Home

PCPT1109Av02 - ZIV GRID AUTOMATION

Contents

1. 6 68 Ajustes d TERAS O reorientar 6 69 Diagrama de fluxo de TERAS2 6 69 Estados de TERASS3 a narrar aaa 6 70 Entradas de TERASB arara nana nana aaa 6 70 Saidas d TERASS u isa 6 70 Estados d TERASA 6 71 Entradas 0 6 6 71 Sa das de TERA SL ona 6 71 Sinais pr prios de ERAS a aa aa rarssssssss 6 72 Sinais por terminal T eerreeeaaaaanaaoo 6 73 Comandos do automatismo de ERAS aaa 6 74 Sinais externos de ERAS renan 6 74 Sinais digitais do equipamento virtual central 6 75 Comandos do equipamento virtual central 6 77 Escrituras de sa das do equipamento virtual central 6 78 Vari veis de entrada e sa da das opera es da 6 78 Tabela d verdade 6 79 Tabela de verdade de AND diet 6 80 Tabela de Verdade de XOR u tia 6 80 Tabela de
2. 6 59 Sinais de entrada a automatismo de comuta o por disparo de Protec AURA 6 60 Sele o de sequ ncia a automatismo de comuta o por disparo de prote 6es aa aqua a died ir 6 60 Estados UCERAS caceria 6 61 Entradas de UGERAS T serna u m a 6 61 Sa das J UGERASI9 u s 6 61 Comandos de UCERAS1 a a a a add 6 62 Diagrama de fluxo de UCERAS1 6 62 EStados de UCERAS Z2 es fases nicas 6 62 Entradas de 0 teclea picota 6 63 Sala de USERAS E aa ss 6 63 B 4 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Tabela 6 42 Tabela 6 43 Tabela 6 44 Tabela 6 45 Tabela 6 46 Tabela 6 47 Tabela 6 48 Tabela 6 49 Tabela 6 50 Tabela 6 51 Tabela 6 52 Tabela 6 53 Tabela 6 54 Tabela 6 55 Tabela 6 56 Tabela 6 57 Tabela 6 58 Tabela 6 59 Tabela 6 60 Tabela 6 61 Tabela 6 62 Tabela 6 63 Tabela 6 64 Tabela 6 65 Tabela 6 66 Tabela 6 67 Tabela 6 68 Tabela 6 69 Tabela 6 70 Tabela 6 71 Tabela 6 72 Tabela 6 73 Tabela 6 74 Tabela 6 75 Tabela 6 76 Tabela 6 77 Tabela 6 78 Tabela 6 79 Tabela 6 80 Tabela 6 81 Tabela 6 82 Tabela 6 83 Tabela 6 84 Tabela 6 85 PCPT1109A
3. 7 6 Testes de RECEP O cannot asia 8 1 IMONMacoSs gardis u u 8 2 INSpPecao DRC NA spot 8 2 Comprovacao do LED Em SEVICE u uuu u w a 8 2 0 ele em ODELA O uu u u l L 8 3 Fi O OPO l raster nose rosa ETR ara E RR 8 4 Comprova o de MO o A 8 5 J oleo un O POS o PO 8 5 grid automation Tabela de Conte dos Z w grid automation Esquemas e Planos de Conexoes drets idas A 1 ndice de Figuras e Tabelas I B 1 F I MUS Srta oa B 2 pinto 3 Garantia do PrOQUIO uuu LIL loa C 1 IV PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 1 1 1 1 2 1 2 1 1 2 2 1 2 3 1 2 4 1 2 5 1 2 6 1 2 7 1 2 8 1 2 9 1 2 10 1 2 11 1 2 12 1 3 Descri o GERAIS passeia ra uT uu pira Didi air ias sia icone 1 2 SA O n OS DR Sm n nD E E sss 1 3 COMUNICA ES gs 1 3 1 0 4 1 3 Bases US dados maison UL RR oi estucos 1 4 GOMandO Samsara puas 1 4 E AP eE e eo eE OR sss sss 1 4 Gestao A 1 5 Gestao de Alarmes 1 5 AUTOM USMOS casas 1 5 Redundance 1 5 Gest o de 1 6
4. 9 15232 v 19200 8 v even 1 v 1 Just first port can be configured in 485 modes 4 Logical save o Mode Protocol Policy Packed time ms Packed size Clear statistics 1 flow E packed 3 Reboot 2 Reflash flow packed hd 10 3 flow Y packed v 10 4f ow y fpacked ao Slow y packed A io 6 fow pak fio T flow v packed 8 flow packed v 9 flow packed Figura 6 3 Valores dos par metros l gicos do CPT Ad PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Os par metros que devem ser considerados s o Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Interface Deve ser escolhida RS232 embora a interface f sica seja fibra ptica Baudrate Velocidade da porta Databits N mero de bits da porta Normalmente ser configurada com 8 Parity Paridade da porta Normalmente ser utilizada even par Stopbits Ser configurada com o valor 1 Flow control Ser configurada com o valor none Se o equipamento conectado porta necessitar da gest o das linhas de controle de modem ser realizada a partir da aplica o do CPT mediante o protocolo RFC2217 e Protocol packed Ser utilizado este protocolo por ser gen rico Ser tarefa da a
5. 1 x 0 1 REPOUSO x x x x bobo pe De x x x 0 1 REPOUSO Na tabela anterior quando na coluna SEQ p e REPOUSO se refere sequ ncia 0 As opera es a serem realizadas dentro de cada uma das sequ ncias s o as seguintes 7 10 E Abrir 52LA e fechar 52LB 13 14 Fechar 52LA e abrir 52LAB 16 17 18 Abrir 521 20 Fechar 52LA fechar 521 e abrir 521 21 automatismo em manual Cada um destes comandos configur vel pois ainda que as sequ ncias sejam fixas os equipamentos e suas configura es dependem de cada subesta o 6 47 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o e Execu o de sequ ncias Cada sequ ncia de manobras formada por um n mero de manobras elementares As manobras s o executadas uma ap s a outra somente se passa execu o da seguinte quando a anterior foi completada totalmente Se antes da execu o de uma sequ ncia for detectado o sinal da UT ACT inativo a sequ ncia interrompida e se passa a um estado de n o atua o Quando se retorna a ativar esse sinal passa se ao estado de repouso Se uma manobra da sequ ncia falha a sequ ncia interrompida e o automatismo vai ao estado de bloqueio E necess rio repor o automatismo para que este possa voltar a atuar Depois da execu o da ltima manobra da sequ ncia o aut mato
6. E 5 Q O Tabela Tel 5018980 do automatismo de manobras de alta ojo o O O O lol lol lo 51515 SiS SUIS SISISS SIS OOO Lalo O o O ae Fr O IO OJO JO mo alo are en OO eo s n O O O Aja BL A O O O Aa O E E LL LU LL LU LUI L LL LUI O E Y a i Y Y Y Y Y Y Y O Y Y Y Y Y Y FF9 j Y Y P Y Y gt r Y Y Y Y Y Y Y P Y Y Y Y r Y Y Y Y gt Y Y Y Y gt Y P Y Y Y Y lt kr O S lt gt lt gt lt O YY gt lt gt lt 2 lt x lt 2 gt gt gt X x lt lt gt lt n c c c O LO O ca ON LO LO 6 46 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w mation Y r grid auto Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Tabela 6 16 Sele o de sequ ncia do automatismo de manobras de alta opa oj ojo i o x x xo ojo o 1 3 Po fi oj o i o o x x x o ojo o 1 5 oa o Xx x o o o 0 1 REPOUSO
7. Falha na 2 placa de comunica es somente nos equipamentos CPX 285 LAN2desconectada somente nos equipamentos 1CPT U U 2 A Base de dados de configura es de rel s do Servidor de Configura es de Subesta o UCSCOonf n o est atualizada Falha de comunica es com SCD o 268 Falha de comunica es com qualquer UCP na 4 placa 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 89 6 75 PCPT1109A wag CPT Unidade Central de Subestacao EA O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Descri o Falha no 1 anel do 2 duplo anel Falha no 2 anel do 2 duplo anel Falha no 1 anel do 3 duplo anel 2 Servidor NTP 1 LOCAL r Servidor NTP 1 ltima Data e Hora Servidor NTP 1 Falha Comunica es Servidor NTP 2 Falha Comunica es 344 Servidor NTP 5 Threshold Error 1 Estes sinais N O s o implementados nos modelos 1CPX A e 1CPP A 0 7 1 7 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Servidor NTP 3 Falha Comunica es 2 22 323 24 325 26 32 28 329 30 33 32 333 34 35 336 3 338 39 340 4 342 43 344 2 Indica que o Servidor NTP est na mesma subrede que o 1CPT Estes sinais s o utilizados unicamente no modelo 1CPT Ver significado d
8. u u DER ERR RR ata 6 87 Saidas RE RR E 6 87 Hist ricos Opcional 6 88 Coleta de dados hist ricos 6 88 Hist ricos de medida uuu aa wu awu 6 88 Hist ricos de contadores aa dba dias 6 88 FISTONCOS Ce 6 88 Relat rios e tend ncias uuu uuu lll llasan askakawkasusqukanuwanun hanwamkahukawuwahuwha 6 89 Conex o com o equipamento 6 90 Gera o de relat rios gr ficos 6 91 Gera o de relat rios tabulares ccooocnnncccnnnccnononncnnnnnonononannnnnnnnnnnnnnnanennnonnos 6 97 Exclus o da base de dados 6 100 Desconex o da Base de Dados 6 100 Instru es de instala o a 6 101 RedundanCi g u o o o 6 102 o 6 102 Topologias de comunica es 6 102 Fun es de redund ncia ooc
9. 0 X fof o 1 Repouso o 5 Jo 1 0 X X 0 1 o 11 100 0 0 of 1 122 o 1 0 1 0 f 1 _ 10 1 fa 0 X X 0 1 5 _ 101 Ja O 11 0 0 X X 0 0 of _ 101 Ja O 0 1 0 X X 0 1 5 _1 1 fi 0 0 0 1jJ10 0 0 0 f js 1 0 0 o 01 o 0 X 0 o 1 Repouso o 1 0 01 X X 0 0 o f 1 o 1 0 0 X X 0 0 of 1 o 1 0 11 110 0 0 0 1 o 1 o 1 Repouso 6 58 DPN PCPT1109A E AN CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o N de SEQ Opera es Abrir 52AB Abrir 89LB Fechar 89LA e Fechar 52AB Fechar 89LA e Abrir 89LB Abrir 89LB Abrir 89LA e Fechar 52AB Abrir 89LB e Fechar 52AB Fechar 89LB e Fechar 52AB Fechar 89LA e Fechar 52AB Abrir 89LA Fechar 89LB e Fechar 52AB Abrir 52AB Fechar 89LB e Fechar 52AB Por automatismo em manual Tudo o que foi dito anteriormente para o automatismo de MANOBRAS DE M DIA v lido salvo os sinais de entrada ao automatismo e as sequ ncias a serem executadas apresentadas nas tabelas a seguir Descri o O O Disjuntor do trafo da linha A fechado Condi o de automatismo ativa Tabela 6 31 Sele o de sequ ncia do automatismo de Y II _ AUT ACT SEQ E E NAN Po a
10. 6 31 EGO Tte DN E 6 31 Cliente IEG61850 6 32 Servidor ECO O screens 6 32 Protocolos de n vel 6 33 AUTOMAlISMOS u uuu uuu uuu piero ines depen 6 34 Detec o de terras resistentes 6 34 6 35 nn 6 35 AJUSTES a aa 6 35 Fluxo de estados 6 36 A 6 37 RODOS AA A e am n un am nus 6 38 DIODOS sss 6 38 Automatismo uuu A ee 6 39 Automatismos de presen a aus ncia de tens o 6 40 Automatismo de defini o de estados de tens o de alta 6 42 Automatismo de manobras de alta 6 44 Automatismo de manobras de m dia 6 49 Automatismo de comuta o por disparo de prote es 6 52 Sinais digitais pr prIOS ses 6 54 Comandos PODIO Sastre ena 6 55 E EE E NE E ES ca aa 6 56 Automatismo de Y caso particular de H 6 57 Equipa
11. 60255 6 Faixa de funcionamento De 20 a 85 3 4 Alimentac o Interfer ncias e ripple na alimenta o 60255 11 UNE 21 136 83 11 lt 20 e 100 ms Invers o de polaridade da fonte IEC 61131 2 de alimenta o 3 5 Mec nico Vibra es senoidal 60255 21 1 Classe Choques e trepida es 60255 21 2 Classe Os modelos cumprem a normativa de compatibilidade eletromagn tica 89 336 CEE PCPT1109A wag CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation O Cap tulo 3 Normas e Ensaios Tipo 3 4 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 4 1 4 2 4 3 4 3 1 4 3 2 4 3 3 4 4 Arquitetura Fisica Generada de Sussie E RO RR ass 4 2 DIMEASOES tarot RR NR iconos 4 2 Elementos d CONS 6 nda 4 2 REQUAS de DONS A a ae 4 2 Hor 4 3 Extrabilidade do SISteMa coocccconnncconcnconcncconcncnononccnnnnnnarononarnncnnrnnonnrnnoncnnonnnnnononnnnns 4 4 Interface Homem Maquina a a 4 4 Cap tulo 4 Arquitetura F sica 4 1 Generalidades O equipamento CPT est constitu do por uma s rie de placas que cont m as fun es de Fonte alimenta o Entradas e sa da digitais Portas de comunica o Interface de sincroniza o IRIG B Conex es Ether
12. I I i EE E PE H gt gt lt gt lt gt lt pe pe pe pe repouso ess AEREAS A 1 1 gt lt gt lt gt lt gt lt gt lt X TE 77 Hepp i 1 ot oo rt a L gt lt 6 51 1109 wag CPT Unidade Central de Subestacao EA O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 8 2 Automatismo de comuta o por disparo de prote es Este automatismo realiza uma comuta o de linhas quando produzida uma situa o de falta de tens o por causa de um disparo de prote o Os sinais de entrada utilizados s o os seguintes Tabela 6 22 Sinais de entrada do automatismo de comuta o por disparo de prote es Entrada Descri o O x Presen a aus ncia de tens o em linha A SAC ULA ULB Presen a aus ncia de tens o em linha B MAN S2LA C x MAN Manual o O Disparo definitivo Condi o de automatismo ativa O evento de in cio ocorre sempre que desativado qualquer um dos sinais 52LA C 52LB C 52LAB ou ativado qualquer um dos sinais 86 ACT 86TB ACT ULA ULB DISP DEF ou AUT ACT O evento de in cio provoca a partida de um temporizador de 3 segundos ao final do qual comprova se os dois 86 dispararam simultaneamente em cujo caso colocado em manual e vai repouso Caso con
13. a b c gt Z 9 grid automation PARTIDA Este estado alcan ado ap s uma reinicializa o do CPT e nele ser executado o processo de inicializa o dos diferentes m dulos que comp em o software do CPT ESTABLECIMENTO DAS COMUNICA ES DE N VEL 1 Este estado alcan ado quando o CPT tenta capturar o controle da rede de equipamentos de n vel 1 como passo pr vio ao estado ativo Neste estado faz se uma sondagem da rede de equipamentos de n vel 1 para determinar se h comunica o com algum equipamento de n vel 1 conectado ao CPT No caso de equipamentos IEC61850 ser verificado se existe alguma associa o MMS estabelecida com algum rel No caso de equipamentos PROCOME ser o utilizados v rios ciclos de pedido do estado do enlace de cada um dos equipamentos de posi o configurados no CPX com o objetivo final de determinar se poss vel estabelecer a comunica o com algum dos equipamentos de posi o PASSIVO Este estado alcan ado quando o CPT n o pode passar ao estado ativo e igualmente quando o abandona Neste estado o CPT al m de estar pendente das trocas de estado de atividade do CPT que est ativo p e se em modo escuta para monitorar se existe atividade nas linhas de n vel 1 Para equipamentos IEC61850 comprova se a exist ncia de algum Report Control Block RCB o que significar que o outro CPT est no estado ativo e habilitou os RCBs Para equipamentos PROCOM
14. 6 95 PCPT1109A LAN A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Relat rios Web 1 O relat rio Foi criado com sucesso ESE Figura 6 34 Aprovac o do relat rio a ser impresso Relat rio de medidas 66KV 66KV IC 20KV VC Valor da medida 54 54 A A a 2013 04 25 00 20 013 04 24 18 00 013 04 24 19 35 013 0424 21 10 013 04 24 22 4 013 0424 10 0 013 04 24 11 40 013 0424 13 154 013 0424 14 504 013 0424 16 254 013 0424 05 20 013 04 24 08 30 2013 04 24 03 45 so w o m 013 04 24 06 5 lt r r lt lt lt pa lt lt lt Ss lt lt 4 Valor temporal LINEA TRAFO 66kV IA LINEA TRAFO 66KV IC AF LINEA 1 20kV VC Figura 6 35 Vista do relat rio final 6 96 Ad PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 16 2 c Gera o de relat rios tabulares Os passos a seguir para gerar os relat rios tabulares s o os mesmos que os descritos no cap tulo anterior A CO nfig U ra o das Configura o das series temporais p rO p ri ed ad e S d O re at ri O Defina os elementos que
15. Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 7 Protocolos de n vel 3 A informa o que recolhe a base de dados dos equipamentos da subesta o virtuais ou reais est dispon vel para ser utilizada por outros sistemas internos ou externos Para transferir esta informa o aos sistemas de n vel 3 utilizado um protocolo de comunica es determinado dependendo do cliente e da zona geogr fica na qual se encontre a instala o Os diferentes protocolos emulados pelo CPT para comunicar com equipamentos de N vel 3 ou N vel 2 s o os seguintes 1 Dispon vel com interfaces serie RS232 y TCP IP CEl 870 5 101 Perfil Iberdrola e Coelba 1011 Pode comunicar por meio de um Terminal Server CEI 870 5 101 e CEI 870 5 104 Perfil Endesa Cei101b CEI 870 5 101 Perfil Electropaz Cei101a CEI 870 5 101 Perfil CERJ AMPLA CEI101C CEI 870 5 101 104 Perfil Iberdrola C1011041 MODBUS RTU Serie TCP e sobre TCP IP Pode comunicar por meio de um Terminal Server N A A filosofia de funcionamento destes emuladores similar em todos os casos A tarefa de emulac o recolhe a informac o da base de dados interna do CPT e a ad qua ao formato de dados do Scada do telecomando ou do Scada de n vel 2 que est conectado ao CPT Quando o CPT interrogado pelo Scada este lhe responde com uma mensagem com os dados solicitados Para poder realizar a convers o requerida necess rio um arquivo de
16. Porque foi detectado que algum dos terminais tem condi es de reposi o estando o ERAS desbloqueado ou foi ultrapassado o tempo excessivo de reposi o F4 S BLQ 1 para passar fun o de sele o de terminal reposto Ap s a sele o passa se ao estado X TREP M caso n o se tenha alcan ado o final da lista de reposi o ou a X REPOUSO se foi alcan ada fazendo 5 ARR 0 X TREP M Estado de contagem do tempo de reposi o do terminal de prioridade M Deste estado poss vel sair 1 Porque terminou a contagem T OUT Neste caso gerado um comando de fechamento sobre o terminal de prioridade M passando se ao estado X 15 2 Porque foi ativado o sinal S BLQ neste caso o contador p ra memorizando a contagem e se passa ao estado de espera X ESP M 3 Porque o terminal de prioridade M perde suas condi es de reposi o 5 CREP M 0 Neste caso se comprova o valor de F4 se for 0 passa se ao estado X ARR se for 1 passa se fun o de sele o 6 62 wa PCPT1109A E CPT Unidade Central de Subestacao grid automation O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Tabela 6 39 Estados de UCERAS2 Estado Descri o X ESP M Estado de espera Sai se dele 1 Desativar o sinal S BLQ que passa a X_TR S M onde se termina a contagem iniciada 2 Porque o terminal de prioridade M perdeu suas condi es de reposi o S CREP M 0 Neste caso se co
17. Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 16 2 Relat rios e tend ncias O objetivo da aplica o de Relat rios Web a gest o dos dados hist ricos medidos pelos CPTs atrav s de sua visualiza o em relat rios gr ficos e relat rios tabulares A tela principal da aplica o est composta por dois menus e uma rea de trabalho Menu Ferramentas Cont m os acessos diretos aos menus de coleta e visualiza o dos tr s tipos de dados que s o coletados no CPT hist ricos de medidas hist ricos de contadores hist ricos de sinais Por sua vez estes menus s o compostos de diferentes submenus dependendo se deseja criar um relat rio tipo de gr fico medidas e contadores ou tipo tabular medidas contadores e sinais Menu de conex o Permite especificar os par metros de conex o ao CPT como o IP do equipamento em concreto junto com o nome de usu rio e senha relacionados rea de trabalho Parte da aplica o na qual s o mostradas as telas de sele o configura o e visualiza o dos relat rios que se deseja gerar epa o TAZ cias O PEIES Arquivo Endere o IP do equipamento CPT Usu rio Senha Conectar Figura 6 21 In cio da aplica o de Relat rios Web 6 89 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 ZW grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 16 2a Conex o com o equipa
18. es denominadas de manuten o Estas op es n o s o de uso habitual devem ser operadas por pessoal qualificado e est o protegidas por uma senha diferenciada do restante A seguir s o enumeradas as distintas op es dispon veis atualmente Data e hora permite trocar atrav s do teclado a data e hora do equipamento Idioma permite modificar o idioma de apresenta o dos menus e de informa o mostrados atrav s de suas diferentes op es Atualiza o de software permite atualizar o software de aplica o de unidade central arquivo ucs exe copiando este software atrav s de um disco USB inserido na porta do equipamento Ativa o do modo teste apenas dispon vel para uso do fabricante Troca de senha permite modificar a senha de acesso ao menu de manuten o do equipamento 6 122 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation 7 1 7 2 7 3 Teclado e Display Alfanum rico Display alfanum rico teclado Teclas fun es modo de opera ao Acesso as fun es utilizando todo o teclado Cap tulo 7 Teclado e Display Alfanum rico 7 1 Display alfanum rico e teclado O display de cr
19. o das conex es 6 21 Fluxo de estados do automatismo 6 36 Aut mato de presen a aus ncia de 6 41 Automatismo de defini o de estados de tens o de alta 6 43 Execu o de sequ ncias erre aaie 6 48 Procedimento de execu o de manobras 6 49 Sequ ncia de manobras de m dia 6 50 Sequ ncia de comuta o por disparo de prote es 6 53 Automatismo da Y uuu DDS uu atasaaaaapaquwanwqaunkakanausawsqasuskatakassshasqas 6 57 Automatismo TERASA 6 72 Funcionamento da opera o l gica COMANDO 6 81 Funcionamento da opera o l gica ESC 6 82 Funcionamento do temporizador 6 82 Funcionamento do evaluador de faixa 6 82 L gica de comando exemplo 6 86 In cio
20. CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Anexo B ndice de Figuras e Tabelas Comandos de UCERASZ renan aaa 6 63 AJUSTES de UGERAS 2 qa hassan buda 6 64 Diagrama de fluxo de UCERAS2 2 6 64 Estados de UCERASS9 u u u u uuu u u us 6 65 Entradas de UCERASS3 Deda a Dadas nd nad ad 6 65 Saldas de UICERASS surta 6 65 Comandos de UCERASB arara 6 65 Ajustes de UCERAS3 6 65 Diagrama de fluxo de UCERAS3 6 65 Estados d TERAST u uu u u u Ds ssa dna o 6 66 Entradas de TERAS1 edad sds des gaia 6 66 Sa das de TERAS1 a a nadas atas dias 6 66 Comandos de TERAS 1 arara rara 6 66 Estados de TERAS2 cun a 6 67 Entradas de TERAS2 insta ico deleitan riendas 6 67 Sa das de TERAS2 ui iaa 6 68 Outros sinais utilizados de TERAS2 6 68 Comandos emitidos por TERAS2 6 68 Comandos recebidos por TERAS2
21. ga E 1 T a gt o E ss gt o di fem ik r Ak j grid automation E w CPT O ZIV GRID AUTOMATION S L 2011 a a 1 Unidade Central de Subesta o Manual de Instru es PCPT1109Av02 ZIV APLICACIONES Y TECNOLOG A S L Licenca de Uso de Software O EQUIPAMENTO QUE VOC ADQUIRIU CONT M UM PROGRAMA DE SOFTWARE ZIV APLICACIONES Y TECNOLOG A S L O LEG TIMO PROPRIET RIO DOS DIREITOS AUTORAIS SOBRE ESTE SOFTWARE DE ACORDO COM O PREVISTO NA LEI DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DE 11 11 1987 COM A COMPRA DO EQUIPAMENTO VOC N O ADQUIRE A PROPIEDADE DO SOFTWARE SEN O UMA LICEN A PARA PODER US LO EM CONJUNTO COM ESTE EQUIPAMENTO O PRESENTE DOCUMENTO CONSTITUI UM CONTRATO DE LICEN A DE USO ENTRE VOC USU RIO FINAL E ZIV APLICACIONES Y TECNOLOG A S L LICENCIANTE REFERIDO AO PROGRAMA DE SOFTWARE INSTALADO NO EQUIPAMENTO POR FAVOR LEIA CUIDADOSAMENTE AS CONDICOES DO PRESENTE CONTRATO ANTES DE UTILIZAR O EQUIPAMENTO SE VOC INSTALA OU UTILIZA O EQUIPAMENTO ISTO IMPLICA QUE ESTA DE ACORDO COM OS TERMOS DA PRESENTE LICENCA SE N O EST DE ACORDO COM ESTES TERMOS DEVOLVA IMEDIATAMENTE O EQUIPAMENTO N O UTILIZADO AO LUGAR ONDE O OBTEVE Condi es da Licen a de Uso 1 Objetivo O objetivo deste Contrato a cess o por parte do Licenciante a favor do Usu
22. o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation O aut mato passar a estado de n o atua o caso o sinal AUT ACT esteja inativo Sair desse estado de forma autom tica se ocorrer qualquer das seguintes condi es Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Se este sinal AUT ACT for ativado passando ao estado de REPOUSO Se atrav s da consola se p e o aut mato de manobras de m dia fora de servi o passando ao estado de FORA DE SERVI O Seo automatismo se bloqueia passando ao estado de BLOQUEIO Se o automatismo de manobras de alta ou o de comuta o por disparo de prote es forem bloqueados tamb m ser bloqueado este automatismo de manobras de m dia Para sair deste estado de bloqueio ser necess rio repor o automatismo e Sele o de sequ ncias A sele o da sequ ncia de manobras a serem executadas realizada de acordo com a tabela a seguir Os n meros indicativos de sequ ncia de opera es fazem refer ncia a tabela de sequ ncias definida para o automatismo de manobras de alta Os destinos dos comandos emitidos para manobrar s o os mesmos que na tabela definida para o automatismo de alta saca C 52LB_C 2LAB_C 52TA C 52TB C 52812 C UA UB ULAJULB MAN AUT ACT SEQ _ 1 o a a xj 1 oo PELE 1 PE pera T il B B E
23. o das interfaces de rede 6 20 Configura o das conex 6es 6 21 Configura o do CPT 6 22 Protocolos de fiiV6 uu u uuu uuu NEI CEDER RR ER RU 6 23 s AAA E SS SS pasa 6 23 Do A A 6 25 Ciclo de interroga o 6 25 Tempos de comunica es 6 27 Sinais dos equipamentos aT a 6 28 E Po CRU ODE 6 29 A 6 30 MODBUS T IU un 6 31 E A A 6 31 cliente lEG01 05uu u tibias 6 32 Se ndor EGE TOO seee E E 6 32 Protocolos de n vel 9 a a a 6 33 AJO I raia 2222 picada 6 34 Detec o de terras resistentes 6 34 ico A ono E 6 35 A o A nu Su 6 35 6 8 1 C 6 8 1 d 6 8 1 e 6 8 1 f 6 8 1 9 6 8 2 6 8 2 a 6 8 2 b 6 8 2 C 6 8 2 0 6 8 2 e 6 8 2 f 6 8 2 9 6 8 2 h 6 8 3 6 8 4 6 8 4 a 6 8 4 b 6 8 4 C 6 8 4 4 6 8 4 e 6 8 4 f 6 8 4 9 6 8 4 h 6 8 4 1 6 8 4 6 9 6 9 1 6 9 2 6 9 3 6 10 6 11 6 12 6 12 1 6 12 2 6 12 3 6 13 6 14 6 15 6 16 6 16 1 6 16
24. Auto verifica o u uuu U uuu aaassasassuwsssqaakuqasassssqalsqqusaaaquqaquyasawasuqaqanhaywasqasa 1 6 Interface Homem Maquina a 1 6 eis O MOdEIG u u unu RN dawa kawa 1 7 Cap tulo 1 Descri o A fam lia de equipamentos CPT junto com os equipamentos de prote o e controle de N vel 1 faz parte do Sistema Integrado de Prote o e Controle SIPCO de Subesta es El tricas reunindo as fun es de Unidade Central de Subesta o UCS com Consola WEB integrada e de equipamento terminal remoto para Telecontrole RTU Dentro das fun es gerais do CPT podemos encontrar comunica es com equipamentos de n vel 1 integra o de toda informa o de controle da subesta o em uma base de dados comum em tempo real comunica es com equipamentos de n vel superior ou igual com adequa o de protocolos realiza o de automatismos ao n vel de subesta o e possibilidade de realiza o de manobras com gest o de intertravamentos ao n vel de subesta o 1 1 Informa es gerais O CPT foi projetado para resolver todas as necessidades de comunica o e tratamento de dados com os equipamentos de prote o controle e medida de uma subesta o proporcionando novas fun es que aproveitam ao m ximo a informa o de que disp em estes equipamentos O CPT o encarregado das comunica es com os
25. Dentro da segunda estar o os que s o programados dentro do m dulo da l gica do CPT 1 2 9 Redund ncia Em algumas instala es de grande import ncia necess rio instalar um sistema redundante A redund ncia do CPT pode ser de dois tipos Hot Stand By HSB e Completa Em ambos os casos o CPT Prim rio realiza as fun es pr prias de um CPT assim como monitora certas vari veis cr ticas O CPT Secund rio fica espera de que seja detectada uma falha para tomar o controle da subesta o A diferen a est em que na redund ncia Completa ambos os CPT s t m a base de dados atualizada a todo momento enquanto que na redund ncia HSB o CPX Secund rio NAO a tem 1 5 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 1 Descri o 1 2 10 Gest o de hist ricos Outra funcionalidade opcional do CPT a de realizar hist ricos de trocas de sinais de medidas e de contadores Estes hist ricos s o registros di rios daquela informa o que se deseja guardar e que s o armazenadas no disco flash do CPT Estes registros s o recolhidos atrav s da p gina web da Consola Embutida do CPT que os processar posteriormente 1 2 11 Auto verificac o A Unidade Central realiza periodicamente uma checagem da integridade do hardware e do software armazenado em seus dispositivos de mem ria permanente Tamb m disp e de um sistema de captura de qualquer erro produzido ao a
26. Figura 6 41 Exporta o do relat rio tabular em formato Excel Relatorio de medidas 66KV VA 66KV VB 66KV P 20KV IB LINEA TRAFO 66KV VA 65 73904 65 77772 65 52629 65 42959 65 332886 64 69464 64 73332 65 37157 65 46827 65 294205 65 25552 65 12013 65 15881 65 50695 65 60365 65 58431 65 60365 65 58431 65 642334 65 719696 LINEA TRAFO 66KV VB 66 06783 66 06783 65 79706 65 62299 65 58431 64 96541 65 04277 65 661674 65 681015 65 56497 _ 65 54563 _ 65 46827 65 46827 65 77772 65 9131 65 87442 65 9131 65 89376 65 93244 66 0098 LINEA TRAFO 66KV P 1344 9847 1348 3347 1314 8357 1308 1359 1306 4609 1303 111 1338 2849 1351 6846 1351 6846 1323 2104 1333 2601 1336 61 1355 0344 1316 5106 1334 935 1329 9102 1326 5603 1341 6349 1328 2352 1309 8108 LINEA 1 20KV IB 15 472512 15 428556 15 208776 14 9889965 15 3846 15 560424 15 208776 14 94504 14 857128 14 857128 14 857128 14 681304 14 681304 14 241744 14 241744 14 06592 14 06592 14 417568 13 670316 13 802184 2013 04 24 00 00 00 00 2013 04 24 00 01 00 00 2013 04 24 00 02 00 00 2013 04 24 00 03 00 00 2013 04 24 00 04 00 00 2013 04 24 00 05 00 00 2013 04 24 00 06 00 00 2013 04 24 00 07 00 00 2013 04 24 00 08 00 00 2013 04 24 00 09 00 00 2013 04 24 00 10 00 00 2013 04 24 00 11 00 00 2013 04 24 00 12 00 00 2013 04 24 00 13 00 00 2013 04 24 00 14 00 00 2013 04 24 00 15 00 00 2013 04 24 00 16 00 00 2013 04 24 00 1
27. Tamb m permitido o acesso informa o da prote o em modo transparente para equipamentos com protocolo PROCOME Aqui a palavra remota n o apenas sin nima de distante mas tamb m implica diferente funcionalidade Um cliente web local costuma estar em um PC WorkStation junto ao CPT enquanto que um cliente web remoto costuma estar fora da subesta o No entanto poss vel realizar configura es nas quais ambas as consolas estejam fora ou dentro da subesta o A funcionalidade pr pria de cada uma se mant m com independ ncia do lugar f sico no qual se encontrar Existem v rias formas de conex o desse acesso remoto linha RTC GSM linha dedicada e rede Ethernet N o poss vel o acesso atrav s de uma conex o serial direta cabo ou fibra mas tamb m se necessita obrigatoriamente de um MODEM telef nico A conex o a uma rede Ethernet realizada mediante as portas LAN internas do equipamento com conex o RJ45 Atrav s do ponto de vista funcional permitida a conex o de forma simult nea a Consola Web embebida do CPT de at seis clientes web remotos A distin o entre o cliente web local e os clientes web remotos ser executada mediante a configura o dentro da Consola Web Embebida do CPT da dire o IP utilizada pelo cliente web local Esta diferencia o nas dire es IP permite diferenciar em parte a funcionalidade permitida para cada tipo de cliente web como veremos a seguir
28. Unidade Central de Subestacao grid automation O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Todos estes tipos de rel gios s o exclusivos e s pode existir apenas um deles conectado ao CPT Do ponto de vista do software e do hardware todas as interfaces se encontram dispon veis e pode ser escolhida uma ou outra para se configurar Para as interfaces seriais devem ser configurados os par metros de comunica es porta serial velocidade paridade bits de parada Isto ser realizado com o programa Zivergraph A exist ncia de problemas de comunica es com o rel gio GPS indicada gerando uma troca no sinal n mero 256 do equipamento virtual central dire o 257 Se n o houver comunica o com o rel gio ou a informa o de sincroniza o que se est recebendo n o for correta gerada uma troca desse sinal com o estado a 1 Quando comunica o recuperada gera se uma troca a 0 Durante todo este tempo o sistema se comporta como se n o tivesse rel gio GPS conectado admitindo sincroniza es de outras fontes despacho consola O par metro Tempo permitido sem entrar interrup es o que controla o tempo esperado desde que se detecta uma situa o de erro at que seja gerado o sinal correspondente este par metro n o ser utilizado pelo cliente SNTP do CPT Sob certas circunst ncias pode ocorrer que a diferen a hor ria entre a hora interna do CPT e a do rel
29. ao Po E pd O 1 x xo Repouso 6 59 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestacao O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Neste caso o automatismo de COMUTA O POR DISPARO DE PROTE ES atua quando ativado o sinal DISP DEF ou se disparar o 86A Em ambos os casos o automatismo vai a manual Os sinais de entrada a este automatismo assim como as sequ ncias a serem executadas s o apresentadas nas tabelas a seguir rn Tabela 6 32 Sinais de entrada a automatismo de comuta o por disparo de prote es r 86TB_ACT DISP_DEF Disparo definitivo AUT_ACT Condi o de automatismo ativa Tabela 6 33 Sele o de sequ ncia a automatismo de comuta o por disparo de prote es 52AB_C 86 ULA ULB DISP_DEF MAN AUTACT SEQ _ 6 8 4 Equipamento de Reposi o Autom tica de Servi o ERAS O automatismo de ERAS o encarregado de realizar uma conex o ordenada dos disjuntores de alta e alt ssima tens o de uma subesta o el trica ap s a detec o de uma situa o de falta de tens o em barras Diante da detec o de uma situa o de falta de tens o em barras o automatismo abre todos os disjuntores conectados nesse momento e depois da comprova o do aparecimento de tens o pelas diferentes linhas de alimenta o e de acordo com uma programa o estabelecida come a a fechar consecutivamente cada um dos disjuntor
30. as imagens que representam a LINEA TRAFO LINEA TRAFO LINEA TRAFO exporta o dos relat rios 2 HORAS 66KV VA 66KV VB 66KV P LINEA 1 20KV IB 2013 04 24 x p r tabulares tanto em 3 00 00 00 00 65 73904 66 06783 1344 9847 15 472512 r formato Excel como em 2013 04 24 4 100 01 00 00 65 77772 66 06783 1348 3347 15 428556 formato PDF 2013 04 24 r r d r _5 00 02 00 00 65 52629 65 79706 1314 8357 15 208776 2013 04 24 r _6 00 03 00 00 65 42959 65 62299 1308 1359 14 9889965 2013 04 24 7 r F N 7 00 04 00 00 65 332886 65 58431 1306 4609 15 3846 2013 04 24 d d _8 00 05 00 00 64 69464 64 96541 1303 111 15 560424 2013 04 24 d r 9 00 06 00 00 64 73332 65 04277 1338 2849 15 208776 2013 04 24 r d 10 00 07 00 00 65 37157 65 661674 1351 6846 14 94504 2013 04 24 r x g 41 00 08 00 00 65 46827 65 681015 1351 6846 14 857128 2013 04 24 d 12 00 09 00 00 65 294205 65 56497 1323 2104 14 857128 2013 04 24 F d r 13 00 10 00 00 65 25552 65 54563 1333 2601 14 857128 2013 04 24 14 00 11 00 00 65 12013 65 46827 1336 61 14 681304 2013 04 24 r r 15 00 12 00 00 65 15881 65 46827 1355 0344 14 681304 2013 04 24 d k _16 00 13 00 00 65 50695 65 77772 1316 5106 14 241744 2013 04 24 47 100 14 00 00 65 60365 65 9131 1334 935 14 241744 2013 04 24 18 00 15 00 00 65 58431 65 87442 1329 9102 14 06592 lan4amana P r r
31. curva somente em uma tela ajustando a faixa de amostragem como corresponda Ferramenta para visualiza o de relat rios e tend ncias Arquivo Hist rico de medidas Hist rico de contadores Hist rico de sinais B Hist rico de medidas Arquivo Propriedades do relat rio Valor agregado Escala temporal Interpola o 9 Normal M Minutos Valor da medida 2013 04 24 00 38 2013 04 24 03 48 013 0424 05 21 013 0424 08 30 2013 0424 10 08 013 04 24 11 40 2013 04 24 19 39 2013 04 24 02 0 2013 0424 06 58 013 0424 13 18 2013 04 24 14 50 013 0424 16 28 013 0424 18 00 013042421 2013 04 24 22 4 Valor temporal LINEA TRAFO 66KV IA LINEA TRAFO 66KV LINEA 1 20KV VC Figura 6 32 Representa o de curva interpolada Uma vez gerada tela gr fica O EB configura o da impress o usu rio poder imprimi la acessando se ao submenu Imprimir dentro do menu Arquivo Al m do nome do arquivo poder o ser configurados os elementos para aparecer nos relat rios finais tais como o t tulo subt tulos cabe alhos ou Cabe alho rodap s de p gina G6KV IA 66EV IC 20KWY VC Dados do relat rio T tulo do relat rio Felat rio de medidas Subtitulo do relat rio Rodap da p gina Iv Mome do arquivo r Z IA CT x CoporkiZIY_DeustolDocumentaci n Printscreen_Portlrelatorio_1 Sair Gerar relat rio Figura 6 33 Configura o de impress o
32. entende que todos os demais devem passar a 0 6 42 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Nos estados E ESP XX se coloca em opera o um temporizador com o valor P T ESP No estado E ESP EST se coloca em opera o um temporizador com o valor AJ T ESP Nos estados E CONM XX se coloca em opera o um temporizador com o valor AJ T CONM Em todas as transi es o sinal AUT ACT deve estar a 1 Se estando em qualquer estado se obtivesse AUT ACT 0 seria produzida uma transi o n o desenhada no diagrama ao estado E BLQ que um estado de n o atua o do qual sairia automaticamente uma vez que o sinal AUT ACT fosse ativado O sinal AUT ACT gerado mediante uma fun o l gica program vel de alguns dos sinais da base de dados INICIO ULA 1 amp ULB 1 kiwa ULA 1 amp ULB 0 ULA 0 amp ULB 0 ULB 1 amp ULA 0 Figura 6 9 Automatismo de defini o de estados de tens o de alta 6 43 CPT Unidade Central de Subesta o Es A O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 8 2 C Automatismo de manobras de alta Este automatismo em resposta ao evento de in cio executa uma sequ ncia de manobras que terminam de novo no estado de REPOUSO ou em um estado de BLOQUE
33. entrada estiver ativo ou com o c digo de opera o de desativa o se o sinal de entrada estiver inativo Al m disso se atribui s sa das o valor que o sinal de entrada tiver e TEMPOR Trata se de um temporizador cujo funcionamento mostrado na figura da direita TA e TB s o expressos em segundos completos e DNIVEL Trata se de um avaliador de faixa que funciona da seguinte maneira Toma se o valor da medida em campo em volts ou amperes e se compara com VO VMIN e VMAX como indicado na figura da direita Z grid automation Valorar ISC Executar ISS ISC Sa das RE DCO ON msc 27 0 DCO OFF DCO OFF DCO ON Figura 6 17 Funcionamento da opera o l gica ESC Entrada Figura 6 18 Funcionamento do temporizador ISC MAIOR ISC IGUAL ISC MENOR Figura 6 19 Funcionamento do evaluador de faixa 6 82 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Sea medida gt VMAX ativado o sinal de sa da ISC MAIOR Sea medida VC gt ativado o sinal de sa da ISC IGUAL Sea medida lt VMIN gt E ativado o sinal de sa da ISC MENOR e DEACT Trata se de um detector de uma nica entrada ativa dentre v rias entradas Tabela 6 84 Tabela de verdade de DEACT caso particular de 3 entradas e CONT Trata se de um Contador de Pulsos
