I Considere a seguinte situação: A sociedade Bart, Lda dedica
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1. 1 Para al m da contrapartida mensal e do valor dos fornecimentos referidos na cl usula anterior o SEGUNDO CONTRAENTE obriga se a comparticipar nas despesas e encargos com o funcionamento e utiliza o do Centro Comercial e com a promo o deste conforme previsto no Regulamento que lhe venham a ser debitados pela PRIMEIRA CONTRAENTE 2 As despesas comuns a que se refere a presente cl usula ser o entre outras as relacionadas com o fornecimento de energia el ctrica que inclui ilumina o e ar condicionado gua servi os de limpeza servi os de seguran a manuten o e consumos energ ticos de todas as m quinas instaladas no Centro Comercial para servi o do mesmo tais como elevadores escadas rolantes ar condicionado sistemas de seguran a e emerg ncia sistemas de limpeza honor rios e remunera o de pessoal contratado para a presta o de servi os administrativos de consultadoria ou outros relacionados com o funcionamento do Centro Comercial e despesas conexas com a sua contrata o seguros do edif cio substitui o de equipamentos e pe as repara es diversas licen as camar rias taxas de publicidade ou outras similares que incidam sobre iniciativas e ac es de interesse comum 5 A promo o do Centro Comercial ser confiada Entidade Gestora com a supervis o da PRIMEIRA CONTRAENTE nos termos previstos no presente contrato e no Regulamento Para os efeitos da referida promo o ser criado um2. DISTRITAL DE FARO a O direito utiliza o da loja n 16 o n mero poder variar j que tem apenas fun es de identifica o face a um plano de numera o que pode ser alterado daqui em diante abreviadamente referida por LOJA com a rea de cerca de 55 15 m2 cinquenta e cinco v rgula quinze metros quadrados sita no piso O zero do Centro Comercial a qual melhor se identifica na planta que constitui o Anexo a este contrato e dele faz parte integrante b Acesso unicamente para os fins apropriados s reas de uso comum designadamente corredores escadas escadas rolantes elevadores instala es sanit rias e cais de carga e descarga de mercadorias bem como ao estacionamento nas condi es de opera o que em cada momento estiverem em vigor c Beneficio dos diversos servi os e estrutura de apoio do Centro Comercial nomeadamente servi os de limpeza manuten o e conserva o das partes e equipamentos de uso comum do Centro Comercial seguran a consultadoria e promo o do mesmo d Benef cio em especial do fornecimento de energia el ctrica e de gua pot vel e Uso em conjunto com as da sua LOJA da denomina o e da ins gnia ou logotipo do pr prio Centro Comercial Cl usula 2a Exerc cio do direito de utiliza o A LOJA ter a denomina o comercial de Simpsons obrigando se o SEGUNDO CONTRAENTE a n o a modificar sem o pr vio consentimento dado expressamente e por escrito
3. da PRIMEIRA CONTRAENTE 2 A LOJA destina se exclusivamente ao exerc cio pelo SEGUNDO CONTRAENTE da actividade comercial de restaura o a qual dever ser exercida de forma continuada e ininterrupta durante todo o per odo de abertura ao p blico do Centro Comercial nos termos do Regulamento de Funcionamento e Utiliza o do Centro Comercial o Regulamento que constitui o Anexo Il n o podendo ser lhe atribu do destino diferente sem o acordo pr vio da PRIMEIRA CONTRAENTE dado expressamente e por escrito CONSELHO DISTRITAL DE FARO 3 O SEGUNDO CONTRAENTE n o ter qualquer direito de exclusividade para exercer no Centro Comercial a actividade comercial prevista no n mero anterior 4 Se violando a obriga o referida no n mero dois de exerc cio da actividade por forma continuada e ininterrupta o SEGUNDO CONTRAENTE mantiver a sua loja encerrada por um per odo cont nuo superior a 30 trinta dias ou por mais de 60 sessenta dias intercalados a PRIMEIRA CONTRAENTE poder resolver o presente contrato nos termos previstos na Cl usula 15a sem preju zo da obriga o de pagamento da penalidade prevista na cl usula 14 5 O SEGUNDO CONTRAENTE obriga se a promover e a assegurar o funcionamento da LOJA segundo as boas regras do com rcio de acordo com os condicionamentos inerentes e caracter sticos do com rcio integrado em particular dos expressos no presente contrato e no Regulamento que constitui o Anexo Il e man
