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relatório da inspecção aos serviços de finanças – execuções fiscais

1. Tarde 31 di rios em 2006 di ria a Estes n meros n o incluem os atendimentos de tempo inferior a 10 segundos exclu dos pelo controlador de senhas autom tico a O reduzido tempo de visita apenas permitiu observar dois ou tr s atendimentos presenciais ao balc o dos Servi os de Finan as visitados a z Em regra o atendimento cordial e desenvolve se na tentativa de prestar esclarecimentos pr ticos aos contribuintes sobre a melhor solu o para os problemas apresentados a falta de tempo e o desconhecimento de cada processo em concreto obstou a que pudesse ser feita uma avalia o da qualidade t cnica das informa es prestadas aos utentes a Todos os Servi os de Finan as visitados prestam informa es telef nicas sobre execu es fiscais embora apenas de car cter gen rico sem conter dados pessoais e na maior parte dos casos n o feita qualquer refer ncia a valores a As quest es que mais frequentemente s o colocadas por via telef nica respeitam motiva o para as penhoras efectuadas proveni ncia da d vida ao hor rio de atendimento do p blico ao prazo para emiss o de certid es sobre a situa o tribut ria forma de pagamento e diverg ncia de valores em d vida constantes da cita o e do processo Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico prov
2. c Em caso negativo qual o n mero que seria adequado d L gica de distribui o de processos por funcion rio por letra O por assunto outra e Quantos funcion rios se encontram afectos ao servi o externo f Vai apenas um ou mais funcion rios aos servi os externos Observa es 8 ENTRADA DE DOCUMENTOS PARA PROCESSOS DE EXECU ES FISCAIS a Como quando e onde dada a entrada de documentos e de que forma b Quanto tempo demora um documento a ser colocado num processo Observa es Notas Complementares Cap tulo II Penhoras 1 Penhoras autom ticas 1 1 Penhora de saldo de conta banc ria a Qual o procedimento inform tico de concretiza o da penhora b Como se identifica a conta banc ria 1 2 Penhora de cr ditos 154 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A c Qual o procedimento inform tico de concretiza o da penhora d Como se identifica o devedor do cr dito a penhorar 1 3 Penhora de vencimentos a Qual o procedimento inform tico de concretiza o da penhora b Como se identifica a entidade patronal 1 4 Penhora de bens a Qual o procedimento inform tico de concretiza o da penhora b Como se identificam localizam os bens propriedade do executado
3. 2 De que forma se processa o registo nas respectivas Conservat rias das penhoras de ve culos e im veis manual ou autom tica 3 Como e em que momento se procede redu o da penhora 4 Como se procede ao cancelamento das penhoras autom ticas L De acordo com os dados constantes do SIPA sem mais L Ap s dilig ncias adicionais Quais 5 Como se procede ao cancelamento dos registos nas respectivas Conservat rias no caso das penhoras sujeitas a registo 155 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A Cap tulo II Pagamentos e compensa es no mbito da execu o fiscal 1 PAGAMENTOS Nos casos em que o executado paga a d vida v g por Multibanco no prazo da cita o mas em m s diferente daquele em que foi emitida a dita cita o 1 1 Como liquida o SEF a taxa de justi a pela totalidade ou com redu o Pela totalidade se esta for a resposta passar ao ponto 1 2 Com redu o se esta for a resposta passar ao ponto 2 1 2 Se o sistema efectua a liquida o da taxa de justi a pela totalidade 1 2 1 Os servi os corrigem a liquida o redu o a 4 ou 14 cfr art 14 n 1 al nea b e n 2 al nea b do Regulamento das Custas 1 2 2 Se corrigem em que momento antes ou depois d
4. 3 Em m dia com que periodicidade se registam quebras no sistema inform tico Como actuam neste ltimo caso a n vel do atendimento 4 Existem n veis reservados de acessibilidade no sistema SEF Se sim quais 159 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 5 Existem n veis reservados de acessibilidade no sistema SIPA Se sim quais 160 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A ANEXO 2 QUESTION RIO 161 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A SERVI O DE FINAN AS DE TELEFONE FAX DATA Question rio Depois de preenchido remeter Provedoria de Justi a preferencialmente via fax 21 392 66 71 Se necess rio adicionar folhas para continua o de respostas que n o caibam nos espa os pr prios do question rio I RECURSOS HUMANOS 1 N mero total de funcion rios em efectividade de fun es no Servi o de Finan as 2 N mero de funcion rios em efectividade de fun es que se encontram a
5. Imp 1 1141141141 S T 1401440140 S S O T S S S S i 1626 SISA MT woes o o A l l l l O O RR GO RR E O O t E 3725 ISD Coimas Ag E GR a a EEE E E 2099 CAMI EE D O O E DT Ir a a a E E a a a a E a a a a E E a E E w3 SISA IMT w e CR RR E E ER GO e O E a E PR a E RR E O O 4006 so vr A O O A E S ae O S E E E E E E f 3713 EEE SS RE E O E E E CR E O E A A E E 267 28 Rm So S T T T ewo S E O T O T T T o T T T S S O S S S S S i cam 205 11 1411 T P Isel P P T T TO T T T T S T T y T S y T S T T e 5018 PM ml S S e S S e y G O G O T T T S S O S G S S S S S S F f 4599 E E d a oe do d o d a oga Emi o S S T T T e S E O T O T E T o T T T T S O S S S S S S ISD TIC E CEC aE a a a a a O CEC CEEE 785 uno T oo so pd doido dodMo a a a a dt dl dd 643 HH Mhh 5282 e en e a e ECO O l e a E e S e S e oe CEO E f rorar 205 13984 3151 6797 a689 8332 sum 13628 rmi 70358 MESA IEEE 2641 4585 729 21 1879 19687 36 95 212 29 174 18 211 56 88 46 120 07 74 56 135 10 53 10 84 22 135 22 130 33 144 15 4 03 79 63 110 40 224 71 94 29 65 13 115 89 118 83 70 49 103 55 127 04 45 61 45 49 0 23 91 48 63 32 79 44 PROVEDORIA DE JUSTI A ANEXO 4 MAPA DOS PROCESSOS DE EXECU O FISCAL FINDOS NOS ANOS DE 2004 E DE 2005 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 166 Suces
6. a Em todos os Servi os de Finan as o hor rio de atendimento ao p blico decorre entre as 9h e as 16h com ou sem interrup o para almo o 2 ACESSIBILIDADES a Os Servi os de Finan as visitados apresentam acessibilidades diferentes a Existem situa es em que o Servi o disp e de acesso reservado a pessoas de mobilidade reduzida como s o os casos de a Almada 3 b Lisboa 11 c Sintra 4 b H Servi os de Finan as que n o disp em de acesso reservado mas em que este facilitado pela exist ncia de elevadores nos casos em que as instala es se repartem por mais do que um piso a Matosinhos 1 b Lisboa 3 c Do ponto de vista da acessibilidade as situa es negativas mais prementes s o as dos seguintes Servi os de Finan as que n o disp em de elevador e cujas escadas t m corrim o em apenas um dos lados o que dificulta ou inviabiliza totalmente o acesso a pessoas de mobilidade reduzida 16 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A a Palmela 3 pisos a sec o das execu es fiscais encontra se repartida pelo 2 e 3 pisos neste ltimo s o recebidas e instru das as oposi es b Oeiras 3 5 pisos desde a cave onde est instalado parte do arquivo at ao 4 andar 3 ESPA O DE TRA
7. atendimentos di rios senhas Almada 3 Idem Cerca de 30 2 funcion rios um fixo e outro por escala di ria Se necess rio disponibiliza se mais um funcion rio Lisboa 3 Idem Entre 10 e 20 2 funcion rios rotativamente atendimentos di rios para al m dos que espontaneamente se dirigem ao balc o se necess rio Lisboa 11 Manh 38 170 atendimentos 2 ou 3 funcion rios em Tarde 31 di rios rotatividade Oeiras 3 Apesar de n o haver Pelo motivo anterior 2 funcion rios em rotatividade senhas foi efectuada n o h dados concretos semanal para al m dos que a seguinte mas estima se que em espontaneamente se dirigem ao estimativa no dia da m dia os atendimentos balc o visita di rios sejam em n mero de 50 60 Manh 30 Tarde 40 Sintra 4 Manh 34 Entre 30 a 402 funcion rios em rotatividade Tarde 34 atendimentos di rios di ria mais os que se revelarem Note se que a visita necess rios de acordo com o ocorreu em data de n mero de contribuintes em maior afluxo de espera p blico Sintra 2 Manh 50 No ano de 2006 75 3 funcion rios em rotatividade Tarde 21 atendimentos di rios Cascais 1 a Manh 47 70 atendimentos 2 funcion rios em rotatividade Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor wprovedor jus pt http www provedor jus pt 29 PROVEDORIA DE JUSTI A
8. 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A x A amplitude da varia o percentual do n mero de processos de execu o fiscal extintos em 2005 regista os seguintes valores a Um acr scimo de mais de 200 do n mero de processos findos em 2005 por refer ncia a 2004 v g Guarda 265 42 3139 859 2280 Lisboa 3 244 81 10589 3071 7518 e Bragan a 240 93 1974 579 1395 b Um acr scimo inferior a 10 v g Beja 2 39 3080 3008 72 e Vila Real 9 32 2217 2028 189 c O Servi o de Finan as de Loures 3 registou um decr scimo de 21 05 do n mero de execu es fiscais extintas em 2005 por refer ncia a 2004 12058 9520 2538 Distribui o dos processos de execu o fiscal findos nos anos de 2004 e 2005 Origem da d vida 0 _ EO 2 2 s E 5 8 E g 2 2 08 c E g T 3 5 bs 3 5 g 23 33 g o N E S E Ea E 64 dB 9 D s JE ES DS o a 3 E ZE CE f D L oS Ds 8 2 D 1 ES o T E lt a 3 q og S T2004 m2005 102 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A Processos de execu o fiscal instaurados e findos 274 083 50
9. PROVEDORIA DE JUSTI A RELAT RIO DA INSPEC O AOS SERVI OS DE FINAN AS EXECU ES FISCAIS Assessora Mariana Vargas Processo P 0007 06 A2 HI HI 11 1 2 1 3 11 1 2 1 3 PROVEDORIA DE JUSTI A ndice Lista de Anexos Siglas e seu significado Ficha t cnica Introdu o Fundamentos mbito e objectivos da ac o Metodologia adoptada Condicionantes S ntese dos dados recolhidos Visitas efectuadas aos Servi os de Finan as Identifica o Estrutura Resultados das entrevistas Cap I Instala es condi es de trabalho e atendimento ao p blico Cap II Penhoras Cap HI Pagamentos e compensa es no mbito da execu o fiscal Cap IV Penhoras de vencimento e compensa o Cap V Rela o execu es fiscais reclama es graciosas impugna es judiciais Cap VI Outras quest es Consulta de processos Question rios Recursos humanos Actividade processual Documenta o disponibilizada pela DGCI Aprecia o cr tica Aprecia o dos elementos recolhidos durante as visitas Cap I Instala es condi es de trabalho e atendimento ao p blico Cap II Penhoras Cap HI Pagamentos e compensa es no mbito da execu o fiscal Cap IV Penhoras de vencimento e compensa o Cap V Rela o execu es fiscais reclama es graciosas impugna es judiciais Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lis
10. conhecida oficiosamente a prescri o das d vidas A maior parte dos Servi os de Finan as parece desconhecer que o novo prazo de prescri o das d vidas Seguran a Social decorrente da entrada em vigor da Lei n 17 2000 de 8 de Agosto de 5 anos permite Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 77 12 13 14 15 PROVEDORIA DE JUSTI A extinguir por prescri o todas ou quase todas as execu es fiscais referentes quelas d vidas ainda pendentes nos Servi os de Finan as A an lise da prescri o encontra se dificultada pelo facto de o sistema inform tico SEF onde se encontram actualmente registados todos os processos n o dispor de mecanismos de contagem do prazo prescricional apesar de dele constar toda a tramita o de cada processo Assim poss vel que o prazo de prescri o seja alargado manualmente muitas vezes sem crit rio A penhora n o constitui facto suspensivo ou interruptivo da prescri o No entanto os Servi os de Finan as procedem a penhoras de sal rios e vencimentos cuja execu o por tractos sucessivos mensais vai muito para al m do termo do prazo de prescri o com a justifica o de que a penhora anterior ao decurso daquele prazo embora a sua cobran a o n o seja O SEF procede apensa o de processos
11. o dos operadores finais 5 A informa o disponibilizada pelo SEF revela se insuficiente para a correcta gest o da actividade processual Actividade processual Os elementos aportados pelos question rios dirigidos aos Senhores Chefes dos Servi os de Finan as revelaram 143 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 1 Dificuldades de acesso informa o estat stica relevante acerca do n mero proveni ncia e fase dos processos de execu o fiscal pendentes bem como das causas da sua extin o 2 Um acr scimo na instaura o e na extin o de processos de execu o fiscal mas tamb m um acr scimo do respectivo saldo 3 Deficiente tramita o processual e deficiente execu o de alguns actos processuais nomeadamente a na aprecia o oficiosa da prescri o b na insuficiente fundamenta o das revers es c na cita o do executado em caso de devolu o do aviso cita o d na deficiente execu o das penhoras em especial as penhoras de cr ditos e dificuldade impossibilidade de correc o dos erros produzidos pelo sistema SEF ax da dk x Os elementos a que se teve acesso no decurso da instru o dos autos e que serviram de base elabora o do presente relat rio permitem formular as seguintes propostas d
12. quanto o valor da compensa o abrange a totalidade das custas que se verifica a extin o integral dos encargos existentes data da compensa o a O sistema SEF assume automaticamente um valor m nimo de custas se em data posterior da compensa o sobrevierem novos encargos poss vel recolh los manualmente atrav s da op o recolher custas Apenas s o assumidos automaticamente pelo SEF os acr scimos de taxa de justi a provenientes da penhora pois esta precedida de cita o pessoal e nesse caso n o h lugar a redu o da taxa de Justi a que inicialmente foi liquidada com a redu o a 1 4 do valor da Tabela anexa ao Regulamento Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 55 PROVEDORIA DE JUSTI A a No entanto no Servi o de Finan as de Lisboa 11 foi nos dito que nas compensa es parciais autom ticas ainda que o seu valor n o seja suficiente para cobrir a totalidade dos juros de mora j vencidos o SEF n o cumpre a ordem de imputa o do artigo 262 do CPPT sendo as custas extintas sempre pela totalidade Ea Foi nos garantido por todos os Servi os de Finan as que o SEF apenas liquida os juros de mora vincendos a partir do m s seguinte aquele em que ocorreu a compensa o e apenas sobre o valor em d vida data de cada novo
13. rRBL 1 1 114 Im 14 14 os 114 e e e T e S S T S e e S oo x 3259 P RE NE E Es RH ER ER RS ESTES ES ES ES ONES RSS ES RES RSS RE DE RES RR ER RR ER RR RR E 108 65 Ri Jd lodo e S o oa lo lc sto doll T S T S Ses sl 826 TOTAL Funchal IE Horta Leiria 1 E a Lisboa 7 ie 1 Ponta Sanita Sintra 1 Castelo re LS 1 1 14 1 13537 1 14 Im 114 11 141 1 1 1 1 1 1 1 T T Toe J f fas 2502 vr A 1 1 1 S a S S ay LILI T T E T ST T S T T T Iso II II Io 1676 eodd d d eoa d d sedo do do do d d d d O DE oo CO 202 91 w a a a fofo e ff a 1111 Ta a a aa fo 20942 IVA To Te el TC DE em IE pai 12157 apl esjaf 1 Toa S f ea Jor f S S Ilus Ico aaf sz O OHIma il 8785 E ses ss esses E 2004 f 1987 ss 150 360 22 J Is e 9 29 5 2383 a sij mol 357 a 144 255 19 287 f 134 a ESE O O O O O E E E N EEE 1578 ERES A O or E o O OT A ET O O E O TT DE TIE OE C E ES RT E RR E E E E are r E a a O O a E E e ES E E a E E E Ra EEEF EEE EE MAE jo o EE SM EE XEELE E E EXT SE EESC HE E eaa O O a a 1 a a a SER E E ES RS O E E O E E E E E ES SE 5 E Mo ee eee e eee e e e eee ee Aaa E r O ST aaa a e E E e e E E aa E a a O E E a A A E a a A 5 E Eos 1111 IES II TITO TETO TETO IT E a ep pero pa pe E pe ppp rr EEE EEE alale s us faso o 2 20 8 2 50 ua a o pau papo ro 5 ue 5 aii E ESC 7 A RO ET O E 5 E E LC E E O E E E O ES 5 RR LT 5 ES ma RO RE DR DR E m E CO E E RL E RR TA E
14. E am gt q o o EE ss 8 2o E qm Be 5 o S E E 2 i I E 5 2 o Bs E e 2 4 2 o o E E q gt D ss Ss 2 5 O a 3 Da a og so amp E n E s G D S 5 amp i 2 a 2 5 5 fui i ra 2 5 ga f w 2 lt 1 gt fa 5 I s E Ee o g 5 gt g D S a g g gt o lt m lt 20 00 W gt 20 00 lt 30 00 D gt 30 00 lt 40 00 D gt 40 00 lt 50 00 W gt 50 00 lt 60 00 gt 60 00 lt 70 00 E gt 70 00 lt 80 00 gt 80 00 a Sem indagar sobre a adequa o do curso superior frequentado pelos funcion rios do servi o das execu es fiscais as respostas constantes dos question rios revelam que o n mero dos que t m frequ ncia de um curso superior de 47 o que representa uma percentagem de 16 61 do total Em termos relativos s o as seguintes as percentagens reveladas a Menos de 20 1 Lisboa 7 Santar m Angra do Hero smo Castelo Branco 1 Aveiro 1 Funchal Portalegre Vila Real Viseu 1 Beja e 88 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A Guarda nestes Servi os de Finan as n o existe nenhum funcion rio a frequentar ou com frequ ncia de um curso superior 2 Coimbra 1 e Evora 9 09 1 funcion rio cada 3 Palmela 12 5 1 funcion rio 4 Lisboa 11 e Matosinhos 1 14 28 1 e 3 funcion
15. SEF Vers o 6 001 Revers o Instaura o e Extrac o Autom tica por Carta Precat ria da DGITA 21 de Julho de 2004 4 Sistema Inform tico de Penhoras Autom ticas Fase 3 do N cleo para a Moderniza o da Justi a Tribut ria NMJT divulgado pelos Servi os da DGCI em 30 11 2005 5 Manual de procedimentos SIPA e outras instru es administrativas do NMJT 116 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A A O Manual de Procedimentos do Sistema das execu es fiscais 1 Trata se de um Manual estruturado em 14 cap tulos contendo a descri o dos procedimentos a adoptar na tramita o dos processos de execu o fiscal desde a data da sua instaura o at sua extin o assim como a descri o de actividades de gest o dos mesmos e a periodicidade com que devem ser executadas 2 A recolha manual de acontecimentos ocorridos no processo permite a sua transi o autom tica para a fase posterior auxiliando a sua gest o S o exemplos de acontecimentos de recolha manual que dependem absolutamente dos Servi os de Finan as 7 mo q o Pedido de pagamento em presta es Pedido de da o em pagamento Incidentes Provid ncias cautelares Cita o do c njuge e dos credores com garantia real Remessa
16. a sua reabertura para correc o da conta das custas Assim ter que ser o adquirente a suportar os emolumentos do cancelamento do registo da penhora e Relativamente ao procedimento descrito em b de cancelamento oficioso do registo da penhora mesmo em caso de pagamento pelo executado foi nos referida a dificuldade de cobrar o remanescente das custas decorrentes dos emolumentos da Conservat ria num momento em que o executado est convencido de que a execu o fiscal se encontra extinta por pagamento f No caso de cancelamento oficioso alguns Servi os de Finan as desconhecem quem suporta os encargos do cancelamento do registo se o executado se a pr pria administra o fiscal Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A Cap tulo III Pagamentos e compensa es no mbito da execu o fiscal 1 PAGAMENTOS Nos casos em que o executado paga a d vida v g por Multibanco no prazo da cita o mas em m s diferente daquele em que foi emitida a dita cita o como liquida o SEF a taxa de justi a pela totalidade ou com redu o a A motiva o para a inser o desta quest o relativa liquida o das custas processuais de acordo com o Regulamento das Custas dos Processos Tribut rios aprovado pelo Decreto Lei n 29 98 de 11 de Fever
17. arguida a sua ilegitimidade para a execu o cuja peti o inicial apresentada no Servi o de Finan as onde instaurada e objecto de informa o antes da sua remessa ao TAF competente muitas vezes tanto a instaura o como a informa o do processo correm na sec o do contencioso separada da sec o das execu es fiscais o que dificulta a associa o de processos a N o foi referida a exist ncia de qualquer registo inform tico dos processos de oposi o assim nos Servi os de Finan as com melhor organiza o interna o funcion rio que instaura o processo de oposi o extrai c pias destinadas a integrar no processo de execu o fiscal a que a oposi o respeita possibilitando a notifica o do oponente para a presta o de garantia na execu o fiscal a Em regra o conhecimento da oposi o e a notifica o do executado para presta o de garantia que suspenda a execu o fiscal s se adquire mediante notifica o de aceita o da oposi o pelo TAF momento em que todos os Servi os de Finan as procedem sistematicamente notifica o do executado para aquele efeito a excep o dos casos em que a informa o sobre a presta o de garantia dada ao balc o expedida notifica o ao executado geralmente atrav s de carta registada com aviso de recep o em alguns casos atrav s de carta com registo simples contendo os elementos essenciais identifica
18. c 1 Consideradas suficientes pelo servi o PERDE REA Sim N o Observa es 6 ATENDIMENTO 6 1 Condi es f sicas do atendimento ao balc o a O balc o de atendimento longo O curto outro b Existe m computador es que sirvam todo o balc o de atendimento exclusivamente o atendimento das execu es fiscais Sim N o 6 2 Organiza o do atendimento ao balc o a No balc o de atendimento Forma se fila nica RE RR A Sim N o Formam se filas por assuntos ceessessessess Sim N o H fila exclusiva para as execu es fiscais Sim N o b Relativamente s execu es fiscais O local de atendimento ao balc o permite privacidade Sim N o L c Existe sistema de senhas de atendimento Sim N o c 1 Justifica o avan ada em caso negativo d Existe uma senha exclusiva para atendimento relativo s execu es fiscais Sim N ol Justifica o em caso negativo 151 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A e Tempos de atendimento no que respeita s execu es fiscais responder s no caso de existirem senhas exclusivas para o atendimento das execu es fiscais senha tirada chegada h senha tirada hora do almo
19. eventual correc o Cap tulo IV Penhoras de vencimento e compensa o x A maior parte dos problemas evidenciados nas respostas s quest es deste cap tulo decorrem por um lado da desactualiza o do SEF e da deficiente interliga o entre este sistema e o SGFF mas tamb m da deficiente imputa o de valores pelo SEF em caso de cumula o entre a penhora de vencimentos e a compensa o cuja correc o manual raramente feita em preju zo do executado Cap tulo V Rela o execu es fiscais reclama es graciosas impugna es judiciais x Apesar da entrada em produ o do SIGEPRA Sistema de Gest o de Processos de Revis o Administrativa a sua articula o com o SEF ainda muito deficiente n o permitindo a notifica o do executado para presta o de garantia tendo em vista a suspens o da execu o fiscal Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 134 PROVEDORIA DE JUSTI A x Esta falha raramente colmatada pelos Servi os de Finan as que em regra apenas t m conhecimento da exist ncia de um processo do contencioso tribut rio quando este lhe transmitido pelo contribuinte a A consequ ncia da falha assinalada muitas vezes a efectiva o de penhoras indevidas que incidindo sobre m veis ou im veis culminam com a sua vend
20. f Cobran a Outros motivos 2 Servi os de Finan as g Ordem alfab tica nica 2 Servi os de Finan as a Apenas o Servi o de Finan as de Sintra 4 possui um arquivo aut nomo dos processos de execu o fiscal extintos com transmiss o da propriedade de im veis o que seria aconselh vel em cumprimento do disposto no n 4 do artigo 28 do C digo de Procedimento de Processo Tribut rio 24 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 5 COMPUTADORES E FOTOCOPIADORAS NA SEC O DAS EXECU ES FISCAIS a Em todos os Servi os de Finan as visitados cada funcion rio afecto ao servi o das execu es fiscais disp e de um computador pessoal considerado suficiente a No que respeita ao n mero de impressoras embora haja servi os em que este equipamento n o est especialmente afecto s execu es fiscais em especial naqueles que existe um espa o nico para todas as sec es ele em regra considerado suficiente a Excepcionam se o Servi o de Finan as de Oeiras 3 em que existem 2 impressoras na rea da Justi a Tribut ria uma afecta ao servi o das execu es fiscais e outra no gabinete da Senhora Adjunta o que dificulta o atendimento ao p blico em especial nos dias de maior movimento de emiss o de guias de pag
21. no artigo 227 al nea a do CPPT em caso de penhora de vencimentos ou sal rios os juros de mora s o contados data da penhora a Todavia tal como tamb m foi unanimemente reconhecido o SIPA assume os valores provenientes da compensa o como se os mesmos proviessem de um pagamento por conta Consequentemente liquida os juros de mora que seriam devidos at aquela data como se n o tivesse havido uma penhora de vencimentos anterior a A liquida o excessiva de juros de mora que n o acontece apenas nos casos de penhora de vencimentos anterior compensa o mas tamb m nos de penhora de cr ditos ou de saldo de conta banc ria que traduzindo se na penhora de dinheiro apenas inclui os juros de mora devidos data da penhora nos termos do artigo 262 n 8 do CPPT decorre da deficiente interliga o entre o SEF onde se encontra averbada a data da penhora e o SIPA que na liquida o dos juros de mora a n o tem em considera o a Ainda que a penhora n o seja seguida de compensa o o sistema neste caso o SEF liquida sempre juros de mora em excesso pois se se tratar de penhora de rendimentos por tratos sucessivos que n o d satisfa o integral divida no primeiro dep sito o sistema assume a entrada de cada quantia como se de um pagamento por conta se tratasse Nesse pressuposto a imputa o do seu valor feita pela ordem prevista no artigo 262 n 2 do CPPT
22. o dos processos de execu o fiscal era di rio 108 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A ap s a confirma o do pagamento pela Direc o Geral do Tesouro 3 4 dias ap s a data em que o pagamento foi efectuado b O averbamento feito de forma autom tica pelo pr prio sistema inform tico 11 Que procedimentos s o adoptados por esse Servi o de Finan as em caso de 11 1 Devolu o de uma cita o postal a Alguns dos Servi os de Finan as inquiridos responderam que o aviso cita o devolvido era arquivado no processo sem outras dilig ncias ou consequ ncias b Outros Servi os de Finan as referem efectuar nova tentativa de cita o postal ou de cita o pessoal por contacto directo com o executado c Alguns Servi os de Finan as responderam que n o sendo conhecida outra morada do executado para al m da que consta do cadastro do n mero de contribuinte se procede de imediato penhora tentando se efectuar a cita o pessoal no acto da penhora d Tamb m foi obtida a resposta de que caso se conclu sse que o executado tinha domic lio fiscal diferente do que consta da certid o de d vida havia dois procedimentos diferentes consoante o novo domic lio se localizasse na mesma ou em rea fiscal diversa se o executado res
