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PT - Europa

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1. para a frente pode rodar em fun o do ngulo de viragem de um guiador Liga es el tricas todas as luzes de estrada devem acender se e apagar se simultaneamente todas as luzes de estrada devem acender se quando o modo de ilumina o da frente passar de luz de cruzamento para luz de estrada todas as luzes de estrada devem apagar se quando o modo de ilumina o da frente passar de luz de estrada para luz de cruzamento as luzes de cruzamento podem manter se acesas ao mesmo tempo que as luzes de estrada 83 PT PT ur 2 3 1 8 23 2 2 3 2 2 3 2 2 2 3 2 3 pune poe a 2 32 32 DIDI Avisador de acionamento obrigat rio se existir farol da luz de estrada avisador de cor azul n o intermitente Outros requisitos o valor combinado da intensidade m xima de todas as luzes de estrada suscet veis de ser acionadas simultaneamente n o deve exceder 430 000 cd o que corresponde a um valor de refer ncia de 100 Luz de cruzamento N mero uma ou duas no caso de ve culos com uma largura global n o superior a 1300 mm duas no caso de ve culos com uma largura total superior a 1 300 mm Montagem sem requisitos espec ficos Posi o Em largura uma luz nica de estrada independente pode ser montada acima ou abaixo ou ao lado de outra luz da frente Se as luzes estiverem dispostas uma acima da outra o centro de refer ncia da luz de es
2. 2 3 8 3 2 2 3 8 3 3 2 3 8 4 PT aplicam se os requisitos do ponto 2 3 6 8 Caracter sticas a frequ ncia de intermit ncia luminosa deve ser 90 30 per odos por minuto todas as luzes indicadoras de mudan a de dire o funcionam mesma frequ ncia e em fase As que estiverem em lados opostos do ve culo devem acender se em sincronia enquanto as do mesmo lado do ve culo se podem acender alternadamente o primeiro acendimento das luzes deve produzir se dentro de um segundo e terminar dentro de um segundo e meio depois de acionado o comando o sinal de perigo pode ser ativado automaticamente pelos sistemas do ve culo como seja o sinal de travagem de emerg ncia ap s uma colis o e ser subsequentemente desativado manualmente Luz de presen a da retaguarda N mero uma ou duas no caso de ve culos com uma largura global n o superior a 1300 mm duas no caso de ve culos com uma largura total superior a 1 300 mm Montagem sem requisitos espec ficos Posi o Em largura uma luz nica de presen a da retaguarda deve ser instalada no ve culo de modo tal que o centro de refer ncia da luz de presen a da retaguarda esteja situado no plano longitudinal m dio do ve culo duas luzes de presen a da retaguarda devem ser instaladas no ve culo de modo tal que os centros de refer ncia das luzes de presen a da retaguarda sejam sim tricos em rela o ao plan
3. Dist ncia se a dist ncia entre a luz dianteira indicadora de mudan a de dire o e a luz de circula o diurna n o exceder 40 mm as liga es el tricas das luzes de circula o diurna do lado pertinente do ve culo devem ser de molde a que esteja desligada ou a sua intensidade luminosa esteja reduzida a um n vel n o superior a 88 PT PT 2 3 4 4 2 3 4 5 2 3 4 6 140 cd durante todo este per odo tanto no ciclo ligado como desligado de ativa o da luz indicadora de mudan a de dire o da frente que lhe corresponda Visibilidade geom trica a 10 para cima e 10 para baixo B 20 para a esquerda e para a direita se houver uma nica luz de circula o diurna B 20 para o exterior e 20 para o interior se houver duas luzes de circula o diurna Orienta o para a frente pode rodar em fun o do ngulo de viragem de um guiador Liga es el tricas todas as luzes de circula o diurna devem acender se quando o comutador principal de controlo for ativado todavia podem permanecer desligadas nas seguintes condi es o comando da transmiss o autom tica est na posi o de estacionamento o trav o de m o est acionado ou antes de o ve culo ser posto em marcha pela primeira vez depois de cada ativa o manual do comutador principal de controlo e do sistema de propuls o do ve culo as luzes de circula o
4. Ensaio de resist ncia fadiga A temperatura ambiente deve estar entre 288 K e 303 K 15 C e 30 C O avisador sonoro el trico deve ser alimentado tens o nominal e com a resist ncia do condutor el trico especificada nos pontos 2 3 1 a 2 3 4 embora em cumprimento do disposto no ponto 2 8 1 e posto em funcionamento 10 000 vezes com a cad ncia 30 PT PT 3 2 L 3 3 3 4 1 1 1 2 1 3 1 3 1 1 4 1 5 23 de 1 segundo de a o seguido de 4 segundos de paragem e posto em funcionamento Durante o ensaio o avisador sonoro ventilado por uma corrente de ar de velocidade pr xima de 10 metros por segundo 10 m s 2 m s Se o ensaio for feito no interior de uma c mara surda esta deve ter um volume suficiente para assegurar a dissipa o normal do calor libertado pelo avisador durante o ensaio de resist ncia Quando tiverem sido completadas metade do n mero total das opera es exigidas o avisador sonoro el trico pode ser regulado se as caracter sticas do n vel sonoro se tiverem alterado em rela o situa o inicial Quando tiver sido completado o n mero total das opera es exigidas o avisador sonoro el trico pode de novo ser regulado devendo subsequentemente cumprir os requisitos dos ensaios especificados no ponto 2 8 Quatro exemplares de um modelo de avisador sonoro el trico ser o submetidos ao ensaio de durabilidade Todos os dispositivos devem ser novos e n o devem ser
5. Massa el trica Figura 4 Ap1 3 Medi o de V2 Massa el trica 2 2 3 5 Quinta etapa O isolamento el trico Ri em Q dividido pela tens o de funcionamento do barramento de alta tens o em volts igual resist ncia do isolamento em Q V Nota A resist ncia normalizada conhecida Ro em Q deve ser o valor m nimo requerido da resist ncia do isolamento em Q V multiplicada pela tens o de funcionamento do ve culo mais menos 20 por cento em V N o necess rio que Ro tenha este valor preciso uma vez sistema de S o v lidas para qualquer Ro no entanto um valor Ro nesta gama a o ir uma boa resolu o para as medi es da tens o Ap ndice 2 M todo de confirma o do bom funcionamento do sistema de monitoriza o a bordo da resist ncia do isolamento l A fun o do sistema de monitoriza o a bordo da resist ncia do isolamento deve ser confirmada pelo seguinte m todo Inserir uma resist ncia que n o fa a com que a resist ncia do isolamento entre o terminal sob monitoriza o e a massa el trica des a abaixo do valor m nimo requerido de resist ncia do isolamento O sinal de aviso deve ser ativado Ap ndice 3 Prote o contra o contacto direto com partes sob tens o 1 Sondas de acessibilidade As sondas de acessibilidade para verificar a prote o das pessoas contra o acesso s 44 PT PT partes sob tens o constam do quadro 4 Ap3 1 Condi es de ensaio A sond
6. o esquerda deve ser instalada uma luz nica de nevoeiro da retaguarda de forma tal que o seu centro de refer ncia se situe no plano longitudinal m dio do ve culo ou para o lado direito deste no caso de ve culos destinados e equipados tanto para circula o esquerda como para a circula o direita deve ser instalada uma luz nica de nevoeiro da retaguarda de forma tal que o seu centro de refer ncia se situe no plano longitudinal m dio do ve culo no caso de ve culos destinados e equipados para a circula o esquerda e ou direita devem ser instaladas duas luzes de nevoeiro da retaguarda de forma tal que os respetivos centros de refer ncias fiquem em simetria em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo 2 3 10 3 2 Em altura 250 mm no m nimo 1 500 mm no m ximo acima do solo todavia este ltimo valor pode ser aumentado para 1 200 mm se a luz de nevoeiro da retaguarda estiver agrupada com outro dispositivo de ilumina o 2 3 10 3 3 Em comprimento na retaguarda do ve culo 2 3 10 3 4 Dist ncia a dist ncia entre o bordo da superf cie iluminante da luz de nevoeiro da retaguarda e o de uma luz de paragem deve ser superior a 100 mm 2 3 10 4 Visibilidade geom trica a 5 para cima e 5 para baixo B 25 para a direita e a esquerda 2 3 10 5 Orienta o retaguarda 2 3 10 6 Liga es el tricas todas as luzes de nevoeiro da re
7. o e sem vibra es excessivas do equipamento de dire o velocidade de 160 km h para os ve culos com uma velocidade m xima de projeto igual ou inferior a 200 km h a 0 8 x Vmax para os ve culos com uma velocidade m xima de projeto superior a 200 km h ou velocidade m xima efetiva que o ve culo pode atingir com a carga de ensaio caso esta seja inferior Quando um ve culo da categoria L2e L4e L5e L6e ou L7e descreve uma trajet ria circular com as rodas direcionais apontadas a aproximadamente meio ngulo de viragem a uma velocidade constante de pelo menos 6 km h o c rculo de viragem deve manter se id ntico ou alargar se no caso de se largar o comando de dire o Os ve culos da categoria L4e dos quais o carro lateral pode ser destacado por forma a que o motociclo possa ser utilizado sem ele devem cumprir os requisitos aplic veis aos motociclos sem carro lateral do ponto 1 1 assim como os do ponto 1 2 131 PT PT 12 2 1 2 2 35 ANEXO XV Requisitos aplic veis montagem dos pneus Requisitos para a homologa o de um modelo de ve culos no que se refere instala o dos pneus Sem preju zo das disposi es do ponto 1 2 todos os pneus montados nos ve culos incluindo o eventual pneu sobresselente devem ser homologados nos termos do Regulamento n 75 da UNECE Os pneus que s o considerados adequados para ser montados em ve culos das categorias L2e e L5e em conformidade com o Regulamento
8. 2 1 6 2 2 1 6 3 2 2 2 2 1 22 2 2 2 3 PT Requisitos de marca o especificos No caso de um SRAFE suscet vel de estar em alta tens o o simbolo mostrado na figura 4 1 deve ser aposto no SRAEE ou nas suas proximidades O simbolo deve aparecer com um fundo amarelo sendo o seu contorno e a seta negros Figura 4 1 Marca o de equipamento de alta tens o O s mbolo deve ser tamb m vis vel nos inv lucros e barreiras que se removidos deixem expostas partes sob tens o de circuitos de alta tens o Esta disposi o facultativa no caso de conectores para barramentos de alta tens o e n o se aplica nos seguintes casos sempre que as barreiras ou inv lucros n o possam ser fisicamente acedidas abertas ou removidas exceto se outros componentes do ve culo forem removidos mediante a utiliza o de ferramentas ou sempre que as barreiras ou os inv lucros estejam localizados por baixo do piso do ve culo Os cabos para os barramentos de alta tens o que n o estejam totalmente localizados dentro de inv lucros devem ser identificados atrav s de um revestimento exterior de cor laranja A prote o contra um contacto indireto com as partes sob tens o deve cumprir os requisitos enunciados a seguir Para prote o contra choques el tricos que possam ser causados por um contacto indireto as partes condutoras expostas como a barreira e o inv lucro condutores devem ser ligados de forma galv n
9. 53 da UNECE para ve culos da categoria L3e com exce o do seguinte 104 PT PT 922 24 3 2 2 3 352 2 4 32 3 3 2 3 1 Dada dl da 3 2272 3 2 3 2 Em largura a dist ncia lateral entre os bordos exteriores das superf cies iluminantes e os da extremidade da largura total do ve culo n o deve exceder 400 mm este valor limite n o se aplica segunda luz de circula o diurna montada no motociclo Visibilidade geom trica as luzes de circula o diurna do carro lateral e do motociclo podem ser consideradas como um par Em todos os demais aspetos as luzes de circula o diurna devem cumprir os requisitos do Regulamento n 53 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria L3e Luzes indicadoras de mudan a de dire o Posi o a posi o dever ser a especificada no Regulamento n 53 da UNECE para veiculos da categoria L3e com exce o do seguinte Em largura no que concerne a todas as luzes indicadoras de mudan a de dire o com conex o el trica a dist ncia lateral entre os bordos exteriores das superf cies iluminantes e as extremidades da largura total do ve culo n o deve exceder 400 mm os bordos interiores das superficies iluminantes devem encontrar se a uma dist ncia de pelo menos 600 mm deve existir uma dist ncia m nima entre as superficies iluminantes de uma luz dianteira indicadora de mudan a de dire o e das luzes de cruzamento mais pr
10. carga especificada durante pelo menos 0 2 segundos Os dispositivos de tra o a utilizar nos ensaios descritos no ponto 3 4 a 3 4 5 2 devem corresponder s especifica es enunciadas no anexo 5 do Regulamento n 14 da UNECE A largura do dispositivo de tra o deve ser selecionada por forma a corresponder ou estar t o pr xima quanto poss vel ao valor de projeto da largura entre as fixa es efetivas inferiores de cinto de seguran a As fixa es dos cintos de seguran a para bancos para os quais est o previstas fixa es superiores devem ser submetidas aos ensaios nas seguintes condi es Lugares sentados laterais da frente Em caso de cintos de seguran a munidos de um enrolador de in rcia ligado a um ponto separado de fixa o do lado de baixo as fixa es s o submetidas ao ensaio prescrito nos pontos 3 4 1 a 3 4 1 3 no decurso do qual a for a lhes transmitida por meio de um dispositivo que reproduz a geometria de um cinto de seguran a de tr s pontos munido de um enrolador de in rcia ligado a uma fixa o inferior lateral e a uma argola em D que funciona atrav s da fixa o superior Em caso de cintos de seguran a n o munidos de um enrolador de in rcia ligado a um ponto separado de fixa o inferior lateral JO L 109 de 28 4 2011 p 1 122 PT PT 3 3 3 2 as fixa es s o submetidas ao ensaio prescrito nos pontos 3 4 2 a 3 4 2 2 no decurso do qual a for a lhes transmiti
11. o que ser o cobertos por uma almofada de ar insufl vel em caso de colis o devem estar pelo menos embotados Os rebordos percut veis das palhetas e das aberturas de ventila o devem no m nimo estar embotados Zona interior 2 Nesta zona ser deslocado um aparelho de ensaio em forma de joelho na horizontal e para a frente a partir de qualquer ponto de partida ao passo que a orienta o do eixo X do dispositivo pode variar dentro dos limites especificados Todos os rebordos percut veis exce o dos mencionados a seguir devem ser arredondados com um raio de curvatura m nimo de 3 2 mm Os contactos com a face traseira do dispositivo n o ser o considerados Os pedais de funcionamento e as suas fixa es n o ser o considerados Zona interior 3 Nesta zona o aparelho em forma de cabe a ser deslocado em todas as dire es poss veis Todos os rebordos percut veis exce o dos mencionados a seguir devem ser arredondados com um raio de curvatura de pelo menos 3 2 mm Em alternativa os rebordos percut veis no lado traseiro da estrutura do banco podem cumprir os requisitos especificados das zonas dos bancos 1 2 e 3 referidos no ponto 1 1 5 Ap ndice 1 Aparelho de ensaio Aparelho de ensaio em forma de joelho Diagrama do aparelho de ensaio 140 PT PT Em DE JA 250mm 120mm Figura 16 P1 Ap1 1 Procedimento de utiliza o O aparelho de ensaio deve ser colocado em qualquer posi o po
12. 45 para o exterior e 10 para o interior se houver duas luzes de nevoeiro da frente Orienta o para a frente pode rodar em fun o do ngulo de viragem de um guiador Liga es el tricas todas as luzes de nevoeiro da frente devem acender se e apagar se simultaneamente a luz de nevoeiro da frente deve poder ser acesa ou apagada independentemente da luz de estrada ou da luz de cruzamento ou de qualquer combina o destes far is Avisador de acionamento obrigat rio visador verde n o intermitente Luzes indicadoras de mudan a de dire o N mero quatro seis se tiverem sido montadas adicionalmente e em conformidade com o Regulamento n 48 da UNECE duas luzes laterais indicadoras de mudan a de dire o tal como prescrito para ve culos da categoria M Montagem duas luzes de mudan a de dire o da frente das categorias 11 1 la ou 1b e duas luzes de mudan a de dire o da retaguarda das categorias 12 2a ou 2b ou seja dois indicadores de cada lado duas luzes laterais indicadoras de mudan a de dire o das categorias 5 ou 6 ou seja uma luz lateral indicadora de mudan a de dire o adicional de cada lado podem ser montadas para al m das luzes indicadoras de 91 PT 2 3 6 3 2 3 63 1 2 3 6 3 2 2 3 6 3 3 2 3 6 4 PT mudan a de dire o obrigat rias desde que a sua instala o cumpra os requisitos pertinentes do Regulamento n
13. Em conformidade com o anexo VIII do Regulamento UE n 168 2013 a autoridade homologadora deve verificar se em caso de uma recolha de ve culos do mercado devido a um risco grave de seguran a ser disponibilizada de imediato e a pedido entidade homologadora e Comiss o uma an lise espec fica das estruturas dos ve culos componentes e ou pe as atrav s de c lculos de engenharia m todos de ensaio virtual e ou testes estruturais A homologa o do ve culo n o deve ser concedida se houver raz es para duvidar da capacidade do fabricante do ve culo para fornecer a an lise referida no ponto 1 3 Esta d vida poder fundamentar se tanto na acessibilidade como na exist ncia de tal an lise por exemplo o pedido de homologa o de um lote limitado de ve culos por parte de um fabricante n o estabelecido cujo representante n o suscet vel de dispor de acesso til a tal an lise 146 PT PT 147 PT
14. JO L 166 de 18 6 2013 p 88 15 PT PT 1 9 1 10 1 11 1 12 2 1 2 1 1 Os ve culos das categorias Lle e L3e podem estar equipados com dispositivos e materiais adicionais retrorrefletores laterais e traseiros desde que estes n o afetem a efic cia dos dispositivos obrigat rios de ilumina o e sinaliza o luminosa Em especial os compartimentos para bagagens e alforges podem estar equipados com materiais retrorrefletores desde que sejam da mesma cor que o dispositivo de ilumina o no ponto em causa Nenhum ve culo deve estar equipado com fontes luminosas auxiliares cuja luz emitida possa ser observada direta ou indiretamente em condi es normais de condu o exceto para efeitos de ilumina o de comandos avisadores e indicadores ou do habit culo Nenhum ve culo deve estar equipado com dispositivos de ilumina o que devido aus ncia de formula o espec fica nas disposi es de homologa o de componente que lhe s o aplic veis e a menos que tal seja explicitamente autorizado por essas disposi es apresentem ou deem a impress o de movimento ou de uma expans o da sua luz na superf cie aparente ou qualquer efeito estrobosc pico ou de acendimento em intermit ncia Alem disso se a superf cie aparente de uma fun o de ilumina o for reduzida na sua dimens o devido ativa o de outra fun o de ilumina o de cor diferente a superf cie aparente remanescente da primeira fun o
15. Luz de nevoeiro da retaguarda comando avisador Cor do avisador amarela Figura 8 13 Comutador principal de controlo do ve culo igni o do motor dispositivo suplementar de corte da corrente do motor Nota posi o off n o exigida identifica o de comutadores integrados fisicamente com os dispositivos de prote o que agem sobre a dire o do veiculo bloqueio da dire o PT 7 PT Figura 8 14 Comutador principal de controlo do ve culo igni o do motor dispositivo suplementar de corte da corrente do motor Nota posi o on ou run n o exigida identifica o de comutadores integrados fisicamente com os dispositivos de prote o que agem sobre a dire o do ve culo bloqueio da dire o 7 Ex ay Nm N Wiss la Figura 8 15 Interruptor geral da ilumina o comando avisador Cor do avisador verde PT 69 PT S Q N e5 Pa e a ER S N s 5 pE T Hi N D D q O sas SEA N H poe E C Aya PT PT igura amp Igni o el trica do motor comando PT PT M E es SP Figura 8 20 Avaria do sistema de travagem antibloqueio avisador Cor do avisador amarela P I al NA pe i Figura 8 21 Indicador luminoso de avaria avisador Cor do avisador amarela Nota a utilizar para transmitir avarias do conjunto propulsor que podem afetar as emiss es Notas ex
16. culo deve estar preparado para funcionar nas condi es enunciadas nos pontos 2 1 4 a 2 1 5 Durante o ensaio o limpa para brisas deve funcionar normalmente mas frequ ncia m xima de varrimento O campo do limpa para brisas n o tem de ser observado Condi es de ensaio do dispositivo lava para brisas 56 PT PT 2 2 1 2 2 1 1 2 2 1 1 1 Dodo 2 2 1 2 2 2 2 2 2 2N 22 3 ppm 2 2 4 2 2 5 2 2 5 1 DDS ds Ensaio n 1 O dispositivo lava para brisas deve ser enchido de gua completamente ferrado e em seguida exposto a uma temperatura ambiente de 293 2 K 20 2 C durante um per odo m nimo de 4 horas A gua deve ser estabilizada a esta temperatura Todos os orif cios dos pulverizadores devem estar obstru dos sendo o comando acionado seis vezes num minuto devendo cada per odo de funcionamento de pelo menos tr s segundos Se o dispositivo lava para brisas for acionado pela energia muscular do condutor a for a a aplicar deve ser de 11 0 a 13 5 daN em caso de utiliza o de uma bomba de acionamento manual ou de 40 0 a 44 5 daN em caso de utiliza o de uma bomba acionada pelo p No caso de serem utilizadas bombas el tricas a tens o de ensaio n o deve ser inferior tens o nominal nem superior tens o nominal mais 2 V O desempenho do dispositivo lava para brisas no termo do ensaio deve estar em conformidade com o ponto 1 2 2 Ensaio n 2 O dispositivo lava
17. incluindo acendimento autom tico das luzes Os procedimentos de ensaio e os requisitos de desempenho aplic veis instala o dos dispositivos de ilumina o e de sinaliza o luminosa incluindo acendimento autom tico das luzes referidos no anexo II B8 do Regulamento UE n 168 2013 devem ser realizados e verificados em conformidade com o anexo IX do presente regulamento 19 PT Artigo 14 Requisitos aplic veis visibilidade retaguarda Os procedimentos de ensaio e medi es destinados a avaliar os requisitos pertinentes aplic veis visibilidade retaguarda referidos no anexo II B9 do Regulamento UE n 168 2013 devem ser realizados e verificados em conformidade os requisitos enunciados no anexo X do presente regulamento Artigo 15 Requisitos aplic veis estrutura de prote o em caso de capotagem Os procedimentos de ensaio e os requisitos de desempenho aplic veis s estruturas de prote o em caso de capotamento referidos no anexo II B10 do Regulamento UE n 68 2013 devem ser realizados e verificados em conformidade com o anexo XI do presente regulamento Artigo 16 Requisitos aplic veis s fixa es dos cintos de seguran a e aos cintos de seguran a Os procedimentos de ensaio e os requisitos de desempenho aplic veis s fixa es dos cintos de seguran a e aos cintos de seguran a referidos no anexo II B11 do Regulamento UE n 168 2013 devem ser realizados e verificados em co
18. lubrificados durante o ensaio Deve ser ativado 30 000 vezes ao longo de todo o trajeto da patilha a uma cad ncia de 100 5 opera es por minuto Os quatro dispositivos ser o depois submetidos a um ensaio de nevoeiro salino de acordo com a norma EN ISO 9227 2012 Tr s dos quatro exemplares devem cumprir os requisitos dos ensaios especificados no ponto 2 8 Parte 2 Requisitos para a homologa o de ve culos no que se refere ao avisador sonoro Requisitos de montagem Os ve culos das categorias Lle B L2e e L6e devem estar equipados com pelo menos um avisador sonoro el trico a que tenha sido concedida homologa o nos termos do presente regulamento ou do Regulamento n 28 da UNECE Os ve culos da categoria Lle B com uma velocidade m xima de projeto igual ou inferior a 25 km h e uma pot ncia nominal m xima cont nua ou pot ncia l quida igual ou inferior a 500 W podem ser equipados com um avisador sonoro mec nico a que tenha sido concedida homologa o de componente nos termos do presente regulamento caso em que n o s o aplic veis os requisitos dos pontos 2 1 1 a 2 1 7 Os ve culos das categorias L3e L4e e L5e devem cumprir todos os requisitos de montagem pertinentes do Regulamento n 28 da UNECE Na aus ncia de instru es especiais deve entender se o termo motociclos nesse regulamento como ve culos das categorias L3e L4e e L5e Os ve culos da categoria L7e devem cumprir os requisitos de montagem pert
19. tal como prescrito para ve culos da categoria M Aparelhagem de ensaio Um aparelho de ensaio com a forma de uma cabe a ser usado nas zonas interiores l e 3 para simular as situa es em que as arestas podem tocar na cabe a do ocupante O aparelho deve consistir numa esfera de um di metro de 165 mm Caso seja necess rio deve ser aplicada com o aparelho uma for a que n o exceda 2 0 daN a fim de expor as arestas Um aparelho de ensaio com a forma de um joelho ser usado na zona interior 2 para simular as situa es em as arestas que podem tocar nos joelhos de um ocupante As especifica es do aparelho de ensaio em forma de joelho est o enunciadas no ap ndice 1 da parte 1 Caso seja necess rio deve ser aplicada com o aparelho de ensaio uma for a que n o exceda 2 0 daN a fim de expor as arestas O pr prio aparelho de ensaio n o deve ser retirado da zona que est a ser avaliada por m o aparelho em forma de cabe a pode ser deslocado debaixo da delimita o horizontal da zona interior 1 e o aparelho de ensaio em forma de joelho pode ser deslocado acima da delimita o horizontal superior da zona interior 2 desde que o ponto de contacto pertinente se mantenha dentro da zona que est a ser avaliada ou seja sem sobreposi es de pontos de contacto Se o interior do ve culo estiver aberto para o exterior por exemplo devido aus ncia de portas ou de teto deve ser considerada uma delimita o exterior imagin ria c
20. vel de emiss es e o aumento da sua parte nas emiss es totais dos transportes rodovi rios que est o a diminuir globalmente aspetos de seguran a funcional dos ve culos relacionados com os requisitos de homologa o a aus ncia de um quadro jur dico para os ve culos equipados com novas tecnologias e a disponibilidade no mercado interno e a matr cula de determinados ve culos sistemas componentes ou unidades t cnicas importados que n o cumprem os requisitos de homologa o em vigor no que diz respeito seguran a funcional dos ve culos e ou prote o do meio ambiente O presente ato delegado consolida os requisitos de homologa o em vigor no que se refere seguran a funcional dos ve culos da categoria L atualizando os de acordo com o progresso t cnico e simplificando os tanto quanto poss vel por refer ncia aos requisitos internacionais neste dom nio e g regulamentos da UNECE b Disposi es em vigor no dom nio do ato delegado sobre seguran a funcional dos ve culos Diretiva quadro 2002 24 CE Diretivas 93 14 CEE 93 30 CEE 93 93 CEE 95 1 CEE 97 24 CE 2009 67 CE e 2009 80 CE JO L 124 de 9 5 2002 p 1 JO L 121 de 15 5 1993 p 1 JO L 188 de 29 7 1993 p 1 JO L 311 de 14 12 1993 p 76 JO L 52 de 8 3 1995 p 1 JO L 226 de 18 8 1997 p 1 JO L 222 de 25 8 2009 p 1 JO L 202 de 4 8 2009 p 16 o a Ur mn PT PT A legisla o em mat
21. ximas de 75 mm no caso de uma intensidade m nima da luz indicadora de 90 cd 40 mm no caso de uma intensidade m nima da luz indicadora de 175 cd 20 mm no caso de uma intensidade m nima da luz indicadora de 250 cd lt 20 mm no caso de uma intensidade m nima da luz indicadora de 400 cd ambas as luzes indicadoras de mudan a de dire o da frente devem ter n vel de desempenho fotom trico equivalente do mesmo modo que ambas as luzes indicadoras de mudan a de dire o da retaguarda No comprimento este ponto aplica se apenas ao lado do carro lateral a luz indicadora de mudan a de dire o frente deve situar se na metade dianteira do carro lateral e a luz indicadora de mudan a de dire o da retaguarda deve situar se na metade traseira Visibilidade geom trica os ngulos horizontais s o explicados como segue ver figura 9 4 105 PT 3 2 3 3 3 2 4 3 2 4 1 3 2 3 3 20 32 32 PT au 200 Figura 9 4 Disposi o da luz indicadora de mudan a de dire o Em todos os demais aspetos as luzes indicadoras de mudan a de dire o devem cumprir os requisitos do Regulamento n 53 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria L3e Sinal de perigo O sinal de perigo produzido pelo funcionamento simult neo de todas as luzes indicadoras de mudan a de dire o tal como referido nos pontos 3 1 a 3 2 e 3 2 3 a 3 2 3 3 Luzes de presen a da r
22. 2 3 3 7 Outros requisitos na aus ncia de prescri es para dispositivos de acendimento da luz de presen a laterais que possam ser homologados para ve culos da categoria L as luzes devem ser homologadas nos termos do Regulamento n 91 da UNECE Em alternativa aos requisitos dos pontos 2 a 2 3 15 8 os ve culos das categorias L2e L5e L6e e L7e podem cumprir todos os requisitos pertinentes do Regulamento n 48 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria M1 Neste caso os requisitos espec ficos do Regulamento n 48 da UNECE n o devem ser substitu dos ou objeto de ren ncia com base em diferen as ou na aus ncia de disposi es espec ficas no presente anexo por exemplo instala o de dispositivos de limpeza de far is dispositivo de nivelamento manual de far is Tendo em conta a variedade de formas de fabrico das categorias L2e L5e L6e e L7e o fabricante do ve culo pode com o acordo do servi o t cnico e da entidade homologadora optar por aplicar todos os requisitos pertinentes do Regulamento n 53 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria L3e como alternativa aos requisitos enunciados nos pontos 2 a 2 3 15 8 Neste caso os requisitos espec ficos do Regulamento n 53 da UNECE n o devem ser substitu dos ou objeto de ren ncia com base em diferen as ou na aus ncia de disposi es espec ficas no presente anexo devendo ser aceites apenas no caso de ve culos com uma largura
23. 5 2 1 PT de uma ou mais das seguintes medidas redu o da pot ncia m xima de um ou mais motores el tricos com base na velocidade do ve culo ou na velocidade de rota o detetada internamente no motor el trico redu o da pot ncia m xima de um ou mais motores el tricos com base na velocidade real do ve culo ou na velocidade de rota o detetada exclusivamente no exterior no motor el trico limita o f sica da velocidade do ve culo por meio de componentes internos ou externos tais como a velocidade de rota o m xima alcan vel por um motor el trico Em rela o aos ve culos movidos por outros meios que n o os j enumerados A velocidade m xima do ve culo e ou a pot ncia m xima deve ser limitada por dois ou mais meios diferentes que devem tanto quanto poss vel basear se nos princ pios supramencionados de regula o redu o ou limita o f sica da velocidade Pelo menos dois dos m todos de limita o da velocidade empregues tal como referido nos pontos 1 1 2 1 a 1 1 2 4 devem funcionar de modo independente um do outro ser de natureza diferente e ter filosofias de conce o diferentes embora possam ser compostos por elementos similares p ex estarem ambos os m todos baseados na no o de velocidade como um crit rio mas um com medi o dentro de um motor e o outro na caixa de velocidades da transmiss o Se um dos m todos n o funcionar como previsto p ex devid
24. Comiss o consultou as partes interessadas de formas diversas A consulta p blica que incidiu em aspetos possivelmente controversos da proposta de codecis o realizou se pela internet entre 22 de dezembro de 2008 e 27 de fevereiro de 2009 Foram recebidas rea es dos Estados Membros dos fabricantes de ve culos da categoria L e de componentes das organiza es do setor de transportes das organiza es de utentes bem como de outras organiza es n o governamentais e de particulares E JO L 60 de 2 3 2013 p 52 PT PT O conte do do projeto de proposta de codecis o e do ato delegado foi discutido em v rias reuni es do Grupo de Trabalho da Comiss o Europeia MVWG para ve culos da categoria L Por ltimo realizaram se v rias reuni es bilaterais nas quais cada parte interessada p de expressar livremente as suas opini es c Avalia o de impacto Para cada um dos aspetos principais do ato de codecis o incluindo partes do presente ato delegado foram avaliadas as poss veis vantagens e desvantagens em termos econ micos ambientais sociais e de seguran a das v rias op es tanto em termos qualitativos como quantitativos As op es foram em seguida comparadas tendo sido identificada e descrita uma op o preferida ou uma combina o l gica de ambas a op es Essas op es preferidas constituem a base do ato de codecis o e dos seus atos delegados Por m muitos aspetos t cnicos pormenorizados do pre
25. Europeu e pelo Conselho por meio de um regulamento fundamentado no artigo 114 do TFUE deliberando de acordo com o processo legislativo ordin rio as especifica es t cnicas associadas s disposi es fundamentais s o enunciadas em tr s atos delegados artigo 290 a um regulamento relativo aos requisitos em mat ria de prote o do ambiente e de desempenho das unidades de propuls o b um regulamento relativo aos requisitos de seguran a funcional e dom nios conexos que cont m requisitos relativos a 1 avisadores sonoros 1o JO L 60 de 2 3 2013 p 52 PT PT 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 sistemas de travagem incluindo sistemas de travagem antibloqueio e sistemas de travagem combinada seguran a el trica requisitos aplic veis declara o do fabricante no que respeita ao ensaio de resist ncia dos sistemas cr ticos das pe as e do equipamento de seguran a funcional estruturas de prote o da frente e da retaguarda vidra as limpa para brisas lava para brisas e sistemas de degelo e de desembaciamento comandos acionados pelo condutor incluindo a identifica o dos comandos avisadores e indicadores instala o dos dispositivos de ilumina o e de sinaliza o luminosa incluindo acendimento autom tico das luzes visibilidade retaguarda prote o em caso de capotagem fixa es dos cinto
26. L4e L5e e L7e HS1 no JO Instala o de dispositivos Suplemento 7 JOL 166 de 74 de ilumina o s rie 00 de 18 6 2013 Lle ciclomotores altera es p 88 Suplemento 13 JOL 84 de 75 Pneus s rie Ol de 30 32011 1S TA Ean Lieg E L5e altera es p 46 Sistema de travagem incluindo sistemas de Suplemento 3 JO L95 de 78 travagem antibloqueio semegade 3132004 e Eaa ASS f X L5e sistemas de travagem altera es p 67 combinada l Suplemento 2 JOL 185 de Here asd 81 Espelhos retrovisores s rie 00 de 13 7 2012 a L5e L6e e L7e altera es p l 26 PT PT Far is para ciclomotores e Ainda n o 82 ve culos equiparados 01 publicado Lle L2e e L6e HS2 no JO Rd Suplemento 15 JOL 4 de Lie oe tje Ts 87 Luzes de circula o diurna s rie 00 de 7 1 2012 p L5e L6e e L7e altera es 24 Far is com fontes Suplemento 4 Ainda n o 98 luminosas de descarga s rie 01 de publicado L3e num g s altera es no JO Ponte limno Suplemento 5 JO L 164 de 99 PO E s rie 00 de 30 6 2010 L3e ER altera es p 151 Far is com feixes Sup Jemeno dA Lle L2e L3e L4e 112 RAR s rie 00 de 31 8 2010 assim tricos he L5e L6e e L7e altera es p 264 Far is com feixes Sup emento 2 JOL 330 de Lle L2e L3e L4e 113 ER s rie 01 de 16 12 2005 sim tricos E L5e L6e e L7e altera es p 214 Nota explicativa O facto de um
