LASER HTM COMPACT
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1. AN Pot ncia de Pico Pot ncia M dia Tempo gt te tr f 1 T te tr f te tr Pm Ppxtexf Onde f frequ ncia de repeti o dos pulsos Hz T per odo ou tempo de um ciclo seg tr intervalo de tempo entre pulsos de LASER seg te tempo de emiss o de LASER seg Pp pot ncia de pico do LASER Watts Pm pot ncia m dia do LASER Watts A CANETA LASER 904nm 25W trabalha com pot ncia de pico igual 8 25W frequ ncia de repeti o dos pulsos de 5000 Hz e tempo de emiss o de LASER de 0 0000008 segundos que implicar em uma pot ncia m dia de Pm 25 x 0 0000008 x 5000 Pm 0 01W 34 A CANETA LASER 904nm 50W trabalha com pot ncia de pico igual a 50W frequ ncia de repeti o dos pulsos de 5000 Hz e tempo de emiss o de LASER de 0 0000008 segundos que implicar em uma pot ncia m dia de Pm 50 x 0 0000008 x 5000 Pm 0 02W 6 2 2 Pot ncia M dia do LASER de Diodo Infravermelho 830nm O LASER de Diodo Infravermelho 830nm trabalha em regime cont nuo assim a pot ncia m dia igual a pot ncia do LASER A CANETA LASER 830nm 10mW trabalha com pot ncia m dia de 0 01 W 10 mW enquanto a CANETA LASER 830nm 30mW trabalha com pot ncia m dia de 0 03 W 30 mW 6 2 3 Pot ncia M dia do LASER de Diodo Vermelho 658nm O LASER de Diodo Vermelho 658nm trabalha em regime cont nuo assim a pot ncia m dia igual a pot ncia do LASER A CANETA2. LASER Luz Branca 5555 5555 EA 15 5 3 GERA O DO LASER 5 3 1 Gera o do LASER de Diodo Infravermelho 830nm GaAlAs O LASER de Diodo Infravermelho gerado polarizando se diretamente um diodo constitu do de GaAlAs Este diodo quando polarizado diretamente circulado por uma corrente desprendendo ondas eletromagn ticas com comprimento de onda de 830nm Estas ondas s o guiadas a uma janela de onde o feixe emitido 5 3 2 Gera o do LASER de Arsenieto de G lio 904nm GaAs O LASER de Arsenieto de G lio gerado polarizando se diretamente um diodo constitu do de Arsenieto e de G lio Este diodo quando polarizado diretamente e submetido a uma elevada corrente de circula o desprende ondas eletromagn ticas com comprimento de onda de 904nm Estas ondas s o guiadas a uma janela de onde o feixe emitido 5 3 3 Gera o do LASER de Diodo Vermelho 658nm AlGalnP O LASER de Diodo Vermelho gerado polarizando se diretamente um diodo constitu do de AlGalnP Este diodo quando polarizado diretamente circulado por uma corrente desprendendo ondas eletromagn ticas com comprimento de onda de 658nm Estas ondas s o guiadas a uma janela de onde o feixe emitido 5 4 CLASSIFICA O ELETROMAGN TICA As radia es s o agrupadas em 11 grupos b sicos onde s o classificadas em fun o da frequ ncia de opera o Esses grupos b sicos s o novamente agrupados em tr s outr
3. 66 10 11 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS 67 10 12 ESQUEMAS DE CIRCUITOS LISTA DE PRE O COMPONENTES E INSTRU ES 68 10 13 DECLARA O DE 68 11 CERTIFICADO DE GARANTIA 11 CERTIFICADO DE 69 1 APRESENTA O 1 1 CARO CLIENTE Parab ns Voc agora possui um equipamento de alta tecnologia e de qualidade excepcional que aliado a seus conhecimentos produzir excelentes resultados em seus tratamentos Contudo para que voc possa explorar ao m ximo os recursos do equipamento garantindo sua seguran a e a de seus pacientes imprescind vel que voc leia este manual e siga corretamente suas instru es Assim voc desempenhar a fun o de um profissional com elevado padr o de atendimento N s da HTM Eletr nica estamos prontos para esclarecer quaisquer d vidas sobre a opera o do equipamento e tamb m para ouvir sua opini o e suas sugest es sobre o mesmo 1 2 O MANUAL Este manual descreve todo processo de instala o montagem ope ra o e caracter sticas t cnicas do equipamento LASER HTM COMPACT al m de importantes considera es sobre o LASER no tangente a sua gera o forma de ond
4. 30 5 13 2 1 Pontual ei aes 30 5 13 2 2 POr Zona 30 5 13 2 3 Por Varreduras 30 5 13 3 Prepara o da Regi o a Ser Tratada 30 5 13 4 Realiza o da 30 5 13 4 1 Aplica o 31 5 13 4 2 Aplica o por 31 5 13 4 3 Aplica o por 31 6 DOSIMETRIA 6 1 DENSIDADE DE ENERGIA 32 6 2 POT NCIA MEDIA usos 33 6 2 1 Pot ncia M dia do LASER de Arsenieto de G lio 904 33 6 2 2 Pot ncia M dia do LASER de Diodo Infravermelho 830nm 35 6 2 3 Pot ncia M dia do LASER de Diodo Vermelho 6 8 35 6 2 4 C lculo de 85 35 6 3 36 6 3 1 Exemplo do C lculo de Tempo de Aplica o 37 CC NDICE 6 4 N MERO DE 5 41 6 5 SUGEST ES DE 5 41 6 5 1 41 6 5 2 P s Cir rgico ras 41
5. SS 41 6 5 4 5 6 68 41 6 5 5 Artrite Reum tica eee 42 6 5 6 lcera 42 7 COMANDOS E INDICA ES DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT 7 1 PAINEL DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT 43 7 1 1 Descri o dos Comandos e Indica es do Equipamento LASER HTM COMPACT 43 7 2 PARTE POSTERIOR DO EQUIPAMENTO 45 7 2 1 Descri o dos Comandos e da Entrada da parte Posterior do Equipamento 45 7 3 PARTE INFERIOR DO EQUIPAMENTO LASER HTM 46 7 3 1 Descri o dos Comandos da parte Inferior do Equipamento LASER HTM COMPACT 46 7 4 PARTE LATERAL DO EQUIPAMENTO LASER HTM 47 7 4 1 Descri o da Sa da da parte Lateral do Equipamento LASER HTM COMPACT 47 7 5 CANETA LASER HTM 658nm 10mW e 30 48 7 5 1 Descri o dos partes que comp em a CANETA anna a a sd 48 7 6 CANETAS LASER HTM 904nm e 830 nm 49 7 6 1 Descri o das partes que comp em a 49 CC ANDICE o
6. NOTA Estas formas de aplica es e dosagens foram retiradas de experi ncias realizadas por profissionais no tratamento com sucesso de certas patologias Por m n o devem ser consideradas regras absolutas pois cabe ao terapeuta decidir a dosagem correta em fun o dos par metros por ele estabelecidos 42 COMANDOS E INDICA ES DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT 7 1 PAINEL DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT LASER ENABLE 5 1 ABES LASER HTM compact 7 1 1 Descri o dos Comandos e Indica es do Painel do Equipamento LASER HTM COMPACT Os n meros dos itens a seguir correspondem aos n meros indicados no painel acima 1 Led ON Quando aceso indica que o equipamento est ligado 43 2 Display de Cristal L quido Respons vel pelas indica es dos par metros a serem definidos para aplica o do LASER 3 Tecla Select Respons vel pela sele o dos par metros a serem definidos para aplica o do LASER 4 Test Laser Foto detetor que ao ser incidido por um feixe de LASER Infravermelho emite um sinal sonoro beep Este detetor um dispositivo para verificar a emiss o de LASER Infravermelho invis vel 5 Tecla Up do Par metro Selecionado Respons vel pelo acr scimo ao par metro selecionado 6 Tecla Down do Par metro Selecionado Respons vel pela decr scimo ao par metro selecionado 7 Tecla Up da Densidade Energ tica Joules cm Respons vel pelo aumento da densidade
7. 8 OPERA O DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT 8 OPERA O DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT 9 MANUTEN O DO EQUIPAMENTO 9 1 9 2 9 3 9 4 9 5 10 MANUTEN O VERIFICA O DO FEIXE DE FREQU NCIA DE CALIBRA O DA SA DA LASER ENVIO DE EQUIPAMENTO ASSIST NCIAT CNICA MEIO AMBIENTE ESPECIFICA ES T CNICAS DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT 10 1 CARACTER STICAS T CNICAS DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT 10 2 CARACTER STICAS T CNICAS DA CANETA LASER 904mn 50W 10 3 CARACTER STICAS T CNICAS DA CANETA LASER 904mn 25W CC NDICE o 10 4 CARACTER STICAS T CNICAS DA CANETA LASER 658mn 30MW 60 10 5 CARACTER STICAS T CNICAS DA CANETA LASER 658mn 10MW 61 10 6 CARACTER STICAS T CNICAS DA CANETA LASER 830mn 30MW 62 10 7 CARACTER STICAS T CNICAS DA CANETA LASER 830mn 10MW 62 10 8 FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO 64 10 9 CLASSIFICA O DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT QUANTO AS NORMAS NBR IEC 60601 1 E IEC 60601 2 22 65 10 10 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS
8. O feixe de LASER n o deve em momento algum incidir sobre os olhos nem de modo direto nem atrav s de reflex o em superf cies refletoras As les es causadas pelos LASERS retina dependem do tempo de exposi o pot ncia e comprimento de onda do mesmo de modo que os LASERS vis veis como o LASER de Diodo Vermelho s o os mais lesivos visto que este atravessa a parte transparente do olho sem resist ncia e incide sobre a retina Por isso imprescind vel a utiliza o de culos de prote o durante a manipula o de LASERS Existem culos espec ficos para cada tipo de LASER Deve se evitar a exposi o Radia o LASER NOTA O equipamento LASER fora de uso deve ser protegido contra utiliza o n o qualificada 5 12 1 Dist ncia de Risco Ocular Nominal DRON Corresponde a menor dist ncia segura ao qual uma pessoa sem prote o nos olhos pode ser exposta a uma fonte geradora de LASER As CANETAS LASER HTMtrabalham com feixe de LASER divergente o que a certa dist ncia torna pequena a densidades de luz Neste caso podemos trabalhar com uma DRON de aproximadamente 06 seis metros 5 13 PROCESSO DE APLICA O DE LASER 5 13 1 Emiss o Direta Consiste na aplica o do feixe de LASER sem a utiliza o de qualquer meio divergente refletor ou guia de LASER como interface entre o gerador do feixe e a regi o de aplica o Neste caso o LASER emitido pelo gerador aplicado diretamente regi o de tra
9. 1000 2500Hz 10 Dosimetria Programada 0 5 a 15Joules cm 30 Temporizador 1min a 30min e Op o Livre 5 Sensibilidade 16 n veis Sistemas de fornecimento de Feixes DIODO LASER Dimens es LxAxP 250x140x190mm Peso do Equipamento 1 60Kg 58 Temperatura de armazenagem 20 C a 60 C Umidade relativa em torno de 60 Armazenagem para Transporte Utilizar a original 10 2 CARACTER STICAS T CNICAS DA CANETA LASER 904nm 50W Comprimento de Onda 904nm Pot ncia de Pico do LASER 50W 30 Pot ncia M dia do LASER 20mW 30 Freq ncia do LASER 3 3186 10 4Hz 10 Espectro Eletromagn tico Infravermelho Invis vel Freq ncia de Repeti o dos Pulsos 5KHz 10 Tempo de Dura o do Pulso 80nseg 10 Peso da CANETA LASER 0 060Kg rea do Feixe Direto 6 9mm Densidade de Pot ncia 2 90mW mm 30 Diverg ncia do Feixe 10 Modo de Emiss o Pulsado 59 10 3 CARACTER STICAS T CNICAS DA CANETA LASER 904nm 25W Comprimento de Onda 904nm Pot ncia de Pico do LASER 25W 30 Pot ncia M dia do LASER 10mW 30 Frequ ncia do LASER 3 3186 10 4Hz 10 Espectro Eletromagn tico Infravermelho Invis vel rea do Feixe Direto 6 9mm Densidade de Pot ncia 1 45mW mm 30 Diverg ncia do Feixe 8 5 Modo de Emiss o Pulsado Frequ ncia de Repeti o dos Pulsos 5KHz 10 Tempo de Dura o do Pulso 80Onseg 10 Peso da CANETA LASER 0 060Kg 10 4 CARACTER STICAS T CNICAS DA CANETA LASER 658nm 30mW
10. 39 Tabela de tempo de aplica o para emiss o utilizando a CANETA LASER 830nm 10mW Pm 0 01 W Area 1 Jom 2 Jom Tabela de tempo de aplica o para emiss o utilizando a CANETA LASER 830nm 30mW Pm 0 03 W Area 1 Jom 2 Jom 40 6 4 N MERO DE APLICA ES O n mero de aplica es varia em fun o da patologia do paciente Vale ressaltar que se ap s 7 aplica es n o for observado nenhuma melhora deve se suspender o tratamento com LASER As sess es de terapia com LASER podem ser realizadas diariamente ou conforme o terapeuta achar conveniente A nica restri o se faz as aplica es feitas para cicatriza o Nestas aconselha se um intervalo de no m nimo 24 horas entre uma sess o e outra 6 5 SUGEST ES DE DOSAGENS 6 5 1 Traumatologia Aplica es pontuais com dosagens a crit rios pr prios do terapeuta em fun o da gravidade da les o seguido por aplica es por zona com densidade de energia de 0 5J cm 6 5 2 P s Cir rgico Aplica es pontuais ao redor da incis o com dosagens a crit rios pr prios do terapeuta em fun o magnitude da incis o realizada seguido por aplica es por zona com densidade de energia de 0 5 J cm No caso onde j se tenha desenvolvido quel ides deve se realizar aplica es por zona com densidades de energia maior que 7 J cm com o objetivo de retroceder o processo
11. Comprimento de Onda A 658nm Pot ncia M dia do LASER 30mW 30 60 Frequ ncia do LASER 4 56 10 4Hz 10 Espectro Eletromagn tico Vermelho Vis vel rea do Feixe Direto 12 566mm Densidade de Pot ncia 2 387mW mm 30 Diverg ncia do Feixe 8 5 Modo de Emiss o Cont nuo Pulsado Peso da CANETA LASER 0 060Kg 10 5 CARACTER STICAS T CNICAS DA CANETA LASER 658nm 10mW Comprimento de Onda A 658nm Pot ncia M dia do LASER 10mW 30 Frequ ncia do LASER 4 56 10 14Hz 10 Espectro Eletromagn tico Vermelho Vis vel rea do Feixe Direto 12 566mm Densidade de Pot ncia 0 796mW mm 30 Diverg ncia do Feixe 8 Modo de Emiss o Cont nuo Pulsado Peso da CANETA LASER 0 060Kg 61 10 6 CARACTER STICAS T CNICAS DA CANETA LASER 830nm 30mW Comprimento de Onda 830nm Pot ncia M dia do LASER 30mW 30 Frequ ncia do LASER 3 70 10 4Hz 10 Espectro Eletromagn tico Infravermelho Invis vel rea do Feixe Direto 12 566mm Densidade de Pot ncia 2 387mW mm 30 Diverg ncia do Feixe 10 Modo de Emiss o Cont nuo Pulsado Peso da CANETA LASER 0 060Kg 10 7 CARACTER STICAS T CNICAS DA CANETA LASER 830nm 10mW Comprimento de Onda A 830nm Pot ncia M dia do LASER 10mW 30 Frequ ncia do LASER 3 70 10 4Hz 10 Espectro Eletromagn tico Infravermelho Invis vel rea do Feixe Direto 12 566mm 62 Densidade de Pot ncia 0 796mW mm 30 Diverg ncia do Feixe 12 Modo de Emiss o Cont nu
12. ide n o deve ser realizada somente com Laserterapia sendo est uma ferramenta a mais no tratamento 5 10 7 lceras D rmicas O tratamento de lceras d rmicas com aplica es de LASER tem obtido xito conforme relatos de terapeutas Al m de proporcionar a cicatriza o total das lceras a Laserterapia faz isso em um tempo relativamente pequeno Estes resultados tem demonstrado a elevada capacidade de cicatriza o do LASER 5 11 CONTRA INDICA ES 1 Ofeixe de LASER n o deve ser dirigido diretamente aos olhos pois o LASER causa les es irrevers veis na retina podendo causar a perda da vis o Para minimizar os riscos de les o na retina aconselha se que pacientes e terapeutas utilizem culos de prote o 2 Aplica es direcionadas a tumores pois pode causar crescimento do tumor 3 Pacientes que estejam realizando tratamento com medicamentos fotosens veis n o devem receber aplica es de LASER salvo se tiver o conhecimento do comprimento de onda a que o medicamento sens vel e este n o for igual ao comprimento de onda do LASER 4 Portadores de marca passos problemas card acos pacientes com hipertiroidismo e mulheres gr vidas s devem ser submetidos a aplica es de LASER com acompanhamento m dico 5 Pacientes com neoplasias n o devem ser submetidos a aplica es de LASER 6 Infec es bacterianas agudas n o devem receber aplica es diretas de LASER 28 5 12 CUIDADOS COM O LASER
13. Efeitos Prim rios 5 8 1 1 BIOQU MICO arrenar 59 112 8 spread 5 8 1 3 Bioenerg tico 5 8 2 Efeitos Secund rios 5 9 EFEITOS 5 5 9 1 Efeito Antiinflamat rio 5 9 2 Efeito Analg sico 5 9 3 Estimulante do Trofismo dos Tecidos 24 CC ANDICE o 510 9 25 5 10 1 25 5 10 2 e TTT 26 5 10 3 Dermatologia n 26 5 10 4 Queimaduras ss 26 5 10 5 Est tica 5 10 6 Artrite 5 10 7 lceras 85 5 11 CONTRA INDICA ES eee 5 12 CUIDADOS COM O LASER 5 12 1 Dist ncia de Risco Ocular Nominal DRON 29 5 13 PROCESSO DE APLICA O DE LASER 29 5 13 1 Emiss o 29 5 13 2 Tipos de Aplica o
14. LASER 658nm 10mW trabalha com pot ncia m dia de 0 01 W 10 mW enquanto a CANETA LASER 658nm 30mW trabalha com pot ncia m dia de 0 03 W 30 mW 6 2 4 C lculo de reas Se a rea de aplica o for circular podemos calcular sua dimens o da seguinte forma Ac axe 4 Ac 35 Onde Ac rea da circunfer ncia em cm d di metro da circunfer ncia em em 393 1415 Se a rea de aplica o for retangular podemos calcular sua dimens o da seguinte forma Ar a Ar axb Onde Ar rea do ret ngulo em cm ae b lados do tri ngulo em cm 6 3 TEMPO DE APLICA O A partir das grandezas descritas anteriormente poss vel encontrar o tempo necess rio de aplica o para que uma quantidade de energia definida seja aplicada a rea de tratamento Como sabemos _Pmxt A De Na express o anterior j foi definida a densidade de energia a pot ncia m dia e a rea de aplica o desta forma podemos calcular a nica vari vel restante que o tempo de aplica o DexA Pm t 36 Onde t tempo de aplica o seg De Densidade de energia desejada J cm A rea de aplica o cm Pm Pot ncia m dia do LASER W 6 3 1 Exemplo de C lculo de Tempo de Aplica o Suponha que um paciente necessite da aplica o de LASER 1 Passo Verifique qual ser a densidade de pot ncia que dever ser administrada a regi o de tratamento Para este exemplo energi