23. segundo nos foi dito sem qualquer crit rio apensando processos em fase diferente e considerando muitas vezes que o processo principal o mais recente Assim os pagamentos s o imputados s d vidas mais recentes em vez de o serem s mais antigas que apesar de prescritas n o deixam de ser cobradas H erros de c lculo das d vidas inclu das em planos prestacionais nomeadamente do Decreto Lei n 225 94 de 05 11 e do Decreto Lei n 124 96 de 10 08 de por deficiente tratamento de algumas guias de pagamento que n o conduziram anula o da parte dos juros de mora de que o executado ficou dispensado nem se encontram averbadas no SEF 11 _ Esta Lei 17 2000 de 08 08 Lei de Bases da Seguran a Social entrou em vigor 180 dias ap s a data da sua publica o 2 As d vidas por contribui es Seguran a Social passaram a ser cobradas em processo de execu o fiscal especial criado pelo Decreto Lei n 42 2001 de 9 02 que corre pelas sec es de processo das delega es do Instituto de Gest o Financeira da Seguran a Social N o haver nos Servi os de Finan as muitos processos de execu o fiscal por d vidas Seguran a Social instaurados a partir daquela data 2 As regras relativas apensa o e desapensa o de processos de execu o fiscal constam do artigo 1779 do Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor y
24. tanto no que se refere aquisi o de conhecimentos jur dicos ver supra os principais temas em que existe car ncia de forma o na ptica dos respondentes como no que respeita s aplica es inform ticas II ACTIVIDADE PROCESSUAL x Apesar dos constrangimentos registados supra de que decorre a convic o de que os Servi os da Administra o Fiscal n o disp em de capacidade de controlo estat stico exacto do n mero de processos instaurados e findos em cada ano por proveni ncias nem das causas do respectivo arquivamento os dados constantes das respostas aos question rios enviados aos Servi os de Finan as revelam que a Houve um aumento significativo do n mero de processos de execu o fiscal instaurados no ano de 2005 por refer ncia ao ano de 2004 b N o foram recolhidos dados relativos aos valores em d vida embora seja de esperar que ao acr scimo do n mero de processos instaurados em 2005 corresponda tamb m um acr scimo daqueles valores c N o se disp e de dados suficientes para aferir das causas do aumento de processos instaurados se decorre de condi es macro econ micas v g Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt 136 PROVEDORIA DE JUSTI A diminui o do rendimento dos contribuintes que os impede de cumprir pontualmente a obriga o
25. 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 27 PROVEDORIA DE JUSTI A a O sistema de senhas instalado no Servi o de Finan as de Cascais 1 permite a forma o de tr s filas de atendimento por assuntos uma das quais destinada ao servi o das execu es fiscais a No cran de visualiza o do n mero da senha e no per odo que medeia entre a chamada de cada contribuinte corre informa o sobre a agenda fiscal de grande utilidade para estes O sistema confere a toler ncia de 5 senhas a Al m disso trata se de um sistema que permite estat sticas rigorosas Como nico aspecto menos bom deste sistema salienta se o facto de o grafismo do cran ser de tamanho muito reduzido dificultando a sua visualiza o o que foi transmitido ao Senhor Chefe do Servi o de Finan as dado tratar se de uma fase de experimenta o de um sistema a distribuir por outros servi os a Alguns dos Servi os de Finan as visitados n o disp em de senhas exclusivas para o atendimento das execu es fiscais como acontece em Oeiras 3 Lisboa 3 Almada 3 e Palmela a Em todos estes Servi os de Finan as foi avan ada a explica o de que o reduzido n mero de utentes n o justificaria a instala o de um sistema de senhas exclusivo para as execu es fiscais at porque em qualquer destes Servi os d
26. 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A de um protocolo entre a Direc o Geral dos Impostos e a Direc o Geral de Registos e do Notariado Por isso julgou se conveniente que a quest o 5 deste Cap tulo se dirigisse especialmente aos procedimentos relativos s penhoras manuais de ve culos e de im veis a Tal decis o foi motivada pelo facto de apesar de se tratar de penhoras manuais os processos em que elas ocorrem terem a sua tramita o j registada no SEF No caso de os emolumentos devidos pelo cancelamento da penhora serem da responsabilidade do executado o seu pagamento poder dar origem liquida o de custas processuais a O cancelamento dos registos das penhoras de bens im veis ou de bens m veis sujeitos a registo pode ocorrer por diversos motivos por anula o da d vida exequenda por prescri o por compensa o por pagamento efectuado pelo executado ou por terceiro e ainda por pagamento coercivo com o produto da venda dos bens penhorados a O que se pretendeu saber era quem suportava os encargos com o cancelamento do registo nas situa es mais frequentes ou seja quando este decorre de pagamento pelo executado e quando decorre da venda judicial dos bens penhorados a Em s ntese foram obtidas as seguintes respostas a Em caso de pagamento pelo executado o Servi o de Finan as emite certid o
27. Arquivo processos pendentes Arquivo de processos n o pendentes Arquivo morto c Aprecia o dos espa os de arquivo em causa processos pendentes processos n o pendentes arquivo morto 4 2 Organiza o do arquivo de processos de execu o fiscal pendentes a Os processos de execu o fiscal ainda pendentes est o organizados por ordem alfab tica c escrrrrsrserereersorecemesoesescesosnesesaeso O 149 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A por ano de instaura o cecceseesersessessesos sds salas dat Cositesda pagamentos por conta CE ER AAIEN AETS e T pagamentos em presta es pstesaassicinsmedes psitopiontstenit ess asteat em que houve penhoras ccseeenseneeeeseeseesensenseneenenserseasensenses processos no regime prestacional do D L 124 96 de 10 08 L processos em que foram expedidas cartas precat rias os processos suspensos com presta o de garantia sescsecdoasss O outros quais d Relativamente aos processos instaurados no ano de 2006 em que ter o sido emitidas instru es dos servi os centrais da DGCI para que fossem impressas apenas as pe as processuais essenciais sem ser posta c
28. E Dos E e Lao g a gt op S ES 5 8 D q 2 TA a g g s gt 5 lt a Em termos percentuais do n mero de funcion rios em efectividade de fun es no Servi o de Finan as o n mero de funcion rios afectos execu o fiscal representa em m dia 30 26 283 935 Por m registaram se as seguintes varia es percentuais a Menos de 20 1 Ponta Delgada 12 5 b Entre 20 e 40 28 83 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor bprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A Bragan a 21 05 Palmela 22 22 Vila Real 22 58 Beja 22 72 Lisboa 11 23 33 Almada 3 25 Leiria 1 25 71 Lisboa 13 Funchal e Viseu 1 25 80 Angra do Hero smo 26 31 Lisboa 3 27 5 Aveiro 1 28 57 Braga 2 29 41 Castelo Branco 1 29 62 Lisboa 7 29 63 Sintra 1 29 73 Viana do Castelo 30 30 vora 30 55 Sintra 2 31 03 Coimbra 1 31 42 Loures 1 32 14 Santar m 32 35 Horta Portalegre e Porto 3 33 33 Faro 36 66 Matosinhos 1 38 18 c Mais de 40 2 Sintra 4 42 10 Guarda 45 45 84 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedo
29. Igl sias Ana Cruz Mariana Vargas Porto 3 05 07 2006 Alexandra Igl sias Ana Cruz Mariana Vargas Palmela 11 07 2006 Alexandra Igl sias Ana Cruz Mariana Vargas Almada 3 13 07 2006 Alexandra Igl sias Costa da Caparica Ana Cruz Mariana Vargas Lisboa 3 17 07 2006 Alexandra Igl sias Mariana Vargas Lisboa 11 20 07 2006 Alexandra Igl sias Mariana Vargas Oeiras 3 Alg s 25 07 2006 Alexandra Igl sias Mariana Vargas Sintra 4 Queluz 27 07 2006 Alexandra Igl sias Mariana Vargas Sintra 2 02 08 2006 Alexandra Igl sias Tapada das Merc s Mariana Vargas Cascais 1 04 08 2006 Ana Cruz Mariana Vargas Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 1 2 Estrutura x Serviu de base a cada uma das visitas a grelha acima mencionada que constitui o ANEXO 1 elaborada na sequ ncia da visita inicial ao Servi o de Finan as de Lisboa 7 de que n o se apresentam elementos recolhidos durante a visita o qual foi um dos sugeridos pela Direc o Geral dos Impostos na sequ ncia de pedido de colabora o da Provedoria de Justi a no sentido precisamente de serem indicados alguns Servi os de Finan as que tanto quanto poss vel fossem modelo na rea das execu es fiscais O referido guia composto por seis cap tulos Cap tulo I Instala es condi es de traba
30. am entre as eas outros entre as eas Observa es 2 ACESSIBILIDADES a O Servi o de Finan as desenvolve se em J1 piso 2pisos 3pisos Outro caso Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 148 PROVEDORIA DE JUSTI A b Existe acesso reservado para pessoas com mobilidade reduzida Sim N o c A sec o de execu es fiscais encontra se no c l o acesso f cil Sim N o L Observa es 3 ESPA O DE TRABALHO a O espa o f sico do SF genericamente adequado ao n mero de funcion rios Sim N o b O SF disp e de boa luminosidade cere Sim N o c O SF disp e de ar condicionado cecesereeseres Sim N o L d O SF disp e de uma cozinha bar ceesesereeeeses Sim N o e O SF disp e de sala de reuni es ceeeeerereese Sim N o f O espa o f sico afecto sec o das execu es fiscais adequado ao n mero de funcion rios sseesecaseseveesoserorasiccosentreasecesentonestues es Sim N o Observa es 4 OS ARQUIVOS 4 1 Descri o geral dos locais de arquivo dos processos de execu o fiscal a N mero de espa os de arquivo b Localiza o dos espa os de arquivo e facilidade de acesso a
31. artigo 22 n 4 da Lei Geral Tribut ria 13 Quais s o as maiores dificuldades sentidas na rea das execu es fiscais x As maiores dificuldades sentidas pelos Servi os de Finan as inquiridos no que respeita s execu es fiscais podem repartir se em 3 grupos principais condi es de trabalho recursos humanos e aplica es inform ticas 1 Condi es de Trabalho a Falta de meios para assegurar dilig ncias externas nomeadamente de cita es pessoais e penhoras de bens dificuldades de transporte e utiliza o de ve culos dos pr prios funcion rios sem a cobertura de qualquer seguro da DGCI b Instala es por vezes pouco adequadas quer ao n mero de funcion rios quer ao n mero de utentes c Dificuldades na localiza o de bens penhor veis e tratando se de bens m veis a inexist ncia de local apropriado para o seu armazenamento entre a data da penhora e apreens o efectiva e a da sua venda 5 O direito fundamenta o um direito fundamental dos administrados consagrado no n 3 do artigo 268 da Constitui o da Rep blica Portuguesa cujo correspectivo dever se encontra regulado nos artigos 124 e seguintes do Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 113 PROVEDORIA DE JUSTI A Atraso falta de decis o atempada administ
32. como atrav s dos NIB s que os contribuintes inscrevem nas declara es de IRS e da identifica o das contas inscritas nas declara es modelo 22 de IRC para efeitos de recebimento de reembolsos No entanto nem todas as contas banc rias constam no SIPA informa o prestada em Matosinhos 1 que procede a penhoras manuais das contas banc rias por recurso a uma listagem organizada pela Tesouraria c A listagem do CEAP n o cont m a identifica o da conta banc ria da titularidade do executado mas apenas a da institui o de cr dito onde a conta est domiciliada Embora a maior parte das institui es de cr dito n o exija a identifica o da conta a Caixa Geral de Dep sitos exige o o que dificulta a concretiza o da penhora d O SIPA gera uma notifica o autom tica institui o de cr dito para que esta proceda execu o da penhora da conta at ao valor da d vida execu o fiscal v m definidas genericamente nos artigos 10 n 1 al nea f e 149 do CPPT Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A e Em regra as institui es de cr dito congelam a totalidade do saldo da conta independentemente do valor da d vida e do valor e proveni ncia do saldo da conta e s depois procedem sua identifica o junto do Servi o de F
33. constitui o ANEXO 1 foram os seguintes cap tulo a cap tulo os elementos recolhidos no conjunto das visitas efectuadas Introdu o a Quanto ao calend rio das visitas e identifica o das Assessoras que as realizaram consulte se o quadro indicado em 1 1 deste item p g 11 a A maior parte das visitas foi acompanhada pelo Senhor Chefe do Servi o de Finan as e ou pelo Senhor Adjunto para a rea da Justi a Tribut ria e ainda por um ou mais funcion rios com maior conhecimento das aplica es inform ticas SEF e SIPA Cap tulo I Instala es condi es de trabalho e atendimento ao p blico 1 HOR RIO PRATICADO a O hor rio em que as visitas decorreram foi o hor rio normal de funcionamento de cada Servi o de Finan as excep o daqueles que laboram em jornada cont nua em que se fez um intervalo de cerca de 1 hora para almo o a O hor rio normal de funcionamento dos Servi os de Finan as decorre entre as 9h e as 12h e 30 m e as 14h e as 17h e 30m para os que n o laboram em jornada cont nua 15 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A os restantes Lisboa e Porto mant m se abertos ininterruptamente entre as 9h e as 17h revezando se os funcion rios no per odo de almo o que decorre entre as 12h e as 14h
34. d vidas em fase de cobran a coerciva atrav s do Representante da Fazenda P blica que comunica ao Servi o de Finan as a notifica o do TAF para contesta o da peti o do impugnante a Porque o Servi o de Finan as de Sintra 4 pertence rea administrativa da Direc o de Finan as de Lisboa de crer que a mesma comunica o seja feita a todos os Servi os de Finan as deste distrito pelo Representante da Fazenda P blica embora mais nenhum a tivesse referido E Por m todos os Servi os de Finan as excep o do Servi o de Finan as do Porto 3 prestam informa o ao executado sobre a possibilidade de suspens o da execu o fiscal mediante presta o de garantia logo que adquirem conhecimento da pend ncia da impugna o judicial ou por informa o do executado ou por comunica o do TAF Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 66 PROVEDORIA DE JUSTI A a A informa o prestada oralmente ao balc o quando o executado se desloca ao Servi o de Finan as ou se este o n o faz lhe prestada por escrito a Embora a oposi o seja um incidente da execu o fiscal ac o declarativa J enxertada na ac o executiva tendo em vista a defesa do executado contra uma ilegalidade abstracta da d vida exequenda ou em que
35. dos procedimentos a realizar e do funcionamento dos sistemas inform ticos t m sido designados funcion rios especializados a n vel distrital S o constantes os apelos e chamadas de aten o aos Senhores Chefes dos Servi os de Finan as no sentido da permanente actualiza o do SEF e do cuidado na an lise dos processos antes de qualquer dilig ncia que leve sua cobran a atrav s de pagamento compensa o ou penhora assim como nas situa es de revers o T m sido disponibilizadas atrav s da Internet funcionalidades que permitam o melhor e menos oneroso cumprimento das obriga es fiscais Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 139 PROVEDORIA DE JUSTI A pelos contribuintes quer enquanto executados quer enquanto fi is deposit rios de quantias penhoradas com instru es expressa aos Servi os de Finan as para a sua divulga o O SEF disponibiliza formul rios dos diversos actos processuais de boa qualidade jur dica sem preju zo de ajustamentos pontuais A desmaterializa o dos processos de execu o fiscal propiciada pela dispensa da impress o das pe as processuais parece n o colidir com os direitos dos contribuintes uma vez que se encontra garantido o seu armazenamento em ficheiros electr nicos que permitir o a sua reconstitui o e por out
36. dos processos ao Tribunal v g oposi o recurso incidentes e respectiva devolu o Avoca o dos processos de execu o fiscal ao processo de insolv ncia fal ncia e respectiva devolu o ao Servi o de Finan as Extrac o e devolu o de cartas precat rias 3 O SEF permite a impress o autom tica das pe as processuais adequadas fase do processo mediante o registo manual de determinados acontecimentos e ou ap s terem sido atingidos determinados prazos limite para a sua emiss o v g cita es mandados de penhora autos de penhora etc Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 117 PROVEDORIA DE JUSTI A 4 O SEF permite ainda a extrac o de guias de pagamento efectuando c lculos de custas e de juros de mora Permite igualmente a consulta de listagens de suporte ao desenvolvimento de procedimentos manuais como por exemplo a Consulta de pend ncias por n veis de prioridade assinalados com as cores vermelho estado cr tico amarelo estado menos cr tico e verde estado normal b Consulta de anula es mensais e acumuladas por ano m s e proveni ncia da d vida c Consultas estat sticas de processos mensais e acumuladas por proveni ncias e tipos de valor d Consulta de extin es de processos pelos mesmos crit rios do ponto ante
37. e das principais funcionalidades suportadas quer posteriormente quanto s altera es introduzidas s vers es iniciais x Passam a referir se as principais instru es emitidas nos anos de 2004 a de 2006 at data da sua recep o na Provedoria de Justi a a 08 01 2006 SEF vers o 4 031 relativa Impress o central de cita es para os contribuintes 8 p ginas b 24 03 2004 SEF averbamento da concretiza o da cita o postal c s registo c 29 09 2004 SEF Altera o tempor ria de procedimentos guias de pagamento manuais Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt 119 PROVEDORIA DE JUSTI A d 22 09 2004 SEF Vers o 6 001 da DGITA Revers o Instaura o e Extrac o Autom tica por Carta Precat ria 46 p ginas e 29 12 2004 Transmiss o do of cio circulado n 60041 da DSJT DUC Documento nico de cobran a nas execu es fiscais e cobran a de coimas f 25 01 2005 Recupera o de guias modelo 82 anteriores guias de pagamento em execu o fiscal antes da implementa o do SEF g 14 02 2005 SEF Anula es manuais de IVA h 11 03 2005 SEF DL 124 96 que aprovou o plano de regulariza o excepcional de d vidas fiscais vulg
38. electr nica atrav s do SIPA neste caso a notifica o gerada e expedida automaticamente pelo SIPA x Se a compensa o n o for de valor suficiente para extinguir a execu o mas tiver um valor significativo poss vel proceder redu o do valor da penhora x Este ltimo procedimento poss vel quer no caso das penhoras manuais quer quando se trate de penhoras autom ticas no SIPA mas raramente adoptado por falta de tempo Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt 63 PROVEDORIA DE JUSTI A Cap tulo V Rela o execu es fiscais reclama es graciosas impugna es judiciais a resposta quase un nime dos Servi os de Finan as primeira quest o deste Cap tulo do ANEXO 1 foi a de que n o existe qualquer sistema de busca autom tica para associa o entre processos de execu o fiscal pendentes e processos do contencioso tribut rio reclama o graciosa recurso hier rquico impugna o ou recurso judicial e impugna o suscept veis de suspender a execu o mediante presta o de garantia para que se possa dar cumprimento ao disposto no artigo 169 n 2 do CPPT notificando o executado para o efeito a Apenas existe um programa de registo das reclama es graciosas em vigor h pouco tempo e ainda muito deficien
39. em produ o do DUC de dep sito de valores penhorados via Internet m 06 07 2006 SIPA Recomenda es sobre penhoras 124 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A HI Aprecia o cr tica x A aprecia o dos dados recolhidos no decurso da inspec o que se relata seguir a estrutura que antecede iniciando se com a aprecia o dos elementos recolhidos durante as visitas aos Servi os de Finan as prosseguindo com a an lise dos elementos recolhidos atrav s dos question rios e terminando com a aprecia o das instru es administrativas referentes aos sistemas inform ticos SEF e SIPA 1 Aprecia o dos elementos recolhidos durante as visitas aos Servi os de Finan as Cap tulo I Instala es condi es de trabalho e atendimento ao p blico a Como ficou referido em II 1 3 na parte respeitante ao Cap tulo I INSTALA ES CONDI ES DE TRABALHO E ATENDIMENTO AO P BLICO as condi es de funcionamento de alguns dos Servi os de Finan as visitados n o s o as melhores nomeadamente no que respeita acessibilidade das instala es e ao espa o de trabalho dimensionamento luminosidade espa os sociais e arquivos b A defici ncia de tais condi es poder influenciar negativamente n o s a motiva o e a
40. exist ncia das listagens do CEAP facilita a identifica o dos bens a penhorar manualmente Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A Alguns Servi os de Finan as que tentaram o registo das penhoras por via electr nica e n o o conseguiram n o repetiram a dilig ncia manualmente por falta de tempo e de recursos humanos Oeiras 3 a seguinte a metodologia usada para a redu o da penhora a No programa SIPA existe uma op o para redu o de penhora a que se acede pela pesquisa de contribuinte atrav s do NIF do executado Existe um sistema inform tico de avisos e a emiss o de listagens di rias de actualiza o do SEF por motivos de compensa o excepto quanto ao IRS de 2005 cuja compensa o feita automaticamente pelos servi os centrais da DGCI pagamento ou anula o da d vida exequenda que permite conhecer as situa es em que poss vel proceder redu o da penhora O Servi o de Finan as do Porto 3 sugeriu que fosse introduzida uma funcionalidade no SIPA com a denomina o de Compensa es com reembolsos do Estado que permitisse a redu o autom tica da penhora Enquanto alguns Servi os de Finan as afirmaram proceder sempre redu o da penhora nos casos em que esta se imp e atrav s do SIPA Lisboa 3 e
41. fases desde a instaura o Sintra 2 Sintra 4 e Cascais 1 a este crit rio de distribui o alia se o da distribui o por valores da quantia exequenda sendo distribu dos os processos dos grandes devedores apenas por alguns funcion rios dotados de maior capacidade t cnica Lisboa 3 e Almada 3 a Outros Senhores Chefes preferem fazer a distribui o por fase processual Assim os processos em que h recurso penhora vencimentos saldos de contas banc rias cr ditos e ou venda de bens m veis ou im veis s o transferidos do funcion rio a quem foram inicialmente distribu dos para outro funcion rio que faz a respectiva tramita o at sua extin o Oeiras 3 Lisboa 11 Palmela e Porto 3 a O Senhor Chefe do Servi o de Finan as de Matosinhos 1 procede distribui o dos processos por assunto fase como por exemplo os pagamentos em presta es os processos em que foi deduzida oposi o a aprecia o das prescri es os processos de carta precat ria Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 34 PROVEDORIA DE JUSTI A 8 ENTRADA DE DOCUMENTOS PARA PROCESSOS DE EXECU ES FISCAIS a Todos os Servi os de Finan as possuem um processo de registo inform tico dos documentos entrados que em regra feito diariamente no
42. n veis reservados de acessibilidade no sistema SIPA Se sim quais a A reserva de acessibilidade ao SIPA tamb m diverge de uns Servi os de Finan as para outros a Alguns Servi os de Finan as informaram n o haver restri es de acesso a este sistema inform tico b Em outros ficam reservados ao Chefe do Servi o a confirma o da penhora e do seu cancelamento 1 4 Consulta de processos a Tal como j foi referido supra em I 1 2 a consulta f sica de processos de execu o fiscal teve a express o num rica que consta do seguinte quadro Servi o de Finan as Valor superior a 250 UC Em risco de prescri o incluindo os apensos Matosinhos 1 11 10 Porto 3 28 19 Palmela 34 54 Almada 3 62 110 Lisboa 3 23 51 Lisboa 11 39 27 Oeiras 3 54 35 Sintra 4 23 74 Sintra 2 91 47 Cascais 1 6l 57 TOTAL 426 484 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt 75 PROVEDORIA DE JUSTI A a Para al m das restri es inicialmente assinaladas em I 1 2 a consulta dos processos de execu o fiscal revelou as insufici ncias que resumidamente se enumeram verificadas em todos os Servi os de Finan as embora com maior incid ncia em uns do que em outros 1 Muitos processos n o se encontram capeados mesmos os mais antigos
43. o da execu o fiscal por avoca o ao processo de insolv ncia fal ncia n o depende da presta o de garantia no entanto esta ltima causa foi mencionada por alguns Servi os de Finan as inquiridos b N meros globais sem discrimina o da causa da suspens o Servi o de Finan as do Porto 3 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 100 350 300 250 200 150 100 50 PROVEDORIA DE JUSTI A Distribui o dos processos de execu o fiscal suspensos com presta o de garantia RG RH Imp Judicial Oposi o Outros N o descriminados DB 2004 E 2005 8 Preencha o quadro infra indicando o n mero de processos de execu o fiscal findos em 2004 e 2005 discriminados pela natureza da d vida exequenda x Mant m se v lidos para este quesito todos os coment rios constantes do ponto 5 relativamente discrimina o por impostos dos processos de execu o fiscal findos nos anos de 2004 e de 2005 us O tratamento integrado dos elementos transmitidos atrav s dos question rios enviados Provedoria de Justi a permitiu a constru o da tabela que constitui o ANEXO 4 em que se regista um aumento global do n mero de execu es fiscais extintas em 2005 de cerca de 75 relativamente ao ano de 2004 101 Rua do Pau de Bandeira 9
44. o de Finan as Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 31 PROVEDORIA DE JUSTI A a Em pelo menos um dos Servi os de Finan as visitados por vezes feita marca o pr via do atendimento solicitado a fim de permitir um melhor estudo da situa o em apre o Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 32 PROVEDORIA DE JUSTI A 7 TRATAMENTO DE PROCESSOS DE EXECU ES FISCAIS a O n mero de funcion rios afecto ao servi o das execu es fiscais varia muito com a dimens o do quadro de cada Servi o de Finan as a Por m embora se reconhe a que a informatiza o de alguns actos processuais tenha contribu do para uma melhoria do servi o a regra foi a de que o n mero de funcion rios afectos s execu es fiscais fosse considerado bastante insuficiente apenas os Senhores Chefes dos Servi os de Finan as de Lisboa 3 e de Porto 3 consideraram dispor de recursos humanos em n mero adequado ao volume de trabalho a A raz o entre o n mero de funcion rios e o n mero de processos pendentes muito elevada mas as situa es de maior car ncia de recursos humanos foram registadas nos Servi os de Finan as de Casca
45. o inferior a 10 v g Viana do Castelo 0 23 4877 4866 11 processos a mais em 2005 e Leiria 1 4 03 8586 8253 333 processos a mais em 2005 do n mero de processos instaurados em 2005 por refer ncia a 2004 Distribui o dos processos de execu o fiscal instaurados nos anos de 2004 e 2005 Origem da d vida Nenhum dos Servi os de Finan as que respondeu ao inqu rito registou diminui o 69 543 67 063 70 000 60 000 50 477 50 000 3 EE B 40 000 S P oS g q 30 000 g x S 8 g So 20 000 D z 15 Siz H e 3 q co o E Es 19 10000 5 g E E T s ss A qa co q EE E E J F F 5 E i yo A eN 7 a aa a a Ear A r mar A a g E 8 5 f F A E E dd Lig 8 Bg 8 E j bi 1 PA bsi g pr S Z 4 C eg E E g 3 3 E H g 2 as 54 z E 10 te G no a n o F 2 20 3 amp 5 8 2g E 2a z da gi dt 7 g g 2 2 z 2 E dC gi z E ds amp 72 lt 6 J S T2004 E 2005 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 98 PROVEDORIA DE JUSTI A 6 Em quantos processos de execu o fiscal de entre os instaurados em 2004 e 2005 foi efectivada a responsabilidade subsidi ria por revers o a Relativamente a este item foram recebidas
