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I. Transcrição da entrevista EP3-D2

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1. 6 4 ORI FAS CLL NA f D1 CA2 Exerc cio de E revisdo e controlo de 3 ee E qualidade g D3 CA2 Introdu o E erie as g 3 o ede a and concepts T E f Ol o ho TA a 1 IRS B Transcri o da entrevista EP1 D1 ENTREVISTADOR Luciana Oliveira ENTREVISTADO D1 IDADE 37 SEXO Feminino DATA E HORA 19 de Mar o de 2009 LOCAL DA ENTREVISTA Laborat rio 1 do Centro Multim dia de L nguas do ISCAP OBSERVA ES APRESENTA O E OBJ ECTIVOS Recursos t cnicos utilizados e autoriza o de grava o da entrevista por parte dos docentes A entrevista tem como objectivos Recolher informa o acerca dos h bitos de prepara o lectiva online e quais as suas principais finalidades Perceber quais os h bitos dos docentes no que concerne a reutiliza o caso existam Recolher informa o acerca do retorno que os alunos fornecem aos docentes acerca das suas experi ncias de aprendizagem no Moodle Perceber quais as mais valias iniciais que os docentes atribuem ao LAMS no pondo de vista da planifica o e desenvolvimento de instru o ensino e do ponto de vista dos aluno aprendizagem PERGUNTAS E INFORMA O A RECOLHER 1 Geralmente como planifica e executa a sua actividade pedag gica on line Constr i actividades pontuais para situa es espec ficas planifica a disciplina como um todo se
2. Objectivo perceber se o processo de reutiliza o proporciona efectivamente uma diminui o do esfor o dispendido na reutiliza o por compara o concep o inicial Espera se que a classifica o desses dois momentos numa escala de 0 a 10 valores ajude a clarificar a exist ncia de varia es entre os dois momentos 8 Acha que o LAMS encoraja reutiliza o Fornece capacidades de importa o exporta o e edi o suficientemente r pidas e eficientes Eu acho que encoraja reutiliza o e acho que encoraja mais quando n s olhamos para o reposit rio e vemos l que podemos ir buscar porque seu eu ahh agora vou ter que pensar numa coisa nova sozinha e vai demorar tanto tempo isso desencoraja um bocado ah agora n o me apetece se calhar vou e coloco l s os conte dos e digo o que que eles t m que fazer e organizo assim Se j est feito o esfor o ou a vontade de a vontade de utilizar ou reutilizar maior porque eu olho para a e ohh porque que eu n o utilizo isto Se algu m j fez vou s trocar aqui umas coisinhas Muito mais facilmente eu adiro a uma coisa que j est meia feita Investigador quase como se fosse um servi o de suporte Sim Se eu digo Voc s agora t m isto t m que aprender a fazer de novo e t m que criar ou ent o digo Tem aqui esta ferramenta mas voc s j podem utilizar ou adaptar coisas que j est o feitas
3. s 108 Designa es de origem e de destino das estrat gias reutilizadas cccccccccessscccessseceessseeeessseeeeees 124 Caderno de notas disponibilizado aos estudantes na fase de reutiliza o ccccccescceeeseeeeeeeees 124 Articula o das actividades do cen rio de aprendizagem D3 CA2 Introdu o ao Access 126 Articula o das actividades do cen rio de aprendizagem D1 CAR2 Gest o de Projectos 126 Processo de reutiliza o do docente D2 eee cceescccccessssssseeccecessesssceeccecesseseeeeeeseeeeeseeeeeseeseeeaaeeeesens 129 Processo de reutiliza o do docente D3 eeecesscccccceesssssseeeeeceesessseeeceeceseseseeeeeeseseeaseeeeeceeseeaeeeeeeees 132 xvi Lista de tabelas Tabela 1 Elementos internos e externos do contexto de aprendiZageM ccccccccccscsssssscccccesssssseeeeccessssseeeeeeees 15 Tabela 2 Identifica o e caracter sticas dos estilos de aprendizagem Aaron 2008 Felder amp Brent 2005 Felder amp Silverman 1988 2 anent shew ceeds cias oe ae vets eda A Ae DARI SU DS ee oe RSS 17 Tabela 3 Tipos de processos cognitivos adaptado de Killen 2007 c ese rrerererereereanerenios 20 Tabela 4 Dimens es do conhecimento na taxonomia de Bloom revista Forehand 2005 21 Tabela 5 N veis de classifica o de estrat gias segundo o princ pio da realidade Vieira amp Vieira 2005
4. O Bainstorming introdu o ao tema revis o de vocabul rio espec fico bat discuss o em grande grupo e sistematiza o de ideias por escrito z 1 10 min Students discuss their answer to the following question List 5 places types We of retailers you buy and where you could buy shoes Redac o Quadro de Notas Dois v deos relativos ao tema 10 min 2 Quadro de Notas v 3 4 Perguntas que sistematizam vocabul rio conceitos abordados nos videos 15 min Pergunta Resposta Dividir em grupo a Dividir a turma actividades paralelas id nticas mesmo tema artigos com perspectivas diferentes Ramifica o Branch 1 Ramo 1 n Branch 3 Ramo 3 E E ecursos e Forum Artigo seguido de Artigo seguido de F rum de gue al Hees question rio para obter 3 discuss o para discuss o 5 opini o do aluno em artiste alec 5 em pequeno grupo da 10 min rela o ao que leu F perspectiva abordada Inqu rito Read article and take F rum Read article and discuss survey question Actividade Opcional 6 Actividade Opcional An lise de um estudo de caso Dell ou Triggerstreet d 106 Recursos e Forum Leitura e an lise de um estudo de caso Weavers go dot com Alunos Patillane 7 debatem quest es inerentes ao estudo de caso fornecidas apenas para orientar q Forum De acordo com o docente D1 o objectivo prim rio deste cen rio de aprendizagem foi o de solidificar conhecimentos e
5. Exerc cios de maior interac o e temas diversificados no mbito da disciplina IA1 D2 De uma forma geral poss vel aferir que os benef cios em termos de aprendizagem foram superiores aos constrangimentos encontrados pelos estudantes e que estes atribuem valor s situa es de aprendizagem activa onde desempenham um papel impulsionador da sua 119 aprendizagem e da dos pares Por este motivo os estudantes indicam na sua maioria que concordam ou que concordam completamente com a renova o deste tipo de experi ncia nas UC em causa 91 e nas restantes UC 79 deixando como recomenda o Penso que pode ser til em outras disciplinas As outras mat rias de uma forma geral desprezam imenso a utiliza o do MOODLE e as suas ferramentas Se existe para ser usada O que n o se usa acaba caindo no esquecimento necess rio estimular IA1 D3 Al m de reconhecerem os benef cios das estrat gias de aprendizagem activa os estudantes reconhecem que necess rio refor ar a motiva o dos docentes para uma introdu o mais intensa e eficiente da tecnologia no processo de ensino aprendizagem No que concerne avalia o do sistema LAMS os resultados obtidos encontram se mais distribu dos e portanto menos concentrados como acontece na avalia o da actividade de aprendizagem Pelo Gr fico 6 e pelos coment rios realizados pelos estudantes poss vel perceber que esta distribui o dos resulta
6. desenvolver compet ncias no sentido de os estudantes conseguirem trabalhar em conjunto entre eles haver trabalho colaborativo e haver autonomia Este foi um momento de aprendizagem onde n o era requerido aprender nada de novo ver um determinado v deo ou ler um determinado texto mas sim realizar determinadas tarefas aut nomas e determinadas tarefas em conjunto Para esse efeito o docente recorreu sobretudo a ferramentas de comunica o para avaliar at que ponto eles estudantes conseguiam interagir e se conseguiam geri lo ao chat em ingl s e tirar conclus es dai e depois o f rum tamb m para eles reflectirem um bocadinho e para falarem Trata se portanto de um cen rio de aprendizagem que foi antecedido de uma explora o tem tica e que incidiu no desenvolvimento das compet ncias dos estudantes para a gest o aut noma e colaborativa de informa o e pontos de vista Quando comparada com as restantes estrat gias de ensino aprendizagem desenvolvidas nesta fase esta mostra se como a mais rica em termos de incorpora o das ferramentas de gest o de fluxos de aprendizagem agrupamento e ramifica o disponibilizadas pelo sistema LAMS 6 1 3 Docente D3 Introdu o ao Access As circunst ncias em que decorreu o processo de concep o dos cen rios de aprendizagem no caso do docente D3 foram bastante semelhantes s do docente D2 Verificou se igu
7. gt Para mais informa o acerca do conceito de granularidade consultar o ponto X reutiliza o e sustentabilidade 48 CAPITULO 3 Tecnologias para cenarios de aprendizagem O resultado do trabalho das organiza es empenhadas na normaliza o do empacotamento e descri o de conte dos educativos constitui o guia de orienta o ao desenvolvimento de ferramentas e ambientes que visem a sua transposi o tecnol gica Estas normas e especifica es incorporam o resultado de um trabalho colaborativo global que se tem traduzido em ganhos consider veis para a educa o ao n vel da diversidade tecnol gica da optimiza o das potencialidades de reutiliza o que garantem a sustentabilidade do ensino mediado pela tecnologia e da introdu o de novas pr ticas e metodologias pedag gicas 3 1 Reutiliza o e sustentabilidade Na nossa perspectiva o conceito de reutiliza o como factor de sustentabilidade do e learning t m vindo a sofrer um processo de sucessivas transforma es O conceito inicial de reutiliza o associado puramente mobiliza o de conte dos educativos num formato normalizado embora que ainda n o largamente adoptado j n o se mostra suficiente para satisfazer as reais necessidades do ensino mediado pela tecnologia Actualmente o alinhamento entre as capacidades t cnicas dos recursos educativos e as necessidades pedag gicas dos instrutores lan am novos desafios quer ao n vel da normaliza
8. 150 As estrat gias de aprendizagem nao se encontram vinculadas a nenhuma rea espec fica de conhecimento embora possam ser identificadas pr ticas mais caracter sticas de determinadas reas Desta forma permitem transportar conhecimento pedag gico que transpon vel para uma grande diversidade de contextos educativos presentes em todos os n veis de ensino e na forma o profissional O seu potencial de reutiliza o ainda mais elevado porque ao contr rio dos conte dos n o se tornam t o rapidamente desactualizadas ou obsoletas apresentando um ciclo de vida mais longo Nos par metros em que a reutiliza o foi efectuada com recurso ao sistema LAMS as potencialidades de agrega o de estrat gias pedag gicas apresentam se tamb m mais elevadas e mais modulares Do estudo realizado poss vel concluir que a maioria dos docentes considera que as estrat gias que possuem uma estrutura mais reduzida possuem maior potencial de reutiliza o uma vez que por implicarem menor n mero de modifica es s o mais facilmente enquadr veis em novos contextos Esta acep o encontra se profundamente associada quantidade de tempo e esfor o que os docentes est o dispostos a empregar no reajustamento de estrat gias pr constru das No entanto compreendemos tamb m que independentemente do tamanho e complexidade da sua estrutura poss vel manter o potencial de reutiliza o quando existe conson ncia entre os objectivos
9. Investigador preciso outro tipo de disponibilidade Online preciso para al m de estarmos o tempo normal temos que estar n o sei mais quantas horas para conseguir acompanhar e dar resposta aquilo que os alunos pedem 4 Qual a sua percep o relativamente forma como os alunos encaram as situa es de aprendizagem no Moodle Objectivo Recolher informa o acerca de coment rios feitos pelos alunos directamente aos professor o que mais agrada e o que desagrada perceber se pedem mais conte dos actividades no Moodle se acham que este facilita a comunica o e a gest o da disciplina se eles fazem perguntas na sala de aula relativamente ao que est no Moodle Nota Esta informa o pode ser refor ada com inqu ritos realizados pelo PAOL aos alunos em anos anteriores ltimos 2 anos Eu falo dos meus alunos Eu acho que os meus alunos neste momento ainda n o desenvolveram aquela ideia de que o Moodle mais do que um reposit rio porque eles t m muito essa ideia de que eu vou ao Moodle buscar o material e s e portanto preciso eu preciso de batalhar com eles e dizer lhes que n o s para entregar o trabalho final n o s para irem fazer o download do que est l tamb m para participar e isso custa um bocadinho e eles s participam quando s o for ados a faz lo ou em termos de avalia o ou porque n s tamb m fa a o favor de participar agora e pronto nesse caso
10. dif cil Entretanto chega o professor tudo bem e explica mas entretanto eles j se afastaram j depois j dif cil recuperar Foi um bocadinho a ferros porque teve que ser sen o fragmento removido a pedido do entrevistado Esta parte j pode dizer portanto eles n o foram meus alunos no primeiro semestre n o foi a primeira actividade que eu fiz com eles Investigador Ah E portanto eu tamb m n o sabia ali s eles j tinham cumprido prazos mas eram prazos perfeitamente exequ veis com muito tempo e eles j foram cumprindo portanto mas n o era um turma que eu conhecesse muito a fundo e eu acho que para este tipo de actividades assim ou com mais tempo n o pode ser com uma semana n o ou uma actividade para desenvolver por exemplo ao longo de um semestre ou ao longo de parte de um semestre para ir envolvendo os alunos porque tem se de facto que envolver os alunos os alunos t m que ser envolvidos Eles t m que perceber N o lhes pode causar estranheza que o professor est sempre ali para os ajudar para apesar das instru es estares muito clara n o mas o professor vai explicando e todos n s preferimos que nos digam do que ler isso eu tamb m 179 confesso Investigador Eles precisam de um refor o constante Precisam de um refor o constante precisa de estar sempre ali o professor Ent o j fizeram Ent o vamos ver t m d vida
11. A estrutura b sica do sistema EML pode ser percepcionada pela figura abaixo Metadata Information for role Learner Role model Property group Staff General properties Faro Learning objective Learning objectives Mr ives d Learning objective ref Prerequisites nowledge object E nnouncement object v Environment E ommunication object ool object uestionnaire object ole information object nd g a 2 x a ersonal object Index search object nvironment 7 Metadata Objectives Prerequisites Environment How Activity description When Hint Figura 15 Estrutura do sistema de nota o EML A fragmenta o e representa o dos cen rios de aprendizagem atrav s de elementos co relacionados que integram uma metalinguagem permite o desenho de estruturas abstractas capazes de abarcar uma grande diversidade de modelos pedag gicos com potencial de reutiliza o entre ambientes de aprendizagem 56 Em 2002 o Grupo Valkenburg composto por um conjunto de 33 peritos da area do e learning determinou o potencial da linguagem EML que serviria de base para o desenvolvimento da especifica o IMS LD a ser consolidada em 2003 Dias 2007b O processo de normaliza o da especifica o IMS LD e a concentra o de esfor os nesta conduziram ao abandono da EML De facto apesar de ser poss vel encontrar diversos pontos em
12. Eu a primeira em termos de horas Quanto tempo que eu tive para a primeira Eu n o sei mas seguramente se disser um dia inteiro se calhar Investigador Para pensar e implementar Para pensar organizar recolher o material e depois Eu lembro me que fiz isso da parte da manh Recolhi o material todo J sabia o que que ia fazer e o tipo de actividades que queria e depois estive uma tarde inteira para montar o esquema a sequ ncia Mas na segunda n o Na segunda foi muito mais r pido Na segunda se calhar talvez uma ou duas horas Investigador Porque j conhecia a tecnologia Porque j conhecia mas tamb m j tinha o material recolhido Portanto montar a sequ ncia talvez uma ou duas horas Investigador Muito mais curto ent o Muito mais curto muito mais curto Objectivo Aferir informa o acerca do tempo de planifica o constru o de cen rios de aprendizagem Nota informa o a contrastar com o tempo que demorar o na reutiliza o 6 Relativamente planifica o e constru o habitual de actividades de aprendizagem acha que despendeu mais esfor o na concep o deste cen rio Em que medida Exigiu lhe muito mais 182 esfor o comparativamente constru o de actividades que faz no Moodle Investigador A constru o da primeira actividade implicou lhe muito mais esfor o do que a planifica o de actividades no Moodle Em rela o ao Moodle sim Mas isso t
13. Eu tento A n vel de conte dos propriamente ditos por exemplo textos e exerc cios s vezes nem sempre A n vel de estrat gias aquelas que funcionam reutilizo Portanto se eu dei o tema X e utilizei um f rum de discuss o ou um wiki e se resultou eu no ano seguinte ou no semestre seguinte volto a utilizar Os conte dos propriamente ditos por exemplo os textos e assim normalmente tento ir buscar coisas mais actuais Investigador Ent o geralmente n o parte da mesma base Eventualmente posso utilizar mas eu tento sempre pois este o meu grande problema porque as tais sebentas para mim n o funcionam porque a n vel de estrat gia por exemplo se eu utilizo l est os f runs eu posso utilizar a n vel de perguntas posso manter ou n o as perguntas depende se elas funcionaram no ano anterior ou n o e isso consegue se ver nos resultados dos alunos e pelo pr prio feedback dos alunos e se determinada actividade funcionou mant m se A n vel material propriamente dito por exemplo textos e exerc cios eu tento buscar novos e s vezes quando n o encontro qualquer coisa que seja melhor do que o anterior mantenho os dos anos anteriores quando encontro qualquer coisa de novo que eu acho que interessante substituo Investigador e aproveita geralmente materiais de colegas Sim Ultimamente por exemplo no ltimo ano e inclusivamente este ano n s temos estado a fazer isso Aqui n o tanto a n vel de estrat
14. Investigador Colocou os a reconhecer o que mesmo importante Exactamente Eles lembram se dos v deos e sabem Ah tem que ser funcional e tem que ter l todas as fun es que s o necess rias tem que ser efectivo portanto eles agora v m os dois v deos e sabem Lembram se mais facilmente penso eu Investigador E porque que escolheu a estrat gia desenvolvida pelo docente D2 Tinha tamb m na altura a desenvolvida pelo docente D1 O que que a levou a escolher esta estrat gia A estrat gia do docente D1 era uma estrat gia muito mais longa que demorava alguns dias a elaborar e no contexto porque n s est vamos a trabalhar porque tamb m temos que avaliar que eu tinha que criar uma actividade naquela semana Ent o naquela semana tinha alguns condicionantes e n o podia extrapolar a mat ria que estava programada e ent o naquele momento o que eu estava a dar era interfaces e eu achei que a do docente D2 pra j era num dia era para uma aula Isso foi a principal condicionante do docente D1 Achei que era demasiado longa para se poder aplicar numa aula de interfaces Queria algo mais leve que fosse numa aula e que fosse incisivo e que os alunos sa ssem de l com uma aula a dizer Afinal eu sei o que um bom interface Para que que eu desenhar um formul rio porque sen o qualquer pessoa no Access n o precisa de ter formul rios basta aceder s tabelas e introduz os dados e reti
15. aprender algo de novo Os referidos como mais positivos na actividade perspectiva diferente sobre a aprendizagem informatica Aprendizagem novos conhecimentos e novas formas de encarar a tradu o Field summary for aspect negativos No seu ponto de vista quais foram os aspectos mais negativos da utiliza o do sistema LAMS Answer 5 50 00 No answer 5 50 00 A dependecia do trabalho realizado por outros grupos a que um grupo de trabalho esta sujeito para avan ar na actividade deveriamos ter tido mais tempo para consolidar o que aprendemos de novo Nenhuns pouco estimulante Nenhum 250 Field summary for comentarios Por favor acrescente quaisquer comentarios adicionais que ache que possam ajudar nos a avaliar quer a eficacia da actividade em que participou que o sistema LAMS em geral Answer 2 20 00 No answer 8 80 00 funcionou bem por isso n o tenho coment rios a fazer N o tenho coment rio a adicionar V Sumario dos resultados do inqu rito IA2 D2 Results No of records in this query 17 Total records in survey 17 Percentage of total 100 00 Field summary for idade Idade Answer Count Percentage 18 a 23 anos 1 14 82 35 24 a 29 anos 2 1 5 88 30 a 35 anos 3 0 0 00 36 a 41 anos 4 2 11 76 42 a 47 anos 5 0 0 00 mais de 47 anos 6 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for genero G nero Answer Count Percentage Female F 9 52 94 Male M 8 47 06 No answer 0 0 00
16. e O desenho de cen rios de aprendizagem baseados em actividades educativas promove um ensino activo e centrado no estudante oferecendo oportunidades de aprendizagem colaborativa e personalizada Unidade de Estudo Objecto do estudo Informa es a recolher Instrumentos de recolha de dados e Amostra n o probabil stica propositada 3 docentes de 3 Fase Avalia o da integra o do novo ambiente de aprendizagem e dos seus impactos na concep o de cen rios pedag gicos 1 2 Utiliza o dada a plataforma MOODLE Processo habitual de planifica o pedag gica online Potencialidades da ferramenta LAMS para a Planificar a aprendizagem b Articular estrat gias pedag gicas c Concretizar objectivos de aprendizagem Qualidade do apoio fornecido ao manuseamento da ferramenta Constrangimentos limita es associadas ao LAMS unidades curriculares distintas Fase Il Avalia o do esfor o de reutiliza o por compara o com Fase e da adop o adapta o das estrat gias e 3 Entrevistas Antes do desenho Depois da implementa o Depois da reutiliza o implementa o e 2 Documentos Quadro descritivo das actividades e estrat gia concebida reconstru da 1 Potencialidades da ferramenta LAMS para r pida edi o de sequ ncias 2 Redu o da quantidade de tempo esfor o investido na reutiliza o 3 Nivel de enquadramento da nova e
17. es inovadoras para os problemas s quais os estudantes sequenciais demorar o a chegar se chegarem Sequencial Global Sentem dificuldades acrescidas de acompanhamento e memoriza o quando o tutor salta de um t pico para o outro constantemente Pode ser til aj udar o estudante a organizar a informa o de uma forma l gica periodicamente Pode ser til no in cio de um novo assunto estabelecer liga es com assuntos anteriores co relacionados para aprofundar o entendimento progressivo dos temas Sentem necessidade de perceber o todo antes de aprofundarem as partes Pode ser util fornecer uma introdu o alargada do assunto antes de aprofundar os temas Pode ser util incentivar os estudantes a uma leitura superficial do tema para perceberem o enquadramento de todas as partes Pode ser til fornecer liga es a temas anteriormente abordados Pode ser til fornecer bibliografia e refer ncias assessorias situadas que auxiliem o estudante na compreens o das partes e da sua liga o com o todo 18 No que concerne a postura do docente relativamente a planifica o do ensino pode revelar se uma tarefa demasiado rdua procurar satisfazer os estilos individuais de cada estudante uma vez que cada docente possui o seu pr prio estilo de ensino pelo que se recomenda Felder Woods Stice amp Rugarcia 2000 a adop o de uma diversidade de t cnicas e estrat gias d
18. nunca partilhamos Eu primeiro fiz isto depois aquilo depois aquilo a sequ ncia foi assim nunca nesse sentido n o Na minha rea n o Quer dizer partilhamos material sim mas a sequ ncia de actividades nunca falamos E raro raro e nunca t o complexo e numa sequ ncia t o estruturada Nunca Objectivo Perceber se este um processo novo para o docente ou se j havia reutilizado de alguma forma estrat gias de ensino de colegas docentes 2 Qual foi a sequ ncia que escolheu para reutilizar Porqu A grelha de descri o dessa sequ ncia pareceu lhe clara Sentiu necessidade de obter algum tipo de informa o adicional n o contemplada na grelha Eu tive alguma d vida sobre qual que havia de reutilizar e ent o optei por utilizar a do docente D3 por duas raz es primeiro porque era uma sequ ncia simples N o tinha muitas actividades n o n o tinha muitos passos era relativamente simples e na fase em que n s est vamos para aqueles objectivos porque n s temos estado a falar de um tema eu queria Portanto ela utilizou ao contr rio Ela utilizou para introduzir um tema e eu utilizei para sistematizar a informa o de conceitos que temos estado a falar Portanto ela utilizou para introdu o eu utilizei para conclus o mas eu pensei que os objectivos s o id nticos n o sistematizar ideias e portanto pareceu me que estava bastante adequado apesar de ter depois feito
19. o quer ao n vel do desenho de ferramentas e sistemas para a educa o A reutiliza o um processo intr nseco prepara o da actividade pedag gica individual realizada na maioria dos casos de forma quase intuitiva Com efeito mostra se relevante na promo o e dissemina o de conte dos e boas pr ticas pedag gicas na medida em que os recursos reaproveitados incentivam transforma o de procedimentos positivos na planifica o do ensino Por outro lado a recupera o de recursos educativos liberta a disponibilidade do docente para a realiza o de outras actividades como a investiga o e para o desenvolvimento de actividades de aprendizagem individuais e colaborativas promovendo o ensino centrado no estudante e na constru o do saber 49 3 1 1 Objectos de aprendizagem reutiliza o granularidade e agrega o O conceito de reutiliza o como factor de sustentabilidade do e learning tem a sua origem na concep o dos conte dos educativos como componentes modulares que podem ser desagregados e agregados compondo Objectos de Aprendizagem Reutiliz veis OAR ou Reusable Learning Objects RLO O conceito de Objecto de Aprendizagem OA ou Learning Object LO surge associado ao aparecimento das plataformas de ensino aprendizagem e embora n o seja alvo de consenso entre os mais diversos autores Littlejohn 2003 consensual que na sua ess ncia constitui um recurso digital normalizado de naturez
20. o da metodologia de investiga o utilizada Na segunda parte cap tulos 5 6 e 7 s o apresentados e analisados os dois ciclos de investiga o propostos pela metodologia adoptada A ltima parte do estudo cap tulo 8 compreende o seu encerramento No cap tulo 2 Desenho de cen rios de aprendizagem come amos por explorar a evolu o das teorias da aprendizagem uma vez que estas estabelecem a base para as diferentes formas de conceber a educa o e os processos que lhe est o associados Ap s esta abordagem inicial exploramos algumas das dimens es do processo de planifica o pedag gica considerando os factores que exercem influ ncia sobre o contexto de aprendizagem os diferentes estilos de aprendizagem dos estudantes a import ncia da defini o clara de objectivos cognitivos e transversais e a imensa diversidade de estrat gias de ensino aprendizagem a que o docente pode recorrer Este cap tulo encerrado com uma vis o sobre a evolu o dos modelos de Instructional Design desde o modelo ADDIE aos modelos mais actuais de prototipagem r pida que visam a simplifica o do processo de planifica o pedag gica Ap s esta explora o de natureza fundamentalmente conceptual no cap tulo 3 incidimos sobre a mais recente evolu o tecnol gica que tem visado optimizar os processos de planifica o pedag gica Neste sentido salientamos as oportunidades que t m vindo a ser criadas ao n vel da reutiliza o e sust
21. princ pio Promove o pensamento cr tico e Estudo de caso No Estudo de caso Case study o docente recorre a hist rias fict cias ou cen rios reais para incitar discuss es de grupo Trata se de uma forma de aproximar a instru o da realidade j que nem sempre poss vel levar os estudantes a observar a realidade in loco Vieira amp Vieira 2005 Para apresentar o caso o docente pode recorrer por exemplo a descri es narra es di logos dramatiza es sequ ncias fotogr ficas filmes artigos jornal sticos etc O objectivo envolver os estudantes num processo de investiga o que culmina na apresenta o e discuss o de resultados e conclus es Esta estrat gia bastante eficaz na cria o de mecanismos que permitem aos estudantes aplicar e desenvolver as suas compet ncias e conhecimentos j que pode supor em diversos momentos a solu o criativa de problemas complexos Saskatchewan 2001 Vieira 2005 citando Pereira 1991 e Trindade 2002 identificam quatro etapas desta estrat gia 31 Selec o do caso a estudar e apresenta o da estrat gia aos estudantes Apresenta o do caso e planifica o do estudo Realiza o do estudo por parte dos estudantes durante o per odo de tempo estabelecido Apresenta o discuss o e debate do estudo Outras estrat gias de simula o da realidade e Semin rio Simp sio e Col quio Nas estrat gias Semin rio Simp sio e Col quio o doc
22. Ap s a identifica o do objectivo devem ser identificadas as compet ncias que o estudante deve aprender desenvolver para atingir esse mesmo objectivo Este processo 38 pode resultar na identifica o de conceitos regras e informa o necess ria aos estudantes ou na identifica o uma sequ ncia de passos a realizar Dick et al 1996 Identifica o de Comportamentos e Caracter sticas de Entrada Identify Entry Behaviours and Characteristics Ap s ter sido identificada a ess ncia do conte do que deve compor a instru o necess rio identificar as compet ncias e caracter sticas pr vias dos estudantes pr requisitos tais como conhecimentos pr vios compet ncias pr vias interesses particulares n vel de maturidade etc Dick et al 1996 Redac o de Objectivos de Desempenho Writting Performance Objectives Com base na an lise instrucional e nos comportamentos e caracter sticas de entrada poss vel redigir concretamente o que que os estudantes ser o capazes de fazer ap s a instru o Estas declara es que derivam das compet ncias identificadas na an lise instrucional ir o identificar as compet ncias que os estudantes aprender o as circunst ncias em que dever o ser desempenhadas e os crit rios para um desempenho com sucesso Dick et al 1996 Desenvolver Crit rios e Instrumentos de Avalia o Developing Criterion Referenced Tests Com base nos objectivos redigidos anterior
23. Estes elementos globais s o desenhados para serem inclu dos em qualquer esquema de conte do atrav s de namespaces O conjunto destes elementos globais forma o chamado imsldcontent Os elementos globais podem ser inclu dos em inst ncias de documentos XHTML para mostrar ou definir o valor de uma propriedade por exemplo uma tabela com informa es de progresso um relat rio introduzido por um aprendente um extracto de texto ou URLs inclu dos por um professor etc O LD cont m ainda notifica es que disponibilizam novas actividades para um papel mediante determinados resultados anteriores outcome triggers Este mecanismo pode ser utilizado para modelar LDs compostos por tarefas adapt veis onde o fornecimento de uma actividade consequente pode depender do tipo de resultados obtidos em actividades anteriores Os padr es pedag gicos gerais tamb m podem ser implementados utilizando combina es de condi es e 60 notifica es por exemplo Se o utilizador possui um perfil X ent o notificar a actividade de aprendizagem Y Koper amp Olivier 2003 3 1 3 2 Unidades de Aprendizagem UoL Um dos objectives prim rios do IMS LD a modela o de Unidades de Aprendizagem atrav s da inclus o do elemento Learning Design numa agrega o de conte dos preferencialmente num IMS Content Package IMS CP A especifica o parte portanto da premissa de que o IMS LD usado juntamente com a norma IMS CP O t
24. What is a learning object technically Dispon vel em http users tpg com au adslfrcf lo learningObject 28WebNet2001 29 pdf consultado a 14 de Novembro de 2008 Jarvis P Holford J amp Griffin C 2003 The theory amp practice of learning Falmer Press Jeffery A amp Currier S 2003 What Is IMS Learning Design Cetis standards briefings series J ISC 2005 Evaluation of LAMS relat rios JISC disponivel em http www jisc ac uk whatwedo programmes elearningpedagogy lams aspx consultado a 12 de J aneiro de 2009 JISC 2006a Authoring Using Learning Design ALED relat rios JISC dispon vel em http aled swancoll ac uk consultado a 12 de J aneiro de 2009 JISC 2006b Designing and Sharing Inquiry based Learning Activities Desila relat rios J ISC dispon vel em from http www shef ac uk desila consultado a 12 de J aneiro de 2009 JISC 2006c Supporting Pactitioners in Porducing IMS Learning Designs LD4P relat rios JISC dispon vel em http bsd1 phosphorix co uk Id4p consultado a 12 de J aneiro de 2009 Jones M G amp Brader Araje L 2002 The Impact of Constructivism on Education Language Discourse and Meaning American Communication J ounal 5 3 Killen R 2007 Teaching strategies for outcomes based education J uta Legal and Academic Publishers Koper R 2001 Modeling units of study from a pedagogical perspective Educational Technol
25. amp Sharp 2002 Eckstein Manns amp Voelter 2001 Eckstein amp Voelter 2000 McAndrew Goodyear amp Dalziel 2006 referem n o s a promo o da reutiliza o de unidades de aprendizagem mas tamb m o armazenamento e descri o de padr es pedag gicos O conceito de padr es patterns tem origem 53 no trabalho do arquitecto Alexander 1979 e a sua transposi o para o mbito da educa o consiste na descri o abstracta de boas pr ticas pedag gicas orientadas a um determinado problema ou contexto de instru o Por outras palavras o desenho de Unidades de Aprendizagem pode ser de tal forma avaliado e refinado que a sua aplica o pode ser generalizada o suficiente para permitir que se torne um modelo solu o apropriado a diversas situa es ou contextos de instru o Tratam se portanto de modelos que apresentam esqueletos de procedimento e actividades de instru o gen ricos que podem ser populados com instru es e conte dos de aprendizagem e que t m sido alvo da aten o de diversos projectos internacionais como o SOURCE Laurillard amp McAndrew 2003 e o The Learning Designs Project Agostinho Oliver Harper Hedberg amp Wills 2002 No caso concreto deste ltimo o objectivo primordial consiste em evitar o desperd cio de tempo que os docentes menos experientes despendem em processos de tentativa erro no desenho e implementa o de estrat gias de ensino aprendizagem O projecto dese
26. nisso sozinha a prever e isso que demora tempo a juntar a fazer a construir a actividade a descrever a ver se funciona se n o funciona EP2 D1 Esta necessidade de esfor o adicional relatada pelo docente D1 encontra se de facto na base das dificuldades de uma integra o eficiente da tecnologia ao servi o do ensino A utiliza o da tecnologia como factor de vantagem educativa implica no docente uma altera o de postura quer ao n vel da planifica o de estruturas pedag gicas quer ao n vel da sua monitoriza o Bernheim amp 110 Chaui 2003 Moreira 2000 D Rogers 2000 Santos 2000 De facto em determinados casos a utiliza o da tecnologia meramente acess ria provoca distrac o dos reais objectivos educativos e apela a uma faceta l dica do ensino Como ressalta o pr prio docente D1 esta actividade podia ser feita de uma forma muito mais rudimentar ou seja dou os textos que eles t m que ler os textos que eles t m que rever discutimos na aula algumas coisas te ricas e eles rev em N o t m wikis n o t m f runs o f rum na aula N o t m que fazer nenhum guia de estilo em forma xpto Pronto e isso poupa me muito tempo EP2 D1 Neste caso trata se portanto de um processo de ajustamento t cnico pedag gico ao ensino mediado pela tecnologia onde o docente encontra diversos obst culos quer ao n vel da concep o e operacionaliza o de estrat gias de ens
27. o contemple cinco importantes componentes 15 e A quest o de investiga o e As sua proposi es caso existam e As unidades de estudo e A coerente liga o entre os dados e as proposi es e Eoscrit rios de interpreta o de resultados O conjunto destas componentes permitiu nos desenhar uma estrutura de investiga o que consideramos ser coerente com os objectivos do estudo de caso Assim e de forma a responder quest o de investiga o e refor ar as proposi es que lhe est o associadas apresentadas no Cap 1 a nossa investiga o incidiu numa unidade de estudo composta por tr s docentes e por tr s turmas de estudantes uma turma por cada Unidade Curricular UC leccionada por cada um dos docentes Esta constituiu tamb m a nossa amostra que apresenta naturezas e dimens es internas distintas e que assumiu pesos diferentes na investiga o O estudo de caso analisado foi implementado no Instituto Superior de Contabilidade e Administra o do Porto em tr s turmas das seguintes unidades curriculares Ferramentas Electr nicas Aplicadas Tradu o II Tecnologias de Informa o e Comunica o Il e Ingl s de Neg cios Il A nossa interven o no caso assumiu o papel fundamental de orienta o e observa o A investiga o incidiu com mais pormenor nos processos e acontecimento associados aos docentes que se enquadram na por o da unidade de estudo com mais relevo para responder s que
28. o da entrevista EP2 D1 ireren a dada descidas a E E E ERE F Transcri o da entrevista EP2 D2 ii ieeeeeeeeeererreaeeeaeeaaeererenaanaaaeeereeaaaneaaeesananaa G Transcri o da entrevista EP2 D3 ou cccccsssscccceeessssseeeeeccesssseeeeceeeeseseseeeeeecesesesseeseeeeseseaaeeeeeees H Transcri o da entrevista EP3 D1 ie eeerereerereeaeeeerereaeeaanaaaeeereeaaaeaaaresananaa l Transcri o daentr vista EP3 D27 a a aro rara a e E a a a a aea o ana E dedeovevenas J Transcri o da entrevista EP3 D3 iveetssleiseelarcsacsessevienccas a E e a A a E E R aS K Documenta o da estrat gia D1 CA2 Exerc cio de revis o e controlo de qualidade L Documenta o da estrat gia D2 CA2 e Business ccscccccssscceeessccesssecceseeccesseeceesseeeessseeees Ozz S lt lt canaos Documenta o da estrat gia D3 CA2 Introdu o ao ACCESS ccsccesssscceeseeceessecceeseeesesseeees Documenta o da estrat gia D1 CAR2 Gest o de projectos Documenta o da estrat gia D2 CAR1 e Commerce terms and concepts Documenta o da estrat gia D3 CAR1 Usabilidade ccccccccsscccessscceessseeeessseceessseeeessseeees Inqu rito realizado aos estudantes IA1 e IA2 ccccccsssccesssscceesseeeeesssececsseceesseecessasseessaeecessaeees Sum rio dos resultados do inqu rito IA1 D1 cccccccccc
29. o que teve relativamente ao envolvimento dos alunos nas actividades foi de alguma forma diferente da primeira Foi eles estavam mais dispon veis Como foi em aula estavam muito mais dispostos a colaborar porque estavam na aula portanto tinham que fazer era algo que tinham que fazer ali portanto n o puderam protelar A atitude foi mais positiva Investigador Estavam mais motivados Estavam mais motivados Investigador N o se mostraram resistentes por termos tido alguns alunos que na primeira vez n o conseguiram aceder N o n o houve coment rios desse g nero de outra vez n o N o n o se mostraram Investigador Mostraram se activos empenhados Sim 10 Acha que continuar a utilizar o LAMS na sua pr tica lectiva Objectivo Perceber se o docente pretende dar continuidade utiliza o do sistema LAMS Perceber se o docente valoriza efectivamente a utiliza o da ferramenta N o sei risos Honestamente n o sei N o sei se vou dar a mesma disciplina para o ano ponto um Investigador Independentemente da disciplina 198 N o sei n o sei mas eu acho que assim se houver mais criar de raiz algo muito complicado n o sei mesmo n o Fazer uma sequ ncia pequenina se calhar como esta segunda se calhar sim Algo muito complicado sim se for um projecto de in cio do ano Poderei perfeitamente pensar nisso e faz todo o sentido at porque n s temos sempre projectos
30. o te rica algum trabalho de reflex o e depois sim alguma pr tica e n o tinha no momento em que era suposto reutilizar n o tinha conte dos para aplicar a nenhuma dessas propostas Ent o resolvi fazer uma actividade muito simples apenas para eles voltarem a utilizar o LAMS que n o propriamente uma actividade n o era apenas uma 192 forma de eles consultarem novamente o LAMS e de n o perderem a liga o a esse suporte de aprendizagem Investigador No sentido de acompanhar as actividades daquela semana Exactamente Investigador Foi uma quest o de tempo na semana em que era suposto fazer a implementa o n o houve oportunidade para encaixar nenhum tipo de actividade online Foi da planifica o N o houve oportunidade de encaixar nenhuma das propostas Acha que funciona melhor a reutiliza o com m dulos pequenos Achou que a grelha estava clara O que fez primeiro para perceber a estrat gia ler a grelha ou importar o pacote Sente falta de alguma informa o adicional na grelha Objectivo Identificar a sequ ncia escolhida pelo docente e perceber os crit rios caracter sticas que o levaram a essa escolha Investigador E em rela o segunda reutiliza o Pronto entretanto a parte pr tica finalizou n o e iniciei um novo ciclo de conte dos A sim voltei a consultar o reposit rio e vi que para o tempo que eu tinha que era apenas uma aula para reflectir sobre
31. outra Objectivo Aferir informa o acerca do tempo de planifica o constru o de cen rios de aprendizagem Nota informa o a contrastar com o tempo que demorar o na reutiliza o 6 Relativamente planifica o e constru o habitual de actividades de aprendizagem acha que despendeu mais esfor o na concep o deste cen rio Em que medida Exigiu lhe muito mais esfor o comparativamente constru o de actividades que faz no Moodle Acho que n o Acho que o esfor o igual depois a forma de operacionalizar que pode ser diferente e nesse aspecto o LAMS facilita porque eu s vezes penso numa actividade Ok eu vou querer construir este cen rio Como que fa o no Moodle e quando n o tenho esse tipo de ferramentas come o a imaginar como que utilizo outras ferramentas que n o s o as apropriadas mas que eventualmente podem servir para o desenvolvimento daquela actividade e no LAMS como tem uma pan plia de actividades enorme torna se mais f cil depois operacionalizar Investigador E se calhar o facto de saber partida que pode criar aquelas liga es entre actividades faz com que de partida consiga conceber um percurso e se calhar no Moodle por exemplo sabe que h uma tend ncia maior para se utilizarem actividades mais pontuais Se calhar quando pensa em planifica o no Moodle pensa mais em pontos individuais talvez Sim e tamb m nesse aspecto no Moodle exige um ma
32. wiki lamsfoundation org display lamsdocs WindowsHnstaller Help 15 http wiki lamsfoundation org display lamsdocs UnixHnstaller Help 16 http wiki lamsfoundation org display lamsdocs MOODLE 84 Be careful modifying these settings strange values could cause problems server ur http www iscap ipp pt lams Enter the basic URL used to access the LAMS server For example http localhost 8080 lams server_id oe Enter the server ID server key Enter the server key request source This will be used in the message Close and return to request_source in the authoring module in LAMS Figura 29 Manuten o dos servidores integrados MOODLE Ap s o processo de instala o e integra o dos sistemas foram realizados alguns testes de comunica o entre o interface do MOODLE e o ambiente de autoria do LAMS cuja forma de acesso j apresent mos no ponto 3 2 4 1 Nesta fase os sistemas mostraram estar a funcionar correctamente quer na autentica o dos utilizadores atrav s do MOODLE quer no acesso aos ambientes de autoria monitoriza o e aprendizagem 5 1 1 1 Dificuldades t cnicas Apesar dos testes inicialmente realizados para verificar a comunica o entre os dois sistemas foi poss vel registar algumas dificuldades t cnicas que tiveram implica es na primeira fase de implementa o dos cen rios de aprendizagem Foi poss vel garantir aos docentes um arranque tranquilo da fase de
33. 254 Field summary for avalia sistema 4 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS tem um aspecto atractivo Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 5 88 Concordo 2 10 58 82 Nem concordo nem discordo 3 4 23 53 Discordo 4 2 11 76 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 5 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo Demorei muito tempo a aprender a utilizar o sistema LAMS Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 5 88 Concordo 2 2 11 76 Nem concordo nem discordo 3 6 35 29 Discordo 4 5 29 41 Discordo completamente 5 3 17 65 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 6 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS demasiado restritivo Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 6 35 29 Nem concordo nem discordo 3 8 47 06 Discordo 4 3 17 65 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 7 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases
34. Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 6 67 Concordo 2 2 13 33 Nem concordo nem discordo 3 6 40 00 Discordo 4 6 40 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 7 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo Gostaria de voltar a utilizar o sistema LAMS Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 13 86 67 Nem concordo nem discordo 3 1 6 67 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 1 6 67 232 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 8 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo Os meus professores deveriam utilizar mais vezes o sistema LAMS Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 10 66 67 Nem concordo nem discordo 3 4 26 67 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 1 6 67 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 9 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS valoriza a plataforma Moodle Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 6 67 Concordo 2 11 73 33 Nem concordo nem discordo 3 2 13 33 Discordo 4 0 0 00 Discordo comp
35. E em termos de edi o estamos a falar em termos de ferramenta de edi o acha que o LAMS lhe d essa facilidade Ai d f cil manusear e tirar e p r f cil Investigador E em termos de sugest es pedag gicas s vezes mesmo que n o seja para utilizar aquela em concreto acha que o reposit rio funciona bem nesse sentido Funciona funciona bem no sentido de que eu posso abrir ver e posso ter ideias inovadoras n o ah se calhar nunca tinha pensado Investigador Construir tamb m a partir de Exactamente Posso s posso chegar e reutilizar mas tamb m posso e dizer Ei porque que eu n o pensei por exemplo nestas duas actividades em conjunto Porque que nunca tinha pensado assim e em vez de utilizar tudo pegar s numa parte e dizer pronto agora vou pegar nesta e aquela ali se calhar est boa no in cio e juntar duas ou tr s ideias de actividades e fazer uma sequ ncia nova Portanto isso tamb m acho que funciona bem L est o partir do nada 206 Investigador E que custa mais E que custa Quando j se tem alguma coisa mesmo que depois se venha a trocar mas muito mais f cil quando j temos ali qualquer coisa Partir do nada que dif cil Investigador Ent o acha que um reposit rio institucional de cen rios de aprendizagem faria todo o sentido Faria Faria todo o sentido A quest o se as pessoas estavam dispostas a partilhar
36. Instructional Design Institute of Electrical and Electronics Engineers IMS Content Packaging IMS Global Learning Consortium IMS Learning Design Learning Activity Management System Learning Management System Learning Object Macquarie University s E Learning Centre of Excellence Objecto de Aprendizagem Objecto de Aprendizagem Reutilizavel Projecto de Apoio On Line Reusable Learning Object Return on Investment Sharable Content Object Reference Model Supporting Design for Learning portal Unidade de Aprendizagem Unidade Curricular Unified Modelling Language Unit of Learning Virtual Learning Environment Extensible Mark up Language Instituto Superior de Contabilidade e Administra o do Porto xviii CAPITULO 1 Introducao O rapido desenvolvimento da Internet e das tecnologias educativas tem vindo a potenciar profundas transforma es nos paradigmas e processos de ensino aprendizagem lan ando uma dimens o global do e learning Na educa o a Web assume um papel crescente de plataforma mediadora facilitadora geradora de novos contextos onde as oportunidades de aprendizagem s o crescentes din micas e colaborativas e onde os recursos se encontram largamente acess veis Alguns autores Littlejohn 2003 Wiley Recker amp Gibbons 2003 destacam precisamente que os prop sitos da educa o mediada pela tecnologia residem no seu potencial de cria o de ambientes e sistemas personalizados generativos aj
37. Reusing Online Resources A Sustainable Approach to E Learning Routledge Falmer Lundvall B amp Johnson B 1994 The Learning Economy Industry amp Innovation 1 2 23 42 MacNeill S Corley L amp CETIS J 2008 The JISC Design for Learning Experience Perspectives on Creating Developing and Sharing Designs for Learning Maher J amp Ingram A 1989 Software engineering and ISD Similarities complementaries and lessons to share Marzano R 2001 Designing a New Taxonomy of Educational Objectives Experts in Assessment Corwin Press Inc A Sage Publications Company Mason J 2002 Qualitative researching Sage Masterman L amp Lee S 2005 Evaluation of practitioner trial of LAMS final report to J ISC Oxford University Computing Services UK McAndrew P Goodyear P amp Dalziel J 2006 Patterns designs and activities unifying descriptions of learning structures International J ournal of Learning Technology 2 2 216 242 McCormick R 2003 Keeping the Pedagogy out of Learning Objects Paper presented at the Symposium Designing Virtual Learnin Material EARLI Padova Italia McNeil J amp Wiles J 1990 The essentials of teaching Decisions plans methods Macmillan New York Means B amp Golan S 1998 Transforming Teaching and Learning with Multimedia Technology SRI International MERLOT 2008 MERLOT Multimedia Educational Resources for Learning an
38. assim poss vel identificar alguma apreens o associada a uma integra o mais intensa da tecnologia como instrumento pedag gico que conduz o docente a reequacionar a possibilidade de produzir novos cen rios de aprendizagem de raiz Como o mesmo argumenta fazer muitos mais de raiz n o sei se farei mas reutiliz los sem d vida EP3 D1 Deste caso poss vel inferir que a reutiliza o e a troca de experi ncias tem potencial para conferir mais seguran a em implementa es iniciais de cen rios de aprendizagem uma vez que fornece aos docentes menos experientes estruturas j implementadas e experimentadas simplificando igualmente o trabalho inicial de concep o e operacionaliza o de estrat gias pedag gicas 7 1 2 Docente D2 e Commerce terms and concepts Como tivemos oportunidade de ver anteriormente no ponto 5 3 o docente D2 n o possu a quaisquer h bitos de reutiliza o ao n vel das estrat gias pedag gicas O docente j tinha reutilizado alguns conte dos e exerc cios de colegas da mesma rea mas de acordo com este n o existem h bitos de partilha de estrat gias na sua rea porque a seu ver ainda continuamos muito centrados na mat ria no conte do em si neste ou naquele exerc cio EP3 D2 A experi ncia de reutiliza o proporcionou neste caso uma abordagem a um processo completamente novo que o docente considera raro e que nunca tinha sucedido num formato t
39. enquadramento das compet ncias transversais Soft Skills na sua planifica o pedag gica Como j tivemos oportunidade de explorar no ponto 2 2 4 o desenvolvimento destas compet ncias essencial na forma o de bons estudantes e de bons profissionais 109 No ponto seguinte apresentamos a percep o dos docentes relativamente a quantidade de tempo e esfor o implicados durante a fase de desenho dos cen rios de aprendizagem 6 2 Tempo e esfor o de concep o e operacionaliza o No que concerne quantidade de tempo e esfor o envolvidos no desenho dos cen rios de aprendizagem poss vel identificar duas experi ncias mais pr ximas as dos docentes D2 e D3 e a experi ncia do docente D1 onde foi poss vel registar mais limita es associadas a estes factores Neste ltimo caso e porque n o ocorreu uma fase de desenho de um segundo cen rio substancialmente diferente do primeiro os relatos do docente s o frequentemente associados ao tempo e esfor o de adapta o ao manuseamento do sistema LAMS Nos restantes casos docentes D2 e D3 a segunda fase de desenho conduziu a que o tempo e esfor o dispendidos na habitua o ao LAMS fossem atenuados por experi ncias mais positivas e mais fluidas de operacionaliza o Por conseguinte o docente D1 indica que o desenvolvimento da ideia foi f cil EP2 D1 mas que necessitou de mais tempo do que o habitual para a concep o do cen rio de aprendizagem sobre
40. exactamente do f rum que era ass ncrono pelo s ncrono porque est vamos numa sala de aula e porque eu achei que ia funcionar porque tinha funcionado na aula anterior Na aula anterior n o na sequ ncia anterior Investigador Ent o pode se dizer que em termos de ideia reutilizou a estrat gia completa Eu reutilizei a estrat gia completa O brainstroming para dar in cio ao tema neste caso para ver o que que eles j sabiam sobre o tema portanto Uma coisa foi a introdu o ao Access o meu como era a conclus o era um bocadinho ao contr rio Eles utilizaram o brainstorming para ver Investigador Fazer uma explora o inicial Sim e s para ver eu tamb m para ter uma percep o daquilo que eles j tinham apanhado aquilo que eles j percebiam do tema Depois as perguntas era para ver at que ponto que eles de facto j estavam familiarizados com aqueles termos e depois a paragem que eu acho que fazia sentido a paragem estarem todos aqui principalmente antes de um chat n o Porque eles t m que entrar ou conv m entrarem todos ao mesmo tempo no chat portanto a paragem ali O chat era para eles pr prios entre eles discutirem os conceitos que era o objectivos que o docente D3 tinha que era para an lise e reflex o das respostas que eles tinham dado E depois do chat naturalmente eles v o chegar a um determinado consenso ser que aquilo que eles tinham respondido inicialmente ser
41. gia que possua enquadramento no seu contexto facilita muito a constru o dos cen rios demoro meia hora a preparar a sequ ncia EP3 D2 No caso do docente D3 entre o processo de desenho e o de reutiliza o ocorreu uma redu o de tempo em cerca de 50 quase metade do tempo EP3 D3 semelhan a do que indicou na fase de desenho o docente refere que na sua perspectiva o que implica mais tempo e esfor o a imagina o e criatividade que estrat gia que vou desenhar de forma a atingir os objectivos e simultaneamente motivar os alunos e que o processo de reutiliza o se apresenta como uma fonte de inspira o facilitou todo esse processo de constru o EP3 D3 Tamb m o docente D3 refere o processo de reutiliza o como fonte de sugest o pedag gica til numa primeira abordagem a um tema ou na descoberta de alternativas a estrat gias de aprendizagem menos bem sucedidas De uma forma global os docentes tamb m consideraram que existe uma redu o substancial do esfor o empregue na reutiliza o Os docentes D1 e D3 referem uma redu o de cerca de 50 e o docente D2 refere uma redu o de 70 entre as duas fases do estudo sendo que neste ltimo caso houve uma redu o de 30 entre os dois cen rios desenhados na primeira fase Os docentes consideraram que a reutiliza o implica uma quantidade de trabalho muito menor ressalvando desde que de facto
42. gias mas mesmo de material conte dos exerc cios e textos n s temos partilhado Alguns utiliza se outros n o logo tamb m depende muito dos alunos que n s temos e depende da nossa maneira de dar aulas 167 Investigador nesse caso ja s o conte dos produzidos para um objectivo comum Sim porque se a disciplina a mesma neste caso estamos a falar de disciplinas que s o iguais e os objectivos s o os mesmos ou a n vel de compet ncias queremos desenvolver as mesmas compet ncias e ent o partimos dos mesmos textos de apoio etc Esses sim 3 Para que finalidades utiliza o Moodle na sua disciplina Objectivo Espera se que o docente fale sobre os recursos e actividades que utiliza e para que fins fazendo a liga o dos instrumentos de aprendizagem aos objectivos educativos eventualmente pedir para referir duas ou tr s actividades e os respectivos objectivos ex aumentar as potencialidades de comunica o aluno aluno ou aluno docente criar estruturas para trabalho colaborativo aumentar as potencialidades de gest o da disciplina desenvolver mecanismos que permitam avaliar melhor os alunos desenvolver mecanismos que permitam fornecer melhor acompanhamento e guia aos alunos Eu utilizo o Moodle para trabalho colaborativo essencialmente para trabalho colaborativo e tamb m para desenvolver este semestre estou a utilizar mais para desenvolver esp rito cr tico e trabalho aut nomo Portanto n
43. gias de aprendizagem que permita cumprir objectivos aos dois n veis De acordo com Horton 2000 o desenvolvimento das Soft Skills n o requer necessariamente que o processo de ensino aprendizagem decorra num formato presencial referindo que o ensino mediado pela tecnologia possui ferramentas eficientes para o acondicionamento de oportunidades de aprendizagem activa As tecnologias educativas podem ser utilizadas para refor ar actividades realizadas na sala de aula e para estimular comportamentos atrav s de ferramentas de comunica o ou da realiza o sistem tica de determinados exerc cios individuais ou em grupo No ponto seguinte teremos oportunidade de explorar uma diversidade de estrat gias a que o docente pode recorrer e combinar nesse processo de planifica o Horton 2000 refere que o ensino mediado pela tecnologia pode revelar se particularmente rico no desenvolvimento de determinadas estrat gias de aprendizagem tais como o brainstorming os grupos de discuss o o questionamento e reflex o as simula es e as teatraliza es entre outras 2 2 5 Estrat gias de ensino aprendizagem A escolha da estrat gia adequada para alcan ar os objectivos de ensino aprendizagem determinante no acondicionamento de oportunidades de aprendizagem Trata se portanto de um processo criativo que requer uma planifica o cuidada acompanhada de decis es estrat gicas Independentemente da modalidade de ensino escolhida presencial e
44. imsglobal org competencies rdceov1p0 imsrdceo_infovlp0 html IMS G L C 2003a IMS Learner Information Package Accessibility for LIP Information Model Version 1 0 Final Specification Acedido em Fevereiro de 2009 em http www imsglobal org accessibility acclipvlp0 imsacclip_infov1lp0 html IMS G L C 2003b IMS Learning Design Information Model Version 1 0 Final Specification Acedido em Fevereiro de 2009 em http www imsglobal org learningdesign Idv1p0 imsld infov1p0 htm 41495318 IMS G L C 20043 IMS Content Packaging Information Model Version 1 1 4 Final Specification Acedido em Fevereiro de 2009 em http www imsglobal org content packaging cpv1p1p4 imscp infovlp1p4 html IMS G L C 2004b IMS Simple Sequenciong Information and Behavior Model Version 1 0 Final Specification Acedido em Fevereiro de 2009 em http www imsglobal org simplesequencing ssv1p0 imsss_infov1p0 html 158 IMS G L C 2006 IMS Question and Test Interoperability Overview Version 2 1 Public Draft revision 2 Specification Acedido em Fevereiro de 2009 em http www imsglobal org question gtiv2p1pd2 imsqti_oviewv2p1pd2 html IMS G L C 2008 Seven Trends to Watch in Digital Learning Acedido em Janeiro de 2009 from http www imsglobal org articles 7trendsinDigitalLearning html ION O N 2007 Instructional Strategies for Online Courses Ip A Morrison l amp Currie M 2001
45. n o Isto cultural e por exemplo e eu fiz isso eu estava num computador e eles estavam mas eu estava de p e a orientar e estava a falar alto para tamb m utilizar o ambiente da sala de aula Investigador Para refor ar Exactamente n o Para n o ficar s a escrever e a comunicar com eles porque sen o ent o eu acho que melhor fazer dist ncia porque penso a minha percep o n o que eles n o est o preparados para este tipo de aulas porque isso dava para fazer online dava para fazer dist ncia ent o para que 218 que estamos a utilizar um momento presencial que rico e que preciso aproveitar para fazer este tipo de actividades onde n s n o falamos uns com os outros e s utilizamos o computador Por isso que eu penso que tem que se balancear muito bem Investigador E mesmo na cria o de actividades para sala de aula deve de certeza ter mecanismos e especificidades Especificidades do ambiente de aprendizagem claro e n s temos que costuma se dizer que o melhor do virtual e o melhor do presencial n o e um bocadinho isso Na actividade que n s desenvolvemos se por um lado eu fiquei com pena entre aspas porque n o ficou tudo gravado os coment rios que n s amos fazendo pena mas por outro lado a espontaneidade que se gera numa conversa quase informal valoriza a actividade as pessoas envolvem se mais e ent o n s juntamos as duas coisas Conseguimos r
