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Ferramenta de simulação da iluminação pública

1. 13 mail Football motorsport games LO music LO tv LO computers LO univ LO projecto fim de curso LO random stuff G FSIP localhost gotAPI IEEE Xplore Dynamic FSIP E Ferramenta de simula o da BF gt Ramal Norte do Liceu ilumina o p blica sm x Ramal Avenida do Mar No Ramal Sul do Liceu Guadarrama Novoramal apagariamal Sistemas de controlo P gina inicial i Cen rios i i d 4 Canario 1 S TS FERE Y i 5 i Cenario 2 Relat rios i ATN A amp gt x Phillips PTY 003 incandescente 300W v LA a Equipamentos L mpadas 7 Y Philips Px430 La Balastros i d pu i E Lumin rias Sistemas de 20558 32 EUR ap s 1 ano 102791 6 EUR ap s 5 anos 668 93KWh em m dia por dia Figura 16 Sub sec o Rede actual da aplica o A rea dos detalhes no geral corresponde ao ramal seleccionado e no topo cont m uma lista com todos os ramais presentes no mapa Esta lista pode ser alterada pelo utilizador mudando o nome dos ramais apagando ramais ou criando novos ramais ac es que interagem com todo o resto da interface Abaixo desta lista encontra se uma parte dividida em duas tabs Segmentos e Sistemas de controlo A tab Segmentos lista todos os segmentos do ramal e permite ao utilizador tanto alterar detalhes do segmento seleccionado como desenhar novos segmentos ou
2. T cnico de escrit rio Pap is VJ Levantando dados v Simulando cen rios Tradutor Traduzindo o sistema 70 Mapa de actores e tarefas Actores Pap is T cnica Simulando cen rios Levantando dados Tarefas T3 Importando um mapa T4 Apagando segmento s no plano actual TS Criando alterando sistema s de controlo no plano actual T6 Criando ramal no plano actual T7 Criando alterando segmento s no plano actual T8 Movendo segmento s no plano actual T O Introduzindo amp lterando o tarif rio da rea T11 Criardo alterando uma l mpada T12 Criando alterando uma lumin ria T13 Criandovalterando um sistema de controlo T2 Escolhendo o idioma do sistema PA T9 Imprimindo relat rio T14 Importando um cen rio T15 Alterando segmento s no cen rio T16 Optimizando segmerto s no cen rio T17 Alterando sistema de controlo de um rama T18 Fazendo an lise dos resultados de um cen rio T19 Comparando diferentes cen rios T1 Traduzindo o sistema para um novo idiom a melhorando uma tradu o existente Tradutor Traduzindo o sistema 71 Mapa de actividades Tradu o do sistema Levantamento de dados precede gt Simulagao de cen rios E p SS we precede Construc o do mapa Definic o de novos cen rios An lise dos resultados dos cen rios opcional A Cesc a
3. Ap s gravadas estas altera es a aplica o dever estar 100 funcional 127 ANEXO IV BIBLIOGRAFIA 1 http www computerworld com action article do command view ArticleBasic amp art icleld 43487 QuickStudy Application Programming Interface API 2 http www codeproject com KB architecture WhatIsAFramework aspx CodeProject What Is A Framework 3 http www jfwk com what is html JFramework JEW What is a Framework 4 www gis com whatisgis What Is GIS 5 http www opensource org docs definition php The Open Source Definition Annotated 6 http www webopedia com TERM p plug in html What is plug in A Word Definition From The Webopedia Computer Dictionary 7 http codeidol com ajax ajaxdp Page Architecture Popup Codeldol Thinking about Ajax Design Patterns Page Architecture Popup 8 United Nations United Nations Framework Convention On Climate Change 1992 9 Instituto do Ambiente Portuguese National Inventory Report On Greenhouse Gases 1990 2004 2006 10 http code google com apis maps Google Maps API Google Code 11 http www google com enterprise maps Google Maps API Premier 12 http earth google com comapi Google Earth COM API Documentation 13 http mapas sapo pt SAPO Mapas 14 http maps yahoo com Yahoo Maps 128 15 http maps live com Live Search Maps
4. Main Navigation Interaction Design Pattern Library Welie com 129 33 http www welie com patterns showPattern php patternID crumbs Breadcrumbs Interaction Design Pattern Library Welie com 34 http www devsource com c a Techniques Draggable Collapsible Dynamic DIV windows with JavaScript Draggable Collapsible Dynamic DIV windows with Javascript 35 http www prototypejs org Prototype JavaScript framework Easy Ajax and DOM manipulation for dynamic web applications 36 The Pragmatic Programmers Agile Web Development With Rails 2 4 Edition 2006 130
5. 16 http www mapquest com MapQuest Maps 17 http grass itc it GRASS GIS 18 http www qgis org QGIS Community 19 http www gvsig gva es index php id gvsig amp L 2 gvSIG 20 http www autodesk com Autodesk 21 http bitnami org stack rubystack BitNami RubyStack 22 http ym4r rubyforge org YM4R 23 http wiki rubyonrails org rails pages UnderstandingRailsMV Understanding Rails MVC in Ruby on Rails 24 Nunes N Modela o por Objectos para o Desenvolvimento Centrado nos Utilizadores e o Desenho de Interfaces com o Utilizador 2001 25 Constantine L Canonical Abstract Prototypes for Abstract Visual and Interaction Design 2003 26 http www pr gov br batebyte edicoes 2001 bb115 requisitos htm Zanlorenci E Burnett R Requisitos funcionais e n o funcionais as duas faces da moeda aplic veis engenharia de software 27 Constantine L Users Roles and Personas 2006 28 Constantine L Activity Modeling Toward a Pragmatic Integration of Activity Theory with Usage Centered Design 2006 29 Constantine L Structure and Style in Use Cases for User Interface Design 2000 30 http instantrails rubyforge org tutorial index html Rolling with Ruby on InstantRails 31 http www seesaw it en toolbox widgets Rails Widgets 32 http www welie com patterns showPattern php patternID main navigation
6. 55 apagar novos segmentos Esta tab tem cor de fundo laranja por corresponder a edic o ao n vel dos segmentos Por sua vez a tab Sistemas de controlo permite ao utilizador escolher o sistema de controlo de um ramal e alterar as condi es de funcionamento do mesmo Como o sistema de controlo est associado ao ramal esta tab mantida a amarelo A principal raz o para a utiliza o de um sistema de tabs nesta parte da interface permitir poupar espa o no ecr necess rio para expandir o mapa o m ximo poss vel As tabs s o agrupadas devido a ambas referirem se a conceitos associados ao ramal os segmentos fazem parte do ramal apesar de a tab Segmento poder editar em maior pormenor ao n vel do segmento 5 3 1 Tabulador Segmento A edi o de um segmento existente efectua se da seguinte forma primeiro o utilizador selecciona um segmento atrav s da lista de segmentos inclu da na tab ou clicando em cima de um segmento no mapa Ao faz lo a tab actualizada com a informa o do segmento nome do segmento l mpada balastro e lumin ria utilizados e n mero de lumin rias que o segmento cont m Ao mesmo tempo o mapa actualizado seleccionando o segmento pretendido colocando o a laranja e activando os marcadores dos pontos do segmento O utilizador pode ent o alterar os detalhes na tab e ou alterar o desenho do segmento no mapa Isto pode ser efectuado movendo os marcadores de pontos atrav s de dra
7. criado um novo ramal segmento ponto O servidor por sua vez tem de actualizar a base de dados com estas altera es e responder se a actualiza o teve ou n o sucesso Foram tamb m definidas um largo n mero de fun es que s o auxiliares a estas tarefas Outros ficheiros javascript Para al m dos dois ficheiros mencionados s o utilizados os seguintes ficheiros javascript global script js ficheiro que engloba fun es que t m de ser chamadas por todas as p ginas da aplica o mesmo as p ginas que n o cont m um mapa Na realidade este ficheiro apenas define uma fun o de redimensionamento do mapa para a correcta apresenta o no browser mas esta fun o tem de ser chamada pelo corpo da p gina principal lt body gt que definido no ficheiro standard rhtml e este layout aplica se a todas as p ginas da aplica o mesmo as que n o cont m mapa cenarios js ficheiro que define fun es para a p gina Cen rios em que poss vel copiar e apagar cen rios a partir da rede actual ou de outros cen rios controlo utilizadores js ficheiro que define fun es para a p gina Controle de Utilizadores em que o administrador da aplica o pode definir as permiss es para os utilizadores 113 tarifario js ficheiro que define fun es para a p gina Tarif rios em que um utilizador poder alterar o tarif rio da rea onde se insere a rede de electricidade a a
8. o de detalhes ramal a ramal apesar de muitas vezes ser necess rio pode ser muito demorada Actividade An lise dos resultados dos cen rios Prop sito analisar e comparar resultados dos diferentes cen rios obtidos tanto entre si como com a actual ilumina o p blica existente na rea Tempo e Lugar esta actividade dever ocorrer repetidamente no escrit rio utilizando o sistema sendo interligada com a defini o dos detalhes de cada cen rio Participantes Um t cnico que ter de ter conhecimentos algo avan ados na rea da electricidade e conhecimentos b sicos de inform tica de modo a poder utilizar o sistema e que provavelmente ter de comunicar os seus resultados obtidos a pessoas com maior poder de decis o possivelmente com cargos pol ticos Note se que esta actividade em particular poder ter maior envolv ncia destas pessoas que dever o basear as suas decis es nos relat rios conclus es que resultam desta actividade Desempenho O sistema dever tentar apontar ao utilizador os principais dados relevantes na compara o entre v rios cen rios sem negar a possibilidade de o utilizador verificar todas as diferen as de forma detalhada Os resultados dever o ser apresentados de forma bastante elucidativa recorrendo sempre que poss vel a representa es gr ficas permitindo tamb m a gera o de relat rios extensos qi Mapa de actividades e tarefas Traduc o do sistema
9. o seja utilizada em ecr s com resolu o alta e nesse caso o utilizador poder criar um n mero consider vel de cen rios antes que este problema ocorra Foi considerada inicialmente a hip tese de utiliza o do padr o Breadcrumbs 33 que consiste num pequeno espa o no topo da p gina em que mostrado todos os n veis de hierarquia do site at chegar ao n vel seleccionado Este cabe alho foi posteriormente descartado dado que a aplica o n o dever ter mais do que 2 n veis de sec es e facilmente percept vel ao utilizador em que sec o se encontra olhando para a sec o que se encontra seleccionada no menu principal Para al m do menu principal acima deste encontra se um pequeno espa o dedicado autentica o do utilizador que dinamicamente altera o seu aspecto dependendo de uma ac o de login por parte do utilizador Caso esta ac o n o tenha sido efectuada o espa o permite que um utilizador insira os seus dados para se autenticar e faz uma liga o sec o de registo de novos utilizadores Caso o utilizador tenha efectuado o login lhe apresentado o seu nome de utilizador como reconhecimento de que a sess o na aplica o se encontra activa e uma liga o para terminar a sess o Este espa o tamb m serve para mostrar uma mensagem de erro caso a autentica o tenha sido mal sucedida e fazer uma liga o sec o de controlo de utilizadores caso o administrador do sistem
10. A aplica o encontra se dividida em v rias sec es com o objectivo de cada sec o englobar casos de utiliza o semelhantes ou que necessitam de elementos semelhantes na p gina ou idealmente que correspondem a uma actividade ver Mapa de Actividades no Anexo I Documento de Requisitos de Aplica o As sec es da aplica o s o as seguintes P gina inicial onde apresentada uma pequena introdu o e explica o da aplica o a todos os novos utilizadores K amp Ferramenta de simula o da ilumina o p blica Mozilla Firefox Ut File Edit View History Bookmarks Tools Help 6 so bg L httpsfhocahost soootsp Ge AG FSIP Bem vindo Ferramenta de simula o da ilumina o p blica Fuiizador UU i E em RN DUE Ue AERE Co cream Registar se A FSIP Ferramenta de simula o da ilumina o p blica uma ferramenta de ajuda ao planeamento e re estrutura o da ilumina o p blica atrav s da simula o de cen rios e da representa o da rede de ilumina o sobre um plano geogr fico desenvolvida no mbito do projecto final do Mestrado em Engenharia Inform tica da Universidade da Madeira P gina Tarif rio e Cen rios i Rede actual O projecto surgiu da necessidade da Ag ncia Regional da Energia e Ambiente da Regi o Aut noma da Madeira AREAM em adquirir ou desenvolver uma ferramenta deste tipo originalmente como part
11. o p blica constitui um sector onde h um grande potencial de melhoria da efici ncia energ tica n o s atrav s da instala o de equipamentos de ilumina o eficientes designadamente l mpadas e lumin rias mas tamb m atrav s de solu es de controlo adequadas que assegurem a optimiza o entre as necessidades e os consumos de energia Uma das principais barreiras para a implementa o de solu es eficientes que at s o economicamente mais vantajosas a m dio prazo a falta de informa o integrada que permita avaliar os custos e os benef cios para diversos cen rios poss veis de introdu o de solu es eficientes num sistema de ilumina o p blica Sendo assim pretende se que a aplica o inform tica desenvolvida no contexto deste projecto seja uma ferramenta de simula o para constru o de cen rios alternativos e compara o dos resultados em termos energ ticos econ micos e ambientais para apoio decis o Ao desenvolver uma aplica o inform tica com estas caracter sticas esta poder oferecer uma vis o mais clara sobre os custos e benef cios de determinadas combina es de tecnologias de ilumina o sobre uma rea geogr fica Desta forma esta aplica o inform tica poder contribuir para um melhor planeamento de uma 13 rede de ilumina o p blica oferecendo uma visualiza o f cil de assimilar de grande parte da informa o necess ria s decis es sobre as tecn
12. 29 3 1 PROCESSO DE AN LISE DE REQUISITOS Este sub cap tulo pretende explicar as t cnicas usadas durante o processo de an lise de requisitos e como os modelos elaborados derivam uns dos outros Desta forma apresentado um nico exemplo de cada t cnica ou modelo Para consultar todos os modelos e todo o detalhe do trabalho desenvolvido consulte o Anexo I Documento de requisitos da aplicac o 3 1 1 Lista de requisitos funcionais e n o funcionais Esta lista de requisitos ponto de partida para toda a an lise de requisitos da aplicac o caracteriza se pela enumera o de todas as condi es que devem ser satisfeitas pela aplica o conforme as expectativas do cliente e pelos utilizadores da aplica o A lista efectuada n o s enumera os requisitos como tamb m apresenta uma breve explica o das suas particularidades e um n vel de prioridade a considerar na fase de implementa o Note se que esta lista de requisitos foi dividida em requisitos funcionais e n o funcionais Requisitos funcionais definem funcionalidades espec ficas a serem produzidas pela aplica o enquanto requisitos n o funcionais definem caracter sticas ou restri es aplica o 26 Exemplo de um requisito funcional da aplica o E um exemplo de um requisito n o funcional 30 A distin o entre estas duas categorias permite focar o desenvolvimento da aplica o primeiro nas funcionalidades a produzir
13. A Guardar YA Mostrar layer no mapa A Importar layer A Apagar layer 92 Ecr cen rios tab ramais E Bannertitulo do site Menu de navega o E Titulo da sec o cen rio FE Autentica o Li Sec es y Y E Resumo dos resultados do cen rio Resumo dos resultados do ramal seleccionado Op es E Apagar ramal Sistemas de controlo browser A Funcionamento do sistema de controlo 93 Ecr cen rios tab segmentos EI Bannerf tulo do site Menu de navega o El T tulo da sec o cen rio E idioma Op es VA cen rio PA Ramais PA segmentos Bi neto dus E Ramal seleccionado Segmentos browser xm Novo segmento JE Apagar segmento VA Mostrar todos os segmentos s os do ramal 1 N de lumin rias E Lumin ria A Escolher lumin ria E L mpada A Escolher l mpada E Resumo dos resultados do cen rio Resumo dos resultados do segmento seleccionado A Guardar Ecr plano actual tab opc es gerais E Bannertitulo do site Menu de navega o E T tulo da sec o plano actual Idi _ Plano actual a Definir localiza o actual como centro do mapa Layers a Mostrar layer no mapa A Importar layer JE Apagar layer Condi es do tarif rio Jf Nova condi o JE Apagar condi o JL Detalhes da condi o E Resumo dos resultados do plano actual A Guardar 95 Ecr plano actual tab
14. B B lampada rb l E luminaria rb ponto rb 7 ramal rb E reguladorcondicao rb 1 a 5 cenario n r H divesquerda rhtrnl I H k I divramais rhtml i i _divresults rhtrnl 1 Ind 4H relogiocondicao controller rb f segmento controller rb zz sistemas controlo controller rb la r E tabscenario controller rb 4X tabsplanoactual controller rb E tarifariocondicao controller rb tarifarioperiodo controller rb m user controller rb E reguladorcondicao helper rb ED relogiocondicao helper rb 2 segmento helper rb sistemas controlo helper rb Ep tarifariocondicao_helper rb tarifarioperiodo_helper rb 1 i t i i D Da i 1 user helper rb relogiocondicao rb segmento rb sistemascontrolo rb tarifariocondicao rb T3 tarifarioperiodo rb E usert L r Z editrhimi E load elements for cenario rjs 107 wa BitNami Rubystack projects 1 eT fsip 1 i 3 views O um _divesquerda rhtml 1 1 3 new ramaltis 1 X i w divramais rhtml l new segmento rjs 1 i B T 3 divresults rhtml ooo planoactual rhtml 1 N r ie i pass T actualza_segmento rjs 1 x Seg 5 im ramal saveSC and clearRegulador rjs assas di D f E cenarios rhtmi i m ramal_saveSC_and_clearRelogio ris 1 k i i posses m controlo utilizadores rhtml t m rem lines rjs
15. Escolher tipo de sistema de controlo 5 Introduzir dados relativos ao sistema de controlo T14 Importando um cen rio Inten es do utilizador 6 Guardar altera es Responsabilidades do sistema 1 Pedir localiza o do cen rio 2 Introduzir localiza o do cen rio 3 Importar as informa es do cen rio em mem ria T15 Alterando segmento s no cen rio Inten es do utilizador 4 Calcular diferen as entre o cen rio e o plano actual e actualizar as visualiza es afectadas Responsabilidades do sistema 1 Fornecer lista ou visualiza o dos segmentos 2 Escolher segmentos 3 Mostrar informa o actual dos segmentos 4 Alterar informa o 4 1 Fornecer lista das lumin rias que podem ser utilizadas 4 2 Escolher lumin ria 4 3 Fornecer lista das l mpadas que podem ser utilizadas 4 4 Escolher l mpadas 5 Guardar altera es T16 Optimizando segmento s no cen rio Inten es do utilizador 6 Calcular o novo resultado das diferen as entre o cen rio e o plano actual e actualizar as visualiza es afectadas Responsabilidades do sistema 83 1 Fornecer lista ou visualiza o dos segmentos 2 Escolher segmentos 3 Fornecer crit rios que podem ser utilizados para a optimiza o 4 Escolher crit rios a utilizar 5 Escolher melhor l mpada que se enquadra no crit rio pedi
16. e a reestrutura o da hierarquia em que certas sec es se enquadram Tamb m foi descartado o ecr de tradu o do sistema Ecr de edi o dos Ecr de edi o do cen rios plano actual 4 lt lt navigates gt gt 4 Ecr de edi o de Ecr de visualiza o do sistemas de controlo resultado dos cen rios s s Ecr de tradu o Ecr de edi o de Ecr de edi o de l mpadas lumin rias Figura 13 Mapa de navega o simplificado sem sub espa os de interac o 50 A possibilidade de navega o f cil entre todas estas sec es essencial e para tal foi introduzido um menu vertical do lado esquerdo do ecr Esta solu o corresponde a um padr o de desenho de interfaces por ser frequentemente utilizada num grande n mero de p ginas aplica es web 32 A raz o principal da utiliza o deste padr o o facto deste possibilitar um acesso imediatamente vis vel a todas as sec es da aplica o ao contr rio de outros padr es de desenho de interfaces mais elaborados em que parte das sec es s o vis veis apenas ap s o utilizador interagir com o menu o que poss vel devido aplica o ter poucas sec es Contudo o menu pode expandir caso sejam criados muitos cen rios o que pode causar um problema ao obrigar o utilizador a fazer scroll para aceder s ltimas sec es do menu mas de esperar que a aplica
17. e segundo na sua qualidade 26 3 1 2 Mapa de desempenho O mapa de desempenho da aplica o pretende identificar os players actores e pap is que participam no processo de interac o com a aplica o Players Actores Pap is e TT T cnico no terreno Levantando dados T cnico de escrit rio Simulando cen rios Tradutor Traduzindo o sistema Figura 4 Mapa de desempenho da aplica o Os actores s o os utilizadores que interagem directamente com a aplica o Estes utilizadores podem no entanto desempenhar v rios pap is diferentes no processo de interac o ou seja desempenhar rela es diferentes com o sistema consoante determinados contextos 27 Para al m destes os players s o pessoas que n o interagem directamente com a aplica o mas que podem influenciar o processo de interac o com a aplica o Por exemplo comunicando com um actor enquanto este insere dados no sistema 31 3 1 3 Mapa de actores e tarefas Este mapa vem no seguimento do diagrama anterior pois pretende associar cada papel desempenhado por um actor a cada tarefa espec fica relacionada com a sua interac o com o sistema Actores Pap is Tarefas T3 Importando um mapa T4 Apagando segmento s no plano actual TS Criando alterando sistema s de controlo no plano actual T6 Criando ramal no plano actual TT Criandolalterando segmento s no plano actual T8 Movendo
