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MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS

1. MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 81 NIPPON KOEI LAC CO LTD TAMA DO PLAN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingraieros Comatorrs E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN e Em hip tese alguma as descargas destes dispositivos dever o ser lan adas sobre rea de bota fora e Durante a constru o da rodovia as valetas e sarjetas dever o ser mantidas limpas promovendo a remo o de qualquer material que venha impedir o fluxo da gua e com isso desencadear processos erosivos e instabiliza o de encostas 4 2 4 2 Meio Fios e guias Os Meios Fios tamb m chamados de banquetas s o dispositivos de drenagem superficial pr moldados ou moldados in loco e se prestam a disciplinar e conduzir o fluxo das guas pluviais precipitadas sobre o pavimento da rodovia e lan ando as para outros dispositivos complementares que proporcionar o um des g e seguro protegendo o corpo estradal S o aplicadas nos bordos das pistas em aterros nos canteiros centrais e nos elementos de interse o para drenagem e canaliza o do tr fego Medidas de controle ambiental e O material proveniente das escava es dever ser removido das proximidades dos dispositivos depositados afastados de cursos d gua e espalhado uniformemente para posteriormente ser efetuada a prote o vegetal de modo a evitar carreamento do material e conseguente assoreamento
2. Dever ser indicada as reas de preserva o permanente que sofrer o interfer ncia pela constru o da rodovia Em compensa o s reas alteradas dever ser prevista a recupera o em APP s dentro da rea de influ ncia da rodovia conforme previsto na resolu o CONAMA n 369 2006 Para a recupera o al m dos demais procedimentos dever ser previsto o plantio de mudas de esp cies arb reo arbustiva nativa Realizar o levantamento dos passivos ambientais eros es estrada antiga reas antigas de empr stimos e outras existentes ao longo de toda rea que constituir a faixa de dom nio da rodovia e apresentar proposta para recuper los Incluir nos editais de licita o das obras a obrigatoriedade das empresas de obter o licenciamento ambiental das reas de apoio como canteiro de obras jazidas empr stimos bota foras e outorgas de direito de uso de recursos h dricos para atividades que utilizem gua abastecimento de pipa lavagem de brita e outras Or amento Apresenta o plano financeiro para execu o da obra com base nas especifica es apresentadas nos demais itens do projeto Medidas de controle ambiental Prev no or amento da obra todos os itens previstos no projeto visando a mitiga o e ou compensa o ambiental dos impactos gerados pela constru o da rodovia Dever o ser inclu dos no or amento do projeto os custos referentes aos servi os de picagem empilhamento e transporte da
3. conv nio Art 6 Compete ao rg o ambiental municipal ouvidos os rg os competentes da Uni o dos Estados e do Distrito Federal quando couber o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local e daquelas que lhe forem delegadas pelo Estado por instrumento legal ou conv nio Conforme definido no art 3 da resolu o COEMA n 07 2005 o NATURATINS expedir a Licen a Pr via LP Licen a de Instala o LI Licen a de Opera o LO Autoriza o Ambiental AA Autoriza o de Explora o Florestal AEF Outorga do Direito de Uso de Recursos H dricos ORH e demais atos necess rios para viabilizar ambientalmente a localiza o instala o amplia o e opera o de atividades e empreendimentos potencialmente poluidores ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 8 NIPPON KOEI LAC CO LTD TANA DO PLANEJAMEN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Sa Co o ERR ANO a Os atos administrativos necess rios para viabilizar ambientalmente a localiza o instala o amplia o restaura o e opera o de obras rodovi rias dependendo das suas caracter sticas e a tipologia de interven o s o V Licen a Pr via LP concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localiza o e concep o atestando a viabilidade ambiental e e
4. ESTRADAS EM LEITO NATURAL 78 m NIPPON KOEI LAC CO LTD TANA DO PLANEJAMEN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS SNR Can o ii Caso seja necess rio promover o corte de rvores para instala o das atividades deve ser obtida autoriza o dos rg os ambientais competentes Os servi os devem ser executados em concord ncia com os crit rios estipulados pelos rg os ambientais constante nos documentos de autoriza o Em hip tese alguma ser admitida a queima de vegeta o ou mesmo dos res duos do corte troncos e arvores Definir reas para as instala es industriais de maneira tal que se consiga o m nimo de agress o ao meio ambiente priorizando reas sem restri es ambientais A empresa executante respons vel pela obten o da licen a ambiental de instala o e opera o assim como em manter a usina em condi es de funcionamento dentro do prescrito nestas Normas Deve se construir junto s instala es de britagem bacias de sedimenta o para reten o do p de pedra eventualmente produzido em excesso ou por lavagem da brita evitando seu carreamento para cursos d gua Instalar sistemas de controle de polui o do ar dotar os dep sitos de estocagem de agregados de prote o lateral e cobertura para evitar dispers o de part culas dotar o misturador de sistema de prote o para evitar emiss es de part culas para a atmosfera Instalar os dep s
5. gua pluvial sobre o talude do bota fora e consequentemente a forma o de eros es e carreamento de solo e Deve ser feito revestimento vegetal dos bota foras ap s conforma o final a fim de promover a prote o do solo contra eros es e de incorpor los paisagem local Para a prote o vegetal dever ser realizada o plantio de gram neas consorciadas com esp cies de leguminosas N o dever ser usada a gram nea da esp cie andropogon Andropogon gayanus cv Planaltina Nos taludes dos bota foras poder ser realizado o plantio do Capim Vetiver Vetiveria zizanioides em linhas topograficamente em n vel ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 64 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD E A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 4 2 2 5 Empr stimos Empr stimos s o dep sitos de material cuja escava o destinada a prover ou complementar o volume necess rio a constitui o dos aterros por insufici ncia do volume dos cortes por motivos de ordem tecnol gica relacionados com a sele o de materiais ou raz es de ordem econ mica em fun o de dist ncias de transporte Medidas de controle ambiental e As caixas de empr stimos devem ter suas bordas afastadas do off set evitando que se somem as alturas dos taludes e Os empr stimos devem ser localizados de prefer ncia em terrenos que possuam declividade suave N o devem ser obtidos mat
6. o reas de apoio operacional como postos de pol cia balan as fiscaliza o aux lio ao usu rio reas de servi os de transporte de passageiros e usu rios al m das reas de estacionamento especifica es t cnicas de todos os servi os como plantio das esp cies vegetais de acordo com a sua categoria incluindo as de transplante arb reo estimativa de quantidades e custos discriminada por esp cies de acordo com a categoria dos elementos vegetais rvores arbustos forra es e grama A implanta o de elementos vegetais deve seguir crit rios para suas loca es considerando as seguintes fun es a serem desempenhadas v antiofuscamento devem ser locados estrategicamente nos canteiros centrais para reduzir o ofuscamento dos far is dos ve culos que trafegam em sentidos opostos nos pontos conflitantes resultantes do tra ados das curvas horizontais e verticais anteparo devem ser posicionados para amortecer o impacto de ve culos desgovernados refor ando a rea externa do tra ado das curvas horizontais do projeto geom trico e em taludes de aterro barreira inibidora de travessia deve seguir crit rios de seguran a e visibilidade em pontos com volume significativo de pedestres ou animais prote o ambiental devem ser implantadas medidas de prote o de cursos d gua e de controle de eros o dos taludes sinaliza o deve aumentar a aten o dos usu rios em determinados pontos da rodovia com o
7. o de pontos cr ticos espec ficos na rede n o pavimentada pontes galerias bueiros etc Reabilita o da malha rodovi ria estadual pavimentada Obras de reabilita o de 8 oito corredores da malha pavimentada estadual com uma extens o total de aproximadamente 1500 km Melhoramento das condi es de transporte na rede estadual v Obras de pavimenta o de 2 rodovias estaduais aproximadamente 100 120 km Em atendimento Pol tica Operacional 4 01 Avalia o Ambiental Banco Mundial h necessidade de elabora o de um Relat rio de Avalia o Socioambiental de projetos propostos para financiamento do Banco Mundial onde dever contemplar tr s blocos principais um primeiro que descreve o projeto e avalia os potenciais impactos socioambientais gerados pelas interven es propostas um segundo que aponta os planos de a o para preven o e mitiga o destes potenciais impactos e um terceiro que identifica as demandas por capacita o para a adequada gest o socioambiental do Projeto ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 1 NIPPON KOEI LAC CO LTD gi Pe A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingraieror Comatorrs E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN Os planos de a o para preven o e mitiga o dos potenciais impactos gerados pelas interven es propostas ser o condensadas no Plano de Gest o Ambiental do
8. 69 Regulariza o do Subleito ee sr erereereeeeeeeererere na aeee aeerereenenenaaearereenaeanena 70 Refor o Estabilizado Granulometricamente i ee erereeeeeeeeererereeaeenena 70 Sub Base Estabilizada Granulometricamente serrana 71 Base Estabilizada Granulometricamente eee reereareraenaaa 71 Base de Solo Melhorado com Cimento rrenan 71 IMPrima Os csscasseasaraiisadoea a e aa deaa dad ARNS SA DNC AIEA an add cas A EAER 72 Pinturaide Liga o as saasccasimacuancansidandopasi ing eado dada Dada Tas ima daS a ad aGad das caga ancas acima mta cando 72 Tratamento Superficial Simples ir iieeeereerererereeerererereeee nene rearerereeanena 73 Tratamento Superficial Duplo si ieseeeerererereer rena nerereseeaeaeararereeaaeenana 74 Concreto Betuminoso Usinado Quente CBUQ 74 Pr Misturado a Quentes isinisi inina uren ninia e eoni riian i da Paiao cada 75 Pre Misturado Fri sssssisicinssinisirsotessiisoassinsi enisinia ihi sinesine aoaie akkent AEE viana Sak 78 Drenagem 80 Sarjetas e Valetas de dremagem sissies aaa brie Ei Naa cd aa 80 Melo FioS GUIAS ssa secam r ro renersrenauar aos taii rii Udo Naa Es anna SO ana Sa Sa 82 EL EREE EDEN 0E eterna reentrada 83 Dissipadores de EnerBla a sm eere rniospe iini naiten aeae ENEE Eaa eE EEEa e ERTES tea 85 Bueiros TUDUIAT E Sicseicsinnciisinseierinsesiersiiioienon
9. Instituto Natureza do Tocantins Naturatins Legisla o ambiental Dispon vel em http naturatins to gov br conteudo php id 16 Acesso em novembro de 2011 S NCHEZ L E Avalia o de Impacto Ambiental conceitos e m todos S o Paulo Oficina de Textos 2008a 495 p ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 109 o NIPPON KOEI LAC CO LTD SECRETARIA DO PLANEJAMENTO Ingenieros Consultores E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 110 o NIPPON KOEI LAC CO LTD SECRETARIA DO PLANEJAMENTO Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Inprederos Comaheres ton ANEXO 5 Manual Ambiental de Obras TIPOLOGIA Melhoramento de pontos cr ticos em rodovias em leito natural NOVEMBRO 2011 ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 112 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 6 7 NIPPON KOEI LAC CO LTD SUM RIO RERCSENDA O as RD ena eeen en eanan nnt 1 INTRODU O sa asda a a a q Ra 4 EMBASAMENTO LEGAL sasemessesenetondediriasaso renean aei GS adora sad digas a Dan dada iiaeaa aU Season ada 6 PUBEECO MINO usas SOS 10 MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL ii arearearaaraaneaaa 10 5 1 Canteiro de O
10. amp S nchez 2004 Nesse contexto o uso integrado de ferramentas de planejamento e gest o ambiental como a avalia o de impactos a auditoria e a avalia o de desempenho ambiental tem contribu do para garantir a efic cia das medidas de prote o dos recursos ambientais S nchez 2008 Neste sentido torna se de grande import ncia a ado o de boas pr ticas ambientais nas obras rodovi rias resumidas em procedimentos m nimos que visam orientar as atividades para que estas originem o menor impacto negativo poss vel sobre o meio ambiente preservando a integridade dos meios f sico e bi tico bem como a dos grupos sociais que deles dependem Estes procedimentos resumidos neste documento compreendem desde a escolha das melhores t cnicas at o cumprimento da legisla o Para elabora o do projeto e execu o das obras rodovi rias prevista no componente 1 s o previstos alguns impactos ambientais portanto para preveni los e ou mitig los ser necess rio a ado o de medidas de controle ambientais Com isso este Manual Ambiental de Obras denominado MANUAL AMBIENTAL PARA PAVIMENTA DE RODOVIAS ESTADUAIS tem como objetivo principal ordenar e formalizar as recomenda es destinadas prote o do meio ambiente que dever o ser consideradas pelas ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 32 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS
11. indicadas para atividade corta rio e Durante a execu o da obra evitar barramento do curso d gua e lan amento de res duos s lidos e l quidos no leito do manancial h drico de modo a n o comprometer o uso da gua a jusante ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 86 O NIPPON KOEI LAC CO LTD TAMA DO PLAN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingraieror Comatorrs E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN Os ber os dos bueiros na montante dever o est nivelados com o leito do curso d gua ou grota A jusante evitar desn veis que dificultem a circula o de animais aqu ticos para pontos a montante da obra de arte O material proveniente das escava es dever ser removido das proximidades dos dispositivos depositados afastados da margem dos cursos d gua e espalhado uniformemente para posteriormente ser efetuada a prote o vegetal de modo a evitar carreamento do material e conseguente assoreamento de cursos d gua e ou reas a jusante O lixo gerado durante a execu o dos bueiros tubulares como embalagens de cimento e outras dever o ser coletados dispostos em conteiners e destinados adequadamente seja para local utilizado pela prefeitura municipal para destina o final dos res duos s lidos da sede municipal mais pr xima ou para poss vel aterro instalado para suprir as necessidades da obra conforme as especifica
12. meio ambiente causada por qualquer forma de mat ria ou energia resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente afetam a sa de a seguran a e o bem estar da popula o as atividades sociais e econ micas ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 33 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS O Angrtaras Consultores III a biota IV as condi es est ticas e sanit rias do meio ambiente V a qualidade dos recursos ambientais Resolu o CONAMA N 001 de 23 de janeiro de 1986 2 EMBASAMENTO LEGAL Conforme estabelecido no art 10 da Lei Federal n 6 938 81 que disp e sobre a Pol tica Nacional de Meio Ambiente A constru o instala o amplia o e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais considerados efetiva ou potencialmente poluidores bem como os capazes sob qualquer forma de causar degrada o ambiental depender o de pr vio licenciamento por rg o estadual competente integrante do SISNAMA sem preju zo de outras licen as exig veis A resolu o CONAMA n 237 97 que disp e sobre a revis o e complementa o dos procedimentos e crit rios utilizados para o licenciamento ambiental define em seu art 2 que A localiza o constru o instala o amplia o modifica o e opera o de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos
13. o da obra a rea dever ser limpa com destina o adequada dos res duos s lidos e elimina o de poss veis pontos de ac mulo de gua Nos pontos de des g e dos drenos dever o ser executados dissipadores de energia de modo a evitar o desencadeamento de eros o e assoreamento de cursos d gua Dever ser dada aten o especial manuten o da estabilidade dos maci os onde s o instalados os drenos subterr neos Ap s a implanta o dos dispositivos estes maci os dever o ser monitorados para verifica o do surgimento de escorregamentos ou desagrega es em fun o da altera o do n vel do len ol fre tico Evitar a contamina o das guas subterr neas durante a execu o dos drenos Implantar sinaliza o indicativa nos trechos em obra visando orientar os funcion rios e usu rios da via 4 2 4 7 Drenos sub superficiais Os drenos sub superficiais s o normalmente empregados nos segmentos em cortes sujeitos drenagem do subleito em complementa o a esta Tamb m poder o ser empregados nos aterros de transi o de obra de artes especiais pontes e bueiros celulares sempre que as cotas de inunda o a montante alcan arem uma altura de at 2 00 m abaixo do greide de terraplenagem no m nimo Medidas de controle ambiental O material proveniente das escava es dever ser removido das proximidades dos dispositivos depositados afastados da margem dos cursos d gua e espalhado uniforme
14. o suficiente para evitar desmoronamentos sec o transversal e desn vel de fundo compat vel com o fluxo de gua a montante e curvas suavizadas O ponto de conex o corta rio leito natural do curso d gua n o poder apresentar curvas acentuadas de forma a reduzir o impacto direto da gua com o talude do canal e consequente desmoronamento Ap s a execu o da obra de arte o corta rio dever ser recuperado atrav s do preenchimento do canal utilizando o solo proveniente da escava o compacta o do solo e prote o vegetal da rea Caso seja realmente necess ria a implanta o de corta rio como desvio permanente do curso d gua dever o ser adotadas as seguintes medidas ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 16 NIPPON KOEI LAC CO LTD Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Angrnderos Consutiores O material proveniente das escava es dever ser removido das proximidades dos dispositivos depositados afastados da margem dos cursos d gua e espalhado uniformemente para posteriormente ser efetuada a prote o vegetal de modo a evitar carreamento do material e conseguinte assoreamento de cursos d gua e ou reas a jusante O canal do corta rio dever ser projetado para suportar as descargas m ximas de chuvas na bacia e os taludes do canal dever o ser executados com inclina o suficiente para evitar desmoronamentos sec o tran
15. s da Autoriza o de Explora o Florestal AEF Mesmo nas forma es abertas ou em reas antropizadas deve se evitar a remo o da vegeta o quando n o houver necessidade de faz lo O material proveniente do desmatamento dever ser aproveitado na obra ou doado em caso de transporte ser necess ria autoriza o espec fica do rg o ambiental vedado o uso de defensivos agr colas herbicidas desfolhantes ou outros e o uso de fogo em qualquer das tarefas de prepara o do terreno ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 95 NIPPON KOEI LAC CO LTD TANA DO PLANEJAMEN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Spat Onnin o ERR ATO Sa 4 2 5 2 Nas margens de cursos d gua a vegeta o dever ser suprimida manualmente com aux lio de moto serras e ou de machados promovendo o corte de forma que as rvores sejam derrubadas no sentido longitudinal rodovia por m na dire o contr rio do curso d gua evitando com isso que o material lenhoso obstrua o canal de drenagem do manancial h drico N o obstruir o leito do curso d gua com material lenhoso e ou terra raspada Qualquer rvore ou material proveniente da limpeza que porventura ca rem em cursos d gua ou al m da rea de trabalho dever ser imediatamente removido O solo org nico removido e o material lenhoso n o utilizado devidamente picado dever o ser estocados em
16. ser doado ou aproveitado na obra em caso de transporte ser necess ria autoriza o espec fica do rg o ambiental Y vedado o uso de defensivos agr colas herbicidas desfolhantes ou outros e o uso de fogo em qualquer das tarefas de prepara o do terreno v Nas margens de cursos d gua a vegeta o dever ser suprimida manualmente com aux lio de moto serras e ou de machados promovendo o corte de forma que as rvores sejam derrubadas no sentido longitudinal rodovia por m na dire o contr rio do curso d gua evitando com isso que o material lenhoso obstrua o canal de drenagem do manancial h drico v N o obstruir o leito do curso d gua com material lenhoso e ou terra raspada Qualquer rvore ou material proveniente da limpeza que porventura ca rem em cursos d gua ou al m da rea de trabalho dever ser imediatamente removido v O solo org nico removido e o material lenhoso n o utilizado devidamente picado dever o ser estocados em local apropriado visando a recomposi o de reas desmatadas para empr stimos v A estocagem do material dever ser feita de modo a evitar o seu carreamento para o interior de cursos d gua e a interfer ncia em drenagens naturais v No caso de ser atingido algum s tio arqueol gico ou monumento do patrim nio cultural o contratado dever parar imediatamente as atividades de constru o neste local e comunicar o fato fiscaliza o da SEINFRA para que o contratante pr
17. valetas de prote o de cortes a fim de evitar eros es nos taludes dos mesmos e No p dos cortes dever ser executadas valetas de prote o com o objetivo de evitar o desencadeamento de processos erosivos e Implantar caso necess rio sistema de drenagem provis rio e de controle de processos erosivos e Otr nsito das m quinas e ve culos de servi o fora das reas de trabalho deve ser evitado tanto quanto poss vel principalmente onde h alguma rea com relevante interesse paisag stico ou ecol gico 4 2 2 4 Bota fora Materiais oriundos de escava es solo e rocha e que n o ser o utilizados na execu o da obra sendo assim descartados em locais no entorno da rodovia A pr tica comum de execu o de bota foras tem sido a de transportar os excessos de material at a boca dos cortes ou pouco al m depositando o muitas vezes sobre talvegues sem qualquer compacta o A eros o do material depositado naturalmente r pida levando ao assoreamento da rede de drenagem perdendo a capacidade de vaz o reduzindo o potencial do uso de v rzeas assoreadas por solo mineral matando a vegeta o existente assoreando mananciais e at impedindo a sobreviv ncia de algumas esp cies aqu ticas ao mesmo tempo em que pode criar condi es para a prolifera o de esp cies indesej veis mosquitos principalmente Medidas de controle ambiental ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 6
18. vel do Tocantins PDRIS 4 2 3 Pavimenta o 4 2 3 1 Jazidas S o os locais de extra o de materiais destinados a conformar as camadas de suporte ao pavimento Os materiais s o rocha cascalho e terra Medidas de controle ambiental e Deve ser evitada a localiza o de jazidas em reas de boa aptid o agr cola e unidade de conserva o de uso sustent vel ou mesmo nas proximidades quando houver perigo de danos a estas reas e vedada a localiza o de jazidas em reservas legais unidades de conserva o de prote o integral reas de preserva o permanente e nas proximidades quando houver perigo de dano a estas reas e Iniciar a explota o de jazidas somente ap s a emiss o das licen as e autoriza es ambientais necess rias e Nos casos de compra de materiais de jazidas exploradas por terceiros as empresas dever o se certificar da exist ncia de licen a ambiental para explora o e A explora o de jazidas dever ser direcionada visando prepara o do terreno de modo a facilitar a implanta o da cobertura vegetal ap s o t rmino das atividades e O desmatamento destocamento e limpeza ser o feitos dentro dos limites da rea a ser escavada e o material retirado dever ser estocado de forma que ap s a explora o da jazida o solo org nico possa ser espalhado na rea escavada para reintegr la paisagem e O material vegetal deve ser removido e estocado conforme as indica es do projet
19. AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 46 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS NIPPON KOEI LAC CO LTD DRA A indica o das poss veis fontes de aquisi o das esp cies vegetais dist ncias de transporte quantidades dispon veis e pocas de plantio identifica o e descri o das caracter sticas dos recursos paisag sticos da alternativa selecionada referida ao estaqueamento do eixo definido no tra ado compreendendo e listagem ou indica o de ocorr ncias mais significativas tais como mananciais h dricos nascentes cursos d gua recursos vegetais florestas bosques s tios hist ricos e outros e indica o de locais mais adequados implanta o de reas de lazer como mirantes monumentos e recrea o al m das reas de apoio operacional como postos de pol cia fiscaliza o balan a e outros tratamento paisag stico b sico nas reas especiais de urbaniza o loca o preliminar e esbo o dos elementos arquitet nicos e paisag sticos componentes das pra as mirantes instala es e obras civis para apoio operacional aos servi os de transporte de passageiros e usu rios edifica es para administra o rodovi ria e para outros rg os p blicos presentes na faixa de dom nio identifica o e loca o dos esp cimes arb reos dentro da faixa de dom nio localiza o aproximada dos elementos vegetais propostos representados
20. Com rela o ao uso das m quinas e ve culos recomenda se v Realizar os servi os de manuten o das m quinas e ve culos em locais apropriados de forma a evitar a contamina o do solo e da gua com leos e graxas v As lavagens das m quinas e ve culos dever o ser obrigatoriamente realizadas em lava jatos providos de sistema de tratamento de efluentes adequado vedada a lavagem em cursos d gua Realizar manuten es peri dicas nas m quinas e ve culos de modo a evitar polui o sonora e emiss o de poluentes acima do permitido por lei v Trafegar com prud ncia nos aglomerados urbanos e estradas para evitar acidentes ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 2 1 NIPPON KOEI LAC CO LTD Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Spat Qaniiea TOETO DA ACOMPANHAMENTO As atividades de acompanhamento ser o desenvolvidas atrav s dos seguintes crit rios v Visita t cnica nas obras pelos t cnicos da Diretoria de Meio Ambiente da SEINFRA ou de empresa contratada onde ser identificado os impactos ambientais potenciais v Orienta o aos t cnicos envolvidos na constru o da obra sobre as medidas de controle ambiental a serem implementadas e as condicionantes das licen as e autoriza es ambientais v Elabora o de relat rios de andamento das a es de controle ambiental e cumprimento das condicionantes e posterior envio ao r
21. Para recupera o do caminho de servi o dever ser realizada remo o dos dispositivos utilizados para transposi o das drenagens promovendo a limpeza do canal do talvegue de forma a evitar interrup o do fluxo d gua descompacta o do solo gradeamento execu o de medidas de conserva o de solo exemplo terraceamento calagem aduba o e implanta o de prote o vegetal 11 3 2 Obras de artes especiais e correntes As obras de artes especiais e correntes s o compostas de pontes bueiros celulares e tubulares As recomenda es ambientais para execu o destas obras s o as seguintes ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 13 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS y O NIPPON KOEI LAC CO LTD ASENA A Executar a obra reduzindo ao m nimo necess rio as interfer ncias no leito e margens do curso d gua protegendo a vegeta o e fauna existente vedada a retirada de madeiras das reas de reserva legal e de preserva o permanente matas ciliares veredas encostas com mais de 45 de declividade nascentes n o atingida pela obra seja qual for a finalidade escoramentos ou quaisquer outros usos No caso de utiliza o de madeiras na obra que seja proveniente de desmatamento e transporte com autoriza o pelo NATURATINS Posicionar o bueiro adequadamente em planta e em perfil de modo a evitar represamento eros o se
22. Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingenieros Consultores E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN e Realizar manuten o peri dica no conjunto motor bomba de forma a evitar poss veis vazamentos de produtos que possam causar polui o do solo e da gua e No entorno do conjunto motor bomba dever ser implantado sistema de conten o de leo em caso de poss veis vazamentos acidentais de modo a evitar que o leo contamine o solo e a gua 4 2 3 3 Regulariza o do Subleito Ap s a conclus o dos servi os de terraplenagem obt m se na rodovia uma superf cie denominada leito As camadas de terraplenagem localizadas imediatamente abaixo do leito formam o subleito que se constitui no terreno de funda o do pavimento A Regulariza o do Subleito um conjunto de opera es executadas na camada final da terraplenagem destinada a conformar o leito estradal transversal e longitudinalmente compreendendo cortes ou aterros at 0 20 m de espessura O que exceder de 0 20 m ser considerado como servi o de terraplenagem para fins de especifica es A execu o ser feita de forma a atender aos perfis transversais e longitudinais indicados no projeto e constitui opera o que ser executada pr via e isoladamente da constru o de outra camada do pavimento 4 2 3 4 Refor o Estabilizado Granulometricamente Refor o Estabilizado Granulometricamente a camada d
23. ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras bem como os empreendimentos capazes sob qualquer forma de causar degrada o ambiental depender o de pr vio licenciamento do rg o ambiental competente sem preju zo de outras licen as legalmente exig veis 8 1 Est o sujeitos ao licenciamento ambiental os empreendimentos e as atividades relacionadas no anexo 1 parte integrante desta Resolu o 8 2 Caber ao rg o ambiental competente definir os crit rios de exigibilidade o detalhamento e a complementa o do anexo 1 levando em considera o as especificidades os riscos ambientais o porte e outras caracter sticas do empreendimento ou atividade O anexo da resolu o supracitada coloca as rodovias na lista de empreendimentos sujeito ao licenciamento ambiental Em n vel estadual a resolu o COEMA n 07 2005 que disp e sobre o Sistema Integrado de Controle Ambiental do Estado do Tocantins agrupa as atividades e empreendimentos sujeitas a ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 34 NIPPON KOEI LAC CO LTD TAMA DO PLAN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingraieror Comatorrs E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN licenciamento ambiental no Estado do Tocantins em grupos e conforme o art 60 as rodovias comp em o Grupo das Obras Civis Lineares O art 61 da referida resolu o estabele
24. cia a fogo 4 2 2 3 Cortes Cortes s o segmentos de rodovia cuja implanta o requer escava o do material constituinte do terreno natural ao longo do eixo e no interior dos limites das se es do projeto off sets que definem o corpo estradal As opera es de corte compreendem e Escava o dos materiais constituintes do terreno natural at o greide da terraplenagem indicado no projeto e Escava o em alguns casos dos materiais constituintes do terreno natural em espessuras abaixo do greide da terraplenagem iguais a 40 cm quando ocorrer rocha ou rocha em decomposi o ou a 60 cm quando se tratar de solos de elevada expans o baixa capacidade de suporte ou solos org nicos conforme indica es de projeto complementadas por observa es da Fiscaliza o durante a execu o dos servi os e Transporte dos materiais escavados para aterros ou bota foras e Retiradas dos materiais de m qualidade visando ao preparo das funda es de aterro O volume a ser retirado constar do projeto Esses materiais ser o transportados para locais previamente indicados de modo que n o causem transtorno obra em car ter tempor rio ou definitivo ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 60 NIPPON KOEI LAC CO LTD Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Medidas de controle ambiental e Os cortes dever o ser executados com inclina o dos tal
25. de Empr stimo e de Bota fora As escava es destinadas a prover ou complementar o volume necess rio constitui o dos aterros denominados de empr stimos devem atender as seguintes medidas vedada a localiza o de caixas de empr stimos e bota foras em reservas legais unidades de conserva o reas de preserva o permanente e nas proximidades quando houver perigo de dano a estas reas A explota o das caixas de empr stimos dever manter condi es de drenagem satisfat rias evitando o surgimento de reas erodidas ou assoreadas Ap s o uso a rea explorada dever ser reconformada procurando se harmonizar suas linhas e superf cies com a da topografia circundante O solo org nico obtido durante a opera o do desmatamento e limpeza devidamente estocado dever ser utilizado no processo de recupera o da rea Caso se preveja a continua o do uso com outras finalidades por exemplo para dessedenta o de animais a caixa de empr stimo dever ser reconformada de acordo com o projeto espec fico Os bota fora devem estar localizados de forma a n o carrear material para os cursos d gua e talvegues ou drenagens naturais Nas reas de bota fora todo o material dever ser espalhado compactado e promovido a prote o vegetal 11 5 2 Jazidas de cascalho areia e brita Os locais de extra o de materiais destinados ao cascalhamento das vias e constru o das obras de arte d