46. o nos foi mencionado com que verba se procede ao pagamento j que o valor daquele encargo integrado nas custas processuais pago no Servi o de Finan as e depositado nos termos mencionados no ponto 6 8 O mesmo Servi o citado na al nea precedente enfatizou a dificuldade de efectuar pagamentos a terceiros dizendo que assim na falta de identifica o do credor o dinheiro depositado numa conta comum sem qualquer identifica o 2 Nos casos em que existiu um pagamento com cheque sem provis o confirma que n o poss vel emitir atrav s do SEF nova guia de pagamento volunt rio Em caso afirmativo que procedimentos s o adoptados para suprir esta falha x z f AE ua Segue o resumo das respostas dadas a esta quest o que apresentam as diverg ncias evidenciadas 1 O Servi o de Finan as de Cascais 1 informou que no caso de ter sido efectuado um pagamento com cheque sem provis o o SEF permite a emiss o das guias de pagamento que se revelarem necess rias naquele processo sem quaisquer restri es A nica ressalva que a guia de substitui o deve ser averbada manualmente com a seguinte inscri o Destina se a regularizar a quantia referente guia n paga com o cheque n devolvido por falta de provis o 2 O Servi o de Finan as de Sintra 2 informou que o facto de o pagamento ser confirmado no SEF pela Direc o Geral do Tesouro nem sempre Rua do Pau de Band
47. p blico A deficiente organiza o dos processos que n o permitiu o cumprimento da consulta f sica ao n mero de processos de execu o fiscal que havia sido projectada As dificuldades de gest o dos processos de execu o fiscal por insufici ncia das listagens fornecidas pelos sistemas inform ticos de apoio b Quanto aos Question rios enviados aos Servi os de Finan as registaram se algumas dificuldades de elabora o por parte dos seus destinat rios em especial no que respeita aos aspectos estat sticos da actividade processual supostamente geridos por meios inform ticos Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 10 PROVEDORIA DE JUSTI A II S ntese dos dados recolhidos 1 Visitas efectuadas aos Servi os de Finan as 1 1 Identifica o x De acordo com a ordem pr estabelecida ap s a visita inicial ao Servi o de Finan as de Lisboa 7 em 19 06 2006 de que participaram as assessoras identificadas na ficha t cnica as visitas tiveram a seguinte sequ ncia temporal com a participa o de duas ou de tr s das referidas assessoras n o tendo nenhuma delas participado na visita ao Servi o de Finan as da rea do seu domic lio fiscal Servi o de Finan as Data Assessoras Matosinhos 1 04 07 2006 Alexandra
48. pelos SGFF a Assim para que o processo possa ser certificado para compensa o necess ria a consulta do processo f sico do SEF e do SGFF Ea O SIPA emite listagens de reembolsos para compensa o excep o das compensa es entre d vidas e cr ditos de impostos que constam do SGFF Se a certifica o do processo n o for feita localmente at ao termo do prazo indicado nas listagens o reembolso pago ao executado e n o h lugar compensa o Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 59 PROVEDORIA DE JUSTI A a Alguns funcion rios criticam o facto de nas compensa es entre impostos que j constam do SGFF n o serem emitidas listagens que indiquem o valor do reembolso e a respectiva imputa o de valores pois a deficiente liga o entre o SGFF e o SEF e a eventual desactualiza o deste n o permite dispensar ainda a certifica o do processo para compensa o mesmo quanto a estes impostos a Acresce que como nos foi referido pelo Servi o de Finan as de Palmela as compensa es com reembolsos de IRS do ano de 2005 da alegada responsabilidade do NMJT s o efectuadas com d vidas cujo prazo de cobran a volunt ria ainda se encontra em curso ou com d vidas j em fase de execu o fiscal mas relativamente s quais ainda n o decorrer
49. provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 1 3 Penhora de vencimentos a A fonte para a elabora o da listagem constante do SIPA s o as declara es modelo 10 anexo J entregues pelas entidades pagadoras dos rendimentos O SIPA encontra se relativamente actualizado embora haja muitas situa es de cessa o do v nculo laboral devido cessa o da actividade da entidade empregadora ou a outros motivos despedimento ou aposenta o do trabalhador que n o constam no SIPA b Tamb m neste caso o sistema SIPA que gera e emite a notifica o a dirigir entidade pagadora dos rendimentos com conhecimento ao Servi o de Finan as c O sistema encontra se configurado para penhorar apenas 1 6 do vencimento em vez do 1 3 a que se refere o artigo 824 n 1 al nea a do C digo de Processo Civil CPC independentemente do valor do sal rio d Esta configura o causa problemas pois pode atingir valores impenhor veis dada a limita o constante do n 2 do artigo 824 do CPC que declara impenhor vel o rendimento at ao limite do sal rio m nimo nacional e Tamb m n o poss vel saber data da penhora se sobre o vencimento j incide penhora anterior que acrescida da nova penhora possa deixar o trabalhador com um rendimento dispon vel de valor inferior ao do limite legal da impenhorabilidade Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisb
50. qualidade do trabalho dos respectivos funcion rios mas ainda a rela o entre o p blico contribuinte e a Administra o Fiscal c Relativamente ao arquivo dos processos pendentes verifica se n o haver uniformidade de crit rios sendo certo que a sua organiza o por ordem alfab tica se torna imprescind vel para a tramita o conjunta de Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 125 PROVEDORIA DE JUSTI A processos do mesmo devedor ainda que respeitantes a d vidas de diferentes proveni ncias e instaurados em anos diversos d Embora apenas um dos Servi os de Finan as visitados Sintra 4 tenha um arquivo aut nomo para os processos de execu o fiscal em que houve venda de bens e a consequente transmiss o da sua propriedade conviria que tal pr tica se estendesse a todos os Servi os de Finan as a fim de evitar o seu extravio de notar que o ficheiro dos mencionados processos dever ficar arquivado por tempo indeterminado de acordo com o disposto no artigo 28 n 4 do CPPT e No que respeita aos equipamentos inform ticos evidente o esfor o feito pela DGCI no sentido de uma melhor dota o dos servi os embora ainda se notem falhas em alguns dos Servi os de Finan as visitados com custos ao n vel da efici ncia e em preju zo da privacidade devida aos
51. rios tenham conhecimentos t cnicos que permitam o acompanhamento do processo desde a sua instaura o at ao seu termo independentemente das vicissitudes que atravesse incluindo os incidentes da compet ncia dos Tribunais Administrativos e Fiscais 2 A distribui o por fases permite a especializa o de apenas alguns dos funcion rios nas mat rias de maior complexidade t cnica o que pode traduzir se em maiores efici ncia e efic cia do servi o contudo n o permite o acesso de todos os funcion rios a igual grau de conhecimentos t cnicos j A escassez de recursos humanos afectos s execu es fiscais reflecte se na demora de inser o dos documentos a integrar os processos com relev ncia para a sua tramita o provocando a desactualiza o do SEF fonte de in meros problemas nomeadamente de compensa es e penhoras indevidas Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 127 PROVEDORIA DE JUSTI A Cap tulo II Penhoras 1 Penhora de Saldo de conta banc ria a De entre as quest es abordadas em II 1 3 no Cap tulo II destacam se as que se referem penhora autom tica de saldos de contas banc rias mediante comunica o a dirigir s institui es de cr ditos domicili rias das contas identificadas no CEAP b No decurso da visita piloto ao Servi o de
52. s vem a ser feito quando h tempo dispon vel ou porque tendo havido processamento das guias modelo 50 o pagamento ainda n o foi confirmado pela Direc o Geral do Tesouro 3 A liga o entre os sistemas SEF e SIPA ainda insuficiente Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 58 PROVEDORIA DE JUSTI A 1 1 Onde vai o sistema de compensa es recolher os elementos para o efeito Ao sistema SEF ou ao sistema SIPA a O processo de compensa o ocorre em duas fases distintas 1 O sistema de compensa es vai importar de forma autom tica os elementos constantes do sistema SEF 2 O Servi o de Finan as procede certifica o do processo para compensa o no SIPA este procedimento ocorre s para as d vidas de imposto que n o constam ainda no Sistema de Gest o de Fluxos Financeiros sistema que gere as d vidas de IR e IMD as d vidas de impostos integralmente informatizados n o carecem de certifica o local s o autom ticas desde h cerca de 2 Meses a Por m o SEF est desactualizado n o s porque n o cont m o averbamento de todos os pagamentos efectuados mas tamb m porque alguns desses pagamentos ainda que averbados n o foram confirmados pela Direc o Geral do Tesouro e ainda porque o SEF n o reflecte as anula es efectuadas
53. s do SEF que permitem ao executado efectuar o pagamento em toda a rede de cobran as do Estado sem necessidade de se dirigir ao Servi o de Finan as para que lhe seja emitida guia de pagamento 48 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A b A nota impressa em caracteres muito pequenos e grande parte dos executados n o se apercebe do seu conte do c Raramente o prazo de 30 dias para o pagamento termina no m s em que foi expedida a cita o Assim apesar de ter sido efectuado o pagamento da totalidade do valor do DUC em que se incluem custas com a taxa de Justi a reduzida a 1 4 do valor da Tabela anexa ao Regulamento restar uma d vida equivalente a 1 m s de juros de mora d O pagamento efectuado assume a natureza de pagamento parcial e ao pretender efectuar o pagamento do remanescente da d vida por vezes exigido ao executado que para al m dos juros de mora equivalentes ao atraso de uma frac o de m s do calend rio pague ainda as custas processuais pela totalidade do valor da referida tabela e A redu o da taxa de justi a nos processos de execu o encontra se prevista no artigo 14 n 1 al nea b redu o a 1 4 e n 2 al nea b redu o a 1 2 consoante n o tenha havido cita o pessoal no primeiro caso ou se hou
54. simult nea desses processos e nesse caso O N o h qualquer conhecimento associa o de processos H procedimentos manuais que permitem o conhecimento associa o de processos Quais s o esses procedimentos 2 Quando h conhecimento da pend ncia de reclama es impugna es execu es em simult neo prestada informa o ao contribuinte quanto necessidade de presta o de garantia para suspender a execu o cfr artigo 169 n 2 do CPPT 158 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A O N o neste caso passar ao Cap tulo VI C Sim Nesse caso 2 1 Em que momento prestada a informa o 2 2 Por que forma 2 3 Qual o conte do da notifica o informa o se escrita trazer c pia Cap tulo VI Outras quest es 1 Existe um campo para o NIF do contribuinte no caso da penhora de vencimentos mas n o pass vel de preenchimento Que interesse podia resultar da recolha do NIF da entidade devedora dos rendimentos a penhorar que o sistema n o permite v print do cran 2 Nos casos em que existiu um pagamento com cheque sem provis o confirma que n o poss vel emitir atrav s do SEF nova guia de pagamento volunt rio Em caso afirmativo que procedimentos s o adoptados para suprir esta falha
55. utentes do servi o das execu es fiscais Oeiras 3 e Palmela f Tal como foi dado observar durante as visitas as condi es e a organiza o do atendimento ao p blico varia muito de Servi o de Finan as para Servi o de Finan as sendo desej vel uma uniformiza o e nivelamento pelos padr es de melhor qualidade registados por exemplo no Servi o de Finan as de Cascais 1 g Na maior parte dos Servi os de Finan as visitados situa o confirmada atrav s dos inqu ritos o n mero de funcion rios afectos ao Servi o das execu es fiscais reputado insuficiente para o volume de trabalho a executar apesar da simplifica o introduzida com a entrada em produ o das aplica es inform ticas SEF e SIPA 126 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A h Os crit rios de distribui o dos processos pelos funcion rios tamb m vari vel a maior parte dos Senhores Chefes dos Servi os de Finan as fazem a distribui o por letras embora outros a fa am por fases i Ambas as formas de distribui o apresentam vantagens e desvantagens 1 A distribui o por letras permite uma maior responsabiliza o do funcion rio a quem o processo distribu do a quem competir a sua tramita o em qualquer das fases Tal facto exige que todos os funcion
56. 000 Instaurados Findos D 2004 E 2005 Processos de execu o fiscal instaurados e findos 250 000 200 000 150 000 100 000 50 000 2004 2005 BInstaurados E Findos 103 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 9 Preencha o quadro infra indicando os motivos de extin o arquivamento dos processos findos em 2004 e 2005 a O resultado num rico das respostas a este quesito deveria coincidir com o das respostas ao quesito 8 j que tanto um como o outro respeitam ao n mero de processos findos 1 Quesito 8 processos findos por proveni ncia ou natureza da d vida exequenda 2 Quesito 9 motivos de arquivamento dos processos findos fa Por m tal n o acontece por diversas raz es 1 O Servi o de Finan as de Bragan a n o deu resposta ao quesito 8 mas respondeu ao quesito 9 2 O Servi o de Finan as de Coimbra 1 n o respondeu ao quesito 9 por alegadamente n o dispor de informa o suficiente apesar de ter respondido ao quesito 8 3 Alguns Servi os de Finan as responderam ao quesito 9 n o respeitando a discrimina o de motivos da extin o dos processos de execu o fiscal findos porque os servi os n o se encontram organizados por forma a prestar esta inf
57. 13 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A INTRODU O 1 1 Fundamentos mbito e objectivos das inspec es a Fundamentos e Por Despacho de Sua Excel ncia o Provedor de Justi a de 8 de Maio de 2006 foi determinada a abertura do processo P 7 06 A2 com fundamento no n mero crescente de queixas relativas aos actos praticados nos processos de execu o fiscal pendentes nos Servi os de Finan as da Direc o Geral dos Impostos b mbito e objectivos das inspec es x O mbito material das inspec es realizadas embora tendo a tramita o dos processos de execu o fiscal como seu principal objecto abrangeu ainda a averigua o sobre as condi es em que a mesma efectuada condi es relativas s instala es f sicas dos Servi os de Finan as s caracter sticas dos recursos humanos afectos ao sector e ainda aos recursos de suporte inform tico e de apoio t cnico ao seu dispor tendo em conta 1 O r cio n mero de processos n mero de funcion rios 2 As habilita es liter rias dos funcion rios afectos ao servi o das execu es fiscais 3 As ac es de forma o por estes frequentadas 4 As virtualidade dos programas inform ticos de gest o dos processos de execu o fiscal SEF e SIPA Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio ele
58. 49 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 79 PROVEDORIA DE JUSTI A I Recursos humanos 1 N mero total de funcion rios em efectividade de fun es no Servi o de Finan as a O n mero de funcion rios colocados em cada Servi o de Finan as varia em fun o da sua dimens o sendo esta por sua vez fun o da sua situa o geogr fica e das condi es sociais e econ micas da respectiva rea de implanta o Ea N mero de funcion rios em efectividade de fun es nos 31 Servi os de Finan as inguiridos os Servi os de Finan as de Cascais 1 e de Oeiras 3 n o responderam ao question rio rrenan cer aaenacenanama 935 a O n mero de funcion rios acima indicado poder n o ser o correcto porquanto 1 N o foi poss vel apurar se o n mero de funcion rios acima referido inclui os funcion rios afectos rea da cobran a Tesourarias de Finan as e os Senhores Chefes do Servi o 2 Alguns question rios revelam que no n mero total de funcion rios do Servi o de Finan as se incluem estagi rios do P E P A P Programa de Est gios Profissionais na Administra o P blica licenciados em regra afectos ao servi o das execu es fiscais v g Matosinhos 1 a Apesar de cada Servi o de Finan as contar em m dia com cerca de 30 funcion rios 935 31 30 16 registaram se vari
59. 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A a Os saldos dos dep sitos banc rios existentes nessa institui o em nome do titular abaixo identificado b Os valores mobili rios registados ou depositados nessa institui o em nome do mesmo titular A penhora destina se a garantir o pagamento da d vida exequenda e acrescido cuja cobran a em execu o fiscal corre termos neste Servi o de Finan as com o n mero acima referido no montante de limitando se a penhora a este valor sublinhado nosso Em face da penhora fica congelada desde esta data a movimenta o dos saldos e valores penhorados cuja soma de valor perfa a o montante acima referido sublinhado nosso sem preju zo do disposto no n 8 do artigo 861 A e dos n s 3 e 5 do artigo 824 do CPC No prazo de 15 dias a contar da presente notifica o dever essa institui o comunicar a este Servi o de Finan as o montante dos saldos banc rios e dos valores mobili rios cota o do dia da penhora registados ou depositados agora penhorados ou a sua inexist ncia Ap s essa comunica o dever essa institui o comunicar a penhora ao titular Na penhora dever o ser observados por essa entidade os seguintes procedimentos constantes dos n s 2 e 4 do artigo 861 A do CPC saldos existentes ou a inexi
60. 91 72 10 01 Declara o em falhas 4 008 4 655 647 16 14 Outros 43 360 64 617 21 257 49 02 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 10 Com que periodicidade s o efectuados os registos inform ticos dos seguintes factos 10 1 Pagamento integral por conta a 2 dos Servi os de Finan as inquiridos n o responderam a esta quest o b A maioria respondeu que o averbamento do pagamento parcial ou integral era feito diariamente c Algumas das respostas referem uma dila o de 4 5 dias entre a data do pagamento e a data do seu registo autom tico pelos servi os centrais da DGCI ap s confirma o pela DGT Os pagamentos confirmados reflectem se automaticamente na tramita o e na conta corrente do processo d Outras respostas referem que a dila o entre o pagamento e o seu averbamento confirma o varia entre 1 e 8 dias e Outras referem ainda que o registo do pagamento imediato concomitante com o acto de pagamento 10 2 Compensa o a 5 dos Servi os de Finan as inquiridos n o responderam a esta quest o por n o disporem de elementos de resposta b Muitos dos Servi os de Finan as inquiridos responderam que o registo da compensa o era efectuado pelos Servi os Centrais da DGCI sem referir a peri
61. 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt 56 PROVEDORIA DE JUSTI A o sistema suspende tamb m a contagem dos juros de mora pelo mesmo per odo havendo que proceder sua liquida o manual a Em regra a confer ncia da liquida o dos juros de mora feita ao balc o no momento em que o executado se apresenta para efectuar o ltimo pagamento Desta forma se evita a sua restitui o a posteriori a No entanto se n o for poss vel emitir a guia de pagamento com o valor correcto e se posteriormente se verificar que houve liquida o excessiva de juros de mora procede se sua anula o e restitui o ao executado atrav s do sistema de Restitui es Compensa es Locais Este procedimento constitui o procedimento regra na maior parte dos Servi os de Finan as visitados a anula o dos juros de mora liquidados em excesso n o abrange a redu o de taxa a que se refere o artigo 3 n 3 do Decreto Lei n 73 99 de 16 de Mar o redu o da taxa dos juros de mora para 0 5 para as d vidas cobertas por garantias reais ou por garantias banc rias para suspens o da execu o fiscal na pend ncia de reclama o graciosa impugna o judicial recurso judicial ou oposi o execu o a que se refere o artigo 169 do CPPT a Apenas o Servi o de Finan as de Oeiras 3 informou proceder quela redu o da taxa dos j
62. BALHO a As condi es do espa o f sico dos Servi os de Finan as visitados vari vel a Se bem que a maior parte destes disponha de instala es dotadas de boas condi es de luminosidade atrav s de ilumina o natural ou artificial e seja de dimens es suficientes para albergar os funcion rios que ali trabalham dispondo ainda de equipamentos sociais cozinha bar que permitem economia de tempo e de dinheiro aos funcion rios bem como outros equipamentos v g aparelhos de ar condicionado que proporcionam condi es de conforto quer aos funcion rios quer aos utentes encontr mos algumas situa es negativas a De entre tais situa es negativas destacam se 1 Em primeiro lugar o Servi o de Finan as de Matosinhos 1 a O Servi o de Finan as de Matosinhos 1 encontra se instalado num edif cio afecto exclusivamente a servi os p blicos centro de sa de e conservat rias dos Registos Civil Predial e Comercial que apresenta um aspecto global bastante degradado 17 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A b Quanto s instala es do Servi o de Finan as propriamente dito e em especial no que concerne sec o da justi a tribut ria verifica se que a o Servi o de Finan as n o disp e de uma sala de reuni es sempre nece
63. CI Direc o Geral dos Impostos DGITA Direc o Geral de Inform tica e Apoio aos Servi os Tribut rios e Aduaneiros DSJT Direc o de Servi os de Justi a Tribut ria DUC Documento nico de cobran a IMI Imposto Municipal Sobre Im veis IR Impostos Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares e das Pessoas Colectivas IRS Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares IVA Imposto Sobre o Valor Acrescentado LGT Lei Geral Tribut ria aprovada pelo Decreto Lei n 398 98 de 17 12 na redac o em vigor data das visitas de inspec o NIF N mero de identifica o fiscal NMJT N cleo para a Moderniza o da Justi a Tribut ria SEF Sistema das Execu es Fiscais SGFF Sistema de gest o de fluxos financeiros SIGEPRA Sistema de Gest o de Processos de Revis o Administrativa SIPA Sistema Inform tico de penhoras Autom ticas Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A Ficha t cnica Assessora encarregue da instru o do processo Mariana Vargas Assessoras que colaboraram nas visitas de inspec o Alexandra Igl sias e Ana Cruz Assessor que colaborou na elabora o de gr ficos e tabelas Ant nio Gomes da Silva Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 2
64. E E RS RE O E RR o 7 ETA RO O RO OO E EE a E E N ee Ere E EA E E E E E E E eels mo o s a s o m o os o f as a f a o ao oa oa aa j a pos a os os o a o om EE OME A EE E 67063 3573 9713 467 142 30 41 197 150 S q Doa es 23 86 15623 17985 2362 15 12 35704 8525 7179 20 11 N I ES w ES a ss B rx A bje p Oo J b N Kej lt a E No E DS ma en 7 a a s is a o a o aa a n o e er os os ae o l o e O o aa a 0522 ms mc 2005 3452 687 2354 10s4 2868 ors sisa 2626 s3s1 s57 365 2528 3527 2428 524 2296 3792 5873 2840 1991 781 2452 2879 10 sns si i05 60543 var As 292 eso 460 sa f o isso isa arm f sa f mo f a f 23 f s6 o1 io 2555 sms fisia ais aa n om fo f ao s sa 30021 a sa 7392 23438 ma sss on ors 10436 34954 15506 6808 9 39 13451 17844 24990 16822 16588 195 87 17527 6930 130 38 sej 14691 oa raj aroe 8939 ass am E a 1 1 fx ft f541 1 ff 1 1fimi1I1I1I1I ft fzaf fuzixiel fas LI ssammr 20 Joa js II 1 fls 717171 fospinfaosp oo 7 46752 s lael l 1 e lzal II ifizmp Ia Il ax aspas ar S tmp E 27959 Coimas A a a a a a Ee a a S S a S E E EE A E EE E E a E EE a E ssam oa TT EESC cEEJZ E EEE 3646 ISD EEE 5318 ea p e A A e e a e EE e o E a e e a E a e e e a E e lj 3328 C DA O E E S A S E S A a A A A A A A E A A S E A a A a A E a Enio CA IMI Eos
65. Finan as de Lisboa 7 tivemos oportunidade de recolher um exemplar da notifica o de penhora cujo conte do se transcreve contendo a data da sua emiss o e a assinatura digital do Chefe do Servi o de Finan as que determinou a penhora OBJECTO E FUN O DA NOTIFICA O Fica por este meio notificada essa institui o nos termos do artigo 861 A do C digo de Processo Civil CPC e do n 3 do artigo 223 do C digo de Procedimento e de Processo Tribut rio CPPT de que por meu despacho de hoje s o penhorados 16 Artigo 861 A CPC Penhora de dep sitos banc rios 1 A penhora que incida sobre dep sito existente em institui o legalmente autorizada a receb lo feita preferentemente por comunica o electr nica e mediante despacho judicial que poder integrar se no despacho liminar quando o houver aplicando se as regras referentes penhora de cr ditos com as especialidades constantes dos n meros seguintes 2 Sendo v rios os titulares do dep sito a penhora incide sobre a quota parte do executado na conta comum presumindo se que as quotas s o iguais 3 Quando n o seja poss vel identificar adequadamente a conta banc ria penhorada a parte do executado nos saldos de todos os dep sitos existentes na institui o ou institui es notificadas at ao limite estabelecido no n 3 do artigo 821 se notificadas v rias institui es este limite se mostrar excedido cabe ao agente
66. LGT C digo do Registo Predial Regime Geral das Infrac es Tribut rias e C digo da Insolv ncia e da Recupera o de Empresas entre outros b Tramita o processual em geral e em especial no que se refere s seguintes mat rias 1 Revers es 2 Penhoras 3 Vendas 4 Convoca o de credores reclama o e gradua o de cr ditos incluindo as garantias do cr dito tribut rio nomeadamente os privil gios credit rios Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 95 PROVEDORIA DE JUSTI A 5 Regime da insolv ncia fal ncia e sua rela o com o processo de execu o fiscal An lise da prescri o Constitui o e extin o de garantias Provid ncias cautelares se 00 o D vidas da responsabilidade dos c njuges Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 96 PROVEDORIA DE JUSTI A IH ACTIVIDADE PROCESSUAL 5 Processos de execu o fiscal instaurados em 2004 e em 2005 discriminados pela natureza da d vida exequenda Registaram se alguns constrangimentos da parte dos Servi os de Finan as no preenchimento das grelhas dos question rios relativas actividade processual nomeadamente quanto discrimina o
67. Municipal Sobre Ve culos declara es de IRS entre outros a At ao momento em que as visitas foram efectuadas apenas estavam abrangidas pelo SIPA as penhoras por d vidas de impostos geridos pelo Sistema de Gest o de Fluxos Financeiros SGFF que s o o Imposto Municipal Sobre Im veis IMI e os Impostos sobre o Rendimento das Pessoas Singulares e das Pessoas Colectivas IR As penhoras em processos por d vidas de outras proveni ncias continuavam a ser efectuadas nos moldes tradicionais 1 Anas s compet ncias dos Chefes dos Servi os de Finan as no que respeita aos actos a praticar nos processos de Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 37 PROVEDORIA DE JUSTI A 1 1 Penhora de saldo de conta banc ria a Quanto a este item poder o resumir se as respostas dadas pelos inquiridos da seguinte forma a O sistema SIPA cont m uma listagem de activos penhor veis de cada contribuinte Cadastro Electr nico de Activos Penhor veis CEAP a que se acede atrav s do n mero de identifica o fiscal do executado b Por se tratar de um sistema gerido a n vel central n o se sabe qual a sua fonte mas sup e se que o mesmo constru do com base nas declara es modelo 33 que as institui es de cr dito fornecem administra o fiscal assim
