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Programa e caderno de encargos - Concurso público nº 91

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1. Ano M s SUPORTE NPCTO Data d de Actualiza o L Dat Tratado VFact Ano tn R VFaet Ano A I VYar Homol Ifn m n 1 m a 1 J2008 04 3 500059993 26 05 2008 13 47 17 TO PE IC 63705 2 12315155 2 47 3918 090 1 2008 03 01 500059993 15 05 2008 13 38 24 TG PO IO 15 05 2008 8 727 061 2 12 286 411 2 41 3 559 350 Estas varia es s o normais pois trata se de uma MP cobre transaccionada na Bolsa de Londres cujos pre os oscilam sistematicamente provocando varia es no valor facturado enquanto que as quantidades s o se 1 2008 02 mi 500059993 12 04 2008 9 58 59 Te PC 1C 16 04 2008 9 960 218 2 11 013 390 2 11 1 053 172 Estas varia es s o normais pois trata se de uma MP cobre transaccionada na Bolsa de Londres cujos pre os oscilam sistematicamente provocando varia es no valor facturado enquanto que as quantidades s o se 1 2007 12 01 30 01 2008 16 21 19 T PO IO 11 02 2008 10 889 248 2 9 959 412 2 9 929 836 Estas varia es s o normais pois trata se de uma MP cobre transaccionada na Bolsa de Londres cujos pre os oscilam sistematicamente provocando varia es no valor facturado enquanto que as quantidades s o se 1 2007 11 o 04 01 2008 11 22 49 Te PO O 09 01 2008 9 389 370 2 11 078 056 2 18 1 688 686 Estas varia es s o normais pois trata se de uma MP cobre transaccionada na Bolsa de Londres cujos pre os oscilam sistematicamente provocando vari
2. o acess ria de priva o do direito de participar como candidato como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente em qualquer procedimento adoptado para a forma o de contratos p blicos sem preju zo da participa o entidade competente para efeitos de procedimento criminal local data assinatura 18 1 Aplic vel apenas a concorrentes que sejam pessoas colectivas 2 No caso de o concorrente ser uma pessoa singular suprimir a express o a sua representada 3 Enumerar todos os documentos que constituem a proposta para al m desta declara o nos termos do disposto nas al neas b c e a do n 1 e nos n os 2 e 3 do artigo 57 4 Indicar se entretanto ocorreu a respectiva reabilita o 5 Indicar se entretanto ocorreu a respectiva reabilita o 6 Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa colectiva 7 Indicar se entretanto ocorreu a respectiva reabilita o 9 Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa colectiva 5 6 7 8 Indicar se entretanto ocorreu a respectiva reabilita o 9 10 Declarar consoante a situa o 11 Declarar consoante a situa o 12 Indicar se entretanto decorreu o per odo de inabilidade fixado na decis o condenat ria 13 Indicar se entretanto decorreu o per odo de inabilidade fixado na decis o condenat ria 14 Declarar consoante a situa o
3. o de suspeitas b Os campos para visualizar s o os seguintes i ii iii iv V vi vii viii ix x xi xii xiii xiv XV xvi xvii Ocorr ncia T cnico an lise Fluxo Suporte Linha da declara o Tipo DI NIF_RIE NOME_RIE NC descri o Pa s Proveni ncia Destino Pa s de origem Natureza de transac o Massa l quida Unidade suplementar Valor facturado Valor estat stico M ximo do valor facturado Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 47 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS 4 Suspeita de Discrep ncia VF VE INTRA a Este tipo de suspeita ter um desenho semelhante ao das Naturezas de Transac o b Os campos para visualizar s o os seguintes i Ocorr ncia ii T cnico da an lise iii Fluxo iv Suporte v Linha da declara o vi Tipo DI vii NIF RIE viii NOME RIE ix NC c descri o x Modo de transporte xi Massa liquida xii Unidade Suplementar descri o xiii Condi o de entrega xiv Pa s Proveni ncia Destino xv Pa s de origem xvi Valor facturado xvii Valor estat stico xviii Varia o absoluta diferen a entre valor estat stico e valor facturado xix Varia o Relativa 5 Suspeita de Pa s proveni ncia destino INTRA a Este tipo de suspeita ter um desen
4. o est assinalada como preferencial e em que existe um aderente WebIng definido esse aderente para todos os efeitos o Respondente Preferencial Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 39 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS xi xii 5 Tratamento da suspeita ix cone de acesso pesquisa sobre a BDAM cone de acesso lista de suspeitas do mesmo tipo da suspeita corrente vigentes ou n o de outras declara es do RIE exclui a declara o corrente e as suas vers es anteriores Marca que indique se a linha foi alterada internamente marca proposta para o formul rio no WebReg Campos para tratamento da suspeita para utilizadores com perfil adequado Incluindo marca para eliminar suspeita utilizadores com perfil adequado e cone de replica o do tratamento da suspeita para as restantes suspeitas da lista pertencentes mesma declara o a O tratamento da suspeita baseia se na altera o dos campos pr prios para o efeito apresentados na lista de suspeitas e efectiva se quando o utilizador prime o bot o Gravar Os canais de contacto e a resposta ao contacto ficam definidos ao n vel da DI e os restantes campos ao n vel da suspeita V Canais contacto utilizados conjunto de marcas que indica os tipos de contacto efectua
5. Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS M dulo 10 An lise de Microdados no Com rcio Internacional sobre a BDAM Consulta de importa es de suspeitas efectuadas Objectivo Permitir a consulta das importa es de suspeitas realizadas Descri o Por intervalo de datas data de importa o apresenta a lista de importa es efectuadas A lista das importa es id ntica s listas de execu es apresentadas no GPAP valida es etc Colunas de informa o em cada linha de consulta C digo chave de identifica o da importa o de suspeitas In cio Designa o da importa o recebido no in cio da execu o Tipo de an lises Utilizador Total declara es Total suspeitas Estado Fim Observa es Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 36 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS M dulo 11 An lise de Microdados no Com rcio Internacional sobre a BDAM Tratamento de Suspeitas Objectivo Permitir o tratamento das suspeitas definidas no reposit rio de suspeitas do SCI Permitir ainda a simples consulta das suspeitas e a elimina o de suspeitas existentes de acordo com o perfil do utilizador Descri o O
6. es Cabe alho lista Declara o 1 Suspeita 1 Declara o Dados Tratamento Outras suspeitas Declara o 2 E Declara o Pesquisa BDAM Declara o n Ilustr Suspeita Valor hom logo mu E Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 45 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Ilustra o de suspeitas Como referido as janelas de tratamento de suspeitas t m um desenho espec fico para ilustrar cada tipo de suspeita incluindo tabelas gr ficos etc 1 Suspeita de pre os INTRA a A figura apresentada para base do desenho corresponde ao ecr usado no antigo processo de detec o de suspeitas b Os campos para visualizar s o os seguintes i Ocorr ncia ii T cnico de an lise iii Fluxo iv Suporte v Linha da declara o vi Tipo DI vii NIF RIE viii NOME RIE ix Pa s Proveni ncia Destino x Pa s de origem xi NC c descri o xii M nimo da NC xiii M ximo da NC xiv Total da NC xv Massa l quida xvi M nimo da ML xvii M ximo da ML xviii Total da ML xix Unidade suplementar c descri o xx M nimo da US xxi M ximo da US xxii Total da US xxiii Peso unit rio xxiv Valor facturado xxv Valor estat stico xxvi Pre o VF ML xxvii Pre o VF US xxviii Score da linha xxix M ximo Score da DI
7. vari vel Unidade US Suplementar l quida c descri o Modo de MT transporte Condi es de CEnt Entrega Pa s Exporta o PE Pa s da casa 15 do DAU Pa s Destino PD Pa s da casa 17 do DAU Pa s Origem PO Pa s da casa 34 do DAU Valor Estat stico VE Varia o absoluta VarAbs Varia o relativa VarRel Fase tratamento da suspeita d por tratar p pendente t tratada Por defeito ser sempre igual a d por tratar Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 76 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS M dulo 17 An lise de Microdados no Com rcio Extracomunit rio sobre a BDAM Defini es de Par metros Objectivo Definir os valores para os par metros das an lises automatizadas no SCI Descri o Apresenta um ecr com uma rea por cada an lise automatizada no sistema para consulta e altera o dos par metros a utilizar em cada an lise Para efectivar a altera o dos par metros usa um bot o Gravar a que apenas os utilizadores com perfil suficiente t m acesso Apresenta ecr s espec ficos para a tabela de justifica es e para a tabela de justifica es v lidas nas ORs Nota Os valores apresentados como exemplo pretendem apenas ilustrar melhor a utiliza o das tabelas Tip
8. REQUISITOS FUNCIONAIS As Declara es Intrastat DI s o constitu das por um cabe alho e v rias linhas ou adi es As linhas t m informa o dos produtos mercadorias que uma determinada empresa transacciona recebe ou envia para pa ses comunit rios Pode ser um ou v rios produtos Um produto identificado pela sua NC Nomenclatura Combinada que um c digo que identifica a mercadoria Consoante os valores de transac es de uma determinada empresa num determinado ano esta pode responder ao INE um de tr s poss veis question rios question rio Normal Simplificado ou Valor Estat stico Quando a empresa selecciona para a amostra do INTRA CH ou INTRA EX informada que tipo de question rio deve responder ao longo do ano No EXTRA IMP e EXTRA EXP comum chamar Declara es Aduaneiras nicas DAU a uma resposta e a unidade estat stica respons vel pela resposta a Empresa tamb m denominada muitas vezes por Operador Para cada DAU que chega gerado um novo id resposta Tamb m poss vel chegarem rectifica es de DAU pelo que no momento de passagem para a BDAM apenas a ltima considerada v lida No entanto para cada Operador pode haver um ou v rios DAU para uma determinada ocorr ncia que corresponde a um ano m s As Declara es Aduaneiras nicas DAU s o constitu das por um cabe alho e v rias linhas ou adi es As linhas t m informa o dos produtos mer
9. Unitario PAIS DE ORIGEM NIF RIE N da linha V act ANOJn M S m V act ANOJn 1 M SIm Chegada 52 150 L 0 C digo NC Pais Prov Destino Unidades Supl 39269097 N Verifique C digo Nc8 Massa liquida unidades suplementares e Valor facturado NIF RIE Viaot ANOJn 1 M S m 500 000 000 Chegada 2 caso NL Valor Facturado Valor Estatistico Pre o Kg Pre o Unitario 1000 10 1 000 1 100 100 00 C digo NC Pais Prov Destino Massa Liquida Unidades Supl Valor Facturado Valor Estatistico Pre o Kg Pre o Unitario Doce s Tso w w w 100 00 39269097 1 NIF RIE Ano M s Fuxo N dalinha Viact ANO M SIm V act ANOJn 1 M SIm 500 000 000 2008 01 Chegada 0 C digo NC Nat Trans Pais Origem Pais Prov Destino M transp Massa Liquida Unidades Supl Valor Facturado Valor Estatistico Pre o Kg Pre o Unitario d Os campos do e mail dependem do local onde a op o foi invocada Cabe alho da lista ou cabe alho da declara o i Destinat rio 1 Lista O respondente preferencial do RIE na Opera o de recolha 2 Declara o O respondente efectivo ii Conhecimento Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 43 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO
10. antiga 8 Avisos a Esta op o apresenta a lista de avisos associados declara o de refer ncia b A lista deve estar ordenada pela linha a que o aviso est associado iniciando se pelos avisos associados ao cabe alho da declara o i Como segundo crit rio de ordena o deve utilizar se o n mero da regra de valida o 9 Ilustra o da suspeita a Esta op o ilustra e detalha a suspeita seleccionada de acordo com o tipo de suspeita baseando na apresenta o de informa o complementar suspeita principalmente nos dados da BDAM incluindo tabelas gr ficos etc b Deve ser apresentada da forma mais conveniente em termos de programa o mas mantendo vis veis e dispon veis os campos de tratamento c Em anexo detalha se o desenho e informa o a incluir na ilustra o de cada tipo de erro 10 Reporte de suspeitas a Esta op o prepara um relat rio de suspeitas d vidas em formato xls para envio ao RIE por e mail O relat rio deve incluir todas as suspeitas n o tratadas da lista ou todas as suspeitas n o tratadas da declara o de acordo com o ponto de onde foi invocado cabe alho da lista ou cabe alho de declara o Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 41 84 S INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS EB SISTEMA INTRASTAT RIE 50
11. excepto declara es de aus ncia Para cada NIF RIE FLUXO OCORR NCIA s o calculadas as varia es hom logas absoluta e relativa do valor facturado total Varia o Hom loga Absoluta VarAbs calculada da seguinte forma VarAbs VFact VFact Onde e VFact a soma do Valor Facturado de todas as declara es do RIE na ocorr ncia de recolha com o Valor Facturado de todas as declara es da ocorr ncia de recolha de NPCs definidos como equivalentes ao NPC do RIE e VFactH a soma do Valor Facturado de todas as declara es do RIE na ocorr ncia hom loga do ano anterior com o Valor Facturado de todas as declara es da ocorr ncia hom loga do ano anterior de NPCs definidos como equivalentes ao NPC do RIE Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 20 84 S INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Varia o Hom loga Relativa VarRel calculada da seguinte forma VFact VFact Var Rel x100 100 nl Neste procedimento consulta se a tabela de Valores de refer ncia da varia o relativa usando como entrada a Varia o Hom loga Absoluta e considera se que a declara o suspeita se a Varia o Hom loga Relativa for superior varia o relativa indicada na tabela Objecto da suspeita e A declara o Vari veis
12. o Deve ser implementada uma solu o que impe a a navega o e o acesso s p ginas Web da aplica o por outro meio que n o seja utilizando os bot es e links aplicacionais espec ficos para esse fim O acesso s p ginas Web s ser efectuado ap s uma correcta autentica o O INE disp e de DLL s de autentica o e autoriza o que devem ser usadas o O timeout para as sess es deve ser de 20 minutos com possibilidade de ser alterado O utilizador deve ser devidamente informado do facto e reposicionado na p gina de autentica o 5 FERRAMENTAS E BASE DE DADOS Ferramentas a utilizar para o desenvolvimento da camada a incluir no Web Server e do Application Server Webservices Servi os o MS Visual Studio 2008 SP1 o Linguagem C o Framework Net 3 5 SP1 o Open Ldap o MS IIS 6 0 S O Windows Server 2003 SP1 standard edition Sistema de Gest o de Base de Dados SGBD a utilizar o Oracle 10g R2 S O Linux Redhat o Liga o ao SGBD Oracle ODP NET 6 ACESSIBILIDADE Para a aplica o dever ser ponderado o uso de Javascript Ajax ou outras metodologias de modo a aumentar a usabilidade ou os tempos de resposta das aplica es As p ginas devem ser constru das utilizando a filosofia Tableless com o recurso a ficheiros Cascading Style Sheets CSS 7 ASPECTO GR FICO A empresa adjudicat ria deve apresentar uma proposta de Aspecto Gr fico Design a discutir e a aprovar pelo INE O actual aspecto gr
13. xxx Suspeita xxxi Impacto Potencial xxxii Suspeita Vfact xxxiii Suspeita QT xxxiv PUQI xxxv PUMed xxxvi PUQ3 xxxvii QtQ1 xxxviii QtMed Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 46 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS XxXX X xl QtQ3 Marca que indique se a linha foi alterada internamente marca proposta para o formul rio no WebReg 2 Suspeita de Valor hom logo INTRA a A figura apresentada para base do desenho corresponde ao ecr usado no antigo processo de detec o de suspeitas b Os campos a visualizar s o os seguintes i ii iii iv V vi vii viii xi xii xiii xiv Ocorr ncia T cnico de an lise Fluxo Suporte Tipo DI NIF RIE NOME RIE Valor facturado para o ano n 2 Valor facturado para o ano n 1 Varia es homologas do ano n 1 n 2 Valor facturado para o ano n Valor do IVNEI para a transac o de bens com os pa ses da UE s para a Expedi o este valor extra do do Inqu rito mensal ao volume de neg cios e emprego na ind stria Varia es homologas do ano n n 1 Gr fico de barras do valor facturado mensal para o ano n n 1 en 2 3 Suspeita de Natureza de transac o INTRA a A figura apresentada para base do desenho corresponde ao ecr usado no antigo processo de detec
14. An lise de Microdados no Com rcio Extracomunit rio sobre a BDAM Defini es de ParametroS seieren nepiintenepers ams pdi ei e iacm perl demandas ms ETE pone ENAA 77 Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 4 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS M dulo 1 An lise de Microdados no Com rcio Internacional sobre a BDAM Objectivo Efectuar a an lise micro dos dados dispon veis na BDAM nas vertentes do INTRA da an lise de pre os unit rios varia es hom logas discrep ncias valor facturado valor estat stico an lise de Pa ses an lise de naturezas de transac o e an lise de aus ncias de transac es Efectuar a an lise micro dos dados dispon veis na BDAM nas vertentes do EXTRA da an lise de pre os unit rios varia es hom logas discrep ncias massa bruta massa l quida an lise de pa ses an lise de naturezas de transac o Realizar o tratamento das suspeitas detectadas na an lise Descri o O SCI dever suportar dois tipos de procedimentos de an lise um com base em ficheiros externos importa o de suspeitas e outro efectuado pelo pr prio SCI para as vertentes da an lise definidas O processo de an lise e tratamento de suspeitas um processo complexo que envolve a an lise de diferentes vertentes dos microd
15. BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS M dulo 3 An lise de Microdados no Com rcio Intracomunit rio sobre a BDAM An lise de Valores Facturados Hom logos Objectivo Identificar os RIEs cuja resposta numa ocorr ncia soma do valor facturado de todas as declara es da ocorr ncia seja significativamente diferente da resposta referente ocorr ncia hom loga do ano anterior Descri o A execu o do processo de detec o de suspeitas incide sobre todas as declara es da BDAM novas ou que foram alteradas ap s a data em que se realizou a ltima an lise com a excep o das declara es de aus ncia E compara a soma do valor facturado de todas as declara es associadas com o RIE na ocorr ncia da declara o com todas as declara es associadas ao RIE na ocorr ncia hom loga do ano anterior considerando apenas declara es e valores na BDAM A an lise de cada declara o recorre soma do valor facturado de todas as declara es do mesmo RIE para a ocorr ncia da declara o e soma do valor facturado de todas as declara es do mesmo RIE para a ocorr ncia hom loga do ano anterior declara o em estudo considerar zero caso alguma declara o seja de aus ncia Caso o RIE em causa conste na tabela de equival ncias como Nova identifica o somar o valor facturado de todas as declara es desse RIE na mesma ocorr ncia O processo de dete
16. II REQUISITOS FUNCIONAIS 1 Lista Sem conhecimento 2 Declara o O respondente preferencial do RIE na Opera o de Recolha caso seja diferente do respondente efectivo Remetente a A definir 2 Assunto a Relat rio de confirma o de dados lt NIF RIE gt lt Ocorr ncia gt lt Sigla gt lt Nome da Opera o de Recolha gt 3 Corpo do mail a Inclui um texto a definir o nome do destinat rio e o relat rio de suspeitas e Por cada mail enviado deve criar um registo de interac o com os seguintes dados i ii iii iv V vi vii viii Tipo de interac o Reporte de suspeitas Sentido INE Respondente Tipo de destinat rio Respondente Id Destinat rio C digo de respondente do destinat rio Canal de comunica o e mail Campos a guardar 1 Endere o do remetente 2 Endere o do destinat rio 3 Endere o do conhecimento 4 Assunto Data da interac o at ao minuto Utilizador associado interac o o user que invocou o processo Imagem do mail Ficheiro xls de reporte Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 44 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Esquema de ecr s de tratamento de suspeitas Tratamento suspeitas Lista de avisos Lista de declara