46. necessita ser feito e isso permite me como na aula um contexto muito mais informal eu n o tenho que descrever aquilo que estou a fazer E a comunica o oral Eu explico e eles perguntam fica claro quer dizer nem sempre fica claro depois h as d vidas tamb m bvio Neste tipo de actividade n o temos essa hip tese n o temos que prever tudo com tempo temos que prever tudo todo o tipo de perguntas que pode ver e descrev las no maior detalhe poss vel Isso demora tempo Investigador Est se a referir s instru es As instru es e a cada uma das actividades n o e depois a interliga o das actividades o grau de dificuldade das actividades quando que se come a uma quando que acaba outra que tipo de actividades escolher para o objectivo claro isso demora tempo Investigador E acha que perdeu mais tempo a pensar Como que posso chegar quele objectivo ou a executar na pr tica no LAMS A executar Normalmente sou mais r pida a pensar do que a executar Investigador Ent o chegou facilmente ideia da estrat gia que pretendia A ideia foi f cil sim A ideia foi f cil Investigador Perdeu um bocadinho mais de tempo a execut la na pr tica Sim Investigador E se calhar perdeu ainda mais tempo descrev la Exactamente foi isso Porque n o habitual Porque a executar apesar de n o ser uma plataforma com qual esteja familiarizada Claro n o estou a cont
47. o Investigador Que aspectos que teve em conta na concep o Pronto foi isso as compet ncias foi desenvolver compet ncias de autonomia e de reflex o nos alunos que nas aulas um bocadinho mais complicado de fazer n o Que eles fossem mais aut nomos a fazer porque era uma actividade que permitia isso Uma actividade de revis o uma actividade que permite autonomia e que exige reflex o Investigador Acha que eles nas aulas n o s o t o aut nomos s o menos 175 N o Aqui tamb m n o foram depois deve haver a uma pergunta sobre isso Aqui tamb m n o foram mas eles nas aulas n o s o aut nomos Penduram se Objectivo Recolher informa o que permita refor ar e clarificar a compreens o das grelhas de descri o dos cen rios de aprendizagem 4 Na planifica o constru o do cen rio de aprendizagem reutilizou alguma estrat gia ou elemento educativo que j tenha produzido ou recolhido de outras fontes N o por acaso foi a primeira vez que fiz este tipo de actividade de revis o com os alunos Pronto s utilizei os recursos te ricos de resto mais nada Investigador Ent o a ideia nova reutilizou foi elementos educativos que j tinha que tinha recolhido ou que j trabalhado Sim a ideia nova e a actividade tamb m foi nova Investigador Ent o a ideia e as actividades nunca tinha usado wikis com eles Com estes alunos n o Utilizei wikis sim a
48. o apenas simplificar a compreens o dos requisitos de cada uma das componentes j que estas poder o por exemplo decorrer em simult neo Assim ao inv s do design passo a passo os autores pretendem ressaltar com este modelo a congru ncia entre os elementos essenciais instru o a escolha da estrat gia ou m todo de instru o adequada s tarefas de aprendizagem definidas nos objectivos de instru o e os instrumentos de avalia o s o adequados para medir o n vel de desempenho dos estudantes na realiza o dessas mesmas tarefas 3 Para mais informa o consultar Dick et al 1996 p 78 79 e Carliner 2003 p 12 40 ANALYSIS Leaming contexts Write test items STRATEGY Determine e Organisational strategies e Delivery strategies e Management strategies Write and produce instruction EVALUATION Conduct formative evaluation Revise instruction Figura 6 Componentes do modelo Smith e Ragan 1999 Assim uma representa o mais adequada do modelo seria a ilustrada pela Figura 7 demonstrando a inter rela o e concorr ncia de todas as actividades de planifica o j que por exemplo durante o desenvolvimento da estrat gia de instru o novas quest es podem remeter o docente para a an lise dos estudantes das tarefas e do contexto Da mesma forma durante a an lise o docente frequentemente planeia m todos de avalia o e de
49. o mas eu fiz a grelha depois mas fiz mentalmente descrevi assim por causa da grelha N o foi por causa da grelha foi por causa de ter que descrever as actividades S as descrevi depois na grelha verdade Fiz no final mas a descri o no fundo era a grelha n o Com outro formato Sim por causa de ter que fazer uma descri o das actividades da estrat gia que no fundo era a grelha sim Apesar de eu n o ter utilizado a grelha no in cio como era pedagogicamente correcto mas sim porque tive que planear as actividades com muito cuidado com muito detalhe saber se de facto havia liga o entre as v rias actividades de forma l gica se eles conseguiriam chegar l e isso ajudou me a mim pedagogicamente tamb m porque a maior parte das vezes eu n o planeio assim as actividades com esse detalhe sou muito sincera Investigador Ent o quer dizer que utilizou a ferramenta do LAMS para fazer a concep o pedag gica da sua estrutura Tamb m Investigador O que quer dizer que n o sentiu necessidade de inicialmente fazer a grelha A grelha neste caso ser mais til para explicar aos outros aquilo que construiu mentalmente e com a ajuda do LAMS Exactamente Com base no que o LAMS me podia oferecer n o nas v rias actividades do LAMS eu delineei a estrutura e sim depois descrevi a obviamente mas foi no fundo ver quais eram as potencialidades do LAMS para desenvolver a estrat gia que eu queria e de
50. o acerca das potencialidades limita es que os docentes identificam em particular relativamente utiliza o do sistema LAMS 11 Recorreu aos tutoriais de apoio ao manuseamento do LAMS Acha que foram teis no esclarecimento de d vidas O m nimo poss vel que eu detesto tutoriais mas h coisas que n o consegui fazer sozinha mas sim li eu li os tutoriais para ficar com uma ideia geral de como fazer pronto n o dif cil utilizar o LAMS dif cil depois s vezes ver quais que s o as diferen as entre por exemplo entre as not cias e os cadernos isso Investigador Sim noticeboard e noticebook 178 H ali assim algumas coisas que n o s o claras e evidentes no in cio Investigador O tipo de fluxos que se podem criar O tipo de fluxos que se podem criar tamb m um bocadinho confuso Exige mais alguma dedica o sim Investigador Se calhar um bocadinho mais de pr tica Um bocadinho mais de pr tica e de teste sem d vida Objectivo Saber se os docentes utilizaram os tutorais concebidos para o apoio ao manuseamento do LAMS 12 Gostaria de acrescentar alguma coisa relativamente s quest es colocadas ou ao tema em geral ou em rela o experi ncia Em rela o experi ncia a experi ncia n o foi m N o foi t o boa como eu esperava mas isso eu j lhe expliquei porqu n o Foi o contexto em que foi com os alunos que foi o timing
51. o era necess rio nem era pedido Ent o tamb m foi uma posi o cr tica sobre as pr prias respostas que s vezes eles nem l em e escrevem e copiam e nem v m se diz banco de dados como os brasileiros ou se diz base de dados e portanto fez com que os alunos tivessem uma postura mais cr tica e desenvolvam outras compet ncias que n o s as cognitivas da mat ria em estudo Esse tipo de compet ncias s o transversais Eles aprendem hoje e v o utilizar devem utilizar ao longo do curso e na vida profissional E importante eles pesquisarem muito bem mas saber analisar criticamente os resultados que obt m das pesquisas n o Investigador Ent o acha que desta forma foi lhe poss vel criar estrat gias de aprendizagem que por exemplo s com a utiliza o do Moodle n o teria tanta propens o para criar ou n o teria tantas ferramentas para E diferente E diferente porque eu aqui consigo delinear um percurso de aprendizagem e eu no Moodle eu preciso at podia criar Colocava umas quest es e os alunos respondiam Uma das situa es que eu achei que podia ser interessante e tive que ser eu a controlar eu queria que os alunos durante 3 minutos escrevessem tudo o que lhes viesse cabe a sobre Access e eu n o tinha nenhum par metro que me possibilitasse fazer essa defini o n o Mas tive a pensar no Moodle o que que eu tenho Podia eventualmente criar um chat de discuss o e temporiz lo Tamb m n o era a
52. o estamos a falar no outro e n o conseguimos controlar isso Ent o s vezes temos alunos a fazer coisas que s vezes n o na altura certa e o LAMS nesse aspecto permite controlar muito bem Investigador Exacto at porque poss vel mov los ao longo da sequ ncia Exactamente poss vel for ar a presen a deles em determinados aspectos que n o poss vel no Moodle Portanto no Moodle interessante para disponibilizar e de facto tem actividades que podemos deixar ao longo do tempo e marcar determinadas alturas mas n o conseguimos o aluno tem que fazer isto agora e isso poss vel fazer no LAMS que uma grande vantagem Objectivo Saber se o docente integrou no cen rio de aprendizagem elemento j desenvolvidos e que possam agilizar o processo de planifica o constru o Perceber a exist ncia de h bitos associados reutiliza o 5 Quanto tempo demorou a planificar e construir o cen rio de aprendizagem Exigiu lhe mais tempo do que o habitual para preparar uma actividade online Investigador Apesar de ter constru do duas sequ ncias j me disse que tinha demorado menos tempo na segunda Que at maior Investigador Exacto que at maior capaz de quantificar quanto tempo que demorou a planificar a primeira relativamente segunda ou se acha que demorou mais tempo do que aquele que demoraria a planificar uma actividade para os mesmos objectivos por exemplo no Moodle
53. o particularmente teis na esquematiza o de passagens de texto expl citas l gicas e sequenciais Halpern 1996 e Questionamento O Questionamento frequentemente associado a outras estrat gias de ensino aprendizagem como por exemplo a Discuss o o Inqu rito e a Recita o Trata se de um plano cuidadosamente preparado composto por uma sequ ncia de quest es explicitamente concebidas visando determinados objectivos de aprendizagem Na variante Circular o Questionamento utilizado para solicitar a todos os estudantes o fornecimento de respostas a quest es colocadas pelo docente O Questionamento pode ainda socorrer se de Acr nimos como forma de recordar fases ou ac es a desempenhar ou desenvolver Vieira e Vieria 2005 apresentam entre outros o exemplo do acr nimo KWL que representa uma tipologia de informa o a questionar K O que pensas saber sobre W O que gostarias de saber sobre L O que aprendeste ao longo deste processo O Questionamento pode ainda assumir uma faceta socr tica quando assume car cter sistem tico e profundo com o objectivo de avaliar a plausibilidade dos argumentos dos estudantes Neste caso as quest es utilizadas devem ser capazes de incitar ao resumo de pontos chave e estimular o estudante a desenvolver ju zos de valor 2 2 6 Modelos de desenho da instru o Foi poss vel constatar anteriormente que o desenho da instru o deve
54. o que proporcionaram o enquadramento deste projecto na minha actividade profissional Finalmente agrade o a todos os que acreditaram e continuam a acreditar no meu trabalho permitindo me sentir nesta fase o mesmo entusiasmo que inicialmente me moveu Resumo Diversos relat rios expressam o crescente papel dos Learning Manangement Systems LMS no contexto das institui es de ensino superior como instrumentos primordiais de suporte ao processo de ensino aprendizagem No entanto na maioria das situa es a integra o das tecnologias educativas n o foi acompanhada de uma altera o nas metodologias pedag gicas que permita retirar total proveito das reais potencialidades da tecnologia ao servi o da educa o Os LMS t m antes vindo a transformar se em bibliotecas para o armazenamento e distribui o de conte dos digitais ou digitalizados Neste trabalho concebemos que essencial superar esta tend ncia de desenvolvimento de ambientes educativos centrados nos conte dos atrav s do desenho de estrat gias pedag gicas que promovam o envolvimento dos estudantes e que potenciem oportunidades de aprendizagem activa Este revela se no entanto um processo que apresenta diversos desafios aos docentes sobretudo ao n vel do know how pedag gico do tempo e do esfor o requeridos Por conseguinte propomos uma metodologia que visa fomentar a dissemina o interdisciplinar de exemplos concretos de estrat gias pedag gicas
55. ou seja a propriedade que caracteriza o OA relativamente sua organiza o por subcomponentes que podem ser conte dos ou outros OA Assim quanto mais granular for o OA apresentando um n vel de composi o mais simples mais baixo ser o seu n vel de agrega o Inversamente os OA menos granulares com uma estrutura mais complexa composta por conte dos e por outros OA possuem maiores n veis de agrega o Compreendendo estes conceitos os benef cios da reutiliza o de conte dos s o ampliados uma vez que poss vel trabalhar e reutilizar apenas os fragmentos pretendidos do objecto prim rio e acrescentar as partes novas necess rias gerando novos OAs que contam com o aproveitamento do esfor o desenvolvido por terceiros Os benef cios fundamentais da reutiliza o residem assim no retorno sobre o tempo esfor o e custos investidos na concep o de conte dos educativos que usualmente designado por Return On Investment ROI Este conceito encontra se por sua vez intr nseco a uma economia da 50 aprendizagem ou learning economy Lundvall amp Johnson 1994 de acordo com a qual o conhecimento o recurso capital e a aprendizagem o processo determinante Nesta economia do conhecimento os recursos de aprendizagem s o um bem tang vel cuja minimiza o dos custos de produ o se traduz em ganhos para os processos de ensino aprendizagem e consequentemente para as institui es uma vez que permite re
56. quatro aulas iguais e se n s colocarmos os alunos a trabalhar desta maneira as aulas s o todas diferentes porque as respostas s o todas diferentes e n s descobrimos sempre coisas novas em todas as turmas e muito mais motivante quer para o professor quer para os alunos pelo menos para mim no meu ponto de vista Investigador A aprendizagem activa n o gera sempre situa es diferentes e respostas imprevis veis As respostas s o sempre diferentes e naturalmente o percurso da aula sempre diferente e eu n o vou estar a repetir a mesma mat ria durante 3 aulas 3 turmas ou quantas forem Portanto penso que muito mais motivante Eu nunca sei o que que vai acontecer Cada aula s o os alunos que fazem s o os alunos que respondem e n s criticamos e analisamos e depois eles mesmos ahh por acaso nunca tinha pensado nisso e colocar as pessoas a pensar e a reflectir sobre aquilo que escrevem que s vezes eles escrevem por escrever e depois v em E pois e depois respondem coisas que n o era pedido e eu disse Mas isso era pedido na quest o Vamos ver depois quando vamos ver Ah n o Ent o perdeu tempo a responder quando o podia ter utilizado para outra e reflectimos sobre estas coisas Portanto eu penso que uma maneira diferente n s termos as chamadas tradicionais aulas te ricas mais expositivas e acho que os alunos aprendem mais e gostam mais E como tudo n s temos que os cativa
57. rio de aprendizagem implementado pelo docente D1 ficou portanto reduzido a sete momentos como identificado na Tabela 10 Foram utilizados dois quadros de notas para a introdu o e para o encerramento das actividades tr s actividades de partilha de recursos sendo que uma delas se encontrava combinada com um f rum de discuss o um wiki para desenvolvimento de trabalho colaborativo e um inqu rito para avalia o da experi ncia dos estudantes O cen rio de aprendizagem foi planificado para um intervalo de tempo de 10 dias e para decorrer na modalidade de ensino dist ncia ou seja para ser realizado autonomamente pelos estudantes durante um per odo em que o docente estaria ausente e n o haveria aulas presenciais 24 A grelha de descri o da estrat gia Exerc cio de Revis o e Controlo de Qualidade D1 CA2 pode ser consultada no Anexo K 102 De acordo com o docente D1 o cen rio foi desenvolvido para um grupo de alunos espec fico de tradu o numa fase do semestre em que eles tinham que fazer um trabalho de revis o de tradu o Esperava se que os estudantes adquirissem os conceitos te ricos fundamentais atrav s da actividade combinada de leituras obrigat rias e do f rum de discuss o 2 depois tinham que fazer a revis o dos trabalhos dos colegas uma vez que tinham desenvolvido uma tradu o at ai e submeter 5 Nesse processo os estudantes deveriam ainda elaborar em conjunto um
58. sica ou discuss o Reflexivo Privilegia a introspec o Activo Reflexivo Podem sentir dificuldades quando as estrat gias de ensino s o ausentes de discuss es e resolu o de problemas Podem ser til incluir grupos de O estudante necessita de tempo durante a aula para assimilar a informa o abordada Geralmente prefere trabalhar 17 reflex o para algumas tem ticas Pode ser til incentivar o estudante a elaborar pequenos textos de resposta a perguntas hipot ticas de exames individualmente Geralmente toma mais tempo para ler textos j que necessita de pausas frequentes para rever informa o passada Pode ser til fornecer ou incentivar o estudante a realizar pequenos resumos das tem ticas e a tomas notas durante a aula O estudante necessita de mais tempo para as suas actividades de compreens o individuais Caracteristicamente como que o estudante evolui na compreens o Sequencial progress o em pequenos passos l gicos Tendem a pensar de forma linear e conseguem funcionar com mero entendimento parcial dos assuntos abordados Global progress o em grandes passos Raciocinam de uma forma sistem tica e podem ter dificuldades em aplicar novos conhecimentos quando os anteriores n o est o solidificados No entanto quando atingem a percep o global a sua perspectiva hol stica permite lhes conceber solu
59. texto udio imagens etc e que disponibiliza Servi os chat confer ncia etc Glynn amp Acker 2003 Genericamente o objectivo da especifica o IMS LD fornecer uma estrutura de elementos capazes de descrever formalmente qualquer processo de ensino aprendizagem De forma mais espec fica o IMS LD visa cumprir os seguintes requisitos integralidade a especifica o deve ser capaz de descrever o processo de ensino aprendizagem atrav s de uma Unidade de Aprendizagem que inclua refer ncias aos Objectos de Aprendizagem digitais e n o digitais e aos servi os utilizados no decorrer do processo 57 Flexibilidade pedag gica dever ser capaz de expressar o significado pedag gico e as funcionalidades dos diversos elementos intr nsecos ao contexto de uma Unidade de Aprendizagem Deve consistir numa descri o flex vel de todos os tipos de pedagogias n o prescrevendo qualquer abordagem pedag gica em particular Personaliza o deve ser capaz de descrever aspectos pessoais que permitam a adapta o dos conte dos e actividades que comp em a Unidades de Aprendizagem s prefer ncias portef lio conhecimento pr vio necessidades educacionais e circunst ncias situacionais de cada aprendente O controlo deste processo de adapta o pode ser fornecido ao aprendente ao docente ou ao designer Formalizacao deve descrever formalmente um desenho pedag gico no contexto de uma Unidade de Aprendizagem p
60. 0 00 Field summary for avalia actividade 7 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Tecnologias da Informa o e Comunica o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo Gostaria de repetir este tipo de experi ncia de aprendizagem nas minhas outras disciplinas Answer Count Percentage Concordo completamente 1 2 22 22 Concordo 2 5 55 56 Nem concordo nem discordo 3 1 11 11 Discordo 4 1 11 11 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 8 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Tecnologias da Informa o e Comunica o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo N o gostei de participar nesta actividade Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 1 11 11 Nem concordo nem discordo 3 2 22 22 Discordo 4 2 22 22 Discordo completamente 5 4 44 44 No answer 0 0 00 Field summary for parte agradou Qual foi a parte da actividade que mais Ihe agradou Porqu Answer 9 100 00 No answer 0 0 00 gostei de tudo em geral Ser mais uma ferramenta ao servi o da educa o poder confrontar as minhas respostas com as dos meus colegas A aprensizagem de um novo programa como o Acces porque doutra maneira nunca iria aprender a trabalhar com o mesmo E um programa de f cil utiliza o e pr tico gostei de todas as partes vis
61. 00 Concordo 2 5 50 00 Nem concordo nem discordo 3 4 40 00 Discordo 4 1 10 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 8 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ferramentas Electr nicas Aplicadas Tradu o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo N o gostei de participar nesta actividade Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 1 10 00 247 Nem concordo nem discordo 3 2 20 00 Discordo 4 5 50 00 Discordo completamente 5 2 20 00 No answer 0 0 00 Field summary for parte agradou Qual foi a parte da actividade que mais lhe agradou Porqu Answer 10 100 00 No answer 0 0 00 Gostei de toda a actividade no seu conjunto n o conseguindo por isso dar destaque a alguma parte especifica as mem rias de tradu o pois s o muito uteis o acesso f cil a toda a documenta o foruns Ter os ficheiros alojados na internet e poder aceder lhes a qualquer hora O debate De termos a possibilidade de aprendermos a utilizar um outro m todo de aprendizagem A partilha de ideias com os colegas e a pesquisa sobre o tema A parte pr tica x Field summary for parte desagradou Qual foi a parte da actividade que menos Ihe agradou Porqu Answer 9 90 00 No answer 1 10 00 O encademento da actividade que nos permitiu adquirir competencias no plano te rico para de
62. 25 Tabela 6 Vantagens e desvantagens da estrat gia simula o cccssccessecsssecesecesescesseceseeceseeceseeeeseeesstessaeeeenees 31 Tabela 7 Diferen as fundamentais entre EML e IMS LD Tattersall amp Koper 2003 57 Tabela 8 S ntese das actividades e ferramentas de gest o do LAMS V 2 2 ccccccsssccccsscccessssccessseceeeseeeesseeeeeaes 65 Tabela 9 Calendariza o das actividades esecessccceesscecesseeeceeeecessaeeecseneeeseaeeceseaeecseaeeeseaaeeeseeaseseeeaeeeeeeatees 82 Tabela 10 Cen rio de Aprendizagem Revis o e Controlo de Qualidade D1 CA2 cccccscesessesstsesetsesseeeee 103 Tabela 11 Cen rio de Aprendizagem e Business D2 CA2 ccccccccssccecsssccesssseccesseeeeessseceesueeceeeeeeesseeeees 106 Tabela 12 Cen rio de Aprendizagem Inicia o ao Access D3 CA2 ccccccccccssscccesssecceessseeesseeccssseeceesseeeeees 109 Tabela 13 Objectivos resultados de aprendizagem dos cen rios D3 CA2 e D1 CAR2 c cccccscsseesseesseeseeseeeees 126 Tabela 14 Compet ncias Objectivos de aprendizagem dos cen rios D3 CA2 e D2 CAR1 c ccssscesseesseeeseeees 130 xvii ADL AICC EML ID IEEE IMS CP IMS GLC IMS LD LAMS LMS LO MELCOE OA OAR PAOL RLO ROI SCORM SD4L UA UC UML UoL VLE XML ISCAP Siglas e abreviaturas Advanced Distributed Learning Aviation Industry CBT Committee Educational Modelling Language
63. 5 Aprendizagem Resultados de aprendizagem aprendizagem Dura o prevista no LAMS Titulo Inicia o ao Access Compreender as funcionalidades do Access Os alunos durante 3 min escrevem tudo o que associam ao termo Compreender a import ncia da selec o dos Brainstorming ACCESS resultados obtidos nas pesquisas livres na Internet Criar aplica es no Access Q amp A Os alunos respondem a quest es inicias sobre o access As Saber pesquisar na Internet i respotas s o obtidas por pesquisas na Internet 1 aula de 1 5h orum de discuss o sobre os resultados obtidos Utiliza o do f rum para an lise e reflex o das respostas obtidas Q amp AI Ao alunos repondem s mesmas quest es sem qualquer aux lio 1 aula de 1 5h An lise discuss o e publica o dos resultados 222 N Documentacao da estrat gia D1 CAR2 Gest o de projectos ree Sark Actividades de ensino anys 5 Competencias Objectivos g Resultados de aprendizagem aprendizagem no Ponce Duras oo Aprendizagem LAMS prevista Compreender o conceito as fun es e Consolida o de conhecimentos e de Gest o de Projectos de pr ticas da gest o de projectos de tradu o boas pr ticas em gest o de projectos de Tradu o conceitos e Consolidar e fundamentar teoricamente e tradu o pr ticas com base em informa o recuperada da Brainstormin Os alunos durante 3 min discutem e escrevem tudo o
64. 6 25 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 3 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS flex vel Answer Count Percentage Concordo completamente 1 3 18 75 Concordo 2 8 50 00 Nem concordo nem discordo 3 5 31 25 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 4 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo 237 O sistema LAMS tem um aspecto atractivo Answer Count Percentage Concordo completamente 1 5 31 25 Concordo 2 5 31 25 Nem concordo nem discordo 3 6 37 50 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 5 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo Demorei muito tempo a aprender a utilizar o sistema LAMS Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 4 25 00 Nem concordo nem discordo 3 5 31 25 Discordo 4 5 31 25 Discordo completamente 5 2 12 50 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 6 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS
65. Answer 16 100 00 No answer 0 0 00 236 composition Os videos porque nem sempre funcionavam tentar perceber o que os videos nos queriam transmitir as composi es a composi o talvez a dificuldade em interagir com o sistema ou seja encontramos dificuldades em abrir algumas partes do programa nenhuma Alguma confusao os bloqueios responder ao questionario na actividade dois A parte que eu menos gostei foi na segunda actividade em que tinha de ser a chefe Nenhuma das partes me desagradou nenhuma em particular resumir o primeiro texto porque falta a pr tia na escrita em ingl s nada assinalar nao achei nenhuma actividade aborrecida Field summary for avalia sistema 1 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS possui uma utiliza o agrad vel Answer Count Percentage Concordo completamente 1 5 31 25 Concordo 2 11 68 75 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 2 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS f cil de utilizar Answer Count Percentage Concordo completamente 1 6 37 50 Concordo 2 4 25 00 Nem concordo nem discordo 3 5 31 25 Discordo 4 1
66. D3 aquelas perguntas que ela j tinha formulado ajudaram na de alguma forma Aj udaram ajudaram Tamb m utilizei algumas dessas perguntas aplicadas ao meu conte do Investigador Aplicadas ao seu contexto Sim sim acho que ajuda bastante ou a adoptar ou a rejeitar mas em ambos os casos uma ajuda Investigador Porque h conte dos que podem ser de alguma forma neste caso as perguntas podem ser transversais a forma como est o formuladas Exactamente se o objectivo aquele portanto parte se de um princ pio exactamente para ajustar ao tema 3 Quais acha que s o as potencialidades constrangimentos deste processo de reutiliza o de estrat gias de ensino entre reas disciplinares distintas Acha que existe mais potencial entre docentes da mesma rea e pontos a abordar H interesse na consulta de estrat gias desenvolvidas e utilizadas por outros colegas O facto de ter um ponto de partida facilita de alguma forma o seu trabalho de planifica o Acha que esta pode ser uma boa forma de suporte planifica o pedag gica Contribui para o crescimento do professor como pedagogo Objectivo Identificar potencialidades constrangimentos na reutiliza o de estrat gias de ensino Identificar o potencial multidisciplinar dessas mesmas estrat gias Perceber a utilidade de partilha de metodologias estrat gias e ferramentas Ora bem os constrangimentos 194 Investigador J a tinha reutilizad
67. Exemplo de constru o de um objectivo de ensino aprendizagem Horton 2006 A identifica o do objectivo principal e dos objectivos secund rios dar origem a uma hierarquia de objectivos onde poss vel identificar quais os resultados pretendidos para a unidade de aprendizagem de que forma estes se relacionam entre si e quais s o as compet ncias b sicas ou pr requisitos a ensinar primeiro como ilustra a Figura 11 Teach how to shorten projects to mid level managers who can interpret the critical path aie A SS ses Interpret the Matrage Too critical path basic Recognize the Interpret task Interpret task critical path bars dependencies GSP GRATE Define Recognize Recognize jotttenecenecens e critical path task bars markers Start Finish r i led Distinguish Distinguish o paria detailed critical hart gri ilest ai pon critical chart grid milestones 5 Lag starts E Nisa E E z m unGnsnsvaoes z d ecognize simple aN float lines hierarchy Figura 11 Hierarquiza o dos objectivos principais e secund rios de uma unidade de instru o Horton 2006 Numa fase seguinte para cada um destes objectivos de aprendizagem devem ser desenhados os respectivos Objectos de Aprendizagem Learning Object que s o compostos por dois tipos de 4 Para informa o mais detalhada acerca dos Objectos de Aprendizagem Learning Object consultar o ponto 3 1 acerca da R
68. Field summary for avalia actividade 1 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ingl s de Neg cios Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo Gostei de participar na actividade LAMS deste tema Answer Count Percentage Concordo completamente 1 4 23 53 Concordo 2 12 70 59 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 1 5 88 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 2 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ingl s de Negocios Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade foi estimulante Answer Count Percentage Concordo completamente 1 5 29 41 251 Concordo 2 11 64 71 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 1 5 88 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 3 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ingl s de Negocios Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade foi til Answer Count Percentage Concordo completamente 1 6 35 29 Concordo 2 8 47 06 Nem concordo nem discordo 3 2 11 76 Discordo 4 1 5 88 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 4 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ingl s de Neg cios Il por favor indi
69. Junho j ap s terem sido implementados todos os restantes cen rios reutilizados Nesta fase o docente indicou que para o tempo de que dispunha que era apenas uma aula a proposta do docente D3 se enquadrava perfeitamente porque tinha uma parte de brainstorming tinha uma parte de reflex o onde eles estudantes poderiam aplicar os conhecimentos que pesquisariam na aula e que j tinha dado no semestre A sim pareceu me que j havia contexto de aula EP3 D1 125 Por conseguinte o docente D1 reutilizou integralmente a articula o de actividades que compunham o cen rio D3 CA2 Introdu o ao Access produzido pelo docente D3 como poss vel verificar nas Figuras 42 e 43 Quest es 11 Figura 42 Articula o das actividades do cen rio de aprendizagem D3 CA2 Introdu o ao Access Figura 43 Articula o das actividades do cen rio de aprendizagem D1 CAR2 Gest o de Projectos Na estrat gia desenvolvida inicialmente pelo docente D3 o cen rio de aprendizagem tinha sido utilizado para introduzir um novo tema aos estudantes Neste caso o docente D1 utilizou a mesma estrat gia mas para consolida o de conhecimento e encerramento de uma tem tica porque era uma sequ ncia que estava muito bem estruturada perfeita para aplicar EP3 D1 Tratou se portanto da utiliza o de uma mesma estrat gia de ensino aprendizagem para contextos e objectivo
70. M 2003 Challenges of the university in the knowledge society five years after the World Conference on Higher Education UNESCO Forum Occasional Paper Series Artigo No 4 Blandin B 2004 Are e learning standards neutral Proceedings da confer ncia CALIE 04 Franca 16 a 18 de Fevereiro dispon vel em http www etutors portal net portal contents standards folder 2007 07 24 8455003061 AreY20e learning220standards 20neutral pdf consultado a 15 de Novembro de 2008 Bloom Benjamin S amp David R Krathwohl 1956 Taxonomy of educational objectives The classification of educational goals by a committee of college and university examiners Handbook 1 Cognitive domain New York Longmans 155 Boehm B 1986 A spiral model of software development and enhancement ACM SIGSOFT Software Engineering Notes IEEE CS Digital Library vol 21 no 5 pp 61 72 Adquirido em http www2 computer org portal web csdl doi 10 1109 2 59 a 25 de Fevereiro de 2009 Botturi L amp Belfer K 2003 Pedagogical Patterns for Online Learning G Richards Ed Proceedings da World Conference on E Learning in Corporate Government Healthcare and Higher Education 2003 pp 881 884 Chesapeake VA AACE Adquirido em http www editlib org p 15083 a 3 de Mar o de 2009 Bransford J 2003 How People Learn Brain Mind Experience and School National Academy Press Britain S 2004 A Review of Learning D
71. OBJ ECTIVOS aprendizagem para alcan ar dos objectivos delineados Perceber qual a quantidade de tempo e esfor o envolvidos na planifica o e concep o de cen rios de aprendizagem Recolher informa o adicional acerca do envolvimento dos alunos no cen rio de aprendizagem 173 PERGUNTAS E INFORMACAO A RECOLHER 1 O que achou da utiliza o do LAMS em geral da experi ncia O que que a marcou mais Quer mesmo saber Risos Investigador Acho que sim Assim s uma vis o por alto Geral Pronto Do ponto de vista da gest o n o Do ponto de vista do monitor isso Investigador Aquilo que achar que sobressaiu mais para si Ora bem n o um plataforma uma plataforma user friendly f cil de usar Obviamente que demorou algum tempo porque n o conhecia mas n o uma plataforma dif cil de usar e tem muitas potencialidades para o ensino aprendizagem sem d vida nenhuma Como docente permite me organizar muito melhor as actividades n o porque n s planeamos as actividades muitas vezes de uma forma muito mais informal portanto permitiu me visualizar muito melhor quais eram as compet ncias que estava a pedir e quais que eram os requisitos para adquirir essas compet ncias Investigador Por causa da grelha Por causa da grelha essa parte mentira mas conv m dizer n o Investigador N o a s rio honestidade N o porque a grelha eu fiz depois N
72. Pedro e ao Daniel agrade o o especial carinho e o sorriso constante nos momentos de maior press o Deixo o meu enorme agradecimento ao Prof Doutor Vaz de Carvalho pela orienta o pelo voto de confian a pelo incentivo constante e pela ajuda preciosa em todo este trabalho Agrade o igualmente ao Prof Doutor Eurico Carrapatoso pela boa disposi o de sempre pela co orienta o e pela permanente disponibilidade Este trabalho n o teria sido ainda poss vel sem o valiosissimo contributo e disponibilidade dos docentes e estudantes que integraram o projecto Doutora Paula Peres deixo o meu especial carinho pela amizade e pela confian a que depositou em mim pelo incentivo e pelas excelentes reflex es e trocas de ideias que tanto contribu ram para o meu crescimento pessoal e profissional Dra Alexandra Albuquerque e Dra Sandra Ribeiro agrade o igualmente a amizade o empenho e o nimo que as suas experi ncias me transmitiram no desenvolvimento deste trabalho Deixo tamb m o meu agradecimento ao Eng Rui Humberto Pereira pelo empenho disponibilidade e colabora o na montagem das estruturas t cnicas que albergaram este projecto Agrade o ainda ao Ernie Ghiglione pelo interesse e simpatia pela preciosa colabora o na procura de respostas a dificuldades t cnicas e pela ced ncia de informa o materiais e acesso a servi os ainda em desenvolvimento Agrade o ainda ao Dr Manuel Silva a amizade apoio e compreens
73. Technology integration for higher education in the new millennium Educational Technology Review 19 27 Rogers P 2002 Designing instruction for technology enhanced learning 2002 Hersey PA Idea Group Publishing Rowan K 2007 Glossary of Instructional Strategies dispon vel em http glossary plasmalink com glossary html consultado a 6 de Maio de 2009 Salmon G 2002 e Learning Works Learning from the past present and future WORLD DIDAC Santos A 2000 Ensino a dist ncia amp tecnologias de informa o e learning FCA Editora de Informatica Saskatchewan E 2001 Instrutional Approaches A framework for Professional Pactice Sawyer R 2005 The Cambridge Handbook of the Learning Sciences Cambridge University Press Sheiberg M 2001 Know Thy Learner The Importance of Context in E Learning Design dispon vel em http www astd org LC 2001 1001 sheinberg htm consultado a 9 de Fevereiro de 2009 Siragusa L amp Dixon K 2005 Closing the gap between pedagogical theory and online instructional design a bridge too far Methods and Technologies for Learning Southampton WIT Press Smith P amp Ragan T 1999 Instructional design Merrill New York Sousa A amp Fino D 2005 Investiga o em educa o Horizonte Srinivas H 2002 GDRC Special Feature on Instructional Design GDRC Programme on Information Design and Managment dispon vel em http www gdrc org
74. a desenvolver posso pensar nisso para um projecto de in cio do ano agora assim a meio do ano fazer n o me parece S se for uma actividade assim mesmo pequenina para introduzir ou para consolidar um conceito e para dinamizar aula sim Agora ao n vel de sequ ncia complexa com objectivos muito claros e com resultados previstos com alguma envergadura isso s se for trabalho semestral Investigador Porque mais dif cil Porque mais dif cil de gerir e porque exige mais de mim e exige mais dos alunos e portanto faz todo o sentido esse investimento ser avaliado como trabalho semestral n o tamb m porque isso motivar muito mais os alunos a fazer Investigador At porque ao longo do semestre vai refor ando um bocadinho nas aulas Exactamente exactamente e h o acompanhamento das aulas e h um timing maior para os alunos se ambientarem plataforma se houver problemas t cnicos para termos tempo de resolver pronto tudo isso parece me que faz mais sentido Investigador Acha que os alunos sentiram necessidade de ter forma o inicial Eu n o sei se eles iriam fazer forma o inicial n o Eu penso que tal como o Moodle se os professores propuserem e derem um acompanhamento inicial eles depois n o t m qualquer dificuldade em fazer E mais do que suficiente N o me parece que seja esse o problema Os problemas t cnicos tamb m n o se podem resolver em forma o inicial portanto esses t m que ser resolvidos de
75. a grelha mas a grelha sem a sequ ncia n o funciona EP3 D1 Na opini o do docente isto acontece porque atrav s do ambiente de autoria poss vel ver exactamente o que que o outro professor fez o que que ele perguntou que tipo de perguntas que fez quais foram as instru es que deu isso ajuda muito e um guia quer para a compreens o da estrat gia quer para a sua implementa o Ap s a compreens o da estrutura das actividades da estrat gia e dos objectivos o docente seleccionou o cen rio que possu a mais enquadramento no contexto actual da sua UC e como o pr prio indica a estrat gia que eu mais rapidamente consegui relacionar com aquilo que eu estava a dar e que eu conseguia encaixar de uma forma mais f cil sem ter que fazer grandes altera es foi de facto esta do docente D3 onde o docente manteve a uns 80 do cen rio original como se pode ver atrav s da Figura 44 D3 CA2 Inicia o ao Access D2 CAR1 e Commerce terms and concepts Questions 1 Chat Questions II Figura 44 Processo de reutiliza o do docente D2 Al m do n vel de enquadramento que o docente refere como motivo para a escolha do cen rio D3 CA2 este indica ainda que o facto de se tratar de uma uma sequ ncia simples n o tinha muitas actividades n o tinha muitos passos refor ou a sua escolha porque
76. abaixo Gostaria de voltar a utilizar o sistema LAMS Answer Count Percentage Concordo completamente 1 3 17 65 Concordo 2 12 70 59 Nem concordo nem discordo 3 1 5 88 Discordo 4 1 5 88 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 8 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concordancia com as frases abaixo Os meus professores deveriam utilizar mais vezes o sistema LAMS Answer Count Percentage 255 Concordo completamente 1 3 17 65 Concordo 2 9 52 94 Nem concordo nem discordo 3 4 23 53 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 1 5 88 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 9 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS valoriza a plataforma Moodle Answer Count Percentage Concordo completamente 1 2 11 76 Concordo 2 11 64 71 Nem concordo nem discordo 3 3 17 65 Discordo 4 1 5 88 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for aspect positivos No seu ponto de vista quais foram os aspectos mais positivos da utiliza o do sistema LAMS Answer 15 88 24 No answer 2 11 76 do meu ponto de vista utilizar o LAMS uma forma atractiva de estudar pois um m todo diferente de todos os outros metedos de estudo logo torna se at
77. actividades de anos lectivos ou semestres anteriores S seus tamb m de outros colegas recuperados da internet De que forma Objectivo Perceber se o docente tem h bitos de reutiliza o e quais se recupera actividades e ou conte dos que utilizou no Moodle anteriormente Perceber se os docentes recorrem a conte dos produzidos por colegas As vezes Sim O Wiki reutilizei Nem sempre mas em situa es pontuais j reutilizei Investigador Reutiliza mais os conte dos ou mais as actividades As estrat gias das actividades Os conte dos vou alterando de acordo com as compet ncias que eu quero que eles adquiram Investigador mas substancialmente ou parte sempre da mesma base Hum n o s vezes altero completamente Investigador e reutiliza conte dos s seus ou tamb m de colegas S o de colegas tamb m As vezes Investigador Ou recuperados da internet Outros recuperados da Internet sim Reaj ustados Mas n o s o s meus 3 Para que finalidades utiliza o Moodle na sua disciplina Objectivo Espera se que o docente fale sobre os recursos e actividades que utiliza e para que fins fazendo a liga o dos instrumentos de aprendizagem aos objectivos educativos eventualmente pedir para referir duas ou tr s actividades e os respectivos objectivos ex aumentar as potencialidades de comunica o aluno aluno ou aluno docente criar estruturas para trabalho colaborativo aumentar as potencia
78. ado o processo de desenho que o processo de reutiliza o Foi foi Eu acho que se n s tivermos um site onde possamos pesquisar por um reposit rio de sequ ncias 215 de aprendizagem vai nos facilitar imenso porque eu acho que me facilitou muito e claro quanto mais diversificado maior a hip tese de menos altera es que n s temos que fazer n o Eu penso que isso facilita imenso e agiliza todo o processo Investigador Ent o se tivesse que fazer tamb m uma classifica o de O a 10 em rela o ao esfor o que despendeu na constru o e na reutiliza o seria mais ou menos Seria tamb m cerca de 5 10 eu acho que reduz a metade Investigador E em rela o motiva o a mesma coisa Sente se mais motivada para reutilizar alguma coisa que j est feita Isso depende porque h alturas em que eu quero mesmo criar uma coisa nova uma coisa que n o existe e tamb m para mim um factor de motiva o eu vejo um programa de televis o gen rico com umas perguntas ou um jogo e ai como que eu posso fazer isto na sala de aula Simular Portanto tudo para mim serve de fontes de inspira o Pode ser at um telejornal pode ser um concurso pode ser qualquer coisa Eu fico a pensar se isto aqui daria para adaptar e fazer disto uma actividade portanto eu penso que em termos de motiva o depende da mat ria depende da minha pr pria inspira o depende do meu estado de esp rito As vezes as pessoas e
79. ajustar tecnologia Pela experi ncia retirada do caso do docente D1 podemos extrapolar que quando o docente n o tem por h bito utilizar a tecnologia como instrumento de apoio actividade lectiva h um acr scimo do tempo e do esfor o necess rios para isso aconte a quer ao n vel do dom nio tecnol gico das ferramentas quer ao n vel da transposi o pedag gica 6 3 Implementa o dos cen rios de aprendizagem Conforme descrito no ponto 5 1 1 1 durante a primeira implementa o ocorreram algumas dificuldades t cnicas de comunica o entre a plataforma MOODLE e o sistema LAMS levantando a necessidade de produzir novos cen rios de aprendizagem no caso do docente D2 e D3 que haviam tentado implementa es antecipadas relativamente ao calend rio inicial De uma forma geral a implementa o dos cen rios de aprendizagem apresentou resultados bastante positivos excep o do docente D1 que exploramos em mais detalhe no ponto 6 3 1 Durante a fase de implementa o e comparativamente com o sistema MOODLE os docentes identificaram como mais valias do sistema LAMS um aumento das possibilidades de controlo e monitoriza o Ali s estes s o os factores que os docentes mais valorizaram quer no desenho quer na implementa o dos cen rios de aprendizagem sendo poss vel registar experi ncias que tendem para a implementa o de um modelo de ensino mais personalizado com o aux lio das ferramentas do sistema LAMS
80. al m disso eu penso que n o haver muitos mais problemas porque quem partilha n o tem problemas em partilhar depois quem vai buscar poder sempre tamb m dar sugest es e acrescentar coment rios e o pr prio colega at pode perceber e da pr xima vez fazer de maneira diferente Poder beneficiar de uma reutiliza o que n o tinha pensado e que n o lhe vai dar assim tanto trabalho n o que ali um ajuste ou outro de conte do e escusa de estar a fazer tudo do zero portanto parece me que s ter vantagens As desvantagens para al m do desequil brio e de algum melindre de uma m utiliza o acontecem em qualquer tipo de partilha n o me parece que ser muito mais Investigador Acha que este tipo de partilha pode contribuir de alguma forma para o crescimento do professor como pedagogo no que concerne o desenvolvimento de estrat gias Pode sim sem d vida pode Por exemplo em descobrir ideias de como implementar um conte do pedag gico n o e est ali a dar voltas e n o sabe muito bem por exemplo olhei para isto e Olha isto adapta se perfeitamente e n o tive trabalho nenhum na segunda reutiliza o Pode aumentar a motiva o do professor porque v os colegas a fazer e a ter resultados e se calhar Ent o tamb m vou experimentar n o da mesma forma que se come a a experimentar qualquer tipo de suporte pedag gico mais inovador e pode melhorar sim ou ent o pode desmotivar se correu muito mal
81. amp CETIS 2008 como o processo de desenho planifica o e articula o de actividades de aprendizagem no qual o aprendente o elemento central e os conte dos s o recursos informativos integrados numa estrat gia pedag gica suportada pela realiza o de actividades que promovem a aprendizagem activa e colaborativa Salmon 2002 salienta ainda que o sucesso da aprendizagem online reside na combina o equilibrada entre os velhos mas pertinentes conceitos de aprendizagem e a implementa o de inova es aproveitando o que de melhor nos oferecem as tecnologias baseadas na Internet Verifica se portanto a necessidade de fomentar uma nova cultura da aprendizagem Cox et al 2003 onde a tecnologia actua como catalisador de mudan as fundamentais viabilizando novos processos e diversificando contextos Coghlan 2003 na promo o de um modelo de ensino mais personalizado colaborativo e capaz de gerar maiores n veis de desempenho e de motiva o nos aprendentes Means amp Golan 1998 Mantendo a no o de que a reutiliza o um conceito fundamental sustentabilidade do e learning Littlejohn 2003 torna se essencial documentar as estrat gias e planifica es pedag gicas de forma a que a sua utiliza o repetida resulte no seu aperfei oamento P Rogers 2002 e na economia das vari veis tempo e esfor o associados sua concep o A realidade que geralmente o docente desenha e reajusta mental e intui
82. aprendizagem online e das suas expectativas em rela o integra o do sistema LAMS no processo de ensino aprendizagem Estes foram precisamente os objectivos da entrevista EP1 realizada a cada um dos docentes nos dias seguintes apresenta o do projecto 5 3 1 Planifica o pedag gica e reutiliza o No que concerne planifica o pedag gica todos os docentes envolvidos no estudo indicaram planificar antecipadamente as suas UC de forma articulada e distribu da no tempo As diferen as substanciais ocorrem ao n vel da pormenoriza o e orienta o dessa mesma planifica o A an lise das entrevistas EP1 permite nos identificar uma linha crescente de complexidade nos processos associados a cada docente No caso do docente D1 a planifica o mais intuitiva e orientada aos conte dos sendo que a inclus o de actividades de aprendizagem ocorre de forma pontual para testar compet ncias e conte dos que se encontrem inter relacionados No caso do docente D2 a planifica o inicia se com base numa matriz onde s o enquadradas as compet ncias a adquirir pelos 20 A transcri o das entrevistas EP1 D1 EP1 D2 e EP1 D3 pode ser consultada nos Anexos B a D 91 estudantes os resultados pretendidos os conte dos necess rios os recursos dispon veis e as actividades propostas para a prossecu o desses resultados Trata se portanto de uma planifica o detalhada e orientada aos resultados que compreende tamb
83. caso de um reposit rio no verdadeiro sentido da palavra Sim sim seria sem d vida nenhuma 197 Investigador E acha que existe potencial de reutiliza o entre areas disciplinares distintas Existe a prova foi que eu reutilizei uma estrat gia de um professor de inform tica n o Investigador Exacto que partida n o teria nada a ver com a tradu o Ja me disse que seria essencial mecanismos optimizados nesse reposit rio Consegue identificar outras caracter sticas essenciais para si Se esse reposit rio estivesse acess vel tamb m atrav s do Moodle para n o termos que ir porque eu nunca sei por exemplo o endere o do SD4L O facto de termos que andar de s tio em s tio aborrece profundamente Investigador cansativo E Depois eu n o o endere o n o tenho que ir ver sempre ao email claro eu podia ter l um bloquinho de notas tamb m bvio podia mas n o tenho pronto mas podia ter portanto o problema tamb m meu mas o facto que uma pessoa vai ao Moodle pronto e devia estar l tudo Investigador Devia ser um ambiente mais integrado Mais integrado devia estar l tudo O LAMS j est portanto porque n o o SD4L Agora o reposit rio n o est aqui tenho que ir a outro lado fazer mais um login outra coisa que tamb m n o encorajador tem mesmo que se querer l ir Investigador Serviu para este caso para fazermos a experi ncia mas n o mais do que iss
84. compreens o das estrat gias embora para ambos as duas componentes sejam essenciais compreens o D3 CAR1 Usabilidade Chat and Scribe ne Branching Share Resources D2 CA2 e Business Figura 45 Processo de reutiliza o do docente D3 O docente considera ainda que o facto de a partilha dos cen rios n o ter ocorrido somente sob a forma de estruturas vazias pode ajudar a clarificar eu preferindo prefiro completas porque em caso de d vida eu podia ir consultar os conte dos e se eventualmente a disciplina abordasse as mesmas tem ticas eu at podia reutilizar os conte dos embora tenha considerado que s o mais importantes as ideias o caminho o esqueleto EP3 D3 Em rela o ao cen rio de aprendizagem original o docente D3 indicou que s n o utilizei as actividades opcionais porque eu queria fazer em sala de aula e n o tinha tempo e eu quis promover mais a discuss o e menos o n mero de actividades De facto analisando a grelha de descri o desta estrat gia Anexo P poss vel verificar que a actividade mais alongada precisamente a da discuss o das an lises pr vias Em termos de reajustamento da estrat gia ao seu contexto de ensino aprendizagem o docente D3 al m de ter removido as actividades opcionais removeu ainda a ltima actividade combinada de partilha de recursos e f rum que hav
85. concord ncia com as frases abaixo 249 Gostaria de voltar a utilizar o sistema LAMS Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 1 70 00 Nem concordo nem discordo 3 2 20 00 Discordo 4 1 10 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 8 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo Os meus professores deveriam utilizar mais vezes o sistema LAMS Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 5 50 00 Nem concordo nem discordo 3 4 40 00 Discordo 4 1 10 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 9 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS valoriza a plataforma Moodle Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 1 70 00 Nem concordo nem discordo 3 2 20 00 Discordo 4 1 10 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for aspect positivos No seu ponto de vista quais foram os aspectos mais positivos da utiliza o do sistema LAMS Answer 5 50 00 No answer 5 50 00 O encademento da actividade que nos permitiu adquirir competencias no plano te rico para posteriormente as colocarmos em pr tica
86. conf pdf consultado a 17 de J aneiro de 2009 Dalziel J 2008b Sharing good pedagogy The promise of Learning Design Paper presented at the 9th Sakai Conference Paris Franca disponivel em http confluence sakaiproject org download attachments 39616558 SakaiConf SharingLearningDesig ns Dalziel Paris ul08 ppt consultado a 20 de J aneiro de 2009 Derntl M 2005 Patterns for Person Centered E learning Strategy Concepts Experiences and Evaluation Proceedings da 2004 ACM symposium on Applied computing Chipre Dispon vel em http delivery acm org 10 1145 970000 968087 p916 derntl pdf key1 968087 amp key2 2878688421 amp coll GUIDE amp d GUIDE amp CFID 45688151 amp CFT OKEN 9586064 5 consultado a 7 de J aneiro de 2008 DGES 2008 O Processo de Bolonha dispon vel online em http www dges mctes pt DGES pt Estudantes Processo de Bolonha Processo de Bolonha consultado a 21 de Fevereiro de 2009 Dias A 2007a Design de cen rios de aprendizagem Learning Design dispon vel no Centro de e Learning Departamento de Forma o Cont nua http e repository tecminho uminho pt bitstream 10188 66 1 Designtde cen C3 A Lriostde aprendizagem p df consultado a 23 de J aneiro de 2009 Dias A 2007b Learning Design Uma nova gera o de e learning Comunica o na Challenges 2007 dispon vel em http www nonio uminho pt challenges actchal05 posters
87. cr tica dos colegas ou de alguma gralha que possa existir e parece que ficam mais confort veis a utilizar os seus pr prios conte dos na sala de aula com os alunos Quando extrapola esse limite as pessoas ficam mais reticentes penso que isso que poder ser Em termos de percursos de aprendizagem dos pr prios cen rios n o vejo constrangimentos e acho que toda a gente ia adorar poder ter um reposit rio Investigador N o se sentir o t o constrangidas a partilhar estrat gias como se sentir o a partilhar conte dos Acho porque os conte dos leva ou pode levantar alguns problemas de direitos de autor n o e de estrat gias acho que mais f cil n s fazermos isso partilharmos ideias do que partilharmos conte dos 5 O processo de reutiliza o tomou lhe mais ou menos tempo que o processo de planifica o de raiz Numa escala de 0 a 10 classifique o tempo que demorou na concep o do primeiro cen rio e na reutiliza o deste segundo Objectivo perceber se o processo de reutiliza o proporciona efectivamente uma diminui o do tempo dispendido na reutiliza o por compara o concep o inicial Espera se que a classifica o desses dois momentos numa escala de 0 a 10 valores ajude a clarificar a exist ncia de varia es entre os dois momentos Eu acho que sim que facilitou porque o que me obriga a despender mais tempo e esfor o na imagina o O que que eu vou fazer Que e
88. da estrat gia de base e o novo cen rio de aprendizagem Pudemos ainda verificar que a reutiliza o interdisciplinar favorece o desenvolvimento de novos n veis de colabora o entre os docentes derrubando as barreiras da habitual partilha de conte dos e m todos entre colegas da mesma rea cient fica ou do mesmo grupo de trabalho O desenvolvimento de conhecimento pedag gico distribu do serve assim de fomento ao crescimento do docente como pedagogo fornecendo exemplos pr ticos e favorecendo a utiliza o de metodologias mais diversificadas que por sua vez geram n veis mais altos de motiva o nos estudantes Da investiga o tamb m poss vel inferir que a reutiliza o permite o acondicionamento de v rios ciclos de avalia o e refinamento colaborativos para uma mesma estrat gia permitindo aperfei oar a sua estrutura e a sua implementa o A exist ncia de m ltiplos ciclos de reutiliza o poder ainda conduzir ao surgimento de modelos t picos templates de concretiza o de determinadas estrat gias ou objectivos de instru o permitindo que estes se apresentem como guias ou exemplos de boas pr ticas De facto foi poss vel verificar na investiga o que uma das estrat gias desenvolvidas a de brainstorming adquiriu enquadramento em tr s unidades curriculares distintas e p de ser realizada num formato s ncrono e ass ncrono Pela nossa percep o dos h bitos gerais dos docentes da institui o a proc
89. das concep es ligadas educa o mediada pela tecnologia levantaram a necessidade de conferir as mesmas propriedades portabilidade interoperabilidade agrega o e reutiliza o s metodologias e estrat gias de ensino aprendizagem onde s o posicionados os conte dos educativos O nosso estudo permitiu nos perceber que neste cen rio representam um papel fundamental a especifica o IMS Learning Design e as tecnologias que lhe est o associadas como o caso do sistema LAMS Na nossa concep o estas tecnologias oferecem tamb m maior potencial para responder aos desafios colocados pela Declara o de Bolonha uma vez que oferecem instrumentos mais optimizados para o enriquecimento e gest o do ensino mediado pela tecnologia Por conseguinte consideramos importante avaliar o potencial destas tecnologias para facilitar a reutiliza o interdisciplinar de estrat gias pedag gicas mas sobretudo consideramos determinante equacionar os ganhos provenientes dessa reutiliza o A verdade que o modelo de ensino proposto por Bolonha exige mais disponibilidade do docente para a gest o de contextos de ensino aprendizagem mais complexos e onde o estudante possui mais autonomia sobre as tarefas a realizar Uma vez que o docente n o pode ser substitu do na complexa tarefa de mediador e facilitador importa avaliar e fomentar iniciativas que promovam a redu o do tempo e do esfor o que os docentes despendem na planifica o pedag g
90. de Qualidade incorporou a estrat gia pedag gica que compreendia a implementa o temporal mais alongada comparativamente s restantes estrat gias sendo tamb m o nico que n o compreendia o acompanhamento presencial do docente 6 1 2 Docente D2 e Business No caso do docente D2 foram igualmente desenhados dois cen rios de aprendizagem n o por constrangimentos associados s estrat gias desenvolvidas mas pelas dificuldades t cnicas encontradas na primeira implementa o conforme descrito no ponto 5 1 1 1 Assim os dois cen rios produzidos apresentam estrat gias de ensino aprendizagem bastante distintas desenvolvidas de acordo com a evolu o da UC A primeira tentativa de implementa o decorreu ainda dentro do que se havia delineado como sendo a fase de desenho no calend rio acordado com os docentes Tratou se portanto de uma implementa o antecipada relativamente ao inicialmente previsto a 3 de Abril Nesta fase o cen rio de aprendizagem desenvolvido era composto por quatro momentos de aprendizagem como ilustra a Figura 38 e denominava se Business in the 21st Century Student A A Share Resources sa gt Student B ad Share Resources Share Resources S Branching PEN be Submit Files Task List Figura 38 Cen rio de Aprendizagem Business in the 21th Century D2 CA1 104 Na primeira actividade o docente utilizou uma partilha de recursos com caderno de no
91. de dar mat ria nas aulas IA2 D3 Consegue dar a entender a mat ria aos alunos de uma forma diferente IA2 D2 A facilidade de valorizar a minha aprendizagem IA2 D2 trabalhar todos ao mesmo tempo IA2 D2 e Refer ncias s capacidades t cnicas da plataforma O sistema em si muito til IA2 D2 Facil manuseamento IA2 D2 um bom programa e til para o tipo de trabalho que realizamos IA2 D3 N o houve aspectos negativos uma vez que uma iniciativa recente e inovadora IA2 D3 Avalia o do Sistema LAMS inqu rito IA2 muito tempo de facil de utiliza o AP aspecto valoriza o E E flex vel restritivo gt aprendizage utilizar agrad vel atractivo MOODLE m gostaria de professores voltar a deveriam utilizar utilizar mais Avalia o do sistema Expectativas futuras Gr fico 7 Avalia o do sistema LAMS inqu rito IA2 Como aspectos menos positivos em rela o ao manuseamento do sistema LAMS os estudantes continuam a salientar que necess rio algum tempo de aprendizagem apontando que devia ser mais expl cito no que pede para fazermos que o sistema algo restritivo e mostrando se algo reticentes relativamente utiliza o do sistema noutras UC possivelmente porque acreditam que a estrutura tecnol gica tem que estar mais desenvolvida para ser usada em
