Superintendência Comercial da Distribuição
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1. Concentrador Principal para Sistema de Medi o Centralizada 20000107 Concentrador Secund rio para Sistema de Medi o Centralizada 15012320 Terminal de Leitura Individual para Sistema de Medi o Centralizada 20014160 Medidor monof sico para Sistema de Medi o Centralizada 20014161 Medidor bif sico para Sistema de Medi o Centralizada 20014162 Medidor trif sico para Sistema de Medi o Centralizada C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 2 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 3 NORMAS APLIC VEIS Os medidores devem atender as caracter sticas constantes nesta especifica o e as condi es m nimas exig veis nas Normas Brasileiras relacionadas a seguir a NBR 14519 Medidores eletr nicos de energia el trica est ticos Especifica o b NBR 14520 Medidores eletr nicos de energia el trica est ticos M todo de Ensaio c NBR 14521 Aceita o de lotes de medidores eletr nicos de energia el trica Procedimento Portaria INMETRO n 371 de 28 de setembro de 2007 Portaria INMETRO n 011 de 13 de janeiro de 2009 Os 4 REQUISITOS GERAIS 4 1 CONDI ES GERAIS O projeto a mat ria prima a m o de obra a fabrica o e o acabamento dever o incorporar tanto quanto poss vel os melhoramentos que a t cnica moderna sugerir mesmo quando n o referidos nesta especifica o Quando mais de uma unidade for solicit2. e o 60 m s de 3 Caso a taxa de falhas ao ano fique entre 3 e 5 dentro deste per odo de tempo a CONTRATADA dever reparar nos equipamentos defeituosos todos os defeitos de fabrica o que venham a ocorrer e se necess rio substituir os equipamentos defeituosos por novos responsabilizando C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 22 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 se pelos custos oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA dos referidos equipamentos A formaliza o da extens o da garantia ser feita mediante apresenta o dos equipamentos defeituosos Caso a taxa de falhas ultrapasse o limite de 5 ao ano no per odo de 60 sessenta meses contados a partir da data de recebimento no almoxarifado da COPEL a CONTRATADA dever reparar nos equipamentos defeituosos todos os defeitos de fabrica o que venham a ocorrer e se necess rio substituir os equipamentos defeituosos por novos responsabilizando se pelos custos oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA e m o de obra de retirada e reinstala o dos referidos equipamentos N o ser o considerados para efeito de c lculo da taxa de falhas os casos onde se comprovem erros de liga o manuseio inadequado m utiliza o ou a o de vandalismo Se constatada a falha em qualquer equipamento material e ou componente ou parte do mesmo que
3. As embalagens dispostas no palete devem ser envolvidas com filme pl stico transparente A etiqueta de identifica o deve ter dimens es de uma folha A5 fixada na face frontal e oposta do palete e conter as informa es abaixo a Nome do cliente COPEL o N mero e item do contrato o o Modelo e descri o do equipamento C digos de material COPEL dos equipamentos impressos em destaque fonte maior e Quantidade de equipameentos no palete f Endere o de destino g N mero de Identifica o Operacional COPEL NIO e c digo de barras correspondente de todos os medidores ou no m nimo do primeiro e do ltimo medidor do palete As etiquetas de identifica o devem ter as seguintes caracter sticas a Em papel sulfite ou similar na cor branca b Impressa e preenchida com tinta indel vel e de forma leg vel O fornecedor pode adotar sua pr pria etiqueta desde que contenha as informa es acima 7 INSPE O O fornecedor deve disponibilizar instala es laboratoriais em territ rio nacional para execu o da inspe o O sistema de verifica o ou medidor padr o usado em qualquer ensaio deve estar rastreado aos padr es nacionais Os ensaios de inspe o aceita o de lotes aprova o de modelo ou de prot tipo ser o efetuados com base nas normas espec ficas publicadas pelo C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 21 24 Sistema de Medi o Centraliz