17. Limite superior da VarAbs_max 0 999 999 999 999 999 varia o absoluta Prioridade Prioridade 0 100 Observa es Obs 255 Caracteres Texto livre Tabela 5 a Atribui o da prioridade na discrep ncia ML MB exemplo Varia o absoluta min Varia o absoluta max Prioridade Obs 50 001 999 999 999 999 999 30 50 000 20 0 Tabela 6 Atribui o de prioridade na Natureza de Transac o Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Limite inferior do VE_min 0 999 999 999 999 999 Valor Estat stico Limite superior do VE_max 0 999 999 999 999 999 Valor Estat stico Prioridade Prioridade 0 100 Observa es Obs 255 Caracteres Texto livre Tabela 6 a Atribui o da prioridade na Natureza de Transac o exemplo Valor facturad min Valor facturado max Prioridade Obs 100 001 999 999 999 999 999 20 0 100 000 10 Tabela 7 Atribui o de prioridade no Pa s Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Limite inferior do VE_min 0 999 999 999 999 999 Valor Estat stico Limite superior do VE_max 0 999 999 999 999 999 Valor Estat stico Prioridade Prioridade 0 100 Observa es Obs 255 Caracteres Texto livre Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 81 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT ST
18. NC8 Suspeita de PRECOS PRE OS ML l quida MASSA LIQUIDA pre os incidente UNIDADES sobre a massa SUPLEMENTARES E VALOR l quida FACTURADO INTRA INTRA Erro nas unidades VERIFIQUE C DIGO NC8 Suspeita de PRECOS PRE OS US suplementares MASSA LIQUIDA pre os incidente UNIDADES sobre a unidade SUPLEMENTARES E VALOR suplementar FACTURADO INTRA INTRA Erro no valor VERIFIQUE C DIGO NC8 Suspeita de PRECOS PRE OS VF facturado MASSA LIQUIDA pre os incidente UNIDADES sobre o valor SUPLEMENTARES E VALOR facturado FACTURADO INTRA AUS INTRA AUS Erro de aus ncia de CONFIRMA A AUS NCIA DE Suspeita de transac o TRANSAC ES aus ncias de transac o INTRA VH INTRA VH Erro de valor VERIFIQUE A VARIA O DE Suspeita dos hom logo VALORES FACTURADOS EM valores facturados MESES HOMOLOGOS hom logos INTRA VFVE INTRA VFVE Erro de discrep ncia VERIFIQUE A Suspeita de VF VE DISCREP NCIA ENTRE O discrep ncias entre VALOR FACTURADO E O o valor facturado e VALOR ESTATISTICO o valor estat stico INTRA NT INTRA NT Erro de Natureza de VERIFIQUE A NATUREZA DE Suspeita da Transac o TRANSAC O natureza da transac o INTRA PAIS INTRA PAIS Erro no pa s de VERIFIQUE O PAIS DE Suspeita do pa s de proveni ncia PROVENI NCIA ESTE proveni ncia Texto adaptado para utiliza o nos relat rios de d vidas listagens de suspeitas tec a enviar aos respondentes do INE Solu o aplicacional des
19. SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Identifica o ai a pE Descri o Nome Visualizar Obs da vari vel NC c descri o NC Massa L quida ML Unidade US Suplementar c descri o Modo de transporte MT Condi es de CEnt Entrega Pa s Proveni ncia PA S Destino Pa s Origem PO Valor Facturado VF Valor Estat stico VE Varia o absoluta VarAbs Varia o relativa VarRel Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 24 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS M dulo 5 An lise de Microdados no Com rcio Intracomunit rio sobre a BDAM An lise de Pa ses Objectivo Identificar os RIEs que na BDAM tenham declarado um c digo de pa s definido como suspeito Descri o A execu o do processo de detec o de suspeitas incide sobre todas as declara es da BDAM novas ou que foram alteradas ap s a ltima an lise com a excep o das declara es de aus ncia E compara os valores do pa s de proveni ncia destino ambos os fluxos e do pa s de origem chegada com uma lista de pa ses duvidosos definidos para cada caso existe suspeita se o c digo definido na BDAM coincidir com algum dos c digos da lista respectiva Se o pa s indicado na linha coin
20. SUSPEITA if PU PU Gs 1 Quando a dist ncia dos quartis 0 o denominador substitu do por um valor fixo pr ximo de zero que ser 1x101 C lculo do Impacto Potencial O Impacto Potencial o r cio entre o valor do erro estimado e a soma esperada para o dom nio em estudo 10 log XValorfacturado kegy Valorfacturado Quantidade PU q ol 1 Impacto Potencial max a sobre v 1 5 gt Valorfacturado O keg Valorfacturado Quantidade PU q 1 E max AR D f v Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 14 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS 10 1 1 va XValorfacturado a Valorfacturado O keg onde R i Quantidade Massaliquida se USuplementar 0 Quantidade USuplementar se USuplementar gt 0 E k Representa o per odo hist rico das observa es de n meses no nosso caso dever o ser considerados os ltimos 12 meses v N veis de Agrega o gv Representa o subconjunto de informa o a que pertence o par metro v f N mero de par metros inclu dos no modelo O Ponderador associado a cada n vel de agrega o Primeiro calculou se uma medida da suspeita para o valor facturado considerando que este err neo isto sem ter em conta a quantidade Esta foi feita com
21. as ea Descri o Nome Visualizar Obs da vari vel Tipo de suspeita T SUSPEITA Pre o para indicar que a suspeita se refere a um pre o Prioridade Prioridade Indica a prioridade no tratamento da suspeita Pa s Exporta o PE Pa s da casa 15 do DAU Pa s Destino PD Pa s da casa 17 do DAU Pa s Origem PO Pa s da casa 34 do DAU NC c descri o NC M nimo da NC MIN NC Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 67 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Identifica o A E Ea Descri o Nome Visualizar Obs M ximo da NC MAX NC Total da NC TOTAL NC Massa L quida ML M nimo da ML MIN ML M ximo da ML MAX ML Total da ML TOTAL ML Unidade Suplementar c descri o US M nimo da US MIN US M ximo da US MAX US Total da US TOTAL US Peso Unit rio PESO UNIT Valor Estat stico VE Pre o unit rio para a quantidade PRE O MLIQUIDA Em euros com 2 casas decimais Pre o unit rio para as unidades suplementares PRE O UNISUP Em euros com 2 casas decimais Score da linha SCORE M ximo score do DAU MAX Score Suspeita SUSPEITA Impacto Potencial IMPACTOPOTENCIAL Suspeita do Valor estat stico SUSPEITAVE Suspeita da quantidade SUSPEITAQT Solu o a
22. as declara es id resposta novas na BDAM ou alteradas ap s a ltima an lise No in cio do processo de an lise o utilizador escolhe a data de transfer ncia de dados da BDR para a BDAM a partir da qual se pretende efectuar uma an lise de dados Aparece uma lista com as datas das transfer ncias ocorridas e para cada uma das transfer ncias aparece a data da ltima an lise de micro dados caso exista semelhan a da Consulta de Transfer ncias a Consulta de an lises apresenta a lista das an lises executadas em cada dia devendo possibilitar a consulta do detalhe dos par metros utilizados em cada an lise por exemplo a partir de um bot o que abra uma janela com o detalhe da an lise Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 10 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS e O Tratamento de suspeitas disponibiliza uma interface que semelhan a do tratamento de erros permita aceder ao detalhe de cada suspeita de acordo com o tipo de suspeita em causa de forma ajustada ao seu tratamento e A Importa o de suspeitas consiste na cria o de suspeitas realizada a partir de um ficheiro com a listas das suspeitas a criar segundo um desenho de registo pr determinado e A op o de Defini o de Par metros permite estabelecer o valo
23. avaliar da sua correcta implementa o e funcionamento 14 MANUAIS RELAT RIOS Manual de instala o da solu o desenvolvida medida Deve ser produzido um documento com todas as indica es necess rias instala o correcta das aplica es e da utiliza o dos respectivos par metros par metros criados ao n vel do web config ou da registry no Web Server e no Application Server Todos os par metros aplicacionais devem ter um texto explicativo do seu objectivo dos valores poss veis e da sua localiza o Se existirem par metros encriptados devem ser dadas indica es dos passos necess rios para mudar os respectivos valores Manuais do utilizador Deve ser elaborado um manual do utilizador com o objectivo de ser utilizado na forma o dos respectivos utilizadores Manuais do programador Deve ser produzida documenta o t cnica para descri o da solu o implementada na perspectiva do programador Devem ser apresentados os modelos de dados que foram utilizados e respectivos diagramas entidade associa o como tamb m uma descri o e as respectivas interac es em termos funcionais dos principais m dulos e classes utilizadas na solu o Sources e Scripts da Solu o Final As Sources e os Scripts da solu o final devem ser entregues ao INE devidamente comentadas ao n vel das fun es procedimentos m todos user controls propriedades webservices Css etc Devem ser igualmente fornecida
24. da suspeita se aplicar totalidade da declara o deixar vazio PRIO Prioridade n mero entre 1 e 100 que serve para priorizar o tratamento das suspeitas como compromisso para a fase inicial de utiliza o do processo prop e se a utiliza o exclusiva das prioridades 10 20 30 40 e 50 DESC Descri o pequena descri o da suspeita para utiliza o em listagens etc EXPLICA Explica o explica o detalhada da suspeita Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 31 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS USER Identifica o do user LDAP associado detec o cria o da suspeita e A partir do primeiro registo determina se o ficheiro corresponde Opera o de Recolha definida no GPAP o Verifica se o campo OR da primeira linha corresponde Opera o de Recolha do GPAP Caso n o corresponda d erro e volta ao primeiro passo do processo e Verifica se todas as suspeitas s o v lidas o Se OR n o corresponde Opera o de Recolha do GPAP acrescenta a suspeita na listagem de suspeitas rejeitadas na importa o e passa suspeita seguinte do ficheiro raz o de rejei o Opera o de Recolha diferente do GPAP Se ID R n o consta na BDAM acrescenta a suspeita na listagem de suspeitas rejeitadas na
25. da ML MAX ML Total da ML TOTAL ML Unidade Suplementar c descri o US M nimo da US MIN US M ximo da US MAX US Total da US TOTAL US Peso Unit rio PESO UNIT Valor facturado VF Valor Estat stico VE Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 17 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Identifica o Es E E E Descri o Nome Visualizar Obs da vari vel Pre o unit rio para a quantidade PRE O MLIQUIDA Em euros com 2 decimais Pre o unit rio para as unidades PRE O UNISUP Em euros com 2 suplementares decimais Score da linha SCORE M ximo score da DI MAX Score Suspeita SUSPEITA Impacto Potencial IMPACTOPOTENCIAL Suspeita do Valor facturado SUSPEITAVFACT Suspeita da quantidade SUSPEITAQT 1 quartil para os pre os unit rios PUQ Mediana do pre o unit rio PUMED 3 quartil para os pre os unit rios PUQ3 1 quartil para a quantidade mliquida QTQ1 e ou usuplementares Mediana para a quantidade mliquida QTMED e ou usuplementares 3 quartil para a quantidade mliquida QTQ3 e ou usuplementares Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 18 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P
26. de Aus ncias de Transac es Objectivo Identificar os RIEs cuja declara o de AUSENCIA de transac o numa ocorr ncia seja suspeita ou provoque uma varia o hom loga significativa Descri o A execu o do processo de detec o de suspeitas incide sobre todas as declara es da BDAM do tipo Aus ncias novas ou que foram alteradas ap s a data em que se realizou a ltima an lise Soma o valor facturado de todas as declara es associadas ao RIE na ocorr ncia hom loga do ano anterior considerando apenas declara es e valores na BDAM O processo de detec o de casos a analisar executado pelo SCI de acordo com par metros definidos para a an lise das Aus ncias Tratamento pr vio da informa o Base Para a AUS necess rio a utiliza o da seguinte tabela Tabela de convers o de NPC S Tabela de Equival ncia directa de RIE S SCI A tabela utilizada para permitir o c lculo do Valor Facturado Hom logo associado ao RIE Para isso verifica se se na Opera o de Recolha est definida uma equival ncia entre algum NPC e o NPC da declara o em causa o NPC da declara o corresponder ao NPC novo da tabela de equival ncias Selec o do objecto da suspeita Neste procedimento devem ser seleccionadas como suspeitas todas as DI s do tipo AUS que obede am a pelo menos uma das seguintes condi es 1 Em que nos m meses imediatamente anteriores em que existam Y n m
27. de Microdados do SCI P gina 42 84 S INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Verifique NATUREZA DE TRANSAC O NIF RIE 500 000 000 2008 o chegada 1w f so i 328909 mn o e so sm sao w w on woo PAIS DE PROVENI NCIA OBRIGAT RIAMENTE UM PAIS COMUNIT RIO NIF RIE M N da linha V act ANO n M S m V act ANOJn 1 M S m s 500 000 000 2008 01 Chegada 11 52 150 C digo NC Nat Trans Pais Origem Pais Prov Destino M transp Massa Liquida Unidades Supl Valor Facturado Valor Estatistico Pre o Kg Pre o Unitario CN go om 100 zo na en w s m o ww DISCREP NCIA ENTRE O VALOR FACTURADO E O VALOR ESTATISTICO NIF RIE N da linha Vfact ANO n M S m V act ANOJn 1 M S m 500000000 2o08 or Chegada s f seiso y CN C digo NC Pais Prov Destino Massa Liquida Unidades Supl Valor Facturado Valor Estatistico Pre o Kg Pre o Unitario s2097 a o ow am o w 2s om 1000 Resposta VARIA O DE VALORES FACTURADOS EM MESES HOMOLOGOS NIF RIE N da linha _ _Vfact ANO n M S m Vfact ANO n 1 M S m 500 000 000 Chegada o s2150 6ooooo C digo NC Pais Prov Destino Massa Liquida Unidades Supl Valor Facturado Pre o Kg Pre o
28. de discrep ncia com o IVA trimestral INTRA a Os campos para visualizar s o os seguintes i ii iii iv V vi vii viii xi xii Ocorr ncia T cnico de an lise Fluxo Suporte Tipo DI NIF RIE NOME RIE Valor facturado para o ano n Valor facturado declarado ao IVA Valor do IVNEI para a transac o de bens com os pa ses da UE s para a Expedi o este valor extra do do Inqu rito mensal ao volume de neg cios e emprego na ind stria Varia es trimestrais entre o INTRA e o IVA Gr fico de barras do valor facturado trimestral ao longo de 7 trimestres centrado no trimestre correspondente declara o com a suspeita incluindo valores do IVA e valores do INTRA sugere se um gr fico de colunas em que a coluna dos valores do INTRA esteja dividida em tr s sec es verticais proporcionais aos valores em cada um dos tr s meses do trimestre Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 49 84 S INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Figura base para ecr de ilustra o de Suspeita de Pre os INTRA gt pag analise precos unitarios Windows Internet Explorer J A PACRITCIAnalisePEiPg nalisePU htm we 44 x s File Edit view Favorites Tools Help Google Gir y asc D MM Ty Bookmarkse E21 blocked P Check k ab Send tov Q setting
29. fico usado no INE ser apresentado ao adjudicat rio Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 2 5 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO I REQUISITOS T CNICOS Na implementa o das p ginas Web deve ser dada a maior aten o aos objectos a utilizar o objectivo ser implementar p ginas com o menor peso poss vel devendo optar se quando poss vel por alternativas n o gr ficas Deve ser implementada uma estrutura de modo a que as aplica es Web sejam apresentadas sempre a meio da janela de browser do cliente numa forma harmoniosa independentemente de utilizar uma resolu o superior indicada como refer ncia 8 LOG DE EXCEP ES O INE disp e de um sistema de Log DLL que deve ser usado 9 VALIDA ES DE CAMPOS E APRESENTA O DE MENSAGENS DE ERRO Para todos os campos devem ser efectuadas valida es ao n vel do interface para filtrar caracteres especiais ou filtrar caracteres inv lidos para campos num ricos Estas valida es n o devem comprometer o normal funcionamento das aplica es Web As valida es de campos assim como outras mais espec ficas relativas ao neg cio em quest o devem ser todas efectuadas ao n vel do servidor o Todos os campos de input devem ser validados no lado do servidor de modo a impedir a introdu o de caracteres especiais que
30. importa o e passa suspeita seguinte do ficheiro raz o de rejei o Declara o inexistente na BDAM Se T UE e UE n o correspondem ao tipo de Unidade Estat stica e Unidade Estat stica associada declara o ID R no GPAP acrescenta a suspeita na listagem de suspeitas rejeitadas na importa o e passa suspeita seguinte do ficheiro raz o de rejei o Unidade Estat stica n o corresponde declara o Se a suspeita estiver definida ao n vel da linha o campo ID LINHA n o estiver vazio e se a linha referida no ficheiro n o existe na declara o acrescenta a suspeita na listagem de suspeitas rejeitadas na importa o e passa suspeita seguinte do ficheiro raz o de rejei o Linha inexistente na declara o Se PRIO n o respeitar o dom nio de validade inteiro entre 1 e 100 acrescenta a suspeita na listagem de suspeitas rejeitadas na importa o e passa suspeita seguinte do ficheiro raz o de rejei o Prioridade de suspeita inv lida e Se alguma das suspeitas foi rejeitada o Mostra a lista de suspeitas rejeitadas no ecr com a respectiva raz o de rejei o sendo permitido a sua impress o Volta ao primeiro passo do processo Nesta lista de suspeitas rejeitadas mostrar Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 32 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2
31. m n 2 do ano n 2 Valor do IVNEI IVNEI Varia o Hom loga VarAbs n 1 Absoluta para o ano n n 1 Varia o Hom loga VarAbs n gt Absoluta para o ano n 1 n 2 Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 30 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS M dulo 8 An lise de Microdados no Com rcio Intracomunit rio sobre a BDAM Importa o de Suspeitas Objectivo Permitir a importa o de suspeitas detectadas externamente ao GPAP SCI a partir de um ficheiro com um desenho de registo pr definido As suspeitas a importar tanto podem estar associadas a linhas como estar associadas a declara es Descri o e Apresenta ao utilizador a lista das ltimas importa es que foram realizadas e Recebe a localiza o do ficheiro com a lista de suspeitas e uma designa o para a importa o o Ficheiro ASCII Registo de comprimento vari vel Separador Barra vertical ou pipe o Campos OR Sigla da Opera o de Recolha INTRA CH INTRA EX nn E T UE Tipo de Unidade Estat stica 01 para empresa UE identifica o da Unidade Estat stica NIF para empresa ID R Identifica o da declara o sob suspeita corresponde ao campo ID RESPOSTA no GPAP ID LINHA Identifica o da linha sob suspeita no caso
32. microdados do SCI P gina 5 11 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE PROGRAMA Artigo 16 Pre o anormalmente baixo Considera se que o pre o total resultante de uma proposta anormalmente baixo para efeitos do disposto na al nea d do n 1 do artigo 57 do CCP quando seja 50 ou mais inferior ao pre o base estipulado no caderno de encargos Artigo 17 Modalidade jur dica do agrupamento adjudicat rio Em caso de adjudica o todos os membros do agrupamento adjudicat rio e apenas estes devem associar se antes da celebra o do contrato na modalidade jur dica de cons rcio externo Artigo 18 Despesas e encargos As despesas e os encargos inerentes redu o do contrato a escrito s o da responsabilidade do adjudicat rio Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de microdados do SCI P gina 6 11 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE PROGRAMA ANEXO DO PROGRAMA Modelo de declara o ANEXO do CCP a que se refere a al nea a do n 1 do artigo 57 1 nome n mero de documento de identifica o e morada na qualidade de representante legal de 1 firma n mero de identifica o fiscal e sede ou no caso de agrupamento concorrente firmas n meros de identifica o fiscal e sedes tendo tomado i
