SV55E VÁLVULA DE SEGURANÇA MANUAL DE INSTALAÇÃO E
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1. 26 6 8 Abertura Manual da V lvula 27 6 9 Teste Hidrost tico eres eertemenses 27 7 GARANTIA nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn mannna nnn n 28 RELA O DE FILIAIS E ESCRIT RIOS messes 28 spira Arco SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 BAN POE ISO 9001 2000 INMETRO eo Ssarco UN MI C0311 02 MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O N Parte 01 Corpo 02 Parafuso de Bloqueio 03 Anel de Regulagem 04 Disco Tk 05 Haste 06 Retentor da Haste 07 Apoio da Mola Inferior 08 Castelo 09 Mola ii 10 Apoio da Mola Superior 11 Parafuso do Capuz 12 Alavanca 13 Porca de Bloqueio 14 Parafuso de Regulagem 15 Porca de Haste 16 Pino de Alavanca 17 Capuz 18 Contra Porca 19 _ Parafuso Tamp o 20 Trava para Teste GAG 21 Tamp o do Respiro L Lacre P Plaqueta Sobressalentes recomendados para 2 anos de opera o ir PI Sarco SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 ENT S ira MI C0311 02 a Pr arco omaa ISO 9001 2000 INMETRO MANU2. Figura 13 7 GARANTIA 7 1 7 2 spira p Sarco As V lvulas de Seguran a Spirax Sarco est o cobertas por uma garantia contra defeitos de fabrica o pelo prazo de um ano ap s o in cio de opera o ou 18 meses ap s a entrega Os servi os de reparo com garantia em produtos da Spirax Sarco somente poder o ser executados atrav s de sua Rede de Assist ncia T cnica Autorizada SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 7 3 Em casos de emerg ncia entre em contato com a Spirax Sarco atrav s do telefone 011 4615 9000 Para informa es adicionais entre em contato com SPIRAX SARCO IND E COM LTDA Rela o de Filiais e Escrit rios Filial Porto Alegre Rua Carlos Von Koseritz 979 Higien polis CEP 90540 031 Porto Alegre RS F 051 3342 5577 Filial Blumenau Rua S o Paulo 2388 sala 1 CEP 89030 000 Blumenau SC F 47 334 5900 Filial Curitiba Rua Marechal Deodoro 945 4 andar Centro CEP 80061 010 Curitiba PR F 41 3323 4444 Filial Salvador Rua A Quadra 2 Lotes 3 e 4 Galp es 11 e 12 Loteamento Varandas Tropicais CEP 42700 000 Lauro de Freitas BA F 71 379 7701 Filial Rio de Janeiro Av das Am ricas 500 Bloco 16 Loja 131 Barra da Tijuca Condom nio Downtown CEP 22640 100 Rio de Janeiro RJ F 21 2491 0291 SPIra arco SV55E V lvula de Seguran a Filial Belo Horizonte Rua Claudio Manoel 149 Bairro Funcion rios CEP 30140 100 Bel
3. A posi o do anel de regulagem 03 travada parafuso de bloqueio 02 Esse parafuso rosqueado no corpo da v lvula e se encaixa no respectivo entalhe do anel Para ajustar o anel o parafuso precisa ser removido Para girar o anel use uma chave de fenda inserida no orif cio do parafuso de bloqueio Sempre trave a V lvula de Seguran a durante os ajustes Isso im pede que a ferramenta de ajuste afaste o disco da sede acidental mente e impede tamb m que a v lvula abra decorrente de uma inesperada eleva o de press o no sistema pondo em risco o pessoal de servi o Se houver d vida quanto posi o dos an is de regulagem a posi o de f brica poder ser restaurada como se segue SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 10 1 Trave a v lvula GAG 2 Remova o parafuso de bloqueio do anel regulagem 02 3 Mova o anel de regulagem 03 para cima sentido anti hor rio at o contato com a face do disco Figura 07 FACEDO m DISCO AIN ANEL DE Figura 07 4 Abaixar o anel de regulagem de acordo com o numero de entalhes conforme rea de passagem e ou bitola da v lvula da Tabela 02 mover em sentido hor rio Bitola rea rea N de Ent cm2 Efetiva Vapor cm Entalhes 1 1 4 1 1 2 Tabela 02 5 Trave o anel de regulagem com o parafuso de bloqueio O parafuso de bloqueio n o deve se apoiar no anel de regu
4. e de comprimento n o superior as dimens es de face a face de um t padr o da classe de press o aplic vel Deve se evitar cantos vivos nos trechos desta tubula o Figura 03 SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 SPF arco dl to a A d La y m Q f gt fl OR 5 E LH lim m o a dl ga Q V LVULA DE J SARCO lt Eos j E B0WEO dd Ed l p 4 X A a y VASO VASO Figura 03 Os cantos dos bocais de conex o das v lvulas devem ser arredondados com raio superior a 1 4 do di metro da abertura A entrada de uma V lvula de Seguran a n o deve ser posicionada na extremidade de uma tubula o horizontal na qual normalmente n o existe fluxo Podem acumular se materiais estranhos ou l quidos que podem ficar presos e interferir na opera o da v lvula ou serem causa de manuten es mais frequentes da v lvula Em aplica es segundo o c digo ASME Se o Ex caldeiras nenhum tipo de v lvula deve ser instalada entre a V lvula de Seguran a e o equipamento protegido Em aplica es segundo o c digo ASME Se o VIII poder se instalada uma v lvula de bloqueio entre a V lvula de Seguran a e o equipamento protegido desde que observadas as recomenda es da norma API RP 520 Parte 2 do c digo ASME Se o VIII UG135 d e do Ap ndice M deste c digo Caso seja instalada uma v lvula de bloqueio entre entre o equipamento protegido e a V lvula de Seguran a dever ser
