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ACCESS 2USB Codec IP portátil

1. Tabela 2 Pinagem de E S 1 8 exceto Mobile In Out Ponta T E S canal esquerdo Anel R E S canal direito Manga S Terra Tabela 3 Mobile In Out E S do celular Ponta T Envia udio para o celular Anel R Recebe udio do celular Manga S Terra 15 Comrex Corporation Pinagem Porta A porta serial corresponde s conex es seriais em computadores Macintosh serial antigos logo os adaptadores de cabos comercialmente dispon veis devem ter a pinagem adequada Tabela 4 Pinagem da porta serial Pino n Fun o Sentido CR E Dados TX Do ACCESS Fechamento de contatos dispon vel via conector Mini DIN de 9 pinos no painel Pinagem lateral do ACCESS 2USB Portable Acione as entradas colocando em curto a Fechamento entrada respectiva para o Pino 9 As sa das s o em coletor aberto que quando de contatos inativo apresenta alta imped ncia ao Pino 9 e quando ativo apresenta baixa imped ncia ao Pino 9 Essa sa das recebem at 200 mA com a tens o at 12 V N o chaveie a alimenta o CA usando esses contatos Tabela 5 Pinagem de fechamento de contato Obs Os cabos adaptadores das portas serial e de fechamento de contato est o dispon veis na Comrex consulte para mais informa es 16 Manual do produto ACCESS Se o 3 Conex es do ACCESS No m nimo o ACCESS necessita de alimenta o uma conex
2. net connected Tia ja o saco ee comntettd Figura 48 Tela principal da Interface na Web 84 Manual do produto ACCESS Guia Conex es A pr xima se o descreve como inserir remotos locais no produto para discar para o endere o IP deles Se voc vai utilizar o Servidor Transversal BRIC ou somente receber chamadas esta etapa pode n o ser necess ria Veja mais sobre o Servidor Transversal BRIC na Se o 10 A Guia Connection a op o padr o da Interface na Web como mostra a Figura 48 Nessa guia poss vel programar e salvar nomes e endere os de qualquer unidade remota conectada a voc Isso permite a programa o personalizada de par metros de pol tica para cada remoto e permite apontar e clicar para conectar e desconectar Para adicionar um ACCESS remoto lista basta clicar em Store New Remote na se o inferior Aparece uma caixa de entrada onde voc pode digitar um nome de usu rio qualquer um e o endere o IP da unidade Depois escolha um perfil a usar quando essas conex es a esse remoto forem iniciadas Para come ar escolha um dos perfis padr o fornecidos Voc pode remover qualquer valor armazenado destacando e clicando em Remove Stored Remote Os endere os de remotos armazenados s o salvos na mem ria do sistema onde permanecem mesmo ap s o desligamento A Guia Connection tamb m exibe informa es de IP e Status de um ACCESS remoto quando ele iniciar uma conex o para voc Sua
3. Figura 21 Configura es avan adas de sistema Manual do produto ACCESS Serial auxiliar Seguran a T pico avancado Configura es avan adas do sistema Com a caixa Advanced System Settings marcada algumas op es adicionais s o ativadas mostradas na Figura 21 Isso permite definir os par metros da porta de dados serial auxiliar do ACCESS Essa porta fica ativa durante uma conex o IP e permite a transfer ncia serial de dados no mesmo caminho dos dados de udio Ela n o remove dados de udio os dados seriais s o adicionados aos pacotes e a largura de banda aumentada para suportar dados adicionais Por isso o uso intenso de dados seriais pode afetar o desempenho geral do codec H op es dispon veis para taxa de baud bits de dados bits de parada controle de fluxo e paridade Muitos usu rios mant m os padr es de 9600 8 1 No Flow Control e No Parity Remote Diagnostics Permite ao Comrex suporte a conex o desta unidade utilizando o protocolo SSH para solucionar problemas Recomendamos manter esta op o ativada pois o acesso SSH exige um valor de chave n o divulgado pela Comrex e as solicita es SSH gen ricas s o rejeitadas Remote Control Port Al m da Web Server Port informa es devem ser transferidas da unidade para o navegador por uma porta adicional Isso porque a interface usa comandos XML para indicar r pida altera o no status e nos controles na interface Embo
4. es est o dispon veis na etiqueta de cada dispositivo As informa es sobre a configura o deste equipamento para operar em redes telef nicas nos pa ses da CE est o no manual do produto Comrex ACCESS 2USB Portable Pessoa de contato Thomas O Hartnett Diretor t cnico Assinatura Mudo ER Data 4 de abril de 2007 Manual do produto ACCESS Ap ndice A Compatibilidade com IP O ACCESS capaz de codificar e decodificar tr s tipos diferentes de fluxos n o ACCESS Standard RTP Luci Live e Zephyr Xstream A op o exclusiva ou seja preciso definir o ACCESS especificamente para o tipo de fluxo com o qual voc deseja compatibilidade e ele permanecer incompat vel com os dois outros tipos at voc alter lo Essa configura o n o afeta as fun es normais BRIC anal gico AAC do ACCESS que continua a operar como antes 1 Luci Live Esse software para PDA PC permite fluxo em tempo real em enlaces IP A partir da vers o 1 2 o Luci Live inclui AAC e HE AAC al m do algoritmo padr o MP2 O ACCESS pode comunicar com o Luci Live somente nos modos AAC do Luci Obs A demonstra o gratuita dispon vel do Luci n o incorpora as fun es AAC preciso ter uma c pia licenciada e registrada para usar o AAC Para comunicar se com um dispositivo Luci Live a Initial Setup Configura o inicial Isso define todas as conex es RTP padr o como compat veis com Luci i ACCESS Rack Na Guia Sys
5. o protegido por senha e feito via XML na porta TCP 8080 Al m da prote o por senha os dados de atualiza o devem ter uma assinatura criptografada v lida da Comrex ou ser o rejeitados Para atualizar a unidade remotamente a porta TCP 8080 deve ser encaminhada ao dispositivo Ou ent o pode se iniciar as atualiza es de qualquer PC local utilizando o aplicativo Device Manager Em seu modo mais utilizado o codec ACCESS fornece um fluxo RTP UDP da porta de origem 9000 para a porta de destino 9000 por padr o Por padr o ele detecta fluxos RTP UDP recebidos na porta 9000 Para usar o modo padr o basta encaminhar a UDP 9000 ao dispositivo Ou ent o o dispositivo pode ser configurado para enviar um fluxo semelhante baseado em TCP na porta TCP 9000 Por padr o o dispositivo detecta fluxos TCP de entrada na TCP 9000 Essa fun o pode ser desativada A porta de origem de fluxos TCP ef mera e se um fluxo de entrada detectado um ser retornado para a porta ef mera O dispositivo tamb m suporta transmitir e receber fluxos UDP multicast usando a porta UDP 9002 a menos que o usu rio especifique outra porta Isso n o ativado por padr o e uma configura o deve criar explicitamente e conectar nas duas extremidades dessa fun o Os fluxos multicast s o inerentemente unidirecionais e a porta configurada deve ser encaminhada ao dispositivo na extremidade receptora O valor TTL de multicast assume 1 para multicast
6. o em um codec uma atualiza o cobrada pela Comrex e deve ser ativada por uma chave que entregue pela f brica A pr xima se o descreve a teoria do BRIC TS Se seu interesse principal ativ la e utiliz la ignore a se o Configura o e ativa o do BRIC TS O BRIC TS til porque nem sempre muito simples conectar dois dispositivos que s o essencialmente pares na Internet e existem dois motivos principais para isso Primeiro iniciar um fluxo a um dispositivo ligado na Internet exige que voc saiba seu endere o IP Ele o n mero aplicado ao campo de destino de pacotes IP para que os roteadores na Internet saibam como melhor envi los pelo caminho Cada dispositivo conectado diretamente Internet p blica deve ter um mas quando se navega ou se envia e mail essas informa es geralmente s o ocultas do usu rio No cen rio tradicional cliente servidor como navegar na Web usa se um Localizador Uniforme de Recurso URL para representar o endere o IP da p gina Web decodificado por um servidor DNS Quando um computador solicita uma p gina na Web de um servidor o servidor pode deduzir automaticamente o endere o da solicita o e responder a ele Logo o endere o tradicional com quatro segmentos decimais como 70 22 155 130 completamente obscuro para o usu rio Mesmo se voc saiba seu endere o IP ele provavelmente vai mudar ao logo do tempo Isso porque a grande maioria dos usu rios na In
7. E S celular 1 8 3 5mm f mea ponta sa da anel entrada manga terra Serial DIN f mea 8 pinos pinagem na Se o 2 Fechamento de contatos DIN f mea 9 pinos pinagem na Se o 2 USB USB Tipo A Ethernet Modular 8 pinos fia o 100BASE T Entrada mono Tipo Balanceada Imped ncia Mic 20 kohms pinos 2 3 Linha 200 kohms pinos 2 3 N vel Mic 60 dBu nominal 15 dBu m x Linha O dBu nominal 20 dBu m x Entrada de linha est reo Tipo Desbalanceada Imped ncia 9 kohms ponta para manga ou anel para manga N vel 10 dBu nominal 10 dBu m x Sa da de linha Tipo Desbalanceada Imped ncia O ohms ponta para manga ou anel para manga N vel Normal 10 dBu nominal Profissional O dBu nominal Resposta de frequ ncia Depende do algoritmo consulte as descri es Tens o CR 100 a 240 Vca 50 a 60 Hz CC Consultar a Se o 3 Alimenta o 24 Watts com todos os perif ricos Dimens es f sicas c bateria 4 75 L 12 1 cm 8 25 P 21 cm 2 5 A 6 35 cm Peso Unidade com bateria 1 0 kg Embalagem 2 7 kg com todos os perif ricos e embalagens 131
8. aa Intensidade do sinal sem fio Exibe a intensidade do sinal quando h um adaptador Wi Fi ou outro sem fio inserido A intensidade do sinal s est dispon vel ao selecionar adaptadores 3G e 4G Superior mj Network Remotes Stats Configure Select Remote ACCESS Unit m gt Loopback EB Comrex Lab Voice a EB Comrex Lab Music ES O Inferior gt 9 c gt m p Figura 7 Barras de navega o superior e inferior Manual do produto ACCESS Guia Rede A Guia Rede mostrada na Figura 8 Ap s instalar um dispositivo de rede no ACCESS ele aparecer como um cone na tela Primeiro somente a porta Ethernet est dispon vel para ativa o e configura o Network Remotes Stats Configure Choose Network Ethernet Port Figura 8 Guia Rede Cada dispositivo pode ser ativado e configurado individualmente nessa interface Dependendo do tipo de dispositivo de rede diferentes op es ficam dispon veis por exemplo ao usar um adaptador Wi Fi as redes dispon veis podem ser varridas e selecionadas e ao usar um adaptador 3G pode se escolher n meros de discagem e par metros PPP Ao desativar um dispositivo acess rio de rede ele fica com baixo consumo de energia se aplic vel Os dispositivos de rede devem ser ativados para serem utilizados Se inserir e ativar um adaptador de rede no ACCESS o ACCESS desativar a porta Ethernet incorporada para transmiss o de udio mesmo
9. da esta o e foi projetado para operar 24 horas por dia Por isso nem tem um interruptor liga desliga Ele foi previsto para ser controlado integralmente por um computador conectado rede local N o existem controles do usu rio no Rack ACCESS al m de um bot o de reset embutido e os indicadores s o somente medidores de udio e uma l mpada Ready que indica o fluxo de dados de entrada Ap s a configura o inicial todas as conex es status e diagn sticos ficam dispon veis via servidor Web interno 2 Codec ACCESS 2USB Portable Este produto foi projetado para oferecer o m ximo de praticidade para o radiodifusor na externa Ele combina tamanho pequeno alimenta o a bateria mixer anexo e sa das de fone com um codec de udio de alta qualidade usando a Internet p blica 3 Servidor Transversal BRIC Este servidor existe na Internet p blica com endere o fixo e executa diversas fun es Seu uso opcional mas ele simplifica as conex es entre codecs ACCESS e elimina as preocupa es com IP din mico NAT s e outras que podem tornar dif cil a conex o ponto a ponto via Internet especialmente quando usa redes rigidamente controladas como 3G ou Wi Fi O BRIC TS fornece as seguintes fun es a Comunica se com todos os codecs ACCESS dispon veis previstos para operar com ele Mant m um log dos endere os IP de cada codec que desejar conectar se b Mant m um canal manter ativo para cada codec
10. j conhece conceitos como endere os IP p blico e particular roteadores NAT e n meros de porta espec ficos da aplica o usados por dados IP Se n o conhece h uma boa vis o geral dispon vel em nossos manuais de produto Do que se trata isso Os codecs Comrex e muitas outras marcas t m um conjunto de protocolos que permitem conex es IP f ceis entre as unidades T o f ceis de fato que nem recomendamos ler este artigo a menos que voc precise comunicar se com produtos n o da Comrex Mas muitos usu rios s o preocupados com ficar presos a uma marca de codec Por isso um comit internacional formado pela Uni o Europ ia de Radiodifus o chamado N ACIP definiu um protocolo comum para interconectar marcas de codecs O comit criou a norma EBU3326 um documento t cnico descrevendo como melhor alcan ar essa meta A EBU3326 estabelece as caracter sticas que cada codec deve suportar e as demais especifica es t cnicas s o definidas em normas anteriormente definidas como a SIP IETF RFC 3261 Os t picos ainda n o cobertos pela EBU3326 incluem itens como transporte de dados auxiliares e fechamentos de contato de ponta a ponta controle e monitora o remota dos codecs e NAT Transversal que no momento s o definidos por cada fabricante Se esses t picos s o importantes para sua aplica o melhor usar s um fornecedor de codecs e seus protocolos propriet rios Mais sobre a EBU3326 O antigo ditad
11. ncia e se n o for instalado e usado de acordo com o manual de instru es pode provocar interfer ncia prejudicial a comunica es de r dio A opera o deste equipamento em rea residencial pode causar interfer ncia prejudicial e nesse caso o usu rio dever eliminar a interfer ncia por sua conta Dispositivos individuais acess rios para conex o com e sem fio devem ter certifica es de seus fabricantes As informa es est o dispon veis na etiqueta de cada dispositivo MuHa Thomas O Hartnett Diretor t cnico Comrex Corporation 121 Comrex Corporation Declara o de Conformidade da CE para a Diretiva R amp TTE 122 N s Nome do fabricante Comrex Corporation Endere o do fabricante 19 Pine Road Devens MA 01434 E U A aqui declaramos nossa responsabilidade de que o produto Comrex ACCESS 2USB Portable Codec de udio digital objeto dessa declara o est em conformidade com os requisitos essenciais e outros relevantes da Diretiva R amp TTE 1999 5 EC Este produto compat vel com as seguintes normas e outros documentos normativos Diretiva Europ ia de EMC 89 336 EEC EN 55022 1998 A1 2000 emiss es conduzidas e irradiadas Classe A EN55024 1998 A1 2001 A2 2003 Imunidade Equipamentos ITE Diretiva de baixa tens o 2006 95 EEC EN 60950 1 2001 Dispositivos individuais acess rios para conex o com e sem fio devem ter certifica es de seus respectivos fabricantes As informa
12. perfil a usar para essas conex es O ACCESS inclui v rios perfis padr o comuns e cada um deles ativa um enlace full duplex simples usando um dos algoritmos dispon veis Se desejar um conjunto mais complexo de recursos quando fizer a conex o clique na guia Manage Profiles na Guia Configure e configure um perfil espec fico com par metros personalizados As op es personalizadas podem incluir transmiss o unidirecional diferentes codificadores em cada sentido arranjo especializado de pacotes etc Ap s definir na se o Manage Profiles os novos perfis estar o dispon veis na janela de sele o Profile e poder o ser atribu dos a uma conex o remota Se o perfil n o aparece na janela suspensa confira se sua op o Visible est configurada como Yes consulte Configura es globais na se o Configura o do ACCESS se o para mais informa es Por fim Backup Remoto e Automatically Fall Forward s o consideradas op es avan adas explicadas em detalhes na se o Op es de conex o avan adas Network Remotes Stats Configure Add Hew Remote Name Studio IPjPhone 1 Password o Profile HG1 Default Backup Remote No backup Cancel Ok ao or Figura 31 Adicionar novo remoto na Guia Remotes 61 Comrex Corporation Filtragem de senha 62 Com a conex o remota corretamente configurada basta apontar e clicar para conectar e descon
13. restaurado todos os pacotes armazenados chegam ao decodificador como pacotes muito atrasados Em ess ncia a camada de prote o agir contra o gerenciador de buffer Assim o gerenciador de buffer expandir o buffer aumentando demais o atraso sem qualquer benef cio Retransmit Squelch permite ao decodificador detectar esses eventos e evitar a rea o do gerenciador de buffer O silenciador tem v rios par metros ajust veis pelo usu rio com boas configura es padr o Eles devem normalmente ser mantidos mas pode haver situa es circunst ncias incomuns onde eles devem ser alterados Manual do produto ACCESS Retransmit Squelch Trigger Acionamento do silenciador na retransmiss o Determina quanto tempo o decodificador resiste a 100 de perda de pacotes antes da fun o Retransmit Squelch ser acionada O padr o um segundo Retransmit Squelch Max M ximo do silenciador na retransmiss o O maior per odo de perda de dados em que a fun o do silenciador est ativa o padr o s o dois segundos Durante o per odo de sil ncio o gerenciador de buffer ignora o jitter relativo sofrido e n o ajusta o tamanho do buffer para compensar Jitter Window Janela de jitter Este par metro define o tempo minutos que o desempenho hist rico da rede analisado para fazer o resto dos c lculos Como exemplo se Jitter Window for definido no padr o de cinco minutos e se ocorrer esperando uma grande falha na
14. uma bateria de on de l tio encaix vel Consulte Sobre a alimenta o do ACCESS na se o 3 para mais detalhes 11 Comrex Corporation Figura 2 Diagrama do painel superior e descri es 1 Mono In 2 Chave Mic Line 3 Controle de n vel Mono In 4 Local Output 5 Return Output 6 Stereo Line n 7 Line Out 8 Headphone Out 9 Mobile In Out 12 6 7 8 9 Este conector XLR f mea de 3 pinos aceita entrada balanceada de microfone ou udio em n vel de linha Este n vel de entrada ajust vel com o controle Mono In mostrado como n 3 Pode ligar 12V de alimenta o phantom a esta entrada no menu Audio Controls Esta chave determina se o plugue Mono In recebe n vel de microfone 70 a 40 dBu ou de linha 10 a 4 dBu na entrada Use este bot o para ajustar o n vel de Mono In Este bot o estendido ao ser pressionado Use a Sa da Local para ajustar o n vel do udio na sa da de fones Este bot o pode ser estendido ao ser pressionado A Sa da de retorno ajusta o n vel do udio de retorno decodificado na sa da de fone Este bot o pode ser estendido ao ser pressionado Este conector 1 8 3 5mm de 3 fios conecta dispositivos de entrada est reo desbalanceada Este conector 1 8 3 5mm de 3 fios fornece sa da de udio desbalanceada com n vel fixo selecion vel em software entre Local Retorno ou ambos Este conector 1 8 3 5mm de 3 fios a sa da para fone
15. 29 Guias de configura o para modems anal gicos ce 59 Figura 30 Guia Remotos com conex es Pr programadas cccieeeeeeeeeareees 60 Figura 31 Adicionar novo remoto na Guia Remotos 61 Figura 32 Senha de conex es de entrada em configura es de seguran a 63 Figura 33 Mudan a da porta UDP para conex es de entrada 64 Figura 34 Fun es debackup Fall forward 65 Figura 35 Opera o 24 horas na Guia Conex es eeren 68 Figura 36 Codec anal gico X modo est reo seneese 69 Figura 37 Guia Remoto durante uma chamada anal gica ativa 71 Figura ISe O efeito de NAL reiissi aeaaeai e EAEE ARAA iA AAAA AAAA in 74 Figura 39 Lista Buddy BRIC TS cenupunibunkbnninnnn niidina 75 Comrex Corporation Figura 40 Pacotes de entrada chegando ao roteador NAT 76 Figura 41 Fazendo um furo no roteador NAT 77 Figura 42 Configura es do servidor transversal 78 Figura 43 Inser o de novas unidades nseeeeeeeessssssseersrssssssserrees 79 Figura 44 Tela de conta principal do BRIC TS oossoo 80 Figura 45 Lista remota do BRIC TS oeeeeeeeeesssssssrerrrsssssssserees 80 Figura 46 Entradas do BRIC TS na Interfaceda Web 8l Figura 47 Tela de conex o na interface Web 83 Figura 48 Tela principal de interface baseada na Web 84 Figura 49 Guia Estatisticas nense et A aa ms 86 Figura 50 Guia PEIS e ne E EN E A E E A E E E E 88 Figura 51 Guia
16. 36 ACCESS 2USB Portable 2 8 Mar o de 2011 Comrex Corporation Configura es locais e remotas riereeeeeaaaaarerereneananaaaaarerenaa 37 Op es de confiabilidade BRUTE osoren 37 Conjicura es de telefonid svice iiie EE E 38 Configura o do ACCESS para uso em telefonia est reo 38 Opcoestavan adaside perl ieser er ieee a oee e e EREE A A 40 A Ca aaa ata nn son sa 40 gt Opcoesavancadas decanal eaa A A A e 41 ES Op es a avan adas do codificador siirereaeeaneareneanearranaanaaeaaa 41 Op es avan adas do decodificador iiiireteeeeceeerererereeaaaaaaaarrerenaea 42 Configura es do sistema iirerraearearaaraaaareaeaanaceaaeanaaraaaanaareaaanaceanaanaaeda 45 Configura es da CONEX O ss ssasiaa sa ates oras dna io ehates drap aeeie 45 Configura es de fechamento de contato 46 Configura es de seguran a iiiiiteerarrereereaaaaaaaaaareeenenaaaaaaaaareranaa 46 Configura es do servidor transversal eesse 47 Configura es normais BRIC iii aeeaarrrerereaaaaaaaaareraana 47 Configura es HTTP reter aaacararererenaaaaaaaaaarereranaaaaaaaaaereraanna 47 Configura es do modem iii eceaaareerenaaaaaaaaaarerananaaaaaaaaareraanaa 47 Configura es N ACIP SIP reerrereeeaaaaeaaarrerenenaaaaaaaarrereanna 47 Configura es padr o RIP iss iioa meoiion meio rreni pis sora airan ancadhS 48 Con peurdcoes TOP cs Ri ia E EEEE do 48 Cr NIS ONAL ED VNAO 00000000020
17. AAC Taxa de bits Atraso de Banda de AAC Fornece udio quase transparente com taxas de dados relativamente altas Mais indicado para necess ria codifica o udio i i ncia n o i 64 kb s 69 ms 20 kHz D2 Est reo D3 Dual Mono permite enviar programa es independentes nos canais L e R D4 Stereo 128Kb D5 Dual Mono 256Kb permite enviar programa es independentes nos canais L e R D6 Mono 56Kb D7 Mono 96Kb D8 Stereo 160Kb HE AAC Fornece udio quase transparente com baixas taxas de dados quando a lat ncia E2 Stereo E3 Dual Mono permite enviar programa es independentes nos canais L e R HE AAC V2 Fornece m dia qualidade na implementa o de HE AAC usando replica o de banda 18 kb s 209 ms 12 kHz de dados G4 Stereo 32Kb adiciona est reo param trico ao SBR para maior qualidade de udio com baixa taxa de dados G3 Stereo 48Kb adiciona est reo param trico ao SBR para maior qualidade de udio com baixa taxa de dados G5 Stereo 56Kb adiciona est reo param trico ao SBR para maior qualidade de udio com baixa taxa de dados I1 Mono I2 Stereo I3 Dual Mono permite enviar programa es independentes nos canais L e R T4 Stereo 256Kb I6 Mono 128Kb I7 Mono 64Kb J1 Mono J2 Stereo J3 Dual Mono permite enviar programa es independentes nos canais L e R J4 Mono 24Kb 110 Manual do produto ACCESS P Posso fazer o ACCESS manter uma conex o IP independent
18. Configura o da Ethernet incorporada 54 Configura o de redes individuais O ACCESS 2USB Portable opera via Ethernet e tamb m em diversos tipos de redes usando adaptadores USB anexados a seus conectores USB Dependendo do tipo de rede usado podem ser necess rias mais configura es para o dispositivo funcionar corretamente A principal guia para configurar a porta Ethernet mostrada na Figura 24 a Guia TCP IP Use o menu suspenso para selecionar uma das quatro op es de configura o para Ethernet Static DHCP PPPoE Gateway Network Remotes Stats Configure Configure Network Device General TCP IP DHCP ui Static Address DHCP N PPPoE aU Gateway Cancel Save o dd SH Figura 24 Guia TCP IP para configura o da porta Ethernet Para conex es DHCP Din mico basta selecionar DHCP e a unidade automaticamente obt m as configura es de rede Se sua conex o exige um endere o IP est tico ou fixo poss vel digit lo junto com a m scara de subrede e gateway nos campos apropriados O endere o DNS necess rio para uso com o navegador Web e o BRIC TS ent o digite o DNS correto no campo PPPoE Protocolo ponto a ponto na Ethernet usado por alguns servi os DSL e WiMax para estabelecer e encerrar sess es como faz um modem discado A maioria das conex es IP n o o usam e geralmente ele pode ser ignorado Manual do produto ACCESS Configura o de W
19. Configura o do perfil Downmix do decodificador Ele criar o perfil correspondente Downmix R selecionando a op o Mono Right Only no mesmo local Na lista de remotos o usu rio no local A aplicar o perfil Downmix L conex o remota voltada para receber o canal esquerdo de udio local B e o perfil Downmix R ao outro local C Usando esse cen rio dois canais independentes ou desativados podem ser enviados a dois locais independentes usando um s codec ACCESS no lado de transmiss o Essa fun o tamb m pode ser utilizada em uma aplica o de contribui o round robin circular onde v rios rep rteres remotos est o interessados em participar da conversa e poder ouvir os outros Esse cen rio um pouco mais complexo mas apoiado pelo uso da aplica o Vortex Hotswitch Isso descrito com mais detalhes em uma nota de aplicativo separada Remotos Round Robin com Comrex ACCESS Manual do produto ACCESS Ap ndice E Conex es Especifica es de udio Alimenta o Especifica es Alimenta o DIN f mea 5 pinos pinos 3 e 5 15V pinos 2 e 4 terra Entrada mono XLR f mea 3 pinos pino 1 terra pino 2 pino 3 Entrada de linha est reo 1 8 3 5mm f mea ponta esquerdo anel direito manga terra Sa da de linha 1 8 3 5mm f mea ponta esquerdo anel direito manga terra Sa da de fones 1 8 3 5mm f mea ponta esquerdo anel direito manga terra
20. Interface do usu rio Em opera o normal o dispositivo controlado por um computador em rede via p gina na Web do dispositivo na porta HTTP padr o 80 TCP Essa p gina exige o Adobe Flash Player instalado no navegador e o plug in Flash estabelece uma conex o TCP de volta ao dispositivo na porta XML 8080 Essas duas portas s o necess rias para a IU remota operar e as atribui es de porta s o configur veis Esses servi os podem ser desativados pela interface do usu rio mas isso desativar a IGU remota e o atualizador on line A porta TCP 8080 tamb m usada pelo software opcional Remote Control O dispositivo responder a solicita es padr o ICMP recebidas Manual do produto ACCESS Ap ndice C Configura es s no lado do decodificador Configura es s no lado do codificador Uso do ACCESS em redes unidirecionais Na maioria das circunst ncias o ACCESS exige um caminho IP nos dois sentidos para conex es bem sucedidas mesmo quando o udio est sendo enviado somente em um sentido Para redes que s enviam dados em um sentido poss vel usar o modo Standard RTP para estabelecer e manter esses enlaces Essa se o descreve como configurar isso A configura o a seguir aplica se aos codecs no enlace codificador e decodificador O codec tem v rios modos de compatibilidade no modo de canal Standard RTP As unidades assumem um modo compat vel com o codificador baseado em PC Luci Live