27. componente constar da lista n o torna a sua instala o obrigat ria Em rela o a certos componentes por m os requisitos para a instala o obrigat ria est o enunciados nos demais anexos do presente regulamento 27 PT PT ANEXO II Procedimentos de ensaio e requisitos de desempenho aplic veis aos avisadores sonoros Parte 1 Requisitos aplic veis homologa o de componente de um tipo de avisador sonoro 1 1 12 1 3 1 4 2 1 did mec nico ou el trico destinado a ser montado em ve culos das categorias Lle L2e e L6e Requisitos gerais O avisador sonoro el trico deve emitir um som cont nuo e uniforme o seu espetro ac stico n o deve variar de modo sens vel durante o funcionamento No que diz respeito aos avisadores alimentados com corrente alterna esta prescri o aplica se apenas velocidade constante do gerador estando essa velocidade dentro da gama especificada no ponto 2 3 2 O avisador sonoro el trico deve ter caracter sticas ac sticas reparti o espetral da energia ac stica n vel de press o sonora e mec nicas tais que satisfa am pela ordem indicada os ensaios especificados nos pontos 2 e 3 4 Os avisadores sonoros el tricos podem conter um elemento que permita que o dispositivo funcione a um n vel de press o sonora significativamente mais baixo Os avisadores sonoros mec nicos devem estar munidos de uma patilha acionada pelo polegar quer do tipo de campainha d
28. das medidas tomadas para prevenir a transforma o abusiva do sistema de gest o do grupo motopropulsor incluindo dos computadores de controlo da seguran a funcional Artigo 4 Aplica o de Regulamentos da UNECE Aplicam se homologa o os regulamentos da UNECE e suas altera es indicados no anexo I do presente regulamento As refer ncias a ve culos das categorias L1 L2 L3 L4 L5 L6 e L7 nos regulamentos da UNECE devem ser entendidas como refer ncias a ve culos das categorias Lle L2e L3e L4e L5e L6e e L7e respetivamente incluindo eventuais subcategorias Os ve culos com uma velocidade m xima de projeto inferior ou igual a 25 km h devem cumprir todos os requisitos pertinentes dos regulamentos da UNECE aplic veis aos ve culos com uma velocidade m xima de projeto superior a 25 km h Artigo 5 Especifica es t cnicas relativas aos requisitos de seguran a funcional e aos procedimentos de ensaio O ensaio de desempenho de seguran a funcional deve ser realizado em conformidade com os requisitos de ensaio enunciados no presente regulamento Os procedimentos de ensaio devem ser executados ou testemunhados pela entidade homologadora ou se autorizado por esta pelo servi o t cnico Os m todos de medi o e os resultados dos ensaios devem ser comunicados entidade homologadora no formato de relat rio de ensaio reproduzido no artigo 72 al nea g do Regulamento UE n 168 2013 Artigo 6 Requisi
29. de ocorr ncia da mais pequena defici ncia de isolamento o ve culo n o pode ser carregado sem que o m dulo da bateria de tra o seja completamente removido do ve culo A resist ncia do isolamento deve cumprir os requisitos a seguir indicados Relativamente aos grupos de tra o el trica compostos por barramentos de CC e de CA distintos Se os barramentos de CA ou de CC de alta tens o estiverem isolados galv nicamente entre si a resist ncia do isolamento entre todos os barramentos de alta tens o e a massa el trica deve ter um valor m nimo de 100 9 V da tens o de funcionamento para barramentos de CC e um valor m nimo de 500 9 V da tens o de funcionamento para os barramentos de CA As medi es devem ser feitas de acordo com as prescri es indicadas no Ap ndice 1 M todo de medi o da resist ncia do isolamento Relativamente ao grupo de tra o el trica composto por barramentos de CC e de CA combinados Se os barramentos de CA ou de CC de alta tens o estiverem ligados galv nicamente a resist ncia do isolamento entre o barramento de alta tens o e a massa el trica deve ter um valor m nimo de 500 Q V de tens o de funcionamento Se todos os barramentos de CA de alta tens o estiverem protegidos por meio de uma das duas seguintes medidas a resist ncia do isolamento entre o barramento de alta tens o e a massa el trica deve ter um valor m nimo de 100 Q V da tens o de funcionamento duas
30. de presen a da frente desde que estas estejam montadas de acordo com as disposi es pertinentes do Regulamento n 53 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria L3e motociclos sem carro lateral Posi o a posi o deve ser a especificada no Regulamento n 53 da UNECE para ve culos da categoria L3e com exce o do seguinte Em largura a dist ncia lateral entre os bordos exteriores das superf cies iluminantes e os da extremidade da largura total do ve culo n o deve exceder 400 mm este valor limite n o se aplica segunda luz de presen a da frente montada no motociclo Visibilidade geom trica as luzes de presen a da frente do carro lateral e do motociclo podem ser consideradas como um par Em todos os demais aspetos as luzes de presen a da frente devem cumprir os requisitos do Regulamento n 53 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria L3e Luzes de circula o diurna N mero dois ou tr s o carro lateral deve ser equipado com uma luz de circula o diurna o motociclo deve ser equipado com uma luz de circula o diurna todavia pode ser equipado com duas luzes de circula o diurna desde que estas estejam montadas de acordo com as disposi es pertinentes do Regulamento n 53 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria L3e motociclos sem carro lateral Posi o a posi o dever ser a especificada no Regulamento n
31. deve continuar a cumprir os requisitos colorim tricos e de intensidade luminosa apropriada p ex luzes retaguarda do lado esquerdo e direito do ve culo que consistem em dois an is de LED que servem de luzes de presen a da retaguarda e cujo anel exterior pode funcionar como luz indicadora de mudan a de dire o e o anel interior permanece como luz de presen a e luz de travagem combinadas Todos os modos de funcionamento devem ser devidamente cobertos por uma homologa o de dispositivo de ilumina o enquanto componente Caso a liga o autom tica da luz de estrada ou a ativa o da luz de circula o diurna esteja associada ao funcionamento de um motor deve considerar se que este est associado ativa o do comutador principal de controlo Esta disposi o aplica se em especial a ve culos com sistemas de propuls o el tricos ou outros sistemas alternativos e a ve culos equipados com um sistema autom tico de paragem arranque do motor Requisitos relativos aos ve culos das categorias L2e L5e L6e e L7e Especifica es gerais Todos os dispositivos de ilumina o devem ser homologados e montados em conformidade com as especifica es do fabricante do componente e instalados de modo tal que em condi es normais de utiliza o e apesar das vibra es a que possam estar submetidos conservem as caracter sticas prescritas e que o ve culo continue a satisfazer as prescri es do presente anexo Em especial h q
32. disposi es seguintes Sem preju zo dos requisitos dos pontos 1 1 e 1 2 da parte 1 relativos massa em ordem de marcha os cintos de seguran a devem ser montados em todos os lugares sentados munidos de bancos O lugar sentado do condutor nomeadamente nos casos em que seja um lugar central deve neste caso ser sempre equipado com um cinto de seguran a de tr s pontos ou do tipo arn s Os ve culos das categorias L7e A2 L7e B2 e L7e C devem ser equipados com cintos de seguran a de tr s pontos ou de tipo arn s em todos os lugares sentados independentemente da massa do ve culo em ordem de marcha Qualquer refer ncia no Regulamento n 16 da UNECE ao Regulamento n 14 da UNECE deve ser entendida como uma refer ncia parte 2 consoante os casos Os lugares sentados munidos de selins podem ser equipados com cintos de seguran a Tais cintos podem ser de dois pontos ou do tipo subabdominal em vez de cintos de tr s pontos mas devem ainda assim cumprir todos os restantes requisitos pertinentes Todos os cintos de seguran a devem ser homologados e montados em conformidade com as especifica es do fabricante de cintos de seguran a 126 PT 1 2 1 3 1 3 1 1 4 1 4 1 1 4 2 1 5 1 5 1 1 5 1 1 1 5 1 2 PT ANEXO XIII Requisitos aplic veis aos lugares sentados selins e bancos Requisitos para a homologa o de veiculos no que se refere aos lugares sentados Os ve culos devem ser eq
33. frio Os ve culos com uma pot ncia m xima n o superior a 15 kW devem cumprir todos os requisitos pertinentes do Regulamento n 122 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria M Os ve culos com uma pot ncia m xima n o superior a 15 kW devem cumprir todos os requisitos pertinentes do Regulamento n 672 2010 da Comiss o tal como prescrito para ve culos da categoria M Todavia se o para brisas estiver instalado de modo tal que nenhuma estrutura do ve culo ligada ao para brisas se saliente em mais de 100 mm para a retaguarda sem nenhuma porta destac vel retr til ou tejadilho instalado e em posi o fechada n o exigida a instala o de um dispositivo de degelo e de desembaciamento JO L 164 de 30 6 2010 p 231 JO L 196 de 28 7 2010 p 5 59 PT PT ANEXO VII Requisitos aplic veis a comandos acionados pelo condutor incluindo a identifica o dos 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 1 2 1 1 2 1 1 1 2 1 2 1 2 1 3 1 2 2 30 comandos avisadores e indicadores Requisitos para a homologa o de um modelo de ve culo no que se refere identifica o de comandos avisadores e indicadores Identifica o dos comandos avisadores e indicadores Os ve culos das categorias Lle B e L3e devem cumprir todos os requisitos pertinentes do Regulamento n 60 da UNECE exce o dos previstos no anexo 3 do presente regulamento Os requisitos dos pontos 1 1 1 1 e 1 1 1 2 tamb
34. guia para o cabo ou precinta com as caracter sticas necess rias para transmitir as forces de um dispositivo de tra o deve ser fixado s fixa es superiores Em alternativa pode ser usado um sistema normal de cinto de seguran a Aplica se uma carga de ensaio de 675 daN 20 daN a um dispositivo de tra o da precinta diagonal do cinto ligado s fixa es do cinto por meio de um dispositivo que reproduza a geometria da precinta da parte superior do tronco Simultaneamente aplicada uma for a de tra o de 675 daN 20 daN a um dispositivo de tra o ligado s duas fixa es inferiores do cinto Ensaio da configura o de cinto de tr s pontos sem enrolador ou com um enrolador montado diretamente no ponto de fixa o efetiva superior Aplica se uma carga de ensaio de 675 daN 20 daN a um dispositivo de tra o da precinta diagonal do cinto ligado fixa o superior e fixa o inferior oposta do mesmo cinto de seguran a utilizando se fornecido pelo fabricante um enrolador montado na fixa o efetiva superior de cinto de seguran a Simultaneamente aplicada uma for a de tra o de 675 daN 20 daN a um dispositivo de tra o ligado s duas fixa es inferiores do cinto 124 PT 3 4 3 3 4 3 1 3 4 4 3 4 4 1 3 4 4 2 3 4 5 3 4 5 1 3 4 5 2 3 5 3 5 1 3 6 3 6 3 6 1 PT Ensaio em configura o de um cinto de seguran a subabdominal Aplica se uma for a d
35. m dio do ve culo Todavia se o ve culo estiver tamb m equipado com outra luz da frente montada ao lado da luz de nevoeiro da frente os respetivos centros de refer ncia devem ser sim tricos em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo duas luzes de nevoeiro da frente das quais nenhuma uma ou ambas incorporadas mutuamente com outra luz da frente devem ser montadas de modo tal que os respetivos centros de refer ncia sejam sim trico em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo no caso de haver duas luzes de nevoeiro da frente a dist ncia lateral entre os bordos exteriores das superf cies iluminantes e as extremidades da largura total do ve culo n o deve exceder 400 mm 90 PT PT a Mio ue 2 3 5 3 3 2 3 5 4 2 3 5 5 2 3 5 6 2 3 5 7 2 3 6 2 3 6 1 2 3 6 2 Em altura 250 mm no minimo 800 mm no m ximo acima do solo nenhuma parte da superf cie iluminante pode ultrapassar a altura do topo da superf cie iluminante da luz de cruzamento mais alta Em comprimento frente do ve culo Este requisito considera se cumprido se a luz emitida n o causar inc modo ao condutor nem direta nem indiretamente por reflex o dos espelhos retrovisores e ou outras superf cies refletoras do ve culo Visibilidade geom trica a 5 para cima e 5 para baixo B 45 para a esquerda e para a direita se houver uma nica luz de nevoeiro da frente B
36. m todos cumpre essa exig ncia de maneira totalmente independente 144 PT PT 2 1 1 O fabricante do ve culo deve preparar o ve culo de demonstra o por forma a assegurar que s um m todo aplicado durante o ensaio de homologa o A prepara o especifica do veiculo e o ensaio de homologa o devem ser realizados de pleno acordo com o servi o t cnico O servi o t cnico pode requerer a prepara o e a demonstra o de outros modos de avaria que possam resultar de interven o abusiva e que possam ou n o danificar o ve culo 145 PT 1 1 1 2 1 2 1 1 3 1 4 PT ANEXO XIX Requisitos relativos integridade da estrutura do ve culo Requisitos para a homologa o de ve culos no que se refere integridade estrutural Os ve culos devem ser concebidos e fabricados de modo a que sejam suficientemente robustos para suportar a utiliza o prevista durante o seu tempo de vida til se forem sujeitos s revis es recomendadas pelo fabricante tendo em conta a manuten o e as regula es do equipamento especifico regulares e programadas feitas segundo instru es claras e inequ vocas fornecidas pelo fabricante do ve culo no manual de instru es fornecido com o ve culo O fabricante do ve culo deve fornecer uma declara o assinada para este efeito Os ve culos das categorias Lle A e veloc pedes concebidos para se pedalar da categoria de ve culos Lle B devem ser concebidos por forma a c
37. ncia dos sistemas 1 1 1 2 1 3 1 4 cr ticos das pe as e do equipamento de seguran a funcional Requisitos para a homologa o de veiculos no que se refere ensaios de resist ncia Para efeitos da declara o em conformidade com o artigo 22 n 2 e do anexo VIII do Regulamento EU n 168 2013 Os ve culos e os seus sistemas as pe as e os equipamentos cruciais para a seguran a funcional devem ser capazes de suportar uma utiliza o em condi es normais se forem sujeitos s revis es recomendadas pelo fabricante tendo em conta a manuten o e as regula es do equipamento espec fico regulares e programadas feitas segundo instru es claras e inequ vocas fornecidas pelo fabricante do ve culo no manual de instru es fornecido com o ve culo A utiliza o normal de um ve culo deve abranger um per odo de cinco anos a contar da primeira matr cula e uma dist ncia percorrida equivalente a 1 5 vezes a dist ncia especificada no anexo VII do Regulamento UE n 168 2013 estando em rela o direta com a categoria do ve culo em causa e a fase das emiss es ou seja o n vel Euro em fun o da qual o ve culo deve ser homologado embora a dist ncia requerida n o deva ultrapassar os 60 000 quil metros em nenhuma das categorias de ve culos A utiliza o normal n o inclui a utiliza o em condi es rigorosas por exemplo situa es de extremo frio ou calor e condi es de circula o que cau
38. o dispositivo limpa para brisas est a funcionar em condi es normais Dispositivo lava para brisas dispositivo que serve para armazenar levar e projetar um l quido sobre a superf cie exterior do para brisas com os comandos necess rios de acionamento e paragem do dispositivo Comando do lava para brisas meio manual de acionamento e paragem do dispositivo do lava para brisas Bomba do lava para brisas dispositivo que serve para levar o l quido de lavagem do reservat rio superf cie do para brisas Pulverizador dispositivo que serve para dirigir o l quido de lavagem sobre o para brisas Dispositivo completamente ferrado dispositivo que foi ativado normalmente por um per odo de tempo durante o qual o l quido de lavagem transitou atrav s da bomba e da tubagem e foi expelido pelos pulverizadores Zona limpa superf cie anteriormente suja que n o apresenta quaisquer tra os de pingos e de sujidade ap s ter secado completamente Zona de vis o A zona de ensaio A tal como definida no anexo 18 ponto 2 2 do Regulamento n 43 da UNECE Comutador principal de controlo do ve culo dispositivo que ativa o sistema eletr nico a bordo do ve culo que passa de um estado desativado como o caso quando um ve culo se encontra estacionado sem a presen a do condutor a um estado normal de funcionamento JO L 215 de 14 8 2010 p 27 JO L 230 de 31 8 2010 p 119 1 PT PT 50
39. os crit rios de aprecia o Se nenhum dos procedimentos puder ser executado corretamente o encosto do banco considerado como conforme aos requisitos do presente anexo N o s o permitidos espa os que se assemelham a lugares sentados mas que n o foram concebidos para esse efeito Os espa os que se assemelham a bancos e onde pode ser sentado um manequim de mulher adulta do percentil 5 devem ser considerados como bancos pelo que devem cumprir todos os requisitos pertinentes do presente anexo A altura do ponto R do lugar sentado do condutor deve ser igual ou inferior a 540 mm no caso de ve culos das categorias Lle L3e e L4e e igual ou superior a 400 mm no caso de ve culos das categorias L2e L5e L6e e L7e medida a partir do solo Se o ve culo estiver equipado com sistemas que possam alterar a altura de circula o esta altura deve ser regulada para a condi o normal de circula o tal como indicada pelo fabricante do ve culo Todos os bancos e selins que est o equipados com pontos de fixa o de cinto de seguran a e ou cintos de seguran a devem poder suportar uma desacelera o de 10 g durante 20 ms em marcha avante sem rutura Se montados os sistemas de bloqueio regula o e desloca o devem funcionar sem falhas e n o relaxar Os sistemas de desloca o montados nos bancos devem permitir ser ativados manualmente ap s terem sido submetidos desacelera o O cumprimento do ponto 1 8 deve ser demonst
40. ou mais camadas de isoladores s lidos barreiras ou inv lucros que cumpram os requisitos dos pontos 2 1 a 2 1 6 3 independentemente por exemplo por feixes de cabos ou as prote es robustas do ponto de vista mec nico t m durabilidade suficiente ao longo da vida til do ve culo tais como a carca a do motor os inv lucros de conversores eletr nicos ou os conectores A resist ncia do isolamento entre o barramento de alta tens o e a massa el trica pode ser demonstrada por meio de c lculo medi o ou combina o de ambos os m todos A medi o deve ser realizada em conformidade com o m todo descrito no ap ndice 36 PT PT 2 3 3 2 3 4 3 1 3 2 1 M todo de medi o da resist ncia do isolamento Relativamente a ve culos com pilhas de combust vel Se o cumprimento do requisito m nimo de resist ncia do isolamento n o puder ser garantido ao longo do tempo a prote o deve ser assegurada da seguinte forma duas ou mais camadas de isoladores s lidos barreiras ou inv lucros que cumpram os requisitos dos pontos 2 1 a 2 1 6 3 independentemente ou um sistema de monitoriza o a bordo da resist ncia do isolamento em conjunto com um aviso ao condutor se a resist ncia do isolamento descer abaixo do valor m nimo requerido A resist ncia do isolamento entre os barramentos de alta tens o e o sistema de liga o para carregamento do SRAEE que n o seja alimentado eletricamente salvo d
41. ou um dispositivo an logo que afete a posi o da fixa o efetiva superior essa posi o ser determinada de modo convencional considerando se a posi o da fixa o quando o cinto de seguran a utilizado por um ocupante representado por um manequim de homem adulto do percentil 50 sendo o banco regulado para a posi o de projeto tal como especificado pelo fabricante do veiculo Os pontos J e J2 s o determinados do seguinte modo O ponto J determinado em rela o ao ponto R por meio dos tr s segmentos seguintes RZ segmentos da linha de refer ncia do tronco medidos do ponto R para cima numa extens o de 530 mm ZX segmento perpendicular ao plano longitudinal m dio do ve culo medido a partir do ponto Z para o lado da fixa o e com um comprimento de 120 mm XJ segmento perpendicular ao plano definido pelos segmentos RZ e ZX medido a partir do ponto X para a frente numa extens o de 60 mm O ponto J2 determinado por simetria com o ponto J em rela o ao plano longitudinal que atravessa na vertical a linha de refer ncia do tronco do banco em quest o 117 PT PT 1 5 3 1 5 3 1 1 5 3 2 1 5 3 3 1 5 3 4 1 5 3 5 1 5 3 6 1 5 3 7 1 5 4 Um ponto nico de fixa o efetiva superior de cinto de seguran a deve cumprir os seguintes requisitos O ponto de fixa o efetiva superior de cinto de seguran a deve encontrar se abaixo do plano FN perpendicular
42. para brisas deve ser enchido de gua completamente ferrado e exposto a uma temperatura ambiente de 255 3 K 18 3 C durante um per odo m nimo de 4 horas para que a massa da gua contida no dispositivo lava para brisas congele O dispositivo ser de seguida submetido a uma temperatura ambiente de 293 2K 20 2 C at que o gelo esteja completamente derretido O funcionamento do dispositivo lava para brisas deve ser ent o verificado mediante o acionamento do mesmo em conformidade com o disposto nos pontos 2 2 lAa 2 21 2 Ensaio n 3 O dispositivo lava para brisas deve ser enchido de gua a uma temperatura de 333 3 K 60 3 C O funcionamento do dispositivo lava para brisas deve ser ent o verificado mediante o acionamento do mesmo em conformidade com o disposto nos pontos 2 2 1 1 a 2 2 1 2 Os ensaios do dispositivo lava para brisas tal como descritos nos pontos 2 2 1 a 2 2 3 1 devem ser realizados em sequ ncia no mesmo sistema de lavagem Este dispositivo pode ser ensaiado quando instalado no modelo de ve culo para o qual se requer a homologa o CE ou separadamente Ensaio n 4 Ensaio de efici ncia do dispositivo lava para brisas O dispositivo lava para brisas deve ser enchido de gua e completamente ferrado Estando o ve culo parado e sem influ ncia significativa de vento apontar os pulverizadores caso sejam ajust veis para a zona alvo da superf cie exterior do para brisas A superf cie exter
43. paragem peri dica ou completa do motor nas condi es de condu o normais Se o dispositivo limpa para brisas cumprir os requisitos sem um motor em funcionamento n o necess rio de todo p r o motor em marcha 2 1 4 3 As luzes de cruzamento devem estar acesas 2 1 4 4 Todos os sistemas de aquecimento ventila o degelo e desembaciamento independentemente do local onde se encontra o veiculo devem estar a funcionar a e JO L 292 de 10 11 2010 p 2 55 PT PT 2 1 9 1 2 1 10 2 1 10 1 2 1 10 2 2 1 10 3 2 1 11 2 2 um regime correspondente ao consumo el trico m ximo Os dispositivos limpa para brisas a ar comprimido ou a depress o devem poder funcionar de modo cont nuo s frequ ncias de varrimento prescritas independentemente do regime e da carga do motor ou dos n veis m nimo ou m ximo de carga da bateria especificados pelo fabricante para o funcionamento normal As frequ ncias de varrimento dos dispositivos limpa para brisas devem satisfazer as prescri es enunciadas no ponto 1 1 3 ap s um tempo de funcionamento preliminar do dispositivo de 20 minutos sobre uma superf cie molhada As condi es enunciadas no ponto 1 1 5 do presente anexo s o preenchidas quando os bra os estiverem imobilizados numa posi o correspondente a meio ciclo durante um per odo de 15 segundos estando o comando do dispositivo limpa para brisas regulado para a frequ ncia de varrimento mais alta
44. pot ncia m xima deve ser limitada regulando dois ou mais dos seguintes elementos as propriedades o avan o a ou a presen a da fa sca que inflama mistura ar combust vel no s cilindro s o volume de tomada de ar do motor o volume de tomada de combust vel do motor e a velocidade de rota o de sa da comandada eletronicamente e ou mecanicamente da tra o tais como a embraiagem a caixa de velocidades ou a rela o final A regula o das propriedades da igni o a fim de limitar a velocidade m xima de projeto do ve culo e ou a pot ncia m xima deve ser permitida unicamente para as sub categorias L3e A3 L4e A3 e L5e Em rela o a ve culos com motores de igni o por compress o que movem o ve culo quer diretamente quer atrav s de uma transmiss o mec nica ou hidr ulica A velocidade m xima do ve culo e ou pot ncia m xima deve ser limitada regulando dois ou mais dos seguintes elementos o volume de tomada de ar do motor o volume de tomada de combust vel do motor e a velocidade de rota o de sa da comandada eletronicamente e ou mecanicamente da tra o tais como a embraiagem a caixa de velocidades ou a rela o final Em rela o aos ve culos movidos por um ou mais motores el tricos incluindo ve culos exclusivamente el tricos e ve culos h bridos A velocidade m xima do ve culo e ou pot ncia m xima deve ser limitada por meio 143 PT 1 1 2 4 1 1 2
45. ria 2000 2010 A Carta tinha como objetivo reduzir para metade o n mero de v timas mortais de acidentes rodovi rios at 2010 Os condutores dos ve culos da categoria L pertencem a um grupo vulner vel de utentes da estrada com as taxas de mortalidade e de acidentados mais elevadas de todos os utentes da estrada Por estas raz es este ato delegado sobre a seguran a funcional dos ve culos estipula requisitos t cnicos e procedimentos de ensaio pormenorizados com refer ncia para o ato de codecis o o Regulamento UE n 168 2013 tendo em vista contribuir para os objetivos da UE em termos de simplifica o e de seguran a rodovi ria 2 CONSULTAS EFETUADAS PREVIAMENTE ADO O DO ATO a Consulta das partes interessadas A Comiss o Europeia lan ou uma consulta p blica destinada a reunir os pareceres das partes interessadas nas suas propostas de nova legisla o para a homologa o dos ve culos da categoria L O documento de consulta forneceu informa o sobre os antecedentes e solicitou opini es sobre as propostas As consultas visaram os grupos mais afetados mormente as entidades homologadoras os fabricantes os fornecedores e os consumidores Foi publicado em ingl s franc s e alem o num s tio web consagrado a esta mat ria A Comiss o acusou a rece o de todas as respostas consulta tendo estas sido tornadas p blicas b M todos de consulta principais setores visados e perfil geral dos consultados A
46. uma intensidade m nima da luz indicadora de 90 cd 40 mm no caso de uma intensidade m nima da luz indicadora de 175 cd 20 mm no caso de uma intensidade m nima da luz indicadora de 250 cd lt 20 mm no caso de uma intensidade m nima da luz indicadora de 400 cd Em altura 500 mm no m nimo 1 500 mm no m ximo acima do solo Em comprimento sem requisitos espec ficos Visibilidade geom trica a 15 para cima e 15 para baixo todavia o ngulo descendente pode ser reduzido para 5 se os indicadores de mudan a de dire o estiverem localizados a menos de 750 mm acima do solo B 80 para fora e 45 para dentro ver figura 9 3 92 PT PT 2 3 6 5 2 3 6 6 2 3 6 7 2 3 6 8 2 3 6 8 1 Figura 9 3 Visibilidade geom trica dos indicadores de mudan a de dire o da frente e da retaguarda do lado direito Orienta o para a frente pode rodar em fun o do ngulo de viragem de um guiador assim como para a retaguarda Liga es el tricas a liga o das luzes indicadoras de mudan a de dire o ser independente da das outras luzes Todas as luzes indicadoras de mudan a de dire o situadas no mesmo lado do ve culo s o ligadas e desligadas pelo mesmo comando Avisador de funcionamento obrigat rio pode ser tico ou ac stico ou ambos se for tico o avisador deve ser de cor verde e intermitente o que em caso de funcionamento d
47. 104 105 106 107 108 109 18 Sistema de desloca o sistema de regula o e de bloqueio que inclui um encosto de banco rebat vel montado nos bancos em frente aos demais bancos e que permite aos passageiros ter acesso e sair desses bancos traseiros em caso de inexist ncia de portas adjacentes a essa fila de bancos Selim lugar sentado em que o condutor ou passageiro montam Banco lugar sentado que n o um selim e que disp e de um encosto que oferece apoio para as costas do condutor ou do passageiro Encosto de banco elemento estrutural localizado por detr s do ponto R a uma altura superior a 450 mm medida do plano vertical que passa pelo ponto R contra o qual a pessoa sentada pode apoiar completamente as costas Manequim de homem do percentil 50 dispositivo de ensaio antropom rfico f sico com dimens es espec ficas ou um modelo virtual representando ambos um homem de estatura m dia Fixa o real do cinto de seguran a ponto da estrutura do ve culo ou da estrutura do banco ou qualquer outra parte do ve culo no qual montado um conjunto completo de cinto de seguran a Fixa o efetiva do cinto de seguran a ponto claramente definido no ve culo que tenha rigidez suficiente para mudar a dire o o curso e a orienta o de um cinto de seguran a usado pelo ocupante do ve culo e que compreende o ponto que est mais pr ximo da sec o do cinto que est efeti
48. 122 123 e 127 na lista de regulamentos da UNECE que s o de aplica o obrigat ria constante do anexo I do presente regulamento O artigo 22 o anexo II parte B e o anexo VIII do Regulamento UE n 168 2013 enunciam requisitos de seguran a funcional Os requisitos relativos aos selins e bancos capacidade de manobra ao comportamento em curva e capacidade de viragem aos ensaios de resist ncia dos sistemas cr ticos das pe as e do equipamento e integridade da estrutura do ve culo s o considerados fundamentais para a seguran a funcional de um ve culo da categoria L assim como os requisitos relativos seguran a el trica que foram aditados para efeitos de adapta o ao progresso t cnico Foram adotados requisitos relativos placa de limita o de velocidade e sua localiza o no ve culo assim como requisitos relativos estrutura de prote o em caso de capotagem a fim de atender s caracter sticas espec ficas dos ve culos da categoria L7e B concebidos para utiliza o fora de estrada mas que tamb m transitam em vias p blicas de pavimento r gido A limita o a quatro do r cio de pot ncia de propuls o auxiliar e a pot ncia efetiva do pedal para veloc pedes concebidos para se pedalar estabelecida no anexo XIX deve ser objeto de investiga o cient fica e avalia o suplementares Logo que estejam dispon veis JO L 290 de 17 11 2000 p 29 Relat rio publicado pela Comiss o em 2006 intitul
49. 170 Suplemento 3 JO L 323 de 28 Avisadores sonoros s rie 00 de 6 12 2011 L3e L4e e L5e altera es p 33 L mpadas de Sup mieto wA a de Lle L2e L3e L4e 37 ENA s rie 03 de 13 11 2010 incandesc ncia A L5e L6e e L7e altera es p 1 38 Suplemento 15 JO L 4 de L3e L4e L5e e L7e Emis nyorog s rie 00 de 7 1 2012 9 25 PT PT retaguarda altera es 20 l Suplemento 12 JO L 230 de Eie taste lie 43 Vidra as de seguran a s rie 00 de 31 8 2010 E L5e L6e e L7e altera es p 119 Dispositivos para a vis o Suplemento 4 JOL 177 de 46 indireta espelhos s rie 02 de 10 7 2010 L2e L5e L6e e L7e retrovisores altera es p 211 Componentes para Suplemento 16 Ainda n o Clio ins as 50 ilumina o para ve culos s rie 00 de publicado E L5e L6e e L7e da categoria L altera es no JO Instala o de dispositivos Suplemento 14 JOL 166 de 53 de ilumina o s rie 01 de 18 6 2013 L3e motociclos altera es p 55 Far is para ciclomotor Amdanido 56 E CS A 01 publicado Lle L2e e L6e ve culos equiparados no JO Far is para motocicl A aan 57 E A E 02 publicado L3e L4e L5e e L7e veiculos equiparados no JO Identifica o dos Suplemento 2 JO L95 de 60 comandos avisadores e s rie 00 de 31 3 2004 Lle e L3e indicadores altera es p 10 Far is para motociclos e Ainda n o 72 ve culos equiparados 01 publicado L3e
50. 2010 da Comiss o Parte 2 Ap ndice 3 Procedimento para verifica o do ponto R ou ponto de refer ncia do lugar sentado O ponto R ou ponto de refer ncia de lugar sentado definido em conformidade com o anexo 3 do Regulamento n 17 da UNECE Parte 2 Ap ndice 4 Procedimento para determina o dos pontos de refer ncia prim rios no sistema tridimensional de refer ncia As rela es dimensionais entre os pontos de refer ncia prim rios nos desenhos e a sua posi o no ve culo s o estabelecidas em conformidade com o anexo 4 do Regulamento n 125 da UNECE Parte 3 Requisitos para a homologa o de um modelo de ve culo no que se refere aos sistemas de degelo e de desembaciamento l Requisitos de montagem e JO L 373 de 27 12 2006 p 1 a JO L 200 de 31 7 2010 p 38 PT 3 PT PT 1 1 12 28 29 Todos os ve culos equipados com para brisas feitos de vidra as de seguran a exce o dos ve culos das categorias L2e e L6e assim como os ve culos n o equipados com portas laterais capazes de cobrir a abertura da porta em pelo menos 75 seja como equipamento de s rie seja como facultativo devem estar munidos de um dispositivo de remo o de geada e de gelo da superf cie envidra ada exterior e interior do para brisas O dispositivo de degelo e de desembaciamento do para brisas deve ser suficientemente eficaz para garantir uma visibilidade adequada atrav s do para brisas em tempo
51. 48 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria M Posi o Em largura a dist ncia lateral entre os bordos exteriores das superf cies de sa da de luz e as extremidades da largura total do ve culo n o deve exceder 400 mm no caso de ve culos com uma nica roda dianteira os bordos interiores das superficies iluminantes das luzes dianteiras indicadoras de mudan a de dire o devem estar a uma dist ncia de pelo menos 240 mm ou no caso de a largura do ve culo n o exceder 1 000 mm no caso de ve culos com mais de uma roda dianteira e com uma largura superior a 1 000 mm os bordos interiores das superficies iluminantes das luzes dianteiras indicadoras de mudan a de dire o devem estar a uma dist ncia de pelo menos 500 mm no caso de ve culos com uma nica roda traseira ou com uma largura que n o excede os 1 000 mm os bordos interiores das superficies iluminantes das luzes dianteiras indicadoras de mudan a de dire o devem estar a uma dist ncia de pelo menos 180 mm no caso de veiculos com mais de uma roda traseira e com uma largura superior a 1 000 mm os bordos interiores das superficies iluminantes das luzes dianteiras indicadoras de mudan a de dire o devem estar a uma dist ncia de pelo menos 500 mm deve existir uma dist ncia m nima entre as superf cies iluminantes de uma luz dianteira indicadora de mudan a de dire o e das luzes de cruzamento mais pr ximas de 75 mm no caso de