5. 0 7 bar gt 172 e lt 25 8 1 1 bar gt 68 9 1 gt 25 8 4 ASME lt 4 8 0 13 bar A press o de fechamento deve ser maior Sec VIII gt 48 3 que a press o de opera o Porcentagem da press o de abertura O diferencial de al vio das v lvulas de uma caldeira podem ser ajustados para que as v lvulas fechem numa press o n o inferior a 96 da press o de abertura da v lvula de menor press o Tabela 03 5 3 1 4 Se a v lvula estiver operando de acordo com as exig ncias do c digo construtivo execute a etapa 5 3 1 7 5 3 1 5 Se a v lvula estiver em desacordo com as exig ncias do c digo construtivo reduza a press o da caldeira ou equipamento a aproxi madamente 70 da press o de abertura da v lvula Trave a v lvu la a ser ajustada spira arco SV55E V lvula de Seguran a MI CO311 02 5 3 1 5 1 5 3 1 5 2 5 3 1 5 3 5 3 1 5 4 5 3 1 5 5 5 3 1 5 6 6 MANUTEN O Para ajustar a press o de abertura solte a porca de blo queio 13 e gire o parafuso de regulagem 14 1 6 de volta 60 em sentido hor rio para aumentar ou anti hor rio para diminuir a press o Teste novamente a v lvula e anote a altera o verificada para 1 6 de volta Calcule o n mero de voltas necess rio para ajustar a press o de abertura no valor desejado Aperte a porca de bloqueio ap s posicionar o parafuso de regulagem Caso a v lvula produza simmer 2 1 7 ou n o abra com ru do caracter stico pop
6. 02 ZA 6 4 6 3 3 6 3 4 6 3 5 Fe DIMENS ES MM Efetiva Vapor cm Tabela 05 Mola 09 Inspecione a mola quanto a defeitos como trincas p l quido pe netrante corros o acentuada e empenamentos paralelismo e perpendicularismo recomendado quando houver d vidas quanto fazer o teste de carga conforme o c digo ASME Se o PG 73 1 2 e Se o VIII UG 136 a 2 A mola e seus apoios devem ser mantidos como um nico conjunto Substitua a mola caso apresente desgaste acentuado Haste 05 Inspecione quanto a empenamentos corros o e desgaste Caso esteja empenada a haste dever ser desempenada antes de ser reutilizada tomando se o cuidado de n o danificar o di metro ex terno e as roscas Parafuso de Regulagem 14 Certifique se que o di metro interno do parafuso de regulagem n o esteja ovalizado que a superf cie esteja lisa n o apresentando marcas ou estrias e que a rosca esteja em bom estado sem apre sentar escoria es rasgos ou outros danos Caso esteja muito danificada a guia dever ser substitu da Lapida o As V lvulas modelo SV55E tem suas superf cies de veda o corpo e disco lapidadas atrav s de lapidadora o que garante as melhores caracter sticas de veda o Em servi os de manuten o caso n o disponha de lapidadora utili ze um bloco de ferro fundido ou uma outra superf cie perfeitamente plana Ex vidro usando o m todo de lapida o c
7. 16 Tabela 01 e Para v lvulas com alavanca de testes antes de terminar a instala o verifique visualmente se esta pode ser operada livremente spira Arco SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 4 2 ir PI Sarco 9 Ap s a instala o inspecione a v lvula verificando se todos os compo nentes de ajuste encontram se devidamente travados e lacrados confor me exig ncia do c digo ASME Se o PG 72 e Se o VIII UG126 c e norma NR 13 V lvulas de Seguran a que operam sob as melhores condi es poss veis com intervalo operacional favor vel temperaturas ambientes relativa mente est veis e aus ncia de sujeira proporcionam o m ximo grau de seguran a estanqueidade e confiabilidade Tubula o de Entrada V lvulas de Seguran a utilizadas em servi os com gases ou vapores de vem ser instaladas no vaso na rea de vapor g s acima do n vel de qualquer l quido contido ou na tubula o conectada a esta rea do vaso a ser protegido C digo ASME Se o VIII UG135 a Figura 02 VN OP ES DE INSTALA O ed Ne Ed Na Ed di a fo N 4 ne Ea IE SN N VAPORIG S N eo Nos do Gg N VEL pe AAE RNA PO di di E a E Ed L QUIDO N A Figura 02 As V lvulas de Seguran a devem ser instaladas na posi o vertical em p 1 diretamente sobre o equipamento protegido em uma tubula o de di metro nominal igual ou maior que di metro de entrada das v lvulas
8. Vari vel Quando existe varia o da press o no lado da descarga da v lvula antes da abertura 2 16 2 Desenvolvida a press o no sistema de descarga da v lvula decorrente do esco amento do flu do ap s sua abertura 2 17 Simmer Escape aud vel ou vis vel de fluido compress vel entre as superf cies de assentamento que ocorre a um valor imediatamente abaixo da press o de abertura e de capacidade n o mensur vel 2 18 Batimento Chatter Situa o anormal caracterizada por aberturas e fechamentos em r pida sucess o podendo causar s rios danos v lvula 3 ARMAZENAMENTO E MANUSEIO e O armazenamento dever ser feito sempre na embalagem original com as v lvulas na posi o vertical em p Armazene as v lvulas em ambiente coberto limpo e seco A prote o das conex es de entrada e sa da impede a entrada de impurezas no interior das v lvulas remov las somente quando da sua instala o Ao moviment las evite vibra es choques e manuseios bruscos mantendo as sempre na posi o vertical com a entrada para baixo Nunca transporte ou movimente as v lvulas utilizando a alavanca de testes spira arco SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 4 INSTALA O 4 1 Requisitos Gerais e recomendado que as v lvulas sejam inspecionadas antes da sua insta ir PI Sarco la o Deve se verificar a calibra o e estanqueidade para isso utilize bancada adequada para teste com ar
