde amarelo Comando l Pino C 12V p s chave Pino 1 negativo da bateria Bosch 3 fios Indutivo Alfa 1
101. ragem A taxa de amostragem define a qualidade do Log Quanto maior a taxa de amostragem mais preciso ser o gr fico em contrapartida o tempo dispon vel para grava o ser menor Para ve culos de competi o principalmente arrancada interessante que a precis o do log seja a maior poss vel em fun o do acerto ou para detectar uma poss vel falha num ponto espec fico do mapa Quanto menor for a taxa de amostragem selecionada mais quadriculado e sem resolu o ficar o gr fico Do contr rio quanto maior for a taxa de amostragem mais detalhado o gr fico ser 13 1 4 Indica o no display No computador de bordo da inje o ser exibido um cone redondo ao lado da rota o e da sigla RPM Este cone oscilar entre branco vermelho claro e vermelho escuro 13500 1520 e Datalogger Interno desabilitado cone cinza e Aguardando in cio de grava o cone vermelho escuro pisa lisa n o piscante e Gravando log cone vermelho claro piscante e ao seu ES nnn lado a palavra REC piires n a Tesla lo ros e Mem ria cheia cone vermelho escuro e ao seu lado a 23 00 3 30 74 palavra FULL apenas em modo log nico E Obs Quando o modo de grava o Log nico estiver selecionado e a mem ria estiver cheia preciso conectar a FT350 ao computador atrav s do Conversor USB CAN O m dulo pode ser reiniciado quantas vezes forem necess rias por m caso o motor seja ligado novamente o log s
102. rar o p e tamb m refrigera rapidamente a c mara de combust o sem excessos Tamb m serve para evitar situa es em que este corte fique oscilando especialmente em situa es de carga leve ao acelerador O atraso padr o sugerido de 0 55 47 ad PSA 13 5 Anti Lag Enchimento Turbo FT antiagEnchim Turbo i 4 Atrasar o i 3 Enriquecimento sa Ponto de Combust vel i 1 gt 5 00 Hp 15 EA CCI EC QE Kl cos O lag da turbina uma demora na ativa o desta com efici ncia m xima normalmente comum em motores com turbinas dimensionadas para grandes n veis de pot ncia e que demoram a pegar em baixas rota es onde o motor n o disp e de um fluxo e calor suficientes no escapamento para reacion la mais efetivamente O Anti Lag usado para melhorar o enchimento da press o de turbo gerando um atraso do ponto de igni o e um enriquecimento da mistura acima do mapa base O atraso de ponto em conjunto com o enriquecimento da mistura age aumentando a temperatura de escapamento e consequentemente diminuindo o lag da turbina importante lembrar que um atraso muito grande aliado a um enriquecimento grande pode gerar uma perda muito acentuada de pot ncia e consequentemente um efeito contr rio do esperado Procure utilizar atrasos em torno de 5 00 e erriquecimentos menores que 10 O Anti Lag ser ent o ativado quando o TPS estiver a mais de 95 e a press o estiver dentro dos limites configurados No ex
103. rava o parada e o log fica armazenado na inje o E necess rio ent o descaregar o arquivo no computador atrav s do conversor USB CAN FuelTech e dos softwares ECU Manager e Fueltech Datalogger para uma nova grava o Log Cont nuo neste modo de grava o assim que iniciado o log o m dulo fica continuamente gravando os sinais de funcionamento do motor Quando a mem ria fica cheia o in cio do log come a a ser exclu do para que a grava o continue Desta forma os ltimos minutos de funcionamento do motor estar o sempre gravados na mem ria do m dulo 13 1 2 Formas de In cio e Parada da Grava o H duas maneiras de iniciar a grava o no Datalogger Interno sinal de RPM ou bot o de Two Step Ao selecionar a op o Sinal de RPM a grava o ser iniciada apenas quando a rota o programada for atingida O menu para indicar a rota o desejada s aparece nesta op o Se for escolhida a op o Sinal de Two Step os logs iniciar o apenas quando o bot o de Two Step for pressionado 45 PT isso A grava o s ser interrompida se a mem ria for toda preenchida Log nico ou ent o se o m dulo for desligado Log Cont nuo Log nico Lembre se que se o m dulo for ligado novamente os dados ser o mantidos a menos que uma nova grava o seja iniciada rota o programada atingida ou bot o two step pressionado neste caso o log antigo ser sobrescrito apagado 13 1 3 Taxa de amost