21. Internet o padr o um mantido pela Comrex e perguntando a ele Se essa op o ativada o pr prio codec faz a troca dos endere os Esteja ciente do temido problema de solu es conflitantes Nessa descri o simples n o dissemos que as portas est o sendo convertidas pelo roteador al m dos endere os IP Se o roteador com ALG habilitada recebe um resultado inesperado no campo de endere o SIP pode ocorrer se ele usar STUN ele poder n o converter as portas como previsto e prov vel que a chamada falhe Em d vida a melhor t cnica tentar uma chamada SIP com STUN desligado e se o canal de retorno falhar tente ativar o STUN Por fim h uma op o de for a bruta dispon vel nos Codecs Comrex quando portas STUN s o bloqueadas por um firewall ou ele n o pode ser utilizado por outro motivo Em Advanced System Settings um campo est dispon vel Public IP Override Qualquer endere o inserido nesse campo ser colado no campo de endere o SIP Logo se voc sabe seu endere o IP p blico pode ser obtido de muitos sites via navegador poder col lo manualmente aqui Lembre se isso frequentemente sujeito a altera es e obviamente se voc usar uma rede diferente logo importante lembrar que ocorreu essa altera o em seu codec 107 Comrex Corporation Se o 18 T picos avan ados Perguntas e respostas Essa se o discute algumas perguntas frequentes e poss veis solu es encontrad
22. Kall FOWA Ae e e E E EEA E E a sea 66 Limita es de Backup Fall Forward iseesereereeecerenereeraneranos 66 Manual do produto ACCESS Se o 8 Opera o do ACCESS em 24 horas por dia ii reereereeraneaneerareanearranannaa 67 Configura o do ACCESS para operar 24 horas eae 68 Se o 9 Conex es do codec em rede telef nica anal gica POTS 69 Conex o do codec anal gico para compatibilidade com ACCESS 69 Uso do ACCESS com telefonia anal gica 70 Taxa de qeda X Nova tentativa e rrieeereraeacareareanearaanannaea 70 Solu o de problemas na conex o anal gica ee 71 Se o 10 Servidor BRIC transversal TS eesssssesesssesssssrsesssessssoreessssssssoreeesssssssorreesesssssorreessses 73 Configura o e ativa o do Servidor transversal BRIC 78 Conex o ao Servidor transversal BRIC e sua configura o 79 Uso do BRIC TS eeeeeeeseeerserrrrsssrirsssrresssrrerssrrersssreesssrrerssrre 80 Compartilhamento de grupos osseeeeeeseeeeeeeeeeerreserrerrsrrrrrssrrerse 82 ZONAS T Eaa E E E a RE 82 Se o 11 Interface de controle remoto baseada na Web ooer 83 Interface do ACCESS baseada na Web eerren 83 Guid CONXO ES iones eiaeia aiaa iaia iaeei E 85 Gua ENSUCA S a RIAA 86 Guia Medi o de udio eeeeeereeerreserrrrsesrrrsssrrrsssrrerserrees 87 Guia Perf S e e a E S S E S 88 Guia Configura es do sistema eeeeeeeeeererseerrsesrrrrserre
23. Modo BRIC normal Para mais informa es consulte a Se o 15 Fun o de servidor de streaming neste manual Modem Mode Determina qual dos dois modos anal gicos POTS utilizado para chamadas recebidas Uma limita o dos modos docodec anal gico ACCESS que as duas extremidades devem ser configuradas corretamente para chamadas de codec anal gico para funcionar A op o padr o POTS codec que faz ACCESS responder a chamadas anal gicas recebidas compat veis com codecs ACCESS Matriz BlueBox e Vector mas n o Hotline Veja mais informa es na Se o 9 Conex es do codec anal gico A outra op o Stereo POTS O modo Stereo POTS fornece um udio est reo em uma conex o discada Ele utiliza uma vers o otimizada para anal gico POTS do algoritmo HQ2 Esse modo usa codifica o por intensidade est reo logo os canais n o podem enviar udios independentes nos dois canais somente um sinal est reo Novamente o ACCESS n o consegue adaptar se entre os dois tipos de chamadas anal gicas que suporta E necess rio selecionar o modo adequado antes de receber uma chamada desse tipo Accept Incoming Connections Aceitar conex es de entrada Chamadas anal gicas devem ser respondidas automaticamente no ACCESS Com essa op o desativada nenhuma chamada anal gica ser respondida e somente conex es anal gicas de sa da podem ser feitas Configura es N ACIP SIP Para informa es sobre configura es
24. N ACIP SIP consulte a Se o 17 Criando conex es compat veis com N ACIP SIP 47 Comrex Corporation Configura es padr o RTP Configura es TCP 48 Essas configura es oferecem diversos modos que permitem compatibilidade com dispositivos espec ficos de codifica o IP Veja os detalhes completos no ap ndice de Compatibilidade IP deste manual O ACCESS atua melhor usando UDP para conex es mas em raros casos o sistema pode necessitar ser chaveado para operar com TCP Essa op o avan ada define como tratar as chamadas TCP recebidas As chamadas de sa da s o definidas como TCP quando seu perfil configurado O ACCESS normalmente detecta chamadas nas portas TCP e UDP e escolhe a primeira a chegar Quando detecta uma chamada TCP o ACCESS tenta usar o mesmo enlace TCP para transmitir no sentido inverso Accept Incoming Connections Aceitar conex es recebidas Permite ligar desligar TCP Auto Answer Desativar esta fun o significa fazer somente chamadas TCP de sa da Network Remotes Stats Configure System Settings E Auxiliary Serial pm i Baud Rate 9600 Data Bits 8 Stop Bits 1 Flow Control None Pode Parity None Connections i Unit Hame ACCESS Portal Incoming Connecti w Always Connect To None Contact Closures CC Connect Status Not Enabled 4 Connect on CC1 None l z aia i Edit E gt m p
25. Os modems anal gicos est reo permite conex o entre usu rios ACCESS fornecendo udio est reo em uma conex o discada Compat vel somente com outros ACCESS Connection Timeout Conex o encerrada Em condi es normais a conex o ser terminada em uma extremidade e a outra extremidade encerrar a conex o Mas se ocorrer uma falha de rede ou uma conex o encerrar abruptamente se desligar um ACCESS o sistema encerrar a conex o ap s um per odo pr determinado O padr o s o 60 segundos que pode ser reduzido ou aumentado aqui Se for necess ria uma conex o indefinida consulte Se o 8 Opera o do ACCESS em 24 horaspor dia para mais informa es Para usar Modo anal gico est reo fa a uma configura o especial em cada ponta do enlace Ap s configurar o ACCESS para conex es anal gicas est reo de entrada chamadas compat veis com codec anal gico mono normal s ser o recebidas se as configura es forem desfeitas Outgoing unit settings geralmente a unidade de campo O ACCESS de sa da discar a chamada mas deve se criar um perfil para a chamada de sa da que use especificamente o POTS Stereo Mode modo anal gico est reo Para isso crie um novo perfil na se o Profile Manager Selecione Channel em Global Settings e em seguida Modem para o canal de sa da Em Local Settings escolha um Modem Mode de Stereo POTS Ap s criar o perfil com esses par metros ele pode ter um nome e ser atribu do a qua
26. Stats Configure SIP Online 200 OK m gt Loopback H Comrex Lab voice a E Comrex Lab Music System Settings ATTF Settings j Accept incoming Mot Enabled i Encoder HE AAC W2 Ster odem Settings i Modem Mode POTS codec i Accept incoming Enabled CIP SIP Settings Accept incomin Enabled H Use SIP Proxy Enabled i SIP Proxy Addre iptelLorg SIP Username i SIP Password Standard RTP Settings 1 EE ja dr Advanced ER E ECRM a 9 o 5 O Figura 58 Configura es de N ACIP SIP Figura 59 Status de SIP Ap s inserir essas informa es corretamente exibida uma nova linha de status na tela do port til consulte a Fig 59 103 Comrex Corporation Fazendo chamadas registradas no SIP 104 O status indica o andamento do processo de registro Quando conclu do exibir Online Se a caixa n o exibir Online ap s um curto per odo o registro provavelmente falhou melhor voltar e verificar todas as informa es de registro Tamb m pode ser til verificar se as informa es de registro s o v lidas configurando um telefone VoIP ou softphone com ele e se ocorre o registro O registro SIP pode ser muito simples em alguns servidores e outros podem exigir configura es mais avan adas Existem diversas configura es avan adas dispon veis para uso com o SIP descritas nas se es de T picos avan ados Quando registradas as chamadas feitas usando u
27. Web Server Port for alterada de 80 para 8000 o endere o da unidade deve ser inserido em um navegador assim http 192 168 1 142 8000 Unsafe Shutdown Desligamento inseguro Esta op o permite a voc desativar o Desligamento seguro O ACCESS demora uns cinco segundos para desligar seus sistemas em com seguran a N s recomendamos aguardar o final desse processo antes de desconectar todas ad fontes de energia IP Port Esta op o permite definir a porta UDP de entrada o n mero a ser utilizado para conex es IP recebidas O padr o 9000 Como a maioria dos codecs ACCESS tenta uma conex o nesse n mero de porta alter lo pode exigir que o ACCESS no campo disque especificamente para seu novo n mero de porta para conectar Deve ocorrer uma chamada de sa da para um n mero de porta espec fico no formato IP ENDERE O PORTA Por exemplo a porta de discagem 5004 na linha de teste do Comrex 70 22 155 131 5004 Ring Count Contagem de toques Para chamadas anal gicas recebidas esta op o determina quantos toques esperar at responder Max Modem Rate Min Modem Rate Taxa m x m n do modem Essas op es restringem o modem para n o conectar acima de Max ou abaixo de Min Isso v lido para chamadas anal gicas recebidas e enviadas Extra Modem Init Inic extra modem Esta op o permite inserir strings de inicializa o especializadas para o modem interno antes de fazer a chamada Essas strings podem
28. a operar Para configurar outras op es selecione o dispositivo e pressione Configure A Figura 26 mostra diversas guias de config do adaptador Wi Fi Na maioria das aplica es o Wi Fi usado com o endere amento DHCP ent o pode se ignorar a guia TCP IP Em ambientes que exigem o endere amento IP est tico voc digita seu endere o IP a m scara de rede e o gateway selecionando Static Address endere o est tico no menu suspenso na Guia TCP IP Network Remotes Stats Configure Configure Hetwork Device General TCPAP WiFi wireless Networks E 3 networks detected o Esso Use Ad Hoc Mode No Encryption X Cancel Saye Je m Figura 26 Guias de configura o do adaptador Wi Fi A Guia Wi Fi permite varrer e selecionar as redes dispon veis al m de configurar a seguran a Para buscar os sinais Wi Fi dispon veis na rea clique no bot o Scan For Networks nessa guia e aparecer uma lista das redes sem fio dispon veis poss vel selecionar na lista as redes dispon veis utilizando a caixa suspensa Mas se voc souber o ESSID da rede qual quer conectar pode digit lo na caixa Se sua rede Wi Fi estiver equipada com seguran a WEP WPA PSK ou WPA2 o ACCESS detecta automaticamente o tipo de criptografia Ent o voc digita a senha hexadecimal WEP ou a senha WPA no campo adequado Se conectar se a outro computador em Modo Ad Hoc por exemplo um computador com compartilham
29. alterar o pa s de opera o o tom de discagem e as frequ ncias de cad ncia de toque e outros par metros da linha telef nica Manual do produto ACCESS Configura es TCP Configura es N ACIP SIP Se for necess ria uma configura o especial do modem consulte a Comrex para saber como configurar IP Port Voc pode definir o n mero da porta TCP de entrada que pode ser diferente do n mero de porta UDP Observe os avisos recebidos sobre alterar n meros de porta chamadas com n mero de porta errado ir o falhar Para informa es sobre configura es N ACIP SIP consulte a Se o 17 Criando conex es compat veis com N ACIP SIP 51 Comrex Corporation Interface do usu rio 52 A Guia Interface do usu rio mostrada na Figura 22 O ACCESS tem duas teclas de atalho F1 e F2 que fornecem diferente fun es dependendo do modo em uso Em opera o normal Fl reservada para acesso ao menu em guias na barra superior F2 pode ser atribu da pelo usu rio a qualquer fun o de uso comum como mostra a Figura 22 Se voc usa muito uma fun o e percorre v rios menus at chegar nela basta atribuir F2 Key Behavior Comportamento de F2 para essa fun o para criar um atalho A op o Web Browser Home URL permite alterar a p gina inicial padr o do Navegador Web do ACCESS O ACCESS tem muitos recursos administrativos geralmente desnecess rios para o usu rio comum Restricted User Mode permi
30. ativado sempre que um codec no grupo for fisicamente conectado Internet por qualquer meio adaptador 3G sat lite Ethernet etc a unidade sincronizar com o servidor O endere o IP p blico atual do codec ser obtido pelo servidor e a lista de usu rios poder ser atualizada com o novo IP Al m disso o status de disponibilidade do codec tamb m ser atualizado O codec far ping no servidor se algo mudar endere o status etc Como veremos essa fun o ping muito til de outras formas Ap s o codec atualizar seu status com o servidor hora de baixar a lista Esse processo acontece instantaneamente A atualiza o inclui os endere os e status atuais de todos os codecs no grupo Como mostrado na Figura 39 essas informa es formam uma esp cie de Lista de amigos Buddy List que integrada ao cat logo de endere os da conex o do codec A lista pode ainda consistir de entradas feitas manualmente pelo endere o IP no codec mas essas s o identificadas por um cone diferente O status atual de cada codec indicado por entradas acinzentadas que n o est o conectadas atualmente ou n o foram sincronizadas ao servidor por qualquer motivo Como mostrado no diagrama os endere os IP n o s o exibidos no primeiro n vel pois n o s o mais importantes para o usu rio Se o endere o mudar o codec ir ressincronizar com o servidor dos novos endere os e todos ser o atualizados As conex es podem
31. caixa de op es Advanced no canto inferior esquerdo da Guia System Settings Network Remotes Stats Configure Metwork Remotes Stats Configure System Settings Connections IP Port Incoming network port P Contact Closures ARIC normal Current Value 9900 j Accept inc oming Enabled Default Value 5000 IF Fort sag TTEA Settings 9000 z IF SIF Settings Standard RTP Settings Minimum 1 CEF Settings Maximum 85535 ra x Advanced Cancel Default Cave E O n Figura 33 Altera o da porta UDP para conex es de entrada ES Para alterar a porta de destino de uma chamada de sa da preciso adicionar o n mero de porta ao endere o IP no seguinte formato Endere o IP n mero porta Por exemplo para iniciar uma conex o linha de teste do Comrex no n mero de porta 5004 digite o seguinte no campo IP address 70 22 155 131 5004 Obs A chamada falhar a menos que o ACCESS na outra extremidade esteja configurado para receber dados nessa porta Manual do produto ACCESS Fazendo backup de uma conex o O ACCESS permite um backup autom tico de conex es IP de remoto O backup pode ser outra conex o IP ou um n mero de telefone anal gico O backup autom tico funciona assim Se uma conex o IP falhar o ACCESS detectar isso e aguardar o per odo designado no par metro Local Timeout no perfil atribu do conex o principal Se a conex
32. conta e senha com outros um risco de seguran a porque poder o conectar se como voc e renomear ou excluir codecs da sua conta Sempre crie um grupo local adicional e compartilhe somente essas informa es com outros usu rios Zonas Uma op o adicional que pode ser til para grandes grupos de codecs poder definir Zonas Isso est na o parte da interface chamada Click for Advanced Options Clicar para op es avan adas Zonas permitem categorizar codecs na mesma conta permitindo que determinados agrupamentos de codecs vejam quem est dentro do agrupamento Depois de definir mais de uma Zona nas op es avan adas a Guia Manage Zones Gerenciar zonas fica dispon vel Se voc categorizou seus codecs em Zonas poss vel criar grupos locais baseados naquela Zona e permitir novos assinantes Tamb m poss vel assinar Zonas individuais para grupos externos Isso permite a maior flexibilidade para grandes grupos de codecs 82 Manual do produto ACCESS Se o 11 Interface doACCESS baseada na Web Interface de controle remoto baseada na Web Al m de usar a tela de toque o ACCESS pode ser configurado e controlado remotamente via Interface na Web Ap s configurar o IP e o ACCESS iniciar na rede local voc pode ver a Interface do ACCESS na Web Abra a rede em seu navegador usando o endere o IP do ACCESS Para isso digite o endere o na barra de endere os do navegador Use o Internet Explorer 6 ou super
33. de udio estabelecido ap s o canal de reconhecimento ser definido O certo seria a chamada ser iniciada para o endere o IP de destino depois o codec chamado extra ria o endere o IP de origem dos dados recebidos e retornaria um canal para esse endere o De fato o modo padr o dos codecs Comrex funciona assim e funciona bem Mas o SIP inclui um campo separado de endere o de encaminhamento ou endere o de retorno e exige que um codec negociando uma chamada envie somente para esse endere o Isso importante no caso de haver um servidor intermedi rio E isso funciona bem desde que cada codec conhe a seu endere o IP p blico Problemas em chamadas de sa da Uma unidade fazendo uma chamada de sa da pode preencher o campo endere o de retorno Mas qualquer codec depois de um roteador tem um endere o IP particular e n o conhece o endere o p blico Logo ele coloca seu endere o particular como 192 168 x x no campo de endere o de retorno O codec chamado tentar conectar a esse endere o e vai falhar pois ele n o est acess vel via Internet Problemas em chamadas de entrada Chamadas de entrada para codecs ap s roteadores s o complexas pois as 106 portas no roteador deve ser encaminhadas ao codec No caso do SIP devem ser tr s portas discretas Nos codecs Comrex s o as UDP 5060 5014 e 5015 E mesmo se o endere o de encaminhamento for negociado no SIP a unidade de entrada provavel
34. do a qualquer conex o definida Voc tamb m pode selecionar um perfil para ser o Default Profile Perfil padr o ao criar perfis remotos Basta destacar o perfil desejado e pressionar Set Default Este perfil ser utilizado em todos os novos remotos a menos que selecione um perfil diferente no menu suspenso na tela Add New Remote Veremos as diversas op es de perfil sem as Advanced Options primeiro e seguiremos para as op es avan adas na pr xima se o Para criar um novo perfil selecione Add New n 1 na Figura 17 e um novo perfil exibido na lista New Profile Selecione o e pressione Edita e voc ver uma lista de op es segmentada em tr s categorias Global Settings Local Settings e Remote Settings Para editar uma op o escolha a e selecione Edit Network Remotes Stats Configure Network Remotes Stats Configure Available Profiles Profile Settings Hew Profile Mew Profile Edi E Glokal Settings a 4 HG1 Default Fe Ei Profile Name Mew Profile F HQZ Default Channel BRIC normal HGZ Stereo Defaut re ago VEe E ULB Default iLocal settings 36 co Ea a E EGAN aa BRIC HGM Mono m eo Eee Mot Enabled a p near Ooh Not Enabled i FLAC Remote Settings Ro i Connection Ti 680 Ee i Encoder Follow local encod Set Default a 4 Advanced di Edit a o co fu 2 o co m Figura 17 Cria o um novo perfil Figura 18 Configura es do perfil p
35. e MP3 est o dispon veis nesse modo e o ACCESS s compat vel com o modo AAC O Xstream usa redu o de amostragem nos modos abaixo de 96 kb s o que n o suportado pelo ACCESS Para o Xstream decodificar um fluxo do ACCESS o decodificador padr o deve ter a configura o mudada de lt Auto gt para lt AAC gt no menu codec do Xstream Para comunicar se com um Zephyr Xstream a Initial Setup Configura o inicial Isso define todas as conex es RTP padr o como compat veis com Xstream i ACCESS Rack Na Guia System Settings abra a op o Standard RTP Settings e escolha RTP Compatibility Mode Na caixa suspensa escolha Zephyr Xstream ii ACCESS 2USB Portable Escolha Configure e depoisSystem Settings na tela Em Standard RTP Settings selecione RTP Compatibility Mode e escolha Zephyr Xstream b Incoming Connections Conex es de entrada Zephyr Xstream envia um fluxo AAC ao ACCESS na porta UDP 9150 Esses fluxos ser o automaticamente decodificados Por padr o canal de retorno AAC 96 kb s mono devolvido ao Xstream Live O canal de retorno pode ser alterado para qualquer modo compat vel com Xstream na se o Systems Setting O ACCESS sem a atualiza o AAC aplicada n o criar um canal de retorno c Outgoing Connections Conex es de sa da op o AAC do ACCESS necess ria Crie um perfil utilizando o Profile Managerno ACCESS Rack ou Portable e selecione umChannel Mode de Standard R
36. em formato gr fico 27 Figura 12 Estat sticas do canal em formato num rico osese 27 Figura 13 Estat sticas do par em formato gr fico iieeeererereneeeenaraneos 28 Figura 14 Estat sticas do par em formato num rico nosses 29 Figura 15 Guia Configurar menus suspensos ceereeeeeeeeearerererereneeaanaraneos 31 Figura 16 Tela de sele o de configura es de udio iieieeeeeeeeeeeeereranas 31 Figura 17 Criar um novo perfil erissiirsrecirererstotonerolens i irorororororererererereeererekeeor oror oreoris 35 Figura 18 Configura es de perfil para um novo perfil eee 35 Figura 19 Configura es a avan adas de perfil oseere 39 Figura 20 Guia Configura es do sistema cceerereeeeerereeererereeeeeeaaanaaaneos 45 Figura 21 Configura es avan adas do sistema ciiieeieeeeeeeeerrerereeeeeanaaaneos 48 Figura 22 Guia Interface do usu rio ssslittirerrotacokarekedakodehenohedehonehenehedeteneieekeseiedki 52 Figura 23 Configura o adicional iieeeeeeeeereerererarenaaaaaaarrrereneaaaanaaaatos 53 Figura 24 Guia TCP IP para configura o de porta Ethernet 54 Figura 25 Guia Rede com cones de conex o cereeeeeeeeeeeerererereneraanaraneos 55 Figura 26 Guias de configura o para o Adaptador Wi Fi 56 Figura 27 Guias de c configura o para modems 3G 57 Figura 28 Guias de c configura o para modems 3GSM iieeeeeeeeaeeee 57 Figura
37. em seu roteador ou n o pode ativ la H outra solu o Sucesso com STUN Outra t cnica de resolver o problema do roteador SIP usar um protocolo chamado STUN Isso pode ser ativado em codecs Comrex e essencialmente permite ao codec saber qual seu endere o IP p blico Ele faz isso contatando um servidor STUN na Internet o padr o um mantido pela Comrex e perguntando Se essa op o ativada o codec cuida da mudan a de endere o Manual do produto ACCESS Esteja ciente do temido problema de solu es conflitantes Em nossa descri o simples n o comentamos que as portas est o sendo convertidas pelo roteador al m dos endere os IP Se o roteador com ALG habilitada recebe um resultado no campo endere o do SIP que pode acontecer se usar o STUN ele pode n o converter as portas como esperado e prov vel que a chamada falhe Quando em d vida a melhor t cnica tentar uma chamada SIP com STUN desligado e se o canal de retorno falhar tente habilitar o STUN Corre o do ltimo recurso Por fim existe uma op o de for a bruta dispon vel em Codecs Comrex quando as portas STUN est o bloqueadas por um firewall ou ele n o pode ser utilizado por outro motivo Em Advanced System Settings um campo est dispon vel chamado Public IP Override Qualquer endere o inserido nesse campo ser colado no campo endere o do SIP Se voc souber seu endere o IP p blico pode ser
38. encontrar codecs em endere os IP din micos Um servidor SIP existe em um dom nio Esse dom nio representado por um URL na Web como sipphone com ou iptel org Um servidor SIP ou proxy geralmente opera as conex es IP em seu dom nio O servidor SIP atribui um nome alfanum rico fixo a cada conta assinada Por exemplo um usu rio Iptel pode receber o nome de usu rio comrex user URIs consistem em um nome de usu rio SIP seguido por um dom nio limitado pelo s mbolo como um e mail O URI do usu rio do Iptel seria comrex usu rio Oiptel org Dispositivos Comrex n o usa a designa o sip antes de um endere o SIP Para fazer uma conex o exclusivamente dentro um dom nio o nome do dom nio pode ser ignorado Por exemplo para fazer uma chamada a esse codec de outro codec registrado no Iptel a string de discagem pode ser s comrex usu rio assumindo o dom nio Manual do produto ACCESS Registro com um servidor No m nimo voc necessita das seguintes informa es ao registrar o ACCESS com um servidor SIP 1 O endere o Internet de seu proxy servidor SIP por exemplo proxy01 sipphone com 2 O nome de usu rio na conta SIP geralmente o endere o de discagem 3 A senha da conta SIP A Fig 58 mostra onde estas informa es podem ser aplicadas na se o Configura o do sistema Voc tamb m necessita ativar a op o Use SIP proxy nesse menu Metwork Remotes Stats Configure Network Remotes
39. es avan adas de perfil 39 Comrex Corporation Canal avan ado 40 Op es avan adas de perfil As op es dispon veis no modo padr o devem fornecer bom desempenho para a maioria dos usu rios mas em algumas circunst ncias pode ser importante um ajuste fino de alguns dos par metros mais obscuros que fazem o ACCESS funcionar Clicando em Advanced Options no canto inferior esquerdo da tela Profile Settings n 1 na Figura 19 as seguintes op es avan adas ficar o dispon veis Al m do BRIC Normal e anal gico o ACCESS permite configurar diversos outros tipos de canal O menu Advanced permite escolher um canal diferente do UDP RTP normal criado no modo BRIC Normal Explica o H dois tipos de pacotes Internet IP TCP e UDP A maioria dos navegadores e mail e outras fun es no computador usam o protocolo TCP que garante a retransmiss o de pacotes perdidos e confi vel O UDP otimizado para aplica es em tempo real e n o oferece qualquer garantia de entrega de pacotes A retransmiss o geralmente causa mais atraso em uma rede IP e o ACCESS otimizado para ocultar uma perda ocasional de pacote sendo melhor o ACCESS usar UDP para transmiss o na maioria das circunst ncias Mas existem ocasi es em que uma rede trata mal os pacotes UDP Alguns exemplos s o e Redes com alta perda de pacotes e n o jitter e Redes com firewalls de alta seguran a e Redes tentando desestimular o uso de fun es V
40. es de udio est na Figura 16 Metwvork Remotes Stats Configure Metwork Remotes Stats Configure Select Rei Audio Controls Audio Settings Manage Profiles Main System Settings X Apply phantom power to mic input Add mobile phone to Cet feed User Interface Calibrate Touchscreen x dd return audio to line E Reset Configuration Set line out to professional level Mixer Apply phantom power to mic inputs Add mobile phone to return feed Apply 0 Sa Figura 15 Menu suspenso da Guia Configure Figura 16 Tela de sele o de configura es de udio udio port til principal Apply Phantom Power to Mic In Quando selecionada este fun o aplica 12V de alimenta o phantom ao conector Mono In quando Mic est selecionado para uso com microfones capacitivos ou de eletreto Esta op o deve ficar em OFF quando usar microfones din micos 31 Comrex Corporation udio do mixer 32 Add Mobile Phone to Return Feed Adicionar celular ao retorno Com essa op o selecionada o conector Mobile In Out ativado Ele permite anexar uma porta de viva voz de celular ao conector e aplicar o udio recebido do telefone ao canal de retorno de udio monitorado no conector de fones Este sinal n o ser aplicado ao sinal em Line Out Add Local Audio to Line Out Add Return Audio to Line Out Adicionar udio local a sa da de linh