18. este cap tulo cont m tamb m uma descri o da arquitectura final da aplica o j com todas estas altera es efectuadas descrevendo se tanto a base de dados como a estrutura de ficheiros de c digo e a forma como a aplica o funciona internamente Para tal inclui se tamb m uma introdu o arquitectura MVC do Ruby on Rails para facilitar a compreens o da arquitectura da aplica o 42 4 1 ABORDAGEM INICIAL SOBRE PHP A primeira motiva o para come ar a desenvolver logo de in cio uma aplica o sobre Google Maps foi verificar at que ponto que a API poderia permitir a introdu o de um n vel de imagens que pudesse representar a informa o vectorial das estradas no mapa da Ilha da Madeira posteriormente verificou se que embora seja uma funcionalidade interessante esta n o seria t o cr tica aplica o como se pensava A API do Google Maps permite dois m todos de cria o de overlays sobre o mapa atrav s da defini o de GroundOverlays imagens soltas sobrepostas ao mapa terrestre com m todos espec ficos dispon veis para a manipula o de cada imagem por si ou TileOverlays imagens ligadas entre si que podem at servir para substituir completamente o universo de imagens representadas pelo Google Maps As primeiras tentativas de experimenta o com GroundOverlays consistiam sobretudo na sobreposi o de um GroundOverlay a representar as estradas de uma zona do Funchal e uma min
19. gio liga ou desliga a electricidade no ramal Condi o do regulador de fluxo representa uma condi o do funcionamento de um regulador de fluxo atribu do a um ramal A diferen a em rela o ao rel gio que neste caso atribu do uma percentagem de pot ncia no intervalo de tempo representado Per odo do tarif rio representa um determinado per odo de meses no qual se aplicam determinadas condi es de pre o da ilumina o no caso de a rea geogr fica a analisar tiver um tarif rio sazonal Condi o do tarif rio representa uma condi o do tarif rio sazonal associada a um per odo de meses Define o pre o da electricidade num intervalo de tempo Utilizador representa um utilizador da aplica o Sess o representa uma sess o de um utilizador na aplica o A nomenclatura utilizada para as entidades da base de dados foi feita de modo a coincidir facilmente com as conven es de nomenclatura do Ruby on Rails que 40 sr geralmente reconhece nomes de tabelas terminadas em s como o plural da entidade a ser representada por um ficheiro de modelo Sendo assim a tabela que corresponde entidade segmento foi designado de segmentos na BD ramal de ramals etc Os relacionamentos entre as tabelas da base de dados podem ser consultados em mais pormenor no Anexo I Documento de requisitos da aplica o no diagrama de entidade relacionamento 41 4 PROCESSO DE DESE
20. lise e um modelo de navega o como fase interm dia entre a an lise de requisitos e o desenho das interfaces Estes diagramas apesar de se terem tornado bastante complexos foram elaboradas devido a permitirem estabelecer um paralelo directo entre as tarefas que os utilizadores necessitam realizar e os espa os de interac o que ir o formar a interface final Finalmente o desenho das interfaces foi efectuado atrav s de Prot tipos Abstractos Can nicos 25 que um m todo de desenho que utiliza nota es formais para todos os elementos de uma interface dando uma percep o espacial da coloca o destes 28 elementos mas mantendo um certo n vel de abstracc o o que d margem de manobra para na fase de implementa o se poder escolher qual o widget espec fico a utilizar em cada elemento mas definindo desde j todos os elementos e a funcionalidade geral que cada um deles dever ter Todo este trabalho foi realizado ao mesmo tempo que o trabalho de implementa o apesar de ser mais usual come ar com a fase de implementa o ap s a defini o dos requisitos e desenho das interfaces Isto deve se necessidade de experimentar desde logo certas funcionalidades das tecnologias testando se as tecnologias que foram ponderadas seriam adequadas ao projecto Assim que os Prot tipos Abstractos Can nicos foram conclu dos a aplica o implementada foi adaptada para come ar a tomar a forma da interface pretendida
21. ncia de ficheiros separados para estes dois casos A principal diferen a a remo o de funcionalidades num cen rio n o poss vel alterar o nome dos segmentos nem o n mero de lumin rias a que um segmento se refere nem o desenho dos segmentos Tamb m n o poss vel adicionar novos segmentos nem apagar segmentos ou seja apenas permitido a altera o dos detalhes do segmento e o funcionamento do sistema de controlo do ramal Farrantenta de Imc da rece Merilla Frretux File Edit View History Bookmarks Tools Help 5 C httpuifocalhost s000 cenarofediya lp E mail football motorsport games 7 music L tv L computers univ projecto fim de curso 57 random stuff FSIP localhost 4 gotAPI IEEE Xplore Dynamic Ferramenta de simula o da ilumina o p blica P gina inicial Tarif rio Cen rios Rede actual Cenario principal d D ae 7 e Phillips PTY 003 fluorescente 300W m E Relat rios e so Philips PX430 ma Equipamentos E 4 Y ciEjopr ens Sy on 4 Ampla LU 777 2x flu max 300W da Balastros 4 um Lumin rias DR z o a Lb Sistemas de 40263 64 EUR 10607 53 ap s 1 ano 201318 2 EUR 53037 65 ap s 5 anos 1840 141 345 15 em m dia por di hittp localhost 3000 cenariofedit 3 Q 5 S O strors Figura 18 Sub secc o detalhando um cen rio da aplic
22. o a funcionar necess rio criar a base de dados Para tal utilizamos a op o New database e o nome da base de dados ser fsip 123 Navicat 8 Lite for MySQL File View Tools Window Help Connection Manage Users T able Connections 3 Open Table Design Table New Table j Delete Table sa i d fj informatio Open Connection mysql EH Close Connection rubystack rubystack B New Connection rubystack El Remove Connection test E Connection Properties a 330 View Stored Procedure Event All 8 Open Database New Database i Console Execute Batch File amp Manage Users Flush Refresh Connection Information 6 Databases Ei fsip localhost User root AH Neste ponto podemos ent o popular a base de dados com as tabelas e os campos m nimos necess rios ao funcionamento de aplicac o Para tal necess rio o ficheiro construir bd sgl fornecido junto com o CD Atrav s da opc o Execute batch file sobre a base de dados criada escolher o ficheiro construir bd sql Navicat 8 Lite for MySQL File View Tools Window Help Connection Manage Users View Stored Procedure Event Query Connections A open Table T Design Table E New Table Delete Table E Fsip localhost agam E Open Database Close Database a New Database amp Drop Database EB Database Properties amp Manage
23. o p lips PTY 003 hillips P T Y 005 fluorescente 150 iemens VFK 210 fluorescente 250W Password rocurar l mpadas Phillips PTY 003 Ro por modelo Tecnologia incandescente 7 Pot ncia 300 w Berman l C digo EAN QX210312031290 AS eem M Cen rios Cl por c digo EAN Fixa o 2222 Rede actua Fluxo luminoso 4000 Ims Cenaria pri por tecnologia Temperatura de cor 200 K ndice de restitui o de cor 80 96 Comprimento 200 mm por fluxo luminoso SENE Vida til 5 anos Equipamento Pre o 1020 s L mpadas portemperatura de cor in ena Custo de instala o Balastros i Lumin rias Sistemas d por comprimento ontrolo i a Tarif rio i a por fixa o a Relat rios por ndice de rest cor Escolher l mpada seleccionada Fechar janela A Ss O terror Figura 17 Janela de pesquisa por l mpadas No final as altera es sobre a tab podem ser guardadas pelo bot o Guardar segmento que d origem a uma mensagem ao utilizador com o feedback da ac o de grava o na base de dados verde caso seja bem sucedida vermelho caso ocorra um erro As altera es no mapa t m efeito permanente na base de dados sem necessidade de clicar no bot o Guardar segmento optou se por esta alternativa dado a haver uma tend ncia na interac o com o mapa para ajustar o desenho de v
24. rios segmentos consecutivamente e caso as altera es n o fossem permanentes iria obrigar o utilizador a andar sempre a alternar a interac o com o mapa e com a tab Para criar um segmento o utilizador tem primeiro que carregar em Novo segmento Ao faz lo os elementos da tab s o reinicializados para os seus valores predefinidos e aparece uma mensagem para o utilizador Clique no mapa para criar pontos do novo segmento A partir daqui todas as ac es de nico clique sem movimento sobre o mapa criam um marcador de ponto e o segmento desenhado pela ordem em que os cliques s o efectuados Note se que o mapa tem todas as propriedades do Google Maps ou seja certas formas de interac o j est o reservadas como o duplo clique que aumenta o n vel de zoom ou um movimento em que o utilizador clique e arraste sobre o mapa que move a rea mostrada na direc o do movimento Por esta raz o foi escolhido a ac o de nico clique para a cria o de um ponto No final quando o segmento estiver desenhado e todos os seus detalhes introduzidos o bot o Guardar segmento guarda o segmento na base de dados 57 Para apagar um segmento basta ao utilizador seleccionar o segmento pretendido e clicar em Apagar segmento No final de cada uma destas acc es criac o gravac o e apagamento de um segmento a rea de resultados r pidos actualizada com o c lculo do consumo de energia 5 3 2 Tabulad
25. sasad E mapa planoactual js 109 Modelos e controladores Vistas Os ficheiros de modelos e controladores encontram se respectivamente dentro de app models e app controllers O funcionamento de cada modelo e controlador encontra se explicado no relat rio sub cap tulo 4 3 sendo que a nomenclatura dos ficheiros f cil de associar aos respectivos modelos e controladores referidos Os ficheiros de vistas s o separados dentro de pastas correspondentes a cada controlador que tenha p ginas web associadas a si dentro de app views A pasta app views fsip a que cont m mais ficheiros naturalmente por corresponder ao controlador fsip controller rb que o que define mais acc es Dentro desta pasta existem diversos tipos de ficheiros ficheiros RHTML que geram directamente uma p gina no browser S o neste caso ndex rhtml p gina inicial da aplica o planoactual rhtml p gina da rede actual de ilumina o sobre o mapa tarifario rhtml p gina do tarif rio cenarios rhtml p gina de edic o de cen rios e controlo utilizadores rhtml p gina de controlo de utilizadores ficheiros RHTML que geram partials que s o um fragmento de uma p gina html que pode ser reutilizado em v rias p ginas Estes ficheiros s o facilmente identific veis pelo seu nome come ar por underscore _ e neste caso s o _divesquerda rhtml ficheiro que define o menu com as v rias sec es da aplica o q
26. utilizador 5 Confirmar que o relat rio est correcto 6 Imprimir relat rio 81 T10 Introduzindo alterando tarif rio da rea Inten es do utilizador Responsabilidades do sistema 1 Pedir informa es necess rias defini o do tarif rio 2 Introduzir tarif rio 3 Guardar altera es T11 Criando alterando uma l mpada Inten es do utilizador 4 Actualizar toda a informa o e visualiza es afectadas Responsabilidades do sistema 1 Pedir informa es necess rias introdu o de uma nova l mpada 2 Introduzir modelo e refer ncias da l mpada 3 Fornecer lista das tecnologias de l mpadas 4 Escolher tecnologia de l mpada 5 Introduzir dados relativos l mpada T12 Criando alterando uma lumin ria Inten es do utilizador 6 Guardar altera es Responsabilidades do sistema 1 Pedir informa es necess rias introdu o de uma nova lumin ria 2 ntroduzir modelo e refer ncias da lumin ria 3 Introduzir dados relativos lumin ria 4 Guardar altera es 82 T13 Criando alterando um sistema de controlo Intenc es do utilizador Responsabilidades do sistema 1 Pedir informa es necess rias introdu o de um novo sistema de controlo 2 Introduzir modelo e refer ncias do sistema de controlo 3 Fornecer lista dos tipos de sistemas de controlo 4
27. vel caso seja um utilizador de confian a Todo este funcionamento do sistema de autentica o pode ser facilmente alterado a n vel de programa o dependendo das necessidades 60 5 6 SEC O CONTROLO DE UTILIZADORES Este espa o de interac o destina se exclusivamente ao administrador do sistema que ter a seu cargo a defini o de n veis de permiss o para os utilizadores sendo que os diversos n veis de permiss o d o acesso ou negam acesso a todas as sec es da aplica o E Ferramenta de simula o da ilumina o p blica Mozilla Firefox Us Ele Edit View History Bookmarks Tools Help 6 2o bg qa UI hitpisftocathost 3000 Fsipfcontrolo_utiizadores LIGI AG A A base de dados tem 6 utilizadores neste momento N Nome de utilizador Email N de cen rios Nivel de permiss es i 1 admin admin admin com 1 ir dmm 2 nivel nivelGfsip com o Sem permiss es v Controlo de 3 nivelt nivell fsip com o Vera rede actual x Bee 4 n vel hivel2 fsip com 1 Vera rede actual e editar cen rios v a Sair 5 nivel3 nivel3 fsip com 1 Editar a rede actual e cen rios x ERRENA 6 claudioalegria claudioalegria gmail com Vera rede actual e editar cen rios v P gina inicial Cen rios ede actual CopiadeRedeactual a Relat rios Equipamentos L mpadas aBalastros aLumin rias Sistemas de Controlo Done Em s mem TAG T je microsoft aus
28. 1 T H Tm r mM copy cenario rjs F save cenario rjs X n i A 3 l mM delete cenario rjs pora save cenario tatal rjs 1 r i j i m delete new segmento ris H n save reguladorcondicao rjs pe save relogiocondicao rjs prq m delete ponto rjs 1 1 pasa save segmento rjs 1 1 R m delete ramal rjs H m pasa tarifario rhtml 1 b m delete segmento rjs i 7 Ios possel get seleccionada rjs update ponto rjs olm T p mM index rhtml r update ramal rjs i y S t m oad_elements_from_db ris t update segmento ris e m new ponto rjs n m standard rhtml siaii J tabscenario m tab segmento rhtml 1 1 I i L m tab sistemascontrolo rhtml fase Pe tabsplanoactual 1 i i i 1 i i i i 1 i Hm tab segmento rhtml m tab sistemascontrolo rhtml accade gt i widgets 1 r m tabscenario tabnav rhtml ned m _tabsplanoactual_tabnay rhtml 108 J BitNami Rubystack projects 1 7 tsip 1 l ED config D 1 1 H database yml H ervironment rb LLJ public javascripts He cenarios js a E controlo utilzadores js L gf dragwins js LI stylesheets EP style css vendor plugins 7 widgets 1 m lib Ly widgets t a tabnav css erb x E routes rb ege a global_script js A pacc E mapa cenario js
29. Controller MVC um padr o de desenvolvimento de software que consiste na separa o do c digo da aplica o em tr s diferentes entidades Ruby on Rails Web Applications HTTP RSS ATOM or SOAP Apache WeBrick or Lighttpd aaa Requests client Invokes FastCGI Forwards mod_ruby or CGI processor XHTML CSS JS amp A A XML response images XML Handles some validations Responds Displays CRUDs Renders Responds Delegates Queri Redirects iid ae Delivers EM MySQL PostgreSQL or Oracle Figura 3 Arquitectura do Ruby on Rails 23 O modelo model existe sobretudo para definir os conceitos existentes na base de dados e as rela es entre eles No Ruby on Rails n o necess rio definir aqui explicitamente os detalhes da ligac o base de dados a ligac o feita utilizando apenas um nico ficheiro separado o que uma das grandes vantagens do Ruby on Rails face a outras plataformas de desenvolvimento para a web Esta plataforma simplesmente assume que na maior parte dos casos as tabelas da base de dados t m o mesmo nome que um ficheiro de modelo reduzindo assim a necessidade de definir explicitamente as correspond ncias entre cada lado desta liga o A vista view define os detalhes da apresenta o das informa es ao utilizador neste caso a apar ncia das p ginas no browser O Ruby on Rails utiliza para este efeito ficheiros RH
30. History Bookmarks Tools Help a e ba tt E bhp diecast aoon cenanis x IG o M F S l P Cen rios Ferramenta de simula o da i Nobidlo pia i Cenario 2 668 933 kW h em media por dia gina inicial s Nome do cen rio arif rio Cenario 1 Consumo ap s ano Consumo ap s 5 anos Consumo em m dia por dia EUR EUR kW h en rios Rede actual Cenario 1 Cenario 2 Guardar nome do cen rio Criar uma c pia do cen rio seleccionado Apagar cen rio Relat rios quipamentos L mpadas Balastros Lumin rias Sistemas de alo stgo Done Figura 15 Sec o Cen rios da aplica o A raz o pela qual a rede actual foi considerada como parte dos cen rios foi para permitir mais facilmente a cria o de um novo cen rio um cen rio n o pode ser criado por si mesmo tem de se basear ou na rede actual ou num outro cen rio para efeitos de compara o Sendo assim a interface torna se mais simples considerando a rede actual como um cen rio a cria o de um cen rio utiliza apenas um bot o criar uma c pia do cen rio seleccionado A Cada vez que os bot es s o pressionados a p gina recarregada A raz o deste comportamento permitir o recarregamento do menu principal que sofre altera es cada vez que o utilizador efectua altera es nesta interface 53 Uma particularidade desta interface limitar a edi o apenas aos cen rios pert
31. Rails 1 2 5 e n o 100 compat vel com vers es mais recentes que s o disponibilizadas nas novas distribui es do BitNami RubyStack Portanto necess rio instalar a vers o 1 2 5 Lan ar a consola no ambiente RubyStack atrav s de Use BitNami RubyStack Q E Creative E DAEMON Tools E DosBox 0 72 E EasyCalendarMaker Evaluation fay BitNami RubyStack MI fh BitNamiRubyStackServie E BitNami Website E Installation Report 8 Launch BitNami RubyStack FH Quick Start Guide Internet Mozilla Firefo Wa c electr nico press E Ferramentas administrativas E Free Download Manager E Ghostscript ELA E GP2edit 32 B WinRAR E GTK Runtime Environment E Hewlett Packard EB InterVideo WinDVD E Jogos E K Lite Codec Pack EB Microsoft Office EB Mozilla Firefox E Nero 7 Premium e pdfFactory Pro Todos os programas P esu E QuickTime EB Slysoft Iniciar LA Soulseek a Adobe Reader 7 0 q Nero Express y Paint i RubyStack En 070 0v ov ov ov ov ov ov ov ov v Y Y Y v v v v Y Y vc 121 E depois introduzir os seguintes comandos na consola cd fsip gem install rails v 1 2 5 Microsoft Windows XP Vers o 5 1 2608 lt C Copyright 1985 2001 Microsoft Corp C Documents and Settings fAdministrador BitNami RubyStack projects gt cd fsip C Documents and Settings fAdministrador BitNami R
32. Sa edad da ici 110 VISTAS M 110 Outros Hchelrosc casalia testo Sot be UR NS y mtr bd up A a ain 112 Anexo III Manual de instala o da aplicag o eee ence eeetsiet htt ae eati 116 Anexo IV Bibliografiaren ti a DE NR RR RR RR DCE DR O O ud 128 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Imagens de sat lite do servi o de web mapping Google Maps maps google COT d ero Papeete etie dii erc Montero iretur ntl Rutulos 17 Figura 2 Mapa baseado em informa o vectorial do servi o de web mapping Sapo Mapas INAPAS SAPO Pla aaa a tnb dine OH M DU re a 19 Figura 3 Arquitectura do Ruby on Balls 2 eet e SU ILE RU SR d rr E EE 25 Figura 4 Mapa de desempenho da aplica o sagas cota nca E sehe Ik e RR ERA E 31 Figuras Mapa de actores e tarefas da aplica o eus ende eee itp it tee detis 32 Figura 6 Mapa de actividades da aplica o iu aoi aset qi eroi deiode die aree deem tds 33 Figura 7 Mapa de actividades e tarefas da aplica o sss 34 Figura 8 Modelo Wisdom de navega o soci fes oar onte add dedi 36 Figura 9 Prot tipo abstracto can nico da sec o plano actual tab ramais 37 Figura 10 Diagrama de entidade relacionamento da aplica o ssusss 39 Figura 11 Interface experimental inicial para o redimensionamento de GroundOverlays e linhas poligonais iier Eme stt eie sete per ri tu Ped t an 44 Figura 12 P gina inicial da Aplica o cessi ei
33. Traduzindo o sistema para um novo joma melhorando uma tradu o existente c Defini o dos objectivos da remodela o D da ilumina o da rea Levantamento de dados Simula o de cen rios Introdu o de dados Constru o do mapa T3 Importando um mapa Importa o de dados a partir de GIS precede An lise dos resultados dos cen rios Defini o de novos cen rios c Levantamento de dados no terreno T4 Apagando segmento s no plano actual T5 Criando alterando sistema s de controle no plano actual T6 Criando ramal no plano actual T7 Criando alterando segmento s no plano actual T8 Movendo segmento s no plano actual 10 Introduzindosilterando o tarif rio da rea TS Imprimindo relat rio T11 Criando alterando uma l mpada T12 Criando alterando uma lumin ria T14 Importendo um cen rio 7 T18 Fazendo an lise dos resultados de um cen rio T19 Comparando diferentes cen rios 13 Criandofalterando um sistema de controlo 78 Descri o das tarefas T1 Traduzindo o sistema para um novo idioma modificando um idioma existente Inten es do utilizador Responsabilidades do sistema 1 Fornecer informa o a traduzir 2 Traduzir informa o 2 1 Inserir nome do idioma 2 2 Traduzir linhas T2 Escolhendo o idioma do sistema Inten es do utilizador 3 Gravar as altera es Responsabilidad
