Home

PEI_MMPN_ VERSÃO Final

Contents

1. erre crrerearerenaree ceara aaaaaananaana 33 11 3 1 5 Sistema de dete o de intrus o ir errecaree arara aaanaaarenanaa 33 11 3 1 6 Sinaliza o de Seguran a e Ilumina o de Emerg ncia 33 13 25 Infraestruturas sustos ieasisscnprames EAE 34 11 3 2 1 Rede el trica 2 2 22 apstes s eisietasapacda Fessfuioadas des Phhsad iia a aiei 34 1 3 2 2 Rede de g s aspiriinin a aneis cuotas EE aE E bRO den lap eo AE Quasi 34 1 3 2 3 Rede de guas e ioipen esamina aaea aaaeaii 34 1 3 24 Rede de comunica es ssssssssssassirisusrosssrarssossoississiarsirssruonis snanar suson iarasi nii ia ida 34 ll 4 Caracteriza o de RISCOS j 222 2 202022054922052020005c005g000copFesaasiis sau asen aaae aaaea aana iaaii 35 11 4 1 Riscos Tecnol gicos issiria aa aeaaaee e E AAEE aa Aaaa A eSEE ENES 36 11 4 1 1 hc ndio Explos o niinen a a aaa 36 14 2 Riscos Naturals az qenatsssuegadospsandesiosindiass daMada asian E AEEA ESE AENA EEAS 36 42 12SISMOS asd DI RD La Dea aa 36 4 2 2 INUNdA ES saiss sas aeresemoa dass ofogansabcpadia onpda Tosa sha ADEE EREDE S ENESE D Tenda 37 11 4 2 3 Tempestades Queda de raios rr rarrceercare arara aaananreana 37 14 3 RISCOS SOCIalS 5 52 0222255500225550022555f005552lfooaanpaSidassafldodas aeaa a an dan as aaant 37 11 4 3 1 Intrus o e sabo tageml 0 22 crssssasioass sonhe da ssLindass ah ona das nina das noch nda EAA RS ancas dana inn
2. e LANO DE EMERGENCIA INTE CARGO EMERG NCIA O elemento a executar fun es no Posto de Informa o deve a Informar o DS ou seu substituto sobre qualquer anomalia que possa vir a provocar um foco de inc ndio ou que possa reduzir a seguran a da evacua o b Articular manter se em liga o com os funcion rios das instala es Cc Perante uma situa o de alarme transmitir de imediato a informa o a um membro da Equipa de Interven o e ao DS no sentido de confirmar a exist ncia do Alarme d Em situa o de alarme confirmado transmitir o alerta aos Bombeiros e em fun o da gravidade e tipo de sinistro aos demais meios de socorro externos necess rios mediante ordens do DS RS e Receber e difundir todos os alarmes f Estabelecer e manter canais de comunica o entre os diversos intervenientes no controlo da emerg ncia e DS g Cumprir instru es do RS do DS ou seu substituto ou do Comando dos Socorros Exteriores za e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 115 A IPS Instituto Polit cnico de Set bal PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo ANEXO IX PLANTAS DE EMERG NCIA Neste anexo constam as plantas de emerg ncia referentes aos pisos 0 e 1 A Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 116 E PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo A Curso de Mestrado em Seguran
3. N Mercado ANEXO VII INSTRU ES PARTICULARES DE SEGURAN A LOCAL de risco C INSTRU ES a N o fumar ou foguear nos espa os de armazenagem b Verificar regularmente o funcionamento dos equipamentos de frio e o estado das instala es e comunicar de imediato qualquer anomalia c Informar o Chefe do Mercado ou Delegado de Seguran a se detetar qualquer defici ncia nos equipamentos e sistemas de prote o contra inc ndios existentes Manter desobstru das as circula es e sa das deste local Manter os arm rios dos quadros el tricos fechados e desobstru dos f Todos os trabalhadores devem fazer uso do Equipamento de Prote o Individual EPI apropriado de acordo com as tarefas desenvolvidas nomeadamente no acesso s C maras Frigorificas para armazenagem ou recolha de produtos e em particular durante a realiza o das opera es de limpeza e manuten o das mesmas a Avise da forma mais r pida o Delegado de Seguran a Posto de Informa o de qualquer situa o de Emerg ncia ou anomalia nos Equipamentos Acionar o bot o de Alarme mais pr ximo Cortar a corrente el trica no quadro parcial Se n o for poss vel efetuar o corte neste proceda ao corte Geral apg Tentar extinguir o inc ndio com os extintores CO2 colocados na zona SEM CORRER RISCOS e NUNCA UTILIZAR GUA NOS QUADROS EL TRICOS Utilize os extintores de di xido de Carbono CO2 f Se n o consegui
4. seseesseseeserseesseesseerresrreesseenresreueeseeruesrrensseennesreeesse 61 II1 3 6 2 Meios de Segunda Interven o ee rrecaree nara aeanaaareana 64 1 3 6 3 Sistema Autom tico de Dete o de inc ndios SADI 65 1 3 6 4 Sinaliza o de Seguran a e Ilumina o de Emerg ncia 65 SA Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 5 IPS Instituto Polit cnico de Set bal gt N Ed Mercad e E ha 111 3 6 5 Primeiros SOCONOS asa arenie casa aeaa aaee aea a aea nais SERIE aco EEEa AE Tonga asd 66 11 3 7 Fatores de risco em locais de grande concentra o de pessoas 66 11 3 8 Acolhimento informa o e apoio aos bombeiros rea 66 1 3 9 Reposi o ap s a Emerg ncia trata arenas narra naaaanas 67 Ill 4 Plano de Ev cua o ss02u 052esansasa nanenane tons aoaaa aa Daanan Eaa sbanco o aacendsgadaa as adii ae 67 4 InirOdU O seciszanis cs qanttsssuadado E santda estadado E ea qandts safado A 67 ESEON Eho A N aa sab dada sda ba nie A E E EE 68 11 4 3 Diretivas de atua o anaana aena eE aAA AE EUKANA EEA 68 IIl 4 4 Dimensionamento das sa das e caminhos de evacua o 69 IIl 4 5 Identifica o de sa das de emerg ncia rear 70 11 4 6 Sistema de ilumina o de Emerg ncia teares 72 11 4 8 Alarme de evacua o ii erereaacaraaaa near aaa aaaa area na
5. e N vel de Gravidade 1 Fase Azul Ocorr ncia Acontecimento de gravidade reduzida confinada ou limitada a um espa o restrito sem colocar em risco zonas vitais do edif cio resol vel ao n vel da primeira interven o e N vel de Gravidade 2 Fase Amarelo Incidente Acontecimento de gravidade moderada resol vel ao n vel das equipas de primeira interven o com necessidade ou n o de apoio de outras equipas de interven o por exemplo primeiros socorros mas sem necessidade de envolv ncia de meios externos ao n vel da atua o possivelmente apenas interven o em termos da evacua o de eventuais sinistrados para o Centro de Sa de ou Hospital e N vel de Gravidade 3 Fase Laranja Acidente Acontecimento de gravidade m dia alta afetando diretamente alguns sistemas equipamentos ou parte do edif cio com necessidade de utiliza o de meios significativos do MMPN e recurso a meios externos da primeira linha Bombeiros For a de Seguran a local Prote o Civil Municipal necessidade de evacua o parcial ou geral e N vel de Gravidade 4 Fase Vermelho Acidente grave ou Cat strofe Acontecimento de gravidade elevada afetando gravemente sistemas equipamentos ou o edif cio obrigando evacua o geral imediata necessidade de utiliza o de todos os meios do MMPN recurso a meios externos de primeira linha e especializados Bombeiros Busca e Salvamento Desobstru o e Desencarcer
6. gest o otimizada dos meios humanos e materiais sendo simultaneamente um instrumento preventivo e de gest o operacional uma vez que ao identificar os riscos estabelece os meios para fazer face a um grave acontecimento imprevisto ou inesperado que possa colocar em risco a seguran a das pessoas instala es ou do meio ambiente 1 2 Objetivo Os edif cios os estabelecimentos e os recintos s o no decurso da explora o de cada um dos espa os dotados de medidas de organiza o e gest o da seguran a designadas por medidas de autoprote o e que se baseiam em princ pios gerais de preserva o da vida humana do ambiente e do patrim nio Estas medidas s o complementadas tamb m com medidas t cnicas ajustadas s caracter sticas e natureza dos espa os no que concerne em particular aos riscos de inc ndio mas que se estendem igualmente aos restantes riscos O PEI do MMPN foi adaptado s condi es reais de explora o da respetiva utiliza o tipo UT e proporcionadas sua categoria de risco de modo a reduzir a probabilidade de ocorr ncia de inc ndios limitar o seu eventual desenvolvimento circunscrevendo e minimizando os seus efeitos facilitar a evacua o e o salvamento dos ocupantes em risco permitir a interven o eficaz e segura dos meios de socorro e proporcionar a redu o dos restantes riscos identificados e presentes nas instala es Por outro lado pretende se que o presente documento gara
7. o preconizadas neste Plano O Respons vel de Seguran a fica vinculado ao Plano de Seguran a aprovando o e mandando o executar por todos os colaboradores envolvidos atrav s de um despacho de promulga o 1 5 Enquadramento Legal O presente documento foi elaborado de acordo com as necessidades e caracter sticas do MMPN de modo a dar cumprimento aos requisitos legais em vigor nomeadamente e Decreto lei n 220 2008 de 12 de Novembro Estabelece o regime jur dico da seguran a contra inc ndios em edif cios e Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro Aprova o regulamento t cnico de seguran a contra inc ndio em edif cios e Notas T cnicas Provis rias da ANPC Autoridade Nacional de Prote o Civil 1 6 Implementa o Um Plano de Seguran a s se conclui quando a informa o nele contida permite a sua utiliza o de forma expedita e garante a operacionaliza o dos conte dos Para tal necess ria uma forma o e organiza o criteriosa de todos os recursos humanos do MMPN e a escolha das modalidades de atua o mais adequadas e ajustadas das instala es xi P gina 17 IPS Instituto Polit cnico de Set bal N Mercado N s i tendo em considera o principalmente o per odo de funcionamento e de ocupa o e os meios sistemas e equipamentos t cnicos e tecnol gicos dispon veis para apoiar as atividades S ap s a constata o do bom desempenho e efet
8. o s o alimentados por interm dio de unidades centralizadas que asseguram os n veis de ilumina o de emerg ncia e seguran a regulamentares 11 3 2 2 Rede de g s Por se tratar de um edif cio de servi os e atendimento ao p blico e n o possuir equipamentos que requeiram alimenta o a g s o MMPN n o est dotado de rede de abastecimento de g s 11 3 2 3 Rede de guas O MMPN alimentado atrav s do ramal de liga o da rede p blica No edif cio h duas redes de guas distintas uma para utiliza o comum e outra para o servi o de inc ndio 1 3 2 4 Rede de comunica es Comunica o com o interior Em situa o de emerg ncia as comunica es poder o ser efetuadas atrav s da rede fixa interna de telefones e rede m vel Comunica es com o exterior Em situa o de emerg ncia as comunica es com o exterior da instala o poder o ser feitas atrav s de telefones da rede fixa ou m vel 1 3 2 5 Locais de corte Existem locais de corte que permitem em caso de emerg ncia efetuar o corte da corrente el trica Os locais de corte parcial e geral de energia el trica e abastecimento de gua encontram se localizados de acordo com as plantas de emerg ncia Energia localiza o do PT Quadros El tricos gua V lvulas de corte gerais e locais i P gina 34 IP Instituto S Polit cnico de Set bal N Mercad PE ad 11 4 Caracteriza o de Risc
9. via p blica donde seja poss vel aos bombeiros lan ar eficazmente as opera es de salvamento de pessoas e de combate ao inc ndio a partir do exterior ou pelo interior de edif cios recorrendo a caminhos de evacua o horizontais ou verticais Via de Evacua o comunica o horizontal ou vertical de um edif cio que nos temos do presente regulamento apresenta condi es de seguran a para a evacua o dos seus ocupantes As vias de evacua o horizontais podem ser corredores antec maras trios galerias ou em espa os amplos passadeiras explicitamente marcadas no pavimento para esse efeito que respeitem as condi es do presente regulamento As vias de evacua o verticais podem ser escadas rampas ou escadas e tapetes rolantes inclinados que respeitem as condi es do presente regulamento P gina 11 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Pa N Mercado s i RESUMO No mbito do curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho foi elaborado o presente projeto final referente ao 1 ano do curso no qual se pretende expor a aplica o dos conte dos seccionados no decorrer do curso bem como as compet ncias adquiridas durante a componente pr tica em contexto real de trabalho realizada no Mercado Municipal de Pinhal Novo edif cio p blico propriedade da C mara Municipal de Palmela Este projeto denominado Plano de Emerg ncia Interno tem como objetivo a elabora o de um
10. Assim para al m das figuras de RS e DS a ES composta por 1 Respons vel pelo Alarme e Alerta RAA 1 Respons vel pela 1 Interven o RPI 1 Respons vel de Primeiros Socorros RPS 1 Respons vel pela Evacua o RE SA Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 31 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Ra n Mercado 4 s i ll 2 6 Cadeia de Substitui o Com vista a garantir a permanente disponibilidade de um elemento respons vel na estrutura de seguran a institu do o seguinte esquema de substitui o O Respons vel de Seguran a substitu do nas suas aus ncias e impedimentos pelo Delegado de Seguran a O Delegado de Seguran a substitu do nas suas aus ncias e impedimentos pelo seu suplente Sempre que seja acionada a cadeia de substitui o dever ocorrer a transfer ncia ascendente das fun es medida que um dos elementos de n vel superior passe a estar presente e dispon vel II 3 Aspetos T cnicos 1 3 1 Seguran a e Emerg ncia O MMPN disp e de sistemas e equipamentos de prote o e interven o que se revelam fundamentais em situa o de emerg ncia nomeadamente 113 1 1 Meios de combate a inc ndio Extintores port teis Rede de Inc ndio Armada Boca de inc ndio tipo Carretel Hidrantes exteriores 11 3 1 2 Sistema autom tico de dete o de inc ndios SADI O SADI instalado assegura a cobertu
11. da Portaria n 1532 2008 refere que o n mero m nimo de unidades de passagem UP para as sa das considerando um efetivo de 51 a 500 pessoas no m nimo 1 UP por 100 pessoas ou fra o mais uma ou seja s o exig veis 5 UP As sa das e vias de evacua o existentes no MMPN est o devidamente identificadas e sinalizadas o que permitem aos seus ocupantes uma r pida e segura evacua o desembocando diretamente para a nave central e desta para o exterior Ambas as reas funcionais possuem ainda sa das de emerg ncia independentes para os funcion rios de acordo com as obriga es acima referidas Os caminhos e sa das encontram se devidamente identificados nas plantas de emerg ncia constantes no Anexo IX I11 4 5 Identifica o de sa das de emerg ncia De acordo com o Artigo n 54 o n mero m nimo de sa das de locais cobertos e com um efetivo entre 51 1500 onde se insere o MMPN de uma por 500 pessoas ou fra o mais uma ou seja uma vez que o efetivo do MMPN de 384 s o exigidas duas 2 sa das As sa das que servem um edif cio devem ser distintas e estar localizadas de modo a permitir a sua r pida evacua o distribuindo entre elas o seu efetivo conforme disposto no Artigo 55 da Portaria n 1532 2008 Consideram se sa das normais as utilizadas em per odo de funcionamento regular do Mercado a norte e a sul do edif cio e sa das de emerg ncia as que s o utilizadas cumula
12. Mangueira Semirr gida 0 Entrada Secund ria direita CRJ Mangueira Semirr gida 0 Entrada Secund ria esquerda GPN Mangueira Semirr gida 0 CRJ Entrada Mangueira Semirr gida 1 Zona circula o direita CRJ Mangueira Semirr gida 1 Zona circula o esquerda GPN Mangueira Semirr gida BOT ES DE ALARME 16 1 CRJ Arrumos Alarme de inc ndio 1 CRJ zona de escadas Alarme de inc ndio Posto de Informa o Rece o Alarme de inc ndio Loja do Cidad o GPN Entrada Alarme de inc ndio Loja do Cidad o GPN Circula o zona escadas Alarme de inc ndio Nave central lojas esquerda Alarme de inc ndio Zona circula o esquerda Alarme de inc ndio CTT Entrada Alarme de inc ndio Nave central lojas direita Alarme de inc ndio Zona circula o direita Alarme de inc ndio O O O O O O CRJ Entrada Alarme de inc ndio GPN zona de escadas Alarme de inc ndio K Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 94 IPS Instituto j Polit cnico de Set bal Mercado PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo 1 Zona circula o esquerda Alarme de inc ndio 1 Acesso varanda galeria esquerda Alarme de inc ndio 1 Acesso varanda galeria direita Alarme de inc ndio 1 Zona circula o direita
13. Siga sempre as indica es da Equipa de Evacua o c Dirija se para a Sa da de Emerg ncia e posteriormente para o Ponto de Encontro seguindo a sinaliza o de seguran a d N o pare nas portas de sa da pois estas devem estar sempre desobstru das e Caso o local se encontre com fumo BAIXE SE pois junto ao solo mais respir vel f Seo fogo atingir a sua roupa estenda se no ch o e role sobre si pr prio g Se as sa das estiverem bloqueadas permane a no local colocando roupa h mida nas frestas das portas h Fa a se ver pelas janelas ii N O VOLTE ATR S nem carregue objetos volumosos j Saia do Edif cio Sec o pelas Sa das de Emerg ncia devidamente sinalizadas k Uma vez no exterior do edif cio DIRIJA SE AO PONTO DE ENCONTRO l Aguarde por instru es m N o abandone o Ponto de Encontro sem comunic lo a algu m assim evitar que se perca tempo e que se ponha em perigo a vida de outras pessoas na sua busca Se se encontrar no exterior numa viatura particular dever seguir as instru es dadas pelas pessoas pertencentes Equipa de Seguran a do Mercado a N O RETIRE O VE CULO do lugar sem que tal seja indicado pela Equipa de Evacua o devendo efetu lo com as m ximas precau es de modo a evitar acidentes com as pessoas que est o a evacuar A Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 107 l IPS Instituto Polit cnico de Set bal
14. cnico de Set bal 4 Mercado CA a x SITUA O IPS ans A Instituto Polit cnico de Set bal CARGO EMERG NCIA INSTRU ES Garantir que a evacua o em cada rea do edif cio efetuada na totalidade e transmitir as informa es relevantes do estado da evacua o ao DS RS Assegurar a desobstru o dos caminhos de evacua o Assegurar que as sa das para o exterior est o desimpedidas Ao toque de alarme o elemento respons vel pela Evacua o deve Anunciar e coordenar a evacua o da sua zona Reunir os funcion rios ainda dentro do edif cio e verificar se falta algu m Guiar os visitantes e funcion rios para as vias de evacua o utiliz veis e pr estabelecidas e conseguir uma evacua o r pida e ordenada Orientar disciplinar e tranquilizar o fluxo de evacuados Impedir a passagem por caminhos n o seguros e o transporte de objetos pesados e volumosos Perante a exist ncia de fumo ordenar s pessoas que tapem o nariz com um pano de prefer ncia h mido e ordenar que caminham rente ao ch o Evacuar todos os funcion rios e visitantes para fora das instala es ponto de encontro Ajudar a evacua o de pessoas feridas N o permitir o regresso aos locais evacuados Tranquilizar as pessoas de forma a evitar o p nico No ponto de encontro proceder contagem identifica o e registo de pessoas Comprovar aus ncias P gina 114 Nercada e
15. do de fundo assinale com uma cruz Aeroporto Estridente Comboios Autom veis Vozes M sica Cozinha Animais M quinas Outros Sotaque assinale com uma cruz Local Regional Estrangeiro R cico Cal o Outros Outras indica es assinale com uma cruz Gritado Zangado Coerente Incoerente Decidido Indeciso Emocionado Cort s Risonho Obsceno Culto Outras Informa es a serem passadas aos agentes da autoridade P gina 104 um A 41 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercado PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo A SITUA O DE EMERG NCIA MANTENHA A CALMA N O GRITAR N O CORRER NEM EMPURRAR AVISAR IMEDIATAMENTE O DELEGADO DE SEGURAN A POSTO DE INFORMA O Mantenha a calma e dirija se junto do s sinistrado s Afaste as pessoas que n o sejam envolvidas nos socorros e tente acalmar a v tima c Proceda a um inqu rito muito sum rio do acidente Proceda a um exame sum rio da s v tima s para detetar as prov veis altera es das fun es vitais d Informe de imediato o Delegado de Seguran a Posto de Informa o indicando a localiza o das v timas e a gravidade dos ferimentos e Atue de acordo com o estado da s v tima s ii Se n o souber como n o fa a nada ii Se estiver certo que n o existem les es graves na coluna ou exista perigo iminente por exemplo de explos o leve o sinistrado para um local seguro f Se detetar algu m impossibilitado de se
16. es ocupadas por essa entidade nomeadamente a organiza o os meios humanos e materiais a envolver e os procedimentos a cumprir nessa situa o Cont m o plano de atua o e o de evacua o Plano de Evacua o Documento componente do plano de emerg ncia no qual est o indicados os caminhos de evacua o zonas de seguran a regras de conduta das pessoas e a sucess o de a es a terem lugar durante a evacua o de um local estabelecimento recinto ou edif cio em caso de inc ndio Plano de Seguran a Conjunto de medidas de autoprote o organiza o e procedimentos tendentes a evitar a ocorr ncia de inc ndios e a limitar as suas consequ ncias composto por um plano de preven o um plano de emerg ncia e os registos de seguran a Planta de Emerg ncia Pe a desenhada esquem tica referente a um dado espa o com a representa o dos caminhos de evacua o e dos meios a utilizar em caso de inc ndio contendo ainda as instru es gerais de seguran a aplic veis a esse espa o Deve estar conforme a NP 4386 Primeira Interven o Medida de autoprote o que consiste na interven o no combate a um inc ndio desencadeada imediatamente ap s a sua dete o pelos ocupantes de um edif cio recinto ou estabelecimento Sa da de Emerg ncia Sa da para um caminho de evacua o protegido ou para uma zona de seguran a que n o est normalmente dispon vel para outra utiliza o pelo p blico