41. fazer interface com seu ACCESS Manual do produto ACCESS P Como posso alterar par metros do modem como detectar tom de discagem e detec o de cad ncia em anel R Consulte a Comrex para mais informa es sobre isso P Vejo nas op es avan adas que posso alterar meu streaming fluxo de UDP para TCP Devo alterar R N o se voc deseja o melhor desempenho geral O ACCESS otimizado em termos de taxa de dados estabilidade e atraso para usar UDP O modo TCP aumenta overhead e atraso e inclu do somente para ambientes onde o UDP totalmente bloqueado por um firewall Os decodificadores ACCESS ouvem nas portas TCP e UDP e escolhem a que chegar primeiro Se um ACCESS recebe uma conex o TCP ele estabelece TCP no outro sentido automaticamente Uma outra observa o para uso com TCP a maioria das informa es na Guia Stats s o geradas pelo recurso UDP ent o voc n o ver muito aqui se usar TCP 113 Comrex Corporation EBU3326 SIP STUN e Compatibilidade com IP 114 Tudo que voc sempre quis saber sobre EBU3326 SIP STUN e compatibilidade com codecs IP mas teve medo de perguntar pelo Especialista em Codecs Este artigo descreve tudo que voc precisa saber para fazer os codecs ACCESS e BRIC Link funcionarem com outros fornecedores Este um assunto bastante t cnico ent o pegue uma garrafa de caf e pendure o aviso de N o perturbe na porta do escrit rio N s supomos que voc
42. fixo ser adicionado ao buffer Se o gerenciador de jitter tiver de aumentar o buffer ele o far mas n o cair abaixo de 500 ms 43 Comrex Corporation 44 Delay Limit Limite de atraso o inverso do Delay Cushion e diz ao gerenciador para n o estender o buffer al m de determinado valor de atraso n o importa quantos pacotes perca Isso til em aplica es onde manter se abaixo de determinado atraso essencial mas o uso do limite de atraso pode prejudicar muito o desempenho se o jitter na rede exceder muito o limite Fixed Delay Atraso fixo Esta op o define Delay Cushion e Delay Limit com valores pr ximos para que o buffer de atraso use o valor escolhido sem aumentar nem diminuir muito Buffer Management On Off Liga Desl gerenc buffer Esta op o s est dispon vel para solu o de problemas Desligar o gerenciador provoca falha eventual pois o gerenciador deve compensar a n o sincroniza o entre o codificador e decodificador Manual do produto ACCESS Configura es do sistema Configura es da conex o A Guia System Settings define par metros n o espec ficos a determinada conex o remota Exemplos tratamento das conex es de entrada anal gica e IP configura es gerais do modem e atribui o dos fechamentos de contato A Guia System Settings mostrada na Figura 20 Network Remotes Stats Configure System Settings CEEE U
43. fornecemos assist ncia t cnica voc ser atendido por quem conhece o equipamento e far o poss vel para ajudar voc Nosso telefone gratuito na Am rica do Norte 800 237 1776 Informa es sobre produtos junto com notas de engenharia e relat rios de usu rio est o dispon vel em nosso site http comrex com Nosso e mail infoQW comrex com Garantia e isen o de responsabilidade Todos equipamentos fabricados pela Comrex Corporation s o garantidos pela Comrex contra defeitos no material e na m o de obra por um ano da data de aquisi o original conforme verificados pelo retorno do Cart o de Registro da Garantia Durante o per odo de garantia a nosso crit rio iremos reparar ou substituir um produto comprovadamente defeituoso se voc obtiver autoriza o de devolu o da Comrex e devolver o produto por nossa conta para a Comrex Corporation 19 Pine Road Devens MA 01434 EUA Para obter uma autoriza o de devolu o entre em contato com a Comrex em 978 784 1776 ou pelo fax 978 784 1717 Esta Garantia n o se aplica se o produto foi danificado por acidente ou uso indevido ou como resultado de servi o ou modifica o executadas por algu m de fora da Comrex Corporation Com exce o das garantias definidas acima a Comrex Corporation n o d outras garantias expressas ou impl citas ou estatut rias incluindo mas sem limitar se a garantias de comercializa o e adequa o para determinado fim que s
44. negociar chamadas entre dispositivos e entre servidores e dispositivos Esse somente o canal de negocia o os dados de udio reais passam nas portas RTP Alterar esse n mero de porta altera quais portas de entrada s o usadas para iniciar conex es e a quais portas as solicita es de conex o s o enviadas Obviamente a altera o deve ser feita nos dois dispositivos e essa altera o basicamente far seu codec incompat vel com dispositivos VoIP padr o 2 RTP Port um dois n meros de porta usados para transferir dados de udio o n de porta diretamente acima desse tamb m usado Como esse n mero de porta negociado logo no in cio da chamada sobre a porta IP essa porta pode ser alterada sem perder compatibilidade Muitos dispositivos padr o SIP usam a porta 5004 para essa fun o Devido negocia o n o importante que esses n meros correspondam nas duas extremidades Mudar essa porta para 5004 pode prejudicar pois 5004 a porta padr o para outros servi os em codecs Comrex 3 Public IP Override Veja na pr xima se o Solu o de problemas de SIP mais informa es desta op o 4 Use STUN Server Veja na pr xima se o Solu o de problemas de SIP mais informa es desta op o 5 SIP Proxy Keepalive S se aplica ao modo Registered Registrado Essa vari vel determina a frequ ncia com que o codec liga para casa se estiver registrado em um servidor SIP importan
45. o aqui expressamente descartadas Em nenhuma situa o a Comrex Corporation assumir qualquer responsabilidade por danos indiretos decorrentes ou punitivos decorrentes do uso desse produto Comrex Corporation Se o 1 Introdu o Parab ns por adquirir o codec ACCESS da Comrex Este produto a pr xima etapa na evolu o de transporte udio em redes Para a Comrex isso come ou em 1976 com o lan amento do Extensor de frequ ncia seguido por codecs ISDN na d cada de 1990 e codecs anal gicos em 1996 N s trabalhamos com isso h muito tempo O produto ACCESS o resultado de anos de nossas pesquisas sobre redes IP e algoritmos de codifica o de udio E isso vem ao encontro do que sempre fizemos de melhor que aproveitar os servi os j existentes e dispon veis para o benef cio de nossos clientes na rea de enlaces de r dio O cora o deste produto chama se BRIC Broadcast Reliable Internet Codec Codec confi vel para transmiss o via Internet Embora outros produtos tenham lan ado hardwares chamados de Codecs IP este o primeiro produto produzido para aproveitar todo o potencial da Internet Com os desafios da Internet p blica garantimos que este produto tem bom desempenho na maioria das conex es dispon veis O BRIC representa uma mudan a que desej vel e inevit vel para enlaces remotos uma mudan a inevit vel pois as conex es dispon veis est o mudando de antigos circuitos cha
46. o de udio e uma conex o de rede Sobre alimenta o do ACCESS O ACCESS vem com duas op es de alimenta o Um pequeno adaptador fornece 15 Vcc quando ligado na rede el trica e uma bateria de on de l tio serve como backup e tem autonomia de at 6 horas Informa es importantes sobre as op es de alimenta o A bateria tem 6000 mAh 7 2 V e usada em c meras Canon fabricada pela Lenmar modelo LIC941 Est o dispon veis na Comrex e em diversos fornecedores on line A bateria inclui prote o contra curto circuito sobretens o e sobrecorrente e A alimenta o a bateria acionada automaticamente se falta alimenta o CA e A maioria dos carregadores externos para baterias Canon BP 911 914 924pode carregar essa bateria Os carregadores externos tamb m est o dispon veis na Comrex e O ACCESS 2USB Portable carrega automaticamente a bateriaquando recebe alimenta o CA Ele carrega a bateria mesmo quando desligado As indica es Charging Status Charge Complete e Fault no cone da bateria na tela s o exibidas com a unidade ligada Quando a unidade est desligada o n vel de carga pode ser lido no indicador Charge Status no painel lateral e A bateria do ACCESS demora umas 10 horas para carga completa mas tem 75 de carga ap s 5 horas e O carregador de bateria do ACCESS do tipo corrente tens o constante fornece 1 A para a bateria at alcan ar o pico de tens o e mant m a tens o de pico e
47. obtido de muitos sites com um navegador poss vel col lo manualmente aqui Lembre se isso frequentemente sujeito a altera es e obviamente se voc use uma rede diferente logo importante lembrar dessa altera o feita em seu codec 117 Comrex Corporation Se o 19 Licen a e Declara o de Garantia do Comrex ACCESS Licen a A tecnologia de codifica o de udio MPEG 4 licenciada por Fraunhofer IIS http www iis fraunhofer de amm Fraunhofer Institut Integrierte Schaltungen O ACCESS usa softwares propriet rios e de c digo aberto Alguns dos programas de c digo aberto s o licenciados pela Licen a P blica Gnu GPL Para mais informa es sobre a GPL consulte http www gnu org Conforme a GPL o c digo fonte para esse software est dispon vel a pedido na Comrex em CD ROM ou outro formato eletr nico Para obter esse software entre em contato com o departamento de suporte em 1 978 784 1776 N s temos o direito a cobrar uma pequena taxa de manuseio para distribui o desse software O ACCESS usa software gratuito ou de c digo aberto com as seguintes restri es de copyright ncurses Copyright c 1998 1999 2000 2001 Free Software Foundation Inc Veja mais avisos de copyright abaixo dropbear Copyright c 2002 2004 Matt Johnston Portions copyright c 2004 Mihnea Stoenescu Todos os direitos reservados Veja mais avisos de copyright abaixo libxml2 Copyright C 1998 2003 Danie
48. que reconecta se faltar energia ou em falha de rede escolha essa conex o na Guia System Settings como o local Always Connect To Para acionamento a conex o quando um contato externo fechado escolha a conex o em uma das configura es Contact Closure Fechamento de contato na Guia System Settings Configura es do sistema Manual do produto ACCESS Ap ndice D Uso da fun o de downmix do decodificador ACCESS Um novo recurso doe firmware 2 8 do ACCESS permite que um perfil de conex o est reo instrua o decodificador ACCESS para decodificar somente um lado de um canal est reo Isso til em um cen rio onde necess rio enviar duas conex es mono para dois destinos diferentes simultaneamente O ACCESS tem a capacidade de executar uma inst ncia de um codificador de udio Mas o usu rio pode criar v rios perfis usando esse codificador para alterar o comportamento na outra extremidade do enlace A nova op o diz ao decodificador para emitir seletivamente somente o canal esquerdo ou direito de uma conex o est reo recebida Aplicando pelo menos dois perfis diferentes a conex es de sa da o sistema pode efetivamente enviar somente o udio do canal esquerdo para um destino e somente o canal direito para outro A fun o downmix do decodificador tem duas desvantagens Como em todos os multistreams no ACCESS a opera o em full duplex s suportada para um destino E tamb m os dois canais do fluxo s o realm
49. rede e o gerenciador de buffer reagir talvez aumentando o buffer o evento ser inclu do nos c lculos do gerenciador para os pr ximos cinco minutos Se o desempenho da rede melhorar nesse per odo o gerenciador poder reduzir o buffer ap s os cinco minutos Loss Cushion Amortecimento de perdas Os pacotes podem chegar ao decodificador com diversas propriedades estat sticas Eles podem chegar quase no tempo e ordem certos ou metade chegar rapidamente e a outra metade atrasar muito Em alguns casos a maioria dos pacotes chegam a tempo mas uns poucos podem atrasar muito Nesse caso geralmente melhor permitir excluir esses pacotes atrasados e manter baixo o atraso A oculta o de erros do decodificador oculta muito bem essas perdas O par metro Loss Cushion diz ao gerenciador de buffer para ignorar certa porcentagem de pacotes atrasados em seu c lculo O valor padr o 5 Aplica es n o afetadas por atraso podem desejar reduzir este valor a zero mas aplica es sens veis a atraso podem mant lo em torno de 25 Delay Cushion Amortecimento de atraso O gerenciador de buffer de jitter geralmente atua muito para manter o atraso absoluto no m nimo Algumas aplica es n o s o afetadas por atraso e n o precisam que o gerenciador atue tanto A op o Delay Cushion permite instruir o gerenciador a n o tentar for ar o atraso abaixo de determinado valor Por exemplo se Delay Cushion 500 ms este valor de atraso
50. s HQ2 Default Embora este perfil aumente muito o atraso ele extremamente est vel e opera bem em conex es muito sujeitas a perda de pacotes Ele fornece udio mono bidirecional a 15kHz em baixo fluxo de dados 24kb s HQ2 Est reo Default Este perfil oferece fluxo de udio est reo usando somente uns 30kb s Ele tem o mesmo atraso e estabilidade do HQ2 Default acima O fluxo est reo criado necessita ter correla o entre os canais esquerdo e direito ou seja n o poss vel enviar programa o independente em cada canal 33 Comrex Corporation 34 ULB Default Um perfil melhor para conex es IP menos est veis Ele usa um fluxo de dados bem estreito 14 kb s e fornece udio mono bidirecional a 7kHz para voz N o til para m sica Veja mais detalhes na se o de algoritmos 3G Esse modo otimizado para uso em redes 3G sem fio como UMTS EVDO e HSDPA Como as redes 3G geralmente s o assim tricas a velocidade de download maior que a de upload esse perfil fornece um fluxo mono est vel com m dio atraso para upload e dois fluxos mono independentes com baixo atraso para download Esses dois fluxos podem ser teis para ter programa e monitora o separados por exemplo BGAN Perfil otimizado para use em terminais INMARSAT BGAN Este perfil mant m o fluxo de dados abaixo do limite de 32K do servi o de streaming que o modo mais barato de uso no ACCESS Este modo fornece um fl
51. suporte t cnico de sua operadora 3G Mas nem sempre isso poss vel ou n o est o corretas ent o o ACCESS fornece os APNs mais comuns em uma lista suspensa Como mostrado na Figura 28 se voc selecionar sua regi o do mundo e seu pa s poder escolher em uma lista de APNs por operadora Essa lista tem sugest es que podem n o estar todas corretas Se tiver dificuldade em conectar importante verificar a corre o do APN junto sua operadora O modem no ACCESS pode ser configurado para Modo N o PPP ou Modo PPP como mostrado na Figura 29 Modo N o PPP Codec anal gico o padr o Isso usado para fazer uma chamada para outro codec diretamente na linha telef nica sem provedor de Internet o nico modo dispon vel para conectar a outros codecs anal gicos Comrex Devido largura de banda estreita em conex es discadas Internet use o POTS Codec Mode em vez do PPP Mode do modem N o h op es dispon veis para Non PPP Mode A configura o da string de inicializa o para este modo feita na Guia de Configura o global Manual do produto ACCESS Modem anal gico POTS PPP Mode permite o uso de uma conex o discada Internet Voc deve Configura o em modo PPP configurar seu ACCESS com as informa es do provedor e o ACCESS vai operar como um codec IP no enlace conectando aos endere os IP de outros ACCESS PPP Mode s deve ser utilizado para conectar a um provedor de Internet via
52. uma reconex o imediata pelo lado iniciador da conex o 67 Comrex Corporation Configurar o ACCESS para operar 24 horas 68 Como mostrado na Figura 35 utilizando a Interface da Web a opera o 24 horas iniciada na Guia System Settings usando a tela de toque veja a se o Connections do menu System Settings O campo Always Connect To Remote Sempre conectar ao remoto tem um menu suspenso com as conex es dispon veis Definir este valor para uma das conex es pr definidas resulta em configurar a unidade para operar 24 horas para aquele remoto N o necess rio configurar no lado remoto O ACCESS tem outra op o para conex es persistentes Quando criar uma entrada remota em um campo est dispon vel para op es de backup uma dessas op es o modo Keep Retrying This Remote Ficar tentando esse remoto De modo semelhante usar esse modo permite unidade ignorar o timeout e manter uma conex o persistente A diferen a que a fun o Disconnect ainda funciona e a conex o n o ser reiniciada ao ligar Esse modo para usu rios que est o fazendo conex es tempor rias mas n o desejam que o sistema tenha um tempo limite e desconecte em caso de falha de rede Me PASeNNATA Quid 1 Corneectora ji 1 i i Syrien Seting pru yeg Memes as ayrpn ps di System Selling ava Geny cores a a e mama surini steve md ato comes ae cemtiguead here ecurit sang O lut mocend riigi e O Witte ceting
53. 00000 000000000000000009000002000000 00000000000000 49 Serial quitar aee eree EEE E EEEE E EEE 49 X DES UIAIVE Coco E A R ae A o 49 3 Confieuracoesimormaistdo BRICE T A E 50 pi aa Confieutracoestdomoden Taea eee E e A a E 50 Conf eura coe Ssd ean RE ara E o O SR 51 Configura oestNZACDAS TIA e ae JR RR JE NR NR R 51 INET JACCO USUATIOE EEEn Es rE Er Era E Eras E ETEEN EEEE EE ESEN ENE NENNEN EENEN ANES ES REEERE EENES 52 Calibra o da tela de toque rir eareaeaanaaeanaanaaraaanaaranaanarenaaanaaeaaa 52 Reser dacon SUKA O sis Casca aa a aa aa ad 52 Se o 6 Configura o deredes individuis ess sarado gadosadesadosadaansraaia 54 Configura o da Ethernet incorporada n e 54 Configura o de Wi Fi nsara ne e a eres sr aanaaaaee eres nada 55 3G ou outros modems de dados iiiitteeeeererarererereaaaaaaaaareraaanaaanaa 57 Sobre APNS isorscsrseorsssiscrreosrsss tsss r siso rea naaaaaaaeeers SS EN EERENS ESSES nans 58 Configura o de modem anal gico Modo N O PPP ee 58 Configura o de modem anal gico Modo PPP 59 Se o 7 Fazendo conex es como ACCESS usada das oc adipa piadas 60 Cria o de conex o iii crrraeaacareanaanaaraneanaaraaaanaa cana ana nirani 60 Opcoesuyancidasaelconemo 62 Filtragen Ae senhas teaa eo aE nan Res aba EE E E AE 62 Ea Conex o a uma porta espect CA a a A A 63 1 Backup Ae UMA CONEXAO A car co pe can e pur na ora dando anca an Aa a a 65 T pico avan ado F n ao
54. 26 Network Remotes Stats Configure Add Hew Remote Name Test Femotel IPiPhone Password Profile FOTS Mo Backup mopopgppnippnin mpanpEnnnia oE nit Jefa elb nlm i e 3 o o m Figura 10 Tela Add New Remote Adicionar novo remoto Por fim voc pode especificar como a unidade se comporta quando perde a conex o a este remoto consulte a se o Fazendo a conex o Ap s adicionar a conex o ele aparece na lista de remotos principais Abra a lista selecionando Remotes e em seguidaManage Connections Se voc expandiu seu remoto escolhido com a op o o sistema exibe os endere os IP de destino e o perfil do remoto Os remotos permanecer o na lista at serem exclu dos ou a configura o do sistema ser redefinida poss vel editar os remotos existentes destacando um e selecionando Remotes e em seguida Change Remote Settings As conex es de entrada s o exibidas pelo endere o IP ou se tamb m configuradas como conex es de sa da por seus nomes As conex es anal gicas de entrada s o exibidas como incoming Para fazer uma conex o sua rede deve estar configurada e ativada na Guia Network Rede Em seguida na Guia Remotes selecione uma conex o de sa da e escolha Connect Escolha Disconnect para encerrar uma conex o Manual do produto ACCESS Guia Estat sticas Estat sticas do canal Network O ACCESS 2USB Portable fornece
55. ACCESS 2USB Codec IP port til T pico avan ado Estarei presente em v rios locais deste manual para indicar t picos avan ados do ACCESS Voc pode ignorar essas se es pois as configura es padr o garantem um bom desempenho para a maioria dos usu rios Sum rio Se o 1 IN INO QU O as E E E OEA aa 8 Sobre BRICosirssizossiisaonni inean iniaa ATE eea ieia iaaean 9 Sobre o ACCESS 2USB Portable siseiseriniirirra n 10 O qu vem com o ACCESS 2USB Portable 10 Se o 2 ACCESS 2USB Portable Controles e Conex es ocene J1 Painel frontal Diagrama e Descri es eeereereeeearaneaeaaeaaeareananaaeaaa ll Painel superior Diagrama e Descri es eeeeeeeeerrerserrrrreerrrrserrereerren 12 Painel esquerdo Diagrama e Descri esS eeeeerrererrrreerrrreerree 13 Painel direito Diagrama e Descri es ii ireeeeeaaeneeraaraneareananaaeaaa 14 Mono X estereo suado dada da soDa passos sao es an 15 Pa ota MOR 7 fo APRE RR RR RN 15 Pinagem Porta S riAl jessica piorar ieii a aia 16 Pinagem Fechamento de contatos ceeaerrereraeaaanaaaaarereranaaaanaa 16 Se o 3 Conex es do ACCESS ssa RR ni a 17 Alimenta o do ACCESS iisisssumassasaosssussassassensopiasiasasiasmasuaciasassaliasaaniapasmeanacaaman a a 17 As conexdeside AUDIO apso paa passo N cs Nessas nossa 17 As conex es de rede rr reerareanearenenanaaranaanaaraana ana aeanaa ceara aa aaa rea aanaa
56. Configura es do sistema ccieeeeerereeeereeenereerreeeenas 89 Figura 52 Guia Conex es ccireeeeererreererrrereaaaaacaaaarrerenenaaanaaaaarerenaa 90 Figura 53 Arranjo de multi streaming ie erreeeeerareaneeeaarnearaaada 94 Figura 54 Liga Desliga transmiss o na se o Gerenciar perfis 95 Figura 55 Sele o de multicast na se o Gerenciar Perfis ts 96 Figura 56 Conex o de gateway iiiitteeeeeetererereeeeaaeeearereeeeeeeaanerarereresaea 99 Figura 57 Guia TCP IP para configura o do gateway 100 Figura 58 Configura es do N ACIP sip iiceetteeeeerererereneneaanarererereenaa 103 Figura 59 Status do SIP era e rare ra ee aeee rare rare rarereaa 103 Figura 60 Downmix do decodificador ieeeeeeeeeeeeereeeeaereerenereerenas 129 Figura 61 Configura o de perfil de downmix do decodificador 130 Manual do produto ACCESS Sobre a Comrex A Comrex vem construindo equipamentos de radiodifus o confi veis de alta qualidade desde 1961 Nossos produtos s o utilizados diariamente em todo o mundo por redes esta es e produtoras Cada produto que fabricamos foi cuidadosamente projetado para operar sem falhas nas condi es mais extremas durante v rios anos Cada unidade fabricada testada completamente A maioria dos itens est dispon vel para pronta entrega seja diretamente da Comrex ou de nossos distribuidores A Comrex garante seus produtos N s
57. Corporation Se o 15 Decodificar fluxo HTTP Conex o simult nea do ACCESS e streaming 98 Fun o de servidor de streaming O ACCESS pode operar como servidor de streaming fornecendo AAC e HE AAC a reprodutores de m dia compat veis em PC Os reprodutores j testados incluem WinAmp VLC iTunes Windows Media 12 e Windows Media Player com plug in Orban CT HE AAC Por padr o o recurso de servidor de streaming desativado Para ativ lo abra a Guia System Settings da interface do usu rio e escolha a op o HTTP settings Na primeira op o defina Accept Incoming Connections como Enabled Depois escolha um codificador para uso pelo servidor de streaming Somente as op es do codificador compat veis com os reprodutores listados aparecem nesse menu As op es v o de udio mono a 18 kb s at udio est reo a 128 kb s Lembre se que v rios fluxos exigir o essa largura de banda mais 25 de overhead para cada fluxo As op es Genre Info URL e Public podem ter qualquer valor ou ser ignoradas Essas op es se aplicadas ser o incorporadas no fluxo Para decodificar um fluxo abra um dos reprodutores suportados e encontre a op o para abrir um fluxo baseado em URL No WinAmp e VLC insira o endere o do ACCESS neste formato http 192 168 0 75 8000 insira o endere o IP real mas sempre use a porta 8000 No Windows Media insira um endere o como http 192 168 1 75 8000 stream asx util
58. HE AACv2 tamb m pode ser muito eficaz utilizando pouca banda 5 Preciso fornecer dois sinais de udio independentes ao mesmo local BRIC HQ1 AAC HE AAC e AAC LD t m op es Dual Mono que permitem sinais independentes como transmiss es em dois idiomas combinados no mesmo fluxo de sa da Obs n o poss vel enviar um fluxo para o local A e outro para o local B Mas poss vel enviar o fluxo combinado para os locais A e B e cada um utilizar apenas o canal que deseja embora essa possa ser uma solu o sujeita a erro de opera o Manual do produto ACCESS ompara o de Codecs ACCESS necess ria codifica o udio A1 Mono A2 Stereo A3 Dual Mono permite enviar programa es independentes nos canais L e R A4 Mono 24Kb restrito a uma taxa de codifica o de 24 kbps BRIC HQ2 Envia udio de excelente qualidade em canais digitais estreitos com atraso moderado B1 Mono B2 Mono 12K largura de banda reduzida e menos artefatos de codifica o B3 Stereo B4 Stereo 12Kb largura de banda reduzida e menos artefatos de codifica o B5 Stereo 24Kb C1 Mono menor taxa de bits dos algoritmos BRIC F1 Mono F2 Dual Mono F3 Mono F4 Dual Mono K1 Mono F2 Dual Mono K3 Mono F4 Dual Mono VoIP Algoritmos de codifica o G 711 e G 722 para compatibilidade com telefones VolP estilo SIP X1 G 711 a law X2 G 711 u law X3 G 722 10 o Comrex Corporation Tabela de compara o de Codecs
59. IC HQ1 Mono Multi streaming O ACCESS permite executar um codificador por caixa Mas esse fluxo do codificador simples pode ser enviado at a nove destinos simultaneamente Chamamos isso de multi streaming pois o codificador cria um fluxo separado mas id nticos na sa da para cada decodificador Obs A conex o de Internet deve suportar esses fluxos Por exemplo se o codificador opera a 35 kbps na rede enviar para dois locais exigir 70 kbps de velocidade de upload de sua rede N o confunda multi streaming com IP Multicast que descrito na pr xima se o Cada ACCESS s pode executar um decodificador Logo importante que em um ambiente multi stream no m ximo um fluxo seja enviado no sentido inverso Ou seja os usu rios interessados em ouvir um multi stream devem desativar seus codificadores Isso pode ser confuso porque multi streams podem ser iniciados de qualquer lado do enlace A Figura 53 mostra um arranjo multi stream no ACCESS O ACCESS A gera o multi streamer com os ACCESS B C e D ouvindo o mesmo udio Para configurar um cen rio multi stream voc deve saber como desativar Off os codificadores ACCESS Isso deve ser feito criando um perfil com o modo Local ou Remote Transmitter configurado para Off como na Figura 54 lt p a Usu rio B Envio e recebimento de BRIC HQ1 Mono Usu rio C Recebendo BRIC HQ1 Mono Y Usu rio D Recebendo BRIC HQ1 Mono Figura 53 Multi strea
60. Isso pode ser alterado nos dois codecs 1 No ACCESS Rack abra a Interface do usu rio na Web e escolha a guia System Settings No ACCESS 2USB Portable escolha Configure gt System Settings 2 Encontre a caixa de marca o Advanced e marque a 3 Encontre Standard RTP Settings e escolha para editar o RTP Compatibility mode 4 Altere essa defini o para Standard e clique em Apply ou Save no ACCESS 2USB Portable Em Advanced Standard RTP Settings encontre a entrada Return Channel Enable Desative o canal de retorno e clique em Apply ou Save no ACCESS 2USB Portable Isso garantir que nenhum canal ser configurado no sentido do codificador Obviamente as conex es desse tipo devem ser criadas do lado codificador do enlace Ent o voc dever criar um novo perfil que use o modo de canal Standard RTP no Profile Editor Escolha seu codificador de sa da junto com quaisquer outros atributos especiais no Profile Editor Editor de perfil D um nome descritivo ao perfil como Simplex Depois crie sua entrada do remoto de sa da no cat logo de endere os Aplique o novo perfil a essa entrada Qualquer conex o feita nessa entrada conectar em modo unidirecional 127 Comrex Corporation Conex es Full time triggered acionadas 128 Uma entrada remota usando um perfil unidirecional ainda pode utilizar as ferramentas necess rias para a conex o autom tica Para configurar uma conex o sempre ativa