9. com a press o de aber tura da v lvula entre 25 a 75 da escala Certifique se de que o man metro est calibrado e dentro do prazo de validade Instale a v lvula na bancada de teste Se a v lvula abrir abaixo da press o desejada necess rio comprimir a mola Segure o disco 04 para evitar que ele gire sobre o corpo e gire o parafuso de regulagem 14 no sentido hor rio Se a v lvula n o abrir na pres s o desejada diminua a press o da bancada em cerca de 40 e lentamente diminua a compress o da mola girando o parafuso de regulagem no sentido anti hor rio Continue o o ajuste at a v lvu la abrir na press o desejada A haste da v lvula deve ser centralizada com o parafuso de regulagem O atrito da haste contra as laterais do parafuso de regulagem pode prejudicar o funcionamento da v lvula Caso haja dificuldade de a v lvula apresentar o pop Ver 2 01 em raz o de pouco volume dispon vel na bancada o anel de regulagem 03 poder ser erguido gire no sentido anti hor rio SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 Z0 6 7 6 8 6 6 8 6 6 9 6 6 10 6 6 11 6 6 12 6 6 13 at encost lo no disco voltando ent o de 1 a 2 entalhes Despressurize a bancada para realizar este ajuste Ap s os testes reposicione o anel de regulagem conforme item 6 14 Verifique se a v lvula atende aos requisitos do c digo ASME quan to a press o de abertura Tabela 03 p g 17 Trave a porca de bloquei
10. m nimo indicado o corpo dever ser substitu do B Figura 09 spira Arco SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 21 Ares DIMENS ES mm Bitola Area ore pe Cpo co ar o a Ent cm Min A 040 B 0 00 000 D 000 E 0 532 22 160 200 13 16 30 1124 122 220 270 1 5 18 30 1964 32 270 320 18 20 30 4 536 151 410 460 20 22 30 2 EXT Tabela 04 6 3 2 Disco 04 Observe se h cortes marcas ou outro tipo de dano na superf cie de veda o Verifique se o disco apresenta defeitos como trincas p l quido penetrante e ou corros o acentuada A rosca deve estar em bom estado sem apresentar escoria es rasgos ou outros danos Se a superf cie de veda o n o puder ser reparada por lapida o ela pode ser usinada at que a dimens o A Figura 10 seja redu zida ao m nimo indicado na Tabela 05 A dimens o B informada para garantir que o disco n o seja usinado al m do limite A n o observa o deste limite resultar em uma mudan a signifi cativa na configura o de fluxo do conjunto disco e anel de regulagem e resultar em um aumento significativo do simmer 2 17 antes da abertura da v lvula Caso esteja muito danificado ou a dimens o B for menor que o m nimo indicado na Tabela 05 o disco dever ser substitu do B min ANE Adi Figura 10 spira arco SV55E V lvula de Seguran a MI C0311
11. nunca devem ser instaladas numa posi o diretamente oposta a uma deriva o da linha TUBULA O o agem Figura 04 O excesso de vibra o na linha produz altera es na press o de abertura da V lvula de Seguran a e contribui tamb m para o aumento de vaza mentos da v lvula Deve se estudar meios de eliminar esse problema antes de sua instala o SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 O c digo ASME Se o e Se o VIII exige que o projeto da conex o de entrada considere as condi es de tens o que ocorrem devido a for as de rea o durante a opera o da v lvula por cargas externas por vibra o e por cargas decorrentes da expans o t rmica da tubula o de descarga O calculo da for a de rea o durante a descarga da v lvula de respon sabilidade do projetista do vaso e ou tubula o A Spirax Sarco poder informar estes valores apenas como aux lio t cnico n o assumindo ne nhuma responsabilidade por sua aplica o A carga externa resultante de sistemas de suporte e tubula o mal projetados pode ser a causa de tens es excessivas e distor es na v lvu la assim como na tubula o de entrada O acumulo de tens es na v lvula pode causar seu mau funcionamento ou vazamento As vibra es nos sistemas de tubula o de entrada podem causar vaza mentos desgaste prematuro de certas partes da v lvula e ou falha por fadiga da tubula o As vibra es de alta freq
12. utilizada v lvula de passagem plena e de di metro nominal igual ou maior que o di metro de entrada da V lvula de Seguran a A perda de carga excessiva na tubula o de entrada ocasionar um ciclo de abertura e fechamento extremamente r pido da V lvula de Seguran a chattering 2 18 SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 ir PI Sarco Este fen meno poder resultar em perda da capacidade de descarga da v lvula danificar suas superf cies de veda o e em casos extremos da nificar tamb m outros componentes da v lvula A perda de carga do equipamento protegido at a V lvula de Seguran a e Al vio n o dever exceder 3 da press o de ajuste da v lvula quando a v lvula estiver aliviando a vaz o m xima para qual foi dimensionada Para redu o dos efeitos de turbul ncia excessiva na entrada das V lvu las de Seguran a as seguintes recomenda es devem ser observadas Figura 04 As V lvulas de Seguran a devem ser instaladas a uma dist ncia D de pelo menos oito a dez di metros da tubula o a jusante de qualquer curva cotovelos t s placas de orif cio ou outras v lvulas Essa dist ncia deve ser aumentada quando a v lvula for instalada na se o horizon tal da linha precedida por uma se o ascendente As V lvulas de Seguran a devem ficar a uma distancia de oito a dez di metros da tubula o a montante ou a jusante de um Y conver gente ou divergente As V lvulas de Seguran a