4. fundo especial para o qual o SEGUNDO CONTRAENTE contribuir nos termos fixados no n mero 3 desta cl usula 6 O SEGUNDO CONTRAENTE dever pagar as comparticipa es referidas nos n meros anteriores at ao dia 5 do m s anterior quele a que as mesmas disserem respeito nos termos previstos no n mero 2 da cl usula 4a CONSELHO DISTRITAL DE FARO 9 Os fornecimentos poder o ser interrompidos pela PRIMEIRA CONTRAENTE no caso de o SEGUNDO CONTRAENTE n o efectuar atempadamente os pagamentos correspondentes e n o regularizar a situa o no prazo de 8 oito dias ap s a notifica o escrita da PRIMEIRA CONTRAENTE Cl usula 6a Entrega provis ria da LOJA 1 At 90 noventa dias antes da data prevista para a inaugura o do Centro Comercial a PRIMEIRA CONTRAENTE fornecer ao SEGUNDO CONTRAENTE o Manual de instala o de Lojas c pia dos elementos do projecto de arquitectura e de instala es especiais do Centro Comercial na parte relevante para a LOJA e as especifica es t cnicas do projecto necess rias para o SEGUNDO CONTRAENTE elaborar os projectos da LOJA 2 O SEGUNDO CONTRAENTE obriga se a submeter PRIMEIRA CONTRAENTE nos 30 trinta dias seguintes recep o dos elementos referidos no n mero anterior para pr via aprova o por esta os projectos de arquitectura de instala es especiais e dos trabalhos de acabamento e decora o que pretenda efectuar devidamente instru dos com uma Mem
5. usula 15 do contrato de utiliza o celebrado pela Requerente Em 15 de Abril de 2009 os respons veis da Bart Lda constataram que os poucos bens que tinham ficado na loja haviam sido furtados e ainda que a loja havia sido totalmente entaipada e nos taipais encontrava se colada uma outra carta de conte do id ntico primeira A Bart Lda pretende voltar a explorar a sua loja Efectue a minuta da pe a processual adequada aos interesses da Maria e do Ant nio 9V A sociedade D amp D Servi os Lda com o capital social de 30 000 00 intentou uma ac o judicial de cobran a de d vida referente venda de uma m quina contra Luis Eduardo que deu entrada em 6 de Fevereiro de 2008 e que corre os seus termos sob o n 345 08 no Tribunal da Comarca de Tavira CONSELHO DISTRITAL DE FARO Os s cios gerentes da sociedade D amp D Lda s o Ant nio e mulher Carla o primeiro com uma quota no valor de 20 000 00 e a segunda com uma quota no valor de 10 000 Em Dezembro de 2008 o Ant nio renunciou ger ncia da empresa assumindo o seu irm o Eduardo a mesma Ant nio entregou a m quina a Luis Eduardo pelo que o seu depoimento essencial para provar os factos alegados na P I Como advogado da sociedade D amp D Lda poderia requerer a audi o de Ant nio Justifique CONSELHO DISTRITAL DE FARO Contrato Entre 1 BART LIMITADA sociedade comercial por quotas NIPC 505 526 198 com sede na Rua Brites
6. CONSELHO DISTRITAL DE FARO CENTRO DISTRITAL DE EST GIO TESTE PPC 2 CURSO DE EST GIO DE 2008 20 04 2009 Considere a seguinte situa o A sociedade Bart Lda dedica se actividade de restaura o actividade essa que exerce apenas no estabelecimento comercial sito na Av Das Descobertas n 12 em Silves No local instalou um estabelecimento comercial de restaura o constitu do por um restaurante e um balc o de servi o de refei es pronto a comer A utiliza o de tal espa o comercial foi lhe atribu da por contrato de utiliza o de espa o em Centro Comercial celebrado a 9 de Dezembro de 2007 entre a Bart Lda a Lisa S A cujo conte do se anexa Tal contrato foi celebrado entre outros no pressuposto de que a loja se integrava n o num centro comercial tout court mas sim num Centro Empresarial composto por lojas escrit rios hotel e health club Por m desde a data da abertura do Centro Empresarial a 21 de Maio de 2008 a sociedade exploradora do Centro Empresarial n o cumpriu com as obriga es que para ela resultavam do contrato nem sequer os objectivos a que se prop s designadamente de constru o de um centro empresarial com lojas criteriosamente seleccionadas com capacidade de angaria o de muita clientela conforme anunciara Pelo que os lojistas apresentaram as suas reclama es junto da Administra o tendo inclusive proposto uma redu o do valor da renda at que se encontra