61. T programado para fornecer acesso Internet p blica a ele por encaminhamento de porta Agora vamos supor que voc pode configurar pelo menos um lado do enlace do ACCESS com um IP p blico Em um ambiente de r dio remoto este deve ser o est dio pois voc geralmente ter menos controle no lado remoto Ender E AMENIO O ACCESS pode ser configurado para seu pr prio endere o IP fixo chamado de din mico X Est tico ou pode obter seu endere o da rede o Din mico ou DHCP Este est tico conceito totalmente independente do conceito de p blico X Particular Os endere os p blico e particular podem ser din mico ou est tico Din mico DHCP O ACCESS vem por padr o com endere amento DHCP e busca na rede a atribui o de um endere o IP Se sua rede tem um servidor DHCP e voc pretende us lo n o altere as configura es na Guia Network Configuration Configura o da rede Mas voc tem de saber qual endere o designado ao ACCESS pela rede O ACCESS exibir o endere o TCP IP adquirido na tela logo que conseguir Obs Os endere os DHCP mudam com o tempo ent o voc deve verificar o endere o se falhar a conex o IP est tico Definir um IP est tico exige digitar alguns detalhes no ACCESS Informe o seguinte Endere o IP do ACCESS confirme se foi fornecido por seu provedor ou que n o um endere o usado na rede local M scara de subrede Uma s rie de n meros que indicam a faixa d
62. TES COPYRIGHTS OU QUALQUER OUTRO DIREITO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DE TERCEIROS O SOFTWARE DE PROPRIEDADE DA COMREX CORPORATION OU DE SEUS FORNECEDORES RESIDENTES OU DE OUTRA FORMA ASSOCIADOS A ESSE PRODUTO S O PROTEGIDOS PELA LEI AUTORAL E TRATADOS INTERNACIONAIS ENGENHARIA REVERSA N O AUTORIZADA REPRODU O E OU DISTRIBUI O DO PRODUTO OU QUALQUER PARTE DO MESMO EST ESTRITAMENTE PROIBIDA E PODEM RESULTAR EM SAN ES CIVIL E CRIMINAL E SER O PROCESSADOS NA MEDIDA DA LEI A COMREX CORPORATION E SEUS FORNECEDORES DET M E CONSERVAR O TODOS DIREITOS T TULOS E INTERESSES NO E PARA QUALQUER SOFTWARE FORNECIDO A VOC EM E COMO PARTE DO PRODUTO E TODOS OS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL RELACIONADOS A VENDA DO PRODUTO N O DEVE SER INTERPRETADA DE QUALQUER MANEIRA COMO A TRANSFER NCIA DE QUALQUER DIREITO DE PROPRIEDADE EM QUALQUER SOFTWARE Manual do produto ACCESS Se o 20 Declara o de conformidade do fornecedor Informa es de Conformidade Local Devens Massachusetts Data de emiss o 4 de abril de 2007 Equipamento Comrex ACCESS 2USB Portable Este equipamento foi testado e est em conformidade com os limites de um dispositivo digital Classe A conforme a Parte 15 da Normas da FCC Esses limites foram projetados para garantir prote o razo vel contra interfer ncia perigosa quando o equipamento opera em um ambiente comercial Esse equipamento gera usa e pode irradiar energia de radiofrequ
63. TP Em seguida escolha um codificador compat vel com Xstream para a chamada de sa da O Xstream controlar qual tipo de fluxo se houver ser devolvido ao ACCESS 3 Standard RTP Esse modo definido para receber um fluxo AAC b sico sem formata o com estrutura padr o RTP UDP No momento esse modo n o compat vel com outros dispositivos no setor Manual do produto ACCESS Ap ndice B Informa es para gerentes de TI O prop sito deste ap ndice descrever todas as portas abertas e servi os dispon veis no Comrex ACCESS Se um servi o n o mencionado aqui ele est desativado por padr o O Comrex ACCESS um dispositivo projetado para transportar em tempo real udio em banda larga em redes IP A interface de rede principal 10 100 10BaseT Ethernet O dispositivo cont m uma vers o otimizada do kernel 2 6 do Linux Os par metros IP s o definidos em uma interface que exige ligar um teclado e um monitor VGA ao dispositivo Ou ent o durante os primeiros cinco minutos de alimenta o os par metros IP podem ser definidos por um PC na rede local usando um protocolo UDP propriet rio de radiodifus o A Comrex fornece o aplicativo Device Manager Gerenciador de dispositivos para essa fun o no PC local Ap s cinco minutos de funcionamento essa fun o desativada As atualiza es de firmware do dispositivo s o instaladas utilizando o software Device Manager Esse processo de atualiza
64. a Adicionar retorno de udio a sa da de linha Aqui poss vel selecionar quais udios s o enviados ao conector de n vel fixo Line Out O udio gerado localmente Local o udio enviado da conex o remota Retorno ou uma mistura dos dois As seguintes configura es aplicam se ao mixer opcional ACCESS Apply Phantom Power to Mic Inputs Quando selecionada esta fun o aplica 12V de alimenta o phantom s entradas XLR do mixer na op o Mic para uso com microfones capacitivos ou de eletreto Esta op o deve ficar em Off quando usar microfones din micos O phantom n o pode ser aplicado individualmente a cada entrada do mixer deve ser On ou Off para todos os canais Add Mobile Phone to Return Feed Adicionar celular ao retorno Com essa op o selecionada o conector Mobile In Out ativado Ele permite anexar uma porta de viva voz de celular ao conector e aplicar o udio recebido do telefone ao canal de Retorno de udio monitorado no conector de fones Manual do produto ACCESS Gerenciar perfis Como o ACCESS tem muitas op es para otimizar conex es de sa da individuais ele inclui o conceito de perfis que permitem definir o comportamento de uma conex o nos dois sentidos Os perfis s o separados do conceito de remotos que definem o endere o ao qual conectar Um perfil pr definido pode ser designado a v rios remotos e v rios remotos podem ser definidos para o mesmo endere o que pod
65. a a 24 kbps um sinal mono com largura de banda integral Sinais est reo ocupam 30 kbps Dual mono n o suportado no BRIC HQ2 e Voz m sica O BRIC HQ 2 utiliza diversas t cnicas diferentes de codifica o de udio com boa qualidade de codifica o tamb m de m sica e Mono est reo O BRIC HQ2 tem modos est reo com efeito est reo param trico logo n o poss vel enviar udios independente nos canais Le R Os canais devem ser relacionados a uma imagem est reo Use o BRIC HQ1 ou AAC LD quando dual mono for necess rio Largura de banda de udio O BRIC HQ2 em mono padr o usa 32 kHz de taxa de amostragem para udio a 15 kHz com fidelidade Os modos de 12K do BRIC HQ2 usam 26 kHz de taxa de amostragem para udio a 12 kHz com fidelidade Como a taxa de dados a mesma entre os dois modos o BRIC HQ2 12K pode ser considerado com pequena perda de agudos mas menor presen a geral de artefatos de codifica o de udio 91 Comrex Corporation BRIC ULB Este codificador decodificador fornece transmiss o de voz a 7 kHz com Ultra Low Bitrate atraso e utiliza o da rede extremamente baixos Por usar uma baixa largura de banda digital ele considerado o modo mais est vel para uso em redes cr ticas Veja alguns detalhes do BRIC ULB e Baixo atraso O BRIC ULB usa um quadro de udio de 20 ms com tempo geral de codificar decodificar de uns 75 ms Isso torna o BRIC ULB uma op o para aplica es intera
66. a conex o para falhar no evento de falha de rede O codificador simplesmente envia pacotes para a rede e eles podem chegar ou n o Se a rede falhar e depois for restaurada o fluxo de pacotes ser restaurado para o decodificador Na maioria das aplica es como a radiodifus o remota til simular um fluxo orientado para a conex o logo o ACCESS usa um subcanal com baixa largura de banda para enviar informa es de volta ao codificador sobre o status geral da conex o Ele faz isso em sua camada de aplica o e n o na camada de transporte onde est o UDP Por padr o ele monitora a integridade de uma conex o e se n o detectar dados recebidos no decodificador por 60 segundos tempo ajust vel pelo usu rio ele encerra a conex o e volta ao estado ocioso Isso pode indicar ao usu rio que a rede falhou e ele deve avaliar o problema O lado bom de um protocolo de conex o na camada de aplica o que seu uso opcional Para operar 24 horas por dia n o h vantagem em encerrar a conex o se n o receber dados em determinado intervalo Logo para o ACCESS operar 24 horas dia v rios par metros s o alterados 1 O valor de timeout infinito a conex o nunca ser encerrada com qualquer status de dados 2 O ACCESS configurado para restabelecer a conex o se faltar energia 3 O controle de desconex o local desativado A fun o de desconex o no lado receptor ainda ativada mas resulta em
67. a para tela de toque 1 Modem USB anal gico 1 Adaptador USB Wi Fi 802 1In 1 Adaptador de CA com cabo 1 Manual em CD com Guia de In cio R pido impresso 1 Cart o de garantia Favor preencher e devolver Comrex Manual do produto ACCESS Se o 2 ACCESS 2USB Portable Controles e Conex es Figura 1 Diagrama do painel traseiro e Descri es 1 Tela 2 Caneta 3 Tecla de luz de fundo 4 Cursores direcio nais e tecla Enter 5 Tecla Power Energia 6 Teclas F1 F2 7 Bateria Ela reage ao toque com dedo ou caneta Use essa ferramenta para inserir informa es de configura o e percorrer os menus na tela sens vel ao toque Controla a ilumina o da tela Mantenha pressionada por um segundo para ativar a Economia de energia e a ilumina o apagar ap s 10 segundos sem uso Pressione para acender por mais dez segundos Mantenha pressionada por um segundo para ativar o modo Alternar onde pressionar acende apaga a ilumina o Mantenha pressionada por um segundo para retornar ao modo padr o Sempre ligada Use em vez da tela de toque para navegar e selecionar op es na Interface do usu rio Mantenha pressionada por um segundo para ligar desligar o ACCESS 2USB Portable A tecla F1 acessa a barra superior de menus A tecla F2 program vel pelo usu rio consulte a se o Interface do Usu rio na p gina 51 para detalhes
68. aa 125 Uso do ACCESS em redes unidirecionais o on 127 Uso da fun o de downmix do decodificador ACCESS 129 E SDeCI ICA ES usac o reaR EAA EAR AARAA ER va o Sho asia Udo eu Sah eae 131 Manual do produto ACCESS Lista de tabelas Lista de figuras Tabela 1 Pinagem do XLR oE aaa EE VEIER RE REEERE OE R 15 Tabela 2 Pinagem do conector de E S de 1 8 excluindo E S do celular 15 Tabela 3 E S idocelnlAR certanei eiks eaii eeen eek aa Abba Anis ron e abono a eaaa Cae ekaa 15 Tabela 4 Pinagem da porta serial ecererrerrerenanaaaerrreeenaaaaaaaaarereenna 16 Tabela 5 Pinagem de fechamento de contato iiiiieeereerrreerereaaaeearreerenna 16 Figura 1 Painel traseiro Diagrama e descri es l1 Figura 2 Painel superior Diagrama e descri es o e 12 Figura 3 Painel esquerdo Diagrama e descri es o s 13 Figura 4 Painel direito Diagrama e descri es eeeeeeeesssssrerres 14 Figura 5 Conex o direta a Intern tsiiisrisilissiniririeiroriterororokerikorekerekecokereksrokorokotoi k 19 Figura 6 Conex o a Internet via subrede ou rede local 19 Figura 7 Barras de navega o superior e inferitu 22 Figuras Guia Rede ses aont A NERENN ADS Sanini SEUS atas 23 Figura 9 Guia Remotos ccrrrererereeeeeeaerrreeraaaaaaaaaaarereenanaaaaaaaarrereenaaaanaaaates 25 Figura 10 Adicionar nova tela remoldaririiiiriiritiiiti etidi 26 Figura 11 Estat sticas do canal
69. ada Mas com o navegador aberto poss vel usar outras fun es com as guias de navega o principais Para mudar a p gina inicial no navegador abra User Interface no Menu Configure O campo Web Browser Home URL pode ser alterado para a p gina desejada Manual do produto ACCESS Guia Remotos A Guia Remotes na Figura 9 a primeira tela exibida ao ligar o sistema Ele permite definir e editar as conex es de sa da e tamb m indica a presen a de conex es de entrada Network Remotes Stats Configure Select Remote ACCESS Unit gt Loopback BB Comrex Lab Voice S BB Comrex Lab Music oo 8 O so 5 HS Figura 9 Guia Remotes Por padr o tr s remotos est o presentes na Guia Remotes e podem ser usados imediatamente para teste Voc pode adicionar a esta lista abrindo o menu Remotes e selecionando Add New Remote Adicionar remoto Veja na Figura 10 Insira um nome qualquer para este remoto e o endere o IP de destino ou um telefone para liga o anal gica Por fim escolha um dos perfis pr definidos para definir como atua a conex o em cada sentido H diversos perfis de f brica para as configura es mais usadas e voc pode criar perfis veja a se o Guia Configurar Opcionalmente voc pode adicionar uma senha a este remoto de sa da para autentica o da conex o Neste caso o ACCESS de entrada deve ser programado com a senha de entrada correspondente 25 Comrex Corporation
70. aeaiia 99 Sobre a opera o do gateway sssssscssrsserrsereesererrerrrrrerrrerseree 99 Conex o como um gateway ssssssssesesssssssesesssssssserressssssssereeessssssssees 99 Configura o do gateway erereererereaaaeaaaererereeaaaaaaaaanos 100 Criando conex es compat veis com N ACIP SIP 101 Mais sobre a EBU3326 iii ereeeeerareereanaarereaaaarereanarenaa 101 EBU3326 n0 ACCESS cs ene E N 101 Modos do N ACIP SIP s soiiiiiierrionnen ienne nennen iaaeao encarado 102 Modo n o registrado cerererereaeaaaaaaaaarrereaeaaaanaaaatos 102 Modo registrado rrraeareaeaanaeeaaeanaa rena aaa ceara aca reaaaanaaeana 102 DerVIdO res asma OO 102 URIS SIP aaa Catas at canta dna 102 Registro comum Servidor sa pasar cre da ud aa sda 103 Fazendo chamadas SIP registradas o e 104 o preco sfavaneddo sta ANACRE 105 Solu o de problemas a ets tR A ea 106 Problemas em chamadas de sa da oe 106 Problemas em chamadas de entrada 106 SONT ENE cs A E 107 SUCESSOSUIPrEENd EN O ae aid e e dana sab o do oa nen na 107 Connecdoldoliliimolne cus o RR 107 T picos avan ados E E E E E 108 Perguntas e respostas nsiro oiae 108 EBU3326 SIP STUN e IP Compatibilidade s 114 Licen a e Declara o de garantia do Comrex ACCESS ose 118 Informa es de conformidade csser anaE EEEREN 121 Compatibilidade IP eerraraaaareaaaanaaraaaanaaraaaacarenananaaraaaada 123 Informa es para gerentes de TL re eraaraneareaaanearaneanearranaan
71. am destacadas como na Figura 46 Network Remotes Stats Configure Directory Online BE Loopback Comrex Lab Voice a Comrex Lab Music Dick Dastardly F Boris Badanoff Je Master Control 1 e Master Control 2 Natasha Fearless Leader EX Dr Evil E Dudley Doo Right mm z a Figura 45 A T de remotos A BRIC TS E E E E E E E 80 Manual do produto ACCESS Comectom TP Convex Lob Voice Comvex Lots Muse Pon Andy s Fesadia Bors odanot Cumo Une A Tiaoa CESS re iHn pre Avdio Mateng Addes Frotie Curert State Receive Sma Los Sote Tronsm Status QIND Protes Sytem nel connecied AAC ED Siesoo 7922 155 131 HQ Detour nat connected 7022 155 132 HQI Detout 17n Pots not connecied Local dsconnect not connected nat connected nat connected TIM 2619000 nst connected ee p URSS a Sefmga 4 qe cT p2 Figura 46 Entradas do BRIC na Interface na Web Al m disso na Console Connection Interface Interface da conex o do console o tipo de Roteador NAT detectado ser exibido na barra superior da Lista de remotos As op es s o 1 Open Aberto Nenhum NAT detectado a unidade v a Internet diretamente 2 Symmetric NAT or FW FW ou NAT sim trico O mais desafiador tipo de roteador ou firewall para conex o de codec Se as duas extremidades ap s esse tipo de sistema sem encaminhamento de porta a
72. ara um novo perfil 35 Comrex Corporation Configura es globais 36 Profile Name Aqui poss vel renomear o perfil com um nome f cil de lembrar Channel Aqui poss vel selecionar se uma conex o IP BRIC normal uma conex o via modem que usa a linha telef nica em vez de uma rede IP ou conex o N ACIP SIP As outras op es dispon veis HTTP Multicast Standard RTP e TCP s o discutidas em se es adiante Obs importante definir o canal de um perfil antes de ir para as demais op es pois as op es nas se es a seguir variam dependendo da sele o Pressione Save para confirmar sua sele o O modo de canal N ACIP SIP permite conex es conforme a especifica o t cnica da EBU Tech3326 Neste modo o ACCESS pode fazer conex es de sa da compat veis com codecs de outros fabricantes Se conectar a outros produtos da Comrex recomendamos que voc use os canais BRIC Normais Para fazer conex es de sa da compat veis al m de utilizar o modo do canal N ACIP SIP preciso escolher um codificador inclu do na especifica o Tech3326 Eles incluem todos os modos AAC PCM Linear de 16 bits 6 711 e G 722 Obs Esses modos de compatibilidade s o fornecidos com base em melhor esfor o e n o s o garantidos como compat veis com as implementa es de todos os fabricantes Este produto n o estritamente compat vel com a Tech3326 porque ele n o suporta todos os codificadores obrig
73. as ao 108 inicializar configurar resolver problemas e alcan ar o desempenho ideal do ACCESS P Como escolher o algoritmo de codifica o R O ACCESS oferece uma ampla faixa de algoritmos de codifica o Para alguns isso pode parecer assustador Aqui est o um guia r pido e uma tabela de compara o para escolher o melhor para sua aplica o 1 Tenho muita largura de banda Se voc opera em uma rede sem restri es seja local com fio ou sem fio Wi Fi Mono ou Stereo Linear PCM Mode garantem a maior qualidade de udio com o menor atraso Mas se voc usa a Internet p blica em alguma parte do enlace evite o Linear PCM Mode 2 Preciso de interatividade Se voc precisa conversar neste enlace escolha um de nossos algoritmos de baixo atraso como BRIC ULB BRIC HQ1 ou AAC ELD O que os diferencia a largura de banda digital BRIC ULB usa muito pouco BRIC HQ1 e AAC ELD exigem mais 3 A qualidade de udio a principal preocupa o AAC ou HE AAC s o as melhores op es para aplica es que precisam de excelente qualidade de udio Se o atraso tamb m uma preocupa o considere o AAC ELD Se usar uma rede local sem restri es Linear PCM ou FLAC s o boas op es 4 Minha rede tem restri es Se seu acesso Internet pode ter gargalos use BRIC ULB para voz mono e BRIC HQ2 para voz ou m sica est reo Esses algoritmos t m a maior qualidade absoluta com uma largura de banda extremamente baixa
74. at rios Para mais informa es sobre N ACIP consulte a Se o 17 Criando conex es compat veis com N ACTP SIP Visible Vis vel Aqui poss vel selecionar se este perfil estar dispon vel como uma op o ao configurar ou editar Remote Settings Se voc selecionar N o o perfil n o estar vis vel no menu suspenso Profile em Remote Settings Este recurso til para remover perfis de f brica e usu rio que nunca ser o usados Obs Voc ver que n o h um bot o Edit quando um perfil de f brica selecionado em Manage Profiles Gerenciar perfis Para alterar a op o Visible desses perfis selecione o perfil de f brica desejado e pressione View poss vel em seguida destacar a op o Visible e pressionar Edit Visible a nica op o que voc pode alterar nos perfis de f brica Manual do produto ACCESS Configura es locais e remotas Op es de confiabilidade BRUTE Se voc escolheu um canal com base em IP como BRIC Normal voc ver duas categorias de op es Local e Remote mostrado na Figura 18 Voc usa Local Settings para determinar como seu ACCESS atua e Remote Settings determina como o ACCESS na outra extremidade atua Cada categoria listas op es id nticas veremos somente a Local Settings Conex o Timeout em circunst ncias normais uma conex o ser encerrada em uma extremidade e a outra extremidade encerrar a conex o Mas se ocorrer uma falha de rede ou a cone
75. bertos pela EBU3326 incluem itens como transporte de dados auxiliares e fechamentos de contato de ponta a ponta controle e monitora o remota dos codecs e NAT Transversal complexo que no momento s o definidos por cada fabricante Se esses t picos s o importantes para sua aplica o melhor usar s um fornecedor de codecs e seus protocolos propriet rios A norma 3326 define diversos algoritmos de codifica o obrigat rios e a camada de transporte a utilizar neles para ter compatibilidade Mas a parte mais complexa do padr o foi a decis o de como organizar a inicializa o da sess o o reconhecimento que ocorre ao iniciar uma chamada no codec IP O protocolo mais usado chamado SIP muito comum em telefones VoIP e portanto foi a op o l gica A vantagem do SIP tornar o ACCESS compat vel com muitos outros produtos n o de radiodifus o como hardware e software para VolP e aplicativos para celular O ACCESS n o totalmente compat vel com a EBU3326 pois n o tem o codec obrigat rio de MPEG Camada II Fora isso os teste do ACCESS demonstraram que ele compat vel com dispositivos de diversos outros fabricantes usando codificadores suportados por ambos produtos Ao usar o modo N ACIP SIP Compatible ou seja como a interface do usu rio descreve a EBBU3326 dados auxiliares fechamentos de contato BRIC TS Multi streaming e Multicasting n o s o suportados Perfis de chamada de sa da criados com o canal NACIP SIP
76. cadastrado permitindo o transversal de firewall e Conversores de endere o de rede ao receber uma chamada c Fornece a cada codec ACCESS cadastrado uma Lista Buddy dos demais usu rios seu status atual e facilita a conex o a eles se desejado Comrex Corporation Sobre o ACCESS 2USB Portable Conte do da embalagem ACCESS 2USB Portable 10 O ACCESS 2USB Portable incorpora todos os recursos algoritmos e servi os de BRIC conforme definido nas se es anteriores Sua fun o principal fornecer um enlace de udio est vel de alta qualidade com baixo atraso em redes IP inst veis como a Internet p blica Para isso ele fornece os seguintes recursos e Interface do usu rio intuitiva baseada em tela de toque e Porta Ethernet incorporada e Portas USB para uso com modems USB 3G ou adaptador Wi Fi ou modem anal gico e Slot para cart o Micro SD para uso futuro e Bateria com carregador interno autonomia de at 6 horas Com carga plena e sem acess rios Mas espere Ainda tem mais O ACCESS tamb m um codec anal gico Ele tem um modem USB anal gico que faz liga es em linhas telef nicas anal gicas diretamente para outras unidades Nesse modo o ACCESS comunica se com outros ACCESS ou com diversos codecs anal gicos de gera o anterior da Comrex Os seguintes itens s o fornecidos com o ACCESS 2USB Portable 1 Codec IP Est reo BRIC ACCESS 2USB Portable 1 Bateria de on de l tio 1 Canet
77. canal podem n o ter algumas op es avan adas e n o podem ser configurados para diferentes codificadores em cada sentido ou seja as chamadas N ACIP SIP s o sempre sim tricas 101 Comrex Corporation Modos do N ACIP SIP Modo n o registrado Modo registrado Servidores SIP URIs SIP 102 Uma fun o de fazer uma chamada estilo SIP a capacidade de registro em um servidor SIP Ele um servidor que existe na rede geralmente mantido pelo provedor de servi os Existem v rios servidores gratuitos que podem oferecer registro como Gizmo e Iptel O ACCESS permite fazer ou receber chamadas N ACIP SIP com ou sem registro em um servidor SIP Se registro n o for ativado as conex es s o feitas diretamente ao dispositivo compat vel discando seu endere o IP como no modo BRIC Normal f cil fazer uma chamada em modo Unregistered N ACIP SIP basta criar um perfil mas em vez do canal BRIC Normal escolha NACIP SIP Isso garantir que a chamada seja iniciada nas portas adequadas e com a sinaliza o correta A maioria das configura es de sistema relacionadas a N ACIP SIP s o relativas ao modo Registered Registrar em um servidor SIP no modo N ACIP SIP pode ter algumas vantagens Ao usar um servidor SIP e O servidor pode ser utilizado para ajudar a fazer conex es entre codecs utilizando roteadores e O codec remoto pode ser discado por seu URI SIP em vez do endere o IP e O servidor SIP ser utilizado para
78. com uma conex o de Ethernet v lida presente A configura o individual da rede mais complexa e ser discutida em sua pr pria se o do manual Configura o de redes individuais 23 Comrex Corporation Navegador Web 24 Esta op o abrir um navegador da Web para voc testar sua conex o Internet em uma p gina da Web Este navegador n o suporta Flash e outros protocolos complexos mas adequado para o uso b sico da Internet O navegador tamb m til em cen rios onde a rede local exige que o usu rio conecte se via p gina segura na Web como em hot is Nossos testes mostram alta taxa de sucesso usando este navegador para abrir as p ginas iniciais mas ele pode n o ser ideal para navegar na Web Ap s conectar rede o navegador aberto selecionando Web Browser no Menu Network Rede Isso abre o navegador na janela principal A navega o feita com a caneta para tela de toque A p gina inicial do navegador Google com Mas em um ambiente p blico de Wi Fi a p gina inicial costuma ser uma p gina de registro que geralmente a primeira p gina exibida O navegador permite a voc inserir as informa es de autentica o para ter acesso Internet N o poss vel encerrar a sess o do navegador Em muitas circunst ncias isso desejado pois fechar o navegador pode encerrar a sess o Wi Fi e interromper o fluxo de dados de udio O navegador fechar quando a unidade for deslig
79. como configurar o ACCESS para o modo Multicast Para definir qualquer remoto para Multicast primeiro crie um perfil para um Multicast Sender ou Multicast Receiver Emissor ou receptor de multicast na Guia Manage Profiles Network Remotes Stats Configure Channel Configures the network channel used for this profile Current Value BRIC normal Default Value BRIC normal BRIC normal le BRIC normal HTTP Multicast Modem Standard RTP MACIP SIP TCP Figura 55 Sele o de multicast na guia Gerenciar perfis Manual do produto ACCESS Configura o do Multicast Remoto Tempo de vida Mudan a de n s de porta para Multicast Como mostrado na Figura 55 quando voc define um novo perfil voc pode escolher Multicast como tipo do perfil Os perfis Multicast t m menos op es que outros tipos de perfil e algumas op es dispon veis n o t m efeito por exemplo definir um tipo de codificador em um receptor Multicast n o tem efeito As configura es importantes no Multicast s o e Sender Receiver Emissor Receptor Determina se esse ACCESS espec fico designado para gerar enviar o fluxo de IP Multicast ou decodific lo receber e Encoder Type Tipo de codificador Determina o tipo de fluxo utilizado pelo codificador Multicast n o relevante para decodificadores Al m das op es b sicas para perfis IP Multicast clicar na caixa Advanced permite definir as mesmas op e
80. dade foi adicionada conta Clicando em Add New Unit Adicionar nova unidade digite o endere o MAC Ethernet do ACCESS a adicionar O endere o MAC est dispon vel via tela de toque em Network gt Configure Network ou varrendo as unidades via o Gerenciador de dispositivos ou ACCESSUpdater no PC Como mostra a Figura 43 o endere o MAC do ACCESS deve ser digitado em grupos de dois caracteres separados por dois pontos WCMX BRIC TS Units Add a New Unit MAG Ares Figura 43 Inser o de novas unidades 79 Comrex Corporation Ap s inserir os endere os MAC eles s o exibidos na lista de unidades como mostrado na Figura 44 Da pr xima vez que o codec adequadamente configurado conectar se ele sincronizar com o servidor O nome do codec o status de AAC e outras informa es ser o atualizadas PAND ET STR C AA Units Accountinfo Manage Groups Zonos Setup Logout WC BASIC TS Units Units Owned By This Account Unis Oued Ry This Asosont MAC 1 meme Una Sista Last Concact Product Type Procesi ywsion AAC O 0 5 dm 4 NOM ACOCES P ES Asn 2 bosten vee Otas DOSES AS 0 Danes que DO CE 00t C Figura 44 Tela da conta principal do BRIC TS Uso do BRIC TS Ap s ativar o BRIC TS e criar corretamente seu grupo no servidor voc deve receber um download de todos os demais codecs em seu grupo para a sua Lista de remotos como mostrado na Figura 45 Na Interface na Web as entradas do BRIC TS fic
