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MANUAL DO ENTREVISTADOR

1. diga nennen name 19 4 2 Question rio do agregado siii 25 4 3 Question rio do indiv duo 27 e Dados pessoais q1 9173 ann a a a 29 e Condi o perante o trabalho 914 924 35 Acividade principal 1425 4 56 iii id 47 e Experi ncia anterior de trabalho Empregados 457 458 73 e Actividade secund ria 464 q68 75 e Experi ncia anterior de trabalho N o empregados 470 q77A 77 e Situa o tr s meses antes 478 480 81 e Educa o Forma o q85 099 aaa nennen 83 e Procura de emprego q100 4120 107 e Situa o um ano antes 0121 q134 sai das 113 Rendimentos 413 a q Bd ia 117 e Modo de obten o da informa o q142 4143 119 4 4 Informa es adicionais sobre o alojamento q144 q145 119 Anexos Classifica o Portuguesa das Actividades Econ micas CAE rev 3 123 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 Classifica o Nacional de Profiss es CNP 94 135 Nomenclatura de pa ses ISO ALPHA 2 vers o 2005
2. 139 Classifica o Nacional das reas de Educa o e Forma o CNAEF 2003 145 QUESTONST O cion di idad 151 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 1 INTRODUC O O quadro seguinte mostra de forma sint tica o mbito das diferencas face ao anterior manual n o dispensando no entanto uma leitura atenta do presente documento Quest o Altera es ajustamentos Situa o do alojamento Altera o da estrutura da quest o Caracterize o tipo de alojamento inexistente Quest o nova Resultado do contacto entrevista Quest o nova q2 Situa o residencial face ao trimestre anterior Altera o do texto da op o 4 Refor o das notas explicativas q6 Rela o de parentesco com o representante do agregado Refor o das notas explicativas q7 N de ordem do c njuge Refor o das notas explicativas q8 N de ordem do pai Refor o das notas explicativas no que respeita aos padrastos q9 N de ordem da m e Refor o das notas explicativas no que respeita s madrastas q10 Qual a sua nacionalidade Altera o de crit rio no que respeita dupla nacionalidade q13 Em que pa s nasceu Refor o das notas explicativas q1o q13 q26 q133 e q134 quest es referentes ao pa s de nascimento nacionalidade e concelhos de trabalho e resid ncia A codifica o passa a se
3. Quadros superiores da administra o p blica Quadros superiores da administra o p blica Dirigentes e quadros superiores de organiza es especializadas Directores de empresa Directores gerais Directores de produ o explora o e similares Outros directores de empresas Directores e gerentes de pequenas empresas Directores e gerentes de pequenas empresas Especialistas das ci ncias f sicas matem ticas e engenharia F sicos qu micos e especialistas similares Matem ticos estaticistas e especialistas similares Especialistas da inform tica Arquitectos engenheiros e especialistas similares Especialistas das ci ncias da vida e profissionais da sa de Especialistas das ci ncias da vida M dicos e profiss es similares excep o dos enfermeiros Enfermeiros Docentes do ensino secund rio superior e profiss es similares Docentes do ensino universit rio e de estabelecimentos de ensino superior Docentes do ensino b sico 2 e 3 ciclos e secund rio Docentes do ensino superior b sico secund rio e similares n o classificados em outra parte Outros especialistas das profiss es intelectuais e cient ficas Especialistas de profiss es administrativas e comerciais Advogados magistrados e outros juristas Arquivistas bibliotec rios documentalistas e profiss es similares Especialistas das ci ncias sociais humanas Escritores artistas e executantes Ministros de culto e membros de ordens religios
4. Todos os indiv duos membros do agregado q142 Quem deu as respostas O pr prio Outro membro do agregado q143 Indique o n de ordem de quem respondeu N mero de ordem 1 a 20 Se n o foi o pr prio a responder tem de indicar correctamente o n mero de ordem correspondente ao membro do agregado que forneceu a informa o referente a este indiv duo 4 4 INFORMA ES ADICIONAIS SOBRE O ALOJAMENTO MBITO Conjunto de quest es aplicado a cada alojamento da amostra q144 Dura o da entrevista unidade de alojamento 0 180 Registar a dura o total da entrevista em minutos unidade de alojamento q145 N mero de visitas unidade de alojamento 1 9 Registar o n mero total de visitas ou tentativas de visita efectuadas amp unidade de alojamento 119 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 ANEXOS 121 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 CLASSIFICAGAO PORTUGUESA DAS ACTIVIDADES ECON MICAS CAE rev 3 SECC O Agricultura produg o animal caca floresta e pesca Ind strias extractivas Ind strias transformadoras Electricidade g s vapor gua quente e fria e ar frio Captac o tratamento e distribuig o de agua saneamento gest o de res duos e despoluic o Construg o Comercio por grosso e a retalho reparag o de veiculos autom veis e motociclos Alojamento e armazenagem Alojamento restaur
5. em termos de ocupa o Exercia uma profiss o tinha um trabalho mesmo que n o remunerado para uma pessoa de familia Desempregado 153 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 22 Cont 31 Quantos trabalhadores exercem actividade no local o Aluno estudante trabalha Servico militar em regime de voluntariado Servico militar em regime de contrato Reformado Deficiente situag o permanente Dom stico a FILTRO 6 Outra situag o q30 1 23 Recebia alguma reforma ou pens o 31A Na profiss o principal exerce fun es ou tem responsabilidades de supervis o ou de coordena o Sal rio vencimento Reforma ou pens o Subs dio de desemprego Contrato de trabalho comtermo a praz Subsidio social de desemprego Contrato de prestac o de servicos Outros subs dios rel com o desemprego Rendimento social de inser o Lucros dividendos juros rendas royalties direitos de autor Rendimento do trabalho em esp cie Trabalha para uma pessoa de familia sem remunera o 32A um contrato celebrado com uma em presa de trabal Ajudas em esp cie ou dinheiro esmolas tempor rio para ced ncia a um utilizador Dependente da familia particulares ou e outros casos FILTRO 6a FILTRO 5 q32 2 5 q14 1 ou q15 1 ou q16 1 25 Trabalha em Portugal 26 Em que municipio concelho trabalha Est experi ncia isisi c d dist
6. o e fabrica o de produtos de papel 826 Operadores de m quinas para fabricar produtos t xteis e artigos em pele e couro 137 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 827 Operadores de m quinas para fabricar alimentos e produtos similares 828 Trabalhadores da montagem 829 Outros operadores de m quinas e trabalhadores da montagem 83 Condutores de ve culos e embarcac es e operadores de equipamentos pesados m veis 831 Maquinistas de locomotivas e trabalhadores similares 832 Condutores de ve culos a motor 833 Operadores de maquinaria agr cola m vel e de outras m quinas m veis 834 Mestres marinheiros e trabalhadores similares 91 Trabalhadores n o qualificados dos servi os e com rcio 911 Vendedores ambulantes e trabalhadores similares 912 Engraxadores trabalhadores similares 913 Pessoal de limpeza lavadeiras engomadores de roupa e trabalhadores similares 914 Porteiros de pr dios urbanos lavadores de vidros e ve culos e trabalhadores similares 915 Estafetas bagageiros porteiros guardas e trabalhadores similares 916 Cantoneiros de limpeza e trabalhadores similares 92 Trabalhadores n o qualificados da agricultura e pescas 921 Trabalhadores n o qualificados da agricultura e pescas 93 Trabalhadores n o qualificados das minas da constru o civil e obras p blicas da ind stria transformadora e dos transportes 931 Trabalhadores n o qualificados das minas e da constru
7. o um ano antes e o percurso profissional constituem os principais aspectos da informa o que necess ria recolher para cada indiv duo entrevistado O IE tem por objectivos e Fornecer uma medida directa e compar vel internacionalmente das altera es subanuais do emprego e desemprego e Avaliar ao longo do ano o volume de determinados fen menos do mercado de trabalho como emprego desemprego horas trabalhadas subemprego m o de obra dispon vel etc e Fornecer dados estruturais anuais relacionados com o n vel de emprego e desemprego particularmente taxas de desemprego regionais e Criar uma base de dados com observa es individuais permitindo an lises de padr es de comportamento e de fluxos de m o de obra 2 2 PERIODICIDADE O IE um inqu rito trimestral que fornece resultados trimestrais permitindo a produ o de resultados intercalares referentes a quaisquer tr s meses consecutivos mais precisamente 13 semanas consecutivas 2 3 PER ODO DE REFER NCIA As caracter sticas observadas no inqu rito referem se normalmente situa o no decorrer de uma semana pr definida de segunda a domingo denominada semana de refer ncia As semanas de refer ncia s o repartidas uniformemente pelo trimestre e ano As semanas de refer ncia come am sempre numa segunda feira e acabam no domingo seguinte independentemente de poderem conter dias de meses diferentes ou seja com in cio nos ltimos dia
8. A mera candidatura do indiv duo n o qualifica para uma resposta positiva Se no per odo de refer ncia o indiv duo apenas efectuou a sua inscri o q93 2 N o Uma resposta positiva s admiss vel para os indiv duos que iniciaram efectivamente o processo RVCC profissional
9. O inqu rito alargado s pessoas a viver em alojamentos colectivos que se consideram ter alguma contribuic o real ou potencial para o Mercado de Trabalho como o caso dos militares de carreira em quart is estudantes em escolas com internato ou em lares A informac o relativa a estas pessoas recolhida nos alojamentos privados aos quais possam ser associadas isto que a tenham resid ncia S o exclu dos do mbito deste inqu rito todos os indiv duos a residir noutros alojamentos colectivos hot is pensdes e similares instituicdes de assist ncia asilos orfanatos e lares de 3 idade e institui es religiosas 2 7 UNIDADE DE AMOSTRAGEM A unidade de amostragem o alojamento por ser uma unidade estat stica est vel de f cil identifica o e relativamente simples de actualizar N o definido per odo curto de tempo dada a diversidade de situa es poss veis o crit rio adoptado o da n o ocupa o por parte do indiv duo de uma outra resid ncia de forma permanente contribuindo para o or amento do agregado inquirido e ou fa a despesas a cargo do mesmo e esteja numa das seguintes situa es internado em estabelecimento prisional de sa de de reabilita o etc a estudar ou a trabalhar noutra localidade com estadas frequentes no agregado em viagem 10 INE DES TR AO Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 2 8 BASE DE AMOSTRAGEM A base de amostragem a Amo
10. Trabalhador tempor rio a pessoa que celebra com uma empresa de trabalho tempor rio um i contrato de trabalho tempor rio ou um ii contrato de trabalho por tempo indeterminado para ced ncia tempor ria i Contrato de trabalho tempor rio Contrato de trabalho a termo celebrado entre uma empresa de trabalho tempor rio e um trabalhador pelo qual este se obriga a prestar temporariamente a sua actividade profissional a utilizadores a cuja autoridade e direc o fica sujeito mantendo todavia o v nculo jur dico laboral empresa de trabalho tempor rio sendo por esta remunerado ii Contrato de trabalho por tempo indeterminado para ced ncia tempor ria Contrato de trabalho sem termo celebrado entre uma empresa de trabalho tempor rio e um trabalhador pelo qual este se obriga a prestar temporariamente a sua actividade profissional a utilizadores a cuja autoridade e direc o fica sujeito mantendo todavia o v nculo jur dico laboral empresa de trabalho tempor rio sendo por esta remunerado Empresa de trabalho tempor rio E a pessoa singular ou colectiva cuja actividade consiste na ced ncia tempor ria a utilizadores da actividade de trabalhadores que para esse efeito admite e retribui Utilizador E a pessoa singular ou colectiva com ou sem fins lucrativos que ocupa sob sua autoridade e direc o trabalhadores cedidos por empresas de trabalho tempor rio ATEN O e Os indiv duos que exercem a su
11. correspondente ao resultado da entrevista junto do alojamento DE RESPOSTA 1 Entrevista conseguida Quando poss vel realizar a entrevista e se obt m informac o de todos os membros de todos os agregados que a residentes 2 Temporariamente ausente O alojamento ocupado como resid ncia principal mas ap s uma s rie de dilig ncias e insist ncias n o foi poss vel contactar nenhum residente EXEMPLOS e Agregado em f rias e Alojamento em obras ocupado como resid ncia principal por um agregado provisoriamente ausente por esse motivo 3 Recusa O alojamento ocupado como resid ncia principal foi contactado algu m do agregado apto a responder ao inqu rito mas apesar de uma s rie de insist ncias a entrevista foi sempre recusada 21 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 Se um dos indiv duos do agregado se recusar a responder ou estando ausente ou sem condic es para responder ningu m responde por ele o resultado da entrevista dever ser Recusa 8 Outra situac o Alojamento exclusivamente ocupado por indiv duos incapacitados ou sem condi es para responder ao inqu rito EXEMPLOS e Doen a iliteracia desconhecimento da lingua portuguesa A escolha desta op o obriga a uma descri o clara da situa o encontrada Quantos agregados habitam no alojamento Numero de agregados 1 a 20 Indicar o n mero total d
12. q85 5 11 ou um trabalho n o remunerado para uma pessoa de familia ou com vista a auto abastecimento ou nao tend Em que rea de educa o forma o se insere o cursi trabalhado tinha algum emprego ou neg cio de que que completou esteve ausente Classificag o das reas de Educag o e Formag o CNAEF 2003 Programas gerais caciones 1 C gt 990 157 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 Formac o de professores formadores e ci ncias de educagao Artes e humanidades Linguas e literaturas estrangeiras Ci ncias sociais com rcio e direito Ci ncias da vida Ci ncias fisicas Matematica e estatistica Ci ncias informaticas Inform tica na ptica do utilizador Engenharia ind strias transformadoras e constru o Agricultura silvicultura pescas e ci ncias veterin rias Sa de e protec o social Servi os N o consegue classificar Grande Grupo Ci ncias Matem tica e Inform tica forma o FILTRO 22 idade gt 90 Na semana de a estava a frequentar algum nivel de escolaridade ou O H OU nas 3 semanas anteriores curso equival ncia escolar Sim estava a frequentar Sim mas estava em periodo de f rias escolares 91 Em que nivel de escolaridade B sico 1 ciclo B sico 2 ciclo B sico 3 ciclo Secund rio P s secund rio Superior Bacharelato Superior Licenciatura Superior P s graduac o S
13. sediada a empresa ou institui o para a qual trabalha Os trabalhadores domicili rios e os indiv duos que trabalham para empresas de seguran a ou de servi os de limpeza seguran as e empregados de limpeza devem reportar se ao estabelecimento do qual dependem e n o ao local onde exercem essa actividade profissional Os trabalhadores tempor rios de empresas de trabalho tempor rio ver defini o constante na q32A devem considerar n mero de trabalhadores da empresa qual foram cedidos e n o da empresa de trabalho tempor rio qq31A Na profiss o principal exerce fun es ou tem responsabilidades de supervis o ou de coordena o Sim N o Uma func o de supervis o e de coordenac o deve ser entendida como a responsabilidade formal de controlo da actividade de outros empregados assegurando que as tarefas se processam correctamente Uma pessoa com fun es de supervis o ou de coordena o tem responsabilidades na direc o atribuic o e verificac o do trabalho de outras pessoas 53 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 Em alguns casos a fun o de supervis o pode corresponder somente a parte das tarefas do indiv duo podendo inclusivamente executar as mesmas tarefas que controla relativamente a outros empregados Para uma resposta positiva basta que o indiv duo supervisione ou coordene o trabalho de apenas uma pessoa ENTREVISTADOR A resposta deve reporta
14. 823 824 825 830 831 832 833 834 835 836 837 838 839 891 892 893 894 999 Macau Austr lia Papu sia Nova Guin Nauru Nova Zel ndia Ilhas Salom o Tuvalu Nova Caled nia Ilhas Wallis e Futuna Kiribati Pitcairn Ilhas Fiji Vanuatu Tonga Samoa Ilhas Marianas do Norte Polin sia Francesa Estados Federados da Micron sia Ilhas Marshall Palau Samoa Americana Guam Ilhas Menores Distantes dos EUA Ilhas Cocos Keeling Ilhas Christmas Ilhas Heard e McDonald Ilhas Norfolk Ilhas Cook Niue Tokelau Ant rctica Ilhas Bouvet Ge rgia do Sul e Ilhas Sandwich Territ rios Franceses do Sul Inclassific veis 143 In INE DES TR qu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 CLASSIFICA O NACIONAL DAS AREAS DE EDUCA O E FORMA O CNAEF 2003 A titulo ilustrativo s o apresentados apenas alguns exemplos para cada uma das reas previstas 1 Programas gerais Programas de base Programas de desenvolvimento pessoal Formag o de professores e formadores e ci ncias da educag o Formac o de formadores Formac o de professores Forma o em processos de avalia o did ctica e investiga o pedag gica Instrutores de condu o Outros programas relacionados com as ci ncias da educa o Artes e humanidades Arqueologia Arquitectura de interiores Artes e of cios vidreiros Artes florais Artes manuais Cinematografia Cer mica Circo Cren as re
15. Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q14 Na semana de a efectuou um trabalho remunerado por conta pr pria ou de outrem mesmo que ocasional ou de apenas 1 hora Sim N o Por trabalho deve entender se qualquer trabalho efectuado com vista a uma remunerac o ou proveito na semana de refer ncia mesmo que tenha durado apenas uma hora A remunerag o inclui pagamentos em dinheiro produtos e ou servicos tenham sido ou n o recebidos no decurso da semana em que foi efectuado o trabalho INCLUIR e Considera se igualmente como tendo trabalho a pessoa que recebeu uma remunera o por uma forma o a trabalhar implicando a produ o de bens ou servi os Considera se igualmente como tendo trabalho um bolseiro de investiga o As bolsas de investiga o atribu das por entidades p blicas ou privadas consistem em subs dios destinados a financiar a realiza o pelo pr prio de actividades de natureza cient fica tecnol gica e formativa Aten o as bolsas de investiga o n o devem ser confundidas com as bolsas de estudo ou de ac o social Estas ltimas consistem numa presta o pecuni ria atribu da a um estudante por uma entidade p blica ou privada para comparticipa o nos encargos com a frequ ncia de um curso As bolsas de estudo visam contribuir para custear entre outras as despesas de alojamento alimenta o transporte material escolar e propina N O
16. O EMPREGADOS MBITO Indiv duos com 15 ou mais anos membros do agregado que na semana de refer ncia n o t m um trabalho q70 J teve algum emprego ou actividade mesmo que tenha sido ocasional Sim N o Esta quest o dirigida s pessoas sem trabalho na semana de refer ncia e pretende determinar a exist ncia de experi ncia profissional anterior SITUAC O ESPEC FICA Para os indiv duos ausentes do trabalho que n o foram considerados como tendo um emprego aus ncia superior a 3 meses e n o recebem nenhum pagamento da entidade empregadora q16 n o a resposta a esta quest o e seguintes deve se reportar a essa mesma actividade da qual est o ausentes q71 Por que raz o deixou o ltimo emprego ou neg cio C digos 1 a 13 SITUA O ESPEC FICA No caso de demiss o o que se pretende saber a raz o principal que esteve na origem dessa decis o Para este efeito devem ser utilizados os c d 5 Necessidade de cuidar de crian as de pessoas incapacitadas ou de idosos 6 Outras raz es pessoais ou familiares 7 Doen a ou incapacidade pessoal 8 Estudo ou forma o 11 Servi o militar obrigat rio ou 13 Outra raz o OP ES DE RESPOSTA 1 Despedimento colectivo encerramento da empresa Considera se despedimento colectivo quando o mesmo abrange pelo menos 2 ou 5 trabalhadores conforme se trate respectivamente de empresas como menos de 50 ou com 50 ou mai
17. a ou nas 3 semanas anteriores frequentou algum curso semin rio confer ncia li es privadas ou outro tipo de aprendizagem actividades de aprendizagem leccionadas n o inseridas no sistema de educa o e forma o Sim N o Abrange todas as actividades de aprendizagem monitorizadas presencialmente ou dist ncia organizadas fora do sistema educativo e formativo do Minist rio da Educac o n o conferindo equival ncia escolar a um n vel ou grau de ensino independentemente da motivac o profissional pessoal ou social Uma actividade de aprendizagem monitorizada presencialmente ou a dist ncia pressup e a exist ncia de um professor monitor congressista seminarista ou outro que sendo respons vel pela transmiss o dos conhecimentos pode ou n o estar fisicamente presente no momento da aprendizagem ENTREVISTADOR Est o exclu das do mbito desta quest o todas as actividades de aprendizagem que n o envolvam um professor monitor orientador ou equivalente 102 EXEMPLOS DE ACTIVIDADES DE APRENDIZAGEM NAO FORMAL Frequentar um curso ou semin rio com o objectivo de melhorar compet ncias conhecimentos e aptid es Inclui cursos que atribuem certificados e cursos em que esse certificado n o existe Aulas particulares especialmente como complemento da educag o formal Participar num semin rio curso palestra para obter aconselhamento profissional e para iniciar uma carreira profissional q
18. composto por quatro d gitos e 1 d gito designa o n mero de vezes que o alojamento ser objecto de inquiri o consecutiva e 2 d gito designa o trimestre que o alojamento foi seleccionado para amostra pela primeira vez e 3 4 d gitos designa o ano em que o alojamento foi seleccionado para a amostra pela primeira vez 2 10 PROCESSO DE RECOLHA DE INFORMA O A recolha de informa o feita atrav s de entrevista assistida por computador sistema CAPI Computer Assisted Personal Interviewing A utiliza o de computadores port teis na recolha da informa o relativa ao inqu rito exige a cria o de uma aplica o cuja finalidade seja conduzir a entrevista atrav s da apresenta o no ecr do computador do texto das perguntas a efectuar 11 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 de acordo com um itiner rio definido e com um determinado n mero de regras que garantam a coer ncia da informag o introduzida A aplicac o constru da permite o seguinte e registo da informa o no momento da entrevista e condu o autom tica da entrevista atrav s dos diversos itiner rios poss veis de acordo com as respostas s perguntas feitas e paragem e aviso do programa sempre que a resposta a uma pergunta seja imposs vel isto esteja fora dos limites impostos resposta a essa pergunta ou esteja incoerente com a s resposta s dadas a
19. de subsist ncia no campo de texto no caso dos agricultores e pescadores que trabalhem exclusivamente para abastecimento pr prio ou do agregado a que pertencem 50 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q30 Indique a situa o na profiss o principal C digos 1 5 SITUA ES ESPEC FICAS No que respeita a algumas situa es marginais a distin o entre e TCP isolado faz se mediante a determina o de quem definiu as condi es de presta o da tarefa quando executada e quanto custa e seforo pr prio indiv duo considerado trabalhador por conta pr pria como isolado e se for o empregador considerado trabalhador por conta de outrem Os aspectos legais n o s o considerados ou seja n o interessa se passa recibos verdes ou se desconta para a Seguran a Social EXEMPLO No caso das empregadas dom sticas se for a empregada a definir as condi es considerada trabalhadora por conta pr pria como isolada se for a patroa a empregada considerada trabalhadora por conta de outrem OP ES DE RESPOSTA 1 Trabalha por conta de outrem Considera se que uma pessoa trabalha por conta de outrem se trabalhar para um empregador p blico ou privado recebendo em troca uma remunera o seja em honor rios sal rios emolumentos gratifica es remunera es pe a ou pagamentos em natureza INCLUIR e estagi rios e apren
20. dio e de televis o 601 Actividades de r dio 602 Actividades de televis o 61 Telecomunica es 611 Actividades de telecomunica es por fio 612 Actividades de telecomunica es sem fio 129 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 613 Actividades de telecomunicac es por sat lite 619 Outras actividades de telecomunicac es 62 Consultoria e programac o inform tica e actividades relacionadas 620 Consultoria e programa o inform tica e actividades relacionadas 63 Actividades dos servicos de informag o 631 Actividades de processamento de dados domicila o de informa o e actividades relacionadas portais Web 639 Outras actividades dos servicos de informac o K ACTIVIDADES FINANCEIRAS E DE SEGUROS 64 Actividades de servicos financeiros excepto seguros e fundos de pens es 641 Intermedia o monet ria 642 Actividades das sociedades gestoras de participa es sociais 643 Trusts fundos e entidades financeiras similares 649 Outras actividades de servi os financeiros excepto seguran a social obrigat ria 65 Seguros resseguros e fundos de pens es excepto seguran a social obrigat ria 651 Seguros 652 Resseguros 653 Fundos de pens es e regimes profissionais complementares 66 Actividades auxiliares de servi os financeiros e dos seguros 661 Actividades auxiliares de servi os financeiros excepto seguros e fundos de pens es 662 Actividades auxiliares de seguros e de fundos de pens es 663 Ac
21. estruturais bastante significativas face anterior Este facto exige por parte dos entrevistadores um esfor o de adequa o dos descritivos ao novo quadro de actividades Dada a diversidade de situa es pass veis de inviabilizarem uma correcta classifica o sendo aqui imposs vel enunci las na sua totalidade de todo conveniente que o entrevistador consulte para al m da Classifica o Portuguesa das Actividades Econ micas que faz parte deste Manual do Entrevistador consultar p g 123 a tabela incorporada na aplica o inform tica de recolha que serve de apoio codifica o de modo a ter uma no o do tipo de descritivo a utilizar q28 Indique a profiss o principal que exerce Campo de texto Pretende se obter uma descri o precisa da profiss o ou of cio do indiv duo se este tiver mais do que uma profiss o aqui deve ser considerada a profiss o que exerce na actividade principal Interessa saber as fun es habituais frequentes do indiv duo no exerc cio da profiss o Se faz v rias coisas estas devem ser descritas de modo a que se possa posteriormente codificar correctamente com o n vel de detalhe pretendido 3 d gitos da CNP 49 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 O entrevistador deve resumir a descric o feita pelo inquirido tentando ser o mais preciso e espec fico possivel ENTREVISTADOR N o s o v lidas as seguintes descri es de prof
22. frequentado o 12 ano de um curso do ensino secund rio sem o conclu rem a jovens com uma qualifica o profissional de n vel 3 a jovens titulares de um diploma de especializa o tecnol gica ou de um grau ou diploma do ensino superior que pretendem uma requalifica o profissional a indiv duos com idade igual ou superior a 23 anos aos quais sejam reconhecidas as capacidades e compet ncias resultantes da experi ncia adquirida na ingresso neste tipo de cursos Conferem uma qualifica o profissional de n vel 4 e um diploma de especializa o tecnol gica mais o 12 ano para os alunos que entraram no curso sem o n vel secund rio completo Curso profissional ou curso de educa o e forma o CURSOS A CONSIDERAR Cursos profissionais Os cursos profissionais s o uma modalidade de forma o inserida no ensino secund rio que se caracteriza por uma forte liga o ao mundo do trabalho Estes cursos valorizam o desenvolvimento de compet ncias para o exerc cio de uma profiss o em articula o com o sector empresarial permitindo no entanto o prosseguimento de estudos para os cursos p s secund rios de especializa o tecnol gica e para o ensino superior A componente de forma o t cnica pr tica e art stica e tecnol gica pode atingir os 50 do tempo total curricular S o dirigidos aos jovens com o 9 ano de escolaridade que procurem um ensino mais pr tico e voltado para o mercado de trabalho Estes cursos t
23. m a dura o de 3 anos correspondentes ao 10 11 e 12 anos Conferem uma qualifica o profissional de n vel 3 e tamb m um certificado de equival ncia acad mica ao 12 ano de escolaridade Acessoriamente organizam se estes cursos para jovens sem o 9 ano ou apenas com o certificado de conclus o do 6 ano de escolaridade conferindo certifica o profissional de n vel 2 e equival ncia ao 9 ano de escolaridade 10 ano profissionalizante Estes cursos destinam se a jovens com idade m nima de 15 anos que tenham conclu do o ensino b sico n o possuindo qualifica o profissional de conte do e n vel id nticos que o curso confere Os cursos de 10 ano profissionalizante proporcionam uma qualifica o profissional que possibilita de forma sustentada o ingresso no mercado de trabalho Para al m de forma o em contexto escolar compreende uma componente de forma o em contexto de trabalho Conferem um certificado de qualifica o profissional de n vel 2 e equival ncia ao 10 ano de escolaridade 89 CURSOS A CONSIDERAR cont 90 Cursos de educac o e formac o CEF Estes cursos s o uma modalidade de educa o e forma o estruturada em patamares sequenciais de entrada que fomentam a aquisi o progressiva de n veis mais elevados de qualifica o Promovem o sucesso das aprendizagens e previnem o abandono escolar e a obten o de uma qualifica o profissional S o dirigidos a jov
24. o redac o e conte do Jornalismo de imprensa Jornalismo radiof nico Jornalismo televisivo Jurisprud ncia Notariado 146 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 Psican lise Psicologia Psicoterapia Relac es internacionais Rela es p blicas Secretariado Sociologia Solicitadoria Teoria financeira 6 Ci ncias da vida Bacteriologia Biologia Bioqu mica Bot nica Ci ncias da nutri o Ci ncias do ambiente Ecologia Farmacologia Gen tica Microbiologia Ornitologia Zoologia 7 Ci ncias f sicas Astronomia Ci ncias da terra Ci ncias do espa o F sica Geografia f sica Geologia Meteorologia Oceanografia ptica Qu mica Sismologia 8 Matem tica e estat stica lgebra Amostragem An lise num rica Ci ncias actuariais Desenho de inqu ritos Estat stica aplicada Estat stica matem tica Geometria Investiga o operacional Matem tica Teoria das probabilidades 147 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 10 11 Ci ncias inform ticas Administrac o de redes An lise de sistemas inform ticos Ci ncias inform ticas Concep o de sistemas infom ticos Linguagem de programag o Programac o Sistemas de explora o Inform tica na ptica do utilizador Programas de c lculos para publica o assistida por computador Programas de processamento de dados e texto Utiliza o da i
25. o de animais e pescas 611 Agricultores e trabalhadores qualificados de culturas agr colas 612 Criadores e trabalhadores qualificados do tratamento de animais 613 Agricultores e trabalhadores qualificados da policultura criag o e tratamento de animais 614 Trabalhadores florestais e similares 615 Trabalhadores da aquacultura e pescas 62 Agricultores e pescadores agricultura e pesca de subsist ncia 621 Agricultores e pescadores agricultura e pesca de subsist ncia 71 Operarios art fices e trabalhadores similares das ind strias extractivas e da construg o civil 711 Mineiros canteiros carregadores de fogo e trabalhadores de pedreira 712 Trabalhadores da construc o civil e obras p blicas 713 Trabalhadores da construc o civil e similares acabamentos 714 Pintores limpadores de fachadas e trabalhadores similares 72 Trabalhadores da metalurgia e da metalomec nica e trabalhadores similares 721 Moldadores soldadores bate chapas caldeireiros montadores de estruturas met licas e trabalhadores similares 722 Forjadores serralheiros mec nicos e trabalhadores similares 723 Mec nicos e ajustadores de m quinas 724 Mec nicos e ajustadores de equipamentos el ctricos e electr nicos 73 Mec nicos de precis o oleiros e vidreiros artes os trabalhadores das artes gr ficas e trabalhadores similares 731 Mec nicos de precis o em metal e materiais similares 732 Oleiros vidreiros e trabalhadores similares 733 Artes os