104. re o no ngulo de avan o ou retardo aplicado no mapa principal de rota o pela varia o da temperatura do ar da admiss o Ele traz benef cio pois quanto mais frio o ar que entra na c mara de combust o mais denso e maior o avan o poss vel de igni o por m com temperaturas muito altas especialmente em motores turbo alimentados deve se retardar o ponto de igni o para proteger o motor Este mapa auxilia muito principalmente quando o motor passa por altera es muito grandes de temperatura do ar causadas por varia es clim ticas varia es de efici ncia do intercooler ou icecooler por exemplo 12 6 Defasagem entre velas Trailing e Leading FT Defasagem entre velas Trailinge Leading Defasagem 10 00 gt ETA 5 sm Este menu s mostrado quando o m dulo estiver controlando a igni o em um motor rotativo Este par metro ajusta a defasagem entre as velas Trailing e Leading normalmente ajustado em 10 Tamb m chamado de Timing Split 44 TRE 13 Ajustes Complementares FuelTech Ajuste Complementares Partida do Motor Limitador de Rota o Corte na Desacelera o Anti Lag Enchim Turbo Corte de Arrancada Controle Rota o por Tempo Modo Burnout Eletroventilador Modo Burnout EE oC so Este menu possibilita o ajuste de todas as fun es que modificam o funcionamento das sa das auxiliares e corre es de partida do motor marcha lenta etc
105. rrancada Cac Daud do Astra Turbo A Esta a forma de controle de tra o utilizada na NHRA Sport Compact Esta fun o pode ser utilizada em motores aspirados ou turbo sendo que no segundo caso recomenda se a utiliza o em conjunto com o equipamento FuelTech BoostConrtroller recomendada a utiliza o em conjunto de um sistema de aquisi o de dados como o FuelTlech WB o2 Datalogger Este equipamento permite avaliar as curvas de rota o de forma precisa auxiliando no ajuste fino desta tecnologia A inicializa o do controle dada ao final da fun o de corte de arrancada Two step portanto enquanto est pressionado este bot o o corte de arrancada est ativo normalmente e ao soltar o bot o iniciado o controle de rota o por tempo de acordo com a programa o estabelecida O princ pio da curva deste controle baseado na padroniza o de cada largada fazendo a depender menos da sensibilidade do piloto em dosar o acelerador o que cada vez mais dificultado pelas alt ssimas pot ncias e respostas r pidas dos motores limitando a rota o do motor a fim de que n o dispare os pneus destracionando muito acima da real velocidade do carro A m xima tra o dada com os pneus destracionando apenas um pouco acima da velocidade real portanto a primeira marcha para um carro de arrancada fundamental onde a velocidade parte de O km h Portanto para uma melhor tra o nos primeiros metros de deslocamento do ve
106. s da inje o usando resistores de pot ncia Desta forma poss vel controlar at 4 bicos de baixa imped ncia sem necessidade de m dulo auxiliar Caso precise acionar mais bicos de baixa imped ncia ser necess rio usar O m dulo Peak and Hold FuelTech Consulte seu manual de instru es em nosso site A liga o de mais de dois bicos de baixa imped ncia em cada sa da de injetores da FT mesmo que com resistor pode causar sua queima 3 3 ohms 20W 12V P s Chave de um rel 3 3 ohms 20W Sa da de Injetores A liga o de bicos de baixa imped ncia com resistores recomendada apenas quando estes v o ser a bancada suplementar de inje o Caso esta liga o seja usada nos bicos que controlar o o motor desde a fase de marcha lenta pode ocorrer um funcionamento irregular ou dificuldades no acerto da marcha lenta e baixa carga Neste caso extremamente recomendado o uso do Peak and Hold FuelTech em vista do controle de corrente que este faz tornando o acionamento dos bicos muito mais preciso e o acerto da fase de baixa carga do motor mais f cil As inje es FuelTech s o compat veis com qualquer m dulo Peak and Hold do mercado 18 7 BEM 7 Igni o Este m dulo possui cinco sa das de igni o que podem ser usadas de acordo com a necessidade do projeto A igni o pode ser controlada atrav s de um distribuidor ou atrav s de roda f nica 7 1 Igni o com Distribuidor Ao usar a inje