17. o e Consciencializar os funcion rios do MMPN para a necessidade de organiza o no caso de evacua o urgente De referir que a correta atua o individual contribui para o sucesso da evacua o 111 4 3 Diretivas de atua o a Para todos os utilizadores e ocupantes do edif cio em caso de emerg ncia devem executar os seguintes procedimentos e Seguir o itiner rio de sa da que corresponde ao seu local zona com ordem e rapidez e N o recolher os objetos pessoais e N o obstruir as sa das continuar at alcan ar um ponto de encontro e N o voltar atr s em qualquer circunst ncia uma vez decretado o alarme e ativado o PEI e S em caso necess rio por bloqueio do itiner rio normal previsto se deve utilizar o itiner rio alternativo b A Equipa de Evacua o dever e Dirigir se ao local zona designada para coordenar a evacua o segundo as instru es recebidas e Anunciar a evacua o da sua zona e Guiar os ocupantes da sua zona at s vias de evacua o utiliz veis e Conseguir uma evacua o r pida e ordenada P gina 68 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercado LANO DE EMERGENCIA INTER o e Orientar disciplinar e tranquilizar o fluxo de evacuados e Impedir a passagem por caminhos n o seguros e Ajudar a evacua o de pessoas feridas e N o permitir o regresso aos locais evacuados e Tranquilizar as pessoas de forma a evitar o p nico e Perante a
18. o da Seguran a em situa o de Emerg ncia onde se inclui a estrutura do SSI e respetivas miss es e responsabilidades os meios de seguran a contra Inc ndio e as entidades a contactar em situa o de emerg ncia e Plano de Atua o precede se classifica o e qualifica o das emerg ncias e descreve se os procedimentos de atua o em situa es de emerg ncia e Plano de Evacua o efetua se a caracteriza o e dimensionamento das vias de evacua o identifica o das sa das de emerg ncia descri o do sistema de ilumina o e sinaliza o de seguran a e as instru es de seguran a em emerg ncia De referir que no cap tulo antecedente ao PEI consta a caracteriza o das instala es e no cap tulo procedente abordam se os exerc cios de simulacro e a forma o em mat ria de SCIE i P gina 20 Instituto IPS Polit cnico de Set bal Mercado PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo cA CAPITULO Il CARACTERIZA O DO EDIF CIO II 1 Aspetos F sicos 11 1 1 Localiza o Geogr fica O Mercado Municipal de Pinhal Novo MMPN localiza se no Jardim da Pra a da Independ ncia zona central da vila e Freguesia de Pinhal Novo do Concelho de Palmela Figura 1 Mapa do Concelho de Palmela a EIS Em zita Figura 2 Planta de localiza o do MMPN Fonte Googlemaps 11 1 2 Envolvente O MMPN encontra se implantado na zona norte do Pinhal Novo nu
19. o especifica para os elementos que possuem atribui es especiais de atua o em caso de emerg ncia Equipas de Interven o No que se refere s a es de sensibiliza o referidas no ponto a as mesmas t m como objetivos nomeadamente e Familiariza o com os espa os da UT e identifica o dos respetivos riscos e Cumprimento dos procedimentos de alarme e Cumprimento dos procedimentos gerais de atua o e evacua o e Instru o de t cnicas b sicas para utiliza o dos meios de primeira interven o nomeadamente extintores port teis e carret is Relativamente forma o referida no ponto c todos os elementos das Equipas de Emerg ncia EE devem receber uma forma o geral designadamente e O funcionamento das medidas de autoprote o MAP Plano de Seguran a Interno incentivando o seu conhecimento e a sua divulga o e Regras de procedimentos de seguran a e Sinaliza o Dependendo da fun o a realizar dentro da equipa de seguran a deve se implementar receber uma forma o mais espec fica tal como Equipas de alarme alerta e evacua o Equipas de primeiros socorros e Equipas de primeira e segunda interven o A Equipas de alarme alerta e evacua o Esta forma o especifica deve centralizar se em e Formas de transmitir o alarme xi P gina 79 IP Instituto S Polit cnico de Set bal Mercado E e Forma de transmitir o alerta e Controlo da
20. 10 020 200 2 0 1 2 11 Loja Peixaria Hortense Eana 10 0 20 2 00 2 E 0 1 2 12 Loja Peixaria Matos 9 8 0 20 1 96 2 P 0 1 2 13 Loja Peixaria Frutos 98 0 20 1 96 2 do Mar 3 3 0 1 2 14 Loja Peixaria O Pescador 10 0 20 2 00 2 0 1 2 15 Loja Peixaria Frescura do Mar 10 0 20 2 00 2 P api Balnearios e Instala es Sanit rias a F 0 1 3 P blico M F D 37 9 n a vesti rios utilizados por p blico 0 1 4 Arrecada o Detergentes 6 5 ma 0 1 5 C maras Frias 19 5 mn 0 1 5 1 C mara Fria Gelo 0 1 5 2 C mara Fria Peixe 0 1 5 3 C mara Fria Legumes ema P gina 27 g IPS Instituto Polit cnico de Set bal an Mercado q p Areas Piso rea n Descri o teis na Efetivo E Espa o m P Vesti rios Funcion rios Balneariose 0 1 6 M F 20 7 n a vesti rios exclusivos para funcion rios 0 1 7 Sala Comum 7 8 0 20 1 56 2 Sala de prepara o de produtos CENTRO DE JUVENTUDE CRJ Piso 1 1 2 1 Armaz m 53 6 n a 1 2 2 Arrumos 14 6 n a Circula es z horizontais e espa os 1 2 3 Circula o 10 1 0 20 2 02 2 com ns de est Comerciais Piso 0 Circula es 0 2 1 Entrada 15 0 20 3 00 3 horizontais e espa os comuns Instala es Sanit rias 0 2 2 P blico M F D 39 4 na 0 2 3 Bastidores 5 2 n a Piso 1 1 2 1 Zona Multim dia 93 0 20 1860 19 Sala
21. Ae UDOP fe ab 2 Certifique se que tem o vento pelas costas A Oo e 3 Se for necess rio pe a ajuda a outros s colega s uN AIA EN 17 4 N o abandone o local sem a certeza da extin o do foco de inc ndio a CESI 5 N o volte a pendurar um extintor depois de utilizado OQ AMA MA K Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 99 l IPS Instituto i Polit cnico de Set bal Mercado cado Municipal de Pinhal Novo Hs COMO UTILIZAR UM CARRETEL 1 Abrir a v lvula do carretel 2 Desenrolar a mangueira 3 Abrir a agulheta apontando para o foco do inc ndio ABRIR A PORTA ABRIR A V LVULA ESTENDER A MANGUEIRA NECESS RIA ABRIR A AGULHETA E APONTAR SOBRE A BASE DA CHAMA PRECAU O N O UTILIZAR NA PRESEN A DE ELETRICIDADE EM TENS O IPS Instituto Polit cnico de Set bal A Curso de Mestrado em Seguran a e 4 ho 1 Ano P gina 100 Mercado RE PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo s SITUA O DE EMERG NCIA N O SE PRECIPITE PARA A SA DA MANTER SE CALMO E N O GRITAR MANTER SE AFASTADO DAS JANELAS E EQUIPAMENTOS a Mantenha a calma e tente acalmar as outras pessoas b Se estiver no andar superior do edif cio n o se precipite para as escadas n o corra c Afaste se de janelas estantes arm rios e outros objetos pesados que possam cair d Abrigue s
22. Corte de Energia No mbito da 1 Interven o e integrado na equipa de seguran a est tamb m designado um respons vel pelo corte de energia como a o preventiva ou redutora de maiores danos Esta fun o cabe a funcion rios que trabalham mais pr ximo do quadro geral de eletricidade que para o efeito est o instru dos para efetuar o corte de energia corretamente Pode quando o justificar tamb m efetuar o corte da gua de consumo de rede e n o a que abastece os equipamentos de seguran a contra inc ndios O Respons vel pelo Corte de Energia atua em situa o de emerg ncia de acordo com as ordens do DS e segundo as seguintes instru es de car cter geral e Efetuar os cortes parciais e gerais da eletricidade e Efetuar o corte da gua de consumo de rede 111 2 2 6 Respons vel de 1 Interven o Combate a Inc ndio fun o do respons vel da 1 Interven o e Dirigir se para o local indicado e intervir conforme ordens do DS e Assegurar a prote o de edif cios ou instala es expostas e Executar as a es de combate ao inc ndio cumprindo as instru es de seguran a i P gina 47 IP Instituto S Polit cnico de Set bal sd Ra n Mercado s i e Utilizar os extintores e ou carret is e Caso n o consiga dominar a situa o fechar as portas e janelas da rea de trabalho e aguardar a chegada dos Bombeiros acautelando a sua seguran a pessoal 11 2 2 7 Equipa de
23. Segunda Interven o Interven o no combate a um inc ndio desencadeada imediatamente ap s o alarme pelos bombeiros ou por equipas especializadas ao servi o do respons vel de seguran a de um edif cio parque de estacionamento estabelecimento ou recinto Sistema Autom tico de Dete o de Inc ndio SADI Sistema de alarme constitu do por central de sinaliza o e comando detetores autom ticos de inc ndio bot es para acionamento manual do alarme e meios difusores de alarme Este sistema numa situa o de alarme de inc ndios tamb m pode desencadear automaticamente outras a es nomeadamente o alerta e o comando de dispositivos sistemas ou equipamentos i P gina 10 IPS Instituto Polit cnico de Set bal sd N Mercado si p Unidade de passagem UP Unidade te rica utilizada na avalia o da largura necess ria passagem de pessoas no decurso da evacua o A correspond ncia em unidades m tricas arredondada por defeito para o n mero inteiro mais pr ximo a seguinte e 1UP 0 9m e 2UP 1 4m e NUP N x 0 6m para N gt 2 Utiliza o tipo Classifica o do uso dominante de qualquer edif cio ou recinto incluindo os estacionamentos os diversos tipos de estabelecimentos que recebem p blico os industriais oficinas e armaz ns em conformidade com o disposto no artigo 8 do Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro Via de acesso Via exterior p blica ou com liga o
24. a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 117 a i PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo 1 Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 118 PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo 1 Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 119 f Merad A PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo I Instituto Polit cnico de Set bal Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 120
25. caracter sticas dos produtos materiais ou equipamentos nele existentes designadamente carga de inc ndio 11 5 1 Pontos Perigosos S o considerados pontos perigosos aqueles que apresentam riscos potenciais e que por si s possam desencadear uma emerg ncia Tabela 7 Identifica o dos pontos perigosos Armazenagem C maras 0 Nave Central Frigorificas Arrecada o C material de limpeza ll 5 2 Pontos Nevr lgicos Estes pontos s o locais que n o sendo necessariamente de risco cont m elementos que devido sua import ncia t cnica cient fica econ mica ou outra s o considerados nevr lgicos para o funcionamento do MMPN Tabela 8 Identifica o dos pontos nevr lgicos Armazenagem 0 Nave Central C C maras Frigorificas 0 Nave Central Extintores Carret is n a zx P gina 41 IPS Instituto Polit cnico de Set bal e y Mercad S n CAPITULO Ill PLANO DE EMERG NCIA INTERNO PEI lll 1 Objetivos O Plano de Emerg ncia Interno constante deste documento tem por principal objetivo definir a estrutura organizativa dos meios humanos e materiais existentes para fazer face a uma situa o de emerg ncia acidente grave cat strofe ou calamidade de forma a garantir a salvaguarda de todos os ocupantes do Mercado Municipal de Pinhal Novo MMPN a defesa do patrim nio e do ambiente A sua implementa o imp e se pela necessidade de s
26. controlo Detetores de inc ndio Bot es de alarme manual botoneiras Sirene de alarme 111 3 6 4 Sinaliza o de Seguran a e Ilumina o de Emerg ncia O MMPN est equipado com blocos de ilumina o aut nomos que garantem numa situa o de emerg ncia a ilumina o m nima necess ria a uma evacua o segura Tamb m os blocos de ilumina o que indicam os locais de Sa da de Emerg ncia s o aut nomos o que permite uma f cil identifica o e localiza o das Portas de Emerg ncia Existe sinaliza o de Seguran a e Emerg ncia distribu da por todo o Edif cio tendo como crit rios de localiza o os riscos associados a cada rea espec fica e os meios de combate a inc ndio a disponibilizados A sinaliza o de seguran a e a Ilumina o de emerg ncia instaladas no MMPN pode ser observada no Anexo V A Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 65 7 l IPS Instituto j Polit cnico de Set bal sd Ra N Mercado S n lll 3 6 5 Primeiros Socorros Os primeiros socorros constituem o primeiro servi o prestado vitima em situa es de acidentes decorrentes de uma emerg ncia Essa assist ncia efetuada por um elemento socorrista da equipa de primeiros socorros da respetiva zona de acidente tendo como fun o melhorar e ou n o agravar o estado da vitima at chegada do socorro externo Bombeiros INEM Durante a assist ncia o socorris
27. das entidades externas Entidade Localiza o Contactos Bombeiros de Pinhal Novo Av da Liberdade 2955 212 388 440 112 117 114 Pinhal Novo inc ndio Servi o Municipal de Prote o Civil dep o Eonbelhas 212336653 INEM Instituto Nacional Emerg ncia ca 112 M dica Rua Dr Ferreira Lopes GNR Guarda Nacional Republicana 2955 Pinhal Novo 212 389 310 Posto Territorial de Pinhal Novo Hospital de S o Bernardo R Camilo Castelo 265 549 000 Branco Apartado 140 2910 446 Set bal Hospital Garcia da Orta Av Torrado da Silva 212 940 294 Pragal EDP Distribui o Energia El trica 800 506 506 Portugal Telecom Telecomunica es 16 200 nico de Set bal P gina 92 Mercado Municipal de Pinhal Novo Mercado F TB ANEXO IV RECURSOS MATERIAIS CONTRA INC NDIOS EXTINTORES 27 0 y 3 a a P Qu mico Fogos classe A B e C 0 Mercado Entrada lojas esquerda P Qu mico Fogos classe A Be C 0 Mercado corredor lojas esquerda P Qu mico Fogos classe A Be C 0 Mercado corredor lojas esquerda CO Fogas RR e DANEDE 0 Mercado corredor lojas esquerda P Qu mico Fogos classe A Be C 0 Mercado sa da esquerda P Qu mico Fogos classe A Be C 0 Mercado c maras frigor ficas CO ragas ME o 0 Mercado Armazenagem P Qu mico Fogos classe A Be C 0 Mercado entrada lojas direita P Qu
28. de Seguran a DS O Delegado de Seguran a tamb m respons vel por dar como terminado o Plano de Emerg ncia Interno por m poder existir a hip tese que na aus ncia do Delegado de Seguran a seja o seu substituto a determinar o fim do Plano de Emerg ncia Interno lll 5 2 Situa es que levam ativa o do PEI As situa es que levam ativa o do Plano de Emerg ncia Interno s o e Inc ndio Explos o n o controlado e Sismo e Inunda o e Amea a de bomba e Emerg ncia M dica HI1 5 3 Reposi o da normalidade Quando o sinistro tenha sido completamente dominado e n o existir risco de se produzirem novos incidentes que afetem o pessoal ou as instala es n o sendo necess ria a presen a das Equipas de Interven o as respetivas chefias informar o esta situa o Apenas o Delegado de Seguran a ou seu substituto podem declarar o Fim da Emerg ncia Devem comunicar o Fim da Emerg ncia aos organismos ou pessoas que tenham sido informadas da mesma Prote o Civil Bombeiros familiares etc Uma vez finalizada a emerg ncia os membros das Equipas recolher o o material utilizado e informar o por escrito o DS do estado do material equipamentos deteriorados equipamentos que devem ser substitu dos ou requerem manuten o como por exemplo extintores mangueiras etc Ap s estes trabalhos o DS realizar um relat rio sobre o acidente a Curso de Mestrado em Seguranca e H
29. de fogos FOGOS DE CLASSE D Fogos que resultam da combust o de metais alcalinos como por exemplo o magn sio p de alum nio s dio ur nio tit nio etc Para este tipo de fogos adequado o agente extintor espec fico geralmente um p qu mico para cada caso FOGOS DE CLASSE E Fogos em equipamento el trico sob tens o Para este tipo de fogos s o adequados os seguintes tipos de agentes extintores e Di xido de carbono e outros tipos de gases inertes 11 3 6 2 Meios de Segunda Interven o Se n o for poss vel controlar o foco de inc ndio acidente informar o Delegado de Seguran a e abandonar o local O Posto de Informa o efetua a comunica o do sinistro aos Bombeiros sob indica o do Delegado de Seguran a Rece o dar todas as informa es sobre a natureza e localiza o do sinistro Os Bombeiros t m ao dispor um sistema de Hidrante exterior localizado a norte do edif cio Entrada Principal junto a via de acesso conforme se observa na figura seguinte i P gina 64 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercado PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo Figura 18 Hidrante Exterior fonte autor 111 3 6 3 Sistema Autom tico de Dete o de inc ndios SADI O SADI instalado no MMPN assegura a cobertura integral do edif cio com exce o das instala es sanit rias compondo se basicamente de Central de dete o unidade de
30. definido um ponto de encontro no exterior do Edif cio que por recomenda o do SMPC se localiza e Junto entrada secund ria do MMPN e Lado sul do edif cio Este local apesar de muito pr ximo de zona de estacionamento re ne melhores condi es em termos de visibilidade e mobilidade bem como para acesso a viaturas de socorro No ponto de encontro as pessoas devem agrupar se segundo os locais onde se encontravam aquando do alarme e n o se devem colocar sa da do edif cio para n o prejudicar as opera es de socorro Devem manter se no Ponto de Encontro e aguardar por instru es da EE Rua da Lagoa da Palha Pra a Independ ncia w X de p p ke a pe E X y o Es X Figura 29 Planta de localiza o do Ponto de Encontro lll 4 10 Responsabilidade de ordem de evacua o A responsabilidade da ordem de evacua o tanto geral como parcial cabe ao Delegado de Seguran a A evacua o comunicada ao Respons vel pela Evacua o P gina 75 IPS Instituto Polit cnico de Set bal e y Mercad S n IIIl 5 Ativa o do PEI lll 5 1 Autoridade e responsabilidade para ativa o e cessa o do PEI Quando n o poss vel dominar com os pr prios meios a situa o perigosa procede se ativa o do Plano de Emerg ncia Interno S existe uma pessoa na organiza o de emerg ncia que tem a autoridade e responsabilidade dessa ativa o o Delegado
31. exist ncia de fumo ordenar s pessoas que tapem o nariz com um pano de prefer ncia h mido Se existir muito fumo ordenar as pessoas para caminharem agachadas e Ocerra fila deve fechar portas e janelas e Acompanhar e evacuar os funcion rios e ocupantes para fora do edif cio do MMPN at um dos dois pontos de encontro pr definidos e Comunicar ao posto de seguran a as incid ncias confirmando que todas as pessoas do seu local zona est o no ponto de encontro pr estabelecido O DS deve dispor em todo o momento da rela o das reas afetadas n mero de pessoas evacuadas assim como o local onde se encontram 111 4 4 Dimensionamento das sa das e caminhos de evacua o As sa das e vias de evacua o devem possuir em regra uma largura m nima de passagem dimensionada em fun o do n mero total de pessoas suscet veis de as utilizar Esta largura deve ser calculada em fun o de uma largura tipo designada por Unidade de Passagem U P cujo valor se encontra no internvalo entre 0 90m e n x 0 60m consoante se trate de vias de evacua o com uma duas ou mais unidades de passagem 0 90m 1 40m 1 80m nx0 80m Figura 19 Unidades de passagem fonte seguran aonline pt A za e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 69 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Ra N Mercado y Si p Relativamente largura dos caminhos de evacua o e das sa das o artigo 56
32. gravidade nos locais onde est o instaladas as c maras frigor ficas e de gelo ou outros materiais armazenados que pela sua natureza poder o servir de combust veis 1 4 2 Riscos Naturais Os Riscos Naturais tais como sismos ou tempestades constituem uma amea a imprevis vel e inevit vel No entanto para precaver tais situa es de risco a instru o das pessoas para medidas de preven o e atua o torna se indispens vel 11 4 2 1 Sismos Para al m da regi o do Vale Inferior do Tejo existem outras zonas de sismicidade hist rica importante Loul Set bal Batalha Alcoba a e Moncorvo i P gina 36 IP Instituto S Polit cnico de Set bal x O 4 Mercado a 4a ha Com base na carta de isossistas de intensidades m ximas verificadas o local de implanta o do MMPN encontra se numa zona de intensidade s smica VIII o que representa um elevado n vel de perigosidade s smica da regi o ocidental da Pen nsula Intensidade macross smica EH Iv Iv EM Xxz lt lt Figura 7 carta de isossistas de intensidades m ximas verificadas fonte www ext Inec pt Ainda que n o haja registos de sismos que tenham afetado de forma importante esta regi o em anos recentes n o deve ser colocada de parte a hip tese de se sentirem os efeitos de um abalo com epicentro noutras regi es Assim al m das consequ ncias diretas provocadas pelo abalo h a considerar situa es colaterais como inc ndio
33. inc ndio do tipo Carretel 61 Figura 15 Procedimentos de utiliza o de extintor port til Fonte ANPC 62 Figura 16 Procedimentos de utiliza o de Carretel Fonte ANPC 63 Figura 17 Classes de fogos vs agentes extintores fonte www fc ul pt sii 63 Figura 18 Hidrante Exterior fonte autor eae renearerranaareaana 65 Figura 19 Unidades de passagem fonte seguran aonline pt 69 Figura 20 Sa da de Emerg ncia Entrada Principal fonte autor 71 Figura 21 Sa da de Emerg ncia Entrada Secund ria fonte autor 71 Figura 22 Sa da Emerg ncia Mercado Figura 23 Sa da Emerg ncia CRJ 72 Figura 24 Sa da Emerg ncia GPN Figura 25 Sa da Emerg ncia CTT eeen 72 Figura 26 Ilumina o de Emerg ncia fonte autor reatar 73 Figura 27 Sinaliza o de Emerg ncia terei aaaraaaaneaarra near naaaanaa 74 Figura 28 Bot o de alarme botoneira fonte autor rear 74 Figura 29 Planta de localiza o do Ponto de Encontro 75 ndice de Tabelas Tabela 1 reas brutas do Edif cio do MMPN sscsiemerastenermarereoremeeacarieraseaeiemra canas aeraaas 24 Tabela 2 Categoria de risco da UT VIIL aerea aree narra aaaraa nantes 26 Tabela 3 C lculo do Efetiv