34. cen rios BE ox Xs eas Figura 8 Modelo de navegac o Wisdom Uma particularidade desta interface que tanto no caso da edic o do plano actual como na edi o dos cen rios s o necess rios v rios n veis de edi o nomeadamente ao n vel do ramal do segmento e tamb m de defini es gerais do plano actual ou 36 cen rio Outra ideia importante permitir a navegac o do utilizador a qualquer altura entre as diversas sec es da o modelo de navega o ter sido dividido em dois diagramas um dedicado a esta navega o entre as v rias sec es e outro para todo o resto 3 2 2 Prot tipos Abstractos Can nicos A elaborac o dos Prot tipos Abstractos Can nicos 25 assentou nos diagramas Wisdom tendo no entanto sofrido algumas altera es sobretudo com o intuito de uniformizar a interac o entre os v rios espa os de interac o A ideia principal dividir o espa o em tr s o menu na esquerda em que o utilizador pode navegar entre as v rias sec es o espa o maior a meio que dever ser ocupado pelo mapa nas sec es de edi o do plano actual e do cen rio e o espa o na direita reservado para todos os detalhes com v rios espa os sobrepostos correspondendo ao n vel de interac o op es ramal segmento No fundo trata se um pequeno resumo dos resultados da simula o evitando que o utilizador tenha constantemente de mudar para a sec o dos resultados enquanto alt
35. e representa o das tecnologias de ilumina o 49 utilizadas em toda a rede actual de electricidade e sub sec es relativas a cada cen rio em que o utilizador pode simular altera es das tecnologias de ilumina o utilizadas em cada ramal e obter um comparativo r pido de consumo de electricidade versus a rede actual Relat rios onde s o apresentados ao utilizador os resultados da simula o de consumo de energia atrav s de relat rios detalhados Equipamentos onde poss vel ao utilizador adicionar editar e apagar todos os equipamentos de ilumina o dispon veis na simula o Esta sec o dever ser dividida em 4 sub sec es L mpadas Balastros Lumin rias e Sistemas de Controlo cada uma qual dedicada a um tipo de equipamento Para al m destas sec es foram introduzidas numa fase tardia do processo de desenvolvimento duas sec es relativas autentica o Controlo de utilizadores com permiss es exclusivas ao administrador do sistema em que este pode gerir as permiss es dos utilizadores e Registo de utilizadores em que novos utilizadores podem se registar no sistema para ter acesso s outras sec es que n o a p gina inicial Note se que estas sec es resultam do trabalho de an lise de requisitos efectuado inicialmente nomeadamente dos espa os de interac o presentes no Mapa de Navega o apesar de ter havido algumas evolu es com a introdu o de novas sec es
36. final int Tarfariocondicaos iint ramal idint idint lampada idiint inicio time LQ num luminarias int He fim time mc Al luminaria idin PO preco float nome char 50 tarifarioperiodo_id int balastro_id int segmento baseiint cenario id int i i L Balastros Luminarias Lampadas idiint idiint idiint modelo char 50 modelo char50 modelo char 50 marca char 50 num lampadas int potencia int vida utitint potencia maxima int marca char 50 preco double marca char 50 codigo ean char 50 custo instalacao double fixacao char 50 fixacao char 50 tecnologia char 50 comprimento maximo lampada int fluxo luminoso int reflectorint temperatura corint eficienciacint comprimento int angulo_abertura int preco double preco double custo instalacao double custo instalacao double tecnologia char 50 tecnologia char 50 A Figura 10 Diagrama de entidade relacionamento da aplica o Ramal representa um conjunto de l mpadas e lumin rias dispostas sobre o plano geogr fico que s o todas elas controlados pelo mesmo sistema de controlo Segmento representa uma subdivis o de um ramal em que todas as l mpadas e lumin rias s o id nticas No mapa representado por uma linha Ponto representa um ponto no mapa que faz parte de um segmento Na base de dados foi definida uma rela o un ria na tabela referente a esta entidade com o objectivo de guardar a sequ ncia entre os pontos necess ria para represent los pela f
37. gt GG Navicat si adobeReade Big Ruby Environ gt fsip EEE Firebug Ferr gt C Programas Qdo 15 46 Figura 20 Sec o de controlo de utilizadores por parte do administrador do sistema O administrador neste espa o de interac o pode consultar uma lista com todos os utilizadores registados no sistema com o seu nome endere o de correio electr nico n mero de cen rios criados e o seu n vel de permiss es lhe dada a op o de alterar as permiss es individualmente para cada utilizador ou globalmente gravando de uma s vez todas as permiss es alteradas Os n veis de permiss es existentes s o os seguintes Administrador acesso a todas as sec es do sistema Editar a rede actual e cen rios acesso a todas as sec es excepto a esta mesma sec o de controlo de utilizadores Ver a rede actual e editar cen rios acesso edi o de cen rios mas impossibilitado de editar a rede actual de electricidade Note se que para este n vel de permiss es 61 seria necess rio a implementa o de uma modifica o do espa o de interac o da rede actual que permitisse apenas a visualiza o da mesma sem a possibilidade de efectuar quaisquer altera es data de entrega deste relat rio esta modifica o n o se encontra implementada Este n vel de permiss es tamb m nega o acesso altera o do tarif rio que se assume ser uma tarefa a realizar pelas
38. mais op es de filtragem para ajudar a que o utilizador encontre os equipamentos necess rios e visualize os resultados pretendidos 38 3 3 BASE DE DADOS Como consequ ncia da an lise de requisitos efectuada anteriormente e no decurso do desenvolvimento da aplicac o foram identificadas as seguintes entidades a serem representadas na base de dados desenvolvida em MySQL Sessions Sistemascontrolos idint session idvarchar255 Relogiocondicaos idkint modelo char 50 updated atidatetime Nm marca char 50 relogio int I O mime potencia maximaint od Ramals T igado int escalao maximo fluxo int m ramal idint preco double custo instalacao double nome char 50 H OM sistemascontrolo_id int Ht ramal basecint Reguladorcondicaos Users cenario idiint mm idint T Od iniciotime login char 20 fim time password_hash char 64 Cenarios potencia int email char 50 am ramal idint password_salt char 64 naive chars0 permieonaint total kwhifloat user idint E tipo tarifarioiint EE tarifa unica float O id int segmento_id int ponto anterior int E lat double Ing double Tarifarioperiodos id int cenario_id int mes_inicial int O 4 Segmentos mes
39. mesmas pessoas que editam a rede actual Ver a rede actual acesso apenas sec o de visualiza o da rede actual que como foi referido no ponto anterior n o se encontra ainda dispon vel Sem permiss es acesso negado a todas as sec es do sistema exceptuando a p gina inicial Alguns destes n veis de permiss es podem deixar de ser necess rios dependendo da forma como se pretenda publicar a aplica o Por exemplo caso se pretenda utilizar a aplica o apenas numa intranet em que todos os utilizadores tenham qualquer tipo de responsabilidades sobre a rede de electricidade todos os utilizadores ter o de ter permiss es no m nimo para a edi o de cen rios No entanto caso se pretenda utilizar a aplica o para a apresenta o ao p blico geral do estado da rede actual de electricidade atrav s da Internet o n vel de permiss es oferecido ao utilizador comum dever ser Ver a rede actual Da mesma forma o n vel Sem permiss es faz apenas sentido caso se pretenda que sejam associadas permiss es a um utilizador manualmente pelo administrador e n o imediatamente ap s o registo ou no caso de querer retirar permiss es a um utilizador que fa o uso indevido da aplica o No global este sistema de n veis de permiss es oferecido ao administrador pretende possibilitar um uso flex vel da aplica o sem que o administrador tenha necessariamente de utilizar todas estas op es E nec
40. na rea da electricidade e conhecimentos b sicos de inform tica de modo a poder utilizar o sistema e que provavelmente ter de comunicar os seus resultados obtidos a pessoas com maior poder de decis o possivelmente com cargos pol ticos Note se que esta 33 actividade em particular poder ter maior envolv ncia destas pessoas que dever o basear as suas decis es nos relat rios conclus es que resultam desta actividade Desempenho O sistema dever tentar apontar ao utilizador os principais dados relevantes na compara o entre v rios cen rios sem negar a possibilidade de o utilizador verificar todas as diferen as de forma detalhada Os resultados dever o ser apresentados de forma bastante elucidativa recorrendo sempre que poss vel a representa es gr ficas permitindo tamb m a gera o de relat rios extensos 3 1 6 Mapa de actividades e tarefas Este diagrama aprofunda o diagrama apresentado em 3 1 4 mapa de actividades e faz uma liga o ao diagrama apresentado em 3 1 3 mapa de actores e tarefas definindo que tarefas correspondem a que actividades Tradu o do sistema gt T2 Escolhendo o idioma precede Levantamento de dados 4 inciyi m B lu d gt Ne s a cede Introdu o de dados E Constru o do mapa precedes Importa o de dados a partir de GIS gt gt Defini o de novos cen rios precede y TG importan
41. ne cnn tutte btc da ent as 49 Figura 13 Mapa de navega o simplificado sem sub espa os de interac o 50 Figura 14 Sec o Tarif rio da aplica o uei ate ies Medii ide pus Baw tee howe sido 52 Figura 15 Sec o Cen rios da aplica o sca oec redo io oui EDU Eco e Edu en 53 Figura 16 Sub sec o Rede actual da aplica o ssa isse tere breton estt 55 Figura 17 Janela de pesquisa por l mpadas sapos aaa Le SED eth orit 57 Figura 18 Sub sec o detalhando um cen rio da aplica o sssssssss 59 Figura 19 Sec o de registo de novos utilizadores na aplica o eee 60 Figura 20 Sec o de controlo de utilizadores por parte do administrador do sistema 61 GLOSS RIO API Abreviatura de Application Programming Interface Consiste num conjunto de m todos fun es procedimentos e pedidos estandardizados de uma aplica o particular acess veis a outras aplica es 1 Drag and drop Ac o de arrastar um objecto numa interface e larg lo noutro local usualmente atrav s de um rato Framework Um conjunto prefabricado de software e ou uma arquitectura de software que pode ser reutilizada por programadores para situa es espec ficas e que leva os programadores a seguir uma determinada metodologia 2 3 GIS Sistema de informa o geogr fica um sistema que integra software e eventualmente hardware com dados para capturar gerir anal
42. nos modelos anteriores 29 Esta op o deveu se a uma maior familiaridade com esta nota o Exemplo da descri o de uma tarefa 35 3 2 DESENHO DA INTERFACE 3 2 1 Modelos Wisdom A utiliza o do m todo Wisdom 24 atrav s da defini o do modelo de an lise e modelo de navega o permitiu a defini o ainda que duma forma algo abstracta dos espa os de interac o que ir o compor a interface final Atrav s deste processo chegou se conclus o que haveriam quatro sec es principais para o programa 1 a edi o e visualiza o dos ramais e segmentos no plano actual representando a rede de ilumina o p blica existente na rea 2 a edi o e visualiza o dos cen rios a simular 3 a visualiza o dos resultados da simula o e 4 a edi o dos equipamentos l mpadas lumin rias e sistemas de controlo assumindo se na altura da an lise de requisitos que haveria ainda uma outra sec o dedicada tradu o da aplica o em si que teoricamente seria disponibilizada separadamente Esta sec o deixou de fazer sentido quando foi recebida a informa o de que o projecto a n vel da Uni o Europeia em que o desenvolvimento desta aplica o se inseria foi cancelado sendo assim a aplica o ser apenas utilizada a n vel da Regi o Aut noma da Madeira Ecr do edigio diN plano actual ND AR No E b amp EN visustza o do dade aican dis RES s a E N lade dos cen rios
43. p gina As tabs utilizadas na aplica o tal como nos controladores tamb m necessitam de ficheiros espec ficos de vistas ou seja um ficheiro RHTML para cada tab A pasta app views tabsplanoactual inclui assim os ficheiros tab segmento rhtml e tab sistemascontrolo rhtml que correspondem s tabs Segmento e Sistemas de Controlo na p gina da rede actual A pasta app views tabscenario inclui 2 ficheiros semelhantes correspondentes s tabs com o mesmo nome na p gina de edi o de um cen rio Para al m destes ficheiros uma pasta especial correspondente ao plugin Rails Widgets app views widgets define todas as inst ncias de tabs que s o necess rias na aplica o neste caso atrav s dos ficheiros _tabscenario_tabnav rhtml e tabsplanoactual tabnav rhtml A pasta app views user inclui signup rhtml que define uma p gina de registo de novos utilizadores na aplica o e divesquerda rhtml com comportamento semelhante aos ficheiros com o mesmo nome descritos anteriormente Finalmente utilizada um pasta especial denominada de app views layouts que define caracter sticas de visualiza o que se aplicam a todas as p ginas atrav s do ficheiro standard rhtml 111 Outros ficheiros Para al m de modelos vistas e controladores a aplica o necessita de uma s rie de outros ficheiros para funcionar Grande parte destes ficheiros gerada automaticamente pelo Ruby on R
44. provis rio de MyTest a aplica o podia ser acedida atrav s de http localhost 3000 my Test 3000 o n mero da porta na qual a aplica o est configurada para correr por defeito Com o mapa embebido a funcionar os pr ximos passos concentraram se na tentativa de incluir todas as funcionalidades que estavam dispon veis em PHP para as linhas poligonais constatou se que o trabalho sobre overlays j n o era t o relevante quanto parecia no in cio do processo de desenvolvimento Foi poss vel ap s algum tempo definir essas funcionalidades nomeadamente o carregamento a partir da base de dados das linhas poligonais com v rios pontos o redimensionamento atrav s de marcadores e a apresenta o de informa o relativa linha poligonal seleccionada numa rea fora do mapa Outra funcionalidade importante que foi poss vel implementar foi a comunica o remota com o servidor atrav s de liga es para fun es RJS alojadas no servidor ou seja fun es que processam c digo Ruby com o objectivo de gerar c digo javascript Isto processa se da seguinte forma o utilizador carrega numa liga o o cliente envia o pedido remoto espec fico para o servidor o servidor processa a fun o RJS que gera um c digo javascript esse c digo javascript enviado para o cliente e executado na p gina que est a ser visualizada 45 Neste ponto verificou se que era poss vel e prefer vel continuar com esta implementa
45. que necessitam de bases de dados que utiliza a linguagem de programa o Ruby e estruturada atrav s da arquitectura Model View Controller MVC A principal vantagem desta framework 22 por um lado ser estruturada duma forma que pretende aumentar a velocidade de desenvolvimento das aplica es atrav s de conceitos que reduzem o n mero de linhas de c digo necess rias para definir funcionalidades comparando com outras abordagens como a abordagem PHP MySQL utilizada anteriormente Por outro lado a framework Ruby on Rails n o tem um desempenho t o bom como o PHP mas isto n o era um factor particularmente relevante pois n o esperado que a aplica o venha a ser utilizada por muitos utilizadores ao mesmo tempo nem que tenha um n vel de processamento de informa o elevado no lado do servidor processado pela linguagem Ruby Em rela o a funcionalidades espec ficas necess rias a este projecto o Ruby on Rails facilita a troca de informa o por pedidos remotos uma vez que tem m todos e fun es espec ficas para trabalhar com Ajax Neste contexto o Ruby gere os pedidos remotos atrav s de ficheiros RJS ficheiros na linguagem de programa o Ruby que geram Javascript no lado do servidor Esta arquitectura torna a interac o cliente servidor mais simples de implementar do que em PHP A Al m disso outra das vantagens do Ruby on Rails a forma como efectuada a conex o base de dados ao co
46. ramais E Bannerttitulo do site Menu de navega o El T tulo da sec o plano actual Idi E ioma Mapa L Op es RE autentica o P Plano actual VA segmentos MM Apagar ramal Sistemas de controlo Adicionar sistema browser de controlo gf Apagar sistema de controlo A Funcionamento do sistema de controlo FE Resumo dos resultados do plano actual Resumo dos resultados do ramal seleccionado A Guardar 96 Ecr plano actual tab segmentos E Bannertitulo do site Menu de navega o E T tulo da sec o plano actual Idioma F Autentica o FE Resumo dos resultados do plano actual FE Resumo dos resultados do segmento seleccionado 3 Op es E Ramal seleccionado Segmentos browser BA Modo adicionar pontos ao segmento AE N de lumin rias EI Lumin ria E L mpada Jf Novo segmento A Apagar segmento VA Mostrar todos os segmentos s os do ramal A Escolher lumin ria A Escolher l mpada A Guardar 97 Popup de escolha de uma l mpada a partir da secc o cen rios O Popup de escolha de uma l mpada a partir da sec o cen rios _ L mpadas FE Detalhes da l mpada seleccionada Lista de l mpadas AL Fittrar lista de l mpadas L sugest es autom ticas de l mpada FE L mpada com menor custo de instala o E L mpada com menor consumo A ver l mpada A ver l mpada A Escolher l mpada 9
47. rio da rea plano actual G Tarif rio Editor 89 Modelo de navegac o Ecr de visualiza o do resultado dos cen rios lt lt contains gt Cen rios Op es do Relat rio Relat rio Browser Editor Browser I Y v G Ficheiros Browser Q Ecr de tradu o Idiomas Browser Idioma Editor G Ecr de edi o d cen rios lt lt contains gt gt Crit rios de Optimiz Resumo das altera es no cen rio Editor sS Ecr de edi o de l mpadas L mpadas L mpada Browser Editor 90 G Ecr de edi o do plano actual os Espa o de edi o de segmentos Y Segmentos z egmento Browser ra o Mapa Editor Ecr de edi o de lumin rias Lumin rias Lumin ria Browser Editor 4 Ssnavigates gt gt 4 Espa o de edi o de Tarif rio Editor Browser Editor Pd G Ecr de edi o de sistemas de controlo Sistemas de controlo Sistemas de controlo Browser Editor 91 Prot tipos abstractos can nicos Ecr cen rios tab opc es gerais El Bannert tulo do site Menu de navega o El T tulo da secc o cen rio RE Autentica o L sec es Y FE Resumo dos resultados do cen rio L Op es PA cen rio VA Ramais VA segmentos g Cen rio Cen rios JE Nome do cen rio ff Descri o do cen rio A Importar cen rio A Apagar cen rio
48. s or the Service is subject to the terms of a legal agreement between you and Google Inc whose principal place of business is at 1600 Amphitheatre Parkway Mountain View California 94043 United States Google This legal agree 2 he Term iv have read and agree with the terms and conditions printable version My web site URL http Mww fsip com Generate API Key Done amp m ss A chave obtida dever agora substituir a chave antiga existente nos ficheiros C DocumentsandSettings Administrador BitNamiRubyStackprojects fsip a vie ws cenario edit rhtml e C DocumentsandSettings Administrador BitNami RubyStackprojects fsip app views fsip planoactual rhtml a linha http maps google com maps file apiGamp v 2 xGamp key dever ser seguida da nova chave E planoactual rhtml WordPad mire x Ficheiro Editar Ver Inserir Formatar Ajuda De amp 4 51 B lt html gt lt javascript include tag defaults gt lt head gt lt title gt Test lt title gt lt script src http maps google com maps file api amp amp v 2 x amp amp key ABOIAAAAzMUFFnTSuHOxq39JO0Y4KkbhTJOa0g3 IO9GZq IMn lt head gt lt body gt lt javascript include tag mapa planoactual gt lt javascript include tag dragvins gt lt javascript include tag global script amp gt script type text javascript gt cenario id lt Bcenario id gt lt script gt
49. signup html 8 sign Up for the Google Maps API Google Maps API Google Code Mozilla Firefox Jog Ele Edt View History Bookmarks Tools Help X dM co O3 hrimlicade google confapifmaps sanup Pri Po A Weovowpers wus Google will upgrade the API periodically and you must update your site to use the new versions of the API The Maps team will notify you of updates on the Google Geo Developers Blog If we make a non backwards compatible change we will give you at least a month s notice to make the transition during which both versions of the API will be available There are some uses of the API that we just dont want to see For instance we do not want to see maps that identify the places to buy illegal drugs in a city or any similar illegal activity We also want to respect people s Includes enterprise privacy so the API should not be used to identify private information about private individuals Remember that licensing and support we reserve the right to suspend or terminate your use of the service at any time so please read through the FAQ and forum posts to decide whether your site meets the Terms of Use before you begin API integration Google Maps for Enterprise Last updated November 12 2008 1 Your relationship with Google 1 1 Use of the Service is Subject to these Terms Your use of any of the Google Maps Google Earth APIs referred to in this document as the Maps API
50. simuladas a escolha de l mpadas lumin rias e sistemas de controlo para cada ramal de electricidade representados sobre um plano geogr fico que permita o c lculo de indicadores de apoio decis o A solu o apresentada neste relat rio desenvolvida sobre o sistema de web mapping Google Maps e sobre a plataforma de desenvolvimento para a web Ruby on Rails permite o desenho sobre o mapa de uma rede de ilumina o p blica e o c lculo em tempo de execu o do custo e consumo de energia dos cen rios de ilumina o simulados pelo utilizador Atrav s de expans es futuras esta ferramenta poder contribuir para a eficiente optimiza o de redes de ilumina o p blica Palavras chave ilumina o p blica consumo de energia web mapping aplica o web ABSTRACT Public lighting is an important area of energy consumption There are several technological solutions that allow minimizing this consumption and the corresponding environmental impact However these technological solutions are not always used due to the lack of software support that enables the planning for installing public lighting networks and or updating the technologies used in the existing lighting network This report presents a tool for the simulation of energy consumption in public lighting through the definition of scenarios by the user in which the choice of light bulbs lights and control systems are simulated for each electricity branch represented ov