92. de origem e de destino das estrat gias reutilizadas 2 A transcri o das entrevistas EP3 D1 EP3 D2 e EP3 D3 pode ser consultada nos Anexos H a J 123 Nos pontos seguintes exploramos o ajustamento dos docentes fase de reutiliza o e o enquadramento das estrat gias de ensino aprendizagem nas novas UC Usabilidade D3 CAR Es e Business D2 CA2 Introdu o ao Access D3 CA2 p a e Commerce terms and concepts D2 CAR1 Gest o de projectos D1 CAR2 Figura 40 Designa es de origem e de destino das estrat gias reutilizadas 7 1 1 Docente D1 Gest o de projectos semelhan a do que foi poss vel constatar no primeiro ciclo de desenho e na implementa o dos cen rios de aprendizagem o docente D1 apresenta se como o caso onde na reutiliza o foram detectados mais constrangimentos e onde a reutiliza o foi enquadrada somente numa segunda experi ncia 7 1 1 1 Falhas no enquadramento da reutiliza o Antes da entrevista EP3 no processo de recolha de informa o acerca dos cen rios reutilizados pudemos perceber que o docente D1 n o s n o havia reutilizado nenhum das estrat gias inicialmente produzidas pelos pares como havia utilizado o sistema LAMS para disponibilizar aos estudantes um caderno de notas que n o se encontrava articulado com nenhuma outra actividade A Figura 41 ilustra o que foi produzido pelo docente nesta fase 0000000000 QD i TI Cad
93. descri o de todas as actividades e ferramentas de gest o de fluxos que comp em o toolkit do sistema bem como um conjunto de 11 outros tutoriais interactivos acerca das actividades e ferramentas Escolha M ltipla Quadro de Informa o Pergunta Resposta Partilha de Recursos Envio de Ficheiros Inqu rito Vota o Chat e Redac o e Conjuntos Opcionais como exemplificado na Figura 34 Os tutoriais foram traduzidos para a l ngua portuguesa depois de ter sido solicitado LAMS International o envio dos ficheiros wnk e a autoriza o para o efeito Actividades Combinadas Atrav s desta combina o os estudantes podem participar num Chat e simult neo tomar anota es ou redigir um relat rio que ser enviado ao professor ChatandScnbe Quando a actividade realizada em grupo existe um Porta voz que redige o relat rio oe das decis es tomadas em grupo Esse relat rio depois aprovado pelos restantes oO elementos do grupo e enviado ao professor Chat ni Scibe Para saber mais acerca da actividade Chat e Redac o consulte o tutorial clicando no icone de filme Figura 34 Exemplo de acesso aos tutoriais interactivos de actividades e ferramentas LAMS no SD4L ZL 18 A extens o de ficheiros wnk pr pria do software livre Wink Trata se de um programa de captura de ecr que permite a elabora o de tutoriais 88 Foi ainda disponibilizado um pequeno manual de instru es acerca do manuseamen
94. do trabalho de outro para poder avan ar deveriamos ter utilizado mais tempo para consolidar a aprendizagem Nada o sistema falhar no meu caso que n o funcionou e nao ter permitido realizar com aten o o que 233 foi pedido N o encontrei qualquer aspecto negativo Field summary for comentarios Por favor acrescente quaisquer coment rios adicionais que ache que possam ajudar nos a avaliar quer a efic cia da actividade em que participou que o sistema LAMS em geral Answer 5 33 33 No answer 10 66 67 Penso que este sistema LAM deveria ser aplicada noutros disciplinas Nada a apontar funcionou bem e n o tenho nada a apontar N o colocar textos t o exaustivos N o tenho qualquer coment rio a fazer S Sumario dos resultados do inqu rito IA1 D2 Results No of records in this query 16 Total records in survey 16 Percentage of total 100 00 Field summary for idade Idade Answer Count Percentage 18 a 23 anos 1 13 81 25 24 a 29 anos 2 1 6 25 30 a 35 anos 3 0 0 00 36 a 41 anos 4 2 12 50 42 a 47 anos 5 0 0 00 mais de 47 anos 6 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for genero G nero Answer Count Percentage Female F 8 50 00 Male M 8 50 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 1 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ingl s de Neg cios Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo G
95. docente enquadrada nas duas camadas externas como produtor gestor de conte dos e contextos ao passo que as infra estruturas tecnol gicas por exemplo um LMS a existirem cabem somente na esfera do contexto A situa o de aprendizagem n o possui dura o definida e pode possuir car cter formal ou informal poss vel a ocorr ncia de aprendizagem na aus ncia de conte dos atrav s da interac o com contextos Neste processo de aprendizagem formal os aprendentes participam em actividades compostas por conte do e contexto podendo estas ser individuais ou colaborativas presenciais ou on line A rela o entre os conceitos das duas camadas exteriores uma rela o intr nseca j que o conte do ganha significado em determinado contexto e o contexto suporta se em determinados conte dos para enriquecer a aprendizagem De facto o docente n o possui meios para gerir a capacidade de aprendizagem dos aprendentes disp e antes meios que lhe permitem gerir os contextos em que essa aprendizagem decorre Figueiredo 2006 considera assim que todas as estrat gias pedag gicas correspondem a contextos de aprendizagem e que a planifica o pedag gica lectiva Instuctional Design ou design of instruction deve ser pensada como um todo onde o contexto o elemento determinante Sheiberg 2001 que agrega as restantes componentes da aprendizagem Figueiredo 2006 refere a soberana import ncia do contexto na aprendizagem mediada
96. docente optasse por implementar as estrat gias desenvolvidas Por coincid ncia as tr s turmas onde foram implementados os cen rios de aprendizagem eram compostas por estudantes do primeiro ano dos cursos de Assessoria e Tradu o docente D1 e 116 Com rcio Internacional docentes D2 e D3 ascendendo a um total de 42 participantes Como poss vel verificar atrav s do Gr fico 4 a amostra era composta por 27 elementos do sexo feminino num total de 64 e 15 elementos do sexo masculino 36 que se encontravam concentrados sobretudo na faixa et ria dos 18 aos 23 anos Idade G nero dos estudantes 80 70 60 50 40 30 20 10 0 18 23 24 29 30 35 36 41 42 47 gt 47 Masculino 21 4 7 1 0 7 1 0 0 m Feminino 52 4 Gr fico 2 Idade G nero dos estudantes primeira implementa o Em menor concentra o foi poss vel registar cinco estudantes com idade compreendida entre os 24 e os 29 anos e tr s elementos de cada um dos sexos com idades compreendidas entre os 30 e os 41 anos O inqu rito disponibilizado IA1 aos estudantes era composto por nove quest es das quais cinco eram fechadas e quatro abertas A sua estrutura encontrava se dividida em tr s partes perfil dos participantes avalia o do cen rio de aprendizagem e avalia o do sistema LAMS como poss vel verificar atrav s do Anexo Q Nas quest es fechadas foi solicitado aos estudantes que indicassem o seu n vel de
97. e Comunica o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo Gostaria de repetir este tipo de experi ncia de aprendizagem nas minhas outras disciplinas Answer Count Percentage Concordo completamente 1 2 18 18 Concordo 2 6 54 55 Nem concordo nem discordo 3 3 27 27 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 8 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Tecnologias da Informa o e Comunica o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo N o gostei de participar nesta actividade Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 0 0 00 Nem concordo nem discordo 3 1 9 09 Discordo 4 3 27 27 Discordo completamente 5 7 63 64 No answer 0 0 00 Field summary for parte agradou Qual foi a parte da actividade que mais lhe agradou Porqu Answer 11 100 00 No answer 0 0 00 Porque rapido e eficaz Pesquisar sobre o tema em quest o Utilizar uma nova ferramenta de trabalho Utilizar um novo programa como ferramneta de trabalho N o sei o facto de ser r pido O facto de ser uma actividade de qequer pesquisa Aprender a trabalhar com uma nova ferramenta Pesquisar os conceitos Permite nos sempre aprender um pouco mais para al m daquilo que sabemos A facilidade e a rapidez de envio do sistema a versatlidade do programa pode
98. e a partilha tamb m muito m risos Investigador Fala um bocadinho por experi ncia n o N o eu n o desmotivei Eu n o desmotivei achei que n o implementei da melhor maneira mas o erro foi meu portanto eu que tenho que melhorar da pr xima vez Investigador Pelo esfor o que dedicou E pela forma n o e pela forma como implementei de facto foi uma estrutura muito complexa e muito nova e muito desorientada n o eu devia ter estado foi numa semana em que eu n o estava e portanto aproveitei mas n o aproveitei bem porque os alunos sem orienta o tamb m n o conseguiram aproveitar bem portanto foi A implementa o Se fosse em aula ou num contexto diferente eu penso que teria resultado muito melhor portanto n o foi desmotiva o de dizer assim N o isto n o correu bem mas a responsabilidade do LAMS a responsabilidade foi minha que implementei mal mas da pr xima vez implementarei melhor e vai correr bem de certeza 4 O processo de reutiliza o tomou lhe mais ou menos tempo que o processo de planifica o de raiz Numa escala de 0 a 10 classifique o tempo que demorou na concep o do primeiro cen rio e na reutiliza o deste segundo Objectivo perceber se o processo de reutiliza o proporciona efectivamente uma diminui o do tempo dispendido na reutiliza o por compara o concep o inicial Espera se que a classifica o desses dois momentos numa escala de 0 a 1
99. e ajud los a procurar informa o EP1 D3 A t tulo conclusivo apesar do feedback e experi ncia obtidos pelo do docente D3 relativamente aos estudantes ser bastante positivo poss vel identificar alguma tend ncia para registar dificuldades de envolvimento e motiva o destes para as actividades de aprendizagem online 95 5 3 3 LAMS expectativas iniciais Ap s a apresenta o do sistema LAMS foi poss vel identificar tamb m atrav s da entrevista EP1 as expectativas iniciais relativamente s potencialidades do sistema para a planifica o e desenvolvimento de aprendizagens no MOODLE De uma forma geral os docentes salientam o aumento das possibilidades de controlo sobre a fluidez do processo de ensino aprendizagem e da gest o das diversas fases e ferramentas que o integram O sistema LAMS aparenta oferecer partida uma aprendizagem mais orientada possibilitando fazer a ponte entre varias actividades v rios conte dos com liga es mais l gicas e muito mais estruturadas de uma forma sustentada e que pode funcionar para diversos contextos e diversos objectivos EP1 D1 Os docentes referem ainda que as diferen as fundamentais entre o sistema LAMS e a plataforma MOODLE residem e No n vel de controlo EP1 D3 que poss vel na articula o de actividades e fases de aprendizagem As ferramentas de gest o de actividades de aprendiza
100. eles fazem e fazem porque sabem que para avalia o porque se n o para avalia o eles n o participam Investigador n o t m mesmo muita motiva o para as actividades N o n o o que estranho porque por exemplo eu tenho um grupo de alunos que t m blogues e participam com bastante frequ ncia nos blogues deles Quando eu pe o para fazerem a participa o em rela o aula eles ficam um pouco mais tamb m pode ser por ser uma l ngua diferente n o sei Investigador talvez por ser um ambiente mais informal e social Talvez por ser mais social mas eu acho que tamb m como eu dou ingl s e eu pe o que eles fa am essas reflex es tudo em ingl s pode ser uma fonte de inibi o por parte deles porque eles podem n o se sentir muito vontade com o ingl s e ent o t m mais receio de participar n o sei 5 Achou que a apresenta o do LAMS foi clara 168 Objectivo perceber se a mensagem foi clara e se os docentes perceberam o funcionamento b sico do LAMS Eu gostei da apresenta o achei que foi extremamente clara e aliciante D vontade de pegar testar ver as funcionalidades o que que poss vel fazer e aplicar Investigador deu ent o para perceber mais ou menos como funciona a estrutura o que que se pode fazer em termos de gest o da aprendizagem Sim eu acho que sim Deu para perceber agora preciso na minha perspectiva e para mim pessoalmente pr
101. eles tinham que fazer um trabalho de revis o de tradu o Eles tinham que adquirir a parte te rica ainda porque ainda n o tinham tido os conhecimentos te ricos depois tinham que fazer a revis o do trabalho dos colegas Tinham desenvolvido uma tradu o at a e depois tinham que fazer a parte da revis o Portanto pareceu me ser o cen rio o contexto ideal para deixar um reposit rio de conhecimento te rico que eles pudessem utilizar reflectir n o e depois aplicar ent o parte da revis o e o LAMS permitiu me fazer isso tudo porque consegui algo que eu n o consigo controlar por exemplo no Moodle consegui que eles lessem os textos efectivamente porque tinha uma actividade de f rum a seguir que estava interligada com os textos Investigador Tinham que discutir E eles tinham que discutir Obviamente que eu podia ter os textos no Moodle e o f rum a seguir bvio mas a estava muito mais interligado eles sentiram que e como n o podiam passar para um sem fazer o outro tinham que deixar um testemunho tinham que ler pelo menos os textos e a eu senti que eles leram que fizeram essa actividade De outra forma um bocadinho mais complicado fazer Pronto e foi para lhes dar as v rias compet ncias de adquirir a parte te rica de reflectir sobre ela portanto desenvolver algum esp rito cr tico e depois aplic lo actividade que eu queria que eles aplicassem Fomos interrompidos pela Dra Gra a Chor
102. em especial me cativou nesta activaidade parte do chat porque houve opinioes diferentes o chat porque assim conseguimos comparar as diferentes opini es e tambem nas quest es s quais tinhamos duvidas tiramo las uns com os outros acha que assim houve mais intera o com os colegas de turma the mystery beyind that consonants because they could mean a lot of thinks Na minha opini o o sistema LAMS agradou me no seguinte modo Estimula a aprendizagem do ingl s atrav s sistemas udio e visuais facilita a memoriza o e compreens o para depois escrever ou falar Question rio Field summary for parte desagradou Qual foi a parte da actividade que menos lhe agradou Porqu Answer 17 100 00 No answer 0 0 00 253 o sistema quando utilizado por muitas pessoas ao mesmo tempo deixa de funcionar NADA A REFERIR De certo modo confuso A nica coisa que me desagradou mesmo muito nesta actividade o facto de muitas vezes o sistema encravar n o nos permitindo continuar O stop foi o stop os problemas de utiliza ao qd todos os utilizadores esta ao mesmo tempo ligado o lentid o do sistema e as falhas a pesquisa nada Gostei de tudo nesta actividade acho este tipo de sistema de iniciativa fraco que nao convidam os alunos a aprender nem os estimulam de uma forma geral as perguntas a parte que menos me agradou foi transic o das quest es para o chat pois houve um a falha no sistema o que fez com que bloquia
103. em que foi traduzido Ap s revis o dos textos cada grupo dever preencher a Ficha de Controlo de Qualidade dispon vel em baixo e um documento Word com correc es a implementar Cada gestor de grupo deve carregar estes dois documentos nesta pasta de forma a poderem ser consultados e descarregados pelo grupo de tradu o em causa 4 dias Inqu rito Avaliar a metodologia o processo e a experi ncia dos alunos 10m 220 L Documenta o da estrat gia D2 CA2 e Business Actividades de Compet ncias Objectivos de a ensino E Dura o p Aprendiza si Resultados de aprendizagem aprendizagem Descri o stat ta no LAMS Assegurar a aquisi o e sistematiza o de Formular afirma es cr ticas relacionadas Bainstorming introdu o ao tema revis o de vocabul rio espec fico compet ncias essenciais ao uso receptivo e com os temas abordados Chat discuss o em grande grupo e sistematiza o de ideias por escrito 10m produtivo oral e escrito da L ngua Inglesa Scribe Students discuss their answer to the following question List 5 places Debater quest es relacionadas com os types of retailers you buy and where you could buy shoes Consolidar os conhecimentos sobre a temas sugerindo alternativas e Noticeboard Dois v deos relativos ao tema estrutura e o funcionamento da L ngua fundamentando as opini es utilizando para Inglesa tal v
104. estrat gia mas com nuances com diferen as adaptadas mais turma ou com outros contextos para me motivar mais a mim uma vez que eles n o conhecem a actividade mas eu como conhe o a minha motiva o poderia ser diminu da ent o procuro vamos fazer uma coisa diferente procuro normalmente coisas diferentes Investigador ent o a quase que se pode dizer que h um refinamento das estrat gias que vai desenvolvendo Poder ser um refinamento ou uma aplica o num outro contexto diferenciado Investigador e recorre por exemplo a conte dos ou estrat gias de outros colegas a coisas que consulta na internet e que acha interessantes e que aplica Sim eu procuro sempre aprender com os outros e vejo outras estrat gias e reflicto um pouco sobre como que eu poderei utilizar esse tipo de estrat gias quando eu penso que podem ser relevantes Fico sempre a reflectir Bom esta estrat gia parece me interessante ser que eu consigo adapt la aos meus contextos de aprendizagem Ent o reflicto e muitas vezes utilizo ou seja reutilizo as ideias adaptando aos conceitos e aos objectivos que eu pretendo atingir Investigador e isso j aconteceu por exemplo em situa es concretas com pares com colegas da institui o J j j aconteceu Por exemplo quando n s fizemos um concurso para eleger o melhor trabalho foi uma ideia de um outro professor que ele fazia num outro contexto e vamos fazer isto
105. f ceis de portanto se eu queria ver um v deo n o Consigo muito mais rapidamente encontrar o v deo que eu quero procurando na internet do que ter que ir a uma biblioteca e ir buscar o v deo depois ver se a sala tem o equipamento necess rio se n o tiver ter que pedir para colocar o equipamento na sala para conseguir mostrar e isso tempo que se poupa Investigador Isso termos de recursos Em termos de recursos Agora em termos de concep o de pedagogia n o Em termos de concep o aquilo que eu vou pensar que vou fazer igual Eu penso que quero fazer assim e assim e assim Agora tenho que ver os meios que eu tenho Se eu tenho meios que me permitem fazer determinadas coisas se calhar mais f cil Investigador E na utiliza o do LAMS n o lhe exigiu um esfor o extraordin rio adaptar aquilo que queria fazer N o n o n o N o o esfor o foi o mesmo Ali s eu acho que h mais esfor o quando n o temos tecnologia fazer mas isso tamb m tem a ver com de h bito porque eu por norma j utilizo ferramentas que est o dispon veis na internet Agora se para mim fosse h bito trazer cassetes Cassetes j n o se usa mas os CDs com o r dio poderia demorar muito mais tempo a Investigador Ajustar se tecnologia A ajustar tecnologia Investigador O esfor o seria maior Seria maior No meu caso acho que n o O esfor o n o foi nada grande Objectivo Aferir informa o r
106. facilita e agiliza todo o processo Os docentes associaram a exist ncia deste mecanismo de pesquisa como essencial para a redu o do tempo de procura de estrat gias que possuam enquadramento nos objectivos que delinearam reconhecendo que uma coisa com 3 cen rios outra coisa com 50 e ent o eu n o vou ter tempo EP3 D2 O facto de os docentes salientarem em grande monta a necessidade deste mecanismo induz que o tempo dispon vel para a procura de estrat gias tamb m escasso e precioso semelhan a do tempo de que disp em para a sua operacionaliza o Na verdade se este processo n o se mostrar eficiente e n o permitir que as pesquisas sejam conduzidas filtradas por crit rios de relevo ap s algumas tentativas poss vel que os docentes considerem infortuita a procura de estrat gias e acabem por abandonar a tentativa de reutiliza o Os docentes mencionam ainda que o reposit rio n o deve perder a conota o de portal de apoio que foi atribu da ao SD4L indicando que a exist ncia dos tutoriais fundamental e referindo que estes podem ser escritos podem ser visuais um filme qualquer coisa que nos explique que nos ajude a pensar EP3 D3 e que deve existir um exemplo chave de uma estrat gia desenvolvida e descrita de forma correcta que sirva de exemplo aos docentes que tencionem partilhar 146 No nosso entendimento estas necessidades devem ser consideradas no desen
107. ferramenta apropriada N s que utilizamos aquelas que temos e adaptamos s nossas necessidades portanto eu acredito que eu era capaz de fazer o que fazia com o Moodle s que a ferramenta n o era apropriada era adaptada s necessidades Objectivo Perceber se o sistema LAMS acrescenta novas potencialidades ao n vel da planifica o pedag gica diversificando e enriquecendo este processo 3 Fale nos um pouco do cen rio de aprendizagem que construiu Tipo de actividades e articula o que escolheu aspectos que teve em conta Como eu j tinha referido o que eu defini foi realmente eles no in cio escreviam tudo o que se lembravam sobre o Access depois respondiam a um conjunto de quest es O STOP foi fundamental porque garantiu que todos os alunos chegaram quele ponto Estivemos a analisar as respostas criticamente e depois foi interessante porque depois voltei a fazer a mesma actividade ou seja os alunos tinham que responder a um determinado n mero de quest es s que nessa segunda vez as quest es eram exactamente as mesmas mas os alunos n o podiam consultar nada e as respostas deles foram melhores do que quando eles puderam consultar tudo Isso foi extremamente importante e interessante analisar Investigador Quer dizer que eles tamb m assimilar a informa o da primeira pesquisa Conseguiram Exactamente Fizeram com que eles reflectissem criticamente e depois j n o precisavam de ter toda a
108. indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS demasiado restritivo Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 3 18 75 Nem concordo nem discordo 3 3 18 75 Discordo 4 8 50 00 Discordo completamente 5 2 12 50 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 7 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo Gostaria de voltar a utilizar o sistema LAMS Answer Count Percentage Concordo completamente 1 4 25 00 Concordo 2 12 75 00 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 8 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo Os meus professores deveriam utilizar mais vezes o sistema LAMS Answer Count Percentage Concordo completamente 1 3 18 75 Concordo 2 12 75 00 Nem concordo nem discordo 3 1 6 25 238 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 9 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS valoriza a plataforma Moodle Answer Count Percentage Concordo completamente 1
109. integram um papel que Rogers 1995 designa por Early Majority que se caracterizam por apresentarem reservas relativamente mudan a e adop o de novas ideias e tecnologia e que frequentemente necessitam de obter confirma o do sucesso ou insucesso da inova o junto dos docentes mais activos e inovadores Apesar das potencialidades e oportunidades j referidas os docentes referem ainda com maior relevo os contributos da reutiliza o para o seu crescimento como pedagogos uma vez que esta fomenta e facilita a operacionaliza o de metodologias mais ricas e diversificadas fornecendo exemplos concretos Como refere o docente D3 n s ouvimos sempre falar teoricamente do caminho que preciso tomar temos que promover aprendizagens activas temos que colocar os alunos a trabalhar desenvolver o pensamento cr tico mas depois surge a quest o Como ningu m nos diz qual o melhor percurso para n s atingirmos essa meta existe uma falta de experi ncias concretas EP3 D3 De facto a concretiza o da reutiliza o de estrat gias pedag gicas de acordo com a metodologia e tecnologia propostas permite fornecer aos docentes exemplos concretos de situa es de ensino aprendizagem onde s o cumpridos determinados objectivos cognitivos e transversais e que se encontram prontos ou quase prontos a implementar Por conseguinte apresentam se como instrumentos de sugest o pedag gica enr
110. lo J estou a modificar Portanto preciso criatividade e depende das pessoas A minha criatividade n o nos momentos em que eu estou sentada ao computador Nessa altura normalmente eu estou a operacionalizar j estou a passar mas isso depende portanto dif cil contabilizar Em termos de passar para o LAMS foi muito r pido E muito simples de fazer Investigador Ent o a segunda ter sido mais r pida que a primeira Sim Investigador E em geral comparando por exemplo constru o de actividades no Moodle demorou mais tempo demorou menos foi mais ou menos a mesma coisa Eu penso que foi mais ou menos a mesma coisa mas no entanto no LAMS acaba sempre por ser um pouco mais r pido porque eu n o tenho como no Moodle estar a criar actividades individualmente e a parametrizar cada uma individualmente portanto o processo est o muito mais facilitado Por arrastamento eu crio uma actividade crio outra enquanto no Moodle eu tenho que escolher actividades depois tenho que criar uma nova depois tenho que configurar depois tenho que dizer OK depois tenho que colocar a outra Para j n o obtenho a sequ ncia e na pr tica acaba por ser mais trabalhoso porque tenho que criar cada um individualmente No LAMS tamb m tenho que criar individualmente mas por arrastamento o aspecto visual eu acho que acaba por ser mais r pido e n o tem o n vel de configura o que tem as actividades no Moodle A simplicidade
111. mais do que a reutiliza o deve para actividades focalizadas Na minha perspectiva n o Pode ser para actividades mais prolongadas dependendo dos objectivos Investigador Ok ent o acha que existe a mesma potencialidade para unidades de instru o ou neste caso para cen rios de aprendizagem mais extensos tanto para mais curtos E necess rio que haja enquadramento entre os objectivos da unidade inicial e da pessoa que est procura Sim sim Penso que sim Investigador E em rela o grelha que acompanhava esta estrat gia Achou que estava clara Achei achei Investigador Achou que a informa o era til Sim sim Investigador N o sentiu necessidade de informa o adicional na grelha Saber por exemplo com quantos alunos que o docente D2 realizou aquela actividade N o porque eu penso que no processo de reutiliza o n s queremos ir procurar ideias e depois independentemente se ela utilizou muitos ou poucos eu fico a pensar se na minha eu consigo fazer e depois eu avalio de acordo com a minha realidade eu vou utilizar muitos alunos ou quantos alunos que eu tenho em sala e ent o eu penso para a minha realidade O que eu procuro na reutiliza o as ideias mais do que o processo concreto como que foram operacionalizadas as ideias porque depois cada um consegue operacionalizar de acordo com o seu pr prio contexto ou situa o Investigador E nesse sentido n s t nhamos discutido i
112. massa IA2 D2 141 7 4 Potencialidades constrangimentos e necessidades de reutilizacao No ponto 7 2 tivemos oportunidade de verificar que os esforcos colaborativos que potenciam a reutiliza o de estrat gias de aprendizagem t m como benef cios mais proeminentes um retorno ou ganho substancial em termos do esfor o e do tempo que a planifica o pedag gica exige Este ganho permite efectivamente que o processo de planifica o seja optimizado e executado com maior fluidez No entanto a ltima entrevista com os docentes EP3 permitiu nos compreender que estes n o s o os nicos benef cios associados a este tipo de reutiliza o fornecendo nos uma vis o mais clara das suas potencialidades e oportunidades Este ltimo contacto com os docentes permitiu nos ainda identificar necessidades geradas pela reutiliza o que podem servir de guia para um alargamento da metodologia aos restantes docentes da institui o 7 4 1 Potencialidades e oportunidades Os docentes indicam que as potencialidades da reutiliza o de estrat gias de ensino aprendizagem imensas reconhecendo outros ganhos para al m da redu o do tempo e esfor o que despenderam no desenho de raiz dos cen rios que produziram De facto a reutiliza o permite atenuar o processo solit rio da planifica o pedag gica na medida em que a base do trabalho j se encontra desenvolvida pelos pares e portanto resulta sempre de um esfor o que n o in
113. mente do aprendente ignorando totalmente a possibilidade de ocorr ncia de processos mentais O objectivo determinar a probabilidade de determinado comportamento de resposta ocorrer no futuro mediante o est mulo negativo ou positivo que tenha sido fornecido J arvis et al 2003 Um exemplo bastante ilustrativo e redutor associado a esta teoria de aprendizagem o do puzzle box de Thorndike 1913 de acordo com o qual estabelecida uma analogia do comportamento humano ao comportamento animal um gato esfomeado fechado dentro de uma caixa em formato de puzzle H um fio que pende da parte superior dessa caixa ligado a uma pequena porta O gato dever perceber que para pode alimentar se ter que sair da caixa puxando o fio que abre a porta da mesma Thorndike 1913 concluiu que o gato n o pensa de que forma poder evadir se da caixa mas antes demonstra comportamentos de tentativa erro nesse sentido A aprendizagem assim definida atrav s de altera es de comportamento onde o conhecimento absoluto e universalmente aceite e na qual o indiv duo desempenha um papel completamente passivo 2 1 2 Cognitivismo O cognitivismo vem substituir o behaviorismo nos anos 60 tornando se o paradigma dominante da altura Esta teoria onde poss vel destacar o trabalho realizado por Piaget 1952 encontra se centrada nas actividades mentais internas do indiv duo e procura perceber de que forma este aprende O cognitivis
114. na outra por raz es contextuais por exemplo ou por outras e era importante e penso que isso os pr prios alunos como iriam aprender de forma diferente e sustentada acho que era bom tanto para os alunos como para os professores da institui o em termos de imagem de inova o Investigador E quais que acha que seriam os requisitos essenciais para que esse reposit rio pudesse funcionar no seu ponto de vista N o como utilizadora de um reposit rio neste momento porque aquilo que n s estamos a utilizar n o bem um reposit rio mais um local de partilha mas tendo em conta que passou um pouco por aquilo que poder ser a partilha o que que seria necess rio num reposit rio para que funcionasse Eu acho que era importante para j sem falarmos em aspectos t cnicos porque esses t m que estar a funcionar porque meio caminho andado Se n o funciona as pessoas rejeitam n o Deve ser f cil utilizar Deve ter os tutoriais como a Luciana tinha porque facilita Eu n o sei esta actividade est aqui o tutorial eu vejo e sigo o tutorial pode ser escrito pode ser visual um filme etc qualquer coisa que nos explique que nos ajude a pensar Depois era importante termos um reposit rio que nos possibilitasse pesquisas que facilitasse porque neste momento era f cil realmente o que diz eu tinha tr s eram tr s sequ ncias era f cil mas imagine uma institui o do ISCAP com n o sei quantas disciplinas te
115. ncia esta foi feita depois da seguinte porque j v nhamos a falar do reposit rio e fiz tudo seguido S temos mais um m s de aulas portanto acho que n o mas para o pr ximo ano por exemplo se eu estiver a pensar para o pr ximo ano eu acho que sim porque se o feedback dos alunos l est ainda n o tenho feedback dos alunos em rela o a esta segunda mas se o feedback dos alunos for positivo eu acho que quando eles gostam mas l est diferentes alunos s vezes t m reac es diferentes e as estrat gias t m que ser adaptadas para os alunos que n s temos mas porque n o testar aquela que utilizei e que funcionou bem com estes novos alunos primeiro ano porque n o Acho que sim Investigador E se calhar talvez amadurecer um bocadinho alguma estrat gia Ah bvio que uma pessoa pode n o podemos estar parados no tempo e ent o mesmo que seja reutilizar tem que haver sempre uma adapta o mesmo porque se os ficheiros que eu utilizei agora ao n vel de conte dos n o temos que os actualizar Ent o se eu coloco uma not cia que deste ano para os alunos do pr ximo ano n o faz sentido utilizar a mesma not cia Tenho que utilizar uma not cia mais recente portanto eu acho que tem que haver sempre uma adapta o a n vel de conte dos porque estamos a falar em coisas a n vel de tempo O que hoje faz sentido amanh j n o faz Mas tamb m a n vel de alunos era o que eu estava a dizer po
116. no facto de este ser um processo complexo que exigem muito tempo e esfor o No entanto pudemos confirmar que a motiva o para a constru o deste tipo de actividades pode ser aumentada atrav s da reutiliza o de estruturas pr feitas que diminufam a complexidade e o tempo das tarefas a realizar pelo docente Embora cada um dos docentes s tenha vivenciado uma experi ncia de reutiliza o poss vel perceber que esta proporciona efectivamente redu es substanciais entre os 40 e os 70 ao n vel da planifica o e operacionaliza o de cen rios de aprendizagem com recurso ao sistema LAMS Da mesma forma e partindo apenas da an lise de uma experi ncia de reutiliza o por docente podemos depreender que os valores indicados por estes sofram oscila es ao longo de diversas experi ncias similares indiciando que a redu o do tempo e do esfor o proporcionados pela reutiliza o pode oscilar de acordo com a maior ou menor proximidade do cen rio recuperado aos novos objectivos de ensino aprendizagem 7 3 Implementa o dos cen rios de aprendizagem reutilizados A implementa o dos cen rios de aprendizagem reutilizados prolongou se ao longo de aproximadamente duas semanas e meia entre 28 de Maio e 16 de Junho Os cen rios foram implementados junto das mesmas turmas iniciais e de acordo com as mesmas condi es pelo que neste ponto salientaremos as diferen as que a segunda implementa o permitiu auferir
117. o Para informa o mais detalhada consultar Friesen 2003 52 do mbito do pr prio conceito sobretudo no que concerne s limita es pedag gicas associadas a reutiliza o de pacotes de conte dos 3 1 4 Linguagem pedag gica Assim esfor os europeus do IMS Global Learning Consortium IMS GLC conduziram ao desenvolvimento da especifica o IMS Learning Design IMS LD Koper Oliver amp Anderson 2003 detalhada com mais pormenor no ponto 3 2 para tentar responder s necessidades de express o pedag gica dos OA Na sua ess ncia a especifica o apresenta as condi es t cnicas essenciais descri o de cen rios de aprendizagem reunindo capacidades t cnicas semelhantes s do SCORM e integrando no elemento organizations deste o elemento learning design Possibilita desta forma transformar a descri o de um problema educacional num cen rio pedag gico que materializado em UoL Units of Learning ou UA Unidades de Aprendizagem dotadas de experi ncias de aprendizagem pedagogicamente ricas e potencialmente activas e colaborativas A especifica o IMS LD veio potenciar grandes transforma es no que concerne ao conceito de reutiliza o modificando o pr prio conceito de sustentabilidade do e b learning promoveu a transi o da focaliza o nos conte dos para ambientes de aprendizagem suportados por actividades de instru o Considerados os conceitos de reutiliza o e gr
118. o complexo e numa sequ ncia t o estruturada EP3 D2 semelhan a do docente Dl tamb m o docente D2 reutilizou o segundo cen rio de aprendizagem produzido pelo docente D3 cen rio D3 CA2 para a dura o de uma aula Neste processo o docente come ou por importar os pacotes do sistema LAMS que se encontravam no 128 portal SD4L para o seu ambiente de autoria de forma a poder visualizar o tipo de actividades que escolheram se era muito grande se era pequeno como que estava organizado EP3 D2 Ap s ter consultado a estrutura e organiza o das actividades nos cen rios de aprendizagem consultou as grelhas de descri o para perceber acima de tudo os objectivos o que que se pretendia com aquela sequ ncia os objectivos fundamental estarem escritos EP3 D2 O docente indicou que as grelhas de descri o foram muito teis na compreens o das estrat gias desenvolvidas pelos restantes docentes considerando que existe uma rela o de complementaridade entre estas e a visualiza o gr fica dos cen rios no ambiente de autoria do LAMS s visualizar n o funciona mas tamb m s olhar para a grelha n o Considera ainda que na aus ncia de um destes dois elementos aquele que seria mais til para a compreens o da estrat gia seria a sua visualiza o atrav s do ambiente de autoria do LAMS como o pr prio indica se calhar at se consegue olhar s para a sequ ncia sem
119. o mesmo n o na turma mas no conjunto das turmas do ISCAP desta disciplina vamos ver qual o melhor trabalho fomos para o audit rio fizemos uma vota o online e houve atribui o de pr mios Ele tinha feito o melhor trabalho dentro da turma e n s fizemos mais alargado vamos fazer isto para os alunos diurnos e nocturnos vamos fazer um concurso e ent o foi foi uma ideia que depois foi reaproveitada e que resultou muito bem 3 Para que finalidades utiliza o Moodle na sua disciplina Objectivo Espera se que o docente fale sobre os recursos e actividades que utiliza e para que fins fazendo a liga o dos instrumentos de aprendizagem aos objectivos educativos eventualmente pedir para referir duas ou tr s actividades e os respectivos objectivos ex aumentar as potencialidades de comunica o aluno aluno ou aluno docente criar estruturas para trabalho colaborativo aumentar as potencialidades de gest o da disciplina desenvolver mecanismos que permitam avaliar melhor os alunos desenvolver mecanismos que permitam fornecer melhor acompanhamento e guia aos alunos Utilizo para que os alunos possam seguir o decorrer da unidade curricular saber naquele momento o que que n s estamos a estudar saber quais que s o os objectivos Penso que tudo tem que ficar bem claro os alunos t m que ser esclarecidos logo no in cio do semestre sobre o que se pretende com a unidade curricular isso tem que ficar registado e
120. o o que que acharam e ele E novo mas tem vantagens mas novo mas para a pr xima vez j mais f cil foi o que ele me disse portanto aquela ideia de que tudo o que novo custa um bocadinho a adaptar se l est porque eles estavam habituados ao Moodle e aqui um bocadinho diferente Investigador A adapta o E onde que eu carrego agora Por acaso era engra ado porque eu tinha alunos que diziam Professora onde que eu carrego agora ent o mas j viu J E onde que eu carrego agora J conclu Posso carregar no concluir quer dizer era aquela incerteza Ser que vou fazer alguma coisa de errado Objectivo Recolher informa o relativamente a coment rios realizados directamente ao docente ou trocados entre alunos acerca da actividade realizada e do sistema LAMS Nota Informa o para complementar com os inqu ritos realizados aos alunos 8 Na sua perspectiva os seus objectivos de ensino aprendizagem foram alcan ados Eu penso que sim Investigador Tanto num caso como no outro Sim eu penso que sim Se fosse agora se calhar a segunda achei que para o tempo que tinha programado achei que estava muito extensa Se calhar encurtava um bocadinho Objectivo Perceber se o docente considera que as actividades foram eficientes no alcance dos objectivos que se prop s atingir efici ncia da actividade 9 Da utiliza o que fez do sis
121. o s o poss veis no MOODLE Fazer no MOODLE n o n o ou ent o faria de uma forma completamente diferente que era apenas uma descri o de tarefas num texto mas n o era de todo a mesma coisa Era por exemplo a primeira actividade do LAMS que era as instru es Acho que ficaria por a Tudo o resto n o tinha a mesma potencialidade Com este exemplo o docente D1 refere se forma automatizada com que o sistema LAMS encaminha os estudantes na realiza o das tarefas de aprendizagem pr determinadas pelo docente Esta apresenta se de facto como uma mais valia identificada pelos restantes docentes envolvidos no estudo e que diz respeito ao n vel de controlo e monitoriza o abordados com mais detalhe no ponto 6 3 acerca da implementa o dos cen rios de aprendizagem No que concerne s limita es apontadas pelos docentes ao sistema LAMS poss vel registar algumas situa es que decorrem da utiliza o individual da ferramenta e Layout e apresenta o gr fica pobres EP2 D1 e Restri es ao n vel do limite m ximo por omiss o de upload realizado pelos estudantes EP2 D2 e Impossibilidade de parametrizar actividades temporizadas EP2 D3 No que respeita ao reflexo dos h bitos de reutiliza o dos docentes neste processo de desenho foi poss vel verificar que somente no caso do docente D1 foram reutilizados alguns dos conte dos que incorporaram o cen rio de aprendizagem Em todos os c
122. o tema que exploraram aos restantes colegas 6 Para terminar pode ser realizada uma revis o global dos temas discutidos pelos grupos peritos e uma avalia o individual que permita avaliar os conhecimentos adquiridos por cada estudante e Role play J ogo Dramatiza o ou Teatraliza o Sociodrama e Psicodrama No Role play um grupo de estudantes desempenha um determinado papel sem gui o escrito com base numa situa o fict cia mas verosimil que relevante para o grupo O n mero ideal de participantes varia entre os sete e os dez sendo aconselh vel que os estudantes estejam previamente familiarizados entre si Esta estrat gia pode auxiliar os estudantes na compreens o de uma gama de conceitos valores e posi es tomadas por outras pessoas auxiliando os na visualiza o do problema ou assunto a partir de diferentes perspectivas Saskatchewan 2001 De acordo com Vieira 2005 a efici ncia desta estrat gia depende da apresenta o dos factos que comp em a situa o ou problema do desenrolar do desempenho de pap is propriamente dito da exist ncia de uma discuss o ap s o desempenho dos pap is No Jogo os estudantes desempenham um papel sob a forma de desafio pessoal obedecendo a determinadas regras e instru es com o objectivo de alcan ar uma vit ria J no caso da Dramatiza o o Teatraliza o o papel desempenhado deve reproduzir fielmente um gui o 30 previamente tra ado e redigido O So
123. optimizado por ser necess rio aceder a diferentes localiza es para realizar uma mesma tarefa Este indica que era muito cansativo e que n o h tempo como a pesquisa online h mil n s s vemos 4 ou 5 Tem que haver de facto uma forma de pesquisa optimizada e isso talvez com uma base de dados um resumo um abstract uma imagem da estrat gia isso sim facilitaria imenso imenso e encorajaria muito mais EP3 D1 Apesar de ser poss vel verificar que provocaram alguns constrangimentos as estruturas t cnicas disponibilizadas aos docentes nomeadamente o portal SD4L tinham somente como objectivo facilitar a experi ncia e a troca de cen rios de aprendizagem entre estes No entanto natural que as caracter sticas das estruturas desempenhem um papel relevante na qualidade das experi ncias vivenciadas pelos docentes permitindo como aconteceu neste caso detectar necessidades que poder o servir de orienta o ao trabalho futuro Os constrangimentos encontrados na primeira implementa o causaram alguma retic ncia no docente D1 relativamente a uma nova implementa o embora o pr prio reconhe a que o facto de ter corrido mal na primeira vez n o ia ser raz o para correr mal da segunda vez EP3 D1 Na primeira fase de desenho o docente indicou sentir se mais expectante e mais motivado agora foi mesmo OK vamos ver como que isto corre para decidir se vai fazer parte d
124. partilha entre docentes de reas diferentes Ah bvio que mais rico se for os professores todos do instituto porque a vis o que eu tenho de ensino como professora de l nguas diferente l est de uma professora de matem tica mas eu posso aprender com a professora de matem tica A estrat gia que ela utiliza eu posso utilizar e vice versa e se calhar nunca tinha pensado nisso porque temos perspectivas e vis es diferentes porque o c rebro funciona de maneira diferente Uma professora de matem tica funciona completamente diferente de mim V as coisas de uma determinada maneira que eu n o vejo e portanto se eu consigo por um instante ou por uma actividade ver o ponto de vista dela e perceber como que aquilo funcionou e at correu muito bem eu posso pensar ent o porque que eu nunca pensei nisto vou tentar na minha disciplina Agora se for entre professores por exemplo da mesma rea na rea das l nguas os pensamentos s o muito mais homog neos e as estrat gias a n o v o ser t o diferentes Investigador Ent o h mais potencial ao n vel da diversidade Eu acho que sim diversidade melhor porque l est e volto quela quest o inicial N s partilhamos muito conte dos porque as estrat gias em princ pio n o fogem muito digo eu porque a forma o de base id ntica Investigador Ent o acha que de alguma forma esta troca de estrat gias multidisciplinares pode contribuir
125. pela tecnologia ressaltando o papel deste como elemento agregador de interac es entre os intervenientes aprendente e docente permitindo fomentar um modelo de aprendizagem activo Estes podem ser considerados elementos internos do contexto uma vez que abarcam uma determinada abordagem pedag gica concretizada em situa es de aprendizagem actividades 14 atrav s das quais os aprendentes interagem entre si com o docente e com os conteudos num processo activo de constru o de conhecimento No que concerne ao desenho de cen rios de aprendizagem outros autores Ramos amp Caixinha 2000 Sheiberg 2001 consideram os elementos externos do contexto essenciais ao sucesso da mesma Sheiberg 2001 sugere a an lise das caracter sticas dos aprendentes como elemento determinante para a constru o de cursos e experi ncias de aprendizagem em e learning considerando os seguintes aspectos Caracter sticas f sicas idade sexo e necessidades especiais Educa o reas de estudo forma o e utiliza o das tecnologias Bagagem cultural lingua lugar de origem tradi es e assuntos delicados Experi ncia profissional tempo de perman ncia no emprego actual e rela es entre participantes Expectativas motiva o para frequentar o curso e resultados esperados A recolha e an lise de informa o acerca dos destinat rios facilitar assim o desenvolvimento de ac es que promovam uma aprendizagem di
126. permite aos estudantes comparar as suas respostas com os colegas Por conseguinte foram v rios os estudantes que revalorizaram este tipo de interac o onde foi poss vel partilhar e visualizar as minhas respostas e as dos meus colegas IA2 D3 Em termos gerais poss vel perceber que os estudantes gostaram de todas as actividades realizadas como os mesmos referem n o encontrei nenhuma actividade de que n o gostasse e que apreciaram a diversidade dos m todos e instrumentos utilizados porque lhes permitiu interagir com diferentes modos de trabalho IA2 D3 No que concerne particularmente ao sistema LAMS embora existam as sistem ticas refer ncias aos constrangimentos t cnicos iniciais com repercuss es nos dois ciclos da investiga o poss vel identificar diversos aspectos positivos que no compto geral resultaram numa avalia o muito semelhante da primeira implementa o como se pode verificar atrav s do Gr fico 9 Dos diversos coment rios realizados pelos estudantes acerca das potencialidades do sistema LAMS poss vel listar e Refer ncias a novos formas de aprender mais ricas e interactivas o LAMS uma forma atractiva de estudar pois um m todo diferente de todos os outros m todos de estudo logo torna se atractivo IA2 D2 Consegue captar a aten o dos alunos mais facilmente por ser em formato digital IA2 D2 140 diferente
127. poder o ser fomentados h bitos de partilha interdisciplinar entre os docentes e Qual a dimens o da forma o t cnico pedag gica necess ria para o apoio prepara o dos docentes para a gest o de estrat gias de aprendizagem activa em ambientes virtuais de aprendizagem e Atrav s de que iniciativas e tecnologias poder ser garantido aos docente um n vel suficiente de seguran a na partilha de conte dos pr prios e na protec o dos seus direitos de autor 154 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Aaron 2008 Redefining Reusability dispon vel em http flashforlearning com 2008 01 redefining reusability consultado a 2 de Novembro de 2008 Ackermann E 1990 From Decontextualized to Situated Knowledge Revisiting Piaget s Water Level Experiments Constructionist Learning Idit Harel Cambridge MA MIT Media Laboratory ADL 2006 Sharable Content Object Reference Model SCORM 2004 3rd Edition Overview Advanced Distributed Learning ADL Agostinho S Oliver R Harper B Hedberg J amp Wills S 2002 A tool to evaluate the potential for an ICT based learning design to foster high quality learning Proceedings da Australasian Society for Computers in Learning in Tertiary Education 29 38 Alexander C 1979 The timeless way of building New York Oxford University Press Allen M 2007 Designing Successful E Learning Forget What You Know About Instructional Design and Do Something Inte
128. poderemos apontar embora sem convic es os constrangimentos tecnol gicos associados ao tempo de habitua o ao sistema LAMS e ao facto de o consideraram algo restritivo como salientado no Gr fico 9 No que concerne aos coment rios realizados pelos estudantes aos cen rios de aprendizagem no caso do cen rio D1 CAR2 Gest o de Projectos implementado pelo docente D1 estes salientaram a possibilidade de aprendermos a utilizar um outro m todo de aprendizagem novas formas de encarar a tradu o IA2 D1 e a interac o e troca de ideias com os colegas atrav s do f rum e do debate que decorreu presencialmente ap s as pesquisas sobre o tema O cen rio D2 CAR1 e Commerce terms and concepts implementado pelo docente D2 continuou a gerar um feedback muito positivo nos estudantes nomeadamente em rela o a uma segunda utiliza o do chat refor ando positivamente as modifica es que o docente efectuou ao cen rio original do docente D3 trocando a modalidade de comunica o para um formato s ncrono Em rela o a este cen rio os estudantes salientam benef cios associados realiza o de actividades temporizadas referindo que apreciaram ter que responder s respostas e ter o tempo a contar 139 pois d mais est mulo para uma pessoa estar concentrada e responder de uma forma mais r pida IA2 D2 Nos aspectos menos positivos da actividade poss vel encontrar algumas re
129. podia aproveitar e reutilizar o conte do e n o propriamente a sequ ncia e dizer Olha aquele professor um v deo de uma torneira Olha que engra ado Vou fazer isto porque o v deo da torneira pode ser aplicado a diferentes contextos Olha vou utilizar isto mas com uma outra sequ ncia Tamb m podia ser n o mas a as pessoas j estavam mesmo dentro da mesma mat ria Quando eu estou a falar de ingl s os conte dos n o s o aplic veis Investigador Mas n o s o teis para perceber de que forma que foram enquadrados Sim podem ajudar a clarificar Isso penso que sim mas eu n o tive dificuldades em perceber acho que a grelha estava bem feita e Investigador Ent o na sua opini o se tivesse oportunidade de escolher entre as sequ ncias completas ou s os esqueletos o que que escolheria Eu preferindo preferia completas porque em caso de d vida eu podia ir consultar os conte dos e se eventualmente a disciplina abordasse as mesmas tem ticas eu at podia reutilizar os conte dos portanto sempre melhor se j l estiver tudo Facilita 3 Esse processo de reutiliza o foi fundamentalmente de adop o ou de adapta o Que percentagem do cen rio original diria que foi mantido Sequ ncia com ou sem conte dos Objectivo Detalhar o processo de reutiliza o e os mecanismos de adop o ou adapta o das estrat gias aos novos contextos de ensino aprendizagem Foi mai
130. posso ter mas muito pelos relat rios mas muito mais trabalhoso e eu vou ser sincera n o h uma vis o global n o h e o LAMS tem essa vantagem e eu penso que isso muito importante porque n s como professores para al m de termos que dedicar tempo a desenhar as actividades importante tamb m conseguirmos acompanh las e o LAMS tem essa funcionalidade que o Moodle n o disponibiliza e eu acho fant stico at porque a partir do momento em que agora comecei a utilizar o LAMS j estava a imaginar outro tipo de actividades que j estou a prever para um pr ximo ano que estas coisas preciso planear muito bem estava a prever um ciclo de aprendizagem segundo estruturas pedag gicas e penso que posso implementar no LAMS J estou a pensar no futuro e dar um outro tipo de aplica o que no Moodle eu n o consigo fazer H outro tipo de actividades que muitas vezes no Moodle n o consigo fazer e tentei fazer isso com as li es no Moodle Houve coisas que eu consegui fazer outras que n o e j estou a pensar que acho que no LAMS vou conseguir fazer E um trabalho futuro Risos 10 Da utiliza o que fez do sistema LAMS h alguma limita o ponto fraco que identifica para a sua actividade lectiva que gostasse de fazer sobressair A nica situa o foi essa dos 3 minutos em que eu queria fazer um brainstorming e queria que os alunos escrevessem tudo o que pensavam acerca do Access em 3 minutos e pronto tive
131. qual o indiv duo possui um papel activo na constru o do seu conhecimento e das suas representa es subj ectivas da realidade Ackermann 1990 Baseia se assim na concep o de que o conhecimento dos dom nios cognitivo afectivo interpessoal e psicomotor evoluiu num processo individual de transforma o e de que o indiv duo possui uma bagagem de conhecimentos que o processo de aprendizagem permite aperfei oar e ampliar Fry Ketteridge amp Marshall 2003 O desenho de ambientes de aprendizagem eficientes passa portanto pela constru o de uma boa percep o relativamente ao background de conhecimentos do aprendente Sawyer 2005 Nesta concep o o conhecimento n o visto com um dado ou um produto acabado mas antes como algo permanentemente em constru o que relativo e consequentemente fal vel Assim no processo de aprendizagem o professor n o assume o papel de agente de transmiss o de conhecimento mas de facilitador O construtivismo assenta fundamentalmente em processos de aprendizagem colaborativa atrav s dos quais o indiv duo interage socialmente em contextos que enriquecem o seu conhecimento Neste mbito o trabalho de Vygotksy 1978 forma as bases do construtivismo social que t m demonstrado diversos impactos na educa o nomeadamente no que concerne ao desenho e organiza o das estruturas curriculares e de cen rios de aprendizagem J ones amp Brader Araje 2002 Nota se uma tend ncia para
132. quando as 129 coisas s o mais pequenas conseguimos facilmente adaptar ou reutilizar O docente D2 considerou o cen rio desenvolvido pelo docente D1 mais dif cil de enquadrar por se apresentar mais extenso e logo mais espec fico relativamente ao assunto em causa portanto reutilizar uma parte do cen rio D1 CA2 conseguia mas a sequ ncia toda n o EP3 D2 Podemos inferir daqui que o docente considera relevantes na selec o dos cen rios a congru ncia entre os objectivos de ensino aprendizagem o tipo de actividades utilizadas a articula o dessas actividades o extens o do cen rio de aprendizagem e a quantidade de altera es que ser necess rio operacionalizar Como poss vel perceber atrav s da Figura 44 e de um extracto dos objectivos de aprendizagem da estrat gia de partida D3 CA2 e da estrat gia de implementada pelo docente D2 D2 CAR1 apresentado na Tabela 14 as nicas modifica es ocorrem ao n vel da finalidade para que foi utilizada a estrat gia e da natureza de uma das actividades de comunica o Naturalmente que estamos a considerar apenas modifica es de natureza e de finalidade uma vez que na reutiliza o inter disciplinar ocorrem sempre altera es ao n vel dos conte dos e eventualmente das instru es de aprendizagem Tabela 14 Compet ncias Objectivos de aprendizagem dos cen rios D3 CA2 e D2 CAR1 Cen rio de Aprendizagem D3 CA2 Cen rio de Aprendizagem D2 CA
133. que bate certo as ideias coincidem ou n o ent o vamos questionar novamente Da as quest es 2 ou questions 2 eu s mudei os nomes para ingl s para eles sistematizarem ideias Quer dizer a ideia individual de cada um com a discuss o em grupo qual o resultado final Investigador Que percentagem do cen rio original diria que foi mantido Se tivesse que apontar um valor A uns 80 Se pensarmos que eu s mudei assim eu s mudei na estrutura s mudei uma actividade n o mudei estrutura mudei uma actividade que aquilo trocar uma coisa por outra e depois s se muda os conte dos Os conte dos um bocado indiferente a partir do momento em que a sequ ncia est delineada muito f cil inserir os conte dos A estrutura j l est s 202 Investigador Nao achou entao complicado ter que remover os conteudos N o s fazer um Eu s editei n o Cheguei l e editei e depois guardei Investigador N o preferia ent o que a sequ ncia n o tivesse conte dos nenhuns quando pegou nela N o Eu achei til ter l os conte dos Investigador Inicialmente t nhamos discutido essa hip tese recorda se Naquela primeira reuni o de introdu o ao LAMS Est vamos a ponderar utilizar as sequ ncias com os conte dos ou sem os conte dos Sim N o eu achei til porque l est uma coisa ter um papel com uma grelha de descri o e conseguirmos ler aquilo
134. que n s tivemos da primeira vez onde foi tudo muito novo portanto o LAMS tamb m j n o era dif cil para eles j tinham trabalhado bastante no LAMS e depois o que eles tinham para fazer n o era tanto no LAMS era para fazer pesquisa online s tinham que obviamente depois escrever os resultados na plataforma mas foi muito mais simples sem d vida alguma a utiliza o do LAMS foi muito mais simples muito mais fluida muito menos complicada Investigador E o que que fez primeiro neste caso Havia as sequ ncias do LAMS e as grelhas Consultou primeiro a grelha ou a sequ ncia Primeiro abri o pacote e depois consultei a grelha Investigador E achou que a grelha tinha informa o que lhe foi til Sim tinha os objectivos tinha os resultados esperados sim Investigador N o sentiu necessidade de que a grelha tivesse outro tipo de informa o adicional para compreender a estrat gia N o porque eu n o quis saber exactamente qual foi N o me interessava tanto saber a estrat gia em pormenor da minha colega Interessava me saber se a minha estrat gia se aplicava a essa actividade Investigador Ao que ela j tinha feito Ao que ela j tinha feito Investigador Se havia congru ncia entre os objectivos Sim se havia congru ncia se tinha que fazer alguma altera o Mesmo que a estrat gia dela fosse ligeiramente diferente n o me parece que isso me tivesse impedido de reutilizar a sequ ncia Investigador E
135. que ser eu a controlar os 3 minutos Risos Portanto a nica situa o que acho que interessante porque verdade que s o outras actividades mas por exemplo nos testes no Moodle at tem um cron metro em que os alunos v o fazendo e eles com o cron metro sabem se t m mais tempo ou n o conseguem se orientar melhor e no LAMS n o tinha essa funcionalidade Foi a nica situa o que eu senti mas perfeitamente contorn vel Objectivo Aferir informa o acerca das potencialidades limita es que os docentes identificam em particular relativamente utiliza o do sistema LAMS 11 Recorreu aos tutoriais de apoio ao manuseamento do LAMS Acha que foram teis no esclarecimento de d vidas Eu penso que todos n s temos estilos de aprendizagem n o e o meu mais aprender fazendo No entanto eu fui ver os manuais e estive a ver Primeiro vou ter que ser sincera e porque eu sei que foram feitos pela Luciana e acho que a Luciana faz sempre trabalhos fabulosos Risos Tenho que ser sincera e tamb m fui l tamb m pela curiosidade Foi verdade Fui l pela curiosidade porque acho que o LAMS muito intuitivo Investigador Tinha l algumas sugest es Tinha e interessante e foi agrad vel Para j sempre agrad vel ver um trabalho seu e depois eu vou vendo e n s vamos sempre aprendendo alguma coisa n o porque as primeira tentativas que eu fiz foi atrav s das breves no es que a Luci