33. o entre a massa bruta e a massa l quida Descri o A execu o do processo de detec o de suspeitas incide sobre todas as declara es da BDAM novas ou que foram alteradas ap s a data da ltima an lise Compara diferen a entre a massa bruta e a massa l quida Selec o do objecto da suspeita A execu o do processo de detec o de suspeitas deve incidir sobre todas as declara es da BDAM novas ou que foram alteradas ap s a data indicada pelo utilizador Neste procedimento s o efectuados os seguintes c lculos usando a massa bruta e a massa l quida Varia o Absoluta VarAbs calculada da seguinte forma VarAbs Massaliq Massabr Onde e Massaliq o Massa l quida declarada pelo OPERADOR numa linha do Dau aquando da data de transfer ncia de dados da BDR para a BDAM e Massabr a Massa bruta declarada pelo OPERADOR numa linha do Dau aquando da data de transfer ncia de dados da BDR para a BDAM Varia o Relativa VarRel calculada da seguinte forma Masslig Massabr Var Rel A detec o de suspeitas feita verificando se a Varia o Relativa maior ou igual a um valor Y dependente da Varia o Absoluta entre o Valor Facturado e o Valor Estat stico Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 74 84 INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL Y CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANE
34. processo de tratamento de suspeitas semelhante ao processo de tratamento de erros No entanto dada a maior complexidade e variedade de informa o caracterizadora da suspeita a interface necess ria bastante mais complexa De forma resumida temos os seguintes passos 1 2 Defini o das condi es de selec o sobre as suspeitas do reposit rio Determina o da lista de declara es com suspeitas nas condi es definidas no primeiro passo e escolha da declara o de base para o tratamento Apresenta o da lista de declara es do RIE Apresenta o da lista de suspeitas a tratar para tratamento individualizado de cada suspeita Tratamento da suspeita Consulta de suspeitas n o vigentes associadas a vers es anteriores da declara o Consulta de outras suspeitas potencialmente relacionadas com as suspeitas seleccionadas Consulta de avisos potencialmente relacionados com a suspeita Consulta de informa o complementar suspeita seleccionada baseada nos dados de resposta existentes na BDAM de acordo com o tipo de suspeita para permitir a correcta interpreta o da suspeita e determinar o tratamento adequado 10 Prepara o e envio ao respondente de mensagem para reporte de suspeitas Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 37 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO
35. quida Opcional e unidades suplementares tabela Escal o de peso SCI e Tabela de equival ncias directas das NC S de uns anos para os outros 2005 2006 2006 2007 2007 2008 2008 2009 e Tabela alfab tica com a CECIT SINE V00955 n vel 2 e Tabela de correspond ncia entre a NC8 e a CECIT e Tabela de NC8 mais importantes Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 12 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Descri o do Modelo Para cada linha calculado um Pre o Unit rio PU que efectuado da seguinte forma VFacturado Massaliquida se USuplementar is null ou zero PU VFacturado USuplementar se UsSuplementar gt 0 Estes pre os unit rios s o calculados com base nos dados hist ricos dos ltimos 12 24 36 meses na BDAM tendo como refer ncia a data da ltima entrega ao DEE sobre as declara es das amostras de valor estat stico e normal Depois do c lculo do Pre o Unit rio calculado a Suspeita que a dist ncia entre as observa es e o limite superior e inferior mais pr ximo dividido pela dist ncia inter quartis Para isso necess rio o c lculo da mediana e dos quartis PUos i o quartil inferior para os pre os unit rios 1 quartil PUmea i mediana para os pre os unit rios PUos i o qua
36. 0 100 001 500 000 30 0 100 000 10 Tabela de Justifica o padronizada do tratamento Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Identifica o da id Justifica o justifica o Justifica o Justifica o at 80 caracteres Texto padronizado para a suspeita Descri o Descri o at 500 caracteres Descri o explicativa das situa es em que a suspeita se aplica at 500 caracteres Tabela de Justifica o padronizada do tratamento exemplo id Justifica o Justifica o Descri o 1 Per odo de f rias 2 Altera o ou quebra na actividade 3 Situa o espor dica 4 Cis o fus o ou outra altera o similar 5 Empresa em processo de fal ncia 6 Empresa em recupera o 100 Erro no NC8 101 Erro no valor facturado 102 Erro no valor estat stico Nota Esta tabela v lida para todas as ORs inclui todas as justifica es independentemente das ORs a que se possam aplicar Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 59 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Tabela de justifica es v lidas por OR Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Opera o de recolha OR ORs presentes no GPAP Pretende se que a
37. 009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS informa o resumo que identifique a suspeita rejeitada e a raz o da rejei o e Se nenhuma das suspeitas foi rejeitada o Guarda informa o sobre a importa o Opera o de Recolha Designa o da importa o designa o recebida no in cio do processo Ficheiro importado User do utilizador que realizou a importa o Data da importa o N de suspeitas importadas o Guarda as suspeitas no reposit rio de suspeitas considerando a informa o seguinte Opera o de Recolha Ocorr ncia de recolha a partir do ID RESPOSTA e da informa o do GPAP ID Resposta Linha Tipo de suspeita Outro tipo Designa o da suspeita Prioridade da suspeita Explica o detalhada da suspeita Utilizador que detectou a suspeita Data de detec o Data de sistema Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 33 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS M dulo 9 An lise de Microdados no Com rcio Internacional sobre a BDAM Consulta de an lises efectuadas Objectivo Permitir a consulta das an lises j realizadas Descri o Por intervalo de datas data de execu o apresenta a lista de an lises efectuadas na Opera o de Recolha o m dulo pode ser generalizad
38. 15 Indicar se entretanto ocorreu a sua reabilita o 16 Indicar se entretanto ocorreu a sua reabilita o 17 Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa colectiva 18 Nos termos do disposto nos n s 4 e 5 do artigo 57 Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de microdados do SCI P gina 9 11 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE PROGRAMA ANEXO II DO PROGRAMA Modelo de declara o Anexo Il do CCP a que se refere a al nea a do n 1 do artigo 81 1 nome n mero de documento de identifica o e morada na qualidade de representante legal de 1 firma n mero de identifica o fiscal e sede ou no caso de agrupamento concorrente firmas n meros de identifica o fiscal e sedes adjudicat rio a no procedimento de designa o ou refer ncia ao procedimento em causa declara sob compromisso de honra que a sua representada 2 a N o se encontra em estado de insolv ncia em fase de liquida o dissolu o ou cessa o de actividade sujeita a qualquer meio preventivo de liquida o de patrim nios ou em qualquer situa o an loga nem tem o respectivo processo pendente b N o foi objecto de aplica o de san o administrativa por falta grave em mat ria profissional 3 ou os titulares dos seus rg os sociais de administra o direc o ou ger n
39. 3690287 QIMONDA Message Ele Edit View Insert Format Tools Table Window Help i send Accounts 0 8 4 Y E Options HTML E This message has not been sent U From Oscar Alves To xxxx mai telepac pt Subject SISTEMA INTRASTAT RIE 503690287 QIMONDA Attach E xpto INTRASTAT xls 18 KB bd 3 4 2 E TimesNewRoman 11 Ar B ZU 2 Attachment Options Exmo a Senhor a Solicito esclarecimento dos dados enviados no INTRASTAT do RIE 503 608 287 Qimonda os quais descrevo no ficheiro anexo Agrade o a aten o dispensada e pe o que nos seja dada uma resposta breve se poss vel pela mesma via Em caso de confirma o agrade o justifica o a inscrever no campo RESPOSTA no ficheiro anexo Lembro que o INTRASTAT visa o movimento f sico de mercadorias e que as mesmas devem ser declaradas no m s de movimento Dispon vel para qualquer esclarecimento adicional Com os melhores cumprimentos O t cnico respons vel IYJ isetiraro Nacionat oe Esvariorica Sranistica PoetuoaL Oscar Alves jo do Porte Ed oscar alves ine pt b O relat rio deve ser disponibilizado ao utilizador para se poderem fazer os ajustamentos necess rios antes do envio da mensagem c O formato de relat rio a apresentar junto anexamos um ficheiro com o formato pretendido Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise
40. 4 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS M dulo 2 An lise de Microdados no Com rcio Intracomunit rio sobre a BDAM An lise de Pre os Objectivo Identificar as linhas de respostas na BDAM que t m erros nos dados com impactos significativos nos resultados de um determinado pre o no agregado de v rias posi es Descri o A execu o do processo de detec o de suspeitas incide sobre todas as declara es da BDAM novas ou que foram alteradas ap s a data em que se realizou a ltima an lise com a excep o das declara es de aus ncia e as declara es da amostra do simplificado A An lise de Pre os AP detalhada por linha tem como objectivo detectar automaticamente erros nos dados com impactos significativos nos resultados Para tal utilizado um m todo cuja orienta o prov m do modelo adoptado pelo Instituto de Estat stica da Su cia Este consiste no desenvolvimento e implementa o de uma f rmula que combina o produto do impacto potencial de um determinado pre o no agregado de v rias posi es e a suspeita de erro identificada pelo modelo O resultado traduzido num nico valor SCORE permite hierarquizar os casos a analisar Tratamento pr vio da informa o Base Para a AP s o utilizadas as seguintes tabelas e Tabela de atributos das NC S quanto Massa L
41. 99 999 999 Valor Facturado Limite superior do VF_max 0 999 999 999 999 999 Valor Facturado Prioridade Prioridade 0 100 Observa es Obs 255 Caracteres Texto livre Tabela 7 a Atribui o da prioridade no Pa s exemplo Valor facturad min Valor facturado max Prioridade Obs 100 001 999 999 999 999 999 20 0 100 000 10 Tabela 8 Atribui o de prioridade na Aus ncia de Transac o Vari vel Descri o Pag Dom nio Obs Visualizar Limite inferior da Var Abs min 0 999 999 999 999 999 Varia o Absoluta Limite superior da Varia o Absoluta VarAbs max 0 999 999 999 999 999 Prioridade Prioridade 0 100 m meses m DDD pe N mero de meses de hist rico para c lculo da condi o de suspeita 1 m meses ma N mero de meses de hist rico para c lculo da condi o de suspeita 3 Observa es Obs 255 Caracteres Texto livre N mero de casos Y Indica o n mero de casos com DI com valor ou S ap s DI AUS Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 58 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Tabela 8 a Atribui o da prioridade na Aus ncia de Transac o Varia o absoluta min Varia o absoluta max Prioridade Obs 500 001 999 999 999 999 999 5
42. 999 999 999 varia o absoluta Limite superior da VarAbs_max 0 999 999 999 999 999 varia o absoluta Prioridade Prioridade 0 100 Observa es Obs 255 Caracteres Texto livre Tabela 5 a Atribui o da prioridade na discrep ncia VF VE exemplo Varia o absoluta Varia o absoluta min Prioridade Obs max 50 001 999 999 999 999 999 30 0 50 000 20 Tabela 6 Atribui o de prioridade na Natureza de Transac o Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Limite inferior do VF_min 0 999 999 999 999 999 Valor Facturado Limite superior do VF_max 0 999 999 999 999 999 Valor Facturado Prioridade Prioridade 0 100 Observa es Obs 255 Caracteres Texto livre Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 57 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Tabela 6 a Atribui o da prioridade na Natureza de Transac o exemplo Valor facturad min Valor facturado max Prioridade Obs 100 001 999 999 999 999 999 20 0 100 000 10 Tabela 6 Atribui o de prioridade no Pa s Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Limite inferior do VF_min 0 999 999 9
43. E 31 DDU 62114350 Vestu rio de fibras sint ticas ou artificiais n e de uso feminino expt de 2005 03 2 1 00062 31 3 0 001 0 128 128 Tratado amp Alterado para 11er Name 500266344 LINDE SOGAS 5 4 FOB 73090090 Reservat rios ton is cubas e recipientes semelhantes de ferro fundido 2005 04 1 2 00007 60 3 1 199 0 17622 17534 Tratado C Confirmado Enviam os recipientes garraf g z para encher c argond Name LINDE SOGAS S A 501525543 213248210 DE 31 FOB 73110010 Recipientes para gases comprimidos ou liquefeitos de ferro fundido ferr 2005 04 1 2 00008 60 3 0 714 0 600 597 Tratado amp C Confirmado Enviam os recipientes garrafs g z para encher ciargon Name 500266344 LINDE SOGAS 5 4 LINDESOGASSA O _ _ o ooo ooo o 501535543 213 248210 ES 31 FOB 73110010 Recipientes para gases comprimidos ou liquefeitos de ferro fundido ferrc 2005 04 1 2 00009 60 3 2 926 0 7950 7910 Tratado 5 Confirmado Enviam os recipientes garrafs g z para encher cl aron HName 500266344 LINDE SOGAS 5 4 500266344 FOB 73110099 Recipientes para gases comprimidos ou liquefeitos de ferro fundido fer 2005 04 1 2 0000 60 3 3 07 0 18655 18562 Tratado amp RE Confirmado Enviam os recipientes garrafs g z para encher c argon d Name 48219010 Etiquetas de qualquer es
44. ICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Tabela 7 a Atribui o da prioridade no Pa s exemplo Valor estatistico min Valor estat stico max Prioridade Obs 100 001 999 999 999 999 999 20 0 100 000 10 Tabela de Justifica o padronizada do tratamento Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Identifica o da id Justifica o justifica o Justifica o Justifica o at 80 caracteres Texto padronizado para a suspeita Descri o Descri o at 500 caracteres Descri o explicativa das situa es em que a suspeita se aplica at 500 caracteres Tabela de Justifica o padronizada do tratamento exemplo id Justifica o Justifica o Descri o Per odo de f rias Altera o ou quebra na actividade Situa o espor dica Cis o fus o ou outra altera o similar Empresa em processo de fal ncia ol uaj A oj N e Empresa em recupera o 100 Erro na NC8 101 Erro no valor estat stico Nota Esta tabela v lida para todas as ORs inclui todas as justifica es independentemente das ORs a que se possam aplicar Tabela de justifica es v lidas por OR Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Opera o de recolha OR ORs presentes no Pretende se que a ge
45. JOUE Cl usula 1223 Condi es de pagamento A quantia devida pelo INE deve ser paga no prazo de 45 dias ap s a recep o da respectiva factura a emitir ap s a realiza o do auto de recep o provis ria Cl usula 132 Confidencialidade e Segredo Estat stico 1 Ambas as partes o INE IP e a Adjudicat ria incluindo os seus t cnicos ficam vinculadas a manter confidencial toda e qualquer informa o de que tenham tido ou venham a ter conhecimento relativamente a qualquer uma das actividades da outra bem como a guardar sigilo relativamente a toda e qualquer informa o ligada ao servi o a prestar mantendo se tal obriga o mesmo ap s o termo do contrato 2 Por informa o confidencial considerar se o nomeadamente todos os segredos comerciais e industriais processos de fabrico e comercializa o conhecimentos inven es e de um modo geral tudo o que disser respeito actividade das partes no decorrer do contrato 3 O adjudicat rio fica ainda sujeito ao segredo estat stico nos termos do artigo 6 da Lei do Sistema Estat stico Nacional Lei n 22 2008 de 13 de Maio 4 Os representantes e os t cnicos do adjudicat rio obrigam se a assinar uma declara o de compromisso que faz parte integrante deste contrato cuja minuta se transcreve DECLARA O DE COMPROMISSO lt nome completo gt portador do BI com o n emitido em lt gt pelo arquivo de identifica o de Lis
46. JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Detalhe do tratamento de suspeitas 1 Selec o de suspeitas a partir dos par metros a Recolhe um conjunto de par metros para delimita o da lista de suspeitas relacionadas com a Opera o de Recolha Os par metros de selec o s o i Intervalo de ocorr ncias facultativo ii T cnico da an lise atribuir por defeito o user activo no GPAP iii T cnico da recolha iv Estado da suspeita 1 Por tratar valor por defeito 2 Pendente 3 Tratado 4 Todas v NIF_RIE vi Tipo de suspeita de acordo com os tipos v lidos na Opera o de Recolha No caso do SCI Todas valor por defeito Pre os Valores hom logos Discrep ncia VE VF Pa s Proveni ncia Destino Pa s Origem Naturezas de Transac o Aus ncias de Transac o Discrep ncia com IVA trimestral vii Vig ncia da suspeita 1 Todas 2 Vigentes valor por defeito 3 N o vigentes b Escolhendo o bot o apropriado o utilizador indica ao sistema para preparar uma lista de declara es com suspeitas nos par metros definidos 2 Lista de declara es com suspeitas a tratar a A partir dos par metros delimita a lista de declara es com suspeitas que correspondam aos par metros e apresenta a ao utilizador para que escolha uma delas Para identifica o da declara o a lista deve incluir ii NIF RIE ii Nome RIE iii Ocorr ncia iv Prioridade m xima da suspeita na declara o v Pondera o Valor definid
47. NEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS ANMICRO INTRA ANAUST para o EXTRA ficheiros ANMICRO EXTRA ANPRECOS ANMICRO EXTRA ANVH ANMICRO EXTRA ANMLMB ANMICRO EXTRA ANPAIS e ANMICRO EXTRA ANMT Consulta de an lises e de importa es de suspeitas ficheiros ANMICRO CONSULTA EXECS e ANMICRO CONSULTA IMPORT Tratamento de suspeitas ficheiro ANMICRO TRATA Importa o de suspeitas ficheiro ANMICRO IMPORTA Defini o de par metros ficheiro ANMICRO DEF Pesquisa da BDAM ficheiro ANMICRO CONSULTA PESQ Assume se que todos os processos automatizados de an lise de microdados previstos para o SCI s o executados em conjunto a partir da mesma op o de menu Vai haver um ecran para consulta dos par metros activos para a execu o das an lises Se n o estiverem de acordo com o pretendido devem ser alterados antes de se proceder execu o da an lise o O sistema chama os processos de an lise previstos Cada um dos processos de an lise recebe os par metros respectivos analisa os microdados na sua vertente espec fica e regista as suspeitas que detecta ou chama um outro processo que faz o registo das suspeitas incluindo a identifica o da resposta s ou linha de resposta a que a suspeita se refere data de cria o e valores de caracteriza o da suspeita o conjunto de valores de caracteriza o da suspeita dependem da an lise que est a ser feita existe no entanto um valor score que se pretende generalizar a tod
48. P e EXTRA EXP s o obtidos com base em procedimentos administrativos efectuados na DGAIEC Declara es Aduaneiras sendo enviados ao INE pela DGAIEC em ficheiro Nos inqu ritos INTRA CH e INTRA EX comum chamar Declara o Intrastat DI a uma resposta A unidade estat stica respons vel pela resposta a Empresa tamb m denominada muitas vezes por RIE Respons vel da Informa o Estat stica Uma resposta ao INE identificada univocamente no GPAP por um identificador de resposta denominado id resposta Este id resposta um sequencial gerado automaticamente aquando da sua inser o no sistema Se uma empresa enviar uma rectifica o de uma resposta ao INE gerado um novo id resposta Assim sendo para uma determinada empresa pode haver uma sequ ncia de respostas entregues mas apenas a ltima considerada v lida Consequentemente na BDAM a cada instante h uma e uma s resposta de uma empresa para uma determinada ocorr ncia No caso do INTRA CH e INTRA EX uma ocorr ncia corresponde a um ano m s A primeira resposta que uma empresa envia ao INE considerada NOVA as seguintes s o SUBSTITUI ES Se uma empresa n o tem nada a declarar deve enviar ao INE uma declara o de AUS NCIA Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 2 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II
49. STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE PROGRAMA Artigo 1 Entidade adjudicante A entidade adjudicante o Instituto Nacional de Estat stica IP INE Instituto P blico Pessoa Colectiva n 502 237 490 sito na Avenida de Ant nio Jos de Almeida n 5 1000 043 LISBOA PORTUGAL Tel n 218426100 Fax n 218426347 e mail log comprasOine pt Artigo 2 rg o que tomou a decis o de contratar A decis o de contratar foi tomada pelo Conselho Directivo do Instituto Nacional de Estat stica IP em 08 07 2009 Artigo 3 Modo de envio local e prazo de apresenta o de propostas As propostas dever o ser entregues ou enviadas por correio ao Servi o de Log stica do INE sito no 1 andar da morada indicada no art 1 devendo em qualquer caso a recep o ocorrer at data e hora limites fixadas para a apresenta o de propostas Artigo 4 rg o competente para prestar esclarecimentos Os esclarecimentos necess rios boa compreens o e interpreta o das pe as do concurso s o da compet ncia do J ri do concurso que se compromete a responder a todos os pedidos de esclarecimento colocados por escrito e mail pelos concorrentes no primeiro ter o do prazo fixado para a apresenta o de propostas at ao segundo ter o do referido prazo e nas condi es previstas na legisla o aplic vel Artigo 5 Documentos que constitu
50. TUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO I REQUISITOS T CNICOS 1 INTRODU O Este documento tem por objectivo sistematizar um conjunto de regras de desenvolvimento e instala o seguidas pelo INE e que a empresa adjudicat ria deve seguir no desenvolvimento da An lise de Microdados do SCI 2 MODELO DE DADOS A empresa adjudicat ria deve apresentar uma proposta de Modelo de Dados a discutir e a aprovar pelo INE O modelo de dados do actual sistema ser fornecido ao adjudicat rio Deve ser poss vel efectuar um controlo ao n vel dos registos de todas as tabelas da base de dados de modo a saber o c digo de utilizador respons vel pela cria o e a altera o de cada registo e as respectivas datas 3 BASE DE DADOS A estrutura da base de dados de suporte solu o aplicacional da responsabilidade do adjudicat rio No final o adjudicat rio deve fornecer todos os scripts de cria o dos objectos da base de dados e os respectivos conte dos O Sistema de Gest o de Base de Dados SGBD a utilizar deve ser o Oracle 10g R2 Toda a programa o deve ser feita dentro de packages em PL SQL O m todo de liga o base de dados deve verificar os seguintes requisitos o O USER a ser utilizado na conex o n o deve ter acesso directo s tabelas o Dever o ser utilizadas Roles para as permiss es aos objectos da base de dados o O OWNER nunca deve ser usado ao n ve
51. XO II REQUISITOS FUNCIONAIS A detec o de suspeitas feita verificando se a Varia o Relativa maior ou igual a um valor Y dependente da Varia o Absoluta entre o Valor Facturado e o Valor Estat stico A tabela de Valores de Refer ncia da Varia o entre o Valor Facturado e o Valor estat stico ver m dulo Def define o valor do par metro Y em fun o dos intervalos de valores Existe suspeita se se verificarem simultaneamente as duas condi es abaixo para os valores indicados numa qualquer das linhas das DI s X lt VarAbs lt X e VarRel gt Y A tabela abaixo constituiu um exemplo de como se pode conjugar as varia es absolutas com as relativas Limite inferior de Limite superior de Par metro Y Obs VarAbs X9 VarAbs X 500 5 000 0 50 5 001 999 999 999 999 999 0 30 Objecto da suspeita e Linha da declara o Vari veis de caracteriza o da suspeita Identifica o Ea Ps NE Descri o Nome Visualizar Obs da vari vel Tipo de suspeita T SUSPEITA VfVe para indicar que a suspeita se refere a uma discrep ncia entre um Valor Facturado e um valor estat stico Prioridade Prioridade Indica a prioridade no tratamento da suspeita Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 23 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009
52. XO II REQUISITOS FUNCIONAIS A tabela de Valores de Refer ncia da Varia o entre ao massaliq e a massabr ver m dulo Def define o valor do par metro Y em fun o dos intervalos de valores Existe suspeita se se verificarem simultaneamente as duas condi es abaixo para os valores indicados numa qualquer das linhas dos Dau s X lt VarAbs lt X e VarRel gt Y A tabela abaixo constituiu um exemplo de como se pode conjugar as varia es absolutas com as relativas Limite inferior de Limite superior de Par metro Y Obs VarAbs X VarAbs X 500 5 000 0 50 5 001 999 999 999 999 999 0 30 Objecto da suspeita e Linha da declara o Vari veis de caracteriza o da suspeita Identifica o da o TREs f Descri o Nome Visualizar Obs vari vel Tipo de suspeita T SUSPEITA Ma para indicar que a suspeita se refere a uma discrep ncia entre a massa bruta e a massa l quida Prioridade Prioridade Indica a prioridade no tratamento da suspeita NC c descri o NC Massa Bruta MB Massa L quida ML Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 75 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Identifica o da N Descri o Nome Visualizar Obs
53. XTRA PAIS Erro no pa s de VERIFIQUE O PAIS DE Suspeita do pa s de exporta o ou EXPORTA O E OU exporta o e ou pa s no pa s origem ORIGEM DESTINO ESTE origem destino caso destino N O PODE SER UM PAIS DA EXTRA IMP ou EXTRA EXP UNI O EUROPEIA OU DIV respectivamente INTRA UE Nota A cria o e remo o de linhas desta tabela apenas deve ser executada pela equipa de desenvolvimento pois est intimamente relacionada com a programa o Os restantes utilizadores podem ter acesso de consulta totalidade da tabela e em perfis mais espec ficos acesso em modo de altera o s colunas Texto da suspeita Texto para o respondente e Observa es J lio Digitally signed by J lio Robalo DN c PT o Instituto Nacional de Estatistica ou Instituto Nacional Robalo de Estatistica Chefe de Servi o cn J lio Robalo Date 2009 07 09 16 34 28 01 00 Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 84 84
54. a es no valor facturado enquanto que as quantidades s o se 1 2007 10 o 1912 2007 10 26 04 TG PO IO 19 12 2007 12 310 492 2U m 226 932 2 9 1 083 560 v Record 14 4 1 Ip of 14 lt A Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 51 84 S INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Figura base para a ilustra o de Suspeita de Natureza de Transac o INTRA Analise Mensal INTRA An lise de N T n o apur veis DHR Op es Consultas An lise Listagens Administra o Ajuda Type a question for help 8 An lise de N T n o Ano M s Tecnico Respons vel i e E C apur veis a DE NPE NPETD SA aE NES Descri o NCE Ano M s O F NLinha NT MT AP Mliquida USuplem VFactuado VESE 500207453 OMNITECNICA SOCIEDADE COMERCIAL E INDUSTRIAL DE ELECTROTECNICA SA 213 209728 NL 90304090 Instrumentos e aparelhos para medida ou controlo de grandezas el ctic 2005 011 2 00004 60 3 0 085 0 20000 19900 Tratado C EA ciai Er AEE 113 030029 DE 31 DDU 62064000 Camiseiros blusas blusas camiseiros de fibras sint ticas ou artificiais del p st 2005 03 2 1 0006131 3 0 002 6 219 219 Tratado ZM Alterado para 1 l cr Name 500184194 MARIO RIBEIRO LDA 113030029 D
55. a Par metro para a VarRel_Y 0 1 Varia o Relativa Observa es Obs 255 Caracteres Texto livre Tabela 1 a Valores de Refer ncia da Varia o Hom loga exemplo VarAbs min X9 VarAbs max X VarRel Y Y Obs 500 500 000 1 00 5 001 999 999 999 999 999 0 30 Tabela 2 Valores de Refer ncia da Varia o ML MB Vari vel Descri o some Dom nio Obs Visualizar Limite inferior da varia o VarAbs_min 0 999 999 999 999 999 absoluta ente o MB ea ML Limite superior da varia o VarAbs_max 0 999 999 999 999 999 absoluta ente o MB e a ML Par metro para a Varia o VarRel_Y 0 1 Relativa Observa es Obs 255 Caracteres Texto livre Tabela 2 a Valores de Refer ncia da Varia o ML MB exemplo VarAbs_min X9 VarAbs_max X VarRel_Y Y Obs 500 5 000 0 50 5 001 999 999 999 999 999 0 30 Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 79 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Tabela 3 Atribui o de prioridade a partir do Score Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Limite inferior do Score min 0 999 999 999 999 999 scor
56. a profissional 7 ou os titulares dos seus rg os sociais de administra o direc o ou ger ncia n o foram objecto de aplica o de san o administrativa por falta grave em mat ria profissional 8 9 d Tem a sua situa o regularizada relativamente a contribui es para a seguran a social em Portugal ou no Estado de que nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal 10 e Tem a sua situa o regularizada relativamente a impostos devidos em Portugal ou no Estado de que nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal 11 Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de microdados do SCI P gina 7 11 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE PROGRAMA A N o foi objecto de aplica o da san o acess ria prevista na al nea e do n 1 do artigo 21 do Decreto Lei n 433 82 de 27 de Outubro no artigo 45 da Lei n 18 2003 de 11 de Junho e no n 1 do artigo 460 do C digo dos Contratos P blicos 12 9 N o foi objecto de aplica o da san o acess ria prevista na al nea b do n 1 do artigo 627 do C digo do Trabalho 13 h N o foi objecto de aplica o h menos de dois anos de san o administrativa ou judicial pela utiliza o ao seu servi o de m o de obra legalmente sujeita ao pagamento de impostos e contribui es para a seguran a social
57. adas at s 17h00m do dia 20 de Julho de 2009 Artigo 9 Disponibiliza o das pe as do procedimento e dos esclarecimentos 1 Os interessados podem gratuitamente consultar e descarregar as pe as do procedimento programa e caderno de encargos que se encontram dispon veis em formato pdf no site deste instituto no seguinte endere o Wwww ine pt compras 2 Os interessados que pretendam concorrer devem preencher o Formul rio de registo de concorrente dispon vel em ficheiro Excel no site indicado no n mero anterior com a identifica o do concurso e com os elementos do concorrente designadamente nome denomina o social n contribuinte n pessoa colectiva morada telefone telem vel facultativo fax e mail e nome da pessoa de contacto e envi lo por e mail para o endere o indicado no artigo 1 3 Mais informamos que o INE publicitar no site indicado em 1 os eventuais esclarecimentos previstos no artigo 4 do presente programa No entanto apenas notificar por e mail os concorrentes que tenham enviado os elementos previstos no n mero anterior Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de microdados do SCI P gina 3 11 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE PROGRAMA Artigo 10 Acto P blico e suas formalidades 1 O acto p blico ter lugar s 10 horas do dia til imediatamente subsequente ao termo do
58. ados com vista detec o e classifica o de suspeitas valores que indiciam falta de ader ncia entre os dados e a realidade Por essa raz o optou se por dividir a especifica o em m dulos mais pequenos correspondentes s diferentes an lises e aos processos de tratamento Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 5 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Circuito de detec o e tratamento Vigente Tratada Vigente Vigente N o Tratada Pendente a a a ne Ya as aN i N o Vigente E gt 3 N o Vigente E gt i N o Vigente d N o Tratada 5 Pendente 4 o Tratada alado ni t Legenda d detec o d n o suspeita p pendente t tratada Fluxo tratamento de suspeitas O diagrama apresentado ilustra o fluxo de tratamento de suspeitas com base no Diagrama de Ciclo de Vida para a suspeita e pode ser interpretado da seguinte forma 1 Quando se detecta uma situa o suspeita d acrescentada uma suspeita Vigente N o tratada ao reposit rio de suspeitas a A detec o pode ser feita por um processo de an lise automatizado ou ser o resultado de um processo de an lise externo importado para o sistema b Alguns processos de an lise recorrem a uma pontua o score para c
59. al desenvolvida propriedade exclusiva do INE pelo que o adjudicat rio se obriga a entregar a este Instituto o c digo fonte Sources e Scripts da solu o final devidamente comentados b A entrega do c digo fonte ao INE ocorrer nas v rias fases da instala o configura o e com as eventuais altera es subsequentes que venham a ter lugar at recep o definitiva c Ap s o per odo de garantia o INE poder efectuar todas as altera es adapta es que entender por convenientes Cl usula 9a Descri o t cnica da solu o aplicacional e metodologia de trabalho 1 O concorrente dever na proposta apresentar de forma pormenorizada todas as caracter sticas t cnicas da solu o proposta 2 Deve ainda apresentar a metodologia de trabalho e processos de desenvolvimento e respectivo controlo de qualidade Cl usula 102 Local da presta o do servi o A solu o ser desenvolvida nas instala es do adjudicat rio A instala o configura o e reuni es de trabalho ocorrer o nas instala es do INE em Lisboa Cl usula 112 Pre o contratual O pre o m ximo total pre o base a pagar pela entidade adjudicante de 80 000 acrescidos de IVA taxa legal em vigor Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de microdados do SCI P gina 3 5 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO
60. alor do campo da Natureza de Transac o seja igual aos definidos na defini o de Par metros da Natureza de Transac o Objecto da suspeita Linha da declara o Vari veis de caracteriza o da suspeita Identifica o Dy E E j Descri o Nome Visualizar Obs da vari vel Tipo de suspeita T SUSPEITA NT para indicar que a suspeita se refere a uma Natureza de transac o Prioridade Prioridade Indica a prioridade no tratamento da suspeita Pa s Proveni ncia Destino PAIS Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 27 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Identifica o ae E 3 Hs Descri o Nome Visualizar Obs da vari vel Prioridade Prioridade Indica a prioridade no tratamento da suspeita Pa s Origem PO NC c descri o NC Natureza de transac o NT Massa L quida ML Unidade Suplementar c US descri o Valor Facturado VF Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 28 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS M dulo 7 An lise de Microdados no Com rcio Intracomunit rio sobre a BDAM An lise
61. as as suspeitas embora na fase inicial apenas se aplique na an lise de pre os no caso da an lise de pre os tamb m se pretende guardar o conjunto de valores associados s n o suspeitas o As an lises a executar para o INTRA s o An lise de pre os An lise pre os An lise de varia es hom logas An lise VH Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 9 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS An lise de discrep ncias entre o valor facturado e o valor estat stico An lise VF VE An lise de pa ses An lise Pa s An lise de Naturezas de Transac o An lise NT An lise de Aus ncias de Transac o An lise AUST o As an lises a executar para o EXTRA s o An lise de pre os An lise pre os An lise de varia es hom logas An lise VH An lise de discrep ncias entre a massa l quida e massa bruta An lise ML MB An lise de pa ses An lise Pa s An lise de Naturezas de Transac o An lise NT o Para cada uma das an lises o sistema deve guardar a data e utilizador que executaram o processo os par metros de execu o utilizados o n mero de casos tratados o n mero de suspeitas criadas e o n mero de n o suspeitas criadas o A detec o de suspeitas deve incidir no m nimo sobre todas
62. boa declara que fica abrangido pelo segredo profissional nos termos da al nea d do n 2 do artigo 6 da Lei n 22 2008 de 13 de Maio que estabelece os princ pios as normas e a estrutura do Sistema Estat stico Nacional SEN comprometendo se a guardar absoluto sigilo no mbito da execu o das tarefas objecto do contrato celebrado em entre O Instituto Nacional de Estat stica IP INE e lt nome entidade adjudicat ria gt atrav s do procedimento por Concurso P blico n 91 2009 A viola o do dever de segredo profissional pun vel criminalmente de acordo com o previsto no artigo 32 da Lei do SEN Lisboa Cl usula 143 Patentes licen as e marcas registadas 1 S o da responsabilidade do adjudicat rio quaisquer encargos decorrentes da utiliza o no fornecimento de marcas registadas patentes registadas ou licen as Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de microdados do SCI P gina 4 5 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE 2 Caso a entidade adjudicante venha a ser demandada por ter infringido na execu o do contrato qualquer dos direitos acima mencionados o adjudicat rio indemniza o de todas as despesas que em consequ ncia haja de fazer e todas as quantias que tenha de pagar seja a que titulo for Cl usula 154 Penaliza es 1 Pelo incump
63. c o de casos a analisar executado pelo SCI de acordo com par metros definidos para as varia es hom logas absolutas e varia es hom logas relativas Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 19 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Tratamento pr vio da informa o Base Para a VH necess rio a utiliza o da seguinte tabela Tabela de convers o de NPC S Tabela de Equival ncia directa de RIE S SCI A tabela utilizada para permitir o c lculo do Valor Facturado e do Valor Facturado Hom logo associado ao RIE Para isso verifica se se na Opera o de Recolha est definida uma equival ncia entre algum NPC e o NPC da declara o em causa o NPC da declara o corresponder ao NPC novo da tabela de equival ncias Por exemplo quando o NPC alterado de um per odo para o outro ou seja quando se compara a ocorr ncia da declara o com a ocorr ncia hom loga do ano anterior Ou se existir uma fus o de v rios NPC s num mesmo NPC deve se ter em conta quando se compara a ocorr ncia da declara o com a ocorr ncia hom loga do ano anterior Selec o do objecto da suspeita A execu o do processo de detec o de suspeitas deve incidir sobre todas as declara es da BDAM novas ou que foram alteradas ap s a data indicada pelo utilizador
64. cadorias que um determinado Operador transacciona importa ou exporta para pa ses n o comunit rios Pode ser um ou v rios produtos Um produto tamb m identificado pela sua NC Nomenclatura Combinada Segue se a descri o do sistema de an lise de microdados do SCI subdividido em 17 m dulos M dulo 1 An lise de Microdados no Com rcio Internacional sobre a BDAM 5 M dulo 2 An lise de Microdados no Com rcio Intracomunit rio sobre a BDAM A alisede Precs es rasta datas A Baias Vade dad ba ad E cada o Dre 12 M dulo 3 An lise de Microdados no Com rcio Intracomunit rio sobre a BDAM An lise de Valores Facturados Hom logos iiiiisitisiererenenerarraearananannanas 19 Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 3 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS M dulo 4 An lise de Microdados no Com rcio Intracomunit rio sobre a BDAM An lise de discrep ncias entre o Valores Facturado e o Valor Estat stico na amostra M dulo 5 An lise de Microdados no Com rcio Intracomunit rio sobre a BDAM A alisede PAISES dai pit re a E EE O EA EE 25 M dulo 6 An lise de Microdados no Com rcio Intracomunit rio sobre a BDAM Analise de Natureza de Transac o assumia A PESE SET a ia 27 M dulo 7 An lise de Microdado