4. N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 12 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 es 2 Tens o de opera o fase neutro 0 8 Vn 1 15 Vn A alimenta o deve ocorrer de forma que o equipamento mantenha seu funcionamento inalterado mesmo que apenas uma das fases esteja presente Frequ ncia nominal 60 Hz Faixa de temperatura de opera o 10 C a 70 Faixa de umidade relativa de opera o 0 a 95 5 2 3 Identifica o O concentrador deve dispor de uma rea para identifica o de suas caracter sticas principais S o elas Nome do fabricante Modelo do equipamento Ano de fabrica o Tens o de alimenta o Frequ ncia nominal Logotipo da Copel Logomarca do INMETRO Al m disso deve haver identifica o externa ao concentrador secund rio em plaqueta met lica fixada na tampa frontal leg vel a uma dist ncia de 15m 5 2 3 1 N mero dos concentradores O n mero dos concentradores dever ser solicitado Copel antes da produ o C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 13 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 5 3 CONCENTRADOR PRINCIPAL O Concentrador Principal respons vel por realizar a gest o coleta de dados dos Concentradores Secund rios vinculados ao seu circuito consequentemente todos consumidores pertencentes e medidos na rea em quest o e repasse ao Centro de Medi o Deve ser modular e permitir em c
5. apresente defeito oculto assim compreendido exclusivamente como aquele existente desde a sua fabrica o mas n o revelado no per odo de garantia inicial que decorra de falha de projeto ou de produ o a Copel poder em at 3 tr s anos ap s o t rmino do prazo da garantia inicial reclamar o reparo sem nus perante a CONTRATADA observado neste caso o prazo de 180 cento e oitenta dias contados do conhecimento do defeito conforme prev o art 445 81 do C digo Civil Danos decorrentes de erros de liga o manuseio inadequado m utiliza o ou a o de vandalismo n o ser o objeto de repara o pela CONTRATADA Se detectado algum defeito oculto massivo ou sist mico que venha a comprometer o bom desempenho dos equipamentos a CONTRATADA dever reparar substituir os equipamentos defeituosos responsabilizando se pelos custos oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA m o de obra de retirada e reinstala o podendo inclusive e dependendo da natureza do defeito ter que reparar substituir todo o lote rastreado e identificado com o defeito em quest o C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 23 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 Nota Direito de Operar com Material Insatisfat rio Mediante a devida comunica o da ocorr ncia do defeito ao fornecedor a COPEL reserva se o direito de optar pela perman ncia dos equipamentos insatis
6. concentrador secund rio deve ser projetado para uso ao tempo cuja mec nica permita a f cil fixa o em postes utilizando dispositivos de fixa o comuns por exemplo cinta met lica com parafusos i O concentrador secund rio deve possuir al a para i ar o equipamento at o local da instala o jp desej vel que o concentrador secund rio possua cobertura adicional para minimizar o aumento da temperatura em seu interior k Deve possuir capacidade para abrigar 12 medidores monof sicos ou 6 bif sicos ou 4 trif sicos Al m disso deve ser poss vel combinar medidores polif sicos com monof sicos totalizando 12 elementos Os concentradores secund rios devem se comunicar com o concentrador principal por meio de R dio Frequ ncia RF Mesh autorrote vel de opera o conforme regulamento especifico da ANATEL em frequ ncia n o licenciada Esta mesma m dia poder ser utilizada para repasse de informa es do medidor para o Terminal de Leitura Individual m As antenas de comunica o entre os concentradores secund rios e o concentrador principal devem ser do tipo rosque veis N o ser o aceitos fios r gidos soldados diretamente placa do r dio do concentrador n desej vel que a configura o de rede dos r dios dos concentradores possam ser feitas por meio de hardware ou seja sem a necessidade de nenhum outro dispositivo 5 2 2 Caracter sticas El tricas a Tens o nominal Vn 120 V C PIA
7. rios devem possuir as seguintes caracter sticas a O concentrador secund rio deve ter dispositivo antifraude com condi o de desligar todos os consumidores a ele ligados em caso de abertura indevida de sua porta b O concentrador secund rio deve permitir a manuten o seja ela nos medidores r dio CPU ou em qualquer outra parte sem que alguma parte energizada fique aparente em seu interior Caso alguma parte energizada fique aparente necess rio que o concentrador secund rio possua disjuntor c O concentrador secund rio deve permitir a remo o de medidores sem que seja necess rio colocar outro equipamento no local Al m disso ao retirar algum medidor nenhuma parte energizada deve ficar exposta d Caso o concentrador secund rio n o possua disjuntor necess rio que possua algum dispositivo que permita a sua energiza o apenas com o cabo ou seja sem nenhum acess rio e O concentrador secund rio deve trabalhar autonomamente independentemente de sua comunica o com o concentrador principal para que em caso de aus ncia de comunica o entre os concentradores de medidores e a central o mesmo continue funcionando normalmente C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 11 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 f Deve possuir uma CPU para gest o das informa es dos medidores contidos no concentrador g O concentrador n o poder permitir a entrada de insetos h O