68. OsO E gt Q Q u 2 8 J d J a o f 5 o o O Sh sd Ss s a s o g s 5 g g g S 2 o 5 BEsc Obrigat ria Bio e 12 E Frequ ncia Ens Supeiror EB Curso superior Distribui o dos funcion rios das execu es fiscais por n veis de escolaridade Esc Obrigat ria 10 a 12 anos Frequ ncia Ens Supeiror Curso superior Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt Vila Real Viseu 1 93 PROVEDORIA DE JUSTI A 3 Forma o profissional dos funcion rios afectos s execu es fiscais X Alguns funcion rios afectos s execu es fiscais nunca frequentaram qualquer ac o de forma o relacionada com as fun es que desempenham Ponta Delgada e Bragan a a No Servi o de Finan as de Angra do Hero smo nenhum dos funcion rios afectos s execu es fiscais frequentou outras ac es de forma o para al m das iniciais sobre a aplica o inform tica SEF em 2003 2004 a A mesma situa o descrita no ponto anterior ocorre relativamente a alguns funcion rios de v rios Servi os de Finan as a Os funcion rios de diversos Servi os de Finan as frequentaram em 2005 ac es de forma o sobre diversos impostos n o exclusivamente sobre as mat rias relacionadas com as fun es que desempenham como forma de prepara o para
69. Palmela outros utilizam o sistema com restri es Sintra 2 Sintra 4 Cascais 1 com explica es variadas entre as quais dificuldades de acesso funcionalidade de redu o da penhora que a permite nuns casos e n o noutros a desactualiza o do SEF que n o confere fiabilidade ao SIPA e exige a consulta f sica dos processos outros ainda afirmam nunca ter utilizado a funcionalidade Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 43 a PROVEDORIA DE JUSTI A e Destes ltimos uns nunca procedem redu o da penhora nem autom tica nem manualmente preferindo restituir os valores que a conta corrente do contribuinte acuse em excesso ap s se certificarem de que a d vida se encontra integralmente paga Matosinhos 1 e Lisboa 11 outros embora n o o fa am por via electr nica procedem redu o manual da penhora enviando comunica o por fax entidade depositante especialmente naqueles casos em que o contribuinte pagou na Tesouraria e exige a redu o do valor penhorado Oeiras 3 Almada 3 Quanto ao cancelamento dos pedidos de penhoras autom ticas a O cancelamento das penhoras autom ticas em regra efectuado por via electr nica sendo os dados recolhidos pelo Servi o de Finan as que os transmite aos servi os centrais da DGCI atrav s do SIPA Post
70. Penhora de cr ditos x Assinalaram se em II 1 3 no Cap tulo II 1 2 as dificuldades na penhora de cr ditos sem ter sido apurado o conhecimento que os servi os centrais da DGCI t m das mesmas ou que solu es ter o avan ado para a sua minimiza o ou resolu o caso o tenham 19Artigo 824 A Impenhorabilidade de quantias pecuni rias ou dep sitos banc rios S o impenhor veis a quantia em dinheiro ou o dep sito banc rio resultantes da satisfa o de cr dito impenhor vel nos mesmos termos em que o era o cr dito originariamente existente Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 130 PROVEDORIA DE JUSTI A N o foi poss vel apurar o teor da notifica o expedida ao devedor do cr dito atrav s do SIPA 3 Penhora de vencimentos x Apesar de n o ter sido recolhido exemplar da notifica o da penhora entidade patronal atrav s do SIPA os testemunhos recolhidos verbalmente junto dos Servi os de Finan as visitados a que se referidos em II 1 3 Cap tulo II 1 3 revelam que a notifica o da penhora cont m as insufici ncias ali assinaladas a Falta a refer ncia impenhorabilidade do valor equivalente ao do sal rio m nimo nacional b Falta de refer ncia a eventual exist ncia de outras penhoras anteriores que afect
71. Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A f Entre 60 e 80 1 Beja 60 3 funcion rios 2 Sintra 2 61 11 11 funcion rios g Mais de 80 1 Santar m 81 82 9 funcion rios Distribui o percentual dos funcion rios das execu es fiscais habilitados com curso superior 90 00 80 00 70 00 60 00 50 00 40 00 30 00 20 00 10 00 0 00 Ev asa AS ETR E a CsSSLELSSTSSSELESSOLLBBELBAETERES o Ss S I E G 8 2 E ESTE 5 E O 2e FSG E o lt g T oo E Sos Soam S sra G gt GA sa D g I oa o lt 5 va SO gt fe 5 2 o o 2 o g 2 5 3 e S g a gt s lt m lt 20 00 E gt 20 00 lt 30 00 D gt 30 00 lt 40 00 D gt 40 00 lt 50 00 E gt 50 00 lt 60 00 D gt 60 00 lt 80 00 E gt 80 00 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 160 140 120 100 80 60 40 20 PROVEDORIA DE JUSTI A Distribui o dos funcion rios afectos s execu es fiscais por n veis de escolaridade ee e o N y r re g 2 z q u Dos mn er g g Do E A o gs p E siceEsg gsgcositssgr esggs LERELELLEL dv 0 9 SS Seu 5 I 3 828 92 9 2 5 aog EEEE E o amp o PE E 5 o 42 24 0 Egas O
72. a Tabela c Para que a taxa de justi a continue a beneficiar da redu o a 1 4 do valor da Tabela tanto o primeiro como o segundo pagamentos t m que ocorrer dentro do prazo da cita o 30 dias 1 2 Se o sistema efectua a liquida o da taxa de justi a pela totalidade como actuam os Servi os de Finan as a Tal como ficou dito no ponto anterior o SEF liquida sempre a taxa de justi a a incluir no primeiro pagamento com a redu o a 1 4 do valor da Tabela anexa ao Regulamento Assim a taxa de justi a ser liquidada por defeito nos casos em que houve lugar cita o pessoal situa es em que entre a data da cita o e o termo do prazo para oposi o devida taxa de justi a com redu o a 2 daquele valor sendo devida pela totalidade se o pagamento ocorrer ap s o decurso do prazo para oposi o Nestas situa es n o poss vel efectuar manualmente qualquer correc o e o executado fica beneficiado com preju zo para a Fazenda P blica a Inversamente n o havendo lugar a cita o pessoal do executado e quer o pagamento tenha sido integral quer haja pagamentos parciais a taxa de justi a deveria ser sempre liquidada com redu o a 1 4 do valor da Tabela o que o SEF n o permite com preju zo para o executado Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedo
73. a es de grande amplitude entre a Servi os de Finan as com mais de 50 funcion rios no activo Matosinhos 1 55 e Sintra 2 58 e Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 80 PROVEDORIA DE JUSTI A b Servi os de Finan as com menos de 20 funcion rios no activo Horta 12 Angra do Hero smo 19 Portalegre 12 e Bragan a 19 Servi os de Finan as com n mero de funcion rios superior ou inferior m dia T T Matosinhos 1 Sintra 2 Horta Angra do Hero smo Portalegre Bragan a 2 N mero de funcion rios em efectividade de fun es que se encontram afectos s execu es fiscais a O n mero de funcion rios afectos s execu es fiscais em cada Servi o de Finan as depende desde logo da dimens o do Servi o e do n mero total de funcion rios ali colocados e em efectividade de fun es a De acordo com os elementos transmitidos pelos Servi os de Finan as inquiridos o n mero total de funcion rios afectos ao Servi o das execu es fiscais de 283 x Relativamente a este item registou se a seguinte varia o em termos absolutos a Menos de 5 funcion rios afectos s execu es fiscais Ponta Delgada 4 Horta 4 Portalegre 4 e Bragan a 4 81 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Tele
74. a cuja anula o n o arguida pelos executados por falta de informa o Cap tulo VI Outras quest es As quest es tratadas neste cap tulo referem se essencialmente ao tratamento inform tico dos dados relativos aos processos de execu o fiscal e ao funcionamento dos sistemas SEF e SIPA tamb m tratadas nas respostas aos question rios para que se remete 2 Aprecia o dos elementos recolhidos atrav s dos question rios enviados aos Servi os de Finan as I RECURSOS HUMANOS a As respostas recolhidas permitem concluir pela escassez de funcion rios afectos ao servi o das execu es fiscais em face da dificuldade das mat rias envolvidas e do n mero crescente de processos a trabalhar apesar das melhorias introduzidas pelo recurso s novas aplica es inform ticas 135 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A b Em apenas 4 dos 31 Servi os de Finan as que responderam ao question rio se encontra afecto ao servi o das execu es fiscais mais de 1 3 dos funcion rios em exerc cio de fun es os Servi os de Finan as disp em de 4 sec es Patrim nio Rendimento e Despesa Justi a Tribut ria e Cobran a Tesourarias c Apesar do esfor o desenvolvido no mbito da forma o profissional este tem se revelado insuficiente
75. a a enviar aos devedores para regulariza o de d vidas 10 dias antes da penhora com indica o das consequ ncias da manuten o da situa o de incumprimento e 24 11 2005 Impedimento do levantamento de penhoras de valores mobili rios margem do SIPA f 30 11 2005 Projecto de Penhoras Autom ticas Fase 3 acompanhado de instru es anteriores pontos 1 e b g 02 02 2006 Comunica o via Internet de penhoras de valores mobili rios cr ditos e vencimentos Entrada em produ o acompanhada de c pias dos prints das respectivas aplica es h 09 02 2006 SIPA Entrada em produ o do m dulo de penhoras autom ticas de pr dios urbanos 123 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A i 22 03 2006 SIPA Notifica o para penhora de vencimentos e cr ditos acompanhada de c pia do DUC a emitir aquando do dep sito dos valores penhorados j 09 05 2006 Entrada em produ o de funcionalidades de consulta de gest o em processos de execu o fiscal acompanhada de prints dos crans das aplica es inform ticas k 23 05 2006 Projecto piloto de penhora de ve culos autom veis com instru es de acesso respectiva aplica o 1 21 06 2006 Entrada
76. a execu o fiscal ocorra no prazo de 24h ap s a recep o do t tulo executivo o prazo para deduzir a reclama o graciosa de 120 dias a contar de qualquer dos factos previstos no artigo 102 do CPPT por remiss o expressa do seu artigo 70 raramente ter expirado data da instaura o do processo executivo Tradicionalmente o contencioso tribut rio engloba o processo de reclama o graciosa que tem a natureza de procedimento administrativo Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 65 PROVEDORIA DE JUSTI A a A pend ncia de uma impugna o judicial dificilmente descoberta pois estas s o geralmente apresentadas directamente no TAF n o ficando qualquer registo no Servi o de Finan as contrariamente ao que acontecia anteriormente quando as impugna es judiciais eram predominantemente apresentadas nos Servi os de Finan as e ficavam registadas no PEF anterior registo inform tico de processos de execu o fiscal e de processos do contencioso tribut rio a Havendo conhecimento da pend ncia de impugna o judicial poss vel fazer o seu averbamento no SEF no programa designado por processo de contencioso tribut rio a Apenas o Servi o de Finan as de Sintra 4 afirmou ter conhecimento da pend ncia de impugna es judiciais relativas a
77. a identifica o da d vida imposto ano n mero da certid o de d vida e valor da quantia exequenda 4 Se o espa o do impresso insuficiente para a descri o da totalidade dos processos e respectivas certid es de d vida o SEF extrai um anexo descritivo com a referida identifica o de que constam os elementos enunciados na al nea precedente Fo O teor do despacho de revers o Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 111 PROVEDORIA DE JUSTI A 1 O sistema SEF cont m um modelo tipo de despacho de revers o cuja prolac o deve ser precedida de informa o sobre a situa o patrimonial do devedor origin rio e sobre a identifica o dos respons veis subsidi rios para que o pr prio modelo remete expressamente 2 O referido modelo cont m ainda um espa o reservado fundamenta o do acto de revers o e na sua parte inferior cont m um quadro com a identifica o da s d vida s a reverter do mesmo teor do que consta do impresso da cita o 3 A maior parte dos Servi os de Finan as n o fundamenta o acto de xn 15 reversao ia Os documentos juntos cita o por revers o 1 Alguns dos Servi os de Finan as questionados n o juntam quaisquer documentos cita o por revers o para al m da listagem com a identifica o dos processos ext
78. a institui o de cr dito cobra o servi o prestado e quando incide sobre bens sujeitos a registo quanto aos emolumentos das Conservat rias Tanto a comiss o do fiel deposit rio como os emolumentos das Conservat rias constituem encargos a integrar as custas processuais da responsabilidade do executado e o seu valor tem que ser atribu do s referidas entidades pois constitui um pagamento a favor de terceiros 10 _ Cf On 10 do artigo 861 A do C digo de Processo Civil Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 68 PROVEDORIA DE JUSTI A 3 O Servi o de Finan as de Lisboa 11 referiu ainda o interesse da inser o na guia de pagamento do NIF de quem procede ao pagamento no caso das revers es para efectiva o da responsabilidade subsidi ria dos gerentes administradores de pessoas colectivas Caso estes procedam ao pagamento da d vida e deduzam oposi o julgada procedente necess rio proceder restitui o do que foi indevidamente pago Esta restitui o dificultada pelo facto de a guia de pagamento ter sido emitida em nome e com a identifica o fiscal do devedor origin rio e n o com a do respons vel subsidi rio 4 O interesse da inser o do NIF da entidade credora dos valores referentes a encargos da execu o seria a possibilidade da sua identifica o
79. a sec o das execu es fiscais se desdobra pelos 3 e 4 pisos a No entanto o arquivo dos processos pendentes encontra se quase sempre dentro da pr pria rea de trabalho das execu es fiscais ou em espa o cont guo a esta de f cil acesso a Os processos pendentes mais antigos encontram se capeados os mais recentes encontram se dentro de dossiers de arquivo ou em caixas em estantes ou arm rios enquanto que os processos j findos se encontram dentro de caixas a Alguns Servi os de Finan as lutam com falta de espa o para arquivo at dos processos pendentes como o caso de Matosinhos 1 em que estes se encontram no espa o de trabalho das execu es fiscais em prateleiras junto janela e no ch o A acumula o de caixas de processos no ch o e por detr s umas das outras nas prateleiras dificulta o acesso aos mesmos E a O Servi o de Finan as de Palmela embora disponha de espa o de arquivo para os x processos pendentes em local cont guo rea de trabalho das execu es fiscais tamb m a se amontoam caixas de processos findos por falta de espa o de armazenamento no arquivo geral do Servi o de Finan as Segundo a informa o prestada pelo Senhor Chefe do Servi o a Direc o de Finan as de Set bal ter adquirido um armaz m para onde ser o transferidos os arquivos mortos de alguns Servi os de Finan as do Distrito tendo sido lan ado o concurso para aquisi o d
80. alor da d vida exequenda depois de descontado o montante relativo a despesas de execu o referido no n 3 do artigo 821 12 Com excep o da al nea b do n 4 os n meros anteriores aplicam se com as necess rias adapta es penhora de valores mobili rios escriturais ou titulados integrados em sistema centralizado registados ou depositados em intermedi rio financeiro ou registados junto do respectivo emitente 17 Artigo 223 CPPT Formalidade da penhora de dinheiro ou de valores depositados 3 Salvo nos casos de dep sitos existentes em institui o de cr dito competente em que se aplica o disposto no C digo de Processo Civil a penhora efectua se por meio de carta registada com aviso de recep o dirigida ao deposit rio devendo a notifica o conter ainda a indica o de que as quantias depositadas nas contas referidas nos n meros anteriores ficam indispon veis desde a data da penhora salvo nos casos previstos na lei 18Artigo 824 CPC Bens parcialmente penhor veis 3 Na penhora de dinheiro ou de saldo banc rio de conta ordem impenhor vel o valor global correspondente a um sal rio m nimo nacional 5 Pode igualmente o juiz a requerimento do exequente e ponderados o montante e a natureza do cr dito exequendo bem como o estilo de vida e as necessidades do executado e do seu agregado familiar afastar o disposto no n 3 e reduzir o limite m nimo imposto no n 2 salvo no caso de
81. am os prazos para reclama o graciosa impugna o judicial ou oposi o situa es em que podem vir a ser objecto de presta o de garantia a z A situa o descrita no item anterior agravada pelo facto de os Servi os de Finan as n o disporem de compet ncia para proceder restitui o dos valores indevidamente compensados que t m que ser restitu dos pelos Servi os Centrais Direc o de Servi os de Reembolsos a Se o reembolso se destinar compensa o com uma d vida de imposto que n o conste do SGFF ex IVA Sisa entre outros o cr dito disponibilizado no sistema de Restitui es Compensa es Locais para posterior aplica o pelo Servi o de Finan as atrav s da emiss o de uma guia modelo 50 6 a z E ca PP PADI A norma constante do n 1 do artigo 89 do CPPT n o permite a compensa o de cr ditos tribut rios com d vidas da mesma natureza em fase de cobran a coerciva se estas se encontrarem garantidas nos termos do C digo Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 60 PROVEDORIA DE JUSTI A 1 2 Nestas situa es qual a data limite para a contagem dos juros de mora a data da penhora do vencimento ou a data da compensa o a Em todos os Servi os de Finan as foi reconhecido que de acordo com o disposto
82. amento e o Servi o de Finan as de Cascais 1 em que o servi o das execu es fiscais apenas disp e de duas impressoras a Quanto s fotocopiadoras dispon veis apenas o Servi o de Finan as de Cascais 1 que s disp e de uma fotocopiadora para o servi o das execu es fiscais admite que seriam necess rias mais duas de boa qualidade 6 ATENDIMENTO a A qualidade do atendimento est muito dependente das condi es das instala es de cada Servi o de Finan as Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 25 PROVEDORIA DE JUSTI A a Assim verific mos a exist ncia de balc es curtos e longos exclusivamente destinados ao atendimento das execu es fiscais ou deste em conjunto com outros servi os da rea da justi a tribut ria reclama es graciosas recursos hier rquicos processos de contra ordena o e a de situa es em que o atendimento dos executados feito de forma personalizada em secret rias separadas ou em boxes apropriadas para o efeito a Em regra existe pelo menos um computador afecto ao atendimento das execu es fiscais para presta o de informa es e para emiss o de guias de pagamento excep o do Servi o de Finan as de Palmela em que o funcion rio que faz o atendimento se tem que deslocar sua secret ria para efe
83. an as de Portalegre 1 funcion rio Distribui o percentual dos funcion rios das execu es fiscais com escolaridade obrigat ria EN S 19 A 25 00 20 00 15 00 10 00 5 00 2 x z 3 x 3 gt eog is ss S 8 S S So o 7 o a 82 8 2 a 2 2 Z Z 4 EEYU UUU LUU 0 00 aola T TOE T Lele a rel Tal el l ol l a _ O a o o T g ouga rtr vanrc g a t o or S rroo o v E osv gt dosaLTHESOTTouTtesSgogsoaDaDEs qa a T E E ra O a O a q o o o q E E S o p o E EA o D O o gt q e 5 fo n E S E o 2 S amp 5S 3a IT o g8 Eog EEE ELAS o E B S w E 5 amp o 5 zo 7 2 2 jga Soo o gt odaE sms lt I fia 5 O w ep o gt 0 fo o e Tv o D g gt 5 g g g a S o gt lt 20 00 B gt 10 00 lt 15 00 O gt 15 00 lt 20 00 O gt 20 00 A maioria dos funcion rios afectos ao servi o das execu es fiscais encontra se habilitada com os 10 a 12 anos de escolaridade 147 funcion rios representando 51 94 do total a Em termos relativos verifica se que aquela percentagem se situa acima dos 50 nos seguintes Servi os de Finan as Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A a 100 nos Servi os de Finan as de Angra do Hero smo Aveiro 1 e Funchal 5 funcion r
84. apa nos processos como fazem Observa es 4 3 Organiza o do arquivo dos processos de execu o fiscal extintos por ordem alfab tica TEENE PEENES E AET O0 por CObran a esssessssesoesesescseeseeceosocsesesesocorsosoesesoecesesesosoesesesesososeoe O por anula o eeessesesessesesesessessscscesesosesceseseeceoe P por declara o em falhas embora esta n o seja causa de extin o mas sim de suspens o da execu o sob cl usula de melhor fortuna at ao decurso do prazo prescricional ss csesossssorensciorss acasiesessstes acadesonsscusdtesentedtssstisossstaspos beeis POr PR SCII O scsscoocosrssossusssaniso crassoossiesosoasoncantoseest seisioaidiadiascadnisdesdo O cartas precat rias Aaaeeeaa aaraa a E EE e RE outras H arquivo aut nomo para os processos em que tenha havido transmiss o de propriedade em especial de bens im veis Sim N o Observa es 5 COMPUTADORES E FOTOCOPIADORAS a Racio computador funcion rio a 1 Consideradas suficientes pelo servi o Sim N o b N de impressoras 150 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A b 1 Consideradas suficientes pelo servi o Sim N o c N de fotocopiadoras
85. as estantes Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 21 PROVEDORIA DE JUSTI A a Outros Servi os de Finan as disp em de um arquivo nico para os processos de execu o fiscal pendentes e findos junto do espa o de trabalho das execu es fiscais como o caso de Lisboa 3 e de Lisboa 11 que ainda disp em de espa o suficiente para manter todos os processos nas suas instala es a A organiza o do arquivo dos processos pendentes varia de Servi o para Servi o de Finan as embora em todos eles se verifique a pr tica da organiza o por ordem alfab tica a No entanto embora uns Servi os organizem os processos pendentes por uma nica ordem alfab tica outros fazem subdivis es consoante a fase em que se encontram organizando os alfabeticamente dentro de cada grupo a As subdivis es mais frequentes s o as de a Processos em que existe um plano prestacional legalmente autorizado v g D L n 124 96 de 10 08 e D L n 225 94 de 05 09 e ou nos termos do artigo 196 do C digo de Procedimento e de Processo Tribut rio registada em todos os Servi os de Finan as visitados quanto aos processos com presta es do D L n 124 96 de 10 08 e em dois quanto s presta es do artigo 196 do CPPT b Processos de que foram extra da
86. autom tica o que permitiria maior facilidade na sua localiza o e transfer ncia dos fundos evitando a abertura de um processo de restitui o aut nomo 5 Para al m da refer ncia ao NIF seriam ainda teis outras refer ncias tais como a identifica o da conta banc ria penhorada e da ag ncia domicili ria e no caso da penhora de bens sujeitos a registo o n mero e a data da apresenta o na Conservat ria respectiva bem como os valores referentes aos emolumentos de registo e a outros encargos como por exemplo o custo de fotoc pias n o certificadas 6 Actualmente n o sendo poss vel a identifica o autom tica dos credores dos referidos encargos a parte das custas processuais que lhes respeitam s o objecto de dep sito ordem do Chefe do Servi o de Finan as atrav s da guia manual de modelo 80119 A Guia de Dep sito Rubrica de Opera es Espec ficas do Tesouro 8949 Servi os de Finan as Fundos de 2003 e seguintes com base na qual e quando h tempo se organiza o processo individual de restitui o Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 7 No Servi o de Finan as de Sintra 2 foi nos referido que as comunica es dos Bancos s o encaminhadas para a Direc o de Finan as de Lisboa que procede ao seu pagamento n
87. bem que equipado com lugares sentados muito reduzido para os dias de maior afluxo de p blico O Senhor Chefe do Servi o informou ter j sugerido a constru o de uma sala de espera em separado num espa o que se encontra dispon vel a fim de evitar conflitos com e entre os contribuintes mas o seu pedido ainda n o foi atendido a A organiza o do atendimento ao balc o dependente tamb m das condi es f sicas das instala es de cada Servi o de Finan as do facto do servi o das execu es fiscais funcionar separadamente ou em conjunto com os restantes servi os da rea da Justi a tribut ria ou at mesmo das restantes sec es a Depende ainda do espa o que permita a forma o de filas separadas por assuntos ou de uma fila nica e ainda da exist ncia de um sistema adequado de senhas a Assim sendo a par de situa es em que a boa organiza o do atendimento patente com a forma o de filas exclusivas para o atendimento das execu es fiscais de que se destaca como muito positivo o do Servi o de Finan as de Cascais 1 que data da visita se encontrava em fase experimental para posterior distribui o por mais 30 Servi os de Finan as encontr mos outras situa es menos boas ou mesmo m s com reflexos ao n vel da gest o do atendimento e da privacidade dos contribuintes como j acima ficou registado quanto ao Servi o de Finan as de Palmela Rua do Pau de Bandeira 9
88. boa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt A U N 11 12 15 35 47 57 63 67 74 78 79 95 114 123 126 131 132 132 PROVEDORIA DE JUSTI A Cap VI Outras quest es 2 Aprecia o dos elementos recolhidos atrav s dos question rios Recursos humanos Actividade processual 3 Aprecia o da documenta o disponibilizada pela DGCI IV Conclus es e propostas Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 133 133 134 136 140 PROVEDORIA DE JUSTI A Lista de Anexos Anexo 1 Guia da visita de inspec o Anexo 2 Question rio Anexo 3 Mapa dos processos de execu o fiscal instaurados nos anos de 2004 e de 2005 Anexo 4 Mapa dos processos de execu o fiscal extintos nos anos de 2004 e de 2005 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A Siglas e seu significado CEAP Cadastro Electr nico de Activos Penhor veis CPPT C digo de Procedimento e de Processo Tribut rio aprovado pelo Decreto Lei n 433 99 de 26 10 na redac o em vigor data das visitas de inspec o DG
89. car ncias de forma o assinaladas pelos pr prios funcion rios no que respeita aquisi o de conhecimentos jur dicos necess rios ao bom desempenho das suas tarefas e no que respeita ao aspecto tecnol gico ao dom nio do funcionamento dos sistemas inform ticos ao seu dispor Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 142 PROVEDORIA DE JUSTI A Sistema SEF 1 O sistema SEFF realiza alguns procedimentos de forma autom tica e outros que dependem da actua o do operador final nos Servi os de finan as 2 Algumas das aplica es encontram se concebidas margem das normas legais que as devem conformar nomeadamente no que se refere s liquida es da taxa de justi a e dos juros de mora revelando se inadequado o tratamento dado s situa es de pagamento parcial especialmente quando prov m de penhoras de rendimentos ou de compensa es de forma desfavor vel ao devedor 3 Regista se uma deficiente interliga o entre o SEF e os restantes sistemas inform ticos nomeadamente o SGFF o SIGEPRA e o SIPA 4 A desactualiza o do SEF com assinal veis custos de efici ncia e em regra com preju zo para a posi o do devedor consequ ncia n o s da desarticula o entre os v rios sistemas inform ticos mas tamb m do atraso dos registos dependentes da actua