81. de rede Apagado desconectado Aceso enlace OK Piscando atividade de RX TX 6 Slot de cart o Micro SD Para uso futuro Ainda n o tem suporte 7 PortasUSB Host Portas compat veis com o adaptador USB Wi Fi inclu do modem anal gico e dispositivos USB 3G 4G de terceiros 13 Comrex Corporation Figura 4 Diagrama do painel superior e descri es 1 Porta de encaixe do mixer 2 Al a regul vel 3 P dobr vel 14 Este conector permite encaixar o acess rio opcional mixer fones de cinco canais Use essa al a regul vel para transportar a unidade Puxe o p para fora para utilizar a unidade sobre uma mesa sem ter de retirar a al a Manual do produto ACCESS Mono X Est reo Pinagem udio Como o ACCESS pode codificar e ou decodificar em modo est reo ou mono importante compreender como usar as entradas e sa das de udio em cada modo Entradas o sinal em Mono In noACCESS 2USB Portable sempre enviado s duas entradas esquerda e direita do codificador nos modos est reo Nos modos mono do codificador o ACCESS usa o canal esquerdo da entrada de linha est reo para o codificador mono Sa das Nos modos est reo do decodificador os canais esquerdo e direito saem na sa da de linha e de fones separadamente No modo mono do decodificador o udio mono sai nos dois lados dos conectores de linha e fones Tabela 1 Pinagem XLR Pino 1 Terra Pino 2 udio Pino 3 udio
82. dos roteadores NAT Essas t cnicas se baseiam livremente com aprimoramentos em um protocolo de Internet gen rico chamado STUN Transversal simples de UDP via NAT O sistema funciona bem em todos os ambientes exceto um quando os dois usu rios est o depois de um NAT sim trico Nessa situa o as chamadas v o falhar mesmo com o servidor transversal A nica op o nesse ambiente e recorrer ao encaminhamento de porta em um lado do enlace O BRIC TS deve ser licenciado para seu codec via chave fornecida pela f brica Um utilit rio e instru es de como fazer isso s o fornecidos com a chave al m das informa es da conex o e uso do servidor Somente uma conta necess ria para cada grupo de codecs Ap s o ACCESS ser licenciado para o BRIC TS as configura es s podem ser alteradas via tela de toque A p gina de configura o do servidor transversal est na se o Servidor transversal do menu System Settings mostrado na Figura 42 Network Remotes Stats Configure E System Settings Security a Enabled ts comrex com 8082 Show Offline Units Not Enabled E BRIC normal Settings E HTTP Settings H Modem Settings EE MACIP SIP Settings standard RTP Settings H TCP Settings S b E T eo f e AE DE E O m TO Figura 42 Configura es do servidor transversal Manual do produto ACCESS Conex o e configura o do BRIC Transv
83. e Loss Rate 0 0 Receive Rate 29 6 kbps Receive Overhead 16 0 kbps Transmit Rate 29 6 kbps Transmit Overhead 16 0 kbps Comrex Lab Voice 7 DJ Advanced LE O gt m RO Figura 14 Estat sticas do par em formato num rico 29 Comrex Corporation Guia Configurar 30 e Receive Overhead Overhead de recep o A taxa de RTP UDP e cabe alhos de protocolo IP sendo recebidos e retirados pelo decodificador e Transmit Rate Taxa de transmiss o A taxa de dados de quadros sendo gerada pelo transmissor excluindo os cabe alhos de protocolo e Transmit Overhead Overhead de transmiss o A taxa de RTP UDP e cabe alhos de protocolo IP adicionados aos quadros do codificador A Guia Configure permite configurar as op es globais no ACCESS e tamb m criar perfis personalizados para determinar o desempenho das conex es de sa da Como s o muitas op es elas s o tratadas individualmente na pr xima se o Manual do produto ACCESS Se o 5 Configura o do ACCESS A Guia Configure oferece op es em duas camadas veja na Figura 15 As quatro fun es mais usadas seguidas pelas fun es adicionais menos usadas Controles de udio Este se o permite determinar como o udio percorre o sistema H v rias op es e algumas afetam a opera o da unidade ACCESS port til principal e outras afetam a opera o do mixer encaixado opcional A tela de sele o Audio Settings Configura
84. e O mogen temna ew naan gt D simam nto ratings ACC Bach e D niata tr taning mean cosi o ason aterit roriiie MEO CORA Qu CONTACT GOAI Lwena Opecsssry Nama Opens Moma opeeotori wma Opecstord tati kebule contact comse 4 oubul shen c ag r serto seram Figura 35 Opera o 24 horas por dia na se o Guia Conex es Manual do produto ACCESS Se o 9 Conex es do codec em rede telef nica anal gica POTS Configura o de codec anal gico para O ACCESS capaz de conex es em enlaces de modem Esse modo emula a fun o de codecs anal gicos Comrex j usados por anos para fornecer udio de alta qualidade em linhas telef nicas discadas normais anal gicas Esse modo fornece uma conex o ponto a ponto entre os codecs sem acesso Internet e a chamada feita diretamente de um ACCESS ou codec antigo para outro No firmware atual o ACCESS capaz de conectar se em linhas telef nicas discadas a codecs ACCESS Comrex Matrix Comrex BlueBox Comrex Vector Obs N o h compatibilidade retroativa a codecs Hotline Os codecs antigos Matriz Vector ou BlueBox devem ser configurados para operar em Music Mode que permite conex es de alta fidelidade compatibilidade de ACCESS at 15 kHz Voice Mode n o suportado pelo ACCESS Fechamentos de contato e dados auxiliares suportados por codecs antigos n o s o suportados pelo ACCESS Ao definir qualquer conex o de sa da um perfil deve ser atrib
85. e da chamada O canal original de comunica o terminado quando o reconhecimento conclu do Veja que os firewalls devem ter todas as tr s portas abertas para permitir chamadas estabelecidas corretamente E o encaminhamento de porta pode ser exigido para aceitar chamadas se seu codec estiver ap s um roteador Na realidade a maioria das chamadas VoIP envolve um servidor usado como intermedi rio para o reconhecimento N s acreditamos que a maioria das chamadas nos codecs ser o tratadas diretamente e o SIP suporta as duas t cnicas ent o ignoramos o t pico de um servidor SIP aqui A rea principal onde o SIP complica as coisas como um canal de udio estabelecido ap s o canal de reconhecimento ser definido O certo seria a chamada ser iniciada para o endere o IP de destino depois o codec chamado extrairia o endere o IP de origem dos dados recebidos e retornaria um canal para esse endere o De fato o modo padr o dos codecs Comrex funciona assim e funciona bem Mas o SIP inclui um campo separado de endere o de encaminhamento ou endere o de retorno e exige que um codec negociando uma chamada envie somente para esse endere o E isso funciona bem desde que cada codec conhe a seu endere o IP p blico 115 Comrex Corporation 116 Problemas em chamadas de sa da Uma unidade fazendo uma chamada de sa da deve preencher o campo endere o de retorno Mas qualquer codec depois de um roteador
86. e do status da rede R Sim Primeiro defina a configura o do remoto e aplique um perfil a ele Depois abra a Guia Remotes selecione Change Remote Settings baixe o menu Backup Remote e selecione a op o Keep Trying This Remote Continuar tentando este remoto Ap s configurado ele far uma conex o ao remoto que permanecer indefinidamente a menos que a conex o seja manualmente desconectada P Posso obter uma indica o remota que o ACCESS est conectado a algu m R Sim Na Guia Configure A dditional Configuration poss vel reatribuir Contact Closure Output 4 fechamento de contato 4 para acionar sempre que o ACCESS fizer uma conex o v lida A fun o de Contact Closure 4 ser alterada destas formas a Contact Closure 4 n o estar mais dispon vel como um sinal de ponta a ponta b Sempre que o ACCESS detectar um fluxo de entrada v lido acionar CC 4 e o manter at todas as conex es v lidas pararem P O que fazer quando tiver problemas de conex o com o ACCESS R S o diversas etapas para determinar a causa de uma conex o IP ruim usando o ACCESS A primeira etapa determinar se o problema acontece em um sentido ou ambos Se for somente em um sentido veja os padr es de uso da rede na extremidade local de cada ACCESS Se algu m na sua rede est baixando grandes arquivos no lado do decodificador ou subindo grandes arquivos no lado do codificador isso pode prejudicar o desempenho Voc pod
87. e ser ativado selecionando Configure e Enable This Device Essa op o de rede permanecer na Guia Manage Network a menos que seja exclu da pelo usu rio Para iniciar chamadas do ACCESS basta criar uma conex o remota com um n mero de telefone como um endere o em vez do endere o IP na Guia Remotes E preciso designar um perfil baseado em anal gico para este remoto Com conex es anal gicas de entrada ou sa da ativas a Guia Remotes muda ligeiramente Surgem dois bot es adicionais na guia Retrain e Rate Drop n 1 na Figura 37 S o fun es especiais aplic veis somente a chamadas anal gicas n o vis veis durante conex es IP Esses controles s o semelhantes em fun o aos dos codecs anal gicos O ACCESS inicialmente conectar na melhor taxa de dados suportada pela linha telef nica e exibir essa taxa de conex o na Guia Remotes pr ximo ao valor Current State Esse valor pode ser visto pressionando o pr ximo conex o ativa poss vel for ar o sistema a cair para a pr xima menor taxa de conex o a qualquer momento clicando no bot o Rate Drop A transfer ncia de udio ser interrompida momentaneamente enquanto as unidades negociam a nova taxa de conex o Ou voc pode for ar o sistema a iniciar toda a sequ ncia de treinamento novamente os chiados ouvidos no in cio da chamada clicando no bot o Retrain Voc deve ficar mais tempo sem udio cerca de 7 segundos mas os modems v o reequalizar comple
88. e solicitar que parem temporariamente essa atividade ou investigar uma solu o de roteador de rede que d prioridade ao ACCESS no tr fego Depois verifique a Guia Stats no ACCESS que est decodificando o udio com falha Verifique o valor de jitter na conex o de entrada Se o valor muda drasticamente boas redes mant m esse valor abaixo de 50 ms voc pode ter de aumentar Local Delay Cushion no perfil usado para conectar a esse remoto Embora isso aumente o atraso do udio voc pode aumentar Delay Cushion em 100 a 300 ms ou mais para ter conex es mais est veis pois o gerenciador de buffer de jitter n o mais tentar reduzir o atraso com um buffer menor que o Cushion 111 Comrex Corporation 112 P Como posso otimizar as configura es de EVDO UMTS ou outros acessos sem fio R Como geralmente existe um atraso substancial nessas redes n o costuma ser prioridade manter o atraso do ACCESS no m nimo absoluto Utilizando o perfil que voc configurou para a conex o EVDO abra Advanced Options Aumente a op o Frames Packet para 4 nos Local e Remote Encoders Isso reduzir a banda em geral e aumentar a confiabilidade em muitas redes Voc tamb m pode ter de aumentar Delay Cushion no lado do decodificador com fio como descrito na resposta anterior P Eu pago minha largura de banda de rede por megabyte Como economizar R Defina ambos codificadores Local e Remote no perfil para BRIC ULB que usa a menor qua
89. e ter diferentes perfis Por exemplo voc pode criar a perfil extremo com configura es otimizadas para conex es IP dif ceis Depois voc pode atribuir esse perfil a quantos remotos desejar como clube de campo ou lagoa Ou voc pode definir um remoto como est dio via 3G e outro est dio via DSL com o mesmo endere o IP do est dio e atribuir um perfil otimizado para use em 3G ao primeiro e um perfil otimizado para uso em redes IP com fio para o segundo O ACCESS vem com uma s rie de perfis otimizados para a maioria das conex es IP e anal gicas Muitos usu rios podem nunca ter de definir perfis personalizados Mas muitas op es avan adas est o dispon veis para ajudar com remotos complicados ou com requisitos especiais Assim poss vel criar um perfil com essas op es avan adas e atribu lo a um ou a todos os remotos que voc definiu Ao usar o ACCESS o ponto de origem da conex o controla todos os par metros de conex o dispon veis nos dois sentidos Lembre se que esses perfis s o teis somente para conex es iniciadas do ACCESS local As conex es recebidas s o definidas pelo ACCESS na outra extremidade H diversos perfis de f brica dispon veis n o edit veis pelo usu rio Esta uma descri o breve de cada um HQ1 Default A op o padr o de perfis para novos remotos Ela fornece baixo atraso full duplex udio mono a 15kHz um canal com baixo fluxo de dados 28kb
90. ectar um remoto Ao tentar fazer uma conex o o valor Current State estado atual na tabela da conex o ir mudar indicando o progresso da conex o Se a conex o falhar o motivo da falha ser indicado na categoria Last State ltimo estado Se funcionar o modo do codificador e do decodificador ser o indicados nas colunas Transmit e Receive Status Desconectar tamb m simples Destaque a conex o desejada e clique em Disconnect para encerrar a conex o T pico avan ado Op es de conex o avan adas A fun o Password Senha pode ser utilizada para filtrar conex es BRIC IP recebidas mas n o chamadas anal gicas Usando essa fun o tentativas de conex es de entrada ser o rejeitadas se n o tiverem a senha correta mai sculas min sculas Para conex es de sa da a senha inserida ao criar a conex o remota no menu Add New Remote Adicionar novo Remoto n 1 na Figura 31 Para conex es de entrada a senha definida no menu System Settings em Connections consulte a Figura 32 Manual do produto ACCESS Conex o a uma porta espec fica Network Remotes Stats Configure System Settings connections i Unit Hame Metwork Remotes Stats Configure Incoming Connection Password When this option is set incoming audio connections will be rejected unless it is configured with a matching password ie Always Connect To Mone Contact Closures aee esna Defau
91. efatos de codifica o O FLAC geralmente remove 30 a 40 dos dados da rede em rela o ao PCM linear mas a taxa real de dados vari vel e depende da complexidade do udio codificado Usar FLAC em PCM linear geralmente resulta em um atraso ligeiramente maior 5ms G 711 G 711 u law e a law S o algoritmos de codifica o usados em chamadas telef nicas digitais padr o com 3kHz de udio qualidade telef nica A u law utilizada na Am rica do Norte e a a law comum na Europa Esses algoritmos s o fornecidos para compatibilidade com telefones VoIP do tipo SIP mas n o s o muito melhores que a telefonia padr o em qualidade de udio 92 Manual do produto ACCESS G 722 O 6 722 um algoritmo conhecido de 7kHz fidelidade m dia usado em alguns telefones e codecs VoIP Ele fornecido para compatibilidade mas n o considerado um algoritmo superior para codecs de udio Esse algoritmo um padr o bem conceituado de compress o de udio para alta qualidade Ele produz udio quase transparente com taxa de 128 kbps est reo O padr o est presente em diversas empresas de udio e tornou se popular como o codec padr o de udio do programa iTunes M da Apple M O AAC deve ser considerado o codec de maior qualidade no ACCESS aprimoramentos como HE AAC e AAC ELD tenham manter uma qualidade semelhante com menos largura de banda e atraso HE AAC Ele uma vers o mais nova do AAC definido para mai
92. emoto adequado Uma tentativa de conex o ocorre sempre que o contato acionado e ir desconectar sempre que o contato for liberado Tamb m poss vel atribuir a tecla F2 para acionar o fechamento de contato n 1 no codec remoto Configura es de seguran a Remote Control Password Senha do controle remoto 46 permite definir uma senha para a p gina inicial na Web e o atualizador do firmware A senha padr o comrex min sculas poss vel desativar o recurso de controle remoto e atualiza o de firmware completamente desativando a op o Remote Control Remote Control Se essa fun o est desativada a unidade n o servir nenhuma p gina Web a partir de seu endere o IP e o atualizador de firmware n o funcionar Com essa op o ativada voc deve definir uma senha usada para ativar as duas fun es Manual do produto ACCESS Configura es do servidor transversal Configura es normais BRIC Configura es HTTP Configura es do modem Essas op es s s o exibidas se voc tiver um Servidor Transversal BRIC instalado com licen a v lida Para informa es sobre configura es e uso do Servidor transversal consulte a Se o 10 Servidor BRIC transversal TS neste manual Accept Incoming Connections Aceitar conex es de entrada Determina se esse ACCESS usado para conex es de entrada IP normais Com essa fun o desativada o ACCESS somente suporta chamadas de sa da no
93. ente entregues aos dois destinos na rede utilizando mais largura de banda de rede na entrada para o decodificador que o necess rio Programa Programa a ao Lado B ao Lado C S o canal esquerdo aplicado aplicado decodificado entrada entrada esquerda direita Fluxo est reo enviado aos dois locais w Local A S o canal direito decodificado Local C Figura 60 Downmix do decodificador A Figura 60 mostra uma conex o t pica utilizando a fun o downmix do decodificador do local do codificador A para dois locais decodificadores B e C Para clareza n o mostrado um canal de retorno de udio de B ou C embora uma possa existir mas n o dois 129 Comrex Corporation 130 O usu rio no Local A cria dois perfis de conex o separados cada um utilizando a mesma op o de codifica o est reo local Ele desligar o codificador remoto nos dois perfis No perfil chamado Downmix L como mostrado na Figura 61 nas op es avan adas ele ir ao lado da conex o remota e selecionar downmix Aqui ele instruir o decodificador remoto a enviar somente Mono Left Only para as sa das de udio esquerda e direita Network Remotes Stats Configure Decoder Downmix Controls the method by which decoded stereo audio will be dovynmixed to mono Current Value None Default Value None None v None Mrcitoy Mono Right Only Mono Full Figura 61
94. ento de Internet ativado em vez de um ponto de acesso o ACCESS o reconhecer e marcar automaticamente a caixa Use Ad Hoc Mode nessa guia Manual do produto ACCESS 3G ou outros modems de dados Por fim com as configura es Wi Fi corretas ative o dispositivo e voc receber um endere o IP exibido na Guia Main Network As conex es seguintes utilizar o o adaptador Wi Fi A interface dos modems 3G varia A Comrex atualiza regularmente seus drivers para operar com os dispositivos mais comuns Fale conosco para informa es sobre dispositivos espec ficos Tamb m mantemos uma p gina de status atualizada na se o ACCESS Suport de nosso site Se um dispositivo n o tiver driver ele aparecer como um dispositivo WWAN Selecione o cone do dispositivo e clique em Configure Veja na Figura 27 os campos dispon veis para o n mero de telefone emissor nome de usu rio senha e string de inicializa o do modem Em muitos casos o ACCESS programado para extrair essas informa es do dispositivo e preencher os espa os automaticamente Se n o consulte em nosso site quais campos devem ser preenchidos para cada dispositivo Network Remotes Stats Configure Metwork Remotes Stats Configure onfigure Hetwork Device Configure Hetwork Device General W SG WWAN N 3G Network Phone Number 777 User Mame 9788453431 VEN COM Password Region Morth America Country United States Provicler Cingu
95. erfil simples definindo os codificadores em cada sentido e o atribuir ao ACCESS A ACCESS C e D definir o cada um um perfil com seus Local Encoders desligados Off e os atribuir o ao A O ACCESS B deve conectar primeiro Quando C e D conectarem ouvir o o mesmo fluxo que B independente de como seus codificadores remotos est o definidos em seus perfis Em um ambiente multi streaming o primeiro manda Por exemplo a primeira conex o feita entre as unidades determinar os codificadores usados pelas demais Ap s fazer a primeira conex o full duplex todas as outras tentativas de conex es full duplex para qualquer extremidade ser o recusadas 95 Comrex Corporation Se o 14 Perfis Multicast 96 IP Multicast T pico avan ado O IP Multicast uma maneira eficiente de fornecer fluxos de udio digital do ACCESS a v rios locais Isso envolve ter uma rede para distribuir o fluxo para os locais em vez de criar um fluxo independente para cada usu rio O IP Multicast exige o uso de uma rede capaz de IP Multicast A Internet comercial com poucas exce es n o capaz de suportar IP Multicast Algumas redes locais e remotas particulares comportam IP Multicast O IP Multicast suporta somente um sentido de fluxo Um codificador IP Multicast n o pode receber fluxos de entrada Neste manual supomos que usu rios de IP Multicast conhecem os conceitos b sicos de configurar e operar a rede ent o veremos
96. ersal A op o TS Enabled permite que o BRIC TS funcione nesse codec Com essa op o desativada o codec n o usa o servidor A op o TS Address permite inserir o endere o do servidor transversal cujo padr o ts comrex com E improv vel que ele mude mas se voc quiser configurar um servidor particular digite o endere o do servidor aqui A op o TS Port permite inserir a porta TCP do servidor transversal cujo padr o 8082 Se utilizar um servidor particular voc pode ter de alterar a porta para seu servidor aqui Show Offline Units a op o final que determina como os demais codecs no seu grupo s o exibidos Se estiver ativada todos os codecs no grupo sempre aparecem na lista Remotes incluindo unidades que n o s o localizadas acinzentadas Se desativada unidades n o localizadas n o s o exibidas Para alterar o nome de sua unidade ACCESS como exibida a outros pares do servidor transversal poss vel defini lo na op o Unit Name de Connections no menu System Settings Para usar o BRIC TS preciso ter uma conta no servidor A Comrex fornece nome de usu rio e senha poss vel conectar se a ts comrex com usando essas informa es Ap s conectar se voc deve clicar em Account Info Informa es da conta e inserir informa es do propriet rio da conta E tamb m pode alterar a senha da conta nessa se o Ao conectar se pela primeira vez no BRIC TS h um aviso informando que nenhuma uni
97. eu IP na Roteador Internet 192 168 1 1 e Roteador 10 0 0 1 Computador cliente 192 168 1 101 ACCESS 10 0 0 49 Figura 38 O efeito do NAT Antes da implanta o do Servidor transversal a resposta a este dilema era supor que o codec localizado no est dio tinha um endere o IP p blico fixo Por fixo queremos dizer que o endere o alocado exclusivamente pelo provedor e que o endere o inserido manualmente na configura o do codec e n o est sujeito a altera es Este cen rio funciona porque chamadas IP geralmente s o iniciadas do campo Desde que a unidade no campo localize o endere o fixo do est dio e envie um fluxo para ele pode se criar um canal inverso f cil e automaticamente pelo est dio utilizando as informa es de origem contidas nos pacotes recebidos Claro que mesmo nesse cen rio o endere o IP do est dio deve ser memorizado ou inserido em cada codec individualmente A primeira fun o do Servidor transversal resolve o problema de endere o IP din mico agindo como servidor de lista Os usu rios do codec simplesmente se conectam ao servidor gratuito e fornecem um nome da conta e senha Ap s conectar se simples informar os detalhes de cada um dos seus codecs No pr prio codec o usu rio insere um nome familiar pelo qual o codec ser visto no grupo Consulte na se o Configura o e ativa o as instru es de como conectar se ao servidor Manual do produto ACCESS Ap s
98. fun es Backup Fall Forward t m estas limita es Fall Forward 1 Somente conex es IP podem ser designadas como principal conex es IP ou anal gica podem ser backups 2 Fall Forward n o funciona quando a backup anal gica o mesmo ACCESS f sico do IP principal Isso porque o ACCESS recebendo chamadas anal gicas n o consegue restaurar conex es IP 66 Manual do produto ACCESS Se o 8 Opera o do ACCESS 24 horas por dia f cil configurar o ACCESS para operar 24 horas por dia til descrever um pouco o protocolo de transfer ncia de dados do ACCESS antes de descrever sua configura o No modo BRIC Normal o modo padr o de opera o o ACCESS transfere todos os dados de udio via protocolo UDP Isso diferente da maioria das conex es na Web como navegadores e e mail que usam o protocolo TCP UDP ao contr rio do TCP n o orientado para conex o ou seja n o existe uma conex o virtual nessa camada de protocolo entre os dispositivos No UDP o transmissor simplesmente envia pacotes na rede com o endere o correto e espera que a rede se esforce para entregar os pacotes em tempo h bil Se um pacote atrasa ou perdido n o h uma mensagem de erro os pacotes n o s o retransmitidos O receptor tem de repor dados perdidos se puder Isso permite entregar pacotes na Internet com o menor valor de overhead e atraso Como n o h uma conex o inteligente entre os codecs n o existe um
99. i Fi Se seu provedor exige PPPoE para estabelecer uma sess o em vez de receber a informa o de IP voc pode fornecer nome de usu rio e senha para estabelecer uma conex o Eles s o fornecidos por seu provedor As conex es PPPoE sempre usam endere amento IP din mico Ao usar PPPoE um endere o IP ser atribu do pelo servidor DHCP no provedor e ser exibido na barra inferior do menu de rede A op o Gateway um t pico avan ado descrita na se o Opera o de gateway Ap s definir os par metros Ethernet voc pode ativar a porta Ethernet Para conex es DHCP ele solicitar ao ACCESS que obtenha um endere o IP do servidor DHCP Ativar e desativar a porta Ethernet equivale a liberar e renovar endere os IP O endere o IP adquirido aparecer na barra inferior desta tela Quando um dispositivo compat vel conectado via USB um cone na Guia Network mostrando uma representa o do dispositivo anexado como na Figura 25 O adaptador Wi Fi inclu do detectado como um dispositivo WLAN e a maioria dos modems 3G s o detectados como um dispositivo WWAN Network Remotes Stats Configure Choose Network Q Ethernet Port poeesssssesosssesssscesssa A esestncacosossnosvosnsosod LE O co Figura 25 Guia Rede com cones de conex o 55 Comrex Corporation 56 Se s houver uma rede Wi Fi na rea sem seguran a basta ativar o adaptador Wi Fi e ele come ar
100. icular com um roteador gateway separando a rede local da Internet p blica ACCESS Portable com endere o IP p blico de 70 22 155 13 Feita solicita o de sa da 4 i o Resposta direta ao endere o IP p blico Modem Cabo DSL Figura 5 Conex o direta Internet Usu rios conectam Internet via endere os IP particulares designados pelo roteador NAT Roteador NAT conecta Internet via endere o IP p blico nico como 208 37 242 6 e o envia a v rios endere os IP particulares que ele atribui a usu rios ex 192 168 0 37 Usu rio A ACCESS Portable Roteador NAT ex 192 168 0 38 Usu rio B laptop Servidor conecta Internetvia endere o Web ex 192 168 0 39 ex 70 22 155 131 Usu rios comunicam se com servidor X via Roteador NAT que converte k informa es entre endere os IP SERVIDOR X p blicos e particulares Usu rio C laptop Figura 6 Conex o Internet via subrede ou rede local 19 Comrex Corporation Para poder fazer conex es universalmente sem utilizar as fun es transversais do Servidor Transversal BRIC BRIC TS um dos ACCESS no enlace deve estar conectado a um endere o IP p blico H duas maneiras de fazer isso 1 O ACCESS pode ser o nico dispositivo conectado diretamente a seu link de Internet ou ele pode compartilhar um link de Internet que forne a mais de um endere o IP 2 O ACCESS pode ser conectado por tr s de um Roteador NA
