Plasma deficitário do fator V de coagulação
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1. Dade Behring Diagn stica S o Paulo Plasma deficit rio de fator V de coagula o Campo de aplica o Diagn stico in vitro para determina o da atividade do fator V da coagula o e detec o do fator V Leiden no plasma humano Significado diagn stico A determina o do fator V da coagula o no plasma est indicada para a detec o dos estados deficit rios cong nitos 1 ou adquiridos do fator V As defici ncias cong nitas s o raras as diminui es adquiridas de fator V encontram se nas perturba es da fun o hep tica na coagulopatia intravascular disseminada em hiperfibrin lises e tumores 2 3 Uma muta o fregiiente do fator V o fator V Leiden est associada a um elevado risco tromboemb lico 4 Princ pio metodol gico A incuba o do plasma deficit rio de fator V com plasma de paciente dilu do e uma tromboplastina leva a uma ativa o dos fatores do sistema extr nseco da coagula o Mede se o tempo decorrente desde a adi o de tromboplastina at forma o de um co gulo de fibrina A detec o do fator V Leiden vem descrita no folheto de ProC Global Reagentes Conte do da embalagem comercial Plasma deficit rio de fator V da coagula o humano Embalagem com 8 frascos de 1 ml cada ref ORSM Composi o O plasma deficit rio do fator V da coagula o um plasma humano liofilizado com uma atividade residual do fator V lt 1 e elaborado por imuno adsor o O plasma deficit ri2. a cada 8 horas no m nimo em cada dia de trabalho os controles dever o ser medidos um no intervalo normal e um no intervalo patol gico Os controles dever o ser tratados como as amostras Cada laborat rio dever determinar o seu intervalo de controle de qualidade com base nos valores e intervalos te ricos indicados pelo fabricante dos controles ou com base no intervalo de confian a pr prio determinado no laborat rio Se os valores de controlo medidos se situarem foram do intervalo de confian a determinado anteriormente necess rio controlar o reagente a curva de calibra o e o coagul metro Limita es de execu o do teste Os coagul metro indicados s o aqueles para os quais a Dade Behring disponibiliza instru es de utiliza o A utiliza o de plasmas deficit rios de fator de coagula o noutros coagul metro tem de ser validada pelo laborat rio de an lise Nesse caso podem obter se caracter sticas de desempenho diferentes das indicadas Para cada mudan a de aparelho e cada lote novo do reagente utilizado e altera o das condi es experimentais a curva de refer ncia tem de ser preparada de novo A ativa o dos fatores de coagula o provocada por uma manipula o inadequada das amostras pode levar as determina es de fator V falsamente elevadas Na determina o do fator individual o anticoagulante lupo pode alterar a atividade de fator efetiva Nesse caso observa se um efeito de dilui o caso o an
3. agn stica S o Paulo Produtos e Equipamentos para Laborat rios Ltda Av Indian polis 3213 1 andar Telefax 5581 0157 Site diagnosticasp com br Email diagnosticasp O sti com br
4. e imidazol ou tamp o de acetato de dietilbarbiturato levar temperatura ambiente de 15 a 25 C Pipetar para um tubo de ensaio previamente aquecido a 37 C Plasma deficit rio 100 ul Dilui o da amostra 100 u l Deixar incubar exatamente 60 segundos a 37 C Reagente PT temperado a 37 C 200 u l Ao adicionar o reagente PT acionar o cron metro ou o ponto de medi o no coagul metro e determinar os tempos de coagula o Autom tica A pedido a Dade Behring disponibiliza instru es especiais para coagul metro B Determina o do fator V Leiden Veja o folheto da embalagem ProC Global Avalia o de resultados O teor de fator da coagula o do FV l se em da norma com a ajuda da curva de refer ncia Se o valor te rico declarado para o plasma humano standard n o for 100 da norma mas sim p ex somente 95 multiplicar o resultado lido por 0 95 Quando os tempos de coagula o correspondem a um teor de fator V superior a 100 da norma necess rio efetuar novas determina es com dilui es mais elevadas p ex 1 40 Para a avalia o multiplicar os valores de lidos na curva de refer ncia por um fator de corre o correspondente dilui o p ex para uma dilui o na rela o 1 40 multiplicar pelo fator de corre o 2 Controle interno de qualidade Intervalo normal Plasma de controle N Intervalo patol gico Plasma de controle P Para cada calibra o e
