Íntegra
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1. 67 2 andar Rio Comprido CFP 20 251 900 Rio de Janeiro RJ ou E mail dipac consultapublicaWinmetro gov br Art 4 Estabelecer que findo o prazo fixado no artigo 2 o Inmetro se articular com as entidades que tenham manifestado interesse na mat ria para que indiquem representantes nas discuss es posteriores visando consolida o do texto final Art 5 Publicar esta Portaria de Consulta P blica no Di rio Oficial da Uni o quando iniciar a sua vig ncia JO O ALZIRO HERZ DA JORNADA Servi o P blico Federal MINIST RIO DO DESENVOLVIMENTO IND STRIA E COM RCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO PROPOSTA DE TEXTO DE PORTARIA DEFINITIVA O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO no uso de suas atribui es conferidas no 3 do artigo 4 da Lei n 5 966 de 11 de dezembro de 1973 nos incisos I e IV do artigo 3 da Lei n 9 933 de 20 de dezembro de 1999 e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia aprovada pelo Decreto n 6 275 de 28 de novembro de 2007 Considerando a al nea f do subitem 4 2 do Termo de Refer ncia do Sistema Brasileiro de Avalia o da Conformidade aprovado pela Resolu o Conmetro n 04 de 02 de dezembro de 2002 que atribui ao Inmetro a compet ncia para estabelecer as diretrizes e crit rios para a atividade de avalia o da conformidade Considerando2. Corre o para o ngulo de Incid ncia M dio Ko m a calculado para o ngulo de 25 vinte e cinco graus Para os coletores em que o efeito do ngulo de incid ncia n o sim trico com o ngulo de incid ncia da radia o direta como coletores de tubo a v cuo e coletores Cil ndro Parab lico Composto CPC o Ko m a calculado para o ngulo de 50 cinquenta graus por m nunca maior unidade se esse limite for excedido usa se o valor 01 um A 4 A Efici ncia T rmica M dia Nmea deve ser calculada de acordo com a Equa o 3 A Nm d obtida pela integra o da fun o de Efici ncia T rmica n x do coletor solar de O zero ao limite superior x conforme especificado na Tabela 7 Equa o 3 C lculo da Efici ncia T rmica M dia Nm a de coletor solar 9 x was TIo 0 13 ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX Tabela 7 Limites de integra o para o c lculo da efici ncia m dia do coletor solar C m Z W Limite de integra o x on Rea Nota A fun o de efici ncia t rmica do coletor solar n x obtida no ensaio de desempenho t rmico ver Tabela 1 Para fins e c lculo da eflici ncia t rmica m dia Nm a considerar n x para a velocidade de 3 1 m s para os coletores fechados e fixar n x a velocidade de 1 5 0 5 m s para coletores abertos B Ffici ncia para a gera o de energia dos sistemas acoplados B l A efici ncia para a produ
3. nimo 1200 mil e duzentas horas de exposi o em uma amostra do material polim rico utilizado no coletor solar 5 1 2 12 Os requisitos 5 1 1 13 e 5 1 1 14 devem ser atendidos considerando as orienta es dos Anexos 1 ao 3 5 2 Reservat rio T rmico 5 2 1 Requisitos essenciais 5 2 1 1 0 reservat rio t rmico deve conter marca es dur veis claramente discern veis aplicadas sobre parte n o destac vel e vis veis quando da instala o do reservat rio 5 2 1 1 1 Mesmo ap s esfregar as marca es manualmente por 15 quinze segundos com um peda o de tecido embebido em gua e novamente por 15 quinze segundos com um peda o de tecido embebido em um solvente de petr leo n o pode ser poss vel remover placas de marca o que tamb m n o devem apresentar enrugamento 5 2 1 1 2 As marca es do reservat rio t rmico referenciadas em 5 2 1 1 devem fornecer os seguintes avisos a Informa es comerciais de compra do produto conforme Tabela 2 Tabela 2 Marca es m nimas sobre informa es comerciais e de compra do produto e Nome marca comercial logomarca ou marca de identifica o do fornecedor respons vel e Data de fabrica o no formato dd mm aaaa e Volume do reservat rio litros e Press o m xima de trabalho kPa e m c a ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX e Pot ncia nominal W e Tens o nomina Vca e Corrente el trica nominal A e Capacidade do disjuntor A TABELA
4. rio de Minas e Energia MME e ser classificada nas faixas de efici ncia energ tica conforme Anexo 3 5 1 2 Demonstra o da conformidade 5 1 2 1 A conformidade do coletor solar quanto aos requisitos essenciais deve ser demonstrada por meio dos ensaios enumerados na Tabela 1 e do atendimento s orienta es dos requisitos a LR je EN ZM A ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX Tabela 1 Ensaios e refer ncia normativa para coletor solar Requisitos Essenciais Item RTQ EE 1 1 5 Exposi o I 10h Exposi o I 10h Norma Norma ABNT NBR 15747 2 NBR Norma ABNT NBR 15747 2 2 51 16 Choque t rmico interno e Choque t rmico interno e Norma ABNT NBR 15747 2 externo externo EMA 1 1 5 Exposi o II 20h Exposi o II 20h Norma Norma ABNT NBR 15747 2 NBR Norma ABNT NBR 15747 2 2 511 6 Choque t rmico interno e Choque t rmico interno e Norma ABNT NBR 15747 2 externo II externo II 1 1 Penetra o de chuva N o aplic vel Norma ABNT NBR 15747 2 5 1 1 10 N o aplic vel Norma ABNT NBR 15747 2 5 1 1 11 Envelhecimento acelerado Envelhecimento acelerado ASTM G155 Ci clo 1 5 1 2 2 Antes e ap s a realiza o dos ensaios listados na Tabela 1 o aparelho deve ser submetido Inspe o Inicial e Inspe o Final respectivamente da seguinte forma Ensaios para coletores Ensaios para coletores Refer ncia normativa fechados abertos a A Inspe o Inicial deve contemplar os seguintes aspe