107. sa da de injetores da inje o para fazer o acionamento de bicos injetores Existem duas maneiras de utilizar o controle de nitro com ou sem inje o de combust vel pelo fogger A primeira op o o sistema mais utilizado onde o fogger injeta tanto o xido nitroso quanto o combust vel Na segunda alternativa o fogger injeta apenas nitro o chamado nitro seco O enriquecimento de combust vel gerenciado pela pr pria inje o aumentando os tempos de inje o conforme a programa o Esse segundo sistema alcan ou melhores resultados nos testes entregando uma pot ncia mais linear ao motor importante ressaltar que para utilizar o nitro seco os injetores devem estar dimensionados para a pot ncia atingida com o nitro caso contr rio n o conseguir o alimentar o motor aconselh vel deixar um dos ajustes da inje o somente para a utiliza o com nitro quando este for nitro seco pois necess rio fazer alguns ajustes de tempo de inje o no mapa de corre o por rota o diferentes do utilizado normalmente em motores sem nitro Existe uma diferen a de funcionamento entre os Fio amarelo numerado Saida auxiliar da inje o solenoides que controlam a inje o de nitro e de combust vel o no A solenoide de nitro come a a pulsar a partir de 5 no ajuste 19V Aa enquanto que o de combust vel pulsa somente a partir de 20 i E podendo haver varia es entre solenoides de marcas diferentes
108. ta o em um motor normal com comando de v lvulas original normalmente fica entre 2000rpm e 4500rpm S poss vel saber esta rota o com exatid o com um dinam metro Na pr tica esta corre o ser automaticamente executada pelo preparador pois para manter o lambda constante a rota o de torque m ximo exigir mais combust vel Com o mapa de Inje o por carga e este mapa de Inje o por Rota o a inje o cria internamente o mapa em tr s dimens es de Inje o x Carga x Rota o que aplicado automaticamente ao motor Observa o Importante Sempre verifique a continuidade dos dados ou seja evite valores incoerentes ou que formem gr ficos com varia es bruscas Qualquer alimenta o para ser eficiente e correta necessariamente deve formar um gr fico de linhas suaves Pulso M ximo 11 4Ajuste da Inje o R pida A inje o r pida um aumento na quantidade de combust vel E necess rio quando se faz uma varia o r pida do acelerador 2 80 di Pulso M ximo o valor que ser somado ao tempo de inje o atual quando ocorrer varia o r pida do acelerador Pulso Total para nesta configura o informa se a varia o do TPS Ea para a qual o pulso m ximo deve ser aplicado Suponha por exemplo um carro rodando com apenas 10 de TPS Subitamente este valor sobe para 50 A varia o do TPS foi de 40 Se o valor configurado neste par metro 40 o pulso m ximo ser aplicado o
109. te para TPS 0 Al m de 1500 am 0 5 E EA COMA E CSI Esta fun o corta o combust vel sempre que o acelerador n o est sendo pressionado e o motor estiver acima da rota o escolhida o chamado Corte na Desacelera o Cut Off Proporciona um grande ganho de economia pois o combust vel n o desperdi ado ao deixar correr o carro engrenado em situa es de utiliza o do freio motor ou ainda contabilizando todas as vezes que se tira o p do acelerador para fazer curvas ou no tr nsito normal Todas estas pequenas economias somadas resultam em um consumo reduzido no geral Outro benef cio desta fun o a manuten o do motor seco de combust vel nas sa das de curvas de um carro de circuito pois quando se freia um carro de pista para contornar uma curva necess rio uma pegada r pida e limpa do motor sem embrulhos na sa da da curva Em corridas de longa dura o a economia gerada tamb m muito importante Recomenda se um valor de rota o de 2000rpm como padr o Um valor muito baixo pode causar problemas de o motor desligar se involuntariamente na desacelera o Valores muito altos n o trar o tantos resultados de economia de combust vel Existe o par metro de Atraso do Corte para TPS 0 que o tempo em segundos que aguardado at que seja realmente cortado o combust vel ap s se tirar o p do acelerador Este atraso serve para evitar que o motor fique instantaneamente pobre ao ti