51. um Uriando alterando uma lumin ria sistema de controlo uma l mpada Pd 86 Modelo de an lise subdividido 2 OQ eo e Mapa Segmento Cenarios Idiomas Handler Equipamentos Plano Actual Handler S Handler Handler O O Q O e e 6 Q Linha a sebo Idioma Traduzir Sistema de Tarif rio Controlo Cen rio Relat rio L mpada Lumin ria 87 Modelo de an lise subdividido 3 G Q Traduzir o Escolher o sistema Idioma vA Linhas a traduzir Editor Idiomas Browser Idiomas Editor Comparando diferentes Importando Importando cen rios um cen rio um mapa Op es do Relat rio Relat rio Editor Browser Cen rios Ficheiros Gi Fazendo analise dos resultados de um cen rio seg 88 G G Crit rios de Resumo das altera es Optimizacdo Editor no cen rio Optimizando segmento s no cen rio Alterando segmento s Alterando sistema de controlo de Criando alterando um Criando alterando Criando alterando no cen rio um ramal no cen rio sistema de controlo uma l mpada uma lumin ria Segmentos Mapa Sistemas de Sistema de Lampadas L mpada Lumin rias Lumin ria Segmentos Browser Browser E ditor Ramais controlo Browser Controlo Editor Browser Editor Browser Editor Editor x Browser Criando alterando Apagando Movendo segmento Criando alterando sistema s r Introduzindo alterando Imentos no plano actual segmentos no plano actual de controlo no plano actual Criando ramal no tarif
52. 8 Popup de escolha de uma l mpada a partir da secc o plano actual O Popup de escolha de uma l mpada a partir da sec o plano actual EJ Detalhes da l mpada seleccionada Lista de l mpadas A Filtrar lista de l mpadas A Escolher l mpada 99 Popup de escolha de uma lumin ria 1 Popup de escolha de uma lumin ria Lumin rias FE Detalhes da lumin ria seleccionada Lista de lumin rias JL Fittrar lista de lumin rias A Escolher lumin ria 100 Popup de escolha de um sistema de controlo L Popup de escolha de um sistema de controlo L Sistemas de controlo EI Detalhes do sistema de controlo seleccionado A Lista de sistemas de controlo A Filtrar lista de sistemas de controlo a Escolher sistema de controlo 101 Ecr equipamentos l mpadas El Banner tulo do site Menu de navega o EI T tulo da sec o equipamentos l mpadas Detalhes da l mpada L L mpadas Marca Lista de l mpadas Autentica o Fi FE Modelo FE Reter ncia produto o Nova l mpada Apagar l mpada v Temperatura de cor ndice de rest cor Comprimento J Vida til balastro RE Vida til l mpada fi Pre o balastro fi Pre o l mpada J custo inst balastro FE custo inst l mpada A Guardar 102 Ecr equipamentos lumin rias E Bannerttulo do site Menu de navega o EI T tulo da sec o equipamentos lumin rias M FE Autenti
53. NVOLVIMENTO E ARQUITECTURA DA APLICACAO Neste cap tulo pretende se descrever o processo de desenvolvimento experimental que a aplicac o atravessou nas fases iniciais que levou escolha da tecnologia Ruby on Rails sobre a tecnologia PHP assim como a arquitectura da aplica o no final do processo de desenvolvimento Escolhida a plataforma de informa o geogr fica Google Maps e mesmo antes desta escolha ser definitiva foi necess rio testar as capacidades de interac o com a API do Google Maps nas duas tecnologias web consideradas os dois primeiros sub cap tulos descrevem o trabalho efectuado durante este per odo experimental Posteriormente escolhida a tecnologia web a aplica o foi desenvolvida com o objectivo de tornar a an lise de requisitos feita anteriormente numa aplica o utiliz vel e confi vel tendo em grande parte sido respeitada a an lise de requisitos excepto em alguns pormenores em que se revelou haver benef cios na altera o de elementos da interface Algumas destas altera es resultaram da introdu o de novas funcionalidades ou de uma melhor pondera o sobre a forma de apresentar as funcionalidades previstas que se constaram que podiam melhorar a interac o com o utilizador outras altera es deveram se a um excesso de complexidade na implementa o de certos elementos previstos inicialmente obrigando a que estes fossem descartados ou substitu dos por outros elementos Sendo assim
54. Stack Select a Folder Saiten en eine lt Back Next gt Cancel 117 Introduzir a palavra passe de administrador na base de dados Nota esta palavra passe importante pois ser necess ria em v rios passos seguintes Create MySQL root Account BitNami RubyStack database root user creation Detesto Password Re enter pintas Escolher a porta de pedidos HTTP que dever sempre ser configurada como a porta 80 E Setup Web Server port Please enter the port that Apache web server will listen to The entered port number should not be used by any other process running on the server Web Server port Ei lt Back Next gt Cancel 118 Escolher a porta de pedidos SSL que dever ser mantida como a porta 443 Ee Setup Web Server Port Please enter the port that the bundled Apache Server will use For SSL access ssi Port EE lt Back Next gt Cancel Introduzir o dom nio web do servidor em quest o ex www uma pt www aream pt Caso o servidor esteja a ser configurado apenas para testes poder ser mantido como 127 0 0 1 ou localhost Web Server Domain Enter the domain name or the IP address For you web server www mycompany com Web Server domain localhost lt Back Next gt Cancel 119 Escolher a porta MySQL que dever ser mantida como a porta 3306 MySQL Server port Please enter the port that the MySQL
55. TML que s o ficheiros HTML com Ruby embebido sendo este o principal mecanismo que permite a apresenta o de p ginas de forma din mica 25 O principal objectivo da utiliza o da arquitectura MVC a separa o entre as vistas e os modelos o que traz grandes benef cios de reusabilidade e de legibilidade do c digo Sendo assim necess rio um n vel de abstrac o que fa a a comunica o entre a vista e o modelo neste caso o controlador controller Um ficheiro de controlador normalmente est associado directamente a um ficheiro de modelo excepto no caso de um controlador que controle outros controladores e utiliza os dados abstra dos pelo ficheiro de modelo em ac es sendo que estas ac es s o posteriormente chamadas pelos ficheiros de vistas 26 3 AN LISE DE REQUISITOS A an lise de requisitos uma fase fundamental de qualquer projecto de desenvolvimento de software pois a percep o errada dos requisitos pode levar ao desenvolvimento de aplica es com funcionalidades inadequadas e de aplica es com atrasos em fases posteriores com a redefini o de funcionalidades Durante toda a forma o acad mica na Universidade da Madeira os alunos s o sempre alertados para a necessidade de haver esta an lise para todo o tipo de aplica es inform ticas complexas e logicamente considerou se adequado efectu la neste projecto com um m todo baseado nos conceitos aprendidos durante o curso nomeada
56. UNIVERSIDADE da MADEIRA Ferramenta de simulac o do consumo de energia na ilumina o p blica Cl udio Henrique dos Santos Alegria Tese Submetida Universidade da Madeira para a Obten o do Grau de Mestre em Engenharia Inform tica Funchal Portugal Novembro 2008 AGRADECIMENTOS Ao orientador o Professor Doutor Duarte Nuno Jardim Nunes Professor Associado do Dep de Matem tica e Engenharias da Universidade da Madeira por ajudar a tomar diversas decis es importantes e guiar o processo de elabora o do projecto Ao Eng Filipe Oliveira da Ag ncia Regional da Energia e Ambiente da Regi o Aut noma da Madeira AREAM por ter se mostrado sempre dispon vel a dar a sua opini o e ter contribu do com um texto que foi adaptado neste relat rio relativo motivac o do projecto RESUMO A ilumina o p blica uma rea importante de consumo energ tico Actualmente existem uma variedade de solu es tecnol gicas que permitem diminuir esse consumo e o correspondente impacte ambiental No entanto estas solu es tecnol gicas nem sempre s o utilizadas devido falta de suporte inform tico que permita o planeamento para instala o de redes de ilumina o e ou actualiza o das tecnologias utilizadas na rede de ilumina o existente Este relat rio apresenta uma ferramenta de simula o do consumo de energia na ilumina o p blica atrav s da defini o de cen rios pelo utilizador nos quais s o
57. Users Refresh fsip localhost User root Database fsip 124 A base de dados ficar pronta para ser utilizada Navicat 8 Lite for MySQL File View Tools Window Help DAR Connection Manage Users View Stored Procedure Connections 4 Open Table fsip localhost T balastros B 8 Fsip cenarios lampadas ix Views luminarias 3 Stored Procedures E pontos Ev nts T ramals c Queries information schema C3 mysql E rubystack development C rubystack production E rubystack test E test zl segmentos TJ sessions E users E reguladorcondicaos T relogiocondicaos sistemascontrolos tarifariocondicaos tarifarioperiodos A Fsip localhost User root Databs 5 Editar as configura es de acesso base de dados E necess rio editar as configura es da aplica o para permitir o acesso conta de utilizador da base de dados MySQL definida aquando da instala o do BitNami Rubystack Para tal abrir o ficheiro C Documents and Settings Administrador BitNami RubyStack projects fsip config database yml e editar a password nas configura es da base de dados development que mais uma vez dever corresponder password utilizada anteriormente Bl database yml WordPad Ficheiro Editar Ver Inserir Formatar Ajuda TER DEU SA c o Database configuration file development adapter mysql database
58. a o A principal funcionalidade adicional vis vel ao utilizador a amostragem de um comparativo com a rede actual na sec o resultados r pidos caso o consumo de energia seja menor que na rede actual aparecem valores a verde com a diferen a de consumo caso seja maior os valores aparecem a vermelho Considerando que a sec o de relat rios n o se encontra actualmente implementada esta a principal funcionalidade de aplica o actualmente permitindo ao utilizador fazer a optimiza o de consumos de energia com base nestes resultados 59 5 5 SEC O REGISTO DE UTILIZADORES Este espa o de interac o surgiu numa fase tardia do processo de desenvolvimento com o objectivo de possibilitar o registo no sistema de um novo utilizador que pretenda utilizar a aplica o Desta forma contornado o inconveniente de alterar directamente a tabela Utilizador da base de dados e s o aplicadas medidas de seguran a para a encripta o das palavras passes de utilizador evitando assim o acesso f cil a estas amp Ferramenta de simula o da ilumina o p blica Mozilla Firefox if Jee Ele Edit View History Bookmarks Tools Help 6 2c bg ta 1 hitosfhocahost s000juserfsignup amp G AG i Registo de um novo utilizador Ferramenta de simula o da lica mina RR De momento poss vel registar novos utilizadores no sistema livremente Insira os seus dados no seguinte formul
59. a a a i s e Importa o de dados a partir de GIS opcional te Cega Levantamento de dados no terreno 72 Perfis das actividades Actividade Levantamento de dados Prop sito levantar todos os dados necess rios fase posterior de simula o incluindo a localiza o e o tipo de equipamentos existentes no terreno associados a toda a informa o geogr fica que seja poss vel obter Tempo e Lugar possivelmente um trabalho demorado dependendo do tamanho da rea a analisar Alguma informa o provavelmente dever ser recolhida no terreno mas ser sempre necess rio agregar a informa o no escrit rio Participantes possivelmente um t cnico funcion rio com conhecimentos inform ticos suficientes para saber importar e agregar a informa o j existente em sistemas inform ticos e um t cnico funcion rio ou grupo de t cnicos para fazer o levantamento dos equipamentos no terreno Este s t cnico s dever o ter conhecimentos na rea da electricidade suficientes para poder reconhecer as tecnologias existentes No entanto pode ser irrealista esperar que a entidade que ir necessitar do estudo sobre a ilumina o p blica em princ pio a C mara Municipal tenha j t cnicos e funcion rios especificamente para estas fun es portanto poss vel que destaquem pessoal a partir de outras reas sem que estes tenham os conhecimentos necess rios Desempenho devido a este trabalho ser feito de ba
60. a tenha se autenticado 51 5 1 SEC O TARIF RIO A sec o Tarif rio tem uma nica rea com conte do com um funcionamento relativamente simples o utilizador tem a op o de seleccionar entre utilizar uma tarifa nica que corresponde a um nico valor de EUR kWh a ser considerado pela simula o como o pre o da energia em todos os casos ou uma tarifa sazonal Caso o utilizador seleccione esta as op es da tarifa sazonal t m uma estrutura hier rquica a tarifa dividida em per odos de meses e estes por sua vez subdivididos em condi es hor rias 8 Ferramenta de simula o da ilumina o publica Mozilla Firefox Hog File Edit View History Bookmarks Tools Help E gt bid A O hitesllecaostisooortspltantario gt IG JO F S I P e Tarifa nica Ferramenta de simula o da Pre o da energia 0082 EUR kWh ilumina o p blica pera o Tarifa sazonal j Username Per odo de Janeiro M a Janeiro m 5 3 o Pre o 0 deo Fim pasawan EURAWh lh mhm EURAWh lh m hi m Remover linha EURAWh h mh m a P gina inicial Adicionar linha Tarif rio L Bemoverper odo per odo a EE Per odo de Janeiro w a Janeiro iM Rede actual j Prego Inicio Fim ecenariot EURAWh hi ml h m Flemaver linha scenario 2 i EURMWh h m h m Remover inha a Relat rios i EURAMMh h m h m Remover linha i Adicionar l
61. ador que corresponde directamente a um modelo e define ac es sobre ele cen rio isto porque no browser existe uma p gina de edi o de um cen rio espec fico Este controlador inclui certas ac es semelhantes s ac es definidas em fsip definidas para a visualiza o da rede actual mas omite uma s rie de ac es que s fazem sentido para a rede actual visto que a apresenta o de um cen rio n o oferece tantas op es de edi o ao utilizador Para al m destes controladores outros dois controladores definem especificamente elementos necess rios para a navega o da p gina atrav s de tabuladores utilizando como base um plugin para o Ruby on Rails de seu nome Rails Widgets em particular o componente Tabnav 31 tabulador da rede actual e tabulador do cen rio A utiliza o de tabuladores foi a alternativa escolhida sobreposi o de informa o definida nos Prot tipos Abstractos Can nicos que podem ser consultados no Anexo I Documento de Requisitos da Aplica o para os espa os de interac o que cont m o mapa Estes ficheiros controladores cont m ac es que definem quais os modelos que devem ser carregados em mem ria para cada tabulador apresentada no browser seguindo a arquitectura espec fica do componente Tabnav Um controlador especial aplica o que define par metros gen ricos da aplica o tais como os dados da sess o de utilizador 48 5 INTERAC O COM O UTILIZADOR
62. ails no processo de cria o de um projecto Para al m destes foi criado e configurado um grande n mero de ficheiros durante o desenvolvimento da aplica o Ficheiros javascript sobre a API do Google Maps Apesar de o Ruby on Rails trazer a vantagem de grande parte do processo de escrita de c digo ser efectuado a um alto n vel de abstrac o o que poupa muito tempo em diversas ocasi es a API do Google Maps est acess vel na sua maior parte apenas atrav s de fun es javascript que nem mesmo a utiliza o do plugin YM4R consegue evitar Sendo assim uma grande parte do c digo da aplica o est concentrada em ficheiros javascript que manipulam directamente a API do Google Maps mapa planoactualjs e mapa cenario js Estes dois ficheiros t m uma estrutura semelhante e incluem v rias fun es id nticas mas esta separa o necess ria por definirem fun es para dois casos diferentes respectivamente o uso do mapa no desenho da rede actual de electricidade e o uso do mapa no desenho de um cen rio de ilumina o Estes dois ficheiros efectuam as seguintes ac es Carregamento de todos os dados relevantes apresenta o do mapa dos detalhes de cada segmento ramal e dos dados necess rios para o c lculo do espa o de resultados r pidos Isto feito atrav s de um pedido Ajax ao servidor imediatamente ap s o carregamento do ficheiro o que obriga a um atraso adicional na apresenta o da p gina A r
63. ais R12 O sistema dever ser f cil de operar e aprender Descri o Na maior parte dos casos os estudos efectuados com este sistema ser o feitos por pessoas que n o ir o dar um uso continuado ao sistema Sendo assim torna se muito importante que a curva de aprendizagem da interac o com o sistema n o seja acentuada Prioridade Muito alta R13 O sistema dever ser eficiente e eficaz Descri o O sistema tem que devolver resultados correctos e num intervalo de tempo minimamente aceit vel Dever tamb m ter um comportamento est vel e previs vel ao utilizador 68 Prioridade M dia R14 O sistema dever estar pronto para funcionar em diversos ambientes Descri o Como este sistema dever ser implementado em v rias localiza es distintas as tecnologias dispon veis tais como o hardware e o sistema operativo podem ser diferentes em cada localiza o e o sistema dever estar minimamente preparado para estas diferentes condi es Prioridade Baixa R15 O sistema dever ser desenvolvido com o intuito de proporcionar expans es futuras Descri o A ideia principal desenvolver uma base que sirva para a simula o do consumo de energia na ilumina o p blica mas pode ser que no futuro esta base seja alargada para outros mbitos como a simula o de outros tipos de consumo de energia Prioridade Alta 69 Mapa de desempenho Players T cnico no terreno Actores
64. al do servi o de web mapping Sapo Mapas mapas sapo pt 19 A n vel internacional tamb m existem outros servicos de web mapping como o Yahoo Maps 14 Live Search Maps 15 e o MapQuest 16 No entanto apesar destes dois primeiros oferecerem APIs de desenvolvimento estas op es teriam de ser descartadas devido falta de um n vel de detalhe suficiente dos mapas da Ilha da Madeira dispon veis nestes servi os Fora do mbito do web mapping foram considerados sistemas GIS open source tais como o GRASS 17 o QGIS 18 e o gvSIG 19 que contam com uma comunidade consider vel na web e que oferecem grande n vel de personaliza o a poss veis aplica es desenvolvidas sobre si A principal desvantagem face ao web mapping de estes sistemas serem orientados mais introdu o de mapas por parte do utilizador e ou programador n o contando com a grande cobertura de imagens de sat lite e eventualmente imagens vectoriais dos servi os de web mapping Tamb m t m a desvantagem de n o serem t o familiares ao utilizador comum quanto os servi os web mapping com os quais ocasionalmente interagem no dia a dia na navega o comum pela Internet Para tomar uma decis o definitiva sobre a tecnologia a utilizar foi necess rio conhecer as aplica es utilizadas pelas entidades respons veis pela ilumina o p blica Neste sentido foi feita uma visita s instala es da Empresa de Electricidade da Madeira EEM fornece
65. anas abes do ee broad quet 58 5 4 S b secc o Um cen rio iin eie eere terere tree peer ERE Pe ere de ela 59 5 5 Sec o Registo de utilizadores s osse p qe ee a one a nt ves e DER 60 5 6 Sec o Controlo de utilizadores sess 61 6 Concluse S a er E E ea da FUP e ode bod eA dpa PARE odi 63 Anexo I Documento de requisitos da aplicac amp o eene 65 Lista de requisitos funcionais eisoterea eere ean Ee eina lk bul ascen else obi 65 Lista de requisitos niao funcionals pasa dorso pintas fnciga pasa er once FASE nes alada vidue ome 68 Mapa de desempenho ue oou tent pieno ko bre e el en dran orbc es ok nail 70 Mapa de actores e Earefas uu uide pe a eer tee UA T PO ere CIE De GN UR De QA Deae GU Odd 71 Mapa deac dad ese wis cette foda dE ebd a a 72 Perhsidas actividades se ace ie Fon qu pap ee Pe FUR A Aeon 73 Mapa de actividades e tarefas upa enceinte belii dubi eerta eee i Ih 78 Desericao das taref s u tei min a a E a ett e eter o de 79 Di gramas Wisdom de entren eter tle AEE tngt bourse iod putet etam bu Leser bio 86 Prot tipos abstractos can nicos ouo era nio redo mte tH de pose pear Riga a 92 Diagrama de entidade relacionamento da base de dados 106 Anexo IE Pieh tros da aplica o aua ctt p Ges ales ee Dads epe EE CR i nl UR a 107 Diagramas de pastas e ficheiros oo cere pete fab Ga peripetugee tou 107 Modelos e controladores cepi Pe tva dn
