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Entidades Envolvidas

1. Convencionou se inicialmente que a participa o dos engenheiros ficaria restrita exclusivamente s tr s primeiras li es do curso 6 Introdu o da Tecnologia J especificadas as bases em que se fundamentaria nossa primeira experi ncia partimos para a defini o do fluxograma dos trabalhos a serem desenvolvidos Nosso primeiro passo foi a elabora o de um fluxograma geral especifico para a experi ncia piloto onde em grandes blocos estariam caracterizadas as diversas etapas EXPERI NCIA PILOTO DIVULGA O INSCRIGAO a serem observadas EXPrPI NCIA PILOTO PLANEJAMENTO INSTRUMENTOS CONTE DOS ELABORA O EXPERI NCIA ADMINISTRA O a a APLICACAO CONTROLES AVALIA O e e O ri Fig 1 Fluxograma Geral Experi ncia Piloto 204 Iniciamos a experi ncia conforme o estabelecimento nesse fluxograma inicial observadas as bases definidas anteriormente e que se constituiram em normas para os nossos trabalhos Numa an lise profunda dos resultados obtidos conclu mos que ou pelas bases s lidas e conscientes que envolveram seu planejamento ou pelo gabarito profissional da equipe respons vel ou ainda mesmo por sorte ja na terceira li o da fase piloto poder amos partir para o lan amento definitivo do curso Isso porque os resultados das av
2. IDUCA O a FORMACAO PROFISSIONAL _ SEMIN RIO NACIONAL rs 7 MINIST RIO DO TRABALH MINIST RIO DA EDUCA O E CULTURA FUNDA O CENAFO PRONTEL Presidente da Republica Ernesto Geisel Ministro da Educa o e Cultura Ney Braga Secret rio Geral do Minist rio da Educa o e Cultura Euro Brand o Diretor Geral do Departamento de Ensino M dio J Torquato C Jardim Presidente do Conselho T cnico Administrativo da Funda o CENAFOR Roberto Brandini Diretor da Funda o CENAFOR Orestes Miranda i Ra NACIONAL DE APRE No DE ERR o A FORMA O PROFISSIONAL CENAFOR CDU 371 64 69 377 81 042 S RIE DOCUMENTOS 1 SEMIN RIO NACIONAL TELEDUCA O NA FORMA O PROFISSIONAL 27 de junho a 2 de julho de 1977 MINIS TERIO DO TRABALH DA EDUCA O E CULTURA MINIST RIO FUNDA O CEN PRONT S o Paulo 1978 REFERENCIA BIBI OGRAFICA BRASIL Minist rio do Trabalho Minist rio da Educa o e Cultura CENAFOR PRONTEL Semin rio nacional Te leduca o na forma o profissional 27 de junho a 2 de julho de 1977 S o Paulo CENAFOR 1978 416p Documentos 1 FICHA CATALOGR FICA preparada pela DPD SIEFOR Semin rio nacional Teleduca o na forma o profissional 27 de junho a 2 de julho de 1977 por Minist rio do Trabalho Minis t rio da Educa o e Cultura Funda o Cenafor e Prontel
3. surgiu um problema muitos professores treinados t o logo se tornavam especialistas abandonavam a escola e iam para as universidades e ind strias fato que provocava a constante necessidade de treinamento imposs vel de ser executado Mas apesar de tudo o treinamento foi dado e um certo umero de professores permaneceu nas escolas Surge ent o n um novo problema os professores n o sabiam programar xperi ncias para seus alunos pois conheciam apenas as 15 e ou 20 que haviam sido realizadas durante o treinamento e q ue n o significavam n mero e conte do suficientes para um curso de Fisica em uma Escola T cnica Assim o treinamento al m de ensinar o professor a utilizar adequadamente o equipamento importado deveria se preocupar tamb m com o conte do e a metodologia para o ensino de F sica Verificou se ser necess rio dar ao professor condi es de idealizar experi ncias e elaborar material para o seu curso levando em conta a realidade da sua escola da sua regi o e o equipamento dispon vel Para isso era preciso definir o conte do a ser programado como program lo selecionar as experi ncias mais relevantes escolher a metodologia mais adequada etc Montar e aplicar cursos nesses moldes al m de caro n o solucionava o problema de treinamento de professores de escolas t cnicas a n vel nacional A
4. 1 F sica faz parte do curr culo ou n o 2 0 mercado de trabalho mostra que essa habilita o importante ou n o 3 Existe um n mero razo vel de alunos cursando essa habilita o ou n o 282 E Esses foram os crit rios iniciais Selecionamos assim 14 habilita es Partimos ent o para visitar Ind strias e verificar in loco todas as atividades que o t cnico executa e n o s aquelas que envolvem conte do de F sica Visitamos a PETROBR S que j realizou a an lise comportamental do seu t cnico consultamos bibliografias o SENAI o INSTITUTO DE ENGENHARIA o CREA universidades escolas e especialistas Em suma fomos buscar todas as informa es poss veis sobre T o t cnico em termos oficiais reais e em termos de necessidades A partir da levantamos a sequ ncia dos comportamentos que o t cnico deve exibir e procuramos extrair aqueles que podem ser instalados com a ajuda da F sica Esses comportamentos espec ficos determinaram o conte do de Fisica necess rio cada habilita o De MARIA CALDEIRA FUCS Projeto Minerva Para PAULO R MOTEJUNAS CENAFOR 1 FACE AOS RESULTADOS OBTIDOS NA F SICA EST O CENAFOR INCLINADO A ELABORAR PACOTES PARA OUTRAS DISCIPLINAS COMO QU MICA E OU BIOLOGIA 283 N o s est interessado como ja est fazendo H cerca de quas
5. M dia 73 5 APRECIA O CRITICA VA EXPERI NCIA A Experi ncia da Linguagem Radiof nica Pretendeu se nesta experi ncia buscar uma linguagem que fugisse ao car ter de aula tradicional transmitindo conceitos relacionados com o Material de Apoio evitando se uma depend ncia direta com o texto escrito Em outras palavras fazer um programa educativo e popular visto que o objetivo era conscientizar e informar sobre a import ncia do Turismo Fomos tamb m influenciados pela 171 perspectiva de oferecer uma linguagem que atingisse em audi ncia aberta a nossa pretendida clientela Neste sentido decidimos incluir dentro do tratamento radiof nico a dramatiza o por ser uma pr tica bastante difundida no r dio comercial e tamb m porque permitiria m vivienciar situa es que o Turismo envolve utro tratamento utilizado foi a mesa redonda Nela ula programa buscando sempre um confronto de posi es e O pretendemos tornar pol micos os conceitos b sicos de cada a ideias para motivar o ouvinte ou aluno numa tomada de a 4 titude sobre o tema abordado Explica se a tese da abordagem polemica na posi o de que a mensagem pedag gica atrav s da mesa redonda n o sendo conclusiva permite maior reflex o e a participa o ativa do receptor Verificou se posteriormente que a mesa redonda n o atingiu seu objetivo globalmente
6. nos interessam mais de perto Atualmente podemos resumir as diretrizes gerais dos programas e projetos em andamento no Minist rio do Trabalho nos seguintes t picos Primeiro Todos os cidad os t m o direito e o dever de participar diretamente dentro de sua contin ncia e conting ncia no processo do desenvolvimento nacional A virtude e a intelig ncia n o s o privil gios de uma classe ou cor ou credo ou lugar de nascimento 0 homem o centro o objeto e o sujeito do desenvolvimento nacional Ora a teleduca o serve como uma luva para auxiliar o administrador no cumprimento desta responsabilidade Um dos grandes entraves para o nosso progresso o tamanho do nosso territ rio sem falar na pluralidade cultural na exist ncia de regi es diversificadas nos centros de pobreza na falta de instala es modernas de escolas creches etc capazes de satisfazer as necessidades novas e crescentes das popula es Uma das principais virtudes da teleduca o certamente poder vencer as dist ncias Ainda que o Brasil seja um pa s aberto no sentido de que nossa sociedade possibilita a mobilidade vertical muitos preconceitos ainda persistem mais no interior do que nas grandes cidades preconceitos esses contra o trabalho manual contra a participa o da mulher no labor extra domestico contra o reconhecimento de valo
7. recupera o Uma vez inscrito no curso o aluno tem duas sa das concluir o curso n o importando o tempo que levar ou desistir A avalia o dos conhecimentos adquiridos realizada por 3 diferentes modalidades Primeiramente o pr prio aluno se avalia no decorrer da aprendizagem 248 Em segundo lugar a partir da analise das tarefas e corre es dos exerc cios propostos o professor de sua parte faz tamb m uma avalia o Finalmente ao terminar o curso o aluno deve submeter se ao Exame Final Supervisionado sempre que o treinamento realizado referir se a fun es que exijam comprova o de conhecimentos Para esses exames finais o SENAC lan a m o de suas unidades m veis de modo a cobrir qualquer ponto do territ rio nacional O SENAC oferece ainda outros cursos por correspond ncia e vale dizer que sempre s o escolhidos cursos segundo necessidades do mercado constatadas por pesquisas Prof Guido Perc rio Escolas por Correspond ncia Dom Bosco S o Paulo SP Cumprimentando esta seleta assembleia de especialistas de todo o Brasil eu manifesto inicialmente a minha satisfa o de poder externar o meu pensamento representando uma das poucas entidades totalmente particulares privadas presentes neste Semin rio Inicialmente vou fazer um pequeno hist rico da Dom Bosco para que ela possa se tornar assim conhecida pela
8. com o do interior e melhorar o padr o educativo e cultural da popula o cearense Objetivo Ensino Regular de 1 grau 5a a 8a s rie 128 Ensino Supletivo do 19 grau la a 4a serie Madureza Ginasial 5a a 8a serie Programas Culturais Informativos de Entretenimentos etc Publico Alvo Faixa et ria de 11 a 16 anos de idade Ensino Regular do 19 grau 5a a 8a serie maiores de 16 anos de idade Ensino Supletivo e Madureza Ginasial Locais de Treinamento V rios Tele salas em escolas federais estaduais municipais particulares e da CNEC Dura o do Projeto Prazo indeterminado Metodologia Aplicada Professores graduados em cursos de n vel superior separados em equipes por rea de ensino tendo as fun es de produzir m dulos de aprofundamento aulas manuais de apoio fichas de emiss o al m da supervis o e avalia o dos alunos e do pr prio sistema Alunos em Treinamento Cerca de 20000 alunos 129 UTRAMIG Projeto TV Educativa Curso de Auxiliar de Administra o de Empresas Entidades Envolvidas UTRAMIG Av Afonso Pena 3400 Belo Horizonte MG Secretaria de Estado da Educa o de Minas Gerais Pra a da Liberdade s n Belo Horizonte MG Hist rico ORIGENS do Projeto Secretaria de Estado da Educa o de Minas Gerais Diagn stico da Situa o Profissional UTRAMIG Em julho de 1974
9. mais utilizado em Forma o Profissional a S rie Met dica Ocupacional SMO que um conjunto ordenado de Folhas de Instru o contendo as informa es b sicas sobre as opera es e os conhecimentos tecnol gicos relacionados de uma ocupa o O uso de Folhas de Instru o na Forma o Profissional n o recente J em 1868 Victor Delia Vos Diretor da Escola T cnica Imperial de Moscou preocupado em agilizar a prepara o de engenheiros desenhistas e oper rios para as ferrovias do pa s a pedido do Governo foi o primeiro a utilizar a an lise ocupacional para fins de treinamento e a 314 organizar os processos das distintas ocupa es a ensinar em uma s rie sistematizada de exerc cios pr ticos elaborados por ordem de dificuldade Para tanto estabeleceu uma s rie de novas oficinas que chamou de Oficinas de Instru o para diferen las das de Produ o ja existentes Depois de analisar diversas ocupa es Victor Delia Vos preparou Folhas de Tarefa que explicavam de maneira precisa como realiz la O M todo de Delia Vos foi apresentado em 1876 na Exposi o do Centen rio de Filad lfia causando grande repercuss o A partir da surgiram outros estudiosos como Allen 1919 Cushman 1920 Selvidge 1923 Fryklund 1943 e outros que procuraram aperfei oar os procedimentos de an lise ocupacional e de elabora o d
10. para o professor ele determina o ritmo e a organiza o do trabalho da turma 0 docente do sistema de teleduca o n o tem essa seguran a ele a cada dia surpreendido pelo conte do e tem a cada dia de dinamizar os alunos com t cnicas diversas pesquisas em bibliotecas trabalho em grupos entrevistas com especialistas etc Nos diferentes tipos de sistemas de teleduca o encontramos diferentes situa es docentes Temos estudantes em final de forma o universit ria animando um teleposto numa forma o supletiva Esta fun o pode aparecer como um bico mas temos de observar que se como indica a Lei 6297 as empresas ir o se tornar cada vez mais locais de forma o i fundamental que qualquer tipo de profissional a nivel do 9 grau tenha uma experi ncia pedag gica H o professor ozinhos por correspond ncia atua como um m dico isto 3 que acompanhando um grupo de alunos que trabalham quase Ss 1 nterv m unicamente quando os alunos encontram dificuldades Existe o professor de disciplina geral matem tica ci ncias portugu s aplicando pacotes de ensino especifico profissionaliza o Podemos pensar por exemplo que os professores de Matem tica ou de Ci ncias possuem cultura matem tica e cientifica suficiente para orientar uma forma o em Metrologia Industrial ou em Desenho Mec nico
11. referentes s 4 s ries iniciais do 1 grau Habilidades a Desenvolver De acordo com o Plano Curricular o aluno dever desenvolver habilidades espec ficas nas reas de estudo Comunica o e Express o Ci ncias Integra o Social P blico Alvo Adultos e adolescentes acima de 14 anos j alfabetizados Locais de Treinamento Telepostos instalados em salas de aula de escolas da rede oficial e entidades particulares em diferentes regi es administrativas do DF 120 Dura o do Projeto Primeiro Projeto 04 75 a 03 76 Segundo Projeto 06 76 a 05 77 Terceiro Projeto 04 77 a 11 77 em desenvolvimento Nos per odos citados inclui se o tempo destinado a Planejamento do curso treinamento de supervisores e monitores e an lise dos resultados Metodologia Aplicada Princ pios m todos e t cnicas adequadas educa o de adultos Ensino semi indireto Sistema de recep o organizada e domiciliar Monitor Orientador da aprendizagem Supervisor Supervisionar as atividades nos telepostos Diagnosticando defici ncias dos alunos e monitores Orientar Monitores na aplica o de t cnicas did ticas elaborar atividades de refor o elaborar instrumentos de acompanhamento controle e avalia o Aplicar esses instrumentos coletar e interpretar dados corrigir desvios Alunos Treinados por Per odo Per odo 75 76 294 alunos
12. the Vocational Education one of the priorities which turn did not arrive yet PRONTEL s action has concentrated itself on the radio broadcasting that faces great difficulties to penetrate into educational systeras Could be that the Vocational Education will save PRONTEL from the necessity of abandon its instructive task and to take refuge in entretainment and information Though this Seminar brought valuable elements for the revision of plans It is necessary to criate lines of action which can be rappidly transformed into specific projects in order to encourage the Vocational Education and the Teleducaticn After the Seminar conclusion it is time to work for the Vocational Education which is closely related to the development of Brazil for being a matter not only of labour but also of Education Culture and Brazilian Society Transcricao do Discurso Senhor Diretor do CENAFOR senhor Secret rio de M o de obra do Minist rio do Trabalho demais membros da mesa senhores participantes deste Semin rio sobre Teleduca o na Forma o Profissional Na verdade j foi suficientemente enfatizado o objetivo primordial deste Semin rio 361 Aqui reunimos numa a o integrada executores e coordenadores de a o consumidores de produtos elaborados na esfera educacional e na esfera de treinamento orientando todos os trabalhos no s
13. OIT Organiza o Internacional do Trabalho PIPMO Programa Intensivo de Prepara o de M o de obra PNUD Plano das Na es Unidas para o Desenvolvimento PRONTEL Programa Nacional de Teleduca o SATE Sistema Avan ado de Tecnologias Educacionais SEC Secretaria de Educa o e Cultura SENAC Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial 401 SENAT Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial SENAR Servi o Nacional de Forma o Profissional Rural SIEFOR Servi o de Informa o Especializado emForma o Profissional SIRENA Sistema Radioeducativo Nacional SOE Servi o de Orienta o Educacional SUDAM Superintend ncia do Desenvolvimento da Amaz nia TELEBR S Telecomunica es Brasileiras TELERJ m Telecomunica es do Rio de Janeiro TELESP Telecomunica es de S o Paulo UFPe Universidade Federal de Pernambuco UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte UTRAMIG Funda o de Educa o para o Trabalho de Minas Gerais 402 Anexo 2 Cadastro de Entidades Participantes Centro de Televisao Educativa Av Ipiranga 6681 Bloco 7 90000 PORTO ALEGRE RS CETEAM Av Almirante Barroso 3107 66000 BEL M PA CETEB Av W 5 Quadra 910 Lote 32 SOA Sul 70000 BRAS LIA DF CETEBA Rua Ademar de Barros s n Ondina 40000 SALVADOR BA CETENE Av Nascimento Castro 1540 Di
14. facilitar o seu acesso dentro da empresa 237 Comunica es Prof Elina de Campos Coordenadora da rea de Pesquisa e Planejamento do CETEB da Coordena o de Recursos Humanos da DSU Bras lia DF Temos imenso prazer em participar desse Seminario e gostariamos de agradecer ao MTb atrav s da Secretaria de M o de obra e ao MEC atrav s do CENAFOR o honroso convite feito ao CETEB para participar deste painel discorrendo sobre o trabalho que vem desenvolvendo na rea de forma o profissional Cabe aqui ainda um esclarecimento o Departamento de Ensino Supletivo do MEC entidade patrocinadora do Projeto Logos II nos credenciou tamb m para represent los nesse encontro Da nossa dupla responsabilidade neste momento a de representar a entidade da que concebeu o Projeto e a institui o que o executa Faremos aqui um par nteses para explicar o que a nossa institui o o CETEB Somos tamb m uma funda o de car ter privado e como a FEPLAM n s sobrevivemos da presta o de servi os E por isto n s temos uma gama muito grande de atividades que aparentemente poderia dar a id ia de uma institui o que se lan a em muitas frentes ao mesmo tempo mas uma condi o de sobreviv ncia da nossa institui o Da termos aqui conosco muitos companheiros 239 de trabalho No caso a SUDAM para quem realizamos uma experi ncia muito interessant
15. principalmente pesquisa de mercado de trabalho 232 2 PODEMi OCORRER CURSOS POR CORRESPOND NCIA EM LOCALIDADES QUE EXISTEM OS MESMOS CURSOS EM CENTROS DE TREINAMENTO DO SENAC SE EXISTIR AT QUE PONTO PODE PROVOCAR EVAS O DE ALUNOS NO CENTRO DE TREINAMENTO Esse problema de n s competirmos com outras modalidades do SENAC procuramos evitar o p blico alvo bem definido em termos de localidade de cidades que n o s o atendidas e no caso de cidades aonde Os cursos por correspond ncia atendem uma clientela em que existem centros de forma o profissional s o oferecidos Nossa clientela de ensino por correspond ncia o aluno com indisponibilidade de tempo isto o aluno que n o tem possibilidade de frequentar um curso no centro de forma o profissional em termos de modalidade ou preferencial A modalidade que ele pode ou que estimulado a modalidade de curso localizado no centro de forma o profissional onde ele tem salas ambiente onde ele tem toda uma t cnica que possibilite efici ncia de ensino 0 ensino por correspond ncia atende mesmo nestas localidades onde h centros de forma o profissional aos alunos com indisponibilidade de tempo De SENIR LOUREN O FERNANDEZ SENAC SP Para VERA MARIA PINTO FERREIRA DA COSTA EMBRATEL 7 QUAIS OS ELEMENTOS MOTIVADORES INTRA CURSO DESENVOLVIDOS
16. Judas S P Col gio Duarte de Barros S P Col gio Estadual Oswaldo Aranha S P Finalmente em janeiro de 1977 fizemos um novo treinamento bem mais amplo Treinamos 25 professores do Par Pernambuco Alagoas Bahia Rio de Janeiro S o Paulo Paran Mato 274 Grosso Goi s Minas Rio Grande do Sul e Santa Catarina utilizando todo o material elaborado pelo PEFA Como consequ ncia desse treinamento o PEFA esta sendo aplicado neste ano de 77 junto a aproximadamente 1200 alunos de todo o territ rio nacional Os resultados dessa aplica o est o sendo colhidos pela equipe do PEFA atrav s de question rios e relat rios enviados aos professores Todos os dados obtidos s o utilizados para reformula o do Projeto adequando o ainda mais realidade educacional brasileira A vers o definitiva do PEFA dever ser entregue ao PREMEN em dezembro de 1977 Isso o que t nhamos a apresentar a respeito do Projeto o que programamos e estamos disposi o para qualquer informa o ou esclarecimento 275 Debates De LIZETE FREIRE ONESTI CENAPOR PARA PAULO R MOTEJUNAS CENAFOR 1 como E QUANDO IDENTIFICADA A HORA DA ENTREGA DO MATERIAL DE PR REQUISITOS INSTRU O PROGRAMADA A melhor maneira de identificar a necessidade de usar os textos de Instru o Programada que fornecem pr requisitos para os assuntos de F si
17. Notamos que a partir de nossa divulga o geral e em aberto 52 ela constituiu se de estudantes o que nos dever ser orientada mais da client permite concluir que a divulga o especificamente a setores da popula o pretendida 2 INFORMA ES TUR STICAS PROGRAMA DE 2 Quadro ENTELA DISTRIBUI O PERCENTUAL DA CL ESCOLARIDADE POR GRAU DE 2 GRAU 2 GRAU 3 GRAU INCOMPLETO COMPLETO 1 GRAU COMPLETO 1 GRAU INCOMPLETO Acreditamos que a concentra o de candidatos na faixa de deve se a um percentual grau escolaridade do 2 significativo de estudantes matriculados no curso 168 4 AVALIACAO DO PROGRAMA Sintese Quadro Op TeuUTA oe ogseng SOpedTFTIIID urelaqeacay osInD O op seque osmo o WeIRUTULIS were ToTul eToua3zsSTSoeq HSHINIS OHAVNO SVOILISIYNIL SHOSWVWHOANI 4d YNVIDONA TEJO PTNSTISeW a 19 par TVLOL TT d4d IQUALIN T S dao VNAO dO 6 ddo WAL SING y ddiD OW LNAD ssioprjoz 9u09 SOJ39U3 Desist ncia Como demonstra o guadro sintese notou se uma grande desist ncia antes do inicio do curso Centro 31 Madureira 24 Copacabana 42 Niter i 17 Total 28 Acreditamos que foram principalmente problemas relativos organiza o dos postos de inscri o que permitiram a alta taxa de des
18. centros e dois n cleos de atendimento centro de S o Paulo que atende o sul do Pa s e Mato Grosso e de Minas Gerais para o Distrito Federal Goi s Esp rito Santo e Rio de 389 Janeiro o de Pernambuco para todo o Nordeste o n cleo de Bel m para o Par e Amap e o de Manaus para o Amazonas Acre e Roraima Os cursos s o estes arquivista caixa correspondente comercial recepcionista de cr dito vendedor lojista gar o auxiliar de vendas Est o sendo programados os cursos de atendente de enfermagem faturista organiza o de empresas e marketing A sra Edm e Nunes Salgado informou que o SENAC est elaborando um projeto para avalia o dos resultados propiciados pelo curso de correspond ncia 0 ensino por correspond ncia sofre grandes problemas para ser avaliado pois inscrevem se candidatos das mais diferentes localidades est gio de escolaridade e n vel social explicou a representante do SENAC Contudo esse sistema um dos melhores m todos para a forma o profissional de adultos e bastante barato pois n o exige manuten o de pr dios deslocamento de alunos grande quantidade de instrutores e os gastos diversos das escolas formais concluiu EMBRATEL Outra experi ncia apresentada no semin rio foi o sistema de ensino por correspond ncia utilizado pela Empresa Brasileira de Telecomunica es EMBRATEL para o trei
19. chamou Consertos de Aparelhos Eletrodom sticos Utilizamos essa s rie a n vel nacional Houve um per odo de espera por quest es meramente econ micas face a necessidade de reformula o total Conseguimos apoio financeiro e est mulo t cnico do MTb 93 que esta se preocupando enormemente com a area de inicia o profissional atrav s dos meios de comunica o E assim come ou nossa atividade relacionada televis o Hoje estamos com duas series regravadas e trabalhamos em conjunto com diversas emissoras A FEPLAM n o possui emissora de r dio nem de televis o trabalha com diversas emissoras locais e sob a orienta o da Funda o Centro Brasileiro com an lise e um parecer do PRONTEL Na rea profissional temos dois programas sendo um deles o de No es B sicas de Mec nica de Autom veis Preocupa se acima de tudo com a conserva o do autom vel com os aspectos de manuten o A s rie enfatiza a preocupa o do governo com a economia da gasolina e os aspectos de seguran a e a valoriza o profissional H ainda um outro objetivo que o de despertar voca es Essas duas produ es est o sendo planejadas para utiliza o em dez Estados Esse o projeto que a FEPLAM desenvolve com o MTb Neste Semin rio h muitas pessoas que as conhecem como por exemplo os representantes do Maranh o e Pernambuco que ser o os primeiros Es
20. o de projetos de forma o profissional a serem desenvolvidos por teleduca o A partir dos dados levantados ser o estruturados cursos para qualifica o de pessoal para atuar em atividades de forma o profissional por meio da teleduca o 369 Folha da Tarde 24 de junho de 1977 pag 11 SEMIN RIO DE TELEDUCA O EM SP O Minist rio da Educa o e Cultura por meio do Centro Nacional de Aperfei oamento de Pessoal para a Forma o Profissional CENAFOR e do Programa Nacional de Teleduca o PRONTEL e o Minist rio do Trabalho atrav s da Secretaria de M o de obra realizar o o primeiro Semin rio Nacional de Teleduca o para a Forma o Profissional no per odo de 27 de junho a 2 de julho pr ximo O objetivo promover um encontro de entidades que atuam no campo da Teleduca o e da Forma o Profissional a fim de trocar experi ncias e levantar necessidades de prepara o de pessoal para a forma o profissional pela Teleduca o A realiza o do Semin rio vai permitir a elabora o de um documento relatando as diversas experi ncias realizadas ou em realiza o no campo da forma o profissional atrav s da Teleduca o Tais elementos permitir o definir estrat gias para a elabora o de projetos de forma o profissional atrav s da Teleduca o e o levantamento das necessidades de recursos humanos n
21. o de vendas O p blico alvo foi composto de candidatos a emprego no com rcio com n vel de escolaridade equivalente 4a s rie do 19 grau e de profissionais atuantes no mercado local Passamos a citar alguns aspectos do funcionamento Quanto emiss o do curso Inicialmente visou alcan ar a rea do grande Recife e munic pios vizinhos cabendo a TV Universit ria emiti lo em 101 sistema de audi ncia controlada e posteriormente em audi ncia aberta Este curso ja foi emitido 3 vezes 2 das quais em audi ncia controlada e a ltima em audi ncia aberta Posteriormente o curso poder ser emitido em outros Estados utilizando os tapes material de apoio e informa es funcionais fornecidas pela TV Universit ria do Recife Quanto aos meios Foram criados Telepostos nas empresas nos Centros Comunit rios nas escolas e no Centro de Forma o Profissional do SENAC Houve preocupa o na escolha de ambientes com ilumina o e rea adequadas providos de equipamentos e m veis apropriados Quanto aquisi o do televisor queremos esclarecer que a T V Universit ria em conv nio com o SENAC facultou s mpresas ou entidades interessadas na instala o do seu e teleposto a utiliza o de um aparelho cedido por e mpr stimo com assist ncia t cnica da emissora sem nus para a firma requerente exigindo se apenas a assinatura de u m termo d
22. 259 O curso se desenvolve at certo ponto ao ritmo dos participantes Objetivo Capacitar servidores municipais em varios assuntos relativos a servicos locais e urbanos Habilidades a Desenvolver Os cursos s o basicamente operacionais P blico Alvo Servidores p blicos que trabalham em reas relacionadas com o conte do dos cursos Dura o do Projeto Cada curso dura aproximadamente 18 meses Metodologia Aplicada Correspond ncia Dados Num ricos Alunos Treinados por Per odo 10 804 conclu ram cursos por correspond ncia do IBAM Alunos em Treinamento 30 368 est o inscritos 260 Sintese dos Trabalhos de Grupo Elaborada por Paul Geron PNUD T PICO PARA DISCUSS O LEVANTAR OS ASPECTOS POSITIVOS NEGATIVOS E NEUTROS DA UTILIZA O DESTA MODALIDADE DE TELEDUCA O NA FORMA O PROFISSIONAL ASPECTOS POSITIVOS Facilidade de utiliza o sem as kabituais restri es dos hor rios e das salas Ensino individual sem a presen a do professor respeitando o ritmo pr prio do aluno Possibilidade de um contato mais humano entre professor e aluno A correspond ncia permite um envolvimento emocional a dist ncia Incita o a trabalhos individuais ativos como por exemplo leitura reda o pesquisa consulta bibliogr fica o que permite desenvolver a autonomia do aluno Necessidade de ter um n vel cultural m nimo pelo menos
23. Clientela pretendida motorista de t xi policiais de tr nsito atendentes de rodovi rias portos aeroportos e postos de gasolina comerci rios em geral 2 A EXPERI NCIA DE UM PROGRAMA ABERTO Gostar amos de acreditar que embora utilizando um ve culo de comunica o de massa n o tenhamos ficado seduzidos com a grandeza do meio e desta forma esquecido as necessidades do sistema como um todo 163 Guiou nos a perspectiva de trabalhar com a Teleduca o utilizando suas possibilidades para atingirmos uma clientela de massa trabalhando a dist ncia atrav s de duas emiss es di rias e com fasc culos distribu dos semanalmente atrav s dos Centros Controladores Contamos tamb m com a participa o de 15 estagi rios estudantes de Turismo distribu dos pelos quatro Centros Controladores organizados em unidades de Forma o Profissional do SENAC do Rio de Janeiro Esses estagi rios tinham a miss o de orientar os alunos quanto a poss veis problemas levantados pelo curso Esta experi ncia nos levou a refletir sobre alguns aspectos que a Teleduca o envolve 164 Dada as caracter sticas do ve culo de massa a programa r dio cria a necessidade de se responder as motiva es e expectativas criadas atrav s do meio Assim quando da emiss o de uma simples frase como Procure um de nossos postos para maiores es
24. RIO DE JANEIRO RJ FEPLAM Av Bastian 285 90000 PORTO ALEGRE RS Funda o Educacional do DF SGAN Quadra 607 mod CaF 70000 BRAS LIA DF Funda o Maranhense de Televis o Educativa Rua Armando Vieira da Silva s n9 65000 S O LUIS MA Funda o Televis o Educativa do Amazonas Rua Major Gabriel 1629 69000 MANAUS AM Instituto Radio Monitor Rua dos Timbiras 263 01208 SAO PAULO SP IRDEB Rua Pedro Gama 413 E 40000 SALVADOR BA 405 MINISTERIO DA AERONAUTICA 49 COMANDO A REO REGIONAL Av D Pedro I n 100 01552 SAO PAULO SP MOBRAL Rua Volunt rios da P tria 53 20000 RIO DE JANEIRO RJ N cleo Televis o e Radio UFPe Av Norte s n 50000 RECIFE PE PROJETO MINERVA Rua Mau 14 20000 RIO DE JANEIRO RJ Projeto Minerva Servi o de Radiodifus o Educativa Pra a da Rep blica 141 69 andar 20000 RIO DE JANEIRO RJ PRONTEL Rua da Imprensa 16 9 andar 20000 RIO DE JANEIRO RJ SEC AM Av Epaminondas 600 69000 MANAUS AM SEC BA Rua Santa Clara do Desterro 24 602 40000 SALVADOR BA SEC RO Av Pinheiro Machado s n9 78900 PORTO VELHO RO 406 SEC SP CENP Rua Jo o Ramalho 1546
25. S o remetidos testes intermedi rios que foram avaliados para que medissemos a efic cia ou n o do sistema que implantamos 234 De CELIA MARIA C GONCALVES CENAFOR DPD Para SENAC 1 GOSTARIA DE SABER UM POUCO MAIS A RESPEITO VA CONSTRU O DO MATERIAL DE APOIO UTILIZADO EM SEUS CURSOS VOC S TEM MATERIAL DE APOIO J PLANEJADO ANTES DO CURSO A PARTIR DE QUE INFORMA ES ESTE MATERIAL DE APOIO CONSTRU DO QUE DIFICULDADES VOC S ENCONTRAM PARA INDIVIDUALIZAR A UTILIZA O DO MATERIAL DE APOIO O material de apoio planejado antes do curso Temos por exemplo no caso de correspond ncia comercial um manual de apoio em termos de estilos de cartas que s o mandados aos alunos E ua material que n o faz parte do curso um material de como redigir constru o de frases de aspectos da pr pria enuncia o de uma correspond ncia Mas existe em termos de um manual de apoio de estilo um pouco de material de apoio estabelecido no planejamento do curso Os outros manuais de apoio eu colocaria como material de refor o i mais em termos de orienta o individualizada Realmente a partir da informa o esse material de apoio constru do de acordo com a necessidade do pr prio aluno e conta tamb m com atualiza o constante dentro do pr prio SENAC O Manual de apoio pode ser dado durante o curso em termos de atualiza o do material Pode
26. Sob orienta o do pessoal da ERICSSON os testes complementares de aptid o s o realizados de modo a evitar enganos nos testes de intelig ncia Por exemplo este teste revela como uma pessoa pode simultaneamente trabalhar com ambas as m os e tamb m dizer sobre sua habilidade em distinguir entre diferentes cores As pequenas pe as de fios com diferentes cores s o colocados nos furos de gabaritos O diagrama na tampa mostra em que ordem os fios coloridos podem ser colocados nos furos Em adi o ao curso de treinamento os alunos recebem tamb m outras informa es entretanto no ST 69 est inclu do um programa especial de instru o para novos empregados 0 treinamento feito em duas etapas treinamento introdut rio em sala de aula e depois duas ou tr s semanas de treinamento no local de fabrica o O tempo total de treinamento depende certamente do indiv duo e pode ser feito em quarenta semanas aproximadamente Os alunos s o orientados por um instrutor que lhes dedica todo seu tempo nas primeiras semanas durante a etapa introdut ria S o utilizadas apostilas para os instrutores e alunos instru es em fita gravada e video cassete para complementa o A apostila do instrutor fornece a informa o de como a instru o dada e de que maneira ela poder ser aplicada respeitando os m todos de trabalho a dispos
27. es constituem a meu ver a raz o fundamental que explica o fant stico desenvolvimento do progresso atual AT S BADO O semin rio que dever ser encerrado no pr ximo s bado conta com a participa o de t cnicos de diversos Estados A sess o de abertura compareceram al m de representante do ministro do Trabalho o delegado regional do Trabalho em S o Paulo Sr Vinicius Ferraz Torres o especialista do Programa Nacional de Teleduca o PRONTEL rg o ligado ao Minist rio da Educa o Sr Luiz Antonio Souza Lima de Macedo o secret rio das Rela es do Trabalho no Estado de S o Paulo Sr Jorge Maluli Neto e o coordenador de ensino do SENAI em S o Paulo Sr Jo o Batista Salles da Silva Em seu discurso o secret rio geral do Minist rio do Trabalho Sr Jorge Furtado fez detalhada abordagem sobre 376 os processos de comunica es entre os homens desde o acontecimento em que um homem extraordin rio conseguiu que milhares de seres famintos repartissem em pleno deserto seus peixes passando os de m o em m o O JORNAL Os jornais existem afirmou o Sr Jorge Furtado em outro trecho obviamente sem as caracter sticas atuais h menos de quatrocentos anos H mil anos eram raros os indiv duos que podiam ler ou escrever Sabia se muito pouco ou quase nada sobre o que estava acontecendo al m da regi o ou da cidade o progresso que se apoia sempre nos esf
28. incontest vel que toda conduta humana est influenciada por fatores sociais Mesmo quando o homem age como indiv duo como pessoa original sua a o sofre certa influ ncia externa 2 nclusive quando intenta rasgos de originalidade esta influ ncia aparece naquilo que apreendeu de outros homens tanto do que fruto da heran a s cio cultural como de pessoas com quem convive influenciado pela a o que seus contempor neos exercem sobre ele positivamente como incita o motiva es ou negativamente como est mulo originando uma rea o contr ria E influenciado visando chamar aten o para obter benef cios ou favores conseguir colabora o dissimular castigar combater etc E em todas estas realidades absorve vest gios de experi ncias do passado que encharcam os modos de ser de pensar e de fazer do presente Frente a esta realidade sociol gica cabe perguntar se a a o a dist ncia do r dio ou da televis o em um processo educativo exerce um contato semelhante ao do contato direto se provoca rea es similares qual o grau de intensidade com que os est mulos chegam audi ncia e a dura o dos efeitos Vale a pena conhecer ainda se o comportamento dos grupos estimulantes discuss es debates etc s o indistintos das incita es provocadas por indiv duos isolados l deres E mais ainda se h diferen a de comportamen
29. na rea afetiva atitudes corretas valores associados ao trabalho etc Habilidades a Desenvolver Percep o de problemas ligados a empresa e ao mercado aperfei oamento profissional para a realiza o de um trabalho bem estruturado aplica o adequada das t cnicas de vendas aprendidas P blico Alvo Corpo de vendas e gerentes de vendas Faixa et ria Idades extremamente vari veis N vel de Escolariza o de m dio colegial a superior Nivel de Forma o Profissional boa experi ncia em vendas N mero de participantes por volta de 100 Locais de Treinamento S o Paulo Curitiba Porto Alegre Baur Campinas Recife Rio de Janeiro e Belo Horizonte Dura o do Projeto 90 dias para elabora o do sistema e 30 dias para a sua implanta o 336 Metodologia Aplicada Sistema de multimeios auto utilizavel por coordenadores de treinamento Material e recursos utilizados os componentes do pacote Alunos Treinados por Per odo Grupos variando entre 6 e 23 participantes ALUNOS EM Treinamento O treinamento ja foi totalmente completado 337 Sintese dos Trabalhos de Grupo Elaborada por Paul Geron PNUD T PICO PARA DISCUSS O LEVANTAR OS ASPECTOS POSITIVOS NEGATIVOS E NEUTROS DA UTILIZA O DESTA MODALIDADE DE TELEDUCA O NA FORMA O PROFISSIONAL ASPECTOS POSITIVOS Permite atender ao ritmo pr prio do treinando At
30. o Aplaudimos este ou aquele filme cinematogr fico de car ter educativo mas at o momento n o dispomos de um programa J nacional realmente atuante de cinematografia instrutiva com centros de distribui o cat logos proje es frequentes nas escolas diretamente entrosadas com as aulas e disciplinas dos nossos cursos Nosso cinema educativo nossa televis o educativa nosso r dio educativo nossa instru o programada e nossos cursos por correspond ncia permanecem assim mais na franja ou na penumbra da educa o brasileira do que no foco ou no centro desta Estas preocupa es podemos afirmar constituem as bases da a o do Minist rio da Educa o e Cultura atrav s do Programa Nacional de Teleduca o 41 A Teleducacao e o Prontel Em conson ncia com o II Plano Nacional de Desenvolvimento que ao definir a pol tica cient fica e tecnol gica no que diz respeito rea da educa o ressalta a conveni ncia de manter se em dia com os progressos da tecnologia educacional o Projeto Estudos para o Desenvolvimento de Novas Tecnologias Educacionais sob a responsabilidade do PRONTEL define e operacionaliza para o quinqu nio 75 79 as a es do Minist rio da Educa o e Cultura nessa rea objetivando promover o desenvolvimento de tecnologias e subsidiar os sistemas de ensino na sua utiliza o em atendimento as prioridades estabelecidas bu
31. o pode ser um meio ideal para a educa o formal O ensino profissionalizante de 2 grau poder ter sucesso com o uso da teleduca o O ensino especializado para a forma o de m o de obra agr ria poss vel atrav s da teleduca o Todas essas quest es est o sendo formuladas no Semin rio sobre Teleduca o na Forma o Profissional que o Centro Nacional de Aperfei oamento de Pessoal para a Forma o Profissional CENAFOR est realizando esta semana em S o Paulo com apoio do Minist rio do Trabalho e da Educa o e PRONTEL Diversas palestras e apresenta es pr ticas est o sendo desenvolvidas por t cnicos de diversos Estados brasileiros para a troca de experi ncias e levantamento das necessidades de prepara o de pessoal para a forma o profissional Na palestra de ontem foram debatidas as experi ncias realizadas com a utiliza o do r dio veiculo que ainda consegue o maior ndice de penetra o no interior FEPLAM Uma das apresenta es foi o trabalho da Funda o Educacional Padre Landell de Moura FEPLAM do Rio 386 Grande do Sul que atrav s de conv nio com prefeituras sindicatos cooperativas e associa es agr rias promoveu desde 1972 a forma o de aproximadamente 130 mil pessoas em 16 cursos ligados agricultura O curso desenvolvido em duas fases a fase de Desenvolvimento Rural constando de 100 pro
32. poss vel DEPOIMENTO DO ORIENTADOR DE APRENDIZAGEM Eu dou aula no corredor Tenho de um lado o lado de Pinheiros funcionando a todo vapor s 6 horas da tarde e de outro lado um banco que est fechando suas atividades di rias E no meio fico eu e o meu teleposto Uma televis o sofrendo todo tipo de interfer ncias de m quinas do banco e 30 pessoas cansadas dentro da classe Fisicamente acho p ssimo o teleposto terr vel Um momento de estudo deve ser bem sossegado isso influencia muito Nossa tele sala fica do lado da marginal O carro que passa o movimento das 6 horas atrapalha bastante Eu acredito que a televis o melhor para aprender Al m de voc ouvir voc v a imagem os exemplos E um sistema mais f cil da pessoa aprender Eles precisam realmente de muita paci ncia pois depois de passar por uma s rie de coisas durante o dia t m ainda de sentar e assistir aula Em pouco tempo dado muita coisa Deixam muito a desejar E muito corrida a aula N s percebemos que tanto os rapazes como as mo as est o muito inseguros n o dominando o texto D o impress o que est o lendo e que nem eles mesmo est o entendendo a coisa 83 Debates De SANTIAGO AGUDELO MEJIA CINTERFOR Para PEDRO PAULO DEMARTINI Funda o Padre Anchieta I CONHECE SE O N MERO DE ALUNOS QUE RECEBEM O CURSO PELOS TELECENTROS Bom para ser breve c
33. realmente muito significativo pelas suas caracter sticas psico educacionais 355 Quem participa de um programa de ensino a distancia auto responsabiliza se pelo cumprimento das pr prias cargas hor rias dos exerc cios 6 uma delibera o realmente pr pria positiva e isso significa que a predisposi o do treinando fator que favoreceria demais a execu o dos programas atrav s da Teleduca o N s vamos aguardar agora o trabalho que dentro de 30 dias devera ser elaborado pelo grupo que dirigiu este Semin rio contendo todas as experi ncias todas as informa es todos os problemas que foram aqui levantados Esse documento ser muito precioso para todos n s para os senhores para o CENAFOR e para o Minist rio do Trabalho E nosso desejo cumprimentar todos os participantes e agradecer aos mesmos a colabora o que trouxeram Houve uma participa o ativa efetiva integral de todos os senhores Apreciei demais o informativo que se publicava diariamente dando noticias do Semin rio uma coisa realmente muito interessante cumprimentos tamb m aos que a esse trabalho se dedicaram N s queremos tamb m agradecer aos expositores que trouxeram aqui uma palavra de informa o dando experi ncias de suas institui es e tamb m manifestando conceitos que ser o muito teis para os senhores As entidades que apoiaram a iniciativa tamb
34. Per odo 75 76 664 alunos Alunos em Treinamento Per odo 76 77 200 alunos em treinamento 121 Projeto Ascen o Curso de Auxiliar de Administra o de Empresas pela TV Via Supletivo Entidades Envolvidas FEDF Funda o Educacional do DF Setor das Grandes reas Norte Q 607 Bras lia DF Entidade Executora SUDECO Superintend ncia do Desenvolvimento Centro Oeste Edif cio Minist rio do Interior 3 andar BSB Bras lia DF Funda o Padre Anchieta Rua Carlos Spera 719 CP 05036 S o Paulo SP Conv nio FEDF SUDECO Financiamento para recursos humanos servi os de terceiros Conv nio FEDF FHA Para aquisi o de filmes e direitos de exibi o Conv nio FEDF DSU MEC Financiamento de material de consumo TV Nacional de Brasilia Canal 03 SRIV Q 701 A Contrato Especial FEDF TV Nacional de Brasilia Canal 03 Para emiss o dos programas aula 122 DSU MEC Departamento de Ensino Supletivo do Minist rio de Educa o e Cultura Setor de Autarquias Sul Bloco 0 5 9 andar Hist rico Origens do Projeto Meta da DES DGP FEDF Profissionaliza o a clientela da Fase IV 2 grau Falta de m o de obra qualificada no setor terci rio Raz es de Escolha do Meio Exito anterior com o Projeto JO O DA SILVA Facilidade de equipamento e instala es Objetivo Qualificar 10
35. Portanto para esse agricultor o esfor o que vem sendo feito pelos Governos Federal e Estadual por entidades como por exemplo o CENAFOR preocupados com a qualifica o de recursos humanos para que toda essa sistem tica de produ o tenha a melhor qualidade poss vel e chegue realmente s capelas s 99 vilas ao interior dos municipios E l que atuam levando aos agricultores tudo aquilo que de novo a tecnologia oferece para que possam produzir mais melhorando assim nossas condi es de vida Foi bom estarmos aqui Lamento que a maioria dos colegas que compartilham conosco a equipe diretiva da casa n o pudessem ter convivido com voc s Quero agradecer ao MTb e ao CENAFOR por esta oportunidade de di logo intenso e prof cuo ocorrido durante esta manh Gostaria tamb m de solicitar que n o considerem as nossas respostas como respostas fechadas Cada coloca o feita foi uma resposta parcial e aberta dentro de uma determinada problem tica Aqui foram aventados diversos aspectos e problemas que fazem parte do nosso dia a dia tarde ap s a apresenta o do nosso audiovisual quando provavelmente ser o esclarecidas as perguntas de voc s talvez tenhamos tempo para um debate O audiovisual trata do meio de capacita o m quin rio agr cola e a cultura do arroz Temos estabelecido contatos com o PRONTEL com o objetivo de oferecer est gios em
36. atuais h menos de quatrocentos anos Ha mil anos era raro o indiv duo que podia ler ou escrever Sabia se muito pouco ou quase nada sobre o que estava acontecendo al m da regi o ou da cidade 0 progresso que se apoia sempre nos esfor os de alguns homens excepcionais com intui o prof tica e na colabora o paciente e perseverante das gera es que se sucedem era naturalmente lento e limitado porque na realidade a comunica o terminava nas cercas do pequeno mundo visual de cada um 23 Conv m sublinhar que em todas as pocas e lugares do mundo a comunica o tem sido o elemento mais importante do progresso humano Por seu interm dio o ser social homem recebe a aprova o ou a critica de todas as suas inven es de sua criatividade A falta de aprova o ou rep dio a aus ncia de compara es e de ju zos dos demais precisamente a fonte da aliena o do homem isolado A vida em comunidade tem uma insubstitu vel a o fecundante Esta a raz o por que os grandes passos das civiliza es sempre se aceleraram no meio urbano As realiza es da intelig ncia humana que brotavam e brotam de todos os c rebros s puderam se tornar conhecidas e somadas ao patrim nio cultural quando foi poss vel a intercomunica o r pida Em decorr ncia do princ pio que determina que a sele o dos melhores se faz tanto mais perfeita
37. completa para identificar aptid es e condi es de personalidade adequadas ao desempenho de um papel bem definido Em termos de fun es eu pediria a Jos Antonio que fizesse uma sintese das fun es do orientador e do supervisor 91 Nome JOSE ANTONIO DE CASTRO CIE E Por que um monitor se ha aula pela TV Existe um professor que est emitindo um conte do correspondente a 2 m dulos ou seja 40 minutos de aula e mais 2 horas e 20 minutos de monitoria Se houver somente a aula TV n o haver fixa o do aprendizado O volume de informa es dado em 40 minutos de TV muito grande e se o aluno deixar a sala de aula imediatamente n o vai reter muito conhecimento O monitor tem 2 horas e 20 minutos para trabalhar com estes alunos com os conhecimentos que supomos ele traga da faculdade normalmente s o alunos de ltimo ano de administra o de empresas economia ci ncias cont beis A t cnica da din mica de grupo facilita o trabalho do monitor que n o tem todo o conhecimento do curso N s temos atualmente 34 telepostos em diversas empresas O nivel dos alunos muito heterog neo o que leva o monitor s vezes a assumir um papel que normalmente n o deveria o do professor Nome JOS AUGUSTO MINARELLI CIE E Os monitores recebem uma vez por semana em S o Paulo a visita de um supervisor formado em cursos de pedagogia ou psicologia i Nosso
38. conta com a participa o de diversas entidades de forma o a exemplo do SENAI e SENAC INCENTIVOS Questionado sobre os incentivos do Governo para a forma o de pessoal o secret rio declarou que todos os investimentos realizados pelas empresas na forma o de pessoal podem ser deduzidos em dobro no Imposto de Renda Al m disso prevendo a impossibilidade de determinadas empresas estruturarem programas de prepara o de pessoal o Minist rio credenciou diversas entidades para elaborar esses programas O Minist rio do Trabalho afirmou tem a finalidade de conciliar os interesses entre empregados e empregadores n o interferindo nos processos de produ o se bem que pode proporcionar s empresas segundo ele acesso a outros Minist rios para facilidade de expans o ou supera o de quaisquer dificuldades 383 Concluindo Jorge Furtado citou o recentemente criado Conselho Nacional de Politica de Emprego que tera a finalidade de manter representantes dos empresarios do Governo e dos empregados int para que todas as partes eressadas tenham participa o nas solu es apontadas 384 Noticias Populares 28 de junho de 1977 pag 2 SEMIN RIO DE TELEDUCA O COME OU ONTEM EM S O PAULO Ao abrir ontem no CENAFOR Centro Nacional de Aperfei oamento de Pessoal para a Forma o Profissional o s
39. es que orientar o a aplica o da metodologia e o uso do material do PEFA da melhor maneira poss vel Al m desse material escrito foram produzidos prot tipos de equipamentos n o dispon veis no mercado nacional mult metro fonte de tens o regulada gerador de udio marcador eletr nico de tempo contador Geiger banco tico acess rios para Est tica prensa hidr ulixa placas para montagem de circuito radio receptor e uma capa de euro rota o A fabrica o desses prot tipos foi feita pela Funda o CENAFOR e pela Escola T cnica Federal da Bahia Os prot tipos est o vinculados aos textos dos alunos Todo esse material textos prot tipos recursos audio visuais constituem um pacote de ensino que ser multiplicado e distribu do no mercado para ser usado pelos professores independentemente de qualquer contato com a equipe que o elaborou O PEFA um pacote de ensino especialmente elaborado para ser utilizado atrav s da metodologia de um Curso Programado Individualizado CPI As caracter sticas da metodologia CPI s o 272 Z E atendimento individual ao aluno atrav s de material adequado ao seu n vel avalia es feitas e discutidas individualmente respeito ao ritmo pr prio do aluno comuntca o por escrito nos textos encontram se informa es sobre os objetivos dos passos instru es de i como proceder
40. espec fica de treinamento da casa uma rea de produ o e utiliza o da linguagem a nivel de PRONTEL Nossa produ o feita em co participa o com outros organismos estaduais e federais e utilizamos uma grande parte dessa produ o H ainda uma terceira rea de pesquisa e avalia o que se preocupa com as inova es da tecnologia educacional visando melhorar o nosso sistema tele educativo A entidade n o tem dota o or ament ria Vivemos de conv nios contratos e uma pequena contribui o da rea de presta o de servi os Essa a grande problem tica da entidade Temos um corpo de 120 funcion rios entre professores pedagogos administradores enfim todas aquelas pessoas que devem integrar uma equipe nessa especialidade Ainda para presta o de servi os integram a nossa equipe mais de 150 pessoas Temos portanto um conjunto de 300 elementos trabalhando em nossa entidade Mantemos uma estrutura a n vel de Funda o com tr s Conselhos O Conselho Diretor cujo presidente o Dr Jorge Alberto Furtado o rg o normativo e se reune anualmente pelo menos duas vezes O Conselho de Curadores integrado pelos Reitores das Universidades examina toda a nossa contabilidade 98 Existe ainda o Conselho Administrador composto por doze titulares e presidido pelo Professor Francisco Machado Carrion que se reune mensal
41. gicas O instrutor tamb m aplica os instrumentos de avalia o possibilitando medir o aproveitamento da clientela e a efetividade do curso A clientela predominante jovem com 50 na faixa et ria dos 17 aos 26 anos e um ter o deles na faixa et ria dos 17 aos 20 anos Tamb m acusado o ndice significativo de 14 34 de clientela feminina considerando o n vel de conhecimentos t cnicos agr colas dos cursos As s ries Desenvolvimento Rural e Capacita o Rural s o utilizadas de forma combinada onde uma complementa a outra Os programas de desenvolvimento rural conscientizam e despertam o homem do campo para a necessidade de empregar novas tecnologias A s rie Capacita o Rural possibilita a chegada destes conhecimentos at o homem do campo para que ele possa utiliz los com vistas a sua produtividade sua integra o na pol tica agro pecu ria e consequentemente sua promo o Com este trabalho combinado a FEPLAM ja atendeu um total de 77 732 produtores agro pecu rios ga chos e em 1977 at o momento est o sendo atendidos 61 367 novos elementos em todo o Rio Grande do Sul al m da soma expressiva de 139 099 agricultores beneficiados 148 Debates De LUIZ MARANHAO FILHO N CLEO TELEVIS O E RADIO UFPE PARA ERIKA A W CEESTER KRAMER FEPLAM 7 COMO VOCES PENSAM RESOLVER 0 PROBLEMA LINGUAGEM NACIONAL CUSTOS E LINGUAGEM REGIONAL E
42. gico PrredlM canina Dama Gas whe DA 334 7 M dulo Correspond ncia Administrativa 311 M dulo Processamento de Dados 311 M dulo T cnicas de Arquivo 311 M dulo Telecomunica es B sicas 311 No es B sicas de Mec nica de Automd vel 94 PEFA Projeto de Ensino de F sica Aplicada 267 75 PLATER Plano de Telepromo o Rural 140 8 Programa de Informa es Turisticas 162 76 Programa Radiofonizado de Informa es Tur sticas 162 76 Projeto Ascen o Curso de Auxiliar de Adminis tra o de Empresas pela TV via Supletivo 122 4 Projeto de Ensino de Fisica Aplicada PEFA 267 75 Projeto de Habilita o de Professores Leigos Munverpais HAPRO sms dd gos bo Rosa ABS BH Oe ANS ee E DS L779 410 Projeto Logos Projeto Minerva pap Gia kG A Baa ee Eb bd EB ee Bee ne Sn BORD Projeto Suma ma Curso de Capacita o e Titula o de Professores Leigos 19 Grau Projeto TV Educativa Curso de Auxiliar de Ad ministra o de EMPESSAS na 0 44 4558 4050482 2 64 ee wal 130 2 S S rie S rie S rie S rie S rie S rie Capacita o Rural sobre Eletricidade Desenvolvimento Rural sobre Eletrodom sticos Met dica Ocupacional SMO aaa a a a de Programas sobre Estudos Rio Grandenses Sistema de Teleduca o do Ensino regular de Grau Sistem 5a a 8a S rie
43. li es que compor o os diversos cr ditos e os t tulos que as identificar o Z COMPOSI O DOS CR DITOS Identificadas as li es nesta etapa obedecida a sequ ncia l gica dos conhecimentos propostos por li o definida a composi o definitiva dos cr ditos Pela an lise dos diversos t tulos das li es que os comp em s o dados os t tulos gerais dos cr ditos e a ordena o num rica para sua aplica o ELABORA O DO CURR CULO DO CURSO Nesta etapa dos trabalhos com base nas defini es anteriores elaborado o curr culo do curso por cr dito Constitui se num embasamento para as demais etapas do processo onde s o explicitados os objetivos espec ficos de cada li o seus conte dos program ticos as estrat gias para aplica o e as formas propostas para a avalia o da apreens o dos conhecimentos DEFINI O DO PROGRAMA DAS LI ES Em fun o dos conte dos program ticos especificados quando da elabora o do curr culo dos cursos s o definidos os programas das diversas li es componentes do cr dito 209 DEFINI O DOS TEMPOS Analisando o programa de cada li o e as estrat gias para sua aplica o propostas no curr culo do curso s o agora fixadas datas e estimados prazos para realiza o das demais atividades Assim fica estabelecida a data de in cio do curso e a dura o prevista pa
44. ncias sendo isto um dos objetivos deste Semin rio que promover um work shop onde os t cnicos dever o desenvolver as habilidades necess rias formando se atrav s da troca constante de experi ncias Basic Concepts of Tele Education UNDP CENAFOR Abstract The search of new ways is a guide line for CENAFOR action which chose two great routes Education at the companies out of the school system and Tele Education Tele Education long distance education characterizes itself by the absence of the traditional teacher and by the presence of a new tipe of instructor It is a new concept of education involving a new tipe of personnel 56 This new tipe of personnel must be re defined as well as its new educational functions It must be explained whether the instructor is really necessary in this type of education or whether he is a legacy from the past and whether the limitation of the Tele Education is due to its own limitation or to the instructors resistance against the modera media Tele Education is an industrialization of the education which is now facing the industrial organization problems Similar to those faced by the industry in the past Considering the costs of Tele Education one notes that the cost increase with the growing of the nuraber of students is a curve similar to that of industrial products while in the traditional education it is linear As to the inspection of the te
45. o re na o Minist rio do Trabalho e o Minist rio da Educa o atrav s do CENAFOR e atrav s do PRONTEL para uma a o na rea de Forma o Profissional 362 O PRONTEL n o existe o PRONTEL as entidades que ele coordena e ele coordena na medida exata de suas possibilidades e n o na medida necess ria da Educa o Ele coordena por isso visando alcan ar objetivos priorit rios e desde o in cio uma prioridade n o atingida era a de forma o profissional Acredito que esse Semin rio tem import ncia para as entidades que trabalham sobretudo na rea de r dio e televis o por circunst ncias hist ricas Embora seja um rg o de coordena o da teleduca o a nfase do PRONTEL se dirigiu para a radiodifus o Acredito que as entidades aqui representadas levem deste Semin rio elementos preciosos para revis o de seus planos A radiodifus o educativa encontrou e encontra uma grande dificuldade de penetrar nos sistemas de ensino Talvez a nfase dada a forma o profissional venha salv la de um perigo mais serio ainda que seria o de transigir diante das dificuldades abandonando a sua tarefa instrutiva e se refugiando na facilidade do entretenimento copiado por uma vers o cultural elitista Pode portanto este Semin rio ser um chamamento de aten o Temos a os exemplos de radiodifus o educativa comprometida com instru o e ele
46. por seu compromisso natural com grandes contingentes demogr ficos pode efetivar a integra o de esfor os e recursos para o desenvolvimento de projetos que atendam demanda de m o de obra qualificada e s metas do II PND com nfase especial valoriza o dos recursos humanos necess rios ao processo de desenvolvimento econ mico social do pa s J em 1967 a uni o europeia de radiodifus o realizando em Paris o III Congresso Internacional dedicado ao r dio e a televis o educativos concluia pela necessidade de se utilizar esses meios na forma o de profissionais e na educa o de adultos Entre n s os resultados do Semin rio Informativo MEC TECNIBAN realizado recentemente neste Centro Nacional de Forma o Profissional revelam o prop sito de se buscar a melhor maneira de utiliza o do r dio e da televis o no que diz respeito a todas as atividades relativas forma o especializa o e ao aperfei oamento de pessoal 45 Naquela oportunidade tamb m se enfatizou que os recursos e meios como r dio e televis o fossem dinamizados na procura de uma a o mais efetiva na melhoria dos resultados do ensino profissional O esfor o educacional n o episodio nem meramente promocional e ef mero E atividade cont nua orientada por um ideal de grandeza Consiste numa permanente supera o de etapas Alteram se as situa es