34. mico Fogos classe A Be C 0 Mercado corredor lojas direita P Qu mico Fogos classe A Be C 0 Mercado corredor lojas direita CO Fogos A 0 CTT rea privada P Qu mico Fogos classe A Be C 0 CTT Escrit rio P Qu mico Fogos classe A Be C 1 CRJ Arrumos P Qu mico Fogos classe A Be C 0 CRJ Entrada P Qu mico Fogos classe A Be C 1 CRJ Zona Multim dia CO rogaa e R 1 CRJ Sala de leitura P Qu mico Fogos classe A Be C 1 CRJ Entrada P Qu mico Fogos classe A Be C 1 CRJ Acesso varanda galeria P Qu mico Fogos classe A Be C 0 Loja do Cidad o GPN P Qu mico Fogos classe A Be C 1 GPN rea de circula o P Qu mico Fogos classe A Be C 1 GPN Arm rio t cnico CO Pogos E PP 1 GPN Sala de conv vio P Qu mico Fogos classe A Be C Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 93 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercad PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo 1 GPN rea circula o gabinetes P Qu mico Fogos classe A Be C 1 GPN Arm rio t cnico CO Fogos classe B c 8 Equipamenios El tricos 1 GPN rea circula o P Qu mico Fogos classe A Be C 1 GPN Acesso varanda galeria P Qu mico Fogos classe A Be C BOCAS DE INC NDIO CARRETEL 7 0 Entrada Principal direita CTT Mangueira Semirr gida 0 Entrada Principal esquerda LC
35. o Testar a efic cia dos meios dispon veis e dos planos de seguran a Todos os funcion rios do MMPN devem estar em condi es de utilizar corretamente os meios de primeira interven o e os seus sistemas de alarme e de alerta devendo para o efeito receber instru o e treino Os exerc cios dever o seguir os seguintes procedimentos A Para um Inc ndio a Escolha de uma data para a realiza o do exerc cio SA P gina 81 IPS Instituto Polit cnico de Set bal sd N Mercado sI n b O sinal de alarme soa e explicado aos funcion rios c O respons vel pela Evacua o d instru es para a evacua o d Os funcion rios percorrem as vias de evacua o em fila indiana ou dois a dois ordenadamente uma vez que as vias s o suficientemente largas com calma e disciplina importante que todos os funcion rios avancem com um passo regular e relativamente r pido a fim de evitar a obstru o dos corredores o que poder constituir um risco Os ocupantes da nave central publico t m acesso direto s sa das de emerg ncia e Os ocupantes do Edif cio re nem se no local de reuni o Ponto de Encontro tendo o cuidado de ficar a uma dist ncia adequada do edif cio B Para um Sismo a Escolha de uma data para a realiza o do exerc cio b O sinal de alarme soa antes durante e depois do sismo e s o explicados aos colaboradores c Ao sinal anunciando o in cio dum sismo des
36. o participar ativamente no Plano de Emerg ncia Interno nomeadamente do Delegado de Seguran a e Equipas de Emerg ncia Interven o Be P gina 45 l g IPS Instituto Polit cnico de Set bal sd N Mercado sI n lll 2 2 1 Respons vel de Seguran a RS Ao Respons vel da Seguran a incumbe a defini o da organiza o para a seguran a das instala es e a nomea o de funcion rios trabalhadores e colaboradores das entidades exploradoras do espa o que ficam designados para o cumprimento das atribui es que lhe forem cometidas em mat ria de seguran a e de emerg ncia O Respons vel de Seguran a delega compet ncias no Delegado de Seguran a DS por si designado que age em sua representa o 11 2 2 2 Delegado de Seguran a DS Compete ao DS coordenar todas as a es de prote o e interven o necess rias para garantir a seguran a dos funcion rios e utilizadores e preserva o do patrim nio Em situa o de emerg ncia as suas fun es s o e Comandar a cativa o de alarmes de emerg ncia e Decidir sobre as a es de emerg ncia de acordo com a situa o e Dirigir as opera es inerentes gest o da situa o de emerg ncia e Acionar o Plano de Emerg ncia sempre que necess rio e Dar instru es para se proceder ao corte de energia el trica e Garantir as liga es aos organismos de apoio e entidades externas e Garantir a divulga o da informa o p blica a
37. sas nina i 38 L432 Am a a de bomba ocorria aiaa a eaS cavado DOnOdaSD aaa A 38 11 4 3 3 Emerg ncia m dica scs secas cregurcascsastas es peliida eiia ee aaeeea Eaa ae akea a asa doado 38 11 4 3 4 Dist rbios TUMUIHOS 2 2 0 220 esastasazacaso camas ieaanc i a oaa 38 ll 5 Classifica o dos locais de RISCO ssesssesnseunneunnunnnunnnnnnnnnnnnunnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnunnnnnn nunnan nnna 39 ILS1 Fontos Perigosos esiiarirrineiniarers ienie eaii aria EA ANAE EOE EENAA 41 11 5 2 Pontos NevralgICOS sa cpussanadacasmiaepoiiaaio iria dna Sadnad inaran ee AEA AE AARAA NENNEN EARE 41 CAPITULO Ill PLANO DE EMERG NCIA INTERNO PEI ii eeereemereeeeerermemeneas 42 Il 1 Objetivo REU ERP E AREAS RAR RS NE RE ARE 42 H1 2 Organiza o da Seguran a em Emerg ncia rena 42 W1 2 1 Estrutura da Organiza o em caso de emerg ncia 43 1 2 1 1 Organograma da Equipa de Seguran a reatar 43 11 2 1 2 Componentes da Equipa de Seguran a errar anta 45 11 2 2 Miss es e responsabilidades naian NNKAN EAA NKA 45 1 2 2 1 Respons vel de Seguran a RS erre eaaraaanaaarenanaa 46 SA Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 4 IPS Instituto Polit cnico de Set bal amp sd R Mercado ge II1 2 2 2 Delegado de Seguran a DS sssssssessssssrsssrsssrsssrnssrnssrnssrnssrnssrnssensstnssenssensseessenssens
38. suas compet ncias e capacidades pr prias 11 2 4 1 Contactos dos Elementos de Seguran a Os contatos dos elementos de seguran a constam do Anexo III Lista de Contactos 111 2 4 2 Contactos de Entidades Externas Os contactos das Entidades Externas a contatar em situa o de Emerg ncia constam do Anexo III Lista de Contactos HI1 2 5 Interven o das Entidades Externas At chegada dos bombeiros o DS que dirige as opera es de socorro e a evacua o em situa o de emerg ncia Aquando da chegada dos bombeiros ao local essa dire o passada para o respetivo comandante devendo o DS prestar toda a colabora o solicitada fornecendo informa es sobre a situa o em causa P gina 54 IPS Instituto Polit cnico de Set bal e y N Mercad s n As equipas de socorro exteriores Bombeiros INEM For as de Seguran a etc atuam de acordo com as t cnicas e hierarquias pr prias em liga o com o DS que articular o a utiliza o dos recursos humanos e materiais dispon veis nas instala es As entidades p blicas ou privadas a contactar em caso de emerg ncia encontram se listadas no ponto anterior HII 3 Plano de Atua o O plano de atua o um documento que faz parte integrante do PEI o qual define os procedimentos a adotar e as responsabilidades de atua o dos v rios elementos que integram a Estrutura de Organiza o de Emerg ncia do MMPN de forma a d
39. um instrumento simultaneamente preventivo e de gest o operacional sistematizando um conjunto de normas e regras de procedimentos preparar e organizar os recursos humanos e materiais dispon veis destinados a circunscrever os sinistros que se prev que possam ocorrer e limitar os seus danos tendo sempre por base o cumprimento da legisla o vigente Durante a elabora o do Plano teve se em considera o as caracter sticas f sicas humanas e t cnicas do pr prio edif cio e das atividades desenvolvidas sendo este classificado com uma utiliza o tipo VIII Comerciais e Gares de Transportes de 2 categoria de risco Foram identificados os riscos internos e externos inerentes ao funcionamento e localiza o do edif cio Relativamente aos meios de seguran a contra inc ndios considera se o edif cio em quest o bem sinalizado e bem equipado dispondo de meios de 1 interven o distribu dos por todas as reas do MMPN O edif cio disp e ainda de boas acessibilidades para as entidades externas de socorro as quais t m ao seu dispor um hidrante exterior complementar aos meios de 2 interven o Considera se no entanto ser necess rio implementar algumas medidas referidas no ponto anterior no sentido de melhorar as condi es no mbito da Seguran a Considera se ainda relevante a necessidade de prestar forma o aos trabalhadores do MMPN no dom nio da SCIE bem como a programa o e realiza o de exerc cios de s
40. vel a sua ocorr ncia a ocorrer pode originar uma paralisa o temporal das atividades servi os ou em caso da amea a ser verdadeira poder gerar s rios danos materiais e ou humanos uma vez que a quantidades de pessoas suscet veis de sofrerem consequ ncias ser sempre elevada 11 4 3 3 Emerg ncia m dica Este tipo de emerg ncia derivada de acidentes pessoais ou doen a s bita pode ser consequ ncia de algum dos acontecimentos anteriores ou constituir uma ocorr ncia isolada 11 4 3 4 Dist rbios Tumultos Consideram se ainda como relevantes os aspetos associados a dist rbios sociais e ao vandalismo Devido ao n mero de pessoas que se pode encontrar no MMPN uma situa o deste tipo pode ter consequ ncias graves Refor a se ainda a probabilidade de ocorr ncia deste tipo de riscos sociais devido a dois aspetos a Eventos e Exposi es uma vez que no MMPN mais precisamente na zona da nave central desenvolvem se ocasionalmente eventos extraordin rios que originam uma grande aflu ncia e concentra o de pessoas b Festas Populares de Pinhal Novo apesar da sua realiza o anual e de apenas 5 dias uma ocasi o geradora de grande aflu ncia de pessoas nas imedia es e no interior do MMPN na sequ ncia do referido no ponto a i P gina 38 IP Instituto S Polit cnico de Set bal Mercado PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo xi an ad p S
41. z cus saniossasissesasiorasaseiissiaeo dass iosenacsade di qusa de ni s da ando aerae daawa eitad desada naana 83 IV 4 Informa o P blica 2 0 20 csas asspasolasissisaaa odio semp liaatcanigas nunnan unnum di qa nona o unnan nananana annann 83 CAP TULO V CONCLUS ES sacadas ipatinga ans oaaatai aal 84 V1 Recomenda es ia2 suissesacatessiaioiapenidotanosiescadanadotuaaaada saca ni ota me dida ane nadefana di dolicevidstaandi cadeia 84 Vi2 Conclus o sisa saeisiisasssiaiisaedasoudiioralto seda aaae so casa aeaaaee tadaa danab aaa de niassadeadsaecas 85 Referencias Bibliogr ficas a csu assesisiraasssencscasiairaancaaadica sono sagadaia dista ci sado caca indo aina uuau ce atiran adnds ond Ena 87 ANEXOS 220u2 5220205 55000090 00502005 nfilspico E E E A caga seo nddiadansaao 88 ANEXO CONTROLO DE REGISTO E HIST RICO DO DOCUMENTO imemeeeeeaseremems 89 ANEXO II LISTA DE DISTRIBUI O DO PE ss aasoisos sadias aasieiiodaioasdssusipdas as fis oniaitad esco ag ado 91 ANEXO III LISTA DE CONTACTOS EM SITUA O DE EMERG NCIA seara 92 ANEXO IV RECURSOS MATERIAIS CONTRA INC NDIOS cccememe teens eeesereeeeseseasereneess 93 ANEXO V SINALIZA O E ILUMINA O DE SEGURAN A ice cem esemmes eo eoeenes se semenececnms 96 ANEXO VI INSTRU ES GERAIS DE SEGURAN A ecemmereoeeesesee se eemenaocecemees eo eoenense se ceneneon cama 97 E A IPS Instituto Polit cnico
42. 23 Edi o do Mestrado em SHT IPS Set bal 2013 2014 Manual de Seguran a contra Inc ndios em Edif cios Cadernos tem ticos FERREIRA DE CASTRO Carlos e BARREIRA ABRANTES Jos 2 Edi o ANPC Medidas de Autoprote o de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios Organiza o Geral Volume 1 ANPC Compila o legislativa Seguran a contra Inc ndio em Edif cios 1 Edi o 2009 Web http www apsei org pt http www proteccaocivil pt SegurancaContralncendios Pages IncendioemEdificio aspx i P gina 87 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Ed Ra N Mercado g n ANEXOS Em seguida apresentam se os anexos ao presente documento que complementam os cap tulos que os antecedem estes anexos onde se incluem os registos de seguran a dever o estar sempre atualizados de acordo com as ocorr ncias verificadas opera es de manuten o e conserva o e outras situa es relacionadas com a seguran a do edif cio Anexo Controlo de Registos e Hist rico do Documento Anexo Il Lista de Distribui o do PEI Anexo III Lista de Contactos Anexo IV Recursos materiais contra inc ndios Anexo V Sinaliza o de Seguran a e Ilumina o de Emerg ncia Anexo VI Instru es Gerais de Seguran a Anexo VII Instru es Especiais de Seguran a Anexo VIII Instru es Particulares de Seguran a Anexo IX Plantas de Emerg ncia i P gina 88 IPS I
43. 4 categoria No que se refere UT VIII Comerciais e gares de transportes a categoria de risco determinada por tr s fatores a que se refere a tabela 6 abaixo Altura da utiliza o tipo edif cio N mero de pisos abaixo do plano de refer ncia Efetivo A UT VIII classificada na categoria de risco imediatamente superior quando algum dos crit rios indicados n o for satisfeito i P gina 25 IP Instituto S Polit cnico de Set bal y Mercado i Tabela 2 Categoria de risco da UT VIII Categorias de risco da utiliza o tipo VIII Comerciais e gares de transportes Crit rios referentes utiliza o tipo VEZ Categoria N mero de pisos Altura ocupados Efecnvo O SS A O edif cio do MMPN apesar de ter uma altura inferior a 9 metros tem um efetivo superior a 100 e inferior a 1000 conforme descrito no ponto 2 1 deste cap tulo Existindo um piso abaixo do plano de refer ncia a categoria de risco passa a ser a imediatamente superior classificando se assim a UT na 2 categoria de risco 11 1 5 3 Data de entrada em funcionamento O MMPN j se encontra em funcionamento desde 27 de Abril de 2009 pelo que a implementa o das Medidas de Autoprote o vem dar cumprimento legisla o aplic vel 11 2 Aspetos Humanos 1 2 1 Efetivo Sendo o MMPN um edif cio possuidor de diversos servi os destinados ao p blico n o poss vel obter um n mero de efetivo com b
44. 46 11 2 2 3 Pessoa que descobre O sinistro sanasida raais ide kuusissa aandaa saina 46 II1 2 2 4 Respons vel de Alarme e Alerta eesseesessseesressrrssrsssrrssrrssrnssrnssrnssrnssrnssrnssrnssrnssens 47 II1 2 2 5 Respons vel de Corte de Energia essssssessssesssssisssrresrrssirssrsssensserssenssersseesseesseessees 47 1 2 2 6 Respons vel de 1 Interven o Combate a Inc ndio 47 II1 2 2 7 Equipa de Primeiros Socorros rear ceercaree nara naenaaanean a 48 H1 2 2 8 Respons vel de Evacua o ir cererarracereacare arara aaanaaareanas 48 1 2 2 9 Restantes Trabalhadores sssicsesaserspsssteciosossalopasneslposido alo piinbaiDogiialopasnasLoosiicalogasaaDo 49 1 2 3 Meios de Seguran a contra Inc ndios eee ana 50 11 2 4 Entidades a contactar em situa o de emerg ncia nee 54 1 2 4 1 Contactos dos Elementos de Seguran a re erareereeraarenanas 54 1 2 4 2 Contactos de Entidades Externas e reecerreerareaearaaareanaa 54 H1 2 5 Interven o das Entidades Externas eee earerraearera aerea 54 H1 3 Plano de Atua o s seo ainnean inkan ehedad naea aaeain anir anaa nadaanan anaa eaaa 55 IIl 3 1 Classifica o das emerg ncias rear enaeearee aerea anaana nantes 55 3 11 POr TPO es s22s002022850 2asssabo a Mb iSaNo ua TaRaS assa nais sonNC UM o ENCURS Th aNOa
45. Alarme de inc ndio A Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 95 IPS Polit cnico de Set bal Mercada F PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo cA ANEXO V SINALIZA O E ILUMINA O DE SEGURAN A se gi z Identifica o de extintores bocas de inc ndio e equipamentos de seguran a Sinaliza o de Seguran a para afixa o em edif cio Identifica o de caminhos de evacua o sa das e equipamentos de emerg ncia Extintor Boca de inc ndio Mangueira LL EmA cge oaiae 0 e Extintor e boca de inc ndio Bot o Telefone de gt direita de alarme emerg ncia ESPN IES Corte de K MRG Uae Saida de emerg ncia a de energia Corte de energia Porta corta fogo N o usar em TA quadro el ctrico Manter fechada caso de inc ndio l gt Corte de eecr escuta eparda bear k g s pad y4 V lvula de fecho do g s Quadro AN Quadro el ctrico Pp Ponto de reuni o Primeiros socorros perigo de eleclrocuss o e ILUMINA O DE EMERG NCIA CADARN co mes mE Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 96 IPS Instituto N Polit cnico de Set bal Mercado Pd i ANEXO VI INSTRU ES GERAIS DE SEGURAN A Estas instru es s o destinadas totalidade dos ocupantes funcion rios colaboradores visitantes do MMPN com o objetivo de orientar e condicionar os seus comportamentos
46. DV ma To Ed var o ves Figura 8 Feira Exposi o no Interior do Mercado Figura 9 Evento no exterior do Mercado Para qualquer uma destas situa es fundamental que se re nam condi es para que n o ocorram situa es de p nico II 5 Classifica o dos locais de Risco De acordo com o disposto no artigo 10 do Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro todos os locais dos edif cios e recintos com exce o dos espa os interiores de cada fogo e das vias horizontais e verticais de evacua o s o classificados de acordo com a natureza do risco do seguinte modo e Local de risco A B C D E eF O edif cio do MMPN encontrando se dividido em quatro reas funcionais pode ser caracterizado como um edif cio com locais de risco A B e C de acordo com a tabela seguinte Tabela 6 Classifica o dos locais de risco por rea funcional 0 Nave Central Eco mercado lojas B Armazenagem C maras de frio 0 Nave Central C Arrecada o detergentes 1 Centro de Juventude Arrumos Circula o A Instala es sanit rias Bastidores 0 Centro de Juventude A Entrada Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 39 l IPS Instituto Polit cnico de Set bal a gt Mercado C a x Gabinetes de trabalho 1 Centro de Juventude Instala es sanit rias Zona A multim dia 0 Gabinete do Pinhal Novo Atendimento A
47. Delegado de Seguran a Respons vel de Alarme e Alerta Respons vel pela 1 Interven o Respons vel de Primeiros Socorros e Respons vel pela Evacua o Estas instru es fazem parte do Anexo VIII CAPITULO IV FORMA O E SIMULACROS IV 1 Forma o Complementarmente necessidade da ampla informa o e divulga o do PEI devem ser promovidas a es de sensibiliza o no mbito da SCIE para todos os colaboradores do MMPN e forma o espec fica aos elementos que atuam e fazem parte da organiza o de seguran a Assim e conforme previsto no Artigo 206 do RT SCIE devem possuir forma o no dom nio da seguran a contra inc ndio e Os funcion rios e colaboradores do MMPN e das entidades exploradoras externas dos espa os afetos ao edif cio designadamente dos CTT e Todas as pessoas que exer am atividades profissionais por per odos superiores a 30 dias por ano no estabelecimento i P gina 78 IPS Instituto Polit cnico de Set bal sd N Mercado sI n e Todos os elementos com atribui es previstas no mbito do PEI As a es de Forma o em mat ria de SCIE poder o consistir em a Sensibiliza o para a seguran a contra inc ndio constantes de sess es informativas que devem abranger os destinat rios acima referidos b Forma o especifica destinada aos elementos que atuem mais regularmente nas zonas de locais de risco agravado C D ou F c Forma
48. Escola Superior de Escola Superior de Ci ncias Empresariais Tecnologia de Set bal CURSO DE MESTRADO EM SEGURAN A E HIGIENE NO TRABALHO 23 EDI O PLANO DE EMERG NCIA INTERNO PEI Mercado Municipal de Pinhal Novo Orientador Prof Dr Lu s Coelho Outubro de 2014 Ricardo A P Dias Aluno n 130314023 Merad A PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo I Instituto Polit cnico de Set bal Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 2 A Ra Mercado Hs NDICE TERMINOLOGIA SIGLAS E ABREVIATURAS ereta 8 Lista de abr viaturas 3522 2 005 02 0255520505055055052555550500500005555555050500000552550505084005055552250s2iaBissfaaiansasSiasasisiinnio 8 Termos T CNICOS kinrara anann a eaaa aca sons aaa aaraa aa star OT Ara Colas GE loan Do e ae a e aaaea Ea Sa EA KEA EREE 8 a E o E E E E EE 12 Tao E 0 E AP A A EAA A A CR RARE NR ASR RE 13 LRS o Eele PAA e E E E E ET 15 CAPITULO GENERALIDADES 2 2ssssssnicacis eaisaiioansesicornacaiioiadociagenacchad aaa cansonascnapindacingiciado 16 1 1 Conceito de Plano de Emerg ncia Interno reta 16 l 2 Objev Oisean aaa a arenan aa aaa aa aa aaeeea aa aliado daaar h eaaa aaaea Daa Ono chsS asEsiabl ada dianie 16 1 3 mbito de aplica o sa asas ires ideas iai SS a 16 1 4 Promulga o 2 22025000020050005500 5350200Coscaali
49. K Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 43 IPS Instituto N Polit cnico de Set bal Hercado F PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo c Para que a atua o da Equipa de Seguran a em situa o de emerg ncia decorra de forma r pida e eficaz devem estabelecer se procedimentos e as responsabilidades de atua o Os procedimentos suscet veis de adotar em situa o de emerg ncia s o e Dete o ou perce o de um alarme e Reconhecimento da emerg ncia e Difus o do alarme e Transmiss o do alerta e A es de evacua o e A es de combate ao inc ndio Primeira e Segunda Interven o e Execu o da manobra dos dispositivos de seguran a tais como o corte da alimenta o de energia el trica o fecho de portas resistentes ao fogo e Presta o de primeiros socorros e Acolhimento informa o e apoio dos bombeiros Observe se o exemplo de atua o seguinte que reflete a atua o da Equipa de Seguran a Dete o Alarme Restrito N O Cancelar o alarme SIM Alarme Parcial ou Geral Evacua o Alerta aos Bombeiros 1 Interven o Alerta aos Bombeiros 2 Interven o Figura 11 Organigrama funcional do SS Fonte ANPC A Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 44 4 l IPS Instituto N Polit cnico de Set bal N Mercado Vel 11 2 1 2 Componentes da Eq