8. 0 Medidores Monof sicos para Sistema de Medi o Centralizada com seus respectivos terminais de leitura de sua linha de produ o para realiza o de testes em campo Estes n o devem apresentar qualquer falha ou defeito em um per odo de 3 meses de avalia o Os procedimentos para aprova o de ficha t cnica est o dispon veis na p gina da COPEL na Internet www copel com Fornecedores Informa es Ficha t cnica para sistemas materiais e equipamentos de medi o de energia para fins de faturamento 4 4 CONDI ES DE SERVI O Os equipamentos abrangidos por esta especifica o dever o ser adequados para instala o na rede de distribui o da Copel podendo operar a temperaturas de C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 5 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 0 C a 70 C Os equipamentos devem estar protegidos contra a penetra o de poeira e gua segundo a classifica o IPW52M da NBR 6146 Os terminais de leitura individual dever o ser adequados instala o no interior da caixa de medi o padr o Copel tipo AN bem como no interior da unidade consumidora a uma dist ncia de at 60 m do concentrador secund rio 4 5 PE AS SOBRESSALENTES O proponente deve comprometer se a fornecer durante o per odo de 10 dez anos a contar da data de entrega do sistema qualquer pe a cuja substitui o venha a ser necess ria 4 6 ACESS RIOS Os proponentes dever o inc
9. 70C Faixa de umidade relativa de opera o 0 a 95 C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 15 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 5 3 3 Identifica o O concentrador principal deve dispor de uma rea para identifica o de suas caracter sticas principais S o elas a Nome do fabricante b Modelo do equipamento O Ano de fabricac o o Tens o de alimentac o D Frequ ncia nominal Logotipo da Copel 9 Logomarca do INMETRO Al m disso deve haver identifica o externa ao concentrador principal em plaqueta met lica fixada na tampa frontal leg vel a uma dist ncia de 15m 5 3 3 1 N mero dos concentradores O n mero dos concentradores dever ser solicitado Copel antes da produ o 5 4 TERMINAL DE LEITURA INDIVIDUAL O terminal de leitura individual o dispositivo respons vel por se comunicar com seu respectivo medidor atrav s do concentrador secund rio para apresentar o consumo acumulado ao cliente 5 4 1 Caracter sticas Funcionais Os terminais de leitura devem possuir as seguintes caracter sticas C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 16 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 a O Sistema deve garantir que cada usu rio tenha acesso ao seu valor de consumo acumulado por m sem a possibilidade que estes intervenham ou alterem o valor de consumo acumulado b Os Terminais
10. Superintend ncia Comercial da Distribui o DEPARTAMENTO DE MEDI O DA DIST RIBUI O ETC 3 10 ESPECIFICA O T CNICA PARA SISTEMA DE MEDI O CENTRALIZADA Julho 2014 7 COPEL C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet SUM RIO HIST RICO DE VERS O nr 1 TDESCRICAO nidad acacia 2 2 C DIGO COPEL DO MATERIAL cnn cnc cerca 2 3 NORMAS APLIC VEIS remar eeerereee seara rear re aeeere reta mretaas 3 4 REQUISITOS GERA O cnica AAA UU US DG OS ada 3 4 1 CONDI ES GERAIS ao 3 4 2 PORTARIA DE APROVA O aeee 4 4 3 FICHA T CNICA nat ada O DO RA O O 4 43 Ensaios Laboratorial Sosna SS 4 43 2 Ensaios de Camp Osdair bg iii 5 4 4 CONDI ES DE SERVI O eee 5 4 5 PE AS SOBRESSALENTES lidad 6 AG ACESSORIOS e ida 6 4 7 ASSIST NCIA TECNICA na de aa a a e Dl ad 6 4 8 MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS E DE MANUTEN O 6 4 9 TREINAMENTO atadas rata 7 5 REQUISITOS ESPEC FICOS ccococccconicanininnnnn cnn 7 MEN EO a a di ads 7 5 1 1 Caracter sticas FUNCIONAIS sii tia SS LEO DIAS Lara 7 5 1 2 Caracter sticas El tricas ii A 9 es Eo OS 10 AS A A A O O DO a 10 52 CONCENTRADOR SECUNDARIO cuca ca 11 ae Garacienistcas FUNCIONAIS Aa aa a a a aya aeaa 11 de e Gatacterisicas Ela 12 De OM CA O dd 13 5 2 3 1 N mero dos CONCEONTadoresS ocoocconcconncccnocnnoonnooncnononnnnnnonononocnnncnnnnnnrncnnrncnnnnnnnnnns 13 5 3 CONCENTRADOR PRINCIP AL ooncoccnccnnicnocncocncn
