Manual Dosadora Helifer Série HD
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1. aparece quando o nivel de flu do est abaixo do centro da bomba Hp perda de carga calculada do ponto de suc o at a entrada da bomba flange de suc o V perda cin tica velocidade de suc o na tubula o 2g ao quadrado dividido por 2g g gravidade em m s PV press o de vapor de l quido na temperatura de bombeio NPSHd para fins de projeto de instala o devemos considerar NPSHd maior ou igual que NPSHr mais 1 metro de gua ou seja NPSHd maior ou igual a 4 metros de gua NOTA Quando o NPSHd for menor que o NPSHr ocorre o fen meno de cavita o causando trepida es e vibra es na bomba apresentando queda no rendimento hidr ulico e provocando danos ao conjunto 3 4 ABRASIVOS Para reduzir o desgaste ao m ximo no bombeamento emmeios abrasivos devemos utilizar press o e rota o de trabalho menores que as indicadas para flu dos limpos A press o m xima a ser utilizada nas bombas helicoidais dosadoras de acordo com a abrasividade do produto bombeado apresentada na tabela abaixo Press o M xima de Trabalho Kgf cm Levemente Abrasivo Muito Abrasivo N o Abrasivo 12 10 6 Y Weatherford O torque da bomba permanece constante em qualquer velocidade assim a pot ncia diretamente proporcional rota o em qualquer press o A pot ncia requerida por uma bomba helicoidal ser dividida em dois componentes Friccional e Hidr ulica A po2. O ANTES DA PARTIDA ene arraia RA a Maier pate wor idea a As la 6 5 CUIDADOS OPERACIONAIS 2 2 2 2 ee eee eee eee 6 Dd SENTIDO DE ROTACAO a KN ge a a a Sel yee ar Sos a Shieh orto ds eine sel poy ee N 6 6 PERFORMANCE canis ASA tains ig aaa A sofa het whee ee 7 EDO A SA A A A AS DARIA eGo Cet dae va 7 ELD LS dea e E SA Bed Thee orb a ad Bend 7 EDZON AAA A ae A eh NS SU we ee Sa Ae ST enews tan ee ei OS 7 7 DIMENSIONAD us sr A A a a 8 Weatherford INTRODU O Voc acaba de adquirir omais perfeito sistema de transfer ncia de l quidos e pastas BOMBAS HELICOIDAIS GEREMIA fruto de uma avan ada tecnologia e fabricadas dentro do sistema d Leia cuidadosamente todas as instru es constantes neste manual antes de colocar o quipamento em opera o garantia da qualidade que lhe assegura receber o equipamento nas condi es que lhe foi ofertado Lembre se no entanto que qualidade n o dispensa cuidados Se eventualmente necessitar de infor ma es complementares ou de servi os de nossa Assist ncia T cnica comunique se com o nosso Departamento T cnico atrav s do seguinte telefone 051 588 3333 ou entre em contato com o nosso distribuidor mais pr ximo 1 PRINC PIO DE FUNCIONAMENTO O elemento b sico da bomba um rotor de a o na forma de um helicoidal comum e de sec o circular que gira dentro de um estator geralmente fabrica
3. o dever ser cuidadosamente especificado em fun o da viscosidade do produto a ser bombeado comprimento da tubula o e recalque quantidade de curvas etc Os tubos de conex o tubula o de suc o e descarga n o devem ficar apoiados sobre a bomba mas sim fixados m suporte para evitar esfor os sobre a carca a da bomba Evite instalar v lvulas na tubula o de suc o ou descarga Quando necess rio deve se ter muito cuidado com o sistema operacional Nunca tente regular vaz es da bomba com fechamento de v lvulas Voc poder proteger sua bomba ou limitar press es de opera o instalando v lvulas de al vio ou pressostato na tubula o de descarga 4 5 VERIFICA O ANTES DA PARTIDA Antes de operar a bomba reveja com cuidado os procedimentos de instala o a fim de assegurar que o equipamento foi corretamente instalado Verifique todos os ajustes motor rota o e alinhamento Veja se o motor est ligado conforme recomenda es do fabricante Verifique se existe alguma v lvula fechada tanto na suc o como na descarga para evitar que a bomba seja submetida a excesso de press o e consequentement danificar os componentes da bomba Suc o EN Descarga o J 5 CUIDADOS OPERACIONAIS NUNCA TRA