5. 3 2 9 Nos coletores acoplados o ensaio de choque t rmico n o pode resultar em infiltra o de gua no coletor solar Caso n o seja poss vel distinguir a infiltra o da condensa o interna a comprova o do fen meno deve ser feita ap s o ensaio de penetra o de chuva Nota A condensa o interna representada por got culas vis veis a olho nu A ocorr ncia de n voa n o configura o fen meno de condensa o Interna 5 3 2 10 Para a verifica o de infiltra o ap s o ensaio de penetra o de chuva caso o m todo da pesagem seja escolhido a varia o de peso n o pode ser maior que 30 trinta g m de rea do coletor A balan a utilizada deve possuir incerteza padr o melhor do que 5 cinco g m de rea do coletor 5 3 2 11 Os ensaios de Corrente de Fuga Pot ncia Absorvida Resist ncia ao Calor e Fogo e Resist ncia ao Enferrujamento somente s o aplic veis para os reservat rios t rmicos acoplados que possuem apoio el trico 5 3 2 12 Os requisitos 5 3 1 4 e 5 3 1 5 devem ser atendidos considerando as orienta es dos Anexos 1 ao 3 12 ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX ANEXO 1 C LCULO DA EFICI NCIA PARA A PRODU O DE ENERGIA DE COLETORES SOLARES PLANOS E SISTEMAS ACOPLADOS A Efici ncia para a produ o de energia dos coletores solares planos A l A efici ncia para a produ o de energia dos coletores solares planos refere se ao desempenho t rmico dos aparelhos Ela medida pela
6. Electrical Appliances Safety Part Norma IEC 60355 2 21 2 21 Particular Requirements for storage water heaters Standard Practice for Operating Xenon Arc Light Apparatus Norman SAM Ola l fr Exposure of Non Metallic Materials Seguran a de Aparelhos Eletrodom sticos e Similares Parte Roms S3321 1 Requisitos Gerais Aquecedores instant neos de gua e torneiras el tricas NORRIS DO Determina o da pot ncia el trica M todo de ensaio Aquecedores instant neos de gua e torneiras el tricas DOTA A ENNER SONO Determina o da corrente de fuga M todo de ensaio Sistemas solares t rmicos e seus componentes Coletores Nori A BAT NER Dee solares Parte 1 Requisitos gerais Norma ABNT NBR 15747 2 Sistemas solares t rmicos e seus componentes Coletores solares Parte 2 M todos de ensaio 4 DEFINI ES Para fins deste RTQ s o adotadas as defini es contidas nos documentos citados no cap tulo 3 al m das seguintes ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX 4 1 Coletor solar Dispositivo que absorve a radia o solar incidente e a converte em energia t rmica pelo aquecimento do fluido de trabalho 4 2 Coletor solar aberto Coletor solar cujo componente respons vel pela absor o da radia o solar n o fica protegido das intemp ries por cobertura transparente a exemplo dos coletores solares sem cobertura 4 3 Coletor solar fechado Coletor solar cujo componente respons vel pel
7. MJ m amb Te Onde H radia o solar global incidente no plano do coletor em m dia di ria em MJ m Tamo temperatura m dia ambiente C T temperatura de carga C 14 ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX ANEXO 2 C LCULO DA EFICI NCIA T RMICA DE COLETORES SOLARES PLANOS E SISTEMAS ACOPLADOS A Efici ncia T rmica M dia dos coletores solares planos A Efici ncia T rmica M dia Nm a do coletor solar calculada conforme as orienta es do item A 3 do Anexo A B Efici ncia T rmica Di ria dos sistemas acoplados A Efici ncia T rmica Di ria Nai ria do sistema acoplado calculada pela Equa o 6 A Nai ria a rela o entre a raz o da Energia til Di ria Qa com a rea Externa As a Radia o Solar Global Incidente H no plano do coletor em m dia di ria do dia padr o Equa o 6 C lculo da Efici ncia T rmica Di ria do sistema acoplado Queil Ndi ria 17 A H Aext Onde Q t calculada de acordo com o item B 3 do Anexo 1 e H 17 6 MJ m 15 ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX ANEXO 3 FAIXAS DE CLASSIFICA O DA EFICI NCIA PARA PRODU O DE ENERGIA DOS COLETORES SOLARES PLANOS E ACOPLADOS A classifica o da efici ncia para produ o de energia dos coletores solares planos e sistemas acoplados deve ser determinada de acordo com a Tabela 9 e Tabela 10 Tabela 9 Faixas de Classifica o para Coletor Solar Fechado e Sistem
8. Produ o Mensal Espec fica de Energia PMEs em kWh m s m dada pela Equa o 1 A PMEe para coletor solar a rela o entre a Produ o Mensal de Energia Pmen em kWh m s e a rea Externa Aex em m Equa o 1 C lculo da Produ o Mensal Espec fica de Energia de sistemas acoplados KWh m s m Pia PMEe EE ext A 2 A Produ o Mensal de Energia Pmen deve ser calculada de acordo com a Equa o 2 A Pmen equivale a 30 trinta vezes a produ o di ria de energia que corresponde ao produto entre a Efici ncia T rmica M dia mMm ea do coletor solar o Fator de Corre o para o ngulo de Incid ncia M dio Kg m a a Radia o Solar Global Incidente em M dia Di ria H na unidade de rea de abertura do coletor A ber para o dia padr o pr definido Equa o 2 C lculo da Produ o Mensal de Energia KWh m s 30 3600 Pmen X Nm d X Ko m a X Hx aber Onde K calculado de acordo com a refer ncia normativa para o ngulo de 25 Nm a calculada de acordo com o item A 2 do Anexo 1 e H 17 6 MJ m Nota A constante 3600 tr s mil e seiscentos apenas para convers o da unidade em A 2 ai PIDANA SOR kWh m s m permitindo assim uma melhor avalia o por parte dos consumidores finais da economia de energia a ser obtida com a utiliza o do aquecimento solar A 3 Para coletores solares abertos ou fechados com desempenho pticos usuais o Fator de
9. a import ncia de adequar os Requisitos de Avalia o da Conformidade para Sistemas e Equipamentos de Aquecimento Solar de Agua s crescentes exig ncias de seguran a do cidad o e do meio ambiente Considerando a necessidade de atualiza o dos Requisitos de Avalia o da Conformidade para Sistemas e Equipamentos de Aquecimento Solar de Agua conforme a revis o da sua base normativa Considerando inevit vel tornar compuls ria a certifica o de Sistemas e Equipamentos de Aquecimento Solar de Agua Considerando a import ncia de estes sistemas e equipamentos comercializados no pa s apresentarem requisitos m nimos de seguran a e desempenho resolve baixar as seguintes disposi es Art 1 Aprovar o Regulamento T cnico da Qualidade para Sistemas e Equipamentos de Aquecimento Solar de Agua disponibilizado no sitio www inmetro gov br ou no endere o abaixo Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia Inmetro Divis o de Programas de Avalia o da Conformidade Dipac Rua da Estrela n 67 2 andar Rio Comprido CEP 20 251 900 Rio de Janeiro RJ Art 2 Cientificar que a Consulta P blica que colheu contribui es da sociedade em geral para a elabora o do Regulamento ora aprovado foi divulgada pela Portaria Inmetro n xxx de xx de xxxxxx de xxxx publicada no Di rio Oficial da Uni o de xx de xxx de xxxxxxxx se o xx p gina xx Art 3 Cientificar que a obrigatoriedade de ob