34. executado o comando indicado com o c digo de opera o desejado e atribu do s sa das o valor que o sinal de entrada tiver N o poder o ser utilizados comandos Valorar ISC Executar ISS ISC Sa das pertencentes ao pr prio SIM equipamento l gico LOGICA gt comando dentro desta opera o l gica pois precisa de sentido que um equipamento efetue um comando sobre si mesmo Figura 6 16 Funcionamento da operac o l gica COMANDO e FMANDO Trata se de uma variante da func o anterior se o sinal de entrada for ativado executado o comando associado com o c digo de operac o indicado e se espera o tempo configurado para a execuc o do comando para ver se ativada o sinal de test Se ativada dentro desse tempo ser ativado o sinal de sa da de comando executado Se n o se ativar dentro do tempo configurado ser ativada a sa da de comando n o executado N o poder o ser utilizados comandos pertencentes ao pr prio equipamento l gico L GICA como par metro comando dentro desta opera o l gica pois precisa de sentido que um equipamento efetue um comando sobre si mesmo 6 81 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o e ESC Trata se de uma fun o que executa a escritura de sa das indicadas com o c digo de opera o da ativa o se o sinal de
35. o Falha na rede AND n o erro na partida Figura 6 50 Diagrama de estados do CPT principal 6 110 P 1109 CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o ESTABELECIMENTO COMUNICA ES EQUIP N VEL 1 CPT PRIM RIO PASSIVO RESET CPT Erro AND SEM ATIVIDADE NAS LINHAS N VEL Erro RESET 2 RESET COMANDO DE SEM CONEX O ENTRE CPT s COMUTA O AND SEMATIVIDADE NAS LINHAS A me ERRO CONS OR TUDOS OS REL S SEM ATIVIDADE NAS LINHAS N VEL 1 CPT PRIM RIO ESTABELECIENDO COMS N VEL 1 L a q N o Erro PARTIDA RESET CPT y 1 COMUTA O RNS 1 AN CPT PRIM RIO ESTABELECIENDO COMS N VEL 1l NSL _ RESET CPT CPT PRIM RIO ATIVO SEM CONEX O ENTRE CPT s AND COM ATIVIDADE NAS LINHAS N VEL 1 1 se n o existiera conex o entre ambos os CPTs n o ser comutada a ATIVO caso existiese atividade nas linhas de n vel 1 Figura 6 51 Diagrama de estados do CPT secund rio 6 111 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Nas figuras anteriores pode se observar os seguintes cinco estados que est o descritos a seguir
36. que aumenta quando introduzido nele um pulso ascendente da entrada Q e que reseteado se recebido um pulso ascendente de outro sinal de entrada R Caso sejam ativadas ambas as entradas ser efetuado um reset da contagem O n mero de contadores definidos n o pode superar um valor m ximo estipulado em 10 contadores Tabela 6 85 Tabela de verdade de CONT Qro cont A reseteado o valor Aumenta em um o valor reseteado o valor e CMPCONT Trata se de um Comparador de Contador de tal forma que se compara o valor de um contador com o valor de consigna Vc fixo ou declarado em um ajuste da l gica Se o valor for maior ou igual ser ativado o sinal de sa da definido Caso contr rio ser desativado esse sinal O n mero de comparadores de contadores definidos n o pode superar um valor m ximo estipulado em 10 comparadores Se gt Vc a ISC se ativa Se lt Vc a ISC se desativa 6 83 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 ZN grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 11 Consola remota Os modelos de CPT incorporam a funcionalidade de acesso remoto informa o de controle da subesta o possibilitando a visualiza o e comando dos diferentes elementos da instala o atrav s de um computador exterior mesma Este acesso realizado atrav s do cliente web remoto conectado Consola Web Embebida do CPT
37. realizada em formato de hora UTC Universal Time Coordinated e portanto a gest o da troca de hor rio de ver o inverno tem que ser realizada pelo CPT Esta gest o tamb m ser realizada pelo CPT naquelas instala es nas quais n o exista um equipamento GPS e com determinados Telecomandos Existem no entanto outros sistemas que sincronizam em formato de hora local com informa o de DST Dayligth Saving Time sendo neste caso o sistema de sincroniza o externo o encarregado de realizar a troca de hor rio de ver o inverno e notificar ao CPT A funcionalidade de troca de hor rio ver o inverno consiste em adiantar ou atrasar a hora do CPT em uma data e hora determinadas Esta funcionalidade configur vel e pode ser habilitada desabilitada Tamb m s o configur veis os n meros de horas que devem ser adiantadas atrasadas e quando isso deve ser feito Existem dois par metros que relacionam esta funcionalidade com o rel gio GPS Um deles indica se o GPS gerencia a troca de hor rio ou se o CPT tem que realiz la o outro indica se o GPS notifica se est em um ou outro hor rio Todos estes par metros s o configurados com o programa Zivergraph na tela de ajustes gerais 6 3 3 Buzina A fun o de buzina est intimamente ligada com os alarmes Consiste em soar uma buzina cada vez que se receba um alarme no CPT Esta funcionalidade foi implementada como um comando gen rico sobre um equipamento Cada vez qu
38. rio que exista comunica o em algum momento entre os dois equipamentos CPT de modo que se n o existir em algum momento comunica o entre ambos os equipamentos o CPT que esteja ativo ter que armazenar estes eventos e estes alarmes no disco Compact Flash Desta forma quando o canal de comunica es entre ambos os equipamentos CPT seja reposta os eventos e os alarmes armazenados no disco Flash do CPT que estava ativo durante o per odo no qual n o havia esta comunica o sejam enviados ao CPT que estava passivo para que este por sua vez os envie Consola associada Por outro lado h que dizer que o sistema redundante tipo Hot Stand By planejado n o se encarregar de transferir as modifica es de configura o e ajustes realizados sobre um Posto de Controle a outro Posto de Controle mas que ser responsabilidade do operador transferir estas modifica es de um Posto ao outro Sim existir um mecanismo que baseando se na conex o que comunica a ambos os equipamentos CPT validar que as configura es de ambos os CPT s o iguais com exce o do ajuste que indica se o CPT opera como principal ou como secund rio Para isto comparar os c digos de redund ncia c clica ou CRC calculados previamente a partir da configura o de cada CPT de forma que se forem detectadas diferen as entre as configura es de ambos os CPT cada um deles gerar seu pr prio alarme indicando configura es diferentes entre ambos os equipamen
39. 1 a 6 16 1 b 6 16 1 AUSOO did 6 35 Fluxo de estados 6 36 6 37 6 38 6 38 A tomaismo uy dt aii 6 39 Automatismos de presen a aus ncia de tens o 6 40 Automatismo de defini o de estados de tens o de alia 6 42 Automatismo de manobras de alta 6 44 Automatismo de manobras de m dia 6 49 Automatismo de comuta o por disparo de prote es 6 52 dotais BIOBr0S SS 2 L A ASS 6 54 Gomandos prop Ss a iii 6 55 A A A a 6 56 Automatismo de Y caso particular H 6 57 Equipamento de Reposi o Autom tica de Servico ERAS 6 60 Tanana e a 6 61 LCERAS2 tuyuna nana aa 6 62 UCERAS O ando huata a 6 65 TERAS nt 6 66 TERAS2aa ds 6 67 TERASS canana aa osados 6 70 TERA 6 71 SA 6 72 Comandos BIODII0S 2 a a da ag 6 74 NA E 6 74 UCS como eq
40. 1 que tenham sido configurados para isso No modo unicast os equipamentos de n vel 1 ser o os encarregados de solicitar de forma peri dica data e hora ao servidor SNTP do CPT Por outro lado para poder garantir a sincroniza o dos equipamentos com dados confi veis o pr prio CPT sincronizado atrav s de diferentes fontes A origem destas fontes depende da configura o e do estado delas existindo v rias possibilidades e Sincroniza o atrav s da consola de opera o O rel gio interno do CPT sincronizado pelo usu rio atrav s da Consola de Opera o Para isso utilizada a op o Sincronizar CPT atrav s da tela de Engenharia Os dados introduzidos s o enviados ao CPT que os utiliza para trocar sua hora interna e depois sincronizar aos equipamentos O CPT efetivar a sincroniza o realizada atrav s da Consola de opera o sempre e quando n o esteja sendo sincronizado atrav s de outras fontes de sincroniza o externas ou quando essas fontes de sincroniza o apresentarem uma anomalia que impe a a correta sincroniza o do CPT e Sincroniza o atrav s do IHM do CPT A data e hora do CPT tamb m podem ser ajustadas atrav s do IHM do equipamento Para isso utilizada op o Data e Hora do menu de manuten o do equipamento Os dados introduzidos s o utilizados pelo CPT para trocar sua hora interna e depois sincronizar os equipamentos O CPT efetivar o ajuste de data e hora realizada atrav s do
41. 6 4 5 6 5 6 5 1 6 5 1 a 6 5 1 b 6 5 1 C 6 5 2 6 6 6 6 1 6 6 2 6 6 2 a 6 6 2 b 6 6 2 C 6 6 3 6 6 4 6 6 5 6 6 6 6 6 6 a 6 6 6 b 6 7 6 8 6 8 1 6 8 1 a 6 8 1 b Principios de Operacao lil C 6 4 Conceito de equipamentlo aa 6 5 RUN OCS gel aja ton a 6 7 SINCIONIZ A O tua am 6 7 Troca de hor rio ver o inverno a a 6 10 oo Papaman 6 10 Ho 6 11 MEIO e e RANA ER m 6 11 Comunica es com equipamentos de n vel 1 6 12 Ciclo de interroga o A EE 6 12 Par metros de comunica es 6 14 Comunica es a prote o em transparente 6 15 Comunica es com sistemas de n vel 3 6 15 Fun es de roteamento 6 16 Integra o com o terminal server modelo CIC 6 16 An aa 6 17 Configura o das interfaces seriais 6 18 Configura
42. CPT o CPT que se inicia dever monitorar as comunica es com os equipamentos de posi o al m do estado do outro CPT se a comunica o entre os dois equipamentos CPT estiver dispon vel e se detecta atividade nas linhas de n vel 1 ou o estado do outro CPT impede a passagem ao estado ativo ficando em modo passivo caso contr rio tentar passar a modo ativo passando previamente e se for necess rio pelo estado de Estabelecimento das comunica es de n vel 1 Al m disto outra caracter stica do mecanismo de comuta o autom tico se baseia na busca do equil brio n o balanceado entre ambos os CPT situa o na qual ambos os equipamentos tenham sempre estados de atividade opostos um CPT em modo ativo e o outro CPT em modo passivo Desta forma sempre que exista comunica o entre ambos os equipamentos CPT se um deles troca de estado de atividade estados ativo passivo ent o o outro CPT de uma forma autom tica ter que adquirir o estado que acaba de abandonar o primeiro Se o CPT que passa do estado passivo ao estado ativo o CPT principal falaremos de reposi o autom tica enquanto que se o CPT secund rio o que passa do estado passivo ao estado ativo falaremos de comuta o autom tica de novo Entretanto ap s uma comuta o autom tica CPT principal em estado passivo ou fora de servi o e CPT secund rio em estado ativo que se mant m est vel sem problemas no CPT secund rio a reposi o do sistema redundant
43. CPT existe um par metro Rel gio GPS que indica se h rel gio GPS conectado ao CPT e caso haja indica de qual tipo Os tipos dispon veis para o CPT s o os seguintes IRIG B123 Esta interface de tipo anal gico admite a conex o com qualquer rel gio que cumpre o protocolo IRIG B123 sinal modulado Se for utilizado um conector coaxial serial 232 tamb m 1GPS serial 232 ZIV Op o utilizada para conectar um rel gio espec fico da empresa IKOR ou um rel gio de ZIV atrav s da interface serial RS232 dispon vel neles O rel gio envia os dados hor rios em uma trama serial com um formato determinado Uma das portas de comunica es do CPT nomeadas como P1 P2 utilizada O formato da trama trace o apresentado na tabela abaixo Tabela 6 2 Formato de trama STX D dd mm aa T n U hh mm ss 4 S ETX Indicador de bloco Minutos 2 d gitos gitos Horas 2 d gitos Segundos 2 d gitos Poss vel erro de sincronismo superior a 3ms OK Falha interna do rel gio OK S Espacio Hor rio de ver o Hor rio de inverno Espacio Falta menos de uma hora para a troca de hor rio inverno ver o N O ETX Final de trama 0x03 SNTP o cliente SNTP do CPT se conectar via Ethernet aos servidores SNTP dispon veis na rede de comunica es e poder ser configurado para funcionar em modo unicast e em modo broadcast ou multicast 6 8 wa PCPT1109A E CPT
44. EMISS O DE COMANDO DE ABERTURA DISJUNTOR n GERAR ISC DE TERRA DETECTADA Pulso E_ESPERA_A A INT n _A 1 ARR 0 Cerco gt ALARME 0 T_OUT EMISS O DE COMANDO DE FECHAMENTO DISJUNTOR n INT n _A 1 I NT SIM Figura 6 7 Fluxo de estados do automatismo 6 36 P UY 1109 CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o No diagrama anterior O representa a condic o de abertura ou fechamento de algum dos disjuntores do m dulo correspondente ao automatismo A detec o de abertura ou fechamento pode ser detectada como troca no sinal de disjuntor aberto INT n A 2 representa a condi o de abertura de algum dos disjuntores do m dulo correspondente automatismo exclu do aquele sobre o qual o automatismo est enviando comandos nesse momento ou o fechamento de qualquer dos disjuntores inclu do ele mesmo A detec o de abertura ou fechamento pode ser detectada como troca no sinal de disjuntor aberto INT n 3 representa a condi o de fechamento de algum dos disjuntores do m dulo correspondente ao automatismo exclu do aquele sobre o qual o automatismo est enviando comandos nesse momento ou abertura de qualquer dos disjuntores inclu do ele mesmo A detec o de abertura ou fechamento pode ser detectada como troca no sinal de disjuntor aberto INT n 6 8 1 e Ope
45. Figura 6 10 Figura 6 11 Figura 6 12 Figura 6 13 Figura 6 14 Figura 6 15 Figura 6 16 Figura 6 17 Figura 6 18 Figura 6 19 Figura 6 20 Figura 6 21 Figura 6 22 Figura 6 23 Figura 6 24 Figura 6 25 Figura 6 26 Figura 6 27 Figura 6 28 Figura 6 29 Figura 6 30 Figura 6 31 Figura 6 32 Figura 6 33 Figura 6 34 Figura 6 35 Figura 6 36 Figura 6 37 Figura 6 38 Figura 6 39 Figura 6 40 Figura 6 41 Figura 6 42 Figura 6 43 Figura 6 44 Z w grid automation Lista de figuras Arguitetura FISICA isanka saus 4 1 Victa tonal do CPT uuu uuu u xoa RR k sasuqayastahaaya 4 2 Parte traseira de gen rico 4 3 Entradas digitais 6 CP I SN e RR 4 4 Alimenta o e sa das digitais do CP T 4 4 Principios de Operacao ici 6 3 Procedimento de interroga o de equipamentos 6 13 Exemplo de integra o do CIC com o restante dos equipamentos da CUDESLA O 6 17 Valores dos par metros l gicos do CPT 6 18 Tabela portas seriais on PP e 6 19 Tela de configura o das interfaces de 6 20 Tela de configura
46. GND 1 RS485 a 2 IRIG B 3 5 2 25 RS232 FEMEA DB9 FEMEA des GND 1 RS485 2 A 3 TX B20 FO PORTA3 CONFIGUR VEL x B19 Tx B18 FO b PORTA4 CONFIGUR VEL e B17 B16 CONFIGURAVEL 16 15 CONFIGUR VEL 15 Ed IN 8 o CONFIGUR VEL L O CONFIGUR VEL IN 7 s CONFIGUR VEL CONFIGUR VEL IN 6 L O B10 AUX 3 CONFIGUR VEL CONFIGURAVEL IN 5 B9 CONFIGUR VEL IN 4 CONFIGURAVEL CONFIGUR VEL IN 3 CONFIGUR VEL CONFIGUR VEL IN 2 CONFIGUR VEL IN 1 RS232 DCD RX DTR GND DSR RTS CTS RI O O O Q GI N Z I V Aplicaciones y Tecnologia S A TITULO CONEX ES EXTERNAS CPT REMOTE ATEN O Este documento cont m informa o confidencial de propriedade de Z V S A Qualquer forma de reprodu o ou divulga o est absolutamente proibida e sujeita a severas medidas legais REVIS ES cpogo4140 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 PROJETO CPT Rev NUMERO 4 lt RX0188 0005 Data Nome Folha 1 Desenhado 03 06 09 J C s Continua em Folha Aprovado 03 06 09 5 6 B ndice de Figuras e Tabelas ha Anexo B ndice de Figuras e Tabelas B 1 4 Figura 4 1 Figura 4 2 Figura 4 3 Figura 4 4 6 Figura 6 1 Figura 6 2 Figura 6 3 Figura 6 4 Figura 6 5 Figura 6 6 Figura 6 7 Figura 6 8 Figura 6 9
47. IRIG B123 8 Entradas Digitais e 8 Sa das Digitais Porta USB mestre Frontal com IHM Teclado e Display e LEDs opcional 2 3 Entradas digitais 8 entradas digitais com polaridade V nominal Carga 125 Vcc 800 mW PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 2 4 Sa das digitais Cap tulo 2 Caracter sticas T cnicas Sa das de duplo contato Corrente c c limite m ximo 30 Aemis com carga resistiva Corrente c c em servi o cont nuo 8 A com carga resistiva Capacidade de conex o 2500 W Capacidade de corte com carga resistiva 150 W max 8 A 48 Vcc 55 W 80 Vcc 250 Vcc 1250 VA Capacidade de corte L R 0 04 s 60 W a 125 Vcc Tens o de conex o 250 Vcc 2 5 Enlace de comunica es Transmiss o por fibra ptica de cristal Tipo Multimodo Comprimento de onda 820 nm Conector ST Pot ncia m nima do transmissor Fibra de 50 125 20 dBm Fibra de 62 5 125 17 dBm Fibra de 100 140 7 dBm Sensibilidade do receptor 25 4 dBm Transmiss o por fibra ptica de pl stico de 1 mm Comprimento de onda Pot ncia m nima do transmissor Sensibilidade do receptor Transmiss o por meio de RS232 Full Modem Conector DB 9 9 pinos sinais utilizados Pino 1 DCD P1 e P2 Pino 2 RXD Pino 3 TXD Pino 4 DTR Pino 5 GND Pino 6 DSR Pino 7 RTS Pino 8 CTS Pino 9 RI 2 3 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o
48. RS 232 utilizando protocolos tradicionais como PROCOME DNP3 0 MODBUS 1EC103 SPABUS Tamb m se comunica adequando o protocolo necess rio em cada caso com o posto de controle para informar ao mesmo sobre os eventos ocorridos na subestac o Permite tamb m ao posto operar sobre os elementos ativos da subestac o O Centro T cnico tamb m est conectado ao CPT atrav s de um modem conectado a sua porta remota Usando o programa do fabricante poss vel acessar de forma transparente aos dados das protec es de forma que possam ser realizadas consultas sobre seu estado etc Esta conex o tamb m poss vel atrav s da porta local Esta funcionalidade est inclu da em todos os modelos de CPT para equipamentos com protocolo PROCOME Para equipamentos com outros protocolos depender do modelo Como j foi comentado a Consola de Opera es associadas a Unidade Central de Subesta o estar no pr prio CPT de forma que o usu rio necessitar apenas de um computador com MS Windows para se conectar a p gina web da Consola embutida do CPT O acesso a Consola de Opera es da Unidade Central ser atrav s da interface Ethernet 100 BaseT do CPT pela qual ser necess rio dispor de uma conex o de alta velocidade acima de 1 Mbit s que ser de 100 Mbits s dentro da rede local da instala o e de v rios Mbits s se o acesso for realizado externamente via WAN atrav s da oficina t cnica da companhia Por ltimo existe no CPT u
49. Se n o for considerada a sequ ncia indicada acima quando n o h comunica o entre os dois equipamentos CPT e for ordenada manualmente passar o CPT que est passivo para o modo ativo ser produzido um bloqueio do comando no caso em que este CPT esteja detectando atividade nas linhas de n vel 1 o que indicar que o outro CPT nesse instante se encontra ativo No caso das ordens de comando de comuta o e reposi o manual h que garantir que o mecanismo de comuta o autom tico permane a inabilitado durante o processo global de comuta o e reposi o manual tanto nas situa es nas quais existe comunica o entre ambos os CPT como naquelas nas que n o h Desta forma se consegue evitar que o CPT que tenha passado manualmente para o modo passivo volte a p r se em modo ativo pela a o do mecanismo de comuta o autom tico Uma vez finalizado o processo de comuta o ou reposi o manual ser habilitado de novo o mecanismo de comuta o autom tica 6 17 3 d Comunica es com os equipamentos de posi o e Equipamentos 61850 Os equipamentos de prote o estar o conectados mediante switches com ambos os CPTs principal e secund rio Somente um dos dois equipamentos CPT ou CPT que est Ativo realizar a interroga o dos equipamentos de posi o habilitando os Report Controle Blocks e recolhendo todas as trocas e as atualiza es de sinais medidas e contadores e permitindo a execu o de ma
50. UB ou a ativa o do sinal AUT ACT com o qual o automatismo sair do estado de n o atua o INICIO E REPOUSO MED ACT 0 BLQ 0 MED ACT 0 BLQ 0 EVENTO DE DISPARO N O ENCONTRADA SEQU NCIA SELEC O DE AEREA pa SEQUENCIA FALHO DE ALGUMA MANOBRA EXECU O CORRECTA IGUALDADE DE CONDI ES Figura 6 12 Sequ ncia de manobras de m dia Uma vez abandonado o estado de repouso decidida a sequ ncia de manobras do mesmo modo que no automatismo de manobras de alta Selecionada a sequ ncia e antes de iniciar sua execu o se inicia um temporizador com o valor AJ Enquanto durar a temporizac o o aut mato permanece no estado E M Ao ser produzido o time out o estado anterior abandonado mas antes de passar ao seguinte se comprova a perman ncia das condi es de comuta o sequ ncia escolhida caso n o ocorra se seleciona uma sequ ncia nova e se passa de novo ao estado de temporiza o E T M caso ocorra se executa a sequ ncia de manobras Tanto se for produzida uma falha em alguma das manobras da sequ ncia ou se for executado com xito o aut mato passa ao estado de bloqueio E BLQ fazendo o sinal MED ACT receber o valor 1 para indicar que o automatismo de m dia atuou Somente sai do estado de bloqueio mediante a recep o de um comando de reposi o comando este que faz com que o aut mato passe para o estado de repouso 6 50 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta
51. adaptadores LAN do CPT LAN1 ou LAN2 Esta comunica o permitir a um CPT conhecer o estado do outro CPT intercambiar os eventos e alarmes recolhidos dos equipamentos de posi o assim como transferir a base de dados de equipamentos de n vel 1 e os comandos para modificar desde um CPT o estado de atividade do outro CPT No caso de topologias 1 61850 os CPT podem se conectar tamb m mediante entradas sa das digitais pr prias como m todo de backup do canal de redund ncia para trocar unicamente o estado de cada CPT Sua utilidade ser que antes da falha do canal de redund ncia serial ou LAN ambos os CPTs possam conhecer o estado do outro e que somente um deles esteja ativo em todo momento 6 106 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Para enviar o estado de redund ncia do CPT ao outro CPT s o empregadas 6 sa das digitais As 3 primeiras sa das SR1 SR2 SR3 para enviar o estado codificado como 3 bits As seguintes sa das SR1 SR2 583 para enviar o complemento deste estado e assim poder verificar em destino que as sa das do outro CPT e as entradas do pr prio CPT funcionam corretamente verificando que o estado recebido pelas tr s primeiras entradas seja o complemento do recebido pelas 3 seguintes e concluir assim que o estado v lido e confi vel Para receber o estado d
52. ajuste AJ AUS passando ao estado E T AUS no qual se colocar em opera o um contador com o ajuste AJ T AUS No caso dos aut matos 1c e 1d estes saem do estado E PRES V quando qualquer uma das tr s tens es utilizadas em sua opera o for inferior ao limite ajustado do estado E AUS quando a vari vel medida superar o valor de 1 05xAJ AUS no caso dos aut matos 1 e 1d quando todas as tens es superarem o valor de 1 05xAJ AUS ou quando for produzido o time out do temporizador no primeiro caso retornar ao estado E PRES Ve segundo passar E AUS V Ao passar ao estado E AUS V ficar OU 0 6 41 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 8 2 b Automatismo de defini o de estados de tens o de alta Este automatismo utiliza alguns dos sinais de sa da do anterior para definir o estado da dupla de tens es de alia As entradas a este automatismo s o as seguintes Tabela 6 12 Entradas do automatismo de defini o de estados de tens o de alta Entrada Descri o O Presen a de tens o em Linha A ULB Presen a de tens o em Linha B Os ajustes utilizados por este automatismo s o os seguintes Ajuste Deserig o Margem Unidade intervalo Autom tico T EST TempodelmhaA 0 30 s 014 6 O ltimo ajuste n o propriamente um ajuste mas um par metr
53. aplica o coletar da base de dados os registros solicitados e construir a curva gr fica com os par metros definidos anteriormente Caso a op o Interpola o esteja desativada a curva ser visualizada por partes sendo poss vel mover se atrav s dela mediante o slider que aparece na parte inferior da tela Ferramenta para visualiza o de relat rios e tend ncias Arquivo Hist rico de medidas Hist rico de contadores Hist rico de sinais B Hist rico de medidas Arquivo Propriedades do relat rio Valor agregado Escala temporal C Interpolac o Normal M 1 Minutos a Normal Desenhar gr fico 21 DO F _ S S l 2 3 161 E 3 15 2 S 14 13 12 11 10 9 4 IN 3 E gt E F o a a a m a n e a a O a to n pue E ta e Al E a Valor temporal LINEA TRAFO 66KV LINEA TRAFO 66KV IC AF LINEA 1 20KV VC Figura 6 31 Representa o de curva n o interpolada 6 94 P 1109 CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Se a op o de Interpola o estiver ativada a aplica o mostrar a evolu o completa da
54. comuta o autom tica do sistema com car ter de comuta o CPT principal Passivo e CPT Secund rio ativo ou com car ter de reposi o CPT principal ativo e CPT secund rio passivo Cap tulo 6 Princ pios de Opera o d ATIVO Neste estado o CPT se encarrega de interrogar os equipamentos de posi o e processa as respostas enviadas pelos mesmos Portanto neste modo estar operativa toda a funcionalidade que caracteriza as Unidades Centrais de ZIV que s o a Base de Dados de tempo real a L gica os Comandos e os Automatismos Neste estado o CPT enviar ao CPT passivo em tempo real se estiver dispon vel a conex o entre ambos os equipamentos CPT os eventos os alarmes e as atualiza es que receba dos equipamentos de posi o para que a Consola de Opera o associada ao CPT que est em estado passivo mostre uma informa o fidedigna do que ocorre na subesta o Se a conex o entre ambos os equipamentos CPT estivesse fora de servi o os eventos e os alarmes s o armazenados na Compact Flash do CPT ativo at que a comunica o seja reposta momento no qual esta informa o transferida para o CPT passivo que por sua vez transmitir a sua Consola de Opera o Em um Posto de Controle em modo ativo funcionar o sistema de transpar ncia PROCOME com os equipamentos de ZIV atrav s do CPT e MORTO Este estado indica que o CPT teve algum problema na rede seu IP passou a ser 0 0 0 0 ou em sua inicializa o
55. configurac o no qual seja indicada como essa convers o deve ser realizada O nome do arquivo depende do protocolo a ser emulado mas geralmente ter um nome relacionado com o nome do protocolo Neste arquivo aparecer o dados necess rios para o emulador que se particularizam para cada subestac o Os arquivos t m uma estrutura gen rica Em primeiro lugar h um bloco com par metros gerais relacionados com o equipamento Depois s o configurados os par metros necess rios para adequar a informac o ao formato esperado pelo telecomando Geralmente se tratar de uma tabela na qual por um lado se indica a denominac o do sinal do telecomando e por outro a denominac o do sinal do CPT O tipo e o n mero de sinais suportados dependem do tipo de protocolo em quest o 6 33 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 8 Automatismos O CPT tem a possibilidade de realizar automatismos em subesta es englobando opera es sobre todos os equipamentos da subesta o Se o automatismo for simples pode ser realizado mediante o programa de l gica Para automatismos mais complexos o CPT ter que incorporar m dulos espec ficos de software que s o executados como tarefa independente e que ter o associados um conjunto de sinais de entrada ao automatismo um conjunto de sinais internos e de comandos um conjunto de sinais de sa da do auto
56. de controlar os estados de Bloqueio 2 UCERAS3 aut mato pertencente ao automatismo de ERAS que se encarrega de controlar o tempo excessivo de reposi o UCERAS2 aut mato pertencente ao automatismo de ERAS que se encarrega de emitir os comandos de fechamento aos terminais em condi es de reposi o de acordo com as prioridades ajustadas 6 74 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 9 UCS como equipamento virtual 6 9 1 ISC s sinais digitais do equipamento virtual central Os sinais digitais deste equipamento l gico podem ser 287 300 324 e inclusive at 345 dependendo da vers o do software que est sendo empregado n mero de entradas digitais do equipamento CPX CPP CPT e do GPS que est sendo utilizado Em seguida s o inclu dos a sua numera o e o significado para o caso de 345 sinais Tabela 6 73 Sinais digitais do equipamento virtual central Descri o Falha de comunica es com o equipamento cujo endere o PROCOME de 0 254 Acesso negado por autentica o de senhas errada Sincroniza o manual do equipamento via IHM ou via telnet somente nos equipamentos 1CPT Falha de comunica es com qualquer UCP na 2 placa Falha de comunica es com qualquer UCP na 3 placa Falha de comunica es com PLC Redundante Mod2 Falha de comunica es com PLC Redundante
57. de mestres O CPT tem outra funcionalidade relacionada com os comandos e as escrituras de sa da Se forem configurados grupos de comandos ou escrituras nos quais um o mestre e o restante escravos Quando o sinal associado com o mestre se modifica inicia se uma cadeia de comando ou escrituras sobre os elementos escravos para coloc los no estado desejado Este automatismo utilizado para realizar transmiss es horizontais de sinais entre diferentes equipamentos atrav s do CPT poupando o cabeamento das mesmas Por exemplo a tens o de barras costuma medir o equipamento associado posi o de acoplamento Esse equipamento tem caboadas a suas entradas s sa das dos trafos de medida Este equipamento disp e do valor anal gico das medidas de tens o O restante dos equipamentos conectados a esta barra n o necessitam do valor anal gico da tens o apenas se h ou n o tens o na barra Esta informa o calculada pelo equipamento de acoplamento e enviado ao CPT atrav s do protocolo de comunica es O CPT recebe este sinal e o envia aos equipamentos que necessitem Esta opera o realizada cada vez que detectada uma troca no sinal de origem Presen a de tens o em barras 6 86 P qg PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Esta funcionalidade pode ser aplicada a v rios sinais dentro da sub
58. do arquivo de configura o da redund ncia redunda cftg 6 119 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 17 4 b Par metros de configura o Os par metros de configura o mais importantes s o os abaixo relacionados Para uma descri o do restante dos par metros assim como do formato do arquivo de configura o consultar o correspondente cap tulo do anexo Z w grid automation InterfaceCanalRedundante Interface do canal redundante para comunicar ambas as Unidades Centrais Indica se a comunica o entre ambas as Unidades Centrais ser realizada pela porta serial 0 ou pela rede podendo ser esta ltima por LAN1 1 ou LAN2 2 Se n o for configurado o valor por default 0 UsaEntSalDig Indica se foram usadas 1 ou n o 0 as entradas e as sa das digitais para trocar o estado da redund ncia de ambas as Unidades Centrais Se n o for configurado o valor por default O Este par metro somente est dispon vel para o CPT DirlP troCPT No caso de CPT redund ncia por serial O CPT secund rio n o utiliza este par metro e o CPT principal o utiliza como endere o base para que o DHCP gere um endere o IP para o principal e para o secund rio Para o CPT ser 198 168 1 1 No caso de CPT com redund ncia por rede em ambos os CPTs ser configurado o endere o IP do outro CPT TipoRedundaHSB Este campo indica para cada tipo de redund ncia Hot Stand By ver 6 15 como considerad
59. equipamentos de n vel 1 e da manuten o da base de dados em tempo real podendo hospedar automatismos e l gicas ao n vel de subesta o O CPT disp e tamb m de um servidor web atrav s do qual poss vel acessar a Consola Web Embutida integrada dentro do pr prio CPT e que ser acess vel via cliente web atrav s de qualquer computador da subesta o servindo de interface entre o usu rio e a instala o Por outro lado o CPT disp e da funcionalidade para executar a comunica o com o despacho de Telecontrole o SCADA Todo o sistema configur vel a opera o realizada mediante o programa Zivergraph Este programa permite configurar o sistema de forma que as caracter sticas da subesta o sejam adequadas equipamentos conectados sinais associados a cada equipamento representa o da informa o em telas l gicas a n vel de subesta o funcionalidade desejada etc PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestacao O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation 1 2 Fun es Cap tulo 1 Descri o 1 2 1 Comunica es O CPT se comunica com os equipamentos de prote o e controle da subesta o mediante o protocolo de comunica es padr o IEC 61850 atrav s de uma interface de rede Ethernet 100 Basel Por outro lado o CPT oferece a possibilidade de comunicar com os equipamentos de n vel 1 mediante conex es seriais fibra ptica de pl stico ou cristal ou
60. fluxo Na descri o do diagrama de fluxo ser o utilizadas as seguintes fun es Tabela 6 62 Diagrama de fluxo de TERAS2 IC VL VB 98Tt L 98Tt B S_TBLO S_ IA VB 98Tt B S_TBLO S_ BLO LRB VL VB EB LRB 98Tt o Fio VB VL EL LRL 98Tr L __ FM VL VB S_FSINC e Intera o com os sinais de bloqueio F amp A VL 98Tt L S_TBLO S_BLO LRL EE F11 No estado H_REP ser comprovado o sinal S_TBLQ Quando este se encontrar ativo apenas sair deste estado pela ativa o de F6 Nos estados H_T SUBT H_ESPABR n o necess rio comprovar S_TBLQ Em todos os demais estados dever estar S_TBLQ a 0 para poder sair deles 6 69 PCPT1109A Pp CPT Unidade Central de Subesta o ES O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 8 4 1 TERAS3 Este aut mato o encarregado de detectar que n o caem as tens es de barras e linha enquanto est sendo feita a comprova o de avarias E necess rio porque o tempo em que as tens es devem permanecer baixas para que seja produzida avaria de 2 s enquanto que o tempo de comprova o de s isto s o dois tempos diferentes que devem correr juntos e Estados Tabela 6 63 Estados de TERAS3 Estado o Dee Estado de repouso W_NVLNVB2 Contando 2 s depois de detectar a queda de ambas as tens es enquanto se comprova a avaria W_ESPNAV Esperando que TERAS2 saia do
61. foram detectados erros nos arquivos e est sinalizando Partida Incompleta Neste estado o CPT fica fora de servi o para a redund ncia Nestas circunst ncias o CPT n o pode atuar de backup do outro CPT O CPT abandonar de forma autom tica o estado de morto para passar ao estado passivo uma vez que se tenha recuperado do problema pode completar a inicializa o ou seu endere o IP foi recuperado Por outro lado neste estado de morto o CPT n o atender aos comandos de comuta o procedentes da Consola associada ou do outro CPT que chegam atrav s do canal de comunica es que une ambos os equipamentos CPT Por outra parte sinalizar como caracter stica particular do sistema redundante que o CPT principal durante a fase de inicializa o tem prefer ncia sobre o CPT secund rio para se por em modo ativo somente se este ltimo j n o estive em modo ativo ou h iniciado j na fase de estabelecimento da comunica o com os equipamentos de posi o Esta prefer ncia na partida permite resolver a problem tica levantada pela captura do controle das comunica es de n vel 1 e consegue se mediante a atribui o ao CPT secund rio de um tempo de partida maior que o atribu do ao CPT principal Desta forma uma vez iniciada a partida do sistema se n o h comunica o entre ambos os CPTs o CPT principal se colocar a escuta das linhas de n vel 1 para determinar se h atividade com os equipamentos de posi o antes que o
62. interna do CPT Por outro lado existem outras tarefas que proporcionam funcionalidade adicional concedendo ao CPT um grande potencial no tratamento da informa o da instala o 6 4 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation 6 2 Conceito de equipamento Na estrutura interna do CPT todos os sinais digitais anal gicas prov m de algum equipamento determinado e s o identificados da mesma maneira por uma dupla de n meros equipamento e sinal O identificador Equipamento geralmente a dire o do equipamento dentro do protocolo de comunica es O identificador Sinal o ndice de um sinal dentro de um grupo de sinais de um equipamento entradas digitais sa das digitais entradas anal gicas etc isto cada grupo de sinais composto por sinais identificados com um n mero consecutivo do O ao 1028 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Cada um destes grupos tem um mnem nico que o diferencia ISC entradas digitais MEA entradas anal gicas ISE Comandos COM contadores ISS escrituras de sa da digitais ISM escrituras de sa da anal gicas Estes identificadores s o tirados do protocolo PROCOME mas gra as emula o de outros protocolos aplic vel a todos os equipamentos conectados ao CPT Podemos exemplificar dizendo que o sinal disjuntor aberto corresponde a ISC 52 do equipamento 22 ou que a tens o de uma barra
63. necess rios de coloca o em opera o e manuten o Estes requisitos m nimos s o os seguintes Aus ncia de p Aus ncia de umidade Aus ncia de vibra es Boa ilumina o F cil acesso Montagem horizontal A montagem ser realizada de acordo com o esquema de dimens es no final deste manual e Conex o O borne 1 deve ser conectado a terra para que os circuitos de filtro de perturba es possam funcionar O cabo utilizado para realizar esta conex o dever ser multifilar com uma sec o m nima de 2 5 mm O comprimento da conex o a terra ser o m nimo poss vel recomendando se n o ultrapassar 30 cm 8 5 PCPT1109A wag CPT Unidade Central de Subesta o A ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 8 Testes de Recep o 8 6 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 A Esquemas e Planos de Conexo0es Esquemas de dimens es e taladrado 1CPT modelo de 2U x 1 rack gt gt 4BF0100 0011 Esquema de conex es externas 1CPT gt gt 3RX0188 0003 gen rico 2 y 4 CAJA TIPO F CAIXA TIPO F BO TIER TYPE F ENCLOSURE F Qu 2 N 88 465 246 482 6 256 436 2 TALADROS 8mm y Q FUROS 8mm C PERCAGES 8mm o o 8mm DRILLING 440 465 ATENCION Este documento contiene informaci n confidencial propiedad de ZIV S A Cualquier forma de r