47. que a coopera o aqui gerada possa trazer muitos frutos entre nossas institui es que juntas ter o maiores possibilidades de bem atender s necessidades impostas pelo desenvolvimento nacional Muito obrigado 352 Oliver Gomes da Cunha Secret rio de M o de obra do Minist rio do Trabalho Bras lia DF Resumo O Sr Secret rio cumprimentou os presentes e em seguida declarou que a Secretaria de M o de obra considera a Teleduca o um instrumento de grande valia para o ensino a dist ncia e na forma o profissional do Pa s Da troca de experi ncias entre as institui es CENAFOR PRONTEL e Secretaria de M o de obra espera se resultados satisfat rios O resultado dos trabalhos deste Semin rio precioso para o CENAFOR PRONTEL e Secretaria de M o de obra A experi ncia e os conceitos transmitidos pelos expositores ser o muito teis para todos Finalizando o Sr Secret rio agradeceu a todos prometendo que o Ministro do Trabalho dedicar uma aten o especial ao m todo e forma de levar a informa o para o aprimoramento profissional Abstract After congratulating all the present Mr Secretary said that the Secretariat of Man Power considers Teleducation 353 as being an instrument of great value for the long distance education and for the Vocational Education of Brazil One can expect that the exchange of experiences among the
48. que ficaria respons vel pela impress o das li es e confec o de capas e cartazes Isso porque a Se o de Artes Gr ficas de nosso Centro de Treinamento pelo volume de trabalho que normalmente lhe atribu do n o teria condi es de satisfazer s exig ncias de tempo que se impunham aos trabalhos dos cursos por correspond ncia 197 V EXPERIENCIA PILOTO 1 Justificativa da Elei o do Curso Para a implanta o do Ensino por Correspond ncia o Centro de Treinamento optou por cursos da rea t cnico operacional iniciando suas atividades com o curso Central de Comuta o Autom tica ARM 201 4 Faz se necess rio justificar tal elei o uma vez que a muitos parecera um desprop sito iniciar um experimento com assunto t o complexo conclus o essa derivada do pr prio nome do curso V rias foram as raz es que nos levaram a eleg lo como curso piloto sendo a maioria dos nossos cursos voltados para a area t cnico operacional poder amos atrav s deste pela complexidade caracter stica do equipamento validar a viabilidade da introdu o do Ensino por Correspond ncia em nossa estrutura instrucional Isso porque se os resultados fossem v lidos para este o seriam para os demais da referida rea em consequ ncia ainda do grande n mero de cursos ligados rea t cnico operacional condi o essa derivada dos pr prios objetivos de nossa Empr
49. que o aspecto social extra semin rio n o seja esquecido que haja ura equil brio maior entre quantidade de informa es a ser transmitida e tempo dispon vel para a realiza o do semin rio 396 que haja um per odo maior de descanso entre as duas sess es di rias do semin rio b quanto a t cnica Metodologia que os dados e resultados sejam integrados e sistematizados ao final do semin rio que os participantes sejam levados a ler os documentos antes das discuss es e debates que seja evitada a monopoliza o das discuss es em grupo por determinados participantes c quanto a aspectos t cnicos que sejam colocados monitores de TV tamb m frente das poltronas n o apenas nas laterais que quando utilizada a retroproje o as transpar ncias sejam suficientemente claras para n o prejudicar a vis o dos participantes que se coloquem no audit rio microfones sem fios para solucionar o problema de amplifica o e grava o que os gr ficos apresentados em v deo tenham dimens es adequadas ao ve culo d em termos gerais que seja realizado um novo semin rio abordando em especial o aspecto produ o 397 Anexo 1 Lista de Siglas de Entidades CEMA Centro Educacional do Maranh o CENAFOR Centro Nacional de Aperfei oamento de Pessoal para a Forma o Profissional CETEAM Centro de Educa o T c
50. serem transmitidas no decorrer do curso bem como a identifica o dos grandes blocos de conhecimentos afins os cr ditos DEFINI O DOS OBJETIVOS GERAIS Ap s a an lise do conte do e em fun o das necessidades que geraram nossa proposi o para o curso s o determinados os objetivos gerais n o s do curso mas tamb m de cada cr dito DEFINI O DOS OBJETIVOS INSTRUCIONAIS A an lise do conte do proposto para cada cr dito nos permite a defini o dos objetivos instrucionais A cada grupo de conhecimentos que dentro de uma sequ ncia l gica se constitua numa etapa decisiva para o alcance dos objetivos gerais propostos para o cr dito corresponder o objetivos espec ficos DEFINI O DOS PR REQUISITOS Definidos os diversos objetivos do curso em fun o destes s o estabelecidos os pr requisitos indispens veis para a participa o no curso DEFINI O DA CLIENTELA Dependendo dos objetivos do treinamento e dos pr requisitos estabelecidos para a participa o a defini o 208 da clientela se far a princ pio baseada nas atribui es inerentes s diversas categorias profissionais de nossa Empresa IDENTIFICA O DAS LI ES A analise e ordena o dos objetivos instrucionais nos permitir definir pontos ideais de in cio e fim das diversas li es Neste momento estabelecido o n mero de
51. sticas foi organizado atrav s de conv nio entre o Departamento de Cultura da Secretaria de Educa o e Cultura do Estado do Rio de Janeiro e o SENAC Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial O Programa utilizou como ve culos as ondas m dias e frequ ncia modulada da Radio Roquette Pinto RJ al m de material de apoio em forma de fasc culos distribu dos aos alunos Contou tamb m o projeto com o apoio de quatro Centros de Forma o Profissional do SENAC que funcionaram como Centros Controladores Objetivos da Experi ncia Testar a viabilidade da utiliza o da r dio avaliando se o grau de receptividade e adequa o pedag gica deste ve culo Tirar conclus es para o desenvolvimento de futuros 162 programas teleducativos dentro de uma perspectiva de multimeios Objetivo Geral do Programa Informar a motivar os participantes sobre o Turismo Interno suas caracter sticas e import ncia Temas Propostos Turismo e desenvolvimento Os benef cios do turismo para o pais A politica tur stica brasileira 0 mercado de trabalho para o turismo 0 turismo interno Hotelaria e turismo As ag ncias de viagens O folclore e o turismo A forma o profissional para o turismo 0 potencial tur stico do Rio de Janeiro Popula o Alvo ientela aberta p blico em geral C
52. transformam se as t cnicas enriquecem se os conhecimentos inovam se equipamentos diversificam se linhas operacionais e tudo isso exige atualiza es A a o educativa so ser atuante na medida em que propicie a integra o de atitudes interesses e id ias sobre as quais o ensino sistem tico far repousar conhecimentos gerais e t cnicos que adequadamente desenvolvidos atrav s de um treinamento bem orientado possibilitar o o ajustamento do profissional a seus encargos espec ficos A educa o dever visar forma o profissional com equil brio e seguran a de modo a que se alcance a forma o do homem e a do profissional Forma o profissional dir amos um processo pelo qual atrav s da integra o de valores culturais e conhecimentos t cnicos promove se a qualifica o para o exerc cio de uma profiss o A efici ncia da forma o profissional est na depend ncia direta da quantidade de pessoas habilitadas que permanecem na ocupa o para a qual foram formadas e tamb m que nela se promovem Desta forma indispens vel que sejam bem conhecidas as necessidades do mercado de trabalho as prioridades das ofertas as conveni ncias de cada ocupa o e as aspira es daqueles envolvidos no processo 46 Provid ncia b sica portanto sera a an lise das necessidades levantadas atrav s de um sistema de pesquisa
53. 05008 S O PAULO SP SENAC DR Rua Tupinamb s 1062 30000 BELO HORIZONTE MG SENAC PE Caixa Postal n9 680 50000 RECIFE PE SENAC DN Av General Justo 3 07 20000 RIO DE JANEIRO RJ SENAC SP Rua Dr Vila Nova 228 01222 SAO PAULO SP SENAI DN Av Nilo Pe anha 5 O 299 andar 20000 RIO DE JANE SENAI Av Paulista 750 01311 S O PAULO SENAR RO RJ SP SCS Quadra 700 bloco 50 1 andar Edif cio Ven ncio 2 70000 BRAS LIA SUDAM 000 DF Av Almirante Barroso 426 DRH 49 andar 66000 BEL M PA 407 SUDAM Av Rebou as 1729 05401 S O PAULO SP Televis o Educativa do Rua Osvaldo Cruz 1985 60000 FORTALEZA CE TVE Manaus 69000 MANAUS AM UFRN Departamento de Campus Universit rio 59000 NATAL RN UTRAMIG Cear Aldeota F sica Rua Prof Magalh es Drumond 97 Santo Antonio 30000 BELO HORIZONTE 408 MG Indice Remissivo por Titulo de Projetos e Cursos C Central de Comuta o Autom tica ARM 201 4 198 Cole o B sica SENAI CBS aaa a a 318 Curso de Administra o Financeira 116 Curso de Administra o de Pessoal 226 Curso de Auxiliar de Administra o de Empresas Projeto TV Educativa sal sds ne damn BA A WAS
54. 1 F sica Ondulat ria Unidade 2 Eletricidade B sica e Magnetismo Unidade 3 Termologia Unidade 4 Radia es Unidade 5 tica Unidade 6 Mec nica Unidade 7 Princ pios B sicos de Eletr nica e Eletrot cnica Estas unidades foram divididas em m dulos isto sub unidades referentes a um conjunto de conceitos e ou habilidades Os m dulos s o relativamente independentes uns dos outros e dentro de certos limites a ordem ou sequ ncia de sua utiliza o pode ser alterada para se adequar aos recursos e condi es de cada escola e a s habilita o pretendida s Cada m dulo por sua vez constitu do de uma s rie de passos O passo fornece em linguagem simples uma parte limitada do conte do visando a forma o de um conceito e ou 271 uma habilidade Prop e quest es e atividades pr ticas que facilitam a aprendizagem desse conte do Os 8 oito textos programados funcionam como recursos auxiliares de ensino propiciando aos alunos certos pr requisitos necess rios a alguns conte dos de F sica Sendo uma t cnica auto instrutiva a Instru o Programada evita que o professor interrompa seu curso ou prejudique seu andamento normal para dar aos alunos informa es b sicas que estes ja deveriam possuir O PEFA vem acompanhado de um Guia do Professor onde s o apresentadas sugest es e recomenda
55. 17 Discurso e Palestras de Abertura do Seminario Orestes Miranda 000000000000 VT Prof Jorge Alberto Furtado ums 555008 oe eee ee eee aa PARE Prof Luiz Antonio de Souza Lima de Macedo 37 Paulo Lours GELO euro duto Wee amd Dra Sin Se Bot EE B ED a Acct ee eae 55 2a SESSAO TELEVISAO A TV como Meio de Teleduca o e as Perspectivas de seu Uso na Forma o Profissional cc 13 Exposi o da Experi ncia da Funda o Padre Anchieta e CIE E do Curso Auxiliar de Administra o de Empre Sa ministrado por Th ssa eee EE NL RUAS RATIO E EEE END STS 13 DED tie Stet hee e eh Da Da WM to BB Re Pe ED Ca a a de de NE q A Dl 85 COMUNA TEAC ES yf ok do ud o id ccs So date o lo pnt each dapat leks ede ely hut oe oe he ae Pe es S 9 3 Fichas T cnicas de Trabalhos n o Apresentados 117 S ntese dos Trabalhos de Grupo civic 133 3a SESS O R DIO O R dio como Meio de Teleduca o e as Perspectivas de seu Uso na Forma o Profissional ocs cer 2s anaa es s 139 Exposi o da Experi ncia da Funda o Educacional Padre Landell der MOURA ow wes ane kG TE EE GS SSD DD Dipo Da DR 139 DEBATES ar ar a A A ae AO AE A AEA Ed duties ESTE BS 149 COMUNECA C ES ps ds nas de Bio a alga e God E MAE E bee Eae 157 Fichas T cnicas de Trabalhos n o Apresentados 177 S ntese dos Trabalhos de Grupo 7 183 4a SESS O CORRESPOND NCIA O Ensin
56. 233 PARA O TREINAMENTO POR EN POR CORRESPOND NCIA AL M VA APRESENTA O GR FICA Os elementos de motiva o em termos gr ficos realmente n s temos muito Nosso material bem ilustrado tipo desenho animado Duas horas de estudo por dia tamb m um elemento motivador para que ele participe dos cursos por correspond ncia N s temos um setor especifico para atendimento de alunos o aluno pode procurar o professor conversar com ele porque est dentro da pr pria empresa Ent o o professor o especialista um colega e uma pessoa que trabalha com ele podendo ser at seu pr prio chefe Fizemos tamb m um semin rio onde o pr prio professor que redigiu as li es se apresentou na televis o identificando se com os alunos Isso motivou muito o pessoal tanto que ao final de cada curso pretendemos fazer esse semin rio englobando os conhecimentos levantamento das d vidas surgidas durante o curso pontos relevantes que devem ser lembrados antes do empregado fazer a prova Pretendemos que o pr prio professor tenha esse contacto final com os alunos mesmo que ele n o seja um apresentador s vezes ele tem problemas de dic o etc Por isso ele e preparado para essa apresenta o atrav s de um curso de imposta o de voz n s fazemos o roteiro gravamos etc Nesse dia todos os alunos do curso se re nem numa sala para ouvir e ver a grava o
57. 4 000 Cr 29 20 por alunos IX PERSPECTIVAS PARA 77 78 Considerando a satisfa o das metas estabelecidas para os anos 75 76 e o levantamento das necessidades de treinamento efetuado neste 2 semestre de 76 alguns cursos ja constara do planejamento de nosso treinamento para o pr ximo ano Assim no 19 quadrimestre de 77 dever ser lan ado o curso de Administra o de Pessoal Ainda em 77 de acordo com as metas estabelecidas para o nosso treinamento ser o lan ados os seguintes cursos Matem tica B sica Condicionamento de Ar Eletr nica Aplicada B sico de Telecomunica es Visando amplia o do Sistema descentralizado de treinamento iniciado atrav s dos cursos por correspond ncia a TV se constituir dentro em breve em mais um meio a ser utilizado em nosso treinamento Pela aplica o combinada Correspond ncia Tele aula teremos dado mais um passo para a consagra o definitiva do tele ensino em nosso treinamento 226 Conforme orienta o emanada da TELEBR S empresa holding das telecomunica es em nosso pa s a partir de 77 a EBT desenvolver seu treinamento atrav s do Sistema Modular o que nos permitir uma explora o ainda mais ampla da tecnologia do Ensino por Correspond ncia Conforme nosso planejamento as li es por correspond ncia aliadas a outros meios dever o se constituir de
58. EMBRATEL dois elementos com forma o de 39 grau que seriam os futuros respons veis pela execu o t cnica e dois outros com forma o de 29 grau que se responsabilizariam pelas atividades administrativas Processada a contrata o foi iniciado nas depend ncias do IBAM o treinamento da equipe Constando de uma fase te rica onde lhes foi exposta toda a sistem tica dos cursos por correspond ncia e outra 194 quando vivenciaram o processo administrativo na pr pria Se o de Ensino por Correspond ncia do IBAM o treinamento atingiu antes mesmo do prazo determinado os objetivos a que se propunha deu aos participantes condi es t cnicas para gerir todo o processo de planejamento execu o e avalia o dos cursos por correspond ncia Assim sendo ainda obedecendo cl usula contratual EMBRATEL IBAM o treinamento constou de uma terceira fase j agora nas depend ncias do Centro de Treinamento da EBT quando foram iniciados os trabalhos voltados especificamente para a implanta o do primeiro curso por correspond ncia Nessa fase ja dominada a tecnologia e as implica es pr prias do Sistema coube ao IBAM o assessoramento das atividades desenvolvidas pela equipe A adapta o dos conhecimentos apreendidos a realidade de nossa Empresa foi objeto dessa terceira e ltima fase do treinamento Terminado o treinamento espec fico achamos
59. INSCRI ES POR POR por REPRO TOTAIS INOBSERV NCIA SOLICITA O DEMISS O VA ES ATUAIS DOS PRAZOS PR PRIA DA EMPRESA eT ae 24 6 as 5 13 Experi ncia piloto ARM 201 4 543 127 29 4 48 335 ARM 201 4 2 Relan amento ae a Administra o 1346 189 18 26 1113 Financeira I Administra o Financeira I 103 103 Relan amento Comunica o Escrita 390 20 28 17 325 na Empresa Administra o 451 4 3 444 aterial I Eletronica 723 E 723 Basica Eletricidade 738 _ Es 738 B sica TOTAIS 4394 346 78 4 96 3870 VII SISTEMA COMBINADO ENSINO POR CORRESPOND NCIA TELE AULA Numa primeira tentativa de aliar as duas tecnologias de ensino ENSINO POR CORRESPOND NCIA TELE AULA ao final do primeiro Cr dito do Curso ARM 201 4 veiculamos em mbito interno Esclarecimentos um programa a que denominamos Finais do Cr dito I ARM 201 4 Busc vamos assim introduzir um sistema combinado Com objetivos id nticos aos estabelecidos para as li es por 223 correspond ncia e conte do retirado dos seus pr prios textos planificamos elaboramos o roteiro e executamos os visuais que se faziam necess rios Ao pr prio professor do curso caberia a apresenta o Ensaiamos a apresenta o e a 5 de maio de 1976 atrav s de aluguel dos Est dios da TVE sob nossa dire o foi gravado o programa A 11 de maio atrav s do nosso Cen
60. Origens do Projeto Expans o da empresa Raz es de Escolha de Meio Os recursos escolhidos foram adequados aos tipos de habilidades a serem desenvolvidas Cronograma de Execu o do Projeto 26 semanas 331 Objetivo Qualificar um grande numero de empregados em pouco tempo P blico Alvo Faixa et ria 23 anos m dia Escolaridade 29 grau completo e superior incompleto Locais de Treinamento Centro de Treinamento da Empresa data o do Projeto 6 meses Metodologia Aplicada Sistema de treinamento em larga escala baseado na metodologia desenvolvida pelo Dr Francis Mechner 332 Sistema de Treinamento em Larga Escala para Emissores de Bilhetes Entidades Envolvidas VASP Via o A rea S o Paulo Edificio VASP Aeroporto de Congonhas S o Paulo SP EDUTEC Tecnologia da Educa o S C Ltda Rua Lopes de Oliveira 79 S o Paulo SP Hist rico origens do Projeto A implanta o de novos bilhetes exigiu a prepara o de pessoal para o preenchimento desses formul rios Raz es de Escolha do Meio Manuais por serem os mais adequados Cronograma de Execu o do Projeto Est em fase de nova elabora o 333 Objetivo Capacitar grande numero de atendentes em pouco tempo P blico Alvo Faixa et ria 23 anos media Escolaridade 2 grau completo e superior incompleto Locais de Treinamento Ag ncias VASP Dura o do Projeto 1 ano M
61. Regi o Sul da EMBRATEL A EMBRATEL em conjunto com a TELEBR S decidiu implantar um sistema de Treinamento por M dulos uma vez que todas as empresas de Telecomunica es do Pa s desenvolviam seu pr prio sistema de treinamento sem qualquer homogeneiza o de conhecimentos No Rio a TELERJ e S o Paulo a TELESP realizavam trabalhos paralelos montando programas e aplicando cursos que resultavam em produtos finais id nticos porque todos estavam voltados para a rea de Telecomunica es A TELEBR S sentindo a necessidade de padronizar os cursos dados nesta rea determinou que todas as empresas de Telecomunica es desenvolvessem Treinamento Modular Para iniciar no Brasil esta modalidade de treinamento a TELEBR S convidou peritos do PNUD Plano das Na es Unidas para o Desenvolvimento que possuiam experi ncia na Europa em Treinamento Modular Atualmente contamos com a presen a de dois peritos Mr Blancar e Mr Davis que est o desenvolvendo o primeiro passo para a elabora o do m dulo an lise de tarefas 308 Na area de Telecomunica es as tarefas s o bastante complexas exigindo portanto muito tempo para o seu detalhamento em opera es e passos Para esta etapa do Projeto estabelecemos um prazo de cinco anos cada empresa do grupo coube o levantamento de uma determinada rea de Telecomunica es A EMBRATEL ficou res
62. S o Paulo Cenafor 1978 416p Documentos 1 1 Teleduca o Forma o profissional Brasil Semin rio I Brasil Minist rio do Trabalho II Brasil Minist rio da Educa o e Cultura III Cenafor IV Prontel V T tulo VI S rie CDU 371 64 69 377 81 042 cd aaa di ENE a Site CIB i oy 21 92 seo OPDEG amp Centro Nacional de Aperfei oamento de Pessoal para a Forma o Profissional 1978 Planejamento e Organizacao do Seminario PROMOCAO Minist rio do Trabalho Minist rio da Educa o e Cultura Funda o CENAFOR PRONTEL EXECU O Funda o CENAFOR COORDENA O T CNICA Prof Paul Louis G ron Chefe da Miss o PNUD OIT no CENAPOR Profa Moema de Castro Oliveira Coordenadora de Recursos Instrucionais da Secretaria de M o de obra do Minist rio do Trabalho Prof Wulf Wolkoff Neto Chefe da Divis o de Tecnologia Educacional do CENAFOR COORDENA O ADMINISTRATIVA Rosa Maria Climaco Funda o CENAFOR EQUIPE TECNICA C lia Augusta Teixeira Marques Funda o Padre Anchieta Maria Lilia Gomes Le o Funda o CENAFOR Ivete Palange Funda o CENAFOR Paulo Roberto Motejunas Funda o CENAFOR EQUIPE DE APOIO Adriano Colangelo Arnaldo Monteiro da Costa C cero de Castro Souza Clerenisse Marina de Souza Santos Gentil Luiz de Farias Gilberto Caron Itamar Al
63. SELE O VOS INSTRUTORES MONITORES QUAL A SUA REMUNERA O E QUEM A PAGA N s trabalhamos sempre com a o comunit ria esse recrutamento em primeira inst ncia feito a n vel macro por uma equipe de seis supervisores da FEPLAM que atendem a diversas reas J trabalhamos em 161 Munic pios dos 232 do RS Muitas vezes esses Munic pios se agrupam em torno de um munic pio polo instalando a a sede de um telecentro com um telecoordenador municipal supervisionado pela FEPLAM 150 Todo trabalho de recrutamento de pessoal para funcionar como instrutor pode ser feito a nivel local com a nossa supervis o ou ent o pela pr pria comunidade No caso da Telepromo o Rural os instrutores s o t cnicos agr colas veterin rios e engenheiros agr nomos elementos que ja existem na comunidade geralmente ligados cooperativas indicados pela ASCAR A FEPLAM n o desloca elementos da zona urbana para monitorar trabalhar como instrutor na rea rural A sele o dos instrutores feita atrav s do Centro de Treinamento onde s o recebidas as fichas de inscri o contendo aspira es n vel de profissionaliza o tipo de experi ncia por que se inscreveram para trabalhar como instrutores etc A sele o das fichas feita de acordo com crit rios previamente estabelecidos A remunera o do instrutor de Capacita o Rural
64. Teleducac o tamb m importante na Forma o Profissional como fator de desenvolvimento s cio econ mico do pa s E necess rio que a Teleducac o colabore para a eleva o do homem como for a de trabalho Acredita se que os educadores e os radio difusores sejam suficientemente capazes e criativos para analisar a situa o atual apontar novos caminhos e solu es e corrigir os erros ocorridos sendo indispens vel para este fim criar equipes especializadas 37 E importante que este desafio seja enfrentado com coragem decis o e patriotismo para beneficio da Educa o The Actual Possibilities of Teleducation in Brazil Abstract Tele Education is very important for the large scale education so necessary to our country exemplified by the Minerva Project Open Circuit Television Rio Grande do Norte Educational Experience Mobral etc The mobilization of human resources is now beginning to sensibilize the public opinion although the Brazilian Educational Technology is modest and limited yet Tele Education is also important for the Vocational Education as a factor of socio economic development It is necessary that Tele Education co operates for the elevation of the individual as a working force We believe that the educators and broadcast disseminators are capables and creative enough to analize the actual Sit
65. Trabalho que oferece treinamento no pr prio local de trabalho uma das possibilidades de maior fixa o do homem na sua localidade na sua picada 2 2 SE ESSA PREOCUPA O FIXACAO CONSIDERADA NO PLANEJAMENTO DA APLICA O DOS CURSOS EM CASO POSITIVO COMO FEITA Em termos de uma din mica maior o pr prio Minist rio do Trabalho e outros rg os como por exemplo o PRONTEL est o preocupados em controlar os efeitos a longo prazo de uma atividade como a nossa Nesse sentido a FEPLAM elaborou um 152 projeto de pesquisa que lamentavelmente nao tem efeitos imediatos como n s desejariamos mas precisamos trabalhar com resultados a longo ou pelo menos a m dio prazo Nome ROSA MARIA DIAS DE MORAES FEPLAM Elaboramos um projeto de pesquisa que tem como sigla TEDES Teleduca o e Desenvolvimento Econ mico Social no Meio Rural Com esse projeto vamos procurar respostas sobre a efici ncia externa da teleduca o no meio rural Vamos verificar se os programas de Capacita o Rural realmente trouxeram para o agricultor uma mudan a de atitude em termos de fixa o a terra e participa o no desenvolvimento s cio econ mico do pa s De JULIO L RAMIREZ MOBRAL RJ Para ERIKA A W CEESTER KRAMER FEPLAM 1 QUAL O N VEL M NIMO DE ESCOLARIZA O EXIGIDO PARA ACOMPANHAMENTO DOS CURSOS DA S RIE DE CAPACITA O RURAL Por for a de co
66. a sele o da alternativa ficou ent o condicionada a dois crit rios b sicos para essa defini o tempo menor para aquisi o do know how 193 menor custo Como podem observar os crit rios estabelecidos foram interdependentes A mais r pida aquisi o do Know how nos permitiria deflagrar a curto prazo cursos por correspond ncia Os elevados custos iniciais inerentes a implanta o seriam minimizados a medida em que novos grupos fossem treinados permitindo nos antever a m dio prazo uma natural eleva o da vari vel homens hora treinados e o consequente decr scimo dos custos Analisadas as diversas alternativas a luz dos crit rios b sicos estabelecidos nos definimos pela terceira o treinamento dos t cnicos para a estrutura o do Sistema ficaria a cargo de organiza o externa cabendo ao Centro de Treinamento o acompanhamento das suas diversas etapas Ap s in meros contatos realizados por n s com v rias entidades especializadas na rea elegemos o Instituto Brasileiro de Administra o Municipal IBAM como a organiza o externa que satisfaria plenamente ao assessoramento por n s desejado Atrav s de conv nio firmado EMBRATEL IBAM iniciamos as atividades visando implanta o do projeto Ap s o levantamento dos recursos humanos necess rios estrutura o do Sistema foram contratados pela
67. a fita e os slides Pretendemos elaborar um manual de treinamento para o orientador mas para esta fase de implanta o fizemos apenas um plano de trabalho onde o orientador encontra todos os passos as atividades que deve executar a sequ ncia do treinamento o tempo aproximado as t cnicas did ticas a serem aplicadas em cada passo o material utilizado pelo orientador e pelo treinando a avalia o e informa es complementares Em cada m dulo h tamb m um question rio de rea o onde o participante responde quest es que achamos necess rias para o desenvolvimento do trabalho ap s passar pelo m dulo Este question rio depois de respondido nos enviado Apresenta o do audiovisual referente a T cnicas de Arquivo citado na exposi o da Profa Vera 313 Alcides de Alcantara Assessor da Diretoria do SENAI DN Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Nacional Rio de Janeiro RJ Ar ete Azevedo de Paula Chefe da Divis o de Tecnologia Educacional do SENAI Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial S o Paulo SP A S rie Met dica Ocupacional Origem e Evolu o Em Forma o Profissional o docente disp e de uma variada e ampla gama de materiais de ensino Todos representam aut nticos ve culos de aprendizagem e s o de valiosa ajuda para o docente Entretanto o material did tico b sico
68. agrupar fun es professor produtor Uma prepara o de recursos humanos indispens vel Nesta prepara o a experi ncia direta importante E indispens vel ao pessoal de pedagogia e de comunica o um curso de prepara o de formas teleducacionais de ensino para evitar que cada um fa a sua atividade de forma exclusiva Todos os grupos insistem sobre as necessidades de integra o E necess rio ao pessoal de produ o pensar em produ es mais simples mais diretas A organiza o da produ o mais semelhante produ o de disco que a produ o de r dio OBSERVA O O tempo destinado aos trabalhos em grupo demasiadamente curto Esta atividade deveria come ar no in cio da tarde 185 4 sessao O Ensino por Correspond ncia e sua Aplicabilidade na Forma o Profissional Exposi o da experi ncia da Empresa Brasileira de Telecomunica es S A Othon Pio da Fonseca Junior Chefe da Divis o de Apoio EMBRATEL Rio de Janeiro RJ Johnny Galper Chefe da Se o de Multimeios EMBRATEL Rio de Janeiro RJ Vera Maria Pinto Ferreira da Costa Chefe da Sec o T cnico Pedag gica EMBRATEL Rio de Janeiro RJ A apresenta o dos trabalhos de EPC Ensino por Correspond ncia da EMBRATEL foi feita pela Professora Vera Maria Pinto Ferreira da Costa chefe da Se o T cnica 189 Pedag gica do nosso Departamento de Treinamento pelo Dr J
69. ao grupo de alunos que acabam dando aulas particulares aos s bados e domingos fornecendo os pr requisitos que o aluno n o tem 90 De MARCIA HELENA DE ARAUJO Funda o Maranhense de TV Educativa Para JOS AUGUSTO MINARELLI CIE E 1 SERIA POSSIVEL EXPLICAR COM MAIORES DETALHES COMO FEITA A SELE O DE MONITORES E ORIENTADORES DE APRENDIZAGEM ESPECIFICANDO AS SUAS FUN ES N s optamos por utilizar estudantes do pen ltimo e ltimo ano da universidade para serem orientadores de aprendizagem e supervisores de telepostos por duas raz es la porque um pessoal que est em fase final de forma o e em princ pio seria mais flex vel mais sens vel para incorporar um meio novo de fazer educa o Estaria disposto a se comprometer em um empreendimento 2a uma excelente oportunidade de desenvolvimento dessas pessoas em termos de est gio profissional Estas mo as e rapazes s o estagi rios do CIE E n s os contratamos para que ao desempenhar o seu papel de orientadores de aprendizagem eles tamb m aprendam Est o ali orientando facilitando e aprendendo A sele o feita pelo CIE E atrav s de entrevista informativa onde dizemos o que um teleposto um orientador de aprendizagem um supervisor Ap s esta entrevista as pessoas que querem continuar no processo s o submetidos a testes psicol gicos N s fazemos a bateria
70. cios ou seja de recapitula o mais propriamente Voc tem a um texto de informa o e um texto de testes Conv m mencionar que eles cont m 10 programas aula Portanto 180 programas No 19 29 e 39 curso n s lan amos uma aula por dia portanto o curso durou aproximadamente 10 a 11 meses J neste curso que est no ar no momento que o 49 curso n s reduzimos para 6 meses lan ando 2 aulas por dia inclusive aproveitando uma experi ncia feita no Estado de Minas Gerais e que testou a compacta o do curso e funcionou Os alunos conseguiram assimilar as 2 aulas por dia com o trabalho do teleposto FILMES DEPOIMENTOS DE ALUNOS E ORIENTADORES DE APRENDIZAGEM 1 Aluno Aprendo bastante no resumo de cada li o pela televis o e estudando um pouco O resumo ajuda bastante Orientador de Aprendizagem O problema todo surge exatamente nesse momento onde a cultura que ele vai receber apostilada e condensada 80 E transmitida em 20 minutos por uma televis o que acaba 2 i sendo uma mensagem t o fria como a de um comercial embora atuante 2 Aluno Como eles passam muito r pido sobre as coisas e como a TV tamb m pela apostila a mesma dificuldade que encontramos E corrido A nica vantagem que temos de estudar aqui que temos a apostila e podemos dar um malho uma estudada na coisa 3 Aluno N o eu creio que deva unicamente s emiss
71. com palestra do professor Jorge Alberto Furtado secret rio geral do Minist rio do Trabalho que falar sobre a Conceitua o e Necessidade da Forma o Profissional Em seguida coordenador do PRONTEL Luiz Antonio Souza de Macedo falar sobre As Possibilidades Atuais da Teleduca o no Brasil sendo que a palestra final ser pronunciada por Paul Louis Geron chefe no pa s da miss o PNUD Programa da Na es Unidas para o Desenvolvimento que falar sobre Os Conceitos Base da Teleduca o O encontro prosseguir amanh pela manh quando ser analisada a televis o como meio de teleduca o e suas perspectivas de uso na forma o profissional As palestras prosseguir o at sexta feira e no s bado ser feita uma s ntese de todas as exposi es 375 Folha de Sao Paulo 28 de junho de 1977 INSTALADO SEMIN RIO NO CENTRO Ao abrir ontem no CENAFOR Centro de Aperfei oamento de Pessoal para a Forma o Profissional o semin rio sobre Teleduca o na Forma o Profissional o secret rio geral do Minist rio do Trabalho Sr Jorge Furtado representando o ministro Arnaldo Prieto acentuou que pode se afirmar com grande seguran a que a revolu o mais importante do s culo XX a das comunica es Notem ressaltou que disse e n o foi pois a considero num processo ainda n o terminado As comunica
72. como abertos os trabalhos do semin rio sobre Teleduca o na Forma o Profissional o secret rio geral do Minist rio do Trabalho Jorge Furtado fez detalhada 380 abordagem sobre os processos de comunica es entre os homens desde o acontecimento em que um homem extraordin rio conseguiu que milhares de seres famintos repartissem em pleno deserto seus p es e seus peixes passando os de m o em mao Os jornais existem afirmou Jorge Furtado obviamente sem as caracter sticas atuais h menos de quatrocentos anos H mil anos eram raros os indiv duos que podiam ler ou escrever Sabia se muito pouco ou quase nada sobre o que se estava acontecendo al m da regi o ou da cidade o progresso que se ap ia sempre nos esfor os de alguns homens excepcionais com intui o prof tica e na colabora o paciente e perseverante das gera es que se sucedem era naturalmente lento e limitado porque na realidade a comunica o terminava nas cercas do pequeno mundo visual de cada um A COMUNICA O Conv m sublinhar que em todas as pocas e lugares do mundo a comunica o tem sido o elemento mais importante do progresso humano Por seu interm dio o ser social homem recebe a aprova o ou cr tica de todas as suas inven es A falta de aprova o ou rep dio a aus ncia de compara es e de ju zos dos demais precisamente a fonte de aliena o
73. da clientela e maior apoio para respond las Esta primeira aprecia o sobre as consequ ncias de um programa aberto nos leva pois a considerar mais profundamente para a segunda utiliza o do Programa 1 0 impacto da programa o na comunidade 2 A organiza o de um p blico de massa nos Centros Controladores 3 0 apoio log stico nos Centros Controladores 3 AN LISE APRECIATIVA DE ALGUNS DADOS LEVANTADOS A Sondagem de Interesse Com o objetivo de colher informa es sobre a aceita o de iniciativas como a do Programa de Informa es Tur sticas realizamos uma sondagem de interesse Junto a 165 aproximadamente 70 hot is da cidade considerados como setor potencialmente mais representativo no fluxo turistico Transcrevemos a seguir alguns resul ltados dessa sondagem 1 Acha necess rio para seus funcion rios um curso de Informa es Tur sticas 79 Sim 19 N o Acredita no ve culo r dio para esse tipo de curso 57 Sim 43 Nao Acredita que um curso desta natureza possibilitar maior est mulo a seu pessoal 76 Sim 24 N o Voc disp e de local para instala o de r dio posto 54 Sim 46 N o H possibilidade de concess o dos quinze minutos aula r dio di rios para audi ncia de seu pessoal mesmo em servi o 51 Sim 49 N o Indique os hor rios mais convenientes para a audi ncia Ma
74. de ensino e treinamento a teleduca o um meio importante para a operacionaliza o das diretrizes gerais do Minist rio do Trabalho diretrizes essas que se constituem numa parcela do Plano Nacional de CO Desenvolvimen 23 Vocational Education and the Tele Education Abstract Throughout the centuries communication has been the fundamental agent of human progress In the 20th Century inter personal communication has transformed itself into Tele rducation The human behavior highly influenced by the Society makes it possible the Tele Education to act as a factor of social and cultural change since it is introduced into the Educational Policy of the Country Even if Tele Education has not conquered yet a definite olace in the regular teaching and training systems it is an important mean for the operationalization of the general headlines of the Ministry of Labour which are a part of the National Development Plan Transcri o do Discurso Certa vez em pleno deserto um homem extraordin rio conseguiu que milhares de seres famintos repartissem seus p es e seus peixes entre a multid o passando os de m o em m o Afora qualquer considera o de tipo religioso o simples fato de que aqueles milhares de judeus sedentos e com est magos vazios dividissem com seus vizinhos seus pr prios
75. e materiais para a solu o dos problemas educacionais Apenas come amos a sensibilizar tanto as elites educacionais do pa s como a opini o p blica para o extraordin rio potencial representado pela tecnologia da educa o num pa s 4 continental como o nosso O caminho a ser percorrido agora e nos pr ximos anos ainda extenso e rduo no sentido quer da valoriza o dessa tecnologia e do reconhecimento de sua import ncia quer no da generaliza o e do aperfei oamento do seu emprego em todos os n veis e reas da educa o Devemos admitir que no amplo quadro de refer ncia da educa o brasileira a tecnologia da educa o ainda ocupa uma posi o bastante modesta bastante limitada Talvez tenhamos concentrado em demasia os nossos empenhos nos meios em si sem ter articulado paralelamente um bom entrosamento com os progressos da teoriza o e da pesquisa no dom nio psicopedag gico Assim n o nos faltam os produtores de programas de televis o nem os equipamentos e materiais para produzi los nem igualmente os especialistas no conte do daquilo que deve ser ensinado Faltam nos entretanto tecn logos que dominem efetivamente n o s os problemas de forma e de conte do mas principalmente os processos os mecanismos as vari veis significativas da aprendizagem humana em seus m ltiplos aspectos cognitivos comportame
76. em casos excepcionais car ter de terminalidade associando se ao conte do das aulas de TV textos did ticos e outros materiais instrucionais tendo em vista as necessidades impostas pelo baixo nivel s cio econ mico da clientela A estrat gia utilizada pelas oficinas procura explorar ao m ximo conte dos e ou t cnicas que pelo grau de especificidade n o se pode abordar atrav s das aulas por TV textos did ticos etc Sobre sistemas de acompanhamento controle e avalia o da parte de forma o especial de curr culo da Funda o Maranhense de TV Educativa temos a dizer que todas as atividades curriculares desenvolvidas na rea de forma o especial s o acompanhadas controladas e avaliadas desde a etapa de planejamento at o produto final A aprendizagem tem car ter de diagn stico na medida em que identifica falhas e defici ncias a fim de providenciar a es corretivas dentro das necessidades vivenciadas A partir do planejamento at a fase de utiliza o dos materiais instrucionais existe todo um processo de acompanhamento controle e avalia o sistem ticos atrav s das Coordena es dos setores componentes da Diretoria Pedag gica Esse processo no que se refere ao acompanhamento e controle desenvolve se atrav s das seguintes estrat gias de a o reuni es quinzenais da Coordena o de Curr culos com os supervisores pedag
77. es pois elas s o falhas como j foi dito em depoimentos anteriores elas s o muito corridas e o volume de mat ria muito grande para um tempo muito curto 49 Aluno Eu acredito que tenha compensado isso com muito esfor o Nos temos conseguido sair daqui praticamente sem nenhuma d vida a respeito da aula Unicamente com a emiss o n o seria poss vel mas com o trabalho do monitor sim Eu posso dizer claramente que o monitor n o tem nenhum problema A recep o organizada um dos pontos fundamentais deste curso Embora a emiss o do curso seja feita por um canal aberto a recep o organizada e controlada Ela se faz atrav s de um teleposto Vamos mostrar em seguida o que um teleposto Os telepostos foram instalados em empresas institui es associa es e ocupando fisicamente os mais diferentes lugares Desde requintadas salas de diretoria refeit rios salas de aula at corredores 81 Quem tem aula no teleposto tem problema de hor rio Geralmente na parte que eles perdem a emiss o DEPOIMENTO Orientador de Aprendizagem Como voc s est o vendo nosso teleposto um pouco como labirinto Tem que se passar por diversas salas antes de se chegar propriamente na sala do teleposto A o pessoal est fechando o balan o do m s fazendo o pagamento que o banco comporta Aqui est a nossa sala que onde exatamente se desenvolvem as nossa
78. foi acelerado devido a esses atrasos provocou uma sele o de material visual menos rigorosa do que a desejada Outro problema encontrado disse tor A experi ncia mostrou que o trabalho respeito ao moni dos universit rios mais efetivo para a tarefa de monitoria do que o dos monitores da pr pria empresa Apesar disto alguns monitores de empresas apresentaram um desempenho satisfat rio Como conclus o podemos dizer que a realiza o das aulas apesar da prem ncia de tempo ocorreu dentro do prazo previsto A promo o ficou limitada pela preocupa o de n o se exceder o n mero de alunos necess rios ao projeto piloto sabendo se contudo do grande interesse das cidades do Interior e Grande Recife em captar o curso De um modo geral os resultados foram positivos o SENAC superou um grande problema de atendimento conseguindo treinar em dois meses numa rea carente de treinamento 480 vendedores Este n mero em contrapartida dificuldade de recrutar turmas de apenas 30 alunos em cursos tradicionais nos mostra um dos pontos mais significativos das grandes possibilidades do curso pela televis o 105 Solange Silvia Buzar Assessora T cnica da FMTVE Funda o Maranhense de Televis o Educativa S o Luiz MA O Centro Educacional do Maranh o n o poderia negligenciar a parte de forma o profissional na proposta curricular a
79. foi elaborado com essa preocupa o Sobre as aulas propriamente ditas eu acho que interessante vermos dois trechos de aulas especialmente a aula n9 12 que de administra o Ela mostra esse problema do interc mbio entre produtor e especialista da disciplina Vamos ver um trecho da aula Apresenta o da Aula n 12 Ol conforme eu tinha anunciado no ltimo programa nos vamos enviar hoje um estudo das t cnicas de planejamento isto das t cnicas especializadas que auxiliam a administra o no desempenho da sua fun o coordenadora Muito bera Como voc ja teve oportunidade de observar no decorrer deste curso toda empresa desenvolve atividades muito diversas e em geral bastante complexas Essas atividades entretanto n o s o independentes n o constituem um objetivo em si mesmas Elas se apresentam sempre interdependentes interligadas concorrendo todas para um objetivo comum que o objetivo da empresa 78 Mas vejamos isso na pr tica examinando este programa que voc s est o vendo Considere que a sua realiza o constitue um objetivo para a Funda o Padre Anchieta Entretanto para que esse objetivo pudesse ser alcan ado foi necess rio executar passo a passo todo um plano ou um projeto isto uma cadeia de atividades ou procedimentos sendo que o ltimo deles est ocorrendo neste momento A grava o em video tape Agora observe quant
80. gicos para discuss o diagn stico de problemas troca de sugest es etc 109 visitas mensais da equipe de Inicia o para o Trabalho as bases de recep o para contato direto com os orientadores de aprendizagem a fim de fazer esclarecimentos necess rios sobre o material que est sendo implementado tomar conhecimento da receptividade das aulas de TV e dos textos did ticos sondar dificuldades encontradas na realiza o de tarefas inerentes a explora o dos assuntos em tele salas trocar sugest es e outros Quanto ao aspecto da avalia o dos materiais instrucionais z mais abrangente na medida em que envolve os v rios n veis da Diretoria Pedag gica a saber Diretoria Pedag gica Avalia o material que est sendo implementado atrav s de reuni es contatos pessoais observa es an lises etc Coordenadores de Curr culos e Comunica o Did tica nos respectivos setores Avaliam o material produzido atrav s de discuss o e an lise com equipe respons vel Supervisores Pedag gicos e Orientadores de Aprendizagem Relatam a receptividade dos materiais sobre os alunos n mero de objetivos atingidos falhas did ticas e ou t cnicas registradas atrav s de relat rios e testes de log stica Equipe de produ o do material instrucional de Inicia o para o Trabalho curriculista produtores de programa e red
81. inclu mos geralmente em nosso projeto o cronograma n o s do trabalho que deve ser desenvolvido pela EDUTEC como tamb m do trabalho que deve ser desenvolvido simultaneamente pela empresa com a qual contratamos como a DATAPREV ou outras empresas que ela sub contrata tamb m para o projeto Al m disso a DATAPREV tem que tomar certas provid ncias se pretende implantar um sistema de treinamento de pessoal com certa urg ncia precisa em determinados setores ir tomando provid ncias quanto 288 sele o de pessoal providenciando o recrutamento desse pessoal Isto significa que necess rio um trabalho em conjunto o pessoal a ser treinado deve estar disposi o quando o sistema estiver pronto para ser implantado 0 mesmo se pode dizer do pessoal contratado Por exemplo o pessoal que deveria desenvolver a programa o visual do material ou seja a publica o do material impresso foi contratado logo de in cio pela DATAPREV Ao testarmos a la etapa ja devemos ter o pessoal da 2a para assim ganhar tempo Os trabalhos de execu o impress o grava o etc n o podem sofrer problemas de continuidade Da este trabalho ter de ser feito realmente em conjunto n o podendo realizar se isoladamente de forma nenhuma Eis aqui um exemplo envolvendo esta parte da etapa 2 Desenvolvido um cronograma do projeto estabelecido
82. magist rio de 19 grau la a 4a s ries 10 000 dez mil professores leigos em exerc cio nas escolas municipais recrutados entre os 14 000 quatorze mil existentes nos munic pios bahianos exercendo o magist rio em escolas unidocentes oferecendo escolariza o que n o ultrapassava quase sempre 2a s rie do 19 grau Raz es de escolha do Meio A estrat gia adotada de n o afastamento do professor da sala de aula exigiu uma metodologia de ensino direto durante o per odo de f rias e de ensino indireto durante o per odo letivo Objetivo Melhoria de h bitos e atitudes em rela o sa de alimenta o e habilita o clareza e precis o da linguagem conhecimentos espec ficos de t cnicas agropecu rias melhoria do processo ensino aprendizagem Habilidades a Desenvolver Reduzir o numero de professores leigos em exerc cio nas escolas municipais dotando o de um instrumental que lhe permita ser agente de mudan a na comunidade para que a escola atue como centro comunit rio de promo o humana P blico Alvo Professores Leigos em exerc cio nas escolas municipais com escolariza o vari vel entre a 3a e 6a s ries do 19 grau com idade m nima de 18 anos e m xima de 45 anos com uma meta prevista de 10 000 participantes 178 Locais de Treinamento N cleos de Habilita o instalados nas sedes de munic pios previame
83. mencionados Eu gostaria de citar que envolviam caracter sticas de personalidade aptid es espec ficas mem ria e interesses A fim de identificar essas potencialidades foram elaboradas baterias especiais de testes aplicados por grupos de psic logos e n s estabelecemos um perfil deste aluno e sobre esse perfil que foi elaborado o curso Com base nessa pesquisa e na legisla o de ensino profissionalizante da poca n s estabelecemos os objetivos do curso sendo um deles a qualifica o profissional de elementos que n o tinham preparo algum na rea de administra o de empresas e em 29 lugar uma atualiza o daqueles profissionais que ja estavam se dedicando a 76 atividades de administra o de empresas a nivel de execu o mas que n o tinham preparo sistem tico N s julgamos que esses 2 tipos de p blico seriam os principais focos do nosso curso de administra o como SE CHEGOU A ESCOLHA VOS MEIOS Chegou se escolha dos meios logicamente a TV e Radio por termos os meios m o E os fasc culos porque achamos que seriam necess rios para dar apoio maior TV e ao R dio no caso do curso ser por r dio No caso de S o Paulo o r dio foi usado tamb m como um apoio a TV A TV foi o meio fundamental O fasc culo e a r dio foram os meios de apoio ao Curso O problema mais s rio que surgiu foi na escolha dos p
84. mobilizar todos os recursos audiovisuais ou did ticos modernos a servi o de um ensino sob sua responsabilidade O professor que utiliza filmes 16 m m super oito transpar ncias diapositivos etc s existe nos filmes de propaganda pedag gica Talvez possamos encontrar alguns fan ticos do audiovisual mas a situa o ideal do professor sal rio hor rio conting ncias administrativas e econ micas n o autoriza 68 essa utopia que gera frusta es e prejudica o desenvolvimento da tecnologia da educa o Nunca a dicotomia entre os fins e os meios foi t o arbitr ria Um outro aspecto da teleduca o que precisa ser enfatizado particularmente no caso da televis o e do r dio a coloca o da pedagogia em pra a p blica O professor tradicional isolado na sua sala n o recebe ou recebe pouco feedback quanto ao conte do de seu ensino A fiscaliza o existente no sistema tradicional pouco eficaz neste como em outros pa ses Num sistema de teleduca o a situa o e bem diferente ningu m pode impedir o p blico de ouvir ou olhar as emiss es Os erros provocam rea es cartas telefonemas e interven es diversas Na Fran a um tipo de p blico particularmente ativo quanto cr tica dos conte dos composto por professores aposentados que para matar a saudade assistem as emiss es escolares Este fato sem d vida irritante constitui elemen
85. muito grande em Salvador a Bahiatursa aproximou se do IRDEB e colocou o problema Nos estudamos ent o a situa o e propusemos uma forma de trabalho pioneira tamb m para n s que estamos tateando em muitos campos Tradicionalmente o IRDEB cuida de ensino supletivo de 19 grau Apenas h um ano e meio iniciamos nossas atividades relacionadas ao ensino supletivo de 29 grau al m daqueles programas de informa o geral educa o para o tr nsito forma o profissional e programas desvinculados de uma sistem tica mais r gida did tica Ap s estudos preliminares com a Bahiatursa foi feito um contrato de colabora o m tua o IRDEB seria respons vel pela produ o do material de r dio e material de apoio e a Bahiatursa pela promo o do curso coisa que ela j fazia Houve alguns problemas quanto ao custo do projeto que estava muito alto Propusemos a utiliza o de um material de apoio sob a forma de instru o programada para que o aluno gravasse melhor os ensinamentos por m esse custo assustou um pouco a Bahiatursa Mas finalmente encontrou se uma alternativa intermedi ria produzir os cadernos de conhecimentos tur sticos desvinculados do curso 158 O curso foi preparado para motoristas profissionais Tivemos o cuidado de evitar o termo motorista de t xi porque ha uma conota o negativa ligada a esta express o Como havia essa c
86. muito restrito n o dando a possibilidade de abertura ou de criatividade Muitas vezes s o mal vistos sistemas de treinamento em que se usa instru o programada ou derivados desta tecnologia 285 Nos da EDUTEC usamos dentro da tecnologia que estamos aplicando para o desenvolvimento de sistemas de treinamento tudo aquilo que existe a m o no mercado tudo aquilo que pode ser utilizado para que a gente possa desenvolver as pessoas os treinandos levando os a atingir os objetivos que se pretende Isto cria em torno da metodologia que n s usamos uma abertura muito grande que permite a inser o de toda e qualquer teoria toda e qualquer experi ncia comprovada que tenha realmente atingido os resultados para que a gente possa chegar aos objetivos que a gente pretende Uma segunda coloca o a seguinte s vezes uma falsa id ia dar palavra ou ao termo teleduca o conota o espec fica educa o dist ncia pode ser feita perfeitamente com materiais impressos com coisas que s o distribuidas e podem ser controladas atrav s de sistemas que a gente monta e efetivamente conduz verificando se os objetivos v o sendo atingidos de acordo com o desenvolvimento do programa Educa o dist ncia permite que a gente atrav s de qualquer meio de comunica o pode ser r dio pode ser televis o pode ser at nibus leve o m
87. na m o z um manual no qual aparecem do lado as figuras impressas e a indica o do que representam as figuras e ele vai acompanhando com as instru es pelo udio Senta se como lhe foi solicitado naquele udio na frente de um terminal com o fone de ouvido e um gravador ouve as instru es e executa as opera es e assim por diante vai ouvindo as instru es e executando as instru es olhando no manual e executando a opera o e assim por diante E s para completar a equipe da DATAPREV neste nosso contrato fez um trabalho de avalia o do sistema de aplica o que inclusive tinham inten o de apresentar neste congresso mas n o houve oportunidade por haverem surgido outros problemas Mas o trabalho foi feito inclusive com uma avalia o do sistema em termos de observa o se os objetivos iniciais que foram determinados para o projeto foram ou n o atingidos Este interessante trabalho foi feito pela pr pria DATAPREV Agrade o muito a aten o que me dispensaram e coloco me disposi o para qualquer pergunta atrav s da mesa 307 Vera Maria Pinto Ferreira da Costa Chefe da Se o T cnico Pedag gica do Departamento de Treinamento da EMBRATEL e Supervisora do Projeto M dulos em Classe do Departamento de Ensino Supletivo do Estado do Rio de Janeiro Antonio Lafayte Buono de Oliveira Supervisor Regional de Treinamento da
88. no curso nas atividades de laborat rio avalia es reda o de relat rios etc Isso d independ ncia ao aluno garantindo a individualiza o do ensino conte do fornecido em pequenas doses o conte do gradual possibilita maior controle da aprendizagem do aluno permitindo ao professor detectar erros e desvios mais rapidamente Evita se assim a fixa o de erros uma vez que o aluno pode ser corrigido ou orientado logo ap s comet los dom nio completo do material o nivel de desempenho exigido do aluno de 100 ou seja o aluno deve demonstrar dom nio completo do passo anterior para passar ao passo seguinte permitido realizar tantas avalia es quantas forem necess rias para atingir o crit rio de 100 avalia o cont nua no CPI a avalia o n o tem conota o punitiva ou classificat ria mas de controle do desempenho do aluno Ela s se realiza quando o aluno se sente apto aus ncia de puni o no CPI recompensamos os comportamentos adequados do aluno ao inv s de punirmos os comportamentos inadequados A puni o ensina o que n o deve ser feito mas n o ensina o que se deve fazer presen a de monitores para colocar em pr tica essas caracter sticas o professor necessita do aux lio de 273 monitores Eles devem al m de dominar o conte do do curso ter sido treinados na metodologia CPI A
89. normal as quais s o elaboradas para o c lculo de efici ncia normal e requisitos de qualidade sendo aplicadas em todas as f bricas com o fim de determinar os n veis m dios a serem atingidos H em todo o programa de treinamento uma descri o do m todo do local e do equipamento de trabalho Contudo com o ST 69 como m todo de refer ncia poss vel fazer uma compara o entre as diferentes f bricas considerando se qualidade e quantidade Projetamos na ERICSSON m quinas especiais que s o fornecidas a diferentes f bricas Primeiramente para garantir o uso das m quinas nas melhores condi es poss veis o ST 69 prepara manuais dessas m quinas que tratam do seu funcionamento e de como elas operam Al m disso utilizamos tamb m a televis o como meio de informa o A sequ ncia de trabalho e as fases de opera o s o gravadas num v deo tape que distribu do entre as diferentes f bricas onde os m todos de trabalho podem ser comparados A coordena o e administra o das atividades do ST 69 est o sediadas em Estocolmo Su cia e s o de responsabilidade do Centro de Treinamento de Trabalho o qual pertence ao grupo dos departamentos de Engenharia de Produ o da L M E Do Centro de Treinamento de Trabalho s o distribu dos todos os materiais tanto para as nossas f bricas situadas na Su cia como para as localizadas em outros pa ses em forma de
90. nossa casa Nosso Centro de Treinamento est prevendo est gio para todos os representantes de entidades interessadas durante a primeira quinzena de agosto A FEPLAM oferece a casa e espera que o PRONTEL ou outros organismos financiem bolsas para as organiza es que desejarem conhecer de perto nossa atividade Se isso n o ocorrer as entidades dotadas de recursos poder o enviar seu pessoal nossa casa Obrigada 100 Ana Maria Gadelha de Medeiros Assessora T cnica do SENAC Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial Recife PE Uma Experi ncia no SENAC Departamento Regional de Pernambuco em Conv nio com a TV Universit ria do Recife Canal 11 Tendo em vista a necessidade de atender aos empres rios locais no que se refere ao aperfei oamento de pessoal atuante na rea de vendas partiu o SENAC para a experimenta o de uma nova metodologia na rea do ensino profissionalizante Decidiu se utilizar como meios a televis o com tele aulas e recep o organizada em telepostos aliados a Instru o Programada Objetivou se principalmente o atendimento de um grande n mero de alunos num curto espa o de tempo dentro do bin mio qualidade quantidade Os objetivos formulados para o curso foram treinar pessoal para exercer atividades de vendas no com rcio local e aperfei oar aqueles que ja exerciam atividades inerentes fun
91. o Fornecer conhecimen Empregados com es de Material I tos b sicos te ri colaridade a nivel cos do sistema de de 2 3 graus 18 3140576 451 Material utilizado na Embratel Central de Co Al m dos j descri T cnicos e Auxilia muta o Auto tos dar nova opor res T cnicos em Te 20 30 08 76 76 m tica relan tunidade para parti lecomunica es camento cipa o Administra o Al m dos j descri Empregados com es Financeira I tos dar nova opor colaridade a n vel 21 30 08 76 103 relan amento tunidade para parti de 29 e 39 graus cipa o Eletr nica Fornecer conhecimen Empregados com es B sica tos te ricos b si colaridade a nivel cos de Eletr nica de 19 grau m ed La 16 123 Aplicada Eletricidade Fornecer conhecimen Empregados com es B sica tos te ricos b si colaridade a n vel 14 19511076 738 cos de Eletr nica de 19 grau Aplicada TOTAL DE PARTICIPANTES 2481 2 Efetivo Atual Para um total de 8 cursos por correspond ncia tivemos at o momento 222 4394 empregados inscritos Considerando as vari veis que envolvem a sistem tica dos cursos por correspond ncia como era de se esperar oO n mero de empregados que participam hoje de nossos cursos inferior ao n mero de inscri es efetuadas Assim que atualmente temos o seguinte quadro geral EVAS ES CURSOS
92. o Sr Secret rio de Estado da Educa o professor Agnelo Correa Vianna ciente da necessidade de se implantar o Ensino Profissionalizante atrav s da TV designou tr s especialistas em Educa o para em car ter experimental utilizar o Curso de Auxiliar de Administra o de Empresas TC Cultura SP visando a implanta o da TVE em Minas Gerais rea profissional 130 Raz es de Escolha do Meio TV uma vez que o Sr Governador do Estado havia aprovado o Projeto para Implanta o da TV Educativa em Minas Gerais Objetivo Implementa o do ensino profissionalizante pelo emprego da tecnologia da comunica o proporcionando a empresa m o de obra melhor qualificada Habllidades a Desenvolver Preparar recursos humanos para atua o em Servi os de Administra o Geral Setor Comercial de Vendas Setor de Contabilidade e Finan as Setor de Organiza o e M todos Publico Alvo Faixa Et ria de 20 a 62 anos Escolaridade 29 grau completo Nivel de Forma o Profissional Qualifica o Profissional a n vel de 2 grau N mero de Participantes 204 Locais de Treinamento rea Metropolitana de Belo Horizonte Dura o do Projeto De 22 de agosto de 1974 a 15 de abril de 1975 131 Metodologia Aplicada Tr s supervisores seis professores de apoio e 13 orientadores de aprendizagem monitores Alunos treinados por per odo