13. A do vaso durante a descarga do dispositivo de seguran a expressa em porcentagem daquela press o A sobrepress o pode coincidir com a acumula o quando o dispositivo de seguran a estiver ajustado para abrir na PMTA Press o de Fechamento E a press o em que a V lvula de Seguran a e ou Al vio fecha retomando a sua a sua posi o original depois de restabelecida a normalidade operacional e igual press o de abertura menos o diferencial de al vio Blowdown Diferencial de Al vio Blowdown E a diferen a entre a press o de abertura e a de fechamento da v lvula Expressa normalmente em porcentagem da press o de abertura Curso M ximo Lift o valor do deslocamento do disco da V lvula de Seguran a e ou Al vio durante a descarga da v lvula medido a partir da sua posi o fechada spira arco SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 2 14 Capacidade de Descarga E a vaz o de um determinado fluido que a v lvula permite aliviar nas con di es operacionais para a qual foi dimensionada 2 15 Coeficiente de Descarga o quociente da capacidade real medida em laborat rio dividida pela capacidade te rica 2 16 Contrapress o E a press o existente na conex o de sa da da V lvula de Seguran a e ou Al vio podendo ser 2 16 1 Superimposta 2 16 1 1 Constante Quando n o h varia o da press o no lado da descarga da v lvula em qualquer condi o de opera o com a v lvula fechada 2 16 1 2
14. AG Quando necess rio SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 utiliza la ela deve ser apertada apertada manualmente sem aux lio de ferramentas contra a haste da v lvula Isto ser suficiente para n o per mitir a abertura da v lvula quando do aumento da press o Em caldeiras recomenda se iniciar os testes pela v lvula de maior pres s o de abertura As v lvulas de press es de abertura inferiores v lvula testada dever o permanecer travadas durante os testes Os testes das V lvulas de Seguran a em caldeiras ou equipamentos po dem ser realizados com a unidade on line ou off line Por m com a unidade on line em plena carga uma queda brusca de consumo poder ser perigosa pois a maioria das V lvulas de Seguran a estariam bloque adas Portanto recomend vel testar e ajustar as v lvulas com a unida de offline O controle da unidade pode ent o ser mantido sem influ n cia externa devido s altera es de carga Informamos que os ajustes do anel de regulagem s o ajustes prelimina res efetuados pela efetuados pela Spirax Sarco e n o devem ser consi derados como ajustes finais Os ajustes finais dever o ser feitos no sistema sob condi es similares s do sistema em opera o real O diferencial de al vio ajustado na f bri ca ligeiramente maior de maneira a prevenir o batimento chattering 2 18 sob as condi es iniciais de teste 5 2 Ajustes Iniciais do Anel de Regulagem ir PI Sarco
15. AL DE INSTALA O E MANUTEN O 1 INTRODU O As V lvulas de Seguran a SV55E s o projetadas para atender os requisitos do c digo ASME Se o e VIII Podendo ser utilizadas em caldeiras vapor de pro cesso e vasos de press o O correto armazenamento manuseio instala o e testes das v lvulas s o garan tia de desempenho compat vel com as especifica es do produto Este manual cont m conceitos b sicos sobre armazenamento instala o opera o e manuten o das V lvulas de Seguran a SV55E mas n o substitui os co nhecimentos t cnicos e experi ncia necess rios para a execu o dos servi os de reparo e manuten o das v lvulas As nomenclaturas aplic veis para a identifica o das pe as relevantes do modelo SV55E est o definidas nos desenhos da pagina 03 2 TERMINOLOGIA 2 01 V lvulas de Seguran a Dispositivo autom tico de al vio de press o caracterizado por uma abertura instant nea pop uma vez atingida a press o de abertura Utilizadas em servi o com flu dos compress veis Gases e Vapores 2 02 V lvulas de Al vio Dispositivo autom tico de al vio de press o caracterizado por uma abertura progressiva e proporcional ao aumento de press o acima da press o de abertura Utilizadas em servi o com flu dos incompress veis L quidos 2 03 V lvulas de Seguran a e Al vio Dispositivo autom tico de al vio de press o adequado para trabalhar como v lvula de seguran a ou de a
16. SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 6 5 4 6 5 5 6 5 6 6 5 7 Instale o conjunto mola e apoios de mola 09 07 10 O apoio de menor di metro do furo ficar apoiado no retentor da haste 06 Instale o castelo 08 no corpo 01 Fixe o corpo e aperte o castelo girando o em sentido hor rio Utilize Tabela 07 para deter minar o torque requerido rea rea Torque em Nm cm2 Efetiva Vapor cm2 10 0 170 210 580 460 Rosqueie a porca de bloqueio 13 no parafuso de regulagem 14 e instale o conjunto no castelo Comprima a mola girando o para fuso de regulagem no sentido hor rio at que a dist ncia original entre a extremidade da haste e o topo do parafuso de regulagem Ver 6 1 3 seja alcan ada Este procedimento de comprimir a mola restabelecer aproximadamente a press o de regulagem original A v lvula dever ser ainda regulada na press o requerida Ao comprimir a mola inicialmente segure o disco manualmente pela conex o de sa da para evitar que ele gire no corpo Tabela 07 Restaure a posi o original do anel de regulagem Ver 6 1 4 Se a posi o original n o for conhecida consulte a Tabela 02 p g 16 para saber o n mero de entalhes a serem baixados mover no sentido hor rio a partir do contato do anel de regulagem com o disco Trave o anel com o parafuso de bloqueio Verifique se o anel aceita um pequeno movimento Isto n o ocorrendo porque o parafuso est compri