64. o CPT secund rio comutar de novo para o estado passivo 6 114 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Quando se produz a comuta o ou reposi o autom tica do sistema redundante o CPT que passa para o modo passivo p e a base de dados interna de tempo real em estado n o dispon vel e o CPT que passa para o modo ativo quando tiver atualizado os dados de todos os equipamentos de posi o em sua base de dados de tempo real a colocar em estado dispon vel para o restante dos m dulos software do CPT l gicas automatismos etc Desta forma se garantir uma ativa o e desativa o controlada de ambos os equipamentos CPT Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Um mal funcionamento detectado em no CPT do Posto Central Principal provoca que o sistema comute de forma autom tica ao Posto Central Secund rio entretanto uma falha na Consola de Opera o do Posto Central Principal n o implicar uma comuta o autom tica do sistema Entretanto poder sim ser realizada a comuta o manual do sistema desde a Consola de Opera o Secund ria sempre e quando existir comunica o entre ambos os CPT Uma perda de comunica o com o Telecontrole n o implicar uma comuta o autom tica do sistema 6 17 3 c Mecanismo de comuta o manual As comuta es e reposi es manuais poder o ser executadas pelo operador desde as Consolas de Ope
65. o atrav s do servidor web Se a porta f sica estiver desativada configura se com os par metros que foram atribu dos na configura o do mesmo Pelo CPT poss vel modificar estes par metros atrav s do protocolo RFC2217 no entanto esta opera o n o precisa ser feita para todas as portas Em geral ser utilizada a configura o pr pria do CIC As linhas de modem que ser o utilizadas s o as seguintes DTR e RTS como sinais de sa da do CIC e CTS e CD como sinais de entrada O CIC n o realiza nenhuma gest o com elas somente notifica a modifica o do estado no CTS e o CD e realiza uma ativa o ou desativa o do DTR ou RTS quando for solicitado desde o CPT Esta funcionalidade somente ativada quando configurado adequadamente no correspondente arquivo de configura o do CPT Por outro lado como l gico nas portas de fibra ptica n o se realiza nenhuma gest o das linhas de controle de modem 6 6 Protocolos de n vel1 A informac o entre os equipamentos de posic o e o CPT transmitida utilizando diferentes protocolos de comunica es O protocolo padr o e presente em todos os modelos de CPT o PROCOME Al m disso o CPT pode comunicar com equipamentos de n vel 1 utilizando os seguintes protocolos MMS para 1 61850 DNP 3 0 MODBUS RTU IEC103 etc N o podem ser utilizados todos os protocolos ao mesmo tempo no mesmo equipamento dependendo do modelo poder o ser conectados uns tipos de equipament
66. o configurado 6 4 2 b Par metros de comunica es O CPT permite configurar todos os par metros que caracterizam a comunica o com os equipamentos de n vel 1 e Comunica o serial velocidade paridade n mero de bits bits de parada tempos de atraso etc O programa Zivergraph permite que todos os par metros das portas de comunica es sejam configurados velocidade paridade bits de parada n mero de bits tempos Alguns destes par metros est o associados com a porta e ser o configurados na tela correspondente s placas de comunica es e portas e Comunica o Ethernet endere amento IP e m scara de subrede do CPT O programa Zivergraph permite configurar estes par metros associados comunica o Ethernet Existem muitos outros par metros pr prios do protocolo ou do equipamento que ser o configurados com o programa Zivergraph ou no arquivo de configura o associado ao protocolo 6 14 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation 6 4 3 Comunica es com a prote o em transparente Cap tulo 6 Princ pios de Opera o O CPT est desenhado para comunicar com equipamentos de controle No entanto tamb m permite a conex o de equipamentos de prote o O CPT proporciona um mecanismo para acessar os dados da prote o mas apenas para aqueles equipamentos cujo protocolo de prote o seja o PROCOME Para o rest
67. o destinat rio final depois de realizar uma s rie de comprova es A tarefa COMANDO comprova primeiro se o elemento j est em situa o Caso afirmativo n o realizado o comando Para isto necess rio configurar o sinal de estado associado ao comando no Zivergraph Se este sinal n o for configurado esta checagem n o realizada Depois deste filtro comprovado se existem bloqueios no CPT Se houver sinais de bloqueio configurados e algum estiver ativo n o realizado o comando Caso contr rio segue seu caminho Se o destinat rio for um equipamento l gico interno do CPT enviado tarefa correspondente para que o realize Se for um equipamento externo enviado o comando a esse equipamento Se o comando for externo o equipamento pode ter por sua vez uma l gica de bloqueios e de gest o dos comandos Como resultado obteremos geralmente uma confirma o positiva ou negativa da realiza o do comando Em alguns casos obteremos tamb m uma causa da n o realiza o do comando Esta informa o recebida de novo pela tarefa COMANDO que quem a processa e a envia de volta ao peticion rio do comando Na seguinte abaixo se indica de maneira esquem tica o caminho seguido pelos comandos atrav s do CPT Dependendo da configurag o e do modelo de UCP as checagens e os resultados podem ser diferentes 6 85 1109 CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudi
68. o restante das mensagens n o se espera resposta do enlace porque n o h No entanto para a aplica o h resposta Se um equipamento n o responde a uma mensagem enviada pelo CPT antes de transcorrer um tempo configur vel dado pelo par metro Tempo m ximo de espera de resposta n vel da aplica o no Zivergraph no arquivo dnp3ms ctg TimeEspConfN7 o CPT tenta novamente o envio durante um n mero de vezes dado pelo par metro N mero de novas tentativas para a aplica o em dnp3ms cig NumReintentosN7 Se n o responder a nenhuma destas novas tentativas gerado um sinal interno do equipamento virtual 257 indicando falha de comunica es com esse equipamento e passando ao equipamento seguinte Este tempo deve ser de v rios segundos porque se a configura o do equipamento for grande ou no ciclo de interroga o se encadearem v rias perguntas v rios InterCx ativos ou InterBlC e InterAlC ativados o tempo que os dados enviados pelo equipamento demoram a chegar camada da aplica o do CPT tamb m ser longo Quando volta a dar a falha de comunica es no equipamento aplicado o procedimento de inicializa o no lugar do procedimento que deu origem a falha Depois de uma mensagem broadcast mensagem dirigida a todos os equipamentos de uma mesma porta deve se esperar um tempo para que o equipamento processe essa mensagem antes de envi la a outro Existe um par metro de configura o RetMsgBrdcst no arquivo dnp3
69. programa da unidade central executado automaticamente mostrando a data e a hora do sistema no display da frente Al m disso poss vel observar na parte frontal do equipamento que os LEDs associados s portas de comunica es nos quais h equipamentos de posi o configurados piscam continuamente Os LEDs acender o vermelho indicando transmiss o mas n o recep o Isto normal porque os equipamentos da subesta o n o se corresponder o com os configurados Se o CPT incorpora a fun o de Consola Web Embebida da instala o poder ser realizada uma conex o atrav s de um PC ao CPT mediante a rede local na qual est conectado o CPT Para esta conex o ter que ser utilizado o navegador MS Internet Explorer do PC para se conectar p gina web da Consola Web Embebida no CPT Desta forma poder ser comprovado o bom funcionamento do sistema completo Uma vez atualizado o CPT com as configura es e software definitivos adequados aos requerimentos da instala o os equipamentos de posi o ter o que ser conectados ao CPT para logo depois comprovar o bom funcionamento do sistema completo O sistema est dotado de um m todo de comprova o de coer ncia da informa o modelos e configura es entre a aplica o da Unidade Central e a aplica o da Consola Web Embebida ambas instaladas dentro do CPT Este m todo comprova que a Consola e a Unidade Central correspondem mesma subesta o e que ambas est o conf
70. quais o CPT tem que se comunicar 6 6 6 b Servidor IEC61850 O Servidor 1 61850 do CPT utiliza o modelo de dados definido pela norma IEC61850 para modelar a n vel l gico as fun es internas do CPT que t m que ser vis veis para outros IEDs da subesta o O servidor IEC61850 do CPT disp e dos seguintes elementos e servi os Um dispositivo l gico que inclui diversos n s l gicos para mostrar informa o de interesse para outros IEDs Capacidade de assinatura a GOOSE Controle Blocks de outros IEDs da subesta o para receber suas mensagens GOOSE Capacidade de publica o de mensagens GOOSE a partir de seus GOOSE Controle Blocks Capacidade de publica o de Reports de tipo Buffered a partir de seus Report Controle Blocks Capacidade de publica o de Reports de tipo Unbuffered a partir de seus Report Controle Blocks Capacidade de admitir comandos de outros IEDs sobre seus dados control veis IEC61850 Ainda que o modelo de dados do servidor 1 61850 do CPT seja um modelo de dados prefixado durante a fase de programa o podem ser realizados ajustes no mesmo atrav s do arquivo de configura o do CPT 61850srv cfg Os ajustes das mensagens GOOSE os quais o CPT subscrever e os ajustes das mensagens GOOSE publicados pelo CPT ser o configurados atrav s do arquivo iecgoose ini 6 32 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation
71. se espera o cumprimento ou a falha da comando de abertura emitida for detectada a abertura de qualquer dos disjuntores associados ao automatismo e diferentes daquele sobre o qual se est manobrando ou o fechamento de qualquer disjuntor inclu do ele condi o o aut mato vai ao estado E_BLQ e o sinal BLQ recebe o valor 1 for detectado o sinal de falha de comando de abertura F n OA do disjuntor sobre o qual se est manobrando o aut mato vai ao estado E e o sinal recebe o valor 1 for detectado o sinal de disjuntor aberto INT n A do disjuntor sobre o qual se est manobrando o aut mato vai ao estado E T COM 6 37 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 No estado E T COM o aut mato coloca em opera o um temporizador com o ajuste AJ T COM Cap tulo 6 Princ pios de Opera o neste estado for detectada a queda do sinal ALARME o sinal ARR desativando sendo gerado um sinal de terra detectado na linha n e passando se ao estado de E REPOUSO for detectada a abertura ou o fechamento de qualquer dos disjuntores associados ao automatismo condi o O o aut mato vai ao estado E_BLQ e o sinal BLQ recebe o valor 1 Se for detectado OUT indicando que o temporizador terminou sua conta sai do estado E T COM ocorre uma comando de fechamento sobre o disjuntor passando se ao estado E ESPERA C No
72. subesta o 6 121 PCPT1109A wag CPT Unidade Central de Subestacao EA O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation O servidor de configura es UCSConf ter dispon vel uma interface web cuja p gina principal ser acess vel mediante um controle de tipo bot o atrav s da Tela Geral de Estado do Sistema que faz parte da Consola Web da Unidade Central e atrav s de seu menu principal Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Nas telas do m dulo UCSConf se apresenta o estado do pr prio m dulo UCSConf e as configura es de todos os IEDs da subesta o As opera es dispon veis para o operador atrav s da p gina WEB do UCSConf s o Carga do arquivo SCD da subesta o na base de dados do UCSCOonf via USB ou via FTP Descarga do arquivo SCD da subesta o atrav s da base de dados do UCSConf via USB ou via FTP do arquivo CID de um IED da subesta o na base de dados do UCSConf via USB ou via FTP Descarga do arquivo CID de um IED da subesta o atrav s da base de dados do UCSConf via USB ou via FTP Transfer ncia do arquivo CID de um IED da subesta o atrav s da base de dados do UCSConf ao IED via FTP valida o e ativa o do arquivo CID no IED Transfer ncia do arquivo CID de um IED da subesta o atrav s do pr prio IED base de dados do UCSConf via FTP 6 19 Op es de manuten o Dentro do menu do equipamento existe uma s rie de op
73. tem que arrancar cada um dos equipamentos CPT dentro do sistema redundante os equipamentos CPT podem ser classificados em principal que o que inicialmente em situa o normal arrancar com o estado ativo interroga o dos equipamentos e comunica o com o COS e secund rio o de backup que arrancar em modo passivo e estar a espera de que ocorra algum problema ou comando do oper rio para tomar o controle A classifica o entre principal e secund rio ser intransfer vel entre ambos os equipamentos CPT isto por configura o um CPT ter associado o papel de principal enquanto que o outro por configura o tamb m ser de forma permanente o CPT secund rio Esta classifica o extens vel aos PCDs dependendo de qual CPT estejam conectados e qual seja seu estado Assim o PCD principal estar conectado ao CPT principal e estar ativo se o CPT estiver ativo e o PCD secund rio estar conectado ao CPT secund rio e estar ativo se o CPT estiver ativo Haver outra modalidade na qual somente existir um PCD que se conectar ao CPT que estiver ativo 6 17 2 Topologias de comunica es O sistema de comunica es com os equipamentos de posi o depender das caracter sticas dos mesmos Se tratar de equipamentos IEC61850 a conex o que ser utilizada ser uma rede a rea local Se tratar de equipamentos com protocolo PROCOME a conex o entre eles ser utilizando uma estrela de fibra ptica A seguinte f
74. troca de 1 de seu sinal 5 ARR N 6 64 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 8 4 c UCERAS3 Este aut mato se encarrega de controlar o Tempo excessivo de reposi o Quando o aut mato se inicia o sinal 5 TX 1 vaia 0 e passa para o estado X EXREP descrito mais abaixo e Estados Tabela 6 45 Estados de UCERAS3 __ Estado Descri o X EXREP Estado de repouso Sair dele quando for ativada a fun o F3 para alcan ar o estado X TEX X TEX Estado de ERAS contando o tempo excessivo de reposi o 5 horas Sai dele 1 Porque se anula F3 para passar ao estado X EXREP 2 Porque terminou a contagem T OUT Neste caso passa se ao estado X TX fazendo S TX 1 Estado de tempo excessivo de reposi o ultrapassado Sai dele por recep o de um comando de desbloqueio ODB para passar a X EXREP fazendo S_TX 0 e Entradas Tabela 6 46 Entradas de UCERAS3 nal Descri o Origem S_ARR N Sinal de terminal N partido Haver tantos sinais deste tipo Terminais como terminais em servico e Sa das Tabela 6 47 Sa das de UCERAS3 Sinal o Descri o S Sinal de excessivo tempo de reposi o ultrapassado e Comandos Tabela 6 48 Comandos de UCERAS3 Saa Descri o e Ajustes Tabela 6 49 Ajustes de UCERAS3 x Nome Descri o O AJ TEX Ajuste do t
75. tulo 6 9 ISC 0 7 Telecomando Indica o estado das comunica es com o despacho de controle Automatismo detec o de terras resistentes O n mero de sinais depende do n mero de posi es configuradas ISC 0 28 Automatismo da H ISC 0 23 Automatismo de ERAS 40 Terminal ISC 0 7 NPos Automatismo de detec o de terras resistentes M dulo 2 ISC 0 7 NPos Automatismo de detec o de terras resistentes M dulo 3 ISC 0 7 NPos Automatismo de detec o de terras resistentes M dulo 4 ISC 0 7 NPos Automatismo de detec o de terras resistentes M dulo 5 ISC 0 1023 Tarefa de comunica es com um PLC ISE 0 1023 MEA 0 255 Reserva Reserva Tarefa encarregada da redund ncia de CPT Reserva ISC 0 1023 Servidor IEC 61850 ISE 0 1023 Estes enderecos s o configur veis mas por conveni ncia e por portabilidade recomenda se sua utiliza o Por outro lado podem existir v rias inst ncias de emuladores de telecomando os quais haver que atribuir lhes outros endere os diferentes aos que aparecem na tabela anterior por exemplo a partir do endere o 270 6 6 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 3 Fun es gerais 6 3 1 Sincroniza o O CPT pode se encarregar de manter todos os equipamentos de n vel infer
76. u u u 6 12 Parametros de COMUNICA ES u rita 6 14 Comunica es com a prote o em transparente 6 15 Comunica es com sistemas de n vel 3 6 15 Fun es de roteamento r 6 16 Integra o com o terminal server modelo CIC 6 16 Configura o do uu can ass 6 17 Configura o das interfaces seriais 6 18 Configura o das interfaces de rede 6 20 Configura o das conex es aaa aan rereeeanda 6 21 Gontiguracad dO LLL LL aaa CR RD A E 6 22 Protocolos de N vel Ss assita dies sadio 6 23 ea 6 23 ooo NE REI uns 6 25 Ciclo de InterrogaCadO inca 6 25 Tempos de comunica es 6 27 Sinais dos EeQqUIpPaMentoS ooocccccnccccccononccnnnnccnnnnnncnnnnnononnnnnnnnnnnnnononnnrnnnnnnnnnnnnanennns 6 28 IE 0 S PP E O ea 6 29 E A e e o e 52 6 30 MOBDBUS E
77. voc deseja exibir e as cores e o r tulo associado a cada permitir usu rio i e S ol h e r at d e 7 d O S Elemento O C Mostrar Personalizar r tulo m e ntos co n fi g u ra d os Elemento 1 C Mostrar Personalizar r tulo I Elemento 2 C Mostrar Personalizar r tulo n O C PT assi m CO m O OS m Elemento 3 C Mostrar Personalizar r tulo n O m es q u e d eve r o Elemento 4 C Mostrar Personalizar r tulo ap a rece r n as CO u n as Elemento 5 C Mostrar Personalizar r tulo emento ostrar ersonalizar r tulo das tabelas se os valores ena Selecione elemento 6_ C Mostrar Personalizar r tu gt Elemento 7 Mostrar Personalizar r tulo p or de f ault n ao fo re m Elemento 8 C Mostrar Personalizar r tulo S u fi CI e nte m e n te Elemento 9 Mostrar Personalizar r tulo representativos Figura 6 36 Configura o do relat rio tabular EB Ferramenta para visualiza o de relat rios e tend ncias Arquivo Hist rico de medidas Hist rico de contadores Hist rico de sinais El Hist rico de medidas Arquivo Propriedades do relat rio Valor agregado Escala temporal M dia Minimo M ximo Minutos LINEA TRAFO 66KY LINEA TRAFO 66KY VB LINEA TRAFO 66KY P LINEA 1 20KY IB 2013 04 24 00 00 00 00 65 73904 66 06783 1344 9847 15 472512 2013 04 24 00 01 00 00 65 77772 66 06783 1348 3347 15 428556 2013 04 24 00 02 00 00 65 52629 65
78. 0 Estes dados s o importantes para trabalhos de manuten o instala o de um equipamento dentro de uma rede local Z w grid automation PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestacao O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 7 Teclado e Display Alfanum rico Informa o do rel gio externo Existe uma op o dentro do menu do Estado de equipamento que apresenta informa o do rel gio GPS externo utilizado como fonte de sincroniza o hor ria do equipamento incluindo o estado de sincroniza o do equipamento com o rel gio externo e Op es de manuten o O acesso s opera es de manuten o do equipamento atrav s do teclado est restringido ao uso de uma senha espec fica A senha de acesso especificada de f brica 0412 para manuten o O usu rio com permiss es de manuten o poder modificar sua senha As op es dispon veis s o apresentadas na figura ao lado PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Rel gio Principal SNTP Estado Nao Sincronizado 0 Estado do equip 1 OP MANUTEN O 7 7 0 1 Idioma 2 Atualizar SW 3 Ativar modo Test 4 Senha Manuten o Cap tulo 7 Teclado e Display Alfanum rico 7 8 P 1109 CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid auto
79. 1855 15 16482 2013 04 24 00 26 00 00 65 93244 66 22256 1309 8108 14 373612 2013 04 24 00 27 00 00 65 95178 66 2419 1262 9122 14 021964 2013 04 24 00 28 00 00 65 97112 66 2419 1279 6617 14 153832 2013 04 24 00 29 00 00 65 97112 66 26124 1294 7362 14 373612 2013 04 24 00 30 00 00 65 9131 166 2419 11266 2621 14 329656 2013 04 24 00 31 00 00 65 97112 66 22256 1274 6368 14 197788 2013 04 24 00 32 00 00 65 97112 66 26124 11276 3118 14 153832 2013 04 24 00 33 00 00 65 93244 66 2419 11266 2621 14 461524 2013 04 24 00 34 00 00 65 95178 66 2419 1272 9619 14 681304 2013 04 24 00 35 00 00 66 125954 66 4353 11281 3367 14 769217 2013 04 24 00 36 00 00 66 08717 66 37728 11254 5375 14 373612 2013 04 24 00 37 00 00 66 106514 66 37728 1249 5126 14 021964 2013 04 24 00 38 00 00 66 125854 66 41596 11242 8129 13 334052 2013 04 24 00 39 00 00 66 164536 66 47398 1231 0881 13 758228 2M3104124 NTAMNNAN IRRARASIR _ RA _ 1931 0881 1206702 Figura 6 37 Representa o tabular de medidas registradas no CPT 6 97 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o No caso dos relat rios tabulares pode haver dois tipos de exporta o conforme desejado formato PDF ou for
80. 6 7 8 9 s E E lt q lt Y lt q lt lt E El passivetcp8 al 1008 any 30 000000000 raw 10 Change Delete 30 000000000 raw 9 10 300 Change passivetcp9 1009 any Figura 6 5 Tela de configura o das interfaces de rede Os par metros que devem ser levados em considera o s o e Identifier Nome dado Porta Virtual e Port N mero da porta TCP associada Porta Virtual Atribuiremos o valor 1001 primeira porta e ao restante dos valores consecutivos terminando com 1009 para a nona e Packed time Tempo em milissegundos de pausa na linha para considerar recebido um pacote completo Transcorrido este tempo desde o ltimo byte recebido considera se o conjunto de bytes recebidos como um pacote e envia o pelo socket ao CPT Ser configurado um valor adequado levando em considera o a velocidade Normalmente ser utilizado 10 ms e Packed size Tamanho m ximo de pacotes normalmente 300 Deve se configurar superior ao maior dos pacotes que ser enviado recebido para que o crit rio de determinar que se houver recebido um pacote seja somente por timeout Packet time e RFC2217 Indica se o protocolo RFC2217 foi habilitado e Enable Indica se a porta est habilitada ou n o 6 20 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation 6 5 1 Cap tulo
81. 6 Opera es a realizar em seq ncia 6 47 Ajustes do automatismo de manobras de alta nenen 6 48 Sinais de entrada do automatismo de manobras de m dia 6 49 Ajustes do automatismo de manobras de 6 49 Sele o da sequ ncia do automatismo de manobras de PURE MENS DRE ERR e O On 6 51 Sinais de entrada do automatismo de comutac o por disparo ANTI 6 52 Sele o de manobra do automatismo de comuta o por disparo de prote oes aa 6 52 Sinais digitais do automatismo de H 6 54 Comandos pr prios do automatismo de 6 55 Sinais externos do automatismo H 6 56 Sinais de entrada do automatismo de Y 1 6 57 Sele o de sequ ncia do automatismo de Y 6 58 Opera es do automatismo de Y 6 59 Sinais de entrada do automatismo de Y II 6 59 Sele o de sequ ncia do automatismo de Y 11
82. 6 Princ pios de Opera o Configura o das conex es Uma vez que as portas seriais e as portas TCP foram configuradas necess rio conect las entre si Isto ocorre na p gina Connection que acess vel pela op o Flow gt Connection no menu da esquerda Embora o CIC permita realizar qualquer conex o desde o ponto de vista de funcionalidade do CPT associaremos cada porta serial f sica com sua correspondente porta TCP Para poder realizar esta opera o sem problemas teremos que recordar os nomes que demos nos campos Identifier da p gina Flow Pressionaremos o bot o Add e no campo da esquerda escreveremos o nome do campo Identifier da porta serial na da direita o nome do campo Identifier da porta TCP Procederemos desta forma com todas as portas do CIC PCPT1109A era 1 2 3 4 z 6 9 1 Connection 1st data flow 2nd data flow Bidir Enable senado passivetcpd passivetcps passivetcph Figura 6 6 Tela de configura o das conex es 6 21 CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 s s lt lt lt Delete Delete Delete Delete Delete Delete Delete Delete Delete Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 5 2 Configura o do CPT Uma vez que verificamos como se configura o CIC vamos a verificar como configurar o CPT p
83. 6 4 2 Comunica es com equipamentos de n vel 1 No Sistema Integrado de Prote o e Controle SIPCO as fun es est o distribu das entre os diferentes equipamentos da instala o A fun o de capta o e processamento da informa o realizada pelos equipamentos de posi o que podem realizar outras fun es prote o medida supervis o etc O CPT se encarrega de recolher e processar a informa o dos equipamentos de posi o e distribu la ao resto dos equipamentos de n vel hier rquico superior Para poder realizar estas fun es necessita se que todos os diferentes elementos estejam se comunicando O CPT utiliza o protocolo de comunica es adequado a cada equipamento No CPT existem v rias tarefas encarregadas de comunicar com os equipamentos de posi o Estas tarefas foram desenhadas de forma que se garanta uma certa rapidez e seguran a no recolhimento da informa o O CPT interroga os equipamentos de forma sequencial por porta Na configura o a cada equipamento atribui lhe uma porta ao qual est conectado Na base de dados de configura o armazena se a lista de equipamentos na ordem em que foi configurado Em geral esta lista n o a ideal desde o ponto de vista de comunica es assim uma vez que foram registrados todos os equipamentos nesta lista gera se uma outra lista com os equipamentos por poria Desta forma para cada porta teremos uma lista com os equipamentos conectados a ela Esta li
84. 7 00 00 2013 04 24 00 18 00 00 2013 04 24 00 19 00 00 Figura 6 42 Exporta o do relat rio tabular em formato PDF 6 99 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 16 2 d Exclus o da base de dados Caso o usu rio deseje ele ter a op o de eliminar todos os registros da base de dados Por m o usu rio deve levar em considera o que pode ocorrer o fato de os registros eliminados n o se encontrem mais no CPT de modo que a recupera o destes dados para armazen los novamente na base de dados ser imposs vel Ferramenta para visualiza o de relat rios e tend ncias Arquivo Hist rico de medidas Hist rico de contadores Hist rico de sinais Excluir base de dados to CPT 128 127 62 16 ms E meg Desconectar Sair Figura 6 43 Op es do menu Arquivo na barra de ferramentas principal Relat rios Web exclus o da base de dados implica a elimina o de todos os arquivos E Fa lt f configura o e medidas associados a esta Esta opera o n o revers vel Tem certeza que deseja eliminar o conte do da base de dados Figura 6 44 Confirma o da exclus o da Base de Dados 6 16 2 e Desconex o da Base de Dados Ao finalizar a criac o de relat rios gr ficos o usu rio poder realizar a desconex o do equip
85. 79706 1314 8357 15 208776 2013 04 24 00 03 00 00 65 42959 65 62299 1308 1359 14 9889965 2013 04 24 00 04 00 00 65 332886 65 58431 1306 4609 15 3846 2013 04 24 00 05 00 00 64 69464 64 96541 1303 111 15 560424 2013 04 24 00 06 00 00 84 73332 65 04277 1338 2849 15 208776 2013 04 24 00 07 00 00 65 37157 65 661674 1351 6846 14 94504 2013 04 24 00 08 00 00 65 46827 65 681015 1351 6846 14 857128 2013 04 24 00 09 00 00 65 294205 65 56497 1323 2104 14 857128 2013 04 24 00 10 00 00 65 25552 65 54563 1333 2601 14 857128 2013 04 24 00 11 00 00 65 42013 65 46827 1336 61 14 681304 2013 04 24 00 12 00 00 65 15881 65 46827 1355 0344 14 681304 2013 04 24 00 13 00 00 65 50695 65 77772 1316 5106 14 241744 2013 04 24 00 14 00 00 65 60365 65 9131 1334 935 14 241744 2013 04 24 00 15 00 00 65 58431 65 87442 1329 9102 14 06592 2013 04 24 00 16 00 00 65 60365 65 9131 1326 5603 14 06592 2013 04 24 00 17 00 00 65 58431 65 89376 1341 6349 14 417568 2013 04 24 00 18 00 00 65 642334 65 93244 1328 2352 13 670316 2013 04 24 00 19 00 00 65 719696 66 0098 1309 8108 13 802184 2013 04 24 00 20 00 00 65 700356 65 99046 1311 4857 14 2857 2013 04 24 00 21 00 00 65 700356 165 99046 1294 7362 14 197788 2013 04 24 00 22 00 00 65 79706 66 08717 11288 0365 14 2857 2013 04 24 00 23 00 00 65 8164 66 106514 11286 3616 13 494493 2013 04 24 00 24 00 00 65 89376 66 183876 11316 5106 14 2857 2013 04 24 00 25 00 00 65 87442 66 164536 1318
86. 850 do s o enumerados a seguir Assinatura e configura o de Report Controle Blocks de tipo Buffered de um IED servidor IEC61850 Assinatura e configura o de Report Controle Blocks de tipo Unbuffered de um IED servidor IEC61850 Execu o de comandos sobre elementos control veis de um IED segundo o modelo de controle 61850 Direct Operate com seguran a normal e com seguran a melhorada Leitura dos atributos de configura o de dados anal gicos e de dados de tipo contador bin rio de um IED Verifica o peri dica dos atributos de parametriza o e configura o de cada dispositivo l gico de um IED Acesso ao SCL Controle Block de um IED para validar e ativar um novo arquivo de configura o arquivo CID no IED Os equipamentos com protocolo IEC61850 s o configurados como equipamentos normais dentro do Zivergraph ou no arquivo dbase cfg Estes equipamentos podem ser conectados a uma das duas portas Ethernet do CPT LAN1 e LAN2 A informa o necess ria para mapear o modelo de dados de um IED 1EC61850 na base de dados interna do gerada mediante a utilidade de integra o de IEDs 1EC61850 na Unidade Central que est dispon vel no Zivergraph A informa o de mapeamento deste tipo de IEDs ser incorporada a um arquivo CFG espec fico para cada IED que levar o nome do pr prio IED Finalmente o Zivergraph gera para a subesta o atual o arquivo 61850cli cfg que inclui a lista de IEDs com os
87. 94 452 20 03 Fax 34 94 452 21 40 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011
88. Any Variation 30 1 Analog Input 32 bit with flag S x 30 2 Analog input 16 bit with flag 30 3 Analog input 32 bit without flag 30 4 Analog input 16 bit without flag x 32 2 Analog input Event 16 bit without ime 3 4 Analog input Event 16 bit with ime 40 1 Analog Output Status 32 bit with flag o 2 Amalog Output Status 16 bit with flag o 3 Sigle precision floating point with flag 4 Doubieprecision floating point with feg N ili 2 IN I O N 6 28 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestacao O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 ZN grid automation 6 6 3 IEC103 O protocolo IEC 870 5 103 um padr o europeu de comunica es para equipamentos de prote o Embora trate se de um protocolo padr o muitos dos dados foram codificados dentro da parte privativa do mesmo mas existem v rias implementa es diferentes dependendo do fabricante E por isto que necess rio o perfil de configura o de cada um dos equipamentos para poder integr los no CPT Cap tulo 6 Principios de Operac o Os equipamentos com protocolo IEC103 s o configurados como equipamentos normais dentro do Zivergraph ou no arquivo dbase cfg Estes equipamentos podem ser conectados apenas em portas de fibra tica Para os equipamentos com protocolo PROCOME e DNP3 realizada uma atrib
89. CPT O n mero de i telas depende da Kern 06 13 Tcp z 02 02 quantidade m dulos independentes que tenham sido instalados no CPT Na primeira delas encontramos informa o sobre o execut vel Modelo do equipamento Modelo software da UCS Vers o do software da UCS Checksum do software da UCS Vers o do sistema operacional multitarefa Vers o da biblioteca de TCP Na segunda tela encontramos informa o SO 50 92 KA sobre o sistema WinAPI32 02 01 operacional do CPT e Vers o do sistema operacional de tempo real e Vers o da camada de interface de programa o das aplica es Na tela seguinte encontramos informa o sobre o restante dos m dulos de tipo DLL Biblioteca de Enlace Din mico do CPT e Vers o do primeiro m dulo DLL e Vers o do segundo m dulo DLL Na pr xima tela obtemos informa o sobre o estado IP 128 127 170 6 de certos par metros LOGICA 20632 internos do CPT MEMLIVRE 19136512 S C 2 P 01 M 01 Endere o IP da configura o Tamanho em bytes da l gica Tamanho em bytes da mem ria livre Estado dos sockets C Central P Prote o M Monitor 00 Esperando conex o 03 Conex o estabelecida 7 4 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 7 Teclado e Display Alfanum rico Em uma nova tela obtemos informa o sobre NUM PLAN
90. CPT secund rio o fa a e desde que a situa o inicial ser de n o atividade com os equipamentos os RCBs estar o inabilitados o CPT principal passar ao estado ativo e o CPT secund rio passar ao estado passivo 6 113 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o A caracter stica fundamental do mecanismo de comuta o autom tico do sistema redundante tipo Hot Stand By consiste em que se o CPT principal estando no estado ativo em um dado momento se apaga ou fica fora de servi o devido a um problema em seu hardware e ou seu software comutar ao estado passivo ou morto e o CPT secund rio dever tomar o controle e passar ao estado ativo estado no qual interrogar os equipamentos e comunicar com o COS O processo de comutac o desde o momento em que se apaga o CPT ativo at que o sistema se encontre totalmente operativo pode durar v rios minutos Ap s uma perda de comunica o com o outro CPT o CPT passivo verifica o estado das comunica es com nivel1 para poder discernir se o que realmente ocorreu que o outro CPT apagou ou se perdeu a comunicac o entre eles Outro fator que tamb m influencia no tempo de comutac o o n mero de equipamentos conectados ao CPT Se um CPT estiver funcionando em modo ativo e dado o in cio do outro CPT tanto se estiver ou n o em servico a comunicac o entre ambos os equipamentos
91. D acende quando ocorre um erro cr tico no CPT Em situa o normal estar apagado Time SYNC Este LED acende quando ocorre uma falha de comunica es com o rel gio GPS Coms IEDs Se este LED estiver aceso significa que n o h comunica o com pelo menos um equipamento de n vel 1 Coms IHM Se este LED estiver aceso significa que a aplica o da Consola Web Embebida do CPT n o est dispon vel Quando se inicializa o CPT este LED est aceso e depois de v rios segundos apagar se a aplica o da Consola Web Embebida do CPT for inicializada corretamente Se o modelo de CPT incorpora a fun o de RTU a configura o autom tica dos LEDs de usu rio presentes na parte esquerda do frontal do equipamento ser a seguinte 8 7 Alarme CPT Este LED acende quando ocorre um erro cr tico no CPT Em situa o normal estar apagado Time SYNC Este LED acende quando ocorre uma falha de comunica es com o rel gio GPS Coms Telem Este LED estar apagado quando se inicializa o CPT e depois de um momento se n o houver comunicac o com o telecomando acender Coms IEDs Se este LED estiver aceso significa que n o h comunica o com pelo menos um equipamento de n vel 1 Instala o e Localiza o O lugar onde for instalado o equipamento deve cumprir requisitos m nimos para garantir n o somente o correto funcionamento do mesmo e a m xima dura o de sua vida til como tamb m para facilitar os trabalhos
92. E p e se em modo escuta para monitorar em suas linhas de n vel 1 o recebimento das respostas que os equipamentos de posi o geram mediante s perguntas do outro CPT que est no estado ativo Quando um CPT est no estado passivo n o ter toda a sua funcionalidade operativa mas ao contr rio a operatividade dos m dulos software internos de L gica Comandos e Automatismos estar inabilitada Atender unicamente aos comandos de comuta o procedentes da Consola associada ou aos comandos enviados pelo outro CPT que chegam atrav s do canal de comunica es que une ambos os equipamentos CPT al m de atualizar sua base de dados com as atualiza es e trocas que chegam do outro CPT A Consola de Opera o associada a um CPT que est em estado passivo ser atualizada em tempo real se a conex o entre ambos os equipamentos CPT estiver dispon vel com os eventos alarmes e atualiza es enviadas pelo CPT ativo ao CPT passivo atrav s do canal de comunica es que os une T o pouco estar habilitada a comunica o com o centro de controle Telecomando 6 112 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Neste estado o CPT monitorar a atividade das comunica es que existem nas linhas de n vel 1 verifica o de habilita o dos RCBs por parte do outro CPT o que significar que est ativo e al m disto monitorar o estado do outro CPT para poder realizar uma
93. ERAS2 Comando Descri o Comando de abertura a ser enviado ao equipamento de posi o associado Comando de fechamento a ser enviado ao equipamento de posi o associado e Comandos recebidos pelo terminal Tabela 6 60 Comandos recebidos por TERAS2 Comando Descri o OC ERAS Comando de fechamento atrav s do ERAS central ODBT Comando de desbloqueio do terminal 6 68 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestacao O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 e Ajustes Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Tabela 6 61 Ajustes de TERAS2 Nome Descri o Margem AJ T SUBT Ajuste de tempo de desconex o por subtens o E Ajuste de terminal em energiza o de barras Ajuste de terminal em energiza o de linha Ajuste de terminal em acoplamento de tens es Ajuste de terminal em reserva a linha Ajuste de terminal em reserva a barras Os ajustes de EB O AT LRL LRB podem ser simult neos e L gica O sinal VB assim como o 98Tt B a serem utilizados pelo aut mato vir o determinados pela posi o das seccionadoras de linha para o caso de barra dupla Das duas tens es e 98Tt B dispon veis ser usada a que corresponde a seccionadora fechada Em caso de barra dupla existir o dois S_AVB sinal de avaria em barra Um terminal gerar um ou outro dependendo de qual barra se encontre conectado Igualmente ser usado um ou outro para controlar o aut mato de bloqueio TERAS1 e Diagrama de