93. o de especialistas de todo o pa s permitir al m da troca de experi ncias detectar as necessidades de prepara o de pessoal para a Forma o Profi ssional atrav s da Teleduca o Acrescentou que este encontro fornecer ainda subs dios para um melhor aproveitamento do recurso da Teleduca o e para a organiza o de treinamento de recursos humanos que se mostrarem necess rios Finaliza ndo o Diretor do CENAFOR convidou o Professor Jorge Furtado para assumir a presid ncia dos trabalhos de abertura do Semin rio 17 Seminar Inauguration Speech Absiract Mister Orestes Miranda Director of the CENAFOR Foundation in opening the works at the Seminar of Tele Education applied to the Vocational Education welkomed the participants and presented the Authorities who composed the board Next the Director considered the importance of the Seminar emphasizing that the meeting of international specialists beside the exchange of experience will allow to detect the needs of human resources for the Vocational Education by means of the Tele Education He added that this Congress should provide the aids for a better use of Tele Education Resources and the organization of the necessary human resource training Finalizing the Director of CENAFOR invited Professor Jorge Furtado to preside the inaugurati
94. o incoporados ao projeto Objetivo do Projeto O objetivo geral habilitar a n vel de 2 grau para lecionar at a 4a s rie do 1 grau com avalia o no 241 processo via ensino supletivo mediante ensino a distancia professores n o titulados com exerc cio no magist rio nas quatro primeiras s ries do 19 grau dos Estados da Para ba Piau Paran Rio Grande do Norte e Territ rio Federal de Rond nia Os Objetivos espec ficos do Projeto s o treinar a equipe da ger ncia central e os elaboradores dos materiais instrucionais cuja op o foi por m dulo de ensino treinar os gerentes regionais e suas equipes de trabalho orientadores de aprendizagem supervisores de atividades docente e pessoal de apoio elaborar editar e distribuir aproximadamente nove milh es e duzentos mil m dulos de ensino para uma clientela de quarenta e seis mil cursistas promover a multiplica o e universaliza o da experi ncia Sistem tica operacional adotada 0 Projeto conta com uma coordena o geral localizada na Coordena o de Recursos Humanos do Departamento de Ensino Supletivo e uma ger ncia central localizada na ag ncia executora CETEB composta de subger ncias operativas A fun o principal da ger ncia central a de exercer orienta o coordena o controle e avalia o das metas estabelecidas al m de oferecer condi es para o atingimento do
95. o pode ser julgado c quanto a organiza o foi percebido que o n mero de participantes a sele o das experi ncias e as depend ncias do CENAFOR estavam perfeitamente adequados ao Semin rio mas que a impontualidade dos participantes foi um ponto cr tico chegando a prejudicar o bom andamento do Semin rio 395 d cora rela o aplicabilidade o Semin rio foi percebido como bastante oportuno apesar de n o apresentar solu es para o desenvolvimento da rea no Brasil em termos espec ficos o grupo considerou as experi ncias vividas no Semin rio como de cunho relativamente pr tico e finalmente quanto ao conte do o grupo considerou como relevantes todas as experi ncias al m de deixar claro que o Semin rio foi um bom meio de organizar as ideias na rea de Teleduca o na Forma o Profissional Como resultado geral da Avalia o do Semin rio observou se que 76 de 57 dos participantes considerou o como sendo de boa qualidade os demais consideraram apenas como razo vel 4 SUGEST ES APRESENTADAS Com base em observa es feitas por escrito pelos participantes foi poss vel levantar algumas sugest es quais sejam a quanto a organiza o que a sistematiza o de semin rios como estes seja feita por atividades Planejamento metodologia de produ o e de execu o etc e n o por meio TV R dio Ensino por Pacote
96. o prazo de realiza o das tarefas seu termino etc passamos a etapa 3 que uma etapa de identifica o de tarefas fun es e comportamentos a serem desenvolvidos A identifica o de tarefas feita em conjunto com os A t cnicos analistas de sistema e o pessoal da empresa E evidente que tudo deve ser feito com base nas informa es que recebemos Temos que ir escalonando os trabalhos de acordo com as informa es recebidas at que passamos etapa 5 que chamada defini o dos tens teste para medidas e defini o do conhecimento e desempenho desejados Nesta fase que ent o definimos cada uma das fun es cada um dos comportamentos que devem ser instalados no indiv duo depois do treinamento Analisamos esse comportamento essa fun o essa sub fun o em diversos aspectos Analisamos em 19 lugar a situa o na qual esse desempenho tem de ser efetuado analisamos os problemas que o treinando deve resolver analisamos as respostas que deve emitir para resolver esses problemas e fixamos os crit rios que devem 289 ser seguidos para aceita o ou n o dessas respostas Para se ter uma ideia de como isso feito vou exemplificar com um detalhe que a discrimina o de uma fun o feita esta aqui tamb m dentro do projeto da DATAPREV Vejamos qual o problema t pico que existe ligar a impressora 1551 Situa o que
97. o precisa da estrat gia a ser empregada no desenvolver de todo o processo Ficou ent o estabelecido que Divis o de Apoio rg o do Centro de Treinamento caberia a explora o do Ensino por Correspond ncia 2 Recursos Humanos A equipe t cnica treinada constituiu se num grupo de trabalho a que denominamos Grupo de Ensino por Correspond ncia GEC vinculado organicamente Divis o de Apoio do nosso Centro de Treinamento Para desenvolver o projeto e dar continuidade efetiva ao Ensino por Correspond ncia aos seus elementos foram delegadas atribui es especificas Sintetizando poder amos dizer que a equipe t cnica caberiam responsabilidades inerentes ao planejamento dos cursos sua execu o e avalia o dos resultados obtidos a equipe administrativa responsabilidades por servi os gerais tais como recep o corre es controles e expedi o da correspond ncia O professor redator do curso por correspond ncia foi selecionado entre os empregados da Empresa conforme a especialidade prevista para o curso 3 Recursos Materiais O espa o f sico destinado ao Ensino por Correspond ncia foi 2 uma sala de 80 m o que permitiu sua sub divisao em 196 pequenas areas uma para trabalhos de administra o t cnica corre o de trabalhos e atividades dos professores redatores dos cursos um pequeno dep sito para estocagem de materi
98. para o Trabalho e Est gios Supervisionados de Oficinas abordando as quatro 106 grandes areas de trabalho agricola industrial domestica Z e comercial A disciplina Inicia o para o Trabalho oferecida aos alunos das quatro ltimas s ries deste sistema de ensino atrav s de dois processos Sondagem de Aptid es e Inicia o para o Trabalho A partir do conceito de aptid o como predisposi o do indiv duo para executar certas tarefas com relativa facilidade consideramos o processo de sondagem de aptid es gerais motoras mentais sensoriais etc para possibilitar o conhecimento de aptid es espec ficas do aluno proporcionando dessa forma o encaminhamento deste para uma profiss o ou ocupa es afins Diante desta perspectiva procuramos dentro de nossas limita es desenvolver o processo de Sondagem de Aptid es predominantemente na 5a e 6a s ries Inicialmente induzimos o aluno a fazer um levantamento de profiss es e ocupa es existentes no seu meio ambiente associando as aos requisitos exigidos para o exerc cio das mesmas utilizando para tal fim aulas de TV textos did ticos e tarefas inerentes ao tema De acordo com o levantamento feito pelos alunos no mercado de trabalho local o curriculista seleciona profiss es e ou ocupa es para junto equipe planejar aulas de TV utilizando basicamente como estrat gia entrevistas com p
99. participante levantaria as d vidas remetendo as a seguir ao Centro de Treinamento respons vel pela resposta imediata 3 Defini o das Formas de Avalia o Em fun o dos objetivos propostos para a pr pria implanta o do Ensino por Correspond ncia em nossa Empresa efetuamos estudos para a defini o das formas ideais de avalia o Al m dos exerc cios de fixa o auto avalia o inerente ao m todo era preciso que se definissem as demais formas de avalia o dos participantes As sistem ticas de avalia o utilizadas pelas demais organiza es que desenvolviam Ensino por Correspond ncia n o nos serviam de modelo uma vez que atendiam a objetivos bem mais amplos derivados de suas pr prias naturezas jur dicas N o t nhamos qualquer informa o quanto aplica o dessa tecnologia em mbito empresarial Da seria preciso definir formas pr prias que nos permitissem identificar a efici ncia do treinamento ministrado A filosofia adotada por n s quanto elabora o dos instrumentos de avalia o era a de estabelecer um grau ascendente de dificuldade por li o Assim na primeira li o de um curso os testes deveriam ser redigidos sem 200 quest es que implicassem em an lises extrapola es ou quaisquer outras atividades mentais que exigissem grande esfor o por parte do participante no alcance das resp
100. profissionalizante neste tipo de curso Quando isso ocorrer poderemos abrir tremendamente o leque de pessoas interessadas 86 3 QUE TIPO DE CERTIFICADO SE EXPEDE AO TELE ALUNO O certificado para este curso um certificado oficial aprovado regionalmente pelo Conselho Estadual de Educa o Os outros Estados que estio promovendo este curso tamb m tem conseguido aprova o no Conselho Estadual Eu poderia citar aqui de mem ria o caso do Rio Grande do Norte de Pernambuco Minas Bras lia em fase de aprova o e Mato Grosso Infelizmente em S o Paulo n s temos dificuldades O n mero de alunos que n o consegue seguir o teleposto muito grande pois fazemos a divulga o para vender o teleposto De JULIO L RAMIREZ MOBRAL RJ Para PEDRO PAULO DEMARTINI Funda o Padre Anchieta 1 QUAL A SISTEM TICA UTILIZAVA PARA RECONHECIMENTO OFICIAL DO CURSO O ALUNO PODE RECEBER DEPOIS DE CONCLU DO O CURSO uM HIST RICO ESCOLAR Pode ele recebe um certificado onde consta o hist rico de notas e frequ ncia com validade oficial inclusive valendo cr dito para continuar o curso a n vel de t cnico Cabe um pequeno esclarecimento aqui este curso dado a n vel de 87 habilita o parcial de 300 horas para chegar a nivel de t cnico n s ter amos de dar mais 600 horas o que tornaria o curso extremamente longo e cansativo Mas se o aluno de posse
101. recep o no Interior do Estado tendo em vista a implanta o do Sistema Maranhense de Televis o Educativa no Interior do Estado Sobre o custo m dio anual por aluno no per odo de 1969 a 19 77 vamos agora apresentar Em 1969 o custo m dio por aluno foi na base de Cr 13 208 00 queremos ressaltar que realmente um dado chocante mas est vamos no in cio da implanta o do sistema e atend amos nessa poca 1204 alunos CUSTO M DIO POR ALUNO 1970 Cres 14 961 00 LOGY Cie dA e136 00 T9727 CES 14285700 Lots CES 1090700 113 1974 Cro 1 728 00 T975 Cro 453 00 T976 Cr 2 050 00 1977 Cro 2 528 00 Custo previsto As oscila es verificadas no custo m dio anual por estudante s o decorrentes do volume de investimento aplicado em cada per odo Nota se que a partir de 19 76 o indice de crescimento aumenta uma vez que fase de implementa o e implanta o do projeto de expans o no interior do Estado A partir de 1978 entretanto este custo tender a decrescer gradativamente visto que aumentar o n mero de alunos atendidos pelo sistema Como voc s observaram em 1969 o custo m dio por aluno foi de Cr 13 208 00 J em 19 70 com a absor o de maior n mero de alunos o custo m dio foi na base de Cr 1 961 00 Depoimento da SUDAM feito pela Diretora de Capacita o e Treinamento Professora C nd
102. rios s o em geral altamente especializados e est o integrados num processo complexo de produ o A estrutura atual de uma escola semelhante estrutura de uma f brica do s culo XVIII 3 ESCOLA Professores trabalhando individualmente Op Mm y Y Ao lado de uma dire o geralmente reduzida existem professores que como os artes os s o respons veis por uma tarefa complexa Cada um quase independente do outro Um sistema de teleduca o tem estrutura parecida com uma f brica moderna 6l 4 SISTEMA TELEDUCACAO Professores Orientadores encarregados de aprendizagem de montagem integrados no do sistema sistema ON myg Encontramos um corpo de t cnicos encarregado de preparar elaborar produzir os programas e cursos que ser o utilizados por um corpo de docentes integrado em um sistema educativo Podemos continuar esta compara o com um outro aspecto da produ o industrial A organiza o da produ o em uma usina moderna obedece ao seguinte esquema Desenvol Industria vimento liza o A fase de pesquisa de desenvolvimento isto a adapta o dos resultados da pesquisa para resolver um problema concreto uma fase de industrializa o necess ria organiza o da produ o do prot tipo desenvolvido Somente ocorre ent o a produ o em massa Num sistema de teleduca o temos um esquema semelhante 62
103. s da melhor distribui o de salas e maior apoio do pessoal t cnico por parte dos DD RR 175 escolha de r dio de maior penetra o e audi ncia treinamento dos Orientadores de Aprendizagem com rela o ao conte do das aulas r dio e do material de apoio Somente realizando se as modifica es acima sugeridas poderemos planejar a re utiliza o do curso de Informa es Tur sticas em mbito nacional As perspectivas que se apresentam ao SENAC para vencer dist ncias e complementar a atua o de outras modalidades operativas s o as de recorrer mais sistematicamente ao ve culo r dio buscando explor lo adequadamente nas tarefas de conscientiza o informa o e forma o profissional 176 Fichas T cnicas de Trabalhos nao Apresentados CETEBA IRDEB Projeto de Habilita o de Professores Leigos Municipais HAPROL Entidades Envolvidas Secretaria da Educa o e Cultura do Estado da Bahia Funda o Centro de Educa o T cnica da Bahia CETEBA Instituto de Radio Difus o Educativa da Bahia IRDEB Hist rico Origens do Projeto O Governo do Estado da Bahia a partir de abril de 1945 iniciou estudos atrav s da Secretaria da Educa o e Cultura visando municipaliza o progressiva do ensino de 12 grau e consequente melhoria do ensino municipal E sob esta inspira o estabeleceu prioridade para habilitar a 177 nivel de 29 grau em
104. saber corretamente ler E escrever A facilidade do ensino pela correspod ncia tem dois gumes ela pode provocar uma degrada o do ensino e refor ar o verbalismo do ensino O aspecto particular da 261 correspond ncia implica em cuidar melhor da qualidade deste ensino A efic cia da Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos foi ressaltada por um grupo para ensino a grande dist ncia A clientela dos cursos por correspond ncia pode ser ampla rea geogr fica e muito espec fica conte do Pr ticamente todos os conte dos podem ser ensinados atrav s da correspond ncia mas ser necess rio um tipo de forma o complementar ASPECTOS NEGATIVOS Falta de documenta o oficial para valida o de cursos Podemos observar que este aspecto negativo pode ser ampliado para outros tipos de ensino atrav s de teleduca o A demora provocada pelos imperativos do correio atrasando o feedback a ser dado aos alunos CAMPOS DE ATUA O Este campo pode ser reduzido devido ao fato de se necessitar de clientela com um nivel cultural m nimo N o h limita o do campo de atua o mas podem ser necess rios sistemas complementares Atua o particularmente interessante no ensino geral e universit rio OS PROFISSIONAIS NECESS RIOS Equipe pluridisciplinar an loga aos outros tipos de 262 teleduca o com nfase nos t cnicos de arte gr fica e diagrama o Apresenta se no ensino por
105. se assim o conhecimento ou n o que o empregado tinha da tarefa A cada uma corresponderia um m dulo de treinamento Consideremos como modulo de treinamento o dom nio total da tarefa Surgiu ent o um cat logo de treinamento modular com todas as codifica es Temos os m dulos da rea b sica m dulos gerais que cont m aquelas tarefas que todos os empregados da rea administrativa devem ter embora perten am rea espec fica da empresa Temos cinco reas material pessoal servi os gerais etc H um m dulo inicial Fundamentos da Administra o da EMBRATEL para os ajudantes administrativos e outro Fundamentos de Organiza o da EMBRATEL para os agentes administrativos Na rea operacional temos vinte e um m dulos b sicos Quando o empregado entra na empresa passa por uma sele o o m dulo b sico inicial que naturalmente n o tem pr requisitos Da em diante como se fosse uma cadeia cada elo exige um conhecimento anterior 0 empregado passa por todo um elenco de tarefas inerentes ao seu cargo e s ent o estar apto para aquele cargo espec fico Do cat logo consta tamb m o conte do do programa 0 chefe poder verificar qual o m dulo de treinamento que seus subordinados necessitam e o conte do abordado O ensino por correspond ncia quando foi lan ado era aberto a todos os interessados enquanto o treinamento modular
106. sek AM Aes REED E eh Oe A OR E S O cad 115 119 FEDF Funda o Educacional do DF 119 122 180 FEPLAM Funda o Educacional Padre Landell de MONTA css 248 8 2 44 LESS EEE SS EE SEE E RETAS 9 39 139 FMTVE Funda o Maranhense de Televis o Educativa pi pi mm bege be ee BS ang AS Re dor ee ee doe a ee LOO Frota Nacional de Petroleiros 254 Funda o Educacional do Estado do Cear 128 Funda o Padre Anchieta oy ecas 25 Be She deh eG Be Bee TD AZ Funda o TV Educativa do Amazonas 125 G Georges Henry Associados Lc 335 I IBAM Instituto Brasileiro de Administra o Manica pal se im ela 2 Bo LAOS DECS o EE GW Re ee Yo BS EE 194 259 IGF MEC Inspetoria Geral de Finangas 116 RDEB Instituto de R dio Difus o Educativa da BAND AM araras qu ah be eb amp OER Ee AEE TE ESA Teal Syl De Ie Letra S A Cr dito Imobili rio 331 N cleo de Produ o e Transmiss o SEC PUCRGS 2 117 414 p Pirelli S A Ind stria Brasileira PREMEN Programa de Expans o e Melhoria do Secretaria da Educa o e Cultura do Estado da Bahia Secretaria de Educa o e Cultura do Estado do Rio Grande do Sul E Secretaria de Educa o e Cultura do Estado do Rio de Janeiro fans Shan Dee Bie da Be da E Secretaria de Educa o do Estado do Cear Secre
107. t m por objetivo promover o treinamento em servi o e que vindo a compor programas abertos devem possibilitar um maior atendimento promo o de interc mbio internacional de experi ncias de modo a trazer para o Brasil resultados obtidos em realiza es dessa natureza que se ajustem realidade do pa s maior contato com as escolas t cnicas no sentido de que se busque apoiar com a utiliza o da radiodifus o educativa o que vem sendo realizado no campo da forma o profissional Conclus es A teleduca o s se realiza atrav s de uma intercomplementaridade entre meios t cnicos e processos apresentando se apta a desenvolver projetos de longo alcance nos setores prim rio secund rio e terci rio da economia nacional A presen a de entidades com trabalhos de envergadura na rea de forma o profissional nos empresta a certeza de que a teleduca o brasileira pode deve e precisa engajar se com maior profundidade na eleva o do homem como for a de trabalho A potencialidade da teleduca o inconteste a realiza o da forma o profissional fato presente e o desejo de somar esfor os continua cada vez mais profundo 51 O PRONTEL aprendeu a acreditar no trabalho dos educadores em sua capacidade de criar de acertar e de corrigir os erros que na nsia de fazer inevitavelmente acontecem A forma o profissional mais um desaf
108. trabalho 3 desenvolver o esp rito comunit rio no meio rural visando sobretudo a integra o de entidades p blicas e particulares que se dedicam a assist ncia rural compatibilizar as suas programa es e recursos para 140 evitar paralelismo e principalmente as duplas mensagens Todo esse esfor o da Funda o FEPLAM tem como objetivo principal despertar as entidades p blicas e particulares que atuam e se dedicam assist ncia rural para que atrav s de metodologias especiais possa informar e formar adequadamente o homem do campo permitindo lhe com a assimila o desse conte do atingir uma melhor produtividade O PLATER apresenta quatro reas Projetos integrados Programas e Cursos Publica es especializadas Forma o de Recursos Humanos para a Telepromo o Rural Os projetos integrados consistem na Comiss o de Telepromo o Rural Integrada Uma equipe interdisciplinar de assessoria e apoio a Telepromo o Rural e a integra o de entidades p blicas e privadas para a promo o de atividades de Telepromo o Rural Esta equipe congrega esfor os e comp e uma estrutura suporte para a produ o e utiliza o dos cursos e programas da Telepromo o Rural que formam duas s ries Desenvolvimento Rural programas e Capacita o Rural cursos A s rie Desenvolvimento Rural se caracteriza po
109. treinamento das pessoas com as quais se trabalha n s temos 20 etapas para as quais chamamos a aten o 287 E a respeito dessas 20 etapas que vamos apresentar alguns detalhes Na formula o do problema de planejamento do projeto temos uma abordagem mais ampla mas na etapa 2 quando se entra no planejamento mais detalhado do projeto descemos a especifica es como por exemplo montagem de cronograma de desenvolvimento do projeto em fun o de todas as etapas que temos Vou procurar atingir esses pontos essas etapas e ao mesmo tempo ir ilustrando com exemplos e aplica es praticas Vale a pena apresentar aqui um cronograma de um projeto Como exemplo vou colocar o programa desenvolvido para a DATAPREV Empresa de Processamento de Dados da Previd ncia Social qual se destinou esse cronograma b sico de execu o O exemplo n o vale pelo que nele est escrito o que vale a ideia ver como o plano montado 0 espa o reduzido da c mara do retroprojetor n o comportaria um exemplo mais completo O que fazemos escalonar os dias considerados dias teis de trabalho do projeto distribuindo de acordo com a experi ncia que ja temos em desenvolvimento do trabalho das etapas os dias necess rios ao desenvolver cada etapa Por exemplo dias necess rios para desenvolver a etapa 1 dez a etapa 2 vinte a etapa 3 etc Ao mesmo tempo
110. uma linha de supl ncia que a tradicional dos cursos de prepara o aos exames supletivos Na rea de alfabetiza o da t nhamos uma produ o pr pria Posteriormente passamos a trabalhar em conjunto com o MOBRAL e conclu mos a produ o no ano passado Este ano a produ o est sendo avaliada em termos de uma co produ o na rea de alfabetiza o com a Funda o MOBRAL Possu mos 19 e 29 graus atrav s de r dio E o nico curso existente no momento e est sendo veiculado em outros Estados como Amazonas Cear e Para ba A outra faixa de atividades diz respeito a qualifica o profissional Essa classifica o bastante prim ria mas pretendemos uma reformula o em toda essa apresenta o da programa o da entidade N o a classificamos por meio mas por objetivos Na qualifica o profissional a tele inicia o profissional e a tele promo o rural s o objetivos do nosso trabalho de hoje 96 Como eu dizia tele promo o rural se baseia fundamentalmente no r dio onde teve origem e evoluiu para o udio cassete que apresenta maiores facilidades A FEPLAM se ocupa com outras atividades como o caso do treinamento de recursos humanos Temos muitos amigos nessa rea que convivem conosco por volta de dez anos como por exemplo o Professor Manoel Jairo Bezerra J participamos de diversos Semin rios promovidos pela pr pria ent
111. vel E preciso haver bom entrosamento entre a empresa com a qual se trabalha e a equipe de produ o do sistema porque se n o houver essa intera o realmente boa n o h possibilidade do trabalho ser executado evidente que a tecnologia da montagem desse material todo n o vai servir de nada se n o houver um conte do e n s nunca teremos para todas as reas elementos que sejam conhecedores profundos dessa tecnologia e dos conte dos E preciso pois haver realmente uma intera o muito grande Devido a essa necessidade de intera o que sempre existe quando a 301 EDUTEC assina um projeto ou um contrato com alguma empresa uma das cl usulas que sempre prop e que a equipe de montagem desse sistema seja uma equipe mista com pessoal nosso e pessoal da empresa envolvida no sistema Se tal n o for feito certamente surgir o problemas depois Quando por exemplo montamos nosso projeto com a COMGAS constituimos uma equipe mista na qual a supervis o geral do projeto coube ao Dr Mechner a orienta o e a coordena o t cnica de todo o material a este que vos fala a ger ncia do projeto aos dois Coube 4 COMGAS participar atrav s da Jurema que a Chefe da Unidade de Avalia o e Treinamento A Jurema ao mesmo tempo que acompanh vamos todo o desenvolver do projeto resolvia todos os problemas que iam surgindo crian
112. visando a estabelecer o n vel de urg ncias e orientar o conte do das futuras programa es Busca se assim fugir do que comumente se realiza uma pesquisa de interesses desejos individuais que nem sempre interpretam necessidades ao inv s de um real levantamento de necessidades Como as pessoas se comportam considerada a situa o ou seja o sistema de for as quais suas defici ncias reas que devem ser desenvolvidas e habilidades a serem executadas tudo em fun o da realidade de trabalho Fixar as diretrizes do esfor o educativo provid ncia que se imp e para demonstrar c destaque conferido mat ria e o compromisso m tuo entre a teleduca o e a forma o profissional conscientes de que s atrav s da busca da utiliza o correta de meios poder se modificar os aspectos de atendimento no setor profissional auxiliando na garantia de maior efici ncia e na melhoria de seus aspectos qualitativos Recursos humanos passam a ser problema quando mal equacionada a sua participa o no processo produtivo passam a ser problema quando a nfase no tocante a produtividade se desloca do homem e se situa em fatores subjacentes em m quinas sistemas inova es tecnol gicas eventos cient ficos que s o resultantes da a o humana e que s ter o consequ ncias frut feras pelo esfor o orientado e inteligente A tel
113. 00 alunos da Fase IV do Ensino Supletivo da Rede Oficial do DF e ou da Comunidade engajados ou n o na for a de trabalho Habilidades a Desenvolver Treinar os alunos para realizar tarefas auxiliares em n vel de execu o ligadas a Administra o de material Programa o de Produ o e Vendas Gest o Financeira e Cont bil 123 Publico Alvo Faixa et ria m nimo 16 anos completos Nivel de escolariza o 19 grau completo ou cursando a Fase IV do Ensino Supletivo Nivel de forma o profissional auxiliar em nivel de 29 grau N mero de participantes 1000 entre recep o fechada e aberta Locais de Treinamento Est o sendo treinados em 19 telepostos Dura o do Projeto 300 horas 07 meses de dura o de 02 de maio a novembro de 77 Metodologia Aplicada Monitores e Supervisores com Curso Superior de Administra o de Empresas e Economia Material de apoio utilizado Fasc culos Exerc cios escritos e orais Testes Estudos dirigidos Alunos Treinados por Per odo O Projeto iniciou se a 02 05 77 Alunos em Treinamento 600 alunos 124 Fundacao TV Educativa do Amazonas Projeto Suma ma Curso de Capacita o e Titula o de Professores Leigos 1 Grau Entidades Envolvidas Secretaria de Estado da Educa o e Cultura do Amazonas Minist rio da Educa o e Cultura Departamento de Ensino Fundam
114. 5 Nao foi possivel identificar diferencas negativas ou positivas quanto aos resultados dos telepostos Podemos dizer que os orientadores de aprendizagem do segundo tipo tiveram humildade docente e foram bastante criativos para ajudar os alunos a encontrar solu es a partir do material de apoio Tudo isso nos leva a destacar o fato talvez o mais importante na teleduca o que e a mudan a radical da situa o do docente no ensino No sistema tradicional a rela o professor aluno uma rela o bin ria os alunos participam do ensino mas sob o controle do professor Esquematicamente temos um professor que sabe tudo e um aluno que n o sabe nada Q LLL AMES A a M s a o Na teleduca o a rela o torna se terci ria ou seja ao lado do professor e do aluno existe o sistema educativo com seus m ltiplos aspectos SS Sistema Teleduca o 66 Muitas vezes se utiliza a palavra Monitor para definir este novo tipo de docente mas acredito que essa palavra tenha uma conota o pejorativa e n o corresponda exatamente realidade Ensinar dentro de um sistema de teleduca o muito mais dif cil muito mais cansativo que ensinar no sistema tradicional pois o suporte principal o docente deve ter uma grande capacidade de adapta o e uma grande flexibilidade em sua maneira de trabalhar O fato de conhecer e transmitir um conte do e uma seguran a
115. 5 P O DE R ADAR UMA D A EM PORCENTAGEM DA DISTRIBUI O DA CLIENTELA ATINGIDA EM TERMOS DE PROPRIET RIOS E EMPREGADOS Nome ROSA MARIA VIAS DE MORAES FEPLAM minifundi rios n o temos a estat De um modo geral n s atendemos uma clientela de stica geral de toda atendida 130 000 pessoas mas aqui est uma pequena amostra dos resultados de nosso trabalho De um curso de Vitivinicultura com uma clientela de 178 alunos podemos extrair os seguintes dados escolaridade 96 3 possuiam 1 grau incompleto sexo masculino 69 7 feminino 30 3 expectativas em rela o ao curso melhorar oportunidades profissionais 35 8 melhorar sua cultura geral 39 9 melhorar de emprego 21 0 outras respostas 3 0 ocupa o alunos que trabalham 93 1 alunos que n o trabalham 6 9 tipo de ocupa o agricultores 74 5 sal rio at 600 00 26 5 Crs 700 00 Cr 1 400 00 55 0 Cr 1 400 00 Cr 2 100 00 10 3 Cr 2 100 00 Cr 2 800 00 mais de Cr 2 800 00 3 2 156 4 5 Comunica es Instituto de R dio Difus o Educativa da Bahia Salvador BA O IRDEB Instituto de R dio Difus o Educativa da Bahia uma funda o um pouco diferente em seus aspectos jur dicos da Funda o Padre Landell de Loura apresentada anteriormente uma funda o ligada ao
116. 6 Pesquisa Desenvol oo vimento A partir dos resultados de uma pesquisa educacional desenvolve se um programa e organiza se a produ o Finalmente passa se distribui o desses programas A educa o passa a enfrentar os efeitos da organiza o industrial muito mais tarde que outros tipos de atividade humana Esta observa o tem muitas implica es e talvez a mais importante para n s seja a modifica o das necessidades de recursos humanos para a educa o De um lado essa modifica o implica na exist ncia de um novo tipo de pessoal vinculado prepara o produ o difus o dos produtos da teleduca o De outro lado ela implica na modifica o do papel do docente em contato com os alunos Espero que este Semin rio permita conhecer melhor os novos tipos de pessoal necess rio teleduca o Q Custo N mero de alunos Vamos continuar nossa compara o entre um sistema de produ o industrial e a teleduca o Num sistema tradicional o aumento dos custos em rela o ao n mero de alunos pode ser apresentado aproximadamente como uma fun o linear 63 No caso de um grande aumento de alunos a necessidade de constru o de pr dios e de forma o de novos professores pode modificar a curva Podemos afirmar que existe uma rela o regular entre o n mero de alunos e os custos O custo de forma o de um aluno quase ind
117. ADMINISTRATIVO Quando da remessa da 1 li o ao aluno s o iniciados os controles pelo preenchimento da FICHA DE CONTROLE INDIVIDUAL Nela al m das anota es pessoais do participante s o anotadas para cada li o por cr dito datas de remessa e conceitos obtidos A partir da data da remessa da li o o aluno tem o prazo de 30 dias para devolu o do teste Este prazo foi definido por n s como tempo ideal ap s estudo dos tempos gastos remessa devolu o dos testes consideradas as diversas regi es da EMBRATEL numa amostragem inicial das las li es levantados atrav s do mapa a que denominamos MAPA DE CONTROLE DE TEMPOS Visando ao n o esgotamento do prazo previsto e consequente preju zo do aluno 20 dias ap s a emiss o da li o lhe remetida uma carta lembrete onde se refor a o prazo estabelecido para devolu o da li o Aqueles cujo prazo para devolu o dos testes esteja esgotado dada nova e ltima oportunidade que lhe 216 informada atrav s de carta a que denominamos mais severamente carta de advert ncia ESCLARECIMENTO DAS D VIDAS DA LI O Paralelamente aos controles administrativos os esclarecimentos solicitados pelos alunos e que nos chegam atrav s do formul rio emitido com a li o s o encaminhados ao professor redator Este em impresso pr prio emite imediatamente as respostas AVALIA O D
118. AFOR e do Programa Nacional de Teleduca o PRONTEL e o Minist rio do Trabalho atrav s da Secretaria de M o de obra realizar o o primeiro Semin rio Nacional de Teleduca o para Forma o Profissional de hoje a 2 de julho O objetivo promover um encontro de entidades que atuam no campo da Teleduca o e da Forma o Profissional a fim de trocar experi ncias e levantar necessidades de prepara o de pessoas para a forma o profissional pela Teleduca o A realiza o do semin rio vai permitir a elabora o de um documento relatando as diversas experi ncias realizadas ou em realiza o no campo da forma o profissional atrav s da Teleduca o Tais elementos permitir o definir estrat gias para a elabora o de projetos de forma o profissional atrav s da Teleduca o e o levantamento das necessidades de recursos humanos necess rios ao desenvolvimento da Forma o Profissional pela Teleduca o 0 evento ser realizado na sede do CENAFOR na Rua Rodolfo Miranda 636 Bom Retiro S o Paulo das 9 as 18h PROGRAMA este o programa do semin rio 27 06 77 SEGUNDA FEIRA ABERTURA 372 PALESTRAS Conceitua o e necessidade da Forma o Profissional Jorge Furtado Secret rio Geral do Minist rio do Trabalho As possibilidades atuais da teleduca o no Brasil Luiz Antonio Souza de Mace
119. ASPECTOS NEGATIVOS A necessidade de completar os programas de r dio com outros meios Risco de verbalismo do ensino Inexist ncia de est mulo visual Dificuldades t cnicas cobertura do pa s e legais dificuldade de utilizar os Canais existentes T PICO PARA DISCUSS O EM QUE CAMPOS TIPO DE FORMA O CLIENTELA CONTE DO ESTA MODALIDADE DE TELEDUCA O PODE SER APLICADA PARA A FORMA O PROFISSIONAL CAMPOS Tipos de Forma o O r dio mais v lido para cursos informativos qualquer tipo de forma o profissional se integra em um sistema mais amplo com outros meios Clientela Ampla Particularmente interessante para quem tem defici ncias motoras visuais etc Conte do Ci ncias Sociais Conte do que necessita memoriza o T PICO PARA DISCUSS O INDIQUE E CARACTERIZE 0S PROFISSIONAIS QUE DEVEM ESTAR ENVOLVIDOS NA PROGRAMA O NA 184 ELABORA O NA APLICA O E NA IMPLANTA O DESTA MODALIDADE DE TELEDUCA O SER IMPORTANTE QUE PARA CADA TIPO DE PROFISSIONAL APONTADO SEJAM DISCRIMINADOS OS PR REQUISITOS NECESS RIOS SUA ATUA O FORMA O EXPERI NCIA COMPORTAMENTO ETC E QUAIS AS NECESSIDADES DE TREINAMENTO COMPLEMENTAR PESSOAL ENVOLVIDO O pessoal an logo ao pessoal da elabora o de programas de TV com alguns especialistas espec ficos sonoplasta por exemplo interessante notar que dentre os grupos envolvidos nenhum prop s
120. E Pet a 130 2 Curso de Auxiliar de Administra o de Empresas gela M euih eth u RAS BR qe dE A O o BS amp Gass A RE LINES Rd E Ae ARTE Aes 73 83 Curso de Auxiliar de Administra o de Empresas pela TV via Supletivo Projeto Ascen cao 122 4 Curso de Auxiliar de Escrit rio 248 9 Curso de Bab s ss Te Penta Das Sed LESS L be bed E Grp oS 116 Curso Basico de Telecomunica es a a a a a 226 Curso de Capacita o e Titula o de Professores Leigos 19Grau Projeto Suma ma 2 125 7 Curso de Condicionamento de Ar e rora ser s s poriro ead neg Kon ga 226 Curso Sobre Conhecimentos Tur sticos para Motoristas Pror SSioNarS fh pa re aaao bore BS bed Eee TES 157 61 Curso por Correspond ncia 2 2 0 0 000000004 2 59 60 Curso de Eletr nica Aplicada s rgs soa piana k ki aa k Eh ga 226 Curso de Informa es Tur sticas aa aa a a 162 76 Curso de Matematica Basica 0 0 0 00 00 0 0 0000 226 Curso de Orienta o Ocupacional ssu gua E ana arses fs 116 Curso Supletivo Joao da Salva as ga gica eia face bee 119 21 Curso T cnicas de Venda is seas gua a ma der AE Po de nd ee Go 01 5 Curso de Treinamento de Chefia 115 6 409 E Ensino a Pessoal em Navega o LL 254 8 HAPRO apita dos ASTON guto fds palestras Gost ach AND a dE Digo police dg Arda CAPS 177 9 Integra o de Pessoal da rea de Vendas no Plano Mercadol
121. ENSA oaa 0000000000 269 RESULTADOS DE AVALIACAO DO SEMINARIO NACIONAL DE TELEDUCA O NA FORMA O PROFISSIONAL 393 ANEXOS Anexo 1 Lista de Siglas de Entidades 399 Anexo 2 Cadastro de Entidades Participantes 403 ndice Remissivo por T tulos de Projetos e Cursos 409 ndice Remissivo de Entidades Envolvidas em Projetos ETCUESOS ca nd Bn Be ide Beno Bae Deeg cB Sin cin c o cinco cio cia cin Lin ci Sn En ie ah Ae e su 413 Apresentacao 0 presente trabalho cont m o relato de algumas das mais bem sucedidas experi ncias brasileiras no campo da Educa o Trata se do Semin rio Nacional denominado Teleduca o na Forma o Profissional O encontro foi de relevante import ncia para o campo da forma o profissional principalmente como mais uma contribui o no esfor o em prol do desenvolvimento nacional O Semin rio foi realizado na sede da Funda o CENAFOR sob o valioso patroc nio do Minist rio do Trabalho atrav s da Secretaria de M o de obra O evento contou com a participa o das seguintes entidades CEMA Centro Educacional do Maranh o CENAF OR Centro Nacional de Aperfei oamento de Pessoal para a Forma o Profissional CETEAM Centro de Educa o T cnica da Amaz nia CETEB Centro de Ensino T cnico de Bras lia CETEBA Funda o Centro de Educa o T cnica da Bahia CETENE Centro de Educa o T cnica
122. FICI NCIA Embora a FEPLAM tenha uma preocupa o de sobreviv ncia atrav s de sua rea de presta o de servi os n s s liberamos uma produ o desde que esteja realmente compatibilizada com a Secretaria de Educa o como vem ocorrendo no caso do 2 grau pediria a ROSA MARIA e a NADIA que complementassem Nome ROSA MARIA PIAS DE MORAES FEPLAM Em termos de Lingu stica eu tenho a impress o de que n o existe realmente milagre Particularizando a nossa situa o temos problemas na rea de linguagem mesmo com esse J programa de Capacita o Rural A adequa o da linguagem feita pelo instrutor que procura sempre atender as caracter sticas lingu sticas de cada regi o do RS Sempre que temos problemas de linguagem n s o contornamos porque o ser humano muito criativo e consegue de alguma forma resolver suas dificuldades de comunica o 149 Nome NADIA MARA AMILIBIA HERMANN FEPLAM O que importante ressaltar que essa experi ncia do RS n o mantemos cursos de capacita o em outros Estados Para levar essa experi ncia a outros Estados ter amos que fazer produ es espec ficas porque nem todas as nossas culturas interessam ao Norte e Nordeste por exemplo De TARC SIO FLOR NCIO DA SILVA DRH ECT Bras lia DF Para ROSA MARIA DIAS DE MORAES FEPLAM 1 COMO E QUEM EXECUTA O RECRUTAMENTO E
123. Foram treinados 204 tele alunos durante o curso 132 Sintese dos Trabalhos de Grupo Elaborada por Paul G ron PNUD OBSERVA O PRELIMINAR Foi a primeira reuni o dos grupos sendo necess ria a apresenta o dos participantes e tempo de adapta o sistem tica de trabalho Geralmente a primeira pergunta recebe respostas relativamente completas As outras tiveram respostas variadas e geralmente curtas T PICO PARA DISCUSS O LEVANTAR OS ASPECTOS POSITIVOS NEGATIVOS E NEUTROS DA UTILIZA O DESTA MODAL DADE DE TELEDUCA O NA FORMA O PROFISSIONAL OS ASPECTOS POSITIVOS DO USO DA TELEVIS O NA FORMA O PROFISSIONAL Ensino de Massa A TV pode atingir um grande n mero de pessoas que se deseja formar tem um efeito multiplicador tornando se barata para um grande n mero de alunos Melhor Ensino Ela permite dar uma informa o uniformizada com altos padr es de qualidade cuidar melhor da corre o da informa o fornecer melhor atualiza o As cr ticas 133 recebidas podem melhorar os programas Melhor visualizacao dos problemas Relativa Flexibilidade A TV tem uma certa flexibilidade OS programas podem ser repetidos ela pode apresentar coisas dif ceis de se trazer para sala de aula A TV facilita a concentra o dos alunos OS ASPECTOS NEGATIVOS DO USO DA TELEVIS O NA FORMA O PROFISSIONAL Necessidade de um siste
124. OS DIAGRAMA O LI O DE INSCRI ES INST S sd LEVANTAM IMPRESSAO AVALIA O Fig 4 Fluxograma Detalhado da ETAPA B 212 DESCRI O DETALHADA DOS PASSOS DA 2a ETAPA Considerando o n vel dos participantes aqui presentes e os passos comuns em que se desenvolve sem quaisquer caracter sticas espec ficas ao nosso Sistema esta segunda etapa auto explicativa n o se justificando portanto sua descri o detalhada No entanto para melhor ordena o de nossos trabalhos nos deteremos brevemente em cada uma ELABORA O DOS INSTRUMENTOS DE AVALIA O DA LI O Em fun o dos objetivos propostos para a li o s o elaborados os tr s testes conforme filosofia adotada por n s e j exposta anteriormente E basicamente tarefa do professor redator do curso AN LISE PEDAG GICA DOS INSTRUMENTOS DE AVALIA O Elaborados os testes pelo professor equipe t cnica cabe a revis o dos mesmos visando a sua adequa o aos objetivos clareza das quest es propostas e demais detalhes que envolvem a t cnica de elabora o de tais instrumentos Quaisquer d vidas s o neste momento esclarecidas num retorno ao professor quando se fa a necess rio ELABORA O DO CONTE DO DA LI O Ao professor redator cabe a reda o inicial conforme orienta o recebida quando de s
125. OS TESTES DE VERIFICA O Como podem observar os participantes de nossos cursos s o assistidos por nos permanentemente Ao recebermos os testes de verifica o temos condi es imediatas de verificar a observ ncia dos prazos quer seja pela data colocada margem inferior do pr prio teste quer pela prorroga o concedida anotada em nossos mapas de controle Se expirado o prazo as causas s o analisadas podendo configurar se em desligamento definitivo do curso A corre o se processa pela equipe administrativa atrav s de gabarito fornecido pelo professor Todos os conceitos obtidos s o anotados n o s na Ficha de Controle Individual mas ainda no MAPA DE ANDAMENTO DO CURSO por cr dito o que nos permite uma vis o global do desempenho dos participantes naquele cr dito REMESSA E CONTROLE DOS TESTES DE RECUPERA O E NOVA RECUPERA O N o alcan ando no teste de Verifica o nota igual ou superior a 6 conceito B ao participante remetido o Teste de Recupera o onde se determina a data para devolu o e anexo a este carta de incentivo para novo estudo 217 Se a devolu o se processa dentro do prazo previsto a equipe administrativa cabe a corre o deste segundo Teste Ainda n o alcan ando a nota m nima exigida novo teste enviado estipulando novo prazo e anexo nova carta de incentivo No caso de aprova o no teste o partic
126. PEFA damos toda aten o poss vel ao aplicador Se a escola n o disp e do equipamento necess rio n s emprestamos ou localizamos quem possa faz lo Quanto a situa o definitiva n o existe uma politica pr tra ada Tudo vai depender de contatos entre os interessados e a nossa Institui o De MARIA CELESTE GOMES MURARO Funda o Educacional do Distrito Federal PARA PAULO R MOTEJUNAS CENAFOR 280 1 PERMANECE O MESMO NUMERO DE ALUNOS POR PROFESSOR O curso individualizado de acordo com as regras estabelecidas previ um atendimento de 10 alunos por monitor Algumas das escolas onde o material est sendo aplicado possuem de 30 a 60 alunos por sala Nessas escolas n o tem havido mudan a no n mero de alunos por professor mas o n mero de monitores estabelecido em fun o do n mero de alunos existentes A propor o de monitores por aluno n o tem sido de 1 para 10 mas de 1 para 15 s vezes at um pouco mais dependendo do tipo de material que vai ser usado 2 0 PROFESSOR DISP E DE HORAS COMPLEMENTARES CASO AS RESPOSTAS SEJAM SIM OU N O RESPECTIVAMENTE PARA A la E 2a QUEST O COMO O PROFESSOR CONCILIA ATENDIMENTO INDIVIDUAL NO MOMENTO DE ESTUDO CONSIDERANDO QUE O R TMO PR PRIO ORIGINA DIVERSIDADE DE ASSUNTOS NUMA MESMA CLASSE AVALIACAO INVIVIVUAL APLICACAO E CORRECAO DE PROVAS Como o m todo tem toda uma estrutura de funcionam
127. Paulo 10 Vinicius Ferraz Torres Delegado Regional do Trabalho 11 Jo o Batista Salles da Silva Coordenador do Ensino do SENAI SP representando o Prof Paulo Ernesto Tolle Diretor do SENAI SP 19 12 Prof Shigeo Mizoguchi Vice Diretor da Funda o CENAFOR 13 Profa Moema de Castro Oliveira Coordenadora de Recursos Instrucionais da Secretaria de M o de obra do Minist rio do Trabalho e Coordenadora T cnica do Semin rio 14 Prof Wulf Wolkoff Neto Chefe da Divis o de Tecnologia Educacional do CENAFOR e Coordenador T cnico 15 Arnaldo Laurindo Representante do Prof Paulo Ernesto Tolle Diretor do SENAI SP 16 Pedro Senna PIPMO SP AR RJ 17 Nelson Baena de Miranda Assessor do Comando Geral do 18 Frank Sharf Respons vel pelo Escrit rio Alem o para Assuntos de R dio e TV 19 Arnaldo Niskier PRONTEL O CENAFOR engalana se por ser o centro deste acontecimento que congrega quase uma centena de especialistas em Teleduca o e de Forma o Profissional dos mais diversos pontos do Pa s que aqui afluem para trocar experi ncias e levantar necessidades de prepara o de pessoal para a Forma o Profissional pela Teleduca o A realiza o deste Semin rio permitir que importantes subs dios sejam dados para a melhor utiliza o do recurso da Teleduca o a servi o
128. R ENVOLVIDOS NA PROGRAMA O NA ELABORA O NA PRODU O NA APLICA O E NA IMPLANTA O DESTA MODALIDADE DE TELEDUCA O SER IMPORTANTE QUE PARA CADA TIPO PE PROFISSIONAL APONTADO SEJAM DISCRIMINAPOS OS PR REQUISITOS NECESS RIOS SUA ATUA O FORMA O EXPERI NCIA COMPORTAMENTO ETC E QUAIS AS NECESSIDADES DE TREINAMENTO COMPLEMENTAR Um grupo o mesmo que propos uma sistem tica modular sugere a elabora o da produ o uma ag ncia especializada Necessidade de uma equipe interdisciplinar trabalhando junto em todas as fases da programa o da elabora o da produ o especialista em conte do pedagogo t cnico em planifica o especialista em comunica o 135 Necessidade de um grupo de t cnicos especializados em visualiza o artes cenografia fotografia EtG Pessoal de produ o dos outros meios e da avalia o O perfil do docente respons vel pela recep o n o foi elaborado A falta de tempo n o permitiu tamb m abordar os pr resultados do pessoal necess rio para a elabora o de um sistema de ensino pela TV A diferen a entre elabora o e produ o in til um pleonasmo 136 32 sess o O R dio como Meio de Teleduca o e as Perspectivas de seu Uso na Forma o Profissional Exposi o da experi ncia da Funda o Educ
129. TEL no treinamento do seu pessoal 379 Folha da Tarde 28 de junho de 1977 pag 12 ABERTO SEMIN RIO DE TELEDUCACAO Ao abrir ontem no CENAFOR Centro Nacional de Aperfei oamento de Pessoal para a Forma o Profissional o semin rio sobre Teleduca o na Forma o Profissional o secret rio geral do Minist rio do Trabalho Jorge Furtado representando o ministro do Trabalho declarou que pode se afirmar com grande seguran a que a revolu o mais importante do s culo XX a das comunica es Notem que disse e n o foi pois considero o num processo ainda n o terminado As comunica es constituem a meu ver a raz o fundamental que explica o fant stico desenvolvimento do progresso atual O semin rio que dever ser encerrado no pr ximo s bado conta com a participa o de t cnicos de diversos Estados brasileiros e para sua abertura compareceram al m do representante do ministro Arnaldo Prieto diversas autoridades ligadas a projetos de teleduca o e trabalho entre elas o delegado regional do Trabalho em S o Paulo Vinicius Ferraz Torres o respons vel pelo PRONTEL rg o ligado ao Minist rio da Educa o e Cultura Luiz Antonio Souza Lima de Macedo o secret rio das Rela es do Trabalho no Estado de S o Paulo Jorge Maluly Neto e o coordenador de ensino do SENAI em S o Paulo Jo o Batista Salles da Silva Dando
130. a es did ticas que podem ser exploradas pelo docente ora empregando t cnicas individualizadas ora empregando t cnicas grupais A seguir apresentaremos um filme com a demonstra o do emprego do Super 8 no ensino de uma das opera es b sicas de Mec nica Geral O Super 8 no SENAI Aspectos a serem destacados quanto utiliza o dos filmes Super 8 no SENAI 1 Integra o ao sistema de ensino De acordo com a tecnologia educacional os filmes fazem parte integrante da metodologia adotada prestando sua contribui o em um momento espec fico da aprendizagem Esta forma de agir os faz diferentes dos meios audiovisuais utilizados de forma marginal isto como simples ilustra o palavra do instrutor Nas reas de Tornearia e Ajustagem s o fonte de informa o necess ria para que os alunos possam realizar a prepara o dos trabalhos de oficina 2 Atendimento a objetivos espec ficos de aprendizagem Os filmes apresentam atrav s de imagens bem cuidadas com a maior precis o e clareza os movimentos a serem executados pelos alunos ao realizar opera es b sicas dos of cios que aprendem Eliminadas todas as imagens sup rfluas as tomadas de cena foram realizadas do ponto 321 de vista do observador o que permite ao aluno sentir se no lugar de quem est realizando a opera o Da mesma forma a narra o breve e concisa apoia sublinha e amp
131. a o atualizada e o atendimento a grandes contingentes populacionais Devemos ainda relembrar que existe sempre a possibilidade de se atuar evitando a duplica o de esfor os com a a o integrada desses meios O momento marcante do desenvolvimento da utiliza o de recursos tecnol gicos no ensino entre n s foi a nfase educativa dada radiodifus o por Edgar Roquette Pinto quando em 1923 criou a R dio Sociedade do Rio de Janeiro Os objetivos da emissora eram cient ficos t cnicos art sticos e de educa o popular E o grande pioneiro chegou a prever o atendimento s grandes massas considerando indispens vel o engajamento de toda a comunidade que se utilizando do meio r dio teria por objetivo educar A import ncia da radiodifus o nascida educativa come ou a se fazer sentir e em poucos anos j funcionavam v rias emissoras O enfoque por m era mais comercial o que n o impediu que se desse prosseguimento a o educativa atrav s do Minist rio da Educa o e Cultura e de organismos voltados para a promo o social Podemos citar a cria o em 1957 do Sistema Radioeducativo Nacional o SIRENA e na segunda metade da d cada de 60 o in cio das atividades do Movimento de Educa o de Base o MEB ainda com marcante e significativa atua o No decurso dessas e de outras a es surgiu mais um e poderoso m
132. a o em ver conclu da com xito mais esta etapa em prol da educa o em nosso Pa s O CENAFOR vem assumindo a sua fun o de ser o lugar de encontro de todas as entidades de forma o profissional sejam elas p blicas ou particulares vinculadas ao Minist rio da Educa o ou ao do Trabalho ligadas ao ensino formal ou ao ensino n o formal nacionais e internacionais A educa o meta priorit ria do desenvolvimento nacional e dever continuar sendo sempre objeto de nossas preocupa es e anseios para que num trabalho digno possamos colaborar na busca de solu es para as necessidades que a nossa realidade requer Acreditamos que este Semin rio tenha sido mais um passo dos Minist rios do Trabalho e da Educa o em prol do Sistema Nacional de Forma o de M o de obra de nosso Pa s 351 Manifestamos os mais sinceros elogios a atua o dos Senhores Coordenadores T cnicos e expositores dos diferentes organismos que sabiamente conduziram este Semin rio transmitindo a experi ncia adquirida no campo da Teleduca o Aos senhores participantes cumprimentamos pelo alto esp rito de equipe e pela seriedade com que participaram dos debates analisando criticamente as experi ncias com a preocupa o de oferecer solu es para os problemas da forma o profissional Esperamos que este Semin rio a todos tenha enriquecido e
133. a N o permite escolha vende ideias H dificuldade de aceita o do sistema educativo Caracteriza o dos recursos humanos necess rios H necessidade de uma equipe interdisciplinar trabalhando para todas as fases da programa o e da produ o especialista em conte do especialista em comunica o t cnico em planifica o pedagogo Necessidade de um grupo de t cnicos especializados em visualiza o artes fotografia etc Pessoal de produ o dos outros meios e da avalia o Houve sugest o para a entrega da produ o a uma ag ncia especializada 344 N o foi elaborado o perfil do docente respons vel pela recep o R dio Aspectos positivos O r dio tem grande abrang ncia mesmo com a legisla o atual limitando a utiliza o de AM e facilitando a FM O custo de produ o sobretudo da recep o baixo Permite atingir popula es com baixo poder aquisitivo H versatilidade de utiliza o 0 r dio pode ser ouvido em qualquer lugar e o ouvinte pode fazer outras atividades durante a audi o guiar um carro trabalhar etc A facilidade de produ o permite uma modifica o r pida do programa ap s os feedbacks Aspectos negativos H necessidade de completar os programas com outros meios Pode haver risco de verbalismo do ensino Inexiste est mulo visual Dificuldades t cnicas c
134. a considerado como positivamente percebido pelo grupo de participantes devendo ser mantido Se Q menor ou igual a 3 ent o verifica se a possibilidade de percep o negativa do aspecto em quest o Cabe examinar a distribui o quart lica mais atentamente se Q3 era 5 Q era 4 ou Q era 3 entdo nao ha como julgar o valor da vari vel pois o grupo concentrou se em torno do 394 ponto em que n o h opini o formada ou seja nem concordo nem discordo Se Qa Qa e 94 menor ou igual a 3 ent o o aspecto em julgamento foi percebido negativamente sugerindo a necessidade de introduzir modifica es no mesmo 3 RESULTADOS OBSERVADOS Com base nos crit rios estabelecidos observou se que a todos os aspectos da vari vel objetivos propostos adequabilidade problem tica brasileira e alcance dos mesmos ao final do Semin rio foram percebidos positivamente pelo grupo b com rela o vari vel t cnicas aplicadas os aspectos 1 utiliza o do circuito fechado de TV 2 o n mero de horas previstas para o Semin rio e 3 fun o dos pain is na troca de ideias foram percebidos tamb m positivamente pelo grupo ja o aspecto de sele o de itens para os debates em grupo foi percebido positivamente por uma parte do grupo 49 e negativamente por outra parte 45 o que n o representa uma diferen a significativa logo o seu valor n
135. a que muito exigir de pesquisa de produ o de veicula o Muito exigir de esfor o conjunto para que n o se comprometa a forma o do profissional brasileiro construtor da sociedade brasileira Muito obrigado 365 repercussao na imprensa avaliacao anexos Repercussao na Impressa Correio Brasiliense 26 de maio de 1977 MTb promove semin rio para melhorar seus recursos humanos m O Minist rio do Trabalho atrav s da a o da Secretaria de M o de obra vai patrocinar e coordenar a realiza o de um semin rio A Teleduca o na Forma o Profissional de 27 de junho a 2 de julho do corrente ano na sede do Centro Nacional de Aperfei oamento de Pessoal para a Forma o Profissional CENAFOR na cidade de S o Paulo e que contar com a colabora o do PRONTEL Programa Nacional de Teleduca o do Minist rio da Educa o e Cultura A realiza o do semin rio que objetiva reunir entidades que atuam no campo da teleduca o para troca de experi ncias e levantamento de necessidades visando a prepara o de recursos humanos vai permitir a elabora o de um documento contendo entre outras as diversas experi ncias realizadas ou em realiza o no setor da forma o profissional atrav s da teleduca o O documento ter ainda os elementos que permitir o definir estrat gias para elabora
136. a de Treinam Capta o cc NR Sistem a de Treinam en 19 Emissores de Bilhete Sistem a de Treinam ent to para Auxiliares de Gasistas de Consumidor ST 69 Treinamento Sist mico en to em Larga Escal Indice Remissivo de Entidades Envolvidas em Projetos e Cursos BAHTATURSA 244 484 oot Bt eee cab DOO MS Oe Md RS ES eS 157 C CENAFOR Funda o Centro Nacional de Aperfei coamento de Pessoal para a Forma o Profissional 267 CETEB Centro de Ensino T cnico de Bras lia 239 CETEBA Funda o Centro de Educa o T cnica da Bas ss E lt n aig veh bee pii sea pong me E ig ODDS Rowe CD RR ah 177 CIE E Centro de Integra o Empresa Escola 73 COMG S Companhia de G s de S o Paulo 329 D DEF MEC Departamento de Ensino Fundamental 125 Departamento da Administra o Geral da Bahia 115 Dom Bosco Escolas Reunidas a aaa 250 DSU MEC Departamento de Ensino Supletivo 123 240 E EDUTEC Tecnologia da Educa o S C Ltda 285 329 331 333 EMBRATEL Empresa Brasileira de Telecomunica es S A are Ove MG ENG rk A Pee ed Be Do DR ee Slt E de eee 189 308 ERICSSON do Brasil Com rcio e Ind stria S A 323 413 F FCBTVE Funda o Centro Brasileiro de TV HOUG ACTIV amp AM Beek a
137. a televis o e de outros meios de forma articulada com a politica nacional de educa o vem desde a sua cria o em 1972 atuando na area da r diodifus o educativa com uma pol tica de est mulo e coopera o em atendimento as prioridades educacionais e s car ncias diagnosticadas Entre estas prioridades repetidamente vemos citada a forma o profissional e com tal nfase que n o poucos interpretam a recente reforma do ensino de 19 e 29 graus como profissionalizantes O fato que a educa o enquanto objetiva a realiza o do homem como pessoa no contexto da sociedade n o pode prescindir sob o risco de ser parcial de uma preocupa o com o preparo do homem para atividade profissional 44 Como afirmou o Exmo Sr Secretario Geral do MEC Dr Euro Brand o durante o VI Semin rio Brasileiro de Teleduca o expressando o pensamento de Sua Excel ncia o Sr Ministro Ney Braga considera se que a prepara o para o trabalho e para o mundo do nosso tempo deve ser feita em proveito do pr prio homem que tem a necessidade de sentir se til na sociedade em que vive Teleduca o e Forma o Profissional A prepara o de recursos humanos como esfor o organizado para a plena efici ncia da capacidade humana na for a do trabalho n o pode ser entendida como responsabilidade exclusiva de um rg o ou de alguns t cnicos A teleduca o