7. ato c Qualquer nus ou encargo sobre qualquer dos direitos adquiridos pelos SEGUNDOS CONTRAENTES ao abrigo do presente contrato 8 A viola o pelo SEGUNDO CONTRAENTE do disposto no n mero anterior confere PRIMEIRA CONTRAENTE o direito de resolver o presente contrato Cl usula 132 Direito de prefer ncia 1 A PRIMEIRA CONTRAENTE tem direito de prefer ncia na eventual celebra o pelo SEGUNDO CONTRAENTE de quaisquer actos ou contratos cuja finalidade enquadre o previsto nas al neas a b e c do n mero 2 da cl usula anterior 2 No caso de a PRIMEIRA CONTRAENTE optar por exercer o seu direito de prefer ncia f lo em igualdade de condi es com o terceiro indicado como interessado adquirente cession rio com excep o do pre o proposto ao qual ser deduzida a quantia equivalente a 6 seis vezes o valor da contrapartida mensal CONSELHO DISTRITAL DE FARO prevista na cl usula 4a Cl usula 152 Resolu o do Contrato 1 Sem preju zo do disposto na cl usula anterior nas demais cl usulas do presente contrato e no Regulamento no que respeita ao pagamento de penalidades pela mora no cumprimento de qualquer das obriga es do SEGUNDO CONTRAENTE a PRIMEIRA CONTRAENTE tem o direito de resolver o presente contrato em caso de incumprimento pelo SEGUNDO CONTRAENTE dos deveres e obriga es decorrentes do presente contrato e do Regulamento 2 Se a PRIMEIRA CONTRAENTE pretender exercer o seu direito de reso
8. de Almeida n 6 R C freguesia da S concelho de Faro doravante designada Primeira Outorgante 2 LISA S A sociedade comercial an nima NIPC 503 436 345 com sede na Rua do Teatro n 26 freguesia de Albufeira concelho de Albufeira doravante designada Segunda Outorgante Considerando que As partes reconhecem que a especificidade inerente explora o gest o funcionamento e utiliza o do Centro Comercial e das lojas e espa os que o integram designadamente as decorrentes das caracter sticas pr prias do com rcio integrado que se desenvolver no mesmo Centro Comercial e que a integral satisfa o dos diversos interesses que se conjugam est o presentes e s o determinantes da vontade de contratar n o se compadecendo com a disciplina pr pria dos contratos tipificados na lei portuguesa e s podendo ser prosseguidos no mbito das cl usulas que por comum acordo aqui se estabelecem como manifesta o pura da real vontade das partes e que d o corpo a um contrato por natureza e ess ncia at pico LIVREMENTE E DE BOA F CELEBRADO O PRESENTE CONTRATO QUE SE REGER PELO DISPOSTO NAS CL USULAS SEGUINTES Cl usula 12 Objecto do contrato 1 A PRIMEIRA CONTRAENTE confere nos termos do presente contrato e dos anexos que dele fazem parte integrante ao SEGUNDO CONTRAENTE que nos mesmos termos aceita os seguintes direitos a exercer durante o hor rio de funcionamento do Centro Comercial CONSELHO
9. lu o comunicar essa sua inten o ao SEGUNDO CONTRAENTE fixando lhe um prazo n o inferior a 8 oito dias nem superior a 30 trinta dias para sem preju zo da sua responsabilidade pela eventual mora no cumprimento oferecer este sob pena de esgotado o prazo fixado se haver o incumprimento por definitivo e a resolu o do contrato produzir os seus efeitos sem necessidade de quaisquer outras formalidades no primeiro dia seguinte ao termo daquele prazo 3 Em caso de resolu o do contrato o SEGUNDO CONTRAENTE ficar obrigado a pagar PRIMEIRA CONTRAENTE a t tulo de penalidade uma quantia correspondente a duas vezes o valor anual da contrapartida prevista na cl usula 4a n mero 1 sem preju zo do disposto no n mero seguinte 4 A penalidade a pagar pelo SEGUNDO CONTRAENTE em caso de resolu o do contrato com fundamento em qualquer dos casos previstos nas cl usulas 2 n mero 4 Ga n mero 11 e 8a n mero 3 ser correspondente a cinco vezes o valor anual da contrapartida prevista na cl usula 4 n mero 1 5 As penalidades previstas nos n meros anteriores n o prejudicam o direito da PRIMEIRA CONTRAENTE a exigir do SEGUNDO CONTRAENTE indemniza o pelo dano excedente que tal incumprimento lhe tenha causado 6 O exerc cio pela PRIMEIRA CONTRAENTE do direito de resolu o n o a impede de executar a garantia banc ria em seu poder como forma de obter a satisfa o ainda que parcial dos seus cr ditos incl