26. o de livros revistas an ncios documentos publicit rios etc e Design utiliza o combinada de linhas formas tecidos ou outros materiais a fim de produzir pe as de vestu rio produtos industriais artigos e outros elementos de decora o de interiores e Artesanato t cnicas e compet ncias associadas a determinados of cios manuais tais como joalharia cer mica tecelagem escultura em madeira etc Artesanato aqui entendido em oposi o produ o industrial e L ngua e literatura materna l ngua materna ensinada nessa qualidade incluindo a respectiva cultura e lingu stica mesmo que essa n o seja a l ngua nacional do pa s Os programas destinados a ensinar aos emigrantes a sua l ngua materna s o aqui inclu dos e Religi o e teologia inclui o estudo de livros sagrados cren as religiosas s mbolos express es textos de diferentes religi es e hist ria religiosa etc e Filosofia e tica e Hist ria e arqueologia inclui hist ria da literatura hist ria das ci ncias e ideias museologia 4 L nguas e literaturas estrangeiras Esta rea abarca os programas cujo conte do principal incida sobre as seguintes forma es Interpreta o L nguas mortas ex latim L nguas estrangeiras Literaturas estrangeiras Tradu o As l nguas estrangeiras referem se ao estudo de uma l ngua ensinada como uma l ngua estrangeira ou como uma segunda l ngua Assim inclui os programas
27. o principal q51B Trabalha noite Defini o do per odo de refer ncia Introdu o de crit rios para as op es 1 Habitualmente 2 As vezes q51C Trabalha ao s bado Definic o do per odo de refer ncia Introdu o de crit rios para as op es 1 Habitualmente 2 As vezes q51D Trabalha ao domingo Definic o do per odo de refer ncia Introdugao de crit rios para as opg es 1 Habitualmente e 2 As vezes INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q52 Exerce a sua actividade em casa ou na empresa Definig o do per odo de refer ncia Reforco das notas explicativas associadas s opc es 1 S em casa 2 A maior parte do tempo em casa 4 S na empresa e 5 Nao tem local fixo q70 Ja teve algum emprego ou actividade mesmo que tenha sido ocasional Introdug o de crit rios relativos aos individuos ausentes do trabalho aus ncia de longa durac o q71 Por que raz o deixou o ltimo emprego ou neg cio Reforco de notas explicativas associadas opc o 9 Reforma antecipada q76 Em que data abandonou esse emprego Introdug o de crit rios relativos aos individuos ausentes do trabalho aus ncia de longa durac o q85 Qual o nivel de escolaridade mais elevado que completou Reforco de notas explicativas referentes ao Sistema de Reconhe
28. 0 a 90 Por horas extraordin rias entende se todas as horas efectuadas para al m da durac o normal de trabalho As horas extraordin rias remuneradas s o as horas realizadas para al m da durac o normal de trabalho sendo remuneradas a taxas majoradas em relac o s horas normais As horas extraordin rias ainda que remuneradas que podem ser usadas pelo indiv duo para reduzir o per odo normal de trabalho ou convertidas em dias de folga n o devem ser contabilizadas No caso de o indiv duo n o ter trabalho na semana de refer ncia por estar ausente do seu trabalho deve sempre registar zero horas q50A Quantas horas extraordin rias n o remuneradas fez na semana o e TE N mero de horas O a 90 Considerar apenas as horas extraordin rias n o pagas No caso de o indiv duo n o ter trabalho na semana de refer ncia por estar ausente do seu trabalho deve sempre registar zero horas Existem algumas situa es em que a exist ncia ou n o de horas extraordin rias n o remuneradas dever ser deixada ao crit rio do pr prio indiv duo Por exemplo caso o indiv duo tenha ocupado algum do seu tempo fora das horas habituais de trabalho a pesquisar ler artigos que contribuam para o desenvolvimento do seu trabalho e se considerar que fez trabalho extraordin rio essas horas devem ser contabilizadas EXCLUIR e As horas suplementares que podem ser posteriormente utilizadas para reduzir a carga hor ria do per od
29. 1 a 3 ENTREVISTADOR O per odo de refer ncia desta quest o abrange a semana de refer ncia e as 3 semanas anteriores 68 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 O indiv duo que frequentemente ou ocasionalmente trabalhe ao s bado seja no seu local de trabalho seja em casa s deve responder afirmativamente se essa situa o se dever a uma exig ncia ou acordo com o empregador se se dever apenas a uma iniciativa do pr prio trabalhador a resposta deve ser Nunca OP ES DE RESPOSTA 1 Habitualmente Se o indiv duo trabalhou pelo menos 2 s bados nas ltimas 4 semanas semana de refer ncia 3 semanas anteriores 2 s vezes Se o indiv duo trabalhou 1 s bado pelo menos 1 hora nas ltimas 4 semanas semana de refer ncia 3 semanas anteriores q51D Trabalha ao domingo C digos 1 a 3 ENTREVISTADOR O per odo de refer ncia desta quest o abrange a semana de refer ncia e as 3 semanas anteriores O indiv duo que frequentemente ou ocasionalmente trabalhe ao domingo seja no seu local de trabalho seja em casa s deve responder afirmativamente se essa situa o se dever a uma exig ncia ou acordo com o empregador se se dever apenas a uma iniciativa do pr prio trabalhador deve responder Nunca OP ES DE RESPOSTA 1 Habitualmente Se o indiv duo trabalhou pelo menos 2 domingos nas ltimas 4 semanas semana de refer ncia 3 semanas a
30. 1 hora 128 Indique a profiss o principal que exercia h um ano a Se q128A sim q128 preenchida 122 H um ano atr s efectuava um trabalho n o remunerado automaticamente com c d da q28 para uma pessoa de fam lia ou com vista a auto CNP 94 3 digitos abastecimento 129 Indique a situa o na profiss o principal um ano Trabalha por conta de outrem 1 Trabalha por conta pr pria como isolad 2 131 gt ses Trabalha para uma pessoa de fam lia sem receber remunera o 4 131 Outra situa o 5 4131 130 que tipo de contrato trabalhava h um atr s Contrato de trabalho sem termo 1 Contrato de trabalho comtermo a praz 2 Contrato de prestac o de servicos recibos verdes ou semelhante 3 Trabalho sazonal sem contrato escrito 4 Situa es de trabalho pontuais ou ocasionais biscates Trabalha por conta pr pria como 123 N o obstante n o ter feito nenhum trabalho remunerado empregador ou n o remunerado tinha algum emprego ou neg cio de que esteve ausente nessa data atr s ou nas 3 semanas anteriores a essa data mesmo que fosse a tempo parcial ocasional ou para se estabelecer por conta pr pria 160 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 FILTRO 35 idade 131 Tinha alguma reforma ou pens o 133 Em
31. 2 semanas seguintes Sim N o Esta quest o refere se situa o h tr s meses atr s e pretende avaliar a disponibilidade do indiv duo para come ar a trabalhar na semana referida ou nas duas semanas seguintes 81 n Inquerito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 EDUCA O E FORMA O Este subgrupo encontra se dividido em duas reas de aprendizagem distintas aprendizagem formal e aprendizagem n o formal As quest es 85 92 abrangem todas as actividades de aprendizagem no mbito do sistema de educa o e forma o do Minist rio da Educa o e dos sistemas de forma o que atribuem certifica o reconhecida pelo Minist rio da Educa o e com equival ncia aos graus do sistema educativo As quest es 93 a 95 dizem respeito s actividades de aprendizagem n o formal como sejam a participa o em cursos ac es de forma o profissional na empresa semin rios confer ncias cursos por correspond ncia etc que n o conferem equival ncia a n veis de ensino no mbito do sistema de educa o e forma o APRENDIZAGEM FORMAL no mbito do sistema de educa o e forma o MBITO Indiv duos com 5 ou mais anos membros do agregado CONCEITOS APRENDIZAGEM FORMAL Por aprendizagem formal entende se a educa o e forma o ministrada num sistema de escolas col gios universidades e outras institui es de educa o e ensino em que a aprendizagem organizada avaliada e ce
32. CONCEITO DE DOEN A PROFISSIONAL Por doen a profissional entende se a doen a contra da na sequ ncia de uma exposi o durante um per odo de tempo a factores de risco derivados da actividade profissional 63 8 Licenca de maternidade paternidade Aplica se apenas as pessoas em situa o legal de licen a de maternidade ou de paternidade Devem ser consideradas igualmente as licencas por adopc o As restantes situa es de licen as ou baixas tiradas por ocasi o do nascimento de uma crian a ou para assist ncia a filho ou adoptado com excep o da licen a parental s o classificadas na op o15 Raz es pessoais ou familiares DESCRI O DAS LICEN AS ABRANGIDAS Licen a de maternidade Concedida a trabalhadoras gr vidas Corresponde a 120 dias consecutivos 90 dos quais necessariamente a seguir ao parto podendo os restantes ser gozados total ou parcialmente antes ou depois do parto As trabalhadoras podem optar por 150 dias seguidos sendo o acr scimo 30 dias gozados depois do parto Licen a de paternidade Concedida aos pais trabalhadores nos seguintes casos incapacidade f sica ou ps quica da m e e enquanto esta se mantiver morte da m e decis o conjunta dos pais por per odo de dura o igual quele que a m e ainda teria direito Licen a por adop o Concedida ao candidato a adoptante de uma crian a com idade inferior a quinze anos tendo direito a 100 dias consecutivos de licen a p
33. Feminino Casado ou junto Vi vo O pr prio representante C njuge ou companheiro Filho ou enteado Irm o Neto a Nora ou genro Cunhado a Pai ou Padrasto ou madrasta Av ou av Sogro a Outro parente Outro n o parente 152 Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 FILTRO 2 dimens o do agregado gt 1 de ordem do c njuge ou companheiro 0 20 8 N de ordem do pai ou padrasto 9 N de ordem da ou madrasta FILTRO 3 Todos os individuos membros do agregado 16 Nao obstante ter feito nenhum trabalho remuner ou nao remunerado tem algum emprego ou negocio que esteve ausente na semana de a AA Procurou activamente emprego trabalho na semana de ou nas 3 semanas anteriores mesmo que fosse a tempo parcial ocasional ou para se estabele por conta pr pria suplementar caso j tenha algum Sim 10 Qual a sua nacionalidade c d pa s tabela de pa ses 11 Sempre residiu em Portugal 12a Prev que a duragao da resid ncia em Portugal seja por um per odo igual ou superior a 1 ano A RE EUER 1 DADO so 2 N o sabe 3 tak CONDI O PERANTE O TRABAL FILTRO 4 idade gt 15 14 Na semana de a efectuou um trabalho remunerado por conta propria ou de outrem mesmo que tenha sido ocasional ou de apenas
34. INCLUIR e Os aprendizes ou estagi rios n o remunerados ainda que produzam bens ou servi os como por exemplo est gios de fim de curso em escrit rios de advocacia em hospitais empresas Programas ocupacionais promovidos pelo IEFP e destinados aos desempregados registados nos Centros de Emprego Os programas ocupacionais consistem em ocupa es tempor rias socialmente teis de pessoas desempregadas enquanto n o lhes surgirem alternativas de trabalho ou de forma o profissional permitindo entretanto aumentar as possibilidades de reinser o no mercado de trabalho e Trabalho volunt rio As pessoas independentes com um neg cio uma explora o agr cola ou um gabinete profissional consideram se igualmente como tendo trabalhado se lhes forem aplic veis os crit rios seguintes a a pessoa trabalha no seu pr prio neg cio gabinete profissional ou explora o agr cola com o objectivo de ter um ganho ou benef cio mesmo que n o o atinja b a pessoa dedica tempo ao desenvolvimento de um neg cio de um gabinete profissional ou de uma explora o agr cola mesmo que n o efectue qualquer venda n o preste qualquer servi o ou n o produza nada concretamente ex uma explora o agr cola em que se efectuem trabalhos de manuten o ou 36 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 conservac o um arquitecto que passa o seu tempo a atender clientes no escrit rio o pescador
35. a situac o real do indiv duo independentemente da situac o legal Isto no caso do estado civil do indiv duo n o coincidir com a sua situa o de facto deve sempre indicar esta ltima EXEMPLOS e Um indiv duo que se encontre solteiro vi vo ou legalmente divorciado mas que viva maritalmente com um outro indiv duo classificado como Casado ou junto c d 2 Um indiv duo ainda que n o se encontre legalmente divorciado mas esteja separado do c njuge classificado como Divorciado ou separado c d 4 q6 Relac o com o representante do agregado C digos 1 a 13 A cada agregado tem de corresponder um e apenas um representante Para cada indiv duo deve ser assinalado o c digo correspondente relac o de parentesco que tem com o indiv duo registado como representante do agregado a que pertence CONCEITO DE REPRESENTANTE DO AGREGADO Elemento do agregado que seja considerado como tal pelos restantes membros devendo ser sempre residente no alojamento 30 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 ENTREVISTADOR Se o indiv duo considerado como representante na entrevista anterior sa u do agregado ou faleceu dever ser assinalado um outro representante e as rela es de parentesco dos restantes indiv duos dever o ser actualizadas face ao novo representante q7 de ordem do c njuge N mero de ordem 0 a 20 C digo 0
36. acordo com o referido no Manual do Entrevistador a aprendizagem formal diz respeito a todas as actividades de aprendizagem no mbito do sistema de educa o e forma o do Minist rio da Educa o e dos sistemas de forma o que atribuem certifica o reconhecida pelo Minist rio da Educa o e com equival ncia aos graus do sistema educativo Deste modo todos os processos no mbito do sistema RVCC que n o confiram um n vel de escolaridade n o t m cabimento neste conjunto de quest es Essas situa es s o abrangidas pelas quest es relativas Aprendizagem n o formal q93 a q95 q85 Qual o n vel de escolaridade mais elevado que completou C digos 1 a 11 Para o indiv duo que obteve atrav s do sistema RVCC uma certifica o equivalente para todos os efeitos legais aos diplomas do 1 2 e 3 ciclos do ensino b sico ou do ensino secund rio registar o n vel de escolaridade a que ficou habilitado q86 Em que ano terminou o n vel indicado Ano aaaa Registar o ano de emiss o da certificac o final q87 O curso que completou era orientado para o prosseguimento de estudos ou para a inser o na vida profissional C digos 1 a 5 e Se RVCC escolar q87 1 curso de car cter geral ou cient fico human stico e Se RVCC escolar e RVCC profissional em simult neo q87 3 curso profissional ou curso de educac o e formac o Inqu rito ao Emprego INE DES TR Adenda ao Manual 2008 201
37. cer micos para a constru o 234 Fabrica o de outros produtos de porcelana e cer micos n o refract rios 235 Fabrica o de cimento cal e gesso 236 Fabrica o de produtos de bet o gesso e cimento 237 Serragem corte e acabamento de rochas ornamentais e de outras pedras de construc o 239 Fabricac o de produtos abrasivos e de outros produtos minerais n o met licos 125 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 24 Ind strias metal rgicas de base 241 Siderurgia e fabricac o de ferro ligas 242 Fabrica o de tubos condutas perfis ocos e respectivos acess rios de a o 243 Outras actividades da primeira transforma o do a o 244 Obten o e primeira transforma o de metais preciosos e de outros metais n o ferrosos 245 Fundi o de metais ferrosos e n o ferrosos 25 Fabrica o de produtos met licos excepto m quinas e equipamentos 251 Fabrica o de elementos de constru o em metal 252 Fabrica o de reservat rios recipientes caldeiras e radiadores met licos para aquecimento central 253 Fabrica o de geradores de vapor excepto caldeiras para aquecimento central 254 Fabrica o de armas e muni es 255 Fabrica o de produtos forjados estampados e laminados metalurgia de p s 256 Tratamento e revestimento de metais actividades de mec nica geral 257 Fabricac o de cutelaria ferramentas e ferragens 259 Fabricac o de outros produtos met licos 26 Fabrica o de equipamen
38. cultural e profissional Habilita es obtidas atrav s do Sistema de Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias RVCC 2 Curso tecnol gico CURSOS A CONSIDERAR e Cursos tecnol gicos Cursos do ensino secund rio com a dura o de 3 anos lectivos 10 11 e 12 anos Destinam se a jovens que desejam ingressar no mundo do trabalho ap s o 12 ano de escolaridade tendo no entanto a possibilidade de ingresso em cursos p s secund rios de especializa o tecnl gica e no ensino superior Organizam se em agrupamentos de disciplinas dominantes Cient fica e Natural Artes Econ mica e Social e Humanidades Compreendem a possibilidade de desenvolvimento de especifica es terminais semin rios est gios Conferem um diploma de qualifica o profissional de n vel 3 e um diploma de estudos secund rios e Cursos tecnol gicos do ensino recorrente secund rio 88 CURSOS A CONSIDERAR cont 3 Cursos de especializac o tecnol gica T m como objectivos aprofundar conhecimentos cient ficos e tecnl gicos numa determinada rea de formac o desenvolver ou reforcar compet ncias para o exercicio profissional ou efectuar uma requalificag o profissional permitindo no entanto o prosseguimento de estudos para o ensino superior S o dirigidos a jovens que j conclu ram o 12 ano a jovens que tenham obtido aprova o em todas as disciplinas do 10 e 11 anos e que tenham
39. desemprego tenham capacidade e disponibilidade para o trabalho estejam em situa o de desemprego involunt rio estejam inscritos nos centros de emprego contribuam sobre sal rios reais O per odo de concess o estabelecido em fun o da idade data do requerimento 4 Subs dio social de desemprego Presta o pecuni ria concedida aos trabalhadores que na situa o de desemprego involunt rio tenham capacidade e disponibilidade para o trabalho estejam inscritos nos centros de emprego e reunam ainda as seguintes condi es tenham esgotado os prazos de concess o do subs dio de desemprego ou tenham sido trabalhadores por conta de outrem durante pelo menos 180 dias com o correspondente registo de remunera es num per odo de 12 meses imediatamente 43 INE DES TR anterior data do desemprego desde que o agregado familiar dos benefici rios n o disponha de rendimentos mensais per capita superiores a 80 do valor da remunerac o m nima estabelecida por lei para o sector em que desenvolvia a sua actividade O per odo de concess o excepto para algumas situacdes espec ficas igual ao estabelecido para o subs dio de desemprego e quando atribu do sequencialmente a este tem uma durac o correspondente a metade dos per odos considerados no subsidio de desemprego 5 Outros subs dios relacionados com o desemprego Neste item sao considerados os subsidios relacionados com o desemprego para al m do subs
40. e diagn stico dos problemas t cnicos das liga es el ctricas e de outros equipamentos el ctricos nas habita es e nas empresas comerciais e industriais a montagem e manuten o de redes de distribui o el ctrica a reas e subterr neas est o inclu das nesta rea os programas de forma o em energia dizem respeito 96 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 produ o de energia bem como instala o e manuten o de redes de distribui o Electr nica e automa o planifica o concep o desenvolvimento manuten o e controlo de equipamentos maquinaria e sistemas electr nicos incluindo a concep o de computadores e de equipamentos de comunica o Tecnologia dos processos qu micos planifica o concep o e desenvolvimento de produtos e processos relativos s modifica es f sicas e qu micas incluindo a implanta o de f bricas qu micas e de sistemas de controlo Constru o e repara o de ve culos a motor concep o desenvolvimento fabrico manuten o e diagn stico dos problemas t cnicos dos ve culos a motor das m quinas de terraplanagem e das m quinas agr colas assim como sua repara o e manuten o geralmente a forma o incide tanto sobre as estruturas met licas como sobre os motores Ind strias alimentares tratamento e acondicionamento dos produtos alimentares e bebidas equipamentos e processos utilizados na sua prod
41. ensino Secundario 12 ano via profissionalizante Secundario Ensino secundario recorrente Secundario 1 2 3 anos do ensino filos fico Secundario Magist rio primario Bacharelato 85 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 ENTREVISTADOR Com a implementa o do Tratado de Bolonha para al m das regras actualmente existentes referentes aos n veis do ensino superior dever o ser igualmente consideradas as novas normas determinadas pelo referido tratado TRATADO DE BOLONHA O Tratado de Bolonha um tratado europeu que visa a uniformiza o gradual durante o per odo de 2005 at 2010 do ensino universit rio e polit cnico dos pa ses pertencentes Uni o Europeia Para al m dos conte dos program ticos os graus acad micos ser o tamb m objecto de uniformiza o com a extin o do grau de bacharelato Assim os graus acad micos ser o os seguintes e Licenciatura e Mestrado e Doutoramento OP ES DE RESPOSTA 2 B sico 1 ciclo Ensino de quatro anos globalizante da responsabilidade de um professor nico que pode ser coadjuvado em reas especializadas 3 B sico 2 ciclo Ensino de dois anos que se organiza por reas interdisciplinares de forma o b sica e que se desenvolve predominantemente em regime de um professor por rea 4 B sico 3 ciclo Ensino com a dura o de tr s anos que se organiza segundo um pla
42. f culas e de produtos afins 107 Fabrica o de produtos de padaria e outros produtos base de farinha 108 Fabrica o de outros produtos alimentares 109 Fabrica o de alimentos para animais 11 Ind stria das bebidas 110 Ind stria das bebidas 12 Ind stria do tabaco 120 Ind stria do tabaco 13 Fabrica o de t xteis 131 Prepara o e fia o de fibras t xteis 132 Tecelagem de t xteis 133 Acabamento de t xteis 139 Fabrica o de outros t xteis 124 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 14 Ind stria do vestu rio 141 Confecc o de artigos de vestu rio excepto artigos de peles com p lo 142 Fabricac o de artigos de pele com p lo 143 Fabricac o de artigos de malha 15 Ind stria do couro e dos produtos em couro 151 Curtimenta e acabamento de peles sem p lo e com p lo fabricac o de artigos de viagem e de uso pessoal de marroquinaria de correeiro e de seleiro 152 Ind stria do calgado 16 Ind strias da madeira e da cortiga e suas obras excepto mobili rio fabricag o de obras de cestaria e espartaria 161 Serrac o aplainamento e impregnag o da madeira 162 Fabricac o de artigos de madeira de cortiga de espartaria e de cestaria excepto mobili rio 17 Fabricag o de pasta de papel e cart o e seus artigos 171 Fabricac o de pasta de papel e cart o excepto canelado 172 Fabricac o de papel e de cart o canelados e artigos de papel e de cart o 18 Impress o e reproduc o de s
43. idosas e com defici ncia sem alojamento 889 Outras actividades de apoio social sem alojamento R ACTIVIDADES ART STICAS DE ESPECT CULOS DESPORTIVAS E RECREATIVAS 90 Actividades de teatro de m sica de danca e outras actividades art sticas e liter rias 900 Actividades de teatro de m sica de danga e outras actividades art sticas e liter rias 91 Actividades das bibliotecas arquivos museus e outras actividades culturais 910 Actividades das bibliotecas arquivos museus e outras actividades culturais 92 Lotarias e outros jogos de aposta 920 Lotarias e outros jogos de aposta 93 Actividades desportivas de divers o e recreativas 931 Actividades desportivas 932 Actividades de divers o e recreativas 132 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 S OUTRAS ACTIVIDADES DE SERVI OS 94 Actividades de organiza es associativas 941 Actividades de organiza es econ micas patronais e profissionais 942 Actividades de organiza es sindicais 949 Outras actividades de organiza es associativas 95 Repara o de computadores e de bens de uso pessoal e dom stico 951 Repara o de computadores e de equipamento de comunica o 952 Repara o de bens de uso pessoal e dom stico 96 Outras actividades de servi os pessoais 960 Outras actividades de servi os pessoais T ACTIVIDADES DAS FAM LIAS COMO EMPREGADORES DE PESSOAL DOM STICO E ACTIVIDADES DE PRODU AO DAS FAMILIAS PARA USO PROPRIO 97 Actividades das f
44. o desempenho de profiss es qualificadas por forma a favorecer a entrada na vida activa S o dirigidos a indiv duos com idades compreendidas entre os 15 e os 25 anos e com uma habilita o escolar entre o 1 ciclo do ensino b sico e o 12 ano de escolaridade bem como a indiv duos com o 12 ano de escolaridade que pretendam um ingresso qualificado no mercado de trabalho e tamb m a candidatos a um 1 emprego A certifica o profissional e escolar est directamente dependente das condi es de acesso Este tipo de cursos confere qualifica es profissionais de n veis 1 2 4 graus de equival ncia ao 2 3 ciclos do ensino b sico e 12 ano INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 4 Curso de ensino art stico especializado CURSOS A CONSIDERAR e Cursos do ensino art stico especializado do ensino b sico Ensino art stico especializado com formag o comum s outras modalidade de ensino ao n vel do ensino b sico conferindo portanto equival ncia a este para efeitos de prosseguimento de estudos Cursos do ensino art stico especializado do ensino secund rio Cursos do ensino secund rio com a durac o de 3 anos lectivos 10 11 e 12 anos de escolaridade que proporciona uma forma o especializada dirigida a individuos que revelem potencialidades para ingresso e progress o numa via de estudos art sticos Conferem um diploma de conclus o do ensino secund rio e
45. o encontrou a tempo completo Outra raz o Quantas horas trabalhou efectivamente na semana de a 46 Quantas horas trabalha habitualmente por semana c d 99 n o sabe FILTRO 8 q45 lt q46 Por que raz o trabalhou menos horas ou trabalhou na semana de refer ncia Reduc o ou falta de trabalho por motivos t cnicos ou econ micos da empresa Est numa situac o de suspens o tempor ria do contrato Conflito de trabalho Ensino ou formag o Acidente de trabalho ou doen a profissional Doen a acidente incapacidade tempor ria n o imput vel actividade profissional Licen a de maternidade paternidade Licen a parental F rias anuais Feriados Acumula o compensa o de horas hor rio flex vel Hor rio vari vel Cont Actividade irregular Raz es pessoais ou familiares Come o de emprego na semana de refer ncia Cessa o de emprego na semana de refer ncia 0 een FILTRO 9 q45 gt q46 habitualmente Hor rio vari vel ou flex vel Horas extraordin rias Actividade irregular Outra raz o FILTRO 10 930 1 50 Quantas horas extraordin rias remuneradas fez na semana de a 50A Quantas horas extraordin rias n o remuneradas fez nasemana de a 51A Trabalha em regime de turnos O trabalho est organizado em turnos mas tenho um turno fixo O trabalho est organizado em turnos e rodo habit
46. os indiv duos que apesar de exercerem uma actividade que est organizada por turnos fazem sempre o mesmo turno ainda que eventualmente fa am um turno diferente por exemplo por troca com um colega NOTA Um trabalhador que efectue sempre o turno da noite deve responder positivamente q51B Trabalha noite sim 2 O trabalho est organizado em turnos e rodo habitualmente entre eles S o aqui classificados os indiv duos que habitualmente efectuam dois ou mais turnos diferentes existe rotatividade pelos diferentes per odos de trabalho 3 N o o trabalho n o est organizado em turnos S o aqui classificados os indiv duos cujo trabalho que realizam n o desenvolvido por turnos e tamb m aqueles que esporadicamente e por necessidades laborais tenham de efectuar turnos ENTREVISTADOR As quest es 51B 51C e 51D devem ser entendidas de forma restrita tendo por base os acordos formais estabelecidos com o empregador isto pressup e que esteja acordado que o trabalho ou parte dele ser realizado noite ou ao s bado ou ao domingo 67 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 ENTREVISTADOR q51B Trabalha a noite C digos 1 a 3 O per odo de refer ncia desta quest o abrange a semana de refer ncia e as 3 semanas anteriores Trabalho noite pode ser definido como o trabalho efectuado durante as horas habituais de sono implicando assim
47. ou q16 1 156 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 Por que raz o deixou o ltimo emprego ou neg cio Procurou activamente emprego trabalho na semana Despedimento colectivo encerramento OU nas 3 semanas anteriores mesmo que foss da empresa atempo parcial ocasional ou para se estabelecer conta pr pria N O ee ee 12 985 80 Se tivesse encontrado um emprego na semana de poderia ter come ado a trabalhar imediatamente ou Despedimento individual Rescis o por m tuo acordo Trabalho de dura o limitada Necessidade de cuidar de crian as de pessoas incapacitadas de idosos Outras raz es pessoais ou familiares Doen a ou incapacidade pessoal menos dentro das 2 semanas seguintes N O screen lapa rn JH Aprendizagem formal FILTRO 19 Estudo ou forma o Reforma antecipada Reforma por velhice Servi o militar obrigat rio Fim de um neg cio pessoal Outra raz o Indique a actividade principal da empresa ou organismo idade gt 5 do ltimo emprego 85 Qual o n vel de escolaridade mais elevado que CAE rev 3 3 d gitos com pletou Indique a profiss o principal que exercia no ltimo NENHUM emprego B sico 1 c
48. tempo parcial C digos 1 a 6 Se existir mais do que uma raz o registar a primeira que aparece listada nas op es previstas Se a actual raz o for diferente da de quando iniciou o trabalho a tempo parcial deve ser considerada a raz o pela qual trabalha actualmente a tempo parcial OP ES DE RESPOSTA 3 Necessidade de cuidar de crian as de pessoas incapacitadas ou de idosos Considerar todas as situa es que impliquem cuidados a crian as e a familiares amigos ou vizinhos que por motivo de doen a defici ncia idade avan ada ou outro impedimento necessitam tempor ria ou permanentemente de assist ncia Essas pessoas podem ou n o pertencer ao agregado N o considerar os cuidados prestados no mbito profissional ou decorrentes de trabalho em regime de voluntariado EXEMPLOS de cuidados prestados a crian as e cuidados higi nicos confec o de refei es vigil ncia e ajudar nos trabalhos de casa brincar jogar ler de cuidados prestados a pessoas dependentes e cuidados higi nicos ajudar a vestir a andar e confec o de refei es tratamento das roupas limpeza da casa e ajudar na economia dom stica ou em assuntos financeiros e servir de acompanhante em passeios idas a consultas m dicas q42 Est inscrito na Seguran a Social Sim N o Para uma resposta afirmativa basta que o indiv duo esteja inscrito por exercer actualmente uma actividade seja ela a principal ou n o Insc
49. temporariamente Legalmente um contrato a prazo pode ser 54 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 e termo certo quando no contrato conste expressamente estipula o do prazo de dura o do contrato ea indica o do seu termo e a termo incerto quando o contrato de trabalho dure por todo o tempo necess rio a substitui o do trabalhador ausente ou conclus o da actividade tarefa ou obra cuja execu o justifica a sua celebra o ENTREVISTADOR e Incluir os contratos de trabalho sazonal trabalho exercido em determinadas pocas do ano e sempre no mesmo per odo ao longo dos anos desde que sob forma escrita Incluir os indiv duos com contrato de trabalho tempor rio com uma empresa de trabalho tempor rio ver defini es na q32A 3 Contrato de presta o de servi os recibos verdes ou semelhantes Est geralmente relacionado com os trabalhadores independentes que se encontram registados junto das autoridades fiscais enquanto unidade econ mica distinta e tribut vel cuja forma n o obriga a empresa aos encargos sociais correspondentes e ou cuja rela o contratual n o est regulada pela legisla o geral do trabalho aplic vel aos trabalhadores por conta de outrem 4 Trabalho sazonal sem contrato escrito Refere se ao trabalho exercido em determinadas pocas do ano e sempre no mesmo per odo ao longo dos anos Nesta op o de resposta s o apenas c
50. tica e utiliza o de equipamento de escrit rio os programas espec ficos de secretariado est o inclu dos nesta rea se se destinarem a formar pessoal administrativo e n o assistentes especializados Enquadramento na organiza o empresa estudo da estrutura e das fun es atribu das na organiza o Direito princ pios e procedimentos legais de regula o da ordem social incluindo a pr tica de profiss es jur dicas Ci ncias da vida Abrange todos os programas cujo conte do principal se enquadre nas seguintes reas Biologia e bioqu mica estudo da estrutura fun o reprodu o desenvolvimento evolu o e comportamento de todos os organismos vivos esta rea compreende o estudo da biologia e de ci ncias afins bem como o estudo da qu mica dos organismos vivos 95 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 e Ci ncias do ambiente estudo dos organismos vivos na sua relac o entre si e com o ambiente f sico que os rodeia 7 Ci ncias f sicas Abrange todos os programas cujo conte do principal se enquadre nas seguintes reas e F sica estudo das propriedades e interacg es entre a mat ria e a energia e Qu mica estudo das subst ncias e dos seus elementos bem como das suas reacc es quando combinados e Ci ncias da terra estudo da composic o e estrutura da terra incluindo a hidrosfera e a atmosfera 8 Matem tica e estat stica Abrange todos os p