94. IHM sempre e quando n o esteja sendo sincronizado atrav s de outras fontes de sincroniza o externas ou quando essas fontes de sincroniza o apresentarem uma anomalia que impe a a correta sincroniza o do CPT 6 7 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 ZN grid automation Y Cap tulo 6 Princ pios de Opera o e Sincroniza o atrav s do despacho de controle O despacho de controle envia periodicamente a hora ao CPT utilizando o protocolo de comunicacdes adequado Estes dados s o utilizados pelo CPT para trocar sua hora interna e depois sincronizar os equipamentos e Sincroniza o mediante rel gio GPS Caso se disponha de equipamento sincronizador externo por GPS ser o utilizados os dados fornecidos por ele para fazer a sincroniza o Dependendo da interface de conex o com o rel gio e o m todo de sincronismo utilizado os par metros necess rios ser o diferentes Em todos os casos o rel gio GPS envia os dados de data hora e estado atualizados em intervalos peri dicos utilizando um protocolo determinado Estes dados s o utilizados pelo CPT para sincronizar seu rel gio interno No caso da sincroniza o atrav s do protocolo SNTP o cliente SNTP do CPT poder ser configurado para solicitar periodicamente a hora a v rios servidores SNTP acess veis atrav s da rede de comunica es da companhia el trica Primeiramente dentro da configura o do
95. IO caso falhe alguma das manobras da sequ ncia A sequ ncia de manobras vem determinada pelos valores de um conjunto de sinais assim conforme definido mais adiante O evento que inicia a sequ ncia tirando o aut mato do repouso qualquer um dos que s o nomeados a seguir troca de valor de alguns dos sinais de DISJUNTOR FECHADO ou o que o mesmo quando se coloca 1 em alguns dos sinais de DISJUNTOR ABERTO ou DISJUNTOR FECHADO de algum dos disjuntores de H troca de valor de alguns dos sinais de sa da do aut mato de estados de tens o de alta A troca de valor do sinal de CONDI O DE AUTOMATISMO ATIVA AUT ACT modifica o de qualquer prefer ncia reposi o de qualquer dos 86 86A 0 ou 86B 0 Os sinais de entrada ao automatismo s o os seguintes o Emra Descri o PB O Pree nad 6 44 1109 Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o O ndice de cada sinal configur vel e ser determinado para cada subesta o No in cio o automatismo executa a l gica de sele o de sequ ncia uma vez feito isto pode alcan ar o repouso realizar uma sequ ncia de manobras ou ir a bloqueio se falhar algum comando ou n o encontrar nenhuma sequ ncia a para ser executada Depois do evento de partida se inicia um tempo
96. N O SA DA E RETARDO Figura 6 11 Procedimento de execu o de manobras 6 8 2 d Automatismo de manobras de m dia Este automatismo se encarrega de realizar uma comuta o de linhas se for detectada a falta de tens o nas barras de m dia Existe um ajuste AJ M SERV de automatismo DE M DIA EM SERVI O Quando este recebe o valor 1 opera o automatismo descrito neste t tulo e ativado um sinal de automatismo DE M DIA EM SERVI O M SERV quando recebe o valor 0 o automatismo fica fora de servi o Este automatismo utiliza os seguintes sinais como entrada Tabela 6 19 Sinais de entrada do automatismo de manobras de m dia Emtrada Descri o Disjuntor entre a barra 1 e 2 fechado Condi o de automatismo ativa Tem como ajustes os seguintes Tabela 6 20 Ajustes do automatismo de manobras de m dia Ajuste Descrig o Margem Unidade intervalo T M Tempo de comuta o de m dia 6 49 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o No in cio o automatismo executa a l gica de sele o de sequ ncia fazendo com que o sinal MED ACT receba o valor 0 Uma vez feito isto pode alcan ar o repouso ou realizar uma sequ ncia de manobras Atrav s do estado de repouso o evento de disparo que faz o automatismo sair do estado de repouso a mudan a de 1 a O em alguns dos sinais UA ou
97. O OS n meros de identifica o de SO componente software do 4WD0353 0004 CPT segundo o sistema de identifica o interno da ZIV e N mero de plano do sistema operacional UCS Ta pd 4WD0317 0010 aplica o a UCS RTU CEl101l e N mero de plano do 4WD0310 11002 resto dos m dulos de tipo DLL Nas telas seguintes CHECKSUNS obtemos informac o sobre os c digos de checksum de SO ffffffff cada componente software UCS 036b1c6b CEI1011 db6421f1 e Checksum do Sistema Operacional e Checksum da aplicac o da UCS RTU e Checksums do restante dos m dulos de tipo DLL No final voltamos tela de repouso a qual poss vel voltar imediatamente pressionando a tecla ESC Quando se pressiona esta tecla estando na tela de repouso do CPT aparece uma tela solicitando a senha para reiniciar o equipamento Uma vez introduzida a senha correta ser solicitado ao operador a confirma o da reinicializa o do equipamento para a qual estar o dispon veis as teclas F1 e F2 CPT Unidade Central de Subesta o Es A O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 7 Teclado e Display Alfanum rico 7 3 Acesso as fun es utilizando todo o teclado Sempre que o equipamento se encontrar com a tela em repouso pressionando uma tecla qualquer do teclado exceto a tecla ESC e a de contraste o menu principal ser visualizado Associados a este me
98. O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 2 Caracter sticas T cnicas Porta de comunica o especial s ncrona Conector DB 25 25 pinos sinais utilizados Pino 2 TX P5 Pino RX Pino 4 RTS Pino 5 CTS Pino 7 GND Resto N C Transmiss o por meio de RJ485 Sinais utilizados Pino 1 TX Pino 2 TX Pino 3 RX Pino 4 N C Pino 5 N C Pino 6 RX Pino 7 N C Pino 8 N C Conector coaxial para rel gio sincronizador com interface IRIGB 123 B 100pps 1 Onda modulada em amplitude 2 1kHz 1ms 3 BCD SBS Conector tipo BNC Conex Interna Sinal Conex Externa GND PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 3 Normas e Ensaios Tipo Aa 3 1 A A e 3 2 3 2 Compatibilidade eletromagn tica 3 2 9 3 li A o A 3 3 3 4 REA O 3 3 3 5 Meca Rara 3 3 Os equipamentos satisfazem as normas especificadas nos quadros a seguir Caso n o esteja especificada trata se da norma UNE 21 136 IEC 60255 Cap tulo 3 Normas e Ensaios Tipo 3 1 Isolamento Isolamento Rigidez Diel trica 60255 5 Entre circuitos e massa 2 kV 50 60 Hz durante 1min ou 2 5 kV 50 60 Hz durante 1s Entre circuitos independentes 2 kV 50 60 Hz durante 1min ou 2 5 kV 50 60 Hz durante 1s Medida da resist ncia
99. Opera o e Opera o INICIO SIA 0 S IC TA 0 IA IDES IA x IC IA IC A T OUT SIA TA 1 SIA TA 0 SIC 0 S IC 1 E TA AB Figura 6 15 Automatismo TERAS4 6 8 4 h Sinais pr prios O automatismo de ERAS como equipamento virtual tem um n mero de sinais que proporciona informa o ao restante das tarefas Este n mero de sinais depende do n mero de terminais virtuais que possua Existem 24 sinais fixos para o automatismo e logo haver mais 40 por cada terminal Na tabela a seguir pode ser visto quais s o estes sinais e como s o mapeados os terminais no conjunto de sinais do automatismo Os sinais digitais fixos s o Tabela 6 69 Sinais pr prios de ERAS Significado 0 ERAS SERVI O ERAS em servi o 1 S BLQ ERAS bloqueado 2 5 CX ERAS conectado 3 OB Comando de bloqueio 4 ODB Comando de desbloqueio 5 ARR Partida do ERAS 6 TX Excessivo tempo de reposi o ultrapassado 7 AUTO ERAS em autom tico 8 MANUAL ERAS em manual 9 23 Reserva 6 72 wa PCPT1109A E CPT Unidade Central de Subestacao grid automation O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Os sinais por cada terminal s o x Sito 7 24 98t B terminal Disparo autom tico de tens o em barras Existem condi es de reposi o Sinal de condi es de reposi o por ou LRL 31 S CARR Sinal de que existem condi es d
100. P Porta Porta 201 201 1001 Havemos mantido a mesma atribui o de portas TCP para ambos os CIC com a inten o de facilitar a manuten o dos equipamentos no caso de que seja necess rio substituir um CIC danificado por outro novo somente ter amos que configurar adequadamente o endere o IP do mesmo sem necessidade de conhecer se ser substitu do por um Primeiro CIC ou por um Segundo Considerando esta numera o de portas virtuais indicaremos como utiliz las nos diferentes arquivos Assim se utilizarmos o n mero de portas l gicas para indicar a porta na qual est conectado o equipamento como por exemplo em dbase cfg simplesmente indicaremos a porta virtual diretamente retirada da tabela anterior Se o equipamento est conectada a uma porta do tipo COM indicaremos a porta substituindo a cadeia COMx por uma cadeia que inicia com V seguida da porta virtual isto uma cadeia com o formato Vxyz Por exemplo se o equipamento est conectado na terceira porta do primeiro CIC escreveremos V203 para denominar esta porta 6 22 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o O CIC implementa o protocolo RFC2217 para poder modificar as caracter sticas de comunica es e o controle das linhas de modem atrav s da conex o TCP E poss vel desativar esta funcionalidade mediante a configura
101. PCPT1109A gt gt A CPT Unidade Central de Subesta o grid automation O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 5 Faixas de Ajuste Cap tulo 5 Faixas de Ajuste O CPT um equipamento muito configur vel com uma grande quantidade de par metros As fun es dispon veis dependem do modelo do equipamento O CPT toma os dados de configura o de uns arquivos em modo texto que s o explicados nos Anexos e que s o gerados atrav s do programa Zivergraph Mediante este programa se particulariza uma Unidade Central a uma instala o configurando todos os par metros necess rios para cada uma das fun es Com excec o dos automatismos o CPT n o tem par metros ajust veis em tempo de execuc o Qualquer modificac o nos par metros deve ser realizado a partir do programa Zivergraph e a seguir reconfigurar CPT com os novos arquivos modificados Dada a complexidade da operac o n o ser expressa aqui as faixas de variac o de par metros e ajustes mas ser o indicados no manual do citado programa e nos anexos nos quais est o descritos os arquivos de configurac o Os par metros ajust veis dos automatismos encontram se descritos dentro do par grafo correspondente a cada um deles 9 2 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 ZN grid automation 6 6 1 6 2 6 3 6 3 1 6 3 2 6 3 3 6 4 6 4 1 6 4 2 6 4 2 a 6 4 2 b 6 4 3 6 4 4
102. PT Unidade Central de Subestacao E O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 1 Descri o y 4 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o grid automation O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 2 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 Caracter sticas T cnicas Tens o de alimenta o auxiliar 2 2 Caracter sticas hardware aaa errreee anna errreennado 2 2 Entradas digitais 2 2 A o 2 3 Enlace de comunica es 2 3 Cap tulo 2 Caracter sticas T cnicas 2 1 Tens o de alimenta o auxiliar Os terminais disp em de uma fonte de alimenta o auxiliar cujo valor 110 Vcc Vca 20 Nota em caso de falha da alimenta o auxiliar admite se uma interrup o m xima de 100 ms a uma tens o de 110 Vcc 2 2 Caracter sticas hardware Placa CPU com microprocessador a 533MHz com faixa de temperatura industrial incluidois chips para Rede Ethernet com conex o 100Base T Compact Flash e controlador USB mestre 128 Mb de mem ria RAM Mem ria Flash interna de 16 Mb Disco Compact Flash extra vel de 256 Mb ampli vel 2 portas Ethernet tipo 100Base T Conector coaxial para sinal
103. Subestacao grid automation O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 6 8 2 Automatismo de H A fun o do automatismo de H a de repor a tens o nas barras de alta de forma autom tica quando esta desaparecer por alguma causa imprevista Este automatismo funciona em subesta es nas quais a parte de alta tem uma topologia em forma de H Este automatismo n o est inclu do em todos os modelos de software de CPT Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Este automatismo formado por v rios subaut matas que realizam tarefas mais simples Estes subaut matas s o Automatismo de presen a aus ncia de tens o o encarregado de determinar se existe ou n o tens o em cada um dos elementos implicados linhas de alta e barras de m dia tens o f Automatismo de defini o de estados de tens o em alta E o que processa a informa o gerada pelos automatismos anteriores e determina os diferentes estados nos quais pode estar a dupla de tens es de alta Automatismo de manobras de alta Se for cumprida alguma das condi es de atua o este automatismo realiza as manobras adequadas para repor a tens o na barra que perdeu Automatismo de manobras de m dia Este automatismo atua sobre as linhas de alta quando produzida uma perda de tens o nas barras de m dia Automatismo de comuta o por disparo de prote es Se a causa da falta de tens o for um disparo de uma prote o este automatismo atua para rep
104. TOMAUSMOS E ii 1 5 1 2 9 Rodind i uu RCA RR NR a DD PR O 1 5 1 2 10 Gest o de hist ricos oooccccccccccoconnncnnncnonnonnnncnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnonnnnnncnnnnnnnnnnnnanennnnnnnns 1 6 1 2 11 Auto verifica o a 1 6 1 2 12 Interface Homem Maquina 1 6 1 3 Sele o do 09 1 7 2 Caracteristicas T CNICAS 2 1 2 1 Tens o de alimenta o auxiliar 2 2 2 2 Caracter sticas hardware nana 2 2 2 3 EnTadas l seri RO 2 2 2 4 digitais J u LI 2 3 2 5 Enlace de comunica es a 2 3 3 Normas e Ensaios Tipo J J 3 1 3 1 E A 3 2 3 2 Compatibilidade eletromagn tica 3 2 309 o 3 3 3 4 Aji II O a e 3 3 3 5 MECANICO bin 3 3 4 FISICA panista 4 1 4 1 Generalidades sensorial rise 4 2 4 2 DIMSASOE Saint oi 4 2 4 3 Ele
105. Todos os clientes web conectados Consola Web do CPT sejam locais ou remotos receber o os mesmos eventos e alarmes O n mero m ximo de alarmes que podem ser recebidos de 250 O n mero m ximo de eventos configur vel sendo 500 o valor autom tico Estes par metros s o compartilhados por todos os clientes Web da Consola embebida no CPT Existe a possibilidade de permitir ou n o a realiza o de comandos atrav s dos clientes WEB remotos Existe um par metro dentro da Consola Web do CPT que permite configurar diferentes funcionalidades para os acessos remotos Por exemplo poss vel utilizar um cliente web remoto como uma segunda consola permitindo a realiza o de comandos ou pelo contr rio podem ser configurados os clientes web remotos apenas em modo visualiza o consultar o manual da Consola Web do CPT para obter mais informa o A funcionalidade que proporciona este acesso remoto basicamente a mesma proporcionada pela conex o do Cliente web local N o se pode atrav s de um cliente web remoto reconfigurar o CPT com uma nova configura o Esta opera o apenas pode ser realizada atrav s do Cliente web local O acesso de um Cliente web remoto Consola Web Embebida do CPT atrav s de uma rede Ethernet com o protocolo TCP IP n o apresenta nenhuma dificuldade e basta configurar na Consola web embebida do CPT o endere o IP do Cliente web local e o par metro que habilita desabilita capacidade para exec
106. a MEA 3 do equipamento 12 e Equipamentos virtuais Para incorporar este sistema aos sinais gerados pelas diferentes fun es do CPT foram criadas uma s rie de equipamentos internos sem correspond ncia f sica virtuais que t m esses sinais associados Os equipamentos virtuais que podem estar presentes no CPT est o apresentados na seguinte tabela Tanto o modelo de CPT como a configura o determinam quais equipamentos virtuais estar o presentes em uma determinada instala o Na seguinte tabela est o indicadas tamb m as faixas de sinais que cada um dos equipamentos virtuais tem A descri o de cada um deles ser realizada mais adiante quando for comentada a funcionalidade do mesmo 6 5 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Tabela 6 1 Faixa de sinais em equipamentos virtuais Dire o Sinais Descri o ISC 0 1023 L gica A tarefa encarregada de executar o ISE 0 1023 programa da l gica gera sinais pr prios como ISS 0 resultado dessa execuc o MEA 0 255 CON 0 255 ISM 0 255 Central Aglutina os sinais gerados pelo pr prio CPT considerado como equipamento Estes sinais s o entre outros falhas de comunica es com equipamentos sinaliza o interna estado das entradas digitais do CPT Aglomera os comandos do equipamento virtual central e as escrituras das sa das digitais do CPT ver cap
107. a a conex o com a consola Redund ncia HSB tipo 1 receber o valor O zero existir o duas consolas cada uma conectada a um dos CPT Redund ncia HSB tipo 2 CPT receber o valor 2 existir o duas consolas cada uma conectada a um dos CPT cada um com seu endere o IP e MAC receber o valor 3 s existir uma consola que se conecta ao CPT ativo a cada momento Esta consola ser conectada a um nico endere o IP que ser o que recebe o CPT ativo a cada momento assim como um endere o MAC nico caso deseje Desta forma o CPT que esteja ativo ser visto sempre como um nico equipamento com o mesmo IP e o mesmo MAC VirtuallP Endere o IP que dever ter o CPT ativo na redund ncia HSB tipo 2 No caso de querer empregar esteja endere o o par metro TipoRedundaHSB dever receber o valor 3 De outro modo n o ser empregado este endere o IP Se n o for configurado por default n o se usar este endere o IP Este par metro s est dispon vel para o CPT IMPORTANTE no caso em que seja utilizado este endere o e al m disto exista a consola web este mesmo valor de endere o IP dever ser configurado no campo ServerCurrentIP do arquivo ConsoleBaseConfig xml de configura o da consola web consultar manual da Consola Web Embebida CWE 6 120 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 6 18 Servidor de configura e
108. a operabilidade do sistema porque caso seja necess rio realizar alguma opera o pode se compensar o sistema redundante a partir da Consola Secund ria e uma vez finalizada a opera o voltar a repor o sistema redundante 6 17 4 Par metros de configura o 6 17 4 a Tipos de redund ncia Dentro da configura o de Unidade Central DUAL o CPT disp e de dois tipos de redund ncia HSB e Redund ncia HSB tipo 1 Trata se de um sistema redundante para arquiteturas de subesta o tradicionais com PROCOME como protocolo de comunica es de n vel 1 O sistema composto por dois CPT coordenados entre si CPT prim rio e CPT secund rio que est o interconectados mediante um canal de comunica es s rie dedicado e independente da rede de comunica es de n vel 1 ou pela rede local da subesta o O modo de opera o neste tipo de redund ncia HSB o seguinte e Modo 1 Neste modo de opera o ambos os equipamentos CPT ter o um endere o IP diferente para permitir a conex o simult nea dos clientes web Estar o dispon veis as duas Consolas de Opera o Local Consola do CPT prim rio e Consola do CPT secund rio mas apenas uma das duas estar no estado Ativo a do CPT que estiver Ativo em cada momento oferecendo ao operador a funcionalidade completa atrav s da conex o do Cliente Web ao endere o IP do CPT ativo A outra Consola permanecer no estado Passivo mostrando os eventos e alarmes da subesta o atrav s da co
109. a que se comportem como um s quando o disjuntor de acoplamento de ambas as barras estiver fechado e como dois m dulos independentes quando estiver aberio Na informa o que aparece a seguir faz se refer ncia ao automatismo aplicado a um s m dulo no entanto poss vel estender a v rios automatismos duplicando os ajustes sinais etc Dentro da configura o da subesta o existe um par metro de Em servi o SERV Quando recebe o valor 1 o automatismo de Terras Resistentes est em disposi o de operar e ativado um sinal de Em servi o SERV Quando recebe o valor O o automatismo fica Fora de servi o Ativa o desativa o do automatismo pode ser realizada atrav s de tr s origens diferentes 1 Atrav s da consola da Unidade Central 2 Atrav s de o telecomando 3 Atrav s da UCP de acoplamento ativar desativar a fun o 64 6 34 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Qualquer que seja a origem a ativa o do automatismo faz com que o sinal ACT receba o valor 1 A desativa o do automatismo faz com que receba o valor 0 Para cada uma das posi es se define uma prioridade entre 1 e 50 levando em conta que n o podem existir duas posi es com a mesma prioridade As prioridades n o t m que ser consecutivas isto pode haver ndices de prioridade n o at
110. a tabela de forma que as redes sejam ampliadas ou limitadas atrav s de onde permitido o acesso ao CPT Essa funcionalidade configurada com o Zivergraph e se utiliza o arquivo de configura o route cfg Ver anexo No arquivo de configura o podem ser inclu das at quatro entradas que ser o acrescentadas tabela de roteamento do CPT Caso se deseje configurar uma porta de enlace gen rica isto deve ser feito nesse arquivo Simplesmente ser acrescentada uma entrada com os par metros 0 0 0 0 tanto para o endere amento IP de destino como para a m scara de rede e com o endere amento IP dessa porta de enlace no campo de endere amento IP do gateway 6 5 Integra o com o terminal server modelo CIC No cap tulo anterior foram vistas as interfaces de comunica es pr prias dispon veis no CPT Para subesta es relativamente grandes ou quando necessitam ser integrados equipamentos de v rios fabricantes com diferentes protocolos necess rio dispor de mais interfaces de comunica es Neste caso utiliza se um equipamento Terminal Server modelo CIC O CIC disp e de 9 portas seriais com interface RS232 e ou fibra ptica em combina es diferentes segundo o modelo Al m disto disp e de duas portas RJ45 que se comportam como um switch ethernet Disp e tamb m de uma porta RS232 frontal para manuten o e configura o O CPT e o CIC se conectam atrav s das portas de rede utilizando a rede da subesta o ou
111. ada de duas formas Se o modelo de CPT incorporar a func o de Unidade Central com Consola Web Embebida poder ser realizada uma conex o atrav s de um PC ao CPT mediante a rede local na qual est conectado o CPT para isso ter que ser utilizado o navegador MS Internet Explorer do PC para se conectar a p gina Web da Consola WEB Embebida no CPT e ser comprovado que essas portas se conectam corretamente Al m disso na tela do SIPCO ser comprovado que se v corretamente todos os equipamentos conectados ao CPT Se o modelo de CPT incorpora apenas a fun o de RTU e portanto n o disp e de Consola Web Embebida ser conectado um PC ao CPT mediante a rede local da instalac o e ser realizado um ping ao CPT escrevendo atrav s do PC o seguinte comando PING MMM NNN XXX YYY donde MMM NNN XXX YYY a dire o IP do CPT e se comprovar que o CPT responde as mensagens ICMP geradas pelo programa PING do PC Este procedimento de comprovac o das portas de rede dever ser repetido com a segunda porta de rede do CPT 8 4 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 ZW grid automation 8 6 Cap tulo 8 Testes de Recep o Comprova o de LEDs Se o modelo de CPT incorpora a fun o de Unidade Central com Consola Web Embebida a configura o autom tica dos LEDs de usu rio presentes na parte esquerda do frontal do equipamento ser a seguinte Alarme CPT Este LE
112. ade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation 6 6 2 b Tempos de comunica es Cap tulo 6 Princ pios de Opera o O protocolo DNP3 um protocolo dividido em camadas ou n veis independentes entre si Como um protocolo que acrescenta muitos bytes de controle e checksum aos dados permite v rias formas de implementa o ainda que recomendam uma para melhorar os tempos de Refresh Na camada de enlace as mensagens podem ser enviadas com confirma o Fun o SEND CONFIRM ou sem ela fun o SEND NOT REPLY A ZIV escolheu este ltimo m todo para melhorar os tempos de atualiza o no entanto se o IED solicita confirma o em suas mensagens o CPT enviar a mensagem correspondente No arquivo de configura o foram mantidos por compatibilidade os tempos e par metros referentes camada de enlace N vel 2 ainda que n o utilizados Os que realmente s o utilizados s o os que afetam a camada da aplica o N vel 7 Existe uma exce o e que durante a inicializa o do equipamento a primeira mensagem enviada uma mensagem de inicializa o da camada de enlace esta mensagem se corresponde com o procedimento de Reset Remote Link Fun o SEND CONFIRM Este procedimento implica uma resposta da camada de enlace por parte do equipamento O tempo esperado para a chegada desta mensagem determinado pelo par metro TimeEspConfN2 no arquivo dnp3ms cfg Para
113. ades do relat rio Figura 6 29 Menu Propriedades do relat rio Na janela de configura o o usu rio poder escolher at um m ximo de dez elementos de todos aqueles registrados pelo CPT Tam b m pode rao Configura o das series temporais ser esco h idas a Defina os elementos que voc deseja exibir e as cores e o r tulo associado a cada cor da curva e a leg e nd a d O Elemento 0 te ce C Mostrar Personalizar r tulo relat rio caso os Elemento 1 que ven ham por Elemento 2 A de medida de f au t n ao S ej am Elemento 3 Elementos configurados para o equipamento su fi Ci e nte me nte Elemento 4 Medida endereco 1 MEDIDA 3 Nome LINEA TRAFO 66KY IA E Elemento 5 endere o 7 MEDIDA 2 Nome LINEA 2 20KW WC represe ntativos a ENC endere o 7 MEDIDA 3 Nome LINEA 2 20KV iba aa cado 7 MEDIDA 4 Nome LINEA 22 206 assim como quais os elementos E deve r o ser Elemento 9 mostrados a cada f Figura 6 30 Configura o dos elementos do relat rio gr fico Esta configura o poder ser modificada todas as vezes que for necess ria durante a gera o dos dados de visualiza o 6 93 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 ZN grid automation Y Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Cada vez que a configura o selecionada confirmada a
114. alizam e come am a contar desde o come o Isto se um temporizador est em opera o e tem que contar 8 segundos e quando transcorreram 6 trocado algum dos ajustes da l gica n o tem porqu o ajuste ser relacionado com esse temporizador esse temporizador come aria de novo e finalizaria depois de 14 6 8 segundos Esta sobrecontagem ocorre apenas na primeira vez depois de uma troca de ajustes e se o temporizador estiver em curso O programa da l gica conta com as seguintes limita es M ximo n mero de entradas por opera o l gica 32 M ximo n mero de sa das por opera o l gica 32 Al m disso as sa das das opera es l gicas poder o ser dirigidas apenas a registros internos ou a sinais do pr prio equipamento virtual L GICA M ximo n mero de registros internos da l gica 1024 0 1023 Dentro de uma mesma opera o l gica n o ser permitido dirigir v rias sa das ao mesmo registro M ximo n mero de temporizadores dispon veis 200 M ximo n mero de flip flops l gicos de tipo R S 225 M ximo n mero de flip flops l gicos de tipo J K 20 M ximo n mero de flip flops l gicos de tipo D 20 M ximo n mero de operadores l gicos de tipo COMANDO 200 M ximo n mero de operadores l gicos de tipo FMANDO 40 M ximo n mero de operadores l gicos de tipo ESC 30 M ximo n mero de ajustes 20 M ximo n mero de contadores CONT 10 M ximo n mero de com
115. alvo para os procedimentos peri dicos que se aplicam a todos por igual O procedimento de sincronismo peri dico realizado em modo broadcast por porta desta forma garante se que todos os equipamentos de uma porta recebem a hora no mesmo instante Em geral os equipamentos estar o no ciclo cont nuo e passar o ao ciclo peri dico pontualmente Os procedimentos ass ncronos tamb m s o individuais e s se aplicam aos equipamentos que sejam afetados Existem variantes a este ciclo de interroga o que s o consequ ncia dos diferentes protocolos utilizados pelo CPT para comunicar com os equipamentos O CPT se ad qua a idiossincrasia pr pria do protocolo e ou equipamento em particular Se um equipamento n o responde a uma mensagem enviada pelo CPT antes de transcorrer um tempo configur vel geralmente o CPT tenta novamente o envio No entanto isto depende do protocolo que ser explicado mais frente Transcorrido o n mero de tentativas configuradas gera se uma falha de comunica es com este equipamento e passando este ao estado de inicializa o No caso dos equipamentos de n vel 1 com 1 61850 em uma primeira fase ser o configurados pelo CPT para que enviem de forma espont nea ao CPT as trocas geradas nos sinais dos mesmos fase seguinte ser solicitar um Refresh geral da base de dados de cada equipamento de posi o e a partir da o CPT receber de forma espont nea as trocas geradas por cada equipamento de posi
116. amento remoto atrav s do bot o Desconectar 2 Desconex o remota realizada com sucesso localizado na barra de ferramentas de conex o Relat rios Web Aceptar Figura 6 45 Confirma o de desconex o 6 100 Ad PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 16 2 1 Instru es de instala o e Instala o da aplica o de Relat rios Web 1 2 3 Descomprimir o arquivo InformesWeb pass ziv zip em uma pasta local Editar o arquivo WebReporis jnlp com um editor de textos e substituir o texto localhost pelo endere o IP do CPT Se for necess rio ajuste o idioma no arquivo WebReporis jnip substituir os argumentos do final do arquivo pelos adequados ese ES gt para Espanhol ene GB gt para Ingl s brit nico Copiar a pasta Informes Web no CPT na pasta ICFDisklwwwlwwwpublConsole Viewer Para poder inicializar a aplica o de Relat rios Web pelo menu Ingenharia da consola web deve se configurar adequadamente o arquivo protec cfg Tem que incluir uma entrada conforme abaixo 4 Aplica o 1 de RELAT RIOS RELAT RIOS Nome do bot o c ilwindowsAisystem32ljavaws exe c iWebReportsiwebreports jnlp e Instala o do inicializador da aplica o de Relat rios Web 1 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestacao O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamud
117. ante dos equipamentos n o poss vel esta comunica o O usu rio tem apenas que utilizar o programa de comunica es com o equipamento PROCOME e se conectar ao CPT por um dos m todos que permite conex o serial RS 232 porta P2 e conex o TCP IP atrav s de rede Ethernet portas LAN1 ou LAN2 Uma vez conectado ao CPT poss vel comunicar com o equipamento PROCOME desejado O CPT se encarrega de encaminhar as mensagens recebidas deste programa at a porta na qual est conectado o equipamento em quest o e enviar as respostas dele at o programa Esta funcionalidade se chama Comunicacoes transparentes porque pelo ponto de vista do usu rio e do programa do fabricante o CPT estabelece uma conex o l gica entre ambos os extremos 6 4 4 Comunica es com sistemas de n vel 3 Uma parte importante das comunica es do CPT a de poder comunicar com o exterior da subestac o at o n vel hier rquico superior Esta possibilidade permite a monitorac o e o controle da subestac o a dist ncia utilizando o meio adequado O CPT disp e de duas portas seriais RS232C para comunicar com equipamentos externos Esta comunica o realizada mediante um protocolo de comunica es espec fico para cada instala o A utiliza o de um ou outro depende dos requerimentos do cliente A comunica o com o sistema de n vel 3 feita mediante a emula o do protocolo em quest o N o apenas se emulam as mensagens pr prias do protoc
118. ar em disco periodicamente informa o das medidas que estejam configuradas O per odo de um minuto Cada minuto coincidindo com o segundo 0 guardado em disco um registro com os valores armazenados nesse momento na base de dados das medidas configuradas Estes dados s o armazenados em um arquivo em disco do CPT ordenando se de forma que seja criado um arquivo por dia com todos os dados relativos a esse dia 6 16 1 b Hist ricos de contadores Os hist ricos de contadores se encarregam de guardar em disco periodicamente informa o dos contadores que estejam configurados O per odo configur vel automaticamente de 15 minutos Cada per odo coincidindo com o segundo 0 guardado em disco um registro com os valores nesse momento armazenados na base de dados dos contadores configurados Estes dados s o armazenados em um arquivo em disco do CPT ordenando se de forma que seja criado um arquivo por dia com todos os dados relativos a esse dia 6 16 1 c Hist ricos de trocas Os hist ricos de trocas se encarregam de armazenar em disco um registro quando produzida uma troca em um dos sinais configurados E poss vel escolher se s o anotadas tanto as ativa es como as desativa es Os dados tamb m s o ordenados em arquivos di rios com a mesma profundidade de dias descrita para os outros tipos de hist ricos 6 88 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011
119. ara integrar os equipamentos MODBUS no CPT s o configurados no arquivo modbusms cfg O protocolo MODBUS foi desenvolvido para transfer ncia de dados simples sinais digitais e registros de 16 ou 32 bits Os procedimentos e fun es para o recolhimento desta informa o est o bem documentados na especifica o do protocolo Entretanto os registros podem ser considerados como c lulas de uma tabela na qual podem ser armazenados dados mais complexos ajustes eventos relat rios etc Isto no fundo um inconveniente desde o ponto de vista de integra o porque cada fabricante organiza esta informa o da maneira que mais lhe conv m e em geral s o diferentes entre si Devido a isto necess rio conhecer o perfil de MODBUS dos equipamentos que se deseja conectar ao CPT de forma que possa analisar se o CPT ser capaz de interpretar a informa o dispon vel no equipamento O CPT capaz de integrar equipamentos de v rios fabricantes levando em considera o as particularidades de cada um 6 6 6 1EC61850 A norma 1 61850 define o bus de comunica es da subesta o tendo principalmente os seguintes objetivos Determinar quais os dados que est o dispon veis e como devem ser nomeados e descritos Determinar como podem estes dados ser acessados e trocados entre diferentes dispositivos Determinar como se conectam os distintos elementos nas redes de comunica es Uma das vantagens destac veis que apresenta no
120. ara poder utilizar os recursos do CIC A atribui o de portas dentro do CPT diversa e depende da funcionalidade que ser associada a esta porta Em alguns casos utilizam se portas virtuais como no caso da configura o de equipamentos em dbase cfg e em outros se utilizam portas f sicos como em os telecomandos o em alguns emuladores Na hora de indicar qual porta do CIC ser utilizada teremos que levar em cuenta este requisito e que se deve integrar perfeitamente com o restante das ferramentas de configura o como por exemplo o Zivergraph Para facilitar a configura o e criar regras mnemot cnicas cada porta do CIC ser identificada com um n mero virtual de forma que somente em ver lo possamos conhecer de forma r pida qual a porta do CIC que est sendo utilizada Al m disto devemos associ la porta virtual ou porta TCP que ser utilizada para enviar os dados ao CIC Esta porta TCP o que configuramos antes no campo Port da tabela Passive TCP da p gina Flow do CIC Esta associa o a faremos no arquivo de configura o TSComs cfg Neste arquivo podemos realizar a configura o de at dois Terminais Servers Para cada um deles teremos que indicar qual endere o IP tem associada e qual atribui o de portas realizaremos Embora este arquivo seja modific vel trabalharemos com uma atribui o de portas fixa cujo conte do se resume nas seguintes tabelas Segundo CIC Porta Porta Virtual TC
121. as leis espanholas Ambas partes com expressa ren ncia ao foro que possa lhes corresponder acordam submeter todas as controv rsias que possam surgir em rela o ao presente Contrato aos Juizados e Tribunais de Bilbao ZIV Aplicaciones y Tecnolog a S L Parque Tecnol gico 210 48170 Zamudio Bizkaia Apartado 757 48080 Bilbao Espanha Tel 34 94 452 20 03 ADVERT NCIA Z IV Aplicaciones y Tecnologia S L o leg timo propriet rio dos direitos autorais deste manual Fica expressamente proibido copiar ceder ou comunicar a totalidade ou parte do conte do deste livro sem a expressa autoriza o escrita do propriet rio O conte do deste manual de instru es possui finalidade exclusivamente informativa Z I V Aplicaciones y Tecnologia S L n o se torna respons vel pelas consegii ncias derivadas do uso unilateral da informa o contida neste manual por terceiros Tabela de Conte dos 1 87 u u dia a 1 1 1 1 Informa es gerais a 1 2 1 2 FUN ES aire eE ad 1 3 1 2 1 COMUNICA ES oe e 1 3 1 2 2 o A ESE ne 1 3 1 2 3 Bases de d dOS escusar teii 1 4 1 2 4 o e 1 4 1 2 5 RD ERES RN EEN 1 4 1 2 6 INEM A 1 5 1 2 7 Gest o de alarmes oooccccccocnncnncocononnnncnnnnnnonnnononcnnnnonnnnnnnnnnnnnrnnnnnnnnnrnnnonannnnnnnnnnaness 1 5 1 2 8 AU
122. as n o na base de dados a aplica o notificar o usu rio dando lhe a op o de fazer a representa o com os registros armazenados ou de descarregar os registros do CPT para armazen los na base de dados e inlcu los na tela gr fica PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Configura o do relat rio Intervalo de datas Data de in cio 24 04 2013 Data de Fim w Escala TER T lun mar mi jue vie sab dom e e o mo 3 7 Sair 10 13 14 Consultar registros 16 15 16 17 18 20 21 dido 25 er 26 15 29 30 Figura 6 25 Sele o da faixa de datas de consulta Registros inexistentes 1 INFO h registros associados nas datas especificadas 2 Especifique outro intervalo para consulta Aceptar Figura 6 26 Mensagem de inexist ncia de dados pertencentes a faixa de consulta Relat rios Web Devem ser coletados alguns arquivos de relat rios da Unidade Central Esta opera o pode demorar alguns minutos Clique Sim para coletar estes arquivos e represent los posteriormente Clique M o para representar os dados sem considerar estes arquivos Figura 6 27 Descarga de dados do CPT 6 91 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o AA Uma vez comprovada a exist ncia de dados dentro da faixa solicitada e tendo selecionado a op o de g
123. automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Por outro lado o CPT em modo passivo n o interrogar os equipamentos de posi o e portanto n o poder manter atualizada sua base de dados de tempo real E por isto que n o poder responder as perguntas que recebe desde o COS nem ter operativa a funcionalidade de sua l gica interna nem dos automatismos internos e nem permitir a execu o de comandos sobre as posi es da subesta o Somente poder atender aos poss veis comandos de comuta o manual que venha a receber desde a Consola associada aos comandos que esta receba atrav s da conex o que mant m com o CPT que est em modo ativo No entanto ter sim ao seu dispor cada novo evento ou alarme que ocorra na subesta o j que s o enviados pelo CPT ativo sempre que esteja em funcionamento a conex o entre ambos os equipamentos CPT bem como a base de dados dos equipamentos de n vel 1 Da informa o enviada pelos equipamentos de posi o e que recolhida pelo CPT ativo s o elaborados os eventos e os alarmes que ser o transferidos para o CPT passivo atrav s do canal de redund ncia serial ou LAN para que ambas as Consolas de Opera o mostrem a mesma informa o As duas Consolas de Opera o mostrar o em suas telas de eventos e de alarmes aqueles que s o recebidos de seus respectivos equipamentos CPT Para que ambas as Consolas de Opera o mostrem os mesmos eventos e alarmes ser necess
124. automatismo 6 55 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 8 2 h Sinais externos O automatismo de H para seu funcionamento correto utiliza sinais que lhe informam sobre a situa o da subesta o Como alguns destes sinais dependem da instala o eles n o s o fixos mas sim configur veis No entanto o significado associado a cada sinal fixo e pode ser consultado na tabela seguinte Sm o Sioniticado Disjuntor da Linha A fechado 1 52LAB Fechado Disjuntor entre as linhas e B fechado N o se usa Prefer ncia B Automatismo de M dia atuado 15 52B12 Fechado Tens o na barra B Disparo definitivo 6 56 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 8 3 Automatismo de Y caso particular de H Neste cap tulo se explica um caso particular do automatismo de H aquele no qual h duas linhas de alta e somente uma barra de m dia ver figura Neste caso particular de automatismo de H tudo que j foi dito anteriormente v lido com algumas pequenas diferen as N o tem sentido ter prefer ncia AB pois uma das linhas empregada de reserva para a outra e nunca ir alimentar por ambas as linhas simultaneamente Haver um s automatismo de presen a aus ncia
125. automatismo foram definidas tabela 6 10 6 40 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o e Opera o Com refer ncia a figura da descri o de opera o do automatismo foram definidos os seguintes estados E AUS V Estado de aus ncia de tens o E PRES V Estado de presen a de tens o E T AUS Estado de contando tempo de aus ncia E T PRES Estado de contando tempo de presen a No in cio O automatismo ser levado ao estado E AUS V com o valor do sinal de sa da OU 0 Sair deste estado quando a vari vel medida superar o valor do V lt AJ PRESx0 95 ajuste AJ PRES passando ao estado E T PRES no qual ser colocado em opera o um contador com O ajuste AJ T PRES INICIO Figura 6 8 Aut mato de presen a aus ncia de tens o No caso dos aut matos 1 e 1d estes saem do estado E AUS V quando as tr s tens es utilizadas em sua opera o superarem o limite ajustado Sair do estado E T PRES quando a vari vel medida cair abaixo de 0 95xAJ PRES no caso dos aut matos 1c e 1d quando qualquer das tens es cair abaixo de 0 95x AJ PRES ou quando for produzido o time out do temporizador no primeiro caso retornar ao estado E AUS Ve no segundo passar para E PRES V Ao passar ao estado E PRES V ficar OU 1 Sair deste estado quando a vari vel medida cair abaixo do valor do
126. ca es entre ambos os CPT ser levado em considera o o estado do CPT sobre o qual se lan a a ordem de comando modo Passivo ou modo Ativo e o estado da comunica o entre os dois equipamentos CPT e no caso de que esta ltima n o esteja dispon vel ser levado em conta o estado da comunica o entre o CPT e os equipamentos de n vel 1 Levantam se portanto duas situa es nos processos de comuta o e reposi o manual do sistema redundante dependendo do estado das comunica es entre os dois equipamentos CPT a Se h comunica o entre ambos os CPT as ordens de comuta o e reposi o manual poder o ser lan adas desde quaisquer das Consolas de Opera o de forma que sempre se garantir que a sequ ncia de troca de estado de ambos os equipamentos CPT inicia com a passagem para o modo passivo do CPT que se encontra ativo seguido da passagem para o modo ativo do CPT que est em modo passivo Esta sequ ncia ordenada se conseguir atrav s da transfer ncia de comando de um CPT ao outro 6 115 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 b Se no h comunica o entre os dois equipamentos CPT e se deseja comutar ou repor o sistema dever ser executado o comando na seguinte ordem Cap tulo 6 Princ pios de Opera o e Em primeiro lugar o CPT que est ativo deve passar para passivo e Em segundo lugar o CPT que est passivo deve passar para ativo
127. cada um dos IEDs da subesta o e al m disso oferece as fun es para validar e ativar um novo arquivo CID previamente carregado no IED Por sua vez o sub m dulo do UCSConf programa UCS Conf exe que reside fora do CPT ser o gestor da base de dados do UCSConf Este ser o encarregado de manipular os arquivos de configura o da subesta o arquivo SCD e os arquivos de configura o de cada IED arquivos CID Al m disso manter uma base de dados centralizada no PC Workstation com as ltimas revis es dos arquivos SCD e CID da subesta o Este segundo sub m dulo comunicar por um lado com o sub m dulo que reside dentro do CPT para recolher em tempo real a informa o das revis es de parametriza o e configura o de cada IED conectado ao CPT comunicar com a interface web do UCSConf atendendo as solicita es do operador e lhe enviando a informa o atualizada da base de dados do UCSConf e se conectar aos IEDs para enviar ou recolher via protocolo FTP os arquivos CID de configura o Uma vez conclu da a fase de configura o e parametrizac o de um IED a ferramenta de engenharia e configura o gerar o arquivo SCD que junta os arquivos CID finais de todos os IEDs da subesta o e que posteriormente ser carregado no m dulo UCSConf Uma vez carregado o arquivo SCD com a configura o da subesta o dentro do m dulo UCSConf este atuar como provedor de configura es para todos os IEDs e operadores da
128. cccnncccccccnoonccnnnnonononnncnonononononannnnnnnnnnnnnnnanenonnnononanos 6 106 Unidades centrais cccccccoonnccccccncncnncnononcnnnononancnnnonnancnnnnnnnnnrnnnnonnnnrnnnnnnnnnencnnnnncess 6 106 Mecanismo de comuta o autom tica 6 108 Mecanismo de comuta o manual 6 115 Comunica es com os equipamentos de posi o en 6 116 Comunica es com O telecomando 6 117 Consolas de 6 117 Par metros de configura o 6 118 TIPOS de red ndancid sanear 6 118 Par metros de configura o 6 120 Servidor de configura es de subesta o UCSConf 6 121 Op es de 6 122 Teclado e Display Alfanum rico J J J 7 1 Display alfanum rico teclado 7 2 Teclas fun es modo de opera o 7 3 Acesso as fun es utilizando todo O teclado
129. cessar ao hardware do equipamento de forma que o sistema possa continuar funcionando em um modo denominado de emerg ncia se o problema requerer at que o mesmo seja resolvido 1 2 12 Interface Homem M quina Existe uma interface para o operador que permite obter informac o acerca da funcionalidade do equipamento assim como informa o que permitir supervisionar o rendimento e operatividade em cada momento da Unidade Central Esta interface disp e de um display LCD de um teclado com fun es b sicas e de uma s rie de LEDs configur veis que permitir o observar o estado de certos sinais de controle do sistema 1 6 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 1 Descri o 1 3 Sele o do modelo 1CPT 95 0 20 Fun es A UCS Consola WEB C RTU Consola WEB op o padr o B RTU Portas de comunica es Ethernet Porta S rie Porta S rie LAN 1 e 2 P3 P4 P1 P2 100TX 2 x RJ45 2 x FOP 2 x RS232 100TX 2 x RJ45 2 x FOC ST 2 x RS232 M dulos de hardware opcionais A Teclado Display e LEDs IRIG B V123 Porta Coms PIC Tens o auxiliar Fonte Entrada 2 110 Vcc Vca 20 110 Vcc 3 220 250 Vcc 20 250 Vcc Tamanho compact flash 0 Compact flash 256 MBytes Tipo de caixa F 2 U x 1 rack de 19 Acabado final A o inoxid vel Cl sem tropicalizar Aco inoxid vel Cl tropicalizado PCPT1109A wag C
130. cipal estar ativo enquanto que o secund rio estar passivo Esta a situac o que tender a buscar o sistema depois de um rein cio de qualquer um dos dois equipamentos CPT sempre e quando n o exista uma situa o de comuta o pr via isto uma situa o na qual o CPT Secund rio esteja em modo Ativo j que neste caso o CPT principal uma vez tenha arrancado passar diretamente ao estado passivo Entende se por comuta o autom tico o mecanismo pelo qual diante de uma situa o na qual o CPT principal que estava em modo ativo fica fora de servi o por algum tipo de problema e o CPT secund rio que estava em modo passivo reage em consequ ncia e passa para modo ativo sem interven o externa Nesta situa o se o CPT principal chegar a ser recuperado este passar automaticamente ao modo passivo e ambos os equipamentos CPT permanecer o nesta situa o at que o operador reponha manualmente o sistema em sua posi o de funcionamento normal ou at que o sistema o fa a de forma autom tica pelo aparecimento de algum problema no CPT secund rio Quando o sistema redundante comute de novo para a situa o de funcionamento normal na qual o CPT que est em estado ativo o CPT principal e o CPT que est em estado passivo o CPT secund rio denomina se reposi o autom tica do sistema A comuta o autom tica do sistema redundante ser regulada pelos seguintes indicadores a Estado de atividade ativo pas
131. comuta o ou a reposi o manual de ambos os CPT sempre e quando a comunica o entre estes equipamentos estiver em servi o Isto tanto pela Consola Prim ria como pela Consola Secund ria independentemente se est o no estado ativo ou no passivo poder ser ordenado a passagem do CPT principal para modo passivo e do CPT secund rio para modo ativo ou a reposi o do sistema ou passagem do CPT principal para modo ativo e do CPT secund rio para modo passivo Obviamente no caso de existir s uma Consola esta somente poder passar para passivo o CPT ativo o que desencadear que o outro CPT passe para ativo Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Ambas as Consolas devem permitir realizar todas as manobras e consultas de dados quando estejam Ativas Entretanto quando estejam em modo Passivo n o poder o realizar comandos sobre a subesta o salvo os comandos que permitem compensar ou repor o sistema redundante Uma Consola em estado Passivo receber em tempo real se a conex o entre ambos os CPT estiver em servi o cada novo evento e alarme que o CPT que est ativo receba dos equipamentos de posi o ou que sejam gerados por algum equipamento l gico da Unidade Central assim como as atualiza es dos equipamentos de posi o A Consola de Opera o ser considerada como um elemento n o cr tico dentro do sistema de forma que a retirada da Consola Principal n o implica fazer a comuta o do sistema Isto n o remove
132. controle P1 instalado na parte traseira do equipamento est etiquetado como P1 Permite a comunica o serial entre o CPT e um centro de controle Os par metros de comunica o s o configur veis para esta porta Conector RS 232 de comunica o com diversos equipamentos P2 instalado na parte traseira do equipamento e etiquetado como P2 Permite a comunica o serial entre o CPT um PC remoto ou local mediante o programa de comunica es Zivercom para comunicar se em modo transparente com os equipamentos de n vel 1 da ZIV Tamb m pode ser utilizado para comunicar com outros equipamentos de prote o e registro cuja Interface seja serial por exemplo equipamentos com protocolo DNP3 etc Os par metros de comunica o s o configur veis para esta porta Conector para entrada de sincroniza o externa de rel gio instalado na parte traseira do equipamento Os equipamentos CPT est o equipados com um conector BNC preparado para executar uma conex o com o sistema de sincroniza o externa IRIG B de tipo anal gico Conectores de fibra ptica de comunica o com equipamentos de prote o e registro P3 P4 instalados na parte traseira do equipamento S o incorporados 2 pares TxD e RxD de conectores para fibra ptica de pl stico ou de cristal Conector para porta de comunica es especial s ncrono P5 instalado na parte traseira do equipamento e etiquetado como P5 Esta porta foi inclu da para resolver aqueles cas
133. da aplica o de Relat rios Web 6 89 Menu de conex ao a a a eae 6 90 Mensagem de erro ao iniciar a conex o ienes 6 90 Mensagem de conex o realizada corretamente 6 90 Sele o da faixa de datas de consulta 6 91 Mensagem de inexist ncia de dados pertencentes faixa de consulta 6 91 Descarga de dados do CPT 6 91 Tela de configura o do relat rio gr fico 6 92 Menu Propriedades do relat rio 6 93 Configura o dos elementos do relat rio gr fico 6 93 Representa o de curva n o interpolada 6 94 Representa o de curva interpolada 6 95 Configura o de impress o a 6 95 Aprova o do relat rio a ser impresso 6 96 Vista do relat rio fiNal ooonccccccccnccnnnccnnnncnonnnonnccnnnonononnnnnnn
134. de interroga o sobre os equipamentos de n vel 1 execu o da l gica de subesta o execu o dos diferentes automatismos comunica o com o centro de telecontrole etc enquanto que o CPT secund rio estar em modo passivo recebendo por um lado os eventos e alarmes que o CPT principal lhe envia e por outro lado estar pendente do estado do CPT principal e do estado das comunica es deste ltimo com os equipamentos de n vel 1 para tomar o controle da subesta o se o CPT principal ficar fora de servi o H que ficar claro que o CPT em modo passivo seja o CPT principal ou secund rio n o executar a l gica de subesta o n o executar os diferentes automatismos n o executar a comunica o com o centro de telecontrole embora sim ter a base de dados dos equipamentos de n vel 1 atualizada por parte do outro CPT de maneira que quando comute para ativo n o gere altera es por coer ncia A Consola associada ao CPT passivo mostrar a base de dados dos equipamentos de n vel 1 atualizada assim como os eventos e alarmes que s o gerados na subesta o j que o CPT ativo envia ao CPT passivo cada um dos eventos e alarmes que s o gerados pelos equipamentos de n vel 1 e os equipamentos l gicos do CPT Os dois Postos Centrais est o comunicados mediante um canal de redund ncia configur vel e poder ser Conex o serial de tipo RS 232 empregando protocolo TCP P sobre PPP Conex o LAN qualquer um dos
135. de isolamento IEC 60255 5 Modo comum R gt 100 MO ou 5uA Modo diferencial R gt 100 kQ ou 5mA Impulso de tens o 60255 5 UNE 21 136 83 5 Modo comum ED s SD s e FA 5 kV 1 2 50 us 0 5 J Modo diferencial SD s 1 kV 1 2 50 us Modo diferencial Fonte de alimenta o 3 kV 1 2 50 us 3 2 Compatibilidade eletromagn tica Perturba es de 1 MHz 60255 22 1 Classe Ill UNE 21 136 92 22 1 Modo comum 2 5kV Modo diferencial 2 5kV Perturba es de transit rios r pidos 60255 22 4 Classe IV UNE 21 136 92 22 4 IEC 61000 4 4 4 kV 10 Imunidade a campos irradiados 61000 4 3 Classe Ill Modulada em amplitude EN 50140 10 V m Modulada por pulsos EN 50204 10 V m Imunidade a sinais conduzidos 61000 4 6 Classe EN 50141 Modulada em amplitude 10 V Imunidade a ondas de choque 61000 4 5 Classe III UNE 61000 4 5 1 2 50us 8 20us Entre condutores 4 Entre condutores e terra 4 Descargas eletrost ticas 60255 22 2 Classe IV UNE 21 136 92 22 2 IEC 61000 4 2 Por contato 8 kV 10 No ar 15 kV 10 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 3 Normas e Ensaios Tipo Imunidade a campos eletromagn ticos de 1EC61000 4 8 frequ ncia industrial 50 60Hz Emiss es eletromagn ticas EN55022 Irradiadas irradiadas e conduzidas EN55011 Conduzidas 3 3 Clim tico Temperatura
136. de sequ ncias fica em repouso INICIO E REPOUSO EVENTO DE DISPARO Esse T OUT N O ENCONTRADA SEQU NCIA SELEC O DE COND DE N O ATUA O SEQUENCIA r EXECU O CORRECTA FALHO DE ALGUMA MANOBRA Figura 6 10 Execu o de seq ncias O procedimento de execu o das sequ ncias est indicado no diagrama abaixo Associados a este procedimento existem dois ajustes que determinam se um atraso deve ser inclu do entre dois comandos consecutivos da mesma sequ ncia Estes ajustes s o Tabela 6 18 Ajustes do automatismo de manobras de alta Ajuste Descri o Margem Unidade intervalo Autom tico AJ PERM RET BOOL 1 AJ RETARDO Tempo de atraso de comandos 100 65535 Ao entrar no aut mato espec fico da manobra a ser executada envia se o comando indicado na tabela de manobras e passa se ao estado de espera Sai deste estado atrav s da ativa o do sinal de falha de manobra ou por cumprimento da manobra No primeiro caso se passa ao estado de bloqueio e no segundo passa se ao executar a manobra seguinte se esta existir Caso n o exista a manobra regressa ao estado de repouso 6 48 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o ENTRADA SELEC O DE COMANDO EMIS O DE COMANDO CUMPLIMENTO SIM HAO MAIS 2 gt AJ PERMRET COMANDOS
137. de tens o em barras de m dia j que temos apenas uma barra automatismo ficar com presen a aus ncia de tens o em barra A Figura 6 14 Automatismo da Y Tudo o que foi dito anteriormente para o automatismo de ESTADOS DE ALTA v lido Tudo o que foi dito anteriormente para o automatismo de MANOBRAS DE ALTA v lido salvo os sinais de entrada ao automatismo as sequ ncias a serem executadas e as opera es a serem realizadas dentro de cada sequ ncia apresentadas nas tabelas a seguir note que a prefer ncia AB n o levada em conta quanto selecionada a sequ ncia a ser executada Sm o Descri o 7 Seccionadora 89LB fechada DO PB O Pee na Prefer ncia AB n o se usa 6 57 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Tabela 6 28 do automatismo de Y I 89LA 52LAB 89LB C 5 00 S 01 B MAN 86TA ACT AUT ACT SEQ LX Lx LX TX X X X X 1 2 2 Reuss XX X X X X X 0 0 1 X X 1 jJRepouso _ X X X X X X X X X X 1 1 Repouso gt lt gt lt X 0 0 o Repouso i 1 0o X o 1 Repouso _ 11 0 1 _1 1 0 po 0 0 1 0 1 2 o 14 Ja Ji 0 0 o 14 14 0 X X 1 Repouso 3 o 14 1 0 1 1 o0 1 4 0
138. e CPT principal em estado ativo e CPT secund rio em estado passivo ser manual isto o CPT principal em modo passivo n o poder compensar espontaneamente ao modo ativo se o CPT secund rio estiver em modo ativo ainda que se recupere da situa o de erro mas requerer a interven o do operador Para isto ser proporcionada a possibilidade de ser realizada a comuta o e reposi o manual de Postos de Controle mediante ordens de comandos lan adas desde as Consolas de Opera o Uma caracter stica a mais do sistema redundante a sua rea o diante da falta de comunica o com os equipamentos de posi o Se o CPT principal o que est ativo ent o este dever comutar para o modo passivo sempre que o CPT secund rio n o esteja morto e o CPT secund rio passar para o modo ativo Entretanto se o CPT secund rio o que est ativo ent o comutar ao estado passivo se o CPT principal estiver no estado passivo Caso o canal de comunica es que une ambos os equipamentos CPT se encontre fora de servi o e o CPT secund rio esteja em modo passivo e tamb m n o detectar atividade com os equipamentos de posi o pelas linhas de n vel 1 ent o o CPT secund rio deixar o estado passivo para tentar capturar o controle da rede de equipamentos de posi o passando para o estado de Estabelecimento das comunica es de n vel 1 Se n o conseguir estabelecer a comunica o com nenhum dos equipamentos de posi o ent o
139. e a possibilidade de comutac o entre os dois Postos de Controle a conex o com o modem que proporciona o enlace com o COS centro de telecontrole SCADA dever estar compartilhada mediante um equipamento multiplexador que permita que ambos os CPT estejam conectados ao modem Atrav s da conex o com o equipamento multiplexador ambos os CPT receber o as mensagens provenientes do COS mas somente responder o CPT que se encontre ativo em cada momento Por outra parte o sistema n o poder ser comutado ou reposto mediante ordens de comandos lancadas desde o COS tendo que recorrer as Consolas de Operac o para ele Conforme foi dito anteriormente uma perda de comunicac o com o Telecontrole n o implicar uma comutac o autom tica do sistema 6 17 3 f Consolas de opera o O sistema de controle est composto por uma ou duas consolas de operac o No caso de haver uma consola de opera o esta consola ser conectada ao CPT ativo No caso de haver duas consolas de operac o a consola conectada ao CPT principal ser denominada consola principal e a que est conectada ao CPT secund rio consola secund ria Tamb m se o CPT estiver ativo a consola correspondente estar ativa ou seja ela ter unicamente funcionalidade completa 6 117 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Desde qualquer uma das duas Consolas de Opera o poder ser realizada a
140. e configurar em 1 este par metro Quando ao equipamento lhe solicitado uma determinada informa o pode ocorrer o caso de que se tarde um certo tempo em t la dispon vel para o envio para o mestre Durante esse tempo o equipamento responde com uma mensagem de NAK Existem dois par metros gen ricos da implementa o do protocolo no CPT que afetam a todos os equipamentos e que controlam este tempo Devem ser configurados para o caso mais desfavor vel e MaxReintNakMandos Ap s o envio de um comando o equipamento costuma tardar um certo tempo em enviar a resposta durante o qual responde com mensagens NAK Este par metro indica o n mero m ximo de vezes que se admite a mensagem NAK antes de dar por falhado o procedimento de comandos Os valores variam entre 3 e 200 tomando o valor por default de 5 Para os equipamentos P132 de AREVA este par metro deve ser configurado com um valor alto 30 e MaxReintNakG Este par metro tem um significado parecido ao anterior mas se utiliza no procedimento de Interroga o Geral Se alcan ar este n mero m ximo de NAKs durante uma Interroga o Geral passar a perguntar ao seguinte equipamento mas no pr ximo ciclo retomar a Gl que ficou pendente para o rel em curso Os valores variam entre 3 e 200 tomando o valor por default de 5 No caso em que seja configurado em 1 n o interrogar o seguinte equipamento at que n o tenha sido finalizada a Interroga o Geral do equipamento atua
141. e o protocolo RFC2217 Desta forma poss vel modificar os par metros de comunica o das portas seriais a quente desde a interface de rede Por outro lado tamb m poss vel atuar sobre as linhas de controle de modem assim como comprovar o estado das mesmas 6 5 1 Configura o do CIC Para que o CPT possa utilizar as portas seriais do CIC necessita que este tenha uma determinada configura o e que esteja compat vel com ele O CIC permite uma configura o mediante a interface de rede atrav s de um acesso web ou utilizando a porta de servi o frontal mediante CLI Command Line Interface Para acessar ao CIC mediante a interface web necess rio conhecer de antem o seu endere o IP Por default o endere o IP est na faixa 192 168 0 1 24 Se n o conhecemos o endere o IP conectando nos porta serial frontal com um cabo plano utilizando um programa terminal configurado a 115200 8 p 1 poderemos obter o endere o IP e logo acessar ao restante dos par metros de configura o mediante a interface web O acesso est protegido mediante senha Existem dois diferentes usu rios guest e admin O primeiro somente tem acesso de leitura e o password passwd01 O segundo tem todas as permiss es o password passwd02 CPT Unidade Central de Subesta o E AN O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Normalmente o CIC estar c
142. e partida disjuntor fechado por mais tempo do que o ajustado antes de surgir comando de abertura Sinal de partida por LRL 33 S ARRLRB Sinal de partida por LRB Sinal de avaria em linha Comando de autom tico manual Disparo do autom tico de tens o em linha 57 5 CREPLRB Sinal terminal de acoplamento de reserva a barras com condi es de reposi o 58 UT SERVICIO Terminal em servi o 59 63 1 EB Energiza o de barras 2 LRB Reserva a barras 3 O Energiza o de linha 4 LRL Reserva a linha 5 AT Acoplamento de tens es 51 TEL Comando de fechamento atrav s de telecomando 6 73 PCPT1109A Pp CPT Unidade Central de Subesta o E O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 8 4 1 Comandos pr prios O automatismo de ERAS disp e de 4 comandos que modificam o seu estado Estes s o os seguintes Tabela 6 71 Comandos do automatismo de ERAS Bloqueio do ERAS Desbloqueio 6 8 4 Sinais externos Cada terminal de posi o necessita de certa informa o sobre o estado dos diferentes elementos associados posi o que controla Por cada terminal existem 15 sinais que s o os seguintes em ordem Sm o Sed Sinal de tens o em linha Sinal de ERAS bloqueado gerado por UCERAS1 Sinal de falta de sincronismo 1 UCERAS1 aut mato pertencente ao automatismo de ERAS que se encarrega
143. e realiza essa interroga o InterBl Se o valor for distinto de 0 o tipo de interroga o feito atrav s da mensagem de Solicita o de Entradas Bin rias Se o valor for O n o se realiza essa interroga o InterBIC Se o valor for distinto de 0 o tipo de interroga o feito atrav s da mensagem de Solicita o de Trocas em Entradas Bin rias Se o valor for O n o se realiza essa interroga o InterAl Se o valor for distinto de 0 o tipo de interroga o feito atrav s da mensagem de Solicita o de Entradas Anal gicas Se o valor for O n o se realiza essa interroga o InterAlC Se o valor for distinto de 0 o tipo de interroga o feito atrav s da mensagem de Solicita o de Trocas em Entradas Anal gicas Se o valor for O n o se realiza essa interroga o HUSC1 Se o valor for distinto de 0 se habilita mensagens n o solicitadas para os dados de Class1 Se o valor for O n o se realiza essa habilita o HUSC2 Se o valor for distinto de 0 se habilita mensagens n o solicitadas para os dados de Class2 Se o valor for O n o se realiza essa habilitac o HUSC3 Se o valor for distinto de 0 se habilita mensagens n o solicitadas para os dados de Class3 Se o valor for O n o se realiza essa habilitac o 6 25 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Y Os campos InterCO a de modo gen rico Inter admitem uma confi
144. e redund ncia do outro CPT ser o empregadas 6 entradas digitais As 3 primeiras entradas ER1 ER2 para receber o estado codificado como bits As 3 seguintes entradas ER1 2 para receber o complemento deste estado e assim poder verificar em destino que as sa das do outro CPT e as entradas do pr prio CPT funcionam corretamente e concluir assim que o estado v lido e confi vel A codifica o do estado de redund ncia de um CPT usando 3 bits ficar o seguinte 000 Estado n o v lido 001 Ativo 002 Pasivo 003 Partida 004 Tentando estabelecer comunica o com equipamentos de n vel 1 005 Moria 006 Comutando de passiva a ativa ou vice versa 007 Estado n o v lido O cabeamento entre os dois CPTs para trocar o estado de redund ncia por Entradas Sa das digitais fica conforme estabelecido na figura 6 24 a seguir Figura 6 49 Conex o por entradas sa das digitais Quando algum dos equipamentos CPT esteja interrogando os equipamentos de n vel 1 e comunicando com o COS diremos que se encontra em estado ativo enquanto n o realizar nenhuma destas duas opera es se encontrar em estado passivo 6 107 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 17 3 b Mecanismo de comuta o autom tica Na situac o normal de funcionamento do sistema redundante o CPT prin
145. e se receba um alarme seja executado esse comando Quando os sinais de cada equipamento forem ser configurados poss vel se indicar individualmente quais alarmes t m que fazer soar a buzina A buzina estar conectada sa da digital de um equipamento um equipamento de n vel 1 ou o pr prio CPT de forma que quando este receber o comando fechar o contato que far soar a buzina Este contato estar fechado durante um tempo determinado Existe um par metro que indica se a buzina ser habilitada ou n o N o existe nenhuma funcionalidade adicional de reconhecimento de buzina nem ajuste de tempo Caso seja necess rio ter que ser implementado com l gica externa PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 4 Comunica es As comunica es s o a caracter stica fundamental do CPT O CPT o encarregado de recolher a informa o dos equipamentos de n vel 1 e distribu la a equipamentos de mesmo n vel ou n vel superior Para realizar esta tarefa utilizada uma s rie de protocolos de comunica es para se adaptar arquitetura existente ou requerida em cada instala o 6 4 1 Meio f sico A conex o entre o CPT e os equipamentos de posi o realizada principalmente mediante Fibra tica Dispon vel apenas para conex es s rie S o duas as raz es pelas quais este meio f sico utili
146. efas internas da Unidade Central que tenham solicitado previamente base de dados da mesma No entanto nem todas as trocas de sinais produzidas na subesta o ser o teis para o usu rio isto estar o definidos como eventos O CPT realiza um filtro dos eventos associados s trocas dos sinais recebidos de forma que a Consola Web Embutida do CPT mostrar apenas aqueles eventos que o usu rio considere teis para a instala o De forma similar cada tarefa cliente da base de dados receber todas as trocas de sinais recolhidos dos equipamentos e ser fun o sua filtr los ficando com os que interessem e descartando os que n o interessar 1 2 7 Gest o de alarmes Assim como ocorre com os eventos nem todas as trocas de sinais s o alarmes O CPT o encarregado de gerenciar os alarmes produzidos na subesta o filtrando na Consola Web Embutida do CPT quais das trocas recebidas dos equipamentos de n vel 1 s o alarmes e quais n o A gest o de alarmes para o despacho de controle tarefa do usu rio O CPT realiza o filtro das trocas e o envio dos alarmes definidos como teis 1 2 8 Automatismos O CPT pode realizar certos automatismos na subesta o nos quais interv m sinais de v rios equipamentos Estes automatismos podem ser de dois tipos Fixos ou Program veis Dentro da primeira categoria inclu mos aqueles cuja funcionalidade fixa e n o pode ser alterada poss vel somente configur los e ajust los
147. ema Se o erro persistir deve se entrar em contato com o fornecedor 8 3 PCPT1109A wag CPT Unidade Central de Subesta o A ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 8 Testes de Recep o 8 5 Ensaio de portas Como j foi comentado o CPT sai de f brica com uma configura o de testes que n o coincidir com a configura o necess ria para a instala o ao qual foi destinado Para comprovar que as portas de comunica es funcionam corretamente a configura o apropriada dever ser carregada e os equipamentos serem conectados s portas adequadas Veremos que os LEDs de transmiss o e recep o dessas portas situados na parte direita do frontal do equipamento se acender o Se houver equipamentos conectados na porta 3 dever o acender os LEDs RX e TX da porta P3 quando o CPT estiver recolhendo informa o dos equipamentos desta porta Se houver equipamentos conectados na porta 4 dever o acender os LEDs RX e TX da porta P4 quando o CPT estiver recolhendo informa o dos equipamentos desta porta Se for utilizada a porta remota para as comunica es com o programa Zivercom dever o acender os LEDs Rx Tx da porta P2 quando se comunicar em modo transparente com um dos equipamentos Se for utilizada a porta de controle para as comunica es com o Despacho de Controle dever o acender os LEDs Rx Tx da porta P1 A comprovac o das duas portas de rede pode ser realiz
148. empo excessivo de reposi o 5 horas e Diagrama de fluxo Fun es utilizadas nas trocas de estado do aut mato Tabela 6 50 Diagrama de fluxo de UCERAS3 Descri o OR de todas as entradas 5 ARR N 6 65 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 8 4 4 TERAS1 Este aut mato o encarregado de controlar os estados de Bloqueio Quando o aut mato iniciado se p e o sinal S_ TBLQ 0 e se vai ao estado H_NBLQ descrito mais abaixo e Estados Tabela 6 51 Estados de TERAS1 ME Estado de n o bloqueio HTPT Estado contando o tempo de presen a de tens o em linha e aus ncia em barras enquanto o disjuntor est fechado Este tempo ser de 2 s H BLQ Estado de bloqueio Deste estado apenas se sai por um comando de desbloqueio Estado de bloqueio Este estado dura que duram os sinais que conduzem e Entradas Descri o NB Tensa de marras DC 5 Falha de comando de abertura Foc Falha de comando de fechamento VL VB IG FOA e Sa das Tabela 6 53 Sa das de TERAS1 e Comandos Tabela 6 54 Comandos de TERAS1 ODBT Comandos de desbloqueio e L gica O sinal VB a ser utilizado pelo aut mato vir determinado pela posi o das seccionadoras de linha para o caso de dupla barra Das duas t
149. ens es dispon veis ser usada a correspondente a seccionadora fechada 6 66 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 8 4 e TERAS2 Este aut mato o encarregado de abrir por subtens o e de detectar as condi es de partida e reposi o assumi conforme de dar os comandos de fechamento recebidos atrav s da Unidade Central de ERAS Controla as fun es de avaria em barras e em linha assim como os comandos de fechamento em autom tico e Estados Tabela 6 55 Estados de TERAS2 Estado Descri o H T SUBT Estado de contagem do tempo para a abertura por subtens o Este tempo um ajuste AJ T SUBT H ESPABR Estado de espera de abertura depois a emiss o de um comando de abertura Se n o for produzida abertura ser gerado um FOA que enviar ao TERAS1 o bloqueio TERAS2 ficar neste estado e voltar a repouso ao receber o comando de desbloqueio que levar tamb m a TERAS1 a n o bloqueio H ESPCR Estado de espera de condi es de reposi o ARRIMPLRL Estado de partida imposs vel por LRL Isto ocorre quando surgem condi es de partida mas o disjuntor n o tinha estado aberto o tempo suficiente com anteced ncia H ARRIMPLRB Estado de partida imposs vel por LRB Isto ocorre quando surgem condi es de partida mas o disjuntor n o tinha estado aberto o tempo suficiente c
150. envolvimento de sistemas inform ticos n o ser o consideradas terceiros para efeitos da aplica o do par grafo anterior sempre e quando estas pessoas estejam por sua vez sujeitas ao compromisso de confidencialidade contido neste par grafo Em nenhum caso salvo autoriza o escrita do Licenciante poder o Usu rio Final revelar nenhum tipo de informa o nem ainda para trabalhos subcontratados a pessoas ou entidades que sejam compet ncia direta do Licenciante 5 Resolu o A Licen a de Uso concedida por tempo indeterminado a partir da data de entrega do equipamento que cont m o Software N o obstante este Contrato ficar acordado de pleno direito e sem necessidade de requerimento no caso do Usu rio Final descumprir qualquer de suas condi es 6 Garantia O Licenciante garante que o Software licenciado corresponde s especifica es contidas nos manuais de utiliza o do equipamento ou com as acordadas expressamente com o usu rio final em seu caso Esta garantia s implica que o Licenciante proceder o reparo ou readapta o do Software que n o se ajuste a estas especifica es sempre que n o se trate de defeitos menores que n o afetem o funcionamento dos equipamentos ficando expressamente eximido de toda a responsabilidade pelos danos e preju zos que pudessem derivar da inadequada utiliza o do mesmo 7 Lei e jurisdi o aplic vel As partes acordam que o presente contrato ser regido de acordo com
151. eproducci n o divulgaci n est absolutamente prohibida y puede ser causa de severas medidas legales ATEN O Este documento cont m informa o confidencial de propriedade de ZIV S A Qualquer forma de reprodu o ou divulga o est absolutamente proibida e sujeita a severas medidas legais 7 E ATTENTION Ce document contient des informations confidentielles propri t de ZIV S A Toute forme de reproduction ou A I V Aplicaciones y Tecnolog 1d S A de divulgation est formellement interdite et peut faire I object de s v res mesures l gales WARNING This document contains trade secret information of ZW SA Unauthorized disclosure is strictly prohibited TITULO DIMENSIONES Y TALADRADO nces nseque REVISIONES 1 CDN9505104 2 CDR9510101 3 CDR9710100 4 CDR9809104 Rev O Rev 2 2 10 95 5 CD0202125 6 CD0404100 7 CD0901130 Rev 3 2 10 97 Rev 4 10 9 98 8 D Rev 5 14 2 02 9 10 Rev 05 04 04 Hoja 1 ev 11 12 15 Dibujado 24 5 95 Continua 14 15 16 24 5 95 LEDS 1 CONFIGUR VEL 2 CONFIGUR VEL 3 CONFIGUR VEL 4 CONFIGUR VEL 5 TX PORTA1 6 RX PORTA1 7 TX PORTAZ 8 RX PORTAZ 9 TX PORTAS 10 RX PORTAS 11 TX PORTA4 12 RX 4 15 TX PORTAS 14 RX PORTAS 4 M DULO PRINCIPAL o COM1 LAN1 RJ45 AS LANZ Y RIAS DB9 FEMEA PORTA1 q FEMEA
152. er uma base de dados com eles atualizada em tempo real o ciclo de atualiza o depender do n mero de equipamentos conectados dos par metros de comunica o e do protocolo utilizado Esta base de dados o suporte de informa o para a consola de opera o web embutida no pr prio CPT e todas as demais aplica es que mant m comunica o com a unidade central como os telecomandos tarefas internas etc A base de dados do CPT armazenada em um formato interno e vol til ou seja uma c pia dos dados dos equipamentos de n vel 1 N o guardado nenhum hist rico desta informa o O CPT n o s faz a adequa o do protocolo de comunica es com um n vel superior como tamb m mant m uma base de dados no formato particular do protocolo modificado de forma que parece ao equipamento de n vel superior que est se comunicando com um equipamento do fabricante original 1 2 4 Comandos O CPT permite a realiza o de comandos sobre os elementos configur veis da instala o A origem do comando pode ser interna automatismos l gica ou externa cliente web conectado a consola de opera o do CPT telecomando O CPT se encarrega de modificar o formato de comandos entre os diferentes protocolos de forma que o comando chegue ao equipamento que tem que realiz lo com independ ncia do fabricante do mesmo Tamb m poss vel fechar o enlace de comunica o se o protocolo de comunica es suportar ao enviar a resposta g