10. nto de todas as obriga es decorrentes do presente contrato e da obriga o de ressarcir a PRIMEIRA CONTRAENTE por eventuais danos emergentes lucros cessantes ou preju zos de qualquer natureza a que o seu procedimento der causa 3 O SEGUNDO CONTRAENTE reconhece expressamente o direito da PRIMEIRA CONTRAENTE inspeccionar quaisquer equipamentos que se encontrem instalados ou que atravessem a LOJA e de nestes realizar quaisquer obras que se mostrem necess rias acautelando na medida do poss vel o funcionamento da LOJA Cl usula 122 Cess o ou transmiss o para terceiros 1 0 presente contrato celebrado pela PRIMEIRA CONTRAENTE com o SEGUNDO CONTRAENTE intuitu personae nomeadamente tendo em conta o perfil qualidades e garantias por este oferecidas 2 O SEGUNDO CONTRAENTE n o podem salvo consentimento pr vio dado por escrito da PRIMEIRA CONTRAENTE a Ceder a sua posi o no presente contrato b Permitir a outrem o uso total ou parcial da LOJA a qualquer t tulo e para qualquer finalidade c Trespassar ou ceder no todo ou em parte tempor ria ou definitivamente qualquer dos elementos integrantes da LOJA o estabelecimento comercial nela instalado ou a sua explora o 3 A PRIMEIRA CONTRAENTE poder condicionar a presta o do consentimento realiza o pelo SEGUNDO CONTRAENTE de qualquer dos neg cios referidos no n mero anterior aceita o pelo adquirente ou cession rio das condi es
11. o de 30 dias referido no n mero anterior pode o SEGUNDO CONTRAENTE mediante o pagamento das despesas e encargos em que a PRIMEIRA CONTRAENTE haja incorrido enquanto fiel deposit ria designadamente com a remo o dos bens para outro local e com a armazenagem destes proceder ao seu levantamento fale Cl usula 18a Impossibilidade de cumprimento 1 Caso se verifique a impossibilidade absoluta e definitiva de inaugurar o Centro Comercial decorrente de facto directamente imput vel PRIMEIRA CONTRAENTE n o sendo como tal considerado qualquer atraso na inaugura o do mesmo por qualquer causa nomeadamente por atraso na conclus o das obras de constru o ou na obten o das licen as ou outras autoriza es que se mostrem necess rias O SEGUNDO CONTRAENTE ter direito ao reembolso de todas as quantias pagas PRIMEIRA CONTRAENTE ao abrigo do presente contrato exceptuadas aquelas que o tenham sido a t tulo de juros ou por for a de qualquer san o pecuni ria que lhe tenha sido aplicada CONSELHO DISTRITAL DE FARO 2 Sobre as quantias de que nos termos do n mero anterior o SEGUNDO CONTRAENTE deva ser reembolsado acrescem juros taxa legal contados desde a data em que aquelas quantias foram recebidas pela PRIMEIRA CONTRAENTE e at data do seu oferecimento ao SEGUNDO CONTRAENTE 3 Para al m dos direitos consagrados nos n meros anteriores n o ter o SEGUNDO CONTRAENTE o direito de reclamar quaisquer outro
12. que no caso concreto entenda adequadas e convenientes independentemente de o neg cio visado pressupor ou n o a introdu o de altera es no presente contrato CONSELHO DISTRITAL DE FARO nomeadamente no que respeita ao per odo de vig ncia e actividade comercial a prosseguir na LOJA 4 A PRIMEIRA CONTRAENTE obriga se a prestar o seu consentimento cess o da posi o contratual do SEGUNDO CONTRAENTE para sociedade de direito portugu s na qual este detenha uma participa o no capitai social correspondente a pelo menos 50 1 cinquenta v rgula um por cento n o sendo nesse caso aplic vel o regime previsto na cl usula 13a 5 Para efeitos de obten o do consentimento cess o da posi o contratual nos termos do n mero anterior o SEGUNDO CONTRAENTE notificar