101. ing na rede mas pode ser alterado para qualquer TTL v lido pelo usu rio 125 Comrex Corporation 126 As portas de sa da e de entrada podem ser alteradas via Interface do usu rio Para compatibilidade com outros dispositivos no setor o ACCESS tamb m detecta fluxos de entrada e pode enviar fluxos de sa da nas UDP 5004 e 9150 O dispositivo tamb m detecta conex es SIP recebidas na porta UDP 5060 e no caso de negocia o bem sucedida transfere o udio nas portas UDP 5014 e 5015 Essas portas podem ser alteradas na interface do usu rio e essas fun es podem ser desativadas O dispositivo pode operar como servidor de fluxo aceitar conex es TCP na porta 8000 e enviar fluxos de dados Essa fun o desativada por padr o e o n mero de porta podem ser alterado O dispositivo tem um servidor STUN opcional e uma fun o de download de listas BRIC TS Para que essa fun o funcione o dispositivo deve poder criar um soquete TCP de sa da na porta 8082 Como parte do protocolo STUN solicita es de sa da podem ser feitas nas portas UDP 3478 e 3479 Por padr o o dispositivo serve como um host SSH baseado na porta TCP 22 Somente clientes SSH com uma chave DSA autorizado podem acessar os servi os SSH no dispositivo Outras formas de autentica o est o desativadas Esse chave mantida confidencialmente pela Comrex somente para diagn sticos de f brica Os servi os SSH podem ser desativados completamente via
102. ior ou o Mozilla Firefox com o plug in Adobe flash 7 ou superior O Opera 8 5 tamb m funciona bem Se tiver problemas para conectar ao ACCESS verifique se tem o plug in Flash mais recente instalado clicando com o bot o direito na janela do navegador e selecionando Sobre Adobe Flash Isso abrir o site da Adobe onde poss vel baixar gratuitamente a vers o mais recente do plug in Ap s conectar ao ACCESS voc ver uma tela de login veja a Figura 47 Digite qualquer nome de usu rio junto com a senha comrex em min sculas para abrir a Interface Principal na Web Essa tela otimizada para tela cheia F11 nos navegadores com 1024x768 de resolu o Figura 47 Tela de conex o Interface na Web 83 Comrex Corporation H duas partes principal na tela da Interface do ACCESS na Web 1 Guias Use as guias para controlar e obter o status do ACCESS Elas s o descritas em detalhes nas quatro pr ximas se es 2 Janela de bate papo Permite um bate papo entre usu rios conectados nessa interface do ACCESS na Web Al m disso quando o ACCESS conectado a um usu rio remoto o texto do bate papo aparecer de qualquer usu rio conectado interface remota na Web LAaAOCESS PR Medo 1a Frosie naon AAC ELD Sereo Comvex lob Yoice 7022 155131 nat commecied HQI Dela Convexlob Musc 7022155132 not cemecied HQI Deica Local disconnect rors 194787841700 net connecied rots l lnet carnectad
103. itados Pacote recebido para 70 22 155 130 Para onde isso vai Code B 152 168 1 102 Codec A 152 168 1 401 Figura 40 Pacotes recebidos no Roteador NAT Ao descrever o roteamento NAT importante compreender o conceito de portas Elas s o n meros como os endere os IP de origem e destino que est o anexados a cada pacote para qualificar mais qual aplicativo no computador ou codec deve enviar ou receber um pacote Em uma aplica o t pica de codec a unidade X envia um pacote do endere o A porta B para o endere o C porta D no codec de destino Y Um codec executando v rios aplicativos como o streaming udio e simultaneamente servindo a uma p gina de configura o na Web deve entregar dados a esses aplicativos de e para diferentes n meros de porta mas talvez para o mesmo endere o IP Os n meros de porta tamb m s o usados por roteadores NAT ao segmentar aplicativos que passam por eles e que podem alterar os n meros de porta de origem vontade Manual do produto ACCESS Convers o de endere o de rede NAT refere se capacidade de um roteador converter solicita es de computadores ou codecs em sua rede local para a Internet p blica Em seu n vel mais b sico isso envolve substituir a fonte particular ou o endere o IP de retorno em cada pacote pelo IP p blico verdadeiro e lembrar para onde o pacote foi enviado para que qualquer resposta possa ser encaminhada de voltar ao dispositivo adequado Uma b
104. iva e desativa diversos dispositivos de rede e configura IP Wi Fi e outros par metros sem fio e Remotes Cria e configura os endere os e perfis das diversas conex es de sa da Essencialmente cria uma lista telef nica edit vel de suas conex es e Stats Exibe dados de desempenho das conex es ativas na rede e Configure Cria perfis para conex es de sa da gerencia como as conex es de entrada s o tratadas e altera configura es de recursos adicionais como chaveamento de udio fechamento de contatos e seguran a de senha recebida 21 Comrex Corporation 22 A barra inferior cont m o seguinte e Teclado Permite inserir texto com um teclado virtual Bate papo Abre imediatamente a tela teclado de bate papo permitindo mensagens de texto para outros usu rios do ACCESS Status do enlace Enlace ativo Rede pronta n o conectado ao remoto Enlace rompido Rede n o dispon vel Enlace com seta Conectado ao remoto amp Enlace com tri ngulo de advert ncia Conectado ao remoto mas n o rede como ao perder a conectividade de rede durante a conex o e N vel da bateria Mostra o n vel da bateria ou de carga e Medidores de udio Exibe os n veis atuais de entrada sa da de udio no EEE dispositivo Voc pode mudar este medidor de baixa resolu o para um maior mais f cil de ler tocando no medidor Toque no medidor menor novamente para retornar
105. izando o endere o IP real O ACCESS pode gerar fluxo conectado a outro ACCESS em modo normal Se a conex o BRIC usa um algoritmo AAC suportado pelos reprodutores quando um fluxo solicitado ele ser enviado utilizando o mesmo codificador da conex o BRIC independente das configura es HTTP Se o codificador ACCESS for Linear ou FLAC a solicita o de fluxo ser recusada Manual do produto ACCESS Se o 16 Opera o de gateway Sobre a opera o do gateway O ACCESS inclui um modo operacional especial que lhe permite Conex o como um gateway compartilhar uma conex o de rede com outros dispositivos Isso pode ser til por exemplo ao usar um dispositivo sem fio mas necess rio ter e mail e acesso Internet al m do codificador O ACCESS criar e manter o canal principal da rede e agir como roteador na segunda porta de rede para fornecer dados a um dispositivo externo Os pacotes do codec ACCESS t m cabe alhos em tempo real e o ACCESS os enviar rede frente de outras informa es do usu rio Assim o ACCESS garante que os dados de sa da do usu rio n o afetem pacotes saindo do codec No canal de retorno a prioridade dos pacotes de udio do codec em rela o aos pacotes do usu rio determinada pelo provedor de Internet logo uma grande quantidade de dados do usu rio pode prejudicar o desempenho do decodificador Na maioria dos casos o ACCESS compartilha uma rede anexa a seus conecto
106. l Veillard Todos os direitos reservados Veja mais avisos de copyright abaixo C digo importado em keyimport c modificado de PuTTY s import c licenciado como a seguir PuTTY tem copyright 1997 2003 Simon Tatham Partes com copyright Robert de Bath Joris van Rantwijk Delian Delchev An dreas Schultz Jeroen Massar Wez Furlong Nicolas Barry Justin Bradford e CORE SDI S A 118 Manual do produto ACCESS Garantia Mais avisos de copyright para ncurses dropbear PuTTY e libxml2 concedida permiss o sem cobran a a qualquer pessoa que obtenha uma c pia desse software e arquivos de documenta o associados o Software para lidar com o Software sem restri o incluindo sem limita o os direitos de usar copiar modificar mesclar publicar distribuir sublicenciar e ou vender c pias do Software e permitir que as pessoas a quem o Software fornecido fa am isso sujeito s seguintes condi es O aviso de copyright acima e este aviso de permiss o devem ser inclu dos em todas as c pias ou partes substanciais do Software Libpcap tcpdump Copyright 1988 1989 1991 1994 1995 1996 1997 The Regents of the University of California Todos os direitos reservados A redistribui o e utiliza o em formatos fonte e bin rio com ou sem modifica o s o permitidas desde que as seguintes condi es sejam atendidas 1 As redistribui es do c digo fonte devem manter o aviso de direitos aut
107. lar x AFN lisp cingular Modem Init String Network Auto Cancel dave Cancel Save EK co m oo 0 l A Figura 27 Guias de configura o de modems 3G Figura 28 Guias de configura o de modems GSM 57 Comrex Corporation Sobre APNs Modem anal gico POTS Modem anal gico POTS Configura o em modo n o PPP 58 Como um exemplo dispositivos EVDO na Am rica do Norte exigem um telefone 777 o mais comum e s vezes um nome de usu rio mas n o senha Dispositivos UMTS geralmente exigem uma string de discagem como 99 junto com uma APN espec fica da operadora Na maioria dos casos o ACCESS 2USB Portable Target preenche esses campos automaticamente Ap s inserir as informa es adequadas e o dispositivo ser ativado ele deve fornecer um endere o IP em at 60 segundos Se n o conseguir um endere o IP o dispositivo n o vai operar Ao usar adaptadores 3G baseados em padr es GSM dispositivos n o EVDO voc pode ou n o ter de aplicar um APN nome de ponto de acesso para estabelecer conex es e obter um endere o IP Quando usar adaptadores 3G e dongles USB em laptops com Windows essas informa es geralmente s o fornecidas automaticamente pelo Gerenciador de Dispositivos No ambiente Linux do ACCESS pode ser necess rio digitar essas informa es A melhor maneira poss vel de obter informa es precisas do APN obt las do
108. lquer remoto de sa da que usa um n mero de telefone em vez de endere o IP como destino Manual do produto ACCESS poss vel criar perfis adicionais utilizando o modo de modem de codec anal gico normal se desejado poss vel em seguida criar dois remotos para o mesmo n mero de telefone um usando seu perfil est reo e outro usando o perfil legado de codec anal gico compat vel Incoming unit settings geralmente a unidade no est dio A unidade receptora recebe a chamada do campo Neste caso o ACCESS deve ser configurado para tratar todas as chamadas como Modo anal gico est reo Isso feito na se o System Settings selecionando Mode Modem em Modem Settings Para receber chamadas est reo esta configura o deve ser Stereo POTS Anal gico est reo Para receber chamadas de codecs anal gicos Comrex antigos ou ACCESS configurado para emular um deles a configura o deve ser POTS Codec Codec anal gico Network Remotes Stats Configure Profile Settings Hew Profile Global Settings a Profile Name New Profile Channel BRIC normal Visible visible Local Settings Em e Connection Ti 60 Encoder A1 BRIC HQ1 Mono i Transmit On Off On Congestion A Not Enabled i Frames per P 1 Loss Cushion 5 Loss Cushion Percentile E i Retransmit Sq 1 i 4 adta 1 S Avances Done Eit EE co f RO Figura 19 Configura
109. lt Value E HTTP Settings E Modem Settings N MACIP SIP Settings pess era E Standard RTP Settings Cancel Default Save Figura 32 Senha de conex es recebidas nas configura es do sistema As conex es BRIC IP e todo o tr fego IP usam um conceito chamado de porta para diferenciar entre diferentes aplica es no mesmo computador Uma porta simplesmente um n mero no cabe alho IP mas pode ser tratada como uma abertura f sica E S no computador Muitos firewalls operam abrindo o tr fego de rede somente para n meros de porta espec ficos Cada conex o IP tem uma porta de origem e uma de destino Na maioria das circunst ncias a porta de origem n o importa mas a porta de destino pode ser cr tica O firewall pode bloquear o tr fego externo para certas portas e no caso de v rios ACCESS atr s de um roteador compartilhando o mesmo endere o IP p blico o nico caminho para que todos recebam chamadas atribuir diferentes portas de entrada a cada dispositivo Para transferir udio o ACCESS usa a porta padr o de origem e destino 9000 Se isso for alterado os ACCESS nas entradas e sa das devem ser configurados de acordo 63 Comrex Corporation 64 Alterar a porta para conex es de entrada feito na Guia System Settings Como isso pode complicar tudo se for feito errado a fun o est oculta na se o Advanced Options dessa guia mostrada na Figura 33 Acesse Advanced Options clicando na
110. m perfil N ACIP SIP se comportam de forma diferente do normal O campo de endere o independente de ser URI de SIP ou endere o IP encaminhado ao servidor N o h tentativa de conex o at o servidor responder Se o servidor aceitar o endere o a chamada ser tentada Se n o uma mensagem de erro aparecer na linha de status Os motivos de um servidor recusar a chamada s o muitos Alguns exemplos 1 O servidor n o suporta a conex o direta a endere os IP se o endere o est nesse formato 2 O servidor n o reconhece o endere o 3 O servidor n o encaminha chamadas al m de seu pr prio dom nio 4 O servidor n o suporta o codec escolhido 5 O dispositivo chamado n o suporta o codec escolhido P4 6 O endere o um n mero do telefone anal gico e a estrutura de rede anal gica n o suportada 7 O endere o um n mero do telefone anal gico e n o h cr dito dispon vel a maioria dos servi os cobra por isso Manual do produto ACCESS jm T picos avan ados de N ACIP As entradas b sicas fornecidas suportam a grande maioria das aplica es baseadas em N ACIP SIP Mas h situa es inevit veis em que o padr o n o funciona e fornecemos algumas op es avan adas que podem ajudar Como sempre essas op es est o localizadas nas Configura es do sistema e podem ficar vis veis marcando a caixa Advanced 1 IP Port Universalmente as conex es SIP devem usar a porta UDP 5060 para
111. ma estimativa do atraso atribu do a cada extremidade do enlace Isso inclui atraso de codifica o e buffer mas n o inclui atrasos causados pela rede Manual do produto ACCESS Guia Medi o de udio As representa es gr ficas da atividade do Gerenciador de buffer de jitter e da Perda de quadros tamb m s o exibidas n 3 na Figura 49 A rea azul clara no altodo gr fico representa os valores de jitter no tempo A a o do Gerenciador de Buffer indicada pela linha verde que o atraso de buffer previsto que o sistema tenta alcan ar com base nas medi es feitas na janela de jitter Na parte inferior do gr fico uma representa o hist rica e em tempo real da perda de quadros Se o decodificador n o receber pacotes a tempo o gr fico mostra uma linha vermelha indicando a porcentagem de pacotes perdidos em um segundo A Guia Audio Metering n o suportada para o ACCESS 2USB Portable somente para o ACCESS em rack 87 Comrex Corporation Guia Perfis 88 O ACCESS tem um poderoso conjunto de controles para determinar como ele se conecta A Guia Profiles permite definir um ou mais perfis para atribuir a conex es remotas de sa da Geralmente n o necess rio definir perfis pois o ACCESS j vem com um conjunto de perfis padr o que atende maioria dos usu rios Mas esta guia permite criar perfis personalizados que permitem diferentes codificadores em cada sentido modos anal gicos especiais e o
112. mente preencher o campo endere o de encaminhamento com seu endere o particular Manual do produto ACCESS Solu es Sucesso surpreendente Corre o do ltimo recurso Muitas vezes o problema no campo endere o de retorno corrigido pelo SIP no modo Registered sem necessidade de medidas de compensa o Frequentemente o servidor insiste em agir como proxy e cuida de todo o tr fego os fluxos de entrada e sa da s o enviados diretamente pelo servidor resolvendo os problemas de roteador Mas em conex es ponto a ponto isso n o poss vel N o se perde tudo aqui pois podemos achar maneiras de fazer isso funcionar Primeiro observe seu roteador pois muitos roteadores modernos s o ciente desse problema e agem para diminu lo Se seu roteador suporta um Gateway de camada de aplica o ALG SIP ativar esta op o pode corrigir o problema Basicamente o roteador consegue ler seu reconhecimento SIP localiza o campo de endere o de sa da e o substitui por seu IP p blico uma solu o mas pode haver ambientes em que voc n o sabe se essa op o suportada em seu roteador ou se poder ativ la H outra solu o Outra t cnica de resolver o problema do roteador SIP usar um protocolo chamado STUN Isso pode ser ativado em codecs Comrex nas op es Advanced N ACIP SIP e essencialmente permite ao codec saber qual seu endere o IP p blico Ele faz isso contatando um servidor STUN na
113. ming Veremos dois exemplos de cen rios de multi streaming O primeiro um ambiente em que o ACCESS que atua como servidor do multi stream inicia as chamadas e no segundo o ACCESS que atua como servidor aceita todas as conex es recebidas 94 Manual do produto ACCESS Network Remotes Stats Configure Transmit On Off Transmit audio to connected remote Current Value On Default Value On LJ On Cancel Default Save A osssecuacesosasos esses socanscososseS E o TO Figura 54 Liga deslig transmitir na guia Gerenciar perfis No modelo multi streamer como chamador dois perfis difeentes foram criados no ACCESS O primeiro perfil MUlti Duplex ser definido como uma conex o normal full duplex do ACCESS O codificador utilizado ser selecionado na se o Local Encoder e o fluxo desejado em retorno ser definido na se o Remote Encoder O segundo perfil chamado Multi simplex e nesse perfil Remote Transmitter est desativado Off A maioria das demais sele es neste perfil s o irrelevantes Usu rio A definir as conex es remotas para ACCESS B C e D Ele atribuir o perfil multi duplex ao ACCESS B e o perfil multi simplex aos demais Depois ele estabelecer uma conex o com o ACCESS B e depois com C e D No n mero do modelo 2 onde o ACCESS que atua como servidor aceita todas as conex es de entrada todos os perfis s o criados nos Remote Receivers O ACCESS B usar um p
114. modem Nesse modo voc deve digitar o n mero de telefone nome de usu rio e senha fornecidos por seu provedor Ap s configurar os par metros do provedor voc pode ativar o modem e ele discar automaticamente para seu provedor Esta chamada ser mantida at o modem ser desativado na Guia Network As conex es nesse modo ocorrem da mesma maneira que conex es IP comuns Deve se criar uma conex o remota usando um dos perfis baseados em n o anal gico e o endere o deve ser um endere o IP PPP Mode depende da taxa de conex o do modem e muitos perfis de codec n o s o compat veis com o canal PPP N s recomendamos o uso do ULB Mode para conex es mais confi veis com modems PPP Network Remotes Stats Configure onfigure Hetwork Device _ PFF enabled Leawe disabled for habiniVector compatibility Cancel Save oO o ED NS Figura 29 Guias de configura o de modem anal gico 59 Comrex Corporation Se o 7 Cria o de conex o 60 Fazendo conex es com o ACCESS Esta se o descreve como inserir remotos locais no produto para disc los por endere o IP Se voc pretende utilizar o Servidor Transversal BRIC ou somente receber chamadas esta etapa pode n o ser necess ria Para saber sobre o Servidor Transversal BRIC consulte a Se o 10 Agora vamos conectar ao ACCESS Supondo que j fizemos as interconex es corretas de rede e de udio Antes de realizar uma c
115. muitas informa es na Guia Stats sobre o desempenho da rede S o informa es divididas em Channel Stats Estat canal sobre todos os dados recebidos e enviados e Peer Stats que d informa es detalhadas do buffer do decodificador fun es de gerenciamento Os dois conjuntos de informa es est o dispon veis em uma rvore de textos e em gr ficos com hist rico de desempenho em tempo real A Figura 11 mostra as Canal Stats estat canal gr ficos em tempo real de pacotes enviados e recebidos Cada coluna representa um segundo de dados de sa da com dados de codifica o de udio azul e overhead como cabe alhos IP UDP cabe alhos RTP etc azul claro A guia Numeric Channel Stats Figura 12 indica os mesmos valores instantaneamente al m do total bytes de dados recebidos e enviados na conex o atual Estas informa es podem ser teis ao operar em redes de dados com cobran a pelo total de megabytes transferidos Se n o tem um plano ilimitado de dados ilimitado ser til acompanhar o uso de dados e otimizar o perfil da conex o para a configura o mais eficiente de transfer ncia Para informa es adicionais na escolha dos algoritmos de codifica o e outras configura es do ACCESS consulte a Se o 17 T picos avan ados Esses totais s o zerados quando a conex o encerrada Stats Metwork Remotes Stats Mumeric Remotes Mumeric Graph Configure Configure Channel Statistics Channel Stati
116. nit Name ACCESS Portal Incoming Connecti io i Always Connect To None Contact Closures Not Enabled None None None None comrex Lu Enabled i le Edit a A Figura 20 Guia Configura es do Sistema A tela System Settings tem as seguintes categorias Conex es fechamentos de contato seguran a servidor transversal configura es BRIC normais configura es HTTP configura es de modem configura es N ACIP SIP configura es RTP padr o e configura es TCP Como no Gerenciador de perfil as op es b sicas s o mostradas por padr o As op es menos usadas s o ocultas at clicar na caixa Advanced Unit Name Nome da unidade Os usu rios devem nomear seus codecs aqui O nome padr o do codec o endere o MAC exclusivo da porta Ethernet Mudar o nome para algo familiar e exclusivo como externa meteorologia etc faz esse nome aparecer em v rios locais 1 No navegador usado para abrir a p gina Controle remoto 2 Em softwares fornecidos pela Comrex como Remote Control e Device Manager 3 Nas Listas de amigos buddy do BRIC TS Consulte a se o Servidor transversal 45 Comrex Corporation Incoming Connection Password Senha da conex o de entrada Permite definir a senha anexada a todas as conex es de entrada antes de aceit las Unidades que fazem conex es de sa da devem conhecer essa senha e aplic la em seu fluxo de sa da Deixar o campo em branco desativar e
117. nquanto ativado Ele tamb m permite carregar baterias cheias e muito gastas que necessitam restaura o e A fonte de alimenta o externa fornece 15 Va 2 A suficiente para a unidade incluindo o mixer e carrega a bateria simultaneamente O ACCESS aceita de 9 a 20 Vcc no conector de alimenta o Sobre conex es de udio Os n veis Mono In e Headphone Out s o ajust veis O conector Stereo Line In entrada de linha est reo tem n vel nominal de 10dBu para equipamentos dom sticos 17 Comrex Corporation Sobre conex es de rede O conector Stereo Line Out Sa da de linha est reo tem n vel nominal de 10dBu para equipamentos profissionais Uma atenuador externo pode ser necess rio para conex o a dispositivos dom sticos de udio O ACCESS precisa de conex o de rede para operar No ACCESS 2USB Portable a conex o padr o de rede um conector 10 100BaseT Ethernet Consulte a se o Configura o de redes individuais para mais informa es sobre a configura o Ethernet Geralmente o ACCESS parece um computador comum na rede O ACCESS cont m um computador incorporado com Linux sistema operacional e uma pilha completa de protocolo de rede O ACCESS funciona na maioria das redes locais Pode haver situa es com uma rede local com um poderoso firewall com sobrecarga de tr fego ou com problemas de seguran a O melhor desempenho poss vel se o ACCESS tiver sua pr pria conex o de Internet Vale a
118. nsmiss o de voz m sica a 15 kHz High Quality 1 com atraso extremamente baixo e baixa utiliza o da rede Ele suporta mono est reo e dual mono Veja alguns detalhes do BRIC HO e Baixo atraso O BRIC HQ1 usa um quadro de udio de 20 ms com tempo geral de codificar decodificar de uns 60 ms Isso torna o BRIC HQ1 uma boa op o para aplica es interativas em tempo real e Baixa largura de banda digital O BRIC HQ1 tem taxa de dados de 24 ou 28 kbps mono e 56 kbps dual mono permitindo operar em redes de m dia a baixa velocidade Opera com voz m sica O BRIC HQ 1 um codec de voz mas tem boa qualidade codificando m sica Modo dual mono Ele suporta codificar dois canais de udio independentes como transmiss o em dois idiomas Esses dois canais podem ser multiplexados em um fluxo de sa da Modo est reo Esse modo usa matrizes para fornecer udio est reo com menos do dobro da largura de banda BRIC HQ2 Este codificador decodificador transmite em alta fidelidade 12 ou 15 kHz em mono High Quality 2 ou est reo com baixas taxas de dados e atraso aceit vel Aqui est o alguns detalhes do BRIC HQ2 e Atraso m dio O BRIC HQ 2 usa um quadro de udio de 64 ou 80 ms com tempo de codificar decodificar hor rio de uns 260 ms As aplica es interativas s o poss veis usando o BRIC HQ2 no sentido direto e o BRIC ULB ou BRIC HQ no inversa e Baixa largura de banda digital O BRIC HQ2 codific
119. ntidade de dados Ao definir o perfil clique em Advanced Options e defina ambos Local e Return Frames per Packet como 4 Isso diminuir o overhead e economizar a banda Por fim se voc n o precisa de udio nos dois sentidos desative o canal de retorno desligando Remote Transmitter no perfil Um ACCESS configurado assim permitir cerca de 8 minutos de conversa por megabyte em cada sentido P Minha equipe de TI est muito agitada falando algo sobre Sarbanes Oxley e a queda da rede corporativa H algo que eu possa fazer para que se sintam melhores sobre a seguran a da rede e situa o em geral R H sim N s criamos um documento especial chamado Informa o para gerentes de TT escrito especificamente para ajuda manter a press o arterial e os n veis de estresse do pessoal de TI nos limites normais Ele est no Ap ndice B deste manual ou na se o de Suporte de nosso site em www comrex com P Minha equipe de TI est preocupada com seguran a e deseja saber quais servi os est o abertos nesse pacote R Como mencionado n s servimos uma p gina HTML XML nas portas conhecidas do servidor 80 e 8080 Nossa aplica o de streaming UDP RTP na porta 9000 SSH ativado por padr o mas exige uma chave poss vel desativ lo completamente na se o Security do menu System Settings definindo a op o Remote Diagnostics como Not Enabled Manter Remote Diagnostics SSH ativado ajuda se o suporte da Comrex necessitar