10. e de compra do produto da marca o do c digo de rastreabilidade do produto das marca es sobre informa es de advert ncia para reduzir os perigos previs veis ligados ao uso do produto e as demais marca es para identifica o de cabos e fios B Ensaio de volume armazenado Todas as tubula es externas do reservat rio s o vedadas com exce o do respiro e da tubula o localizada em sua parte inferior Caso n o haja tubula o espec fica para o respiro um tubo de 150 mm instalado na tubula o mais alta do reservat rio para realizar a fun o do respiro Inicia se o ensaio t 0 com abertura da v lvula instalada na tubula o localizada na parte inferior do reservat rio de modo a permitir que a gua fria temperatura da rede de abastecimento escoe para o Interior do reservat rio Finaliza se o ensaio no Instante em que a gua surge no respiro com a marca o do tempo correspondente dura o do ensaio tempo t Pode se medir o volume armazenado mediante um dos seguintes m todos a Integral definida da vaz o volum trica entre os instantes t 0 e o tempo final t Para medida da vaz o volum trica o laborat rio pode utilizar um rot metro tipo turbina que gera a partir do movimento das p s um pulso el trico que amplificado e processado na forma de frequ ncia ou corrente O sinal pode ser interpretado para fornecer a vaz o instant nea que ser integrada conforme Equa o 7 Alguns se
11. suficientemente resistentes ao calor e n o podem apresentar velocidade de propaga o da chama que exponha o usu rio a perigo de fogo 5 2 1 9 Partes ferrosas do reservat rio t rmico devem apresentar resist ncia ao enferrujamento mesmo ap s uso continuado e exposi o a condi es ambientais diversas 5 2 1 10 Os materiais org nicos do reservat rio t rmico isto pl sticos e elast meros quando existirem devem ser resistentes ou estar protegidos contra radia o ultravioleta ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX 5 2 1 11 Os componentes internos do reservat rio t rmico devem se manter ntegros e sem anomalia ap s a exposi o do aparelho a condi es ambientais diversas 5 2 2 Demonstra o da conformidade 5 2 2 1 A conformidade do reservat rio t rmico quanto aos requisitos essenciais deve ser demonstrada por meio dos ensaios descritos no Anexo 4 desse RTQ e complementados pelos procedimentos das normas listadas Tabela 5 em suas vers es mais atualizadas Tabela 5 Ensaios e base normativa para reservat rios t rmicos Requisitos Essenciais Ensaios Procedimento de Ensaio item do RTQ 5 2 2 2 Antes e ap s a realiza o dos ensaios listados na Tabela 5 o aparelho deve ser submetido Inspe o Inicial e Inspe o Final respectivamente da seguinte forma 213 Norma NBR NM IEC 335 1 Cap tulo 16 a Na Inspe o Inicial as seguintes caracter sticas construtivas devem ser verificadas
12. 33 pE PERTO B s o 2 e Se o transversal ou fia o m nima dos condutores de alimenta o em mm e Grau de prote o do inv lucro do reservat rio IP24 de acordo com a defini o do item 4 8 Nota A capacidade declarada do disjuntor deve estar compat vel com a se o transversal declarada b Informa es de advert ncia para reduzir os perigos previs veis ligados ao uso do produto conforme Tabela 3 Tabela 3 Marca es de advert ncia para reduzir os perigos previs veis ligados ao uso do produto Marca es Posicionamento de aposi o ATEN O antes de acessar os terminais el tricos Essa advert ncia deve ser localizada pr xima da tampa todos os circuitos alimentadores devem ser desligado dos terminais Essa marca o deve estar disposta em uma etiqueta remov vel a ser fixada ao terminal ou Fio Terra do aparelho e que deve estar dispon vel no momento da Instala o IMPORTANTE PARA SUA SEGURAN A para evitar riscos de choques el tricos este Fio Terra deve ser conectado a um sistema de aterramento c Os terminais de conex o da alimenta o el trica do aparelho devem ser marcados de forma a diferenciar aqueles destinados exclusivamente ao condutor de neutro daqueles de aterramento da seguinte forma Os terminais destinados exclusivamente ao condutor de neutro devem ser indicados pela letra N Os terminais de aterramento devem ser indicados pelo s mbolo de aterramen
13. 5 3 2 3 No ensaio de desempenho t rmico quando o sistema acoplado possuir b ia e n o for poss vel a vaz o de 10 dez l min estabelecida no procedimento da norma ISO DIS 9459 2 deve ser adotada a vaz o de 3 tr s l min 5 3 2 4 O ensaio de desempenho t rmico pode opcionalmente ser realizado separadamente em outra amostra desde que n o tenha sido submetida a ensaio 5 3 2 5 Os ensaios com aplica o para coletores acoplados podem ser realizados em amostra diferente da amostra a ser submetida aos ensaios com aplica o para reservat rios acoplados 5 3 2 6 Os ensaios com aplica o para coletores acoplados com exce o do envelhecimento acelerado devem ser realizados na ordem apresentada em adequa o ao estabelecido no referencial normativo 5 3 2 7 Para o ensaio de press o interna do coletor acoplado no caso de absorvedores org nicos isto constitu dos de pl sticos ou elast meros a temperatura de ensaio deve ser a m xima temperatura a que o absorvedor pode chegar sob as condi es de estagna o desde que menor ou igual a 90 noventa C quando a temperatura de estagna o calculada for maior que 90 noventa E Os a temperatura de ensaio deve ser 90 noventa SC p 11 ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX 5 3 2 8 Nos coletores acoplados o ensaio de choque t rmico externo e interno deve ser combinado com o ensaio de exposi o conforme as condi es estabelecidas na refer ncia normativa 5