51. tido a cargo do mesmo Caso tenha havido uma interrup o temporal entre os contratos o ano que se pretende nesta quest o o de in cio do actual per odo de trabalho Nas situac o em que os indiv duos tinham mais do que uma actividade e a actual passou de secund ria para principal considerar apenas o ano em que se verificou essa alterac o A resposta a esta quest o est intimamente ligada com o que se deve entender por mudanca de emprego MUDANGA DE EMPREGO QUANDO e muda de empregador e muda de situac o na profiss o por ex de trabalhador por conta de outrem para trabalhador por conta pr pria in cio de um novo contrato sob a al ada do mesmo empregador ap s interrup o temporal N O H MUDAN A DE EMPREGO QUANDO sob a al ada do mesmo empregador e muda de local de trabalho muda de profiss o muda a actividade principal da empresa para a qual trabalha muda o tipo de contrato por ex de contrato a prazo para contrato sem termo ou de contrato colectivo de trabalho para contrato individual de trabalho desde que n o haja interrup o temporal EXEMPLOS H mudan a de emprego e quando h requisi o comiss o de servi os e se for funcion rio p blico e for trabalhar para um servi o unidade dependente de outro Minist rio N o h mudan a de emprego quando muda o nome da empresa mantendo se os patr es e o contrato quando h mudan a dentro do mesmo grupo econ mic
52. trabalhadores exercem actividade no local onde trabalha N mero de trabalhadores 1 a 9997 Dever o ser contabilizados todos os indiv duos que participaram na actividade da empresa organizac o independentemente da situac o na profiss o o indiv duo inquirido dever ser igualmente considerado A excepc o prende se com os trabalhadores por conta pr pria como isolados neste caso o campo automaticamente imputado com 1 ENTREVISTADOR Se o inquirido n o sabe o n mero exacto deve pedir se que indique se o n mero de trabalhadores inferior igual ou superior a 10 Nesta situac o a resposta deve ser dada de acordo com os seguintes c digos e 9996 no caso de serem 10 ou menos trabalhadores e 9997 no caso de serem mais de 10 trabalhadores A unidade local a observar o lugar geogr fico delimitado por muros ou cercas constituindo um conjunto onde o emprego principalmente exercido sendo constitu da por uma ou varias pessoas que trabalham por conta da mesma empresa Se a empresa ou institui o onde o indiv duo trabalha estiver dividida por edif cios diferentes distanciados no espa o e n o fa am parte de um conjunto considera se o edif cio onde o indiv duo trabalha EXEMPLO Os banc rios devem referir apenas o n mero de empregados que trabalham na mesma ag ncia SITUA ES ESPEC FICAS e No caso de um emprego itinerante ou ambulante deve ter se como refer ncia o lugar onde est
53. um certificado de qualificac o profissional de n vel 3 Ap s conclus o do curso os alunos podem optar pelo ingresso no mercado de trabalho ou pelo prosseguimento de estudos Existe nas seguintes reas artes visuais e audiovisuais danca e m sica Cursos do ensino art stico especializado artes visuais e audivisuais do ensino recorrente secund rio q88 Em que rea de educac o formac o se insere o curso que completou C digos 1 a 16 Quest o dirigida a todos os indiv duos que completaram algum n vel de escolaridade para al m do 3 ciclo do ensino b sico q85 5 a 11 Tem por objectivo identificar o conte do principal do curso compet ncias ou conhecimentos para os quais se pretende habilitar o indiv duo Para o efeito utilizada a nomenclatura Classifica o de reas de Educa o e Forma o que agrupa programas educativos e de forma o em fun o das semelhan as dos seus conte dos e n o em fun o do n vel da educa o ou forma o ministrada Ou seja uma rea de educa o ou forma o pode integrar programas de v rios n veis de educa o ou forma o A codifica o efectuada no campo pelo entrevistador As op es de resposta constantes desta quest o reflectem a nomenclatura de reas de educa o e forma o ao n vel mais agregado com a excep o de algumas reas espec ficas para as quais necess rio um maior detalhe ENTREVISTADOR Uma classifica o baseada
54. 0 q88 Em que rea de educac o formac o se insere o curso que completou C digos 1 a 16 e Se RVCC escolar q88 1 programas gerais e Se RVCC escolar e RVCC profissional em simult neo prevalece a vertente profissional pelo que dever se registado o c digo correspondente rea de forma o profissional q90 Na semana de a ou nas 3 semanas anteriores estava a frequentar algum n vel de escolaridade ou curso com equival ncia escolar C digos 1 a 3 Para um ind viduo em processo de RVCC com vista obten o de uma certifica o com equival ncia aos n veis de escolaridade vertente escolar ou vertente escolar e profissional em simult neo deve ser registada uma resposta positiva q90 1 Sim estava a frequentar ENTREVISTADOR Caso obtenha uma resposta negativa ap s a coloca o da quest o particularmente importante que averigue se o entrevistado esteve ou n o durante o per odo de refer ncia inserido num processo de RVCC com o objectivo de uma certifica o com equival ncia aos n veis do sistema de ensino Caso tenha participado mas o processo RVCC em que esteve inserido confere somente um certificado profissional vertente profissional q90 3 N o n o estava a frequentar e q93 1 Sim ATEN O A mera candidatura do indiv duo n o qualifica para uma resposta positiva Se no per odo de refer ncia o indiv duo apenas efectuou a sua inscri o q90 3 N o
55. 1 hora MM oe ESE 1 q17 NaO a aante stl catia 2 a efectuou um trabalho n o remunerado para uma pessoa de fam lia ou com vista a auto abastecimento 19 Quais as dilig ncias activas que encetou para enconti emprego trabalho na semana de a ou nas 3 semanas anteriores Admite m ltipla Contacto com o Centro de Emprego para arranjar trabalho O CO CLO 0 O Contacto com ag ncias privadas para arranjar trabalho ue 2 3 Contactou directamente empregadores Contactou pessoas conhecidas ou associa es sindicais Colocou ou respondeu a an ncios Analisou an ncios de oferta de empreg 6 Participou emconcursos entrevistas ou testes de 5 T Procurou terrenos instala es ou 8 Fez dilig ncias para obter recursos financeiros licen as ou autoriza es 9 20 Se tivesse encontrado um emprego na semana de poderia ter come ado a trabalhar imediatamente ou pelo menos dentro das 2 semanas seguintes ses HO 21 Por que raz o n o poderia comecar a trabalhar nesse per odo Por estar a estudar ou em forma o 1 C N o pode deixar o emprego actual em 2 semanas Por responsabilidades pessoais ou familiares 3 Por doen a ou invalidez 4 Outra raz o 22 Na semana de como classifica a sua situa o
56. 330 334 336 338 342 346 350 140 Azerbaij o Cazaquist o Turquemenist o Usbequist o Tajiquist o Quirguizist o Eslov nia Cro cia B snia e Herzegovina Kosovo Maced nia antiga Rep blica Jugoslava Montenegro S rvia Marrocos Arg lia Tunisia Libia Egipto Sudao Mauritania Mali Burkina Faso Niger Chade Cabo Verde Senegal Gambia Guin Bissau Guin Serra Leoa Lib ria Costa do Marfim Gana Togo Benim Nig ria Camar es Rep blica Centro Africana Guin Equatorial S o Tom e Principe Gab o Congo Rep blica Democr tica do Congo Zaire Ruanda Burundi Santa Helena Angola Eti pia Eritreia Jibuti Somalia Quenia Uganda INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 352 355 357 366 370 373 375 377 378 382 386 388 389 391 393 395 400 400 404 406 408 412 413 416 421 424 428 432 436 442 446 448 449 452 453 454 456 457 459 460 463 464 465 467 468 469 470 472 473 474 478 480 484 488 Tanz nia Seychelles Territ rio Brit nico do Oceano ndico Mogambique Madagascar Mauricias Comores Mayotte Zambia Zimbabwe Malawi Africa do Sul Namibia Botswana Suazilandia Lesoto Estados Unidos da Am rica Porto Rico Canada Gronelandia Sao Pedro e Miquelon M xico Bermuda Guatemala Belize Honduras El Salvador Nicaragua Costa Rica Panama Anguila Cuba S o Cristov
57. 8 Antes de obter uma resposta leia ao entrevistado todas as de resposta previstas A resposta a esta quest o corresponde a uma auto classificac o do indiv duo do que considera ser a sua situac o em termos de ocupac o n o obedecendo aos conceitos de emprego e desemprego definidos para este inqu rito OP ES DE RESPOSTA 4 Servico militar em regime de voluntariado Corresponde assun o volunt ria de um v nculo s For as Armadas por um per odo de 12 meses incluindo o per odo de instru o findo o qual o militar pode ingressar no servi o efectivo em regime de contrato 5 Servi o militar em regime de contrato Corresponde presta o de servi o militar durante um per odo m nimo de 2 e m ximo de 6 anos com vista satisfa o das necessidades das For as Armadas ou ao seu eventual ingresso nos quadros permanentes 7 Reformado Caso o indiv duo se auto classifique como reformado independentemente de ser pensionista do regime contributivo ou n o contributivo da Seguran a Social Os pensionistas do regime n o contribuitivo constituem o grupo de indiv duos que nunca descontaram para a Seguran a Social mas recebem pens o social de velhice 9 Outra situa o Por exemplo indiv duos que nunca trabalharam e que n o se auto classifiquem em nenhuma das op es anteriores 42 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q23 Recebia alguma reforma ou pens
58. AR FRIO 35 Electricidade g s vapor gua quente e fria e ar frio 351 Produ o transporte distribui o e com rcio de electricidade 352 Produ o de g s distribui o de combust veis gasosos por condutas com rcio de g s por condutas 353 Produ o e distribui o de vapor gua quente e fria e ar frio por condutas produ o de gelo E CAPTA O TRATAMENTO E DISTRIBUI O DE GUA SANEAMENTO GEST O DE RESIDUOS E DESPOLUI O 36 Capta o tratamento e distribui o de gua 360 Capta o tratamento e distribui o de gua 37 Recolha drenagem e tratamento de guas residuais 370 Recolha drenagem e tratamento de guas residuais 38 Recolha tratamento e elimina o de res duos valoriza o de materiais 381 Recolha de res duos 382 Tratamento e elimina o de res duos 383 Valoriza o de materiais 39 Descontamina o e actividades similares 390 Descontamina o e actividades similares F CONSTRU O 41 Promo o imobili ria desenvolvimento de projectos de edif cios constru o de edif cios 411 Promo o imobili ria desenvolvimento de projectos de edif cios 412 Constru o de edif cios residenciais e n o residenciais 127 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 42 Engenharia civil 421 Constru o de estradas pontes t neis pistas de aeroportos e vias f rreas 422 Constru o de redes de transporte de guas de esgotos de distribui o de energia d
59. DEPARTAMENTO DE ESTAT STICAS DEMOGR FICAS E SOCIAIS SERVICO DE ESTAT STICAS DO MERCADO DE TRABALHO INQU RITO AO EMPREGO MANUAL DO ENTREVISTADOR 2008 2010 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 NDICE LER a Lu OCG AO riada riada e SR 5 2 Caracteriza o do inqu rito unnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 9 PM IS a et 9 2 2 Periodicidade 9 2 3 Per odo de PETERS a a a i 9 2 4 Unidades de ak 10 2 2 Me tod de DOSSIVACI een ee nenne lid 10 2 6 mbito do inqu rito vii nennen nennen 10 2 7 Unidade de amostragem ii nl 10 2 8 Base de amostragem aan ne ea nl 11 ZO AMOSI ado ti iaa eher 11 2 10 Processo de recolha de informa o erra 11 2 11 Estrutura do question rio e ae eeaaarerasanaaaraaaaaa 12 2 12 Inqu rito de qualidade ooocccconnonnnnccccccccccnonccnnnnncnononnnncnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnns 12 3 Condu o da entrevista iia iii ii dde 15 3 1 Fases da 15 3 2 Minimiza de EOS ou io 16 4 nn anno nn een naeh 19 4 1 Question rio do
60. IDADE SECUND RIA FILTRO 12 FILTRO 16 q55 gt q46 q14 1 ou q15 1 ou 916 1 56 De que forma gostaria de trabalhar mais horas 64 Para al m da actividade principal exerce mais alguma Admite m ltipla resposta actividade Atrav s de um emprego adicional POU ar ip Noutro emprego N O naso e 2 No quadro do actual emprego 65 Indique a actividade principal da empresa ou organis onde trabalha nesta 2 actividade FILTRO 13 q55 gt 446 e q46 1 39 q17 2 418 2 CAE rev 3 3 d gitos 56 Estava dispon vel para comecar a trabalhar mais horas Indique a situac o na profiss o secund ria na semana de a ou pelo menos dentro das 2 Trabalha por conta de outrem semanas seguintes Trabalha por conta pr pria como isoladt Sim Trabalha por conta pr pria como empregador Trabalha para uma pessoa de fam lia sem receber remunera o FILTRO 14 Outra situag o q16 1 930 1 e q47 1 6 9 18 56B Se na semana de a estava ausente do trabalho e de a nesta 2 actividade se essa aus ncia superior a 3 meses diga nos por c d 99 n o sabe favor que parcela do seu ordenado sal rio continuou ser assegurada pela entidade empregadora N o se aplica a aus ncia n o ultrapassou os 3 meses Metade ou mais de metade do sal rio Menos de metade do sal rio 2 FILTRO 17 sabe q14 2 e q15 2 416 2 FILTRO 15 914 1 ou 415 1
61. REGO ADENDA AO MANUAL DO ENTREVISTADOR 2008 2010 Marco 2008 Inqu rito ao Emprego INE DES TR Adenda ao Manual 2008 2010 NOTAS EXPLICATIVAS SISTEMA DE RECONHECIMENTO VALIDA O E CERTIFICA O DE COMPET NCIAS RVCC 1 INTRODU O O Sistema de Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias RVCC enquadrado no mbito da iniciativa Novas Oportunidades do Minist rio da Educa o e do Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Social sendo um processo em desenvolvimento tem sido alvo de ajustamentos e de inova es Deste modo h necessidade de actualizar em conformidade os crit rios de resposta adoptados at data pelo Inqu rito ao Emprego As notas explicativas do presente documento substituem as orienta es existentes no Manual do Entrevistador de 2008 somente no que respeita a esta mat ria 2 ENQUADRAMENTO O Sistema de Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias permite a cada adulto maior de 18 anos aceder ao reconhecimento valida o e certifica o das compet ncias escolares profissionais e outras que adquiriu em diferentes situa es de aprendizagem vida pessoal social e profissional para efeitos de atribui o de uma qualifica o formal escolar ou profissional O processo de RVCC desenvolvido nos Centros Novas Oportunidades que funcionam em estabelecimentos dos ensinos b sico e secund rio em Centros de Forma o Profission
62. Silvicultura T cnicas de irriga o T cnicas de produ o florestal T cnicas de reprodu o animal 13 Sa de e protec o social Medicina Assistentes a dentistas Ci ncias dent rias Cirurgia dent ria Diet tica Enfermagem Farm cia Fisioterapia Imagiologia Massagem m dica Nutric o Odontologia Optometria Ortodontia Politica social Pr teses Radiografia Reabilitag o 149 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 14 Servico social Servicos para a juventude Servi os recreativos para as crian as Tecnologia ptica Terapia da fala Terapia ocupacional Servi os Barbeiro Cabeleireiro Catering Ci ncia militar Ci ncias n uticas Conserva o controlo e protec o do ambiente Cosm tica Cozinheiro Ergonomia Esteticismo Estudos policiais Forma o de rbitros Forma o de condutores Forma o de treinadores desportivos Forma o militar Gaurdas prisionais Higiene no trabalho Hotelaria Navega o Pessoal de cabine Recolha e tratamento de res duos Sa de p blica Seguran a civil e p blica Teoria de guerra 150 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 STATISTICS PORTUGAL Y INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA Instrumento de notag o do Sistema Estat stico Nacional Lei n 22 2008 de 13 de Maio de resposta obrigat ria Registado no INE sob o n 9703 v lido at 31de Dezem
63. a o e similares Actividades de informa o e de comunica o Actividades financeiras e de seguros Actividades imobili rias Actividades de consultoria cient ficas t cnicas e similares Actividades administrativas e dos servi os de apoio Administra o p blica e defesa seguran a social obrigat ria Educa o Actividades de sa de humana e apoio social Actividades art sticas de espect culos desportivas e recreativas Outras actividades de servi os Actividades das familiares empregadoras de pessoal dom stico e actividades de produ o das fam lias para uso pr prio Actividades dos organismos internacionais e outras institui es extra territoriais 2 2 Secg o Divis o 2 digitos Grupo 3 digitos A AGRICULTURA PRODU O ANIMAL CA A FLORESTA E PESCA 01 Agricultura produ o animal ca a e actividades dos servi os relacionados 011 Culturas tempor rias 012 Culturas permanentes 013 Cultura de materiais de propaga o vegetativa 014 Produ o animal 015 Agricultura e produ o animal combinadas 016 Actividades dos servi os relacionados com a agricultura e com a produ o animal 017 Ca a repovoamento cineg tico e actividades dos servi os relacionados 02 Silvicultura e explora o florestal 021 Silvicultura e outras actividades florestais 022 Explora o florestal 023 Extrac o de corti a resina e apanha de outros produtos floresta
64. a actividade profissional nas pr prias empresas de trabalho tempor rio a cuja autoridade e direc o est o sujeitos ou seja fazem parte dos recursos humanos dessas empresas como por exemplo pessoal administrativo e outro n o devem ser considerados como tendo um contrato de trabalho com uma empresa de trabalho tempor rio 932 Para os indiv duos que t m um contrato de trabalho por tempo indeterminado para ced ncia tempor ria e que na semana de refer ncia n o se encontrem em situa o de ced ncia tempor ria podendo realizar outras tarefas ou prestar a sua actividade profissional empresa de trabalho tempor rio deve ser dada uma resposta afirmativa q32A sim 56 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q33 Este tipo de contrato est de acordo com as suas necessidades actuais de trabalho Sim N o Quest o aplicada a todos os indiv duos que referiram ter contratos de trabalho n o permanentes contratos com termo presta o de servicos trabalho sazonal sem contrato escrito e situa es de trabalho pontuais ou ocasionais q34 Por que raz o tem este tipo de contrato C digos 1 a 4 Se existir mais do que uma raz o registar a primeira que aparece listada nas op es previstas OP ES DE RESPOSTA 1 estagi rio ou aprendiz em forma o considerado estagi rio o trabalhador com prepara o te rica que se encontra em fase de prepa
65. a avalia o do conte do das respostas 17 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 4 NOTAS EXPLICATIVAS 4 1 QUESTION RIO DO ALOJAMENTO MBITO Conjunto de quest es aplicado a cada alojamento da amostra Ano do inqu rito Ano 2008 a 20 Campo preenchido automaticamente de acordo com o ano a que respeita o inqu rito Trimestre do inqu rito C digos 1 a 4 Campo preenchido automaticamente de acordo com o trimestre a que respeita o inqu rito Semana do trimestre C digos 1 a 13 Campo preenchido automaticamente de acordo com a semana do trimestre a que pertence o alojamento a inquirir Area da amostra C digos 1 a 1408 Campo preenchido automaticamente com o c digo de rea da amostra a que pertence o alojamento a inquirir N mero do alojamento C digos 1 a 2999 Campo preenchido automaticamente com o n mero do alojamento a inquirir Rotac o do alojamento C digos 1 a 9 Campo preenchido automaticamente com o c digo de rotac o a que pertence o alojamento a inquirir Data da entrevista Campo data ddmmaaaa Inscrever a data em que est a ser realizada a entrevista Caso seja necess rio mais do que uma visita ao agregado para concluir a entrevista registar a data da ltima visita 1 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 Trata se do 1 trimestre deste alojamento C digos 1 a 2 Campo preenchido
66. ador EXCLUIR Todos os pagamentos n o efectuados regularmente como subs dios de f rias e de Natal retroactivos etc 117 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q135A E nesta tabela em que escal o diria que se situa o montante mensal l quido dos seus ganhos salariais C digos 1 a 8 ENTREVISTADOR Deve apresentar a lista de escal es de rendimento ao individuo inquirido de modo a que este possa indicar o escal o que melhor se adequa sua situac o Quest o colocada apenas em caso de n o resposta pergunta anterior q136 Indique o montante l quido de outros rendimentos do trabalho actividade principal de periodicidade superior a mensal recebidos nos ltimos 12 meses em euros Euros 0 a 49879 79 Digitar O zero se o individuo nao recebeu qualquer rendimento do trabalho de periodicidade superior a mensal nos ltimos 12 meses INCLUIR e mesmo tipo de remunerac es indicadas na q135 desde que recebidas com periodicidade superior a mensal por ex semestral ou anualmente todos os outros pagamentos recebidos ao longo dos ltimos 12 meses com periodicidade superior a mensal como o caso do 13 m s subs dio de f rias f rias pagas ou complemento de f rias pagamento a t tulo de participac o nos lucros 118 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 MODO DE OBTEN O DA INFORMA O MBITO
67. ados s empresas n e 131 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 0 ADMINISTRAGAO P BLICA E DEFESA SEGURANCA SOCIAL OBRIGAT RIA 84 Administragao p blica e defesa seguranca social obrigat ria 841 Administrac o p blica em geral econ mica e social 842 Neg cios estrangeiros defesa justi a seguran a ordem p blica e protec o civil 843 Actividades da Seguran a Social Obrigat ria EDUCA O 85 Educa o 851 Educa o pr escolar 852 Ensino b sico 1 e 2 ciclos 853 Ensinos b sico 3 ciclo e secund rio 854 Ensinos p s secund rio n o superior e superior 855 Outras actividades educativas 856 Actividades de servi os de apoio educa o Q ACTIVIDADES DE SA DE HUMANA E APOIO SOCIAL 86 Actividades de sa de humana 861 Actividades dos estabelecimentos de sa de com internamento 862 Actividades de pr tica cl nica em ambulat rio de medicina dent ria e de odontologia 869 Outras actividades de sa de humana 87 Actividades de apoio social com alojamento 871 Actividades dos estabelecimentos de cuidados continuados integrados com alojamento 872 Actividades dos estabelecimentos para pessoas com doen a do foro mental e do abuso de drogas com alojamento 873 Actividades de apoio social para pessoas idosas e com defici ncia com alojamento 879 Outras actividades de apoio social com alojamento 88 Actividades de apoio social sem alojamento 881 Actividades de apoio social para pessoas
68. agregado de aceitar o seu regresso ao trabalho e a durac o da aus ncia n o ultrapassar os 3 meses Caso contr rio q16 n o q17 Procurou activamente emprego trabalho na semana de a ou nas 3 semanas anteriores mesmo que seja a tempo parcial ocasional ou para se estabelecer por conta pr pria Sim N o Se o indiv duo j arranjou um emprego embora ainda n o tenha come ado a trabalhar dever ser considerado como n o tendo procurado q17 n o A procura activa implica que o indiv duo tenha feito no per odo indicado dilig ncias no sentido de encontrar trabalho S O CONSIDERADAS DILIG NCIAS contacto com um centro de emprego p blico ou ag ncias privadas para arranjar trabalho contacto com empregadores ou associa es sindicais contactos pessoais coloca o resposta ou an lise de an ncios realiza o de provas ou entrevistas para selec o procura de terrenos im veis ou equipamento solicita o de licen as ou recursos financeiros para a cria o de empresa pr pria ATEN O O contacto com o Centro de Emprego enquanto m todo activo para arranjar trabalho consiste apenas em inscri o pela 1 vez nos ficheiros do Centro ap s um per odo de emprego ou de inactividade informar se sobre ofertas de emprego ou obter uma proposta de trabalho por parte do Centro de Emprego independentemente de ter sido aceite ou recusada A renova o da inscri o por raz es me
69. al declara o implique a cessa o dos contratos de trabalho Incluir outros subs dios de caracter sticas semelhantes que n o se encontrem previstos no presente Manual de Instru es ou que eventualmente entrem em vigor 6 Rendimento social de inser o Equivalente ao anterior rendimento m nimo garantido O rendimento social de inser o uma presta o pecuni ria de car cter provis rio com a finalidade de assegurar aos indiv duos e respectivos agregados familiares recursos que contribuam para a satisfa o das suas necessidades m nimas e para a cria o de condi es para uma progressiva inser o social e profissional conferido por um per odo de 12 meses podendo ser renov vel mediante a apresenta o pelo titular dos meios de prova exigidos para a renova o Note se que esta presta o atribu da ao agregado devendo ser assinalada para todos os indiv duos que considerem ser essa a sua fonte principal de rendimento Caso encontre indiv duos que continuam a receber presta es de Rendimento M nimo Garantido ou caso entre em vigor outro subs dio substituto do actual essas situa es devem ser aqui consideradas ENTREVISTADOR Para os agregados que recebem rendimento social de inser o considerar o seguinte e os indiv duos que t m rendimento pr prio para al m do rendimento social de inser o s devem considerar este ltimo como fonte principal se de facto constituir o maior
70. al do Instituto do Emprego e Forma o Profissional IEFP e em outras entidades formadoras acreditadas p blicas ou privadas e prev duas vertentes RVCC escolar e RVCC profissional Futuramente os candidatos poder o desenvolver as duas vertentes em simult neo com a vantagem de obterem dupla certifica o ou seja uma certifica o escolar de n vel b sico ou secund rio e ao mesmo tempo uma certifica o profissional numa profiss o espec fica Esta situa o ainda n o poss vel uma vez que o processo se enconta em fase piloto ENTREVISTADOR Apesar de ainda n o haver possibilidade de os candidatos desenvolverem em simult neo as vertentes escolar e profissional as orienta es constantes na presente Adenda estabelecem desde j os crit rios a seguir nessa situa o quando a mesma entrar em vigor Inqu rito ao Emprego INE DES TR Adenda ao Manual 2008 2010 Caracteriza o O que RVCC escolar um processo que reconhece valida e certifica as compet ncias adquiridas pelos adultos ao longo da vida com vista obten o de uma certifica o escolar de n vel b sico 4 6 ou 9 ano de escolaridade ou de n vel secund rio 12 ano de escolaridade e permite prosseguimeto de estudos RVCC profissional um processo que permite reconhecer validar e certificar as compet ncias que os adultos adquirem pela experi ncia de trabalho e de vida atrav s da
71. alho e se essa aus ncia superior a 3 meses diga nos por favor que parcela do seu sal rio ordenado continuou a ser assegurada pela entidade empregadora C digos 1 a 4 Com esta quest o pretende se determinar se os indiv duos trabalhadores por conta de outrem ausentes do trabalho h mais de 3 meses aus ncias prolongadas continuam a receber ou n o por parte do empregador um montante significativo do seu vencimento A resposta deve reportar se ao sal rio ordenado l quido ENTREVISTADOR Se aus ncia for superior a 3 meses e nenhuma das opc es de resposta corresponde situac o do indiv duo ent o na q16 deve registar N o 71 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 EXPERI NCIA ANTERIOR DE TRABALHO EMPREGADOS MBITO Indiv duos com 15 ou mais anos membros do agregado que na semana de refer ncia t m um trabalho q57 O actual emprego ou trabalho o 1 que tem ou j trabalhou anteriormente nem que tenha sido um trabalho ocasional ou um trabalho n o remunerado para uma pessoa de familia Primeiro emprego J trabalhou antes Para os trabalhadores por conta de outrem o actual emprego classificado como sendo o primeiro desde que tenham tido sempre o mesmo empregador patr o e desde que n o se tenha verificado quebra do v nculo contratual ou interrup o temporal entre os contratos A resposta a esta quest o est intimamente ligada com o
72. am lias empregadoras de pessoal dom stico 970 Actividades das fam lias empregadoras de pessoal dom stico 98 Actividades de produ o de bens e servi os pelas fam lias para uso pr prio 981 Actividades de produ o de bens pelas familias para uso pr prio c digo n o utilizado no IE 982 Actividades de produ o de servi os pelas fam lias para uso pr prio c digo n o utilizado no IE U ACTIVIDADES DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIGOES EXTRA TERRITORIAIS 99 Actividades dos organismos internacionais e outras institui es extra territoriais 990 Actividades dos organismos internacionais e outras institui es extra territoriais 133 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 SOON OOP a 112 114 12 121 122 123 13 131 21 211 212 213 214 22 221 222 223 23 231 232 235 24 241 242 243 244 245 246 247 CLASSIFICAG O NACIONAL DE PROFISSOES CNP 94 Quadros superiores da administrag o p blica dirigentes e quadros superiores de empresa Especialistas das profiss es intelectuais e cientificas T cnicos e profissionais de nivel interm dio Pessoal administrativo e similares Pessoal dos servigos e vendedores Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pescas Oper rios art fices e trabalhadores similares Operadores de instalag es e m quinas e trabalhadores da montagem Trabalhadores n o qualificados Forgas Armadas
73. anjaram emprego e v o come ar a trabalhar nos pr ximos 3 meses q102 1 para avaliar da sua disponibilidade para come ar a trabalhar a breve prazo 107 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q103 Por que raz o n o procura emprego C digos 1 a 15 Se existir mais do que uma raz o para n o procurar emprego considerar apenas a mais importante OPGOES DE RESPOSTA 11 Necessidade de cuidar de criangas de pessoas incapacitadas ou de idosos P Ver instru es da q41 q104 Por que raz o quer arranjar outro emprego C digos 1 a 7 Esta pergunta dirigida para quem j trabalha Se existir mais do que uma raz o a op o a assinalar dever ter em conta a seguinte ordem de prioridades 1 4 5 6 3 2 e7 q105 Em que data come ou a procurar emprego Campo data ddmmaaaa A data pretendida a da ltima procura per odo cont nuo Em termos de aplica o inform tica a informa o recolhida atrav s de duas quest es aut nomas a 1 questiona o ano e a 22 o m s Depois de respondidas o campo da data m s e ano preenchido autom ticamente No espa o reservado ao dia automaticamente imputado 1 Se o indiv duo n o consegue indicar o m s dever ser considerado m s 1 q106 Deseja trabalhar por conta de outrem ou por conta pr pria Conta de outrem Conta pr pria Ly Ver instru es da q30 q106A O emprego que arranjou por conta de ou
74. ao Sim N o Independentemente do indiv duo ter trabalhado na semana de refer ncia a resposta positiva se recebe uma reforma de anterior actividade ou qualquer outra pens o CONCEITO DE PENSAO Por pens o entende se toda a prestac o pecuniaria mensal de atribuic o continuada nas eventualidades morte invalidez doenca profissional e velhice Exemplos pens o de velhice pens o social de velhice pens o de invalidez pens o social de invalidez pens o de reserva pens o de sobreviv ncia pens o de vi vez q24 Qual era a sua principal fonte de rendimento C digos 1 a 11 Esta quest o reporta se semana de refer ncia para a qual se est a recolher informa o Considera se como principal fonte aquela que proporciona o maior rendimento ao indiv duo independentemente do respectivo rendimento ter sido ou n o recebido nessa semana NOTA e Os rendimentos por conta pr pria correspondem ao c digo 7 Lucros dividendos juros rendas royalties direitos de autor O auto abastecimento corresponde ao c digo 8 Rendimentos do trabalho em esp cie OP ES DE RESPOSTA 3 Subs dio de desemprego Presta o pecuni ria concedida aos trabalhadores que reunam na generalidade as seguintes condi es terem sido trabalhadores por conta de outrem durante pelo menos 540 dias de trabalho com o correspondente registo de remunera o num per odo de 24 meses imediatamente anterior data de