120. o TCP Com o Nagle habilitado os pacotes do codificador s vezes s o concatenados em pacotes maiores dependendo da rede Ele pode ser usado para baixar o overhead em redes TCP mas adiciona atraso Advanced Decoder tem op es de como o gerenciador buffer de jitter atua isso que o algoritmo determina com base no desempenho da rede quanto atraso instalar antes do decodificador para ter udio sem interrup es Ele faz isso criando uma an lise estat stica de quanto jitter ocorre em um per odo janela e avaliando com base em outros par metros como a resist ncia do decodificador a erros um processo muito complexo de tomada de decis es envolvendo muitas vari veis e na maior parte do tempo os par metros padr o devem funcionar bem As op es de Advanced Decoder permitem ignorar esses padr es e s deve se alter los com cuidado As seguintes op es avan adas afetam o decodificador Retransmit Squelch Silenciador na retransmiss o S o op es usadas para determinar como o gerenciador de buffer atua em falhas t picas de dados que ocorrem em redes sem fio Explica o Muitas redes sem fio devem ter sua camada pr pria de prote o de dados acima de outra camada de dados fornecendo retransmiss o de pacotes quando o sinal falha O sintoma do ponto de vista da rede que os dados param durante um per odo quando o sinal falha e a rede armazena todos os pacotes durante esse per odo Quando o enlace sem fio
121. o diz que um camelo um cavalo criado por uma comiss o e verdade que a norma EBU3326 tem alguns elementos que tornam as coisas frustrantes e complexas Essa norma define diversos algoritmos de codifica o obrigat rios e a camada de transporte a utilizar neles para ter compatibilidade Na maior parte o transporte bem direto e razo vel para implementar e deve interoperar Manual do produto ACCESS Deve se observar que v rios algoritmos obrigat rios como G 711 e MP2 foram inclu dos mas fornecem pouco benef cio a clientes de codec IP A Comrex n o incluiu o MP2 o que deixa nossos codecs tecnicamente em viola o do padr o Mas a parte mais complexa do padr o foi a decis o de como organizar a inicializa o da sess o o reconhecimento que ocorre ao iniciar uma chamada no codec IP O protocolo mais usado chamado SIP muito comum em telefones VolP e portanto foi a op o l gica Mas o SIP n o t o simples e tem algumas desvantagens que afetam a opera o do codec N s inclu mos nos codecs Comrex diversas solu es para reduzir essas limita es mas compreender como melhor utiliz las exige que voc compreenda essas limita es Indo lentamente Resumindo o SIP estabelece um canal de comunica o do dispositivo chamador ao dispositivo chamado na porta 5060 Todo o reconhecimento ocorre nesse canal e um par de canais separado aberto entre os dispositivos um para o udio outro para control
122. o for restaurada naquele per odo n o ocorre backup Se o per odo passar sem restaura o da conex o principal o ACCESS estabelecer automaticamente uma conex o anal gica ou IP para a conex o de backup designada Ele manter essa conex o at ser manualmente desconectado As conex es de backup s o ativadas e selecionadas na op o Change Remote Settings na Guia Remote mostrada na Figura 34 Para ativar um backup autom tico as conex es remotas principal e secund ria devem primeiro ser definidas e receber perfis Depois selecione o remoto principal e selecione Change Remote Settings Nessa tela escolha o menu suspenso Backup Remote n 1 na Figura 34 e selecione o backup para essa conex o principal Network Remotes Stats Configure Edit Remote Settings Name Comrex Lab Voice IPiPhone 70 22 155 131 Password Profile HQ1 Default 1 Backup Remote cho Backup Automaticaly fall forward Cancel Dk 3 o E HS Figura 34 Fun es Backup Fall Forward 65 Comrex Corporation Fun o Fall Forward Selecionando a fun o Automatically Fall Forward n 2 na Figura 34 voc permite que o ACCESS monitore a conex o IP principal enquanto a backup est ativa Se a principal for restaurada e for detectada como v lida no per odo de tempo limite a backup ser desconectada e a opera o voltar principal Limita esde Backup As
123. o ou como resultado de servi o ou modifica o executadas por algu m de fora da Comrex Corporation Os dois pr ximos par grafos aplicam se a todos os softwares contidos nesse produto COM EXCE O DAS GARANTIAS ACIMA O PRODUTO SIGNIFICA COLETIVAMENTE COMPONENTES DE HARDWARE E SOFTWARE FORNECIDO ESTRITAMENTE COMO EST A COMREX CORPORATION E SEUS FORNECEDORES N O GARANTEM EXPRESSA OU IMPL CITA INCLUINDO SEM LIMITA O QUALQUER GARANTIA DE COMERCIALIZA O ADEQUA O PARA DETERMINADO FIM OU GARANTIA CONTRA DEFEITOS LATENTES A COMREX CORPORATION E SEUS FORNECEDORES N O GARANTEM QUE O PRODUTO EST LIVRE DE ERROS QUE TODOS OS ERROS PODEM SER DETECTADOS OU CORRIGIDOS OU QUE O USO DO PRODUTO N O SER INTERROMPIDO EM HIP TESE ALGUMA A COMREX CORPORATION E SEUS FORNECEDORES SER O RESPONS VEIS POR DANOS INDIRETOS ESPECIAIS OU DECORRENTES RESULTANTES DO USO DO PRODUTO INCLUINDO PERDA DE LUCROS PERDA DE POUPAN A PERDA DE USO OU INTERRUP O DE NEG CIOS MESMO SE A COMREX CORPORATION OU QUALQUER UM DE SEUS FORNECEDORES TENHA SIDO AVISADO DA POSSIBILIDADE DE MESMO EM NENHUM CASO A COMREX CORPORATION E OU SEUS FORNECEDORES ASSUMIR QUALQUER RESPONSABILIDADE COM VOC INDEPENDENTEMENTE DA FORMA DE A O SUPERIOR AO VALOR PAGO COMO PARTE DO PRE O DE COMPRA DESTE PRODUTO A COMREX CORPORATION E SEUS FORNECEDORES N O GARANTEM EXPRESSA OU IMPL CITA QUE QUALQUER USO DO PRODUTO SER LIVRE DE VIOLA O DE PATEN
124. oIP Nessas circunst ncias melhor ativar um canal TCP O resultado geralmente um canal de udio mais est vel com atraso diversas ordens de magnitude maior que um canal UDP equivalente O overhead do canal tamb m aumenta ent o voc utilizar mais largura de banda Manual do produto ACCESS Op es de canal avan adas Op es de codificador avan adas Al m do TCP existem v rios outros modos de canal avan ados HTTP O ACCESS pode operar como servidor de streaming fornecendo AAC e HE AAC a reprodutores de m dia compat veis em PC Normalmente nesse modo as conex es s o solicitadas quando h entradas n o necess rio configurar o perfil de sa da Mas o ACCESS tamb m pode iniciar um fluxo para um servidor compat vel com Shoutcast para distribuir o fluxo aos usu rios Somente nessa inst ncia deve se configurar um perfil como HTTP Multicast S use para iniciar conex es IP Multicast n o para uso na Internet Consulte a Se o 14 para saber mais sobre conex es Multicast Standard RTP Esta defini o usada no cen rio incomum onde a rede s seja vi vel em um sentido O Standard RTP permite enviar e receber fluxos sem qualquer informa o de status ser trocada entre os codecs Ao designar Local e Remote para um canal BRIC ou TCP normal aparecem diversas novas categorias Algumas delas s o do codificador e alguns s o do decodificador A maioria das op es de Advanced Encoder al
125. oa met fora para isso seria que um pacote de sa da faz um furo no roteador pelo qual pacotes de resposta autorizados podem ser devolvidos ao codec durante um per odo limitado como mostrado na Figura 41 Fazendo um furo H em um roteador NAT H 2 O canal reverso permanece aberto para pacotes de resposta 1 O codec envia um pacote pelo roteador E Figura 41 Fazendo um furo em um roteador NAT O servidor transversal ajuda a passar por esses diferentes tipos de roteadores para chamadas recebidas Como ele est em contato constante com todos os codecs cadastrados ele pode enviar e receber padr es de teste para determinar se h um ou mais roteadores NAT em um enlace e qual seu tipo Depois ele pode escolher um m todo de conex o a utilizar para contornar o problema As op es dispon veis para isso incluem e Instruir o codec chamador para fazer uma conex o normal nenhum NAT detectado e Usar o furo feito pela conex o ao servidor de lista para conex es recebidas de outros codecs e Instruir o codec chamado para fazer a conex o no sentido inverso 77 Comrex Corporation Configura o e ativa o do servidor transversal BRIC 78 A segunda op o que utiliza o ping de sa da do servidor de lista descrito anteriormente muito til O intervalo desse ping is ajust vel mas seu padr o cerca de um minuto que curto o suficiente para manter um furo na maioria
126. onex o de sa da do ACCESS digite as informa es da conex o remota na guia Remotes como uma lista telef nica onde voc salva os nomes e n meros de todos com quem vai se conectar Como mostrado na Figura 30 o ACCESS j vem programado com tr s conex es Escolha Loopback para testar o ACCESS interconectando o codificador e o decodificador locais As duas outras entradas s o conex es para a sede da Comrex em Massachusetts e servem para testes se n o estiverem em teste por outros usu rios no mesmo momento N s mantemos dois reprodutores de CD nesses ACCESS um reproduzindo voz e ou outro reproduzindo m sica Network Remotes Stats Configure Select Remote ACCESS Unit gt Loopback Comrex Lab Voice a B Comrex Lab Music oo ag se 5 HS Figura 30 Guia Remotes com conex es pr programadas Manual do produto ACCESS Para criar sua conex o de sa da selecione Add New Remote na Guia Remotes para abrir a tela de acesso Escolha um nome para o remoto por exemplo WXYZ seguido pelo endere o IP ou telefone do remoto O campo Password Senha opcional mostrado como n 1 na Figura 31 Se o remoto tiver a filtragem de senha ativada para chamadas recebidas voc deve digitar a senha nesse campo diferencia mai sculas de min sculas para conectar consulte Filtragem de senha na se o Op es avan adas de conex o para mais informa es Se n o pedir senha deixe em branco Depois escolha um
127. or rio previsto para o uso Isso dar a voc uma boa ideia das taxas de conex o previstas e de poss veis problemas da linha 71 Comrex Corporation 72 5 No m nimo conecte alguns minutos antes de ir ao ar para avaliar a qualidade da conex o Definir MaxRate no codec anal gico com base em suas experi ncias altamente recomendado MaxRate geralmente devem ser definido um n vel ou dois abaixo da taxa m xima irrestrita Isso fornece uma faixa de guarda contra ru do e falhas que podem causar erros na linha 6 Se a opera o come ar a degradar ap s um longo per odo de conex o pode ser que os par metros da linha mudaram Esses par metros s o afetados por fatores como hora do dia clima e localiza o geogr fica Os modems devem ter a oportunidade de renegociar a conex o para esses novos par metros 7 Se voc tiver baixas taxas de conex o ou erros tente rediscar Se isso n o resolver disque da outra extremidade Se for chamada interurbana tente usar outra operadora Se encontrar uma boa conex o mantenha essa linha em uso Manual do produto ACCESS Se o 10 Servidor BRIC transversal TS O Servidor Transversal BRIC um servi o criado e mantido pela Comrex na Internet p blica que fornece aos usu rios uma lista de outros usu rios facilitando as conex es a dispositivos que normalmente t m problemas em aceitar receber conex es IP O uso do Comrex BRIC TS gratuito mas ativar a fun
128. or efici ncia A meta do algoritmo a produzir qualidade compar vel ao AAC com menor taxa de bits Ele consegue isso codificando graves como AAC e agudos utilizando a Replica o espectral de banda SBR uma t cnica que sintetiza parcialmente essas altas frequ ncias O HE AAC marca comercial de outros empresas como AACPlus HE AAC e derivados pr ximos costumam ser o principal codec de udio para r dio digital e redes via sat lite HE AACv2 Esse algoritmo aumenta mais a efici ncia do HE AAC adicionando codifica o est reo de intensidade Isso resulta em menor taxa de bits para sinais est reo N s tamb m inclu mos o HE AAC mono com taxa muito reduzida nessa categoria embora tecnicamente ele n o contenha codifica o v2 AAC LD Esse algoritmo uma extens o do AAC desenvolvida pelo FhG IIS participantes da cria o do AAC e inventores do algoritmo MP3 Sua qualidade superior ao MP3 em taxas semelhantes 64 a 128 kbps mas ele tem um atraso muito pequeno 100 ms Essa op o melhor quando a rede tem velocidade razo vel s o necess rios um udio quase transparente e interatividade AAC ELD Esse ltimo algoritmo uma combina o das variantes LD e HE do AAC Ele tem os benef cios de menor banda do SBR com o atraso muito reduzido do LD Para aplica es com baixo atraso ele geralmente a melhor op o 93 Comrex Corporation Se o 13 E mee gt lt _ _ Usu rio A BR
129. orais acima essa lista de condi es e a seguinte Isen o de Responsabilidade 2 Redistribui es em formato bin rio devem reproduzir o aviso de copyright acima essa lista de condi es e a seguinte Isen o de Responsabilidade na documenta o e ou outros materiais fornecidos com a distribui o 3 Os nomes dos autores n o podem ser usados para endossar ou promover produtos derivados deste software sem permiss o pr via por escrito ESTE SOFTWARE FORNECIDO COMO EST E SEM QUALQUER GARANTIA EXPRESSA OU IMPL CITA INCLUINDO SEM LIMITA O AS GARANTIAS IMPL CITAS DE COMERCIALIZA O E ADEQUA O PARA DETERMINADA FINALIDADE Todos os equipamentos fabricados pela Comrex Corporation s o garantidos pela Comrex contra defeitos de material e m o de obra por um ano a partir da data da aquisi o original comprovada pela devolu o do cart o de registro de garantia Durante o per odo de garantia n s iremos reparar ou a nosso crit rio substituir gratuitamente um produto considerado defeituoso desde que voc obtenha uma autoriza o de devolu o da Comrex e retorne o produto com porte pr pago Comrex Corporation 19 Road Rd Devens MA 01434 EUA Para obter uma autoriza o de devolu o entre em contato com a Comrex em 800 237 1776 ou 978 784 1776 ou no e mail techies comrex com 119 Comrex Corporation 120 Esta Garantia n o se aplica se o produto foi danificado por acidente ou uso indevid
130. os endere os na rede local Se tiver d vida tente 255 255 255 0 e Endere o de gateway O endere o de gateway na Internet em sua conta Se tiver d vida tente os tr s primeiros n meros de seu endere o IP com o ltimo d gito 1 por exemplo xxx xxx xxx 1 Mais detalhes como informar isso est o na se o 6 Configura o de redes individuais 20 Manual do produto ACCESS Se o 4 Controle do ACCESS O ACCESS pode ser configurado pela tela de toque ou on line usando um navegador da Web Veremos aqui a interface da tela de toque e a interface baseada na Web em outra se o Navega o na tela de toque Todas as op es da tela de toque do ACCESS podem ser selecionadas com a caneta inclu da Na maioria dos casos voc pode selecionar a item de menu e arrastar a caixa do menu para destacar a op o Para digitar texto um teclado virtual est dispon vel para selecionar cada caractere individualmente A tela de toque pode ser bloqueada pressionando a tecla Backlight com F2 Ser exibida uma mensagem de aviso se voc tentar usar a unidade com a tela bloqueada Pressionar as duas teclas mais uma vez desbloqueia a tela de toque Barras de navega o Como mostra a Figura 7 todos os menus na tela de toque do ACCESS cont m Superior e inferior barras de navega o superior e inferior que cont m atalhos para diversas telas de configura o e status A barra superior cont m quatro guias e Network Rede At
131. p es espec ficas para o gerenciamento do buffer de jitter Lembre se que esses perfis s o teis somente para conex es iniciadas do ACCESS local As conex es recebidas s o definidas pelo ACCESS na outra extremidade A cria o do perfil segmentada em op es comuns e avan adas Para simplificar a interface Advanced Options normalmente s o ocultas do usu rio Lembre se criar um perfil n o altera como os remotos se conectam at o perfil ser atribu do a um remoto na Guia Connections Ap s um perfil ser definido ele estar dispon vel na Guia Connections para ser atribu do a qualquer conex o definida Criar e gerenciar perfis al m das op es avan adas do perfil na Interface na Web s o semelhantes a usar a tela de toque Consulte as se es Gerenciar perfil Criar perfis e Op es avan adas de perfil na tela de toque para ver os detalhes completos MIT ASINALA Quid E Conmectora mor HG tetindi na tu tener mi cinco peint vis prindi mese se MTL acot D Pe vaos prote 19 1o4 m Por aa Ema mac ineo abruced up bem ab Figura 50 Guia Perfis Manual do produto ACCESS Guia Configura es do sistema A Guia System Settings define par metros n o espec ficos de determinada conex o remota S o exemplos como chamadas recebidas anal gico e IP s o tratadas configura es globais do modem e como os fechamentos de contato s o atribu dos A Guia System Settings most
132. pena instalar uma linha DSL s para o ACCESS especialmente se o custo for razo vel Como pode haver restri es de largura de banda firewall e seguran a ao instalar o ACCESS em uma rede gerenciada consulte seu gerente de TI sobre esses ambientes Os detalhes a seguir assumem experi ncia pr tica em t picos de TI e configura o de rede Configura o do ACCESS Recomendamos colocar ACCESS na rede local e monitorar suas fun es Conex es de rede 18 antes de usar Para isso o ACCESS deve receber um endere o IP o local na Internet onde voc conecta o ACCESS usando um navegador E tamb m o endere o usado quando outro ACCESS conectar se a ele Cada dispositivo em uma rede deve ter um endere o IP exclusivo Ele um n mero entre O e 4 294 967 295 a faixa de valores que pode ser representada por 32 bits Para simplificar dividimos esses 32 bits em quatro grupos de 8 bits e representamos cada um em decimal de O a 255 separados por ponto Por exemplo o IP de teste do Comrex 70 22 155 131 Um dispositivo conectado Internet p blica pode ter um endere o IP p blico diretamente acess vel na Internet ou um endere o IP particular acess vel diretamente somente na rede local em que ele est conectado Manual do produto ACCESS A Figura 5 mostra a conex o de um ACCESS diretamente Internet usando um endere o IP p blico A Figura 6 mostra a conex o subrede ou local usando a um endere o IP part
133. porcentagem de pacotes perdidos no intervalo de um segundo Network Remotes Stats Configure Numeric n il Peer Stats Delay 0 0ms 100 Misc Comrex Lab Voice 7 Advanced E E O Figura 13 Estat sticas do par em formato gr fico Manual do produto ACCESS Esta uma descri o resumida das estat sticas dispon veis na Guia Peer Stats Numeric mostrada na Figura 14 e Call Duration Dura o da chamada O tempo desde que a chamada atual come ou e Transmit Receive Delay Atraso transmiss o recep o Uma estimativa do atraso atribu do a cada extremidade do enlace Isso inclui atraso de codifica o e buffer mas n o inclui o atraso geral causado pela rede e Frame Loss Rate Taxa de perda de quadro A porcentagem de pacotes considerados perdido e sujeitos a oculta o de erros e Remote Loss Rate Taxa de perda de Remoto A porcentagem de perda de pacotes informada pelo decodificador na extremidade da conex o Esta estat stica s v lida quando utilizando o canal BRIC normal entre duas unidades ACCESS Revis o 2 3 e atualizada a cada 5 segundos e Receive Rate Taxa de recep o A taxa de dados em que os quadros entram no decodificador excluindo os cabe alhos de protocolo Network Remotes Stats Configure Numeric Graph Peer Stats Call Duration 0 01 56 Transmit Delay 49 0 ms Receive Delay 132 0 ms Frame Loss Rate 0 0 Remot
134. ra n o exista uma porta padr o para comandos XML optamos pela geralmente usada n mero 8080 Web Server Port digitado duas vezes que f cil de lembrar Se essa porta estiver em uso por outro dispositivo al m do roteador ou estiver bloqueada por firewall poss vel alterar este valor exceto para portas em uso no dispositivo no campo GUI Port Se esse valor for alterado n o necess rio alterar como voc chega na p gina do remoto na Web a altera o informada automaticamente ao navegador quando o p gina chamada 49 Comrex Corporation Configura es normais BRIC Configura es do modem 50 Essa tamb m a porta usada pelo Gerenciador de dispositivos e pelo Controle remoto softwares da Comrex e se voc alterar este valor anote o para a pr xima vez que for atualizar o firmware da unidade Web Server Port Para fornecer a p gina de controle remoto da Web o ACCESS deve detectar em determinado n mero de porta da Internet uma solicita o de um navegador da Web Por padr o servidores de p gina da Web detectam na porta 80 as solicita es recebidas Em alguns ambientes voc pode desejar controlar remotamente o ACCESS via roteador e porta a 80 podem estar em uso por outro dispositivo Este op o permite alterar o porta onde o sistema detecta e fornece p ginas da Web Agora voc dever inserir este novo n mero da porta em seu navegador para ver a unidade Como um exemplo se
135. rada na Figura 51 System Selling A ariasi sh ne eren mi ada corner are satge here mt nam gt D gima aro somas ACCESE book gt D njata io taning b Cj ter cotisa maan coner m nson n not aemecenect ENG COAC Qu CONTACT GOWI IMerma Optesston e uama persiani uama opeeotori woma Operatori dec Sento conky t cke 6 cutl ohen cune tet wro bean ea Senses apso Figura 51 Guia Configura es do sistema A Guia System Settings tem nove categorias System Settings Aux Serial Settings Security Settings BRIC Normal Settings HTTP Settings Modem Settings Standard RTP Settings N AICP SIP Settings e TCP Settings Como na Guia Perfil as op es b sicas s o mostradas por padr o As op es menos usadas s o ocultas at clicar na caixa Show Advanced Options Mostrar op es avan adas Todas essas op es s o explicadas em detalhes na se o Configura es do sistema da tela de toque neste manual 89 Comrex Corporation Fazendo a conex o Criar uma conex o de sa da desconectar e op es avan adas de conex o s o feitas como ao usar a tela de toque consulte Se o 7Fazendo conex es com o ACCESS para obter detalhes 7022 135 171 te22 155 102 Figura 52 Guia Conex es 90 Manual do produto ACCESS Se o 12 Sobre algoritmos O ACCESS cont m nove diferente tipos de codificadores e decodificadores para redes BRIC HOI Este codificador decodificador fornece tra
136. ranaa 18 As configura es de rede do ACCESS ieerereareaeaaraneaeraranaaraanada 18 Endere amento din mico X est tico cerereanearaaeaneaeaaraneareaaanaaeaaa 20 Se o 4 Controle do ACCESS as creci cururem pur sa ih ue ca sigero da shga da co shan da casi cada eh da de cena Cuca ace eb a ua 21 Navega o na tela de toque ii iereeraraaeaeraaaanearaaaanareanaanaaeaaaanearaanannas 21 Barras de menu superior e inferior rireeeeeeaeaceaeaaaneaeaananeareaaanaaeaaa 21 Guia REAO ii cocina a dio E E E DR di E 23 Navegador Web rrreaneeeaaanearaaaana ara aa aaa raana aaa caa anna arena anaaraaaaanada 24 Gula Remotos rss E RE aaa sra a Can cal pn ca aa sa a soa Cons a apa a Sa 25 Guia ESTAT STICAS isinisi anin iaeiiai i to poncho i ai peSiin dass 27 Estat sticas do canal ererereanearearaaaareanaanaaeaananaaraaaacareaaaanaarana 27 Estat sticas do par rrrreeareeraaanaaraaaacaraaaaanaaeaaaanaa renan aca reaaaanareaaa 28 Guia CONUS EEE E nado 30 Se o 5 Configura o do ACCESS sena sase gago dasadopadopadosasonadesadosagod 31 Controles de udio ii rrrareaeeeraaanaareanaanaaraaaa aaa rannaaca cena ana arena aaa raaaaanada 31 udio port til principal sassipipasisisi is issu 31 Mixer de d di siioni aia a aa aaa 32 Gerenciar Perfis sarseeriisre anoni non anasan E AEE EERE PEOR EEOAE IERI TAARA 33 ae LA AEE A Pude Ta SL Endo Elin Fire sue 35 Configura es globais re n a E E S
137. res USB e distribui dados a outros usu rios via Ethernet Nessa configura o voc deve ter um switch Ethernet entre o ACCESS e os computadores recebendo dados Ou se conectar s um computador poder usar um cabo Ethernet cruzado entre o ACCESS e o computador Esse tipo de conex o mostrado na Figura 56 O ACCESS usa um adaptador 3G para conectar Internet e usa sua porta Ethernet para compartilhar dados 3G com um laptop via um cabo cruzado Conex o do ACCESS Internet via 3G Conex o do computador ao conector Ethernet Figura 56 Conex o do gateway do ACCESS usando um cabo Ethernet cruzado 99 Comrex Corporation Configura o do gateway O modo do gateway envolve ter duas redes ativas e habilitadas no ACCESS 100 O lado da Internet geralmente uma rede via USB que usado para conectar ao mundo em geral e o lado compartilhado geralmente Ethernet para conectar com outros computadores A nica etapa para o Modo Gateway configurar seu lado compartilhado da rede com endere o IP est tico padr o de f brica m scara de rede e informa es de DHCP Como geralmente Ethernet isso feito na Guia Ethernet TCP IP normal Basta selecionar Gateway no menu suspenso como mostra a Figura 57 No modo Gateway o ACCESS opera como um servidor DHCP e roteador para os outros dispositivos Ele atribuir um endere o din mico a todos os dispositivos conectados a ele na rede local O endere o est tico a
138. rserre 89 Fazendo a conex o sersrreririruririsarar orui i rastat kS orke REEERE REET ETENEE ONEEN ET EPRA TAAS 90 Se o 12 Sobre algoritmos rerin r E a E E N R 91 BRIC HOI Alta qualidade 1 saias aesnsaaisanasmesra nana dsransaaniaaei i 91 BRIC HO Alta qualidade 2 rerrrerereeaaaaaeaarrereranaaaanaa 91 BRIC ULB Taxa de bits ultra baixa raras 92 PEM Inca e E E RSS E 92 PEACE a E E REIS PT 92 GAI e E A E E EEE 92 20 or EAA AA AARAA E AAAA AEA AEEA AAAA 93 AAC a E RR AR RO 93 HE AAC ono T T 93 HEAA CVZ RR Te E ARNEE 93 FAVA MORO S D PEEN AA RREE NENE PURE ANRE E 93 AAC EED DEDE EUA Ron CRP e e e a e T E E e e CEAR 93 Neca RS ti Mu lts ted mig Rana sena do E E a na RR RR 94 Secao rl MPa VAU LUCAS fe RR RR RR RR 96 ILAA AANG O SS SS E 96 DE Configura o de remoto multicaSt seeeeeeeeeeeeeeeeereeserrreseereerssrre 97 Time AONNE raian A AERA A e Co il RRR E le 97 EE Altera o de n meros de porta para multicast n s 97 Comrex Corporation Se o 15 Se o 16 Se o 17 Se o 18 Se o 19 Se o 20 Ap ndice A Ap ndice B Ap ndice C Ap ndice D Ap ndice E Fun o de servidor de streaming irreeereeareneareraanaaraneaneaeranannaoa 98 Decodificando fluxo HTTP ereaaraneaeraneanaaraaanearaanaanaos 98 Conex o simult nea de ACCESS e streaming ita 98 Opera o d p teWay orinni i iaiaaeaia a
139. ruim da rede S o op es de tratamento do codificador aplicadas ao codificador local ao codificador remoto ou ambos As op es do BRUTE exigem software 2 7 ou superior nas duas pontas do enlace Congestion Avoidance Evitar congestionamento Esta op o permite que o codificador altere dinamicamente o n mero de quadros pacotes enviados reduzindo os requisitos totais de dados Al m disso na maioria dos modos de codifica o ativar Congestion Avoidance permite ao sistema baixar para uma menor taxa de codifica o se desejado Isso ocorre automaticamente e sem interrup o do udio Baixar a taxa com Congestion Avoidance n o ocorre nos modos ULB HQ2 ou Linear PCM 37 Comrex Corporation Configura es de telefonia Configura o do ACCESS para anal gico est reo 38 UDP Reliability Confiabilidade de UDP UDP o protocolo de Internet usado por conex es BRIC Normal n o tem capacidade inerente de corre o de erro A confiabilidade de UDP adiciona um algoritmo inteligente que s solicita novo envio de pacotes quando necess rio A confiabilidade de UDP pode ser til em algumas conex es sem fio com desempenho insatisfat rio por perda de pacotes Para conex es anal gicas h poucas op es Modem Mode O codec anal gico a op o padr o e emula o canal de codifica o dos codecs anal gicos Comrex anteriores como Matriz Vector e BlueBox O ACCESS n o compat vel com codecs Hotline