90. cas quer manuais apesar de a fase em que os processos se encontram as exigirem em virtude de pagamentos ou anula es da d vida b Tais restri es independentemente da sua causa s o suscept veis de afectar os direitos dos executados e a pr pria efici ncia dos Servi os de Finan as que ou n o corrigem os erros decorrentes de pagamentos excessivos o fazem deficientemente e de forma meramente ocasional dada a prioridade de outras tarefas ou se o fazem correctamente sempre com sacrif cio de tempo e de recursos que deveriam ser disponibilizados para outros fins c Verificou se disparidade de crit rios no que concerne ao pagamento dos encargos com o cancelamento do registo das penhoras na maior parte das vezes suportados pelos adquirentes dos bens que n o lhes deram origem 132 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A Cap tulo III Pagamentos e compensa es no mbito da execu o fiscal 1 PAGAMENTOS Z x A principal quest o tratada neste item a que se reporta ao pagamento em execu o fiscal da quantia inscrita no DUC documento nico de cobran a anexo cita o emitida pelo SEF e forma da sua imputa o quando ocorre o pagamento integral daquela quantia no m s posterior quele em que a cita o emitida n o sen
91. com a liquida o dos juros de mora que seriam Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 61 PROVEDORIA DE JUSTI A devidos at data de cada entrada como se n o tivesse havido penhora anterior aos dep sitos a Apenas o Servi o de Finan as de Sintra 2 evita a liquida o excessiva de juros de mora provocando a interrup o da sua contagem A interrup o poss vel se no SEF op o juros de mora for averbada a redu o da taxa dos juros de mora para 0 1 3 Como se resolvem as incompatibilidades resultantes das diferentes formas de imputa o dos valores d vida v g anulam os juros manualmente solicitam a correc o aos Servi os Centrais reduzem a penhora de vencimento v artigos 227 e 262 n 2 do CPPT x Em todos os Servi os de Finan as foi dada a resposta de que localmente n o poss vel proceder anula o dos juros de mora liquidados em excesso nas situa es acima descritas enquanto o sistema inform tico n o contiver refer ncia ao pagamento integral da quantia exequenda x Apenas os Servi os Centrais podem proceder anula o dos juros de mora e reafecta o do respectivo valor ao pagamento da quantia exequenda pois por um lado a anula o a n vel local n o pode produzir reembolso e por outro os Servi os de Fi
92. ctr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 5 As principais dificuldades sentidas pelos funcion rios na tramita o dos processos de execu o fiscal x Do ponto de vista geogr fico a amostragem pretendeu ser o mais abrangente poss vel incluindo a recolha de dados de Servi os de Finan as de todos os distritos do territ rio continental assim como das Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira x Os objectivos das inspec es efectuadas consistiram em apreciar a legalidade dos actos praticados nos processos de execu o fiscal a sua adequa o ao quadro normativo que regula a mat ria assim como os programas inform ticos atrav s dos quais se concretizam grande parte dos actos que nos termos da lei s o da compet ncia exclusiva do rg o da execu o fiscal 1 2 Metodologia adoptada x As inspec es foram desenvolvidas em diversos planos distintos mas complementares A Entre 19 de Junho e 4 de Agosto de 2006 foram realizadas visitas a 11 Servi os de Finan as Servi os de Finan as de Lisboa 7 Matosinhos 1 Porto 3 Palmela Almada 3 Lisboa 3 Lisboa 11 Oeiras 3 Sintra 4 Sintra 2 e Cascais 1 onde os dados foram recolhidos atrav s de entrevistas aos funcion rios respons veis pelas execu es fiscais e aos Senhores Chefes dos Servi os de Finan as de acordo com uma grelha pr elaborada contendo quest es relativas a parte dos prob
93. ctuar consultas e de l comunica a informa o ao executado em voz alta o que n o confere qualquer privacidade ao atendimento a Nos Servi os de Finan as em que o atendimento se faz em boxes ou em secret rias separadas Cascais 1 3 boxes Sintra 2 3 boxes Sintra 4 2 secret rias Lisboa 11 2 secret rias e Almada 3 2 secret rias cada posto de atendimento disp e de um computador a falta de privacidade no atendimento registado na maior parte dos Servi os de Finan as visitados decorre da exiguidade do espa o destinado a sala de espera que na maior parte dos casos se situa junto ao local do atendimento a Foram observadas situa es em que o local de espera separado pela positiva destaca se o Servi o de Finan as de Cascais 1 em que o espa o de espera dotado de cadeiras relativamente confort veis se encontra afastado do local do atendimento e Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 26 PROVEDORIA DE JUSTI A pela negativa o Servi o de Finan as de Almada 3 em que o espa o de espera na rua de p ao sol e chuva a Como situa o interm dia pode citar se a do Servi o de Finan as de Lisboa 11 onde a privacidade depende do n mero de contribuintes em espera pois o local destinado a esse fim se
94. cuja capa era feita em impresso pr prio rubricado pelo funcion rio que procedeu sua instaura o ou posteriormente impressa do anterior sistema de gest o dos processos de execu o fiscal PEF n o se conseguindo identificar a data da sua instaura o relevante para a an lise do prazo de prescri o processos instaurados na vig ncia do C digo de Processo Tribut rio 2 Actualmente excep o dos processos instaurados em 2006 que apenas s o impressos se n o forem pagos dentro do prazo da cita o h instru es para n o dar exist ncia f sica aos processos por d vidas de IMI ainda que n o sejam pagos dentro daquele prazo os processos n o t m capa mas s o arquivados em pastas pr prias para o efeito 3 As folhas n o se encontram numeradas nem rubricadas pelos funcion rios a quem os processos s o distribu dos o que por vezes dificulta a sua consulta e o estabelecimento da cronologia dos actos processuais quer nos processos mais antigos quer nos mais recentes 4 Muitos dos processos n o cont m qualquer refer ncia data da cita o do executado ainda que atrav s de postal simples tamb m relevante para a an lise do prazo de prescri o para os processos instaurados ap s a entrada em vigor da Lei Geral Tribut ria Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus
95. cutado tamb m consta do CEAP em listagens constru das com base nos mapas de clientes e de fornecedores anexo O entregues pelos contribuintes administra o Fiscal b Por m as listagens est o muito desactualizadas por se basearem em dados de anos anteriores ao da penhora sendo quase imposs vel a identifica o dos cr ditos penhor veis v g porque alguns devedores j cessaram a actividade ou porque os cr ditos j se encontram satisfeitos c o sistema SIPA que gera e envia uma notifica o ao devedor do cr dito com comunica o ao Servi o de Finan as d A maior parte das notifica es fica sem resposta e das respostas que s o recebidas em mais de 50 dos casos cont m comunica o de n o reconhecimento do cr dito o que o Servi o de Finan as n o tem possibilidade de controlar e Porque as listagens com base nas quais s o emitidas as notifica es de penhora de cr ditos n o s o fi veis ainda que os cr ditos n o sejam reconhecidos os Servi os de Finan as n o cumprem as disposi es do n 2 do artigo 224 do C digo de Procedimento e de Processo Tribut rio que manda a Fazenda P blica promover ac o declarat ria da litigiosidade do cr dito nem o p em venda por 3 quartas partes do seu valor nos termos do n 1 al nea e do mesmo preceito legal Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico
96. d vida se encontra extinta pela totalidade e o executado n o tem outras d vidas se tiver transferem a penhora para os processos pendentes muitas vezes sem a realiza o formal de nova penhora d Se a causa da extin o da d vida for o pagamento e este n o tiver sido feito ao balc o da Tesouraria o que quase sempre acontece quando o pagamento n o feito directamente pelo executado mas com o produto da penhora de rendimentos pela entidade depositante s se procede ao cancelamento da penhora ap s confirma o do pagamento pela Direc o Geral do Tesouro o que pode demorar algum tempo e As entidades depositantes podem proceder ao dep sito dos valores penhorados atrav s da Internet Se o fizerem os valores s o imediatamente canalizados para o processo e inscritos no SEF o que permite a extin o da d vida e o cancelamento da penhora de imediato no entanto poucas s o as entidades depositantes que usam o pagamento por via electr nica f S se procede ao cancelamento da penhora ap s consulta ao SEF ao sistema de cobran a do IR e do IVA Tratando se de d vidas de IVA emitido um documento de anula o que remetido aos servi os centrais a A data das visitas ainda n o se encontram dispon veis no sistema SIPA as funcionalidades de penhora de bens sujeitos a registo aguardando se a entrada em vigor Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926
97. de execu o a ele reduzir a penhora efectuada 4 Para os efeitos do n mero anterior s o sucessivamente observados pela entidade notificada e pelo agente de execu o os seguintes crit rios de prefer ncia na escolha da conta ou contas cujos saldos s o penhorados a Preferem as contas de que o executado seja nico titular quelas de que seja contitular e entre estas as que t m menor n mero de titulares quelas de que o executado primeiro titular b As contas de dep sito a prazo preferem s contas de dep sito ordem 5 A notifica o feita directamente s institui es de cr dito com a men o expressa de que o saldo existente ou a quota parte do executado nesse saldo fica cativo desde a data da notifica o e sem preju zo do disposto no n 8 s moviment vel pelo agente de execu o at ao limite estabelecido no n 3 do artigo 821 6 Al m de conter a identifica o exigida pelo n 7 do artigo 808 a notifica o identifica o executado indicando o seu nome domic lio ou sede quando conhecido n mero de bilhete de identidade ou documento equivalente e n mero de identifica o fiscal n o constitui nulidade a falta de indica o de apenas um dos dois ltimos elementos sem preju zo de para ambos se proceder nos termos do n 3 do artigo 833 7 As entidades notificadas devem no prazo de 15 dias comunicar ao agente de execu o o montante dos 128 Rua do Pau de Bandeira
98. de imposto liquidado por refer ncia sua capacidade contributiva do ano anterior a que respeitam os rendimentos objecto de tributa o se de um aumento de efici ncia da Direc o Geral dos Impostos na detec o de situa es que originam um maior n mero de liquida es d Parece n o existir um controlo eficaz das situa es em que efectivada a responsabilidade subsidi ria por revers o das d vidas em fase de cobran a coerciva e A mesma situa o se julga ocorrer relativamente ao n mero de processos de execu o fiscal suspensos com ou sem presta o de garantia cuja cobran a se torna temporariamente invi vel f Embora se registe um aumento significativo do n mero de processos de execu o fiscal findos em 2005 por refer ncia ao ano de 2004 este aumento inferior ao acr scimo do n mero de processos instaurados em 2005 donde se poder concluir pelo aumento do saldo dos processos de execu o fiscal apesar do contributo dos sistemas inform ticos SEF e SIPA g Os registos inform ticos dos pagamentos e outros factos relevantes para a tramita o dos processos n o efectuado em todos os Servi os de Finan as com a assiduidade desej vel provocando a desactualiza o do SEF h Os procedimentos adoptados em caso de devolu o de cita es postais ou pessoais por via postal n o uniforme Sempre que a cita o n o recebida pelo destinat rio por falta de dilig ncia dos s
99. do por isso efectuado o pagamento integral do processo e posterior regulariza o do processo x Os coment rios tecidos sobre esta situa o pelos funcion rios contactados no decurso das visitas aos Servi os de Finan as permitiu concluir pelas dificuldades do cumprimento das normas do Regulamento das Custas nos Processos Tribut rios devido errada imputa o de valores pelo SEF cuja correc o s alcan ada com elevados custos de efici ncia e n o o sendo com a les o dos direitos dos executados 1 COMPENSA ES x Um dos aspectos focados pelos Servi os de Finan as visitados foi o da deficiente imputa o pelo SEF dos pagamentos por conta decorrentes de compensa es parciais o que j foi verificado em processos pendentes na Provedoria de Justi a Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt 133 PROVEDORIA DE JUSTI A Outro dos aspectos foi o respeitante redu o da taxa dos juros de mora que parece ficar a dever se ao desconhecimento sobre as potencialidades do SEF para o efeito x Conclui se ainda que parte dos problemas atinentes s compensa es se deve desactualiza o do SEF parcialmente a cargo dos Servi os de Finan as o que acarreta erros na sua certifica o no SIPA e perdas de efici ncia pelo tempo gasto na sua
100. do despacho de cancelamento da penhora a requerimento do interessado o executado quem na posse da certid o solicita o cancelamento do registo na Conservat ria respectiva e paga os emolumentos registrais no caso de venda judicial o procedimento id ntico sendo o adquirente quem suporta os encargos do cancelamento do registo Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 46 PROVEDORIA DE JUSTI A b O cancelamento feito oficiosamente quer nos casos de pagamento pelo executado quer nos casos de venda do bem e os encargos do cancelamento do registo da penhora s o levados a custas processuais cuja conta corrigida ap s conhecimento do seu valor c Se o motivo do cancelamento for o pagamento pelo executado deve este requerer uma certid o do despacho de cancelamento da penhora que servir de base ao pedido de cancelamento do registo na respectiva Conservat ria o executado quem paga os emolumentos registrais em caso de venda o cancelamento do registo da penhora oficioso e os respectivos encargos s o levados a custas do processo de execu o fiscal d A justifica o avan ada para o procedimento descrito em a nos casos em que os bens penhorados s o vendidos foi a de que com a emiss o do t tulo de adjudica o o processo fica findo no SEF n o sendo poss vel
101. do n mero de processos instaurados por tipo de imposto supostamente porque o sistema inform tico n o produz listagens com a referida discrimina o x Surgem assim diversos agregados para al m dos pedidos de que se destacam a IR IRS IRC b CA IMI Sisa IMT Imposto Sucess rio c CA IMI Sisa IMT Imposto Sucess rio Coimas fiscais d CA IMI Sisa IMT Imposto Sucess rio Coimas fiscais Outros IVA f Outros D vidas Diversas n o administradas pela DGCI IVA x Apesar da diversidade de agrupamento dos dados foi poss vel elaborar o mapa que constitui o ANEXO 3 em que se regista um acr scimo de cerca de 80 de processos de execu o fiscal instaurados no ano de 2005 por refer ncia ao ano de 2004 r Porque os valores reflectidos no ANEXO 3 constituem uma m dia convir referir que a sua amplitude varia entre um acr scimo de a Um acr scimo de mais de 200 do n mero de processos instaurados em 2005 por refer ncia a 2004 v g Lisboa 7 224 71 5111 1574 3537 processos a mais em 2005 Angra do Hero smo 212 29 3151 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt 97 X PROVEDORIA DE JUSTI A 1009 2142 processos a mais em 2005 e Beja 211 56 4689 1505 3184 processos a mais em 2005 b Um acr scimo de instaura
102. dos do SEF b Apurou se noutros Servi os de Finan as que os n veis de acessibilidade ao SEF s o os seguintes a SEFVIP que permite a anula o de processos registados no sistema a anula o de custas e de juros de mora o registo de fim de migra o entre outras funcionalidades b SEFADMIN permite o registo de todos os actos processuais de tramita o excep o dos inclu dos no n vel SEFVIP c SEFCONS que apenas permite a consulta de processos sem impress o H dois tipos de utilizador o SF que apenas d acesso os processos do pr prio Servi o de Finan as e o DF em que se pode aceder aos processos dos Servi os de Finan as do Distrito Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 74 PROVEDORIA DE JUSTI A c Enquanto em alguns Servi os de Finan as n o h n veis de acesso reservados podendo qualquer funcion rio afecto s execu es fiscais aceder a qualquer n vel noutros h n veis de acesso reservados ao Chefe do Servi o e ao Adjunto da Justi a Tribut ria para as situa es em que a pr tica do acto processual depende de Despacho pr vio do rg o da execu o fiscal como s o os casos nomeadamente de anula o de processos autoriza o de pagamento em presta es execu o de penhoras e venda de bens SEFVIP 5 Existem
103. dos seguintes factos 10 1 Pagamento integral por conta 10 2 Compensa o 10 3 Penhora 10 4 Revers o 10 5 Presta o de garantia 10 6 Extin o da execu o fiscal 11 Que procedimentos s o adoptados por esse Servi o de Finan as em caso de 11 1 Devolu o de uma cita o postal 11 2 Devolu o de uma cita o pessoal emitida por via postal 12 Qual o teor da cita o e dos documentos que a acompanham em caso de revers o da execu o fiscal juntar uma c pia a t tulo de exemplo 13 Quais s o as maiores dificuldades sentidas na rea das execu es fiscais Obrigado 164 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A ANEXO 3 MAPA DOS PROCESSOS DE EXECU O FISCAL INSTAURADOS NOS ANOS DE 2004 E DE 2005 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 165 PROCESSOS INSTAURADOS DE FINAN gt Sl z a S s en a lt a g e a a o lt S m D s g Es S o p E s S g fe g S z g O m e O R gt o 3 k 5b gt A H 2 O S Kes 2 3 S E o o E E 2 aa S A a A es A N e gt pop 1 To TT To IO syo To TILT TT IT E RS MSL ma E E TT EO
104. e Recomenda o ao Senhor Director Geral dos Impostos que se submetem considera o superior 1 Que diligencie pela melhoria das instala es e condi es de trabalho dos Servi os de Finan as mais carenciados Matosinhos 1 Oeiras 3 e Palmela a que se alude supra nas p ginas 17 a 19 21 123 al nea a e 124 al nea e 144 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 2 Que promova um maior n mero de ac es de forma o destinadas aos funcion rios afectos s execu es fiscais nos aspectos jur dico e tecnol gico a fim de melhorar os procedimentos especialmente os que respeitam s revers es e penhoras de cr ditos cfr supra as p ginas 92 a 94 e 109 a 111 3 Que instrua os Senhores Chefes dos Servi os de Finan as para que na medida do poss vel procedam reafecta o de um maior n mero de funcion rios ao tratamento das execu es fiscais a fim de proporcionar maior rapidez no tratamento dos documentos que servem de base actualiza o do SEF condi o necess ria sua efici ncia cfr as p ginas 80 a 83 e 104 4 Que seja dispensado o maior esfor o poss vel melhoria das aplica es inform ticas e implementa o de condi es que permitam uma mais eficiente coordena o entre os v rios sistemas inform ticos e
105. e Finan as o servi o das execu es fiscais funciona conjuntamente com o restante servi o da rea da justi a tribut ria e os contribuintes j est o habituados quele tipo de funcionamento a No caso concreto de Almada 3 como j acima foi referido o espa o de atendimento das execu es fiscais tem entrada por uma porta exterior aut noma bem Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 28 PROVEDORIA DE JUSTI A sinalizada no entanto o espa o de espera dentro do edif cio t o ex guo que a maior parte dos utentes em espera tem que aguardar na rua a Quanto ao n mero de atendimentos e de funcion rios das execu es fiscais a eles afectos considerados suficientes pelos Senhores Chefes dos Servi os de Finan as que gerem os recursos humanos medida das necessidades foi poss vel recolher a seguinte estat stica Servi o de N de N m dio de N de funcion rios afectos ao Finan as atendimentos no atendimentos di rios atendimento dia da visita Matosinhos 1 Manh 73 200 dados de 2005 Todos os das execu es fiscais Tarde 47 medida das necessidades Porto 3 Manh 32 44 2006 at data da 7 por escala Tarde 22 visita Palmela N o foi poss vel Cerca de 30 a 50 7 por escala conferir pois n o h
106. e cria o de proveni ncia SEF acompanhado de c pias do ficheiro de acesso respectiva aplica o 9 p ginas t 13 12 2005 Projecto de saneamento dos erros de integra o das guias modelo 51 no SEF u 28 12 2005 idem v 06 01 2006 Dispensa de impress o dos documentos de instaura o e emiss o autom tica de cita es alargamento desta dispensa a todos os processos a dispensa tinha sido estabelecida para os processos por d vidas de IMI em 24 06 2005 w 01 03 2006 Desmaterializa o de processos Gest o de assinaturas x 10 03 2006 Entrada em produ o do SIGEPRA Sistema de Gest o de Processos de Revis o Administrativa 121 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A y 06 08 2006 SEF Anula es de IRS de liquida es de 1989 a 1991 B O Manual de Procedimentos SIPA 1 Este um Manual muito restrito composto por apenas 13 p ginas onde se descrevem os tipos de procedimentos a executar pelo sistema e a forma de acesso s respectivas aplica es Encontra se estruturado em 5 cap tulos 1 P gina Principal 2 Bens Penhor veis Penhoras 2 1 Pesquisa de bens penhor veis 2 2 Selec o do Contribuinte Devedor 2 3 Resumo dos Processos de execu o fiscal do c
107. edor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 30 PROVEDORIA DE JUSTI A a Na maior parte dos casos h funcion rios designados para a presta o deste tipo de informa es desde uma auxiliar da limpeza em processo de requalifica o profissional Palmela at ao Adjunto para a rea da Justi a Tribut ria Lisboa 3 a Pelos motivos j mencionados raramente foi poss vel presenciar e apreciar atendimentos telef nicos a No entanto em todos os Servi os de Finan as visitados nos foi dada a garantia de que desnecess ria a identifica o de quem est ao telefone dado que apenas s o prestados esclarecimentos gen ricos acerca das quest es colocadas recomendando se a desloca o ao Servi o de Finan as para a presta o de esclarecimentos confidenciais ou ao pr prio interessado ou ao seu mandat rio a Todos os Senhores Chefes dos Servi os de Finan as visitados fazem atendimento de execu es fiscais sobre mat rias de maior complexidade uns sempre que lhes solicitado outros quando o consideram oportuno ap s esclarecimentos prestados pelo Adjunto da sec o da Justi a Tribut ria a Muito raramente esse atendimento feito ao balc o apenas duas situa es e em casos de menor complexidade a Em regra por se tratar de assuntos de maior complexidade e que requerem maior confidencialidade o atendimento feito no gabinete do Chefe do Servi
108. eira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 70 PROVEDORIA DE JUSTI A significa que houve boa cobran a mas t o s que a guia de pagamento deu entrada na Tesouraria Por isso quando a Direc o Geral do Tesouro tem conhecimento de que o cheque n o tem provis o procede anula o da guia que n o foi paga e caso o processo tenha sido extinto por pagamento reactiva o processo S ap s a reactiva o poss vel extrair nova guia de pagamento atrav s do SEF mas o procedimento de anula o da guia anterior chega a demorar mais de 30 dias Nestes casos se o contribuinte se apresenta a efectuar o pagamento em falta o Servi o de Finan as processa uma guia de dep sito modelo 8949 Fundos de Tesouraria para posterior aplica o em nova guia de pagamento modelo 50 3 No Servi o de Finan as de Sintra 4 informaram nos de que s h confirma o do pagamento pela Direc o Geral do Tesouro quando h boa cobran a a confirma o feita no espa o de dois ou tr s dias ap s a emiss o da guia de pagamento Se n o houver boa cobran a a Direc o Geral do Tesouro anula a guia no SEF n o foi indicada a dura o do procedimento e reactiva o processo Se o contribuinte quiser pagar antes da reactiva o do processo o Servi o de Finan as emite uma guia manual cujo valor fica depositado no sis
109. eiro adiante Regulamento foi o volume de queixas recebidas dos executados que tendo pago a totalidade do valor da d vida mencionada na cita o e dentro do prazo dos trinta dias ali assinalado v m a ser s2 posteriormente notificados para pagamentos adicionais a Tal facto deve se a v rios motivos a cita o cont m em anexo um DUC documento nico de cobran a por determinada quantia com a nota de que os juros de mora continuam a vencer se sobre o valor da d vida exequenda por cada m s de calend rio ou frac o e que as custas processuais s o liquidadas em fun o da fase processual 2 A redac o do artigo 14 do Regulamento a que se transcreve Redu o da taxa de justi a segundo a fase do termo do processo 1 A taxa de justi a reduzida a um quarto a No processo de impugna o quando se verificar a desist ncia antes da sua remessa a tribunal salvo o disposto na al nea i do artigo 3 b No processo de execu o quando o pagamento se efectuar antes da cita o pessoal ou edital 2 A taxa de justi a reduzida a metade a No processo de impugna o quando terminar por indeferimento liminar da peti o ou por desist ncia antes do julgamento b No processo de execu o quando o pagamento se efectuar depois da cita o pessoal e dentro do prazo para oposi o 2 Trata se das chamadas cita es com refer ncia de pagamento emitidas semanalmente atrav
110. em a disponibilidade daquele valor 4 Penhora de bens m veis sujeitos a registo e im veis 1 A penhora a Segundo foi apurado ainda n o tinha entrado em vigor data das visitas efectuadas a possibilidade de efectuar penhoras de bens sujeitos a registo por via electr nica b Por m segundo foi reconhecido a identifica o dos activos penhor veis de cada executado no SIPA poder ajudar na sua localiza o e penhora manual oportunidade que se afigura n o estar a ser suficientemente explorada pelos Servi os de Finan as eventualmente devido car ncia Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 131 PROVEDORIA DE JUSTI A de recursos humanos na consulta f sica aos processos efectuada em cada visita verificou se que em alguns deles constava um print do SIPA com a identifica o de bens da propriedade do executado cuja penhora j constava da tramita o do processo registada no SEF sem que tivesse sido ainda efectuada manualmente c Alguns dos Servi os de Finan as tentaram a penhora electr nica deste tipo de activos penhor veis Por n o terem obtido o resultado desejado n o efectuaram a dilig ncia manualmente 2 A redu o e o cancelamento da penhora a Registaram se excessivas restri es na redu o e cancelamento das penhoras quer electr ni
111. ente a taxa de justi a liquidada mas sempre antes de o executado efectuar esse pagamento Desta forma se evita um processo de restitui o Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 7 Alguns Servi os de Finan as elaboraram uma minuta de requerimento a preencher pelos executados contendo pedido de anula o da taxa de justi a liquidada em excesso que sempre deferido antes de ser efectuado o segundo pagamento Cascais 1 Oeiras 3 neste Servi o sempre que os juros de mora s o de valor inferior a 1 00 os funcion rios quotizam se e pagam a fim de evitar nova interven o do executado no processo e Lisboa 3 A correc o oficiosa ou a pedido do executado tamb m pode ter lugar depois do pagamento oficiosa sempre que se descobre o erro dos servi os ocorre a pedido dos executados se estes descobrem tardiamente que pagaram mais do que era devido e requerem a restitui o que sempre deferida A restitui o da taxa de justi a paga em excesso oficiosamente ou a pedido dos executados feita atrav s do sistema de restitui es compensa es locais mediante cheque a emitir pela Direc o Geral do Tesouro 2 COMPENSA ES a A quest o 2 1 deste Cap tulo do ANEXO 1 foi suscitada pela informa o recolhida junto do S