138. aborar esse conte do b sico do m dulo Este conte do b sico depois de elaborado submetido a uma revis o t cnica por outro elemento que executa a mesma tarefa Passamos ent o para uma segunda fase que a valida o Nesta fase selecionamos dez elementos um de cada regi o e cinco da sede duas popula es diferentes com objetivos diferentes 0 primeiro grupo o das regi es constitu do por elementos que dominam realmente as tarefas e o segundo composto por aqueles que v o aprender os conhecimentos propostos 312 O primeiro grupo verifica o que deve ser acrescentado ao conte do a qualidade em termos de rotina da tarefa em si Com o segundo grupo verificamos se o conte do est conduzindo a aprendizagem Em seguida todos os resultados s o analisados e esse material b sico refeito A fase seguinte a da multiplica o que compreende uma impress o simples e posteriormente a multiplica o propriamente dita Atualmente temos quatro m dulos sendo multiplicados na regi o sul Esta regi o seleciona um elemento de cada distrito de opera es que reunidos na sede analisam o material e comparam o que est sendo apresentado com o pr prio m todo de trabalho Esta din mica de trabalho muito gratificante para o pessoal de n vel m dio pois estes se sentem participantes da elabora o do material e
139. aching generally insufficient in the traditional education it is much more efficient in the Tele Education since it is a public Teaching being impossible to avoid that people receive the transmissions and to express their oppinions and criticisms By now the education is being invaded by the eletronics and it is necessary for the educational systems to adapt themselves to this new reality The only source for the development of Tele Education human resourses is the exchange of experience one of the objectives of this Seminar is to provide a work shop where the technitians should gain the abilities which are necessary for their development by means of a Constant exchange of experience 57 Transcri o do Discurso O Senhor Secretario Geral do Minist rio do Trabalho declarou na sua palestra que existe a necessidade de uma procura de novos caminhos para a forma o profissional Esta procura de novos caminhos a linha diretriz da atua o do CENAFOR O Centro sentiu que para resolver os problemas da forma o profissional havia duas estrat gias melhorar e desenvolver o sistema ja existente procurar novos caminhos Na forma o profissional podemos destacar dois grandes novos caminhos que o CENAFOR se dedicou a explorar h cerca de tr s anos a forma o nas empresas o que implica na mobiliza o de entidades fora do sistema esco
140. acional Padre Landell de Moura Erika A W Ceester Kramer Diretor Executivo da FEPLAM Luis Fernando Cauduro T cnico da FEPLAM Mara Terezinha Caldeira Supervisor do Departamento de Telepromo o DETEL Marco Antonio Mussoi T cnico da FEPLAM Nadja Mara Amilibia Hermann Sub coordenador do Departamento de Promo o DEPRO Rosa Maria Dias de Moraes Coordenador do Centro de Forma o e Aperfei oamento para a Teleducacao da FEPLAM A apresenta o da experi ncia da FEPLAM constou de depoimentos e entrevistas gravadas em VT cujo conte do o que segue A FEPLAM tem como objetivo a promo o e a educa o do ser humano utilizando para tanto os meios de comunica o social O Plano de Telepromo o Rural Plater visa especificamente a promo o e a educa o do homem do campo procurando prepar lo para a execu o da politica nacional e estadual de desenvolvimento agr rio Para tanto a Telepromo o Rural se fundamenta nos seguintes objetivos 1 Sensibiliza o e mobiliza o do homem do campo para a ado o de novos m todos e t cnicas agropecu rias 2 forma o profissionalizante da m o de obra rural e a qualifica o do homem do campo para a explora o racional e objetiva do solo e atividades agropecu rias o momento era que o agricultor procura atrav s de aulas t cnicas e pr ticas executar e aplicar a tecnologia moderna ao seu
141. ada de realizar uma opera o 322 6 Cria o e manuten o de infra estrutura para a utiliza o dos filmes Foram adquiridos projetores e cole es de filmes de acordo com o n mero de salas e de alunos Assim o material est sempre na sala de aula disposi o dos instrutores e dos alunos N o falta material Foram providenciados m veis especialmente desenhados para acomodar projetores e cole es de filmes Foram tomadas provid ncias para assegurar o funcionamento aquisi o de l mpadas e pe as coladeiras para os filmes foram treinados instrutores e est o sendo produzidas ferramentas especiais para a manuten o do equipamento Dever existir em cada escola pelo menos uma pessoa apta para reparos necess rios no equipamento e no material Claudio Thomaz Castanho Chefe Treinamento Operacional Manuel Antonio Pereira Granja Chefe M todos e Processos Ericsson do Brasil Com rcio e Ind stria S A Condi es tensas de trabalho s o frequentemente as raz es pelas quais um aprendiz recebe uma breve instru o sobre o novo oficio Entretanto esse mesmo aprendiz deixado 323 vontade para que encontre as rotinas de trabalho e a maneira de realiz lo Pode tamb m formular perguntas a seus companheiros ou imit los em seu modo de operar Este um velho m todo de aprendizagem que n o pode ser desprezado mas que longe
142. ade Achamos que o mercado estava mais ou menos saturado nessa rea espec fica Esse foi um motivo importante na decis o final Acrescente se a isso o fato de que a TV por ser um ve culo que atinge a massa iria concorrer com as escolas particulares que em grande n mero ofereciam o curso de contabilidade E o outro fato que o curso de Administra o de Empresas inclui contabilidade outros setores ligados a 15 material finan as pessoal vendas processamento de dados e atendia em doses menores interesses manifestos pelas outras op es que mencionei aqui como resultado da pesquisa feita Al m do que poderia treinar pessoal das empresas que mesmo tendo feito outros cursos necessitavam de conhecimento de Administra o de Empresas para desenvolver o seu trabalho da maneira mais atualizada Uma das dificuldades que nos sentimos na poca foi definir exatamente os objetivos do curso saber para que clientela espec fica esse curso seria atingido e para isso seria interessante falar alguma coisa sobre uma segunda pesquisa que foi feita pelo CIE E tentando definir o perfil do aluno De fato quando n s caracteriz vamos o interesse dos alunos num novo curso profissionalizante n s tamb m fomos desenvolvendo uma segunda pesquisa com nosso grupo de psic logos e educadores procurando verificar as potencialidades intelectuais dos alunos que conclu ram madureza de TV e os aspectos
143. al que nos permitisse a atualiza o imediata e constante dos conhecimentos dos empregados de nossa Empresa fazia se necess ria frente s cont nuas e complexas mudan as decorrentes do acelerado desenvolvimento tecnol gico observado em nossa poca em particular no mbito das telecomunica es 190 No Sistema instrucional at ent o adotado por n s o treinamento t cnico e administrativo se fazia exclusivamente atrav s do deslocamento de empregados da massa para o Centro de Treinamento sediado no Rio de Janeiro ou do instrutor para as diversas regi es de opera es da EMBRATEL As implica es que tal sistema acarretava n o nos permitiam atingir a amplitude dos resultados desejados nem uma efic cia que satisfizesse aos interesses de nossa Organiza o O afastamento dos postos de servi o e o consequente custo do treinamento eram os grandes entraves atualiza o e aperfei oamento de nossos empregados Era preciso definir novas metas e buscar novos meios para atingi las II OBJETIVOS VA IMPLANTA O Consideramos ent o como fatores essenciais a serem observados em nosso sistema instrucional treinar o empregado sem afasta lo do servi o di rio atingir um maior n mero de empregados treinados na Empresa utilizar de forma mais eficiente o n cleo de empregados do Centro reduzir os custos do treiname
144. al did tico Maior rea foi destinada aos trabalhos de datilografia e de expedi o do material componente dos cursos Para expedi o das li es e toda correspond ncia foi eleito o sistema de malote ja utilizado pela Empresa a cargo da Se o de Apoio Administrativo Ap s an lise dos objetivos a que se propunham os cursos por correspond ncia em nossa Empresa e a defini o da estrat gia que se fazia necess ria para satisfa o desses objetivos o Grupo de Ensino por Correspond ncia teve como primeira tarefa a elabora o de impressos pr prios onde ficassem consignados os dados considerados significativos para o controle das atividades dos cursos por correspond ncia Elaboraram se ent o especificamente para atendimento s peculiaridades pr prias do Sistema EMBRATEL formul rios de inscri o fichas de acompanhamento e controle e ainda mapas demonstrativos do andamento dos cursos que nos permitissem visualizar dados n o s referentes s fases espec ficas de planejamento e execu o mas tamb m ao acompanhamento individual do participante Ao Grupo de Ensino por Correspond ncia coube ainda a elabora o de todo o material que se constituiria em veiculo de informa o e divulga o da tecnologia que ora se implantava Foram adquiridos equipamentos necess rios aos trabalhos e contratada em car ter provis rio uma Gr fica particular
145. alia es eram satisfat rios tanto no que se refere apreens o dos conhecimentos emitidos quanto qualidade dos servi os prestados T cnicos e engenheiros conforme o previsto nos forneceram as informa es de que carec amos para garantir a efic cia do treinamento por correspond ncia VI IMPLANTA O DEFINITIVA DO SISTEMA 1 Defini o do Fluxograma Geral Consideramos que nesse momento se fazia necess ria a defini o de um modelo ideal que orientasse todas as atividades inerentes sistem tica dos cursos por correspond ncia Estabelecemos ent o um fluxograma geral j dirigido para a efetiva deflagra o dos Cursos Constando de seis blocos b sicos e consequentes definiam se a as grandes etapas Busc vamos sem fugir s rotinas pr prias dos cursos por correspond ncia adaptar o Sistema s metas propostas para sua implanta o em nossa Empresa 205 PLANEJAMENTO DIVULGA O INSCRI O LI ES ELABORA O APLICA O AVALIA O REVIS O AVALIA O DEMAIS CR DITOS EXECU O CURSO CURSO AVALIA O Fig 2 Fluxograma Geral dos Cursos por Correspond nca 2 Defini o do Fluxograma Detalhado Considerando tratar se de um Semin rio que tem por objetivo fundamental a an lise das possibilidades e vantagens do uso do Ensino por Correspond ncia luz de experi ncias diversa
146. aluno que se interessa se desdobra apresenta o trabalho completo faz todos os trabalhos necess rios mesmo que n o valham para nada e outros s fazem o essencialmente indispens vel Neste caso al m desses exerc cios constantes as provas mensais eram corrigidas e devolvidas aos alunos O departamento de consultas registrava e esclarecia as dificuldades de cada um Quanto ao t rmino do curso fomos notificados do xito dessa experi ncia encerrada com as conclus es dos cursos na propor o de 80 Evidentemente n s acreditamos que a Frota Nacional de Petroleiros quando recebia o nosso material no Rio de Janeiro tinha tamb m anota es em fichas Al m do nosso controle na escola a pr pria empresa fazia o seu controle atrav s da anota o da avalia o e de frequ ncia que o aluno enviava os seus trabalhos Quanto linguagem utiliza o e distribui o de material n s n o tivemos problemas espec ficos porque naturalmente como esse material seguia diretamente para os escrit rios da frota n o havia perigo de extravio ou casos an logos que s vezes podem ocorrer neste tipo de ensino 256 Quanto as perspectivas futuras n s achamos que a experi ncia poder ser repetida em outros casos semelhantes com xito H muito interesse por parte de ind strias que t m necessidade de melhorar o n vel t cnico e cultural de seus fun
147. am ent o elaborados tr s testes o de Verifica o de Aprendizagem primeira avalia o da apreens o dos conhecimentos contidos na li o o de Recupera o a ser remetido aos que n o conseguissem obter no primeiro o 201 conceito B considerado o m nimo satisfat rio 60 de acertos e ainda como nova e ltima chance aos reprovados na primeira recupera o seria remetido Novo Teste de Recupera o Naturalmente entre as diversas oportunidades haveria o per odo de recupera o propriamente dito em que os participantes fariam um novo estudo da li o objeto da reprova o Dessa forma seriam dadas ao participante tr s oportunidades de acesso li o seguinte obrigando o ao estudo da li o por tr s vezes Aqueles que apesar das tr s oportunidades n o conseguissem alcan ar o conceito de aprova o desejado seriam desligados do curso e consequentemente impedidos de participar de quaisquer cursos por correspond ncia que viessem a ser lan ados no decorrer de um ano a partir do seu desligamento Ao t rmino de cada Cr dito englobando os conhecimentos 4 emitidos nas suas diversas li es haveria a Prova Final de Cr dito cuja aplica o se faria nas diversas regi es da Empresa em que se encontrassem os participantes e sob a supervis o de empregados credenciados para essa atividade O conceito m nimo exigido seria R o que signi
148. amental o que poder amos chamar da ecologia dentro da qual ele deve ser administrado e deve ser aplicado Poder amos dizer que material de treinamento n o faz milagres de nada adianta eu ter um material de treinamento muito bem elaborado e jog lo dentro de uma empresa onde os funcion rios n o acreditem na empresa 0 material instrucional deve ser preparado especificamente para a situa o dentro da qual ele deva ser aplicado e n o dentro de situa es gen ricas porque dentro dessas situa es eu n o posso ter de forma alguma as conting ncias necess rias para que a aprendizagem possa se completar Portanto n o acreditamos em pacotes no sentido usual Eles funcionam apenas se preparados de uma forma a programar as conting ncias de aplica o os refor os e as motiva es que s o diferentes para cada situa o de aprendizagem Ent o eles devem ser adaptados adequados a cada situa o a cada caso e n o podem ser generalizados de forma alguma A EDUTEC se preocupa com o desenvolvimento do sistema e n o com a aplica o N s desenvolvemos um sistema criamos a forma como ele deve ser implantado dentro da empresa e preparamos o pessoal da empresa para poder administrar o treinamento que diferente de ministrar o treinamento Nessa tecnologia para se atingir no final como produto um sistema que atenda realmente s necessidades de
149. an lise dos componentes e fazer uma an lise de especifica o de pr requisitos A an lise de especifica o de pr requisitos requer um pouco de tempo desta apresenta o pelo seguinte muitas vezes interessante que o treinamento dos pr requisitos seja inclu do nos programas de treinamento Quando isso acontece pa preciso voltar atr s e com esses pr requisitos levantados fazer uma etapa 5 espec fica uma etapa 6 valida o etc para que tenhamos condi es de inclu los no sistema Em outros casos necess rio que haja meios de verificar num processo de sele o se o candidato tem condi es de poder aprender o que n o sabe quando o sistema for aplicado Ent o importante estabelecer esses pr requisitos H casos por exemplo em que nos deparamos com problema de pr requisitos e os trabalhos tem que ser planejados de outra forma Voltemos a exemplificar com o caso da DATAPREV Se o objetivo fundamental montar um sistema de treinamento para operador como no caso num terminal inteligente de digita o de dados terminal inteligente o que pode conversar com a gente quase bvio que um pr requisito seria necess rio o treinando deveria ser veloz gil na digita o e evidente que talvez isso n o coubesse no projeto e sim como pr requisito para um operador de terminal Isso serviria real
150. aneira o diafilme colocado num projetor 296 tipo Graflex por exemplo cora som A fita gravada da a instru o O indiv duo observa na proje o como fazer o modelo e como est com todo o equipamento na sua frente executa a opera o imediatamente E assim vai sistematicamente opera o por opera o Ele ouve v faz ouve v faz opera o por opera o Depois de uma certa pr tica temos cuidado de usar o processo de fading eliminando pouco a pouco determinadas instru es intermedi rias at que no fim se diga fa a isto e o treinando faz tudo porque usou mentalmente o encadeamento de instru es que tenta resolver 0 que procuramos obter que todas as opera es envolvidas numa determinada fun o estejam exatamente dentro daquele esquema de est mulo resposta a resposta a uma situa o j provocou o est mulo do comportamento seguinte Se fizermos esse encadeamento e depois aplicarmos o processo de fading vamos reduzindo vamos tirando est mulos at que no fim dado um est mulo s ligue o fog o o treinando consegue montar a cadeia toda sozinho Como disse existem 16 m dulos desse tipo Outros 9 m dulos s o leituras de texto e execu o do trabalho pr tico pois chegamos a conclus o de que um modelo n o era necess rio e ent o n o era preciso estar usando um diafilme com uma simples leitura o treinando ja capa
151. ar livros de Direito Baixar livros de Direitos humanos Baixar livros de Economia Baixar livros de Economia Dom stica Baixar livros de Educa o Baixar livros de Educa o Tr nsito Baixar livros de Educa o F sica Baixar livros de Engenharia Aeroespacial Baixar livros de Farm cia Baixar livros de Filosofia Baixar livros de F sica Baixar livros de Geoci ncias Baixar livros de Geografia Baixar livros de Hist ria Baixar livros de L nguas Baixar livros de Literatura Baixar livros de Literatura de Cordel Baixar livros de Literatura Infantil Baixar livros de Matematica Baixar livros de Medicina Baixar livros de Medicina Veterinaria Baixar livros de Meio Ambiente Baixar livros de Meteorologia Baixar Monografias e TCC Baixar livros Multidisciplinar Baixar livros de Musica Baixar livros de Psicologia Baixar livros de Quimica Baixar livros de Saude Coletiva Baixar livros de Servico Social Baixar livros de Sociologia Baixar livros de Teologia Baixar livros de Trabalho Baixar livros de Turismo
152. as outras atividades ou procedimentos antecedem a grava o deste programa e a tornaram poss vel Veja so Antes de mais nada foi preciso que um professor especialista no assunto preparasse um texto com todas as informa es necess rias ao programa e discutisse com o produtor a maneira de apresent las pela televis o A seguir baseado na orienta o do professor o produtor redigiu o script estabelecendo a forma definitiva do programa A partir desse script o assistente de produ o providenciou todo o material necess rio atrav s de requisi es a v rios setores da empresa Ao setor de mecanografia foram requisitadas a datilografia e a mimeografia do script Ao setor de arte foi requisitado todo o material gr fico exigido pelo programa Ao setor de cenografia foi requisitado a execu o do cen rio que voc viu h pouco Ao setor de cinema foi requisitado a execu o deste filme que voc est vendo agora trabalho que compreendeu a filmagem a revela o e a montagem 79 So ent o pode ter inicio o procedimento atual e final que a grava o em video tape Como voc deve ter observado a execu o de todas essas atividades visando a um objetivo comum exige um perfeito entrosamento entre diferentes setores da organiza o Seria bom mostrar os fasc culos pois temos 18 fasc culos neste curso sendo que o n9 9 e o n9 18 s o de teste e de exerc
153. assim do desenvolvimento do treinamento mas necessario para que haja a possibilidade de elaborar todas aquelas estat sticas que depois v o ser necess rias para serem apresentadas ao Departamento de Treinamento E claro que a ficha vem acompanhada das instru es de como deve ser utilizada 0 manual do instrutor cont m igualmente esses instru es Muitas vezes temos que introduzir as chamadas orienta es intermedi rias ou instru es intermedi rias 0 que significam essas instru es e orienta es intermedi rias No decorrer do treinamento h opera es longas cuja execu o exige s vezes quatro ou cinco horas e evidente que o treinando n o poder ficar todo esse tempo trabalhando As chamadas instru es intermedi rias s o instru es que colocamos em diversos pontos do sistema quando h necessidade da opera o ser interrompida em determinado ponto Se o treinando est executando uma opera o do treinamento e atinge um determinado ponto numa hora prevista digamos 3 horas ele para e quando vai retomar o material recorre a um manual de instru es intermedi rias onde se diz exatamente como ele deve proceder para ligar o ponto onde parou com o ponto onde ele deve continuar Tais manuais de instru es intermedi rias tamb m s o muito importantes no desenvolvimento do sistema Em muitos sistemas de treinamento cabem manuais e informa es inte
154. aterial a um local longe da nossa presen a f sica mas que a gente possa controlar a aplica o dele A metodologia que n s usamos uma metodologia que foi consolidada pelo Dr Francis Mechner atrav s da Basic Systems que foi uma empresa fundada por ele nos Estados Unidos na d cada de 60 evidente que n s n o fizemos simplemente um transplante dessa tecnologia trazendo a dos Estados Unidos e aplicando a aqui no Brasil Fizemos uma acultura o dessa tecnologia Hoje voc s ter o a oportunidade de comparar a documenta o b sica que a gente usa para desenvolvimento dos trabalhos aqui com a documenta o b sica que usada nos Estados Unidos e ver o que h muita diferen a entre essas coisas E n s vamos entregar um documento dando as origens dessa tecnologia como ela foi desenvolvida e em que ela est fundamentada e logo depois um segundo documento no qual explicamos as diversas etapas que fazem com que se consiga 286 partindo da identifica o do problema chegar at a instala o no campo do sistema de treinamento Tamb m interessante que se coloque aqui uma das nossas preocupa es que a de que o material instrucional propriamente dito n o o fundamental dentro do que n s chamar amos de um sistema de treinamento ele uma pe a extremamente importante por m n o a fundamental Realmente fund
155. atisfat ria A seguir FORAM apresentadas perguntas que os representantes da funda o Padre Anchieta e CIE E passaram a responder QUAL A ORIGEM DO CURSO Em rela o a origem desse curso as primeiras ideias de como surgiu hA alguns fatos relevantes que n s poder amos mencionar Um deles que em 1971 no 29 semestre havia todo um clima de ensino profissionalizante com a aprova o da lei 5692 71 a lei federal que instituiu a reforma do ensino de 19 e 29 grau e deu uma nfase muito grande ao ensino profissionalizante Alem desse fato que logicamente sensibilizou mais a diretoria da Funda o e alguns elementos da pr pria Secretaria da Educa o na poca n s pudemos constatar uma press o dos alunos dos telepostos dos cursos do antigo madureza atualmente supletivo de 19 grau que quando terminavam o curso de madureza queriam prosseguir com outro curso que desse alguma profiss o que qualificasse o individuo profissionalmente Achamos que esses dois pontos foram fundamentais para que se tivesse a idEia de produzir um curso profissionalizante Da ent o a Funda o procurou o CIE E para tentar um trabalho em coopera o De fato havia uma aspira o dos alunos para o prosseguimento dos cursos nos telepostos A TV interpretando bem essa aspira o manifesta na pesquisa que foi elaborada e tamb m procurando cola
156. atores de textos utilizam a seguinte sistem tica O curriculista respons vel pelo planejamento da disciplina coloca inicialmente os planos de emiss o em discuss o com os demais membros da equipe durante a elabora o da estrat gia modificando os sempre que se fizer necess rio 110 De posse do roteiro de trabalho os produtores de programa e redatores de textos produzem o material instrucional que encaminhado ao professor curriculista para ser submetido sua aprecia o verificando se esta de acordo com o plano e as estrat gias estabelecidas O produtor de material instrucional faz tantas modifica es quantas forem necess rias at o material ser liberado pelo curriculista para aprova o e ou impress o Ap s a grava o do programa o produtor e o apresentador avaliam o produto final em conjunto com a equipe de operadores respons veis pela grava o fazendo a regrava o de tomadas sempre que a avalia o tiver um resultado insatisfat rio Com rela o ao texto did tico uma vez liberado totalmente segue para as etapas de datilografia e diagrama o feitas com o acompanhamento do redator respons vel pelo texto Em seguida encaminhado para impress o e posterior distribui o nas bases de recep o O nosso aluno acompanhado controlado e avaliado na rea de forma o profissional atrav s dos seguintes instrumentos e t cnicas Observa o d
157. avalia sistemas de Teleduca o usando o r dio ou a televis o podemos constatar um fato interessante ao lado dos alunos registrados matriculados geralmente agrupados em teleposto existe um n mero significativo de alunos seguindo os cursos comprando os documentos de apoio sem pedir nada a ningu m sem tentar receber diplomas Podemos fazer um paralelo com as observa observa es do Professor Fleming que observando o estrago de suas culturas microbianas descobriu a penicilina 0 fato de que existem alunos trabalhando sozinhos sem assist ncia de um professor nos incita a colocar o problema fundamental do papel do docente em um sistema de teleduca o Qual e a fun o do docente que vai estar perto do aluno O animador de teleposto til ou sua exist ncia e a consequ ncia de nossa heranca de professores que n o conseguimos aceitar a id ia de algu m se formar sem a nossa presen a A resposta a esta pergunta um pouco agressiva n o f cil mas a teleduca o nos obriga a pensar melhor em um problema ja colocado quando o primeiro suporte da teleduca o o livro foi impresso O estudo dos sistemas de teleduca o nos permite fazer uma segunda observa o raramente um sistema de teleduca o utiliza um nico suporte Por exemplo um sistema de teleduca o pelo r dio utiliza um material de apoio 59 impres
158. borar com a implanta o da lei de reparo do ensino houve por bem pesquisar 74 E neste caso o CIE E em conv nio cora a TV Cultura fez o levantamento de interesses e aspira es profissionais identificando cursos t cnicos de n vel m dio que seriam produzidos pela TV Educativa Foi um trabalho muito exaustivo que apontou diversos cursos profissionalizantes que apresentavam interesse para os alunos Eu me lembro que houve muita discuss o na escolha final do curso E tanto verdade que a TV acabou optando pelo curso que apareceu em 29 lugar na pesquisa Voc bem se lembra dos resultados que indicavam a prefer ncia dos alunos como primeira op o em Contabilidade por TV em segundo lugar que apareceu o curso de Administra o de Empresas Em seguida apareceu o Secretariado Programa o de Computadores Eletr nica Qu mica Industrial e at o Curso Normal em s timo lugar E interessante comentar o por qu da TV escolher a 2a op o e n o a primeira A atrav s de uma discuss o com os elementos do CIE E chegamos a conclus o que Administra o de Empresas era o curso que atingia uma gama maior de atividades e que incluia a pr pria Contabilidade Al m disso na poca havia um n mero bastante grande de col gios especialmente os particulares que j trabalhavam com cursos de contabilidade o antigo curso de contabilid
159. ca aplicar pr teste nos alunos Aqueles que demonstrarem desconhecer o assunto recebem o material os outros sdo dispensados Outra alternativa distribuir o material para todos os alunos Aqueles que ja conhecem o assunto passam rapidamente pelo texto e os outros se demoram mais 277 De JOSE ANTONIO DE CASTRO CIE E Para PAULO R MOTEJUNAS CENAFOR 1 QUAIS OS PRINCIPAIS OBST CULOS OU PONTOS NEGATIVOS IDENTIFICADOS NAS EXPERI NCIAS J FEITAS Dificuldades que ocorrem O professor nem sempre recompensado pela maior dedica o exigida Equipamentos os prot tipos n o foram produzidos em conson ncia com o material escrito houve algum atraso Ent o nessa aplica o experimental muitas vezes fomos obrigados a usar o material que a escola dispunha adaptando o s situa es Esses foram os maiores problemas De SANTIAGO AGUDELO MEJIA CINTERFOR Para PAULO R MOTEJUNAS CENAFOR 1 EM RELA O AO ESTUDO DO MATERIAL 0 PEFA UTILIZA O 278 ESTUDO DIRIGIDO INDIVIDUAL OU EM PEQUENOS GRUPOS QUAL DESTAS DUAS T CNICAS E RECOMENDADA A grande preocupa o de quem faz Curso Programado Individualizado CPI a de que o aluno aprenda Essa aprendizagem pode ocorrer em varias situa es dependendo das caracter sticas de cada aluno Em regra o aluno dever estudar sozinho fazer suas atividades sozinho Mas a inte
160. ce ser a primeira conclus o visando a trabalhos futuros Al m das conclus es de ordem geral sobre as perspectivas de desenvolvimento do r dio educativo no SENAC a experi ncia que acabamos de realizar nos levou a refletir sobre algumas modifica es particulares que esta programa o exigir para suare utiliza o modifica es no formato de algumas aulas r dio objetivando sobretudo melhorar as mesas redondas e aumentar o espa o relativo narra o linear redu o do n mero de 50 programas r dio para aproximadamente 30 programas r dio J gt aumento de dura o do tempo programa r dio para aproximadamente 20 minutos adapta o do material did tico quanto ao conte do e quanto a nova dura o do programa r dio divulga o e recrutamento dirigidos a setores ligados ao Turismo Hotelaria Transportes Com rcio mediante acertos de participa o conjunta com entidades rg os de classe Divulga o geral atrav s dos meios de massa sobretudo o r dio a iniciar se 1 m s antes do lan amento do curso buscando tamb m uma popula o em aberto melhoria na organiza o dos Postos de Inscri o atrav s de treinamento para o pessoal respons vel pelo atendimento ao p blico Este treinamento deve ser relativo ao conhecimento dos objetivos e din mica do curso melhoria na organiza o dos Centros Controladores atrav
161. cem as quest es relativas veicula o e recep o de programas Manter o xito da radiodifus o educativa consolid la e criar os meios para uma expans o segura depender e muito de cuidados t cnicos que devem cercar a veicula o e a montagem de esquemas de acompanhamento da recep o Desde a sua cria o o PRONTEL vem promovendo ou apoiando atividades de forma o e aperfei oamento de recursos humanos na rea da teleduca o n o apenas aqueles envolvidos no trabalho de produ o de programas mas tamb m e com grande nfase no trabalho imprescind vel de orientadores de aprendizagem e supervisores das redes de recep o organizada 48 atrav s de seminarios encontros cursos e assist ncia t cnica lan ando raio de recursos pr prios e mobilizando recursos de entidades brasileiras de teleduca o e de programas internacionais ou estrangeiros da assist ncia t cnica Eis porque se torna imprescind vel buscar a colabora o de tantos quantos estejam capacitados a contribuir para que as ideias aqui presentes se tornem exequ veis A escassez de m o de obra nos pa ses em desenvolvimento fato not rio A solu o deste problema s ser poss vel atrav s de uma a o em que a escola ou outra ag ncia de educa o se integre empresa A educa o formal dever ser complementada com mecanismos de incentivos adequados
162. cia at a bem pouco tempo e at mesmo agora N o podemos dizer que ele seja totalmente bem compreendido mas simplesmente est o se encontrando assim uma melhor aceita o e compreendendo que a contribui o do ensino por correspond ncia do r dio da televis o e outros meios que porventura possam ser usados poder o ser n o s um meio acess rio s diferentes modalidades do ensino mas podem se constituir individualmente conforme o caso ou como num verdadeiro in cio num verdadeiro sistema para a execu o de um certo projeto ou administra o de um determinado curso No nosso caso da Dom Bosco devo aqui declarar que mantemos conv nios de Ioga data com diversas entidades Antes ainda da organiza o da TELESP mantinhamos um conv nio com o Sindicato das Empresas Telef nicas para administrar cursos aos seus funcion rios Mantemos atualmente um conv nio com a Associa o dos Funcion rios P blicos do Estado de S o Paulo e outros para 253 o projeto que vamos resumidamente apresentar E nossa inten o destacar paralelamente mas n o necessariamente no mesmo sentido das experi ncias apresentadas at agora a necessidade de se atender uma clientela n o totalmente informe quanto ao n vel cultural ou quanto a atividade dentro de uma mesma empresa E por isso que selecionamos este pequeno projeto Justamente talvez diferenciando um pouco as apr
163. cion rios Sem precisar recorrer a novos elementos e nem sempre essas mesmas ind strias ou empresas de grande porte do setor comercial podem arcar com o nus de manter um departamento pr prio para essa forma o Quanto cr tica que pudermos fazer ao andamento do projeto n s observamos que este tipo de forma o exige quando atrav s de uma entidade e n o individualizada exige um i entrosamento cont nuo entre as entidades interessadas Achamos que se houver interesse da entidade patrocinadora i este curso aos funcion rios atrav s de um elemento ou do departamento de cursos embora com pessoal reduzido que funciona nessa empresa apenas a t tulo de administra o de i taloga o de resultados e n o de administrar o pr prio ca ensino o que seria um departamento muito amplo e muito complexo o proveito seria muito maior O que a gente observa como tamb m h casos an logos que isto nem sempre ocorre deixando se o andamento do curso por conta da escola e do aluno sem acompanhamento de controle por parte da entidade patrocinadora especialmente durante e ap s o curso O que muito comum a empresa patrocinadora ter muito interesse na capta o dos elementos que n o fazem o curso ent o a matr cula chega perfeita com seus dados completos e tudo mais depois disso nota se um alheamento por parte da entidade patrocinadora
164. cional de Teleduca o SATE Sistema Avan ado de Tecnologias Educacionais SEC Secretaria de Educa o e Cultura SENAC Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial SENAI Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial SENAR Servi o Nacional de Forma o Profissional Rural SIEFOR Servi o de Informa o Especializado em Forma o Profissional SIRENA Sistema Radioeducativo Nacional SOE Servi o de Orienta o Educacional SUDAM Superintend ncia do Desenvolvimento da Amaz nia 10 TELEBRAS Telecomunica es Brasileiras TELERJ Telecomunica es do Rio de Janeiro TELESP Telecomunica es de S o Paulo UFPe Universidade Federal de Pernambuco UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte UTRAMIG Funda o de Educa o para o Trabalho de Minas Gerais Traduziu se o Semin rio numa vigorosa e bilateralmente vantajosa conjuga o de for as pois permitiu a todos que dele participaram o interc mbio e a prof cua discuss o de ideias projetando assim novas perspectivas sobre o tema abordado e possibilitando uma ampla integra o entre as organiza es que com seu inestim vel apoio concorreram para o xito do evento Considerando se as necessidades evidenciadas pelas novas e crescentes demandas do progresso nacional f cil de concluir se que o citado semin rio atrav s do dinamismo e esfo
165. cionando atrav s de um complexo de fatores e influxos mediadores os meios de comunica o de massa tendem mais a refor ar convic es do que a produzir mudan as 0 ser humano n o t o passivo como se supunha inicialmente ao imaginar os efeitos da telecomunica o J se sabe que mesmo durante o tempo em que est exposto a qualquer est mulo o homem tem uma aten o seletiva e que em fun o deste procedimento variar o que capaz de recordar Al m disto adicione se o fato de que o que o espectador assimila ter diferentes efeitos em fun o do n vel anterior de suas observa es da natureza de suas necessidades no momento da exposi o e a qualidade de adapta o a sua situa o de vida Ora sabemos que a sociedade um conjunto de modos especiais de conduta dos indiv duos influenciados por outros seres humanos presentes ou long nquos modos de conduta em que o agente orienta sua a o em fun o de outras pessoas dos influenciados pelas obras de outros isto pelo legado da heran a s cio cultural e finalmente dos relacionados com o comportamento de outras pessoas A realidade social uma complicada rede de intera es Entretanto tamb m verdade que a sociedade n o uma realidade subsistente em si as nicas realidades subsistentes na sociedade s o os indiv duos que a formam ou que nela interv m Por outra parte
166. clarecimentos Esta frase gera uma responsabilidade por parte dos Centros em oferecer um atendimento n o so ao n vel da forma o a que se prop em o programa mas tamb m ao n vel de impacto criado pela comunica o Foi assim durante a fase de emiss o do Programa de Informa es Tur sticas onde encontramos um n vel de demanda al m daquela as relacionadas com o estrito objetivo do curso proposto Para os monitores respons veis pelos Centros Controladores tratava se de responder ao impacto causado pelo ve culo e pelo conte do da comunica o Na medida em que conscientizar e informar eram a t nica da comunica o natural e consequente seria o aumento das motiva es e aspira es que se manifestaram sobretudo na demanda de maior contato com uma pr tica de Turismo B A ida aos Centros Controladores passa a ter mais do que nunca num processo de educa o dist ncia uma import ncia qualitativamente superior para o aluno pois o momento de realiza o do feed back e momento de quebra da comunica o no sentido nico do r dio ao aluno O Centro Controlador o lugar onde o aspecto massivo pode ser rompido se a clientela receber um tratamento mais interpessoal poss vel Em outras palavras a Teleduca o sendo um processo principalmente de massa permitindo a economia em professores e salas de aula exige por outro lado maior previs o das expectativas
167. co para a implanta o dos cursos por corresd ncia era de tal ordem que nos permitia um planejamento sem quaisquer restri es de ordem financeira O que nos preocupava era n o s aumentar a efic cia do to e consequentemente a melhoria do padr o nosso treinamen profissional de nossos empregados mas tamb m atingir a curto prazo menores custos per capita atrav s deste meio de descentraliza o de ensino Duas coisas no entanto se faziam necess rias a descaracteriza o do descr dito geral dos cursos por correspond ncia evidenciado entre nossos empregados e a incentiva o que os levasse participa o Consideramos ent o que al m dos cuidados quanto qualidade das mensagens contidas nos textos das li es dever amos nos preocupar com a forma de apresenta o de todo o material o que poderia se constituir num meio de atrair os empregados para a participa o Embasados nessa filosofia temos hoje dos 10 000 empregados da Empresa 4 000 matriculados nos diversos cursos por correspond ncia ja motivados e devidamente conscientizados da validade do m todo Considerando oito cursos em andamento temos o seguinte quadro geral de despesas 225 DESPESAS GERAIS 8 cursos Cr 4 501 000 00 PRE O M DIO DE UM CURSO Cr 4 501 000 00 8 Cr 562 625 00 PRE O MEDIO DE UMA LI O Cr 4 501 000 00 38 Cr 116 800 00 Cr 116 800 00
168. com o n vel da clientela Na fase de produ o os materiais instrucionais recebem a forma final atrav s da qual chegar o clientela a adapta o dos roteiros dos programas para a linguagem radiof nica e a grava o Os volantes recebem um pequeno tratamento art stico e a impress o feita de acordo com as disponibilidades financeiras Estes materiais s o minuciosamente revisados pela equipe t cnica antes de veiculados Para a veicula o e utiliza o dos programas entram novamente em a o os organismos da comunidade rural Possibilitam FEPLAM a utiliza o dos recursos comunit rios para montar a infra estrutura que permite 143 Arregimentar clientela Recrutar monitores oriundos da pr pria comunidade Reunir os agricultores formando n cleos para a audi o dos programas e principalmente para debates sobre as informa es apresentadas com Engenheiros Agr nomos e t cnicos agr colas A S rie Capacita o Rural se caracteriza por apresentar cursos formativos utilizados atrav s do sistema de recep o organizada que apresentam avalia o formativa e somativa T m uma clientela definida refor am cursos de outras ag ncias de forma o s o completados por material de apoio impresso e audiovisuais A s rie formada por 16 cursos No decorrer destes cursos o agricultor poder aprimorar suas t cnicas na conserva
169. correspond ncia um novo tipo de professor ou instrutor que poderia ser chamado de o professor consultor Trata se de um especialista altamente qualificado capaz de intervir caso necess rio na resolu o das d vidas dos alunos Sua atua o semelhante a do m dico O tipo de comunica o na forma o profissional tem de ser de colega para colega sem malotes preocupa es com a pureza da linguagem 263 5 sess o A Modalidade de Pacotes de Ensino e sua Aplicabilidade na Formacao Profissional Exposi o da experi ncia da Funda o CENAFOR em conv nio com o PREMEN Projeto de Ensino de Fisica Aplicada PEFA Wulf Wolkoff Neto Assessor T cnico da Divisao de Tecnologia Educacional CENAF OR Paulo Roberto Motejunas Assistente T cnico da Divisao de Tecnologia Educacional CENAF OR O CENAFOR faz treinamento de professores na rea de F sica h muito tempo A origem deste treinamento vem do fato de que muitas escolas do Brasil principalmente Escolas T cnicas tinham conjuntos de equipamento importado que haviam sido trocados por caf no mercado internacional Por m estes equipamentos se transformaram em verdadeiros elefantes brancos bonitos mas sem utilidade porque ningu m 267 sabia manej los Ent o as poucas pessoas que sabiam us los passaram a visitar as escolas que possuiam este i tipo de equipamento a fim de treinar pessoal Mas logo
170. da CBO pode ser disposto de diversas formas conforme a metodologia de ensino a ser adotado podendo atender pois a in meras alternativas metodol gicas Inspirado no Projeto 023 do CINTERFOR o Departamento Nacional do SENAI vem elaborando o material did tico ultimamente sob forma de Cole o B sica Ocupacional dando 318 lhe o nome de Cole o B sica SENAI CBS para diferenciar da Cole o B sica CINTERFOR CBC esta ltima elaborada em equipe por especialistas latino americanos como foi dito A CBS reunindo apenas as Folhas de Opera o e de Informa o Tecnol gica elaborada exclusivamente por t cnicos do SENAI sob a coordena o do Departamento Nacional Composi o de uma Cole o B sica Ocupacional C B O copa introdu o documento normativo descri o particular da CBO indices anal ticos folhos de opera o folhas de informa o tecnologica folhas de informa o complementar eventuais 319 METODO DE APLICACAO DAS SERIES METODICAS OCUPACIONAIS Os m todos de ensino recomendados na Forma o Profissional s o os denominados ativos e din micos isto aqueles que t m o aluno como o eixo central do bin mio ensino aprendizagem e que se fundamentam em um conjunto de princ pios psicol gicos da aprendizagem dos quais o mais importante o p
171. da Forma o Profissional e auxiliar o CENAFOR na organiza o do treinamento dos recursos humanos necess rios 20 Acreditamos que as atividades a serem realizadas por nossas institui es Secretaria de M o de obra PRONTEL CENAFOR e pelos senhores participantes representem a soma das experi ncias e das potencialidades de organiza es e pessoas que juntas ter o maiores possibilidades de bem atender s necessidades impostas pelo desenvolvimento nacional Neste momento com justificado orgulho que convidamos para a presid ncia dos trabalhos de abertura o il ustre Professor Jorge Furtado Secret rio Geral do Minist rio do Trabalho que neste ato representa o Exmo Senhor Ministro do Trabalho Arnaldo Prieto 21 Prof Jorge Alberto Furtado Secretario Geral do Minist rio do Trabalho Minist rio do Trabalho Bras lia DF A Forma o Profissional e a Teleducac o Resumo A comunica o atrav s dos s culos tem sido o agente fundamental do progresso humano A comunica o interpessoal transformou se no s culo XX em telecomunica o Sendo a conduta humana altamente influenciada pela sociedade a teleduca o pode atuar como um fator de mudan a social e cultural quando inserida na pol tica educacional geral do Pa s Embora ainda n o tenha conquistado um lugar definitivo nos sistemas regulares
172. da linguagem a ser adotada Os maiores problemas decorrentes da r dio utilizada nesta experi ncia foram dif cil sintonia pouca audi ncia pouca penetra o 6 CONCLUS ES FINAIS O objetivo principal desta experi ncia foi o de avaliar as possibilidades futuras do r dio Programa de Teleduca o do SENAC Este projeto pretendeu testar n o s os conte dos em termos da linguagem radiof nica e do material did tico utilizado como tamb m a capacidade operacional da infra estrutura de controle No que pese as dificuldades apresentadas no lan amento desta primeira experi ncia a utiliza o do ve culo r dio quer nos parecer de grande significa o no alcance de clientela sem condi es de frequentar os cursos formais Por outro lado transparecem como condi es necess rias boa realiza o de projetos Teleducativos o cumprimento de procedimentos b sicos decorrentes do pr prio acumular de experi ncias na rea da tecnologia educativa Procedimentos 174 estes que nos levam a encarar a Teleduca o como sendo uma A pr tica envolvendo interdisciplinaridade pesquisa de linguagem enfoque sist mico supervis o organiza o planejamento e avalia o Neste sentido a necessidade de organizar uma equipe voltada a aplica o das aquisi es da tecnologia educativa nos pare
173. da pela DATAPREV para trabalhar neste sistema O t cnico orientou o desenvolvimento do material o conte do o que tinha que ser gravado nas fitas como os manuais deviam ser feitos a forma como os manuais deveriam ser feitos a forma como os manuais deveriam ser montados n s sugerimos por exemplo que ao inv s de slides fossem usadas fotografias impressas e essas fotografias tivessem superposi es e nossas sugest es acabaram sendo aceitas e aplicadas Como produto final da DATAPREV surgiu esta mala No sistema da COMGAS tamb m uma mala nesta n o h fitas de computador porque n o isso que interessa O que est dentro dessa mala s o conjuntos de manuais guias filmes fitas gravadas e nada mais No contrato com a VASP por exemplo a situa o foi diferente No final s houve manuais porque era 306 justamente o recurso que se adaptava melhor situa o da empresa Todos estes materiais que produzimos para essas diferentes empresas podem ser analisados depois por aqueles que se interessarem Infelizmente n o d para descer a maiores detalhes em virtude da escassez de tempo Seria interessante talvez mostrar um m dulo e mostrar como ele funciona em termos de aplica o Trouxemos tr s para mostrar um da DATAPREV e dois da COMGAS mas pela escassez de tempo vamos mostrar apenas um rapidamente Realmente nesta apresenta o o que o treinando tem
174. dada por um 67 sistema base de televis o ou de pacote multim dia Talvez aqui esteja uma solu o para fazer a Lei 5692 sair das boas inten es Existe o orientador de aprendizagem treinado pelas TV s Educativas do Maranh o e do Cear que em lugar de ser especialista em matem tica ou ci ncias especialista em alunos com bases s lidas em pedagogia psicologia sociologia etc Abrir um mercado de trabalho aos formados ou formandos em ci ncias humanas cuja atividade profissional parece hoje pouco promissora um aspecto que n o deve ser negligenciado na teleduca o Essas observa es nos mostram a necessidade de se reexaminar o conceito de recursos did ticos e audiovisuais Na semana passada numa reuni o de trabalho do SIEFOR Servi o de Informa o para a Forma o Profissional implantado pelo CENAFOR surgiu o problema de classificar as palavras unidades m veis televis o r dio e pacote A classifica o que serve de base s bibliotecas e aos centros de informa es foi feita com uma concep o de mundo um pouco diferente daquela que temos hoje Os t cnicos do CENAFOR envolvidos numa nova vis o do ensino e da tecnologia da educa o sentiram a impossibilidade de classificar essas palavras como recursos materiais e enfim as classificaram no cap tulo dos m todos Pessoalmente n o acredito que o professor no futuro ser um homem capaz de
175. de ser eficiente 6 a causa da eleva o do custo de produ o n o garantindo um produto de confian a de boa qualidade Toma tempo pois o aprendiz fica se perguntando como quando e porque de determinada tarefa Enquanto isso acontece obviamente deixamos de ganhar Tanto empregado quanto empregador s o melhor servidos com uma instru o r pida e eficiente Para encontrar este requisito n s da ERICSSON temos utilizado um m todo de treinamento denominado ST 69 As letras ST significam Treinamento Sistem tico e o n mero 69 o ano de 1969 quando iniciamos a pr tica do referido sistema O objetivo do ST 69 fornecer instru es para os m todos comuns de trabalho dentro do grupo ERICSSON Desse modo criamos as mesmas condi es e o mesmo nivel em todo o grupo ou seja bons funcion rios alta efici ncia no trabalho qualidade de produto e sal rio satisfat rio Pessoas que come ara a trabalhar em novas tarefas t m diferentes modos de adapta o os quais envolvem determinadas condi es f sicas e psicol gicas tal ponto deve ser levado em considera o de modo a proporcionar se o trabalho certo ao homem certo em tantos casos quanto seja poss vel O ST 69 tem analisado e determinado as qualidades especificas requeridas para a maioria dos trabalhos usuais e os candidatos s o entrevistados para garantir que tenham o trabalho que melhor lhes corresponda 324
176. de a sequ ncia e o encadeamento l gico dos conte dos indo do simples ao complexo Gradualidade visa atender as possibilidades daquele que aprende Continuidade propicia articula o entre os conte dos de forma a se completarem e integrarem na medida que o curso desenvolvido No entanto destaca se que em se tratando de uma s rie de car ter formativo o planejamento dos cursos de Capacita o Rural prev tamb m o planejamento de instrumentos de avalia o pr testes e p s testes Aplicados estes instrumentos possibilitam avaliar a aprendizagem identificando o n vel de aproveitamento e o rendimento dos cursos Elaborados e ja na forma final atrav s da qual chegar o at os telealunos os materiais instrucionais passam por uma criteriosa revis o dos t cnicos e pedagogos quando n o analisamos o conte do e a forma E volta a ser acionada a a o comunit ria agora para a montagem da infra estrutura que permitir a veicula o dos cursos Considerando o car ter formativo da s rie o sistema de recep o adotado para os cursos de Capacita o Rural o da 146 recep o organizada Neste sistema o instrutor o elemento chave Para desenvolver esta importante fun o a FEPLAM treina elementos oriundos das pr prias comunidades Engenheiros Agr nomos Veterin rios T cnicos Agr colas O treinamento f
177. de aprendizagem montados no esquema ja apresentado com sequ ncias sonorizadas de diapositivo nas quais ele ouve a instru o v o modelo e executa 0 modelo apresenta informa es gerais e r pidas em grava o e as execu es de tarefas s o determinadas pelo instrutor Este em outros casos pode ficar ao lado da grava o n o havendo necessidade de modelo ele ouve a grava o e o instrutor d instru es verbais sobre a forma como deve executar aquela instru o desta forma que se est implantando o treinamento do gasista de ramal um caso bem diferente No caso de um contrato de treinamento que temos com a VASP h diversas partes e uma delas montar um sistema de treinamento para emissores de bilhetes A VASP vai implantar um novo modelo e precisa treinar o pessoal todo para a emiss o desse novo bilhete De acordo cora as necessidades do sistema chegamos a conclus o que o recurso instrucional mais adequado para esse caso era um manual e realmente o que acabou saindo como produto final foi um manual impresso no qual se encontram opera es devidamente organizadas seguindo todo o esquema est mulo resposta no preenchimento correto de todo o bilhete Isso atende s necessidades da VASP no sentido de difundir esse material pelo Brasil todo treinando cerca de 2 500 pessoas num prazo r pido de tempo duas semanas Al m de ter acesso
178. de obra considera a Teleduca o um instrumento de grande valia para a dissemina o da informa o profissional no Pais raz o por que de bra os dados com o CENAFOR promoveu o Minist rio do Trabalho este primeiro Semin rio Talvez tenha sido o primeiro Semin rio de Teleduca o voltado para forma o profissional realizado no Pa s Este objetivou apenas o levantamento de informa es uma troca de experi ncias entre institui es que j utilizam esse recurso instrucional e tamb m o levantamento de necessidades para um melhor desempenho no desenvolvimento da Teleduca o para que se possa contar com a Teleduca o no desenvolvimento das a es de forma o profissional Eu acho que muita coisa ja se fez no Pa s nesse campo mas na verdade h de se reconhecer que muita coisa pode ser feita a mais do que vem se fazendo A potencialidade da teleduca o incomensur vel N s n o temos assim id ia de como se poderia utilizar esse recurso instrucional no Pa s dadas as suas imensas possibilidades N s somos um Pa s grande como disse o Diretor do CENAFOR diversificado com n cleos populacionais disseminados Temos recursos de comunica o j bem avan ados ter amos condi es de realmente utilizar esses meios para o desenvolvimento de um grande campo e para atendimento de grande clientela O ensino dist ncia
179. deste certificado quiser continuar o mesmo curso no sistema regular ou no supletivo ele j tem um cr dito de 300 horas estabelecido pelo Conselho Estadual Nome JOS AUGUSTO MINARELLI CIE E O certificado de conclus o emitido por Col gio T cnico Estadual ou Col gio T cnico Comercial do Estado o hist rico escolar e toda a documenta o que normalmente se exige est depositada neste col gio que emite o certificado em seu nome por indica o da Secretaria da Educa o Se ele quiser obter c pia do hist rico escolar ele vai a este col gio No teleposto facilitamos a vida do col gio recolhendo a documenta o verificando se est correto Uma comiss o da Secretaria d o visto nesta documenta o e a deposita no col gio De JULIO L RAMIREZ MOBRAL RJ Para PEDRO PAULO DEMARTINI Funda o Padre Anchieta 1 OS CONTE DOS PROGRAM TICOS TRANSMITIDOS NO CURSO FORAM FORMULADOS 4 PARTIR DE QUALQUER TIPO DE AN LISE DE TRABALHO 88 SE N O QUAL OU QUAIS OS PROCEDIMENTOS ADOTADOS PARA A FORMULA O DOS CONTE DOS TRANSMISS VEIS O curr culo deste curso toma por base o Parecer 45 do Conselho Federal de Educa o e na poca do planejamento do curso tivemos conosco elementos da Secretaria de Educa o especialmente da Coordenadoria do Ensino T cnico Nesta Coordenadoria havia um grupo de trabalho que tinha um laborat rio de curr culos
180. diante da escola que especializou ou a mobilidade horizontal com o deslocamento do profissional formado para outra regi o onde suas habilita es eram requeridas Desenvolver fluxos permanentes de informa es torna se assim fundamental para que o administrador tome decis es corretas e seguras Nada melhor para isto do que a utiliza o dos meios modernos de comunica o combinados com os registros dos computadores que conservam e combinam os dados obtidos nesta nova servid o fant stica da m quina aos des gnios humanos Agora mesmo iniciamos entendimentos objetivos com o Minist rio da Educa o para incorporar as Universidades ao Sistema Nacional de Emprego Cremos que a cria o de uma Rede Universit ria de Servi os de orienta o profissional combinados com relat rios de coloca o e acompanhamento de profissionais superiores egressos constituir fator de tranquilidade para a classe universit ria possibilitar a corre o peri dica dos curr culos e proporcionar harmonia de vis o e organiza o ao mercado de trabalho a n vel 33 nacional Estamos provisoriamente denominando este projeto de UNI SINE isto o SINE nas Universidades Se estas constituem parte das diretrizes gerais do Minist rio sendo assim parcela dos planos gerais de desenvolvimento nacional obviamente consideramos que a teleduca o a elas dever se condic
181. do Coordenador do PRONTEL Conceitos b sicos da teleduca o Paul Louis G ron Chefe da Miss o PNUD no CENAFOR 23 06 77 TER A FEIRA 29 30 A TV como meio de teleduca o e as perspectivas de seu uso na forma o profissional Demonstra o da experi ncia da Funda o Padre Anchieta e CIE E ao Curso de Auxiliar de Empresas ministrado por TV 06 77 QUARTA FEIRA O r dio como meio de teleduca o e as perspectivas de seu uso na forma o profissional Demonstra o da Experi ncia da FEPLAM na forma o profissional rural 06 77 QUINTA FEIRA O ensino por correspond ncia Demonstra o da experi ncia da EMBRATEL no treinamento do seu pessoal 373 01 07 77 SEXTA FEIRA A modalidade de ensino por pacote e sua aplicabilidade na forma o profissional Demonstra o da experi ncia do CENAFOR no treinamento de professores de f sica e eletr nica 02 07 77 S BADO S ntese dos trabalhos 374 Diario Popular 27 de junho de 1977 pag 3 No CENAFOR come a hoje semin rio sobre a teleduca o Um semin rio de estudos promovido pelo Minist rio do Trabalho sobre A Teleduca o na Forma o Profissional ser aberto na sede do CENAFOR em S o Paulo 0 certame contar com a colabora o do PRONTEL Programa Nacional de Teleduca o Esse semin rio ser aberto s 9 horas
182. do Nordeste CETEVE Centro de Televis o Educativa Canal 7 CIE E Centro de Integra o Empresa Escola CINTERFOR Centro Interamericano de Investigaci n y Documentaci n sobre Formaci n Profesional CITEL Comiss o Interamericana de Telecomunica es CONTEL Conselho Nacional de Telecomunica es DEM Departamento de Ensino M dio DSU Departamento de Ensino Supletivo ECT Empresa de Correios e Tel grafos EDUTEC Tecnologia da Educa o Sociedade Ltda EMBRATEL Empresa Brasileira de Telecomunica es S A EMBRATER Empresa Brasileira de Assist ncia T cnica e Extens o Rural ETF Escola T cnica Federal FCBTVE Funda o Centro Brasileiro de TV Educativa FEPLAM Funda o Educacional Padre Landell de Moura FETAG Federa o dos Trabalhadores da Agricultura FMTVE Funda o Maranhense de Televis o Educativa IBAM Instituto Brasileiro de Administra o Municipal IRDEB Instituto de R dio Difus o Educativa da Bahia MEB Movimento de Educa o de Base MEC Minist rio de Educa o e Cultura MOBRAL Movimento Brasileiro de Alfabetiza o MTb Minist rio do Trabalho OIT Organiza o Internacional do Trabalho PIPMO Programa Intensivo de Prepara o de M o de obra PNUD Plano das Na es Unidas para o Desenvolvimento PRONTEL Programa Na
183. do condi es para que pud ssemos definir junto aos t cnicos e junto dire o da empresa determinadas orienta es no treinamento que dependiam por exemplo da pol tica da empresa ou de outra s rie de fatores Todos n s sabemos que um sistema de treinamento sozinho nada resolve se a ele n o estiver associada por exemplo uma pol tica de incentivo e de produ o do indiv duo N o se pode admitir que se treine um indiv duo e depois o coloquemos nas mesmas condi es em que ele estava inicialmente Provavelmente ele n o far nada vai continuar do mesmo jeito que fazia antes E pois necess rio entrosar determinadas circunst ncias e isto s poss vel quando existe uma intera o Da equipe de pessoal t cnico em treinamento com a qual trabalhamos efetivamente no desenvolvimento do material fazem parte al m do pessoal da EDUTEC uma funcion ria da COMGAS que participa ativamente do projeto e nas informa es t cnicas todo o pessoal da COMGAS Com o projeto VASP da mesma forma tivemos uma equipe de trabalho da qual participaram o Mauro que o Chefe do Departamento de Ensino e o Santiago claro que as informa es foram dadas por todo o pessoal No projeto da DATAPREV sucedeu o mesmo S que nesse 302 projeto houve inclusive mais gente envolvida A supervis o geral a coordena o e toda a orienta o t cnica f