da sua inten o a PRIMEIRA CONTRAENTE por escrito por meio de carta registada com aviso de recep o e acompanhada dos seguintes documentos 7 O SEGUNDO CONTRAENTE aceita de forma irrevog ve ser lhe vedada salvo acordo pr vio dado por escrito da PRIMEIRA CONTRAENTE a constitui o por qualquer forma a favor de terceiros a Qualquer direito de prefer ncia na transmiss o da sua posi o contratual b Qualquer poder de limitar ou condicionar as condi es de exerc cio dos direitos conferidos pelo presente contrato aos SEGUNDOS CONTRAENTES incluindo o de propor ou acordar com a PRIMEIRA CONTRAENTE altera es ao presente contr
13. rato sem mais qualquer formalismo legal A 3 de Mar o de 2009 a Bart Lda recebeu nova carta da Maggie Lda nos termos da qual resolvia unilateralmente o contrato de utiliza o de loja em centro comercial com efeitos a partir de 1 de Abril de 2009 A partir do dia 1 de Abril de 2009 a Maggie Lda deu ordens para que cessassem as limpezas do food court das casas de banho da rea da restaura o fechou todas as casas de banho do empreendimento retirou a seguran a do piso do food court encerrou as escadas rolantes fechou o elevador reduziu as luzes ao m nimo e fechou a porta de acesso directo rea da restaura o zona por onde entram a maior parte dos clientes na hora da refei o Os lojistas tiveram ent o de se organizar procedendo eles pr prios limpeza do food court e das casas de banho do piso 0 No dia 10 de Abril os gerentes da Bart Lda tiveram conhecimento de que a sua loja havia sido vandalizada destru da e que dela haviam sido retirados todos os bens de sua propriedade e outros de que eram fi is deposit rios assim como os v veres que se encontravam dentro do estabelecimento haviam sido consumidos pelo menos parcialmente Na mesma altura verificaram que estava colada nos taipais uma carta subscrita por dois advogados que informavam que enquanto legais representantes da Maggie Lda haviam retirado todas as mercadorias m veis m quinas e outros produtos existentes invocando t lo feito ao abrigo da cl
14. ria Descritiva e elaborados de acordo com o Manual de Instala o de Lojas os quais dever o respeitar as normas legais e regulamentares que forem aplic veis os padr es de qualidade dos materiais adoptados para o Centro Comercial e os padr es est ticos impostos pela PRIMEIRA CONTRAENTE na decora o do mesmo 3 PRIMEIRA CONTRAENTE dever pronunciar se sobre os referidos projectos e comunicar ao SEGUNDO CONTRAENTE a sua aprova o ou rejei o dos mesmos no prazo de 30 trinta dias a contar da sua recep o Cl usula 72 Obriga es acess rias 1 0 SEGUNDO CONTRAENTE obriga se a manter a LOJA e todos os seus pertences incluindo canaliza es de gua e esgotos instala es el ctricas de seguran a telefones e ar condicionado em bom estado de conserva o apresenta o e funcionamento e a suportar o custo de quaisquer obras de repara o tornadas CONSELHO DISTRITAL DE FARO necess rias quer pelo funcionamento da LOJA quer pela sua devolu o quando o presente contrato deva ter se por extinto 2 Havendo lugar devolu o da LOJA por efeito da verifica o de qualquer facto extintivo do presente contrato o SEGUNDO CONTRAENTE obriga se a entregar todas as chaves da LOJA PRIMEIRA CONTRAENTE designadamente a fim de esta verificar o seu estado no tocante conserva o e funcionamento dos aparelhos e instala es existentes sem preju zo de se manter a sua responsabilidade pelo cumprime
15. s com fundamento na n o inaugura o da LOJA excepto se j tiver iniciado as obras de montagem da LOJA nos temos da cl usula 6 havendo nesse caso o direito de ser indemnizado pela PRIMEIRA CONTRAENTE dos custos suportados com projectos obras e materiais no montante que o SEGUNDO CONTRAENTE prove ter despendido mediante a apresenta o dos correspondentes recibos A Primeira Contraente A Segunda Contraente