52. 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 17 Modelos de ve culos no que se refere aos comandos manuais avisadores e indicadores os ve culos que n o diferem entre si em aspetos essenciais como sejam o n mero a localiza o e as caracter sticas de projeto dos comandos manuais avisadores e indicadores as toler ncias do mecanismo de medi o do indicador de velocidade a constante t cnica do indicador de velocidade a gama de velocidades indicadas a rela o total de transmiss o incluindo eventuais redutores o aparelho indicador de velocidade e as designa es da dimens o m nima e m xima dos pneus Comando qualquer parte do ve culo ou elemento diretamente acionado pelo condutor que provoca uma altera o no estado ou no funcionamento do ve culo ou numa das suas partes Avisador sinal tico que indica o acionamento de um dispositivo o funcionamento ou estado correto ou defeituoso ou a aus ncia de funcionamento Indicador dispositivo que d uma informa o relativa ao bom funcionamento ou ao estado de um sistema ou parte de um sistema como sejam o n vel ou a temperatura de um fluido Indicador de velocidade dispositivo que indica ao condutor a todo o momento a velocidade do seu ve culo Conta quil metros dispositivo que indica a dist ncia percorrida por um ve culo S mbolo diagrama para a identifica o de um comando um av
53. 6 20 UNF 2B Todavia se o fabricante do veiculo tiver montado cintos de seguran a como equipamento de s rie em lugares sentados especificos as fixa es dos cintos de seguran a para esses lugares sentados podem ter caracter sticas diferentes das indicadas no ponto 1 4 Os pontos de fixa o que cumpram as deposi es de instala o espec ficas para a instala o de cintos de seguran a de tipo especial por exemplo de tipo arn s podem ter caracter sticas diferentes das indicadas no ponto 1 4 Deve ser poss vel retirar um cinto de seguran a sem causar qualquer dano ao ponto de fixa o do cinto de seguran a O ponto R de um lugar sentado deve ser determinado com segue O ponto R de um selim deve ser o declarado pelo fabricante do ve culo e devidamente justificado por crit rios adequados de conce o do ve culo tendo em conta as caracter sticas do manequim de um homem adulto do percentil 50 ou seja o dispositivo antropom rfico de ensaio Hybrid III e o seu ponto de articula o da anca O ponto R de um banco deve ser estabelecido em conformidade com as prescri es enunciadas no ap ndice 3 Parte 2 do anexo VII do presente regulamento Parte 2 Requisitos aplic veis s fixa es de cintos de seguran a Requisitos espec ficos de seguran a das fixa es de cintos de seguran a 116 PT PT 1 1 1 2 1 3 1 4 1 4 1 1 4 2 1 4 3 1 5 1 5 1 1 5 2 As fixa es dos cint
54. A superf cie exterior do para brisas deve ser desengordurada a fundo com lcool desnaturado ou agente desengordurante equivalente Ap s a secagem aplica se uma solu o de amon aco a 3 no m nimo e 10 no m ximo Deixa se secar a superf cie que depois limpa com um pano de algod o seco Aplica se na superf cie exterior do para brisas uma camada uniforme de mistura do ensaio preparada de acordo com as especifica es enunciadas no ap ndice 2 que se deixa secar Nos casos em que a superf cie exterior do para brisas tenha sido preparada como descrito nos pontos 2 1 8 e 2 1 9 o lava para brisas pode ser utilizado em todos os ensaios pertinentes O campo de varrimento do dispositivo limpa para brisas tal como prescrito no ponto 1 1 2 deve ser determinado do seguinte modo A superf cie exterior do para brisas deve ser submetida ao tratamento indicado nos pontos 2 1 8 e 2 1 9 A fim de verificar o cumprimento dos requisitos do ponto 1 1 2 o dispositivo limpa para brisas deve ser acionado tendo em conta o disposto no ponto 2 1 9 1 devendo ser delineado o campo de varrimento e comparado com o campo delineado da zona de vis o A tal como determinado segundo o ap ndice 1 O servi o t cnico pode aceitar um procedimento de ensaio alternativo por exemplo ensaio virtual para verificar o cumprimento dos requisitos do ponto 1 1 2 Os requisitos do 1 1 4 devem ser cumpridos nas condi es enunciadas no ponto 2 1 2 O ve
55. E COMISS O EUROPEIA Bruxelas 24 10 2013 C 2013 6950 final REGULAMENTO DELEGADO UE N DA COMISS O de 24 10 2013 que completa o Regulamento UE n 168 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito aos requisitos de seguran a funcional para a homologa o de ve culos de duas ou tr s rodas e quadriciclos Texto relevante para efeitos do EEE PT PT PT EXPOSI O DE MOTIVOS 1 CONTEXTO DO ATO DELEGADO a Justifica o e objetivos do ato delegado sobre seguran a funcional dos ve culos A express o ve culos da categoria L abrange uma ampla gama de tipos diferentes de ve culos de duas tr s ou quatro rodas por exemplo ciclomotores de duas ou tr s rodas motociclos de duas ou tr s rodas e motociclos com carros laterais motoquatros de estrada ligeiros ou pesados e minicarros ligeiros ou pesados quadriciclos Os requisitos para homologa o dos novos ve culos da categoria L figuram presentemente na Diretiva 2002 24 CE do Parlamento Europeu e do Conselho diretiva quadro Al m disso uma s rie de diretivas referidas na diretiva quadro cont m requisitos t cnicos pormenorizados relativos aos ve culos da categoria L A Comiss o identificou v rias preocupa es fundamentais associadas s disposi es vigentes em mat ria de homologa o de novos ve culos da categoria L a que necess rio dar solu o nomeadamente a complexidade do quadro jur dico o n
56. II por m os bancos dos carros laterais podem munidos de cintos subabdominais de dois pontos Neste caso devem ser cumpridos todos os requisitos pertinentes do Regulamento n 16 da UNECE relativos instala o de sistemas de reten o para crian as incluindo os que dizem respeito informa o a fornecer no manual de instru es do ve culo 129 PT PT ANEXO XIV Requisitos aplic veis capacidade de manobra ao comportamento em curva e capacidade 1 1 1 2 1 2 1 2 1 1 1 2 2 1 2 2 1 12222 2 1 2 2 de viragem Requisitos para a homologa o de um modelo de veiculo no que diz respeito capacidade de manobra ao comportamento em curva e capacidade de viragem Os veiculos das categorias Lle e L3e devem ser ensaiados segundo as disposi es dos pontos 2 a 2 6 e cumprir os requisitos pertinentes Os ve culos das categorias L2e L4e L5e L6e e L7e devem ser ensaiados segundo as disposi es dos pontos 2 a 2 8 e cumprir os requisitos pertinentes Al m disso estes ve culos devem cumprir os requisitos espec ficos de constru o dos pontos 1 2 1 a 1 2 2 2 Os ve culos devem ser fabricados de forma tal que cada roda possa em qualquer altura rodar a velocidade diferente Para o feito pode se instalar um dispositivo como seja um diferencial que pode ser bloqueado automaticamente ou por meios externos mas que deve normalmente ficar desbloqueado A fun o de bloqueio de tal di
57. L com uma massa em ordem de marcha igual ou inferior a 35 kg que est o equipados como segue Nos dispositivos de travagem com transmiss o hidr ulica os recipientes com o l quido de trav es devem ficar isentos do cumprimento do requisito relativo facilidade de verifica o do n vel de l quido dos trav es do Regulamento da UNECE acima citado Em rela o aos trav es que agem sobre a jante para efeitos das prescri es especiais relativas aos ensaios com trav es molhados constantes do regulamento da UNECE acima citado a gua deve ser projetada sobre a jante da roda que produz a fric o com os bicos posicionados a 10 a 30 mm de dist ncia dos cal os do freio Para os ve culos equipados com jantes de largura igual ou inferior a 45 mm c digo 1 75 no que se refere ao desempenho da travagem exclusivamente com o trav o da frente quando carregado com o seu peso m ximo tecnicamente admiss vel a dist ncia de travagem ou a correspondente desacelera o m dia totalmente desenvolvida deve ser a prescrita no Regulamento da UNECE acima citado Se este requisito n o puder ser atingido devido reduzida ader ncia entre o pneu e o piso da estrada aplica se a dist ncia de travagem S lt 0 1 V 115 com a correspondente desacelera o mediar totalmente desenvolvida de 4 4 m s num ensaio com um ve culo carregado com o seu peso m ximo tecnicamente admiss vel usando os dois dispositivos de travagem em simult neo Para a ho
58. Se tal n o for poss vel o s mbolo e o comando ou o avisador devem ser ligados por um tra o cont nuo o mais curto poss vel N o s o admitidos desvios forma dos s mbolos indicados Se necess rio por uma quest o de clareza podem ser utilizados s mbolos suplementares em conjun o com qualquer um dos s mbolos especificados desde que n o criem confus o com qualquer s mbolo especificado no presente regulamento Ao crit rio do fabricante qualquer comando indicador assim como as respetivas identifica es podem ter a possibilidade de ser iluminado em qualquer momento Um avisador n o deve emitir luz exceto para identificar a avaria ou o estado do ve culo para cuja indica o foi concebido ou durante uma verifica o de funcionamento p ex das l mpadas Devem prever se meios para que os avisadores e a respetiva identifica o sejam vis veis e reconhec veis em todas as condi es de condu o Quando iluminados os avisadores e os respetivos s mbolos de identifica o devem ser perfeitamente vis veis e reconhec veis em todas as condi es de luz ambiente Sempre que utilizadas nos avisadores ticos as cores abaixo indicadas ter o o seguinte significado vermelho perigo para as pessoas ou dano grave para o equipamento imediato ou iminente amarelo excedidos os limites normais de funcionamento avaria num sistema do ve culo risco de dano para o ve culo ou outra situa o que pode causar pe
59. a o O servi o t cnico pode aceitar um procedimento de ensaio alternativo por exemplo ensaio virtual para verificar o cumprimento dos requisitos dos pontos 2 2 a 2 2 1 desde que o espa o livre entre o contorno exterior m ximo do pneu e a estrutura do ve culo exceda os 10 mm em todos os pontos Capacidade de carga A carga m xima admiss vel de cada pneu com que o ve culo est equipado deve ser pelo menos igual ao seguinte no caso de o eixo estar equipado com um nico pneum tico por eixo massa m xima admiss vel no eixo no caso de o eixo estar equipado com dois pneum ticos montados como simples metade da massa m xima admiss vel no eixo no caso de o eixo estar equipado com dois pneum ticos montados como duplos a 0 54 vezes a massa m xima admiss vel no eixo no caso de o eixo estar equipado com dois jogos de pneus montados como duplos a 0 27 vezes a massa m xima admiss vel no eixo tomando como refer ncia a massa m xima admiss vel em cada eixo declarada pelo fabricante do ve culo O ndice de capacidade de carga indicado na ficha de informa es deve ser o grau mais baixo que compat vel com a carga m xima admiss vel no pneu em quest o Podem ser montados pneus com um grau superior A informa o pertinente deve constar claramente do manual de instru es do ve culo a fim de assegurar que quando necess rio s o montados pneus de substitui o adequados com uma c
60. a UNECE devem cumprir os seguintes requisitos Pelo menos dois ter os da largura do ve culo tal como medida no eixo traseiro devem consistir da estrutura do ve culo ou seja a estrutura propriamente dita ver figura 6 2 A localiza o em termos de altura desta estrutura s pertinente acima da linha do solo e abaixo dos 2 0 m lt TD A B C 2 Wr Wr B C Nenhuma parte da estrutura do ve culo atr s do eixo traseiro deve ter partes pontiagudas ou cortantes ou sali ncias diretamente voltadas para o exterior e que sejam suscet veis de colidir com ou de aumentar significativamente a gravidade 51 PT PT 12 6 2 1 LS dos ferimentos os utentes da estrada mais vulner veis em caso de colis o com o ve culo em marcha atr s A estrutura n o deve em caso algum ostentar arestas que possam ser tocadas por uma esfera de 100 mm com um raio de curvatura inferior a 2 5 mm As arestas podem no entanto ser embotadas sempre que a sua sali ncia for inferior a 5 0 mm e n o haja requisitos espec ficos para arestas com uma sali ncia inferior a 1 5 mm No caso de ve culos das categorias L2e U L5e B L6e BU e L7e CU as arestas que podem ser tocadas por uma esfera de 100 mm devem ser pelo menos embotadas sempre que a sua sali ncia for igual ou superior a 1 5 mm Se a dureza do material for medida a pedido do servi o t cnico a medi o deve ser levada a efeito com o material tal como est instalado no ve c
61. a a direita se houver uma nica luz de travagem B 45 para o exterior e 10 para o interior se houver duas luzes de travagem Orienta o retaguarda Liga es el tricas deve acender se em qualquer aplica o do trav o de servi o Avisador de acionamento proibido Outros requisitos os ve culos podem ser equipados com um sinal de travagem de emerg ncia tal como definido no ponto 2 28 do Regulamento n 48 da UNECE desde que todos os requisitos pertinentes desse regulamento aplic veis a esses sinais sejam cumpridos e o sinal seja acionado e desligado perante condi es e ou aquando de desacelera es tal como prescrito para a categoria M1 podem tamb m ser equipados com um sinal avisador de risco de colis o retaguarda RECAS tal como definido no ponto 2 33 do Regulamento n 48 da UNECE desde que todos os requisitos pertinentes desse regulamento aplic veis ao RECAS estejam cumpridos Luz de nevoeiro da retaguarda N mero uma ou duas Montagem sem requisitos espec ficos 97 PT 2 3 10 3 Posi o 2 3 103 1 Em largura no caso de ve culos destinados e equipados para circula o direita deve ser instalada uma luz nica de nevoeiro da retaguarda de forma tal que o seu centro de refer ncia se situe no plano longitudinal m dio do ve culo ou para o lado esquerdo deste no caso de ve culos destinados e equipados para circula
62. a cima e 10 para baixo todavia o ngulo descendente pode ser reduzido a 5 se o retrorrefletor lateral estiver situado a menos de 750 mm acima do solo 45 para a frente e para tr s p p Orienta o para o lado Luz de presen a lateral N mero um ou dois em cada lado Montagem pode ser instalada uma luza de presen a lateral da classe SM1 ou SM2 no primeiro ter o e ou o ltimo ter o do comprimento total do ve culo Posi o Em largura sem requisitos espec ficos Em altura 250 mm no m nimo 1 500 mm no m ximo acima do solo Em comprimento sem requisitos espec ficos Visibilidade geom trica a 10 para cima e 10 para baixo todavia o ngulo descendente pode ser reduzido a 5 se o retrorrefletor lateral estiver situado a menos de 750 mm acima do solo B 30 para a frente e para tr s Orienta o para o lado 102 PT PT 2 3 15 6 23 15 7 2 3 15 8 2 4 2 3 3 1 3 2 Liga es el tricas devem acender se juntamente com os dispositivos de ilumina o referidos no ponto 2 1 10 podem ser concebidas de modo a que as luzes de presen a laterais se acendam com a mesma intermit ncia em fase e quer em sincronia quer em altern ncia com as luzes indicadoras de mudan a de dire o instaladas no mesmo lado do ve culo Avisador de acionamento em conformidade com os requisitos do ponto
63. a com um quadriculado de 12 5 mm e que coincide com o quadrado base 1 Espa o comum para visualiza o de informa es m ltiplas Pode ser utilizado um espa o comum para apresentar informa es de qualquer origem desde que satisfa a os seguintes requisitos 73 PT PT 2 2 1 1 Did od 2 2 1 3 22 14 2 2 1 5 2 2 1 6 Os avisadores e indicadores apresentados no espa o comum devem cumprir os requisitos dos pontos 2 1 a 2 1 11 e devem acender se no in cio da avaria que est o destinados a identificar Os avisadores e indicadores enumerados no ponto 2 1 10 e apresentados no espa o comum devem acender se desde o in cio de qualquer uma das condi es subjacentes A exce o do previsto nos pontos 2 2 1 4 a 2 2 1 6 perante a condi o para acionamento de dois ou mais avisadores a informa o deve ser repetida automaticamente em sequ ncia ou indicada por meios vis veis para que possa ser selecionada para visualiza o pelo condutor quando sentado na posi o de condu o Os avisadores de avaria do sistema de travagem as luzes de estrada e o indicador de dire o n o devem ser apresentados no mesmo espa o comum Se algum desses avisadores for apresentado num espa o comum com outros avisadores o seu acionamento deve ter preced ncia sobre qualquer outra coisa no espa o comum N o deve ser poss vel desativar os avisadores de avaria do sistema de travagem das luzes de estrada e do i
64. a de acessibilidade aplicada contra quaisquer aberturas do inv lucro com a for a definida no quadro 4 Ap3 1 Se penetrar inteiramente ou parcialmente colocada em todas as posi es poss veis mas a superf cie batente nunca deve penetrar inteiramente atrav s da abertura As barreiras internas s o consideradas parte do inv lucro Uma fonte de alimenta o a baixa tens o igual ou superior a 40 V e igual ou inferior a 50 V em s rie com uma l mpada adequada deve ser ligada se necess rio entre a sonda e as partes sob tens o no interior da barreira ou do inv lucro O m todo de circuito de sinal deve igualmente ser aplicado s pe as m veis perigosas do equipamento de alta tens o As partes m veis internas podem funcionar ou ser reposicionadas lentamente de qualquer outro modo quando for poss vel Condi es de aceita o A sonda de acessibilidade n o deve tocar nas partes sob tens o Se este requisito for verificado atrav s de um circuito de sinal entre a sonda e as partes sob tens o a l mpada n o deve acender se No caso do ensaio para IPXXB o dedo de ensaio articulado pode penetrar em todo o seu comprimento de 80 mm mas a superf cie batente di metro 50 mm x 20 mm n o deve passar atrav s da abertura Partindo de uma posi o completamente direita ambas as articula es do dedo de ensaio devem ser sucessivamente dobradas at formarem um ngulo de 90 com o eixo da sec o adjacente do dedo e dev
65. a este efeito n o pode ser utilizada a indica o do ponto 4 2 1 Condu o em marcha atr s N o deve ser poss vel ativar a fun o de comando de marcha atr s do ve culo enquanto o ve culo estiver em marcha avante Determina o das emiss es de hidrog nio Esta verifica o deve ser realizada em todos os modelos de ve culos equipados com baterias de tra o de tipo aberto devendo todos os requisitos estar cumpridos Os ve culos devem ser equipados com carregadores de bordo O ensaio deve ser realizado com emprego do seguinte m todo descrito no anexo 7 do Regulamento n 100 da UNECE A recolha de amostras e a an lise de hidrog nio devem ser os prescritos podendo no entanto ser empregues outros m todos de an lise desde que se prove que d o resultados equivalentes Durante um procedimento de carga normal nas condi es mencionadas no anexo 7 do Regulamento n 100 da UNECE as emiss es de hidrog nio devem ser inferiores a 125 g durante cinco horas ou a 25 x t2 g durante tz h Durante uma carga efetuada por meio de um carregador de bordo que apresente uma anomalia condi es indicadas no anexo 7 do Regulamento n 100 da UNECE as 24 JO L 57 de 2 3 2011 p 54 39 PT PT emiss es de hidrog nio devem ser inferiores a 42 g Al m disso o carregador de bordo tem de limitar esta eventual anomalia a 30 minutos 44 5 Todas as opera es relacionadas com a carga da bateria s o control
66. a um inv lucro contra o contacto com as partes sob tens o determinado por sonda de ensaio como seja um dedo de ensaio IPXXB ou um arame r gido de ensaio IPXXD Corta circuito de servi o dispositivo para desativa o do circuito el trico quando se efetuam controlos e manuten o dos componentes el tricos como o SRAEE e as pilhas de combust vel Isolador s lido revestimento de isolamento do feixe de cablagem destinado a cobrir e proteger as partes sob tens o do contacto direto a partir de qualquer dire o de acesso as coberturas de isolamento das partes sob tens o dos conectores e o verniz ou pintura utilizado para isolamento Tens o de funcionamento valor quadr tico m dio de tens o mais elevado de um circuito el trico especificado pelo fabricante para cada circuito distinto e isolado galv nicamente que quaisquer partes condutoras podem suportar em condi es de circuito aberto ou em condi es normais de funcionamento Modelo de ve culo no que se refere resist ncia ve culos que n o diferem entre si em aspetos essenciais como sejam as caracter sticas gerais de conce o as instala es de montagem e de fabrico dos ve culos e dos componentes assim como os procedimentos de controlo e de garantia de qualidade 10 PT PT 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 15 Modelo de ve culo no que se refere s
67. a utiliza o do ve culo p ex se o cabo estiver sempre dirigido para os comandos do operador para o selim do condutor o banco do condutor o guiador ou o volante ou se o banco que cobre o espa o de armazenamento do cabo tiver de permanecer na posi o aberta 38 PT PT 4 2 4 2 1 4 2 2 4 3 4 4 4 4 1 4 4 2 4 4 3 4 4 4 Se um ve culo estiver equipado com uma unidade de comando do sentido de marcha ou seja dispositivo de marcha atr s o estado da unidade de comando do sentido de marcha deve ser indicado ao condutor Permite se que apenas seja necess ria uma manobra para desativar o modo de condu o autorizado ou para completar o procedimento de desligamento Condu o com pot ncia reduzida Indica o de pot ncia reduzida Se o sistema de propuls o el trico estiver equipado com um meio de reduzir automaticamente a pot ncia de propuls o do ve culo ou seja modo de funcionamento com anomalia da propuls o as redu es significativas devem ser indicadas ao condutor Indica o de baixo conte do energ tico do SRAEE Se o estado de carga do SR EE tiver um impacto significativo no desempenho da condu o do ve culo ou seja acelera o e dirigibilidade a avaliar pelo servi o t cnico juntamente com o fabricante do ve culo ser dada ao condutor uma indica o de baixo conte do energ tico por meio de um dispositivo que seja bvio p ex um sinal sonoro ou visual Par
68. adas automaticamente incluindo a paragem para carregar 4 4 6 N o deve ser poss vel intervir manualmente nas fases de carregamento 4 4 7 As opera es normais de conex o e desconex o rede de distribui o ou os cortes de energia el trica n o devem afetar o sistema de controlo das fases de carregamento 4 4 8 Anomalias graves de carregamento que podem levar a um disfuncionamento do carregador de bordo durante um carregamento posterior devem ser sinalizadas permanentemente ao condutor ou claramente indicadas ao operador que se apresta a iniciar um procedimento de carga 4 4 9 Do manual de instru es que acompanha o ve culo devem constar instru es detalhadas sobre o procedimento de carga e uma declara o de conformidade com os requisitos indicados nos pontos 4 4 1 a 4 4 8 4 4 10 Podem ser aplicados resultados de ensaios obtidos a partir de outros modelos de ve culos comuns aos da mesma fam lia em conformidade com as disposi es indicadas no ap ndice do anexo 7 do Regulamento n 100 da UNECE Ap ndice 1 M todo de medi o da resist ncia ao isolamento para ensaio em ve culos 1 Generalidades A resist ncia do isolamento de cada barramento de alta tens o do ve culo deve ser medida ou determinada por c lculo utilizando valores de medi o para cada parte ou unidade componente de um barramento de alta tens o em seguida referido como medi o separada pa M todo de medi o A medi
69. ado CARS 21 Quadro regulador concorrencial para o setor autom vel no s culo XXI 7 PT PT 12 dados e estat sticas relativos aos ve culos colocados no mercado o r cio de quatro anteriormente referido poder ser reapreciado numa futura revis o do Regulamento O presente regulamento deve ser aplic vel a partir da data de aplica o do Regulamento CE n 168 2013 ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO 1 2 3 4 CAP TULO I OBJETO E DEFINI ES Artigo 1 Objeto O presente regulamento enuncia os requisitos t cnicos pormenorizados e os procedimentos de ensaio respeitantes seguran a funcional para a homologa o e fiscaliza o do mercado de ve culos da categoria L e dos sistemas componentes e unidades t cnicas destinados a esses ve culos em conformidade com o Regulamento EU n 168 2013 e estabelece uma lista de regulamentos da UNECE e respetivas altera es Artigo 2 Defini es S o aplic veis as defini es do Regulamento CEE n 168 2013 Al m disso aplicam se as seguintes defini es Avisador sonoro dispositivo que emite um sinal sonoro destinado a prevenir da presen a ou de uma manobra de um ve culo aquando de uma situa o perigosa no tr fego rodovi rio que consiste num ou mais orif cios de emiss o sonora excitados por um nico elemento motor ou em v rios elementos emitindo cada um um sinal sonoro e funcionando simultaneamente pelo acionamento de u
70. aio uma justifica o clara para os crit rios de aprecia o O feixe deve ser suficientemente r gido ter uma face de fundo vertical com uma largura de 150 10 mm e ser suficientemente comprido para cobrir toda a estrutura de prote o mesmo no caso de esta ser flex vel quando submetida carga Deve se proceder de modo a que a carga seja distribu da uniformemente segundo a normal dire o da carga Os bordos da viga em contacto com a estrutura de prote o devem ser curvos com um raio de curvatura m ximo de 25 mm Devem ser montadas juntas universais ou equivalentes para assegurar que a carga n o provoca uma rota o ou um deslocamento do dispositivo numa dire o diferente da dire o da carga Se os componentes da estrutura de prote o que suportam a carga n o forem retil neos no plano horizontal e perpendicular dire o da carga o espa o ser preenchido de maneira a que a carga seja distribu da ao longo deste comprimento 113 PT 3 1 4 4 1 4 2 4 3 4 4 4 5 4 6 4 7 4 8 PT Deve ser fornecido equipamento para medir a energia absorvida pela estrutura de prote o e pelas partes r gidas do ve culo ao qual est fixada por exemplo medindo a for a aplicada ao longo da sua dire o vertical e a correspondente deflex o vertical da viga em rela o ao plano horizontal que passa no ponto R do lugar sentado do condutor Meios visuais devem ser previstos para avaliar a
71. ao plano longitudinal m dio do banco e que forma um ngulo de 65 com a linha de refer ncia do tronco No caso dos bancos de tr s este ngulo pode ser reduzido para 60 O plano FN poder assim n o se estar perfeitamente horizontal devendo intersetar a linha de refer ncia do torno num ponto D por forma a que DR 315 mm 1 8 S Por m se S n o exceder 200 mm DR 675 mm O ponto de fixa o efetiva superior de cinto de seguran a deve encontrar se atr s do plano FK perpendicular ao plano longitudinal m dio do banco e intersetar a linha de refer ncia do tronco formando um ngulo de 120 num ponto B por forma a que BR 260 mm 1 8 S Se S n o for inferior a 280 mm o fabricante do ve culo pode optar por usar BR 260 mm 0 8 S O valor de S n o deve ser inferior a 140 mm O ponto de fixa o efetiva superior de cinto de seguran a deve tamb m encontrar se atr s do plano vertical perpendicular ao plano longitudinal m dio do ve culo e passar pelo ponto R O ponto de fixa o efetiva superior de cinto de seguran a deve tamb m encontrar se acima do plano horizontal que passa pelo ponto C O ponto C est situado verticalmente a 450 mm acima do ponto R Por m se a dist ncia S for de 280 mm ou superior e se o fabricante do veiculo n o tiver optado por usar a f rmula alternativa para BR indicada no ponto 1 5 3 2 aplica se a dist ncia na vertical de 500 mm entre o ponto C e o ponto R Pode
72. apacidade de carga adequada quando o ve culo tiver entrado em circula o Capacidade de velocidade Cada pneu com que o ve culo est normalmente equipado deve ostentar um s mbolo de categoria de velocidade O s mbolo de categoria de velocidade deve ser compat vel com a velocidade m xima de projeto 133 PT PT 4 1 1 1 4 2 4 2 l Za 4 3 5 1 3 2 5 3 A categoria de velocidade indicada na ficha de informa es deve ser o grau mais baixo que compat vel com a carga m xima admiss vel no pneu Podem ser montados pneus com um grau superior No caso de pneus de categorias de velocidade V W Y e Z deve ser tida em conta a carga m xima ajustada tal como especificada na diretiva regulamento UE ou regulamento da UNECE pertinente No caso de pneus da classe C2 ou C3 deve ser tida em conta a classe de carga ajustada especificada no ponto 2 29 do Regulamento n 54 da UNECE Os requisitos do ponto 4 1 1 e 4 1 3 n o se aplicam nas seguintes situa es No caso de unidades sobresselentes de uso tempor rio Em rela o aos ve culos normalmente equipados com pneus de tipo corrente e ocasionalmente equipados com pneus de neve o simbolo de categoria de velocidade do pneu de neve deve corresponder a uma velocidade superior velocidade m xima de projeto do ve culo ou n o inferior a 130 km h ou ambas Contudo se a velocidade m xima de projeto do ve culo for superior velocidade que corresp
73. ara a condi o normal de circula o tal como indicada pelo fabricante do ve culo 4 1 3 Se a placa estiver virada para baixo a medida da inclina o expressa com um valor negativo menos PT E PT PT ANEXO XVII Requisitos aplic veis prote o dos ocupantes do ve culo incluindo acess rios interiores e portas do ve culo Parte 1 Requisitos para a homologa o de ve culos no que se refere aos acess rios interiores 1 1 1 1 Requisitos gerais Os ve culos das categorias L2e L5e L6e e L7e equipados com carro aria devem cumprir os seguintes requisitos O interior do veiculo divide se em tr s zonas principais zona interior 1 em frente da linha de refer ncia do tronco em rela o ao lugar sentado do condutor acima do ponto R do lugar sentado do condutor zona interior 2 em frente da linha de refer ncia do tronco em rela o ao lugar sentado do condutor abaixo do ponto R do lugar sentado do condutor e zona interior 3 atr s da linha de refer ncia do tronco em rela o ao lugar sentado do condutor em frente da linha de refer ncia do tronco em rela o ao lugar sentado do passageiro mais retaguarda acima do ponto R do lugar sentado mais baixo para al m do condutor Em derroga o do disposto no artigo 2 n 5 do presente regulamento e para efeitos do presente anexo considera se que um ve culo tem carro aria e logo u
74. autorizado modo de funcionamento do ve culo em que a aplica o do sensor el trico de posi o de acelera o a ativa o de um comando equivalente ou a desativa o do sistema de travagem faz com que o sistema de tra o el trica mova o ve culo Barreira elemento que proporciona prote o contra o contacto direto com as partes ou pe as sob tens o a partir de qualquer dire o de acesso Conex o condutora liga o que utiliza conectores a uma fonte de alimenta o externa quando o sistema recarreg vel de armazenamento de energia el trica SRAFE carregado SRAEE Sistema recarreg vel de armazenamento de energia el trica sistema de armazenamento de energia que fornece energia el trica para a propuls o el trica Sistema de liga o para carregamento do sistema recarreg vel de armazenamento de energia el trica SRAEE circuito el trico utilizado para carregar o SRAEE a partir de uma fonte externa de energia el trica incluindo a tomada no ve culo Contacto direto contacto de pessoas com as partes do ve culo sob tens o Massa el trica conjunto constitu do pelas partes condutoras ligadas eletricamente entre si e cujo potencial tomado como refer ncia Circuito el trico conjunto de partes sob tens o ligadas entre si e concebido para deixar passar uma corrente el trica em condi es normais de funcionamento Sistema de convers o de energia el trica sistema qu
75. clinado em qualquer dire o para a esquerda ou para a direita contra o solo ou at quando o SRAEE posto em posi o invertida Requisitos de seguran a em uso Procedimento de comuta o do sistema de propuls o No arranque incluindo a liga o do sistema a fim de selecionar o modo de condu o autorizado devem ser executadas pelo condutor pelo menos duas a es deliberadas e distintas Deve ser dada ao condutor pelo menos uma indica o moment nea sempre que o ve culo seja comutado para o modo de condu o autorizado No entanto a presente disposi o n o se aplica nos casos em que um motor de combust o interna fornece direta ou indiretamente a pot ncia de propuls o do ve culo Ao sair do ve culo o condutor deve ser informado por meio de um sinal por exemplo um sinal tico ou ac stico se o sistema de tra o ainda se encontra no modo de condu o autorizado Caso o SRAEE a bordo possa ser carregado a partir do exterior pelo utilizador deve ser imposs vel o movimento do ve culo por a o do seu pr prio sistema de propuls o enquanto o conector da fonte externa de energia el trica estiver fisicamente ligado tomada no ve culo O cumprimento do presente requisito deve ser demonstrado pela utiliza o do conector especificado pelo fabricante do ve culo Em caso de cabos de carga permanentemente conectados considera se cumprido o requisito acima sempre que a utiliza o dos cabos impedir claramente
76. da por meio de um dispositivo que reproduz a geometria de um cinto de seguran a de tr s pontos sem enrolador as fixa es devem ainda ser submetidas ao ensaio prescrito nos pontos 3 4 3 a 3 4 3 1 no decurso do qual a for a transmitida s duas fixa es inferiores por meio de um dispositivo que reproduz um cinto subabdominal os dois ensaios podem ser levados a cabo em duas estruturas diferentes a pedido do fabricante Se a altura do ponto de fixa o efetiva superior de cinto de seguran a for regul vel manualmente sem recurso a quaisquer ferramentas deve ser regulada para a posi o menos favor vel pior das hip teses tal como decidido pelo servi o t cnico No caso de m ltiplos pontos de fixa o efetiva superior para utilizar com cintos de seguran a de tipo especial tipo arn s devem os mesmos ser submetidos ao ensaio prescrito nos pontos 3 4 5 a 3 4 5 2 no decurso do qual a for a lhes transmitida por meio de um dispositivo que reproduz a geometria do tipo de cinto de seguran a destinado a ser fixado nessas fixa es Lugares sentados laterais e ou centrais da retaguarda Em caso de cintos de seguran a munidos de enrolador de in rcia ligado a um ponto separado de fixa o na fixa o inferior lateral as fixa es s o submetidas ao ensaio prescrito nos pontos 3 4 1 a 3 4 1 3 no decurso do qual a for a lhes transmitida por meio de um dispositivo que reproduz a geometria de um cinto d