66. ante de um projecto de colabora o internacional a n vel da Uni o Europeia no seu interesse a optimiza o dos gastos investidos todos os anos na ilumina o p blica assim como a diminui o do impacte ambiental associado produ o de energia Pretende se que a aplica o desenvolvida no mbito deste projecto ou futuras evolu es desta aplica o contribua na obten o destes objectivos ao fornecer ao utilizador a possibilidade de simular cen rios de instala o de novos equipamentos de substitui o de equipamentos actualmente utilizados ou de altera o do comportamento dos equipamentos j instalados Esta aplica o permite assim fazer um planeamento sobre uma rea alargada como a de uma cidade Durante o per odo de elabora o do projecto foram efectuadas diversas tarefas um per odo inicial foi dedicado pesquisa das solu es e tecnologias que poderiam ser consideradas no desenvolvimento da aplica o assim como uma pesquisa sobre o estado da arte no campo dos sistemas geogr ficos e sistemas para an lise de redes de electricidade Tamb m num per odo inicial foi efectuada uma an lise de requisitos para compreender em pormenor as necessidades dos utilizadores e as funcionalidades pretendidas para a aplica o Seguiu se uma fase em que foram efectuados testes s limita es e capacidades das tecnologias web consideradas Finalmente ap s tomar uma op o definitiva quanto s tecnologias a utili
67. ar dependendo do crit rio que o utilizar pretenda optimizar Prioridade Muito alta R05 O sistema dever permitir fazer a compara o entre diversos cen rios Descri o A compara o entre diversos cen rios dever ajudar o utilizador a tomar uma decis o sobre qual o cen rio a escolher para implementar na vida real Prioridade M dia R06 O sistema dever armazenar um cat logo de toda informa o relevante simula o sobre cada equipamento Descri o Todos os equipamentos que podem ser utilizados na simula o l mpadas lumin rias reguladores sensores dever o ser catalogados pelo programa com toda a informa o relevante simula o para os c lculos necess rios e para a correcta identifica o do equipamento em quest o por parte do utilizador Prioridade Muito alta 66 R07 O sistema dever implementar uma visualiza o geogr fica dos ramais de ilumina o na rea a analisar Descri o Esta visualiza o dever ser interactiva e permitir ao utilizador uma mais f cil compreens o da rea geogr fica sobre a qual definir cen rios Este requisito importante tamb m do ponto de vista do desafio tecnol gico que representa no mbito deste trabalho se tratar dum projecto de fim de curso Prioridade Alta R08 O sistema dever permitir definir um tarif rio de electricidade comum para toda a rea a analisar Descri o Este tarif rio de electricidade
68. arefas ou casos de utiliza o e actividades e a forma como se 27 relacionam entre si Finalmente foram descritas as tarefas e actividades em detalhe para que se tenha uma percepc o aprofundada de todos os passos da interacc o Sendo assim numa primeira fase foram efectuados os seguintes m todos de an lise de requisitos Lista de requisitos funcionais e n amp o funcionais Mapa de desempenho Mapa de actores e tarefas Mapa de actividades Perfis das actividades Mapa de actividades e tarefas Descric o das tarefas Note se que esta ferramenta n o vem substituir um sistema existente mas sim ocupar um espa o que se encontra vazio ou seja h actualmente apenas utilizadores potenciais e n o casos concretos de interac o actual que possam ser estudados e analisados Por esta raz o foi necess rio assumir certas caracter sticas e comportamentos sobretudo nos perfis das actividades baseados no que foi comunicado durante as reuni es e durante a visita Empresa de Electricidade da Madeira onde trabalham eventualmente potenciais utilizadores do sistema embora se tenha chegado conclus o que a ferramenta ser mais til para entidades reguladoras do que aos pr prios fornecedores de energia Posteriormente ap s a elabora o do documento de requisitos com os m todos de an lise referidos anteriormente foram elaborados diagramas do m todo Wisdom 24 nomeadamente um modelo de an
69. az o de isto estar estruturado desta forma deriva da necessidade de carregar os dados para vari veis e arrays no mbito do Javascript o que mais f cil atrav s de um ficheiro RJS no Ruby on Rails os ficheiros RJS s o executados a partir de pedidos Ajax Neste caso os ficheiros RJS espec ficos s o load elements for cenario rjs e load elements for planoactual rjs Actualizar a interface cada vez que o utilizador interage com um segmento ou ponto no mapa Isto inclui mudar as cores dos segmentos actualizar a lista de ramais a tab activa com os dados relativos ao segmento ou ao sistema de controlo actualizar a sec o de resultados r pidos e eventualmente abrir um menu no mapa no caso de o 112 utilizador clicar com o bot o direito do rato sobre um marker que represente um ponto Actualizar o mapa cada vez que o utilizador interage com o espa o direita do mapa ou seja cada vez que o utilizador altera ou selecciona diferentes ramais segmentos necess rio actualizar as cores dos segmentos no mapa e mover o centro do mapa para o s tio onde o ramal segmento est localizado Calcular dinamicamente os resultados r pidos do consumo de electricidade e no caso de mapa cenariojs calcular as diferen as de consumo entre o cen rio apresentado e a rede actual Mandar pedidos Ajax para o servidor cada vez que feita uma alterac o a um ramal segmento ponto ou apagado um ramal segmento ponto ou
70. bservados durante as primeiras semanas de desenvolvimento em Ruby on Rails foi a dificuldade em arranjar material de apoio na Internet devido a esta abordagem ser bem menos popular que a linguagem PHP A este facto est associada uma certa dificuldade que adv m da linguagem de programa o Ruby ser consideravelmente diferente das linguagens mais usuais utilizando conven es e abreviaturas dif ceis de prever para um programador com pouca experi ncia na linguagem Numa fase ainda de adapta o ao Ruby estes dois problemas anularam a suposta velocidade de desenvolvimento superior que o Ruby on Rails possibilita n o foram raras as vezes que o desenvolvimento esbarrou com becos sem sa da problemas dif ceis de ultrapassar pois todas as op es bvias de contornar o problema esgotam se e havia pouca ajuda dispon vel na web Eventualmente foi necess rio tomar uma decis o definitiva sobre qual das linguagens a usar e dado que a aplica o em Ruby on Rails estava j mais avan ada que a aplica o em PHP optou se por continu la 2 2 1 Arquitectura do Ruby on Rails Visto que se decidiu avan ar com a utiliza o da plataforma Ruby on Rails aqui apresentada uma introdu o sua arquitectura o que permite uma melhor 24 compreens o do trabalho efectuado sobre este arquitectura apresentado em cap tulos posteriores Como foi referido anteriormente o Ruby on Rails baseado numa arquitectura Model View
71. ca o E Marca F Modelo Lumin rias Lista de lumin rias fi Refer ncia produto fi N l mpadas A Alterar imagem E Pot ncia m xima El Fixa o Refer ncia int l mpadas compativeis mm m PA Difusor dO Fitrar lista de lumin rias s Comprimento max l mpada VA Reflector FE Efici ncia reflector Efici ncia difusor Angulo abertura luminaria FE Pre o lumin ria JE custo inst lumin ria A Guardar 103 Ecr equipamentos sistemas de controlo E Bannertituo do site J Menu de navega o E T tulo da sec o equipamentos emas de controlo Detalhes do sistema de controlo M s Autentica o FE Marca s Modelo Sistemas de controlo Lista de sistemas de controlo E Refer ncia produto L sec es Pot ncia m xima z Ww Novo sistema de Apagar sistema y controlo de controlo Refer ncia int l mpadas compat veis A Alterar imagem FE Tipo de sistema Al Filtrar lista de sistemas de controlo Wl Sensor luminosidade PA Sensor movimento PA Programador hor rio PA Regulador fluxo fi Escal o m nimo fluxo luminoso fF custo inst sistema FE Pre o sistema A Guardar 104 Ecr relat rios El Banner t tulo do site E Menu de navega o E Titulo da sec o relat rio ff sutentica _ Tipo de visualiza o entica o Mapas a analisar PA Plano actual Do Tipos de an lise YA Cus
72. database server will listen to The entered port number should not be used by any other process running on the server MySQL Server port Introduzir o nome de utilizador e palavra passe pretendidos para a base de dados de exemplo fornecida com o BitNami Rubystack Esta conta de utilizador est apenas ligada a esta base de dados e n o tem qualquer influ ncia na aplica o a instalar Create databases for the rails project The installer will create the conventional production development and test databases based on your prefix DB Prefix rubystack o ES DB Liser Name Fsip m DB User Password ASR Re enter eee 120 Ir ent o proceder se instala o que poder demorar alguns minutos BITNAMI RubyStack Ruby on Rails is a full stack MVC framework for database backed web applications thatis Featuring TuneUp optimized for programmer happiness and by FiveRuns sustainable productivity Installing Creating directory C kModel TrackBackAboutsBase TrackBackAboutBase No final n o necess rio lan ar imediatamente o BitNami RubyStack em execu o 2 Instalar os ficheiros da aplica o Copiar o conte do da pasta fsip com todo o c digo fonte e configura es da aplica o a partir do CD para C Documents and Settings Administrador BitNami RubyStack projects 3 Instalar a vers o do Rails adequada A aplica o foi desenvolvida sobre
73. de Levantamento de dados no terreno Prop sito percorrer a rea a estudar e levantar todos os dados dos ramais e equipamentos utilizados que n o estejam j introduzidos no sistema Tempo e Lugar nas ruas da rea a estudar conveniente que o levantamento seja feito recorrendo a algum tipo de equipamento inform tico port til caso contr rio o levantamento ter de ser feito recorrendo a anota es em papel que depois t m de ser compiladas no escrit rio Dependendo do tamanho da rea toda esta actividade poder demorar v rios dias Participantes o s t cnico funcion rio s com maiores conhecimentos na rea de electricidade sendo que esta actividade pode necessitar mesmo de algu m com um n vel de conhecimento avan ado Desempenho Torna se importante que esta actividade seja feita de modo r pido e que a interac o com o sistema n o prejudique esta rapidez porque destacar uma pessoa durante v rios dias para esta actividade significa retir la de outra actividade onde possa ser til preciso tamb m ter em aten o para que as pessoas estejam conscientes de quais as informa es que j se encontram do sistema para n o desempenharem o trabalho in til de voltar a percorrer ruas j reconhecidas a n o ser que se pretenda expressamente confirmar se a informa o existente correcta 75 Actividade Simula o de cen rios Prop sito fazer o estudo de v rios cen rios poss veis de mod
74. de dados que oferece uma interface gr fica Tal como o BitNami RubyStack esta aplica o fornecida no CD da Ferramenta de simula o da ilumina o p blica na sua vers o livre para fins n o comerciais mas tamb m 122 poss vel fazer o download da ltima vers o em http mysql navicat com download html 4 Setup PremiumSoft Navicat 8 0 Lite for MySQL Welcome to the PremiumSoft Navicat 8 0 Lite for MySQL Setup Wizard This will install PremiumSoft Navicat 8 0 Lite for MySQL on your computer lt is recommended that you close all other applications before continuing Click Next to continue or Cancel to exit Setup opyright renim Soft Eybertech Ltd Alrights reserved Ap s instalado o Navicat necess rio criar uma liga o base de dados atrav s de File gt New connection O nome desta liga o irrelevante mas os outros dados t m de estar correctos host name localhost port 3306 username root e a password a password introduzida anteriormente nas configura es do BitNami RubyStack fz Navicat 8 Lite for MySQL File View Tools Window Help ER E Connection amp General Advanced Ss _ SSH Connection Manage Users Users HTTP m Connections Connection Name Fsip localhost Host name IP address localhost Port User name Password Desse v Save Password Test Connection Tendo a ligac
75. de qual o melhor cen rio a implementar Apesar de a defini o de cen rios e a an lise de resultados serem considerados duas actividades separadas elas est o ligadas e poder ser til ter pequenos indicadores de como que os resultados s o afectados medida que se definem os cen rios Actividade Defini o de novos cen rios Prop sito definir um cen rio com uma determinada particularidade ou abordagem ilumina o da rea Tempo e Lugar esta actividade dever ocorrer repetidamente no escrit rio utilizando o sistema E esperado que o utilizador regresse a esta actividade ap s a an lise dos resultados de forma a tentar melhorar o cen rio obtido anteriormente 76 Participantes Um t cnico que ter de ter conhecimentos algo avan ados na rea da electricidade e conhecimentos b sicos de inform tica de modo a poder utilizar o sistema e que provavelmente ter de comunicar os seus resultados obtidos a pessoas com maior poder de decis o possivelmente com cargos pol ticos Desempenho Outra das preocupa es para al m de dar ao utilizador a facilidade de alterar todos os detalhes em que consiste um cen rio tamb m fazer com que os cen rios sejam facilmente identificados entre si real ando as diferen as importante que haja ferramentas que possam acelerar o processo de defini o de um cen rio como a altera o de detalhes em v rios ramais semelhantes ao mesmo tempo j que a altera
76. desenvolver 17 a possibilidade de definir linhas marcadores e overlays sobre os mapas em qualquer altura de execuc o da aplicac o a possibilidade de poder alterar os atributos destas linhas marcadores e overlays em tempo de execu o como a cor e a sua posi o no mapa a possibilidade de poder atribuir eventos a estes objectos como por exemplo a execu o de um bloco de c digo a partir da interac o do utilizador ao clicar com o rato sobre o objecto ou a passar com o rato sobre o objecto embora este ltimo tipo de evento tenha alguns problemas com certos browsers em certas circunst ncias o suporte existente j por defeito para marcadores arrast veis sendo desnecess rio estar a implementar rotinas para tal efeito a possibilidade de interagir com os controlos do mapa tais como o n vel de zoom ou o ponto no qual o mapa est centrado oferecendo assim o controlo da navega o no mapa n o s ao utilizador como tamb m aplica o caso seja necess rio outras funcionalidades que n o seriam utilizadas no projecto em quest o mas que poderiam eventualmente ser necess rias em futuros desenvolvimentos da aplica o como a interac o com dados carregados a partir de ficheiros XML t cnicas de geocoding convers o de endere os em coordenadas geogr ficas interac o com formatos compat veis com o Google Earth etc Finalmente importante considerar que o Google Maps bastan
77. do 6 Aceitar a sugest o 7 Guardar altera es 8 Calcular o novo resultado das diferen as entre o cen rio e o plano actual e actualizar as visualiza es afectadas T17 Alterando sistema de controlo de um ramal Inten es do utilizador Responsabilidades do sistema 1 Fornecer lista ou visualiza o dos ramais 2 Escolher ramal 3 Alterar sistema de controlo 3 1 Fornecer lista dos sistemas de controlo dispon veis 3 2 Escolher novo sistema de controlo 3 3 Definir novo funcionamento do sistema de controlo 4 Guardar altera es 5 Calcular o novo resultado das diferen as entre o cen rio e o plano actual e actualizar as visualiza es afectadas 84 Diagramas Wisdom Modelo de an lise subdividido 1 E Cen rios Idiomas Handler Handler Traduzir o Escolher o setema jur Comparando diferentes Fazendo an lisedos resultados Importando OptimizandosegmentoG Alterando segmento cen rios de um cen rio um cen rio no cen rio no cen rio Plano Adual Handler JN amp d amp Importando Criando alterando Apagando Movendo segmento Alterandosistemade contolode Criando alterando sistemas Criando ramalno tarif rio da rea um mapa seamentosnoplano actual seamentos no plano actual um ramalno cen rio de controlono plano actual plano actual Equipamentos Handler Urnando atterando Urnando alterando
78. do um mapa TIS Comparando diferentes cen rios iO Introduzindositerenda o tarif rio da ares JS a TS Imprimindo relat rio TIT Crandoialierando uma l mpada TIZ Criandolaferando una lumin ria TS Chandallterando um sistema de control Figura 7 Mapa de actividades e tarefas da aplica o De referir que para al m das tarefas apresentadas anteriormente s o aqui apresentadas outras tarefas n o relacionadas directamente com a interac o com o sistema mas relacionadas com as actividades Mais uma vez a representa o destas tarefas destina se melhor compreens o de todo o processo de interac o permitindo caracterizar melhor as actividades e identificar tarefas n o relacionadas com o sistema que interfiram com tarefas relacionadas com o sistema 34 3 1 7 Descri o das tarefas Identificadas n o s as tarefas mas tamb m as rela es entre si atrav s do n vel de abstrac o superior representado pelas actividades agora poss vel descrever as tarefas de uma forma mais detalhada Na realidade apesar de ter sido utilizado a designa o tarefa at agora a descri o das tarefas efectuada aqui acaba por se aproximar mais de um t pico caso de utiliza o com narrativa dividida entre inten es do utilizador e responsabilidades do sistema do que propriamente do conceito de tarefa e de task cases apresentado por Larry Constantine que foi seguido mais de perto
79. dora da ilumina o p blica na Regi o onde foi apresentado o sistema utilizado constatou se que o GIS utilizado pela EEM uma aplica o propriet ria e que tal situa o ocorre na maior parte das outras entidades fora da Regi o Sendo assim n o poss vel utilizar esse sistema no projecto mas ficou em aberto a possibilidade de a ferramenta a desenvolver poder importar informa o geogr fica proveniente de tal sistema atrav s de um formato de ficheiro gen rico utilizado globalmente este sistema em particular utiliza o formato DXF um formato desenvolvido pela AutoDesk para possibilitar a interoperabilidade de dados entre o AutoCAD e outros programas 20 Uma outra eventual solu o que seria teoricamente poss vel mas que foi imediatamente descartada seria a possibilidade de criar um sistema geogr fico de raiz Isto permitiria um n vel de personaliza o muito maior no desenho da aplica o mas aumentaria a complexidade e o tempo de desenvolvimento muito para al m do mbito deste projecto No final a op o tomada acabou por ser de utilizar a API livre do Google Maps como a plataforma de informa o geogr fica para este projecto Esta decis o baseou se nas vantagens desta plataforma 20 o custo livre a exist ncia de um n vel de detalhe dos mapas da Regi o Aut noma da Madeira suficiente para a interacc o pretendida a exist ncia de mapas com detalhe em larga escala a n vel mundial
80. e MySQL e PHP baseou se no facto de serem as tecnologias livres mais utilizadas actualmente para o efeito com uma grande comunidade online e muitos recursos de ajuda ao programador como documenta o oficial dispon vel diversos tutoriais e exemplos pr ticos Ap s mais algum desenvolvimento efectuado sobre PHP MySQL constatou se que era necess rio optar por alguma tecnologia que permitisse a troca de dados remotamente entre cliente e servidor porque tal tecnologia iria melhorar muito a experi ncia de utiliza o da aplica o a troca remota de dados evita que seja necess rio recarregar toda a p gina cada vez que h uma comunica o entre o cliente e o servidor A tecnologia escolhida para o efeito foi Ajax uma tecnologia que funciona atrav s da troca de dados codificados em formato XML com o cliente a correr linguagem de programa o Javascript A raz o da escolha de Ajax foi mais uma vez por esta ser a tecnologia livre mais utilizada globalmente com as mesmas vantagens j referidas sobre PHP e MySQL No entanto ap s v rias tentativas frustradas de tentar englobar Ajax na aplica o PHP existente verificou se que n o havia permiss es no servidor para tal e seria necess rio fazer configura es especiais no servidor Apus ou arranjar um servidor espec fico para o desenvolvimento da aplica o Nesse ponto surgiu a ideia de utilizar Ruby on Rails uma framework de desenvolvimento para a web optimizada para websites
81. e integrante de um projecto de colabora o internacional a n vel da Uni o Europeia Tamb m como ag ncia do Governo Regional no seu interesse a optimiza o dos gastos investidos todos os anos na ilumina o p blica assim como a diminui o do impacto ambiental associado produ o de energia Pretende se que a aplica o decorrente deste projecto contribua na obten o destes objectivos ao fomecer ao utilizador a possibilidade de simular cen rios de instala o de novos equipamentos de substitui o de equipamentos actualmente utilizados ou de altera o do comportamento dos equipamentos j a Relat rios instalados poss vel atrav s de uma aplica o deste g nero fazer um planeamento sobre uma rea alargada Desenvolvido por Cl udio Alegria 2007 2008 EFF Done LL TG 7 wl microsoft offi QM Navicat X Adobe Reader B Ruby Enviranmen C stylesheets Xesprogramestet ME O 15 97 Figura 12 P gina inicial da aplica o Tarif rio onde poss vel ao utilizador definir o tarif rio em vigor que tanto pode corresponder a uma tarifa fixa ou a uma tarifa sazonal Cen rios onde o utilizador pode editar cen rios ou seja criar novos cen rios a partir da rede actual ou de cen rios existentes Esta sec o inclui sub sec es que s o as mais importantes de toda a aplica o a sub sec o rede actual em que o utilizador tem op es para desenho sobre o mapa