136. s o registadas em tempo real por um dos participantes ou com recurso a meios tecnol gicos por exemplo sala de chat wiki etc O objectivo estimular e gerar novas e ou muitas ideias pelo que todas as contribui es s o aceites sem criticismo Este tipo de estrat gia permite aos estudantes ajustar o seu conhecimento pr vio acomodar nova informa o e aumentar o seu n vel de entendimento atrav s da express o das suas pr prias ideias e apreens o das ideias dos pares Embora esta estrat gia possa ser utilizada com qualquer n mero de estudantes aconselh vel um m ximo de 15 participantes Vieira 2005 citando Olrich 1980 e Trindade 2002 identifica v rias regras a seguir na implementa o desta estrat gia Todas as ideias excepto os disparates bvios devem ser admitidos N o devem ser feitos ju zos de valor sobre qualquer sugest o Os participantes devem ser encorajados a construir sobre as ideias dos outros 28 Todos os estudantes incluindo os mais timidos devem ser encorajados a verbalizar as suas ideias e A qualidade menos importante que a quantidade mas n o deve impedir o pensamento critico e inteligente De acordo com Saskatchewan 2001 esta estrat gia mais adequada para Reter a aten o do estudante num determinado assunto Gerar uma quantidade de ideias Ensinar valores como a aceita o e o respeito pelas diferen as entre indiv duos Encorajar os estudantes a tomar riscos n
137. s as quest es o docente introduziu um gate 3 impedindo os estudantes de avan ar no percurso de aprendizagem porque de acordo com o mesmo n s n o amos discutir sem toda a gente ter efectuado as respostas e esse STOP foi fundamental Assim que todos os estudantes responderam s quest es foi aberto o acesso a um f rum 4 para an lise e discuss o das respostas dadas Os estudantes leram as respostas que haviam dado e auto avaliaram se Com esta reflex o o docente pretendia que os estudantes conclu ssem Bom eu realmente posso ter um mundo de informa o mas isto n o quer dizer que eu tenha algum conhecimento sobre a mat ria porque eu consigo pesquisar na Internet o que eu quiser Importante saber retirar conhecimento do que est dispon vel online Depois de tomarem 21 A grelha de descri o do cen rio Inicia o ao Access D3 CA2 pode ser consultada no anexo M 108 consci ncia relativamente import ncia da selec o de informa o os estudantes responderam novamente s quest es colocadas inicialmente 5 e o percurso terminou com a discuss o dos novos resultados na sala de aula Tabela 12 Cen rio de Aprendizagem Inicia o ao Access D3 CA2 Cen rio de Aprendizagem Refer ncia Inicia o ao Access D3 CA2 Compet ncias Objectivos de aprendizagem Compreender as funcionalidades do Access Compreender a import ncia da selec o dos resu
138. se uma estrat gia de aprendizagem foi bem sucedida se conseguir ter feedback dos seus alunos 207 Sim Investigador Ocorreu me acha que importante medida que se vai construindo um manancial de estrat gias de aprendizagem que os professores partilhem entre si algum feedback que tiveram relativamente implementa o de determinada estrat gia Isso at seria interessante n o Investigador Com exemplos do g nero Ah eu testei assim esta parte resultou melhor porque mas os alunos j n o responderam muito bem a esta parte mas foi isto que eu fiz Sim se calhar deixar uma parte para coment rios do professor era interessante porque por exemplo o chat Quando eu fiz o chat inicialmente eu nunca pensei que eles fossem gostar do chat e o feedback que eles gostaram e porque que n s n o utilizamos o chat na sala de aula Investigador Isso poder minimizar um pouco aquele receio do professor estar a ser julgado pelos colegas por exemplo outra professora de ingl s poderia achar a ideia do chat absurda apesar de ela l estar porque ela nunca iria saber que aquela parte lhe parece t o absurda no fundo at correu bem Sim exactamente Investigador Talvez possa ser uma forma de garantir alguma seguran a pessoa que est a partilhar alguma coisa Tamb m L est mas a tamb m temos que conseguir admitir as nossas falhas e admitir aquilo que correu bem e o que correu
139. seja a um n vel de complexidade adequado Quando isso acontece eles trazem para dentro da aula para fora da aula para os corredores Vivem mesmo aquilo 5 Achou que a apresenta o do LAMS foi clara Objectivo perceber se a mensagem foi clara e se os docentes perceberam o funcionamento b sico do LAMS Foi foi clara at porque eu nunca tinha utilizado o LAMS sei as no es S tinha entrado e sa do n o tinha feito mais nada e portanto achei que fiquei com uma ideia muito diferente uma ideia muito mais clara e muito mais precisa das funcionalidades que disponibiliza a ferramenta Investigador e percebeu bem os mecanismos de gest o de percursos se aprendizagem 172 E percebi que s o muitos que tenho que estudar um pouco tamb m 6 Mediante essa apresenta o qual ou quais acha que podem ser as mais valias do LAMS para a planifica o e desenvolvimento de aprendizagens no Moodle Objectivo Perceber partida quais os pontos que cada docente considera serem mais fortes no que concerne a utiliza o do LAMS eventualmente localizar poss veis necessidades sentidas na utiliza o do Moodle Nota informa o a contrastar com a entrevista final onde pergunto quais foram as mais valias reais Eu penso que a um n vel de controle que eu tenho Ao contr rio do Moodle que tenho que ser eu a fazer quase todo o controle posso utilizar os f runs mas sou eu n o h aquela ideia do ST
140. sensa o de muito trabalho porque uma actividade que tem muitas mais actividades ou que poder ter muitas mais mas s uma e como muito orientada ser mais apelativo para os alunos e menos cansativo EP1 D1 96 Durante esta abordagem inicial os docentes mostraram se muito receptivos a integra o do LAMS e bastante expectantes relativamente s suas efectivas potencialidades O docente D3 salienta que a fun o do professor j passou h muito tempo de passar informa o aos alunos EP1 D3 aludindo necessidade de transformar as metodologias de ensino e a utiliza o que tem vindo a ser dada aos espa os virtuais de aprendizagem 97 98 CAPITULO 6 Desenho e implementacao de cenarios de aprendizagem A fase de desenho dos cen rios de aprendizagem prolongou se para al m do inicialmente previsto em grande parte pelas dificuldades de comunica o registadas entre a plataforma MOODLE e o sistema LAMS j relatadas no ponto 5 1 1 1 Assim e conforme j referimos os docentes D2 e D3 produziram mais cen rios de aprendizagem do que o inicialmente esperado no intuito de conseguir uma implementa o t cnica com sucesso e que estivesse ajustada din mica de evolu o da pr pria UC No caso do docente D1 como teremos oportunidade de ver com mais detalhe ocorreu igualmente uma segunda implementa o mas neste caso por necessidade de reajustar a estrat gia pedag gica s neces
141. ser amplamente divulgado e nada melhor que uma plataforma para 171 o fazer Disponibilizo exames de anos anteriores para que eles vejam o que que vai ser questionado para que eles tenham a no o do que que vai ser pedido no final do semestre As actividades para registar as actividades que importante porque se a actividade n o for registada online eu perco muito daquilo que se est a fazer assim fico com um registo t cito tamb m da actividade ou seja n o s aprendizagem expl cita Investigador portanto est me a falar de registar actividades presenciais Semi presenciais online e presenciais ou seja eu consigo mais tarde ver o que que os alunos aprenderam e como aprenderam qual foi o processo de aprendizagem Tamb m utilizo para disponibiliza o de conte dos para receber os trabalhos deles e para suportar as actividades online 4 Qual a sua percep o relativamente forma como os alunos encaram as situa es de aprendizagem no Moodle Objectivo Recolher informa o acerca de coment rios feitos pelos alunos directamente aos professor o que mais agrada e o que desagrada perceber se pedem mais conte dos actividades no Moodle se acham que este facilita a comunica o e a gest o da disciplina se eles fazem perguntas na sala de aula relativamente ao que est no Moodle Nota Esta informa o pode ser refor ada com inqu ritos realizados pelo PAOL aos alunos em anos anterior
142. sucedeu com os wikis na primeira implementa o e porque se tratava de um cen rio mais curto e com uma estrutura mais simples Nesta implementa o o docente tentou sobretudo reduzir as limita es sentidas pelos estudantes na fase anterior refor ando o acompanhamento presencial aos estudantes utilizando actividades de aprendizagem conhecidas e reduzindo a complexidade estrutural e temporal da estrat gia de ensino aprendizagem Em rela o a esta segunda experi ncia o docente salientou que apesar de n o ter sido aplicada inteiramente a sequ ncia tamb m porque a aula foi mais curta e n o consegui fazer as actividades todas funcionou bem a utiliza o do LAMS foi muito mais simples muito mais fluida muito menos complicada EP3 D1 Deste caso poss vel depreender que os docentes que possuem menos experi ncia na utiliza o das tecnologias educativas e na operacionaliza o de metodologias de aprendizagem activa necessitam de mais tempo para se ajustar a este processo Neste caso poss vel identificar um ajustamento gradual aos novos instrumentos e metodologias onde ocorreu um recuo do docente para o manuseamento de processos mais simplificados De facto as potencialidades tecnol gicas perspectivadas no sistema LAMS n o foram acompanhadas de uma revis o suficiente nas metodologias pedag gicas utilizadas em grande parte devido falta de experi ncia do docente no dom nio das tecnologias educ
143. tempo livre digamos assim e os alunos nessa semana tinham muitas actividades e muitos trabalhos para fazer n o iam ter a disponibilidade que eu previ que tivessem para fazer essa actividade portanto tive que encurtar e tive que reformular o projecto 174 Investigador Retirou uma actividade Retirei parte retirei uma actividade um wiki Objectivo obter uma percep o generalizada acerca da planifica o constru o e implementa o dos cen rios de aprendizagem pontos fortes e fracos mais evidentes Registar limita es mais salientes ao n vel da implementa o 2 Da sua experi ncia acha que o LAMS possui valor acrescentado para a planifica o pedag gica Em que medida Oferece possibilidades que n o dispunha somente com a utiliza o do Moodle Permite lhe articular melhor as actividades de aprendizagem Conceber novas estrat gias de ensino aprendizagem que n o utilizava anteriormente Sim exacto eu acabei de dizer isso n o Investigador Pelo menos por exemplo em rela o ao Moodle quando planifica as actividades no Moodle Muito sim sim N o o Moodle eu sou muito sincera obviamente tem muitas actividades tem muitas potencialidades mas eu continuo a utilizar o Moodle ainda muito como reposit rio porque as coisas n o saltam vista est o l escondidas temos que dizer que actividade que queremos p r mas est o sempre todas listadas n o ficam interligadas e port
144. ter que adaptar alguns ou resultados de aprendizagem Posso ter que fazer umas adapta es Essa informa o se calhar era importante ter mas l est s reflecti agora sobre isso porque n o tinha pensado Investigador N o tinha sentido necessidade N o eu n o senti n o n o Investigador Mas se calhar por exemplo neste caso foram s 3 professores se tivessem sido mais Ah ah era era necess rio mesmo porque uma pessoa porque n o tem tempo para ler as grelhas de todos e visualizar e tentar perceber as sequ ncias portanto classificar as sequ ncias nesse aspecto de n mero de alunos primeiro ano primeiro semestre n veis se calhar por n veis apesar de que podem ser adaptados e reutilizados estando em n veis diferentes mas determinadas actividades funcionam melhor com n meros mais pequenos alunos ou com mais alunos e portanto essas coisas se calhar seriam interessantes Objectivo Detalhar o processo de reutiliza o e os mecanismos de adop o ou adapta o das estrat gias aos novos contextos de ensino aprendizagem 203 4 Quais acha que s o as potencialidades deste processo de reutiliza o de estrat gias de ensino entre reas disciplinares distintas A experi ncia foi pouco l est foi s uma sequ ncia mas eu acho que tem vantagens Eu pessoalmente acho que tem vantagens a n vel de tempo n o porque eu demorei pouqu ssimo tempo a preparar a sequ
145. todo pode ainda ser aumentada atrav s da adi o de quest es do tipo porqu e ese Saskatchewan 2001 e Treino ou Pr tica e Exame A estrat gia de Treino ou Pr tica Drill amp Practice consiste na aquisi o de conhecimento ou compet ncias atrav s da sua pr tica repetida como por exemplo a repeti o de pequenas tarefas de memoriza o de conceitos ou vocabul rio Trata se sobretudo de uma estrat gia de refor o aconselhada a estudantes que se encontram a iniciar um determinado tema ou que apresentam dificuldades de aprendizagem Esta estrat gia ter maior utilidade para os estudantes quando as compet ncias adquiridas durante ou Treino ou Pr tica sirvam de base para aprendizagens mais significativas Saskatchewan 2001 O Exame por sua vez consiste numa estrat gia com recurso utiliza o de testes ou desafios Quizzes utilizada normalmente para obter informa o que permita classificar os estudantes Vieira amp Vieira 2005 Esta estrat gia pode assumir a forma de Cumulative Final quando o exame a ferramenta de avalia o sumativa utilizada para avaliar a compreens o de todos os conceitos abordados ao longo da instru o Rowan 2007 26 2 2 5 2 Simulacoes da realidade As simula es da realidade est o frequentemente associadas as metodologias de instru o indirecta Indirect Instruction instru o interactiva Interactive Instruction e aprendizagem experimental Exper
146. trabalho Tabela 9 Calendariza o das actividades Actividades 2009 refer ncias entre par ntesis correspondem a Fev Mar Abr Mai Jun Jul informa o da Figura 27 Pesquisa e revis o bibliogr fica Integra o MOODLE LAMS Constru o do portal SD4L Envolvimento dos docentes Desenho sequ ncias EP1 Implementa o sequ ncias Entrevista docentes EP2 Inqu rito alunos 1A1 Reutiliza o sequ ncias Implementa o sequ ncias Entrevista docentes EP3 Inqu rito alunos IA2 An lise resultados Redac o da tese Revis o e conclus es Na calendariza o foram inclu das a constru o das estruturas e o desenvolvimento das actividades descritas nos procedimentos ponto 4 2 bem como os instrumentos de avalia o e o tratamento de resultados que permitiram que a redac o da tese se intensificasse Os trabalhos foram conclu dos com a revis o e conclus es do estudo na fase final de redac o 82 CAPITULO 5 Arranque do projecto O projecto teve o seu arranque com a montagem e integra o das estruturas t cnicas essenciais realiza o dos dois ciclos de desenho e reutiliza o de cen rios de aprendizagem Neste cap tulo abordamos o processo de montagem dessa estrutura t cnica a apresenta o do projecto aos docentes uma an lise preliminar dos seus h bitos de utiliza o da plataforma MOODLE e as suas expectativas iniciais relativamente inclus o d
147. vamos a fazer todos numa sala Achei muito interactivo Achei que define a sequ ncia N o como no Moodle que eu digo Fa am primeiro esta actividade depois eles fazem a outra depois fazem a outra Eu realmente coloco sequencialmente s que eu n o tenho o controlo que consigo ter no LAMS e acho isso fant stico e correu tudo t o bem Vou com certeza reutilizar Investigador Havia s duas quest es que est o para al m da entrevista mas que lhe queria colocar Uma delas relacionada com a utiliza o do LAMS em sala de aula e s em modalidade puramente dist ncia O uso da tecnologia sem refor o presencial da sala de aula Lembro me de ter discutido consigo inicialmente o que que achava da utiliza o do LAMS de que forma que via o sistema e fiquei com a impress o de que achava que era pouco apropriado para a utiliza o em sala de aula que era mais propenso para a cria o de actividades de aprendizagem orientadas ao e learning puro Terei compreendido mal ou caso contr rio continua a achar isso Eu penso que deve ser ou as duas coisas ou realmente mais dist ncia porqu Porque acho que isto uma quest o cultural Os alunos n o est o habituados que a gente chegue sala de aula e que cada um fique no seu computador e eu fico no meu computador a trabalhar e eles nos deles Eu penso que mais isto e nem tanto por mim mas acho que mais por eles sen o parece que eu n o estou ali a dar a aula
148. vezes o sistema LAMS O sistema LAMS valoriza a plataforma Moodle AH nn A nnnop ga aa n Aa a go DO DOD OORD HOH nn n nnno HAA non nno Aprecia o Global No seu ponto de vista quais foram os aspectos mais positivos da utiliza o do sistema LAMS 227 No seu ponto de vista quais foram os aspectos mais negativos da utiliza o do sistema LAMS Por favor acrescente quaisquer coment rios adicionais que ache que possam ajudar nos a avaliar quer a efic cia da actividade em que participou que o sistema LAMS em geral Submit R Sumario dos resultados do inqu rito IA1 D1 Results No of records in this query 15 Total records in survey 15 Percentage of total 100 00 Field summary for idade Idade Answer Count Percentage 18 a 23 anos 1 9 60 00 24 a 29 anos 2 3 20 00 30 a 35 anos 3 2 13 33 36 a 41 anos 4 1 6 67 42 a 47 anos 5 0 0 00 mais de 47 anos 6 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for genero G nero Answer Count Percentage Female F 11 73 33 Male M 4 26 67 No answer 0 0 00 228 Field summary for avalia actividade 1 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ferramentas Electronicas Aplicadas a Tradu o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo Gostei de participar na actividade LAMS deste tema Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 13 86 67 Nem concordo nem d
149. who have used LAMS what are the strengths and weaknesses of using LAMS for creating AA lessons course design Noticeboard e How well does LAMS support your personal approach to creating lesson plans v Random grouping Do you have any strategies for authoring that worked well for particular dasses MA e Why would you choose to use LAMS when designing x e lessons What are some the benefits or opportunities that Pt hi you think LAMS offers to the teacher v Survey Terminar Caderno de Notas Conclu do Lg Internet Modo Protegido Activado 100 Figura 20 Ambiente de Aprendizagem do sistema LAMS A vers o 2 2 do LAMS acrescenta algumas potencialidades ao ambiente de execu o como a possibilidade de os estudantes consultarem a lista de participantes activos na sequ ncia e a possibilidade de escolherem os seus grupos de trabalho 3 3 4 Integra o com outros sistemas Apesar de funcionar perfeitamente como um sistema isolado a plataforma LAMS pode ser integrada noutros softwares educativos como os largamente difundidos Learning Management Systems LMS e Virtual Learning Environments VLE permitindo a sua incorpora o nas mais diversas din micas educativas atrav s de m dulos de integra o que gerem a comunica o entre os sistemas A integra o da plataforma LAMS com outros sistemas foi concebida de forma a que esta se comporte como um sistema escravo do
150. 0 valores ajude a clarificar a exist ncia de varia es entre os dois momentos Ah muito menos muito menos tempo Investigador Se tivesse que classificar numa escala de 0 a 10 o primeiro e o segundo por exemplo a planifica o de raiz e a reutiliza o que valores que atribuiria O primeiro 10 o segundo 3 Investigador Foi muito Foi foi olhar e perceber que aquilo se encaixava perfeitamente no que eu queria fazer e portanto a n vel de planifica o foi muito r pido 195 Investigador Em termos t cnicos foi s importar n o Modifica es estruturais n o fez nenhuma foi s algum tratamento de conte dos Foi foi e de ajustar ao tempo ajustar s apt ncias dos alunos mas a n vel de planifica o foi muito r pido 5 O processo de reutiliza o tomou lhe mais ou menos esfor o mais f cil ou mais dif cil que o processo de planifica o de raiz Numa escala de O a 10 classifique o esfor o dispensado na concep o do primeiro cen rio e na reutiliza o deste segundo Esfor o em termos de trabalho e em termos de motiva o Objectivo perceber se o processo de reutiliza o proporciona efectivamente uma diminui o do esfor o dispendido na reutiliza o por compara o concep o inicial Espera se que a classifica o desses dois momentos numa escala de 0 a 10 valores ajude a clarificar a exist ncia de varia es entre os dois momentos Investigador E em
151. 00 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 5 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ingl s de Neg cios Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade envolveu me numa nova forma de aprender Answer Count Percentage Concordo completamente 1 8 50 00 Concordo 2 8 50 00 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 6 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ingl s de Neg cios Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo Gostaria de repetir este tipo de experi ncia de aprendizagem nesta disciplina Answer Count Percentage Concordo completamente 1 8 50 00 235 Concordo 2 8 50 00 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 7 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ingl s de Neg cios Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo Gostaria de repetir este tipo de experi ncia de aprendizagem nas minhas outras disciplinas Answer Count Percentage Concordo completamente 1 8 50 00 Concordo 2 1 43 75 Nem concordo nem disc
152. 07Poster7 pdf consultado a 23 de J aneiro de 2009 Dick W Carey L amp Carey J 1996 The systematic design of instruction New York Duncan C 2003 Granularization In A Littlejohn Ed Reusing On Line Resources A Sustainable Approach to e Learning pp 248 London Kogan Page Eckstein J Bergin J amp Sharp H 2002 Patterns for active learning Proceedings da PLoP 2002 dispon vel em http www pedagogical patterns org current activelearning pdf consultado a 9 de Mar o de 2009 Eckstein J Manns M amp Voelter M 2001 Pedagogical patterns capturing best practices in teaching object technology Software Focus 2 1 9 12 dispon vel em http www eckstein com papers softwarefocus pdf consultado a 9 de Mar o de 2009 Eckstein J amp Voelter M 2000 Learning to teach and learning to learn proceedings da EuroPLoP 2000 dispon vel em http www pedagogical patterns org examples LearningAndTeaching pdf consultado a 9 de Mar o de 2009 Falconer l Beetham H Oliver R Lockyer L amp Littlejohn A 2007 Mod4L final report representing learning designs Relat rio final do projecto MOD4L financiado pela JISC Glasgow Glasgow Caledonian University disponivel em http www jisc ac uk media documents programmes elearningpedagogy mod4lreportfinal pdf consultado 28 de Novembro de 2008 Felder R amp Brent R 2005 Understandi
153. 2 D1 De facto o docente considera que ap s a revis o da estrat gia foi dif cil recuperar EP2 D1 o envolvimento dos estudantes foi um bocadinho a ferros EP2 D1 Desta forma poss vel perceber que tanto para o docente como para os estudantes os momentos de ensino aprendizagem que se revelaram mais dif ceis de gerir foram aqueles em que era exigido esp rito cr tico colabora o e pro actividade A estrat gia foi menos eficaz portanto ao n vel do desenvolvimento de compet ncias transversais nos estudantes uma vez que as restantes actividades que compunham o cen rio correspondiam s habitualmente utilizadas pelo docente no MOODLE para submiss o e troca de documentos entre os estudantes No que concerne ao reconhecimento de benef cios provenientes desta implementa o o docente refere em particular a actividade combinada de f rum e redac o porque consegui que eles estudantes lessem os textos efectivamente porque tinham uma actividade de f rum a seguir EP2 D1 e n o podiam avan ar sem deixar o seu contributo no f rum Como j tivemos oportunidade de ver anteriormente os docentes associam grandes benef cios s possibilidades de controlo fornecidas pelos sistema LAMS e este caso n o excep o nesse aspecto De uma forma geral apesar das dificuldades encontradas e de se ter sentido frustrado com o fraco retorno sobre o tempo que investiu na concep o do ce
154. 3 18 75 Concordo 2 12 75 00 Nem concordo nem discordo 3 1 6 25 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for aspect positivos No seu ponto de vista quais foram os aspectos mais positivos da utiliza o do sistema LAMS Answer 15 93 75 No answer 1 6 25 aprendemos de uma forma divertida e mais descontraida interagindo com os restantes alunos Uma nova forma de aprendizagem mais agrad vel a flexibilidade de troca de informa o A aprendizagem A aprendizagem tanto d sistema como do assunto a interac o e a facilidade de agir uns com os outros interac ao Interactividade a aprendizagem compressa a mat ria e ajuda nos na apredisagem O aspecto mais positivo foi que neste sistema tinhamos toda a mat ria ou seja tinhamos a mat ria compresa Penso que uma maneira de estudar e aprender Ingl s de forma estimulante interac o com aplica es da internet e as novas tecnologias interac ao entre os colegas de trabalho a visualiza o dos videos velocidade inova o Field summary for aspect negativos No seu ponto de vista quais foram os aspectos mais negativos da utiliza o do sistema LAMS Answer 13 81 25 No answer 3 18 75 nenhum s vezes os bloqueios de sistema Pouco tempo pa utilizar pouco tempo pa utilizar e para nos familiarizarmos c o sistema os bloqueios no sistema utiliza o inicial Muitos bloqueios o dificil acesso os bloqueio
155. 4 Figura 45 Instrumentos de recolha de dados utilizados na iNVEStIZAGIO ccccccccsssssecccecesssssseeeecessessaeeeeeeeees 81 Manuten o dos servidores integrados LAMS cccccssscccceessssseceeeccesssssseeeeeceecesssseeeeesesessasseeeeeeeeees 84 Manuten o dos servidores integrados MOODLE c ccccccssssssseeceesssessseeeceessseseeeeeeesessneeeeeeeesees 85 Arquitectura de comunica o entre a plataforma MOODLE e o sistema LAMS cccccssccceesseeeeesees 86 Contas manuais e din micas na BD do LAMS ceceeseeseeeceeeeeeseteneteeecsecesecaeceeeaeeeaeceaeseeseeeaeeeaeeeaees 86 Navega o do portal S D Eaa a aa a E aa aa A a a S ee esis 87 Tutorial O que o LAMS no portal SD4L uu cece ccccscceesssecesssceccesseececsseeccessseecessseseessseceessseeeessaeees 88 Exemplo de acesso aos tutoriais interactivos de actividades e ferramentas LAMS no SDAL 88 Fragmento do manual de instru es do ambiente MOODLE LAMS c cccscccescessscessecessecesseeesseeenes 89 Fragmento do centro de partilha do portal SD4L ccc cccccssssssececeessssseeeeeeeesesseeeeeesesessaeeeeeeseeees 89 Cen rio de Aprendizagem Revis o e Controlo de Qualidade D1 CA sc tin 102 Cen rio de Aprendizagem Business in the 21th Century D2 CA1 ccccccccsssccessseccessseeeeeseeees 104 Cen rio de Aprendizagem Actividade de prepara o para o teste D3 CA1
156. 9 09 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 6 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS demasiado restritivo Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 1 9 09 Nem concordo nem discordo 3 6 54 55 Discordo 4 4 36 36 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 7 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo Gostaria de voltar a utilizar o sistema LAMS Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 9 09 Concordo 2 1 63 64 Nem concordo nem discordo 3 2 18 18 Discordo 4 1 9 09 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 8 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo Os meus professores deveriam utilizar mais vezes o sistema LAMS Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 6 54 55 Nem concordo nem discordo 3 5 45 45 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 9 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de c
157. AMS realizada na disciplina de Tecnologias da Informa o e Comunica o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo Gostei de participar na actividade LAMS deste tema Answer Count Percentage Concordo completamente 1 2 18 18 Concordo 2 6 54 55 Nem concordo nem discordo 3 3 27 27 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 2 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Tecnologias da Informa o e Comunica o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade foi estimulante 240 Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 9 09 Concordo 2 8 72 73 Nem concordo nem discordo 3 2 18 18 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 3 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Tecnologias da Informa o e Comunica o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade foi til Answer Count Percentage Concordo completamente 1 4 36 36 Concordo 2 1 63 64 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 4 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Tecnologias da Informa o e Comunica o I
158. Aplicar Analisar Avaliar Tabela 3 Tipos de processos cognitivos adaptado de Killen 2007 Os estudantes devem Construir significado a partir de informa o e demonstrar compreens o Estruturar a informa o em partes e determinar a forma como as partes se relacionam entre si e em rela o estrutura ou obj ectivo global J untar elementos que permitam formar um todo coerente e funcional ou reorganizar elementos num novo padr o ou estrutura Exemplos de verbos de ac o Interpretar parafrasear exemplificar classificar sumariar inferir deduzir comparar discutir explicar reescrever Analisar comparar contrastar organizar distinguir examinar ilustrar salientar relacionar explicar diferenciar atribuir Combinar desenhar planificar reorganizar redigir compor reconstruir reescrever gerar produzir fazer inventar iniciar 20 A taxonomia proposta por Anderson 2006 2001 permite ainda identificar e estabelecer uma rela o directa entre as seis categorias Recordar Compreender Aplicar Analisar Avaliar e Criar do processo cognitivo com as quatro dimens es do conhecimento Factual Conceptual Procedimental e Metacognitivo como poss vel verificar na Tabela 4 Tabela 4 Dimens es do conhecimento na taxonomia de Bloom revista Forehand 2005 DIMENS O DO DIMENS ES DO PROCESSO COGNITIVO CONHECIMENTO Recordar Compreender Aplicar Analisar Avaliar Criar F
159. As abstrac es da realidade est o frequentemente associadas s metodologias de instru o directa Direct Instruction e caracterizam se por ambientes ou momentos de ensino altamente centrados no docente Este o grupo de estrat gias utilizado mais frequentemente e s o eficientes quando utilizadas para introduzir outros m todos de ensino ou para envolver activamente os estudantes na constru o de conhecimento Saskatchewan 2001 Exposi o De uma forma geral a Exposi o a estrat gia mais representativa desta categoria Possui como caracter stica principal a comunica o unilateral do docente podendo decorrer durante toda a aula ou somente durante partes desta Na Tabela 4 poss vel identificar diversos exemplos de estrat gias de exposi o que v o desde a Leitura Recita o sendo que estas varia es podem ser utilizadas de forma integrada servindo de refor o entre si Vieira amp Vieira 2005 Esta tipologia de estrat gias deve ser adoptada quando n o se verifique que o emprego de outras metodologias menos eficiente O facto que um dos constrangimentos que lhe est o associados a passividade 25 dos estudantes que pode conduzir a curtos per odos de aten o relativamente ao que est a ser exposto conduzindo n o assimila o dos conte dos abordados Saskatchewan 2001 e Exeg tica A Exeg tica ou Leitura comentada N rici 1971 consiste na leitura comentada de textos de diversos a
160. DATA E HORA 20 de Mar o de 2009 s 10h00 LOCAL DA ENTREVISTA Laborat rio 1 do Centro Multim dia de L nguas do ISCAP OBSERVA ES A grava o da entrevista foi previamente autorizada pelo entrevistado i Foram utilizados os seguintes recursos multim dia para a grava o da 166 entrevista dois computadores dois headsets e o software Sanako Lab 300 ferramenta pair discussion A entrevista tem como objectivos Recolher informa o acerca dos h bitos de prepara o lectiva online e quais as suas principais finalidades Perceber quais os h bitos dos docentes no que concerne a reutiliza o APRESENTA O E OBJ ECTIVOS caso existam Recolher informa o acerca do retorno que os alunos fornecem aos docentes acerca das suas experi ncias de aprendizagem no Moodle Perceber quais as mais valias iniciais que os docentes atribuem ao LAMS no pondo de vista da planifica o e desenvolvimento de instru o ensino e do ponto de vista dos aluno aprendizagem PERGUNTAS E INFORMA O A RECOLHER 1 Geralmente como planifica e executa a sua actividade pedag gica on line Constr i actividades pontuais para situa es espec ficas planifica a disciplina como um todo sequencialmente no tempo Recorre somente a conjuntos de conte dos Objectivo Saber se o docente utiliza o Moodle num processo cont nuo de aprendizagem que reflecte a evolu o das tem ticas abordados na U C ou se plan
161. ES 2008 diz respeito promo o da aprendizagem ao longo da vida e ao papel que os aprendentes representam no contexto das institui es de ensino Em 2001 os Ministros de Educa o Europeus DGES 2008 destacam a necessidade de cria o de estrat gias de aprendizagem ao longo da vida como essenciais transi o da Europa para uma sociedade e economia baseadas no conhecimento na qual a adop o de novas tecnologias que promovam a coes o social e a igualdade de oportunidades s o determinantes O ajustamento das institui es aos desafios colocados pela Declara o de Bolonha n o se tem mostrado um processo linear e pac fico na medida em que sup em um reajustamento da estrat gia e miss o globais das mesmas e cuja efectiva concretiza o depende em larga escala da colabora o dos docentes e aprendentes envolvidos No conjunto de desafios colocados s institui es de ensino Bernheim amp Chaui 2003 poss vel destacar A adop o do paradigma aprender a aprender A coloca o da nfase no processo de aprendizagem O novo papel do professor no suporte constru o do conhecimento A flexibilidade curricular e a adop o de teorias modernas para o redesenho de curr culos e programas No contexto destas transforma es o docente assume um papel essencial sobretudo no que concerne ao desenvolvimento e planifica o do processo de ensino aprendizagem A altera o de paradigma necess r
162. Eu penso que mais uma ferramenta que t m dispon vel para a aprendizagem e acho que os benef cios s podem ser bons n o Investigador Tem alguma coisa que gostaria de acrescentar s perguntas colocadas ou em rela o ao tema Eu a nica coisa que eu tenho a dizer que acho que um tema muito interessante no qual eu estou especialmente interessada porque acho que a fun o do professor j passou h muito tempo de passar informa o aos alunos A internet um mundo de informa o Informa o acess vel eles t m basta quererem portanto passar informa o ou disponibilizar conte dos acho que passamos um bocadinho essa etapa e hoje em dia pretendemos mais e acho este projecto vem responder a este requisito que hoje em dia penso que importante e que a etapa que temos que conseguir alcan ar E Transcri o da entrevista EP2 D1 ENTREVISTADOR Luciana Oliveira ENTREVISTADO D1 IDADE 37 SEXO Feminino DATA E HORA 19 de Maio de 2009 as 14h30 LOCAL DA ENTREVISTA Laborat rio 1 do Centro Multim dia de L nguas do ISCAP Recursos t cnicos utilizados e autoriza o de grava o da entrevista por ISS parte dos docentes A entrevista tem como objectivos Recolher informa o acerca das potencialidades limita es do sistema LAMS no que concerne a planifica o lectiva Aferir informa o relativamente efici ncia dos cen rios de APRESENTA O E
163. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto A sustentabilidade das estrat gias pedag gicas desenho e reutiliza o de cen rios de aprendizagem Luciana Oliveira Licenciada em Assessoria de Gest o pelo Instituto Polit cnico do Porto Disserta o submetida para satisfa o parcial dos requisitos do Grau de Mestre em Multim dia Disserta o realizada sob a orienta o do PROFESSOR DOUTOR CARLOS VAZ DE CARVALHO Instituto Superior de Engenharia do Porto e sob a co orienta o do PROFESSOR DOUTOR EURICO CARRAPATOSO Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Porto J ulho de 2009 Luciana Oliveira 2009 Diz me e eu esquecerei Ensina me e eu lembrar me ei Envolve me e eu aprenderei Prov rbio Chin s Ao Mike e aos meus pais Agradecimentos Esta jornada permitiu me abrir portas a concretiza o de um objectivo pessoal e profissional significando um grande passo no arranque de um projecto que n o teria sido poss vel sem o envolvimento e o contributo de diversas pessoas Assim deixo o meu especial agradecimento ao meu marido pela dedica o incentivo e apoio permanentes assim como pela compreens o e boa disposi o nos momentos de maior desgaste provocados pela minha aus ncia em determinadas fases deste trabalho Agrade o tamb m aos meus pais que sempre acompanharam o meu percurso e que desde cedo me instigaram a ser curiosa e a ser persistente no alcance de novas metas Ao
164. ISCAP Papert S 1980 Mindstorms Children computers and powerful ideas Basic Books Inc New York NY USA 160 Pereira A 1991 Comunica o e ensino das ci ncias contributo para o estudo da pergunta no discurso da aula de ci ncias do ensino b sico Tese de Mestrado Universidade de Lisboa Peres P 2009 The MIPO Model A Framework to help the Integration of Web Technologies at The Higher Education In T Kidd Ed Online Education and Adult Learning New Frontiers to Teaching Practices Texas Information Science Reference in Press Pernin J amp Lejeune A 2006 Models for the re use of learning scenarios Piaget J 1952 The origins of intelligence in children International Universities Press Pickard M 2007 The new Bloom s taxonomy an overview for family and consumer sciences Journal of Family and Consumer Sciences Education 25 1 45 55 Polsani R 2004 Signs and Objects Modeling Learning Objects on Peirce s Theory of Signs Pithamber Online Education Using Learning Objects Ramos F amp Caixinha H 2000 Concep o e Gest o de Sistemas de e Learning e Training 2 Semin rio Aveiro Rehak D Kraan W amp Wilson S 2002 SCORM is not for everyone Ribeiro A C amp Ribeiro L C 1990 Planifica o e Avalia o do Ensino Aprendizagem Lisboa Universidade Aberta Rogers 1995 Diffusion of innovations Free Press Rogers D 2000 A paradigm shift
165. Investigador No seu caso estaria Eu estaria disposta tanto que estou a participar neste trabalho neste projecto e isso j sinal de alguma abertura A quest o que estamos a falar em coisas muito pessoais porque uma estrat gia muito pessoal e as pessoas H uma ideia que dentro da sala o professor que manda A partir do momento que eu fa o uma estrat gia e a disponibilizo eu estou a dizer E isto que eu fa o dentro da minha sala de aula e n o sei qual que seria a abertura instituto instituto composto por v rios docentes n o qual que seria a abertura do docentes Investigador Para partilharem abertamente _ Para partilhar n o Porque no fundo dizer E isto que eu fa o na minha sala de aula Investigador E nesse sentido haver algum receio Sim porque o problema disso a avalia o Temos aquela quest o de Mas depois v o achar Ehh porque faz uma coisa muito simples ou se calhar porque fez uma coisa complicada Ai porque isto em termos pedag gicos n o faz sentido e a pessoa muitos n o se querem sujeitar a esse tipo de cr tica e de julgamento por parte dos colegas Investigador Essa poder ser um constrangimento a n vel institucional A n vel institucional Objectivo Identificar o potencial da plataforma LAMS no processo de reutiliza o 9 Acha que reutilizaria tamb m as suas pr prias sequ ncias LAMS Com que frequ
166. LMS facilitando o trabalho do administrador atrav s da cria o autom tica de disciplinas e utilizadores na base de dados do LAMS LAMS 2007a Para os utilizadores o manuseamento do LAMS tamb m simplificado atrav s de um processo de single sign on SSO que efectua a autentica o nos dois sistemas dispensando a necessidade de fazer duas 68 autentica es separadas e permitindo adicionar as sequ ncias do LAMS directamente s p ginas do LAMS A Figura 21 ilustra a articula o entre o LAMS e outros sistemas e de que forma o m dulo de integra o actua como uma ponte entre estes unificando o seu funcionamento LAMS Eu adla UTILIZADOR Figura 21 Integra o LAMS LMS adaptado de LAMS 2007b De uma forma geral os m dulos de integra o servem de intermedi rios entre o LMS e o LAMS evocam os servi os Web do LAMS para recolher informa o acerca das sequ ncias fornecem as interfaces de autoria e monitoriza o gerem a autentica o nos dois sistemas e fornecem ao LAMS informa es b sicas acerca dos utilizadores Actualmente os esfor os da LAMS Internacional permitem que a plataforma LAMS seja integrada com sete dos mais conhecidos Learning Management Systems MOODLE Sakai Blackboard 7 LRN Blackboard CE 6 anterior WebCT Vista Microsoft SharePoint Server 3 0 Tiger Training LMS No roadmap de integra es futuras do LAMS constam ainda os LMS Atutor e Dokeos 3 3 4 1 MooDLE O
167. LOAD destaca se como a ferramenta com maior potencial j que prev a autoria e execu o dos OAs conformes ao modelo SCORM bem como a autoria e execu o das UoL conformes especifica o IMS LD 7 http www souce ac uk 8 http www learningdesigns uow edu au project learn design htm 54 Por sua vez O sistema LAMS que pode simultaneamente ser considerado um ambiente de aprendizagem e uma ferramenta de autoria concebida especificamente para constru o e execu o de pacotes IMS LD ganhou popularidade n o pelo seu elevado n vel de conformidade mas pela atractividade do seu interface drag and drop e pela modularidade das suas ferramentas De acordo com Dalziel 2008 este interface incentiva uma postura reflexiva nos docentes relativamente planifica o da aprendizagem tornando este processo mais expl cito Cada uma destas tecnologias possui portanto particularidades distintas podendo no conjunto ser identificadas diversas funcionalidades com potencial que t m motivado a sua integra o nos Ambiente Virtuais de Aprendizagem AVA ou VLE Virtual Learning Environments medida que v o adquirindo um n vel m nimo de estabilidade na migra o e reutiliza o de conte dos 3 2 IMS Learning Design A especifica o IMS Learning Design significa um grande passo no enriquecimento dos ambientes de aprendizagem on line j que a publica o de normaliza o anterior como o caso das especif
168. MOODLE Modular Object Oriented Dynamic Learning Environment foi desenhado por Martin Dougiamas para suportar a edi o de cursos baseados na Internet um software open source que facilita a gest o da educa o on line dispon vel em mais de 75 idiomas e utilizado por mais de 30 000 institui es de ensino Cole amp Foster 2007 Possui ferramentas que facilitam a comunica o entre os intervenientes da comunidade escolar de uma forma s ncrona ou ass ncrona e compreende tamb m a facilidade de gest o de conte dos e ferramentas que facilitam o processo de avalia o dos estudantes Oliveira Tavares amp Peres 2007 O MOODLE encontra se desenvolvido de acordo com uma filosofia de aprendizagem baseada numa pedagogia socioconstrucionista Moodle 2008 De acordo com esta filosofia o conhecimento constru do activamente pela interac o estudante actividades conte dos estudante estudante e estudante professor sob a forma de grupo s social is num acto de partilha A sua estrutura 69 encontra se optimizada para promover metodologias de ensino aprendizagem centradas no estudante adversas a passividade e as metodologias expositivas A integra o do sistema LAMS no ambiente de aprendizagem MOODLE acrescenta potencial ao n vel da articula o de actividades de aprendizagem num ou em v rios percursos lineares ou condicionais que o MOODLE por si s n o capaz de oferecer Os tr s ambientes LAMS autoria monitor
169. O docente D2 explica precisamente a facilidade com que conseguiu detectar os estudantes que se encontravam com mais dificuldade na realiza o das tarefas e fornecer lhes aux lio directo e personalizado eu estava constantemente a monitorizar e eu acho que isso uma vantagem porque depois eu sabia quando um aluno estava a demorar muito tempo numa determinada actividade eu sabia que era aquele aluno e dirigi me a v rios que estavam naquela situa o e perguntei qual era o problema e portanto mais f cil EP2 D2 Os docentes referem tamb m a import ncia das ferramentas de controlo proporcionadas pelo LAMS durante a implementa o aludindo import ncia de uma vis o global EP2 D3 da percep o da evolu o individual dos estudantes e da possibilidade de for ar a presen a deles estudantes em determinados aspectos EP2 D2 Em particular o docente D3 valoriza ainda a colmata o de necessidades que j havia sentido na plataforma MOODLE onde tinha experimentado uma gest o de percursos de aprendizagem similar mas sem sucesso 112 Nesta fase de implementa o o docente D2 referiu a semelhan a do que verific mos nos restantes docentes algum tempo de adapta o dos estudantes tecnologia chegando a sentir que eles estavam receosos EP2 D2 De facto inicialmente o docente esperava que os estudantes realizassem as tarefas de aprendizagem de forma aut noma quas
170. OP que nos falou que achei que muito importante dizer que isto aqui um ponto de paragem temos que esperar que toda a gente chegue at aqui e a partir daqui ser uma nova etapa Isso excelente porque agora sou eu que fa o o STOP manualmente e ter a possibilidade de uma ferramenta fazer isso esse tipo de controle abre nos muitos mais horizontes 7 E para os alunos quais poder o ser as vantagens Objectivo Recolher informa o acerca do potencial do LAMS para os alunos mediante algumas dificuldades potencialidades que os docentes possam j ter constatado na utiliza o do Moodle Eu todos os anos costumo fazer um inqu rito no in cio de cada semestre para avaliar o acesso que eles t m internet O acesso est cada vez mais facilitado Eu agora tenho j desde h dois anos os alunos todos a terem acesso facilitado internet portanto de se eles t m o acesso facilitado se h mais uma ferramenta ptimo portanto n o vejo inconveniente para eles antes pelo contr rio uma ferramenta nova vai motiv los ajuda a motiv los a conhecer algo diferente porque s vezes n s podemos trabalhar a mesma estrat gia e utilizar ferramentas diferentes e j isso pode ser um factor de motiva o Investigador mais pela novidade Pela novidade exactamente Investigador e em rela o a benef cios relativos fluidez da aprendizagem comparando s o Moodle com o LAMS juntamente com o Moodle
171. Os estudantes do c rculo interior devem argumentar a sua opini o com o colega do c rculo exterior que se encontra sua frente e que apresentar tamb m os seus contra argumentos Este o primeiro passo de um sistema rotativo ap s cerca de tr s minutos os estudantes do c rculo exterior devem rodar para discutirem com o colega seguinte do c rculo interior Os Ensaios argumentativos ou Artigos de posi o s o semelhantes aos Di logos sucessivos na medida em que os estudantes tamb m s o convidados a apresentar os seus argumentos No entanto n o se pretende demover os argumentos utilizados mas sim incit los a apresentar o seu ponto de vista sobre a quest o recorrendo a argumentos claros e bem fundamentados de forma escrita e Estruturadores gr ficos Esta estrat gia extremamente til na organiza o e estrutura o de informa o e pode assumir diversas formas Mapas conceptuais proporcionam um resumo esquem tico e ordenado dos conceitos constru dos pelo estudante ou abordados na instru o Trata se de uma estrat gia de an lise Redes apresentam de forma expl cita tipos diferentes de rela es entre ideias 34 Hierarquias ou Organigramas apresentam informa o classificada hierarquicamente dos n veis elevados at aos n veis mais baixos Diagramas facilitam a compreens o de compara es entre v rios t picos ao longo de um n mero de dimens es expostas num texto Fluxogramas s
172. R1 Compet ncias Objectivos de Aprendizagem Compet ncias Objectivos de Aprendizagem Sistematizar compet ncias fundamentais ao uso Compreender as funcionalidades do Access f l j receptivo e produtivo leitura e escrita da L ngua Compreender a import ncia da selec o dos Inglesa resultados obtidos nas pesquisas livres na Internet Consolidar os conhecimentos sobre vocabul rio espec fico e o funcionamento da L ngua Inglesa e No que concerne aos objectivos de aprendizagem semelhan a do docente D1 que tamb m reutilizou o cen rio do docente D3 a estrat gia de brainstorming foi reaproveitada para encerramento de um tema Como explica o pr prio docente D2 o docente D3 tinha utilizado para introduzir um tema e eu utilizei para sistematizar a informa o e conceitos de que temos estado a falar portanto eu utilizei para conclus o EP3 D2 A segunda modifica o introduzida pelo docente D2 estrat gia do docente D3 consistiu numa altera o da modalidade de comunica o para um formato s ncrono Chat ao inv s de ass ncrono 31 A grelha de descri o da estrat gia e Commerce terms and concepts D2 CAR2 pode ser consultada no Anexo O 130 F rum Nesta modifica o representa um papel fundamental o feedback recebido dos estudantes aquando da implementa o da primeira estrat gia desenvolvida pelo docente D2 O docente optou por substituir o f rum por u
173. S LOM Oferece suporte para a introdu o de metadados informa o acerca dos dados inerentes s unidades de aprendizagem produzidas em conformidade com o IMS LD e aos objectos de aprendizagem produzidos de acordo com as normas SCORM IMS 2001 IMS Question and Test Interoperability IMS QTI composta por um modelo de informa o orientado representa o de quest es e testes e dos respectivos relat rios de resultados Permite desta forma a reutiliza o de elementos e resultados de avalia o entre sistemas de autoria reposit rios sistemas de aprendizagem e de avalia o IMS 2006 IMS Reusable Definition of Competency or Educational Objective IMS RDCEO Esta especifica o define um modelo de descri o refer ncia e interc mbio de compet ncias objectivos de aprendizagem pr requisitos etc nomeadamente no contexto do ensino distribu do e dist ncia IMS 2002 IMS Learner Information Package IMS LIP Fornece meios para a descri o da interac o entre os aprendentes e os ambientes virtuais de aprendizagem de acordo com as suas prefer ncias e necessidades individuais A estrutura das propriedades do IMS LD pode ser totalmente mapeada de acordo com o IMS LIP IMS 2003a 3 3 ams Learning Activity Management System O LAMS consiste num sistema que pode ser visto simultaneamente como uma ferramenta de autoria e um ambiente de ensino aprendizagem Trata se de um Sistema de Gest o de Act
174. TE pdf consultado em Marco de 2009 Vieira R amp Vieira C 2005 Estrat gias de Ensino Aprendizagem Lisboa Instituto Piaget Vogel M amp Oliver M 2006 Design for Learning in Virtual Learning Environments Insider Perspectives London Centre for Excellence in Learning Technology Vygotsky L 1978 Mind in Society The Development of Higher Psychological Processes Harvard University Press Wiley D Gibbons A amp Recker M 2000 A reformulation of the issue of learning object granularity and its implications for the design of learning objects In D Wiley Ed The instructional use of learning objects Bloomington Indiana Agency for Instructional Technology and Association for Educational Communications of Technology Wiley D Recker M amp Gibbons A 2000 The reusability paradox dispon vel em http cnx org content m11898 latest consultado a 29 de Novembro de 2008 Wiley D Recker M amp Gibbons A 2003 Getting axiomatic about learning objects The Instructional Use of Learning Objects dispon vel em http www reusability org axiomatic pdf consultado a 3 de Dezembro de 2008 Wilson B J onassen D amp Cole P 1993 Cognitive approaches to instructional design The ASTD handbook of instructional technology Witte J amp Prasanthi P 2004 Instructional Design Models dispon vel em http www auburn edu pallapr efolio pdf spring04 spring04
175. a minha vida ou n o EP3 D1 De facto estes argumentos podem ser associados a uma tipologia de atitudes de um papel que Rogers 1995 designa por innovators e que correspondem aos indiv duos de uma determinada 127 institui o que apresentam grande motiva o para experimentar ideias e tecnologia novas que se encontram preparados para lidar com contratempos ocasionais medida que experimentam novas abordagens e que s o persistentes O feedback dos estudantes representa tamb m aqui um papel essencial na motiva o do docente e no refor o das estrat gias pedag gicas adoptadas pelo mesmo Apesar de docentes e estudantes terem encontrado benef cios ao n vel do ensino e da aprendizagem tratou se de um primeiro processo de implementa o bastante for ado como j tivemos oportunidade de verificar Naturalmente que a experi ncia e expectativas do docente nesta fase se encontravam largamente influenciadas por uma experi ncia anterior empobrecida que n o permitiu conferir solidez aos m todos e estrat gias adoptados e que provocaram grandes modifica es na postura do docente Este indica que a realiza o deste tipo de actividades de aula com o MOODLE foi a primeira vez e que modificou modificou claro a sua postura relativamente mesma e din mica das suas aulas nomeadamente porque mais dif cil de gerir e porque exige mais de mim e exige mais dos alunos EP3 D1
176. a actividade 4 Percentage 33 33 44 44 22 22 0 00 0 00 0 00 Comunica o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade ajudou me efectivamente a aprender sobre o tema em causa Answer Concordo completam Concordo 2 Nem concordo nem discordo 3 Discordo 4 Discordo completamente 5 No answer Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Tecnologias da Informa o e Count ente 1 2 SO oje o 0 Field summary for avalia actividade 5 Percentage 22 22 66 67 11 11 0 00 0 00 0 00 Comunica o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade envolveu me numa nova forma de aprender Answer Count Concordo completamente 1 3 Concordo 2 5 Nem concordo nem discordo 3 1 Discordo 4 0 Discordo completamente 5 0 No answer 0 Field summary for avalia actividade 6 Percentage 33 33 55 56 11 11 0 00 0 00 0 00 258 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Tecnologias da Informacao e Comunica o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo Gostaria de repetir este tipo de experi ncia de aprendizagem nesta disciplina Answer Count Percentage Concordo completamente 1 2 22 22 Concordo 2 5 55 56 Nem concordo nem discordo 3 1 11 11 Discordo 4 1 11 11 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0
177. a consulta Investigador Para refor o Claro porqu Porque eu dou lhes porque tenho e outros vou buscar uns links na Internet T tudo na Internet preciso e saber escolher e ent o a est o meu papel Portanto eu se calhar demoro o mesmo tempo a pensar numa actividade ou a procurar uns links online para os alunos e na aula desenvolver actividades pr ticas e activas com os alunos do que estar a preparar diapositivos te ricos Investigador At porque em Bolonha espera se que os alunos tenham um tempo extra lectivo de Exactamente exactamente s que o que eu penso que dif cil mudar mentalidades e muitas vezes as pessoas que j t m os seus diapositivos preparados h muitos anos para que que eu vou estar agora a perder tempo a preparar outras coisas se eu j tenho isto preparado h tanto tempo Investigador uma quest o de rotina E eu penso que isso n s somos seres de habitua o e acabamos por cair um bocadinho todos nessa situa o para que que eu vou estar a alterar est bem assim ningu m reclama os alunos tamb m est o habituados porque s vezes para os pr prios alunos melhor eu reconhe o isso porque p r os alunos a pensar a fazer eu tenho sorte que tenho turmas muito activas e tamb m gosto de discutir com eles mas eu sei que por vezes h alunos que preferem sentar se vir para a aula e sentar se e ouvir o professor Investigador E ter os seus dez minutos de dis
178. a efici ncia do m dulo e para recolher informa o que permita melhor lo Existem diversos tipos de avalia o a que o designer pode recorrer para melhor o produto do seu trabalho Dick et al 1996 9 Revis o da Instru o Revising Instruction A fase final que corresponderia tamb m fase inicial no caso de se tratar de um ciclo a revis o da instru o Os resultados das diversas avalia es formativas s o interpretados a possibilitar identificar dificuldades sentidas pelos estudantes no alcance dos objectivos do m dulo Estas dificuldades devem ser relacionadas com eventuais defici ncias do m dulo concebido Este processo deve ser abrangente n o deixando de incidir cuidadosamente em cada uma das fases anteriores de forma possibilitar efectuar melhoramentos localizados Dick et al 1996 2 2 6 3 Modelo Smith e Ragan Ao contr rio dos dois modelos anteriores o modelo proposto por Smith e Ragan 1999 um modelo n o prescritivo que valoriza congru ncia entre os objectivos as estrat gias e a avalia o incidindo apenas em tr s componentes fundamentais a An lise a Escolha da Estrat gia de Instru o e a Avalia o conforme representado na Figura 6 Um dos atributos caracter sticos deste modelo assenta na sua natureza n o linear apesar das actividades que enquadram cada um dos elementos que o comp em serem representadas com alguma sequencialidade Figura 6 O objectivo deste tipo de representa
179. a granular e reutiliz vel concebido para suportar o ensino mediado pela tecnologia Diversos autores lp Morrison amp Currie 2001 recorrem met fora do LEGO proposta por Hodgins 2006 para explicar este conceito cada um dos blocos LEGO O an logo a um Objecto de Aprendizagem sendo que os mesmos podem ser agrupados e reagrupados em diferentes constru es para compor novas formas que por sua vez podem tamb m ser usadas como blocos na constru o de novas outras formas Esta concep o de OA torna se bastante mais clara quando considerada ainda a granularidade Wiley Gibbons amp Recker 2000 que lhe inerente quanto mais granular ou seja mais pequeno for o OA maiores ser o as suas possibilidades de recombina o e reutiliza o com outros OA Assim os conte dos educativos mais granulares imagens texto v deos etc podem ser agregados mediante determinado objectivo pedag gico dando lugar a estruturas de aprendizagem que podem posteriormente ser reutilizadas noutras situa es ou contextos Em rela o granularidade dos OA podem ainda ser considerados diversos n veis que contemplam o assunto dos conte dos tema o seu objectivo a sua dimens o educacional curso m dulo unidade e a sua dimens o t cnica embora estes n o sejam requisitos consensuais entre os autores Duncan 2003 No entanto poss vel atrav s do n vel de granularidade determinar o n vel de agrega o dos conte dos
180. a partilha de ideias e opini es Demonstrar aos estudantes que o seu conhecimento e as suas capacidades lingu sticas s o valorizadas e aceites Demonstrar a import ncia da recolha pr via de ideias na procura de solu es para problemas identificados Ap s a sess o de Brainstorming o docente deve juntamente com os estudantes avaliar os contributos identificar ideias repetidas ou semelhantes agrupar conceitos e eliminar os contributos inapropriados Esta estrat gia pode ainda ser utilizada em outros dois formatos no formato negativo Negative Brainstorming quando o objectivo solicitar aos estudantes que proponham por exemplo solu es a n o adoptar na resolu o do problema proposto no formato escrito BrainWritting 635 quando seis participantes anotam tr s ideias num cart o durante cinco minutos Ap s cada per odo de cinco minutos os cart es s o distribu dos rotativamente pelos outros grupos para serem adicionadas mais ideias Rowan 2007 e Painel de discuss o O Painel de discuss o est de alguma forma pr ximo da estrat gia Role play na medida em que um grupo de estudantes convidado a desempenhar o papel de especialistas num determinado assunto ao passo que outros grupos desempenham o papel de moderadores e audi ncia Cada um dos painelistas dever investigar e aprofundar um assunto proposto pelo docente com a finalidade de apresentar uma breve exposi o audi ncia ou ser directa
181. a poderia ter significado um maior enriquecimento do trabalho realizado Finalmente apresentamos algumas quest es de investiga o que poder o servir de linhas de orienta o realiza o de futuros trabalhos CAPITULO 2 Desenho de cenarios de aprendizagem O leque de modifica es introduzidas pela Declara o de Bolonha no sistema geral de ensino e mais especificamente na pr tica lectiva di ria exige dos docentes uma altera o de postura que promova a transi o de um modelo de ensino expositivo centrado nos conte dos para um modelo de ensino activo centrado no estudante e nos contextos de aprendizagem Assim assume particular import ncia o desenho da aprendizagem como mecanismo que permite articular estrat gias pedag gicas baseadas em actividades de aprendizagem As estrat gias de ensino aprendizagem que t m vindo a ser adoptadas t m resultado num aumento significativo da disponibiliza o de materiais de apoio ao ensino presencial No entanto esta n o se verifica uma pr tica acompanhada por uma mudan a no paradigma de ensino que recorra a novas metodologias pedag gicas Bernheim amp Chaui 2003 Esta mudan a de paradigma assenta num modelo de aprendizagem baseado na aquisi o de compet ncias no qual o docente deixa de ser o elemento central do processo e no qual a aprendizagem se assume como um processo de constru o Uma das mais importantes linhas de orienta o da Declara o de Bolonha DG