26. de Refer ncia do ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 4 NIPPON KOEI LAC CO LTD Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Anprnderos Consultores NATURATINS para emiss o de Autoriza o Ambiental atrav s da apresenta o de um Projeto Ambiental PA No caso de supress o de vegeta o existente ser necess rio solicitar ao NATURATINS a Autoriza o Explora o Florestal AEF mediante apresenta o de invent rio florestal Em empreendimentos desta envergadura n o s o esperados impactos ambientais significativos por m s o necess rias recomenda es quanto s especifida es legais caso ocorram interfer ncias em reas protegidas e de maior sensibilidade ambiental Assim s o estabelecidas exig ncias ambientais b sicas diretrizes a serem cumpridas pelos atores relativamente execu o das obras e opera o e manuten o da rodovia Com isso este Manual Ambiental de Obras denominado MANUAL AMBIENTAL PARA RESTAURA O E CONSERVA O DE RODOVIAS ESTADUAIS tem como objetivo principal ordenar e formalizar as recomenda es destinadas prote o do meio ambiente que dever o ser consideradas pelas empresas contratadas para execu o das obras bem como para os t cnicos da Secretaria de Infraestrutrura do Estado do Tocantins SEINFRA durante o processo de implanta o das interven es de melhoramento das condi es de
27. de aquisi o em empreendimentos comerciais estes devem estar legalizados junto aos referidos rg os Drenagem O dispositivo de drenagem superficial a ser utilizado nestas tipologias de intervers es n o ser revestido de concreto e dever atender as medidas descritas abaixo v As descargas das valetas dever o ser localizadas em pontos que evitem processos erosivos acentuados O direcionamento das descargas das valetas deve ser bem planejado em rela o declividade do terreno para evitar afogamentos ou seja acumula o indevida de gua pluvial ou desencadeamento de processos erosivos Monitorar freq ente e periodicamente o funcionamento desses dispositivos em per odo de chuva Realizar periodicamente a manuten o destes dispositivos O material resultante das escava es de pequeno volume pode ser espalhado sobre o terreno natural em local e de modo que n o prejudique o livre escoamento das guas ou cause o assoreamento de bueiros j quando os volumes forem expressivos obedecer cuidados recomendados para bota fora 11 6 Recupera o de reas Degradadas Esta a o consiste na recupera o ambiental das reas onde ocorreram interven es durante a execu o da obra expondo o solo as intemp ries tornando os suscept veis eros es e comprometendo o uso futuro destas reas ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 17 m O NIPPON KOEI LAC CO LTD TANA DO PL
28. de cursos d gua e ou reas a jusante e Os locais utilizados para produ o do concreto utilizado na execu o dos meio fios dever o ser afastados de cursos d gua de institui es de ensino e ou de sa de e fora de APP Ap s a execu o a rea dever ser limpa com destina o adequada dos res duos s lidos e elimina o de poss veis pontos de ac mulo de gua e O lixo gerado durante a execu o dos meio fios e guias como embalagens de cimento e outras dever o ser coletados dispostos em conteiners e destinados adequadamente seja para local utilizado pela prefeitura municipal para destina o final dos res duos s lidos da sede municipal mais pr xima ou para poss vel aterro instalado para suprir as necessidades da obra conforme as especifica es para atividade Canteiro de obras Em hip tese alguma dever ser realizada a queima deste material e Os restos de materiais utilizados na constru o como madeira areia brita e outros devem ser removidos do entorno da obra e reaproveitados em outras obras Os restos de madeira ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 82 E NIPPON KOEI LAC CO LTD TAMA DO PLANA A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingraieror Comatorrs E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN que n o puderem ser reutilizados dever o ser doados a moradores locais para ser aproveitados como lenha ou para produ
29. de drenagem danificado readequa o dos dissipadores de energia recupera o das eros es e outras que forem necess rias e No caso de exist ncia de lombadas para redu o de velocidade dever o ser precedidas de sonorizadores al m da sinaliza o usual e Em segmentos da rodovia com incid ncia significativa de travessia de animais silvestres sinalizar intensamente com placas indicativas e educativas al m de colocar lombadas para redu o de velocidade e Controlar as deposi es de lixo entulho e outros res duos nas faixas de dom nio e Observar o comportamento dos taludes de cortes e aterros quanto a sua estabilidade Caso seja detectada problemas de desmoronamentos dever o ser adotadas medidas corretivas e preventivas e Manter a cobertura vegetal dos taludes de corte e aterro de forma a evitar o desencadeamento de processos erosivos e Na opera o anual de ro agem das faixas de dom nio incluir a complementa o da cobertura vegetal em taludes ou reas das faixas que o demandem O recobrimento vegetal desses locais dever preferencialmente ser similar ao do entorno quando este estiver em condi es adequadas e Durante os servi os dever ser instaladas placas de sinaliza o de obras nos segmentos onde h trabalhos em execu o e que possa gerar riscos seguran a dos usu rios e funcion rios e Dever ser disponibilizado Equipamento de Prote o Individual EPI s para os trabalhadores da obra e
30. de fogo em qualquer das tarefas de prepara o do terreno v Nas margens de cursos d gua a vegeta o dever ser suprimida manualmente com aux lio de moto serras e ou de machados promovendo o corte de forma que as rvores sejam derrubadas no sentido longitudinal rodovia por m na dire o contr rio do curso d gua evitando com isso que o material lenhoso obstrua o canal de drenagem do manancial h drico v N o obstruir o leito do curso d gua com material lenhoso e ou terra raspada Qualquer rvore ou material proveniente da limpeza que porventura ca rem em cursos d gua ou al m da rea de trabalho dever ser imediatamente removido v O solo org nico removido e o material lenhoso n o utilizado devidamente picado dever o ser estocados em local apropriado visando a recomposi o de reas desmatadas para empr stimos v A estocagem do material dever ser feita de modo a evitar o seu carreamento para o interior de cursos d gua e a interfer ncia em drenagens naturais y No caso de ser atingido algum s tio arqueol gico ou monumento do patrim nio cultural o contratado dever parar imediatamente as atividades de constru o neste local e comunicar o fato fiscaliza o da SEINFRA para que o contratante providencie a pesquisa especializada ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 12 NIPPON KOEI LAC CO LTD ASENA A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent
31. de vazios Vv e com menores exig ncias em outras caracter sticas como a estabilidade s o denominadas simplesmente Pr Misturados a Quente PMQ O Concreto Betuminoso Usinado a Quente CBUQ usualmente empregado como e revestimento asf ltico em uma s camada e revestimento asf ltico em duas camadas quando a superior recebe o nome de Camada de Rolamento ou Capa e a inferior o de Camada de Liga o ou Binder e camada de regularidade ou de nivelamento ou de perfilamento 4 2 3 13 Pr Misturado a Quente Pr Misturado a Quente PMQ uma mistura asf ltica a quente processada em usina apropriada composta de agregado mineral graduado e cimento asf ltico de petr leo CAP espalhada e comprimida em temperatura bem superior a do ambiente satisfazendo aos padr es exigidos O PMQ pode ser considerado como uma mistura a quente das mais modestas por apresentar maior percentagem de vazios e com menores exig ncias em outras caracter sticas como a estabilidade em rela o ao CBUQ Medidas de controle ambiental Os cuidados a serem observados visando a prote o de meio ambiente na execu o de revestimento asf ltico dos tipos CBUQ e PMQ s o ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 75 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS NIPPON KOEI LAC CO LTD DADA A Os dep sitos de produtos devem ser instalados em locais afastados
32. desenvolvimento das atividades Dever tamb m ser repassadas informa es sobre as a es a serem desenvolvidas em sua propriedade e suas finalidades e Evitar o estudo de reas de empr stimos e jazidas no interior de reservas legais unidades de conserva o de prote o integral reas ind genas reas de Preserva o Permanente APP e reas de relevante interesse hist rico art stico e cultural ou mesmo nas proximidades quando houver perigo de danos a estas reas e Ap s os servi os de sondagem dever ser realizado o tamponamento dos furos e Dar prefer ncias o estudo de pedreiras e areais comerciais e com licen as ambientais 4 1 2 Estudos Hidrol gicos Visam fornecer elementos para o projeto de drenagem Medida de controle ambiental e Realizar o estudo aplicando metodologias que apresentem resultados precisos de forma a evitar que os dados encontrados possam comprometer o dimensionamento das drenagens e ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 39 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 4 1 3 eixo NIPPON KOEI LAC CO LTD SRA A obras de artes e por consequ ncia causar danos ambientais e desperd cios de recursos financeiros Estudos Topogr ficos Visam fazer um levantamento das caracter sticas geom tricas da rodovia e a localiza o do Medidas de controle ambiental Antes de qualquer trabalho de campo dever
33. em planta por meio da delimita o dos diversos maci os agrupados e de acordo com as suas categorias vegetais quais sejam rvores palmeiras arbustos e forra es bem como a identifica o da altura dos maci os e a dist ncia recomendada para o plantio arboriza o paisag stica composta por esp cimes arb reos preferencialmente nativos e compat veis com a fitogeografia da regi o com base no equil brio ecol gico existente nas diferentes coberturas vegetais para melhor integra o paisagem contribuindo para harmonia visual do conjunto constitu do pelos elementos construtivos arquitet nicos e vegeta o local tratamento paisag stico de interse es e acessos considerando crit rios de seguran a e visibilidade estabelecendo reas de Visibilidade Desimpedida AVD de forma a garantir seguran a aos usu rios da rodovia projeto tipo e detalhes de revestimento vegetal para conten o e prote o contra eros o nos taludes de corte e aterro bem como a identifica o dos casos de recobrimento vegetal com grama e processo de plantio mais adequado hidrossemeadura ou plantio em placas ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 47 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS NIPPON KOEI LAC CO LTD SRA A v paisagismo para as locais onde ser o implantadas as reas de lazer tais como pra as parques mirantes monumentos repouso recrea
34. empresas contratadas para execu o das obras bem como para os t cnicos da Secretaria de Infraestrutrura do Estado do Tocantins SEINFRA durante o processo de implanta o das interven es de Melhoramento das condi es de transporte na rede estadual que comp em o Componente 1 do PDRIS Para fundamentar o trabalho a ser desenvolvido em rela o ao tema meio ambiente os seguintes conceitos devem ser lembrados Meio Ambiente o conjunto de condi es leis influ ncias e intera es de ordem f sica qu mica e biol gica que permite abriga e rege a vida em todas as suas formas Lei 6 938 de 31 de agosto de 1981 Pol tica Nacional de Meio Ambiente Degrada o da Qualidade Ambiental altera o adversa das caracter sticas do meio ambiente Lei 6 938 de 31 de agosto de 1981 Pol tica Nacional de Meio Ambiente Polui o degrada o da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente a prejudicam a sa de a seguran a e o bem estar da popula o b criem condi es adversas s atividades sociais e econ micas c afetem desfavoravelmente a biota d afetem as condi es est ticas e sanit rias do meio ambiente e lancem mat rias ou energia em desacordo com os padr es ambientais estabelecidos Lei 6 938 de 31 de agosto de 1981 Pol tica Nacional de Meio Ambiente Impacto Ambiental qualquer altera o das propriedades f sicas qu micas e biol gicas do
35. es n o tenham sido satisfat rios V Audi ncia p blica quando couber de acordo com a regulamenta o pertinente VI Solicita o de esclarecimentos e complementa es pelo rg o ambiental competente decorrentes de audi ncias p blicas quando couber podendo haver reitera o da solicita o quando os esclarecimentos e complementa es n o tenham sido satisfat rios VII Emiss o de parecer t cnico conclusivo e quando couber parecer jur dico VIII Deferimento ou indeferimento do pedido de licen a dando se a devida publicidade 8 1 No procedimento de licenciamento ambiental dever constar obrigatoriamente a certid o da Prefeitura Municipal declarando que o local e o tipo de empreendimento ou atividade est o em conformidade com a legisla o aplic vel ao uso e ocupa o do solo e quando for o caso a autoriza o para supress o de vegeta o e a outorga para o uso da gua emitidas pelos rg os competentes 3 P BLICO ALVO T cnicos da Secretaria de Infraestrutura do Estado do Tocantins SEINFRA funcion rios que acompanham as fases de elabora o de projeto execu o e opera o das obras rodovi rias no mbito do componente 1 do PDRIS Prestadores de servi o empresas contratadas para elabora o de projeto e execu o das obras rodovi rias no mbito do componente 1 do PDRIS 4 MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL As medidas de controle ambiental estabelecem um conju
36. estabelecem um conjunto de boas pr ticas a serem adotadas na execu o dos servi os e atividades de obra e abrangem os meios f sico solo ar e gua bi tico flora e fauna e socioecon mico popula o de entorno funcion rios e usu rios da rodovia visando a preven o e redu o dos impactos s cio ambientais negativos Neste documento ser o indicadas as medidas de controle ambiental a serem aplicadas nas obras de melhoramento das condi es de transporte nas redes municipais e de melhoramento da seguran a rodovi ria em rodovias estaduais n o pavimentadas que comp em o Componente 1 do PDRIS As medidas de controle ambiental a seguir indicadas est o apresentadas por etapa de execu o das obras Para cada atividade est indicada sua defini o e as medidas de Controle ambiental correspondentes Os servi os previstos para esta tipologia e Limpeza e ro ada da faixa de dom nio e Manuten o emergencial dos pavimentos das pistas e acostamentos e Recupera o das obras de arte especiais car ter funcional e Recupera o das obras de arte correntes e drenagem existente e Conten o ou recupera o de maci os inst veis e Recupera o da sinaliza o horizontal e Recupera o e implanta o de sinaliza o vertical e Recupera o e prote o vegetal de taludes e Recupera o e ou coloca o de defensas e Recupera o dos terraplenos e estruturas de conten o S o consideradas tamb
37. execu o dissipadores de energia dever o ser afastados de cursos d gua de institui es de ensino e ou de sa de e fora de APP Ap s a execu o a rea dever ser limpa com destina o adequada dos res duos s lidos e elimina o de poss veis pontos de ac mulo de gua O lixo gerado durante a execu o dos dissipadores de energia como embalagens de cimento e outras dever o ser coletados dispostos em conteiners e destinados adequadamente seja para local utilizado pela prefeitura municipal para destina o final dos res duos s lidos da sede municipal mais pr xima ou para poss vel aterro instalado para suprir as necessidades da obra conforme as especifica es para atividade Canteiro de obras Em hip tese alguma dever ser realizada a queima deste material ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 85 O NIPPON KOEI LAC CO LTD TAMA DO PLAN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingraieror Comatorrs E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN e Os restos de materiais utilizados na constru o como madeira areia brita e outros devem ser removidos do entorno da obra e reaproveitados em outras obras Os restos de madeira que n o puderem ser reutilizados dever o ser doados a moradores locais para ser aproveitados como lenha ou para produ o de carv o e Executar as sa das d gua no mesmo n vel do terreno natural e Evitar esc
38. expedir a Licen a Pr via LP Licen a de Instala o LI Licen a de Opera o LO Autoriza o Ambiental AA Autoriza o de Explora o Florestal AEF Outorga do Direito de Uso de Recursos H dricos ORH e demais atos necess rios para viabilizar ambientalmente a localiza o instala o amplia o e opera o de atividades e empreendimentos potencialmente poluidores Os atos administrativos necess rios para viabilizar ambientalmente a localiza o instala o amplia o restaura o e opera o de obras rodovi rias dependendo das suas caracter sticas e a tipologia de interven o s o v Licen a Pr via LP concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localiza o e concep o atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos b sicos e condicionantes a serem atendidos nas pr ximas fases de sua implementa o v Licen a de Instala o LI autoriza a instala o do empreendimento ou atividade de acordo com as especifica es constantes dos planos programas e projetos aprovados incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes da qual constituem motivo determinante v Licen a de Opera o LO autoriza a opera o da atividade ou empreendimento ap s a verifica o do efetivo cumprimento do que consta das licen as anteriores com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados
39. gua Nos pontos de des g e dos drenos dever o ser executados dissipadores de energia de modo a evitar o desencadeamento de eros o e assoreamento de cursos d gua Dever ser dada aten o especial manuten o da estabilidade dos maci os onde s o instalados os drenos subterr neos Ap s a implanta o dos dispositivos estes maci os dever o ser monitorados para verifica o do surgimento de escorregamentos ou desagrega es em fun o da altera o do n vel do len ol fre tico Evitar a contamina o das guas subterr neas durante a execu o dos drenos Implantar sinaliza o indicativa nos trechos em obra visando orientar os funcion rios e usu rios da via 4 2 4 8 Dreno sub horizontal Dispositivos instalados nos taludes de corte aterros ou encostas que visam proporcionar o escoamento das guas retidas nos maci os de forma a avaliar os empuxos capazes de comprometer a estabilidade dos taludes Medidas de controle ambiental O material proveniente das escava es dever ser removido das proximidades dos dispositivos depositados afastados da margem dos cursos d gua e espalhado uniformemente para posteriormente ser efetuada a prote o vegetal de modo a evitar carreamento do material e conseguente assoreamento de cursos d gua e ou reas a jusante O lixo gerado durante a execu o dos drenos sub horizontais como restos de mantas geot xteis e outros dever o ser coletados dispostos em cont
40. http naturatins to gov br conteudo php id 16 Acesso em novembro de 2011 ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 23 PLANEJAMENTO E DA MODERNIZA O DA O P BLICA SEPLAN Ingenieros Consultores o NIPPON KOEI LAC CO LTD SECRETARIA DO PLANEJAMENTO Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingenieros Cononkores POO EEEN ANEXO 5 Manual Ambiental de Obras TIPOLOGIA Pavimenta o de Rodovias Estaduais NOVEMBRO 2011 ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 25 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Iagrain 1 INTRODU O 2 EMBASAM ENTOLEGAL 3 P BLICO ALVO 4 MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL 4 1 Fase de Projet 41 1 4 1 2 4 1 3 4 1 4 41 5 4 1 6 4 1 7 4 1 8 4 1 9 4 1 10 41 11 4 1 12 4 1 13 4 1 14 4 1 15 4 2 Fase 53 4 2 1 4 2 2 NDICE Estudos Geol gicos Geot cnicos 39 Estudos Hidrol gicos 39 Estudos Topogr ficos 40 Estudos de Tra ado 41 Anteprojetos Projetos Geom tricos 41 Anteprojetos Projetos de Terraplenagem 42 Anteprojetos Projetos de Drenagem e de Obras de Arte Especiais Anteprojetos Projetos de Pavimenta o 44 Anteprojetos Projetos de Sinaliza o 45 Anteprojetos Projetos de Obras Complemetares 45 Projetos de Paisagismo 46 Projetos de Instala es para Opera
41. local apropriado visando a recomposi o de reas desmatadas para empr stimos A estocagem do material dever ser feita de modo a evitar o seu carreamento para o interior de cursos d gua e a interfer ncia em drenagens naturais No caso de ser atingido algum s tio arqueol gico ou monumento do patrim nio cultural o contratado dever parar imediatamente as atividades de constru o neste local e comunicar o fato fiscaliza o da SEINFRA para que o contratante providencie a pesquisa especializada e se for o caso o salvamento do s tio ou ainda se necess rio poss vel providenciar modifica es no projeto Execu o de Bueiros celulares Medidas de controle ambiental Os bueiros dever o ser constru dos preferencialmente no leito natural do curso d gua evitando que a gua seja desviada permanentemente por canais corta rios com base e taludes inst veis Essa a o reduzir o desmoronamento de taludes o carreamento de solo e assoreamento Caso seja realmente necess ria a execu o de corta rios ou desvio provis rios dever o ser adotadas as medidas de controle ambientais especificadas para a atividade corta rio Durante a execu o da obra evitar interfer ncias na vaz o do curso d gua e lan amento de res duos s lidos e l quidos no leito do manancial h drico de modo a n o comprometer o uso da gua a jusante ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 96 O NIPP
42. m as recomenda es para as reas de apoio ou seja os canteiros de obras ou acampamentos caminhos de servi o jazidas e pedreiras ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 11 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD SOENE A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 5 1 Canteiro de Obras ou Acampamentos As recomenda es ambientais aplicam se a todas as instala es administrativas e de apoio implantadas pelas empreiteiras para o per odo das obras que cont m estruturas f sicas e equipamentos necess rios ao processo construtivo v vedada a instala o de acampamentos ou de estrutura de apoio nas margens de cursos d gua reas de Preserva o Permanente e em reas de Reserva Legal v Evitar a sua instala o em reas que necessitem de desmatamento e se for necess rio que seja efetuado nas dimens es m nimas necess rias v Proibir ca a pesca e aprisionamento de animais silvestres pelos funcion rios da obra bem como instruir ao fumantes sobre os cuidados necess rios com f sforos isqueiros e tocos de cigarros em virtude dos riscos de provocarem inc ndios principalmente no per odo da seca v Os banheiros devem ser m veis do tipo conteiners e dotados de caixa qu mica n o podendo ser despejados diretamente no curso d gua Caso n o seja poss vel utilizar as estrutura de conteines os esgotos oriundos dos banheiros dever o ser destinados a s
43. m deve atender recomenda es acima e serem din micas no acompanhamento dos servi os e desativadas imediatamente quando n o forem mais necess rias Todas as formas dimens es cores e a implanta o da sinaliza o vertical e horizontal obedecer o as normas do Departamento Nacional de Tr nsito aprovadas pelo Conselho Nacional de Tr nsito ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 99 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS NIPPON KOEI LAC CO LTD Dever o ser atendidas as Resolu es n 599 82 666 86 e 676 86 do Conselho Nacional de Tr nsito 4 2 7 Medidas de controle ambiental A sinaliza o pode dar sua contribui o para a preserva o do meio ambiente atrav s de mensagens escritas em placas colocadas estrategicamente ao longo da rodovia As mensagens dever o ser simples objetivas e com apelos colabora o do usu rio Estas placas n o podem ser implantadas em segmentos onde exigido outro tipo de sinaliza o regulamenta o advert ncia e indicativa para evitar excesso de informa es A qualidade de informa es regulamentares advert ncia e indicativas devem ser precisas Informa es falsas tornam a sinaliza o desacreditada e gera como consegi ncia inseguran a no usu rio N o dever ser implantada sinaliza o com informa es sequenciais Utilizar madeira para instala o das placas de
44. meios el tricos 13 ap s a detona o executar vistoria buscando minas n o detonadas 14 n o proceder detona es em hor rios noturnos e Implantar sinaliza o indicativa nos trechos em obra visando orientar os funcion rios e usu rios da via e Nos cortes em solo deve ser realizada a prote o vegetal utilizando se da t cnica mais apropriada a situa o cujo objetivo proteger os locais com solo exposto contra eros es e promover um bom aspecto visual para integrar estas reas e o corpo estradal ao ambiente de entorno O revestimento vegetal dever utilizar esp cies herb ceas atrav s do plantio da consorcia o de sementes ou mudas de gram neas e leguminosas mais adequadas a cada caso Antes do plantio dever ser realizada an lise do solo para que possa ser promovida a corre o e aduba o corretamente do solo ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 62 NIPPON KOEI LAC CO LTD Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Angrnderos Consuliores e Os servi os de revestimento vegetal dever o ser realizados no primeiro per odo de chuva ap s a execu o dos cortes e Nas reas de alargamento de corte dever o ser executados servi os visando a conten o de processos erosivos como terraceamento bacias de acumula o e outras que se julgar mais adequadas e posteriormente efetuar a prote o vegetal da rea e Devem ser executadas
45. nas demais reas regenerar se naturalmente Os aceiros das cercas da faixa de dom nio dever o ser feitos anualmente no in cio da esta o seca fazendo a limpeza manual capina ou mec nica com o uso do trator com l mina evitando sempre o lan amento de solo ou qualquer res duos nos cursos d gua ou drenagens naturais Em curvas a vegeta o mais densa dever ser reservada ao bordo externo deixando o interior das curvas apenas com a vegeta o de menor porte Manter maior vigil ncia nas estradas no per odo cr tico da estiagem para controle de inc ndios nas faixas de dom nio No per odo de estiagem promover campanhas educativas com os usu rios da rodovia prestando orienta es sobre os riscos de inc ndios Manter a sinaliza o vertical e horizontal em bom estado de conserva o Verificar e corrigir todos os in cios de eros es na faixa de dom nio e seus limites Manter desobstru das todas as obras de arte correntes e especiais Dever ser observado o comportamento dos pontos de descarga das drenagens e obras de artes bueiros tubulares e celulares Caso seja identificado problemas com eros es ou ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 20 m O NIPPON KOEI LAC CO LTD TANA DO PLANEJAMEN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS SeenON o i solapamentos dever ser adotadas medidas corretivas e preventivas restaura o do dispositivo
46. nimo necess rio as interfer ncias no leito e margens do curso d gua protegendo a vegeta o e fauna existente atrav s de controle do fluxo de m quinas e ve culos desmatamento m nimo necess rio escolha de locais adequados para bota fora controle da disposi o dos materiais nas margens e de lan amentos nos cursos d gua Proibir o lan amento de entulho res duos ou qualquer outro tipo de material no curso d gua Os res duos s lidos gerados para execu o das pontes dever o ser coletados dispostos em conteiners e destinados adequadamente seja para local utilizado pela prefeitura municipal para destina o final dos res duos s lidos da sede municipal mais pr xima ou para poss vel aterro instalado para suprir as necessidades do canteiro de obras conforme medidas apresentadas para atividade Canteiro de obras Em hip tese alguma dever ser realizada a queima deste material ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 98 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD MRS A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS e Limpar desformar e retirar todo e qualquer escoramento da obra quando conclu da e Na substitui o de pontes ou bueiros celulares realizar a demoli o dos dispositivos antigos de maneira a evitar a descarga de materiais de constru o dos escombros nos cursos d gua 4 2 6 Sinaliza o Sinaliza o um conjunto de sinais horizon
47. o mesmo que tempor ria do regime da quantidade ou da qualidade da gua superficial ou subterr nea ou ainda que modifiquem o leito e margens dos corpos de gua Nas obras que necessitarem de supress o de vegeta o Desmatamento dever ser obtida junto ao Instituto Natureza do Tocantins NATURATINS a Autoriza o de Explora o Florestal AEF ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 35 NIPPON KOEI LAC CO LTD DADA A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS As obras rodovi rias previstas no Componente 1 do PDRIS poder o ser licenciadas pelo NATURATINS rg o estadual de meio ambiente ou pelo rg o municipal de meio ambiente no caso das interven es ocorrerem em munic pios que executem a es de licenciamento ambiental a n vel municipal Para tanto dever ser considerada as caracter sticas das obras e os artigos 5 e 6 da resolu o CONAMA n 237 97 que estabelece Art 5 Compete ao rg o ambiental estadual ou do Distrito Federal o licenciamento ambiental dos empreendimentos e atividades localizados ou desenvolvidos em mais de um Munic pio ou em unidades de conserva o de dom nio estadual ou do Distrito Federal Il localizados ou desenvolvidos nas florestas e demais formas de vegeta o natural de preserva o permanente relacionadas no artigo 2 da Lei n 4 771 de 15 de setembro de 1965 e em
48. o com os dispositivos interligados para condu o e descarga de gua de forma a evitar vazamentos e provocar eros es Na rea de entorno das caixas coletoras dever ser realizada a prote o vegetal de modo a reduzir o carreamento de solo para o interior do dispositivo e provocar obstru o ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 93 a sa NIPPON KOEI LAC CO LTD RN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 4 2 4 11 Demoli o de dispositivos de concreto Consiste na remo o de estruturas de concreto anteriormente implantadas e sem possibilidade de reaproveitamento na obra pontes bueiros e outros Medidas de controle ambiental e No caso de dispositivos que possuam parte de sua estrutura no leito de curso d gua a demoli o dever ser planejada de forma a n o provocar altera es na qualidade da gua e interfer ncias na biota aqu tica e Os res duos provenientes da demoli o em estruturas no leito de curso d gua em hip tese alguma dever o ser depositados no manancial h drico devendo ent o ser removidos e destinados adequadamente e Os res duos s lidos gerados pela demoli o dever o ser removidos e dispostos em forma de bota foras seguindo as mesmas orienta es para disposi o de bota fora em rocha 4 2 4 12 Dispositivos de drenagem pluvial urbana Sistema de coleta e remo o de guas pluviais precipitadas e
49. o da Rodovia 50 Projetos de Desapropria o 50 Componente Ambiental 51 Or amento 51 de execu o de Canteiro de obras 53 Terraplenagem 56 43 obras ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 26 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Angra 4 2 2 1 4 2 2 2 4 2 2 3 4 2 2 4 4 2 2 5 4 2 2 6 4 2 2 7 4 2 3 4 2 3 1 4 2 3 2 4 2 3 3 4 2 3 4 4 2 3 5 4 2 3 6 4 2 3 7 4 2 3 8 4 2 3 9 4 2 3 10 4 2 3 11 4 2 3 12 4 2 3 13 4 2 3 14 4 2 4 4 2 4 1 4 2 4 2 4 2 4 3 4 2 4 4 4 2 4 5 4 2 4 6 4 2 4 7 4 2 4 8 4 2 4 9 4 2 4 10 4 2 4 11 4 2 4 12 4 2 5 4 2 5 1 4 2 5 2 S rvi os Preliminares niieinneneoieuien ree ae pao ENA a E e Ea a ea E a quad dar 56 Caminhos de Servicos niera erea E E A EEEE A EAEE ETENEE 59 COMES TE E E A E 60 10 e o1 i EAEE E EEE vas as dee EE E EE EE E EEE E 63 EMPrEStIMO Sissors ei eae anea aeaa e aae ae a oae a aE ars 65 AterrOS oseni cosa grassapioesegenfams sb sui en ersan eiieeii CEARA eima ed anda siana DEES EEE ik 66 Remo o de Solos Moles si ierererereeeeneneererer rena nene rear eee nenenaarareseenaaenenta 67 Pavimenta o 68 JazidaS AE PE EEE Susi doncedala o sonda dis quo E E ou in das do dals ui vas saidas da ATE l 68 Fontes degia ca iainenims eis cdavacneaedacaadia Doctarincadia adam diarias ie aaae aanpassin ane da e dae men iai esa c
50. se a fase de opera o ou seja fase em que a via est em condi es de receber o tr fego Por m nesta fase dever ser realizado a acompanhamento da efetividade das medidas adotadas durante a implanta o bem como implementar aquelas espec ficas para a opera o da rodovia Durante esta fase desta tipologia de rodovia dever o ser adotadas as seguintes medidas vV Promover periodicamente manuten o nos dispositivos de drenagem limpeza reabertura execu o de novas sa das d gua caso necess rio e readequa o v Verificar o comportamento dos pontos de descarga das obras de artes correntes Em caso de identifica o de danos ambientais por exemplo eros es e solapamento dever o ser adotadas medidas de conten o Acompanhar o comportamento dos aterros de encabe amento das pontes e recobrimento das obras de arte corrente Caso verificado inefic cia do sistema adotado para prote o vegetal dos taludes e presen a de processos erosivos dever o ser executadas medidas corretivas para prote o vegetal do aterro bem como medidas de conten o dos processos erosivos v Promover manuten o peri dica na sinaliza o implantada e caso necess rio instalar novas placas em pontos cr ticos ou com indica o de pontos de interesse v Prestar orienta es aos gestores respons veis pela manuten o e conserva o das estradas vicinais e rodovias estaduais n o pavimentadas sobre as medidas que dever o ser adota