17. a da da V lvula de Seguran a desde que observadas as recomenda es da norma API RP 520 Parte 2 do c digo ASME Se o VIII UG135 d e do Ap ndice M deste c digo Figura 06 V LVULA DE BLOQUEIO V LVULA DE DRENO Figura 06 No caso da instala o de silenciador na descarga da v lvula a rea do silenciador dever ser suficiente para evitar que a contrapress o interfira na opera o e capacidade de descarga da v lvula O silenciador ou ou tros componentes necess rios devem ser constru dos de modo a n o permitir a forma o de dep sitos de corros o que causem restri es passagem do flu do de processo SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 A tubula o de descarga deve ser instalada de maneira a n o causar esfor os indevidos na V lvula de Seguran a Estes esfor os podem pro duzir distor es no corpo e vazamentos Para evit los as seguintes recomenda es devem ser observadas A tubula o de descarga n o deve ser ancorada na v lvula O peso m ximo sobre a sa da da v lvula n o deve exceder ao peso de um cotovelo de raio curto com flange mais um pequeno tubo vertical compat veis com a conex o de sa da da v lvula Deve se assegurar que a expans o t rmica do sistema de suportes e tubula o n o produzir tens es na v lvula S o recomendados su portes por molas onde possa ser necess rio A tubula o de descarga deve ser projetada para permitir a expans o do vas
18. comprimido ou g s inerte Ver 6 6 Os ensaios dever o ser executados por profissionais qualificados na presen a de um inspetor de equipamentos Certifique se de que o equipamento a ser protegido passou por um processo de purga para remo o de todos os detritos e part culas tais como res duos de solda peda os de juntas ou quaisquer outros materi ais s lidos Alertamos que qualquer impureza que alojar entre as super f cies de veda o ou mesmo passar entre elas em alta velocidade ocasi onar sulcos e marca es que provocar o vazamentos das v lvulas As V lvulas de Seguran a devem sofrer manuten es peri dicas para garantia de um desempenho satisfat rio Para tanto necess rio instala las em reas de f cil acesso Deve se prever uma rea para trabalho ao redor e acima das v lvulas Se duas ou mais v lvulas forem instaladas muito pr ximas as sa das devem ficar paralelas de modo a oferecer prote o ao pessoal de manuten o e ao pessoal que trabalha nas proximidades das v lvulas A V lvulas de Seguran a devem ser i adas sempre na posi o vertical em p podendo ser i ada com um cabo preso em torno do castelo e pesco o de sa da Em nenhuma hip tese a v lvula dever ser i ada pela alavanca de teste As V lvulas de Seguran a n o podem sofrer choques nem cair durante sua instala o Caso isto aconte a dever o ser inspecionadas em bancada de testes para verifica o da press o de aber
19. do demais Remova o e esmerilhe um pouco a ponta mantendo o perfil origi nal e ent o reinstale o 6 5 8 A v lvula est pronta para a regulagem e testes finais SPF arco SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 6 6 Ajustes Embora regula la 6 6 1 6 6 2 g ira MOD MATERIAL CAPACIDADE PRESS O a ieo BAR AR S o Paulo Brasi TAM SEDE Nm3 h AJ C DIGI ASME 6 6 3 6 6 4 6 6 5 6 6 6 6 6 7 ir PI Sarco e Testes em Bancada a v lvula possa ser regulada na instala o de servi o recomendado e verificar a estanqueidade da veda o em uma bancada de teste A bancada de teste deve dispor de um acumulador pulm o A v lvula deve ser regulada para abrir na press o de ajuste a frio AJ F 2 07 indicada na placa de identifica o da v lvula Figura 12 ER TEMP MOLA GUA AJIF o N TAG SERIE EEE Figura 12 O procedimento de teste de V lvulas de Seguran a em bancada deve estar de acordo com a norma API STD 527 Com flu dos compress veis a press o de abertura definida como a press o em que v lvula abre bruscamente Pop e n o aquela em que come a o vazamento simmer 2 17 Antes de instalar a v lvula na bancada de teste remova todos os detritos e part culas tais como peda os de juntas ou quaisquer outros materiais s lidos da bancada de teste e da entrada da v lvula Selecione o man metro de acordo
20. idade nominal da v lvula Abertura Manual da V lvula Sob condi o de fluxo e V lvulas de Seguran a que operem com temperatura maior que 60 C devem dispor de dispositivo de acionamento manual alavanca de tes te de acordo com os c digos ASME Se o PG 73 1 3 e ASME Se o SPirY arco SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 6 9 VIII UG 136 a 3 Para o acionamento da alavanca de teste a press o do sistema deve ser de pelo menos 75 da press o de abertura 2 06 da v lvula Sob condi es de fluxo o disco 04 deve ser levantado completamente do seu assentamento de modo que sujeira sedimento e part culas s lidas n o fiquem retidas nas superf cies de veda o Para permitir o fechamento da v lvula sob solte completamente a alavanca Teste Hidrost tico Quando forem necess rios testes hidrost ticos ap s a instala o das V l vulas de Seguran a estas devem ser removidas e substitu das por um tamp o ou flange cego Caso n o seja poss vel remov las deve ser utilizada a trava de teste GAG Figura 13 comum V lvulas de Seguran a apresentarem problemas causados por aperto excessivo da trava de teste GAG Quando necess rio utiliz la ela deve ser apertada manualmente sem aux lio de ferramentas contra a haste da v lvula Isto ser suficiente para n o permitir a abertura da v lvula durante a realiza o do teste hidrost tico LIA IS 1 ar