50. Plano de Emerg ncia Interno para o Mercado Municipal de Pinhal Novo No Plano caracterizado o edif cio em termos f sicos t cnicos e humanos s o identificados os riscos internos e externos inerentes e os meios de seguran a contra inc ndios disponiveis tendo em conta a organiza o interna da emerg ncia e de acordo com a legisla o em vigor A metodologia utilizada baseia se essencialmente na observa o direta no edif cio atrav s de uma inspe o t cnica in loco em suporte documental sobre o edif cio e em pesquisa bibliogr fica Com a elabora o deste Plano de Emerg ncia Interno pretende se que o edif cio do Mercado Municipal de Pinhal Novo passe a dar cumprimento aos requisitos legais e contribua assim para a promo o da seguran a dos seus funcion rios colaboradores e mun cipes em geral i P gina 12 Instituto IPS Polit cnico de Set bal N Mercado y q Abstract This final project has been developed within the scope of the Postgraduate Course in Safety and Hygiene at Work and its goal is to demonstrate the application of the contents lectured during the course as well as to demonstrate the skills acquired during the practical component of the course while in a real work context at the Pinhal Novo Municipal Market under authorisation of the Palmela Municipal Council The project named Internal Emergency Plan aims to draw up an internal emergency plan for the Pin
51. Primeiros Socorros Ao toque do alarme o respons vel de primeiros socorros dever recolher todo o material de primeiros socorros que seja necess rio e transport lo para os locais de evacua o ou para outro lugar indicado pelo Respons vel de Evacua o E A Equipa de Primeiros Socorros constitu da por dois elementos sendo os nicos com forma o em Primeiros Socorros Ter o como a es e Presta o de primeiros socorros a feridos e Transporte de sinistrados para o ponto de encontro ou para um local indicado pelo respons vel e Transporte de material ou produtos necess rios para a presta o de primeiros socorros e Acompanhamento dos sinistrados e Informar o Delegado de Seguran a da gravidade dos sinistrados bem como das poss veis baixas ocasionadas pela emerg ncia e localiza o dos hospitalizados caso existam lll 2 2 8 Respons vel de Evacua o Este elemento respons vel pela evacua o de todos os funcion rios e ocupantes do MMPN e deve proceder do seguinte modo e Anuncia a evacua o parcial ou geral portanto das quatro reas funcionais ECOM GPN CTT e CJ encaminhando todas as pessoas para o exterior mais precisamente para o ponto de encontro e Guia os ocupantes da sua zona at s vias de evacua o utiliz veis e Deve coordenar a evacua o do edif cio de forma a evitar congestionamentos e eventuais ferimentos nos funcion rios ocupantes e Deve conseguir um
52. Salas de reuni es Arquivo 1 Gabinete do Pinhal Novo Gabinetes de trabalho A Instala es sanit rias funcion rios Esta o dos Correios Atendimento Instala es CTT sanit rias funcion rios e Local de risco A Local que n o apresenta riscos especiais no qual se verifiquem simultaneamente as seguintes condi es i O efetivo n o exceda 100 pessoas ii O efetivo de p blico n o exceda 50 pessoas iii Mais de 90 dos ocupantes n o se encontrem limitados na mobilidade ou nas capacidades de perce o e rea o a um alarme iv As atividades nele exercidas ou os produtos materiais e equipamentos que contem n o envolvam riscos agravados de inc ndio e Local de risco B Local acess vel ao p blico ou ao pessoal afeto ao estabelecimento com um efetivo superior a 100 pessoas ou com um efetivo de p blico superior a 50 pessoas no qual se verifiquem simultaneamente as seguintes condi es ii Mais de 90 dos ocupantes n o se encontrem limitados na mobilidade ou nas capacidades de perce o e rea o a um alarme ii As atividades nele exercidas ou os produtos materiais e equipamentos que contem n o envolvam riscos agravados de inc ndio i P gina 40 IPS Instituto Polit cnico de Set bal x pao Mercado A e Local de risco C Local que apresenta riscos agravados de eclos o e de desenvolvimento de inc ndio devido quer s atividades desenvolvidas quer s
53. a o de emerg ncia com os meios de primeira interven o e Se n o conseguir dominar a situa o chamar os socorros exteriores Bombeiros e Evacuar o local caso n o consiga solucionar a situa o de emerg ncia e Nunca voltar atr s sem autoriza o e Dirigir se para o ponto de encontro As Instru es Gerais de Seguran a fazem parte do Anexo VI SA P gina 77 IPS Instituto Polit cnico de Set bal e N Mercad s i lll 6 2 Instru es Particulares de Seguran a Estas Instru es destinam se aos locais com riscos espec ficos Local de Risco C e F e devem ser afixadas nos acessos aos mesmos Nestes locais pelas suas condicionantes e carater sticas especiais as instru es de seguran a preconizadas para os mesmos dever o ser cumpridas de forma criteriosa de forma a minimizar a possibilidade de ocorrerem situa es que coloquem em causa o seu bom funcionamento e opera o No MMPN pode se encontrar instru es particulares junto do acesso a Zona de armazenagem onde se encontram as C maras Frigor ficas e os Quadros El tricos Estas instru es fazem parte do Anexo VII 11 6 3 Instru es Especiais de Seguran a As Instru es especiais de seguran a destinam se aos funcion rios do MMPN encarregues de promover o alerta coordenar a evacua o e executar opera es destinadas a circunscrever o sinistro at chegada dos meios de socorro externos Existem instru es do
54. a responsabilidade numa situa o de evacua o Deste modo importante que todos os funcion rios e lojistas estejam informados e treinados para atuar de forma mais r pida e segura em caso de emerg ncia minimizando ou eliminando as consequ ncias a n vel pessoal e ou para o Edif cio i P gina 49 IP Instituto S Polit cnico de Set bal Ra n Mercado 4 s n lll 2 3 Meios de Seguran a contra Inc ndios As reas afetas ao MMPN disp em dos seguintes meios de prote o contra inc ndios a Extintores Port teis b Carret is c Rede de Inc ndios Armada d Hidrante exterior e Sistema Autom tico de Dete o de Inc ndios SADI f Sistema de Desenfumagem g Sistema de Dete o de Intrus o Prossegur h Sinaliza o de Seguran a e Ilumina o de Emerg ncia i Caixas de Primeiros Socorros j Plantas de emerg ncia A localiza o dos meios de interven o e prote o caracterizados nos itens seguintes encontra se representada nas Plantas de Emerg ncia constantes no Anexo IX O Invent rio dos meios de seguran a contra inc ndio existentes no MMPN encontram se listados no Anexo IV Recursos Materiais contra Inc ndios a Extintores de inc ndios S o equipamentos de 1 interven o para serem usados por qualquer pessoa com conhecimento m nimo do seu manuseamento e fun o em situa es de foco inicial na tentativa de o extinguir Os extintores instalados s o de dois tipo
55. a evacua o r pida e ordenada i P gina 48 IP Instituto S Polit cnico de Set bal id Ra n Mercado s i e Perante a exist ncia de fumo ordenar s pessoas que tapem o nariz com um pano de prefer ncia h mido Se existir muito fumo ordenar as pessoas para caminharem agachadas e N o permite o regresso aos locais evacuados e Tranquiliza as pessoas de forma a evitar o p nico e Procede contagem identifica o e registo de pessoas e Certifica se da sa da de todos os ocupantes e Caso algu m se encontre em falta e que possa ainda estar no interior do edif cio deve se imediatamente comunicar ao DS que por sua vez a dever transmitir sem demora aos Bombeiros e No final da interven o o respons vel informa o DS 11 2 2 9 Restantes Trabalhadores Estes t m como fun es e Conhecer os elementos da estrutura interna de seguran a e Informar o DS sobre qualquer anomalia que possa vir a causar um sinistro e Contribuir para manter os caminhos de evacua o desobstru dos e em condi es de seguran a e Conhecer a localiza o das sa das de emerg ncia extintores bocas de inc ndio e o ponto de encontro e Receber e cumprir prontamente as instru es dadas por qualquer um dos membros das Equipas de Emerg ncia sem entrar em p nico e Despoletar de imediato o alarme perante um sinistro e Acompanhar os ocupantes do edif cio colegas mun cipes visitantes que estejam su
56. aaar ra aaaaa ane aaar aa anarnanaaaanaa 25 dio Uliliza o HDO orrira airea OEE OEN OA EE EOE NEEE 25 1 1 5 2 Categorias de TiISGO sser coenen ainidi apaa r aa aiaia p aan oaiae iaoiae aiaia 25 11 1 5 3 Data de entrada em funcionamento ssesessseeresseerssserresrerrssrerrusrerussreeuesreuueseeenesrenneee 26 ll 2 Aspetos Humanos sssunnseuunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nunne nnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn nnmnnn nnmnnn nnmnnn nnmnnn nennen nnan na 26 IEA E e e UE O IT E A 26 11 2 2 Ocupa o e hor rios de funcionamento rrenan 29 11 2 3 Identifica o do Respons vel de Seguran a RS 30 11 2 4 Identifica o do Delegado de Seguran a DS rata 30 11 2 5 Composi o da Equipa de Seguran a ES rear 31 11 2 6 Cadeia de Substitui o erre ereea aerea aaarra nana ane anar aa aaaa na naananaa 32 P gina 3 nico de Set bal R Mercado as 11 3 Aspetos T CNICOS siise aenant aaa aaaea aa aaraa aa gal Saco a araea ddae Danan ra aedini aran aeaiiai aiai 32 11 3 1 Seguran a e Emerg ncia rr carra near aaaaaa aee anar aa aaasnanaaaanaa 32 113 1 1 Meios de combate a inc ndio re reecaree arara naannaareana 32 11 3 1 2 Sistema autom tico de dete o de inc ndios SADI 32 1 3 1 3 Sistema de controlo de fumos e desenfumagem re 33 11 3 1 4 Sistema de Alarme e Alerta
57. amento entre outros interven o de estruturas da prote o Civil ou Governamental de n vel distrital e ou nacional necessidade de interven o de maquinaria pesada de apoio i P gina 56 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercado E PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo Figura 12 Fluxograma de atua o 1 Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 57 IPS Polit cnico de Set bal e Mercad lll 3 3 Qualifica o das Emerg ncias Para se estabelecer os n veis de alarme para os diferentes n veis de gravidade cada n vel deve criar procedimentos e mobiliza o diferentes No MMPN o alarme pode ser de tr s n veis Tabela 11 N veis de alarme Restrito Local parcial disto Inc ndio X X X Explos o X X Sinistro em edif cios vizinhos X X X Sismo X Tempestade X X Emerg ncia M dica X X Amea a de Bomba X Intrus o e sabotagem X X 11 3 3 1 Alarme restrito um alarme que afeta apenas a rea onde se verifica o inc ndio e se avisa os elementos de seguran a da 1 interven o Este alarme emitido imediatamente ap s a dete o de um inc ndio sendo normalmente suficiente quando o foco de inc ndio facilmente domin vel podendo ser resolvida a situa o com a utiliza o de um extintor 11 3 3 2 Alarme parcial um alarme que afeta parte do edi
58. ar solu es s diversas situa es de emerg ncia H11 3 1 Classifica o das emerg ncias 111 3 1 1 Por Tipo Durante o per odo de funcionamento existe sempre a possibilidade de ocorr ncia de acidentes ou situa es suscet veis de originar uma emerg ncia As instala es do MMPN tamb m est o sujeitas a danos de alguma gravidade que podem ter origem em acontecimentos tais como a Inc ndio b Explos es C Curto circuito seguido de inc ndio d Inunda es e Acidentes no exterior das instala es f Sismo g Amea a de bomba h Emerg ncia M dica 11 3 1 2 Por Gravidade A classifica o das Emerg ncias por gravidade fundamental para definir os meios a mobilizar perante qualquer sinistro Na tabela seguinte pode observar se a organiza o interna para fazer face emerg ncia de acordo com o n vel de gravidade e os meios a envolver dependendo do incidente Em fun o da gravidade das suas poss veis consequ ncias os n veis classificam se em xi P gina 55 IP Instituto S Polit cnico de Set bal Ra N Mercado Tabela 10 N veis de gravidade da emerg ncia N vEL 1 Um membro da equipa de Interven o N vEL 2 Equipa de Interven o e Equipa de Primeiros Socorros N VEL 3 Respons vel de Alarme e Alerta Equipa de Interven o Equipa de Primeiros Socorros Equipa de Evacua o N vEL 4 Toda a Organiza o de Emerg ncia Entidades Externas
59. ase na lista de funcion rio a ser emitida pela C mara Municipal de Palmela No entanto n o sendo conhecido o efetivo real de determinada utiliza o tipo devem seguir se os crit rios referidos no art 51 da Portaria n 1532 2008 ou seja tendo por base o n mero de ocupantes por unidade de rea em fun o do uso dos espa os P gina 26 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercado q n O efetivo dos espa os que constituem o MMPN consta na tabela seguinte Tabela 3 C lculo do Efetivo Areas Indices Piso rea n Descri o teis px m Efetivo E Espa o m MERCADO Locais de venda 011 Nave Central Espa o localizados no piso ia Comum Eventos e 419 5 0 60 251 70 252 do plano de Exposi es refer ncia com rea superior a 300m Loja Pastelaria Doce Locais de venda de 0 1 2 1 Amargo 9 8 0 20 1 96 2 baixa ocupa o de p blico 0 1 2 2 Loja Padaria S Pedro 10 0 20 2 00 2 0 1 2 3 Loja Charcutaria Paula 10 0 20 2 00 2 F 0 1 2 4 Loja Charcutaria Paula 10 020 200 2 0 1 2 5 Loja Talho O Delgado 15 0 20 300 3 0 1 2 6 Loja Padaria 10 0 20 200 2 Oliveirinha n 0 1 2 7 Loja Winehouse 10 020 200 2 0 1 2 8 Loja Horta Caramela 9 8 0 20 1 96 2 0 1 2 9 Loja Frutaria Palmira 98 0 20 1 96 2 0 1 2 10 Loja Peixaria Ros rio
60. asls incas Sanson SSascu arenas nanda 55 111 3 1 2 Por Gravidade asus usas iieaeoe aaeoa aeaaea iaaa an adaa aaa aE 55 1 3 3 Qualifica o das Emerg ncias reatar arena aaa naaaanas 58 13 351 Alarme TEST inari deoanasos san da Tso Ganda Sin ga Seb cpadia sanada Cosesnadano SEnda cSebanadiaa nda lva da 58 13 3 2 Alarme parcial ca sc20a sas osepas dia onas dad oosa Tonho SE sb rag a enalicosEEad DA Detha CS PEiNa Gale tas destas 58 11 3 3 3 Alarme Emerg ncia Geral re raererrerecarr ceara aaanaanneana 58 1 3 4 Descri o dos cen rios de Emerg ncia eae 59 11 3 4 1 Inc ndio Explos o rr iaiaaeaia ian iaaa iaieiiea 59 11 3 4 25 SISMO i a e aaa so sega aaa a ita pan a a uso dadEado 59 11 3 4 3 gt Inunda o 2 2 20 0 s2 Da Jens casa ins da eBas E taS US ata 60 11 3 4 4 Amea a de Bomba n nisso caenaenconanarac onerar caanasaccaanaado 60 11 3 4 5 Dist rbios LUMUNOS 25 s nscregarcescnnsons ra ga erinan aaa aaa aaa aa aaa e 60 11 3 5 Procedimentos de Alarme e Alerta aaessssessssesesrresssrnesssrnenrnnnnsrnnnesnnnnnntnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 60 3 05 15 Alarme enana T DS ci aosb tio ca bis as atrasada 60 13 5 20 AE A errare E A EEOAE lies AEA AOE OAOA AOT 61 lIl 3 6 Ativa o dos Meios de Interven o ssessssssssrnesssrnessenneennnunnnennennnnnntennennnnnnnnenneennnnnnnenn 61 lIl 3 6 1 Meios de Primeira Interven o
61. ategoria de risco da UT VIII Comerciais e gares de transportes onde se inserem as instala es do MMPN imp em se os seguintes documentos Registos de Seguran a RSEG Plano de Preven o PP Procedimentos em caso de Emerg ncia PE Forma o em SCIE Simulacros No entanto como referido na Introdu o sendo este Plano de Seguran a elaborado no mbito acad mico e uma vez que as caracter sticas deste Edif cio est o direcionadas n o apenas para a presta o de servi os como tamb m para a realiza o de exposi es e eventos de natureza v ria o que implica um efetivo p blico consider vel achou se pertinente a introdu o do PEI como complemento organiza o e gest o da seguran a e uma mais valia para todos os funcion rios colaboradores e visitantes do MMPN i P gina 19 IP Instituto S Polit cnico de Set bal N Mercado y s i Resultante do exposto o PEI do MMPN est planeado para integrar as exig ncias regulamentares estabelecidas pela atual legisla o de SCIE e integra a informa o pertinente destinada gest o e ao controlo dos diferentes est gios da seguran a observando os princ pios gerais da preserva o da vida humana do ambiente e do patrim nio cultural conforme refere o Art 4 do Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro 1 9 1 Organiza o do PEI O Presente Plano encontra se estruturado do seguinte modo e Organiza
62. cia Ap s a chegada dos bombeiros ao local a dire o passada para o respetivo Comandante devendo o RS DS prestar toda a colabora o solicitada fornecendo informa es sobre a situa o em causa nomeadamente xi P gina 66 IPS Instituto Polit cnico de Set bal x O Mercado q S n e A localiza o do sinistro no edif cio piso zona e local e As carater sticas conhecidas do mesmo se tem materiais inflam veis combust veis e A perigosidade dos locais zonas pr ximas ao local do sinistro e As incid ncias produzidas na evacua o se for necess rio e A exist ncia de feridos e ou encurralados Os bombeiros locais devem ainda ter conhecimento pr vio do Plano de Emerg ncia Interno e das Plantas de Emerg ncia do Edif cio I11 3 9 Reposi o ap s a Emerg ncia A declara o de fim de emerg ncia nomeadamente cessa o do Plano de Emerg ncia Interno da responsabilidade do Delegado de Seguran a Ap s a emerg ncia e depois das condi es de seguran a serem restabelecidas proceder se a opera es de limpeza das reas afetadas no sentido de restabelecer as condi es de vida existentes anteriormente ao acidente que afetou a comunidade Ser feita uma investiga o aprofundada das causas do acidente e apurar responsabilidades do ocorrido Ser o tomadas medidas apropriadas consoante os resultados obtidos da investiga o do acidente I11 4 Plano de Evacua o 11 4 1 Intr
63. cnico de Set bal Mercad F PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo Ka CARGO EMERG NCIA Dar o alarme e o alerta b Desempenhar as fun es de acordo com a estrutura definida c Cumprir com os procedimentos estabelecidos nas Instru es Gerais e Particulares d Conhecer o PEI PSI D o alerta aos socorros exteriores Aciona o Alarme se ainda n o tiver sido despoletado c Coopera com o DS em todas as fases da emerg ncia Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 111 ea IPS Instituto N Polit cnico de Set bal Nercada e Municipal de Pinh inhal Novo EE CARGO EM EMERG NCIA a Cumprir com os procedimentos estabelecidos nas Instru es Gerais e Particulares b Desempenhar as fun es de acordo com a estrutura definida c Obedecer s instru es dadas pelo DS RS d Prestar as informa es solicitadas as que considerar pertinentes e aguardar instru es e Conhecer perfeitamente o PEI PSI a Ao toque de alarme e ap s receberem ordens do DS deslocam se de imediato at ao local afetado b Impedem o alastramento do inc ndio para fora da zona j atingida c Fazem incidir os meios de extin o na sua m xima pot ncia d Aproximam se o mais poss vel do foco de inc ndio e acuta diretamente sobre ele n o esquecendo que a aproxima o do fogo feita junto ao solo o ar quente e
64. cnico de Set bal Ra N Mercado 4 s i f Desenfumagem O edif cio est apetrechado com um sistema de desenfumagem que s pode ser acionado pelo DS pelos bombeiros ou por outra pessoa com autoriza o pr via de um deles g Sistema de Dete o de intrus o Tendo em conta que existem quatro zonas distintas de utiliza o e diferentes hor rios foi instalada uma central DSC 864 da empresa Prosegur a qual permitiu criar oito reas distintas de funcionamento e como tal adequada gest o das quatro entidades presentes no Edif cio Centro da Juventude Esta o dos Correios Gabinete do Pinhal Novo e Mercado e permite ligar e desligar as reas de acordo com a particularidade do seu hor rio Cada rea tem um teclado LCD para opera o do sistema c digo de 4 d gitos As sirenes interior uma por rea com a Ref MN LD 97 e a exterior Ref Multibox s o os meios ac sticos para alertar duma situa o de alarme h Sinaliza o de Seguran a e Ilumina o de Emerg ncia O MMPN est equipado com blocos de ilumina o aut nomos que garantem numa situa o de Emerg ncia a ilumina o m nima necess ria a uma evacua o segura Tamb m os blocos de ilumina o que indicam os locais de Sa da de Emerg ncia s o aut nomos o que permite uma f cil identifica o e localiza o das Portas de Emerg ncia Existe sinaliza o de Seguran a e Emerg ncia distribu da por todo o Edif cio te
65. controlar o foco de inc ndio acidente informar o Delegado de Seguran a e abandonar o local Os meios de primeira interven o instalados no interior do MMPN s o e 27 Extintores port teis 6 deles de CO2 e 7 Bocas de inc ndio do tipo carretel DN 25mm Figura 13 Extintor port til fonte autor Figura 14 Boca de inc ndio do tipo Carretel fonte autor Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 61 l IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercado LANO DE EMERGENCIA INTE e Instru es de utiliza o de um extintor port til Transporte o na posi o vertical segurando no man pulo Retire a cavilha de seguran a que impede a alavanca de acionar o jacto c Aproxime se do foco de inc ndio com cautela evitando o fogo pelas costas Pressione a alavanca dirigindo o jacto para a base das chamas varrendo a superf cie Em combust veis l quidos reduza o jacto evitando que o combust vel se espalhe f Antes de terminar assegure se de que o inc ndio est mesmo extinto Observe se a ilustra o seguinte 1 Apontar o jacto para a base das chamas Di a An 2 Certifique se que tem o vento pelas costas Os Es 3 Se for necess rio pe a ajuda a outros s colega s ufa KER D 4 N o abandone o local sem a certeza da extin o do foco de inc ndio s 9 A Il 5 N o volte a pendurar um extintor depois de utilizad