51. sobre o embasamento legal atribu do ao tema rodovias e meio ambiente procedimentos de licenciamento ambiental e medidas de controle ambiental para as fases do empreendimento que causam impactos ambientais significativos ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 3 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Anprnderos Consules 2 INTRODU O Os Procedimentos Ambientais para Empreendimentos Rodovi rios de Restaura o da Secretaria de Infraestrutura do Estado do Tocantins SEINFRA correspondem a um conjunto de servi os necess rios para somente reabilitar obras j existentes sem causar abertura de novas reas e portanto com impactos normalmente n o significativos para o meio ambiente Os Empreendimentos Rodovi rios de Restaura o s o compostos por tr s fases i fase de Projeto ii fase de Obras e iii Fase de Opera o Para o desenvolvimento do PDRIS no mbito da subcomponente de restaura o e conserva o rodovi ria os servi os tamb m ser o divididos em tr s etapas e Etapa 1 Recupera o Preliminar ou Inicial das rodovias executada nos primeiros 6 meses do contrato e Etapa 2 Obras de Reabilita o das rodovias executada num per odo de 2 a 3 anos quanto restaura o do pavimento drenagem sinaliza o obras complementares e recupera o de eros es e de estabiliza o de maci os e Etapa 3 Manuten o de rotin
52. todas as que assim forem consideradas por normas federais estaduais ou municipais HI cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais de um ou mais Munic pios IV delegados pela Uni o aos Estados ou ao Distrito Federal por instrumento legal ou conv nio Art 6 Compete ao rg o ambiental municipal ouvidos os rg os competentes da Uni o dos Estados e do Distrito Federal quando couber o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local e daquelas que lhe forem delegadas pelo Estado por instrumento legal ou conv nio Conforme definido no art 3 da resolu o COEMA n 07 2005 o NATURATINS expedir a Licen a Pr via LP Licen a de Instala o LI Licen a de Opera o LO Autoriza o Ambiental AA Autoriza o de Explora o Florestal AEF Outorga do Direito de Uso de Recursos H dricos ORH e demais atos necess rios para viabilizar ambientalmente a localiza o instala o amplia o e opera o de atividades e empreendimentos potencialmente poluidores Os atos administrativos necess rios para viabilizar ambientalmente a localiza o instala o amplia o restaura o e opera o de obras rodovi rias dependendo das suas caracter sticas e a tipologia de interven o s o ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 36 NIPPON KOEI LAC CO LTD TANA DO PLANEJAMEN A Projet
53. transporte nas redes municipais e melhoramento da seguran a rodovi ria em rodovias estaduais n o pavimentadas que comp em o Componente 1 do PDRIS Para fundamentar o trabalho a ser desenvolvido em rela o ao tema meio ambiente os seguintes conceitos devem ser lembrados Meio Ambiente o conjunto de condi es leis influ ncias e intera es de ordem f sica qu mica e biol gica que permite abriga e rege a vida em todas as suas formas v Lei 6 938 de 31 de agosto de 1981 Pol tica Nacional de Meio Ambiente Degrada o da Qualidade Ambiental altera o adversa das caracter sticas do meio ambiente v Lei 6 938 de 31 de agosto de 1981 Pol tica Nacional de Meio Ambiente Polui o degrada o da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente a prejudicam a sa de a seguran a e o bem estar da popula o b criem condi es adversas s atividades sociais e econ micas c afetem desfavoravelmente a biota ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 5 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS d afetem as condi es est ticas e sanit rias do meio ambiente e lancem mat rias ou energia em desacordo com os padr es ambientais estabelecidos v Lei 6 938 de 31 de agosto de 1981 Pol tica Nacional de Meio Ambiente Impacto Ambiental qualquer altera o das propriedades f sicas qu micas e biol gica
54. transversal dos cursos d gua e a n o obstruir o canal e Efetuar a estabiliza o dos taludes dos aterros de recobrimento dos bueiros celulares e Promover a prote o vegetal dos taludes dos aterros de recobrimento dos bueiros celulares e Executar a obra do dispositivo de drenagem reduzindo ao m nimo necess rio as interfer ncias no leito e margens do curso d gua protegendo a vegeta o e fauna existente atrav s de controle do fluxo de m quinas e ve culos desmatamento m nimo necess rio escolha de locais adequados para bota fora controle da disposi o dos materiais nas margens e de lan amentos nos cursos d gua e Todoo lixo produzido na obra dever ser coletado e destinado adequadamente vedada a queima do lixo e Limpar desformar e retirar todo e qualquer escoramento da obra quando conclu da e Na substitui o de pontes ou bueiros celulares realizar a demoli o dos dispositivos antigos de maneira a evitar a descarga de materiais de constru o dos escombros nos cursos d gua 4 2 5 3 Execu o de Pontes Medidas de controle ambiental ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 97 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS NIPPON KOEI LAC CO LTD DADA A As pontes dever o ser constru dos preferencialmente no leito natural do curso d gua evitando que a gua seja desviada permanentemente por canais corta rios com base e t
55. ve culos e Implantar sinaliza o na entrada e ao longo do caminho de servi o de modo a disciplinar o tr nsito de m quinas e ve culos e Evitar o tr nsito das m quinas e ve culos fora das reas de trabalho principalmente onde houver alguma rea com relevante interesse paisag stico e ou ecol gico nas proximidades ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 59 O NIPPON KOEI LAC CO LTD TANA DO PLANEJAMEN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Sianna a aiia e Ap s a conclus o das obras que exigem a constru o de caminhos de servi os estes dever o ser eliminados e a reas recuperadas ao uso original e Para recupera o do caminho de servi o dever ser realizada remo o dos dispositivos de transposi o de drenagem promovendo a limpeza do canal do talvegue de forma a evitar interrup o do fluxo d gua descompacta o do solo gradeamento execu o de medidas de conserva o de solo exemplo terraceamento calagem aduba o e implanta o de prote o vegetal Esta prote o vegetal poder ser realizada atrav s do plantio de gram neas e ou mudas de esp cies arb reo arbustivas nativas dependendo do uso no entorno No caso de plantio de gram nea n o dever ser utilizada a esp cie andropogon Andropogon gayanus cv Planaltina devido ao seu alto poder de prolifera o e gera o de grande quantidade de massa seca prop
56. vel do Tocantins PDRIS e se for o caso o salvamento do s tio ou ainda se necess rio poss vel providenciar modifica es no projeto 11 3 Execu o das Pontes e Bueiros 11 3 1 Caminhos de servi o Os caminhos de servi os s o vias para utiliza o tempor ria constru das com o objetivo de atender ao tr fego de ve culos e equipamentos em atividade na obra bem como favorecer o tr fego em alguns pontos pelos usu rios da via desvios Neste caso s o recomendados os seguintes cuidados v Utiliz los somente em casos indispens veis e sendo necess rio o desmatamento seguir as recomenda es dos Servi os Preliminares v Ao longo dos caminhos de servi os dever o ser implantados sistemas de drenagem de forma a evitar o desencadeamento de processos erosivos assoreamento de cursos d gua empo amentos e interrup o do tr nsito Como sistemas de drenagem poder o ser utilizados sa das d gua bigodes bacias de capta o de gua camalh es transversais as vias quando necess rios e bueiros nas travessias de cursos d gua Os sistemas de drenagem adotados dever o ser dimensionados adequadamente yY Durante o per odo seco os caminhos de servi o dever o ser constantemente umedecidos para reduzir a emiss o de poeira produzida pela movimenta o das m quinas e ve culos v Implantar sinaliza o na entrada e ao longo do caminho de servi o de modo a disciplinar o tr nsito de m quinas e ve culos v
57. 3 NIPPON KOEI LAC CO LTD Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Angrnderos Consultores e Havendo excesso de material proveniente dos cortes recomenda se projetar alargamentos de aterros reduzindo a inclina o dos taludes por exemplo e at construindo plataformas cont nuas estrada que sirvam como reas de estacionamento e descanso para os usu rios No caso de bota fora com materiais de terceira categoria rochosos seu uso poss vel e desej vel como dissipadores de energia nas reas de descarga dos sistemas de drenagem e Os bota foras em alargamento de aterro devem ser compactados com a mesma energia utilizada no aterro e Sempre que poss vel utilizar o material de bota fora para preenchimento das caixas de empr stimos utilizadas na obra e Os bota foras n o dever o em hip tese alguma serem depositados nas margens e leitos de cursos d gua e em talvegues e Os bota foras devem ser executados e compactados de forma a evitar que o escoamento das guas pluviais possa carrear o material depositado causando eros es e assoreamentos e Os materiais que compor o os bota foras dever o ser espalhados uniformemente dentro da rea destinada a receb los de forma a reincorpor lo a topografia local e Os taludes dos bota foras devem ter inclina o suficiente para evitar escorregamentos e Implantar sistema de drenagem superficial de modo a evitar escoamento concentrado da
58. A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS derrubadas no sentido longitudinal rodovia por m na dire o contr rio do curso d gua evitando com isso que o material lenhoso obstrua o canal de drenagem do manancial h drico e A limpeza nas margens dos cursos d gua dever ser realizada com crit rios de modo a evitar o lan amento de material solo ra zes restos de material lenhoso e outros no leito do manancial h drico e O material proveniente do desmatamento com valor comercial dever ser picado e destinado adequadamente para aproveitamento seja como doa o para os propriet rios das terras interceptadas pela rodovia uso na obra ou outros destina es que sejam legalmente poss veis e O transporte de madeira s permitido com a autoriza o dos rg os competentes Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA ou NATURATINS e Os restos mais finos provenientes do material do desmatamento destocamento e limpeza como galhadas e ra zes que n o tem aproveitamento comercial dever o ser espalhados uniformemente no interior das reas degradadas a serem recuperadas ao longo da rodovia Este material dever ser tratado de modo a facilitar a sua decomposi o e evitar interfer ncias na recupera o da rea degradada e terminantemente proibida a utiliza o de fogo explosivos ou produto qu mico para limpeza da rea e ou queima d
59. ANEJAMEN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS SNR Cx a iiia v Nas reas degradadas em virtude da execu o das obras dever ser efetuada a escarifica o profunda do solo paralelamente s curvas de n vel do terreno implanta o de dispositivos de controle de eros es espalhamento da camada org nica proveniente da estocagem obrigat ria aplica o de corretivos e fertilizantes calagem aduba o NPK sempre que poss vel efetuar o plantio de esp cies arb reas nativas ou gram neas de acordo com o uso futuro da rea e manejo at que seja garantida a funcionalidade da recupera o A revegeta o em taludes de aterro poder ser feita atrav s do plantio de sementes de gram nea e leguminosa por semeadura ou em covas ou ainda por mudas Recomenda se escolher esp cies de gram neas e leguminosas rasteiras cujo desenvolvimento n o seja prop cio a queimadas com facho alto e que prejudiquem a visibilidade ou se desenvolvam sobre a estrada v obrigat rio o acompanhamento da evolu o da cobertura vegetal desde a implanta o at a total consolida o v Nas recupera es de matas ciliares s margens de rios e v rzeas dever o ser priorizadas as solu es de problemas tanto de conten o de processos erosivos como de revegeta o com esp cies nativas de matas ciliares 11 7 Sinaliza o Vertical Sinaliza o um conjunto de sinais verticais destinados a re
60. Ambiental para Empreendimentos Rodovi rios Rio de Janeiro 1996 Brasil Minist rio dos Transportes Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes Diretoria de Planejamento e Pesquisa Coordena o Geral de Estudos e Pesquisa Instituto de Pesquisas Rodovi rias Manual para atividades ambientais rodovi rias Rio de Janeiro 2006 437 p IPR Publ 730 Governo do Estado do Paran Secretaria de Estado dos Transportes Departamento de Estradas de Rodagem DER Universidade Federal do Paran UFPR Funda o de Pesquisas Florestais do Paran FUPEF Manual de instru es ambientais para obras rodovi rias Curitiba 2000 246p Governo do Estado do Tocantins Secretaria dos Transportes e Obras SETO Manual Operacional da Gest o Ambiental do Setor Rodovi rio da SETO e Anexos 1 2 3 e 4 Palmas TO 1998 Instituto Natureza do Tocantins Naturatins Legisla o ambiental Dispon vel em http naturatins to gov br conteudo php id 16 Acesso em novembro de 2011 ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 2 1 r Ingenieros Consultores o NIPPON KOEI LAC CO LTD SECRETARIA DO PLANEJAMENTO Ingenieros Consultores E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 23 o NIPPON KOEI LAC CO LTD SECRETARIA DO PLANEJAMENTO I
61. E2923 V 6 ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS TIPOLOGIA Restaura o e conserva o de rodovias estaduais NOVEMBRO 2011 NIPP eme KOEI LAC CO LTD Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS nens SUM RIO APRESENTA CAO aus a A E E a E an 1 PA UNO D10107 DER 4 3 EMBASAMENTO LEGAL issiciraserii etinin anioe ea rena aA R E Tone da DO GRU Ega 6 PUBLICO ANO viii a A A 10 5 MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL eira 11 5 1 Canteiro de Obras ou Acampamentos e eereeereeeeeeneerererseneneneneeees 12 5 2 Manuten o emergencial dos pavimentos das pistas e acostamento 13 5 3 Servi os Preliminares para caminhos de servi o e explora o de jazidas 13 5 4 Repara o das Pontes e Bueiros iceeeeeeeeerereeeereraeenaeneararereenenanennanos 15 5 4 1 Caminhos de servi o ericereereeerereeearereeenanearacererenenenearecereasenanana 15 5 4 2 Recupera o de obras de artes especiais e correntes cia 15 5 4 3 Jazidas de seixo rolado ii rerrceraeaaareranaracaaaaananaananaa 17 5 5 Recupera o de Aterros para Encabe amento de Pontes e Bueiros 17 5 5 1 Repara o ou constru o de DrenagenS sssesssssssesrrresrssssesereenrssnserennnsnssnne 18 5 6 Recupera o de reas Degradadas etee aeee 18 57 Sinaliza o Vertical ssa neste
62. I LAC CO LTD Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS OPR SENE 4 1 12 Projetos de Instala es para Opera o da Rodovia Definem e fornecem especifica es t cnicas das instala es como postos de ped gio postos de pol cia balan as indicando tamb m os quantitativos dos servi os Medidas de controle ambiental e Evitar a localiza o destas instala es em APP s e Constar em projeto as medidas ambientais indicadas para as etapas de terraplenagem pavimenta o drenagem paisagismo e sinaliza o que se ad q em a execu o destes servi os 4 1 13 Projetos de Desapropria o Definem e especificam os servi os necess rios para desapropria o de reas de im veis abrangidos pela faixa de dom nio da rodovia Compreendem o cadastramento de todos os elementos de campo referentes a divisas de propriedades e cercas de arame atravessadas pela linha bem como o registro de todas as benfeitorias abrangendo uma faixa de largura igual quela definida para a faixa de dom nio da rodovia Medidas de controle ambiental e Durante o levantamento cadastral dos propriet rios das reas a serem desapropriadas para implanta o da rodovia dever ser prestados esclarecimentos sobre os procedimentos a serem adotados para o processo de desapropria o e indeniza o bem como a localiza o e dimens es das reas que compor o a faixa de dom nio da rodovia e Dever ser realizad
63. IENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 29 NIPPON KOEI LAC CO LTD N DO PLANEJAMEN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS PRONES i e O conjunto de instrumentos de legisla o federal estadual e municipal que regulam o atendimento do setor p blico sobre a necessidade de avalia o ambiental para interven es de infraestrutura e As a es de preven o e mitiga o de potenciais impactos ambientais e sociais e e A avalia o de resultados na implanta o do Projeto Dentre os elementos macro do Plano de Gest o Ambiental do Projeto objeto de financiamento pelo Banco Mundial tem se o Manual Ambiental de Obras O Manual Ambiental de Obras visa uniformizar procedimentos por consolidar uma s rie de defini es processos e t cnicas de constru o ambientalmente adequadas para as diversas interven es dos subprojetos Orienta os empreiteiros e trabalhadores sobre i crit rios e condicionantes ambientais que dever o ser respeitados nas v rias etapas de obras ii regulamentos e normas de conduta social e ambientalmente corretas e iii crit rios de preserva o e valoriza o dos aspectos paisag sticos das reas afetadas pelas interven es Neste contexto ser o apresentados os manuais ambientais por tipologia de interven o que comp em o Componente 1 Melhoramento do transporte rural a saber e MANUAL AMBIENTAL PARA MELHORAMENTO DE PONTOS CR TICO
64. LEITO NATURAL 40 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 4 1 4 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD E A Estudos de Tra ado Visam definir a melhor diretriz para a rodovia atrav s de estudos topogr ficos hidrol gicos geol gicos e geot cnicos e das an lises econ micas A compara o econ mica entre os diversos tra ados engloba os custos mais significativos da constru o que compreendem terraplenagem pavimenta o e opcionalmente custos que venham constituir itens significativos do or amento da obra 4 1 5 Medidas de controle ambiental Dever o ser apresentadas no m nimo 03 tr s alternativas de tra ado bem como um quadro comparativo constando os aspectos t cnicos sociais econ micos e ambientais de cada alternativa estudada e a justificativa da escolha do tra ado a ser implantado Antes da escolha da alternativa de tra ado dever ser promovida discuss o com a equipe de elabora o do estudo ambiental para que possam apresentar suas considera es sobre os tra ados estudados A faixa de dom nio n o dever ser locada sobre nascentes de cursos d gua e sua APP reas de relevante interesse hist rico art stico e cultural unidades de conserva o de prote o integral Parques Reservas Biol gicas Esta es Ecol gicas Monumentos Naturais Ref gios da Vida Silvestre paralela e nas margens dos cursos d gua e encostas com estruturas in
65. OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 11 O NIPPON KOEI LAC CO LTD TAMA DO PLAN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingraieror Comatorrs E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN Limpeza raspagem da camada de solo org nico at atingir o solo livre de materiais indesej veis ou at o limite determinado pela equipe de fiscaliza o Para estes servi os s o recomendadas as seguintes medidas de controle ambiental v O desmatamento dever ser restrito s necessidades da obra correspondendo ao m nimo necess rio rea de execu o do projeto estabelecendo espa os de circula o e manobra das m quinas e equipamentos sempre fora das reas legalmente protegidas mata ciliar veredas e reserva legal Dever ser autorizada pelo rg o ambiental competente atrav s da Autoriza o de Explora o Florestal AEF O tr fego de m quinas e ve culos dever ser disciplinado de forma a evitar a abertura indiscriminada de vias o que acarretaria desmatamento desnecess rio v Mesmo nas forma es abertas ou em reas antropizadas deve se evitar a remo o da vegeta o quando n o houver necessidade de faz lo vV O material proveniente do desmatamento dever ser doado ou aproveitado na obra em caso de transporte ser necess ria autoriza o espec fica do rg o ambiental v vedado o uso de defensivos agr colas herbicidas desfolhantes ou outros e o uso
66. ON KOEI LAC CO LTD TAMA DO PLANA A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingraieros Comatorrs E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN e A base da galeria na montante dever est nivelado com o leito do curso d gua A jusante evitar desn veis que dificultem a circula o de animais aqu ticos para pontos a montante da obra de arte e O material proveniente das escava es dever ser removido das proximidades dos dispositivos depositados afastados da margem dos cursos d gua e espalhado uniformemente para posteriormente ser efetuada a prote o vegetal de modo a evitar carreamento do material e conseguente assoreamento de cursos d gua e ou reas a jusante e O tr fego de m quinas e ve culos dever ser disciplinado de forma a evitar a abertura indiscriminada de vias o que acarretaria desmatamento desnecess rio e Os res duos s lidos gerados para execu o dos bueiros celulares dever o ser coletados dispostos em conteiners e destinados adequadamente seja para local utilizado pela prefeitura municipal para destina o final dos res duos s lidos da sede municipal mais pr xima ou para poss vel aterro instalado para suprir as necessidades do canteiro de obras conforme medidas apresentadas para atividade Canteiro de obras Em hip tese alguma dever ser realizada a queima deste material e Implantar as obras de arte especiais de forma a no m nimo manter a se o
67. RIS 9 EMBASAMENTO LEGAL Conforme estabelecido no art 10 da Lei Federal n2 6 938 81 que disp e sobre a Pol tica Nacional de Meio Ambiente a constru o instala o amplia o e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais considerados efetiva ou potencialmente poluidores bem como os capazes sob qualquer forma de causar degrada o ambiental depender o de pr vio licenciamento por rg o estadual competente integrante do SISNAMA sem preju zo de outras licen as exig veis A resolu o CONAMA n 237 97 que disp e sobre a revis o e complementa o dos procedimentos e crit rios utilizados para o licenciamento ambiental define em seu art 22 que A localiza o constru o instala o amplia o modifica o e opera o de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras bem como os empreendimentos capazes sob qualquer forma de causar degrada o ambiental depender o de pr vio licenciamento do rg o ambiental competente sem preju zo de outras licen as legalmente exig veis 8 1 Est o sujeitos ao licenciamento ambiental os empreendimentos e as atividades relacionadas no anexo 1 parte integrante desta Resolu o 8 2 Caber ao rg o ambiental competente definir os crit rios de exigibilidade o detalhamento e a complementa o do anexo 1 levando em considera o as especificidad
68. Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Sa Co o EAN SRS E dever ser elaborado projeto e apresentado ao rg o licenciador NATURATINS juntamente com a documenta o necess ria para emiss o das licen as ambientais para instala o do canteiro de obras e Dever ser disponibilizado em pontos estrat gico do canteiro equipamentos de combate a inc ndios e Implantar pequeno ambulat rio dotado de materiais de primeiros socorros no interior do canteiro de obras e Procurar recrutar parte da m o de obra da pr pria regi o e Implantar a CIPA no canteiro de obras ou nas frentes de servi o observando a Norma Regulamentadora do Minist rio do Trabalho NR 5 e NR 18 subitem 18 33 e Observar a Norma Regulamentadora do Minist rio do Trabalho NR 18 que trata das Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o observando que independentemente do n mero de trabalhadores e da exist ncia ou n o de cozinha em todo canteiro de obra deve haver local exclusivo para o aquecimento de refei es dotado de equipamento adequado e seguro para o aquecimento e Disponibilizar EPI s para todos os funcion rios da obra e Manter todas as reas do canteiro em condi es adequadas de higiene e Nas reas com movimenta o de m quinas e ve culos no interior do canteiro de obras dever ser realizada aspers o de gua durante o per odo seco de modo a evitar a emiss o de poeira e Para serem admiti
69. S EM RODOVIAS EM LEITO NATURAL Ser voltado para os sub componentes de Melhoramento das condi es de transporte nas redes municipais e Melhoramento da seguran a rodovi ria em rodovias estaduais n o pavimentadas e MANUAL AMBIENTAL PARA PAVIMENTA O DE RODOVIAS ESTADUAIS Ser voltado para o sub componente de Melhoramento das condi es de transporte na rede estadual MANUAL AMBIENTAL PARA RESTAURA O DE RODOVIAS ESTADUAIS PAVIMENTADAS Ser voltado para o sub componente de Reabilita o da malha rodovi ria estadual pavimentada Este documento denominado Produto 5 Avalia o Ambiental ANEXO 2 Manual Ambiental de Obras Pavimenta o de rodovias estaduais foi embasado na legisla o ambiental vigente para a tipologia proposta e nas orienta es do Manual Operacional da Secretaria da ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 30 Tl ECRETASIA DO E DA MODERNIZA O DA GEST O P Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Angrnlaros Consultores Infraestrutura SEINFRA e Normas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte DNIT O manual faz parte de uma a o preventiva e conjunta visando colocar disposi o da sociedade projetos rodovi rios menos impactantes mais seguros e com seus aspectos positivos potencializados A estrutura o do Manual Ambiental de Obras apresentar orienta es e informa es
70. a o da rodovia 104 4 3 1 Recomenda es Gerais 104 4 3 2 Medidas de Controle Ambiental 104 E E DEEP S E Er E ERP EEE CEPE E ED RE RO PS SER SR ACOMPANHAMENTO 106 6 SIGLAS UTILIZADAS NO MANUAL 108 7 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 109 APRESENTA O O Governo do Estado do Tocantins visando promover o crescimento econ mico do Estado focado no aumento da competitividade e na redu o das desigualdades regionais executar o Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado Sustent vel PDRIS com o apoio do Banco Mundial atrav s de financiamento de empr stimo com atua o em duas principais linhas i melhoramento do transporte rural e ii melhoramento da qualidade dos servi os p blicos selecionados ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 28 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS administra o desenvolvimento econ mico local gest o ambiental educa o e atendimento aos usu rios de servi os p blicos Dentre as tipologias de interven es que comp e o componente 1 Melhoramento do transporte rural temos Melhoramento das condi es de transporte nas redes municipais v Obras hidrol gicas padronizadas de pequeno porte em 72 munic pios da parte oeste do Estado pontes galerias bueiros gabi es e melhoramento do greide Melhoramento da seguran a rodovi ria em rodovias estaduais n o pavimentadas Y Obras para elimina o de
71. a Esta an lise servir como base para a escolha do tipo de t cnica de recupera o a aduba o correta as esp cies a serem utilizadas e a forma de manuten o Utilizar tamb m esp cies arbustivas de forma a contribuir com a seguran a rodovi ria utilizando o potencial da vegeta o como sinaliza o viva como barreira vegetativa na seguran a rodovi ria pois o plantio de m dulos de arbustos servem como buchas para redu o da velocidade dos ve culos que por acidente rodovi rio saem da pista em dire o a parte livre da faixa de dom nio Para o plantio de esp cies arb reas nas margens da rodovia dever ser observadas normas de paisagismo rodovi rio principalmente no que se refere dist ncia do bordo e porte das esp cies Dar prefer ncias a utiliza o de mudas produzidas em viveiros locais ou implantar o pr prio viveiro Na recupera o ambiental de reas cont guas aos mosaicos de vegeta o e nas APP s utilizar o plantio de mudas de esp cies nativas N o dever ser utilizada a esp cies andropogon Andropogon gayanus cv Planaltina pois o mesmo cresce muito altamente invasor e produz grande quantidade de massa seca Tudo isso contribui para diminui o da visibilidade nos cruzamentos entradas e sa das de propriedades rurais aumento no custo de manuten o da rodovia ro agem e maior riscos de inc ndios devido a sua alta capacidade de combust o Nas reas de taludes aterros cortes bota fo
72. a executada do 7 ao 48 m s do programa portanto num prazo de 42 meses A elabora o dos projetos execu o das obras de restaura o e a conserva o das rodovias estaduais ter o como empreendedor a Secretaria da Infraestrutura SEINFRA e ser o executadas por empresas contratadas atrav s de licita o Durante a elabora o de projeto dever ser elaborado um Projeto Ambiental PA cujo objetivo principal de verificar os potenciais impactos ambientais e indicar as medidas mitigadoras para o empreendimento O Projeto Ambiental ir compor o processo de licienciamento ambiental junto ao Instituto Natureza do Tocantins Naturatins sendo este o respons vel pela emiss o do conte do m nimo do estudo o Termo de Refer ncia Se o NATURATINS detectar quaisquer impactos ambientais significativos o Empreendimento Rodovi rio dever ser tratado do ponto de vista ambiental como um Empreendimento Rodovi rio de Melhoria Neste caso elabora se um RCA PCA Relat rio de Controle Ambiental e Plano de Controle Ambiental para o s ponto s de conflito s identificado s descrevendo a situa o do meio ambiente identificando os impactos ambientais significativos e definindo as medidas mitigadoras adequadas e descreve se um plano de controle ambiental Quanto s reas de apoio jazidas canteiro de obras e pedreiras o licenciamento ambiental deve ser anexado no mesmo processo e dever o ser considerados os Termos
73. a avalia es e pagamentos justos pre o de mercado das indeniza es devidas em decorr ncia das desapropria es de parcelas de terras e ou benfeitorias nelas existentes e Efetuar indeniza o integral quando se tratar de estabelecimento pequeno em que a parcela restante n o possua mais utiliza o vi vel e As indeniza es devem cobrir preju zos indiretos tais como os resultantes da segmenta o do estabelecimento resultando em separa o de uma ou mais parcelas e Minimizar preju zos aos estabelecimentos atrav s de medidas t cnicas canaliza o de mananciais de gua pot vel recomposi o de acesso s propriedades etc ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 50 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 4 1 14 NIPPON KOEI LAC CO LTD Componente Ambiental Definem as especifica es de servi os e obras necess rias para recupera o das reas degradadas e a mitiga o dos impactos ambientais gerados pela implanta o e opera o da rodovia 4 1 15 Medidas de controle ambiental Indicar no projeto as reas que sofrer o degrada o durante a constru o da rodovia jazidas caixas de empr stimos caminhos de servi os reas com solo exposto taludes e outras bem como o procedimento para recuper las Dever tamb m ser apresentado quadro com as dimens es rea e localiza o dos pontos a serem recuperados
74. a em condi es de funcionamento dentro do prescrito nestas especifica es Devem ser impedida a instala o de usinas de asfalto quente a uma dist ncia inferior a 200m duzentos metros medidos a partir da base da chamin de resid ncias hospitais cl nicas centros de reabilita o escolas asilos orfanatos creches clubes esportivos parques de divers es e outras constru es comunit rias Devem ser definidas no projeto executivo reas para as instala es industriais de maneira que se consiga o m nimo de agress o ao meio ambiente Caso seja necess rio promover o corte de rvores para instala o das atividades deve ser obtida autoriza o dos rg os ambientais competentes Os servi os devem ser executados em concord ncia com os crit rios estipulados pelos rg os ambientais constante nos documentos de autoriza o Em hip tese alguma ser admitida a queima de vegeta o ou mesmo dos res duos do corte troncos e arvores ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 76 NIPPON KOEI LAC CO LTD TANA DO PLANEJAMEN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Sa Onas o ERR ANE a RAE Devem ser instalados sistemas de controle de polui o do ar constitu dos por ciclone e filtro de mangas ou de equipamentos que atendam aos padr es estabelecidos na legisla o vigente Devem ser apresentados junto com o projeto para obten o de
75. a montante e curvas suavizadas O ponto de conex o corta rio leito natural do curso d gua n o poder apresentar curvas acentuadas de forma a reduzir o impacto direto da gua com o talude do canal e consequente desmoronamento ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 14 NIPPON KOEI LAC CO LTD TANA DO PLANEJAMEN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS pan a Co ERR EO a Ap s a execu o da obra de arte o corta rio dever ser recuperado atrav s do preenchimento do canal utilizando o solo proveniente da escava o compacta o do solo e prote o vegetal da rea y Caso seja realmente necess ria a implanta o de corta rio como desvio permanente do curso d gua dever o ser adotadas as seguintes medidas O material proveniente das escava es dever ser removido das proximidades dos dispositivos depositados afastados da margem dos cursos d gua e espalhado uniformemente para posteriormente ser efetuada a prote o vegetal de modo a evitar carreamento do material e conseguinte assoreamento de cursos d gua e ou reas a jusante O canal do corta rio dever ser projetado para suportar as descargas m ximas de chuvas na bacia e os taludes do canal dever o ser executados com inclina o suficiente para evitar desmoronamentos sec o transversal e desn vel de fundo compat vel com o fluxo de gua a montante e curvas suavizad