4. o 01 AISI 304 Eixo Motriz 01 AISI 304 Haste 01 AISI 302 Rotor 01 AISI 304 Par Cab Sext M6 x 15 DIN 933 04 AISI 304 Arruela Lisa M6 DIN 125 04 AISI 304 otor 0 33CV 8P 220 380V IP55 60Hz Carc 80 01 Comercial C1 B c Flange DIN 42948 e P s F C B34D Arruela Lisa M8 DIN 125 04 AISI 304 Porca Sext M8 DIN 934 04 AISI 304 Rebite de repuxo T 314 DURALIT 02 Comercial O ring 2 224 Parker Nitrilica 01 Comercial Tirante 02 AISI 304 O ring 2 226 Parker Nitrilica 01 Comercial Anel de Penetra o A o Inox p Tubo 94 02 Comercial Porca de Aperto A o Inox p Tubo 94 02 Comercial Alojamento do Selo 01 AISI 304 Selo Mec nico MG1 16 G4 BURGMANN 01 Comercial Anel Batente 01 AISI 304 Par s Cab c Sext Int M5 x 6 DIN 913 02 AIST 304 P de Apoio 01 SAE 1020 Arruela Lisa M8 DIN 125 01 AISI 304 Porca Sex M8 DIN 934 01 AISI 304 Parafuso Cab Sext M8x35 DIN 933 01 AISI 304
5. 0 30 40 50 60 70 80 90 100 Press o Weatherford 4 INSTALAC O Toda bomba devera ser instalada sobre uma base nivelada A fixa o feita atrav s de parafusos que fixam os p s do motor a uma base r gida 4 1 MOTOR Caso voc possua motores em estoque e deseja adquirir o equipamento sem motor veja abaixo a especificac o do motor el trico utilizado na bomba dosadora GEREMIA Motor El trico Trif sico 0 33 CV 220 380 ou 440 V 8 p los 880 RPM 60 Hz Grau de Prote o IP55 Cl B Carca a 80 TEC Flange DIN 42948 F C B34D 4 2 INVERSOR DE FREQU NCIA Para que seja poss vel efetuar uma varia o de rota o consequentemente de vaz o da bomba dosadora necess rio que se instale um inversor de frequ ncia junto ao motor el trico Utilizando o inversor de fregi ncia poss vel controlar eletronicamente a dosagem de diversas bombas simultaneamente atrav s da varia o da frequ ncia e consequentemente da rota o da bomba 4 3 SUC O Preferencialmente dever ser feito pela carca a de entrada Rosca 1 BSP para evitar press o do l quido sobre o selo mec nico da bomba Caso a suc o seja feita pela carca a de sa da sentido inverso de giro a press o de descarga n o dever exceder 4 kgf cm O selo mec nico que equipa a bomba dosadora suporta tanto o giro hor rio da bomba quanto o anti hor rio 4 4 TUBULA O O di metro da tubula
6. BALHE COM A BOMBA A SECO O funcionamento a seco poder provocar uma queima do estator ap s um certo per odo de opera o nestas condi es Certifique se que na sua condi o operacional n o ocorra interrup es de alimenta o de flu do por per odos superiores a trinta segundos durante o funcionamento 5 1 SENTIDO DE ROTA O Posicione se de frente para o eixo motriz ligue o motor o sentido de rota o correto da bamba dever ser anti hor rio Weatherford 6 PERFORMANCE GPM Vh HD10 HP KW E 0 040 0 030 F L 0 025 L L 0 020 Eo 020 0015 L L 0 010 E L L 0 005 a E L 0 00 ee 0 000 0 000 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 2 Kgf em A 25 0 20 40 60 80 100 120 140 160 PSI GPM Ih HD15 HP KW lt E 1 0 4 225 4 1000 RPM wm 0 14 J 7 OS L 0 10 0 9 4 4 J a 0 8 4 J al 0 7 q M 0 6 4 E N E 0 5 4 7 a J 0 4 2 4 03 4 J 1 a 02 7 pane ie meen eet 0 14 4 FALL JA UA ee Dn 0 o eee eee R HH 20 DO 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Kgtem A A 0 20 40 60 80 100 120 140 160 PSI GPM Ih HD20 HP KW E 0 25 E L 7 0 30 J IL IR 7 L L 0 20 4 E TE 0 25 J 7 L L 16 359 4 E t 4 Ez 4 A 7 600 RPM 0 20 0 15 14 304 gt goo RE 12 7 L J 2507 Lois L 104 J L 0 10 4 200 L 0 8 4 7 J 150 4 0 10 0 6 4 2 L 4 L 0 05 100 0 4 y 7 Coos 59 EE 024 E H