182. a promover o processo de reutiliza o essencialmente por ser um sistema muito modular permite me desligar uma actividade da outra e juntar ainda uma terceira portanto a modularidade promove a reutiliza o EP3 D3 semelhan a dos restantes docentes envolvidos no estudo tamb m o docente D3 reconhece potencialidades no formato do ambiente de monitoriza o do sistema LAMS No ponto seguinte exploramos de que forma que estes processos de reutiliza o permitiram aos docentes obter retornos sobre o tempo e esfor o que haviam despendido na fase inicial de desenho 7 2 Tempo e esfor o de reutiliza o De uma forma geral o processo de reutiliza o permitiu aos docentes obter um retorno muito positivo sobre o seu investimento em tempo e esfor o durante a primeira fase de desenho dos cen rios de aprendizagem Devemos no entanto ressalvar que nesta fase os docentes j n o mencionaram nem considerado o seu tempo de habitua o ao sistema LAMS e que implicou embora nuns casos mais do que noutros o emprego de mais tempo e esfor o na primeira fase de operacionaliza o De facto no caso do docente D2 poss vel verificar que o tempo de habitua o nova tecnologia permitiu reduzir substancialmente o tempo de desenho dos segundos cen rios de aprendizagem ainda no primeiro ciclo da investiga o Quando solicitado que efectuasse uma classifica o da redu o do tempo numa escala de zer
183. a valoriza o do trabalho realizado em grupo de forma a permitir a partilha de ideias e o confronto de perspectivas entre os aprendentes Neste mecanismo de interac o social os aprendentes utilizam instrumentos inerentes sua cultura e de entre os quais assume particular import ncia a linguagem Vygotsky 1978 que utilizada como elemento mediador entre o sujeito e o ambiente social Este processo de interac o cont nuo entre o aprendente e os outros pares docente etc descrito por Vygotsky 1978 como a zona de desenvolvimento pr ximo zone of proximal developement ZPD que corresponde ao potencial intelectual de um indiv duo a quem um docente ou outro aprendente mais experiente fornecem apoio Atrav s deste mecanismo de apoio o indiv duo capaz de percorrer uma s rie de fases que conduzem ao seu desenvolvimento intelectual e ao aperfei oamento da sua autonomia J ones amp Brader Araje 2002 12 2 2 A planifica o pedag gica O processo de planifica o pedag gica um processo de tomada de decis es que representa diversos desafios para o docente na medida em que este deve ter em conta entre outros diversos aspectos como o ambiente que decorre o processo de ensino aprendizagem as caracter sticas dos aprendentes os objectivos da instru o e a escolha dos conte dos e das estrat gias de ensino aprendizagem mais adequadas para alcan ar os objectivos delineados De acordo com v rios autore
184. acesso ao mesmo Field summary for comentarios Por favor acrescente quaisquer coment rios adicionais que ache que possam ajudar nos a avaliar quer a efic cia da actividade em que participou que o sistema LAMS em geral Answer 1 11 11 No answer 8 88 89 um bom programa e util para o tipo de trabalho que realizamos 262
185. actividade 1 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Tecnologias da Informa o e Comunica o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo Gostei de participar na actividade LAMS deste tema Answer Count Percentage Concordo completamente 1 3 33 33 Concordo 2 5 55 56 257 Nem concordo nem discordo 3 Discordo 4 Discordo completamente 5 No answer ojoje 0 Field summary for avalia actividade 2 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Tecnologias da Informa o e 11 11 0 00 0 00 0 00 Comunica o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade foi estimulante Answer Count Concordo completamente 1 3 Concordo 2 4 Nem concordo nem discordo 3 2 Discordo 4 0 Discordo completamente 5 0 No answer 0 Field summary for avalia actividade 3 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Tecnologias da Informa o e Percentage 33 33 44 44 22 22 0 00 0 00 0 00 Comunica o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade foi til Answer Count Concordo completamente 1 3 Concordo 2 4 Nem concordo nem discordo 3 2 Discordo 4 0 Discordo completamente 5 0 No answer 0 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Tecnologias da Informa o e Field summary for avali
186. actual Listar Sumariar Classificar Ordenar Ordenar Combinar Conceptual Descrever Interpretar Experimentar Explicar Avaliar Planificar Procedimental Tabelar Prever Calcular Diferenciar Concluir Compor Uso Metacognitivo apropriado Executar Construir Alcan ar Ac o Efectivar Para o alinhamento eficiente entre objectivos da instru o estrat gias de ensino aprendizagem e m todos de avalia o Killen 2007 identifica tr s passos essenciais 1 O mapeamento dos resultados de ensino aprendizagem esperados com a tabela taxion mica Tabela 3 atrav s da resposta a duas quest es Que tipo de processos cognitivos requerem os resultados e Que tipo de conhecimento permitir aos estudantes demonstrarem o resultado Por exemplo para um resultado de baixo n vel como O estudante ser capaz de nomear os pa ses da Comunidade Europeia somente necess rio que o estudante seja capaz de recordar conhecimento factual Escolha da estrat gia de ensino aprendizagem apropriada para executar o objectivo e alcan ar o resultado Quando considerado o exemplo dado no ponto anterior as metodologias de instru o directa poder o ser as mais apropriadas No entanto medida que aumenta o n vel de complexidade das dimens es do processo cognitivo ser necess rio ao docente conceber estrat gias mais complexas Selec o do m todo de avalia o apropriado para verificar se os resultados foram efectivamente alcan ados pelo
187. ade portabilidade e acessibilidade eccccesscccccceessssceeceeeessssseeeeeesessssaseeees 51 3 1 3 Paradigma da reutiliza o necessidades ssnssesseesssssssesersssssesrerensseerreresssesrrrensssnsrerenssssnee 51 3 1 4 Linguagem pedag gica nasrni obeda a a E aa Eaa aa aeniea A aE 53 o Me AA Tp E EEA E E T E AA ae ds ida 54 3 2 IMS Learning DESIEN aee a aa aaae a aaa a aaa eaaa aaa tando eaae cena do eta AA EAEk airar EEEa 55 3 2 1 Predecessores Educational Modeling Language EML ccccccccssscccssseccesssseceessseseeseeeeeses 55 32 2 Objectivos e estrUtU ra r oe Aca e A Seeks Shogo NES cl ees been TEE E 57 3 2 3 Modelo c nc pt al es n a a aa EE E aa AAE a Due 59 3 1 3 1 Estrutura conceptual eeraa er aE E A a E A aa 59 3 1 3 2 Unidades de Aprendizagem UOL cc cccccssccccssscceessseceeseececssecccessaeeecssseecessseeeessaeecessaeees 61 3 2 4 N veis de implementa o e conformidade csccccessseccessssecesssececesseecesssecceesaeecesesseeeestseeeesaes 62 3 25 Especifica es relacionada Ss iaia a a aaia aa 62 3 3 LAMS Learning Activity Management System ceseceesseceesseeeesseeeressseeeeseeeseesaeeesesaeeesenaeeeees 63 3 3 1 Ambiente de autor arz is sir scediintio coves ohoatecatieceansciecssunsve a lia tee cla GR aa 64 3 32 Ambiente de monitoriza o a ane a a a a aa a a a a na Dead 66 3 3 3 Ambiente de aprendizagem ccccccsssssssscccesesssssscceccsesssesececesesss
188. aessecesesessanssecesesssssesseceseses 67 3 34 lintegra o com outros sistemas ieur ee tdessvssuensiecdioders vuategeieessncastaebsSulouedecriaesehdventendeedeanes 68 334 1 MOODLE iciae Bel a a t a e a e 69 334 2 Tool adapters nenea ee a e a E AAT a E E a a E 70 3 3 3 Desenvolvimentos ss sa sra no a a a a 71 Capitulo 4 AEA EE EA E E E A E E dencad 75 Metodologia d investiga o 5 saisesccecaisceccessdee coe sceeencsdi edoscasacedguceeessssaecnsesiacoasstecdasytensevdescdesees 75 4 1 AIMOSti a 2425 sra ris de TEA e E be Shae deedoanedachoteted hace Shs a E te do Sia A Sida ct 78 4 2 Procedimentos cuca essas E ee lective des aa e UE ae ce nada 78 ADV JESTHUTURAS 5225 csi ches esecenteastd oabadedds ua A E A A bechaduaedcated 78 42 2 Actividades ita Shs prada dourada Lidia ch neta ths ewedadauiacs a E shi prada dao doadas dia en Sates 79 4 3 Instrumentos de recolha de dados e se eeseesseeesseeesneessceceseeeeseeceseecsseeeeaeecsaeeesaeersaeessaeessaeeesaeeenes 80 4 4 Calendariza o sesta gatas foras Ses a anal esto atoa ralis cs cn Che Renato pa Cadena ad San ec uu 82 Cap tulo 5 vecciccsecssiccusssevesssedivewucessuddeveveuseveuswesbeesdueeudessidsesccsuseosssvessseeeedeuvesssdedsideeusesuvevesoeneduusiyss 83 Arranque do PrOjeCtO wivicvciteccstsecediccieestiecaksceadeccedusdducescececesoivevedectoceteccvessetestcecdsveriescdscectcssecsdccexs 83 5 1 Estruturas t cnicas e meios de apoio cccccssscccsssscceessssceeesceccc
189. ag gicas diante da emergente evolu o tecnol gica abrir caminho a que a tecnologia assuma o papel de agente l dico e desviante dos reais prop sitos das institui es de ensino 1 1 Contexto Temos vindo a assistir introdu o cada vez mais alargada dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem VLE no contexto das institui es de ensino superior como ferramentas de suporte ao processo de ensino aprendizagem De entre as plataformas mais utilizadas destacam se o MOODLE o Blackboard e o Sakai A acompanhar esta integra o tecnol gica nota se igualmente um entusiasmo relativamente ao esfor o pela sua adop o e inclus o na pr tica lectiva di ria docente Relat rios anuais do Projecto de Apoio On Line PAOL 2007 do Instituto Superior de Contabilidade e Administra o do Porto revelam um crescente aumento no n mero de utilizadores docentes e discentes da plataforma MOODLE disponibilizada comunidade Este significa um grande passo sobretudo no que respeita ao aumento dos n veis de acessibilidade aos conte dos por parte dos estudantes ao reaproveitamento de p ginas de disciplinas de anos anteriores e inclus o de algumas ferramentas que facilitam a comunica o estudante docente No entanto verifica se tamb m que a integra o da tecnologia n o foi na grande maioria dos casos acompanhada por uma altera o positiva nas metodologias pedag gicas que permita transportar a aprendizagem para os ambientes v
190. agem que pode ser entendida como um ciclo de cinco fases essenciais a experi ncia a partilha e publica o a an lise e processamento a infer ncia e generaliza o e a aplica o Saskatchewan 2001 Trata se assim de uma metodologia propensa por exemplo ao alcance dos n veis superiores de objectivos cognitivos de instru o propostos na taxonomia de Bloom LW Anderson amp Krathwohl 2001 Bloom 1956 Uma das estrat gias apontadas como t pica da categoria simula es da realidade por Vieira 2005 precisamente a Discuss o tamb m saliente nestas tr s metodologias de ensino aprendizagem Discuss o de pequeno grupo A Discuss o como estrat gia assenta na interac o oral activa e cooperativa entre docente estudantes ou estudantes estudantes acerca de um assunto proposto Quando o objectivo deste tipo de interac o o do confronto entre ideias opostas a Discuss o assume a forma de Debate De acordo com Vieira 2005 esta estrat gia pressup e os seguintes elementos a exist ncia de um grupo de estudantes que se encontra junto o reconhecimento de um assunto ou problema comum a introdu o altera o e avalia o de informa o e ideias a partilha de ideias e informa o em rela o a um objectivo comum 27 a interac o verbal objectiva Esta estrat gia possui assim como prop sitos fundamentais Saskatchewan 2001 Estimular o pensamento questionamento explica o reflex o
191. ais f cil de controlar e gerir nesse aspecto Investigador Pode se dizer que lhe abre novas possibilidades em termos de estrat gias pedag gicas Exactamente Objectivo Perceber se o sistema LAMS acrescenta novas potencialidades ao n vel da planifica o pedag gica diversificando e enriquecendo este processo 3 Fale nos um pouco do cen rio de aprendizagem que construiu Tipo de actividades e articula o que escolheu aspectos que teve em conta Eu acho que em ambos o meu objectivo foi sempre dentro da rea que n s est vamos a trabalhar foi sempre o sentido de eles conseguirem trabalhar em conjunto entre eles haver trabalho colaborativo e haver autonomia Eu acho que foi isso que eu tentei em ambos Eu n o queria o objectivo era mesmo desenvolver compet ncias N o era eles lerem aquele texto Era solidificar conhecimentos n o era aprender nada de novo Eu queria era que eles fizessem as coisas autonomamente e em conjunto Determinadas tarefas aut nomas e determinadas tarefas em conjunto portanto no fundo era s compet ncias e n o propriamente ver um determinado v deo ou ler determinado texto O objectivo foi mesmo ao n vel das 181 compet ncias Investigador Ent o escolheu actividades por exemplo como o f rum para incentivar a colabora o Sim O chat ver at que ponto eles conseguiam interagir porque eu sei que eles utilizam o chat diariamente em portugu s agora ser que
192. ajustamento tecnologia j n o se mostrou no entanto t o proeminente no desenho dos segundos cen rios de aprendizagem que aconteceu nesta fase como indica o docente D2 a primeira sequ ncia custou me mais a segunda j foi muito mais f cil porque eu j sabia como que funcionava j sabia como arrastar j sabia como ligar e se eu queria aquela ferramenta por exemplo um chat j sabia onde que estava EP2 D2 Tratou se portanto de um per odo de natural ansiedade de habitua o tecnologia que sentido at pelos docentes mais experientes D Rogers 2000 e que foi rentabilizado em futuras utiliza es da mesma Os docentes mostram se un nimes quanto exist ncia de mais valias neste formato de planifica o pedag gica indicando que uma das grandes vantagens permitir o desenho de percursos EP2 D3 de ensino aprendizagem organizar muito melhor as actividades EP2 D1 e orientar os estudantes segundo os nossos objectivos EP2 D2 Da facto a planifica o pedag gica ocorre frequentemente de forma intuitiva e informal e desta forma os docentes sentiram que conseguiram visualizar muito melhor quais eram as compet ncias que estava a pedir e quais que eram os requisitos para os estudantes adquirirem essas compet ncias EP2 D1 poss vel verificar que o formato de planifica o pedag gica incorporado no sistema LAMS beneficia o reconhecim
193. ala de cinco pontos que referenciada de forma num rica nas respectivas legendas 1 2 3 4 5 Concordo completamente Concordo 1 2 3 Nem concordo nem discordo 4 Discordo 5 Discordo completamente No que concerne experi ncia de aprendizagem as varia es positivas ou negativas oscilam entre os 3 e os 10 n o permitindo determinar altera es significativas no feedback dos estudantes 138 Como poss vel constatar atrav s do Gr fico 8 os estudantes continuaram a referir que gostaram de participar nas actividades de aprendizagem que estas foram estimulantes teis e que os ajudaram a aprender sobre os temas em estudo Os estudantes consideraram ainda que as actividades lhes proporcionaram um envolvimento num novo formato de aprendizagem e que gostariam de repetir a experi ncia na UC em causa Avalia o dos cen rios de aprendizagem inqu rito IA2 gostei de is ajudou me a novo formato repetir noutras repetir nesta UC participar aprender aprendizagem UC Avalia o da actividade Expectativas futuras Gr fico 6 Avalia o dos cen rios de aprendizagem inqu rito IA1 poss vel no entanto registar uma varia o negativa mais saliente de cerca de 20 relativamente ao facto de os estudantes concordarem com a realiza o deste tipo de actividades noutras UC Uma vez que nos coment rios deixados por estes n o h refer ncia aos motivos para esta redu o
194. algumas altera es Investigador Acha ent o que funciona melhor a reutiliza o com m dulos mais pequenos Se calhar se fosse um m dulo mais extenso mais dif cil Eu acho que mais dif cil e eu n o sei mas depois vai ter o feedback porque o meu aquele que eu fiz que deixei l era muito extenso sequ ncia que deixou no reposit rio e eu acho que o problema vai ser esse E porque n s quando as coisas s o mais pequenas conseguimos facilmente adaptar ou reutilizar quando s o muito grandes come a a ser muito espec fico para uma determinada rea acho eu porque eu achei por exemplo que a do docente D1 era muito espec fico para aquela rea e n o conseguia conseguia reutilizar uma parte mas se calhar tamb m dava Uma parte conseguia mas a sequ ncia toda n o N o conseguia fazer Investigador Com fragmentos mais pequenos mais f cil reutilizar Exactamente eu acho que sim Investigador Situa es mais pontuais ent o Sim por exemplo n o uma aula inteira mas se calhar uma situa o espec fica uma introdu o uma sistematiza o que foi o caso destas acho que funcionou melhor Investigador Acha que a grelha da sequ ncia que o docente D3 tinha feito foi clara Eu acho que foi clara e ajuda n o Ajuda para n s percebermos eu acho que acima de tudo os objectivos o que que se pretendia com aquela sequ ncia Investigador E esta parte da descri o coluna 3 e 4 ac
195. aliar as hip teses de resposta ao problema formulado consideramos que a investiga o deveria ser enquadrada num plano metodol gico flex vel que combinasse simultaneamente procedimentos de an lise qualitativa e quantitativa G mez Flores Jim nez amp Aljibe 2005 Assim e tendo em conta a forma da nossa quest o de investiga o como descrita por Yin 2008 pareceu nos adequada a metodologia de estudo de caso uma vez que incide na compreens o do comportamento de um grupo de sujeitos considerados como entidade nica num determinado contexto espec fico onde n o ocorre interven o directa do investigador Sousa amp Fino 2005 e que pode ilustrar uma ou mais teorias ou princ pios abstractos Cohen Manion amp Morrison 2007 A metodologia de estudo de caso por vezes alvo de cr ticas relacionadas com a dificuldade de generalizar os resultados obtidos No entanto e como afirma Sousa 2005 a validade e o car cter provativo do estudo de caso dependem exclusivamente da sua realidade da sua autenticidade e n o da sua frequ ncia ou da sua representatividade em rela o a uma m dia estat stica p 40 Neste sentido Yin 2008 refor a que os casos s o generaliz veis s proposi es te ricas concebidas em seu torno n o pretendendo ser generaliz veis a toda a popula o ou universo j que o seu objectivo posterior expandir e generalizar teorias Yin 2008 sugere ainda que o desenho da investiga
196. almente uma primeira concep o e tentativa de implementa o antecipadas relativamente ao calend rio acordado bem como a concep o e implementa o de um segundo cen rio de aprendizagem com uma estrat gia de ensino distinta e ajustada evolu o da UC O primeiro cen rio concebido era composto por sete momentos conforme ilustrado na Figura 39 e tinha como t tulo Actividade de prepara o para o teste De acordo com a estrat gia desenvolvida ap s a utiliza o de um quadro de not cias para introdu o e de uma actividade de partilha de recursos para fornecer aos estudantes documenta o de relevo acerca do tema o docente utilizou uma ferramenta de agrupamento para dividir a turma em cinco grupos de trabalho presencial Em conjunto os estudantes deveriam analisar um caso com o objectivo de elaborar duas quest es acerca do mesmo Uma ferramenta de gest o de fluxos de aprendizagem o gate ou porta sinal STOP foi utilizada para garantir que nenhum grupo avan aria para as actividades 107 subsequentes sem que todos tivessem terminado a an lise do caso e a formula o das quest es Uma vez terminada esta tarefa todos os grupos deveriam consultar as quest es colocadas na partilha de recursos e utilizar o f rum para responder s mesmas partida cada grupo seria considerado especialista nos assuntos contemplados nas quest es que formulou possuindo capacidade de avaliar as respostas dadas pelos colegas O f
197. amostra contar com uma redu o de 6 estudantes relativamente aos anteriores 42 n o poss vel garantir que n o haja elementos novos porque os inqu ritos s o an nimos Como poss vel verificar atrav s do Gr fico 7 no que concerne natureza dos participantes esta redu o s teve impactos na diminui o da percentagem de elementos femininos envolvidos Idade G nero dos estudantes 18 23 24 29 30 35 36 41 aa 47 Masculino 25 0 5 6 0 5 6 ES E m Feminino 55 6 5 6 2 8 0 0 0 Gr fico 5 Idade G nero dos estudantes segunda implementa o Podemos portanto concluir que a natureza e tamanho da amostra mant m valores aproximados aos da primeira implementa o No que concerne ao feedback global dos estudantes poss vel registar pequenas oscila es de valores quando comparados os resultados obtidos ap s a primeira e a segunda implementa o quer na avalia o da experi ncia de aprendizagem quer na avalia o do sistema LAMS Nesta pequena redu o julgamos que desempenha um papel relevante a atenua o do factor novidade que geralmente respons vel pela germina o de motiva o nos estudantes sobretudo ao n vel do manuseamento do sistema LAMS uma vez que os estudantes consideram que tudo o que novo ou diferente tem piada penso que estimula os estudantes IA2 D2 De forma a facilitar a leitura dos gr ficos apresentados recordamos que foi utilizada a seguinte esc
198. amp Capit o 2003 que por sua vez representa An lise Desenho Desenvolvimento Implementa o e Avalia o Este apresenta se como um modelo passo a passo mas cujas fases se podem sobrepor e inter relacionar conforme ilustrado na Figura 4 36 Analyze Evaluate Develop Figura 4 Modelo ADDIE As cinco fases do modelo ADDIE oferecem um guia din mico e flex vel para o desenvolvimento efectivo de uma instru o eficiente Carliner 2003 Analysis An lise apresenta se como a fase que serve de funda o s restantes etapas do processo onde identificado o problema a origem do problema e determinam se as poss veis solu es Pode haver necessidade de recorrer a t cnicas de investiga o espec ficas para a an lise de necessidades e tarefas Os outputs desta fase servem de input fase de desenho e incluem frequentemente os objectivos da instru o e uma listagem de tarefas Witte amp Prasanthi 2004 Design Desenho consiste na fase de planeamento da estrat gia de instru o de acordo com os objectivos delineados na fase de an lise Nesta fase espera se que base da instrucional seja expandida atrav s de elementos como a descri o da popula o alvo quem s o os estudantes o que j sabem como se sentem em rela o sua profiss o a an lise da aprendizagem selec o do modo de entrega da instru o e a sua sequencia o Carliner 2003 Witte amp Prasanthi 2004 Devel
199. ana nos deu na reuni o que tivemos no in cio do projecto e a partir dali eu sozinha comecei a experimentar e a experimentar este e a ver quais eram a diferen as das actividades e perdi um tempinho a experimentar e a ver qual que era o resultado Depois fui movida tamb m pela curiosidade mas a verdade que n s vamos aprendendo porque vou vendo ahh tamb m dava de ir vendo outro tipo de funcionalidades que sozinha demoraria mais tempo verdade Objectivo Saber se os docentes utilizaram os tutorais concebidos para o apoio ao manuseamento do LAMS 12 Gostaria de acrescentar alguma coisa relativamente s quest es colocadas experi ncia ou ao tema em geral Eu achei a experi ncia fant stica Os alunos gostam Eu aprendi a trabalhar com uma outra ferramenta que nunca tinha trabalhado e isso tamb m motivador portanto acho que n o h mais nada a acrescentar acho que s tenho que dizer que gostei imenso do trabalhar com actividades apesar dos problemas t cnicos 190 e isso tem que ser salvaguardado para o sucesso das actividades n o Investigador e foram bastantes Foram os problemas com os logins dos alunos e foi a nica situa o que um pouco embara osa e que n s temos que ser capazes de dar a volta e eu pensava que ia fazer um percurso de aprendizagem acabei por fazer dois e pensando que n o acaba por ser um pouco mais trabalhoso mas tamb m um desafio porque pe
200. ando se realiza fora da sala de aula proporcionando ao estudante contacto directo com a realidade Biogr fica utiliza o de biografias de autores de refer ncia num determinado campo de estudo 33 e Est gios No Est gio o estudante colocado em contacto directo com a realidade Para que este contacto resulte numa instru o eficiente Vieira 2005 citanto Trindade 2002 identificam quatro fases a seguir Identifica o da proposta de est gio Sua defini o Sua planifica o seguida de implementa o Avalia o O objectivo levar o estudante a reflectir sobre as suas viv ncias reais e sintetizar aprendizagens e Medita o e Encontro de costumes A Medita o uma estrat gia geralmente n o pr planeada que tem por objectivo incitar os estudantes a meditar sobre problemas reais durante um per odo de sil ncio Torna se mais eficaz quando utilizada em conjunto com outras estrat gias de ensino aprendizagem O Encontro de costumes apenas difere da Medita o no facto de se tratar de uma medita o orientada a situa es n o reais e Di logos sucessivos e Ensaios argumentativos ou Artigos de posi o O objectivo dos Di logos sucessivos demover o dogmatismo dos estudantes A sua implementa o passa pela disposi o f sica dos estudantes em dois c rculos um interior e outro exterior O docente indica o t pico ou t picos acerca dos quais os estudantes devem partilhar as suas opini es
201. anto ainda muito reposit rio confesso se calhar a minha m utiliza o do Moodle mas eu acho que os alunos ainda v m muito o Moodle como reposit rio O LAMS como tem as actividades saltam vista de uma forma muito mais interactiva a n vel de planifica o muito mais estimulante sem d vida Investigador Ent o pode se dizer que neste momento e com a utiliza o do LAMS permitiu lhe fazer coisas que com o Moodle n o pensaria sequer fazer Fazer n o ou ent o faria de uma forma muito diferente que era apenas uma descri o de tarefas num texto n o mas n o era de todo a mesma coisa Era apenas uma actvidade actividade 1 2 3 n o uma lista de actividades pura e simplesmente Investigador Onde eles poderiam chegar terceira sem terem feito primeiro a terceira e a segunda Exactamente Era por exemplo a primeira actividade do LAMS que era as instru es n o Acho que ficaria por a Tudo o resto n o tinha a mesma potencialidade Objectivo Perceber se o sistema LAMS acrescenta novas potencialidades ao n vel da planifica o pedag gica diversificando e enriquecendo este processo 3 Fale nos um pouco do cen rio de aprendizagem que construiu Tipo de actividades e articula o que escolheu aspectos que teve em conta no desenho das actividades Ora bem esta actividade foi desenvolvida para um grupo de alunos espec fico de tradu o numa fase do semestre em que
202. anularidade expostos anteriormente e as capacidades oferecidas pela especifica o IMS LD os benef cios da reutiliza o s o largamente ampliados levantando uma nova dimens o de possibilidades O lan amento da especifica o IMS LD despoletou ainda uma nova era de desenvolvimento de ferramentas orientadas ao desenho da instru o que de acordo com Britain 2004 podem ser avaliadas pelo seu n vel de conformidade com a pr pria especifica o ou pelo seu potencial efectivo de desenho da instru o Da mesma forma podem ser consideradas oportunidades de reutiliza o a dois n veis fundamentais a produ o e reutiliza o de unidades de aprendizagem propriamente ditas conformes especifica o e a produ o e reutiliza o de exemplos de pr ticas pedag gicas que o software de autoria inspirado na especifica o permite construir Em ambos os casos as vantagens da reutiliza o resultam num benef cio pedag gico global a possibilidade de partilha e reutiliza o de estrat gias e cen rios de aprendizagem prontos a adoptar ou a adaptar e a sua cataloga o em reposit rios como sucede no caso do MERLOT da California State University Center for Distributed Learning MERLOT 2008 cujo reposit rio de recursos se encontra largamente dispon vel No que concerne ainda s potencialidades desta pr tica de reutiliza o diversos autores Botturi amp Belfer 2003 Clancy amp Linn 1999 Derntl 2005 Eckstein Bergin
203. apoio aos docentes envolvidos In cio no estudo bem como de um local para a partilha e armazenamento LAMS s E E dos cen rios de aprendizagem produzidos por estes Estes recursos Actividades REDE foram concentrados no portal SD4L num formato que viabilizasse a Combinadas realiza o deste estudo e portanto com vista ao seu Gest o de Fluxos Ga aperfei oamento e optimiza o posterior A estrutura de navega o TEET do portal ilustrada na Figura 32 Figura 32 Navega o do portal SD4L O portal conta actualmente com uma apresenta o do sistema LAMS e do mbito do seu desenvolvimento acompanhada de um tutorial interactivo acerca do funcionamento da sua estrutura como poss vel constatar atrav s da Figura 33 17 http www iscap ipp pt sd4l 87 O que o LAMS Version 2 0 2 LAMS is a new tool for designing managi and delivering online collaborative lea activities It provides teachers with a highly intuitive visual authoring environment for creating sequences of learning activities These activites can include a range of individual tasks small group work and whole class activites based on both content and collaboration Os tutoriais interactivos LAMS encontram se sob uma licen a Creative Commons Attribution Non Commercial Share Alike 3 0 Unported License Figura 33 Tutorial O que o LAMS no portal SD4L No portal ainda poss vel encontrar uma
204. ar N o mas este um aluno que j n o deste ano e a tentar ver qual que era a solu o Portanto depois quando eu disse assim Pronto j resolvemos o problema vamos entrar directamente no LAMS eles ficaram todos entusiasmados e entraram e fizeram Investigador Portanto n o ofereceram nenhuma resist ncia a dizer Ah outra vez o LAMS que chato n o funciona N o Nenhuma Eu tamb m fiquei com algum receio devo confessar porque a terceira ou quarta vez que eu lhes estou a pedir para entrar no Moodle e eles podem ficar muito mais apreensivos e oferecer mais resist ncia Nada Nada nada Continuaram A receptividade dos alunos muito grande Investigador Sentiu isso em rela o ao sistema e em rela o actividade Sim Exactamente Em rela o quer ao sistema quer actividade eles est o interessados em participar activamente e depois gostam das tecnologias gostam destas coisas que s o novas e eles o Moodle j estavam habituados o LAMS n o Ah o que e ent o era mais uma ferramenta era algo novo e eu estive lhes a explicar o que que era e que era interessante e eles n o ofereceram qualquer tipo de resist ncia Muito pelo contr rio Objectivo Recolher informa o relativamente a coment rios realizados directamente ao docente ou trocados entre alunos acerca da actividade realizada e do sistema LAMS Nota Informa o para complementar com os inqu ritos reali
205. ar o tempo que eu perdi a saber como que a plataforma funciona porque essa perde se uma vez e depois portanto isso eu n o estou a contar n o Estou a contar o tempo que nem Ihe vou dizer que perdi que utilizei para construir a estrutura n o e obviamente agora demorou me mais tempo porque a primeira vez n o Investigador Eu sei que esta pergunta pode ser um pouco complicada mas acha que consegue quantificar em horas em dias 176 Consigo claro As horas as horas s o as que eu n o dormi N o quer desde a fase da planifica o a execu o Ora bem da planifica o demorei pra sem contar com os intervalos porque eu comecei depois parei portanto pra umas 4 5 horas Umas 4 horas a planificar em tra os largos n o Pensar o que que ia fazer que materiais usar como que ia fazer que actividades usar 4 horas a fazer tempo seguido Claro que n o estive sempre seguido mas 4 horas no total Depois a trabalhar no LAMS descontando todo o tempo de prepara o pr via a implementar no LAMS demorei pra umas 7 8 horas Foi duas tardes mais uma noitada v uma noitinha depois mais aquela parte que me ajudou n o que tenho que contar mas sim umas 7 8 horas Umas 8 horitas Investigador Pois ainda foi um bocadito a sequ ncia tamb m um bocadinho longa Pois pois Era maior ainda quando comecei portanto Objectivo Aferir informa o acerca do tempo de p
206. ara o entre IMS CP e IMS Vobis aonne ea a aae Aa Aa nn ara Eea aaaea ha eaaa EA Eanna 61 Ambiente de Autoria do sistema LAMS eessesssesesessesssssirsrissitsrisstisrissrenertssiestensiessisatissttsteserenerensenent 65 Ambiente de Monitoriza o do sistema LAMS cccssccccccsesssssseeccecsessssseeeceeseessaaeeeeeesesenaseeeseeseseaes 67 Ambiente de Aprendizagem do sistema LAMS ccssccccccsesssssseeececsessssseeeeeesseesaseeeeeesssenaseeeeeeseseaes 68 Integra o LAMS LMS adaptado de LAMS 2007b cccssccsssccsssccssseessecessscessecessecessecesseseseesatees 69 Gest o do sistema LAMS atrav s da plataforma MOODLE cccccssccccsssscccssseeccesseeceeseeceeseeeeesseeees 70 Tool adapters das actividades do MOODLE no ambiente LAMS ssssssssssssesssrrssssssrerersssssreresssssrereene 71 Interface do LAMS Activity Plannel cccccccccssscceesssccessssecccssseecesseeccesaeecesseeeceesseecessaeeccesseesessaeeeeesas 72 Interface do LAMS Activity Planne ccccccccccssscccessscceessseccessseceeseeecessaeeceeseeeecesseecessaeecesaseseesaeeeeesas 73 Ciclo de actividades a realizar sesseeessesesceeserecseceesececseeseseeseneeseaneseseeseaneseaeesaeeesaeeseeeseneeseseeseeeres 79 XV Figura 27 Figura 28 Figura 29 Figura 30 Figura 31 Figura 32 Figura 33 Figura 34 Figura 35 Figura 36 Figura 37 Figura 38 Figura 39 Figura 40 Figura 41 Figura 42 Figura 43 Figura 4
207. ara eles fazerem sozinhos porque era uma actividade que n o precisava do docente n o precisavam teoricamente Investigador Estavam guiados pelo LAMS Exactamente e teoricamente o tipo de actividades dispensava o docente porque j tinham orienta o na plataforma estava tudo as instru es estavam l a ordem estava l o que eles tinham que fazer portanto dispensava o docente mas exigia autonomia exigia disciplina exigia cumprir prazos Eles n o fizeram nada disso e portanto resultou mal Tiveram que fazer outra vez mas eles n o gostam de trabalhar autonomamente pronto n o gostam Eu acho que o problema destas actividades que s o boas mas t m que ser realizadas nas aulas porque a maior parte dos alunos n o gosta de trabalhar autonomamente O F rum tive que fazer na aula o wiki foi feito na aula porque fora da aula n o resultou pronto a eles fizeram fizeram o f rum n o o f rum estou a mentir o f rum n o fizeram na aula foi s o wiki O f rum fizeram em casa porque n o podia perder duas aulas com isso j tinha perdido uma semana n o podia perder portanto eu pedi para eles lerem e para fazerem o f rum em casa mas foi um f rum assim um bocadinho magrinho e depois o wiki sim fizemos na aula tamb m porque era uma actividade nova e eles quando novo precisam sempre de mais orienta o mas se n o tivesse feito o wiki na aula eles n o tinha feito o wiki de certeza absoluta I
208. ara que o seu processamento autom tico seja poss vel Reprodutibilidade deve descrever um desenho pedag gico suficientemente abstracto para possibilitar a sua execu o repetida em diferentes contextos e por diversos agentes Interoperabilidade os desenhos pedag gicos produzidos devem ser interoper veis entre sistemas de ensino aprendizagem Compatibilidade a especifica o utiliza as normas e especifica es dispon veis onde seja poss vel enquadr las nomeadamente IMS Content Packaging IMS Question and Test Interoperability IMS LOM Meta Data and IMS Simple Sequencing Reutilizagao a especifica o deve possibilitar a identifica o isolamento descontextualiza o e a circula o de artefactos de aprendizagem teis e que possam ser reutilizados noutros contextos A especifica o composta por tr s documentos t cnicos com objectivos distintos mas co relacionados IMS Learning Design XML Binding Document que detalha a representa o dos elementos do IMS LD em XML IMS Learning Design Information Model Document que apresenta o vocabul rio as rela es funcionais entre conceitos os diversos elementos IMS LD e um conjunto de comportamentos de execu o que os sistemas LD devem implementar Este documento composto por um Modelo Conceptual abordado mais em detalhe no ponto 3 2 3 um Modelo de Informa o e um Modelo Comportamental IMS Learning Design Best Practice Guide q
209. arada e a segunda uma sequ ncia que apesar de ser pequenina em termos de aspecto os dois ciclos que comporta d para ter uns resultados excepcionais em termos de reflexividade dos 191 alunos Era pelo menos era esse o objectivo P los a pensar Investigador s vezes n o sei uma das tend ncias que eu achei que apesar de n o ser especialista em pedagogia quando abri o LAMS para fazer um bom percurso de aprendizagem temos que ter muitas actividades quanto mais melhor e s vezes com pouco faz se muito Ahh E eu acho que sim eu acho que sim Investigador E aqui o exemplo not rio f E eu acho que sim que com pouco faz se muito E verdade isso eu concordo plenamente consigo Investigador E gostei muito Este foi para mim uma li o Ainda bem ainda bem que gostou H Transcri o da entrevista EP3 D1 ENTREVISTADOR Luciana Oliveira ENTREVISTADO D1 IDADE 37 SEXO Feminino DATA E HORA 22 de J unho de 2009 s 11h30 LOCAL DA ENTREVISTA Laborat rio 4 do Centro Multim dia de L nguas do ISCAP Recursos t cnicos utilizados e autoriza o de grava o da entrevista por EAE parte dos docentes A entrevista tem como objectivos Recolher informa o acerca do processo de reutiliza o levado a cabo pelo docente Perceber o n vel de adop o adapta o a que os cen rios de aprendizagem iniciais foram submetidos Perceber se os d
210. as de termos a possibilidade de as estruturarmos bem com l gica com sequ ncia de maneira a guiar os alunos de uma forma que n o crie muitas d vidas n o Esse um ponto forte O facto de eles n o terem que andar a clicar aqui e ali desorientados H um fio condutor muito claro e eles n o podem sair dali pronto que para estes alunos resulta bem porque eles de facto n o s o aut nomos por isso resulta bem Outro ponto forte eu acho que o tipo de actividades que permite fazer mesmo Apesar de n o ser muito rico em actividades n o ter actividades assim muitoextratordin rias um esp lio muito extenso mas tamb m quer dizer ningu m tem muito tempo para fazer muitas actividades extraordin rias e para este tipo de aprendizagem uma aprendizagem com o apoio da tecnologia tamb m n o se pode criar assim nada de muito extraordin rio Eu acho que como complemento aula funciona muito bem tamb m acho que um excelente complemento s aulas 10 Da utiliza o que fez do sistema LAMS quais s o as limita es pontos fracos que identifica para a sua actividade lectiva Pontos fracos o layou n o a parte do ambiente de aprendizagem mais pontos fracos eu acho que mais a parte do layout mesmo a desenvolver um bocadinho limitado menos intuitivo eu acho que a parte gr fica e de desenho mesmo a parte de desenho diria que menos boa o desenho em si Objectivo Aferir informa
211. aso estava tudo numa listagem mas a grelha j estar de alguma forma associada sequ ncia aos fazer os carregamentos Investigador Com campos de preenchimento que acompanham aquela estrat gia 208 Exactamente Investigador Era muito mais facil de procurar E N s eu n o me perdi e acho que ningu m se perdeu porque sab amos que ramos n s as 3 risos e n o pod amos fugir daquilo mas eu acho que no meio de 50 sequ ncias 50 grelhas eu ia ter dificuldade Investigador At porque por exemplo se o nome da sequ ncia o nome do pacote n o for exactamente o mesmo nome que foi dado ao documento Word onde est a grelha s tantas por exemplo na p gina 1 estava o pacote e na 33 estava a grelha Claro e nunca mais ia conseguir encontrar Claro Objectivo Identificar e extrapolar necessidades institucionais relativamente ao alargamento da metodologia popula o docente em geral 11 Esta segunda fase de implementa o junto dos alunos demonstrou se de alguma forma melhor ou pior que a anterior Investigador Apesar de ter sido s um pouco no in cio da aula porque o sistema ficou indispon vel como que eles reagiram quando souberam que iam utilizar novamente o LAMS Eles reagiram muito bem quando souberam que tinham que utilizar a ferramenta e o que eu fiz desta vez foi da ltima vez eu deixei os come ar e eu achava que as instru es estavam claras e eu n o e
212. asos estudados as estrat gias de ensino aprendizagem foram pensadas de raiz apesar de os docentes j terem utilizado individualmente algumas das actividades que incorporaram nos percursos mas noutros contextos e noutro grupo de alunos EP2 D1 101 Nos pontos seguintes apresentamos as estrat gias desenvolvidas pelos docentes durante o primeiro ciclo da investiga o 6 1 1 Docente D1 Revis o e controlo de qualidade No caso do docente D1 apesar de se poderem registar duas implementa es uma primeira no dia 20 de Abril e uma segunda no dia 28 do mesmo m s foi desenvolvido apenas um cen rio de aprendizagem com o t tulo Exerc cio de Revis o e Controlo de Qualidade Na primeira implementa o o CA apresentou se mais extenso sendo composto por oito momentos como poss vel verificar pela Figura 37 Recursos e F rum z d A E Leituras Obrigat rias j Instru es Wiki Guia B sico do Guias 4 Ci 5 Inqu rito Noticeboard Textos a Rever Wiki Guia de Estilo F Figura 37 Cen rio de Aprendizagem Revis o e Controlo de Qualidade D1 CA1 No entanto algumas dificuldades associadas ao envolvimento dos estudantes detalhadas no ponto 6 3 1 levantaram a necessidade de reajustar e reduzir a complexidade da estrat gia de ensino aprendizagem que culminou com a remo o do segundo wiki identificado na Figura 37 denominado Guia de Estilo Projecto O cen
213. ativas Desta forma necess rio que os docentes menos experientes comecem por abordagens e processos mais simples permitindo um crescimento proporcional entre o grau de complexidade das estrat gias de aprendizagem activa e a sua capacidade para dominar a tecnologia e gerir o processo de ensino aprendizagem 7 3 1 Receptividade dos estudantes Ap s a implementa o dos cen rios de aprendizagem reutilizados foi novamente avaliada a receptividade dos estudantes relativamente qualidade das experi ncias de aprendizagem e ao desempenho e potencialidades do sistema LAMS Esta avalia o foi realizada atrav s de um inqu rito com a mesma estrutura que o utilizado ap s a implementa o dos cen rios produzidos na primeira fase da investiga o j abordada no ponto 6 3 4 2 Foi utilizado o mesmo inqu rito ap s as duas fases de implementa o que a investiga o compreendia de forma a ser poss vel confirmar os resultados obtidos na primeira fase e porque n o era poss vel determinar se os estudantes que participaram na primeira implementa o seriam exactamente os mesmos que participariam na segunda Na verdade as UC abrangidas n o possu am presen a obrigat ria nas aulas presenciais e 32 O sum rio dos resultados do inqu rito IA2 D1 IA2 D2 e IA2 D3 pode ser consultado nos anexos U a W 137 desta forma foi tamb m fornecida a mesma oportunidade de avalia o a todos os estudantes envolvidos De facto apesar de a
214. autoria dos cen rios utilizando os dois sistemas No entanto algures ap s este arranque e a fase de implementa o foram realizadas altera es na arquitectura dos servidores da institui o pelo t cnico respons vel pela sua gest o devido necessidade de introduzir novos servi os A arquitectura de comunica o entre a plataforma MOODLE e o sistema LAMS apresentada na Figura 30 Como poss vel verificar para que os utilizadores possam aceder aos ambientes de autoria monitoriza o docentes e aprendizagem estudantes o m dulo de integra o dos dois sistemas LAMS V2 que se encontra instalado no servidor da plataforma MOODLE disponibiliza um web service que inicia uma processo de comunica o e valida o entre estes A rotina gerida por este servi o tem por objectivo verificar se a conta do utilizador que est a tentar aceder ao sistema LAMS se encontra j criada na base de dados deste No caso de n o estar originado um pedido de envio das credenciais desse utilizador ao servidor da plataforma MOODLE Se esse pedido for 85 realizado com sucesso o web service do m dulo de integra o utiliza as credenciais para gerar uma nova conta de acesso ao sistema LAMS valida o utilizador e fornece acesso as aplica es solicitadas fnoodle LAMS 9 Activity Monogement System Utilizador estudante docente solicita acesso ao LAMS Utilizador possui credenciais web service machine to machine v lidas g
215. b learning o docente disp em de um vasto manancial de estrat gias de ensino aprendizagem que pode utilizar adaptar e aperfei oar para potenciar o seu desempenho e o dos estudantes enquanto elementos do processo de instru o Na vasta literatura sobre estrat gias de ensino aprendizagem poss vel encontrar algumas classifica es propostas Neste caso apresentaremos uma listagem de estrat gias pertinentes referidas na classifica o segundo o princ pio da realidade proposta por Vieira fazendo alus o classifica o de estrat gias por m todos de instru o proposta pela Saskatchewan Education 2001 representada na Figura 3 23 Figura 3 M todos e estrat gias de instru o Saskatchewan 2001 Como poss vel verificar pela classifica o ilustrada na figura X a mesma estrat gia de ensino aprendizagem pode integrar diferentes modelos de instru o Isto sucede na medida em que a mesma estrat gia pode servir diversos objectivos de instru o e ser enquadrada de diferentes formas O objectivo no entanto n o abordar a totalidade das estrat gias de ensino aprendizagem propostas pelos dois modelos Pretende se apenas ressaltar a rela o existente entre as categorias propostas por Vieira expostas de forma mais detalhada e os modelos de instru o considerados pela Saskatchewan Education A classifica o apresentada por Vieira 2005 composta por tr s categorias Situa es da vida real Simu
216. bito realizar muitas actividades no Moodle pois n o N o n o Investigador Ent o a transi o tanto para si como para eles foi grande Foi grande porque n o tenho bom feedback Cada vez eu tentei com os alunos de l ngua fazer f rum chat e foi sempre muito a ferros tenha que os obrigar e eu acho que estas coisas n o podem ser obrigadas os alunos n o gostam aqueles com os quais eu tenho desenvolvido eles gostam de trabalhar com os chats com os skypes e n o sei o qu mas ludicamente Quando tentamos utilizar isso para trabalhar mat ria s obrigados e tem que se obrigar estar l e isso eu acho que n o bom para eles e n o bom para n s Investigador Vamos esperar que corra melhor agora na segunda implementa o Vai correr vai correr F Transcri o da entrevista EP2 D2 ENTREVISTADOR Luciana Oliveira ENTREVISTADO D2 IDADE 32 SEXO Feminino DATA E HORA 20 de Maio de 2009 s 12h00 LOCAL DA ENTREVISTA Laborat rio 1 do Centro Multim dia de L nguas do ISCAP Recursos t cnicos utilizados e autoriza o de grava o da entrevista por MEATS parte dos docentes A entrevista tem como objectivos Recolher informa o acerca das potencialidades limita es do sistema LAMS no que concerne a planifica o lectiva Aferir informa o relativamente efici ncia dos cen rios de APRESENTA O E OBJ ECTIVOS aprendizagem para alcan ar dos objec
217. cente considera que foi poss vel cumprir ainda aqueles objectivos que s o transversais a qualquer aluno do ensino superior em que eles estudantes t m que saber analisar criticamente a informa o EP2 D3 Este tipo de abordagem permite criar ambientes de ensino diversificados quer para os estudantes quer para os docentes porque n o poss vel ter aulas iguais cada aula s o os alunos que fazem e n s descobrimos sempre coisas novas em todas as turmas e muito mais motivante EP2 D3 Nesta abordagem exposta pelo docente D3 atribu da grande primazia diversidade e novidade quer na sala de aula quer nos ambientes de aprendizagem online De facto estes podem constituir um grande factor de motiva o e envolvimento para docentes e estudantes mas necess rio por um lado que o docente esteja preparado para gerir esse processo e por outro que os estudantes se mostrem activos e dispostos a participar Este um dos factores que conduziu a algum insucesso na implementa o do cen rio de aprendizagem produzido pelo docente D1 113 6 3 1 Envolvimento dos estudantes um caso de constrangimentos Para al m dos constrangimentos t cnicos de habitua o ao sistema LAMS que foram sentidos pelo docente D1 e pelos estudantes estes n o se apresentaram como a nica dificuldade sentida nesta fase Efectivamente tratou se de uma implementa o a bastante custo que implicou uma revis o da e
218. cerca do processo de reutiliza o levado a cabo pelo docente Perceber o nivel de adop o adapta o a que os cen rios de aprendizagem iniciais foram submetidos Perceber se os docentes consideram que h uma redu o aumento do tempo e esfor o envolvidos na reutiliza o de cen rios de aprendizagem Equacionar as potencialidades da ferramenta LAMS para r pida edi o de sequ ncias PERGUNTAS E INFORMA O A RECOLHER 210 1 Qual era a sua experi ncia anterior ao n vel da reutiliza o de estrat gias pedag gicas de outros docentes J tinha partilhado reutilizado estrat gias de ensino Objectivo Perceber se este um processo novo para o docente ou se j havia reutilizado de alguma forma estrat gias de ensino de colegas docentes Para ser sincera nunca tinha reutilizado de outros docentes Tinha reutilizado muitas das minhas estrat gias porque eu tamb m aproveitava todo aquele esfor o que tinha dedicado a ao desenho de uma determinada estrat gia Se eu pudesse replic la com as devidas altera es para diferentes contextos iria me facilitar portanto isso eu j tinha feito Talvez devido falta de estrat gias de outros docentes ou de partilha n o quer dizer que eles n o tenham feito mas pelo menos de partilha por desconhecimento eu nunca tinha experimentado Investigador S aproveitado por exemplo experi ncias de sala de aula ou do Moodle que tinham co
219. ciodrama e o Psicodrama s o estrat gias mais orientadas a psicoterapia de grupo onde s o dramatizados ou teatralizados conflitos e situa es problem ticas e Simula o Na Simula o os estudantes desempenham tamb m um papel associado a problemas acontecimentos ou situa es mas que s o transpostos directamente da realidade para o contexto da instru o Vieira amp Vieira 2005 S o portanto verdadeiras r plicas de situa es da vida real Esta uma estrat gia que se enquadra bem nos princ pios do construtivismo Esta estrat gia pode assumir diversas formas e conter elementos do Role play e do J ogo mas ao contr rio destes o objectivo n o a vit ria mas sim a tomada de decis es a aquisi o de conhecimento e a compreens o De facto a Simula o tem como prop sito promover a aquisi o de conceitos pela pr tica experimental Saskatchewan 2001 identifica algumas vantagens e desvantagens desta estrat gia Tabela 6 Tabela 6 Vantagens e desvantagens da estrat gia simula o Vantagens de Desvantagens da Simula o Saskatchewan 2001 Vantagens Desvantagens uma actividade divertida e Requer tempo de prepara o motivante Os custos podem ser um problema O elemento realidade compat vel A avalia o e mais complexa do que com os princ pios do construtivismo em alguns m todos de ensino Aumenta valoriza o dos aspectos mais tradicionais subtis de um determinado conceito ou
220. cionou lhe partida uma vis o 201 rapida Sim r pida exactamente Sim eu acho que sim Eu acho que se come asse a ler a grelha primeiro n o conseguia visualizar eu tamb m gosto de visualizar as coisas e n o conseguia visualizar t o bem Eu acho que olhar para a sequ ncia n o temos uma vis o depois bvio que a grelha ajuda a perceber o que est l e sem a grelha n s n o mas porque que optou por colocar isto aqui ou faz sentido se calhar primeira vista n o faz sentido mas depois ao ler a grelha faz sentido S visualizar n o funciona mas tamb m s olhar para a grelha n o Investigador Uma coisa acompanha a outra Acompanha a outra e uma complementa a outra Eu acho que assim A sequ ncia se calhar at se consegue olhar s para a sequ ncia sem a grelha mas a grelha sem a sequ ncia n o funciona Objectivo Identificar a sequ ncia escolhida pelo docente e perceber os crit rios caracter sticas que o levaram a essa escolha 3 Esse processo de reutiliza o foi fundamentalmente de adop o ou de adapta o Que percentagem do cen rio original diria que foi mantido Bem eu vou explicar o processo Eu quando vi que os objectivos se enquadravam naquilo que eu tamb m pretendia eu olhei mais cuidadosamente para cada tipo de actividade e eu achei pronto este encaixa se perfeitamente s tenho que mudar a n vel de conte dos porque n o estou a
221. clo a verde ap s todas as sequ ncias de aprendizagem terem sido depositadas no reposit rio os docentes receberam indica o para escolher avaliar e reutilizar uma das sequ ncias que n o tenha sido produzida por eles mesmos Ap s o processo de reutiliza o os docentes implementaram novamente as sequ ncias junto dos estudantes voltando a deposit las no reposit rio Pretendemos com este exerc cio centrar o estudo nos processos de desenho e reutiliza o de percursos de aprendizagem e na sua implementa o em contextos interdisciplinares atrav s da an lise das actividades desenvolvidas pelos docentes A recolha de impress es junto dos estudantes foi somente dirigida s suas percep es acerca da experi ncia de aprendizagem e avalia o das potencialidades do sistema integrado LAMS MOODLE Importou assim determinar se as experi ncias de aprendizagem se revelaram significativas mas de uma forma limitada e que n o extrapolasse o objecto do estudo 4 3 Instrumentos de recolha de dados Este estudo compreendeu a utiliza o de diversos instrumentos de avalia o de forma a permitir obter um grau desej vel de rigor garantia validade e fidelidade atrav s do tratamento qualitativo e quantitativo de informa o Foram assim utilizadas entrevistas inqu ritos electr nicos e an lise documental No que respeita aos inqu ritos Cohen 2007 refere que na investiga o em educa o sempre que poss vel devem ser uti
222. co foi bastante claro 6 Mediante essa apresenta o qual ou quais acha que podem ser as mais valias do LAMS para a planifica o e desenvolvimento de aprendizagens no Moodle Objectivo Perceber partida quais os pontos que cada docente considera serem mais fortes no que concerne a utiliza o do LAMS eventualmente localizar poss veis necessidades sentidas na utiliza o do Moodle Nota informa o a contrastar com a entrevista final onde pergunto quais foram as mais valias reais Ora bem daquilo que eu percebi eu confesso que ainda n o fui ver na pr tica Daquilo que eu percebi o que me parece mais til que aquilo que eu considero importante na aprendizagem e que uma aprendizagem orientada atrav s do LAMS fica muito mais sustentada n o E que eu posso de facto fazer a ponte entre v rias actividades v rios conte dos com liga es muito mais l gicas e muito mais estruturadas Isso parece me muito bem muito bom Para al m da parte de recupera o e reutiliza o de conte dos e de actividades E como mais complexo do que o Moodle pode ser que suscite mais interesse nos alunos e os motive mais n o Para mim tamb m bom Mas a n vel do ponto de vista do professor parece me bom porque depois de ter uma estrutura montada pode funcionar para diversos contextos e diversos objectivos 7 E para os alunos quais poder o ser as vantagens Objectivo Recolher informa o acerca do pot
223. com a Declara o de Bolonha necess rio o desenvolvimento de outras compet ncias que permitam aos cada vez mais jovens licenciados ou mestres responder com maturidade s responsabilidades adquiridas com estes graus Ainda de acordo com o mesmo autor o Saber Saber e o Saber Fazer podem ser considerados como Hard Skills abrangendo as componentes t cnicas e as mat rias do conhecimento Por sua vez as Soft Skills correspondem ao Saber Ser e ao Saber Estar e s o entendidas como cruciais complementos afectivos e emocionais que abrangem as rela es intra e interpessoais Estas ltimas constituem de facto na vis o da Declara o de Bolonha verdadeiros factores estrat gicos para o ingresso dos estudantes no mercado de trabalho e para a sua progress o como profissionais De acordo com a Comiss o Europeia o desenvolvimento de uma for a de trabalho altamente competente e ajust vel ser a funda o para a competitividade e prosperidade da Europa do s culo XXI Verheugen 2007 Tratam se portanto de compet ncias que devem ser fomentadas nas institui es de ensino e que devem servir de guia para o desenvolvimento da forma o dos futuros profissionais Estas linhas de orienta o requerem a introdu o de diversas transforma es no ensino sobretudo no que concerne acomoda o de oportunidades para o desenvolvimento e avalia o da tipologia de compet ncias sugerida Por conseguinte Peres 2009 no Modelo de Integ
224. complementares ao Breve Guia de 1 dia ata Lat ida Estilo do projecto de tradu o Textos a rever Cada Gestor de Grupo deve submeter aqui o texto traduzido a rever dividido nas partes em que foi traduzido 3 Ap s revis o dos textos cada grupo dever preencher a Ficha de Controlo 5 pee E E i 4 dias Partilhar recursos de Qualidade dispon vel em baixo e um documento Word com correc es a implementar Cada gestor de grupo deve carregar estes dois documentos nesta pasta de forma a poderem ser consultados e descarregados pelo grupo de tradu o em causa JH wiki E 6 Encerramento Quadro de Notas J 7 Avaliar a metodologia o processo e a experi ncia dos alunos 10 min Inqu rito 103 O docente optou ainda por manter no cen rio um conjunto de liga es acerca da redac o de guias de estilo de projectos de tradu o 4 embora tivesse sido removido o wiki onde os estudantes utilizariam essa informa o para trabalhar em conjunto No final dos trabalhos o docente solicitou aos estudantes o preenchimento de um inqu rito 7 com quest es que considerou pertinentes acerca da qualidade da experi ncia de aprendizagem vivenciada por estes O objectivo primordial deste cen rio consistiu no desenvolvimento de compet ncias de autonomia e de reflex o nos estudantes o que na opini o do docente nas aulas um bocadinho mais complicado de fazer O cen rio Revis o e Controlo
225. comum Tattersall 2003 aponta algumas diferen as entre ambas sumariadas na Tabela 7 Tabela 7 Diferen as fundamentais entre EML e IMS LD Tattersall amp Koper 2003 EML Produzida pela OUNL e disponibilizada comunidade da tecnologia educativa IMS LD Especifica o desenvolvida e promovida pelo IMS Global Learning Consortium Possui um modelo de conte dos que indica como N o possui modelo de conte dos Utiliza o XHTM os Objectos de Aprendizagem devem ser estruturados recomendado mas suporta outros conte dos baseado no DOCBook DTD Possui uma estrutura integrada com o IMS Content Possui uma abordagem nica e abrangente no que Packaging que inclui entre outras as normas IMS concerne ao desenvolvimento de experi ncias de Meta Data IMS Question amp Test Interoperability IMS aprendizagem Simple Sequencing 3 2 2 Objectivos e estrutura A Especifica o IMS LD foi concebida com o objectivo de transformar a descri o de problemas e estrat gias educacionais em cen rios pedag gicos que s o armazenados em Unidades de Aprendizagem e que podem por sua vez ser partilhadas e reutilizadas entre plataformas de aprendizagem De forma muito breve a especifica o descreve como Indiv duos participam numa Unidade de Aprendizagem desempenhando um determinado papel docente ou estudante e onde um M todo despoleta um conjunto de Actividades numa determinada ordem Tudo isto sucede num Ambiente que cont m Objectos
226. concord ncia com as afirma es fornecidas atrav s de uma escala psicom trica Likert 1932 de cinco pontos 1 2 3 4 5 1 Concordo completamente 2 Concordo 4 Discordo Nem concordo nem discordo Discordo completamente Nos gr ficos apresentados ao longo da an lise a numera o acima utilizada para identificar as express es da escala No que concerne avalia o dos cen rios de aprendizagem poss vel inferir que de uma forma geral os estudantes apreciaram as experi ncias de aprendizagem proporcionadas pelos docentes Esta informa o vis vel no primeiro conjunto do Gr fico 5 Avalia o da actividade em que mais de 65 dos estudantes indicaram que gostaram de participar e cerca de 20 indicaram 117 que gostaram muito Apesar de 12 dos estudantes considerarem indiferente a sua participa o nas actividades nenhum indicou n o ter gostado Avalia o dos cen rios de aprendizagem inqu rito IA1 gostei de a ajudou me a novo formato repetir noutras a i repetir nesta UC participar aprender aprendizagem UC Avalia o da actividade Expectativas futuras 31 0 28 6 Gr fico 3 Avalia o dos cen rios de aprendizagem inqu rito IA1 A grande maioria dos estudantes considerou ainda que as actividades realizadas foram estimulantes 67 ou muito estimulantes 24 excep o de dois casos 5 e teis 67 ou muito t