11. a o t rmica para caso de sobreaquecimento e conter dois parafusos de modo a garantir a fixa o segura e permanente dos condutores Os terminais de corrente n o devem ser pass veis de deslocamentos para o interior do medidor Os parafusos de fixa o dos condutores nos terminais de corrente dever o possuir as seguintes caracter sticas Di metro m nimo equivalente a dois ter os do di metro da se o do terminal Parafuso tipo fenda com cabe a e ponta plana com chanfro A fenda deve se estender por toda a largura do parafuso A fenda deve ser dimensionada de forma a resistir a o de esfor os mec nicos necess rios ao aperto de 5Nm desej vel que os terminais de corrente do medidor sejam do tipo gaveta para que o cabo n o seja pressionado diretamente pelos parafusos O medidor deve possuir Led adicional de emiss o de pulsos kWh que permita a calibra o O medidor deve se comunicar com a CPU do respectivo concentrador de medidores para garantir o seu constante monitoramento C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 8 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 j Os medidores dever o ser acondicionados em caixa met lica concentrador secund rio com capacidade de no m nimo 12 medi es monof sicas devendo ser intercambi veis entre si O sistema de medi o centralizada deve ser provido de um detector de presen a de tens o com a finalidade de indicar um eventual r
12. a na Internet 19 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 Abaixo apresentado um exemplo com as duas linhas de um arquivo de leitura CP CS POSI O NIO LEITURA DATA HORA ESTADO 8055 232 07 0341562241 50955 01 07 14 12 45 007 6 EMBALAGEM A embalagem dos concentradores prim rio e secund rios deve ser em caixa de papel o ondulado do tipo onda simples ou onda dupla Deve ter etiqueta de identificac o fixada na face que estiver voltada para fora do palete contendo as informa es abaixo a Nome do cliente COPEL N mero e item do contrato c Modelo e descri o do equipamento C digo de material COPEL em destaque fonte maior Nome da cidade de destino f N mero de Identifica o Operacional COPEL NIO e c digo de barras correspondente de cada medidor Caso a caixa abrigue o concentrador secund rio com os medidores instalados em seu interior deve apresentar duas etiquetas na mesma caixa Uma das etiquetas deve referir se aos medidores e a outra ao concentrador secund rio As duas etiquetas devem ser adjacentes 6 1 PALETE OU EMBALAGEM UNITIZADA A estrutura do palete deve atender o Guia para confec o de embalagens unitizadas dispon vel na p gina da COPEL na internet no endere o www copel com Fornecedores Informa es Guia para confec o de embalagens unitizadas C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 20 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10
13. ada ETC 3 10 Regulamento t cnico metrol gico RTM NBR 14521 e NBR 5313 aplic vel a cada modelo apresentado Quando n o existir norma aplic vel estes ensaios ser o definidos conforme as Especifica es T cnicas fornecidas para compra Al m dos ensaios contidos nas normas ensaios adicionais ser o definidos em documenta o enviada antes da primeira inspe o do medidor comprado 8 GARANTIA 8 1 GARANTIA INICIAL Os medidores e demais equipamentos que comp em o sistema de medi o centralizada devem ser garantidos pela CONTRATADA contra falhas ou defeitos de funcionamento que venham a ocorrer no per odo de 36 trinta e seis meses contados a partir da data de recebimento nas instala es almoxarifado da COPEL e aceita o por parte da rea de medi o da Copel destes equipamentos N o ser o considerados em Garantia Inicial os casos onde se comprovem erros de liga o manuseio inadequado m utiliza o ou a o de vandalismo No decurso do prazo de garantia a CONTRATADA dever reparar nos equipamentos defeituosos todos os defeitos de fabrica o que venham a ocorrer e se necess rio substituir os equipamentos defeituosos por novos responsabilizando se pelos custos oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA dos referidos equipamentos 8 2 GARANTIA ESTENDIDA O limite m ximo admiss vel de taxa de falhas ou defeitos de equipamentos de medi o entre o 37