110. te pela inje o com um tac metro externo e se varia es no acelerador coincidem com o valor mostrado para o TPS e a leitura do v cuo no computador de bordo Caso perceba valores estranhos de rota o certamente existem interfer ncias na capta o do sinal 10 1 Calibra o da Igni o Assim que o motor ligar antes de qualquer acerto deve se fazer a calibra o da igni o Esta calibra o serve para certificar se que o ponto aplicado pela inje o esta chegando ao motor de forma correta Caso a posi o do distribuidor ou alguma configura o da igni o esteja errada o ponto ser aplicado incorretamente e com a pistola de ponto ser poss vel verificar esta calibra o A fun o de calibra o da igni o trava o ponto de igni o aplicado ao motor em 20 em qualquer rota o portanto se o motor ligar e n o parar na marcha lenta pode se aceler lo a uma rota o qualquer e fazer a calibra o A rota o pode ficar em qualquer valor desde que seja mantida com o m nimo poss vel de varia o pois isto pode causar erros na leitura da pistola 10 1 1 Calibra o da igni o com distribuidor Ao entrar na fun o de calibra o da igni o com a igni o por distribuidor a inje o mostrar uma mensagem CALIBRAR DISTRIBUIDOR COM 20 como a figura ao lado Com esta mensagem na tela aponte a Calibrar Distribuidor pistola de ponto marca no volante do motor fell Nos motores equip
111. tida do motor durante um tempo prolongado pois nesta situa o a inje o aumenta automaticamente o tempo de carga da bobina o que pode levar queima do m dulo de igni o Tens o de Sa da de Igni o selecione a tens o de acionamento Siida dilapis da bobina A maioria acionada com 12V Consulte a tabela do cap tulo 7 2 e verifique se h alguma observa o sobre a bobina utilizada Caso a tens o da sa da de igni o seja configurada incorretamente a bobina n o centelhar por m n o h perigo de queima Sa da em 5V O Sa da em 12V 9 5 3 Igni o com distribuidor e roda f nica E Quando a igni o est configurada como Distribuidor Roda F nica significa que h uma roda f nica fornecendo o sinal de rota o por m a distribui o da centelha ser feita atrav s de um distribuidor e de apenas uma bobina Com esta configura o apenas a sa da de igni o A fica habilitada e enviando pulsos para a bobina as outras sa das n o pulsam Sua configura o semelhante ao cap tulo anterior Igni o com Roda F nica por m a igni o feita de forma sequencial j que o distribuidor envia as centelhas individualmente por cilindro O sensor de fase n o utilizado 34 EF 9 6 Terceiro Passo Gerar Padr o FuelTech FT GerenciadordeAjustes O O O OO Taxa de Compress o Mapa Padr o FT P Com os menus de HMM Configura o da Inje o e Editar Nome Copiar Padr o
112. tivo da Bateria Vermelho Grosso Negativo da Bateria Preto Grosso Igni o Capacitiva Entrada Points Branco Sa da de Igni o A Positivo P s Chave 12V Entrada Magnetic Pickup n o utilizada Laranja Positivo Bobina Preto Negativo Bobina Exemplo de liga o com um m dulo de igni o capacitivo MSD 6AL e Similares 19 FI Os fios n o representados n o s o ligados 7 1 4 M dulo de igni o Bosch 7 pinos Caso a bobina de igni o usada n o tenha m dulo de igni o integrado pode se usar um m dulo de igni o Bosch de 7 fios n 0227100142 Para seu correto funcionamento deve se configurar a sa da de igni o como SparkPRO 3 fios e o Dwell de igni o com 10ms Sua liga o deve ser feita conforme a figura ao lado Sa da de igni o A Negativo da bobina 7 2 Igni o com Roda F nica Positivo p s chave Terra de pot ncia Quando a igni o controlada sem distribuidor necess rio um sistema de igni o est tico com bobinas duplas ou individuais por cilindro Neste caso as bobinas s o acionadas por sa das diferentes de acordo com o cilindro ao qual v o ligadas As sa das de igni o sempre pulsam de forma ordenada da A para a E portanto as sa das devem ser ligadas nas bobinas de acordo com a ordem de igni o do motor Abaixo est uma tabela que mostra as ordens de igni o de alguns motores e as liga