21. l vio dependendo aplica o desejada 2 04 Press o M xima de Trabalho Admiss vel PMTA a press o m xima de trabalho de um vaso compat vel com o c digo de projeto a resist ncia dos materiais utilizados as dimens es do equipamen to e seus par metros operacionais spira Arco SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 2 05 2 06 2 07 2 08 2 09 2 10 2 11 2 12 2 13 Press o de Opera o E a press o a que est sujeito o vaso em condi es normais de opera o Uma margem razo vel deve ser estabelecida entre a press o de opera o e a de traba lho m xima admiss vel Para uma opera o segura a press o de opera o deve ser pelo menos 10 menor que a PMTA ou 0 34bar o que for maior Press o de Abertura Set Pressure E a press o manom trica na qual a v lvula ajustada para abrir Press o de Ajuste Frio E a press o na qual a v lvula ajustada para abrir em bancada de teste Esta press o inclui corre es para as condi es de servi o contra press o e ou temperatura Press o de Al vio E a press o na qual a v lvula alivia a capacidade m xima para qual foi dimensionada E igual a press o de abertura mais a sobrepress o Sobrepress o E o incremento de press o acima da press o de abertura da v lvula que permitir a m xima capacidade de descarga normalmente expressa em porcentagem da press o de abertura Acumula o E o aumento de press o acima da PMT
22. lagem 6 Destrave a v lvula e A v lvula est pronta para o teste com vapor spira arco SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 5 3 Testes com Vapor V lvulas de Seguran a de vapor submetidas a n veis de gua excessiva mente altos podem apresentar valores de diferencial de al vio blowdown muito grande sendo imposs vel corrigi los atrav s do posicionamento do anel de regulagem 5 3 1 Procedimentos 5 3 1 1 Eleve a press o da caldeira ou equipamento a uma raz o n o mai or que 0 14 bar por segundo Registre a press o em que a v lvula abre com ru do caracter stico pop Ap s a abertura reduza a pres s o at o fechamento da v lvula Registre a press o de fechamento 5 3 1 2 Se durante a eleva o da press o a v lvula permanecer fechada com a press o atingindo 3 acima da press o de abertura abra a v lvula pela alavanca de teste e reduza a press o da caldeira ou equipamento 5 3 1 3 Verifique se a v lvula atende aos requisitos do c digo ASME Tabe la 03 quanto a press o de abertura e diferencial de al vio A placa de identifica o define qual a norma de constru o da v lvula Norma Press o de Abertura Diferencial de Al vio de Press o de Toler ncia a Press o de M ximo Diferencial Constru o Abertura bar Abertura bar de Al vio Blowdown lt 48 0 13 bar lt 46 0 28 bar ASME gt 4 8 e lt 20 6 30 gt 4 6 e lt 17 2 6 Sec gt 20 6 e lt 68 9
23. o 13 e repita o teste Pelo menos duas repeti es de abertura na mesma press o devem ser obtidas de modo a ter certeza de que a v lvula foi ajustada corretamente Verifique a estanqueidade da v lvula de acordo com a norma API STD 527 Instale a porca da haste 15 e trave a com a contra porca 18 instale o capuz 17 e a alavanca 12 Ap s os ajustes e verifica es em bancada a v lvula esta pronta para ser instalada Ap s a finaliza o dos ajustes e verifica es as v lvulas devem ser lacradas c digo ASME Se o PG 72 e Se o VIII UG136 a e norma NR 13 Ajuste do Diferencial de Al vio Blowdown 2 12 Os ajustes do diferencial de al vio s o feitos por meio do anel de regulagem 03 Para aumentar o diferencial de al vio diminuir a press o de fechamen to o anel de regulagem deve ser levantado mova os entalhes no sen tido anti hor rio atrav s do furo do parafuso de bloqueio 02 e Para diminuir o diferencial de al vio aumentar a press o de fechamen to o anel de regulagem deve ser baixado mova os entalhes no sentido hor rio atrav s do furo do parafuso de bloqueio Notas An o ser que a capacidade da bancada de teste seja igual ou maior do que a capacidade da v lvula n o poss vel regular o diferencial de al vio Posicione o anel de regulagem conforme Tabela 02 p g 16 O posicionamento errado do anel de regulagem muito baixo resultar em diminui o da capac
24. o Horizonte MG F 31 3264 5036 Filial Recife Rua Ribeiro de Brito 830 sala 203 Edf Empresarial Boa Viagem CEP 51021 310 Recife PE F 081 3466 3191 Filial Cuiab Av Historiador Rubens de Mendon a 2254 Sala 305 Ed American Business Center CEP 78050 000 Cuiab MT F 65 642 3559 S o Paulo Matriz F brica e Vendas Filiais S o Paulo Campinas Ribeir o Preto Ara atuba Baixada Santista e Vale do Para ba Av Manuel Lages do Ch o 268 Rod Raposo Tavares km 31 CEP 06705 050 Cotia SP F 11 4615 9000 Fax 11 4615 9110 e mail steamQbr spiraxsarco com WWW Spiraxsarco com br MI C0311 02