66. de Set bal ANEXO VII INSTRU ES PARTICULARES DE SEGURAN A icieeememeeerereseeeremeeeeeseseaees 108 ANEXO VIII INSTRU ES ESPECIAIS DE SEGURAN A ic eme eeeemeaeasererereeemenemeseseseneas 109 ANEXO IX PLANTAS DE EMERG NCIA ccceaemeermemeeeaeaeereeeceaeeerememeseaeeseeereseaeeresenreceeaeeensess 116 ndice de Figuras Figura 1 Mapa do Concelho de Palmela arara aereas 21 Figura 2 Planta de localiza o do MMPN Fonte Googlemaps 21 Figura 3 Planta de Localiza o do MMPN na Vila de Pinhal Novo fonte Googlemaps 22 Figura 4 Entrada Principal al ado norte fonte autor 23 Figura 5 Entrada Secund ria al ado sul fonte autor rena 23 Figura 6 Fonte Portaria 1532 2008 Excerto do quadro XL Configura o das equipas de Cete Olge laler AA A RR CSPE A RO PCP 31 Figura 7 carta de isossistas de intensidades m ximas verificadas fonte www ext Inec pt 37 Figura 8 Feira Exposi o no Interior do Mercado Figura 9 Evento no exterior do Mercado 39 Figura 10 Organograma hier rquico e funcional do Sistema de Seguran a Interna SSI 43 Figura 11 Organigrama funcional do SSI Fonte ANPC 44 Figura 12 Fluxograma de atua o eae ANE NAERA ENNAN NEEE 57 Figura 13 Extintor port til Figura 14 Boca de
67. dentificados os riscos nas diversas vertentes ou seja riscos tecnol gicos naturais e sociais bem como a classifica o dos locais de risco No Capitulo terceiro apresenta se o PLANO DE EMERG NCIA INTERNO propriamente dito composto por entre outros temas a estrutura da organiza o de seguran a o plano de atua o e plano de evacua o e ainda as instru es de seguran a No cap tulo quarto ser o abordados os exerc cios de Simulacros e a forma o O ltimo cap tulo destinado apresenta o de algumas recomenda es com base na an lise inicial ao edif cio relativamente s condi es de seguran a definidas na legisla o aplic vel e cuja implementa o garantem a efic cia do Plano de Emerg ncia Interno e ainda a conclus o final i P gina 14 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercado N c METODOLOGIA A metodologia utilizada baseou se essencialmente na observa o direta no edif cio atrav s de uma inspe o t cnica in loco em suporte documental sobre o edif cio em pesquisa bibliogr fica bem como na consulta da legisla o em vigor aplic vel P gina 15 IPS Instituto Polit cnico de Set bal e N Mercad s i CAPITULO I GENERALIDADES 1 1 Conceito de Plano de Emerg ncia Interno O Plano de Emerg ncia Interno constitui a sistematiza o de um conjunto de normas e procedimentos devidamente conhecidos e treinados que conduzem
68. do Anexo II O PEI bem como os Procedimentos e contactos a efetuar em caso de emerg ncia devem estar dispon veis no posto de Informa o do MMPN junto Entrada Principal i P gina 18 IP Instituto S Polit cnico de Set bal N Mercado N s i Todas as altera es efetuadas ao PEI dever o ser comunicadas a cada uma das entidades que constem na lista de distribui o 1 9 Composi o do Plano de Seguran a O Plano de Seguran a Interno PSI constitu do por um conjunto de medidas que t m diferentes finalidades conforme se estabelece no art 21 do Decreto lei 220 2008 de 12 de Novembro e est o definidas no T tulo VII Condi es Gerais de Autoprote o do RT SCIE Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro devendo conter os seguintes documentos organizativos que constituem as Medidas de Autoprote o Registos de seguran a art 201 Procedimentos de preven o art 202 Plano de preven o art 203 Procedimentos em caso de emerg ncia art 204 Plano de emerg ncia interno art 205 Forma o em seguran a contra inc ndio art 206 Simulacros art 207 As medidas acima referidas s o exig veis para cada UT em fun o da respetiva categoria de risco conforme prev o art 198 concretiza o das Medidas de Autoprote o da Portaria 1532 2008 de 29 de Dezembro No caso de edif cios ou recintos da 2 c
69. do aproximado aquando da realiza o de eventos e ou atividades externas ao normal funcionamento do Mercado devido ao Efetivo de p blico e Efetivo de p blico N mero m ximo estimado de pessoas que pode ocupar em simult neo um edif cio ou recinto que recebe p blico excluindo o n mero de funcion rios e quaisquer outras pessoas afetas ao seu funcionamento 1 2 2 Ocupa o e hor rios de funcionamento O MMPN divide se em quatro reas funcionais cada uma delas com o seu hor rio de funcionamento espec fico conforme tabela abaixo A P gina 29 f g IPS P iit nico de Set bal N Mercado Tabela 4 Hor rios de funcionamento do MMPN Mercado Municipal 3 feira a domingo 07h30 14h00 2 a 6 feira 09h00 16h00 Loja do Cidad o GPN 3 feira 09h00 19h00 Esta o dos Correios CTT 2 a 6 feira 09h00 18h00 Centro de Recursos para a 2a6 feira 11h00 13h00 e 14h00 18h45 Juventude 3feira 14h00 18h00 1 2 3 Identifica o do Respons vel de Seguran a RS A Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro que apresenta o Regulamento T cnico de Seguran a Contra Inc ndios em Edif cios RT SCIE define que o Respons vel pela Seguran a contra inc ndio RS a pessoa individual ou coletiva nomeadamente a O propriet rio no caso do edif cio ou recinto estar na sua posse b Quem detiver a explora o do edif cio ou do recinto c As
70. do e funcion rios e ocupantes do CRJ localizadas nas laterais do edif cio de acordo com as figuras 21 e 22 respetivamente Figura 22 Sa da Emerg ncia Mercado fonte autor Figura 23 Sa da Emerg ncia CRJ fonte autor O GPNe os CTT possuem sa das de emerg ncia independentes para funcion rios equipadas com barras antip nico localizadas nas laterias do edif cio conforme elucidam as figuras 23 e 24 respetivamente Figura 24 Sa da Emerg ncia GPN fonte autor Figura 25 Sa da Emerg ncia CTT fonte autor 111 4 6 Sistema de ilumina o de Emerg ncia A Ilumina o de Emerg ncia destina se a garantir os n veis m nimos de ilumina o nos caminhos de evacua o e nas sa das de forma a assegurar que todos os ocupantes dos A Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 72 7 l IPS Instituto N Polit cnico de Set bal Mercadot PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo diferentes servi os existentes no MMPN consigam identificar obst culos e mudan as de dire o e sair do edif cio em seguran a em caso de emerg ncia O edif cio do MMPN est dotado de um sistema de ilumina o de emerg ncia de acordo com os crit rios gerais definidos no Artigo 113 da Portaria n 1532 2008 Este sistema constitu do por blocos aut nomos n o permanentes o qual acionado automaticamente em caso de corte de energia N o cumpre
71. e no v o de uma porta interior nos cantos do edif cio debaixo de uma mesa ou junto de um pilar de paredes mestras Utilize o telefone apenas em caso de ser uma situa o urgente m N o tente sair do edif cio durante o sismo Permane a protegido at terminar o abalo Domine o P NICO N o se precipite para as sa das pois podem ocorrer r plicas Siga as indica es da Equipa de Evacua o N O FUME N o utilize qualquer fonte de igni o isqueiros interruptores etc 200 o Verifique se h feridos junto a si Se habilitado para tal preste lhe os Primeiros Socorros Se n o estiver seguro do que est a fazer Pe a ajuda Tenha aten o a cabos el tricos desprotegidos Evite passar nas suas proximidades N O TENTE DESLIGAR OS QUADROS EL CTRICOS Jo m Dirija se para o Ponto de Encontro ap s indica o da Equipa de Evacua o w Desligue os aparelhos a seu cargo b Ap s indica es da Equipa de Evacua o Abandone o edif cio rapidamente embora SEM CORRER c Mantenha se junto de grupos de pessoas N O SE ISOLE d Em caso de exist ncia de fumo que dificulte a respira o e a visibilidade mova se gatinhando e N O VOLTE ATR S nem carregue objetos volumosos f Utilize as Sa das de Emerg ncia devidamente sinalizadas g Ao sair para o exterior proteja a cabe a para reduzir o risco de ferimentos provocados por destro os ou estilha os a cair h Uma vez no exter
72. e planificarem a es de modo coordenado de forma a conseguirem se economia de esfor os rapidez de atua o e diminui o de preju zos sempre causados em situa es de Emerg ncia Os seus objetivos s o e Conhecimento dos riscos potenciais existentes e Planifica o das a es a desenvolver e Treino adequado do pessoal interveniente em situa es de emerg ncia e Interven o mais r pida e eficiente e Acionamento de meios complementares e Salvaguarda dos ocupantes de valores e bens existentes e Reposi o da normalidade Assim foi elaborado o presente Plano de Emerg ncia Interno que sistematiza os rg os componentes e as a es a desenvolver pelos diversos intervenientes III 2 Organiza o da Seguran a em Emerg ncia Para satisfa o dos objetivos atr s referidos torna se necess rio criar uma estrutura organizacional adequada para fazer face a eventuais situa es de emerg ncia A organiza o da seguran a refere se assim a aspetos da prepara o interna dos meios humanos para atua o na emerg ncia e visa garantir que de imediato se tomem as medidas necess rias preserva o da vida e dos bens i P gina 42 IPS Instituto Polit cnico de Set bal amp Mercado PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo H1 2 1 Estrutura da Organiza o em caso de emerg ncia Est implementada uma estrutura organizacional que para al m das fun es normais de pr
73. encadeado d Todos os ocupantes abrigam se em lugares estrat gicos Ningu m se deve mexer antes que o sinal de fim do sismo soe e O sinal previsto anunciando o fim do sismo soa f A equipa de evacua o d instru es para a evacua o g Os funcion rios percorrem as vias de evacua o em fila indiana ou dois a dois ordenadamente uma vez que as vias s o suficientemente largas com calma e disciplina importante que todos os ocupantes avancem com um passo regular e relativamente r pido a fim de evitar a obstru o dos corredores o que poder constituir um risco Os ocupantes da nave central publico t m acesso direto s sa das de emerg ncia h Os ocupantes do Edif cio re nem se no local de reuni o Ponto de Encontro tendo o cuidado de ficar a uma dist ncia adequada do edif cio Nota A realiza o de exerc cios de evacua o que envolvam simulacros nomeadamente com utiliza o de subst ncias fum genas deve ser levada a cabo mediante informa o pr via dos ocupantes e com a colabora o dos Bombeiros e de Delegados da Prote o Civil Os exerc cios e os simulacros s o igualmente objeto de registo P gina 82 IPS Instituto Polit cnico de Set bal sd N Mercado s i IV 3 Apoio T cnico Embora sendo da responsabilidade da C mara Municipal de Palmela o Servi o Municipal da Prote o Civil e os Bombeiros Volunt rios de Pinhal Novo n o se demitem do seu d
74. entidades gestoras no caso de edif cios ou recintos que disponham de espa os comuns espa os partilhados ou servi os coletivos sendo a sua responsabilidade limitada aos mesmos Ao Respons vel da Seguran a incumbe a defini o da organiza o para a seguran a das instala es e a nomea o de funcion rios trabalhadores e colaboradores das entidades exploradoras do espa o que ficam designados para o cumprimento das atribui es que lhe forem cometidas em mat ria de seguran a e de emerg ncia Deste modo e de acordo com o Decreto lei n 220 2008 de 12 de Novembro declara se que a Fun o de Respons vel de Seguran a RS assumida pelo Presidente da C mara Municipal de Palmela Exmo Sr Dr lvaro Balseiro Amaro 1 2 4 Identifica o do Delegado de Seguran a DS O Delegado de Seguran a DS respons vel pela execu o das responsabilidades que lhe foram conferidas pelo Respons vel de Seguran a RS nomeadamente zelar pelas instala es de seguran a e manter em condi es operacionais todos os equipamentos e sistemas de seguran a assumida na pessoa do Encarregado do Mercado o Sr Rui Cruz como pessoa capaz para garantir a execu o das Medidas de Autoprote o O DS age em representa o da entidade i P gina 30 IPS Instituto Polit cnico de Set bal o y A Merca respons vel ficando esta integralmente obrigada ao cumprimento das condi es de SCIE
75. even o garante uma r pida e eficaz atua o em caso de sinistro Foram nomeados funcion rios municipais do MMPN mais propriamente do GPN que em articula o ter o que desempenhar fun es e responsabilidades com o objetivo de controlar as situa es de emerg ncia at sua elimina o ou at chegada de refor os do exterior Sempre que algum dos elementos desta estrutura n o esteja presente no local dever ser assegurado o seu substituto de acordo com o ponto 2 6 do Cap tulo Il Durante o per odo de funcionamento do MMPN deve ser assegurada a presen a simult nea do n mero m nimo de elementos da equipa de seguran a que de acordo com a Portaria n 1532 2008 artigo 200 quadro XL e com base na sua utiliza o tipo VIII e 2 categoria de risco de tr s 3 pessoas No entanto e uma vez que existem dois funcion rios com forma o em primeiros socorros foi nomeado um Respons vel de Primeiros Socorros constituindo o quatro elemento e proporcionando uma mais valia para a Equipa de Seguran a e para os utilizadores do MMPN 1 2 1 1 Organograma da Equipa de Seguran a Assim a constitui o da organiza o dos meios humanos em caso de emerg ncia est representada no organograma que se segue constituindo o Sistema de Seguran a Interna SSI Respons vel de Seguran a RS Delegado de Seguran a DS Figura 10 Organograma hier rquico e funcional do Sistema de Seguran a Interna SSI
76. ever de apoiar tecnicamente a elabora o dos planos de preven o e emerg ncia nomeadamente e Na realiza o de vistorias ao MMPN com vista a uma an lise exaustiva das condi es de seguran a e No esclarecimento sobre aspetos de natureza t cnica referentes a sinaliza o de emerg ncia percursos de evacua o pontos de encontro equipamentos de 1 interven o e outros que a seu tempo sejam solicitados e Na realiza o de a es de manuseamento e treino de equipamentos de combate a inc ndio e No apoio organiza o e implementa o de exerc cios e treinos IV 4 Informa o P blica Constituindo a sensibiliza o e informa o dos cidad os um importante instrumento no campo da preven o competir com o objetivo de assegurar uma pol tica ativa de informa o p blica ao Respons vel de Seguran a a liga o aos rg os de Comunica o Social Durante a emerg ncia a Informa o P blica destina se essencialmente a miss es de divulga o de informa o sobre a evolu o da situa o de emerg ncia e das respetivas medidas de autoprote o Aos rg os de Comunica o Social compete no mbito da sua miss o difundir toda a informa o dispon vel atrav s da divulga o na ntegra de comunicados e ainda de outras formas ao seu alcance O RS com apoio do DS e dos respons veis das equipas de Interven o prepara e divulga os comunicados para os rg os da Comun
77. f cio e deve ser emitido sempre que o inc ndio n o domin vel com facilidade Al m da a o da 1 interven o existe a necessidade do apoio das restantes equipa de interven o Devido ao eventual agravamento da situa o devem os utilizadores abandonar os seus locais de trabalho assim como os ocupantes das reas vizinhas da zona afetada embora rapidamente de forma disciplinada e serena e seguindo rigorosamente as orienta es das plantas de emerg ncia e das equipas de alarme e evacua o 11 3 3 3 Alarme Emerg ncia Geral o alarme que afeta a totalidade do edif cio Este tipo de alarme emitido para difundir o aviso de evacua o totalidade dos ocupantes do MMPN funcion rios e visitantes procedendo se aos mesmos requisitos de atua o definidos para o alarme local ou parcial e para os n veis de gravidade 3 e 4 atr s referidos P gina 58 l IPS Foit cnico de set bal Ed N Mercado s n O sinal de alarme geral ativado no Posto de Informa o e com a devida autoriza o do DS ou seu representante lll 3 4 Descri o dos cen rios de Emerg ncia Atendendo s caracter sticas do MMPN sua ocupa o tipologia e atividades desenvolvidas considera se que as incid ncias suscet veis de gerar uma emerg ncia s o as seguintes Inc ndio Explos o Sismo Inunda o Amea a de Bomba Intrus o roubo Tumultos dist rbios 11 3 4 1 Inc ndio Explos
78. hal Novo Municipal Market In the plan draw a physical human and technical characterization of the building identify the internal and external inherent risks and fire safety resources available taking into account the current internal emergency organization and the legislation in place The methodology used was essentially based upon direct observation conducted in the building through an in loco technical inspection on building related document analysis and on bibliographical research The goal of this Internal Emergency Plan is to create the necessary conditions for the Pinhal Novo Municipal Market to comply with the legal requirements contributing in the promotion of its staff employees and citizens security i P gina 13 Instituto IPS Polit cnico de Set bal Ra N Mercado y S n INTRODU O Na sequ ncia da regulamenta o introduzida atrav s do decreto lei n 220 2008 de 12 de Novembro Regime Jur dico da Seguran a Contra Inc ndio em Edif cios RJ SCIE e Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro Regulamento T cnico de Seguran a Contra Inc ndio em Edif cios RT SCIE sobre seguran a contra inc ndios em edif cios foi estabelecido um conjunto de medidas de autoprote o MAP a implementar na perspetiva da gest o de seguran a contra inc ndios em edif cios e recintos durante a sua explora o Complementarmente a seguran a encarada como uma preocupa o comum a todos os fu
79. i es para que n o ocorram situa es de p nico devendo se proceder de acordo com as instru es constantes no Anexo VI H11 3 5 Procedimentos de Alarme e Alerta 11 3 5 1 Alarme O alarme um sinal geralmente sonoro para aviso e informa o de ocorr ncia de uma situa o de emerg ncia e que pode ter origem autom tica acionado pelo Sistema Autom tico de Dete o de Inc ndio SADI ou ser ativado manualmente por uma pessoa acionando a botoneira i P gina 60 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercado A PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo Quando for acionado o dispositivo de alarme deve se desencadear as opera es previstas no Plano de Emerg ncia desde logo a evacua o das pessoas em risco e as a es de primeira interven o N o utilizado nenhum toque para o fim da emerg ncia sendo este comunicado a todos os colaboradores visitantes utentes do MMPN pelo Delegado de Seguran a 111 3 5 2 Alerta Compete Rececionista Telefonista em fun es no Posto de Informa o acionar os meios de alerta adequados e indicados por ordem do DS telefonar aos Bombeiros prote o Civil Centro de Sa de GNR I11 3 6 Ativa o dos Meios de Interven o 11 3 6 1 Meios de Primeira Interven o A Primeira Interven o deve utilizar de imediato os extintores e ou bocas de inc ndios do tipo Carretel mais pr ximas do local do sinistro Se n o for poss vel
80. ica o Social Nesta divulga o deve prever se a periodicidade dos comunicados adequando os situa o e evolu o da emerg ncia bem como ter em considera o os conte dos da informa o a divulgar i P gina 83 IP Instituto S Polit cnico de Set bal N N Mercad s i CAP TULO V CONCLUS ES V 1 Recomenda es O Edif cio do MMPN relativamente recente 2009 coincidindo com a entrada em vigor da nova legisla o em SCIE notando se assim que o mesmo cumpre com a maioria dos requisitos impostos pela legisla o referida No entanto como resultado da elabora o deste plano e no sentido de melhorar os n veis de seguran a e das condi es existentes torna se essencial apresentar algumas recomenda es a implementar o que poder vir a contribuir posteriormente para o sucesso do PEI Deste modo Nos locais de risco C devem ser afixadas de forma vis vel instru es de seguran a Devem ser afixadas junto das plantas de emerg ncia local do observador instru es gerais de seguran a Deve ser afixada a sinaliza o adequada ao local definido para o Ponto de Encontro Reposicionamento de alguns extintores De forma a sensibilizar os funcion rios do MMPN em rela o Seguran a e especificamente ao PEI importante que se desenvolvam planos de forma o geral para todos os funcion rios e forma o espec fica para todos os elementos que constituem a estru
81. igiene no Trabalho 12Ano P gina 76 E l P gina 76 IPS Instituto Polit cnico de Set bal sd N Mercado sI n lll 6 Instru es de Seguran a As instru es de Seguran a s o imprescind veis para uma preven o eficaz em qualquer tipologia de instala es e devem ser elaboradas de forma simples e clara incidindo nos riscos existentes Estas instru es podem dividir se em e Gerais e Particulares e Especiais I11 6 1 Instru es Gerais de Seguran a Estas instru es s o destinadas totalidade dos ocupantes funcion rios colaboradores visitantes do MMPN com o objetivo de orientar e condicionar os seus comportamentos perante uma situa o de emerg ncia e que dever o ser afixadas em locais estrat gicos em particular junta das entradas e das plantas de emerg ncia Este documento integra as instru es de atua o em caso de acidente de acordo com os cen rios de emerg ncia por tipo apresentado anteriormente Note se que embora as medidas e os procedimentos de seguran a a adotar para cada situa o de emerg ncia possam apresentar especificidade pr pria as provid ncias a tomar em qualquer circunst ncia s o basicamente as mesmas nomeadamente e Manter a calma e Acionar o alarme utilizando o bot o de alarme e Socorrer as pessoas que se encontram em perigo imediato e Desde que se tenha capacidade e conhecimentos t cnicos de interven o tentar solucionar a situ