112. epresentando 27 5 do total Em termos relativos a seguinte a sua distribui o percentual a Menos de 20 1 Os Servi os de Finan as de Angra do Hero smo Aveiro 1 Bragan a Faro Funchal e Horta n o disp em de nenhum funcion rio licenciado nas execu es fiscais 90 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 2 Sintra 1 9 09 1 funcion rio 3 Viana do Castelo 10 1 funcion rio 4 Almada 3 11 11 1 funcion rio 5 Lisboa 7 Lisboa 13 e Castelo Branco 1 12 50 1 funcion rio cada 6 Lisboa 3 e vora 18 18 2 funcion rios cada 7 Sintra 4 18 75 3 funcion rios b Entre 20 e 30 1 Braga 2 20 2 funcion rios 2 Ponta Delgada e Portalegre 25 1 funcion rio cada 3 Coimbra 1 27 27 3 funcion rios 4 Vila Real 28 57 2 funcion rios c Entre 30 e 40 1 Loures 1 e Matosinhos 1 33 33 3 e 7 funcion rios respectivamente 2 Porto 3 36 36 4 funcion rios 3 Viseu 1 37 5 3 funcion rios d Entre 40 e 50 1 Lisboa 11 42 86 3 funcion rios 2 Leiria 1 44 44 4 funcion rios e Entre 50 e 60 1 Guarda e Palmela 50 5 e 4 funcion rios respectivamente Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8
113. er seguida a ordem legal da imputa o do pagamento o executado ao pagar a totalidade do valor do DUC no m s seguinte ao da expedi o da cita o apenas ficaria a dever uma parte da quantia exequenda de valor equivalente ao da liquida o de mais 1 m s de juros de mora sobre o valor da d vida principal Caso n o tivesse havido lugar cita o pessoal ao efectuar o segundo pagamento o executado n o suportaria qualquer agravamento da taxa de justi a j integrada no pagamento inicial e liquidada com redu o a 1 4 do valor da Tabela 7 A imputa o feita pelo SEF deixa em d vida 1 m s de juros de mora como poss vel comprovar atrav s da guia de pagamento emitida automaticamente pelo sistema Sobre a forma da cita o em fun o do valor do processo cfr o artigo 191 do CPPT Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 8 Ap s confirma o do primeiro pagamento com o DUC anexo cita o o sistema emite automaticamente uma notifica o para que o executado proceda ao pagamento do valor ainda em falta no prazo de 30 dias 9 Se o pagamento do remanescente da d vida ocorrer dentro do prazo da notifica o n o h liquida o adicional de taxa de justi a 10 Se o pagamento do remanescente for efectuado para al m do decurs
114. erca de 3 anos mas que tendo sido inicialmente dimensionadas para 33 funcion rios albergam hoje 60 8 Refere se ainda que o Servi o de Finan as do Porto 3 disp e de deficientes condi es de luminosidade 4 OS ARQUIVOS a A maioria dos Servi os de Finan as visitados disp e de dois espa os de arquivo o arquivo dos processos pendentes e dos processos findos e o arquivo morto quase todos eles situados no mesmo edif cio em que o Servi o se encontra instalado a Exceptuam se os Servi os de Finan as de Oeiras 3 e Sintra 4 cujo arquivo morto processos de execu o fiscal findos h mais de dois anos se encontra num armaz m sito em Queluz e o de Sintra 2 cujo arquivo morto se situa nas antigas instala es do Servi o de Finan as a A maior parte dos Servi os de Finan as cujo arquivo morto se encontra depositado nas suas instala es debate se com falta de espa o e o local destinado a arquivo em regra pouco ventilado e pouco iluminado servindo por vezes de dep sito de mobili rio para abate Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 20 PROVEDORIA DE JUSTI A a Em Oeiras 3 o espa o de arquivo dos processos findos h menos de um ano que por vezes ainda necess rio consultar encontra se localizado na cave do edif cio enquanto que
115. eriormente o SIPA emitir notifica o de cancelamento da penhora entidade depositante dos valores penhorados Por m como foi salientado por muitos dos funcion rios a morosidade do sistema exige que em certos casos nomeadamente quanto se trata de penhoras de vencimentos ou de saldos de contas banc rias seja de imediato expedido um fax entidade depositante para que cesse a execu o da penhora Essa comunica o feita sempre que o executado procede ao pagamento na Tesouraria e exibe a respectiva guia devidamente averbada Foi referido que este procedimento feito revelia dos servi os centrais NMJT que exigem que o cancelamento de uma penhora electr nica seja feito pela mesma via A forma e o momento em que efectuado o cancelamento da penhora depende ainda da fase do respectivo procedimento se a d vida se Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt 44 PROVEDORIA DE JUSTI A extingue independentemente da causa da sua extin o num momento em que o pedido de penhora se encontra apenas registado sem ter sido emitida a respectiva notifica o basta que o Servi o de Finan as proceda ao cancelamento do pedido no SIPA se pelo contr rio j tiver sido expedida a notifica o a penhora s cancelada ap s haver a certeza ap s consulta ao SEF de que a
116. ervi o de Finan as de Lisboa 7 que serviu de modelo s restantes visitas efectuadas As respostas obtidas para esta quest o n o foram uniformes 3 2 1 Sabe se que havendo compensa o parcial os encargos s o extintos pela totalidade Se posteriormente compensa o parcial sobrevierem encargos como feita a sua liquida o manualmente Pelo sistema Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 54 PROVEDORIA DE JUSTI A Ea Efectivamente de acordo com o disposto no artigo 89 n 2 do C digo de Procedimento e de Processo Tribut rio a imputa o dos valores em caso de compensa o parcial segue a regra do artigo 262 do mesmo C digo devendo os referidos valores ser aplicados sucessivamente em juros de mora custas e d vida exequenda quando se trate de d vidas de contribui es e impostos Ea Assim havendo compensa o parcial poder verificar se uma das seguintes situa es a O valor da compensa o inclui a totalidade dos juros de mora devidos data da compensa o b O valor a compensar suficiente para o pagamento dos juros de mora e das custas processuais taxa de justi a e encargos papel correio an ncios etc e c O valor da compensa o abrange a totalidade dos juros de mora e custas e ainda uma parte da quantia exequenda X S
117. ervi os ocorre a les o de interesses tanto do executado que se v confrontado com um 137 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A maior quantitativo de juros de mora a pagar e n o raro com penhora de activos patrimoniais como do interesse da Fazenda P blica na c lere arrecada o da receita tribut ria Por outro lado a necessidade de repeti o de cita es postais e expedi o de cartas precat rias parece ficar a dever se desactualiza o das moradas constantes dos t tulos executivos por refer ncia ao domic lio fiscal constante do cadastro do contribuinte Salienta se ainda a deficiente e em alguns casos inexistente fundamenta o das cita es dos executados por revers o De entre as maiores dificuldades sentidas pelos Servi os de Finan as no que respeita ao tratamento dos processos de execu o fiscal contam se para al m da car ncia de recursos humanos n mero de funcion rios e respectiva forma o os problemas com as aplica es inform ticas 3 Aprecia o da documenta o disponibilizada pela DGCI 3 1 O Manual de Procedimentos do Sistema de Execu es Fiscais SEF 1 Os procedimentos descritos no Manual s o meramente instrumentais sendo uns autom ticos registo de dados inclu dos em ficheir
118. extraia a guia de pagamento da Internet c Pedem ao contribuinte que se dirija ao Servi o de Finan as no in cio do m s seguinte d Extraem guia manual ou procedem ao dep sito em diversas proveni ncias para posterior aplica o em guia de pagamento modelo 50 X Sendo necess ria a elabora o de guia de pagamento manual o Servi o de Finan as tem uma tarefa adicional porque a guia modelo 50 extra da do SEF no m s seguinte quele em que o executado efectuou o pagamento o SEF liquida juros de mora de mais 713 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A um m s que t m que ser anulados manualmente pois o contribuinte pagou a quantia efectivamente devida ainda no m s anterior 4 Existem n veis reservados de acessibilidade no sistema SEF Se sim quais a Tamb m esta quest o obteve respostas diversificadas por parte dos seus destinat rios a No Servi o de Finan as de Matosinhos 1 come ou por nos ser dito que cada Servi o de Finan as tem autonomia para optar pela distribui o entre os funcion rios dos n veis de acessibilidade pr definidos pela DGITA Assim neste Servi o de Finan as apenas fica reservada ao Chefe do Servi o a acessibilidade ao Sistema de Gest o de vendas Coercivas sistema aut nomo que recolhe da
119. f 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A b Entre 5 e 10 funcion rios afectos s execu es fiscais Leiria 1 9 Lisboa 7 8 Beja 5 Braga 2 10 Angra do Hero smo 5 Lisboa 13 8 Castelo Branco 1 8 Aveiro 1 6 Viana do Castelo 10 Funchal 8 Lisboa 11 7 Loures 1 9 Palmela 8 Vila Real 7 Almada 3 9 Viseu 1 8 e Guarda 10 c Entre 11 e 15 funcion rios afectos s execu es fiscais Faro 11 Sintra 1 11 Santar m 11 Lisboa 3 11 Porto 3 11 vora 11 e Coimbra 1 11 d Entre 16 e 20 funcion rios afectos s execu es fiscais Sintra 4 16 e Sintra 2 18 e Mais de 20 funcion rios afectos s execu es fiscais Matosinhos 1 21 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt 82 PROVEDORIA DE JUSTI A N mero de funcion rios afectos s execu es fiscais 25 21 20 18 16 15 aada a 10 10 10 10 9 9 9 8 8 8 8 8 8 T T 6 5 5 Sa 444 06 A E a e a o elo oleo Tele Tale T SLeEsSSsonLSECoOLSEr aos LEci oOLsLEES gt S 9 CESAR SAoOsLELTDMDELETLSES SEE S Ii q Sos Cessna s gaST RES ses ESSE a ses sogor gga dE Dn a s
120. fectos s execu es fiscais 3 Habilita es dos funcion rios afectos s execu es fiscais 3 1 Quantos t m a escolaridade obrigat ria 3 2 Quantos t m entre o 10 e o 12 ano 3 3 Quantos t m frequ ncia de curso superior 3 4 Quantos t m curso superior 4 Forma o profissional dos funcion rios afectos s execu es fiscais 4 1 Preencher o quadro seguinte tendo em conta a mais recente ac o de forma o frequentada por cada um dos funcion rios que actualmente se encontram afectos s execu es fiscais Data m s e ano de Funcion rio in cio da ac o de Tema da ac o de forma o Dura o da ac o de iniciais forma o forma o 4 2 Considera necess rias mais ac es de forma o especialmente direccionadas para as execu es fiscais Em caso afirmativo indique os temas que considera mais importantes 162 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A II ACTIVIDADE PROCESSUAL 5 Preencha o quadro infra indicando o n mero de processos de execu o fiscal instaurados em 2004 e 2005 discriminados pela natureza da d vida exequenda Natureza da d vida 2004 2005 IRS IRC CA IMI Sisa IMT Imposto sucess rio Coimas fiscais Outros 6 Em quant
121. gas instala es dos servi os da inspec o tribut ria para onde por manifesta falta de espa o da sec o da justi a tribut ria se encontram deslocados dois dos funcion rios a ela afectos 4 Outros Servi os de Finan as que n o disp em de cozinha bar para os funcion rios a Sintra 4 b Lisboa 11 5 Outros Servi os de Finan as que n o disp em de sala de reuni es a Almada 3 b O Servi o de Finan as de Sintra 4 tem uma sala de reuni es muito pequena que serve tamb m de arquivo para o IR c O Servi o de Finan as de Lisboa 11 disp e de uma sala de reuni es bastante ex gua no 2 andar ocupada com mobili rio para abate de cuja exist ncia j foi dado conhecimento Direc o de Finan as de Lisboa 6 Servi os de Finan as onde n o existe instala es de ar condicionado a Almada 3 b Porto 3 19 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A c O Servi o de Finan as de Cascais 1 tem ar condicionado mas n o funciona d O Servi o de Finan as de Sintra 4 disp e de aparelhos m veis que n o s o suficientes para o conjunto das instala es 7 Quanto dimens o das instala es e sua adequa o ao n mero de funcion rios h que fazer men o ao Servi o de Finan as de Sintra 2 cujas instala es t m c
122. grada tendo por base as respostas dadas Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 36 PROVEDORIA DE JUSTI A a Estas respostas s o nuns casos divergentes noutros complementares Assim os coment rios que se seguem embora fa am pontualmente refer ncia sua fonte tentam traduzir uma vis o global do tratamento das execu es fiscais n o reflectindo nunca apenas uma resposta em concreto a As diverg ncias ou complementaridades das respostas recolhidas decorrem da forma como as quest es foram apreendidas pelos inquiridos que lhes conferiram abordagens diferentes tendo uns focado uns aspectos outros outros aspectos embora sempre relacionados com a mesma quest o de alcance mais alargado do que o de cada resposta concreta a Embora as quest es supra se reportassem exclusivamente a penhoras autom ticas geridas pelo sistema inform tico SIPA Sistema Inform tico de Penhoras Autom ticas da responsabilidade do N cleo de Moderniza o da Justi a Tribut ria o sistema de entrevista permitiu que o seu mbito fosse alargado com refer ncias feitas a penhoras de car cter n o autom tico efectuadas pelo Servi o de Finan as com base nos elementos f sicos ali dispon veis como por exemplo matrizes prediais formul rios de aquisi o de d sticos de Imposto
123. ide na rea do mesmo Servi o de Finan as repetida a cita o postal para a morada actual se reside na rea de outro Servi o de Finan as remete se carta precat ria para cita o e mais termos para o Servi o de Finan as da rea do novo domic lio fiscal do executado 109 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 11 2 Devolu o de uma cita o pessoal emitida por via postal a regra nesta situa o que seja extra do mandado de cita o para cita o pessoal por contacto directo com o executado b Outro procedimento adoptado a expedi o de nova cita o pessoal por via postal para qualquer outra morado onde o executado possa ser encontrado v g emprego c Se a segunda tentativa de cita o pessoal n o puder ser concretizada efectua se a penhora e sendo caso disso procede se cita o edital do executado d Se se concluir que o executado tem resid ncia actual noutra rea fiscal expedida carta precat ria para cita o e mais termos para o Servi o de Finan as da rea do seu domic lio fiscal 12 Qualo teor da cita o e dos documentos que a acompanham em caso de revers o da execu o fiscal a De acordo com o solicitado a maior parte dos Servi os de Finan as inquiridos juntaram c pias da c
124. inan as f O Servi o de Finan as confirma o valor da penhora no SIPA transmitindo o aos servi os centrais da DGCI que por sua vez o comunicam institui o de cr dito para efectiva o da penhora g Por vezes h institui es de cr dito que comunicam a impenhorabilidade do saldo da conta banc ria se for de valor inferior ao do sal rio m nimo nacional embora n o seja esta a regra h Antes da comunica o da institui o banc ria a administra o fiscal n o tem possibilidade de saber o valor do saldo da conta e este s comunicado pelas institui es de cr dito se for de valor igual ou inferior ao valor da d vida i H instru es dos servi os centrais da DGCI para que no caso de o executado ser titular de mais do que uma conta banc ria se penhorar apenas uma delas e s se o seu saldo for insuficiente para o pagamento da d vida se recorrer a nova penhora de outra conta Assim se pretende evitar que sejam penhorados valores muito superiores ao da d vida tanto mais que a pr tica das institui es banc rias a de procederam ao congelamento da totalidade do saldo de cada conta do titular que seja objecto de penhora Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 1 2 Penhora de cr ditos a A identifica o dos devedores do exe
125. ios 6 funcion rios e 8 funcion rios respectivamente b 87 50 nos Servi os de Finan as de Castelo Branco 1 e Lisboa 7 7 funcion rios cada c 81 81 no Servi o de Finan as de Faro 9 funcion rios d 75 nos Servi os de Finan as de Sintra 4 Horta e Bragan a 12 funcion rios 3 funcion rios e 3 funcion rios respectivamente e 72 12 no Servi o de Finan as de vora 8 funcion rios f 62 50 no Servi o de Finan as de Viseu 1 5 funcion rios g 57 14 no Servi o de Finan a de Vila Real 4 funcion rios h 55 56 no Servi o de Finan a de Almada 3 5 funcion rios i 54 55 no Servi o de Finan a de Sintra 1 6 funcion rios j 52 38 no Servi o de Finan a de Matosinhos 1 11 funcion rios 87 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A Distribui o de funcion rios das execu es fiscais habilitados com os 10 11 ou 12 anos de escolaridade x x o o S 8 s 100 00 100 00 90 00 80 00 70 00 60 00 50 00 40 00 30 00 20 00 10 00 O r a SS E a e sa SS O OS DS a e a e a E oso gao rT o wo S gocce NMN L cwo wg wa FSO o o y T oa yras Tou Dgo as agd ETUw a ogowg E og E Fi o q E o E OO p q E 5 e o o E Ee o C o b Wu o o Ez Ss 0 Ez Re o o
126. is 1 12 funcion rios cerca de 70 000 processos de Oeiras 3 8 funcion rios cerca de 54 000 processos e de Almada 3 6 funcion rios cerca de 41 000 processos a Apenas o Servi o de Finan as de Matosinhos 1 tem um funcion rio permanentemente afecto ao servi o externo das execu es fiscais que sai sozinho a Os restantes Servi os de Finan as n o t m nenhum funcion rio especialmente afecto ao servi o externo das execu es fiscais Quando necess ria alguma dilig ncia externa v g cita o pessoal atrav s de mandado ou penhora de im veis deslocam se pelo menos dois funcion rios em equipa Para as dilig ncias externas a realizar no mbito de processos dos grandes devedores as Direc es de Finan as de Lisboa e de Set bal disponibilizam uma Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 33 PROVEDORIA DE JUSTI A equipa de funcion rios de apoio aos que se encontram colocados nos Servi os de Finan as a Quanto distribui o de processos pelos funcion rios s o diferentes os crit rios seguidos pelos diversos Servi os de Finan as visitados em alguns deles a distribui o feita pela letra inicial do nome do executado e cada um dos funcion rios faz a tramita o de cada um dos processos que lhe distribu do em todas as suas
127. ita o dos executados por revers o assim como dos elementos que a acompanham b Alguns Servi os de Finan as n o fizeram juntar a t tulo exemplificativo c pias dos elementos que acompanham a cita o embora lhes tenham feito refer ncia 110 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A c Os documentos juntos aos autos pelos Servi os de Finan as em resposta a este quesito permitiram as seguintes conclus es o O teor da cita o revers o 1 Actualmente a maior parte das cita es dos executados por revers o feita atrav s do impresso tipo extra do do sistema SEF que cont m a informa o adequada sobre as normas do CPPT e da LGT aplic veis a esta mat ria 2 O modelo tipo da cita o por revers o cont m um espa o para a descri o dos fundamentos da revers o a maior parte dos Servi os de Finan as n o inscreve qualquer fundamenta o no espa o a ela destinado outros fazem remiss o expressa para o despacho de revers o que segue em anexo 3 O modelo tipo da cita o revers o cont m ainda a identifica o do processo em que a d vida exigida se se tratar de v rios processos apensados apenas se faz refer ncia ao n mero do processo mais antigo acrescido da indica o e apensos assim como
128. ita no dia seguinte ao do registo da entrada a Em termos temporais excepcionam se os Servi os de Finan as de Oeiras 3 em que o documento demora 4 dias ou mais at ser inserido no respectivo processo e o Servi o de Finan as de Lisboa 11 em que os documentos ficam pendentes durante 8 dias ou mais ficando por vezes esquecidos sobre as secret rias por falta de tempo para os inserir nos processos Cap tulo II Penhoras a Diferentemente do Cap tulo I em que as quest es abordadas s o meramente factuais restringindo se organiza o interna de cada um dos Servi os de Finan as visitados os restantes Cap tulos do presente Relat rio reportam se a quest es de car cter t cnico atinentes aos actos de tramita o dos processos de execu o fiscal com recurso os sistemas inform ticos SEF Sistema das Execu es Fiscais e SIPA Sistema Inform tico de Penhoras Autom ticas que tradicionalmente eram efectuados manualmente pelos funcion rios sob orienta o do Chefe de cada Servi o de Finan as entidade que nos termos do C digo de Procedimento e de Processo Tribut rio goza de compet ncia quase exclusiva para a pr tica de actos materialmente administrativos num processo que tem natureza judicial de acordo com o disposto no artigo 103 da Lei Geral Tribut ria a Por esse motivo o tratamento das entrevistas aos funcion rios que guiaram as visitas foi efectuado de uma forma inte
129. lemas acerca dos quais se t m colocado maiores d vidas na instru o das queixas recebidas Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A Foi ainda efectuada a consulta f sica de processos de execu o fiscal de valor superior a 250 Unidades de Conta e daqueles que em cada Servi o de Finan as apresentavam maior risco de prescri o A grelha que serviu de base s entrevistas a que se junta como ANEXO 1 B Tendo em vista a obten o de uma amostragem mais alargada foram ainda enviados question rios a 33 Servi os de Finan as um por cada Distrito do territ rio nacional incluindo os que foram objecto de visita Relativamente aos Distritos de maior densidade populacional foi enviado mais do que um question rio Distrito de Lisboa T p o e o 5 q pao Distrito do Porto Distrito de Set bal Cascais 1 Lisboa 3 Lisboa 7 Lisboa 11 Lisboa 13 Loures 1 Oeiras 3 Sintra 1 Sintra 2 Sintra 4 Porto 3 Matosinhos 1 Almada 3 Palmela Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor wprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A Os question rios enviados para os Servi os de Finan as acima iden
130. lho e atendimento ao p blico Cap tulo II Penhoras Cap tulo III Pagamentos e compensa es no mbito da execu o fiscal Cap tulo IV Penhoras de vencimento e compensa o Cap tulo V Rela o execu es fiscais reclama es graciosas impugna es judiciais Cap tulo VI Outras quest es x As quest es inseridas nos Cap tulos I H II V e VI ficaram a cargo das Assessoras Alexandra Igl sias e Ana Cruz e as do Cap tulo IV a cargo da Assessora Mariana Vargas Por m nas visitas em que apenas participaram duas Assessoras as quest es do Cap tulo III foram tratadas conjuntamente com a Assessora Mariana Vargas a quem o processo se encontra formalmente distribu do Em complemento do guia de visita foram elaboradas duas grelhas destinadas recolha de elementos atrav s da consulta f sica de processos de execu o fiscal pendentes em cada um dos Servi os de Finan as visitados da responsabilidade da Assessora do processo Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 12 PROVEDORIA DE JUSTI A Uma das grelhas destinava se recolha de elementos dos processos com quantia exequenda de valor superior a 250 Unidades de Conta 22 250 00 para o tri nio de 2004 2006 a fim de averiguar sobre a regularidade formal da cita o do executado aquand
131. m uso na DGCI a fim de evitar nomeadamente a a promo o de compensa es e penhoras indevidas assim como as restri es sua redu o ou cancelamento cfr as p ginas 42 a 44 58 e 59 b a deficiente liquida o da taxa de justi a cfr as p ginas 47 a 53 c a deficiente imputa o de valores provenientes de compensa es parciais e de pagamentos com o produto do valor de penhoras de vencimentos e de cr ditos cfr as p ginas 60 a 62 d a deficiente an lise da prescri o cfr a p gina 77 145 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A e as dificuldades de gest o da actividade processual cfr as p ginas 95 a 103 112 e 113 situa o que ultimamente tem dado origem ao maior n mero de queixas ao Provedor de Justi a na rea das execu es fiscais a que decorre da deficiente execu o das penhoras dos saldos das contas banc rias especialmente quando se trata de contas ordenado Todavia no decurso da inspec o foi poss vel apurar que os efeitos lesivos para a esfera jur dica dos executados s o mais consequ ncia da actua o das institui es banc rias do que dos procedimentos adoptados pela Direc o Geral dos Impostos Motivo pelo qual se prop e considera o superior que se coloque esta quest o a
132. mesmo executado nas v rias listagens do SIPA CEAP para efeitos de penhora o que se afirma dificultar a sua execu o e ser a origem de erros graves e Deficiente coordena o entre as v rias aplica es inform ticas f Deficiente adequa o dos sistemas inform ticos s leis tribut rias 115 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 3 Documenta o disponibilizada pela DGCI x Satisfazendo o pedido que lhe foi endere ado atrav s do of cio n 11855 da Provedoria de Justi a de 14 de Julho de 2006 viria o Senhor Director Geral dos Impostos a disponibilizar c pias das instru es administrativas relativas s aplica es inform ticas SEF Sistema das Execu es Fiscais e SIPA Sistema Inform tico de Penhoras Autom ticas divulgadas pelos diversos servi os da DGCI A documenta o junta ao processo a coberto do of cio n 238 do Gabinete do Senhor Director Geral dos Impostos de 11 de Agosto de 2006 que se passa a identificar e cuja an lise se remete para o pr ximo cap tulo do presente relat rio 1 Sistema de Execu es Fiscais Manual de Procedimentos da DGITA vers o1 de Junho de 2000 2 Sistema de execu es Fiscais Fase 1 Manual de apresenta o da DGITA vers o 2 de Junho de 2000 3
133. mo actuam neste ltimo caso a n vel do atendimento a Relativamente s quebras de funcionamento do sistema inform tico foram recebidas diversas respostas diferentes a No ltimo ano data da visita apenas foi registada um quebra de 3 dias em Setembro de 2005 Matosinhos 1 b Todos os ltimos dias de cada m s Porto 3 c Quebras pontuais registadas no final de Junho de 2006 entre as 14h e as 19h Lisboa 3 d Quebras quase di rias Sintra 4 e Todas as 6 s Feiras quebras devidas ao mau funcionamento do servidor local Oeiras 3 72 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A f Cada vez se registam menos quebras e as registadas t m dura o de 15 a 20m Sintra 2 g N o h propriamente quebras mas o sistema muito lento especialmente no final do m s Palmela a Para al m das quebras de sistema a que se aludiu na al nea anterior todos os Servi os de Finan as visitados acusaram a extrema lentid o do sistema inform tico alegadamente por sobrecarga de utilizadores nos ltimos dias de cada m s Ea Tamb m a forma de resolu o do problema diferente em cada Servi o de Finan as a Pedem ao contribuinte que aguarde se se prev que a quebra n o seja muito prolongada b Pedem ao contribuinte que
134. nan as n o podem reafectar os valores erradamente imputados pelo sistema inform tico E Nem sempre h tempo dispon vel para solicitar a anula o de juros de mora e a reafecta o de valores aos Servi os Centrais n o foi referido de que Servi os se tratava mas provavelmente ser a Direc o de Servi os de Cobran a Alguns funcion rios lamentaram que n o fossem disponibilizadas passwords especiais para o efeito a fim de a situa o poder ser corrigida localmente ainda na pend ncia do processo Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 62 PROVEDORIA DE JUSTI A x N o sendo poss vel a correc o local no momento em que se tem conhecimento da diverg ncia esta s poss vel ap s o pagamento compensa o integral da quantia objecto de penhora Extinta a d vida j poss vel proceder anula o e restitui o dos juros de mora cobrados em excesso ou sua compensa o com outras d vidas pendentes do mesmo devedor n o abrangidas pela penhora atrav s do sistema de Restitui es Compensa es Locais x Por vezes a compensa o extingue a d vida sendo habitual a notifica o do cancelamento da penhora entidade devedora dos rendimentos quer nos processos em que foi efectuada a penhora manual quer naqueles em que a penhora foi feita por via