15. controle s funciona com as CANETAS LASER 658 NM GaAllnP e 830 NM GaAlAs A caneta 904 NM GaAs uma caneta originalmente pulsada portanto sem possibilidade de altera o para emiss o on modo cont nuo Ao conectar a caneta no equipamento o LASER HTM detecta automaticamente o modelo da caneta e disponibiliza ou n o a altera o desse controle 51 4 rea de aplica o Esse controle permite alterar o tipo de aplica o PONTUAL ou por REA Em casos de aplica o por rea zona ou varredura as op es variam de 1 0 at 5 0 cm Tanto na aplica o Pontual como na aplica o por rea 1 0 at 5 0 cm o equipamento programa automaticamente o tempo de aplica o Selecione o par metro PROGRAM REA pressionando a tecla SELECT at o campo AREA PONT come ar a piscar no display LCD Com o par metro selecionado aperte as teclas UP ou DOWN para determinar a rea pontual PONT ou rea em cm 1 0 at 5 0 Indica a rea de aplica o PROGRAM STATUS 5 Densidade de energia Esse controle define a densidade de energia desejada nas aplica es pontuais ou por rea Selecione o par metro J cm pressionando a tecla SELECT at o campo J cm come ar a piscar no display LCD Com o par metro selecionado aperte as teclas UP ou DOWN para determinar a densidade energ tica vari vel de 0 5 at 15 Joules cm nas aplica es pontuais 0
16. do LASER sobre a s ntese da prostaglandinas por m essa a principal caracter stica antiinflamat ria do LASER 5 9 2 Efeito Analg sico As principais caracter sticas que torna o LASER um analg sico s o Estimula a libera o de beta endorfina Bloqueia as fibras t teis respons veis pela dor Altera as mensagens el tricas devido a sua capacidade de manter o potencial de membrana Atua no equil brio energ tico da regi o de aplica o Al m desses fatores o fato do LASER ser um antiinflamat rio torna o um excelente analg sico aos processos inflamat rios 5 9 3 Efeito Estimulante do Trofismo dos Tecidos A estimula o da produ o de ATP mitocondrial adicionado ao suposto incremento da s ntese prot ica proporcionadas pelo LASER de baixa pot ncia s o respons veis pelo seu poder cicatrizante Outro fator que o LASER proporciona neste processo a ativa o da microcircula o 24 Estudos revelaram que a aplica o de LASER de baixa pot ncia proporciona Aumento de fribroblastos e como consequ ncia o aumento de fibras col genas Acelera o da divis o celular Acelera o do crescimento de nervos seccionados N o provoca o aumento do n mero de vasos 5 10 INDICA ES 5 10 1 Traumatologia S o grandes os benef cios causados pelo LASER no que diz respeito a traumatologia Dentre os casos que apresentaram xito pode se destacar Les es traum ticas em tend es mus
17. energ tica da emiss o LASER 8 Tecla Down da Densidade Energ tica Joules cm Respons vel pela diminui o da densidade energ tica da emiss o LASER 9 Tecla START STOP Respons vel pela inicializa o da aplica o e pela interrup o da apli ca o antes que a mesma se encerre pelo dosimetria autom tica ou pelo tempo de aplica o 44 7 2 PARTE POSTERIOR DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT EE EA SE i ii Li ro i e uao O 1 2 3 4 e 7 2 1 Descri o dos Comandos e da Entrada da parte posterior do Equipamento LASER HTM COMPACT 1 Chave seletora de tens o 110V ou 220V Chave utilizada para selecionar a tens o que o equipamento ser liga do 110V ou 220V 2 Fus vel Fase 1 Fus vel de prote o da fase 1 3 Fus vel Fase 2 Fus vel de prote o da fase 2 4 Entrada para conex o do Cabo de For a Conex o para encaixe do Cabo de For a no equipamento 45 7 3 LATERAL DIREITA DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT LASER PROBE CONECTOR DA CANETA LASER 7 3 1 Descri o da Sa da da Lateral Direita do Equipamento LASER HTM COMPACT
18. es eletromagn ticas s o energias sendo transportadas e a essa forma de energia d se o nome de quantuns Os quantuns s o transportados no espa o oscilando em uma determinada freq ncia A intera o entre a freq ncia de oscila o f e a velocidade de propaga o do LASER no v cuo c chamado de comprimento de onda pa f A classifica o dos LASERS feita em fun o do seu comprimento de onda no v cuo onde a velocidade de propaga o de 300 000 000m s 5 2 DIFEREN A ENTRE O LASER E A LUZ BRANCA 5 2 1 Monocromaticidade A luz emitida por um LASER composta por f tons em apenas uma frequ ncia esta propriedade define o LASER como sendo uma luz monocrom tica A luz branca ao contr rio do LASER composta por componentes de v rias frequ ncias 14 Amplitude A NO VOTO ET LASER Luz Branca 5 2 2 Unidirecionalidade Os f tons que comp em o LASER caminham paralelamente entre si ou seja sem se dispersarem ao contr rio da luz branca que se propaga aleatoriamente Esta propriedade respons vel pela elevada densidade de pot ncia do feixe de LASER em rela o a luz branca su E N AM LASER Luz Branca ses 5 2 9 Coer ncia LASER os f tons emitidos est o em fase entre si ou seja eles est o em sincronismo Isso n o ocorre na luz branca pois imposs vel trabalhar com ondas de diferentes valores de frequ ncias e RR
19. no paciente 3 Direcione o aplicador ao ponto de aplica o 4 Realize o disparo do LASER e fa a movimentos uniformes varrendo toda rea de aplica o at que o tempo pr determinado se complete 5 Ap s completar o tempo de aplica o desligue o equipamento 31 6 DOSIMETRIA Antes de iniciar a aplica o de LASER necess rio definir algumas vari veis e calcular o tempo de aplica o A seguir est o descritas as vari veis necess rias para o c lculo o que elas representam e como podem ser encontradas 6 1 DENSIDADE DE ENERGIA a grandeza que expressa a dosagem do LASER Corresponde a pot ncia aplicada a uma determinada rea durante um determinado intervalo de tempo De E E Pmxt Des EMA A A Onde De Densidade de energia J cm E Energia J A rea cm Pm Pot ncia m dia W t tempo seg A express o acima ser utilizada posteriormente para o c lculo do tempo A densidade de pot ncia na aplica o fun o exclusiva do efeito que se deseja obter Como orienta o b sica podemos considerar as seguintes densidades de pot ncia em fun o do efeito desejado Efeito desejado Densidade de Pot ncia Analg sico 2 a 4 J cm 1 a 3 J cm 3 a 6 Jlcm Inflamat rio 1 a 3 J cm 32 As dosagens descritas na tabela anterior s o consideradas apenas orienta o n o devendo ser tomadas como invari veis visto que cada caso pode ser considerado de maneira
20. s do seu sistema de m ltiplas canetas permite ao profissional escolher aquelas que mais se adequam as suas necessidades Possui ponta toposc pica nas canetas aplicadoras permitindo localizar pontos para acupuntura Realizar disparo remoto do feixe de LASER atrav s do anel de disparo da caneta 2 CUIDADOS NECESS RIOS COM O EQUIPAMENTO 2 1 CUIDADOS T CNICOS Antes de ligar o equipamento certifique se que est ligando o con forme as especifica es t cnicas localizadas na etiqueta do equipa mento ou no item Especifica es T cnicas do Equipamento LASER HTM COMPACT N o abra o equipamento e as canetas LASER em hip tese alguma pois al m de perder a garantia voc estar pondo em risco a sua sa de e poder danificar componentes caros como o diodo LASER Qualquer defeito envie o equipamento Assist ncia T cnica Autorizada HTM Eletr nica mais pr xima de sua cidade N o substitua o fus vel por outro de valor diferente do especificado no item Especifica es T cnicas do Equipamento ou na etiqueta do equipamento Nunca desconecte o plug da tomada puxando pelo cabo de for a Manuseie as canetas LASER com cuidado pois impactos mec nicos podem danific las 2 2 CUIDADOS COM A LIMPEZA Para limpar o equipamento e seus acess rios utilize um pano seco Agindo assim voc estar conservando seu equipamento 10 2 3 CUIDADOS NO ARMAZENAMENTO N o armazene o equipamento em locais midos o
