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Susana Paula Soares Branco Acreditação de métodos de

1. laborat rio 10 50 40 3 Sente se motivado para participar em eventuais ac es previstas no mbito do Sistema de Gest o do laborat rio 50 50 4 Concorda que este trabalho vai melhorar a organiza o da EuroPGS 70 30 5 Concorda que este trabalho vai melhorar a imagem da EuroPGS no mercado 30 70 6 Concorda que este trabalho vai diferenciar a EuroPGS da concorr ncia 50 50 7 Concorda que este trabalho vai melhorar as compet ncias dos t cnicos 20 60 20 8 Concorda que este trabalho uma exig ncia legislativa 10 50 40 9 Concorda que este trabalho uma exig ncia do mercado 20 40 40 10 Concorda que a acredita o dos ensaios pelo IPAC uma mais valia para a EuroPGS 50 50 11 Na sua opini o concorda que poder o haver altera es na forma como os t cnicos realizam os ensaios de ru do ocupacional 30 60 10 12 Na sua opini o concorda que poder o haver altera es na forma como os t cnicos realizam os ensaios de ru do ambiental 20 70 10 13 Na sua opini o concorda que o ensaio de ru do ocupacional deve ser acreditado pelo IPAC 10 60 30 14 Na sua opini o concorda que ensaio de ru do ambiental deve ser acreditado pelo IPAC 10 60 30 Tabela 8 Tratamento estat stico dos question rios Em suma e dos resultados obtidos conclui se que e existe concord ncia quando questionados sobre o a utilidade do SGL pa
2. DIURNO ENTARDECER NOCTURNO Bandas 1 3 Bandas 1 3 Bandas 1 3 a a Diaz M dia ES Dia 1 Dia2 M dia EENS Dia 1 Diaz M dia 50Hz 50Hz 50Hz 63Hz 63Hz 63Hz 80Hz 80Hz 80Hz 100H2 100Hz 100Hz 12542 125H2 125H2 160H2 160H2 160H2 200H2 200Hz 200H2 250Hz 250Hz 250H2 315Hz 315H2 315H2 400H2 400Hz 400H2 500H2 500Hz 500H2 630H2 630H2 630Hz 800Hz B00Hz 800H2 1kHz 1kHz 1kHz 1 25kHz 1 25kHz2 1 25kHz 1 6kH2 1 6kH2 1 6kH2 2kHz 2kHz 2kH2 2 5kH2 2 5kHz 2 5kHz 3 15kHz 3 15kHz 3 15kHz aia akHz kez Skea 5kHz Ska 6 3kH2z 6 3kHz 6 3kHz BkHz BkHz BkH2 aeq LAeq aeq LAleq LAleq LAleq Hora Hora Hora Data Data Data DIURNO Bandas 1 3 Dia 1 Dia 2 M dia 50Hz 63Hz2 80Hz 100H2 125H2 160Hz 200Hz 250H2 315Hz 400H2 400H2 400H2 500Hz 500Hz 500H2 630H2 630Hz 630H2 800Hz 800Hz 800Hz 1kHz 1kHz 1kHz 1 25kHz 1 25kHz 1 25kHz 1 6kHz 1 6kHz 1 6kHz 2kHz 2kHz 2kHz 2 5kH2 2 5kHz 2 5kH2 3 15kHz 3 15kHz 3 15kHz 4kHz2 4kHz2 4kHz2 5kHz 5kHz 5kHz 6 3kH2 6 3kH2 6 3kH2 BkH2 8kHz BkHz LAeq I LAeq Taeq Hora
3. Regras NA fr bw B E 35 a atribuir Campos 23 Localizar Destinat rio Envelopes Etiquetas Iniciar Impress o Seleccionar EditaraListade Real ar Campos de Blocode Linhade Inserir Campo de Pr visualizar veres o Mienia te eros Ie Bie e p em S rie Destinat rios Destinat rios Impress o em S rie Endere os Sauda es Impress o em S rie 2 Actualizar Etiquetas Criar Iniciar Impress o em S rie E E 23403 1980 08 06 1971 ra 8 z 4 Pagina de5S Palavras 1 154 Portugu s Portugal be i Nota para imprimir os quadros individuais dos trabalhadores com Lexsn igual ou superior a 80 dB A e ao utilizar o impresso Avalia o Ru do Ocupacional quadro individual sup a 80 dB deve clicar nas linhas que na coluna F9 tenham valor gt 80dB A ver seguinte imagem 109 eg eee eee 5 Base Inserir Esquema de P gina Refer ncias Mailings Rever Ver iene pal ft se eS 23 atribuir Campos Localizar Destinat rio ord Envelopes Etiquetas Iniciar Impres eleccionar Editar a Lista de Real ar Campos de Bloco de Lini inserir Campo Pr visualizar Concluir Envelo jetas Inicia s o S sta 7 de de Linhade Inserir de visualizar A ji em S rie Destinat rios Destinat rios Impress o em S rie Endere os Sauda es Impress o em S rie 2 actualizar Etiquetas Resultados 3 Verifica o Aut
4. e Universalidade o SPQ abrange todo o tipo de actividade econ mica seus agentes e resultados em qualquer sector e Co exist ncia podem aderir ao SPQ todos os sistemas ou entidades que demonstrem cumprir as exig ncias e regras estabelecidas e Descentraliza o o SPQ assenta na autonomia de actua o das entidades que o comp em e no respeito pela unidade de doutrina e ac o do sistema no seu conjunto e Ades o livre e volunt ria cada entidade decide sobre a sua ades o ao SPQ No mbito do SPQ s o atribui es do IPQ Decreto Lei n 234 93 2 de Julho e Gerir coordenar e desenvolver o SPQ numa perspectiva de integra o de todas as componentes relevantes para a melhoria da qualifica o de pessoas de produtos de servi os e de sistemas e Garantir a unidade de ac o dos subsistemas da qualifica o da normaliza o e da metrologia e Proceder recolha tratamento e divulga o da informa o relevante para o desenvolvimento harmonioso do SPQ assegurando nomeadamente o interc mbio entre Portugal e as entidades internacionais nesta mat ria e Garantir e desenvolver a qualidade atrav s das entidades que voluntariamente ou por iner ncia de fun es congreguem esfor os para estabelecer princ pios e meios que tenham por objectivo padr es de qualidade e Estabelecer formas espec ficas de associa o de entidades p blicas mistas e privadas no SPQ e Acompanhar e analisar a evolu o de si
5. necess rio evidenciar que o laborat rio e deve comprovar a sua exist ncia legal e cumpre os requisitos regulamentares aplic veis sua rea de actividade acreditada ou a acreditar e identifica todas as actividades que possam gerar conflitos de interesses e explica como esses conflitos s o geridos e garante o sigilo profissional e define as principais responsabilidades das fun es de gest o do laborat rio e estabelece a coopera o com o organismo de certifica o e define a organiza o funcional da empresa Comprovar a exist ncia legal da empresa acaba por ser f cil bastando recorrer aos Di rios da Rep blica e fazer uma identifica o da empresa indica o da sede e n de contribuinte e descri o do objecto social x No que respeita ao cumprimento dos requisitos regulamentares aplicaveis a area de actividade acreditada ou a acreditar este t pico vai ao encontro de um valor da EuroPGS o rigor Dado que o tipo de servi os que a EuroPGS presta pressup e uma partilha da responsabilidade a empresa assume se consciente dessa responsabilidade e pauta a sua actua o pelo rigor e cumprimento de compromissos Para a realiza o dos ensaios de ru do ocupacional e ru do ambiental a empresa cumpre com a legisla o e normaliza o aplic veis No que respeita identifica o das actividades que possam gerar conflitos de interesse durante a realiza o dos ensaios de ru do ocupacional e ru
6. 09 04 09 09 13 24 09 04 09 11 12 20 gt l Remove file in 2260 after transfer a Cor tato 8 Com o rato e as teclas do Teclado CTRL SHIFT seleccionar os pontos a descarregar e as medi es v o ficar com sombra azul conforme a seguinte imagem Transfer data from 2260 x 07 04 09 09 20 52 07 04 09 09 27 44 07 04 09 09 34 06 07 04 09 09 39 36 09 04 09 09 00 58 09 04 09 09 13 24 09 04 09 11 12 20 J Remove file in 2260 after transfer E ema 9 De seguida com o rato clicar em concluir para proceder a descarga e aguardar que os dados sejam transferidos para o computador 10 Gravar a medi o no seguinte caminho MYBOOK E20 ou E30 CLIENTE TRABALHOS TECNICOS RCLIENTE XXX XXX RO com recurso ao Menu File Save Project As do software O nome atribuido a este ficheiro deve ter o seguinte formato NOMECLIENTE ANO MES DIA RO 11 De seguida proceder segunda descarga do son metro desta vez para fazer um backup Para tal repetir as al neas anteriores Nesta etapa deve se activar Remove file on 2260 after transfer e clicar em Concluir para limpar o son metro Transfer data from 2260 07 04 09 09 20 52 07 04 09 09 27 44 07 04 09 09 34 06 07 04 09 09 39 36 09 04 09 09 00 58 09 04 09 09 13 24 09 04 09 11 12 20 JV Remove file in 2260 after transfer E cma cent __ 12 Gravar a medi o no computador no seguinte caminho MEUS DOCUMENTOS EUROPGS SON METRO DES
7. Servi o ao Cliente 52 Este requisito respondido no pr prio manual dado que a NP EN ISO IEC 17025 n o exige procedimento A coopera o com os clientes uma preocupa o do laborat rio da EuroPGS englobando entre outros os seguintes aspectos Dado esclarecimentos de d vidas quanto ao m todo de ensaios a realizar dado que para avaliar o ru do ocupacional e o ru do ambiental s o utilizadas as instala es dos clientes o laborat rio n o v qualquer constrangimento em permitir que os clientes ou seus representantes presenciem a execu o dos ensaios feitos a seu pedido e ou acompanhem o desempenho do laborat rio quanto ao trabalho executado desde que tal seja feito em condi es de seguran a de modo a n o comprometer as condi es operat rias e ou ambientais necess rias e sejam acompanhados por pessoal pertencente ao quadro do laborat rio informar o cliente sobre quaisquer atrasos ou desvios importantes na execu o dos ensaios para a aplica o do m todo de ensaio de ru do ocupacional o cliente informado que a instala o tem de estar a laborar normalmente para obter a melhor caracteriza o de ru do laboral para a realiza o do m todo de ensaio de ru do ambiental o cliente informado que as avalia es t m de ser efectuadas com a instala o a laborar e com a instala o parada e durante tr s per odos diurno entardecer e nocturno Assim as horas das avalia es s o d
8. Tal reconhecimento evidenciado atrav s da emiss o de um certificado que descreve o mbito da Acredita o uma forma de estabelecer uma rede de reconhecimento de compet ncias no sentido de que um amplo conjunto de clientes reconhece a compet ncia do organismo avaliador e por sua vez reconhece a compet ncia dos laborat rios Almeida e Pires 2008 De acordo com o IPAC 2010 a acredita o diferencia se da certifica o pelo facto de exigir um sistema da qualidade e requerer a necess ria compet ncia t cnica para garantir confian a nos resultados e produtos das actividades acreditadas A fun o de organismo nacional de acredita o foi exercida pelo IPQ desde a sua cria o em 1986 Em 31 de Maio de 2004 com a publica o do Decreto Lei 125 2004 criado o Instituto Portugu s de Acredita o IPAC ao qual atribu da em exclusivo aquela fun o IPAC 2010 Em linhas gerais o processo de acredita o envolve v rias fases e Formaliza o da candidatura e Avalia o administrativa e t cnica da candidatura proposta e nomea o da equipa auditora e Avalia o da entidade candidata auditoria e Proposta pela entidade candidata de um plano de ac es correctivas e respectivas evid ncias de implementa o e An lise do processo e Decis o 11 Ap s a concess o da acredita o o processo prossegue com a fase de manuten o da acredita o a qual inclui ac es de
9. assegurando a sua comparabilidade e rastreabilidade a n vel nacional e internacional e a realiza o manuten o e desenvolvimento dos padr es das unidades de medida S o atribui es do IPQ no mbito da metrologia Decreto Lei n 234 93 2 de Julho e Coordenar e promover a realiza o dos padr es metrol gicos nacionais de forma actualizada e reconhecer os padr es metrol gicos nacionais e os laborat rios metrol gicos prim rios de Portugal e Gerir o laborat rio central de metrologia e assegurar a actualiza o dos padr es metrol gicos nacionais que sejam atribu dos ao IPQ e Assegurar a implementa o articula o inventaria o de cadeias hierarquizadas de padr es de medida e promover o estabelecimento de redes de laborat rios metrol gicos acreditados e Gerir e desenvolver o controlo metrol gico obrigat rio para aprova o e verifica o dos instrumentos de medida coordenando ao n vel t cnico as diferentes entidades que colaboram nesta estrutura e Velar pela conserva o do esp lio metrol gico p blico com interesse hist rico e gerir o Museu da Metrologia 1 1 3 Subsistema da Qualifica o O subsistema da qualifica o enquadra as actividades da acredita o da certifica o e outras de reconhecimento de compet ncias e de avalia o da conformidade no mbito do SPQ A certifica o de uma organiza o passa pela avalia o e reconhecimento formal do seu sistema de gest o da
10. estimativa Sistema de seguran a social C R S S Benefici rio n F8 Pagina 1de5 Palavras 1154 SO Portugu s Portugal f Na barra de ferramentas Mailings clicar sobre Concluir e Intercalar e seleccionar Editar Documentos Individuais 110 Sy Base Inserir Esquema de Pagina Refer ncias a Rever Var o EE B E EP Regras n 4js gt n r oor a lees Envelopes Etiquetas ate Seleccionar Editar a Lista de o Bloco de Linha de al EE E Localizar Destinat rio em S rie 2 verifica o Autom tica de Erros Criar erre Editar Documentos Individuais Alt Shift Nj Gy Enviar Mensagens de Correio Electr nico Destinat rios Destinat rios Co Iniciar Impress o em lt Impress o em S rie Endere os Sauda es Impress o em S rie 2 Actualizar Etiquetas J ualizar Resultados E MCS SE CO Cy i Quadro individual de avalia o de exposi o pessoal di ria de cada trabalhador ao ru do durante o trabalho P ginari deS Palavras 1 154 S Portugu s Portugal g Assim que aparece a janela Enviar Impress o em S rie para Novo Documento seleccionar a op o Todos e concluir O ES Base Inserir Esquema de Pagina pe Rever o Ver o abr 0 82 8 o SB 2 Envelopes Etiquetas Iniciat inp Seleccionar EditaraListade Real ar Campos de Blocode Linhade In Scene po a Pr vis itera fe nvelopes 5 ress
11. mide da Estrutura Documental do SGL A codifica o dos documentos da EuroPGS respeita a estrutura apresentada na tabela 2 C digo Tipo de 9 B Exemplo men z orome T E IRTO YY z Designa o Manual r ee MQ 0 Manual da Qualidade MQ Nao aplicavel Qualidade Manual MQL 0 Manual Qualidade do MQL N o aplic vel z ne Re da Qualidade do Laborat rio Naorapiicavel Indica o Laborat rio da revis o Numera o do Procedimento PG sequencial a documento Nom do PG01 0 Controlo Geral iniciar em documento de Documentos 01 Numera o Numera o sequencial A nici IT01 01 0 o IT Indica o do ie ees de o an Menu de Arquivo n do cada da EuroPGS o procedimento Imp01 01 0 E geral a Lista Impresso Imp relacionado iniciar em Documentos do 01 SGL Tabela 2 Estrutura da codifica o dos documentos Os documentos do sistema de gest o do laborat rio cumprem as seguintes formalidades e identifica o inequ voca e inclus o da data de emiss o e ou a identifica o da revis o 46 e numera o das p ginas e o n mero total das p ginas ou uma marca o que assinala o fim do documento e a s autoridade s emissora s Assim no cabe alho mais precisamente no canto superior esquerdo inserido o c digo e o nome do documento sendo que o ltimo n mero do c digo menciona o n da revis o No rodap mencionada a revi
12. o gerido pelo Instituto Portugu s da Qualidade IPQ enquanto Organismo Nacional de Normaliza o ONN e enquadra as actividades de elabora o de normas e outros documentos de car cter normativo de mbito nacional europeu e internacional No mbito da normaliza o s o atribui es do IPQ Decreto Lei n 234 93 2 de Julho Coordenar e acompanhar os trabalhos de normaliza o nacional desenvolvidos pelos organismos de normaliza o sectorial comiss es t cnicas de normaliza o e outras entidades qualificadas no mbito do SPQ Garantir a coer ncia e actualidade do acervo normativo nacional Promover a elabora o de normas portuguesas e executar os actos conducentes a sua integra o no acervo normativo nacional nomeadamente a aprova o dos projectos de normas a promo o dos respectivos inqu ritos p blicos a homologa o das normas e a sua edi o difus o e venda Assegurar as outras fun es de organismo nacional de normaliza o no que respeita normaliza o europeia e internacional decorrentes das obriga es de Portugal como membro das respectivas organiza es nomeadamente a participa o nos trabalhos a promo o do inqu rito p blico a vota o e difus o das normas a integra o dessas normas no acervo normativo nacional e a sua venda 11 1 2 Subsistema da Metrologia O subsistema da Metrologia tem como fun o garantir o rigor e a exactid o das medi es realizadas
13. o 4 1 Sistema de Gest o 4 2 Servi o ao cliente 4 7 Melhoria cont nua 4 10 lo de D i 4 Controlo de Documentos procedimento 4 3 Qualifica o do Pessoa 5 2 An lise de consultas propostas e contratos z e procedimento 4 4 Instala es e Condi es Atmosf ricas 5 3 Subcontrata o de ensaios e ou calibra o procedimento 4 5 M todos de Ensaio e ou calibra o procedimentos 5 4 Aquisi o de produtos e servi os procedimento 4 6 Equipamentos 5 5 Requisitos de Requisitos Gest o Reclama es procedimento 4 8 T cnicos Rastreabilidade das medi es 5 6 Controlo de trabalho de ensaio e ou calibra o n o conforme procedimento 4 9 Amostragem Registos 5 7 Ac es Correctivas e Preventivas procedimento 4 11 e 4 12 Manuseamento de itens a ensaiar e ou calibrar 5 8 Controlo de Registos procedimento 4 13 Apresenta o de resultados 5 10 Auditorias internas procedimento 4 14 Revis o pela Gest o procedimento 4 15 Figura 2 Esquema Representativo da NP EN ISO IEC 17025 Nos seguintes pontos s o apresentados sucintamente os v rios requisitos que constituem a norma NP EN ISO IEC 17025 1 2 4 1 Requisitos de Gest o O Envolvimento da Gest o um pont
14. o a obten o de orienta o e aconselhamento t cnico permite ao cliente verificar como os ensaios s o efectuados e permite um acompanhamento da realiza o dos trabalhos at obten o do relat rio final IPQ 2005 Assim o laborat rio deve manter uma boa comunica o com o cliente e no caso de atrasos ou desvios importantes na execu o dos ensaios estes devem ser comunicadas de imediato ao cliente IPQ 2005 1 2 4 2 Requisitos T cnicos A gest o do laborat rio deve garantir a compet ncia de todo o pessoal 5 2 que trabalha com equipamentos espec ficos realiza ensaios e ou calibra es avalia resultados e assina os relat rios de ensaios e certificados de calibra es Para garantir a compet ncia do pessoal devem estar definidas num documento as qualifica es m nimas exig veis para os diferentes cargos postos de trabalho fun es do laborat rio IPAC 2010 Analisando a norma NP EN ISO IEC 17025 a mesma especifica que o laborat rio no que respeita ao requisito t cnico do pessoal deve garantir e a habilita o de todo o pessoal que trabalha com equipamentos espec ficos realizam ensaios calibra es avaliam resultados e assinam relat rios de ensaios e ou certificados de calibra o e a supervis o adequada e garantir que se trabalha de acordo com o sistema de gest o do laborat rio quando se recorre a pessoal ainda em forma o quer seja contratado quer a t tulo suplementar e q
15. 79 68 8 77 97 78 78 80 12 80 01 80 70 05 Macharia M quina de machos 4 104 9 57 78 68 71 74 76 76 89 77 71 75 12 71 84 66 32 Vazamento Manual Gravidade 1 110 66 59 23 75 21 86 82 27 76 93 72 74 Vazamento Manual Gravidade 2 110 66 59 01 76 22 77 77 79 01 80 02 77 39 70 44 Vazamento autom tico BP1 95 14 0 53 55 8 59 19 60 1 60 73 55 86 51 41 Vazamento autom tico BP2 Vazamento autom tico BP3 Vazamento autom tico BP4 66 307 95 14 0 00 53 98 55 80 59 19 60 10 60 73 55 86 51 41 Vazamento autom tico BPS 82 59 120 29 5504 6277 714 76 77 17 88 15 22 73 18 67 59 Vazamento autom tico BP6 82 08 109 32 547 70 79 76 15 77 43 74 58 72 9 67 48 Serras de fita Serra de fita 1 82066 1095 55 70 89 76 32 77 42 746 72 41 67 12 Serras de fita Serra de fita 2 82 25 120 29 54 92 71 03 76 77 58 74 81 72 84 67 40 Serras de fita Serra de fita 3 82 28 105 86 55 70 74 99 77 2 75 26 74 45 70 34 Serras de fita Serra de fita 4 82 99 108 34 02 71 2 75 44 77 15 75 69 75 7 73 02 Ferramentaria 82 48 119 13 71 95 75 79 77 73 75 73 25 69 24 Rebarbadora Granalhadora 82 597 119 13 54 91 74 12 75 42 17 37 75 33 14 58 11 17 Carregamento de areia ETAR 8278 106 21 65 17 61 64 70 26 76 06 7848 75 78 73 34 68 01 Qualidade 82 5 109 18 54 72 61 07 70 32 76 22 78 2 74 94 73 03 67 29 Gabinete 8347 10944 55 42 62 02 70 89 76 95 78 77 75 95 74 55 71 Fundi o rea geral pal ona i OR Se EA AID OIE nl qe Ra Ga Anexo 1 Anex
16. AA Controlar Registos Respons vel Sistema Gest o Figura 17 Fluxograma Equipamento e Rastreabilidade Fim 69 A maior dificuldade para responder ao requisito da rastreabilidade foi a defini o do crit rio de aceita o rejei o dado que uma tem tica em que a respons vel pela implementa o do SGL n o dominava Pela literatura lida os certificados de calibra o t m de ser analisados e a EuroPGS tem de decidir se aceita ou rejeita o equipamento Ap s leitura dos manuais de instru es e consulta s pessoas entendidas na tem tica da metrologia foi ent o conclu da a caracteriza o do equipamento e definido o crit rio de aceita o rejei o ver tabela 7 A Crit rio de aceita o Par metro RAIO rejei o Temperatura 0 5 C Se Velocidade lt 2m s 0 1 m s Velocidade Se 2 m s lt Velocidade lt 5 m s 0 2 m s Se 5 m s lt Velocidade lt 10 m s 0 5 m s Humidade 5 Tabela 7 Crit rios de Aceita o Rejei o Tendo o crit rio de aceita o rejei o definido quando da recep o de um certificado de calibra o analisa se se o absoluto do erro mais o absoluto da incerteza inferior ao crit rio de aceita o rejei o se sim o equipamento aprovado se n o o equipamento enviado para repara o 11 1 2 5 Requisito 5 7 Amostragem Cada instru o t cnica referente a cada ensaio menciona como proceder r
17. Auscultador 727 Bilcom 40 Auscultador 728 facoplado ao capacete Bilsom 41 Auscultador 737 Bilcom id 42 Auscultador 747 Bilsom 45 43 Auscultador 737 Radio TOT Impact 787 Flex Bilsom 4 hi Apreencher Resultados Protectores Calculo Incertezas Anexo 1 Anexo 3 Anexo 4 Protector para o relat rio As cores das c lulas s o atribu das conforme a tabela seguinte Lacq lt 70 dB A 70 74 dB A 75 79 dB A 80 84 dB A 103 o Na folha C lculo coloca se o nome dos 3 auriculares deduzidos nas colunas coloridas a azul Verificar se os auriculares seleccionados s o os mais indicados de forma a n o provocarem protec o excessiva Para isso verificar se os valores da coluna do LAeg est o pr ximos de 75 se sim as c lulas ficar o verde 4 o s Ruido ficheiro grohe final Fundi o Microsoft Excel o PED Base inserir Esquema de P gina F rmulas Dados Rever Ver Suplementos x A Arial ho A a E 8 EiMoldartoto N mero E E E Ture a 5 q ena Teea E ER EE Eo cone E SHG ae oro meeer caos Eoaea O tasers rea deTr 5 Tipo de Letra E Alinhamento cy N mero Estilos C lulas o Aviso de Seguran a As macros foram FE aus l o e 14a f mAximo asaa azaa 3 11 Verificar a folha Anexo 4 do ficheiro Avalia o Ru do Ocupaciona
18. E 5 x Aviso de Seguran a As macros foram desactivadas Op es A95 7G Calculo B86 k ee B c D E F H 1 J K L M N o 1 2 Descri o N vel de Risco 3 Valores de Le minferiores 80 0 dB A Valores de Le superiores ou iguais a 80 0 dB A 4 inferiores a 95 0 dB A Valores de Lem superiores ou iguais 85 0 dB A e 5 inferiores a 87 0 dB A 6 Valores de Len superiores ou iguais 87 0 dB A 7 8 3 ector E Auricular Howard Auricular 3M Auscultador os Informa o sem protector auricular Leight Smartt Rete 10 Bilsom Viking Yi Informa o utilizando protector auricular Nivel 3 Protector Auricular Lexues Nivel de Incerteza Fe Nome do trabalhador Les EMA Lejn ABEN de LAeg Thefect Leg Tkefect LAeg Th efect Papo pesa po VITOR MANUEL LEMOS MARQUES 85 17 12134 7122 68 37 60 76 E E 253 ia JULIO MANUEL HENRIQUES CANDIDO 82 28 12102 69 22 67 44 5955 OENE T s 253 u PAULA CRISTINA DA SILVA RODRIGUES 8251 120 29 69 00 66 63 57 99 u o E uu ANTONIO CARLOS SIMOES CORREIA 88 12 124 67 7250 68 72 6231 Pua Nene ey 123 ie NELSON RODRIGUES ANDRADE est 12134 7122 69 37 60 76 E 253 i YASCO SANTOS OLVEIRA 85 84 12194 ns en 6138 EEE T i 220 ie VALDEMAR DIAS SILVA OLIVEIRA 82 26 12102 6922 67 44 59 55 Daren e a EE 253 jg YOSE AUGUSTO MOTA DIAS 86 40 126 36 7251 70 26 6159 puna ones E 227 29 CARLOS ALBERTO SILVA TAVARES 85 65 124 12 na Em 6059 Rarestes CHORAM frias ue ISABEL MARIA SILVA PEREIRA 82