14. 90 5 ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX noventa C quando a temperatura de estagna o calculada for maior que 90 noventa C a temperatura de ensaio deve ser 90 noventa C 5 1 2 7 O ensaio de choque t rmico externo e interno deve ser combinado com o ensaio de exposi o conforme as condi es estabelecidas na refer ncia normativa 5 1 2 8 O ensaio de choque t rmico n o pode resultar em infiltra o de gua no coletor solar Caso n o seja poss vel distinguir a infiltra o da condensa o interna a comprova o do fen meno deve ser feita ap s o ensaio de penetra o de chuva Nota A condensa o interna representada por got culas vis veis a olho nu A ocorr ncia de n voa n o configura o fen meno de condensa o interna 5 1 2 9 Para a verifica o de infiltra o ap s o ensaio de penetra o de chuva caso o m todo da pesagem seja escolhido a varia o de peso n o pode ser maior que 30 trinta g m de rea do coletor A balan a utilizada deve possuir incerteza padr o melhor do que 5 cinco g m de rea do coletor 5 1 2 10 Os ensaios de resist ncia ao congelamento e de resist ncia ao impacto devem ser realizados somente em coletores declarados pelo fornecedor como resistentes 5 1 2 11 O ensaio de envelhecimento acelerado deve ser realizado somente em coletores compostos por materiais polim ricos 5 1 2 11 1 O ensaio de envelhecimento acelerado deve ser realizado com no m
15. Dimens es internas e externas do reservat rio t rmico Materiais e especifica es do revestimento externo cilindro Interno e isolamento t rmico do reservat rio Peso do reservat rio t rmico Fluido de trabalho do reservat rio t rmico Pot ncia el trica presen a de fio terra e fabricante do sistema el trico auxiliar do reservat rio t rmico se pertinente b Na Inspe o Final o aparelho deve ser inspecionado de forma a verificar a sua conformidade com o requisito 5 2 1 1 deste RTQ Todas as anomalias devem ser registradas e acompanhadas de fotografias Outras especifica es t cnicas relevantes tamb m podem ser verificadas na Inspe o Final 5 2 2 3 Os ensaios de Corrente de Fuga Pot ncia Absorvida Resist ncia ao Calor e Fogo e Resist ncia ao Enferrujamento somente s o aplic veis para os reservat rios t rmicos que possuem apoio el trico 5 2 2 4 O ensaio de envelhecimento acelerado deve ser realizado com no m nimo 1200 mil e duzentas horas de exposi o em uma amostra do material polim rico utilizado no coletor solar 5 2 2 5 Os requisitos essenciais constantes nesse RTQ estabelecem os crit rios de aceita o para os ensaios da Tabela 5 ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX 5 3 Sistema Acoplado 5 3 1 Requisitos essenciais 5 3 1 1 O coletor solar do sistema acoplado do tipo justaposto deve apresentar todos os requisitos essenciais e aspectos descritos nos itens 5 1 1 1 a
16. Q Documento elaborado e estabelecido pelo Inmetro atrav s de Portaria que cont m requisitos essenciais para o produto regulamentado estabelecendo diretrizes para o Programa de Avalia o da Conformidade 4 14 Sistema acoplado Conjunto do coletor solar com o reservat rio t rmico podendo ser de dois tipos justaposto ou monobloco 4 15 Sistema acoplado justaposto Aquele em que o coletor solar e o reservat rio t rmico n o formam um corpo nico estando fisicamente dissociados 4 16 Sistema acoplado monobloco Aquele em que o coletor solar e o reservat rio t rmico formam um corpo nico estando fisicamente unidos 5 REQUISITOS ESSENCIAIS Os requisitos essenciais para coletor solar reservat rio t rmico e sistema acoplado referem se aos aspectos de seguran a e desempenho do produto e estabelecem diretrizes do Programa de Avalia o da Conformidade para Sistemas e Equipamentos de Aquecimento Solar de gua Os requisitos de avalia o da conformidade est o descritos no RAC do objeto 5 1 Coletor Solar 5 1 1 Requisitos essenciais 5 1 1 1 O coletor solar deve conter marca es dur veis claramente discern veis aplicadas sobre parte n o destac vel e vis veis quando da instala o do coletor conforme os crit rios estabelecidos pelo Manual de Instru es do aparelho 5 1 1 2 O desempenho t rmico deve ser medido 5 1 1 3 Os absorvedores org nicos e inorg nicos inclusive em condi es de alta temperatura
17. Servi o P blico Federal MINIST RIO DO DESENVOLVIMENTO IND STRIA E COM RCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Portaria n 477 de 15 de dezembro de 2011 CONSULTA P BLICA OBJETO Regulamento T cnico da Qualidade para Sistemas e Equipamentos de Aquecimento Solar de gua ORIGEM Inmetro MDIC O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO no uso de suas atribui es conferidas no 3 do artigo 4 da Lei n 5 966 de 11 de dezembro de 1973 nos incisos I e IV do artigo 3 da Lei n 9 933 de 20 de dezembro de 1999 e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia aprovada pelo Decreto n 6 275 de 28 de novembro de 2007 resolve Art 1 Disponibilizar no sitio www inmetro gov br a proposta de texto da Portaria Definitiva e a do Regulamento T cnico da Qualidade para Sistemas e Equipamentos de Aquecimento Solar de Agua Art 2 Declarar aberto a partir da data da publica o desta Portaria no Di rio Oficial da Uni o o prazo de 60 sessenta dias para que sejam apresentadas sugest es e cr ticas relativas aos textos propostos Art 3 Informar que as cr ticas e sugest es dever o ser encaminhadas para os seguintes endere os Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia Inmetro Diretoria da Qualidade Dqual Divis o de Programas de Avalia o da Conformidade Dipac Rua da Estrela n