82. eito de estufa em 876 em relac o aos n veis de 1990 De acordo com a distribuic o estabelecida na Uni o Europeia Portugal fica obrigado a respeitar em 2012 um n vel m ximo de emiss es anuais de CO2 27 superior s emiss es do ano de 1990 valor que j foi ultrapassado em 2000 e dificilmente ser cumprido sem uma forte participac o das fontes de energia renov veis isentas de emiss es de gases com efeito de estufa 9 A efici ncia energ tica entre outras medidas constitui uma pe a basilar da estrat gia nacional consagrada no Programa Nacional para as Altera es Clim ticas PNAC Este programa tem por objectivo controlar e reduzir as emiss es de gases com efeito de estufa de modo a respeitar os compromissos de Portugal no mbito do Protocolo de Quioto e da partilha de responsabilidades no seio da Uni o Europeia bem como noutros instrumentos estrat gicos de pol tica ambiental e energ tica Tendo em vista evitar ou minimizar o incumprimento das obriga es assumidas por Portugal no mbito do Protocolo de Quioto que acarreta pesadas multas foram estabelecidas pol ticas sectoriais para promover a redu o da procura de combust veis f sseis designadamente na produ o de electricidade Neste sentido atrav s da Directiva 2003 87 CE que estabelece o Com rcio Europeu de Licen as de Emiss o os produtores de electricidade ficam sujeitos a licen as de emiss o de di xido de carbono que constituem limit
83. encentes ao pr prio utilizador sendo que os cen rios dos outros utilizadores n o s o listados nem aparecem no menu Desta forma um utilizador ao criar um cen rio pode ter a certeza que os outros utilizadores do sistema n o ir o interferir com o seu trabalho De futuro uma funcionalidade que possivelmente poder ser adicionada a possibilidade de partilhar o acesso a um cen rio a v rios utilizadores espec ficos Desta forma seria poss vel a colabora o de v rias pessoas na elabora o de um cen rio sem que se retire a possibilidade de assegurar que o trabalho tamb m possa ser elaborado individualmente sem interfer ncias como na actual implementa o da aplica o 54 5 3 SUB SEC O REDE ACTUAL Este espa o de interac o est subdividido em tr s reas principais o mapa que ocupa a maior parte do espa o a rea de resultados r pidos abaixo do mapa e a rea com todos os detalhes dos ramais do lado direito do ecr Estas tr s reas interagem todas entre si A interface tamb m tem a particularidade de estar disposta sobre um c digo de tr s cores laranja a que corresponde o segmento seleccionado amarelo a que corresponde o ramal seleccionado e todos os outros segmentos do ramal seleccionado e branco a que corresponde todos os outros segmentos e ramais Ele Edit view History Bookmarks Tools Help eoo I bg ff O tetittecshost s000neeroactua I Le
84. er a geographical plan allowing the calculation of decision support indicators The solution presented in this report developed over the web mapping system Google Maps and over the web application framework Ruby on Rails allows the design of a public lighting network over a map and the calculation in execution time of the cost and energy consumption amount of the lighting scenarios simulated by the user Through future expansion this tool can contribute to the efficient optimization of public lighting networks Keywords public lighting energy consumption web mapping web application NDICE Lista de fI8Uras sop tI p RU eva SS E EM TRA saa O DhR EDD 8 IGS SAI gessi tteu ipti veretur Dui Sia ede Recreo Fue dee leiten perti 9 T Introd ucdo c erbe eeiam arte tive ere eii rive tareas 10 171 Motiva o semet Meere oic eei 12 Zo BSUIO da arte 25 a eben teritur tutus bh eror MR RETRO fpe ry bens od euer Hb neat 15 2 1 Plataforma de informa o geogr fica sss 17 2 2 Tecnologias de desenvolvimento para a web 22 2 2 1 Arquitectura do Ruby on Balls doe tette pr e ea tet t 24 3 An lise de Tequisito5 sucede RR RR ANP ARE RR ebat ea ide A RR a 27 3 1 Processo de an lise de requisitos ciet ath e eb eee bti i tnde etica be 30 3 1 1 Lista de requisitos funcionais e n amp o funcionais sess 30 5312 Mapa de desempetnliD 4 dodi aedis fos eb ei era dpud voe Lodi ees 31 9 1 3 Mapa de actores e tarefasico
85. era o cen rio 7 Bannerftulo do site FE Menu de navega o FF Titulo da sec o plano actual FE ioma E Mapa Op es FE Autentica o VA Plano actual VA Ramais VA segmentos Ramais FE Ramais browser Novo ramal O sec es JE Apagar ramal ge sec o Y JE Sistemas de controlo A Adicionar sistema browser de controlo A Apagar sistema de controlo O Funcionamento do sistema de controlo FE Resumo dos resultados do plano actual FE Resumo dos resultados do ramal seleccionado A Guardar Figura 9 Prot tipo abstracto can nico da sec o plano actual espa o ramais Outra particularidade deste desenho a escolha dos equipamentos ser feita atrav s de espa os de interac o que s o lan ados quando o utilizador carrega em adicionar sistema de controlo ou escolher l mpada Isto deve se falta de espa o no espa o de interac o para apresentar todos os detalhes necess rios evitando recarregar o mapa que ser sempre uma opera o que levar algum tempo 37 Os espa os de interac o da edi o de equipamentos e da visualiza o de resultados s o relativamente simples com as funcionalidades b sicas necess rias
86. erminada rea geogr fica Descri o Para a rea geogr fica a analisar o sistema dever armazenar a informa o sobre os ramais de ilumina o os segmentos em que estes se subdividem e o tipo e quantidade de l mpadas lumin rias reguladores e sensores utilizados em cada segmento Prioridade Muito alta R02 O sistema dever permitir a simula o de diversos cen rios poss veis para o melhoramento da ilumina o p blica na rea a analisar Descri o Nestes cen rios o utilizador ter a op o de alterar manualmente as condi es existentes de ilumina o p blica na rea simulando o que aconteceria se fossem implementadas na vida real as altera es Prioridade Muito alta R03 O sistema dever fazer o c lculo do consumo de energia dos custos e do impacto ambiental de um determinado cen rio 65 Descri o Estes resultados s o o principal objectivo da simula o e dever o ser apresentados tendo em conta um per odo de v rios anos ap s a implementa o real do cen rio Prioridade Muito alta R04 O sistema dever poder sugerir ao utilizador qual o tipo de l mpada ideal a utilizar para um determinado segmento dependendo dum conjunto de restri es escolha do utilizador Descri o Esta op o dever ser uma alternativa defini o manual do tipo de l mpadas por parte do utilizador fazendo assim com que a aplica o consiga optimizar o tipo de l mpadas a utiliz
87. es do sistema 1 Fornecer lista de idiomas dispon veis 2 Escolher idioma T3 Importando um mapa Inten es do utilizador 3 Aplicar as altera es no sistema Responsabilidades do sistema 1 Pedir informa es necess rias importa o do mapa 2 Introduzir formato do mapa 3 Introduzir localiza o do mapa T4 Apagando segmento s no plano actual Inten es do utilizador 4 Adicionar o mapa ao sistema Responsabilidades do sistema 1 Fornecer lista ou visualiza o dos segmentos 2 Escolher segmentos a apagar 3 Apagar os segmentos 4 Actualizar toda a informa o e visualiza es afectadas 79 T5 Criando alterando sistema s de controlo no plano actual Inten es do utilizador Responsabilidades do sistema 1 Fornecer lista ou visualiza o dos ramais 2 Escolher ramais 3 Fornecer lista dos sistemas de controlo 4 Escolher sistemas de controlo 5 Definir funcionamento do sistema de controlo 6 Gravar as altera es T6 Criando ramal no plano actual Inten es do utilizador 7 Actualizar toda a informa o e visualiza es afectadas Responsabilidades do sistema 1 Pedir informa es necess rias cria o do ramal 2 Introduzir segmentos 2 1 Criar novo segmento 2 2 Introduzir localiza o geogr fica do segmento 2 3 Fornecer lista das lumin ria
88. es que n o podem ser ultrapassados sob pena de pesadas multas Desta forma o Com rcio Europeu de 12 Licen as de Emiss o constitui mais um instrumento de promo o da efici ncia energ tica uma vez que traduz as emiss es de Gases com Efeito de Estufa evitadas em activos que podem ser transaccionados Por outras palavras o investimento na poupan a de energia de origem f ssil para al m da redu o de custos de aprovisionamento de energia pode resultar em vantagens econ micas com a transac o das licen as de emiss o dispon veis Neste contexto a Comiss o Europeia adoptou um plano de ac o no mbito da energia cujo objectivo reduzir 20 dos consumos de energia at 2020 O plano de ac o inclui medidas que visam melhorar a efici ncia energ tica global da Uni o Europeia atrav s do desenvolvimento e aplica o de novas tecnologias de produ o e utiliza o da energia Na sequ ncia deste plano foi tamb m recentemente lan ado o Plano Nacional de Ac o para a Efici ncia Energ tica Na Regi o Aut noma da Madeira a efici ncia energ tica tamb m uma orienta o do Plano Regional da Pol tica de Ambiente PRPA e do Plano de Pol tica Energ tica da Regi o Aut noma da Madeira PPERAM onde s o reconhecidas e sublinhadas as importantes mais valias ambientais econ micas e sociais resultantes da redu o da utiliza o da energia das importa es e da depend ncia do exterior A ilumina
89. ess rio referir que data de entrega deste relat rio este ecr n o se encontrava totalmente funcional fazendo o carregamento dos dados para a p gina correctamente mas sem que os bot es alterassem na base de dados os n veis de permiss es dos utilizadores Al m disso dado que este espa o de interac o n o resultou directamente da an lise de requisitos e dos prot tipos abstractos can nicos poss vel que a interface possa ser melhorada Por exemplo poderia ser efectuada a distribui o da lista de utilizadores por v rias p ginas e implementado um sistema de pesquisa de utilizadores caso haja um grande n mero de utilizadores na base de dados 62 6 CONCLUS ES O desenvolvimento efectuado sobre esta aplica o permitiu que se estabelecesse uma base s lida para uma poss vel ferramenta de simula o de cen rios de ilumina o A aplica o actual pode ser utilizada para o desenho e representa o geogr fica de redes de electricidade e para a obten o de resultados de c lculos sobre a simula o de cen rios facilitando a escolha de tecnologias para ramais de electricidade que diminuam os custos de energia numa rede de ilumina o p blica O trabalho realizado demonstrou que poss vel ter uma interface simples para este efeito e que tal aplica o pode ser desenvolvida sobre software Open Source e plataformas dispon veis livremente ao p blico sobre aplica es propriet rias neste caso o G
90. ex o mapa Os modelos Wisdom podem ser consultados no Anexo I Documento de Requisitos da Aplica o 4 3 2 Controladores Os controladores utilizados na sua maioria tamb m derivam das tabelas da base de dados na sua maioria sem definir ac es espec ficas para os respectivos modelos balastro l mpada lumin ria ponto ramal condi o do regulador condi o do rel gio segmento sistemas de controlo condi o do tarif rio per odo do tarif rio utilizador A principal excep o o controlador geral fsip nota FSIP Ferramenta de Simula o da Ilumina o P blica que define ac es que englobam os v rios modelos da aplica o Algumas destas ac es correspondem directamente a vistas apresentadas no browser a apresenta o da p gina rede actual com os ramais existentes dispostos sobre o mapa a apresenta o da p gina cen rios em que 47 podem ser criados c pias de cen rios a p gina de edi o do tarif rio e a p gina inicial da aplica o outras correspondem a pedidos Ajax que podem ser efectuados durante a interacc o com o utilizador ou durante o pr prio carregamento da p gina Alguns destes pedidos Ajax s o directamente sobre um modelo mas foram definidos neste ficheiro porque necessitam de uma s rie de informa es sobre outros modelos que j se encontram em mem ria aquando do pedido de visualiza o da p gina efectuado a partir deste controlador O nico control
91. fsip encoding utf8 username root password mypassword host localhost port 3306 Warning The database defined as test will be erased and re generated from your development database when you run rake Do not set this db to the same as development or production test adapter mysql database ramals test encoding utfs username ramals password teste port 3306 production adapter mysql database ramals production encoding utf8 username ramals Para obter ajuda prima F1 125 6 Reiniciar o servico BitNami RubyStack Este passo poder prevenir alguns erros Pode ser feito atrav s de Stop BitNami RubyStack service seguido de Start BitNami RubyStack service f BitNami RubyStack fm BitNami Ru BitNami Website E Installation Report 4E Launch BitNami RubyStack Quick Start Guide ig Uninstall BitNami RubyStack Use BitNami RubyStack 7 Lan ar a aplica o A aplica o dever estar pronta para ser lan ada Primeiro h que lan ar a consola como explicado anteriormente no passo 3 e introduzir os seguintes comandos que lan am o servidor cd fsip ruby script server p 80 Ruby Environment ruby script server p 80 B x Programas BitNami RubyStack projects gt cd fsip Programas BitNami RubyStack projects fsip gt ruby script seruer p 88 gt Booting Mongrel use script seruer webrick to force WEBrick gt Rails application starting
92. g and drop ou clicando com o bot o direito sobre um ponto o que abre um menu com as op es Apagar ponto e Inserir ponto Ao seleccionar a l mpada para o segmento pode ocorrer que existam demasiadas l mpadas na lista e se torne dif cil encontrar a l mpada pretendida Por essa raz o foi adicionado um bot o com o cone de uma lupa que ao ser clicado abre uma janela embebida na p gina com op es de pesquisa por l mpadas As op es de pesquisa incluem todos os detalhes sobre l mpadas dispon veis na base de dados e ao clicar no bot o Procurar todos as l mpadas que correspondem aos elementos introduzidos nas op es de pesquisa s o apresentadas numa lista O utilizador ent o pode escolher uma l mpada e todos os seus detalhes s o apresentados numa rea do lado direito da janela Caso corresponda l mpada pretendida pode clicar no bot o Escolher l mpada seleccionada e a janela ser fechada actualizando a tab com a l mpada escolhida A janela pode ser movida para permitir que o utilizador possa ao mesmo tempo visualizar os elementos da p gina caso assim pretenda A mesma funcionalidade est dispon vel para a pesquisa de balastros e de lumin rias 56 B Ferramenta de simula o da ilumina o p blica Mozilla Firefox File Edit View History Bookmarks Tools Help E D bA 5 G hrtpijiocalhost sonofispjplanoactual FSI Escolher l mpada Ferramenta de sin ilumina
93. i aplica o que permitia redimensionar esse GroundOverlay atrav s da introdu o manual de novas coordenadas que delimitavam a imagem ou arrastando markers em cima do pr prio mapa que redimensionavam a imagem A primeira funcionalidade adicionada foi a sobreposi o de v rios overlays a partir da base de dados agora dispon vel e posteriormente o alargamento da funcionalidade de redimensionamento a todos os overlays carregados da base de dados O objectivo era tentar definir a base para uma interface que permitisse a um utilizador carregar uma s rie de imagens e construir ele pr prio uma camada de imagens interactivamente Entretanto o trabalho com TileOverlays estava a dar melhores resultados e o foco passou a ser na introdu o de linhas poligonais no mapa que pudessem representar ramais segmentos de electricidade para testar at que ponto que estes elementos da API do Google Maps eram male veis A primeira funcionalidade implementada foi a sobreposi o de linhas poligonais com marcadores a permitirem o seu redimensionamento aproveitando o c digo existente para o redimensionamento dos GroundOverlays 43 she deb d S GD mc v H z Vieca pese ass Figura 11 Interface experimental inicial para o redimensionamento de GroundOverlays e linhas poligonais As funcionalidades adicionadas posteriormente foram a utiliza o de linhas poligonais com mais do que dois pontos a delimit las o carregame
94. ifica es ilumina o p blica e escolher de entre eles a solu o ideal para optimizar o consumo de energia e ou custo e ou impacto no meio ambiente da rede de ilumina o p blica na rea Tempo e Lugar esta actividade dever ocorrer em v rias sess es no escrit rio em que a pessoa encarregada de efectuar o estudo ir aperfei oando os cen rios existentes ou experimentando com a cria o de novos cen rios at obter o resultado pretendido O mais prov vel que esta actividade seja feita em v rias sess es separadas pois o utilizador poder ter a tend ncia de fazer esbo os de cen rios tempor rios pedir opini es a outras pessoas e ent o voltar actividade Participantes Um t cnico que ter de ter conhecimentos algo avan ados na rea da electricidade e conhecimentos b sicos de inform tica de modo a poder utilizar o sistema e que provavelmente ter de comunicar os seus resultados obtidos a pessoas com maior poder de decis o possivelmente com cargos pol ticos Desempenho Nesta actividade algo complexa o sistema ter de permitir que o utilizador consiga definir todos os aspectos que ele pretenda alterar no cen rio assim como sugerir a utiliza o de equipamentos que dado os objectivos pretendidos pelo utilizador possam optimizar esses mesmo objectivos O sistema ter tamb m de permitir a an lise flex vel e rapidamente percept vel dos resultados de modo a ajudar da melhor forma a decis o
95. importante para o c lculo dos custos ao longo do tempo Prioridade Alta R09 O sistema dever permitir definir um hor rio de funcionamento e de intensidade de luz de cada segmento Descri o Para cada segmento o sistema dever verificar se existe equipamento que permita desligar e ligar a electricidade num determinado hor rio e ou que permita gerir a intensidade da luz Caso exista esse equipamento o sistema dever permitir que o utilizador defina o hor rio Prioridade M dia R10 O sistema dever estar preparado para ser disponibilizado em v rios idiomas 67 Descri o Dado que poss vel que o sistema venha a ser implementado noutras regi es de outros pa ses necess rio que este esteja preparado para que a tradu o para novos idiomas seja f cil de implementar Prioridade Baixa R11 O sistema dever permitir a importa o de dados sobre a ilumina o j existente na rea a partir de sistemas de informa o geogr fica GIS Descri o Em determinados casos poder j existir informa o armazenada em GIS sobre a ilumina o j existente em particular o posicionamento geogr fico dos ramais segmentos Neste caso torna se importante poder reaproveitar esses dados automaticamente em vez de for ar o utilizador a ter de introduzi los manualmente Este requisito at certo ponto tamb m representa um desafio tecnol gico Prioridade M dia Lista de requisitos n o funcion
96. inertipropipesetbsre Pd uro eds gerere M ree 32 2 14 Nlapa de aetividagles uscite dor eet eia eE E i 32 3 15 Perfis das actividades cua netto Er RERO GR H a a ieis 33 3 1 6 Mapa de actividades e tarefas estao ias tibi bertb cbe ocbig best eei brane eph ab et 34 3 1 7 Descri o das tarefas sse entente eene enne 35 2 2 Desenho dadtterfages escena MT EU DER eve atten i EN ern den 36 SA Le Modelos Wisdom sas nara ulin or RD Raten Ste Le in 36 3 2 2 Prot tipos Abstractos C atiOblCOS ede ar santa eig ade ob AS eura arre e pipe 37 de DAS de ATOS innen ierre teeta Eie ee E CA ot OIE 39 4 Processo de desenvolvimento e arquitectura da aplica o sss 42 4 1 Abordagem inicial sobre PHP asno en itr RT ag 43 4 2 Abordagem inicial sobre Ruby on Rails sse 45 4 3 Modelos e controladores utilizados e o seu funcionamento 47 2 5 1 Modelos diis eei opti gei teas DOR HR EO RPPS RE Re APR ie 47 25 2 Controblidor soetepedtetuce ete end aa 47 5 Interac o com o utilizador sss eene eene nnne ernst enses nsns 49 5 1 Sec o Tarif rio ettet iie rtirie tele teure rte sete e ei qn 52 5 2 Sec o CEN TIOS ege Reemi tee e teni pea e tie 53 5 3 Sub seccao Rede actual a sene adeant iem reden ibn 55 5 3 1 Tabulador Segmerto 15 0 nep o SHE OH RU ERN E d REP D PLE 56 5 3 2 Tabulador Sistemas de controlo c
97. inha i Equipamentos L mpadas Balastros Adicionar per odo i Lumin rias i i i Liu ne i Guardar tarif rio i Controlo i i http localhost 3000 Fsip planoactual eso Figura 14 Secc o Tarif rio da aplicac o O utilizador tem a op o de adicionar e remover condi es e per odos tarifa sazonal permitindo assim a flexibilidade necess ria aplica o para se adaptar a qualquer legisla o existente na rea na qual ir ser efectuada a simula o No final da p gina a op o Guardar tarif rio guarda as altera es efectuadas atrav s dum pedido Ajax base de dados respondendo posteriormente com uma mensagem com fundo verde de grava o efectuada com sucesso ou com fundo vermelho caso ocorra um erro Este sistema tem a vantagem de dar feedback ao utilizador da situa o em que a aplica o se encontra 52 5 2 SEC O CEN RIOS Tal como a sec o tarif rio a sec o cen rios tem para o utilizador uma estrutura simples com apenas uma rea com conte do O primeiro cen rio um cen rio especial pois corresponde rede actual de electricidade com diferentes propriedades e que ao contr rio dos outros cen rios n o pode ser apagada nem o seu nome pode ser alterado estes bot es s o desactivados sempre que a rede actual seleccionada Ferramenta de simula o da ilumina o p blica Mozilla Firefox Jog Ele Edit View