184. do homem isolado A vida em comunidade tem uma insubstitu vel a o fecundante Esta a raz o por que os grandes passos das civiliza es sempre se aceleram no meio urbano As realiza es da intelig ncia humana que brotavam e brotam de todos os c lebros s puderam se tornar conhecidas e somadas ao patrim nio cultural quando foi poss vel a intercomunica o r pida 381 Al m disto afirmou o secret rio adicione se o fato de que o que o espectador assimila ter diferentes efeitos em fun o do n vel anterior de suas observa es da natureza de suas necessidades no momento da exposi o e a qualidade de adapta o sua situa o de vida Frente a esta realidade sociol gica colocou o professor Jorge Furtado cabe perguntar se a a o dist ncia do r dio ou da televis o em processos educativos exerce um contato semelhante ao do contato direto se provoca rea es similares qual o grau da intensidade com que os est mulos chegam audi ncia e a dura o dos efeitos Vale a pena conhecer se o comportamento dos grupos estimulantes discuss es debates etc indistinto das incita es provocadas por indiv duos isolados lideres As respostas a estas interroga es poder o nos indicar a metodologia a seguir nos programas teleducativos Finalizando sua explana o o secret rio geral do Minist rio do Trabalho congratulou s
185. do uma nova concep o da educa o envolvendo novo tipo de pessoal E imperativo redefinir o tipo de pessoal necess rio e as suas fun es na educa o esclarecendo se o docente realmente indispens vel no teleposto se a sua figura uma heran a do passado e se a limita o da Teleduca o se deve limita o pr pria da Teleduca o ou resist ncia dos docentes contra a m dia moderna oo A teleduca o uma industrializa o da educa o que atualmente enfrenta problemas de organiza o industrial semelhantes aqueles enfrentados pela ind stria no passado Considerando os custos da teleduca o nota se que o aumento dos custos com o n mero de alunos uma curva semelhante a 55 dos custos dos produtos industriais enquanto que na educa o tradicional linear Quanto fiscaliza o do ensino geralmente deficiente no sistema tradicional na Teleduca o ela muito mais eficiente pois trata se da pedagogia colocada em pra a p blica n o se podendo impedir que o publico receba as emiss es e manifeste abertamente as suas opini es e cr ticas Atualmente a educa o est sendo invadida pela eletr nica sendo necess rio que os sistemas educacionais se adaptem a esta nova realidade A nica fonte de forma o de recursos humanos para a Teleduca o a troca de experi
186. duca o sob coordena o e orienta o do titular da pasta cuja compet ncia a de implementar o projeto na rea geogr fica sob sua responsabilidade de acordo com as especifica es estabelecidas Comp em a ger ncia regional Orientadores de aprendizagem Supervisores do trabalho docente Pessoal de apoio Os orientadores da aprendizagem respondem pelos n cleos pedag gicos H em funcionamento nesse instante referentes 243 a la e 2a etapa setenta e seis n cleos pedag gicos sendo 20 no Piau 18 no Rio Grande do Norte 20 na Para ba 16 no Paran e 2 em Rond nia abrangendo a clientela de 196 munic pios A partir do pr ximo m s de agosto 112 novos n cleos ser o instalados para atendimento aos cursistas da 3a etapa H em m dia 150 cursistas por n cleo O n cleo pedag gico desempenha no projeto um papel muito importante No n cleo os cursistas se re nem para recebimento do material instrucional para a realiza o de avalia es esclarecimento de d vidas encontro pedag gico que proporciona aproxima o dos cursistas visando o crescimento pessoal social e para sess es de micro ensino que fazem parte da pr tica de ensino Esses n cleos pedag gicos est o localizados em munic pios que polarizam maior n mero de cursistas daquela regi o Funcionam em salas cedidas s vezes pela mun
187. duo devem ser estabelecidos com base em observa es em acompanhamento de gasistas por ex executando a tarefa O material relativo a esse desenvolvimento do projeto da COMGAS justamente pelo fato de ter faixas de varia es muito grandes dentro dos crit rios n o foi poss vel ser trazido e mostrado aqui porque o tempo seria muito escasso Para se estabelecer uma boa apresenta o de um nico crit rio desses gastar amos 20 a 30 minutos Colocamos esse material na EDUTEC disposi o para quem quiser um dia examinar Jurema Panades Aranha Chefe do Departamento da Unidade de Avalia o e Treinamento da COMGAS tamb m se colocou disposi o para mostrar o material que tem em seu poder que se refere exatamente a esses componentes que n o s o precisamente operacionais O que expusemos ja caracteriza bem como a etapa 5 discriminada A situa o o problema a resolver a situa o descrita com min cias a resposta as respostas em ordem e 291 os crit rios para obter essas respostas Depois desse levantamento da etapa 5 vamos a campo para verificar se tudo esta correto No caso do treinamento de gasista a COMGAS nos indicou tr s de seus gasistas considerados mais eficientes e melhores e nossos analistas foram acompanhando os homens na base mesmo do carrapato Ir atr s do gasista para ver o que ele esta realmente fazendo se aq
188. e Folhas de Instru o Desses especialistas foi Selvidge quem mais enfatizou a necessidade de se empregarem as Folhas de Instru o tendo sido o primeiro a propugnar o ensino das opera es mediante tarefas e projetos que as compreendessem At ent o as Folhas de Instru o eram somente Folhas de Tarefa reunindo em seu conte do apenas os procedimentos pr ticos e dados tecnol gicos necess rios a execu o do trabalho A partir de Selvidge 1943 o uso de Folhas de Instru o se intensificou e se aprimorou em forma e em conte do tomando assim configura o de S rie Met dica Ocupacional SMO Em particular o SENAI utiliza desde a sua cria o as Folhas de Instru o cujos modelos foram trazidos para o Brasil por Roberto Mange t cnico sui o 315 As nossas primeiras Folhas de Instru o constavam apenas de Folhas de Tarefa inspiradas nas Folhas alem s fundamentalmente 316 Ferramentas Escate Catibre da Riscer o linho de centra so rasgo Vernier Riscador Componso de Pontos Compasso de Centrar Pun o da Sica Arce de Serro Limo Maio Cona Bastordo X Lima Meio Cona Mur a B time Redondo 1 4 Grace 5 16 Esesreo dor Martaio Esquadro Ristor e limar os ustramos orredonda dos Marcor as furos furor 4 rosga pero o untrodo da Serrar timer o rospo no medido Morcor forer o furo do srtic
189. e os seus cursos aproveitando a oportunidade dos cursos do CADS que ora se realizam em cada seccional com media de 120 a 1 000 professores por seccional perfazendo um total de 15 000 professores Acredito que oportunidade maior de divulga o n o seria poss vel uma vez que estes mesmos professores tomariam conhecimento da necessidade dos cursos por correspond ncia transmitindo a mais de 1 milh o de estudantes Ha uma rela o com os cursos que mant nhamos madureza ginasial desenho arquitet nico desenho mec nico desenho art stico publicit rio etc e outros cursos mas em papel pr prio do MEC e na circular que a Diretoria do Ensino Secund rio com sede no Rio de Janeiro enviam a todas as Inspetorias seccionais Acredito que esse testemunho que estou dando muito v lido para mostrar o interesse que isto ja vem despertando e que neste momento est em vias de concretiza o circular s Inspetorias seccionais 251 Verificando que varios cursos por correspond ncia existentes em s o Paulo t m conseguido grande divulga o e penetra o achamos de bom proveito em vez de criar cursos id nticos colaborar com os j existentes dando aos mesmos todo o apoio E naturalmente uma contribui o que podemos dar aliada a toda iniciativa direta por parte das entidades oficiais Podemos estar ao lado deles colaborando sempre que i
190. e na rea de qualifica o profissional preparando instrutores nos tr s setores da economia setor prim rio secund rio e terci rio uma experi ncia realizada em 76 cujos resultados foram bem satisfat rios A PETROBR S que amanh teremos oportunidade de falar sobre o projeto Acesso est aqui tamb m representada pela Consuelo Pereira Castejan A Funda o Educacional do Distrito Federal aqui representada pela Professora Celeste a quem o CETEB presta servi o na rea de aperfei oamento do magist rio O SENAR um organismo que est agora se constituindo e que j temos tamb m alguns contatos 0 pr prio MTb a quem o Dr Jorge Furtado fez refer ncia na instala o desse Semin rio Nesta nossa comunica o vamos nos ater ao Projeto Logos II O Projeto Logos II uma iniciativa como ja dissemos do MEC Origem do Projeto Levantamentos realizados no in cio dessa d cada revelaram a exist ncia de aproximadamente duzentos mil professores n o titulados exercendo o magist rio nas quatro primeiras s ries de 19 grau em todo o territ rio nacional cujo n vel de escolaridade variava entre a 4a e a 8a s ries Estudos mais recentes indicam j ter sido superada a casa dos trezentos mil professores sem a necess ria forma o atuando naquelas s ries Acho que estes dados s o bastante expressivos e justificariam ent o um projeto dessa tLureza na A cl
191. e para termos a possibilidade de ensina la duma maneira universit ria Assim sendo a principal fonte de forma o de recursos humanos e a produ o de programas com a troca de experi ncias Por isso o CENAFOR rg o de Aperfei oamento de Pessoal para a Forma o Profissional esta desenvolvendo curso atelier no decorrer do qual os t cnicos v o produzir com responsabilidade programas de teleduca o formando se a partir de uma troca constante de experi ncias 70 2 sess o A TV como Meio de Teleducacao e as Perspectivas de seu uso na Formacao Profissional Exposi o da Experi ncia da Funda o Padre Anchieta e CIE E do Curso Auxiliar de Administra o de Empresas ministrado por TV Prof Pedro Paulo Demartini Funda o Padre Anchieta Centro Paulista de R dio e TV Educativa S o Paulo SP Prof Jos Augusto Minarelli Assessor T cnico CIE E Centro de Integra o Empresa Escola S o Paulo SP Curso de Auxiliar de Administra o de Empresas pela TV Depoimento de um Orientador de Aprendizagem QUANDO DESLIGO A TELEVIS O MUITAS VEZES OS ALUNOS SE MANIFESTAM OUVE SE VOZES NO TELEPOSTO N O ENTENDI NADA COMO O NEG CIO 73 Eu acredito que as coisas come am no teleposto depois que se desliga a televis o em termos porque a televis o o primeiro contato do aluno com a mat ria De outro lado algumas vezes a recep o pela TV ins
192. e com o CENAFOR e o PRONTEL rg os vinculados ao Minist rio da Educa o e Cultura pela iniciativa do Semin rio afirmando que muito se espera deste encontro de especialistas t cnicos e representantes de entidades que atuam no campo da teleduca o e da forma o profissional Certamente servir para uma fecunda troca de experi ncias e ideais s mais um passo na busca de novos caminhos para o desenvolvimento de cada um e de todos os brasileiros concluiu Jorge Furtado QUALIFICA O No contato que manteve com jornalistas o secret rio geral do Minist rio do Trabalho respondendo a quest o sobre a evolu o do ciclo de desemprego principalmente em S o Paulo 382 afirmou que em primeiro lugar o Minist rio se preparou dentro de suas atribui es para dar informa es mais seguras e mais corretas sobre a evolu o do mercado de trabalho O Minist rio n o um gerador de empregos ele simplesmente qualifica o trabalhador porque o homem qualificado tem sempre maiores op es pois as demiss es ocorrem quase sempre na rea de pessoal menos qualificado E dentro desse programa de especializa o afirmou temos para 1977 a previs o de qualificar 3 065 000 trabalhadores o que representa 3 da for a de trabalho da Na o Esse programa segundo Jorge Furtado o maior j subsidiado pelo Minist rio do Trabalho
193. e da que veio a idEia de como escalonar as disciplinas como apresentar o conte do Ent o ele parcialmente baseado em an lise de fun es de trabalho porque o grupo do laborat rio de curr culos era formado n o s de elementos ligados ao ensino formal mas tamb m de elementos de empresas que trabalharam nesta rea de administra o E l gico que em 71 72 estas coisas ainda estavam se iniciando qualquer perito em curr culo ao fazer um exame apurado encontrar uma s rie de falhas mas na poca foi o que se consegui de melhor Nome JOS AUGUSTO MINARELLI CIE E Eu gostaria de complementar dizendo que uma conting ncia seguir o par metro profissional Temos de fornecer um curso de auxiliar de administra o com um curr culo m nimo aprovado H outro componente segunda pesquisa mencionada no video tape que nos ajudou a dosar aqueles conte dos Ao mesmos tempo que identificamos num curso de 29 grau interesses para os egressos do Curso Supletivo de 19 grau identificamos tamb m caracter sticas pessoais e o n vel destas pessoas Assim o n vel deste curso n o foi estabelecido por acaso mas em fun o da clientela alvo 89 De LUIZ MARANHAO FILHO Universidade Federal de Pernambuco Para PEDRO PAULO DEMARTINI Funda o Padre Anchieta 1 PORQUE A AFIRMATIVA DE QUE O TELEPOSTO N O UMA SALA COMUM A id ia que
194. e de aumentar os espa os dedicados a uma narrativa linear locutor e ou locutora Esta constata o foi resultado de entrevistas individuais com os ouvintes do Programa de Informa es Tur sticas O Material did tico O material did tico foi constitu do de 10 fasc culos entregues aos alunos semanalmente nos Centros Controladores O material did tico constituiu por si a parte mais importante em termos dos conte dos instrucionais Este material foi organizado em blocos informativos e dentro de uma t cnica de auto estudo Sabemos da import ncia atribu da pelo pr prio aluno e estes textos pois as aulas r dio embora estando relacionadas com o material did tico visavam principalmente atingir um p blico mais vasto e em aberto n o tendo a preocupa o de fixar conhecimentos As modifica es a serem realizadas neste material ser o sobretudo de forma prevalecendo a tica geral adotada para a elabora o dos textos experimentais 173 Escolha da R dio Naturalmente pelas caracter sticas de pouca penetra o e audi ncia da r dio que contamos n o podemos afirmar que o objetivo de atingir um p blico de massa tenha sido plenamente alcan ado Contudo em se tratando de um programa experimental valeu nos a experi ncia para permitir futuras modifica es no sentido de partirmos para uma r dio de maior audi ncia ja ent o convictos
195. e ered O9se WOO Tejeaq scoTsPq sODTIDI S03 I eITSDueu SPET Si OT EZ wg ep sopebaidug Uswyoayuco 1999U104 Ta oedez4sTUTUPY a v TOZ WEV STeIQU9D Sep OFS usynuew ovdezado P weaToaus enb soo TIC9 SOJUauTos quoo f so ToJPIQUA ep TOZ WAV CRS 4 60 TO SODTUIS SOXPTT oTpou TS4Aju ap soo eoTIewoIzny oed ae Txny 2 SODTUDAL uoz soe IDDDUIOJ PINWOD ep TRIJUDO CATe eTSJUueTTo Pp PA _ 030TTd eTDUO TyequesalIdoi woeberq Taedxg p TOZ HIV ssoseotunuosaTay Soue eum ep SoAPIJe POTIPUIOINY ord bz Si 80 TO we soDTUusaL SOPNS zUOD SO ABPTTeA Pnu ap TerzqUAS D sesow SOLIHOSNI SOLNAWV NVI VISIATIA WIGLNALTIO SOAILSLaO Sosan AG TYLOL viva ov vina 221 VI SITUA O ATUAL DOS CURSOS POR CORRESPOND NCIA L CURSOS Al m dos cursos iniciados em 1975 andamento 1976 em Andamento e que ainda est o em outros cursos foram lan ados no decorrer de QUADRO RESUMO DOS CURSOS LAN ADOS EM 1976 conforme pode ser observado no quadro que se segue DURA O DATA DO TOTAL DE CURSOS OBJETIVOS CLIENTELA PREVISTA LAN A INSCRI meses MENTO TOS Comunica o Fornecer conhecimen Empregados que na Escrita na tos da l ngua Portu Embratel exer am Empresa guesa que favore cargo de nivel su 18 15 05 76 390 cam a reda o com perior boa prosa Administra
196. e escassos alimentos constitui por si s um verdadeiro milagre de comunica o e de mudan a de 24 comportamento humano E not rio que a multid o possui atitudes pr prias Existe inclusive a chamada psicologia das multid es Mas no interior de uma multid o os homens est o pr ximos uns dos outros os gestos individuais s o notados percebe se o movimento do conjunto as vozes ainda que indistintamente somam se a um todo e cada indiv duo se contagia diante dos impulsos os rep dios as aprova es as tens es ou a apatia do todo que o cerca Com o tempo os tambores as bandeiras as fuma as e os alto falantes come aram a agir de modo direto ou simb lico como meios apropriados de superar as dificuldades impostas pela dist ncia Qual seria o efeito produzido pelas mesmas vozes os mesmos tambores e discursos sobre aqueles homens milh es agora separados da multid o cada um no seu lar ou nos meios de transporte ou no local de trabalho se fossem provocados pelos mesmos est mulos Muitos s culos se passaram desde o milagre dos p es e dos peixes A multid o se transformou em massa A comunica o pessoa a pessoa se tornou telecomunica o Estamos diante da realidade de pr ximos long nquos Alterou se inclusive a dimens o da caridade e consequentemente da responsabilidade humana Os jornais existem obvlamente sem as caracter sticas
197. e responsabilidade Para acompanhamento das aulas nos telepostos foram recrutados monitores na pr pria empresa Estes monitores foram posteriormente selecionados e treinados pelo SENAC Quanto ao treinamento dos monitores Este curso foi montado sobre um Manual de T cnicas de Vendas em Instru o Programada Sentiu se ent o a necessidade de incluir no programa Treinamento de Instrutores para uma familiariza o com a metodologia da Instru o Programada Assim sendo o conte do program tico constou de T cnicas de Venda 10 hs Metodologia de Instru o Programada 5 hs e Sistem tica da Recep o Organizada 10 hs 102 A aula teve dura o prevista de 60 minutos cabendo 20 minutos para aula televisada 30 minutos para preenchimento do Manual de Instru o Programada e o restante para avalia o e coment rios Como material de apoio foram utilizados o Manual de Instru o Programada e T cnicas de Vendas elaborados pela Divis o de Orienta o Pedag gica do Departamento Regional do SENAC em S o Paulo e apostilas referentes aos conte dos das aulas televisadas O programa do curso de T cnicas de Vendas foi distribu do em 20 aulas Aos monitores foram oferecidos roteiros contendo sugest es de atividades para as aulas A avalia o a coordena o e controle ficaram a cargo do SENAC e da TV Universit ria m Telepostos foi co
198. e talvez n o seja a solu o de nenhum problema mas apenas o encaminhamento de uma solu o Como todos sabem a Portaria n 408 de 1970 assinada pelos Ministros da Educa o e Comunica es regulamenta aquele dispositivo legal que coloca disposi o da educa o 5 horas semanais de programa o em todo territ rio nacional em emissoras comerciais de r dio e televis o Este hor rio pode servir muita coisa N o acredito que ele seja a solu o dos problemas da forma o profissional como n o solu o dos problemas educacionais mas mais um dado e a partir de agora um compromisso que o PRONTEL assume As negocia es em torno da diversifica o de hor rios da Portaria n 408 ser o levadas considera o da Secretaria de M o de obra do Minist rio do Trabalho para que tamb m de 1a recebamos contribui es para melhor resolver esse problema O Semin rio est se encerrando e come ando o trabalho em torno da forma o profissional Essa forma o vinculada ao desenvolvimento deste Pa s n o s um assunto de trabalho mas tamb m da educa o da cultura da sociedade brasileira 364 Este Seminario se encerra e na mesa de encerramento vemos caracterizada e materializada sua alma reunindo o Minist rio do Trabalho e o Minist rio da Educa o atrav s do CENAFOR e do PRONTEL reunidos numa a o integrad
199. e um ano foi iniciado o Projeto de Ensino de Biologia Aplicada que est em fase de reda o do material Foi criado tamb m na Divis o de Tecnologia Educacional um Programa de Ci ncias que visa justamente estabelecer contatos conv nios para desenvolver uma programa o integrada de F sica Aplicada Biologia Aplicada Matem tica Aplicada cada habilita o e s habilita es b sicas que est o sendo implantadas 284 Comunica es Oscar Manuel de Castro Ferreira Diretor da EDUTEC Tecnologia da Educa o S C Ltda S o Paulo SP Gostaria de fazer uma primeira coloca o com rela o metodologia utilizada pela EDUTEC para o desenvolvimento dos trabalhos focalizando especialmente algumas conota es referentes a ela e como deve ser encarada em raz o dos objetivos que pretende atingir em termos da forma o de m o de obra e de desenvolvimento de recursos humanos de uma maneira geral Infelizmente uma das coisas que tem sido muito mal entendida tanto por especialistas como por pessoas ligadas a rea de treinamento uma caracteriza o das ideias skinnerianas Muita gente pensa que as ideias colocadas por Skinner s o extremamente bitoladas e que levam normalmente as pessoas que v o ser treinadas ou que v o ser desenvolvidas atrav s de tecnologias baseadas nos conceitos skinneri nos a um enfoque
200. ecess rios ao desenvolvimento da Forma o Profissional pela Teleduca o O evento ser realizado na sede do CENAFOR na Rua Rodolfo Miranda 636 Bom Retiro S o Paulo das 9 s 18 horas 839 Noticias Populares 26 de junho de 1977 pag 2 SEMIN RIO NACIONAL DE TELEDUCA O O Minist rio da Educa o e Cultura por meio do Centro Nacional de Aperfei oamento de Pessoal para a Forma o Profissional CENAFOR e do Programa Nacional de Teleduca o PRONTEL e o Minist rio do Trabalho atrav s da Secretaria de M o de obra realizar o o primeiro Semin rio Nacional de Teleduca o para Forma o Profissional no per odo de 27 de junho a 2 de julho pr ximo O objetivo promover um encontro de entidades que atuam no campo da teleduca o e da Forma o Profissional a fim de trocar experi ncias e levantar necessidades de prepara o de pessoal para a forma o profissional pela Teleduca o A realiza o do Semin rio vai permitir a elabora o de um documento relatando as diversas experi ncias realizadas ou em realiza o no campo da forma o profissional atrav s da Teleduca o 371 A Gazeta 27 de junho de 1977 pag 4 SEMINARIO DE TELEDUCACAO PARA A FORMACAO PROFISSIONAL O Minist rio da Educa o e Cultura por meio do Centro Nacional de Aperfei oamento de Pessoal para a Forma o Profissional CEN
201. educa o constitui valioso subs dio como meio auxiliar no setor Cursos completos podem ser montados para a utiliza o a mais flex vel poss vel cuja efic cia depender da compreens o de algo que de t o bvio nem sempre reconhecido ou seja a sua dinamicidade Um curso 47 a deflagra o de um processo Nesse sentido resulta uma tomada de compromisso fator indispens vel para que seja produtivo A habilita o e a qualifica o preconizadas pela Lei 5 692 71 explicitadas no Parecer 699 72 n o significam somente atividades relacionadas com a manipula o de m quinas e ferramentas E suficiente observar que alem de muitas ocupa es da rea terci ria que se enquadram na observa o acima existe na rea t cnica uma s rie de especialidades na mesma situa o oferecendo magn fico campo a ser explorado pela teleduca o Os benef cios do r dio da televis o e de outros recursos e t cnicas podem ser amplamente utilizados no que diz respeito s especializa es que possam ser ministradas atrav s dos meios de comunica o de massa de modo a minimizar os custos unit rios e contornar os problemas existentes Necess rio se faz todavia que haja uma infra estrutura de utiliza o objetiva e eficaz com suporte sem a qual nenhum empreendimento resultar solidamente eficiente Inserem se aqui os cuidados que mere
202. eio de comunica o de massa a televis o e logo houve a preocupa o pioneira quanto s possibilidades de seu emprego na atividade educativa e instrutiva 43 Face sua expans o e j prevendo o seu desenvolvimento o MEC solicitou em 1964 ao hoje extinto CONTEL a reserva de canais de TV para uso exclusivamente educativo o que foi obtido pela decis o n 54 de 14 de julho de 1975 daquele Conselho Em 1969 o Governo Federal criava uma comiss o interministerial destinada a elaborar um projeto para a implanta o de um Sistema Avan ado de Tecnologias Educacionais SATE de 1970 a portaria interministerial MEC MINICOM n9 408 regulamentando dispositivo do Decreto n 236 de 28 de fevereiro de 1967 que estabelecia a obrigatoriedade de hor rios nas emissoras de r dio e TV em benef cio da educa o pelo per odo de cinco horas semanais Atrav s dessa utiliza o a capacidade de atendimento educacional s diversas regi es do pa s se ampliou consideravelmente pois so as esta es privadas colocam disposi o dos sistemas de educa o mais de 5 000 hs de r dio e 300 de televis o por semana O Programa Nacional de Teleduca o organismo de natureza transit ria vinculado a Secretaria Geral do MEC com a finalidade de integrar em mbito nacional as atividades did ticas e educativas atrav s do r dio d
203. eito com metodologia pr pria pelo CEFATEL Centro de Forma o e Aperfei oamento de Recursos Humanos para Teleduca o da FEPLAM Atrav s do Manual do Instrutor os elementos treinados tamb m s o constantemente abastecidos com informa es que necessitam para desenvolver suas atividades do ensino aprendizagem i Com o treinamento e as informa es t cnicas que recebe o 4s instrutor est habilitado para exercer fun es como Instalar o teleposto utilizando os recursos da comunidade Realizar as inscri es dos telealunos Orientar os telealunos conforme as instru es da teleaula que tem a dura o de 25 minutos Ap s as emiss es o instrutor desenvolve uma hora de atividades complementares com o grupo explorando a reconstru o da mensagem desenvolvendo trabalhos em grupo exerc cios e proporcionando esclarecimentos O instrutor prepara o aluno para as atividades pr ticas as quais normalmente se desenvolvem nos pr prios locais de oo trabalho dos telealunos Estas atividades t m como base a particulariza o das informa es de acordo com as necessidades de cada telealuno m E damos especial nfase para esta parte do treinamento 147 Efetivando a aprendizagem as atividades pr ticas s o muito significativas na estrutura o dos cursos Possibilitam refor o e complemanta o das informa es tecnol
204. elo r dio e 10 poligrafos com mat rias integradas n cleo comum e disciplinas profissionalizantes elaboradas pela Equipe de Produ o do Projeto Sama ma Alunos Treinados por Per odo la a 4a s rie em 1972 850 alunos exames no processo 5a a 8a s rie 350 alunos exames fora do processo Alunos em Treinamento 1080 professores leigos TV Educativa do Cear Sistema de Teleducac o do Ensino Regular de 1 Grau 5 a 8 s rie Entidades Envolvidas Secretaria de Educa o do Estado do Cear Rua Tenente Ben volo 1055 Fortaleza CE 127 Funda o Educacional do Estado do Ceara Av Pres Castelo Branco 255 59 andar Fortaleza CE Televis o Educativa do Cear Canal 5 Rua Osvaldo Cruz 1985 Fortaleza CE Hist rico Origens do Projeto Governo do Estado do Cear Car ncia de professores formados no interior do estado alto percentual da popula o interiorana com o nivel de instru o estacionado na 4a s rie do 19 grau falta de uniformiza o do ensino ministrado na capital com o do interior Raz es de Escolha do Meio TV Ensino atrav s do Sistema de Teleduca o pr prio da TVE do Cear aprovado pelo Conselho Estadual de Educa o sob Parecer de n 760 74 publicado no D O E de 11 11 74 com matr cula regular orienta o supervis o e avalia o no sentido de uniformizar o ensino ministrado na capital
205. em condicionantes que s o de toda e qualquer mudan a de conduta que desejamos seja operada no treinando Nos preocupamos imediatamente com a linguagem a ser empregada nos textos das li es Como era de esperar os especialistas em assuntos t cnicos respons veis pelo conte do a ser transmitido por raz es bvias de sua forma o n o teriam condi es de redigir os textos ja dentro dos padr es lingu sticos estabelecidos por n s Nem seria justo e racional que o exig ssemos Ficou ent o definido que a ele caberia a reda o do texto inicial sem qualquer preocupa o com a forma de apresenta o final A equipe t cnica caberia a responsabilidade da transforma o daquele conte do bruto em li es a serem emitidas por correspond ncia A fim de que se garantisse a confiabilidade do produto final a ser impresso ao professor redator caberia a revis o ao final dos trabalhos de adequa o dos textos Qualquer distor o de conceito em fun o da nova reda o seria nesse momento retificada 199 Planejava se assim um trabalho de equipe Ficou ainda estabelecido o Sistema de Cr ditos divis o dos programas em conjuntos de li es cujos conte dos atendessem ao mesmo assunto espec fico Visando ao esclarecimento de quaisquer d vidas que ainda perdurassem ap s o estudo da li o foi planejado um impresso pr prio que acompanharia cada li o onde o
206. em espec fico e at extremo de modo algum um engenheiro que projeta ou determina todas essas formas de como deve ser feito o atendimento por t cnico por parte do gasista capaz de identificar o fato pois nem o engenheiro sabia disso Por isso a valida o dos itens certos extremamente importante Com a valida o com a observa o na pr tica de como os indiv duos executam as tarefas poss vel inclusive tirar como sub produto do sistema de treinamento uma racionaliza o do trabalho As vezes o indiv duo na pr tica usa certas formas de resolver o problema muito mais efetivas muito melhores do que aquelas que o engenheiro propunha E s vezes tamb m sucede o contr rio s vezes o indiv duo na pr tica est usando formas extremamente complicadas quando o pr prio engenheiro apresenta modos mais f ceis Estes tipos de observa es s o extremamente interessantes que sejam feitos e poder amos apresentar aqui in meros casos vividos 293 por n s Situa es especificas em que tecnicamente um engenheiro propunha uma solu o e realmente na pratica o gasista tinha solu es mais f ceis mais eficientes e vice versa em que o individuo estava fazendo coisas erradas no campo e o engenheiro nem sabia que ele estava fazendo errado Feito este levantamento poss vel identificar os pontos cr ticos fazer a
207. emin rio sobre Teleduca o na Forma o Profissional o secret rio geral do Minist rio do Trabalho sr Jorge Furtado representando o ministro do Trabalho declarou que pode se afirmar com grande seguran a que a revolu o mais importante do s culo XX a das comunica es Notem ressaltou ele que disse e n o foi pois considero a num processo ainda n o terminado As comunica es constituem a meu ver a raz o fundamental que explica o fant stico desenvolvimento do progresso atual O semin rio que dever ser encerrado no pr ximo dia 2 de julho conta com a participa o de t cnicos de diversos Estados brasileiros e para sua abertura compareceram al m do representante do ministro Arnaldo Prieto diversas autoridades ligadas a projetos de teleduca o e trabalho entre elas o delegado regional do Trabalho em S o Paulo Vinicius Ferraz Torres o respons vel pelo PRONTEL rg o ligado ao Minist rio da Educa o e Cultura sr Luiz Antonio Souza Lima de Macedo 0 secret rio das Rela es do Trabalho no Estado de S o Paulo Jorge Maluly Neto e o coordenador de ensino do SENAI em S o Paulo sr Jo o Batista Salles da Silva 385 Folha da Tarde 30 de junho de 1977 pag 15 TELEDUCACAO FORMA O PROFISSIONAL EM DEBATE A forma o de uma grande quantidade de m o de obra qualificada vi vel com atua o da Teleduca o A teleduca
208. ende ao treinamento na rea profissional Oferece oportunidade constante de treinamento em servi o Flexibilidade de utiliza o do material ASPECTOS NEGATIVOS Alto custo de produ o e implanta o Dificuldade de aceita o do pacote por parte do sistema tradicional de ensino A especializa o do p blico alvo restringe seu uso generalizado T PICO PARA DISCUSS O EM QUE CAMPOS TIPO DE FORMA O CLIENTELA CONTE DO ESTA MODALIDADE DE TELEDUCA O PODE 339 SER APLICADA PARA A FORMA O PROFISSIONAL CAMPOS DE ATUACAO Treinamento de habilidades especificas Empresa Sistemas de ensino em geral T PICO PARA DISCUSS O INDIQUE E CARACTERIZE OS PROFISSIONAIS QUE DEVEM ESTAR ENVOLVIDOS NA PROGRAMA O NA ELABORA O NA PROTE O NA APLICA O E NA IMPLANTA O DESTA MODALIDADE DE TELEDUCA O SER IMPORTANTE QUE PARA CAPA TIPO DE PROFISSIONAL APONTADO SEJAM DISCRIMINADOS OS PRE REQUISITOS NECESS RIOS A SUA ATUA O FORMA O EXPERI NCIA COMPORTAMENTO ETC E QUAIS AS NECESS DADES DE TREINAMENTO COMPLEMENTAR PESSOAL VINCULADO A PRODU O Os mesmos dos demais OBSERVA ES Limita o da criatividade Necessidade de adequa o A estrutura administrativa 340 6 sess o Encerramento do Seminario Sintese Final dos Traba
209. ensino p blico a Secretaria de Educa o e Cultura do Estado da Bahia Trazemos aqui um projeto dentro do esp rito do Semin rio um projeto profissionalizante que nos foi encomendado pela Bahiatursa entidade aut noma ligada a Secretaria de Ind stria e Com rcio e respons vel pela organiza o e divulga o do turismo a n vel estadual Trata se de um curso sobre Conhecimentos Tur sticos para motoristas profissionais Existem outros cursos dentro dessa rea que v o ser apresentados o que permitir uma troca de experi ncias entre n s Fu trouxe dados de uma pesquisa que embora ainda n o tabulados poder o ser discutidos aqui Neste projeto trabalharam dois funcion rios do IRDEB um na coordena o da produ o de aulas pelo r dio e outro na produ o do material escrito 157 HISTORICO A Bahiatursa desenvolvia cursos de Conhecimentos Turisticos em salas de aula e pretendendo melhorar a abrang ncia e talvez o aspecto qualitativo desses cursos andou investigando quem trabalhava com o que e atrav s de informa es no Maranh o vislumbrou o uso da teleduca o para complementar o seu projeto Ent o em lugar de simplesmente elaborar aulas te ricas projetar slides e elaborar roteiros para que os motoristas de t xi fossem treinados passando assim a conhecer melhor a cidade e atender a demanda tur stica que
210. ental Conv nio MEC SEDUC Funda o Televis o Educativa do Amazonas Hist rico Origens do Projeto SEDUC TVE Falta de m o de obra qualificada nos Munic pios do Estado do Amazonas para atuar no magist rio la a 4a s rie do 1 egret Raz es da Escolha do Meio A grande extens o territorial do Estado falta de comunica o dispers o populacional da clientela a ser atendida 125 Objetivo Geral Capacitar e titular professores leigos para o exerc cio do magist rio do 19 grau culminando com parte diversificada Especifico Possibilitar ao participante comunidade em seus estudos Introduzir novas t cnicas de ensino segundo a Lei 5692 cap IV art 25 2 Melhorar o desenvolvimento s cio cultural da comunidade com a capacita o do professor local Habilldades a Desenvolver Did tico Pedag gicas P blico Alvo Faixa Et ria 21 anos Escolaridade 19 e 29 grau completo ou incompleto que esteja exercendo o magist rio professor leigo N mero de participantes 1080 em 24 municipios do estado Locais de Treinamento Anori Autazes Borba Barcelos Barreirinha Careiro Codaj s Coari Canutana Fonte Boa Tef Jutai Itapiranga Manacapuru Manicor Nova Olinda Nova Aripuan Urucar Urucurituba Parintins Nhamund Mau s Dura o do Projeto 10 meses 126 Metodologia Aplicada Ensino personalizado 210 aulas p
211. ente voltada para o acompanhamento individual do participante Algumas fases desta terceira etapa merecem um maior detalhamento por se constitu rem em definitivas para a efic cia do nosso Sistema 214 9 Vdvla ep opeyrtersiseq euwueaiboxnTa WYA LMTIONOS SUZ ud SOU sodo OLNINVEZIDNA v VHIXQHA Y 05S4Dy AANVdIDTLHVA SITONINOD OYOVITVAY VSSINTI i i SOILI ZASTA SOQVLIAdS TE sOZria OV VARANITE SOZVEd 30 AISIL OAOK osu4NS oa OLNENVOT1S3G SLNVd1OLLIVd OV VDLATERA Ki JLSAL SOCYLLIJS TA SUZvVEd E svdiaga za OINHHIIZAVTOSS OY VIT TEIA 30 JLS oystt sa0d17 spp opspljpay 9a opsvoi dy q OTA nO O VWdVL4 215 REMESSA DA LI O E DO TESTE DE VERIFICA O Na primeira remessa que se faz ao aluno matriculado al m da li o com seu respectivo teste encaminhada a capa para acondicionamento de todas as li es componentes do Cr dito bem como um impresso atrav s do qual informado do n mero de sua matricula no curso Este procedimento visa a facilitar procedimentos administrativos onde se fa a necess ria a identifica o do aluno Ainda nesta remessa o participante recebe um formul rio pr prio onde por correspond ncia ir expor as d vidas surgidas quanto ao estudo da li o e as remeter ao Centro de Treinamento respons vel por esses esclarecimentos CONTROLE
212. entido de uma abertura nova de um caminho novo para a Forma o Profissional novo para a teleduca o novo para todos n s como educadores que somos embora nem todos sejam pedagogos Esse algo novo buscado na base de experi ncias de realiza es j feitas avaliadas e criticadas E procurado dentro de uma integra o onde o trabalho visto como um problema de educa o e cultura e onde a educa o v o problema trabalho sob aspectos do conte do e da forma Ent o o Minist rio do Trabalho e o Minist rio da Educa o se re nem com todos os que se envolvem nessa problem tica para com eles discutir E verdade que o Semin rio se caracterizou como a reuni o de uma massa de informa es uma massa cr tica para o que se pretende Mas ja foram informa es refletidas como pudemos observar na leitura r pida desse suplemento informativo de hoje e mais ainda pelo trabalho primeiro de s ntese realizado pelo Senhor Paul G ron Podemos ver ent o que o tempo dedicado a informa o se em alguns momentos pode ter parecido muito pesado para os participantes desse Semin rio ja conduziu a uma primeira fase de reflex o O documento b sico ser o instrumento de reflex o de julgamento de valores e de determina o para a o de todos n s Acredito que esse documento ser b sico para a montagem de um plano em que a sistem tica de atua
213. ento diferente no hor rio previsto para aquilo que seria aula no sentido tradicional nesse hor rio ocorrem as atividades o aluno realiza avalia o faz experi ncias de laborat rio etc Conforme o tipo de material o professor tem um n mero de atividades bastante grande Ao contr rio de uma aula tradicional ocorre uma situa o em que o aluno exige mais do professor e o professor acaba dando uma dedica o maior Se ele disp e ou n o de horas complementares isso varia de escola para escola Nas escolas federais onde est sendo aplicado o material o professor 281 trabalha num regime de tempo integral com um n mero menor de aulas dispondo assim de horas complementares Aqueles que n o t m horas complementares acabam sendo sacrificados porque o m todo exige bastante do professor De LUIZ MARANH O FILHO N cleo Televis o e R dio UFPE Para PROFESSOR PAULO R MOTEJUNAS CENAFCR 1 QUAL A OP O PARA ELABORAR OS CONTE DOS A INFORMA O DO MERCADO DE TRABALHO OU O CURR CULO OFICIAL DO 2 GRAU Os conte dos foram montados a partir das duas op es citadas e de outras informa es No in cio do Projeto tivemos que resolver um problema das muitas habilita es existentes quais atender tendo em vista que o conte do do Projeto seria F sica Aplicada para Escolas T cnicas Decidimos fazer uma sele o das habilita es considerando
214. ependente do n mero de alunos a formar Na teleduca o antes de formar o primeiro aluno necess rio investir para preparar produzir e difundir os programas A rela o entre os custos e o n mero de alunos pode ser apresentada como uma curva mais semelhante curva dos custos de produtos industriais Custo Numero de alunos A teleduca o utilizada para um n mero reduzido de alunos pode provocar um custo demasiadamente alto e quando utilizada para um grande n mero pode ser o mais barato dos sistemas de ensino Mas a necessidade de um grande investimento antes de formar o primeiro aluno freio ao desenvolvimento da teleduca o Os custos de um sistema de teleduca o s o talvez mais f ceis de serem conhecidos que os custos de um sistema tradicional E necess rio n o dar palavra tradicional a conota o pejorativa que dentro de um pa s em r pida evolu o ela costuma ter O melhor conhecimento dos cursos uma arma de dois gumes de um lado sempre bom saber exatamente os custos de um 64 sistema mas por outro lado comparar os custos da teleduca o com os do ensino tradicional cuja estimativa incompleta pode prejudicar a teleduca o Quando se fala em custos de forma o pela teleduca o preciso fazer algumas observa es Fra primeiro lugar a forma o atrav s da teleduca o pode atingir suas metas mais
215. eposto muito heterog nea porque composta por pessoas de diferentes faixas et rias e o n mero de alunos determinado pelo interesse da comunidade Gostaria que o MARCO ANTONIO MUSSOI nosso instrutor complementasse esses dados Nome MARCO ANTONIO MUSSOT FEPLAM Num teleposto temos em m dia 30 agricultores Ap s a emiss o da teleaula feita uma reconstitui o da mesma e 154 durante as aulas praticas sao formados grupos de 10 ou 20 alunos que vao a campo observar ou executar o que aprenderam na teleaula 3 COMO SE PROCEDE A AVALIA O DE TRABALHOS PR TICOS NA S RIE CAPACITA O RURAL Nome MARCO ANTONIO MUSSOI FEPLAM De um modo geral a avalia o das aulas pr ticas feita pelo instrutor atrav s de observa o direta Na avalia o utilizamos o pr teste para verificar os comportamentos de entrada que o aluno treinando apresenta no in cio do curso Durante o mesmo atrav s de aulas pr ticas o aluno se auto avalia No final do curso ele submetido a um p s teste 4 QUAL A PARTICIPA O DOS RG OS DE EXTENS O RURAL EXEMPLO A ASCAR NA S RIE DESENVOLVIMENTO RURAL Nome MARA TEREZINHA CALVEIRA FEPILAM Sendo o nosso trabalho estritamente comunit rio contamos com a ajuda de entidades ligadas ao meio rural A ASCAR atua na mobiliza o da comunidade inscreve os interessados e realiza a sondagem de conte dos que interessam acomunidade 155
216. er Habilidades relacionadas a diferentes reas de atividades considerando os conte dos a serem apresentados Publico Alvo Alunos e professores do 29 grau em especial P blico em geral Locais de Treinamento N cleo de Produ o e Transmiss o SEC PUC Escolas de 2 grau Varia o do Projeto 1 ano 118 Metodologia Aplicada Recep o e utiliza o de programas transmitidos pela TV Uso de Material de Apoio contendo entre outros itens texto para o professor e sugest es de atividades Alunos Treinados por Per odo 315 Funda o Educacional DF Curso Supletivo Jo o da Silva Entidades Envolvidas Funda o Centro Brasileiro de TV Rua Gomes Freire 474 Planejador Fundacao Educacional do DF SGAN 607 M dulos C a F Bras lia DF Executora Hist rico Origens do Projeto Funda o Educacional do DF Aumento da clientela dos cursos supletivos e consequente necessidade de utiliza o de meios de longo alcance para atendimento a essa clientela Raz es de ESCOLHA do Meio Televis o meio de grande interesse e motiva o para o tipo de aluno Novela por constituir um tipo de narrativa que tem ampla aceita o por parte do p blico da TV Brasileira Objetivo Dar em tempo reduzido e em forma concentrada a adolescentes e adultos j alfabetizados que n o tenham concluido o antigo curso prim rio conhecimentos
217. erc mbio de experi ncias nos proporciona id ias novas que desenvolvemos e distribu mos nossa abrangente esfera profissional 328 Fichas T cnicas de Trabalhos nao Apresentados Sistema de Treinamento em Larga Escala para Gasista de Consumidor Entidades Envolvidas COMGAS Companhia de G s de S o Paulo Rua Augusta 1600 S o Paulo SP EDUTEC Tecnologia da Educa o S C Ltda Rua Lopes de Oliveira 79 S o Paulo SP Hist rico ORIGENS do Projeto A expans o da empresa exigia o consequente aumento do quadro de gasistas que deveriam estar habilitados em todas as t cnicas e m todos utilizados pela COMGAS 329 Raz es de Escolha do Meio Os recursos escolhidos foram adequados aos tipos de habilidades a serem desenvolvidas Objetivo Qualificar um grande n mero de empregados em pouco tempo P blico Alvo Faixa et ria 30 anos m dia Escolaridade prim rio Locais de Treinamento Centro de treinamento da empresa Dura o do Projeto 2 anos Metodologia Aplicada Sistema de treinamento em larga escala baseado na metodologia desenvolvida pelo Dr Francis Mechner 330 Sistema de Treinamento para Auxiliares de Captacao Entidades Envolvidas EDUTEC Tecnologia da Educa o S C Ltda Rua Lopes de Oliveira 79 S o Paulo SP LETRA S A Cr dito Imobili rio Rua da Assembleia 40 99 andar Rio de Janeiro RJ Hist rico
218. esa o grupo de instrutores de nosso Centro de Treinamento se encontrava bastante sobrecarregado A t cnica ARM 201 4 transmitida atrav s de um curso por correspond ncia ja lhes permitiria um desafogo nos trabalhos conhecedores da necessidade que se fazia sentir de uma colabora o mais efetiva aos instrutores engenheiros do nosso Departamento de Engenharia especialistas na T cnica ARM e entusiastas da nova tecnologia que ora se implantava na Empresa se empenharam em iniciar a reda o dos textos e conte dos das futuras li es dos cursos antes mesmo de implantado o novo Sistema de Ensino 198 2 M todo Selecionado para Apresenta o das li es Inicialmente pens vamos em introduzir o Ensino por Correspond ncia utilizando a Instru o Programada como m todo did tico de ensino No entanto logo nos deparamos com as dificuldades que tal sistema acarretaria uma vez que todos n s conhecemos a morosidade pr pria da elabora o de um texto programado Se nos prop nhamos introdu o imediata dos cursos por correspond ncia em nosso sistema de treinamento jamais atingir amos tal prop sito com a sua aplica o atrav s da Instru o Programada Optamos pela utiliza o da reda o convencional obedecendo no entanto aos princ pios pr prios da Instru o Programada e atentando nas suas diversas fases de elabora o para as teorias da aprendizag
219. esenta es que foram feitas e desse modo embora modestamente enriquecendo a contribui o que poder amos dar a este Semin rio Selecionamos um conv nio que mantivemos com a Frota Nacional de Petroleiros E um projeto sem muita ambi o mas dentro do que acabei de especificar significativo considerado o fato de que o pessoal de bordo em frota de carga geralmente um pessoal de cultura muito variada partindo da cultura elementar at alguns t cnicos e elementos mais qualificados e tamb m pelo fato de que n s queremos a teleduca o como um meio de abranger cada vez mais n o somente maior quantidade de pessoas mas uma maior variedade de situa es em que se encontram essas pessoas O t tulo da experi ncia foi Ensino a Pessoal em Navega o As entidades envolvidas foram a Dom Bosco e a Frota Nacional de Petroleiros com sede no Rio de Janeiro A finalidade foi a forma o qualitativa t cnica de seu pessoal aproveitando o pessoal de navega o para promo es ou mudan as de tarefas O pr prio pessoal que est em navega o nos seus navios poderia atrav s dos cursos por correspond ncia ter uma oportunidade para ser promovido ou ent o para servir a demanda da empresa talvez mudar de tarefa internamente Este trabalho verificou se exatamente no momento em que houve depois da instala o dos estaleiros do R
220. essoal buscando resultados financeiros pela poupan a de gasto a ser feita por tais servi os e ainda remunera o pelo exerc cio de atividades fora do mbito da escola e da fam lia Al m dos cursos acima mencionados s o oferecidos aos alunos da 8a s rie dentro do tema Mundo do Trabalho conte dos sobre Legisla o Trabalhista e atitudes sociais desej veis ao trabalhador bem como informa o sobre cursos profissionalizantes existentes na Capital Est ent o deflagrada a Inicia o para o Trabalho complementada pelos est gios supervisionados nas oficinas que passaremos a explicar Considerando a exist ncia de oficinas em funcionamento em apenas uma base de recep o para atender a demanda a partir da 5a s rie somente os alunos de 7a e 8a s ries estagiam nas oficinas tendo em vista a prioridade destes no que se refere Inicia o para o Trabalho 0 est gio dos alunos nas 7a e 8a s ries nas oficinas deficit rio uma vez que a carga hor ria reduzid ssima Muitas vezes n o permitido aos alunos executarem projetos nas quatro reas de trabalho Mesmo 108 sendo o estagio deficitario conv m ressaltar que os supervisores distribuem a carga hor ria de tal maneira que possibilite aos alunos executarem o maior n mero de projetos poss veis nas oficinas De certa forma isso vem proporcionar
221. etodologia Aplicada Sistema de treinamento em larga escala baseado na metodologia desenvolvida pelo Dr Francis Mechner Integra o de Pessoal da rea de Vendas no Plano Mercadol gico Pirelli Entidades Envolvidas Pirelli S A Industrial Brasileira Empresa Solicitante 334 Techne Sistemas para o Desenvolvimento de Recursos Humanos Av Brigadeiro Faria Lima 1781 139 andar Sao Paulo SP Empresa produtora Georges Henry Associados Av S o Luis 258 2a sl S o Paulo SP Empresa produtora Historico Origens do Projeto Ger ncia de Marketing da Pirelli S A Industrial Brasileira Pessoal submetido a treinamento com conhecimento incompleto da situa o da empresa e do mercado menor motiva o e falta de preparo profissional adequado para o desenvolvimento de atividades na rea de vendas associado ao plano mercadol gico Pirelli Raz es de Escolha do Meio A escolha do sistema de pacote compreendendo textos programados filme Super 8 fita gravada e Manual do Animador com t cnicas de Din mica de Grupo mostrou se a mais adequada para um treinamento descentralizado possibilitando aprendizagem r pida e econ mica auto instrutiva e uso repetido do material 335 Objetivo Desenvolver comportamentos na area cognitiva conhecimento do mercado e do plano mercadol gico elaborado para lan amento de um novo produto
222. ficaria um indice de aproveitamento de 40 a 60 do total de acertos A aprova o definitiva no Cr dito se estabeleceria atrav s da m dia ponderada entre a m dia aritm tica dos conceitos obtidos nos diversos testes com peso 4 e o conceito da prova final com peso 6 No c mputo final s teriam condi es de ingressar no Cr dito seguinte aqueles que obtivessem 4 como m dia m nima ou seja os que alcan assem com essa m dia o conceito R 4 Elabora o de um Modelo para Orienta o do Professor A essa altura nos detivemos numa prospec o da evolu o dos cursos por correspond ncia Era preciso que se definisse uma forma mais efetiva de participa o para os 202 professores que se engajassem nessa tecnologia de ensino Fazia se necessario um gaia que os orientasse quanto a did tica adequada elabora o dos cursos onde se incluissem todas as etapas a observar no processo Partimos ent o para a contru o do Gaia do Professor para Planejamento e Elabora o das Li es de Cursos por Correspond ncia Nele sintetiz vamos as fases b sicas do processo e ao mesmo tempo busc vamos conscientizar os futuros redatores quanto necessidade da participa o ativa ao longo de todo o processo A cada professor quando da sua indica o al m da assist ncia que se fazia necess ria seria fornecido o GUIA contendo a orienta o
223. gramas radiof nicos conscientizando o agricultor para o uso de uma tecnologia adequada e da busca de orienta o das entidades respons veis pelo desenvolvimento da expans o agropecu ria na segunda fase denominada Capacita o Rural ensina se pr tica agr cola complementando a parte te rica Nessa fase s o utilizados audio cassetes audiovisual manuais e folhetos A comunidade fica encarregada dos locais onde as aulas pr ticas ser o desenvolvidas avi rio curral lavoura etc Segundo as professoras rica Kramer e Rosa Moraes da FEPLAM a teleduca o um fator definitivamente v lido para a forma o de m o de obra qualificada para a agropecu ria e tem grande receptividade entre os lavradores Nos programas que est o sendo desenvolvidos este ano inscreveram se 61 36 3 lavradores nos seguintes cursos conserva o de solo administra o rural suinocultura fruticultura avicultura orizocultura forrageiras opera o e manuten o de maquinaria agr cola cultura de trigo e milho bovinocultura vitinicultura ovinocultura olericultura cultura de batatinha feij o e mandioca cooperativismo e cultura de soja A tecnologia posta disposi o das comunidades estimula solu es para os problemas municipais e regionais no campo da prepara o de m o de obra para o setor da economia prim ria do Rio Grande d
224. i o do local de trabalho e seu equipamento A apostila do aluno consiste principalmente de ilustra es um complemento da fita gravada a qual ouvida num gravador especial da ERICSSON denominado Unidade de Instru o O aluno pode determinar sua velocidade de aprendizagem operando a unidade de instru o atrav s de um pedal Assim n o h necessidade do aluno se preocupar caso venha a esquecer qualquer parte da instru o f cil fazer voltar a fita e repeti la 325 O material do aluno consiste de diferentes tipos de ferramentas e material semi manufaturado Pode se tamb m por exemplo usar uma forma de cabo de treinamento A sala de treinamento esta localizada em separado no local de fabrica o para facilitar a procura de material no deposito Al m disso nao surgem problemas depois que o aluno se adapta ao treinamento escolar e ao ambiente de trabalho Esse treinamento tem in cio com o instrutor ensinando ao aluno auxiliado pela unidade de instru o e dando lhe demonstra o pr tica de como o trabalho realizado Depois disso permitido ao aprendiz trabalhar sozinho seguindo as instru es dadas pela unidade de instru o O instrutor permanece com o aluno at constatar que este segue a instru o gravada como se pode ouvir no seguinte exemplo Neste capitulo voc ir entre outras coisas preparar o cabo isto significa endire
225. i em S o Paulo Ele pr prio vai mostrar a nossa linguagem do centro 1 o que para n s centro 1 centro 2 centro 3 etc Mas antes de passar a palavra eu queria retomar uma coloca o que fizemos aqui ontem que o SENAC est querendo realmente atingir por outras modalidades contingentes maiores de pessoas que est o j engajadas no setor terci rio nas atividades terci rias ou candidatos a essas atividades E por outro lado tamb m n s queremos dizer aqui que a experi ncia do SENAC em ensino por correspond ncia talvez do que eu conhe o realizado por outras entidades uma experi ncia realmente aberta Das institui es que fazem ensino por correspond ncia a n o ser as institui es particulares como o Instituto Universal Brasileiro o Instituto Monitor etc que fazem realmente um sistema aberto com uma clientela n o determinada no espa o e no tempo o SENAC a nica Institui o que est trabalhando assim Portanto um b concorrente at do sistema particular j solidificado por 30 40 anos de experi ncia como o caso do Instituto Universal Brasileiro Ent o realmente o SENAC ao jogar o curso por correspond ncia em sistema aberto difere do IBAM que foi referido aqui que trabalha sob contrato para pessoal de cada munic pio S o cursos comprados pelo Mini
226. icipalidade utras por escolas em que algumas s o instaladas em O condi es bem prec rias Mas todos eles est o em pleno f uncionamento Metodologia Adotada A metodologia do Logos II concilia aquisi o de conhecimentos com a forma o de habilidades dando total relevo a imediata aplica o das sugest es apresentadas no material instrucional utilizado A t cnica utilizada a do m dulo did tico que permite o ensino a dist ncia e o progresso do cursista de acordo com seu pr prio ritmo e escolaridade anterior e disponibilidade de tempo para o estudo A sala de aula do professor n o titulado se transforma no campo de observa o e investiga o para seu progresso pessoal e ao mesmo tempo no campo de aplica o dos conhecimentos e habilidade adquiridas 244 Os m dulos cerca de 200 abrangem toda a rea de forma o geral e profissionalizante divididos em trinta series por disciplina Completando os m dulos e visando maior intera o entre os cursistas como ja dissemos s o realizados encontros pedag gicos e as sess es de micro ensino para treinamento e retreiramento das habilidades b sicas de ensino completando se assim o quadro b sico sobre o qual se sustenta a metodologia do projeto O Problema da Avalia o Por se tratar de um projeto experimental e n s recebemos como e
227. ida Rosilda de Melo Oliveira O objetivo da TVE do Maranh o o ensino da 5a 8a s ries Pela terminalidade geral dada excepcional aten o a 8a s rie para que o aluno possa entrar no trabalho visando uma terminalidade real prevista pela Lei O sistema aprovado pelo Conselho Estadual do Maranh o e tem trazido benef cios s comunidades perif ricas da Ilha de S o Lu s 114 Manoel Jairo Bezerra Consultor Pedag gico da Funda o Centro Brasileiro de TV Educativa Rio de Janeiro RJ 0 Departamento de Administra o Geral da Bahia encaminhou ao IRDEB a solicita o de um Curso de Treinamento de Chefia O objetivo geral do curso era oferecer aos profissionais que exercem cargo de chefia nos setores se es servi os dos rg os de Administra o P blica do Estado da Bahia oportunidade de atualiza o te rica e pr tica para o exerc cio de suas fun es O curso era especifico para o Estado da Bahia e para a Administra o Geral Foram feitos estudos preliminares de planejamento e a primeira id ia da produ o do programa foi esquematizada 0 primeiro script elaborado n o agradou equipe do IRDEB O script foi modificado e transformado em dramatiza o ou seja simula o de situa es de trabalho Essa reformula o parece ter agradado dire o do IRDEB e logo a seguir come amos a produ o Naturalmente essa ref
228. idade como o primeiro Semin rio Nacional de Teleduca o coordenado pela FEPLAM com patroc nio do Minist rio da Educa o realizado em Porto Alegre em 1969 Da em diante seguiram se Semin rios Nacionais atualmente de responsabilidade da Associa o Brasileira de Teleduca o Na rea de recursos humanos no momento preocupamo nos essencialmente com o treinamento interno dando apoio a todas as atividades consonantes com a pol tica estadual e federal Realizamos no ano passado especificamente na rea de tele promo o um simp sio que reuniu uma s rie de especialistas do meio rural preocupados com ado o dos meios de comunica o na forma o profissional Uma outra atividade que a FEPLAM vem desenvolvendo com bastante dificuldade a rea de pesquisa onde vem conseguindo um apreci vel know how principalmente atrav s de reuni es com especialistas e doutores a n vel internacional A FEPLAM em 1974 com aux lio do MEC e de outros organismos conseguiu implantar um projeto denominado Sistema de Avalia o para R dio Educativo cuja sigla SARE Poderemos depois fornecer detalhes desse projeto 97 Estamos desenvolvendo outros projetos pesquisa um na area de metodologia e outro para medir os efeitos da tele promo o rural Esses s o os campos b sicos da atividade da FEPLAM Na rea de treinamento de recursos humanos h uma linha
229. ido para 3 meses 236 2 2 A INSCRI O LIVRE DESDE QUE O CANDIDATO POSSUA PR REQUISITOS OU A EMPRESA O ENCAMINHA A DETERMINADO CURSO Quando iniciamos o EPC a inscri o era livre Nosso objetivo era que o pessoal da empresa que se interessasse pudesse fazer o curso Assim era poss vel encontrar um auxiliar de escrit rio um servente fazendo um curso de Eletr nica B sica Eletricidade B sica porque sabemos que na EMBRATEL a rea operacional sempre muito visada por todos os funcion rios em termos financeiros a melhor remunerada Todos eles tem a id ia que poder o passar futuramente para a rea operacional E a preocupa o inicial era de que todos participassem N o havia limita o Agora com o treinamento modular invertemos a coisa Fizemos um levantamento de todas as tarefas e todos os m dulos s o feitos em fun o das atividades do empregado Eles ter o que fazer todos os m dulos referentes ao cargo que ocupam na empresa 3 A EMPRESA OFERECE ALGUM INCENTIVO AOS FUNCION RIOS BEM SUCEDIDOS NO TREINAMENTO Pensou se inicialmente em anotar no seu dossi a realiza o do curso o que poderia representar uma reclassifica o dentro da empresa 0 curr culo aumenta e numa an lise futura para reclassifica o ele ter mais chance pois se sabe que ele possui determinados cursos que