18. a absor o da radia o solar fica protegido das intemp ries por cobertura transparente a exemplo dos coletores solares planos flat plate e com tubos de v cuo 4 4 Dia padr o Conjunto de valores que assumem as vari veis necess rias para as medidas de efici ncia de coletores solares e sistemas acoplados em um dia pr determinado no ano de forma a possibilitar a compara o das efici ncias entre os diferentes modelos O dia padr o considerado para o Brasil para fins deste Programa de Avalia o da Conformidade ocorre em Belo Horizonte Minas Gerais no dia 21 de setembro 4 5 Efici ncia T rmica Di ria Medida adimensional calculada para os sistemas acoplados que representa no dia padr o a rela o entre a quantidade de energia til di ria gerada obtida experimentalmente por unidade de rea externa do coletor acoplado e a radia o solar global incidente no plano do coletor em m dia di ria 4 6 Efici ncia para a gera o de energia Medida calculada para os coletores solares e sistemas acoplados que representa a Produ o Mensal Espec fica de Energia PMEs a efici ncia para a gera o de energia que define a classifica o de efici ncia do modelo de coletor solar ou sistema acoplado nas faixas de efici ncia estabelecidas pelo Programa de Avalia o da Conformidade 4 7 Efici ncia T rmica M dia Medida adimensional calculada para os coletores solares que representa no dia padr o o valor da
19. ais adotou se estimar a perda espec fica de energia mensal do reservat rio nas seguintes condi es 1 O coeficiente de perda de calor do reservat rio Us medido de acordo com o procedimento descrito anteriormente considerado constante durante todo o processo de resfriamento 2 Temperatura da gua armazenada no reservat rio igual a 50 C 3 Temperatura ambiente de 21 C 4 N o h entrada de energia no reservat rio e a nica energia que sai do mesmo a perdida para o ambiente Nessas condi es a energia armazenada no reservat rio no in cio do processo de resfriamento Qo definida de acordo com a Equa o 9 Equa o 9 Energia armazenada no reservat rio no in cio do processo de resfriamento O pVc 0 21 A perda de energia di ria O perda definida pela Equa o 10 19 ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX Equa o 10 Perda de energia di ria O perda Q perda O js exp pP Onde 4t 24 horas Para o c lculo da perda espec fica de energia mensal multiplica se a perda di ria por 30 dividindo o resultado pelo volume do reservat rio Como 4t 24x3600 segundos e cp 4 18 kJ kg C obt m se a perda espec fica de energia mensal definida de acordo com a Equa o 11 Equa o 11 Perda espec fica de energia mensal O cai l V 1000 3600 30 p 418 60 21 1 exf U 24 3600 p V 4180 E Tens o suport vel Aplicar tens o em pontos do reservat r
20. as Acoplados Faixas de Classifica o Coletor Solar Fechado e Sistema Produ o Espec fica Mensal k Wh m s m 80 3 lt PME 73 3 lt PME lt 80 3 66 3 lt PME lt 73 3 59 3 lt PME lt 66 3 52 3 lt PME lt 59 3 Faixas de Classifica o Coletor Solar Aberto Produ o Espec fica Mensal k Wh m s m 16 ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX ANEXO 4 DETALHAMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE ENSAIO DO RESERVAT RIO TERMICO E CRITERIOS DE ACEITA O A Marca es e instru es do reservat rio t rmico Friccionar a s marca o des manualmente por 15 s quinze segundos com tecido liso embebido em gua e novamente por 15 s quinze segundos com outro tecido embebido em um solvente de petr leo de acordo com especifica o a seguir Para que o resultado seja conforme nesse processo as placas de marca o n o podem ser removidas ou apresentar enrugamento O solvente de petr leo a ser utilizado para o ensaio o solvente alif tico hexano com teor m ximo de arom ticos de 0 1 um d cimo porcento em volume um valor de kauri butanol de 29 vinte e nove um ponto inicial de ebuli o de aproximadamente 65 C sessenta e cinco graus C lsius um ponto seco de aproximadamente 69 C sessenta e nove graus Celsius e uma massa espec fica de aproximadamente 0 66 kg L sessenta e seis cent simos quilograma por litro Realizar inspe o visual das marca es m nimas sobre informa es comerciais
21. ctos Identifica o do tipo de coletor solar se fechado ou aberto Medi o das dimens es da rea externa e da rea transparente do aparelho com incerteza m xima de 0 3 Verifica o do material de constitui o do absorvedor bem como outras especifica es t cnicas relevantes Avalia o da conformidade do aparelho quanto ao requisito 5 1 1 1 deste RTQ b Na Inspe o Final o aparelho deve ser desmontado e inspecionado de forma a verificar a sua conformidade com o requisito 5 1 1 12 deste RTQ Todas as anomalias devem ser registradas e acompanhadas de fotografias Outras especifica es t cnicas relevantes tamb m podem ser verificadas na Inspe o Final 5 1 2 3 Os ensaios listados na Tabela 1 com exce o do envelhecimento acelerado devem ser realizados na ordem apresentada em adequa o ao estabelecido no referencial normativo 5 1 2 4 O ensaio de desempenho t rmico pode opcionalmente ser realizado separadamente em outra amostra desde que n o tenha sido submetida a ensaio 5 1 2 5 No ensaio de desempenho t rmico de coletores abertos utilizar a vaz o de gua de 4 2 quatro Inteiros e dois d cimos l min m 5 1 2 6 Para o ensaio de press o interna no caso de absorvedores org nicos isto constitu dos de pl sticos ou elast meros a temperatura de ensaio deve ser a m xima temperatura a que o absorvedor pode chegar sob as condi es de estagna o desde que menor ou igual a