113. u Mm menno Arh FI 5 4 Sensor de Posi o da Borboleta TPS O sensor de posi o da borboleta TPS Throttle Position Sensor um potenci metro colocado junto ao eixo da borboleta a fim de informar a posi o angular da mesma Ele o principal sensor da inje o quando utilizada em um motor aspirado sem v cuo est vel Em casos especiais pode se funcionar o motor sem o uso deste sensor por m todas as fun es supracitadas ser o realizadas em fun o do MAP com prejuizos no detalhamento da regulagem Todos os corpos de inje o v m com um TPS e recomendada a utiliza o do TPS original do mesmo pois este tem a sua fixa o e curso adequados ao equipamento utilizado De qualquer forma os produtos FuelTech s o compat veis com qualquer sensor TPS pois possuem fun es de calibra o O sensor TPS do VW Gol tem a seguinte liga o pino 1 negativo pino 2 alimenta o 5V pino 3 sinal do TPS 5 4 1 Identificando a liga o de um sensor TPS Com um mult metro na escala de 20k ohms desconecte o chicote da inje o e deixe a igni o desligada Fa a a medi o entre os fios Verde Vermelho e Preto do conector da FT A resist ncia n o deve variar ao acelerar Caso varie inverta os fios de modo que a resist ncia do TPS varie apenas entre os fios Laranja e Verde Vermelho e Laranja e Preto A tens o do sinal do TPS deve subir de acordo com a abertura da borboleta Caso a inje o mostre a mensagem I
114. u seja ser o somados 4 00ms ao tempo de inje o atualmente aplicado Ae motor Se por ouro lado a varia o fosse de apenas 20 de TPS o pulso m ximo n o seria injetado pois variou se apenas metade do configurado neste par metro Borboletas pequenas normalmente precisam de uma varia o grande de TPS para injetar o pulso total da r pida utiliza se valores maiores por exemplo 90 de TPS por outro lado borboletas de grande di metro Pulso Total para de TPS MAP 40 E com uma minima varia o de TPS j se dia o m ximo da r pida utiliza se valores menores por exemplo 15 de TPS Quando o sensor TPS As Rota o M xima para C 44 Salvar n o esta presente ou quando os Inje o R pida mapas s o configurados por MAP a varia o considerada a do MAP Rota o M xima para R pida par metro que serve para indicar a 6700 rota o acima da qual n o ser mais aplicada a inje o r pida i C a Inje o R pida para ici R pida Motor Frio aumento da inje o r pida quando o motor A est frio extremamente necess rio nos primeiro minutos de funcionamento 680 i do motor especialmente em motores a lcool ou metanol 41 11 5 Corre o da Inje o por Temperatura do Motor FT Mapa de Inj x Temp Motor ET lt lt a Esta corre o feita com base no sensor de temperatura do motor que em carros refrigerados a gua deve estar no cabe ote lendo a temperatura da gua
115. uando o motor atingir a rota o estipulada nesta fun o a tela piscar e exibir uma 4000 RPM mensagem para troca de marcha SHIFT Para acionamento de um EO sm shift light externo necess rio configurar uma sa da auxiliar atrav s do menu Configura es Complementares Caso nenhuma sa da auxiliar esteja configurada como Shift Light a mensagem Sa da N o Configurado ser exibida Mesmo assim poss vel configurar a rota o do Shift Light na tela Pza Kata Bomba de Comba sida 13 11 Bomba de Combust vel Esta sa da aciona a bomba de combust vel atrav s de negativo ligado a um rel Ao ligar a igni o ela fica acionada por 6 segundos 4800 09 MR Configura o do Shift Alert O Desativada Sempre Ativada Sempre desligando se em seguida caso o m dulo n o receba sinal de rota o jariji imprescind vel o uso de um rel dimensionado de acordo com a corrente necess ria para o acionamento da bomba 44 13 12 Comando de V lvulas Vari vel FT Ajuste do Comando Vari vel Esta fun o possibilita o acionamento do comando de v lvulas ir pe vari vel ou de um c mbio autom tico de 2 marchas Selecione a sa da com a qual deseja acionar o solen ide do comando de v lvulas e em 5700 RN seguida informe a rota o para este acionamento 13 13 Controle de Nitro Progressivo Ca ES Esta configura o de saida auxiliar permite a dosagem da mistura combustivel nitr