65. caso 10 No caso de o concorrente ser uma pessoa singular suprimir a express o a sua representada 11 Nos termos do disposto nos n s 4 e 5 do artigo 57 Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de microdados do SCI P gina 11 11 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE Cl usula 13 Objecto O presente caderno de encargos compreende as cl usulas a incluir no contrato a celebrar na sequ ncia do presente procedimento que tem por objecto a aquisi o de uma de solu o aplicacional desenvolvida medida para suporte ao sistema de an lise de microdados do Sistema do Com rcio Internacional SCI Cl usula 2a Contrato 1 O contrato a celebrar composto pelo respectivo clausulado contratual e pelos seus anexos 2 O contrato integra ainda os seguintes elementos a Os suprimentos dos erros e das omiss es do caderno de encargos identificados pelos concorrentes desde que esses erros e omiss es tenham sido expressamente aceites pelo rg o competente para a decis o de contratar b Os esclarecimentos e as rectifica es relativos ao caderno de encargos c O presente caderno de encargos d A proposta adjudicada e Os esclarecimentos sobre a proposta adjudicada prestados pelo adjudicat rio 3 Em caso de diverg ncia entre os documentos referidos no n mero anterior a respectiva p
66. cia n o foram objecto de aplica o de san o administrativa por falta grave em mat ria profissional 4 5 c N o foi objecto de aplica o da san o acess ria prevista na al nea e do n 1 do artigo 21 do Decreto Lei n 433 82 de 27 de Outubro no artigo 45 da Lei n 18 2003 de 11 de Junho e no n 1 do artigo 460 do C digo dos Contratos P blicos 6 d N o foi objecto de aplica o da san o acess ria prevista na al nea b do n 1 do artigo 627 do C digo do Trabalho 7 e N o foi objecto de aplica o h menos de dois anos de san o administrativa ou judicial pela utiliza o ao seu servi o de m o de obra legalmente sujeita ao pagamento de impostos e contribui es para a seguran a social n o declarada nos termos das normas que imponham essa obriga o em Portugal ou no Estado de que nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal 8 N o prestou a qualquer t tulo directa ou indirectamente assessoria ou apoio t cnico na prepara o e elabora o das pe as do procedimento 2 O declarante junta em anexo ou indica como endere o do s tio da Internet onde podem ser consultados 9 os documentos comprovativos de que a sua representada 10 n o se encontra nas situa es previstas nas al neas b d e e i do artigo 55 do C digo dos Contratos P blicos 3 O declarante tem pleno conhecimento de que a presta o de falsas decla
67. cidir com algum dos pa ses da lista definida para a an lise de suspeitas do tipo pa s ocorre uma suspeita do tipo pa s A prioridade a atribuir suspeita depende do valor facturado indicado na linha de acordo com a tabela de atribui o de prioridade para uma suspeita de pa s Se o fluxo for chegada INTRA CH e o pa s de origem indicado na linha coincidir com algum dos pa ses da lista definida para a an lise de suspeitas do tipo pa s de origem ocorre uma suspeita do tipo pa s de origem A prioridade a atribuir suspeita depende do valor facturado indicado na linha de acordo com a tabela de atribui o de prioridade para uma suspeita de pa s de origem Selec o do objecto da suspeita Neste procedimento s o seleccionadas todas linhas das DIs de acordo com os par metros de execu o No fluxo de Chegada uma linha pode ter 2 suspeitas uma para o pa s de proveni ncia e outras para o pa s de origem No fluxo de Expedi o uma linha apenas pode ter uma suspeita para o pa s de destino Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 25 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Objecto da suspeita Linha da declara o Vari veis de caracteriza o da suspeita Identifica o A s E Descri o Nome Visualizar Obs
68. classificada num dos tr s tipos poss veis INTRA PRE OS ML INTRA PRE OS US ou INTRA PRE OS VF A determina o da classifica o a atribuir obedece s seguintes regras e Suspeita INTRA PRE OS ML se o USuplementar 0 e se SUSPEITA Valorfacturado SUSPEITA quantidade Nota Neste caso considerou se Quantidade Massaliquida e Suspeita INTRA PRE OS US se o USuplementar gt 0 ent o Quantidade USuplementar e se SUSPEITA Valorfacturado SUSPEITA quantidade Nota Neste caso considerou se Quantidade USuplementar e Suspeita INTRA PRE OS VF se SUSPEITA Valorfacturado 2 SUSPEITA quantidade Objecto da suspeita Linha da declara o Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 16 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Vari veis de caracteriza o da suspeita Identifica o E E a Descri o Nome Visualizar Obs da vari vel Tipo de suspeita T SUSPEITA Pre o para indicar que a suspeita se refere a um pre o Prioridade Prioridade Indica a prioridade no tratamento da suspeita Pa s Proveni ncia Destino PA S Pa s Origem PO NC c descri o NC M nimo da NC MIN NC M ximo da NC MAX NC Total da NC TOTAL NC Massa L quida ML M nimo da ML MIN ML M ximo
69. da vari vel Tipo de suspeita T SUSPEITA Pa s para indicar que a suspeita se refere a um Pa s de Proveni ncia ou PO para indicar que a suspeita se refere a um Pa s de Origem Prioridade Prioridade Indica a prioridade no tratamento da suspeita NC c descri o NC Pa s Proveni ncia PAIS Destino Pa s Origem PO Valor facturado VF Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 26 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS M dulo 6 An lise de Microdados no Com rcio Intracomunit rio sobre a BDAM An lise de Natureza de Transac o Objectivo Identificar os RIEs que na BDAM tenham declarado um c digo natureza de transac o definido como suspeita Descri o A execu o do processo de detec o de suspeitas incide sobre todas as declara es da BDAM novas ou que foram alteradas ap s a data em que se realizou a ltima an lise com a excep o das declara es de aus ncia E compara os valores das naturezas de transac o com uma lista de naturezas suspeitas definidas para cada caso existe suspeita se o c digo definido na BDAM coincidir com algum dos c digos da lista respectiva Selec o do objecto da suspeita Neste procedimento devem ser seleccionados todas as linhas das DI s cujo v
70. das tratadas Para as declara es com suspeitas o utilizador escolhe a declara o a tratar Deve apresentar a seguinte informa o da DI a Id da declara o b Ocorr ncia ano e ocorr ncia infra anual c Id do respondente efectivo com link para a janela GRESP d Observa es RIE da declara o Observa es INE da declara o cone de acesso lista de suspeitas n o vigentes associadas com vers es anteriores da declara o g cone de acesso lista de avisos associados declara o h cone que permita enviar relat rio de erros ao respondente efectivo da declara o i cone de acesso ao WebReg m o 4 Lista de suspeitas associadas declara o escolhida a Estar ordenada por i Linha da declara o zero se se aplicar totalidade da declara o Tipo de suspeita pretendemos que em primeiro seja visualizado os pre os depois os valores hom logos discrep ncias VF VE pa s proveni ncia destino pa s origem naturezas de transac o aus ncia de transac o b Cada suspeita da lista deve apresentar Linha da declara o zero se se aplicar totalidade da declara o Tipo de suspeita iii Prioridade da suspeita Texto de suspeita Data cria o da suspeita i Data de ltima actualiza o da suspeita ii User de ltima actualiza o da suspeita viii Icone de acesso informa o complementar da suspeita 1 de abs Same co Nos casos em que nenhuma associa
71. de caracteriza o da suspeita Identifica o Ed UE e 4 Descri o Nome Visualizar Obs da vari vel Tipo de suspeita T SUSPEITA VH para indicar que a suspeita se refere a uma Varia o Hom loga Prioridade Prioridade Indica a prioridade no tratamento da suspeita Valor Facturado n VFact Valor facturado para o m s corrente do ano corrente n Valor Facturado Homologo VFactn Valor facturado para o mesmo m s do Absoluta para o ano n n 1 m n 1 ano n 1 Valor Facturado Homologo VFactn gt Valor facturado para o mesmo m s do m n 2 do ano n 2 Varia o Hom loga VarAbs n 1 Varia o Hom loga VarAbs 2 Absoluta para o ano n 1 n 2 Varia o Hom loga VarReln 1 Relativa para o ano n n 1 Varia o Hom loga VarReln gt Relativa para o ano n 1 n 2 Valor do IVNEI IVNEI Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 21 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS M dulo 4 An lise de Microdados no Com rcio Intracomunit rio sobre a BDAM An lise de discrep ncias entre o Valores Facturado e o Valor Estat stico na amostra VE Objectivo Identificar os RIES cujo tipo de question rio seja VE que na BDAM tenham uma diferen a significativa nas linhas da declara o ent
72. dos com o utilizador para realizar o tratamento da suspeita 1 Telefone 2 Mail 3 Postal 4 Fax 5 Sem contacto caso se assinale esta possibilidade n o se pode assinalar nenhuma das outras Resposta ao contacto sim n o toma sempre o valor n o se est marcado Sem contacto e qualquer dos dois valores no caso contr rio iii Altera o dos dados sim n o indica se a suspeita exigiu ou n o a altera o dos dados Justifica o texto padronizado justificativo do resultado do tratamento Estado de tratamento da suspeita 1 N o tratado 2 Pendente tem de ter coment rio 3 Tratado tem de ter coment rio 4 Irrelevante a Acertar automaticamente o valor de altera o de dados AAJ AE m para n o b O tratamento das suspeitas realizado suspeita a suspeita podendo os valores de uma suspeita ser replicados para as outras suspeitas n o tratadas da lista cone de replica o c Al m do tratamento geral de suspeitas existe a possibilidade de remover uma suspeita assinalando a marca pr pria para o efeito Esta marca apenas deve estar dispon vel para os utilizadores com perfil adequado e tal como o restante tratamento apenas se efectiva com os bot es gravar e executar d Para realizar o tratamento de suspeitas o utilizador precisa de munir se de informa o adicional para sustentar as decis es que tem de tomar e eventualmente contactar o responden
73. e Limite superior do Score_max 0 999 999 999 999 999 score Prioridade Prioridade 0 100 Observa es Obs 255 Caracteres Texto livre Tabela 3 a Atribui o de prioridade a partir do Score exemplo Score min Score max Prioridade Obs 500 999 999 999 999 999 50 301 500 40 201 300 30 101 200 20 3 100 10 Tabela 4 Atribui o de prioridade na Varia o Hom loga Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Limite inferior da VarAbs _min 0 999 999 999 999 999 varia o absoluta Limite superior da VarAbs_max 0 999 999 999 999 999 varia o absoluta Prioridade Prioridade 0 100 Observa es Obs 255 Caracteres Texto livre Tabela 4 a Atribui o de prioridade na Varia o hom loga exemplo Varia o absoluta Varia o absoluta min Prioridade Obs max 2 500 001 999 999 999 999 999 50 1 250 001 2 500 000 40 750 001 1 250 000 30 625 001 750 000 20 500 000 625 000 10 Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 80 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Tabela 5 Atribui o de prioridade na discrep ncia ML MB Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Limite inferior da VarAbs min 0 999 999 999 999 999 varia o absoluta
74. e a uma Natureza de transac o Pa s Exporta o PE Pa s da casa 15 do DAU Pa s Destino PD Pa s da casa 17 do DAU Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 72 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Identifica o Si E f ba Descri o Nome Visualizar Obs da vari vel Pa s Origem PO Pa s da casa 34 do DAU NC c descri o NC Natureza de transac o NT Massa Bruta MB Massa L quida ML Unidade Suplementar c US descri o Valor Estat stico VE Regime Aduaneiro Reg Sigla de Fluxo SFluxo Regime Apuramento RegApur Fase tratamento da suspeita d por tratar p pendente t tratada Por defeito ser sempre igual a d por tratar Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 73 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS M dulo 16 An lise de Microdados no Com rcio Extracomunit rio sobre a BDAM An lise de discrep ncias entre a massa bruta e a massa l quida Objectivo Identificar os Operadores que data de transfer ncia de dados da BDR para a BDAM tenham uma diferen a significativa nas linhas da declara
75. em as propostas 1 As propostas devem ser constitu das pelos documentos a que se refere o art 57 do C digo dos Contratos P blicos CCP aprovado pelo Decreto Lei n 18 2008 de 29 de Janeiro que se passam a indicar a Declara o do concorrente de aceita o do conte do do caderno de encargos elaborada em conformidade com o modelo constante do anexo do CCP que se junta como Anexo l b Documentos que em fun o do objecto do contrato a celebrar e dos aspectos da sua execu o submetidos concorr ncia pelo caderno de encargos contenham os atributos da proposta de acordo com os quais o concorrente se disp e a contratar Nestes documentos previstos na al nea b do n 1 do art 57 do CCP os concorrentes devem ainda tomar em considera o o disposto no n 7 do art 61 do mesmo diploma Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de microdados do SCI P gina 1 11 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE PROGRAMA c Documentos que contenham os termos ou condi es relativos a aspectos da execu o do contrato n o submetidos concorr ncia pelo caderno de encargos aos quais a entidade adjudicante pretende que o concorrente se vincule d Documentos que contenham os esclarecimentos justificativos da eventual apresenta o de um pre o anormalmente baixo quando esse pre o resulte directa ou indirecta
76. ens Administra o Ajuda Type a question for help T cnico Respons vel Henrique Pereira v T cnico ANTERIOR Assun o Sim es Ano 2008 v amp 4 Sair RIE 500059993 GENERAL CABLE CELCAT ENERGIA E TELECOMUNICACOES SA 219678500 PAULA TAVARES TLF DIRECTO 219678566 FLIO A VaLFact2005 VarHomol PE a Fact2006 Var Homol ELSE VaLFact2007 VarHomol aman Val Fact 2008 WarHomol 2008 zmz 4 738 424 6 067 868 1 329 444 8 377 132 2 309 264 8 851 897 474 765 6 522 017 8 692 936 2 170 919 s 9 960 218 1 267 282 11 013 390 l 1 053 172 l 5 126 366 al el 11 433 813 I 6 307 447 123 8 727 061 2 706 752 12 286 411 3 559 350 40 o 6 405 001 ol 10 698 955 4 293 954 67 8 397 045 2 301 910 o 8 397 045 100 5 654 648 5 419 326 11 208 962 134 988 4 253 004 E 141 875 12 254 310 4 704 922 a 13 494 963 I 8 790 041 fee Yo 08 2 8 572 894 4 922 069 6 580 733 ni S 13 532 266 6 951 533 105 09 2 12 473 582 1 058 684 6 128 346 12 310 492 6 182 146 100 11 226 932 1 083 560 2 645 038 4 035 936 11 078 056 2 9 959 412 6 744 332 E 11 2 9 389 370 a2 2 10 550 248 Totar 127 053 616 M dia 10 587 801 Name Name
77. envolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 61 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Tipo de Tipo de g Texto para o F Am lia PAARE Texto da suspeita respondente Observa es destino OBRIGAT RIAMENTE UM destino caso PAIS COMUNIT RIO INTRA CH ou INTRA EX respectivamente INTRA PO INTRA PO Erro de pa s de VERIFIQUE O PA S DE Analisa os pa ses origem ORIGEM de origem s INTRA CH Nota A cria o e remo o de linhas desta tabela apenas deve ser executada pela equipa de desenvolvimento pois est intimamente relacionada com a programa o Os restantes utilizadores podem ter acesso de consulta totalidade da tabela e em perfis mais espec ficos acesso em modo de altera o s colunas Texto da suspeita Texto para o respondente e Observa es Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 62 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS M dulo 13 An lise de Microdados no Com rcio Extracomunit rio sobre a BDAM An lise de Pre os Objectivo Identificar as linhas que data de transfer ncia de dados da BDR para a BDAM t m erros nos dados com impactos significat
78. ero de casos com DI com valor tipo N ou S ap s DI de AUS para a mesma ocorr ncia Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 29 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS mi e Y de acordo com os par metros definidos para este tipo de an lise 2 Quando VarAbs gt X em que o valor para X ser definido de acordo com os Par metros definidos para este tipo de an lise Onde VarAbs calculada pela seguinte forma VarAbs VFact VFact 3 Em que nos mz m meses imediatamente anteriores se tenha verificado resposta com valor tipo N ou S de acordo com os par metros definidos para este tipo de an lise Objecto da suspeita Declara es de um mesmo par Unidade Estat stica Ocorr ncia de Recolha Vari veis de caracteriza o da suspeita Identifica o G A EVEA Descri o Nome Visualizar Obs Tipo de suspeita T SUSPEITA AUST para indicar que a suspeita se refere a uma suspeita de aus ncia Prioridade Prioridade Indica a prioridade no tratamento da suspeita Valor Facturado n VFact Valor facturado para o m s corrente do ano corrente n Valor Facturado VFactn Valor facturado para o mesmo m s do Homologo m n 1 ano n i Valor Facturado VFact n 2 Valor facturado para o mesmo m s do Homologo
79. esso de An lise de Microdados que funcione sobre as respostas que est o na BDAM e que produza um conjunto de an lises espec ficas O m dulo que gere as respostas que est o dispon veis na BDAM para an lise gen rico mas o conjunto individual dos dados s o m dulos espec ficos de cada inqu rito O modo como este processo vai ser implementado deve permitir a inclus o posterior de outro tipo de an lises bem como de outros inqu ritos Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 1 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS O Sistema do Com rcio Internacional SCI tem duas vertentes ambas integradas no GPAP o Com rcio Intracomunit rio Movimentos de mercadorias entre Portugal e os restantes Estados membros da Uni o Europeia o INTRA CH Fluxo de Chegadas o INTRA EX Fluxo de Expedi o o Com rcio Extracomunit rio Movimentos de mercadorias entre Portugal e os pa ses n o membros da Uni o Europeia o EXTRA IMP Fluxo de Importa es o EXTRA EXP Fluxo de Exporta es O INTRA CH INTRA EX EXTRA IMP e o EXTRA EXP s o considerados quatro inqu ritos mensais do GPAP embora tenham m todos de recolha diferentes Os dados dos inqu ritos INTRA CH e INTRA EX s o recolhidos com base em question rios dirigidos s empresas Os dados dos inqu ritos EXTRA IM
80. gest o da tabela se baseie nas siglas das ORs Identifica o da Justifica o Id Justifica o Identificador da justifica o na tabela padronizada de suspeitas Observa es Observa es at 500 caracteres Nota A gest o desta tabela filtrada de acordo com a OR escolhida no GPAP Tabela de justifica es v lidas por OR exemplo OR Id Justifica o Observa es INTRA_CH 1 INTRA EX T IMPA 1 INTRA_CH 2 INTRA_CH 100 Tabela de tipos de suspeita Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Tipo de an lise Tipo an lise Tipo de suspeita Tipo suspeita Texto da suspeita Texto suspeita At 80 caracteres Texto para o respondente Texto para respondente At 250 caracteres Observa es Observa es At 500 caracteres Nota A gest o desta tabela filtrada de acordo com a OR escolhida no GPAP Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 60 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Tabela de tipos de suspeita exemplo Tipo de Tipo de E Texto para o E BES i Texto da suspeita Observa es an lise suspeita respondente INTRA INTRA Erro na massa VERIFIQUE C DIGO
81. ho semelhante ao das Naturezas de Transac o b Os campos para visualizar s o os seguintes i Ocorr ncia ii T cnico da an lise iii Fluxo iv Suporte v Linha da declara o vi Tipo DI vii NIF RIE viii NOME RIE ix NC descri o x Valor facturado xi Pa s proveni ncia destino xii Pa s origem 6 Suspeita de Pa s origem INTRA a Este tipo de suspeita ter um desenho igual ao do pa s de proveni ncia destino i Ocorr ncia ii T cnico da an lise iii Fluxo Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 48 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS iv V vi vii viii ix x xi xii Suporte Linha da declara o Tipo DI NIF_RIE NOME_RIE NC descri o Valor facturado Pa s proveni ncia destino Pa s origem 7 Suspeita de aus ncias INTRA a Este tipo de suspeita ter um desenho semelhante ao dos Valores Hom logos b Os campos para visualizar s o os seguintes i ii iii iv V vi vii viii Ocorr ncia T cnico da an lise Fluxo Suporte Tipo DI NIF_RIE NOME RIE Valor do IVNEI para a transac o de bens com os pa ses da Unidade Estat stica s para a Expedi o este valor extra do do Inqu rito mensal ao volume de neg cios e emprego na ind stria 8 Suspeita