82. imulacro com a finalidade de testar alterar e implementar o PEI Em termos conclusivos torna se essencial referir as limita es sentidas na realiza o deste projeto que se prenderam nomeadamente com a obten o e esclarecimento de determinada informa o relativa legisla o ao edif cio e seus recursos humanos o que levou ao recurso de pressupostos Apesar das limita es identificadas e de outras que podem ser apontadas considera se que o projeto realizado alcan ou os objetivos a que se prop s i P gina 85 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercado s i Por fim a realiza o deste projeto PEI permitiu conhecer melhor a realidade dos edif cios p blicos no mbito da SCIE assim como desenvolver e aprofundar conhecimentos adquiridos durante a frequ ncia do 1 ano do Mestrado em SHT e sobretudo contribuiu para a obten o de compet ncias que se consideram fundamentais no exerc cio das fun es de T cnico Superior de Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 86 IPS Instituto Polit cnico de Set bal o 2 E Merca Refer ncias Bibliogr ficas Legisla o RJ SCIE Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro RG SCIE Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro Notas T cnicas Provis rias da ANPC Manuais Lima P Documenta o dos m dulos da 23 2 Edi o do Mestrado em SHT IPS Set bal 2013 2014 Coelho L Documenta o dos m dulos da
83. ior do dirija se ao Ponto de Encontro i Aguarde por instru es A Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 101 l IPS Instituto Polit cnico de Set bal Nercado PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo 4 SITUA O DE EMERG NCIA MANTENHA A CALMA AVISE O DELEGADO DE SEGURAN A OU O POSTO DE INFORMA O AGUARDE INSTRU ES a Ao detetar a exist ncia de uma inunda o i Informar de imediato o Delegado de Seguran a Posto de Informa o fornecendo todas as informa es dispon veis ii Interromper os trabalhos que possam ocasionar agravamento da situa o ocorrida iii Isolar e sinalizar o local para que os funcion rios n o estejam expostos ao risco de queda iv Seguir as instru es da Equipa de Seguran a b Se ouvir o sinal de alarme i N O ENTRE EM P NICO ii Dirija se calmamente para a sa da seguindo a sinaliza o de seguran a iii Feche as portas ao sair iv Obede a s instru es da Equipa de Evacua o e volte atr s sem autoriza o a Desligue os aparelhos a seu cargo b Abandone as instala es rapidamente embora SEM CORRER seguindo as instru es dadas pela Equipa de Evacua o c N o volte atr s nem carregue objetos volumosos d Saia do Edif cio Sec o pelas Sa das de Emerg ncia devidamente sinalizadas e Uma vez no exterior do dirija se ao Ponto de Encontro f Aguarde por inst
84. iva interioriza o dos conceitos e atribui es individuais se deve considerar estarem alcan adas as condi es para a implementa o das Medidas de Autoprote o 1 7 Revis o e Altera es O Plano deve ser atualizado sempre que existam Modifica es nas instala es Altera es na estrutura organizacional que impliquem designa o nomea o de outras pessoas Recomenda es ou imposi es resultantes de parecer ou ordena o da Autoridade Nacional de Prote o Civil ANPC Sem preju zo das modifica es ou das altera es a introduzir em qualquer momento recomend vel a realiza o de uma revis o anual ao PSI PEI no sentido de garantir a sua atualiza o As modifica es ou altera es introduzidas devem constar de um documento de Controlo de Registo conforme Anexo l O Plano de Seguran a e toda a informa o relacionada s o preservados durante um per odo m nimo de 10 anos 1 8 Lista de Distribui o O PEI deve ser do conhecimento de todos os funcion rios do MMPN pois s assim poder funcionar como um manual de instru es e atua es para os diversos intervenientes em situa es de emerg ncia A responsabilidade pela distribui o do respetivo Plano de Emerg ncia do Delegado de Seguran a Internamente este deve ser distribu do aos Elementos das Equipas de 1 Interven o Evacua o Primeiros Socorros e seus substitutos A Lista de Distribui o consta
85. ixilhos das janelas poder o encurvar quebrando os vidros e lan ando estilha os O ru do que acompanha um sismo provocado pelos objetos a cair vidros a quebrar alarmes de inc ndio que disparam portas a bater e paredes a rachar pode provocar uma enorme tens o O ru do ser sempre assustador mas um pouco menos quando esperado Adotar os procedimentos de seguran a descritos no Anexo VI 11 3 4 3 Inunda o Algumas inunda es podem prever se atrav s da an lise das condi es meteorol gicas n veis de gua nos rios e barragens contudo chuvas fortes e repentinas geralmente n o d o tempo para avisar as popula es Devido zona de implanta o do MMPN o risco de ocorrer uma inunda o por causas naturais reduzido no entanto Para minimizar os efeitos prejudiciais de uma inunda o dever seguir os procedimentos descritos no Anexo VI 111 3 4 4 Amea a de Bomba Embora a maioria das amea as telef nicas de bombas se constituam em falsos alarmes todas as liga es por princ pio devem ser tratadas como se fossem dignas de cr dito Se descobrir um engenho explosivo siga os procedimentos descritos no Anexo VI 111 3 4 5 Dist rbios tumultos As situa es associadas a dist rbios sociais e ao vandalismo consideram se relevantes devido ao n mero de pessoas que se pode encontrar no MMPN pois uma situa o deste tipo pode ter consequ ncias graves Caso aconte a fundamental que se re nam cond
86. ma zona de servi os e lazer circundado por um arranjo paisag stico de acesso pedonal sendo delimitada a Norte por zona ajardinada e pela Rua da Lagoa da Palha Pra a da Independ ncia a Sul por parque de estacionamento a Nascente pela Rua Ant nio S rgio e a Poente por via de acesso ao Parque de estacionamento que tamb m serve a Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 21 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercado PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo O MMPN localiza se na zona de a o da Associa o Humanit ria dos Bombeiros Volunt rios de Pinhal Novo que fica a cerca de 750m de dist ncia do mesmo e a 300m do Centro de Sa de A for a de seguran a que presta servi o ao local a GNR Posto Territorial do Pinhal Novo que dista cerca de 1 100m do MMPN O Hospital de refer ncia para a zona em causa o Hospital de S o Bernardo Centro Hospitalar de Set bal que dista cerca de 16 5km do local 18 minutos Figura 3 Planta de Localiza o do MMPN na Vila de Pinhal Novo fonte Googlemaps 1 1 3 Acessibilidades Uma conce o adequada das envolventes exteriores do edif cio do MMPN e das suas liga es com os arruamentos circundantes permite um acesso f cil das viaturas dos bombeiros O acesso a viaturas de socorro poss vel atrav s da via de acesso ao parque de estacionamento proveniente da R
87. mara Municipal de Palmela eventualmente com a colabora o do Servi o Municipal da Prote o Civil IV 2 Simulacros e Exerc cios Este ponto tem como objetivo estabelecer regras e a periodicidade para a realiza o dos exerc cios e simulacros Da realiza o dos mesmos surgir o os crit rios que justifiquem a realiza o de novos exerc cios e simulacros Os exerc cios de teste para avalia o da resposta emerg ncia por parte da estrutura existente no MMPN devem ser realizados com a periodicidade indicada no Artigo 207 do RT SCIE ser devidamente planeados executados e avaliados acompanhados por observadores e preferencialmente com a colabora o dos bombeiros locais Deve ser dada informa o pr via aos ocupantes eventualmente sem precisar o dia e a hora A periodicidade para a realiza o de simulacros no MMPN de acordo com a UT VIII e 2 categoria de risco bianual sem preju zo de se realizarem em intervalos de tempo inferiores Durante o exerc cio devem se simular diversos cen rios os mais pr ximos da realidade com a finalidade de testar e preparar a resposta mais eficaz perante eventuais situa es de emerg ncia A evacua o de um edif cio a medida mais comum da emerg ncia Dependendo sempre do tipo de emerg ncia e do risco que derivado procedendo se sempre de forma diferente Os exerc cios de evacua o s o obrigat rios e visam Criar rotinas de comportamento e de atua
88. mas NP EN 3 NP EN 1866 e NP 4413 Funcion rios Ocupantes de um edif cio ou de um estabelecimento que nele desenvolvem uma atividade profissional relacionada com a utiliza o tipo do edif cio que implica o conhecimento dos espa os afetos a essa utiliza o Hidrante Equipamento permanentemente ligado a uma tubagem de distribui o de gua press o dispondo de rg os de comando e uma ou mais sa das destinado extin o de inc ndios ou ao reabastecimento de ve culos de combate a inc ndios Os hidrantes podem ser de dois tipos marco de inc ndio ou boca de inc ndio de parede ou de pavimento Local de Risco A classifica o de qualquer rea de um edif cio ou recinto em fun o da natureza do risco de inc ndio com exce o dos espa os interiores de cada fogo e das vias H P gina 9 IPS Instituto Polit cnico de Set bal sd Ra N Mercado a n horizontais e verticais de evacua o em conformidade com o disposto no artigo 10 do Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro Plano de atua o Documento componente do plano de emerg ncia no qual est indicada a organiza o das opera es a desencadear pelo delegado e agentes de seguran a em caso de ocorr ncia de uma situa o perigosa Plano de Emerg ncia Interno PEI Documento no qual est o indicadas as medidas de autoprote o a adotar por uma entidade para fazer face a uma situa o de inc ndio nas instala
89. mover ou bloqueado pela origem do sinistro ii Comunique de imediato a situa o Equipa de Primeiros Socorros ou de Evacua o indicando a localiza o das v timas e a gravidade dos ferimentos Caso haja necessidade de Evacua o a Desligue os aparelhos a seu cargo b Abandone as Instala es rapidamente embora sem correr seguindo as instru es dadas pela Equipa de Evacua o c Em caso de exist ncia de fumo que dificulte a respira o e a visibilidade mova se gatinhando d N o volte atr s nem carregue objetos volumosos e Saia do Edif cio Sec o pelas Sa das de Emerg ncia devidamente sinalizadas f Uma vez no exterior do dirija se ao Ponto de Encontro g Aguarde por instru es Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 105 l IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercado ma PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo Hs SITUA O DE EMERG NCIA MANTER A CALMA AFASTAR O P BLICO DA REA a Manter a calma e dirigir se junto do elemento perturbador b N o opor resist ncia c N o discutir com o s elemento s perturbador es d Informar de imediato o seu superior ou Delegado de Seguran a e Afastar o p blico da rea f solar a rea se poss vel g Observar todas as caracter sticas f sicas do s elemento s perturbador es e tamb m o seu comportamento h Caso o s elemento s perturbador e
90. na aaa naaraa aa aaaraaaa 74 11 4 9 Identifica o do Ponto de Encontro re eraera ear aaaraaaa 75 111 4 10 Responsabilidade de ordem de evacua o ssssseissssrssssrrssrrrnstinnnstinnnntinnnntnnnnnnnnn 75 11 5 Ativa o do PEI sesesiaso asareosreaiesalsassosiqaass dan aaab aatan aea e eaa eaaa adaa an aa taeda aa anauia iaaa 76 II1 5 1 Autoridade e responsabilidade para ativa o e cessa o do PEI 76 H1 5 2 Situa es que levam ativa o do PEI arraia 76 H1 5 3 Reposi o da normalidade ir eraraaacararaa acer ara naararaaaaaraaaa 76 II1 6 Instru es de Seguran a ss ss iissceraacaresaeenasaanaaoannacannnaaanaasannaaaannaanaaa 77 H1 6 1 Instru es Gerais de Seguran a ssssssssssrsssssssrsssrnssrsssrnssrnssrnssenssensstnnsenssensstesseessens 77 H1 6 2 Instru es Particulares de Seguran a ir errecaree rara aaanaaarenanas 78 H1 6 3 Instru es Especiais de Seguran a are eerecaree arara naenaaareana 78 CAPITULO IV FORMA O E SIMULACROS reter remeesereemerecenseneemereseneereneene anos 78 IV 1 Forma o 2 s icisas seen cssiaiisos ossondssiecasosae adia fsjedas dna ab esadiaidscsenao Desadiodicaddscoedacieadacadasacenbciseancias 78 IV 2 Simulacros e Exerc cios cercas nnmnnn unnn nn munnan nunnan nannaa nenn 81 IV 3 Apoio TECNICO
91. ncion rios e utilizadores do Mercado Municipal de Pinhal Novo daqui em diante designado por MMPN Al m do conhecimento e da informa o que permanentemente se divulga e promove neste mbito importa criar uma cultura de seguran a nomeadamente interiorizando procedimentos e adotando as necess rias medidas de preven o recomend vel que a tem tica da seguran a esteja integrada tendo em vista uma melhor sensibiliza o de todos contribuindo para desenvolver um comportamento coletivo de seguran a Nesse sentido imp s se a necessidade de cria o de um Plano de Seguran a Interno PSI que de acordo com as MAP constitu do por um Plano de Preven o PP Plano de Emerg ncia Interno PEI e Registos de Seguran a RS No entanto o presente trabalho ir incidir apenas na elabora o do Plano de Emerg ncia Interno para o MMPN O PEI do MMPN pode definir se como um instrumento simultaneamente preventivo e de gest o operacional sistematizando um conjunto de normas e regras de procedimentos destinadas a circunscrever os sinistros que se prev que possam ocorrer e limitar os seus danos preparar e organizar os recursos humanos e materiais dispon veis Este Projeto ser elaborado tendo por base a caracteriza o das instala es nomeadamente no que se refere sua localiza o geogr fica aspetos f sicos humanos e t cnicos inerentes ao MMPN descrita no cap tulo segundo Ainda no mesmo cap tulo ser o i
92. ndo como crit rios de localiza o os riscos associados a cada rea espec fica e os meios de combate a inc ndio a disponibilizados ii Equipamento de Primeiros Socorros Caixa de Primeiros Socorros As Caixas de Primeiros Socorros encontram se distribu das pelas quatro reas funcionais Mercado GPN CRJ e CTT da responsabilidade do nomeado para a equipa de Primeiros Socorros gerir as Caixas de Primeiros Socorros e garantir a reposi o dos componentes solicitando as faltas ao DS i P gina 53 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Ra N Mercado 4 s i j Plantas de Emerg ncia Encontram se afixadas em locais estrat gicos do Edif cio plantas de emerg ncia contendo informa es sobre i Localiza o dos caminhos de evacua o e sa da de emerg ncia ii Localiza o dos meios de interven o iii Local do observador iv Ponto de Encontro As plantas de emerg ncia cont m ainda instru es gerais de atua o em caso de acidente destinadas totalidade dos ocupantes do edif cio com o objetivo de condicionar os seus comportamentos perante uma situa o de emerg ncia As plantas de emerg ncia encontram se no Anexo IX lll 2 4 Entidades a contactar em situa o de emerg ncia Os Organismos de Apoio s o as Entidades p blicas ou privadas que colaboram com o MMPN em situa es de emerg ncia a t tulo volunt rio ou quando solicitados para o efeito de acordo com as
93. nstituto Polit cnico de Set bal 2 Ed Mercado Mas t E ANEXO CONTROLO DE REGISTO E HIST RICO DO DOCUMENTO CONTROLO DE REGISTOS Capitulo Altera es a 3 Folhas Folhas item registar Mono revistas inseridas ioga teto Dara Me P gina 89 l g IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercado HIST TICO DO DOCUMENTO Vers o Data Descri o das altera es 00 00 06 10 2014 Vers o original 00 01 27 10 2014 Atualiza o do PEI exemplo to nico de Set bal P gina 90 Mercado ANEXO II LISTA DE DISTRIBUI O DO PEI A lista de distribui o dos exemplares do PEI completos apresenta se no quadro seguinte Fun o Local Vers o Data Entrega P gina 91 to nico de Set bal E y Mercado U D 4a 5 ANEXO Ill LISTA DE CONTACTOS EM SITUA O DE EMERG NCIA e Lista de contactos dos Elementos de Seguran a Elemento Nome Contacto Respons vel de Seguran a Delegado de Seguran a Posto de Informa o Respons vel de Alarme e Alerta Respons vel de 1 Interven o Respons vel de Primeiros Socorros Respons vel de Evacua o e Lista de contactos
94. nta o melhor controlo na gest o das obriga es decorrentes da legisla o em vigor e das necessidades identificadas para o melhor funcionamento do MMPN 1 3 mbito de aplica o A informa o contida no presente documento aplica se a toda a infraestrutura do MMPN e respetivas atividades a desenvolvidas devendo ser do conhecimento de todos os funcion rios municipais e trabalhadores de entidades externas i P gina 16 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Ra N Mercado 4 s i Os procedimentos pr ticas e m todos referenciados neste Plano de Emerg ncia aplicam se a todos os que interv m nas atividades neles descritos 1 4 Promulga o O Plano do MMPN pe a fundamental no mbito da Seguran a Permite assegurar a resposta pronta e adequada s situa es de emerg ncia suscet veis de ocorrer e que possam de alguma forma afetar as suas instala es de modo a garantir a salvaguarda dos funcion rios lojistas e visitantes e a defesa do patrim nio e do ambiente e assegurar t o pronto quanto poss vel a retoma da normalidade e funcionamento dos servi os O presente Plano dever ser amplamente divulgado por todos os intervenientes e testado periodicamente de forma a validar a sua adequabilidade Todos os intervenientes dever o possuir a forma o e o treino adequados de forma a procederem corretamente s situa es de emerg ncia poss veis de ocorrerem cumprindo com as instru es de atua
95. ntidades presentes no Edif cio Centro da Juventude Esta o dos Correios Gabinete do Pinhal Novo e Mercado e permite ligar e desligar as reas de acordo com a particularidade do seu hor rio Cada rea tem um teclado LCD para opera o do sistema c digo de 4 d gitos As sirenes interiores uma por rea com a Ref MN LD 97 e a exterior Ref Multibox s o o meio ac stico para alertar duma situa o de alarme 11 3 1 6 Sinaliza o de Seguran a e Ilumina o de Emerg ncia O MMPN est equipado com blocos de ilumina o aut nomos que garantem numa situa o de emerg ncia a ilumina o m nima necess ria a uma evacua o segura Tamb m os blocos de ilumina o que indicam os locais de Sa da de Emerg ncia s o aut nomos o que permite uma f cil identifica o e localiza o das Portas de Emerg ncia Existe sinaliza o de Seguran a e Emerg ncia distribu da por todo o Edif cio tendo como crit rios de localiza o os riscos associados a cada rea espec fica e os meios de combate a inc ndio a disponibilizados i P gina 33 IPS Instituto Polit cnico de Set bal sd Ra n Mercado s i 113 2 Infraestruturas 11 3 2 1 Rede el trica O Edif cio do MMPN alimentado a partir da rede de distribui o p blica de energia el trica de baixa tens o realizando se a entrada de energia atrav s de canaliza es subterr neas que alimentam o edif cio Os aparelhos de ilumina
96. o fumo tendem a acumular se junto ao teto e N o devem inalar ar quente e fumos porque provoca les es graves no aparelho respirat rio f Os inc ndios em instala es el tricas devem ser tratados como se estivessem sob tens o n o utilize gua g Quando n o for poss vel dominar o inc ndio num compartimento deve abandonar o local fechar a porta e comunicar ao DS ne no Tr P gina 112 F igi Curso de Me IPS Instituto Polit cnico de Set bal Nercad e re PLANO DE EMER Mercado Municipal de Pinhal Novo ts CARGO EMERG NCIA Prestar aux lio e administrar a es de primeiros socorros a pessoas que venham a ser afetadas pelos efeitos da emerg ncia b Aguardar indica es por parte do DS para atuarem c Conhecer perfeitamente o PEI PSI a Ao toque de alarme todos os elementos da Equipa recolhem todo o material de primeiros socorros que seja necess rio e transportam no para os locais de evacua o ou outro qualquer lugar indicado pelo DS T m como a es i Presta o de primeiros socorros a feridos ii Transporte de sinistrados para local seguro ou indicado pelo DS iii Transporte de material ou produtos necess rios para a presta o de primeiros socorros iv Acompanhamento dos sinistrados enquanto for necess rio Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 113 IPS Instituto Polit
97. o oq ARA AR ONO Figura 15 Procedimentos de utiliza o de extintor port til Fonte ANPC A za e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 62 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercado F c N e Instru es de utiliza o do Carretel ABRIR A PORTA ABRIR A V LVULA ESTENDER A MANGUEIRA NECESS RIA ABRIR A AGULHETA E APONTAR SOBRE A BASE DA CHAMA PRECAU O N O UTILIZAR NA PRESEN A DE ELETRICIDADE EM TENS O Figura 16 Procedimentos de utiliza o de Carretel Fonte ANPC O invent rio dos meios de Primeira Interven o dispon veis para fazer face a uma emerg ncia a sua localiza o tipologia e caracter sticas encontram se no Anexo IV Recursos Materiais contra inc ndios Tendo em conta que no MMPN existem diferentes tipos de extintores importante distinguir as diferentes classes que caracterizam os fogos AGENTES EXTINTORES CLASSES DE FOGOS P QU MICO ABC A FOGOS ENVOLVENDO S LIDOS EX MADEIRA PAPEL T XTEIS PVC ETC B FOGOS ENVOLVENDO L QUIDOS EX GASOLINA LEO GORDURA ALCO L SOLVENTES ETC C FOGOS ENVOLVEN DO GASES EX BUTANO PROPANO ACETILENO ETC Figura 17 Classes de fogos vs agentes extintores fonte www fc ul pt P gina 63 IPS Instituto Polit cnico de Set bal o y 2 Merca i Para al m dos mencionados na figura acima existem ainda mais duas classes