19. a justifica o da necessidade sentida e sugerem poss veis entidades formadoras bem como indicam a dura o da ac o Ap s o frequentar da ac o efectuada a avalia o da mesma quer seja interna ou externa atrav s do preenchimento do impresso avalia o da ac o e da efic cia da forma o 62 A avalia o da efic cia da ac o de forma o quer seja interna ou externa efectuada pelo respons vel hier rquico no mesmo impresso em que o colaborador procedeu avalia o da ac o ap s tr s meses da realiza o da ac o Na figura 16 apresenta se o fluxograma respeitante forma o Levantamento das Necessidades de Forma o Colaboradores gt Elabora o do Plano de Forma o Respons vel Recursos Humanos Forma o n o prevista no plano Qualquer Colaborador Aprovado Sim y Prepara o da Ac o de Forma o Respons vel Recursos Humanos Realiza o da Ac o de Forma o Colaboradores Avalia o da Ac o de Forma o Colaboradores Registo da Ac o de Forma o no Plano Respons vel Recursos Humanos Registo Individual da Ac o de Forma o Respons vel Recursos Humanos Avalia o da Efic cia da Ac o de Forma o Respons vel hierarquico Figura 16 Fluxograma Forma o 63 11 1 2 2 Requisi
20. acompanhamento e renova o Qualquer entidade j detentora de uma determinada acredita o pode solicitar a extens o ou redu o suspens o ou anula o do mbito da sua acredita o ll 2 Acredita o dos m todos de ensaio e ou calibra o dos laborat rios Neste sub cap tulo discute se a import ncia da acredita o bem como as vantagens e as dificuldades respeitante acredita o de m todos de ensaio e ou calibra o de um laborat rio Faz se tamb m uma apresenta o da Norma NP EN ISO IEC 17025 que o referencial normativo utilizado para este processo de acredita o 1 2 1 Import ncia da acredita o A base para a acredita o de m todos de ensaio e ou de calibra o de um laborat rio a norma internacional ISO IEC 17025 utilizada quer a n vel internacional quer a n vel nacional Dado que a n vel mundial seguida a mesma norma para a acredita o de m todos de ensaio e ou calibra o de laborat rios esta uniformidade tem proporcionado que diferentes pa ses estabele am entre si acordos baseados na avalia o e aceita o m tua dos sistemas de acredita o de cada um deles Para afirmar a credibilidade dos m todos de ensaios e ou calibra o laboratorial a acredita o uma atitude indispens vel Ganopa 2002 Conv m mencionar que ao falar de laborat rios acreditados estamos a cometer um erro de linguagem pois n o existem laborat rios acreditados existem sim laborat ri
21. como ensaios calibra es acreditados e os fora do mbito como ensaios calibra es n o acreditados IPAC 2010 Logo dentro do seu mbito de actividade o laborat rio deve utilizar m todos e procedimentos adequados para a realiza o dos ensaios calibra es que devem incluir a amostragem manuseamento transporte armazenamento e prepara o dos itens a ensaiar calibrar e quando adequado a determina o da estimativa da incerteza da medi o bem como t cnicas estat sticas para an lise dos dados de ensaios calibra es Para cumprimento deste requisito o laborat rio deve evidenciar experi ncia pr tica na realiza o de ensaios calibra es segundo os m todos que pretende acreditar ou para os quais est acreditado a fim de permitir avaliar e comprovar a compet ncia e a familiariza o com os mesmos IPAC 2010 O laborat rio deve e ter instru es sobre a utiliza o e funcionamento do equipamento e ter instru es sobre o manuseamento e prepara o dos itens a ensaiar calibrar e manter actualizados e de f cil acesso ao pessoal todas as instru es normas manuais e dados de refer ncia relevantes para o trabalho do laborat rio e permitir que ocorram desvios aos m todos de ensaio e ou calibra o se estiverem documentados tecnicamente justificados autorizados e aceites pelo cliente O laborat rio deve utilizar de prefer ncia m todos publicados em normas internacionais regionais
22. computador definido para essa actividade 1 Proceder liga o do son metro ao computador atrav s do Cabo de liga o AO 1442 ao computador 2 Ligar o son metro premindo o bot o Noise Explorer Type 7815 3 Para aceder ao software clicar sobre o icon que se encontra no ambiente de trabalho do computador Esta opera o abre o seguinte programa 94 e Noise Explorer NXP1 File Edit View Insert Format Tools Window Help 4 Ligar a chave do software ao computador via porta USB 5 Clicar no bot o bal para descarregar o son metro Caso a chave do software n o esteja convenientemente ligada aparece a seguinte mensagem Noise Explorer x i Warning No software key dongle at your printer port You can only insert demodata as new measurements Es 6 Ap s liga o da chave do software ao computador clicar novamente na tecla bol para descarregar o son metro e aparece a seguinte mensagem Insert New Measurement via RS 232C Connect the 2260 to your PC on COM1 using cable AO 1442 AO 1386 Switch on 2260 When 2260 has finished its self test click on NEXT hota Rate on 2260 is expected to be 38400 NOTE When clicking on NEXT it might take a E ema 95 7 Clicar em seguinte para prosseguir com o programa de descarga e aparece uma janela com as v rias medi es 07 04 09 09 20 52 07 04 09 09 27 44 07 04 09 09 34 06 07 04 09 09 39 36 09 04 09 09 00 58
23. de dados As transfer ncias de dados e os c lculos devem ser submetidos a verifica es apropriadas de forma sistem tica O laborat rio deve garantir que ISO 2005 e O software desenvolvido pelo utilizador esteja suficientemente documentado e validado como apto ao uso e S o estabelecidos e implementados procedimentos para protec o de dados desde a introdu o e recolha de dados seu armazenamento transmiss o e processamento e Os computadores e equipamento automatizado tenham manuten o para garantir um funcionamento adequado e disponham de condi es ambientais e de funcionamento necess rias preserva o da integridade dos dados de ensaio ou de calibra o Compete a todos os colaboradores garantir o correcto funcionamento do equipamento inform tico Todos os colaboradores t m de fazer uma pequena manuten o no final de cada semana bem como s o respons veis pelo backup dos dados no seu equipamento inform tico Dado que os trabalhos de controlo de dados s o efectuados em gabinete administrativo as condi es atmosf ricas s o favor veis realiza o desta actividade O software comercial de utiliza o generalizada no mbito da sua gama de aplica o prevista considerado como sendo suficiente O software para tratamento dos dados recolhidos com o son metro considerado como sendo suficiente Os c lculos s o verificados de forma aleat ria pelos t cnicos afectos ao trabalho e
24. de gest o e das actividades de ensaio e ou calibra o do laborat rio para garantir a sua adequabilidade e efic cia e introduzir as altera es ou as melhorias necess rias As revis es pela gest o t m uma periodicidade m nima anual A revis o conduzida pela gest o de topo quando sucessivamente o toma a iniciativa de nomear quem quando e como efectua o nomeia um membro executivo para acompanhar o processo o analisa os resultados e elabora ou aprova as conclus es Ao efectuar a revisao pela gestao deve existir um programa que analise os seguintes pontos o a adequa o das pol ticas e procedimentos o os relat rios do pessoal dirigente e supervisor o os resultados das auditorias internas recentes o as ac es correctivas e preventivas o as avalia es efectuadas por organismos externos o os resultados de compara es interlaboratoriais ou de ensaios de aptid o o as altera es de volume e do tipo de trabalho o o retorno de informa o dos clientes o as reclama es o as recomenda es de melhoria o outros factores relevantes tais como actividades de controlo da qualidade recursos e forma o profissional Ao definir e implementar um sistema de gest o conv m ao laborat rio mencionar o seu comprometimento com a melhoria cont nua 4 10 atrav s da utiliza o da pol tica da qualidade dos objectivos da qualidade dos resultados de auditorias da an lise de dados das ac es corre
25. di ria de cada trabalhador ao ru do durante o trabalho Descri o das Tempo de actividades do amostragem minuto trabalhador na empresa m medi o de ru do hom dia ao mido T po o Nota Nestas Nota Quando seja medi es com a necess rio medir m xima exactid o separadamente k ru dos diferentes ser condi es calcular pela f rmula do n do Anexo I o valor de Lexa dB A Nota Os valores finais em especial os da exposi o pessoal di ria ao ru do durante o trabalho Lex a o valor m ximo do n vel do pico sonoro ser o registados nesta p gina desde que o trabalhador permane a diariamente durante o trabalho na zona de trabalho nela referida Caso contr rio haver que preencher novas p ginas e registar na ltima os valores finais apurados Nome do autor da medi o Quadro Individual Segunda P gina 86 Espa o reservado para o logotipo ou carimbo da empresa estabelecimento ou servi o Quadro da selec o de protectores auditivos em fun o da atenua o por bandas de oitava indicada pelo fabricante Ru do k Tempo de exposi o do C lculo da exposi o di ria efectiva a trabalhador que cada trabalhador fica a este ruid is a 2 exposto quando utiliza correctamente protectores horas dia os t i auditivos conhecida a atenua o em dB oitava 500 1000 2000 4000 8000 Hz Hz Hz Hz Hz Desvios padr o das atenua
26. do ambiental a realizar no mbito das actividades de seguran a no trabalho e ambiente respectivamente n o foi identificado nenhum conflito dado que a rea comercial comunica ao departamento respons vel pela realiza o do trabalho que um trabalho foi adjudicado A partir desse ponto o t cnico afecto ao trabalho que desenvolve todo o processo desde o planeamento realiza o e controlo e avalia o No final o t cnico respons vel pela realiza o comunica a sua conclus o ao Recebimento que procede factura o e informa o Comercial de que o trabalho foi conclu do ver figura 3 41 ORGANIZA O FUNCIONAL M Se PLANEAMENTO Recursos Humanos T cnicos Financeiros 2 tu a tu Q W x COMERCIAL L A CONTROLO E AVALIA O ES Figura 3 Organiza o Funcional da EuroPGS Todos os t cnicos da EuroPGS est o vinculados ao sigilo profissional de toda a informa o de clientes e ou da EuroPGS de que venham a ter conhecimento no decurso da sua actividade profissional A vincula o encontra se suportada no contrato de trabalho que para al m do sigilo profissional mencionado refere que em caso de rescis o contratual o t cnico se compromete a entregar todo o tipo de material profissional da EuroPGS nomeadamente quaisquer manuais de forma o metodologia listagens discos ou qualquer suporte inform tico bem como relat rios ou documentos de trabalho de quaisq
27. es do protector x2 x2 x2 x2 x2 x2 x2 auditivo indicados pelo fabricante multiplicados por h EE A EE L actua 10 lg gt 10 910Ln Local posto de trabalho Nome do trabalhador Bandas de oitava Atenua es m dias do protector auditivo indicado pelo fabricante L seqer Espectro ponderado A a L Aeg Tk efect dB A N vel sonoro cont nuo equivalente a que fica exposto o trabalhador equipado com protectores auditivos conforme exposto na al nea c do n 2 do Anexo V 2 4 s 4 Nota Esta an lise repetida para cada espectro definido pelo n vel sonoro continuo equivalente em oltava correspondente a cada o de ruido a que o tra ador est exposto Lagen efect dB t P dent d Hp d id k q trabalhad t post urante ora por dia ca se ao conjunto dos valores A efect a express o definida na al nea Fai te T h pi dia Apli tod al L Te fect Pp definid al d do n 2 do Anexo V L xsena 10lg 1 95 m 22 T 10 OLE fag re ejes x Nome do autor da medi o Assinatura Quadro Individual Terceira P gina 87 88 Anexo 2 Tabelas dos resultados de avalia o de ru do ambiental
28. lise deve garantir que o Os requisitos incluindo m todos estejam adequadamente definidos documentados e compreendidos o O laborat rio tenha capacidade e recursos necess rios para satisfazer os requisitos o seja seleccionado o m todo de ensaio e ou calibra o adequado e capaz de satisfazer os requisitos do cliente o qualquer diferen a entre a consulta ou a proposta e o contrato devem ser resolvidas antes de se iniciar qualquer trabalho A NP EN ISO IEC 17025 especifica ainda que as diverg ncias entre a consulta ou a proposta e o contrato devem ser resolvidas antes de se iniciar qualquer trabalho O laborat rio deve manter os registos das an lises e das modifica es significativas bem como das discuss es pertinentes com os clientes respeitantes aos seus requisitos ou aos resultados do trabalho 19 20 Procedimento de Subcontrata o de Ensaios e ou Calibra o 4 5 no caso de subcontrata o de ensaios e ou calibra es quer seja por situa o cont nua ou por incapacidade tempor ria necess rio transcrever para documento o procedimento adoptado para a realiza o de subcontrata o nomeadamente o a necessidade de informar o cliente por escrito e quando apropriado obter a sua aprova o de prefer ncia por escrito o O laborat rio respons vel perante o cliente pelo trabalho efectuado pelo subcontratado o manter registo de todos os subcontratados a que recorre para ensaios e ou calibra es in
29. m todos de ensaio e ou calibra o de um laborat rio nomeadamente IPAC 2010 Vantagens da Acredita o para as entidades acreditadas o A acredita o uma mais valia diferenciadora perante o mercado de clientes na rea volunt ria o Na rea regulamentar existe um n mero crescente de reas onde por legisla o comunit ria ou nacional exigida a acredita o como mecanismo de acesso a certas actividades Vantagens da Acredita o para a Sociedade e para o Estado o A acredita o fomenta a qualidade de vida de todos n s ao assegurar que os produtos e servi os que consumimos e usamos s o avaliados por entidades competentes e portanto cumprem efectivamente os requisitos de qualidade e seguran a aplic veis o A acredita o contribui activamente para um melhor desempenho econ mico do pa s j que possibilita a exist ncia de um conjunto de infra estruturas tecnol gicas de credibilidade reconhecida capazes de n o s facilitar a capta o de investimento de alto valor acrescentado como tamb m de permitir aceder a marcas internacionais competitivas dinamizando as exporta es Deste modo incentiva uma cultura de exig ncia e elimina barreiras t cnicas exporta o o A acredita o tamb m factor de racionaliza o e moderniza o da Administra o P blica quando usada como crit rio na descentraliza o para entidades privadas de actividades tradicionalmente efectuadas pelo Estado Almeid
30. mais recorre a empresas com ensaios acreditados para obter um servi o que seja realizado de forma integra competente objectiva e eficiente Cada vez mais a EuroPGS tem sentido que a acredita o dos ensaios de ru do ocupacional e de ru do ambiental um factor de posicionamento de mercado uma vez que para a realiza o dos referidos ensaios existe um referencial legislativo que refere que os mesmos devem ser efectuado por um laborat rio acreditado As avalia es de ru do ocupacional podem surgir dentro das presta es de servi os externos de seguran a no trabalho ou na presta o de um servi o pontual contratado para o efeito As avalia es de ru do ambiental t m surgido no mbito de servi os pontuais contratados Assim a EuroPGS pretendeu implementar a NP EN ISO IEC 17025 com o intuito de e ter uma boa imagem no mercado bem como ser capaz de responder a um mercado mais exigente e aumentar a sua credibilidade pela garantia da confidencialidade e da capacidade de trabalhar de forma a tomar decis es de forma imparcial e dar garantias ao cliente de que os ensaios s o realizados com pessoal competente que disp e de equipamento adequado e que os m todos de ensaios s o cred veis 39 e aumentar a confian a do cliente aquando da aquisi o de um ensaio acreditado A implementa o da NP EN ISO IEC 17025 para a acredita o dos referidos ensaios vai permitir gerir de forma eficaz os recursos human
31. o ex brigadas de emerg ncia equipas de primeira interven o equipas de primeiros socorros etc e Avalia o e gest o de riscos profissionais e An lise investiga o e monitoriza o da implementa o de medidas correctivas e preventivas e Realiza o de exerc cios de acidente simulado primeiros socorros derrames de produtos qu micos inc ndios acidentes etc Coordena o das actividades internas de SST Avalia es quantitativas de contaminantes f sico qu micos ex ru do ilumin ncia ambiente t rmico Organiza o dos dossiers de m quinas e equipamentos de trabalho ex manuais de instru es certificados de conformidade etc Implementa o de Sistemas de Gest o de Seguran a e Sa de no Trabalho Especificamente nos servi os de Sa de do Trabalho s o desenvolvidas as seguintes actividades Programar e realizar as Consultas de Medicina do Trabalho devidamente acompanhadas dos respectivos exames e an lises de acordo com a actividade da empresa e dos riscos que dela adv m Efectuar exames de admiss o antes do in cio da presta o de trabalho ou nos 15 dias seguintes sua admiss o Realizar exames peri dicos de 2 em 2 anos a todos os trabalhadores com excep o dos trabalhadores com mais de 50 anos e menos de 18 que o far o anualmente Realizar exames ocasionais sempre que haja altera es substanciais nos meios utilizados no ambiente e na organiza o do traba
32. o pode ser atrav s de etiquetas marca o c digo do equipamento refer ncia do cliente IPAC 2010 As anomalias ou desvios relativamente s condi es normais ou espec ficas descritas no m todo de ensaio ou calibra o detectadas aquando da recep o do item a ensaiar ou calibrar devem ser registadas Antes de iniciar o trabalho o laborat rio deve pedir mais instru es ao cliente e registar as respectivas conclus es nas seguintes situa es ISO 2005 35 e quando houver d vidas sobre a adequabilidade de um item a ensaiar ou calibrar e quando o item n o corresponda a descri o fornecida e quando o ensaio calibra o n o estejam descritos com o detalhe suficiente O laborat rio deve ter procedimentos e instala es para evitar a deteriora o perda ou estrago do item a ensaiar ou calibrar durante o seu armazenamento manuseamento e prepara o ISO 2005 O laborat rio deve ter procedimentos de controlo da qualidade para monitorizar e validar os resultados dos ensaios e calibra es 5 9 realizados A monitoriza o deve ser planeada e revista e incluir e uso regular de materiais de refer ncia certificados e ou controlo da qualidade interna com recurso a materiais de refer ncia secund rios e participa o em programa de coopera o interlaboratorial ou ensaio de aptid o e ensaios e ou calibra es em replicado utilizando os mesmos m todos ou m todos diferentes e novo ensaio ou cali
33. qualidade por uma entidade externa de acordo com normas pr definidas O primeiro passo rumo certifica o de uma organiza o passa pela adop o de um sistema de gest o da qualidade baseado na norma ISO 9001 Ap s a correcta implementa o do sistema de gest o qualidade um organismo acreditado pelo Instituto Portugu s da Qualidade IPQ poder a pedido da organiza o avaliar a correcta adop o do mesmo e proceder respectiva certifica o de conformidade 10 Pelo Decreto Lei 140 2004 de 8 de Junho entende se por Certifica o o procedimento atrav s do qual uma terceira parte acreditada d uma garantia escrita de que um produto processo servi o ou sistema est em conformidade com requisitos especificados Pelo Decreto Lei 140 2004 de 8 de Junho entende se por Acredita o o procedimento atrav s do qual o Organismo Nacional de Acredita o ONA reconhece formalmente que uma entidade competente tecnicamente para efectuar uma determinada fun o espec fica de acordo com normas internacionais europeias ou nacionais baseando se complementarmente nas orienta es emitidas pelos organismos internacionais de acredita o de que Portugal fa a parte A acredita o o procedimento pelo qual um organismo autorizado nomeadamente o Instituto Portugu s de Acredita o IPAC reconhece peremptoriamente que uma entidade competente para realizar determinadas actividades espec ficas
34. rio os resultados dessa revis o s o transcritos para uma acta que ser divulgada a todos os colaboradores da EuroPGS As ac es correctivas preventivas resultantes da revis o ao sistema de gest o do laborat rio seguir o o procedimento ac es correctivas e ou preventivas 60 lll 1 2 Requisitos T cnicos 11 1 2 1 Requisito 5 2 Pessoal Em parte este requisito respondido no manual da qualidade do laborat rio Assim para as diferentes fun es foram definidas as habilita es bem como as responsabilidades e compet ncias ver tabela 3 Fun o Habilita es Responsabilidades e Compet ncias Licenciatura na rea de Ci ncias A supervis o e acompanhamento de ensaios dos t cnicos e a E Ea valida o dos resultados Forma o em T cnico Superior de Seguran a e Sa de no Trabalho Assegurar a difus o atempada dos resultados o 2 Conhecimento da lingua inglesa Garantir a qualidade dos resultados dos ensaios efectuados S e Conhecimentos na rea da Gest o Detectar as necessidades de forma o do pessoal propor as o da Qualidade nomeadamente necess rias ac es de forma o e efectuar de forma continua a 2 relativos norma NP EN ISO IEC actualiza o t cnica dos t cnicos atrav s de forma o no posto de o c 17025 trabalho o O Forma o complementar no Participar Ger ncia as necessidades de equipamento e meios O pl dom nio da Qualidade t cnicos fundamentais a
35. 08 6 18 08 PM 7 28 2008 6 18 08 P ginarideS Psisvas 11st Portugu s Portugal e Na barra de ferramentas Mailings clicar sobre Editar a Lista de Destinatarios e seleccionar as linhas de origem dos dados clicando sobre os vistos da janela que aparece 108 Wines Esquema dePigina Refer ncias Malings Rever ver 22 B 2 galas AE Envelopes Etiquetas Iniciar Impress o Seleccionar os de Blocode Linhade Inserir Campo de em S rie Destinat rios Impress o em S rie Endere os Sauda es Impress o em P Sirie Actualizar Etiquetas Resultados dy Verifica o Autom tica de Erros S Concluir Iniciar Impress o em S rie Escrever e Inserir Campos Ji Pr visualizar Resultados Efectuar altera es lista de destinat rios e decidir quem dever receber a carta Tamb m pode ordenar filtrar localizar e remover duplicados ou validar endere os da lista o Pasa EA por ob ara aa Quadro individual de avalia o de exposi o pessoal di ria de cada trabalhador ao ruido durante o trabalho EmpresalEstabelecment F183 Nome do Trabalhador F2 Data de nascimento F3 Tempo de servi o em ambientes ruidosos vis anos estimativa Sistema de seguran a social CRS S Pagina 1deS Palavras 1454 SD Portugu s Portugal Base Inserir EsquemadeP gina Refer ncias Mailings Rever Ver o E fa