82. imes os titulares dos rg os sociais de administra o direc o ou ger ncia das mesmas e estes se encontrem em efectividade de fun es se entretanto n o tiver ocorrido a sua reabilita o i Participa o em actividades de uma organiza o criminosa tal como definida no n 1 do art 2 da Ac o Comum n 98 773 JAI do Conselho ii Corrup o na acep o do art 3 do Acto do Conselho de 26 de Maio de 1997 e n 1 do art 3 da Ac o Comum n 98 742 JAI do Conselho iii Fraude na acep o do art 1 da Conven o relativa Protec o dos Interesses Financeiros das Comunidades Europeias iv Branqueamento de capitais na acep o do art 1 da Directiva n 91 308 CEE do Conselho de 10 de Junho relativa preven o da utiliza o do sistema financeiro para efeitos de branqueamento de capitais c Documentos de habilita o referidos nos n s 4 e 5 do artigo 81 do C digo dos Contratos P blicos caso existam e se for o caso respectivamente 2 Todos os documentos de habilita o do adjudicat rio devem ser redigidos em l ngua portuguesa Quando pela sua pr pria natureza ou origem os documentos de habilita o estiverem redigidos em l ngua estrangeira deve o adjudicat rio faz los acompanhar de tradu o devidamente legalizada Artigo 15 Cau o dispensada a presta o de cau o ao adjudicat rio Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de
83. inte nota o X4 n X2 n r y Xn n ent o uma express o para o c lculo da mediana ser o sen mpar x X sen par O 1 e 3 quartil ser o respectivamente os valores pertencentes ou n o amostra em que o 1 quartil corresponde separa o dos primeiros 25 Y de elementos da amostra e o 3 quartil corresponde a 75 34 dos elementos da amostra Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 64 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS C lculo da Suspeita log PU QI D log PU if PU PU G log PU o log PU 6 0 if oi 1 SUSPEITA log PU log PU q log PU 1 1og PU q 1 if PU PU q 1 Quando a dist ncia dos quartis 0 o denominador substitu do por um valor fixo pr ximo de zero que ser 1x101 C lculo do Impacto Potencial O Impacto Potencial o r cio entre o valor do erro estimado e a soma esperada para o dom nio em estudo 10 Valorestat stico Quantidade PU q 1 1 vd Eirenniio Impacto Potencial max SO ui sobre v l 5 Valorestat stico O keg Valorestat stico Quantidade PU q DJ max AR v onde R i Error Objects cannot be created from editing field codes Quantidade Massaliquida se USuplementar 0 Quantidade USuplemen
84. ivos nos resultados de um determinado pre o no agregado de v rias posi es Descri o A execu o do processo de detec o de suspeitas incide sobre todas as declara es da BDAM novas ou que foram alteradas ap s a data em que se efectuou a ltima an lise A An lise de Pre os AP detalhada por linha tem como objectivo detectar automaticamente erros nos dados com impactos significativos nos resultados Para tal utilizado um m todo cuja orienta o prov m do modelo adoptado pelo Instituto de Estat stica da Su cia Este consiste no desenvolvimento e implementa o de uma f rmula que combina o produto do impacto potencial de um determinado pre o no agregado de v rias posi es e a suspeita de erro identificada pelo modelo O resultado traduzido num nico valor SCORE permite hierarquizar os casos a analisar Tratamento pr vio da informa o Base Para a AP s o utilizadas as seguintes tabelas e Tabela de atributos das NC S quanto Massa L quida Opcional e unidades suplementares tabela Escal o de peso SCTI e Tabela de equival ncias directas das NC S de uns anos para os outros 2005 2006 2006 2007 2007 2008 e Tabela de NC8 mais importantes Descri o do Modelo Para cada linha calculado um Pre o Unit rio PU que efectuado da seguinte forma p VEstatistico Massaliquida se USuplementar is null ou zero l VEstatistico USuplementar se USuplementar gt Q So
85. l aplicacional o A connection string n o deve estar em plain text o N o permitida a utiliza o do objecto Sin nimos 4 AMBIENTE o A solu o aplicacional deve correr em ambiente browser Intranet o A empresa adjudicat ria pode utilizar bibliotecas de fun es ou classes gen ricas j desenvolvidas anteriormente desde que estas fa am parte das sources a fornecer pela empresa no final do desenvolvimento A utiliza o destas bibliotecas deve ser sempre sujeita a uma pr via autoriza o do INE A sua inclus o na solu o final implica que passam a ser consideradas propriedade do INE podendo este efectuar futuras adapta es altera es sobre essas bibliotecas sem haver necessidade de autoriza o da empresa adjudicat ria o Em todas as camadas aplicacionais a preocupa o deve estar no desenvolvimento de uma solu o r pida robusta fi vel e de alta disponibilidade Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 1 5 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO I REQUISITOS T CNICOS o As aplica es Web devem funcionar nos browsers mais utilizados nos ambientes Windows e Linux O utilizador que use um browser sem os requisitos m nimos definidos para a aplica o Web deve ser informado desse facto e das poss veis solu es indica es gen ricas para resolver o problema
86. lassificar os dados que analisam nestes processos determina se a Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 6 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS exist ncia de uma suspeita em fun o da compara o da pontua o obtida com um valor de refer ncia Os processos de an lise envolvem informa o como o score utilizado na an lise de pre os que est associada suspeita e deve ser guardada com a pr pria suspeita Nalguns casos existe a necessidade de guardar os scores obtidos mesmo para os casos de n o suspeita d nesses casos a informa o guardada n o constitui uma suspeita por isso n o vai ser alvo de tratamento de suspeitas mas tem interesse para consultas e estudos futuros devendo ser guardada num reposit rio espec fico A suspeita ou a n o suspeita pode estar associada a uma declara o ou a uma linha de uma declara o 2 Usando o processo de tratamento de suspeitas acede se s diferentes suspeitas para verificar o que se passa contactar a Unidade Estat stica e tratar as suspeitas a Regista se um coment rio que esclarece o resultado do tratamento da suspeita Se necess rio altera se os dados de registo recorrendo ao WebReg Nestes casos repetido o ciclo completo da an lise depois de corrigido na BDR te
87. lizar Dom nio Obs Limite inferior do Score min 0 999 999 999 999 999 score Limite superior do Score max 0 999 999 999 999 999 score Prioridade Prioridade 0 100 Observa es Obs 255 Caracteres Texto livre Tabela 3 a Atribui o de prioridade a partir do Score exemplo Score min Score max Prioridade Obs 500 999 999 999 999 999 50 301 500 40 201 300 30 101 200 20 3 100 10 Tabela 4 Atribui o de prioridade na Varia o Hom loga Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Limite inferior da VarAbs min 0 999 999 999 999 999 varia o absoluta VarAbs_max 0 999 999 999 999 999 Prioridade Prioridade 0 100 Observa es Obs 255 Caracteres Texto livre Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 56 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Tabela 4 a Atribui o de prioridade na Varia o hom loga exemplo Varia o absoluta min Varia o absoluta Prioridade Obs max 2 500 001 999 999 999 999 999 50 1 250 001 2 500 000 40 750 001 1 250 000 30 625 001 750 000 20 500 000 625 000 10 Tabela 5 Atribui o de prioridade na discrep ncia VF VE Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Limite inferior da VarAbs min 0 999 999
88. lu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 63 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Estes pre os unit rios s o calculados com base nos dados hist ricos dos ltimos 12 24 36 meses na BDAM tendo como refer ncia o ltimo apuramento Depois do c lculo do Pre o Unit rio calculada a Suspeita que a dist ncia entre as observa es e o limite superior e inferior mais pr ximo dividido pela dist ncia inter quartis Para isso necess rio o c lculo da mediana e dos quartis PUos i o quartil inferior para os pre os unit rios 1 quartil PUmea i mediana para os pre os unit rios PUos i o quartil superior para os pre os unit rios 3 quartil Mediana m uma medida de localiza o do centro da distribui o dos dados definida da seguinte forma ordenados os elementos da amostra a mediana o valor pertencente ou n o amostra que a divide ao meio isto 50 dos elementos da amostra s o menores ou iguais mediana e os outros 50 s o maiores ou iguais mediana Para a sua determina o utiliza se a seguinte regra depois de ordenada a amostra de n elementos Se n mpar a mediana o elemento m dio Se n par a mediana a semi soma dos dois elementos m dios Se se representarem os elementos da amostra ordenada com a segu
89. m de se importar para a BDAM e proceder a nova execu o da an lise Documenta se o tratamento realizado e altera se o estado da suspeita para pendente ou tratado de acordo com a situa o p t Enganos no tratamento da suspeita podem ser corrigidos alterando o estado em conformidade N o se registou no diagrama todas as transi es de estado associadas a esta possibilidade porque iria tornar o diagrama inintelig vel no entanto elas s o poss veis O estado Pendente pode ser utilizado para uma maior facilidade na localiza o posterior da suspeita e para contabiliza o de tratamentos iniciados mas a requerem conclus o Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 7 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS 3 Quando uma declara o id resposta alterada na BDAM a as suspeitas associadas a ela devem ser identificadas como n o vigentes devendo no entanto manter a rela o com a declara o da BDR correspondente aos dados que provocaram a suspeita ou n o suspeita a Em princ pio n o se pretende concluir o tratamento de suspeitas n o vigentes no entanto podem existir algumas situa es em que isso seja necess rio pelo que o processo de tratamento de suspeitas deve poder tratar este tipo de suspeitas Estes casos p
90. mente das pe as do procedimento e Outros documentos que o concorrente considere indispens veis por conterem os atributos da proposta de acordo com os quais o concorrente se disp e a contratar A declara o do Anexo do CCP deve ser assinada pelo concorrente ou por representante que tenha poderes para o obrigar Quando a proposta seja apresentada por um agrupamento concorrente a declara o do Anexo do CCP deve ser assinada pelo representante comum dos membros que o integram devendo neste caso ser juntos os instrumentos de mandato emitidos por cada um dos membros ou n o existindo representante comum por todos os seus membros ou respectivos representantes Todos os documentos que constituem a proposta s o obrigatoriamente redigidos em l ngua portuguesa Artigo 6 Modo de apresenta o e organiza o das propostas As propostas devem observar os seguintes requisitos a Ser obrigatoriamente apresentadas em suporte papel e junta uma c pia em suporte digital CD ou DVD num nico ficheiro em formato Word ou Pdf acess vel contendo texto poss vel de pesquisar e n o imagem digitalizada do texto b Os documentos que constituem a proposta devem ser encerrados em inv lucro opaco e fechado no rosto do qual deve ser escrita a palavra Proposta indicando se o nome ou a denomina o social do concorrente ou se for o caso dos membros do agrupamento concorrente e a designa o do contrato a celebrar 2 A
91. metro tem um valor fixo apenas mudar se a programa o do m dulo de pre os for alterada meses K 12 24 36 N de meses de hist rico para o c lculo do PU s Pimp Impacto Potencial 0 999 999 999 999 999 PSusp Va Suspeita de erro 0 999 999 999 999 999 Score Score 0 999 999 999 999 999 EXTRA VH VE e NC Ver tabela 1 EXTRA MLMB Ver tabela 2 EXTRA PAIS Pa s de Destino Todos os pa ses que fazem parte do agrupamento 2110 e 2190 e QX Pa s Exporta o ou pa s de Origem consoante a casa de apuramento Todos os pa ses que fazem parte do agrupamento 2110 e 2190 e QX EXTRA NT Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 78 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Tipo Par metro An lise Nome Visualizar Dom nio Obs Natureza de Transac o NT Lista de Naturezas de Transac o suspeitos por exemplo 14 31 32 33 60 Tabela 1 Valores de Refer ncia da Varia o Hom loga Valor Estat stico e NC Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Limite inferior da VarAbs_min 0 999 999 999 999 999 varia o absoluta Limite superior da VarAbs_max 0 999 999 999 999 999 varia o absolut
92. n o declarada nos termos das normas que imponham essa obriga o em Portugal ou no Estado de que nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal 14 i N o foi condenado a por senten a transitada em julgado por algum dos seguintes crimes 15 ou os titulares dos seus rg os sociais de administra o direc o ou ger ncia n o foram condenados por alguns dos seguintes crimes 16 17 Participa o em actividades de uma organiza o criminosa tal como definida no n 1 do artigo 2 da Ac o Comum n 98 773 JAI do Conselho ii Corrup o na acep o do artigo 3 do Acto do Conselho de 26 de Maio de 1997 e do n 1 do artigo 3 da Ac o Comum n 98 742 JAI do Conselho iii Fraude na acep o do artigo 1 da Conven o relativa Protec o dos Interesses Financeiros das Comunidades Europeias iv Branqueamento de capitais na acep o do artigo 1 da Directiva n 91 308 CEE do Conselho de 10 de Junho relativa preven o da utiliza o do sistema financeiro para efeitos de branqueamento de capitais J N o prestou a qualquer t tulo directa ou indirectamente assessoria ou apoio t cnico na prepara o e elabora o das pe as do procedimento 5 O declarante tem pleno conhecimento de que a presta o de falsas declara es implica consoante o caso a exclus o da proposta apresentada ou a caducidade da adjudica o que eventualmente sobre ela recaia e c
93. nteiro e perfeito conhecimento do caderno de encargos relativo execu o do contrato a celebrar na sequ ncia do procedimento de designa o ou refer ncia ao procedimento em causa declara sob compromisso de honra que a sua representada 2 se obriga a executar o referido contrato em conformidade com o conte do do mencionado caderno de encargos relativamente ao qual declara aceitar sem reservas todas as suas cl usulas 2 Declara tamb m que executar o referido contrato nos termos previstos nos seguintes documentos que junta em anexo 3 a b 3 Declara ainda que renuncia a foro especial e se submete em tudo o que respeitar execu o do referido contrato ao disposto na legisla o portuguesa aplic vel 4 Mais declara sob compromisso de honra que a N o se encontra em estado de insolv ncia em fase de liquida o dissolu o ou cessa o de actividade sujeita a qualquer meio preventivo de liquida o de patrim nios ou em qualquer situa o an loga nem tem o respectivo processo pendente b N o foi condenado a por senten a transitada em julgado por qualquer crime que afecte a sua honorabilidade profissional 4 ou os titulares dos seus rg os sociais de administra o direc o ou ger ncia n o foram condenados por qualquer crime que afecte a sua honorabilidade profissional 5 6 c N o foi objecto de aplica o de san o administrativa por falta grave em mat ri
94. o a todo o GPAP variando apenas o detalhe da apresenta o A lista das an lises id ntica s restantes listas de execu o apresentadas no GPAP valida es etc devendo apresentar uma linha por cada an lise realizada Al m das colunas com informa o referente a cada an lise cada linha deve incluir um cone que abre uma Janela espec fica por tipo de an lise para apresenta o dos par metros utilizados na execu o da an lise par metros definidos no m dulo DEF Colunas de informa o em cada linha de consulta e C digo chave de identifica o da execu o e Tipo de suspeita e In cio e Data de execu o da an lise e Utilizador e Total declara es e Total casos analisados e Total suspeitas e Estado e Fim e Observa es e cone de liga o a janela de detalhe Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 34 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Itens de consulta por tipo de an lise Os itens a apresentar por tipo de an lise s o os que est o definidos no m dulo DEF e os valores a apresentar correspondem aos valores que cada par metro assumia no momento da execu o da an lise Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 35 84 STATISTICS PORTUGAL
95. o de todo o ciclo de recolha de um inqu rito a que uma unidade estat stica usualmente a empresa identificada pelo N mero de Pessoa Colectiva NPC tem de responder ao INE O ciclo de recolha passa pelas fases de abertura de uma ocorr ncia lan amento gest o das respostas recebidas insist ncias em caso de n o resposta valida o de dados fecho da ocorr ncia etc Todas as componentes comuns s o geridas pelo GPAP e armazenadas na sua base de dados Sempre que existe uma componente espec fica por exemplo as regras de valida o esta controlada pelo GPAP mas o armazenamento dos seus dados feito em bases de dados espec ficas Em termos l gicos existe uma base de dados de registo BDR que suporta os dados de todos os inqu ritos integrados no GPAP As respostas propriamente ditas s o guardadas nas bases de dados espec ficas mas o seu controlo efectuado no GPAP Depois de uma resposta de uma unidade estat stica estar validada e sem erros copiada para uma base de dados de an lise BDAM Sobre os dados que est o na BDAM necess rio analisar as respostas de v rias perspectivas Uma resposta pode estar correcta e n o ter erros de preenchimento mas necess rio analisar a resposta face a outras respostas anteriores da mesma unidade estat stica ou face a outras respostas de outras unidades estat sticas com caracter sticas semelhantes Chama se a este processo a An lise de Microdados Pretende se criar um proc
96. o na amostra SIGUA b A lista deve estar ordenada por i Prioridade m xima da suspeita na declara o decrescente ii Pondera o Valor definido na amostra SIGUA decrescente c As declara es s o apresentadas ao utilizador numa combobox e este escolhe a declara o de refer ncia para o tratamento premindo a linha respectiva 3 Lista de declara es com suspeitas do RIE escolhido a Apresenta a lista de suspeitas de todas as declara es do RIE associado declara o escolhida pelo utilizador i A lista deve ter um cabe alho com informa o do RIE 1 Dados gerais referentes ao RIE 1800 O E Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 38 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS a Id do RIE com link para a janela FUE b Nome do RIE c Id do Respondente preferencial com link para a janela GRESP d Observa es da Unidade Estat stica no GPAP e cone para esconder mostrar cabe alho f cone que permita enviar relat rio de d vidas ao respondente preferencial b A lista deve ficar organizada pelas declara es do RIE ficando em primeiro lugar a declara o inicialmente escolhida N mero de declara es parametriz vel no ecr por defeito 6 meses c Cada declara o indica se existem suspeitas por tratar ou se j est o to