75. apenas na denomina o do programa de educa o ou forma o pode conduzir a erros graves Isto particularmente verdade quando est o envolvidos alguns termos como comunica o ou gest o que s o usados nos mais variados contextos necess rio ser prudente com os nomes dos programas e tanto quanto poss vel usar o seu conte do principal como base de classifica o 91 INE DES TR Inqu rito ao Emprego ATENC O Sempre que se trate de programas interdisciplinares ou seja programas que incidem normalmente sobre duas reas de educa o ou forma o a classifica o faz se tendo por refer ncia a mat ria dominante aquela onde foi despendida a maior carga hor ria EXEMPLOS e Um programa de inform tica que inclua o ensino de linguagens de programa o c d 9 e de utiliza o de programas de processamento de dados c d 10 deve ser classificado em fun o da mat ria onde foi despendido o maior n mero de horas e Um programa que inclui essencialmente conte dos da rea das ci ncias sociais deve ser classificado com o c digo 5 Ci ncias Sociais com rcio e direito mesmo que parte do programa incida sobre mat rias no mbito da protec o ambiental c d 14 Servi os EXCEP ES REGRA DA MAT RIA DOMINANTE e Todos os programas de professores e formadores s o classificados no c digo 2 Forma o de professores formadores e Ci ncias da educa o
76. ar Toda aquela que n o tem car cter de continuidade 15 Raz es pessoais ou familiares INCLUIR faltas por paternidade licen a de 5 dias teis a gozar pelo pai no m s a seguir ao nascimento faltas por nascimento de neto dispensas para amamenta o ou aleita o faltas para assist ncia a filho ou adoptado em caso de doen a ou acidente redu o do per odo normal de trabalho para assist ncia a filho deficiente trabalho em jornada cont nua ou em hor rio flex vel para assist ncia a filho ou adoptado q49 Por que raz o trabalhou mais horas que habitualmente C digos 1 a 4 Caso intervenham diversas raz es deve indicar se o c digo correspondente raz o que explique o maior n mero de horas n o trabalhadas Como segundo crit rio de escolha deve se privilegiar a op o horas extraordin rias caso seja uma das raz es mencionadas pelo entrevistado Por ltimo e caso nenhum dos crit rios anteriores se aplique deve ser registada a raz o que de entre as mencionadas pelo entrevistado aparece ordenada em primeiro lugar no conjunto das op es de resposta previsto para esta quest o 65 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 OP ES DE RESPOSTA 2 Horas extraordin rias Considerar a totalidade das horas extraordin rias remuneradas e n o remuneradas q50 Quantas horas extraordin rias remuneradas fez na semana de a Numero de horas
77. ara acompanhamento da crian a No caso de adop o de uma crian a por um casal em que ambos os c njuges s o trabalhadores o direito licen a por adop o pode ser exercido por qualquer um deles integralmente ou por ambos em tempo parcial ou sucessivamente conforme decis o conjunta 9 Licen a parental LICEN A PARENTAL Licen a concedida s m es ou aos pais trabalhadores para assist ncia a filho at aos 6 anos de idade para al m da licen a de maternidade e de paternidade O pai e a m e t m direito alternativamente a licen a parental de meses b a trabalhar a tempo parcial durante 12 meses com um per odo normal de trabalho igual a metade do tempo completo c a per odos intercalares de licen a parental e de trabalho a tempo parcial em que a dura o total da aus ncia e da redu o do tempo de trabalho seja igual aos per odos normais de trabalho de 3 meses Depois de esgotados qualquer dos direitos referidos o pai ou a m e t m direito a licen a especial para assist ncia a filho ou adoptado de modo consecutivo ou interpolado at ao limite de 2 anos No caso de nascimento de um terceiro filho ou mais a licen a pode ser prorrog vel at 3 anos O gozo das licen as parental e especial n o confere direito retribui o ou a subs dio substitutivo salvo durante os primeiros 15 dias de licen a parental gozados pelo pai desde que sejam imediatamente subsequentes licen a por materni
78. ara os casos em que n o poss vel afectar o curso ou forma o a uma das cinco subdivis es mencionadas devido ao seu car cter transversal Os cursos transversais s o programas de educa o e forma o cujo conte do abarca v rias mat rias neste caso concreto pertencentes mesma grande rea de estudos e onde nenhuma claramente dominante q89 Indique a designac o e o mbito do curso ou formac o Campo texto Caso a codificac o da respectiva rea n o seja poss vel aquando da realizac o da entrevista para al m da designac o do curso ou formac o deve descrever tanto quanto poss vel o conte do principal Se nao conseguiu obter junto do entrevistado qualquer tipo de informagao escreva por favor Desconhecido q90 Na semana de a ou nas 3 semanas anteriores estava a frequentar algum nivel de escolaridade ou curso com equival ncia escolar C digos 1 a 3 Esta quest o refere se apenas s actividades de aprendizagem formal Abrange todos os indiv duos com 5 e mais anos que no per odo de refer ncia frequentaram 99 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 um n vel de ensino ou curso no mbito do sistema educativo e formativo do Minist rio da Educac o ou um curso com equival ncia escolar aos n veis de ensino do sistema educativo e formativo do Minist rio da Educa o ou seja um curso homologado pelo Minist rio da Educa o que
79. aram na escola ou noutros centros de formag o Para os trabalhores que na semana de refer ncia frequentaram cursos de forma o deve excluir se o tempo que passaram na forma o excepto se uma das seguintes condi es se verificar a participa o na forma o foi solicitada imposta pelo empregador forma o teve lugar durante as horas habituais de trabalho a forma o est directamente relacionada com as fun es tarefas que o indiv duo exerce q46 Quantas horas trabalha habitualmente por semana N mero de horas 1 a 90 Dura o habitual a efectuada semanalmente com maior frequ ncia ao longo do ano Pretende se o n mero de horas normalmente prestadas por semana pela pessoa na actividade principal Deve considerar se o total de horas incluindo as horas extraordin rias pagas ou n o efectuadas normalmente pela pessoa mas excluindo o tempo da desloca o entre casa e local de trabalho e os intervalos destinados a uma refei o principal normalmente o intervalo para almo o 61 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 SITUAGOES ESPEC FICAS e Para as pessoas que trabalham tamb m ao domic lio devem incluir se as horas que trabalham habitualmente em casa desde que esse trabalho domicili rio esteja perfeitamente acordado com a entidade patronal Para os aprendizes estagi rios deve excluir se o tempo que normalmente passam na escola ou noutros cen
80. as T cnicos da Administra o P blica n o classificados em outra parte 135 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 31 T cnicos e profissionais de nivel interm dio das ci ncias f sicas e qu micas da engenharia e trabalhadores similares 311 T cnicos de investigac o f sica e qu mica do fabrico industrial e trabalhadores similares 312 Programadores operadores de inform tica e trabalhadores similares 313 Operadores de equipamentos pticos e electr nicos 314 Oficiais da marinha pilotos de avides e t cnicos dos transportes mar timos e a reos 315 Inspectores de obras de seguran a e do trabalho da sa de e do controlo de qualidade 32 Profissionais de nivel interm dio das ci ncias da vida e da sa de 321 T cnicos das ci ncias da vida e da sa de 322 Profissionais t cnicos da medicina excep o dos enfermeiros 323 Parteiras 324 Especialistas da medicina tradicional 33 Profissionais de n vel interm dio do ensino 331 Docentes do ensino b sico prim rio e pr prim rio 332 Educadores de inf ncia 333 Docentes de educa o especial 339 Profissionais do ensino n o classificados em outra parte 34 Outros t cnicos e profissionais de n vel interm dio 341 Profissionais de n vel interm dio de finan as e servi os comerciais 342 Agentes comerciais e corretores 343 Profissionais de n vel interm dio de gest o e administra o 344 Profissionais de n vel interm d
81. as t cnicas e similares n e 75 Actividades veterin rias 750 Actividades veterin rias ACTIVIDADES ADMINISTRATIVAS E DOS SERVICOS DE APOIO 77 Actividades de aluguer 771 Aluguer de ve culos autom veis 772 Aluguer de bens de uso pessoal e dom stico 773 Aluguer de outras m quinas e equipamentos 774 Locac o de propriedade intelectual e produtos similares excepto direitos de autor 78 Actividades de emprego 781 Actividades das empresas de selecc o e colocac o de pessoal 782 Actividades de outras empresas de trabalho tempor rio 783 Outro fornecimento de recursos humanos 79 Ag ncias de viagem operadores tur sticos e outros servi os de reservas e actividades relacionadas 791 Ag ncias de viagens e operadores tur sticos 799 Outros servicos de reservas e actividades relacionadas 80 Actividades de investigac o e seguranga 801 Actividades de seguranca privada 802 Actividades relacionadas com sistemas de seguran a 803 Actividades de investiga o 81 Actividades relacionadas com edif cios planta o e manuten o de jardins 811 Actividades combinadas de apoio aos edif cios 812 Actividades de limpeza 813 Actividades de planta o e manuten o de jardins 82 Actividades de servi os administrativos e de apoio prestados s empresas 821 Actividades de servi os administrativos e de apoio 822 Actividades dos centros de chamadas 823 Organiza o de feiras congressos e outros eventos similares 829 Actividades de servi os de apoio prest
82. as quest es exactamente como est o escritas no question rio O maior erro cometido pelo entrevistador ao ler uma quest o ao entrevistado omitir uma 16 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 parte do texto por Ihe parecer sup rfluo Esta omissao pode alterar completamente o sentido da quest o e dar origem a uma resposta incorrecta do entrevistado e No caso de a resposta dada pelo entrevistado nao ser correcta ou ser incompleta o entrevistador deve voltar a ler a pergunta e deve clarific la se for necess rio mas sem incluir directivas da sua autoria que possam influenciar o entrevistado O entrevistador est a influenciar o entrevistado quando cria uma expectativa de resposta desej vel e O entrevistador deve anotar textualmente as respostas do entrevistado sem fazer qualquer interpreta o da resposta Se a quest o for fechada basta que assinale a alternativa escolhida pelo entrevistado Se a quest o for aberta ent o a resposta dada pelas pr prias palavras do entrevistado O entrevistador deve transcrever as palavras que o entrevistado utilizou na resposta Se n o proceder deste modo ter a tend ncia a anotar unicamente uma parte da resposta que ser a que corresponde s expectativas do entrevistador e a omitir a parte que n o lhe corresponde e O entrevistador deve manter uma rela o profissional com o entrevistado que minimize a tend ncia que pode ter para fazer um
83. atribui o de um Certificado de Forma o Profissional Aten o esta certifica o profissional n o confere equival ncia aos n veis de escolaridade quem se destina A todos os adultos com mais de 18 anos que n o frequentaram ou conclu ram um n vel de ensino b sico ou secund rio e que tenham adquirido conhecimentos e compet ncias atrav s da experi ncia diferentes contextos possam ser formalizadas certifica o escolar em que numa A activos empregados e desempregados com mais de 18 anos que adquiriram saberes e compet ncias atrav s da experi ncia de trabalho ou noutros contextos e pretendam v las reconhecidas atrav s de uma certifica o formal Nota Actualmente RVCC Profissional abrange um leque limitado de profiss es No entanto ser progressivamente alargado a todas as sa das profissionais Como se desenvolve o processo O processo desenvolvido ao longo de um conjunto de sess es durante as quais os candidatos sao apoiados por t cnicos e formadores na identifica o reconhecimento das respectivas compet ncias escolares na recolha de evid ncias que as comprovem ou na respectiva demonstrac o Estas compet ncias s o avaliadas face ao Referencial de Compet ncias Chave de Educac o e Formac o de Adultos pretendido pelos candidatos Caso se verifique que os candidatos compet ncias em falta ser o desenvolvidas forma es de curta du
84. automaticamente tendo em conta o c digo de rotac o a que pertence o alojamento a inquirir OP ES DE RESPOSTA 1 Sim Se o alojamento entrou pela primeira vez na amostra s para as rota es novas 2 N o Se o alojamento j fazia parte da amostra no trimestre anterior Situac o do alojamento C digos 1 a 8 O IE realiza se apenas nos alojamentos classificados como resid ncia principal habitual ou seja o alojamento ocupado onde o agregado reside a maior parte do ano Nesta quest o dever ser registado o c digo da op o que se identificar com a situa o do alojamento encontrada OP ES DE RESPOSTA 1 Resid ncia principal habitual Alojamento familiar que constitui a resid ncia principal e habitual de pelo menos uma fam lia Inclui os alojamentos ocupados como resid ncia principal em obras dos quais os inquilinos est o temporariamente ausentes 2 Resid ncia secund ria uso sazonal Alojamento familiar n o dispon vel no mercado de habitua o que s utilizado periodicamente para f rias fins de semana etc e onde ningu m tem a sua resid ncia principal Inclui os alojamentos ocupados por estudantes ou por trabalhadores que n o consideram essa a sua resid ncia principal 3 Alojamento familiar vago Alojamento familiar que no momento de observa o se encontra dispon vel para venda ou arrendamento 4 Alojamento inexistente Alojamento pertencente amostra mas que n o ex
85. bro de 2010 DEPARTAMENTO DE ESTAT STICAS DEMOGR FICAS E SOCIAIS SERVI O DE ESTAT STICAS DO MERCADO DE TRABALHO QUESTION RIO 2008 2010 Nota explicativa as caixas do question rio relativas aos filtros indicam as condig es de elegibilidade para resposta s quest es seguintes 151 Inqu rito ao Emprego INE DES TR Manual do Entrevistador 2008 2010 INFORMAGOES SOBRE O ALOJAMENTO Conjunto de quest es aplicado a cada alojamento pertencente amostra familia_habita Sim Este agregado habita no alojamento 1 ene inguerito Jano do inqu rito trimestre Trimestre do inqu rito semana Semana do trimestre rea da amostra ordem_trimestre sit_aloj Situa o do alojamento Resid ncia principal habitual Resid ncia secund ria sazonal Alojamento familiar vago Alojamento inexistente Outra situa o N o sabe Entrevista conseguida Temporariamente ausente Recusa Outra situa o doen a desconhecimento da lingua portuguesa etc Quantos agregados habitam no alojamento 1 2 0 INFORMAGOES SOBRE O AGREGADO Conjunto de quest es aplicado atodos os agregados dos alojamentos com entrevista conseguida N mero de ordem do agregado s para facilitar o trabalho nome auto maticamente exclu do no tratamento dos dados o inqu rito Entrou no agregado ou nasceu Saiu do agregado ou faleceu Indiv duo da nova rota o Masculino
86. chido com a profiss o anteriormente registada na q28 q128 Indique a profiss o principal que exercia h um ano atr s Ly Ver instru es da q28 Campo de texto q129 Indique a situa o na profiss o que exercia h um ano atr s C digos 1 5 ly Ver instru es da q30 114 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q130 Com que tipo de contrato trabalhava h um ano atr s C digos 1 a 5 OPC ES DE RESPOSTA 1 Contratos de trabalho sem termo Inclui os contratos de trabalho por tempo indeterminado para ced ncia tempor ria com empresas de trabalho tempor rio Y Ver instru es da q32 2 Contratos de trabalho com termo a prazo Inclui os contratos de trabalho tempor rio com empresas de trabalho tempor rio Ly Ver instru es da q32 q131 Tinha alguma reforma ou pens o Ly Ver instru es da q23 q132 H um ano atr s residia em Portugal Sim N o Sim N o O crit rio a adoptar o de n o ocupa o por parte do indiv duo de uma outra resid ncia de forma permanente resid ncia principal no estrangeiro q133 Em que Concelho habitava Campo de texto Seleccionar da tabela de concelhos o concelho onde o indiv duo residia h 1 ano atr s q134 Em que pa s vivia Campo de texto Seleccionar da tabela de pa ses o pa s onde o indiv duo vivia h 1 ano atr s 115 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entr
87. cia de contabilidade b sica Curso de puericultura Curso de cuidados a idosos Curso de beleza Curso de teatro Ensaios e representa es teatrais Aulas de canto Participa o num coro Cursos intensivos de ver o Semin rios confer ncias palestras Programas de interc mbio e rota o de emprego 104 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q94 Nessas 4 semanas quantas horas passou nas actividades de aprendizagem leccionadas N de horas 1 a 199 Caso o indiv duo nesse per odo tenha participado em mais do que uma actividade de aprendizagem deve ser considerado o total de horas despendido no conjunto de todas as actividades Apenas o tempo gasto no per odo de refer ncia deve ser contabilizado embora a actividade s possa m ter tido in cio antes ou terminar depois A dura o recolhida em n mero de horas Somente as horas de instru o forma o devem ser inclu das no tempo total gasto em aprendizagem O tempo despendido em percursos por exemplo nos transportes e a fazer os trabalhos de casa devem ser exclu dos q95 Por que motivo frequentou o curso ou a actividade de aprendizagem mais recente C digos 1 a 2 OP ES DE RESPOSTA 1 Por motivo profissional Se o indiv duo frequentou um curso ou actividade de aprendizagem com o objectivo de melhorar a sua presta o profissional adquirir conhecimentos
88. cimento Validac o e Certificac o de Compet ncias Introdug o de notas explicativas relativas ao Tratado de Bolonha q90 estava a frequentar algum n vel de escolaridade ou curso com equival ncia escolar Clarificac o dos crit rios da opgao 2 Sim mas estava em per odo de f rias escolares q104 Por que raz o quer arranjar outro emprego Introdu o de crit rios para a identifica o da raz o principal q130 Com que tipo de contrato trabalhava h um ano atr s Introdu o de notas explicativas para a op o 1 Contrato de trabalho sem termo no que respeita aos trabalhadores tempor rios q144 Dura o da entrevista unidade de alojamento Quest o nova q145 N mero de visitas unidade de alojamento Quest o nova INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 2 CARACTERIZACAO DO INQUERITO 2 1 OBJECTIVOS O Inqu rito ao Emprego IE tem por principal objectivo a caracteriza o da popula o face ao trabalho Pretende obter um conjunto de informa o que permita a partir dessa caracterizac o analisar o mercado de trabalho enquanto realidade din mica e constitua um ponto de partida para a defini o de pol ticas socio econ micas A condic o perante o trabalho o sector de actividade econ mica a profiss o e a situac o na profiss o a escolaridade e a formac o profissional a procura de emprego a situa
89. clo do ensino recorrente Basico 1 ciclo 1 ciclo liceal Basico 2 ciclo Ciclo preparat rio do ensino t cnico profissional B sico 2 ciclo Ciclo preparat rio B sico 2 ciclo Telescola B sico 2 ciclo Ciclo complementar do ensino b sico 5 e 6 classes B sico 2 ciclo Curso unificado telescola B sico 2 ciclo 2 ciclo do ensino recorrente B sico 2 ciclo 2 ano dos semin rios B sico 2 ciclo 2 ciclo liceal B sico 3 ciclo 5 ano do curso geral dos liceus B sico 3 ciclo 5 ano dos semin rios B sico 3 ciclo 6 ano dos semin rios B sico 3 ciclo Curso geral com rcio industria agricola etc Basico 3 ciclo Cursos de mestranca B sico 3 ciclo Cursos de especializac o B sico 3 ciclo 5 ano experimental do ensino preparat rio B sico 3 ciclo Curso geral unificado 7 8 e 9 anos B sico 3 ciclo 3 ciclo do ensino recorrente B sico 3 ciclo 6 das escolas t cnicas Basico 3 ciclo 3 ciclo liceal 7 anos dos liceus Secundario 7 ano dos seminarios Secundario Curso complementar liceal diurno Secundario Curso complementar liceal nocturno Secundario Cursos complementares t cnicos Secundario Proped utico Secundario 12 ano via
90. compet ncias progredir na carreira etc quer relativamente ao actual emprego quer a um futuro emprego 105 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 PROCURA DE EMPREGO MBITO Indiv duos com 15 ou mais anos membros do agregado q100 Relativamente procura de emprego est nalguma situac o de espera a dilig ncias feitas anteriormente Sim N o Aguarda resposta a quaisquer dilig ncias j efectuadas listadas na quest o seguinte q101 Indique qual a sua situa o face as dilig ncias feitas anteriormente C digos 1 a 5 Quest o de m ltipla resposta q102 Por que raz o n o pretende arranjar emprego trabalho C digos 1 a 9 As duas primeiras op es de resposta desta quest o 1 J arranjou e vai come ar a trabalhar nos pr ximos 3 meses e 2 J arranjou e vai come ar a trabalhar mais tarde s o direccionados aos indiv duos que j arranjaram emprego a come ar futuramente Nestas situa es importa saber quando que v o come ar a trabalhar nesse emprego e distinguir entre nos pr ximos tr s meses c d 1 ou mais tarde c d 2 OP ES DE RESPOSTA 5 Necessidade de cuidar de crian as de pessoas incapacitadas ou de idosos Ly Ver instru es da q41 q102A Estava dispon vel para come ar a trabalhar na semana de a OU pelo menos dentro das 2 semanas seguintes Sim N o Quest o colocada aos indiv duos que j arr
91. confere um diploma ou certificado v lido e reconhecido e que permite na maior parte dos casos aceder a n veis de estudo superiores OP ES DE RESPOSTA 2 Sim estava a frequentar Mesmo que no per odo de refer ncia o indiv duo n o tenha frequentado as aulas ou a forma o por algum motivo excepto por motivo de f rias ex doen a Se o indiv duo j estiver inscrito mesmo n o tendo comecado as aulas ou a formac o Se o indiv duo esteve apenas em forma o no local de trabalho ou em altern ncia com a escola Sim mas estava em per odo de f rias escolares Op o direccionada exclusivamente para os indiv duos que cumprindo os crit rios acima referidos se encontravam de f rias escolares durante o per odo de refer ncia ATEN O Esta op o v lida apenas para os indiv duos que estiverem de f rias escolares durante as 4 semanas do per odo de refer ncia semana de refer ncia 3 semanas anteriores Se durante o per odo de refer ncia o indiv duo teve dias de aulas e dias de f rias escolares q90 Sim estava a frequentar N o n o estava a frequentar Se o indiv duo ainda est espera de saber se entrou ou foi admitido no curso ou forma o Se no per odo de refer ncia o indiv duo n o estava a estudar porque entretanto abandonou ou completou o n vel de ensino ou a forma o EXEMPLO Indiv duo que acabou o 12 ano e candidato ao ensino superior e s
92. da empresa Cimpor P o de A ucar Manuel Silva Lda etc e com a designa o do produto empresa de cal ado empresa de vestu rio etc sem a especifica o do ramo a que pertencem fabrico com rcio etc A t tulo ilustrativo apresentam se os seguintes exemplos 48 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 Descri es incorrectas Exemplos de descri es correctas Agricultura Designar tipo de cultura ou culturas produzidas ex trigo batatas melao Construg o civil Prepara o dos locais de constru o Constru o de edif cios Actividades de acabamentos Constru o de estradas pontes t neis etc Ind stria t xtil Tecelagem de t xteis Fabrica o de bordados Confec o de vestu rio em couro Fabrica o de meias Ind stria metal rgica Fundi o de metais ferrosos e n o ferrosos Fabrica o de tubos Obten o e primeira transforma o de metais n o ferrosos Siderurgia Com rcio Com rcio a retalho em estabelecimentos n o especializados Com rcio por grosso de bens de consumo excepto alimentares bebidas e tabaco Agentes do com rcio por grosso Ensino Educa o pr escolar Ensino superior Ensino b sico 1 ciclo Ensino especial Ensino para adultos NOTA em 2008 o IE adopta a nova nomenclatura de actividades econ micas CAE rev 3 que consiste numa revis o profunda com diferen as e altera es
93. da l ngua nacional nos casos em que esta ensinada a pessoas cuja l ngua principal outra caso dos imigrantes que aprendem o portugu s Est o inclu dos os cursos de l nguas que n o constituam forma o de professores para o ensino das mesmas 5 Ci ncias sociais com rcio e direito Abrange todos os programas cujo conte do principal se enquadre nas seguintes reas e Psicologia estudo da mente e do comportamento humanos resultantes de diferen as individuais experi ncias e ambientes e Sociologia e estudos sociais estudo dos seres humanos e do modo como agem nos grupos e na sua rela o com a sociedade 94 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 6 Ci ncia pol tica e cidadania estudo dos princ pios e do desempenho governamentais e pol ticos os assuntos relacionados com direitos e deveres dos cidad os s o aqui inclu dos Economia estudo da pol tica econ mica da teoria econ mica e da tomada de decis o sobre quest es econ micas Jornalismo estudo da teoria e da pr tica do jornalismo reportagem no mbito dos media estudo do processamento e conte do de mensagens inclui a redac o de coment rios artigos de fundo de interesse p blico etc Biblioteconomia arquivo e documenta o BAD m todos que permitem seleccionar obter organizar e conservar a informa o e facilitar a sua utiliza o Com rcio compra e venda de bens e servi os inclu
94. dade ou paternidade Os per odos de licen a parental e especial s o tomados em considera o para a taxa de forma o das pens es de invalidez e velhice dos regimes da Seguran a Social 64 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 ENTREVISTADOR O mbito desta op o de resposta n o inclui a licen a de 5 dias teis seguidos ou interpolados a que o pai tem direito no primeiro m s a seguir ao nascimento do filho sendo esta subsidiada pela Seguran a Social Esta situa o tamb m ela vulgarmente designada por licen a parental deve ser inclu da na op o 15 Raz es pessoais ou familiares 12 Acumula o compensa o de horas hor rio flex vel O hor rio flex vel compreende normalmente blocos fixos de perman ncia obrigat ria n o esgotando contudo as horas di rias que o trabalhador tem de cumprir Deste modo dada ao trabalhador a possibilidade de gerir as horas n o compreendidas nos blocos fixos Os saldos positivos podem ser utilizados para diminuir a carga hor ria do trabalho di rio ou nalguns casos a empresa pode eventualmente permitir que as horas a mais possam ser acumuladas de forma a revert las em dias ou semanas de folga 13 Hor rio vari vel considerado hor rio vari vel quando a presta o do trabalho di rio n o obedece a limites formais ou seja varia consoante as necessidades e exig ncias do trabalho 14 Actividade irregul
95. de em Portugal h menos de 1 ano sendo uma informa o importante para distinguir entre a imigrac o de car cter tempor rio da de car cter permanente q13 Em que pa s nasceu Campo de texto Seleccionar na tabela de pa ses o pa s em que o individuo nasceu A resposta a esta quest o deve ser dada de acordo com as fronteiras nacionais actuais e n o sobre as existentes data de nascimento do indiv duo 32 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 EXEMPLO Um individuo nascido em Mocambique antes de este ser um pa s independente e muito embora possa ter a nacionalidade portuguesa o que deve ser aqui registado Mocambique Caso o nascimento tenha ocorrido no estrangeiro em circunst ncias n o previstas deve ser considerado o pa s de resid ncia da m e no momento do nascimento do indiv duo 33 NE DES TR CONDI O PERANTE O TRABALHO MBITO Todos os indiv duos membros do agregado com 15 ou mais anos ENTREVISTADOR Este cap tulo do question rio reveste se da maior import ncia dado que atrav s dele que poss vel identificar luz dos conceitos do IE os indiv duos empregados desempregados e inactivos Nas quest es relativas actividade econ mica do indiv duo particularmente importante o per odo de refer ncia relativamente ao qual se pretende a informa o Quando inicia uma entrevista atrav s da indica o da rea e alo
96. de madeira tecido couro e materiais similares 734 Compositores tipogr ficos e trabalhadores similares 74 Outros oper rios art fices e trabalhadores similares 741 Trabalhadores da prepara o e confec o de alimentos e bebidas e trabalhadores similares 742 Trabalhadores das madeiras e similares 743 Trabalhadores dos t xteis e confecc es e trabalhadores similares 744 Trabalhadores de peles couro e calcado 745 Trabalhadores de artigos de pirotecnia 81 Operadores de instala es fixas e similares 811 Operadores e condutores de m quinas e instalac es mineiras de extracg o e tratamento de minerais 812 Operadores de instalac es de transformac o de metais 813 Operadores de instalac es de fabricac o de vidro cer mica e trabalhadores similares 814 Operadores de instalac es para trabalhar madeira e cortica e de fabricac o de papel 815 Operadores de instalac es de tratamentos qu micos 816 Operadores de instala es de produ o de energia e trabalhadores similares 817 Operadores de cadeias de montagem automatizadas e de robots industriais 82 Operadores de m quinas e trabalhadores da montagem 821 Operadores de m quinas para trabalhar metais e produtos minerais 822 Operadores de m quinas do fabrico de produtos qu micos 823 Operadores de m quinas para fabricar produtos de borracha e mat ria pl stica 824 Operadores de m quinas para fabricar produtos de madeira 825 Operadores de m quinas de impress o encaderna
97. dencialidade dos dados recolhidos que deve ser garantida ao entrevistado e ainda a n o exist ncia de boas ou m s respostas Se as pessoas mostrarem indisponibilidade para responder ao inqu rito nesse momento n o deixe de insistir mas se perceber que a indisponibilidade real aceite perguntando quando pode voltar e marque nova entrevista para outro dia e outra hora No Decorrer da Entrevista e Evite atitudes cr ticas ou avaliativas a atitude do entrevistador dever ser desde o in cio de escuta activa Manual do Entrevistador 2000 Instituto Nacional de Estat stica Gabinete de Planeamento Rela es Internacionais e Qualidade 15 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 e Utilize express es breves que mostrem o interesse pelo que est a ser dito e Utilize o ESPELHO ou o ECO ou seja repita a palavra ou grupo de palavras que tenham sido pronunciadas pelo entrevistado e Realize sinteses parciais ou reformule uma parte do discurso do entrevistado e Formule pedidos neutros de informac o adicional e Formule pedidos de informac o espec ficos face a uma ou outra quest o e Repita as quest es que ainda n o estejam claras mas com muito cuidado para que o entrevistado nao sinta que lhe est a passar a mensagem esta a fugir ao assunto e Utilize os sil ncios para que o entrevistado possa reflectir Aqui h que distinguir sil ncios cur
98. destinados a preservar o ambiente no seu estado natural e Servi os de sa de p blica normas de higiene relativas aos alimentos e gua pot vel elimina o de lixos e detritos ou limpeza da via p blica 98 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 e Seguran a e higiene no trabalho identifica o avalia o e controlo dos factores que t m influ ncia sobre o ambiente profissional e Protec o de pessoas e bens servi os prestados comunidade que se destinam a garantir a seguran a e protec o de pessoas e bens e Seguran a militar servi os prestados comunidade associados com a guerra e a defesa As forma es classificadas nesta rea visam ensinar os princ pios e a pr tica da ci ncia militar 15 N o consegue classificar Esta op o de resposta s deve ser utilizada ap s esgotadas todas as possibilidades em obter a informa o necess ria classifica o numa rea espec fica ou nas situa es em que mesmo tendo essa informa o n o consegue determinar qual a rea que melhor corresponde ao curso programa a classificar 16 Grande grupo Ci ncias Matem tica e Inform tica Esta categoria constitui a agrega o m xima dos subgrupos Ci ncias da Vida Ci ncias f sicas Matem tica e Estat stica Ci ncias inform ticas e Inform tica na ptica do utilizador ENTREVISTADOR A utiliza o desta categoria deve ser reservada apenas p