36. 10 11 12 14 09 04 2009 09 04 2009 DEBE 48 0007 518 Propriedades de Text Coa Cancelar Aplicar Auda 99 5 Posteriormente exportar todos os dados de cada medi o para Excel Para tal abrir cada medi o e numa c lula dos resultados da medi o clicar com a tecla direita do rato e seleccionar Export to Spreadsheet para exportar para Excel devendo gravar o ficheiro exactamente com o n da medi o a que diz respeito ex 0007 Estes ficheiros em Excel devem ser guardados junto ao ficheiro mencionado no ponto 10 Noise Explorer Silvicaima 2009 Fev 09 0007 51B a8 File Edit View Insert Format Tools Window Help Dieja 2 316 zi Sele Efe fa al mu me pl el GNEM dB 0007 518 Peali epeek eiea ga dB sa zone sal a ps a as dB dB dB tam ta 25 0 a a 57 4 es sz 39 7 11 12 14 09 04 2009 Based on LAF 10r am 0032 Modo de Compatibilidade Microsoft Excel Base Inserir Esquema de Pagina F rmulas Dados Rever Ver Py t MS SansSerit 10 AC 4 E Ss E E Molar Texto Gera E E EX a Ex E C net de Format ME A S E e e centar 8 rate come ae Ise lira ro A de Transfer ncia Tipo de Letra T _ Alinhamento cE N mero Lo Estilos C lulas AL Q f A B Cc D E G
37. 51 12029 69 00 66 63 57 99 iiis Annan Leight 69 00 ur 22 FERNANDO SERGIO LOPES MARTINS 85 54 124 87 7104 67 77 60 90 Baas ot Leight 74 95 145 23 MARIA ISABEL MELO FERNANDES AMARAL 8251 120 23 63 00 8863 57 399 aia oe Leight 69 00 wr 24 ANA CRISTINA BASTOS OLIVEIRA MARQUES 8251 120 29 63 00 66 63 57 99 PASAO ra Leight 69 00 ur 25 FERNANDO MANUEL SOARES LOUREIRO 85 17 12134 n22 68 37 80 76 Aati a Leight 7085 253 JOSE ALBINO GIL 88 12 124 67 7250 68 72 62 31 D daa Zi 123 JA T Pronto Contar 40 i 12 Na folha Incertezas do ficheiro Avalia o Ru do Ocupacional Folha de Calculo s o determinadas automaticamente as efectuados que tamb m fazem parte integrante da tabela do Anexo 4 incertezas associadas aos c lculos 13 Proceder impress o em s rie das fichas individuais de avalia o da exposi o pessoal di ria de cada trabalhador ao ru do durante o trabalho ficheiro Avalia o Ru do Ocupacional quadro individual que corresponde ao Anexo 5 do ficheiro Avalia o Ru do Ocupacional Folha de Calculo a Abrir o ficheiro Avalia o Ru do Ocupacional quadro individual 105 i Nota para imprimir os quadros individuais dos trabalhadores com Lexen igual ou superior a 80 dB A abrir o ficheiro Avalia o Ru do Ocupacional quadro individual sup a 80 dB ii Nota para imprimir os quadros individuais dos trabalhadores com Lexen inferior a 80 dB A abrir o fichei
38. 8 E Eq3 Termohigrometro VELOCICALC Divis o humidade 0 1 hr Ambiahte DA MODELO 8347 M GB N S RIE 55120014 Leitura digital Precis o 0 3 C e 3 Hr Tabela 5 Caracteriza o dos Equipamentos Na tabela 6 poss vel verificar a continua o da folha de Excel e pode se elaborar o plano de calibra o dos equipamentos 68 cee Designa o do meses a Equipamento Freq Entidade Observa es Equip JIFIMIAIM JIJIA Eq1 Sonometro Anual ISQ Eq2 Anemometro 2 anos ISQ P Eq3 Termohigr metro 2 anos ISQ P Tabela 6 Plano de calibra o Para dar resposta a estes dois requisitos foi elaborado um nico procedimento cujo fluxograma representativo apresentado na figura 17 Inventariar o equipamento Respons vel Sistema Gest o yY Identificar o equipamento Respons vel Sistema Gest o y Enviar para Primeira calibra o verifica o Respons vel Sistema Gest o Calibra o Verifica o Peri dica Respons vel Sistema Gest o quipamento Aprovado N o Vv Sim Colocar equipamento fora de servi o Qualquer Colcaborador y Tratamento das n o conformidades Respons vel Sistema Gest o v Lp Registar Calibra o Verifica o Respons vel Sistema Gest o
39. 9 Lisboa Editideias Santos J M 2008 Sistema Portugu s da Qualidade 25 anos Passados 25 anos estar o modelo do SPQ esgotado pp 10 17 Lisboa Editideias 82 Silv rio M J amp Barros J S Laborat rios de Portugal Volume 1 Laborat rios Acreditados NP EN ISO IEC 17025 Seus requisitos e maiores dificuldades na sua implementa o pp 32 38 Lisboa Editideias 83 84 Anexo 1 Quadro Individual de avalia o da avalia o da exposi o pessoal de cada trabalhador ao ru do durante o trabalho Espa o reservado para o logotipo ou carimbo da empresa estabelecimento ou servi o Quadro individual de avalia o de exposi o pessoal di ria de cada trabalhador ao ru do durante o trabalho Empresa Estabelecimento Endere o Nome do Trabalhador Data de Nascimento Profiss o Data de admiss o na empresa estabelecimento ou servi o Tempo de servi o em ambientes ruidosos anos estimativa Sistema de seguran a social Beneficiano n Lexm dB A Lexghefet dB A Lixa dB A Lopico dB C Assinatura do trabalhador Data Assinatura do empregador Data Data de avalia o Sistema de medi o utilizado na avalia o M todo de ensaio Nome do autor da avalia o Assinatura Quadro Individual Primeira P gina 85 Espa o reservado para o logotipo ou carimbo da esa estabelecimento ou servi o Quadro individual de avalia o de exposi o pessoal
40. Application BZ7210 version 2 2 4 Start Time 28 05 2008 13 47 07 5 EndTime 28 05 2008 13 47 27 6 Elapsed Time 0 00 20 7 Bandwidth 1 1 Octave B Peaks Over 140 048 9 Range 40 5 120 5 dB 10 Time Frequency Laeq63Hz dB 1 12 Broad band measurements SFI AC LAeg 125Hz dB 54 05 13 Broad band statistics F A LAeg 250Hz dB 73 14 14 Instrument Serial Number 72466934 LAeq 500H2 dB 75 23 15 Microphone Serial Number 2470272 LAeg 1kHz dB 77 87 16 Input Microphone LAeq 2kHz dB 78 33 17 Pol Voltage ov Lheq 4kH2 dB 72 08 18 S I Correction Frontal LAeq 8kHz dB 56 78 7 21 Calibration Level 33 8 dB 22 Sensitivity 26 6 dB 23 zF0023 Not used 24 25 Start time End time Elapsed time Overload 5 LAeq dB LCpeak dB LAeq 63H LAeq 125Hz dB LAeq 250Hz dB LAeq 500Hz dB LAeq 1kHz dB LAeg 2kHz dB LAeq 4kHz dB LAeq kHz dB 26 Value o 83 01 99 31 54 05 73 14 75 23 77 87 78 33 72 08 56 78 27 Time 13 47 07 13 47 27 0 00 20 28 Date 28 05 20 28 05 2008 29 30 Medi o 2 31 Instrument 2260 32 Application BZ7210version 2 2 33 Start Time 28 05 2008 13 54 46 34 End Time 28 05 2008 13 55 06 35 Elapsed Time 0 00 20 36 Bandwidth 1 1 Octave 37 Peaks Over 140 048 38 Range 40 5 120 5 dB 39 an qe SP ae Spa Shon Eis lanl 1 Preencher a folha A Preencher do ficheiro Avalia o Ru do Ocupacio
41. CARGA Dentro da pasta Son metro Descarga guardar o ficheiro com o seguinte nome NOMECLIENTE ANO MES DIA RO Ruido ocupacional Tratamento dos dados 97 Ap s a exporta o dos dados das medi es para o computador deve efectuar se o tratamento dos dados para posteriormente elaborar o relat rio de Avalia o do Ru do Ocupacional com a apresenta o dos resultados e as principais conclus es O tratamento dos dados obtidos consiste nas seguintes etapas 1 Abrir o ficheiro guardado no ponto 10 da etapa transfer ncia de dados 2 Abrir uma medi o clicando duas vezes sobre os ficheiros que aparecem do lado esquerdo do ficheiro lt Noise Explorer NXP1 0007 51B File Edit View Insert Format Tools Window Help uela ala bol fas je feats ay m Fal 2 United 0007 518 Measurements 2260 e 2260 2260 BL 2260 fh 2260 BBE 2260 48 0007 518 ign Based on LAF 10ms Class width 0 2 dB es 8 16315063 125250 5001000 4000 16000 20 40 60 80 Cursor A Leg 60 2 dB LFmax 76 8 dB LFmin 41 5 dB Cursor 50 4 50 6 dB Level 1 2 Cumulative 66 6 M LAeq VV LAFmax I LAFmin M Level I Cumulative 3 Verificar se aparecem todos os par metros necess rios para o tratamento de dados Em caso negativo alterar a configura o da apresenta o dos resultados a Numa das c lulas brancas do lado direito do ecr da tabela da medi o clicar na t
42. E O ee Elas E 24 Atribuir Campos Localizar Destinat rio wo Envelopes Etiquetas Iniciar Impress o Seleccionar Editar a Lista de Realcar Campos de Blocode Linhade Inserir Campo de Pr visualizar p em S rie Destinat rios Destinat rios Impress o em S rie Endere os Sauda es Impress o em S rie 2 Actualizar Etiquetas Resultados 3 Verifica o Autom tica de Erros Criar iniciarimpn Conduire Intercalar P ginai de5 Palsvras 1154 S Portugu s Portuga Base Inserir EsquemadeP gina Refer ncias Mailings Rever Ver D j E E Regras i Ka gt n gt EE Fe a a da Atribuir Campos Localizar Destinat rio R Envelopes Etiquetas Iniciar Impress o Seleccionar Editar a listade Real ar Campos de Blocode Linhade Inserir Campo de y Pr visualizar Concluir e ems rier Destinat rios Destinat rios Impress o em S rie Endere os Sauda es Impress o em S rie 2 Actualizar Etiquetas Resultados 2 Verifica o Automatica de Erros Intercalar Iniciar Impress o em S rie Escrever e Inserir Campos Pr visualizar Resultados Concluir Ea A eC I i2 Criar 7 28 2008 6 18 08 PM 7 28 2008 6 18 08 PM 7 28 2006 6 18 08 PM 7 28 2008 6 18 08 PM 7 28 2008 6 18 08PM_ 7 28 2008 6 18 08 PM 7 28 2008 6 18 08 PM 7 28 2008 6 18 08 PM 7 28 2008 6 18 08 PM 7 28 20
43. ECE xism e E Ficheiro CA Origem de Dados Optimizar lista de destinat rios ordenar Ya itro Eg Localizar duplicados TEETE P gina 1 deS Palavras 1 154 Portugu s Portugal Nota para imprimir os quadros individuais dos trabalhadores com Lexn inferior a 80 dB A e ao utilizar o impresso Avalia o Ru do Ocupacional quadro individual inf a 80 dB deve clicar nas linhas que na coluna F9 tenham valor lt 80dB A ver seguinte imagem Inserir Esquema de P gina Refer ncias Mailin Ver Estrutura Esquema 4 2 a 3 Getter Se Lee E l ES F ae E 23 atribuir Campos 23 Localizar Destinat rio Envelopes Etiquetas Iniciar Impress o Seleccionar Editaralistade Real ar Campos de Blocode Linhade Inserir Campo de gt Pr visualizar Concluir em S rie Destinat rios Destinat rios Impress o em S rie Endere os Sauda es Impress o em S rie Actualizar Etiquetas Resultados Verifica o Automatica de Erros Intercalar Criar Iniciar Impress o em S rie Escrever e Inserir Campos l Pr visualizar Resultados Concluir Destinat rios di press o em s rie Esta a lista de destinat rios que ser utilizada na impress o em s rie Utilize as op es abaixo para adicionar ou alterar a lista Utilize as caixas de verifica o para adicionar ou remover destinat rios da impress o em s rie Quando a lista estiver pronta
44. H E pa L ll M N o A 2 Instrument 2260 3 Application B27210 version 2 2 4 Start Time 16 07 2009 14 59 29 5 End Time 16 07 2009 15 04 33 6 Elapsed Time 0 05 04 7 Bandwidth 1 1 Octave _8 Peaks Over 140 0 dB 9 Range 50 7 130 7 dB 10 bb Time Frequency 12 BroadbandmeSFI AC 13 Broad band stat F A 14 Instrument Seria 2468934 15 Microphone Ser 2470272 16 Input Microphone 17 Pol Voltage av 18 S I Correction Frontal 19 20 Calibration Time 16 07 2009 13 42 59 21 Calibration Leve 94 0 dB 22 Sensitivity 26 8 dB 23 ZF0023 Notused 24 25 Starttime Endtime Elapsed ti Overload LAeg dB LCpeak d LAeg 63H LAeg 125 LAeq 250 LAeg 500 LAeq 1kH LAeq 2kH LAeg 4kH LAeq 8kHz dB 26 Value 0 7939 11267 52 06 66 45 71 38 73 79 72 37 75 66 65 15 27 Time 14 59 29 15 04 33 0 05 04 28 Date 16 07 200 16 07 200 29 30 31 32 W4 0032 489 Pronto 100 6 Posteriormente reunir no Anexo Il resultados t cnicos do son metro do ficheiro Avalia o Ru do Ocupacional Folha de Calculo toda a informa o contida nos ficheiros em Excel criados no ponto anterior conforme a imagem seguinte 188 Ficheiro Editar Ver Inserir Ferramentas Dados Janela Ajuda Escreva uma pergunta Calibri J11 be 20 Calibration Time 28 05 2008 13 45 16 E D LE F G K L M N o 1 Medi o 1 2_ Instrument 2260 3
45. Hora Hora Data Data Data Resultados de avaliagao de ruido ambiental primeira pagina 89 Resultados de avaliagao de ruido ambiental segunda pagina 90 Anexo 3 Formulas para o c lculo da incerteza associada ao ensaio ru do ocupacional As f rmulas utilizadas para o c lculo da incerteza associada ao ensaio ru do ocupacional foram e U incerteza expandida dada pela f rmula U Lex gn 1 65 xX u e 4f incerteza combinada dada pela f rmula M 2 2 2 2 2 u Lexn gt Fam uiam U2 m U3 cto bum m 1 e Ciam Coeficiente de sensibilidade associado ao n vel de ru do da amostragem da tarefa m dada pela f rmula E OLEX Bh pa 0 1 x Lp A eq A i lexan am a ie 0 Ch py A eqT m 0 Em que Tm dura o da tarefa m To dura o de refer ncia 8h ee oe estimativa da nivel de pressao sonora continua equivalente ponderado A para a tafera m Lex8hn O n vel sonoro continuo equivalente ponderado A calculado por um per odo normal de trabalho di rio de 8 horas e Ujam incerteza padr o devido ao n vel de ru do da amostragem da tarefa m dada pela f rmula 1 I 7 2 PA L pA eqlm gt tam ad Em que 91 n mero total de amostras da tarefa Lp A egT mi N vel de press o sonora cont nua equivalente ponderado A
46. Que obst culos a ultrapassar e como Para o desenvolvimento do presente projecto apresentam se as fontes de informa o utilizadas registos di rios recolha de informa o sobre os m todos de trabalho m todos de funcionamento actividades desenvolvidas atitudes e comportamentos dos v rios intervenientes no processo de implementa o do SGL observa o das pessoas para o desenvolvimento de um sistema de gest o num laborat rio conv m que todos os intervenientes sejam ouvidos no intuito de saber como se trabalha se est o a fazer de acordo com m todos de ensaio e calibra o recomendados e transpor para papel Desta forma podemos percepcionar em primeira m o a opini o dos participantes e actuar mais rapidamente sobre os problemas que possam surgir revis o documental an lise da documenta o existente no que respeita aos procedimentos de gest o e t cnicos com o objectivo de os adequar realidade da empresa e elaborar a documenta o em falta Relativamente ao desenvolvimento do presente projecto este decorreu nas fases que a seguir se mencionam 1 4 An lise da literatura existente sobre esta tem tica procurando aprofundar os conhecimentos relacionados com os processos de acredita o de laborat rios incluindo a sua relev ncia Estudo da norma NP EN ISO IEC 17025 2005 Requisitos gerais de compet ncia para laborat rios de ensaio e calibra o Elabora o da documenta o necess ria e impl
47. Universidade de Aveiro Departamento de Economia Gestao e Engenharia 2010 Industrial Susana Paula Soares Acredita o de m todos de ensaios e ou calibra o Branco de um laborat rio Susana Paula Soares Branco Universidade de Aveiro Departamento de Economia Gestao e Engenharia 2010 Industrial Acredita o de m todos de ensaios e ou calibra o de um laborat rio Relat rio de projecto apresentado Universidade de Aveiro para cumprimento dos requisitos necess rios obten o do grau de Mestre em Engenharia e Gest o Industrial realizado sob a orienta o cient fica da Professora Doutora Maria Jo o Pires da Rosa Professora Auxiliar do Departamento de Economia Gest o e Engenharia Industrial da Universidade de Aveiro o j ri presidente Professor Doutor Lu s Miguel Domingues Fernandes Ferreira professor auxiliar da Universidade de Aveiro Professora Doutora Cl udia Sofia Sarrico Ferreira da Silva professora associada com agrega o do ISEG Universidade T cnica de Lisboa Professora Doutora Maria Jo o Machado Pires da Rosa professora auxiliar da Universidade de Aveiro agradecimentos A minha orientadora Professora Doutora Maria Jo o Pires da Rosa pela partilha de conhecimento e apoio prestado ao longo do trabalho Ger ncia e aos Colaboradores da EuroPGS deixo uma palavra de gratid o pela ajuda prestada durante o tempo de elabora o deste trabalho minha filha Beatriz que me acompanhou
48. a amp Pires 2002 avan am com mais algumas vantagens da acredita o 14 Vantagens organizacionais imposi o de uma certa disciplina no trabalho de gest o e uma constante revis o do sistema de gest o da qualidade que tornam a organiza o mais sustent vel aumentam a seguran a dos colaboradores e tamb m a confian a de potenciais clientes Vantagens T cnicas garantia de que o laborat rio disp e de pessoal competente instala es e equipamento adequados m todos de ensaio e ou calibra o validados constante revis o dos procedimentos operacionais e capacidade de comprovar a qualidade dos resultados documentando todo o trabalho operacional e Vantagens ticas a garantia da confidencialidade dos resultados e a forma de trabalhar proporcionam crit rios de decis o que permitem imparcialidade no processo de obten o de resultados e Vantagens de Mercado a imagem de qualidade que o laborat rio transmite bem como a capacidade de responder a um mercado mais exigente 1 2 3 Dificuldades da Acredita o Para a acredita o dos m todos de ensaio e ou calibra o um laborat rio tem de implementar um sistema de gest o da qualidade Inicialmente um laborat rio ao implementar o sistema de gest o da qualidade necessita de recursos humanos qualificados dos equipamentos necess rios para a realiza o dos ensaios e ou calibra es de equipamentos verificados e ou calibrados plano de forma o cont nua e r
49. andas estiverem a meio do gr fico significa que a gama de medi o adequada Mas se as bandas estiverem diminu das ou excessivamente grandes em rela o ao gr fico significa que h a necessidade de ajustar a gama de forma a recolocar as bandas a meio do gr fico Para alterar a gama premir a tecla para parar a medi o e de seguida premir a tecla at Para alterar a gama utilizar as setas do visor Il Meas Range OK Range A v 30 6 110 6 dB Cancel No final premir OK do visor para gravar as altera es 93 c Premir novamente a tecla para iniciar a medi o d Durante a medi o o Overload deve dar de prefer ncia 0 0 Para que este par metro n o exceda os 0 0 deve se acertar a gama de medi o conforme o ponto anterior No entanto podem se aceitar valores de Overload at 10 0 Ike e Premir a tecla ve para parar a medi o quando o tempo m nimo de medi o tiver sido atingido f Para memorizar a medi o premir na tecla E e de seguida premir em OK no visor para gravar Efectuar o registo das medi es na folha de recolha de dados no impresso Avalia o Ru do Ocupacional Recolha de dados Ru do ocupacional Transfer ncia de dados Conclu das as medi es os ficheiros armazenados no son metro s o descarregados no computador atrav s do software de an lise sonora BZ 7201 O trabalho de transfer ncia de dados efectuado no
50. as actividades realizadas e os resultados obtidos Documento Controlado na Rede Documento N o Controlado em Papel o ronovembrozoo susana ranco odetemaraues 175 Figura 8 Estrutura da documenta o da EuroPGS 47 O primeiro objectivo na elabora o da documenta o do SGL que a mesma seja simples e f cil de entender Ao analisar o procedimento de controlo de documentos j existente verificou se que o mesmo era complexo continha muita informa o e tinha uma codifica o de documentos muito pesada Para ultrapassar este obst culo reformulou se o procedimento existente colocando de parte toda a informa o que o mesmo continha No final fez se a compara o da informa o do actual procedimento com o obsoleto para detec o de algum ponto que devesse ou n o estar reflectido no novo procedimento Outra dificuldade foi a defini o de aprova o dos documentos intuito da empresa eliminar o suporte de papel e trabalhar cada vez mais em suporte digital Assim ao definir a aprova o electr nica dos documentos houve alguns entraves pois pretende se que um documento seja aprovado distribu do e que posteriormente n o seja alterado Depois de alguma an lise do assunto em conjunto com a ger ncia foi definido que os documentos s o protegidos com palavra passe atribu da pelo Respons vel do Sistema de Gest o Ap s aprova o pela Ger ncia s o transformados em pdf e colocados no sistema de parti
51. belecidos no sistema de gest o ou nas opera es t cnicas Para implementa o das ac es correctivas a norma exige que IPQ 2005 o seja efectuada uma an lise das causas atrav s de uma investiga o para determinar as causas profundas que originaram o problema o se identifique as potenciais ac es correctivas e seleccionar a implementar as que ofere am mais possibilidades de erradicar o problema e de impedir a sua repeti o o se documente e implemente todas as altera es necess rias resultantes das investiga es relacionadas com as ac es correctivas o se acompanhe os resultados a fim de garantir que as ac es correctivas foram eficazes o O laborat rio garanta que logo que poss vel as reas de actividade em quest o sejam auditadas sempre que a identifica o de n o conformidades ou de desvios suscite d vidas sobre a conformidade do laborat rio com os seus pr prios procedimentos e pol ticas ou sobre a sua conformidade com a norma No que respeita s ac es preventivas devem ser identificadas as melhorias necess rias e as fontes potenciais de n o conformidades quer de ordem t cnica quer relativas ao sistema de gest o Quando forem identificadas oportunidades de melhoria ou se forem necess rias ac es preventivas devem ser desenvolvidos implementados e acompanhados planos de ac o destinados a reduzir a possibilidade de ocorr ncia de tais n o conformidades e a tira
52. bra o de itens retidos e correla o dos resultados de caracter sticas diferentes de um mesmo item A apresenta o dos resultados 5 10 de cada ensaio e ou calibra o realizados pelo laborat rio deve ter uma forma exacta clara inequ voca e objectiva de acordo com as instru es espec ficas de cada m todo de ensaio e ou calibra o Normalmente os resultados s o apresentados em forma de relat rio e devem incluir a seguinte informa o e t tulo ex Relat rio de Ensaio ou Certificado de Calibra o e nome e morada do laborat rio e local onde os ensaios e ou calibra es foram realizados e identifica o inequ voca do relat rio de ensaio ou certificado de calibra o e identifica o clara do final do relat rio de ensaio ou certificado de calibra o e nome e morada do cliente e identifica o do m todo utilizado e descri o estado e identifica o inequ voca dos itens ensaiados ou calibrados e data da recep o dos itens para ensaio ou calibra o e data da realiza o do ensaio ou calibra o e refer ncia ao plano e aos procedimentos de amostragem e os resultados do ensaio ou calibra o 36 e nomes fun es e assinaturas ou identifica o equivalente das pessoas que autorizam o relat rio de ensaio ou certificado de calibra o Os relat rios de ensaios devem contemplar a informa o descrita e sempre que seja necess rio para a interpreta o dos resultad
53. cional e ru do ambiental o Estado legislou e imp s que a presta o destes ensaios seja efectuada por entidade acreditada e A medi o do ru do ocupacional sempre realizada por entidade acreditada Decreto Lei n 182 2006 6 de Setembro e Os ensaios e medi es ac sticas necess rias verifica o do cumprimento do disposto no presente Regulamento Ru do Ambiental s o realizados por entidades acreditadas Decreto Lei 9 2007 17 Janeiro O diploma legal que regulamenta as prescri es m nimas de protec o da sa de e seguran a dos trabalhadores em caso de exposi o aos riscos devidos ao ru do ocupacional define se entidade acreditada como a entidade reconhecida pelo Instituto Portugu s de Acredita o IPAC com conhecimento te ricos e pr ticos bem como experi ncia suficiente para realizar os ensaios Decreto Lei n 182 2006 6 de Setembro Com a imposi o legal da presta o dos referidos m todos de ensaios acreditados a EuroPGS deparava se com um ponto fraco que eliminado com a obten o da acredita o A presta o dos referidos ensaios requer que a empresa possua recursos humanos qualificados m quinas e equipamentos calibrados e um sistema de gest o da qualidade do seu laborat rio 18 11 2 2 Vantagens da Acredita o Ao consultar o site do Instituto Portugu s de Acreditagao IPAC podemos tomar conhecimento das vantagens que este organismo enuncia para a acredita o dos