97. odados do SCI P gina 71 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS M dulo 15 An lise de Microdados no Com rcio Extracomunit rio sobre a BDAM An lise de Natureza de Transac o Objectivo Identificar os Operadores que data de transfer ncia de dados da BDR para a BDAM tenham declarado um c digo natureza de transac o definido como suspeito Descri o A execu o do processo de detec o de suspeitas incide sobre todas as declara es da BDAM novas ou que foram alteradas ap s a data da ltima an lise E compara os valores das naturezas de transac o com uma lista de naturezas suspeitas definidas para cada caso existe suspeita se o c digo definido na BDAM coincidir com algum dos c digos da lista respectiva Selec o do objecto da suspeita Neste procedimento devem ser seleccionados todas as linhas do DAU cujo valor do campo da Natureza de Transac o seja igual aos definidos na defini o de Par metros da Natureza de Transac o Isto Se a NT for igual a 14 31 32 33 ou 60 a linha da DAU deve ser marcada como Suspeita Objecto da suspeita Linha da declara o Vari veis de caracteriza o da suspeita Identifica o Es n Mm Descri o Nome Visualizar Obs da vari vel Tipo de suspeita T SUSPEITA NT para indicar que a suspeita se refer
98. odem ocorrer quando chega uma substitui o BDAM entre o in cio e o fim de um contacto associado ao tratamento de uma suspeita nestes casos tal como no tratamento de suspeitas vigentes pretende se aceder em altera o aos campos Resposta ao contacto Altera o dos dados Estado de tratamento da suspeita e Justifica o padronizada do tratamento No caso do SCI n o se prev nenhum tipo de cria o autom tica de suspeitas associadas a declara es novas ou alteradas com base em suspeitas relacionadas com a declara o anterior As suspeitas da nova declara o ser o tamb m criadas pelos processos de an lise A identifica o como n o vigente deve estender se s n o suspeitas que estiverem registadas no sistema Op es da an lise de microdados Neste ponto apresenta se o conjunto de op es que sustentar o a an lise de microdados e o tratamento de suspeitas no SCI e descreve se a articula o entre as op es referidas e especifica es de detalhe previstas As op es previstas s o e An lise de microdados para o INTRA ficheiros ANMICRO INTRA ANPRECOS ANMICRO INTRA ANVH ANMICRO INTRA ANVFVE ANMICRO INTRA ANPAIS e ANMICRO INTRA ANMT Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 8 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE A
99. onstitui contra ordena o muito grave nos termos do artigo 456 do C digo dos Contratos P blicos a qual pode determinar a aplica o da san o acess ria de priva o do direito de participar como candidato como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente em qualquer procedimento adoptado para a forma o de contratos p blicos sem preju zo da participa o entidade competente para efeitos de procedimento criminal 6 Quando a entidade adjudicante o solicitar o concorrente obriga se nos termos do disposto no artigo 81 do C digo dos Contratos P blicos a apresentar a declara o que constitui o anexo Il do referido C digo bem como os documentos comprovativos de que se encontra nas situa es previstas nas al neas b d e e 1 do n 4 desta declara o Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de microdados do SCI P gina 8 11 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE PROGRAMA 7 O declarante tem ainda pleno conhecimento de que a n o apresenta o dos documentos solicitados nos termos do n mero anterior por motivo que lhe seja imput vel determina a caducidade da adjudica o que eventualmente recaia sobre a proposta apresentada e constitui contra ordena o muito grave nos termos do artigo 456 do C digo dos Contratos P blicos a qual pode determinar a aplica o da san
100. os de An lise Tipo de an lise Descri o do Tipo de an lise EXTRA PRECOS Analisa os pre os unit rios no EXTRA IMP e EXTRA EXP EXTRA VH Analisa os valores estat sticos hom logos no EXTRA IMP e EXTRA EXP por Operador EXTRA MLMB Analisa as discrep ncias entre a massa bruta e a massa l quida no EXTRA IMP e EXTRA EXP EXTRA NT Analisa as naturezas das transac es no EXTRA IMP e EXTRA EXP EXTRA PAIS Analisa o pa s de exporta o e o pa s de origem ou destino caso EXTRA IMP ou EXTRA EXP respectivamente Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 77 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Par metros para an lise de microdados Tipo An lise Par metro Nome Visualizar Dom nio Obs EXTRA PRE OS Ponderador NC8 O NC8 0 999 999 999 O nas f rmulas do m dulo de 999 999 pre os Ponderador NC6 O NC6 0 999 999 999 O nas f rmulas do m dulo de 999 999 pre os Ponderador CECIT O CECIT 0 999 999 999 Os nas f rmulas do m dulo de 999 999 pre os Ponderador NC mais O NCI 0 999 999 999 Os nas f rmulas do m dulo de importantes 999 999 pre os N mero de par metros Num Par metros 4 F nas f rmulas do m dulo de pre os inclu dos no modelo Este par
101. p cie de papel ou cart o n o impressas auto EH 2005 05 1 2 00001 60 3 0 002 0 340 338 Tratado C Confirmado por mail HName 73110010 Recipientes para gases comprimidos ou liquefeitos de ferro fundido fer 2005 05 1 2 00002 60 3 3 52 0 4200 4179 Tratado amp C Confinado Enviam os recipientes garrafs g z para encher c arzoni Name Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 52 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS M dulo 12 An lise de Microdados no Com rcio Intracomunit rio sobre a BDAM Defini es de Par metros Objectivo Definir os valores para os par metros das an lises automatizadas no SCI Descri o Apresenta um ecr com uma rea por cada an lise automatizada no sistema para consulta e altera o dos par metros a utilizar em cada an lise Para efectivar a altera o dos par metros usa um bot o Gravar a que apenas os utilizadores com perfil suficiente t m acesso Apresenta ecr s espec ficos para a tabela de justifica es e para a tabela de justifica es v lidas nas ORs Nota Os valores apresentados como exemplo pretendem apenas ilustrar melhor a utiliza o das tabelas Tipos de An lise Tipo de an lise Descri o do Tipo de an lise INTRA PRECOS Analisa o
102. parando o valor observado aos quartis baseados em dados hist ricos A Suspeita Va a medida da suspeita para o valor facturado sobre a quantidade 1 se SUSPEITA Valorfacturado lt SUSPEITA quantidade SUSPEITA Va SUSPEITA Valorfacturado 1 log sen o SUSPEITA Quantidade Se a SuspeitaQt 0 ent o este valor substitu do por um n mero pequeno que ser 1x10 C lculo do Score O Score calculado como uma m dia geom trica ponderada das tr s vari veis que foram definidas anteriormente Score Suspeita Impacto Potencial Suspeita Va RA Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 15 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS O PImp pode variar entre 1 e 2 ea PSusp_Va entre 2 4 e 8 Selec o O SCI dever ter uma op o de gest o que permitir seleccionar apenas os casos a tratar de acordo com o Score calculado se o valor do Score for superior a um determinado valor de refer ncia deve ser guardado como Suspeita sen o deve ser guardado como N o Suspeita o valor de refer ncia ser um dos par metros da op o de defini o de par metros de an lise e numa primeira fase vai ser fixado em 3 Tipo de suspeita A suspeita resultante da an lise de pre os pode ser
103. plicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 68 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Identifica o DX E cu Descri o Nome Visualizar Obs da vari vel 1 quartil para os pre os unit rios PUQI Mediana do pre o unit rio PUMED 3 quartil para os pre os unit rios PUQ3 1 quartil para a quantidade QTQL mliquida e ou usuplementares Mediana para a quantidade QTMED mliquida e ou usuplementares 3 quartil para a QTQ3 quantidade mliquida e ou usuplementares Fase tratamento da suspeita d por tratar Por defeito ser sempre igual a d por p pendente tratar t tratada Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 69 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS M dulo 14 An lise de Microdados no Com rcio Extracomunit rio sobre a BDAM An lise de Pa ses Objectivo Identificar os Operadores que data de transfer ncia de dados da BDR para a BDAM tenham declarado um c digo de pa s definido como suspeito Descri o A execu o do processo de detec o de suspeitas incide sobre todas as declara es da BDAM novas ou que foram alte
104. possam p r em risco o normal funcionamento do sistema 10 WEBSERVICES Devem ser usados Webservices WCF O adjudicat rio deve apresentar uma solu o segura ao n vel dos WebServices Deve ser verificada a autenticidade dos pedidos e garantir a confidencialidade dos dados enviados e recebidos entre o Web Server e o Application Server Os Webservices WCF devem ser usados apenas para disponibilizar servi os 11 PROCESSAMENTOS DEMORADOS No caso de execu o via browser de processamentos demorados a executar no SGBD devem ser privilegiadas as execu es assincronas permitindo a desconex o do Browser Deve ser criada uma forma de informar o utilizador da conclus o dos processamentos Devem ser criadas tabelas de controlo de todos os processos ass ncronos as quais devem ser inclu das no Modelo de Dados 12 PAR METROS APLICACIONAIS Para os par metros que se justifique devem ser criadas op es de actualiza o para um perfil a usar pelos respons veis da inform tica do INE Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 3 5 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO I REQUISITOS T CNICOS 13 AUDITORIA E TESTE DE SEGURAN A PERFORMANCE E ACESSIBILIDADE O INE reserva se no direito de realizar auditorias e testes de seguran a performance e acessibilidades solu o apresentada de modo a
105. prazo fixado para a apresenta o das propostas 2 Os concorrentes bem como os seus representantes podem durante a sess o do acto p blico examinar os documentos apresentados no prazo fixado pelo j ri e reclamar da n o inclus o na lista de concorrentes 3 S o aplic veis as disposi es transit rias dos art 11 e 12 do Decreto Lei n 18 2008 Artigo 11 Comunica es e notifica es As comunica es entre a entidade adjudicante ou o j ri do procedimento e os interessados os concorrentes e o adjudicat rio relativas fase de forma o do contrato bem como as notifica es previstas no CCP devem ser escritas redigidas em portugu s e efectuadas atrav s de correio electr nico Artigo 12 Prazo da obriga o de manuten o das propostas de 66 dias o prazo da obriga o da manuten o das propostas n o prorrog vel contado da data do termo do prazo fixado para a sua apresenta o Artigo 13 Crit rio de adjudica o A adjudica o ser feita segundo o crit rio do mais baixo pre o Artigo 14 Documentos de habilita o 1 O adjudicat rio deve entregar no prazo de 2 dias a contar da notifica o da decis o de adjudica o os seguintes documentos de habilita o a Declara o emitida conforme modelo constante do anexo Il do CCP e do qual faz parte integrante que se junta como Anexo Il ao presente programa b Documentos comprovativos de que n o se encontra em nenhuma das sit
106. prazo ser superior a 2 dois dias teis c Para a presta o da garantia manuten o e suporte t cnico os concorrentes devem dispor de suporte t cnico telef nico suporte t cnico atrav s de Website e ou e mail e suporte t cnico presencial se necess rio Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de microdados do SCI P gina 2 5 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE Cl usula 82 Documenta o propriedade da solu o aplicacional e c digo fonte 1 Manual de instala o a Deve ser produzido um documento com todas as indica es necess rias instala o correcta da aplica o e utiliza o dos par metros aplicacionais de todas as camadas b Todos os par metros aplicacionais devem ter um texto explicativo do seu objectivo dos valores poss veis e da sua localiza o c Se existirem par metros encriptados devem ser dadas indica es dos passos necess rios para mudar os respectivos valores d Devem ser indicados os requisitos m nimos que os browsers clientes devem ter para uma correcta utiliza o da solu o aplicacional 2 Manual do utilizador Deve ser elaborado um manual do utilizador acess vel on line e que seja pass vel de ser impresso para apoio aos utilizadores da aplica o 3 Propriedade da solu o aplicacional e c digo fonte a A solu o aplicacion
107. r dos par metros para cada uma das an lises de microdados a realizar e Al m das suspeitas detectadas na an lise de microdados e das suspeitas importadas de ficheiro desej vel que as op es ndices de Valor Unit rio e An lise de Discrep ncias com o IVA originem um conjunto de suspeitas que possam ser inclu das no reposit rio de suspeitas de forma a que possam ser tratadas pelos utilizadores da an lise em simult neo com as suspeitas resultantes da an lise de microdados e No tratamento de suspeitas e noutras situa es de utiliza o do SCI necess rio pesquisar os microdados da BDAM para visualiza o de forma detalhada e agregada com c lculo de pre os e com resultado de um conjunto de par metros seleccionados pelo utilizador Sugere se a cria o de uma janela de pesquisa que com base numa interface do tipo pesquisa avan ada satisfa a esta necessidade de forma simples e funcional Outros aspectos Como se referiu existe um conjunto de dados Par metros de execu o Identifica o do objecto da suspeita declara o linha de declara o e Vari veis de caracteriza o da suspeita que variam de acordo com o tipo de an lise realizada Os ficheiros referentes descri o de cada uma das an lises incluem a descrimina o dos dados que se aplicam em cada caso Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 11 8
108. rRel_Y 0 1 Varia o Relativa Observa es Obs 255 Caracteres Texto livre Tabela 1 a Valores de Refer ncia da Varia o Hom loga exemplo VarAbs min X9 VarAbs max X VarRel Y Y Obs 500 500 000 1 00 5 001 999 999 999 999 999 0 30 Tabela 2 Valores de Refer ncia da Varia o VF VE Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Limite inferior da varia o absoluta ente o VF e o VE VarAbs_min 0 999 999 999 999 999 Limite superior da varia o absoluta VarAbs_max 0 999 999 999 999 999 Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 55 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs ente o VF e o VE Par metro para a VarRel_Y 0 1 Varia o Relativa Observa es Obs 255 Caracteres Texto livre Tabela 2 a Valores de Refer ncia da Varia o VF VE exemplo VarAbs_min X VarAbs_max X VarRel_Y Y Obs 500 5 000 0 50 5 001 999 999 999 999 999 0 30 Tabela 3 Atribui o de prioridade a partir do Score Vari vel Descri o Nome Visua
109. ra es implica a caducidade da adjudica o e constitui contra ordena o Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de microdados do SCI P gina 10 11 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE PROGRAMA muito grave nos termos do artigo 456 do C digo dos Contratos P blicos a qual pode determinar a aplica o da san o acess ria de priva o do direito de participar como candidato como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente em qualquer procedimento adoptado para a forma o de contratos p blicos sem preju zo da participa o entidade competente para efeitos de procedimento criminal local data assinatura 11 1 Aplic vel apenas a concorrentes que sejam pessoas colectivas 2 No caso de o concorrente ser uma pessoa singular suprimir a express o a sua representada 3 Indicar se entretanto ocorreu a respectiva reabilita o 4 Indicar se entretanto ocorreu a respectiva reabilita o 5 Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa colectiva 6 Indicar se entretanto decorreu o per odo de inabilidade fixado na decis o condenat ria 7 Indicar se entretanto decorreu o per odo de inabilidade fixado na decis o condenat ria 8 Declarar consoante a situa o 9 Acrescentar as informa es necess rias consulta se for o
110. radas ap s a data da ltima a an lise Compara os valores do pa s de exporta o e pa s de origem importa o consoante a casa de apuramento e do pa s de destino exporta o com uma lista de pa ses duvidosos definidos para cada caso existe suspeita se o c digo definido na BDAM coincidir com algum dos c digos da lista respectiva Lista de pa ses duvidosos pode ser todos os comunit rios agrupamento 2110 e 2190 e o QX Se o fluxo for exporta o EXTRA EXP e o pa s de destino indicado na linha coincidir com algum dos pa ses da lista definida para a an lise de suspeitas do tipo pa s de destino ocorre uma suspeita do tipo pa s de destino A prioridade a atribuir suspeita depende do valor estat stico indicado na linha de acordo com a tabela de atribui o de prioridade para uma suspeita de pa s de destino Se o fluxo for importa o EXTRA IMP e o pa s de exporta o origem indicado consoante a casa de apuramento na linha coincidir com algum dos pa ses da lista definida para a an lise de suspeitas do tipo pa s de origem ocorre uma suspeita do tipo pa s de origem A prioridade a atribuir suspeita depende do valor estat stico indicado na linha de acordo com a tabela de atribui o de prioridade para uma suspeita de pa s de origem Selec o do objecto da suspeita Neste procedimento s o seleccionadas todas linhas dos Dau s de acordo com os par metros de exec
111. re o Valor Facturado e o Valor Estat stico Descri o A execu o do processo de detec o de suspeitas incide sobre todas as declara es da amostra Valor Estat stico da BDAM novas ou que foram alteradas ap s a data em que se realizou a ltima an lise com a excep o das declara es de aus ncia E compara o valor facturado e o valor estat stico de todas as linhas da declara o Selec o do objecto da suspeita A execu o do processo de detec o de suspeitas deve incidir sobre todas as linhas de todas as declara es da amostra de valor estat stico da BDAM novas ou que foram alteradas ap s a data da ltima execu o excepto as declara es de aus ncia Neste procedimento s o efectuados os seguintes c lculos usando o valor facturado e o valor estat stico de cada uma das DI s cujo tipo de question rio seja VE Varia o Absoluta VarAbs calculada da seguinte forma VarAbs VALEST VALFACT Onde ValEst o valor estat stico declarado pelo RIE numa linha da DI na BDAM ValFact o valor facturado declarado pelo RIE numa linha da DI na BDAM Varia o Relativa VarRel calculada da seguinte forma VALEST VarRel VALFACT Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 22 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANE
112. reval ncia determinada pela ordem pela qual a s o indicados 4 Em caso de diverg ncia entre os documentos referidos no n 2 e o clausulado do contrato e seus anexos prevalecem os primeiros salvo quanto aos ajustamentos propostos de acordo com o disposto no artigo 99 do C digo dos Contratos P blicos e aceites pelo adjudicat rio nos termos do disposto no artigo 101 do mesmo diploma legal Cl usula 32 Descri o da solu o aplicacional A descri o detalhada da solu o aplicacional e os requisitos t cnicos e funcionais da mesma encontra se pormenorizada no Anexo I Requisitos t cnicos e no Anexo II Requisitos Funcionais Cl usula 4 3 Vig ncia do contrato O contrato mant m se em vigor pelo prazo necess rio para a entrega instala o e configura o da solu o aplicacional que se prev que ocorra na sua totalidade at 15 de Janeiro de 2010 sem preju zo das obriga es acess rias que devam perdurar para al m da sua cessa o Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de microdados do SCI P gina 1 5 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE Cl usula 5a Prazo de entrega instala o 1 O prazo de entrega e instala o da solu o aplicacional de 120 dias de calend rio contados a partir da 1areuni o de trabalho entre o INE e o adjudicat rio que se prev que oco