230. ientela Tendo em vista clientela t o expressiva a ser atendida o Departamento de Ensino Supletivo do MEC adotou a estrat gia de funcionaliza o gradativa selecionando para 240 um primeiro passo cinco unidades da Federa o Paraiba Paran Rio Grande do Norte Piau e Territ rio Federal de Rond nia buscando atingir aproximadamente quarenta e seis mil professores em efetivo exerc cio no per odo inicialmente 75 79 e depois transferido para 76 80 Temos uma clientela ou popula o alvo deste nosso projeto perfazendo por unidade da Federa o Para ba 10 mil cursistas Paran 18 mil cursistas Piaui 07 mil cursistas io Grande do Norte 10 mil cursistas Territ rio Federal de Rond nia 900 cursistas Este 19 passo por sua vez foi fracionado inicialmente em cinco etapas Problemas ocorridos quando do in cio da implementa o do Projeto fizeram com que a la e 2a etapas previstas para 75 s fossem implementadas em 76 propiciando o ingresso no processo de aproximadamente onze mil cursistas Nosso projeto est em plena fase de execu o At a presente data temos onze mil cursistas no processo A 3a etapa ser implementada em agosto deste ano incorporando ao Projeto a clientela prevista para esta etapa e parte dela na 4a etapa num total de dezessete mil novos cursistas No pr ximo ano em agosto os dezoito mil cursistas restantes ser
231. inados O inicio das grava es de est dio est previsto para o m s de julho Creio que problemas ligados limita o de importa es n o venham a dificultar a produ o deste curso Finalmente estamos planejando atrav s da pr pria Funda o um Curso de Orienta o Ocupacional Pequenos flashes dramatizados apresenta o de situa es de trabalho mostrar o as diferentes profiss es e seu mercado de trabalho para alunos de 1 e 2 graus Coloco me a disposi o para perguntas 116 Fichas T cnicas de Trabalhos Nao Apresentados CETEVE S rie de Programas sobre Estudos Rio Grandenses Entidades Envolvidas Secretaria de Educa o e Cultura do Estado do Rio Grande do Sul Rua Carlos Chagas 55 Porto Alegre RS N cleo de Produ o e Transmiss o SEC PUCRGS Av Ipiranga 6681 Pr dio 7 Porto Alegre RS Hist rico Origens do Projeto SEC RS VEM Considerando A inclus o da disciplina Estudos Rio Grandenses entre as relacionadas pelo CEE para constituir a parte diversificada 117 do curriculo das escolas de 29 grau do RGS A escassez de obras especializadas e de recursos didaticos sobre o assunto Raz es de Escolha do Meio Pela riqueza de recursos audiovisuais que a televis o pode oferecer Objetivo Apresentar aspectos da Hist ria Geografia Folclore Literatura e Artes do Rio Grande do Sul Habilidades a Desenvolv
232. informa o rapidamente se o funcion rio a qualquer momento tiver um problema e n o souber preencher um determinado campo do bilhete pega o manual e pelo ndice localiza imediatamente a informa o necess ria com todos os dados Como resultado final temos um manual que apresenta a opera o referente ao preenchimento de um determinado campo como preencher esse campo O manual apresenta o modelo Damos a localiza o do campo em rela o ao bilhete no caso este campo damos as instru es seguidas de exemplos e exerc cios Instru o exemplo exerc cio Quando n o damos uma s rie de instru es e exemplos damos um exerc cio que engloba uma s rie 299 daquelas situa es e dai vamos aplicando o ja citado processo de fading em que gradativamente tiramos os est mulos at que podemos simplesmente dizer preencha este bilhete e o treinando preenche Este material tamb m j foi testado aqui em S o Paulo e conseguimos em 40 horas fazer o treinamento do pessoal que participou do teste de preenchimento dos bilhetes Apenas um detalhe h uma possibilidade de corre o de todo esse material atrav s do computador O bilhete emitido pelo treinando pode ser jogado no computador e testado para ver se o preenchimento est correto pois tamb m faz parte do sistema a verifica o de todo o preenchimento que os treinandos devem fazer para c
233. ino principalmente em S o Paulo 0 Conselho Estadual de Educa o e a pr pria Secretaria muitas vezes restringem a atividade da Teleduca o Na minha opini o acredito que dever amos para um curso como este ter dois tipos de p blico e dois tipos de avalia o um para telepostos e outro para p blico aberto Neste caso poder amos pensar em provas peri dicas e uma prova final onde o individuo que obtivesse uma determinada m dia teria direito ao certificado Se voc s soubessem o n mero de cartas que recebemos do p blico e da audi ncia aberta que reclama e geralmente se bate pelo problema do certificado Naturalmente primeira vista parece um problema banal mas se verificarmos o sistema de trabalho que existe ai temos que o certificado muito importante porque a nica prova que o individuo realmente possui de ter acompanhado o curso e adquirido algum conhecimento Respondemos as cartas procurando motivar o aluno a continuar o curso dizendo que independentemente do certificado o conhecimento sempre v lido Mas sabemos que na realidade quando um indiv duo procura uma empresa um certificado deste tipo tem validade Se ele estiver em igualdade de condi es com outros candidatos o certificado faz com que ele seja o escolhido Ainda n o conseguimos a aprova o do Conselho Estadual para exame
234. institutions such as CENAFOR PRONTEL Secretariat of Man Power should produce satisfactory results The products of this Seminary is very important for the CENAFOR PRONTEL and Secretariat of Man Power The experience and the concepts transmitted by the lecturers will be very usefull for everybody Finalizing the Secretary expressed his gratitude to all present and promissed that the Ministry of Labour will dedicate a special attention to the method and to the form by which the information is arriving to improve the Vocational Education Transcri o do Discurso Senhor Diretor do CENAFOR senhores integrantes da mesa senhoras e senhores participantes do Semin rio de Teleduca o para a Forma o Profissional A Secretaria de M o de obra do Minist rio do Trabalho tem promovido uma s rie de medidas visando a incorpora o de forma sist mica de todas as institui es que realizam no Pais programas de treinamento programas de forma o profissional para quem tem necessidade de trabalhar Mas ao aparelhamento dessa atividade que visa estrutura o do sistema a Secretaria de M o de obra est promovendo tamb m estudos pesquisas semin rios de 354 atividades de instrumentaliza o da forma o profissional algumas pesquisas foram realizadas alguns semin rios tamb m Este um exemplo deste tipo de atividade A Secretaria de M o
235. instru es gravadas manuais de m quinas operatrizes f rmula de tempo normal programas de v deo tape etc 327 As atividades do ST 69 sdo decididas e controladas pelo Comit Central de Treinamento cujos membros incluem o Diretor de Produ o do grupo da L M E Nas diferentes f bricas existem comit s locais de treinamento de trabalho os quais evidentemente contam tamb m com a presen a daqueles que s o de extrema import ncia para as atividades de treinamento isto os instrutores O Chefe de Treinamento respons vel pelas atividades locais de treinamento sendo portanto o contato direto com o Centro de Treinamento de Trabalho de Estocolmo A sequ ncia de informa o sobre todas as instru es do ST 69 e outras complementa es podem ser encontradas num manual redigido em Sueco ou Ingl s e distribu do pelo Centro de Treinamento de Trabalho Descri es do trabalho e equipamentos anota es do instrutor bem como apostilas do aluno e fitas gravadas s o traduzidas para diferentes idiomas Existe ainda um crescimento na demanda de servi os ao Centro de Treinamento de Trabalho O ST 69 usado em todas as nossas f bricas tanto na Su cia como em outros pa ses e o Centro de Treinamento de Trabalho recebe diariamente farta correspond ncia de todas as partes do mundo contendo relat rios sobre as atividades al m de perguntas referentes s mesmas Este int
236. io de Janeiro um grande aumento do n mero de navios e naturalmente sele o de pessoal e tudo o mais sba As origens do projeto foram motivadas pela expans o r pida da frota de navios petroleiros e consequentemente da 254 car ncia de pessoal t cnico para opera es e manuten o e ainda havia o caso do pessoal de fun es secund rias de bordo que poderiam continuar com a sua forma o de 19 e 29 graus mesmo em navega o E sabido por exemplo que um jovem que come a os seus estudos la s rie do 19 ciclo 2a s rie ou 3a que seja no caso de aceitar ua encargo deste tipo de se constituir em um elemento de navega o num navio ele tem que interromper os seus estudos Se ele frequenta um gin sio regular ou mesmo se ele frequenta uma escola de ensino supletivo deve interromper o que constitui um s rio problema para ele De maneira que este projeto serviu tamb m para atender a estes casos da Frota Nacional de Petroleiros fazendo com que este pessoal n o interrompesse os seus estudos e s vezes at mesmo n o negando que aceitasse o trabalho porque n o poderia abandonar os estudos ent o iria procurar um emprego em terra As raz es para escolha do meio foram o envio por correspond ncia para facilitar a distribui o do material de estudo aos navios atrav s do escrit rio portu rio do Rio de Janeiro Naturalmente eu quero acred
237. io e mais um item a constar em sua rela o de prioridades Prioridades estas que tratadas sem entusiasmos f ceis e superficiais mas com toda a vontade de quem sabe que pode organizar seu trabalho na dimens o das necessidades a atender Aqui est o os executores da radiodifus o educativa do pa s que ir o manifestar a medida real de suas possibilidades e a imensa abertura para novos caminhos Entretanto a mobiliza o dos meios de comunica o de massa do moderno aparelhamento e materiais pedag gicos modernos procedimentos de an lise e planejamento de unidades de aprendizagem e ensino e de compreens o das leis que governam a aprendizagem o intelecto e as a es humanas fundamento necess rio para uma a o que pretenda ser eficiente e eficaz Isto exige o trabalho de equipes qualificadas envolvidas num programa cont nuo de retreinamento bem planejado eficiente realmente produtor de aumento de compet ncias e de mudan a de atitudes Isto exige tamb m uma reconsidera o corajosa de despesas que longe de diminuir aumentar o cada vez mais sob todos os aspectos E implica necessariamente numa reavalia o de tudo quanto fizemos at agora e do muito que ainda resta por fazer com realismo com consci ncia da clara multiplicidade de aspectos que devem ser levados em conta coma compenetra o de que um fazer emp rico mal estr
238. io na Amaz nia e ainda com a mesma entidade para treinamento de instrutores do PIPMO Com a Funda o Ga cha do Trabalho presta aux lio para treinamento na agricultura e com a Funda o Padre Landell de Moura para cursos pelo 34 radio para agricultores como apoio da FETAG Federa o dos Trabalhadores da Agricultura do RS Acompanha o Mtb de perto e com interesse os cursos por correspond ncia ministrados pelo SENAC Com a cria o do Sistema Nacional de Forma o Profissional gradativamente atrav s do Conselho Nacional de M o de Obra as diretrizes coordenadoras de todos estes esfor os e experi ncias vir o tona e dar o organicidade ao que se realiza no Pa s Este Semin rio Nacional sobre Teleduca o na Forma o Profissional consequ ncia deste interesse Aliado ao CENAFOR e ao PRONTEL entidades vinculadas ao Minist rio de Educa o e Cultura o Minist rio do Trabalho muito dele espera Encontro de especialistas t cnicos representantes de entidades que atuam no campo da teleduca o e da forma o profissional certamente servir para uma fecunda troca de experi ncias e ideias A E mais um passo na busca de novos caminhos para o desenvolvimento de cada brasileiro e de todos os brasileiros Para mim que desde os 18 anos de idade falo neste tema tendo vivido uma dezena de experi ncias concretas ou dirigindo ou par
239. ionar Para n s a teleduca o um meio importante para chegarmos aos fins propostos E certo contudo que ainda n o se pode afirmar que a teleduca o tenha conquistado um lugar definitivo nos sistemas regulares de ensino e de treinamento A for a de press o das institui es educativas tradicionais enorme e aceitam os novos m todos da moderna tecnologia educativa somente de maneira muito vaga sem lhes dar realmente o verdadeiro valor Na pr pria legisla o mais progressista apenas algumas linhas s o dedicadas teleduca o Os poucos grupos de pioneiros que atuam auxiliados pelos esfor os e recursos de um grupo de l deres ainda agem em reas extremamente reduzidas Todos os riscos dos empreendimentos s o assumidos por um pequeno grupo olhado com certa curiosidade pela maioria dos educadores sem rep dio mas sem apoio realmente sem encoraj los definitivamente entre as institui es oficialmente aceitas As primeiras experi ncias oficiais v m nascendo no campo da promo o social que por sua vez inicia seu surgimento nos projetos governamentais Para finalizar devo dizer que o Minist rio do Trabalho sob a esclarecida dire o do Ministro Arnaldo Prieto vem dando amparo a in meros trabalhos no campo da teleduca o Mant m conv nio com o CETEB para treinamento por correspond ncia e r d
240. ipante tem acesso autom tico li o seguinte N o aprovado ap s a terceira tentativa 6 automaticamente desligado do curso O processo se repete para todas as li es do cr dito Expedida a ltima li o do cr dito atrav s de um levantamento da situa o dos participantes remetida uma carta onde se informa a data em que dever o estar encerrados os trabalhos do referido cr dito ETAPA V Revis o e Avalia o do Cr dito PARTICIPANTE DESLIGAMENTO DO CURSO SEMIN RIO DE REVIS O emu RESUL TADOS SATISFA T RIOS PARTICIPANTE ACESSO AO PR XIMO CR DITO APLICA O PROVA FINAL Fig 6 Fluxograma Detalhado da ETAPA D 218 SEMINARIO DE REVISAO DE CREDITO Ao final de cada cr dito feita uma revis o dos principais t picos abordados nas suas diversas li es Este far se utilizando meios que mais se adaptem ao refor o que se faz necess rio em fun o das d vidas surgidas no decorrer do cr dito Ap s o semin rio s o aplicados question rios de avalia o AVALIA O DO SEMIN RIO A fim de que possamos identificar a necessidade da elabora o de novos conte dos de refor o os question rios de avalia o s o corrigidos e tabulados os resultados ELABORA O DO CONTE DO DE REFOR O A concentra o de erros numa determinada quest o nos leva elabora o de um novo conte do de refor o a ser remetido ao al
241. iquefeito Fornece se uma s rie de informa es que ele deve memorizar S o conhecimentos t cnicos que o treinando deve possuir e que facilmente podem ser obtidos por este meio Usar diferentes tipos de recursos instrucionais tem v rias vantagens ao aplicarmos um sistema de treinamento Se montamos um sistema de treinamento completo que leva meses para ser cumprido usando sempre o mesmo recurso de maneira exatamente igual do come o ao fim o treinando cansa se e em pouco tempo fica esgotado e entendiado se executar tudo em instru o programada por exemplo ao fim de certo tempo n o pode nem ver instru o programada quando variamos os recursos muito interessante para o treinando que fica mais vontade Al m disso em geral o gasista de ramal na COMG S apresenta uma situa o um pouco diferente com caracter sticas totalmente diversas Por exemplo o gasista de ramal um indiv duo semi alfabetizado mal sabendo escrever o pr prio nome Exige se para contrata o que ele saiba escrever o nome mas de resto praticamente ele n o sabe mais nada O gasista de ramal o que faz buracos na rua instala as canaliza es de ramal e as canaliza es de geral Para esses treinandos n o podemos usar nada escrito porque mal sabem ler podendo at Jogar fora qualquer informa o escrita Este caso foi um desafio 298 diferente Tivemos que usar 38 m dulos
242. ireta por parte dos orientadores de aprendizagem nas tele salas e oficinas Testes objetivos relat rios pesquisas exerc cios controlados pelo curriculista Observa o direta do desempenho de trabalhos pr ticos nas oficinas Fichas de auto avalia o do grupo nas tele salas e oficinas 111 Elabora o e execu o de projetos de cada rea de trabalho nas oficinas Agora vamos apresentar algumas considera es finais sobre a parte de forma o profissional no curr culo de nossa universidade A FMTVE atrav s do Centro Educacional do Maranh o CEMA conforme foi exposto anteriormente antecipou se Lei 1969 incrementou em seu curr culo conte dos e atividades voltados para a forma o profissional dos alunos 5692 71 uma vez que a partir de sua implanta o em Nesse aspecto consideramos de extrema validade a realiza o desse trabalho que se consolidou ap s a implementa o e implanta o da reforma de ensino Atendendo s diretrizes da Lei 5692 e da Secretaria de Educa o do Estado do Maranh o procuramos desenvolver o curr culo da disciplina Inicia o para o Trabalho atrav s de um programa com conte dos b sicos dosando quantitativa e qualitativamente as quatro ltimas s ries do 19 grau de acordo com as especifica es mencionadas no presente trabalho Como t cnicos em educa o temos consci ncia d
243. ist ncia antes do in cio do programa Problema de retardo na impress o do Material de Apoio e a n o A sad familiariza o com esta nova modalidade operativa por parte do pessoal respons vel pelas inscri es contribuiram significativamente para a ocorr ncia de desist ncias Evas o Com rela o a evas o durante o processo verificamos uma taxa de 15 3 num total de 10 semanas assim distribu da CENTROS abe NICIARAM TERMINARAM ean LADORES O CURSO O CURSO CENTRO CFP 4 208 179 16 MADUREIRA oe 158 136 13 9 COPACABANA Eaa 52 50 3 8 NITER I CFP 11 50 31 38 0 TOTAL 468 396 15 3 170 Esta evas o em ndices pouco significativos parece ser um indicador do interesse despertado pelo curso e da din mica de funcionamento dos Centros Controladores corrigida t o logo observou se as falhas de atendimento durante o per odo de inscri o Aproveitamento Quanto ao aproveitamento verificamos um excelente percentual pois num total de 396 alunos que terminaram o curso tivemos 382 concluintes ou seja 14 apenas n o alcan aram Os 50 de pontos necess rios conforme o crit rio estabelecido Indicamos abaixo a m dia do aproveitamento por Centro Controlador CFP 4 Centro 73 CFP 9 Madureira 19 CFP 5 Copacabana 10 CFP 11 Niter i 70
244. isto de um modo geral Naturalmente queremos desejar queremos auspiciar quer seja para o setor privado como o nosso caso ou para o 257 setor p blico ou semi p blico no caso das funda es que trabalhe cada vez mais se Deus o permitir para o aperfei oamento da Teleduca o Queremos citar o caso nesse Semin rio da exposi o da Bahia Tur por exemplo e outros era que h um acompanhamento do desenvolvimento do curso por parte dos alunos atrav s do Departamento Cultural dessa entidade que s vezes conforme o n mero de alunos basta apenas um pedagogo um ou dois professores que cuidam do assunto e poderio muito bem se desempenhar dessa tarefa Era o que eu tinha a dizer 258 Ficha T cnica de Trabalho nao Apresentado IBAM Curso por Correspond ncia Entidades Envolvidas Instituto Brasileiro de Administra o Municipal IBAM Largo IBAM n9 1 Botafogo Rio de Janeiro RJ Hist rico Origens do Projeto H dez anos atr s decidiu o IBAM ministrar cursos por correspond ncia O prop sito tem sido atender s necessidades de treinamento especialmente das cidades de pequeno porte que s o as que contam por varias raz es com maiores dificuldades de mandarem servidores seus frequentar cursos em outras localidades Raz es de Escolha do Meio Custo relativamente baixo Possibilidade de cobrir o territ rio nacional
245. itar os desvios de galho a fim de que os fios fiquem mais f ceis de pegar ao lig los aos terminais Para isso abra o comp ndio do aluno na p gina 4 quatro Pegue com os dedos polegar e indicador da m o esquerda o tronco do cabo no primeiro galho bem acima como mostra a figura 1 um Pegue com os dedos polegar e indicador da m o direita os dois desvios de galho que est o direita do tronco do cabo Dobre simultaneamente os dois desvios de galho para cima a fim de obter a forma e o sentido como mostra a figura 3 tr s Mude o cabo para a m o direita pegue com os dedos polegar etc O aluno n o precisa permanecer em d vida quando algo n o estiver claro pode pedir conselhos ao instrutor Quanto antes come ar a trabalhar no local de produ o melhor pois mais cedo receber pr mios por produ o Ap s o per odo de aprendizagem inicia se o treinamento no local de trabalho estimando se que o aluno aprendeu numa 326 velocidade normal Isso demonstrado num grafico que preenchido durante o treinamento Durante o resto do per odo de treinamento o progresso dos n veis de qualidade e quantidade de trabalho do aluno marcado num gr fico de efici ncia Num mesmo gr fico o aluno pode ver uma curva de desenvolvimento normal que ele pode comparar com seus resultados Curvas padr o de desenvolvimento s o baseadas em f rmulas de tempo
246. itar que os presentes tiveram intuitivamente essa curiosidade como seria poss vel enviar o material de estudo ao navio em navega o n o ancorado ao porto Essa distribui o era feita atrav s do escrit rio portu rio com sede no Rio de Janeiro que se utilizaria para uso da pr pria ocasi o da passagem do navio pelo Rio ou por outros portos atrav s de malote O objetivo da experi ncia foi a forma o do pessoal habilitado em eletricidade ou r dio recep es contando cora o pr prio pessoal de bordo e aprimoramento cultural do seu pessoal que o caso das turmas que fizeram supletivo de 1 255 e 29 graus A faixa de idade dos candidatos era de 19 a 45 anos nivel de 1 grau muitas vezes n o conclu dos em grupo grupos de at 20 candidatos cada turma A metodologia aplicada foi o ensino programado com pedagogia especializada usada em todos os nossos cursos por correspond ncia m dulos ou seja apostilas t cnicas com ilustra es materiais pr ticos para montagens de aparelhos de r dio e toa pr ticas de eletricidade Os alunos treinados neste primeiro projeto foram 80 Z E claro que no caso de ensino generalizado individualizado s vezes nem sempre a gente atendido ent o isto realmente fica assim por conta do interesse que cada um deve ter ali s diga se de passagem isso verifica se mesmo na escola com frequ ncia O
247. l cabendo lhes a responsabilidade pela divulga o do curso entre seus subordinados e pelo processamento das inscri es LEVANTAMENTO E AVALIA O DAS INSCRI ES Quando da devolu o das fichas de inscri o processa se ao levantamento dos inscritos considerada a corre o no preenchimento dos seus diversos campos e o cargo ocupado na Empresa em fun o da clientela indicada Observada qualquer falha ou incoer ncia a mesma informada ao interessado O levantamento do total de inscritos nos permitir em etapa posterior a defini o da quantidade de li es e testes a serem impressos MATR CULA DOS PARTICIPANTES Aos candidatos considerados aptos para a participa o dado um n mero de matr cula que os identificar no decorrer de todo o curso ELABORA O E DIVULGA O DE DOCUMENTO OFICIAL A rela o nominal dos matriculados com seus respectivos rg os de lota o elaborada pelo Grupo de Ensino por Correspond ncia em impresso pr prio e encaminhada ao Chefe do Departamento de Desenvolvimento de Pessoal a quem compete a oficializa o e divulga o do documento 211 ETAPA B Curso Elabora o das Li es INSTRUMENTO DE AVALIA O DA LI O ELABORA O INSTRUMENTO AN LISE PEDAG GICA CONTE DO DA LI O ELABORA O CONTE DO AN LISE PEDAG GICA RECURSOS GR FICOS DEFINI O LI O DE INSTRUMENT
248. lar a utiliza o das possibilidades da Teleduca o e da Tecnologia de Educa o Hoje estamos reunidos para tentar ver como este segundo caminho pode ajudar a forma o profissional Etimologicamente teleduca o significa educa o dist ncia Isso implica em uma consequ ncia l gica e obvia o professor Ja n o est perto do aluno n o um professor em sua conceitua o tradicional Esta constata o simples e l gica muitas vezes foi recusada Mesmo para o pessoal envolvido n o e t o evidente que a Teleduca o seja uma nova maneira de conceber o ensino Ela implica na exist ncia de um novo tipo de pessoal para a elabora o e utiliza o dos programas e cursos Ao lado da necessidade do Minist rio do Trabalho 58 em conhecer melhor a realidade da Teleduca o brasileira e suas potencialidades em rela o forma o profissional o pe CENAFOR precisa de outros dados Nosso Centro o respons vel pelo aperfei oamento de pessoal para a Forma o Profissional necessitando assim ter uma melhor defini o quanto ao tipo de pessoal a ser formado para a elabora o dos programas e para a sua utiliza o Na utiliza o da Teleduca o podemos encontrar uma continuidade de situa es desde o aluno estudando sozinho at o teleposto com um professor qualificado Frequentemente quando se analisa ou se
249. lhos de Grupos Elaborada por Paul Geron PNUD Entre as atividades desenvolvidas durante o conclave realizado na Funda o CENAFOR de 27 06 a 02 07 77 os participantes foram agrupados para debaterem a viabilidade de todos os ve culos utilizados na Teleduca o Assim o per odo da tarde foi reservado para discuss es grupais sobre televis o r dio correspond ncia e pacote como instrumentos de educa o dist ncia Apresentamos suscintamente as s nteses dos grupos Televis o Aspectos positivos A TV pode atingir um grande n mero de pessoas a formar Tem efeito multiplicador tornando portanto barato o seu custo Permite dar uma informa o uniformizada com altos padr es de qualidade e cuidar melhor da corre o da informa o Possui certa flexibilidade Os programas podem ser repetidos pode apresentar coisas dif ceis de serem trazidas para a sala de aula 343 Facilita a concentra o dos alunos Aspectos negativos A TV exige outros meios complementares N o resolve todos os problemas da forma o profissional e particularmente deixa o problema da oficina Pode haver falhas t cnicas imprevis veis Existem reas do pa s que n o podem receber emiss es zonas rurais por exemplo Imp e condi es especiais para a recep o Requer alto custo de implanta o A integra o professor aluno anulad
250. lia os conceitos apresentados 3 Respeito ao ritmo individual de aprendizagem Os alunos t m acesso aos filmes e ao equipamento no momento que desejarem e quantas vezes forem necess rias para dirimir d vidas Os projetores est o nas salas de Prepara o de Trabalhos de Oficina e podem ser utilizados pelo aluno quantas vezes este quiser Al m disso o equipamento selecionado acomoda o filme em cassetes que podem ser rebobinadas imediatamente ap s a proje o permitindo rever a opera o Para an lise de algumas imagens o aluno pode parar o filme 4 Participa o do aluno A sele o dos filmes a serem vistos e a opera o dos projetores est o totalmente entregues aos alunos que est o bastante familiarizados com as m quinas Este procedimento pouco comum porque o equipamento caro n o tem oferecido maiores problemas Pelo contr rio d ao aluno maior responsabilidade e motiva o tornando o participante ativo de sua aprendizagem 5 Modifica o na posi o do professor Tendo o aux lio de um meio eficiente de comunica o que utiliza a imagem como linguagem e que capaz de repetir sem cansa o suas informa es o instrutor est mais livre para orientar o trabalho dos alunos nas aulas de PTO e na pr tica de Oficina N o esquecer os benef cios paralelos da reciclagem dos professores atrav s dos filmes que mostram a maneira mais adequ
251. m desejamos deixar o nosso agradecimento e em especial ao PRONTEL que est aqui muito bem representado Sua participa o foi muito eficiente Por ltimo mas com grandeza o CENAFOR que teve condi es de realizar este Semin rio e o executou com o maior interesse e com a maior dedica o 356 Ao CENAFOR e ao seu todo n s desejamos aqui atrav s do seu Diretor deixar os agradecimentos do Minist rio do Trabalho compreendendo ai os seus t cnicos e o Chefe da Miss o de Assist ncia Internacional junto ao pr prio CENAFOR que o Senhor G ron A todos os nossos agradecimentos e por ltimo gostar amos de consignar o nosso entendimento de que esta ser a nossa primeira iniciativa Termina agora no dia de hoje o primeiro passo que o Minist rio do Trabalho d examinando a utiliza o de meios instrucionais dist ncia Seguramente outras provid ncias se seguir o a esse Semin rio Com base no documento que ser produzido o Minist rio do Trabalho dedicar uma atua o toda especial a este m todo a esta forma de poder disseminar e levar onde for preciso a informa o a forma o e o aprimoramento profissional Muito obrigado a todos 357 Francisco Jos da Silveira Lobo Neto Secretario Executivo Representante do Coordenador do PRONTEL Rio de Janeiro RJ Resumo O Semin rio visou reunir numa a o integrada executore
252. m determinado tempo e depois verifica se neste tempo quantos ele conseguiu preencher e quantos conseguiu preencher corretamente A corre o feita com o aux lio de m scaras transparentes sendo uma o negativo da outra que para podermos fazer a corre o pois de outra forma n o se consegue Basta assim superpor uma m scara e depois superpor outras contando quantas o candidato acertou e quantas ele errou Assim teremos condi es J que o tempo foi regulamentado de saber a rapidez com que executou Eis o ponto mais importante 0 que constatamos o mesmo comportamento b sico que lhe exigido na digita o de ler c digos identificar c digos rapidamente e fazer uma opera o de reconhecimento isto verificar no formul rio que tem para digitar o que o s mbolo qual a tecla correspondente e 295 rapidamente apertar a tecla O comportamento basico neste teste o mesmo e a partir dele podemos medir a velocidade e a rapidez evidente que tal teste pode ser aplicado em numerosas situa es Como foi desenvolvido pela EDUTEC durante a execu o de um contrato com a DATAPREV os direitos autorais desse teste estio registrados em nome da DATAPREV e da EDUTEC Ele poder ser usado era outras situa es por m tem direitos reservados para a EDUTEC e DATAPREV Desta forma criamos elementos do sistema que nos permitem analisar e garantir at certo
253. m duas oportunidades para acesso a li o seguinte ele um empregado da empresa e tem 2 horas por dia para estudar a sua li o por correspond ncia 229 N s ao lembrarmos aqui pela manh por determina o da diretoria que ele tem 2 horas para estudo quer amos mostrar ent o que realmente a empresa est investindo em cima dele n o s atrav s dos materiais como tamb m do tempo dispon vel que d a ele por dia justo que dentro daquele per odo ele nos d nos fa a nos devolva o resultado daquele treinamento ent o quando ele realmente reprovado alguma coisa est errada vamos ent o verificar o que aconteceu Por exemplo est o muito atarefados fazem faculdade noite ent o tem mil problemas As vezes a chefia tamb m n o d aquele tempo que seria necess rio para estudo Tudo isso verificado O empregado s cortado quando vemos que n o h condi es mesmo quando os seus motivos n o s o justific veis As vezes um desleixo dele em termos de estudo Sendo cortado s ap s 1 ano de desligamento poder fazer um novo curso por correspond ncia Isso ele ja sabe quando inicia O curso De PEDRO PAULO DEMARTINI FUNDA O PADRE ANCHIETA Para GUIDO PERC RIO ESCOLAS REUNIDAS DOM BOSCO Z 1 ECON MICO REALIZAR UM CURSO POR CORRESPONDENCIA PARA UM PEQUENO NUMERO DE ALUNOS Realmente est provado que n o No caso por exemplo deste pr
254. m todas as suas fases um trabalho conjunto onde gl rias e fracassos s o responsabilidade de todos Ap s a multiplica o o material enviado sede e novamente trabalhado Sugest es e cr ticas s o analisadas bem como os resultados da avalia o e os testes de sa da A partir da elaboramos a vers o definitiva do material e passamos sua aplica o descentralizada Lafayete aqui presente o Supervisor de Treinamento da regi o Sul e elemento de liga o com a sede Cada regi o possui um Supervisor de Treinamento respons vel pela implanta o do sistema na regi o Estes elementos s o treinados no Rio e em sua volta atuam como agentes multiplicadores nos distritos e sub distritos 312 Cada um deve dominar o conte do dos m dulos e ter conhecimento espec fico das tarefas Sua fun o eliminar d vidas aplicar testes de sa da supervisionar e atender os treinandos no que se fizer necess rio u gostaria de mostrar um modelo como exemplo Temos um m dulo sobre T cnicas de Arquivo que est em fase de u mi ltiplica o H um grupo revisando este material para E verificar a sua qualidade Este m dulo acompanhado por um a udiovisual do qual ser apresentada uma pequena parte a fim de que voc s tenham uma id ia de como ele foi realizado O aluno vai receber o material escrito
255. ma Multimeio A TV exige outros meios complementares porque n o resolve todos os problemas da forma o profissional como por exemplo o problema da oficina Dificuldade T cnica ainda n o Resolvida H falhas t cnicas imprevis veis Existem reas do territ rio nacional que n o podem receber emiss es zona rural Imp em se condi es especiais para a recep o Alto custo de implanta o Reda o do Papel do Professor A integra o Professor Aluno amulada A TV n o permite escolha Ela vende ideias dificuldade de Aceita o pelo Sistema Educativo Os aspectos neutros do uso da televis o na Forma o Profissional 134 A TV n o tem aspectos neutros o conceito neutro recusado T PICO PARA DISCUSS O EM QUE CAMPOS TIPO PE FORMA O CLIENTELA CONTE DO ESTA MODALIDADE DE TELEDUCA O PODE SER APLICADA PARA A FORMA O PROFISSIONAL A TV pode servir a qualquer tipo de forma o profissional com ama complementa o de meios O tempo previsto para as discuss es n o permitiu aos grupos chegarem a detalhes A dificuldade de recep o no campo impede parcialmente a utiliza o da TV na forma o rural Um grupo fez um ato de f no sistema modular permitindo uma adequa o s necessidades de forma o clientela conte do etc T P CO PARA DISCUSS O INDIQUE E CARACTERIZE OS PROFISSIONAIS QUE DEVEM ESTA
256. mente A Professora Maria Tereza Medeiros Diretora do Canal 7 do Rio Grande do Sul ja integrou esse Conselho e foi uma das fundadoras da Funda o Padre Landell de Moura Quero pedir a voc s para passarmos agora a apresenta o de um document rio A equipe n o quer chama lo assim por uma s rie de situa es que poderiam ter sido melhores O trabalho come ou h 15 dias na Av Bastian envolvendo uma equipe de produtores com a colabora o de uma s rie de entidades do interior do Estado que se prontificaram a dar depoimentos e mostrar seus trabalhos Eu pediria que esse fosse um momento de muita cr tica de crescimento principalmente para a equipe da FEPLAM A equipe fez um grande esfor o e trabalhou bastante nos preparativos para este Semin rio com intuito de vir aprender de colher observa es para que nosso trabalho corresponda s expectativas que o MTb delegou entidade nessa rea de qualifica o profissional Portanto viemos aqui buscar as sugest es de voc s para crescer e melhorar naqueles aspectos que ainda deixam a desejar Temos sempre presente que o nosso esfor o em benef cio do agricultor Esse agricultor retrata uma realidade dos pampas do Rio Grande do Sul que lamentavelmente ainda n o a realidade do Brasil inteiro Nosso agricultor tem melhores condi es do que o agricultor de outros Estados da Federa o
257. mente para o indiv duo como pr requisito Ent o para que tiv ssemos a certeza de que o 294 individuo que iria entrar nesse sistema de treinamento tinha o pr requisito de velocidade e rapidez de digita o foi aplicado tamb m um teste de verifica o nesse sentido Esse teste foi desenvolvido pessoalmentefpelo Dr Mechner e ele o apresenta num caderno pr tico cuja la p gina a capa traz os dados do indiv duo que vai ser testado seguidos de uma s rie de instru es de como ele deve proceder Aqui o importante o que est circundado l em cima 0 candidato sabe que o objetivo deste teste aferir a rapidez e a perfei o com que se pode realizar uma tarefa H ent o uma s rie de instru es de como proceder Vou simplificar as instru es da seguinte maneira o candidato tem na outra p gina do caderninho este quadro onde se encontra como d para observar em cima uma combina o de letras e n meros e uma s rie de combina es de letras e n meros Cada letra e cada n mero tem um c digo que est especificado aqui em baixo O candidato deve ent o fazer as correspond ncias colocando as bolinhas pretas e brancas nos lugares respectivos Por ex o 6 ele tem que colocar os s mbolos nestas letras aqui Ent o no 6 seria S H K L No primeiro conjunto de quatro no 6 seria o S bolinha preta preta aqui e assim por diante D se u
258. mo es consequentes nos quadros funcionais para resolver o desafio da atualiza o do professorado A teleduca o por sua vez pode resolver o s rio problema do afastamento do oper rio noite de seu lar de onde vai sendo expulso pelas dificuldades e pelo tempo que permanece nos transportes urbanos pela valoriza o dos terrenos e dos pr dios afastados das f bricas marido e mulher em empregos diferentes e os filhos em escolas tamb m diversas A informa o atirada para dentro de casa facilita a conviv ncia familiar em plena desagrega o 32 Maes j nas RE Og Terceiro A terceira diretriz que gostaria de evidenciar a necessidade de conhecermos a realidade atrav s de fluxos cont nuos de informa es N o nos satisfaz mais no mundo din mico em que vivemos a informa o com mais de dois meses de atraso E bvio que a pesquisa cient fica mesmo no campo social bem realizada pode fazer proje es e corrigir as distor es de sua demora Ainda h pouco li em documento da OIT sobre os sistemas de forma o profissional que sua maior dificuldade residia na impossibilidade de conhecer com seguran a o comportamento do mercado de trabalho com algum tempo de anteced ncia Diante deste impasse era recomendado n o haver prioridade na especializa o pois esta traria como consequ ncias ou o desemprego com a frustra o
259. mos que o instrutor preliminarmente passe pelo sistema de instru o E uma das primeiras exig ncias que fazemos nas instru es para O chefe de equipe ou para o instrutor sempre temos uma recomenda o desse tipo o aplicador ja deve ter passado pelo sistema do treinamento pois a melhor forma do indiv duo poder absorver todos os problemas tudo que existe em termos do treinamento ter experimentado esse treinamento Sua fun o mais de orienta o geral para procedimento e aplica o ele n o vai interferir ou deve interferir o m nimo poss vel no trabalho do treinando O sistema basicamente auto instrutivo e quanto menos interfer ncia externa houver melhor O instrutor ou chefe de equipe deve indicar em que m dulo se encontra a solu o da d vida quando ela aparece e n o chegar para o treinando e dizer fa a assim Compete lhe dizer onde est a solu o o treinando deve procurar a solu o da d vida Outras recomenda es s o feitas com rela o aplica o 0 controle de toda a aplica o feito por sugest o nossa atrav s por exemplo de fichas de acompanhamento Nessas fichas de acompanhamento individual o treinando coloca a data em que come ou o m dulo que est 304 executando a hora de inicio a hora em que terminou e o visto do chefe da equipe E ura controle muito burocratico digamos
260. mulantes discuss es debates etc indistinto das incita es provocadas por indiv duos isolados lideres As respostas a estas interroga es poder o nos indicar a metodologia a seguir nos programas teleducativos Finalizando sua explana o o Secret rio Geral do Minist rio do Trabalho congratulou se com o CENAFOR e o PRONTEL rg os vinculados aos Minist rios do Trabalho e da Educa o pela iniciativa do semin rio afirmando que muito se espera deste encontro de especialistas t cnicos e representantes de entidades que atuam no campo da teleduca o e da forma o profissional certamente servir para uma fecunda troca de experi ncias e ideias 28 de junho de 1977 O semin rio de teleduca o Prossegue no CENAFOR era S o Paulo o semin rio A Teleduca o na forma o profissional Pela manh e tarde mostrada A TV como meio de teleduca o e as perspectivas de seu uso na forma o profissional Demonstra o da experi ncia da Funda o Padre Anchieta e CIE E Centro de Integra o Empresa Escola do Curso de Auxiliar de Empresas ministrado por TV 378 30 de junho de 1977 Seminario sobre teleduca o O semin rio sobre A teleduca o da forma o profissional prossegue na sede do CENAFOR em S o Paulo com o tema O ensino por correspond ncia Demonstra o da Experi ncia da EMBRA
261. n s que chegara a fase de pesquisar sistem ticas desenvolvidas pelas demais organiza es que em nosso pa s desenvolviam a tecnologia do Ensino por Correspond ncia Assim sendo mantivemos valiosos Contatos que nos permitiram avaliar a sistem tica inicial estabelecida por n s em confronto com sistem ticas j consagradas nas diversas entidades visitadas Assim do SENAC obtivemos modelos valiosos que nos permitiram uma melhor forma o dos nossos instrumentos de divulga o No IRDEB tivemos oportunidade de atrav s de um est gio gentilmente assessorado por sua Dire o obter dados significativos para orienta o de nosso trabalho futuro Atrav s de uma visita ao Instituto Universal Brasileiro quando nos foi permitido analisar os atendimentos prestados e os resultados obtidos tornamo nos ainda mais conscientes da validade do m todo Na oportunidade agradecemos a essas entidades aqui representadas pela colabora o que indiretamente nos foi prestada nessa fase final de implanta o do nosso Sistema 195 IV ESPECIFICA ES TECNICO PEDAGOGICAS 1 Sede de Irradia o do Sistema O Centro de Treinamento rg o do Departamento de Desenvolvimento de Pessoal da EMBRATEL sediado na capital do Rio de Janeiro foi o irradiador dos cursos por correspond ncia em nossa Empresa Constitu a se numa tarefa arrojada que exigia uma defini
262. namento de seus funcion rios Segundo a chefe da se o de Treinamento Pedag gico do Departamento de Treinamento da EMBRATEL Vera Maria Pinto Ferreira da Costa esse curso tem a finalidade de melhorar o desempenho profissional e a adapta o dos empregados da empresa 390 Outro fator importante para a implanta o desse sistema a diminui o dos custos de treinamento de funcion rios foi que n o precisam ser deslocados para os centros de treinamento a fim de receberem as aulas te ricas explicou Vera Maria P F Costa A EMBRATEL oferece os seguintes cursos para seus central de comuta o autom tica comunica o administra o de material administra o e eletricidade b sica funcion rios escrita na empresa eletr nica b sica financeira 391 Resultados de Avalia o do Seminario Nacional de Teleduca o na Forma o Profissional Este documento apresenta os resultados da an lise dos dados colhidos ao t rmino do Semin rio Nacional de Teleduca o na Forma o Profissional realizado no CENAFOR no per odo de 27 06 77 a 02 07 77 importante observar que o mesmo documento representa apenas uma aproxima o do relat rio ideal de Avalia o Restri es referentes a tempo e recursos humanos impediram a elabora o de um relat rio mais aproximado Cabe registrar tamb m que os resultados apresentados basearam se
263. nas opini es de 57 dos participantes do Semin rio ou seja 70 do total que se submeteram aplica o do instrumento elaborado para a coleta de dados Nestes termos o relat rio constar de 1 Descri o do instrumento de coleta de dados 2 Apresenta o dos crit rios de julgamento 3 Apresenta o dos resultados observados 4 Sugest es apresentadas pelos participantes 393 7 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS O instrumento em quest o ficha de avalia o do Semin rio pelo participante composto de 24 itens sendo 23 afirmativas seguidas de uma escala de 7 pontos cada cujos significados variam de discordo total a concordo totalmente Estes 23 Itens levantam informa es acerca de 6 vari veis objetivos propostos t cnicas aplicadas organiza o geral aplicabilidade das experi ncias conte do e aceitabilidade em rela o a aspectos gerais 0 tem restante em forma de m ltipla escolha questiona o participante acerca da qualidade do Semin rio considerado no seu todo previsto tamb m um espa o para que os participantes fa am as observa es que achem necess rias 2 CRIT RIOS DE JULGAMENTO Os crit rios estabelecidos como base de julgamento do valor de cada aspecto das vari veis envolvidas no Semin rio foram se Q3 39 quartil em 7 Q 29 quartil em 6 ou Qn 19 quartil em 5 ent o o aspecto da vari vel em quest o ser
264. nder professores e alunos de 14 habilita es escolhidas a partir de pesquisas sobre as necessidades e perspectivas de desenvolvimento da Ind stria Nacional e do mercado de trabalho As habilita es selecionadas foram 1 Agrimensura 269 2 Alimentos 3 Eletromec nica 4 Edifica es 5 Mec nica 6 Petroqu mica 7 Metalurgia 8 Cer mica 9 Estradas 10 Eletrot cnica 11 Telecomunica es 12 Textil 13 Eletr nica 14 Qu mica Foi feita ent o uma an lise comportamental dos t cnicos de cada uma dessas 14 habilita es com o objetivo de orientar a sel le o de atividades que treinassem o aluno para o desempenho de sua futura profiss o sele o e sequencia o do con determinados comport O PEFA consta de te do de F sica necess rio para instalar tamentos no t cnico Material escrito para o aluno 7 sete unidades divididas em 32 m dulos contendo um total de 270 passos e 270 8 oito volumes de Instru o Programada material escrito para o professor Guia do Professor material audiovisual filmes e transpar ncias prot tipos de equipamentos de laborat rio O material escrito do aluno consta de 7 sete unidades estabelecidas segundo as sequ ncias de conte do de F sica comuns s diversas habilita es S o elas Unidade
265. necess rio que se gerem diretrizes de a o que possam ser transformadas em projetos espec ficos de alento forma o profissional e Teleduca o Encerrado o Semin rio chegou a hora de trabalhar em prol da forma o profissional que est intimamente relacionada com o desenvolvimento do Pa s por ser um assunto n o s de trabalho mas da Educa o da Cultura e da Sociedade Brasileira Abstract Having in view to incorporate in an integrated action the executors the co ordinators and the consumers of educational and training materiais the Seminar works were orientated towards a new route for the Vocational Education the Teleducation and Educators in general The problem of labour was faced as a problem of Education and Culture considering its subject matter and form Though the Ministry of Education and the Ministry of Labour met to discuss with those concerned with this problem The Seminar consisted of a great amount of information and criticism that have already produced a first phase of reflexion and synthesis The final document should be an instrument of reflexion and judgement of values 360 determining the direction of and being the general plan of action integrating the Ministry of Education and the Ministry of Labour through CENAFOR and PRONTEL PRONTEL is constituted by the entities it co ordinates according to its possibilities and to the priorities being
266. nica da Amaz nia CETEB b Centro de Ensino T cnico de Bras lia CETEBA Funda o Centro de Educa o T cnica da Bahia CETENE Centro de Educa o T cnica do Nordeste CETEVE Centro de Televis o Educativa Canal 7 CIE E Centro de Integra o Empresa Escola CINTERFOR Centro Interamericano de Investigaci n y Documentaci n sobre Formaci n Profissional CITEL Comiss o Interamericana de Telecomunica es 399 CONTEL Conselho Nacional de Telecomunica es DEM Departamento de Ensino M dio DSU Departamento de Ensino Supletivo ECT Empresa de Correios e Tel grafos EDUTEC Tecnologia da Educa o Sociedade Ltda Er MBRATEL mpresa Brasileira de Telecomunica es S A E Er MBRATER mpresa Brasileira de Assist ncia T cnica e Extens o Rural E ETF Escola T cnica Federal FCBTVE unda o Centro Brasileiro de TV Educativa Hy Hy EPLAM Funda o Educacional Padre Landell de Moura Hr es ETAG Federa o dos trabalhadores da Agricultura FMIVE es unda o Maranhense de Televis o Educativa IBAM Instituto Brasileiro de Administra o Municipal 400 IRDEB Instituto de R dio Difus o Educativa da Bahia MEB Movimento de Educa o de Base MEC Minist rio de Educa o e Cultura MOBRAL Movimento Brasileiro de Alfabetiza o MTb Minist rio do Trabalho
267. no dist ncia Z E necess ria uma adequa o da estrutura administrativa 348 Discursos de Encerramento do Seminario Orestes Miranda Diretor da Funda o CENAFOR CENAFOR S o Paulo SP Resumo Encerrando os trabalhos o Sr Orestes Miranda expressou a satisfa o pela conclus o com sucesso deste Semin rio vendo o CENAFOR assumir a fun o de lugar de encontro das entidades de forma o profissional Disse ainda que a educa o meta priorit ria do desenvolvimento nacional ser sempre objeto de preocupa es na busca de solu es exigidas pela nossa realidade Agradeceu aos coordenadores e expositores pela diligente condu o dos trabalhos e aos participantes pelo esp rito de trabalho que demonstraram na procura de solu es para os problemas da forma o profissional Manifestou a esperan a de que o Semin rio tenha enriquecido a todos e que os resultados alcan ados permitam atender melhor s necessidades impostas pelo desenvolvimento nacional 349 Seminar Closing Speech Abstract Closing the works Mr Orestes Miranda expressed his satisfaction on the success of the Seminar and by seeing CENAFOR assuming the function of a converging point of Vocational Education entities He said that Education National Development s priority goal will be always an objective of anxiety for the search of solutions required by our reality He ex
268. ntais motores emocionais 40 sociais e que al m disso saibam traduzir em roteiros programas e estrat gias de utiliza o de material de ensino tudo quanto se sabe hoje em dia a respeito de como aprendem a crian a o adolescente e o adulto Um dos erros cr nicos de vis o da problem tica educacional brasileira resultante talvez das nossas tradi es pedag gicas tem sido o de conceber a tecnologia da educa o em suas m ltiplas vers es como um mero ap ndice um simples adendum relativamente in cuo ao sistema m educacional brasileiro E mesmo quando esse tipo de erro n o se manifesta conhecida a tend ncia no sentido de isolar a tecnologia de educa o como um expediente que s teria alcance limitado til apenas para determinados movimentos ou campanhas educacionais um tanto desligados do corpus formal do ensino em seus v rios n veis Aceitou se por exemplo de boa vontade o r dio como instrumento de ensino no projeto Minerva mas s o conhecidas as resist ncias a qualquer tentativa de ensino formal de n vel m dio ou superior por meio de r dio Admitimos facilmente a televis o posta a servi o deste ou daquele projeto de ensino profissionalizante com car ter 4 supletivo mas encarada com resist ncia a possibilidade de outras aplica es da televis o no campo da educa
269. ntanto o gasista faz diferente quando chega a um pr dio por ex e est no 109 andar instalando o fog o se verificou que h um entupimento o problema n o t o complicado quanto os engenheiros pensaram que fosse porque o pr prio gasista diz depois de tirar o extintor de inc ndio em que lugar est o entupimento Ele capaz de 292 saber gue o entupimento esta no 6 andar Como fica sabendo Eis exatamente uma situa o t pica de trabalho que se n o acompanharmos de perto jamais ficaremos sabendo o que acontece O gasista coloca o extintor e quando verifica que n o saiu g s faz o seguinte fica pr ximo do extintor abre a torneira com bastante cuidado devagarinho pede que todo mundo fa a sil ncio encosta o ouvido para ouvir o barulho da sa da do g s e conforme a intensidade desse barulho ou o tempo que demora ele diz que o entupimento est a tantos metros do ponto onde se encontra Ele calcula aproximadamente pelos metros a altura dos andares e diz em que andar est o entupimento Esta habilidade realmente muito dif cil de ser treinada s sendo adquirida com pr tica Talvez ele diga que o entupimento esteja no 39 andar e est j no 79 mas os gasistas que a COMGAS nos cedeu para fazer o teste todos eles foram exatamente corretos Onde disseram que o entupimento estava estava l mesmo Em situa es como esta do exemplo apresentado talvez b
270. nte selecionados Dura o do Projeto 0 Projeto ter a dura o entre julho de 1976 e dezembro de 1978 podendo ser prorrogado a crit rio do Governo do Estado Metodologia Aplicada Docentes Potenciadores para forma o de Docentes Multiplicadores que atuar o junto ao professor leigo no ensino direto e indireto utilizando material de ensino adequado ALUNOS em Treinamento Alunos em treinamento processo de habilita o Encontram se em processo de habilita o 4 655 cursistas 179 Funda o Educacional DF Projeto Minerva Entidades Envolvidas Servi o de Radiodifus o Educativa do MEC Projeto Minerva Pra a da Rep blica 141 A 6 andar Rio de Janeiro RJ Planejador Funda o Educacional do DF SGAN 607 M dulos CaF Bras lia DF Executora Hist rico Origens do Projeto Funda o educacional do UF Aumento da clientela dos cursos supletivos e consequente necessidade de utiliza o de meios de longo alcance para atendimento a essa clientela Raz es de Escolha do Meio Radio Considerado ve culo de comunica o de massa de maior penetra o no Brasil 180 Objetivo Ao t rmino do curso o aluno dever atingir a forma o necess ria ao desenvolvimento de suas potencialidades e amplia o de conhecimentos e experi ncias em n vel das 4 ltimas s ries do Ensino de 19 grau Habilidades a Desenvolver De acordo com
271. ntidade executora este ja planejado tentamos depois montar um plano de avalia o para acompanhamento do trabalho Nesse plano de avalia o estamos enfatizando a avalia o de todo o pessoal envolvido no processo desde a ger ncia central at as ger ncias regionais orientador e supervisor de aprendizagem os cursistas o material did tico utilizado o desempenho do cursista e o pr prio processo Temos ent o um plano de avalia o que nos est fornecendo realmente dados muito importantes para as corre es que ja estamos fazendo Benef cio Social do Projeto Al m dos quarenta e seis mil professores diretamente atendidos o projeto beneficiar perto de dois milh es de alunos Considerando tamb m que in meros cursistas atuam na zona rural onde predominam escolas isoladas podemos deduzir que mais de trinta mil escolas ser o favorecidas pela melhoria de desempenho do professor de cuja atua o decorrem benef cios sociais t o imensur veis e adimensionais com os benef cios sociais da pr pria educa o como fator de desenvolvimento e progresso Era essa comunica o que t nhamos para fazer 245 Edm e Nunes Salgado Consultor Adjunto do SENAC DN Rio de Janeiro RJ Devo apenas encaminhar o assunto pois a exposi o com rela o ao ensino por correspond ncia est a cargo do nosso colega Senir que o coordenador do nosso centro 1 sediado aqu
272. nto uniformizar os conhecimentos e t cnicas transmitidas Busc vamos dessa forma atingir o grande objetivo a descentraliza o do treinamento em nossa Empresa No entanto sab amos que s o conseguir amos com a 191 implanta o gradativa e sistem tica das diferentes tecnologias de ensino dist ncia Era preciso iniciar Optamos ent o pela introdu o dos cursos por correspond ncia Isso porque a explora o dessa tecnologia de ensino em paralelo ao ensino convencional nos permitiria ainda atingir outros objetivos complementares homogeneizar os conhecimentos dos candidatos aos cursos intensivos convencionais atrav s de cursos b sicos por correspond ncia fornecer atrav s das li es por correspond ncia documenta o destinada n o s ao aperfei oamento t cnico do empregado participante mas ainda a servir como fonte permanente de consulta quando se fizesse necess rio em posterior situa o de trabalho desenvolver uma nova sistem tica de acesso funcional dentro da Empresa usando a prova final dos cursos por correspond ncia como instrumento v lido para reclassifica o desde que estabelecidos os crit rios espec ficos para sua aplica o III TREINAMENTO DE T CNICAS PARA A ESTRUTURA O DO SISTEMA Definida a tecnologia educacional a ser adotada conforme os objetivos a que nos prop nhamos era preci
273. ntro do Sistema Modular em unidades de ensino que se incorporar o aos diferentes m dulos componentes dos cursos CONCLUS ES reconhecida e v lida a afirma o de que n o existe o melhor m todo de ensino em termos absolutos Quando introduzimos em nosso treinamento os cursos por correspond ncia lbusc vamos adequar as nossas necessidades a uma tecnologia de ensino que nos permitisse eliminar as defici ncias que se faziam sentir em nosso sistema instrucional e a curto prazo atingir um alto rendimento no treinamento ministrado N o busc vamos o melhor m todo e sim o mais adequado Com esse pensamento elegemos o Ensino por Correspond ncia e hoje estamos plenamente conscientizados da efic cia do m todo V rias s o as raz es que nos levam a essa afirma o atrav s dos cursos por correspond ncia conseguimos engajar em nosso treinamento aproximadamente 40 dos empregados de nossa Empresa o que dificilmente conseguir amos n o fossem as caracter sticas pr prias do m todo a incentiva o que se fazia necess ria quando da implanta o hoje praticamente dispensada Os empregados est o altamente motivados para a participa o 227 o que ja nos obrigou algumas vezes a limitar o n mero de vagas os custos altos quando da implanta o do Sistema apresentam hoje uma redu o acentuada em fun o do elevado n mero de empregados
274. ntrolado atrav s do O funcionamento dos sistema de supervis o e reuni es pedag gicas Para isso contamos com uma equipe de 19 supervisores entre t cnicos do pr prio SENAC da TV e mais universit rios da Faculdade de Educa o que aceitaram a tarefa a titulo de est gio Quanto a avalia o No curso a avalia o foi cont nua no processo atrav s de fichas de avalia o de aulas fichas de avalia o de meio de curso pr e p s testes registro de coment rios di rios e finalmente fichas de avalia o do curso que foram aplicadas tr s meses ap s o treinamento No final do curso ao aluno que preencheu o Manual de Vendas realizou pr e p s testes frequentou com assiduidade as aulas foi conferido um certificado de participa o 103 Quanto aos resultados Constatamos a entrega de certificados a 480 alunos concluintes o que equivale a um percentual de 70 da matricula efetiva que atingiu 682 alunos Outras informa es sobre O curso A determina o do hor rio de emiss o foi feita pela empresa e o hor rio escolhido foi o das 19 hs ao final do expediente do comercio O prazo entre o in cio do planejamento do curso e o t rmino do treinamento foi de 10 meses Quanto ao pessoal envolvido No planejamento e execu o do projeto contamos com a participa o de dois t cnicos em Educa o dois produtore