14. ada sob um mesmo item da encomenda todas dever o possuir o mesmo projeto e serem essencialmente iguais com todas as suas pe as correspondentes iguais e intercambi veis O projeto deve sempre permitir a f cil manuten o conserto e substitui o de pe as Os manuais instru es t cnicas programas computacionais e quaisquer documentos ou dados adicionais devem ser fornecidos no idioma portugu s C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 3 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 4 2 PORTARIA DE APROVA O O sistema de medi o centralizada deve estar aprovado junto ao INMETRO com a respectiva portaria de aprova o de modelo publicada no Di rio Oficial da Uni o 4 3 FICHA T CNICA O sistema proposto deve ter a ficha t cnica aprovada na data da abertura da proposta Os procedimentos para aprova o de ficha t cnica est o dispon veis na p gina da COPEL na Internet www copel com Fornecedores Informa es Ficha t cnica para equipamentos de medi o Para aprova o de ficha t cnica o fornecedor deve enviar COPEL uma amostra de cada componente do sistema para ensaios juntamente com os acess rios desenhos e relat rios de ensaios realizados em laborat rio independente Em caso de n o aprova o da amostra a COPEL se considera desobrigada de informar ao fabricante detalhes dos ensaios realizados s suas expensas Altera es posteriores efetuadas pelo fabrican
15. ar e armazenar os alarmes ocorridos em seu circuito l gico O concentrador principal deve permanecer funcionando autonomamente independentemente da sua comunica o com o computador da Copel para que em caso de aus ncia de comunica o entre eles o Sistema de Medi o Centralizada continue a funcionar at que se restabele a o canal de comunica o A CPU do concentrador principal deve possuir uma sa da seria no padr o RS 232 a ser acessada por meio de conector do tipo DB9 O concentrador principal deve se comunicar com os concentradores secund rios de sua rede l gica por meio de R dio Frequ ncia RF Mesh autorrote vel de opera o conforme regulamento especifico da ANATEL em frequ ncia n o licenciada m As antenas de comunica o entre os concentradores secund rios e o concentrador principal devem ser do tipo rosque veis N o ser o aceitos fios r gidos soldados diretamente placa do r dio do concentrador desej vel que a configura o de rede dos r dios dos concentradores possam ser feitas por meio de hardware ou seja sem a necessidade de nenhum outro dispositivo 5 3 2 Caracter sticas El tricas Tens o nominal Vn 120 V Tens o de opera o fase neutro 0 8 Vn 1 15 Vn A alimenta o deve ocorrer de forma que o equipamento mantenha seu funcionamento inalterado mesmo que apenas uma das fases esteja presente Frequ ncia nominal 60 Hz Faixa de temperatura de opera o 10 C a
16. aso de dano a substitui o da CPU sem que haja necessidade de troca do Concentrador como um todo 5 3 1 Caracter sticas Funcionais Os concentradores principais devem possuir as seguintes caracter sticas a O concentrador principal deve ser projetado para uso ao tempo cuja mec nica permita a f cil fixa o em postes utilizando dispositivos de fixa o comuns por exemplo cinta met lica com parafusos b O concentrador principal n o poder permitir a entrada de insetos c O concentrador principal deve possuir al a para i ar o equipamento at o local da instala o d desej vel que o concentrador principal possua cobertura adicional para minimizar o aumento da temperatura em seu interior e desej vel que o concentrador principal possua uma tomada de baixa tens o com capacidade de 10 A f O concentrador principal poder ser utilizado para gerenciar um n mero de concentradores de medidores que varie de 1 a pelo menos 128 concentradores de medidores g O concentrador principal deve gerenciar os concentradores secund rios que fa am parte de seu circuito l gico armazenando os dados de leituras dos medidores h O concentrador principal deve ser capaz de identificar automaticamente os concentradores secund rios que fizerem parte de sua rede C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 14 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 i O concentrador principal deve identific