21. 1 14 5 2 DIFEREN A ENTRE O LASER E A LUZ BRANCA 14 5 2 1 14 5 2 2 Unidirecionalidade 15 5 2 3 COCT NCIA sina 15 5 3 GERA O DO 16 5 3 1 Gera o do LASER de Diodo de Infravermelho 830nm GaAlAs 16 5 3 2 Gera o do LASER de Arsenieto de G lio 5 16 5 3 3 Gera o do LASER de Diodo Vermelho 658nm AlGaLnP 16 5 4 CLASSIFICA O 16 5 5 onena ede 17 5 6 INTERA O DA LUZ COM OS 17 17 5 6 2 Refra O assassina 18 5 6 3 Dispers o eicon alados 19 5 6 4 Absor o do 20 5 6 5 Intera o 21 5 7 PROFUNDIDADE DE 21 5 8 EFEITOS DA RADIA O DO LASER DE MEDIA E BAIXA 22 5 8 1
22. 1 Conector da CANETA LASER Encaixe para conex o da CANETA LASER 46 7 4 LATERAL ESQUERDA DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT CHAVE LIGA DESLIGA 7 4 1 Descri o do Comando da Lateral Esquerda do Equipamento LASER HTM COMPACT 1 Chave Liga Desliga Chave que liga e desliga o equipamento 47 7 5 CANETA LASER HTM 658nm 10 e 30mW Ponta Anel de Toposc pica Disparo 3 Abertura da Caneta 44355 Corpo da Caneta 7 5 1 Descri o das partes que comp em a CANETA 658nm Corpo da CANETA Regi o da CANETA que deve ser empunhada durante o manuseio Anel de Disparo de LASER Regi o da CANETA que ao ser tocada dispara o feixe de LASER Ponta Toposc pica Parte da CANETA que deve ser encostada ao corpo do paciente com o objetivo de localizar pontos de acupuntura Abertura de LASER Abertura pela qual o feixe de LASER emitido NOTA N o desmonte nenhuma parte da CANETA pois al m de estar colocando em risco a sua sa de voc pode danificar o diodo LASER 48 7 6 CANETA LASER HTM 904nm 25W e 50W CANETA LASER HTM 830nm 10 e 30mW Ponta Anel de Toposc pica Disparo Corpo da Caneta e Abertura da Caneta 04433 Luz Indicadora de Emiss o LASER 7 6 1 Descri o das partes que comp em as CANETAS 904nm e 830nm Corpo da CANETA Regi o da CANETA que deve ser empunhada durante o manuseio Anel de Disparo de LASER Regi o da CANETA que ao ser tocada di
23. 5 at 5 0 Joules cm nas aplica es por rea ou FREE ver pr ximo t pico 52 PROGRAM STATUS Indica a quantidade de energia selecionada SENSIBILITY 6 Energia FREE Quando desejar um densidade de energia acima de 15 joules cm ou desejar um aplica o acima de 5 0 cm de rea selecione a op o FREE e selecione o tempo desejado PROGRAM STATUS E gt Indica a densidade em modo FREE SENSIBILITY 7 Tempo de aplica o Quando o equipamento estiver na condi o de densidade de energia FREE necess rio determinar o tempo de aplica o Selecione o par metro amp pressionando a tecla SELECT at o campo 3 come ar a piscar no display LCD Com o par metro selecionado aperte as teclas UP ou DOWN para determinar o tempo de aplica o vari vel de 1 at 30 minutos al m da op o liberada PROGRAM STATUS SENSIBILITY Indica o tempo de aplica o minutos 53 8 Aplica o do LASER Posicione a ponta da caneta em contato com o local da aplica o Libere a emiss o LASER pressionando a tecla LASER ENABLE Nesse momento o par metro STATUS passa de OFF para READY indicando que a Caneta LASER est apta e iniciar a aplica o Dispare a emiss o LASER atrav s do anel de disparo da Caneta LASER Simultaneamente ao disparo o par metro STATUS passa de READY para um bargraph em movimento demonstrando a emiss o LASER Nas canetas LASER 830 e 904 n
24. 6 5 3 Artrose Aplica es pontuais sobre as articula es afetadas de modo a atingir a cartilagem articular propiciando os efeitos tr ficos do LASER nesta regi o A densidade de energia neste caso fun o do est gio em que se encontra a evolu o da doen a 6 5 4 Est tica Tratamento ap s a retirada da acne deve ser feito com aplica es por zona com densidades de energia em torno de 2J cm 41 Tratamento de rugas deve ser feito atrav s de varredura com doses de 4a 5 J cm Tratamento de flacidez pode ser feito com aplica es pontuais de 3 a 4J cm e aplica es por zona com doses de 1 a 2J cm 6 5 5 Artrite reum tica Para essa doen a a dosifica o varia conforme o est gio de desenvolvimento em que ela se encontra 1 Est gio Se o desenvolvimento do primeiro est gio foi progressivo deve se utilizar aplica es pontuais com densidade de pot ncia de 4J cm Se o desenvolvimento do primeiro est gio se deu rapidamente deve se realizar aplica es pontuais com doses de 2 a 3J cm Em ambos os casos a aplica o pontual deve ser seguida de aplica o por zona com densidade de energia de 0 5J cm 2 Est gio Deve se realizar aplica es pontuais com densidade de energia de 5J cm seguida por aplica o por zona de 0 5J cm 6 5 6 lceras D rmicas Aplica es pontuais em volta da lcera com densidade de energia de 4J cm seguida de aplica o por zona com densidade de energia de 0 5J cm
25. COMPACT possui em sua parte posterior uma chave seletora selecionada para operar em 220V Caso a tens o da tomada seja de 110V deve se mudar a posi o da chave para 110V NOTA Caso a tomada possua um tens o de 220V e o equipamento estiver selecionado para 110V ele sofrer danos que ser o reparados so mente pela HTM Eletr nica ou por uma Assist ncia T cnica Autorizada 3 Recomenda se que o equipamento seja instalado em lugares que trabalhem de acordo com a norma NBR 13534 que diz respeito a instala es de cl nicas e hospitais 4 2 INTERFER NCIA ELETROMAGN TICA O equipamento LASER HTM COMPACT n o causa interfer ncia significativa em outros equipamentos por m pode sofrer interfer ncia e ter suas fun es alteradas se submetido a campo eletromagn tico de grande intensidade Com base nesta informa o devemos tomar as seguintes precau es lt O LASER HTM COMPACT n o deve ser ligado fisicamente pr ximo a equipamentos de Diatermia e Motores El tricos O sistema de alimenta o fases e neutro do LASER HTM COMPACT deve ser separado do sistema utilizado pelos equipamentos de Diatermia e Motores El tricos 13 D CONSIDERA ES SOBRE LASER 5 1 DEFINI O A palavra LASER corresponde a abrevia o do termo ingl s Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation que significa Amplifica o de Luz por Emiss o Estimulada de Radia o O LASER uma radia o eletromagn tica As radia
26. MANUAL DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT 4 i J i A i Hi 5 REGISTRO ANVISA n 80212480005 HTM Ind stria de Equipamentos Eletro Eletr nicos Ltda Av Carlos A do A Sobrinho 186 CEP 13901 160 Amparo SP Brasil Tel Fax 19 3807 7741 CNPJ 08 271 206 00 1 44 168 041 609 112 Autoriz Func ANVISA U9M2213X0165 www htmeletronica com br Eng T c Resp Paulo G S Lopes CREA SP n 50 604 839 88 T c Resp Subst Adriano P de Moraes CREA SP n 50 623 806 47 d Revis o 08 NDICE o 1 APRESENTA O 1 1 CARO CLIENTE css e iR 8 1 2 0 MANUAL ie aia ae Ea 8 1 3 SOBRE O EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT 9 2 CUIDADOS NECESS RIOS COM O EQUIPAMENTO 2 1 CUIDADOS 5 10 2 2 CUIDADOS COM A 10 2 3 CUIDADOS NO 11 2 4 CUIDADOS NO 11 9 ACESS RIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO 3 1 ACESS RIOS DO EQUIPAMENTO 12 4 INSTALA O 4 1 INSTALA O DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT nininini 13 4 2 13 CC NDICE 5 CONSIDERA ES SOBRE LASER 5
27. O Consultar documentos acompanhantes 417 5172 EQUIPAMENTO DE CLASSE Il Local de Sa da do Feixe de Laser EQUIPAMENTO DE TIPO B 66 10 11 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NA EMBALAGEM Norma S mbolo IEC Descri o Este lado para cima Limite de Temperatura Proteja contra a chuva Umidade 780 Empilhamento m ximo 8 caixas 67 10 12 ESQUEMAS DE CIRCUITOS LISTA PE AS COMPONENTES E INSTRU ES DE CALIRA O A HTM Ind de Equip Eletro Eletr nicos Ltda disponibiliza mediante acordo com usu rio esquemas de circuitos lista de pe as compo nentes e instru es de calibra o e demais informa es necess rias ao pessoal t cnico qualificado do usu rio para reparar partes do Equi pamento que s o designadas pela HTM como repar veis 10 13 DECLARA O DE BIOCOMPATIBILIDADE Declaramos sob nossa inteira responsabilidade que todos os materiais utilizados em PARTES APLICADAS conforme defini o da norma NBR IEC 60601 1 no Equipamento LASER HTM COMPACT t m sido amplamente utilizados na rea m dica ao longo do tempo garantindo assim sua biocompatibilidade 68 1 1 CERTIFICADO DE GARANTIA N MERO DE S RIE DATA DE IN C O DA GARANTIA O seu equipamento HTM Eletr nica garantido contra defeitos de fabrica o ou de materiais respeitando se as considera es estabelecidas neste manual pelo prazo de 18 meses corridos sendo estes meses divididos em 3 primei