153. era o de relat rios gr ficos aparece a tela de Configura o E neste ponto que o usu rio estabelece os par metros sobre os quais ser gerada a curva de registros No caso dos Relat rios de medidas o usu rio pode estabelecer a escala de amostragem minuto hor rio di rio mensal ou anual assim como os valores que se deseja mostrar valores normais m dias m nimos e m ximos 17 Ferramenta para visualiza o de relat rios e tend ncias Arquivo Hist rico de medidas Hist rico de contadores Hist rico de sinais El Hist rico de medidas Arquivo Propriedades do relat rio Valor agregado Escala temporal C Interpola o 1 Minutos O Normal AAA Desenhar gr fico Figura 6 28 Tela de configura o do relat rio gr fico 6 92 y R 7 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o No menu de Propriedades do relat rio encontra se o submenu Configurar propriedades do relat rio o qual abrir uma janela nova para configurar os elementos que aparecer o no diagrama gr fico Ferramenta para visualiza o de relat rios e tend ncias Arquivo Hist rico de medidas Hist rico de contadores Hist rico de sinais Hist rico de medidas Arquivo Pro pr edades do relat rio Configurar propried
154. erada pelo equipamento de n vel 1 que recebeu a ordem do equipamento que originou a j citada resposta Existe uma l gica de bloqueios que impede a realiza o de manobras perigosas ou proibidas em certas situa es 1 2 5 L gica O CPT tem uma tarefa interna que se encarrega de executar um programa de l gica totalmente program vel mediante determinadas fun es portas l gicas AND OR NOT Flip Flop RS JK comandos etc Este programa de l gica pode ser utilizado para implementar automatismos ao n vel de subesta o agrupamento de sinais para enviar ao despacho de controle etc PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation 1 2 6 Gest o de eventos Cap tulo 1 Descri o O recolhimento de informa o dos equipamentos de n vel 1 por parte do CPT realizado seguindo pautas que depender o do protocolo de comunica es empregado ainda que em todos os casos o primeiro passo consista em solicitar o estado de todos os sinais medidas e contadores dispon veis no equipamento Posteriormente e para a maioria dos protocolos tradicionais s o pedidas as trocas destes sinais medidas e contadores de forma c clica O padr o IEC 61850 proporciona servi os para que os equipamentos de n vel 1 enviem ao CPT de forma espont nea as trocas de sinais medidas e contadores Uma vez recebidos pelo CPT todas estas trocas s o enviadas s tar
155. ero de equipamentos conectados ao CPT seja alto POSTO CENTRAL POSTO CENTRAL PRINCIPAL SECUNDARIO CONSOLA 1 PCD 1 a CONSOLA 2 j PCD 2 1100441 Figura 6 48 Arquitetura do conjunto com topologia de n vel 1 em estrela usando CIC 6 105 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o EE A ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation As figuras anteriormente apresentadas s o esquem ticas no sentido de que podem existir mais equipamentos de posi o conectados ao CPT assim como outros elementos que sirvam de interface para outros equipamentos conversores switches etc Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Tamb m podem existir outros equipamentos com outros protocolos conectados aos CPT utilizando a mesma ou parecida topologia Entretanto esses equipamentos n o formar o parte das condi es de comuta o do sistema 6 17 3 Fun es de redund ncia 6 17 3 a Unidades centrais Conforme indicado anteriormente o sistema de controle redundante a n vel de Postos Centrais de Subesta o Isto significa que existem dois equipamentos CPT com uma conectada ao CPT ativo ou duas Consolas de Opera o um dos equipamentos CPT ser o principal enquanto que o outro ser o secund rio ou de backup sendo assim em car ter permanente mediante um par metro de configura o Em condi es normais de opera o o CPT principal estar em modo ativo realizando as fun es
156. es Este automatismo est estruturado em forma de equipamentos independentes uma Unidade Central e tantos equipamentos terminais como disjuntores de alta A Unidade Central do ERAS composta de tr s aut matos independentes UCERAS1 UCERAS2 e UCERAS3 Existe um ajuste de Em servi o Fora de servi o que afeta a todos os aut matos da Unidade Central A detec o de Fechamento Externo n o gerado pelo ERAS nos terminais j inicializados arrancado realizada nos pr prios terminais do ERAS Quando esta situa o detectada por qualquer terminal um sinal enviado ao ERAS para o seu bloqueio O sinal S_TX usado como entrada para os terminais que s o inteirados dessa condi o e procedem a sua reposi o O ERAS automatismo UCERAS2 se rep e porque este sinal foi detectado e os terminais foram repostos Cada um dos terminais do ERAS ser o realizados com base em quatro aut matos TERAS1 TERAS2 TERAS3 e TERASA4 Existe um ajuste de EM SERVI O FORA DE SERVI O para cada um dos terminais que afeta a todos os aut matos 6 60 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 8 4 a UCERAS1 Este aut mato o encarregado de controlar os estados de Bloqueio Quando o aut mato se inicia se p e o sinal 5 0 e o sinal S_CIEXT 0 e vai ao estado X NBLQ descrito mais abaixo e Estado
157. esta o O CPT proporciona a capacidade de poder transferir sinais horizontalmente entre equipamentos de diferente posi o A utiliza o desta funcionalidade depende da configura o e da instala o Estes comandos s o afetados pela l gica de bloqueios explicada no ponto 6 10 1 6 12 3 Comandos sobre equipos IEC 61850 Os comandos dirigidos a equipamentos de posi o compat veis 1EC61850 n o ser o gerenciados pela tarefa COMANDO mas sim pela pr pria tarefa principal de 61850 devido a particularidade dos comandos descritos no padr o 1 61850 que prop e diferentes procedimentos para a execu o de controles sobre os IED s de controle Da mesma forma que opera a tarefa geral de processamento de comandos dentro do CPT tarefa COMANDO a tarefa principal correspondente ao m dulo 1 61850 dentro do CPT comprova primeiro se o elemento j est em situa o Caso afirmativo o comando n o realizado Para isto necess rio configurar o sinal de estado associado ao comando no Zivergraph Se este sinal n o for configurado esta checagem n o realizada Depois deste filtro comprovado se existem bloqueios a n vel de CPT Se houver sinais de bloqueio configurados e algum estiver ativo n o realizado o comando Caso contr rio segue seu caminho e enviado o comando a esse equipamento atrav s do servi o de comunica es correspondente O equipamento pode ter por sua vez uma l gica de bloqueios e de
158. estado E ESPERA C n o feito nada apenas se espera o cumprimento ou a falha da comando de fechamento emitida for detectado o fechamento de qualquer dos disjuntores associados ao automatismo e diferentes daquele sobre o qual se est manobrando ou abertura de qualquer disjuntor incluindo ele condi o o aut mato vai ao estado E BLQ e o sinal BLQ recebe o valor 1 for detectado o sinal de falha de comando de fechamento F n OC do disjuntor sobre o qual se est manobrando o aut mato vai ao estado E BLQ e o sinal BLQ recebe o valor 1 for detectado o sinal de disjuntor fechado INT n se comprova que se alcan ou O final o ltimo disjuntor da sequ ncia Se assim for o aut mato vai ao estado E BLQ e d o valor 1 ao sinal BLQ Caso contr rio se aumenta o ndice uma unidade e o aut mato passa ao seguinte disjuntor 6 8 1 1 Reposi o O automatismo abandonar o estado de bloqueio e passar ao estado E REPOUSO quando o sinal ALARMA1 receber o valor 0 6 8 1 9 Sinais pr prios O automatismo de Terras Resistentes disp e de 8 sinais digitais fixos e consecutivos com ndices que v o desde ISC 0 at ISC 7 Estes sinais s o os seguintes L Erro de ajustes do automatismo m dulo 1 A partir do sinal 8 s o mapeados os sinais de Terra detectada em linha n que s o configur veis e dependentes do n mero de posi es na barra 6 38 wa PCPT1109A E CPT Unidade Central de
159. estado de comprova o de avaria H AVARIA e Entradas Tabela 6 64 Entradas de TERAS3 METI Descri o O O oO O 98Tt L Disparo do autom tico de tens o linha 98Tt B Disparo do autom tico de tens o em barras Tens o de linha S AVARIA Sinal de comprova o de avaria e Sa das Tabela 6 65 Sa das de TERAS3 Sa da Descri o S NVLVB2 Sinal de que as tens es ca ram durante 2 s e L gica Os sinais VB e 98Tt B a serem utilizados pelo aut mato vir o determinados pela posi o das seccionadoras de linha para o caso de barra dupla Das duas tens es e 98Tt B dispon veis ser usada a que corresponde a seccionadora fechada 6 70 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 8 4 9 54 Este aut mato se encarrega de determinar se o disjuntor esteve fechado durante um tempo suficiente para a partida do terminal e Estados Tabela 6 66 Estados de TERAS4 Estado Descri o Estado de fechado durante o tempo ajustado Todos os tempos mencionados acima s o de 10 s e Entradas Tabela 6 67 Entradas de TERAS4 Envada Descri o 7 e Sa das Descri o 6 71 PCPT1109A wag CPT Unidade Central de Subestacao EA O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de
160. estes sinais no Anexo 3 Indica com qual servidor NTP foi realizada a ltima sincroniza o 4 Indica que o servidor n envia uma data e hora com formato errado ou que n o responde 5 Indica que o servidor n envia uma data e hora com formato correto mas com una indica o de flag de hora n o confi vel Estes sinais s o utilizados unicamente no modelo 1CPT 6 Indica que a diferen a de tempo entre a hora recebida do servidor n e a hora interna da unidade central superior ao configurado em SNTP cfg de modo que a Unidade Central n o sincroniza sua hora interna com a recebida do servidor n Estes sinais s o utilizados unicamente no modelo 1CPT 6 76 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 9 2 ISE s comandos do equipamento virtual central Mudar a Telecomando Grupo 3 Mudar a Local Grupo 4 Mudar a Telecomando Grupo 5 Mudar a Local Grupo 10 Mudar a Telecomando Grupo 10 Mudar a Local Grupo 11 Mudar a Telecomando Grupo 11 Mudar a Local Grupo 12 Mudar para Modo Monitora o consola remota n o operativa n o pode fazer comandos 1 Estas ISE s o utilizadas unicamente no modelo UCX A11000000 6 77 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 9 3 ISS s escrituras de sa das do eq
161. gest o dos comandos Como resultado obteremos geralmente uma confirma o positiva ou negativa da realiza o do comando Em alguns casos obteremos tamb m uma causa da n o realiza o do comando Esta informa o recebida de novo pela tarefa 61850 que quem a processa e a envia de volta ao peticion rio do comando 6 13 LEDs O CPT disp e de 4 LEDs configur veis na parte esquerda da frente A estes LEDs pode ser atribu do qualquer sinal digital da base de dados Quando o sinal associado estiver ativo O LED acender enquanto que se n o estiver o LED permanecer apagado poss vel configurar para cada LED o sinal associado se est negado e ou se pisca Caso seja configurado como piscando poss vel indicar a frequ ncia com que pisca 6 14 Entradas digitais O CPT disp e de 8 entradas digitais Cada uma destas entradas digitais mapeada como sinal digital dentro do equipamento l gico CENTRAL a partir do sinal 300 Isto a primeira entrada digital corresponde ao sinal 300 do equipamento CENTRAL a segunda ao sinal 301 e assim sucessivamente O per odo de leitura do estado de cada entrada digital configur vel em m ltiplos de 6 milissegundos A l gica de leitura das entradas digitais tem um filtro anti rebotes O estado debe ser mantido ao menos durante 3 per odos de leitura para uma troca ser considerada v lida 6 15 Sa das digitais O CPT disp e de 8 sa das digitais configur veis
162. gio GPS seja superior a 20ms Neste caso se considera que h um erro de sincronismo e uma troca ativa o do sinal 257 do equipamento central dire o 257 gerada Quando essa diferen a for inferior a 20ms gerada outra troca desativa o desse sinal Esta funcionalidade configur vel e pode ser habilitada ou desabilitada com o par metro Erro de Disper o Se estiver habilitada a funcionalidade esta situa o de erro de sincronismo se mant m durante o tempo dado pelo par metro Tempo de GPS em erro para consider lo ruim Uma vez transcorrido este tempo o rel gio interno do CPT atualizado com a hora do GPS tomando a nova hora como correia Se o sistema de sincroniza o for atrav s do rel gio GPS e estiver funcionando corretamente o CPT n o admite outro tipo de sincroniza o Consola de Opera o despacho de controle Existe uma funcionalidade adicional ao sistema de sincroniza o relacionada com o emulador do protocolo do telecomando PID1 que ser explicada no cap tulo associado a este emulador PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 3 2 Troca de hor rio ver o inverno O CPT pode gerenciar a troca de hor rio de ver o inverno se estiver configurado para tal nos sistemas de sincroniza o externos que n o realizem essa gest o Existem sistemas de sincroniza o nos quais a sincroniza o
163. gura o complexa para permitir diferentes modos de interroga o No CPT temos dois ciclos de interroga o Atualiza o e Troca O primeiro incluido no Ciclo peri dico CF 6 4 2 a tem um per odo configur vel mediante o par metro IntervRefrescoSen e o segundo est inclu do no Ciclo Cont nuo Cada um dos campos anteriores controla que pedido ser utilizado em cada ciclo Dependendo dos valores que atribuiremos a cada um dos campos associaremos estes pedidos a um ou aos dois ciclos Entende se estes campos como campos de bits O valor O indica que este pedido n o utilizado Cap tulo 6 Princ pios de Opera o O protocolo DNP3 permite entre outras duas formas de interrogar aos equipamentos uma gen rica em que o equipamento associa seus dados particulares ao dados gen ricos CLASSO para os dados est ticos e CLASS1 CLASS2 e CLASS3 para as modifica es nos dados E outra no qual o mestre interroga pelos dados em concreto Binary Input Bl e Analog Input Al para os dados est ticos e Binary Input Change BIAC e Analog Input Change para as modifica es nos dados No CPT poss vel associar cada um dos pedidos a um ou aos dois ciclos mediante a atribui o de diferentes valores aos diferentes campos Por compatibilidade com equipamentos mais antigos existem tr s possibilidades Interroga o Padr o INT STANDARD 1 no ciclo de Atualiza o INT ATUALIZA AO 2 ou no ciclo de Trocas INT CAMBIOS 4 O va
164. igura mostra graficamente a arquitetura do sistema redundante Hot Stand By com equipamentos 1 61850 6 102 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o POSTO CENTRAL POSTO CENTRAL PRINCIPAL SECUNDARIO CONSOLA 1 CPCD 1 CONSOLA 2 PCD 2 Figura 6 46 Arquitetura do sistema redundante Hot Stand By com equipamentos IEC61850 6 103 Pv CPT Unidade Central de Subesta o 7 A N A O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o A figura representada a seguir mostra a arquitetura do sistema redundante com topologia em estrela que a topologia de n vel 1 adotada no caso de utilizar equipamentos com protocolo PROCOME POSTO CENTRAL POSTO CENTRAL PRINCIPAL SECUNDARIO CONSOLA 1 x PCD 1 ONSOLA 2 C PCD 2 Figura 6 47 Arquitetura do conjunto com topologia de n vel 1 em estrela 6 104 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o A figura 6 23 mostra a arquitetura do sistema redundante com protocolo PROCOME conectados em topologia em estrela utilizando equipamentos Terminal Servers CIC Ser utilizada esta arquitetura quando o n m
165. iguradas com os mesmos equipamentos Uma vez realizado este processo se estabelece a comunica o interna entre ambos os m dulos sempre e quando o resultado de comprova o de coer ncia ocorre corretamente Para comprovar que o sistema funciona corretamente o primeiro passo ser conectar o navegador MS Internet Explorer p gina web da Consola Web Embebida no CPT na qual mostrada toda a funcionalidade da Consola de Opera o da Unidade Central A janela de Estado do SIPCO selecionada atrav s do menu geral e se comprova que n o existe nenhum erro de comunica o com os diferentes equipamentos que comp em o sistema Isto garante que as comunica es foram estabelecidas de forma satisfat ria Uma vez comprovado que os equipamentos funcionam corretamente com as configura es de teste as configura es e o software definitivo adequados aos requerimentos da instala o poder o ser carregados Este o momento de conectar os equipamentos de posi o ao CPT Quando o CPT estiver atualizado com as configura es e softwares definitivos dever ser garantido que o sistema funciona corretamente Para isso imprescind vel gerar em campo todos os sinais que podem ser produzidos na subesta o e comprovar um a um que esses sinais se atualizam corretamente em todas as telas da consola se existir e ou nas telas do despacho de controle se existir Caso seja encontrado algum erro dever ser comprovada a configura o do sist
166. inc pios de Opera o No estado de Estabelecimento das comunica es de n vel 1 o CPT trata de determinar se h comunica es com os equipamentos de n vel 1 Para isto verifica se h associa es MMS estabelecidas Ser decidido que h comunica o com equipamentos de n vel 1 quando o CPT tenha sido capaz de estabelecer associa es MMS com ao menos um equipamento de posi o _ Ser decidido que NAO h comunica o com equipamentos de n vel 1 quando o CPT n o tenha sido capaz de e associa es MMS com nenhum equipamento de posi o e Equipamentos PROCOME Os equipamentos de conex o estar o cableados mediante enlaces de fibra ptica aos equipamentos concentradores difusores de ZIV tipo 4CCN os quais por sua vez disp em de duas portas principais de fibra ptica para permitir sua conex o via enlaces de fibra ptica ao CPT principal e ao CPT secund rio No caso de que existam CIC as conex es ser o realizadas nas portas de FO dos CIC Somente o CPT que est ativo realizar o ciclo de interroga o de controle sobre os equipamentos de posi o recolhendo todas as trocas e as atualiza es de sinais medidas e contadores e permitindo a execu o de manobras sobre os mesmos Al m disto somente o CPT que esteja ativo permitir a conex o transparente do Zivercom atrav s dele para acessar as prote es 6 17 3 Comunica es com o telecomando Como a instalac o redundante e exist
167. io 2011 Copiar a pasta WebReports no diret rio raiz CA do PC onde ser executado o cliente Web Substituir o arquivo WebReports jnlp com o modificado no cap tulo anterior ou edit lo com os mesmos crit rios Para comprovar que tudo est bem executar o programa C lWebReporisiInfWeb bat Para instalar a tarefa de descarga autom tica executar o arquivo c lWebReporisidaemonlRunDaemon bat Descarrega se a tarefa peri dica PC Programar a tarefa peri dica para a coleta autom tica dos arquivos nos sistemas com Windows XP Selecionar In cio gt Painel de controle gt Tarefas programadas gt Agregar tarefa programada e clicar em Seguinte Clicar sobre Examinar e navegar at c Documents and Settingslusu riolzividirlPidaemon e seleccionar daemon ziv e clicar em Abrir Escrever um nome para a tarefa Por exemplo WebReporis Selecionar Diariamente e pressionar Seguinte Escolher a hora de in cio 00 10 Deixar os demais campos em default Todos os dias e data de In cio gt ou dia atual Pressionar Seguinte Se for necess rio escrever a senha do usu rio e clicar sobre Seguinte Comprovar que os dados est o corretos e clicar sobre Finalizar Programar a tarefa peri dica para a coleta autom tica de arquivos em sistemas com Windows 7 Selecionar Painel de controle gt Ferramentas administrativas gt Programador de tarefas No painel da direita escolher Criar tarefa b sica Escre
168. ior presentes na instala o sincronizados com uma data e hora de refer ncia A sincroniza o dos equipamentos de n vel 1 pelo CPT poder ser realizada de duas maneiras claramente diferenciadas Mediante o envio peri dico de uma mensagem de sincroniza o recolhida na especifica o do protocolo de comunica es empregado na comunica o de controle com os equipamentos de n vel 1 Neste caso o CPT enviar uma mensagem de sincroniza o com uma periodicidade configur vel atrav s do par metro Tempo de Sincroniza o O envio da mensagem de sincroniza o ser broadcast se o protocolo permitir isto ser sincronizado ao mesmo tempo todos os reles conectados a mesma porta de comunica es do CPT Associado a esta funcionalidade existe tamb m um par metro no CPT que indica se na mensagem de sincroniza o que enviada aos equipamentos de n vel 1 a hora tem resolu o de milissegundos ou se arredonda a cent sima hora de segundo automaticamente Mediante a utiliza o de um protocolo de comunica es espec fico para a sincroniza o de equipamentos conectados em rede O CPT disp e de um servidor de sincroniza o hor ria via protocolo SNTP Simple Network Time Protocol que pode funcionar tanto em modo broadcast ou multicast como em modo unicast No modo broadcast ou multicast o CPT enviar de forma peri dica uma mensagem de sincroniza o que poder ser recolhida por todos aqueles equipamentos de n vel
169. ipula o dos equipamentos por pessoal alheio a ZIV GRID AUTOMATION ou seus representantes autorizados Exce es garantia descrita 1 Equipamentos ou produtos fornecidos mas n o fabricados por ZIV GRID AUTOMATION Os mesmos ser o objeto da garantia do fabricante correspondente 2 Software ZIV GRID AUTOMATION garante que o Software licenciado corresponda as especifica es contidas nos manuais de utiliza o dos equipamentos ou com as combinadas expressamente com o usu rio final em seu caso Essa garantia implica somente que ZIV GRID AUTOMATION reparar ou substituir o Software que n o se ajustar s especifica es combinadas sempre que n o se tratar de defeitos menores que n o afetem ao funcionamento dos equipamentos 3 Nas hip teses em que foi requerido um cumprimento de garantia em forma de aval ou instrumento similar o prazo da garantia a estes efeitos ser no m ximo de 12 meses desde a entrega dos equipamentos data de entrega apresentada no recibo de sa da de f brica SALVO O ANTERIORMENTE DESCRITO ZIV GRID AUTOMATION N O ASSUME NENHUM OUTRO COMPROMISSO DE GARANTIA ESCRITO OU VERBAL EXPRESSO OU IMPL CITO ZIV GRID AUTOMATION N O SER RESPONS VEL EM NENHUM CASO POR DANOS DIRETOS INDIRETOS ESPECIAIS INCIDENTAIS CONSEQU NCIAIS INCLUINDO LUCROS CESSANTES OU DE QUALQUER OUTRA NATUREZA QUE POSSA SER PRODUZIDO ZIV GRID AUTOMATION S L Parque Tecnol gico 210 48080 Bilbao Espanha Tel 34
170. istal l quido com 80 caracteres 4 linhas de 20 caracteres por linha mediante o qual permitido visualizar ZIV CPT os alarmes ajustes medidas estados etc Abaixo do display existem 4 teclas auxiliares 27 02 08 08 50 06 de fun o F1 F2 e F4 No pr ximo t pico 7 2 s o explicadas as fun es associadas a estas teclas A figura 7 1 representa a disposi o do display gr fico em repouso e as teclas auxiliares de fun o Figura 7 1 Display alfanum rico e Display em repouso Como se v na figura 7 1 o display em repouso apresenta o modelo de equipamento a data e a hora Durante a fase de partida no canto superior direito pode aparecer um cone alternando entre Je W que indica que o equipamento est em fase de inicializa o dos diferentes m dulos software que o comp em e primeira atualiza o da base de dados de tempo real Por ltimo destacaremos que se o dispositivo extra vel USB estiver conectado aparecer na parte direita da segunda linha o cone correspondente e Teclado associado ao display alfanum rico O teclado consiste em 16 teclas distribu das em uma matriz de 4 x 4 cujas propriedades s o especificadas a seguir A Ei figura 7 2 mostra a disposi o deste teclado Al m das teclas correspondentes aos d gitos teclas de O a 4 6 9 se encontram as teclas de sele o T e a tecla de confirma o ENT a tecla de sa da ESC e a tecla de cont
171. l 6 29 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Por outro lado existem outros par metros espec ficos para cada equipamento em particular que controlam de alguma forma o modo de interroga o Cap tulo 6 Princ pios de Opera o e TipokReset Indica o tipo de mensagem de RESET que enviado ao equipamento 0 ResetCU e 1 ResetFCB Endesa Por default recebe o valor 0 e TipoReintento Indica a maneira de realizar as tentativas diante de um falha de comunica es O Tentativas consecutivas 1 Tentativas por ciclo Endesa Por default recebe o valor 0 e TipoCiclo Indica o tipo de ciclo que ser utilizado para recolher a informa o dos equipamentos 0 RequestDataClass2 1 RequestDataClasst Endesa Por default recebe o valor 0 e TipoRecuperaError Indica que m todo ser utilizado para recuperar o equipamento do estado de erro O valor O indica que a interroga o ao equipamento repetida o n mero de vezes que foi configurada cada vez que executa o ciclo O valor 1 Endesa indica que no caso em que seja produzida uma falha de comunica es com o equipamento este sai do ciclo de interroga o durante um minuto ao final do qual este tenta recuperar Este procedimento realizado porque os equipamentos SIEMENS demoram um minuto para entrar no estado correto ap s um in cio no estado frio 6 6 4 SPABUS O CPT incorpora o protocolo SPABUS em alguns de se
172. lor a ser configurado nos diferentes par metros Inter que foram vistos anteriormente ser dado pela combina o mediante a fun o OR dos ciclos de interroga o que nos interessem No modo Padr o ao ciclo de Atualiza o s o associados os pedidos das CLASSEO Binary Input e Analog Input Al e ao ciclo de Trocas s o associados os pedidos de CLASSE1 CLASSE2 CLASSES Binary Input Change BIAC e Analog Input Change AIC Para poder ativar estes modos de interroga o atribu mos o valor 1 a os correspondentes campos Este o modo de compatibilidade com equipamentos antigos e o que se deve utilizar por default Caso deseje mesclar pedidos em diferentes ciclos deve ativar outro bit neste campo Assim por exemplo caso deseje que o mestre pergunte pela Classe O tanto no ciclo de atualiza o como no de trocas deve ser colocado 5 em InterCO INT STANDARD INT CAMBIOS Caso deseje que o mestre pergunte por Trocas em Entradas Bin rias tanto no ciclo de trocas quanto no de atualiza o deve ser colocado em InterBIC INT STANDARD INT ATUALIZA O Os par metros HUSCx s o usados para indicar que nessa porta se utiliza o envio de dados espont neos por parte do equipamento em lugar do polling do CPT este apenas realiza interroga o peri dica dos estados Se forem utilizados os espont neos n o se deve utilizar o ciclo por polling InterC1 InterC2 InterC3 InterBIC InterAlC 6 26 PCPT1109A CPT Unid
173. m topologia de n vel 1 em estrela usando CIC 6 105 Figura 6 49 Conex o por entradas sa das digitais 6 107 Figura 6 50 Diagrama de estados do CPT principal 6 110 Figura 6 51 Diagrama de estados do secund rio 6 111 7 Teclado e Display Alfanum rico J 7 1 Figura 7 1 Display allanum rico a 7 2 E dE A E 7 2 3 _ ji Central de Subesta o gt Nd grid automation Anexo B ndice de Figuras e Tabelas B 2 6 Tabela 6 1 Tabela 6 2 Tabela 6 3 Tabela 6 4 Tabela 6 5 Tabela 6 6 Tabela 6 7 Tabela 6 8 Tabela 6 9 Tabela 6 10 Tabela 6 11 Tabela 6 12 Tabela 6 13 Tabela 6 14 Tabela 6 15 Tabela 6 16 Tabela 6 17 Tabela 6 18 Tabela 6 19 Tabela 6 20 Tabela 6 21 Tabela 6 22 Tabela 6 23 Tabela 6 24 Tabela 6 25 Tabela 6 26 Tabela 6 27 Tabela 6 28 Tabela 6 29 Tabela 6 30 Tabela 6 31 Tabela 6 32 Tabela 6 33 Tabela 6 34 Tabela 6 35 Tabela 6 36 Tabela 6 37 Tabela 6 38 Tabela 6 39 Tabela 6 40 Tabela 6 41 Z w grid automation Lista de tabelas Principios d Ju IILI Raia 6 3 Faixa de sinais em equipame
174. ma interface para obter o sinal padr o do rel gio GPS com a possibilidade por um lado de receber o sinal entregue diretamente por uma antena de GPS e por outro lado de oferecer tamb m uma conex o a um aparelho receptor de GPS 1 2 2 Sincroniza o O CPT poder ser o encarregado de manter todo o sistema sincronizado com uma nica fonte de rel gio Esta pode ser externa ou interna Para a sincroniza o externa o CPT utiliza o rel gio de tempo real interno RTC como padr o para sincronizar os rel gios dos diferentes equipamentos conectados a ele Como fonte de sincroniza o externa podem ser utilizados v rios m todos n o exclusivos de sincroniza o Atrav s do Centro de Controle mediante o protocolo de comunica es particular o CPT sincronizado periodicamente pelo programa de controle Se for utilizado um rel gio GPS o CPT disp e de v rias interfaces de comunica es com o mesmo Assim o CPT admite sincroniza o com um rel gio GPS que utilize uma interface IRIG B de tipo anal gico uma interface serial ou uma interface Ethernet com protocolo de sincroniza o SNTP Simple Network Time Protocol Estas interfaces s o exemplificadas mais adiante PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 1 Descri o 1 2 3 Bases de dados O CPT o encarregado de recolher os dados das unidades de posi o controle e medida da subesta o e mant
175. mation 8 8 1 8 2 8 3 8 4 8 5 8 6 8 7 Testes de Recep o MO MacOS GO TAIS uuu uuu diia road 8 2 Ii ole iodo AA uu l NU II O 8 2 Comprova o do LED Em ServicO ooocccncncccccccnnnccnnnncccnnononennnnnnnnnnonononnnnnnonannnennnnonns 8 2 Coloca o em opera o mesa 8 3 Ensaio de portas a ereeaa aaa ereeado 8 4 Comprova o de LEDS eee eerree aeee errree nana aaa errreennada 8 5 li lk O IR 8 5 Cap tulo 8 Testes de Recep o 8 1 Informa es gerais A manipula o de equipamentos el tricos quando n o realizada adequadamente pode apresentar riscos graves de danos pessoais ou materiais Portanto com este tipo de equipamento somente podem trabalhar pessoal qualificado e familiarizado com as normas de seguran a e medidas de precau o correspondentes e Gera o de tens es internas elevadas nos circuitos de alimenta o auxiliar inclusive depois da desconex o do equipamento e O equipamento dever estar aterrado antes de qualquer opera o ou manipula o N o dever o ser ultrapassados em nenhum momento os valores limites de funcionamento do equipamento tens o auxiliar etc e Antes de extrair ou inserir algum m dulo a alimenta o equipamento dever ser desconectada caso contr rio poder originar danos no mesmo A quantidade e o tipo de ensaios assim como as carac
176. matismo e os ajustes do automatismo 6 8 1 Detec o de terras resistentes Este automatismo se encarrega de determinar a origem de um problema de terras resistentes em linhas de m dia tens o Um dispositivo externo gera um alarme indicando a detec o de terras resistentes mas n o indica em qual linha foi detectado A funcionalidade do automatismo a determina o da linha que causa o alarme O automatismo necessita de dados de configura o como o n mero de disjuntores a prioridade dos mesmos tempos de detec o etc O CPT admite at quatro automatismos independentes dependendo da topologia da subesta o Estes dados s o configurados no programa Zivergraph e a tarefa do automatismo feito pelo arquivo tierr x cfg donde x indica o m dulo do automatismo 1 2 3 4 O m todo de detec o consiste na abertura consecutiva de todos os disjuntores configurados Depois de cada abertura se espera um tempo configur vel para determinar se o alarme desaparece Se desaparecer o disjuntor ficar aberto e gerado um evento indicando a linha na qual estava o problema Se pelo contr rio n o desaparecer esse disjuntor fechado e passando se ao seguinte da lista Se no final de todo o processo n o se conseguir determinar a origem do alarme passa se ao repouso e gerado um evento indicando Parado sem detec o Quando existem v rios m dulos do automatismo de terras existe a possibilidade de coorden los de form
177. mato Excel Os par metros de configura o conforme anteriormente podem ser introduzidos atrav s dos submenus situados no menu Arqhivo Ferramenta para visualiza o de relat rios e tend ncias Arquivo Hist rico de medidas Hist rico de contadores Hist rico de sinais Hist rico de medidas Aqui Propriedades do relat rio Exportar arquivo Excel Imprimir Salir Escala temporal Figura 6 38 Menu Arquivo do relat rio tabular direita encontra se a tela de Ei S d configura o da exporta o no Dados do relat rio formato Excel Titulo do relat rio Relatorio de medidas Nome do arquivo CiworkiZiv Deusto Documentaci niPrintScreen Portirelatorio 1 Figura 6 39 Configura o exporta o para Excel Por sua Vez ao lado encontra se a EB Configura o da impress o tela de configura o da exporta o em formato PDF Dados do relat rio T tulo do relat rio Relat rio de medidas Subtitulo do relat rio Cabe alho 66KV IA 66KV IC 2Z0KV VC Rodap da p gina IV Nome do arquivo C workiZIY_Deusto Documentaci niPrintScreen_Portirelatorio_1 Sair Gerar relat rio Figura 6 40 Configura o exporta o para PDF 6 98 209 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o grid automation O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o A seguir encontram se f lt Relatorio de medidas
178. mento CPT Conforme mencionado anteriormente para conectar se ao equipamento remoto o usu rio deve indicar o endere amento IP do CPT junto com as senhas de acesso necess rias nome de usu rio e senha Ferramenta para visualiza o de relat rios e tend ncias Arquivo Hist rico de medidas Hist rico de contadores Hist rico de sinais Endere o do equipamento Usu rio Senha Desconectar Figura 6 22 Menu de conex o No caso de haver um erro nos dados de acesso ao equipamento ou este n o estiver dispon vel o usu rio ver a seguinte mensagem notificando lhe do erro na tentativa de conex o Relat rios Web 1 ERROR Impossivel realizar a conex o com o 2 verifique se endere o est correto nome de usu rio a senha est o corretos Aceptar Figura 6 23 Mensagem de erro ao iniciar a conex o Em caso contr rio se o equipamento estiver dispon vel e tenha sido poss vel realizar uma conex o com ele o usu rio ser notificado de tal feito atrav s da seguinte mensagem de confirmac o Relat rios Web128 127 62 185 1 FTP Conex o ao equipamento remoto realizada corretamente Aceptar Figura 6 24 Mensagem de conex o realizada corretamente Uma vez realizada a conex o o usu rio poder escolher o tipo de relat rio que deseja gerar No caso dos dados de sinais e medidas poder escolher entre configurar um relat rio de tipo gr fico ou um de ti
179. mento de Reposi o Autom tica de Servico ERAS 6 60 UCERA 6 61 A nn e 6 62 UCERA A en 6 65 TERE OT ee o 6 66 OA n ss m A 6 67 TERA O asse nsn e 6 70 TERA UP e 6 71 LO e j e GP ASS 6 72 Comandos pr prios somo da cuia sio 6 74 II PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Tabela de Conte dos SINAIS umum 6 74 UCS como equipamento virtual a 6 75 ISC s sinais digitais do equipamento virtual central 6 75 ISE s comandos do equipamento virtual central 6 77 ISS s escrituras de sa das do equipamento virtual 6 78 a AA 6 78 GOnsola EMO 6 84 85 6 85 Comandos de gr p0o9S asin illa 6 86 Comandos de 6 86 Comandos sobre equipos 61850 6 87 PI 6 87
180. mentos PROCOME e Os procedimentos ass ncronos comandos escrituras de sa da transpar ncia PROCOME s o aplicados antes o poss vel embora sempre se espera que o procedimento em curso com o equipamento que est interrogando no ciclo da porta afetada seja terminado inclusive se o procedimento de maior prioridade 6 24 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation 6 6 2 DNP3 DNP3 um protocolo de comunica es de controle gen rico muito utilizado na ind stria www dnp org Embora se trate de um protocolo padr o existem muitas variantes de envio dos dados assim existem v rias implementa es diferentes dependendo do fabricante E por isto que necess rio o perfil de interoperabilidade de cada um dos equipamentos para poder saber se poss vel integrar no CPT H que comparar este perfil com o do CPT Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Os equipamentos com protocolo DNP3 s o configurados como equipamentos normais dentro do Zivergraph ou no arquivo dbase cfg indicando que o tipo de controle DNP3 Estes equipamentos podem ser conectados ao CPT nas portas de fibra ptica P3 e P4 ou nas portas seriais RS 232 P1 e P2 e a qualquer uma das portas seriais do CIC Existem certos par metros que afetam apenas a equipamentos com protocolo DNP3 e que s o configurados no Zivergraph na tela de Dados particulares do pro
181. mentos d conex o 4 2 4 3 1 R guas d DONES science oasacoisa racistas 4 2 4 3 2 Go o oe ea 4 3 4 3 3 Extrabilidade do SISI rm8 uuu u u u u u aclaro 4 4 4 4 Interface Homem Maquina 4 4 5 Faixas d AJUSTE dineral 5 1 6 Princ pios de Operacao J J U 1 6 3 6 1 e o u usu DS EE O as uu nu 6 4 6 2 Conceito de 6 5 6 3 FUN ES D u e o UE OO O En 6 7 6 3 1 DINCLODIZA O csai pcia 6 7 6 3 2 Troca de hor rio ver o cooocccccccncncccconnnnononcnnononononnnnnnnononnnnononnnnnonaneness 6 10 1109 Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Tabela de Conte dos 6 3 3 6 4 6 4 1 6 4 2 6 4 2 a 6 4 2 b 6 4 3 6 4 4 6 4 5 6 5 6 5 1 6 5 1 a 6 5 1 b Bo 6 5 2 6 6 6 6 1 6 6 2 6 6 2 a 6 6 2 b grid automation BUZIN uu s um DRC RD RR A O E DC RS 6 10 COMUNICA ES u u ua u ua shape DO e e qasa aa ass 6 11 o A 6 11 Comunica es com equipamentos de n vel 1 6 12 Ciclo A ee