76. a rede estadual Y MANUAL AMBIENTAL PARA RESTAURA O DE RODOVIAS ESTADUAIS PAVIMENTADAS Ser voltado para o sub componente de Reabilita o da malha rodovi ria estadual pavimentada ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 2 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD jaratos no raano A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingenieros Consultores E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN O manual faz parte de uma a o preventiva e conjunta visando colocar disposi o da sociedade projetos rodovi rios menos impactantes mais seguros e com seus aspectos positivos potencializados A estrutura o do Manual Ambiental de Obras apresentar orienta es e informa es sobre o embasamento legal atribu do ao tema rodovias e meio ambiente procedimentos de licenciamento ambiental e medidas de controle ambiental para as fases do empreendimento que causam impactos ambientais significativos ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 3 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD E A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 8 INTRODU O As rodovias sejam pavimentadas ou em leito natural tem como objetivo principal favorecer o transporte de cargas e pessoas entre no m nimo duas localidades imposs vel imaginar a civiliza o atual sem estradas sendo que por meio delas s o transportadas as sa
77. a sa da dos bueiros dever o ser executados dispositivos de dissipa o de energia Implantar sinaliza o indicativa nos trechos em obra visando orientar os funcion rios e usu rios da via ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 87 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD o ria A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 4 2 4 6 Drenos Subterr neos Drenos Profundos Longitudinais Drenos Profundos Longitudinais se destinam a interceptar ou rebaixar o len ol fre tico em cortes em solo e rocha Trata se da inser o de um meio poroso com permeabilidade bem maior que os materiais do corte de modo a captar a gua e conduzi la para fora deste segmento da rodovia A abertura de um corte em solo ou rocha pode interceptar o len ol fre tico ou ainda os caminhos de percola o das guas livres no subsolo impedindo a execu o de um Pavimentos ou acelerando sua deteriora o Em alguns casos s o necess rios drenos sub superficiais e drenos sub horizontais para promover o efetivo rebaixamento do len ol fre tico O posicionamento do dreno profundo ao longo do corte poder comprometer a estabilidade do talude Deste modo sempre que haja remota suspeita de comprometimento do talude estudos dever o ser feitos de modo a determinar a inclina o mais adequada Medidas de controle ambiental e O material proveniente das escava es dever ser rem
78. adores de Energia s o dispositivos de drenagem superficial aplicados a extremidades de outros dispositivos tais como descidas d gua em corte quando for necess rio antes da caixa coletora descidas d gua em aterro a jusante de bocas de bueiros tubulares ou celulares sa das d gua de corte etc A utiliza o dos dissipadores tamb m conhecidos como bacias ou caixas de amortecimento recomendada sempre que se verifique que o des g e no terreno natural possa provocar eros es Os dissipadores usualmente s o moldados in loco distinguindo se tr s tipos b sicos dissipadores constitu dos por alvenaria de pedra argamassada dissipadores constitu dos por caixa de concreto preenchida com alvenaria de pedra argamassada e dissipadores de concreto providos de dentes Medidas de controle ambiental Existem v rios tipos de dissipadores de energia por m a escolha do mais adequado dever ser baseada no tipo de drenagem associada na rea da microbacia de drenagem e nas caracter sticas do solo O material proveniente das escava es dever ser removido das proximidades dos dispositivos depositados afastados de cursos d gua e espalhado uniformemente para posteriormente ser efetuada a prote o vegetal de modo a evitar carreamento do material e conseguente assoreamento de cursos d gua e ou reas a jusante No caso dos dispositivos em concreto os locais utilizados para produ o do concreto utilizado na
79. al betuminoso derramado por causa de um acidente ou vazamento dos tanques atinja cursos d gua e Evitar aspers es indevidas de material betuminoso nas margens da rodovia e outras reas e No entorno dos tanques de material betuminoso dever ser implantada valas de conten o de forma a evitar espalhamento de material em caso de poss veis vazamentos 4 2 3 10 Tratamento Superficial Simples Se uma camada de base j executada estiver protegida apenas por imprima o ou pintura de liga o e for submetida ao tr fego vai durar pouco tempo de alguns dias a poucos meses dependendo da intensidade do tr fego e da frequ ncia e intensidade de chuvas Para que a base tenha a vida til prevista necess rio que ela seja protegida por um revestimento Entre os v rios tipos de revestimento encontra se denominado Tratamento Superficial Simples TSS O Tratamento Superficial Simples TSS definido como um revestimento asf ltico que se constr i sobre uma base imprimada com ou sem pintura de liga o ou sobre um revestimento asf ltico existente obtido pela execu o de uma camada de agregado uniformemente distribu da sobre um banho de ligante asf ltico espargido sobre a base ou superf cie a ser revestida ou seja base imprimada com ou sem pintura de liga o ou revestimento existente O agregado envolvido parcialmente pelo ligante O envolvimento processa se de baixo para cima por penetra o inver
80. aludes inst veis Essa a o reduzir o desmoronamento de taludes o carreamento de solo e assoreamento Caso seja realmente necess ria a execu o de corta rios ou desvio provis rios dever o ser adotadas as medidas de controle ambientais especificadas para a atividade corta rio Os desvios tempor rios de guas realizados apenas para que se execute uma determinada obra n o devem inundar reas ou causar eros es nos terrenos confrontantes Manter as linhas de talvegues para evitar obstru es e desvio do fluxo natural das guas vedada a retirada de madeiras das reas de reserva legal e de preserva o permanente matas ciliares veredas encostas com mais de 45 de declividade nascentes n o atingida pela obra seja qual for a finalidade escoramentos ou quaisquer outros usos No caso de utiliza o de madeiras na obra que seja proveniente de desmatamento e transporte com autoriza o pelo NATURATINS O tr fego de m quinas e ve culos dever ser disciplinado de forma a evitar a abertura indiscriminada de vias o que acarretaria desmatamento desnecess rio Implantar as pontes de forma a no m nimo manter a se o transversal dos cursos d gua e a n o obstruir o canal cabeceiras e pilares Efetuar a estabiliza o dos taludes dos aterros de encabe amento das pontes Promover a prote o vegetal dos taludes dos aterros de encabe amento das pontes Executar a obra do dispositivo de drenagem reduzindo ao m
81. ando que o local e o tipo de empreendimento ou atividade est o em conformidade com a legisla o aplic vel ao uso e ocupa o do solo e quando for o caso a autoriza o para supress o de vegeta o e a outorga para o uso da gua emitidas pelos rg os competentes 10 P BLICO ALVO v T cnicos da Secretaria de Infraestrutura do Estado do Tocantins SEINFRA funcion rios que acompanham as fases de elabora o de projeto execu o e opera o das obras rodovi rias no mbito do componente 1 do PDRIS v Prestadores de servi o empresas contratadas para elabora o de projeto e execu o das obras rodovi rias no mbito do componente 1 do PDRIS 11 MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL As medidas de controle ambiental estabelecem um conjunto de boas pr ticas a serem adotadas na execu o dos servi os e atividades de obra e abrangem os meios f sico solo ar e gua bi tico flora e fauna e socioecon mico popula o de entorno funcion rios e usu rios da rodovia visando a preven o e redu o dos impactos s cio ambientais negativos Neste documento ser o indicadas as medidas de controle ambiental a serem aplicadas nas obras de melhoramento das condi es de transporte nas redes municipais e de melhoramento da seguran a rodovi ria em rodovias estaduais n o pavimentadas que comp em o Componente 1 do PDRIS As medidas de controle ambiental a seguir indicadas est o apresentadas por etapa de ex
82. ansporte rural a saber Y MANUAL AMBIENTAL PARA MELHORAMENTO DE PONTOS CR TICOS EM RODOVIAS EM LEITO NATURAL Ser voltado para os sub componentes de Melhoramento das condi es de transporte nas redes municipais e Melhoramento da seguran a rodovi ria em rodovias estaduais n o pavimentadas Y MANUAL AMBIENTAL PARA PAVIMENTA O DE RODOVIAS ESTADUAIS Ser voltado para o sub componente de Melhoramento das condi es de transporte na rede estadual Y MANUAL AMBIENTAL PARA RESTAURA O E CONSERVA O DE RODOVIAS ESTADUAIS PAVIMENTADAS Ser voltado para o sub componente de Reabilita o da malha rodovi ria estadual pavimentada ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 2 NIPPON KOEI LAC CO LTD e Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Mnpentunda Quanali os o DESERT DA Este documento denominado Produto 5 Anexo 3 Manual ambiental de obras tipologia Restaura o e conserva o de rodovias estaduais foi produzido tendo como orienta o os Manuais e Normas da Secretaria da Infraestrutura e Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte DNIT O manual faz parte de uma a o preventiva e conjunta visando colocar disposi o da sociedade projetos rodovi rios menos impactantes mais seguros e com seus aspectos positivos potencializados A estrutura o do Manual Ambiental de Obras apresentar orienta es e informa es
83. antes dos equipamentos de processo Devem ser mantidos em boas condi es de opera o todos os equipamentos de processo e de controle As chamin s devem ser dotadas de instala es adequadas para a realiza o de medi es Sempre que for poss vel deve ser substitu do o leo combust vel por outra fonte de energia menos poluidora g s ou eletricidade e estabelecidas barreiras vegetais no local Deve ser recuperada a rea afetada pelas opera es de constru o execu o mediante remo o da usina e dos dep sitos e efetuando a limpeza do canteiro obras ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 77 O NIPPON KOEI LAC CO LTD Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Anprnderos Connhioros e Todos os res duos de lubrificantes ou combust veis utilizados pelos equipamentos seja na manuten o ou opera o dos equipamentos devem ser recolhidos em recipientes adequados e dada a destina o apropriada e obrigat rio o uso de Equipamentos de Prote o Individual EPI pelos funcion rios 4 2 3 14 Pr Misturado a Frio Pr misturado a frio PMF a mistura executada temperatura ambiente em usina apropriada composta de agregado mineral e ligante asf ltico espalhada e compactada a frio O pr misturado a frio pode ser empregado como camada de nivelamento regulariza o intermedi ria binder ou base Conforme a faixa granulom trica ad
84. as O ponto de conex o corta rio leito natural do curso d gua n o poder apresentar curvas acentuadas de forma a reduzir o impacto direto da gua durante as cheias com o talude do canal e consequente desmoronamento Ap s a execu o da obra de arte dever ser realizado o plantio de mudas de esp cies nativas na faixa considerada de preserva o permanente para o curso d gua ao longo das margens do canal do desvio 11 4 Aterros para Encabe amento de Pontes e Bueiros Os encabe amentos de ponte e bueiros prev em aterro com o objetivo de efetuar a liga o entre o leito estradal e as obras de arte seguindo as diretrizes ambientais abaixo v A saia do aterro em princ pio nunca deve atingir cursos d gua provocando assoreamento represamento ou altera o do seu tra ado em casos excepcionais como solu o geralmente utilizam se obras de conten o as quais devem constar no projeto Durante a constru o dos aterros devem ser mantidas condi es satisfat rias de drenagem da plataforma evitando empo amentos especialmente em solos suscept veis eros o v Efetuar prote o vegetal dos taludes do aterro visando a harmoniza o com a paisagem e conten o de eros es ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 15 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD E A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 11 5 Terraplenagem 11 5 1 reas
85. as v Lei 6 938 de 31 de agosto de 1981 Pol tica Nacional de Meio Ambiente Degrada o da Qualidade Ambiental altera o adversa das caracter sticas do meio ambiente v Lei 6 938 de 31 de agosto de 1981 Pol tica Nacional de Meio Ambiente Polui o degrada o da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente f prejudicam a sa de a seguran a e o bem estar da popula o g criem condi es adversas s atividades sociais e econ micas h afetem desfavoravelmente a biota i afetem as condi es est ticas e sanit rias do meio ambiente j lancem mat rias ou energia em desacordo com os padr es ambientais estabelecidos v Lei 6 938 de 31 de agosto de 1981 Pol tica Nacional de Meio Ambiente Impacto Ambiental qualquer altera o das propriedades f sicas qu micas e biol gicas do meio ambiente causada por qualquer forma de mat ria ou energia resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente afetam a sa de a seguran a e o bem estar da popula o as atividades sociais e econ micas IIl a biota IV as condi es est ticas e sanit rias do meio ambiente V a qualidade dos recursos ambientais Resolu o CONAMA N2 001 de 23 de janeiro de 1986 ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 5 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD E A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PD
86. ava es que excedam as dimens es do dissipador de energia e requeiram complementa o com solo local compactado gerando poss veis pontos de eros o e No entorno dos dissipadores de energia dever ser executado o plantio de gram neas exceto a esp cie andropogon Andropogon gayanus cv Planaltina que tem como fun o a prote o vegetal da rea de des gie dos dispositivos de drenagem 4 2 4 5 Bueiros Tubulares Os Bueiros Tubulares sejam de concreto ou met licos quando destinados drenagem de talvegues s o denominados bueiros de grota Quando se destinam a conduzir os fluxos d gua captados pelo sistema de drenagem superficial do lado de montante para o lado de jusante recebem o nome de bueiros de greide Os bueiros tubulares em geral possuem dispositivos de transi o entre o curso d gua e o corpo chamadas de boads Eventualmente e mais particularmente os bueiros de greide possuem caixas coletoras a montante pe as estas que permitem a conex o com os elementos da drenagem superficial ou mesmo da drenagem profunda Medidas de controle ambiental e Os bueiros dever o ser constru dos preferencialmente no leito do curso d gua ou grota evitando que a gua seja desviada permanentemente por canais corta rios com base e taludes inst veis Essa a o reduzir o desmoronamento de taludes o carreamento de solo e assoreamento e Para execu o de corta rios dever o ser adotadas as medidas de controle ambientais
87. bras ou Acampamentos ssssssssssesssssssesrretrrssssererrennssnsrrennennsseseennn 10 5 2 Servi os Preliminares sueasasoracossoge geo nto eagesbians ELE as cado sina BCE Ha dead s nana ana ada cego rca a paes tiva 11 5 3 Execu o das Pontes e Bueiros eeereeeererenereeeereeaeaaeneararessenenanennanes 13 5 3 1 Caminhos de servi o eioen eaa paes eaaia densas a cadico E AEAEE EAEE 13 5 3 2 Obras de artes especiais e correntes sssssessseersssssesrrrerrssssrreneennssssrennesnssnne 13 5 4 Aterros para Encabe amento de Pontes e Bueiros isseereaeas 15 55 Terraplenagem ss sessao lilo Soa US Eas POSTS aulas S Dos Ta 16 5 5 1 reas de Empr stimo e de Bota fora eeea aeee 16 5 5 2 Jazidas de cascalho areia e brita diinsiin renata 16 5 5 3 DrenaPemM sacos irei seesia asda E EEE OR TERA EEE E 17 5 6 Recupera o de reas Degradadas ss asus vsrsamsstoacis ssnsades sbindo sina id sui ida sta 17 57 Sinaliza o Verticales see ea en aE tada vao senna aaas So puma nda ssa TE 18 BB Opera o AE A E N E A 19 ACOMPANHAMENTO sssssseseesesessessessressestnssestrsresrestrntesstnttsstnstnsttstnstessnnttnstntnnstnetnsteserttnt 20 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS e qsenis pera Der desing 21 ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 113 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 7 APRESENTA O O Governo do Estado do To
88. cantins visando promover o crescimento econ mico do Estado focado no aumento da competitividade e na redu o das desigualdades regionais executar o Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado Sustent vel PDRIS com o apoio do Banco Mundial atrav s de financiamento de empr stimo com atua o em duas principais linhas i melhoramento do transporte rural e ii melhoramento da qualidade dos servi os p blicos selecionados administra o desenvolvimento econ mico local gest o ambiental educa o e atendimento aos usu rios de servi os p blicos Dentre as tipologias de interven es que fazem parte da componente 1 Melhoramento do transporte rural tem se Melhoramento das condi es de transporte nas redes municipais v Obras hidrol gicas padronizadas de pequeno porte em 72 munic pios da parte oeste do Estado pontes galerias bueiros gabi es e melhoramento do greide Melhoramento da seguran a rodovi ria em rodovias estaduais n o pavimentadas v Obras em 11 trechos priorit rios para elimina o de pontos cr ticos espec ficos na rede n o pavimentada pontes galerias bueiros etc Reabilita o da malha rodovi ria estadual pavimentada v Obras de reabilita o de 8 oito corredores da malha pavimentada estadual com uma extens o total de aproximadamente 1500 km Melhoramento das condi es de transporte na rede estadual v Obras de pavimenta o de 2 rodovias estaduais aproxi
89. ce S o sujeitas aos procedimentos de Autoriza o Ambiental as atividades de restaura o de obras vi rias a saber recupera o da pavimenta o Il recupera o de obras de artes especiais II terraplenos e estruturas de conten o IV sistemas de drenagem e obras de arte corrente V recupera o de acessos trevos entroncamentos e retornos Nesta mesma resolu o fica definido em seu art 65 que As atividades relacionadas execu o de empreendimentos vi rios que sejam potencialmente degradadoras do meio ambiente tais como reas de empr stimo aproveitamento de jazidas bota foras corte de vegeta o acampamento planta de britagem usina de asfalto desde que conhecidas as suas caracter sticas localiza o porte dimens o metodologia adotada dever o compor processo nico de licenciamento No escopo do licenciamento ambiental das obras rodovi rias dever ser considerada a obten o de Outorga do Direito de Uso de Recursos H dricos no mbito do Decreto estadual n 2 432 2005 que regulamenta a outorga do direito de uso de recursos h dricos de que disp em os artigos 8 9 e 10 da Lei estadual n 1 307 2002 onde define Art 5 Est o sujeitos outorga V outros usos a es e execu es de obras e servi os necess rios implementa o de qualquer interven o ou empreendimento que demandem a utiliza o de recursos h dricos ou que impliquem em altera
90. cial ou subterr nea ou ainda que modifiquem o leito e margens dos corpos de gua Nas obras que necessitarem de supress o de vegeta o Desmatamento dever ser obtida junto ao NATURATINS a Autoriza o de Explora o Florestal AEF As obras rodovi rias previstas no Componente 1 do PDRIS poder o ser licenciadas pelo Instituto Natureza do Tocantins NATURATINS rg o estadual de meio ambiente ou pelo rg o municipal de meio ambiente no caso das interven es ocorrerem em munic pios que executem a es de licenciamento ambiental a n vel municipal Para tanto dever ser considerada as caracter sticas das obras e os artigos 5 e 6 da resolu o CONAMA n 237 97 que estabelece Art 5 Compete ao rg o ambiental estadual ou do Distrito Federal o licenciamento ambiental dos empreendimentos e atividades localizados ou desenvolvidos em mais de um Munic pio ou em unidades de conserva o de dom nio estadual ou do Distrito Federal Il localizados ou desenvolvidos nas florestas e demais formas de vegeta o natural de preserva o permanente relacionadas no artigo 2 da Lei n 4 771 de 15 de setembro de 1965 e em todas as que assim forem consideradas por normas federais estaduais ou municipais HI cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais de um ou mais Munic pios IV delegados pela Uni o aos Estados ou ao Distrito Federal por instrumento legal ou
91. cies nativas na faixa considerada de preserva o permanente para o curso d gua ao longo das margens do canal do corta rio e Implantar sinaliza o indicativa nos trechos em obra visando orientar os funcion rios e usu rios da via 4 2 4 10 Caixas coletoras de concreto As Caixas Coletoras moldadas em concreto simples s o dispositivos utilizados em bueiros de greide na capta o de guas superficiais caixas coletoras de sarjetas sendo neste caso constru das a montante da obra e eventualmente tamb m a jusante quando as condi es de drenagem da pista assim o exigirem interligadas a bocas de sa das ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 92 NIPPON KOEI LAC CO LTD TANA DO PLANEJAMEN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS pan a Co ERR ANS a AE As caixas coletoras tamb m s o aplic veis a bueiros de grota quando as condi es do terreno a montante forem desfavor veis grota de alta declividade no ponto de intercepta o da pista ou nos casos de intercepta o de grotas pelo talude do corte quando ent o estar o interligadas a descidas d gua As caixas coletoras poder o receber tampas executadas em concreto armado ou alternativamente dotadas de grelhas particularidades a serem determinados em projeto Medidas de controle ambiental O material proveniente das escava es dever ser removido das proximidades
92. contamina o em caso de vazamentos acidentais e Evitar a lavagem de brita nas margens de cursos d gua e vedado o lan amento do refugo de materiais usados na faixa de dom nio nas reas lindeiras e em qualquer outro local onde possam causar danos ambientais e A rea afetada pelas opera es de constru o execu o deve ser recuperada mediante a remo o de tanques e limpeza do canteiro de obras devendo tamb m ser efetuada a recomposi o ambiental 4 2 3 12 Concreto Betuminoso Usinado Quente CBUQ Concreto Betuminoso Usinado Quente CBUQ uma mistura asf ltica a quente processada em usina apropriada composta de agregado mineral graduado material de enchimento filler e cimento asf ltico de petr leo CAP espalhada e comprimida em temperatura bem superior a do ambiente satisfazendo aos padr es exigidos A mistura espalhada de modo a apresentar quando comprimida a espessura do projeto ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 74 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD ANE A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Uma camada asf ltica de um pavimento pode ser classificada em dois tipos e Por penetra o exemplos tratamentos superficiais e Por mistura A camada asf ltica por mistura pode constituir um revestimento uma base e mais raramente uma sub base As misturas a quente mais modestas com maior porcentagem
93. cos Os taludes devem harmonizar se com o relevo natural ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 42 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD E A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 4 1 7 Anteprojetos Projetos de Drenagem e de Obras de Arte Especiais Projetos de Drenagem Constam da concep o e especifica es t cnicas dos dispositivos de drenagem superficial meio fios sarjetas valetas valet es corta rios sa das e descidas d gua dissipadores de energia bueiros de greide e caixas coletoras drenagem profunda drenos camadas drenantes e valet es e obras de arte correntes bueiros de se o circular Projetos de Obras de Arte Especiais Constam da concep o e especifica es t cnicas das pontes pontilh es e bueiros celulares Medidas de controle ambiental e Dimensionar e locar adequadamente as obras de artes de forma a evitar danos plataforma da rodovia alagamentos a montante e eros es a jusante e Promover o dimensionamento das obras de arte de modo que n o ocorra interfer ncia no fluxo normal da gua e Locaras obras de arte no leito dos cursos d gua buscando evitar a execu o de corta rio e Caso seja realmente necess ria a implanta o de corta rio dever ser apresentado projeto detalhando com as caracter sticas executivas do corta rio incluindo tamb m a disposi o final do solo da escava o tendo em vista q
94. da concep o e especifica es t cnicas do tipo de pavimento Apresentam as ocorr ncias de materiais selecionados o dimensionamento do projeto por subtrecho o c lculo dos volumes e dist ncias de transporte e materiais empregados Medidas de controle ambiental Para cada jazida indicada no projeto dever constar as seguintes informa es localiza o atrav s de indica o das coordenadas dos v rtices do pol gono ou de um dos furos sendo que este deve ser indicado em planta dist ncia da rodovia tipo do material a ser explorado espessura da camada utiliz vel espessura da camada de expurgo composi o volume m todo de explora o transporte de material tipo de ve culo e n mero m dio de viagens situa o atual da jazida comercial particular licenciado ou n o uso e cobertura atual da rea possibilidades de uso ap s a explora o e m todo de recupera o ambiental Quando as jazidas forem localizadas em rea com vegeta o nativa preservada e caso n o haja solicita o do propriet rio para plantio de gram neas dever ser prevista no processo de recupera o da rea o plantio de mudas de esp cies nativas Dar prefer ncias a indica o de pedreiras e areais comerciais e com licen as ambientais Dever ser previsto no projeto de engenharia a localiza o dos tanques de materiais betuminosos e ou usinas de asfalto bem como as estruturas de prote o contra danos ambientais contamina o do so
95. das nesta fase visando reduzir os impactos ambientais bem como para garantir a trafegabilidade das vias ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 19 NIPPON KOEI LAC CO LTD Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Mnpentunda Quanali os o PRENDA 12 ACOMPANHAMENTO As atividades de acompanhamento ser o desenvolvidas atrav s dos seguintes crit rios v Visita t cnica nas obras pelos t cnicos da Diretoria de Meio Ambiente da SEINFRA ou de empresa contratada onde ser identificado os impactos ambientais potenciais v Orienta o aos t cnicos envolvidos na constru o da obra sobre as medidas de controle ambiental a serem implementadas e as condicionantes das licen as e autoriza es ambientais v Elabora o de relat rios de andamento das a es de controle ambiental e cumprimento das condicionantes e posterior envio ao rg o licenciador Esta atividade dever ser realizada pelos t cnicos da Diretoria de Meio Ambiente da SEINFRA ou de empresa contratada ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 20 w _ IK 7 nameno AA NIPPON KOEI LAC CO LTD oopan A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Inpentenca Consaiines MORIN A ONA 13 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Brasil Minist rio dos Transportes Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER Corpo Normativo
96. de grotas ou pontos baixos a montante do corte ou ent o no caso de sarjeta de banqueta interligando se a valeta de prote o de corte e a caixa coletora a jusante Nestes casos estes dispositivos s o tamb m conhecidos como r pidos ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 83 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS sa NIPPON KOEI LAC CO LTD E A Medidas de controle ambiental O material proveniente das escava es dever ser removido das proximidades dos dispositivos depositados afastados de cursos d gua e espalhado uniformemente para posteriormente ser efetuada a prote o vegetal de modo a evitar carreamento do material e conseguente assoreamento de cursos d gua e ou reas a jusante Os locais utilizados para produ o do concreto utilizado na execu o das entradas e sa das d gua dever o ser afastados de cursos d gua de institui es de ensino e ou de sa de e fora de APP Ap s a execu o a rea dever ser limpa com destina o adequada dos res duos s lidos e elimina o de poss veis pontos de ac mulo de gua O lixo gerado durante a execu o das entradas e sa das d gua como embalagens de cimento e outras dever o ser coletados dispostos em conteiners e destinados adequadamente seja para local utilizado pela prefeitura municipal para destina o final dos res duos s lidos da sede municipal mais pr xima ou para pos
97. de matas ciliares s margens de rios e v rzeas dever o ser priorizadas as solu es de problemas tanto de conten o de processos erosivos como de revegeta o com esp cies nativas de matas ciliares 5 7 Sinaliza o Vertical Sinaliza o um conjunto de sinais verticais destinados a regulamentar o uso da rodovia alertar para condi es potencialmente perigosas fornecer indica es e educar o usu rio atrav s de demarca es s mbolos e mensagens a fim de oferecer seguran a Como as estradas vicinais s o apenas de revestimento prim rio utilizar somente sinaliza o vertical composta de placas de regulamenta o de advert ncia e indicativas fixadas em suportes de madeira ou p rtico e se constituem nos dispositivos principais para promover a seguran a do usu rio v Situa es potencialmente perigosas mesmo que as condi es geom tricas estejam dentro das normas por exemplo curva horizontal dentro das condi es m nimas para velocidade diretriz ap s longas tangentes dever o ser sinalizadas As pontes devem ser antecedidas com sinaliza o de placas de advert ncia indicando a aproxima o de ponte estreita bem como de placas indicativas contendo o nome do curso d gua A dist ncia entre a sinaliza o e a ponte dever ser suficiente para que o usu rio tenha tempo de rea o v As mensagens dever o ser simples objetivas e com apelos colabora o do usu rio e de forma que n o d
98. dimenta o e descal amentos Implantar as pontes de forma a no m nimo manter a se o transversal dos cursos d gua e n o obstruir o canal cabeceiras e pilares Nos casos da exist ncia de s tios potenciais tur sticos evitar a interfer ncia nestes locais Manter as linhas de talvegues para evitar obstru es e desvio do fluxo natural das guas Ao t rmino da obra limpar desformar e retirar todo e qualquer escoramento da obra bem como outro tipo de entulho e lixo porventura existente O lixo produzido na obra dever ser coletado e destinado adequadamente vedada a queima de qualquer res duo gerado na obra Na substitui o de pontes ou bueiros celulares realizar a demoli o e retirada dos dispositivos antigos de maneira a evitar a descarga de materiais de constru o e dos escombros nos cursos d gua Caso seja necess rio a execu o de corta rios estes dever o ser preferencialmente dispositivos executados provisoriamente para desvio dos cursos d gua durante a constru o das obras de artes O material proveniente das escava es dever ser depositado pr ximo ao corta rio por m afastado o suficiente para evitar carreamento de solo para o leito do canal O canal do corta rio dever ser projetado para suportar o volume de gua escoado no curso d gua e constru dos com taludes com inclina o suficiente para evitar desmoronamentos sec o transversal e desn vel de fundo compat vel com o fluxo de gua
99. ditivo para lhe conferir coes o 4 2 3 6 Base Estabilizada Granulometricamente Base Estabilizada Granulometricamente a camada do pavimento situada imediatamente abaixo da camada de Revestimento A Base Granular obt m a necess ria estabilidade para cumprir suas fun es apenas devido a uma conveniente compacta o sem necessidade de nenhum aditivo para lhe conferir coes o 4 2 3 7 Base de Solo Melhorado com Cimento Base de Solo Melhorado com Cimento a camada do pavimento situada imediatamente abaixo da camada de rolamento constitu da por uma mistura ntima e compactada de solo cimento e gua A incorpora o do cimento tem como objetivo a melhoria do solo quanto aos seus limites de consist ncia a sua sensibilidade gua e a sua resist ncia ao cisalhamento Medidas de controle ambiental As medidas abaixo especificadas visam o controle ambiental nas atividades de regulariza o do subleito refor o estabilizado granulometricamente sub base estabilizada granulometricamente base estabilizada granulometricamente e base de solo melhorada com cimento e Manuten o da disciplina do tr fego e do estacionamento dos equipamentos e Deve ser proibido o tr fego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal para evitar danos desnecess rios vegeta o e As reas destinadas ao estacionamento e aos servi os de manuten o dos equipamentos devem ser localizadas e adequados de forma que res du