28. a indica es contra indica es entre outras informa es Este manual cont m as informa es necess rias para o uso correto do equipamento LASER HTM COMPACT Ele foi elaborado por profissionais treinados e com qualifica o t cnica necess ria para esse tipo de literatura 1 9 SOBRE O EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT O LASER HTM COMPACT um equipamento com controle totalmente digital que foi constru do para trabalhar com seis diferentes CANETAS LASER Comprimento de onda 904nm com pot ncia de pico de 50W Comprimento de onda 904nm com pot ncia de pico de 25W Comprimento de onda 830nm com pot ncia m dia de 30mW Comprimento de onda 830nm com pot ncia m dia de 10mW Comprimento de onda 658nm com pot ncia m dia de 30mW Comprimento de onda 658nm com pot ncia m dia de 10mW Caracteriza se ainda por apresentar as seguintes vantagens Equipamento projetado para atender as necessidades referente a terapia por LASER atendendo a Norma Geral NBR IEC 60601 1 e Norma Espec fica NBR IEC 60601 2 22 ambas exigidas pelo Minist rio da Sa de Apresenta design revolucion rio que alia beleza e praticidade na opera o al m de possuir como caracter stica a portabilidade desenvolvido com a mais alta tecnologia digital sendo seus controles realizados por teclas sens veis a toque Trabalha com canetas aplicadoras extremamente leves e pequenas o que facilita a aplica o Atrav
29. a de 2J cm 2 Passo Verifique qual o tipo de LASER que ser empregado Para este exemplo usaremos a CANETA LASER 904nm 50W pot ncia m dia 0 02W 3 Passo Verifique qual a dimens o da rea de aplica o Para este exemplo a rea circular com di metro de 2 cm 4 Passo De posse do di metro calcula se a rea de aplica o 3 1415x2 4 4 5 Passo De posse de todas as vari veis calcula se o tempo de aplica o Ac 3 1415cm DexA 2 31415 Pm 0 02 t 314 15seg 5 24 min A seguir tem se algumas tabelas que trazem os tempos de aplica es de LASER em fun o da rea de aplica o e da densidade de energia Cada tabela usada para uma determinada pot ncia de LASER 37 Tabela de tempo de aplica o para emiss o utilizando a CANETA LASER 904nm 25W Pm 0 01 W Area 1 Jom 2 Jom Tabela de tempo de aplica o para emiss o utilizando a CANETA LASER 904nm 50W Pm 0 02 W Area 1 Jlem oso 140 230 320 410 2 Home 140 32o 500 640 820 38 Tabela de tempo de aplica o para emiss o utilizando a CANETA LASER 658nm 10mW Pm 0 01 W Area 1 Jom 2 Jom Tabela de tempo de aplica o para emiss o utilizando a CANETA LASER 658nm 30mW Pm 0 03 W Area 1 Jom 2 Jom
30. cnes e fibro edema gel ide celulite A capacidade fibrinol tica do LASER auxilia a dissolu o dos n dulos celul ticos permitindo a drenagem dos l quidos intercelulares gerados a partir da polimeriza o e despolimeriza o de macromol culas al m de ajudar a drenagem do excesso de linfa devido ao seus efeitos na microcircula o No tratamento da acne o LASER atua como cicatrizante e anti inflamat rio ap s a retirada do comed o A utiliza o de Laserterapia no tratamento de flacidez e rugas adv m da capacidade do LASER em Reconstruir o tecido conjuntivo Aumentar a hidrata o dos tecidos em fun o do aumento da microcircula o Provocar um aumento das c lulas do extrato germinativo da epiderme Estimular os fribroblastos provocando a normaliza o das fibras el sticas e col genas 5 10 6 Artrite Reumat ide Artrite reumat ide uma doen a que provoca a destrui o de grande parte das articula es sinoviais causando deforma es irrevers veis A Laserterapia tem se mostrado como um tratamento alternativo que est obtendo grande xito principalmente nos primeiros est gios da doen a Seus efeitos s o Diminui o da rigidez matinal presente Al vio a dor por efeito analg sico Diminui o considerada na velocidade de destrui o articular 27 Minimiza a instala o de deformidades Permite maior mobilidade articular O tratamento da artrite reumat
31. culares com rompimento parciais das fibras Tratamento p s cir rgico de ruptura total de fibras agindo como antiinflamat rio cicatrizante e analg sico Tratamento de fraturas p s remo o do imobilizador ajudando na Hipertrofias de cicatriza o Acelera o da forma o e reabsor o do calo sseo Redu o da anoxia das fibras musculares Aumento da elasticidade da c psula e ligamentos devido a sua a o anti fibr nica Al vio a dores devido ao seu efeito analg sico Todas as observa es a n vel de tecido sseo s o resultados emp ricos relatados por pesquisadores Sabe se que a capacidade de penetra o do LASER n o suficiente para atingir grandes profundidades de penetra o o que torna a comprova o cient fica 25 ainda mais distante Pesquisadores se apoiam no fundamento de que a efici ncia do LASER est nos seus efeitos gen ricos tanto bioenerg tico como regionais 5 10 2 Artrose Artrose a degenera o natural ocorrida na cartilagem articular respons vel pela eleva o da densidade ssea e forma o de oste flitos As causas da artrose s o a diminui o da condu o sang nea articular intensificada por fatores gen ticos O LASER utilizado neste caso com o objetivo de aliviar a dor pelo seu poder analg sico e aumentar a condu o sang nea pela ativa o da microcircula o O LASER n o deve ser utilizado isoladamente no tratamento da artro
32. e A localiza o do ponto de acupuntura interpretada quando o equipamento emitir um alarme sonoro beep Quando o equipamento emitir o sinal continuamente por toda a regi o sem a distin o dos pontos necess ria a diminui o do par metro SENSIBILITY Quando ocorrer o inverso 6 o equipamento n o emitir nenhum sinal sonoro mesmo sobre pontos de acupuntura conhecidos necess rio o aumento do par metro SENSIBILITY Selecione o par metro SENSIBILITY pressionando a tecla SELECT at o campo SENSIBILITY come ar a piscar no display LCD Com o par metro selecionado aperte as teclas UP ou DOWN para aumentar ou diminuir a sensibilidade da ponta toposc pica Caso n o realize a LASERACUPUNTURA n o necess rio programar esse par metro 50 PROGRAM STATUS nda O nie da sensibilidade E MES 3 Modo de Emiss o Esse controle determina o modo de emiss o LASER Cont nuo ou Pulsado Sendo que no modo pulsado as op es de pulso variam de 2 5 Hz at 2 500 Hz Selecione o par metro PROGRAM MODE pressionando a tecla SELECT at o campo MODE CONT come ar a piscar no display LCD Com o par metro selecionado aperte as teclas UP ou DOWN para determinar a emiss o cont nua CONT ou emiss o pulsada 2 5 2500 de emiss o Importante Esse
33. e Refra o pese Hipoderme Hipoderme 1000 a 4000 umetros Percebe se que o processo de refra o e reflex o intenso nos substratos biol gicos Esse processo respons vel pela dispers o da luz nestes meios A avalia o detalhada deste processo invi vel mesmo porque a composi o dos substratos varia de pessoa para pessoa A pesar da elevada difus o o grau de penetra o elevado sendo que aproximadamente 50 de toda radia o incidente atinge os substratos imediatamente inferiores 5 6 4 Absor o do LASER Ao ser irradiado o LASER passa a ser absolvido pelos meios em que transmitido Cada meio apresenta maior ou menor capacidade de absor o e o fator que quantifica essa propriedade o coeficiente de absor o A presen a de certas subst ncias nos substratos da regi o de aplica o do LASER fator importante na defini o do coeficiente de absor o do mesmo Como exemplo temos que o aumento da concetra o de melanina na epiderme ou de hemoglobina 20 na derme que elevam coeficiente de absor o J a elevada concentra o de gua em qualquer camada provoca um decr scimo no coeficiente de absor o 5 6 5 Intera o LASER TECIDOS Ao submeter a pele ao LASER Vermelho luz vis vel ou de Arsenieto de G lio infravermelho uma pequena parcela absorvida pela derme e pela epiderme Isso ocorre devido a presen a de fotoreceptores nestas camadas Como exemplo de fotorreceptores