98. isar e representar todo o tipo de formas de informa o geograficamente referenciada 4 Open Source Software distribu do livremente cujo c digo fonte tamb m acess vel ao p blico em que a sua filosofia de desenvolvimento n o se op e a altera es personalizadas pelos utilizadores desde que certas regras de copyright sejam respeitadas 5 Plugin M dulo de software que pode ser acrescentado a uma aplica o aumentando as suas funcionalidades 6 Popup Janela com conte dos que aparece sobreposta sobre os conte dos usuais de uma interface e que usualmente pode ser arrastada sobre a interface e fechada apenas por iniciativa do utilizador 7 Web mapping Processo de apresentar e gerar mapas com o objectivo de serem acedidos atrav s de p ginas web Uma aplica o de web mapping oferece estes servi os a um programador web Widget Um componente numa GUI Interface gr fica do utilizador 1 INTRODUCAO Este relat rio apresenta uma ferramenta de ajuda ao planeamento e re estruturac o da ilumina o p blica atrav s da simula o de cen rios e da representa o da rede de ilumina o sobre um plano geogr fico desenvolvida no mbito do projecto final do Mestrado em Engenharia Inform tica O projecto surgiu da necessidade da Ag ncia Regional da Energia e Ambiente da Regi o Aut noma da Madeira AREAM em adquirir ou desenvolver uma ferramenta deste tipo originalmente como parte integr
99. lone com a mesma m quina a funcionar 23 como servidor e como cliente Isto n o impede no entanto que possa ser acedida por qualquer outra m quina Tamb m caso se pretenda que a aplica o seja acedida apenas por uma intranet podem ser definidas configura es mais avan adas a n vel de seguran a de rede que limitem o acesso aplica o aos computadores desta intranet Isto permite contornar uma das desvantagens da API livre do Google Maps que n o t o orientada utiliza o em intranets quanto a API comercial Ap s seguir os primeiros tutoriais e ter a primeira aplica o Ruby on Rails a correr localmente era necess rio incluir a aplica o Google Maps Embora fosse poss vel efectu lo normalmente como na abordagem PHP foi utilizado um plugin designado YMAR GM 22 que permite definir v rias fun es que facilitam a interac o com a API do Google Maps Este plugin necessita de ser instalado sobre a instala o de Ruby on Rails existente No entanto conforme o processo de desenvolvimento da aplica o decorreu chegou se eventualmente conclus o que este plugin apresentava poucas vantagens e este acabou por ser retirado As fun es que o YM4R GM oferece para interagir com a API do Google Maps facilitam a introdu o de conte dos no mapa mas limitam posteriormente o acesso a estes conte dos impedindo a sua manipula o o que uma funcionalidade importante para a aplica o Um dos problemas o
100. lternativas em Linux e Mac OS X dado que o BitNami RubyStack tamb m se encontra dispon vel em vers es particulares para estes sistemas operativos 1 Instala o do BitNami RubyStack Executar o instalador fornecido junto com o CD ou alternativamente fazer download da ltima vers o dispon vel em http bitnami org stack rubystack Setup BitNami RubyStack Welcome to the BitNami RubyStack Setup Wizard RubyStack BITNAMI Jes 116 Escolher Developer version Setup Type Select the version of BitNami RubyStack that best suits your needs S Developer version Common program features will be installed Apache is not pre configured Recommended For development environments O Production version Common program Features will be installed and the Apache Web Server will be configured to work as a load balancer for Mongrel Instances This version is recommended For production servers Select Components Select the components you want to install clear the components you do not want to install Click Next when you are ready to continue Ruby on Rails is a Full stack MVC framework For database backed web applications that is optimized P for programmer happiness and sustainable O PhpMy amp dmin Pre Escolher a pasta onde instalar que por defeito C Programas BitNami RubyStack E Setup Installation folder Please choose a folder to install BitNami Ruby
101. luminaria id int nome char 50 balastro id int segmento base int cenario id int Luminarias id int mo delo char 50 num lampadas int potencia maxima int marca char 50 fixacao char 50 comprimento maximo lampada int reflector int eficiencia int angulo abertura int preco double custo instalacao double tecnologia char 50 id int modelo char 50 potencia int marca char 50 codigo ean char 50 fixacao char 50 fluxo luminoso int temperatura corint comprimento int preco double custo instalacao double tecnologia char 50 106 ANEXO II FICHEIROS DA APLICACAO Diagramas de pastas e ficheiros Estes diagramas incluem apenas os ficheiros e pastas que foram modificados ou gerados no decurso do desenvolvimento da aplica o Na realidade s o necess rios mais ficheiros para o correcto funcionamento da aplica o fed BitNami Rubystack projects 1 EN fsip app LJ controllers Y E application rb 3 balastro controller rb cenario controller rb H fsip controller rb M lampada controller rb H luminaria controller rh pa E ponto controller rb EH ramal controller rb T reguladorcondicao controller rb MEE E helpers Bj application helper rb m balastro helper rb iu dn S cenario helper rb HE m fsip helper rb lampada helper rb Lo luminaria helper rb 1 1 ponto helper rb I E balastro rb cenario rb i i H D
102. mente nas disciplinas de Engenharia de Requisitos Interac o Homem M quina e sobretudo em Desenvolvimento Centrado nos Utilizadores A familiaridade adquirida ao longo do curso com estes conceitos facilitou a compila o de um documento de requisitos na fase inicial do projecto servindo de base para o desenho das interfaces e para a defini o de quais as funcionalidades que ir o ser desenvolvidas A abordagem ao ser centrada completamente nas necessidades do utilizador tem como objectivo fundamental criar uma interface que se adeq e o mais poss vel s tarefas que este ter de utilizar Optou se por come ar a an lise fazendo uma lista de requisitos porque trata se de uma t cnica que permite uma discuss o em linguagem comum com o cliente ou destinat rio da aplica o neste caso a AREAM com vista a acordar quais as funcionalidades necess rias a implementar e quais as funcionalidades com maior prioridade Desta forma consegue se obter um bom ponto de partida para todo o resto da an lise de requisitos De seguida utilizou se t cnicas como a elabora o de mapas de desempenho de actores e tarefas de actividades definindo tamb m perfis para as actividades envolvidas no processo de interac o com a aplica o Estas t cnicas permitem perceber a forma como os utilizadores ir o utilizar o sistema partindo da identifica o dos actores e pap is intervenientes na interac o passando pela enumera o das t
103. n rios precede An lise dos resultados dos cen rios opcional lid 4 Importa o de dados a partir de a gt A Levantamento de dados no mi gt Figura 6 Mapa de actividades da aplica o opcional oe cam Note se que as actividades podem incluir outras actividades e que as actividades podem seguir uma determinada sequ ncia ou serem concorrentes umas com as outras E importante perceber estas rela es para desenvolver uma aplica o que se adeque s necessidades do utilizador 3 1 5 Perfis das actividades Identificadas as actividades necess rio perceber em que elas consistem em mais pormenor O objectivo da elabora o de perfis de actividades organizar em forma compacta os seus aspectos essenciais Larry Constantine no seu trabalho sobre Modela o de Actividades recomenda a defini o dos perfis das actividades sobre quatro diferentes categorias prop sito tempo e lugar participantes e desempenho 28 Exemplo do perfil de uma actividade Actividade An lise dos resultados dos cen rios Prop sito analisar e comparar resultados dos diferentes cen rios obtidos tanto entre si como com a actual ilumina o p blica existente na rea Tempo e Lugar esta actividade dever ocorrer repetidamente no escrit rio utilizando o sistema sendo interligada com a defini o dos detalhes de cada cen rio Participantes Um t cnico que ter de ter conhecimentos algo avan ados
104. nalisar dragwins js ficheiro que define fun es para a apresenta o de pequenas janelas redimension veis dentro do browser utilizadas para a pesquisa de l mpadas lumin rias balastros e sistemas de controlo nas p ginas da aplica o que incluem o mapa Este ficheiro uma ligeira adapta o do c digo fonte fornecido num artigo de Jeff Cogswell para o website DevSource com 34 Outros ficheiros javascript s o necess rios ao correcto funcionamento da aplicac o como por exemplo prototype js um ficheiro que define uma framework de ajuda ao desenvolvimento sobre Javascript 35 Contudo estes ficheiros n o foram alterados no decurso do desenvolvimento da aplica o Todos os ficheiros javascript utilizados s o alojados em public javascripts Ficheiros de configura o diversos Dentro da pasta app para al m dos modelos vistas e controladores inclu do tamb m uma pasta com helpers ficheiros que no Ruby on Rails existem para definir m todos adicionais que forne am assist ncia aos ficheiros de vistas 36 e que correspondem aos controladores ex app helpers fsip helper rb corresponde a app controllers fsip controller rb Nesta aplica o os helpers n o foram utilizados para a defini o de qualquer m todo no entanto necess rio a sua inclus o Em config definido um ficheiro cuja correcta defini o importante para o devido funcionamento onde quer que a aplica o
105. ndo um cen rio e associada a esta funcionalidade a gera o de relat rios que permitam analisar em mais pormenor os benef cios de um cen rio versus a rede actual de electricidade ou outros cen rios Uma funcionalidade que aumentaria bastante o valor da aplica o seria a implementac o das janelas de pesquisa que apesar de terem a interface j dispon vel actualmente n o t m qualquer comportamento din mico implementado Para completar a aplica o as sec es relativas introdu o de equipamentos na base de dados que actualmente n o est o implementadas tamb m ser o necess rias e tamb m s o necess rios alguns acabamentos no m dulo de autentica o de utilizadores Apesar de o projecto ao n vel da Uni o Europeia no qual esta aplica o se enquadrava n o ter sido aprovado a aplica o poder ser posta a funcionar a n vel regional Este factor significa que futuros desenvolvimentos poder o levar ao sentido de especializar a aplica o como por exemplo possibilitar a importa o de dados sobre a rede de electricidade a partir de um sistema espec fico em vez de tentar aplicar ideias gen ricas que possam se adequar a v rios pa ses e a sistemas diferentes como foi considerado na an lise inicial de requisitos 64 ANEXO I DOCUMENTO DE REQUISITOS DA APLICACAO Lista de requisitos funcionais R01 O sistema dever armazenar a informa o relevante sobre a ilumina o j existente numa det
106. nto da informa o das linhas poligonais a partir da base de dados e a grava o da informa o das linhas poligonais existentes na base de dados A ltima tentativa de adicionar uma funcionalidade foi a grava o na base de dados atrav s de uma comunica o remota Estes foram os ltimos desenvolvimentos da aplica o inicial em PHP dado que posteriormente se optou por experimentar uma outra abordagem conforme descrito nas pr ximas sec es 44 4 2 ABORDAGEM INICIAL SOBRE RUBY ON RAILS O desenvolvimento em Ruby on Rails come ou com a adapta o de um tutorial dispon vel na web 30 a uma base de dados simples constitu da somente por uma tabela Ramal uma tabela Segmento e uma tabela Ponto com rela es de um para muitos ou seja um ramal ter v rios segmentos e um segmento representado no mapa por uma linha poligonal ser constitu do por v rios pontos A execu o e posterior adapta o deste tutorial levaram a que fossem geradas v rias p ginas din micas de introdu o de dados directamente nas tabelas definidas na base de dados A liga o ao Google Maps deu se inicialmente atrav s do plugin YM4R GM 22 Foi definido um novo controlador externo queles criados especificamente para cada tabela da base de dados e nesse controlador foi definido um m todo index que o motor do Ruby on Rails liga automaticamente ao layout index rhtml Desta forma e sendo que ao novo controlador foi dado o nome
107. ntr rio da abordagem PHP apenas necess rio colocar as informa es de conex o num nico ponto de um nico ficheiro o que mais uma vez simplifica bastante a implementa o do c digo Deixa de ser necess rio estar constantemente a escrever linhas de c digo com informa es sobre o servidor cada vez que feito um acesso a registos da base de dados a arquitectura do Ruby on Rails faz com que os registos da base de dados estejam dispon veis automaticamente como objectos em qualquer ficheiro em Ruby da aplica o Inicialmente foi definido como objectivo o desenvolvimento sobre Ruby on Rails de todas as funcionalidades previamente implementadas em PHP Para tal como ponto de partida foi escolhido o pacote BitNami Rubystack 21 mais conhecido pelo nome da vers o anterior Instant Rails que simplifica bastante a instala o do Ruby on Rails estando dispon vel para diversos sistemas operativos e incluindo desde logo um servidor Apache e uma base de dados MySQL mesma tecnologia de base de dados utilizada anteriormente na abordagem em PHP Este pacote traz como vantagem a facilidade de instala o e execu o da aplica o no lado do servidor A aplica o desenvolvida a partir daqui corre localmente sem problemas desde que o computador tenha liga o Internet para poder aceder ao Google Maps Desta forma a aplica o embora corra num browser pode trabalhar praticamente como se tratasse de uma aplica o standa
108. o descartando a aplica o PHP 46 4 3 MODELOS E CONTROLADORES UTILIZADOS E O SEU FUNCIONAMENTO 4 3 1 Modelos Todos os modelos utilizados na aplica o corresponde directamente s tabelas da base de dados embora seja poss vel definir outros tipos de modelos Sendo assim a aplicac o cont m os seguintes modelos balastro cen rio lampada luminaria ponto ramal condi o do regulador condi o do rel gio segmento sistema de controlo condi o do tarif rio per odo do tarif rio e utilizador Para al m da correspond ncia s tabelas da BD h uma particularidade importante que definida nestes ficheiros contrariamente ao usual os relacionamentos entre as entidades Sendo assim n o necess rio definir chaves prim rias e chaves estrangeiras na base de dados em si Nestes ficheiros tamb m s o definidos determinados atributos que s o atribu dos aos modelos para serem posteriormente utilizados na visualiza o das p ginas como a concatena o de certos campos da base de dados Note se que apesar de nem todos os modelos derivarem directamente dos modelos Wisdom uma grande parte destes j estavam presentes nos modelos de an lise tendo sido acrescentado modelos para conceitos da base de dados que se revelaram posteriormente ser necess rios p ex os utilizadores as condi es dos sistemas de controlo assim como foram removidos modelos que se revelaram conceitos externos base de dados p
109. o que permitiria extens es futuras da aplica o a outras reas geogr ficas fora da Regi o o grande n mero de funcionalidades de manipula o e adi o de conte dos ao mapa existentes e dispon veis atrav s da API conforme referido anteriormente a interface de navega o do mapa que tem qualidade e familiar para grande parte dos potenciais utilizadores da aplica o a desenvolver a grande comunidade de programadores sobre esta API existente na web que torna poss vel recorrer a um extenso n mero de exemplos tutoriais e documenta o de ajuda ao desenvolvimento de aplica es sobre Google Maps 21 2 2 TECNOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO PARA A WEB A partir do momento que se considerou a API do Google Maps como a base para a tecnologia de informa o geogr fica foi necess rio proceder ao trabalho de desenvolvimento sobre a API inicialmente apenas de forma experimental As primeiras tentativas de desenvolver a aplica o come aram apenas com c digo HTML e Javascript necess rio para a interac o com a API medida que a aplica o foi alargada para novas funcionalidades tornou se fundamental gravar dados numa base de dados tamb m ela experimental e a primeira op o foi utilizar a base de dados MySQL assim como a linguagem de programa o PHP tanto para a gera o de c digo dinamicamente no lado do servidor como tamb m para tratar dados enviados por parte do cliente A escolha d
110. ologias a utilizar na rede Desta forma a exist ncia desta aplica o poder incentivar e facilitar a procura de solu es de ilumina o optimizadas que permitam aumentar a efici ncia energ tica prevenir os custos monet rios a longo prazo da utiliza o de tecnologias caras que possam existir na rede e diminuir os custos ambientais da emiss o de gases pela rede de ilumina o contribuindo assim para o cumprimento dos compromissos ambientais assumidos por Portugal e por conseguinte a Regi o Aut noma da Madeira face comunidade internacional 14 2 ESTADO DA ARTE A primeira preocupac o no desenvolvimento deste projecto foi tentar compreender quais as tecnologias existentes no mercado e qual a melhor opc o dentro dessas tecnologias nomeadamente em duas frentes particulares a escolha de uma plataforma de representa o de dados geogr ficos adequada ao contexto a representa o de ramais de electricidade e a escolha de uma tecnologia de desenvolvimento de software que tamb m se adequasse aplica o que se pretendia desenvolver Na primeira frente ficou desde logo claro que se pretendia uma plataforma geogr fica que pudesse representar mapas com detalhe elevado sobre a Ilha da Madeira Para al m da Ilha da Madeira a disponibilidade de mapas a uma escala internacional seria sempre uma mais valia dado se ter colocado inicialmente a possibilidade de este projecto ser adoptado pela Uni o Europeia para um u
111. on http 0 0 0 0 88 Call with d to detach Ctrl C to shutdown server Starting Mongrel listening at 6 6 6 6 86 Starting Rails with development environment Rails loaded Loading any Rails specific GemPlugins Signals ready INT gt stop no restart Mongrel 1 1 available at 6 0 6 0 86 Use CTRL C to stop Neste momento a aplica o est acess vel no browser atrav s do endere o http localhost N o existem quaisquer utilizadores na base de dados da aplica o nota este o sistema de autentica o interno da FSIP e completamente independente dos nomes de utilizadores mencionados at agora neste manual portanto o administrador do sistema dever registar se pela interface da aplica o como se fosse um utilizador normal O n vel de permiss es dever depois ser alterado manualmente na tabela users da base de dados os administradores dever o ter o valor 4 na coluna permissions que corresponde ao n vel de permiss es mais alto 126 8 Gerac o de uma chave na API do Google Maps O ltimo passo necess rio para p r a aplica o em funcionamento a gera o de uma chave na API do Google Maps para o dom nio em que se pretende que a aplica o seja acedida ex www uma pt ou www aream pt de momento esta limita o faz com que seja apenas poss vel aceder aplica o a partir de um nico dom nio A chave na API do Google Maps pode ser gerada em http code google com apis maps
112. oogle Maps Desta forma foram minimizados grandemente os custos de desenvolvimento A aplica o desenvolvida no entanto tem os seus problemas sendo que o principal problema de desempenho Mesmo com poucos segmentos sobre o mapa a aplica o tem tend ncia a ocupar grandes quantidades de mem ria e a aumentar o tempo de reac o do browser uma tend ncia que se agrava quanto maior o tempo que o utilizador trabalhar sobre a aplica o As causas deste comportamento n o s o completamente conhecidas mas poder ser poss vel minimiz lo futuramente utilizando diferentes t cnicas de optimiza o da forma como a informa o amostrada ao utilizador por exemplo n o carregando todos os segmentos e marcadores em mem ria mas apenas aqueles referentes rea do mapa actualmente vis vel No entanto tamb m poss vel que este problema seja de qualquer forma dif cil de contornar e intr nseco utiliza o extensiva de Javascript necess rio para controlar a API do Google Maps Caso seja continuado o processo de desenvolvimento desta aplica o no futuro dever ser poss vel transform la numa aplica o suficientemente completa para ser utilizada no dia a dia com maior fiabilidade e com maiores aplica es A principal funcionalidade em falta a possibilidade de poder alargar o c lculo de consumo de energia a outros factores tais como o custo de instala o dos novos equipamentos a 63 serem adquiridos segu