100. dos dispositivos depositados afastados da margem dos cursos d gua e espalhado uniformemente para posteriormente ser efetuada a prote o vegetal de modo a evitar carreamento do material e conseguente assoreamento de cursos d gua e ou reas a jusante O lixo gerado durante a execu o das caixas coletoras de concreto como embalagens de cimento e outras dever o ser coletados dispostos em conteiners e destinados adequadamente seja para local utilizado pela prefeitura municipal para destina o final dos res duos s lidos da sede municipal mais pr xima ou para poss vel aterro instalado para suprir as necessidades da obra conforme as especifica es para atividade Canteiro de obras Em hip tese alguma dever ser realizada a queima deste material Os restos de materiais utilizados na constru o como madeira areia ferro brita e outros devem ser removidos do entorno da obra e reaproveitados em outras obras Os restos de madeira que n o puderem ser reutilizados dever o ser doados a moradores locais para ser aproveitados como lenha ou para produ o de carv o Os locais utilizados para produ o do concreto utilizado na execu o das caixas dever o ser afastados de cursos d gua de institui es de ensino e ou de sa de e fora de APP Ap s a execu o a rea dever ser limpa com destina o adequada dos res duos s lidos e elimina o de poss veis pontos de ac mulo de gua Construir as caixas em adequada conex
101. dos cursos d gua e devem tamb m ser colocados dispositivos de reten o do material para casos de vazamentos vedado o lan amento do refugo de materiais usados na faixa de dom nio nas reas lindeiras e em qualquer outro local onde possam causar danos ambientais A brita e a areia somente poder o ser explotada ap s emiss o da licen a ambiental de opera o da pedreira e areal pelo rg o ambiental competente Deve ser exigida a documenta o atestando a regularidade das instala es pedreira areal usina e de sua opera o junto ao rg o ambiental competente caso estes servi os materiais sejam fornecidos por terceiros Deve ser evitada a localiza o da pedreira e das instala es de britagem em rea de preserva o permanente ou demais rea protegidas por lei A explora o da pedreira deve ser planejada de modo a minimizar os danos inevit veis e possibilitar a recupera o ambiental ap s a retirada de todos os materiais e equipamentos Para execu o dos acessos devem ser seguidas as recomenda es constantes da especifica o para os Caminhos de Servi o Devem ser constru das junto s instala es de britagem bacias de sedimenta o para reten o do p de pedra eventualmente produzido em excesso ou gerado por lavagem da brita evitando seu carreamento para cursos d gua atribu da executante a responsabilidade pela obten o da licen a ambiental para instala o opera o e de manter a usin
102. dos na empreiteira todos os trabalhadores dever o se submeter a exames m dicos o qual deve incluir exames de laborat rio a fim de prevenir epidemias e Dever o ser realizados periodicamente exames m dicos dos trabalhadores na obra e Realizar campanha educativa por meio de reuni es e cartazes informativos sobre as normas elementares de higiene e de comportamento e Proibir ca a e pesca predat ria nas imedia es da obra e Dever o ser apoiadas a es no mbito da execu o do Plano B sico Ambiental PBA a serem realizadas pela equipe da Diretoria de Meio Ambiente da SEINFRA ou por empresa contratada para execu o de tais atividades e Os ve culos m quinas e equipamentos dever o passar constantemente por manuten es de modo a queimar o m nimo necess rio de combust vel e reduzir a emiss o de poluentes na atmosfera reduzir o excesso de ru dos e o vazamentos de combust veis e ou lubrificantes ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 55 NIPPON KOEI LAC CO LTD ESTEA A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS e A construtora contratada ou qualquer de seus subcontratantes n o poder lavar diretamente seus ve culos m quinas ou equipamentos em cursos d gua Considerando que os canteiros de obras s o instala es provis rias ap s a sua utiliza o as empresas dever o adotar as seguintes medidas de controle ambientais para sua d
103. ecu o das obras Para cada atividade est indicada sua defini o e as medidas de Controle ambiental correspondentes 11 1 Canteiro de Obras ou Acampamentos As recomenda es ambientais aplicam se a todas as instala es administrativas e de apoio implantadas pelas empreiteiras para o per odo das obras que cont m estruturas f sicas e equipamentos necess rios ao processo construtivo ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 10 NIPPON KOEI LAC CO LTD DADA A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS v vedada a instala o de acampamentos ou de estrutura de apoio nas margens de cursos d gua reas de Preserva o Permanente e em reas de Reserva Legal v Evitar a sua instala o em reas que necessitem de desmatamento e se for necess rio que seja efetuado nas dimens es m nimas necess rias v Proibir ca a pesca e aprisionamento de animais silvestres pelos funcion rios da obra bem como instruir aos fumantes sobre os cuidados necess rios com f sforos isqueiros e tocos de cigarros em virtude dos riscos de provocarem inc ndios principalmente no per odo da seca v Os banheiros devem ser m veis do tipo conteiners e dotados de caixa qu mica n o podendo ser despejados diretamente no curso d gua Caso n o seja poss vel utilizar as estrutura de conteines os esgotos oriundos dos banheiros dever o ser destinados a sistema de tratam
104. einers e destinados adequadamente seja para local utilizado pela prefeitura municipal para destina o final dos ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 90 NIPPON KOEI LAC CO LTD ASENA A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS res duos s lidos da sede municipal mais pr xima ou para poss vel aterro instalado para suprir as necessidades da obra conforme as especifica es para atividade Canteiro de obras Em hip tese alguma dever ser realizada a queima deste material e Os restos de materiais utilizados na constru o como areia brita e outros devem ser removidos do entorno da obra e reaproveitados em outras obras e No caso dos dispositivos em concreto a fabrica o dos tubos dever ser preferencialmente na rea do canteiro de obras devendo ser escolhido local apropriado e esta atividade dever constar no projeto do canteiro de obras apresentado ao rg o ambiental licenciador e Ap s a execu o da obra a rea dever ser limpa com destina o adequada dos res duos s lidos e elimina o de poss veis pontos de ac mulo de gua e Nos pontos de des g e dos drenos dever o ser executados dissipadores de energia de modo a evitar o desencadeamento de eros o e assoreamento de cursos d gua e Dever ser dada aten o especial manuten o da estabilidade dos maci os onde s o instalados os drenos subterr neos Ap s a impla
105. em usina de asfalto desde que conhecidas as suas caracter sticas localiza o porte dimens o metodologia adotada dever o compor processo nico de licenciamento No escopo do licenciamento ambiental das obras rodovi rias dever ser considerada a obten o de Outorga do Direito de Uso de Recursos H dricos no mbito do Decreto estadual n2 2 432 2005 que regulamenta a outorga do direito de uso de recursos h dricos de que disp em os artigos 8 9 e 10 da Lei estadual n 1 307 2002 onde define Art 5 Est o sujeitos outorga V outros usos a es e execu es de obras e servi os necess rios implementa o de qualquer interven o ou empreendimento que demandem a utiliza o de recursos h dricos ou que impliquem em altera o mesmo que tempor ria do regime da quantidade ou da qualidade da gua superficial ou subterr nea ou ainda que modifiquem o leito e margens dos corpos de gua Nas obras que necessitarem de supress o de vegeta o Desmatamento dever ser obtida junto ao NATURATINS a Autoriza o de Explora o Florestal AEF As obras rodovi rias previstas no Componente 1 do PDRIS poder o ser licenciadas pelo Instituto Natureza do Tocantins NATURATINS rg o estadual de meio ambiente ou pelo rg o municipal de meio ambiente no caso das interven es ocorrerem em munic pios que executem a es de licenciamento ambiental a n vel municipal Para tanto deve
106. entes dando se a devida publicidade II An lise pelo rg o ambiental competente integrante do SISNAMA dos documentos projetos e estudos ambientais apresentados e a realiza o de vistorias t cnicas quando necess rias IV Solicita o de esclarecimentos e complementa es pelo rg o ambiental competente integrante do SISNAMA uma nica vez em decorr ncia da an lise dos documentos projetos e estudos ambientais apresentados quando couber podendo haver a reitera o da mesma solicita o caso os esclarecimentos e complementa es n o tenham sido satisfat rios V Audi ncia p blica quando couber de acordo com a regulamenta o pertinente VI Solicita o de esclarecimentos e complementa es pelo rg o ambiental competente decorrentes de audi ncias p blicas quando couber podendo haver reitera o da solicita o quando os esclarecimentos e complementa es n o tenham sido satisfat rios VII Emiss o de parecer t cnico conclusivo e quando couber parecer jur dico VIII Deferimento ou indeferimento do pedido de licen a dando se a devida publicidade ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 9 NIPPON KOEI LAC CO LTD DO UM A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Sngmiaes Consnlisoes a Cao a 8 1 No procedimento de licenciamento ambiental dever constar obrigatoriamente a certid o da Prefeitura Municipal declar
107. ento adequado As guas servidas provenientes da cozinha devem ser tratadas e n o lan adas no curso d gua recomenda se que a cozinha situe se na cidade ou povoado mais pr ximo v Todo o lixo gerado dever ser acondicionado recolhido e destinado adequadamente vy Disciplinar as guas superficiais v Localizar as instala es de manuten o oficinas postos de lavagem lubrifica o e abastecimento e garagens em pontos que n o interfiram com os recursos h dricos Todas as estruturas que geram efluentes dever o ser providas de sistema de tratamento adequado v Para o abastecimento de gua dos caminh es pipas a bomba d gua dever estar em dist ncia segura do manancial evitando que poss veis vazamentos de leo atinjam o curso d gua como tamb m evitar o enchimento exagerado do caminh o pipa para que n o haja derramamento d gua e carreamento de material para o leito do manancial causando assim assoreamento Procurar recrutar parte da m o de obra da pr pria regi o v Implantar a CIPA segundo as normas do Minist rio do Trabalho quando for o caso v Ao t rmino das obras desativar o canteiro dando destino adequado a todos os dejetos devendo se promover a recupera o da rea 11 2 Servi os Preliminares Basicamente os servi os preliminares s o os seguintes Desmatamento remo o da vegeta o de qualquer porte Destocamento retirada de tocos e ra zes ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE
108. ento do rg o ambiental competente sem preju zo de outras licen as legalmente exig veis 8 1 Est o sujeitos ao licenciamento ambiental os empreendimentos e as atividades relacionadas no anexo 1 parte integrante desta Resolu o ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 6 m O NIPPON KOEI LAC CO LTD TANA DO PLANEJAMEN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS PENR ONIS iia 8 2 Caber ao rg o ambiental competente definir os crit rios de exigibilidade o detalhamento e a complementa o do anexo 1 levando em considera o as especificidades os riscos ambientais o porte e outras caracter sticas do empreendimento ou atividade O anexo da resolu o supracitada coloca as rodovias na lista de empreendimentos sujeito ao licenciamento ambiental Em n vel estadual a resolu o COEMA n 07 2005 que disp e sobre o Sistema Integrado de Controle Ambiental do Estado do Tocantins agrupa as atividades e empreendimentos sujeitas a licenciamento ambiental no Estado do Tocantins em grupos e conforme o art 60 as rodovias comp em o Grupo das Obras Civis Lineares O art 61 da referida resolu o estabelece S o sujeitas aos procedimentos de Autoriza o Ambiental as atividades de restaura o de obras vi rias a saber recupera o da pavimenta o Il recupera o de obras de artes especiais II terraplenos e estruturas de co
109. er estar apta retomada dessa atividade ou de outra compat vel com o uso original e economicamente vi vel Caso n o exista destina o final clara a rea receber tratamento com cobertura vegetal para prote o do solo evitando assim a forma o de processos erosivos superficiais 4 2 2 Terraplenagem 4 2 2 1 Servi os Preliminares S o consideradas como Servi os Preliminares o conjunto de opera es que ser o desenvolvidas com a finalidade de preparar a faixa na qual ser o executados todos os servi os previstos no projeto ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 56 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD E A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Basicamente os servi os preliminares s o os seguintes e Desmatamento e Destocamento e Limpeza Os servi os de desmatamento destocamento e limpeza t m como objetivo remover da faixa onde ser implantado o corpo estradal e das reas de empr stimos rvores arbustos tocos ra zes solo org nico entulhos ou qualquer obstru o natural ou artificial Medidas de controle ambiental e Evitar iniciar as frentes de limpeza durante o per odo chuvoso e Manter frente de limpeza com no m ximo 5 km em rela o aos demais servi os de terraplenagem evitando a perman ncia por per odo prolongado de solo exposto e O desmatamento destocamento e limpeza dever o ser restritos ao necess r
110. eriais de empr stimo em talvegues prejudicando o escoamento natural e Procurar evitar a obten o de empr stimos pr ximos a zonas urbanizadas que terminam sendo usadas como dep sitos de lixo retendo a drenagem e causando a prolifera o de insetos roedores e r pteis al m de contribuir com mau cheiro e afetar o aspecto visual de toda a rea e As atividades de desmatamento destocamento e limpeza ser feito dentro dos limites da rea que ser escavada e dever o ser executadas obedecendo as especifica es da atividade Servi os Preliminares e As caixas de empr stimos n o poder o estar localizadas em reas de Preserva o Permanente APP Unidades de Conserva o de Prote o Integral Reservas legais Terras ind genas e reas de relevante interesse hist rico art stico e cultural ou mesmo nas proximidades quando houver perigo de danos a estas reas e A execu o das caixas de empr stimos laterais deve ser planejada de modo que n o sejam abertas caixas extensas e que durante os servi os de abertura dever o ser mantidos camalh es transversais com dist ncias entre eles variando conforme a inclina o do terreno e ou seccionar as caixas construindo assim sistema de conten es de eros es e Disciplinar o tr nsito de m quinas e ve culos de servi o para evitar a forma o de trilhas desnecess rias e que acarretam a destrui o da vegeta o e Promover a aspers o de gua regularmente nos trech
111. erminado pela equipe de fiscaliza o As interven es nesta atividade s o de pequena dimens o uma vez que os caminhos de servi o desvios ser o instalados na sua maioria na faixa de dom nio quanto s jazidas considerando o pequeno volume de material a ser utilizado devem ser priorizadas as explora es j existentes e sem recupera o Nos casos de impossibilidade de atendimento recomenda o anterior devem ser cumpridas as seguintes medidas de controle ambiental v O desmatamento dever ser restrito s necessidades da obra correspondendo ao m nimo necess rio rea de execu o do projeto estabelecendo espa os de circula o e manobra das m quinas e equipamentos sempre fora das reas legalmente protegidas mata ciliar ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 13 NIPPON KOEI LAC CO LTD DAR A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS veredas e reserva legal Dever ser autorizada pelo rg o ambiental competente atrav s da Autoriza o de Explora o Florestal AEF O tr fego de m quinas e ve culos dever ser disciplinado de forma a evitar a abertura indiscriminada de vias o que acarretaria desmatamento desnecess rio v Mesmo nas forma es abertas ou em reas antropizadas deve se evitar a remo o da vegeta o quando n o houver necessidade de faz lo v O material proveniente do desmatamento dever
112. es os riscos ambientais o porte e outras caracter sticas do empreendimento ou atividade O anexo da resolu o supracitada coloca as rodovias na lista de empreendimentos sujeito ao licenciamento ambiental Em n vel estadual a resolu o COEMA n 07 2005 que disp e sobre o Sistema Integrado de Controle Ambiental do Estado do Tocantins agrupa as atividades e empreendimentos sujeitas a licenciamento ambiental no Estado do Tocantins em grupos e conforme o art 60 as rodovias comp em o Grupo das Obras Civis Lineares O art 61 da referida resolu o estabelece S o sujeitas aos procedimentos de Autoriza o Ambiental as atividades de restaura o de obras vi rias a saber recupera o da pavimenta o Il recupera o de obras de artes especiais IIl terraplenos e estruturas de conten o ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 6 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD E A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS IV sistemas de drenagem e obras de arte corrente V recupera o de acessos trevos entroncamentos e retornos Nesta mesma resolu o fica definido em seu art 65 que As atividades relacionadas execu o de empreendimentos vi rios que sejam potencialmente degradadoras do meio ambiente tais como reas de empr stimo aproveitamento de jazidas bota foras corte de vegeta o acampamento planta de britag
113. es para atividade Canteiro de obras Em hip tese alguma dever ser realizada a queima deste material Os restos de materiais utilizados na constru o como madeira ferro areia brita e outros devem ser removidos do entorno da obra e reaproveitados em outras obras Os restos de madeira que n o puderem ser reutilizados dever o ser doados a moradores locais para ser aproveitados como lenha ou para produ o de carv o No caso dos dispositivos em concreto a fabrica o dos tubos dever ser preferencialmente na rea do canteiro de obras devendo ser escolhido local apropriado e esta atividade dever constar no projeto do canteiro de obras apresentado ao rg o ambiental licenciador Ap s a execu o da obra a rea dever ser limpa com destina o adequada dos res duos s lidos e elimina o de poss veis pontos de ac mulo de gua Nos desvios de tr fego que seja necess rio a implanta o de dispositivos de transposi o dos cursos d gua estes dever o ser adequadamente dimensionados para evitar barramentos danos na estrutura carreamento de solo e assoreameto Ap s a libera o do tr fego para utiliza o da rodovia os desvios dever o ser removidos com a retirada das estruturas de travessia provis ria desobstru o total do canal do curso d gua ou grota e execu o das atividades de recupera o da rea de acordo com as medidas de controle ambientais indicadas para atividade caminhos de servi o N
114. es sem fins lucrativos aproveitamento de material lenhoso e coleta de produtos florestais n o madeireiros As etapas dos procedimentos de licenciamento ambiental est o definidas pelo art 10 da resolu o CONAMA n 237 97 conforme descrito abaixo Art 10 O procedimento de licenciamento ambiental obedecer s seguintes etapas Defini o pelo rg o ambiental competente com a participa o do empreendedor dos documentos projetos e estudos ambientais necess rios ao in cio do processo de licenciamento correspondente licen a a ser requerida Il Requerimento da licen a ambiental pelo empreendedor acompanhado dos documentos projetos e estudos ambientais pertinentes dando se a devida publicidade II An lise pelo rg o ambiental competente integrante do SISNAMA dos documentos projetos e estudos ambientais apresentados e a realiza o de vistorias t cnicas quando necess rias ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 37 NIPPON KOEI LAC CO LTD cl rio A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS IV Solicita o de esclarecimentos e complementa es pelo rg o ambiental competente integrante do SISNAMA uma nica vez em decorr ncia da an lise dos documentos projetos e estudos ambientais apresentados quando couber podendo haver a reitera o da mesma solicita o caso os esclarecimentos e complementa
115. esmobiliza o e Proceder recupera o geral de reas ocupadas provisoriamente com remo o de pisos e reas concretadas em caso de n o haver mais necessidade das estruturas al m de remo o de entulhos em geral regulariza o da topografia e drenagem superficial e Remover o entulho existente enviando para local devidamente licenciado para essa finalidade e Todos os res duos lixo e subst ncias nocivas devem ser coletados e transportados para destina o final adequada e Proceder limpeza geral de todos os componentes do sistema de drenagem superficial inclusive remo o dos componentes de drenagem provis rios e Realizar inspe o final dos sistemas de tratamento de efluentes sanit rios e encerr los e Realizar inspe o de reas de lavagem de m quinas e equipamentos de estocagem e manipula o de combust veis leos e graxas visando identificar contamina es do solo e guas e ado o de provid ncias para sua recupera o e Caso seja necess ria e poss vel a perman ncia de algumas instala es provis rias para O aproveitamento alternativo como escolas ou postos de sa de o rg o licenciador e a fiscaliza o da obra dever o ser informados e No final da obra as reas ser o tratadas de maneira adequada sua destina o final procurando se uma situa o de equil brio com o seu entorno e ou antigo uso e Assim no caso de existir alguma atividade econ mica no entorno a rea dev
116. essere eaea Eea aE Ee Ceia araa e a deasinan sado TEE 19 5 8 Opera o e conserva o aiaa a RE er er er er EEE REEERE 19 6 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS asd ans atada es SEUS 23 ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS RESTAURA O E CONVERVA O DE RODOVIAS ii Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 1 APRESENTA O O Governo do Estado do Tocantins visando promover o crescimento econ mico do Estado focado no aumento da competitividade e na redu o das desigualdades regionais executar o Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel PDRIS com o apoio do Banco Mundial atrav s de financiamento de empr stimo com atua o em duas principais linhas i melhoramento do transporte rural e ii melhoramento da qualidade dos servi os p blicos selecionados administra o desenvolvimento econ mico local gest o ambiental educa o e atendimento aos usu rios de servi os p blicos Dentre as tipologias de interven es que fazem parte da componente 1 Melhoramento do transporte rural temos Melhoramento das condi es de transporte nas redes municipais v Obras hidrol gicas padronizadas de pequeno porte em 72 munic pios da parte oeste do Estado pontes galerias bueiros gabi es e melhoramento do greide Melhoramento da seguran a rodovi ria em rodovias estaduais n o pavimentadas v Obras em 11 trechos priorit rios para elimina
117. este dever ser ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 53 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS NIPPON KOEI LAC CO LTD ESETA A localizado unicamente em n cleos municipais que possam absorver mais facilmente um n mero maior de pessoas Priorizar a implanta o de canteiros de obras em reas j antropizadas ou seja locais anteriormente modificados e sem a presen a de cobertura vegetal nativa de modo a evitar supress o de vegeta o Implantar sinaliza o indicativa de entrada e sa da de ve culos do canteiro de obras e sinaliza o interna de seguran a mantendo segregada a rea de escrit rios e de circula o intensa de ve culos Implantar alojamentos e refeit rios providos de instala es hidro sanit rias observando as condi es de uso e a sua localiza o no canteiro Nas proximidades de reas urbanas o turno de trabalho deve encerrar se no m ximo s 22 00h e n o iniciar antes das 07 00h Todas as guas servidas provenientes dos alojamentos e demais edifica es do canteiro devem ser coletadas e destinadas a unidades de tratamento devidamente projetadas conforme normas da ABNT e exig ncias do rg o ambiental licenciador As guas provenientes da plataforma de lavagem de m quinas e ve culos a rea de manuten o de m quinas e ve culos oficina local de guarda de produtos qu micos leos lubrificantes combus
118. etas e valetas como embalagens de cimento e outras dever o ser coletados dispostos em conteiners e destinados adequadamente seja para local utilizado pela prefeitura municipal para destina o final dos res duos s lidos da sede municipal mais pr xima ou para poss vel aterro instalado para suprir as necessidades da obra conforme as especifica es da atividade Canteiro de obras Em hip tese alguma dever ser realizada a queima deste material Os restos de materiais utilizados na constru o como madeira areia brita e outros devem ser removidos do entorno da obra e reaproveitados em outras obras Os restos de madeira que n o puderem ser reutilizados dever o ser doados a moradores locais para ser aproveitados como lenha ou para produ o de carv o As valetas dever o ter suas descargas localizadas sobre terreno natural e dever ser evitando descargas em taludes nos pontos de passagem corte aterro Promover o revestimento das sarjetas de forma a evitar desencadeamento de processos erosivos As descargas das valetas e sarjetas dever o ser planejadas evitando acumula o indevida de gua pluvial que possam provocar interfer ncias em benfeitorias e ou em aglomerados urbanos bem como gerar problemas de sa de p blica Nos pontos de des g e dos dispositivos dever o ser executados dispositivos de dissipa o de energia para impedir a forma o de eros es e assoreamento de cursos d gua e reas mais baixas ANEXO 5
119. evem atender s seguintes recomenda es Deve ser evitada a localiza o de jazidas em reas de boa aptid o agr cola e unidade de conserva o de uso sustent vel ou mesmo nas proximidades quando houver perigo de danos a estas reas v vedada a localiza o de jazidas em reservas legais unidades de conserva o de prote o integral reas de preserva o permanente e nas proximidades quando houver perigo de dano a estas reas ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 16 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS V 11 5 3 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD DRA A Prever taludes est veis com declividade adequada ao crescimento de vegeta o drenagem das cristas conten o de eros o e a drenagem do p tio Reconformar e harmonizar a superf cie explorada das jazidas de cascalho efetuando o abrandamento de taludes de modo a reincorpor la ao relevo natural Revegetar as jazidas de cascalho ap s o uso utilizando se o material org nico resultante do desmatamento destocamento e limpeza acoplado se necess rio a uma recomposi o vegetal apropriada com o objetivo de reintegrar a rea explorada paisagem As estradas de acesso dever o seguir as recomenda es feitas para os caminhos de servi o Para a explora o de jazidas de areia e rocha necess ria a autoriza o espec fica do DNPM e do rg o ambiental nos casos
120. exposta somente sua parte frontal 3 o explosivo nunca dever ser estocado no mesmo local com acess rios cordel detonante retardos e estopim devendo ser constru dos pai s com usos distintos ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 61 NIPPON KOEI LAC CO LTD Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Angrnderos Consuliores 4 na impossibilidade de se utilizar ve culos projetados para este fim o material deve ser transportado somente em condi es adaptadas com forra o apropriada nunca de metal 5 devem ser escolhidos hor rios de pouco movimento e trajetos pouco ocupados para levar a efeito as opera es de transporte 6 por envolver o manejo de explosivos estes servi os devem ser executados por equipe experiente que atenda todas as normas de seguran a previstas como p ex proibi o de fumar evitar que o explosivo sofra impactos fortes n o deixar material explosivo abandonado mesmo que por poucos instantes executar uma vistoria no local ap s o t rmino das atividades evitando esquecimento de material 7 observar normas de seguran a 8 antes da detona o vistoriar a rea lim trofe 9 adotar medidas de seguran a especiais quando a detona o ocorrer muito pr ximo a constru es ou aglomerados humanos 10 interditar tr fego em vias pr ximas 11 acionar sirene momentos antes da detona o 12 iniciar detona o por
121. fras agr colas e os insumos necess rios para produzi las os insumos e produtos industriais quase toda a produ o intelectual humana impressa not cias em jornais e revistas m quinas combust veis produtos minerais e toda esp cie de coisa material que se possa imaginar que a humanidade utilize al m disso s o as principais vias de transporte de pessoas em curta e m dia dist ncia Por outro lado a abertura implanta o opera o e restaura o causam impactos sobre o ambiente natural Embora a implanta o de rodovias seja uma atividade que gere impactos ambientais significativos h exemplos no Brasil de rodovias constru das com grande grau de observ ncia da legisla o e das condicionantes das licen as ambientais Gallardo amp S nchez 2004 Nesse contexto o uso integrado de ferramentas de planejamento e gest o ambiental como a avalia o de impactos a auditoria e a avalia o de desempenho ambiental tem contribu do para garantir a efic cia das medidas de prote o dos recursos ambientais S nchez 2006a Neste sentido torna se de grande import ncia a ado o de boas pr ticas ambientais nas obras rodovi rias resumidas em procedimentos m nimos que visam orientar as atividades para que estas originem o menor impacto negativo poss vel sobre o meio ambiente preservando a integridade dos meios f sico e bi tico bem como a dos grupos sociais que deles dependem Estes procedimentos resumidos neste d
122. g o licenciador Esta atividade dever ser realizada pelos t cnicos da Diretoria de Meio Ambiente da SEINFRA ou de empresa contratada ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 22 o _ IK A O NIPPON KOEI LAC CO LTD paano nanai A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Inpentenca Consaiines MORIN A ONA 6 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Brasil Minist rio dos Transportes Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER Corpo Normativo Ambiental para Empreendimentos Rodovi rios Rio de Janeiro 1996 Brasil Minist rio dos Transportes Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes Diretoria de Planejamento e Pesquisa Coordena o Geral de Estudos e Pesquisa Instituto de Pesquisas Rodovi rias Manual para atividades ambientais rodovi rias Rio de Janeiro 2006 437 p IPR Publ 730 Governo do Estado do Paran Secretaria de Estado dos Transportes Departamento de Estradas de Rodagem DER Universidade Federal do Paran UFPR Funda o de Pesquisas Florestais do Paran FUPEF Manual de instru es ambientais para obras rodovi rias Curitiba 2000 246p Governo do Estado do Tocantins Secretaria dos Transportes e Obras SETO Manual Operacional da Gest o Ambiental do Setor Rodovi rio da SETO e Anexos 1 2 3 e 4 Palmas TO 1998 Instituto Natureza do Tocantins Naturatins Legisla o ambiental Dispon vel em
123. gulamentar o uso da rodovia alertar para condi es potencialmente perigosas fornecer indica es e educar o usu rio atrav s de demarca es s mbolos e mensagens a fim de oferecer seguran a Como as estradas vicinais s o apenas de revestimento prim rio utilizar somente sinaliza o vertical composta de placas de regulamenta o de advert ncia e indicativas fixadas em suportes de madeira ou p rtico e se constituem nos dispositivos principais para promover a seguran a do usu rio vV Situa es potencialmente perigosas mesmo que as condi es geom tricas estejam dentro das normas por exemplo curva horizontal dentro das condi es m nimas para velocidade diretriz ap s longas tangentes dever o ser sinalizadas As pontes devem ser antecedidas com sinaliza o de placas de advert ncia indicando a aproxima o de ponte estreita bem como de placas indicativas contendo o nome do curso d gua A dist ncia entre a sinaliza o e a ponte dever ser suficiente para que o usu rio tenha tempo de rea o ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 18 NIPPON KOEI LAC CO LTD STE A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS v As mensagens dever o ser simples objetivas e com apelos colabora o do usu rio e de forma que n o distraiam os usu rios 11 8 Opera o Ap s conclu da a implanta o das obras rodovi rias inicia
124. iga o Pintura de liga o a opera o que consiste na aplica o de material betuminoso sobre uma superf cie de uma base ou de um revestimento antes da execu o de uma camada asf ltica tendo como objetivo promover a ader ncia entre a camada asf ltica a executar e a camada existente A pintura de liga o necess ria tendo em vista que um revestimento asf ltico sempre deve ser colocado sobre uma superf cie tamb m asf ltica para permitir a necess ria colagem No caso de base granular sem ou com pequena coes o essa superf cie asf ltica obtida pela imprima o Se por qualquer motivo a imprima o perder o poder ligante torna se necess rio executar uma pintura de liga o sobre essa imprima o com a fun o de colar a base com o revestimento asf ltico A diferen a fundamental entre uma imprima o e uma pintura de liga o que na primeira o asfalto tem que penetrar e na segunda n o deve penetrar na base ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 72 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD E A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Medidas de controle ambiental Os cuidados a serem observados visando a prote o de meio ambiente nas atividades de imprima o e pintura de liga o s o e N o instalar dep sitos de material betuminoso pr ximos aos cursos d gua Esta provid ncia evitar que o fluxo de materi