182. mprova o valor de F4 se for 0 passa se ao X ARR se for 1 passa se para a fun o de sele o Contando o restante da contagem Sai se dele 1 Porque foi terminada a conta T OUT Neste caso gerada uma comando de fechamento sobre o terminal de prioridade M e se passa ao estado 15 Porque foi ativado o sinal S neste caso o contador de novo memorizando a conta e se passa ao estado de espera X_ESP M Porque o terminal de prioridade M perdeu suas condi es de reposi o S CREP M 0 Neste caso comprova se o valor de F4 se for 0 e passa se ao estado X ARR se for 1 passa se a fun o de sele o e Entradas Tabela 6 40 Entradas de UCERAS2 Sinal Descri o S ARR N Partida do sinal de terminal N Haver tantos sinais deste tipo como terminais em servi o 5 Sinal de ERAS bloqueado S CREP N Sinal de terminal N com condi es de reposi o e Sa das Tabela 6 41 Sa das de UCERAS2 Sinal Descri o S ARR Sinal de ERAS partido e Comandos Tabela 6 42 Comandos de UCERAS2 OC M Comando de fechar sobre o terminal de prioridade M 6 63 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 ZN grid automation Y Cap tulo 6 Princ pios de Opera o e Ajustes Descri o Margem Ajuste do tempo de reposi o do terminal N por LRL AJ PRI Ajuste de prioridades Indica o comando em
183. ms cfg que indica o tempo em milissegundos que se deve atrasar a seguinte pergunta ao seguinte equipamento Este tempo e aplicado a todas as portas com equipamentos DNP3 6 27 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 6 2 Sinais dos equipamentos O CPT interroga os equipamentos atrav s dos sinais de que disp e O protocolo DNP3 permite que seja solicitada a informa o em um formato concreto entretanto o CPT n o o utiliza mas solicita a informa o de forma gen rica sendo o IED o que decide como enviar esta informa o Se houver uma discrep ncia entre os formatos suportados pelo CPT e os enviados pelo IED haveria que resolv la alterando a configura o no IED se fosse poss vel ou solicitando uma modifica o no firmware do CPT para poder suportar este formato Na tabela abaixo est o mostrados os dados suportados pelo CPT GroupNum VarNum Description o 1 T Binay Input Packed format A 2 Bimarymput Withflags x 2 2 Binay input Event With absolute time 2 3 Binay input Event With relative ime X O 1 Binary Output Output status Packed format O 2 Binary Output Output status with flags e ECT C C Counter 16 bit without flag a il Frorencoumermsebiviiag Da o Frozen Counter 32bit withoutfag x 30 O Analog Input
184. net M dulo processador Placa frontal A figura 4 1 representa a vista frontal do equipamento PY i ZIVICPT QS 27 02 08 08 50 06 A m CEKO Figura 4 1 Vista frontal do CPT 4 2 Dimens es Os equipamentos s o montados em caixas de 1 rack de19 e 2 alturas normalizadas previstas para sua montagem embutida tanto em painel como em arm rios porta racks A cor da caixa cinza grafite 4 3 Elementos de conexao 4 3 1 R guas de bornes As r guas est o dispostas horizontalmente na parte traseira do equipamento A disposi o dos bornes a seguinte 1 r gua de 20 bornes para a fonte de alimenta o e 8 sa da digitais 1 r gua de 16 bornes para 8 entradas digitais Os bornes admitem cabos de 2 5 mm de sec o m xima 4 2 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 ZN grid automation 4 3 2 Cap tulo 4 Arquitetura F sica Conectores O equipamento fornecido com uma s rie de conectores indicados a seguir Conector para fonte de alimenta o B1 B3 instalado na parte traseira do equipamento na r gua de 20 bornes Conector para 8 sa das digitais B5 B20 instalado na parte traseira do equipamento na r gua de 20 bornes Conector para 8 entradas digitais A1 A16 instalado na parte traseira do equipamento na r gua de 16 bornes Conector RS 232 de comunica o com tele
185. nex o do Cliente Web ao endere o IP do CPT passivo Este modo corresponde ao valor O do par metro TipoRedundaHSB do arquivo de configura o da redund ncia redunda cftg 6 118 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o e Redund ncia HSB tipo 2 Trata se de um sistema redundante para arquitetura de subesta o baseado na norma 61850 O sistema composto por dois CPT coordenados entre si CPT prim rio e CPT secund rio que est o interconectados mediante um canal de comunica es serial ou Ethernet dedicado e independente da rede de comunica es IEC 61850 de n vel 1 rede Ethernet Neste tipo de redund ncia ambos os equipamentos CPT tem a base de dados de tempo real atualizada a todo o momento atrav s do canal de comunica es que lhes une Dentro deste tipo de redund ncia HSB se distinguem os seguintes dois modos de opera o PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Modo 1 Neste modo de opera o o CPT prim rio e o CPT secund rio ter o seu pr prio endere o IP dentro do bus de comunica es de subesta o 61850 Apenas um dos dois CPT estar no estado Ativo realizando as fun es pr prias de um CPT assim como monitorando certas vari veis cr ticas enquanto o outro CPT estar espera de que se detecte um falha para t
186. nnnnnnnnannnnnnnnnnnnnos 6 96 Configura o do relat rio tabular 6 97 Representa o tabular de medidas registradas 6 97 Menu Arquivo do relat rio tabular 6 98 Configura o exporta o para Excel 6 98 Configura o exporta o para PDF 6 98 Exporta o do relat rio tabular em formato Excel 6 99 Exporta o do relat rio tabular em formato 6 99 Op es do menu Arquivo na barra de ferramentas principal 6 100 Confirma o da exclus o da Base de Dados n 6 100 B 2 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Anexo B ndice de Figuras e Tabelas Figura 6 45 Confirma o de desconex o 6 100 Figura 6 46 Arquitetura do sistema redundante Hot Stand By com equipamentos A n DU RC 6 103 Figura 6 47 Arquitetura do conjunto com topologia de n vel 1 em estrela 6 104 Figura 6 48 Arquitetura do conjunto co
187. nobras sobre os mesmos O CPT passivo tamb m se conectar aos equipamentos de posi o mas somente para poder monitorar se h atividade de n vel 1 isto se h RCBs habilitados Os CPTs est o de maneira cont nua verificando se h ou n o atividade nas linhas de n vel 1 para poder decidir se comuta quando n o existe comunica o entre os CPTs Para isto a tarefa encarregada da redund ncia consultar continuamente a tarefa encarregada de interrogar os equipamentos se h ou n o atividade nas linhas de n vel 1 A tarefa encarregada de interrogar os equipamentos se basear na exist ncia de RCBs habilitados somente o CPT Ativo habilita os RCBs e nas associa es MMS estabelecidas com os equipamentos empregando o seguinte crit rio e Se decidir que h atividade nas linhas de n vel 1 quando o Existir algum RCB habilitado o Se foi recebido algum reporte desde a ltima consulta de atividade de linhas de n vel 1 o Se n o existe associa es MMS estabelecidas com nenhum equipamento Neste caso indica se que h atividade porque n o tem sentido tratar de comutar se n o h conex o com nenhum equipamento de posi o e Se decidir que N O h atividade nas linhas de n vel 1 quando o N o exista nenhum Report Controle Block o Todos os RCBs estejam inabilitados 6 116 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Pr
188. ns o de barras B terminais de alta tens o na subesta o e Sa das Tabela 6 36 Sa das de UCERAS1 Sinal _ Descri o 5 Automatismo bloqueado Esta sa da usada como entrada nos terminais para lhes impedir de realizar manobras tanto de abertura quanto de fechamento 6 61 PCPT1109A Pp CPT Unidade Central de Subesta o E O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o e Comandos Sm O io O Comando de bloqueo S e Diagrama de fluxo Fun o F5 OR das indica es de fechamento externo S CIEXT N detectado pelos terminais de ERAS 6 8 4 b UCERAS2 Este aut mato o encarregado de emitir os comandos de fechamento aos terminais em condi es de reposi o de acordo com as prioridades ajustadas Quando o aut mato se inicia o sinal S ARR 1 recebe 1 e vai ao estado X REPOUSO descrito mais abaixo e Estados Tabela 6 39 Estados de UCERAS2 _ Estado Descri o O O O O U U U OO X REPOUSO Estado de repouso Se sai dele quando se ativa a fun o F3 n o estando o ERAS desbloqueado F3 S BLQ 1 para alcan ar o estado X ARR fazendo o sinal S ARR 1 X ARR Estado de ERAS partido Sai se dele 1 Porque se anula F3 estando o ERAS desbloqueado ou se anula F3 tendo se ativado O sinal de tempo excessivo de reposi o F3 S TX F3 S BLQ 1 para passar ao estado X REPOUSO fazendo S ARR 0
189. ntos virtuais 6 6 rotacion 6 8 Par metros do ciclo de interroga ao 6 25 Dados cuponados pelo OPT uuu ukuk t 6 28 Sinais de entrada do automatismo de terras resistentes 6 35 Sinais de sa da do automatismo de terras resistentes 6 35 Ajustes do automatismo de terras resistentes 6 35 Sinais do automatismo de terras resistentes 6 38 Sele o das prefer ncias do automatismo de 6 39 Entradas de medida e sa das l gicas do automatismo de presen a aus ncia de tens o a 6 40 Margens dos ajustes do automatismo de presen a ausencia de ens santas nda ganso a da add ns ds asum aasma ma 6 40 Entradas do automatismo de defini o de estados de tens o do is usnu o Po o o IA 6 42 Ajustes do automatismo de definic o de estados de tens o e O eli sp A 6 42 Sa das do automatismo de defini o de estados de tens o A A 6 42 Entradas do automatismo de manobras de alta 6 44 Sele o de sequ ncia do automatismo de manobras de alta 6 4
190. nu principal e pr via sele o existem uma s rie de submenus estruturados por n veis 0 ESTADO DO EQUIP 1 Opc manutenc o As figuras abaixo s o uma representa o esquem tica da arquitetura de menus do equipamento e Estado do equipamento Esta op o do menu principal permite consultar a informa o dos dois adaptadores de rede do equipamento assim como a informa o do estado de sincroniza o do mesmo com um rel gio GPS externo Informa o dos adaptadores de rede Para cada um dos dois adaptadores de rede incorporados no equipamento mostrado de forma separada o nome interno do adaptador de rede a endere o IP a m scara de subrede o endere o MAC hardware o ndice interno do adaptador o estado do cliente DHCP Habilitado ou desabilitado o endere o IP do gateway por default Esta informa o mostrada em duas janelas de forma que ser poss vel ir de uma janela a outra pressionando as teclas 4 ou 7 O cliente DHCP um servi o de rede que permite que o equipamento obtenha um endere o IP de forma autom tica se a rede na qual est localizado disp e de um servidor DHCP Pressionando a tecla ESC retorna se ao menu de informa o do Estado de equipamento 0 REDE 1 Sincroniza o 0 PLACA DE REDE 1 1 Placa de rede 2 IXP425NPE1 IP 128 127 80 102 MSK 255 255 255 0 00 E0 AB 02 90 00 y INDEX 196611 DHCP OFF GW 128 127 80 25
191. o 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o CONSOLA WEB EMBEBIDA ENCLAVAMENTOS OPERADOR y DE CONSOLA LOGICA i 5 BLOQUEIOS CLIENTE COMANDO Vos 1 Y Voa ro COMANDO Voa j 1 BLOQUEIOS PROCOME DNP 30 1EC61850 ESTADOS BLOQUEIOS COMANDO AUTOMATISMO OUTRAS TAREFAS Figura 6 20 L gica de comando exemplo 6 12 1 Comandos de grupos Outra funcionalidade adicional da tarefa comando a de realizar um automatismo particular relacionado com os comandos de LOCAL TELECOMANDO Geralmente os equipamentos de posi o tem um estado indicando se permitem comando atrav s de telecomando ou se apenas permitem comando local subesta o Esta uma funcionalidade relacionada com a seguran a dos oper rios Se colocarmos uma posi o em local poderemos querer que o restante das posi es relacionadas com esta mesma barra trafo etc se coloquem em local impedindo opera es sobre as mesmas atrav s do despacho de telecomando Esta funcionalidade incorporada automaticamente no CPT A tarefa COMANDO utilizando informa o de configura o monitora o estado dos sinais de LOCAL TELECOMANDO de todas as posi es configuradas dentro de um grupo de comandos Quando qualquer um delas troca de estado COMANDO se encarrega de iniciar comandos sobre o restante das posi es para coloc las no mesmo estado que aquela quem mudou 6 12 2 Comandos
192. o Timeout de comunica es mas espera outro tempo menor configur vel dado pelo par metro Timeout de comunica es em falha no Zivergraph na tela de propriedades do equipamento em dbase cfg par metro TimeReconex em Dados gerais do equipamento s vezes quando h um somente equipamento em uma porta o ciclo cont nuo pode suportar uma carga de processamento de comunica es muito grande para eles por isso deve se diminuir o ritmo de interroga o introduzindo atrasos antes de enviar uma nova mensagem Existe um par metro de configura o que indica se este atraso deve ou n o ser introduzido Atrasar o envio de mensagens Zivergraph e BitRetardo em central cfg A quantidade de milissegundos que se atrasa tamb m configur vel Tempo entre interroga es no Zivergraph e TimePreg em central cfg Este tempo geral e aplicado a todas as portas com equipamentos PROCOME Se um equipamento for o nico conectado a uma porta o atraso introduzido antes de cada mensagem enviada ao equipamento ainda que a funcionalidade n o esteja habilitada Finalmente depois de uma mensagem broadcast mensagem dirigida a todos os equipamentos de uma mesma poria deve se esperar um tempo para que o equipamento processe essa mensagem antes de envi la a outro Existe um par metro fixo 70 mseg que indica quanto tempo se atrasa a seguinte pergunta ao seguinte equipamento Este tempo geral e aplicado a todas as portas com equipa
193. o do sistema com um valor fixo de 1 segundo As sa das proporcionadas por este automatismo s o Tabela 6 14 Sa das do automatismo de defini o de estados de tens o de alta Sa da Descri o O Aus ncia de tens o em linha A e presen a em linha B Presen a de tens o em linha A e aus ncia em linha B Presen a de tens o em ambas as linhas e Opera o Com refer ncia a figura da descri o de opera o do automatismo foram definidos os seguintes estados E 00 sem tens o em nenhuma linha E 01 disposto para comutar com tens o em linha B e sem tens o em linha A E 10 disposto para comutar com tens o em linha A e sem tens o em linha B E 11 disposto para comutar com tens o em ambas as linhas E ESP 01 estado sem tens o em linha A esperando a queda da tens o em linha B E ESP 10 estado sem tens o em linha B esperando a queda da tens o em linha E ESP EST contando tempo de linha A E CONM 01 contando tempo de comuta o com tens o em linha B e sem tens o em linha A E CONM 10 contando tempo de comuta o com tens o em linha e sem tens o em linha BLQ X bloqueado pelo sinal AUT ACT No in cio o automatismo ser levado ao estado E 00 com a sa da S 00 em 1 e todas as demais em 0 O fluxo de estados indicado na figura Esse fluxo movido pelas trocas nos sinais ULA ULB e AUT ACT Quando se indica que um sinal deve se colocar a 1 ao alcan ar um estado se
194. o para todos os automatismos de forma que se estiverem bloqueados ser o repostos ao mesmo tempo 6 39 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o AA 6 8 2 a Automatismos de presen a aus ncia de tens o Existe um automatismo para cada uma das tens es envolvidas na opera o do Automatismo de H A estrutura de cada um deles id ntica apenas varia o sinal de medida os ajustes que condicionam sua evolu o e as sa das que proporcionam Cada um dos aut matos tem uma sa da que indica a presen a ou aus ncia da tens o controlada As entradas de medida e as sa das l gicas s o as seguintes Tabela 6 10 Entradas de medida e sa das l gicas do automatismo de presen a aus ncia de tens o Aut mato Medida Sa da o A origem de todas as medidas configur vel e s o definidas segundo a instala o Cada um dos automatismos tem um ajuste de presen a e outro de aus ncia de tens o assim como um ajuste de tempo de presen a e outro de tempo de aus ncia As margens de cada um deles s o as indicadas a seguir sendo as mesmas para todas as tens es Tabela 6 11 Margens dos ajustes do automatismo de presen a aus ncia de tens o Ajuste Descri o Margem Unidade intervalo Autom tico AJ PRES N vel de presen a 50 100 AJ AUSEN AJ T PRES Tempo de presen a AUSEN As sa das do
195. ocessar a resposta de outro equipamento em outra porta Quando se termina de interrogar ao ltimo da lista inicia se de novo com o primeiro 6 23 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Existem diferentes prioridades nos procedimentos de interroga o Os de maior prioridade s o os comandos e as escrituras de sa da e o de menor prioridade o de Interroga o pelas Modifica es e Medidas de Controle isto o procedimento do ciclo cont nuo Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Se um equipamento n o responder a uma mensagem enviada pelo CPT antes de transcorrer um tempo configur vel dado pelo par metro Timeout de comunica es no Zivergraph na tela de propriedades do equipamento em dbase cfg par metro Time em Dados gerais do equipamento o CPT tenta novamente o envio Se ainda assim n o responder a esta nova tentativa gerado um sinal interno do equipamento virtual 257 indicando falha de comunica es com esse equipamento passando se ao equipamento seguinte Quando retornasse ao fato referente ao equipamento em falha de comunica es aplicado ao CPT o procedimento de inicializa o no lugar do procedimento que iniciou a falha Neste estado de INICIALIZA O segue sem responder durante cinco ciclos seguidos retirado do ciclo cont nuo e interrogado em uma taxa menor cada 5 vezes tamb m nesta situa o n o se espera o tempo configurado com
196. olo mas tamb m at onde for poss vel se emula o comportamento do equipamento original que utiliza o protocolo Desta forma o sistema de n vel 3 acredita que est comunicando com um equipamento original em lugar de um emulado Isto nem sempre poss vel porque em alguns casos o protocolo est programado para comunicar com um equipamento tipo RTU enquanto que no caso de uma instala o com CPT estaria comunicando com um sistema distribu do Na emula o destes protocolos o CPT se comporta como um equipamento escravo atendendo s solicita es de informa o do equipamento mestre e realizando as ordens que chegam do mesmo Al m disso o CPT disp e de duas interfaces de rede Ethernet que podem ser utilizadas para comunicar com equipamentos de N vel 3 mantendo a mesma funcionalidade que pelas interfaces seriais Apenas alguns protocolos permitem a utiliza o destas interfaces de rede para realizar a comunica o com o sistema de n vel 3 60870 5 104 DNP3 e MODBUS 6 15 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 4 5 Fun es de roteamento O CPT mant m uma tabela de roteamento gerada de forma autom tica quando inicializado Essa tabela utilizada para poder dirigir as conex es que entram e decidir se s o aceitas ou n o Al m disso o CPT disp e de uma funcionalidade para acrescentar entradas a ess
197. om anteced ncia H ESPOC Estado de esperando comando de fechamento procedente de UCERAS H ESPCER Estado de esperando o fechamento Similar ao ESPABR AVER A Estado de comprova o avaria depois do fechamento Neste estado permanecer 3 s H AVER A Estado de avaria H CEX Estado de fechamento externo detectado e Entradas Tabela 6 56 Entradas de TERAS2 Sinal Descri o E Sinal externa de bloqueio Sinal de disjuntor aberto durante o tempo suficiente 6 67 PCPT1109A Pp CPT Unidade Central de Subesta o ES O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o e Sa das Sinal Pescri o _ ___________ Avaria em linha S AVERIA Sinal de comprova o de avaria depois de executado comando de fechamento Os sinais S AVBA e S A VBB ser o gerados a partir de S AVB considerando em qual barra o terminal se encontra conectado e Outros sinais utilizados Tabela 6 58 Outros sinais utilizados de TERAS2 Sinal Descri o Sinal de partida por LRL Sinal de partida por LRB Sinal de partida por subtens o Sinal de condi es de reposi o por O ou LRL Sinal de condi es de reposi o por EB ou LRB S CARR Sinal de que existem condi es de partida Disjuntor fechado por mais tempo que ajustado antes que seja dado comando de abertura e Comandos emitidos pelo terminal Tabela 6 59 Comandos emitidos por T
198. omar o controle da subesta o Ambos os equipamentos CPT ter o a conex o de um cliente web a sua consola Web Embebida acess vel de forma que o operador local poder consultar o estado de todos os elementos da subesta o eventos e alarmes em ambas as Consolas de opera o mas apenas poder realizar comandos e trocar ajustes atrav s da Consola Web Embebida do CPT que se encontrar Ativa em cada momento Este modo corresponde ao valor 2 do par metro TipoRedundaHSB do arquivo de configura o da redund ncia redunda cfg Modo 2 Neste modo de opera o o CPT prim rio e o CPT secund rio compartilhar o o mesmo endere o MAC e endere o IP endere os virtuais dentro do bus de comunica es de subesta o IEC 61850 Os endere os e IP virtuais ser o ativadas apenas no CPT que se encontrar Ativo em cada momento e ser o as enderecamentos utilizados dentro do bus de subesta o IEC 61850 para comunicar com o restante dos IED s da subesta o assim como para permitir a conex o dos clientes web Consola Web do CPT Ativo Portanto o operador local apenas ter acesso Consola Web do CPT que se encontrar no estado Ativo N o obstante cada CPT dispor de um endere o MAC e de um endere o IP pr prios para realizar o restante das tarefas derivadas da redund ncia HSB assim como para realizar aqueles trabalhos de manuten o sobre os pr prios equipamentos CPT Este modo corresponde ao valor 3 do par metro TipoRedundaHSB
199. onfigurado adequadamente para comunicar com o CPT por m talvez tenha que modificar o endere o IP para integr lo na rede do CPT A seguir s o descritos os par metros que h que configurar para poder integr lo no CPT 6 5 1 a Configura o das interfaces seriais Para cada uma das nove portas seriais do CIC pode se configurar a velocidade bits de dados paridade e bits de stop Dever o ser configurados com valores adequados embora estes par metros possam ser modificados mediante o protocolo RFC2217 Por outro lado os par metros l gicos devem ser configurados com valores adequados as necessidades do CPT Assim teremos os valores que aparecem na seguinte figura Product Hostname uSysCom 4CIC02031001000A 1CIC Terminal Server Configuration d Physical e LAN ethO Interface Baudrate Databits Parity Stopbits Flow control o Serial 1 rs232 9600 even v 11 none o Routes 2irs2322 19200 even 1 none o Filtering 3 1232 19200 even v 1 none o DHEP Server 4 232 19200 z Bz eenz fiz z o SNMP 5 1232 j h 2o6 y f8r 15 z zi 6frs232 J1920 fr 15 o Access rs232 v 19200 8 even 1 v o Flow o ModemEmulator 8 15232 19200 8 even v 1 v
200. or a tens o de uma forma segura Existe um ajuste AJ H SERV de Em servi o Quando recebe o valor 1 operar o os automatismos nomeados anteriormente e o sinal de EM SERVI O SERV ser ativado Quando receber o valor O os automatismos ficar o fora de servi o O automatismo pode estar em manual ou em autom tico Em manual n o atua e se comporta como se estivesse fora de servi o No modo autom tico existem at tr s modos de opera o dependendo da prefer ncia que lhe for dada a cada linha Podemos alimentar as barras por uma linha Prefer ncia A pela outra Prefer ncia B ou cada barra por sua linha correspondente Prefer ncia AB A sele o das prefer ncias de opera o do automatismo realizada atrav s da consola de opera o ou atrav s do despacho de telecomando pelo protocolo adequado Qualquer que seja a origem a sele o de uma prefer ncia faz com que o sinal associado a essa prefer ncia receba o valor 1 e as demais recebam o valor 0 de acordo com a seguinte tabela Tabela 6 9 Sele o das prefer ncias do automatismo de H Sele o PREF AB PREF B Durante a opera o normal os automatismos podem alcan ar a condi o de bloqueio Esse bloqueio leva todos os m dulos de comuta o manobras de alta manobras de m dia e comuta o por disparo de prote es a bloqueio simultaneamente E poss vel sair desta condi o pela recep o de um comando de reposi o Este comando o mesm
201. os nos quais seja necess rio estabelecer uma comunica o serial entre o CPT e equipamentos com protocolos especiais s ncronos Conex es Ethernet 100 Base T RJ 45 e LAN2 instalados parte traseira do equipamento Para conectar o CPT a uma rede LAN Ethernet sobre a qual podem ser estabelecidas comunica es atrav s do protocolo TCP IP Utiliza se para comunicar o CPT entre outros com rel s 61850 com despachos de Telecontrole via 60870 5 104 TCP DNP3 0 etc para acessar a Consola Web Embebida do CPT via HTTP assim como para acessar a seu servidor TELNET e a seu servidor FTP Parafuso de terra instalado na parte traseira do equipamento A figura 4 2 representa a parte traseira de um equipamento gen rico P5 PA P2 P3 P4 232 RS485 RS232 RS485 LAN a E o TX RX TX RX 2 AQ B Me B IN1 IN2 IN3 IN4 IN5 N6 IN7 IN8 4 5 7 12 14 15 16 17 18 19 20 B 1213 4 5 6 7 8 9 is 16 A IRIG B LAN1 Figura 4 2 Parte traseira de um CPT gen rico 4 3 PCPT1109A wag CPT Unidade Central de Subestacao EA O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 4 Arquitetura F sica As figuras 4 3 e 4 4 mostram com mais detalhe a serigrafia das entradas digitais e das sa das digitais respectivamente OUT1 OUT2 OUT3 T T Ei Eu Ab 1 112 113 14 15 116 47 18 19 20 B Figu
202. os ou outros Os protocolos PROCOME DNP3 0 e IEC103 permitem conectar equipamentos nas portas de fibra tica P3 e P4 do CPT ou em os do CIC Todos admitem mais de um equipamento em cada porta mas n o podem ser misturados equipamentos de v rios protocolos na mesma porta A comunica o 61850 com os equipamentos de posi o est dispon vel apenas por uma das duas portas de Ethernet LAN1 ou LAN2 do CPT de forma que a porta desejada ter que ser selecionada previamente mediante configura o do CPT 6 6 1 PROCOME PROCOME um protocolo desenhado especificamente para tratar com informa es em sistemas de prote o e controle de subesta es el tricas e baseado em padr es europeus O CPT o incorpora automaticamente em todos os seus modelos Os equipamentos com protocolo PROCOME s o configurados como equipamentos normais dentro do Zivergraph ou no arquivo dbase cfg Estes equipamentos podem ser conectados apenas nas duas portas de fibra ptica P3 e P4 do CPT ou em qualquer das portas do CIC O ciclo de interroga o dos equipamentos PROCOME est descrito no cap tulo 6 4 2 a aplicando se esta m quina de estados a cada equipamento de forma individual Al m disto mantendo se v rios ciclos de interroga o mais ou menos simult neos um por porta com a finalidade de aproveitar ao m ximo a capacidade de multiprocessamento do CPT Assim enquanto se espera a resposta de um equipamento em uma porta pode se pr
203. para uso gen rico Estas sa das s o acess veis externamente atrav s de escrituras de sa das sobre o equipamento l gico CENTRAL A escritura de sa da 1 ativa a sa da f sica 1 a escritura 2 a sa da 2 etc 6 87 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 16 Hist ricos opcional Alguns modelos de CPT incorporam uma funcionalidade que se conhece como hist ricos e que permite o recolhimento e armazenamento peri dico de informa o sobre certos sinais da instala o para seu tratamento posterior externo Existe uma tarefa espec fica encarregada de realizar os trabalhos relacionados com esta funcionalidade Por ser o disco flash do CPT de tamanho limitado o armazenamento dos arquivos feito de forma circular Quando criado um novo arquivo a cada meia noite apagado o arquivo mais antigo Em princ pio o n mero de dias que o CPT armazena configur vel mas depende do tamanho do disco flash e da quantidade de informa o que se queira armazenar A forma de extrair estes arquivos de dados atrav s da consola de opera o que os exporta a arquivos de intercambio para que possam ser facilmente tratados com programas comerciais Existem tr s tipos de hist ricos de medidas de contadores e de trocas 6 16 1 Coleta de dados hist ricos 6 16 1 a Hist ricos de medida Os hist ricos de medida se encarregam de guard
204. paradores de contadores CMPCONT 10 A forma de criar este programa de l gica mediante o editor de l gica inclu do no programa Zivergraph As distintas opera es que podem ser realizadas nesta programa o s o enumeradas a seguir e OR Trata se de uma opera o OR l gica de v rias entradas e v rias sa das Tabela 6 77 Tabela de verdade de OR 6 79 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o e AND Trata se de uma opera o l gica AND de v rias entradas e v rias sa das Tabela 6 78 Tabela de verdade de AND e XOR Trata se de uma opera o OR exclusiva l gica de v rias entradas e v rias sa das Tabela 6 79 Tabela de verdade de XOR e NOT Trata se de uma opera o NOT l gica nega a entrada e atribui esse valor s sa das correspondentes Tabela 6 80 Tabela de verdade de NOT e CABLE Trata se de uma atribui o isto o valor da entrada atribu do s diferentes sa das Tabela 6 81 Tabela de verdade de CABLE e FFRS 6 80 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o e FFJK Trata se de um flip flop JK l gico Tabela 6 83 Tabela de verdade de FFJK e COMANDO Se o sinal de entrada for ativado passa de O a 1 ou vice versa caso seja negado
205. parte do protocolo utilizado para comunicar com o equipamento No entanto poss vel estabelecer um ciclo de interroga o gen rico dividido em tr s partes inicializa o ciclo cont nuo e peti es peri dicas Este ciclo de interroga o se aplica a cada equipamento e a cada porta PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Inicializa o este procedimento utilizado cada vez que se come a a comunicar com um equipamento pela primeira vez ou ap s uma falha de comunica es e Inicializa o das comunica es e Sincroniza o hor ria e Solicita o de trocas e Solicita o de refresh Ciclo continuo este o procedimento normal de atualiza o da informa o na subesta o e Solicita o de trocas e medidas de controle Solicita es peri dicas Estes procedimentos s o utilizados periodicamente com um per odo configur vel e Solicita o de contadores e Sincroniza o e Solicita o de refresh Procedimentos ass ncronos Estes procedimentos s o enviados como resposta a um evento externo e Comandos e Escrituras de sa da e Comunica o transparente INICIALIZA O CICLO CONT NUO EVENTO CICLO AS NCRONO PROC PERI DICO AS NCRONOS Figura 6 1 Procedimento de interroga o de equipamentos 6 13 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Estes ciclos se aplicam a cada equipamento de maneira individual s
206. plica o do CPT interpretar e processar os pacotes recebidos segundo o protocolo que tenha este em sua configura o e Packed time Tempo em milissegundos de pausa na linha para considerar recebido um pacote completo Transcorrido este tempo desde o ltimo byte recebido considera se o conjunto de bytes recebidos como um pacote e envia o pelo socket ao CPT Ser configurado um valor adequado levando em considera o a velocidade Normalmente ser utilizado 10 ms e Packed size Tamanho m ximo de pacotes normalmente 300 Deve se configurar superior ao maior pacote que ser enviado recebido para que o crit rio de determinar que foi recebido um pacote seja somente por timeout Packet time Por outro lado na p gina Flow aparece uma tabela com as 9 portas Physical Ports seriais e seus correspondentes Serial H Identifier identificadores Identifier que devemos utilizar mais adiante realizar as conex es com as portas 2 TCP Esta tabela est representada 3 na figura da direita aaa Je SEE Fleer o oS 8 serae OOOO a serial Figura 6 4 Tabela portas seriais 6 19 CPT Unidade Central de Subesta o E O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 5 1 b Configurac o das interfaces de rede Para a interface de rede s o definidas tantas portas TCP passivas quanto haja portas seriais at 9 A estas portas s o at
207. po tabular No caso de que deseje recolher as incid ncias ocorridas em um CPT a nica representac o poss vel ser a tabular Paralelamente ao desenvolvimento do frontend da visualizac o de relat rios foi desenvolvido um script que recolhe diariamente a informac o medida pelos equipamentos remotos Se o computador onde a aplicac o executada tamb m cont m este script a base de dados vai se enchendo gradualmente sem a intervenc o do usu rio No caso de n o haver a base de dados inicial junto com as pastas de configurac o correspondentes esta ser criada na primeira execuc o da aplicac o 6 90 P 1109 CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 16 2 b Gera o de relat rios gr ficos Selecionado o tipo de unidade e o tipo de relat rio o usu rio dever introduzir a faixa de datas que deseja consultar O usu rio receber as mensagens de aviso pertinentes caso haja um erro na descri o desta faixa data final anterior a data inicial ou que n o haja dados associados faixa solicitada nem na base de dados nem no CPT Tomamos como exemplo a configura o de relat rios gr fico e tabular pertencentes aos elementos de medidas Os mesmos passos s o necess rios para a gera o de relat rios dos elementos contadores e sinais Caso os dados tenham sido coletados no CPT m
208. ponto a ponto utilizando um dos dois conectores RJ45 de que disp e cada um Desta forma ambos os equipamentos poderiam estar no mesmo arm rio ou separados inclusive por v rios quil metros No diagrama a seguir pode se verificar como integra se o CIC com o restante dos equipamentos da subesta o Trata se somente de um exemplo no qual foi utilizado um switch para interconectar todos os equipamentos com interface de rede 6 16 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o say SCADA 3 CONSOLA PCD GPS 10 100 Base T SCADA 2 COAXIAL 10 100 Base T 10 100 Base T j Www e ER 06 0010 bo Figura 6 2 Exemplo de integra o do CIC com o restante dos equipamentos da subesta o A fun o principal do CIC que nos interessa a de encapsulamento desencapsulamento de mensagens em tramas TCP IP S o estabelecidas umas conex es l gicas internas entre portas TCP e portas seriais f sicas de forma que tudo o que chega em uma determinada porta serial enviada pela interface de rede proveniente da porta TCP correspondente e ao inverso tudo o que o CIC recebe com destino a porta TCP o envia pela porta serial associada Uma das caracter sticas importantes do CIC a de que implementa o acesso remoto aos par metros das portas seriais mediant
209. que ser o 1 20 repostos os terminais que partiram arrancaram Como se pode ver existem dois ajustes de tempos de reposi o para cada terminal AJ TREP N e AJ TREPLRL N E selecionado um ou outro em fun o do tipo de partida usa se AJ TREPLRL N quando est ativado o sinal 5 ARRLRL e Diagrama de fluxo Fun es utilizadas nas trocas de estado do aut mato Tabela 6 44 Diagrama de fluxo de UCERAS2 Fun o Descri o OR de todas as entradas 5 ARR N OR de as entradas S CREP N Existe uma fun o de sele o que determina o terminal seguinte a ser reposto de acordo com as prioridades ajustadas Existe uma tabela que determina o comando M em fun o dos ajustes de prioridade e dos terminais em servi o e das partidas Apenas se rep em terminais em servi o e terminais que partiram E escolhido o de maior prioridade entre todos aqueles que partiram e com condi es de reposi o Uma vez dado um comando de fechamento a um terminal este selecionado entre os de maior prioridade que os restantes que partiram considerando que outros de maior prioridade podem haver alcan ado condi es de reposi o e devem ser levados em conta Isto a lista dos terminais a serem repostos pode variar porque algum pode perder condi es de reposi o porque outros as alcancem troca de S ARR N de O a 1 ou porque estes v o sendo repostos Um terminal j reposto s volta a entrar na lista se for detectada para ele a
210. ra o O aut mato se inicia com as vari veis ARR no valor O e n no valor 1 no estado E REPOUSO Ele sai do estado de repouso quando ativa o da fun o produzida ALARME x ACT 1 1 Ao sair do estado de repouso o sinal ARR recebe o valor 1 e passa ao estado E T ALAR Neste estado se inicia um temporizador com o ajuste AJ T ALAR Se enquanto durar a temporizac o se repuser a fun o 1 o aut mato passa ao estado E REPOUSO depois que o sinal ARR receber 0 Caso seja detectada a abertura ou o fechamento de qualquer dos disjuntores associados ao automatismo condi o O o aut mato vai ao estado E BLQ e o sinal BLQ recebe o valor 1 Em qualquer um dos dois casos anteriores o temporizador p ra Caso seja detectado OUT indicando que o temporizador terminou sua conta se sai do estado E _ Se o ajuste SER associado ao disjuntor for NAO o ndice ser acrescido de uma unidade A o que se repetir at que se alcance um ndice cujo disjuntor tenha o ajuste SER em SIM Uma vez alcan ado este ponto comprova se que o sinal INT n A est inativo indicando que o disjuntor est fechado Se for assim se dar um comando de abertura sobre ele passando este ao estado E ESPERA A Se esse sinal estiver inativo indicando que o disjuntor j est aberto o ndice ser aumentado em uma unidade e ser o repetidas as comprova es de SER e INT n A No estado E ESPERA A n o feito nada Apenas