17. de Leitura Individual dever o manter comunica o com a m dia de r dio do concentrador secund rio a uma dist ncia de at 100 metros em visada direta c O terminal de leitura individual deve ser capaz de disponibilizar as seguintes informa es ao consumidor de energia Consumo de energia ativa em kWh Data dia e m s da ltima informa o recebida do concentrador secund rio Hora e minuto da ltima informa o recebida do concentrador secund rio Identifica o do concentrador secund rio onde o medidor est instalado Posi o do medidor dentro do concentrador secund rio onde o medidor est instalado Opcionalmente a posi o do medidor dentro do concentrador secund rio pode ser obtido por meio do sistema d Erros de comunica o tamb m dever o ser sinalizados no mostrador 5 4 2 Caracter sticas El tricas a Tens o nominal Vn 120 V b Tens o de opera o fase neutro 0 8 Vn a 1 15 Vn c Frequ ncia nominal 60 Hz d e Faixa de temperatura de opera o 10 C a 70 C Faixa de umidade relativa de opera o 0 a 95 5 4 3 Identifica o O terminal de leitura deve contar com uma rea para identifica o do componente Nesta etiqueta dever conter as seguintes informa es a Nome do fabricante b Modelo do equipamento C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 17 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 c Ano de fabrica o d Tens o de alimen
18. em ambiente LibreOffice 3 6 ou equivalente 4 9 TREINAMENTO O fornecedor deve providenciar treinamentos relativos instala o programa o opera o e manuten o do sistema ofertado em local n mero de participantes e carga hor ria a serem definidos pela Copel 5 REQUISITOS ESPEC FICOS 5 1 MEDIDOR O medidor de energia el trica deve ser um medidor eletr nico de energia ativa configur vel para consumidores monof sicos bif sicos e trif sicos 5 1 1 Caracter sticas Funcionais Os medidores devem possuir as seguintes caracter sticas a Permitir a leitura remota de forma individual e coletiva do consumo das UCs a partir de computador da Copel C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 7 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 b Proceder o corte e o religa o das unidades consumidoras atrav s de contatores a partir de comandos locais e de computador da Copel Em caso de associa o de mais de um medidor para atendimento de unidades consumidoras polif sicas quando qualquer um dos medidores receber comando de corte ou religa o os demais dever o atuar em conjunto Ou seja sem a necessidade de envio de comando a cada um dos medidores envolvidos Permitir a visualiza o local e remota do status de cada UC ligada ou desligada Todos terminais de corrente devem possuir resist ncia mec nica compat vel com o torque necess rio ao aperto dos parafusos boa dissip
19. etorno de potencial no ramal no momento da liga o ou religa o sejam estas opera es remotas ou locais Esta fun o poder ser feita pelo medidor Caso seja constatado retorno de potencial o sistema deve impedir a liga o ou religa o da unidade consumidora Apresentar de forma leg vel no terminal de leitura individual o valor do registro de consumo em kWh da respectiva unidade consumidora obtido a partir do concentrador secund rio ao qual a unidade consumidora est ligada m O medidor deve possuir registrador para grandeza medida Este registro deve ser mantido em mem ria interna do medidor Cada medidor deve repassar o valor medido para o concentrador secund rio n o sendo permitido que o concentrador secund rio contabilize pulsos para determinar o valor de kWh necess rio que haja um sistema de conting ncia que permita a leitura dos medidores caso seja perdida a comunica o O c lculo e registro da energia n o deve considerar a contribui o proveniente das frequ ncias harm nicas O medidor deve ser compat vel com mesa de calibra o do tipo Zera Caso ele n o atenda esta caracter stica o fornecedor deve entregar cinco adaptadores para calibra o destes medidores em mesa de calibra o de medidores 5 1 2 Caracter sticas El tricas a b Tens o nominal Vn 120 V Tens o de opera o fase neutro 0 8 Vn 1 15 Vn C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Inter
20. fat rios em opera o at que possam ser retirados de servi o sem preju zo para o sistema e entregues ao fornecedor para os reparos definitivos 9 DESCARTE O fornecedor respons vel pelo destino final de seus produtos podendo a Copel devolver ao fornecedor por ocasi o do descarte C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 24 24