54. clique em OK Origem de Dados KARI v vlivlFs E5 E x les Jrio em xIFIZ w Zonata eis N Les Ruido ficheiro AGECE x1sm Nome D Sexo Profiss o HE io LexBh LexBhefect LexBhm do Lcpico a b Ruido ficheiro AGECE xism RICAR 2 Masculino O2fu 82 2 674 121 3 Eixos Pedaleiros Montagem direc o Ruido ficheiro AGECE xism 100 NUNO 0 Masculino ha 1116515 822 67 4 121 3 Montagem direc o Ruido ficheiro AGECE xlsm 49 R 1 Masculino Ra 0020148 80 5 63 7 111 9 Prepara o de forquetas 88 1 Feminino EE 1116672 80 3 63 6 113 2 Corrente 61 su La Masculino Oi ue 77 4 114 3 Linha 102 RETA m 114 3 Linha 24 Ta 114 3 Linha 98 x i 77 4 1143 Linha 111 peel Poe EA ve 77 4 1143 Linha 23 s Lie Masculino mm vee 77 4 114 3 Linha 74 e 2 Feminino EE 1116717 77 4 114 3 Linha 7 s Po Feminina MONTA on 11163R4 77 4 e 114 3 linha Ruido ficheiro AGECE xlsm Ruido ficheiro AGECE xlsm Ruido ficheiro AGECE xlsm Ruido ficheiro AGECE xlsm Ruido ficheiro AGECE xlsm Ruido ficheiro AGECE xlsm Ruido ficheiro AGECE xlsm Ruido ficheiro AGECE xlsm Ri je Ficheirn AGFCF lem 4 URE TT 50500000000 3000000000007 Origem de Dados Optimizar lista de destinat rios Ruido ficheiro AGECE xlsm fg Localizar duplicados 23 Local eves E validar endere os Data de admiss o na empresa estabelecimento ou servi o F6 Tempo de servi o em ambientes ruidosos F7 anos
55. cluindo os registos que evidenciem a conformidade com a Norma NP EN ISO IEC 17025 para os trabalhos em quest o O guia interpretativo da NP EN ISO IEC 17025 menciona que n o aceite a acredita o de ensaios calibra es que sejam permanentemente ou sistematicamente subcontratados por falta de instala es equipamento ou pessoal Por m pode haver subcontrata o tempor ria nunca por per odos superiores a 6 meses de ensaios calibra es acreditados por exemplo em caso de avarias aus ncia de pessoal ou sobrecarga de trabalho IPQ 2005 A NP EN ISO IEC 17025 considera subcontratado competente aquele que est acreditado pela NP EN ISO IEC17025 para ensaios subcontratados pelo IPAC ou por um dos organismos de acredita o signat rios do Acordo Multilateral da EA ou ILAC ou no caso de calibra es que cumpre com os requisitos de entidade competente os quais s o o laborat rios que estejam acreditados pelo IPAC para executar essa calibra o e que s o identificados pela aposi o do respectivo S mbolo de Acredita o nos certificados emitidos o laborat rios que estejam acreditados para executar essa calibra o por um dos organismos de acredita o signat rios do Acordo Multilateral da EA ou ILAC e que s o identificados pelo respectivo logotipo de acredita o o laborat rios nacionais de metrologia LNM ou institutos designados ID de pa ses cujos organismos de acredita o sejam signat rios do Aco
56. ctivas e preventivas e da revis o pela gest o Os clientes s o a raz o da exist ncia de um laborat rio e como tal o mesmo deve estar dispon vel para prestar um bom servi o aos clientes 4 7 o qual deve incluir o esclarecimento do pedido do cliente e o acompanhamento do desempenho do laborat rio quanto ao trabalho realizado A norma especifica que o laborat rio deve estar dispon vel para cooperar com os clientes ou com os seus representantes no esclarecimento do pedido do cliente e no acompanhamento do desempenho do laborat rio quanto ao trabalho executado desde que o laborat rio garanta confidencialidade em rela o a outros clientes IPQ 2005 Para permitir o acompanhamento da parte do cliente durante os ensaios calibra es devem ter se em conta as seguintes condi es e n o invalidar os resultados garantindo as condi es operat rias e ou ambientais e garantir a confidencialidade em rela o a trabalhos de outros clientes e garantir eventuais condi es de seguran a 25 Conv m ter e prever mecanismos que permitam a devolu o de itens ensaiados aos clientes para quando o solicitarem que permitam igualmente estabelecer um prazo m ximo para devolu o da amostra e informar previamente o cliente sempre que a quantidade ou perecidade da amostra inviabilize a sua devolu o Os clientes valorizam muito a coopera o entre si e o laborat rio pois permite a manuten o de uma boa comunica
57. ctora e entre 1 2 m e 1 5 m acima do solo e medi es no exterior na proximidade de edif cios Controlo Preventivo e em resposta a uma reclama o pr via o Estas medi es s o efectuadas nos locais onde se pretende conhecer o ru do ao qual o edif cio est exposto o As posi es de medi o preferenciais s o de 1 a 2m das fachadas e de 1 2 a 1 5m acima do n vel de cada piso de interesse O intervalo de tempo de medi o acumulado do conjunto de amostras obtidas no m nimo de 30 minutos e cada amostra n o inferior a 10 minutos excepto quando a dura o do ru do particular for inferior 11 1 2 6 Requisito 5 8 Manuseamento dos itens a ensaiar ou calibrar No caso da aplica o dos ensaios de Ru do Ocupacional e Ru do Ambiental os itens s o medidos com equipamentos para amostragem nas instala es do cliente O referido equipamento permite guardar a amostra no seu pr prio software e a grava o efectuada com a identifica o de numera o num rica sequencial Esse n registado numa folha de recolha de dados onde identificado a que ponto de medi o se refere Quando o t cnico chega s instala es da EuroPGS descarrega as amostras para o computador Estes dados ficam armazenados na pasta digital do cliente e numa pasta de backup Os registos manuais onde se encontram identificados os pontos de medi o s o arquivados na pasta f sica do cliente 72 Dando como exemplo o ensaio de ru d
58. da amostra i da tafera m L p Aeqt m m dia aritm tica do n mero de amostras do nivel de press o sonora cont nua equivalente ponderado A para a tafera m e incerteza padr o associado ao equipamento dada pela seguinte tabela Standard uncertainty Type of instrumentation up OF uz dB Sound level meter as specified in IEC 61672 1 2002 class 1 Personal sound exposure meter as specified in IEC 61252 Sound level meter as specified in IEC 61672 1 2002 class 2 e p3 incerteza padr o associado posi o do microfone uma constante e toma o valor 1 0 d B e Cypm Coeficiente de sensibilidade associado estimativa da dura o da tarefa m dada pela f rmula OL c C1b m a 4 34 x 12m m m Em que Tm dura o da tarefa m e Uipm incerteza padr o associado a estimativa da dura o da tarefa m dada pela f rmula RS TT SR J Ubm NU DAT my Tm j 1 Em que J n mero total de observa es da dura o da tarefa Tmj dura o da amostra j da tarefa m 92 Anexo 4 Manuseamento das amostras de ru do ocupacional Ru do ocupacional como efectuar uma medi o a Premir a tecla cy para entrar nos campos da medi o b Antes de cada medi o verificar se a gama de medi o adequada ao ru do a medir Para tal inicia se a medi o premindo a tecla E De seguida premir a tecla as vezes necess rias at aparecer o gr fico LAF inst Se as b
59. de auditorias nos per odos previstos e presta todos os esclarecimentos solicitados necess rios verifica o do cumprimento dos requisitos relativos acredita o e disponibiliza toda a documenta o relacionada com a fun o qualidade bem como a documenta o t cnica no dom nio da acredita o e faculta o acesso s instala es de realiza o de ensaios e ao acompanhamento dos mesmos e responde a todos o relat rios de auditorias realizadas com indica o das ac es correctivas e prazos de implementa o para as n o conformidades que eventualmente tenham sido detectadas e informa de imediato sempre que se verificam algumas altera es relevantes relacionadas com as condi es assumidas na acredita o 11 1 1 2 Requisito 4 2 Sistema de Gest o Para dar resposta a este requisito a EuroPGS implementou o sistema de gest o da qualidade que est explicado no manual da qualidade do laborat rio No referido documento apresentada a pol tica do laborat rio bem como s o definidos os objectivos Assim foi elaborada a seguinte pol tica ver figura 5 43 o Vem PGS Es Politica da Qualidade do Laborat rio A EuroPGS pretende garantir um trabalho de grande qualidade ao nivel do ensaio de ruido ocupacional e ruido ambiental e implementou o laborat rio de um sistema de qualidade do laborat rio de acordo com a NP EN ISO IEC 17025 O Laborat rio compromete se a garantir duma forma organi
60. dem implicar a an lise de instru es t cnicas Adicionalmente analisa se a efic cia das ac es A an lise da efic cia de ac es relacionadas com um problema ou um risco importante para a organiza o efectuada com a realiza o de Auditoria Complementar cumprindo se o definido no Procedimento Auditorias Na figura 13 apresentado o fluxograma que representa o procedimento definido 56 N o Conformidade Qualquer Colaborador y gt Abertura AC e AP Qualquer Colaborador y Tratamento da AC e AP Respons vel Sistema Gest o v Determinagao das Causas Responsavel Sistema Gestao Responsavel do Departamento Y Defini o da Ac o Correctiva e ou Preventiva Respons vel Sistema Gest o Respons vel do Departamento NAO Implementa o das Ac es Respons vel pela implementa o Yy Fecho das Ac es Respons vel Sistema de Gest o Ger ncia 4 Analisar Efic cia das Ac es Respons vel Sistema de Gest o Auditores Ac o Eficaz SIM v q FIM D Figura 13 Fluxograma Ac es Correctivas e Preventivas lll 1 1 9 Requisito 4 13 Controlo de registos A forma como se respondeu a este requisito foi atrav s do levantamento de todos os registos do SGL e constru o de uma tabela onde se apresentam os dados relativos ao seu controlo ou seja s o preenchidos os seguintes cam
61. desde o in cio do mestrado Ao meu marido Pedro que nos ltimos anos compartilhou comigo todos os bons e maus momentos da minha vida e pelo apoio dado para o desenvolvimento do presente trabalho Aos meus todo o apoio e toda a compreens o palavras chave resumo Acredita o laborat rio acreditado ensaio e ou calibra o qualidade Decorrente do aumento do n vel de exig ncia da legisla o e dos clientes no que respeita realiza o de determinado ensaio e ou calibra o acreditado a gest o da qualidade assume um papel cada vez mais vital na estrat gia de um laborat rio O reconhecimento de compet ncias t cnicas de um laborat rio as exig ncias legislativas e as exig ncias do cliente que pretende obter um servi o que seja realizado por pessoal competente e com m todos de ensaio e ou calibra o cred veis levaram os laborat rios a apostar na implementa o de sistemas de qualidade mais propriamente de sistemas de gest o do laborat rio SGL O presente trabalho pretende ilustrar a implementa o de um sistema de gest o de laborat rio recorrendo a um caso pr tico e procurando relacionar a teoria com a pr tica Este trabalho composto essencialmente por tr s partes Numa primeira parte encontra se descrita a caracteriza o sum ria do projecto identifica se e apresenta se o local de realiza o do mesmo os objectivos e a metodologia utilizada para implementar o SGL num laborat rio e
62. e 12 meses Se o intervalo entre auditorias internas ultrapassar este per odo o laborat rio deve apresentar raz es v lidas que o justifiquem As auditorias internas podem ser efectuadas por elementos do pr prio laborat rio ou por elementos externos desde que sejam garantidas as seguintes situa es o perten a ao laborat rio a iniciativa de desencadear e fechar as auditorias o a equipa auditora possua compet ncia para o mbito a auditar e que a mesma esteja devidamente qualificada para a norma NP EN ISO IEC 17025 e para os m todos de ensaio calibra es Compete ao laborat rio evidenciar a referida compet ncia o que as auditorias sejam eficazes Devem estar definidas as qualifica es m nimas para os elementos das equipas auditoras nomeadamente no m nimo dois anos de experi ncia profissional na area t cnica espec fica ensaios calibra es a auditar A evid ncia da qualifica o pode ser efectuada atrav s dos curricula dos auditores internos Sempre que as constata es da auditoria suscitem d vidas sobre a efic cia das opera es ou sobre o rigor dos resultados de ensaio e ou calibra o do laborat rio este deve implementar uma ac o correctiva atempada e notificar por escrito os clientes se as investiga es demonstrarem que os resultados do laborat rio podem ter sido afectadas Procedimento Revis es pela Gest o 4 15 a gest o do topo do laborat rio deve conduzir periodicamente uma revis o do sistema
63. e a eai ni 26 lil Acredita o de M todos de Ensaios e ou Calibra o de um Laborat rio o caso EOP GS ANPR RES kash cles tes ak ee PAD ERRA RE SURDA ERROR ti ec ee ee E RS RR AD 39 Hl 1 Implementa o da NP EN ISO IEC 17025 os 39 1 1 1 Requisitos de Gest o sinsa eric ssa a na aE 40 1 1 1 1 Requisito 4 1 Organiza o ea 41 1 1 1 2 Requisito 4 2 Sistema de Gest o 43 1 1 1 3 Requisito 4 3 Controlo dos Documentos 45 1 1 1 4 Requisito 4 4 An lise de Consultas Propostas e Contratos 48 1 1 1 5 Requisito 4 5 Subcontrata o de Ensaios e Calibra es e 4 6 Aquisi o de Produtos e Servi os e iererraesseaanaaaaanaa 50 1 1 1 6 Requisito 4 7 Servi o ao Cliente a 52 1 1 1 7 Requisito 4 8 Reclama es e Requisito 4 9 Controlo de Trabalho de Ensaio e ou de Calibra o N o Conforme 54 1 1 1 8 Requisito 4 11 Ac es correctivas e Requisito 4 12 Ac es PrOVENIVAS ss sansa E asia aan EE E E na dE Rn 55 1 1 1 9 Requisito 4 13 Controlo de registos 57 11 1 1 10 Requisito 4 14 Auditorias Internas 58 1 1 1 11 Requisito 4 15 Revis o pela Gestao ccccccceceeeeeeeteeeeeeeeeeteeee 59 l 1 2 Requisitos T CNICOS SA ticccct act nougrisade doi Pe sites tadedevasstadcnstaliedend To
64. e controlo de registos aconselhados pelo guia para a aplica o da NP EN ISO IEC17025 IPAC 2010 cccsssccccceceessssssneeeeeeeeessssessneeeeeeeeeeseees 23 Tabela 2 Estrutura da codifica o dos documentos cccccccccccceeeeeeeeeeeeeeeeeteeeeeeeeees 46 Tabela 3 Requisitos legais e outros aplic veis aos ensaios de ru do ocupacional e ru do AMmbIGnNtal as asas x ain eu a a tain 5 gh ai o una tig 5 0h x Cowl A OLA TAROT Or E E A ead sted ea dana stad aes 62 Tabela 4 Requisitos legais e outros aplicaveis aos ensaios de ruido ocupacional e ruido ambientals Jis rene One Pree etree RE RBD NERO Anne re erties err orn Oren rine Ore ry LEASE rer een terre Trey 65 Tabela 5 Caracteriza o dos Equipamentos eae 68 Tabela 6 Plano de calibra o e reararerasasenaaaaaaaaananaaana 69 Tabela 7 Crit rios de Aceita o Rejei o ienes 70 Tabela 8 Tratamento estat stico dos question rios eee e eee eeeeetteeeeeeeeeeeteeee 76 Indice de Graficos Gr fico 1 Distribui o por LUNG OSS mass vectcdivcomue ies ctetorbbeneetrretednnoaeeveaaee sels Gr fico 2 Distribui o por idades Nomenclatura Siglas utilizadas ACT Autoridade para as Condi es do Trabalho BIPM Bureau International des Poids et Mesures CEE Comunidade Econ mica Europeia CIPM Comit International des Poids et Mesures COV Compostos Org nicos Vol
65. e ente Lana 61 H Requisito 5 2 Ressoals sie eraseburainie unadeie usas adorando ee eae Sosa 61 1 1 2 2 Requisito 5 3 Instala es e condi es ambientais 64 1 1 2 3 Requisito 5 4 M todos de ensaio e calibra o e valida o dos m todos 64 1 1 2 4 Requisito 5 5 Equipamento e Requisitos 5 6 Rastreabilidade das medi es67 1 1 2 5 Requisito 5 7 Amostragem ear 70 1 1 2 6 Requisito 5 8 Manuseamento dos itens a ensaiar ou calibrar 72 1 1 2 7 Requisito 5 10 Apresenta o dos resultados 73 Hl2 Implementa o do Sistema de Gest o do Laborat rio a percep o dos COlABOFAG ON fo co RMS O RR NERO RR RE RR 73 COME ISAC asse Ro a asa RG O RG a RG RC ads ees 79 BIbIlGgralia 22 0 5 52 2sa E do a ei ete kage sao sadias 81 Anexo 1 Quadro Individual de avalia o da avalia o da exposi o pessoal de cada trabalhador ao ru do durante o trabalho ssa 85 Anexo 2 Tabelas dos resultados de avalia o de ru do ambiental 89 Anexo 3 Formulas para o c lculo da incerteza associada ao ensaio ru do Ocupacional Ia ee Serer gas eer ee dans ee er er eer dida dna 91 Anexo 4 Manuseamento das amostras de ru do ocupacional 93 Anexo 5 Question rio para an lise da implementa o do SGL 113 Indice de Fig
66. e ou calibra o Quimica 101 34 39 DR Di rio da Rep blica 2005 1 S rie A N 127 31 de Maio de 2004 Decreto Lei 125 2004 Cria o Instituto Portugu s de Acredita o DR Di rio da Rep blica 2006 1 S rie A N 40 24 de Fevereiro de 2006 Decreto Lei 46 2006 Estabelece as prescri es m nimas de protec o da sa de e seguran a dos trabalhadores em caso de exposi o aos riscos devidos a vibra es DR Di rio da Rep blica 2006 1 2 S rie N 172 6 de Setembro de 2006 Decreto Lei 182 2006 Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e sa de em mat ria de exposi o dos trabalhadores aos riscos devido ao ru do DR Di rio da Rep blica 2007 1 S rie N 12 17 de Janeiro de 2007 Decreto Lei n 9 2007 Regulamento Geral de Ru do estabelece o regime de preven o e controlo da polui o sonora visando a salvaguarda da sa de humana e o bem estar das popula es Lisboa Di rio da Rep blica DR Di rio da Rep blica 1993 1 S rie A N 153 2 de Julho de 1993 Decreto Lei n 234 93 Estabelece o Sistema Portugu s da Qualidade DR Di rio da Rep blica 1993 1 S rie A N 134 8 de Junho de 2004 Decreto Lei n 140 2004 Aprova a reestrutura o do Instituto Portugu s da Qualidade IPQ Duarte J M S 2002 Laborat rios de Portugal Volume 1 Laborat rios Acreditados Assegurar o desenvolvimento s
67. ealiza o de auditorias internas e externas o que representa algum esfor o financeiro Para al m do esfor o financeiro um laborat rio tem de elaborar um sistema documental que seja o espelho de toda a actividade laboratorial Inicialmente este sistema tende a ser excessivamente extenso no sentido de responder a todos os pontos da norma Almeida amp Pires 2002 Mas a implementa o de um sistema de gest o da qualidade pressup e um conjunto de opera es que t m como objectivo principal comprovar que o laborat rio gera resultados com a qualidade exigida sem grandes flutua es e garantir que a ocorr ncia de uma falha seja expeditamente detectada Almeida amp Pires 2002 De acordo com os autores Almeida amp Pires 2002 38 para um laborat rio cumprir estes requisitos ter de realizar todo um conjunto de opera es que permita recolher dados para o controlo da qualidade nomeadamente valida o dos m todos ensaios replicados verifica es e calibra es peri dicas de equipamentos entre outros 11 2 4 A norma NP EN ISO IEC 17025 15 A NP EN ISO IEC 17025 divide os requisitos gerais de compet ncia para laborat rios de ensaio e calibra o em dois grupos de requisitos requisitos de gest o e requisitos t cnicos Para melhor compreens o elaborou se um esquema representativo da NP EN ISSO IEC 17025 que apresento na figura 2 Manual da Qualidade do Laborat rio 4 2 2 Organiza
68. ecla direita do rato e escolher a op o Properties oe Noise Explorer Silvicaima 2009 Fev 09 0007 S1B ab File Edit View Insert Format Tools Window Help olsa 8 BIS tolo as ele feats gt ele mian Fal 2 LAeg LCpeak LASmax LA dB dB dB pr ol Tam 11 07 10 11 12 14 09 04 2009 09 04 2009 H A oO 48 0007 518 98 b Na op o Legend procurar Leg e seleccionar as bandas de frequ ncia Activar a op o Save as Default clicar em Add e para fechar a janela clicar em OK Oo Explorer Silvicaima 2009 Fev 09 0007 51B fes File Edit View Insert Format Tools Window Help plaja amp BIS tla ex Sonate ais muumin R 2 ED Measurements z 11 07 10 11 12 14 09 04 2009 09 04 2009 D E E E B E B 48 0007 518 Propriedades de Text IV Save as default Cencelar Aplicar Ajuda 4 Para remover par metros que n o s o necess rios para o tratamento na coluna do lado direito seleccionar os par metros a remover clicar em Remove activar a op o Save as default e clicar em OK Noise Explorer Silvicaima 2009 Fev 09 0007 518 28 File Edit view Insert Format Tools Window Help olala S al ta os eae gt a jus al 2 untitled 2 Measurements 2260 11 07
69. ecolha da amostra Para o exemplo do ensaio de ru do ocupacional com o son metro t m que se respeitar os seguintes passos 70 e as medi es devem ser realizadas sempre que seja atingido ou excedido o valor de ac o superior a periodicidade m nima da avalia o de riscos de um ano Valores de ac o superiores Lex gn 85 dB A e Lepico 137 dB C e as medi es devem ser realizadas nos postos de trabalho definidos aquando da prepara o do trabalho e combinados com o cliente e as medi es devem ser realizadas no posto de trabalho sempre que poss vel na aus ncia do trabalhador com a coloca o de microfone na posi o em que se situaria a sua orelha mais exposta e quando a presen a do trabalhador for necess ria o microfone deve ser colocado a uma dist ncia de entre 0 10m e 0 30m em frente orelha mais exposta do trabalhador e a direc o de refer ncia do microfone deve ser se poss vel a do m ximo ru do determinado por um varrimento angular do microfone em torno da posi o de medi o e no caso de os trabalhadores ocuparem diferentes postos de trabalhos estes s o medidos separadamente e registada a dura o de cada um deles e a medi o deve captar 3 ciclos da tarefa do trabalhador no posto de trabalho Se a dura o dos tr s ciclos for inferior a 5 minutos o total da medi o nunca deve ser inferior a 5 minutos e para valores do Lae que ultrapassem os 72 dB A no mesmo ponto devem s
70. efinidas juntamente com o cliente que as amostra utilizadas pela EuroPGS s o recolhidas e registadas no equipamento de medi o n o existem amostras que tenham de ser devolvidas Todos os colaboradores da EuroPGS est o vinculados ao sigilo profissional e t m conhecimento da natureza confidencial dos trabalhos que se realizam na empresa dado que consta dos contratos de trabalho Tal como foi referido anteriormente os estagi rios n o realizam nenhum trabalho nos ensaios de ru do ocupacional e de ru do ambiental Para a obten o da satisfa o dos clientes a EuroPGS desenvolveu um question rio solicitando aos clientes o seu preenchimento e devolu o Os dados obtidos s o reportados ger ncia aquando da revis o do sistema 53 11 1 1 7 Requisito 4 8 Reclama es e Requisito 4 9 Controlo de Trabalho de Ensaio e ou de Calibra o N o Conforme Inicialmente aquando da leitura da norma foi efectuado um levantamento da necessidade da exist ncia de procedimentos Os requisitos 4 8 e 4 9 mencionam a necessidade de exist ncia de procedimento para tratamento de reclama es e de controlo de trabalho de ensaio n o conforme Foram ent o elaborados os dois procedimentos Depois de uma an lise profunda e de compara o dos dois procedimentos concluiu se que e a EuroPGS tem como defini o de n o conformidade a n o satisfa o de um requisito e a EuroPGS entende que uma reclama o a
71. egisto de n o conformidades 11 1 1 8 Requisito 4 11 Ac es correctivas e Requisito 4 12 Ac es Preventivas Para dar resposta a estes dois requisitos a EuroPGS elaborou um procedimento 55 Ap s a detec o de trabalho nao conforme efectuada a an lise das causas que possam ter originado o problema para determina o das mesmas As causas poder o incluir os requisitos do cliente as amostras os m todos e procedimentos a forma o e a compet ncia do pessoal ou o equipamento e a sua calibra o ent o seleccionada e planeada a implementa o da ac o correctiva adequada elimina o do problema de forma a impedir a sua ocorr ncia efectuada o seguimento das ac es correctivas e acompanhamento dos resultados a fim de garantir que as mesmas foram eficazes As ac es correctivas s o registadas no impresso Plano da Ac es Correctivas e ou Preventivas e Propostas de Melhoria O fecho das ac es correctivas da responsabilidade do respons vel do sistema de gest o e da ger ncia Quando identificadas fontes de potenciais n o conformidades de ordem t cnica ou relativas ao sistema de gest o do laborat rio s o definidas ac es preventivas com o objectivo de reduzir a ocorr ncia de n o conformidades efectuando se o seu registo no impresso tratamento da n o conformidade ac o correctiva e ou preventiva Para al m da revis o dos procedimentos as ac es preventivas po