77. di es de ilumina o ambiente atingirem um n vel de pelo menos 7 000 lux as luzes de circula o diurna devem ser automaticamente reativadas ao passo que as luzes de cruzamento e os dispositivos de ilumina o exigidos no ponto 2 1 12 devem ser desativados em simult neo num per odo de 5 a 300 segundos ou seja necess rio que as luzes se liguem de modo completamente autom tico se o condutor n o tiver indica es vis veis e est mulos para ativar a ilumina o normal quando est escuro Avisador de acionamento z facultativo Luz de nevoeiro da frente N mero uma ou duas no caso de ve culos com uma largura global n o superior a 1300 mm duas no caso de ve culos com uma largura total superior a 1 300 mm Montagem sem requisitos espec ficos Posi o Em largura uma luz de nevoeiro da frente nica e independente pode ser montada acima ou abaixo ou ao lado de outra luz da frente Se as luzes estiverem dispostas uma acima da outra o centro de refer ncia da luz de nevoeiro da frente deve estar situado no plano longitudinal m dio do ve culo se estiverem uma ao lado da outra os respetivos centros de refer ncia devem ser sim tricos em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo uma luz nica de nevoeiro da frente independente incorporada mutuamente com outra luz da frente deve ser montada de modo tal que o seu centro de refer ncia esteja situado no plano longitudinal
78. diurna podem ser desativadas manualmente no entanto isto s deve ser poss vel a uma velocidade n o superior a 10 km h As luzes devem ser automaticamente reativadas sempre que a velocidade do ve culo exceder 10 km h ou se o ve culo tiver percorrido mais de 100 m as luzes de circula o diurna devem em cada caso ser desativadas automaticamente sempre que o ve culo for desligado por meio do comutador principal de controlo as luzes de nevoeiro da frente estiverem ativadas os far is estiverem ligados exceto quando forem utilizados para produzir sinais avisadores luminosos intermitentes a pequenos intervalos em condi es de ilumina o ambiente inferior a 1000 lux se a velocidade indicada no velocimetro do ve culo for ainda claramente leg vel por exemplo quando a ilumina o do veloc metro est sempre ligada e o ve culo n o estiver equipado com um avisador verde n o intermitente em conformidade com o ponto 2 3 3 7 ou com um avisador de acionamento verde espec fico para a luz de circula o diurna e identificado pelo s mbolo adequado Nesse caso as luzes de cruzamento e os dispositivos de ilumina o exigidos no ponto 2 1 12 89 PT PT 2 3 4 7 2 3 3 2 3 3 pe Po A 2 3 5 3 2 3 5 3 1 devem ser ativados autom tica e simultaneamente no per odo de 2 segundos seguintes queda do n vel de ilumina o ambiente para um valor inferior a 1000 lux Se posteriormente as con
79. dos dispositivos e materiais refletores adicionais na retaguarda desde que os mesmos n o afetem a efici ncia dos dispositivos obrigat rios de ilumina o e sinaliza o luminosa Posi o a posi o dever ser a especificada no Regulamento n 53 da UNECE para ve culos da categoria L3e com exce o do seguinte Em largura a dist ncia lateral entre os bordos exteriores das superf cies iluminantes e os da extremidade da largura total do ve culo n o deve exceder 400 mm este valor limite n o se aplica a um segundo retrorrefletor da retaguarda montado no motociclo ou a quaisquer dispositivos adicionais retrorrefletores da retaguarda montados no ve culo Visibilidade geom trica os retrorrefletores no carro lateral e no motociclo podem ser considerados como um par Em todos os demais aspetos os retrorrefletores da retaguarda devem cumprir os requisitos do Regulamento n 53 da UNECE tal como prescritos para ve culos da categoria L3e Visibilidade de uma luz vermelha para a retaguarda e de uma luz branca para a frente A zona 1 e a zona 2 tal como referido no Regulamento n 53 da UNECE aplicam se como segue ver figuras 9 5 e 9 6 108 PT Figura 9 5 Visibilidade direta para a frente da superf cie iluminante que emite luz vermelha Figura 9 6 Visibilidade direta para a retaguarda da superf cie iluminante que emite luz branca PT i PT PT 1 1 2al Za ANEXO X Requisitos
80. e culo 2 3 2 3 4 Dist ncia a dist ncia entre o bordo da superficie iluminante de uma luz nica de estrada independente e o bordo de qualquer luz nica de estrada independente n o deve exceder 200 mm 2 3 2 4 Visibilidade geom trica a 15 para cima e 10 para baixo BO 45 para a esquerda e a direita se houver uma nica luz de cruzamento B 45 para o exterior e 10 para o interior se houver duas luzes de cruzamento 2 3 2 5 Orienta o para a frente pode rodar em fun o do ngulo de viragem de um guiador 2 3 2 6 Liga es el tricas todas as luzes de cruzamento devem acender se e apagar se simultaneamente todas as luzes de cruzamento devem acender se quando o modo de ilumina o da frente passar de luz de estada para luz de cruzamento todas as luzes de cruzamento devem apagar se quando o modo de ilumina o da frente passar de luz de cruzamento para luz de estrada por m as luzes de cruzamento podem manter se acesas ao mesmo tempo que as luzes de estrada 2327 Avisador de acionamento facultativo avisador verde n o intermitente 2 3 2 8 Outros requisitos as luzes de cruzamento com uma superf cie iluminante cujo ponto mais baixo se encontre a uma dist ncia m xima do solo de 0 8 m devem ser reguladas para um ngulo de inclina o inicial entre 1 0 e 1 5 O valor exato pode ser declarado pelo fabricante as luzes de cruzamento com
81. e aplica nos casos em que as luzes de estrada e ou de cruzamento s o utilizadas para dar sinais luminosos por meio de um acionamento breve e intermitente das mesmas Avisadores As prescri es relativas a avisadores de acionamento podem ser cumpridas pelas fun es apropriadas de um avisador de funcionamento As cores emitidas pelos dispositivos de ilumina o s o as seguintes Far is de luzes de estrada Luz de circula o diurna Luz de cruzamento Luzes indicadoras de mudan a de dire o Luz de travagem Luz de presen a da frente Luz de presen a da retaguarda Luz de nevoeiro da frente Luz de nevoeiro da retaguarda Luzes de marcha atr s Sinal de perigo Dispositivo de ilumina o de chapa de matr cula da retaguarda Refletor lateral n o branca branca branca mbar vermelha branca vermelha branca ou amarela vermelha branca mbar branca mbar 79 PT PT 2 1 14 1 triangular frente Refletor lateral n o triangular retaguarda Luzes de presen a laterais frente Luzes de presen a laterais retaguarda refletor da retaguarda n o triangular mbar ou vermelha mbar mbar ou vermelha vermelha Coordenadas tricrom tricas Vermelho Branco Amarelo mbar Limite para o amarelo Limite para o p rpura Limite para o azul Limite para o amarelo Limite para o verde Limite para o verde Lim
82. e gera e fornece energia el trica para propuls o el trica Grupo de tra o el trica circuito el trico que inclui o motor ou motores de tra o que inclui o SRAEE o sistema de convers o de energia el trica os conversores eletr nicos os cabos de alimenta o e conectores associados o sistema de liga o para carregar o SRAFE Conversor eletr nico aparelho que permite o controlo e ou a convers o de energia el trica para propuls o el trica Inv lucro parte que cont m as unidades internas e que proporciona prote o contra o contacto direto a partir de qualquer dire o de acesso 9 PT PT 20 Q21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 G1 32 33 34 Parte condutora exposta qualquer parte condutora suscet vel de ser tocada segundo os requisitos do grau de prote o IPXXB e que fica sob tens o em caso de anomalia relacionada com o isolamento Fonte externa de energia el trica fonte de energia el trica no exterior do ve culo que fornece uma corrente alterna CA ou uma corrente cont nua CC Alta tens o classifica o de um componente ou circuito el trico se a sua tens o de funcionamento se situa entre os 60 V e os 1500 V de CC ou entre os 30 V os 1000 V de CA como valor quadr tico m dio de tens o rms Barramento de alta tens o circuito el trico incluindo o sistema de liga o para carregar o SRAEE que
83. e global Nenhuma parte da estrutura do veiculo frente da linha descrita no ponto 1 2 3 1 deve ter partes pontiagudas ou cortantes ou sali ncias diretamente voltadas para o exterior e que sejam suscet veis de colidir com ou de aumentar significativamente a gravidade dos ferimentos e as hip teses de infligir lacera es aos utentes da estrada mais vulner veis em caso de colis o com o ve culo em marcha avante A estrutura n o deve em caso algum ostentar arestas que possam ser tocadas por uma esfera de 100 mm com um raio de curvatura inferior a 2 5 mm As arestas podem no entanto ser embotadas sempre que a sua sali ncia for inferior a 5 0 mm e n o haja requisitos espec ficos para arestas com uma sali ncia inferior a 1 5 mm 50 PT PT 1 2 4 1 2 5 1 2 6 1 2 6 1 1 2 6 2 Os ve culos que n o est o equipados com um dispositivo de marcha atr s s o isentos dos requisitos relativos s estruturas de prote o traseira indicados nos pontos 1 2 5 a 1 2 6 2 1 Considera se que os ve culos equipados com um dispositivo de marcha atr s cuja estrutura de prote o da retaguarda tenha sido inteiramente avaliada em conformidade com o Regulamento n 26 da UNECE cumprem os requisitos respeitantes s estruturas de prote o traseira Os ve culos equipados com um dispositivo de marcha atr s e cuja estrutura de prote o traseira n o tenha sido inteiramente avaliada em conformidade com o Regulamento n 26 d
84. e molde a assegurar que o conjunto est firmemente fixado plataforma independentemente das rodas e dos eixos se existirem ou seja a montagem deve prevalecer sobre todas as rodas ou eixos de suspens o Ver figuras 11 1 e 11 2 Juntas universais Cilindro hidr ulico Juntas universais Figura 11 1 112 PT PT 3 1 2 PAR 3 1 2 2 3 1 2 3 3 1 2 4 3 1 2 5 Juntas universais Cilindro hidr ulico Suspens o M Juntas bloqueada universais Figura 11 2 As for as verticais sobre a estrutura de prote o devem ser aplicadas sucessivamente por meio de uma viga r gida com uma orienta o transversal e com uma viga r gida com orienta o longitudinal sobre conjuntos isolados n o ensaiados O plano vertical longitudinal m dio do feixe considerado na dire o transversal em rela o ao ve culo deve ser colocado 300 mm frente do ponto R do banco do condutor para o ensaio transversal O plano vertical longitudinal m dio do feixe considerado na dire o longitudinal em rela o ao ve culo deve ser colocado para dentro do plano vertical longitudinal que toca o ponto mais largo do ter o superior da estrutura de prote o a uma dist ncia igual a um sexto da largura total do ter o superior O lado esquerdo ou direito da estrutura de prote o do ve culo para o ensaio deve ser selecionado em conformidade com o ponto 4 3 devendo o servi o t cnico fornecer no relat rio de ens
85. e num mesmo dispositivo na condi o de que cada uma dessas luzes obede a s prescri es que lhes s o aplic veis A altura m xima acima do solo medida a partir do ponto mais alto da superf cie iluminante e a altura m nima a partir do ponto mais baixo Na aus ncia de instru es especiais nenhuma luz deve ser intermitente com exce o das luzes indicadoras de mudan a de dire o do sinal de perigo e do sinal de travagem de emerg ncia Nenhuma superf cie iluminante de qualquer luz vermelha exce o das luzes de presen a laterais das extremidades da retaguarda deve ser vis vel para a frente e nenhuma superf cie iluminante de qualquer luz branca exce o das luzes de marcha atr s deve ser vis vel para a retaguarda A luz interior ou a ilumina o do grupo de instrumentos n o devem ser tidas em considera o sendo a condi o verificada do seguinte modo Nenhuma luz vermelha deve estar vis vel diretamente para um observador que se desloque dentro da zona 1 num plano transversal situado a 25 m de dist ncia da parte mais avan ada do ve culo ver figura 9 1 Nenhuma luz branca deve estar vis vel diretamente para um observador que se desloque dentro da zona 2 num plano transversal situado a 25 m de dist ncia da parte mais retaguarda do ve culo ver figura 9 2 As zonas 1 e 2 s o delimitadas nos respetivos planos como segue ver figuras 9 1 e 9 2 Dois planos horizontais situados respetivam
86. e prote o frontal tenha sido inteiramente avaliada em conformidade com o Regulamento n 26 da UNECE cumprem os requisitos respeitantes s estruturas de prote o frontal 1 2 2 Considera se que os ve culos com uma nica roda dianteira cujas sali ncias exteriores frente do eixo dianteiro tiverem sido avaliadas por meio do dispositivo de ensaio segundo as disposi es pertinentes do anexo II C 7 do Regulamento UE n 168 2013 cumprem os requisitos relativos s estruturas de prote o dianteira 1 2 3 Os ve culos com mais de uma roda dianteira e cuja estrutura de prote o frontal n o tenha sido inteiramente avaliada em conformidade com o Regulamento n 26 da UNECE devem cumprir os seguintes requisitos 1 2 3 1 Pelo menos dois ter os da largura m xima da sec o dianteira do ve culo medidos no eixo dianteiro ou na frente deste devem consistir na estrutura do ve culo para a frente da linha transversal que est a meia dist ncia entre o eixo da frente e o ponto mais avan ado do ve culo ou seja a estrutura propriamente dita ver figura 6 1 A localiza o em termos de altura desta estrutura s pertinente acima da linha do solo e abaixo dos 2 0 m 49 PT PT 1 2 3 2 lt o Figura 6 1 A B C gt Zwi Estrutura da sec o dianteira do ve culo Nota Neste exemplo os pneus da frente est o dentro da zona de avalia o e as respetivas larguras est o inclu das na estrutura conform
87. e seguran a de tr s pontos munido de um enrolador de in rcia ligado a uma fixa o inferior lateral e a uma argola em D que funciona atrav s da fixa o superior Em caso de cintos de seguran a n o munidos de enrolador de in rcia ligado a um ponto separado de fixa o na fixa o inferior lateral as fixa es s o submetidas ao ensaio prescrito nos pontos 3 4 2 a 3 4 2 2 no decurso do qual a for a lhes transmitida por meio de um dispositivo que reproduz a geometria de um cinto de seguran a de tr s pontos sem enrolador as fixa es devem ainda ser submetidas ao ensaio prescrito nos pontos 3 4 3 a 3 4 3 1 no decurso do qual a for a transmitida s duas fixa es inferiores por meio de um dispositivo que reproduz um cinto subabdominal os dois ensaios podem ser levados a cabo em duas estruturas diferentes a pedido do fabricante Se a altura do ponto de fixa o efetiva superior de cinto de seguran a for regul vel manualmente sem recurso a quaisquer ferramentas deve ser regulada para a posi o menos favor vel pior das hip teses tal como decidido pelo servi o t cnico No caso de m ltiplos pontos de fixa o efetiva superior para utilizar com cintos de seguran a de tipo especial tipo arn s devem os mesmos ser submetidos ao ensaio prescrito nos pontos 3 4 5 a 3 4 5 2 no decurso do qual a for a lhes transmitida por meio de um dispositivo que reproduz a geometria do tipo de cinto de segura
88. e som retinente em que se faz rodar rapidamente dois discos met licos frouxos no interior da camp nula quer do tipo de campainha de percuss o de som descont nuo Medi es do n vel sonoro O avisador ac stico deve ser ensaiado de prefer ncia em meio anecoico Como variante pode ser ensaiado numa c mara semianec ica ou no exterior numa zona desobstru da Neste caso devem ser tomadas precau es para evitar as reflex es no solo na zona de medi o por exemplo colocando convenientemente alguns pain is absorventes Verifica se que a diverg ncia esf rica respeitada com a aproxima o de 1 dB A num hemisf rio de pelo menos cinco metros de raio at frequ ncia m xima a medir principalmente na dire o de medi o e altura do aparelho e do microfone O ru do ambiente deve ser inferior em pelo menos 10 dB A aos n veis de press o sonora a medir O avisador a submeter ensaio e o microfone devem estar mesma altura que se deve situar entre 1 15 e 1 25 m A linha de sensibilidade m xima do microfone deve coincidir com a dire o para a qual o n vel do som do avisador est ao seu n vel mais alto O microfone deve estar colocado de modo a que a sua membrana esteja a uma dist ncia de 2 0 01 metro do plano de sa da do som emitido pelo aparelho No caso de avisadores com diversas sa das a dist ncia deve ser determinada em rela o ao plano da sa da que est mais pr xima do microfone As medi es do
89. e tra o de 1110 daN 20 daN a um dispositivo de tra o de cinto subabdominal ligado s duas fixa es inferiores Requisitos de ensaio adicionais para pontos de fixa o de cinto de seguran a situados na sua totalidade na estrutura do banco ou repartidas entre a estrutura do ve culo e a do banco Devem ser realizados os tr s ensaios espec ficos das configura es de cinto de seguran a dos pontos 3 4 1 3 4 2 e 3 4 3 enquanto uma for a adicional especificada a seguir exercida para cada banco e ou cada grupo de bancos A for a adicional longitudinal e horizontal deve ser igual a dez vezes o peso do banco completo devendo ser aplicada diretamente sobre o centro de gravidade da estrutura do banco em quest o por meio de um dispositivo de aplica o de for as separado Ensaio de configura o de cinto de tipo especial distinto dos cintos de tr s pontos ou subabdominais Aplica se uma carga de ensaio de 675 daN 20 daN a um dispositivo de tra o da precinta diagonal do cinto ligado s fixa es do cinto destinadas a um cinto de seguran a de tipo especial por meio de cabos ou precintas que reproduzam a geometria da precinta ou precintas da parte superior do tronco do cinto de seguran a correspondente Simultaneamente aplicada uma for a de tra o de 675 daN 20 daN a um dispositivo de tra o ligado s duas fixa es inferiores do cinto Requisitos espec ficos para os ensaios a realizar em ve culos co
90. e verificados em conformidade com o anexo XVI do presente regulamento Artigo 21 Requisitos aplic veis prote o dos ocupantes do ve culo incluindo acess rios interiores e portas do ve culo Os procedimentos de ensaio e os requisitos de desempenho aplic veis prote o dos ocupantes do ve culo incluindo acess rios interiores e portas do ve culo referidos no anexo II B16 do Regulamento UE n 168 2013 devem ser realizados e verificados em conformidade com o anexo XVII do presente regulamento Artigo 22 Requisitos aplic veis limita o da pot ncia nominal m xima cont nua e ou l quida e ou limita o de projeto da velocidade do ve culo Os procedimentos de ensaio e os requisitos de desempenho aplic veis limita o de projeto da pot ncia nominal m xima cont nua e ou l quida e ou limita o da velocidade do ve culo referidos no anexo II B 17 do Regulamento UE n 168 2013 devem ser realizados e verificados em conformidade com o anexo XVIII do presente regulamento Artigo 23 Requisitos relativos integridade da estrutura do ve culo Os procedimentos de ensaio e os requisitos de desempenho aplic veis integridade da estrutura do ve culo referidos no anexo II B18 do Regulamento UE n 168 2013 devem ser realizados e verificados em conformidade com o anexo XIX do presente regulamento CAP TULO M OBRIGA ES DOS ESTADOS MEMBROS Artigo 24 Homologa o de ve culos si
91. edida coloca se no plano longitudinal m dio do ve culo O n vel de press o sonora do ru do de fundo e do ru do de vento deve ser inferior em pelo menos 10 dB A ao ru do a medir O n vel m ximo de press o sonora deve encontrar se na gama de 0 5 m e 1 5 m acima do solo Quando medido nas condi es indicadas nos pontos 2 1 1 a 2 1 5 o valor m ximo do n vel sonoro tal como determinado no ponto 2 1 6 deve situar se entre 75 dB A e 112 dB A Os ve culos das categorias L3e L4e e L5e devem cumprir todos os requisitos de desempenho pertinentes do Regulamento n 28 da UNECE Na aus ncia de instru es especiais deve entender se o termo motociclos nesse regulamento como ve culos das categorias L3e L4e e L5e Os ve culos da categoria L7e devem cumprir os requisitos de desempenho pertinentes do Regulamento n 28 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria L5e 32 PT ANEXO II Requisitos aplic veis aos sistemas de travagem incluindo sistemas de travagem antibloqueio e 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 3 1 2 1 3 PT sistemas de travagem combinada Requisitos para a homologa o de ve culos no que se refere travagem Os veiculos das categorias Lle L2e L3e L4e e L5e devem cumprir todos os requisitos pertinentes do Regulamento n 78 da UNECE Sem prejuizo dos requisitos enunciados no ponto 1 1 aplicam se as disposi es dos pontos 1 1 1 1 a 1 1 1 3 aos ve culos da categoria
92. efeituoso de qualquer uma das luzes indicadoras de mudan a de dire o da frente ou da retaguarda se deve apagar ou ficar aceso sem intermit ncia ou apresentar uma mudan a de frequ ncia acentuada se for exclusivamente ac stico deve ser claramente aud vel e apresentar condi es de funcionamento equivalentes s do avisador tico Outros requisitos as caracter sticas seguintes devem ser verificadas sem carga no sistema el trico para al m da necess ria para o funcionamento do motor se houver depois da ativa o do comutador principal de controlo e da ativa o de dispositivos de ilumina o que est o acesos em decorr ncia dessa ativa o Caracter sticas a frequ ncia de intermit ncia luminosa deve ser 90 30 per odos por minuto a intermit ncia das luzes indicadoras de mudan a de dire o do mesmo lado do ve culo deve produzir se mesma frequ ncia em fase podendo ocorrer de forma s ncrona ou alternadamente o primeiro acendimento das luzes deve produzir se dentro de um segundo e 93 PT terminar dentro de um segundo e meio depois de acionado o comando em caso de disfuncionamento que n o um curto circuito de uma luz indicadora de mudan a de dire o da frente e da retaguarda as outras luzes que indicam a mesma dire o devem continuar a acender com intermit ncia por m em tal caso a frequ ncia da intermit ncia n o tem de corresponder ao valor prescrito neste
93. el em todo o espa o delimitado pelos seguintes quatro planos os dois planos verticais que passam pelos dois bordos laterais da placa e que formam um ngulo de 30 medido para fora em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo o plano que passa pelo bordo superior da placa e forma um ngulo de 15 para cima com o plano horizontal o plano horizontal que passa pelo bordo inferior da placa Se o bordo superior placa exceder 1 20 m em rela o ao solo a placa deve ser vis vel 136 PT em todo o espa o delimitado pelos seguintes quatro planos os dois planos verticais que passam pelos dois bordos laterais da placa e que formam um ngulo de 30 medido para fora em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo o plano que passa pelo bordo superior da placa e forma um ngulo de 15 para cima com o plano horizontal o plano que passa pelo bordo inferior da placa e forma um ngulo de 15 para baixo com o plano horizontal 4 Procedimento de ensaio 4 1 Determina o da inclina o vertical e da altura da placa em rela o ao solo 4 1 1 Antes de se proceder medi o o ve culo colocado numa superf cie lisa com a sua massa ajustada massa em ordem de marcha declarada pelo fabricante acrescida da massa de eventuais pilhas de combust vel 4 1 2 Se o ve culo estiver equipado com sistemas que possam alterar a altura de circula o esta altura deve ser regulada p
94. ela linha de refer ncia do tronco sempre que houver um nico ponto de fixa o de cinto de seguran a efetivo ou seja ambas as extremidades do cinto de seguran a devem ser engatadas num ponto de fixa o nico esse ponto deve estar situado dentro da zona comum aos dois diedros delimitados pelas verticais que passam pelos pontos J e Jo e que formem por cada ponto um ngulo de 30 na horizontal entre dois planos verticais que est o eles pr prios definidos em rela o aos dois plano longitudinais que intersetam tanto o planos J com o plano J2 e que formem um ngulo para o exterior de 10 e um ngulo para o interior de 20 com esses planos longitudinais ver figura 11 2 sempre que houver dois pontos de fixa o de cinto de seguran a efetivos distintos esses pontos devem estar situados dentro de cada uma das respetivas zonas comuns formadas por dois diedros delimitados pelas verticais que passam pelos pontos J e J2 e que formem por cada ponto um ngulo de 30 na horizontal entre dois planos verticais que est o eles pr prios definidos em rela o aos dois planos longitudinais que intersetam tanto o plano J como o plano J e que formam um ngulo para o exterior de 10 e um ngulo para o interior de 20 com esses planos longitudinais ver figura 11 P2 2 Al m disso os dois pontos de fixa o devem estar situados por forma a que n o estejam a uma dist ncia superior a 50 mm em qualquer dire
95. em ser colocadas em todas as posi es poss veis No caso de ensaios para IPXXD a sonda de acessibilidade pode penetrar em todo o seu comprimento mas a superf cie batente n o deve penetrar inteiramente atrav s da abertura Primeiro Letra mio ROTA A Sonda de acessibilidade de algarismo adicional ensaio 3 Dedo de ensaio articulado 10N Ver figura 4 Ap3 1 abaixo para as dimens es completas 10 45 PT PT Superf cie batente E e 50 x 20 Dedo articulado de ensaio metal 80 material isolante 4 5 6 Fio de ensaio 1 0 mm de di metro e 100 mm de comprimento Esfera 35 0 2 e 1 0 05 Aprox 100 cam 100 0 2 ms Punho Fio de ensaio material isolante i r gido Superf cie batente metal material isolante Extremidades sem rebarbas IN 10 Quadro 4 Ap3 1 perigosas 46 Sondas de acessibilidade para os ensaios relativos prote o das pessoas contra o acesso s partes PT 275 Punho dba e s mem PES E EM SETEES X Material ARNE isolante Superf cie H batente N E E 212 Chanfros em 5 Juntas 4 todos os bordos S2 Tn A oer A q Ed B 5 Era E R2 0 05 R4 0 05 cil ndrico AS PT SEC O A A g SEC O B B 20 0 2 Figura 4 Ap3 1 Teste de ensaio articulado PT 47 PT ANEXO V Requisitos aplic veis declara o do fabricante relativa ao ensaio de resist
96. en o do condutor que n o seja a de ligar o comando de acionamento do dispositivo limpa para brisas O dispositivo limpa para brisas deve consistir de um ou mais bra os com escovas que sejam facilmente substitu veis e possam ser limpas manualmente Os bra os devem ser montados de tal modo que possam ser dobrados para os afastar do para brisas O campo do limpa para brisas deve cobrir pelo menos 90 da zona de vis o A determinada de acordo com o ap ndice 1 O campo do limpa para brisas deve cumprir os requisitos sempre que o sistema estiver a funcionar a uma frequ ncia correspondente do ponto 1 1 3 O campo do limpa para brisas deve ser avaliado nas condi es enunciadas nos pontos 2 1 10 a 2 1 10 3 O limpa para brisas deve ter uma frequ ncia de varrimento de pelo menos 40 ciclos por minuto frequ ncia essa que deve ser atingida nas condi es especificadas nos pontos 2 1 1 a 2 1 6 e 2 1 8 O dispositivo limpa para brisas deve ser capaz de funcionar por dois minutos num para brisas seco sem perda de desempenho O desempenho do dispositivo limpa para brisas num para brisas seco deve ser ensaiado nas condi es enunciadas no ponto 2 1 11 O dispositivo limpa para brisas deve poder resistir a um bloqueio de pelo menos 15 segundos permitida a utiliza o de dispositivos autom ticos de prote o dos circuitos desde que para um eventual recome o do funcionamento n o seja necess ria qualquer interven o que n
97. entamento n o deve afetar a resist ncia do conjunto Deda O conjunto deve ser mantido e fixado ou modificado de modo a que toda a for a de ensaio seja absorvida pela estrutura de prote o e pelos seus pontos de fixa o aos elementos r gidos do ve culo Did dal Para observar as prescri es do ponto 2 2 3 a modifica o deve ter como efeito bloquear qualquer roda ou sistema de suspens o do eixo de modo a que este n o absorva qualquer fra o da energia de ensaio 22 4 Para os ensaios o ve culo deve estar equipado com todos os elementos da produ o em s rie que possam ter influ ncia sobre a resist ncia da estrutura de prote o ou que possam ser necess rios ao ensaio de resist ncia Os elementos suscet veis de provocar riscos na zona livre devem tamb m ser ajustados de modo a que se possa verificar se est o reunidas as condi es exigidas no ponto 1 1 do presente anexo 111 PT PT 2 241 3 1 3 1 1 Todos os elementos que o condutor pode retirar sozinho s o retirados no momento dos ensaios Caso seja poss vel manter abertas as portas e as janelas ou retir las por completo durante a utiliza o elas devem ser mantidas abertas ou retiradas durante os ensaios de modo a que n o aumentem a resist ncia da estrutura de prote o em caso de capotagem Aparelhagem e material For as de ensaio verticais transversais e longitudinais O material o equipamento e as disposi es de ancoragem dever ser d
98. ente pode incluir ou consistir inteiramente na superf cie iluminante e pode incluir tamb m a zona que completamente circunscrita pelo dispositivo de ilumina o Superf cie iluminante de um dispositivo de ilumina o a superf cie iluminante tal como definida no ponto 2 7 do Regulamento n 53 da UNECE JO L 166 de 18 6 2013 p 55 12 PT PT 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 4 75 76 7 78 79 80 Dispositivo de ilumina o independente dispositivo de ilumina o que tem uma superficie iluminante distinta fonte de luz e inv lucro Dispositivos de ilumina o agrupados dispositivos de ilumina o que t m superficies iluminantes distintas mas um inv lucro comum Dispositivos de ilumina o combinados dispositivos de ilumina o que t m superficies iluminantes distintas mas uma fonte de luz e um inv lucro comuns Dispositivos de ilumina o incorporados mutuamente dispositivos com fontes luminosas distintas ou uma fonte de luz nica que funcionem em condi es diferentes diferen as ticas mec nicas ou el tricas por exemplo superficies iluminantes total ou parcialmente comuns e um mesmo inv lucro Luz de estrada m ximo luz que serve para iluminar a estrada a uma grande dist ncia para a frente do ve culo Luz de cruzamento m dio luz que serve para iluminar a estrada para a frente do ve
99. ente 1 m e 2 20 m acima do solo Dois planos verticais que formam um ngulo de 15 para a frente e para a retaguarda j PT do ve culo respetivamente e para o exterior do ve culo por refer ncia ao plano m dio longitudinal do ve culo Esses planos cont m respetivamente as linhas verticais de intersec o dos planos verticais paralelos ao plano longitudinal m dio do ve culo que delimitam a sua largura total e dos planos transversais que delimitam o comprimento total do ve culo Figura 9 1 Visibilidade direta para a frente da superf cie iluminante que emite luz vermelha Figura 9 2 Visibilidade direta para a retaguarda da superf cie iluminante que emite luz branca 2 1 10 As conex es el tricas devem ser de molde a que as luzes de presen a da frente as luzes de presen a da retaguarda e a luz da chapa de matr cula da retaguarda possam ser acesas e apagadas em simult neo 2 1 11 Os ve culos devem estar equipados com luzes de circula o diurna ou luzes de cruzamento m dios que s o automaticamente ligadas quando o PT PT PT 2 1 12 2 1 13 2 1 13 1 2 1 14 comutador principal de controlo for ativado Na aus ncia de requisitos especificos as conex es el tricas devem ser de molde a que as luzes de estrada as luzes de cruzamento e as luzes de nevoeiro da frente s possam ser acesas quando as luzes referidas no ponto 2 1 10 tamb m estiverem acesas Este requisito n o s
100. ente no manual de instru es a fim de encorajar o utilizador do ve culo a verificar frequentemente as press es dos pneus e a ajust las se necess rio 134 PT ANEXO XVI Requisitos aplic veis placa de limita o da velocidade m xima e sua localiza o no ve culo l Requisitos para a homologa o de um modelo de ve culo no que respeita placa de limita o da velocidade m xima e sua localiza o no ve culo 1 1 Os ve culos das categorias L7e B1 e L7e B2 devem ser equipados com uma placa na qual est indicada a velocidade m xima de projeto do ve culo 12 Os ve culos das categorias Lle L3e L4e L5e A podem ser equipados com uma placa na qual est indicada a velocidade m xima de projeto do ve culo desde que estejam cumpridos os requisitos do presente anexo 2 Requisitos espec ficos relativos placa Dl Todos os carateres da placa devem ser feitos de material retrorrefletor homologado como classe D E ou D E em conformidade com o Regulamento n 104 da UNECE 22 A superficie deve consistir de uma placa circular de cor branca de material n o retrorrefletor com um di metro de 200 mm Em A superf cie pode ser fixada numa rea de maiores dimens es e de forma diferente como seja a carro aria desde que estejam cumpridos todos os requisitos Di3 O n mero indicado na placa deve ser marcado com algarismos de cor laranja 2 3 1 O tipo de letra deve ser normal claramente leg vel vertical e co
101. er utilizadas em modo independente PT 63 PT dl 5 r AS am q N em LA a Figura 8 4 Sinal de perigo comando avisador Duas possibilidades Sinal de identifica o figura 8 4 Cor do avisador vermelha ou Funcionamento simult neo dos avisadores de mudan a de dire o distintos figura 8 3 desde que estes funcionem normalmente em modo independente ver nota a seguir figura 8 3 E ax N A MR Ml af N Fa Ip Y Figura 8 5 Dispositivo manual de arranque a frio comando avisador Cor do avisador amarela PT i PT sh M m IZA Z a F VS AEAN N ENS 4 US Figura 8 6 Aviso sonoro el trico comando Nota se no comando houver mais do que um s mbolo o s mbolo suplementar pode ser refletido Se o comando estiver colocado diretamente no volante os requisitos do ponto 2 1 1 1 n o se aplicam Figura 8 7 N vel de combust vel indicador avisador Cor do avisador amarela PT PT PT Figura 8 8 Temperatura do l quido de arrefecimento do motor indicador avisador Cor do avisador vermelha Es ES Figura 8 9 N vel da bateria indicador avisador Cor do avisador vermelha 66 PT a REZAR IN SA SMA 8 11 iro da frente comando avisador Figura do avisa de dor ver PT PT R AQ N EN ma ES p AAt B7 GAS NTE AE Figura 8 12
102. estruturas de prote o frente e na retaguarda ve culos que n o diferem entre si em aspetos essenciais como sejam a forma e a localiza o das estruturas das pe as e dos componentes situados na frente e na retaguarda do ve culo Sali ncia dimens o de um bordo tal como determinada nos termos do ponto 2 do anexo 3 do Regulamento n 26 da UNECE Linha de plataforma linha tal como definida no ponto 2 4 do Regulamento n 26 da UNECE Estrutura do ve culo partes do ve culo nomeadamente a carro aria os componentes prote es suportes sistemas de liga o pneus rodas recobrimento das rodas e vidra as constitu das por materiais com dureza de pelo menos 60 Shore A Modelo de ve culo no que se refere a vidra as limpa para brisas lava para brisas e dispositivos de degelo e de desembaciamento designa ve culos que n o diferem entre si em aspetos essenciais como sejam a forma as dimens es a espessura e as caracter sticas do para brisas e sua fixa o as caracter sticas do limpa para brisas e do lava para brisas e as caracter sticas dos sistemas de degelo e de desembaciamento Dispositivo limpa para brisas conjunto constitu do por um dispositivo que serve para limpar a superf cie exterior do para brisas e os acess rios e comandos necess rios para acionamento e paragem do dispositivo Campo do limpa para brisas zonas no para brisas que s o limpas pela s escova s quando