275. nv nio foi estabelecido uma idade m nima de 16 anos portanto o n vel de escolariza o seria o de 19 grau No caso de Capacita o Rural por uma quest o de 153 atendimento as necessidades da clientela o nosso radioposto funciona com cassete porque a clientela se re ne em hor rios que poderiam ser perturbados por uma emiss o radiof nica ou por atraso ou pela chuva ou pelo caminho que tem de percorrer s vezes 2 ou 3 km a p ou a cavalo Por solicita o de gente mais jovem e por pesquisas realizadas atrav s das fichas de inscri o dos telealunos estamos entrando em contato com o Minist rio do Trabalho com quem temos conv nio na rea de cursos de Capacita o Rural a fim de estender tais cursos para pessoal com idade inferior a 16 anos inclusive filhos de agricultores de 8 a 12 anos Estamos questionando a possibilidade de estender esses cursos de Capacita o Rural porque isto implica logicamente numa s rie de reformula es em termos de metodologia de ensino 2 QUALL AA FREQU NCIAS M DAADEEABUNDOS ERM UYM TEIIEROSTO Gun SERIA O N MERO IDEAL EXPLIQUE POR QUE A frequ ncia m dia vai de 25 a 30 alunos por teleposto O n mero ideal seria 20 porque embora o instrutor atue como dinamizador de aprendizagem ele poderia dar um atendimento quase individual se o n mero de alunos fosse menor A clientela de um tel
276. o Plano Curricular o aluno dever desenvolver habilidades espec ficas de cada disciplina constante das tr s reas de estudo P blico Alvo Adultos acima de 17 anos com as 4 primeiras s ries do 19 grau conclu das Locais de Treinamento Radiopostos instalados em salas de aula de escolas oficiais e em entidades particulares em diferentes regi es administrativas Metodologia Aplicada Alunos Treinados por Per odo Per odo 1975 76 877 alunos Alunos em Treinamento Per odo 1977 78 2000 alunos em atendimento 181 Sintese dos Trabalhos de Grupo Elaborada por Paul G ron PNUD T PICO PARA DISCUSS O LEVANTAR OS ASPECTOS POSITIVOS NEGATIVOS E NEUTROS DA UTILIZA O DESTA MODALIDADE DE TELEDUCA O NA FORMA O PROFISSIONAL ASPECTOS POSITIVOS DA UTILIZA O DO R DIO Abrang ncia O r dio tem uma grande abrang ncia mesmo com a legisla o atual limitando a utiliza o do AM e facilitando a utiliza o do FM BAIXO Custo O baixo custo da produ o e sobretudo da recep o permite atingir popula es com baixo poder aquisitivo Versatilidade Versatilidade da utiliza o O r dio pode ser ouvido em qualquer lugar e o ouvinte pode fazer outras coisas durante a audi o dirigir um carro desenhar montar aparelhos Feedbacks A facilidade de produ o permite uma modifica o r pida do programa ap s os feedbacks 183
277. o Sul afirmou a professora Erica Kramer 387 MINISTERIO DO TRABALHO Para a representante do Minist rio do Trabalho Sra Moema de Castro Oliveira o ensino profissionalizante do 2 grau poder ter sucesso caso seja aplicada a teleduca o como nos sistemas utilizados em pa ses estrangeiros onde existe a open University universidade aberta Contudo ressaltou que a preocupa o b sica atualmente do Minist rio do Trabalho a forma o de m o de obra intensiva para as diversas reas da economia Informou que no final de semin rio levar as conclus es para Bras lia a fim de que sejam analisados efetivados e financiados os programas de forma o de m o de obra qualificada com os recursos da teleduca o No pr ximo semestre o Minist rio do Trabalho desenvolver um projeto de levantamento da m o de obra necess ria em todo o Brasil com financiamento do Banco Internacional de Reconstru o e Desenvolvimento BIRD para que talvez a teleduca o seja utilizada a nivel regional afirmou a sra Moema de Castro Oliveira EDUCA O SUPLETIVA Outra alternativa questionada para a teleduca o sua aplica o nos processos formais de educa o e n o somente em car ter supletivo como at agora vem acontecendo Para o professor Paul Louis G ron do Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimen
278. o do solo na aplica o dos princ pios b sicos de Administra o Rural na utiliza o de m todos mais avan ados na cria o de su nos na organiza o cultivo e conserva o de pomares na cria o de aves na obten o de uma maior produtividade na cultura de forrageiras na opera o e manuten o da maquinaria agr cola no cultivo de hortas na utiliza o de m todos mais eficazes no plantio menejo e colheita da cultura do arroz na melhoria da cria o do gado leiteiro e de corte na obten o de melhores safras de uva e de vinho na cultura da batatinha mandioca feij o na cria o de gado ovino na cultura do milho e do sorgo na cultura do trigo 144 na cultura da soja e no desenvolvimento de atividades cooperativistas entre outros cursos A a o comunit ria desenvolvida no meio rural que vai detectar as necessidades de capacita o de m o de obra os pontos mais cr ticos de uma determinada rea de produ o e outros aspectos S o estas necessidades que fornecer o os elementos b sicos para o in cio do planejamento O planejamento dos cursos da s rie Capacita o tem a mesma linha da s rie Desenvolvimento Rural mais trabalhado sob o enfoque did tico pedag gico e utiliza o integrada de meios Face ao car ter formativo os cursos da s rie Capacita o Rural utilizam um c
279. o nosso trabalho n o ser o ideal no que tange Sondagem de Aptid es e Inicia o Profissional Por m se considerarmos as limita es dessa entidade no que se refere a inexist ncia de um Servi o de Orienta o Educacional de oficinas em n mero suficiente para atender os alunos da 5a s rie e outros fatores imprescind veis para obedecer in totum os preceitos da Lei 5692 com rela o parte de forma o especial acreditamos pelo menos que os primeiros passos j foram dados nesse sentido 112 Diante do exposto esperamos a curto prazo realizar um trabalho ideal com refer ncia ao processo de Sondagem de Aptid es e Inicia o Profissional tendo em vista serem metas priorit rias da FMIVE implantar um servi o de orienta o educacional no sistema e construir oficinas na Capital e no Interior do Estado considerando a expans o do novo sistema Conv m ressaltar na oportunidade todo o apoio t cnico e financeiro que o Programa Nacional de Teleduca o e a Superintend ncia do Desenvolvimento da Amaz nia atrav s do polo Amaz nia vem prestando a FMIVE na realiza o de suas metas mais precisamente na elabora o e execu o dos projetos de consolida o e expans o No momento os recursos financeiros dessas entidades est o mais especificamente destinados capacita o de recursos humanos PRONTEL e constru o de bases de
280. o por Correspond ncia e sua Aplicabilidade na Forma o Profissional asc Sk aaa BR ea eae g Oe eS Se 189 Exposi o da Experi ncia da Empresa Brasileira de Telecomunica es S A cegos ep Cop BS e eh ao GS Ee ee 1 DEDALES 8 BAAS 4 4 2 AR AA AA AAR EEE EEE EEE EEE EEE EEE E 2 COMUNICA ES Ht tutite sn dedo oh he Abe do So a pb ee SS 2 Fichas T cnicas de Trabalhos n o Apresentados 2 s ntese dos Trabalhos de Grupo 2 2 5a SESS O PACOTE A Modalidade de Pacotes de Ensino e sua Aplicabi lidade na Forma o Profissional cc 2 Exposi o da Experi ncia da Funda o CENAFOR em Conv nio com o PREMEN Projeto de Ensino de F sica Aplicada BEBADO a ele ta ME ando de CS Do eae ky le eS ADE 267 DEDALES rtp asp eR grote ek ded E E E doe hoe EE eth A ER 277 COMUNICA ES 2 apus 22S RE SASGALAAS OS BOER DAE ERAAAALRSS 285 Fichas T cnicas de Trabalhos n o Apresentados 329 S ntese dos Trabalhos de Grupo 339 6a SESSAO ENCERRAMENTO DO SEMINARIO Sintese Final dos Trabalhos de Grupo 343 Discursos de Encerramento do Seminario Orestes Miranda cleo quimera vio qe mus Gh ier Boe AEA HEEL q atada the up bens abe A 349 Oliver Gomes da Cunha abra 294 644445 WIAA Da ES E Ra 353 Francisco Jos da Silveira Lobo Neto 359 REPERCUSS O NA IMPR
281. obertura do pa s e legais dificuldade de utilizar os canais existentes Caracteriza o dos recursos humanos necess rios Encontra se tipo de pessoal an logo ao da elabora o de programas de TV com alguns especialistas espec ficos sonoplasta por exemplo 345 Uma prepara o de recursos humanos indispens vel Nesta prepara o a experi ncia direta importante E necess rio ao pessoal de produ o pensar em produ es mais simples mais diretas A organiza o da produ o mais semelhante produ o de disco do que de r dio Z E indispens vel que seja dado ao pessoal de pedagogia e de comunica o um curso de prepara o de formas teleducacionais de ensino E preciso haver integra o a fim de evitar que cada um fa a sua atividade de forma exclusiva Correspond ncia Facilidade de utiliza o sem as habituais restri es dos hor rios de aula Ensino individual sem a presen a do professor respeitando o ritmo pr prio do aluno Possibilidade de um contato mais humano entre professor e aluno A correspond ncia permite um envolvimento emocional dist ncia Incita o a trabalho individual ativo leitura reda o pesquisa bibliografia desenvolvendo a autonomia do aluno Aspectos negativos Necessidade do aluno ter um n vel cultural suficiente pelo menos saber ler e escre
282. ohnny Galper chefe da Divisdo de Multimeios e pelo Dr Othon Pio da Fonseca chefe da Divis o de Apoio A Professora Vera Maria em primeiro lugar agradeceu ao CENAFOR a oportunidade da apresenta o que a EMBRATEL considera important ssimo em termos da troca de informa es que ele possibilita aos que realmente se dedicam a teleduca o no Brasil Em segundo lugar justificou se j unto aos que participaram do semin rio de Fortaleza pela apresenta o mais ou menos da mesma forma daquela ocasi o j que o tema e o mesmo Experi ncia da Embratel no mbito do Ensino por Correspond ncia Foi feita ent o uma apresenta o de diapositivos sonorizados que definia a EMBRATEL seu hist rico seus objetivos e sua posi o no mbito das telecomunica es Em seguida a Professora Vera Maria passou ao seguinte relato com ilustra es em transpar ncias e diapositivos ANTECEDENTES A implanta o dos cursos por correspond ncia a par dos cursos convencionais ministrados em nosso Centro de Treinamento partiu de uma necessidade sentida n o s por n s respons veis diretos pela irradia o do sistema instrucional em nossa Empresa mas tamb m por todos os demais elementos que militam em sua rea de Desenvolvimento de Pessoal Era preciso dinamizar o processo aperfei oar o Sistema A introdu o de uma tecnologia educacion
283. oi dada por n s e pelo Mechner A ger ncia do projeto foi dada ao gerente de treinamento o John 0 pessoal t cnico que realmente desenvolveu o trabalho pertencia EDUTEC o Itagyba e o Eurico A programa o e produ o visual foi feita por uma empresa que a DATAPREV contratou a Casa do Desenho A locu o das fitas foi feita pelo Guilherme Queir s que um dos locutores da Globo A orienta o t cnica sobre equipamento e rotina operacional foi dada por duas pessoas a do equipamento mais pelo representante da Singer no Brasil e a da rotina operacional pelo Paulo Nogueira que realmente estava capacitado a orientar a rotina de trabalho da forma mais adequada a podermos transform la num sistema de treinamento A grava o da fita e a edi o foi feita por um est dio tamb m contratado pela DATAPREV Como v em uma equipe realmente complexa realmente grande que trabalha e por isso se justifica mais uma vez a necessidade de se estabelecer um bom cronograma do projeto um bom PERT para que a gente possa sempre nos momentos adequados ter tudo perfeitamente em ordem se n o tudo se complica E claro que esta forma de coordenar coisas para que se tenha tudo em ordem na hora certa cabe sempre a ger ncia E a ger ncia do projeto que precisa determinar que o trabalho da EDUTEC por exemplo esteja entregue no momento opor
284. ojeto piloto o n mero foi ao redor de uma centena de 230 alunos No caso por exemplo das escolas por corresponde correspond ncia que ja existem h muitos anos como i o caso das escolas sediadas em S o Paulo que s o as maiores e as mais antigas do Brasil j se tem um custo operacional reduzido porque o custo de implanta o e de capta o no caso de um pequeno n mero de alunos praticamente pode ser considerado nulo ou distribu do ao longo das despesas de publicidade que se faz Neste caso economicamente vi vel Agora se se for projetar ua curso por correspond ncia para 500 ou 1 000 alunos sinceramente para uma empresa privada n o poss vel 2 0 QUE 0 SENHOR SUGERE PARA QUE A ENTIDADE QUE FAZ UM CONVENIO PARA VESENVOLVER 0 ENSINO POR CORRESPOND NCIA CONTINUE PARTICIPANDO AT O FINAL DAS ATIVIDADES CONVENIADAS sabido que um dos grandes problemas do EPC a perman ncia do aluno Se a empresa patrocinadora do curso tamb m direta ou indiretamente interessada na conclus o do mesmo pelo candidato esse ndice de perman ncia vai aumentar e naturalmente vai beneficiar o candidato que est sendo estimulado a concluir o curso A empresa tamb m ser beneficiada ja que tamb m tem interesse que a maior parte dos candidatos termine este curso Acho que havendo um acompanhamento por parte da empresa aumentar o est mulo ao aluno para que ele n o desi
285. olocamos um quadro estat stico no final do material que entregamos e aqui cabe uma ligeira explica o O primeiro curso teve um n mero de telepostos bastante grande porque houve uma divulga o a priori bastante grande Logicamente era o primeiro curso a motiva o era natural as empresas ficaram motivadas rapidamente para instalarem os telepostos Mas n o temos o n mero exato de alunos pois seria muito dif cil conseguirmos este n mero numa audi ncia aberta principalmente porque trabalhamos com r dio e televis o a Radio Cultura atinge muito bem a rea de Mato Grosso Goi s e recebemos muitas cartas de Goi s Mato Grosso Minas Pela venda de fasc culos que E uma estimativa por alto levando em conta uma s rie de fatores achamos que um p blico de 7 8 9 mil pessoas acompanham o curso quase que diariamente pois adquirem sistematicamente os fasc culos Agora l gico que se pode argumentar que uma parcela deste p blico so compra o fasc culo para estudar isoladamente mas tamb m posso dizer por intui o que uma boa parcela deste p blico 85 compra o fasc culo porque temo r dio a televis o O n mero exato contudo n s n o temos 2 COMO AVALIAR ESTES ALUNOS E QUE RESULTADOS FORAM ENCONTRADOS Eu acho que em teleduca o no Brasil ainda estamos extremamente presos ao sistema tradicional de ens
286. ome ar a examinar o papel espec fico da teleduca o devemos considerar que ela faz parte de um todo e que nele dever desempenhar um papel determinado dentro do sistema global de educa o do Pa s Evidentemente n o se pode falar de uma educa o desvinculada da pol tica geral do Pa s A educa o tem sempre finalidades muito amplas denominadores comuns e consubstanciados na Constitui o e em suas pr prias Diretrizes e Bases Al m disto toda educa o persegue metas e objetivos programas planos que situam certa classe de necessidades concretas pr determinadas no tempo e no espa o e interpretadas por um governo representativo das aspira es dominantes da Sociedade Desta maneira se as aspira es comuns s o de tipo predominantemente tradicional o que ocorreria nas sociedades primitivas e organizadas o esfor o principal dos l deres se dirigiria dominantemente no sentido de preservar as institui es e conservar o respeito pelo passado Se pelo contr rio a tend ncia coletiva se dirige em dire o mobilidade cient fica tecnol gica e cultural como acontece hoje em dia com grande parte dos pa ses em desenvolvimento o apoio governamental certamente ser no mesmo sentido 30 E evidente que a mudan a social e cultural possui diversos enfoques e dimens es Examinaremos algumas que no momento
287. on of the Seminar Transcri o do Discurso Senhores Presentes Temos a grata satisfa o de receber em nossa casa as honrosas presen as de dign ssimas autoridades e dos senhores participantes do primeiro Semin rio Nacional de Teleduca o para a Forma o Profissional 18 Passamos a identificar as autoridades que comp em a mesa de abertura 1 Prof Jorge Furtado Secret rio Geral do Minist rio do Trabalho representante do Exmo Senhor Ministro do Trabalho 2 Prof Luiz Antonio Souza Lima de Macedo Coordenador Geral do PRONTEL 3 Dr Ramirez Boethner Representante Residente do Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento no Brasil 4 Prof Oliver Gomes da Cunha Secret rio de M o de obra do Minist rio do Trabalho e Representante do Presidente do Conselho T cnico Administrativo do CENAFOR Roberto Brandini 5 Prof Jorge Maluly Netto Secret rio do Trabalho do Estado de S o Paulo 6 Prof Paul G ron Chefe da Miss o PNUD no CENAFOR e Coordenador T cnico do Semin rio 7 Prof Santiago Agudelo Mejia Representante do Centro Interamericano de Investigaci n y Documentaci n sobre Formaci n Profesional CINTERFOR 8 Jo o Rocha Gomes Sub Secret rio de Estudos An lises e Metodologias da Secretaria de M o de obra do MTb 9 Prof Amin Aur Diretor Regional do SENAC S o
288. onfirmar se o funcion rio est em condi es de atender a um cliente no balc o ou n o est no tocante a preenchimento de bilhete Foi este recurso instrucional o mais adequado para tal situa o No sistema de treinamento ponto important ssimo definir qual o recurso instrucional adequado qual o que se adapta melhor s necessidades da empresa Por isso enfatizamos bastante a import ncia da determina o do recurso instrucional Depois da determina o do recurso instrucional temos que especificar fisicamente o sistema Este sistema como que vai ser Vai constar de um conjunto de manuais ou de um manual Vai constar de v rios manuais Fitas gravadas Gravador Fone de ouvido Tudo isso devemos especificar nesta etapa J escolhemos recursos instrucionais ent o j podemos dizer como que vai apresentar se fisicamente este sistema de treinamento Desenvolvemos ent o a primeira vers o do sistema Durante o desenvolvimento da la vers o levamos em conta todos os dados que j foram levantados s o b sicos para o desenvolvimento da la vers o os elementos que possuimos relativos 5a etapa porque realmente o que deveremos escrever nos materiais ou gravar nas fitas ou fotografias 300 ou slides ja esta tudo especificado em termos das respostas e dos crit rios na etapa 5 Ja sabemos que res
289. onjunto integrado de meios que possibilita efetivar o processo ensino aprendizagem tornando o treinamento din mico e estruturado Grava es em cassete material de apoio impresso o r dio e audiovisuais As grava es em cassete udio cassete permitem emiss es a pequenos grupos nos hor rios e locais que mais conv m clientela possibitando a retomada de um mesmo conte do ou de uma determinada passagem do conte do quantas vezes forem necess rias para esclarecimento e refor o Permitem ainda o estudo individualizado conforme os interesses e necessidades do telealuno O material de apoio dos cursos possuem conte dos trabalhados e decodificados apresentados de forma a ensinar quando como e com que fazer as pr ticas previstas e planejadas O r dio utilizado como um dos instrumentos de divulga o e chamamento da clientela Explorando os recursos da imagem os audiovisuais complementam e integram os conte dos dos cursos Para este 145 ve culo s o selecionados os conte dos mais significativos e que se adaptem natureza do meio Na sele o do conte do considera se o n vel e a realidade da clientela que os conte dos sejam significativos e despertem o interesse do homem do campo que sejam adequados aos meios empregados que sejam mais teis e compat veis s peculiaridades regionais Na organiza o dos conte dos considera se a logicida
290. onota o aproveitamos para propor outra alternativa A fim de tornar o curso mais abrangente o IRDEB prop s m dulos de Instru o Programada com assuntos gen ricos que poderiam ser desmembrados em quatro unidades aut nomas Assim a Bahiatursa poderia usar este material em treinamentos para motoristas profissionais ou como fonte de informar o para turistas Decidido o programa e a forma do material de apoio discutimos a programa o di ria e optou se por vinte programas de 30 minutos a serem levados ao ar no hor rio da Portaria 408 hor rio que o IRDEB tinha disposi o Colocadas essas premissas partiu se para a produ o do material de R dio e de Instru o Programada A Bahiatursa cuidou da execu o implementa o e divulga o do projeto Para isso acionou seu Departamento de Recursos humanos sua assessoria jornais e r dios CONTE DO DO CURSO A programa o do conte do levou em considera o aspectos gerais tais como Sistema Nacional de Turismo EMBRATUR rg os regionais Comunica o e Rela es humanas A maior parte do conte do do curso constitu da por aspectos geogr ficos hist ricos pol ticos econ micos sociais e culturais da Bahia 0 curso possui ainda no es de Primeiros Socorros e Conduta Profissional AVALIA O DOS PARTICIPANTES O aproveitamento do conte do foi de 81 no Caderno 1 159 82 no Caderno 2 74 no Cade
291. or os de alguns excepcionais com intui o prof tica e na colabora o paciente e perseverante das gera es que se sucedem era naturalmente lento e limitado porque na realidade a comunica o terminava nas cercas do pequeno mundo visual de cada um Conv m sublinhar continuou em todas as pocas e lugares do mundo a comunica o tem sido o elemento mais importante do progresso humano Por seu interm dio o ser social homem recebe a aprova o ou cr tica de todas as suas inven es A falta de aprova o ou rep dio a aus ncia de compara es e de Ju zos dos demais precisamente a fonte de aliena o do homem isolado A vida em comunidade tem uma insubstitu vel a o fecundante Al m disso acrescentou adicione se o fato de que o que espectador assimila ter diferentes efeitos em fun o do n vel anterior de suas observa es da natureza de suas necessidades no momento da exposi o e a qualidade de adapta o a sua situa o de vida Frente a esta realidade sociol gica disse ainda o Secret rio Jorge Furtado cabe perguntar se a a o dist ncia do r dio ou da televis o em processos educativos 377 exerce um contato semelhante ao do contato direto se provoca rea es similares qual o grau da intensidade com que os est mulos chegam a audi ncia e a dura o dos efeitos Vale a pena conhecer se o comportamento dos grupos esti
292. oradas pelo SENAI nos ltimos 10 anos O uso das S ries Met dicas Ocupacionais passou a ser tio frequente sobretudo na Am rica Latina que o CINTERFOR preocupado com a dificuldade de v rios pa ses em elabor las resolveu criar em 1969 um sistema cooperativo multinacional para a reda o das Folhas de Instru o Assim o CINTERFOR passou a desenvolver o seu Projeto 023 reunindo especialistas latino americanos para realizarem o trabalho de elabora o das Folhas de Opera o FO e das Folhas de Informa es Tecnol gicas FIT consideradas constantes do processo compondo o que denominou de Cole es B sicas CINTERFOR CBC advindo da o conceito de Cole o B sica Ocupacional CBO como o conjunto desses dois tipos de Folha cujo objetivo servir de base para a elabora o de S ries Met dicas Ocupacionais e de Manuais de Ensino O programador a partir da an lise ocupacional em fun o dos perfis desejados pode extrair da CBO as Folhas de Opera o e de Informa o Tecnol gica necess rias para a composi o da SMO ou do Manual respectivo completando se for o caso com Folhas de Informa o Complementar FIC Com o surgimento da CBO ganhou se maior flexibilidade na utiliza o desse tipo de material escrito pois as tarefas consideradas vari veis do processo passaram a ser de livre escolha do programador Al m disso o conte do
293. ormula o atrasou um pouco o cronograma do curso No planejamento previa se 20 semanas para a produ o do curso por m esta foi realizada em 28 semanas Enfrentamos tamb m o problema de importa o de fitas o que provocou algumas dificuldades O curso abordava problemas de Rela es Humanas Administra o de Material e Or amento compreendendo 35 programas de 15 a 20 minutos sendo o ltimo apresentado em cores 115 O programa que trouxemos em cores Trata se de um esbo o uma vis o panor mica do curso de como ele foi realizado e pequenos flashes de situa es dramatizadas apresentando os assuntos A parte de avalia o de implementa o foi entregue Bahia Este curso custou ao IRDEB Cr 303 450 00 e foi co patrocinado pela TV Educativa A respons vel pela produ o deste programa Dona Alfredina de Souza n o podendo estar aqui presente pediu me que a representasse Na rea de forma o profissional produzimos para a TV um Curso de Bab s tipo de profissionaliza o pouco conhecida que o Ministro do Trabalho apoia de v rias formas h algum tempo No momento estamos produzindo um Curso de Administra o Financeira a pedido da Inspetoria Geral de Finan as do MEC O planejamento deste curso os scripts a fase preliminar de produ o o planejamento de grava es visuais filmes e pesquisas j est o prontos O produtor e o elenco est o determ
294. osso reconhecimento ao prest gio que nos dado pelo MEC atrav s do DSU que neste momento realiza em conv nio com a Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre a dire o do Professor Niskier que estava presente aqui na abertura dos trabalhos o projeto de ensino por 252 correspond ncia e tamb m o nosso reconhecimento ao Minist rio do Trabalho pela sua Secretaria de M o de Obra que nos individualizaram e gentilmente convidaram para este Seminario Ao agradecer este convite queremos como entidade privada que a tantos anos defende a validade inconteste da teleduca o manifestar a nossa satisfa o pelo incentivo que esta nova orienta o nos d Sobretudo quando ela passa para a fase da realiza o atrav s da implanta o em todo territ rio nacional do ensino supletivo profissionalizante Isto para n s realmente motivo de satisfa o Esmeramos poder oferecer atrav s da nossa pequena contrioui o de experi ncia um fator v lido de colabora o para clarear cada vez mais o n vel do ensino no Brasil Estas palavras acredito que partindo de uma entidade particular num conclave como este se faziam necess rias para um melhor esclarecimento da nossa posi o neste setor que ali s sabiamente foi visualizada por muitos companheiros que aqui nos agradaram com sua exposi o dizendo da incompreens o com que gozaram o ensino por correspond n
295. ostas A partir da segunda li o com a bagagem de conhecimentos j obtida na li o anterior e ja engajados no Sistema as avalia es tornar se iam gradativamente mais complexas exigindo um maior trabalho mental 0 objetivo era incentivar a partir das primeiras li es a participa o dos treinandos pela satisfa o do xito obtido Busc vamos tamb m uma hierarquiza o dos objetivos propostos para cada unidade de ensino A partir de proposi es a nivel de simples conhecimentos atingir amos gradativamente a s ntese e a avalia o em fun o dos crit rios emitidos A cada teste corresponderiam aproximadamente 10 quest es objetivas o que satisfaria a sistem tica a ser adotada para corre o Ficou ent o estabelecido que a avalia o dos testes se faria atrav s da emiss o de conceitos correspondentes ao n mero de acertos obtidos conforme escala previamente definida A aprova o e consequente emiss o da li o seguinte estaria condicionada ao conceito B o que significaria um percentual de acertos na ordem de 60 a 80 Se t nhamos como meta o real aperfei oamento do nosso quadro de empregados e o investimento que se fazia exigia um retorno que satisfizesse s necessidades crescentes do desenvolvimento de nossa Empresa conclu mos pela necessidade de permitir aos participantes v rias oportunidades de acesso a li o seguinte Para cada li o seri
296. ov lo todavia apoiadas em iniciativas extra organizacionais Face utiliza o da teleduca o na forma o profissional propomos considera o dos participantes deste Semin rio alguns pontos que julgamos merecer particular aten o montagem de um sistema de pesquisa visando ao estabelecimento das necessidades do mercado de trabalho as prioridades das ofertas e o n vel de urg ncias a fim de orientar as futuras programa es atrav s da teleduca o articula o do rg o coordenador das atividades da teleduca o com as entidades e empresas no sentido de promover suprimento s car ncias diagnosticadas para melhor assessor las no suprimento de tais car ncias e consequente atendimento a seus objetivos planejamento e execu o de cursos visando a forma o de elementos para as fun es de maior responsabilidade aperfei oamento de profissionais na pr pria fun o especializa o por reas de conhecimento levantamento das atividades realizadas no setor de forma o profissional atrav s da utiliza o de meios teleducativos objetivando interc mbio de experi ncias e obten o de subs dios para a elabora o de projetos que venham atender s necessidades do mercado de trabalho 50 utiliza o das monitorias ja existentes em ag ncias banc rias ou em outras organiza es que
297. para a qualifica o t cnica do indiv duo de modo que a instru o recebida anteriormente a seu emprego possa lev lo a uma concep o de que a educa o um processo permanente dando lhe abertura para enfrentar novas situa es e consequentemente necessidade de aperfei oamentos peri dicos Uma empresa organizada em bases racionais possui sentido nitidamente pedag gico sendo em si mesma uma escola pelas oportunidades que enseja Mas a empresa que cresce s poder se firmar atrav s da educa o N o vai nisto nenhum exagero Crescer demanda reorganiza o maior complexidade de servi os especializa o e reformula o de ordem social como promo es amplia o do campo das rela es interpessoais etc A educa o cont nua portanto hoje uma responsabilidade t o grande para a empresa quanto o marketing ea inova o Visando a consecu o de tais objetivos que vemos como fundamental a presen a da teleduca o com todas as 49 possibilidades que oferece divulgando sistematicamente as concep es filos ficas as teorias e t cnicas da educa o profissional que devem ser uma constante nas programa es de desenvolvimento humano na empresa Particularmente importante este enfoque quando se consideram as empresas de pequeno e m dio porte que n o podendo manter um sistema pr prio de treinamento poder o prom
298. participantes Podemos concluir que o Ensino por Correspond ncia se constituiu em nossa Empresa em processo piloto para a irradia o dos demais meios de tele ensino Conscientizados que estamos quanto ao xito dessa tecnologia educacional sabemos que h muito a aprender Estamos procura de novas informa es para que aperfei oemos nosso trabalhos Este Semin rio constitui se para n s numa oportunidade valiosa 228 Debates De NADJA MARA AMILIBIA HERMANN FEPLAM Para VERA MARIA PINTO FERREIRA DA COSTA EMBRATEL 7 COMO REALIZADA A PARTE PRATICA DOS CURSOS QUE SISTEMATICAMENTE UTILIZADA QUAL O COMPORTAMENTO DA EMPRESA EM RELA O AOS ALUNOS DESL GADOS DO CURSO OU REPROVADOS H UMA 22 OPORTUNIDADE Bem quanto a parte pr tica dos cursos ja falamos pela manh que s temos um curso conclu do ainda que a central de computa o autom tica A parte pr tica dele ser a partir do dia 20 Todos os elementos que chegaram ao final da parte te rica v o participar da parte pr tica J sabemos que um curso que levaria uma m dia de 6 meses em 1 ou 2 meses ja estariam preparados efetivamente para esses trabalhos na Central de Computa o Ent o essa parte pr tica sempre foi planejada ao final do curso Quanto ao comportamento da empresa em rela o aos alunos desligados do curso ou reprovados h uma segunda oportunidade Nossos alunos te
299. poio das concession rias de autom veis e do SENAI que trabalha conosco nesta s rie Estamos treinando instrutores no interior do Estado e na Capital Nossa clientela constitu da normalmente por mec nicos que ser o orientados para assimilar a sistem tica do curso Em rela o ao custo essa s rie em termos nacionais n o excede a CR 200 00 por aluno Para sistematizar estamos tamb m pagando os instrutores Nosso curso de 40 horas no m nimo sua dura o de 3 meses Damos muita nfase na aplica o dos pr e p s testes 95 Estamos por uma quest o de sistem tica de trabalho diferenciando o meio TV do meio radio o meio audio do meio v deo Mas o objetivo levar a inicia o ou a profissionaliza o a adolescentes e adultos Ap s a apresenta o do documento no CFTV a Professora Erika A W C Kramer da FEPLAM fez mais algumas coloca es que est o relatadas a seguir A FEPLAM tem 10 anos de exist ncia Foi criada a 05 05 67 em decorr ncia de est mulos recebidos pelo MEC atrav s da Diretoria de Ensino Industrial Diretoria de Ensino Secund rio apoiada pela SEC Universidade Prefeituras Municipais e outras organiza es cong neres daquela poca uma institui o de direito privado constitu da hoje por mais de 20 entidades A FEPLAM se ocupa fundamentalmente com duas programa es ou seja 2 linhas b sicas em termos de programas H
300. pois a t cnica requer al m da participa o de l deres de audi ncia uma maior familiariza o dos participantes com os objetivos e linguagem do programa Verificamos durante os contactos com os alunos utilizando se a t cnica de entrevista que a mesa redonda foi o tratamento menos aceito Acreditamos por m que esta constata o n o invalida a possibilidade de utilizarmos esta narrativa mas acentua a necessidade de produzi la com maior cuidado Al m dos formatos mencionados acima tamb m a narra o linear cl ssica locutor locutora e entrevistas foram utilizadas Poder amos dizer que a estrutura do programa ficou organizada em forma mosaica como indicamos abaixo Narra o Mesa Narra o Dramatiza o Flash Introdut ria Redonda S ntese Flash 15 minutos _ 172 Ao contr rio do que se esperava nem sempre a altern ncia de tratamentos ou narrativas atingiram estritamente o objetivo desejado Constatamos que o tipo de audi ncia determinara fundamentalmente a linguagem a ser adotada Assim em um programa onde n o exista preocupa o instrucional direta o ritmo na montagem e a forma mosaica parecem responder aos objetivos da comunica o e enquadra se num c digo cultural geral da comunica o de massa atual Por outro lado se trabalhamos com uma clientela voltada diretamente ao aprendizado verifica se a necessidad
301. pons vel pela parte de Transmiss o no que diz respeito a an lise de tarefas e treinamento A sistem tica utilizada pelo PNUD para a realiza o deste trabalho 6 cientifica bem elaborada inclui avalia o de objetivos por m desenvolve se lentamente Dadas nossas necessidades urgentes de treinamento al m do grupo orientado pelo PNUD mantemos um outro na Se o T cnico Pedag gica encarregado da implanta o de um sistema de treinamento modular elaborado a partir da an lise de tarefas feita por colegas da empresa nas diversas regi es Al m do objetivo final imposto pela TELEBR S elaborar todo o treinamento da rea de transmiss o temos tamb m nossa meta para 77 que a introdu o definitiva do treinamento modular J t nhamos implantado definitivamente o ensino por correspond ncia guando surgiu a id ia do treinamento modular que viria cobrir aquelas necessidades n o atendidas pelos nossos oito cursos por correspond ncia que no entanto continuam sendo utilizados Fizemos um levantamento de necessidades atrav s de um formul rio onde foram definidas todas as tarefas e listados os empregados de cada rg o Cada chefe deveria preencher o formul rio assinalando com um X os conhecimentos que ele sabia que seus subordinados possu am e com uma bolinha os conhecimentos que eles deveriam ter 309 Configurava
302. ponto que o indiv duo tem os pr requisitos necess rios para seguir adiante fato que normalmente desconhecemos importante pois que se n o existir no sistema seja criado wa instrumento que nos permita ter a certeza de que o candidato possui os pr requisitos necess rios Passa se depois fase de determina o dos recursos e meios auxiliares a serem usados Recursos e meios instrucionais Uma caracter stica importante desse sistema que ele n o se at m apenas a um exclusivo recurso instrucional Usamos tantos recursos instrucionais num sistema quantos forem necess rios para que em cada comportamento que procuramos instalar se possa ter a certeza de que estamos desenvolvendo esse comportamento no indiv duo Tamb m para exemplificar vamos mostrar um caso da COMGAS no sistema de gasista de consumidor a que ja nos referimos como que est o distribuidos os m dulos ou as partes do sistema de treinamento O treinamento para gasistas de consumidor ficou composto no final por m dulos de aprendizagem s o 49 pequenas partes desse sistema Esses 49 m dulos s o distribuidos em termos de recursos instrucionais de maneira bem diversa Temos por exemplo 16 m dulos que s o diafilmes sonorizados o treinando v o slide e simultaneamente vai executando o trabalho pr tico correspondente O processo desenvolve se da seguinte m
303. postas o indiv duo deve emitir e evidente v se na reda o e na produ o do material que temos de deixar em ordem as conting ncias para que o treinando seja realmente capaz de fazer aquilo que deve fazer naquela hora Ent o tudo todo o n cleo do conte do e da forma como devemos apresent lo na produ o das vers es ao sistema de treinamento ja est especificado a partir da 5a etapa praticamente o n cleo do sistema Desenvolvida passa se edi o claro Faz se o teste Com teste verificamos se o sistema est funcionando ou n o Se n o est funcionando quais s o os problemas existentes passando se revis o desse sistema Essa revis o feita com base na an lise do acompanhamento do 19 treinamento e com a an lise do acompanhamento do segundo teste para que possamos ter a vers o definitiva Tal vers o que dever ser aplicada em larga escala Um ponto devemos novamente ressaltar foi citado no come o mas agora extremamente importante que se repita porque fundamental para as considera es finais E o seguinte evidente que uma equipe ou a unidade de treinamento de uma determinada institui o ou empresa tipo EDUTEC ou qualquer outra que se proponha a desenvolver um sistema de treinamento dentro desta metodologia i evidente dissemos que n o pode fazer tudo sozinha Isso imposs
304. presentada tendo em vista o baixo n vel s cio econ mico da clientela Dessa forma a inclus o de conte dos de car ter profissional no curr culo da escola concretizou se pela cria o da disciplina Inicia o para o Trabalho objetivando identificar as tend ncias e necessidades dos alunos atrav s de cursos ou ensinamentos voltados para o trabalho Assim que at o advento da Lei 5692 71 o Centro Educacional do Maranh o ofereceu a sua clientela uma diversidade de cursinhos pr ticos nos setores educacionais b sicos o que de certa forma propiciou a manifesta o de tend ncias dos alunos preparando os para se integrarem no trabalho atrav s do exerc cio de pequenas atividades que atendiam suas necessidades e as da comunidade Agora vou situar a forma o especial do curr culo de ensino da TVE ap s a Lei 5692 A partir de 1971 a Funda o Maranhense de Televis o Educativa atrav s do Centro Educacional do Maranh o passou a ministrar aulas regulares em circuito aberto para as quatro ltimas s ries do 19 grau absorvendo potencialmente a clientela que ingressou na rede oficial do Estado 0 curr culo adotado obedece as diretrizes gerais da Secretaria de Educa o do Estado do Maranh o sendo composto de duas partes uma de Educa o Geral com disciplinas de N cleo Comum e outra de Forma o Especial com a disciplina Inicia o
305. pressed his gratitude to the co ordinators the lecturers and the participants for the enthusiasm demonstrated on the search of solutions for Vocational Education He manifested his hope that this Seminar contributed for the improvement of all and its results will allow to face better the requirements imposed by the National Development Transcri o do Discurso Ilustr ssimo Prof Oliver Gomes da Cunha Dign ssimo Secret rio de M o de obra do Minist rio do Trabalho Ilustr ssimo Senhor Francisco Jos da Silveira Lobo Neto Dign ssimo Secret rio Executivo do PRONTEL e representante do Coordenador do PRONTEL Dr Luiz Antonio Souza Lima de Macedo 350 Ilustr ssimo Senhor Paul G ron Dignissimo Chefe da Miss o PNUD e Coordenador T cnico do Semin rio Ilustr ssimo Prof Shigeo Mizoguchi Dign ssimo Vice Diretor do CENAFOR Ilustr ssima Profa Moema de Castro Oliveira Dign ssima Coordenadora de Recursos Instrucionais da Secretaria de M o de obra do Minist rio do Trabalho e Coordenadora T cnica do Semin rio Ilustr ssimo Prof Wulf Wolkoff Neto Dign ssimo Chefe da Divis o de Tecnologia Educacional do CENAFOR e Coordenador T cnico do Semin rio Senhores Participantes Ao encerrarmos hoje os trabalhos do Semin rio Nacional de Teleduca o na Forma o Profissional queremos expressar nossa satisf
306. propor o de 1 monitor para cada 10 alunos ritmo individual o curso individualizado n o so aceita como procura obter vantagens das diferen as individuais no ritmo de aprendizagem Al m disso essa metodologia para ser aplicada exige um m nimo de locais adequados salas de estudo avalia o laborat rios etc Obrigatoriamente o regime da institui o deve ser flex vel com rela o aos crit rios de aprova o notas frequ ncia sendo indispens vel uma mudan a de mentalidade para aceitar essa nova concep o de situa es de ensino aprendizagem O PEFA j foi testado em dois cursos de treinamento Como t nhamos na poca uma pequena quantidade de material indispens vel o primeiro treinamento realizado em julho de 1976 envolveu apenas nove professores dos Estados do Rio Grande do Norte Alagoas Bahia Mato Grosso Goi s e S o Paulo Esses docentes foram treinados em nove m dulos e alguns textos programados De posse desse material estes professores iniciaram sua aplica o experimental num total de 494 alunos distribu dos nas seguintes escolas Escola T cnica Federal do Rio Grande do Norte Escola T cnica Federal de Alagoas Escola T cnica Federal da Bahia Escola T cnica Federal do Mato Grosso Secretaria de Educa o e Cultura da Bahia Escola T cnica Prof Everardo Passos S J dos Campos SP Col gio S o
307. quanto din mica do Sistema de Ensino por Correspond ncia Busc vamos assim uma aproxima o mais r pida e efetiva dos par metros ideais estabelecidos para as li es por correspond ncia 5 Indica o da Clientela Piloto J selecionado o curso e definida a forma de atua o era chegado o momento de indicar a clientela piloto Em se tratando de uma experi ncia piloto por sua pr pria natureza n o se pretendia uma grande quantidade de participantes envolvidos e sim uma clientela que se constitu sse numa amostra significativa da popula o alvo Foram indicados 24 empregados da Empresa t cnicos em telecomunica es sem os conhecimentos do conte do proposto lotados nos diversos rg os da Empresa sediados no Rio de Janeiro A eles caberia a tarefa de colaborar para a definitiva implanta o do Sistema No entanto Julg vamos n s ser necess ria uma cr tica em termos globais em que se avaliasse a forma de apresenta o das li es o processamento da correspond ncia a linguagem utilizada os detalhes que 203 no contexto global se configuravam importantes para a defini o das normas e m todos a adotar em definitivo Em fun o dessa necessidade foram designados 25 engenheiros de telecomunica es cuja participa o como podem observar tinham caracter sticas distintas daquelas especificas da clientela piloto
308. quanto mais se realiza entre um n mero maior de indiv duos o aumento de contribui es individuais possibilita a acelera o dos processos cient ficos e tecnol gicos e torna mais r pida a evolu o da humanidade Pode se afirmar assim com grande seguran a que a revolu o mais importante do s culo XX a das comunica es Notem que disse e n o foi pois considero a num processo ainda n o terminado As comunica es 4 constituem a meu ver a raz o fundamental que explica o fant stico desenvolvimento do progresso atual Constituindo deste modo a teleduca o um elemento de progresso a responsabilidade daqueles que a utilizam para educar mobilizar as mentes e criar emo es daqueles que pretendem utiliz la para realizar uma pol tica educacional e chegar a objetivos espec ficos realmente muito grande Sua responsabilidade ainda mais se amplia se o que pretende inovar realizar mudan as sociais e culturais Aprofundemos ent o este tema 26 Conclus es acumuladas nas ltimas d cadas parecem sugerir que os efeitos da comunica o de massas sobre os indiv duos e os grupos no que se refere modifica o de opini es atitudes e a es 6 geralmente menor do que a princ pio se esperava A comunica o de massas n o se constitui por si s causa dos efeitos que se produzem na audi ncia Fun
309. que atende em m dia de 30 a 40 telealunos em 20 programas em m dia a dura o do curso de 3 meses de CRS 1 000 00 Hum mil cruzeiros pagos pelo Minist rio do Trabalho atrav s de conv nio De MARIA CRISTINA DAL PIAN UFRN Para ERIKA A W CEESTER KRAMER FEPLAM Considerando que os cursos da FEPLAM colaboram para a 151 qualifica o e promo o do trabalhador do campo pergunto 1 O QUE OCORRE COM ESSE TRABALHADOR EM TERMOS DE FIXA O OU N O NO CAMPO NA MEDIDA EM QUE SE QUALIFICA Eu vou tentar dar uma resposta dentro do mbito da Funda o Embora sendo acima de tudo um rg o meio a FEPLAM em face do di logo intenso que tem com as nossas financiadoras tamb m se preocupa com outros assuntos no mbito da pol tica pol tica estadual e nacional Temos dado informa es para que os rg os do governo possam realmente estabelecer as Eai suas linhas de trabalho Dentro de nossa pol tica de fixa o podemos dizer que um dos objetivos fixar o homem ao meio em que vive e cultura em que est trabalhando Atualmente nos dedicamos monocultura da soja por m o governo est ae estimulando a rotatividade das culturas que sempre foram nove dentro do estado Creio que a resposta a ser dada que realmente o trabalho integrado das t cnicas do pr prio governo da Secretaria da Agricultura e do Minist rio do
310. r conscientizar mobilizar informar ser utilizada atrav s dos sistemas de recep o isolada controlada e complementada por volantes e outras publica es Apresenta no momento cerca de 100 programas informativos que tratam de assuntos como Higiene e Alimenta o Florestamento e Reflorestamento Planejamento e Administra o Rural Associativismo e Cooperativismo Agricultura Geral e outros 141 As comunidades rurais s o quem decide quais necessidades se precisa atender e quais os programas que promover o seu desenvolvimento Esta a o comunit ria envolve prefeituras municipais cooperativas sindicatos e outros rg os e o pr prio homem que ser beneficiado Em decorr ncia disso elaborado um projeto Conhecendo as necessidades a comunidade chama a a o da FEPLAM A entidade inicia ent o seu trabalho levantamento das condi es s cio econ micas da regi o das caracter sticas e das necessidades da clientela Baseados nisso t cnicos agr colas e pedagogos estabelecem o car ter informativo dos conte dos a serem abordados nos programas de Desenvolvimento Rural e d o in cio ao planejamento Ap s sao definidos os objetivos relacionados com problemas pr ticos considerando se os resultados que a clientela dever atingir e a natureza da s rie O pr ximo passo do planejamento ser a defini o dos meios a
311. r o conjunto de seus realizadores representar um expressivo impulso no Panorama Educacional Brasileiro 11 1 sess o Roteiro de Abertura 1 Composi o da Mesa Respons vel Diretor CENAFOR Orestes Miranda 2 Palavras do Sr Diretor do CENAFOR Orestes Miranda Boas vindas s autoridades e participantes passagem da Presid ncia dos trabalhos do Semin rio ao Prof Jorge Furtado Secret rio Geral de M o de obra do Minist rio do Trabalho 3 Prof Jorge Furtado Secret rio Geral de M o de obra agradece e profere a palestra A Forma o Profissional e a Teleducacao 4 Prof Jorge Furtado passa a palavra ao Prof Luiz Antonio Souza Lima de Macedo Coordenador do PRONTEL representante do Sr Secret rio Geral do Minist rio da Educa o e Cultura Dr Euro Brand o 5 Prof Jorge Furtado agradece e encerra a Abertura 6 Diretor do CENAFOR Orestes Miranda convida a plateia para o coquetel 15 Discurso e Palestras de Abertura do Seminario Orestes Miranda Diretor da Fundacao CENAFOR CENAFOR S o Paulo Resumo SP 0 Senhor Orestes Miranda Diretor do CENAFOR ao fazer a abertura do Semin rio sobre Teleduca o na Forma o Profissional cumprimentou os presentes e apresentou as autoridades que faziam parte da mesa A seguir o Sr Diretor discorreu sobre a import ncia deste Semin rio salientando que a reuni
312. r ou estabelecimento do consumidor no caso estabelecimento comercial ligar os equipamentos e depois cuida da manuten o desses equipamentos Este indiv duo no caso espec fico da COMGAS o nico elemento da companhia que tem contato direto com o cliente Mais ningu m tem contato direto com o cliente talvez ele tenha 290 telefonado e falado com a recepcionista mas a conta vem pelo banco ele paga no banco ele nunca vai a companhia A pessoa que vai ter esse contato o gasista que chegou at o cliente Evidentemente que para o consumidor esse gasista representa a empresa Nesse caso deve ter se em conta uma s rie de habilidades de comportamentos que o indiv duo deve possuir e que n o s o muito operacionais N o s o coisas semelhantes a ligar uma chave ele deve ter contato com o cliente chegar ao cliente conversar com o cliente conversar com a dona de casa conversar com o zelador do pr dio Ent o esse comportamento evidente que ter uma faixa de crit rios bem diferentes da faixa de crit rios para uma resposta puramente operacional Quando a resposta puramente operacional muito f cil estabelecer crit rios a opera o est correta ou n o est Quando deparamos com situa es que n o s o operacionais preciso arranjar modelos e esses modelos para verificar e comparar com os padr es de desempanho do indiv
313. ra o acontece naturalmente O aluno que est mais a frente mais avan ado no curso acaba por v rios motivos inclusive sociais ajudando seu colega mais atrasado tirando d vidas e consequentemente auxiliando o professor na sua tarefa docente O trabalho em grupo recomendado pelo professor por exemplo quando h alunos que trabalham com facilidade e outros que apresentam dificuldades Ent o o professor coloca esse pessoal em contato uns com os outros para troca de informa es De TARC SIO FLOR NCIO DA SILVA ECT Depto de Recursos Humanos Para PAULO R MOTEJUNAS CENAFOR 1 O PACOTE DIRIGIDO AO ALUNO OU AO PROFESSOR SE OCORRE A 2a HIP TESE COMO SER DISTRIBU DO AO ALUNO PELO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 279 Existe o pacote do aluno e o pacote do professor 0 pacote do professor traz informa es sobre como usar o material treinamento em metodologia especifica o do material como fazer avalia o etc al m de gabaritos e outras coisas mais 0 pacote do aluno ser distribu do da mesma forma que os projetos oriundos do PREMEN uma entidade escolhida para reproduzir esse material na vers o definitiva e lan lo no mercado onde os alunos ir o adquiri lo 2 ESTUDOU SE A POSSIBILIDADE DE UM DETERMINADO COLEGIO PODER USAR EQUIPAMENTOS DE OUTRO ESTABELECIMENTO NA MESMA LOCALIDADE CASO N O OS TENHA Nessa fase experimental do
314. ra o mesmo ELABORA O DOS INSTRUMENTOS DE DIVULGA O E DE INSCRI O Nesta etapa s o elaborados instrumentos de divulga o onde s o informadas as finalidades e objetivos do curso al m dos pr requisitos exigidos para inscri o Cartazes e notas publicadas no jornal interno de nossa Empresa constituem se nos ve culos de divulga o por n s utilizado O instrumento para inscri o se constitui num folheto de E tr s faces onde al m dos objetivos do curso especificada a sua estrutura a forma de avalia o e os pr requisitos para inscri o Uma das faces descart vel se constitui na ficha de inscri o propriamente dita APROVA O DOS INSTRUMENTOS DE DIVULGA O Todos os instrumentos que visem divulga o do curso s o submetidos aprecia o de uma comiss o para a aprova o IMPRESS O DOS INSTRUMENTOS Nesta etapa os cartazes para divulga o do curso e os instrumentos de inscri o s o encaminhados Gr fica para que se processe a impress o 210 REMESSA DOS INSTRUMENTOS A reda o do jornal da Embratel remetida a nota informativa sobre o lan amento do curso Sua divulga o se faz em mbito nacional uma vez que esse jornal recebido por todos os rg os componentes do universo Embratel Cartazes e folhetos para inscri o s o endere ados s chefias dos diversos rg os da Embrate
315. rapidamente que por interm dio do sistema tradicional onde se exige a forma o de professores antes de se iniciar um novo tipo de forma o O tempo ganho traduzido pelo lucro provocado pela atividade profissional dos formados Em segundo lugar para certos tipos de forma o em rela o ao pequeno n mero de especialistas existentes n o h outras solu es Em terceiro lugar a teleduca o tem uma vantagem enorme Ela pode formar ao mesmo tempo professores e alunos Visitando a Televis o Educativa do Maranh o tive a oportunidade de constatar o bom n vel dos orientadores de aprendizagem Isso nos lembra uma observa o do Professor Furtado quanto a necessidade da humildade do docente Essa humildade do docente em contato com os alunos significa que na teleduca o o docente apesar de boa cultura geral e de conhecimentos b sicos s lidos n o conhece a mat ria espec fica que o sistema da teleduca o vai ensinar com seu apoio Ele vai trabalhar junto com os alunos ajuda los a encontrar os caminhos do conhecimento Em Minas Gerais na organiza o dos telepostos para o curso de auxiliares de adm nistra o nas empresas foram utilizados dois tipos de orientadores de aprendizagem o primeiro foi constitu do por estudantes cuja forma o estava vinculada ao conte do Faculdade de Direito e de Administra o e o segundo por estudantes de biologia ou engenharia 6
316. res novos vinculados a promo o social que podem ser rompidos e corrigidos pela teleduca o 31 Os Segundo Uma segunda diretriz que norteia o Minist rio a cren a na educa o permanente Cremos que a vida toda seja uma aprendizagem cont nua como uma etapa preparat ria at a obten o do diploma e outra de utiliza o do capital adquirido na primeira fase A ci ncia e a tecnologia em permanente evolu o n o permitem continuar com esta diretriz tradicional Cremos que a diferen a ainda existente na aprendizagem realizada na escola e a realizada no trabalho resida na exist ncia de registros na primeira e a falta de tradi es de registros na segunda Por isso quando implantada a Lei 6297 partimos para projetos minuciosos de treinamento aprovados pelo Minist rio e apresentados pelas empresas para usufruirem dos benef cios fiscais Estes registros possibilitar o aos poucos o reconhecimento dos estudos realizados no pr prio servi o e colaborar o para superar o atual div rcio do treinamento com a educa o formal Ora a teleduca o muito se presta para o treinamento em servi o Creio que no caso espec fico do magist rio por exemplo nada de melhor existe do que combinar o estudo por correspond ncia que mant m o professor no seu local de trabalho com exames peri dicos de acompanhamento dos progressos individuais seguido de pro
317. rinc pio do ensino variado As S ries Met dicas Ocupacionais que constituem o material b sico na Forma o Profissional prestam se bastante utiliza o de m todos ativos pois criam oportunidades as mais variadas para serem exploradas pelo docente ensejando assim aos alunos participarem ativamente do processo de aprendizagem Para a aplica o das SMOs o m todo mais recomend vel pelos resultados obtidos em v rios Centros de Forma o Profissional da Am rica Latina encerra basicamente 4 fases Estudo das Folhas de Instru o relativas tarefa Demonstra o das opera es b sicas pertinentes tarefa Execu o da tarefa Avalia o Para o estudo das Folhas o SENAI vem adotando desde 1961 a t cnica do Estudo Dirigido sob diferentes formas individual socializada ou combinada obedecendo s prefer ncias dos Departamentos Regionais Para a demonstra o das opera es o SENAI h pouco tempo adotava o tipo de demonstra o direta pessoal 320 Atualmente o SENAI esta empregando tamb m o tipo de demonstra o indireta com ajuda de filmes super 8mm Dessa forma o pr prio aluno pode projetar a demonstra o filmada pois os projetores utilizados s o do tipo cassete o que facilita enormemente sua manipula o Com isto o aluno tem uma participa o mais ativa na aprendizagem proporcionando maior n mero de situ
318. rmedi rias apenas era certos casos Usando de novo uma exemplo da DATAPREV onde caberiam instru es intermedi rias No m dulo 1 n o porque um m dulo relativamente curto mais de apresenta o de sistema Mas no m dulo 2 h possibilidade de uma interrup o na metade Podemos ter instru es intermedi rias na metade de um m dulo ou em qualquer outro ponto 305 Os m dulos que v em aqui circundados por ret ngulos s o m dulos que t m instru es intermedi rias isto que podem ser interrompidos Depois preciso achar a f rmula m gica para dar continua o Um exemplo de instru o intermedi ria este do m dulo 2 do sistema da DATAPREV onde h instru es intermedi rias relativamente curtas e onde muito f cil pegar o fio da meada outras exigem instru es bastante mais longas H m dulos que exigem 4 ou 5 p ginas de instru es intermedi rias Mas embora longas elas s o organizadas de forma a que o treinando possa facilmente pegar o fio da meada sem grandes complica es Como produto final podemos ter por exemplo no caso da DATAPREV uma mala dentro da qual havia um gravador de fita K 7 um fone de ouvido manuais material de trabalho fitas de computador fitas do Maxi de computador porque ele tem que fazer a convers o Esta mala foi desenhada e desenvolvida pela Casa do Desenho contrata
319. rno 3 75 no Caderno 4 Estes resultados foram obtidos atrav s de uma folha de avaliacao destacavel que o motorista respondia e entregava nos postos da Bahiatursa N o vou dizer que este um Sistema de Avalia o propriamente dito pois como o IRDEB n o dispunha de especialistas nessa rea este Sistema foi criado pela pessoa encarregada da elabora o do material e est em discuss o CUSTOS Os custos do projeto foram assim distribu dos Diagrama o e impress o do material e dos cartazes Cr 80 641 00 Grava o Cr 14 000 00 Pessoal crS 52 000 00 Despesas Diversas Cr 14 000 00 TOTAL Cr 161 000 00 O custo por aluno nessa la experi ncia com 115 concluintes foi em m dia de Cr 14 000 00 A Bahiatursa ficou com as fitas gravadas e quase 400 exemplares do material produzido para multiplicar o curso Esta multiplica o acarretar a queda do custo AVALIA O VO CURSO Quando nos inscrevemos neste Semin rio o prop sito era apresentar nossa experi ncia na utiliza o do radio como veiculo de treinamento por m ao levantarmos os dados para 160 preparar esta apresentacao verificamos que o material escrito se mostrou mais eficiente aliado a outros meios proje o de slides aulas pr ticas roteiros pela cidade emiss es radiof nicas do que o r dio isoladamente De acordo com uma pesquisa realizada junto aos alunos constatou se q