72. egisto dos dados e opera es relacionados com a amostragem 5 7 que fa am parte dos ensaios e ou calibra es realizadas Estes registos devem incluir o procedimentos de amostragem utilizado a identifica o do pessoal que executa a amostragem as condi es ambientais se foram relevantes e os diagramas ou meios equivalentes para identificar o local da amostragem se necess rio Interpreta se que a designa o de amostragem n o se refere prepara o da amostra ou item recebido para ensaio calibra o mas sim sua recolha de forma representativa pode abranger as actividades de concep o do plano de amostragem recolha de amostras ou itens incluindo preserva o e conserva o se aplic vel e seu transporte at ao laborat rio que efectua a determina o IPAC 2010 Quando n o for feita amostragem a 100 ou quando exista influ ncia da homogeneidade do produto sobre os resultados razo vel a utiliza o de m todos estat sticos e apropriado que se registem os m todos estat sticos sempre que sejam usados 34 O laborat rio deve e ter procedimentos para realizar amostragem que dever o descrever a selec o o plano de amostragem a recolha e prepara o da amostra ou amostras de uma subst ncia material ou produto a fim de produzir a informa o necess ria e ter um plano de amostragem sempre que poss vel baseado em m todos estat sticos apropriados e O processo de amo
73. ementa o das boas pr ticas que permitam EuroPGS Projectos de Consultoria de Gest o e Seguran a Lda obter o certificado de Laborat rio Acreditado Identifica o e an lise das principais dificuldades sentidas no desenrolar da implementa o do SGL bem como das vantagens decorrentes da mesma Elabora o do relat rio do projecto Estrutura do relat rio do projecto O relat rio do projecto est organizado em quatro cap tulos Neste primeiro cap tulo est descrita a identifica o do problema em estudo os objectivos da tese e a apresenta o da empresa onde o projecto foi implementado e estudado No segundo cap tulo apresentada uma revis o bibliogr fica sobre a tem tica relacionada com a qualidade Sub cap tulo 2 1 descri o do Sistema Portugu s da Qualidade e de quais os subsistemas que o comp em Sub cap tulo 2 2 abordada a import ncia da acredita o de laborat rios as vantagens e as dificuldades da acredita o procede se a uma compara o entre acredita o e certifica o e apresenta se a norma NP EN ISO IEC 17025 No terceiro cap tulo s o descritas as etapas necess rias para a acredita o do laborat rio da empresa EuroPGS No quarto cap tulo s o revistos os principais resultados e as conclus es obtidas e delineadas sugest es que poder o dar continuidade ao trabalho que constitui o presente relat rio do projecto II O SPQ e a acredita o do SGL Nes
74. er efectuadas tr s medi es cada medi o deve ter no m nimo 5 minutos de dura o e nas tr s medi es para determinado ponto ter o cuidado que cada amostragem n o pode diferenciar mais do que 0 5 dB A entre elas No caso do ru do ambiental as medi es podem ter de ser realizadas no Interior no Exterior e no Exterior na proximidade de Edif cios e medi es no interior em resposta a uma reclama o pr via o Estas medi es s o efectuadas em recintos fechados onde se verifica o ru do de interesse o S o efectuadas pelo menos tr s medi es correspondentes a tr s pontos distintos afastados de mais de 50 cm entre si No final considerada a m dia logar tmica dos valores obtidos 71 o As posi es de medi o situam se a pelo menos a 1 m das paredes ou outras superf cies reflectoras a 1 5 m das janelas e portas e entre 1 2 m a 1 5 m acima do solo o As medi es s o efectuadas em salas ou quartos onde se verifica a situa o de incomodidade e medi es no exterior controlo preventivo e em resposta a uma reclama o pr via o As medi es s o efectuadas dentro dos limites da propriedade exposta ao ru do onde se situam os receptores de ru do o No caso de impossibilidade de efectuar as medi es dentro dos limites da propriedade privada os pontos s o escolhidos na sua vizinhan a imediata o Preferencialmente os pontos de medi o localizam se a mais de 3 5 m de qualquer superf cie refle
75. eve garantir que a documenta o aprovada seja distribu da controlada e que esteja sempre actualizada Todos os documentos procedimentos instru es t cnicas entre outros devem estar escritos numa linguagem acess vel e compreendida por quem os utiliza A NP EN ISO IEC 17025 menciona a necessidade de existir um procedimento para controlar todos os documentos que fazem parte do sistema de gestao do laborat rio Para cumprir na ntegra este requisito necess rio que IPAC 2010 e definir qual a pessoa autorizada para a aprova o e emiss o de documentos e permitir um f cil acesso aos documentos ou que estes estejam presentes no local e manter arquivados durante pelo menos durante 3 anos civis os documentos t cnicos obsoletos a contagem do tempo inicia ap s os mesmos serem considerados obsoletos e aquando da revis o dos documentos assinalar o texto modificado ou novo excepto quando o documento totalmente reformulado ou quando se verifiquem apenas revis es ortogr ficas ou editoriais sem que o conte do t cnico seja alterado A NP EN ISO IEC 17025 menciona ainda que deve existir uma lista de controlo de documentos que identifique o estado da actual revis o bem como a distribui o dos documentos para garantir que os documento inv lidos e ou obsoletos n o s o utilizados IPQ 2005 Procedimento de An lise de Consultas Propostas e Contratos 4 4 o procedimento que v ao encontro desta an
76. i n 9 2007 de 17 Decreto Lei 278 2007 1 de Agosto de Janeiro que aprova o Regulamento Ambiental i Geral do Ru do Ru do Accoustics determination of ISO 9612 2009 1 de Abril occupational noise exposure Ocupacional 3 5 engineering method Protectores Auditivos 8 de Ru do recomenda es relativas selec o NP EN 458 2006 utiliza o aos cuidados na utiliza o e Novembro Ocupacional a manuten o Documento Guia CT42 64 Tipo n Data mbito Descri o l l Ru do Aprova o Regulamento Geral do Ru do Decreto Lei 9 2007 17 de Janeiro Aab ERAI e revoga o regime legal da polui o sonora Acoustics Desription Ru do measurenmente and assessment of ISO 1996 2 2007 15 de Mar o environmental noise Ambiental ee Part 2 determination of environmental noise level Ac stica Descri o e medi o do ru do Ru do ambiente NE aa go 20 GE Margo Ambiental Parte 1 Grandezas fundamentais e procedimentos CT28 Ac stica Descri o e medi o do ru do Ru do ambiente RE Aigo a IDA O ence Margo Ambiental Parte 2 Recolha de dados relevantes para uso do solo CT28 Ac stica Descri o e medi o do ru do Ru do ambiente ii Pea Paver ewe alee Ambiental Parte 3 Aplica o aos limites de ru do CT28 Tabela 4 Requisitos legais e outros aplic veis aos ensaios de ru do ocupacional e ru do ambiental A EuroPGS elaborou instru es
77. ia de qualifica o dos formadores entidade formadora A actualiza o da descri o das fun es do pessoal de gest o t cnico e de apoio essencial envolvido em ensaios e ou calibra es e no m nimo dever o ser definidos os seguintes aspectos as responsabilidades relativas realiza o de ensaios e ou calibra es as responsabilidades relativas ao planeamento dos ensaios e ou calibra es e avalia o dos resultados as responsabilidades relativas emiss o de opini es e interpreta es as responsabilidades relativas altera o de m todos e ao desenvolvimento e valida o de novos m todos a especializa o e a experi ncia exigida as qualifica es e o programa de forma o as responsabilidades de gest o A descri o das fun es pode ser directa identificando pessoalmente os funcion rios em causa ou indirecta identificando os cargos postos de trabalho O registo das autoriza es pode ser feito sob a forma de uma matriz de qualifica es Todos os registos devem estar dispon veis para serem avaliados e podem estar organizados sob a forma de um ficheiro de pessoal o qual ou a informa o correspondente O laborat rio pode realizar os ensaios calibra es em diferentes tipos de instala es 5 3 28 permanentes usadas por periodos de tempo superiores a tr s anos caso trabalhe em instala es alugadas ou cedidas devem estar definidas e descritas a
78. ia em cada situa o recorrendo a m todos adequados As transfer ncias de dados e os c lculos devem ser submetidos a verifica es apropriadas de forma sistem tica O laborat rio deve garantir que ISO 2005 e o software desenvolvido pelo utilizador suficientemente documentado e validado como apto ao uso e s o estabelecidos e implementados procedimentos para protec o de dados desde a introdu o e recolha de dados seu armazenamento transmiss o e processamento e os computadores e equipamento automatizado s o sujeitos a manuten o para garantir um funcionamento adequado e disp em de condi es ambientais e de funcionamento necess rias preserva o da integridade dos dados de ensaio ou de calibra o O laborat rio deve dispor de todo o equipamento 5 5 para a amostragem medi o e ensaio necess rios correcta execu o dos ensaios e ou calibra es Antes de entrar ao servi o os equipamentos utilizados em ensaios e ou calibra es que tenham impacto significativo sobre a exactid o ou a validade do resultado devem ser calibrados ou verificados de modo a demonstrar que cumprem os requisitos espec ficos do laborat rio e as especifica es normativas relevantes 31 Quando sujeitos a calibra o ou verifica o os equipamentos devem ser etiquetados e a etiqueta deve indicar a data da ltima e da pr xima calibra o ou verifica o O laborat rio deve dispor do equipamento nece
79. iadora perante o mercado de ensaios de ru do ocupacional e ru do ambiental sobretudo porque existe legisla o comunit ria e nacional que exige a acredita o para a realiza o de determinadas actividades O SGL vai permitir melhorar a imagem do laborat rio no mercado responder a um mercado mais exigente aumentar a sua credibilidade pela garantia da confidencialidade trabalhar de forma a tomar decis es imparciais e aumentar a confian a do cliente aquando da aquisi o de um ensaio e ou calibra o acreditado Para o presente projecto foram definidos objectivos a atingir nomeadamente a import ncia de acreditar m todos de ensaios e ou calibra o identifica o das vantagens e dificuldades da acredita o a implementa o de um SGL cumprindo os requisitos da norma 17025 e o reconhecimento dos obst culos a ultrapassar e como Pode pois referir se que os mesmos foram atingidos ou seja a leitura do presente relat rio de projecto elucida o leitor acerca das v rias etapas para implementar um SGL numa empresa espec fica bem como sobre os obst culos ao desenvolvimento e implementa o do mesmo No que respeita s vantagens da implementa o do SGL de referir que o presente trabalho permitiu e ser uma mais valia diferenciadora no mercado visto que ap s a implementa o do sistema a EuroPGS vai apresentar a sua candidatura ao IPAC para obter a acredita o para os ensaios de ru do ocupacional e ru do ambien
80. ibra es sejam sempre executados de acordo com os m todos estabelecidos e com os requisitos dos clientes IPQ 2005 incluir uma declara o da gest o quanto ao n vel do servi o prestado pelo laborat rio IPQ 2005 estabelecer que todo o pessoal do laborat rio relacionado com as actividades de ensaio se familiarize com a documenta o da qualidade aplicando as pol ticas e procedimentos no seu trabalho IPQ 2005 incluir o compromisso da gest o do laborat rio em cumprir a NP EN ISO IEC 17025 e melhorar continuamente a efic cia do sistema de gest o IPQ 2005 ser revista periodicamente para comprova o da sua adequabilidade ser aprovada comunicada e compreendida por todos os n veis e estar dispon vel Para evidenciar o seu sistema de gest o um laborat rio deve elaborar a Documenta o do Sistema e deve control lo Esta documenta o inclui 18 Manual da Qualidade do Laborat rio 4 2 2 as pol ticas do sistema de gest o do laborat rio relacionadas com a qualidade incluindo a declara o da pol tica da qualidade e os objectivos globais estabelecidos devem estar definidas no Manual da Qualidade A declara o da pol tica da qualidade deve ser publicada sob a autoridade da gest o de topo Procedimento de Controlo de Documentos 4 3 procedimento para a elabora o e controlo de todos os documentos que fazem parte do sistema de gest o quer internos quer externos Este procedimento d
81. ica da qualidade e irem ao encontro da melhoria continua Outra dificuldade sentida foi o facto de se terem de definir objectivos mensur veis Claro que o principal objectivo da implementa o do sistema a obten o da acredita o por parte do IPAC Definir somente este objectivo n o o suficiente assim foi fundamental o envolvimento da ger ncia para ultrapassar este obst culo 11 1 1 3 Requisito 4 3 Controlo dos Documentos Inicialmente a EuroPGS j tinha um procedimento de Controlo de Documentos Este procedimento foi totalmente revisto apresentando se seguidamente o fluxograma que descreve o processo descrito no mesmo ver figura 6 Elabora o Revis o Respons vel do Sistema Gest o Codifica o Respons vel do Sistema Gest o v Registo na lista de documentos Respons vel do Sistema Gest o v Aprova o Ger ncia Vv Arquivo Responsavel do Sistema Gestao SIM v Remo o dos Obsoletos NAO Responsavel do Sistema Gestao Em FIM Figura 6 Fluxograma Controlo dos Documentos A estrutura documental da EuroPGS baseia se no esquema apresentado na figura 7 45 N VEL MANUAL DA QUALIDADE MQ MANUAL DA QUALIDADE DO LABORATORIO MQL N VEL Il PROCEDIMENTOS GERAIS PG N VEL III INSTRU O T CNICA IT N VEL IV REGISTOS DO SISTEMA Imp Figura 7 Pir
82. ig ncia legislativa 9 Concorda que este trabalho uma exig ncia do mercado 10 Concorda que a acredita o dos ensaios pelo IPAC uma mais valia para a EuroPGS 11 Na sua opini o concorda que poder o haver altera es na forma como os t cnicos realizam os ensaios de ru do ocupacional 12 Na sua opini o concorda que poder o haver altera es na forma como os t cnicos realizam os ensaios de ru do ambiental 13 Na sua opini o concorda que o ensaio de ru do ocupacional deve ser acreditado pelo IPAC 14 Na sua opini o concorda que ensaio de ru do ambiental deve ser acreditado pelo IPAC Observa es Nome Fun o 118
83. itiu a simplifica o de documenta o existente o estabelecimento de metodologias para a realiza o de ensaios de ru do ocupacional e ru do ambiental a organiza o documental e a cria o de um sistema de conhecimento da empresa a que todos os t cnicos t m acesso Embora a meta final ainda n o tenha sido alcan ada todo o trabalho foi elaborado nomeadamente a elabora o do manual da qualidade do laborat rio a elabora o de procedimentos e registos para dar resposta aos requisitos de gest o e requisitos t cnicos preparando se actualmente a EuroPGS para apresentar a sua candidatura ao IPAC Com a implementa o do SGL de salientar que o laborat rio passou a estar focalizado na melhoria cont nua sendo necess rio estar em constante actualiza o reformula o e optimiza o do sistema de gest o de forma a responder aos requisitos cada vez mais exigentes da legisla o e das necessidades do cliente para a obten o de um elevado grau de fiabilidade dos resultados de ensaios e ou calibra es realizados por um laborat rio Ao n vel da aprendizagem adquirida com a realiza o deste projecto de destacar o aprofundamento dos conhecimentos sobre a NP EN ISO IEC 17025 sobretudo ao n vel da interpreta o e aplica o da mesma 80 Bibliografia Almeida J A S amp Pires A C 2006 Acredita o Vantagens e dificuldades na implementa o de um sistema da qualidade num laborat rio de ensaio
84. l Folha de Calculo onde reunida toda a informa o inserida e os resultados obtidos Nesta folha determina se de forma autom tica o n vel de risco a que o trabalhador est exposto sem auricular e com o auricular seleccionado conforme seguinte tabela O n vel de risco obtido deve ser nulo N vel de Risco Descri o Valores de Lex en inferiores a 80 0 dB A Valores de Lexy superior ou igual a 80 0 dB A e inferior a 85 0 dB A 104 wa Base Inserir Esquema de Pagina B amp Arial jho IA E E or A EEE N vel de Risco Descri o Valores de Lex sn superior ou igual a 85 0 dB A e inferior a 87 0 dB A Valores de Lex sn superiores ou iguais a 87 0 dB A Colar 7 INZ S F rmulas Dados Rever EF Moldar Texto Data Ver Suplementos E a gi Formata o Formatar H Unir e Centrar E 000 8 208 Condicional como Tabela C lula Estilos de ra Inserir Ei ar d Ordenar Localizar e amp Eliminar 8 gt Ed Formatar lt 27 e Filtrar Seleccionar 4 gt M Apreencher Resultados Protectores Calculo Incertezas Anexo 1 Anexo 2 Anexo 3 Anexo 4 protector para o relat rio reade Tr Tipo de Letra E Alinhamento E N mero Fa Estilos C lulas Edi o
85. lha de conhecimento da EuroPGS pasta Docs SGL Posteriormente o Respons vel do Sistema de Gest o coloca os documentos aprovados ou revistos em formato pdf no sistema intranet da EuroPGS O sistema de intranet envia um e mail autom tico para todos os colaboradores da EuroPGS sempre que se efectua o carregamento de documentos no pr prio sistema 11 1 1 4 Requisito 4 4 An lise de Consultas Propostas e Contratos Este requisito da norma respondido com um procedimento em que o fluxograma do procedimento se apresenta na figura 9 48 Pedido de Cota o Qualquer Colaborador An lise do pedido de de proposta cota o elabora o e envio Comercial da proposta enviada Recep o da Adjudica o Comercial y Keak Vo y Adjudica o de juelteaniio ale Adjudica o de aven as de E aven as de SST Ambiente servi os pontuais Elabora o do contrato e envio Sim para o cliente Comercial N o Contrato de acordo com consulta proposta y Reformula o do contrato e envio para o cliente Sim Necess rio contrato N o v Impress o e arquivo da confirma o da adjudica o Comercial Recep o e Defini o do T cnico codifica o do m E contrato P Comercial Comercial e Ger ncia Figu
86. lho suscept veis de repercuss o nociva na sa de do trabalhador assim como no caso de regresso ao trabalho ap s aus ncia superior a 30 dias por motivo de acidente ou doen a Dentro dos servi os de Ambiente s o desenvolvidas as seguintes tem ticas Licenciamento Industrial o Elabora o e instru o do processo de licenciamento industrial o Acompanhamento de vistorias o Colabora o ao n vel da interac o com as autoridades competentes Ambiente o Identifica o actualiza o e avalia o da legisla o ambiental o Diagn sticos e auditorias ambientais o Implementa o de Sistemas de Gest o Ambiental SGA e EMAS e Aguas o Plano de gest o de consumo de agua o Monitoriza o do consumo da agua para consumo humano o Licenciamento da utiliza o dos recursos h dricos para capta o de gua ou descarga de guas residuais e Concep o e execu o de Esta o de Tratamento de guas ETA e Concep o e execu o de Esta o de Tratamento de guas Residuais ETAR e Res duos o Identifica o e classifica o de res duos de acordo com a LER o Preenchimento de guias de acompanhamento de res duos o Preenchimento do Mapa Integrado de Registo de Res duos MIRR o Licenciamento de opera es de gest o de res duos autoriza o pr via o Caracteriza o de efluentes gasosos o Dimensionamento de chamin s o Controlo anal tico de efluentes gasosos o Gest o de solventes Compostos Org nic
87. lizar Etiquetas Resultados LY Verifica o Automatica de Erros Iniciar Impress o em S rie j Escrever e Inserir Campos Criar Nome do autor da avalia o F185 P gina taes Palavras 6 1154 Portugu s Portugal c Seleccionar no ficheiro a barra de ferramentas Mailings e clicar sobre Seleccionar Destinat rios e posteriormente optar por Utilizar Lista existente Base Inserir Esquema de P gina Refer ncias Mailings Rever Ver Sj ie Eu fes L Regras RE end a p r 5 Atribuir Campos 23 Localizar Destinat rio wt Envelopes Etiquetas Iniciar Impress o Editar a Lista de Realcar Campos de Blotode Linhade Inserir Campo de Pr visualizar a Conduir e em S rie Destinat rios Impress o em S rie Endere os Sauda es Impress o em S rie L Actualizar Etiquetas Resultados 3 Verifica o Automatica de Erros Intercalar ter OOOO id E Escrever e t serir Campos Concluir Quadro individual de avalia o de exposi o pessoal di ria de cada trabalhador ao ruido durante o trabalho P gina 1 de5 Palavras 1154 5 Portugu s Portugal d Seleccionar a origem dos dados impresso Avalia o Ru do Ocupacional Folha de Calculo e posteriormente a folha C lculo 107 TED base Inserir EsquemadeP gina Refer ncias Malings Rever ver E 2 E SR
88. lizar pessoal t cnico e de apoio essencial quer seja contratado ou a t tulo suplementar o laborat rio deve garantir que este pessoal esteja sob supervis o e seja competente e que trabalhe de acordo com o sistema de gest o do laborat rio IPAC 2010 A norma estipula que periodicamente sejam identificadas as necessidades de forma o e providenciada forma o ao pessoal do laborat rio tendo em aten o que o programa de forma o deve ser adaptado s tarefas actuais e previs veis do laborat rio e que a efic cia de forma o ministrada deve ser avaliada A empresa pode recorrer a entidades externas ou internas para garantir a forma o do pessoal do laborat rio Para as ac es de forma o identificadas como relevantes aquando do processo de levantamento das necessidades de forma o deve ser analisada a efic cia da forma o verificando se os objectivos definidos para a ac o de forma o podem ser demonstrados atrav s de registos de inqu ritos de satisfa o de registos da avalia o de resultados da participa o em compara es interlaboratoriais de auditorias internas e externas e da monitoriza o ou supervis o do pessoal 27 Para evid ncia da forma o ministrada a empresa deve ter em sua posse os registos das ac es de forma o e no m nimo deve contemplar a dura o e o conte do program tico das ac es o pessoal envolvido formandos a experi ncia e os curricula ou evid nc
89. lizar quer para a avalia o de ru do ocupacional quer para avalia o de ru do ambiental Assim para a valida o dos ensaios para uma situa o real ser o efectuados todos os c lculos m o e depois comparados com os dados inseridos nos ficheiros de Excel que foram elaborados Dando como exemplo o ensaio de ru do ocupacional ser preenchido o quadro individual da avalia o da exposi o pessoal de cada trabalhador ao ru do durante o trabalho O referido quadro est definido na legisla o nacional e encontra se no anexo 1 No caso do ru do ambiental os dados ser o inseridos no ficheiro elaborado para o c lculo em paralelo ser efectuada uma impress o das tabelas a preencher os c lculos tamb m ser o efectuados m o e posteriormente efectuada a compara o dos resultados ver anexo 2 11 1 2 3 2 Estimativa da incerteza de medi o Um laborat rio de ensaios deve estimar a incerteza de medi o tentando identificar todos os componentes da incerteza que tenham import ncia em cada situa o utilizando se m todos adequados Para o Ru do Ocupacional foi desenvolvida uma folha em Excel que permite efectuar o c lculo da incerteza e foi utilizada a norma ISO 9612 2009 Acoustics Determination of occupational noise exposure Engineering method As f rmulas utilizadas para o c lculo da incerteza associada ao ensaio ru do ocupacional encontram se no anexo 3 66 IIl 1 2 3 3 Controlo