103. etaguarda N mero duas ou tr s o carro lateral deve ser equipado com uma luz de presen a da retaguarda o motociclo deve ser equipado com uma luz de presen a traseira todavia pode ser equipado com duas luzes de presen a da retaguarda desde que estas estejam montadas de acordo com as disposi es pertinentes do Regulamento n 53 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria L3e motociclos sem carro lateral Posi o 106 PT PT 3 2 5 2 1 3 2 5 3 32 34 3 2 6 3 2 6 1 3 2 6 2 3 2 6 2 1 3 2 6 3 3 2 6 4 3 2 7 3 2 7 l a posi o dever a especificada no Regulamento n 53 da UNECE para veiculos da categoria L3e com exce o do seguinte Em largura a dist ncia lateral entre os bordos exteriores das superf cies iluminantes e os da extremidade da largura total do ve culo n o deve exceder 400 mm este valor limite n o se aplica segunda luz de presen a traseiras montada no motociclo Visibilidade geom trica as luzes de presen a traseiras do carro lateral e do motociclo podem ser consideradas como um par Em todos os demais aspetos as luzes de presen a da retaguarda devem cumprir os requisitos do Regulamento n 53 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria L3e Luzes de travagem N mero duas ou tr s o carro lateral deve ser equipado com uma luz de travagem o motociclo deve ser equipado com uma l
104. eve exceder 400 mm Em altura 350 mm no m nimo 1 200 mm no m ximo acima do solo Em comprimento frente do ve culo Visibilidade geom trica a 15 para cima e 15 para baixo todavia o ngulo descendente pode ser reduzido para 5 se os indicadores de mudan a de dire o estiverem localizados a menos de 750 mm acima do solo B 80 para a esquerda e para a direita se houver uma nica luz de presen a da frente sa 80 para o exterior e 45 para o interior se houver duas luzes de resen a da frente Orienta o para a frente pode rodar em fun o do ngulo de viragem de um guiador Liga es el tricas deve acender segundo o disposto no ponto 2 1 10 Avisador de acionamento obrigat rio um avisador verde n o intermitente ou a ilumina o do grupo de instrumentos do ve culo podem servir para indicar o acendimento das luzes tal como descrito no ponto 2 1 10 Luz de circula o diurna 87 PT PT FAN 2 342 2 3 4 3 2 3 4 3 1 2 3 4 3 2 2 3 4 3 3 2 3 4 3 4 N mero uma ou duas no caso de ve culos com uma largura global n o superior a 1 300 mm duas no caso de ve culos com uma largura total superior a 1 300 mm Montagem sem requisitos espec ficos Posi o Em largura uma luz nica de circula o diurna independente pode ser montada acima abaixo ou ao lado de outra luz da frente Se as luzes estiverem dispos
105. exist ncia de qualquer intrus o ou exposi o da zona livre durante a aplica o da for a Disposi es relativas aos ensaios Se durante o ensaio alguma parte do equipamento de fixa o e reten o da montagem se deslocar significativamente o ensaio deve ser invalidado A estrutura de prote o submetida aos ensaios n o precisa de estar equipada com para brisas ou vidros de seguran a retaguarda ou pain is destac veis equipamentos ou acess rios que n o desempenhem qualquer papel de refor o estrutural e que n o sejam geradores de riscos em caso de capotagem Sempre que o banco do condutor n o estiver no plano longitudinal m dio do ve culo e ou caso a resist ncia da estrutura for assim trica a carga vertical longitudinal deve ser exercida sobre o lado mais suscet vel de levar viola o e exposi o da zona livre durante o ensaio A estrutura de prote o deve estar equipada com os instrumentos necess rios para a obten o dos dados necess rios para tra ar o diagrama for a deforma es A velocidade de defla o sob carga exercida pela for a vertical n o deve exceder 5 mm s Durante a aplica o da carga para garantir a exatid o das medi es os valores de F F N ou seja a for a est tica exercida pela viga e e Dy mm ou seja a deflex o vertical da viga no ponto de impacto ou no ponto e no eixo de aplica o da carga devem ser anotados simultaneamente para aumentos de deforma o ig
106. fim evitar esta duplica o o grupo de alto n vel CARS 21 recomendou a substitui o de v rias diretivas da Uni o pela incorpora o no direito da Uni o dos regulamentos da UNECE correspondentes e a sua aplica o obrigat ria O Regulamento UE n 168 2013 introduz a possibilidade de aplicar regulamentos da UNECE por for a da legisla o da Uni o que prev a incorpora o desses regulamentos da UNECE para efeitos de homologa o UE de ve culos No mbito desse regulamento a homologa o em conformidade com os regulamentos da UNECE de aplica o obrigat ria equiparada a homologa o UE em conformidade com esse regulamento e os seus atos de execu o A aplica o a t tulo obrigat rio dos regulamentos da UNECE contribui para evitar a duplica o n o s dos requisitos t cnicos mas tamb m dos procedimentos administrativos e de certifica o Al m disso a homologa o baseada diretamente em normas aprovadas a n vel internacional poderia melhorar o acesso ao mercado em pa ses terceiros em particular dos pa ses que s o partes contratantes do Acordo de 1958 revisto refor ando assim a competitividade da ind stria da UE conveniente incluir os Regulamentos da UNECE n 1 3 4 6 7 8 10 14 16 17 18 19 20 23 26 28 30 31 34 37 38 39 43 44 45 46 48 53 54 55 56 57 60 62 64 67 72 74 75 76 77 78 81 82 87 90 91 97 98 99 100 104 106 110 112 113 116 119 121
107. funciona em alta tens o Contacto indireto contacto de pessoas com as partes condutoras expostas Partes sob tens o qualquer parte ou partes condutoras destinadas a serem alimentadas eletricamente em condi es normais de utiliza o Compartimento de bagagens espa o no ve culo destinado ao acondicionamento da bagagem delimitado pelo tejadilho a capota do motor a porta da mala ou porta da retaguarda pelo piso e pelas paredes laterais bem como pela barreira e pelo inv lucro destinados a proteger contra o contacto direto com as partes sob tens o do grupo de tra o el trica estando separado do habit culo pela antepara da frente ou da retaguarda Sistema de monitoriza o a bordo da resist ncia do isolamento dispositivo que controla a resist ncia do isolamento entre os barramentos de alta tens o e a massa el trica Bateria de tra o de tipo aberto tipo de bateria de eletr lito l quido que requer um reabastecimento de gua e que gera hidrog nio libertado para a atmosfera Habit culo espa o para alojar os ocupantes delimitado pelo tejadilho o piso as paredes laterais as portas as superf cies envidra adas a antepara da frente e a antepara da retaguarda ou porta traseira assim como pelas barreiras e pelos inv lucros destinados a proteger contra o contacto com as partes sob tens o do grupo de tra o el trica Grau de prote o tipo de prote o proporcionada por uma barreir
108. ica e segura massa el trica por exemplo por conex es por cabos el tricos ou de liga o terra por soldadura ou atrav s de uma liga o que utilize pernos por forma a prevenir potenciais el tricos perigosos A resist ncia entre todas as partes condutoras expostas e a massa el trica deve ser inferior a 0 1 Q sempre que existir uma corrente el trica de pelo menos 0 2 A Considera se que este requisito est cumprido se a liga o galv nica tiver sido feita por soldadura No caso de ve culos a motor destinados a ser ligados a uma fonte externa de energia el trica ligada terra por meio de uma conex o condutora deve ser fornecido um dispositivo para permitir a liga o galv nica da massa el trica terra O dispositivo deve permitir a liga o terra antes de a tens o da fonte externa ser fornecida ao ve culo devendo manter esta liga o at a tens o dessa fonte externa 35 PT PT Dios 2 3 2 3 1 2 3 2 ser removida do ve culo O cumprimento destes requisitos deve ser demonstrado quer pela utiliza o do conector especificado pelo fabricante do veiculo quer por outra an lise N o necess rio prever uma liga o galv nica da massa el trica terra nos seguintes casos o ve culo apenas pode utilizar um carregador espec fico que esteja protegido em caso de ocorr ncia da mais pequena defici ncia de isolamento todo o corpo met lico do ve culo est protegido em caso
109. iculo sem encandear nem incomodar indevidamente os condutores que circulem em sentido contr rio ou os outros utentes da via p blica m dios Luz de presen a da frente dispositivo que serve para indicar a presen a do veiculo quando visto de frente Luz de circula o diurna luz orientada para a frente que serve para tornar o veiculo mais facilmente vis vel ao circular durante o dia Luz de nevoeiro da frente dispositivo que serve para melhorar a ilumina o da estrada em caso de nevoeiro queda de neve chuva intensa ou nuvens de poeira Luz indicadora de mudan a de dire o dispositivo que serve para indicar aos outros utentes da estrada que o condutor tem a inten o de mudar de dire o para a direita ou para a esquerda Sinal de perigo funcionamento simult neo de todas as luzes indicadoras de mudan a de dire o para assinalar que o veiculo representa temporariamente um perigo especial para os outros utentes da estrada Luz de travagem dispositivo que serve para indicar aos utentes da estrada que se encontrem atr s do ve culo que o seu condutor est a acionar o trav o de servi o Luz de presen a da retaguarda dispositivo utilizado para indicar a presen a do ve culo quando visto da retaguarda Luz de nevoeiro da retaguarda dispositivo que serve para melhorar a ilumina o da estrada em caso de nevoeiro queda de neve chuva intensa ou nuvens de poeira Luz de marcha at
110. ima cont nua e ou l quida e ou limita o de projeto da velocidade m xima do ve culo XIX Requisitos relativos integridade da estrutura do ve culo 24 PT PT ANEXO I Lista dos regulamentos da UNECE de aplica o obrigat ria Reg Objeto S rie de Refer ncia Aplicabilidade UNECE altera es JO n 1 Far is para ve culos a 02 n a E Lle L2e 13e L4e motor R2 HS1 o 1 L5e L6e e L7e Suplemento 12 JO L 323 de Ll ie tos ide 3 Retrorrefletores s rie 02 de 6 12 2011 L5e L6e e L7e altera es p l Luzes indicadoras de Suplemento EAE e Lle L2e L3e L4e 6 E s rie 01 de 10 7 2010 mudan a de dire o E L5e L6e e L7e altera es p 40 Luzes de presen a da Suplemento 16 JOL 148 de Lte 3e tsc ide 7 frente e da retaguarda de s rie 02 de 12 6 2010 E L5e L6e e L7e luzes de travagem altera es p l Far is para ve culos a motor H1 H2 H3 HB3 E Ee ao i Lle L2e L3e L4e HB4 H7 H8 H9 H11 E L5e L6e e L7e HIRI HIR2 P Gas A Suplemento 1 JO L 233 de sistemas de reten o pa L2e L4e L5e 16 gt s rie 06 de 9 9 2011 p sistemas de reten o para A L6e e L7e E altera es l crian as E NOOR EN Suplemento 2 JO L 177 de 19 s rie 03 de 10 7 2010 L3e L4e L5e e L7e frente K altera es p 113 20 Far is para ve culos a 03 E ao E Lle L2e L3e L4e motor H4 ne L5e L6e e L7e p
111. inclina o inicial for fixada entre 1 5 e 2 0 Pode ser utilizado um dispositivo de nivelamento do farol para fins de cumprimento dos requisitos do presente ponto desde que o seu funcionamento seja totalmente autom tico e o seu tempo de resposta inferior a 30 segundos Condi es de ensaio Os requisitos de inclina o referidos no ponto 2 3 2 8 devem ser verificados do seguinte modo ve culo com a sua massa em ordem de marcha e acrescido da massa de eventuais pilhas de combust vel e uma massa de 75 kg a simular o condutor ve culo carregado at sua massa m xima tecnicamente admiss vel com a massa distribu da de modo a atingir a carga m xima por eixo tal como declarado pelo fabricante para esta condi o de carga ve culo com uma massa de 75 kg a simular o condutor e com carga adicional de modo a atingir a carga m xima admiss vel para o eixo traseiro tal como declarado pelo fabricante no entanto a carga do eixo dianteiro deve neste caso ser a mais baixa poss vel antes de qualquer medi o o ve culo deve ser agitado tr s vezes e em seguida deslocado para a frente e para tr s para perfazer no m nimo uma rota o completa da roda Luz de presen a da frente N mero uma ou duas no caso de ve culos com uma largura global n o superior a 1300 mm duas no caso de ve culos com uma largura total superior a 1 300 mm Montagem sem requisitos espec fico
112. inentes do Regulamento n 28 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria L5e Na aus ncia de instru es especiais no Regulamento n 28 da UNECE e tal como JO L 323 de 6 12 2011 p 33 31 PT PT 22 Didi 2 3 previsto no ponto 1 3 da parte 1 os avisadores sonoros ou dispositivos adicionais instalados nos ve culos com propuls o por um ou mais motores el tricos podem incorporar uma fun o que permita que o dispositivo seja ativado intermitentemente de modo tal que funcione a um n vel de press o sonora significativamente mais baixo do que o exigido aos avisadores sonoros que emitem um som cont nuo e uniforme com um espetro sonoro que n o varia percetivelmente durante o funcionamento destinado por exemplo a alertar os pe es da aproxima o do ve culo Requisitos de desempenho de avisadores sonoros el tricos instalados No caso de ve culos das categorias Lle B L2e e L6e A tens o de ensaio deve ser a indicada nos pontos 2 3 a 2 3 2 da parte 1 Os n veis de press o sonora devem ser medidos nas condi es indicadas no ponto 2 2 parte 1 O n vel de press o ac stica ponderado A emitido pelos avisadores sonoros deve ser medido a uma dist ncia de 7 0 m da parte dianteira do ve culo encontrando se este num espa o aberto sobre pavimento o mais liso poss vel e se estiver equipado com um avisador sonoro alimentado com corrente cont nua com o motor parado O microfone do instrumento de m
113. ior do para brisas ser submetida ao tratamento indicado nos 57 PT pontos 2 1 8 e 2 1 9 22 53 O dispositivo lava para brisas deve ser acionado de acordo com as instru es do fabricante tendo em conta o disposto nos pontos 2 2 1 1 1 e 2 2 1 1 2 A dura o total do ensaio n o deve exceder 10 ciclos completos de funcionamento autom tico do dispositivo lava para brisas frequ ncia m xima de varrimento 2 2 5 4 Para verificar o cumprimento dos requisitos do ponto 1 2 3 deve ser delineada a rea limpa em quest o e comparada com a rea delineada da zona de vis o A tal como determinado segundo o ap ndice 1 Se for claro para o observador que os requisitos s o cumpridos n o ser necess rio proceder ao delineamento das reas 2 2 6 Caso esteja instalada no ve culo uma unidade t cnica homologada em conformidade com o ponto 1 2 6 s ser necess rio realizar o ensaio descrito nos pontos 2 2 5 a 2 2 5 4 sobre o dispositivo lava para brisas Parte 2 Ap ndice 1 Procedimento para determina o das zonas de vis o nos para brisas dos ve culos A zona de vis o A definida em conformidade com o anexo 8 do Regulamento n 43 da UNECE Parte 2 Ap ndice 2 Especifica es para a mistura de ensaio para ensaio de dispositivos limpa para brisas e lava para brisas A mistura de ensaio referida no ponto 2 1 9 da parte 2 deve corresponder ao prescrito no ap ndice 4 do anexo III do Regulamento UE n 1008
114. isador ou um indicador Espa o comum espa o espec fico em que podem ser visualizadas v rios avisadores indicadores s mbolos ou outras informa es Modelo de ve culo no que se refere instala o de dispositivos de ilumina o ve culos que n o diferem entre si em aspetos essenciais como sejam as dimens es e a forma exterior do ve culo o n mero a localiza o e as caracter sticas de conce o dos dispositivos de ilumina o e de sinaliza o luminosa Dispositivo de ilumina o uma luz ou um retrorrefletor homologado Dispositivo de sinaliza o luminosa dispositivo de ilumina o que pode ser utilizado para sinaliza o Dispositivo de ilumina o nico dispositivo de ilumina o ou parte de um dispositivo que tem uma fun o e uma superf cie iluminante e uma ou mais fontes luminosas pode igualmente tratar se de qualquer conjunto de dois dispositivos de ilumina o independentes ou agrupados id nticos ou n o mas com a mesma fun o se instalado de maneira que as proje es das superf cies emissoras de luz dos dispositivos de ilumina o num dado plano transversal ocupem pelo menos 60 da rea do menor ret ngulo que circunscreve as proje es das ditas superf cies de sa da de luz Superf cie emissora de luz de um dispositivo de ilumina o toda ou parte da superf cie exterior do material transl cido conforme declarado na documenta o de homologa o de compon
115. ite para o p rpura Limite para o vermelho Limite para o vermelho Limite para o verde Limite para o branco Limite para o valor espetral Limite para o amarelo Limite para o vermelho Limite para o branco y lt 0 335 z lt 0 008 x gt 0 310 x lt 0 500 y lt 0 150 0x y lt 0 440 y gt 0 050 0 x y 2 0 382 y gt 0 138 0 580x y lt 1 29x 0 100 y gt x 0 940 e y gt 0 440 y gt 0 440 Y lt x 0 992 y lt 0 429 y 2 0 398 z lt 0 007 Para verifica o dos limites acima indicados utiliza se uma fonte cuja temperatura de cor seja de 2 856 K padr o A da Comiss o Internacional de Ilumina o CIE 80 PT 2114 2 As defini es de cor do Regulamento n 48 da UNECE podem ser tomadas como uma alternativa s especifica es do ponto 2 1 14 1 devendo nesse caso tomar se a defini o de amarelo seletivo em vez das especifica es para o amarelo indicadas acima 2 2 Requisitos gerais 2 2 1 Os ve culos das categorias L2e e L6e devem ser equipados com os seguintes dispositivos de ilumina o luz de cruzamento luz de presen a da frente indicadores de mudan a de dire o luz de presen a da retaguarda luz de travagem dispositivo de ilumina o da chapa de matr cula da retaguarda retrorrefletor da retaguarda n o triangular retrorrefletores laterais n o triangulares 22 2 Os ve culos das categorias L2e e L6e devem ser equi
116. lquer influ ncia nos resultados do ensaio Uma sequ ncia de medi o consiste em dez acionamentos consecutivos da patilha em deslocamento completo dentro de 4 0 5 s Devem ser feitas cinco sequ ncias interrompida cada uma delas por uma pausa A opera o completa deve ser realizada cinco vezes 29 PT PT 2 4 2 2 5 2 6 2 7 2 8 2 9 2 10 2 11 3 1 Size O n vel sonoro ponderado A ser registado para cada uma das 25 sequ ncias de medi o a 2 0 dB A sendo feita a m dia para o c lculo do resultado final O avisador sonoro deve estar montado de modo r gido por meio da pe a ou pe as previstas para o efeito pelo fabricante num suporte cuja massa seja pelo menos dez vezes maior que a do avisador a ensaiar e pelo menos igual a 30 kg O suporte deve estar preparado de modo tal que as reflex es sobre as suas paredes bem como as suas vibra es n o tenham influ ncia not vel nos resultados da medi o Nas condi es enunciadas acima o n vel sonoro ponderado A n o deve exceder 115 dB A no caso de avisadores sonoros el tricos e 95 dB A no caso de avisadores sonoros mec nicos O n vel de press o sonora dentro da banda de frequ ncia de 1 800 a 3 550 Hz dos avisadores sonoros el tricos deve ser superior ao de qualquer componente de frequ ncia acima dos 3 550 Hz e ser em qualquer caso igual pelo menos de 90 dB A O n vel de press o sonora dos avisadores sonoros mec nicos deve
117. m nico rg o de comando Tipo de avisador sonoro el trico avisadores sonoros que n o apresentam entre si diferen as essenciais nomeadamente no que diz respeito aos seguintes elementos a marca de f brica ou denomina o o princ pio de funcionamento o tipo de alimenta o el trica corrente direta corrente alterna ar comprimido a forma exterior do alojamento a forma e as dimens es da ou das membranas a forma ou o g nero do ou dos orif cios de emiss o do som as frequ ncias nominais do som a tens o nominal de alimenta o e em caso de avisadores sonoros alimentados diretamente por uma fonte externa de ar comprimido a press o nominal de funcionamento Tipo de avisador sonoro mec nico avisadores sonoros que n o apresentam entre si diferen as essenciais nomeadamente no que diz respeito aos seguintes elementos a marca de f brica ou denomina o o princ pio de funcionamento o tipo de acionamento a forma exterior e as dimens es da campainha e a estrutura interna Modelo de ve culo no que se refere ao avisador sonoro ve culos que n o apresentam entre si diferen as essenciais nomeadamente quanto aos seguintes elementos essenciais o n mero de avisadores sonoros montados no ve culo o modelo ou modelos de avisadores sonoros montados no ve culo as guarni es utilizadas para fixar os avisadores sonoros ao ve culo a posi o e orienta o dos avisadores sonoros no ve culo a rigidez dos elemen
118. m interior se estiver equipado com vidra as de seguran a portas laterais pilares laterais e ou uma cobertura que cria um compartimento fechado ou parcialmente fechado O servi o t cnico deve fornecer no relat rio de ensaio uma justifica o clara para os crit rios de aprecia o Todos as portas e vidra as do ve culo devem estar fechadas Se o ve culo estiver equipado com um teto que pode ser aberto ou retirado este deve estar na posi o fechada Outros elementos no interior que t m m ltiplas posi es de utiliza o como alavancas para s is suportes para copos cinzeiros sa das de ventila o puxadores e bot es devem ser examinados em todas as posi es em que podem estar colocados incluindo todas as posi es interm dias Compartimentos para armazenagem p ex porta luvas devem ser examinados na posi o fechada Os materiais de uma dureza inferior a 50 Shore A n o ser o considerados na avalia o do cumprimento dos requisitos O servi o t cnico pode por conseguinte 138 PT 1 1 6 1 11 62 1 1 6 3 Ze 2 1 1 PT solicitar a retirada de tais materiais durante os ensaios de homologa o N o ser o considerados os lados dianteiros das estruturas dos bancos O lado traseiro das estruturas do banco na zona interior 3 deve cumprir os requisitos da parte 1 com a retirada de materiais macios ou com os requisitos aplic veis s zonas de bancos 1 2 e 3 do Regulamento n 17 da UNECE
119. m ximas das sali ncias das rodas se for caso disso dentro dos condicionalismos m nimos e m ximos no que se refere suspens o e dire o como declarado pelo fabricante dos ve culos Tal deve ser verificado mediante a execu o dos controlos com os pneus maiores e mais largos tendo em conta a dimens o da jante e a larguras da sec o m xima admiss vel e o di metro exterior do pneu relacionadas com a designa o da dimens o dos pneus como especificada na legisla o aplic vel Os controlos devem ser realizados rodando uma representa o do contorno exterior m ximo do pneu e n o apenas o JO L 129 de 14 5 1992 p 95 JO L 200 de 31 7 2009 p 1 132 PT PT 22i 23 3 1 3 1 1 3 2 4 1 4 1 1 pr prio pneu no espa o destinado ao pneu em quest o O crescimento din mico admitido dos pneus de estrutura em diagonal e em diagonal cintada que s o homologados nos termos do Regulamento n 75 da UNECE depende do simbolo da categoria de velocidade e da categoria de utiliza o A fim de assegurar uma escolha ilimitada de pneus de estrutura em diagonal e em diagonal cintada para o utilizador final do ve culo o fabricante do ve culo deve ter em conta o valor maior de toler ncia indicado no ponto 4 1 do anexo 9 do Regulamento n 75 da UNECE ou seja Hayn H x 1 18 independentemente da categoria de velocidade e da categoria de utiliza o dos pneus montados no ve culo apresentado para homolog
120. m devem ser tidos em conta Deve se garantir que n o s o admitidos desvios na forma e na orienta o dos s mbolos indicados Deve se garantir tamb m que se cumprem os requisitos correspondentes aos pontos 2 a 2 2 1 6 no que diz respeito s fun es para as quais n o indicado nenhum s mbolo no Regulamento n 60 da UNECE mas para as quais s o indicados s mbolos no presente regulamento Os ve culos da categoria L4e devem cumprir todos os requisitos pertinentes dos pontos 1 1 1 a 1 1 1 2 para a categoria de ve culos L3e Os ve culos das categorias L2e L5e L6e e L7e devem cumprir os requisitos dos pontos 2 a 2 2 1 6 ou em alternativa os requisitos pertinentes do Regulamento n 121 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria M Velocimetro e conta quil metros Os ve culos com uma velocidade m xima de projeto superior a 25 km h devem ser equipados com um veloc metro assim como de um conta quil metros Os ve culos das categorias Lle L2e L3e L4e e L5e equipados cm um veloc metro devem cumprir todos os requisitos pertinentes do Regulamento n 39 da UNECE Os ve culos da categoria L6e equipados com um veloc metro na aus ncia de requisitos espec ficos para ve culos desta categoria devem cumprir todos os requisitos pertinentes do Regulamento n 39 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria L2e Os ve culos da categoria L7e equipados com um veloc metro na aus ncia de
121. m uma massa em estado de marcha superior a 600 kg ou sempre que o fabricante do ve culo optar por cumprir estes requisitos a t tulo volunt rio Os ve culos abrangidos pelos crit rios enunciados no ponto 3 5 devem cumprir os requisitos pertinentes do Regulamento n 14 da UNECE no que ser refere s fixa es para cintos de seguran a destinados a ocupantes adultos tal como prescrito para ve culos da categoria M Se um ve culo estiver equipado a t tulo facultativo de um sistema de fixa o ISOFIX ou de um sistema semelhante todos os requisitos pertinentes relativos localiza o marca es e resist ncia para tais sistemas previstos no Regulamento n 14 da UNECE devem ser cumpridos Requisitos de relat rio de ensaio A deforma o dos pontos de fixa o de cinto de seguran a e das estruturas que suportam a carga decorrentes da aplica o das cargas tal como especificado nos pontos 3 4 a 3 5 1 devem ser rigorosamente registados ap s os ensaios e constar do relat rio de ensaio 125 PT PT 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 Parte 3 Requisitos aplic veis instala o dos cintos de seguran a Na aus ncia de requisitos espec ficos para veiculos das categorias L2e L5e L6e e L7e no Regulamento n 16 da UNECE os ve culos das categorias equipados com cintos de seguran a deyem cumprir todos os requisitos pertinentes desse regulamento tal como prescritos para ve culos da categoria Ni assim como as
122. mologa o de um modelo de ve culo aplicam se as prescri es enunciadas no anexo VIII do Regulamento UE n 168 2013 relativas montagem obrigat ria de sistemas avan ados de travagem Os ve culos da categoria L6e devem cumprir os requisitos pertinentes do Regulamento n 78 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria L2e Os ve culos da categoria L7e devem cumprir os requisitos pertinentes do Regulamento n 78 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria L5e 33 PT Jud 2 1 ZEN PT ANEXO IV Requisitos relativos seguran a el trica Requisitos para a homologa o de veiculos no que se refere seguran a el trica Os ve culos com propuls o por um ou mais motores el tricos incluindo ve culos exclusivamente el tricos ou h brido el tricos devem satisfazer os requisitos do presente anexo Requisitos gerais relativos prote o contra choques el tricos e seguran a el trica aplic veis aos barramentos de alta tens o quando estes n o est o ligados a fontes de alimenta o de alta tens o A prote o contra um contacto direto com as partes sob tens o deve cumprir os requisitos enunciados a seguir As prote es fornecidas p ex isolador s lido barreira inv lucro n o devem poder ser abertas desmontadas ou removidas sem a utiliza o de ferramentas A prote o contra o acesso s partes sob tens o deve ser ensaiada em conformidade com as prescri e
123. mum N o ser o admitidos estilos manuscritos ou escrita em it lico 2 3 2 Todos os algarismos devem ter o mesmo corpo pelo menos 100 mm de altura e 50 mm de largura com exce o do algarismo 1 que pode ser mais estreito 2 4 No caso de ve culos destinados e equipados para circular em territ rios onde s o usados valores m tricos os carateres km h devem estar inscritos por baixo da indica o de velocidade 24 1 As dimens es globais dos carateres km h devem ser de pelo menos 40 mm de altura e 60 mm de largura 2 5 No caso de ve culos destinados e equipados para circular em territ rios onde s o usadas medidas imperiais os carateres mph devem estar inscritos por baixo da indica o de velocidade 2 5 1 As dimens es globais dos carateres mph devem ser de pelo menos 40 mm de altura e 60 mm de largura 2 6 Se os ve culos estiverem destinados e equipados para circular em territ rios onde ambas as medidas m tricas e imperiais ambas as vers es da placa de limita o de velocidade devem ser apostas em cumprimento de todos os requisitos do presente 3 Ainda n o publicado no JO 135 PT 3 1 3 2 3 2 1 3 3 3 3 1 33 2 3 4 3 4 1 3 4 1 1 3 4 1 2 3 5 3 5 1 3 3 2 3 6 3 6 1 3 6 2 PT anexo Localiza o visibilidade e caracter sticas da placa A placa deve consistir numa superficie virtualmente plana Posi o da placa em rela o ao
124. n 75 da UNECE devem ser considerados adequados para serem montados em ve culos das categorias L6e e L7e Os ve culos das categorias Lle L2e e L6e com uma massa m xima tecnicamente admiss vel igual ou superior a 150 kg podem ser equipados com pneus n o homologados com uma largura de sec o igual ou inferior a 67 mm Sempre que um veiculo for concebido para condi es de utiliza o que sejam incompat veis com as caracter sticas dos pneus homologados nos termos do Regulamento n 75 da UNECE e seja necess rio por isso montar pneus com caracter sticas diferentes n o se aplicam os requisitos do ponto 1 1 desde que estejam satisfeitas as seguintes condi es os pneus s o homologados nos termos da Diretiva 92 23 CE do Regulamento CE n 661 2009 ou do Regulamento n 106 da UNECE a entidade homologadora e o servi o t cnico consideram que os pneus montados s o adequados s condi es de funcionamento do ve culo Do relat rio de ensaio devem constar a natureza da isen o e as raz es para a aceita o Montagem do pneu Todos os pneus normalmente montados no mesmo eixo exce o dos que s o montados nos carros laterais dos ve culos da categoria L4e devem ser do mesmo tipo O espa o em que cada roda gira deve ser tal que lhe permita movimentar se sem restri o quando se utilizam pneus das dimens es e jantes com as larguras m ximas admiss veis tendo em conta as dimens es m nimas e
125. n a destinado a ser fixado nessas fixa es 123 PT PT 3 3 6 3 3 6 1 3 3 6 1 SS 3 4 3 4 1 3 4 1 1 3 4 1 2 3 4 1 3 3 4 2 3 4 2 1 SAD As fixa es dos cintos de seguran a para lugares sentados n o munidos de fixa es superiores devem ser submetidas aos ensaios nas seguintes condi es Lugares sentados laterais da frente Em caso de cintos de dois pontos ou subabdominais n o s o permitidos Lugares sentados laterais e ou centrais da retaguarda Em caso de cintos de dois pontos ou subabdominais as fixa es devem ser submetidas ao ensaio prescrito nos pontos 3 4 3 a 3 4 3 1 no decurso do qual a for a transmitida s duas fixa es inferiores por meio de um dispositivo que reproduz um cinto subabdominal Se o sistema de cinto de seguran a a ser instalado no ve culo exigir a utiliza o de equipamento espec fico como suportes rod zios fixa es ou guias adicionais sem os quais as precintas ou cabos de ensaio n o possam ser fixados s fixa es esse equipamento deve ser montado e utilizado durante todos os ensaios se for caso disso Requisitos espec ficos para os ensaios a realizar em ve culos com uma massa em ordem de marcha igual ou inferir a 600 kg Ensaio numa configura o de cinto de tr s pontos que comporte um enrolador com argola em D polia ou guia de precinta na fixa o efetiva superior de cinto de seguran a Um inversor uma polia ou
126. ndi es normais de utiliza o e mantido de acordo com as prescri es do fabricante cumpra as prescri es t cnicas detalhadas e os procedimentos de ensaio Em conformidade com os artigos 6 a 22 os fabricantes devem demonstrar por meio de ensaios de demonstra o f sica autoridade homologadora que os ve culos da categoria L disponibilizados no mercado matriculados ou postos em circula o na Uni o cumprem os requisitos de seguran a funcional dos artigos 18 20 22 e 54 do Regulamento UE n 168 2013 e cumprem as prescri es t cnicas detalhadas e os procedimentos de ensaio enunciados nesse regulamento 2 Os fabricantes devem demonstrar que as pe as e equipamentos sobresselentes que s o colocados no mercado ou que s o postos em circula o na Uni o s o homologadas em conformidade com os requisitos do Regulamento UE n 168 2013 tal como especificado pelas prescri es t cnicas detalhadas e pelos procedimentos de ensaio enunciados nesse regulamento Um ve culo da categoria L homologado e equipado com tais pe as ou equipamentos sobresselentes deve cumprir os mesmos requisitos de ensaio de seguran a funcional e valores limite de desempenho que um veiculo equipado com uma pe a ou 17 PT equipamento original que satisfa a os requisitos de resist ncia estabelecidos no artigo 22 n 2 do Regulamento UE n 168 2013 Os fabricantes devem apresentar autoridade homologadora uma descri o
127. ndicador de dire o ou qualquer outro avisador vermelho enquanto a condi o da sua ativa o persistir admitida a possibilidade de a informa o visualizada no espa o comum ser cancelada automaticamente ou pelo condutor 74 PT PT ANEXO IX Requisitos aplic veis instala o dos dispositivos de ilumina o e de sinaliza o luminosa 12 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7 1 8 31 incluindo acendimento autom tico das luzes Requisitos para a homologa o de um modelo de ve culos no que se refere instala o de ilumina o Os ve culos da categoria Lle devem satisfazer todas as prescri es pertinentes do Regulamento n 74 da UNECE Os requisitos dos pontos 1 8 a 1 12 tamb m podem ser tidos em conta Os ve culos das categorias Lle B na aus ncia de requisitos uniformes no Regulamento n 74 da UNECE devem estar equipados com um dispositivo de ilumina o da chapa de matr cula da retaguarda Na aus ncia de requisitos espec ficos no Regulamento n 74 da UNECE os ve culos da categoria Lle podem estar equipados com luzes de circula o diurna ativadas em vez de far is de liga o autom tica que satisfa am os requisitos estabelecidos nos pontos 2 3 4 a 2 3 4 7 a seguir Os ve culos da categoria Lle A podem em alternativa aos requisitos enunciados nos pontos 1 1 a 1 1 2 ser equipados com a totalidade dos dispositivos seguintes uma luz de estrada que emita uma luz para a fren