125. iis inesi enn eisite shs saias asia des aa Eit E Eiaa SEESE 86 Drenos Subterr neos Drenos Profundos Longitudinais ssssssessssssserssrrssrrerreererereere 88 Drenos sub superficidiS ennenen ea e e EE E a A EE EE 89 Dren SUB ROriZONtal assire aar e een naea pin Vo an aE rE vo 90 CONasRIOS ss sino E A A EE E E E A E E 91 Caixas coletoras de concreto sesssrsesressrsssrrserserrserssteusttnetstenteententtessteastessreereeeteeeeneee 92 Demoli o de dispositivos de concreto iieeseeeeeererereereeeeaeaeararerenanes 94 Dispositivos de drenagem pluvial urbana ssessessssssessenserssssesrseresssesreerersssseerrersnssesreereese 94 Obras de Arte Especiais 95 Servi os preliminares a aerae nessas nara E raar E Er ARE dano Rei EEEE RE Er ANER E neta viado 95 Execu o de Bueiros celulare Si eranen eer ie reaa e E e RE erR E E PR eR 96 ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 27 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS tnprade 4 2 5 3 5 lol er Too nd o p js IcIPRRPRRN R DOR PD RDI RR RR AD E AEEA EEEE 97 4 2 6 Sinaliza o 99 4 2 7 Obras Complementares 100 4 2 7 1 EAEE PORN RN AEE T T RD SR ERES E 100 4 2 7 2 DetensasS cisrecmaa E AE Catar contenda E tes radar marie sure NoTe Eras s ds EAE 101 4 2 8 Prote o Vegetal da Faixa de Dom nio e reas de Apoio Jazidas Empr stimos Canteiro de Obras 102 4 3 Fase de oper
126. intuito de minimizar a imprevisibilidade e aumentar as condi es de seguran a no local elementos de refer ncia devem ser implantados como marcos identificadores de determinados pontos da rodovia como obra de arte passarela acesso etc Para melhor adequa o a essa fun o deve se selecionar as esp cies de acordo com suas caracter sticas de porte densidade flora o e matizes filtros devem ser implantados para atenuar a polui o do ar e a sonora A sele o das esp cies vegetais deve ser baseada nas caracter sticas de porte e densidade da vegeta o aconselh vel que dentro das reas de visibilidade desimpedida s sejam ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 48 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS NIPPON KOEI LAC CO LTD ESERE A plantadas gram neas com altura que n o ultrapasse 50 cm do solo e com pouca produ o de massa seca Nos casos onde a rodovia atravessa bosques ou trechos densamente arborizados n o h necessidade de plantio na faixa de dom nio A exce o s o os arbustos que possibilitem a cria o de estrato herb ceo para prote o vegetal N o s o recomendadas esp cies arb reas caducas ou com queda de folhas em alguns meses do ano principalmente pr ximo aos dispositivos de drenagem como valetas e grelhas tendo em vista que a queda e o ac mulo de folhas podem interferir com o funcionamento desses dis
127. io para execu o da obra n o sendo permitidas aberturas indiscriminadas e O tr fego de m quinas e ve culos dever ser disciplinado de forma a evitar a abertura indiscriminada de vias o que acarretaria desmatamento desnecess rio e Durante o processo de licenciamento da rodovia ser realizada o trabalho de levantamento e resgate de prov veis s tios arqueol gicos ao longo da rodovia Caso seja identificado algum s tio arqueol gico estes ser o demarcados e durante a execu o da obra a empresa construtora juntamente com a fiscaliza o dever comunicar com anteced ncias a Diretoria de Meio Ambiente da SEINFRA para que sejam promovidos os trabalhos de acompanhamento e resgate de poss veis materiais que por ventura ainda n o foram removidos durante os servi os de levantamento e resgate dos s tios arqueol gicos realizados inicialmente e Implantar sinaliza o indicativa nos trechos em obra visando orientar os funcion rios e usu rios da via e A supress o da vegeta o dever ser planejada de forma a evitar que as rvores removidas caiam sobre a vegeta o remanescente no entorno do off set evitando abertura de clareiras nestas reas e Nas margens de cursos d gua a vegeta o dever ser suprimida manualmente com aux lio de moto serras e ou de machados promovendo o corte de forma que as rvores sejam ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 57 NIPPON KOEI LAC CO LTD ASSES
128. istema de tratamento adequado As guas servidas provenientes da cozinha devem ser tratadas e n o lan adas no curso d gua recomenda se que a cozinha situe se na cidade ou povoado mais pr ximo v Todo lixo gerado dever ser acondicionado recolhido e destinado adequadamente v Disciplinar as guas superficiais v Localizar as instala es de manuten o oficinas postos de lavagem lubrifica o e abastecimento e garagens em pontos que n o interfiram com os recursos h dricos Todas as estruturas que geram efluentes dever o ser providas de sistema de tratamento adequado v Para o abastecimento de gua dos caminh es pipas a bomba d gua dever estar em dist ncia segura do manancial evitando que poss veis vazamentos de leo atinjam o curso d gua como tamb m evitar o enchimento exagerado do caminh o pipa para que n o haja derramamento d gua e carreamento de material para o leito do manancial causando assim assoreamento vy Procurar recrutar parte da m o de obra da pr pria regi o v Implantar a CIPA segundo as normas do Minist rio do Trabalho quando for o caso Ao t rmino das obras desativar o canteiro dando destino adequado a todos os dejetos devendo se promover a recupera o da rea ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 12 NIPPON KOEI LAC CO LTD Ingenieros Comvultorer E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN Projeto de Desenvolvimento Regional In
129. istraiam os usu rios 5 8 Opera o e conserva o Ap s conclu da a implanta o das obras de restaura o reinicia se a fase de opera o ou seja fase em que a via est em condi es de receber o tr fego novamente Por m nesta fase dever ser realizado a acompanhamento da efetividade das medidas adotadas durante a implanta o bem como implementar aquelas espec ficas para a opera o da rodovia ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 19 O NIPPON KOEI LAC CO LTD TAMA DO PLAN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingraieror Comatorrs E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN As atividades mais comuns relacionados a conserva o e manuten o de rodovias pavimentadas s o e Tapa buraco e Caia o de meio fio e canaletas e Manuten o da sinaliza o horizontal e vertical e Ro agem das faixas de dom nio e Limpeza dos dispositivos de drenagem e Retirada de terra decorrente de escorregamento de encostas Medidas de controle ambiental Priorizar a conserva o e manuten o corretivas Executar a conserva o rotineira Manter as bordas da pista sempre limpas e ro adas Evitar realizar a limpeza das bordas da rodovia utilizando o fogo Nunca ro ar toda a faixa de dom nio restringindo ao trecho pr ximo pista de forma a evitar problemas de seguran a e visibilidade deixando a vegeta o
130. itos em locais afastados de cursos d gua e sem restri es ambientais Vedar o descarte do refugo de materiais usados na faixa de dom nio e em reas onde possam causar preju zos ambientais Dotar os silos de estocagem de agregados frios de prote es laterais e cobertura para evitar a dispers o das emiss es durante a opera o de carregamento Enclausurar a correia transportadora de agregados frios Adotar procedimentos de forma que a alimenta o do secador seja feita sem emiss o vis vel para a atmosfera Manter press o negativa no secador rotativo enquanto a usina estiver em opera o para evitar emiss es de part culas na entrada e sa da do secador Manter limpas as vias de acessos internos de tal modo que as emiss es provenientes do tr fego de ve culos n o ultrapassem 20 da capacidade Deve ser implantada a sinaliza o de alerta e de seguran a de acordo com as normas pertinentes aos servi os Deve ser proibido o tr fego dos equipamentos fora do corpo da estrada para evitar danos desnecess rios vegeta o e interfer ncias na drenagem natural ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 79 O NIPPON KOEI LAC CO LTD TANA DO PLANEJAMEN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS papi Cenas o RIA RES As reas destinadas ao estacionamento e manuten o dos ve culos devem ser devidamente sinalizadas localizadas e operadas de forma que o
131. ivos de drenagem superficial podendo ou n o serem revestidas de concreto As valetas executam a fun o de resguardar o corpo estradal interceptam poss veis fluxos d gua que atrav s do terreno natural se encaminhem para os taludes de corte ou os p s dos aterros na linha dos off sets Conforme o caso denominam se valetas de prote o de corte ou valetas de prote o do aterro ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 80 m NIPPON KOEI LAC CO LTD TANA DO PLANEJAMEN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS SONENS a i Al m disso estes dispositivos s o aplicados na drenagem interna dos canteiros das interse es Medidas de controle ambiental O material proveniente das escava es dever ser removido das proximidades dos dispositivos depositados afastados de cursos d gua e espalhado uniformemente para posteriormente ser efetuada a prote o vegetal de modo a evitar carreamento do material e conseguente assoreamento de cursos d gua e ou reas a jusante Os locais utilizados para produ o do concreto utilizado na execu o das sarjetas e valetas dever o ser afastados de cursos d gua de institui es de ensino e ou de sa de e fora de APP Ap s a execu o a rea dever ser limpa com destina o adequada dos res duos s lidos e elimina o de poss veis pontos de ac mulo de gua O lixo gerado durante a execu o das sarj
132. licen a resultados de medi es em chamin s que comprovem a capacidade do equipamento de controle proposto para atender aos padr es estabelecidos pelo rg o ambiental Devem ser adotados os silos de estocagem de agregados frios de prote es laterais e de cobertura para evitar a dispers o das emiss es fugitivas durante a opera o de carregamento A correia transportadora de agregados frios deve ser enclausurada Devem ser adotados procedimentos de forma que a alimenta o do secador seja feita sem emiss o vis vel para a atmosfera Deve ser mantida press o negativa no secador rotativo enquanto a usina estiver em opera o para que sejam evitadas emiss es de part culas na entrada e sa da do mesmo O misturador os silos de agregados quentes e as peneiras classificat rias do sistema de exaust o devem estar conectados ao sistema de controle de polui o do ar evitando a emiss o de vapores e de part culas para a atmosfera As vias de acesso internas devem ser pavimentadas e mantidas limpas de tal modo que as emiss es provenientes do tr fego de ve culos n o ultrapassem 20 de opacidade O silos de estocagem de filer devem ser dotados de sistema pr prio de filtragem seco Devem ser adotados procedimentos operacionais que evitem a emiss o de part culas provenientes dos sistemas de limpeza dos filtros de mangas e de reciclagem do p retido nas mangas Devem ser acionados os sistemas de controle de polui o do ar
133. lo e da gua acidentes com animais e outros que possam vir a ocorrem com poss veis vazamentos O local previsto para os tanques de materiais betuminosos e ou usinas de asfalto dever o ser planos e afastados de cursos d gua ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 44 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 4 1 9 NIPPON KOEI LAC CO LTD Nos projetos dever o ser indicados procedimentos de implanta o e desmobiliza o de instala es de britagem e das usinas de asfalto ou dos tanques de materiais betuminosos de modo a manter as condi es ambientais dos locais selecionados Anteprojetos Projetos de Sinaliza o Concebem e detalham tecnicamente a sinaliza o horizontal e vertical da via bem como especificam os materiais a serem utilizados Medidas de controle ambiental Indicar no projeto de sinaliza o horizontal tintas com caracter sticas que n o provoquem danos ambientais Manter contato com a equipe respons vel pela elabora o dos estudos ambientais da obra para que possa ser verificado se h alguma indica o de placas de sinaliza o a serem inseridas no projeto como por exemplo a indica o de pontos de travessias de animais silvestres 4 1 10 Anteprojetos Projetos de Obras Complemetares Concebem e detalham tecnicamente obras como cercas porteiras mata burros defensas indicando os materiais a serem utilizad
134. m ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 104 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS sa NIPPON KOEI LAC CO LTD E A e Retirada de terra decorrente de escorregamento de encostas Medidas de controle ambiental Priorizar a conserva o e manuten o corretivas Executar a conserva o rotineira Manter as bordas da pista sempre limpas e ro adas Evitar realizar a limpeza das bordas da rodovia utilizando o fogo Nunca ro ar toda a faixa de dom nio restringindo ao trecho pr ximo pista de forma a evitar problemas de seguran a e visibilidade deixando a vegeta o nas demais reas regenerar se naturalmente Os aceiros das cercas da faixa de dom nio dever o ser feitos anualmente no in cio da esta o seca fazendo a limpeza manual capina ou mec nica com o uso do trator com l mina evitando sempre o lan amento de solo ou qualquer res duos nos cursos d gua ou drenagens naturais Em curvas a vegeta o mais densa dever ser reservada ao bordo externo deixando o interior das curvas apenas com a vegeta o de menor porte Manter maior vigil ncia nas estradas no per odo cr tico da estiagem para controle de inc ndios nas faixas de dom nio No per odo de estiagem promover campanhas educativas com os usu rios da rodovia prestando orienta es sobre os riscos de inc ndios Manter a sinaliza o vertical e horizontal em bom es
135. m reas urbanizadas Medidas de controle ambiental e O material proveniente das escava es dever ser removido das proximidades dos dispositivos depositados afastados da margem dos cursos d gua e espalhado uniformemente para posteriormente ser efetuada a prote o vegetal de modo a evitar carreamento do material e conseguente assoreamento de cursos d gua e ou reas a jusante e O lixo gerado durante a execu o do dispositivo como embalagens de cimento e outras dever o ser coletados dispostos em conteiners e destinados para local utilizado pela prefeitura municipal para destina o final dos res duos s lidos gerado na cidade Em hip tese alguma dever ser realizada a queima deste material e Os restos de materiais utilizados na constru o como madeira areia brita e outros devem ser removidos do entorno da obra e reaproveitados em outras obras Os restos de madeira que n o puderem ser reutilizados dever o ser doados a moradores locais para ser aproveitados como lenha ou para produ o de carv o ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 94 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 4 2 5 NIPPON KOEI LAC CO LTD DRA A Os locais utilizados para produ o do concreto utilizado na execu o das dispositvios dever o ser afastados de cursos d gua de institui es de ensino e ou de sa de e fora de APP Ap s a execu o a rea dever se
136. madamente 100 120 km Em atendimento Pol tica Operacional 4 01 Avalia o Ambiental Banco Mundial h necessidade de elabora o de um Relat rio de Avalia o Socioambiental de projetos propostos para financiamento do Banco Mundial onde dever contemplar tr s blocos principais um primeiro que descreve o projeto e avalia os potenciais impactos socioambientais gerados pelas interven es propostas um segundo que aponta os planos de a o para preven o e mitiga o destes potenciais impactos e um terceiro que identifica as demandas por capacita o para a adequada gest o socioambiental do Projeto ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 1 NIPPON KOEI LAC CO LTD Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Anprnderos Consutiores OA AQUENNTA O CAGE Os planos de a o para preven o e mitiga o dos potenciais impactos gerados pelas interven es propostas ser o condensadas no Plano de Gest o Ambiental do projeto O Plano de Gest o Ambiental PGA para projetos financiados pelo Banco Mundial entendido como um documento referencial flex vel de revis o e aprimoramento cont nuo e elaborado em acordo com y O conjunto de a es e interven es propostas O conjunto de instrumentos de legisla o federal estadual e municipal que regulam o atendimento do setor p blico sobre a necessidade de avalia o ambiental para interve
137. madeira proveniente do desmatamento e limpeza da rea ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 51 pa Ea oa NIPPON KOEI LAC CO LTD A DO PLANEJAMENTO A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS ngraieres Consuhores SOANNEN BE TORUCA N para constru o da rodovia visando o aproveitamento do material lenhoso produzido conforme exig ncias dos rg os ambientais e Incluir no or amento da obra os custos relativos ao licenciamento ambiental das reas de apoio como canteiro de obras jazidas empr stimos bota foras e outorgas de direito de uso de recursos h dricos ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 52 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD paano nanami A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingraieros Comatorrs E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN 4 2 Fase de execu o de obras 4 2 1 Canteiro de obras Canteiros de Obras s o instala es administrativas e de apoio implantadas pelas empreiteiras para o per odo das obras que cont m estruturas f sicas e equipamentos necess rios ao processo construtivo tais como escrit rios laborat rios alojamentos cozinha e refeit rio instala es sanit rias oficinas dep sito de combust veis e outros materiais p tio para m quinas e ve culos locais para lavagem e lubrifica o entre outros Tamb m usinas de a
138. mente para posteriormente ser efetuada a prote o vegetal de modo a evitar carreamento do material e conseguente assoreamento de cursos d gua e ou reas a jusante O lixo gerado durante a execu o dos drenos sub superficiais como restos de mantas geot xteis e outros dever o ser coletados dispostos em conteiners e destinados adequadamente seja para local utilizado pela prefeitura municipal para destina o final dos res duos s lidos da sede municipal mais pr xima ou para poss vel aterro instalado para suprir ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 89 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS sa NIPPON KOEI LAC CO LTD ASEE A as necessidades da obra conforme as especifica es para atividade Canteiro de obras Em hip tese alguma dever ser realizada a queima deste material Os restos de materiais utilizados na constru o como areia brita e outros devem ser removidos do entorno da obra e reaproveitados em outras obras No caso dos dispositivos em concreto a fabrica o dos tubos dever ser preferencialmente na rea do canteiro de obras devendo ser escolhido local apropriado e esta atividade dever constar no projeto do canteiro de obras apresentado ao rg o ambiental licenciador Ap s a execu o da obra a rea dever ser limpa com destina o adequada dos res duos s lidos e elimina o de poss veis pontos de ac mulo de
139. n es de infraestrutura v As a es de preven o e mitiga o de potenciais impactos ambientais e sociais e v A avalia o de resultados na implanta o do Projeto Dentre os elementos macro do Plano de Gest o Ambiental do Projeto objeto de financiamento pelo Banco Mundial tem se o Manual Ambiental de Obras O Manual Ambiental de Obras visa uniformizar procedimentos por consolidar uma s rie de defini es processos e t cnicas de constru o ambientalmente adequadas para as diversas interven es dos subprojetos Orienta os empreiteiros e trabalhadores sobre i crit rios e condicionantes ambientais que dever o ser respeitados nas v rias etapas de obras ii regulamentos e normas de conduta social e ambientalmente corretas e iii crit rios de preserva o e valoriza o dos aspectos paisag sticos das reas afetadas pelas interven es Neste contexto ser o apresentados os manuais ambientais por tipologia de interven o que comp em o Componente 1 Melhoramento do transporte rural a saber Y MANUAL AMBIENTAL PARA MELHORAMENTO DE PONTOS CR TICOS EM RODOVIAS EM LEITO NATURAL Ser voltado para os sub componentes de Melhoramento das condi es de transporte nas redes municipais e Melhoramento da seguran a rodovi ria em rodovias estaduais n o pavimentadas Y MANUAL AMBIENTAL PARA PAVIMENTA O DE RODOVIAS ESTADUAIS Ser voltado para o sub componente de Melhoramento das condi es de transporte n
140. nde ocorreram interven es durante a execu o da obra expondo o solo as intemp ries tornando os suscept veis eros es e comprometendo o uso futuro destas reas V V Nas reas degradadas em virtude da execu o das obras dever ser efetuada a escarifica o profunda do solo paralelamente s curvas de n vel do terreno implanta o de dispositivos de controle de eros es espalhamento da camada org nica proveniente da estocagem obrigat ria aplica o de corretivos e fertilizantes calagem aduba o NPK sempre que poss vel efetuar o plantio de esp cies arb reas nativas ou gram neas de acordo com o uso futuro da rea e manejo at que seja garantida a funcionalidade da recupera o A revegeta o em taludes de aterro poder ser feita atrav s do plantio de sementes de gram nea e leguminosa por semeadura ou em covas ou ainda por mudas Recomenda se ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 18 m O NIPPON KOEI LAC CO LTD TANA DO PLANEJAMEN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS SRR Conan a i escolher esp cies de gram neas e leguminosas rasteiras cujo desenvolvimento n o seja prop cio a queimadas com facho alto e que prejudiquem a visibilidade ou se desenvolvam sobre a estrada v obrigat rio o acompanhamento da evolu o da cobertura vegetal desde a implanta o at a total consolida o v Nas recupera es
141. ndo se na abertura da vegeta o no movimento da terra na transposi o de talvegues etc Medidas de controle ambiental e A implanta o de caminhos de servi os dever ser planejada de modo a reduzir a movimenta o de terra e a interfer ncia em talvegues e reas protegidas e Sempre que poss vel os caminhos de servi o dever o evitar tra ados que resultem na necessidade de desmatamento Caso n o seja poss vel as a es de desmatamento destocamento e limpeza dever o ser executadas obedecendo s especifica es da atividade Servi os Preliminares e Para fins de recuperar o uso original nas reas desmatadas o material de limpeza proveniente dos caminhos de servi os deve ser estocado para posterior incorpora o na pr pria rea visando a recupera o original e Ao longo dos caminhos de servi os dever o ser implantados sistemas de drenagem de forma a evitar o desencadeamento de processos erosivos assoreamento de cursos d gua empo amentos e interrup o do tr nsito Como sistemas de drenagem poder o ser utilizados sa das d gua bigodes bacias de capta o de gua camalh es transversais as vias quando necess rios e bueiros nas travessias de cursos d gua Os sistemas de drenagem adotados dever o ser dimensionados adequadamente e Durante o per odo seco os caminhos de servi o dever o ser constantemente umedecidos para reduzir a emiss o de poeira produzida pela movimenta o das m quinas e
142. ngenieros Consultores E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 24 o NIPPON KOEI LAC CO LTD SECRETARIA DO PLANEJAMENTO Ingenieros Consultores E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 25
143. nta o dos dispositivos estes maci os dever o ser monitorados para verifica o do surgimento de escorregamentos ou desagrega es em fun o da altera o do n vel do len ol fre tico e Evitar a contamina o das guas subterr neas durante a execu o dos drenos e Implantar sinaliza o indicativa nos trechos em obra visando orientar os funcion rios e usu rios da via 4 2 4 9 Corta Rios Escava o destinada altera o do percurso dos cursos d gua com o objetivo de elimin los ou fazer que se desenvolvam em local conveniente Medidas de controle ambiental e Os corta rios dever o ser preferencialmente dispositivos executados provisoriamente para desvio dos cursos d gua durante a constru o das obras de artes e O material proveniente das escava es dever ser depositado pr ximo ao corta rio por m afastado o suficiente para evitar carreamento de solo para o leito do canal e O canal do corta rio dever ser projetado para suportar o volume de gua escoado no curso d gua e constru dos com taludes com inclina o suficiente para evitar desmoronamentos sec o transversal e desn vel de fundo compat vel com o fluxo de gua a montante e curvas suavizadas ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 91 NIPPON KOEI LAC CO LTD RSA A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS e O ponto de conex o corta rio leito natu
144. nten o IV sistemas de drenagem e obras de arte corrente V recupera o de acessos trevos entroncamentos e retornos Nesta mesma resolu o fica definido em seu art 65 que As atividades relacionadas execu o de empreendimentos vi rios que sejam potencialmente degradadoras do meio ambiente tais como reas de empr stimo aproveitamento de jazidas bota foras corte de vegeta o acampamento planta de britagem usina de asfalto desde que conhecidas as suas caracter sticas localiza o porte dimens o metodologia adotada dever o compor processo nico de licenciamento No escopo do licenciamento ambiental das obras rodovi rias dever ser considerada a obten o de Outorga do Direito de Uso de Recursos H dricos no mbito do Decreto estadual n 2 432 2005 que regulamenta a outorga do direito de uso de recursos h dricos de que disp em os artigos 8 9 e 10 da Lei estadual n 1 307 2002 onde define Art 5 Est o sujeitos outorga V outros usos a es e execu es de obras e servi os necess rios implementa o de qualquer interven o ou empreendimento que demandem a utiliza o de recursos h dricos ou que ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 7 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS impliquem em altera o mesmo que tempor ria do regime da quantidade ou da qualidade da gua superfi
145. nto de boas pr ticas a serem adotadas na execu o dos servi os e atividades de obra e abrangem os meios f sico solo ar e gua bi tico flora e fauna e socioecon mico popula o de entorno funcion rios e usu rios da rodovia visando a preven o e redu o dos impactos s cio ambientais negativos ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 38 NIPPON KOEI LAC CO LTD TAMA DO PANEJAMENTO A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingenieros Consultores E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN Neste documento ser o indicadas as medidas de controle ambiental a serem aplicadas nas obras de melhoramento das condi es de transporte na rede estadual que comp em o Componente 1 do PDRIS As medidas de controle ambiental a seguir indicadas est o apresentadas segundo as fases do empreendimento rodovi rio e suas atividades inerentes Para cada atividade est indicada sua defini o e as medidas de controle ambiental correspondentes 4 1 Fase de Projeto 4 1 1 Estudos Geol gicos Geot cnicos Visam localizar a ocorr ncia de material para a pavimenta o areia terra brita cascalho gua e estudar a estabilidade dos taludes de corte e aterro bota fora e caixas de empr stimo Medidas de controle ambiental e Antes de qualquer trabalho de campo dever ser solicitada ao propriet rio da rea em estudo autoriza o para o
146. o A remo o ou estocagem depender da eventual utiliza o n o sendo permitida a perman ncia de entulhos nas adjac ncias da plataforma de modo a provocar a obstru o do sistema de drenagem natural ou problemas ambientais e N o permitida a queima da vegeta o removida e Disciplinar o tr nsito de ve culos de servi o e equipamentos para evitar a forma o de trilhas desnecess rias e que acarretam a destrui o da vegeta o e Caso seja utilizada brita os seguintes cuidados principais dever o ser observados na explora o da pedreira ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 68 NIPPON KOEI LAC CO LTD DADA A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS v planejar adequadamente a explora o da pedreira de modo a minimizar os danos durante a explora o e a possibilitar a recupera o ambiental ap s a retirada de todos os materiais e equipamentos v as estradas de acesso dever o seguir s recomenda es feitas para os caminhos de servi o v dever o ser constru das junto s instala es de britagem bacias de sedimenta o para reten o de p de pedra eventualmente produzidos em excesso ou por lavagem de brita evitando seu carregamento para cursos d gua e As reas das jazidas ap s a escava o dever o ser reconformadas com abrandamento de taludes de modo a reincorpor las ao relevo natural Esta opera o deve se
147. o aterro As opera es de aterros compreendem e Descarga espalhamento convenientes umidecimento ou aera o e compacta o dos materiais oriundos de cortes ou empr stimos para a constru o do corpo do aterro at 0 60 m abaixo da cota correspondente ao greide da terraplenagem e Descarga espalhamento homogeneiza o conveniente umidecimento ou aera o e compacta o dos materiais selecionados oriundos de cortes ou empr stimos para a constru o das camadas finais do aterro at a cota correspondente ao greide da terraplenagem e Descarga espalhamento conveniente umidecimento ou aera o e compacta o dos materiais oriundos de cortes ou empr stimos destinados a substituir eventualmente os materiais inadequados previamente retirados de funda es de aterros ou abaixo do greide de terraplenagem nos cortes Medidas de controle ambiental ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 66 scan NIPPON KOEI LAC CO LTD paano ranan A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingenieros Consultores E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN Os aterros devem ser constru dos com inclina o de seus taludes suficiente para manter a sua estabiliza o Durante o espalhamento do solo para composi o dos aterros evitar a deposi o do material nos pontos de travessias de cursos d gua Disciplinar o tr nsito de m quinas e ve culos de ser
148. o de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS pan a Ona o ER ANE Sd Licen a Pr via LP concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localiza o e concep o atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos b sicos e condicionantes a serem atendidos nas pr ximas fases de sua implementa o Licen a de Instala o LI autoriza a instala o do empreendimento ou atividade de acordo com as especifica es constantes dos planos programas e projetos aprovados incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes da qual constituem motivo determinante Licen a de Opera o LO autoriza a opera o da atividade ou empreendimento ap s a verifica o do efetivo cumprimento do que consta das licen as anteriores com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a opera o Autoriza o Ambiental AA destinada a permitir a execu o de atividades ou instala o e opera o de atividades e empreendimentos de car ter tempor rio e de baixo impacto ambiental Outorga de Direito de Uso de Recursos H dricos ORH autoriza o direito de utiliza o ou interven o sobre os recursos h dricos superficiais e subterr neos Autoriza o de Explora o Florestal AEF autoriza o corte raso de vegeta o supress o de vegeta o nativa em reas de preserva o permanente corte seletivo de rvor
149. o de carv o e Alinha natural de drenagem dever ser respeitada a fim de evitar obstru es acumula o e desvios das guas e Implantar sinaliza o indicativa nos trechos em obra visando orientar os funcion rios e usu rios da via 4 2 4 3 Entradas e Sa das D gua Entradas D gua As Entradas D gua s o dispositivos que coletam as gua conduzidas por meios fios e lan am estas guas nas descidas d gua implantadas nos taludes dos aterros Estes dispositivos operam nas partes baixas dos aterros ou em pontos de des g e em greide cont nuo quando a vaz o limite dos dispositivos de condu o superficial atingida No caso de pontos baixos a entrada d gua recebe fluxo pelos dois lados e no caso de greide cont nuo somente pelo lado de montante Sa das D gua As Sa das D gua s o aplicadas nos extremos a jusante dos segmentos em sarjeta de corte executando o des giie lateral nos pontos de passagem O des gie poder ser no terreno natural ou em valeta com ou sem conex o com a valeta de p de aterro ou em descidas d gua quando necess rio Descidas D gua As Descidas D gua s o dispositivos destinados a conduzir as guas provenientes de meios fios de sarjetas em banquetas de aterros ou de bocas a jusante de bueiros elevados atrav s dos taludes dos aterros at o terreno natural As Descidas D gua tamb m podem ser executadas nos taludes de cortes quando da intercepta o
150. o material proveniente dos servi os de desmatamento destocamento e limpeza e Estocar a camada de solo superficial para que possam ser utilizadas na recupera o das reas degradadas ao longo da rodovia Este material dever ser estocado em local plano e afastado de cursos d gua Evitar tempo prolongado de estocagem e N o depositar nenhum material proveniente do desmatamento destocamento e limpeza em terrenos de propriedade privada sem a pr via autoriza o do propriet rio e somente ap s aprovado pela fiscaliza o da obra e Manter no local das obras juntamente com a Licen a de Instala o LI a autoriza o emitida pelos rg os competente para o desmatamento ou seja Autoriza o de Explora o Florestal AEF emitida pelo NATURATINS ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 58 sa E NIPPON KOEI LAC CO LTD TAMA DO PLAN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingraieros Comatorrs E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN 4 2 2 2 Caminhos de Servi o Os caminhos de servi o s o abertos para uso provis rio durante as obras seja para permitir uma opera o mais eficiente das m quinas e equipamentos de constru o seja para garantir o acesso a reas de explora o de materiais e insumos gua areia pedra etc Em sendo para uso provis rio busca se implant los com o menor disp ndio poss vel de recursos economiza