22. devem suportar as eleva es de press o ocorridas nas opera es que podem ocorrer durante toda a vida til do aparelho 5 1 1 4 O coletor solar deve suportar altos n veis de radia o sem falhas como ruptura do vidro colapso da cobertura de pl stico absorvedor de pl stico fundido ou dep sitos significativos na cobertura do coletor por emana o de gases do material do coletor 5 1 1 5 O coletor solar n o pode apresentar dano ou degrada o ap s ter sido submetido s diversas condi es de opera o que podem ocorrer durante a vida til real do coletor solar sejam ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX elas radia o solar global no plano do coletor irradia o global di ria no plano do coletor e temperatura do ar ambiente 5 1 1 6 Os materiais e componentes do coletor solar devem resistir m xima temperatura de estagna o e aos poss veis choques t rmicos a que est o submetidos durante o per odo de estiagem 5 1 1 7 A caixa externa do coletor solar n o pode permitir a penetra o de gua da chuva de forma a garantir sua capacidade funcional e durabilidade 5 1 1 8 Os materiais e componentes do coletor devem ser resistentes s cargas mec nicas originadas da press o positiva do vento contra a estrutura bem como as fixa es entre a cobertura do coletor e sua carca a devem ser resistentes s for as de levantamento causadas pelo vento 5 1 1 9 O coletor solar projetado para ser resistente ao congela
23. efici ncia t rmica do modelo quando atingido o ponto m dio da curva de efici ncia t rmica obtida experimentalmente 4 8 IP24 Grau de prote o de inv lucros de equipamentos el tricos de acordo com a Norma ABNT IEC 60529 que significa que o inv lucro prev o impedimento do acesso dos dedos s partes perigosas a prote o contra corpos com di metro maior ou igual a 12 5 doze e meio mm e a prote o contra respingos em todas as dire es 4 9 Perda Espec fica de Energia Mensal Medida calculada para os reservat rios t rmicos que representa a rela o entre a energia dissipada para o ambiente em um m s e a capacidade volum trica do reservat rio em KWh m l 4 10 Produ o Mensal de Energia Pmen Quantidade de energia gerada por m s pelos coletores solares ou sistemas acoplados em kWh m s ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX 4 11 Produ o Mensal Espec fica de Energia PME e Rela o entre a Produ o Mensal de Energia Pmen do coletor solar ou do sistema acoplado e a rea externa do aparelho em kWh m s m Corresponde ao desempenho mensal estimado para cada coletor solar ou sistema acoplado considerando sua opera o no dia padr o sendo a medida que determina a efici ncia para a gera o de energia do objeto sendo utilizada para a compara o entre modelos diferentes 4 12 Reservat rio t rmico Tanque de armazenamento de gua aquecida 4 13 Regulamento T cnico da Qualidade RT
24. io para verifica o da isola o el trica conforme classe de isola o e tipo de constru o classe OI ou I Os valores de tens o a serem aplicados s o aqueles prescritos na base normativa apresentada na Tabela 5 Neste ensaio verificada a continuidade el trica entre o condutor fio terra ou cabo el trico e os inv lucros met licos interno e externo do reservat rio F Corrente de fuga Determinar a corrente de fuga pass vel de circular atrav s do corpo do usu rio As correntes de fuga s o medidas na entrada de gua corpo do reservat rio e sa da de gua alimentados na tens o de 1 07 vezes a tens o nominal conforme m todo de ensaio prescrito na base normativa descrita na Tabela 5 Determinar a corrente de fuga no condutor de prote o terra para compatibiliza o com uso de DR Dispositivo de prote o contra choques el tricos G Pot ncia absorvida Determinar a pot ncia el trica absorvida da rede referida tens o nominal conforme m todo de ensaio prescrito na base normativa descrita na Tabela 5 H Resist ncia ao calor e fogo Conforme m todo de ensaio prescrito na base normativa descrita na Tabela 5 aplicar os ensaios de press o de esfera e flamabilidade s partes externas de material n o met lico partes de material isolante que sustentam as partes vivas incluindo liga es e partes de material que proporcionam isola o suplementar ou isola es refor adas cuja deteriora o pos
25. la adjacente ao reservat rio a cada hora durante este per odo Fazer a m dia aritm tica destas temperaturas 7 Ao terminar o per odo de resfriamento recircular a gua do reservat rio conforme o item 3 at obter temperatura uniforme Considerar que a temperatura da gua no reservat rio uniforme quando a mesma medida sa da do reservat rio variar menos que 1 C um grau Celsius por um per odo de 15 quinze minutos A temperatura final da gua T no reservat rio a m dia aritm tica das temperaturas medidas durante estes 15 quinze minutos 8 Calcular o coeficiente de perda de calor do reservat rio Us de acordo com a Equa o 8 Equa o 8 Coeficiente de perda de calor do reservat rio Onde Tamb a temperatura ambiente m dia adjacente ao reservat rio durante o per odo de resfriamento At o per odo de resfriamento em segundos que deve ser tomado como o tempo entre o instante em que a circula o da gua atrav s do reservat rio interrompida item 5 e o momento em que ela reiniciada item 7 V o volume do reservat rio medido no ensaio de volume armazenado e p a massa espec fica da gua temperatura do ensaio de volume armazenado O calor espec fico da gua press o constante cp 4 18 kJ kg C D 2 C lculo estimado da perda espec fica de energia mensal do reservat rio Para definir valores comparativos e facilitar a avalia o por parte dos consumidores fin
26. mento deve suportar congelamento e ciclos de congelamento e degelo 5 1 1 10 O coletor solar projetado para ser resistente ao impacto provocado pelas intemp ries de clima deve possuir materiais e componentes resistentes aos impactos provocados for fatores externos locais de clima como neve granizo e vento 5 1 1 11 Os materiais org nicos do coletor isto pl sticos e elast meros quando existirem devem ser resistentes ou estar protegidos contra radia o ultravioleta 5 1 1 12 Os componentes internos do coletor solar devem se manter ntegros e sem anomalia ap s a exposi o do aparelho s condi es de eleva o da press o interna alta temperatura radia o e irradia o solar global intensa poss veis choques t rmicos cargas mec nicas congelamento e impactos por fatores externos locais de clima 5 1 1 13 As seguintes caracter sticas dos coletores solares devem ser calculadas e declaradas a Produ o Mensal Espec fica de Energia PMEe do coletor em kWh m s m conforme Anexo 1 b Produ o mensal de energia Pmen por coletor em kWh m s conforme Anexo 1 c rea externa do coletor Ac em m d Efici ncia t rmica m dia do coletor conforme Anexo 2 5 1 1 14 A PMEe a medida de efici ncia para a produ o de energia do coletor solar devendo ser igual ou superior aos ndices m nimos estabelecidos pelo Comit Gestor de Indicadores e N veis de Efici ncia Energ tica CGIEE do Minist