128. nformidade com o anexo XII do presente regulamento Artigo 17 Requisitos aplic veis aos lugares sentados selins e bancos Os procedimentos de ensaio e os requisitos de desempenho aplic veis aos lugares sentados selim e bancos referidos no anexo II B12 do Regulamento UE n 168 2013 devem ser realizados e verificados em conformidade com o anexo XIII do presente regulamento Artigo 18 Requisitos aplic veis capacidade de manobra ao comportamento em curva e capacidade de viragem Os procedimentos de ensaio e os requisitos de desempenho aplic veis capacidade de manobra ao comportamento em curva e capacidade de viragem referidos no anexo II B13 do Regulamento UE n 168 2013 devem ser realizados e verificados em conformidade com o anexo XIV do presente regulamento Artigo 19 Requisitos aplic veis montagem dos pneus Os procedimentos de ensaio e os requisitos de desempenho aplic veis montagem dos pneus referidos no anexo II B14 do Regulamento UE n 168 2013 devem ser realizados e verificados em conformidade com o anexo XV do presente regulamento Artigo 20 Requisitos aplic veis placa de limita o da velocidade m xima e sua localiza o no ve culo Os procedimentos de ensaio e os requisitos de desempenho aplic veis placa de limita o da velocidade m xima e sua localiza o no ve culo referidos no anexo II B15 do 20 PT Regulamento UE n 168 2013 devem ser realizados
129. nstala o da luz no ve culo Centro de refer ncia intersec o do eixo de refer ncia com a superf cie emissora de luz e especificado pelo fabricante do dispositivo de ilumina o Visibilidade geom trica ngulos que determinam o campo quadrado no qual a superf cie emissora de luz do dispositivo de ilumina o completamente vis vel quando os ngulos pertinentes a vertical e B horizontal s o medidos no contorno exterior da superf cie aparente sendo a luz observada dist ncia contudo a presen a de eventuais obst culos localizados neste campo e que obscure am parcialmente a superf cie emissora luz pode ser aceite desde que se prove que mesmo com tais obstru es s o cumpridos os valores fotom tricos prescritos para a homologa o do dispositivo de ilumina o enquanto componente Plano longitudinal m dio do ve culo plano de simetria do ve culo ou se o ve culo n o for sim trico o plano vertical longitudinal que passa atrav s do meio dos eixos do ve culo Avisador de funcionamento sinal tico ou ac stico ou qualquer sinal equivalente que indique se um determinado dispositivo de ilumina o foi ligado e se est a funcionar corretamente ou n o Avisador de acionamento avisador que indica que um dispositivo foi posto em a o sem indicar se funciona corretamente ou n o Modelo de ve culo no que se refere instala o de dispositivos de ilumina o ve culos q
130. nte prevenido sem utiliza o de dispositivos de prote o Preven o de acumula o de g s Para evitar a acumula o de hidrog nio os locais que contenham baterias de tra o de tipo aberto suscet veis de produzir hidrog nio devem estar equipados com um ventilador ou com qualquer outro meio id neo Os ve culos com uma estrutura aberta que n o permite a acumula o de hidrog nio nesses lugares n o t m de estar equipados com uma ventoinha ou uma conduta de ventila o 37 PT PT 3 3 3 4 4 1 4 1 1 Prote o contra derrames de eletr lito O eletr lito n o se deve derramar do ve culo quando este inclinado para qualquer dire o para a esquerda ou para a direita contra o solo ou at quando o SRAEE posto em posi o invertida Em caso de derrame proveniente do SRAEE ou dos seus componentes por outros motivos o eletr lito n o deve atingir o condutor nem qualquer pessoa que esteja no ve culo ou nas proximidades em situa o de utiliza o normal ou de estacionamento ou seja quando o veiculo est estacionado num declive ou em qualquer outra situa o de funcionamento normal Separa o acidental ou n o intencional O SRAFE e os seus componentes devem ser instalados no veiculo de modo tal que impe a a possibilidade de um destacamento ou desprendimento inadvertido ou n o intencional do SRAEE O SRAEE e os seus componentes n o devem desprender se do ve culo quando este in
131. o na retaguarda do ve culo Visibilidade geom trica a 15 para cima e 5 para baixo B 45 para a esquerda e para a direita se houver uma nica luz de marcha atr s Bpara o exterior e 30 para o interior se houver duas luzes d marcha atr s Orienta o retaguarda Liga es el tricas a luz de marcha atr s deve emitir luz quando o dispositivo de marcha atr s 99 PT PT 2 6 A 2 3 11 8 2 3 12 2 3 12 1 2 3122 23123 2 3 12 4 2 3 13 ZDB 2 3 13 2 2 3 13 3 2 3 13 3 1 estiver engrenado e o comutador principal de controlo tiver sido ativado a luz de marcha atr s n o deve emitir qualquer luz a n o ser que as condi es acima mencionadas estejam satisfeitas Avisador de acionamento facultativo Outros requisitos na aus ncia de prescri es para dispositivos de acendimento da luz de marcha atr s que possam ser homologados para ve culos da categoria L a luz de marcha atr s deve ser homologada nos termos do Regulamento n 23 da UNECE Luz da placa de matr cula da retaguarda N mero uma ou duas Disposi o e posi o de forma tal que a luz da placa de matr cula da retaguarda ilumine o espa o destinado a essa placa Liga es el tricas deve acender segundo o disposto no ponto 2 1 10 Avisador de acionamento aplicam se os requisitos do ponto 2 3 3 7 Retrorrefletor da retag
132. o a interven o abusiva tal n o deve prejudicar a fun o de limita o de outros m todos Neste caso a pot ncia e ou velocidade m xima que pode ser atingida pode ser mais baixa do que nas condi es normais A velocidade m xima ou a pot ncia m xima n o devem ser limitadas por meio de um de um trav o mec nico do acelerador ou qualquer outro meio mec nico que limite a abertura da admiss o a fim de restringir a tomada de ar pelo motor proibida a disponibilidade e o uso de qualquer meio que permita ao operador do ve culo regular configurar selecionar ou alterar a velocidade m xima do ve culo e ou a limita o da pot ncia m xima direta ou indiretamente p ex interruptor de alto desempenho transpondedor especial de identifica o codificada na chave de igni o dispositivo f sico ou eletr nico de conex o op o selecion vel a partir de um menu eletr nico fun o program vel de uma unidade de comando Requisitos relativos demonstra o da homologa o Devem ser verificadas todas as rubricas O fabricante do ve culo deve demonstrar o cumprimento dos requisitos espec ficos enunciados nos pontos 1 1 a 1 1 2 5 provando que dois ou mais dos m todos empregues integrando dispositivos e ou fun es espec ficos no sistema de propuls o do ve culo assegurando a sa da m xima cont nua e ou pot ncia l quida e ou limita o de projeto da velocidade m xima do ve culo prescritas e que cada um desses
133. o da resist ncia do isolamento deve ser realizada selecionando um m todo de medi o apropriado de entre os enumerados nos pontos 2 1 e 2 2 consoante a carga el trica das partes sob tens o ou da resist ncia do isolamento etc A gama de tens es do circuito el trico a medir deve ser clarificada antecipadamente utilizando por exemplo diagramas do circuito el trico Al m disso podem ser efetuadas as modifica es necess rias para permitir medir a resist ncia do isolamento nomeadamente remo o do inv lucro para se aceder s partes sob tens o coloca o de cabos de medi o altera es no software entre outras Nos casos em que os valores medidos n o sejam est veis devido ao funcionamento de um sistema a bordo de monitoriza o da resist ncia do isolamento por exemplo podem ser realizadas as modifica es necess rias para efetuar a medi o tais como desligar o dispositivo em funcionamento ou remov lo Al m disso uma vez removido o dispositivo em causa deve fazer se prova recorrendo a desenhos por 40 PT 2 2 2 2 2 1 Dida 22 3 ppa PT exemplo que tal n o modificar a resist ncia do isolamento entre as partes sob tens o e a massa el trica Deve ter se o m ximo cuidado no que diz respeito a curto circuitos choques el tricos etc pois essa comprova o pode requerer um funcionamento direto do circuito de alta tens o M todo de medi o utilizando fontes de energia ex
134. o longitudinal m dio do ve culo no caso de ve culos com duas rodas traseiras e uma largura total superior a 1300 mm a dist ncia lateral entre os bordos exteriores das superf cies iluminantes e as extremidades da largura total ve culo n o deve ser superior a 400 mm Em altura 250 mm no m nimo 1 500 mm no m ximo acima do solo Em comprimento na retaguarda do ve culo Visibilidade geom trica a 15 para cima e 15 para baixo todavia o ngulo descendente pode ser 95 PT PT 2 3 8 5 2 3 8 6 2 3 8 2 3 9 2 3 9 1 2 3 9 2 2 3 9 3 2 3 9 3 1 reduzido para 5 se os indicadores de mudan a de dire o estiverem localizados a menos de 750 mm acima do solo B 80 para a esquerda e para a direita se houver uma nica luz de presen a da frente B 80 para o exterior e 45 para o interior se houver duas luzes de presen a da frente Orienta o retaguarda Liga es el tricas deve acender segundo o disposto no ponto 2 1 10 Avisador de acionamento em conformidade com os requisitos do ponto 2 3 3 7 Luz de travagem N mero uma ou duas no caso de ve culos com uma largura global n o superior a 1300 mm dois no caso de ve culos com uma largura total superior a 1 300 mm pode ser montada uma luz de travagem adicional da categoria S3 ou S4 ou seja luz de travagem montada na parte superior central desde
135. o neste ensaio mede valores de CC e tem uma resist ncia interna de pelo menos 10 MQ M todo de medi o Primeira etapa A tens o medida como se indica na figura 4 Ap1 1 e registada a tens o do barramento de alta tens o Vb O valor de Vb deve ser igual ou superior tens o nominal de funcionamento do SRAEE e ou do sistema de convers o de energia indicado pelo fabricante do ve culo 41 PT PT Massa el trica Convers o de Montagem de Montagem do DATT 8 Barramento de sistema aga Sistema de Massa el trica Sistema de convers o tra o SRAE de energia Convers o de E energia mp v2 aos em de EE Barramento de alta tens o l Sistema de tra o l Montagem do sistema Sistema de 4 convers o de energia Massa el trica vi Massa el trica Figura 4 Ap1 1 Medi o de Vb V1 V2 2 2 3 2 Segundo passo Medir e registar a tens o V1 entre o polo negativo do barramento de alta tens o e a massa el trica ver figura 4 Ap1 1 2 2 3 3 Terceira etapa Sistema de tra o Medir e registar a tens o V2 entre do barramento de alta tens o e a massa el trica ver figura 4 Ap1 1 2 2 3 4 Quarta etapa Se V1 for igual ou maior do que V2 inserir uma resist ncia normalizada conhecida Ro entre o polo negativo do barramento de alta tens o e a massa el trica Com a Ro instalada medir e registar a tens o V 1 entre o polo negativo do ba
136. o o servi o t cnico fornecer no relat rio de ensaio uma justifica o clara para os crit rios de aprecia o 2 Disposi es especiais 2 1 Os ve culos da categoria L devem cumprir os requisitos pertinentes enunciados no anexo 21 do Regulamento n 43 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria M 2 1 1 N o s o aplic veis os pontos 4 2 1 2 e 4 2 2 2 do anexo 21 do Regulamento n 43 da UNECE Em vez disso podem ser montadas enquanto vidra as de seguran a com exclus o dos para brisas vidra as de pl stico flex vel que ostentem a marca de homologa o IX EAR Podem ser montadas vidra as de seguran a r gidas enquanto para brisas em ve culos das categorias Lle L2e L3e L4e e L5e desde que sejam homologadas e ostentem as marcas de homologa o VII A L ou X A L 2 1 3 Os ve culos das categorias L5e B L6e B e L7e C devem ser equipados com um para brisas que fa a parte do compartimento fechado para o condutor e para o passageiro Parte 2 Requisitos para a homologa o de um modelo de veiculo no que se refere a limpa para brisas e a lava para brisas 53 PT PT 1 1 1 1 2 1 1 1 5 1 1 2 1 2 1 1 2 2 Requisitos de montagem Todos os ve culos equipados com para brisas feitos de vidra as de seguran a devem ser equipados com um dispositivo limpa para brisas que possa funcionar quando o comutador principal de controlo do ve culo tiver sido ativado sem interv
137. o quando um dos pontos sim trico em rela o ao plano vertical longitudinal que passa no ponto R do lugar sentado em quest o 119 PT PT DR 315 1 8S BR 260 S salvo especifica o em contr rio nos pontos 1 5 3 1 a 1 5 3 2 da parte 2 do presente anexo Dist ncia em conformidade com o ponto 5 3 5 da parte 2 do presente anexo ngulo em conformidade com o ponto 3 1 2 1 da parte 2 do presente anexo Linha de refer ncia do tronco Zona autorizada para pontos de fixa o superiores regul veis em conformidade com o ponto 1 5 3 7 da parte 2 do presente anexo au Linha de refer ncia do 4 fe os tronco DANTAS USSSSSSS TNS o GA VA AN j 7 Dimens es em mm Plano longitudinal m dio do banco 120 min 120 min Ponto de fixa o efetiva superior de cinto de seguran a Exemplo de lugar exterior do lado esquerdo PFEF sa Figura 11 P2 1 Figura 11 P2 1 120 PT PT 2 1 2 2 3 1 1 1 3 1 1 2 3 1 1 3 3 1 2 PAR LRRE LESS KOR LEZIO RLL RRRS RRR XS Figura 11 P2 2 Resist ncia das fixa es de cintos de seguran a As fixa es de cinto de seguran a devem ser capazes de suportar os ensaios previstos no ponto 3 a 3 5 1 A deforma o permanente ou at mesmo a rutura parcial ou quebra de uma fixa o ou da zona circundante n o constituir o falha desde que a for a prescrita tenha sido exercida duran
138. o seja o acionamento do comando do limpa para brisas A capacidade de resistir a um bloqueio deve ser ensaiada nas condi es enunciadas no ponto 2 1 7 Todos os ve culos equipados com um para brisas de vidra a de seguran a devem estar munidos de um dispositivo limpa para brisas que possa funcionar quando o comutador principal de controlo do ve culo for ativado e capaz de resistir a cargas e press es geradas quando os pulverizadores s o utilizados e o dispositivo acionado em conformidade com o procedimento enunciado nos pontos 2 2 1 1 a 2 2 1 1 2 O funcionamento do dispositivo lava para brisas n o deve ser perturbado pela exposi o aos ciclos de temperatura definidos nos pontos 2 2 1 e 2 2 3 1 O dispositivo lava para brisas deve ser capaz de projetar l quido sobre a zona alvo do para brisas sem que se produzam fugas separa o de tubagens e mau funcionamento dos pulverizadores em condi es de funcionamento normais e a 54 PT temperaturas ambiente compreendidas entre 255 K e 333 K 18 C e 60 C Al m disso em caso de bloqueio dos pulverizadores o dispositivo tamb m n o deve apresentar sinais de fugas e separa o das tubagens L23 O dispositivo lava para brisas deve ser capaz de fornecer liquido suficiente para lavar pelo menos 60 da zona de vis o A definida de acordo com o ap ndice 3 do anexo III nas condi es enunciadas nos pontos 2 2 5 a 2 2 5 4 1 2 4 O dispositivo lava para brisas deve poder se
139. om corrente cont nua que deva ser fornecida por um gerador el trico do tipo normalmente utilizado para o tipo de avisador sonoro em quest o as caracter sticas ac sticas do avisador sonoro devem ser registadas s velocidades do alternador correspondentes a 50 75 e 100 da velocidade m xima indicada pelo seu fabricante para funcionamento em regime cont nuo Durante este ensaio n o se imp e ao alternador nenhuma outra carga el trica O ensaio de resist ncia descrito nos pontos 3 a 3 4 deve ser realizado a uma velocidade indicada pelo fabricante do equipamento e escolhida na gama acima mencionada Se para o ensaio de um avisador sonoro que funciona com corrente cont nua for utilizada uma fonte de corrente retificada a componente alternada da tens o nos seus bornes medida de pico a pico durante o funcionamento dos avisadores n o deve exceder 0 1 V A resist ncia do condutor el trico no que respeita aos avisadores sonoros alimentados com corrente cont nua incluindo a resist ncia dos bornes e dos contactos deve ser t o pr xima quanto poss vel de 0 05 Q para uma tens o nominal de 6 V de 0 10 Q para uma tens o nominal de 12 V e de 0 20 Q para uma tens o nominal de 24 V O avisador sonoro mec nico deve ser testado como segue O avisador a testar deve ser acionado por uma pessoa ou por outro meio exterior que pressiona a patilha tal como recomendado pelo fabricante A presen a de algum operador n o deve ter qua
140. omo se todo o ve culo e logo as suas aberturas estivessem cobertas com um filme de pl stico Requisitos e ensaios espec ficos Zona interior 1 Nesta zona o aparelho em forma de cabe a ser deslocado em todas as dire es poss veis Todos os rebordos percut veis exce o dos mencionados a seguir devem ser arredondados com um raio de curvatura de pelo menos 3 2 mm Os rebordos percut veis acima do n vel do painel de instrumentos que formem parte do painel de instrumentos ou de elementos montados diretamente sobre o painel de instrumentos devem ser arredondados com um raio de curvatura de pelo menos 2 5 mm N o ser o considerados os componentes na zona interior 1 que estiverem cobertos por uma sali ncia horizontal para a frente de um c rculo que circunscreva o per metro exterior do comando de dire o acrescido de uma banda perif rica de 127 mm de largura Os componentes ser o considerados com o comando de dire o colocado em todas as posi es de utiliza o ou seja s n o ser considerada a sali ncia que est sempre coberta 139 PT PT 22 2z 2 22 2 3 1 1 Os rebordos percut veis no painel de instrumentos que ser o cobertos por uma almofada de ar insufl vel em caso de colis o devem estar pelo menos embotados Todos os rebordos percut veis do comando de dire o devem ser arredondados com um raio de curvatura m nimo de 2 5 mm Os rebordos percut veis do comando de dire
141. onde ao simbolo da categoria de velocidade mais baixa dos pneus de neve montados deve ser aposto dentro do ve culo e em posi o de destaque ou se o veiculo n o for fechado t o pr ximo quanto poss vel do grupo de instrumentos um r tulo de aviso da velocidade m xima que indique a capacidade m xima de velocidade dos pneus de neve montados A informa o pertinente deve constar claramente do manual de instru es do veiculo a fim de assegurar que quando necess rio s o montados pneus de substitui o adequados com uma capacidade de carga adequada quando o ve culo tiver entrado em circula o Press o dos pneus O fabricante do veiculo deve recomendar a press o do pneu a frio para cada pneu para a utiliza o normal em estrada permitido declarar mais de uma press o ou uma gama de press es em fun o das condi es de carga do veiculo N o permitido declarar press es m ltiplas para efeitos de redu o do desgaste ou de melhoria da efici ncia do consumo de combust vel em detrimento do conforto ou para quaisquer outros efeitos similares As press es dos pneus a frio em conformidade com o ponto 5 1 devem ser indicadas no ve culo p ex num ou mais r tulos Essa informa o deve ser claramente leg vel sem necessidade de retirar qualquer pe a com o aux lio de ferramentas devendo ser aposta de um modo tal que n o seja facilmente retirada A informa o pertinente deve tamb m ser declarada claram
142. opa UNECE n 1 3 4 6 7 8 10 11 12 13 14 16 17 18 19 20 21 23 25 26 28 31 34 37 38 39 43 44 46 48 58 66 73 77 79 80 87 89 90 91 93 97 98 99 100 e 102 5 A Uni o aderiu ao Regulamento n 110 da UNECE relativo a componentes espec ficos dos ve culos a motor que utilizam g s natural comprimido GNC no seu sistema de propuls o e a ve culos equipados com componentes espec ficos do tipo homologado para utiliza o de g s natural comprimido GNC no seu sistema de propuls o no que diz respeito instala o E JO L 60 de 2 3 2013 p 52 e JO L 346 de 17 12 1997 p 78 6 7 8 9 10 11 desses componentes Pela Decis o 2000 710 CE do Conselho a Uni o aderiu ao Regulamento n 67 da UNECE relativo homologa o dos equipamentos especiais dos autom veis que utilizam g s de petr leo liquefeito no seu sistema de propuls o Os fabricantes requerem a homologa o de ve culos da categoria L dos seus sistemas componentes ou unidades t cnicas em conformidade com o Regulamento UE n 168 2013 Na legisla o da UE os requisitos das diretivas relativas s pe as dos ve culos s o na sua maioria retomados dos regulamentos da UNECE correspondentes Os regulamentos da UNECE est o constantemente a ser alterados para ter em conta o progresso tecnol gico pelo que os regulamentos da Uni o correspondentes devem ser regularmente atualizados em conformidade A
143. os nomeadamente o artigo 18 n 3 o artigo 20 2 o artigo 22 n 5 e o artigo 54 n 3 Considerando o seguinte 1 O mercado interno abrange um espa o sem fronteiras internas no qual assegurada a livre circula o de mercadorias pessoas servi os e capitais Para esse efeito aplicam se sistemas abrangentes de homologa o e de vigil ncia do mercado escala da UE para veiculos da categoria L e seus sistemas componentes e unidades t cnicas tal como definidos pelo Regulamento UE n 168 2013 2 A express o ve culos da categoria L abrange uma ampla gama de tipos diferentes de ve culos de duas tr s ou quatro rodas por exemplo ciclomotores de duas ou tr s rodas motociclos de duas ou tr s rodas e motociclos com carros laterais motoquatros de estrada ligeiros ou pesados e minicarros ligeiros ou pesados quadriciclos 3 Pela Decis o 97 836 CE do Conselho a Uni o aderiu ao Acordo da Comiss o Econ mica das Na es Unidas para a Europa relativo ado o de prescri es t cnicas uniformes aplic veis aos ve culos de rodas aos equipamentos e s pe as suscet veis de serem montados ou utilizados num ve culo de rodas e s condi es de reconhecimento rec proco das homologa es emitidas em conformidade com essas prescri es Acordo de 1958 revisto 4 Pela Decis o 97 836 CE a Uni o tamb m aderiu Regulamento da Comiss o Econ mica das Na es Unidas para a Eur
144. os de seguran a podem ser incorporadas no quadro na carro aria no banco ou em qualquer outra estrutura do veiculo Para fixar cintos de seguran a para dois lugares sentados adjacentes pode ser utilizado um ponto de fixa o de cinto de seguran a As localiza es permitidas do ponto de fixa o efetiva do cinto de seguran a para todos os lugares sentados s o indicadas nas figures 11 P2 1 e 11 P2 2 e explicadas a seguir Posi o das fixa es efetivas inferiores do cinto de seguran a Os ngulos a e q devem estar compreendidos entre 30 e 80 em todas as posi es normais de utiliza o do banco Se os bancos estiverem munidos de um sistema de regula o e se o ngulo de tronco declarado pelo fabricante for inferior a 20 os ngulos a e az referidos no ponto anterior podem situar se entre 20 e 80 em todas posi es normais de utiliza o do banco A dist ncia entre os dois planos verticais paralelos ao plano longitudinal m dio do ve culo que passam por cada uma das fixa es efetivas inferiores L e Lz de um mesmo cinto n o deve ser inferior a 350 mm Esta dist ncia pode ser reduzida para 240 mm no caso de um lugar sentado no centro da fila da retaguarda O plano longitudinal m dio do banco deve passar entre os pontos L e Lz a pelo menos 120 mm de cada um desses pontos Localiza o das fixa es efetivas superiores de cinto de seguran a Quando for utilizada uma guia de precinta uma argola em D
145. pados com os seguintes dispositivos de ilumina o luz de estrada luz de circula o diurna luz de nevoeiro da frente sinal de perigo luz de nevoeiro da retaguarda luz de marcha atr s luzes de presen a laterais 2 2 3 N o devem ser instalados nos ve culos das categorias L2e e L6e dispositivos de ilumina o e de sinaliza o luminosa para al m dos referidos nos pontos 2 2 1 e 22 2 2 2 4 Os ve culos das categorias L5e e L7e devem ser equipados com os seguintes dispositivos de ilumina o luz de estrada luz de cruzamento luz de presen a da frente indicadores de mudan a de dire o luz de presen a da retaguarda a JO L 323 de 6 12 2011 p 46 PT E PT 22 3 2 2 6 22i 2 2 7 1 2 3 2 3 1 2 3 1 1 2 3 1 2 DS 2 3 1 3 1 PT luz de travagem dispositivo de ilumina o da chapa de matr cula da retaguarda retrorrefletor da retaguarda n o triangular retrorrefletores laterais n o triangulares Os ve culos das categorias L5e e L7e podem ser equipados com os seguintes dispositivos de ilumina o luz de circula o diurna luz de nevoeiro da frente sinal de perigo luz de nevoeiro da retaguarda luz de marcha atr s luzes de presen a laterais N o devem ser instalados nos ve culos das categorias L5e e L7e dispositivos de ilumina o e de sinaliza o lumino
146. plano longitudinal m dio do ve culo A parte central da placa n o deve estar situada mais direita do que o plano longitudinal m dio do ve culo Posi o da placa em rela o ao plano vertical longitudinal do veiculo A placa deve estar perpendicular ao plano longitudinal do ve culo O bordo lateral direito da placa n o pode estar situado mais direita do que o plano vertical paralelo ao plano longitudinal m dio do ve culo e tangente ao bordo exterior extremo do ve culo Posi o da placa em rela o ao plano vertical transversal A placa pode ser inclinada em rela o vertical Entre 5 e 30 desde que a altura do bordo superior da placa n o esteja a mais de 1 20 m do solo Numa posi o entre 15 e 5 desde que a altura do bordo superior da placa esteja a mais de 1 20 m do solo Altura da placa em rela o superficie do solo O bordo inferior da placa deve estar a uma dist ncia do solo de 0 30 m ou mais O bordo superior da placa deve estar a uma dist ncia m xima de 1 20 m do solo Contudo sempre que n o seja pratic vel cumprir a disposi o em termos de altura devido constru o do veiculo a altura pode exceder 1 20 m desde que esteja o mais pr ximo desse limite que as caracter sticas de constru o do veiculo permitam n o devendo em caso algum exceder 2 00 m Visibilidade geom trica Se o bordo superior da placa n o exceder 1 20 m em rela o ao solo a placa deve ser vis v
147. plicativas As superficies enquadradas podem ser cheias A parte escura deste s mbolo pode ser substitu da pela respetiva silhueta n PT PT 2 1 11 2 2 2 2 1 Dever ser utilizado o modelo de base indicado na figura 8 22 El MILL UN Iy CVINS A a RO ZI I IN LA TIA CIA f p r Figura 8 22 Constru o do modelo de base dos s mbolos que figuram no ponto 2 1 10 O modelo de base compreende 1 um quadrado base de 50 mm de lado sendo esta dimens o igual dimens o nominal a do original 2 um circulo base de 56 mm de di metro com aproximadamente a mesma rea que o quadrado base 1 3 um segundo c rculo de 50 mm de di metro inscrito no quadrado base 1 4 um segundo quadrado cujos v rtices est o situados sobre o circulo base 2 e cujos lados s o paralelos aos do quadrado base 1 5 e 6 dois ret ngulos com a mesma rea que o quadrado base 1 os seus lados s o mutuamente perpendiculares e cada um deles constru do de maneira a cortar os lados opostos do quadrado base em pontos sim tricos 7 um terceiro quadrado cujos lados passam pelos pontos de intersec o do quadrado base 1 e do c rculo base 2 e est o inclinados a 45 dando as maiores dimens es horizontais e verticais do modelo de base 8 um oct gono irregular formado por linhas inclinadas a 30 em rela o aos lados do quadrado 7 O modelo de base aplicado numa grelh
148. ponto ER Sinal de perigo 2 3 7 1 N mero em conformidade com os requisitos do ponto 2 3 6 1 2 3 7 2 Montagem em conformidade com os requisitos do ponto 2 3 6 2 23s DAS Posi o 2 3 7 3 1 Em largura em conformidade com os requisitos do ponto 2 3 6 3 1 23 732 Em altura em conformidade com os requisitos do ponto 2 3 6 3 2 2 3 7 3 3 Em comprimento em conformidade com os requisitos do ponto 2 3 6 3 3 2 3 7 4 Visibilidade geom trica em conformidade com os requisitos do ponto 2 3 6 4 gil fes Orienta o em conformidade com os requisitos do ponto 2 3 6 5 2 3 7 6 Liga es el tricas o sinal de perigo deve ser ativado por meio de um comando distinto e consistir no funcionamento simult neo de todos os indicadores de mudan a de dire o O sinal de perigo deve poder funcionar mesmo quando o comutador principal de controlo tiver sido desativado e o sistema eletr nico a bordo do ve culo estiver desligado 2 3 7 7 Avisador de acionamento obrigat rio se houver sinal de perigo instalado avisador vermelho intermitente se tiverem sido previstos dois avisadores verdes distintos para os indicares de mudan a de dire o do lado esquerdo e do lado direito esses avisadores podem acender se em simult neo em vez do avisador nico vermelho 2 3 7 8 Outros requisitos 94 PT 2 3 7 8 1 2 3 8 2 3 8 1 2 3 8 2 2 3 8 3 2 3 8 3 1
149. que se cumpram todos os requisitos pertinentes do Regulamento n 48 da UNECE aplic veis instala o de tais luzes de travagem para ve culos da categoria M1 Montagem sem requisitos espec ficos Posi o Em largura uma luz nica de travagem deve ser instalada no ve culo de modo tal que o centro de refer ncia da luz de travagem esteja situado no plano longitudinal m dio do ve culo duas luzes de travagem devem ser instaladas no ve culo de modo tal que os centros de refer ncia das luzes de travagem sejam sim tricos em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo os bordos interiores das superf cies iluminantes devem estar a uma dist ncia de pelo menos 600 mm no caso de ve culos com uma largura total superior a 1300 mm os bordos interiores das superf cies iluminantes devem estar a uma dist ncia de pelo menos 400 mm no caso de ve culos com uma largura total superior 96 PT 2 3 9 3 2 Puta Bo 2 3 9 4 2 3 9 5 2 3 9 6 2 3 9 7 2 3 9 8 2 3 10 2 3 10 1 2 3 10 2 PT a 1 300 mm Em altura 250 mm no minimo 1 500 mm no m ximo acima do solo Em comprimento na retaguarda do ve culo Visibilidade geom trica a 15 para cima e 15 para baixo todavia o ngulo descendente pode ser reduzido para 5 se os indicadores de mudan a de dire o estiverem localizados a menos de 750 mm acima do solo B 45 para a esquerda e par
150. r s dispositivo que serve para iluminar a estrada para a retaguarda do ve culo e para avisar os outros utentes da estrada que o ve culo est a fazer ou vai fazer marcha atr s Luz de ilumina o da chapa de matricula da retaguarda dispositivo que serve para assegurar a ilumina o do espa o destinado chapa de matricula da retaguarda pode ser composto por um ou mais elementos ticos Retrorrefletor dispositivo que serve para indicar a presen a de um veiculo por reflex o da luz proveniente de uma fonte de luz n o ligada a esse ve culo estando o observador colocado na proximidade da referida fonte de luz com exclus o das chapas de matricula ou de limita o de velocidade retrorrefletoras 13 PT PT 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 Retrorrefletor da retaguarda dispositivo retrorrefletor utilizado para indicar a presen a do ve culo quando visto da retaguarda Retrorrefletor lateral dispositivo retrorrefletor utilizado para indicar a presen a do ve culo quando visto de lado Luz de presen a lateral dispositivo utilizado para indicar a presen a do ve culo quando visto de lado Eixo de refer ncia eixo caracter stico de um dispositivo de acordo com o indicado nos documentos de homologa o para servir de dire o de refer ncia H 0 V 0 dos ngulos de campo nas medi es fotom tricas e para a i
151. r soltar se ou abrir completamente dentro de 0 2 segundos ap s a aplica o da 141 PT PT for a m nima prescrita devendo a porta permanecer fechada uma vez terminada a aplica o da for a S o permitidas as fendas e as aberturas para o exterior resultantes da flex o dos materiais 142 PT ANEXO XVIII Requisitos relativos pot ncia nominal m xima cont nua e ou l quida e ou limita o de 1 1 1 1 2 1 1 1 2 1 1 1 1 2 2 1 1 2 3 PT projeto da velocidade m xima do ve culo Requisitos para a homologa o de um modelo de ve culo no que se refere limita o de projeto da pot ncia nominal m xima cont nua e ou l quida e ou limita o da velocidade do ve culo Os ve culos das categorias especificadas devem cumprir os requisitos de velocidade m xima do ve culo e se aplic vel de pot ncia nominal m xima cont nua ou l quida indicados no anexo I do Regulamento UE n 168 2013 Tais ve culos devem ser equipados com dispositivos que limitam a velocidade m xima do ve culo suscet vel de ser atingida numa superficie horizontal plana e lisa e ou dispositivos que limitam a pot ncia nominal m xima cont nua ou l quida Tais dispositivos devem funcionar segundo os principios seguintes Em rela o a veiculos com motores de igni o comandada que movem o ve culo quer diretamente quer atrav s de uma transmiss o mec nica ou hidr ulica A velocidade m xima do ve culo e ou
152. r acionado manualmente por meio do comando respetivo Al m disso a ativa o e a desativa o do dispositivo podem ser coordenadas e combinadas com qualquer outro dispositivo do veiculo 1 2 5 A capacidade do reservat rio de l quido de lavagem n o deve ser inferior a 1 0 litros 1 2 6 Pode ser instalado um dispositivo lava para brisas que tenha sido homologado enquanto unidade t cnica em conformidade com o Regulamento EU n 1008 2010 da Comiss o desde que as disposi es do ponto 2 2 6 estejam cumpridas 2 Procedimento de ensaio 2k Condi es de ensaio do dispositivo limpa para brisas 2 1 1 Os ensaios descritos a seguir devem ser realizados nas condi es indicadas nos pontos 2 1 2 a 2 1 5 salvo indica o em contr rio Did A temperatura ambiente deve estar entre 278 K e 313 K 5 C e 40 C 2 1 3 O para brisas deve ser mantido constantemente molhado 2 1 4 Os dispositivos limpa para brisas el tricos devem satisfazer as seguintes condi es adicionais 2 1 4 1 Todas as baterias devem estar completamente carregadas no in cio do ensaio 2 1 4 2 O motor se instalado deve ser posto em marcha a uma velocidade n o superior a 30 da velocidade correspondente sua pot ncia m xima Contudo se tal n o for poss vel devido a estrat gias espec ficas de controlo do motor por exemplo no caso de ve culos h brido el tricos deve ser determinado um cen rio realista tendo em conta os regimes do motor e a
153. r forma a que o plano X X se mantenha paralelo ao plano longitudinal m dio do ve culo e o eixo X possa ser inclinado para um lado e para o outro da horizontal podendo os ngulos ir at 30 Parte 2 Requisitos para a homologa o de ve culos no que se refere s portas Requisitos e ensaios Os ve culos das categorias L2e L5e L6e e L7e equipados com carro aria devem cumprir os seguintes requisitos Todas as portas devem ser equipadas com um dispositivo que as mantenha na posi o fechada Uma porta pode ser equipada com gonzos e ou outros mecanismo sistemas ou dispositivos de reten o podendo uma porta fechada ter fendas ou aberturas para o exterior Todas as portas devem poder suportar uma for a de 200 daN exercida por um macaco com extremidade plana na horizontal e para o exterior ou seja na dire o transversal ao ve culo A extremidade do macaco deve ter um di metro m ximo de 50 mm e pode ter as arestas arredondadas A for a deve ser aplicada contra o centro da porta ou noutro ponto no plano transversal vertical que passa no ponto R do lugar sentado mais pr ximo da porta em quest o a uma altura correspondente do ponto R ou num ponto que esteja a 500 mm acima Os acess rios interiores os componentes ou outros elementos que possam dificultar a aplica o da for a devem ser retirados durante o ensaio O dispositivo ou os dispositivos que mant m a porta na posi o fechada n o devem cede