21. luir na proposta os componentes acess rios do sistema detalhando as caracter sticas e o custo devendo garantir o perfeito funcionamento dos mesmos inclusive quando fabricados por terceiros 4 7 ASSIST NCIA T CNICA O proponente deve detalhar na proposta os crit rios adotados para presta o de servi os de manuten o e assist ncia t cnica para os produtos ofertados tanto para cobertura de falhas de fabrica o ou de projeto 4 8 MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS E DE MANUTEN O Para cada item do fornecimento o proponente deve fornecer quando aplic veis manuais de instru es t cnicas e de manuten o dos equipamentos Os manuais devem conter no m nimo as seguintes informa es C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 6 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 Instru es completas cobrindo descri o funcionamento manuseio instala o ajustes opera o manuten o e reparos Rela o completa de todos os componentes e acess rios incluindo nome descri o n mero de cat logo quantidade usada identifica o do desenho e instru es para aquisi o quando necess rios Procedimentos espec ficos relativos ao descarte dos equipamentos propostos quer ao final da sua vida til quer em caso de inutiliza o por avaria ou recall Deve ser fornecido manual no idioma portugu s preferencialmente em meio eletr nico utilizando se editor de texto execut vel
22. m 4 3 1 referente aos ensaios 41 3331 4746 Alterado o texto do item 5 4 1 t pico c Julho 2014 Tiago Alterado o texto do item 5 1 1 t pico k 41 3331 4746 Alterado o texto do item 8 garantia C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 1 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 1 DESCRI O O sistema de medi o centralizada constitu do por medidores eletr nicos de kWh agrupados em concentradores os quais podem ser instalados diretamente na rede de distribui o de energia Estes equipamentos s o denominados Concentradores Secund rios e s o gerenciados por outro equipamento denominado Concentrador Principal O sistema ainda composto por terminais de leitura individuais para instala o junto s unidades consumidoras al m do software de gerenciamento do sistema As principais funcionalidades do sistema de medi o centralizada s o a Medi o do consumo de energia das Unidades Consumidoras UCs conectadas b Leitura corte e religac o das UCs atrav s de comando local e remotamente c Combate s perdas n o t cnicas Esta especifica o tem por objetivo estabelecer os requisitos m nimos exig veis que dever o ser atendidos pelos fabricantes para o fornecimento de sistemas de medi o centralizada 2 C DIGO COPEL DO MATERIAL Os equipamentos que comp em o sistema de medi o centralizada s o classificados com os seguintes c digos 20000104
23. net 9 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 c d e f 9 Frequ ncia nominal 60 Hz Corrente nominal 15 A Corrente m xima 100 A Faixa de temperatura de opera o 10 C a 70 C Faixa de umidade relativa de opera o 0 a 95 5 1 3 Identifica o Os medidores dever o conter as seguintes informa es sos Nome do fabricante Modelo do equipamento Ano de fabrica o N mero de Identifica o Operacional NIO fornecido pela Copel para cada medidor em conjunto com o seu respectivo c digo de barras Tens o de alimenta o Corrente nominal e m xima Frequ ncia nominal Classe de exatid o Portaria de aprova o de modelo INMETRO Dimel nnn aaaa Constante de calibra o Kh x x Wh Pulso e xx varh Pulso Logotipo da Copel Logomarca do INMETRO 5 1 4 ndice de Classe O medidor deve ter ndice de classe B 1 0 ou melhor C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 10 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 5 2 CONCENTRADOR SECUND RIO O concentrador secund rio respons vel por alojar os medidores do sistema Al m disso faz a gest o e coleta de dados dos medidores instalados no seu interior e os repassa para o concentrador principal Deve ser modular e permitir em caso de dano a substitui o da CPU sem que haja necessidade de troca do Concentrador como um todo 5 2 1 Caracter sticas Funcionais Os concentradores secund
24. oncccncccncconoconononano nono nnoncnnoncorannrnnos 14 Sis Garaciensiicas FU SA ads 14 5 3 2 AAC SICA cad 15 A PARES URI POE COR RR OD 16 5 3 3 1 N mero dos CONCenTadO Sada ad 16 5 4 TERMINAL DE LEITURA INDIVIDUAL ooconccccconocononiciniconoccnccnncnconorocnnnconononcnanananoos 16 5 41 Caracter sticas FUNCIONAIS so mesa Eu dais 16 5 4 2 Garaci nisicas E MICAS acota 17 A PRA NR a UPON PR DDR ERR RS RR RR 17 DES COP A a daa RD ER Ca onda 18 5 5 1 Caracter sticas Funcionais coccconcconoconoccnoncnononcnnonononnnocnnnncnonocnnncn non nnn nn rra nrncnrrnannnnns 18 ASA A Ed a aa aa a aaaea 19 GEMBALAGENM aaa seio a a pa 20 6 1 PALETE OU EMBALAGEM UNITIZADA 0oococccnccccncncnoconocconoccncocnnononacorncnonocnnnnnonnos 20 ZINSPE O acia 21 SGARANTIA cua 22 8 1 GARANTIA INICIAL creeerereaseresersarreceaseneserscnraorastrseaastrasaraanto 22 8 2 GARANTIA ESTENDIDA cooccccccnicncoconnoncnonnconcnonnoncnonono nono nnnonrncnonnn cn cn nn crac rre naa nnnnnano 22 ODESCAR TE iaa aa 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 HIST RICO DE VERS O Vers o anterior Abril 201 4 Data Nome Telefone Itens alterados Abril 2014 Tiago Alterac o completa da especificac o 41 3331 4746 Maio 2014 Tiago Retirada a necessidade de serial no Concentrador Secund rio 41 3331 4746 Alterado o texto do item 5 1 1 t pico n Alterado o texto do item 4 3 1 referente aos ensaios Junho 2014 Tiago Alterado o texto do ite