227. considerar diversos aspectos que determinam n o s o sucesso das metodologias de ensino mas tamb m o sucesso da experi ncia de aprendizagem vivenciada pelos estudantes O Instructional Design ID ou Design Instrucional DI tem precisamente por objectivo auxiliar o docente a assegurar a qualidade da concep o de experi ncias e contextos que motivam o estudante para a aprendizagem que lhe permitam compreender as estruturas dessa mesma aprendizagem e que potenciem a extrapola o dos conceitos abordados para outras situa es de aprendizagem e da vida real Srinivas 2002 O conceito de ID n o se apresenta como consensual entre os diversos autores Dick Carey amp Carey 1996 Elen 1995 Horton 2006 Reigeluth 1983 Reiser amp Dempsey 2002 Schoepp 2003 35 Smith amp Ragan 1999 Witte amp Prasanthi 2004 podendo no entanto ser entendido simultaneamente como um processo uma disciplina e uma ci ncia na medida em que Witte amp Prasanthi 2004 Consiste no processo de desenvolvimento sistem tico de especifica es instrucionais que recorrem s teorias de ensino aprendizagem para assegurar a qualidade da instru o Abrange todo o processo de an lise de necessidades e objectivos de aprendizagem bem como do desenvolvimento das metodologias mais adequadas para o seu alcance Contempla assim a constru o de materiais e actividades educativas e a verifica o e avalia o de todas as actividades ins
228. d Online Teaching disponivel em http www merlot org merlot index htm consultado a 28 de Novembro de 2008 Moodle 2008 A Filosofia do Moodle dispon vel em http docs moodle org pt Filosofia do Moodle consultado em J aneiro de 2009 Moreira V 2000 Escola do futuro sedu o ou inquieta o as novas tecnologias eo reencantamento da escola Porto Editora Moser A 2008 Thinking about SCORM dispon vel em http elearningslam blogspot com 2008 01 thinking about scorm html consultado 8 Dezembro 2008 Myllymaki H 2006 University Continuing Education in a Globalizing World The Challenges from Finnish Perspectives Paper presented at the UCEA Annual Conference Hels nquia N rici I 1971 Introdu o did tica geral din mica da escola Fundo de Cultura Oliveira L Tavares C amp Peres P 2007 Manual de Utiliza o do Moodle para o Aluno 22 ed Projecto de Apoio On Line Oliver R 2007 Reusing and sharing learning designs in higher education Paper presented at the HERDSA 2007 Enhancing Higher Education Theory and Scholarship dispon vel em http elrond scca ecu edu au oliver 2007 herdsa paper pdf consultado em J aneiro de 2009 Orlich D 1980 Teaching Strategies A Guide to Better Instruction DC Heath amp Company 2700 N Richardt Ave Indianapolis IN 46219 12 95 PAOL 2007 Relat rio de Actividades do Projecto de Apoio On Line Porto
229. dantes Os processos de desenho an lise constru o e utiliza o continuam em paralelo assumindo se que a total compreens o das necessidades conte dos e objectivos s o o resultado do processo de desenho e n o um mero input Uma das partes cruciais da prototipagem a implementa o da instru o junto de potenciais estudantes Durante esta implementa o o docente designer observa os estudantes e faz as perguntas necess rias identifica o das potencialidades e fraquezas do seu prot tipo Para o docente designer este processo crucial na identifica o de novos problemas que podem resultar na modifica o dos objectivos iniciais ou na cria o de outros novos Com a afina o ou redefini o dos objectivos o processo de desenho planifica o reinicia se dando origem a um novo ciclo Pretende se desta forma que o sistema de instru o concebido seja refinado e ajustado o mais poss vel s necessidades do contexto em causa j que cada momento de instru o nico Por este motivo os modelos de desenho baseados na prototipagem r pida s o frequentemente associados imagem de uma espiral supondo v rios ciclos de aperfei oamento Importa ainda salientar que a prototipagem r pida sup em a utiliza o de um ambiente de desenho planifica o que permita conceber e modificar pr tica e rapidamente os elementos que a comp em De acordo com Tripp 1990 a prototipagem r pida requer a disponibilidade de so
230. de descri o dos dois cen rios envolvidos neste processo Anexos M e N a estrat gia D3 CA2 havia sido planificada para duas aulas e foi utilizada pelo docente D1 para ser implementada somente durante uma aula Neste processo de reutiliza o as nicas modifica es foram praticamente ajustar os conte dos estrat gia que j estava definida EP3 D1 A nica modifica o introduzida pelo docente D1 assentou na formula o de novas quest es para os dois blocos de pergunta resposta sendo que nesse processo reaproveitou a sintaxe de parte das quest es que o docente D3 j havia formulado Neste processo de reutiliza o o docente considerou que as caracter sticas do sistema LAMS encorajaram reutiliza o indicando que a edi o foi f cil e que importar e exportar muito simples obviamente que eu j tinha a sequ ncia praticamente feita mas foi muito mais simples EP3 D1 Este refere no entanto que apesar do sistema LAMS encorajar a reutiliza o a forma de irmos ao reposit rio de irmos buscar de abrir n o muito optimizada e n o muito directa porque temos que ir a um lado e depois temos que abrir no outro temos que abrir as estrat gias temos que perceber H ali assim um percurso um bocadinho complexo EP1 D3 O docente refere se desta forma interac o com o portal SD4L indicando que o percurso realizado para a partilha dos cen rios de aprendizagem n o muito
231. de e a de que n s podemos orientar segundo os nossos objectivos determinado trabalho e para o estudo aut nomo que uma das compet ncias que os nossos alunos t m que desenvolver importante porque eu acho que tamb m no primeiro ano porque isto foi adoptado no primeiro ano eles n o sabem estudar autonomamente E o LAMS o que permite orientar o estudo de uma forma aut noma mediante os nossos objectivos aquilo que n s queremos mas eles t m um guia que n o acontece com o Moodle em geral No Moodle n s colocamos l podemos ter uma actividade podemos ter um recurso mas eles n o sabem a ordem que t m que seguir e n o sabem o que devem fazer primeiro e segundo e muitas vezes isto tem implica es na aprendizagem portanto primeiro devem fazer um e depois o outro Apesar de n s sabermos que o c rebro funciona em hiperliga o e eles devem poder seleccionar e escolher aquilo que querem mas para o estudo aut nomo no primeiro ano o facto de ser orientado facilita Investigador Permitiu lhe ent o criar estrat gias pedag gicas que n o implementaria no Moodle N o n o poss vel implementar estrat gias deste g nero no Moodle Eu posso por exemplo no Moodle colocar um chat mas eu n o consigo de maneira nenhuma controlar ao ponto que eu consigo controlar no LAMS e n o consigo posso colocar l um v deo no Moodle mas n o consigo ter a sequ ncia que eu consigo com o LAMS portanto o LAMS muito m
232. de funcionar muito bem com determinado grupo e n o funcionar com outro Imaginemos que para o ano eu tenho 30 alunos numa sala o chat acho que vou esquecer porque complicado eles gostaram mas complicado gerir 12 alunos num chat agora imaginemos a dobrar Portanto h coisas que temos que adaptar gerir repensar amadurecer e afinal isto n o funcionou bem vamos alterar para ver se funciona melhor Mas isto um processo cont nuo dos professores acho eu Investigador De crescimento at mesmo sem a utiliza o destes pacotes n o De um ano para o outro Claro e de forma es uma pessoa sabe que a n vel pedag gico Investigador E mesmo a n vel de postura de sala de aula h coisas que o professor sabe partida que podem resultar melhor ou n o e se calhar vai melhorando Claro mas esse o objectivo O objectivo sempre melhorar as nossas pr ticas de forma a chegar aos alunos cativar os alunos para que eles se interessem pelo que n o seja vir sala A minha perspectiva motivar os alunos N o quero que os meus alunos venham aula para assinar uma folha Eu quero que eles venham aula para aprender e o objectivo sempre aprender Aprender partilhar falar e esse o meu objectivo e portanto n o podemos estar parados se queremos mesmo porque os alunos s o sempre diferentes N s temos que estar a acompanhar Investigador Estava a dizer me h pouco que s sabe efectivamente
233. de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu 261 grau de concordancia com as frases abaixo O sistema LAMS valoriza a plataforma Moodle Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 11 11 Concordo 2 6 66 67 Nem concordo nem discordo 3 2 22 22 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for aspect positivos No seu ponto de vista quais foram os aspectos mais positivos da utiliza o do sistema LAMS Answer 6 66 67 No answer 3 33 33 um sistema de f cil utiliza o e de f cil compreens o penso que foi uma maneira diferente de dar mat ria nas aulas e por isso sempre nos deu a oportunidade de interagir com diferentes modos de trabalho Novos meios para a aprendizagem Obter mais no es da mat ria O aspecto mais positivo da aplica o foi o conhecimento de uma mova plataforma de aprendizagem Poder conhecer e usufruir duma nova plataforma de aprendizagem Field summary for aspect negativos No seu ponto de vista quais foram os aspectos mais negativos da utiliza o do sistema LAMS Answer 6 66 67 No answer 3 33 33 n o houve aspectos negativos uma vez que uma iniciativa recente e inovadora Nenhum N o sei ao certo O facto de a aplica o dar muitos vezes erro O facto de n o a podermos ter utilizado em pleno uma vez que quando iniciamos a sua utiliza o dava erro muitas vezes O facto de dar erro v rias vezes no
234. de utilizar Answer Count Percentage Concordo completamente 1 2 18 18 Concordo 2 1 63 64 Nem concordo nem discordo 3 2 18 18 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 3 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS flex vel Answer Count Percentage Concordo completamente 1 2 18 18 Concordo 2 5 45 45 Nem concordo nem discordo 3 4 36 36 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 4 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS tem um aspecto atractivo Answer Count Percentage Concordo completamente 1 2 18 18 Concordo 2 8 72 73 Nem concordo nem discordo 3 1 9 09 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 5 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu 243 grau de concordancia com as frases abaixo Demorei muito tempo a aprender a utilizar o sistema LAMS Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 9 09 Concordo 2 0 0 00 Nem concordo nem discordo 3 5 45 45 Discordo 4 4 36 36 Discordo completamente 5 1
235. deia era essa Investigador Ent o fica aqui impl cita a ideia de que depois conv m fazer uma discuss o que feita presencialmente na sala da aula onde se re nem todas as opini es Sim exactamente E mais para referir que havia esta converg ncia final n o tanto realmente em termos de plataforma porque o objectivo era como se diz aproveitarmos o melhor do presencial e o melhor do virtual e o que eu fiz foi exactamente isso foi as actividades virtuais na medida do poss vel e no final aproveitar que estamos todos juntos e estarmos a discutir e foi gir ssimo Investigador Acha ent o que por esta experi ncia de reutiliza o a reutiliza o funciona melhor se for em pequenos m dulos Se for por exemplo prepara o para uma situa o de aprendizagem ou uma aula mais do que para por exemplo uma semana como foi o caso do docente D1 ou para per odos mais longos Eu acho que isso n o deve ter muito a ver com a reutiliza o penso que tem mais a ver com os objectivos que n s pretendemos Eu s escolhi a do docente D2 pelos objectivos que eu tinha naquele momento para cumprir n o foi por uma quest o de reutiliza o Eu tinha aqueles objectivos que queria cumprir e achei que se enquadravam perfeitamente e foi ptimo porque facilitou me na medida em que algu m j teve a ideia e Ah ent o como que eu posso usar isto na minha unidade curricular A do docente D1 eram outros objectivos a atingir Penso
236. demorou na concep o do primeiro cen rio e na reutiliza o deste segundo Ah muito menos tempo Muito menos Quando eu digo muito menos foi mesmo muito muito menos Investigador Se tivesse que classificar numa escala de O a 10 o processo de planifica o de raiz e o da reutiliza o Ora o primeiro porque eu como fiz dois pronto O primeiro eu diria a escala m xima 10 risos para termos um termo de compara o O segundo seria metade do tempo eu apontaria a para um 5 e este aqui eu aponto para um 2 porque depois tive que mudar os conte dos n o portanto a um 2 numa escala at 10 seria Investigador Foi uma redu o substancial Foi foi Investigador Mesmo considerando o tempo que perderia por exemplo a procurar por aquele pacote ou por aquela estrat gia Ah sim sim sim Investigador Neste caso eram s 3 mas se fossem mais Eu acho que era igual n o A redu o do tempo em termos de tempo da prepara o agora bvio eu posso perder se eu quiser estou um dia inteiro procura de conte dos n o mas isso para qualquer situa o Portanto a partir do momento que eu j tenho aquilo eu quero utilizar como que eu vou utilizar isto que estrat gia que eu vou utilizar ent o a neste caso ah ptima encaixa se perfeitamente naquilo que eu quero demoro meia hora a preparar a sequ ncia Investigador Rentabiliza o tempo O tempo Ob
237. demos estragar Eu acho que a tamb m foi de facto um Agora que estou a reflectir no que que correu mal tamb m foi da minha parte porque eu n o apresentei a actividade eu n o cooperei com eles no in cio e tudo o que estava na actividade era novo portanto causou lhes estranheza e obviamente afastou os em vez de os empenhar pronto e se calhar numa outra altura que eu volte a utilizar esta actividade ou estes recursos com outras actividades vou ter que ter isso em considera o que n o posso p r tudo novo N o posso lan ar pronto est o aqui agora fa am mesmo por muito explicadinho direitinho que esteja com todas as explica es n o pode ser tudo novo Eles n o reagem bem a tudo o que desconhecido N o reagiram bem Em vez de Ah vamos ver o que que n o isto tudo estranho a professora nem apresentou foi outra pessoa numca vimos wikis nunca vimos f runs temos que ir para a net n o n o portanto foi afastamento total portanto isso tamb m n o ajudou isso tamb m mas isso foi algo que eu n o previ Foi uma das coisas que eu n o previ e que agora noutra fase j posso prever portanto com outro com essa Investigador J a est a identificar outras coisas que pode fazer diferente Estou muita novidade de facto n o pode ser tudo novo porque eles n o reagem bem novidade N o n o reagiram bem e causou lhes estranheza estranheza afastamento e depois j
238. dividual Este aspecto real ado pelo docente D2 quando indica que n s perdemos muito tempo a pensar neste tipo de estrat gias e s vezes pensamos que s n s que andamos a fazer estas coisas EP3 D2 Nota se assim que a reutiliza o pode conceder um n vel relativo de conforto e valida o de h bitos pr ticas associados ao reconhecimento da exist ncia desses mesmos h bitos pr ticas nos pares Particularmente no que concerne reutiliza o interdisciplinar sobre que incidiu o nosso estudo os docentes reconhecem a oportunidade de cria o de experi ncias mais ricas e diversificadas e de um conhecimento pedag gico mais distribu do como refere o docente D2 a vis o que eu tenho de ensino como professora de l nguas diferente l est de uma professora de matem tica mas eu posso aprender com a professora de matem tica porque temos perspectivas e vis es diferentes se for entre professores da mesma rea os pensamentos s o muito mais homog neos e as estrat gias a n o v o ser t o diferentes porque a forma o de base id ntica De facto a reutiliza o interdisciplinar promove a troca de conhecimento pedag gico entre reas cient ficas distintivas a prova foi que eu reutilizei uma estrat gia de um professor de inform tica EP3 D1 refere o docente D1 A reutiliza o interdisciplinar fomenta ainda modifica es no processo de ensino aprend
239. do com eles inicialmente O docente referiu que o baixo n vel de envolvimento dos estudantes se encontrou ainda associado a defici ncias na planifica o da pr pria estrat gia de ensino aprendizagem porque era tudo muito novo para eles estudantes nunca tinham feito wikis tinham colaborado muito pouco em f runs era uma tem tica nova portanto era tudo novo EP2 D2 Acresce o facto de na fase de implementa o o docente e os estudantes ainda n o se conhecerem muito bem como afirma o docente D1 eles estudantes n o foram meus alunos no primeiro semestre foi a primeira actividade que eu fiz com eles EP2 D1 Outro motivo referido pelo docente para justificar os baixos n veis de envolvimento dos estudantes foi a altura timing em que foi implementada a estrat gia pelos vistos foi numa semana em que eles estudantes tinham muitos trabalhos EP2 D1 Esta tratou se efectivamente de uma implementa o problem tica por um lado devido inexperi ncia do docente para a planifica o de momentos de aprendizagem activa online e por outro devido aus ncia de uma rotina nos estudantes para responder dinamicamente a situa es 114 de trabalho activo e colaborativo Naturalmente que os constrangimentos tecnol gicos desempenharam aqui um papel relevante servindo tamb m de barreira ao desenvolvimento flu do da aprendizagem De facto neste caso a introdu o da tecnolog
240. do um reposit rio de cen rios de aprendizagem Este portal permitiu 18 Disponibilizar informa o acerca das novas ferramentas Alojar tutoriais acerca do manuseamento das ferramentas introduzidas Disponibilizar informa o acerca de metodologias pedag gicas Alojar e documentar os cen rios de aprendizagem produzidos O reposit rio de cen rios de aprendizagem constituiu o elemento agregador de estrat gias desenvolvidas pelos docentes e forneceu algumas informa es essenciais documenta o das pedagogias 4 2 2 Actividades A unidade de estudo da investiga o pode ser integrada em dois ciclos fundamentais entendidos como um exerc cio que ilustrado na Figura 26 ARMAZENAMENTO IMPLEMENTA O DESENHO Ciclo 1 Ciclo 2 REUTILIZA O Figura 26 Ciclo de actividades a realizar Partindo das estruturas t cnicas descritas no ponto anterior numa primeira fase ciclo a roxo o grupo de tr s docentes ap s ter recebido forma o inicial desenhou tr s sequ ncias de actividades de aprendizagem utilizando o sistema integrado MOODLE LAMS Uma vez prontas as sequ ncias foram disponibilizadas turma de estudantes seleccionada pelo pr prio docente Assim que terminou o tempo de implementa o das sequ ncias os docentes depositaram nas no reposit rio do portal documentando as com o aux lio do painel de metadados disponibilizado 19 Numa segunda fase ci
241. dos factores pode ser a avalia o cont nua Eu vou explicar porqu Porque enquanto eu n o tinha avalia o cont nua eu tinha poucos alunos que vinham sala de aula e eu conseguia com poucos alunos fazer mais actividades Actividades mais interactivas Agora quando eu tenho sempre 70 80 na sala de aula muito complicado eu colocar um f rum e depois gerir esse f rum Para al m da avalia o cont nua o que eu tenho que fazer eu como professor tenho que anotar os alunos que v m tenho que contar as presen as e isto d muito trabalho Uma coisa s o 30 alunos outra coisa s o 70 80 90 e por a fora e n s sabemos que temos disciplinas assim e depois eu colocar um f rum e saber que eu posso ter para uma pergunta 80 respostas 209 e eu para conseguir dar feedback aos meus alunos eu tenho que estar muito tempo dispon vel e tenho que conseguir dar feedback e ler aquilo tudo e portanto para al m do tempo que eu tenho gastar entre aspas a fazer uma avalia o continua dos alunos que est o numa sala de aula porque eu tenho que contar presen as e fazer aquelas coisas todas eu tamb m tenho que fazer essa outra gest o da plataforma e isso torna se muito complicado Se poder ser uma raz o n o sei Eu falo por mim Investigador Sim acredito que pode ser uma raz o porque em geral muito mais complicado gerir aprendizagem activa com turmas enormes do que com turmas pequenas imposs vel imposs v
242. dos se deve em grande parte s dificuldades t cnicas que surgiram no in cio do processo de implementa o e a algum tempo de habitua o ferramenta embora que n o substancial Avalia o do Sistema LAMS IA1 gostaria idea ques ecc o dize raso o leotada professores professores voltar a deveriam utilizar utilizar mais muito tempo de f cil de utilizar aprendizagem utiliza o flex vel restivo aspecto valoriza o agrad vel atractivo MOODLE Avalia o do sistema Expectativas futuras 14 3 2 E 11 9 7 1 54 8 7 j 76 2 66 7 26 2 7 1 23 8 4 8 2 4 0 0 i 2 2 4 2 4 Gr fico 4 Avalia o do sistema LAMS IA1 Embora apenas 12 dos estudantes terem indicado efectivamente uma curva de aprendizagem longa poss vel encontrar diversos coment rios relativos a algumas dificuldades de ajustamento ao sistema Os estudantes indicam a exist ncia de poucas instru es de navega o IA1 D2 e pouco tempo para se familiarizarem com o sistema o que tornou a sua utiliza o inicial um pouco complicada uma vez que era algo novo e nunca antes utilizado IA1 D3 Relativamente aos restantes par metros avaliados no sistema LAMS os resultados tendem a ser bastante positivos Os estudantes consideraram que o sistema possui uma utiliza o agrad vel 120 95 que possui um aspecto relativamente atractivo 72 e u
243. dvanced Distributed Learning ADL consagra nas ilities ADL 2006 que enquadram os objectivos do modelo SCORM Sharable Content Object Reference Model e que resultam do esfor o conjunto de diversas institui es como a Aviation Industry CBT Committee AICC a Alliance of Remote Instructional Authoring amp Distribution Networks for Europe ARIADNE e o Institute of Electrical and Electronics Engineers IEEE Os modelos propostos por estas organiza es anunciam grande potencial no que concerne reutiliza o de conte dos educativos e significam grandes modifica es no panorama do ensino mediado pela tecnologia possibilitando novos cen rios de aprendizagem experi ncias de ensino personalizadas e monitoriz veis e favorecendo as oportunidades de aprendizagem ao longo da vida 3 1 3 Paradigma da reutiliza o necessidades Apesar dos esfor os internacionais de normaliza o esta abordagem da reutiliza o centrada nos conte dos e nos OA apresenta diversas limita es educa o e ao desenvolvimento de 51 pedagogias eficientes De entre as diversas dificuldades apontadas por diversos autores salienta se o facto de os OA se constitu rem como pedagogicamente neutros para que o seu potencial de reutiliza o seja efectivo Blandin 2004 A prop sito do paradoxo da reutiliza o Wiley 2000 fundamentando se no construtivismo explica que os estudantes atribuem significado s suas aprendizagens atrav s da co
244. e ALED JISC 2006a com a finalidade de aferir informa es acerca das experi ncias de aprendizagem A Figura 27 ilustra de forma clara a distribui o dos instrumentos de avalia o 80 Ciclo 1 Desenho de cen rios Ciclo 2 Reutiliza o de cen rios de aprendizagem de aprendizagem EP2 Docentes Entrevistas Depois da implementa o EP2 Antes do desenho EP1 Avalia o da integra o do novo Depois da impl ta o EP3 Informa es acerca da disciplina Cerne ays di d e da utiliza o do MOODLE amI ENE CE aprendizagem e doS SEUS Avalia o do esfor o de reutiliza o impactos na concep o de cen rios por compara o com Fase 1 e da adop o adapta o das estrat gias pedag gicos Documenta o Documenta o da estrat gia Documenta o da estrat gia Docente constr i a narrativa da estrat gia de Docente constr i a narrativa da estrat gia de aprendizagem aprendizagem Estudantes Inqu ritos Inqu rito aos alunos IAL Inqu rito aos alunos IA2 Experi ncia de aprendizagem e Experi ncia de aprendizagem e Avalia o do sistema Avalia o do sistema Figura 27 Instrumentos de recolha de dados utilizados na investiga o 81 4 4 Calendarizacao As actividades desenvolvidas na concretiza o deste estudo encontram se identificadas na Tabela 6 A pesquisa e revis o bibliogr fica mais densa ocorreram no in cio do estudo apesar de terem sido actividades sempre presentes na redac o do
245. e aprendizagem No entanto a escolha da s estrat gia s mais adequada para cada momento de instru o uma tarefa rdua e que apresenta diversos desafios aos docentes 2 2 3 Objectivos cognitivos Uma das forma eficientes para determinar a s estrat gia s mais adequada s para cada situa o de aprendizagem passa pela defini o pr via e clara dos objectivos da instru o e das compet ncias a desenvolver e avaliar nos estudantes Desta forma o desenho de experi ncias de ensino aprendizagem ser direccionado por crit rios objectivos na procura a melhor forma para os concretizar e avaliar No mbito da defini o dos objectivos cognitivos destaca se a Taxonomia de Benjamim Bloom 1956 uma das refer ncias mais utilizadas e citadas na educa o A Taxonomia de Bloom apresenta um modelo hier rquico e cumulativo de classifica o sistem tica do pensamento e da aprendizagem composto por seis n veis Forehand 2005 Pickard 2007 Este modelo revela se extremamente til planifica o pedag gica na medida em que permite estruturar os n veis de conhecimento atitudes a adquirir e avaliar nos estudantes A forma inicial da Taxonomia de Bloom tem no entanto vindo a ser alvo de diversas revis es e interpreta es L Anderson 2006 LW Anderson amp Krathwohl 2001 Marzano 2001 de entre as quais se destaca a revis o de Anderson um ex aluno de Bloom A Figura 2 permite identificar as semelhan as e diferen a
246. e aprendizagem atrav s da descri o das suas componentes os conte dos as actividades as regras e as interac es entre os diversos agentes implicados A descri o destes processos e modelos em EML posteriormente interpretada por uma ferramenta de execu o como o caso da EduBox desenvolvida pela OUNL propositadamente para o efeito 55 A EML prev que as unidades de ensino sejam necessariamente descritas com recursos aos elementos metadata metadados role papel e method m todo Opcionalmente podem ainda ser inclu dos os elementos learning objectives objectivos de aprendizagem prerequisites pr requisitos e content conteudo Cada um dos elementos da nota o tem como objectivo descrever uma das componentes da unidade de ensino por exemplo as defini es do role determinam os agentes que desempenham o papel de estudante e de professor o method especifica o comportamento e sequencia o desses pap is em rela o s actividades a desenvolver as defini es do environment determinam o local onde as actividades ocorrem e quais os conte dos learning objects e servi os services que ser o utilizados e a defini o das activities identifica a tipologia de actividades a ser utilizada actividades de aprendizagem learning activities ou de apoio support activities e as suas implica es nos pap is de cada interveniente
247. e correspondia ao n mero m nimo de sujeitos necess rios recolha de respostas s quest es de investiga o Embora por defini o as amostragens propositadas tendam a n o constituir uma amostra representativa da popula o Sousa amp Fino 2005 neste caso concreto a amostragem propositada foi utilizada para garantir a diversidade disciplinar dos participantes e a validade externa do estudo No que concerne por o da amostra inclu da por conveni ncia consider mos uma turma de estudantes de uma das disciplinas ministradas por cada um dos docentes sendo que os estudantes podiam integrar qualquer um dos anos curriculares das licenciaturas ou dos mestrados da institui o do ano lectivo de 2008 2009 4 2 Procedimentos Este estudo compreendeu simultaneamente a constru o de um sistema de apoio e a realiza o de um exerc cio que permitiu concretizar o estudo de caso 4 2 1 Estruturas Para suportar a realiza o do exerc cio que constituiu o objecto da investiga o foram constru das as estruturas essenciais ao seu desenvolvimento Foi integrado num novo ambiente de aprendizagem o sistema LAMS com o j existente MOODLE Este foi o ambiente integrado que albergou as novas condi es em que decorrereu o processo de ensino aprendizagem Simultaneamente foi constru do um portal denominado SD4L Supporting Design for Learning que serviu de instrumento de apoio aos docentes envolvidos no estudo e onde foi aloja
248. e ler para conseguir discutir Ou ser que est o a improvisar e aqui n o tinha essas d vidas porque sabia que eles fizeram um determinado percurso 10 Da utiliza o que fez do sistema LAMS quais s o as limita es pontos fracos que identifica para a sua actividade lectiva Limita es H uma limita o que eu sentia foi a limita o nos uploads Limita es t cnicas Foi no upload porque portanto numa daquelas tarefas eles tinham que discutir e fazer o upload de um ficheiro e Investigador O limite m ximo de upload n o permitia N o permitia porque eu lembro me que um grupo dois alunos fizeram eles tamb m s o muito criativos e tiveram muito tempo a conversar e fizeram l com uns sons e mais umas coisas portanto e ficou bastante pesado e eles n o conseguiram fazer o upload Investigador Mas em geral a plataforma respondeu bem Eu penso que sim em geral funcionou bem Tamb m h uma desvantagem mas essa uma desvantagem de todas as plataformas que s o baseadas na internet que se h algum problema com a 184 internet ou com a liga o ficamos com a aula um bocadinho n o Mas isso o problema quando se utiliza o Moodle ou o LAMS igual Objectivo Aferir informa o acerca das potencialidades limita es que os docentes identificam em particular relativamente utiliza o do sistema LAMS 11 Recorreu aos tutoriais de apoio ao manuseamento do LAMS Acha que f
249. e mem ria Fornecer aos estudantes oportunidades de clarificar e expandir as suas ideias e as dos pares Promover a interac o positiva em grupo e o di logo Demonstrar t cnicas de questionamento Citando Olrich 1980 Vieira 2005 identificam oito tipos b sicos de discuss o de pequeno grupo Phillips 66 D ade Grupo de discuss o Brainstorming Painel de discuss o Role play Simula es e J ogos e Phillips 66 e D ade Estas duas estrat gias baseiam se em grupos com n meros de estudantes bem definidos No caso da Phillips 66 6 estudantes discutem um assunto durante 6 minutos com o objectivo de reunir informa o r pida sobre os seus interesses problemas sugest es e perguntas J na D ade os estudantes agrupam se aos pares tamb m para discutirem um assunto ou resolverem exerc cios problemas permitindo se a todos a oportunidade de participar activamente e Grupo de discuss o A implementa o desta estrat gia sup e a atribui o de uma quest o problema ou controv rsia a um grupo de estudantes a discutir ou resolver num per odo de tempo acordado O objectivo oferecer a todos os estudantes a oportunidade de contribuir para a constru o de uma resposta ou solu o pelo que n o devem existir l deres que controlem ou imponham pontos de vista e Brainstorming Nesta estrat gia o docente lan a um problema de maior ou menor complexidade e solicita aos estudantes a apresenta o livre de ideias que
250. e nova conduziu ao registo de alguns imprevistos e a altera es ao calend rio inicialmente planificado alongando as nossas expectativas iniciais para o estudo de caso 8 3 Trabalho futuro Uma vez que a amplia o deste projecto do nosso interesse e julgamos que tamb m do interesse da institui o existe ainda bastante trabalho a realizar e no qual podem ser encontradas linhas de orienta o para a realiza o de outros trabalhos de investiga o Acreditamos que seria poss vel obter impactos mais ricos e diversificados da reutiliza o interdisciplinar de estrat gias pedag gicas na cultura de outras institui es de ensino nacionais e 153 internacionais considerando igualmente diversos niveis de ensino Desta forma seria ainda possivel triangular informa o com os resultados obtidos no nosso estudo Encontra se ainda no nosso escopo o desenvolvimento de um reposit rio de cen rios de aprendizagem institucional que possa servir adequadamente as necessidades educativas dos docentes e que possa ser utilizado como instrumento de forma o t cnico pedag gica Acreditamos tamb m que ser necess rio desenvolver outras iniciativas em torno deste reposit rio que permitam fomentar a sua dinamiza o e a interac o entre os docentes Finalmente cremos que existem ainda quest es por responder e que podem revelar se importantes no alargamento da metodologia proposta de entre as quais e Atrav s de que iniciativas
251. e o facto de ter sido muito aut noma Acho que foi isso que correu mal e eu senti me um bocadinho frustrada pelo tempo que utilizei para criar a estrat gia n o ter tido o retorno que eu queria pronto n o teve mas tamb m n o estou a falar mas isso n o n o estou a referir me ao LAMS se calhar foi a pr pria estrat gia que eu montei que n o foi a mais adequada porque era tudo muito novo para eles tamb m Eles nunca tinham feito wikis tinham colaborado muito pouco em f runs era uma tem tica nova portanto era tudo novo Eu acho que a foi um erro meu porque era tudo novo Era a plataforma era a tem tica eram as actividades e era os resultados esperados portanto era muito novidade junta Ah e era a forma de desenvolver porque tinham que fazer sozinhos pronto isso acho que foi um erro meu pedag gico Eu devia ter utilizado ou actividades que eles j conhecessem ou ent o uma tem tica que eles j dominassem para n o ser tudo novo Investigador Para eles se adaptarem melhor E porque a novidade eu acho que isso criou lhes muito estranhamento Ah exacto outra coisa que lhes criou estranhamento estranhamente como n o fui eu a apresentar a actividade eles n o se sentiram muito vontade para a realizar l est eles s o muito dependentes do professor Investigador Talvez sentiram se pouco pressionados N o n o se sentiram era tudo muito estranho portanto melhor n o mexer porque po
252. e sem o seu aux lio mas a introdu o de uma tecnologia nova levou a que estes o interpelassem constantemente porque por exemplo eles n o sabiam onde que era o bot o EP2 D2 Outro factor que nesta fase de implementa o exigiu mais acompanhamento por parte do docente foi o facto de os estudantes n o conhecerem previamente todo o percurso de aprendizagem a realizar e solicitarem informa o e confirma o permanentes medida que iam concluindo as tarefas O docente D2 mostrou se no entanto satisfeito com o feedback dos estudantes relativamente ao percurso de aprendizagem salientando uma boa receptividade destes e o alcance dos objectivos de ensino aprendizagem previstos Tamb m o docente D3 refere uma experi ncia semelhante na medida em que foi bem recebida pelos estudantes Foi ptimo Os alunos est o muito motivados EP2 D3 Neste caso os estudantes tamb m n o se mostraram apreensivos pelas dificuldades t cnicas sentidas na implementa o do primeiro cen rio de aprendizagem tentando at perceber o problema e procurar solu es O docente D3 ressalta ainda que os estudantes n o ofereceram resist ncia tecnologia ap s lhes ter sido explicado o funcionamento do sistema e que estes se mostraram interessados em participar activamente quer em rela o ao sistema quer actividade EP2 D3 Neste caso os objectivos de ensino aprendizagem tamb m foram plenamente alcan ados e o do
253. e ser o usados como condi es nos percursos de aprendizagem As sequ ncias criadas s o armazenadas num direct rio privado na pr pria plataforma estando acess veis para exporta o e rejedi o 3 3 2 Ambiente de monitorizacao O Ambiente de Monitoriza o uma das caracter sticas distintas do LAMS na medida em que permite o acompanhamento em tempo real do progresso dos estudantes no decorrer da aprendizagem Este ambiente encontra se estruturado em tr s separadores fundamentais que cont m informa o acerca da sequ ncia e dos estudantes Lesson Sequence e Learners 66 Monitor LAMS Windows Internet Explorer http www iscap ipp pt lams monitoring monitorLesson jsp lessonID 22 Visualizar Ir Ajuda Arquivo Exportar Portf li Atualiza Ajuda Jf Survey Li o Sequ ncia Alunos Aluno que terminaram 0 of 1 Conclu do 8 Internet Modo Protegido Activado 100 v Figura 19 Ambiente de Monitoriza o do sistema LAMS De uma forma geral este ambiente permite recolher informa es acerca do progresso dos estudantes e gerar portef lios globais e individuais acerca da sua presta o e contributos Este ambiente til na medida em que permite ao professor acompanhar mais de perto o ritmo individual de aprendizagem de um determinado grupo de estudantes De uma forma mais espec fica e
254. eciso chegar l e testar brincar um bocadinho com o software 6 Mediante essa apresenta o qual ou quais acha que podem ser as mais valias do LAMS para a planifica o e desenvolvimento de aprendizagens no Moodle Objectivo Perceber partida quais os pontos que cada docente considera serem mais fortes no que concerne a utiliza o do LAMS eventualmente localizar poss veis necessidades sentidas na utiliza o do Moodle Nota informa o a contrastar com a entrevista final onde pergunto quais foram as mais valias reais Eu sinceramente n o consigo dar uma resposta muito clara em rela o a isso Penso que tem algumas vantagens pela apresenta o que fez eu penso que tem algumas vantagens mas n o quero estar a afirmar porque como eu ainda n o l est ainda n o testei n o vi n o eu preciso de trabalhar mais com o LAMS para conseguir mais concretamente a isso Investigador n o houve nada partida que tenha identificado como eu precisava disto ou eu tenho estado a precisar disto para Eu acho que a diferen a por exemplo do LAMS para o Moodle neste caso a sequ ncia n o Porque no Moodle no fundo n s n o temos isso N s no Moodle n s chegamos l e colocamos um f rum ou um wiki n s dizemos aos alunos agora fa am isto ou depois fa am aquilo ou n o tamb m podemos deixar os alunos optarem por fazer o percurso que eles quiserem No LAMS n o no LAMS pod
255. edag gica e o seu significado contextual adverso ao seu potencial de reutiliza o Diversos autores Blandin 2004 Koper 2001 Rehak Kraan amp Wilson 2002 apontam ainda outra limita o essencial relativamente utiliza o e reutiliza o dos OA como forma primordial de suporte instru o Os ambientes de aprendizagem devem ser considerados como sistemas sociais onde as actividades de aprendizagem representam o papel central ao inv s dos conte dos sendo que a normaliza o SCORM n o oferece suporte para a correcta descri o das interac es entre as pessoas e os OA envolvidos na instru o Trata se portanto de ummodelo essencialmente t cnico que embora integrando os contributos da especifica o IMS Simple Sequencing para o sequenciamento dos conte dos n o permite o acondicionamento de oportunidades de aprendizagem activa e colaborativa Estas dificuldades t m levado alguns autores a reequacionar o pr prio conceito de reutiliza o Aaron 2008 e Moser 2008 salientam que o processo de reutiliza o ser tanto mais eficiente quanto a sua proximidade com os prop sitos iniciais da filosofia do SCORM que consistiam em assegurar a reutiliza o t cnica dos conte dos entre as diversas plataformas de aprendizagem e n o entre contextos educativos como ambicionado actualmente Verifica se assim que as oportunidades e dificuldades associadas reutiliza o conduziram em alguns casos a uma redu
256. egistar o que foi poss vel e tamb m conseguimos trazer interactividade que s existe no presencial e gerar uma boa discuss o que importante Investigador Ent o acha que apropriado para a aprendizagem dist ncia mas tamb m para de alguma forma conduzir aquilo que acontece na sala de aula Exactamente Investigador A outra pergunta est um pouco deslocada mas n o queria deixar de lha colocar S para minha compreens o o que que fez primeiro leu a grelha ou importou a sequ ncia a reutilizar Li primeiro a grelha Li primeiro a grelha para tentar perceber porque eu vou ser sincera eu n o vou estar a importar se depois n o vou utilizar N s temos t o pouco tempo n o Ent o eu li primeiro a grelha comecei a ler a tentar entender porque o objectivo que a grelha fosse clara n o E foi foi clara e eu consegui entender portanto Ah esta e depois olhei a do docente D1 pronto era mais longa etc tinha outras coisas esta parece me que n o Mas deixa ver e depois fui ver cada uma delas Investigador Ent o a grelha para si foi clara o suficiente para explicar a sequ ncia Foi foi Investigador E acha que se tivesse importado a sequ ncia primeiro e olhasse seria menos claro olha s para a sequ ncia sem o refor o da grelha Eu acho que n o que n o era t o claro que dificultava A grelha achei excelente a grelha uma ferramenta preciosa Investigador Ent o a g
257. eira como na segunda Eu gostava mesmo de experimentar essa actividade porque acho que muito interessante porque eu consigo que os alunos caminhem num determinado objectivo mas coordenados A um ritmo coordenado E foi muito interessante porque de seguida o que que n s fizemos Toda a gente tinha que responder s 186 quest es e podiam procurar onde quisessem na Internet nos livros nos apontamentos de outros colegas qualquer suporte podiam pesquisar s que n s n o amos discutir sem toda a gente ter efectuado as respostas e esse STOP foi fundamental Quando toda a gente chegou a esse ponto ent o agora vamos discutir O que que eles fizeram Estivemos a ler eles leram as respostas que deram e depois criticaram se a si mesmos e disseram Bom eu realmente posso ter um mundo de informa o mas isto n o quer dizer que eu tenha algum conhecimento sobre a mat ria porque eu consigo pesquisar na Internet o que eu quiser Importante saber retirar conhecimento do que est dispon vel online E por exemplo quando n s falamos uma das perguntas era Qual a import ncia do planeamento de um sistema de informa o utilizando o Access N o h resposta imediata na Internet para essa quest o enquanto para outras quest es como eram s quatro quest es A primeira dizia O que o Access Todos responderam e alguns responderam a mais porqu Fizeram um copy paste da Internet e tinham coisas que n
258. eira do Moodle Acho acho que pode ser porque a disciplina inteira do Moodle tamb m altero a sempre Eu nunca reutilizo completamente Altero sempre alguma coisa todos os anos Obviamente eu importo como estava mas depois adapto sempre ao novo ano nova turma o programa tamb m altera sempre portanto tamb m nunca reutilizo completamente Obviamente j reutilizei em 80 talvez o que j muito bom a n vel das sequ ncias penso que seria o mesmo n o reutilizaria numa grande percentagem n o digo a 100 porque nunca uma reutiliza o nunca igual n o os contextos varia portanto a implementa o tem que ser alterada mas em grande percentagem utilizarei de certeza absoluta A que correu muito bem correu muito bem portanto utilizo a que correu muito mal vou ter que reutilizar para provar que foi pontual e n o foi do problema nem do LAMS nem da sequ ncia nem do conjunto Investigador Corrigir as falhas que identificou Exactamente 8 Na sua perspectiva um reposit rio institucional de cen rios de aprendizagem LAMS faria sentido Continuaria a partilhar os seus cen rios de aprendizagem O que seria essencial para si nesse reposit rio Funcionaria bom tamb m como mecanismo de sugest o pedag gicas Objectivo Identificar e extrapolar necessidades institucionais relativamente ao alargamento da metodologia popula o docente em geral Seria Optimizado Investigador Estamos a falar neste
259. eis 31 Pelos coment rios dos estudantes recolhidos atrav s das perguntas abertas do inqu rito IA1 poss vel perceber que neste mbito foram valorizadas a din mica de interac o com os colegas a discuss o de tem ticas em chat D2 CA2 a possibilidade de poder consultar as respostas dos colegas e comparar IA1 D3 e de fazer as actividades em qualquer hora e em qualquer lugar IA1 D1 Os estudantes consideraram ainda que as actividades os ajudaram a aprender sobre o tema em causa 91 salientando no caso do cen rio do docente D1 que os wikis lhes permitiram explicar de forma resumida toda a informa o disponibilizada acerca do tema em estudo que o f rum foi importante para trocar ideias e opini es e que puderam aprender novas formas de transmiss o da informa o IA1 D1 No caso do cen rio implementado pelo docente D2 os estudantes referem com grande relevo uma boa aceita o do chat porque permite aprender enquanto se discute e comunica IA1 D2 Referem ainda no mbito das actividades que consideraram mais proveitosas a leitura do texto e o debate porque a forma mais adequada de aprender ingl s e sobre o tema e a grava o oral uma vez que esta permite exercitar o di logo em ingl s sendo este o mais importante IA1 D2 Por sua vez os estudantes do docente D3 ressaltam o papel das pesquisas que realizaram
260. el e depois acabamos numas situa es um bocado rid culas digo eu que uma avalia o cont nua que de um teste ou dois testes n o E isso n o cont nuo porque se n s pensarmos bem avalia o cont nua avalia o do que o aluno faz nas nossas aulas n o um teste Isso uma frequ ncia Se eu der dois testes s o as chamadas frequ ncias em vez de um exame final Isso n o cont nuo Na minha perspectiva n o cont nuo Agora fazer avalia o cont nua mesmo muito complicado com turmas muito grandes e utilizar uma estrat gia de aprendizagem vamos imaginar esta do brainstorming agora vamos imaginar que primeiro s para 80 alunos entrarem e fazerem brainstorming como que eu vou gerir isto Como que eu vou gerir depois 80 alunos a responder a 5 perguntas Como que eu vou ter tempo para corrigir isto tudo Investigador Talvez estruturar os alunos por grupos n o sei Pois mas o trabalho em grupo levanta outras quest es n o Quem que trabalha no trabalho de grupo Quem que estamos a avaliar Porque o trabalho de grupo muito bom mas os nossos alunos n o sabem trabalhar em grupo porque eles n o partilham ideias fulano que sabe mais e responde e j est Isso depois tamb m n o trabalho de grupo Isto tudo muito complicado Quando estamos a falar de pessoas muito complicado Complicado gerir Eu acho que isto que fizemos funciona em grupos mais pequenos e depois a
261. elativamente efici ncia e efic cia do sistema LAMS para facilitar a planifica o e constru o de cen rios de aprendizagem Nota informa o a contrastar com a quantidade de esfor o envolvido na reutiliza o 7 Qual a sua percep o relativamente forma como os alunos integraram o cen rio de aprendizagem que construiu Interessante porque a primeira vez pronto eles falharam houve o login que falhou mas eles estavam muito curiosos para ver o que era aquilo Depois no dia em que eles conseguiram entrar eles estavam um bocado receosos Eu senti que eles estavam receosos Investigador ah isto n o vai dar N o N o nesse aspecto E onde o que que para fazer agora apesar de ter as instru es claras eu pessoalmente achei que elas estavam claras e depois eles tamb m disseram que estavam claras mas eles n o sabiam onde que era o bot o onde que eu carrego agora e agora para ver o qu e agora Investigador Era a ferramenta 183 Era a ferramenta E uma quest o de tecnologia eles n o estavam habituados quela ferramenta e portanto custou um bocadinho a adaptar se Investigador Mas o envolvimento na actividade foi positivo Eu pessoalmente acho que sim e o feedback que eu tive deles tamb m porque depois no final da aula estava a falar com alguns e tenho um aluno que de facto disse por ser novo Eu disse Ent
262. eles conseguiam geri lo em ingl s e tirar conclus es da Eu acho que eles gostaram ali s o feedback foi que eles gostaram Eu acho que nesse aspecto funcionou bem n o E depois o f rum tamb m para eles reflectirem um bocadinho Lerem e reflectirem e tamb m para falarem uma das actividades que eu pedi foi tamb m para eles falarem em conjunto Foi na primeira para discutirem determinados temas E eu acho que funcionou Funcionou Na minha perspectiva funcionou Investigador E o chat foi feito em sala de aula O chat foi feito em sala de aula com 12 ou 13 alunos em simult neo Foi interessante risos Objectivo Recolher informa o que permita refor ar e clarificar a compreens o das grelhas de descri o dos cen rios de aprendizagem 4 Na planifica o constru o do cen rio de aprendizagem reutilizou alguma estrat gia ou elemento educativo que j tenha produzido ou recolhido de outras fontes Os f runs eu j tinha utilizado J 4 utilizei os f runs no Moodle Portanto acho que foi isso Investigador Em termos de conte dos inseriu conte dos nas estrat gias que j tinha utilizado N o n o Era tudo novo Os conte dos eram novos S utilizei mesmo os f runs que j tinha utilizado anteriormente Mas l est anteriormente s vezes estamos a discutir um tema e aqueles alunos que se calhar at faltaram aula s vezes at n o v o ao f rum certo naquele dia porque estamos a falar neste n
263. em a ver com a utiliza o n o Se eu utilizo o Moodle quase diariamente eu j sei onde que est o as actividades que eu quero inserir e j sei como que funciona No caso do LAMS n o Era a primeira vez e por isso demorou mais tempo Investigador Em rela o segunda a diferen a j n o foi t o grande N o j n o Portanto eu acho que tem a ver como qualquer programa n o Ou qualquer tecnologia E uma quest o de h bito de uso Investigador Acha que se esfor ou ou que sentiu necessidade de se esfor ar muito mais para conseguir planificar um cen rio de aprendizagem no LAMS relativamente ao que faria por exemplo no Moodle N o n o Penso que n o Porque o objectivo l est partindo do objectivo se o objectivo este O objectivos digamos que ou quero desenvolver determinada compet ncia e s uma quest o de organiza o n o o esfor o porque o esfor o que eu demoro para pensar na estrat gia que vou utilizar igual Investigador Tanto para um ambiente online como para a aula presencial Eu penso que sim Agora tem a ver a facilidade com que eu utilizo a tecnologia porque o esfor o ao n vel de estrat gias de ensino igual Agora se eu consigo manusear a tecnologia Investigador Consegue adaptar mais facilmente a estrat gia aos meios de que disp em Aos meios exactamente n o Eu posso utilizar diferentes meios e meios que se calhar hoje em dia s o mais
264. em rela o sua experi ncia anterior onde elaborou uma sequ ncia um bocadinho mais longa acha que funciona melhor a implementa o deste tipo de estrat gias com sequ ncias mais longas semelhantes que criou inicialmente ou em formatos mais curtos 193 Acho que funciona melhor em modulos mais curtos e em aula principalmente para iniciar porque eu fiz o contr rio n o Fiz em m dulo de e learning A primeira abordagem correu muito mal portanto acho que esta sequ ncia apesar de n o ter sido aplicada inteiramente tamb m porque a aula foi mais curta e n o consegui fazer as actividades todas mas acho que em aula uma sequ ncia mais curta bem principalmente se for para iniciar os alunos plataforma LAMS Funcionou bem o professor est ali pode dar ajuda uma coisa curtinha uma actividade que n o tem nada de muito novo portanto funcionou muito bem e depois as mais longas talvez para uma segunda sess o n o o contr rio Investigador Quando os alunos estiverem mais familiarizados Exactamente Investigador At no seu caso para estar um bocadinho mais vontade com a plataforma ou com a realiza o deste tipo de actividades No meu caso eu n o senti muito isso n o Eu acho que foi mais a n vel dos alunos Acho que sim fazer a primeira actividade na aula acho que muito melhor 2 Esse processo de reutiliza o foi fundamentalmente de adop o ou de adapta o Que percentagem do cen r
265. ementa o dos cen rios de aprendizagem reutilizados cccscccessceeseesssseeseeceseeesseeeenees 135 7 3 4 Receptividade dos estudantes cesce neiii ie ii ii ia 137 7 4 Potencialidades constrangimentos e necessidades de reutiliza o 142 7 4 1 Potencialidades e oportunidades ssssssssessesessseerersnsssnsrersssssseeressssseerersnssseerenensseereeeensn 142 7 4 2 Constrangimentos ccccesssesssssssssesssssesssnsnsnsauauauauaueuauauseaeeeaeeaaaaeseeseeeeeeseeeseeseseeeseeeeeeeeeeeeens 144 7 4 3 Necessidades reposit rio institucional de cen rios de aprendizZageM ccccccccesseceesees 145 Capitulo S cerca sacos ro duriso sponsor arco A EE ARE E AE aE ueeesbaseeettec tenes E EAE RS 149 xiii CONCIUSOES ET T T AT T T T E A 149 8 1 Impactos da reutiliza o es ineine E aE E EK EREET RE erie oeat 8 2 Limita es dainyestiga o r ieii ai irh i i a a ia i i iia a iaiia 8 3 Trabalho fUtUrOs iecerei iai a a E E ES E Ea Refer ncias bibliogr ficas sraa aea e a aaa aaa sess en aaa eaa eea aaaea 155 Cap tulo Te EEEE A A A T A O E ATT 163 ANEXOS EEATT E ET T 163 A Calend rio centen iae oaei des iaaa a ti Ea EE EERE aa E E Teo B Transcri o da entrevista EPI DE a a a n a A aa an a aee eaaa C Transcri o da entrevista EP1 D2 ou cccccssscccccessssseeeeeccesssssseeeeeeessesssseeeeeceseeesseeeeeeessesesaeeeeeses D Transcri o da entrevista EP1 D3 naeia aana Ea aa AA aaao a ei a eea aaia E Transcri
266. emos de alguma forma dirigi los num determinado percurso e penso que isso poder ter mais valias Mais concretamente um bocado cedo l est ainda n o hands on ainda n o cheguei l 7 E para os alunos quais poder o ser as vantagens Objectivo Recolher informa o acerca do potencial do LAMS para os alunos mediante algumas dificuldades potencialidades que os docentes possam j ter constatado na utiliza o do Moodle Para os alunos eu penso que quer dizer eu n o sei mas a partir do momento que eu consigo direccion los ou determinar um percurso para determinados alunos pode ter vantagens e as vantagens eles n o se perderem porque isso tamb m acontece com alguma frequ ncia no Moodle em que n s colocamos por mais organizado que esteja os alunos muitas vezes n o sabem o que que realmente importante o que que t m que fazer quais as actividades que t m que fazer porque eles s vezes nem sequer abrem ou abrem e fecham n o l em e portanto n o sabem exactamente o que que t m que fazer Neste caso para aqueles alunos um bocadinho mais despistados digo eu eu penso que como se fosse a dizer agora vamos fazer isto e agora vamos fazer aquilo depois vamos fazer aquilo portanto eles a podem se sentir mais seguros e mais dirigidos digamos para um objectivo final que n o acontece com o Moodle como eu estou a utilizar agora n o Porque n s n o conseguimos determinar is
267. encial do LAMS para os alunos mediante algumas dificuldades potencialidades que os docentes possam j ter constatado na utiliza o do Moodle Investigador Para os alunos ent o acha que as vantagens ser o mais pela motiva o Pela motiva o por ser algo mais complexo n o ser apenas aquelas actividades n o No Moodle t m que fazer as actividades independentes n o Fazer uma depois outra O que parece sempre que estamos a fazer muitas n o Basta ter tr s diferentes eles j acham que s o muitas Aquelas como est o interligadas uma que tem muitas mais ou poder ter muitas mais mas s uma e como muito orientado penso que ser mais apelativo para os alunos e menos cansativo Investigador Tem alguma coisa que gostaria de acrescentar s perguntas colocadas ou em rela o ao tema Espero que n o seja muito complicado trabalhar com o LAMS risos N o espero que funcione Estou muito expectante em rela o ao LAMS posso confessar estou muito expectante e j estou a delinear alguma coisa que possa funcionar bem no LAMS porque estou muito expectante porque parece me ser algo que pode melhorar muito o trabalho professor aluno n o E a aprendizagem dos alunos e a planifica o do professor portanto estou expectante em rela o a isso C Transcri o da entrevista EP1 D2 ENTREVISTADOR Luciana Oliveira ENTREVISTADO D2 IDADE 32 SEXO Feminino
268. entabilidade dos materiais educativos e efectuamos o levantamento das necessidades que conduziram ao desenvolvimento da especifica o IMS Learning Design IMS LD De forma mais substancial exploramos o potencial das tecnologias orientadas ao desenho da aprendizagem abordando a estrutura da especifica o IMS LD as caracter sticas do sistema LAMS e a sua integra o com a plataforma MOODLE O enquadramento te rico e t cnico dos cap tulos 2 e 3 culmina com a apresenta o da metodologia de investiga o adoptada no cap tulo 4 Nesta sec o apresentamos a amostra os instrumentos de recolha de dados a infra estrutura tecnol gica utilizada e a calendariza o das actividades No cap tulo 5 apresentado o arranque do projecto descrito na metodologia de investiga o Nesta sec o consideramos n o s a montagem das estruturas t cnicas mas tamb m uma explora o dos h bitos dos docentes relativamente ao uso das tecnologias educativas e reutiliza o de conte dos e estrat gias de aprendizagem S o ainda exploradas as expectativas iniciais dos docentes no que concerne metodologia proposta e introdu o de um novo ambiente de ensino aprendizagem Os dois cap tulos seguintes encerram os dois ciclos de actividades previstos na metodologia de investiga o No cap tulo 6 apresentamos o ciclo de desenho implementa o e armazenamento de cen rios de aprendizagem Esta sec o compreende as oportunidades e cons
269. ente desempenha um papel de facilitador orientado o estudante ou grupo de estudantes na escolha de um tema ou situa o problema e na respectiva pesquisa de bibliografia para que estes possam documentar se sobre o assunto e fundamentar pontos de vista No caso do Semin rio as apresenta es assumem o formato escrito devendo posteriormente ser reproduzidas a fim de serem distribu das aos restantes estudantes J no que concerne ao Simp sio os resultados da explora o do tema culminam com m ltiplas apresenta es breves de cerca de dez minutos a realizar por cada um dos grupos ap s as quais se d lugar a uma discuss o No caso do col quio ao contr rio do que acontece no semin rio os estudantes ou grupos de estudantes especializados no tema proposto s o questionados acerca do mesmo pelo docente e pelos colegas e M todo de projectos ou trabalho de projecto O M todo de projectos um m todo de educa o sistem tica considerado por muitos investigadores como o mais completo de todos Vieira amp Vieira 2005 Trata se de uma estrat gia que exige grande envolvimento autonomia responsabilidade e coopera o por parte de todos os estudantes j que pode alongar se bastante em termos temporais Vieira 2005 aponta quatro fases essenciais desta estrat gia Inten o identifica o ou formula o do problema Planifica o prepara o pesquisa ou produ o Ac o execu o ou globaliza o Aprecia
270. entificados nos v deos Obter opini o 15m de cada aluno em rela o aos videos Forum Discuss o das an lises efectuadas 20m TOTAL 60min 225 Q Inqu rito realizado aos estudantes IA1 e IA2 Avaliacao da actividade e do sistema LAMS Ola Bem vindo a 29 Este inqu rito tem por objectivo recolher informa o que permita avaliar a actividade de aprendizagem na qual participou e avaliar a efici ncia e usabilidade do sistema LAMS Obrigada pela sua colabora o H 9 perguntas neste inqu rito Uma Observa o sobre Privacidade Este inqu rito an nimo O registo guardado das suas respostas ao inqu rito n o cont m nenhuma informa o identificativa a seu respeito salvo se alguma pergunta do inqu rito o pediu expressamente Se respondeu a um inqu rito que utilizasse algum c digo identificativo para lhe permitir aceder lhe pode ter a certeza de que o c digo identificativo n o foi guardado com as respostas E gerido numa base de dados separada e ser actualizado apenas para indicar se completou ou n o este inqu rito N o poss vel relacionar os c digos de identifica o com as respostas a este inqu rito Perfil dade E 18 a 23 anos G 24 a 29 anos G 30 a 35 anos G 36 a 41 anos G 42 a 47 anos G mais de 47 anos G nero E Feminino G Masculino Avalia o da Actividade de Aprendizagem Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina por favor indique o seu grau de conco