154. r outro modo para permitir a uma pessoa entrar ou sair do ve culo 125 Centro da porta localiza o dimensional num plano vertical paralelo ao plano m dio longitudinal do ve culo que coincide com o centro de gravidade da porta 126 Modelo de ve culo no que se refere pot ncia de sa da m xima cont nua ou pot ncia til e ou limita o da velocidade de projeto do ve culo ve culos que n o diferem entre si em aspetos essenciais como sejam a pot ncia cont nua m xima dos motores el tricos e ou motor a velocidade m xima de projeto do ve culo e as caracter sticas de conce o de dispositivos assim como a metodologia empregada para limitar efetivamente a velocidade m xima ating vel e ou pot ncia do ve culo 127 Modelo de ve culo no que se refere integridade estrutural ve culos que n o diferem entre si em aspetos essenciais como sejam as caracter sticas de conce o das conex es mec nicas tais como as liga es por soldadura e liga es roscadas assim como a estrutura o quadro e ou a carro aria do ve culo e o modo como est fixado CAP TULO OBRIGA ES DOS FABRICANTES Artigo 3 Requisitos de montagem e de demonstra o relacionados com a seguran a funcional l Os fabricantes devem equipar os ve culos da categoria L com sistemas componentes e unidades t cnicas com incid ncia na seguran a funcional que s o projetados fabricados e montados de tal forma que o ve culo em co
155. rado do seguinte modo bancos submetendo as partes representativas do ve culo a uma desacelera o de 10 g em marcha avante durante pelo menos 20 ms ou realizando os ensaios enunciados nos pontos 3 4 4 a 3 4 4 2 da parte 2 do anexo XII selins exercendo uma for a no sentido da marcha avante no seu centro de gravidade equivalente a dez vezes o peso do selim completo em quest o Sistema de reten o para crian as Os sistemas de reten o para crian as conformes ao Regulamento n 44 da UNECE podem ser recomendados pelos fabricantes de ve culos para utiliza o nos ve culos das categorias L2e L5e L6e e L7e equipados com cintos de seguran a JO L 233 de 9 9 2011 p 95 128 PT PT 2 2 Did 2 22 e ou ISOFIX Neste caso devem ser cumpridos todos os requisitos pertinentes do Regulamento n 16 da UNECE relativos instala o de sistemas de reten o para crian as incluindo os que dizem respeito informa o fornecida no manual de instru es do ve culo Os sistemas de reten o para crian as conformes ao Regulamento n 44 da UNECE podem ser recomendados pelos fabricantes de ve culos para utiliza o em carros laterais de ve culos das categorias L4e equipados com cintos de seguran a e ou ISOFIX Neste caso as fixa es de cintos de seguran a devem cumprir os requisitos dos pontos 1 3 a 1 6 2 da parte 1 do anexo XII e dos pontos 1 a 3 6 1 da parte 2 do anexo X
156. refletor estiver situado a menos de 750 mm acima do solo B 30 para a esquerda e para a direita se houver um nico retrorrefletor da retaguarda B 30 para o exterior e 30 para o interior se houver dois retrorrefletores da retaguarda Orienta o retaguarda Outros requisitos a superf cie iluminante do retrorrefletor pode ter partes comuns com a de qualquer outra luz vermelha situada retaguarda do ve culo Retrorrefletores laterais n o triangulares N mero z um ou dois em cada lado Montagem deve ser instalado um retrorrefletor lateral da classe IA ou IB no primeiro ter o e ou o ltimo ter o do comprimento total do ve culo s o permitidos dispositivos e materiais retrorrefletores laterais adicionais desde que os mesmos n o afetem a efici ncia dos dispositivos obrigat rios de ilumina o e sinaliza o luminosa Posi o Em largura sem requisitos espec ficos 101 PT PT 2 3 14 3 2 2 3 14 3 3 2 3 14 4 2 3 14 5 2 313 2 3 15 1 2 3 15 2 2 3 15 3 2 3 15 3 1 2 3 15 3 2 2 3 15 3 3 2 3 15 4 2 3 15 5 Em altura 250 mm no minimo 1 500 mm no m ximo acima do solo todavia este ltimo valor pode ser aumentado para 1 200 mm se o retrorrefletor lateral estiver agrupado com outro dispositivo de ilumina o Em comprimento sem requisitos espec ficos Visibilidade geom trica a 10 par
157. relativos visibilidade retaguarda Os ve culos das categorias Lle B L3e e L4e devem cumprir todos os requisitos pertinentes do Regulamento n 81 da UNECE Os ve culos das categorias Lle B L3 e L4e podem ser equipados com dispositivos da classe II ou III para vis o indireta que sejam homologados nos termos do Regulamento n 46 da UNECE Os ve culos das categorias L2e L5e L6 e L7e devem cumprir todos os requisitos pertinentes dos Regulamento n 81 ou n 46 da UNECE Os ve culos das categorias L2e L5e L6e e L7e que cumpram os requisitos pertinentes do Regulamento n 81 da UNECE podem ser equipados com dispositivos da classe II ou III para vis o indireta que sejam homologados nos termos do Regulamento n 46 da UNECE Os ve culos das categorias L2e L5e L6e e L7e podem ser facultativamente equipados com um dispositivo da classe I 10 PT ANEXO XI Requisitos aplic veis estrutura de prote o em caso de capotagem ROPS l Requisitos para a homologa o de veiculos no que se refere estrutura de prote o em caso de capotagem 11 Os ve culos da categoria L7e B2 devem ser equipados com uma estrutura de prote o contra a capotagem e devem ser concebidos e fabricados de modo a que cumpram a finalidade essencial enunciada no presente anexo Esta condi o considera se satisfeita se as prescri es do ponto 2 a 4 9 forem cumpridas se nenhuma parte da zona livre tiver sido penetrada pela estrutura de pro
158. requisitos enunciados no anexo V do presente regulamento Artigo 10 Requisitos aplic veis s estruturas de prote o frente e na retaguarda Os procedimentos de ensaio e os requisitos de desempenho aplic veis s estruturas de prote o frente e na retaguarda referidos no anexo II B5 do Regulamento UE n 168 2013 devem ser realizados e verificados em conformidade com o anexo VI do presente regulamento Artigo 11 Requisitos aplic veis a vidra as limpa para brisas lava para brisas e a sistemas de degelo e de desembaciamento Os procedimentos de ensaio e os requisitos de desempenho aplic veis a vidra as limpa para brisas lava vidros e a sistemas de descongelamento de degelo e de desembaciamento referidos no anexo II B 6 do Regulamento UE n 168 2013 devem ser realizados e verificados em conformidade com o anexo VII do presente regulamento Artigo 12 Requisitos aplic veis a comandos acionados pelo condutor incluindo a identifica o dos comandos avisadores e indicadores Os procedimentos de ensaio e os requisitos de desempenho aplic veis a comandos acionados pelo condutor incluindo a identifica o dos comandos avisadores e indicadores referidos no anexo II B7 do Regulamento UE n 168 2013 devem ser realizados e verificados em conformidade com o anexo VIII do presente regulamento Artigo 13 Requisitos aplic veis instala o dos dispositivos de ilumina o e de sinaliza o luminosa
159. requisitos espec ficos para ve culos desta categoria devem cumprir todos os requisitos pertinentes do Regulamento n 39 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria L5e Notas explicativas do Regulamento n 39 da UNECE JO L 177 de 10 7 2010 p 290 60 PT ZA 2 1 Did 2 1 1 1 PT O servi o t cnico pode aceitar uma gama de temperaturas superiores de 296 15 K 23 15 C em vez da gama indicada no ponto 5 2 3 do Regulamento n 39 da UNECE se se demonstrar que o aparelho indicador de velocidade n o sens vel a tais varia es de temperatura por exemplo com mostradores digitais Requisitos espec ficos Os comandos avisadores e indicadores instalados no ve culo e listados no ponto 2 1 10 devem cumprir os requisitos em mat ria de localiza o identifica o cor e ilumina o Para as fun es para as quais o presente regulamento n o prev qualquer s mbolo o fabricante pode utilizar um s mbolo conforme norma ISO 6727 2012 ou 2575 2010 Amd1 2011 pertinente Se n o houver um s mbolo ISO o fabricante pode usar um s mbolo da sua pr pria conce o Em qualquer caso esse s mbolo n o deve criar confus o com nenhum dos s mbolos prescritos Os s mbolos devem sobressair nitidamente em rela o ao fundo Para cumprir o requisito 2 1 1 devem ser empregues cores contrastantes Os simbolos devem ser colocados no comando ou avisador a identificar ou na sua proximidade imediata
160. ria de homologa o tratada na iniciativa CARS 21 lan ada em 2005 e destinada a proceder a uma revis o legislativa e pol tica do setor autom vel com o prop sito de servir de base s futuras op es estrat gicas da Comiss o A iniciativa CARS 21 constituiu em parte uma resposta s preocupa es expressas pelas partes interessadas da ind stria autom vel de que o custo cumulativo da regulamenta o afetava negativamente a competitividade e encarecia desnecessariamente os ve culos No relat rio final do grupo CARS 21 conclui se que conquanto a maior parte da legisla o em vigor deveria ser mantida para fins de prote o dos cidad os e do meio ambiente as disposi es deveriam ser simplificadas pela via da racionaliza o e de uma harmoniza o internacional O processo de simplifica o foi planeado no Commission second progress report on the strategy for simplifying the regulatory environment Qualquer iniciativa que se tome deve ser alinhada com esta estrat gia Remeter para os Regulamentos da UNECE que substituem a legisla o atual da Uni o Europeia um modo particularmente eficaz de reduzir a complexidade e os encargos para os fabricantes de ve culos as entidades homologadoras e os servi os t cnicos As medidas relativas homologa o previstas por este quadro jur dico est o em conson ncia com o Programa de a o europeu para a seguran a rodovi ria 2011 2020 e com a Carta Europeia da Seguran a Rodovi
161. rigo a longo prazo precau o 61 PT PT 2 1 10 verde seguran a estado de funcionamento normal exceto se a cor exigida for o azul ou o amarelo As cores obrigat rias s o indicadas no ponto 2 1 10 Deve se verificar se n o utilizada nos avisadores nenhuma cor inapropriada mesmo que sejam instaladas cumulativamente p ex vermelho para o controlo da velocidade de cruzeiro ou para o modo condu o desportiva Se for utilizado um c digo de cores para identificar os limites da gama de regula o de uma fun o de temperatura p ex sistema de aquecimento do habit culo o limite de calor deve ser identificado pela cor vermelha e o limite de frio pela cor azul Se o estado ou limite de uma fun o for apresentado por um indicador separado e n o adjacente ao comando dessa fun o tanto o comando como o indicador devem ser identificados de forma independente com o s mbolo competente Designa o e identifica o dos s mbolos Figura 8 1 Luz de estrada m ximos comando avisador Cor do avisador azul 62 PT Figura 8 2 Luz de cruzamento m dios comando avisador Cor do avisador verde N uq A E y al N al ES Va A F p la Figura 8 3 Indicador de mudan a de dire o comando avisador Cor do avisador verde Nota se houver avisadores distintos para os indicadores de mudan a de dire o esquerda e direita as duas flechas podem tamb m s
162. rodas Profundidade de inser o da roda dist ncia da superf cie de contacto do cubo ao centro eixo da jante Roda sobresselente de utiliza o tempor ria roda com um pneu diferente dos destinados a ser montados em qualquer ve culo em condi es normais de condu o mas destinada a ser utilizada apenas temporariamente em condi es de condu o restritas Carga m xima admiss vel a massa que um pneu pode suportar quando for utilizado em conformidade com os requisitos que regem a utiliza o especificada pelo fabricante do pneu expressa por um n mero correspondente ao ndice de capacidade de carga ndice de capacidade de carga n mero associado carga m xima admiss vel do pneu e conforme defini o constante do ponto 2 26 do Regulamento n 75 da UNECE do ponto 2 28 do Regulamento n 30 da UNECE do ponto 2 27 do Regulamento n 30 da UNECE e do ponto 2 28 do Regulamento n 106 da UNECE S mbolo da categoria de velocidade s mbolo definido no ponto 2 28 do Regulamento n 75 da UNECE no ponto 2 29 do Regulamento n 30 da UNECE no ponto 2 28 do Regulamento n 54 da UNECE e no ponto 2 29 do Regulamento n 106 da UNECE Modelo de ve culo no que se refere placa de limita o da velocidade m xima e sua localiza o no ve culo ve culos que n o diferem entre si em aspetos essenciais como sejam a velocidade m xima de projeto do ve culo e o material a orien
163. rramento de alta tens o e a massa el trica ver figura 4 Ap1 2 Calcular o isolamento el trico Ri atrav s da seguinte f rmula Ri Ro Vb V1 Vb V1 ou Ri Ro Vb 1 V1 1 V1 4 PT PT Massa el trica Convers o de energia a Montagem de Montagem do Barramento de CRAFF alta tens o sistema Sistema de convers o Sistema de tra o de energia lt Massa el trica Figura 4 Ap1 2 Medi o de V1 Se V2 for maior do que V1 inserir uma resist ncia normalizada conhecida Ro entre o polo positivo do barramento de alta tens o e a massa el trica Com a Ro instalada medir a tens o V2 entre o polo positivo do barramento de alta tens o e a massa el trica ver figura 4 Ap1 3 Calcular o isolamento el trico Ri de acordo com a seguinte f rmula dividir este valor de isolamento el trico em Q pela tens o nominal de funcionamento do barramento de alta tens o em V Calcular o isolamento el trico Ri atrav s da seguinte f rmula Ri Ro Vb V2 Vb V2 ou Ri Ro Vb 1 V2 1 V2 43 PT Massa el trica Electrical chassis Convers o denvers o de Ro E k gem de E pon energia Barramento de 8 gem do l amatens o VZ Montagem deAEE Montagem do a 0D ADE Barramento de sistema fis de 3 sistema de Sistema de Sistema de convers o tra o de energia SRAE SRAEE
164. rtual representando ambos uma mulher de pequena estatura JO L 230 de 31 8 2010 p 81 15 PT PT 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 20 21 22 Modelo de ve culo no que se refere capacidade de manobra ao comportamento em curva e capacidade de viragem ve culos que n o diferem em aspetos essenciais como sejam as caracter sticas de projeto do mecanismo de dire o do dispositivo de marcha atr s e dos bloqueios de diferenciais caso tais dispositivos estejam instalados no ve culo C rculo de viragem c rculo no interior do qual se situam as proje es no solo de todos os pontos do ve culo n o considerando os espelhos retrovisores quando o ve culo descreve uma trajet ria circular Vibra o anormal vibra o que difere substancialmente de uma vibra o constante e normal caracterizada por um ou mais aumentos acentuados n o intencionais da amplitude da vibra o que levam a um aumento das for as de dire o que n o s o constantes nem previs veis por natureza Modelo de ve culo no que se refere montagem de pneus ve culos que n o diferem entre si em aspetos essenciais como sejam os tipos de pneus as designa es da dimens o m nima e m xima dos pneus as dimens es das rodas e das sali ncias assim como as capacidades de velocidade e de carga adequadas para o equipamento e caracter sticas do recobrimento das
165. s seguran a el trica Requisitos aplic veis declara o do fabricante relativos ao ensaio de V resist ncia dos sistemas cr ticos das pe as e do equipamento de seguran a funcional VI Requisitos aplic veis s estruturas de prote o frente e na retaguarda Requisitos aplic veis a vidra as limpa para brisas lava para brisas e a VI j i sistemas de descongelamento de degelo e de desembaciamento Requisitos aplic veis a comandos acionados pelo condutor incluindo a VII a E identifica o dos comandos avisadores e indicadores IX Requisitos aplic veis instala o dos dispositivos de ilumina o e de sinaliza o luminosa incluindo acendimento autom tico das luzes X Requisitos relativos visibilidade retaguarda Requisitos aplic veis estrutura de prote o em caso de capotagem XI ROPS xII Requisitos aplic veis s fixa es dos cintos de seguran a e aos cintos de seguran a XIII Requisitos aplic veis aos lugares sentados selins e bancos XIV Requisitos aplic veis capacidade de manobra ao comportamento em curva e capacidade de viragem XV Requisitos aplic veis montagem dos pneus XVI Requisitos aplic veis placa de limita o da velocidade m xima e sua localiza o no ve culo XVII Requisitos aplic veis prote o dos ocupantes do ve culo incluindo acess rios interiores e portas do ve culo 23 PT PT XVII Requisitos relativos pot ncia nominal m x
166. s Posi o Em largura uma luz nica de presen a da frente independente pode ser montada acima 86 PT PT 2 33 32 2 3 3 3 3 2 3 3 4 2 3 3 3 2 3 3 6 2 3 3 7 23A ou abaixo ou ao lado de outra luz da frente Se as luzes estiverem dispostas uma acima da outra o centro de refer ncia da luz de presen a da frente deve estar situado no plano longitudinal m dio do ve culo se estiverem uma ao lado da outra os respetivos centros de refer ncia devem ser sim tricos em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo uma luz nica de presen a da frente independente incorporada mutuamente com outra luz da frente deve ser montada de modo tal que o seu centro de refer ncia esteja situado no plano longitudinal m dio do ve culo Todavia se o ve culo estiver tamb m equipado com outra luz da frente montada ao lado da luz de presen a da frente os respetivos centros de refer ncia devem ser sim tricos em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo duas luzes de presen a da frente das quais nenhuma uma ou ambas incorporadas mutuamente com outra luz da frente devem ser montadas de modo tal que os respetivos centros de refer ncia sejam sim tricos em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo no caso de haver duas luzes de presen a da frente a dist ncia lateral entre os bordos exteriores das superf cies iluminantes e as extremidades da largura total do ve culo n o d
167. s de seguran a e cintos de seguran a lugares sentados selins e bancos capacidade de manobra comportamento em curva e capacidade de viragem montagem dos pneus placa de limita o da velocidade m xima e sua localiza o no ve culo prote o dos ocupantes do veiculo incluindo os arranjos interiores e as portas do ve culo sa da m xima cont nua e ou pot ncia til e ou limita o da velocidade de projeto do veiculo integridade da estrutura do ve culo e c um regulamento relativo a requisitos de constru o do ve culo um ato de execu o artigo 291 do TFUE institui as disposi es administrativas como a ficha de informa es as defini es do certificado de homologa o o certificado de conformidade e os requisitos de conformidade da produ o correlacionados etc PT PT REGULAMENTO DELEGADO UE N DA COMISS O de 24 10 2013 que completa o Regulamento UE n 168 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito aos requisitos de seguran a funcional para a homologa o de ve culos de duas ou tr s rodas e quadriciclos Texto relevante para efeitos do EEE A COMISS O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia Tendo em conta o Regulamento UE n 168 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 15 de janeiro de 2013 relativo homologa o e fiscaliza o do mercado dos ve culos de duas ou tr s rodas e dos quadricicl
168. s enunciadas no Ap ndice 3 Prote o contra o contacto direto com partes sob tens o Para prote o das partes sob tens o no habit culo assim como no compartimento de bagagens o grau de prote o contra as partes sob tens o deve ser o IPXXD Noutras reas al m do habit culo ou do compartimento de bagagens o grau de prote o contra as partes sob tens o a cumprir deve ser o IPXXB Para prote o das partes sob tens o dos ve culos sem habit culo nem compartimento de bagagens o grau de prote o deve ser o IPXXD em todo o ve culo Considera se que os conectores incluindo a tomada no ve culo cumprem o referido requisito se tamb m cumprirem o grau de prote o IPXXB quando desmont veis sem o aux lio de ferramentas estiverem localizados sob o piso do ve culo e sejam dotados de um mecanismo de bloqueio p ex bloqueio roscado bloqueio de baioneta forem dotados de um mecanismo de bloqueio e se os restantes componentes tiverem primeiro de ser removidos com o aux lio de ferramentas para se desmontar o conector ou sea tens o das partes sob tens o passar a ser igual ou inferior a 60 V CD ou igual ou inferior a CC 30 V rms no intervalo de 1 segundo ap s o conector ter sido desmontado Caso um corta circuito de servi o possa ser aberto desmontado ou retirado sem utiliza o de ferramentas o grau de prote o IPXXB deve ser cumprido em todas essas condi es 34 PT 2 1 6 1
169. s n veis de press o sonora devem ser efetuadas utilizando um son metro de precis o classe 1 conforme s prescri es da publica o CEI n 651 primeira edi o 1979 Todas as medi es s o efetuadas utilizando a constante de tempo r pida 28 PT 2 3 2 3 1 23 2 2 3 3 2 3 4 2 4 2 4 1 PT A medi o dos n veis globais de press o sonora efetuada utilizando a curva de pondera o A O espetro do som emitido deve ser medido utilizando a transformada de Fourier do sinal ac stico Como variante podem se utilizar filtros de ter os de oitavas conformes s prescri es da publica o CEI n 225 primeira edi o 1966 caso em que o n vel de press o sonora na banda da oitava de frequ ncia mediana de 2 500 hertz determinado por adi o das m dias quadr ticas das press es ac sticas nas bandas de ter os de oitavas de frequ ncias medianas de 2 000 2 500 e 3 150 hertz Em todas as situa es apenas o m todo da transformada de Fourier pode ser considerado m todo de refer ncia O avisador sonoro el trico deve ser fornecido com uma das seguintes tens es consoante os casos No caso de avisadores sonoros alimentados com corrente cont nua com uma tens o de ensaio de 6 5 V de 13 0 V ou de 26 V medida sa da de fonte de energia el trica e correspondente respetivamente a uma tens o nominal de 6 V de 12 V ou de 24 V Sempre que um avisador sonoro for alimentado c
170. sa para al m dos referidos nos pontos 2 2 4 e 2 2 5 No ve culo s podem ser instalados dispositivos de ilumina o e de sinaliza o luminosa que estejam homologados para ve culos da categoria L Por m tamb m podem ser instalados dispositivos de ilumina o e de sinaliza o luminosa que estejam homologados para instala o em ve culos das categorias M ou Ni em conformidade com o Regulamento n 48 da UNECE Os ve culos de outras categorias que n o a L2e e a L6e n o devem ser equipados com luzes de cruzamento da classe A Requisitos espec ficos Luz de estrada N mero uma ou duas no caso de ve culos com uma largura global n o superior a 1300 mm duas no caso de ve culos com uma largura total superior a 1 300 mm Montagem sem requisitos espec ficos Posi o Em largura uma luz nica de estrada independente pode ser montada acima ou abaixo ou ao lado de outra luz da frente Se estas luzes estiverem dispostas uma acima da outra o centro de refer ncia da luz de estrada deve estar situado no plano longitudinal m dio do ve culo Se estiverem uma ao lado da outra os 82 PT 233 2 2 3 1 3 3 2 3 1 3 4 DA 2 3 1 5 2 3 1 6 PT respetivos centros de refer ncia devem ser sim tricos em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo uma luz nica de estrada independente incorporada mutuamente com outra luz da frente deve ser montada de modo tal que o
171. sem dano ao ve culo devido ao seu estado de conserva o Est o exclu dos dos requisitos de resist ncia pneus homologados fontes luminosas substitu veis de componentes para ilumina o e outros artigos consum veis O fabricante do ve culo n o obrigado a prestar informa o em forma de um dossi que contenha informa o privativa pertencente aos dados da empresa sobre procedimentos de ensaio de resist ncia e outras pr ticas internas conexas A declara o do fabricante n o prejudica as suas obriga es de garantia para com o propriet rio do ve culo 48 PT ANEXO VI Requisitos aplic veis s estruturas de prote o frente e na retaguarda l Requisitos para a homologa o de ve culos no que se refere s estruturas de prote o da frente e da retaguarda 1 1 Caso os requisitos do Regulamento n 26 da UNECE relativos s sali ncias exteriores tiverem sido aplicados a todo o ve culo tal como previsto nas disposi es pertinentes do anexo II C 7 do Regulamento UE n 168 2013 consideram se cumpridos os requisitos do presente anexo 1 2 Caso os requisitos do Regulamento n 26 da UNECE relativos s sali ncias exteriores n o tiverem sido aplicados ou tiverem sido aplicados apenas a parte do ve culo tal como permitido pelas disposi es pertinentes do anexo II C 7 do Regulamento UE n 168 2013 devem ser cumpridos os seguintes requisitos 12 1 Considera se que os ve culos cuja estrutura d
172. sente ato delegado sobre seguran a funcional dos ve culos foram retomados das diretivas revogadas referidas no artigo 81 do ato de codecis o pelo que para esses aspetos n o se julgou necess ria uma avalia o de impacto O relat rio sobre o projeto de avalia o de impacto foi examinado pelo Comit das Avalia es de Impacto cujas recomenda es com vista ao seu aperfei oamento foram incorporadas na medida do poss vel O parecer do Comit sobre o relat rio foi publicado juntamente com a proposta de codecis o o relat rio final e a s ntese 3 ELEMENTOS JUR DICOS DO ATO DELEGADO a Base jur dica A base jur dica do ato delegado o Regulamento UE n 168 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 15 de janeiro de 2013 relativo homologa o e fiscaliza o do mercado dos ve culos de duas ou tr s rodas e dos quadriciclos b Escolha dos instrumentos Considera se que a escolha de um regulamento quadro adequada j que garante a necess ria conformidade n o exigindo transposi o para a ordem jur dica dos Estados Membros O ato delegado recorre abordagem baseada em n veis distintos que foi originalmente introduzida a pedido do Parlamento Europeu e usada noutras iniciativas legislativas no dom nio da homologa o UE de ve culos a motor Esta abordagem prev a ado o de legisla o em tr s fases as disposi es fundamentais e o mbito de aplica o s o definidos pelo Parlamento
173. ser instalado mais de um ponto de fixa o efetiva superior de cinto de seguran a desde que todos os pontos de fixa o efetiva superior de cinto de seguran a cumpram os requisitos dos pontos 1 5 3 a 1 5 3 5 Se a altura do ponto de fixa o efetiva superior de cinto de seguran a for manualmente regul vel sem emprego de quaisquer ferramentas todas as posi es selecion veis dos pontos de fixa o efetiva superior de cinto de seguran a e os pontos de fixa o efetiva superior de cinto de seguran a que da resultam devem cumprir os requisitos dos pontos 1 5 3 a 1 5 3 5 Neste caso a zona autorizada tal como definida supra pode ser alargada deslocando a 80 mm para cima e para baixo na dire o vertical por m a zona autorizada permanece limitada pelo plano horizontal que passa no ponto C ver figura 11 P2 1 Pontos de fixa o destinados a cintos de seguran a de tipo especial p ex de tipo 118 PT PT 1 5 4 1 arn s Qualquer ponto adicional de fixa o efetiva superior de cinto de seguran a deve encontrar se no lado oposto ao primeiro ponto de fixa o efetiva superior em rela o ao plano longitudinal m dio do lugar sentado Al m disso ambos os pontos de fixa o efetiva superior de cinto de seguran a devem encontrar se acima do plano horizontal que passa pelo ponto C ambos os pontos de fixa o efetiva superior de cinto de seguran a devem encontrar se atr s do plano transversal que passa p
174. ser pelo menos de 80 dB A As caracter sticas indicadas nos pontos 2 6 a 2 7 devem tamb m ser respeitadas por qualquer avisador sonoro que tenha sido submetido ao ensaio da resist ncia previsto nos pontos 3 a 3 4 Qualquer varia o da tens o de alimenta o deve se situar entre 115 e 95 da tens o nominal no caso dos avisadores sonoros el tricos alimentados com corrente cont nua ou entre 50 e 100 da velocidade m xima do alternador indicada pelo fabricante deste para um funcionamento cont nuo no caso de avisadores sonoros alimentados com corrente alterna O per odo de tempo gasto entre o momento do acionamento e o momento em que o som atinge o m nimo do valor prescrito nos pontos 2 6 e 2 7 n o deve exceder 0 2 segundo medido temperatura ambiente de 293 5 K 20 5 C A presente prescri o sobretudo v lida para os avisadores de funcionamento pneum tico ou eletropneum tico Os avisadores de funcionamento pneum tico ou eletropneum tico devem ter nas condi es de alimenta o fixadas para os aparelhos pelos seus fabricantes os mesmos comportamentos funcionais ac sticos exigidos para os avisadores sonoros el tricos normais O valor m nimo exigido nos pontos 2 6 e 2 7 deve ser obtido para cada componente de um dispositivo com sons m ltiplos que pode funcionar independentemente O valor m ximo do n vel sonoro global deve ser respeitado com todos os elementos constitutivos em funcionamento simult neo
175. seu centro de refer ncia esteja situado no plano longitudinal m dio do ve culo Por m se o ve culo estiver tamb m equipado com outra luz da frente montada ao lado da luz de estrada os respetivos centros de refer ncia devem ser sim tricos em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo duas luzes de estrada das quais nenhuma uma ou ambas incorporadas mutuamente com outra luz da frente devem ser montadas de modo tal que os respetivos centros de refer ncia sejam sim tricos em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo Em altura sem requisitos espec ficos Em comprimento frente do ve culo Este requisito considerado cumprido se a luz emitida n o causar inc modos ao condutor nem direta nem indiretamente por reflex o dos espelhos retrovisores e ou outras superf cies refletoras do ve culo Dist ncia no caso de uma luz nica de estrada independente a dist ncia entre o bordo da superf cie iluminante e qualquer luz nica de estrada independente n o deve exceder 200 mm Visibilidade geom trica a visibilidade da superf cie de sa da de luz incluindo em zonas que n o pare am iluminadas na dire o de observa o considerada deve ser assegurada no interior de um espa o divergente delimitado por geratrizes que se apoiam ao longo do contorno da superf cie iluminante e formam um ngulo n o inferior a 5 com o eixo de refer ncia do farol de estrada Orienta o
176. spositivo n o deve ser empregada para cumprir com os requisitos espec ficos enunciados no anexo III nomadamente no que respeita exig ncia de a a o de travagem funcionar em todas as rodas do ve culo Os ve culos das categorias L2e L5e L6e e L7e que estejam equipados com carro aria devem estar munidos de um dispositivo de marcha atr s manobr vel a partir da posi o de condu o Em derroga o do artigo 2 n 5 do presente regulamento e para efeitos do presente anexo considera se que um veiculo tem carro aria se houver elementos estruturais ao lado e ou atr s do lugar sentado mais baixo que excedam a altura do ponto R do lugar sentado em quest o A rea em quest o est por conseguinte localizada no e atr s do plano vertical transversal que passa no ponto R do lugar sentado em quest o Outros lugares sentados apoios de costas compartimentos de bagagem e grades e quaisquer outros acess rios ou componentes neles montados n o devem ser considerados como elementos estruturais neste contexto ou seja portas laterais pilares B e ou tejadilho s o consideradas como parte da carro aria O servi o t cnico deve fornecer no relat rio de ensaio uma justifica o clara para os crit rios de aprecia o Os veiculos da categoria L2e com uma massa m xima tecnicamente admiss vel igual ou inferior a 225 kg n o equipados com um cinto de seguran a no lugar sentado do condutor e que n o possam ser equipados com por
177. stemas componentes e unidades t cnicas Nos termos do artigo 22 do Regulamento UE n 168 2013 e com efeitos a partir das datas indicadas no seu anexo IV as autoridades nacionais no caso de novos ve culos que n o cumpram o presente regulamento deixar o de considerar v lidos os certificados de conformidade para efeitos do artigo 43 n 1 do Regulamento UE n 168 2013 e por motivos que se prendem com a seguran a funcional dever o proibir a coloca o no mercado a matr cula e a entrada em circula o de tais ve culos 21 PT PT CAP TULO IV DISPOSI ES FINAIS Artigo 25 Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia O presente regulamento aplic vel a partir de 1 de Janeiro de 2016 O presente regulamento obrigat rio em todos os seus elementos e diretamente aplic vel em todos os Estados Membros Feito em Bruxelas em 24 10 2013 Pela Comiss o O Presidente Jos Manuel BARROSO n PT PT LISTA DOS ANEXOS Numeroido T tulo do anexo P gina anexo I Lista dos regulamentos da UNECE de aplica o obrigat ria II Procedimentos de ensaio e requisitos de desempenho aplic veis aos avisadores sonoros i Requisitos aplic veis aos sistema de travagem incluindo sistemas de travagem antibloqueio e sistemas de travagem combinada IV Requisitos relativo
178. ta o e as caracter sticas de projeto da placa de velocidade m xima do ve culo Superf cie virtualmente plana superf cie de material s lido com um raio de curvatura de pelo menos 5 000 mm Modelo de ve culo no que se refere aos arranjos interiores e s portas ve culos que n o diferem entre si em aspetos essenciais como sejam as caracter sticas dos arranjos interiores o n mero e a localiza o dos bancos e das portas JO L 84 de 30 3 2011 p 46 JO L 307 de 23 11 2011 p 1 JO L 307 de 23 11 2011 p 2 JO L 257 de 30 9 2010 p 231 16 PT 122 N vel do quadro de bordo linha definida pelos pontos de contacto das tangentes verticais ao quadro de bordo ou ao n vel do plano horizontal que coincide com o ponto R do lugar sentado do condutor sempre que este esteja localizado mais alto do que a tangente ao ponto em quest o 123 Rebordos percut veis bordos suscet veis de ser tocados pela superf cie de um aparelho de ensaio que podem consistir em estruturas elementos ou componentes localizados em qualquer parte do ve culo entre os quais piso lados portas janelas teto montantes do teto nervuras do teto painel de bordo comando de dire o bancos apoios de cabe a cintos de seguran a alavancas puxadores bot es coberturas compartimentos e luzes 124 Porta qualquer estrutura ou material que deve ser aberta deslocada dobrada desarticulada corrida ou manipulada de qualque