99. dido aos trabalhadores por conta de outrem e atribuido nas situa es em que que se preveja a impossibilidade de atribui o do valor definitivo do subs dio de desemprego no prazo de 30 dias concedido at ser convertido no valor definitivo da presta o momento em que se procede aos respectivos acertos Majora o das presta es de desemprego Concedido aos trabalhadores por conta de outrem e atribuido sempre que o benefici rio desempregado integre um agregado familiar a que se aplique o 1 escal o de rendimentos para a atribui o do subs dio familiar a crian as e jovens e da bonifica o por defici ncia deste subs dio 44 INE DES TR Inqu rito Emprego Manual do Entrevistador 2008 201 1 F El CONT Incentivos mobilidade geogr fica dos desempregados Deslocac o de desempregados que residindo em zonas de elevada incid ncia de desemprego procuram noutras zonas do pa s um emprego permanente e que por isso precisam de mudar de resid ncia Com vista a incentivar esta mobilidade foram criados atractivos de natureza n o pecuni ria e pecuni ria neste ltimo caso compreendem subs dios de deslocac o de reinstalac o suportados ambos pelo IEFP e de resid ncia suportado pelo Sistema de Seguranga Social Garantia salarial Garantia dada aos trabalhadores do pagamento das retribui es devidas e n o pagas pela entidade empregadora declarada extinta falida ou insolvente desde que t
100. dio de desemprego e social de desemprego de que s o exemplo os seguintes Montante global do subs dio de desemprego ou subs dio social de desemprego Valor do subs dio pago globalmente por uma s vez nos casos em que os interessados apresentem projecto para a criac o do seu pr prio emprego Este montante global corresponde soma dos valores mensais que seriam pagos aos benefici rios durante o per odo de concess o a que tinham direito Subs dio de desemprego parcial Concedido aos trabalhadores por conta de outrem que re nam as seguintes condi es estar a receber subs dio de desemprego celebrar contrato a tempo parcial ser o valor da remunerac o a tempo parcial inferior ao montante do subs dio de desemprego ser o n mero de horas semanal do trabalho a tempo parcial superior a 20 e inferior a 75 do per odo normal de trabalho a tempo completo O per odo de atribui o come a a partir da data do contrato de trabalho a tempo parcial pelo per odo igual ao do subs dio de desemprego que se encontrava em curso Subsidio social provis rio de desemprego Concedido aos trabalhadores por conta de outrem e atribuido nas situac es em que que se preveja a impossibilidade de atribui o do valor definitivo do subs dio social de desemprego no prazo de 45 dias concedido at ser convertido no valor definitivo da presta o momento em que se procede aos respectivos acertos Subs dio provis rio de desemprego Conce
101. div duo para reduzir o hor rio ou para diminuir o n mero de dias de trabalho e se essa situa o tiver um car cter regular classificam se na op o 12 Acumula o compensa o hor rio flex vel Se for um caso pontual tendo coincidido com a semana de refer ncia a op o a escolher deve ser 18 Outra raz o No caso em que o indiv duo justifique o facto de ter trabalhado menos horas na semana de refer ncia devido a isen o de hor rio deve ser classificado igualmente na op o 12 Acumula o compensa o hor rio flex vel 62 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 OP ES DE RESPOSTA 2 Redugao ou falta de trabalho por motivos t cnicos ou econ micos da empresa Diz respeito por exemplo a avaria de m quinas a falta de mat rias primas ou necessidade de assegurar a viabilidade da empresa e a manuteng o dos postos de trabalho em situac o de crise empresarial A redu o pode assumir as seguintes formas e interrup o da actividade por um ou mais per odos normais de trabalho di rios ou semanais podendo abranger rotativamente diferentes grupos de trabalhadores e diminui o do n mero de horas correspondente ao per odo normal de trabalho di rio ou semanal 3 Est numa situa o de suspens o tempor ria de contrato Op o dirigida aos indiv duos que se encontram impossibilitados da presta o total do trabalho devido suspens o do seu c
102. dizes remunerados e os membros das for as armadas e os s cio gerentes que trabalham na empresa e recebem um sal rio fixo 2 Trabalha por conta pr pria como isolado Considera se como isolado a pessoa que trabalha com associados ou n o com trabalhadores familiares n o remunerados ou n o no seu pr prio neg cio gabinete profissional ou explora o agr cola tendo em vista um ganho e que n o tem habitualmente ao seu servi o trabalhadores por conta de outrem ENTREVISTADOR S o aqui inclu dos q30 2 os indiv duos cuja actividade agricultura ou pesca de subsist ncia 51 J m wn INE DES T Inqu rito ao Emprego Manual do Entre 3 Trabalha por conta propria como empregador Considera se como empregador a pessoa que trabalha no seu pr prio neg cio gabinete profissional ou explora o agr cola tendo em vista um ganho e que habitualmente tem ao seu servi o um ou mais trabalhadores remunerados 4 Trabalha para uma pessoa de fam lia sem receber remunera o Considera se a trabalhar para uma pessoa de fam lia a pessoa que ajuda um outro membro da fam lia com quem reside a assegurar o funcionamento de uma empresa agr cola ou de outro neg cio orientados para o mercado desde que n o possa ser considerada como trabalhador por conta de outrem SITUA O ESPEC FICA Num neg cio familiar no qual ambos os c njuges trabalham a distin o entre trabalhador por conta pr pria e traba
103. do no caso de um emprego itinerante ou ambulante considera se o lugar onde pode ser considerado como sediado sendo constitu da por uma ou varias pessoas que trabalham por conta da mesma empresa Se houver mais que uma actividade na unidade local o indiv duo deve indicar a que ocupa com car cter de perman ncia o maior n mero de pessoas ou a que gera mais lucro SITUAGOES ESPEC FICAS e Os indiv duos em comiss o de servi o devem considerar a actividade da empresa unidade local onde se encontram colocados no momento Os indiv duos que trabalham para empresas de seguranca ou de servicos de limpeza ou seja seguran as e empregados de limpeza devem referir se actividade dessas empresas e n o das empresas onde desenvolvem a sua actividade profissional Os trabalhadores tempor rios de empresas de trabalho tempor rio ver defini es constantes na q32A devem referir se actividade da empresa onde exercem a sua profiss o e n o da empresa de trabalho tempor rio Os trabalhadores domicili rios ou seja os que trabalham na sua pr pria casa devem considerar a unidade local respons vel pela organiza o do trabalho e emiss o de directivas instru es ENTREVISTADOR A descri o da actividade deve ser pormenorizada de modo a permitir uma correcta codifica o com o n vel de detalhe que se pretende 3 d gitos da CAE N o s o v lidas as seguintes descri es de actividade e
104. e recebendo um sal rio fixo devem ser classificados na situa o na profiss o q30 como trabalhador por conta de outrem q40 Trabalha a tempo completo ou parcial Tempo completo Tempo parcial A distin o entre trabalho a tempo completo e trabalho a tempo parcial deve ser obtida atrav s de uma resposta espont nea por parte do inquirido imposs vel estabelecer uma forma de distin o mais precisa j que a dura o de trabalho varia substancialmente de uma actividade para outra Se quisermos definir podemos dizer que a pessoa trabalha a tempo completo se o n mero de horas que trabalha igual ou superior dura o normal de trabalho na empresa ou profiss o do indiv duo e a tempo parcial quando for inferior EXEMPLO Em geral na fun o p blica a dura o normal de trabalho s o 35 horas Ser tempo parcial se a pessoa trabalhar habitualmente abaixo das 35 horas semanais Foi estabelecida uma rela o entre a resposta a esta quest o e o n mero de horas habitualmente trabalhadas assim o entrevistador ser avisado e ter de confirmar as respostas se ocorrer uma das seguintes situa es 59 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 a o inquirido declara trabalhar a tempo parcial e indica um n de horas habituais superior a 35h b o inquirido declara trabalhar a tempo completo e indica um n de horas habituais inferior a 30h q41 Por que raz o trabalha a
105. e telecomunica es e de outras redes 429 Constru o de outras obras de engenharia civil 43 Actividades especializadas de constru o 431 Demoli o e prepara o dos locais de constru o 432 Instala o el ctrica de canaliza es de climatiza o e outras instala es 433 Actividades de acabamento em edif cios 439 Outras actividades especializadas de constru o G COM RCIO POR GROSSO E A RETALHO REPARA O DE VE CULOS AUTOM VEIS E MOTOCICLOS 45 Com rcio manuten o e repara o de ve culos autom veis e motociclos 451 Com rcio de ve culos autom veis 452 Manuten o e repara o de ve culos autom veis 453 Com rcio de pe as e acess rios para ve culos autom veis 454 Com rcio manuten o e repara o de motociclos de suas pe as e acess rios 46 Com rcio por grosso inclui agentes excepto de ve culos autom veis e de motociclos 461 Agentes do com rcio por grosso 462 Com rcio por grosso de produtos agr colas brutos e animais vivos 463 Com rcio por grosso de produtos alimentares bebidas e tabaco 464 Com rcio por grosso de bens de consumo excepto alimentares bebidas e tabaco 465 Com rcio por grosso de equipamentos das tecnologias de informa o e comunica o TIC 466 Com rcio por grosso de outras m quinas equipamentos e suas partes 467 Com rcio por grosso de combust veis metais materiais de constru o ferragens e outros produtos n e 469 Com rcio por grosso n o especializado 47 Com rc
106. e a actividade principal da empresa ou organismo do ltimo emprego Ly Ver instru es da q27 Campo de texto q73 Indique a profiss o principal que exercia no ltimo emprego Ly Ver instru es da q28 Campo de texto 78 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q74 Indique a situa o na ltima profiss o Ly Ver instru es da q30 C digos 1 a 5 q75 Em que data come ou a trabalhar nesse emprego Campo data ddmmaaaa Ver instru es da q37 476 Em que data abandonou esse emprego Campo data ddmmaaaa Embora o servico militar obrigat rio n o seja considerado um emprego neste inqu rito para os inquiridos que depois de terem deixado o seu ltimo emprego tenham cumprido o servico militar deve indicar se a data em que terminaram esse servico Para os indiv duos ausentes do trabalho que n o foram considerados como tendo um emprego aus ncia superior a 3 meses e n o recebem nenhum pagamento da entidade empregadora q16 n o a data a registar deve corresponder data de inicio da aus ncia data em que deixaram efectivamente de trabalhar Eg instrugdes da q37 q77 Em que data comecou a trabalhar pela 1 vez Campo data ddmmaaaa Ly Ver instru es da q37 q77A Quantos empregos significativos j teve desde que come ou a trabalhar pela 1 vez N mero de empregos 0 a 9 Ly Ver instru es da q58A 79 INE DES TR Inq
107. e agregados residentes no alojamento CONCEITO DE AGREGADO DOM STICO PRIVADO Por agregado entende se o grupo de pessoas a viver no mesmo alojamento e suportando conjuntamente as despesas habituais em alojamento e alimentac o tenham ou n o lacos de parentesco e ainda o indiv duo isolado que ocupa alojamento ou que embora o partilhe com outros individuos nao tem em comum as despesas b sicas S o considerados como pertencentes ao agregado dom stico privado os dom sticos que coabitem no alojamento Os dom sticos sao considerados como membros do agregado desde que nao se encontrem integrados noutro agregado ATENGAO S o igualmente considerados como membros do agregado os indiv duos temporariamente ausentes por um per odo curto de tempo que se encontrem numa das seguintes situa es e internados em estabelecimentos prisionais de sa de de reabilita o etc e a estudar noutra localidade e a trabalhar noutra localidade com estadas frequentes no agregado e em viagem N o definido per odo curto de tempo dada a diversidade de situa es poss veis o crit rio adoptado o da n o ocupa o por parte do indiv duo de uma outra resid ncia de forma permanente contribuindo para o or amento do agregado inquirido e ou fa a despesas a cargo do mesmo Caso o alojamento j tenha sido inquirido e haja altera o dos agregados tem de ser considerado o n mero de agregados existentes no
108. e ainda esta espera de saber se entrou mesmo que tenha quase a certeza de que vai entrar q90 N o se j estiver inscrito mesmo n o tendo come ado ainda as aulas q90 Sim mas em per odo de f rias escolares 100 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q91 Em que nivel de escolaridade C digos 1 a 10 Nesta quest o deve ser assinalado o n vel de ensino frequentado de acordo com as instru es referidas em cada um dos itens da q85 Para os indiv duos que frequentaram cursos com equival ncia escolar deve ser assinalado o n vel de ensino correspondente q92 O curso que estava a frequentar era orientado para prosseguimento de estudos ou para a insergao na vida profissional C digos 1 a 3 Quest o colocada aos indiv duos que na semana de refer ncia estavam a frequentar o ensino b sico 3 ciclo ou o ensino secund rio Com esta quest o pretende se obter informa o sobre a orienta o do curso OP ES DE RESPOSTA 1 Curso de car cter geral ou cient fico numan stico prosseguimento de estudos Incluir e Cursos gerais do ensino b sico at ao 9 ano e Cursos gerais cient fico numan sticos do ensino secund rio 10 11 e 12 anos e Cursos gerais do ensino recorrente e Habilita es obtidas atrav s do Sistema de Reconhecimento valida o e Certifica o de Compet ncias RVCC 2 Curso de car cter tecnol gico profiss
109. eguintes aspectos de acordo com a situac o na profiss o Trabalhadores por conta de outrem Um emprego existe se h um acordo definido e pr estabelecido entre um empregador e um trabalhador no sentido de um trabalho regular isto cada semana ou cada m s seja a tempo completo ou parcial O n mero de horas de trabalho prestadas cada semana ou cada m s pode variar consideravelmente mas se um determinado trabalho efectuado numa base regular e bem definida considera se que o emprego existe AUS NCIA PROLONGADA Para al m do referido anteriormente uma resposta positiva depende da dura o da aus ncia medida a partir do ltimo dia de trabalho at ao dia em que o trabalhador remunerado regressa Ser necess rio averiguar se a mesma foi de curta ou de longa dura o Se a aus ncia ultrapassar os 3 meses a pessoa n o considerada como tendo um emprego resposta n o a n o ser que tenha recebido da entidade empregadora um pagamento total ou parcial referente a esse emprego durante a sua aus ncia resposta sim Resposta sim e seo indiv duo estiver ausente h mais de 3 meses e continuar a receber da entidade empregadora se o indiv duo estiver ausente h 3 ou menos meses independentemente de continuar a receber ou n o da entidade empregadora se o indiv duo estiver de licen a de maternidade ou paternidade apesar da sua dura o ser superior a 3 meses e n o receber nenhuma remunera o da e
110. ens com idade igual ou superior a 15 anos em risco de abandono escolar ou que j abandonaram o sistema de ensino antes da conclus o de escolaridade obrigat ria e aos que pretendam adquirir uma qualifica o profissional com vista ao ingresso quelificado no mercado de emprego Estes cursos distribuem se por v rios tipos do tipo 1 ao 7 escalonados de acordo com as condi es de acesso a dura o m nima de horas de forma o e a certifica o correspondente No que se refere ao n vel secund rio de educa o existem CEF de tipo 4 5 6 e 7 que conferem qualifica es profissionais de n veis 2 e 3 e graus de equival ncia ao 9 ou 12 anos de escolaridade Cursos de educa o e forma o para adultos EFA T m por obejctivo dar ao adulto a possibilidade de elevar o seu n vel de habilita es escolares e de qualifica o profissional com vista a uma ou progress o no mercado de trabalho tendo em vista a certifica o escolar e profissional ou apenas escolar e uma eventual progress o para n veis subsequentes de forma o S o dirigidos a adultos com idade igual ou superior a 18 anos que possuam baixos n veis de escolaridade lt 9 ano e de qualifica o profissional A certifica o profissional e escolar est directamente dependente das condi es de acesso Cursos de aprendizagem Os cursos de aprendizagem preparam jovens e adultos sem a escolaridade m nima obrigat ria para
111. equival ncia o 9 ano de escolaridade deve assinalar Ensino b sico 3 ciclo ATEN O Os n veis de escolaridade obtidos mediante o Sistema de Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias RVCC devem ser igualmente considerados Este sistema d oportunidade a todos os jovens e adultos maiores de 18 anos que n o conclu ram a escolaridade obrigat ria ou o ensino secund rio de verem reconhecidos validados e certificados os conhecimentos e as compet ncias adquiridas ao longo da vida pessoal e profissional A todos os que concluem este processo emitido um certificado equivalente para todos os efeitos legais aos diplomas do 3 2 1 ciclos do ensino b sico ou do ensino secund rio SITUA O ESPEC FICA Em rela o aos indiv duos estrangeiros assinalar o n vel de escolaridade equivalente ao que completaram no pa s de origem independemente de ser reconhecido ou n o pelas autoridades nacionais ENTREVISTADOR A denomina o dos itens de resposta desta quest o obedece aos n veis de escolaridade actualmente em vigor Para cada um deles segue uma tabela que estabelece as correspond ncias face a pocas anteriores 84 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 N veis de escolaridade anteriores Correspond ncia face aos n veis actuais 4 classe Basico 1 ciclo Diploma da 3 classe Basico 1 ciclo 1 ci
112. er realizado em casa Um tal acordo pode aparecer explicitamente no contrato do trabalho mas pode tamb m ser reconhecido de uma outra forma por exemplo se o trabalhador informar explicitamente o empregador do seu trabalho atrav s do preenchimento de um formul rio adequado ou solicitando uma remunerac o suplementar ou qualquer outra forma de compensag o inclui se aqui igualmente o caso do trabalhador que disp e de um computador no seu domic lio a fim de executar a o seu trabalho N o se considera que um trabalhador por conta de outrem exerce a sua actividade em casa se efectua trabalhos em sua casa por interesse pessoal ou por motivos de urg ncia uma vez que de acordo com os termos do seu contrato de trabalho podia igualmente execut los no seu local de trabalho OP ES DE RESPOSTA 1 S em casa Quando o trabalho realizado exclusivamente em casa lar do pr prio trabalhador 2 A maior parte do tempo em casa Quando o trabalho realizado maioritariamente em casa lar do pr prio trabalhador 4 S na empresa Devem ser aqui inclu das as empregadas dom sticas 5 N o tem lugar fixo Op o reservada para os indiv duos que t m profiss es itinerantes ou ambulantes por exemplo caixeiros viajantes entrevistadores motoristas feirantes desde que no exerc cio da actividade passem a maior parte do tempo fora da empresa para a qual trabalham Ou seja se o trabalho que exercem tem uma comp
113. esa se uma das nacionalidades for a do nosso pa s dever ser essa a indicar independentemente do tempo de posse da mesma 2 Privilegiar as nacionalidades de pa ses pertencentes Uni o Europeia 32 Noutras situa es por ex todas as nacionalidades s o de pa ses da Uni o Europeia excluindo a portuguesa ou todas as nacionalidades s o de pa ses fora da Uni o Europeia deixar ao crit rio do entrevistado q11 Sempre residiu em Portugal Sim N o Os indiv duos deslocados para a guerra colonial militares em comiss o nas ex col nias n o s o considerados como tendo residido fora de Portugal resposta sim Por outro lado os indiv duos que viveram nas ex col nias s o considerados como tendo vivido fora de Portugal resposta n o Se o indiv duo trabalha no estrangeiro mas mant m em Portugal a sua resid ncia principal resposta sim q12 H quantos anos reside em Portugal N mero de anos O a 90 Quest o referente aos indiv duos que declaram n o ter sempre residido em Portugal No caso de um indiv duo ter residido fora de Portugal em diversos per odos alternados com per odos de resid ncia no pa s indicar o n mero de anos desde que regressou pela ltima vez q12A Prev que a dura o de resid ncia em Portugal seja por um per odo igual ou superior a 1 ano C digos 1 a 3 O objectivo desta quest o conhecer a intenc o de durac o de resid ncia da popula o que resi
114. escri es correctas nova nomenclatura de actividades Altera o de crit rio no que respeita aos trabalhadores tempor rios 430 Indique a situa o na profiss o Refor o das notas explicativas associadas s op es 2 Trabalha por conta pr pria como isolado e 4 Trabalha para uma pessoa de fam lia sem receber remunera o q31 Quantos trabalhadores exercem actividade no local onde trabalha Altera o de crit rio no que respeita aos trabalhadores tempor rios Refor o das notas explicativas quanto ao n mero de trabalhadores a considerar q32 Com que tipo de contrato trabalha Introdu o de notas explicativas para a op o 1 Contrato de trabalho sem termo no que respeita aos trabalhadores tempor rios q32A um contrato celebrado com uma empresa de trabalho tempor rio Alargamento do mbito da quest o q45 Quantas horas trabalhou efectivamente na semana de a Introdu o de crit rios relativos aos trabalhadores em forma o q47 Por que raz o trabalhou menos horas ou n o trabalhou Introdu o de crit rios para a identifica o da raz o principal Refor o das notas explicativas das op es 2 Redu o ou falta de trabalho e 3 Esta numa situa o de suspens o tempor ria de contrato q49 Por que raz o trabalhou mais horas que habitualmente Introdu o de crit rio para a identifica o da raz
115. evistador 2008 2010 RENDIMENTOS MBITO Individuos com 15 ou mais anos que trabalham por conta de outrem ENTREVISTADOR Todos os valores a inscrever neste grupo s o valores l quidos isto ap s dedu es para impostos contribui es para a Seguran a Social ou para quaisquer outros fins q135 Indique o montante mensal l quido dos ganhos salariais na actividade principal em euros Euros 4 99 a 49879 79 Se a remunerac o tiver uma frequ ncia mensal o valor reportado ao ltimo m s completo anterior semana de refer ncia ou caso tenha comecado a trabalhar entretanto deve ser indicado um valor previsivel para o m s corrente Se a remunerac o tiver uma frequ ncia diferente de mensal deve ser indicado um valor mensal calculado com base na remunerac o recebida durante a semana de refer ncia INCLUIR e ordenados e sal rios monet rios dos trabalhadores por conta de outrem remunerados ao tempo peca tarefa e tamb m desde que recebidos com car cter regular com periodicidade igual ou inferior a mensal os seguintes pagamentos comiss es diuturnidades e pr mios de antiguidade pr mios por assiduidade produtividade est mulo etc abonos para falhas remunerac es de horas extraordin rias subs dios de refeic o alojamento e transporte acr scimo por trabalho nocturno aos domingos e feriados gratifica es e similares decorrentes da condi o de trabalh
116. excepto a forma o de treinadores desportivos que pertence rea 14 Servi os Os programas de car cter vocacional ou profissional devem ser classificados na respectiva rea mesmo que o tempo despendido em outras mat rias seja superior Esta situa o encontra se ao n vel do 3 ciclo do ensino b sico e do ensino secund rio em que existem programas de forma o profissional de longa dura o por exemplo em electricidade e electr nica em que a carga hor ria consagrada a mat rias complementares como sejam matem tica inform tica f sica etc maior do que a atribu da componente profissional Neste caso concreto o c digo a atribuir o 11 Engenharia ind strias transformadoras e constru o Para cada uma das reas consideradas s o apresentados os programas abrangidos e respectiva descri o N o obstante deve consultar o quadro s ntese em anexo de modo a ter uma vis o mais concreta do que deve ser considerado ou n o em cada um dos programas Note se que a lista de programas constante nesse quadro apenas indicativa e n o exaustiva OP ES DE RESPOSTA 1 Programas gerais Referem se a compet ncias b sicas e pessoais Os programas gerais abrangem e Programas de base 92 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 Est o normalmente ligados a formac o geral ministrada ao nivel do ensino b sico os programas educativos ao n vel do ensin
117. ferramentas excepto port teis 289 Fabricac o de outras m quinas e equipamento para uso espec fico 29 Fabricag o de ve culos autom veis reboques semi reboques e componentes para ve culos autom veis 291 Fabricac o de ve culos autom veis 292 Fabricac o de carrogarias reboques e semi reboques 293 Fabricac o de componentes e acess rios para ve culos autom veis 30 Fabricag o de outro equipamento de transporte 301 Construc o naval 302 Fabricac o de material circulante para caminhos de ferro 126 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 303 Fabricac o de aeronaves de ve culos espaciais e equipamento relacionado 304 Fabricac o de ve culos militares de combate 309 Fabricac o equipamento de transporte n e 31 Fabricagao de mobili rio de colch es 310 Fabricac o de mobili rio e de colch es 32 Outras ind strias transformadoras 321 Fabricac o de joalharia ourivesaria bijuteria e artigos similares cunhagem de moedas 322 Fabrica o de instrumentos musicais 323 Fabricac o de artigos de desporto 324 Fabricac o de jogos e de brinquedos 325 Fabrica o de instrumentos e material m dico cir rgico 329 Ind strias transformadoras n e 33 Reparag o manutenc o e instalac o de m quinas e equipamentos 331 Reparac o e manutenc o de produtos met licos m quinas e equipamentos 332 Instalac o de m quinas e de equipamentos industriais D ELECTRICIDADE G S VAPOR AGUA QUENTE E FRIA E
118. g o Cumpria o servi o militar obrigat rio Ocupava se de tarefas dom sticas Outra situa o FILTRO 31 q41 3 ou 4102 5 ou 4103 11 125 Se tivesse encontrado um emprego h um ano atr s poderia ter come ado a trabalhar imediatamente ou pelo menos dentro de 2 semanas FILTRO 33 q121 2 q122 2 e q123 2 e q124 lt gt 1 q125 lt gt 1 ou 1 lt idade lt 16 126 N o tendo um trabalho e n o estando procura h un ano atr s qual era a sua situa o 120A O facto de n o procurar pretender arranjar um emprego ESA rs acta A gt 4131 ou de trabalhar a tempo parcial porque necessita de Ocupava se das tarefas dom sticas 2 q131 cuidar de criancas pessoas incapacitadas ou de idosos Quid SHUA GO ici 3 q131 est relacionado com a falta de servicos de acolhimento adequados s suas necessidades ou possibilidades FILTRO 34 q121 1 ou q122 1 ou q123 1 Sim devido falta de servicos de acolhimento para criangas Sim devido a falta de servicos de acolhimento para pessoas dependentes Sim devido falta de servicos de acolhimento para ambas as situag es N o mesma actividade principal onde trabalhava h um ano atr s FILTRO 32 idade gt 16 Se q27A sim 417 preenchida automaticamente com c d da 427 CAE rev 3 3 d gitos conta pr pria ou de outrem mesmo que fosse ocasional ou de apenas
119. h um ano atr s ou nas 4 semanas anteriores a essa data mesmo que fosse a tempo parcial ocasional ou para se estabelecer por conta pr pria Ly Ver instru es da q17 q125 Se tivesse encontrado um emprego h um ano atr s poderia ter Sim N o Sim N o Sim N o Sim N o come ado imediatamente ou pelo menos dentro de 2 semanas Sim N o Ly Ver instru es da q20 113 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q126 N o tendo um trabalho e n o estando procura h um ano atr s qual era a sua situagao C digos 1 a 3 Antes de obter uma resposta leia ao entrevistado as op es previstas ENTREVISTADOR A resposta a esta quest o corresponde a uma auto classifica o do indiv duo do que considera ser a sua situa o em termos de ocupa o n o obedecendo aos conceitos de emprego e desemprego definidos para este inqu rito q127A H um ano atr s a empresa onde trabalhava tinha a mesma actividade principal Sim N o Caso haja uma resposta positiva o campo da q127 automaticamente preenchido com a actividade anteriormente registada na q27 q127 Indique a actividade principal da empresa ou organismo onde trabalhava ha um ano atr s Ly Ver instru es da q27 Campo de texto q128A H um ano atr s exercia a mesma profiss o Sim N o Caso haja uma resposta positiva o campo da q128 automaticamente preen
120. ia consideravelmente consoante as esta es do ano trabalho sazonal Para o IE os trabalhadores remunerados destas actividades que n o tenham trabalhado na semana de refer ncia por ser uma esta o morta n o s o considerados como tendo um emprego do qual estiveram ausentes resposta n o Trabalhadores por conta pr pria Se estiveram ausentes do trabalho s podem considerar se como tendo um emprego q16 sim se podermos dizer que t m um neg cio uma explora o agr cola ou um gabinete profissional isto se pelo menos uma das seguintes condi es se verificar e as m quinas ou equipamentos de um determinado valor nos quais o indiv duo investiu o seu capital s o utilizados por ele pr prio ou por pessoal ao seu servi o para o funcionamento do neg cio e mantido um escrit rio um estabelecimento uma explora o agr cola ou um outro local de actividade e neg cio ou profiss o foram publicitados sob a forma de inscri o na lista telef nica coloca o de um letreiro distribui o de cartas ou prospectos etc Se n o se cumprir nenhuma destas condi es a pessoa n o considerada como tendo um emprego q16 n o 39 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 Trabalhadores familiares n o remunerados Pode considerar se como tendo um emprego do qual esteve ausente q16 sim se houver um compromisso por parte do empregador um membro da fam lia do mesmo
121. iclo B sico 2 ciclo CNP 94 3 d gitos B sico 3 ciclo Indique a situac o na ltima profiss o Secund rio Trabalha por conta de outrem lets P s secund rio Trabalha por conta pr pria como isolado Superior Bacharelato u w Trab por cont pr p como empregador Superior Licenciatura Trab para pes de fam sem remunera o 4 Superior P s graduac o Outra situa o ut ed Superior Mestrado Superior Doutoramento Em que data come ou a trabalhar nesse emprego 86 Em que ano terminou o n vel indicado Em que data abandonou esse emprego 1900 n Em que data come ou a trabalhar pela 1 vez FILTRO 20 985 2 5 Quantos empregos significativos durag o minima de d 87 O curso que completou era orientado para o prosseg meses j teve desde que comecou a trabalhar pela 1 dos estudos ou para a inser o na vida profissional vez Curso de car cter geral ou cient fico c d 99 n o sabe Humane oinn 1 I Curso tecnol gico ee SITUA O 3 MESES ANTES Curso profissional ou curso de educa o N e forma o 18 FILTRO 18 Curso do ensino art stico especializado 4 idade gt 15 N O Sesa 5 Diga tamb m se na semana de efectuou um trabalho remunerado por conta pr pria ou de outrem FILTRO 21 mesmo que tenha sido ocasional ou de apenas 1 hora
122. ido por um membro da fam lia do mesmo agregado Aten o esta classifica o pressup e a exist ncia de um la o de parentesco Trabalho n o remunerado com vista a auto abastecimento considerado trabalho n o remunerado com vista a auto abastecimento o efectuado numa actividade pertencente ao pr prio e que apenas se destina a abastecer o agregado como o caso da agricultura e pesca de subsist ncia Deste modo se o indiv duo trabalhou 1 ou mais horas na semana de refer ncia com o principal objectivo de produzir bens para serem consumidos pelo pr prio ou pelo agregado q15 sim Se o principal objectivo o de apenas ocupar o tempo mesmo que eventualmente venha a consumir esses produtos q15 n o ATEN O O trabalho dom stico ou seja as tarefas inerentes lida da casa confec o de refei es lavagem de roupa de loi a etc est o fora do mbito desta quest o pelo que os dom sticos n o s o considerados como tendo um emprego q15 n o 37 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q16 N o obstante n o ter feito nenhum trabalho remunerado ou n o remunerado tem algum emprego ou neg cio de que esteve ausente na semana de a Sim N o Em termos gerais a resposta positiva para os individuos que nao trabalharam efectivamente na semana de refer ncia mas mant m uma ligac o formal com o seu emprego No entanto h que considerar os s
123. indo a gest o dos stocks a fixa o dos pre os a preven o das quebras os sistemas e os processos de venda esta rea tamb m diz respeito ao funcionamento e ao estudo do com rcio grossista e retalhista assim como venda de bens imobili rios Marketing e publicidade promo o de bens e de servi os entre organiza es e ou particulares e aos comportamentos e necessidades dos consumidores tamb m se refere ao impacto do lan amento do produto da fixa o de pre os da distribui o da promo o e vendas na ptica da optimiza o do rendimento da actividade empresarial Finan as banca e seguros planifica o direc o organiza o e controlo de actividades e servi os financeiros esta rea diz igualmente respeito ao controlo e monitoriza o dos recursos financeiros das organiza es das institui es e dos particulares assim como oferta de servi os financeiros a empresas e a particulares Contabilidade e fiscalidade acompanhamento auditoria e registo das transac es financeiras Gest o e administra o planifica o direc o e controlo das fun es e actividades das organiza es e das institui es os programas de gest o que incluam a forma o em administra o economia finan as etc tamb m s o inclu das nesta rea se a gest o e a administra o constitu rem a vertente dominante Secretariado e trabalho administrativo procedimentos e pr ticas administrativas bur