5. icit rio pode ser congelado e descongelado 1 vez depois de reconstitu do sem perda da atividade de coagula o Tem de ser mantido bem fechado e congelado t o rapidamente quanto poss vel A descongela o deve efetuar se a 37 JC em 10 min no m ximo n o devendo o plasma ent o permanecer mais de 2 horas entre 15 e 25 C Os diversos aparelhos de medi o da coagula o possuem caracter sticas de estabiliza o individuais Outros materiais necess rios ThromborelQ S ref OUHP ou Dade InnovinB ref B4212 ou Dade Thromboplastin C PLUS ref B4216 Solu o tamp o de imidazol ref OQAA ou Solu o tamp o de acetato de dietilbarbiturato ref ORHW ou Dade Tamp o Veronal de Owner ref B4234 ou Tamp o sistema CA DadeQ ref B4265 ou Soro fisiol gico Plasma humano standard ref ORKL Plasma de controle N ref ORKE Plasma de controle P ref OUPZ Coagul metro veja cap tulo Limita es de execu o do teste Para a detec o de FV Leiden ProCQ Global ref OQLS Plasma de controle ProCQ ref OQKE Patente EUA N 5 270 451 Patente Europ ia N 0396733 Outras patentes pendentes Material a investigar Para obten o do plasma misturar cuidadosamente 1 parte de solu o de citrato de s dio 0 11 mol l com 9 partes de sangue venoso evitando a forma o de espuma Centrifugar imediatamente durante 10 min pelo menos a uma velocidade de pelo menos 1 500 x g Estabilidade da a
6. mostra 15a 25 C 3 horas 20 C 4 semanas Descongelar os plasmas conservados a 20 C em 10 min a 37 C e realizar a determina o dentro das 2 horas seguintes Execu o do teste O plasma deficit rio de fator V da coagula o pode ser utilizado numa multiplicidade de coagul metro Observar o manual de instru es do fabricante do aparelho A Determina o coagulom trica Manual Prepara o da curva de refer ncia Pode ser utilizado plasma humano standard ou facultativamente uma mistura fresca de plasmas citratado provenientes de 10 dadores s os no m nimo Preparar uma s rie de dilui es com solu o tamp o de imidazol ou solu o tamp o de acetato de dietilbarbiturato de acordo com o esquema adiante indicado e determinar os tempos de coagula o tal como indicado em Execu o Dilui o Solu o tamp o de imidazol ou m 1 Tamp o de acetato de dietilbarbiturato mi Plasma humano standard da normal 100 50 a Se for necess rio podem preparar se mais dilui es Os tempos de coagula o achados ordenada s o afetados s atividades do fator V expressas em abcissa em papel logar tmico Os tempos de coagula o dependem do princ pio da medi o e por conseguinte do coagul metro utilizado Por isso necess rio que cada laborat rio prepare uma curva de refer ncia pr pria Execu o Diluir a amostra de plasma na rela o 1 20 em solu o tamp o d
7. o do fator V da coagula o cont m o neutralizador hepar nico hexadimetrinabrometo 5 mg 1 e Manitol 20 g 1 como estabilizador Advert ncias e medidas de precau o 1 S para uso diagn stico in vitro 2 Cada d diva individual de sangue destinada prepara o de plasma deficit rio de factor V foi sujeita a testes de detec o de ABsAg anti HCV anti HIVI e anti HIV2 Na produ o foram utilizadas unicamente prepara es achadas negativas N o obstante todos os materiais obtidos de sangue humano devem ser tratados com as precau es devidas seguindo as medidas de seguran a recomendadas em caso de risco biol gico uma vez que nunca se pode excluir inteiramente o risco de contamina o por agentes patog nicos 5 Prepara o dos reagentes Dissolver o conte do do frasquinho num ml de gua destilada Antes de usar deixar repousar durante 15 min no m nimo temperatura de entre 15 a 25 C e seguidamente misturar agitando com cuidado sem forma o de espuma Antes de usar agitar com cuidado uma vez mais Reagentes PT Utiliza o de acordo com o respectivo folheto da embalagem Estabilidade e condi es de conserva o N o aberto e entre 2 e 8 C o plasma deficit rio pode ser conservado e utilizado at data indicada no r tulo Estabilidade ap s reconstitui o 15 a 25 C frasco aberto 24 horas 20 C 4 semanas n o v lido para o uso com ProC Global O plasma def
8. ticoagulante lupo se encontrar na amostra de an lise 6 Valores expect veis 70 a 120 da norma 7 Cada laborat rio dever determinar o seu intervalo de refer ncia pr prio com base no m todo e coagul metro utilizados Caracter sticas de desempenho do teste Intervalo de medi o O intervalo de medi o para a determina o do fator V situa se entre 1 e aprox 100 mas em caso de necessidade pode ser dilatado para aprox 200 com uma dilui o de amostras superior ver acima Compara o de m todos Num estudo foi comparada a determina o do fator V com Thromborel S no sistema BCS com o sistema BCT A correla o n 83 revelou um coeficiente de correla o de 0 97 um coeficiente angular de 0 97 e uma intersec o do eixo y de 0 20 Reprodutibilidade A reprodutibilidade da determina o do fator V foi controlada no sistema BCS tanto com plasmas normais como com plasmas patol gicos Cada uma das amostras foi medida 8 vezes em cada um de 5 dias e avaliada por compara o com uma curva de refer ncia previamente memorizada Foram revelados coeficientes de varia o de aprox 7 3 a 9 9 Bibliografia Thromborel e ProC s o marcas registradas da Dade Behring Marburg GmbH nos EUA Alemanha e noutros pa ses Dade e Innovin s o marcas registradas da Dade Behring Inc Nos EUA Alemanha e noutros pa ses BCS e BCT s o marcas registradas da Dade Behring Marburg GmbH na Alemanha e noutros pa ses Di
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