90. los os ensaios devem ser Q dom nio da Qualidade repetidos depois de analisadas as poss veis causas das anomalias E com o Respons vel do Sistema de Gest o e registado o trabalho n o o conforme Emitir os resultados dos ensaios por si realizados com vista a posterior valida o pelo respons vel do Laborat rio Participar nas Ac es de Forma o consideradas necess rias ao bom desempenho das suas fun es Cumprir as regras definidas respeitantes Seguran a no Trabalho Tabela 3 Requisitos legais e outros aplic veis aos ensaios de ru do ocupacional e ru do ambiental Para avalia o da compet ncia dos t cnicos os mesmos s o acompanhados na realiza o dos ensaios onde ser efectuada uma auditoria na implementa o das instru es t cnicas Estas auditorias permitem tamb m fazer a compara o das compet ncias t cnicas dos diferentes t cnicos da EuroPGS Ficar registado em acta quais os desvios efectuados O requisito respeitante forma o respondido atrav s de um procedimento Assim a EuroPGS elaborou um procedimento para a gest o da forma o No referido procedimento a EuroPGS definiu que o levantamento das necessidades de forma o efectuado no ltimo trimestre de cada ano em que solicitado a todos os colaboradores o preenchimento do impresso levantamento das necessidades de forma o Neste impresso os colaboradores identificam o tema da ac o de forma o registam
91. n o conformidade detectada pelo cliente e os passos de tratamento das reclama es e n o conformidades associadas a um produto eram os mesmos pelo que se poderia uniformizar os dois procedimentos Assim estes dois requisitos s o respondidos com um nico procedimento Para o tratamento de reclama es e de produto n o conforme foi elaborado o fluxograma que se apresenta na figura 12 54 Recep o de Reclama o Produto N o Conforme Qualquer Colaborador Registo da Nao Conformidade Qualquer Colaborador An lise e defini o de ac es da N o Conformidade Respons vel Sistema Gest o Respons vel Departamento i Informar o Cliente T cnico Respons vel Decis o Aceite Sim y Fecho da N o Conformidade T cnico Respons vel FIM q Figura 12 Fluxograma Tratamento de reclama es e de Produto N o Conforme Associado ao procedimento est um ficheiro onde todos os colaboradores da EuroPGS procedem ao registo da reclama o ou n o conformidade para posteriormente serem tratadas de acordo com o procedimento de ac es correctivas e preventivas As ac es a desencadear poder o ser as seguintes altera es de procedimentos repeti o de ensaios emiss o de nova vers o do relat rio forma o treino e altera o do controlo da qualidade A ocorr ncia de trabalho n o conforme registada no impresso de r
92. nal Folha de Calculo com os dados do ficheiro Recolha de dados a preencher pela empresa institui o Ap s o preenchimento desta folha as linhas relativas a cada trabalhador devem aparecer com cor branca Se aparecer alguma linha a cor vermelha significa que o n de horas de trabalho atribu do ao respectivo trabalhador excessivo isto superior a 8 horas se apresentar cor verde significa que o n de horas insuficiente inferior a 8 horas 101 102 Mi AA Preencher a 1 tabela da folha Resultados do ficheiro Avalia o Ru do Ocupacional Folha de Calculo com os dados dos ficheiros criados no ponto 17 Nesta folha as medi es s o reunidas por posto de trabalho de forma a ser efectuada a m dia logar tmica de LAeg das medi es realizadas por posto de trabalho Nota sempre que a medi o para uma dada frequ ncia apresente o valor deve se substituir por zeros de forma a possibilitar o c lculo da m dia logar tmica de LAeq Esta tabela da folha Resultados ser o conte do do anexo III do mesmo ficheiro 70 0 05 54 78 88 102 39 55 19 62 98 69 9 72 68 74 22 71 41 67 36 56 56 258 Fus o Central 112 44 58 42 74 77 56 74 77 65 98 Macharia Shalco 108 23 58 2 73 94 75 03 75 04 74 24 69 94 62 67 Macharia M quina de machos 1 121 02 58 13 69 86 75 27 79 67 81 54 79 44 74 6 65 26 i 121 02 58 25 71 19 74 41 77 38 78 69 77 57 73 60 64 85 e 109 51 59
93. o 2 Anexo 3 Anexo4 Protector 9 Ap s a introdu o dos dados o ficheiro determina automaticamente os seguintes par metros e LEx 8h dB A e LCpico dB C e LEX 8h efect dB A e Incertezas 10 Proceder selec o dos tr s auriculares mais adequados aos trabalhadores em causa Para isso usar as folhas C lculo e Protectores do ficheiro Avalia o Ru do Ocupacional Folha de Calculo o Na folha Protectores seleccionar os auriculares que mais zonas verdes t m A Base Inserir Esquema de P gina F rmulas Dados Rever Ver x Suplementos Qg x ry E gt EE E z set TA Sea Inserir gt ERRA li Arial 10 jA a 5 Moldar Texto N mero a 2 ga 3 E Ex 3 Eliminar a 3 A Es Colar N Z 33 E E Z E AUnire Centrar E o 000 40 309 Formata o Formatar Estilos de uu Ordenar Localizar e ae 2 soe JE Ht PENET eee 83 Iodo sal Condicional r como Tabela C lula Es Formatar lt 27 e Filtrar Seleccionar rea de Tru a Tipo de tetra Fa Alinhamento a N mero Ta Estilos C lulas Edi o P x Aviso de Seguran a As macros foram desactivadas Op es ci Ee Va f EZ TROS E u X w x Y z aA AB AS AD AE ar as AH al AJ AK AL am AN ao AP E Fontar domadi o Lon e St sar Me e eqna me reisjastins por wscultador 7 ilzom 34 Auzcultador 718 acoplado ao capacete Bilsom 38
94. o bom funcionamento do Laborat rio desencadear os Processos de Aquisi o dos mesmos Assegurar a actualiza o de Normas M todos de Ensaio e Procedimentos em uso no Laborat rio Respons vel Sistema de Gest o Licenciatura na rea de Ci ncias Forma o em T cnico Superior de Seguran a e Sa de no Trabalho Conhecimento da l ngua inglesa Conhecimentos na rea da Gest o da Qualidade relativos norma NP EN ISO IEC 17025 nomeadamente Forma o complementar no dom nio da Qualidade Curso de auditorias Garantir o cumprimento dos objectivos e a aplica o da Pol tica da Qualidade do Laborat rio Proceder s revis es e actualiza o d a documenta o do sistema de gest o do laborat rio SQL e garantir o controlo da mesma documenta o Coordenar e garantir o cumprimento dos Planos de Calibra o e Manuten o Proceder an lise e tratamento das Reclama es e de trabalho n o conforme 61 Fun o Habilita es Responsabilidades e Compet ncias Forma o em T cnico Superior de Executar dos ensaios que lhes est o atribu dos cumprindo a Seguran a e Sa de no Trabalho legisla o as Normas e Instru es T cnicas aplic veis Forma o em T cnico de Reportar e discutir os resultados com o supervisor ou com o Seguran a e Sa de no Trabalho respons vel do Laborat rio Forma o complementar no Sempre que ocorram resultados an ma
95. o el nar co de serir Destinat rios Delete PESA em S rie Endere os Sauda es Impress o em S rie Actualizar Etiquetas spread L Verifica o Autom tica de sad Criar idar Impres j Pr visualizar Resultados Abalhador ao ru do P ginai deS Palavras 1 154 YS Portugu s Portugal 14 Incluir no anexo do impresso Avalia o Ru do Ocupacional Folha de C lculo os certificados de calibra o v lidos dos equipamentos utilizados nas medi es de ru do ocupacional nomeadamente son metro microfone amplificador e calibrador 111 112 Anexo 5 Question rio para an lise da implementa o do SGL Assinale com uma cruz a sua resposta Discordo Muito Discordo Concordo Concordo Muito 1 Concorda que til para a EuroPGS a implementa o de um Sistema de Gest o do laborat rio 2 Concorda que til para os colaboradores a implementa o do Sistema de Gest o do laborat rio 3 Sente se motivado para participar em eventuais ac es previstas no mbito do Sistema de Gest o do laborat rio 4 Concorda que este trabalho vai melhorar a organiza o da EuroPGS 5 Concorda que este trabalho vai melhorar a imagem da EuroPGS no mercado 6 Concorda que este trabalho vai diferenciar a EuroPGS da concorr ncia 7 Concorda que este trabalho vai melhorar as compet ncias dos t cnicos 8 Concorda que este trabalho uma ex
96. o importante para a implementa o de um sistema de gest o da qualidade num laborat rio para a obten o da acredita o O envolvimento da gest o pertinente para a defini o da pol tica que deve estar inclu da no manual da qualidade do laborat rio Outro aspecto que permite evidenciar o envolvimento da gest o a revis o do sistema que permite que se fa a o balan o do 16 funcionamento do sistema e definir planos de ac o que exigem compromissos da gest o Silv rio amp Barros 2002 Para a implementa o de um sistema deve se come ar pela elabora o de uma an lise SWOT para determinar pontos fortes e fracos oportunidades e amea as para o sistema Esta an lise vai permitir a defini o de um plano de ac o que requer o compromisso da gest o Para ir ao encontro do requisito Organiza o 4 1 deve proceder se identifica o do laborat rio nome morada tipo de organiza o descri o das instala es e deve ser descrito como o laborat rio se encontra organizado Neste campo tamb m necess rio que o laborat rio disponha e de pessoal t cnico que esteja livre de quaisquer tipo de press es e influ ncias indevidas que possam afectar negativamente a qualidade do seu trabalho e de um procedimento que garanta a protec o da informa o confidencial e dos direitos de propriedade dos clientes incluindo procedimentos destinados a proteger o arquivo e a transmiss o de resultados por mei
97. o ocupacional foi retirada da instru o t cnica o excerto respeitante a como efectuar uma medi o transfer ncia de dados tratamento dos dados que se apresenta no anexo 4 Para o ensaio de ru do ambiental tamb m foi seguida a mesma metodologia assim na instru o t cnica est o descritos os passos necess rios para efectuar uma medi o transfer ncia de dados e tratamento dos dados 11 1 2 7 Requisito 5 10 Apresenta o dos resultados Para dar resposta a este requisito para cada ensaio a EuroPGS elaborou um relat rio tipo que cumpre os requisitos especificados anteriormente Em suma foram estas as etapas que foram realizadas para constru o do SGL da EuroPGS Com o objectivo saber qual a sua opini o dos colaboradores sobre SGL foi lhes distribu do um question rio ver anexo 5 No pr ximo sub cap tulo as respostas a este question rio ir o ser analisadas retirando desta an lise as poss veis conclus es III 2 Implementa o do Sistema de Gest o do Laboratorio a percep o dos colaboradores Para obter a opini o dos colaboradores da EuroPGS no que respeita ao trabalho realizado para a implementa o do SGL foi elaborado o question rio que se apresenta no anexo 5 O referido question rio foi distribu do a 12 colaboradores dos quais 10 deram a sua opini o sobre o SGL A todos os colaboradores da EuroPGS incluindo os departamentos que n o s o alvo do SGL foram solicitados o p
98. omatica de Erros Intercalar Iniciar Impress o em S rie Escrever e Inserir Campos Pr visualizar Resultados Co Esta a lista de destinat rios que ser utilizada na impress o em s rie Utilize as op es abaixo para adicionar ou alterar a lista Utilize as caixas de verifica o para adicionar ou remover destinat rios da impress o em s rie Quando a lista estiver pronta clique em OK Origem de Dados Cir vie xlF3 vif vifS v v Fe v v v F2 v Zona trab vlr Ruido ficheiro AGECE xism N Nome Data de na S Profis e Ts NOBeneficiario LexBh Lex Lex amp hm dio Le pico a Ruido ficheiro AGECE xlsm RICARDO HENRIQUES C 20 07 1987 M 12020691569 82 2 67 4 121 3 Eixos Pedaleiros Ruido ficheiro AGECE xism NUNO RICARDO GOMES 0 1985 11165150916 82 2 67 4 121 3 Montagem direc o 00201 1 11 o de for lt I a DEKI VITOR MANUEL DA SII 11 09 1977 11166167775 HELENA MARGARIDA BA 17 10 1982 F 02404 11167023006 SELENE DE JESUS PEREI 15 10 1955 eae ee 11166231547 LILIANA PATRICIA DA C 23 08 1982 F ps 11165101102 LILIANA SOFIA GOMES P 28 12 1985 ese es 11167354170 RUI ALEXANDRE LEIT O 17 03 1970 M Es 11164967901 74 SONIA FILIPA FERNAND 22 01 1983 en es 11167178306 97 MARTA FFRNANDA FMO 25 03 1988 r a Pa 111A3R45R44 Ruido ficheiro AGECE xlsm Ruido ficheiro AGECE xlsm Ruido ficheiro AGECE xlsm Ruido ficheiro AGECE xism Ruido ficheiro AGECE xlsm Ruido ficheiro AG
99. os materiais e financeiros da empresa Como foi dito anteriormente para a acredita o dos m todos de ensaio e ou calibra o um laborat rio tem de implementar um sistema de gest o da qualidade Assim o manual da qualidade do laborat rio vai permitir responder a todos os requisitos da NP EN ISO IEC 17025 O manual da qualidade do laborat rio vai ser o documento mestre para a implementa o do sistema de gest o da qualidade do laborat rio sendo composto pelos seguintes cap tulos e ndice e Promulgagao e Introdu o e Pol tica da Qualidade e Requisitos de Gest o e Requisitos T cnicos e Anexos Foi a partir da constru o do manual da qualidade do laborat rio que se iniciou a implementa o do SGL Este manual composto por todos os requisitos da NP EN ISO IEC 17025 podendo mesmo dizer se que os cap tulos 4 e 5 ndice da referida norma s o o ndice do manual da qualidade do laborat rio e quando a norma exige um determinado procedimento o manual remete para esse procedimento Seguidamente discute se a forma como a EuroPGS implementou os requisitos de gest o e t cnicos da NP EN ISO IEC 17025 ou seja como procedeu constru o do seu sistema de gest o laboratorial lll 1 1 Requisitos de Gest o 40 11 1 1 1 Requisito 4 1 Organiza o O Requisito 4 1 Organiza o da NP EN ISO IEC 17025 respondido no manual da qualidade do laborat rio Para cumprir na ntegra este requisito
100. os Vol teis COV A EuroPGS Projectos de Consultoria de Gest o e Seguran a Lda empresa fundada no ano 2001 disp e de equipamento necess rio para a realiza o das seguintes actividades e Ru do Ambiente Medi o dos n veis de press o sonora An lise do Crit rio de Incomodidade Decreto Lei 9 2007 de 17 de Janeiro e Ru do Ambiente Determina o do n vel sonoro m dio de longa dura o Decreto Lei 9 2007 de 17 de Janeiro e Ru do Ocupacional Avalia o da exposi o ao ru do durante o trabalho Decreto Lei n 182 2006 de 6 de Setembro As actividades referidas fazem parte da actividade do laborat rio que a EuroPGS disp e e objectivo da empresa obter o reconhecimento da sua compet ncia t cnica para a realiza o de ensaios ru do ambiental ru do ocupacional 1 3 Objectivos e metodologia O presente trabalho de projecto tem como objectivo geral contribuir para a defini o de um modelo que permita a empresas e outro tipo de organiza es acreditar m todos de ensaios e ou calibra o de um laborat rio atrav s da implementa o da norma NP EN ISO IEC 17025 Mais especificamente pretende obter se resposta para as seguintes quest es Qual a import ncia de acreditar m todos de ensaio e ou calibra o de um laborat rio Quais as vantagens decorrentes da acredita o Quais as dificuldades inerentes acredita o Quais os requisitos da norma NP EN ISO IEC 17025
101. os com m todos de ensaio acreditados e laborat rios com sistemas de qualidade certificados J nior 2002 Os trabalhos efectuados por um laborat rio com m todos de ensaio e ou calibra o normalizados e ou acreditados pelo Instituto Portugu s de Acredita o IPAC segundo a NP EN ISO IEC 17025 oferecem maior confian a e t m maior credibilidade Santos 2008 12 Actualmente as empresas s o mais exigentes e um factor seleccionador dos servi os prestados por laborat rios o facto de este ter m todos de ensaio e ou calibra o acreditados Assim os laborat rios que pretendem estar no mercado e pretendem garantir ao cliente a confian a nos resultados dos ensaios produzidos bem como o reconhecimento da sua compet ncia t m de ter a capacidade de inova o e de mudan a para responder s necessidades do mercado ou seja para al m de terem compet ncia t cnica t m de ser capazes de o evidenciar atrav s do reconhecimento pelo IPAC No entanto os servi os prestados sociedade por laborat rios com m todos de ensaio e ou de calibra o acreditados s o alvo da concorr ncia de outros servi os que se querem posicionar como alternativos Por isso mesmo em termos de deve ser feito um esfor o a n vel nacional para promover os servi os prestados por empresas com ensaios acreditados no que respeita promo o e divulga o Duarte 2002 No mbito da presta o de servi os para a avalia o do ru do ocupa
102. os cr ticos que influenciem a qualidade de ensaios e calibra es devem ser avaliados mesmo no caso de se tratar de um fornecedor nico Esta avalia o deve ser registada e no final deve ser elaborada e mantida actualizada a lista de fornecedores aprovados Procedimento de Reclama es 4 8 o laborat rio deve ter um procedimento para tratamento de reclama es que lhe sejam apresentadas por clientes ou por terceiros Devem ser mantidos os registos de todas as reclama es investiga es e ac es correctivas lavadas a cabo pelo laborat rio As reclama es devem ser vistas como oportunidades de melhoria dado que a sua an lise d indicadores importantes que podem conduzir a um melhor funcionamento e a uma maior satisfa o do cliente Silv rio amp Barros 2002 Procedimento de Controlo de Trabalho de Ensaio e ou Calibra o N o Conforme 4 9 o laborat rio deve ter uma pol tica e procedimentos que devem ser implementados sempre que qualquer aspecto do seu trabalho de ensaio e ou 21 22 calibragao Ou os respectivos resultados nao esteja conforme com os seus pr prios procedimentos ou com os requisitos acordados com o cliente Procedimento de Ac es Correctivas e Preventivas 4 11 e 4 12 o laborat rio deve designar os respons veis com autoridade apropriada para implementar ac es correctivas sempre que sejam identificados trabalhos n o conformes ou desvios relativos s pol ticas e procedimentos esta
103. os de ensaios devem incluir e data da amostragem e local da amostragem incluindo quaisquer diagramas esbo os ou fotografias e pormenores relativos s condi es ambientais durante a amostragem que possam afectar a interpreta o dos resultados do ensaio e qualquer norma ou outra especifica o relativa ao m todo ou procedimento de amostragem e os desvios adi es ou exclus es especifica o em quest o Sempre que um laborat rio apresente um relat rio de ensaio acreditado ter obrigatoriamente que usar a marca de acredita o e assinalar os ensaios fora do mbito da acredita o bem como os ensaios subcontratados Em conclus o a implementa o do sistema de gest o do laborat rio de acordo com a NP EN ISO IEC 17025 fomenta a qualidade dos servi os e ensaios prestados e a maior mais valia o reconhecimento externo de compet ncias de uma empresa para a realiza o de ensaios de ru do ocupacional e ru do ambiental 37 38 lll Acredita o de M todos de Ensaios e ou Calibra o de um Laborat rio o caso da EuroPGS Neste cap tulo apresenta se e discute se o processo de acredita o de m todos de ensaios na EuroPGS o qual foi feito de acordo com o referencial normativo NP EN ISO IEC 17025 Discutem se tamb m as principais dificuldades sentidas ao longo do processo bem como as vantagens decorrentes de se ter agora um SGL HI 1 Implementa o da NP EN ISO IEC 17025 O mercado cada vez
104. os electr nicos e especificar a responsabilidade a autoridade e as inter rela es de todas as pessoas que gerem executam ou verificam qualquer trabalho que possa afectar a qualidade dos ensaios e ou calibra es e nomear um membro do pessoal como gestor da qualidade e nomear substitutos para os principais gestores e Estabelecer a forma de comunica o no laborat rio recomendando se que o laborat rio privilegie formas de comunica o registadas O laborat rio deve estabelecer implementar e manter um sistema de gest o 4 2 adequado ao mbito das actividades que desenvolve Para tal deve documentar os seus programas procedimentos e instru es para garantir a qualidade dos resultados dos ensaios e ou calibra es A documenta o relativa ao sistema de gest o deve ser comunicada compreendida e estar acess vel e ser implementada por pessoa relevante Esta norma refere ainda que a declara o de pol tica da qualidade dever ser concisa e inclui o requisito de que os ensaios e ou calibra es sejam sempre executados de acordo com os m todos estabelecidos e com os requisitos dos clientes IPQ 2005 A pol tica da qualidade tem que 17 ter em conta a realidade da empresa reflectir o compromisso da gest o do laborat rio quanto s boas pr ticas profissionais e qualidade dos seus ensaios e calibra es ao prestar servi os aos seus clientes IPQ 2005 garantir que os ensaios e ou cal
105. ou nacionais que satisfa am as necessidades do cliente e que sejam adequados para os ensaios calibra es que realiza A NP EN ISO IEC 17025 considera ser necess rio completar a norma de ensaio calibra o com pormenores adicionais que podem estar descritos por exemplo em documentos controlados anexos norma de ensaio calibra o ou em procedimentos internos Caso o documento normativo seja pouco claro e permita interpreta es diferentes nomeadamente a aspectos que afectem a qualidade do ensaio calibra o o laborat rio deve definir e descrever a sua interpreta o 30 O de se utilizar m todos normalizados para a realiza o dos ensaios e ou calibra o n o dispensa a evid ncia de registos que demonstrem a sua implementa o em cumprimento com as caracter sticas de desempenho do mesmo O laborat rio deve registar os resultados obtidos o procedimento utilizado para a valida o e uma declara o quanto adequa o do m todo para a utiliza o pretendida ISO 2005 A estimativa da incerteza dos resultados um requisito da NP EN ISO IEC 17025 devendo o laborat rio identificar todos os componentes da incerteza e fazer uma estimativa que garanta que o modo de apresenta o dos resultados n o d uma ideia errada da incerteza Silv rio amp Barros 2002 Um laborat rio de ensaios deve estimar a incerteza de medi o e tentar identificar todos os componentes da incerteza que tenham import nc
106. pelo respons vel do departamento 11 1 2 4 Requisito 5 5 Equipamento e Requisitos 5 6 Rastreabilidade das medi es 67 A legisla o define que para avaliar o ru do ocupacional devem ser utilizados son metros integradores de classe 1 Os instrumentos utilizados para medi es de ru do devem possuir indicador de sobrecarga Assim para a acredita o dos ensaios de ru do ocupacional necess rio dispor de son metro Para o ensaio de ru do ambiental necess rio dispor de son metro termo higr metro e anem metro Para cada equipamento foi efectuado o levantamento de informa o pertinente que foi inserido numa folha de Excel ver Tabela 5 v i v E dep o God Designa o do Identifica o Outra informa o relevante Localiza o v 2 Equipamento habitual rm E Lu Microfone Marca Briel amp Kjaer Modelo 4189 2470272 eee Bruel g Pr amplificador Marca Bruel amp Kj r Modelo z Eq1 Son metro MARCA Br el amp Kj r ZC0026 3212 Sala g Ambiente lt z MODELO 2260 Calibrador Marca Br el amp N SERIE 2466934 Kj r Modelo 4231 2463824 Classe de exactid o atribu da 1 Divis o 0 01 m s MARCA TSI Gama de medi o 0 a 10 m s cala 6 o Eq2 Anemometro a q VELOCICALC Leitura digital Ambiente Pa MODELO 8347 M GB Precis o 3 0 da leitura N S RIE 55120014 Indica o Digital MARCA TSI Divis o temperatura 0 1 C cat