25. o anel de regulagem 03 deve ser movido para cima sentido anti hor rio 2 entalhes por vez para eliminar o problema Se o diferencial de al vio blowdown for insuficiente mova o anel de regulagem para cima sentido anti ho r rio Se o diferencial de al vio for excessivo mova o para baixo sentido hor rio O anel de regulagem deve ser movido 1 entalhe por vez Repita o teste mais duas vezes para verifica o da repetibilidade dos valores de press o de abertura e di ferencial de al vio blowdown observando um inter valo de 10 minutos entre os testes Prossiga os testes com as demais v lvulas da caldeira ou equipamento Ap s a finaliza o dos testes as v lvulas devem ser des travadas e lacradas c digo ASME Se o PG 72 e Se o VIII UG 126 c e norma NR 13 As v lvulas modelo SV55E podem ser desmontadas com facilidade para inspe o manuten o ou troca de pe as O per odo para manuten o de cada v lvula deve seguir no m nimo as exig n cias da norma NR 13 para o equipamento protegido devendo se tamb m con siderar as caracter sticas especificas do processo e condi es operacionais Antes da desmontagem ou retirada da v lvula para execu o dos servi os de manuten o certifique se de que o equipamento ou a linha de processo esteja despressurizada spira Arco SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 19 As V lvulas de Seguran a podem estar instaladas em vasos ou equipamen
26. o assim como a expans o da pr pria tubula o de descarga Isto especialmente recomendado para linhas longas Deve se levar em considera o o movimento da tubula o de descarga resultante de cargas causadas pelo vento pois a oscila o cont nua da tubula o introduz tens es na v lvula podendo causar vazamentos 5 TESTE DE CAMPO 5 1 Informa es Gerais SPF arco As v lvulas SV55E s o testadas na f brica para verifica o da press o de abertura e estanqueidade das veda es Cada v lvula ajustada para abrir na press o especificada e fechar hermeticamente Por m em fun o da limita o da capacidade dispon vel nas instala es da f brica em compara o com as capacidades das v lvulas preciso ajust las no lo cal de instala o para assegurar a posi o correta do anel de regulagem e o desempenho correto das v lvulas c digo ASME Se o PG 73 4 2 Se o VIII UG 136 d 4 Durante o in cio da opera o as travas de teste GAG n o dever o ser utilizadas enquantoa caldeira ou equipamento n o atingir a temperatura de opera o A haste da V lvula de Seguran a expande consideravelmente com o aumento da temperatura No caso da v lvula estar travada quando do aumento da temperatura a haste poder ser seriamente danificada com prometendo o desempenho da v lvula comum V lvulas de Seguran a apresentarem problemas causados por aperto excessivo excessivo da trava de teste G
27. onvencional Figura 11 SPF arco SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 25 BASEDE Tre LAPIDA O N Aq lt PE A ARENA PA INAN ANO j X A N h y N k Figura 11 Recomendamos para lapida o o uso dos seguintes compostos diamantados Grana Fun o de Lapida o 20 40 Desbaste inicial 10 20 Desbaste r pido e Pr polimento 6 12 Polimento fino 3 6 Polimento muito fino Tabela 06 6 5 Montagem As V lvulas modelo SV55E podem ser remontadas com facilidade sem a necessidade de utiliza o de ferramentas especiais Certifique se que as pe as internas estejam limpas principalmente as superf cies de veda o e as partes guiadas Substitua as juntas Use um lubrificante com proprieda des antigripante em todas as roscas e superf cies de apoio 6 5 1 Instale o retentor da haste 06 e a haste 05 no disco 04 Prenda o disco em um mandril de 3 ou 4 mordentes e aperte o retentor da haste girando o no sentido hor rio Tenha cuidado para n o danificar o disco e a superf cie de veda o durante a opera o 6 5 2 Instale o anel de regulagem 03 no corpo 01 O anel de regulagem deve ser posicionado abaixo do n vel da sede de modo que o disco assente no bocal e n o no anel 6 5 3 Instale o conjunto disco retentor da haste e haste no corpo apoi ando o disco no corpo spira arco
28. spira MI C0311 02 p Isarco MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O l SV55E V LVULA DE SEGURAN A Rd E fa j p gt a ss SPIRAX SAS SARCO J Fo N 49 N ES Ne b T spira Arco SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 ENT S ira MI C0311 02 z Pira arco RE ISO 9001 2000 INMETRO MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O Indice 1 INTRODU O n nn 10nn unon unnn nnen nnne nennen nenn nenn ane 4 2 TERMINOLOGIA nnennnannnnonnnnnonnnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn nnn 4 3 ARMAZENAMENTO E MANUSEIO 6 4 INSTALA O ia 1an 10nn unon nnon nonn nnnnnnna nenn ennn aneneen nae 7 4 1 Requisitos Gerais 7 4 2 Tubula o de Entrada meme 9 4 3 Tubula o de Sa da eermeereereresee 12 5 TESTE DE CAMPO n een eeeeeeeeme 14 5 1 Informa es Gerais ni nmemeemeereereresees 14 5 2 Ajustes Iniciais dos An is de Regulagem 15 5 3 Testes com Vapor 17 6 MANUTEN O n nen 18 6 1 Desmontagem es 19 62 Limpeza asi anistia eras tirania 20 6 3 INSPE O sis siri hea amea aren nEn an Anares 20 6 4 Lapida o s sssseseesssensnnsssossooso11er1nsunnnneeoenonennennnnns 22 6 5 Montagem eeeremmereemeaneass 23 6 6 Ajustes e Testes em Bancada 25 6 7 Ajuste do Diferencial de Al vio