211. ra o equipamentos PCD mas n o desde o COS Estes comandos manuais permitir o comutar de estado tanto o CPT principal como o secund rio a quaisquer dos dois estados operativos poss veis ativo passivo cedendo o controle da subesta o a um ou outro Posto de Controle Este comando ser o nico que admitir um CPT quando se encontre no estado passivo Al m disto sempre que esteja ativa a conex o TCP IP entre ambos os equipamentos CPT bastar lancar a ordem de troca de estado sobre um CPT desde sua Consola associada j que a ordem se propagar at o outro CPT atrav s do canal de comunica es que os une Mas tamb m esta comunicac o entre ambos os CPT permitir que com independ ncia do CPT sobre o que inicialmente seja executada a ordem de comutac o ou reposic o do sistema a sequ ncia de troca de estados de atividade sempre ser iniciada no CPT que esteja ativo o qual passar para passivo para evitar que ambos os CPT se encontrem simultaneamente no estado ativo Em seguida o CPT que est passivo troca para o estado ativo Esta sequ ncia de comuta o ou reposi o do sistema redundante de forma ordenada na qual em primeiro lugar o CPT que esteja ativo passa para passivo e em seguida o CPT que esteja passivo passa para ativo evitar tamb m a perda de trocas procedentes dos equipamentos de n vel 1 Visto que a comuta o e a reposi o manual deve pode ser realizada sobre um CPT ainda que n o haja comuni
212. ra o de relat rios tabulares 6 97 Exclus o da passede dados sesuais ia pratas 6 100 Desconex o da Base de Dados 6 100 ASTUCOSS d I BSIBIlag802u u uuu uu a SD aa 6 101 Redundancia Q una aa 6 102 IlOI O ni e sami e DR O 6 102 Topologias de COmuniCa0088 uu u L u SBS Qua 6 102 FuUncoes de redundancia aii 6 106 Unidades Centrais A 6 106 Mecanismo de comuta o autom tica 6 108 Mecanismo de comuta o manual 6 115 Comunica es com os equipamentos de posi o 6 116 Comunica es com o telecomando 6 117 Consolas de Opera o da das 6 117 P aramelrosd G0O Nigur 86801 u uuu uuu ado 6 118 Tipos ae au m iii a eleo 6 118 Parametros d COnfigUra g8Q u ii A 6 120 Servidor de configura es de subesta o UCSConf 6 121 Opco gs de MANULEN O sadia u uu gr u u u Q A Qua aa asa 6 122 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 1 Introdu o O software do CPT compo
213. ra 4 3 Entradas digitais do CPT Figura 4 4 Alimenta o e sa das digitais do CPT 4 3 3 Extrabilidade do sistema poss vel extrair a bandeja de seguran a e as placas eletr nicas que consta no equipamento A bandeja de seguran a e as placas eletr nicas possuem uns parafusos que dever o ser retirados antes de proceder com a extra o anteriormente citada Sempre que se realiza esta opera o o equipamento n o dever estar alimentado 4 4 Interface Homem M quina Os perif ricos presentes no frontal do equipamento que permitem a intera o entre o usu rio e o CPT Entre eles podem ser encontrados os seguintes e Display e Teclado O equipamento conta com um display composto por 20 colunas e 4 linhas para apresentar os menus e informa o de opera o Existe um teclado de fun es composto por 4 teclas F1 a F4 e 16 teclas adicionais para acessar as diferentes op es de menus e Porta USB Mestre Este porta permite a conex o de uma chave USB para transferir arquivos entre a Compact Flash do CPT e o usu rio final e Conjunto de LEDs de visualiza o O equipamento disp e de 5 pares de LEDs transmiss o e recep o para indicar a presen a de comunica es em um ou outro sentido e Cor verde para a recep o sinal RxD e Cor vermelha para a transmiss o sinal TxD Existe tamb m um LED adicional indicando equipamento Dispon vel e 4 LEDs para sinaliza o de alarmes configur veis pelo usu rio 4 4
214. raste 9 DIOS Figura 7 2 Teclado 7 2 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestacao O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 7 Teclado e Display Alfanum rico 7 2 Teclas fun es e modo de opera o A seguir s o detalhadas as fun es das teclas dispon veis tanto as associadas ao display alfanum rico quanto as do teclado e Teclado Tecla de confirma o ENT A tecla ENT utilizada para confirmar uma a o depois de efetuar uma sele o ou depois de editar um ajuste Tecla de sa da A tecla ESC utilizada para sair de uma tela caso n o se deseje fazer nenhuma modifica o no ajuste para sair de uma tela de informa o ou voltar atr s na apresenta o de um menu Em qualquer dos casos ao pressionar esta tecla o sistema volta a tela imediatamente anterior ESC Teclas de sele o no display As teclas de sele o permitem que se percorra pelas diferentes op es apresentadas nos menus dispon veis no CPT Tecla de contraste Pressionando esta tecla o n vel de contraste do display do CPT regulado e 7 3 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 7 Teclado e Display Alfanum rico e Teclas auxiliares de fun o Quando esta tecla pressionada poss vel 1CPTC1A220001FA acessar a uma sequ ncia UCX C00000010 de telas com informa o 07 00 10 sobre o
215. ribu das um nome para poder realizar umas associa es mais adiante assim como um porta TCP que tamb m ter que ser configurada no arquivo de configura o do CPT A p gina correspondente acess vel mediante o enlace Flow do menu que est esquerda da p gina Teremos que pressionar sobre o bot o Add que est na tabela Passive TCP para ir adicionando todas as portas que s o necess rias uma por cada porta serial Preencheremos os campos conforme indicado na figura a seguir 4 Virtual Ports TCP Identifier Port Destination Retry Time s Inactivity Time s Protocol Policy Packed time ms Packed size TLS Password Enable Passive TCP Packed Packed Identifier Interface Port Origin Inactivity Time 5 Protocol Policy time Ee TLS Password RFC2217 Enable passivetep1 al 1001 any 30 000000000 raw Jj dio Change Delete passivetcp2 al 1002 ayy 30 000000000 raw v 110 300 Change passivetcp3 all 1003 lany 30 000000000 raw v o Bo Change passivetcp4 all 1004 30 000000000 raw 10 300 Change Delete s lt E s lt El Delete Delete Delete passivetcpb all gt 1006 30 000000000 raw 10 300 Change passivetcp all 1007 any Delete lt 30 000000000 raw 300 Change JE Delete Delete 1 2 A 4 5 Ipassivetcp5 Jal 1005 30 000000000 raw f 10 Boo Change
216. ribu dos No que se segue presume se que os ndices de prioridade s o consecutivos isto que foi feita uma transforma o sobre o ajuste real de ndices para facilitar a opera o do automatismo 6 8 1 a Entradas Os sinais de entrada do automatismo s o os seguintes Tabela 6 5 Sinais de entrada do automatismo de terras resistentes x Sinal Descri o x Disjuntor n aberto O ndice n indica o n mero de prioridade atribu do a cada disjuntor 6 8 1 b Sa das Os sinais de sa da do automatismo s o os seguintes Tabela 6 6 Sinais de sa da do automatismo de terras resistentes Sn Descri o O ndice n indica o n mero de prioridade atribu do a cada disjuntor 6 8 1 c Ajustes Os ajustes do automatismo s o os seguintes ajuste Descri o Margem Unidade Passo Autom tico AJ T ALA Tempo de espera para a parida 0 60 s 1 _ AJ PRb Ajuste da prioridade da posig o 09 1 50 1 0 SER Em servi o da posi o co SM 6 35 PCPT1109A Pp CPT Unidade Central de Subesta o ES O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 8 1 d Fluxo de estados O fluxo de estados do automatismo o representado a seguir INICIO gt ne ARR 0 E_REPOUSO ALARME x ACT 1 ARR 0 ARR 1 ALARME 0 BLQ 0 m E ALARME 0 ACT 1
217. rio Final de uma Licen a n o exclusiva e intransfer vel para usar os programas inform ticos contidos na mem ria do equipamento adquirido e a documenta o que os acompanha em seu caso denominados a seguir de forma conjunta o Software Este uso poder ser realizado unicamente nos termos previstos nesta Licen a 2 Proibi es Fica expressamente proibido e exclu do do mbito desta Licen a ou que o Usu rio Final realize qualquer uma das seguintes atividades a copiar e ou duplicar o Software licenciado nem mesmo com o objetivo de realizar uma c pia de seguran a b adaptar modificar recompor descompilar desmontar e ou separar o Software licenciado ou seus componentes c alugar vender ou ceder o Software ou coloc lo disposi o de terceiros para que realizem qualquer uma das atividades anteriores 3 Propriedade do Software O Usu rio Final reconhece que o Software ao qual se refere este Contrato de exclusiva propriedade do Licenciante O Usu rio Final somente adquire por meio deste Contrato e enquanto continue vigente um direito de uso n o exclusivo e intransfer vel sobre este Software 4 Confidencialidade O Software licenciado confidencial e o Usu rio Final se compromete a n o revelar a terceiros nenhum detalhe ou informa o sobre o mesmo sem o pr vio consentimento por escrito do Licenciante As pessoas ou entidades contratadas ou subcontratadas pelo Usu rio Final para realizar tarefas de des
218. rizador de 3seg para coordena o com o automatismo de comuta o por disparo de prote es uma vez finalizado o temporizador realizada a sele o de sequ ncia a ser executada A sele o de sequ ncia bem no in cio ou depois de um evento de partida feita de acordo com a tabela a seguir Nessa tabela o sinal MED ACT vem do automatismo de m dia e sua gera o se descreve mais adiante E utilizado no c lculo da sequ ncia a selecionar se este sinal tem o valor 1 o automatismo permanece no estado de repouso O disparo de qualquer dos dois 86 sinais 86TA e 86TB a 1 impede a atua o deste automatismo de manobras de alta pois com ativa o desses sinais o que deve atuar o automatismo de comuta o por disparo de prote es O aut mato passa ao estado de n o atua o caso o sinal AUT ACT esteja inativo Sai desse estado de forma autom tica se ocorrer qualquer das seguintes condi es Se este sinal AUT ACT for ativado passando ao estado de REPOUSO Se o automatismo se bloqueia passando a estado de BLOQUEIO Se o automatismo de manobras de m dia ou o de comuta o por disparo de prote es forem bloqueados tamb m ser bloqueado este automatismo de manobras de alta Para sair deste estado de bloqueio ser necess rio repor o automatismo 6 45 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 O 2 e O
219. rma 1 61850 est em que se evita a perda de contexto que sofrem os dados transmitidos quando se utilizados protocolos padr es de comunica es DNP3 0 etc Quando empregamos um protocolo padr o os dados a serem enviados devem ser organizados dentro do formato correspondente do protocolo empregado sendo necess rio dispor de algum m todo que estabele a qual dato ir a cada mensagem para que sejam utilizados corretamente no receptor No entanto a norma 1 61850 divide os dados grupos e estes por sua vez em classes e por fim terminam se enquadrando em um determinado dispositivo l gico dentro de um elemento f sico Cada elemento IEC61850 acessa ao dado sem perda de contexto atrav s de uma rvore formada pelas diferentes classifica es de dados O CPT incorpora por um lado o padr o IEC 61850 para o barramento da subesta o mediante o protocolo de comunica es MMS e por outro faz uso do modelo de dados definido pela norma para modelar suas pr prias fun es internas O m dulo IEC61850 do CPT se divide em Cliente 61850 Servidor 61850 6 31 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 6 6 a Cliente IEC61850 O Cliente IEC61850 ser o encarregado de estabelecer associa o cada um dos IEDs configurados no CPT a partir de seus endere amentos IP Os servi os dispon veis no Cliente 1EC61
220. s Tabela 6 34 Estados de UCERAS1 __ Estado Descrig o Estado de n o bloqueio Neste estado o sistema est comprovando o valor da fun o F1 F2 S_BLOQUEIO e a chegada de alguns comandos de bloqueio Se a fun o anterior passa a valer 1 o sistema sai do estado X NBLQ para passar ao estado X BLQ P fazendo S BLQ 1 Se o que for recebido for um comando de bloqueio o sistema passar ao estado X BLQ_I fazendo 5 BLQ 1 Tamb m sair do estado se for ativada a fun o F5 para passar a X BLQ fazendo S BLQ 1eS 1 Estado de bloqueio por uma entrada de n vel impulsional Neste estado sistema est comprovando o valor da fun o l gica que o fez chegar ali F1 F2 S BLOQUEIO ou a ocorr ncia de um comando de bloqueio Sai dele quando a fun o anterior receber o valor 0 para passar X NBLQ fazendo SBLQ 0 Se o que for recebido for um comando de bloqueio se passar para o estado X Estado de bloqueio por um comando de bloqueio Neste estado o sistema est comprovando a chegada de um Comando de Desbloqueio Quando isto ocorre sai do estado se a fun o F1 F2 S BLOQUEIO tem o valor 1 passar a X BLQ P se o valor dessa fun o for a 0 passar ao estado X NBLQ fazendo 5 0 e Entradas Tabela 6 35 Entradas de UCERAS1 o Sia Descri o O 98Tt B A Disparo do autom tico de tens o de barras A 98 Tt B B Disparo do autom tico de te
221. s daquela a op o da solicita o para um melhor diagn stico do problema a fim de determinar se efetivamente existe a falha e se est amparada pelas condi es desta garantia Os gastos de envio a ZIV GRID AUTOMATION incluindo fretes seguros gastos com a alf ndega tarifas alfandeg rias e outros poss veis impostos ser o por conta do cliente enquanto que ZIV GRID AUTOMATION se encarregar dos gastos correspondentes ao envio do equipamento novo ou reparado a este Os custos de repara o e envio para aqueles produtos onde seja determinado que n o est o amparados por esta garantia ou a falha n o era imput vel a ZIV GRID AUTOMATION ser o por conta do cliente Todos os equipamentos reparados por ZIV GRID AUTOMATION est o garantidos contra qualquer defeito atribu do a materiais ou fabrica o por um ano contado desde o momento da entrega data de entrega apresentada no recibo de sa da de f brica ou pelo per odo restante da garantia original sempre o que for mais longo Esta garantia n o cobre as seguintes op es 1 instala o conex o opera o manuten o e ou armazenamento inadequados 2 defeitos menores que n o afetem ao funcionamento poss veis indeniza es mau uso ou emprego err neo 3 condi es de opera o ou aplica o anormal ou n o usual fora das especificadas para o equipamento em quest o 4 aplica o diferente daquela para a qual os equipamentos foram desenhados ou 5 repara es ou man
222. s de subesta o UCSConf O CPT incorpora a funcionalidade de servidor de configura es para subesta es IEC61850 atrav s do m dulo UCSConf O m dulo UCSConf atuar como servidor de configura es para todos os IEDs IEC61850 que integram o sistema de automatiza o e controle de uma subesta o el trica mantendo uma base de dados centralizada com os arquivos SCL arquivos CIDs SCDs em formato XML de configura o de cada um deles incluindo a pr pria Unidade Central Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Atrav s do UCSConf ser o distribu das at os pr prios IEDs suas configura es mas sempre sob opera o manual de um operador Tamb m o m dulo UCSConf executar um trabalho continuo de comprova o de trocas na configura o e parametrizac o dos IEDs com a informa o armazenada na base de dados do pr prio m dulo destacando aquelas situa es nas quais s o detectada diferen as O m dulo UCSConf suportado por dois sub m dulos que cooperam entre si para oferecer a funcionalidade de servidor de configura es 1EC61850 Um destes dois sub m dulos forma parte da pr pria aplica o de Unidade Central e portanto reside no equipamento CPT mas o outro sub m dulo reside no PC que atua como WorkStation da subesta o O sub m dulo do UCSConf que reside no CPT se encarrega de checar atrav s do bus de subesta o 1 61850 os par metros que mant m as revis es de parametriza o e configura o em
223. sivo de ambos os CPT b Estado das comunica es com os equipamentos de n vel 1 Estabelece se como condi o necess ria para que a comuta o autom tica comuta o e reposi o do sistema redundante funcione corretamente que exista uma conex o permanente entre ambos os equipamentos CPT que lhes permita conhecer o estado de atividade do outro CPT Esta condi o garante que o sistema sempre alcance uma situa o est vel entendida esta como aquela situa o na qual um CPT est em modo ativo e o outro est em modo passivo Do contr rio poderiam alcan ar situa es de erro com muito baixa probabilidade de ocorr ncia que poderiam levar o sistema redundante a uma situa o de incompet ncia na qual o CPT secund rio tente passar a modo ativo estando funcionando o CPT principal igualmente em modo ativo Esta situa o se apresentar quando o CPT secund rio que est em modo passivo tenha problemas para obter o estado das comunica es deste com os equipamentos de posi o problemas no hardware ou no software de comunica es Quando um CPT est em modo ativo o encarregado de interrogar os equipamentos de posi o atualizando na base de dados de tempo real do CPT as informa es enviadas por estes Tamb m o CPT ativo transferir a informa o recebida para a Consola associada e para o COS 6 108 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid
224. smo se bloqueia passando a estado de BLOQUEIO Se o automatismo de manobras de alta ou de m dia se bloqueia tamb m ser bloqueado este automatismo de comuta o por disparo de prote es Para sair deste estado de bloqueio ser necess rio repor o automatismo 6 53 PCPT1109A Pp CPT Unidade Central de Subesta o ES O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 8 2 1 Sinais digitais pr prios O automatismo de H como equipamento l gico que tem sinais digitais pr prios que podem ser usados pelo restante das tarefas Os sinais digitais que este automatismo proporciona s o os seguintes N mero Sina O Autom alta de presen a aus ncia de tens o A 1 presen a aus ncia OSS 2 Aus ncia de ambas as tens es x IL 3 Aus ncia de tens o em A e presen aemB o 4 Presen a de tens o em A e tens oemB S O 5 Presen a em ambas as linhas x UL O A Falha de comando 27 P P F F Falta de tens o ULA F R R utom de condi es de disparo bloqueado 6 54 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 8 2 9 Comandos pr prios O automatismo de H tem 14 comandos que s o os seguintes Prefer ncia AB atrav s de telecomando Manual atrav s do
225. sta v lida tanto para as portas pr prias do CPT como para as portas do CIC 6 4 2 a Ciclo de interroga o Existe uma grande diversidade de protocolos de comunica es mas podem ser divididos em dois grandes grupos n o balanceados e balanceados No primeiro caso o equipamento s envia informa o se o mestre a solicitar Neste caso o CPT atua como mestre e o resto dos equipamentos como escravos e o ciclo de interroga o com eles consiste em solicita es c clicas de informa o de controle a cada um dos equipamentos de n vel 1 para ter atualizada asua base de dados No segundo caso ap s umas mensagens de inicializa o das comunica es o CPT fica a espera de que o equipamento lhe envie qualquer informa o que tenha sido modificada Entre os protocolos deste segundo tipo est o a norma 61850 DNP3 e IEC 60870 5 101 No primero tipo engloba se o restante dos protocolos Para aqueles equipamentos de n vel 1 que n o comunicam em lEC 61850 estabelecido um ciclo de interroga o cont nuo para atualizar sua base de dados no menor tempo poss vel Este ciclo de controle tem uma alta prioridade ainda que possa ser interrompido esporadicamente por mensagens de prote o 6 12 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o As mensagens que comp em este ciclo de controle dependem em grande
226. sto por duas aplica es independentes Aplica o de Unidade Central de Subesta o e ou Unidade Remota de Telecontrole Aplica o de Consola Web Embebida A aplica o de Unidade Central de Subesta o e ou Unidade Remota de Telecontrole a encarregada de manter atualizada de forma permanente uma base de dados centralizada de todos os equipamentos de prote o e controle da subesta o e de dar acesso mesma tanto ao Centro de Telecontrole como aplica o de Consola Web Embebida do CPT Esta aplica o implementar tamb m as l gicas program veis e automatismos ao n vel de subesta o Por sua vez a aplica o da Consola Web Embebida atrav s do servidor web do CPT ser a encarregada de cuidar das diferentes telas de comando e controle para os diferentes clientes do sistema A aplica o de Unidade Central de Subesta o composta por v rias tarefas independentes que realizam fun es espec ficas e que s o executadas sobre uma base multitarefa Muitas destas tarefas s o fixas e constituem o que se conhece como n cleo do CPT Outras tarefas estar o presentes dependendo do modelo do CPT e da configura o que tenha carregada A principal destas tarefas a de recolher informa o de outros equipamentos situados um n vel conceitual abaixo process la e serv la a equipamentos de n vel conceitual superior Para isso s o utilizados protocolos de comunica es que s o emulados e adequados estrutura
227. ter sticas espec ficas desses ensaios dependem de cada modelo e est o detalhados na tabela a seguir Inspe o preliminar Verifica o Em servi o Ensaio de portas Verifica o dos LEDs Instala o Coloca o em opera o 8 2 Inspe o preliminar Ser o comprovados os seguintes aspectos quando for feita a inspe o preliminar e O equipamento se encontra em perfeitas condi es mec nicas todas as suas partes se encontram perfeitamente fixadas e n o falta nenhum dos parafusos de montagem e placa frontal se encontra perfeitamente centrada e alinhada e Ofrontal e a caixa do equipamento n o apresentam nenhum tipo de rachadura ou arranh o e O modelo do equipamento e suas caracter sticas coincidem com as especificadas no pedido 8 3 Comprova o do LED Em Servi o Verificar que quando o equipamento se encontra sem alimenta o o indicador ptico ou LED de equipamento Em Servi o est apagado e acende ao alimentar o equipamento 8 2 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 8 Testes de Recep o 8 4 Coloca o em opera o O CPT j sai de f brica com um software e uma configura o de teste O modelo de software n o coincidir geralmente com o solicitado pelo cliente Al m da configura o de testes n o ser a que a instala o requer Com esta configura o de testes quando se alimenta o CPT o
228. tocolo DNP3 ou no arquivo dnp3ms cfg 6 6 2 a Ciclo de interrogac o O ciclo de interrogac o dos equipamentos configur vel por porta podendo ser aplicado um ciclo diferente para cada porta compartilhando neste ciclo todos os equipamentos de uma mesma porta Os par metros configur veis por porta s o aqueles apresentados na tabela a seguir A escolha de uma forma ou de outra depender dos equipamentos conectados a cada porta A informa o necess ria para configurar corretamente estes par metros ser obtida do perfil de controle dos equipamentos DNP3 conectados na porta do CPT O Zivergraph habilita os par metros InterC0 InterC1 e InterC2 automaticamente deixando o restante inabilitado Tabela 6 3 Par metros do ciclo de interroga o InterCO Se o valor for distinto de 0 o tipo de interroga o feito atrav s da mensagem de Solicita o de dados de CLASSO Se o valor for O n o se realiza essa interroga o InterC1 Se o valor for distinto de 0 o tipo de interroga o feito atrav s da mensagem de Solicita o de dados de CLASS1 Se o valor for O n o se realiza essa interroga o InterC2 Se o valor for distinto de 0 o tipo de interroga o feito atrav s da mensagem de Solicita o de dados de CLASS2 Se o valor for 0 n o se realiza essa interroga o InterC3 Se o valor for distinto de 0 o tipo de interroga o feito atrav s da mensagem de Solicita o de dados de CLASS3 Se o valor for O n o s
229. tos CPT que chegar por um lado ao COS desde o CPT que est ativo e por outro lado a ambas as Consolas de Opera o Nas figuras 6 25 e 6 26 est descrita a opera o do mecanismo de comuta o autom tica mediante a exposi o dos diagramas de estados que regem o funcionamento de cada um dos dois equipamentos CPT mostrando se os diagramas de estados correspondentes ao CPT principal e ao CPT secund rio respectivamente 6 109 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o ESTABELECIMENTO COMUNICA ES EQUIP N VEL 1 CPT SECUND RIO PARTIENDO a E CPT SECUND RIO PASSIVO Mo AND COMANDO DE SEM ATIVIDADE NAS LINHAS COMUTA O 1 N VEL 1 RESET CPT Erro SEM ATIVIDADE NAS LINHAS N VEL 11 FALHA COMS COM TUDOS OS REL S Erro ERRO COMS COM PARTIDA TUDOS OS RELES RESET CPT CPT SECUND RIO ESTABELECIENDO COMS N VEL 1 RESET CPT P 1 RESET CPT CPT SECUND RIO ATIVO SECUND RIO ESTABELECIENDO COMS N VEL 1 OR _ CPT SECUND RIO ATIVO _ SEM CONEX O ENTRE CPT s AND AND COM ATIVIDADE NAS LINHAS SEM ATIVIDADE NAS LINHAS N VEL 1 N VEL 1 1 se n o existiera conex o entre ambos os CPTs n o ser comutada a ATIVO caso existiese atividade nas linhas de n vel 1 Erro Falha na rede OR erro na partida N o Erro N
230. tr rio realizada uma sele o de manobra de acordo com a tabela a seguir Tabela 6 23 Sele o de manobra do automatismo de comuta o por disparo de prote es SPLB C S2LAB C GOTA 86TB ULA ULB DISPDEF MAN AUTACT SEQ x 2 X X Xj X X x 0 Repouso Caso n o se cumpram nenhumas das combina es da tabela anterior nenhuma sequ ncia selecionada e o aut mato passa ao estado de repouso Uma vez executada a manobra as prefer ncias levam o valor indicado no diagrama abaixo e o aut mato fica em repouso e em estado de manual Se a manobra falhar em sua execu o o sistema ficar bloqueado situa o da qual sair somente mediante um comando de reposi o 6 52 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o INICIO REPOUSO BLQ 0 EVENTO DE DISPARO T OUT 86 1 amp 86 1 SELEC O DE SEQU NCIA N O ENCONTRADA SEQU NCIA FALHO DE MANOBRA EXECU O CORRECTA BLOQUEIO BLQ 1 Figura 6 13 Sequ ncia de comuta o por disparo de prote es O aut mato passa ao estado de n o atua o caso o sinal AUT ACT esteja inativo Sai desse estado de forma autom tica se ocorrer qualquer uma das seguintes condi es Se este sinal AUT ACT for ativado passando ao estado de REPOUSO Se o automati
231. ui o direta de seus dados aos dados internos do CPT Para os equipamentos com protocolo IEC103 necess rio realizar uma convers o de tipos de dados porque este protocolo espec fico de prote o e o CPT utiliza dados de controle Esta atribui o realizada no arquivo iec103ms cfg O protocolo IEC103 um protocolo Mestre Escravo no qual o CPT atua como mestre e o rel como escravo O modo de interroga o se ajusta ao descrito no cap tulo 6 4 2 a com a particularidade de que no ciclo cont nuo interroga se por dados de Classe2 e se o equipamento indica que tem dados de Classe1 com o bit ACD faz a solicita o O procedimento de Interroga o Geral para equipamentos 103 costuma exigir um tempo elevado para sua finaliza o definido como um par metro no CPT que controla a forma pela qual ser executado este procedimento e FRepCicloslG Repeti es consecutivas durante o ciclo de interroga o geral A Interroga o Geral pode ser muito ampla pelo qual pode ser conveniente divid la em partes entre todos os equipamentos O n mero de perguntas que s o enviadas a um equipamento em cada uma das partes dado por este par metro cujo valor varia entre 2 e 100 considerando o 6 como valor por default No caso em que seja configurado em 1 a interroga o geral ser executada por completo para um equipamento antes de passar para o pr ximo equipamento Nota Para equipamentos que n o sejam SIEMENS recomenda s
232. uipamento virtual central O CPT disp e de 8 sa das digitais configur veis Estas sa das s o atualizadas atrav s das escrituras de sa das sobre o equipamento virtual CENTRAL A escritura de sa da 1 ativa a sa da f sica 1 a escritura de sa da 2 a sa da 2 etc x OIE o Peseri o Ativa a sa da f sica 1 po ot Ativaasa daf sicad 4 Ativaasa daf sica5 5 _ _ aAtvaasaidafiica6 6 Altivaasa daf sica7 6 10 L gica program vel O CPT disp e de uma tarefa que se comporta como um equipamento l gico e que tem a fun o de executar um programa de l gica que realize certa funcionalidade program vel ao n vel de subesta o Esta l gica permite entre outras coisas realizar agrupamentos de sinais automatismos relativamente simples etc Como vari veis de entrada utiliza todos os sinais da base de dados do CPT Como sa da proporciona seus pr prios sinais que s o configur veis Al m disso pode realizar comandos sobre equipamentos da subesta o Este programa de l gica executado de maneira sequencial e seguida desde o princ pio at o final Para isso utilizado o estado da base de dados imediatamente anterior execu o A gera o das trocas nos sinais da l gica realizada no final uma vez que o programa completo foi executado A l gica funciona por estados n o por trocas visto que um pulso de pequena dura o n o processado As
233. uipamento viu ds 6 75 ISC s sinais digitais do equipamento virtual central 6 75 ISE s comandos do equipamento virtual central 6 77 ISS s escrituras de sa das do equipamento virtual 6 78 L gica BrogramaVel uuu pia 6 78 Consola temida aS ag 6 84 COMINO uma Su Dead aa Sid in a de a 6 85 Gomandos de grUPOS Xu u Sua uuu Saku A ass 6 86 Comandos de MESES uu EE 6 86 Comandos sobre equipos 61850 6 87 LE 6 87 Entradas 6 87 SAaldas digital Sutra 6 87 FUST NICOS OPCINA iuran A A EAS 6 88 Coleta de dados Mist Sia 6 88 Hist ricos de Medida arrancarle 6 88 Hist ricos de contadores a r 6 88 Fisioricos de tocas u uu uu o dee 6 88 6 16 2 6 16 2 a 6 16 2 b 6 16 2 6 16 2 d 6 16 2 e 6 16 2 f 6 17 6 17 1 6 17 2 6 17 3 6 17 3 a 6 17 3 b 6 17 3 6 17 3 6 17 3 e 6 17 3 f 6 17 4 6 17 4 a 6 17 4 b 6 18 6 19 Relat rios e tend ncias ra ra r read 6 89 Conex o com o equipamento CPT a 6 90 Gera o de relat rios gr ficos 6 91 Ge
234. us modelos Os equipamentos com este protocolo s o configurados em um arquivo adicional chamado spabusms cfg Estes equipamentos podem ser conectados apenas em uma porta serial COM X Neste caso necess rio realizar uma transforma o da informa o proporcionada pelo equipamento tarefa de comunica es com estes equipamentos a encarregada de realizar esta convers o Para isso utiliza o arquivo de configura o chamado modulspa cfg Neste arquivo se indica quais os dados ser o recolhidos de cada um dos equipamentos e como ser o mapeados dentro da configura o interna do CPT Todos os equipamentos com este protocolo ser o conectados mesma porta Este fato faz com que se o n mero de equipamentos conectados for muito grande o ciclo de interroga o ser lento 6 30 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 6 5 MODBUS RTU O protocolo MODBUS RTU um padr o de fato de comunica es para equipamentos de prote o e controle Inicialmente foi desenvolvido para comunicar com equipamentos de controle em ambientes industriais PLC s mas foi estendido e agora utilizado tanto para controle como para prote o Esta informa o pode ser encontrada em www modbus org Neste protocolo necess rio realizar uma convers o de dados do formato MODBUS para formato do CPT Os dados necess rios p
235. utar comandos atrav s dos Clientes web remotos consultar o manual da Consola Web do CPT para obter mais informa o No entanto quando utilizada uma linha telef nica seja RTC GSM ou dedicada deve se configurar o servidor de acesso remoto do CPT indicando a porta s rie RS 232 COM1 ou COM2 que ser utilizada para a conex o assim como o tipo da pr pria conex o 6 84 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestac o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 12 Comandos No CPT existe uma tarefa chamada COMANDO que a encarregada de gerenciar os comandos sobre os diferentes elementos da instala o que n o tenham uma tarefa espec fica de execu o de comandos associada O desejo de realizar um comando pode provir externamente ao CPT de um cliente web conectado consola de opera o embebida ou do despacho do telecomando ou internamente a l gica ou um automatismo O destino final do comando pode ser um equipamento de posi o UCP ou o pr prio CPT Esta inten o recolhida pela tarefa COMANDO que quem a processa e a encaminha at o destinat rio final depois de realizar uma s rie de comprova es Caso o destinat rio do comando tenha associada uma tarefa espec fica de execu o de comandos como o caso dos equipamentos IEC 61850 o comando recolhido e processado por esta tarefa que quem por sua vez a encaminha at
236. vari veis de Entrada e de Sa da que podem ser empregadas nas diferentes opera es aparecem na seguinte tabela Tabela 6 76 Vari veis de entrada e sa da das opera es da l gica and z Vari vel Descri o ISC ISE MEA ISS Escrituras de sa das CON Registros internos 6 78 PCPT1109A CPT Unidade Central de Subestacao O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Z w grid automation Al m destas vari veis podem ser utilizados ajustes nas opera es TEMPOR DNIVEL e CMPCONT Os ajustes tem o formato AJn onde n varia entre O e NumAjs 1 e o n mero de ajustes configurados Podem ser utilizados nas opera es anteriormente mencionadas no lugar dos par metros fixos Cap tulo 6 Princ pios de Opera o Estes ajustes podem ser modificados em tempo de execu o atrav s da consola de opera o Se nos par metros das opera es TEMPOR DNIVEL e CMPCONT forem utilizados valores fixos poder o ser modificados apenas atrav s do editor de l gica inclu do no Zivergraph No entanto se forem utilizados ajustes poder o ser trocados em qualquer momento atrav s da tela de Configura o de automatismos da Consola de Opera o correspondente A troca de ajustes realizada de forma imediata enquanto enviada atrav s da Consola de Opera o Os detectores de n vel DNIVEL come am a funcionar com os novos valores Os temporizadores que estiveram em curso nesse momento se inici
237. ver o nome da tarefa e a descri o e pressionar em Seguinte Selecionar a hora 00 10 Selecionar Repetir cada 1 dias e pressionar sobre Seguinte Em Iniciar um programa clicar sobre Examinar Navegar at ciUsuarioslusu riolzividirlPidaemon e selecionar daemon ziv Deixar vazio Agregar argumentos e Iniciar em Pressionar em Seguinte Comprovar a configura o e clicar sobre Finalizar 6 101 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o 6 17 Redund ncia 6 17 1 Introdu o Neste cap tulo ser descrito o funcionamento das Postos Centrais de Subesta o PCS com Redund ncia Hot Stand By para topologias em estrela de FO com equipamentos com protocolo PROCOME e para topologias em rede para equipamentos com protocolo IEC61850 Devido disparidade de crit rios na hora de nomear os diversos componentes estabelecemos que no qual se segue se utilizar o termo Posto Central de Subesta o em refer ncia conjunto de equipamentos que o formam Unidade Central CPT e Consola PCD Quando fazemos refer ncia Unidade Central propriamente dita a designaremos como CPT e quando fazemos refer ncia a Consola a chamaremos PCD Quanto ao estado de atividade de um CPT quando este esteja interrogando os equipamentos e comunicando com o Centro de Controle de Subesta o COS diremos que est em estado ativo enquanto estiver em espera diremos que est em estado passivo Atendendo ao estado de atividade com o qual
238. verdade de 6 80 Tabela de verdade de CABLE 6 80 Tabela de verdade d 6 80 Tabela de verdade de FFJK arara 6 81 Tabela de verdade de DEACT caso particular de 3 entradas 6 83 Tabela de verdade de CONT rrenan 6 83 B 5 ZN grid automation Y Anexo B ndice de Figuras e Tabelas B 6 P 1109 CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 grid automation C Garantia do Produto Anexo C Garantia do Produto ZIV GRID AUTOMATION S L Garantia Padr o dos Produtos A garantia dos equipamentos e ou produtos de ZIV GRID AUTOMATION contra qualquer defeito atribu do a materiais desenho ou fabricac o de 10 anos contados desde o momento da entrega sa da dos equipamentos da f brica de ZIV GRID AUTOMATION O usu rio dever notificar imediatamente a ZIV GRID AUTOMATION sobre o defeito encontrado Se for determinado que o mesmo fica amparado por esta garantia ZIV GRID AUTOMATION se compromete a reparar ou substituir sendo op o desta uma ou outra opc o de acordo com o que for mais adequado em cada caso os equipamentos supostamente defeituosos sem custo algum para o cliente ZIV GRID AUTOMATION poder solicitar ao usu rio o envio do equipamento supostamente defeituoso a f brica sendo apena
239. zado a de isolar o CPT de poss veis danos por sobretens es no resto de equipamentos e a de prevenir poss veis interfer ncias nas comunica es provocadas pelos cabos existentes nas instala es O CPT disp e de 2 portas de fibra tica nomeados como P3 e P4 Ethernet 10 100Base T de pares trenzados Utilzado para as comunica es sobre redes Ethernet com IEC 61850 O CPT disp e de 2 portas de rede com interface de tipo el trica RJ 45 nomeados como e LAN2 Tamb m utilizada a interface RS232C para comunicar com outros equipamentos especialmente quando forem utilizados modems O CPT tem todas as portas seriais isoladas internamente mediante optoacopladores Para comunicar o CPT com os sistemas de n vel 3 Telecomando Scada etc se disp e de v rias portas seriais RS232C com conector DB9H com todas as linhas dispon veis RX TX CD DTR RTS CTS etc A estas portas podem ser conectados modems de r dio telef nicos intercambiadores de meio RS232 FO RS232 RS485 etc O CPT tamb m pode comunicar com os sistemas de n vel 3 atrav s das portas de Ethernet LAN1 e LAN2 se o protocolo o requerer Para o caso em que sejam necess rias mais portas de comunica es poss vel conectar at dois terminais servers modelo CIC que disp em de outras 9 portas seriais cada um PCPT1109A CPT Unidade Central de Subesta o O ZIV GRID AUTOMATION S L Zamudio 2011 Cap tulo 6 Princ pios de Opera o

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

SR Cutter User Manual  USER MANUAL………………………………….…...4 РЪКОВОДСТВО  User`s Manual Tobii I-Series - Link  REVUES et PUBLICATIONS EN SERIE  Sun StorEdge T3+ Array Installation and Configuration Manual  

Copyright © All rights reserved. Failed to retrieve file