7. TE ee 00 0 ni 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Kerc 0 20 40 60 80 100 120 140 160 PSI Weatherford 7 DIMENSIONAL GGG mn um pb FOO Ss es O C LO 0 1 GL E LOK LA HH NBR 113 Weatherford 8 LISTA ILUSTRADA DOS COMPONENTES 7 IN T B 112 109 G1 108 123 125 Ni E d A F Ea o a EZ Es E de ot VA NS AY x S oS L D G22 124 09 12 120 110 Denomina o Qt Material Suporte 01 DIN 1693 GGG 50 Plaqueta de Identifica o 01 AISI 430 Carca a de Entrada 01 AISI 304 Carca a de Extens o 01 AISI 304 Estator 01 Diversos Carca a de Sa da 01 AISI 304 Porca de Fixa
8. Weatherford MANUAL DE INSTALACAO E MANUTENCAO BOMBA DOSADORA HD10 HD15 e HD20 O Manual deve acompanhar o produto durante a sua instalacao C d 790100105 6 Rev 00 Weatherford SUMARIO INTRODU O mitin a A ete os ah dda ds Steak 3 1 PRINC PIO DE FUNCIONAMENTO 3 2 PRINCIPAIS COMPONENTES oooooooooooooooo o 3 2 yI ROTOR ayeas e A A AS A L TET DE iaa 3 2D ROTATOR sa a A a A A A ees AA TE Love 3 Dx SIGARCAGCAS Bi A E AS a IN A SD RTA adica ta 4 DA BIXOELEXIVEL it a a ai a e Seb Ste oe Sass 2 4 3 CARACTER STICAS DE FUNCIONAMENTO 4 Bi 1 VAZ O A a SINGS a A E A ta 4 3 2 PRESS O M XIMA DE OPERACAO us da o sv EMANA Pad a bE e Bh Spee Be dE es 4 BS iS UC CAO ca L or A TS DAA Soe A ec ae eee se 4 Sid ABRASIVOS e a a AE AA o ae eae dy 5 SaS POT NCIA Das it td A A AS A it as Late 5 SOC TEMPERATURA e a A A A AS rt E A O A Tr a a 5 Se TRPICIENCIA ree ii il 5 Ai INSTALA O on ds a A A E at Grete an 6 A TAMOTOR aa SAA is A AS O ene E So ges by NT iby eal ain aoe 6 A INVERSOR ODE EREQUENCTA te Bi Joe ee Gr het tele E Sash na A She Oe oe EE Ste ea 6 AE SUCCAO A tae sdk oie Ja Se a a Sut fae Sy ale Wala fa E Sat gag Beas AS Sat jay fa NN fatal cae ce yy ack 6 ASA TUBUTAGC NO q cote nS ste A A tered Ble an See von ob Sues eet aed Boe ee eer ds 6 4 lt 5 VERIFICA
9. do em elast mero vulcanizado numa carca a externa met lica e na forma de uma cavidade helicoidal dupla e com o dobro do passo do rotor Em raz o da geometria do rotor e do estator s o formadas cavidades vedadas entre o bocal de suc o e o de press o A rota o do rotor causa abertura e fechamento destas cavidades alternadamente numa progress o ininterrupta ao longo do estator fazendo com que o l quido seja deslocado continuamente da suc o para a descarga da bomba O resultado uma vaz o de l quidos diretamente proporcional a sua rota o O ajuste perfeito entre o rotor e estator torna a bomba altamente eficiente em termos de suc o independentemente da rota o Fig 1 1 Fig 1 1 2 PRINCIPAIS COMPONENTES 2 1 ROTOR O rotor fabricado em a o inoxid vel AISI 304 AISI 420 ou AISI 316 Sendo torneado com alta precis o e acabamento superficial polido Para aumentar a resist ncia ao desgaste por abras o corros o etc provocada por l quidos agressivos a serem bombeados aplicada conforme o caso uma fina camada de cromo duro NOTA Ao verificar que o rotor apresenta sinais de desgaste substitua o 2 2 ESTATOR O estator fabricado com elast mero vulcanizado numa Carcaca externa de aco Se for verificado baixa no rendimento da bamba poss vel que o estator esteja gasto Pode se fazer um teste quando a bomba estiver desmontada introduzindo o rotor dentro do estato