113. or Sistemas de controlo A tab de sistemas de controlo cont m apenas a escolha de sistema de controlo para o ramal atrav s de uma lista e de uma janela de pesquisa de sistemas de controlo semelhante s referidas anteriormente para a l mpada balastro e lumin ria na tab Segmento e as suas condi es de funcionamento Caso o sistema de controlo escolhido seja do tipo rel gio as linhas com as condi es de funcionamento cont m uma checkbox ligado desligado um espa o para o in cio do intervalo de tempo e outro espa o para o fim do intervalo de tempo Pretende se com isto que o utilizador defina um intervalo de tempo no qual a electricidade ligada no ramal Caso o sistema de controlo escolhido seja do tipo regulador de fluxo em vez de uma checkbox ligado desligado cada linha cont m uma caixa de texto em que o utilizador poder definir a percentagem de pot ncia que o sistema de controlo aplica ao ramal As linhas podem ser removidas ou adicionadas atrav s de bot es inclu dos na interface Ao clicar no bot o Guardar todas as altera es s o guardadas e a rea de resultados r pidos actualizada 58 5 4 SUB SEC O UM CEN RIO Para o utilizador as diferen as na interface entre a sec o rede actual e a sec o referente a um cen rio n o s o muitas apesar de haver diferen as substanciais no c digo que executado como se mostrou no sub cap tulo 4 5 que refere a exist
114. oridade no entanto ser sempre prefer vel a importa o de um mapa completo de uma vez ou pe as agregadas a informa o geogr fica do que a importa o de pe as separadas que tenham de ser encaixadas manualmente que pode ser um processo muito moroso Actividade Importa o de dados a partir de GIS Prop sito importar para o sistema a localiza o de parte ou todos os ramais e equipamentos existentes no terreno a partir da informa o que j exista armazenada noutro sistema que pode ou n o ser propriedade da entidade que ir realizar o estudo sobre a ilumina o p blica Tempo e Lugar tal como a constru o do mapa esta actividade dever ocorrer uma nica vez no escrit rio no entanto poss vel que aconte a uma situa o em que n o seja poss vel importar a informa o toda de uma vez ou que seja mais conveniente faz lo aos poucos 74 Participantes o t cnico funcion rio com maiores conhecimentos inform ticos possivelmente com a ajuda da pessoa ou entidade que Ihes fornecer os dados a partir de GIS Desempenho esta actividade tem a condicionante de os dados originais poderem ter informa o a mais da que necess ria para o estudo da ilumina o p blica portanto o utilizador poder ter a tarefa de filtrar qual a informa o a utilizar e qual a deitar fora Os dados originais podem estar em muitos formatos diferentes que o sistema poder n o prever completamente Activida
115. orma de linha sobre o mapa Cen rio representa um cen rio de simula o de altera es rede de ilumina o excepto o cen rio com id 1 que representa a rede de ilumina o existente actualmente Todos os ramais e segmentos s o associados a um cen rio ou seja tanto 39 podem representar um ramal segmento existente na rede actual como uma c pia desse ramal segmento no contexto do cen rio E devido a esta raz o que as tabelas de ramais e segmentos t m rela es un rias para identificar qual o ramal segmento a que correspondem na rede actual Lumin ria define as caracter sticas de um suporte para uma l mpada L mpada define as caracter sticas de uma determinada l mpada Balastro define as caracter sticas de um determinado balastro Sistema de controlo representa um sistema de controlo que pode ser utilizado num ramal A tabela na base de dados inclui um campo rel gio que funciona como um valor booleano para definir o tipo de sistema de controlo que pode ser rel gio ou regulador de fluxo caso em evolu es futuras do sistema seja necess rio definir outros tipos de sistemas de controlo provavelmente este campo dever ser substitu do por uma rela o com uma nova entidade que defina um tipo de sistema de controlo Condi o do rel gio representa uma condi o do funcionamento de um rel gio atribu do a um ramal ou seja define um determinado intervalo de tempo em que o rel
116. parente para a representa o dos ramais da ilumina o p blica No futuro poder ser interessante considerar o Google Earth para a cria o de ficheiros KML com informa o geogr fica que possam posteriormente ser importados para a aplica o em Google Maps que est a ser desenvolvida o que ali s mais um motivo para a escolha da plataforma Google Maps Um outro servi o de web mapping mas a n vel nacional o Sapo Mapas 13 Este servi o foi considerado tamb m como uma possibilidade por conter informa o vectorial detalhada de todo o territ rio nacional salientando se a inclus o da ilha da Madeira com este tipo de detalhe o que n o acontece no Google Maps que de momento apresenta apenas imagens de sat lite Os mapas baseados em informa o vectorial mapas que se focam sobretudo na representa o das estradas e ruas seriam mais adequados a este projecto pois esta a informa o essencial para o utilizador e tal permite uma melhor identifica o da rua que est a ser visualizada comparando com uma imagem em sat lite No entanto a utiliza o destes mapas restringiriam a aplica o ao territ rio nacional impedindo a utiliza o futura da aplica o noutros pa ses que um dos requisitos fundamentais do projecto Acresce que o Sapo Mapas n o oferece qualquer tipo de API de desenvolvimento livre Mostrar 1 Tr nsito 7 Farm cias de Servi o Figura 2 Mapa baseado em informa o vectori
117. rio e ser lhe dada permiss o para criar cen rios de ilumina o sobre a F z mE rede de electricidade existente Utilizador i claudioalegria Nome de utilizador pretendido claudioalegria Palavra passe pretendida mM Confirma o da palavra passe cocessso Rede actual i O seu endere o de e mail clsudioslegris gmail com a Relat rios Equipamentos i Criar a minha conta L mpadas Belastros aLumin rias Sistemas de Controio Caso j tenha uma conta no sistema pode entrar com o seu nome de utilizador e palavra passe no menu do lado esquerdo do ecr Fes Done mem TP T pm 2 Microsoft Offi QM Navicat X AdobeReader L E Ruby Enyironmen C2 stylesheets PM i caProgramasiBis Que 15 38 Figura 19 Secc o de registo de novos utilizadores na aplicac o O utilizador para se registar ter que introduzir o nome pretendido para a aplica o a sua palavra passe de forma duplicada para evitar erros e o seu endere o de e mail como eventual forma de contacto pelo administrador do sistema Ao criar a conta a p gina ser recarregada e uma mensagem de confirma o ou de erro ir ser apresentada dando feedback ao utilizador sobre se a sua conta est ou n o j dispon vel Por defeito dado ao utilizador permiss es apenas para ver a rede actual partindo do princ pio que o administrador do sistema poder depois alterar o seu n
118. s 2 4 Introduzir n mero de lumin rias no segmento 2 5 Escolher lumin ria 2 6 Fornecer lista das l mpadas 2 7 Escolher l mpada 3 Fornecer lista dos sistemas de controlo 4 Escolher sistema de controlo 5 Definir funcionamento do sistema de controlo 6 Gravar as altera es 7 Actualizar toda a informa o e visualiza es afectadas 80 T7 Criando alterando segmento s no plano actual Inten es do utilizador Responsabilidades do sistema 1 Fornecer lista ou visualiza o dos segmentos 2 Escolher segmentos 3 Fornecer lista das lumin rias 4 Escolher lumin ria 5 Fornecer lista das l mpadas 6 Escolher l mpada 7 Gravar as altera es T8 Movendo segmento no plano actual Inten es do utilizador 8 Actualizar toda a informa o e visualiza es afectadas Responsabilidades do sistema 1 Fornecer lista ou visualiza o dos segmentos 2 Escolher segmento 3 Escolher nova localiza o geogr fica do segmento 4 Gravar as altera es T9 Imprimindo relat rio Inten es do utilizador 5 Actualizar toda a informa o e visualiza es afectadas Responsabilidades do sistema 1 Fornecer op es da gera o de relat rios 2 Escolher tipo de informa o a ser apresentada no relat rio 3 Gerar relat rio 4 Mostrar uma visualiza o do relat rio ao
119. se apenas uma nica vez excepto eventuais pequenas actualiza es conforme forem instalados novos equipamentos este levantamento n o dever ser feito sobre grande press o de hor rios a n o ser que haja alguma decis o administrativa com alta prioridade pendente do estudo da ilumina o p blica na rea No entanto como poss vel que os t cnicos funcion rios encarregados sejam destacados a partir de outras reas estes podem ter outros compromissos tarefas a fazer 13 Actividade Constru o do mapa Prop sito importar construir um mapa baseado em ortofotos fotos de sat lite ou um mapa com informa o vectorial da rea a analisar caso o tipo de mapa pretendido n o esteja j dispon vel por defeito no sistema ou o mapa dispon vel no sistema n o tenha a qualidade m nima necess ria para o trabalho a efectuar Caso isso j aconte a esta actividade n o necess ria Tempo e Lugar usualmente esta actividade dever ocorrer uma nica vez no escrit rio antes da importa o da informa o relativa localiza o geogr fica dos equipamentos embora seja poss vel que posteriormente se queira introduzir novos tipos de mapas no sistema Participantes o t cnico funcion rio com maiores conhecimentos inform ticos possivelmente com a ajuda da pessoa ou entidade que lhes fornecer os mapas Desempenho ao se tratar de uma tarefa nica a rapidez da constru o do mapa n o uma grande pri
120. segmento s no plano actual T10 Introduzindotalterando o tarif rio da rea TH Criando alterando uma l mpada TIZ Criando aiterando una lumin ria T13 Criandoalterando um sistema de controlo Levantando dados T cnico T2 Escolhendo o idioma do sistema TS Imprimindo relat rio T14 Importando um cen rio TIE Alterando segmento s no cen rio Simulando cen rios T16 Optimizando segmerto s no cen rio T17 Alterando sistema de controlo de um rama T18 Fazendo an lise dos resultados de um cen rio T19 Comparando diferentes cen rios T1 Traduzindo o sistema para um novo idioma methorando uma tradu o existente Tradutor Traduzindo o sistema Figura 5 Mapa de actores e tarefas da aplica o Desta forma assim poss vel listar desde j todas as tarefas para as quais o sistema deve estar preparado oferecendo funcionalidades que permita aos utilizadores efectu las 3 1 4 Mapa de actividades Este diagrama pretende representar actividades relevantes aplica o a desenvolver assim como representar as rela es entre estas mesmas actividades As actividades s o entendidas neste contexto como uma forma de agregar v rias tarefas em colec es maiores e tenuemente interligadas por um prop sito comum 28 32 Tradu o do sistema e Levantamento de dados precede Simula o de cen rios ENT m recede E m Constru o do mapa Defini o de novos ce
121. seja instalada database yml que define os detalhes da liga o base de dados Em public stylesheets encontra se outro ficheiro importante style css que define os estilos CSS da aplica o ou seja todos os detalhes de apresenta o como o tamanho de cada elemento da p gina o tipo de letra cor etc Em public images s o alojadas todos as imagens da aplica o como por exemplo pequenos cones ou o marcador de um ponto sobre o mapa Finalmente em vendor plugins s o alojados os 2 plugins para o Ruby on Rails utilizados para esta aplica o Rails Widgets vendor plugins widgets e YM4R vendor plugins ym4r_gm Os ficheiros dentro destas pastas n o foram alterados 114 com a excepc o de tabnav css erb em que foram mudados alguns atributos de apresentac o das tabs do Rails Widgets 115 ANEXO Ill MANUAL DE INSTALA O Este manual de instala o pretende descrever todos os passos necess rios correcta instalac o da aplicac o num computador servidor Assume se que para efectuar estes passos a pessoa encarregue da instalac o tem na sua posse o CD com a Ferramenta de simula o de ilumina o p blica Estes procedimentos foram testados numa m quina com o sistema operativo Microsoft Windows XP Professional Service Pack 3 mas dever ser poss vel instal lo de forma semelhante noutras vers es do Windows e tamb m provavelmente com alguns ajustes e configura es a
122. so a n vel internacional Outro aspecto importante seria a flexibilidade na representa o de linhas sobre os mapas associadas a coordenadas geogr ficos que representassem os ramais de electricidade Era necess rio que a tecnologia permitisse n o s uma representa o dos ramais que se tornasse f cil de assimilar pelo utilizador mas tamb m que permitisse todo o tipo de modifica es em tempo de execu o a esta representa o porque seria muito til que a aplica o a desenvolver permitisse a edi o destes dados por parte do utilizador Para al m destes dois pontos essenciais representa o de mapas e dados sobre os mapas outros factores naturalmente foram ponderados na escolha o custo privilegiando se as op es open source sobre op es comerciais a exist ncia de informa o vectorial na plataforma geogr fica sobre as ruas nas quais a simula o de remais de electricidade seria baseada a exist ncia da possibilidade de aceder plataforma geogr fica atrav s da Internet ou de uma rede local a dificuldade de desenvolvimento e o n vel de suporte ao desenvolvimento de uma aplica o sobre a plataforma geogr fica em quest o assim como as perspectivas futuras de melhoramento desta plataforma 15 Na outra frente pretendia se uma tecnologia de desenvolvimento de software que sobretudo se adequasse plataforma geogr fica escolhida Se tiv ssemos optado por um sistema GIS stand alone n o faria sen
123. te conhecido e utilizada por milh es de pessoas em todo o mundo ao utilizar como base do projecto o Google Maps tiramos partido da familiaridade do utilizador com a aplica o pois este provavelmente j conhecer a forma de interagir com os controlos e com o mapa em si Todavia mesmo partindo do Google Maps existiam duas possibilidades de desenvolvimento a vers o livre da API e a vers o comercial Google Maps for Enterprises A vers o comercial engloba suporte dedicado extra e permite outras funcionalidades como possibilitar a execu o da aplica o numa Intranet fechada No entanto segundo a FAQ dispon vel no site 11 os custos s o na ordem dos 10 000 por ano o que uma verba muito para al m do que se poderia considerar realista para este projecto sem oferecer vantagens suficientemente atractivas para trazer benef cio consider vel 18 O Google Earth foi outra alternativa considerada por tamb m dispor de uma API 12 Todavia foi rapidamente descartada esta possibilidade porque para al m da API estar pouco desenvolvida esta serve sobretudo para fornecer comandos de navega o aplica o do Google Earth n o permitindo definir espa os de interac o complexos a incluir dentro da aplica o A maior vantagem do Google Earth sobre o Google Maps o suporte tridimensional Contudo esta possibilidade pouco relevante para o projecto dado que a dimens o altura n o traz qualquer tipo de benef cio a
124. tido adoptar uma tecnologia de desenvolvimento de software para a web como veio a acontecer 16 2 1 PLATAFORMA DE INFORMA O GEOGR FICA Ap s um per odo inicial de pesquisa constatou se que existiam v rias alternativas a estudar como poss veis escolhas para a plataforma de informa o geogr fica do projecto Desde o in cio que a utiliza o das APIs do Google Maps foram vistas como potencialmente uma escolha acertada para este efeito O Google Maps uma aplica o de mapas para a web estando dispon vel uma API para desenvolvimento de aplica es web personalizadas sobre o Google Maps 10 A principal vantagem da sua utiliza o neste projecto a cobertura global de mapas de sat lite o que facilita a poss vel expans o futura da ferramenta Outra grande vantagem a exist ncia de um grande n mero de exemplos de aplica o s tios na internet dedicados ao desenvolvimento de aplica es sobre Google Maps documenta o oficial e pequenas aplica es que facilitam a interac o com a API Com este material poss vel ter uma curva de aprendizagem mais curta que noutras alternativas e encontrar solu es para os problemas que aparecem naturalmente durante a fase de desenvolvimento E E EE o Figura 1 Imagens de sat lite do servi o de web mapping Google Maps maps google com A API do Google Maps disponibiliza uma s rie de funcionalidades importantes para a aplica o que se pretendia
125. to inv inicial PA Custo explora o BA Custo inv inicial explora o PA Consumo de energia VA Impacte ambiental PA Pot ncia A Vers o para impress o 105 Diagrama de entidade relacionamento da base de dados Sistemascontrolo s id int modelo char 50 marca char 50 relogio int potencia maxima int escalao maximo fluxo int preco double custo instalacao double id int login char 20 password hash char b4 email char 50 password salt char b4 permissions int Cenarios Sessions id int session id varchar 255 Relogiocondicaos id int inicio time data text updated_at datetime OF Ramals i fim time ligado int ramal id int id int nome char 50 lt sistemascontrolo id int ramal base int cenario id int Reguladorcondicaos id int inicio time fim time potencia int ramal id int nis id int nome char 50 total kwh float user id int tipo tarifario int Og Pontos tarifa unica float Q A Tarifariocondicaos id int inicio time fim time preco float tarifarioperiodo_id int id int mo delo char 50 marca char 50 vida utilint preco double custo instalacao double tecnologia char 50 Tarifarioperiodos id int segmento id int ponto anterior int lat double Ing double Q A id int cenario id int Segmentos mes_inicial int mes_final_int id int ramal idiint lampada idiint num luminarias int
126. ubyStack projects fsip gt gem all rails v 1 2 5 Comegara ent o o processo de download e instalac o desta vers o do Rails o que poder demorar v rios minutos E necess rio que o servidor esteja j ligado Internet neste ponto es BitNami RubyStack Environment nix lt C gt Copyright 1985 2001 Microsoft Corp C Documents and Settings Administrador BitNami RubyStack projects gt cd fsip EC NDocuments and Settings Administrador BitNami RubyStack projects fsip gt gem inst all rails v 1 2 5 Successfully installed activesupport 1 4 4 Successfully installed activerecord 1 15 5 Successfully installed actionpack 1 13 5 Successfully installed actionmailer 1 3 5 Successfully installed actionwebservice 1 2 5 Successfully installed rails 1 2 5 s installed i ri documentation for activesupport 1 4 4 ri documentation for activerecord 1 15 5 ri documentation for actionpack 1 13 5 ri documentation for actionmailer 1 3 5 ri documentation for actionwebservice 1 2 5 RDoc documentation for activesupport 1 4 4 RDoc documentation for activerecord 1 15 5 RDoc documentation for actionpack 1 13 5 Installing RDoc documentation for actionmailer 1 3 5 Installing RDoc documentation for actionwebservice 1 2 5 C Documents and Settings Administrador BitNami RubyStack projects fsip gt 4 Instalar a base de dados Para tal recomenda se a utiliza o do Navicat for MySQL uma ferramenta de administrac o de base
127. ue aparece na p gina do lado esquerdo divramais rhtml define o menu com as diversas op es sobre os ramais de electricidade do lado direito da p gina nas p ginas que incluem o mapa e _divresults rhtml define a rea com os resultados r pidos da simula o indicando o consumo da electricidade da rede no fundo da p gina Ao contr rio dos outros tipos este tipo de ficheiro n o corresponde directamente a uma ac o no respectivo controlador ficheiros RJS que geram c digo javascript do lado do servidor como resposta a um pedido Ajax do cliente referente a este controlador Em certos casos o ficheiro RJS deixado vazio com o objectivo de correr certas ac es no controlador sem que a resposta corra qualquer c digo javascript e a exist ncia do ficheiro justifica se para que o Ruby on Rails perceba que a ac o respectiva no controlador corresponde a um 110 pedido Ajax e n o a uma p gina web que assumido por defeito A pasta app views fsip cont m 24 ficheiros RJS A pasta app views cenario tamb m inclui v rios ficheiros utilizados na edi o de um cen rio pelo utilizador edit rhtml corresponde ao ficheiro principal da gera o da p gina para tal efeito divesquerda rhtml divramais rhtml e divresults rhtml t m papel semelhante aos ficheiros com o mesmo nome utilizados em app views fsip e load elements for cenario rjs responde a um pedido Ajax que efectuado no carregamento da
128. zar partiu se para a implementa o da aplica o idealizada durante a fase de an lise de requisitos Este relat rio pretende apresentar todo o trabalho efectuado detalhando as particularidades de todas estas fases referidas justificando as op es tomadas 10 apresentando os problemas encontrados ao longo do processo e as solu es encontradas para ultrapass los A Outro objectivo deste relat rio apresentar o estado final da aplica o data da entrega focando se particularmente na forma como a aplica o estruturada internamente na forma como a aplica o apresentada aos utilizadores e o comportamento que assume de cada vez que o utilizador interage com ela 11 1 1 MorivACAO A utilizac o da energia de origem f ssil como o petr leo est referenciada como a principal respons vel pelas emiss es de Gases com Efeito de Estufa GEE decorrentes da actividade humana O aumento da concentrac o destes gases na atmosfera usualmente assumido como origem do aquecimento global do Planeta o que resulta nas alterac es clim ticas que poder ter consequ ncias prejudiciais nos ecossistemas naturais e para a Humanidade 8 Reconhecendo a gravidade deste problema foram assumidos compromissos pelos signat rios do Protocolo de Quioto que obrigam a Uni o Europeia e o conjunto dos seus Estados membros a reduzir no per odo de 2008 a 2012 as suas emiss es de origem humana de gases com ef

Ferramenta de simulação da iluminação pública

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