135. nula o manual efectuada oficiosamente ou a pedido do contribuinte Cap tulo IV Penhoras de vencimento e compensa o 1 E poss vel que estando em curso uma penhora de vencimentos seja efectuada uma compensa o Sim Porqu Se esta for a resposta passar depois ao ponto 1 1 N o Porqu Se esta for a resposta passar depois ao Cap tulo V 157 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 1 1 Onde vai o sistema de compensa es recolher os elementos para o efeito Ao sistema SEF ou ao sistema SIPA 1 2 Nestas situa es qual a data limite para a contagem dos juros de mora a data da penhora do vencimento ou a data da compensa o 1 3 Como se resolvem as incompatibilidades resultantes das diferentes formas de imputa o dos valores d vida v g anulam os juros manualmente solicitam a correc o aos Servi os Centrais reduzem a penhora de vencimento v artigos 227 e 262 n 2 do CPPT Cap tulo V Rela o execu es fiscais reclama es graciosas impugna es judiciais 1 Instaurada uma execu o fiscal como se detecta a pend ncia de uma reclama o graciosa ou impugna o judicial O sistema faz a busca e associa o autom tica de processos O sistema n o detecta a pend ncia
136. o h senha tirada uma hora antes do fecho do atendimento h e ou N mero de atendimentos at hora do almo o N mero de atendimentos da hora do almo o hora de fecho f N mero de funcion rios escalados para atendimento relativo s execu es fiscais i 1 considerado suficiente pelo servi o Sim N o i 2 Quantos mais seriam necess rios g Existe estat stica pelo menos uma ideia do n de atendimentos m dios presenciais di rios de execu es fiscais cee Sim C N o m 1 Quantos 6 3 Observa o de atendimentos ao balc o a Foi poss vel observar momentos de atendimento ao balc o relativos a execu es E A EEEN RE OEREN Sim N o b N de atendimentos de execu es fiscais observados c Aprecia o do atendimento observado relativamente s execu es fiscais Em geral cordial cesecssrrssesss Sim N o Em geral tentando resolver problemas Sim N o Qualidade t cnica das informa es prestadas Excelente Boa Razo vel M N o foi poss vel apreciar Notas Observa es 152 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 6 4 Atendimento telef nico sobre execu es fiscais a Pres
137. o Banco de Portugal enquanto entidade supervisora da actividade banc ria Lisboa 30 de Mar o de 2007 A Assessora Mariana Vargas Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 146 PROVEDORIA DE JUSTI A ANEXO 1 GUIA DA VISITA DE INSPEC O Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 147 PROVEDORIA DE JUSTI A Inspec es aos Servi os de Finan as Inspec o ao Servi o de Finan as de 1 A inspec o decorreu no dia entre as com o intervalo de cerca de para almo o 2 A inspec o foi levada a efeito por Alexandra Igl sias Ana Cruz esesersses Mariana Vargas E 3 Pessoa s afecta s a guiar as assessoras Nome s Cargo s ou fun es Demonstrou demonstraram ser habilitadas para o efeito Sim N o Observa es CAP TULO I INSTALA ES CONDI ES DE TRABALHO E ATENDIMENTO AO P BLICO 1 HOR RIO PRATICADO a O Servi o de Finan as funciona das s horas b O hor rio de atendimento do p blico das s horas c Hor rio de almo o d Entre as e as Os funcion rios revezam se na aus ncia para o almo o uns funcion rios almo
138. o Plano Mateus i 24 06 2005 Dispensa de impress o de documentos dos processos de execu o fiscal de IMT j 27 06 2005 Entrada em produ o da inser o autom tica da data da cita o e da notifica o no SEF e no SCO Sistema das Contra ordena es de acordo com a informa o prestada pelos CTT 29 06 2005 Diagn stico dos problemas de operacionalidade dos sistemas inform ticos da Justi a Tribut ria m 19 07 2005 Disponibiliza o na Internet da consulta e pagamento de d vidas em execu o fiscal n 19 07 2005 Documentos de pagamento emitidos via Internet e novos modelos de cita es com DUC incorporado Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A o 05 08 2005 Disponibiliza o da consulta no SEF de todos os processos de execu o fiscal p 14 09 2005 Disponibiliza o das consultas e pagamento de coimas e d vidas fiscais na Internet a todos os Servi os de Finan as independentemente do Servi o de Finan as de instaura o do processo q 07 11 2005 Notifica o para penhora de ac es e saldos de contas banc rias r 22 11 2005 Penhoras autom ticas Envio de cartas s 12 12 2005 Sistema provis rio para pedido d
139. o concurso de subida de n vel a Grande parte dos funcion rios da maioria dos Servi os de Finan as inquiridos frequentaram em 2005 e 2006 ac es de forma o relacionadas com o servi o das execu es fiscais mormente sobre as aplica es inform ticas SEF SIPA SIGEPRA SIGVEC SIGDEV PEJEF e a sua adapta o ao CPPT Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 94 PROVEDORIA DE JUSTI A 3 1 Considera necess rias mais ac es de forma o especialmente direccionadas para as execu es fiscais Em caso afirmativo indique os temas que considera mais importantes a Apenas o Servi o de Finan as de Aveiro 2 informou considerar suficientes as ac es de forma o ministradas aos funcion rios afectos ao servi o das execu es fiscais a Para al m da excep o apontada os restantes Servi os de Finan as s o un nimes no reconhecimento da insufici ncia dos conhecimentos relativos sua fun o e sentem a necessidade de maior frequ ncia de ac es de forma o a Os temas mais referidos como objecto de ac es de forma o futuras foram por ordem decrescente a Novas aplica es inform ticas relacionadas com a liquida o e com a cobran a e sua compatibiliza o com a legisla o em vigor CPPT e C digo de Processo Civil
140. o daquele prazo o sistema assume que o primeiro pagamento equivale a uma cita o pessoal pois o executado j teve conhecimento da exist ncia do processo e liquida a taxa de justi a sem qualquer redu o abatendo apenas a parte que j est inclu da no primeiro pagamento 11 O sistema n o se encontra preparado para liquidar a taxa de justi a com redu o a 1 2 do valor da Tabela e nas situa es em que ela devida com a referida redu o n o poss vel corrigir manualmente a liquida o se a execu o fiscal tiver sido integralmente paga Nesta situa o encontrando se o processo extinto por pagamento no SEF j n o poss vel a sua reabertura 12 Embora os esclarecimentos contidos nas al neas anteriores fossem quase uniformes registaram se algumas variantes nas respostas como por exemplo a Raramente emitida notifica o para que o executado pague o remanescente da d vida no prazo de 30 dias por isso o valor ainda em d vida s detectado se o contribuinte requerer certid o de d vida ou se em vez de um pagamento tiver ocorrido uma compensa o parcial Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A b O sistema na op o recolher custas permite efectuar a liquida o da taxa de justi a com redu o a 1 2 do valor d
141. o da instaura o do processo de acordo com o disposto no artigo 275 do C digo de Processo Tribut rio e actualmente no artigo 191 do C digo de Procedimento e de Processo Tribut rio x A outra destinou se recolha de elementos de processos em risco de prescri o tendo em vista a sua an lise O fax expedido a cada Servi o de Finan as na v spera da respectiva visita continha o pedido de disponibiliza o dos 20 processos pendentes em maior risco de prescri o e de 20 dos processos pendentes com quantia exequenda superior a 250 UC pedido cuja satisfa o apesar da boa vontade manifestada pela maioria dos Servi os de Finan as esbarrou com diversas dificuldades de que se destacam a O facto de os processos quer os findos quer os pendentes se encontrarem arquivados por ordem alfab tica e os processos do mesmo devedor se encontrarem juntos na mesma caixa independentemente de se encontrarem apensados ou n o b O facto de haver mais do que uma ordena o alfab tica por haver arquivos diferenciados consoante o estado dos processos v g em regime de presta es ao abrigo do D L n 124 96 de 10 08 c A dificuldade na identifica o dos processos em maior risco de prescri o identificados no sistema inform tico por bolas de cores diferentes Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yp
142. o do processo de execu o fiscal e respectiva proveni ncia valor da garantia a prestar com men o do artigo 169 do CPPT Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 67 a PROVEDORIA DE JUSTI A Alguns Servi os de Finan as elaboram notifica es mais completas que incluem a refer ncia a todas as normas da LGT e do CPPT aplic veis mat ria da garantia modalidades que pode revestir f rmula do respectivo c lculo e comina o para a falta da sua presta o Cap tulo VI Outras quest es 1 Existe um campo para o NIF do contribuinte no caso da penhora de vencimentos mas n o pass vel de preenchimento Que interesse podia resultar da recolha do NIF da entidade devedora dos rendimentos a penhorar que o sistema n o permite a As respostas obtidas a esta quest o foram do seguinte teor sem diverg ncias significativas de Servi o de Finan as para Servi o de Finan as E A inser o do NIF da entidade devedora dos rendimentos penhorados e n o do executado n o tem grande interesse nas situa es de penhora de vencimentos pois as entidades patronais dos executados n o cobram qualquer comiss o na qualidade de fi is deposit rios daquelas quantias O mesmo j n o acontece quando a penhora incide sobre saldos de contas banc rias em que
143. o electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 99 PROVEDORIA DE JUSTI A 7 De entre os processos de execu o fiscal instaurados em 2004 e 2005 quantos se encontram actualmente suspensos com presta o de garantia por algum dos seguintes motivos a Tamb m no que se refere a esta quest o e semelhan a do que havia ocorrido quanto quest o anterior foram recebidas respostas de que o sistema inform tico n o disponibiliza esta informa o tendo se alguns Senhores Chefes de Servi os de Finan as abstido de avan ar quaisquer n meros ou limitado a apresentar apenas n meros globais de processos suspensos em cada um dos anos mencionados sem discrimina o da causa que motivou a suspens o x Os elementos recolhidos junto dos 31 Servi os de Finan as que responderam ao question rio de que apenas 28 responderam a esta quest o permitiram a constru o da tabela que se segue Ano Rec Graciosa Impugna o Oposi o Outros a Total R Hier rquico Judicial 2004 146 91 51 202 490 18 b 508 2005 186 79 65 305 635 49 b 684 Varia o 40 12 14 103 176 27 38 13 19 27 45 51 34 65 a Entre outras causas de suspens o dos processos de execu o fiscal as mais frequentes decorrem do pagamento em presta es e da avoca o ao processo de insolv ncia recupera o de empresa A suspens
144. o pagamento 1 2 3 A correc o oficiosa ou a pedido do contribuinte 2 COMPENSA ES 2 1 Sabe se que havendo compensa o parcial os encargos s o extintos pela totalidade Se posteriormente compensa o parcial sobrevierem encargos como feita a sua liquida o manualmente Pelo sistema 2 2 Em caso de compensa o parcial que tenha extinto a d vida de juros de mora sobre o valor total da quantia exequenda a partir de que data o sistema liquida os juros de mora vincendos a partir da data da compensa o 156 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 2 3 Em caso de compensa o parcial que tenha extinto a d vida de juros de mora sobre o valor total da quantia exequenda sobre que valor o sistema liquida os juros de mora vincendos pelo valor da d vida inicial Pelo valor do remanescente ap s a compensa o parcial 2 4 Se nos casos referidos nos pontos 2 2 e 2 3 se concluiu que o sistema liquida juros de mora em excesso procede se sua anula o manual N o Porqu depois de responder passar ao Cap tulo IV Sim 2 4 1 Em caso afirmativo em que momento efectuada a anula o manual quando o contribuinte se apresenta a pagar ou posteriormente ao pagamento 2 4 2 Ainda em caso afirmativo a a
145. oa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 1 4 Penhora de bens m veis e im veis a N o era poss vel data das visitas a penhora autom tica de bens m veis ainda que sujeitos a registo ou de im veis por se aguardar a entrada em vigor de um protocolo entre a administra o fiscal e as Conservat rias do Registo Predial e do Registo Autom vel para efeitos do respectivo registo b Por m aguardando a entrada em vigor do mencionado protocolo o CEAP j continha listagens de m veis sujeitos a registo e de im veis ao que se sup e constru do com base nos ficheiros do IMI e da aquisi o de d sticos do Imposto de Circula o e do Imposto Municipal Sobre Ve culos c Trata se de listagens que para serem fi veis carecem de actualiza o constante decorrente da transmiss o da propriedade dos bens Quanto aos ve culos autom veis a sua penhora electr nica encontra se dificultada pelo facto de muitos deles se encontrarem em sistema de leasing cuja propriedade se mant m registada em nome do locador at ao final do contrato enquanto que a responsabilidade pelo pagamento do imposto recai sobre o locat rio d Enquanto n o poss vel a penhora electr nica de bens apenas s o efectuadas penhoras manuais sendo os respectivos registos solicitados tamb m manualmente e No entanto a
146. odicidade do respectivo averbamento c Outros Servi os de Finan as responderam que o averbamento feito diariamente de acordo com a sua concretiza o no sistema inform tico 106 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt d 10 3 Penhora a f PROVEDORIA DE JUSTI A Alguns dos Servi os de Finan as referindo se possivelmente s compensa es de processos de impostos n o informatizados responderam que o registo da compensa o efectuado logo que comunicada na hora quando ocorre ou quando confirmada pelos Servi os Centrais Apenas 1 dos Servi os de Finan as inquiridos n o respondeu a esta quest o 1 dos Servi os de Finan as respondeu que o averbamento inform tico da penhora se faz de dois em dois dias sem especificar se se referia a penhoras manuais ou autom ticas pelo SIPA 1 dos Servi os de Finan as respondeu que o registo era semanal sem discriminar a que tipo de penhora manual ou autom tica se referia 1 dos Servi os de Finan as respondeu que actualmente os registos das penhoras s o autom ticos sem indicar quando nem com que periodicidade s o efectuados as penhoras manuais s o inscritas no SEF com periodicidade mensal A maior parte dos Servi os de Finan as inquiridos respondeu que os registos eram efect
147. ontribuinte 2 4 Gest o de penhoras 2 4 1 Resumo dos Pedidos de Penhora 2 4 2 Registo dos Pedidos de Penhora 2 4 3 Registo do Pedido de Transfer ncia 2 4 4 Registo da Resposta 2 4 5 Registo do Cancelamento do Pedido 2 4 6 Registo do pedido de Levantamento 3 Avisos de recep o 4 Certifica o de D vidas 4 1 Pesquisa de Contribuintes 4 2 Lista de Contribuintes Devedores 4 3 Detalhe do Contribuinte 5 Sair de aplica o 2 Em complemento do Manual referido na al nea anterior foram produzidas e divulgadas pelos servi os locais e regionais da DGCI diversas instru es 122 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A administrativas produzidas pela Direc o de Servi os de Justi a Tribut ria DSJT e pelo N cleo de Moderniza o da Justi a Tribut ria NMJT referentes nomeadamente aos seguintes temas a 27 09 2005 Entrada em Produ o do Sistema Inform tico de penhoras Autom ticas e respectivo manual de instru es b 26 10 2005 Entrada em Produ o no SIPA das penhoras autom ticas de vencimentos e cr ditos e respectivas instru es c 7 11 2005 Notifica o para penhora de ac es e saldos de contas banc rias d 22 11 2005 Penhoras Autom ticas Envio de cartas acompanhada de c pia da cart
148. orma o 4 Enquanto alguns Servi os de Finan as respeitaram a discrimina o proposta outros inclu ram na coluna do pagamento expont neo quer o Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt 104 PROVEDORIA DE JUSTI A pagamento coercivo atrav s da penhora e ou venda de bens quer a compensa o 5 O n mero total de processos findos em 2004 e em 2005 a que se referem os quesitos 8 e 9 apenas s o coincidentes em 14 dos Servi os de Finan as inquiridos 6 De entre os 14 Servi os de Finan as em que h coincid ncia num rica entre as respostas a ambos os quesitos em cotejo tal coincid ncia apenas se alcan a com a exclus o dos processos findos por declara o em falhas que em rigor n o uma causa de extin o do processo mas apenas de arquivamento podendo o processo vir a ser reaberto dentro do prazo de prescri o x Apesar dos constrangimentos assinalados no ponto anterior o tratamento dos dados recolhidos o que consta da tabela e do gr fico que se segue Motivo da extin o arquivamento A ii no Pagamento expont neo 62 373 121 163 58 790 94 26 Compensa o 1 845 4 599 2755 149 4 Penhora de vencimento 1 708 3 988 2280 133 49 Penhora de conta banc ria 249 584 335 134 54 Penhora e venda de bens 719 7
149. os sem interven o do utilizador final o Servi o de Finan as como por exemplo a instaura o de processos de impostos informatizados a respectiva cita o e documentos anexos e outros manuais A execu o de procedimentos manuais de gest o dos processos altera o de dados implica a utiliza o de conhecimentos t cnico Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 138 PROVEDORIA DE JUSTI A jur dicos por parte dos operadores de que depende sua a correcta tramita o e gest o 3 A correc o da tramita o e gest o dos processos depende ainda da periodicidade da execu o dos procedimentos manuais 3 2 As diversas instru es transmitidas pela DSJT e pelo NMJT aos Servi os de Finan as e s Direc es de Finan as permitem concluir que Apesar da automatiza o dos procedimentos referentes tramita o e gest o dos processos de execu o fiscal n o foram retiradas compet ncias ao rg o da execu o fiscal Chefe do Servi o de Finan as pois a sua interven o enquanto utilizador final que valida os procedimentos ainda que emitidos de forma autom tica Inclusivamente as cita es emitidas centralmente levam aposta a sua assinatura digital que actualizada em caso de substitui o do titular Para melhor acompanhamento
150. os processos de execu o fiscal de entre os instaurados em 2004 e 2005 foi efectivada a responsabilidade subsidi ria por revers o 6 1 Dos instaurados em 2004 6 2 Dos instaurados em 2005 7 De entre os processos de execu o fiscal instaurados em 2004 e 2005 quantos se encontram actualmente suspensos com presta o de garantia por algum dos seguintes motivos Motivo da suspens o 2004 2005 Recl graciosa recurso hier rquico Impugna o judicial Oposi o execu o Outro 8 Preencha o quadro infra indicando o n mero de processos de execu o fiscal findos em 2004 e 2005 discriminados pela natureza da d vida exequenda Natureza da d vida 2004 2005 IRS IRC CAAMI Sisa IMT Imposto sucess rio Coimas fiscais Outros 163 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 9 Preencha o quadro infra indicando os motivos de extin o arquivamento dos processos findos em 2004 e 2005 Motivo da extin o arquivamento 2004 2005 Pagamento expont neo Compensa o Penhora de vencimento Penhora de conta banc ria Penhora e venda de bens Declara o em falhas Outros 10 Com que periodicidade s o efectuados os registos inform ticos
151. pagamento ou compensa o motivo pelo qual nunca haver liquida o excessiva de juros de mora a Mais foi ainda informado por alguns Servi os de Finan as que o SEF respeita sempre o limite temporal da liquida o dos juros de mora a que se refere o artigo 44 n 2 da Lei Geral Tribut ria de 3 anos prazo regra ou de 5 anos nas situa es em que a d vida paga em presta es a Admitiu se no entanto que h casos em que o sistema poder liquidar juros de mora em excesso no Servi o de Finan as de Almada 3 foi nos referido que devido ao v rus instalado no computador por vezes o sistema liquida juros aleatoriamente umas vezes liquida juros a menos outras liquida juros a mais Nessas situa es o pr prio SEF possui uma funcionalidade op o anula es que permite a anula o dos juros de mora que tenham sido cobrados em excesso e que utilizada oficiosamente ou a pedido do executado sempre que se verifique a sua liquida o excessiva X Tamb m foi referida por alguns Servi os de Finan as a liquida o de juros de mora por defeito nas situa es de suspens o da execu o fiscal por motivo de presta o de garantia obviamente fora das situa es de compensa o que n o legalmente permitida se a d vida estiver garantida com a suspens o da execu o fiscal Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213
152. pens o ou regalia social 129 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A a Sendo o executado titular de v rias contas banc rias s o penhoradas prioritariamente aquelas em que o nico titular b No caso de contas em que seja contitular preferem as que tiverem menos titulares incidindo a penhora sobre a quota parte do executado nos saldos sublinhado nosso presumindo se que as quotas s o iguais c As contas de dep sito a prazo preferem s contas de dep sito ordem c Apesar de o conte do supra descrito se afigurar irrepreens vel em face das normas legais aplic veis penhora de saldos de contas banc rias transcritas em nota de rodap apenas se afigura conveniente a refer ncia ao disposto no artigo 824 A do CPC grande parte das queixas recebidas referem se ao congelamento da totalidade dos saldos das contas banc rias para al m dos limites legais d Desconhece se por m se os Servi os de Finan as reportaram superiormente as queixas dos executados de que muitos dos Senhores Chefes contactados t m conhecimento conforme nos foi confirmado no decurso das visitas de inspec o ou caso o tenham feito que dilig ncias foram efectuadas pela DGCI tendo em vista a correcta execu o da penhora pelas institui es de cr dito 2
153. pr prio dia da entrada do documento ou logo no dia seguinte a Em regra o circuito dos documentos segue o seguinte esquema a Registo na entrada geral b Entrega ao Senhor Chefe do Servi os que os distribui pelos Senhores Adjuntos c O Senhor Adjunto da rea da justi a tribut ria distribui os documentos pelos funcion rios titulares dos respectivos processos E Deste tipo de procedimento exceptua se o seguido pelo Servi o de Finan as de Matosinhos 1 em que os documentos s o entregues ao Senhor Chefe do Servi o de Finan as para uma triagem pr via antes do registo na entrada geral Caso haja algum assunto urgente s o extra das c pias a distribuir pelos funcion rios competentes S depois que se segue o esquema anteriormente referido a Tamb m constitui excep o o tipo de procedimento seguido no Servi o de Finan as de Lisboa 11 onde o registo das entradas feito por cada uma das sec es em rotatividade semanal A sec o respons vel pelas entradas em cada semana entrega os documentos aos Senhores Adjuntos das restantes que os distribuem pelos funcion rios respons veis por cada um dos assuntos a tratar Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 35 PROVEDORIA DE JUSTI A a Na maior parte dos casos o documento inserido no processo a que respe
154. provedor jus pt http www provedor jus pt 78 PROVEDORIA DE JUSTI A 2 Question rios a Como ficou referido supra em I 1 2 B foram enviados question rios a 33 Servi os de Finan as contendo quest es relativas ao servi o das execu es fiscais a Alguns dos Servi os de Finan as informaram ter dificuldades no preenchimento da parte dos question rios referente actividade processual por escassez de elementos a Como foi referido pelos Senhores Chefes de Servi o de Finan as o sistema de gest o dos processos de execu o fiscal SEF n o fornece listagens estat sticas precisas sobre o n mero de execu es fiscais instauradas e extintas em cada Servi o de Finan as por proveni ncias a O SEF tamb m n o fornece listagens de processos suspensos com presta o de garantia motivada pela pend ncia de processos do contencioso tribut rio a O SEF n o produz listagens que indiquem os motivos da extin o das execu es fiscais Ka fla ia E Por isso os inqu ritos foram naquela parte preenchidos com base nos mapas mensais cuja fiabilidade posta em causa pelos pr prios respondentes a Por esta raz o os Servi os de Finan as de Oeiras 3 e de Cascais 1 n o responderam aos question rios alegadamente por n o terem recebido o apoio oportunamente solicitado ao N cleo de Moderniza o da Justi a Tribut ria Rua do Pau de Bandeira 9 12
155. pt 76 10 11 PROVEDORIA DE JUSTI A Existem processos com refer ncia cita o do executado por carta registada ou por carta registada com aviso de recep o em fun o do valor do processo e nos termos do artigo 275 do CPT ou do artigo 191 do CPPT sem que deles conste qualquer prova de a cita o ter sido efectuada n o foi inserido o tal o do registo nem a refer ncia do registo colectivo nem o aviso de recep o H processos em que a cita o ainda que pessoal por carta registada com aviso de recep o n o foi recebida pelo destinat rio como atestam as cartas devolvidas que se encontram dentro dos processos Os avisos de recep o referentes s notifica es pessoais dos processos instaurados em 2006 ficam arquivados em caixas no Gabinete do Chefe do Servi o de Finan as em cumprimento de instru es do N cleo de Moderniza o da Justi a Tribut ria Foram observadas diverg ncias significativas entre os processos f sicos e os prints da sua tramita o no SEF muitas delas decorrentes da sua migra o do anterior sistema PEF para o actual sistema SEF Raramente s o analisados os requerimentos de exerc cio do direito de audi o pr via sobre o projecto de revers o a revers o da execu o concretiza se muitas vezes aleatoriamente na pessoa de um ou de alguns dos respons veis subsidi rios sem que os restantes sejam citados para a execu o Raramente
156. quatro respostas expressas de que os Servi os n o se encontram organizados para prestar esta informa o com credibilidade porque o sistema inform tico n o d especificamente esta informa o nem existem estat sticas nas listagens emitidas pelo SEP x Apesar disso os n meros apresentados pelos restantes Servi os de Finan as indicam uma tend ncia global decrescente das revers es no ano de 2005 na ordem dos 28 68 1154 revers es em 2004 contra 823 em 2005 x Esta tend ncia global n o impediu que pelo menos em 5 dos Servi os de Finan as inquiridos o n mero de revers es tivesse aumentado significativamente em 2005 Beja 2004 12 2005 24 100 e Horta 2004 6 2005 9 50 N mero de processos em que foi efectivada a responsabilidade subsidi ria Revers o 200 180 160 140 120 100 80 60 40 N to a to D op A 2 o 19 20 z Z l l l o VP 2 d d l P LO di aP D 4 o o o T o N y me o o o E Te N o o g o o o E Sos 3 E S Eas TYE Sua voo s ss o go vo 5 c e 9 uv O s S q q fe fo o o y E E E D E so Do cm e S f a amp 5 Dao 8 EEEg Tta E 5 E P 6 14288 42 5850446600 DO lt E ca a 5 s 98 8 gt D i ke g 3 6 E S o a g E 2 J m2004 B2005 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correi