107. pos identifica o do tipo de documento local do arquivo inactivo indexa o suporte respons vel e tempo de reten o 57 11 1 1 10 Requisito 4 14 Auditorias Internas Como em todos os sistemas de gest o periodicamente deve se verificar se as suas opera es continuam a responder aos requisitos do mesmo e aos requisitos da NP EN ISO IEC 17025 Tal efectuado atrav s da realiza o de uma auditoria interna As auditorias s o uma ferramenta muito importante para que um sistema de gest o uma vez que permitem a detec o e correc o de defici ncias contribuindo para a melhoria cont nua A EuroPGS definiu que anualmente efectuada uma auditoria interna a fim de se verificar se a forma de funcionar do laborat rio continua a satisfazer os requisitos do sistema de gest o e da norma NP EN ISO IEC 17025 O programa de auditoria interna deve abranger todos os elementos do sistema de gest o incluindo as actividades de ensaio O planeamento e a organiza o das auditorias de acordo com o requerido no programa e tal como solicitado pela gest o da responsabilidade do respons vel do sistema de gest o Na figura 14 apresenta se o fluxograma relativo ao processo das auditorias 58 Elabora o do Programa Anual de Auditorias Responsavel Sistema Gestao Aprova o do Programa Anual de Auditorias Auditoria Complementar Ger ncia Y Elabora o do Plano de Audi
108. r partido das oportunidades de melhoria Procedimento de Controlo de registos 4 13 o laborat rio deve estabelecer e manter procedimentos para identifica o recolha indexa o acesso arquivo armazenamento manuten o e elimina o dos registos t cnicos e da qualidade relat rios das auditorias internas e das revis es pela gest o bem como registo das ac es correctivas e preventivas Os registos devem ser leg veis armazenados e conservados de modo a que sejam facilmente recuperados a fim de evitar estragos ou deteriora es e a sua perda Todos os registos devem ser conservados em local seguro com garantia de confidencialidade e os per odos de conserva o dos registos devem estar definidos O laborat rio deve dispor de procedimentos para proteger e fazer c pias de seguran a dos registos armazenados em suporte digital e para evitar o acesso n o autorizado ou a altera o destes registos A norma tamb m menciona que os relat rios das auditorias e das revis es pela gest o os registos das ac es correctivas e preventivas e os registos referentes ao pessoal que trabalha ou trabalhou no laborat rio devem ser controlados No caso de detec o de erro nos registos o mesmo deve ser tra ado e nunca apagado tornado ileg vel ou eliminado e o valor correcto deve ser introduzido ao lado sendo assinadas ou rubricadas as correc es pela pessoa que procedeu s mesmas O local de arquivo deve estar acess vel du
109. ra es no equipamento Para garantir o funcionamento adequado do equipamento deve estar documentado como efectuar em seguran a o manuseamento transporte armazenamento utiliza o e manuten o previstas do equipamento de medi o No entanto se o equipamento n o foi utilizado como recomendado pelo fabricante e os resultados n o s o fi veis deve ser colocado fora de servi o estando identificado que se encontra nesta situa o para impedir a sua utiliza o at que sejam repostas as condi es e que seja evidenciado que est a funcionar correctamente At que seja 32 colocado em servi o deve desencadear se o procedimento Controlo de Trabalho de ensaio calibra o n o conforme Quando o laborat rio cede temporariamente um equipamento para uso por pessoas externas ao laborat rio ou quando o laborat rio recorre temporariamente utiliza o de um equipamento externo ex acidente ou avaria o equipamento considerado fora de controlo O laborat rio deve definir a metodologia para a utiliza o de equipamento fora do seu controlo permanente nomeadamente quanto a e condi es de ced ncia e utiliza o do equipamento e condi es de acesso s instala es onde se encontra o equipamento e registo de uso do equipamento nessas condi es Um equipamento que esteve fora do seu controlo deve garantir que os seus estados de funcionamento e calibra o sejam verificados e demonstrados como
110. ra 9 Fluxograma Venda e Realiza o de Servi os Materiais e Equipamentos Tratamento administrativo e factura o Comercial e Ger ncia z Arquivo dos contratos ou da confirma o da adjudica o de trabalhos pontuais Comercial e Ger ncia y Realiza o dos trabalhos T cnico Respons vel x Avalia o da Satisfa o do Cliente T cnico Respons vel e Respons vel Sistemas Gest o Na elabora o deste procedimento n o apresentou qualquer dificuldade dado que se tratou de transcrever para o papel o que j se faz pois tal como acontecia com o 49 procedimento Controlo de Documentos tamb m este estava inicialmente elaborado Assim como s se encontrava elaborado para as actividades de seguran a e sa de no trabalho com a implementa o do sistema de gest o foram introduzidas as actividades de ambiente e venda de materiais e equipamentos e venda de servi os pontuais Os ensaios de ru do ocupacional e ru do ambiental podem ser inclu dos tanto na venda de servi os de seguran a no trabalho e ambiente como na venda de servi os pontuais 11 1 1 5 Requisito 4 5 Subcontrata o de Ensaios e Calibra es e 4 6 Aquisi o de Produtos e Servi os Para dar resposta a estes dois requisitos foi elaborado um nico procedimento Inicialmente fez se uma an lise do que eventualmente a EuroPGS pode necessitar adquirir para a actividade do labora
111. ra a EuroPGS o motiva o em participarem nas ac es previstas no mbito do SGL o a melhoria da imagem da EuroPGS o a diferencia o da concorr ncia o a acredita o dos ensaios pelo IPAC ser uma mais valia para a EuroPGS 76 uma pequena percentagem entre os 10 e os 30 responde que discorda quando questionada sobre O O O a utilidade do SGL para os colaboradores 10 a melhoria das compet ncias dos t cnicos 20 que o SGL uma exig ncia legislativa 10 que o SGL uma exig ncia do mercado 20 altera es na forma como realizam os ensaios de ru do ocupacional 30 altera es na forma como realizam os ensaios de ru do ambiental 20 o ensaio de ru do ocupacional ser acreditado pelo IPAC 10 e o ensaio de ru do ocupacional ser acreditado pelo IPAC 10 Adicionalmente dois colaboradores da EuroPGS deixaram os seguintes coment rios registados nos seus question rios Os ensaios poderiam ou deveriam ser aprovados por entidades diferentes do IPAC Existindo um sistema de gest o do laborat rio na EuroPGS sera uma mais valia para a empresa e para os t cnicos Nos dias de hoje o mercado cada vez mais exige das empresas e a aposta da EuroPGS neste projecto sem d vida muito boa 77 78 Conclusao A principal conclus o a retirar do projecto desenvolvido na EuroPGS a de que o Sistemas de Gest o Laboratorial SGL implementado uma mais valia diferenc
112. rante a auditoria e pode estar localizado fora ou dentro das instala es do laborat rio Os prazos m nimos para conserva o de registos aconselhados pelo Guia para a Aplica o da NP EN IS0 EC17025 s o os patentes na tabela 1 IPAC 2010 Registos Prazo m nimo Dados originais e derivados At ao final do terceiro ano civil seguinte ao da realiza o do dos ensaios calibra es ensaio calibra o C pias dos relat rios At ao final do terceiro ano civil seguinte ao da sua substitui o ou certificados emitidos realiza o o maior dos dois prazos Registos da qualidade e Conservados durante a vida til do equipamento para evidenciar t cnicos ex certificados de a conformidade do equipamento durante o per odo de actividade calibra o Tabela 1 Prazo m nimo de controlo de registos aconselhados pelo guia para a aplica o da NP EN ISO IEC17025 IPAC 2010 e Procedimento de Auditorias Internas 4 14 o laborat rio deve segundo um programa e procedimentos pr determinados realizar auditorias internas 23 24 peri dicas s suas actividades para verificar se as suas opera es continuam a satisfazer os requisitos de gest o e da norma NP EN ISO IEC 17025 O programa de auditoria interna deve abranger todos os elementos do sistema de gest o incluindo as actividades de ensaio e ou calibra o Recomenda se que o ciclo de auditoria interna seja completado em intervalos d
113. rdo Multilateral da EA ou ILAC ou LNM ID que participem nas compara es chave do BIPM ou de organiza es regionais de metrologia por exemplo EURAMET ou que sejam membros do respectivo Acordo de Reconhecimento M tuo MRA do CIPM IPAC 2010 Procedimento de Aquisi o de Produtos e Servi os 4 6 o laborat rio deve ter um procedimento para a selec o e compra dos produtos e servi os que utiliza que influenciam a qualidade dos ensaios e calibra es devendo ser definida a metodologia para compra recep o e armazenamento de reagentes e produtos consum veis de laborat rio relevantes para ensaios e calibra es S o considerados servi os relevantes calibra es manuten es subcontrata es auditorias internas forma o e compara es interlaboratoriais Por produtos relevantes entendem se equipamentos de medi o e ensaio consum veis e padr es IPAC 2010 Os reagentes ou produtos consum veis de laborat rio relevantes para ensaios e calibra es devem ser inspeccionados ou verificada a conformidade com as especifica es normativas ou com requisitos definidos nos m todos a utilizar nos ensaios e ou calibra es aquando da sua recep o IPQ 2005 Aquando da aquisi o de servi os estes devem estar conformes com os requisitos especificados As ac es realizadas para an lise da conformidade da aquisi o de produtos e servi os devem ser registadas Os fornecedores de produtos e servi
114. reenchimento do referido question rio 73 Distribuindo as respostas obtidas por fun o verifica se que os T cnicos Superiores e T cnicos de HST tiveram um maior peso na obten o de respostas Tal situa o deve se ao facto de serem estas duas fun es que apresentam um maior n mero de colaboradores ver gr fico 1 3 2 1 0 x S Na 2 a amp S 39 wv Reo xs Ro ys S lt L amp lt O a ge NS N vs N o o 2 Q cf S amp ue Ke eo x 2 c o av Gr fico 1 Distribui o por fun es De acordo com a distribui o das respostas por intervalos de idade apresenta se no gr fico 2 a an lise destes dados Nas idades compreendidas entre os 20 e os 39 anos verifica se a maior percentagem de respostas porque a maioria dos colaboradores da EuroPGS se encontram neste intervalo de idades 74 E 20 24 m 25 29 E 30 34 E 35 39 m 40 44 E 45 49 m50 54 Gr fico 2 Distribui o por idades De acordo com o sexo cerca de 60 dos colaboradores que responderam ao question rio eram do sexo feminino e 60 eram do sexo masculino Seguidamente apresenta se tratamento feito s respostas obtidas ver tabela 8 75 Concordo Muito Discordo Muito Discordo Concordo 1 Concorda que util para a EuroPGS a implementa o de um Sistema de Gest o do laborat rio 30 70 2 Concorda que til para os colaboradores a implementa o do Sistema de Gest o do
115. rincipal da EuroPGS satisfazer as necessidades dos seus clientes superando as suas expectativas e adaptando as suas interven es realidade de cada organiza o A metodologia de interven o da EuroPGS orienta o trabalho para o aumento da produtividade resultante da melhoria das condi es de trabalho redu o da sinistralidade e redu o significativa da taxa de absentismo A EuroPGS desenvolve o servi o de Seguran a e Sa de no Trabalho SST de acordo com as melhores pr ticas de SST existentes indo muito para al m do mero cumprimento da legisla o De seguida apresentam se algumas das actividades que tipicamente s o efectuadas pela empresa no decorrer dos Servi os Externos de Seguran a do Trabalho e Identifica o dos perigos e do grau de exposi o dos trabalhadores e Estudo de caracteriza o dos postos de trabalho e da concep o do processo produtivo e Estudo da envolvente externa do local de trabalho e Estudo da adequabilidade dos equipamentos e ferramentas de trabalho e Estudo da organiza o do trabalho ex processos e m todos de trabalho e Estudo das condi es ergon micas de trabalho e Protec o de grupos de trabalhadores vulner veis e Registo dos servi os de manuten o e identifica o de perigos espec ficos das tarefas e Apoio melhoria da informa o estat stica ex estat stica de acidentes e incidentes e Organiza o dos meios destinados preven o e protec
116. rio Responsavel Sistema Gestao y Registo das reclama es Respons vel Sistema Gest o AA Avalia o de Fornecedores Respons vel Sistema Gest o Fornecedor Aprovado Qualificado N o Actualiza o da Lista de Remover da Lista de Fornecedores Aprovados e Fornecedores Aprovados e Qualificados Qualificados Respons vel Sistema Gest o Respons vel Sistema Gest o Comunica o da Classifica o ao Fornecedor Respons vel Sistema Gest o Fim Figura 11 Fluxograma Aquisi o de Servi os e Subcontrata o de Ensaios Assim os fornecedores de servi os cr ticos que influenciem a qualidade de ensaios e calibra es s o avaliados mesmo no caso de se tratar de um fornecedor nico Durante o ano a informa o pertinente para a avalia o dos fornecedores carregada num nico ficheiro registando se o hist rico de todos os fornecedores no que respeita s n o conformidades ou reclama es os atrasos e a capacidade de esclarecimento Este ficheiro depois utilizado para a avalia o dos fornecedores que efectuada aquando revis o do sistema pela gest o A EuroPGS tem uma lista de fornecedores aprovados ou qualificados sendo que a evid ncia da compet ncia dos fornecedores para a realiza o dos referidos ensaios efectuada atrav s da c pia dos certificados de acredita o lll 1 1 6 Requisito 4 7
117. ro Avalia o Ru do Ocupacional quadro individual inf a 80 dB Sy Base Inserir Esquema de P gina Refer ncias Mailings Rever Ver me d Atribuir Campos i Envelopes Etiquetas Iniciar Impress o Seleccionar Editar s ista de Reslar Campos de Bloco de Linnade inseri Campo de Pr visualizar emS riey Destinat rios Destinat rios impress o em S rie Endere os Sauda es Impress o em S rie 2 Actualizar Etiquetas Resultados Verifica o Autom tica de Erros Intercalar Criar il Iniciar Impress o em S rie Escrever e Inserir Campos Pr visualizar Resultados conduir Ee A eC Cs RS ee eel Localizar Destinat rio Concluir e Euro Quadro individual de avalia o de exposi o pessoal di ria de cada trabalhador ao ruido durante o trabalho Wet ctg pads tae P ginari deS Palavras 1 154 lt 3 Portugu s Portugal b Preencher os espa os correspondentes data da avalia o e assinatura do t cnico respons vel pela avalia o digitalizar assinatura 106 mememe ee e mo me nest we Base inserir Esquema de P gina Refer ncias Matings Rever ver Estrutura Esquema B D 2 RBD BBB q me ATE eto Fuse Editar E eta de B ie 1 de pb Pr visualizar locar s a os inha de Inserir Campo isual em S rie Destinat rios Destinat rios Impress o em S rie Endere os Sauda es Impress o em S rie Actua
118. s o data da elabora o quem elaborou quem aprovou e a numera o da p gina que composta pelo n da p gina seguida da indica o do n mero total de p ginas ver exemplo na figura 8 PGO1 0 Controlo de Documentos Q PGS 1 OBJECTIVO O presente procedimento estabelece a metodologia para elabora o e controlo de documentos do Sistema de Gest o do Laborat rio da EuroPGS 2 MBITO Aplica se a todos os documentos elaborados para o Sistema de Gest o do Laborat rio da EuroPGS 3 DEFINI ES Documento Qualquer informa o escrita em forma gr fica ou inform tica que descreve ou especifica as actividades desenvolvidas pela EuroPGS Nivel do documento Classifica o dos documentos de acordo com a sua ordem de import ncia em 4 niveis sendo a ordem num rica inversa da sua hierarquia Manual de Gest o nivel Documento que estabelece a Pol tica a Miss o e os Valores da Empresa Inclui procedimentos e pr ticas aplicadas ao Sistema de Gest o do laborat rio Procedimento Geral PG nivel Il Documento que descreve as actividades de natureza essencialmente organizativa da empresa Descreve um conjunto de tarefas inter relacionadas especificando o qu quem e quando fazer Instru o T cnica nivel Ill Documento que descreve o modo de proceder com o pormenor que as situa es concretas exigem aplic veis realiza o de um trabalho Impresso Imp nivel IV Documento que evidencia
119. s condi es que regulamentam esta situa o tempor rias instala es utilizadas por um per odo de tempo inferior a tr s anos e m veis normalmente localizadas em meios de transporte ou transport veis para serem abrangidas pela acredita o necess rio existir uma instala o permanente sede e do cliente ou definidas pelo cliente ensaios no local Conv m assegurar que as instala es e as condi es atmosf ricas 5 3 utilizadas pelo laborat rio n o invalidem os resultados ou afectem a qualidade requerida de qualquer medi o Sempre que seja necess rio efectuar o controlo das condi es ambientais o respectivo equipamento deve estar dispon vel e calibrado Este controlo pode ser efectuado em cont nuo no tempo ou pontualmente aquando da realiza o do ensaio calibra o e deve ser sempre poss vel evidenciar o cumprimento das toler ncias durante a sua execu o Consoante as actividades t cnicas a desenvolver a norma aconselha que seja dada a devida aten o por exemplo s poeiras s perturba es magn ticas humidade s radia es ao fornecimento de energia el ctrica temperatura aos n veis de ru do e s vibra es Sempre que as condi es ambientais possam comprometer os resultados dos ensaios e ou calibra es os mesmos devem ser suspensos O laborat rio para a realiza o de ensaios calibra es deve determinar se existem areas vizinhas onde se realizem acti
120. s e padr es necess rios calibra o interna 33 Para efeitos de calibragao externa consideram se como entidades competentes IPAC 2010 e laborat rios que estejam acreditados pelo IPAC para executar essa calibra o e que s o identificados pela aposi o do respectivo S mbolo de Acredita o nos certificados emitidos a identifica o destes laborat rios pode ser efectuada atrav s da consulta do website do IPAC e laborat rios que estejam acreditados para executar essa calibra o por um dos organismos de acredita o signat rios do Acordo Multilateral da EA ou ILAC e que s o identificados pelo respectivo logotipo de acredita o e Laborat rios Nacionais de Metrologia LNM ou Institutos Designados ID de pa ses cujos organismos de acredita o sejam signat rios do Acordo Multilateral da EA ou ILAC ou LNM ID que participem nas compara es chave do BIPM ou de organiza es regionais de metrologia por exemplo EURAMET ou que sejam membros do respectivo Acordo de Reconhecimento M tuo MRA do CIPM As calibra es internas devem cumprir os requisitos id nticos aos de um laborat rio de calibra o acreditado Assim quando efectuadas pelo pr prio laborat rio devem estar dispon veis para serem auditadas no decorrer da avalia o ao mesmo podendo para o efeito o IPAC introduzir um ou mais elementos adicionais na equipa avaliadora IPAC 2010 O laborat rio deve ter procedimentos para o r
121. satisfat rios antes do equipamento ser colocado ao servi o Um laborat rio de calibra o estabelece a rastreabilidade das medi es 5 6 atrav s dos certificados de calibra o dos equipamentos Os certificados de calibra o emitidos por laborat rios externos que possam demonstrar compet ncia capacidade de medi o e rastreabilidade devem apresentar os resultados da medi o incluindo a incerteza de medi o e ou declara o de conformidade com uma especifica o metrol gica identificada Nos laborat rios de ensaio os requisitos de calibra o aplicam se ao equipamento de medi o e ensaio usado com fun es de medi o a menos que tenha sido estabelecido que a incerteza associada calibra o contribui pouco para a incerteza total do resultado do ensaio Quando esta situa o se verificar o laborat rio tem de garantir que o equipamento utilizado capaz de produzir a necess ria incerteza de medi o Assim todo o equipamento utilizado para ensaios e ou calibra es que tenha um impacto significativo sobre a exactid o ou a validade do resultado de ensaio calibra o ou amostragem deve ser calibrado antes de entrar ao servi o O laborat rio deve estabelecer um programa e procedimentos para realizar a calibra o do seu equipamento As calibra es podem ser efectuadas por entidade externa ao laborat rio calibra o externa ou efectuadas internamente quando o laborat rio disp e dos equipamento
122. spec fico Na segunda parte efectuada uma caracteriza o do sistema portugu s da qualidade seguida de uma an lise da import ncia vantagens e dificuldades inerentes acredita o de laborat rios E igualmente apresentada a norma NP EN ISO IEC 17025 Por ltimo na vertente pr tica do projecto descrito todo o processo de desenvolvimento e implementa o do sistema de gest o do laborat rio da empresa EuroPGS real ando se a forma como a empresa respondeu a cada um dos requisitos do referencial normativo Concluindo a implementa o do sistema de gest o laboratorial SGL e a acredita o dos ensaios de ru do ocupacional e ru do ambiental na EuroPGS s o uma mais valia diferenciadora no mercado dado que permite cumprir requisitos legislativos e melhorar a imagem da empresa no mercado que cada vez mais exigente keywords abstract Accreditation laboratory accreditation tests and or calibrations quality Resulting from an increase in the level of demand of the legislation and of the clients in respect to the realization of certain tests and or calibrations quality management assumes more and more a vital role in a laboratory strategy The recognition of the technical competences of a laboratory the legislative demands and the demands of the client who intends to obtain a service carried out by competent people and with credible methods of testing and or calibration led the laboratories to implement quality s
123. ss rio para a realiza o de ensaio calibra o O referido equipamento deve ser utilizado pelo pessoal do laborat rio que deve ter sua disposi o instru es actualizadas sobre a utiliza o e manuten o do equipamento bem como ter acesso ao manual de instru es em portugu s fornecido pelo fabricante Para controlo da operacionalidade do equipamento devem ser definidos e programas de calibra o para as principais grandezas ou valores dos instrumentos sempre que estas propriedades tenham impacto significativo sobre o resultado e mecanismos para calibrar ou verificar o equipamento antes de ser colocado ao servi o por exemplo evidenciado com etiqueta colada no equipamento Cada equipamento e respectivo software que seja relevante para os ensaios calibra es deve ter associado um registo em que consiste ISO 2005 e identifica o do item do equipamento e do seu software e nome do fabricante identifica o do modelo n de s rie e as verifica es de que o equipamento cumpre as especifica es e alocalizagao habitual do equipamento e as instru es do fabricante ou a indica o da sua localiza o e as datas os resultados e as c pias dos relat rios e certificados de todas calibra es ajustes crit rios de aceita o e data prevista da pr xima calibra o e o plano de manuten o se apropriado e as manuten es efectuadas at data e quaisquer dados avarias modifica es ou repa
124. sta forma para uma poupan a consider vel em tempo e especialmente que a defenda dos custos de insatisfa o dos consumidores que poder o atingir irremediavelmente o seu prest gio e imagem Monteiro 2002 Dada a import ncia de determinados servi os serem prestados por laborat rios acreditados as empresas de consultoria com laborat rios para a realiza o de ensaios que permitem avaliar a presen a de riscos laborais associados a contaminantes fiscos e que n o t m a devida acredita o apresentam um factor de perda de competitividade de mercado uma vez que para a realiza o de alguns ensaios os diplomas legais referem que os mesmos devem ser efectuados por um laborat rio acreditado O desenvolvimento de um estudo de caso nesta rea afigura se como fundamental para melhor compreender como implementar um processo de acredita o de um laborat rio tomar conhecimento das vantagens e desvantagens da acredita o e analisar as semelhan as entre um processo de acredita o e um de implementa o de um sistema de gest o da qualidade 1 2 A EuroPGS Projectos de Consultoria de Gest o e Seguran a Lda A EuroPGS desenvolve a sua actividade na rea da presta o de servi os externos e de consultoria em Seguran a e Sa de do Trabalho e Ambiente e foi criada no ano 2001 A EuroPGS uma empresa autorizada pela Autoridade para as Condi es do Trabalho ACT de acordo com o despacho de 4 de Julho de 2006 O foco p