10. lcool cidos minerais flu dos hidr ulicos produtos qu micos agressivos 2 3 CARCACAS S o fabricadas em aco inoxid vel AISI 304 e opcionalmente podem ser fornecidas em pl stico de engenharia Weatherford Fabricado em aco inoxid vel de alta resist ncia mec nica foi projetado para suportar um longo per odo de trabalho cont nuo sem apresentar falhas devido a sua concepc o simples 2 4 EIXO FLEX VEL 3 CARACTER STICAS DE FUNCIONAMENTO As bombas de cavidades progressivas GEREMIA foram testadas em in meras aplica es durante muito tempo e h muitos anos est o servindo a ind stria petrol fera qu mica e petroqu mica vin cola de frutas e conservas gelatinas saboarias curtumes agricultura pecu ria etc As bombas dosadoras de cavidades progressivas s o ideais para dosagens de produtos com variadas viscosidades e temperaturas abrasivos ou n o e produtos agressivos quimicamente Na escolha de uma bomba para determinada aplica o de suma import ncia considerar se os meios a serem bombeados Ex flu dos limpos com baixa viscosidade podem ser bombeados com bombas pequenas em alta rota o flu dos altamente viscosos ou com alta percentagem de abrasivos dever o ser bombeados com bombas maiores e rotacdes mais baixas 3 1 VAZ O A vaz o diretamente proporcional rota o da bomba assim podemos aumentar e diminuir a vaz o de uma bomba helicoidal dosadora aumenta
11. ndo ou diminuindo a rota o Quando colocamos o conjunto na rota o m xima e a vaz o especificada n o for alcan ada devemos optar por um modelo de bomba maior A vaz o das bombas helicoidais dosadoras definida pelas seguintes medidas di metro do rotor Dr excentricidade do rotor Er e passo do rotor Pr fig 3 1 e pode ser calculada pela seguinte equac o Q 0 24 Dr Er Pr N 10 Onde Dr di metro do rotor em mm Er excentricidade do rotor em rm Pr passo do rotor em mm N rota o em RPM Q vaz o em m h Dr Er E PE Sa RS as Po A J J ef ho J T ee NS RS IG 3 2 PRESS O M XIMA DE OPERA O Aumentando se o n mero de est gios de uma bomba helicoidal dosadora aumenta se proporcionalmente a press o m xima a que a bomba pode ser submetida As caracter sticas de vaz o da bomba permanecem inalteradas LEMBRE SE Vaz o est relacionada com a rota o da bomba Press o est relacionada com o n mero de est gios O comprimento m nimo exigido para que se forme um est gio o passo do estator Pe conforme figura 3 2 As bombas helicoidais dosadoras GEREMIA s o fabricadas com dois est gios Dois est gios significam que em qualquer posic o do rotor dentro do estator existem duas c maras completamente fechadas Cada est gio permite que a bomba gere at 6 kgf cm de press o de recalq
12. r na vertical e colocando gua na cavidade superior A gua dever permanecer na cavidade ou esvaziar suavemente Caso houver um esvaziamento r pido da cavidade sinal de que o rotor est gasto e dever ser NOTA Na montagem do rotor no estator deve ser colocado lubrificante na superf cie do rotor para facilitar sua penetra o Recomenda se usar vaselina industrial gordura animal ou vegetal Os tipos de elast meros mais utilizados s o os seguintes Borracha Nitr lica Alto Teor Dureza 70 Shore A Temperatura m xima