25. re os concentradores secund rios ou entre os concentradores principais f Deve fornecer alarmes de abertura de porta g Deve fornecer alarme de retorno de potencial caso o comando de religa o n o seja efetivado por tal motivo 5 5 2 Arquivo de Leitura O arquivo de leitura deve ser um arquivo no formato TXT Neste arquivo os campos dever o ser separados por ponto e v rgula A primeira linha deste arquivo de ser o cabe alho das colunas O arquivo deve conter as seguintes colunas a CP Coluna com quatro caracteres para determinar o n mero do CP b CS Coluna com tr s caracteres para determinar o n mero do CS c POSI O Coluna com dois caracteres referente posi o que o medidor ocupa no CS Caso o medidor seja polif sico deve se considerar a primeira posi o ocupada pelo medidor d NIO Coluna com dez caracteres na qual deve ser indicado o NIO do medidor lido e LEITURA Coluna com cinco caracteres para apresenta o do valor da ltima leitura constante no medidor f DATA Coluna com oito caracteres informando a data da leitura apresentada na coluna anterior A data deve seguir o formato dd mm aa g HORA Coluna com cinco caracteres para indica o da hora da leitura realizada A hora deve ser informada no formato hh mm h ESTADO Coluna com tr s caracteres usada pelo fabricante para informa es de erros e alarmes C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizad
26. ta o e Frequ ncia nominal f Logotipo da Copel 9 Logomarca do INMETRO h Portaria INMETRO 5 5 SOFTWARE O sistema de medi o centralizada deve ser acompanhado de software que possa ser instalado em computadores cujo sistema operacional seja Windows Vista Windows 7 ou Windows 8 tanto nas vers es 32 bits ou 64 bits O software deve ser livre para instala o em quantos medidores a Copel entender que seja necess rio para a opera o do sistema Al m disso as licen as para uso do software devem ser vital cias ou seja n o devem expirar ap s algum tempo de uso 5 5 1 Caracter sticas Funcionais O software de gerenciamento da medi o centralizada deve ter as seguintes funcionalidades a Leitura individual dos medidores b Leitura massiva de todos os medidores conectados a um concentrador principal Por meio da leitura massiva o software deve disponibilizar um arquivo de leitura conforme a se o 5 5 2 deste documento c Deve possibilitar o corte e religa o dos consumidores desej vel que o corte de uma unidade consumidora possa ser realizado por meio do NIO do medidor em quest o C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 18 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 d Deve disponibilizar informa o com o estado atual dos medidores rel s sensores e demais componentes relevantes ao funcionamento do sistema e Deve indicar erros de comunica o sejam eles ent
27. te nos modelos j aprovados dever o ser submetidas a pr via aprova o pela COPEL Caso estas altera es n o tenham sido previamente aprovadas constituir o em n o conformidade para efeito de inspe o de recebimento 4 3 1 Ensaios Laboratoriais O medidor deve atender aos requisitos de aprova o dos ensaios previstos na Portaria INMETRO referente ao Regulamento T cnico Metrol gico RTM vigente Para aprova o da ficha t cnica devem ser apresentados no m nimo os relat rios do ensaios descritos a seguir comprovados atrav s de laudos emitidos por laborat rio nacional independente de reconhecida compet ncia C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 4 24 Sistema de Medi o Centralizada ETC 3 10 Ensaios a serem realizados a Auto aquecimento Ensaio de Imunidade descarga eletrost tica Ensaio de imunidade a campos eletromagn ticos de alta frequ ncia Ensaio de imunidade a transit rios el tricos Ensaio de impulso combinado f Ensaio de resist ncia ao calor e ao fogo tem 5 244 da NBR14520 2000 9 Ensaio de n voa salina tem 5 23 3 da NBR8378 1995 Outros ensaios ser o realizados no laborat rio da COPEL e excepcionalmente solicitados ao fornecedor 4 3 2 Ensaios de Campo Ap s a apresenta o dos ensaios com resultados satisfat rios pode ser solicitado ao fornecedor a disponibiliza o de 5 Concentradores Secund rios 1 Concentrador Principal e 5
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