271. ento do importante papel que os objectivos cognitivos e transversais desempenham na defini o da instru o No caso concreto do docente D1 que n o tinha por h bito realizar actividades de aprendizagem online o sistema LAMS e a utiliza o da grelha de descri o mostraram se instrumentos teis no aux lio do desenho dos cen rios de aprendizagem Como testemunhou o pr prio docente tive que planear as actividades com muito mais cuidado com muito detalhe saber se de facto havia liga o entre as v rias actividades de forma l gica se eles estudantes conseguiam chegar l e isso ajudou me a mim pedagogicamente tamb m porque a maior parte das vezes eu n o planeio assim as actividades com esse detalhe EP2 D1 Al m de ressaltar a utilidade dos instrumentos utilizados na planifica o e articula o do processo de ensino aprendizagem o docente D1 refere ainda a sua utilidade na antevis o de factores associados fase de implementa o indicando que adquiriu uma vis o muito mais clara do que que era necess rio e do que que poderia exigir em cada parte do trabalho e de factores associados a eventuais necessidades dos estudantes uma vez que considerou necess rio prever d vidas e prever o grau de dificuldade EP2 D1 Pela an lise das entrevistas EP2 foi poss vel perceber que o caso do docente D1 foi aquele onde se verificou uma altera o mais profunda ao n vel das pr tica
272. entualmente revelar maiores dificuldades em ajustar se a este papel Uma das formas de atenuar este tipo de dificuldades poder assentar na partilha tamb m de informa o relativa implementa o das estrat gias por parte dos seus autores atrav s do fornecimento de resultados alcan ados dicas ou sugest es De uma forma global e bastante saliente todos os docentes do estudo reconheceram benef cios na reutiliza o interdisciplinar de estrat gias pedag gicas Na nossa perspectiva a reutiliza o apresenta efectivamente diversas potencialidades e poss vel reconhecer retornos de tempo e esfor o substanciais No entanto existe ainda bastante trabalho a realizar nomeadamente na cria o de estruturas t cnicas capazes de suportar devidamente este processo na instiga o de uma cultura de partilha entre os docentes e no desenvolvimento das suas capacidades de gest o de contextos de ensino aprendizagem mais complexos 152 8 2 Limitacoes da investigacao A investiga o poderia ter sido beneficiada significativamente se o espa o temporal para a sua concretiza o tivesse permitido o envolvimento de um n mero maior de docentes e a realiza o de mais ciclos de reutiliza o entre estes De facto foram inclu dos apenas tr s docentes de forma a permitir que o processo de reutiliza o n o fosse for ado adop o ou adapta o de uma determinada estrat gia pedag gica Acreditamos que o envolvimento de mais d
273. equ ncias de aprendizagem de forma bastante intuitiva 64 G LAMS Author Windows Internet Explorer a IN IN http www iscap ipp pt lams home do method author z File Edit Tools Help qpNew GV open pa Save Copy E paste 2 Transition Optional thd Flow amp Group Workshop Discussion 2 Chat Random grouping ac gt Chat and Scribe Data Collection Chat amp Scribe Forum gt Forum amp Scribe Gmap Multiple Choice Notebook Noticeboard ly 8 Internet Modo Protegido Activado Figura 18 Ambiente de Autoria do sistema LAMS Neste ambiente o professor disp e de um conjunto de actividades que pode incorporar na aprendizagem e cujo n mero tem vindo a crescer a par do desenvolvimento da plataforma A ltima vers o est vel da plataforma a vers o 2 2 lan ada a 5 de Dezembro de 2008 LAMS 2008 conta com o esp lio de actividades combina es de actividades e ferramentas de gest o de fluxos de aprendizagem identificado na Tabela 8 Tabela 8 S ntese das actividades e ferramentas de gest o do LAMS V 2 2 Actividades Agrupamentos de Actividades e Ferramentas de Gest o no Ambiente de Autoria do LAMS V2 2 Actividades Chat Envio de ficheiros F rum Inqu rito Escolha m ltipla Vota o Quadro de notas Lista de tarefas Caderno de Notas Base de dados Pergunta R
274. erdadeiras necessidades dos estudantes s o ampliadas atrav s do manancial crescente e diversificado de instrumentos educativos que comp em a Web e os LMS ION 2007 O desenho de cen rios de aprendizagem deve passar assim pela acomoda o de uma diversidade de estrat gias de ensino que dilate as oportunidades de envolvimento dos estudantes e que permita em simult neo cumprir eficazmente os objectivos de aprendizagem Os estudantes possuem formas e velocidades muito pr prias de conceber e construir a sua aprendizagem centrando se mais ou menos num determinado tipo de informa o e gerando concep es diferentes do meio que os rodeia Felder amp Brent 2005 Assim determinante perceber sen o caso a caso pelo menos no conjunto de que forma aprende um determinado estudante O ndice de Estilos de Aprendizagem de Felder e Soloman 1993 oferece uma s ntese de estilos classificados em 4 diferentes dimens es que auxilia na compreens o da postura dos estudantes perante as situa es de aprendizagem e que pode ser utilizada para maximizar o seu envolvimento As dimens es do ndice de Felder s o representadas em p los extremos no entanto pode ser identificado no estudante um grau moderado de um determinado estilo Para a maioria das dimens es identificadas o ideal tanto para o docente como para o estudante ensino aprendizagem ser a exist ncia de algum equil brio entre os extremos por exemplo se o estudan
275. ermo Unidade de Aprendizagem utilizado na especifica o IMS LD para descrever unidades granulares capazes de incorporar cen rios pedag gicos que satisfa am um ou mais objectivos de aprendizagem Koper 2001 A Unidade de Aprendizagem representada como uma extens o espec fica do IMS CP pela adi o do elemento lt earning design gt ao elemento lt organizations gt do CP Koper amp Olivier 2003 conforme ilustrado na Figura 17 IMS Content Package IMS Unit of Learning Manifest Manifest Meta date Meta date Organizations Organization Organizations Learning Design Resources Resource Resources Resource sub Manifest sub Manifest Physical Files Physical Files The actual content HTML Media The actual content HTML Media Activity descriptions Collaboration Activity descriptions Collaboration And other files And other files Figura 17 Compara o entre IMS CP e IMS UoL O manifesto composto pela estrutura de informa o definida pela especifica o IMS CP materializa num documento XML que possui uma designa o pr definida imsmanifest xml com o objectivo de ser facilmente identificado na agrega o A inclus o o elemento lt earning design gt como tipologia de organiza o dentro do IMS CP feita atrav s de um namespace normalizado standard namespace for learning design que inclu do no documento XML da se
276. erno de Notas Figura 41 Caderno de notas disponibilizado aos estudantes na fase de reutiliza o Quando questionado acerca do facto de n o ter reutilizado qualquer uma das estrat gias dos restantes docentes o docente D1 explicou que depois de ter consultado as estrat gias que se encontravam no centro de partilha para a mat ria que estava a leccionar nessa altura nada se 124 enquadrava porque era uma mat ria muito pr tica EP3 D1 De facto poss vel perceber pelas instru es deixadas aos estudantes no quadro de notas que se tratavam de instru es de navega o orientadas a um software espec fico da rea da tradu o e as propostas que se estavam no reposit rio eram propostas te rico pr ticas que exigiam alguma fundamenta o te rica e n o tinha o docente conte dos para aplicar a nenhuma dessas propostas EP3 D1 O contexto em que foi introduzido o sistema LAMS neste caso n o permitiu retirar nenhum benef cio da sua utiliza o em termos educativos uma vez que as instru es poderiam ter sido fornecidas aos estudantes sob as mais variadas formas por exemplo atrav s de um documento impresso e distribu do na aula No entanto o docente explicou que optou por utilizar o sistema apenas para eles estudantes voltarem a utilizar o LAMS assumindo que n o se tratava de uma actividade de aprendizagem propriamente dita era apenas uma forma de eles estudant
277. es n o perderem a liga o a esse suporte de aprendizagem EP3 D1 Uma vez que n o houve oportunidade de encaixar nenhuma das propostas EP3 D1 desenvolvidas pelos docentes D2 e D3 no per odo que havia sido destinado sua implementa o o docente D1 n o se encontrava qualificado para relatar uma experi ncia de reutiliza o Assim foi lhe oferecida a possibilidade de completar o processo de reutiliza o como inicialmente previsto embora que tardiamente em rela o ao calend rio e o docente considerou que o desenvolvimento previsto da sua UC e o in cio de um novo ciclo de conte dos EP3 D1 lhe permitiram participar nesse processo As dificuldades encontradas nesta implementa o n o devem portanto ser associadas a alguma incapacidade do docente D1 para reutilizar estrat gias produzidas por colegas De facto tratou se de uma tentativa de corresponder s expectativas de utiliza o do sistema LAMS embora que n o da forma mais correcta mas que se encontrava prevista na metodologia de investiga o Os constrangimentos desta experi ncia encontram se associados exist ncia de um calend rio de actividades a realizar pelos docentes que neste caso concreto n o coincidiu com o momento mais oportuno para uma reutiliza o e implementa o com sucesso 7 1 1 2 Enquadramento da reutilizacao O enquadramento do processo de reutiliza o do docente D1 aconteceu em meados do m s de
278. es ltimos 2 anos O feedback dos alunos excelente Eu acho que os alunos gostam e quanto mais interessante for a actividade mais eles v o ao Moodle portanto eles j criaram h bitos Eu se quiser enviar um determinado aviso aos alunos eu n o mando um email eles sabem que est tudo na plataforma e se eu for analisar os acessos eles t m h bitos di rios quase de acesso disciplina para ver se h novidades se n o h Ent o se no Moodle eu promover uma actividade colaborativa eu tenho acessos mais do que uma vez por dia porque eles est o motivados desde que eles estejam motivados eles acedem e procuram entusiasmam A dificuldade est em motiv los E esse o nosso papel Investigador e eles fazem coment rios durante as aulas recebe feedback directo deles Sim feedback muito positivo eles gostam e aprendem com facilidade a utilizar este tipo de ferramentas Investigador e costumam perguntar se vai fazer mais se vai fazer menos o que vai colocar mais Normalmente n o Eles motivam se com a actividade corrente e v o sempre fazendo o acompanhamento Eles ainda n o t m a pro actividade de serem eles a sugerir o que quer que seja Eles gostam de participar mas por eles n o tinham as ideias de fazer isto ou de fazer aquilo A est um bocadinho o nosso papel e o nosso papel n o s idealizar as actividades Investigador eu estava a perguntar se eles perguntam pelos passos seguintes o que vamos fazer depo
279. es de aprendizagem Apresentamos ainda as potencialidades e constrangimentos da reutiliza o os seus impactos e avan amos sugest es para investiga o futura vii Abstract Several reports express the increasing role of Learning Management Systems LMS in the context of Higher Education Institutions as primary tools to support learning However in most cases the integration of technology in the teaching learning process is not being combined with a shift in pedagogical methodologies and thereby teachers are not taking full advantage of the capabilities offered by these learning environments LMS are mainly being used as digital libraries for content storage and distribution In this work we argue that it is essential to overcome this tendency for the development of content centered educational environments through the design of pedagogical strategies that promote student involvement and that generate active learning opportunities Nevertheless this reveals itself as a challenging process for teachers mainly where the necessary pedagogical know how time and effort are concerned Thereby the methodology we propose aims to encourage the inter subject dissemination and reuse of ready to implement active learning strategies and to increment the return on the investment of time and effort made in its development In order to accomplish this goal we are using LAMS together with MOODLE as a coupled system thus taking advantage
280. es de monitoriza o Dias 2007a As mesmas Unidades de Aprendizagem quando consideradas ausentes do contexto tecnol gico podem ser utilizadas como guias de planifica o pedag gica e actividade lectiva 2 1 Teorias da aprendizagem A evolu o das concep es ligadas educa o tem potenciado transforma es aos mais diversos n veis desde o papel que o indiv duo representa estrutura o do sistema educativo No in cio do S culo XIX a educa o centrava se na alfabetiza o atrav s da aquisi o de compet ncias de leitura redac o e c lculo Actualmente centra se no desenvolvimento do racioc nio cr tico na express o clara e convincente e na capacidade de resolu o de problemas complexos Bransford 2003 Esta evolu o caracterizada por d cadas de investiga o orientada aos processos educativos que se reflectem no desenho da aprendizagem ao longo do tempo e que podem ser transpostas em tr s correntes essenciais 10 2 1 1 Behaviorismo Assenta na concep o de que a aprendizagem um processo de constru o de liga es entre est mulos e respostas na qual a motiva o para aprender prov m de mpetos ex a fome e da exist ncia de for as externas como recompensas ou puni es Bransford 2003 O behaviorismo tem como mentores J ohn Watson e Pavlov Thorndike Skinner e Hull como prossecutores mais conhecidos J arvis Holford amp Griffin 2003 Esta concep o faz t bua rasa da
281. esign Concept Specifications and Tools Relat rios J ISC dispon vel em http www jisc ac uk uploaded documents ACF83C doc consultado a 5 de Dezembro de 2008 Burgos D amp Griffiths D 2005 The UNFOLD Project Understanding and using Learning Design Educational Cybernetics Reports Paper 8 dispon vel em http digitalcommons bolton ac uk iec reports 8 consultado a 10 de Dezembro de 2008 Cameron L 2007 Developing a Pedagogical Planner Paper presented at the Designing for Learning e Learning greenwich Conference Post Conference Reflections and Abstracts Londres Carliner S 2003 Training Design Basics ASTD Training Basics American Society for Training amp Development Clancy M amp Linn M 1999 Patterns and pedagogy ACM SIGCSE Bulletin 31 1 37 42 Clark D 2004 The Dick and Carey Model 1978 dispon vel em http www nwlink com donclark history isd carey html consultado a 24 de Maio de 2009 Coghlan M 2003 Should using the internet change the way we teach Paper presented at the Educause Adelaide Australasia Cohen L Manion L amp Morrison K 2007 Research Methods in Education London and New York Routledge Cole J amp Foster H 2007 Using Moodle Teaching with the popular open source course management system O Reilly Media Inc Cox M Abbott C Webb M Blakeley B Beauchamp T amp Rhodes V 2003 ICT and Attain
282. esposta Folha de c lculo Partilha de recursos Mapas Google Confer ncia Dimdim Pixlr Wiki Galeria de imagens Actividades combinadas F rum e Redac o F rum e Partilha de Recursos Chat e redac o Ferramentas de gest o de actividades Pontos de paragem E possivel incluir pontos de paragem nas sequ ncias de aprendizagem que podem ser vistos como portas que abrem e fecham mediante determinados parametros Existem tr s tipos de pontos de paragem Os que requerem a permissao manual do professor para serem abertos e permitirem que os estudantes progridam na sequ ncia de aprendizagem Os sincronizados que requerem que todos os participantes atinjam determinado ponto da sequ ncia para prosseguirem juntos para as actividades seguintes Os agendados que abrem num data e hora especificas e os condicionais que abrem mediante outputs registados em actividades anteriores Ramifica es Permitem a cria o de percursos opcionais nas sequ ncias de aprendizagem As ramifica es s o semelhantes aos conjuntos opcionais na medida em que criam caminhos paralelos no decorrer da sequ ncia No entanto diferem na inexist ncia de uma interface que permita aos participantes escolher esse percurso e voltar mais tarde atr s para escolher outros caminhos alternativos Geralmente as ramifica es s o utilizadas para estratificar os estudantes em grup
283. essseececsasecessaeeeeenseeees 107 6 2 Tempo e esfor o de concep o e operacionaliza o ccsscssscccsssceseceseeceseeceseeseeesstsesseeeeates 110 6 3 Implementa o dos cen rios de aprendiZageM sccccsccsessecessccsscsssecsseecsseessseceseessseseaeeseates 112 6 3 1 Envolvimento dos estudantes um caso de constrangimentos ssesssssssssesisssssrersrrssssrerees 114 6 3 2 Receptividade dos CStUCANTES ccccccccccssssssececcessesseeeeeeeeseesseeeeecescessseeeeeeeeeesaseeeeeeessaaes 116 Cap tulo 7 aerian aroraa eaa E aaeeea a eaaa eaoaai a Ee davdesseectoascsisss sececebavesviedhee 123 Reutiliza o de cen rios de aprendizagem e implemMentacdO ssccccccssssssseeeccccccessssseeeeeees 123 7 1 Reutiliza o dos cen rios de aprendiZageM cccssccsssccesscssssecsecsssesssecsseeceseecessessseeseateseneeseees 123 7 1 1 Docente D1 Gest o de projectOs miiie aneia a a a a e 124 7 1 1 1 Falhas no enquadramento da reutiliza o cccccesssccccceessesseeeeeeceessseeeeeeeeesssssseeeeeees 124 7 1 1 2 Enquadramento da reutiliza o ccccccccceccsssscceccesssssseeececeessssseeeeeeesesaseeeecesessssaeeeseeenes 125 7 1 2 Docente D2 e Commerce terms and concepts ccsssccesscccesssscceesseeccssseeceesseeceeseeeeesseeees 128 7 1 3 Docente D3 Usabilidade nnan a aa a a aa a a a E ah 131 7 2 Tempe esfor o d e reutiliza o errs tanran eae ainoaa aaa a aa A a ETER 133 7 3 Impl
284. estigador depende muita da estrat gia E n o s eu acho que n o s da estrat gia mas tamb m do grupo de alunos que n s temos Investigador se eles s o mais ou menos receptivos 169 Exactamente e portanto n o sei Eu estou a pensar fazer isto com um grupo que eu n o sei se vai resultar Se calhar vou ter que mudar la esta depende da estrat gia depende daquilo que eu encontrar agora quando for manusear mas eu penso que tamb m determinados programas n o neste caso n o funcionam com determinados alunos e portanto isso tamb m preciso ter em conta quem s o os nossos alunos antes de conseguirmos determinar a estrat gia Investigador est se a referir aos alunos do primeiro ano Eu estou me a referir aos alunos do primeiro ano e por exemplo diurnos porque eu acho que se implementasse fizesse a mesma coisa para os alunos diurnos e os nocturnos or resultados iam ser diferentes Eu quase que garanto que os resultados ser o certamente diferentes Agora n o sei Investigador s o mais empenhados S o mais empenhado e n o s acho que t m outra maturidade conseguem tirar mais proveito do acompanhamento D Transcri o da entrevista EP1 D3 ENTREVISTADOR Luciana Oliveira ENTREVISTADO D3 IDADE 36 SEXO Feminino DATA E HORA 18 de Maio 16h00 LOCAL DA ENTREVISTA Laborat rio Multim dia 1 A grava o da entrevista foi previamente autori
285. eutiliza o de estrat gias de ensino os docentes indicam reaproveitar tanto quanto poss vel as suas pr prias estrat gias A este n vel as estrat gias podem ser implementadas atrav s de conjuntos de actividades iguais ou diferentes dos anteriormente utilizados desde que exista congru ncia entre os objectivos de aprendizagem No caso do docente D2 este processo de reutiliza o serve ainda de refinamento e correc o de falhas verificadas em implementa es anteriores J no caso do docente D3 este indicou reutilizar as suas pr prias estrat gias de ensino somente em turmas diferentes para que n o haja repeti o de actividades de aprendizagem Este um processo de reutiliza o no qual as estrat gias s o alvo de introdu o de nuances que permitem ao docente manter se motivado para ensinar e que mant m a novidade na sala de aula com vista ao maior envolvimento dos estudantes Para al m da reutiliza o das pr prias estrat gias o docente D3 indicou reutilizar pontualmente estrat gias desenvolvidas por colegas que se mostrem relevantes e que s o recolhidas em conversas informais Trata se de um processo de reflex o sobre os objectivos das estrat gias dos pares e do seu potencial de integra o num novo contexto de ensino aprendizagem Neste mbito o docente D3 refere o exemplo de uma estrat gia de aprendizagem desenvolvida por um colega na rea das Tecnologias de Informa o e Comunica o que foi posteriormen
286. eutiliza o e Sustentabilidade 45 conte dos actividades de aprendizagem e testes Os testes referem se a quest es ou a outro tipo de ferramenta de avalia o utilizados para verificar se o objectivo de aprendizagem foi cumprido Horton 2006 define tr s tipos de actividades de aprendizagem ilustradas na Figura 12 as do tipo absorver absorv onde o estudante absorve conhecimento atrav s da leitura ou visualiza o as do tipo fazer do onde o estudante desempenha actividades para aprofundar a sua aprendizagem e as do tipo conectar connect onde o estudante desempenha actividades que lhe permitem relacionar a aprendizagem com situa es da vida real DR stories DS 4 Stories CHO Original Practice Readings Figura 12 Categorias de actividades de instru o propostas por Horton 2006 No que concerne a escolha das actividades mais apropriadas para alcancar os diversos obj ectivos de aprendizagem Horton 2006 prop em a utiliza o de grelhas como a ilustrada na Figura 13 Para cada um dos objectivos estabelecidos poss vel identificar uma tipologia de actividades cujo enquadramento maior e na qual se reflecte o tipo de aprendizagem a ser desempenhada pelos estudantes mais activa mais passiva mais explorat ria etc Sia Teach how to interpret a Gantt chart to mid level managers who recognize the individual symbols Activities Type Figura 13 Exemplo de articula o ent
287. falar de Access estou a falar de outra coisa ent o vou s alterar os conte dos Depois que j tinha tudo prontinho e ent o foi a que eu decidi n o vou fazer aqui uma coisa diferente porqu Por causa do feedback que eu tinha recebido dos alunos na sequ ncia anterior relativamente ao chat Eles gostaram muito do chat e como um grupo relativamente pequeno n o muito grande um grupo de 12 ou 13 alunos depende do n mero que vem s aulas mas achei que para uma sala de aula e para o tipo de alunos que s o e como eles j tinham mostrado que gostavam muito daquela actividade eu decidi substituir o f rum por um chat Portanto deixei tudo igual s substitu o f rum pelo chat Investigador Trocou de uma comunica o ass ncrona para uma s ncrona Exacto porque eles tinham dito que tinham gostado adoraram ai professora dev amos ter mais aulas assim e n o sei o qu com o chat e ent o achei porque ndo se funcionou da ltima vez pode funcionar desta vez portanto a nica altera o em termos de actividade que eu fiz foi esta porque eu pensei tinha imaginado a situa o os alunos entram estamos numa sala de aula eles t m computadores eu estou a monitorizar posso intervir tamb m n o e portanto o chat vai funcionar como da outra vez E foi s essa a altera o que fiz Investigador Ent o manteve a forma substancial trocou s a modalidade de comunica o S
288. fer ncias a ferramenta Gate STOP possivelmente porque impede os estudantes de progredir na aprendizagem a um ritmo pr prio for ando os a esperar pelos colegas Esta refer ncia vai de encontro ao j mencionado pelos estudantes do docente D1 ap s da primeira implementa o quando estes mostraram desagrado por terem que estar dependentes do trabalho realizado pelos colegas para poderem terminar as tarefas Devido j referida interrup o moment nea nos servi os Web da institui o os estudantes do docente D2 salientam ainda e em grande monta os constrangimentos t cnicos como factores de desmotiva o e frustra o indicando a nica coisa que me desagradou mesmo muito nesta actividade o facto de muitas vezes o sistema encravar n o nos permitindo continuar IA2 D2 De facto apesar de este ter sido o nico caso com limita es t cnicas nesta segunda implementa o nos coment rios do segundo inqu rito IA2 poss vel encontrar em todos as turmas refer ncias aos constrangimentos t cnicos encontrados na primeira implementa o No cen rio D3 CAR1 Usabilidade implementado pelo docente D3 foi poss vel perceber que os estudantes continuaram a valorizar actividades que j tinham realizado aquando da primeira implementa o Quer o primeiro cen rio produzido pelo docente D3 De CA2 Introdu o ao Access quer o que este reutilizou eram compostos pela actividade pergunta resposta que
289. foi a primeira vez A aula assim com o Moodle mesmo em actividades sem ser para consulta de materiais foi a primeira segunda vez segunda vez Tinha usado os wikis e o SCORM j portanto a terceira 199 11 Gostaria de acrescentar alguma coisa relativamente s quest es colocadas experi ncia ou ao tema em geral Em rela o experi ncia eu agrade o ter me proposto gentilmente participar neste projecto porque existe uma nova plataforma neste caso que eu posso utilizar nas minhas aulas Mesmo que eu n o utilize sei que existe e que tem utilidade em certos contextos Eu posso n o utilizar mas fique a saber que existe como que funciona e que til Criticas n o h n o foi dif cil Para al m do investimento inicial mas isso era com isso era com outra coisa qualquer n o tenho assim mais nenhum problema portanto foi bom ter conhecido o LAMS Para mim eu acho sempre bem sempre ptimo conhecer coisas novas mesmo que depois eu diga ok mas n o as vou utilizar mas o facto de as ter conhecido O LAMS eu vou utilizar de certeza at porque o investimento est l e tem a grande vantagem de se poder limpar o conte do aplicar a carca a e voltar a encher isso parece me que uma das maiores vantagens do LAMS haver estruturas e essas estruturas serem recicl veis com conte dos novos Isso de facto uma grande vantagem o que n o acontece no MOODLE que temos que apagar de uma forma mu
290. frequ ncia Objectivo Perceber se o docente reutilizaria o seu pr prio trabalho e em que momentos Sim Investigador J me disse que acha que til fazer a reutiliza o de sequ ncias produzidas por outras pessoas mas as suas pr prias As minhas tamb m depois no que diz respeito ao factor motivacional eu penso que eu iria sempre introduzir qualquer nuance de forma a ser mais motivante tamb m para mim porque os alunos n o conhecem eu vou reutilizar mas ele n o conhecem porque nunca desenvolveram aquele tipo de actividades mas eu n o e eu preciso tamb m de algo novo introduzo sempre qualquer coisa nova portanto as minhas nunca s o reutilizadas na sua ess ncia Eu promovo sempre mesmo dentro das minhas pr prias actividades altera es para a motiva o funcionar Investigador Acha que esse tamb m um processo de refinamento de experi ncias que vai fazendo e que podem ter melhores resultados aqui e se calhar n o t o bons acol e depois acaba at por refinar Sem d vida porque acho que n s aprendemos depois com os resultados Eu fa o sempre uma avalia o sumativa de tudo aquilo que foi feito e digo Bom cheguei ao fim Os alunos gostaram N o gostaram O tempo foi suficiente O n mero de alunos por grupo n o por exemplo se fosse uma actividade de grupo estava adequado Consegui atingir os objectivos que tinha proposto Depois eu fa o este tipo de avalia o e o resul
291. frequentemente o insucesso das actividades de aprendizagem as dificuldades t cnicas diminuindo o potencial das estruturas pedag gicas diante dos constrangimentos dos meios tecnol gicos utilizados Quando a tecnologia n o capaz de oferecer permanentemente ou pontualmente as condi es pedag gicas ou t cnicas necess rias ao decorrer do processo de ensino aprendizagem o seu papel de facilitadora transforma se rapidamente no de barreira e os alunos t m dificuldade em separar o que que esteve mal se foi a sequ ncia se foi a plataforma em si os meios tecnol gicos a rede dizem logo que a actividade correu ah mais ou menos EP3 D3 Tivemos tamb m oportunidade de verificar que o feedback dos estudantes determina em larga escala o grau de sucesso que os docentes atribuem s metodologias de ensino utilizadas Assim no caso do docente D3 o feedback dos estudantes uma vez n o condicionado pelos constrangimentos t cnicos centrou se mais no processo de aprendizagem mostrando se bastante mais positivo No que concerne aos docentes D1 e D2 a segunda implementa o dos cen rios de aprendizagem permitiu reajustar procedimentos que na opini o destes conduziram a melhores resultados de aprendizagem e a um maior envolvimento dos estudantes x O docente D2 adoptou uma postura diferente relativamente introdu o das tarefas de aprendizagem a realizar optando por explicar previamente aos estudante
292. ftware inform tico que ofere a modularidade e plasticidade permitido que os diversos elementos do segmento da unidade de instru o sejam adicionados removidos ou modificados sem afectar os restantes elementos ou segmentos e que a possibilidade de efectuar essas modifica es signifique o m nimo de custos e tempo O autor refor a ainda que dadas estas circunst ncias a prototipagem r pida ser mais vi vel no contexto da instru o mediada pela tecnologia oferecendo maior potencial nas seguintes situa es quando problem tico efectuar previs es devido exist ncia de factores complexos situa es nas quais o docente possui experi ncia mas os resultados s o insatisfat rios devido ao emprego de m todos convencionais e situa es novas acerca das quais n o existe informa o suficiente que sirva de ponto de alicerce semelhan a de Tripp 1990 tamb m Horton 2006 acredita que o e b learning beneficia em maior escala de processos de desenho r pidos e c clicos O modelo proposto por Horton Figura 9 um modelo mais actual e minimalista voltado para a constru o de sistemas de instru o electr nicos e possui uma abordagem focada nos resultados onde s o omitidos os passos que o autor considera desnecess rios nos modelos tradicionais de ID 43 Learning object 1 What matters to your organization 2 How will your project contribute Pre i e skill knowledge attitude Figu
293. gem disponibilizadas pelo LAMS como o Gate STOP abrem muitos mais horizontes EP1 D3 na medida em que permitem controlar e coordenar os ritmos individuais de aprendizagem dos estudantes e E na exist ncia de uma sequ ncia EP1 D2 mais expl cita de conte dos e actividades que permite que os estudantes sejam dirigidos num determinado percurso EP1 D2 Nesta fase inicial os docentes foram ainda capazes de antever poss veis benef cios para os estudantes decorrentes da integra o do LAMS no processo de aprendizagem Estes benef cios situam se sobretudo ao n vel da e Motiva o Uma vez que O acesso Internet est cada vez mais facilitado a introdu o de uma ferramenta nova vai motiv los e permitir lhes conhecer algo diferente EP1 D3 O docente D3 acredita ainda que a implementa o de uma mesma estrat gia com recurso a diferentes ferramentas pode servir como factor de motiva o EP1 D3 e Orienta o A capacidade de orientar os estudantes num determinado percurso pode permitir que se sintam mais seguros e dirigidos para um objectivo final j que frequentemente n o sabem exactamente o que que t m que fazer e isso acontece com alguma frequ ncia no MOODLE EP1 D2 e Simplifica o A organiza o visual das actividades da UC no MOODLE surge de forma mais compacta reduzindo a
294. gerindo Q amp A uma resposta pessoal e se possivel um exemplo concreto 20m Lingua Inglesa alternativas e fundamentando as opini es Permitir que todos os alunos entrem no chat ao mesmo tempo Fomentar as rela es sociais e aumentar a Produzir correctamente enunciados escritos STOP confian a individual e de grupo reduzindo em L ngua Inglesa recorrendo a vocabul rio barreiras emocionais e sociais espec fico Comunica o s ncrona em sala de aula para debate e reflex o Chat em grande grupo das respostas s quest es 5 min Alunos voltam a responder s mesmas quest es de uma forma Q amp A 20min mais sustentada e espera se mais detalhada 224 P Documenta o da estrat gia D3 CAR1 Usabilidade Actividades de Compet ncias Objectivos de E ensino Descri o E Aprendizagem Resultados de aprendizagem aprendizagem Dura o prevista no LAMS Identificar os principais elementos de Analisar um interface de um programa Chat Bainstorming introdu o ao tema da usabilidade usabilidade associados a um interface inform tico e proceder an lise cr tica do Scribe Lista de 5 t picos sobre a usabilidade 10m produto em termos de usabilidade Analisar de forma crictica a usabilidade de um Noticeboard interface Dois v deos relativos ao tema 15m Noticeboard Compet cias de trabalho em equipa i l 4 Perguntas que sistematizam os elementos de Q amp A usabilidade id
295. gin n o encorajador tem mesmo que se querer l ir EP3 D1 Os docentes acreditam ainda que as grelhas de descri o utilizadas para sustentar os cen rios de aprendizagem foram essenciais mas que estas deveriam integrar o reposit rio como componente Como refere o docente D2 a grelha deveria estar de alguma forma associada sequ ncia ao fazer os carregamentos uma pessoa n o tem tempo para ler as grelhas todas e visualizar e tentar perceber as sequ ncias EP3 D2 A esta sugest o o docente D1 acrescenta que seria til uma pr visualiza o imediata da sequ ncia porque s vezes mais do que a grelha a sequ ncia que nos diz olha isto d EP3 D1 Os docentes referem se assim a forma de introdu o e apresenta o da informa o no reposit rio considerando til que a grelha de descri o fosse integrada sob a forma de campos de preenchimento qual seria poss vel adicionar outras informa es ano curricular curso n mero de estudantes etc e que fosse disponibilizada uma pr visualiza o r pida que diminu sse a necessidade de importar um n mero elevado de sequ ncias para o ambiente de autoria do sistema LAMS Ainda no que concerne estrutura do reposit rio os docentes referem tamb m e sobretudo a necessidade de exist ncia de um mecanismo de pesquisa optimizado como refere o docente D3 termos um reposit rio que nos possibilitasse pesquisas
296. guia do revisor principiante 3 mediante as leituras obrigat rias anteriores Tabela 10 Cen rio de Aprendizagem Revis o e Controlo de Qualidade D1 CA2 Cen rio de Aprendizagem Refer ncia Exerc cio de Revis o e Controlo de Qualidade D1 CA2 Compet ncias Objectivos de aprendizagem Adquirir compet ncias b sicas em controlo de qualidade e revis o em tradu o Actualizar a Mem ria de Tradu o e a Base de Dados Terminol gica de acordo com o Guia de Estilo e recomenda es dos revisores Melhorar a qualidade da tradu o final Adquirir compet ncias em trabalho colaborativo Resultados de Aprendizagem ACTIVIDADE DESCRI O DURA O 1 Instru es Quadro de Notas Recursos e F rum Leituras Obrigat rias Aquisi o de conhecimentos b sicos sobre Revis o e Controlo de Qualidade na tradu o 1 dia Partilhar recursos F rum Discutir os itens propostos com base nas leituras efectuadas de forma a produzirem em conjunto um Guia b sico do revisor principiante 2 dias crit rios e m todos Forum Criar de forma colaborativa o Guia b sico do revisor principiante crit rios e m todos definindo 1 Conte dos a elaborar devem seguir os pontos sugeridos para a 2 dias discuss o no F rum mas n o t m de se limitar a esses 2 Rigor e pertin ncia da informa o Leitura Guias de Estilo 4 Consultar todas as liga es que s o
297. guinte forma 61 lt manifest gt lt metadata gt lt organizations gt lt learning design xmlns standard namespace for learning design gt add learning design elements here lt learning design gt lt organizations gt lt resources gt lt manifest gt Quando o elemento lt earning design gt inclu do dentro de um elemento lt organizations gt a exist ncia de outros elementos lt organizations gt paralelos ignorada de forma a que somente o elemento lt learning design gt prevale a e seja executado Quando necess rio incluir outros elementos lt organizations gt a inclus o feita atrav s dos sub manifestos Este um mecanismo pr prio da capacidade de extens o do IMS CP IMS 2003b 3 2 4 N veis de implementa o e conformidade Com o objectivo de facilitar a sua implementa o a especifica o foi estruturada em 3 n veis A Be C Cada um destes n veis possui um esquema pr prio de implementa o tendo em conta que o n vel B integra o n vel A da mesma forma que o n vel C integra os n veis A e B e N vel A este n vel encerra a ess ncia do LMS LD pessoas actividades e recursos e a sua articula o atrav s dos elementos m todo pe a e acto Este n vel fornece uma s rie de actividades ordenadas no tempo determinando os recursos e servi os de aprendizagem utilizados por docentes e aprendentes J effery amp Currier 2003 e Nivel B este n vel acrescenta um maior c
298. ha que essencial Pareceu lhe clara Ou h algum s tio aqui onde achou que havia necessidade de ter mais informa o N o eu percebi porque achei que os objectivos coincidiam com os meus e portanto achei que a forma como ela descreveu tamb m era de inicialmente mesmo sem ler a descri o s tendo em conta os objectivos e olhando para a sequ ncia eu rapidamente apercebi me do que que ela queria fazer e como que ia funcionar e portanto percebi bem e quando li ah pois exacto Investigador Ent o o que fez primeiro foi importar o pacote para o LAMS A primeira coisa que fiz foi importar em termos pr ticos o que eu fiz foi abri e importei todos os dois para o meu ambiente depois abri os dois e olhei sem abrir as estrat gias as grelhas Portanto olhei e vi o tipo de actividades que escolheram e l est se era muito grande se era pequeno como que estava organizado Depois abri as grelhas e com a grelha a olhar para a sequ ncia comecei logo com os objectivos e l est ao ver os objectivos e depois olhar para a grelha a que eu mais rapidamente consegui relacionar com aquilo que eu estava a dar e que eu conseguia encaixar de uma forma mais f cil n o sem ter que fazer grandes altera es ou nenhumas altera es foi de facto esta que era a do docente D3 Portanto a partir da a leitura tornou se bastante clara Investigador Utilizou as grelhas mais como refor o O LAMS propor
299. hhh espere a espere a ent o J tinha utilizado v rias actividades desta planifica o sim mas noutros contextos e noutro grupo de alunos sim j tinha feito wikis com outros alunos sim Investigador Para o mesmo objectivo i N o para objectivos diferentes e f runs tamb m para objectivos diferentes E mas as actividades foram completamente diferentes Objectivo Saber se o docente integrou no cen rio de aprendizagem elemento j desenvolvidos e que possam agilizar o processo de planifica o constru o Perceber a exist ncia de h bitos associados reutiliza o 5 Quanto tempo demorou a planificar e construir o cen rio de aprendizagem Exigiu lhe mais tempo do que o habitual para preparar uma actividade online Exigiu Claro Esta sempre a parte m destas coisas Maravilhas tecnol gicas Aconteceu com o Moodle no in cio e cada vez que se avan a mais no Moodle com os SCORMS com umas actividades mais complexas e aqui tamb m Pronto tamb m foi a primeira vez que eu fiz n o obviamente mas como eu sou normalmente mas isso tamb m tem a ver um bocadinho comigo acho eu que eu sou muito mais intuitiva e normalmente n o planeio com muito detalhe as actividades sou sincera Planeio as mentalmente estruturo as mas depois n o ali s planear com detalhe planeio n o as descrevo com muito detalhe porque normalmente utilizo as aulas e a comunica o verbal para explicar aquilo que
300. ho e modelo proposto por Tripp 1990 De acordo com o autor a prototipagem r pida um modelo vi vel para o desenho da instru o sobretudo quando considerada a educa o mediada pela tecnologia Assim apresenta uma aplica o espec fica do conceito de prototipagem ao Instructional Design representado na Figura 8 Determine Study Present Define Feasibility System Prototype Build Prototype Exercise Prototype Convert Install Figura 8 Representa o t pica do Modelo de Prototipagem R pida De acordo com Tripp 1990 a sobreposi o das caixas utilizada para representar o facto de os diversos processos n o decorrerem de uma forma linear semelhan a do que acontece no modelo de Smith e Ragan A an lise das necessidades dos conte dos depende em parte do conhecimento que constru do atrav s da pr pria prototipagem do sistema de instru o De facto a prototipagem no desenho de sistemas de instru o consiste na constru o de um modelo de um sistema que permita desenhar e implementar esse mesmo sistema Tripp amp Bichelmeyer 1990 O processo inicia se semelhan a dos modelos de desenho da instru o tradicionais com a an lise das necessidades e dos conte dos e com a declara o dos objectivos da instru o Inicialmente os 42 objectivos identificados servem apenas duas fun es comunicar a todos os agentes envolvidos os prop sitos da instru o e delinear as tarefas a desempenhar pelos estu
301. ia ao acompanhamento da Declara o de Bolonha e as consequentes altera es sugeridas postura do corpo docente transporta grande parte da responsabilidade deste processo para as m os do docente A concretiza o das oportunidades de aprendizagem ao longo da vida e de um modelo de ensino reflexivo e centrado no estudante ficam dependentes da capacidade de integra o tecnol gica no ensino que Bolonha sugere e da inova o e criatividade pedag gica de cada docente Neste processo a planifica o pedag gica e particularmente o desenho de cen rios de aprendizagem eficientes mostra se determinante na prossecu o de um conjunto de objectivos globais Conforme sugerido pela especifica o IMS LD o desenho e constru o de cen rios de aprendizagem permite reflectir sobre as estruturas de aprendizagem detalhar os objectivos a atingir coordenar as interac es entre os participantes sistematizar procedimentos armazenar estrat gias pedag gicas que possam ser partilhadas e reutilizadas e desenhar modelos abstractos de processos de ensino aprendizagem A constru o de cen rios pedag gicos armazenados em Unidades de Aprendizagem UA do ingl s Units of Learning UoL permite retirar partido da utiliza o dos benef cios da tecnologia ao servi o do ensino uma vez que estas podem ser processadas por computador disponibilizando actividades de aprendizagem e recursos s pessoas certas no momento adequado e oferecendo possibilidad
302. ia representou mais barreiras do que benef cios j que nenhum dos intervenientes se mostrou capaz de retirar um completo e natural aproveitamento da sua utiliza o Acreditamos que em determinados momentos e como refere Peres 2009 a tecnologia utilizada mais como fim do que como instrumento As tarefas de aprendizagem foram no entanto conclu das pelos estudantes e eles conseguiram chegar ao fim mas com muito esfor o EP2 D1 O docente considera que os objectivos de ensino aprendizagem foram alcan ados embora n o na totalidade porque a parte da reflex o e autonomia n o foi muito eficaz EP2 D1 De facto a reestrutura o da estrat gia inicial conforme j tivemos oportunidade de ver no ponto 6 1 1 passou pela remo o de uma das actividades colaborativas wiki que compunha a sequ ncia e pela reformula o do projecto Ap s este reajuste na estrat gia o docente optou por implementar parcialmente o cen rio em sala de aula para garantir que os estudantes concluiam as tarefas Como refere o pr prio docente o f rum fizeram em casa porque n o podia perder duas aulas com isso j tinha perdido uma semana mas foi um f rum assim um bocadinho magrinho depois o wiki foi feito na sala tamb m porque era uma actividade nova e eles estudantes precisam sempre de mais orienta o mas se n o tivesse feito o wiki na sala eles n o o tinham feito de certeza absoluta EP
303. ia sido utilizada para an lise e discuss o de um estudo de caso e adaptou as instru es e conte dos O docente substituiu os v deos colocados pelo docente D2 por v deos que continham met foras acerca do desenho e usabilidade de interfaces e substituiu as quatro quest es da actividade pergunta resposta aj ustando as aos conceitos em estudo Esta estrat gia apresenta no entanto uma particularidade relativamente s restantes estrat gias produzidas quer na primeira fase quer na segunda fase O docente utilizou uma 132 ferramenta de gest o de fluxos de aprendizagem o agrupamento grouping n o como instrumento tecnol gico de aux lio estratifica o dos estudantes online mas como forma de deixar impl cito que no final das actividades havia esta converg ncia final porque o objectivo era como se diz aproveitarmos o melhor do presencial e o melhor do virtual EP3 D3 e no final aproveitar que estamos todos juntos e estarmos a discutir e foi gir ssimo De facto a ferramenta de agrupamento s ganha propriedade quando precedida de outras actividades no sistema LAMS sendo utilizada para replicar essas actividades pela quantidade de grupos definidos nos seus par metros Aqui foi utilizada como ferramenta de instru o para a realiza o de actividades presenciais de discuss o Desta experi ncia o docente acredita que o sistema LAMS possui capacidades de edi o r pida e facilitada o suficiente par
304. ias Objectivos de Aprendizagem Resultados de aprendizagem Actividades de ensino aprendizagem no LAMS Descri o Dura o prevista 1 Adquirir compet ncias b sicas em controlo de qualidade e revis o em tradu o 2 Actualizar a Mem ria de Tradu o e a Base de Dados Terminol gica de acordo com o Guia de Estilo e recomenda es dos revisores 3 Melhorar a qualidade da tradu o final 4 Adquirir compet ncias em trabalho colaborativo Leituras Obrigat rias Revis o e Controlo de Qualidade Aquisi o de conhecimentos b sicos sobre Revis o e Controlo de Qualidade na tradu o 1 dia Forum Discutir os itens propostos com base nas leituras efectuadas de forma a produzirem em conjunto um Guia b sico do revisor principiante crit rios e m todos 2 dias Wiki Guia b sico do revisor principiante crit rios e m todos Criar de forma colaborativa o Guia b sico do revisor principiante crit rios e m todos definindo 1 Conte dos a elaborar devem seguir os pontos sugeridos para a discuss o no F rum mas n o t m de se limitar a esses 2 Rigor e pertin ncia da informa o 2 dias Leitura Guias de Estilo Consultar todas as liga es que s o complementares ao Breve Guia de Estilo do projecto de tradu o 1 dia Textos a Rever Cada Gestor de Grupo deve submeter aqui o texto traduzido a rever dividido nas partes
305. iaturas vices ccci ccisceesencecsetdveccsvsecscesvcescevsntecdacsvedeccceusevausvecescevasdesthesesssccccssecvesessecees xviii Capitulo ccvsscccesnnsdivecicessecsesssessenscesussebecvewndecsuddesccsusevecnses Ein E ia iiaiai inia iiia eei aik 1 Introdu o P E AE E E TE ET A A E EEE 1 1 1 Contexto asa AAE E A A E EEIE A E E a EE L EA E 1 2 MotiVA O seara duarte alan a a a a a a a e aaa cuales 1 3 Objectivos e quest es de INVEStIZACIO ccccssssscccecessesseseeeeeeeseeseeeeeeceeseesseeeeeeeseeesseeeeeeeseeaes 1 4 Estrutura da dissera dOr ea eT ad dana bas MIS da a helen d L O DS DA aa a Cap tulo 2 cssemastacessss sois salteadores cosa atunio Lav da cdncas alas Takia esate eeded T E EE T 9 Desenho de cen rios de aprendizagem ssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssccsscesscssssssssssssssscesseesees 9 2 1 Teorias daaprendizagems s ccvice seevacezkens or e semen ana LEU near dead dd DESA LO as an SERESTA 2 1 1 Behaviorismo aiiececrire see aiiiar mada LE Ta dg nana da di stage nte c ade ncbloeee odes aE EENEN 2 1 2 COBNILIVISMO faeces iets Austere nua aan Duna ana a UN nadas aaa secede Ned eect ease det evo E aaa 2 43 ConstrutiviSmMO isa tiaiseecresas E ec tee dedos racao Seda SiS eare died a a E suubeveesaatesuesbava aat 2 2 Aplanifica o pedag gica ssa trodes ditas tar coats pads des a Bad tee eR eeh a o da es aa 2 2 1 Conte dos e contextos de aprendizagem cccccccccccsssccccsseccees
306. ica es Content Packaging e Metadata n o fornecem suporte para o desenvolvimento de estrat gias pedag gicas De facto a normaliza o anterior ao LMS LD tem vindo a potenciar a generaliza o de pr ticas educativas centradas nos conte dos n o sendo capaz de incorporar e estruturar o trabalho de grupo e a aprendizagem colaborativa no processo de ensino aprendizagem As ideias centrais que suportam o conceito do IMS LD apresentam novas possibilidades no que respeita ao aumento da qualidade e variedade do ensino mediado pela tecnologia De acordo com esta concep o o indiv duo desenvolve uma aprendizagem mais eficaz quando se encontra activamente envolvido em actividades de aprendizagem que podem ser cuidadosamente e propositadamente sequenciadas ou estruturadas de forma a gerar um learning flow eficiente 3 2 1 Predecessores Educational Modeling Language EML A especifica o IMS LD tem por base um sistema de nota o formal a Educational Modelling Language desenvolvida pela Open University of the Netherlands OUNL na d cada de 90 Na base do trabalho desenvolvido pela OUNL encontra se uma investiga o aprofundada que abarcou mais de 100 modelos pedag gicos distintos na procura de elementos comuns que pudessem ser abstra dos das diferentes abordagens educativas e articulados de forma abstracta O sistema de nota o EML tem assim como objectivo prim rio a descri o global de uma vasta gama de processos e modelos d
307. ica e na procura de estrat gias de ensino aprendizagem ricas e validadas conduzindo nos nossa quest o de investiga o De que forma a pr tica da reutiliza o se reflecte na diminui o do esfor o e tempo de concep o de cen rios de aprendizagem e na dissemina o interdisciplinar de estrat gias pedag gicas 8 1 Impactos da reutiliza o A investiga o permitiu nos obter resultados bastante positivos no que concerne ao retorno de tempo e esfor o empregues na concep o de cen rios de aprendizagem Quer a metodologia quer as tecnologias utilizadas permitiram aos docentes reconhecer uma redu o de tempo e esfor o entre os 40 e os 70 entre as duas fases do estudo Esta redu o apresenta se como factor essencial ao desenvolvimento da actividade docente qual s o apresentadas cada vez mais exig ncias e desafios libertando disponibilidade para a realiza o de outras tarefas nomeadamente a de gest o de um envolvimento mais activo dos estudantes A redu o da quantidade de tempo e esfor o empregues no desenho e operacionaliza o de cen rios de aprendizagem permitiu ainda detectar n veis mais elevados de motiva o nos docentes para a realiza o de actividades de aprendizagem online De facto foi poss vel confirmar que a reutiliza o de estrat gias pedag gicas abre possibilidades que a reutiliza o de conte dos n o permite conferindo uma maior sustentabilidade ao ensino mediado pela tecnologia
308. iente para a sua concretiza o 5 2 Envolvimento dos docentes Os docentes foram envolvidos no projecto em meados de Mar o de 2009 ap s o desenvolvimento das estruturas t cnicas num encontro conjunto Para esse encontro foi preparada uma apresenta o e um conjunto de documenta o que inclu a e A apresenta o preparada para a sess o e O calend rio proposto de actividades a realizar que foi alterando durante o encontro no sentido de se ajustar disponibilidade dos docentes Anexo A e A grelha de instrumentos de avalia o descrita no ponto 4 3 para que os docentes pudessem ter uma percep o global das fases em que era esperada a sua colabora o directa e E uma grelha para descri o dos cen rios de aprendizagem para que os docentes pudessem detalhar e partilhar as suas estrat gias de ensino aprendizagem A grelha fornecida foi sugerida e cedida por um dos docentes envolvidos no estudo sendo fruto da sua frequ ncia do curso de forma o em Pedagogia e Desenvolvimento Curricular no Ensino Superior PEDCES desenvolvido pela UNAVE Universidade de Aveiro A apresenta o preparada para os docentes foi composta por quatro partes o contexto e objectivos do estudo a nova estrutura tecnol gica as actividades a realizar e uma introdu o s actividades e ferramentas do sistema LAMS Ap s a apresenta o os docentes mostraram se muito motivados para colaborar no projecto e levantaram algumas que
309. iential Learning ou seja metodologias de aprendizagem activa centradas no estudante onde o controlo do docente sobre o processo de ensino aprendizagem mais reduzido A instru o directa orientada a altos n veis de envolvimento dos estudantes no que concerne por exemplo observa o investiga o obten o de infer ncias a partir da an lise de dados e formula o de hip teses As estrat gias de instru o directa tiram proveito do interesse e curiosidade dos estudantes para os encorajar ao desenvolvimento de alternativas e resolu o de problemas Neste modelo de ensino aprendizagem o papel do docente o de facilitador da instru o respons vel pela organiza o do ambiente de aprendizagem pelo manuseamento do feedback motiva o e envolvimento dos estudantes auxiliando a sua progress o na aprendizagem Saskatchewan 2001 A instru o interactiva apoia se sobretudo na discuss o e na partilha entre os estudantes assentando no pressuposto de que estes s o capazes de desenvolver as suas compet ncias sociais e organizar o seu conhecimento atrav s da interac o com os pares e com o docente Trata se portanto de um modelo de ensino com primazia sobre a divis o do trabalho em grupos que favorece a colabora o e a coopera o e que pode ser combinado com diversos outros modelos de ensino Saskatchewan 2001 A aprendizagem experimental uma metodologia centrada nas actividades de aprendiz
310. ifica e disponibiliza somente actividades conte dos pontuais n o articuladas Em termos de planifica o das aulas eu normalmente costumo fazer no in cio do semestre uma matriz Com a matriz eu determino quais as compet ncias depois os resultados da aprendizagem as actividades propostas para esses resultados e a avalia o Quando eu fa o isto bvio que tenho em considera o todo o material quer seja por exemplo a utiliza o das ferramentas que tenho dispon veis online ou eventualmente textos ou mesmo conte dos portanto quando fa o as actividades j tenho em considera o ambas as coisas Investigador Ent o trata se de planificar um percurso que cont nuo Cont nuo Tem que ter um in cio um meio e um fim Tem que ter um fio condutor Investigador Exacto e as actividades quer presenciais quer online s o articuladas entre si Exactamente Algumas t m in cio na sala e continuam online e vice versa come am online e depois t m continuidade ou s o conclu das na aula 2 Nesse processo de planifica o reutiliza algum tipo de materiais conte dos e actividades de anos lectivos ou semestres anteriores S seus tamb m de outros colegas recuperados da internet De que forma Objectivo Perceber se o docente tem h bitos de reutiliza o e quais se recupera actividades e ou conte dos que utilizou no Moodle anteriormente Perceber se os docentes recorrem a conte dos produzidos por colegas
311. im OO Colocado por Actualizado em 19 May 2009 Tamanho 5 02 Kb Downloads 4 E Inicia o ao Access Publicado Sim Descri 40 curta Actividades de aprendizagem desenvolvidas no LAMS com os alunos do primeiro ano da turma de comunica o empresarial em regime diurno Colocado por Actualizado em 14 May 2009 Tamanho 15 60 Kb Downloads 5 Figura 36 Fragmento do centro de partilha do portal SD4L 89 A an lise da entrevista EP2 relativamente informa o disponibilizada no portal permite nos reportar que os docentes consideraram os tutoriais teis na percep o geral do funcionamento das actividades do sistema e na utiliza o das ferramentas de gest o de fluxos de aprendizagem Os docentes D2 e D3 referem ainda a utilidade dos exemplos presentes nos tutoriais como boas sugest es acerca do potencial da articula o de diversas actividades No entanto nos tr s casos estudados a tend ncia foi a de uma explora o inicial aut noma da ferramenta com recurso pontual aos tutoriais para esclarecimento de d vidas No que concerne utilidade do centro de partilha analisaremos esta componente com mais detalhe no ponto 7 4 3 aquando da an lise da necessidade de um reposit rio institucional de cen rios de aprendizagem A constru o de um reposit rio encontrava se efectivamente prevista nos nossos objectivos iniciais no entanto o escopo temporal dispon vel n o se mostrou sufic
312. info design instruct 3 objectives html consultado em Janeiro de 2009 Tattersall C amp Koper R 2003 EML and IMS Learning Design from LO to LA Educational Technology Expertise Centre The Open University of the Netherlands dispon vel em http dspace ou nl bitstream 1820 107 2 LTSN220Presentation 20 2OEML 2 Vand 0LDY W 020030238 pdf consultado a 19 de Novembro de 2009 161 Thorndike E 1913 Educational Psychology Teachers College Columbia University Trigo V 2007 Soft Skills O Desafio a Ganhar SHARE Associa o para a Partilha do Conhecimento dispon vel em http www share pt conteudo asp id 106 consultado a 23 de J ulho de 2009 Trindade R 2002 Experi ncias educativas e situa es de aprendizagem Porto Edi es ASA Tripp S amp Bichelmeyer B 1990 Rapid prototyping An alternative instructional design strategy Educational Technology Research and Development 38 1 31 44 Tucker D 2002 The Application of the Dick and Carey Systems Approach Model to a Macromedia Flash Tutorial Vaz de Carvalho C 2003 Conceitos B sicos para o Desenvolvimento de Cursos Multim dia Manual do Formador Porto Sociedade Portuguesa de Inova o S A Verheugen G 2007 E skills for the 21st century fostering competitiveness growth and jobs dispon vel em http ec europa eu enterprise ict policy ict skills 2007 COMM PDF COM 2007 0496 F PT AC
313. informa o dispon vel Eles sabiam responder de uma maneira diferente Objectivo Recolher informa o que permita refor ar e clarificar a compreens o das grelhas de descri o dos cen rios de aprendizagem 4 Na planifica o constru o do cen rio de aprendizagem reutilizou alguma estrat gia ou elemento educativo que j tenha produzido ou recolhido de outras fontes N o esta pensei de raiz Eu penso que uma das actividades mais complexas do professor justamente o desenho das actividades porque temos de ter um objectivo Penso que acaba por ser uma perda de tempo quando n s estamos a fazer actividades por fazer apenas para motivar os alunos que eu sei que eles gostam mas se n o trouxer nenhum valor acrescido no alcance dos objectivos porque que eu estou a fazer Eu motivo os mas depois n o tenho vantagens em termos cognitivos e penso que a grande dificuldade essa E juntar as duas coisas desenhar actividades que sejam motivantes para os alunos e que simultaneamente os auxilie a alcan ar os objectivos da unidade curricular E portanto dif cil mas tamb m d mais gozo no meu trabalho enquanto docente E pensar e repetir uma mesma actividade e eu at posso motivar os alunos porque eles nunca fizeram essa actividade mas eu n o estou t o motivada porque eu j fiz essa actividade Eu gosto gosto de criar actividades diferentes e criativas E importante para motivar os alunos mas o professor
314. ino quer ao n vel da sua implementa o e monitoriza o como teremos oportunidade de explorar no ponto 6 3 No que respeita aos casos dos docentes D2 e D3 ambos s o un nimes quanto ao facto de o desenho do segundo cen rio ter implicado menos tempo e menos esfor o comparativamente ao primeiro O docente D2 despendeu cerca de um dia para pensar organizar recolher o material EP2 D2 e operacionalizar o primeiro cen rio ao passo que no segundo foi muito mais r pido EP2 D2 tomando cerca de duas horas Podem no entanto ser identificadas diferen as entre estes dois casos ao n vel do tempo e esfor o de operacionaliza o em resultado de uma maior ou menor rapidez de ajustamento ao sistema LAMS Embora o docente D3 n o detalhe em n mero de horas dias o tempo que despendeu na concep o e operacionaliza o dos cen rios indica que foi a concep o que lhe exigiu mais tempo e esfor o porque preciso criatividade e esta surge nos momentos mais inesperados Ap s esta tarefa mais rdua de concep o o docente indica que a operacionaliza o n o lhe exigiu tempo e esfor o extraordin rios em termos de passar para o LAMS foi muito r pido muito simples de fazer EP2 D3 O docente considerou ainda que comparativamente ao MOODLE o LAMS acaba por ser um pouco mais r pido porque eu n o tenho como no MOODLE que estar a criar actividades individualmente e a parametriza
315. instru o Analysis Evaluation NEA aS ASS ES Figura 7 Representa o do modelo Smith e Ragan 41 A componente An lise corresponde an lise do contexto de aprendizagem das caracter sticas dos estudantes e das actividades a desenvolver para que os objectivos de instru o sejam alcan ados A componente Estrat gia corresponde defini o e enquadramento da instru o a diversos n veis a um n vel mais abrangente s o definidas as tem ticas a abordar a sua organiza o e sequ ncia de conte dos a um n vel mais restrito definem se as estrat gias e m todos de instru o para cada momento de instru o Finalmente a componente Avalia o pressup e a avalia o formativa e sumativa da instru o como constado nos modelos abordados anteriormente 2 2 6 4 Rapid Prototyping O Rapid Prototyping um conceito proveniente da engenharia de software que foi transposto para o mbito do ISD por Maher e Ingram 1989 ap s terem sido identificadas grandes similaridades entre o modelo de desenho de software Waterfall Boehm 1986 e diversos modelos ID pelo que a prototipagem r pida tem vindo a ser cada vez mais utilizada na rea da instru o Este modelo prop e uma an lise pr via que reduzida e que se encontra integrada no pr prio processo de concep o e avalia o da instru o Vaz de Carvalho 2003 No mbito da prototipagem r pida aplicada instru o destaca se o trabal