124. informa o e orienta o profissional e aos meios apropriados para responder s necessidades 14 Servi os Abrange todos os programas cujo conte do principal se enquadre nas seguintes reas e Hotelaria e restaura o estudo das tarefas ligadas ao fornecimento de alojamento alimentos bebidas e outros servi os relacionados em estabelecimentos hoteleiros de restaura o de bebidas etc e Viagens turismo e lazer comercializa o informa o e publicidade relativas aos servi os e produtos tur sticos a forma o em lazer inclui o estudo de actividades recreativas e de lazer para indiv duos ou grupos e Desporto t cnicas e compet ncias espec ficas de um determinado desporto e Servi os ao domic lio diversos servi os prestados ao domic lio tais como limpeza lavagem de roupa costura etc e Cuidados de beleza cuidados com os cabelos e com o corpo nomeadamente para fins est ticos e Servi os de transporte condu o pilotagem de navios avi es e outros meios de transporte e Tecnologia de protec o do ambiente estudo dos processos que permitem minimizar as descargas e desperd cios evitando a polui o est o inclu dos os programas relacionados com o controlo de qualidade da gua ar e do solo e Ambientes naturais e vida selvagem rela es entre os organismos vivos e o meio ambiente meios de proteger a natureza e a vida selvagem tamb m diz respeito cria o de parques naturais
125. io a retalho excepto de ve culos autom veis e motociclos 471 Com rcio a retalho em estabelecimentos n o especializados 472 Com rcio a retalho de produtos alimentares bebidas e tabaco em estabelecimentos especializados 473 Com rcio a retalho de combust veis para ve culos a motor em estabelecimentos especializados 474 Com rcio a retalho de equipamentos das tecnologias de informa o e comunica o TIC em estabelecimentos especializados 475 Com rcio a retalho de outro equipamento para uso dom stico em estabelecimentos especializados 476 Com rcio a retalho de bens culturais e recreativos em estabelecimentos especializados 477 Com rcio a retalho de outros produtos em estabelecimentos especializados 478 Com rcio a retalho em bancas feiras e unidades m veis de venda 479 Com rcio a retalho n o efectuado em estabelecimentos bancas feiras ou unidades m veis de venda H TRANSPORTES E ARMAZENAGEM 49 Transportes terrestres e transportes por oleodutos ou gasodutos 491 Transporte interurbano de passageiros por caminho de ferro 492 Transporte de mercadorias por caminho de ferro 128 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 493 Outros transportes terrestres de passageiros 494 Transportes rodovi rios de mercadorias e actividades de mudancas 495 Transportes por oleodutos ou gasodutos 50 Transportes por gua 501 Transportes mar timos de passageiros 502 Transportes mar timos de mercadorias 503 Transpor
126. io da administra o p blica das alf ndegas dos impostos e trabalhadores similares 345 Inspectores da pol cia judici ria e detectives 347 Profissionais da cria o art stica do espect culo e do desporto 41 Empregados de escrit rio 411 Secret rios e operadores de equipamentos de tratamento de informa o 412 Empregados dos servi os de contabilidade e dos servi os financeiros 413 Empregados de aprovisionamento de planeamento e dos transportes 414 Empregados de biblioteca carteiros e trabalhadores similares 419 Empregados de escrit rio n o classificados em outra parte 42 Empregados de recep o caixas bilheteiros e similares 421 Caixas bilheteiros e similares 422 Empregados de recep o de informa o e telefonistas 51 Pessoal dos servi os directos e particulares de protec o e seguran a 511 Assistentes cobradores guias e trabalhadores similares 512 Ec nomos e pessoal do servi o de restaura o 513 Vigilantes assistentes m dicos e trabalhadores similares 514 Outro pessoal dos servi os directos e particulares 515 Astr logos e trabalhadores similares 516 Pessoal dos servi os de protec o e seguran a 52 Manequins vendedores e demonstradores 521 Manequins e outros modelos 522 Vendedores e demonstradores 523 Vendedores de quiosque e de mercados 136 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 61 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura criag
127. ional ou art stico inser o na vida profissional Incluir ver descri es na 987 e Cursos tecnl gicos e Cursos de especializa o tecnol gica e Cursos tecnol gicos do ensino recorrente secund rio e Cursos profissionais e 10 ano profissionalizante e Cursos de educa o e forma o CEF e Cursos de educa o e forma o para adultos EFA e Cursos de aprendizagem e Cursos do ensino art stico especializado do ensino b sico e Cursos do ensino art stico especializado do ensino secund rio e Cursos do ensino art stico especializado artes visuais e audiovisuais do ensino recorrente secund rio 101 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 APRENDIZAGEM N O FORMAL Participac o em cursos acc es de formac o profissional na empresa semin rios confer ncias cursos por correspond ncia etc que n o conferem equival ncia a n veis de ensino no mbito do sistema de educac o e formac o MBITO Indiv duos com 15 ou mais anos membros do agregado CONCEITO DE APRENDIZAGEM N O FORMAL Por aprendizagem n o formal entende se a forma o que decorre normalmente em estruturas institucionais mais ou menos organizadas podendo conferir certifica o Contudo este tipo de certifica o n o normalmente reconhecido pelas autoridades nacionais n o permitindo a progress o na sucess o hier rquica de n veis de educa o e forma o q93 Na semana de
128. is excepto madeira 024 Actividades dos servi os relacionados com a silvicultura e explora o florestal 123 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 03 Pesca e aquicultura 031 Pesca 032 Aquicultura B INDUSTRIAS EXTRACTIVAS 05 Extrac o de hulha lenhite 051 Extrac o de hulha inclui antracite 052 Extrac o de lenhite 06 Extracg o de petr leo bruto e gas natural 061 Extracc o de petr leo bruto 062 Extrac o de g s natural 07 Extracg o e preparag o de min rios met licos 071 Extrac o e prepara o de min rios de ferros 072 Extrac o e prepara o de min rios met licos n o ferrosos 08 Outras ind strias extractivas 081 Extrac o de pedra areia e argila 089 Ind strias extractivas n e 09 Actividades dos servi os relacionados com as ind strias extractivas 091 Actividades dos servi os relacionados com a extrac o de petr leo e g s excepto a prospec o 099 Outras actividades dos servi os relacionados com as ind strias extractivas IND STRIAS TRANSFORMADORAS 10 Ind strias alimentares 101 Abate de animais prepara o e conserva o de carne e de produtos base de carne 102 Prepara o e conserva o de peixes crust ceos e moluscos 103 Prepara o e conserva o de frutos e de produtos hort colas 104 Produ o de leos e gorduras animais e vegetais 105 Ind stria de lactic nios 106 Transforma o de cereais e leguminosas fabrica o de amidos de
129. ise de an ncios em jornais e revistas OP ES DE RESPOSTA 1 Contacto com o Centro de Emprego para arranjar trabalho A escolha desta op o de resposta requer especial aten o Ly Ver instru es da q17 6 Analisou an ncios de oferta de emprego Implica que tenha havido por parte do indiv duo uma pesquisa e estudo de an ncios de oferta de trabalho com o objectivo de encontrar um emprego adequado s suas necessidades habilita es qualifica es jornais revistas an ncios colocados em estabelecimentos comerciais etc 8 Procurou terrenos instala es ou equipamentos e 9 Fez dilig ncias para obter recursos financeiros licen as ou autoriza es Op es apenas aceites no caso de indiv duos procura de trabalho por conta pr pria 41 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q20 Se tivesse encontrado um emprego na semana de a poderia ter come ado a trabalhar imediatamente ou pelo menos dentro das 2 semanas seguintes Sim N o Esta quest o tem por objectivo avaliar a disponibilidade do indiv duo para come ar a trabalhar no prazo de 2 semanas ap s a semana de refer ncia q21 Por que raz o n o poderia ter come ado a trabalhar nesse per odo C digos 1 a 6 Visa apurar o motivo em caso de indisponibilidade q20 n o q22 Na semana de a como classifica a sua situa o em termos C digos 1 a
130. iss o e vagas ou demasiado gen ricas tais como funcion rio p blico comerciante director e com a actividade da empresa confec o de vestu rio inform tica etc e como termo indiferenciado e do curso curso de l nguas curso de computadores etc A t tulo ilustrativo apresentam se os seguintes exemplos Descri es incorrectas Exemplos de descri es correctas Oper rio Operador de grua Operador de m quina de empacotar Canteiro Pintor Pintor art stico Pintor da constru o civil Director Director de escola Director de recursos humanos Professor Professor do ensino b sico 1 ciclo Professor do ensino especial Cantoneiro Cantoneiro de rega Cantoneiro de limpeza Cardador Cardador de peles Cardador de tecidos Biblioteca Bibliotec rio Auxiliar de biblioteca Comerciante Gerente de pequena empresa Vendedor Dada a diversidade de situa es pass veis de inviabilizarem uma correcta classifica o sendo aqui imposs vel enunci las na sua totalidade de todo conveniente que o entrevistador consulte a Classifica o Nacional de Profiss es CNP 94 que faz parte do Manual do Entrevistador de modo a ter uma no o das divis es e subdivis es que a mesma contempla consultar p g 135 IMPORTANTE Para os agricultores e pescadores de agricultura e pesca de subsist ncia existe um c digo pr prio Assim sendo deve escrever
131. iste na rea geogr fica em causa Inclui os alojamentos em edif cios demolidos ou para demoli o e os alojamentos associados a outros alojamentos 8 Outra situa o Alojamento que no momento de refer ncia se encontra ocupado para outros fins que n o o resid ncial Inclui ainda os alojamentos em edif cios n o localizados A escolha desta op o obriga a uma descri o clara da situa o encontrada devendo ser distinguidos os casos de alojamentos em edif cios n o localizados do uso de alojamentos para outros fins que n o o resid ncial 20 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 9 N o sabe Impossibilidade de obtenc o de informag o sobre o alojamento EXEMPLOS e N o se sabe se existe algum agregado no alojamento e n o poss vel obter informa es acerca do mesmo e Acesso ao alojamento inviabilizado por se tratar de um condon mio fechado Acesso ao alojamento intransit vel A escolha desta op o obriga a uma descri o clara da situa o encontrada Caracterize o tipo de alojamento inexistente C digos 1 a 2 Quest o colocada quando situac o do alojamento 4 Esta quest o tem por objectivo a distin o entre os alojamentos demolidos ou para demoli o c d 1 e os alojamentos associados a outros alojamentos c d 2 Resultado do contacto entrevista C digos 1 a 8 Nesta quest o dever ser registado o c digo da
132. jamento respectivo s o automaticamente definidas as datas da semanas de refer ncia bastando ter aten o s datas indicadas nas pr prias quest es e s quais t m obrigatoriamente de reportar se as respostas SITUA ES ESPEC FICAS e Se o indiv duo tem um emprego ou neg cio do qual estava ausente na semana de refer ncia por exemplo por motivo de f rias deve responder q14 N o e q15 N o e q16 Sim mesmo que nessa semana tenha feito um trabalho ocasional No caso do indiv duo ter mais do que uma actividade e de na semana de refer ncia n o ter trabalhado na actividade que habitualmente a sua actividade principal aquela em que despende o maior n de horas a resposta deve no entanto reportar se principal q14 N o e q15 N o e q16 Sim SERVI O MILITAR Os indiv duos a prestar o servi o militar quer em regime de voluntariado quer em regime de contrato s o considerados na popula o empregada e tratados como trabalhadores por conta de outrem com contrato a prazo Em termos de resposta deve ser considerado o seguinte qq14 sim ou q16 sim q22 servi o militar em regime de voluntariado ou regime de contrato Aten o se na semana de refer ncia o indiv duo estava numa destas 2 situa es dever sempre assinalar na q22 a op o correspondente c d 4 ou 5 q27 Defesa q28 For as Armadas q30 Trabalhador por conta de outrem q32 Contrato de trabalho com termo 35 INE DES TR
133. l do Entrevistador 2008 2010 3 CONDU O DA ENTREVISTA A fase de recolha da informac o estat stica reveste se de especial import ncia dado que nela assentam as posteriores fases do processo estat stico Os moldes em que a mesma feita podem determinar o sucesso ou o insucesso de toda a operac o ENTREVISTADOR A informa o deve ser obtida junto do pr prio indiv duo Se o mesmo estiver ausente ou n o estiver em condi es de responder a informa o pode ser obtida atrav s de outro membro do agregado apto a responder por ele O presente cap tulo tem por objectivo salientar aspectos gen ricos que se prendem com a conduc o das entrevistas de forma a uniformizar os procedimentos dos diversos entrevistadores objectivo sempre desej vel neste tipo de operac es 3 1 FASES DA ENTREVISTA Apresentac o e In cio da Entrevista Logo que se encontre na presenca do entrevistado apresente se dizendo o seu nome e falando Ihe das suas fung es como colaborador do INE Pergunte se receberam a carta a anunciar a sua visita Mantenha o seu cart o de identificac o do INE na m o pronto para ser mostrado no caso de ser necess rio Faca uma descri o sum ria dos objectivos do inqu rito clara e rapidamente real ando fundamentalmente e a import ncia do projecto em causa e do contributo individual do entrevistado e a explica o da selec o do entrevistado Outra quest o importante prende se com a confi
134. l exerce mais alguma actividade Sim N o Considera se que uma pessoa tem uma segunda actividade se na semana de refer ncia tinha outro emprego ou actividade para al m da actividade principal mesmo que por algum motivo n o tenha trabalhado nessa segunda actividade n o se aplica portanto pessoa que mudou de emprego durante a semana de refer ncia q65 Indique a actividade principal da empresa ou organismo onde trabalha nesta 2 actividade Campo de texto Os indiv duos com mais do que uma actividade secund ria devem ter em conta aquela onde habitualmente despendem o maior n mero de horas Ly Ver instru es da q27 q67 Indique a situa o na profiss o secund ria C digos 1 a 5 Os indiv duos com mais do que uma actividade secund ria devem referir a situa o na profiss o da actividade indicada na quest o anterior Ly Ver instru es da q30 q68 Quantas horas trabalhou efectivamente na semana de nesta 2 actividade N mero de horas 0 a 90 Os indiv duos com mais do que uma actividade secund ria devem contabilizar apenas as horas efectivamente trabalhadas na semana de refer ncia na actividade referida na q65 A resposta ser O no caso do indiv duo ter uma actividade secund ria na semana de refer ncia mas n o ter trabalhado nessa actividade 75 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 EXPERI NCIA ANTERIOR DE TRABALHO N
135. lhador familiar n o remunerado deve basear se no seguinte e se a gest o e organiza o do neg cio est a cargo dos dois ambos devem ser classificados como trabalhadores por conta pr pria se o volume de horas de trabalho despendido nessa actividade semelhante entre o casal ambos devem ser classificados como trabalhadores por conta pr pria se o envolvimento de um deles se resume unicamente a por exemplo fazer algumas horas em determinado per odo do dia ou a suprir a falta de um empregado ou a substituir o c njuge na sua aus ncia deve ser classificado como trabalhador familiar n o remunerado outros membros da fam lia pertencentes ao mesmo agregado que trabalhem para o casal desde que n o sejam remunerados s o sempre considerados trabalhadores familiares n o remunerados ENTREVISTADOR Nenhum indiv duo cuja actividade agricultura ou pesca de subsist ncia deve ser aqui classificado Todos os indiv duos que exercem esse tipo de actividade s o considerados como trabalhadores por conta pr pria como isolados q30 2 5 Outra situa o Corresponde situa o de membro activo de uma cooperativa de produ o CONCEITO DE MEMBRO DE COOPERATIVA DE PRODU O Indiv duo associado a uma cooperativa de produ o de bens e servi os e que nela trabalha Incluem se os membros das empresas em autogest o 52 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q31 Quantos
136. ligiosas Dan a Desenho Design de produtos industriais Design gr fico Direc o e produ o teatral Direc o musical Escultura Estilismo Estudos sagrados tica Fia o Filosofia Filosofia da arte Fotografia Hist ria Hist ria da arte Hist ria da literatura Hist ria da m sica Hist ria das ci ncias Hist ria das ideias Hist ria do cinema Hist ria do teatro Impress o e edi o de livros jornais e revistas Lingu stica Literatura 145 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 M mica Museologia M sica Pintura Produ o de r dio e televis o Produ o musical Produ o repara o e afina o de instrumentos musicais Reprodu o gr fica Teatro Tecelagem T cnicas operador de som e imagem 4 L nguas e literaturas estrangeiras Interpreta o Linguas mortas Linguas estrangeiras Literaturas estrangeiras Tradu o 5 Ci ncias sociais com rcio e direito Acervo museol gico Administra o de empresas Antropologia social Arquivo Auditoria Biblioteconomia Ci ncia pol tica Ci ncias da comunica o Ci ncias da informa o Comunica o de massas Contabilidade Criminologia Dactilografia Demografia Documenta o Economia Economia pol tica Estenografia Etnologia Forma o de magistrados Fiscalidade Gest o de empresas Gest o financeira Hist ria do direito Hist ria econ mica Hist ria pol tica Informa
137. ma contribui o inovadora e original para o progresso do conhecimento e a aptid o para realizar trabalho cient fico independente Tratado de Bolonha t tulo acad mico conferido ap s 3 ou 4 anos culminando com a organiza o e apresenta o de uma tese doutoral q86 Em que ano terminou o n vel indicado Ano aaaa Ano de conclus o com aproveitamento do n vel de escolaridade mais elevado 87 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q87 O curso que completou era orientado para o prosseguimento de estudos ou para a inser o na vida profissional C digos 1 5 Quest o aplicada aos indiv duos que completaram um dos ciclos do ensino b sico ou o secund rio q85 2 a 5 e refere se orienta o do curso OP ES DE RESPOSTA 1 Curso de car cter geral ou cient fico human stico Os cursos gerais s o todos aqueles orientados para o prosseguimento de estudos e consequentemente atribuem uma forma o geral INCLUIR Cursos gerais do ensino b sico at ao 9 ano Cursos gerais do ensino secund rio cientifico humanisticos 10 11 e 12 anos Cursos gerais do ensino recorrente o ensino recorrente corresponde a uma vertente da educa o de adultos em contexto escolar proporcionando uma segunda oportunidade de forma o para aqueles que dela n o usufru ram em idade pr pria ou que n o a completaram e para aqueles que a procuram por raz es de promo o
138. ma determinada actividade n o devendo esta Ultima ser considerada actividade de aprendizagem n o formal 103 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 Na tabela seguinte pode encontrar alguns exemplos concretos do que deve ser inclu do q93 sim e exclu do q93 n o INCLUIR EXCLUIR Curso de forma o profissional equival ncia escolar sem Curso de forma o profissional com equival ncia escolar a incluir na q90 Curso de l nguas de ingl s no British de franc s na Aliance Fran aise Curso de inform tica na ptica do utilizador Word Excel Auto aprendizagem de uma l ngua ou programa inform tico atrav s da utiliza o de material educativo como por exemplo Cd room cassetes de audio ou v deo ou atrav s da Internet Curso de mergulho li es de equita o Pr tica de mergulho e de equita o e de todas as actividades desportivas para prepara o manuten o f sica gin stica nata o Tirar a carta de condu o Curso de arraiolos Explica es filosofia matem tica portugu s Aulas privadas de m sica Ac o de forma o de entrevistadores Curso de reciclagem aperfei oamento actualiza o Cursos relacionados com actividades de tempos livres Curso de pintura Curso em t cnicas de artesanato e artes manuais Curso por correspond n
139. materiais adequados os cuidados que asseguram n o s o suficientes OP ES DE RESPOSTA 1 Sim devido falta de servi os de acolhimento para crian as Exemplos de servi os de acolhimento para crian as e Creche e Ama e Jardim de inf ncia e Centro de Actividades de Tempos Livres ATL e Baby sitters 2 Sim devido falta de servi os de acolhimento para pessoas dependentes Exemplos de servi os de acolhimento para pessoas dependentes e Apoio domicili rio e Centro de conv vio e Centro de dia 110 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 e Lar e Refeit rio 111 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 SITUA O UM ANO ANTES MBITO Indiv duos com 15 ou mais anos membros do agregado gt q121 q134 Todos os individuos com 1 ou mais anos membros do agregado gt 0126 q131 q134 q121 H um ano atr s efectuava um trabalho remunerado por conta pr pria ou de outrem mesmo que fosse ocasional ou de apenas 1 hora Ly Ver instru es da q14 q122 H um ano atr s efectuava um trabalho n o remunerado para uma pessoa de fam lia ou com vista a auto abastecimento Ly Ver instru es 415 q123 N o obstante n o ter feito nenhum trabalho remunerado ou n o remunerado tinha algum emprego ou neg cio de que estava ausente nessa data Ly Ver instru es da q16 q124 Procurava activamente emprego trabalho
140. montante de rendimento os indiv duos que n o t m rendimento pr prio devem assinalar o rendimento social de inser o caso considerem ser essa a sua fonte principal de rendimento os filhos menores que n o tenham rendimento pr prio devem ser classificados como Dependente da fam lia ou particulares e outros casos c d 11 45 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 11 Dependente da fam lia ou particulares e outros casos Abrange bolsas de estudos subsidios nao relacionados com o desemprego subsidio de doenga por exemplo etc caso constituam a fonte de maior rendimento do indiv duo 46 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 ACTIVIDADE PRINCIPAL MBITO Indiv duos com 15 ou mais anos membros do agregado que na semana de refer ncia t m um trabalho ENTREVISTADOR As pessoas com mais de uma actividade devem indicar elas pr prias aquela que consideram ser a sua actividade principal Em caso de d vida a actividade principal a considerar aquela em que a pessoa efectua habitualmente um n mero maior de horas de trabalho Para as pessoas que mudem de actividade no decorrer da semana de refer ncia deve considerar se como actividade principal a actividade que exercia no final dessa semana q25 Trabalha em Portugal Sim N o A resposta positiva se o local de trabalho do indiv duo se situa no espa o nacional
141. mprego ou de trabalhar a tempo parcial porque necessita de cuidar de crian as pessoas incapacitadas ou de idosos esta relacionado com a falta de servi os de acolhimento adequados s suas necessidades ou possibilidades C digos 1 a 4 Por servi os de acolhimento entende se todos os servi os de apoio social educativo cultural ou de sa de prestados por entidades p blicas ou privadas constitu das e desenvolvidas para o efeito quer sejam remunerados ou subsidiados Incluir os cuidados providenciados por particulares mediante remunera o Os cuidados prestados por familiares amigos ou vizinhos sem remunera o est o exclu dos do mbito desta quest o No caso de crian as em idade escolar considerar apenas os servi os de acolhimento para al m das horas de escolaridade obrigat ria A express o falta de servi os de acolhimento significa que e n o existem dentro da rea geogr fica desejada ou a uma dist ncia pratic vel ou aceit vel e os que existem s o em n mero insuficiente n o havendo vagas e os que existem n o asseguram o acolhimento nos hor rios pretendidos e os que existem s o demasiado caros e os que existem n o t m qualidade suficiente do ponto de vista do entrevistado e inclui por exemplo programas pedag gicos conte dos seleccionados sobrelota o do espa o n mero de pessoas ao servi o insuficiente as equipas n o s o de confian a falta de estruturas equipamentos e
142. n o estava a frequentar Uma resposta positiva s admiss vel para os indiv duos que iniciaram efectivamente o processo RVCC escolar ou escolar e profissional em silmult neo Inqu rito ao Emprego INE DES TR Adenda ao Manual 2008 2010 q91 Em que n vel de escolaridade C digos 1 a 10 Registar o n vel de escolaridade correspondente ENTREVISTADOR A aplicac o de recolha Blaise permite uma ordem n o sequencial entre o n vel de escolaridade completo q85 e o frequentado q91 Por exemplo q85 B sico 1 ciclo e q91 Secund rio No entanto sempre que tal se verifica a aplica o emite um erro de aviso que ap s confirma o por parte do entrevistador pode ser ultrapassado atrav s da opc o reservada para o efeito q92 O curso que estava a frequentar era orientado para prosseguimento de estudos ou para a insergao na vida profissional C digos 1 a 3 e Se RVCC escolar q92 1 curso de car cter geral ou cient fico human stico e Se RVCC escolar e RVCC profissional em simult neo q92 2 curso de car cter tecnol gico profissional ou art stico APRENDIZAGEM N O FORMAL q93 Na semana de a ou nas 3 semanas anteriores frequentou algum curso semin rio confer ncia lig es privadas ou outro tipo de aprendizagem actividades de aprendizagem leccionadas n o inseridas no sistema de educa o e forma o Sim N o Se RVCC profissional q93 1 Sim ATENC O
143. no curricular unificado integrando tamb m reas vocacionais diversificadas e desenvolvendo se em regime de professor por disciplina ou grupo de disciplinas 5 Secund rio o n vel de educa o escolar que se segue ao ensino b sico e que visa aprofundar a forma o do aluno para o prosseguimento de estudos ou para ingresso no mundo do trabalho Est organizado em cursos predominantemente orientados para o prosseguimento de estudos ou orientados para a vida activa Ambos os tipos de cursos t m uma dura o de tr s anos correspondentes ao 10 11 e 12 anos de escolaridade 6 P s secund rio Corresponde aos Cursos de Especializa o Tecnol gica que constituem forma es p s secund rias n o superiores 86 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 7 Superior Bacharelato Grau acad mico conferido por uma instituic o de ensino superior universit rio ou polit cnico ap s conclus o com aproveitamento de um curso de tr s anos comprovando uma formag o cient fica acad mica e cultural adequada ao exercicio de determinadas actividades profissionais 8 Superior Licenciatura Grau acad mico conferido por uma instituic o de ensino superior universit rio ou polit cnico ap s a frequ ncia e aprova o de um curso de quatro a seis anos comprovando uma s lida forma o cientifica t cnica e cultural que permita o aprofundamento de conhecimentos visando a especiali
144. nteriores 2 s vezes Se o indiv duo trabalhou 1 domingo pelo menos 1 hora nas ltimas 4 semanas semana de refer ncia 3 semanas anteriores q52 Exerce a sua actividade em casa ou na empresa C digos 1 a 5 ENTREVISTADOR O per odo de refer ncia desta quest o abrange a semana de refer ncia e as 3 semanas anteriores 69 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 H que considerar os seguintes aspectos de acordo com a situac o na profiss o Trabalhadores por conta pr pria No caso dos trabalhadores independentes o conceito de trabalho ao domic lio aplica se aos que exercem por exemplo uma profiss o art stica ou liberal e que trabalham unicamente em casa muitas vezes numa parte da casa reservada para esse efeito No entanto se o local de trabalho corresponde a uma unidade separada cont gua ao alojamento da pessoa com uma entrada independente por exemplo um espaco separado reservado para consult rio m dico o trabalho efectuado nesse local n o considerado como trabalho em casa Da mesma forma n o se diz que um agricultor trabalha em casa por trabalhar nos terrenos adjacentes sua casa Trabalhadores por conta de outrem No caso dos trabalhadores por conta de outrem o trabalho ao domic lio deve ser interpretado de forma restrita conforme os acordos formais estabelecidos com o empregador nos quais fique entendido por ambos que o trabalho ou parte dele s
145. nternet Utiliza o de computadores Engenharia ind strias transformadoras e constru o Arquitectura paisag stica Bate chapas Biotecnologia Canaliza es Carpintaria Cartografia Climatiza o Constru o de ve culos Dom tica Electricidade Electrotecnia Engenharia aeron utica Engenharia civil Engenharia de minas Engenharia dos processos qu micos Engenharia inform tica Engenharia mec nica Engenharia metal rgica Estruturas met licas da constru o civil Fundi o Hidr ulica Mec nica Mineralogia Moldagem de metais Pedreiro Pintura de edif cios Pintura de ve culos Pneum tica Projectos de arquitectura Repara o de ve culos Revestimentos de solos Rob tica Serralharia Siderurgia Sistemas de comunica o Sistemas de drenagem 148 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 Sistemas de esgotos Sistemas de irrigac o Soldadura Tecnologia de minas Tecnologias de telecomunicac es Topografia Trabalhos de forja Ventilac o 12 Agricultura silvicultura pescas e ci ncias veterin rias Agronomia Construg o de jardins Construg o de parques Criac o de aves Criac o de c es Criac o de ovinos Criac o de porcos Cultura vin cola Culturas cerealiferas Economia agr cola Floricultura Formac o de assistentes veterin rios Fruticultura Gest o de explorag es agr colas jardinagem Medicina veterin ria Pastoricia Pedologia
146. ntidade empregadora a seguran a social cobre os 100 do vencimento Esta situa o a nica excep o regra Resposta n o e seo indiv duo estiver ausente h mais de meses n o estiver a receber da entidade empregadora independentemente de haver garantia de que voltar ao trabalho 38 INE DES TR In Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 o EXEMPLOS Situa o de um indiv duo que se encontra de baixa por doen a e cuja dura o superior a 3 meses e em que 65 do seu vencimento providenciado pela Seguranga Social se a entidade empregadora pagar os restantes 35 q 16 sim se a entidade empregadora n o pagar os 35 q16 n o Situa o de um indiv duo que se encontra de licen a sem vencimento por um per odo superior a 3 meses se essa licen a sem vencimento teve como objectivo por parte do indiv duo dedicar se a uma outra actividade trabalho dever ser considerada a actividade que na semana de refer ncia o indiv duo estava de facto a exercer e n o a da qual se encontra ausente ou seja q14 sim ou q15 sim se essa licen a sem vencimento teve como objectivo a conclus o de estudos ou a obten o de n veis acad micos superiores tomar conta dos filhos ou de familiares etc q16 n o SITUA O ESPEC FICA Trabalho sazonal Em actividades como a agricultura silvicultura pesca e ind stria hoteleira o n vel de emprego var
147. o com novo contrato mas sem interrup o temporal se for funcion rio p blico e for trabalhar para outro servi o unidade dependente do mesmo Minist rio exemplo professor efectivo em escolas p blicas e mudar de escola porque a entidade empregadora Minist rio de Educa o se mant m 58 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q38 Em que data come ou a trabalhar pela 1 vez Campo data ddmmaaaa Em termos de aplica o inform tica a informa o recolhida atrav s de duas quest es aut nomas a 1 questiona o ano e a 22 o m s Depois de respondidas o campo da data m s e ano preenchido autom ticamente No espa o reservado ao dia imputado 1 Se o indiv duo n o consegue indicar o m s dever ser considerado m s 1 q39 Como encontrou o actual emprego trabalho C digos 1 a 7 OPC ES DE RESPOSTA 1 Atrav s do Centro de Emprego Ac es de forma o ou outro tipo de actividades promovidas pelos Centro de Emprego para melhorar a empregabilidade n o devem ser consideradas 6 Estabeleceu se por conta pr pria No caso dos trabalhadores por conta de outrem tamb m poss vel escolher esta op o de resposta Quando tal acontece a aplica o inform tica d um erro de aviso que pode ser suprimido ap s confirma o No entanto s se pode admitir esta possibilidade para um trabalhador de uma empresa da qual s cio caso dos s cios gerentes qu