113. rimento de obriga es emergentes do contrato o INE pode exigir do fornecedor o pagamento de uma pena pecuni ria de acordo com a 1 do valor do contrato por incumprimento dos prazos de entrega e instala o por cada dia de atraso b 50 00 cinquenta euros por cada dia de atraso por incumprimento das condi es de garantia manuten o 2 Se o valor acumulado exceder 20 do pre o contratual o INE pode proceder resolu o do contrato Caso o INE n o decida neste sentido por dela resultar grave dano para o interesse p blico o limite aplic vel elevado para 30 3 Ao valor da pena pecuni ria prevista no n mero anterior s o deduzidas as import ncias pagas pelo fornecedor ao abrigo das al neas a e b do n 1 relativamente aos bens objecto do contrato cujo atraso na entrega tenha determinado a respectiva resolu o 4 Na determina o da gravidade do incumprimento o INE ter em conta nomeadamente a dura o da infrac o a sua eventual reitera o O grau de culpa do fornecedor e as consequ ncias do incumprimento 5 O INE pode compensar os pagamentos devidos ao abrigo do contrato com as penas pecuni rias devidas nos termos da presente cl usula 6 As penas pecuni rias previstas na presente cl usula n o obstam a que o INE exija uma indemniza o pelo dano excedente Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de microdados do SCI P gina 5 5 STATISTICS PORTUGAL Y INSTI
114. rra na primeira semana de Setembro de 2009 2 Ser o realizadas reuni es de controlo de projecto em datas a definir entre o INE e o adjudicat rio 3 O INE pretende a entrega faseada da aplica o por m dulos em calend rio a definir entre o INE e o adjudicat rio Cl usula 62 Instala o configura o e recep o provis ria 1 O adjudicat rio obriga se a proceder pelos seus meios instala o e configura o da solu o aplicacional sem qualquer encargo adicional para o INE 2 O auto de recep o provis ria ser efectuado ap s a conclus o da instala o e configura o contando se a partir desta data o prazo de garantia e manuten o 3 Decorrido o per odo de garantia ser efectuado um auto de recep o definitiva da solu o aplicacional Cl usula 7a Garantia manuten o e suporte 1 A garantia contra defeitos de fabrico ou de instala o ter um prazo m nimo de 2 dois anos a contar da data da recep o provis ria da globalidade da aplica o 2 Durante o per odo de garantia o adjudicat rio obriga se a prestar manuten o e suporte t cnico sem qualquer encargo para o INE 3 Os concorrentes devem descriminar nas suas propostas todas as condi es de garantia manuten o e suporte t cnico que devem incluir no m nimo o seguinte a Correc es da vers o instalada b Resolu o das anomalias no mais curto prazo poss vel n o devendo em qualquer situa o esse
115. rtil superior para os pre os unit rios 3 quartil Mediana m uma medida de localiza o do centro da distribui o dos dados definida do seguinte forma ordenados os elementos da amostra a mediana o valor pertencente ou n o amostra que a divide ao meio isto 50 dos elementos da amostra s o menores ou iguais mediana e os outros 50 s o maiores ou iguais mediana Para a sua determina o utiliza se a seguinte regra depois de ordenada a amostra de n elementos Se n mpar a mediana o elemento m dio Se n par a mediana a semi soma dos dois elementos m dios Se se representarem os elementos da amostra ordenada com a seguinte nota o Xi n y X2 n y y Xn n ent o uma express o para o c lculo da mediana ser Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 13 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS RH se n mpar x P3 sen par O 1 e 3 quartil ser o respectivamente os valores pertencente ou n o amostra corresponde separa o dos primeiros 25 W de elementos da amostra e 3 quartil corresponde a 75 34 dos elementos da amostra C lculo da Suspeita log PU q 1 log PU if PU PU loglPU o 1 loglPU o 1 4 a G log PU i log PU Q3 log PU Q3 D log PU ou 1
116. s 3 v de pag analise precos unitarios 2 3 dh i Page K Tools An lise Pre os Unit rios INTRA e Tecnico Respons vel Adia Nogueira NPC 500025550 NOME ANT NIO MOUTINHO amp CA LDA NPCTDC 501206094 NUMDECL 1865735 ano 2003 Jmesfo1 jorIGEM 4 FLuxo 4 JUMLIN 22 nca 50 z zo Jao Man metros de espiral ou de membrana manom trica p st ASSA 1911 Score E 315 373013293463 PUQ1 24 375 QtQi INISUP Suspeita 0 371770573081105 PUMed Lo 27 QMed NEST impactoPotencal PUQ3 104 347826086957 QtQ3 ALFACT Suspeitavfact 1 04564018270923 Pre oValorUnit rio 14 1957090528519 SuspeitaQt 1 07827452491997 Pre oUnisupl 30 897 52 M 4 ary pesquisa Listagens 1of 1 gt A px x My 8 Tg sy 2 mM 4 gry pesquisa Listagens NPC 10f82 Do pa DX My 8 2 sr 2 4 ary pesquisa Listagens tecnico 10f8 po ex Hp 5 2 a t3 9 Local intranet R100 Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 50 84 S INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Figura base para a ilustra o de Suspeita de Valores Hom logos INTRA EB Analise Mensal INTRA Menu VH Detalhada DER Op onsul An lise Listagens Administra o Ajuda Op es Consultas An lise Listag
117. s as sources de bibliotecas propriet rias da empresa adjudicat ria caso estas venham a ser utilizadas na solu o final O INE ficar com todos os direitos sobre a solu o a implementar pela empresa adjudicat ria podendo o INE ou qualquer outra empresa autorizada pelo INE efectuar futuras altera es sobre a solu o implementada sem necessidade de obter autoriza o da empresa adjudicat ria Toda a documenta o produzida no mbito do projecto poder ser utilizada livremente pelo INE Reuni es Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 4 5 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO I REQUISITOS T CNICOS Devem ser realizadas reuni es semanais ou quinzenais de acordo com o decorrer do trabalho O trabalho deve ser apresentado por m dulos correspondendo aos m dulos especificados nos anexos t cnicos Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 5 5 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Esquema Geral da An lise de MicroDados integrada no Projecto GPAP Sistema de Gest o de Inqu ritos por Auto preenchimento Existe actualmente no INE um sistema de Gest o de Inqu ritos por Auto Preenchimento GPAP Este sistema faz a gest
118. s no Com rcio Intracomunit rio sobre a BDAM An lise de Aus ncias de Transac es ccisisieierenenerenaenranenana narra rananananaaas 29 M dulo 8 An lise de Microdados no Com rcio Intracomunit rio sobre a BDAM Importa o de Suspeitas esses pes a DOR DOS PN EUA 31 M dulo 9 An lise de Microdados no Com rcio Internacional sobre a BDAM Consulta de an lises efectuadas usa seas ds ca ae edu Sa dae 34 M dulo 10 An lise de Microdados no Com rcio Internacional sobre a BDAM Consulta de importa es de suspeitas efectuadas s ssesssrrrrsreresrrrrrrrrerrerses 36 M dulo 11 An lise de Microdados no Com rcio Internacional sobre a BDAM Tratamento de SuspeitaS poente si EN E ASR SED A Ea 37 M dulo 12 An lise de Microdados no Com rcio Intracomunit rio sobre a BDAM Defini es de Pararnetr OS ss e a E RO E 53 M dulo 13 An lise de Microdados no Com rcio Extracomunit rio sobre a BDAM s Analisesde PrEGO Srs oio Do da EA EESE E EROE EOE 63 M dulo 14 An lise de Microdados no Com rcio Extracomunit rio sobre a BDAM 2Analisesde PAISES rmi a E EAEAN O ETE 70 M dulo 15 An lise de Microdados no Com rcio Extracomunit rio sobre a BDAM An lise de Natureza de Transac o assis se dc ads Cds aa PRE e 72 M dulo 16 An lise de Microdados no Com rcio Extracomunit rio sobre a BDAM An lise de discrep ncias entre a massa bruta e a massa l quida 74 M dulo 17
119. s pre os unit rios no INTRA CH e INTRA EX INTRA AUS Analisa as aus ncias de transac o no INTRA CH e INTRA EX INTRA VH Analisa os valores facturados hom logos no INTRA CH e INTRA EX INTRA VFVE Analisa as discrep ncias entre o valor facturado e o valor estat stico no INTRA CH e INTRA EX INTRA NT Analisa as naturezas das transac es no INTRA CH e INTRA EX INTRA PAIS Analisa o pa s de proveni ncia ou destino caso INTRA CH ou INTRA EX respectivamente INTRA PO Analisa os pa ses de origem s INTRA CH Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 53 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Par metros para an lise de microdados Tipo Par metro Nome Visualizar Dom nio Obs An lise INTRA PRE OS Ponderador NC8 O NC8 0 999 999 O nas f rmulas do m dulo de pre os 999 999 999 Ponderador NC6 O NC6 0 999 999 Os nas f rmulas do m dulo de pre os 999 999 999 Ponderador CECIT O CECIT 0 999 999 Os nas f rmulas do m dulo de pre os 999 999 999 Ponderador NC mais O NCI 0 999 999 O nas f rmulas do m dulo de pre os importantes 999 999 999 N mero de par metros Num Par metros 4 F nas f rmulas do m dulo de pre os inclu dos no modelo E
120. s propostas devem ser organizadas por cap tulos como a seguir se indica Capitulo Pre o Os concorrentes devem indicar na proposta todos os encargos a suportar pela entidade adjudicante expressos em euros sob a forma num rica mencionando se expressamente que n o est inclu do o IVA Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de microdados do SCI P gina 2 11 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE PROGRAMA Capitulo Il Descri o t cnica da solu o aplicacional O concorrente deve apresentar de forma pormenorizada todas as caracter sticas t cnicas da solu o proposta Deve ainda apresentar a metodologia de trabalho e processos de desenvolvimento e respectivo controlo de qualidade Capitulo III Prazo e calend rio de entrega instala o O concorrente deve indicar o prazo de entrega instala o e apresentar calend rio de execu o o qual dever respeitar o exigido no caderno de encargos Capitulo IV Garantia manuten o e suporte t cnico O concorrente deve indicar as condi es de garantia manuten o e suporte t cnico da solu o aplicacional proposta que respeite o exigido no caderno de encargos Artigo 7 Apresenta o de propostas variantes N o admitida a apresenta o de propostas variantes Artigo 8 Prazo para a apresenta o das propostas As propostas podem ser apresent
121. sa VERIFIQUE C DIGO NC8 Suspeita de pre os PRECOS PRE OS ML l quida MASSA LIQUIDA incidente sobre a massa UNIDADES SUPLEMENTARES E VALOR ESTAT STICO l quida Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 83 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Tipo de Tipo de Texto da Texto para o an lise suspeita suspeita respondente ad EXTRA EXTRA Erro nas VERIFIQUE C DIGO NC8 Suspeita de pre os PRECOS PRE OS US unidades MASSA LIQUIDA incidente sobre a unidade suplementares UNIDADES suplementar SUPLEMENTARES E VALOR ESTAT STICO EXTRA EXTRA Erro no valor VERIFIQUE C DIGO NC8 Suspeita de pre os PRECOS PRE OS VE ESTAT STICO MASSA LIQUIDA incidente sobre o valor UNIDADES estat stico SUPLEMENTARES E VALOR ESTAT STICO EXTRA VH EXTRA VH Erro de valor VERIFIQUE A VARIA O DE Suspeita dos valores hom logo VALORES ESTAT STICOS estat sticos hom logos EM MESES HOMOLOGOS EXTRA EXTRA MLMB Erro de VERIFIQUE A Suspeita de discrep ncias MLMB discrep ncia DISCREP NCIA ENTRE O entre a massa l quida e a ML MB VALOR DA MASSA L QUIDA massa bruta E O VALOR MASSA BRUTA EXTRA NT EXTRA NT Erro de VERIFIQUE A NATUREZA DE Suspeita da natureza da Natureza de TRANSAC O transac o Transac o EXTRA PAIS E
122. sos a tratar de acordo com o Score calculado se o valor do Score for superior a um determinado valor de refer ncia deve ser guardado como Suspeita sen o deve ser guardado como N o Suspeita o valor de refer ncia ser um dos par metros da op o de defini o de par metros de an lise e numa primeira fase vai ser fixado em 3 Tipo de suspeita A suspeita resultante da an lise de pre os pode ser classificada num dos tr s tipos poss veis EXTRA PRE OS ML EXTRA PRE OS US ou EXTRA PRE OS VE A determina o da classifica o a atribuir obedece s seguintes regras e Suspeita EXTRA PRE OS ML se Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 66 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS o USuplementari 0 e se SUSPEITA Valorestatistico SUSPEITA quantidade Nota Neste caso considerou se Quantidade Massaliquida e Suspeita EXTRA PRE OS US se o USuplementar gt 0 ent o Quantidade USuplementar e se SUSPEITA Valorestatistico SUSPEITA quantidade Nota Neste caso considerou se Quantidade USuplementar e Suspeita EXTRA PRE OS VE se SUSPEITA Valorestatistico 2 SUSPEITA quantidade Objecto da suspeita Linha da declara o Vari veis de caracteriza o da suspeita Identifica o
123. st o GPAP da tabela se baseie nas siglas das ORs Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 82 84 INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL Y CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Identificador da Identifica o da Justifica o Id Justifica o justifica o na tabela padronizada de suspeitas Observa es Observa es at 500 caracteres Nota A gest o desta tabela filtrada de acordo com a OR escolhida no GPAP Tabela de justifica es v lidas por OR exemplo OR Id Justifica o Observa es EXTRA_IMP 1 EXTRA_EXP 1 IMPA 1 EXTRA_IMP 2 EXTRA_IMP 100 Tabela de tipos de suspeita Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Tipo de an lise Tipo an lise Tipo de suspeita Tipo suspeita Texto da suspeita Texto suspeita At 80 caracteres Texto para o respondente Texto para respondente At 250 caracteres Observa es Observa es At 500 caracteres Nota A gest o desta tabela filtrada de acordo com a OR escolhida no GPAP Tabela de tipos de suspeita exemplo Tipo de Tipo de Texto da Texto para o u s Observa es an lise suspeita suspeita respondente EXTRA EXTRA Erro na mas
124. ste par metro tem um valor fixo apenas mudar se a programa o do m dulo de pre os for alterada meses K 12 24 36 N de meses de hist rico para o c lculo do PU s Pimp Impacto Potencial 0 999 999 999 999 999 PSusp_Va Suspeita de erro 0 999 999 999 999 999 Score Score 0 999 999 999 999 999 INTRA VH Ver tabela 1 INTRA VFVE Ver tabela 2 INTRA PAIS Pa s de Proveni ncia Pa s Todos os pa ses que fazem parte da destino tabela do Intrastat excepto os pa ses Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 54 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Tipo Par metro Nome Visualizar Dom nio Obs An lise considerados suspeitos por exemplo QR QV QY INTRA PO Pa s de Origem Pa s O Todos os pa ses que fazem parte da lista de pa ses de origem v lidos na tabela do SCI INTRA NT Natureza de Transac o NT Lista de Naturezas de Transac o suspeitos por exemplo 14 31 32 33 60 Tabela 1 Valores de Refer ncia da Varia o Hom loga Vari vel Descri o Nome Visualizar Dom nio Obs Limite inferior da VarAbs_min 0 999 999 999 999 999 varia o absoluta Limite superior da VarAbs_max 0 999 999 999 999 999 varia o absoluta Par metro para a Va
125. tar se USuplementar gt 0 E k Representa o per odo hist rico das observa es de n meses no nosso caso dever o ser considerados os ltimos 12 meses v N veis de Agrega o gv Representa o subconjunto de informa o a que pertence o par metro v f N mero de par metros inclu dos no modelo O Ponderador associado a cada n vel de agrega o Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 65 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Primeiro calculou se uma medida da suspeita para o valor estat stico considerando que este err neo isto sem ter em conta a quantidade Esta foi feita comparando o valor observado aos quartis baseados em dados hist ricos A Suspeita_Va a medida da suspeita para o valor estat stico sobre a quantidade Error Objects cannot be created from editing field codes Se a SuspeitaQt 0 ent o este valor substitu do por um n mero pequeno que ser 1x10 C lculo do Score O Score calculado como uma m dia geom trica ponderada das tr s vari veis que foram definidas anteriormente Score Suspeita Impacto Potencial id Suspeita Va rea O PImp pode variar entre 1 e 2 ea PSusp_Va entre 2 4 e 8 Selec o O SCI dever ter uma op o de gest o que permitir seleccionar apenas os ca
126. te para confirmar os dados existentes ou obter dados corrigidos Os pontos Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 40 84 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS 5 6 7 e 8 descrevem a informa o adicional a apresentar ao utilizador e o ponto 9 descreve a prepara o de informa o a enviar por e mail ao respondente 6 Apresenta o de suspeitas n o vigentes a Esta op o apresenta a lista das suspeitas associadas declara o de refer ncia e a todas as suas vers es anteriores suspeitas n o vigentes b A lista de suspeitas apenas de consulta e tem um desenho id ntico lista de suspeitas que serve de base ao tratamento c As declara es na lista devem estar ordenadas da mais recente para a mais antiga 7 Apresenta o de outras suspeitas a Esta op o apresenta a lista de outras suspeitas potencialmente relacionadas com a suspeita que est a ser tratada ii A lista deve apresentar todas as suspeitas de declara es do RIE na Opera o de Recolha e na BDAM as suspeitas que j constem na lista principal devem ser omitidas b A lista de suspeitas apenas de consulta e tem um desenho id ntico lista de suspeitas que serve de base ao tratamento c As declara es na lista devem estar ordenadas da ocorr ncia mais recente para a mais
127. u o No fluxo de Importa o uma linha pode ter duas suspeitas uma para o pa s de exporta o e outra para o pa s de origem No fluxo de Exporta o uma linha pode ter duas suspeitas para o pa s exportador e para o pa s de destino Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Microdados do SCI P gina 70 84 Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA STATISTICS PORTUGAL CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE ANEXO II REQUISITOS FUNCIONAIS Objecto da suspeita Linha da declara o Vari veis de caracteriza o da suspeita Identifica o A Descri o Nome Visualizar Obs da vari vel Tipo de suspeita T SUSPEITA PE PO para indicar que a suspeita se refere ao pa s exporta o origem e PD para indicar que a suspeita se refere a um pa s de destino SFluxo para indicar que a suspeita se refere sigla CO por exemplo Prioridade Prioridade Indica a prioridade no tratamento da suspeita NC c descri o NC Pa s Exporta o PE Pa s da casa 15 do DAU Pa s Destino PD Pa s da casa 17 do DAU Pa s Origem PO Pa s da casa 34 do DAU Valor estat stico VE Regime Aduaneiro Reg Sigla de Fluxo SFluxo Regime Apuramento RegApur Fase tratamento da suspeita d por tratar p pendente t tratada Por defeito ser sempre igual a d por tratar Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de Micr
128. ua es previstas na al nea b do n 1 do art 81 do CCP que se passam a indicar b1 Tenham sido condenadas por senten a transitada em julgado por qualquer crime que afecte a sua honorabilidade profissional se entretanto n o tiver ocorrido a sua reabilita o no caso de se tratar de pessoas singulares ou no caso de se tratar de pessoas colectivas tenham sido condenados por aqueles crimes os titulares dos rg os Solu o aplicacional desenvolvida a medida An lise de microdados do SCI P gina 4 11 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA CONCURSO P BLICO N 91 2009 SEM PUBLICIDADE NO JOUE PROGRAMA sociais de administra o direc o ou ger ncia das mesmas e estes se encontrem em efectividade de fun es b2 N o tenham a situa o regularizada relativamente a contribui es para a seguran a social em Portugal ou se for o caso no Estado de que sejam nacionais ou no qual se situe o seu estabelecimento principal b3 N o tenham a sua situa o regularizada relativamente a impostos devidos em Portugal ou se for o caso no Estado de que sejam nacionais ou no qual se situe o seu estabelecimento principal b4 Tenham sido condenadas por senten a transitada em julgado por algum dos seguintes crimes se entretanto n o tiver ocorrido a sua reabilita o no caso de se tratar de pessoas singulares ou no caso de se tratar de pessoas colectivas tenham sido condenadas pelos mesmos cr

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