98. o Qualquer foco de inc ndio em zonas consideradas perigosas nomeadamente em zonas de equipamentos el tricos e armaz m extremamente grave com extrema facilidade de atingir graves propor es Os funcion rios do MMPN t m o dever de informar de imediato o Delegado de Seguran a de qualquer fato que possa despoletar um inc ndio pondo em risco a seguran a das pessoas Deve se ent o proceder segundo os procedimentos descritos no Anexo VI 11 3 4 2 Sismo Em caso de sismo o respeito por algumas normas muito simples pode constituir um fator determinante na diminui o de acidentes pessoais e danos materiais O primeiro ind cio de um sismo de grandes propor es poder ser Um tremor ligeiro percet vel pela oscila o de objetos suspensos e pelo abanar de objetos em prateleiras Um bang violento semelhante passagem de um avi o supers nico Um ru do surdo e prolongado que poder ser bastante alto Um ou dois segundos depois sentir se o verdadeiro sismo importante agir imediatamente medida que a vibra o do solo aumenta o perigo tamb m aumenta Arm rios e prateleiras podem cair i P gina 59 IP Instituto S Polit cnico de Set bal sd Ra N Mercado S n Objetos suspensos do teto oscilar o e poder o soltar se Tetos falsos os componentes e equipamentos neles instalados poder o cair Caixilhos das portas poder o arquear fechando as portas violentamente Ca
99. o disposto no n 1 do Artigo 115 devendo os mesmos ser do tipo permanente Figura 26 Ilumina o de Emerg ncia fonte autor I11 4 7 Sinaliza o de Emerg ncia Os itiner rios de evacua o e sa das bem como os equipamentos de combate a inc ndio e outros relacionados com a seguran a dever o estar identificados com sinaliza o pr pria existindo para o efeito modelos normalizados de acordo com a Nota T cnica n 11 da ANPC e respeitando os crit rios gerais definidos nos Artigos 108 a 112 da Portaria n 1532 2008 O edif cio est atualmente dotado desta sinal tica e cumpre com os requisitos exigidos pela legisla o em vigor K Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 73 IPS Instituto N Polit cnico de Set bal Figura 27 Sinaliza o de Emerg ncia 111 4 8 Alarme de evacua o A rede de alarme constitu da por uma rede de botoneiras distribu das pelas instala es e devidamente assinaladas Figura 28 Bot o de alarme botoneira fonte autor E Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 74 IPS Polit cnico de Set bal Mercado ae Cada funcion rio deve conhecer o bot o de alarme mais pr ximo do seu local de trabalho habitual Para acionar uma botoneira necess rio partir o vidro e carregar no bot o I11 4 9 Identifica o do Ponto de Encontro Foi
100. o ss saga ssigassogaaiLiassafa ssa nindgiasas aaa na fiudopoandSia aatia aaa a aa E aeaa aa TRAA 27 Tabela 4 Hor rios de funcionamento do MMPN reatar 30 Tabela 5 Tabela de riscos relevantes no MMPN ereta 35 Tabela 6 Classifica o dos locais de risco por rea funcional 39 Tabela 7 Identifica o dos pontos perigosos arte aaraee aerea 41 Tabela 8 Identifica o dos pontos nevr lgicos rear antas 41 Tabela 9 Constitui o da Equipa de Seguran a em Emerg ncia 45 Tabela 10 N veis de gravidade da emerg ncia teares 56 Tabela 11 N veis de alarme ie rearre e tnnt tr aa naar Annt naae eae nana rena aeee Enne EE Ennen 58 SA P gina 7 IPS Instituto Polit cnico de Set bal N Mercado N a i TERMINOLOGIA SIGLAS E ABREVIATURAS Lista de abreviaturas ANPC Autoridade Nacional da Prote o Civil BVPN Bombeiros Volunt rios de Pinhal Novo DS Delegado de Seguran a EE Equipa de Evacua o El Equipa de Interven o EPS Equipa de Primeiros Socorros MAP Medidas de Autoprote o MMPN Mercado Municipal de Pinhal Novo PA Plano de Atua o PE Plano de Evacua o PEI Plano de Emerg ncia Interno PSI Plano de Seguran a Interno RAA Respons vel de Alarme e Alerta RIA Rede de Inc ndio Armada RJ SCIE Regime Jur dico da Segu
101. odu o O Plano de Evacua o estabelece os procedimentos a observar por todos os funcion rios do MMPN relativos articula o das opera es destinadas a garantir a evacua o ordenada total ou parcial r pida e segura dos ocupantes para o exterior no caso de ocorr ncia de situa es consideradas perigosas Os caminhos de evacua o e as sa das a utilizar encontram se localizadas nas plantas de emerg ncia afixadas nos locais apropriados para que todos os funcion rios e ocupantes as vejam e memorizem O Plano de Evacua o desencadeado por acionamento da sirene de alarme Ao receberem instru es de evacua o por parte do Delegado de Seguran a e pelo Respons vel de Evacua o a Equipa de Evacua o encaminha as pessoas para o exterior utilizando as vias de evacua o pratic veis e recomend veis reunindo se no ponto de encontro i P gina 67 IPS Instituto Polit cnico de Set bal sd N Mercado sI n lll 4 2 Objetivo S o objetivos do Plano de Evacua o e Dotar o edif cio de um n vel de seguran a eficaz e Limitar as consequ ncias de uma situa o de emerg ncia pelo cumprimento correto do Plano de Evacua o e Sensibilizar para a necessidade de conhecer e interiorizar procedimentos a ter numa situa o de evacua o e Responsabilizar todos os funcion rios pelo cumprimento das normas de seguran a e Sensibilizar para a necessidade de testar um Plano de Evacua
102. onosrigan loan AA aa EA rE S eA ra ao o A Erra e ae ao Lo Aeara a padia dais 17 1 5 Enquadramento Legal sssnnesnunnennnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nunne nnnnnnnnnnnn mnnn nnmnnn nnmnnn nnmnnn nnmnnn nnmnnn nnmnnn nnn na 17 1 6 implementa iOa raa are aar aeaaaee a Erap uso cana aAa a A Aaa a amarra A uso ara aa Aa Dah aRealogel colas Gado cu eea 17 1 7 Revis o e Altera es s sssssennnsnnnnnnnnnnenunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nunne nennen 18 13 Lista de Distribui o i es renea era eaan aaea anera a caco aaaea aa Ara sagas Erai aaeeea AKEn tias cosdindcca 18 1 9 Composi o do Plano de Seguran a s ssessssssseunrennreunrnunrnunnnunnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nunnana nnna 19 19 1 Orgahiza o do PEI ass asipagaiaspssoosisigansen o ienaa aaa AAE aE aa AANA dadas s casa a aani S 20 CAPITULO Il CARACTERIZA O DO EDIF CIO neem 21 111 Aspetos FISICOS 2 02250200 0020055002502005 005003 0250 cadio alsasaniisodisiaalfoasiqeaaciaidos55obdiesodasdandas asteasdiata daas 21 11 1 1 Localiza o Geogr fica rece aaera aaa ra nanaa area anar aa aaaanananaanaa 21 IT Envolvento s assis assess ns T RL E a 21 IIo Acess pidades nun E CRP RO RENDER RO DRRRREO CR RREO ERREI RNP 22 11 1 4 Organiza o interna do MMPN reatar arena aaa nanaanas 23 11 1 4 1 Descri o do Edifico a aea 24 11 1 5 Classifica o do edif cio re carra
103. or uma grelha vertical em zinco Adjacente e posicionado transversalmente nave central surge o volume de remate a sul que permite acesso e possui transpar ncia desde a entrada principal do Eco mercado rea exterior oposta P gina 24 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Ra n Mercado 4 s i Este espa o forma a liga o das duas entradas laterais uma a nascente de servi o do mercado a outra a poente do Centro de Juventude S o assim garantidos acessos independentes e encerr veis a todas as reas funcionais do conjunto O Gabinete do Pinhal Novo e a Esta o dos Correios s o ainda servidos por uma entrada de servi o localizada na fachada nascente e poente respetivamente ll 1 5 Classifica o do edif cio ll 1 5 1 Utiliza o tipo De acordo com o disposto na al nea h do n 1 do artigo 8 do Decreto Lei 220 2008 o edif cio do MMPN integra se na utiliza o tipo VIII Comerciais e gares de transportes A UT Tipo VIII Comerciais e gares de transportes corresponde a edif cios ou partes de edif cios recebendo p blico ocupados por estabelecimentos comerciais onde se exponham e vendam materiais produtos equipamentos ou outros bens destinados a ser consumidos no exterior desse estabelecimento 11 1 5 2 Categorias de risco As utiliza es tipo dos edif cios e recintos em mat ria de risco de inc ndio podem ser classificados de 1 2 32 e
104. orificas local onde existem equipamentos el tricos e ou mec nicos instala es e cabos el tricos considerados de um modo geral como fontes potenciais de risco i P gina 35 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Ed N Mercado s i e Com origem na envolvente externos As fontes de perigo externas est o diretamente relacionadas com as vias de circula o rodovi ria envolventes e edifica es pr ximas que possam estar na origem de situa es acidentais Vias rodovi rias poss vel acidente de tr fego rodovi rio que ocorra na envolvente da instala o e que possa gerar situa es de risco com poss vel propaga o instala o inc ndio explos o derrame etc Edifica es na envolvente pr xima eventualidade de algum inc ndio nos edif cios adjacentes e envolventes No entanto n o existe nas redondezas edif cios que se considerem como fator de risco elevado 11 4 1 Riscos Tecnol gicos O mais relevante risco tecnol gico inerente atividade do MMPN 1 4 1 1 Inc ndio Explos o o risco decorrente dos trabalhos desenvolvidos nas instala es do MMPN assim como o tipo de equipamentos existentes que poder o dar origem ocorr ncia de inc ndio seguido de explos o de salientar a possibilidade de inc ndio com origem em curto circuitos Esta situa o apesar de poder ocorrer em qualquer local onde exista equipamento el trico poder assumir maior
105. os Os perigos inerentes aos trabalhos fun es n o podem ser completamente eliminados mas a exposi o de pessoas ou bens pode ser evitada ou minimizada precisamente esse o papel da preven o minimizar ou evitar a exposi o das pessoas ou bens aos perigos minimizando desta maneira o risco Para tal necess rio identificar as fontes de risco De um modo geral as instala es do MMPN est o sujeitas a alguns riscos cujas causas podem ser de origem tecnol gica natural ou social Qualquer uma destas causas pode estar na origem de sinistros geradores de situa es de Emerg ncia No quadro seguinte est o indicados os riscos que se entende serem relevantes considerar no funcionamento das atividades do MMPN Tabela 5 Tabela de riscos relevantes no MMPN Inc ndio explos o Tecnol gicos Falha energ tica Sinistro em edif cios vizinhos Inunda o Naturais Sismo Tempestade Emerg ncia M dica Amea a de Bomba Sociais 3 Intrus o e sabotagem DIDID ND Z IND Z Z D O Dist rbios Tumultos e Com origem nas instala es internos Os riscos internos decorrem da utiliza o das pr prias instala es e dos equipamentos materiais existentes no edif cio Existe uma rea em especial nas instala es do MMPN com riscos tecnol gicos nomeadamente risco de inc ndio explos o devido natureza de alguns equipamentos nomeadamente reas de armazenagem C maras Frig
106. os em locais estrat gicos por todas as reas do Edif cio e Bot es Manuais de Alarme S o dispositivos de atua o manual para utiliza o nos casos em que haja uma situa o de Emerg ncia que da an lise de quem o aciona exija alarme geral ou mesmo evacua o Tamb m est o ligados CDI Estes dispositivos est o distribu dos pelas quatro reas funcionais do MMPN em locais estrat gicos e Dispositivos de Alarme e Alerta designado por alarme o sistema estabelecido para aviso e informa o no interior do edif cio O alerta o sistema para aviso e informa o das entidades de socorro externas O MMPN apresenta os seguintes meios de alarme e alerta respetivamente Sirene Telefone O meio de alarme permite informar os funcion rios do MMPN da ocorr ncia de um sinistro bem como a sua evacua o O sinal de alarme geral Aud vel em qualquer ponto do edif cio Perfeitamente identific vel pelos funcion rios O sinal de alarme n o Usado para qualquer outra finalidade a n o ser a de dar o alarme em situa es de emerg ncia que imponham a evacua o do edif cio e a chamada de socorro Estridente para n o provocar situa es de p nico O meio de alerta consiste numa comunica o via telef nica de alerta para os Bombeiros Volunt rios de Pinhal Novo com o n mero 21 238 84 40 ou para o 117 N mero Nacional de Socorro inc ndio P gina 52 IPS Instituto Polit
107. perante uma situa o de emerg ncia e que dever o ser afixadas em locais estrat gicos em particular junta das entradas e das plantas de emerg ncia Este documento integra as instru es de atua o em caso de acidente de acordo com os cen rios de emerg ncia por tipo apresentados abaixo e Inc ndio Explos o e Sismo e Inunda o e Amea a de Bomba e Emerg ncia M dica e Dist rbios Tumultos e Aos Visitantes em geral i P gina 97 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercadd PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo cw SITUA O DE EMERG NCIA MANTENHA A CALMA N O GRITAR N O CORRER NEM EMPURRAR DAR O ALARME a Se sentir cheiro a queimado ou qualquer outro sinal que o fa a suspeitar da exist ncia de um inc ndio ACIONAR IMEDIATAMENTE UM BOT O DE ALARME e contatar o Delegado de Seguran a b Caso tenha conhecimentos TENTE EXTINGIR O INC NDIO COM OS EXTINTORES SEM CORRER RISCOS c Se n o for poss vel extinguir o inc ndio ou se a acumula o de fumo puser em risco a sua sa de e seguran a abandone o local na posi o mais baixa poss vel enquanto caminha de modo a evitar respirar o fumo d Se ficar preso numa sala ou compartimento fechado com fumo procure manter se junto ao solo onde o ar mais respir vel Se poss vel abrir uma janela e Se durante a sa da do local tocar numa porta e esta estiver quente por precau o n o a deve abri
108. previstas no presente Decreto Lei e demais legisla o aplic vel O DS tem subordinado s suas atribui es um n mero de elementos adequado dimens o da utiliza o tipo Equipa de Seguran a na organiza o de seguran a estabelecida I1 2 5 Composi o da Equipa de Seguran a ES Para concretiza o do PEI o DS estabelece a organiza o necess ria recorrendo a funcion rios trabalhadores e colaboradores das entidades exploradoras dos espa os Os elementos nomeados para as Equipas de Seguran a do MMPN s o responsabilizados pelo RS relativamente ao cumprimento das atribui es que lhes forem cometidas na organiza o de seguran a estabelecida De acordo com a Portaria n 1532 200 artigo 200 quadro XL e com base na UT VIII e 2 categoria de risco em que se insere o MMPN durante os per odos de funcionamento do mesmo deve ser assegurada a presen a simult nea do n mero m nimo de tr s 3 elementos da equipa de seguran a N mero m nimo Utiliza es tipo Categorias de risco de elementos da equipa MVIX XIe XI Figura 6 Fonte Portaria 1532 2008 Excerto do quadro XL Configura o das equipas de seguran a No entanto e uma vez que existem dois funcion rios com forma o em primeiros socorros foi nomeado um Respons vel de Primeiros Socorros constituindo o quatro elemento proporcionando uma mais valia para a Equipa de Seguran a e para os utilizadores do MMPN
109. r Procure outra sa da f No caso de explos o procure sair sem correr pelo lado contr rio aquele de onde proveio o ru do Podem ocorrer a curto prazo outras explos es Ao ouvir o sinal de alarme a Desligue os aparelhos a seu cargo b ABANDONE O EDIF CIO rapidamente embora SEM CORRER seguindo as instru es dadas pela Equipa de Evacua o c Em caso de exist ncia de fumo que dificulte a respira o e a visibilidade mova se gatinhando d Se a sua roupa incendiar n o corra deite se no ch o e role lentamente Se poss vel cubra com uma manta o corpo para apagar o fogo e Se as sa das estiverem bloqueadas permane a no local colocando roupa h mida nas frestas das portas f Fa a se ver pelas janelas N O VOLTE ATR S nem carregue objetos volumosos Saia do Edif cio Sec o pelas Sa das de Emerg ncia devidamente sinalizadas i Uma vez no exterior do edif cio DIRIJA SE AO PONTO DE ENCONTRO j Aguarde por instru es Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 98 IPS Instituto i Polit cnico de Set bal Mercado PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo c COMO UTILIZAR UM EXTINTOR 1 Tirar a cavilha de seguran a 2 Apontar o extintor base das chamas 3 Premir o man pulo da v lvula com o extintor na vertical 4 Dirigir o jacto base das chamas de lado a lado 1 Apontar o jacto para a base das chamas
110. r dominar o inc ndio abandone o local fechando os acessos ao exterior da zona de armazenagem g Coloque se em seguran a at chegada da Equipa de Primeira Interven o h Caso n o seja poss vel controlar o Inc ndio lan ar o Alerta para os Bombeiros a Certifique se ao fim do dia de trabalho que todos os equipamentos n o essenciais est o desligados Certifique se que a zona de armazenagem fica limpa e arrumada c Certifique se do correto funcionamento dos equipamentos de frio e gelo P gina 108 aan IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercado By ANEXO VIII INSTRU ES ESPECIAIS DE SEGURAN A As instru es especiais est o relacionadas com os procedimentos a serem executados pelos elementos intervenientes na emerg ncia representados pelo Respons vel de Seguran a RS nomeadamente D Delegado de Seguran a DS b Respons vel de Alarme e Alerta c Respons vel de Primeira Interven o d Respons vel de Primeiros Socorros e Respons vel de Evacua o f Posto de Informa o Eri P gina 109 IPS Instituto Polit cnico de Set bal y N Merca CARGO EM EMERG NCIA a Garantir que o Plano de Emerg ncia Interno PSI se encontra atualizado b Propor e selecionar o pessoal que far parte das Equipas sob o seu comando c Supervisionar e participar na organiza o da forma o e treino do pessoal das Equipas de Emerg ncia e assegurar q
111. ra integral do edif cio com exce o das instala es sanit rias compondo se basicamente de Central de dete o unidade de controlo Detentores de inc ndio Bot es de alarme manual botoneiras Sirene de alarme i P gina 32 IP Instituto S Polit cnico de Set bal Ra N Mercado 4 s n 1 3 1 3 Sistema de controlo de fumos e desenfumagem A nave central do edif cio est apetrechada com um sistema de desenfumagem que s pode ser acionado pelo DS pelos bombeiros ou por outra pessoa com autoriza o pr via de um deles 11 3 1 4 Sistema de Alarme e Alerta O sistema de alarme permite informar os ocupantes do MMPN da ocorr ncia de um sinistro O sistema de alerta utilizado para a chamada de socorros externos Os n meros de emerg ncia destas entidades externas est o afixados de forma vis vel em locais estrat gicos nomeadamente no Posto de Informa o junto entrada principal A lista de contactos de emerg ncia encontra se no Anexo III O alarme poder ser efetuado das seguintes formas e Telefone fixo ou telem vel e Sistema Autom tico de Dete o de Inc ndios e Atua o de botoneira manual de alarme 1 3 1 5 Sistema de dete o de intrus o Tendo em conta que existem quatro zonas distintas de utiliza o e diferentes hor rios foi instalada uma central DSC 864 a qual permitiu criar oito reas distintas de funcionamento e como tal adequada gest o das quatro e
112. ran a contra Inc ndios em Edif cios RS Respons vel de Seguran a RT SCIE Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios SADI Sistema Autom tico de Dete o de Inc ndios SCIE Seguran a Contra Inc ndios em Edif cios SSI Sistema de Seguran a Interna UT Utiliza o Tipo Termos T cnicos Para efeitos de interpreta o e aplica o deste documento torna se necess rio definir o significado dos seguintes termos Alarme Sinal sonoro e ou luminoso para aviso e informa o de ocorr ncia de uma situa o anormal ou de emerg ncia acionado por uma pessoa ou por um dispositivo ou sistema autom tico Alerta Mensagem transmitida aos meios de socorro que devem intervir num edif cio estabelecimento ou parque de estacionamento em caso de inc ndio nomeadamente os bombeiros i P gina 8 IP Instituto S Polit cnico de Set bal sd Ra N Mercado d i Barra antip nico Dispositivo mec nico instalado numa porta que permita em caso de evacua o de emerg ncia a sua f cil abertura por mera press o do corpo do utilizador sem necessidade de uso das m os Boca de Inc ndio tipo Carretel Boca de inc ndio armada cuja mangueira semirr gida e est enrolada num suporte tipo carretel Deve estar em conformidade com a NP EN 671 1 Trata se de um meio de primeira interven o em caso de inc ndio Caminho de evacua o Percurso entre qualquer ponto su
113. ras flex veis de 50mm de di metro O Hidrante exterior localiza se a norte no edifico do MMPN de acordo com a planta de emerg ncia e SADI Sistema Autom tico de Dete o de Inc ndios O SADI um Sistema de alarme constitu do por central de sinaliza o e comando detetores autom ticos de inc ndio bot es para acionamento manual do alarme e meios difusores de alarme Este sistema numa situa o de alarme de inc ndios tamb m pode desencadear automaticamente outras a es nomeadamente o alerta e o comando de dispositivos sistemas ou equipamentos O SADI compostos pelos seguintes Componentes e Central de Dete o de Inc ndio CDI Destina se organiza o tratamento e transmiss o do alarme com fun es m ltiplas tais como Alarme do sinistro Reconhecimento do sinistro Comando de automatismos Verifica o do programa e Aviso de anomalias Este equipamento correlaciona se com os outros dispositivos de Dete o e Alarme caracterizando se o seu conjunto pelo Sistema Autom tico de Dete o de Inc ndio SADI P gina 51 IPS Instituto Polit cnico de Set bal s gt N Mercado sI n e Detectores autom ticos S o aparelhos que registam comparam e medem a presen a e a varia o dos fen menos do fogo fumo calor e chama emitindo sinais el tricos CDI para atua o do Sinal de Emerg ncia assim que detetem sintomas de inc ndio Estes detetores est o instalad