179. taguarda devem acender se e apagar se simultaneamente deve ser poss vel acender a luz de nevoeiro da retaguarda apenas quando a luz de estrada a luz de cruzamento ou a luz de nevoeiro da frente estiverem acesas PT E PT PT 2 3 10 7 2 3 11 2 3 11 1 2 3 11 2 2 3 11 3 2 3 11 3 1 2 3 11 3 2 2 3 11 3 3 2 3 11 4 2 3 11 5 2 3 11 6 deve ser poss vel apagar a luz de nevoeiro da retaguarda independentemente da qualquer outra luz a luz de nevoeiro da retaguarda deve apagar se automaticamente sempre que a luz de presen a da frente estiver apagada o ve culo for desligado por meio do comutador principal de controlo logo que a luz de nevoeiro da retaguarda tenha sido apagada ou desativada n o poder ser autom tica ou independentemente reativada a menos que o comando para a acender tiver sido operado manualmente Avisador de acionamento obrigat rio visador amarelo n o intermitente Luz de marcha atr s N mero uma ou duas Montagem sem requisitos espec ficos Posi o Em largura se houver uma nica luz de marcha atr s sem requisitos espec ficos se houver duas luzes de marcha atr s estas devem ser instaladas no ve culo de modo tal que os respetivos centros de refer ncia sejam sim tricos em rela o ao plano longitudinal m dio Em altura 250 mm no minimo 1 200 mm no m ximo acima do solo Em compriment
180. tas est o dispensados da exig ncia de estar equipados com um dispositivo de marcha atr s Disposi es relativas aos ensaios Os ensaios s o realizados sobre uma superficie plana que assegure boa ader ncia Durante os ensaios o ve culo deve estar carregado at massa m xima tecnicamente admiss vel 130 PT PT 2 3 2 4 2 5 Dad ds 2 6 2 7 2 8 A press o dos pneus deve ser regulada para os valores especificados pelo fabricante do ve culo para a condi o de carga pertinente Deve ser possivel dirigir o ve culo de uma dire o em linha reta para uma espiral descrevendo uma circunfer ncia de 12 m de raio a uma velocidade de pelo menos 6 km h Para demonstrar a conformidade executa se uma manobra da dire o para a direita e outra para a esquerda O ve culo deve poder tomar a tangente a uma curva com um raio igual ou inferior a 50 m sem vibra es anormais do equipamento de dire o velocidade de 50 km h ou velocidade m xima de projeto do ve culo caso esta seja mais baixa Para demonstrar a conformidade executa se uma manobra da dire o para a direita e outra para a esquerda A velocidade do ensaio pode ser reduzida para to 45 km h se o raio for de 40 m 39 km h se o raio for de 30 m 32 km h se o raio for de 20 m e 23 km h se o raio for de 10 m O ve culo deve poder deslocar se em linha reta sem que o condutor tenha de introduzir grandes corre es por meio de comando de dire
181. tas uma acima da outra o centro de refer ncia da luz de circula o diurna deve estar situado no plano longitudinal m dio do ve culo se estiverem uma ao lado da outra os respetivos centros de refer ncia devem ser sim tricos em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo uma luz nica de circula o diurna independente incorporada mutuamente com outra luz da frente deve ser montada de modo a que o seu centro de refer ncia esteja situado no plano longitudinal m dio do ve culo Todavia se o ve culo estiver tamb m equipado com outra luz da frente montada ao lado da luz de circula o diurna os respetivos centros de refer ncia devem ser sim tricos em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo duas luzes de circula o diurna das quais nenhuma uma ou ambas incorporadas mutuamente com outra luz da frente devem ser montadas de modo tal que os respetivos centros de refer ncia sejam sim trico em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo os bordos interiores das superficies iluminantes devem estar a uma dist ncia m nima de 500 mm no caso de veiculos com uma largura total superior a 1 300 mm Em altura 250 mm no minimo 1 500 mm no m ximo acima do solo Em comprimento frente do ve culo Este requisito considera se cumprido se a luz emitida n o causar inc modo ao condutor nem direta nem indiretamente por reflex o dos espelhos retrovisores e ou outras superf cies refletoras do ve culo
182. te o e se nenhuma parte da zona livre tiver sido exposta em nenhum momento durante os ensaios para fora das delimita es da estrutura de prote o 2 Disposi es de ensaio 2 1 Disposi es gerais de ensaio 2 1 1 Os ensaios efetuados com o aux lio de dispositivos especiais destinam se a simular as cargas impostas estrutura de prote o em caso de capotagem do ve culo Estas cargas de ensaio referem se portanto a for as de impuls o Estes ensaios descritos no presente anexo devem permitir observa es quanto resist ncia da estrutura de prote o e das suas fixa es ao ve culo assim como de todas as partes do ve culo que transmitam a carga de ensaio 2 2 Prepara o do ensaio 22 1 A estrutura de prote o apresentada para homologa o deve estar conforme s especifica es da produ o em s rie Deve ser fixada ao veiculo para que foi concebida em conformidade com o m todo indicado pelo fabricante Para o ensaio n o necess rio dispor de um ve culo completo todavia a estrutura de prote o e as partes do ve culo s quais esta estrutura fixada devem constituir uma instala o operacional adiante designada por conjunto 22 2 O conjunto deve ser fixado ao banco de ensaios de modo a que sob a carga os elementos que ligam o conjunto ao banco de ensaios apenas sejam objeto de deforma es minimas em rela o estrutura de prote o O m todo de fixa o do conjunto placa de ass
183. te o intervalo de tempo previsto Durante o ensaio devem ser mantidas as dist ncias minimas para os pontos de fixa o efetiva inferior de cinto de seguran a indicada no ponto 1 4 3 e a altura m nima dos pontos de fixa o efetiva superior de cinto de seguran a indicada no ponto 1 5 3 5 Os sistemas de desloca o que equipam os bancos devem poder ser ativados manualmente logo que a for a de tra o deixe de ser aplicada Disposi es de ensaio Disposi es gerais de ensaio Sem prejuizo das disposi es enunciadas nos pontos 3 2 a 3 2 3 e de acordo com o pedido do fabricante Os ensaios podem ser efetuados quer numa estrutura do ve culo quer num ve culo completamente acabado As janelas e as portas podem ser instaladas e colocadas na posi o aberta ou fechada Pode ser instalado qualquer componente de montagem normal que seja suscet vel de contribuir para a integridade estrutural geral do ve culo Todos os bancos devem ser regulados para uma posi o de utiliza o em condu o normal definida pelo servi o t cnico respons vel pela realiza o dos ensaios de homologa o devendo assegurar se que as posi es menos favor veis dos bancos piores hip teses s o avaliadas durante os ensaios A posi o dos bancos deve ser rigorosamente registada no relat rio Se o seu ngulo for regul vel o encosto deve ser bloqueado numa posi o determinada de acordo com as instru es do fabricante ou na sua falta n
184. te quando o ve culo est em marcha uma luz de presen a que emita uma luz vermelha para a retaguarda quando o ve culo est em marcha retrorrefletores de cor mbar laterais um de cada lado retrorrefletores de pedal de cor mbar para a frente e para a retaguarda de cada lado e um retrorrefletor retaguarda vermelho Estes dispositivos de ilumina o n o carecem de homologa o de componente n o se aplicando qualquer outro requisito espec fico de montagem acendimento e conex es el tricas Nestes casos o fabricante deve declarar que esses dispositivos de ilumina o obedecem s normas ISO 6742 1 1987 e 6742 2 1985 Os ve culos da categoria L2e devem cumprir os requisitos dos pontos 1 10 a 2 5 Os ve culos da categoria L3e devem satisfazer todas as prescri es pertinentes do Regulamento n 53 da UNECE Os requisitos dos pontos 1 8 a 1 12 tamb m podem ser tidos em conta Os ve culos da categoria L4e devem cumprir os requisitos dos pontos 1 10 a 1 12 e 3 a 3 2 8 1 Os ve culos da categoria L5e devem cumprir os requisitos dos pontos 1 10 a 2 5 Os ve culos da categoria L6e devem cumprir os requisitos dos pontos 1 10 a 2 5 Os ve culos da categoria L7e devem cumprir os requisitos dos pontos 1 10 a 2 5 Os ve culos da categoria Lle A podem ser equipados com bandas retrorrefletoras nos pneus ou nas jantes a fim de dar uma impress o visual de c rculos de luz branca tornando os ve culos facilmente reconhec veis
185. teriores ao ve culo Instrumento de medi o Deve ser utilizado um instrumento de ensaio da resist ncia do isolamento capaz de aplicar uma tens o de CC superior tens o de funcionamento do barramento de alta tens o M todo de medi o Deve ser ligado um instrumento de ensaio da resist ncia do isolamento entre as partes sob tens o e a massa el trica Em seguida medida a resist ncia do isolamento utilizando um instrumento de ensaio capaz de aplicar uma tens o de CC equivalente a pelo menos metade da tens o de funcionamento do barramento de alta tens o Se o sistema tiver diversas gamas de tens es por exemplo por causa de um conversor elevador num circuito galv nicamente ligado e alguns dos componentes n o puderem resistir tens o de funcionamento do circuito completo a resist ncia do isolamento entre esses componentes e a massa el trica pode ser medida separadamente aplicando pelo menos metade da pr pria tens o de funcionamento com esses componentes desligados M todo de medi o utilizando o SRAEE do ve culo como fonte de alimenta o de CC Condi es de ensaio do veiculo O barramento de alta tens o deve ser alimentado em energia el trica pelo SRAEE do ve culo e ou pelo sistema de convers o de energia devendo o n vel de tens o ao longo de todo o ensaio ser pelo menos igual tens o nominal de funcionamento indicada pelo fabricante do ve culo Instrumento de medi o O voltimetro utilizad
186. ticula o da anca O ponto R de um banco deve ser estabelecido em conformidade com as prescri es enunciadas no ap ndice 3 parte 2 do anexo VII do presente regulamento Todos os bancos devem ter encostos Para avaliar a funcionalidade de um encosto de banco deve ser poss vel levar a efeito pelo menos um dos procedimentos expostos a seguir por cada banco O procedimento para a determina o do ponto H segundo as prescri es do anexo 3 do Regulamento n 17 da UNECE deve ser realizado com xito ou seja sem ter em conta quaisquer isen es previstas nesse regulamento Nos casos em que o procedimento do ponto 1 5 1 1 n o puder ser corretamente executado para um banco espec fico tal deve ser demonstrado satisfatoriamente devendo em seguida ser utilizado um manequim de homem do percentil 50 ou seja o dispositivo de ensaio antropom rfico Hybrid II que ser instalado no banco o qual deve ser ajustado posi o de projeto tal como especificada pelo fabricante do ve culo Neste caso o ponto R do banco em quest o deve ser o declarado pelo 127 PT PT 1 5 1 3 1 6 1 6 1 1 7 1 7 1 1 8 Dolo 34 fabricante do ve culo e devidamente justificado por crit rios adequados de conce o do ve culo tendo em conta as caracter sticas do manequim de um homem do percentil 50 e o seu ponto de articula o da anca O servi o t cnico deve fornecer no relat rio de ensaio uma justifica o clara para
187. tos da estrutura nos quais os avisadores sonoros est o montados e a forma e os materiais da carro aria que integra o ve culo suscet vel de afetar o n vel sonoro emitido pelos avisadores sonoros e de ter um efeito de encobrimento 8 PT PT 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Carro aria estrutura externa do ve culo a motor que compreende amortecedores portas pilares paredes laterais tejadilho piso antepara da frente e antepara da retaguarda e ou outros pain is externos Modelo de ve culo no que se refere travagem ve culos que n o apresentam entre si diferen as essenciais nomeadamente no que se refere massa m xima distribui o das massas entre os eixos velocidade m xima de projeto do ve culo s dimens es dos pneus e das rodas assim como s caracter sticas de conce o dos sistemas de travagem e dos seus componentes Modelo de ve culo no que se refere seguran a el trica ve culos que n o apresentam entre si diferen as essenciais nomeadamente no que diz respeito localiza o das partes condutoras e componentes de todo o sistema el trico instalado no ve culo instala o do grupo de tra o el trica e do barramento de alta tens o ligado galv nicamente assim como natureza e tipo do grupo de tra o el trica e dos componentes de alta tens o ligados galv nicamente Modo de condu o
188. tos aplic veis aos avisadores sonoros Os procedimentos de ensaio e os requisitos de desempenho aplic veis aos avisadores sonoros referidos no anexo II B 1 do Regulamento UE n 168 2013 devem ser realizados e verificados em conformidade com o anexo II do presente regulamento Artigo 7 Requisitos aplic veis aos sistema de travagem incluindo sistemas de travagem antibloqueio e sistemas de travagem combinada se montados Os procedimentos de ensaio e os requisitos de desempenho aplic veis ao sistema de travagem incluindo sistemas de travagem antibloqueio e sistemas de travagem combinada se montados referidos no anexo II B2 do Regulamento UE n 168 2013 devem ser realizados e verificados em conformidade com o anexo III do presente regulamento 18 PT PT Artigo 8 Requisitos aplic veis seguran a el trica Os procedimentos de ensaio e os requisitos de desempenho aplic veis seguran a el trica referidos no anexo II B3 do Regulamento UE n 168 2013 devem ser realizados e verificados em conformidade com o anexo IV do presente regulamento Artigo 9 Requisitos para a declara o do fabricante relativos ao ensaio de resist ncia dos sistemas cr ticos das pe as e do equipamento de seguran a funcional A declara o do fabricante relativa ao ensaio de resist ncia dos sistemas das pe as e do equipamento de seguran a funcional referida no anexo II B4 do Regulamento UE n 168 2013 deve cumprir os
189. total n o superior a 1 300 mm que tendem a inclinar se nas curvas por exemplo para um modelo de ve culo que tem a apar ncia geral de motociclo mas que est equipado com tr s rodas e por isso classificado como ve culo da categoria L5 Requisitos relativos aos ve culos da categoria L4e Se o carro lateral puder ser destacado do motociclo para que este possa ser usado sem o carro o motociclo deve cumprir todos os requisitos aplic veis aos motociclos sem carro lateral enunciados no ponto 1 3 para al m dos enunciados nos pontos 3 2 a 3 2 8 1 a seguir Os requisitos do ponto 1 9 tamb m podem ser tidos em conta Neste caso deve ser poss vel desligar a conex o el trica das luzes indicadoras de mudan a de dire o instaladas no motociclo e situadas entre o motociclo e o carro lateral Quando o carro lateral estiver conectado ao motociclo de maneira permanente ou 103 PT 3 2 L 3 2 1 1 Ee A Sid 3 2 1 3 3 2 1 4 3 2 2 3 2 2 1 3 222 PT amov vel o motociclo com carro lateral deve cumprir todos os requisitos pertinentes do regulamento n 53 da UNECE tal como prescrito para veiculos da categoria L3e e as demais disposi es a seguir enunciadas Luzes de presen a dianteiras N mero dois ou tr s o carro lateral deve ser equipado com uma luz de presen a da frente o motociclo deve ser equipado com uma luz de presen a da frente todavia pode ser equipado com duas luzes
190. trada deve estar situado no plano longitudinal m dio do ve culo Se estiverem uma ao lado da outra os respetivos centros de refer ncia devem ser sim tricos em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo uma luz nica de cruzamento independente incorporada mutuamente com outra luz da frente deve ser montada de modo tal que o seu centro de refer ncia esteja situado no plano longitudinal m dio do ve culo Todavia se o ve culo estiver tamb m equipado com outra luz da frente montada ao lado da luz de cruzamento os respetivos centros de refer ncia devem ser sim tricos em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo duas luzes de cruzamento das quais nenhuma uma ou ambas incorporadas mutuamente com outra luz da frente devem ser montadas de modo tal que os respetivos centros de refer ncia sejam sim tricos em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo no caso de haver duas luzes de cruzamento a dist ncia lateral entre os bordos exteriores das superf cies iluminantes das duas luzes de presen a da frente e as extremidades da largura total do ve culo n o deve exceder 400 mm Em altura 500 mm no m nimo 1 200 mm no m ximo acima do solo Em comprimento 84 PT frente do ve culo Este requisito considerado cumprido se a luz emitida n o causar inc modo ao condutor nem direta nem indiretamente por reflex o dos espelhos retrovisores e ou outras superf cies refletoras do v
191. uais ou inferiores a 15 mm Uma vez iniciada a aplica o da carga esta j n o deve ser reduzida at ao fim do ensaio todavia os incrementos de carga podem ser suspensos por exemplo para registar medi es Se n o existirem elementos estruturais resistentes no ponto de aplica o da carga podem se restabelecer as condi es de ensaio utilizando uma viga de recurso que n o deve contudo refor ar a estrutura de prote o A energia J absorvida pela estrutura em cada ensaio de carga vertical deve corresponder pelo menos a E 1 4 x Mes em que mes kg equivale massa do ve culo em ordem de marcha acrescida da massa de eventuais pilhas de combust vel e o n vel m nimo de energia a ser atingido calculado da seguinte forma E F x D 1000 F n o deve exceder 2 x mes X g ainda que o n vel m nimo de energia a ser atingido n o seja alcan ado A condi o de carga longitudinal vertical deve ser repetida tendo em conta uma componente de for a horizontal aplicada simultaneamente Em primeiro lugar deve ser aplicada uma carga est tica horizontal transversal equivalente a Fp 0 5 x mes x g em que g equivale a 9 81 m s sobre o ponto mais largo tal como descrito no ponto 3 1 2 e sobre o lado escolhido em conformidade com o ponto 4 3 Em seguida deve ser 114 PT PT 4 9 aplicada a carga longitudinal vertical nas mesmas coordenadas do ensaio realizado sem a carga horizontal transversal equivalente a 0 5
192. uarda n o triangular N mero um ou dois dois no caso de ve culos com uma largura total superior a 1 000 mm s o permitidos dispositivos e materiais refletores adicionais na retaguarda desde que os mesmos n o afetem a efici ncia dos dispositivos obrigat rios de ilumina o e sinaliza o luminosa Montagem um ou dois retrorrefletores da classe IA ou IB Posi o Em largura se houver um nico retrorrefletor da retaguarda este deve ser instalado no ve culo de modo tal que o centro de refer ncia do retrorrefletor da retaguarda esteja situado no plano longitudinal m dio do ve culo 100 PT PT 2 3 13 3 2 2 3 13 3 3 2 3 13 4 2 3 13 5 2 3 13 6 2 3 14 2 3 14 1 2 3 14 2 2 3 14 3 ITAA se houver dois retrorrefletores da retaguarda estes devem ser instalados no veiculo de modo tal que os respetivos centros de refer ncia dos retrorrefletores da retaguarda sejam sim tricos em rela o ao plano longitudinal m dio no caso de haver dois retrorrefletores a dist ncia lateral entre os bordos exteriores das superficies iluminantes e as extremidades da largura total do ve culo n o deve exceder 400 mm Em altura 250 mm no minimo 900 mm no m ximo acima do solo Em comprimento na retaguarda do ve culo Visibilidade geom trica a 10 para cima e 10 para baixo todavia o ngulo descendente pode ser reduzido a 5 se o retror
193. ue excluir a possibilidade de uma m regula o das luzes por inadvert ncia As luzes de ilumina o devem ser montadas de modo a que o seu alinhamento possa ser facilmente corrigido O eixo de refer ncia do dispositivo de ilumina o quando montado no ve culo deve ser perpendicular ao plano longitudinal m dio do ve culo no caso dos 76 PT PT 2 1 9 1 21 9 2 2 1 9 3 2 1 9 3 1 2 1 9 3 2 retrorrefletores laterais e paralelo a esse plano para os restantes dispositivos de ilumina o com uma toler ncia permitida de 3 A altura e o alinhamento dos dispositivos de ilumina o s o verificados estando o ve culo com a sua massa em ordem de marcha e acrescido da massa de eventuais pilhas de combust vel colocado numa superficie horizontal plana com as rodas na sua posi o de marcha em linha reta e a press o dos pneus regulada pelos valores especificados pelo fabricante Salvo instru es especiais as luzes de um mesmo par que tenham a mesma fun o devem ser montadas simetricamente em rela o ao plano longitudinal m dio estar em simetria umas com as outras em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo o que inclui estarem empilhadas obedecer a requisitos colorim tricos id nticos ter caracter sticas fotom tricas id nticas Na aus ncia de instru es especiais luzes de fun es diferentes podem ser independentes ou agrupadas combinadas ou incorporadas mutuament
194. ue n o diferem entre si em aspetos essenciais como sejam as dimens es e a forma exterior do ve culo o n mero a localiza o e as caracter sticas de conce o dos dispositivos para vis o indireta instalados Modelo de ve culo no que se refere estrutura de prote o em caso de capotagem ve culos que n o diferem entre si em aspetos essenciais como sejam a estrutura do ve culo cujo objetivo essencial mitigar ou prevenir riscos de les es graves aos ocupantes do ve culo resultantes da capotagem durante a utiliza o normal do ve culo Zona livre espa o ocupado por um manequim de um homem do percentil 50 representado pelo dispositivo de ensaio antropom rfico Hybrid III em posi o sentada normal em todas as posi es sentadas Modelo de ve culo no que se refere s fixa es dos cintos de seguran a e aos cintos de seguran a ve culos que n o diferem entre si em aspetos essenciais como sejam as caracter sticas essenciais de fabrico e de projeto do ve culo assim como as fixa es dos cintos de seguran a e o n mero a localiza o e a configura o dos cintos de seguran a instalados Sistema de regula o dispositivo que permite que as partes do banco sejam reguladas para uma posi o sentada do ocupante adaptada sua morfologia com possibilidade de regula es longitudinais verticais e ou angulares 14 PT PT 95 96 97 98 99 100 101 102 103
195. uipados no m nimo com um banco ou um selim Todos os lugares sentados devem estar virados para a frente Ve culos sem carro aria podem ter selins Os ve culos das categorias L2e L5e L6e e L7e equipados com carro aria devem ter bancos Em derroga o do artigo 2 n 5 do presente regulamento e para efeitos do presente anexo considera se que um ve culo tem carro aria se houver elementos estruturais ao lado e ou atr s do lugar sentado mais baixo que excedam a altura do ponto R do lugar sentado em quest o A rea em quest o est por conseguinte localizada no e atr s do plano vertical transversal que passa no ponto R do lugar sentado em quest o Outros lugares sentados apoios de costas compartimentos de bagagem e grades e quaisquer outros acess rios ou componentes neles montados n o devem ser considerados como elementos estruturais neste contexto ou seja portas laterais pilares B e ou tejadilho s o consideradas como parte da carro aria O servi o t cnico deve fornecer no relat rio de ensaio uma justifica o clara para os crit rios de aprecia o O ponto R de um lugar sentado deve ser determinado com segue O ponto R de um selim deve ser o declarado pelo fabricante do ve culo e devidamente justificado por crit rios adequados de conce o do ve culo tendo em conta as caracter sticas do manequim de um homem do percentil 50 ou seja o dispositivo antropom rfico de ensaio Hybrid III e o seu ponto de ar
196. ulo Caso n o seja poss vel efetuar essa medi o corretamente o servi o t cnico pode aceitar m todos de avalia o alternativos 52 PT ANEXO VII Requisitos aplic veis a vidra as limpa para brisas lava para brisas e a sistemas de degelo e de desembaciamento Parte 1 Requisitos para a homologa o de ve culos no que se refere s vidra as l Requisitos de montagem 1 1 Os ve culos devem ser equipados exclusivamente com vidra as de seguran a 1 1 1 Todas as vidra as de seguran a montadas no ve culo devem ser homologadas em conformidade com o Regulamento n 43 da UNECE 1 1 2 As vidra as de seguran a devem ser instaladas de modo a que apesar das solicita es a que o ve culo possa estar sujeito nas condi es normais de circula o continuem em posi o e a assegurar visibilidade e seguran a aos ocupantes ou condutores do ve culo 1 1 3 N o s o considerados vidra as de seguran a os para brisas de pl stico montados em ve culos sem carro aria e n o suportados no topo pelo que est o isentos dos requisitos enunciados no presente anexo 1 1 3 1 Em derroga o do disposto no artigo 2 n 5 e para efeitos do presente anexo considera se que um ve culo tem carro aria se houver elementos como pilares A ou uma estrutura rigida em torno do para brisas em combina o com outros elementos como portas laterais e ou um teto que forma um compartimento fechado ou parcialmente fechado devend
197. uma posi o correspondente a um 121 PT PT 3 2 Siza E RENA DZ da 3 3 3 3 1 3 3 2 3 3 3 3 3 4 3 3 5 3 3 5 1 ngulo de tronco t o pr xima quanto poss vel dos 25 Disposi es para a fixa o e a reten o do veiculo durante o ensaio O m todo utilizado para imobilizar o ve culo durante o ensaio n o deve ter como consequ ncia o refor o das fixa es ou das zonas de fixa o nem interferir com a deforma o normal da estrutura O m todo utilizado para imobilizar o ve culo durante o ensaio considerado satisfat rio se n o exercer qualquer a o sobre uma zona que se estende por toda a largura da estrutura e se o veiculo ou a estrutura estiver bloqueado ou fixado frente a uma dist ncia de pelo menos 500 mm da fixa o a ensaiar e mantido ou fixado atr s a pelo menos 300 mm desta fixa o Recomenda se apoiar a estrutura em suportes dispostos diretamente na vertical dos eixos das rodas ou se isso n o for possivel diretamente na vertical dos pontos de fixa o da suspens o Prescri es gerais para os ensaios Todas as fixa es de um mesmo grupo de bancos devem ser ensaiadas simultaneamente A for a de tra o deve ser aplicada para a frente segundo um ngulo de 10 5 acima da horizontal num plano paralelo ao plano longitudinal m dio do ve culo A aplica o total da carga deve ser efetuada t o rapidamente quanto possivel As fixa es devem resistir
198. uma superf cie iluminante cujo ponto mais baixo se situe entre 0 8 m e 1 0 m do solo devem ser reguladas para um ngulo de inclina o inicial entre 1 0 e 2 0 O valor exato pode ser declarado pelo fabricante as luzes de cruzamento com uma superf cie iluminante cujo ponto mais baixo se encontre a uma dist ncia m nima de 1 0 m do solo devem ser reguladas para um ngulo de inclina o inicial entre 1 5 e 2 0 O valor exato pode ser declarado pelo fabricante no caso de luzes de cruzamento com uma fonte luminosa cujo fluxo PT 5 PT PT 2 3 2 8 1 2 3 3 Doda dada Pu Re DR 23 33 Dida Sud luminoso objetivo n o exceda 2 000 l menes e uma inclina o inicial entre 1 0 e 1 5 a inclina o vertical deve manter se entre 0 5 e 2 5 para todas as condi es de carga A inclina o vertical deve manter se entre 1 0 e 3 0 se a inclina o inicial for fixada entre 1 5 e 2 0 Um dispositivo de regula o externo pode ser utilizado para fins de cumprimento dos requisitos desde que n o sejam necess rias outras ferramentas para al m das fornecidas com o ve culo no caso de luzes de cruzamento com uma fonte luminosa cujo fluxo luminoso objetivo exceda 2 000 l menes e uma inclina o inicial entre 1 0 e 1 5 a inclina o vertical deve manter se entre 0 5 e 2 5 para todas as condi es de carga A inclina o vertical deve manter se entre 1 0 e 3 0 se a
199. umprir todas as prescri es em mat ria de resist ncia e dos garfos e dos quadros contempladas na norma EN 14764 2005 que especifica os requisitos de seguran a e de desempenho para a conce o montagem e ensaio de veloc pedes e subconjuntos destinados a ser utilizados na via p blica Os veloc pedes da categoria de ve culos Lle B devem ter uma massa em ordem de marcha igual ou inferior a 35 kg e estar equipados de pedais que permitam que o ve culo seja movido apenas pela for a muscular das pernas do ciclista O ve culo deve ter uma posi o do condutor regul vel a fim de melhorar a posi o ergon mica do ciclista para pedalar A pot ncia da propuls o auxiliar deve ser somada pot ncia do pedal do condutor devendo ser igual ou inferior a quatro vezes a pot ncia efetiva do pedal A montagem e o fabrico do ve culo em unidades de montagem nomeadamente os processos relativos estrutura do ve culo o quadro e ou carro aria e a propuls o devem estar cobertos por um sistema de garantia de qualidade por forma a assegurar que as conex es mec nicas essenciais como liga es por soldadura ou liga es roscadas assim como outras caracter sticas materiais s o controladas verificadas consoante os casos Os requisitos do ponto 1 2 devem estar cobertos pelas obriga es dos fabricantes de ve culos no que respeita s medidas relativas conformidade da produ o referidas no artigo 33 do Regulamento UE n 168 2013
200. urante o carregamento do SRAEE e a massa el trica n o t m de ser monitorizados O funcionamento correto do sistema de monitoriza o a bordo da resist ncia do isolamento deve ser ensaiado tal como descrito no Ap ndice 2 M todo de confirma o do bom funcionamento do sistema de monitoriza o a bordo da resist ncia do isolamento Resist ncia do isolamento para o sistema de liga o para carregamento do SRAEE No caso de tomada el trica do ve culo ou o cabo de recarga quando permanentemente ligado ao ve culo destinado a ser ligado por condutor a uma fonte externa de energia el trica de corrente alterna ligada terra e o circuito el trico galv nicamente ligado tomada recarga do ve culo durante o carregamento do SRAEE a resist ncia do isolamento entre o barramento de alta tens o e a massa el trica deve ter um valor m nimo de 1 0 MQ quando a liga o do carregador estiver desligada Durante a medi o a bateria de tra o pode ser desligada Requisitos relativos ao SRAEE Prote o contra excesso de corrente O SRAEE n o deve sobreaquecer em caso de excesso de corrente ou se o SRAEE tiver tend ncia para sobreaquecer devido ao excesso de corrente deve ser equipado com dispositivos de prote o tais como fus veis disjuntores e ou corta corrente principal Quando aplic vel o fabricante do ve culo deve fornecer dados pertinentes e an lises que provem que o sobreaquecimento devido ao excesso de corre
201. uz de travagem todavia pode ser equipado com duas luzes de travagem desde que estas estejam montadas de acordo com as disposi es pertinentes do Regulamento n 53 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria L3e motociclos sem carro lateral Posi o a posi o dever ser a especificada no Regulamento n 53 da UNECE para ve culos da categoria L3e com exce o do seguinte Em largura a dist ncia lateral entre os bordos exteriores das superf cies iluminantes e os da extremidade da largura total do ve culo n o deve exceder 400 mm este valor limite n o se aplica a uma segunda luz de travagem montada no motociclo Visibilidade geom trica as luzes de travagem do carro lateral e do motociclo podem ser consideradas como um par Em todos os demais aspetos as luzes de travagem devem cumprir os requisitos do Regulamento n 53 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria L3e Retrorrefletor da retaguarda n o triangular N mero 107 PT PT 322 32124 321 3 3 2 7 4 3 2 8 3 2 8 1 dois ou tr s o carro lateral deve ser equipado com um retrorrefletor traseiro o motociclo deve ser equipado com um retrorrefletor da retaguarda ou dois desde que estes estejam montados de acordo com as disposi es pertinentes do Regulamento n 53 da UNECE tal como prescrito para ve culos da categoria L3e motociclos sem carro lateral s o permiti
202. vamente em contacto com o utilizador Lugar sentado da frente lugar sentado mais avan ado que pode estar agrupado numa fila de v rios lugares sentados Lugar sentado da retaguarda lugar sentado localizado totalmente atr s da linha de um lugar sentado e que pode estar agrupado numa fila de lugares sentados Linha de refer ncia do tronco a linha do tronco determinada pelo fabricante do ve culo para cada lugar sentado e estabelecida em conformidade com o anexo 3 do Regulamento n 17 da UNECE ngulo do tronco o ngulo entre a linha vertical e a linha do tronco Posi o projetada a posi o em que um dispositivo como seja um banco pode ser regulado por forma a que todas as regula es pertinentes correspondam o mais rigorosamente poss vel a uma posi o especificada ISOFIX sistema de fixa o de sistemas de reten o para crian as em ve culos composto por dois pontos de fixa o rigida ao ve culo duas fixa es r gidas correspondentes no sistema de reten o para crian as e por um dispositivo que permite limitar a rota o do sistema de reten o para crian as Modelo de ve culo no que se refere aos lugares sentados ve culos que n o diferem em aspetos essenciais como sejam a forma a localiza o e o n mero de bancos e selins Manequim de mulher adulta do percentil 5 dispositivo de ensaio antropom rfico f sico com dimens es e massas espec ficas ou um modelo vi
203. x Fymax em que Fymax O valor m ximo de F observado durante o ensaio realizado sem a carga horizontal transversal Ap s cada ensaio a deflex o permanente da estrutura de ensaio deve ser registada no relat rio de ensaio TE PT PT ANEXO XII Requisitos aplic veis s fixa es dos cintos de seguran a e aos cintos de seguran a Parte 1 Requisitos para a homologa o de ve culos no que se refere s fixa es dos cintos de 1 1 1 2 1 3 1 4 1 4 1 1 4 2 1 5 1 6 1 6 1 1 6 2 seguran a e aos cintos de seguran a Requisitos gerais Os veiculos das categorias L2e L5e L6e e L7e com uma massa em ordem de marcha superior a 270 kg devem ser equipados com fixa es de seguran a e com cintos de seguran a nos bancos ou seja n o s o necess rios em caso de selins que cumpram os requisitos do presente anexo Os veiculos das categorias L2e L5e L6e e L7e com uma massa em ordem de marcha igual ou inferior a 270 kg devem ser equipados com fixa es de seguran a e ou com cintos de seguran a desde que estes cumpram os requisitos do presente anexo O n mero de fixa es de cinto seguran a fornecidos deve ser suficiente para facilitar a correta instala o dos cintos de seguran a de instala o obrigat ria volunt ria ou facultativa sobre um dado banco As fixa es dos cintos de seguran a devem estar conformes s especifica es de dimens o de rosca e de toler ncias 7 1

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