34. gi o que ser aplicada o LASER deve estar limpa e seca de forma a n o apresentar em sua superf cie nenhuma subst ncia refletora de luz 5 13 4 Realiza o da Aplica o 30 5 13 4 1 Aplica o Pontual 1 Selecione os pontos onde ser o realizadas as aplica es Se desejar verificar os pontos de acupuntura para aplica o pode se utilizar o recurso de sensibilidade 2 Coloque os culos de prote o em voc e no paciente 3 Direcione o aplicador ao ponto de aplica o 4 Realize o disparo do LASER e permane a direcionado ao ponto at que o tempo pr determinado se complete 5 Realize um novo disparo de LASER em outro ponto selecionado Repita este processo at efetuar aplica es em todos os pontos 6 Ap s completar o tempo de aplica o desligue o equipamento 5 13 4 2 Aplica o por Zona 1 Demarque a rea onde ser realizada a aplica o 2 Coloque os culos de prote o em voc e no paciente 3 Direcione o aplicador ao ponto de aplica o 4 Realize o disparo do LASER e acione o cron metro para controlar o tempo de aplica o A dispers o do LASER deve abranger toda a zona demarcada Para variar a dispers o basta variar a dist ncia entre o aplicador e a rea de aplica o 5 Ap s completar o tempo de aplica o desligue o equipamento 5 13 4 3 Aplica o por Varredura 1 Demarque a rea onde ser realizada a aplica o 2 Coloque os culos de prote o em voc e
35. iciais O ndice de refra o absoluto N de um meio obtido atrav s da rela o entre a velocidade da luz no v cuo e a velocidade de propaga o da luz no meio v N A rela o entre o ngulo de incid ncia e o ngulo de refra o dado pelo ndice de refra o relativo entre os meios 18 Onde N1 o ndice de refra o absoluto do meio de origem N2 o ndice de refra o absoluto do meio de destino Or o ngulo de refra o 6 o ngulo de incid ncia Raio Incidente Normal Meio de Origem ar Meio de destino gua Raio Refratado A intensidade da luz refratada depende do comprimento de onda da luz incidente e do coeficiente de absor o do meio de destino 5 6 3 Dispers o Como as estruturas biol gicas s o meios pouco homog neos fica dif cil representar o comportamento do LASER no seu interior O que se pode afirmar que ao penetrar nestes meios o LASER sofre constantes processos de reflex o e de refra o A esta intera o do LASER com meios heterog neos d se o nome de difus o Uma representa o simplificada prev a seguinte situa o 19 Raio Incidente Reflex o na Derme Refra o Ar derme Ar Refra o Reflex o na Derme Derme Ar Derme eflex o na 10 a 20 umeiros x Refra o AEpiderme Derme pura na Derme Refra o Derme Epiderme Epiderme 40 a 150 umetros Reflex o na Hipoderm
36. isolada Um bom exemplo em que os mesmos efeitos desejados necessitam de diferentes densidades de pot ncia se refere a aplica es em regi es com diferentes espessuras da pele Regi es como a planta do p necessitam de quantidades maiores de densidade de energia que as palmas das m os para obter o mesmo efeito desejado O grau da patologia do paciente tamb m de grande import ncia na escolha da dosagem correta Um paciente com inflama es agudas necessita de densidades de pot ncia inferior a que deve ser administrada a um paciente com infec o cr nica Outro exemplo se refere a cor da c tis do paciente Pacientes com pele escura absorvem n veis de energia maior do que um pacientes de pele clara 6 2 POT NCIA M DIA o valor real da pot ncia aplicada A pot ncia m dia a mesma especificada pelo equipamento se este trabalhar em modo cont nuo ex LASER de Diodo Vermelho 658nm e de Diodo Infravermelho 830nm Por mse o LASER emitido na forma pulsada o valor m dio de pot ncia obtido atrav s de alguns c lculos ex LASER de Arsenieto de G lio 6 2 1 Pot ncia M dia do LASER de Arsenieto de G lio 904nm O LASER de Arsenieto de G lio trabalha em regime pulsado no qual o valor da pot ncia m dia Pm fun o da pot ncia de pico Pp do LASER da frequ ncia de repeti o dos pulsos f e do tempo de emiss o de LASER te que se interrelacionam da seguinte forma 33 Pot ncia
37. m ap s o disparo a Luz Indicadora de Emiss o LASER localizada na caneta acende tamb m indicando a emiss o Laser LASER em atividade eeki eu EE 5 NOTA Ao menos uma vez por dia realize o Test Laser disparando o LASER em dire o ao ponto indicado no painel do equipamento como Test Laser Ao realizar est opera o um sinal sonoro beep soar indicando que o LASER est sendo emitindo ATEN O Aten o Utiliza o de controles ou execu o de outros procedimentos n o aqui especificados podem resultar em exposi o de radia o prejudicial 54 9 MANUTEN O DO EQUIPAMENTO 9 1 MANUTEN O CORRETIVA A seguir s o enumerados alguns problemas com o equipamento e suas poss veis solu es Se seu equipamento apresentar algum dos problemas a seguir siga as instru es para tentar resolv lo Caso o problema n o seja resolvido entre em contato com uma Assist ncia T cnica HTM Eletr nica 1 PROBLEMA O equipamento n o liga Motivo 1 A tomada onde o equipamento est ligado n o possui energia Solu o 1 Certifique se que o equipamento est sendo ligado a uma tomada com energia Ligue por exemplo outro equipa mento na tomada para verificar se funciona Motivo 2 O fus vel do equipamento est queimado Solu o 2 Para substituir o fus vel desconecte o plug da tomada abra a tampa do porta fus vel com o aux lio de uma chave de fe
38. m comprimento de onda no espectro vis vel de frequ ncia ex LASER de H lio Ne nio 5 6 INTERA O DA LUZ COM OS TECIDOS 5 6 1 Reflex o Uma parcela do feixe de luz que incide em um meio reflete formando um ngulo de reflex o igual ao ngulo de incid ncia A parcela refletida ser menor quanto menor estiver o ngulo de incid ncia 0 em 17 rela o a normal superf cie de separa o e quanto maior for coeficiente de absor o do meio de destino Assim as aplica es de LASER devem ser feitas perpendicular ao ponto de aplica o e a regi o de aplica o deve ser limpa de modo a n o apresentar subst ncias que venham a se comportar como uma barreira refletora de LASER Uma aplica o t pica de LASER em uma pele sem oleosidade cerca de 4 da luz incidente refletida Normal Raio Incidente Raio Refletido oi Superf cie de Separa o 5 6 2 Refra o A parcela da luz que penetra em um meio refratada com um ngulo de refra o que depende da rela o entre a densidade do meio de origem da luz e a densidade do meio de destino da luz Se a densidade do meio de destino da luz for maior que a densidade do meio de origem da luz do ar para a gua a luz refratada se desvia em dire o normal caso contr rio gua para o ar a luz desvia afastando se da normal Aproximadamente 96 do feixe de LASER que incide na pele do paciente consegue transpor as camadas mais superf
39. n a na velocidade de s ntese de DNA e RNA Interfer ncia nas prostaglandinas Aumento da produ o de endorfinas Aumento da atividade dos fribroblastos Aumento da forma o de col geno Aumento da prolifera o muscular Normaliza o dos n veis de fibrinog neo 5 8 1 2 Bioel trico Os efeitos desse g nero se caracterizam pelas trocas nos potenciais de membrana O processo de transmiss o de impulso entre c lulas nervosa se d atrav s do aumento da permeabilidade da membrana aos ons que provoca uma mudan a do potencial positivo para negativo Assim a bomba de K libera os ons consumindo ATP As c lulas afetadas por certas patologias n o conseguem manter normalizado o potencial de membrana O LASER quando aplicado em quantidades corretas pode atuar nesse processo normalizando a atividade funcional das membranas celulares 22 5 8 1 3 Bioenerg tico Baseado na teoria do Bioplasma que defende a exist ncia de um n vel de energia que se interage harmoniosamente ao contingente f sico dos seres humanos acredita se que o LASER com sua capacidade energ tica capaz de normalizar a diferen a existente no bioplasma de modo a realizar a perfeita harmonia entre contingente energ tico e contingente f sico 5 8 2 Efeitos Secund rios Os efeitos secund rios s o efeitos origin rios dos efeitos prim rios que ocorrem a n vel de sistema englobando todo os meios exposto