140. s avan adas dispon veis para perfis Normal BRIC Unicast Consulte a se o Gerenciar perfis para mais informa es Todas as conex es Multicast s o conex es de sa da Um emissor Multicast deve iniciar um fluxo de sa da e um Receptor Multicast deve iniciar um de entrada Esses remotos s o configurados em uma faixa especial de endere os conhecidos como Bloco Multicast geralmente 224 0 0 0 a 239 255 255 255 Para estabelecer uma conex o Multicast defina um remoto com um endere o na faixa do Bloco IP Multicast use um perfil IP Multicast e pressione Connect Time to Live Tempo de vida TTL uma vari vel definida por diversos codificadores Multicast para determinar quanto tempo um pacote processado antes de ser entregue pela rede O valor padr o de TTL no ACCESS 0 o que limita seu uso em um ambiente de rede local O TTL pode ser alterado manualmente em um Emissor Multicast remoto configurando o endere o IP seguido por seguido pelo valor de TTL Um exemplo um codificador remoto Multicast pode ter o endere o 224 0 2 4 255 que um endere o no Bloco Multicast com TTL de 255 o m ximo valor dispon vel A porta padr o do UDP 9000 tamb m pode ser alterada em remotos Multicast O n mero de porta atribu do normalmente logo ap s o endere o IP precedido por seguido pelo TTL Por exemplo o endere o IP de um Emissor Multicast na porta 443 com TTL 100 seria 224 0 2 4 443 100 97 Comrex
141. s conex es n o funcionar o 3 Full Cone Restricted ou Port Restricted NAT O BRIC TS geralmente aceita este tipo de roteador permitindo chamadas nos dois sentidos 4 UDP blocked Nenhuma conex o normal de codec poss vel neste roteador Para fazer chamadas com ajuda do BRIC TS clique em uma das entradas com o cone laranja TS ou a entrada destacada em Web based Interface e clique em Connect O BRIC TS faz o reconhecimento com a unidade remota e faz a conex o automaticamente 81 Comrex Corporation Compartilhamento de grupos Um recurso opcional do BRIC TS poder criar grupos locais compartilhados e conectar se aos grupos remotos Por padr o sua conta e grupo s o os mesmos e n o s o compartilhados Mas com a op o Manage Groups Gerenciar grupos voc pode criar um nome e senha para seu grupo que voc pode compartilhar com outros Isso feito via Manage Groups gt Create New Local Group Outros detentores de conta podem fazer seu grupo local ser exibido em seus codecs usando essas informa es Ap s escolher participar de seu grupo voc pode retir los a qualquer momento na op o Manage Subscribers Gerenciar assinantes Para participar de outro grupo use a op o Manage Groups mas escolha a op o Join External Group Participar de grupo externo Voc deve informar o nome do grupo e senha para participar junto com o nome do detentor da conta Lembre se nunca informe seu nome da
142. s est reo compat vel com fones de ouvido de baixa imped ncia Este conector 1 8 3 5mm de 3 fios liga se a uma porta para viva voz de celular O udio de programa enviado a esta porta e o udio recebido pode ser roteado s sa das de fones linha Manual do produto ACCESS Figura 3 Diagrama do painel superior e descri es Power SERIAL CONTACT l Ololo CLOSURES 1 Conector de energia um mini DIN de 5 pinos para conectar o adaptador de CA inclu do O adaptador opera com 100 a 240 Vca Use somente o adaptador fornecido pela Comrex 2 Conector serial um mini DIN de 8 pinos para conex o de cabo serial para facilitar a transfer ncia de dados auxiliares Consulte detalhes em Pinagem da porta serial 3 Fechamentos de contatos Mini DIN de 9 pinos para quatro entradas e sa das de fechamento de contato Consulte detalhes em Pinagem Fechamento de Contatos 4 Indicador de carga Indica a carga da bateria Vermelho Carregando Verde Carga completa 5 Porta Ethernet Para conex o a rede IP com fio Use cabo UTP direto tipo Ethernet para 10 100BaseT conex o Use cabo Ethernet cruzado para conectar consulte a se o Opera o de gateway Pr ximo porta Ethernet dois LEDs indicam o tipo de rede conectada Verde 10 Mbit Vermelho 100 Mbit Esses LEDs tamb m indicam a atividade
143. s informa es s s o exibidas durante a conex o ativa Por padr o tr s usu rios aparecem na lista Voc pode usar qualquer um deles para testar diferentes modos do codificador 1 Loopback Permite a conex o entre codificador e decodificador no mesmo sistema 2 Comrex Lab Voice Permite testar de volta sede da Comrex em Massachusetts EUA 3 Comrex Lab Music Essa conex o adicional fornece um fluxo de m sica do Comrex Lab 85 Comrex Corporation Guia Estat sticas 86 Conector estantes udo Mwng a Uret Drot ege O Oveneag Ex pai TK eoe IK Oveneog Tx ostor access rodie lama ooopm i aoe naa tara terastes raopaira abrem Figura 49 Guia Estat sticas O campo Channel Statistics n 1 na Figura 49 fornece informa es do n mero total de bits entrando ou saindo do ACCESS incluindo v rias conex es se aplic vel cabe alhos de pacotes IP UDP e RTP e udio codificado A caixa de Conex es ativas n 2 na Figura 49 detalha mais as informa es Como o ACCESS permite mais de uma conex o simult nea em alguns modos cada conex o listada independentemente As Receive Rate Taxa de recep o e Transmit Rate Taxa de transmiss o brutas s o listadas junto com uma indica o do overhead necess rio para os v rios cabe alhos IP em cada pacote A Perda de quadro tamb m listada como um valor individual para pacotes perdidos ou atrasados Esta tabela tamb m inclui u
144. ser feitas simplesmente clicando no nome correto independente do endere o IP atual Network Remotes Stats Configure Directory Online Loopback Comrex Lab Voice Ed Comrex Lab Music Dick Dastardly Boris Badanoff je Master Control 1 Je Master Control 2 Natasha 8 0 E B A H E Dudley Doo Right m a g o D E Figura 39 A lista de amigos do BRIC TS 75 Comrex Corporation 76 O outro obst culo do uso de roteadores NAT a incapacidade de aceitar conex es n o solicitadas recebidas da Internet De modo geral essa fun o atua como um firewall rudimentar e positiva para a seguran a mas causa dor de cabe a aos usu rios de codecs Como mostrado na Figura 40 um roteador que recebe uma solicita o de conex o n o sabe para onde encaminhar esse fluxo a menos que tenha instru es espec ficas programadas nele chamadas de encaminhamento de porta Isso pode funcionar bem para instala es fixas mas n o uma tarefa f cil obter esse tipo de acesso de seguran a em roteadores corporativos e as fun es de encaminhamento s o implementadas forma diferente em diferentes hardwares f cil imaginar as complica es de obter ou gerenciar o encaminhamento de porta na rede local em cada local remoto voc certamente encontrar um grande volume de equipes de TI chateadas se tentar Os roteadores NAT precisam de orienta o para encaminhar corretamente os dados n o solic
145. ssa fun o Always Connect To Sempre conectar a Esta op o est dispon vel para designar um remoto sempre em opera o Isso til em ambientes ativos onde um necess rio um sinal no enlace 24 horas por dia Para atribuir um remoto sempre ativo des a o menu e selecione o remoto a designar como sempre ativo Ser feita uma conex o sustentada para o remoto escolhido Configs de fechamentos de contato CC Connect Status Status fech contato conex o Altera o desempenho do fechamento de contato de sa da n 4 Em circunst ncias normais o sinal indica o acionamento da entrada de fechamento de contato correspondente na extremidade da conex o Com essa op o ativada a fun o n o est mais dispon vel e o sinal acionado sempre que a conex o est ativa Esse sinal ser v lido fechado quando existir uma conex o v lida e inv lido aberto quando houver uma conex o presente Os quatro campos a seguir definem regras de conex o autom tica para remotos acionados pelas quatro entradas externas dispon veis no conector de fechamento de contato do ACCESS Obs Essas entradas s o compartilhadas com os sinais de fechamento de contato de ponta a ponta e se um remoto for designado como Auto Connect em um fechamento esse sinal de fechamento ser sacrificado no sentido desse ACCESS Para atribuir uma conex o remota a um fechamento de contato baixe o menu suspenso pr ximo ao fechamento desejado e selecione o r
146. stics Total Receive Rate 45 4 kbps Total Transmit Rate 46 1 kbps Total Receive 461 0 ME Total Transmit 462 0 ME O Ok 471kb 0 0kb BRIC normal _ Average Q all ED RR Figura 11 Stats do canal em formato gr fico Figura 12 Stats do canal em formato num rico 27 Comrex Corporation Estat sticas do par 28 A tela Peer Stats mostrada na Figura 13 O gr fico superior representa a a o do Jitter Buffer Manager Gerenciador de buffer de jitter A rea azul clara no diagrama ilustra a dispers o dos valores de jitter com refer ncia ao indicador de reprodu o atual no ltimo segundo Se essa rea for extensa o jitter relativo alto Se a se o azul clara do gr fico for pequena ou invis vel em um per odo houve muito pouco jitter Com base no hist rico dos valores de jitter o gerenciador do buffer aumentar ou reduzir o buffer de recep o aumentando ou diminuindo o atraso geral O intervalo desta medi o chamado de janela de jitter e ajust vel no editor Advanced Profile Perfil avan ado A atua o doGerenciador de buffer a linha verde que o atraso de buffer esperado que o sistema alcance com base nas medi es feitas na janela de jitter A metade inferior de Peer Stats Estat par mostra em tempo real e no hist rico a perda de quadros Se o decodificador n o receber pacotes a tempo o gr fico mostra uma linha vermelha indicando a
147. tamente a conex o e retornar o udio quando terminarem Quando o ACCESS cai para uma taxa menor por voc solicitar ou por a o da outra extremidade n o h como for lo a conectar com taxa maior Se voc deseja que o ACCESS tente novamente uma taxa mais alta voc deve desconectar a chamada e discar novamente Manual do produto ACCESS Solu o de problemas na conex o anal gica Network Remotes Stats Configure Select Remote ACCESS Unit a BB Loopback Comrex Lab Voice 9 EB Comrex Lab Music MatrixfvVector Connected connect 21600 bps Rate Drop Retrain Figura 37 Guia Remoto durante uma chamada anal gica ativa Existem muitos fatores que podem afetar o sucesso ou falha de uma chamada no codec anal gico alguns sob controle do usu rio outros n o Esta uma curta lista de regras a seguir para conex es a codecs anal gicos 1 Use o codec anal gico em uma linha telef nica direta e evite extens es internas Uma linha usada por fax geralmente fornece esse acesso direto Desconecte o fax antes conectar o codec 2 Verifique se n o h extens es ou modems na linha usada ou pelo menos garanta que ningu m use a linha durante sua transmiss o 3 Se a linha tiver chamada em espera desative a digitando 70 antes do n mero discado 4 Se poss vel experimente o codec anal gico fora do local remoto antes da transmiss o real aproximadamente no mesmo h
148. te a voc ocultar op es confusas para usu rios n o t cnicos e permitir que eles apenas conectem e desconectem chamadas ativem e desativem redes dispon veis e configurem o udio Restricted User Mode ativada e desativada utilizando essa caixa de sele o Ela n o protegida por senha e pode ser facilmente desativada por qualquer usu rio Network Remotes Stats Configure User Interface Configuration Web Browser Home URL http iww google com Restricted User Mode 3 O o Figura 22 Guia Interface do usu rio Manual do produto ACCESS Calibra o da tela de toque Reset da configura o Se voc achar que a tela de toque reage irregularmente a seus comandos pode ser necess rio recalibr la Selecione esta op o e siga as instru es na tela para recalibrar a tela de toque Esta op o volta o software do ACCESS para as configura es padr o de f brica ADVERT NCIA Todas as configura es perfis remotos e outras altera es ser o perdidas neste procedimento Esta fun o n o revers vel e s deve ser utilizada como ltimo recurso para restaurar as configura es de f brica Network Remotes Stats Configure Select Rei Audio Controls Manage Profiles System Settings User Interface Calibrate Touchscreen Reset Configuration Le E o 3 23 Configura o adicional 53 Comrex Corporation Se o 6
149. te que o codec fa a ping periodicamente no servidor para o servidor localizar o codec para chamadas recebidas Ele pode ser ajustado principalmente para compensar roteadores de firewall com tempos de associa o maiores ou menores ou seja o roteador pode tender a esquecer que o codec est pronto para aceitar chamadas e bloque las 105 Comrex Corporation 6 SIP Domain S se aplica ao modo Registered Registrado o nome da rede controlada pelo servidor SIP Esse par metro deve ser passado pelo codec ao servidor Na maioria das circunst ncias igual ao endere o do servidor proxy e se esse campo estiver em branco esse o padr o Se por algum motivo o dom nio for diferente do endere o do servidor proxy ent o esse campo usado Solu o de problemas de SIP Resumindo o SIP estabelece um canal de comunica o do dispositivo chamador ao dispositivo chamado ou servidor na porta 5060 Todo o reconhecimento ocorre nesse canal e um par de canais separado aberto entre os dispositivos um para o udio outro para controle da chamada O canal original de comunica o terminado quando o reconhecimento conclu do Veja que os firewalls devem ter todas as tr s portas abertas para permitir chamadas estabelecidas corretamente E o encaminhamento de porta pode ser exigido para aceitar chamadas se seu codec estiver ap s um roteador A rea principal onde o SIP complica as coisas como um canal
150. tem Settings abra a op o Standard RTP Settings e escolha RTP Compatibility Mode Na caixa suspensa escolha Luci Live ii ACCESS 2USB Portable Escolha Configure e depoisSystem Settings na tela Em Standard RTP Settings selecione RTP Compatibility Mode e escolha Luci Live b Incoming Connections Conex es de entrada Luci Live envia um fluxo AAC ou HE AAC ao ACCESS na porta UDP 5004 Esses fluxos ser o automaticamente decodificados Por padr o canal de retorno AAC 56 kb s mono devolvido ao produto em Luci Live O canal de retorno pode ser alterado para qualquer modo compat vel com Luci na se o Systems Setting O ACCESS sem a atualiza o AAC aplicada n o criar um canal de retorno c Outgoing Connections Conex es de sa da Crie um perfil utilizando o Profile Manager no ACCESS Rack ou Portable e selecione um Channel Mode de Standard RTP Em seguida escolha um codificador compat vel com Luci para a chamada de sa da O software Luci controlar qual tipo de fluxo se houver ser devolvido ao ACCESS 2 Zephyr Xstream Xstream com vers o do firmware 3 2 0 e superior suporta uma fun o RTP Push que compat vel com o ACCESS em alguns modos Atualmente o ACCESS n o compat vel com as fun es de streaming HTTP e SIP do Xstream Existem diversas limita es impostas pelo Xstream ao utilizar a fun o RTP Push 123 Comrex Corporation 124 No Xstream somente as codifica es AAC
151. tem um endere o IP particular e n o conhece o endere o p blico Logo ele coloca seu endere o particular como 192 168 x x no campo de endere o de retorno O codec chamado tentar conectar a esse endere o e vai falhar pois ele n o est acess vel via Internet Problemas em chamadas de entrada Chamadas de entrada para codecs ap s roteadores s o complexas pois as portas no roteador deve ser encaminhadas ao codec No caso do SIP devem ser tr s portas discretas Nos codecs Comrex s o as UDP 5060 5014 e 5015 E mesmo se o endere o de encaminhamento for negociado no SIP a unidade de entrada provavelmente preencher o campo endere o de encaminhamento com seu endere o particular Para esclarecer como o SIP tem essa exig ncia ele torna as coisas mais dif ceis e complexas ao conectar de ou depois de um roteador em vez do modo padr o de conex o da Comrex Solu es N o est tudo perdido pois podemos achar maneiras de fazer isso funcionar Primeiro observe seu roteador pois muitos roteadores modernos s o cientes desse problema e agem para diminu lo Se seu roteador suporta um Gateway de camada de aplica o ALG SIP ativar esta op o pode corrigir o problema Essencialmente o roteador vai ler seu reconhecimento SIP descobrir o campo do endere o de sa da e substitu lo por seu IP p blico uma solu o mas pode haver ambientes nos quais voc n o sabe se esta op o suportada
152. teram o relacionamento entre quadros e pacotes Neste contexto a quadro a menor parte de udio codificado que pode ser extra do do codificador Para o menor atraso poss vel este quadro incorporado em seu pr prio pacote e enviado para a rede As seguintes op es avan adas afetam o codificador Frames per Packet Permite ao codificador aguardar ter X n mero de quadros antes de enviar um pacote Esta op o difere de FEC porque cada quadro s enviado uma vez Definir este valor com um n mero maior que um pode reduzir o uso da rede e aumentar o atraso Isso porque bits de overhead de pacotes como cabe alhos IP e UDP s o menos enviados Log Statistics Esta fun o usada em diagn sticos na f brica e deve ficar desativada a menos que instru do pelo suporte da Comrex UDP Reliability Max Retransmissions Este par metro permite definir um limite m ximo de quanta largura de banda adicional ser usada pela camada de confiabilidade UDP do BRUTE A configura o padr o 100 que permite que a camada de corre o de erro use a mesma largura de banda do fluxo de udio 41 Comrex Corporation Op es avan adas do decodificador 42 Como um exemplo se o fluxo de udio usa 80 kb s de largura de banda e UDP Max Retransmissions est com 50 at 40kb s adicionais de largura de banda podem ser utilizados para corre o de erro Nagle Algorithm Nagle s aplic vel para a transmiss
153. ternet estabelece seus endere os via DHCP um protocolo em que um servidor mantido pelo ISP fornece um de seus endere os dispon veis ao cliente ao se conectar Esse endere o alugado do servidor por determinado per odo e ap s ele expirar o servidor est livre para alter lo O roteador comum NAT Convers o de endere o de rede aumenta a confus o tornando ainda mais dif cil encontrar os codecs A maioria das conex es Internet via rede local ao contr rio de computadores conectados diretamente a provedores realmente negociam com um roteador local contendo seu pr prio servidor DHCP Esse roteador atribui ao computador ou dispositivo na rede um endere o IP particular Falaremos mais sobre os desafios de conectar codecs por roteadores NAT daqui a pouco mas um dos problemas que eles criam que esse endere o IP particular entregue ao codec e o nico endere o que o codec conhece n o se baseia no endere o p blico visto da Internet Como mostrado na Figura 38 em cen rios extremos diversas camadas de locais de endere os podem ser empilhadas garantindo que o endere o IP atribu do ao seu codec est a v rios graus de dist ncia do endere o IP p blico usado para conex es E cada endere o na pilha tempor rio e pode mudar a qualquer momento 73 Comrex Corporation 74 Provedor de Internet Modem O endere o IP l 70 22 155 131 que voc recebe da rede pode estar afastado muitas camadas de s
154. tivas em tempo real Baixa largura de banda digital BRIC ULB tem taxa de dados 12 kbps permitindo operar em redes com velocidade muito baixa Tamb m como o BRIC ULB muito eficiente pode adicionar corre o de erro em muitas situa es sem congestionar a rede e Vocoder O BRIC ULB usa um vocoder de voz que o mesmo princ pio utilizado em muitos celulares A diferen a que vocoders de celulares geralmente t m cerca de 3 kHz de largura de banda de udio e o BRIC ULB tem mais do dobro fornecendo um som mais claro e agrad vel O BRIC ULB otimizado para voz Ele muito bom ao codificar ru dos e sons de fundo mas n o indicado para m sica que perde muito no BRIC ULB e Mono Somente um canal de udio suportado no BRIC ULB e Taxa de dados din mica O codificador BRIC ULB adapta o tamanho do quadro de udio de sa da complexidade do udio recebido PCM linear Este codificador n o comprime o udio Ele usa uma taxa de amostragem de 48 kHz e aplica pequenos quadros de udio linear a pacotes IP Esse modo s somente til com alta largura de banda na rede ou em ambientes WAN gerenciados Modo mono exige uma capacidade de rede de 768 kbps e oModo est reo exige uma largura de banda acima de 1 5 Mb s FLAC Esse codificador comprime os dados de udio com um algoritmo sem perdas Isso significa que o udio extra do do decodificador id ntico ao udio na entrada do codificador sem art
155. tribu do porta Ethernet do ACCESS 192 168 42 1 O pool de endere os atribu dos pelo servidor DHCP 192 168 42 128 192 168 42 192 Network Remotes Stats Configure Configure Network Device General TCPAP IP Address 192 168 42 1 Network Mask 255 255 255 0 amp DHCP server will run on this network device allowing you to use the ACCESS unit as an internet gateway for devices such as laptop PCs Cancel Save 3 Q o 4 TS Figura 57 Guia TCP IP para Configurar gateway Manual do produto ACCESS Se o 17 Mais sobre a EBU3326 EBU3526 no ACCESS Criando conex es compat veis com N ACIP SIP Os codecs Comrex e muitas outras marcas t m um conjunto de protocolos que permitem conex es IP f ceis entre as unidades Em geral ao conectar hardwares da Comrex melhor usar esses modos propriet rios para aproveitar os recursos do produto Mas muitos usu rios s o preocupados com ficar presos a uma marca de codec Por isso um comit internacional formado pela Uni o Europ ia de Radiodifus o chamado N ACIP definiu um protocolo comum para interconectar marcas de codecs O comit criou a norma EBU3326 um documento t cnico descrevendo como melhor alcan ar essa meta A EBU3326 estabelece as caracter sticas que cada codec deve suportar e as demais especifica es t cnicas s o definidas em normas anteriormente definidas como a SIP IETF RFC 3261 Os t picos ainda n o co
156. u do a ela Para conex es de Codec compat veis com anal gico o perfil POTS padr o de f brica deve funcionar melhor Obs Ao criar um perfil designe o modo do modem como POTS Codec e n o Stereo POTS para ser compat vel com dispositivos antigos Isso mostrado como Modem na Figura 36 Network Remotes Stats Configure Modem Mode This setting determines in which mode the modem answers incoming calls POTS codec mode default is compatible with previous generation Comrex POTS codec products while Current Value POTS codec Default Value POTS codec POTS codec a M POTS codec Stereo POTS Cancel Default Save 2 8 gt Figure 36 Codec POTS X Stereo Mode 69 Comrex Corporation Usar o ACCESS com POTS Taxa de queda X Nova tentativa 70 Para usar o ACCESS com anal gico insira o modem anal gico USB fornecido pela Comrex em um conector USB Conecte o cabo do telefone a um conector telef nico anal gico comum Tente usar uma linha telef nica direta comum n o uma extens o de seu sistema de telefonia digital Nunca ligue a extens o bruta de um sistema telef nico digital a essa porta pois isso dever danificar o ACCESS seu sistema telef nico ou ambos Com o modem anal gico instalado POST Modem aparecer como uma nova op o de rede na Guia Manage Network Basta ativar o modem anal gico destacando POST Modem e pressionar o bot o Enable O modem anal gico tamb m pod
157. uxo mono est vel com atraso m dio no upload e fluxo mono de baixo atraso no download POTS anal gico Perfil usado para conex es em modem anal gico diretamente a outro codec ACCESS ou Comrex anal gico n o via Internet Linear PCM Perfil usado para envio e recebimento de udio est reo sem compress o O Linear PCM exige muita largura de banda e geralmente n o adequado para use na Internet p blica usado em ambientes de rede local com ou sem fio ou com enlaces de r dio IP de alta velocidade FLAC Este perfil usa algoritmo Free Lossless Audio Codec para enviar e receber udio est reo O FLAC economiza de 30 a 40 da largura de banda sem perda de qualidade de udio e atraso ligeiramente maior em rela o ao Linear PCM O FLAC ainda exige muito mais largura de banda que a dispon vel na maioria dos enlaces da Internet p blica Manual do produto ACCESS Criar perfis f cil criar perfis personalizados no ACCESS Voc pode criar um do zero selecionando Add new na tela do perfil ou copiar um perfil existente utilizando o bot o Copy A cria o do perfil segmentada em op es comuns e avan adas Para simplificar a interface Advanced Options normalmente s o ocultas do usu rio Lembre se criar um perfil n o altera como os remotos s o conectados at que o perfil seja atribu do a um remoto na Guia Remotes Ap s um perfil ser definido ele estar dispon vel na Guia Remotes para ser atribu
158. veados para novos estilos de chaveamento de pacotes para tecnologias como ISDN e os codecs anal gicos ser o cada vez menos comuns O grande interesse pelo BRIC vem das novas redes sem fio que tornar o a transmiss o remota mais m vel mais simples e barata A tecnologia BRIC foi criada n o somente para ser muito est vel na Internet mas para ser utilizada em ambientes de Internet realmente desafiadores como conex es de Internet com tecnologias Wi Fi 802 11x Wi Max celular 3G e via sat lite As esta es remotas esperam por um sistema como este h muito tempo Como engenheiro de r dio que passou a ser projetista espero que esse tipo de tecnologia facilitadora estimule a imagina o do usu rio possibilitando a transmiss o de uma programa o mais criativa e divertida a partir das mais diversas e interessantes loca es Nos informe sobre suas ideias e aventuras inovadoras escreva para techies Ocomrex com Manual do produto ACCESS Sobre o BRIC BRIC Codec confi vel para radiodifus o na Internet uma tecnologia transformadora com hardware que fornece udio via Internet p blica de modo semelhante aos codecs ISDN e anal gico mais antigos O BRIC tem tr s partes e Codec ACCESS para rack e Codec ACCESS 2USB Portable o que voc est utilizando e Servidor Transversal BRIC Vamos descrever cada parte independentemente 1 Codec ACCESS para rack Este produto projetado para instala o no rack remoto
159. x o for encerrada abruptamente se desligar o ACCESS o sistema encerrar a conex o ap s um per odo pr determinado O padr o s o 60 segundos mas pode ser reduzido ou aumentado aqui Se for necess ria uma conex o indefinida consulte a Se o 8 Opera o do ACCESS em 24 horaspor dia para mais informa es Encoder Codificador N o necess rio definir tipos de decodificador ao usar ACCESS porque eles se adaptam automaticamente ao fluxo de entrada Usando este menu poss vel selecionar o codificador usado para enviar udio deste ACCESS local al m do codificador usado para enviar udio a este ACCESS remoto O valor padr o do codificador remoto seguir o codificador local ou seja enviar exatamente o mesmo modo de codec recebido Isso definido como Follow Mode Seguir o modo na tabela de sele o do codificador remoto Consulte Sobre os algoritmos para mais informa es de sele o de codificadores Transmit On Off Esta op o determina se o codificador selecionado local ou remoto est realmente enviando dados Por padr o todos os codificadores est o ligados mas pode haver situa es em que se deseja operar em um sentido por exemplo multi streaming descrito na Se o 13 Desligar o codificador local desativa o fluxo de udio de sa da e desativar o codificador remoto desativa o fluxo de udio de entrada H duas op es dispon veis para melhorar transmiss es que sofrem com desempenho

ACCESS 2USB Codec IP portátil

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