27. na Tabela 6 e do atendimento s orienta es dos requisitos 5 3 2 2 a 5 3 2 12 Tabela 6 Ensaios e referencia normativa para sistemas acoplados Requisitos Essenciais Ensaios para sistema Item acoplado Aplica o Refer ncia normativa R TQ 5 1 1 6 Coletor Acoplado Norma ABNT NBR 15747 2 externo I SEES Exposi o II 20h Coletor Acoplado Norma ABNT NBR 15747 2 5 1 1 6 RO o Os Coletor Acoplado Norma ABNT NBR 15747 2 externo II 5 1 1 7 Penetra o de chuva Coletor Acoplado Norma ABNT NBR 15747 2 10 ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX 5 3 2 2 Antes e ap s a realiza o dos ensaios listados na Tabela 6 o aparelho deve ser submetido Inspe o Inicial e Inspe o Final respectivamente da seguinte forma a A Inspe o Inicial deve contemplar os seguintes aspectos Medi o das dimens es da rea externa e da rea transparente do coletor acoplado com incerteza m xima de 0 3 Verifica o do material de constitui o do absorvedor bem como outras especifica es t cnicas relevantes Avalia o da conformidade do aparelho quanto ao requisito 5 1 1 1 deste RTQ b Na Inspe o Final o aparelho deve ser desmontado e inspecionado de forma a verificar a sua conformidade com o requisito 5 1 1 12 deste RTQ Todas as anomalias devem ser registradas e acompanhadas de fotografias Outras especifica es t cnicas relevantes tamb m podem ser verificadas na Inspe o Final
28. nsores s o equipados com totalizadores fornecendo diretamente o volume correspondente O volume do reservat rio calculado pela Equa o 7 Tubula o localizada na parte mais alta do reservat rio 17 ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX Equa o 7 Volume do Reservat rio Onde V o volume do reservat rio t o tempo de dura o do ensaio e Q a vaz o volum trica da gua b Medida Indireta Mede se a massa do reservat rio t rmico vazio e cheio de gua sempre temperatura ambiente A capacidade volum trica do reservat rio calculada pela massa de gua armazenada dada pela diferen a entre os dois valores medidos multiplicada pela massa espec fica da gua temperatura ambiente ver Tabela 11 Tabela 11 Massa espec fica da gua conforme temperatura ambiente kg m C Ensaio de press o hidrost tica Durante 15 minutos submeter o reservat rio a uma press o 50 maior que a press o de trabalho especificada pelo fornecedor Elevar gradativamente e sem golpes a press o no interior do corpo de prova em um intervalo de tempo de aproximadamente 1 min at atingir a press o especificada de ensaio a qual deve ser mantida durante o tempo estabelecido Caso haja diminui o da press o requerida por motivo de dilata o do corpo de prova ajustar o equipamento para que o valor requerido seja restabelecido D Perda espec fica de energia mensal D 1 Ensaio para determina
29. o 5 1 1 7 e 5 1 1 11 5 3 1 2 O reservat rio t rmico do sistema acoplado do tipo justaposto deve apresentar todos os requisitos essenciais e aspectos descritos nos itens 5 2 5 3 1 3 Os componentes internos do sistema acoplado devem se manter ntegros e sem anomalia ap s a exposi o do aparelho s condi es de eleva o da press o interna alta temperatura radia o e irradia o solar global intensa e poss veis choques t rmicos 5 3 1 4 As seguintes caracter sticas do sistema acoplado do tipo justaposto ou monobloco devem ser calculadas e declaradas a Produ o Mensal Espec fica de Energia PMEe do sistema acoplado em kWh m s m conforme Anexo 1 b Produ o mensal de energia Pmen por sistema acoplado em kWh m s conforme Anexo 1 c rea externa do coletor acoplado em m d Efici ncia t rmica di ria do sistema Nai ria conforme Anexo 2 5 3 1 5 A PMEe kWh m s m a medida de efici ncia para a produ o de energia do sistema acoplado devendo ser igual ou superior aos ndices m nimos estabelecidos pelo Comit Gestor de Indicadores e N veis de Efici ncia Energ tica CGIEE do Minist rio de Minas e Energia MME e ser classificada nas faixas de efici ncia energ tica conforme Anexo 3 5 3 2 Demonstra o da conformidade 5 3 2 1 A conformidade do sistema acoplado do tipo justaposto ou monobloco quanto aos requisitos essenciais deve ser demonstrada por meio dos ensaios estabelecidos
30. o de energia dos coletores solares planos refere se ao desempenho t rmico dos aparelhos Ela medida pela Produ o Mensal Espec fica de Energia por rea PMEe em kWh m s m dada pela Equa o 4 A PMEe para sistemas acoplados a rela o entre a Produ o Mensal de Energia Pmen em kWh m s e a rea Externa Aext em m Equa o 4 C lculo da Produ o Mensal Espec fica de Energia de sistemas acoplados KWh m s m Piei PMEe TA B 2 O c lculo da Produ o Mensal de Energia Pmen dada pela Equa o 5 A Pen obtida multiplicando se por 30 trinta a energia til di ria Qi produzida pelo sistema acoplado Equa o 5 C lculo da Produ o Mensal Espec fica de Energia de sistemas acoplados KWh m s 30 Pinda 3600 X Quril Nota A constante 3600 apenas para convers o da unidade em kWh m s permitindo assim uma melhor avalia o por parte dos consumidores finais da economia de energia a ser obtida com a utiliza o do aquecimento solar B 3 A energia til di ria Qi deve ser calculada igualando as vari veis da equa o de energia til di ria aos valores do dia padr o conforme definidos na Tabela 8 A equa o da energia til di ria calculada no ensaio de desempenho t rmico dos sistemas acoplados ver Tabela 6 Tabela 8 Valores para o c lculo da Energia til Di ria Qui de sistemas acoplados Vari vel Valores a para o c lculo da efici ncia t rmica m dia 17 6