40. nda saque o fus vel e substitua o por outro de mesmo tipo e valor conforme especifica es t cnicas Motivo 3 A chave de sele o est em 220V e o equipamento est ligado em uma tomada 110V Solu o 3 Selecione a chave para a posi o 110V 55 9 2 VERIFICA O DO FEIXE DE LASER Para verificar se o LASER infravermelho est emitindo direcione a sa da do feixe no Foto detetor que ao ser incidido emite um sinal sonoro beep Este detetor uma maneira de certificar se que o equipamento est emitindo LASER quando estiver realizando aplica o com LASER infravermelho 830nm e 904nm NOTA Aconselha se realizar a verifica o do feixe de LASER todas as vezes que for utilizar o aparelho Esta verifica o permite apenas verificar a presen a ou n o do fei xe de LASER Quanto a dosimetria correta faz se necess rio uma avalia o de f brica mais detalhada Esta avalia o deve ser realiza da anualmente 9 3 FREQU NCIA DE CALIBRA O DA SA DA LASER O equipamento deve ter a sa da LASER calibrada anualmente 9 4 ENVIO DE EQUIPAMENTO A ASSIST NCIA T CNICA Caso seu equipamento n o esteja funcionando conforme as caracter sticas deste manual e voc j verificou o item MANUTEN O CORRETIVA e n o obteve xito envie o equipamento a Assist ncia T cnica HTM Eletr nica mais pr xima de sua cidade Junto com o equipamento deve ser enviado uma carta relatando os problemas apresentados pelo me
41. o Pulsado Peso da CANETA LASER 0 060Kg 63 10 8 FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT O funcionamento do equipamento LASER HTM COMPACT pode ser entendido atrav s do seguinte diagrama em blocos Circuito Detector gt de Pontos de Acupuntura Tens o da Rede a Fontes de tens o Circuito Controlador cont nua de Energia s Circuito Modulador Circuito Excitador de LASER DIODO LASER 64 10 9 CLASSIFICA O DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT QUANTO AS NORMAS NBR IEC 60601 1 E IEC 60601 2 22 1 De acordo com o tipo de prote o contra choque el trico Equipamento classe Il 2 De acordo com o grau de prote o contra choque el trico Equipamento tipo B 3 De acordo com o grau de prote o contra penetra o nociva de gua Equipamento comum equipamento fechado sem prote o contra penetra o de gua 4 De acordo com o grau de seguran a em presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar oxig nio ou xido nitroso Equipamento n o adequado ao uso na presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar oxig nio ou xido nitroso 5 De acordo com o modo de opera o Equipamento para opera o cont nua 6 De acordo com a Pot ncia e o Comprimento de Onda Equipamento Classe 3B 65 10 10 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NO EQUIPAMENTO Descri o 348 ATEN
42. os grupos segundo os n veis de energia que possuem pois os n veis de energia determinam a capacidade de rea o da onda eletromagn tica Estes tr s grupos s o 16 lonizantes Excitadores eletr nicos lt Vibradores molecular S o considerados ionizantes as ondas que tem a capacidade de romper as liga es qu micas de uma mol cula Para que isso ocorra a onda eletromagn tica deve apresentar n veis de energia superior a 4eV S o considerados excitadores eletr nicos as ondas que apresentam n veis de energia de 1eV a 4eV As ondas que se enquadram neste grupo n o possui a capacidade de romper liga es qu micas A estes n veis de energia h apenas movimenta o de el trons Os LASERS de baixa pot ncia utilizados em terapias se enquadram no grupo de excitadores eletr nicos de modo que seus n veis de energia s o suficientes somente para gerar movimentos de el trons durante a aplica o 5 5 TIPOS DE LASERS Como j foi dito os LASERS s o classificados quanto ao comprimento de onda que ele apresenta ao propagar se no v cuo Como os LA SERS com menor comprimento de onda possuem uma maior concentra o de energia de se esperar que eles sejam os mais potentes Como exemplo de LASER de alta pot ncia temos o LASER de CO o LASER de Arg nio e o LASER Neodimio Yag Entre os LASERS de m dia pot ncia podemos citar o LASER de Arsenieto de G lio Ent o temos os LASERS de baixa pot ncia que apresenta
43. presente nestas camadas podemos citar os amino cidos a melanina e outros tipo de cidos Normalmente cada tipo de fotorreceptor sens vel a um determinado comprimento de onda Assim o LASER que uma luz monocrom tica possui um nico comprimento de onda absorvido de maneira seletiva O LASER de m dia e baixa pot ncia ao ser absolvido por um tecido n o gera efeito t rmico eletromec nico ou fotoativo estes efeitos s o propriedades dos LASERS de alta pot ncia Os efeitos resultantes da aplica o de LASERS de m dia e baixa pot ncia podem ser divididos em efeitos prim rios efeitos secund rios e efeitos terap uticos 5 7 PROFUNDIDADE DE PENETRA O A profundidade de penetra o do LASER fun o do comprimento de onda do mesmo LASERS com elevados comprimento de onda penetram mais profundamente que os LASERS de pequenos comprimentos de onda Isso ocorre por que quanto menor o comprimento de onda maior a frequ ncia do LASER e quanto maior a frequ ncia do LASER maior ser a atenua o do LASER visto que a atenua o que o LASER sofre em um meio diretamente proporcional a sua frequ ncia 21 5 8 EFEITOS DA RADIA O DO LASER DE M DIA E BAIXA POT NCIA 5 8 1 Efeitos Prim rios Dentre os efeitos prim rios temos os de car ter 5 8 1 1 Bioqu mico Aumento na s ntese de ATP mitocondrial Libera o de aceticolina histamina e serotonina Varia es nos n veis de AMPc Muda
44. ra conserto Com autoriza o pr via da HTM Defeitos de fabrica o A garantia adicional cobre Defeitos de fabrica o A garantia adicional n o cobre Todos os termos n o cobertos pela garantia legal Transporte do equipamento para conserto Alguns exemplos de danos que a garantia n o cobre Danos no equipamento devido a acidentes de transporte e manu seio Entre esses danos pode se citar riscos amassados placa de circuito impresso quebrada gabinete trincado etc Danos causados por cat strofes da natureza ex descargas at mosf ricas Deslocamento de um t cnico da HTM Eletr nica para outros muni c pios na inten o de realizar a manuten o do equipamento Eletrodos baterias ou qualquer outro acess rio sujeito a desgas tes naturais durante o uso ou manuseio 70 NOTA A HTM Eletr nica n o autoriza nenhuma pessoa ou entidade a assumir qualquer outra responsabilidade relativa a seus produtos al m das especificadas neste termo Para sua tranquilidade guarde este Certificado de Garantia e Ma nual A HTM Eletr nica reserva o direito de alterar as caracter sticas de seus manuais e produtos sem pr vio aviso 71
45. ros meses garantia legal 15 meses restantes garantia adicional concedida pela HTM Ele tr nica A garantia ter seu in cio a partir da data de libera o do equipamento pelo departamento de expedi o da HTM Eletr nica Todos os servi os de garantia do equipamento devem ser prestados pela HTM Eletr nica ou por uma a Assist ncia T cnica por ela autorizada sem custo algum para o cliente A garantia deixa de ter validade se O equipamento for utilizado fora das especifica es t cnicas citadas neste manual O n mero de s rie do equipamento for retirado ou alterado O equipamento sofrer quedas for molhado riscado ou sofrer maus tratos lt O lacre do equipamento estiver violado ou se a Assist ncia T cnica HTM Eletr nica constatar que o equipamento sofreu altera es ou consertos por t cnicos n o credenciados pela HTM Eletr nica 69 Transporte do equipamento durante o per odo de garantia legal Durante o per odo de garantia legal a HTM Eletr nica respons vel pelo transporte Contudo para obten o desse benef cio necess rio o contato pr vio com a HTM Eletr nica para orienta o sobre a melhor forma de envio e para autoriza o dos custos desse transporte Se o equipamento na avalia o da Assist ncia T cnica HTM n o apresentar defeitos de fabrica o a manuten o e as despesas com transporte ser o cobradas A garantia legal cobre Transporte do equipamento pa