151. o pavimento posicionada logo abaixo da camada da sub base constitu da com espessura constante transversalmente e vari vel longitudinalmente de acordo com o dimensionamento do pavimento A necessidade de indica o desta camada definida em fun o do tr fego do suporte do subleito e da disponibilidade de materiais e tem fun o estrutural no pavimento Como as tens es origin rias das cargas por roda dos ve culos v o decrescendo de cima para baixo conclui se que o refor o a camada menos solicitada do pavimento e que as exig ncias quanto s caracter sticas dos materiais v o crescendo do refor o para a base O refor o geralmente constitu do por uma camada de solo e constru do sobre o subleito j regularizado constituindo se na camada mais modesta do pavimento no que se refere s qualidades dos materiais exigidos para sua constru o ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 70 NIPPON KOEI LAC CO LTD Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 4 2 3 5 Sub Base Estabilizada Granulometricamente Sub Base Estabilizada Granulometricamente a camada do pavimento situada imediatamente abaixo da camada de Base constitu da de solos produtos de britagem ou mistura de ambos que obt m a necess ria estabilidade para cumprir suas fun es apenas devida a uma conveniente compacta o sem necessidade de nenhum a
152. ocedimento de licenciamento ambiental obedecer s seguintes etapas Defini o pelo rg o ambiental competente com a participa o do empreendedor dos documentos projetos e estudos ambientais necess rios ao in cio do processo de licenciamento correspondente licen a a ser requerida Il Requerimento da licen a ambiental pelo empreendedor acompanhado dos documentos projetos e estudos ambientais pertinentes dando se a devida publicidade ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 9 O NIPPON KOEI LAC CO LTD Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Anprnderos Consuliorns II An lise pelo rg o ambiental competente integrante do SISNAMA dos documentos projetos e estudos ambientais apresentados e a realiza o de vistorias t cnicas quando necess rias IV Solicita o de esclarecimentos e complementa es pelo rg o ambiental competente integrante do SISNAMA uma nica vez em decorr ncia da an lise dos documentos projetos e estudos ambientais apresentados quando couber podendo haver a reitera o da mesma solicita o caso os esclarecimentos e complementa es n o tenham sido satisfat rios V Audi ncia p blica quando couber de acordo com a regulamenta o pertinente VI Solicita o de esclarecimentos e complementa es pelo rg o ambiental competente decorrentes de audi ncias p blicas quando couber p
153. ocumento compreendem desde a escolha das melhores t cnicas at o cumprimento da legisla o Para elabora o do projeto e execu o das obras rodovi rias prevista no componente 1 s o previstos alguns impactos ambientais portanto para preveni los e ou mitig los ser necess rio a ado o de medidas de controle ambientais Com isso este Manual Ambiental de Obras denominado MANUAL AMBIENTAL PARA MELHORAMENTO DE PONTOS CR TICOS EM RODOVIAS EM LEITO NATURAL tem como objetivo principal ordenar e formalizar as recomenda es destinadas prote o do meio ambiente que dever o ser consideradas pelas empresas contratadas para execu o das obras bem como para os t cnicos da Secretaria de Infraestrutrura do Estado do Tocantins SEINFRA durante o processo de implanta o das interven es de melhoramento das condi es de transporte nas redes municipais e melhoramento da seguran a rodovi ria em rodovias estaduais n o pavimentadas que comp em o Componente 1 do PDRIS ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 4 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Para fundamentar o trabalho a ser desenvolvido em rela o ao tema meio ambiente os seguintes conceitos devem ser lembrados Meio Ambiente o conjunto de condi es leis influ ncias e intera es de ordem f sica qu mica e biol gica que permite abriga e rege a vida em todas as suas form
154. odendo haver reitera o da solicita o quando os esclarecimentos e complementa es n o tenham sido satisfat rios VII Emiss o de parecer t cnico conclusivo e quando couber parecer jur dico VIII Deferimento ou indeferimento do pedido de licen a dando se a devida publicidade 8 1 No procedimento de licenciamento ambiental dever constar obrigatoriamente a certid o da Prefeitura Municipal declarando que o local e o tipo de empreendimento ou atividade est o em conformidade com a legisla o aplic vel ao uso e ocupa o do solo e quando for o caso a autoriza o para supress o de vegeta o e a outorga para o uso da gua emitidas pelos rg os competentes 4 P BLICO ALVO v T cnicos da Secretaria de Infraestrutura do Estado do Tocantins SEINFRA funcion rios que acompanham as fases de elabora o de projeto execu o e opera o das obras rodovi rias no mbito dos subprojetos de restaura o e conserva o de rodovias do PDRIS v Prestadores de servi o empresas contratadas para elabora o de projeto e execu o das obras rodovi rias no mbito dos subprojetos de restaura o e conserva o de rodovias do PDRIS ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 10 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD SOENE A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 5 MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL As medidas de controle ambiental
155. odovias s o executadas atividades de conserva o e manuten o sendo que a SEINFRA a respons vel pela realiza o destes servi os seja diretamente atrav s do seu corpo t cnico e equipamentos pr prios ou atrav s de empresas contratadas As atividades de conserva o e manuten o consistem em servi os e obras de engenharia de pequeno porte que no entanto interagem intensamente com o meio ambiente 4 3 1 Recomenda es Gerais As obras e servi os de conserva o e manuten o n o se enquadram de um modo geral em atividades sujeitas a licenciamento ambiental Contudo a execu o das mesmas deve ocorrer sem gerar impactos ambientais o que demanda mudan a de procedimento dos respons veis Para tanto necess rio que os funcion rios da SEINFRA e os das empresas que possam ser contratados para planejar supervisionar coordenar e executar esses servi os passem a conhecer e implementar as medidas de controle ambiental Especialmente as pessoas que atuam nas frentes de servi o devem ter acesso a este documentos al m de receberem treinamentos espec ficos sobre a quest o ambiental 4 3 2 Medidas de Controle Ambiental As atividades mais comuns relacionados a conserva o e manuten o de rodovias pavimentadas s o e Tapa buraco e Caia o de meio fio e canaletas e Manuten o da sinaliza o horizontal e vertical e Ro agem das faixas de dom nio e Limpeza dos dispositivos de drenage
156. or o caso Medidas de controle ambiental e Sempre que poss vel utilizar os volumes de corte para compor os aterros de forma a reduzir os empr stimos e N o projetar caixas de empr stimos extensas e profundas e Os empr stimos devem ser localizados de prefer ncia em terrenos que possuam declividade suave e N o indicar em projeto a localiza o de empr stimos pr ximos a zonas urbanizadas que terminam sendo usadas como dep sitos de lixo retendo a drenagem e causando a prolifera o de insetos roedores e r pteis al m de contribuir com mau cheiro e afetar o aspecto visual de toda a rea e Dever ser indicado no projeto a localiza o dos bota foras e seus respectivos volumes N o indicar a disposi o de bota fora em talvegues APPs locais em declive e reas de relevante interesse hist rico art stico e cultural s tios arqueol gicos campos santos e outros Destinar o material de bota fora quando poss vel para o preenchimento de caixas de empr stimos e Quanto a disposi o de bota foras de material rochosos dever ser indicados locais que n o venham a desconfigurar a paisagem local servir de obst culo livre circula o das guas e inutilizar solos agr colas Quando poss vel utiliz los para recomposi o de caixas de empr stimo e A declividade dos taludes de cortes e aterros deve atender al m da estabilidade determinada pelos ensaios geot cnicos e geol gicos os aspectos ecol gicos e est ti
157. origem legalizada Evitar derramamento de tintas durante a implanta o da sinaliza o horizontal Todo e qualquer res duos gerado durante a implanta o da sinaliza o dever ser coleta e destinado adequadamente N o realizar testes de aspers o de tintas em reas no entorno da rodovia e sobre o solo Obras Complementares 4 2 7 1 Cercas Cercas s o dispositivos de veda o da faixa de dom nio constitu das de mour es de suportes e esticadores nos quais est o fixados fios de arame Os fios poder o ser de arame liso ou farpado conforme indica o do projeto As cercas objetivam evitar o acesso ao interior da faixa de dom nio e consequentemente plataforma da rodovia de animais cujo porte ameacem a seguran a do usu rio A escolha do tipo de mour es entre concreto e madeira ser feita no projeto e deve levar em considera o a facilidade de obten o e manuten o deteriora o e inc ndios dos mesmos ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 100 NIPPON KOEI LAC CO LTD TAMA DO PLAN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingraieror Comatorrs E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN As cercas devem ser executadas ao longo de toda a Rodovia exceto nos pontos onde sua falta n o comprometa seus objetivos tais como grandes cursos d gua cruzamento com outras rodovias e que sejam intranspon veis por animai
158. os Medidas de controle ambiental Dever ser indicada no projeto a faixa estritamente necess ria a ser aberta para implanta o das cercas de limites da faixa de dom nio Indicar no projeto que as madeiras para implanta o das cercas mata burros e porteiras dever o ser adquiridas em locais que comercializem este produto legalmente e que sejam de boa qualidade Dever ser verificado junto equipe respons vel pelos estudos ambientais se h indica o de cercas espec ficas para condu o da fauna s passagens ou outras estruturas visando a mitiga o de impactos ambientais e promover discuss o visando a inser o destas estruturas no projeto ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 45 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD paano nanami A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingraieros Comatorrs E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN 4 1 11 Projetos de Paisagismo S o realizados especialmente associados s obras de terraplenagem de conten es de remo o de materiais das jazidas de drenagem de obras de arte e solu es para travessias urbanas Os projetos concebem o paisagismo e especificam sua execu o indicando os quantitativos dos servi os Medidas de controle ambiental Para a elabora o do projeto de paisagismo deve se observar y dados referentes velocidade de projeto para loca o e ao dimensionamen
159. os de lubrificantes e ou de combust veis n o provoquem polui o do solo e da gua ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 71 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD DRA A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 4 2 3 8 Imprima o A Imprima o uma opera o destinada aplicar um banho de material betuminoso sobre a superf cie de uma camada de base granular conclu da e liberada antes da execu o de um revestimento betuminoso qualquer As fun es da imprima o s o as seguintes v aumentar a coes o da parte superior da camada de base granular atrav s da penetra o do material betuminoso empregado v possibilitar a melhoria da ader ncia entre a camada de base e o revestimento asf ltico a ser executado v dificultar a infiltra o de gua na base pela redu o da permeabilidade proporcionada pela penetra o do material betuminoso A imprima o possibilita a circula o de ve culos da obra sem danos significativos na camada imprimada por m este tr fego s deve ser permitido em casos excepcionais Antes da execu o do revestimento a superf cie imprimada deve ser vistoriada e caso seja constatado desgaste na imprima o a ponto de prejudicar as fun es acima descritas dever ser feita sobre ela uma pintura de liga o conforme as especifica es da atividade pintura de liga o 4 2 3 9 Pintura de L
160. os poeirentos e cobertura das ca ambas com lona especialmente para se es do trecho que passam em reas urbanas ou no seu entorno ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 65 NIPPON KOEI LAC CO LTD DRA A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS e Ao transportar o material explotado das caixas de empr stimo para a pista os caminh es devem obrigatoriamente trafegar em baixa velocidade m ximo de 50 Km h e com luzes acesas e Ap s a escava o as reas de empr stimos dever o ser reconformadas com abrandamento de taludes de modo a suavizar seus contornos e reincorpor la a topografia natural Esta opera o deve ser realizada antes do espalhamento do solo org nico e Visando recuperar a rea dever ser executadas no interior das caixas de empr stimos servi os de descompacta o do solo ara o corre o e aduba o adequada e revestimento vegetal com plantio de gram neas consorciadas com esp cies de leguminosas N o dever ser usada a gram nea da esp cie andropogon Andropogon gayanus cv Planaltina 4 2 2 6 Aterros Aterros s o segmentos de rodovia cuja constru o requer o dep sito e a estabiliza o de materiais no interior do limites das se es de projeto off sets que definem o corpo estradal Os materiais s o escavados em cortes e ou caixas de empr stimo e transportados para a rea onde ser constru do
161. otada podem ser densos semi densos ou abertos Medidas de controle ambiental x Os procedimentos de controle ambiental referem se prote o de corpos d gua da vegeta o lindeira e da seguran a vi ria A seguir s o apresentados os cuidados e provid ncias para prote o do meio ambiente a serem observados no decorrer da execu o do pr misturado a frio e Os dep sitos de produtos devem ser instalados em locais afastados dos cursos d gua e devem tamb m ser colocados dispositivos de reten o do material para casos de vazamentos e A brita e a areia somente poder o ser explotada ap s emiss o da licen a ambiental de opera o da pedreira e areal pelo rg o ambiental competente e Deve ser exigida a documenta o atestando a regularidade das instala es pedreira areal usina e de sua opera o junto ao rg o ambiental competente caso estes servi os materiais sejam fornecidos por terceiros e N o permitida a localiza o da pedreira e das instala es de britagem em rea de preserva o permanente ou demais reas protegidas por lei e N o permitida a explora o de areal em rea de preserva o permanente ou demais reas protegidas por lei e Deve se planejar adequadamente a explora o dos materiais de modo a minimizar os impactos decorrentes da explora o e facilitar a recupera o ambiental ap s o t rmino das atividades explorat rias ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS
162. ouver risco de tombamento Deve se colocar defensas quando as consequ ncias de um poss vel choque de ve culo com estruturas fixas com outro ve culo ou sua sa da da plataforma da rodovia forem mais graves do que o choque contra a pr pria defensa Com base neste crit rio os principais casos de necessidade de implanta o de defensas s o ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 101 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD OLAS A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS e junto a p rticos de sinaliza o e junto a obras de arte acessos e pilares e em condi es geom tricas em que a altura de prov veis quedas de ve culos associada ou n o a concord ncias horizontais representem pontos potencialmente perigosos e em rodovias que margeiam rios lagos valas etc O estado de conserva o e de serventia das defensas dever o ser constantemente observados Qualquer dano deve ser imediatamente reparado por se tratar de importante dispositivo de seguran a Medidas de controle ambiental e Na instala o das defensas manter a disciplina dos ve culos de servi o de modo a n o prejudicar o tr fego da rodovia e interfer ncias prejudiciais na faixa de dom nio degrada o da cobertura vegetal derrame de combust veis e leo no solo etc e Todo e qualquer res duos gerado durante a execu o dos servi os dever o ser coletados e destinado
163. ovidencie a pesquisa especializada e se for o caso o salvamento do s tio ou ainda se necess rio poss vel providenciar modifica es no projeto ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 14 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS sa NIPPON KOEI LAC CO LTD E A 5 4 Repara o das Pontes e Bueiros 5 4 1 Caminhos de servi o Os caminhos de servi os s o vias para utiliza o tempor ria constru das com o objetivo de atender ao tr fego de ve culos e equipamentos em atividade na obra bem como favorecer o tr fego em alguns pontos pelos usu rios da via desvios 5 4 2 Neste caso s o recomendados os seguintes cuidados Utiliz los somente em casos indispens veis e sendo necess rio o desmatamento seguir as recomenda es dos Servi os Preliminares Ao longo dos caminhos de servi os dever o ser implantados sistemas de drenagem de forma a evitar o desencadeamento de processos erosivos assoreamento de cursos d gua empo amentos e interrup o do tr nsito Como sistemas de drenagem poder o ser utilizados sa das d gua bigodes bacias de capta o de gua camalh es transversais as vias quando necess rios e bueiros nas travessias de cursos d gua Os sistemas de drenagem adotados dever o ser dimensionados adequadamente Durante o per odo seco os caminhos de servi o dever o ser constantemente umedecidos para redu
164. ovido das proximidades dos dispositivos depositados afastados da margem dos cursos d gua e espalhado uniformemente para posteriormente ser efetuada a prote o vegetal de modo a evitar carreamento do material e conseguente assoreamento de cursos d gua e ou reas a jusante e O lixo gerado durante a execu o dos drenos subterr neos drenos profundos longitudinais como restos de mantas geot xteis e outros dever o ser coletados dispostos em conteiners e destinados adequadamente seja para local utilizado pela prefeitura municipal para destina o final dos res duos s lidos da sede municipal mais pr xima ou para poss vel aterro instalado para suprir as necessidades da obra conforme as especifica es para atividade Canteiro de obras Em hip tese alguma dever ser realizada a queima deste material e Os restos de materiais utilizados na constru o como areia brita e outros devem ser removidos do entorno da obra e reaproveitados em outras obras ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 88 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS NIPPON KOEI LAC CO LTD DADA A No caso dos dispositivos em concreto a fabrica o dos tubos dever ser preferencialmente na rea do canteiro de obras devendo ser escolhido local apropriado e esta atividade dever constar no projeto do canteiro de obras apresentado ao rg o ambiental licenciador Ap s a execu
165. para a opera o ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 8 NIPPON KOEI LAC CO LTD SPREAD A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS v Autoriza o Ambiental AA destinada a permitir a execu o de atividades ou instala o e opera o de atividades e empreendimentos de car ter tempor rio e de baixo impacto ambiental v Outorga de Direito de Uso de Recursos H dricos ORH autoriza o direito de utiliza o ou interven o sobre os recursos h dricos superficiais e subterr neos v Autoriza o de Explora o Florestal AEF autoriza o corte raso de vegeta o supress o de vegeta o nativa em reas de preserva o permanente corte seletivo de rvores sem fins lucrativos aproveitamento de material lenhoso e coleta de produtos florestais n o madeireiros As etapas dos procedimentos de licenciamento ambiental est o definidas pelo art 10 da resolu o CONAMA n 237 97 conforme descrito abaixo Art 10 O procedimento de licenciamento ambiental obedecer s seguintes etapas Defini o pelo rg o ambiental competente com a participa o do empreendedor dos documentos projetos e estudos ambientais necess rios ao in cio do processo de licenciamento correspondente licen a a ser requerida Il Requerimento da licen a ambiental pelo empreendedor acompanhado dos documentos projetos e estudos ambientais pertin
166. pontos cr ticos espec ficos na rede n o pavimentada pontes galerias bueiros etc Reabilita o da malha rodovi ria estadual pavimentada Y Obras de reabilita o de 8 oito corredores da malha pavimentada estadual com uma extens o total de aproximadamente 1500 km Melhoramento das condi es de transporte na rede estadual v Obras de pavimenta o de aproximadamente 100 120 km Em atendimento Pol tica Operacional 4 01 Avalia o Ambiental Banco Mundial h necessidade de elabora o de um Relat rio de Avalia o Socioambiental de projetos propostos para financiamento do Banco Mundial onde dever contemplar tr s blocos principais um primeiro que descreve o projeto e avalia os potenciais impactos socioambientais gerados pelas interven es propostas um segundo que aponta os planos de a o para preven o e mitiga o destes potenciais impactos e um terceiro que identifica as demandas por capacita o para a adequada gest o socioambiental do Projeto Os planos de a o para preven o e mitiga o dos potenciais impactos gerados pelas interven es propostas ser o condensadas no Plano de Gest o Ambiental do projeto O Plano de Gest o Ambiental PGA para projetos financiados pelo Banco Mundial entendido como um documento referencial flex vel de revis o e aprimoramento cont nuo e elaborado em acordo com e Oconjunto de a es e interven es propostas ANEXO 5 MANUAL AMB
167. positivos Da mesma forma n o s o recomendadas esp cies arb reas frut feras na faixa de dom nio das rodovias Promover a introdu o de maci os de esp cies vegetais arb reas e predominantemente de esp cies arbustivas que possam constituir barreiras amortecedoras de impacto pela densidade pela trama ou pela n o rigidez dos troncos ou galhos amortecendo o impacto de ve culos desgovernados em locais particularmente cr ticos da estrada tais como ao longo de taludes de aterro ou dispostos no canteiro central ou nas laterais das faixas que se aproximam desses obst culos O posicionamento das esp cies arb reas nas rodovias de pista simples dever ocorrer conforme recomenda es constante no Roadside Design Guide ed 2002 da American Association of Highway and Transportatio Officials AASHTO que estipula larguras b sicas de zonas livres de obst culos contadas perpendicularmente rodovia a partir da borda da pista de rolamento como descrito abaixo v velocidade igual ou inferior a 60 km h dist ncia de 4 50 m da borda da pista de rolamento velocidade entre 70 km h e 80 km h a 5 50 m velocidade de 90 km h a 6 50 m velocidade de 100 km h a 9 00 m q ss velocidade de 110 km h a 10 00 m de dist ncia J nas auto estradas as esp cies arb reas devem estar situadas dist ncia de 10 00 m da borda do acostamento ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 49 O NIPPON KOE
168. projeto O Plano de Gest o Ambiental PGA para projetos financiados pelo Banco Mundial entendido como um documento referencial flex vel de revis o e aprimoramento cont nuo e elaborado em acordo com y O conjunto de a es e interven es propostas O conjunto de instrumentos de legisla o federal estadual e municipal que regulam o atendimento do setor p blico sobre a necessidade de avalia o ambiental para interven es de infraestrutura v As a es de preven o e mitiga o de potenciais impactos ambientais e sociais e v A avalia o de resultados na implanta o do Projeto Dentre os elementos macro do Plano de Gest o Ambiental do Projeto objeto de financiamento pelo Banco Mundial tem se o Manual Ambiental de Obras O Manual Ambiental de Obras visa uniformizar procedimentos por consolidar uma s rie de defini es processos e t cnicas de constru o ambientalmente adequadas para as diversas interven es dos subprojetos Orienta os empreiteiros e trabalhadores sobre i crit rios e condicionantes ambientais que dever o ser respeitados nas v rias etapas de obras ii regulamentos e normas de conduta social e ambientalmente corretas e iii crit rios de preserva o e valoriza o dos aspectos paisag sticos das reas afetadas pelas interven es Neste contexto ser o apresentados os manuais ambientais por tipologia de interven o que comp em o Componente 1 Melhoramento do tr
169. r ser considerada as caracter sticas das obras e os artigos 5 e 6 da resolu o CONAMA n 237 97 que estabelece Art 5 Compete ao rg o ambiental estadual ou do Distrito Federal o licenciamento ambiental dos empreendimentos e atividades localizados ou desenvolvidos em mais de um Munic pio ou em unidades de conserva o de dom nio estadual ou do Distrito Federal ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 7 NIPPON KOEI LAC CO LTD DADA A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Il localizados ou desenvolvidos nas florestas e demais formas de vegeta o natural de preserva o permanente relacionadas no artigo 2 da Lei n 4 771 de 15 de setembro de 1965 e em todas as que assim forem consideradas por normas federais estaduais ou municipais HI cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais de um ou mais Munic pios IV delegados pela Uni o aos Estados ou ao Distrito Federal por instrumento legal ou conv nio Art 6 Compete ao rg o ambiental municipal ouvidos os rg os competentes da Uni o dos Estados e do Distrito Federal quando couber o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local e daquelas que lhe forem delegadas pelo Estado por instrumento legal ou conv nio Conforme definido no art 3 da resolu o COEMA n 07 2005 o NATURATINS
170. r limpa com destina o adequada dos res duos s lidos e elimina o de poss veis pontos de ac mulo de gua Promover a adequada sinaliza o das obras e indicando rotas alternativas para os usu rios Evitar interfer ncias nos acessos a resid ncias e ou com rcio local N o depositar material em frente s resid ncias com rcio e reas particulares sem a devida autoriza o dos propriet rios Evitar interfer ncias nos sistemas de abastecimento de gua e ou esgoto energia e telefone de modo a n o promover interrup o do fornecimento destes servi os Caso seja necess ria interfer ncia nestes servi os e venham a provocar interrup o no fornecimento esta a o dever ser planejada sendo a popula o informada com anteced ncia e sobre o per odo de interrup o A popula o local dever ser informada sobre a execu o da obra e prazo para t rmino Obras de Arte Especiais S o obras constru das para transposi o de cursos d gua e s o compostas de bueiros celulares pontes e pontilh es 4 2 5 1 Servi os preliminares Medidas de controle ambiental O desmatamento dever ser restrito s necessidades da obra correspondendo ao m nimo necess rio rea de execu o do projeto estabelecendo espa os de circula o e manobra das m quinas e equipamentos sempre fora das reas legalmente protegidas mata ciliar veredas e reserva legal Dever ser autorizado pelo rg o ambiental competente atrav
171. r realizada antes do espalhamento do solo org nico conforme j descrito e As jazidas devem ser convenientemente drenadas de modo a evitar o ac mulo de guas e o desencadeamento de processos erosivos 4 2 3 2 Fontes de gua Locais utilizados para capta o de gua a ser utilizada na execu o da obra Geralmente as capta es s o realizadas em cursos d gua localizados ao longo da rodovia Medidas de controle ambiental e As fontes de gua a serem utilizadas na rodovia n o dever o est localizados a montante de ponto de capta o para abastecimento p blico e Evitar barramentos que comprometa a vaz o ecol gica e a utiliza o da gua a jusante e Antes de iniciar as capta es dever ser obtida junto ao NATURATINS ou Ag ncia Nacional de gua ANA a Outorga de Direito de Uso de Recursos H dricos e Evitar instalar o conjunto motor bomba e o ponto de abastecimento dos caminh es pipas no interior da rea de Preserva o Permanente APP do curso d gua e Orientar os funcion rios a evitar o transbordamento de gua durante o abastecimento do caminh o pipa evitando assim o escoamento de gua e carreamento de solo para o leito do curso d gua Como medida preventiva dever tamb m ser implantada bacia de conten o no entorno do ponto de abastecimento do caminh o pipa ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 69 NIPPON KOEI LAC CO LTD TAMA DO PANEJAMENTO A
172. ral do curso d gua n o poder apresentar curvas acentuadas de forma a reduzir o impacto direto da gua com o talude do canal e consequente desmoronamento e Ap s a execu o da obra de arte o corta rio dever ser recuperado atrav s do preenchimento do canal utilizando o solo proveniente da escava o compacta o do solo e prote o vegetal da rea e Caso seja realmente necess ria a implanta o de corta rio como desvio permanente do curso d gua dever o ser adotadas as seguintes medidas v O material proveniente das escava es dever ser removido das proximidades dos dispositivos depositados afastados da margem dos cursos d gua e espalhado uniformemente para posteriormente ser efetuada a prote o vegetal de modo a evitar carreamento do material e conseguente assoreamento de cursos d gua e ou reas a jusante v O canal do corta rio dever ser projetado para suportar as descargas m ximas de chuvas na bacia e os taludes do canal dever o ser executados com inclina o suficiente para evitar desmoronamentos sec o transversal e desn vel de fundo compat vel com o fluxo de gua a montante e curvas suavizadas v O ponto de conex o corta rio leito natural do curso d gua n o poder apresentar curvas acentuadas de forma a reduzir o impacto direto da gua durante as cheias com o talude do canal e consequente desmoronamento v Ap s a execu o da obra de arte dever ser realizado o plantio de mudas de esp
173. ras encostas etc poder ser utilizado o Capim Vetiver Vetiveria zizanioides plantado em mudas Esta esp cie uma gram nea que possui um raizame muito intenso e bastante profundo chegando a 5 00 m em casos de solos f rteis aumentando em muito o poder de conten o do solo Suas touceiras atingem a altura de 0 50 a 1 00m e s o constitu das de estal es unidos por um caule subterr neo rizoma curto formando unidades vegetativas que fornecer o as mudas para os pr ximos plantios No caso do plantio de sementes de gram neas em taludes dever ser utilizada a t cnica de hidrossemeadura A hidrossemeadura o processo de implanta o das esp cies vegetais por meio de sementes e jateamento das mesmas acondicionadas em meio aquoso juntamente com adubos nutrientes e elementos de fixa o ao solo e protetores das intemp ries que objetivam a germina o das sementes ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 103 NIPPON KOEI LAC CO LTD Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS SEE e Para a prote o vegetal de reas ao longo das rodovias poder o ser utilizadas diversas outras t cnicas dispon veis por m dever ser aplicada aquela mais adequada rea tecnicamente e economicamente vi vel e Este servi o dever ser projetado executado e acompanhado por t cnico habilitado 4 3 Fase de opera o da rodovia Na fase de opera o das r
174. ras pelos t cnicos da Diretoria de Meio Ambiente da SEINFRA ou de empresa contratada onde ser identificado os impactos ambientais potenciais ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 106 0 NIPPON KOEI LAC CO LTD A DO PLANEJAM A E DA MODERNIZA O DA Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Angralaros Consultores Orienta o aos t cnicos envolvidos na constru o da obra sobre as medidas de controle ambiental a serem implementadas e as condicionantes das licen as e autoriza es ambientais Elabora o de relat rios de andamento das a es de controle ambiental e cumprimento das condicionantes e posterior envio ao rg o licenciador Esta atividade dever ser realizada pelos t cnicos da Diretoria de Meio Ambiente da SEINFRA ou de empresa contratada ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 107 NIPPON KOEI LAC CO LTD Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS SE imien Consultores 0 a 6 SIGLAS UTILIZADAS NO MANUAL AEF Autoriza o para Explora o Florestal ANA Agencia Nacional de gua APP rea de Preserva o Permanente CIPA Comiss o Interna de Preven o de Acidentes COEMA Conselho Estadual de Meio Ambiente CONAMA Conselho Nacional de Meio Ambiente NATURATINS Instituto Natureza do Tocantins ORH Outorga de U