157. r jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A Distribui o percentual dos funcion rios afectos s execu es fiscais o 02 o o m N N z o N E D 2 o o Eu q Es Sorgo TLEsE Svgosvosssrgoonstsos gas fa q DE g vao FE DOO ELE SOS SE O E N E p S 2 T a t gt S S 2 L E S m 8s 2o88 CLORLLGRESNMUEESETITSLE E E 5 g g 2 E 723 asasan ss a 9 5 5 good o mn 2 lt 2 T o g8 5 a oi 2 Ss o 2 z 5 8 E g 3 D E a g kd S gt gt 3 Habilita es dos funcion rios afectos s execu es fiscais De entre o n mero total de funcion rios afectos s execu es fiscais apenas 11 t m a escolaridade obrigat ria o que representa 3 89 do total No entanto em termos relativos verifica se que aquela percentagem ascende a a 10 no Servi o de Finan as de Viana do Castelo 1 funcion rio b 11 11 no Servi o de Finan as de Loures 1 1 funcion rio c 12 5 no Servi o de Finan as de Palmela 1 funcion rio d 14 28 no Servi o de Finan as de Vila Real 1 funcion rio 85 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A e 18 18 nos Servi os de Finan as de Lisboa 3 e Coimbra 1 2 funcion rios cada 4 f 20 no Servi o de Finan as de Braga 2 2 funcion rios g 25 no Servi o de Fin
158. r jus pt 52 PROVEDORIA DE JUSTI A a Quanto possibilidade de correc o da taxa de justi a nas situa es em que n o h cita o pessoal foram recolhidas as seguintes respostas 1 Alguns Servi os de Finan as nunca corrigem a taxa de justi a liquidada pela totalidade no segundo pagamento porque consideram que ela devida na ntegra e que o SEF gere e emite correctamente a sua liquida o Porto 3 Sintra 2 e Almada 3 2 Outros Servi os de Finan as n o corrigem a taxa de justi a liquidada em excesso porque embora conscientes do erro afirmam n o ter instru es superiores nesse sentido Matosinhos 1 3 Os Servi os de Finan as que procedem correc o da taxa de justi a liquidada a mais fazem nos em momentos diferentes oficiosamente e ou a pedido dos executados 4 A liquida o da taxa de justi a efectuada pelo SEF no segundo pagamento s pode ter lugar ap s a confirma o do primeiro pagamento pela Direc o Geral do Tesouro 5 E poss vel proceder a essa correc o oficiosamente antes do segundo pagamento por se detectar a situa o no final do m s aquando da elabora o dos mapas mensais Servi o de Finan as de Lisboa 11 6 A correc o oficiosa pode ter lugar no momento da emiss o da guia do segundo pagamento atrav s da emiss o de uma guia de pagamento espec fico contendo apenas a liquida o dos juros de mora em falta e anulando se posteriorm
159. ra da do SEF conjuntamente com a cita o 2 H Servi os de Finan as que fazem juntar c pias das certid es de d vida 3 Outros para al m das c pias das certid es de d vida juntam ainda c pia do despacho de revers o com ou sem a respectiva fundamenta o por vezes inclui o auto de dilig ncias de penhora de bens do devedor origin rio e c pia da inscri o no registo comercial quando o devedor origin rio uma pessoa colectiva 14 oz E sa Seite TPT a Rei S poss vel a efectiva o da responsabilidade tribut ria subsidi ria por revers o da execu o fiscal instaurada em nome do devedor origin rio se se verificar a fundada insufici ncia de bens penhor veis cfr o artigo 23 n 2 da LGT 112 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 4 5 PROVEDORIA DE JUSTI A Outros Servi os de Finan as para al m dos documentos identificados na al nea anterior juntam ainda c pias das notifica es das liquida es exequendas ao devedor origin rio Apenas um dos Servi os de Finan as inquiridos junta para al m de todos os elementos mencionados nas al neas precedentes a fundamenta o das liquida es exeguendas para efeitos de reclama o graciosa ou impugna o judicial pelo respons vel subsidi rio de acordo com o disposto no
160. rativa e judicial dos processos do contencioso tribut rio 2 Recursos humanos N mero insuficiente de funcion rios para o volume de processos em saldo com tend ncia crescente Falta de ac es de forma o quer sobre as novas aplica es inform ticas quer sobre a legisla o aplic vel mat ria das execu es fiscais especialmente quanto s mat rias referidas no Cap tulo I 4 2 Recursos humanos Dificuldades de adapta o s novas aplica es inform ticas Falta de resposta dos Servi os Centrais da DGCI s d vidas formuladas quer quanto ao funcionamento das novas aplica es inform ticas quer no que respeita ao apoio jur dico 3 Aplica es Inform ticas Indisponibilidade quebras e lentid o do sistema SEF de que se destacam 1 As ferramentas de gest o nomeadamente para extrac o de cartas precat rias e anula es apenas funciona a partir das 16 horas 2 Lentid o na cria o de proveni ncias para efeitos de instaura o de processos C digo de Procedimento Administrativo 114 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A b O mapa da extin o de processos de execu o fiscal no SEF e as estat sticas mensais n o coincidem embora devam coincidir c Falta de ferramentas funcionais d Men o do
161. rior e Consulta de listagens de cartas precat rias instauradas e expedidas por contribuinte e fase processual f Consulta de listagens de processos por contribuinte por fase do processo por proveni ncia da d vida e com restri es por per odos temporais g Consulta de pagamentos por ano m s e proveni ncia h Consulta de penhoras efectuadas no m s anterior no m s corrente e acumuladas at ao m s corrente i Consulta de prescri es por m s ano e proveni ncia 118 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A j Consulta de suspens es por m s ano proveni ncia tipo de suspens o e tipo de valor k Consulta de valores a entregar s entidades externas 1 Consulta de vendas 2 Instru es complementares sobre o SEF x Em complemento do Manual de Procedimentos do Sistema de Execu es Fiscais SEF haviam sido distribu das outras instru es aos servi os locais Servi os de Finan as e regionais Direc es de Finan as pela Direc o de Servi os de Justi a Tribut ria e pelo N cleo de Moderniza o da Justi a Tribut ria quer ainda na fase da sua implementa o v g o envio do Manual de Apresenta o do Sistema de Execu es Fiscais Fase 1 vers o 2 da DGITA contendo a descri o geral do sistema
162. rios respectivamente 5 Sintra 4 16 66 1 funcion rio 6 Faro e Porto 3 18 18 2 funcion rios cada b Entre 20 e 40 1 Braga 2 20 2 funcion rios 2 Leiria 1 22 22 2 funcion rios 3 Bragan a Horta e Ponta Delgada 25 1 funcion rio cada 4 Sintra 2 27 77 5 funcion rios 5 Sintra 1 e Lisboa 3 36 36 4 funcion rios cada 6 Loures 1 e Almada 3 33 33 3 funcion rios cada c Entre 40 e 60 1 Viana do Castelo 40 4 funcion rios d Mais de 60 1 Lisboa 13 62 5 5 funcion rios 89 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A Distribui o percentual dos funcion rios das execu es fiscais com frequ ncia do ensino superior 70 00 60 00 50 00 40 00 30 00 20 00 10 00 eegeggxatas 5383883338333 NO A B N A as A CA SS E e e e CcLoLeERssEsSpRLTrassURLESERanEsL Son Cessna iBrBESgE S LUSRESLDERLESAS 8 E E E E A E E gt lt D lt 20 00 E gt 20 00 lt 30 00 O gt 30 00 lt 40 00 O gt 40 00 lt 60 00 E gt 60 00 Tamb m n o se questionou sobre a adequa o da forma o superior dos funcion rios afectos ao servi o das execu es fiscais Os dados recolhidos revelam haver 78 funcion rios licenciados r
163. ro lado porque a dispensa da impress o se encontra restrita aos processos que sejam objecto de pagamento dentro do prazo da oposi o Verifica se ainda que as penhoras efectuadas atrav s do SIPA se desenrolam com o cumprimento de todas as formalidades legais sem preju zo do aperfei oamento de alguns dos formul rios em uso 3 3 Aprecia o do funcionamento dos sistemas SIPA e SEF pelos seus utilizadores finais x Para al m dos aspectos pontuais que foram focados supra em H 1 3 e em 1 5 relativos a defici ncias do SEF e da sua operacionalidade registam se ainda tr s quest es evidenciadas no decurso da visita ao Servi o de Finan as de Lisboa 7 ali n o abrangidas Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt 140 PROVEDORIA DE JUSTI A 1 No SEF aparecem todos os processos do contribuinte sem o sistema inform tico fazer um saneamento do mesmo ou indicando por exemplo no cran quais os que se encontram pagos 2 A lista das penhoras que se encontram em condi es de ser canceladas fornecida pelo SIPA n o inteiramente fi vel Assim o Servi o de Finan as n o levanta nenhuma penhora sem confirma o pr via 3 As cartas precat rias antigas manuais e pagas n o se reflectem no SEF Questiona se a funcion ria que acompanhou a visita porque q
164. rovedor jus pt http www provedor jus pt 13 PROVEDORIA DE JUSTI A d A dificuldade na identifica o dos processos de quantia exequenda superior a 250 UC que foram assumidos pelos Servi os de Finan as como sendo os dos maiores devedores x Em consequ ncia das dificuldades descritas em vez de 20 processos de cada lote 40 processos foram nos presentes os processos de 40 devedores e Assim devido pend ncia de v rios processos em nome de cada devedor foi nos apresentado um volume de processos de consulta imposs vel num s dia tendo se optado pela consulta dos primeiros de cada lote x Outra consequ ncia das referidas dificuldades foi a de nos terem sido apresentados diversos processos que individualmente considerados tinham uma quantia exequenda de valor inferior a 250 UC mas que ultrapassavam largamente aquele valor ap s apensa o x O n mero de processos consultados no decorrer das visitas variou de Servi o para Servi o de Finan as consoante a organiza o de cada um a experi ncia acumulada ao logo do per odo de inspec o e o grau de complexidade dos processos conforme adiante se far refer ncia Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt 14 PROVEDORIA DE JUSTI A 1 3 Resultado das entrevistas x Tendo por base a grelha que
165. rtualmente no sistema SEF a Exceptuam se os processos que n o s o instaurados no SEF respeitantes a impostos n o administrados pela DGCI nomeadamente de impostos da DGAIEC e de d vidas a outras entidades p blicas cobradas atrav s do processo de execu o fiscal a Estes processos s o instaurados manualmente e capeados desde a data da sua instaura o Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 23 PROVEDORIA DE JUSTI A a Tamb m a organiza o dos processos findos varia de Servi o para Servi o de Finan as embora a regra seja a do seu arquivamento dentro de cada m s de extin o por ordem alfab tica a Por m alguns Servi os de Finan as arquivam separadamente os processos extintos em cada m s por causa de extin o a Cobran a Anula o Prescri o subdivis o registada em apenas 2 Servi os de Finan as b Cobran a Anula o Declara o em falhas Prescri o Pagamento em presta es D L n 124 96 1 Servi o de Finan as c Cobran a Declara o em falhas Prescri o 1 Servi o de Finan as d Cobran a Declara o em falhas Outros motivos 1 Servi o de Finan as e Cobran a Cobran a de quantia exequenda proveniente de liquida o reclamada ou impugnada 1 Servi o de Finan as
166. s es Doa es SISA IMT ISD Coimas SISA IMT ISD Coimas Outros CA MI SISAIMT ES E 1331 PROCESSOS FINDOS SERVI OS DE Bra os E S o 6 19 r EC 1520 188 106 Ti m N go co tm DD E ES A REG ES Do o 1 ECA NM RR ET 7 r a E DL E Oo RE E EE Oo Ooo Oo o LO Oo Oo Oo e Ooo RE E Es si E EE Ooo Oo EE 0 Ri EM RES E E EEE EE Ooo Ooo E 4 PT E er DES E E ae ar e BEA EE A E E E a AE 736 19 ios 26 ass f os A E E E E E ED DO LE E e E ss E E 25955 E Dt Ei o Ooo EE Cod 259 89 2370 ES Dt RE DO Do Do ES DO zo w E E meos maof E E E E HR ES 3071 5773 4178 T25 87 77 4140 1460 102 315 6914 o E E E PR E e E O EE E E E DES E E CE a 93 88 396 907 511 129 04 7926 14756 6830 86 17 19112 46129 27017 141 36 n Ur Ke tn A N q ma N 282 18 35554 7336 26 00 3 19498 2 38941 19443 99 72 19499 34048 14549 74 61 4843 5107 E E E E E AR O 16362 DL O Oo Do Es O Ice 92 95 1331 a E A m z 190 89 62 1505 2028 1404 118689 19777 ss sis ft r a fr 17931 12345 207351 5431 38662 74 70
167. s cartas precat rias para remessa a outros Servi os de Finan as foi registada esta subdivis o em 6 dos Servi os de Finan as Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 22 PROVEDORIA DE JUSTI A c Processos suspensos com presta o de garantia na pend ncia de reclama o graciosa impugna o ou recurso judicial e oposi o registada em 5 dos Servi os de Finan as visitados d Processos em que foram efectuadas penhoras subdivis o registada em 4 Servi os de Finan as a Alguns Servi os de Finan as t m ainda subdivis es relativas a processos de grandes devedores 2 processos com marca o de venda 1 processos em fase de audi o pr via e em fase de revers o contra respons veis subsidi rios 1 e processos declarados em falhas 2 que embora arquivados se n o encontram extintos podendo vir a ser reabertos dentro do prazo de prescri o a De acordo com as instru es transmitidas pelo N cleo de Moderniza o da Justi a Tribut ria de 6 de Janeiro de 2006 nenhum dos Servi os de Finan as d exist ncia f sica aos processos de execu o fiscal sem que tenha decorrido o prazo de 30 dias sobre a data da cita o S ap s o decurso daquele prazo sem que o pagamento tenha sido efectuado se imprimem as pe as processuais agora registadas vi
168. s execu es fiscais dificilmente apreens vel a exist ncia simult nea dos dois tipos de processos a O conhecimento acerca da pend ncia da reclama o graciosa adquirido geralmente atrav s do pr prio reclamante que alerta o Servi o de Finan as para o facto ou nos Servi os de Finan as mais bem organizados atrav s de comunica o interna entre os funcion rios a Quando se tem conhecimento da pend ncia de um processo de reclama o graciosa que possa suspender a execu o fiscal a regra a de ser prestada informa o ao executado para que preste garantia a informa o por vezes prestada verbalmente ao balc o quando o contribuinte se desloca ao Servi o de Finan as ou quando a aquisi o do conhecimento da pend ncia da reclama o graciosa ocorre por outras vias a informa o prestada por escrito sob a forma de notifica o a A regra referida no n mero anterior n o observada pelo Servi o de Finan as do Porto 3 que nunca notifica os executados para presta o de garantia apesar de ter conhecimento da exist ncia de um processo do contencioso a associar execu o fiscal porque considera que essa informa o j est contida no texto da cita o Embora o artigo 88 do CPPT permita a extrac o de certid es de d vida logo ap s o termo do prazo para pagamento volunt rio e o artigo 188 do mesmo C digo determine que a instaura o d
169. ss rias para melhor coordena o entre os funcion rios da mesma e das diferentes sec es b as casas de banho encontram se em muito mau estado e s o em n mero insuficiente para os funcion rios que ali trabalham c o mobili rio encontra se bastante degradado e chega a n o haver cadeiras suficientes para todos os funcion rios d existe uma cozinha bar mas encontra se desactivada pois h j alguns anos que cai gua do tecto situa o para a qual os servi os centrais da DGCI se encontram devidamente alertados e no entanto existe espa o para amplia o das instala es de algumas das sec es nomeadamente custa do espa o semi desactivado da sec o de Tesouraria 2 O Servi o de Finan as de Palmela a As instala es disp em de m s condi es de luminosidade em qualquer dos tr s pisos por que se desdobra e apresentam dimens es insuficientes para o n mero de funcion rios ali colocados em qualquer das suas sec es 18 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A b Este Servi o de Finan as n o disp e de uma cozinha bar e n o tem ar condicionado no 3 piso 3 O Servi o de Finan as de Oeiras 3 a N o disp e de cozinha bar nem de uma sala de reuni es embora possa haver espa o no ltimo piso nas anti
170. st ncia de conta ou saldo seguidamente comunicam ao executado a penhora efectuada 8 O saldo penhorado pode por m ser afectado quer em benef cio quer em preju zo do exequente em consequ ncia de a Opera es de cr dito decorrentes do lan amento de valores anteriormente entregues e ainda n o creditados na conta data da penhora b Opera es de d bito decorrentes da apresenta o a pagamento em data anterior penhora de cheques ou realiza o de pagamentos ou levantamentos cujas import ncias hajam sido efectivamente creditadas aos respectivos benefici rios em data anterior penhora 9 Sem preju zo do disposto no n mero anterior a institui o respons vel pelos saldos banc rios nela existentes data da notifica o e fornecer ao tribunal extracto onde constem todas as opera es que afectem os dep sitos penhorados ap s a realiza o da penhora 10 s institui es que prestem colabora o ao tribunal nos termos deste artigo devida uma remunera o pelos servi os prestados na averigua o da exist ncia das contas banc rias e na efectiva o da penhora dos saldos existentes a qual constitui encargo nos termos e para os efeitos do C digo das Custas Judiciais 11 Findo o prazo de oposi o se esta n o tiver sido deduzida ou julgada a oposi o improcedente o exequente pode requerer que lhe sejam entregues as quantias penhoradas que n o garantam cr dito reclamado at ao v
171. tam informa es telef nicas sobre execu es fiscais Sim N o b Tipo de informa es solicitadas c Prestam informa es quanto forma como os contribuintes podem resolver as quest es que est o a ser colocadas aos funcion rios 6 5 Observa o de atendimentos telef nicos a Foi poss vel observar algum s atendimento s telef nico s Sim N o Aprecia o b Certificam se da identidade de quem est ao telefone Nota nunca perguntar observar apenas se for poss vel Sim N o c Como Observa es 6 6 Atendimento pelo Senhor Chefe de Finan as sobre processos de execu es fiscais a O Senhor Chefe de Finan as tem disponibilidade para receber contribuintes com assuntos relacionados com execu es fiscais N o Sim a 1 sempre que lhe solicitado b 2 se considera pertinente b 3 outros casos b O Senhor Chefe de Finan a atende b 1 ao balc o de atendimento b 2 em local mais privado onde e em que circunst ncias Observa es 153 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A 7 TRATAMENTO DE PROCESSOS DE EXECU ES FISCAIS a N de funcion rios afectos ao tratamento dos processo das execu es fiscais b considerado suficiente
172. te que n o permite a identifica o dos processos de execu o fiscal que poderiam ser suspensos o SIGEPRA Sistema de Gest o de Processos de Revis o Administrativa Ea O SIGEPRA n o emite alertas nem listagens que permitam a associa o de processos apenas averba no SEF em cada processo de execu o fiscal em concreto a reclama o graciosa que tenha sido deduzida contra a liquida o exequenda Assim s atrav s do acesso a um processo de execu o fiscal concreto poss vel saber se existe um processo de reclama o graciosa que lhe esteja associado a Para al m disso a associa o entre reclama es graciosas e execu es fiscais feita pelo SIGEPRA restringe se s reclama es graciosas instauradas em data posterior 7 o oi PN gt 1 Instaurada uma execu o fiscal como se detecta a pend ncia de uma reclama o graciosa ou impugna o judicial Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor provedor jus pt http www provedor jus pt 64 PROVEDORIA DE JUSTI A instaura o da execu o fiscal n o ocorrendo nos casos em que a reclama o graciosa anterior embora essa situa o se verifique muitas vezes na pr tica e seja legalmente poss vel a Porque em muitos Servi os de Finan as a sec o do contencioso tribut rio funciona de forma n o integrada com a sec o da
173. tema de Pagamentos Restitui es 4 O Servi o de Finan as de Oeiras 3 informou que nestes casos a Tesouraria de Finan as que comunica a falta de provis o do cheque para que o Servi o de Finan as possa retirar o processo da ordem em que se encontra para passar a trat lo personalizadamente Nestas situa es emitida notifica o ao executado para que proceda ao pagamento em falta 5 O Servi o de Finan as de Lisboa 3 informou que o procedimento de anula o da guia pela Direc o Geral do Tesouro nestas situa es Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A c lere cerca de 8 10 dias e que se entretanto o executado se apresentar a efectuar o pagamento em falta emitida uma guia manual cujo valor fica depositado em Dep sitos de Diversas Proveni ncias sup e se que a anterior denomina o da rubrica de dep sitos ordem do Chefe do Servi o de Finan as para posterior aplica o em guia a extrair do SEF quando este o permitir 6 As respostas dadas pelos restantes Servi os de Finan as visitados contemplam com ligeiras diverg ncias quanto ao prazo de anula o do pagamento inv lido os aspectos mencionados nas al neas precedentes 3 Em m dia com que periodicidade se registam quebras no sistema inform tico Co
174. tificados seguiram o modelo que constitui o ANEXO 2 C Foi ainda solicitado ao Senhor Director Geral dos Impostos que facultasse as instru es transmitidas aos Servi os de Finan as sobre o funcionamento dos sistemas inform ticos de apoio s execu es fiscais SEF e SIPA solicita o satisfeita com o envio do material a seguir identificado Sistema de Execu es Fiscais Manual de Procedimentos da DGITA vers ol de Junho de 2000 Sistema de Execu es Fiscais Fase 1 Manual de Apresenta o da DGITA vers o 2 de Junho de 2000 SEF Vers o 6 001 Revers o Instaura o e Extrac o Autom tica por Carta Precat ria da DGITA 21 de Julho de 2004 Sistema Inform tico de Penhoras Autom ticas Fase 3 do N cleo para a Moderniza o da Justi a Tribut ria NMJT divulgado pelos Servi os da DGCI em 30 11 2005 Manual de Procedimentos SIPA e outras instru es administrativas do NMJT 1 3 Condicionantes Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A No decurso da inspec o a que se refere o presente Relat rio foram suas condicionantes a Quanto s visitas efectuadas aos Servi os de Finan as O facto de estas terem decorrido dentro do hor rio normal de atendimento do
175. uados de forma autom tica diariamente e na pr pria data do acto da penhora Alguns dos Servi os de Finan as responderam que ainda que se trate de penhoras manuais o seu registo inform tico feito na data da penhora Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt 107 PROVEDORIA DE JUSTI A 10 4 Revers o a Apenas 1 dos Servi os de Finan as inquiridos n o respondeu a esta quest o b Apenas 1 dos Servi os de Finan as respondeu que o averbamento das revers es era efectuado de dois em dois dias c A maior parte dos Servi os de Finan as respondeu que o averbamento da revers o se faz no pr prio dia em que o processo tem in cio e que logo que averbado o despacho de revers o o SEF extrai automaticamente a cita o do executado por revers o 10 5 Presta o de garantia a Apenas 1 dos Servi os de Finan as inquiridos n o respondeu a esta quest o b Apenas 1 dos Servi os de Finan as respondeu que o averbamento das garantias era efectuado de dois em dois dias c Os restantes Servi os de Finan as responderam que procediam ao averbamento da garantia no sistema inform tico na pr pria data em que a mesma era prestada 10 6 Extin o da execu o fiscal a A maior parte dos Servi os de Finan as inquiridos respondeu que o averbamento da extin
176. ue o sistema assume um tratamento diferenciado relativamente a estes e outros dados que s o introduzidos no sistema 141 Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor aprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A IV Conclus es e propostas Instala es Condi es de trabalho l 2 Nem todos os Servi os de Finan as disp em de instala es aptas presta o do servi o p blico a que se destinam nomeadamente do ponto de vista das acessibilidades e da promo o de um atendimento c lere e dotado da privacidade necess ria preserva o do direito ao sigilo sobre a situa o tribut ria dos cidad os Nem todos os Servi os de Finan as disp em de instala es adequadas ao n mero de funcion rios que a prestam servi o e ao volume de trabalho que a processado Recursos humanos E O acr scimo de trabalho derivado do esfor o de recupera o da d vida tribut ria em fase de cobran a coerciva torna insuficientes os recursos humanos a ele afectos quer em termos quantitativos quer em termos qualitativos Do ponto de vista quantitativo seria desej vel a reafecta o de um maior n mero de funcion rios de outras sec es de cada Servi o de Finan as sec o da justi a tribut ria e em especial ao servi o das execu es fiscais No aspecto qualitativo registam se as
177. uros de mora e sua posterior restitui o oficiosa ao executado este raramente conhece a norma que lhe atribui o benef cio da redu o da taxa mas apenas se se tratar de quantia de valor elevado Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt 57 PROVEDORIA DE JUSTI A Cap tulo IV Penhoras de vencimento e compensa o 1 E poss vel que estando em curso uma penhora de vencimentos seja efectuada uma compensa o a Em todos os Servi os de Finan as visitados nos foi prestada a informa o de que poss vel a cumula o entre uma penhora de vencimentos e uma compensa o posterior pelos seguintes motivos 1 A penhora de vencimento n o constitui garantia da d vida e n o tem a virtualidade de suspender a execu o fiscal 2 Embora a d vida possa estar integralmente paga atrav s dos dep sitos dos valores penhorados estes podem n o encontrar se ainda reflectidos no SEF ou porque as guias modelo 50 ainda n o foram processadas as guias modelo 50 s o as guias de pagamento emitidas pelo SEF por aplica o pelo utilizador dos valores depositados pela entidade pagadora dos rendimentos penhorados Nestas situa es n o o executado quem faz pessoalmente o pagamento logo n o se encontra em condi es de exigir a emiss o e o averbamento do pagamento na guia o que
178. ver lugar a cita o pessoal no segundo caso a As respostas recolhidas permitiram obter os seguintes esclarecimentos 1 Na situa o indicada o SEF pode liquidar a taxa de justi a com redu o a 4 do valor da Tabela anexa ao Regulamento ou pela totalidade daquele valor 2 Como crit rio geral o sistema liquida a taxa de justi a com a redu o a 14 do valor da Tabela desde que a d vida seja paga na totalidade dentro Rua do Pau de Bandeira 9 1249 088 Lisboa Telef 213 926 600 8 Telefax 213 926 671 Correio electr nico provedor yprovedor jus pt http www provedor jus pt PROVEDORIA DE JUSTI A ou fora do prazo da cita o quer tenha havido cita o pessoal quer a cita o tenha sido efectuada por postal simples ou registado 3 As custas inclu das no DUC junto cita o postal cont m taxa de justi a reduzida a 14 do valor da Tabela independentemente do valor do processo e da forma da cita o 4 Ao proceder ao pagamento do valor do DUC no m s seguinte ao da expedi o da cita o o executado faz um pagamento parcial que n o segue as regras de imputa o previstas no artigo 40 n 4 da LGT e no artigo 262 n 2 do CPPT 5 A ordem de imputa o de valores a que se referem as normas citadas no ponto anterior a seguinte para as d vidas de impostos juros de mora custas e quantia exequenda d vida de imposto incluindo juros compensat rios 6 A s

relatório da inspecção aos serviços de finanças – execuções fiscais

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