320. rofessores Selecionamos universit rios na maior parte deles e esses professores tiveram uma dificuldade bastante grande para adequar a linguagem ao n vel de alunos de 29 grau ou que apenas tinham terminado o 19 grau E a nossa clientela como voc s sabem uma boa parte dela n o teve uma sedimenta o de conhecimentos muito grande Ap s muitas discuss es com os elaboradores de textos b sicos esse texto b sico uma esp cie de mat ria prima que posteriormente vai ser trabalhada pelo produtor de televis o de r dio e encaminhada editora para uma purifica o da linguagem e posteriormente a edi o do texto Esse trabalho de se chegar a uma linguagem adequada ao n vel do aluno foi realmente um trabalho bastante penoso 77 Muitos professores muito acostumados a linguagem universit ria tiveram bastante dificuldade de chegar a linguagem entendida pelo aluno de n vel m dio Este foi um ponto que precisou ser cuidado com muito esmero porque esse tipo de curso um sistema maior em que h emiss o da aula pela TV ha o texto escrito que 6 o material de trabalho dos telealunos ha o local onde as pessoas se reunem para estudar em conjunto e h o animador da sess o que o monitor ou o orientador de aprendizagem Desta forma o texto elaborado integra o curso n o algo a mais mas algo inerente ao curso que se casa com a imagem e
321. rofissionais O objetivo 6 mostrar aos alunos as atividades que eles executam bem como material de trabalho e instrumental espec fico utilizado e qualidades exigidas para o exerc cio dessas profiss es ou ocupa es Ainda dentro do processo de Sondagem de Aptid es s o oferecidos aos alunos das 6as s ries pequenos cursos de pr ticas agr colas tais como jardinocultura e olericultura A aplica o desses conhecimentos na constru o de jardins e hortas propicia ainda parte de embasamento te rico necess rio ao est gio na oficina na rea agr cola al m de integrar as atividades do setor prim rio 107 Conv m ressaltar que devido a problemas que ainda ser o abordados somente os alunos de 7a e 8a s ries estagiam nas oficinas Quanto ao processo de Inicia o para o Trabalho conforme recomenda a Lei 5692 o mesmo deve ter inicio nas 7a e 8a s ries embora consideremos que a Sondagem de Aptid es deva persistir tanto nas atividades de Educa o Geral quanto nas espec ficas da Parte Especial O planejamento para as referidas s ries em termos de material instrucional restringe se a cursos do setor secund rio e terci rio como por exemplo Artes Gr ficas Cer mica Madeira Escrit rio Puericultura e outros Estes cursos visam oferecer ao aluno instrumento mec nico de trabalho levando os a valoriz los como meio de idealiza o p
322. rsos tecnol gicos e estrat gicos de ensino mais adequados para promover a educa o em larga escala de que o pa s desesperadamente necessita Ao longo dos ltimos anos que pudemos efetivamente testemunhar o planejamento e a concretiza o de esfor os pioneiros para produzir modifica es significativas no panorama do ensino desde o ensino superior de gradua o e p s gradua o at o n vel da alfabetiza o dos adultos No plano daquilo que nos interessa mais diretamente 6 imposs vel deixar de reconhecer os m ritos de iniciativas como por exemplo o projeto Minerva o uso da televis o em circuito aberto para fins de ensino em alguns dos principais centros populosos do pa s o experimento educacional do Rio Grande do Norte o emprego inovador e 39 em larga escala de materiais did ticos nos programas do MOBRAL a produ o e a exibi o de filmes cinematogr ficos educativos e outros iniciativas que envolveram alguns dos nossos melhores talentos e que beneficiaram ora milhares ora at milh es de pessoas Esse reconhecimento contudo corre o risco de ser confundido com a ilus ria impress o de que hoje usamos plenamente os modernos recursos tecnol gicos de que dispomos A verdade que em que pese tudo quanto h de dedica o de acerto e de benef cios auferidos apenas come amos a mobilizar nossos recursos humanos
323. s coordenadores e consumidores de produtos educacionais e de treinamento orientando os trabalhos para uma nova abertura para a forma o profissional a Teleduca o e educadores em geral 0 problema do trabalho encarado como um problema de educa o e de cultura considerado do ponto de vista de conte do e da forma Para isto os Minist rios da Educa o e do Trabalho reuniram se para discutir com aqueles z envolvidos nesta problem tica O Semin rio se constituiu numa massa de informa es e cr ticas que j produziu uma primeira fase de reflex es e s ntese 0 documento final dever ser um instrumento de reflex o e de Julgamento de valores determinando o sentido de a o para todos e constituindo se num plano geral de atua o reunindo os Minist rios de Educa o e de Trabalho atrav s do CENAFOR e do PRONTEL O PRONTEL constituido pelas Entidades que ele coordena segundo as suas possibilidades e de acordo com as prioridades entre as quais a forma o profissional ainda n o foi atingida A a o do PRONTEL concentrou se na 359 radiodifusao que encontra grandes dificuldades em penetrar nos sistemas de ensino A forma o profissional talvez salve o PRONTEL da necessidade de abandonar o seu papel instrutivo para se refugiar no entretenimento e informa o Logo o Semin rio trouxe elementos preciosos para a revis o dos planos E
324. s de TV e do pessoal de opera o da Televis o Universit ria do Recife Na avalia o do projeto tivemos 4 pedagogos e 2 produtores de TV Quanto a estimativa de custos Foi da ordem de Cr 175 000 00 assim distribu dos Cr 15 000 00 para o planejamento Cr 150 000 00 para a realiza o e Cr 10 000 00 para avalia o Quanto a este dado vale ressaltar que ele de 1974 quando da la emiss o do curso 1974 Treinamos 480 alunos em audi ncia controlada 1975 Treinamos tamb m pelo mesmo sistema 700 alunos 1976 Houve treinamento novamente em audi ncia aberta Desta vez com a finalidade de dar um refor o queles que ja tinham feito o curso e tamb m comparar os resultados da audi ncia aberta com os da emiss o feita em audi ncia controlada 104 Atualmente o curso esta sendo emitido em S o Luiz do Maranh o por iniciativa do Departamento Regional do SENAC motivo pelo qual n o foi poss vel trazer uma amostra das aulas pois os tapes estavam em S o Luiz Durante a execu o do planejamento foram sentidas algumas dificuldades que vamos relatar Pelo cronograma de execu o do curso T cnicas de Vendas verificou se um atraso bastante acentuado originado principalmente pela demora na aprova o do projeto e na assinatura do conv nio entre o SENAC e a Universidade Federal de Pernambuco O ritmo de trabalho que
325. s experi ncias essas vividas pela grande maioria aqui presente a apresenta o de fluxogramas de cursos por correspond ncia nao teria sentido nao fossem as etapas que se constituem caracter sticas de nossa Empresa 206 Posta esta considera o expomos a seguir num fluxograma detalhado as atividades previstas por n s para cada etapa ETAPA A CURSO Planejamento Divulga o e Inscri o CONTE DOS DEFINI O PRE REQUISITOS CLIENTELA DEFINI O AN LISE TEMPOS OBJETIVOS DEFINI O INSTRUMENTOS DE INSCRI O ELABORA O INSTRUMENTOS DE DIVULGA O ELABORA O OBJETIVOS INSTRUCIONAIS INSTRUMENTOS INSTRUMENTOS x IMPRESSAO APROVA O LI ES IDENTIFICA O INSTRUMENTOS REMESSA CR DITOS LI ES E COMPOSI O INSCRI ES INSTRUMENTOS DE AVALIA O LEVANTAMENTO z AVALIA O IMPRESS O S PARTICIPANTES CURR CULO E l MATR CULA LI ES DOC OFICIAL PROGRAMA ELABORA O DIVULGA O FIM Fig 3 Fluxograma Detalhado da ETAPA A 207 DESCRICAO DETALHADA DOS DIVERSOS PASSOS DA la ETAPA Ana ise dos conte dos O conte do bruto quer seja derivado da an lise de tarefas quer seja produto de publica es anteriores analisado pela equipe professor e Grupo de Trabalho a etapa que tem como objetivo b sico a identifica o dos conhecimentos e ou t cnicas a
326. s atividades Dou aula para banc rios uma classe em rela o a qual eu tinha uma s rie de restri es Hoje posso dizer que al m de n o ter nenhuma restri o gosto muito deles N s lemos sobre texto rural e o banc rio realmente uma pessoa que passou por esse processo Ele veio da cidade do interior na maioria das vezes para trabalhar na capital morando em pr dios de terceira categoria pens es barat ssimas trabalhando 10 ou 12 horas por dia ainda um sujeito que acaba tendo a paci ncia de entrar num teleposto e tenta assimilar qualquer conhecimento Humanisticamente tenho que olhar eles e cumpriment los N o existe uma folga um descanso entre o t rmino do servi o e o in cio das aulas DEPOIMENTO DE UM ALUNO N s saimos do servi o s 6 e a aula come a s 6 tamb m N o d para descansarmos ou jantarmos temos excesso de servi o aqui DEPOIMENTO DE OUTRO ALUNO Muitas vezes eu falto porque fico trabalhando ou porque n o tenho condi es de acompanhar a aula As vezes eu venho aqui e o professor fala o orientador 82 fala A gente da risada procura brincar mas acompanhar mesmo a aula a gente nao acompanha DEPOIMENTO DE OUTRO ALUNO Para eu conseguir acompanhar a aula as vezes sou obrigada das 5 as 6 ficar enrolando no servi o para descansar nesse per odo para ter condi es de acompanhar a aula e nem sempre isso
327. s escolas por correspond ncia pela rede nacional de ensino Portanto n s que participamos nestes dias muito agrad veis por sinal verificamos que de longa data vem se fazendo alguma coisa neste pa s e as autoridades de ensino est o atentas no setor da teleduca o Pela primeira vez foi constatado este nosso trabalho pioneiro de teleduca o pelas autoridades Como dizia na esfera federal o Minist rio da Educa o foi testemunha desta primeira iniciativa louv vel naquela poca de mbito nacional Permito me ler a correspond ncia e as informa es que recebemos Sr Diretor Apraz nos informar o recebimento do material solicitado por este servi o seus cursos por correspond ncia 250 O interesse e a presteza com que acolheram nossa solicita o vim demonstrar a efici ncia deste Instituto tio bem orientado por Vossa Senhoria Anexamos presente uma circular enviada por n s s Inspetorias seccionais que se encarregar o dos contatos com os diretores dos estabelecimentos de ensino e demais pessoas interessadas Reiteramos etc Rio de Janeiro fevereiro 64 assinado Marconi Freire Montezuma Coordenador Geral E outra correspond ncia da mesma poca Tomei conhecimento do material gentilmente enviado e espero que o Sr possa enviar s 40 secccionais cujos endere os seguem em anexo o maior n mero poss vel de instru es sobr
328. s monitores como s o da rea de administra o n o possuem conte do pedag gico que o nosso supervisor tem Tentamos com a presen a dele dar o conhecimento pedag gico e did tico que o monitor n o recebe na faculdade pois ele um profissional em forma o Nome JOS ANTONIO DE CASTRO CIE E Devemos tamb m destacar que a fun o do monitor quebrar o gelo e suprir as limita es do ve culo Ele procura diminuir a impessoalidade e tornar o ambiente agrad vel motivando as pessoas para trabalhar com a informa o que vem atrav s do video e material escrito 92 Comunica es Erika A W Ceester Kramer Diretora da FEPLAM Funda o Educacional Padre Landell de Moura Porto Alegre RS Relato da rea de Inicia o Profissional da FEPLAM A FEPLAM teve como um dos fundadores o Dr Jorge Furtado atualmente presidente do conselho diretor da entidade A preocupa o da FEPLAM desde 1967 tem sido com ensino profissional ja que ela foi criada e estimulada por duas diretorias do Minist rio a Diretoria do Ensino Industrial e a Diretoria de Ensino Secund rio Isso ficou presente at essa data fixando uma preocupa o com a rea de supl ncia que atendemos tamb m e com a rea de inicia o profissional A nossa rea de inicia o profissional marco inicial de atividade da FEPLAM em 66 foi uma programa o que se
329. s objetivos pr fixados As subger ncias operativas se encarregam do controle do rendimento e da supervis o atrav s da coleta an lise e interpreta o de dados de rendimento alcan ados e da execu o da supervis o t cnica do material ensino aprendizagem do apoio 242 log stico da avalia o did tico pedag gica atrav s do treinamento orienta o e avalia o do trabalho dos orientadores de aprendizagem J vimos na apresenta o anterior toda a infra estrutura p que tem que ser preparada para que se possa operar de uma maneira mais racional N s trabalhamos com manuais de desempenho e foram elaboradas todas aquelas fichas que vimos na apresenta o anterior Inclusive nessa la etapa dos onze mil estamos tendo um cuidado bastante grande de avaliar tamb m os instrumentos que estamos usando para coleta de informa es registros dessa informa es j fazendo inclusive para a 2a etapa uma s rie de reformula es Os dados est o sofrendo tratamento bem rigoroso e temos alguns indicadores que aconselham a fazer algumas modifica es principalmente no preenchimento das fichas de registro porque se estamos pretendendo avalia o do processo a documenta o e alguma coisa muito s ria no projeto Em cada unidade da Federa o o projeto conta com uma ger ncia regional localizada na Secretaria da E
330. s s o do conhecimento e podemos dizer do esfor o de todos embora frequentemente dificuldades conduzam a uma distor o que muitas vezes transforma uma emissora ou um centro de produ o educativa em simples espelho m gico da radiodifus o comercial ou de entretenimento e informa o Portanto esse Semin rio trouxe a todos in meros benef cios Como agir Eu acredito que seria precipitado nesse momento dar pautas de a o porque qualquer precipita o poderia gerar um processo de deteriora o de ideias fabulosas de enormes esperan as Creio que o importante no menor prazo poss vel se ter n o apenas o documento fruto desse 363 Seminario mas tamb m se buscar atrav s de um concenso numa massa em que os diversos interesses e os diversos pontos de vista v o gerar diretrizes de a o diretrizes que possam rapidamente ser consubstanciadas em projetos espec ficos Estes poder o ser analisados pelos executores e produtores da rea de teleduca o a fim de que no menor prazo poss vel possam se encontrar projetos que sirvam de alento a forma o profissional e teleduca o Projetos que sirvam de objeto de avalia o para um trabalho que pode e deve ser cada vez mais extenso at tornar se rotineiro no bom sentido da palavra na rea de colabora o entre os dois Minist rios O PRONTEL deseja apontar algo que est muito pr ximo dele qu
331. scando principalmente a Integra o e racionaliza o das atividades da teleduca o Teleducac o termo consagrado na quarta e quinta reuni es da Comiss o Interamericana de Telecomunica es CITEL realizadas respectivamente em Assun o e Bogot por n s entendido como a atividade inserida no processo ensino aprendizagem utilizando se de meios proporcionadores de a es educativas dist ncia atrav s do r dio da televis o do ensino por correspond ncia e do cinema Esses meios ter o maior efetividade na medida em que se desenvolverem integrados ao sistema educacional devendo L seus objetivos metas reas modos de atua o e recursos serem definidos no planejamento dos sistemas de ensino 4 Da a nossa insist ncia ao recomendar a implanta o de n cleos de assessoramento aos secret rios de educa o das unidades federadas no que concerne aos assuntos relacionados com a tecnologia educacional procurando desta maneira fazer com que a teleducac o possa contribuir no atendimento s necessidades diagnosticadas 42 Quanto as potencialidades desses meios cabe destacar o poder de penetra o do r dio da televis o e do cinema propiciando uma variedade de conte dos no aspecto formativo e cultural bem como a sua capacidade 4 multiplicadora levando a locais distantes e desprovidos de recursos a inform
332. se tem neste curso a de que ele serve para reunir um grupo de alunos que assistir o a aula de TV dentro do teleposto em conjunto em grupo Na medida em que tenham d vidas eles perguntam ao monitor que fica na posi o vamos dizer assim de esclarecer d vidas de orientar como se deve estudar aquele conte do no pr prio teleposto atrav s de trabalhos em grupo ou mesmo por estudo dirigido individual ou em casa atrav s dos fasc culos A orienta o que o monitor recebe a de que ele procure n o fornecer informa es novas a n o ser a medida estrita de certos interesses ligados rea ou disciplina 0 monitor n o um professor que d o conte do o conte do j est pronto nos fasc culos e nas aulas de TV Ele apenas leva o aluno a aprender aquele conte do ent o ele 6 bem diferente de um professor comum que tem as duas incumb ncias embora n o tendo a televis o nem o fasc culo s vezes tem livros 0 monitor um tipo de professor diferente ele apenas orienta a aprendizagem organiza os alunos de uma forma tal que tenham condi es de aprender mais facilmente o conte do Logicamente as disciplinas como contabilidade e estat stica provocam uma s rie de d vidas no aluno Geralmente nestas disciplinas o aluno n o tem muitos pr requisitos E interessante acrescentar que muitos monitores se apegam tanto ao teleposto
333. ser dado ao aluno em termos da pr pria necessidade que ele tenha devido a pr pria fun o localidade ou empresa em que ele trabalha 235 A dificuldade que temos realmente e pela quantidade Chegamos a um material de apoio padr o quando temos uma certa coincid ncia uma frequ ncia de necessidades J estabelecido o material distribu do a todas as pessoas que est o fazendo aquele curso De ELINA DE CAMPOS CETEB Para EMBRATEL 1 FACE A OCORR NCIA DE APROXIMADAMENTE 25 DE CURSISTAS DESL GADOS DO PROCESSO PELO N O CUMPRIMENTO DAS TAREFAS NOS PRAZOS FIXADOS QUE MEDIDAS FORAM TOMADAS OU EST O SENDO PENSADAS PARA SANAR O PROBLEMA At ent o o nosso treinando recebia li o por li o com testes folha de d vidas etc Essa li o tinha 1 m s para ir e voltar Est vamos percebendo que nossos cursos eram muito longos 1 ano 1 ano e meio Isso desmotiva o participante e pensamos numa solu o Com a imposi o da TELEBR S para que se implantasse em todas as empresas de Telecomunica es em mbito nacional o treinamento modular n s analisamos o conte do program tico das li es por correspond ncia e montamos m dulos Ent o ao inv s do aluno receber li o por li o ele recebe 1 m dulo que abrange v rias li es 4 li es e estimamos um prazo para que isso seja desenvolvido Assim um curso que levaria 6 meses reduz
334. serem utilizados Considerando o car ter informativo da s rie Desenvolvimento Rural o r dio o ve culo utilizado para as transmiss es e o volante o material de apoio Estes s o os meios b sicos Opta se pelo r dio na veicula o da s rie Desenvolvimento Rural porque os programas devem ter uma grande rea de abrang ncia face ao seu car ter informativo As emissoras do Rio Grande do Sul num total de mais de uma centena t m colaborado intensamente contribuindo para a expans o do trabalho 142 A emissora local tem grande audi ncia no seu meio possibilitando ainda transmiss es em hor rio mais adequado clientela Possibilita tamb m a recep o isolada onde as dist ncias n o permitem a instala o de Telepostos O volante uma sele o de informa es b sicas dos conte dos emitidos apresentado em forma esquem tica com clareza e objetividade Ap s a defini o dos meios feita a sele o e organiza o dos conte dos Conclu do o planejamento com o conhecimento do plano de Telepromo o Rural e Sistem tica teleducativa t cnicos pedagogos e comunicadores iniciam a elabora o dos materiais instrucionais Ainda nesta etapa da ATIVIDADE s o observados aspectos metodol gicos como linguagem clara e simples adequada ao n vel da clientela e ao ve culo frases curtas na ordem direta dosagem de informa es de acordo
335. situa o tem o treinando que ligar a impressora Depois do papel ter sido colocado 4 o papel ja est nivelado de acordo com uma outra fun o do cabo de energia ter sido ligado na tomada e a impressora conectada com 1551 E esta situa o que lhe permite executar a fun o de ligar a impressora Mas como ligar Descemos ent o a detalhes minuciosos como dizendo as respostas que ele deve dar para ligar a impressora e os crit rios para cada uma dessas respostas vem primeiro a resposta ligar a chave CDI Como deve ser feito isso Damos primeiro evidentemente a localiza o da chave porque se o treinando n o souber onde ela est n o consegue ligar Essa chave encontra se na parte inferior frontal da impressora e preciso para ligar puxar a chave para cima a chave ficar presa na posi o superior Isto significa que ela j est ligada Eis os crit rios para sabermos se ele executou ou n o essa resposta se essa resposta foi emitida ou n o foi emitida Este exemplo extremamente operacional ligar uma chave Outros casos existem por m em situa es que n o s o t o operacionais Poder amos citar como exemplo situa es de um projeto que desenvolvemos com a COMGAS em que o objetivo era treinar gasista de consumidor 0 gasista de consumidor o funcion rio da Companhia de G s que vai resid ncia do consumido
336. so estruturar o Sistema A Embratel n o possu a experi ncia nem em seu quadro de pessoal elementos conhecedores da t cnica ou dispon veis para atuar na rea 192 Dois pontos tinham de ser definidos a contrata o de elementos que desenvolveriam com dedica o exclusiva as atividades inerentes aos cursos por correspond ncia O assessoramento externo que se fazia imprescind vel para que se efetivasse a implanta o do Sistema Quanto segunda necessidade foram levantadas e estudadas tr s alternativas 1 o treinamento t cnico do pessoal a ser contratado se daria no pr prio Centro de Treinamento da Embratel com assessoria de entidade externa com comprovada experi ncia em cursos por correspond ncia 2 o treinamento se processaria ainda no Centro de Treinamento com assessoria externa de um ou mais especialistas na t cnica 3 o treinamento ficaria totalmente a cargo de entidade externa cabendo ao Centro de Treinamento exclusivamente seu acompanhamento Nas duas primeiras alternativas o projeto estaria centrado na Empresa na terceira o projeto seria desenvolvido na organiza o externa Considerando os objetivos que delinearam a nossa proposi o para implanta o dos cursos por correspond ncia e ap s estudos prospectivos dos resultados da utiliza o dessa tecnologia de ensino em nosso Centro de Treinamento
337. so ou mimeografado teleposto e algumas vezes materiais audiovisuais Esta situa o a consequ ncia das limita es dos suportes mas talvez tamb m de uma resist ncia dos docentes aos modernos suportes E muito dif cil dizer em um sistema multim dia qual a parte de cada media no processo de aprendizagem A teleduca o a parte talvez mais importante da tecnologia educacional pode ser considerada como a industrializa o da pedagogia Essa express o um tanto brutal e natural que ela possa irritar a n s os professores Portanto e necess rio justifica la Vamos recordar a organiza o de uma f brica do s culo XVIII quando o processo de industrializa o se iniciou na Europa Ocidental 1 F BRICA S CULO XVII Oper rios agrupados trabalhando individualmente lomoma Naquela f brica encontr vamos um conjunto de oper rios ou melhor artes os cada um trabalhando em uma tarefa global completa Cada um era quase respons vel pela sua produ o do inicio ao fim A f brica tinha simplesmente um corpo de dire o e um de oper rios Mo s culo XX uma f brica uma estrutura muito mais complexa 60 2 F BRICA S CULO XX D I Oper rio R Corpo integrado num T cni sistema de 5 CCINCO produ o O Ao lado da dire o existe um importante corpo t cnico preparando organizando e fiscalizando a produ o Os oper
338. solu o proposta foi um projeto de ensino como j se fazia em outros pa ses Reunir se ia uma equipe razoavelmente numerosa para preparar material para o aluno e para o professor permitindo 268 que o professor fosse treinado em servi o isto sem se afastar do seu local de trabalho que o material sendo auto instrutivo pudesse ser utilizado independentemente da equipe que o elaborou que o conte do fosse programado de forma a permitir sua adapta o realidade de cada escola uma abertura em termos de novas metodologias t cnicas e uso de recursos did ticos no ensino de F sica a n vel de 29 grau Assim em 1974 o PREMEU Programa de Expans o e Melhoria do Ensino do Minist rio da Educa o e Cultura e a Funda o CENAFOR com interveni ncia do DEM Departamento de Ensino M dio do MEC firmavam um conv nio visando o desenvolvimento de um sub projeto de ensino de F sica a n vel de 29 grau O Projeto de Ensino de F sica Aplicada tem como objetivos 1 adequar o conte do dos cursos de F sica de 2 grau s necessidades profissionais dos t cnicos de determinadas habilita es ou seja tratar a F sica como disciplina instrumental adequando a forma o profissionalizante 2 oferecer ao professor oportunidade de inova es metodol gicas no ensino de F sica a n vel de 29 grau G PEFA pretende ate
339. st rio do Planejamento e oferecidos para uma clientela espec fica os funcion rios p blicos O sistema de controle portanto muito mais f cil porque s o pessoas f ceis de chegar a elas Voc sabe onde elas est o para onde elas 246 Uma experi ncia de nossos colegas aqui presentes que realmente eu reputo como valiosa i o trabalho da EMBRATEL O trabalho da EMBRATEL uma experi ncia mais fechada porque trabalha com funcion rios da pr pria empresa pessoas que est o portanto ja ligadas a um posto de trabalho da empresa A EMBRATEL a qualquer hora sabe onde est para onde foi sabe definir escolaridade sabe atrav s de todo processo de registro funcional mil indicadores sobre essa pessoa Esse n o o caso do SENAC que concorre portanto com o sistema particular jogando cursos indiscriminadamente no Brasil todo No momento estamos oferecendo curso do Rio Grande do Sul ao Acre Prof Senir Louren o Fernandes Coordenador do SENAC DR S o Paulo SP O Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC criado em 1946 tem por objetivo e prepara o de recursos humanos para atender s necessidades de m o de obra qualificada em atividades terci rias Em 30 anos de exist ncia atendeu aproximadamente 2 500 000 alunos em mais de 90 cursos ministrados por Centros e Unidades Moveis Atualmente o SENAC busca atingir novos indices quan
340. sta por qualquer entrave que encontre ao longo do curso Suponhamos que a empresa pagou antecipadamente o curso independente da desist ncia ou n o do candidato Do ponto de vista financeiro a Escola est plenamente satisfeita com o problema Se considerarmos contudo a miss o a que nos 231 propusemos a n o perman ncia dos alunos no curso ir ocasionar a insatisfacao da empresa que fez o investimento e n o est colhendo os resultados devidos Portanto um perigo duplo Alem da miss o especifica do professor em ver seus resultados quanto ao aprendizado h tamb m o interesse financeiro de que o projeto saia bem para que se repita De JULIO L RAMIREZ MOBRAL Para SENAC 1 QUAIS OS CRIT RIOS ADOTADOS PARA A ELEI O DOS CURSOS POR CORRESPONDENCIA Existem diversos crit rios e os cruzamentos desses crit rios nos d o os cursos que ser o lan ados ou quando ser o lan ados os cursos Os crit rios s o a pr pria pesquisa que existe no SENAC em termos de mercado de trabalho e da car ncia de profissionais de m o de obra qualificada para o setor terci rio Um dos crit rios a abrang ncia quer dizer pode ser feito por exemplo um levantamento de uma profissdo A car ncia de uma profiss o numa regi o urbana ou de grande metr pole como S o Paulo nao 6 o caso de ser eleita para ser ministrada por correspond ncia Cruzamos v rios dados
341. sto for til for construtivo e for at mesmo econ mico Por outro lado verificou se que os cursos por correspond ncia apresentando grandes n meros de pr ticas educativas em seus programas t m dado a milhares de alunos possibilidade e oportunidade de integrar se socialmente e atingir um grau de cultura que permita custear o seu pr prio sustento e de seus familiares Sup rfluo dizer que ap s esse longo caminho que nos separa do in cio de nossa experi ncia educacional s agora vemos na conscientiza o sobre a validade da teleduca o com validade de ensino formativo e qualificativo n o apenas informativa e ilustrativa Essa tomada de consci ncia n s constatamos que geral Ela parte da clientela atrav s de maior receptividade dessa modalidade de ensino tamb m essa conscientiza o dos docentes dos professores vencendo em maior parte a reserva que no passado se fazia nisto Fa o par nteses dizendo que tamb m sou professor lecionei em classes tradicionais muitos anos de maneira que eu participava em parte dessa opini o com uma reserva relativa claro mas tamb m tinha minhas reservas Estes professores que no passado fizeram reservas sobre a validade dessa modalidade de ensino para efeito de forma o geral e profissional talvez aceitassem como ilustra o como passatempo mas n o como forma o Aqui vai ent o o n
342. t rica Hajeu em um artigo publicado na Revista Desenvolvimento Econ mico e Mudan as Culturais apresenta como elementos de mudan a os seguintes fatores principais Expans o do conhecimento t cnico Predom nio do universalismo e de especificidade funcional nas rela es econ micas Supera o de interesses de extratos sociais arcaicos dos detentores do poder que se opunham s inova es e ao desenvolvimento Extin o de certas caracter sticas culturais inadequadas pela racionalidade do sistema econ mico por exemplo a antiga lealdade familiar na China o n o comer carne de vaca na ndia etc Est mulo poupan a e canaliza o produtiva do excedente econ mico Exist ncia de motiva es favor veis a invers o econ mica Estes elementos de mudan a significam altera es cumulativas que se desenvolvem a largo passo 29 A mudan a econ mica implica em mudan a social As altera es b sicas sociais se imp em durante o per odo de transi o A teleduca o poder fornecer este tipo de altera es Quais deveriam ser suas preocupa es e m todos fundamentais O que se deveria fazer para que a mudan a aconte a dentro de um plano determinado de a o que no Brasil est centralizado no poder p blico combinado com a coopera o coordenada de um conjunto de entidades particulares de tipo variado Antes de c
343. tados a utilizar as s ries A s rie sobre Eletrodom sticos da qual uma aula ser apresentada aqui oportunamente foi gravada inclusive em cores Ficou muito sofisticada mas como havia condi es n s gravamos Quanto parte de planejamento produ o e utiliza o eu gostaria que se algu m tiver alguma d vida a respeito a encaminhasse a mesa para ganharmos tempo nesta comunica o 94 O material que acompanha as treze tele aulas de cada s rie est aqui E um material de apoio que ja se encontra na terceira edi o e consta do manual do tele aluno do caderno de exerc cios e do manual do instrutor S o tr s publica es b sicas Elaboramos ainda um plano de utiliza o e um pequeno volante de divulga o Temos uma clientela prevista para 10 000 tele alunos tanto para a s rie sobre Eletricidade como para Mec nica No Estado do Rio Grande do Sul onde ja come amos a emiss o estamos com 2 000 alunos inscritos Como em Porto Alegre principalmente aos domingos existem poucos locais para formar telepostos com recep o organizada a equipe encontrou a seguinte solu o fazer recep o controlada em casa dos alunos Conforme o combinado no momento da inscri o o aluno de Mec nica far a parte pr tica em oficinas mec nicas ap s a reuni o ou concomitantemente Enfim esse um acerto que ele far com seu instrutor Recebemos todo a
344. taria de Estado da Educa o de Minas Gerais Secretaria de Estado da Educa o e Cultura do Amazonas SENAC Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial SENAI Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial Servi o de Radiodifus o Educativa MEC Projeto Minerva SUDECO Superintendencia do Desenvolvimento Centro Oeste T TECHNE Sistema para o Desenvolvimento de Recursos Humanos TELEBR S Telecomunica es Brasileiras Televis o Educativa do Cear Canal 5 TV Nacional de Bras lia Canal 3 TV Universit ria do Recife Canal 11 334 oo Boke ae ee Abib See E Co a 2 62 127 big ore beh ZS ie Gg ox BLO at tlt ob LAS 415 UTRAMI y Gia pu Aar ip ak ate a Bs de anG AB Bh oh Gatien a PA E ee a 130 VASP Via o A rea S o Paulo poo n enoe a sod Dan 0 2 333 416 Livros Gratis http www livrosgratis com br Milhares de Livros para Download Baixar livros de Administra o Baixar livros de Agronomia Baixar livros de Arquitetura Baixar livros de Artes Baixar livros de Astronomia Baixar livros de Biologia Geral Baixar livros de Ci ncia da Computa o Baixar livros de Ci ncia da Informa o Baixar livros de Ci ncia Pol tica Baixar livros de Ci ncias da Sa de Baixar livros de Comunica o Baixar livros do Conselho Nacional de Educa o CNE Baixar livros de Defesa civil Baix
345. ticipando em entidades e empreendimentos que visam a abertura de novos caminhos para a promo o humana este encontro tem um encanto especial Al m de rever velhos amigos de causas e de lutas sinto que a chama da educa o continua viva Ao contr rio de Sartre que afirmava que o inferno estava nos outros creio sinceramente que os outros s o o desafio que nos deve estimular a prosseguir acreditando no amanh Os outros com seu misterioso fasc nio especialmente os mais humildes que nos devem incentivar na luta do dia a dia nas 35 esperancas renovadas de um futuro grandioso para nosso Pais aproveitando o tempo de vida que Deus nos deu para servi Lo mais um pouco enquanto Ele permitir Felicidades a todos 36 Prof Luiz Antonio Souza Lima de Macedo Coordenador Geral do PRONTEL Representante do Sr Secret rio Geral do Minist rio da Educa o e Cultura Dr Euro Brand o io de Janeiro RJ As Possibilidades Atuais da Teleducac o no Brasil Resumo A Teleducac o altamente importante para a educa o em larga escala t o indispens vel ao pa s podendo ser exemplificado pelo Projeto Minerva Televis o em Circuito Aberto Experi ncia Educacional do R G do Norte Mobral etc A mobiliza o dos recursos humanos come a a sensibilizar a opini o p blica apesar da Tecnologia Educacional Brasileira ainda ser modesta e limitada A
346. titativos e qualitativos pela utiliza o das t cnicas de 247 teleduca o pois as pr ticas de ensino convencionais n o poder o em breve responder a um mercado em franca expans o O II PND prev a cria o de 1 320 000 empregos anuais nos quais o setor terci rio deve participar com cerca de 37 Entre as t cnicas de teleduca o disposi o o ensino por correspond ncia foi escolhido inicialmente sobretudo por causa da dispers o da clientela potencial do SENAC que se acha espalhada em todo territ rio nacional O curso por correspond ncia a ser apresentado pelo SENAC o curso de Auxiliar de Escrit rio na fun o de Correspondente Comercial destinado a comerci rios e candidatos a emprego no com rcio O conte do foi elaborado sob a forma de Instru o Programada a partir da an lise da ocupa o de Auxiliar de Escrit rio O programa apresentado em 16 unidades compreendendo 599 quadros distribu dos em 3 volumes Completam o programa um Manual de Apoio e um Guia de Estudo Para refor o de aprendizagem recomendado que o programa seja complementado com pr tica das opera es desenvolvidas em situa o de trabalho sempre que as circunst ncias o permitirem N o previsto um tempo m ximo para a conclus o do curso dependendo a dura o do mesmo do ritmo pr prio do aluno N o h reprova o pois o aluno tem sempre possibilidade de
347. to PNUD existe um preconceito na aplica o dos m todos de teleduca o na forma o b sica dos jovens e somente experi ncias como o Projeto Minerva de car ter supletivo da pr escola Vila S samo e o curso de Administra o de Empresas da Funda o Padre Anchieta foram utilizadas 388 O curso de Administra o de Empresas o Unico a n vel profissionalizante de 2 grau em todo o Brasil com 300 horas aula que obteve um sucesso total com 3 139 alunos formados afirmou o professor G ron 01 de julho de 1977 p g 11 SENAC ANALISA CURSOS POR CORRESPOND NCIA Em um ano de funcionamento matricularam se nos cursos por correspond ncia mantidos pelo Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC mais de 30 mil estudantes Essa estat stica foi apresentada ontem no Semin rio sobre Teleduca o na Forma o Profissional promovido pelo Centro Nacional de Aperfei oamento de Pessoal para a Forma o Profissional CENAFOR com apoio do Minist rio do Trabalho do Minist rio da Educa o e Programa Nacional de Teleduca o PRONTEL Segundo a representante do SENAC sra Edm e Nunes Salgado este n mero constituiu se num verdadeiro recorde pois estava programado o atendimento para somente 18 mil estudantes O SENAC mant m desde junho do ano passado o primeiro curso por correspond ncia gratuito a n vel nacional em quatro
348. to de constante aprimoramento do ensino mesmo que algumas vezes fa am parte das criticas outros aspectos alem dos pedag gicos Apesar da teleduca o n o se constituir unicamente do r dio pa e da televis o e importante destacar que a eletr nica invade pouco a pouco a educa o como est invadindo outros aspectos de nossa vida Isto por uma raz o simples a ind stria eletr nica n o tem as limita es das outras ind strias Ela n o gasta muita energia n o utiliza muita mat ria prima e n o polui Por isso estamos assistindo a uma expans o dos produtos eletr nicos cujos pre os ao contr rio dos outros est o diminuindo Nos ltimos anos o pre o de um receptor de televis o a cores apesar da desvaloriza o monet ria n o mudou Observamos da mesma maneira a evolu o dos pre os das calculadoras de bolso 69 E importante que os sistemas educativos preparem se para essa invers o da nossa vida pelos produtos da tecnologia eletr nica Por exemplo ja se estuda na Universidade de Campinas o impacto das pequenas calculadoras de bolso no ensino do calculo Hoje est o reunidos neste Semin rio os que fizeram experi ncias os que realizaram sistemas de teleduca o a servi o da forma o profissional para tentar diagnosticar o que existe neste pais Acredito que a teleduca o seja demasiadamente recent
349. to pelo fato de as pessoas receberem o est mulo em grupo ou isoladamente As respostas a estas interroga es poder o nos indicar a metodologia a seguir nos programas teleducativos Como 6 f cil constatar as pesquisas que buscam conhecer o poder de obten o de mudan as de comportamentos individuais possuem seu pr prio terreno de reflex o desde os come os da vida Mas a teleduca o parte da educa o situa se dentro da pol tica educativa geral de uma na o Se por exemplo a na o se prop e ao desenvolvimento econ mico as investiga es dever o se preocupar com o tipo de est mulos a serem dados a uma audi ncia para que se provoquem condi es favor veis ao desenvolvimento pretendido No 28 Brasil temos dois exemplos bem elucidativos no tempo atual as campanhas sobre preven o de acidentes e a que visa obter a diminui o de velocidade v m atingindo seus objetivos O limite de oitenta quil metros para os p autom veis provocou realmente preocupa es novas nos motoristas talvez mais nos jovens do que nos adultos e as campanhas prevencionistas conseguiram ndices expressivos de melhoria em todo o territ rio nacional Sabemos que a passagem de uma sociedade tradicional para uma sociedade de mudan a tecnol gica cont nua pressup e uma longa trajet ria tanto nos princ pios l gicos como na realidade his
350. tro de TV sediado no Rio de Janeiro foi o mesmo veiculado para todas as regi es da EBT Recebidas as avalia es foram por n s tabulados e analisados os resultados Ap s a apresenta o da aula procedeu se avalia o p atrav s de quest es formuladas no v deo e que deveriam ser respondidas naquele momento pelo tele aluno sob a supervis o de elemento credenciado na regi o Atrav s de dados comparativos resultados obtidos nos testes das 4 li es componentes do cr dito x resultados das avalia es por tele aula conclu mos pela necessidade da reformula o da 3 li o em fun o da complexidade pr pria dos conceitos que envolvia VIII CUSTOS Os custos iniciais da implanta o da tecnologia do Ensino por Correspond ncia em nossa Empresa se constituiram relativamente altos se os compararmos com os custos efetuados pelas demais organiza es que em nosso pa s desenvolvem tal tecnologia 224 No entanto os objetivos que nos levaram a adotar tal tecnologia se diferenciavam bastante daqueles propostos para as demais organiza es Enquanto para estas al m do interesse pela dissemina o dos conhecimentos inerente a toda e qualquer entidade de ensino os prop sitos lucrativos se evidenciavam para n s tais prop sitos n o existiam No or amento anual de nossa Empresa a verba dotada para o treinamento em espec fi
351. tuno tudo o que o pessoal da programa o visual vai precisar para trabalhar no momento oportuno etc E evidente portanto que o trabalho da ger ncia um trabalho fundamental Esse trabalho de ger ncia sempre fica nos nossos contratos a cargo da empresa contratante porque s ela tem condi es de fazer isso S ela pode criar todas as condi es para que tudo aconte a nos momentos oportunos No final de todo este trabalho teremos em m os um conjunto de materiais Esse conjunto de materiais composto por uma s rie de documentos como foi determinado na etapa 10 303 Varia evidentemente de projeto para projeto e de trabalho para trabalho Por escassez de tempo nao trouxemos todo o material que poderiamos apresentar mas colocamos 4 disposi o dos que se interessem por verificar esse material que foi produzido para ver como esta elaborado Estaremos disposi o na EDUTEC para que o pessoal possa ver analisar mexer no material e ver como tudo funciona De uma maneira geral acabamos tendo sempre neste sistema material do treinando material a ser entregue ao treinando para que ele se desenvolva material do instrutor material que d todas as informa es e as instru es necess rias para que o instrutor saiba como operar o sistema E importante fixar o verdadeiro papel do instrutor neste sistema Normalmente exigi
352. tutino 40 Vespertino 60 7 Que acha de utiliza o dos seguintes ve culos de Teleduca o Quanto a validade TV 40 JORNAL 27 RADIO 21 CORRESP 12 Podemos notar que apesar do interesse pel a iniciativa mostraram se os entrevistados descrentes quanto ao ve culo r dio por m mais receptivos para a televi s o A sondagem nos tra ou o perfil dos hot is interessados e que poder o ser contactados quando do pr ximo lan amento do Programa de Informa es Tur sticas outros voltados a mesma rea 166 ou Caracteriza o da Clientela A inten o manifestada quando da determina o da popula o alvo pretendida sofreu algumas altera es no decurso do processo O fato pode ser explicado pelo impacto geral da divulga o pela n o diretividade no recrutamento e pelos contactos pessoa a pessoa que for aram a vinda de contingentes de outras faixas e setores de atividades que n o aquelas pretendidas inicialmente O pr prio car ter do r dio como ve culo de massa explica os comportamentos acima descritos Por outro lado serviu este fen meno para caracterizar a posteriori e clientela que manifestou interesse por esse tipo de programa e que ficou assim constitu da quadro 1 e 2 Quadro 1 PROGRAMA DE INFORMA ES TUR STICAS CARACTERIZA O DA CLIENTELA ESTUDANTES PROFISSIOBAIS Com rcio 2 Servi os 167
353. ua indica o AN LISE PEDAG GICA DO CONTE DO equipe t cnica cabe a an lise quanto adequa o do texto aos moldes pr prios das li es por correspond ncia 213 Todos os aspectos didaticos sao observados e complementadas as falhas imediatamente junto ao professor DEFINI O DOS RECURSOS GR FICOS Numa an lise do conte do componente da li o definem se os recursos gr ficos que se constituir o em meios auxiliares de visualiza o dos conhecimentos e ou t cnicas contidas na li o um trabalho conjunto em que o professor e equipe t cnica analisam sob diferentes enfoques os detalhes necess rios mais f cil assimila o do conte do proposto DIAGRAMA O DA LI O E INSTRUMENTOS DE AVALIA O O conte do j definido encaminhado 4 Gr fica que se encarregar da diagrama o dos textos A prova desse trabalho devolvida para aprecia o da equipe respons vel pela li o t cnicos e professor N o satisfazendo s o feitas as retifica es repetindo se o processo tantas vezes quantas se fa am necess rias IMPRESS O DA LI O E INSTRUMENTOS DE AVALIA O Satisfat ria a prova do texto diagramado autorizada sua impress o definitiva A quantidade do material impresso estar na depend ncia direta do n mero de participantes inscritos para o curso esta uma etapa totalm
354. uation to find new ways and new solutions and to correct the errors commited To accomplish that it is necessary to create specialized teams It is important to face this challenge with courage decision and patriotism to the benefit of Education 38 Transcricao do Discurso Quando no futuro for escrita a hist ria da educa o brasileira no s culo 20 o uso das modernas tecnologias eletr nicas e de materiais impressos a servi o da educa o do nosso povo poder caber nos acanhados limites de uma subse o de cap tulo a prop sito do tremendo potencial desses meios que n o foi devidamente reconhecido e muito menos realizado ou transformar se em v rios e importantes cap tulos a respeito da generaliza o e do aperfei oamento do seu emprego em todos os n veis e formas de educa o ap s tr s quartos de s culo de iniciativas isoladas ensaios e tentativas As iniciativas ensaios e tentativas a que nos referimos cobrem toda a fase republicana de nossa hist ria mas s passam a produzir efeitos dignos de nota e assumem seus primeiros contornos bem definidos nos ltimos treze anos coincidentemente o per odo da extraordin ria expans o do ensino no Brasil em todos os seus n veis N o podemos deixar de constatar que neste mesmo per odo que se pode falar realmente do reconhecimento da necessidade de mobilizar recu
355. ue as apostilas quanto ao seu conte do foram f ceis e o e o assunto bem abordado 4 3 as apostilas facilitaram o acompanhamento do curso 43 as apostilas foram dif ceis mas o assunto bem abordado 12 Em outro item solicitamos aos alunos que avaliassem o Curso de Conhecimentos Tur sticos atribuindo lhe uma nota de 01 a 10 Como resposta obtivemos Notas 7 3 26 9 10 10 37 Chamo a aten o para esses dados de avalia o que foram obtidos numa situa o especial com os alunos em pleno desenvolvimento do curso recebendo toda assessoria do pessoal do Departamento de Recursos humanos da Bahiatursa Talvez devessemos agora repetir a enquete para constatar depois de algum tempo com a cabe a mais fria e sem influ ncias quais as respostas que seriam dadas uma s rie de perguntas reformuladas Esta a contribui o que tinhamos a dar Gostar amos de levar algumas sugest es sobre a avalia o para entregar ao pessoal do IRDEB pois somente assim ser poss vel melhorarmos nosso trabalho Coloco me disposi o para perguntas ou esclarecimentos 161 Edm e Nunes Salgado Consultor Adjunto do SENAC DN Rio de Janeiro RJ Fernando Rocha Grael Assessor T cnico do SENAC Rio de Janeiro RJ Curso de Informa es Tur sticas 1 DESCRI O DO PROGRAMA EXPERIMENTAL O Programa Radiofonizado de Informa es Tur
356. uilo mesmo se as respostas s o aquelas se os crit rios s o aqueles E aqui a gente encontra sempre situa es bastante interessantes como o caso que vou contar ocorrido na COMGAS caracter stico e que merece ser relatado As informa es te ricas que nos levam montagem da etapa 5 s o dadas geralmente por engenheiros especialistas indicados pela empresa Fazemos todo esse levantamento da melhor forma poss vel com todas as informa es te ricas Mas na pr tica a teoria outra Ent o o gasista nem sempre faz as coisas da mesma forma que o engenheiro pensou que ele estivesse fazendo E na pr tica uma situa o espec fica foi vivida O gasista antes de fazer a instala o de um fog o num pr dio tem de verificar primeiro se a tubula o est desentupida Essa verifica o feita com o aux lio de um extintor de inc ndio na base de Cos que ele coloca na ponta em cima no apartamento onde vai ligar Depois desatarracha em baixo no medidor o plug d uma descarga no extintor em cima para verificar se o g s sai em baixo se sair est desentupido 0 servi o do gasista n o desentupir tubula o e por isso quando ele verifica entupimento normalmente pede ao cliente que chame o encanador para desentupir a canaliza o e depois volta para fazer a instala o Esta era a informa o exata que n s t nhamos do engenheiro No e
357. uio o Riscar o tinha de dodro prender no toras de doncodo e Sodbrar conforma o desenho timor ngs medidos morcar os Furtos lutar a te rel Colger a rebditar os pe as de modo ose orticularem Rabite Rebite C a Denomina es e abservo es Pe a Moteriai dimens es T S rie Met dica de Aprendizagem Trabalhos de Metal Rr 30 01 46 Arquivo Apravade Escoio bl Gov Dra AG Quant de p os Suporte Articulado Em 1954 com a vinda do t cnico da OIT Nufies Melendez o SENAI passou a adotar a S rie Met dica Ocupacional em uma forma mais completa a partir de experi ncias na poca realizadas pelo Departamento Regional de S o Paulo Desde ent o o SENAI est empregando a SMO com a seguinte composi o Folhas de Tarefa FT indicam o QUE FAZER Folhas de Opera o FO indicam COMO FAZER Folhas de Informa o Tecnol gica FIT indicam COM QUE FAZER Folhas de Informa o Complementar FIC indicam POR QUE FAZER Fathe de Tareto FT 3 Folhes de Opsracda FOs Folhas de Intorma o Tecnol gica IF ITs Folhas da informa o Camplemantar FICS Folha de Tarefa FT 9 rf Folhas de Opera o IF Osh r Folhas de Intorma o Tecnol gica FITS Foltas vs informa o Complementar FICS Folha de Tareis FT 4 317 A seguir apresentamos algumas S ries Met dicas Ocupacionais elab
358. uma exig ncia da empresa cada empregado deve passar por todos os m dulos inerentes sua rea de atua o os b sicos e os espec ficos A produ o dos m dulos iniciou se em mar o de 1977 e temos atualmente v rios produzidos Ex Correspond ncia 310 Administrativa T cnicas de Arquivo No es B sicas de 0 amp M Processamento de Dados Telecomunica es B sicas Vejamos agora aquilo que interessa mais diretamente ao nosso trabalho ou seja como elaborado o conte do do material did tico do treinando Selecionamos elementos das diversas reas da empresa que dominem uma tarefa N o nos preocupamos com o grau de escolaridade destes indiv duos mas com a experi ncia demonstrada na execu o daquela tarefa Facilmente eles conseguem elaborar um conte do b sico para ser trabalhado Cada elemento convidado ganha por folha elaborada O roteiro b sico ser escrito por uma pessoa da rea nos garante sua qualidade e elimina a necessidade da pesquisa que deveria ser feita caso n o cont ssemos com a ajuda destes elementos importante ressaltar que damos abertura para que todos participem deste treinamento n o s a sede no Rio de Janeiro mas todos os rg os regionais Por exemplo se na regi o Sul h um empregado encarregado de material que trabalha h cinco anos com Rotinas B sicas de Suprimentos ele pode se comprometer com a Empresa a el
359. uno antes da realiza o da prova final ELABORA O DA PROVA FINAL DE CR DITO Com base nos objetivos propostos para cada li o elaborada a prova final do cr dito APLICA O DA PROVA FINAL DE CR DITO As provas finais de cr dito s o remetidas s diversas regi es da Empresa onde se encontrem participantes do curso Sua aplica o supervisionada por elementos credenciados empregados da Empresa CALCULO DA NOTA FINAL A prova final de cr dito devolvida ao Centro de Treinamento para corre o Para aqueles que atingirem a 219 nota minima exigida 4 sao efetuados os calculos que definir o sua possibilidade de acesso ao cr dito seguinte Para os demais encaminhada carta informando quanto ao desligamento do curso Ao final de cada cr dito os conceitos s o transcritos para um novo mapa a que denominamos MAPA FINAL DO CURSO o que nos permite uma simplifica o nos trabalhos de avalia o final do participante 3 Metas Atingidas em 1975 J ao final de 1975 consideramos definitivamente implantado o Sistema de Ensino por Correspond ncia em nosso Centro de Treinamento 0 quadro de nossas atividades na ep ca era o seguinte 220 osIND OP OITPSID of OP PITIJSSY ePACISY OJOTTA CTSIUSTTO ep oededtotqjzed Y OVOVANHSAO ETET SALNVAIDILAVA ad TYLOL RITsoueUTY OR PIYSTUTWPY eu sop snexb g o SZ p EZTITAN SOJusumI3suT IAU opeprieT sop ordeTTeMr
360. uturado e mal fundamentado deve ser substitu do por procedimentos e h bitos de pensamentos marcados pelo rigor cient fico e tecnol gico 52 O caminho a ser percorrido e arduo A despeito de tudo que se fez ate agora num capitulo das modernas tecnologias de ensino como por exemplo o da televisao tanto o uso externo e intensivo da TV educativa em circuito aberto com o emprego inteligente e eficaz da televis o em circuito fechado e dos recentes videocassetes para fins de ensino e treinamento permanecem no terreno das possibilidades abertas mas so em pequena medida concretizada Fazer uso amplo l cido bem fundamentado desses e de outros meios expandir a tecnologia da educa o a tal ponto que esta e a educa o propriamente dita passem a constituir uma s coisa um so empenho uma s realidade o desafio que devemos ousar enfrentar com coragem decis o com patriotismo neste final de s culo 53 Paul Louis G ron Chefe da Miss o PNUD OIT no CENAFOR CENAFOR S o Paulo SP Conceitos B sicos de Teleduca o PNUD CENAFOR Resumo A procura de novos caminhos constitui a diretriz da atua o do CENAFOR que abra ou especialmente dois grandes caminhos Forma o nas Empresas e Teleduca o A Teleduca o educa o dist ncia caracteriza se pela aus ncia do professor tradicional e pela presen a de um novo tipo de docente sen
361. variedade de pessoas que prov m de todos os recantos do Brasil 249 Dom Bosco ESCOLAS Reunidas uma entidade privada especializada no ensino por correspond ncia Tem mais de 25 anos de atividades neste setor pioneira no ensino supletivo de 1 e 2 grau por meio da teleduca o e utiliza a instru o programada Mant m 21 cursos regulares por correspond ncia al m de alguns cursos de car ter espor dico experimentais solicitados por entidades interessadas 0 material did tico geralmente ilustrado utilizando se frequentemente de outros meios did ticos de apoio especialmente no ramo t cnico ou para execu o de projetos como o caso de desenho mec nico desenho arquitet nico desenho de plantas para constru es etc As atividades da Dom Bosco Escolas Reunidas s o acompanhadas h muitos anos pelas autoridades do Minist rio da Educa o isto eu digo com certa satisfa o apenas a t tulo de informa o dos presentes especialistas que prov m de todo Brasil Achamos til informar que ainda em 1964 fomos consultados pela Diretoria do Ensino Secund rio por ocasi o da campanha de aperfei oamento e difus o das pr ticas educativas no ensino secund rio A Diretoria do Ensino Secund rio divulgou naquela ocasi o junto todas Inspetorias seccionais de ensino do pa s a viabilidade de se aproveitar a experi ncia da
362. ver corretamente 346 Falta de validade oficial dos cursos Este aspecto negativo 6 v lido para os outros tipos de ensino pela teleduca o A facilidade do ensino por correspond ncia tem dois gumes ela pode provocar uma degrada o do ensino e refor ar o verbalismo do ensino O aspecto particular da correspond ncia implica em cuidar melhor da qualidade desse ensino Caracteriza o dos recursos humanos necess rios Equipe pluridisciplinar an loga aos outros tipos de Teleduca o com nfase para os t cnicos de arte gr fica e diagrama o Necessidade de um novo tipo de professor ou instrutor que poderia ser chamado de professor consultor Seria um especialista altamente qualificado capaz de intervir quando solicitado para resolver as d vidas dos alunos Sua atua o seria semelhante do m dico Pacote Aspectos positivos Permite atender o ritmo pr prio do treinando Oferece oportunidade constante de treinamento em servi o Favorece a flexibilidade de utiliza o do material 347 Aspectos negativos Alto custo de produ o e implanta o Dificuldade de aceita o por parte do sistema tradicional de ensino A especializa o do p blico alvo restringe seu uso generalizado Pode limitar a criatividade Caracteriza o dos recursos humanos necess rios Exige o mesmo pessoal especializado dos outros tipos de ensi
363. ves Janete Bernardo da Silva Jo o Luiz Teixeira Neto Jos Carlos Bisconcini Gama Jos Roberto Cecato Julia Mitie Rossi Jurema Reis Pedretti L cia Helena Tib rio Luiz de Oliveira Xavier Marli da Costa Nery Maria Cec lia dos Santos Proen a Maria Isabel Gon alves Fiorotto M rio Cyrne Bezerra M rio Ricardo Marconsin N dia Maria Corr a Gon alves Nilton Dias Boarato Pablo Lazaro Oliv Roberto Andrews S rgio Jos Paes Sonia Fiod Loureiro 2 Equipe Respons vel pela Publica o PLANEJAMENTO DA PUBLICA O SIEFOR CENAFOR ORGANIZA O DO CONTE DO Djalma Melim Filho Gentil Luiz de Farias Ivete Palange Janete Bernardo da Silva Maria Isabel Gon alves Fiorotto Maria Lilia Gomes Le o Rosa Maria Climaco TRANSCRI O DE FITAS Eunice Bezerra dos Santos Itamar Alves Jurema Reis Pedretti M rio Ricardo Marconsin PRODU O VISUAL GR FICA Jos Luiz de Vasconcellos Julia Mitie Rossi Luizette Bemvinda de Souza Maria Ang lica Nascimento Bl ia Nilton Dias Boarato Capa Adriano Colangelo DATILOGRAFAS Clerenisse Marina de Souza Santos Maria Helena de Moraes Bassan Maria Idalina Echeverria Nagako Nakamura Sumario APRESENTACAO ss Sol oir SR Botte bP AH BS Bee ORES eS 7 la SESS O Roteiro de Abertura do Seminario
364. x Sept Rosado 59000 NATAL RN CETEVE Centro de Televis o Educativa Av Ipiranga 6681 Bloco 7 90000 PORTO ALEGRE RS CIE E Centro de Integra o Empresa Escola Rua General Jardim 65 Vila Buarque 01223 S O PAULO SP CINTERPOR Casilla de Correo 1761 MONTEVIDEO URUGUAI 403 DEM MEC Esplanada dos Minist rios Bloco L 59 andar 70000 BRAS LIA DF DSU MEC Setor de Autarquias Sul Quadra 6 Bloco 0 5 andar 70000 BRAS LIA DF EDUTEC Rua Lopes de Oliveira 79 01152 SAO PAULO SP EMBRATEL Av Presidente Vargas 290 sala 1009 20000 RIO DE JANEIRO RJ EMBRATEL Rua Senador Pompeu 27 Centro 20000 RIO DE JANEIRO RJ EMBRATER Sos 405 Bloco B 105 70000 BRASILIA DF EMPRESA DE CORREIOS E TEL GRAFOS Av W 4 Sul 712 912 70000 BRASILIA DF ERICSSON DO BRASIL Com rcio e Ind stria S A Av Marginal 9 403 02541 S O PAULO SP Escola T cnica Federal de Mato Grosso Rua Zulmira Canabarras 95 78000 CUIAB MT 404 Escola T cnica Federal do Para Av Almirante Barroso 1155 66000 BEL M PA Escolas por Correspond ncia Dom Bosco Rua Formosa 69 01049 SAO PAULO SP FCBTVE Funda o Centro Brasileira de TV Educativa Av Gomes Freire 474 20000
365. z de executar Outros 9 s o role playing S o m dulos em que desenvolvemos a habilidade de relacionamento inter pessoal como falar com a dona de casa como falar com o zelador do pr dio etc Tais habilidades podem desenvolver se com t cnicas de role playing n o podendo ser usado outro meio Mais seis m dulos s o leituras e testes de respostas a quest es formuladas pelo instrutor H um texto que o treinando deve ler e depois um roteiro de perguntas que o instrutor deve fazer lhe para ver se entendeu perfeitamente Quatro m dulos s o apresentados sob forma de instru o programada M dulos em instru o programada v o se referir 297 nesse caso por ex a leitura de ordem de servico A ordem de servi o do gasista emitida pelo computador e ele precisa saber interpretar a codifica o que existe na ordem de servi o precisa saber onde tem que ir como deve fazer enfim tudo o que esta naquela ordem de servico Em instru o programada est tamb m a forma como deve preencher a ficha di ria de trabalho chamada SDT que no fim do dia ele apresenta a seu supervisor relacionando os trabalhos que executou Como fazer isso A instru o programada neste caso um recurso instrucional adequado a leitura de texto com teste de m ltipla escolha em seguida baseado nas vantagens e desvantagens comparando o g s encanado com o g s l

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