175. s o ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 17 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS y 5 5 1 O NIPPON KOEI LAC CO LTD AASER A Efetuar prote o vegetal dos taludes do aterro visando a harmoniza o com a paisagem e conten o de eros es Repara o ou constru o de Drenagens O dispositivo de drenagem superficial a ser reparado ou constru do caso seja necess rio nestas tipologias de interven es revestido de concreto e dever atender as medidas descritas abaixo V As descargas das valetas dever o ser localizadas em pontos que evitem processos erosivos acentuados O direcionamento das descargas das valetas deve ser bem planejado em rela o declividade do terreno para evitar afogamentos ou seja acumula o indevida de gua pluvial ou desencadeamento de processos erosivos Monitorar frequente e periodicamente o funcionamento desses dispositivos em per odo de chuva Realizar periodicamente a manuten o destes dispositivos O material resultante das escava es de pequeno volume pode ser espalhado sobre o terreno natural em local e de modo que n o prejudique o livre escoamento das guas ou cause o assoreamento de bueiros j quando os volumes forem expressivos obedecer cuidados recomendados para bota fora 5 6 Recupera o de reas Degradadas Esta a o consiste na recupera o ambiental das reas o
176. s vel aterro instalado para suprir as necessidades da obra conforme as especifica es para atividade Canteiro de obras Em hip tese alguma dever ser realizada a queima deste material Os restos de materiais utilizados na constru o como madeira areia brita e outros devem ser removidos do entorno da obra e reaproveitados em outras obras Os restos de madeira que n o puderem ser reutilizados dever o ser doados a moradores locais para ser aproveitados como lenha ou para produ o de carv o As entradas d gua devem ser executadas em local apropriado de modo a evitar empo amento de gua principalmente na plataforma da rodovia As descargas das descidas d gua devem ser lan adas em terreno natural e local plano evitando o lan amento de gua em talude e ou reas em declive suscept veis a eros es No final das descidas d gua dever ser executados dispositivos para dissipa o de energia No caso de descidas d gua extensas deve ser executados dispositivos de dissipa o de energia intermedi rios reduzido a velocidade da gua ao longo da descida d gua e na descarga Em hip tese alguma as descargas das descidas d gua dever ser lan adas sobre rea de bota fora ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 84 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 4 2 4 4 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD E A Dissipadores de Energia Os Dissip
177. s adequadamente 4 2 8 Prote o Vegetal da Faixa de Dom nio e reas de Apoio Jazidas Empr stimos Canteiro de Obras Medidas de controle ambiental e Nas reas com solo exposto ao longo da rodovia dever ser efetuada a prote o vegetal com gram neas ou esp cies arb reas nativas dependendo da localiza o e caracter sticas do local a ser recuperado e Antes do plantio dever ser realizada descompacta o corre o da acidez e aduba o do solo Dever tamb m ser executados servi os de conten o de processos erosivos e Antes da execu o da prote o vegetal em qualquer rea dever ser executada an lise laboratorial dos solos sob aspectos ed ficos e pedol gicos Esta atividade visa a caracteriza o do solo atrav s de ensaios laboratoriais para determina o da sua composi o qu mica e f sica objetivando determinar seu grau de fertilidade suas defici ncias de nutrientes para as plantas sua granulometria de modo a se propor um padr o de aduba o e nutrientes necess rios ao bom desenvolvimento da vegeta o plantada ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 102 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS NIPPON KOEI LAC CO LTD DADA A Para a execu o da prote o vegetal das reas expostas ao longo da rodovia cada caso dever ser analisado separadamente tendo em vista as caracter sticas que cada local apresent
178. s de maior porte O acesso as propriedades marginais rodovia se far atrav s de porteiras em madeira de lei e ou mata burros executados de acordo com projetos espec ficos Medidas de controle ambiental e Caso sejam utilizadas madeiras na execu o dos servi os que comp em esta atividade estas dever o ser adquiridas de fornecedores que comprovem a legalidade da origem e Quando utilizados mour es ou estacas de madeira selecionar madeiras apropriadas e resistentes mas que n o sejam de esp cies vegetais raras ou protegidas por lei e Reduzir ao m nimo a limpeza da faixa necess ria para coloca o das cercas caso seja poss vel manter as esp cies arb reas e A limpeza da faixa onde ser instalada a cerca nas travessias de cursos d gua dever ser realizada manualmente com o aux lio de moto serras ou machados Evitar que o material lenhoso removido seja depositado no leito do curso d gua e Quando for necess rio o corte este dever ser licenciado N o cortar em nenhuma hip tese esp cies raras ou protegidas por lei e Nos casos de aproveitamento de caixas de empr stimo como a ude para dessedenta o animal as cercas dever o contorn los do lado externo integrando as propriedade para que o gado tenha acesso a gua 4 2 7 2 Defensas Defensas s o estruturas utilizadas para atenuar o choque de um ve culo desgovernado contra estruturas fixas ou evitar sua sa da da plataforma da rodovia quando h
179. s do meio ambiente causada por qualquer forma de mat ria ou energia resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente afetam a sa de a seguran a e o bem estar da popula o as atividades sociais e econ micas IIl a biota IV as condi es est ticas e sanit rias do meio ambiente V a qualidade dos recursos ambientais Resolu o CONAMA N2 001 de 23 de janeiro de 1986 3 EMBASAMENTO LEGAL Conforme estabelecido no art 10 da Lei Federal n 6 938 81 que disp e sobre a Pol tica Nacional de Meio Ambiente a constru o instala o amplia o e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais considerados efetiva ou potencialmente poluidores bem como os capazes sob qualquer forma de causar degrada o ambiental depender o de pr vio licenciamento por rg o estadual competente integrante do SISNAMA sem preju zo de outras licen as exig veis A resolu o CONAMA n 237 97 que disp e sobre a revis o e complementa o dos procedimentos e crit rios utilizados para o licenciamento ambiental define em seu art 2 que A localiza o constru o instala o amplia o modifica o e opera o de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras bem como os empreendimentos capazes sob qualquer forma de causar degrada o ambiental depender o de pr vio licenciam
180. s res duos de lubrificantes ou combust veis n o provoquem polui o do solo e da gua As reas devem ser recuperadas ao final das atividades e Todos os res duos de lubrificantes ou combust veis utilizados pelos equipamentos seja na manuten o ou opera o dos equipamentos devem ser recolhidos em recipientes adequados e dada a destina o apropriada e proibida a deposi o irregular de sobras de materiais utilizado na camada de concreto asf ltico junto ao sistema de drenagem lateral evitando seu assoreamento bem como o soterramento da vegeta o e obrigat rio o uso de Equipamentos de Prote o Individual EPI pelos funcion rios 4 2 4 Drenagem 4 2 4 1 Sarjetas e Valetas de drenagem As Sarjetas s o dispositivos de drenagem superficial que podem ser ou n o revestidas de concreto Estes dispositivos s o aplicados aos segmentos em corte na drenagem simult nea da pista de rolamento do talude do corte O des gue dos fluxos d gua captados d se a jusante dos segmentos drenados na conex o com as sa das d gua de corte As sarjetas s o previstas ainda na drenagem das banquetas constru das nos taludes de corte ou de aterros Al m disso as sarjetas se prestam tamb m na drenagem de canteiros centrais e bordos de interse o Eventualmente quando aplicados em trechos de aterros s o denominados sarjetas de aterro ou ainda sarjetas conjugadas com meios fios As Valetas tamb m s o disposit
181. ser solicitada ao propriet rio da rea em estudo autoriza o para o desenvolvimento das atividades Dever tamb m ser repassadas informa es sobre as a es a serem desenvolvidas em sua propriedade e suas finalidades Evitar abertura de picadas desnecess rias e com largura acima do necess rio para o desenvolvimento dos trabalhos topogr ficos Durante os servi os de abertura de picadas dever ser evitado o dep sito de material lenhoso no leito de cursos d gua As estacas de madeiras dever o ser adquiridas em madeireiras ou marcenarias N o dever ser removida nenhuma esp cie arb rea presente na rea em estudo para a confec o de estacas Dar prioridade a contrata o de m o de obra local Orientar os funcion rios quanto proibi o de ca a e pesca predat ria N o utilizar o fogo para realizar qualquer tipo de limpeza N o dever o ser utilizados produtos qu micos para facilitar a abertura de picadas e ou acessos Dever o ser providenciados locais apropriados para serem utilizados como alojamentos e cantinas Estes locais dever o ser providos de sistemas adequados de coleta e disposi o final de res duos l quidos e s lidos Todo e qualquer lixo gerado durantes os trabalhos de campo dever o ser coletados diariamente e destinado adequadamente Disponibilizar aos funcion rios Equipamentos de Prote o Individual EPIs e incentiv los a usar ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM
182. sfalto e instala es de britagem integram os Canteiros de Obra mesmo n o estando pr ximas s instala es acima citadas As instru es ambientais contidas neste item s o apresentadas como recomenda es para as empresas contratadas para execu o da obra tendo em vista que o licenciamento ambiental para esta atividade ser de sua responsabilidade Para implanta o e opera o de canteiro de obras a empresa contratada para execu o da rodovia dever adotar as seguintes medidas de controle ambiental al m daquelas que por ventura sejam apresentadas pelo rg o licenciador Instituto Natureza do Tocantins NATURATINS Medidas de controle ambiental e Antes da implanta o do canteiro de obras a empresa contratada para execu o da obra dever providenciar o licenciamento ambiental junto ao NATURATINS e O canteiro de obras dever ser instalado fora de reas como reas de Preserva o Permanente APP Unidades de Conserva o UC Reservas legais Terras ind genas e reas de relevante interesse hist rico art stico e cultural e N o dever ser implantado nas proximidades de institui es de ensino e ou de sa de e Em nenhum caso o canteiro poder ser localizado nas proximidades e a montante de pontos de abastecimento de gua de n cleos urbanos e Os alojamentos devem ser distantes de pequenos n cleos habitacionais a fim de evitar problemas sociais nas mesmas no caso de um acampamento urbano
183. so de Recursos H dricos PDRIS Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado Sustent vel SEINFRA Secretaria de Infraestrutura do Estado do Tocantins SISNAMA Sistema Nacional de Meio Ambiente rg o do Minist rio de Meio Ambiente ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 108 NIPPON KOEI LAC CO LTD Ingenieros Comvultorer Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 7 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 6 1 1 1 1 1 1 1 Brasil Minist rio dos Transportes Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER Corpo Normativo Ambiental para Empreendimentos Rodovi rios Rio de Janeiro 1996 Brasil Minist rio dos Transportes Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes Diretoria de Planejamento e Pesquisa Coordena o Geral de Estudos e Pesquisa Instituto de Pesquisas Rodovi rias Manual para atividades ambientais rodovi rias Rio de Janeiro 2006 437 p IPR Publ 730 Governo do Estado do Paran Secretaria de Estado dos Transportes Departamento de Estradas de Rodagem DER Universidade Federal do Paran UFPR Funda o de Pesquisas Florestais do Paran FUPEF Manual de instru es ambientais para obras rodovi rias Curitiba 2000 246p Governo do Estado do Tocantins Secretaria dos Transportes e Obras SETO Manual Operacional da Gest o Ambiental do Setor Rodovi rio da SETO e Anexos 1 2 3 e 4 Palmas TO 1998
184. sobre o embasamento legal atribu do ao tema rodovias e meio ambiente procedimentos de licenciamento ambiental e medidas de controle ambiental para as fases do empreendimento que causam impactos ambientais significativos ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 31 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD E A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 1 INTRODU O As rodovias sejam pavimentadas ou em leito natural tem como objetivo principal favorecer o transporte de cargas e pessoas entre no m nimo duas localidades imposs vel imaginar a civiliza o atual sem estradas sendo que por meio delas s o transportadas as safras agr colas e os insumos necess rios para produzi las os insumos e produtos industriais quase toda a produ o intelectual humana impressa not cias em jornais e revistas m quinas combust veis produtos minerais e toda esp cie de coisa material que se possa imaginar que a humanidade utilize al m disso s o as principais vias de transporte de pessoas em curta e m dia dist ncia Por outro lado a abertura implanta o opera o e restaura o causam impactos sobre o ambiente natural Embora a implanta o de rodovias seja uma atividade que gere impactos ambientais significativos h exemplos no Brasil de rodovias constru das com grande grau de observ ncia da legisla o e das condicionantes das licen as ambientais Gallardo
185. sos No caso de utiliza o de madeiras na obra que seja proveniente de desmatamento e transporte com autoriza o pelo NATURATINS Posicionar o bueiro adequadamente em planta e em perfil de modo a evitar represamento eros o sedimenta o e descal amentos Nos casos da exist ncia de s tios potenciais tur sticos evitar a interfer ncia nestes locais Manter as linhas de talvegues para evitar obstru es e desvio do fluxo natural das guas Ao t rmino da obra limpar desformar e retirar todo e qualquer escoramento da obra bem como outro tipo de entulho e lixo porventura existente O lixo produzido na obra dever ser coletado e destinado adequadamente vedada a queima de qualquer res duo gerado na obra Caso seja necess ria a substitui o de pontes ou bueiros celulares realizar a demoli o e retirada dos dispositivos antigos de maneira a evitar a descarga de materiais de constru o e dos escombros nos cursos d gua Caso seja necess rio a execu o de corta rios estes dever o ser preferencialmente dispositivos executados provisoriamente para desvio dos cursos d gua durante a constru o das obras de artes O material proveniente das escava es dever ser depositado pr ximo ao corta rio por m afastado o suficiente para evitar carreamento de solo para o leito do canal O canal do corta rio dever ser projetado para suportar o volume de gua escoado no curso d gua e constru dos com taludes com inclina
186. st veis conforme indica o dos estudos geol gicos geot cnicos Evitar a transposi o de n cleos urbanos caso n o seja poss vel dever ser apresentado no projeto as a es a serem desenvolvidas para garantir a seguran a dos moradores e usu rios da via bem como medidas que evitem transtornos e preju zos aos moradores locais Procurar compatibilizar o projeto com o planejamento das administra es municipais beneficiadas especialmente com os respectivos planos diretores municipais Anteprojetos Projetos Geom tricos Constam da concep o e especifica es t cnicas das conforma es geom tricas estudadas para a rodovia e da conforma o selecionada Medidas de controle ambiental ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 41 NIPPON KOEI LAC CO LTD SERRA A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS e Dever ser discutida com a equipe respons vel pelos estudos ambientais a adequa o da geomentria da rodovia visando a inser o das medidas ambientais propostas e Definir as linhas de off set somente o necess rio para execu o da obra 4 1 6 Anteprojetos Projetos de Terraplenagem Constam da concep o e especifica es t cnicas dos aterros e cortes a serem realizados dos movimentos de terra da localiza o de caixas de empr stimos e bota foras das se es transversais tipo da planilha de revestimento prim rio quando f
187. stabelecendo os requisitos b sicos e condicionantes a serem atendidos nas pr ximas fases de sua implementa o Licen a de Instala o LI autoriza a instala o do empreendimento ou atividade de acordo com as especifica es constantes dos planos programas e projetos aprovados incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes da qual constituem motivo determinante Licen a de Opera o LO autoriza a opera o da atividade ou empreendimento ap s a verifica o do efetivo cumprimento do que consta das licen as anteriores com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a opera o Autoriza o Ambiental AA destinada a permitir a execu o de atividades ou instala o e opera o de atividades e empreendimentos de car ter tempor rio e de baixo impacto ambiental Outorga de Direito de Uso de Recursos H dricos ORH autoriza o direito de utiliza o ou interven o sobre os recursos h dricos superficiais e subterr neos Autoriza o de Explora o Florestal AEF autoriza o corte raso de vegeta o supress o de vegeta o nativa em reas de preserva o permanente corte seletivo de rvores sem fins lucrativos aproveitamento de material lenhoso e coleta de produtos florestais n o madeireiros As etapas dos procedimentos de licenciamento ambiental est o definidas pelo art 10 da resolu o CONAMA n 237 97 conforme descrito abaixo Art 10 O pr
188. sversal e desn vel de fundo compat vel com o fluxo de gua a montante e curvas suavizadas O ponto de conex o corta rio leito natural do curso d gua n o poder apresentar curvas acentuadas de forma a reduzir o impacto direto da gua durante as cheias com o talude do canal e consequente desmoronamento Ap s a execu o da obra de arte dever ser realizado o plantio de mudas de esp cies nativas na faixa considerada de preserva o permanente para o curso d gua ao longo das margens do canal do desvio 5 4 3 Jazidas de seixo rolado Os locais de extra o de materiais destinados a necessidade de recupera o de guarda corpo v A aquisi o deve ser proveniente de jazida comercial com apresenta o da c pia do licenciamento ambiental 5 5 Recupera o de Aterros para Encabe amento de Pontes e Bueiros Os encabe amentos de ponte e bueiros prev em aterro com o objetivo de efetuar a liga o entre o leito estradal e as obras de arte seguindo as diretrizes ambientais abaixo v A saia do aterro em princ pio nunca deve atingir cursos d gua provocando assoreamento represamento ou altera o do seu tra ado em casos excepcionais como solu o geralmente utilizam se obras de conten o as quais devem constar no projeto Durante a repara o dos aterros devem ser mantidas condi es satisfat rias de drenagem da plataforma evitando empo amentos especialmente em solos suscept veis ero
189. t veis graxas e posto de abastecimento de combust veis dever o antes de serem destinadas as unidades de tratamento final passar por caixas retentora de areia separadoras de gua leo e coletora de leo projetadas conforme normas da ABNT Controlar a separadora gua leo e coletora de leo retirando o material flutuante leos e graxas e destinando o empresa especializada na disposi o deste tipo de material conservando os comprovantes destas opera es O abastecimento de combust veis e a manuten o dos equipamentos m quinas e ve culos dever o ser realizados de forma que estas atividades n o contaminem os solos ou as guas O leo queimado proveniente das trocas de lubrificantes dever ser estocado em recipientes apropriados para ser destinados a locais adequados Manter nas reas diversas do canteiro recipientes para deposi o de res duos s lidos lixo Estes res duos dever o ser coletados periodicamente e destinados a tratamento final adequado como aterros sanit rios e outro conforme o tipo de res duos Caso o canteiro esteja localizado longe de centro urbano os res duos s lidos como pl stico papel metal e org nico poder o ser destinados a pequeno aterro constru do adequadamente conforme normas t cnicas nas proximidades do canteiro para o qual ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 54 NIPPON KOEI LAC CO LTD TAMA DO PLANEJAMEN A Projeto de Desenvolvimento
190. tado de conserva o Verificar e corrigir todos os in cios de eros es na faixa de dom nio e seus limites Manter desobstru das todas as obras de arte correntes e especiais Dever ser observado o comportamento dos pontos de descarga das drenagens e obras de artes bueiros tubulares e celulares Caso seja identificado problemas com eros es ou solapamentos dever ser adotadas medidas corretivas e preventivas restaura o do dispositivo de drenagem danificado readequa o dos dissipadores de energia recupera o das eros es e outras que forem necess rias No caso de exist ncia de lombadas para redu o de velocidade dever o ser precedidas de sonorizadores al m da sinaliza o usual Em segmentos da rodovia com incid ncia significativa de travessia de animais silvestres sinalizar intensamente com placas indicativas e educativas al m de colocar lombadas para redu o de velocidade ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 105 sa m O NIPPON KOEI LAC CO LTD TANA DO PLANEJAMEN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS pan a Onni A ES e Controlar as deposi es de lixo entulho e outros res duos nas faixas de dom nio e Observar o comportamento dos taludes de cortes e aterros quanto a sua estabilidade Caso seja detectada problemas de desmoronamentos dever o ser adotadas medidas corretivas e preventivas e Manter a cobertura vegetal dos tal
191. tais faixas marcas no pavimento e tachas refletivas e verticais balizadores marco quilom tricos placas p rticos sem foros destinados a regulamentar o uso da rodovia alertar para condi es potencialmente perigosas fornecer indica es e educar o usu rio atrav s de demarca es s mbolos e mensagens a fim de oferecer seguran a As tachas refletivas devem ser empregadas para a melhoria da visibilidade e onde se deseja imprimir uma resist ncia m nima que seja ao deslocamento que implique em sua transposi o proporcionando um relativo desconforto ao faz lo A sinaliza o vertical composta de balizadores marcos quilom tricos placas regulamenta o advert ncia e indicativas fixadas em suportes de madeira ou p rticos e a sinaliza o horizontal faixas e marcas no pavimento se constituem nos dispositivos principais para promover a seguran a do usu rio A quantidade de informa es regulamentares advert ncia e indicativas devem ser concisas Informa es longas indicativas e educativas e ou excesso de informa es impedem a assimila o pelo usu rio das mensagens que a sinaliza o deseja transmitir Situa es potencialmente perigosas mesmo que as condi es geom tricas estejam dentro das normas por exemplo curva horizontal dentro das condi es m nimas para velocidade diretriz ap s longas tangentes dever o ser sinalizadas Durante os servi os a sinaliza o de obra tamb
192. tegrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS 5 2 Manuten o emergencial dos pavimentos das pistas e acostamento As obras consistem em realizar os tapa buracos e atender os pontos mais cr ticos que s o gargalos principais para a manuten o do tr fego Geralmente o material adquirido em empresas especializadas ou s o misturados no canteiro de obras pr misturado a frio No caso da microrevestimento asf ltico o material armazenado em tanques no canteiro de obras e transportado no caminh o tanque para a rea da interven o Como a massa asf ltica e o microrevestimento tem o seu transporte a frio as recomenda es s o para evitar que res duos e sobras sejam descartadas e efetuar o reaproveitamento v Caso a empresa contratada para a restaura o possua a usina pr pria as instala es no canteiro de obras deve atender s mesmas especifica es do canteiro ou seja afastar de cursos d gua e das matas ciliares ou reas de Preserva o Permanente APP v Idem para os cuidados com a localiza o dos tanques de material betuminoso 5 3 Servi os Preliminares para caminhos de servi o e explora o de jazidas Basicamente os servi os preliminares s o os seguintes Desmatamento remo o da vegeta o de qualquer porte Destocamento retirada de tocos e ra zes Limpeza raspagem da camada de solo org nico at atingir o solo livre de materiais indesej veis ou at o limite det
193. tida que obtida pela ascens o do ligante provocada pela compress o de equipamentos apropriados ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 73 NIPPON KOEI LAC CO LTD Ingenieros omvalorer E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Apesar de sua simplicidade o TSS pode suportar um tr fego durante v rios anos superando as mais otimistas previs es 4 2 3 11 Tratamento Superficial Duplo Tratamento Superficial Duplo TSD de penetra o invertida um revestimento constitu do de duas aplica es de material betuminoso e duas camadas de agregado mineral O TSD pode ser do tipo penetra o invertida quando as aplica es de ligante s o feitas antes do espalhamento dos agregados ou de penetra o direta que caracterizado pelo espalhamento primeiramente do agregado e posteriormente do ligante para a execu o de cada camada Medidas de controle ambiental As medidas de controle ambiental a serem observadas para a execu o das atividades de revestimento asf ltico do tipo tratamento superficial simples ou duplo s o e Para obten o e aplica o de brita seguir as mesmas recomenda es indicadas para jazidas e Para o estoque e aplica o dos ligantes betuminosos a recomenda o principal que os dep sitos devem ser instalados em locais afastados de cursos d gua para evitar
194. to das solu es paisag sticas devido aos efeitos do comportamento do motorista em fun o da percep o alterada do entorno crit rios relativos visibilidade e seguran a nos pontos de converg ncia de ve culos como trevos interse es cruzamentos acessos travessias de pedestres pontos de nibus e reas de apoio operacional recomposi o morfol gica das reas atingidas por meio da prote o das forma es nativas e recomposi o das reas degradadas visando ao desenvolvimento de ecossistemas prop cios sobreviv ncia e preserva o da fauna regional dados dos aspectos f sicos e ambientais como condi es clim ticas de temperatura umidade do ar insola o ventos e regime pluviom trico polui o atmosf rica da gua e sonora hidrografia relevo e caracter sticas geot cnicas do solo para proporcionar melhor adapta o ecol gica das esp cies propostas No projeto de paisagismo dever constar y levantamento de recursos paisag sticos por meio da caracteriza o ambiental dos meios f sico e bi tico na rea de influ ncia do projeto para preservar e melhorar os principais valores naturais cadastro pedol gico e vegetal das faixas lindeiras ao tra ado definido compreendendo os maci os ou agrupamentos vegetais e esp cies arb reas mais significativas identificando reas de reflorestamento vegeta o nativa preserva o permanente e remanescentes florestais ANEXO 5 MANUAL
195. udes adequada de modo a evitar quedas de bloco desmoronamentos e eros es provocando assim carreamento de solos para o leito dos cursos d gua e reas de cotas mais baixas assoreando as A defini o da inclina o dever considerar as indica es provenientes das investiga es geol gicas e geot cnicas e Harmonizar os taludes de corte com a topografia local e modelar as cristas com o objetivo de evitar termina es angulares e Os cortes devem ser executados de modo que haja sempre que poss vel compensa o com os aterros e N o ser permitida nos taludes de corte a presen a de blocos de rocha que possam colocar em risco a seguran a dos usu rios da via e Quando houver excesso de material de cortes e for imposs vel incorpor los ao corpo dos aterros devem ser constitu dos bota foras devidamente compactados Preferencialmente as reas a eles destinadas devem ser localizadas a jusante da rodovia e A utiliza o de explosivos para execu o de cortes em rocha dever ser devidamente planejada atendendo com m ximo cuidado as recomenda es t cnicas para armazenamento e manejo deste tipo de material como 1 o paiol dever situar se em rea isolada e dispor de vigil ncia 24 horas por dia 2 a escolha do terreno para a implanta o do dep sito deve recair sempre que poss vel em locais de aclives pois recomenda se que o paiol situe se em uma caixa obtida atrav s de cortes no terreno natural ficando
196. udes de corte e aterro de forma a evitar o desencadeamento de processos erosivos e Na opera o anual de ro agem das faixas de dom nio incluir a complementa o da cobertura vegetal em taludes ou reas das faixas que o demandem O recobrimento vegetal desses locais dever preferencialmente ser similar ao do entorno quando este estiver em condi es adequadas e Durante os servi os dever ser instaladas placas de sinaliza o de obras nos segmentos onde h trabalhos em execu o e que possa gerar riscos seguran a dos usu rios e funcion rios e Dever ser disponibilizado Equipamento de Prote o Individual EPI s para os trabalhadores da obra e Com rela o ao uso das m quinas e ve culos recomenda se v Realizar os servi os de manuten o das m quinas e ve culos em locais apropriados de forma a evitar a contamina o do solo e da gua com leos e graxas v As lavagens das m quinas e ve culos dever o ser obrigatoriamente realizadas em lava jatos providos de sistema de tratamento de efluentes adequado vedada a lavagem em cursos d gua Realizar manuten es peri dicas nas m quinas e ve culos de modo a evitar polui o sonora e emiss o de poluentes acima do permitido por lei v Trafegar com prud ncia nos aglomerados urbanos e estradas para evitar acidentes 5 ACOMPANHAMENTO As atividades de acompanhamento ser o desenvolvidas atrav s dos seguintes a es Visita t cnica nas ob
197. ue o mesmo n o poder ser depositado na margem do curso d gua As cotas de fundo do corta rio dever o ser dimensionadas adequadamente de forma a evitar empo amentos e desencadeamento de processos erosivos e Projetar as pontes e bueiros celulares preservando a largura da caixa natural do curso d gua e Projetar a descarga dos dispositivos de drenagem em terrenos est veis planos e com prote o vegetal Evitar a descarga sobre bota foras de solos e Prever a execu o de dissipadores de energia no final dos dispositivos de drenagem e na sa da das obras de artes bueiros tubulares e celulares ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 43 NIPPON KOEI LAC CO LTD TAMA DO PLAN A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS Ingraieror Comatorrs E DA MODERNIZA O DA GEST O P BLICA SEPLAN 4 1 8 Os dispositivos de drenagem dever o ser adequadamente projetados tanto em dimens es quanto localiza o pois contribuir o para o controle de processos erosivos Dever ser dada aten o especial aquelas reas mais suscept veis ao surgimento de eros es Verificar junto equipe respons vel pela elabora o dos estudos ambientais se h indica o de estruturas para passagem de fauna Caso tenha sido indicada alguma passagem dever ser promovida a inclus o das estruturas no projeto de engenharia Anteprojetos Projetos de Pavimenta o Constam
198. vi o para evitar a forma o de trilhas desnecess rias e que acarretam a destrui o da vegeta o Efetuar a aspers o de gua regularmente nos trechos durante o per odo seco e cobertura das ca ambas com lona especialmente para se es do trecho que passam em reas urbanas ou no seu entorno Executar dispositivos de drenagem com intuito de evitar eros es e carreamento de solo Promover a prote o vegetal dos taludes de aterros atrav s do plantio de gram neas consorciadas com esp cies de leguminosas N o dever ser usada a gram nea da esp cie andropogon Andropogon gayanus cv Planaltina Implantar sinaliza o indicativa nos trechos em obra visando orientar os funcion rios e usu rios da via 4 2 2 7 Remo o de Solos Moles Compreende a a o de extra o de camada de solo encontrado geralmente em reas midas que possam comprometer a estabilidade do leito estradal Medidas de controle ambiental Os materiais turfosos resultantes das escava es dos terrenos para implanta o dos aterros devem ser depositados em reas apropriadas de bota foras sendo que estes dever o ser dispostos e executados de acordo com as especifica es para a atividade de Bota fora Durante a escava o evitar a interrup o do fluxo de gua ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 67 sa NIPPON KOEI LAC CO LTD ESTEA A Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent
199. zir a emiss o de poeira produzida pela movimenta o das m quinas e ve culos Implantar sinaliza o na entrada e ao longo do caminho de servi o de modo a disciplinar o tr nsito de m quinas e ve culos Para recupera o do caminho de servi o dever ser realizada remo o dos dispositivos utilizados para transposi o das drenagens promovendo a limpeza do canal do talvegue de forma a evitar interrup o do fluxo d gua descompacta o do solo gradeamento execu o de medidas de conserva o de solo exemplo terraceamento calagem aduba o e implanta o de prote o vegetal Recupera o de obras de artes especiais e correntes As obras de artes especiais e correntes s o compostas de pontes bueiros celulares e tubulares As recomenda es ambientais para a recupera o destas obras s o as seguintes v Executar as recupera es reduzindo ao m nimo necess rio as interfer ncias no leito e margens do curso d gua protegendo a vegeta o e fauna existente ANEXO 5 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS ESTRADAS EM LEITO NATURAL 15 Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustent vel do Tocantins PDRIS NIPPON KOEI LAC CO LTD DAR A v vedada a retirada de madeiras das reas de reserva legal e de preserva o permanente matas ciliares veredas encostas com mais de 45 de declividade nascentes n o atingida pela obra seja qual for a finalidade escoramentos ou quaisquer outros u

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