148. o IE utilizando para o efeito uma vers o reduzida do question rio A realiza o do IQ obedece s mesmas regras do IE Consequentemente a semana de refer ncia dos dados mantida e o indiv duo que responde deve ser o mesmo que respondeu na primeira entrevista A compara o dos dados obtidos atrav s do inqu rito principal com os dados obtido pelo IQ permite identificar inconsist ncias e quantificar mediante o c lculo de diversos ndices de qualidade dois grandes tipos de erros alheios amostragem que afectam a qualidade de informa o 12 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 e erros de cobertura que afectam as unidades estat sticas omitidas ou erradamente entrevistadas e erros de conte do consequ ncia da m interpreta o das perguntas por parte do entrevistado ou de problemas de interpreta o das suas respostas por parte do entrevistador ou ainda devido a deficiente assimila o ou entendimento dos conceitos e crit rios inerentes ao inqu rito por parte igualmente do entrevistador ENTREVISTADOR Ap s a conclus o da entrevista informe sempre o agregado da possibilidade de voltar a ser visitado a curto prazo por outro entrevistador do INE devendo explicar antecipadamente os objectivos dessa nova visita 2 Inqu rito de Qualidade do Inqu rito ao Emprego Metodologia INE DEDS SGFDI Marco 2001 13 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manua
149. o civil e obras p blicas 932 Trabalhadores n o qualificados da ind stria transformadora 933 Trabalhadores n o qualificados dos transportes 01 For as Armadas 010 For as Armadas 138 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 NOMENCLATURA DE PA SES NORMA ISO ALPHA 2 vers o 2005 implementada no IE em 2006 001 Franca 001 Guadalupe 001 Guiana Francesa 001 Martinica 001 Reuni o 001 M naco 003 Pa ses Baixos 004 Alemanha 005 Italia 006 Reino Unido 007 Irlanda 008 Dinamarca 009 Gr cia 010 Portugal 011 Espanha 017 B lgica 018 Luxemburgo 021 Ceuta 023 Melilha 024 Islandia 028 Noruega 028 Svalbard e Ilha Jan Mayen 030 Su cia 032 Finl ndia 037 Liechtenstein 038 ustria 039 Su a 041 IIhas Faro 043 Andorra 044 Gibraltar 045 Santa S Cidade Estado do Vaticano 046 Malta 047 San Marino 052 Turquia 053 Est nia 054 Let nia 055 Litu nia 060 Pol nia 061 Rep blica Checa 063 Eslov quia 064 Hungria 066 Rom nia 068 Bulg ria 070 Alb nia 072 Ucr nia 073 Bielorr ssia 074 Moldova 075 R ssia 076 Ge rgia 077 Arm nia 139 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 078 079 080 081 082 083 091 092 093 095 096 097 098 204 208 212 216 220 224 228 232 236 240 244 247 248 252 257 260 264 268 272 276 280 284 288 302 306 310 311 314 318 322 324 328 329
150. o e Nevis Haiti Ilhas Bahamas Ilhas Turcos e Caicos Rep blica Dominicana Ilhas Virgens dos Estados Unidos Ant gua e Barbuda Dominica Ilhas Caim o Jamaica Santa L cia S o Vicente e Granadina IIhas Virgens Brit nicas Barbados Monserrate Trindade e Tobago Granada Aruba Antilhas Holandesas Col mbia Venezuela Guiana 141 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 492 500 504 508 512 516 520 524 528 529 600 604 608 612 616 624 625 626 628 632 636 640 644 647 649 653 660 662 664 666 667 669 672 675 676 680 684 690 696 700 701 703 706 708 716 720 724 728 732 736 740 142 Suriname Equador Peru Brasil Chile Bol via Paraguai Uruguai Argentina IIhas Falkland Malvinas Chipre L bano S ria lraque Ir o Israel Territ rio Palestiniano Ocupado Cisjord nia Banda de Gaza Timor Leste Jord nia Ar bia Saudita Kuwait Bar m Catar Emiratos rabes Unidos Om l men Afeganist o Paquist o ndia Bangladesh Maldivas Sri Lanka Nepal But o Myanmar Tail ndia Laos Vietname Camboja Indon sia Mal sia Brunei Darussalam Singapura Filipinas Mong lia China Coreia do Norte Coreia do Sul Jap o Taiwan Hong Kong INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 743 800 801 803 804 806 807 809 811 812 813 815 816 817 819 820 822
151. o normal de trabalho como o caso dos hor rios flex veis Tempo de trabalho para al m do per odo normal de trabalho prestado por indiv duos com isen o de hor rio em dia normal de trabalho Trabalho prestado para compensar suspens es de actividade de dura o n o superior a 48 horas seguidas ou interpoladas por um dia de descanso ou feriado quando haja acordo entre a entidade empregadora e os trabalhadores 66 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q51A Trabalha em regime de turnos C digos 1 a 3 A distin o entre trabalho organizado em turnos op es 1 e 2 e trabalho n o organizado em turnos op o 3 deve ser feita tendo em considera o o conceito de trabalho por turnos A escolha da op o de resposta 1 ou 2 deve ser determinada tendo em conta o tipo de hor rio habitualmente praticado CONCEITO DE TRABALHO POR TURNOS Hor rio de trabalho em que a presta o de trabalho se realiza mediante uma sucess o de equipas e que resulta de um per odo de funcionamento da empresa estabelecimento superior ao per odo normal de trabalho nela e estabelecido Os turnos consideram se fixos ou rotativos consoante sejam praticados sempre no mesmo per odo do dia ou da noite ou em per odos alternados do dia ou da noite respectivamente OP ES DE RESPOSTA 1 O trabalho est organizado em turnos mas tenho um turno fixo S o aqui classificados
152. o secund rio p s secund rio e superior s muito excepcionalmente ter o cabimento nesta categoria e Programas de desenvolvimento pessoal Programas cujo objectivo o de desenvolver compet ncia pessoais abrangem programas com os seguintes conte dos aquisi o de comportamentos capacidades de comunica o aptid es sociais argumenta o e apresenta o auto estima compet ncias intelectuais coopera o gest o do tempo facilidade de express o t cnicas de procura de emprego ENTREVISTADOR A categoria Programas gerais n o deve ser usada como residual Os cursos do n vel secund rio s muito excepcionalmente ser o assim codificados sendo apenas admiss vel nos casos em que correspondam a pocas em que os cursos n o estavam divididos por reas Os n veis p s secund rio e superior em nenhum caso correspondem a programas gerais uma vez que constituem uma especializa o 2 Forma o de professores formadores e Ci ncias da educa o A forma o de professores e formadores diz respeito teoria e pr tica do ensino visando preparar os indiv duos para a profiss o de professores e formadores excepto a forma o dos treinadores desportivos que classificada na categoria 14 Servi os S o aqui inclu dos os programas educativos cujo conte do principal incida sobre e Forma o de professores do ensino pr escolar e b sico e Forma o de professores do ensino de uma mat ria es
153. onente itinerante e outra fixa a resposta deve ser dada em fun o da que ocupa o maior n mero de horas 70 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q53 Trabalha um n mero de horas diferente do normal para a sua profiss o no seu local de trabalho Sim N o Trata se de uma comparac o com o hor rio praticado no seu local de trabalho por indiv duos que exer am as mesmas fun es No caso em que n o seja poss vel essa compara o a resposta deve reportar se ao hor rio praticado normalmente nessa profiss o q54 Gostaria de trabalhar um n mero diferente de horas das que faz actualmente com ajustamento de sal rio Sim N o muito importante referir ao entrevistado que um n mero diferente de horas implicaria um ajustamento proporcional na remunera o salarial q55 Quantas horas estaria disposto a trabalhar por semana N mero de horas 1 a 90 q56 De que forma gostaria de trabalhar mais horas C digos 1 a 3 Quest o de m ltipla resposta q56A Estava dispon vel para come ar a trabalhar mais horas na semana de a ou pelo menos dentro das 2 semanas seguintes Sim N o No caso de um indiv duo declarar o seu interesse em trabalhar mais horas esta quest o pretende avaliar a disponibilidade real do indiv duo para o fazer na semana de refer ncia ou nas pr ximas 2 semanas q56B Se na semana de refer ncia estava ausente do trab
154. onsideradas as situa es de trabalho sazonal em que n o h celebra o de contrato por escrito 5 Situa es de trabalho pontuais ou ocasionais biscates Refere se a situa es de trabalho sem periodicidade definida que ocorrem esporadicamente sem car cter de continuidade n o sendo c clicas ao longo dos anos As situa es em que os indiv duos eventualmente saibam que o emprego vai terminar ao fim de pouco tempo sem que contudo no acordo de trabalho tenham ficado estipulados crit rios objectivos que ponham fim ao emprego por exemplo data espec fica ou ap s ter decorrido o tempo necess rio conclus o de uma tarefa ou ao regresso de um trabalhador ausente devem ser aqui classificadas q32A um contrato celebrado com uma empresa de trabalho tempor rio para ced ncia a um utilizador Sim N o Esta quest o dirigida aos indiv duos com contrato de trabalho sem termo e com termo q32 1 ou 2 e tem por objectivo identificar de entre estes os que t m um contrato com uma empresa de trabalho tempor rio ou seja os trabalhadores tempor rios 55 A resposta a esta quest o exige por parte dos entrevistadores especiais cuidados por forma a que se possam isolar e identificar correctamente estes casos tendo em considera o as defini es que a seguir s o apresentadas DEFINI ES Os contratos de trabalho com empresas de trabalho tempor rio s o obrigatoriamente celebrados por escrito
155. onta pr pria Outra situa o FILTRO 25 Indiv duos que n o procuraram e que n o pretendem emprego 917 2 918 2 102 Por que raz o n o pretende arranjar um emprego J arranjou e vai come ar a trabalhar nos pr ximos 3 meses J arranjou e vai come ar a trabalhar mais tarde mais de 3 meses 2 ansa 158 Inqu rito ao Emprego INE DES TR Manual do Entrevistador 2008 2010 J tem um emprego onde trabalha Est doente ou inv lido Necessidade de cuidar de criancas de pessoas incapacitadas ou de idosos Outras raz es pessoais ou familiares Est a estudar Est reformado Outra raz o de a ou pelo menos dentro das 2 semanas seguintes FILTRO 26 Indiv duos que n o procuraram mas pretendem emprego e n o est o em situag o de espera a dilig ncias anteriores q17 2 e q18 1 e 9100 2 Deseja um emprego com menos horas de trabalho FILTRO 28 Indiv duos que procuraram emprego ou est o em situac o de espera a dilig ncias anteriores q17 1 ou q100 1 105 Em que data come ou a procurar emprego ano 106 Deseja trabalhar por conta de outrem ou por conta pr pria Por conta de outrem caca Por conta AAA 103 Por que raz o n o procura emprego Aguarda ser chamado a um emprego Considera se muito jovem Considera se muito idoso N o tem instru o suficiente Tem problemas de sa de Reformou se N o sabe como procurar N o vale a pena
156. ontrato de trabalho pela entidade empregadora O empregador pode suspender os contratos de trabalho por motivos de mercado estruturais ou tecnol gicos cat strofes e outras ocorr ncias que tenham afectado gravemente a actividade normal da empresa de forma a assegurar a viabilidade da empresa e a manuten o dos postos de trabalho 4 Conflito de trabalho S se aplica s pessoas directamente envolvidas num conflito de trabalho As outras pessoas mesmo que impossibilitadas de trabalhar em consequ ncia de um conflito de trabalho incluem se na op o 2 6 Acidente de trabalho ou doen a profissional CONCEITO DE ACIDENTE DE TRABALHO Todo o acontecimento inesperado e imprevisto incluindo os actos de viol ncia derivados do trabalho ou com ele relacionados do qual resulte uma les o corporal uma doen a ou a morte de um ou v rios trabalhadores S o tamb m considerados acidentes de trabalho os acidentes de viagem de transporte ou de circula o nos quais os trabalhadores ficam lesionados e que ocorrem por causa ou no decurso do trabalho isto quando exercem uma actividade econ mica ou est o a trabalhar ou realizam tarefas para o empregador Devem ser igualmente considerados os acidentes ocorridos no trajecto normalmente efectuado pelo trabalhador entre o local de trabalho e a resid ncia ou o local habitual das refei es ou o local onde recebe o sal rio independentemente da direc o em que se desloque
157. ou se o seu trabalho exercido na maior parte do tempo em Portugal Se na semana de refer ncia o trabalho foi exercido fora de Portugal q25 n o com excep o evidente das desloca es tempor rias em servi o EXEMPLOS e Caso o indiv duo trabalhe habitualmente em Portugal mas na semana de refer ncia teve que se deslocar em servi o para o estrangeiro reuni o semin rio etc q25 sim Caso o indiv duo tenha sido destacado pela entidade empregadora para trabalhar no estrangeiro por uns anos q25 n o Caso o indiv duo tenha ido trabalhar para o estrangeiro para uma empresa organiza o estrangeira mesmo que por pouco tempo q25 n o q26 Em que Concelho trabalha Campo de texto Seleccionar na tabela de concelhos o concelho onde o indiv duo trabalha No caso do indiv duo n o ter um local fixo de trabalho e ou trabalhar em diversos concelhos dever ser indicado o correspondente ao local da empresa estabelecimento a que o indiv duo est subordinado em termos de organiza o do trabalho fornecimento de materiais ou equipamentos etc 47 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q27 Indique a actividade principal da empresa ou organismo onde trabalha Campo de texto A actividade econ mica a considerar a da unidade local do estabelecimento onde o indiv duo trabalha A unidade local a observar o lugar geogr fico onde o emprego principalmente exerci
158. outras perguntas A aplica o do question rio do IE foi desenhada com o apoio do software BLAISE software origin rio do CBS Central Bureau of Statistics da Holanda e especializado na rea do desenho de aplica es para question rios e na gest o de ficheiros criados por essas aplica es 2 11 ESTRUTURA DO QUESTION RIO O question rio do Inqu rito ao Emprego encontra se dividido em tr s grandes grupos distintos pelo n vel de recolha que exigem e tipo de dados que fornecem e Question rio do Alojamento Conjunto de quest es preenchidas para cada alojamento pertencente amostra e Question rio do Agregado Conjunto de quest es preenchidas para cada agregado residente no alojamento e Question rio Individual Encontra se dividido em subgrupos de quest es correspondentes s reas tem ticas tratadas neste inqu rito dirigido a todos os indiv duos membros do agregado todavia a aplica o de cada subgrupo de quest es est directamente relacionada com a idade 2 12 INQU RITO DE QUALIDADE O Inqu rito de Qualidade IQ do Inqu rito ao Emprego efectuado trimestralmente e tem por objectivos e controlar a qualidade do trabalho dos entrevistadores e obter indicadores que permitam dar uma informa o quanto qualidade das estimativas finais do IE O IQ consiste na repeti o da entrevista por um entrevistador diferente reentrevistador a um conjunto determinado de alojamentos da amostra d
159. pec fica professores do ensino secund rio professores de ingl s alem o e Forma o de professores formadores monitores do ensino de uma mat ria vocacional com conte dos profissionais ou outros instrutores de condu o professores de m sica de educa o f sica de trabalhos manuais e forma o de formadores e Ci ncias da educa o forma o em processos de avalia o did ctica investiga o pedag gica e outros programas relacionados com as ci ncias da educa o 3 Artes e humanidades Abrange todos os programas cujo conte do principal se enquadre nas seguintes reas e Belas artes formas visuais de express o criativa teoria hist ria t cnicas execu o e produ o de obras pl sticas em particular pict ricas e esculturais e M sica e artes do espect culo princ pios e t cnicas relativas execu o interpreta o nas reas da m sica da elocu o do movimento da m mica da interpreta o de pap is da improvisa o e da arte c nica 93 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 e Audiovisuais e produ o dos m dia t cnicas necess rias a produ o de livros jornais programas de r dio e televis o filmes v deos m sica gravada e reprodu o gr fica tamb m se refere aos m todos de reprodu o a cores fotografia e computa o gr fica assim como associa o de imagens de texto e de ilustra es para produ
160. plic vel independentemente do resultado da entrevista nos trimestres anteriores ENTREVISTADOR Se o agregado apesar de pertencer amostra desde trimestres anteriores rota o velha est a ser entrevistado pela 1 vez isto nunca se conseguiu a entrevista at a todos os seus membros devem ser aqui classificados c d 1 No caso espec fico dos indiv duos que v o trabalhar para o estrangeiro a sua inclus o no agregado est estritamente dependente do crit rio de resid ncia principal Se o pr prio ou quem responder por ele considerar que a sua resid ncia principal se mant m no nosso pa s continua a pertencer ao agregado Caso contr rio deixa de pertencer ao agregado 2 Entrou no agregado ou nasceu Se no trimestre anterior ou no ltimo trimestre com entrevista conseguida o indiv duo n o residia com este agregado mas entretanto entrou no agregado ou nasceu 29 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 3 Saiu do agregado ou faleceu Se o individuo no trimestre anterior ou no ltimo trimestre com entrevista conseguida residia com este agregado mas entretanto saiu ou faleceu 4 Indiv duo da nova rotac o Op o aplic vel apenas aos indiv duos membros dos agregados pertencentes a nova rotac o da amostra Masculino Feminino q4 Qual a data de nascimento Campo data ddmmaaaa q5 Qual a situac o familiar C digos 1 a 4 Indicar
161. procurar 1 2 3 4 5 6 7 8 Est a receber forma o Considera que n o h empregos dispon veis na zona Necessidade de cuidar de crian as de pessoas incapacitadas ou de idosos Outras raz es pessoais ou familiares Considera que legalmente n o pode ter trabalho Quer trabalhar noutra regi o N o se decidiu ainda a come ar dilig ncias FILTRO 27 Indiv duos empregados que procuraram ou pretendem outro emprego q14 1 ou 915 1 ou q16 1 e q17 1 ou q18 1 104 Por que raz o quer arranjar outro emprego Receia perder o actual emprego O actual emprego de car cter provis rio Pretende arranjar um emprego com melhores condi es remunera o localiza o etc Deseja 2 emprego para complementar O actual Deseja um emprego com mais horas de trabalho conta pr pria Por conta de outrem Por conta pr pria Deseja trabalhar a tempo completo Sim 107 emprego que arranjou a tempo completo Sim A 2 108 Se nao encontrasse esse tipo de horario aceitaria outro desemprego Sim FILTRO 30 Individuos que procuraram emprego ou est o em situag o de espera a dilig ncias anteriores q17 1 ou 4100 1 159 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 120 Qual era a sua situac o imediatamente antes de procurar emprego Trabalhava Estudava ou frequentava um curso de forma
162. que a pessoa seja obrigada a dormir fora das horas consideradas habituais para o efeito O indiv duo que frequentemente ou ocasionalmente trabalhe noite seja no seu local de trabalho seja em casa s deve responder afirmativamente se essa situa o se dever a uma exig ncia ou acordo com o empregador se se dever apenas a uma iniciativa do pr prio trabalhador a resposta deve ser Nunca O crit rio de resposta associado a esta quest o n o tem rela o com o que est estipulado legalmente Est directamente relacionado com o facto de o indiv duo por motivos da profiss o que exerce n o poder dormir as horas necess rias ao seu restabelecimento durante a noite ou seja durante as horas tidas como normais para o efeito EXEMPLOS e Um indiv duo que normalmente trabalhe at meia noite n o pode ser considerado como trabalhando noite q51B N o uma vez que o per odo de sono decorre ainda durante a noite Um indiv duo que trabalhe numa discoteca obrigado a dormir durante o dia e como tal deve ser considerado como trabalhando noite q51B Sim OP ES DE RESPOSTA 1 Habitualmente Se o indiv duo trabalhou noite pelo menos metade dos dias das ltimas 4 semanas semana de refer ncia 3 semanas anteriores 2 s vezes Se o indiv duo trabalhou noite pelo menos 1 hora durante as ltimas 4 semanas semana de refer ncia 3 semanas anteriores q51C Trabalha ao s bado C digos
163. que munic pio concelho habitava c d distrito munic pio 134 Em que pa s vivia c d pa s tabela de pa ses Cont Recusa N o sabe FILTRO 38 q30 1 do trabalho actividade principal de periodicidade superior a mensal recebidos nos ltimos 12 meses em euros c d 99999998 recusa pale 0 00 49879 79 RENDIMENTOS MODO DE OBTEN O DA INFORMA O FILTRO 36 430 1 1135 Indique o montante mensal liquido dos ganhos salariais na actividade principal em euros 4 99 49879 79 FILTRO 37 q135 recusa nao sabe 135 Enesta tabela em que escal o diria que se situa o montante mensal l quido dos seus ganhos salariais Menos de 310 euros De 310 a menos de 600 euros De 600 a menos de 900 euros De 900 a menos de 1 200 euros De 1 200 a menos de 1 800 euros De 1 800 a menos de 2 500 euros De 2 500 a menos de 3 000 euros 3 000 ou mais euros FILTRO 39 Todos os indiv duos membros do agregado 142 Quem deu as respostas O pr prio Outro membro 143 Indique o n mero de ordem de quem respondeu INFORMA ES ADICIONAIS SOBRE O ALOJAMENTO Conjunto de quest es aplicado a cada alojamento pertencente amostra 144 Dura o da entrevista em minutos unidade de alojamento 0 180 145 N mero de visitas unidade de alojamento 161 DEPARTAMENTO DE ESTAT STICAS DEMOGR FICAS E SOCIAIS SERVICO DE ESTAT STICAS DO MERCADO DE TRABALHO INQU RITO AO EMP
164. que repara o seu barco para as pr ximas campanhas a pessoa que participa num congresso ou semin rio a pessoa est em vias de montar um neg cio uma explora o agr cola ou um gabinete profissional isto inclui a compra ou instala o de equipamentos e a encomenda de fornecimentos para a abertura de uma nova empresa SITUAGAO ESPEC FICA Os indiv duos empregados que n o trabalharam durante toda a semana de refer ncia porque estiveram em formac o s s o aqui considerados ou seja q14 sim se uma das seguintes condi es se verificar i a participa o na forma o foi solicitada imposta pelo empregador ii a formac o teve lugar durante as horas habituais de trabalho ii a forma o est directamente relacionada com as fun es tarefas que individuo exerce Caso contr rio o indiv duo deve ser considerado como tendo estado ausente do trabalho q14 n o e q16 sim q15 Na semana de a efectuou um trabalho n o remunerado para uma pessoa de familia ou com vista a auto abastecimento Sim Nao Nesta questao esta implicito igualmente o crit rio de pelo menos 1 hora despendida no exercicio da actividade Trabalho nao remunerado para uma pessoa de familia considerado trabalho n o remunerado para uma pessoa de familia todo aquele que contribua directamente para o funcionamento de um neg cio explora o agr cola ou gabinete profissional orientados para o mercado e pertencente ou ger
165. que se deve entender como mudan a de emprego Ly Ver instru es da q37 q58 Indique a actividade principal da empresa ou organismo onde trabalhava anteriormente Campo de texto Caso o indiv duo tenha tido mais do que um emprego anterior ao actual a resposta dever reportar se ao imediatamente anterior Ly Ver instru es da q27 q58A Quantos empregos significativos j teve desde que come ou a trabalhar pela 1 vez N mero de empregos 0 a 9 CONCEITO DE EMPREGO SIGNIFICATIVO Por emprego significativo entende se todo aquele que teve uma dura o m nima de 6 meses independentemente de corresponder ou n o a trabalho efectivamente prestado A resposta ser 0 caso nenhum dos empregos anteriores ter tido uma dura o m nima de 6 meses Se o n mero de empregos significativos for superior a 9 registe o valor m ximo admitido 9 73 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 N O INCLUIR e a actividade actual mesmo que cumpra o crit rio dos 6 meses e actividades secund rias actuais ou anteriores mesmo que cumpram crit rio dos 6 meses ly Ver instru es 037 mudan a de emprego 74 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 ACTIVIDADE SECUND RIA MBITO Indiv duos com 15 ou mais anos membros do agregado que na semana de refer ncia t m um trabalho q64 Para al m da actividade principa
166. r da responsabilidade dos entrevistadores q14 Na semana de a efectuou um trabalho remunerado Introdu o de crit rios no que respeita aos trabalhadores em forma o bolseiros de investiga o programas ocupacionais do IEFP trabalho volunt rio q15 Na semana de a efectuou um trabalho n o remunerado para uma pessoa de fam lia ou com vista a auto abastecimento Refor o das notas explicativas q16 N o obstante n o ter efectuado nenhum trabalho remunerado ou n o remunerado tem algum emprego ou neg cio de que esteve ausente na semana de a Refor o de exemplos para q16 n o q19 Quais as dilig ncias activas que encetou para encontrar trabalho Introdu o de notas explicativas no que respeita utiliza o da Internet INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q22 Na semana como classifica a sua situa o em termos de ocupa o Refor o de notas explicaticas no que se refere s op es 7 Reformado e 9 Outra situa o q23 Recebia alguma pens o ou reforma Introdu o de exemplos de pens es a considerar q24 Qual era a sua principal fonte de rendimento Refor o de notas explicativas associadas op o 11 Dependente da fam lia ou particulares e outros casos q27 Actividade principal da empresa Actualiza o do quadro de exemplos de d
167. r se situac o habitual e n o apenas da semana de refer ncia CONSIDERAR e a supervis o ou coordena o do trabalho de aprendizes estagi rios ou de novos empregados profiss es relacionadas com o controlo de qualidade de produtos profiss es que t m como tarefas supervisionar ou coordenar stocks de lojas armaz ns e outras actividades similares os professores e educadores de inf ncia excepto se para al m da fun o de leccionar assumem por exemplo a supervis o coordena o de um grupo de outros professores vigilantes de crian as substitui es tempor rias de superiores ausentes q32 Com que tipo de contrato trabalha C digos 1 5 OPC ES DE RESPOSTA 1 Contrato de trabalho sem termo Se n o existem crit rios objectivos que determinem o fim de um emprego ou de um contrato de trabalho este deve ser considerado permanente ou sem termo dura o ilimitada indeterminada ENTREVISTADOR e Incluir os indiv duos com contrato de trabalho por tempo indeterminado para ced ncia temporaria com uma empresa de trabalho tempor rio ver definigdes na q32A 2 Contrato de trabalho com termo a prazo Um emprego pode ser considerado nao permanente se esta definido entre o empregador e o trabalhador que o fim do emprego determinado por condi es objectivas tais como uma data precisa a realizac o de uma determinada tarefa ou o regresso de um outro trabalhador que foi substitu do
168. ra o ajustadas s necessidades dos adultos O processo culmina com a apresenta o do candidato perante um J ri que valida as compet ncias detidas e formaliza a certifica o escolar O processo consiste na avalia o das compet ncias detidas pelos candidatos face a um Referencial de Forma o Profissional correspondente a um curso de forma o desenvolvido no IEFP e contemplado no Cat logo Nacional das Qualifica es Para obter a certifica o final os candidatos devem demonstrar possuir todas as compet ncias correspondentes curso de forma o profissional O processo desenvolvido ao longo de um conjunto de sess es durante as quais os candidatos s o apoiados por t cnicos e formadores da rea profissional em causa na identifica o e reconhecimento das respectivas compet ncias e na recolha de evid ncias que as comprovem bem como na respectiva demonstra o Posteriormente os candidatos s o avaliados por uma comiss o que valida as compet ncias detidas e identifica as compet ncias em falta indicando a forma o adicional que deve ser frequentada para obter a certifica o final Inqu rito ao Emprego INE DES TR Adenda ao Manual 2008 2010 3 CRIT RIOS DE RESPOSTA APRENDIZAGEM FORMAL ENTREVISTADOR As quest es 85 92 dizem respeito a aprendizagem formal e encontram se inseridas no cap tulo Educa o e Forma o do question rio do IE De
169. ra o profissional para as fun es que pretende exercer considerado aprendiz o trabalhador que sob orienta o de trabalhadores especializados adquire conhecimentos t cnico profissionais que lhe permitam desempenhar uma fun o administrativa produ o ou outra 2 Est experi ncia Aplica se somente nas situa es em que o contrato de trabalho termina automaticamente com o fim do per odo experimental sendo necess rio novo contrato se o indiv duo continuar a ser empregado do mesmo empregador q35 De quantos meses o contrato N mero de meses 0 a 90 Caso a dura o do contrato seja superior a 89 meses digite o valor 89 ENTREVISTADOR O c digo 90 deve ser utilizado apenas nos casos em que o inquirido n o consegue precisar a dura o do contrato q37 Em que data come ou a trabalhar no actual emprego ou Campo data ddmmaaaa Em termos de aplica o inform tica a informa o recolhida atrav s de duas quest es aut nomas a 1 questiona o ano e a 2 o m s Depois de respondidas o campo da data m s e ano preenchido autom ticamente No espa o reservado ao dia automaticamente imputado 1 Se o indiv duo n o consegue indicar o m s dever ser considerado m s 1 57 No caso dos trabalhadores por conta de outrem deve ser considerado ano em que comecaram a trabalhar para o actual empregador independentemente das diversas fun es que possam ter
170. ramente administrativas ou a ajuda fornecida pelo Centro de Emprego para melhorar a empregabilidade nomeadamente forma o programas ocupacionais n o s o consideradas dilig ncias n o qualificando portanto para esta op o de resposta 40 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q18 Pretende arranjar um emprego trabalho ainda que complementar caso j tenha algum Sim N o Se o indiv duo j arranjou um emprego embora ainda nao tenha comecado a trabalhar dever ser considerado como n o estando interessado q18 n o q19 Quais as dilig ncias activas que encetou para encontrar emprego trabalho na semana de a ou nas 3 semanas anteriores C digos 1 a 9 campo de m ltipla resposta Deve indicar tantas quantas as dilig ncias efectuadas pelo indiv duo no decorrer do per odo referido mesmo que irregulares ou n o continuadas para encontrar emprego trabalho ou para se estabelecer por conta pr pria ENTREVISTADOR O mbito desta quest o est relacionado unicamente com dilig ncias consideradas activas Se a resposta dada pelo indiv duo n o se encaixar em nenhum dos itens previstos ent o na q17 a resposta deve ser N o NOTA A utiliza o da Internet deve ser entendida como um m todo de procura que pode estar associado a cada uma das dilig ncias previstas Por exemplo e navegar na Internet procura de emprego equivalente an l
171. res humanos e mant los em bom estado de sa de 97 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 e Enfermagem cuidados de sa de dispensados aos doentes e s pessoas com defici ncias ou incapacitadas assist ncia prestada aos m dicos e a outros profissionais da sa de no diagn stico e tratamento dos pacientes e Ci ncias dent rias diagn stico tratamento e preven o das afec es e malforma es dent rias e peridentais incluem a concep o o fabrico e a repara o de aparelhos e pr teses dent rias assim como a assist ncia a dentistas e Tecnologia de diagn stico e terap utica estudo de um vasto leque de tecnologias utilizadas para o diagn stico e tratamento de doen as e defici ncias e Terapia e reabilita o estudo do restabelecimento das condi es f sicas normais dos pacientes incapacitados tempor ria ou permanentemente e Farm cia estudo das drogas e seus efeitos nos seres humanos incluindo a sua prepara o distribui o e administra o e Servi os de apoio a crian as e jovens desenvolvimento das crian as e dos jovens e aos cuidados n o m dicos que lhes s o dispensados tamb m se refere ao estudo das actividades recreativas e de lazer entendidas como servi o social prestado s crian as em idade escolar e Trabalho social e orienta o necessidades dos indiv duos de certos grupos da popula o no que se refere protec o e assist ncia social