29. tos que contenham materiais perigosos Descontamine e limpe a v lvula antes da sua desmontagem seguindo as recomenda es aplic veis de limpeza e descontamina o do vaso ou equipamento 6 1 Desmontagem 6 1 1 6 1 2 6 1 3 6 1 5 6 1 6 spira p Sarco Remova o pino da alavanca 16 e a alavanca 12 Solte os para fusos do capuz 11 e retire o Remova a contra porca 18 e a porca da haste 15 Anote a dimens o A conforme Figura 08 esta informa o ser necess ria para posicionar o parafuso de regulagem 14 quando da remontagem da v lvula SM A DA aa Figura 08 Remova o parafuso de bloqueio 02 do anel de regulagem 03 Se o diferencial de al vio 2 13 precisar ser restabelecido ap s a remontagem a posi o do anel de regulagem em rela o ao disco deve ser observada Gire o anel de regulagem no sentido anti hor rio anotando o numero de entalhes que s o necess rios para o anel encostar se ao disco 04 Esta informa o ser necess ria para posicionar o anel de regulagem quando da remontagem da v lvula Solte a porca de bloqueio 13 e gire o parafuso de regulagem 14 em sentido anti hor rio para descomprimir totalmente a mola 09 Remova o castelo 08 fixando o corpo 01 e girando o castelo em sentido anti hor rio SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 6 1 7 Remova o conjunto de mola e apoios 09 07 10 6 1 8 Prenda o disco 04 em um mandril de 3 o
30. tura e veda o Certifique se de que as roscas ou juntas e prisioneiros das conex es este jam em conformidade com as especifica es da tubula o Os prisioneiros e porcas devem ser lubrificados com lubrificante apropriado As v lvulas com conex es roscadas devem ser instaladas utilizando se o corpo 01 como local de encaixe da chave de aperto Nunca utilize o castelo 08 ou a rosca deste como local de encaixe da chave de aperto isto afetar a press o de abertura e o desempenho da v lvula Figura 01 SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 Figura 01 Ao instalar as v lvulas flangeadas os prisioneiros do flange dever o ser encaixados com cuidado para evitar se distor es no corpo da v lvula desalinhamentos e vazamentos Com a v lvula instalada na posi o rosqueie as porcas manualmente Inicialmente com pequeno torque aperte cada porca na sequ ncia re comendada em fun o do numero de prisioneiros Tabela 01 em seguida aumente o torque obedecendo a mesma sequ ncia de aperto inicial at o torque final requerido O torque requerido varia conforme o material e a dimens o dos prisioneiros e porcas e tipo de junta utilizada Consulte sua engenharia sobre os valores de torque a serem aplicados N de oniro Seq ncia de Aperto 4 1 3 2 4 6 1 4 2 5 3 6 8 1 5 3 7 gt 2 6 4 8 12 1 7 4 10 gt 2 8 5 11 gt 3 9 6 12 16 1 9 5 13 gt 3 1 1 7 15 gt 2 10 6 14 gt 4 12 8
31. u ncia causam mais danos estanqueidade das V lvulas de Seguran a que as de baixa frequ ncia Esse efeito pode ser minimizado permitindo uma diferen a maior entre a press o de opera o do sistema e a press o de abertura da v lvula principalmente sob condi es de alta frequ ncia 4 3 Tubula o de Sa da SPF arco A rea de descarga da tubula o de sa da das v lvulas n o deve ser menor que a rea da conex o de sa da da v lvula Quando mais de uma V lvula de Seguran a for conectada a um tubo de sa da comum a rea do tubo n o deve ser menor soma das reas das conex es de sa da das v lvulas Toda a V lvula de Seguran a deve ter um tubo de descarga direcionado para fora da rea de passagens ou plataformas O tubo deve ter drenos por gravidade pr ximos a v lvula nos locais que possa haver ac mulo de l quido Quando a v lvula dispuser de dreno por gravidade aberto no corpo esse dreno deve ser canalizado para uma rea segura Em aplica es segundo o c digo ASME Se o I Ex caldeiras ne nhum tipo de v lvula deve ser instalada entre a V lvula de Seguran a e atmosfera Figura 05 SV55E V lvula de Seguran a MI C0311 02 ir PI Sarco Pa VASO B S Figura 05 Em aplica es segundo o c digo ASME Se o VIII poder ser instalada na tubula o de sa da da v lvula uma v lvula de bloqueio de passagem plena e de di metro nominal igual ou maior que o di metro de s
32. u 4 mordentes e solte o retentor da haste 06 girando o no sentido anti hor rio 6 1 9 Remova o anel de regulagem 03 girando o no sentido anti hor rio 6 1 10 A v lvula est pronta para a limpeza e inspe o 6 2 Limpeza As pe as dever o ser limpas com aux lio de uma lixa e solventes adequa dos Durante o processo de limpeza deve se ter especial aten o com as superf cies de veda o superf cies guiadas e com as roscas Remova todas as incrusta es do castelo 08 atrav s de raspagem esco va de a o ou se necess rio jatos abrasivos N o recomendado o uso de jato abrasivo para limpeza das pe as internas da v lvula 6 3 Inspe o Inspecione cuidadosamente cada componentes intemo da v lvula observando poss veis defeitos como trincas corros o desgastes acentuados ou outros defeitos mec nicos Para as pe as abaixo alguns aspectos devem ser observados 6 3 1 Corpo 01 Observe se h cortes marcas ou outro tipo de dano na superf cie de veda o As roscas devem estar em bom estado sem apresen tar escoria es rasgos ou outros danos Verifique se o corpo apresenta defeitos como trincas p l quido penetrante e ou corros o acentuada Se a superf cie de veda o n o puder ser reparada por lapida o ela pode ser usinada confor me Figura 09 e utilizando se as dimens es da Tabela 04 Ap s a usinagem o corpo dever ser lapidado Caso esteja muito danificado ou a dimens o F for menor que o
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