114. rciais e totais e reas Brutas Tabela 1 reas brutas do Edif cio do MMPN rea de Implanta o reas Brutas de Constru o Mercado 0 958 211 Centro de Juventude 102 105 196 Loja do Cidad o 0 128 202 Esta o dos Correios 0 173 0 piso 1 piso 0 piso 1 rea Bruta de Constru o Total 11 1 4 1 Descri o do Edif cio O MMPN insere se num edif cio que se constitui como um conjunto formado por um sistema de volumes inscrito num ret ngulo de 39x50m Deste sistema destaca se o volume da nave central a partir do qual o p blico acede s lojas do MERCADO GPN e CTT O espa o da nave central para al m de permitir uma visibilidade igualit ria das lojas funciona como um espa o polivalente onde ocasionalmente se realizam exposi es feiras desfiles e outros eventos As lojas s o servidas por um corredor de servi o e podem ser integralmente encerradas atrav s de estores met licos objetivo que este espa o ofere a funcionalidade mas tamb m conforto dado sobretudo pela luz natural parietal filtrada por uma grelha horizontal de madeira Unidos pela nave central surgem dois volumes laterais um a nascente alberga o segundo piso do Gabinete do Pinhal Novo o outro a poente pertence ao Centro de Juventude Dois p tios separam estes volumes da nave central o que permite uma melhor ventila o e usufruto de luz natural aqui filtrada p
115. rer seguindo as instru es dadas pela Equipa de Evacua o c N o volte atr s nem carregue objetos volumosos d Saia do Edif cio Sec o pelas Sa das de Emerg ncia devidamente sinalizadas e Uma vez no exterior do dirija se ao Ponto de Encontro f Aguarde por instru es Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 103 l IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercad an as QUESTIONARIO MODELO DE AMEA A DE BOMBA Question rio de Amea a de Bomba Instru es 1 Mantenha se calmo Escute atentamente a mensagem Pe a para repetir a mensagem 2 Obtenha as duas mais importantes informa es Hora prevista do rebentamento Exata localiza o do engenho explosivo 3 Mantenha a conversa o at ao fim 4 Se poss vel grave a conversa o Tome nota da mensagem com a maior exatid o poss vel Suposta localiza o do engenho explosivo Suposta hora de rebentamento Hora da chamada telef nica N mero de origem do telefonema se poss vel De que tipo de engenho Quantas bombas s o e onde est o Quem as reivindica Caracter sticas da voz assinale com uma cruz Masculina Feminina Embriagada Suave Profunda Aguda Agrad vel Nervosa Discurso assinale com uma cruz R pido Lento Distinto Distorcido Gaguejante Nasalado Desarticulado Ru
116. ru es Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 102 l IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercado RE PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo E SITUA O DE EMERG NCIA MANTER A CALMA PROCEDER COM DELICADEZA E ESCUTAR O INTERLOCUTOR ATENTAMENTE ANOTAR DATA E HORA DA OCORR NCIA PREENCHER O QUESTION RIO DE AMEA A DE BOMBA Mantenha a calma Responda ao interlocutor no tom habitual Tente perguntar ao interlocutor onde esta colocada a bomba quando vai rebentar qual o aspeto geral qual o motivo da amea a etc c Durante a chamada procure recolher os seguintes elementos acerca do interlocutor i Homem Mulher Adulto Jovem idade aproximada ii Tom de voz alto m dio rouco disfar ado iii Fala r pida lenta gaguejando distorcido etc iv Linguagem boa m obscena v Sotaque estrangeiro regional disfar ado vi Estado de esp rito nervoso calmo racional etc d Tente identificar ru dos de fundo e Pe a ao interlocutor para repetir alegando que n o est a ouvir muito bem de modo a que este fale o m ximo poss vel f Informe unicamente o Delegado de Seguran a g Colabore com o trabalhador designado no preenchimento do Question rio de Amea a de Bomba anexo a esta instru o h Aguarde instru es a Desligue os aparelhos a seu cargo b Abandone as Instala es rapidamente embora sem cor
117. s e P Qu mico ABC Apaga fogos classe A Be C e Di xido de Carbono CO Apaga fogos classe B C e Equipamentos El tricos Os extintores bem como os carret is est o devidamente identificados com sinaliza o de seguran a b Carreteis Boca de inc ndio armada cuja mangueira semirr gida e est enrolada num suporte tipo carretel para ser usada por qualquer pessoa com conhecimento m nimo do seu manuseamento e i P gina 50 IP Instituto S Polit cnico de Set bal s gt Ra N Mercado S p fun o em situa es de foco inicial na tentativa de o extinguir Trata se de um meio de primeira interven o em caso de inc ndio c Rede de inc ndio armada RIA As redes de inc ndio s o instala es fixas de prote o contra inc ndios compostas por diversos equipamentos acess rios e tubagens de di metros adequados s necessidades de caudal Auxiliam no combate a fogos incipientes no inicio mas cuja intensidade supera a capacidade de extin o dos meios de 1 interven o Neste caso designam se de meios de 2 interven o d Hidrante exterior Este equipamento usado no combate massivo a inc ndios cuja intensidade supera a capacidade dos meios de 1 interven o Requerem para o seu manuseamento pessoal especializado treinado e devidamente enquadrado numa estrutura operacionalmente organizada nomeadamente o Corpo de Bombeiros Aos marcos de gua s o acopladas manguei
118. s fugas de g s derrocadas e o p nico 1 4 2 2 Inunda es As instala es do MMPN n o se encontram localizadas em zona de leito de cheia pelo que o risco direto de afeta o por inunda o considerado muito baixo prevendo se somente em situa es extremas de tromba de gua ou por rotura de rede de alimenta o de gua 11 4 2 3 Tempestades Queda de raios Apesar de n o haver registos de grandes tempestades na zona envolvente do Pinhal Novo um risco a considerar O edif cio do MMPN est equipado com p ra raios que a cobre integralmente as instala es protegendo a assim dos perigos resultantes de descargas atmosf ricas 1 4 3 Riscos Sociais Numa zona onde a presen a de pessoas em n mero significativo uma constante os riscos deste tipo podem ser importantes merecendo aten o especial P gina 37 IPS Instituto Polit cnico de Set bal sd N Mercado s i 11 4 3 1 Intrus o e sabotagem Um ato de intrus o e ou sabotagem a realizar se pode estar na origem de danos materiais e humanos significativos O edif cio do MMPN encontra se ligado a uma central de vigil ncia Prosegur No entanto durante o per odo de funcionamento e uma vez que se trata de um edif cio p blico e de alguma aflu ncia existe um risco de ocorr ncia moderado devido inexist ncia de controlo de acesso s instala es 11 4 3 2 Amea a de bomba Apesar de ser pouco prov
119. s de leitura computadores 1 2 2 Instala es Sanit rias 3 4 n a 1 2 3 UNIVA Espa o Contigo 13 6 0 20 2 72 3 Salas de leitura 1 2 4 Gabinete de Trabalho 13 4 0 10 1 34 1 Gabinetes de escrit rios 1 2 5 Apoio Gabinetes 3 5 0 20 0 70 1 Sala de escrit rio e secret rias LOJA DO CIDAD O GPN Piso 0 Locais de venda de 0 3 1 Atendimento 104 9 0 20 20 98 21 baixa ocupa o de p blico 0 3 2 Arrumo Material de 76 na Limpeza no Piso 1 1 3 1 Sala de Reuni es 211 050 10 55 11 Salas de reuni o ee P gina 28 f g IPS Instituto Polit cnico de Set bal e y Mercad q IR Indices Piso rea n Descri o px Im Efetivo Espa o 1 3 2 Economato Arquivo Gabinetes de escrit rios Gabinetes de escrit rios 1 3 3 Gabinete de Chefia 1 3 4 Gabinete de Gest o 1 3 5 Sala de Trabalho Sala de eeoh rio e Instala es Sanit rias Balnearios e 1 3 6 Funcion rios vesti rios exclusivos para funcion rios ESTA O DOS CORREIOS CTT Piso 0 Locais de venda de 0 4 1 Atendimento Servi os baixa ocupa o de p blico Instala es Sanit rias Efetivo TOTAL Pessoas O efetivo m ximo calculado para o MMPN corresponde a 384 pessoas no entanto n o existe uso simult neo de todas as reas Deste modo o efetivo apresentado n o reflete a realidade da institui o Prev se que esse efetivo seja apenas alcan a
120. s pessoas resto dos colaboradores trabalhadores utentes visitantes etc e Comportamento humano em caso de emerg ncia B Equipas de primeiros socorros Esta forma o especifica deve ser iminentemente pr tica e centralizar se em e Primeiros socorros aos sinistrados e T cnicas b sicas de reanima o cardiopulmonar e Transporte dos feridos C Equipas de primeira interven o Esta forma o especifica deve centrar em e Fenomenologia do fogo Qu mica e f sica do fogo Classes de fogo Produtos da Combust o Desenvolvimento e propaga o Mecanismos de extin o e Agentes extintores gua Espumas P qu mico seco e CO2 e Equipamentos e sistemas de seguran a contra inc ndios Sistemas autom ticos de dete o de Inc ndios Sistemas autom ticos de extin o de inc ndios Extintores Bocas de inc ndio armadas etc Refira se a import ncia de se realizarem pr ticas com fogo real xi P gina 80 IPS Instituto Polit cnico de Set bal sd Ra N Mercado Si n O planeamento e o controlo das a es de forma o s o efetuados pela pessoa que detiver na estrutura org nica a responsabilidade pela gest o dos Recursos Humanos sendo centralizada a toda a informa o relacionada com esta mat ria designadamente a respeitante forma o em SCIE Tratando se de um Edif cio Municipal deve essa forma o ser promovida pelo Departamento de Recursos Humanos da C
121. s se coloque m em fuga tomar nota da dire o tomada i Caso a situa o se descontrole contatar as for as de seguran a GNR Caso haja necessidade de Evacua o a N o entrar em P nico b Manter se junto de grupos de pessoas n o se isolar c Abandone as Instala es rapidamente embora sem correr seguindo as instru es dadas pela Equipa de Evacua o d Saia do Edif cio Sec o pelas Sa das de Emerg ncia devidamente sinalizadas e N o volte atr s f Uma vez no exterior do dirija se ao Ponto de Encontro g Aguarde por instru es Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 106 l IPS Instituto Polit cnico de Set bal Nercado F PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo f SITUA O DE EMERG NCIA Caso detete alguma anomalia que possa originar ou que tenha originado uma emerg ncia dever proceder da seguinte forma a Mantenha a calma existe uma estrutura especialmente concebida para atuar em situa es de emerg ncia b Avise imediatamente um Funcion rio do Mercado ou dirija se ao Posto de Informa o rece o fornecendo as seguintes informa es i Local em que ocorreu a emerg ncia ii Tipo de emerg ncia inc ndio explos o acidente pessoal ou de trabalho etc c Aguarde instru es Caso haja necessidade de Evacua o a Ao sinal de alarme n o se assuste MANTENHA A CALMA b
122. scet vel de ocupa o num recinto ou num edif cio at uma zona de seguran a exterior compreendendo em geral um percurso inicial no local de perman ncia e outro nas vias de evacua o Categorias de Risco Classifica o em quatro n veis de risco de inc ndio de qualquer utiliza es tipo de um edif cio e recinto atendendo a diversos fatores de risco como a sua altura o efetivo o efetivo em locais de risco a carga de inc ndio e a exist ncia de pisos abaixo do plano de refer ncia Edif cio Toda e qualquer edifica o destinada utiliza o humana que disponha na totalidade ou em parte de um espa o interior utiliz vel abrangendo as realidades referidas no n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro Efetivo N mero m ximo estimado de pessoas que pode ocupar em simult neo um dado espa o de um edif cio ou recinto Efetivo P blico N mero m ximo estimado de pessoas que pode ocupar em simult neo um edif cio ou recinto que recebe p blico excluindo o n mero de funcion rios e quaisquer outras pessoas afetas ao seu funcionamento Evacua o Movimento de ocupantes de um edif cio para uma zona de seguran a em caso de inc ndio ou de outros acidentes que deve ser disciplinado atempado e seguro Extintor de Inc ndio Aparelho contendo um agente extintor que pode ser descarregado sobre um inc ndio por a o de uma press o interna Deve estar em conformidade com as nor
123. ta deve seguir uma serie de passos nomeadamente e Socorrer a v tima no local da emerg ncia e Prestar os primeiros socorros aos feridos e Ajudar na evacua o dos feridos e Colaborar com as equipas profissionais dos Bombeiros e ou INEM I11 3 7 Fatores de risco em locais de grande concentra o de pessoas O edif cio do MMPN abrange tr s servi os de atendimento ao p blico ou seja recebe um numero consider vel de pessoas alheias aos pr prios locais que exce o dos funcion rios desconhecem o lugar onde se encontram e n o est o treinadas rotinadas previamente no conte do do plano de seguran a nomeadamente de Evacua o S o considerados fatores de risco e A densidade de ocupa o dificulta o movimento e a correta perce o da sinaliza o existente A conduta dos ocupantes perante um alarme em caso de emerg ncia pode provocar rea es de p nico que agravam a situa o de evacua o e As caracter sticas dos ocupantes s o muito variadas com diferentes idades mobilidade perce o conhecimento disciplina etc e Exist ncia de estrangeiros o facto de n o estarem familiarizados com o edif cio pode dificultar a localiza o das sa das ou n o perceberem as instru es de seguran a em caso de emerg ncia I11 3 8 Acolhimento informa o e apoio aos bombeiros At chegada dos bombeiros o RS DS que dirige as opera es de socorro e evacua o em situa o de emerg n
124. tivamente com aquela fun o no caso de ocorr ncia de um sinistro as quais se encontram devidamente dimensionadas e identificadas Assim em caso de evacua o os ocupantes do MMPN devem utilizar a sa da mais pr xima e simultaneamente a mais afastada do local onde est a ocorre o sinistro e A entrada principal do edif cio do MMPN constitu da por tr s 3 portas de vidro transparente com 1 4m de largura de abertura autom tica lateral deslizante que em caso de falta de energia abrem automaticamente Estas portas est o em conformidade com o disposto nos artigos 54 e 56 da Portaria n 1532 2008 garantindo assim as 5UP figura 19 i P gina 70 IPS Instituto Polit cnico de Set bal Mercado PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo Figura 20 Sa da de Emerg ncia Entrada Principal fonte autor e A entrada secund ria do MMPN constitu da por doze 12 portas equipadas com sistema de barras antip nico com uma largura individual de 0 90m enquadrando se na Ii dimens o m nima de 1UP f Figura 21 Sa da de Emerg ncia Entrada Secund ria fonte autor k K Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 71 IPS Instituto j Polit cnico de Set bal Mercado PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo Existem ainda sa das de emerg ncia para funcion rios lojistas do Merca
125. trav s de contactos com os rg os de comunica o social e Determinar o fim da emerg ncia Fora do hor rio normal de funcionamento deve manter se permanentemente contact vel Ap s a emerg ncia o Delegado de Seguran a elabora um relat rio da ocorr ncia e Imediato transmitida pela via de comunica o mais r pida e dispon vel e Final at 7 dias ap s o fim da miss o 11 2 2 3 Pessoa que descobre o sinistro Qualquer pessoa funcion rio lojista ou visitante na qualidade de utilizador do Edif cio do MMPN pode detetar e comunicar um acidente ou emerg ncia e portanto deve e Manter a calma P gina 46 IP Instituto S Polit cnico de Set bal sd Ra N Mercado s i e N o gritar e Comunicar a emerg ncia ao Posto de Informa o atrav s do telefone interior ou pessoalmente 11 2 2 4 Respons vel de Alarme e Alerta Foi considerado para a localiza o do Posto de Informa o o local onde se encontra a Rece o junto entrada Principal A pessoa que ali exerce fun es estar respons vel pela comunica o do sinistro ao Delegado de Seguran a Sob indica o do Delegado de Seguran a dar as informa es sobre a natureza e localiza o do sinistro sendo portanto respons vel por e Alerta Efetuar as chamadas de emerg ncia de acordo com os procedimentos estabelecidos e Daros avisos de emerg ncia pelo procedimento estabelecido 11 2 2 5 Respons vel de
126. tura de emerg ncia importante que estas forma es incluam a es pr ticas de utiliza o dos meios de combate a inc ndio Aconselham se realiza es peri dicas de exerc cios de evacua o e simulacros conforme mencionado no cap tulo anterior Implementa o do PEI no MMPN A P gina 84 IPS Instituto Polit cnico de Set bal sd Ra N Mercado S n V 2 Conclus o O presente projeto foi elaborado no mbito do 1 ano do curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho da Escola Superior de Tecnologia de Set bal em parceria com a Escola Superior de Ci ncias Empresariais e visou essencialmente apresentar os componentes essenciais para a elabora o do Plano de Emerg ncia Interno de um edif cio de servi os p blicos propriedade da C mara Municipal de Palmela denominado Mercado Municipal de Pinhal Novo MMPN Para a realiza o deste Plano foi essencial fazer um diagn stico inicial das instala es do MMPN com o acompanhamento do Coordenador do Servi o Municipal da Prote o Civil Sr Carlos Ca ote bem como a consulta de documenta o referente ao edif cio em causa fornecida pelo Sr Arquiteto Lu s Amaro do Gabinete de Estudos Projetos e Empreitadas GEPE da C mara Municipal de Palmela e a pesquisa da legisla o aplic vel nomeadamente o Decreto Lei n 220 2008 e a Portaria n 1532 2008 Como objetivos da elabora o do Plano de Emerg ncia Interno propunha se criar
127. ua da Lagoa da Palha onde inclusive se localiza o Hidrante Exterior e pela Rua Ant nio S rgio proveniente do viaduto a nascente N o existe qualquer impedimento no acesso a todas as fachadas do edif cio ainda que seja necess rio as viaturas de socorro circularem sobre zona pedonal integrada no arranjo paisag stico circundante ao edif cio conforme elucidam as figuras seguintes A Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 22 7 IPS Instituto j Polit cnico de Set bal Mercado PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Mercado Municipal de Pinhal Novo Figura 4 Entrada Principal al ado norte fonte autor Figura 5 Entrada Secund ria al ado sul fonte autor 11 1 4 Organiza o interna do MMPN O Mercado Municipal de Pinhal Novo distribui se pelas seguintes quatro reas funcionais distribu das por dois pisos e EcoMercado ECOM e Centro de Recursos para a Juventude CRJ e Gabinete do Pinhal Novo Loja do Cidad o GPN LC e Esta o dos Correios CTT A composi o de cada rea funcional bem como a descri o das reas teis parciais poder o observar se mais frente na tabela 2 C lculo do Efetivo do ponto 11 2 1 K Curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 1 Ano P gina 23 IPS Instituto j Polit cnico de Set bal N Mercado de Na tabela seguinte 1 observe se a distribui o das reas brutas pa
128. ue disp em do equipamento adequado para fazer face a uma Emerg ncia d Assegurar o bom funcionamento e estado de prontid o dos diversos equipamentos e sistemas essenciais seguran a e rapidez da evacua o e da interven o dos Bombeiros e Assegurar que a revis o atualizada do Plano de Emerg ncia Interno est permanentemente dispon vel no Posto de Informa o em duas c pias 2 uma das quais se destina s Equipas de Socorro Externas a Avaliar a situa o de emerg ncia no local do sinistro e coordenar tecnicamente as equipas de emerg ncia b Manter informado o RS sobre a evolu o do sinistro sobre a necessidade de promover uma evacua o total ou parcial e sobre a necessidade de solicitar ajuda externa c chegada dos Meios de Socorro Externos encaminha os para o local do sinistro entregando lhes c pia do PEI se pertinente d Coloca se disposi o do destes e transmite lhes toda a informa o dispon vel nomeadamente ii Pessoas bloqueadas e percursos de evacua o intransit veis ii reas afetadas a Ap s a emerg ncia o Delegado de Seguran a deve apoiar ii No restabelecimento da normalidade ii Na desobstru o e repara o das reas afetadas iii No fornecimento de utilidades eletricidade gua iv Na ado o das medidas de seguran a na tica da preven o de situa es similares i P gina 110 IPS Instituto Polit
129. uipa de Seguran a Na tabela que se segue encontra se a descri o dos elementos que constituem a Equipa de Seguran a Tabela 9 Constitui o da Equipa de Seguran a em Emerg ncia Equi x auipes de Turno Nome Fun o Contacto Interven o Respons vel do Mercado Delegado Seguran a E Sr Rui Cruz Posto de Informa o Dia Rececionista Substituto Entre as 19h00 e as 7H30 n o h ocupantes no edif cio S alarme autom tico de intrus o Prosegur Funcion rio do Mercado Dia Substituto Alarme e Alerta Noite 1 Interven o Entre as 19h00 e as 7H30 n o h ocupantes no edif cio Noite Er S alarme autom tico de intrus o Prosegur Funcion rio GPN Manh Substituto Primeiros socorros Entre as 19h00 e as 7H30 n o h ocupantes no edif cio Noite E S alarme autom tico de intrus o Prosegur Funcion rio GPN Manh Substituto Evacua o Entre as 19h00 e as 7H30 n o h ocupantes no edif cio Noite 3 ga S alarme autom tico de intrus o Prosegur Funcion rio do mercado Manh Substituto Cortes de Energia parte da EPI Entre as 19h00 e as 7H30 n o h ocupantes no edif cio S alarme autom tico de intrus o Prosegur Noite 11 2 2 Miss es e responsabilidades Descrevem se a seguir as fun es e responsabilidades das pessoas envolvidas nos procedimentos em caso de emerg ncia e que v

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

  Husky DPFN64 Use and Care Manual  GUÍA DEL USUARIO - Support  109FT KENOCHLOR Stabil  

Copyright © All rights reserved. Failed to retrieve file