116. ulo FuelTech Nunca dividir com positivo de bicos e bobinas N o necess rio usar rel Exemplos liga o de distribuidor hall sensor de rota o hall sensor de velocidade hall sensores de press o de combust vel e leo etc e Positivo para bobina s e bomba de combust vel Utilizar fio com espessura m nima de 1 0Omm ligado a um rel de 40A Cada rel suporta tranquilamente at 2 bombas de combust vel ou 6 bobinas de Marea por exemplo Usar fus vel de 30A Sempre que usar bobinas individuais em motores 6 ou 8 cilindros recomenda se usar um rel com capacidade de corrente em torno 70 a 80 Amp res NUNCA compartilhe o p s chave utilizado nos rel s dos bicos bobinas e sa das auxiliares ap s interromper a alimenta o do rel ou solenoide sua bobina interna pode enviar uma tens o reversa com valores muito altos ocasionando a queima do sensor 4 1 2 Fio Preto Negativo de Bateria Negativo da Bateria Preto Um dos fios respons veis pelo aterramento do m dulo FuelTech o fio preto deve ser instalado diretamente no negativo da bateria sem emendas Em hip tese alguma este fio pode ser ligado ao chassi do ve culo ou ser ligado junto do fio preto branco da FuelTech Isto pode causar interfer ncias dif ceis de solucionar e ou detectar Este fio deve ter contato permanente com o negativo da bateria nunca sendo interrompido por chaves gerais antifurtos ou assemelhados Para desligar o m dulo FuelTech o chaveam
117. z com um distribuidor os valores da tabela devem ser preenchidos com 15 a 600rpm 17 a 1000rpm e assim EEETEER por diante gradualmente at chegar aos 32 a digamos 8600rpm como ponto final Por outro lado para utilizar um ponto fixo devem ser preenchidos todos os pontos da tabela com 24 por exemplo Note que para que o ponto realmente seja aplicado exatamente com os valores ajustados neste mapa necess rio zerar todas as corre es por temperatura do ar do motor press o etc 12 2 Ajuste R pido de Igni o Para aplicar uma corre o de forma r pida em todo o mapa de igni o pode se utilizar o Ajuste R pido de Igni o Apenas indique a Avan ar Atrasar corre o negativa ou positiva e confirme direita que esta ser somada ice ou subtra da de todo o mapa de igni o por rota o 0 Fun o muito til em situa es cr ticas onde se deseja por i exemplo atrasar rapidamente o ponto devido a qualquer problema ou por outro lado quando se deseja arriscar um pouco mais no ponto de igni o 44 7 em busca de um resultado melhor 12 3 Avan o Retardo por V cuo e Press o ou TPS Com um mapeamento apenas pela rota o do motor n o Rca poss vel ter a efici ncia m xima em todas as faixas de pot ncia do mesmo Por exemplo um motor turbinado requer um ponto de igni o mais atrasado quando trabalha com press o positiva do que na fase Lenta aspirada Sem um atraso por press o r
118. za o para a parte inferior da v lvula wastegate Desta forma a press o m xima de turbo permitida pela wastegate fica limitada por sua mola Ao ser acionada a N75 libera a press o da parte inferior da wastegate para o ar livre fazendo com que ela feche completamente a comunica o do coletor de escapamento com a sa da da wastegate permitindo que a turbina gere a sua press o m xima ou seja press o total Quanto mais alta a contrapress o gerada pela turbina no coletor de escapamento menor ser a press o m xima gerada por ela 8 6 2 Wastegate integrada carca a quente da turbina Wastegate ou v lvula de al vio Integrada turbina Esta v lvula tem um funcionamento diferente pois ao receber press o em sua parte superior ela alivia a press o de turbo ao contr rio das wastegate instaladas no coletor de escapamento Quando o solenoide N75 est desligado a parte superior da wastegate recebe press o direto da pressuriza o fazendo com que ela permita que a turbina gere somente a press o limitada por sua mola Ao ser acionado o solenoide faz com que a press o da pressuriza o seja desviada para o ar livre desta forma a press o na parte superior da v lvula aliviada o que fecha completamente o desvio dos gases de escapamento fazendo com que a turbina gere press o m xima Parafuso de Ajuste Saida auxiliar 12M Ar Livre Pressuriza o Pressuriza o Saida da

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