172. ri es referentes a actividades passadas n o devem ser consideradas EXEMPLO Indiv duo reformado e se est a trabalhar mas n o est inscrito na Seguran a Social por via da actual actividade resposta n o e se est a trabalhar e est inscrito na Seguran a Social por via da actual actividade resposta sim 60 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 NAO INCLUIR A Caixa Geral de Aposenta es e outros sistemas equiparados q45 Quantas horas trabalhou efectivamente na semana de a N mero de horas 0 a 90 Pretende se o n mero de horas realmente efectuadas pela pessoa no decorrer da semana de refer ncia na actividade principal Deve considerar se o total de horas prestadas incluindo as horas extraordin rias pagas ou n o mas excluindo o tempo da deslocac o entre casa e local de trabalho e os intervalos destinados a uma refei o principal normalmente o intervalo para almoco SITUA ES ESPEC FICAS e Para as pessoas que trabalham tamb m ao domic lio deve se incluir as horas que trabalharam em casa desde que esse trabalho domicili rio esteja perfeitamente acordado com a entidade patronal Para os professores deve se contabilizar o tempo de aulas assim como o tempo previsto contratualmente para a preparac o das mesmas e para outras actividades relacionadas Para os aprendizes estagi rios deve excluir se o tempo que eventualmente pass
173. rito munic pio N o conseguiu arranjar trabalho com Indique a actividade principal da empresa ou organismo contrato SOM STMO onde trabalha N o quis arranjar trabalho com contrato SEM CIMO CAE rev 3 3 d gitos 28 Indique a profiss o principal que exerce CNP 94 3 d gitos 30 Indique a situagao na profiss o principal Trabalha por conta de outrem Trabalha por conta pr pria como isolado Em que data come ou a trabalhar no actual emprego Trabalha por conta pr pria como ou ocupa o empregador Trabalha para uma pessoa de familia ms ano sem receber remunera o 38 Em que data comegou a trabalhar pela primeira vez Outra situac o 154 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 39 Como encontrou o actual emprego trabalho Atrav s do Centro de Emprego Atrav s de ag ncia privada Atrav s de contacto directo com o empregador Atrav s de pessoa conhecida ou associac o sindical Atrav s de an ncio Estabeleceu se por conta pr pria Por outro meio 40 Trabalha a tempo completo ou parcial A tempo completo A tempo parcial 41 Por que raz o trabalha a tempo parcial Est a estudar ou a receber forma o Est doente ou incapacitado Necessidade de cuidar de crian as de pessoas incapacitadas ou de idosos Outras raz es pessoais ou familiares N
174. rmanente Nas entrevistas posteriores sempre que a semana de refer ncia coincida com o per odo de tempo destinado a outro filho deve registar na q2 do question rio individual o c d 3 Saiu ou faleceu Se o agregado j foi entrevistado anteriormente tem de ser considerado o n mero de indiv duos inquiridos anteriormente mesmo que tenham sa do ou falecido mais os que eventualmente tenham entrado novos residentes ou nascidos entretanto ENTREVISTADOR O n mero de indiv duos nunca pode ser menor ao inscrito na primeira entrevista apenas pode ser superior 25 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 4 3 QUESTION RIO DO INDIV DUO MBITO Todos os indiv duos membros do agregado O question rio individual divide se nos seguintes subgrupos de quest es e Dados pessoais e Condi o perante o trabalho e Actividade principal e Experi ncia anterior de trabalho empregados e Actividade secund ria e Experi ncia anterior de trabalho n o empregados e Situa o tr s meses antes e Educa o e forma o e Procura de emprego e Situa o um ano antes e Rendimentos e Modo de obten o da informa o ENTREVISTADOR Os indiv duos devem ser registados segundo uma determinada ordena o 1 Representante do agregado 2 C njuge 3 Filhos por ordem decrescente de idade 4 Irm os 5 Netos 6 Noras genros 7 Ascendentes 8 Outro
175. rogramas cujo conte do principal se enquadre nas seguintes reas e Matem tica estudo de sistemas de deduc es abstractas compreendendo a lgebra a aritm tica a geometria a an lise real e complexa e as matem ticas aplicadas e Estat stica recolha descri o constru o e an lise de dados num ricos 9 Ci ncias inform ticas As ci ncias inform ticas t m a ver com a concep o e o desenvolvimento de sistemas e de ambientes inform ticos assim como com a concep o a manuten o e a integra o dos programas de computador 10 Inform tica na ptica do utilizador A inform tica na ptica do utilizador tem a ver com a utiliza o de computadores e de programas de computador com fins diversos Os programas classificados nesta rea s o geralmente de curta dura o 11 Engenharia ind strias transformadoras e constru o Abrange todos os programas cujo conte do principal se enquadre nas seguintes reas e Metalurgia e metalomecanica planifica o concep o desenvolvimento produ o manuten o e controlo de m quinas de instala es e de sistemas mec nicos e de produtos met licos esta rea refere se tamb m concep o e manuten o de m quinas que se destinem a produzir bens e servi os os programas classificados nesta rea incidem sobretudo sobre as m quinas os sistemas mec nicos e os produtos met licos e Electricidade e energia instala o manuten o repara o
176. rtificada sob a responsabilidade de profissionais de educa o e forma o Inclui a matr cula a frequ ncia e a certifica o formal a qual reconhecida pelas autoridades nacionais Constitui uma sucess o hier rquica de educa o e forma o na qual a conclus o de um dado n vel permite a progress o para n veis superiores SISTEMA DE EDUCA O E FORMA O Compreende o sistema de educa o e forma o do Minist rio da Educa o e os sistemas de forma o que atribuem certifica o reconhecida pelo Minist rio da Educa o e com equival ncia escolar aos graus do sistema educativo 83 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q85 Qual o n vel de escolaridade mais elevado que completou C digos 1 a 11 Refere se ao grau de ensino mais elevado que o indiv duo concluiu com sucesso em termos de n veis do sistema formal de ensino EXEMPLO Se o indiv duo est a frequentar o 9 ano deve assinalar o n vel anterior completo que possui neste caso o B sico 2 ciclo ATENC O Para as pessoas que completaram um curso de forma o profissional com equival ncia aos n veis de ensino oficial deve assinalar o n vel de ensino a que fica habilitado EXEMPLO Se o indiv duo possui o curso de ceramista industrial ministrado pelo Instituto de Emprego e Forma o Profissional que tem como habilita o de ingresso o 6 ano de escolaridade e como
177. s de um m s e final no princ pio do m s seguinte As entrevistas realizam se na semana imediatamente seguinte semana de refer ncia No entanto estabeleceu se que para os casos em que isso n o seja poss vel a dist ncia entre a semana de refer ncia e a data da entrevista n o pode ultrapassar duas semanas INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 2 4 UNIDADES DE OBSERVAGAO S o observados dois tipos de unidade agregado dom stico privado e indiv duo A informac o recolhida para todos os individuos pertencentes ao mesmo agregado 2 5 M TODO DE OBSERVAGAO um inqu rito por recolha directa A informag o obtida atrav s de entrevista directa ao individuo em quest o ou a outro membro do agregado se o pr prio n o estiver presente ou n o reunir condi es para responder e algum dos membros do agregado presente for considerado apto a responder por ele Os agregados s o previamente contactados e sensibilizados para o efeito atrav s de uma circular 2 6 MBITO DO INQU RITO O IE dirigido aos indiv duos residentes no pa s em alojamentos privados no espaco nacional Consideram se residentes no alojamento os individuos que na semana de refer ncia vivam nesse alojamento considerando ser essa a sua resid ncia principal e ainda os indiv duos que estejam ausentes do alojamento por per odos curtos de tempo n o ocupando outro alojamento de forma permanente
178. s parentes 9 Outros n o parentes A n vel da aplica o inform tica de recolha as quest es 27 28 58 65 72 73 127 e 128 t m associado um campo de codifica o cujo preenchimento da responsabilidade dos servi os internos do INE 27 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 DADOS PESSOAIS MBITO Todos os individuos membros do agregado q1 Nome do indiv duo Campo de texto Basta indicar o nome pr prio e o apelido do indiv duo caso haja repetic o de nomes no mesmo alojamento indicar um outro nome ou apelido de forma a distinguir os indiv duos Tenha em atenc o e refira sempre isso aos inquiridos que o nome serve apenas para facilitar o trabalho nomeadamente para contactos posteriores sendo automaticamente exclu do no tratamento dos dados estat sticos do inqu rito q2 Situa o residencial face ao trimestre anterior C digos 1 a 4 ATENC O e As op es de resposta 1 2 e 3 s o dirigidas exclusivamente a indiv duos membros de agregados pertencentes s rota es velhas No caso concreto das op es 2 e 3 s s o aplic veis a indiv duos de agregados com entrevista conseguida em algum trimestre anterior e Os indiv duos membros de agregados pertencentes rota o nova devem ser registados com o c digo 4 OP ES DE RESPOSTA 1 Reside com o agregado Se o indiv duo pertence ou continua a pertencer ao agregado Esta op o a
179. s trabalhadores Considera se encerramento da empresa quando se verifica a cessa o da actividade para a qual foi constitu da por exemplo fal ncia 77 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 2 Despedimento individual Cessac o individual do contrato de trabalho promovida pela entidade empregadora 3 Rescis o por m tuo acordo Quando a cessa o do contrato de trabalho promovida por acordo entre o empregador e o trabalhador 4 Trabalho com dura o limitada No caso dos trabalhadores por conta de outrem s o abrangidas as situa es de trabalho com dura o limitada temporal ou da tarefa Aplica se igualmente aos empregos ocasionais ou sazonais 5 Necessidade de cuidar de crian as de pessoas incapacitadas ou de idosos E a instru es da q41 9 Reforma antecipada O indiv duo cessa as suas fun es ou actividade profissional na empresa ou organismo onde trabalha antes de atingida a idade normal de reforma ou o n mero de anos de servi o estabelecido por lei no caso dos funcion rios p blicos tem a denomina o de pr reforma Inclui igualmente os militares que passaram reserva V rios motivos podem estar subjacentes s reformas antecipadas EXEMPLOS Motivos de sa de por parte do indiv duo e Motivos econ micos por parte do indiv duo e Por motivos de renova o ou redu o de pessoal por parte da entidade empregadora q72 Indiqu
180. stra M e A Amostra M e uma amostra de unidades de alojamento destinada a ser utilizada pelos inqu ritos a realizar junto das familias pelo Instituto Nacional de Estat stica entre os quais o IE CONCEITO DE ALOJAMENTO Local distinto e independente que pelo modo como foi constru do ampliado ou transformado se destina a habita o humana e que no per odo de refer ncia n o est a ser utilizado totalmente para outro fim Distinto significa que cercado por paredes de tipo cl ssico ou outro tipo que coberto e que permite que um indiv duo ou grupo de indiv duos possa dormir preparar refei es e abrigar se das intemp ries separados de outros membros da comunidade Independente significa que os seus ocupantes n o t m que atravessar outros alojamentos para entrar ou sair do alojamento onde habitam 2 9 AMOSTRA DO INQU RITO A amostra do IE com cerca de 22 500 alojamentos dispersos por todo o espa o nacional distribui se pelas treze semanas de cada trimestre a fim de permitir apurar resultados trimestrais A amostra obedece a um esquema de rota o ou seja em cada trimestre 1 6 dos alojamentos de cada rea substitu do por um n mero id ntico de alojamentos da rea garantindo a cobertura regional da amostra regi es NUTS 11 em quaisquer treze semanas consecutivas Este facto significa que o alojamento ser inquirido no m ximo seis vezes consecutivas NOTA O c digo de rota o
181. tes de passageiros por vias naveg veis interiores 504 Transportes de mercadorias por vias naveg veis interiores 51 Transportes a reos 511 Transportes a reos de passageiros 512 Transportes a reos de mercadorias e transportes espaciais 52 Armazenagem e actividades auxiliares dos transportes inclui manuseamento 521 Armazenagem 522 Actividades auxiliares dos transportes 53 Actividades postais de courier 531 Actividades postais sujeitas a obriga es do servi o universal 532 Outras actividades postais e de courier ALOJAMENTO RESTAURA O E SIMILARES 55 Alojamento 551 Estabelecimentos hoteleiros 552 Resid ncias para f rias e outros alojamentos de curta dura o 553 Parques de campismo e de caravanismo 559 Outros locais de alojamento 56 Restaura o e similares 561 Restaura o inclui actividades de restaura o em meios m veis 562 Fornecimento de refei es para eventos e outras actividades de servi o de refei es 563 Estabelecimentos de bebidas J ACTIVIDADES DE INFORMA O E DE COMUNICA O 58 Actividades de edi o 581 Edi o de livros de jornais e de outras publica es 582 Edi o de programas inform ticos 59 Actividades cinematogr ficas de v deo de produ o de programas de televis o de grava o de som e de edi o de m sica 591 Actividades cinematogr ficas de v deo e de produ o de programas de televis o 592 Actividades de grava o de som e de edi o de m sica 60 Actividades de r
182. tividades de gest o de fundos L ACTIVIDADES IMOBILI RIAS 68 Actividades imobili rias 681 Compra e venda de bens imobili rios 682 Arrendamento de bens imobili rios 683 Actividades imobili rias por conta de outrem M ACTIVIDADES DE CONSULTORIA CIENT FICAS T CNICAS E SIMILARES 69 Actividades jur dicas e de contabilidade 691 Actividades jur dicas e dos cart rios notariais 692 Actividades de contabilidade e auditoria consultoria fiscal 70 Actividades das sedes sociais e de consultoria para a gest o 701 Actividades das sedes sociais 702 Actividades de consultoria para os neg cios e a gest o 71 Actividades de arquitectura de engenharia e t cnicas afins actividades de ensaios e de an lises t cnicas 711 Actividades de arquitectura de engenharia e t cnicas afins 712 Actividades de ensaios e an lises t cnicas 130 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 72 Actividades de investigac o cient fica e de desenvolvimento 721 Investigac o e desenvolvimento das ci ncias f sicas e naturais 722 Investiga o e desenvolvimento das ci ncias sociais e humanas 73 Publicidade estudos de mercado e sondagens de opini o 731 Publicidade 732 Estudos de mercado e sondagens de opini o 74 Outras actividades de consultoria cient ficas t cnicas e similares 741 Actividades de design 742 Actividades fotogr ficas 743 Actividades de tradu o e interpreta o 749 Outras actividades de consultoria cient fic
183. tos que por norma n o excedem os 5 e sil ncios longos de mais 10 Os primeiros t m um efeito positivo Os segundos normalmente t m um efeito negativo e devem ser evitados O Fecho da Entrevista fundamental que o entrevistado n o fique com a sensa o de ter sido utilizado Assim agrade a a disponibilidade e colabora o prestada e fa a lhe notar que afinal foi f cil colaborar e de como isso o ajudou a fazer o seu trabalho A empatia a simpatia a receptividade e a sensibilidade para as rela es humanas s o importantes num bom entrevistador mas a qualidade fundamental saber ouvir escutar activamente ENTREVISTADOR Refira sempre ao agregado o facto de que no pr ximo trimestre o voltar a contactar com o objectivo de registar eventuais altera es ocorridas desde a ltima entrevista 3 2 MINIMIZA O DE ERROS Os entrevistadores s o essenciais recolha da informa o estat stica de determinados inqu ritos mas tamb m s o uma potencial fonte de erros O trabalho do entrevistador tem duas etapas que s o fundamentais e n o podem ser descuradas e persuadir a pessoa seleccionada a responder de forma correcta ao inqu rito e elucidar o entrevistado sobre o conte do das quest es Existem quatro regras essenciais que o entrevistador deve seguir para que o seu trabalho seja coerente com o dos outros entrevistadores e reduza ao m nimo o seu efeito sobre os entrevistados e Ler
184. tos inform ticos equipamentos para comunica es e produtos electr nicos e pticos 261 Fabrica o de componentes e de placas electr nicos 262 Fabrica o de computadores e de equipamentos perif rico 263 Fabrica o de aparelhos e de equipamentos para comunica es 264 Fabrica o de receptores de r dio e de televis o e bens de consumo similares 265 Fabrica o de instrumentos e aparelhos de medida verifica o e navega o rel gios e material de relojoaria 266 Fabrica o de equipamentos de radia o electromedicina e electroterap utico 267 Fabrica o de instrumentos e de equipamentos pticos e fotogr ficos 268 Fabrica o de suportes de informa o magn ticos e pticos 27 Fabrica o de equipamento el ctrico 271 Fabrica o de motores geradores e transformadores el ctricos e fabrica o de material de distribui o e de controlo para instala es el ctricas 212 Fabrica o de acumuladores e pilhas 273 Fabricac o de fios e cabos isolados e seus acess rios 274 Fabricac o de l mpadas el ctricas e de outro equipamento de iluminac o 275 Fabricac o de aparelhos para uso dom stico 279 Fabricac o de outro equipamento el ctrico 28 Fabricag o de m quinas e de equipamentos n e 281 Fabrica o de m quinas e de equipamentos para uso geral 282 Fabricac o de outras m quinas para uso geral 283 Fabrica o de m quinas e de tractores para a agricultura pecu ria e silvicultura 284 Fabricac o de m quinas
185. trem ou por conta pr pria Ly Ver instru es da q30 Conta de outrem Conta pr pria 108 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q107 Deseja trabalhar a tempo completo Sim N o Ly Ver instru es da q40 q107A O emprego que arranjou a tempo completo Sim N o Ly Ver instru es da q40 q108 Se n o encontrasse esse tipo de hor rio aceitaria outro Sim N o q114 Est inscrito num Centro de Emprego do 1 E F P Sim N o q115 Recebe subs dio de desemprego ou subs dio social de desemprego Sim N o Uma resposta positiva implica que o indiv duo esteja a receber efectivamente algum dos subs dios questionados Caso o indiv duo se encontre em situa o de espera de atribui o do subs duo ainda que j esteja inscrito no Centro de Emprego q115 n o Ly Ver descri es dos subs dios na q24 q120 Qual era a sua situa o imediatamente antes de procurar emprego C digos 1 a 5 Antes de obter uma resposta leia ao entrevistado as op es previstas ENTREVISTADOR A resposta a esta quest o corresponde a uma auto classifica o do indiv duo do que considera ser a sua situa o em termos de ocupa o n o obedecendo aos conceitos de emprego e desemprego definidos para este inqu rito 109 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 q120A O facto de n o procurar pretender arranjar um e
186. trimestre anterior mesmo que tenham sa do mais os que eventualmente tenham entrado de modo a garantir sempre o mesmo n mero de ordem dos agregados 22 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 ENTREVISTADOR O n mero de agregados nunca pode ser menor ao inscrito na primeira entrevista apenas pode ser superior 23 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 4 2 QUESTION RIO DO AGREGADO MBITO Conjunto de quest es aplicado a todos os agregados dos alojamentos com entrevista conseguida Este agregado habita no alojamento Sim N o A opc o N o aceit vel somente para os agregados que tendo sido entrevistados em trimestres anteriores j n o residam no alojamento Quantos indiv duos tem o agregado N mero de indiv duos 1 a 20 Indicar o n mero total de indiv duos pertencentes ao agregado ver conceito de agregado anteriormente referido Estrangeiros que vivam em Portugal e que considerem que a sua resid ncia permanente no nosso pa s e no alojamento a inquirir na semana de refer ncia independentemente do tempo de perman ncia no alojamento s o entrevistados SITUAC O ESPEC FICA Os idosos que rodam pela casa dos filhos por per odos de tempo id nticos devem ser considerados membros do agregado com quem est o a viver na semana de refer ncia uma vez que n o poss vel determinar a sua resid ncia pe
187. tros de forma o Para os professores deve contabilizar se o tempo de aulas assim como o tempo previsto contratualmente para a preparac o das mesmas e para outras actividades relacionadas No caso dos professores com hor rio completo deve ser registado 35 horas semanais Certas pessoas em particular os independentes e os trabalhadores familiares podem n o ter um hor rio habitual dado o seu hor rio de trabalho variar consideravelmente de uma semana para outra ou de um m s para outro Nestes casos dever indicar a m dia das horas efectivamente prestadas por semana ao longo das ltimas 4 semanas enquanto hor rio habitual Para os indiv duos que n o tenham uma actividade regular que trabalharam apenas na semana de refer ncia e que n o conseguem determinar o n mero de horas habituais o entrevistador deve preencher este campo com o n mero de horas efectivas q46 q45 q47 Por que raz o trabalhou menos horas ou n o trabalhou na semana de refer ncia C digos 1 a 18 Caso intervenham diversas raz es deve indicar se o c digo correspondente a razao que explique maior numero de horas nao trabalhadas Como segundo crit rio deve ser escolhida a razao que de entre as mencionadas pelo entrevistado aparece ordenada em primeiro lugar no conjunto das de resposta previsto para esta questao ENTREVISTADOR e As situa es em que as horas suplementares ainda que remuneradas possam ser usadas pelo in
188. u o e distribui o T xtil vestu rio cal ado e couro fabrico de t xteis artigos em tecido e em couro cal ado roupa e acess rios de vestu rio Materiais madeira corti a papel pl stico vidro e outros fabrico de produtos em madeira corti a papel pl stico vidro pedra argila ou outros materiais artificiais e sint ticos etc os programas inclu dos nesta rea referem se mais a um material espec fico do que a um conhecimento t cnico geral Ind strias extractivas planeamento desenvolvimento e direc o da extrac o de minerais e de min rios de petr leo e de g s Arquitectura e urbanismo arte ci ncia e t cnicas de desenho da constru o e crescimento ordenado e melhoria das cidades quer no plano funcional quer est tico Constru o civil ci ncia tecnologia e t cnicas de montagem e manuten o de estruturas p blicas comerciais industriais e residenciais e os seus equipamentos 12 Agricultura silvicultura pescas e ci ncias veterin rias Abrange todos os programas cujo conte do principal se enquadre nas seguintes reas Produ o agr cola e animal Horticultura floricultura e jardinagem Silvicultura e ca a Pescas Ci ncias veterin rias 13 Sa de e protec o social Abrange todos os programas cujo conte do principal se enquadre nas seguintes reas Medicina princ pios e m todos que permitem prevenir diagnosticar tratar e curar as doen as e ferimentos em se
189. u rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 SITUACAO TR S MESES ANTES MBITO Indiv duos com 15 ou mais anos membros do agregado q78 Diga tamb m se na semana de a efectuou um trabalho remunerado por conta pr pria ou de outrem mesmo que tenha sido ocasional ou de apenas 1 hora ou um trabalho n o remunerado para uma pessoa de fam lia ou com vista a auto abastecimento ou n o tendo trabalhado tinha algum emprego ou neg cio de que esteve ausente Sim N o Esta quest o refere se situa o h tr s meses atr s Dever ser considerado quer o trabalho remunerado mesmo que ocasional ou de apenas uma hora na semana referida quer o n o remunerado para uma pessoa de fam lia ou para auto abastecimento assim como os ausentes do trabalho nessa semana desde que mantenham uma liga o formal com o seu emprego Ly Ver instru es das q14 q15 e q16 q79 Procurou activamente emprego trabalho na semana de a ou nas 3 semanas anteriores mesmo que fosse a tempo parcial ocasional ou para se estabelecer por conta pr pria Sim N o Esta quest o refere se situa o h tr s meses atr s A procura activa implica que o indiv duo tenha feito no per odo indicado dilig ncias no sentido de encontrar trabalho Ly Ver instru es da q17 q80 Se tivesse encontrado um emprego na semana de a poderia ter come ado a trabalhar imediatamente ou pelo menos dentro das
190. ualmente entre eles N o o trabalho n o est organizado emturnos FILTRO 11 q14 1 ou q15 1 916 1 51B Trabalha noite Habitualmente s vezes Trabalha ao s bado Habitualmente As vezes Nunca 51D Trabalha ao domingo Habitualmente s vezes 155 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 52 Exerce a sua actividade em casa ou na empresa O actual emprego ou trabalho o 1 que tem ou j S emcasa 25 trabalhou anteriormente que tenha sido um tral A maior parte do tempo emcasa ocasional ou um trabalho remunerado para uma A maior parte do tempo na empresa pessoa de familia S na empresa 111 910 100 ticas 1 N o temiocalfixo icono cis trabalhou antes oe 2 E Trabalha um n mero de horas diferente do normal 58 Indique a actividade principal daempresa ou organis para asua profiss o no seu local de trabalho onde trabalhava anteriormente Sim 1 54 Gostaria de trabalhar um n mero diferente de horas das que faz actualmente com ajustamento de salario 4 58A Quantos empregos significativos durac o minima de meses j teve desde que come ou a trabalhar pela 1 vez sem contar com o actual e sem contar com as CAE rev 3 3 d gitos actividades secund rias c d 99 sabe Quantas horas estaria disposto trabalhar por semana 1 90 ACTIV
191. ue n o confere uma qualifica o reconhecida Inclui ac es de forma o que mostram e analisam o mercado de trabalho as necessidades e possibilidades ao indiv duo e ajudam a escolher uma profiss o e tamb m medidas que melhoram as capacidades e compet ncias nas institui es p blicas e privadas A forma o monitorizada ocorre em grupo a tempo completo normalmente durante um per odo curto de tempo Frequentar um curso por correspond ncia forma o mediatizada ou outro tipo de aprendizagem a dist ncia com o apoio de um monitor ou professor para melhorar capacidades conhecimentos ou compet ncias Participa o em forma o profissional de base que n o fornece qualquer qualifica o reconhecida Inclui ac es de forma o espec ficas para o desempenho de uma dada profiss o A forma o monitorizada por um formador professor a um grupo e normalmente realiza se a tempo inteiro Ac es de forma o profissional cont nua oferecidas pelo empregador no local de trabalho ou em outra unidade pertencente ao empregador Ac es de forma o do IEFP com o objectivo de melhorar a empregabilidade Participa o ou frequ ncia de qualquer ac o de forma o aprendizagem desde que implique a aquisi o de conhecimentos esteja organizada tenha um programa estabelecido e um monitor formador independentemente do mbito tem tico importante distinguir entre esta situa o e a pr tica de u
192. uperior Mestrado 444444 Superior Doutoramento prosseguimento dos estudos ou para a inser o na vida profissional Curso de car cter geral ou cient fico human stico pross de estudos Curso de car cter tecnol gico profissional ou art stico ins na vida profissional N o sabe EDUCA O FORMA O Aprendizagem n o formal FILTRO 23 idade gt 15 93 Na semana de a nas 3 semanas anteriores frequentou algum curso semin rio confer ncia lig privadas ou outro tipo de aprendizagem actividades aprendizagem leccionadas n o inseridas no sistem educa o e forma o Sim 24 2 i 11 c d 9 n o sabe 94 Nessas 4 semanas quantas horas passou nas activid de aprendizagem leccionadas c d 999 n o sabe 95 Por que motivo frequentou o curso ou a actividade de aprendizagem mais recente Por motivo profissional Por motivo pessoal ou social PROCURA DE EMPREGO FILTRO 24 Indiv duos que n o procuraram emprego q17 2 100 Relativamente procura de emprego est nalguma situa o de espera a dilig ncias feitas anteriormente Admite m ltipla resposta anteriormente Est espera de ser colocado pelo Centro de Emprego Est espera de resposta de um empregador ou do resultado de uma entrevista teste an ncio contactos pessoais Est espera do resul de umconcurs Est espera de dilig ncias para trabalhar por c
193. uportes de gravados 181 Impress o e actividades dos servicos relacionados com a impress o 182 Reproduc o de suportes gravados 19 Fabricag o de coque produtos petrol feros refinados e aglomerados de combustiveis 191 Fabricag o de produtos de coqueria 192 Fabricac o de produtos petrol feros refinados e de aglomerados de combustiveis 20 Fabricag o de produtos qu micos e de fibras sint ticas ou artificiais excepto produtos farmac uticos 201 Fabricac o de produtos qu micos de base adubos e compostos azotados mat rias pl sticas e borracha sint tica sob formas prim rias 202 Fabricac o de pesticidas e de outros produtos agroqu micos 203 Fabricac o de tintas vernizes e produtos similares mastiques tintas de impress o 204 Fabricac o de sab es e detergentes produtos de limpeza e de polimento perfumes e produtos de higiene 205 Fabricac o de outros produtos qu micos 206 Fabricac o de fibras sint ticas ou artificiais 21 Fabricag o de produtos farmac uticos de base e de preparag es farmac uticas 211 Fabricac o de produtos farmac uticos de base 212 Fabricac o de preparag es farmac uticas 22 Fabricag o de artigos de borracha e de mat rias pl sticas 221 Fabricac o de artigos de borracha 222 Fabricac o de artigos de mat rias pl sticas 23 Fabricag o de outros produtos minerais nao met licos 231 Fabrica o de vidro e artigos de vidro 232 Fabrica o de produtos cer micos refract rios 233 Fabrica o de produtos
194. utilizado para os casos em que o c njuge ou companheiro do indiv duo inquirido n o pertence ao agregado ou entretanto saiu ou faleceu q8 N de ordem do pai Numero de ordem 0 a 20 C digo 0 utilizado para os casos em que o pai do individuo inquirido nao faz parte do agregado ou entretanto saiu ou faleceu ENTREVISTADOR Para al m dos pais biol gicos ou adoptivos considerar igualmente os padrastos q9 N de ordem da m e N mero de ordem 0 a 20 C digo O utilizado para os casos em que a m e do indiv duo inquirido n o faz parte do agregado ou entretanto saiu ou faleceu ENTREVISTADOR Para al m das m es biol gicas ou adoptivas considerar igualmente as madrastas q10 Qual a sua nacionalidade Campo de texto CONCEITO DE NACIONALIDADE Cidadania legal do indiv duo no momento de observa o s o consideradas as nacionalidades constantes no passaporte na autoriza o de resid ncia ou no certificado de nacionalidade apresentado Seleccionar na tabela de pa ses o pa s correspondente nacionalidade do indiv duo Os indiv duos que no momento de observa o estejam com um processo de naturaliza o em curso devem ser considerados com a nacionalidade que detinham anteriormente 31 INE DES TR Inqu rito ao Emprego Manual do Entrevistador 2008 2010 Em caso de m ltipla nacionalidade observar as seguintes prioridades 1 Privilegiar a nacionalidade portugu
195. za o numa determinada rea do saber e uma adequada interven o profissional Tratado de Bolonha grau conferido ap s 3 anos ou 4 em alguns casos de frequ ncia com aproveitamento 9 Superior P s gradua o Forma o ap s a licenciatura de dura o vari vel realizada em estabelecimentos de ensino superior universit rio que n o confere grau acad mico mas cuja conclus o com aproveitamento conduz atribui o de um diploma 10 Superior Mestrado Grau acad mico conferido por uma institui o de ensino superior universit rio ou polit cnico ap s a frequ ncia e aprova o de um curso de especializa o com a dura o m xima de quatro semestres e a elabora o discuss o e aprova o de uma disserta o original comprovando um n vel aprofundado de conhecimentos numa rea cient fica espec fica e a capacidade para a pr tica de investiga o T m acesso a este grau os indiv duos detentores do grau de licenciado com a classifica o m nima de catorze valores ou excepcionalmente ap s aprecia o curricular licenciados com classifica o inferior Tratado de Bolonha grau acad mico ap s 2 anos de frequ ncia culminando com a organiza o e apresenta o de uma tese de investiga o 11 Superior Doutoramento Grau acad mico conferido por uma institui o de ensino superior universit rio ap s aprova o em discuss o p blica de uma tese original Comprova a realiza o de u

MANUAL DO ENTREVISTADOR

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