de opera o continua 110 C Aplica o Para bombeamento de graxas leos gordura leo combust vel hidrocarbonetos s dios colas hidr xidos mela os soda c ustica vinho l quidos de amido polpa de madeira Borracha Nitr lica M dio Teor Dureza 55 Shore A Temperatura m xima de opera o continua 100 C Aplica o Para bombeamento flu dos em baixas temperaturas ou muito abrasivos E PDM Dureza 70 Shore A Temperatura m xima de opera o continua 135 C Aplica o Materiais que necessitem boa resist ncia oz nio intemperismo ultra violeta resist ncia cidos graxos e sab es Vitor Dureza 70 Shore A Temperatura m xima de opera o continua 150 C Aplica o Bombeamento de flu dos a alta temperatura hidrocarbonetos alif ticos e arar ticos leos carbustiveis lubrificantes gasolina
13. t ncia friccional devido ao atrito resultante entre o rotor e o estator A pot ncia hidr ulica a requerida para o bombeamento do produto A pot ncia consumida pelas bombas dosadoras pode ser encontrada nos gr ficos de performance de cada modelo p 07 O motor de 0 33 CV de pot ncia fornecido no conjunto da bomba dosadora est dimensionado para fornecer torque suficiente para todos os modelos de bomba dosadora GEREMIA em qualquer condi o de trabalho 3 6 TEMPERATURA 3 5 POT NCIA A temperatura m xima admiss vel por uma bomba dosadora determinada pela selec o do material da borracha do estator Cada material do estator poder ser utilizado at seu limite m ximo permitido Ver tem 2 1 para identificar o tipo de borracha que melhor se adequa a sua aplica o NOTA Quando a bomba for fornecida com carca as em pl stico de engenharia a temperatura m xima de opera o independente do tipo de elast mero utilizado no estator dever ser de 70 C 3 7 EFICIENCIA A efici ncia volum trica vaz o de descarga a uma determinada press o de trabalho em rela o vaz o a press o zero de uma bomba helicoidal dosadora varia de acordo com a viscosidade do produto bombeado e tamb m conforme a temperatura de trabalho Veja o gr fico abaixo Vaz o J 120 Vaz o Te rica 100 80 5 1 gua Quente PS gua Q 7 gua Fria 40 4 8 20 T 1 0 10 2
14. ue Portanto para as bombas dosadoras a press o m xima de trabalho de 12 kgf cm como pode se observar no gr fico de performance na p gina 07 Fig 3 2 3 3 SUC O A succ o m xima de 8 0 metros vertical ser atingida em bombeamento com gua a temperatura de 20 C e com tubulac o adequada Este n mero poder variar para menos quando o produto a ser succionado possuir viscosidade peso espec fico ou densidade diferentes da agua Produtos com temperatura superior a 20 C requerem cuidados especiais na succ o A altura m xima de succ o poder ser obtida atrav s de an lise do NPSH conforme abaixo NPSH saldo positivo de energia da succ o Existem dois tipos de NPSH NPSHr requerido Caracter sticas da bomba NPSHr para bombas helicoidais igual a 3 m c a NPSHd dispon vel Caracter sticas do sistema portanto deve ser calculado em fun o das caracter sticas das instala es Defini es NPSHr a quantidade de energia que o l quido deve possuir para vencer as perdas internas da bomba desde a entrada do flange de suc o at a entrada do rotor NPSHd P atm Hs Hp Vs PV 29 Onde P atm Press o atmosf rica Hs altura de succ o diferenca entre o n vel m nimo de flu do na suc o e do centro da bomba NOTA O sinal positivo aparece quando o n vel de flu do est acima do centro da bomba e o negativo
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