125. stemas de qualidade a nivel nacional europeu e internacional que sirvam para informar o Governo das medidas de pol tica que entenda tomar e Estudar e implementar metodologias da qualidade conducentes ao desenvolvimento gestion rio e organizacional dos agentes de desenvolvimento da sociedade portuguesa que contribuam para a sua moderniza o produtividade e internacionaliza o com base no reconhecimento da qualidade de pessoas produtos servi os e sistemas e Acompanhar e apoiar os trabalhos de implementa o de projectos e programas da qualidade aos v rios n veis e sectores da sociedade portuguesa bem como colaborar em conformidade com as solicita es que lhe forem transmitidas e Dinamizar a promo o e sensibiliza o para a qualidade junto de todos os sectores da sociedade portuguesa como estrat gia da produtividade organiza o e competitividade nacionais e Garantir a realiza o e dinamiza o dos pr mios de excel ncia como forma de reconhecimento e afirma o das organiza es ao n vel mundial O Sistema Portugu s da Qualidade surgiu ent o da necessidade de estabelecer em Portugal uma pol tica para a Qualidade integrando tr s subsistemas da Qualidade Normaliza o Metrologia e Qualifica o ver figura 1 Sistema Portugu s da Qualidade Normaliza o Metrologia Qualifica o Figura 1 Fluxograma representativo do SPQ 1 1 1 Subsistema da Normaliza o O subsistema da Normaliza
126. stragem deve especificar os factores a controlar para garantir a validade dos resultados do ensaio ou calibra o e ter procedimento para o registo dos dados e opera es relevantes relacionados com a amostragem que deve incluir procedimento de amostragem utilizado identifica o do pessoal que efectua a amostragem condi es ambientais se relevantes diagramas ou meios equivalentes para identificar o local da amostragem se necess rio t cnicas estat sticas em que os procedimentos de amostragem se baseiam se adequado Estes documentos devem estar dispon veis no local onde a actividade se realiza Se o cliente solicitar desvios aditamentos ou excep es ao procedimento de amostragem documentado estes devem ser registados em pormenor juntamente com os dados de amostragem apropriados inclu dos em todos os documentos que contenham resultados de ensaio e ou calibra o e comunicados a todo o pessoal implicado ISO 2005 O laborat rio deve ter procedimentos para o transporte recep o manuseamento protec o armazenamento conserva o e ou elimina o de itens a ensaiar e ou calibrar 5 8 que incluam todas as disposi es necess rias para proteger a integridade desses itens e salvaguardar os interesses do laborat rio e do cliente O laborat rio deve dispor de um sistema de identifica o dos itens a ensaiar e ou calibrar que deve ser conservada enquanto o item permanecer no laborat rio Esta identifica
127. t cnicas que descrevem em pormenor as actividades desde o planeamento do ensaio at elabora o do relat rio A vantagem da elabora o das referidas instru es t cnicas que num nico documento um t cnico disp e de toda a informa o desde o planeamento do ensaios prepara o da documenta o configurar o son metro calibrar o son metro antes e depois do ensaio proceder recolha de amostras transferir os dados do son metro para o computador tratamento das amostras e elaborar o relat rio Este trabalho foi moroso pois trata se de documentos bastante pesados mas teve a vantagem de permitir construir uma instru o t cnica bastante elaborada para esclarecimento de qualquer d vida quer no local da realiza o do ensaio quer no tratamento dos dados em escrit rio Como o documento est elaborado tamb m permite servir de manual de forma o 11 1 2 3 1 Valida o dos m todos 65 O facto de a EuroPGS utilizar m todos normalizados para a realiza o dos ensaios de ru do ocupacional e ru do ambiental n o dispensa a evid ncia de registos que demonstrem a sua implementa o em cumprimento com as caracter sticas de desempenho do mesmo O laborat rio deve registar os resultados obtidos o procedimento utilizado para a valida o e uma declara o quanto adequa o do m todo para a utiliza o pretendida ISO 2005 A legisla o nacional define quais as f rmulas a uti
128. t rio Dado que se pretende a acredita o dos ensaios de ru do ocupacional e ru do ambiental n o foram identificados produtos que influenciem a qualidade dos ensaios Quanto aquisi o de servi os foram identificados os seguintes que s o considerados relevantes para o sistema forma o auditorias e calibra o A metodologia que a EuroPGS definiu para a aquisi o de servi os e subcontrata o de ensaios a terceiros encontra se descrita no fluxograma apresentado na figura 10 50 Aquisi o de Servi os e Subcontrata o de ensaios Qualquer Colaborador y Consulta ao Mercado Qualquer Colaborador y Recep o das Propostas Colaborador que emitiu a consulta ao mercado l An lise das propostas Colaborador que emitiu consulta ao mercado Aprova o da parte da Ger ncia Ger ncia t Adjudica o da Proposta Colaborador que emitiu consulta ao mercado gt Recep o do servi o ensaio Colaborador que emitiu consulta ao mercado A realiza o corresponde ao adjudicado N o v Devolu o Reclama o Colaborador que emitiu consulta ao mercado Fim v 3 Figura 10 Fluxograma Aquisi o de Servi os e Subcontrata o de Ensaios A avalia o dos fornecedores respondida com o fluxograma apresentado na figura 11 51 Envio de Questiona
129. tal e dar resposta a requisitos legais visto que uma exig ncia legislativa que a realiza o dos ensaios de ru do ocupacional e ru do ambiental seja efectuado por um laborat rio acreditado e elabora o de instru es t cnicas bastante aprofundadas que vai permitir o esclarecimento de qualquer d vida quer no local da realiza o do ensaio quer no tratamento dos dados em escrit rio Os referidos documentos tamb m permitem servir de manual de forma o 79 e amelhoria na estrutura organizativa e o estabelecimento de uma certa disciplina de trabalho Quanto aos obstaculos de salientar e aexist ncia de procedimentos elaborados anteriormente e a defini o de um m todo para aprova o e divulga o electr nica e a defini o de objectivos e a defini o do novo organigrama da empresa e a defini o de crit rio de aceita o rejei o de um boletim de calibra o No entanto o objectivo principal da empresa a acredita o dos ensaios de ru do ocupacional e ru do ambiental n o foi at data totalmente alcan ado uma vez que o aparecimento de obst culos no decorrer do processo especialmente a crise econ mica a readapta o da estrutura organizacional bem como o facto de se ter que interromper o projecto devido a licen a de maternidade da principal respons vel pelo mesmo afastou a meta da acredita o para o final do corrente ano O trabalho de implementa o do SGL realizado perm
130. te cap tulo feita uma revis o bibliogr fica sobre a tem tica da qualidade em laborat rios Este cap tulo cont m na sec o Il 1 uma caracteriza o do Sistema Portugu s da Qualidade sendo na sec o Il 2 abordada a tem tica respeitante acredita o de m todos de ensaio e ou calibra o de um laborat rio II 1 O Sistema Portugu s da Qualidade Com a entrada de Portugal na Comunidade Econ mica Europeia CEE em 1986 surgiu a necessidade de adequar a nossa estrutura econ mica nomeadamente atrav s da cria o de uma pol tica nacional de qualidade para a promo o e dinamiza o das pol ticas de gest o da qualidade e posteriormente das vantagens da certifica o para aumentar a competitividade da economia portuguesa Santos 2008 O Sistema Portugu s da Qualidade SPQ surge em 1993 a partir da evolu o do enquadramento em que foi criado o Sistema Nacional de Gest o da Qualidade dez anos antes Decreto Lei n 234 93 2 de Julho O Instituto Portugu s da Qualidade IPQ enquanto gestor e coordenador do SPQ garante a observ ncia dos seguintes princ pios Decreto Lei n 234 93 2 de Julho e Credibilidade e transpar ncia o funcionamento do SPQ baseia se em regras e m todos conhecidos e aceites ao n vel nacional ou estabelecidos por consenso internacional e supervisionado por entidades representativas e Horizontalidade o SPQ abrange todos os sectores de actividade econ mica da sociedade
131. teis EA European cooperation for Accreditation EMAS Sistema Comunit rio de Ecogest o e Auditoria ETA Esta o de Tratamento de guas ETAR Esta o de Tratamento de guas Residuais EURAMET European Association of National Metrology Institutes ID Institutos Designados ILAC International Laboratory Accreditation Cooperation IPAC Instituto Portugu s da Acredita o IPQ Instituto Portugu s da Qualidade LER Lista Europeia de Res duos LNM Laborat rios Nacionais de Metrologia MIRR Mapa Integrado de Registo de Res duos ONA Organismo Nacional de Acredita o ONN Organismo Nacional de Normaliza o SGA Sistema de Gest o Ambiental SGL Sistema de Gest o do Laborat rio SPQ Sistema Portugu s da Qualidade SST Seguran a e Sa de no Trabalho vi l Introdu o 1 Caracteriza o Sum ria do Projecto A acredita o de um laborat rio em Portugal acontece quando o organismo nacional de acredita o IPAC Instituto Portugu s de Acredita o criado pelo Decreto Lei n 125 2004 31 Maio reconhece as compet ncias t cnicas de uma entidade para executar determinadas actividades de avalia o da conformidade de calibra o ensaios inspec es e certifica es de acordo com referenciais Uma empresa quando recorre a um laborat rio acreditado pretende obter um servi o que seja realizado de forma ntegra competente objectiva e eficiente contribuindo de
132. to 5 3 Instala es e condi es ambientais Este requisito respondido na ntegra no manual da qualidade do laborat rio No caso da empresa EuroPGS as amostras s o recolhidas nas instala es do cliente ou definidas pelo cliente e o tratamento dos dados e elabora o do relat rio efectuado nas instala es permanentes da EuroPGS As instala es da EuroPGS s o compostas por recep o sala de reuni es sala comercial gabinete m dico sala seguran a e sala ambiente 11 1 2 3 Requisito 5 4 M todos de ensaio e calibra o e valida o dos m todos Os m todos de ensaio para os quais se pretende obter a acredita o s o o ru do ocupacional e o ru do ambiental que t m normas e legisla o que regulamentam os m todos A EuroPGS procedeu ao levantamento da legisla o e da normaliza o aplic veis aos respectivos ensaios ver tabela 4 Tipo n Data mbito Descri o Aplica se aos son metros Portaria 977 2009 ae Son metro invegtagores oe Maneres Setembro utilizados para medi o do n vel de press o sonoro Estabelece prescri es m nimas de Decretotei 182 2006 6 de Ru do seguran a e de sa de em mat ria de Setembro Ocupacional exposi o dos trabalhadores aos riscos devidos aos agentes f sicos ru do Declara o de 18 2007 16 de Marco Ru do Rectifica o DL 9 2007 saiu com Rectifica o Ambiental inexactid es Ru do Altera do Decreto le
133. toria Respons vel Sistema Gest o Auditores Realiza o da Auditoria Respons vel Sistema Gest o Auditores i Emiss o do Relat rio da Auditoria Auditores Existem onstata es SIM y Elabora o do Plano de Ac es Respons vel Sistema Gest o Departamento Auditado Ac es Correctivas echadas 11 1 1 11 Requisito 4 15 Revis o pela Gest o Figura 14 Fluxograma Auditorias Para dar resposta a este requisito a EuroPGS implementou o processo patente na figura 15 59 Revisao pela Gestao Ger ncia Respons vel Sistema Gest o t Elabora o da Acta da Reuni o Respons vel Sistema Gest o t Divulga o e Distribui o da Acta da Reuni o Respons vel Sistema Gest o Seguimento das ac es preventivas Respons vel Sistema Gest o Fim Figura 15 Fluxograma Revis o pela Gest o Durante a revis o do sistema pela ger ncia s o analisados os seguintes assuntos e A pol tica e Os objectivos e Procedimentos e Instru es t cnicas e Resultados das auditorias e Avalia o dos clientes e Registo de n o conformidades e Plano das ac es correctivas e preventivas e Recomenda es de melhoria adequadas e Outros relevantes Uma vez por ano at Mar o de cada ano a Ger ncia procede revis o ao sistema de gest o do laborat
134. ue o pessoal do laborat rio deve ser qualificado tendo por base a qualifica o forma o experi ncia e ou compet ncia demonstrada 26 Para cada cargo postos de trabalho deve estar definido os objectivos no que respeita as qualifica es m nimas exig veis escolaridade forma o e compet ncia Analisando o Guia Interpretativo este especifica que IPAC 2010 e O Respons vel T cnico RT deve ter experi ncia profissional adequada e suficiente na respectiva rea t cnica para o desempenho da fun o e recomenda se que possua licenciatura ou bacharelato nas reas de actividade t cnica do laborat rio bem como o cumprimento de eventuais requisitos legais e O Respons vel da Qualidade RQ deve ter experi ncia profissional suficiente em sistemas de gest o e conhecimentos do referencial NP EN ISO IEC 17025 O pessoal que desempenha tarefas espec ficas deve ser qualificado com base na escolaridade forma o e experi ncia apropriadas e ou compet ncia demonstrada A demonstra o de compet ncia pode ser feita atrav s da realiza o peri dica de testes pr ticos e ou te ricos de desempenho compara es com pessoal mais experiente e qualificado ou participa o em compara es interlaboratoriais Recomenda se que pelo menos anualmente seja demonstrada a compet ncia do pessoal na realiza o dos ensaios e ou calibra es O laborat rio deve utilizar pessoal efectivo ou por si contratado Quando uti
135. uer clientes Os estagi rios n o realizam nenhum trabalho de ensaios de ru do ocupacional e de ru do ambiental Foi elaborado um organigrama para explicar o funcionamento da empresa ver figura 4 Ger ncia Sistemas de Gest o Seguran a Sa de no Administrativa no Trabalho Trabalho Amien elias gonca e Fnanceira Figura 4 Organigrama da EuroPGS 42 Para responder a este requisito houve dificuldade quer na elabora o quer na afecta o das pessoas aos departamentos Na empresa ocorreu uma reestrutura o organizativa em que um t cnico acaba por ser respons vel de um cliente desde a adjudica o at ao recebimento As responsabilidades foram repartidas devido ao crescimento do n de clientes tornando se dif cil uma pessoa fazer o controlo dos trabalhos efectuados em todos os clientes A forma de ultrapassar este obst culo foi atrav s do envolvimento da empresa As actividades de realiza o de ensaios de ru do ocupacional e ru do ambiental est o inclu dos nos departamentos de seguran a no trabalho e ambiente respectivamente Dando resposta ao ponto da colabora o com o IPAC o laborat rio da EuroPGS v que a mesma vantajosa para a melhoria do sistema de gest o do laborat rio e como tal foram definidas formas de colaborar com o IPAC nomeadamente a EuroPGS e est dispon vel para a realiza o
136. uras Figura 1 Fluxograma representativo do SPQ 0 ececcceceesenceeeeeeeeeeeeeeseneeeeenseeaeeeeesenseeeeees 9 Figura 2 Esquema Representativo da NP EN ISO IEC 17025 ii 16 Figura 3 Organiza o Funcional da EuroPGS n eter ee eeeeeeeaeeeeeeeeeeeteeeeaaees 42 Figura 4 Organigrama da EuroPGS a eee eteeccaaaeeeeeeeeeeeeeneaaees 42 Figura 5 Pol tica da Qualidade do Laborat rio rena 44 Figura 6 Fluxograma Controlo dos Documentos ea 45 Figura 7 Pir mide da Estrutura Documental do SGL a 46 Figura 8 Estrutura da documenta o da EuroPGS ana 47 Figura 9 Fluxograma Venda e Realiza o de Servi os Materiais e Equipamentos 49 Figura 10 Fluxograma Aquisi o de Servi os e Subcontrata o de Ensaios 51 Figura 11 Fluxograma Aquisi o de Servi os e Subcontrata o de Ensaios 52 Figura 12 Fluxograma Tratamento de reclama es e de Produto N o Conforme 55 Figura 13 Fluxograma Ac es Correctivas e Preventivas 57 Figura 14 Fluxograma Auditorias ss sus assis teak iveasncheqes eave nen se GER LAS ssa i pes tak aaa pa banda 59 Figura 16 Fluxograma Forma o santa una es ec sas an Da nto 63 Figura 17 Fluxograma Equipamento e Rastreabilidade i ne eeserrrrrn e 69 Indice de Tabelas Tabela 1 Prazo m nimo d
137. us fis bas Genie Sen eh ied ee eis ee ee aa ace v INtrOdUI O cane cet ses ce A E ET 1 1 1 Caracteriza o Sum ria do Projecto arena 1 1 2 A EuroPGS Projectos de Consultoria de Gest o e Seguran a Lda 1 1 3 Objectivos e metodologia sanear ca nisi Lonas paca aaaisis es oe te destas 5 4 Estrutura do relat rio do projecto eee 6 Il O SPQ e a acredita o do SGL issssso ososciisssassonsooocoepnsanssoninostosassanenandndntan s 7 1 1 O Sistema Portugu s da Qualidade 2 2 zami pensasaososapridaveda sopa sagad Doses apa n sida pia 7 1 1 1 Subsistema da Normaliza o rrenan 9 1 1 2 Subsistema da Metrologia ii rsesereeanaaaa 10 11 3 Subsistema da Qualifica o i c civcsec cesecwessgavecesin shewestaeeeveasechegestaaeteeasetareassters 10 I1 2 Acredita o dos m todos de ensaio e ou calibra o dos laborat rios 12 12 Import ncia da acredita o suas cus ees teed asd dass nada ppa 12 1 2 2 Vantagens da Acreditagao cccccccceeeeeeeeseecceeeeeeeeeeeseneaeeeeeeeeeeeeeesseaeeeeeees 14 11 2 3 Dificuldades da Acredita o assuma viet dering Aerie aero 15 Z 4 A norma NP EN ISO IEC 17025 erotic penosa trees 20 SUE ARS DEa EO Pc G aaa seara 15 1 2 4 1 Requisitos de Gest o n nn erreeereraataaaan 16 I1 2 4 2 Requisitos TECNICOS usa sio Cear ea dane Nace a ea eden sdk Nace chee tden b
138. ustentado dos laborat rios e valorizar a Acredita o p g 15 Lisboa Editideias 81 Duarte Jos B 2008 Estudos de caso em educa o Investiga o em profundidade com recursos reduzidos e outro modo de generaliza o Revista Lus fona de Educa o 11 113 132 Ganopa C 2002 Laborat rios de Portugal Volume 1 Laborat rios Acreditados Actividade laboratorial de suporte economia p g 10 Lisboa Editideias IPAC Instituto Portugu s de Acredita o 2010 Guia Interpretativo da NO EN ISO IEC 17025 2005 Caparica Instituto Portugu s de Acredita o IPAC Instituto Portugu s de Acredita o 2010 Informa es retiradas da p gina da organiza o em 3 de Janeiro de 2010 de http www ipac pt IPQ Instituto Portugu s da Qualidade 2005 NP EN ISO IEC 17025 2005 Requisitos gerais de compet ncia para laborat rios de ensaio e calibra o Caparica Instituto Portugu s da Qualidade ISO International Organization Standardization 2009 ISO 9612 2009 Acoustics Determination of occupational noise exposure Engeneering method International Organization Standardization J nior A A 2002 Laborat rios de Portugal Volume 1 Laborat rios Acreditados Laborat rio f brica de resultados e servi os p g 13 Lisboa Editideias Monteiro L 2002 Laborat rios de Portugal Volume 1 Laborat rios Acreditados Empresas Qualidade e Laborat rios p g
139. vidades incompat veis e no caso de se verificar a exist ncia de tais reas estas devem ser separadas fisicamente O laborat rio deve determinar se existe ou n o a necessidade de controlar os acessos ao laborat rio Assim o laborat rio deve ponderar por exemplo que pessoal consegue aceder s reas sua poss vel perturba o sobre os ensaios realizados e os dispositivos existentes para preservar a confidencialidade das opera es As instala es do laborat rio devem estar arrumadas e deve se garantir uma correcta limpeza Se para a limpeza s o necess rios procedimentos especiais e se efectuada por pessoal externo devem ser fornecidas instru es de modo a garantir a seguran a do pessoal a salvaguarda da operacionalidade dos equipamentos e a confidencialidade dos dados bem como a integridade dos itens ensaiados se aplic vel O laborat rio deve utilizar m todos de ensaio e ou calibra o e valida o dos m todos 5 4 que v o ao encontro das necessidades do cliente devem ser utilizados 29 m todos normalizados que permitam cumprir a legisla o em vigor e o cliente deve ser informado do m todo a utilizar Silv rio amp Barros 2002 O laborat rio deve definir os ensaios e ou calibra es que pretende incluir no mbito da acredita o segundo o formato e instru es dispostas nos formul rios de candidatura do IPAC Os ensaios calibra es do mbito da acredita o do laborat rio s o referidos
140. ystems more exactly laboratory management systems The present work intends to explain the implementation of a laboratory management system resorting to a practical case and trying to relate theory and practice This work is composed essentially by three parts In a first part a brief characterization of the project is made including the presentation of the laboratory where the management system was implemented the project goals and the methodology followed In a second part a characterization of the Portuguese Quality System is done including an analysis of the importance advantages and difficulties of a laboratory accreditation The standard NP EN ISO IEC 17025 is presented Finally on the practical strand of the project the whole process of development and implementation of the laboratory management system of the EuroPGS company is described the way the company answered all the standard requirements is highlighted Concluding the implementation of the laboratory management laboratorial system and the accreditation of the tests of occupational noise and environmental noise in the EuroPGS are a surplus value capable of differentiate the company in the market given that they allow to carry out legislative requisites and improve the image of the enterprise in a more and more demanding market indice UO sao o ado no Ra eee i Indicade Figurds 2a a ao aaa RE RE a iii Indice de Tabelas sas sc en RS iv Indica de Gr fic s is
141. zada e sistem tica o funcionamento adequado dos servicos por ele prestados EE O laborat rio compromete se a Satisfazer as necessidades e exig ncias dos clientes de forma a garantir o reconhecimento da qualidade dos servicos prestados Realizar os ensaios em conformidade com os requisitos previamente acordados com os clientes requisitos legais normativos e regulamentares e de acordo com os procedimentos e os m todos de ensaio acreditados pelo IPAC Adoptar e fazer cumprir as Boas Pr ticas de Laborat rio de forma a assegurar a Qualidade dos resultados fornecidos aos seus Clientes Cumprir e fazer cumprir os requisitos da Norma NP EN ISO IEC 17025 Melhorar o nivel de forma o do pessoal de forma a assegurar que todos os colaboradores do Laborat rio est o familiarizados com os documentos aplic veis sua fun o e com o Sistema Gest o Laborat rio A Ger ncia compromete se a rever periodicamente o sistema de gest o avaliando e actualizando os objectivos para a garantir a sua contribui o para a melhoria continua EuroPGS Rus Amadeu do Vale n B2 rfc 3805 628 Cacis Tel 234911593 FAX 234 197 879 Tin 962 650 069 infoSeuropgs pt wew europe pt TRABALHAMOS PARA QUE OS CLIENTES USUFRUAM DO MELHOR SERVI O POSS VEL Figura 5 Pol tica da Qualidade do Laborat rio 44 No que respeita aos objectivos definidos para o laborat rio estes t m de ser mensuraveis consistentes com a polit

Susana Paula Soares Branco Acreditação de métodos de

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