31. o do coeficiente de perda de calor do reservat rio Para determina o do coeficiente de perda de calor do reservat rio os seguintes passos devem ser seguidos 1 Instalar e montar o reservat rio em ambiente fechado conforme norma 2 Carregar o reservat rio com gua quente ou aquecer a gua no reservat rio de modo que ao Iniciar o ensaio a temperatura da gua seja uniforme e igual a 50 1 C cingiienta graus mais ou menos um grau Celsius 3 Homogeneizar a temperatura da gua no reservat rio usando uma bomba para circul la a uma taxa de no m nimo 5 cinco vezes o volume armazenado por hora 4 Considerar que a temperatura da gua no reservat rio uniforme quando a mesma medida sa da do reservat rio variar menos de 1 C um grau Celsius por um per odo de 15 quinze minutos A temperatura inicial da gua no reservat rio T a m dia aritm tica das temperaturas medidas durante estes 15 quinze minutos e deve ser igual a 50 1 C cinquenta graus mais ou menos um grau Celsius 18 ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX 5 Interromper a circula o fechar as v lvulas e deixar o reservat rio resfriar durante 24 1 horas vinte e quatro mais ou menos uma horas Durante este resfriamento a velocidade do ar sobre o reservat rio deve ser nula 6 Manter a temperatura ambiente em 21 1 C vinte e um mais ou menos um grau Celsius durante o per odo de resfriamento e medi
32. sa prejudicar a conformidade do reservat rio com respeito seguran a I Resist ncia ao enferrujamento Conforme m todo de ensaio prescrito na base normativa descrita na Tabela 5 aplicar o ensaio de resist ncia ao enferrujamento s partes ferrosas cujo enferrujamento possa causar a n o conformidade do reservat rio com respeito seguran a 20
33. serv ncia dos requisitos estabelecidos no Regulamento T cnico da Qualidade ora aprovado ser estabelecida atrav s de Portaria espec fica de aprova o dos Requisitos de Avalia o da Conformidade para Sistemas e Equipamentos de Aquecimento Solar de gua Art 4 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o JO O ALZIRO HERZ DA JORNADA q REGULAMENTO T CNICO DA QUALIDADE PARA SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE AQUECIMENTO SOLAR DE GUA INMETRO 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos essenciais que devem ser atendidos pelos Sistemas e Equipamentos de Aquecimento Solar de Agua com foco na seguran a e desempenho visando preven o de acidentes e efici ncia energ tica 2 SIGLAS ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas CGIEE Comit Gestor de Indicadores e N veis de Efici ncia Energ tica Inmetro Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial MME Minist rio de Minas e Energia PMEe Produ o Mensal Espec fica de Energia RAC Requisitos de Avalia o da Conformidade RTQ Regulamento T cnico da Qualidade 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Portaria Inmetro n 361 de 06 Aprova os Requisitos Gerais de Certifica o de Produtos de setembro de 2011 RGCP Sistemas dom sticos de aquecimento de gua Parte 2 Norma ISO DIS 9459 2 M todos de ensaios externos para caracteriza o e predi o do desempenho do sistema Household and Similar
34. spec fica de energia mensal m xima por capacidade do reservat rio t rmico Volume do Perda Espec fica de reservat rio t rmico Energia Mensal M xima 1 KWh m 5 2 1 5 O reservat rio t rmico deve possuir isola o el trica e continuidade el trica entre o condutor fio terra ou cabo el trico e os inv lucros met licos interno e externo de tal forma que quando submetido a variados valores de tens o el trica n o sofra perfura es ou descargas disruptivas que comprometam as isola es 5 2 1 6 A corrente de fuga do reservat rio n o deve exceder o limite at o qual pode circular o corpo do usu rio qual seja 5 mA cinco miliampere 5 2 1 7 A pot ncia el trica absorvida Pab do reservat rio t rmico na tens o nominal n o pode variar significantemente da pot ncia nominal Pnom declarada pelo fornecedor de forma que a pot ncia el trica absorvida seja maior ou igual a 95 noventa e cinco porcento da pot ncia nominal e menor do que ou menor ou igual a 110 cento e dez porcento da pot ncia nominal como expresso a seguir 5 lt Pa Prom Prom lt 10 5 2 1 8 Partes externas de material n o met lico do reservat rio t rmico partes de material isolante que sustentam as partes vivas incluindo liga es e partes de material que proporcionam isola o suplementar ou isola es refor adas cuja deteriora o possa prejudicar a conformidade do aparelho quanto seguran a devem ser
35. to d Caso um dispositivo de prote o unifilar seja inserido no circuito do condutor de fase no Interior de aparelhos classe OI ou I monof sicos destinados a liga o permanente fia o o terminal correspondente deve ser claramente indicado e Para aparelhos fornecidos com cord o de alimenta o a identifica o poder ser realizada atrav s da cor da isola o dos condutores Verde ou verde amarelo para o fio Terra Azul claro para Neutro f A entrada de gua da rede de alimenta o e a sa da de gua ao consumo devem ser identificadas Se cores forem usadas azul deve ser utilizado para a entrada e vermelho para a sa da 5 2 1 2 O volume til Vef do reservat rio t rmico n o pode variar significantemente do volume nominal Vnom do aparelho de forma que o volume til seja maior ou igual a 95 noventa e cinco porcento do volume nominal e menor ou igual a 110 cento e dez porcento do volume nominal como expresso a seguir 5 lt Ver Vnom Vnom lt 10 ANEXO DA PORTARIA INMETRO n XXX XXXX 5 2 1 3 O reservat rio t rmico n o pode apresentar vazamento ou deforma o permanente vis vel quando submetido press o hidrost tica de trabalho em torno da especificada pelo fornecedor mesmo ap s uso continuado 5 2 1 4 A perda espec fica de energia mensal m xima por capacidade do reservat rio t rmico deve obedecer aos limites estabelecidos pela Tabela 4 Tabela 4 Perda e
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