46. s ao LASER Dentre os efeitos secund rios podemos citar Est mulo da microcircula o A atua o do LASER nos esf ncters via histamina provoca vasodilata o no local na regi o de aplica o Esta vasodilata o permanecer presente mesmo ap s o encerramento da aplica o O efeito de vasodilata o na microcircula o desejado em todas as situa es onde o aumento do fluxo sang neo favore a a recupera o da regi o lesada Est mulo sobre trofismo local O aumento da s ntese de ATP RNA e DNA ocorrido no efeito prim rio do LASER faz com que as c lulas normais entrem em mitose favorecendo o processo de regenera o do Tecido granular geralmente efetuado sobre lceras e feridas Fibras nervosas Vasos Linf ticos Tecido sseo Al m de Aumentar a capacidade fagocit ria dos linf citos e dos macr fagos Ativar a atividade do bulbo piloso 23 Acelerar a cicatriza o das membranas timp nicas Estimular a atividade neural 5 9 EFEITOS TERAP UTICOS Os efeitos terap uticos podem ser divididos em tr s sendo eles 5 9 1 Efeito Antiinflamat rio Devido a capacidade de interferir no processo de sintetiza o das prostaglandinas e na microcircula o o LASER de m dia e baixa pot ncia apresenta se como uma interessante alternativa no tratamento de processos inflamat rios antiedematoso e normalizador circulat rio N o se sabe como se d a a o
47. se 5 10 3 Dermatologia A capacidade cicatrizante e estimuladora dos tr ficos torna os LA SERS de m dia e baixa pot ncia poderosos aliados aos cirurgi es pl sticos e esteticistas no tratamento para cicatriza o A Laserterapia trabalha no sentido de impedir o aparecimento de dist rbios no processo de cicatriza o acelerando o processo de cicatriza o e evitando a incid ncia de quel ides A a o preventiva feita realizando aplica es pontuais em volta do quel ide e aplica es por zona com densidades de energia de 0 5 J cm J a a o corretiva requer aplica es por zona com densidades de energia maior que 7 J cm para conseguir reverter a situa o 5 10 4 Queimaduras A utiliza o do LASER em tratamentos de queimaduras varia em fun o do grau em que a queimadura se encontra Para queimadura de 1 grau onde n o se caracteriza um caso de gravidade e onde a cicatriza o um processo certo o LASER atua na acelera o da cicatriza o favorecendo o processo natural Para queimaduras de 2 grau a atua o assemelha se a ocorrida em queimaduras de 1 grau por m sendo um fator mais atuante no processo de cicatriza o Em queimaduras de 3 grau onde s o realizadas cirurgias para inser 26 o cut nea o LASER auxilia o processo de fixa o da parte implantada 5 10 5 Est tica S o v rias as aplica es da Laserterapia na est tica Pode se destacar o tratamento de rugas flacidez a
48. smo os dados para contato e endere o para envio do equipamento 56 NOTA Ao entrar em contato com a Assist ncia T cnica por telefone importante ter em m os os seguintes dados Modelo do equipamento N mero de s rie do equipamento Descri o do problema que o equipamento est apresentando ATEN O N o queira consertar o equipamento ou envi lo a um t cnico n o credenciado pela HTM Eletr nica pois a remo o do lacre implicar na perda da garantia al m de oferecer riscos de choques el tricos Caso queira enviar o equipamento a um t cnico de sua confian a a HTM Eletr nica pode fornecer as pe as para manuten o por m n o mais se responsabilizar pelo equipamento e os efeitos por ele causados 9 5 MEIO AMBIENTE Quando terminar a vida tel do aparelho e seus acess rios elimina los de modo a n o causar danos ao meio ambiente Entre em contato com empresas que trabalham com coleta seletiva para executar pro cedimento de reciclagem 57 1 ESPECIFICA ES T CNICAS DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT 10 1 CARACTER STICAS T CNICAS DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT Tens o AC de Alimenta o 120V ou 220V 10 Frequ ncia da Tens o de Alimenta o 60Hz 10 M xima Corrente Nominal AC Consumida 54mA Fus vel de Prote o 20 x 5mm 1A 250V M xima Pot ncia AC Consumida 17 6VA Modo de Emiss o Cont nuo Pulsado Frequ ncia do Modo Pulsado 2 5 5 10 20 50 100Hz 10 250 500
49. spara o feixe de LASER Ponta Toposc pica Parte da CANETA que deve ser encostada ao corpo do paciente com o objetivo de localizar pontos de acupuntura Abertura de LASER Abertura pela qual o feixe de LASER emitido Luz Indicadora de Emiss o de LASER Luz que acende durante a emiss o de LASER indicando a presen a do mesmo NOTA N o desmonte nenhuma parte da CANETA pois al m de estar colocando em risco a sua sa de voc pode danificar o diodo LASER 49 8 OPERA O DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT Ap s instalado o equipamento conforme os t picos indicados no item Instala o e lido este manual voc est apto a operar o equipamento A seguir est descrita passo a passo a forma com que o equipamento pode ser operado 1 Ligar o equipamento Ligue a chave liga desliga localizada na lateral esquerda do equipamento Neste momento o equipamento ligado o Led ON e o display acendem indicando esta condi o 2 Sensibilidade da ponta toposc pica Esse controle aumenta ou diminui o controle de sensibilidade da ponta toposc pica das canetas LASER Utiliza se para detec o de pontos de acupuntura Para identificar os pontos de acupuntura coloque a m o sobre a pele do paciente para criar um contato el trico segure a caneta noutra m o pressione levemente a ponta toposc pica contra a rea desejada no corpo do paciente e movimente a caneta pela regi o desejada mas sem afast la da pele do pacient
50. tamento 29 5 13 2 Tipos de Aplica es 5 13 2 1 Pontual Este modo de aplica o consiste em aplicar certos n veis de energia em um determinado ponto Feita a aplica o em um ponto inicia se a aplica o em outro ponto e assim por diante at finalizar se a aplica o em uma determinada rea Este tipo de aplica o realizado utilizando a forma direta de emiss o A quantidade de energia aplicada no ponto corresponde a energia selecionada no equipamento 5 13 2 2 Por Zona Este modo de aplica o consiste em aplicar certos n veis de energia em uma determinada rea sem movimentar o feixe do LASER Isto poss vel mantendo uma dist ncia tal que a dispers o do feixe de LASER abranja uma determinada regi o A quantidade de energia aplicada a rea de tratamento ser fun o da pot ncia do LASER e do tempo de aplica o O c lculo da energia pode ser feito conforme indicado no item DOSEMETRIA Em fun o da necessidade de visualiza o do feixe para delimitar a rea de tratamento est forma de aplica o se restringe ao LASER vis vel 5 13 2 3 Varredura Este modo de aplica o consiste em aplicar certos n veis de energia em uma determinada rea movimentando o feixe do LASER Para este tipo de aplica o podemos utilizar qualquer forma de emiss o e a quantidade de energia aplicada a rea de tratamento calculada conforme descrito no item DOSEMETRIA 5 13 3 Prepara o da Regi o a Ser Tratada A re
51. u sujeitos a condensa o N o armazene o equipamento em ambiente com temperatura su perior a 60 C ou inferior a 20 C N o exponha o equipamento direto aos raios de sol chuva ou umidade excessiva 2 4 CUIDADOS NO TRANSPORTE Se houver necessidade de transportar o equipamento utilize o mesmo processo de embalagem utilizado pela HTM Eletr nica Pro cedendo desta forma voc estar garantindo a integridade do equipamento Para isso aconselha se que a embalagem do equipamento seja guardada Na remessa de equipamento entre localidades recomendamos o uso de transportadoras para os seguintes modelos DIATHERAPIC MICROWAVE DIATHERAPIC SHORTWAVE BEAUTY DERMO BEAUTY STEAM Demais equipamentos podem ser transportados tamb m pelos Correios importante enfatizar o uso dos materiais de embalagem em todos os casos de transporte do equipamento 11 3 ACESS RIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO 3 1 ACESS RIOS DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT 01 CD como Manual de Instru es do equipamento LASER HTM COMPACT 12 4 INSTALA O 4 1 INSTALA O DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT 1 Conecte a caneta LASER no conector localizado na lateral direita do equipamento Ao ligar ele reconhecer automaticamente a caneta e indicar as caracter sticas da mesma no display 2 Conecte o cabo de for a na tomada verificando a tens o 110V ou 220V e se possui terminal de aterramento O equipamento LASER HTM
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