16. ssem reunidos todos os pressupostos que levaram pelo menos grande parte dos lojistas a contratar Como n o obtiveram resposta a Bart Lda e outros lojistas passaram a n o pagar as contrapartidas mensais devidas pela utiliza o das lojas enquanto n o lhes fosse assegurada a dota o em lojas e ocupa o de escrit rios que canalizasse para as lojas o volume de clientes necess rios a uma explora o equilibrada A Lisa S A intentou ac o contra a Bart Lda no tribunal da comarca de Albufeira peticionando o pagamento das contrapartidas mensais relativas utiliza o da loja e s despesas de condom nio Nessa ac o que se encontra pendente a Bart Lda alegou a excep o de n o cumprimento do contrato e deduziu pedido reconvencional em que peticiona a redu o das rendas e a nulidade de cl usulas contratuais Por acordo celebrado entre a Lisa S A e a Maggie Lda sociedade comercial an nima com sede na freguesia de Quarteira concelho de Loul NIPC 508 756 243 aquela cedeu a esta a sua posi o no contrato celebrado com a Bart Lda com efeitos a partir de 01 de Agosto de 2008 A Maggie Lda nada fez CONSELHO DISTRITAL DE FARO para inverter a atitude de inactividade da anterior exploradora do Centro Empresarial No dia 1 de Fevereiro de 2009 a Bart Lda recebeu uma carta nos termos da qual a Maggie Lda a notificava para no prazo de 8 dias proceder ao pagamento das contrapartidas em atraso sob pena de resolu o do cont
17. tendo os mais elevados padr es de qualidade 6 O SEGUNDO CONTRAENTE na explora o da LOJA na utiliza o das zonas comuns do Centro Comercial e em todos os aspectos relacionados com a LOJA e o Centro Comercial obriga se por si pelos seus empregados e pelos utentes da sua LOJA a cumprir e fazer cumprir integralmente o disposto no presente contrato e no Regulamento que constitui o Anexo II Cl usula 3 Dura o do contrato 1 O direito de utiliza o da LOJA tem in cio na data de inaugura o do Centro Comercial e termo 5 cinco anos ap s aquela data n o assistindo em caso algum e a qualquer das partes o direito de den ncia que o presente contrato n o admite por ser celebrado por prazo certo de per odo nico e sem renova es 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior a PRIMEIRA e o SEGUNDO CONTRAENTES podem at ao termo do prazo de dura o do contrato dirigir se reciprocamente propostas de celebra o de novo contrato que tenha por objecto a utiliza o da mesma LOJA Cl usula 4a Remunera o CONSELHO DISTRITAL DE FARO O SEGUNDO CONTRAENTE pagar mensalmente PRIMEIRA CONTRAENTE ou a quem esta em qualquer momento lhe indicar pela utiliza o da LOJA e demais servi os facultados nos termos do presente contrato uma contrapartida de 2 206 00 Euros dois mil duzentos e seis Euros acrescida de IVA taxa legal em vigor ul Cl usula 5a Encargos comuns
18. uindo os que resultem da aplica o de penalidades em consequ ncia da resolu o 7 Resolvido o contrato a PRIMEIRA CONTRAENTE tem o direito de utilizar a chave em seu poder da porta exterior da LOJA para reassumir a deten o da mesma LOJA CONSELHO DISTRITAL DE FARO ou de n o lhe tendo sido entregue aquela chave usar os meios que se mostrem necess rios e adequados para reassumir a deten o da mesma loja 8 A n o aceita o pelo SEGUNDO CONTRAENTE do fundamento invocado pela PRIMEIRA CONTRAENTE para o exerc cio do direito de resolu o apenas confere aquele o direito de accionar judicialmente a PRIMEIRA CONTRAENTE n o podendo opor se produ o dos efeitos pr prios da resolu o operada que se haver por v lida e eficaz e designadamente n o podendo impedir ou dificultar os actos que a PRIMEIRA CONTRAENTE desenvolva como meio de reassumir a deten o da LOJA ou posteriormente no mbito do exerc cio dos seus direitos de propriedade 9 Se data em que a PRIMEIRA CONTRAENTE reassumir a deten o da LOJA existirem na mesma mercadorias m veis m quinas ou quaisquer outros produtos ou equipamentos que o SEGUNDO CONTRAENTE tenha o direito de levantar a PRIMEIRA CONTRAENTE fica pelo prazo de 30 trinta dias investida na posi o de sua fiel deposit ria devendo proceder ao arrolamento daqueles bens e podendo promover a expensas do SEGUNDO CONTRAENTE a sua transfer ncia para outro local 10 No praz
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