316. io original diria que foi mantido Sequ ncia com ou sem conte dos Objectivo Detalhar o processo de reutiliza o e os mecanismos de adop o ou adapta o das estrat gias aos novos contextos de ensino aprendizagem O segundo eu acho que praticamente adoptei Eu adoptei a sequ ncia totalmente A n vel de estrat gia n o alterei nada acho eu n o alterei nada Depois a n vel de aplica o sim mas foi contexto de aula tive que improvisar e reformular a estrat gia porque tinha menos tempo mas ao reutilizar a estrat gia foi adopt la na ntegra praticamente sim Investigador Foi ent o s fazer aquela modifica o dos conte dos Foi Foi praticamente ajustar os conte dos estrat gia que j estava definida Investigador Que percentagem que diria que manteve do cen rio original Da estrat gia original Eu acho que mantive grande parte 90 Investigador E em rela o ao processo de reutiliza o quando consulta digamos no reposit rio embora n o seja bem um reposit rio nesta fase mais um centro de partilha mas preferia receber ou consultar as sequ ncias com os conte dos dos professores que as criaram ou que fossem s esqueletos N o eu acho que com os conte dos mais claro ajuda a perceber melhor a implementa o da estrat gia porque os conte dos a parte mais simples de retirar n o Eu acho que os conte dos mais simples Investigador Por exemplo no caso do docente
317. ior controlo porque se eu quero actividades sequenciais tenho que ser eu a colocar online num determinado per odo de tempo desactivar ap s esse per odo de tempo e activar outra O processo mais complexo mesmo em termos de gest o de tempo Investigador E acompanhamento dos alunos Eu penso que o acompanhamento dos alunos depende da actividade A necessidade de acompanhamento a exig ncia de acompanhamento em termos de tempo depende da actividade que for desenvolvida mais do que propriamente da ferramenta Objectivo Aferir informa o relativamente efici ncia e efic cia do sistema LAMS para facilitar a planifica o e constru o de cen rios de aprendizagem Nota informa o a contrastar com a quantidade de esfor o envolvido na reutiliza o 188 x 7 Qual a sua percep o relativamente forma como os alunos integraram o cen rio de aprendizagem que construiu Foi ptimo Os alunos est o muito motivados Eles gostam e foi muito interessante porque houve problemas t cnicos e eles continuaram a tentar e j era a terceira ou quarta vez que eles estavam a tentar entrar no LAMS a partir do Moodle n o conseguiam e tentavam saber eu mesmo a comentar com eles Mas que problema ser porque eu tinha alunos que entravam outros que n o entravam e eles mesmos queriam saber o porqu Portanto eles est o muito motivados e s o os primeiros a querer resolver os problemas e a tentar ajud
318. iquecendo o leque de contextos educativos perspectivados pelos docentes Como refere o docente D2 o nosso maior problema docentes a n vel pedag gico quanto maior for a partilha obviamente que conseguimos enriquecer enquanto professores o nosso trabalho vai ficar melhor vai ser melhorado EP3 D2 Dos relatos dos docentes nomeadamente do docente D3 poss vel perceber tamb m que a pr tica alargada da reutiliza o interdisciplinar pode constituir um factor de competitividade e inova o institucional beneficiando todos os seus intervenientes e a imagem da institui o no 143 panorama do ensino em Portugal Como o pr prio refere seria bom para a partilha seria bom para a inova o em termos institucionais seria bom para a pr pria institui o para a imagem da institui o porque tem um reposit rio porque as pessoas partilham tem modelos pedag gicos de suporte nao se faz actividades por fazer EP3 D3 7 4 2 Constrangimentos O estudo realizado permitiu ainda encontrar constrangimentos associados ao enquadramento do processo de reutiliza o e ao envolvimento dos estudantes nomeadamente no caso do docente D1 j apresentados e explorados nos pontos 6 3 1 e 7 1 1 1 que n o cabe referir nesta sec o uma vez que n o s o produto de uma experi ncia de reutiliza o mas da utiliza o da tecnologia dos h bitos de ensino aprendizagem e da din mica da UC em causa Das experi
319. irtuais e potenci la atrav s destes De facto este apresenta se como o grande desafio da educa o Harms Niederhauser Davis Roblyer amp Gilbert 2006 Rogers 2002 refere que mais importante do que introduzir a tecnologia ao servi o do ensino necess rio expandir a educa o e as metodologias pedag gicas atrav s do desenho de actividades de aprendizagem que permitam envolver os aprendentes num acto de desenvolvimento e aplica o das suas aptid es e conhecimentos A verdade que os ambientes virtuais de aprendizagem t m se limitado a servir de bibliotecas de armazenamento e distribui o de conte dos Dalziel 2005 mostrando se ausentes de pedagogias suportadas pela realiza o de actividades Britain 2004 e n o permitindo aos estudantes visualizar as fases do processo educativo em que est o envolvidos Vogel amp Oliver 2006 Esta tend ncia do ensino suportado pela distribui o de conte dos decorre assim do ausente lento percurso de ajustamento das pedagogias tecnologia e da pr pria arquitectura dos espa os virtuais de aprendizagem refor ados por um entusiasmo internacional acerca do desenvolvimento de normas de empacotamento interoperabilidade e reutiliza o de materiais educativos que culminou na publica o e aperfei oamento das normas SCORM Dois dos aspectos mais evidentes e menos positivos relativamente educa o suportada pela distribui o de conte dos encontram se bem patente
320. is Eu tenho o cuidado antes de implementar cada actividade de explicar tudo Planeio tudo Eles sabem as datas sabem o que que se pretende em cada etapa qual o papel que cada um representa nessa actividade porque o professor tem um papel a representar e os alunos tamb m t m eles sabem qual a fun o deles o que que se pretende com essa actividade e todas as actividades est o faseadas determinada fase tem determinados objectivos e exige determinada actua o por parte do aluno e eles s o esclarecidos disso tamb m na plataforma Investigador e eles trazem um bocadinho do trabalho colaborativo do Moodle para a aula presencial E isso altera de alguma forma o funcionamento da turma em grupo e do relacionamento que t m consigo Sim sim sim Eles trazem porque se eles estiverem motivados at nos corredores eles trazem Eu tenho aluno que quando eu fa o actividades em que se exige uma participa o muito din mica encontram me no corredor e perguntam me e se eu fosse introduzir isto ou fazer desta maneira e eu vou dando algumas pistas que para motiv los e ajud los a procurar que para tamb m n o ser um esfor o muito grande porque se eles v m que a tarefa muito complicada eles podem desistir Mas tamb m se for uma tarefa muito f cil eles n o est o motivados h aquilo muito simples tem que ser l est um outro papel do docente conseguir determinar ou definir uma estrat gia que
321. is eu imagino porque no final da actividade eu perguntei Sim sim est vamos a falar mas pronto acaba por influenciar a posi o dos alunos e nesta n o Nesta acho que n o acho que correu tudo muito melhor e uma pena quando s vezes problemas t cnicos depois trazem notas entre aspas mais negativas para a actividade Acaba por ser isso portanto desta vez n o tivemos problemas nenhuns tudo funcionou e acho que correu muito bem Vamos ver os resultados dos alunos mas acho que correu muito bem 11 Acha que continuar a utilizar o LAMS na sua pr tica lectiva Objectivo Perceber se o docente pretende dar continuidade utiliza o do sistema LAMS Perceber se o docente valoriza efectivamente a utiliza o da ferramenta Eu acho que sim e cada vez mais Investigador A s rio A s rio por acaso eu digo que sim e tamb m sou conforme eu sei distinguir mas conforme os alunos dizem quando eu vejo muitos problemas t cnicos Oh aquilo d muitas chatices melhor n o N o vou por ai mas agora fiz uma segunda e correu tudo t o bem claro que eu vou continuar a usar Investigador Acha mesmo que um bom mecanismo e que lhe vai permitir Acho Acho porque permite num s local eu colocar a sequ ncia e foi muito interessante e eu via os alunos a fazer as observa es e todas elas iam chegando ao mesmo tempo eu tinha os autores o nome portanto era quase como se fosse um chat que est
322. iscordo 3 2 13 33 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 2 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ferramentas Electronicas Aplicadas a Tradu o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade foi estimulante Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 14 93 33 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 1 6 67 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 3 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ferramentas Electr nicas Aplicadas Tradu o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade foi til Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 6 67 Concordo 2 14 93 33 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 4 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ferramentas Electr nicas Aplicadas Tradu o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade ajudou me efectivamente a aprender sobre o tema em causa Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 6 67 Concordo 2 13 86 67 Nem concordo nem discordo 3 1 6 67 Discordo 4 0 0 00 Discordo c
323. istema LAMS prev a inclus o de um Pedagogical Planner designado LAMS Activity Planner que se encontra em desenvolvimento Cameron 2007 J Dalziel 2006 2008a De acordo com Dalziel e Cameron 2007 2008a o desenvolvimento deste assistente pedag gico tem na sua origem entre outros o objectivo de Diminuir os constrangimentos associados planifica o pedag gica sentidos pelos docentes menos experientes ou que n o possuem qualifica es pedag gicas formais Diminuir e optimizar o tempo de planifica o pedag gica libertando o docente para a realiza o das suas actividades paralelas como por exemplo a investiga o Aumentar a partilha de know how pedag gico entre docentes 71 Enriquecer as experi ncias de aprendizagem dos estudantes atrav s da cria o de ambiente ricos em actividades de aprendizagem e oportunidades de colabora o Fornecer bases para o desenvolvimento de ambientes centrados em actividades de aprendizagem ao inv s de ambientes centrados na distribui o de conte dos Estes apresentam se ainda como objectivos comuns a outros projectos similares desenvolvidos tamb m no mbito do projecto Models of Practice da JISC Falconer Beetham Oliver Lockyer amp Littlejohn 2007 como por exemplo o Phoebe o LearninMapR o Compendium e o QUT s Learning Design Templates No caso particular do LAMS Activity Planner trata se de uma componente do j desenvolvido sistema LAMS Figura 24 q
324. ital sustenta se mais no contexto do que propriamente no conte do IMS 2008 uma vez que a aprendizagem activa garante melhores resultados e gera n veis mais elevados de motiva o nos aprendentes Siragusa amp Dixon 2005 O LAMS permite construir e articular sequ ncias de actividades de aprendizagem baseadas em percursos lineares condicionais e ou ramificados atrav s de um esp lio de actividades que se encontra em constante crescimento Os desenvolvimentos e implementa o da plataforma t m ainda contribu do para detectar novas lacunas e necessidades n o contempladas na especifica o IMS LD LAMS 2007a nomeadamente no que concerne ao rol de servi os dispon veis a transfer ncia de informa o entre momentos actos de aprendizagem a defini o de um conceito de agrupamento de aprendentes J Dalziel 2006 etc A plataforma LAMS composta por 3 ambientes principais o ambiente de autoria para a constru o de sequ ncias de actividades de aprendizagem o ambiente de execu o tamb m designado por ambiente de aprendizagem e o ambiente de monitoriza o a partir do qual poss vel controlar e obter informa es do progresso da aprendizagem 3 3 1 Ambiente de autoria O ambiente de autoria apresenta caracter sticas particulares que permitem distinguir o LAMS das restantes ferramentas da mesma natureza Trata se de um ambiente de trabalho gr fico com um interface drag and drop que permite a constru o de s
325. ito mais lenta o que l est A n o muito mais simples n o e isso de facto uma grande vantagem do LAMS o facto de existirem quando existem as carca as serem facilmente edit veis reedit veis reutiliz veis brincar com os m dulos de uma forma muito mais interactiva e simples Isso uma grande vantagem Isso bom e de certeza que se n o for para aulas porque s vezes nas aulas n o d porque muito curto porque as coisas n o fluem mas para trabalhos de semestre parece me que muito muito muito til Investigador mais acompanhado E muito mais acompanhado Investigador Gostou tamb m da din mica de colabora o entre os docentes Sim exacto Gostei imenso Investigador Achou curioso perceber o que que andam os professores de outras reas a fazer Isso j n o me interessa muito risos eu tenho que saber o que que eu ando a fazer o que j bastante O facto de eu n o me interessar n o quer dizer que eu n o chegue ao momento e diga Isto at interessante Se calhar at interessante para mim As vezes n s n o andamos procura e encontramos n o e isso poder ser uma vantagem n o sei algo que eu andasse directamente procura mas posso encontrar conte dos e coisas interessantes posso isso um risco positivo I Transcri o da entrevista EP3 D2 ENTREVISTADOR Luciana Oliveira ENTREVISTADO D2 IDADE 32 SEXO Fe
326. ividades de Aprendizagem livre inspirado na especifica o IMS LD que rapidamente se tornou no l der mundial de software orientado ao desenho da aprendizagem JISC 2006b podendo ser integrado com diversos dos mais conhecidos LMS Este sistema foi desenvolvido pela Universidade de Macquarie tendo como respons vel t cnico o director do Macquarie E learning Centre Of Excellence MELCOE J ames Dalziel Para suportar o seu desenvolvimento foram constitu das duas organiza es a LAMS International respons vel pelo apoio t cnico alojamento forma o integra o e desenvolvimento t cnico do sistema e a LAMS Foundation a cargo da investiga o aplicada na rea do desenvolvimento e impactos da implementa o do LAMS 3 http www lamsinternational com 10 http www lamsfoundation org 63 Quando considerada a utilidade da plataforma LAMS neste contexto podem ser referidos alguns beneficios no que concerne ao desenvolvimento de estruturas de aprendizagem O LAMS assume se assim como uma ferramenta com grande potencial de planifica o pedag gica cujo interface possibilita uma vis o global imediata das estruturas desenhadas e de rejedi o r pida e simplificada Masterman amp Lee 2005 A filosofia da arquitectura e desenvolvimento do LAMS vai ainda de encontro a uma das grandes tend ncias do ensino mediado pela tecnologia anunciadas pelo IMS Global Learning Consortium no final de 2008 o futuro do ensino dig
327. iza o e aprendizagem s o acess veis a partir do MOODLE bem como o arquivo de sequ ncias de aprendizagem do utilizador No MOODLE o acesso ao LAMS realizado a partir da listagem de actividades da plataforma como ilustra a Figura 22 e a pr pria estrutura da disciplina pode ser defina para ser apresentada no formato LAMS Add an activity Add an activity Assignment x Chat Adding a new LAMS v2 Choice Database Forum Glossary Sequence Hot Potatoes Quiz Journal The directory structure below contains the sequences E LAMS v2 O O Select one and click on the next button to continue Lesson Quiz E3 My Workspace SCORM AICC H Admin User Survey H My Groups Wiki Create sequence Refresh workspace Cancel Next Figura 22 Gest o do sistema LAMS atrav s da plataforma MOODLE 3 3 4 2 Tool adapters O desenvolvimento do LAMS no que respeita a sua integra o noutros sistemas conduziu ainda ao desenvolvimento dos chamados tool adapters LAMS 2008 que permitem a integra o de ferramentas nativas dos LMS ou de outras aplica es da Web nos ambientes de autoria e execu o do LAMS Quando integradas no LAMS estas ferramentas adquirem as propriedades das ferramentas do sistema podendo ser integradas no fluxo de aprendizagem e trabalhadas por grupos de estudantes mesmo que originalmente tal n o tenha sido previsto No caso de as ferramentas serem capazes de gerar
328. izagem promovendo um modelo de ensino menos centrado nos conte dos e mais centrado nos processos 142 nas compet ncias a adquirir pelos estudantes nos objectivos educativos e nos resultados como refere o docente D2 eu acho que possivel reutilizar as estrat gias de uma forma transdisciplinar ou interdisciplinar porque ai nao estamos centrados nos conteudos em si estamos centrados na estrat gia e estamos centrados nas compet ncias EP3 D2 Por conseguinte os docentes reconhecem a exist ncia de modifica es nos seus h bitos pedag gicos e atribuem um potencial acrescido reutiliza o de estrat gias de ensino aprendizagem indicando que mais f cil partilharmos ideias do que partilharmos conte dos EP3 D2 j que as estrat gias n o se encontram adstritas a determinada rea cient fica de conhecimento como acontece com os conte dos Os docentes reconhecem ainda que precisamente por se tratar de um processo de reutiliza o mais simplificado pode servir como factor de motiva o altera o da postura dos docentes que apresentam maior resist ncia e maior receio da tecnologia j que pode aumentar a motiva o do professor porque v os colegas a fazer e a ter resultados e se calhar tamb m vou experimentar EP3 D1 Na opini o do docente D1 a reutiliza o de estrat gias pedag gicas pode assim fomentar a adop o de inova es por parte da categoria de docentes que
329. jectivo perceber se o processo de reutiliza o proporciona efectivamente uma diminui o do tempo dispendido na reutiliza o por compara o concep o inicial Espera se que a classifica o desses dois momentos numa escala de 0 a 10 valores ajude a clarificar a exist ncia de varia es entre os dois momentos 7 O processo de reutiliza o tomou lhe mais ou menos esfor o mais f cil ou mais dif cil que o processo de planifica o de raiz Numa escala de 0 a 10 classifique o esfor o dispensado na concep o do primeiro cen rio e na reutiliza o deste segundo assim se pensarmos em esfor o em termos de trabalho d menos trabalho reutilizar Agora mas temos um problema se a sequ ncia n o se adequa bem a temos um esfor o maior acrescido como que eu posso adaptar ou que altera es que eu tenho que fazer para que encaixe No meu caso n o foi esse porque eu achei que aquela se encaixava perfeitamente naquilo que eu queria e portanto n o tive esfor o nenhum em termos de dificuldade n o Porque aquilo encaixou se portanto em termos de pensamento como que eu vou fazer huum huum tamb m n o tive porque consegui facilmente relacionar as duas coisas e portanto acho que em termos de esfor o nesse sentido foi muito menor Se pensarmos em esfor o em termos de vontade e com que for a nimo que est vamos para eu acho que foi com mais vontade que se fez Investigado
330. l por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade ajudou me efectivamente a aprender sobre o tema em causa Answer Count Percentage Concordo completamente 1 4 36 36 Concordo 2 4 36 36 Nem concordo nem discordo 3 3 27 27 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 5 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Tecnologias da Informa o e Comunica o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade envolveu me numa nova forma de aprender Answer Count Percentage Concordo completamente 1 3 27 27 Concordo 2 6 54 55 Nem concordo nem discordo 3 2 18 18 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 6 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Tecnologias da Informa o e Comunica o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo Gostaria de repetir este tipo de experi ncia de aprendizagem nesta disciplina Answer Count Percentage Concordo completamente 1 2 18 18 Concordo 2 8 72 73 Nem concordo nem discordo 3 1 9 09 Discordo 4 0 0 00 241 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 7 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Tecnologias da Informa o
331. l foi a parte da actividade que menos lhe agradou Porqu Answer 14 93 33 No answer 1 6 67 nenhuma nada em particular A revis o N o houve nenhuma parte da actividade que me desagradasse os prazos limites O Wiki Estar dependente dos outors grupos para terminarmos as nossas tarefas Ser uma actividade de grupo Depender do trabalho realizado pelos outros grupos nenhuma em especial prazos limites Nada A leitura dos textos embora tenha sido til O grande numero de leituras Os manuais eram extensos para ler num curto espa o de tempo Field summary for avalia sistema 1 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS possui uma utiliza o agrad vel Answer Count Percentage Concordo completamente 1 2 13 33 Concordo 2 13 86 67 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 2 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS f cil de utilizar Answer Count Percentage Concordo completamente 1 3 20 00 Concordo 2 12 80 00 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 3 Tend
332. la es da realidade e Abstra es da realidade sumariadas na Tabela 5 24 Tabela 5 N veis de classifica o de estrat gias segundo o princ pio da realidade Vieira amp Vieira 2005 N VEIS DE CLASSIFICA O DE ESTRAT GIAS SEGUNDO O PRINC PIO DA REALIDADE Abstrac es da Situa es da vida real Simula es da realidade realidade Inqu rito Discuss o de pequeno grupo Exposi o Pesquisa bibliogr fica Role play Leitura Trabalho de campo Simula o Escrita Biogr fica Dramatiza o ou Discurso teatraliza o Exeg tica Est gios Sociodrama Leitura demonstra o Experi ncias de trabalho Psicodrama Exposi o demonstra o Membro de uma fam lia Phillips 66 Ensino programado Brainstorming Ensino assistido por Medita o Diade computador Di logos sucessivos Painel de discuss o Ensino audiotutorial Ensaios argumentativos Grupo de discuss o Recita o Jogos Estruturadores gr ficos 635 Texto ou pr tica Organizadores gr ficos Estudo de caso Exame Redes Hierarquias ou organigramas Debate Diagramas Trabalho de grupo Fluxogramas Estudo orientado em equipas Semin rio Questionamento Explora o de recursos Circular Acr nimos Incidentes controversos Socr tico Simp sio Col quio Frasco de peixe Trabalho de projecto Trabalho experimental Oficia ou laborat rio Reflex o ou c rculo de estudos Encontro de costumes Basket ou decidir itens Poster Modela o 2 2 5 1 Abstrac es da realidade
333. lanifica o constru o de cen rios de aprendizagem Nota informa o a contrastar com o tempo que demorar o na reutiliza o 6 Relativamente planifica o e constru o habitual de actividades de aprendizagem acha que despendeu mais esfor o na concep o deste cen rio Em que medida Exigiu lhe muito mais esfor o comparativamente constru o de actividades que faz no Moodle Foi foi foi Foi por causa disso porque pela quest o t cnica porque tem que estar tudo descrito sem eu poder explicar oralmente porque eu a explicar oralmente muito mais f cil Eu explica explicava explicava uma das desvantagens que isso tamb m tem porque eles podem n o perceber aquilo que eu quero n o Se n o perceberem podem perguntar e na aula vou ter que perder mais tempo e explicar novamente Obviamente que eu a n o posso contabilizar o tempo como oral e aula se eles perguntarem duas ou tr s vezes o tempo parece que n o custa tanto n o mais a fase de n o custa se calhar at demoro um bocadinho menos de tempo e n o assim t o menos tempo mas como estou a utilizar as aulas para isso n o n o se nota tanto Acho que mais essa a quest o psicol gica Eu tenho mesmo que estar a pensar s nisso sozinha a prever e isso que demora tempo a juntar a fazer a construir a actividade a descrever a ver se funciona se n o funciona Investigador E exige lhe mais esfor o e mai
334. lementa o sim Na planifica o pronto j penso como que vou abordar um tema Agora normalmente utilizo actividades mais simples mais simples em aula n o estamos a falar em projecto de semestre n o porque os projectos de semestre s actividades mais complexas porque exigem uma planifica o e uma implementa o muito mais complexa Investigador Todos os semestres tem um projecto Um por semestre por turma Esses sim exigem obviamente uma planifica o mais cuidada mais profunda e mais atempada Agora a n vel de aula a planifica o mais r pida mais mental do que implementada muito mais mental do que implementada Investigador E ent o a utiliza o deste tipo de actividades modifica em muito Modificou modificou claro Modificou por isso que seria bom ter o reposit rio porque a a minha planifica o mental iria escolher um modelo que se adequaria e agora obviamente estes dois vou reutiliz los sem d vida n o porque j sei que resultam para algum tipo de abordagem e algum tipo de estrat gia mas fazer muitos mais de raiz n o sei se farei mas reutiliz los sem d vida Investigador Acha que modificou de alguma forma a maneira como v o Moodle Modificou sim modificou que ainda utilizava muito o Moodle para ou para reposit rio de conte dos ou para entrega de trabalhos n o para mais comunica o testes de vez em quando mas este tipo de actividade de aula com o Moodle
335. letamente 5 1 6 67 No answer 0 0 00 Field summary for aspect positivos No seu ponto de vista quais foram os aspectos mais positivos da utiliza o do sistema LAMS Answer 10 66 67 No answer 5 33 33 inovador userfriendly permitiu elaborar os exerc cios pedidos de uma forma agrad vel e diferente estar sempre acess vel Aquisi o de conhecimento troca de ideias elabora o de guias etc Aprendemos novas formas de transmiss o de informa o e um novo programa O facto de o trabalho atrav s do sistems LAMS seguir uma sequencia l gica de aprendizagem que nos permite assimilar os conhecimentos e de seguida aplica los em actividades pr cticas O encademento da actividade que nos permitiu adquirir competencias no plano te rico para depois as pormos em pr tica aprender algo de novo Como j referi o facto de se poder trabalhar a qualquer hora e em qualquer lugar Uma maior assimila o de conhecimentos Partilha de opini es ideias Novos conhecimentos Field summary for aspect negativos No seu ponto de vista quais foram os aspectos mais negativos da utiliza o do sistema LAMS Answer 9 60 00 No answer 6 40 00 nenhum poucos instru es de navega o Um pouco confuso a in cio O facto da conclus o de algumas actividades estarem dependentes do trabalho de outros grupos o que por vezes pode atrasar todo o processo de aprendizagem A realiza o de exercicios nos quais um grupo esteja depedente
336. lidades de gest o da disciplina desenvolver mecanismos que permitam avaliar melhor os alunos desenvolver mecanismos que permitam fornecer melhor acompanhamento e guia aos alunos Para al m de funcionar como reposit rio b sico n o Funciona tamb m para melhorar a comunica o para n o haver perdas de comunica o entre conte dos para eles poderem comunicar tem alguns canais de comunica o para eles s outros para comunicar comigo E para orienta o do trabalho deles E tamb m para comunica o de trabalhos obviamente de envio de trabalhos de actividades mas essencialmente para orienta o para eles terem as coisas muito estruturadas ter o percurso de ensino aprendizagem muito estruturado e n o haver falhas de perda de informa o e perda de comunica o Investigador N o tanto para a avalia o N o tanto para a avalia o 4 Qual a sua percep o relativamente forma como os alunos encaram as situa es de aprendizagem no Moodle Objectivo Recolher informa o acerca de coment rios feitos pelos alunos directamente aos professor o que mais agrada e o que desagrada perceber se pedem mais conte dos actividades no Moodle se acham que este facilita a comunica o e a gest o da disciplina se eles fazem perguntas na sala de aula relativamente ao que est no Moodle Nota Esta informa o pode ser refor ada com inqu ritos realizados pelo PAOL aos alunos em anos anteriores l
337. line na modalidade pura ou mista necessita de mecanismos de refor o de motiva o e envolvimento para que a aprendizagem n o se afigure um processo solit rio e despersonalizado Assim necess rio desenvolver e integrar mecanismos de interac o e actividades de aprendizagem eficientes nos contextos educativos promovendo a renova o da estrutura cultural e social de que a educa o necessita e que a tecnologia capaz de oferecer Figueiredo 2006 prop e um modelo Figura 1 que sugere a percep o do contexto educativo como um todo ou seja como uma componente global que abarca outras componentes educativas e atrav s da qual poss vel relacionar o aprendente com o conte do com o contexto e com a situa o de aprendizagem 13 _ _ learning event E content context e Figura 1 Modelo simplificado de rela o aprendente conte do contexto Figueiredo amp Afonso 2006 De acordo com este modelo A situa o de aprendizagem learning event corresponde situa o atrav s da qual o indiv duo aprende O conte do content a informa o codificada e estruturada apresentada sob a forma de texto conte dos multim dia interven es orais ou qualquer outro formato O contexto context corresponde ao conjunto de circunst ncias relevantes para o processo de constru o de conhecimento por parte do aprendente Nesta concep o a postura do
338. lizados instrumentos j existentes pelo que estes foram baseados em inqu ritos desenvolvidos em investiga o realizada por projectos internacionais No caso dos docentes foram aplicadas 3 entrevistas com base nos instrumentos de avalia o desenvolvidos pela J oint Information Systems Committee JISC no mbito do programa e learning Pedagogy Evaluation of LAMS JISC 2005 pelo programa Designing and Sharing Inquiry based Learning Activities Desila J ISC 2006b pelos projectos Supporting Practitionners in Producing IMS Learning Designs LD4P J ISC 2006c As entrevistas aplicadas foram realizadas antes do desenho dos cen rios de aprendizagem ap s a sua implementa o e ap s a sua reutiliza o reimplementa o de forma a permitir construir um di rio de bordo de cada docente e a perceber a sua evolu o ao longo do estudo Recorremos paralelamente an lise documental das grelhas de descri o dos cen rios constru dos narra o das estrat gias como elemento de identifica o compara o e evolu o das estrat gicas concebidas O inqu rito foi utilizado para consolidar as informa es recolhidas nas entrevistas acerca da avalia o das potencialidades educativas e do manuseamento do sistema integrado MOODLE LAMS No caso dos estudantes foram aplicados dois inqu ritos ap s a implementa o dos cen rios de aprendizagem tendo por base os instrumentos desenvolvidos pelos projectos Desila J ISC 2006b
339. ltados obtidos nas pesquisas livres na Internet Resultados de Aprendizagem Criar aplica es no Access Saber pesquisar na Internet ACTIVIDADE DESCRICAO DURA O va Os alunos durante 3 min escrevem tudo o que associam ao termo 1 wiki ACCESS Y Os alunos respondem a quest es iniciais sobre o Access As respostas s o Pergunta Resposta 2 obtidas por pesquisas na Internet ae aula de 1 5h amp 4 Utiliza o do F rum para an lise e reflex o das respostas obtidas F rum v 5 Os alunos respondem s mesmas quest es sem qualquer aux lio 1 aula Pergunta Resposta de 1 5h 6 An lise discuss o e publica o dos resultados De acordo com o docente D1 esta estrat gia permitiu que os estudantes desenvolvessem uma posi o mais cr tica sobre as pr prias respostas percebendo que por vezes respondiam em excesso relativamente ao que era solicitado e que n o h resposta imediata na internet para algumas quest es Assim semelhan a do indicado pelos restantes docentes tamb m o docente D1 tinha por objectivo desenvolver nos estudantes outras compet ncias que n o as cognitivas da mat ria em estudo Durante a entrevista EP2 o docente refor ou bastante esta ideia indicando que Esse tipo de compet ncias s o transversais Eles aprendem hoje e v o utilizar devem utilizar ao longo do curso e na vida profissional O docente reconhece por conseguinte a import ncia do
340. m a inclus o de actividades pontuais J no caso do docente D3 a planifica o realizada a semelhan a do docente D2 de forma reflectida partindo da an lise dos objectivos de ensino aprendizagem mas mais orientada realiza o de actividades com complexidade crescente Inicialmente a aprendizagem orientada aquisi o e consolida o dos conceitos fundamentais da UC e realiza o de actividades individuais online Numa fase posterior quando os estudantes j s o capazes de efectuar contribui es qualificadas as actividades de aprendizagem evoluem para situa es colaborativas e mais complexas O docente D3 salienta que este processo de planifica o tem como objectivo evitar que as contribui es dos estudantes sejam mais sociais do que cognitivas prejudicando o saud vel desenvolvimento da aprendizagem do grupo Quando analisados os h bitos de reutiliza o de conte dos os docentes indicaram n o reutilizar substancialmente ou n o reutilizar de todo uma vez que consideram necess ria a sua actualiza o de um ano lectivo para outro com o objectivo de manter e incentivar a curiosidade dos estudantes No entanto quando essa reutiliza o acontece diante da inexist ncia de conte dos mais actuais para al m de reutilizarem os seus pr prios conte dos os docentes reutilizam conte dos recolhidos na Internet e recuperados ou produzidos em conjunto com colegas da mesma rea cient fica J no que concerne r
341. m as respostas dadas por cada um e esta actividade aqui deixou me um bocadinho confusa porque eu tento inicialmente perceber sempre quais foram as adapta es que foram feitas e de que maneira que refez a estrat gia e esta ferramenta de agrupamento geralmente antes de uma actividade qualquer para fazer com que essa actividade se replique e os alunos consigam trabalhar em grupos s para fazer a divis o dos alunos Ent o pensei que esta actividade tinha sido utilizada para dividir os alunos para trabalharem em grupo na sala de aula ou se calhar n o N o Por acaso n o foi n o 212 Investigador Como nao tem mais continuidade Ahh pois Investigador Eu pensei se calhar os grupos formados aqui sao utilizados para trabalhar na sala de aula porque esta ferramenta s forma mesmo grupos e por isso que fiquei com essa d vida Pois n o Ahh ent o n o era essa a inten o l est Eu vou ser sincera foi pela primeira vez que eu fui consultar os seus tutorais porque o docente D2 utilizava ferramentas que eu ainda n o conhecia Investigador Como o grouping o branching Exactamente e eu fui consultar os tutoriais porque primeira vista n o foi f cil para mim descobrir o que que significava e ent o se calhar foi esse o problema E que n o escolhi bem a actividade Mas a ideia n o foi essa A ideia era eles divergiam at aqui e depois eles convergiam para uma solu o A i
342. m chat porque eles estudantes gostaram muito do chat e como um grupo relativamente pequeno de 12 ou 13 alunos achei que se funcionou da ltima vez pode funcionar desta vez EP3 D2 Relativamente gest o da actividade chat o docente salienta ainda a import ncia da sua combina o com a ferramenta Gate STOP porque eles t m que entrar ou conv m entrarem todos ao mesmo tempo acho que faziam sentido a paragem EP3 D2 No que concerne s potencialidades do sistema LAMS para facilitar a edi o das sequ ncias partilhadas o docente considera que f cil manusear tirar e p r f cil aquilo trocar uma coisa por outra e depois s se muda os conte dos eu s editei e depois guardei EP3 D1 Tratou se portanto de uma processo r pido e simplificado de edi o que permitiu ajustar a estrat gia ao seu pr prio contexto 7 1 3 Docente D3 Usabilidade No caso do docente D3 semelhan a dos restantes docentes tamb m n o existiam h bitos frequentes de reutiliza o de estrat gias pedag gicas produzidas por colegas uma vez que indicou n o existirem h bitos de partilha nesse sentido Verificou se somente a refer ncia a um caso pontual de partilha atrav s de conversas informais Os h bitos existentes registaram se portanto ao n vel da reutiliza o das pr prias estrat gias ajustadas a novos contextos de ensino aprendizagem c
343. ma utiliza o relativamente flex vel 69 Al m de avaliarem positivamente os par metros introduzidos no inqu rito os estudantes referiram com alguma relev ncia as potencialidades do sistema para a organiza o da aprendizagem considerando que este valoriza a plataforma MOODLE 83 Os estudantes indicaram que o facto de o trabalho no LAMS seguir uma sequ ncia l gica de aprendizagem permite assimilar os conhecimentos e de seguida aplic los em actividades pr ticas IA1 D1 De facto os estudantes valorizaram o desenvolvimento da aprendizagem em percursos lineares indicando que permite uma maior assimila o de conhecimento IA1 D1 compressa a mat ria e ajuda nos na aprendizagem IA1 D2 De uma forma global os estudante indicam que se trata de uma ferramenta muito til IA1 D3 que gostariam de voltar a utilizar 88 que deveria ser aplicada noutras disciplinas e que os docentes deveriam utilizar mais 74 Da sua experi ncia o sistema LAMS oferece potencialidades ao n vel da organiza o e condu o de percursos de aprendizagem que os estudantes consideraram tamb m mais ricos e motivadores 28 Entenda se comprime 121 122 CAPITULO 7 Reutilizacao de cenarios de aprendizagem e implementacao Neste cap tulo a partir da an lise da entrevista EP3 abordamos o processo de reutiliza o desempenhado por cada um dos docentes explorando o re
344. mais f cil adaptar uma coisa que j est feita do que ter que inventar tudo de novo Investigador Porque a dificuldade em princ pio ser mesmo a concep o de estrat gias de raiz Exactamente Porque t m que ser muito pensadas para determinado objectivo para determinada compet ncia qual a melhor maneira para e depois podemos adaptar no sentido de dar aos alunos para fazer e chegar conclus o que aquilo n o funciona porque uma coisa a nossa imagina o e pensamos se calhar at funciona bem assim assim e assim depois na pr tica verificamos que as coisas nem sempre funcionam como n s imaginamos Investigador Ent o acha que por exemplo est me a ocorrer uma situa o imaginando que visitaria esse tal reposit rio onde existiam diversas sequ ncias de aprendizagem acha que seria poss vel por exemplo ah gostei da ideia desta mas eu preciso de mais do que isto e acabava por aproveitar outras ideias que v por ali Claro E fazer uma Investigador E fazer uma Sim sim mas com base em algo que j est feito Investigador Algo material Sim sim Investigador Por exemplo agora encontrava uma e agora vou mudar para Isto at boa ideia mas se calhar e porque que n o as vou juntar esta boa ideia que aqui est no meio desta com o in cio daquela e acabo por criar uma coisa nova mas reutilizando as ideias que j l est o Investigador
345. mais pertinentes logo ap s o modelo ADDIE Clark 2004 Trata se de um modelo tamb m ele prescritivo e passo a passo mas mais detalhado que pode ser utilizado por docentes ou designers menos experientes Tucker 2002 Os autores apresentam um modelo geral de sistema de instru o que deve ser entendido como um livro de receitas de culin ria e que composto por oito componentes interligados e uma linha principal que mostra o feedback do ltimo para o primeiro componente como ilustrado na Figura 5 identify Instructional Goals E Toa E 3 Jevelop and Conduct di ento ada E sia er Informative oes 4 pe iam e Evaluation Identify Entry Behaviors Figura 5 Modelo Dick e Carey Cada uma das caixas representadas no modelo representa um conjunto de procedimentos e t cnicas utilizados para desenhar produzir avaliar e rever o m dulo de instru o 1 Identifica o do Objectivo de Instru o Identifying Instructional Goal Nesta fase deve ocorrer a identifica o daquilo que os estudantes ser o capazes de fazer ap s o t rmino da instru o A defini o do objectivo instrucional pode derivar de um conjunto de objectivos interm dios da avalia o das necessidades espec ficas ou da experi ncia pessoal relativamente a dificuldades de aprendizagem sentidas pelos estudantes na sala de aula Dick et al 1996 Realiza o de uma An lise da Instru o Conducting Instructional Analysis
346. mal para nossa pr pria defesa n o Se eu chego e fa o um coment rio a dizer Ah porque pode n o parecer mas n o era assim que eu ia escrever mas o chat que partida uma pessoa pensa que n o funciona e at funciona muito bem temos um feedback muito positivo dos alunos eu tamb m tenho que ter coragem para dizer isto n o funcionou E eu acho que a as pessoas j podem ter mais receio Dizer Eu fiz isto e isto e n o funcionou Ent o a quest o Mas porque que fez Uma pessoa s sabe se funciona ou n o no fim Este processo de auto avalia o muito importante e eu acho que qualquer professor faz esse processo de auto avalia o Conseguir partilhar esse processo de auto avalia o que mais complicado dizer Pois eu fiz isto e preparei aquilo e afinal n o resultou Conseguir ter a capacidade de dizer isso a colegas pode ser complicado e pode ser mal interpretado pelas outras pessoas n o Investigador Pode fazer com que a pessoa ao fim de algumas tentativas com insucesso desista completamente de partilhar alguma coisa Sim n o vou estar a partilhar alguma coisa que eu n o consigo fazer com sucesso E o nosso medo de errar estou me a lembrar da confer ncia Avaliar Avalia o J P Ensinam nos que n o devemos errar mas n o nos ensinam a perceber onde que podemos melhorar Objectivo Perceber se o docente reutilizaria o seu pr prio trabalho e em que momen
347. ment A Review of the Research Literature Coventry UK Becta ICT in Schools Research and Evaluation Series Dalziel J 2005 From reusable e learning content to reusable learning designs Lessons from LAMS dispon vel em http wiki lamsfoundation org download attachments 9469955 dalziel_reusable pdf consultado a 7 de Maio de 2009 Dalziel J 2006 Future Directions for LAMS and Learning Design Comunica o na First International LAMS Conference disponivel em http saturn melcoe mq edu au presentations FutureofLAMS LAMSConf ppt consultado a 13 de Dezembro de 2008 Dalziel J 2006 Lessons from LAMS for IMS Learning Design Proceedings da Sixth International Conference on Advanced Learning Technologies ICALT 06 IEEE Computer Society dispon vel em http ieeexplore ieee org stamp stamp sp tp S amp arnumber 1652643 consultado a 13 de Dezembro de 2008 Dalziel J 2008a Learning Design Sharing Pedagogical Know How In T Liyoshi amp M Kumar Eds Opening Up Education The Collective Advancement of Education through Open Technology Open Content and Open Knowledge pp 375 387 Londres MIT Press Dalziel J 2008 New Approaches to Visualising Learning Designs Keynote Presentation for 3rd International LAMS and Learning Design Conference Sydney 5 de Dezembro dispon vel em 156 http lams2008sydney lamsfoundation org Presentations Keynotes Dalziel Keynote 3rd LAMS
348. mentar o sistema que desenhamos portanto o contexto outro e naturalmente exige actividades diferentes Objectivo obter uma percep o generalizada acerca da planifica o constru o e implementa o dos cen rios de aprendizagem pontos fortes e fracos mais evidentes Registar limita es mais salientes ao n vel da implementa o 2 Da sua experi ncia acha que o LAMS possui valor acrescentado para a planifica o pedag gica Em que medida Oferece possibilidades que n o dispunha somente com a utiliza o do Moodle Permite lhe articular melhor as actividades de aprendizagem Conceber novas estrat gias de ensino aprendizagem que n o utilizava anteriormente Eu acho que uma das grandes vantagens que permite o desenho dos percursos Por exemplo nesta actividade que n s desenvolvemos nesta ltima foi interessante porque inicialmente todos os alunos escreveram o que lhes veio cabe a sobre Access Uns n o faziam ideia o que que era e ent o tiveram 3 minutos para escrever o que lhes viesse cabe a Depois perante a Internet e algumas quest es eles podiam procurar o que quisessem Eles tinham que responder s quest es E depois foi muito interessante no LAMS a hip tese de eu colocar um STOP A partir dali ningu m andou para a frente e esperaram todos uns pelos outros Essa foi a ferramenta que eu acho que valorizou mais esta actividade Investigador Pois eu vi que colocou um STOP tanto na prim
349. mente poss vel desenvolver instrumentos de avalia o enquadrados na capacidade dos estudantes para alcan ar esses mesmos objectivos Deve ser dado especial nfase ao enquadramento entre o que foi declarado que se espera dos estudantes e aquilo que lhes solicitado atrav s dos instrumentos de avalia o Dick et al 1996 Desenvolver uma Estrat gia de Instru o Developing and Instructional Strategy Considerando a informa o dos passos anteriores come a a clarificar se a estrat gia instrucional que poder ser utilizada para alcan ar o objectivo final Esta estrat gia dever incluir informa o acerca de actividades perliminares a apresenta o da informa o feedback acompanhamento das actividades etc A estrat gia dever ainda ser baseada nos resultados actuais da investiga o em ensino conhecimento actual acerca do processo de aprendizagem conte do a ser ensinado e as caracter sticas dos estudantes que utilizar o esses conte dos Dick et al 1996 Desenvolver e Seleccionar a Instru o Developing and Selecting Instruction Nesta fase a estrat gia instructional utilizada para produzir o m dulo instrucional Este m dulo incluir o manual do estudante os conte dos educativos testes e um guia do professor Dick et al 1996 Desenho e Execu o da Avalia o Formativa Designing and Conducting the Formative Evaluation 39 Uma s rie de avalia es devem ser conduzidas para determinar
350. mente questionado pelo moderador acerca do tema Neste tipo de estrat gia conveniente informar os estudantes do formato em que decorrer a discuss o alertando os painelistas para a necessidade de prepararem argumentos e contra argumentos a fim de dar resposta s interven es da audi ncia 29 e Puzzle Jigsaw O Jigsaw uma estrat gia de aprendizagem essencialmente cooperativa que implica grande interac o entre pequenos grupos de estudantes De acordo com Saskatchewan 2001 a estrat gia pode ser implementada em 6 fases 1 Os estudantes s o divididos em grupos de quatro ou cinco participantes A cada estudante atribu do um n mero dentro do grupo 2 De seguida feita uma lista p blica de quatro ou cinco temas numerados A cada membro de cada grupo atribu do o tema que corresponde ao seu n mero dentro do grupo a que pertence 3 Ap s receberem os temas os estudantes deixam os seus grupos de origem para formarem grupos de peritos ou seja juntam se aos elementos dos outros grupos que possuem o mesmo tema 4 J no grupo de peritos os estudantes trabalham e investigam sobre o tema preparam uma apresenta o sobre o mesmo e decidem de que forma o ir o apresentar ao seu grupo de origem Nesta fase poder ser til elaborar posters que ajudem na sintetiza o e compreens o de informa o e conceitos 5 Ap s a explora o do tema os estudantes regressam ao seu grupo de origem e um por um apresentam
351. minino DATA E HORA 3 de J unho s 14h30 LOCAL DA ENTREVISTA Laborat rio 1 do Centro Multim dia de L nguas do ISCAP OBSERVA ES Recursos t cnicos utilizados e autoriza o de grava o da entrevista por parte dos docentes APRESENTA O E OBJ ECTIVOS A entrevista tem como objectivos Recolher informa o acerca do processo de reutiliza o levado a cabo pelo docente Perceber o nivel de adop o adapta o a que os cen rios de aprendizagem iniciais foram submetidos Perceber se os docentes consideram que h uma redu o aumento do tempo e esfor o envolvidos na reutiliza o de cen rios de aprendizagem Equacionar as potencialidades da ferramenta LAMS para r pida edi o de sequ ncias PERGUNTAS E INFORMA O A RECOLHER 1 Qual era a sua experi ncia anterior ao n vel da reutiliza o de estrat gias pedag gicas de outros docentes J a tinha partilhado reutilizado estrat gias de ensino 200 Nunca utilizei Estrat gias pedag gicas nunca tinha utilizado J tinha conte dos n o um ficheiro qualquer mas estrat gia mesmo n o porque n s nunca partilhamos estrat gias na minha rea na minha rea Investigador Mesmo a n vel de conversa informal A n vel de conversa sim mas eu acho que n s ainda continuamos muito centrados na mat ria no conte do em si neste exerc cio ou naquele exerc cio Ah eu dei este exerc cio e funcionou muito bem
352. mo possui uma abordagem multidisciplinar da aprendizagem considerando diversos dom nios como a antropologia a lingu stica a filosofia o desenvolvimento psicol gico a ci ncia computacional a neuroci ncia e v rios outros ramos da psicologia Bransford 2003 De acordo com esta concep o o indiv duo n o um animal que responde a meros est mulos provenientes do meio ambiente antes um ser racional dotado de processos mentais que ocorrem durante a aprendizagem e que requer uma participa o activa nesta A mente humana assemelhada a um computador capaz de receber interpretar armazenar e recuperar informa o Apesar o seu objecto de estudo principal incidir sobre os processos mentais do indiv duo a teoria cognitivista continua semelhan a dos behavioristas a considerar o conhecimento como 11 adquirido e absoluto e a conceber a aprendizagem como um processo de cria o de representa es simb licas da realidade exterior Bransford 2003 Esta concep o assume frequentemente que poss vel medir a aprendizagem atrav s de testes e exames e que estes constituem instrumentos que fornecem uma percep o clara dos conhecimentos adquiridos e das capacidades dos estudantes J arvis et al 2003 2 1 3 Construtivismo No mbito do construtivismo destaca se o trabalho realizado por Papert 1980 ambos centrados no desenvolvimento da intelig ncia infantil concebendo a aprendizagem como um processo no
353. mos mas temos duzentos e tal professores portanto a avaliar pelos professores deve haver muitas disciplinas Cada professor d uma ou mais portanto pelo menos 200 disciplinas n s temos e o processo de pesquisa devia estar facilitado Isso penso que era importante e acima de tudo colocar um exemplo chave para que toda a gente soubesse e visse por aquele exemplo e constru sse da mesma forma porque sen o torna se complicado porque se n s n o deixarmos as pessoas desenhar as actividades cada um depois faz sua maneira quase como por a grelha que a Luciana nos deu online e depois as pessoas online v o preenchendo a grelha e depois podem pesquisar pelos campos da grelha por exemplo 10 Esta segunda fase de implementa o junto dos alunos demonstrou se de alguma forma melhor ou pior que a anterior Objectivo Identificar diferen as nas din micas de sala de aula entre a primeira e segunda implementa o aumento diminui o da capacidade de manuseamento da plataforma LAMS diminui o aumento dos constrangimentos t cnicos verificados inicialmente aumento diminui o da motiva o dos estudantes etc Eu acho que foi melhor Eu acho que foi melhor E foi melhor porqu principalmente devido aos problemas t cnicos que n s tivemos inicialmente Eu acho que foi s por causa disso Investigador Agora funcionou tudo bem Agora n o tivemos qualquer problema n o houve registo de nenhum problema e a reac o eu
354. n rio o docente reconheceu valor nesta experi ncia inicial indicando que deu para perceber com os meus erros com os deles estudantes percebi o que que n o posso fazer da pr xima vez EP2 D1 Desta experi ncia o docente retirou directrizes para uma futura implementa o 115 necess rio um refor o inicial para que os estudantes sintam mais confian a nos processos e instrumentos utilizados necess rio gerar algum n vel de confian a na rela o professor estudante havia excesso de novidade na estrat gia nas tarefas na tecnologia e no formato em que decorreu tem que estar o elemento humano ali presente sen o n o resulta necess rio o acompanhamento monitoriza o e refor o permanentes por parte do docente O docente D1 indica que tenciona reaproveitar a estrat gia desenvolvida e ter em considera o estas recomenda es para aplicar de maneira diferente EP2 D1 porque reconhece que houveram falhas da sua parte De facto este um aspecto positivo a registar nesta experi ncia A frustra o sentida pelo docente foi utilizada para rever procedimentos com vista a melhorar a estrat gia desenvolvida e a tentar uma implementa o futura com sucesso O facto que a integra o da tecnologia pode ser complexa e requerer o emprego de muito tempo e esfor o at se tornar facilmente manuse vel e isso implica necessa
355. ncia depois de importar e de visualizar todas depois foi muito f cil escolher para os meus objectivos adequa se melhor esta e fazer aquela tal transforma o foi r pido Quer dizer metade do trabalho j estava feito e eu penso que til e eu acho que poss vel Vi vel Investigador Mas acha em rela o multidisciplinaridade por exemplo se h potencial efectivou ou mais ou menos potencial entre disciplinas da mesma rea por exemplo da rea de ingl s ou acha que poss vel aproveitar por exemplo estrat gias da rea da matem tica Eu acho que poss vel reutilizar as estrat gias de uma forma transdisciplinar ou interdisciplinar se quisermos em qualquer disciplina porque e a n o estamos n o estamos concentrados n o nos concentramos nos conte dos em si estamos concentrados na estrat gia e estamos concentrados nas compet ncias n s queremos desenvolver determinadas compet ncias Investigador Ou queremos concretizar determinado objectivo Ou determinados objectivos e esses em princ pio deveriam ser transversais e ao ser transversais O conte do indiferente Eu posso utilizar a mesma estrat gia para o mesmo objectivo o conte do que muda e portanto mudar o conte do f cil E simples Investigador s ajustar Exactamente E s substituir isto por aquilo A estrat gia em si pode ser a mesma Investigador Ent o acha que num processo destes mais rico que exista a
356. ncias de reutiliza o registadas os docentes puderam perspectivar constrangimentos associados ao envolvimento efectivo de todos os docentes da institui o na reutiliza o de estrat gias pedag gicas Os constrangimentos apontados podem ser localizados a montante e ou a jusante do processo de reutiliza o ou seja podem servir de factores inibidores da partilha de estrat gias pedag gicas e ou podem levantar constrangimentos p s reutiliza o Um dos factores inibidores da partilha de cen rios e aprendizagem associado pelos docentes ocorr ncia de uma primeira m experi ncia de desenho e implementa o de cen rios de aprendizagem capaz de gerar ou aumentar a frustra o do docente relativamente tecnologia utilizada ou aos m todos de ensino escolhidos Diante de uma experi ncia frustrante o docente opta por n o partilhar o que considera ter sido um insucesso ou um mau trabalho Como refere o docente D2 n o vou estar a partilhar alguma coisa que eu n o consigo fazer com sucesso EP3 D2 Na situa o referida acima servem de factores inibidores da partilha a frustra o que n o permite a realiza o de um contributo valorizado em termos de partilha mas tamb m o receio da cr tica proveniente dos pares como referido pelo docente D2 o problema disso a avalia o muitos n o se querem sujeitar a esse tipo de cr tica e de julgamento por parte dos colegas EP3 D2 Na verdade ta
357. ncionalidade disponibilizada pelo LAMS que pode ser incorporada no final de cada uma das actividades de aprendizagem a fim de incentivar a reflex o 26 A grelha de descri o do cen rio e Business pode ser consultada no anexo L 105 Tabela 11 Cen rio de Aprendizagem e Business D2 CA2 Cen rio de Aprendizagem Refer ncia e Business D2 CA2 Compet ncias Objectivos de Aprendizagem Assegurar a aquisi o e sistematiza o de compet ncias essenciais ao uso receptivo e produtivo oral e escrito da L ngua Inglesa Consolidar os conhecimentos sobre a estrutura e o funcionamento da L ngua Inglesa Promover e desenvolver as capacidades individuais de estudo aut nomo organiza o e exposi o bem como o esp rito cr tico dos discentes Fomentar as rela es sociais e aumentar a confian a individual e de grupo reduzindo barreiras emocionais e sociais Resultados de Aprendizagem Formular afirma es cr ticas relacionadas com os temas abordados Debater quest es relacionadas com os temas sugerindo alternativas e fundamentando as opini es utilizando para tal vocabul rio e estruturas gramaticais apropriadas Produzir correctamente enunciados escritos em L ngua Inglesa recorrendo a vocabul rio espec fico Sistematizar por escrito as ideias principais dos materiais disponibilizados e analisados ACTIVIDADE DESCRI O DURA O Chate redac o
358. ndo no final consultar as respostas dos colegas Field summary for parte desagradou Qual foi a parte da actividade que menos lhe agradou Porqu Answer 11 100 00 No answer 0 0 00 Nada Penso que uma ferramenta muito util Nada de especial ao inicio esta plataforma nao estava a funcionar correctamente pelo que foi dificil realizar as actividades propostas pela professora O facto de no inico se tornar um pouco complicada a utiliza o desta plataforma um avez que era algo novo e nunca antes utilizado O facto ter existido dificuldades em aceder plataforma atraves do paol 6lnicialmente foi um pouco confuso Nada em especial 242 No in cio a aplica o nao funcuionar correctamente Sinceramente nenhuma Dificuldades de acesso conta o facto de o programa fazer logout sem perguntar Field summary for avalia sistema 1 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS possui uma utiliza o agrad vel Answer Count Percentage Concordo completamente 1 2 18 18 Concordo 2 1 63 64 Nem concordo nem discordo 3 2 18 18 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 2 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS f cil
359. ng atrav s da diminui o do tempo e esfor o implicados na concep o e implementa o desses mesmos cen rios Acreditamos que a exist ncia de estrat gias de aprendizagem documentadas facilita a sua percep o e reutiliza o fornecendo exemplos que servem de incentivo ao desenvolvimento de cen rios de aprendizagem Acreditamos ainda que os cen rios de aprendizagem podem ser reutilizados entre unidades curriculares tem ticas distintas podendo ser adoptados ou adaptados albergando uma grande diversidade de novos conte dos e servi os de suporte permitindo desta forma gerar novas situa es de aprendizagem com base em estrat gias j desenvolvidas Finalmente cremos que o desenho de cen rios de aprendizagem baseados em actividades educativas promove um ensino activo e centrado no estudante oferecendo oportunidades de aprendizagem colaborativa e personalizada Para melhor operacionalizar a investiga o emp rica definimos a seguinte quest o de investiga o De que forma a pr tica da reutiliza o se reflecte na diminui o do esfor o e tempo de concep o de cen rios de aprendizagem e na dissemina o interdisciplinar de estrat gias pedag gicas 1 4 Estrutura da disserta o Este trabalho composto por tr s partes fundamentais Os primeiros quatro cap tulos introduzem o estudo apresentam a explora o bibliogr fica e os conceitos e tecnologias de relevo para o tema culminando com a descri
360. ng student differences J ournal of Engineering Education 94 1 57 72 Felder R amp Silverman L 1988 Learning and teaching styles in engineering education Engineering education 78 7 674 681 Felder R amp Soloman B 1993 Learning styles and strategies Felder R Woods D Stice J amp Rugarcia A 2000 The future of engineering education Il Teaching methods that work Chemical Engineering Education 34 1 26 39 Figueiredo A amp Afonso A 2006 Managing Learning in Virtual Settings The Role of Context Information Science Publishing 157 Forehand M 2005 Bloom s taxonomy Original and revised Emerging perspectives on learning teaching and technology Forehand M 2005 Bloom s taxonomy Original and revised In M Orey Ed Emerging perspectives on learning teaching and technology Dispon vel em from http projects coe uga edu epltt consultado a 17 de Abril de 2009 Friesen N 2003 Three objections to learning objects and e learning standards McGreal R Ed Online Education Using Learning Objects London Routledge Pp 59 70 Fry H Ketteridge S amp Marshall S 2003 A Handbook for Teaching amp Learning in Higher Education Enhancing Academic Practice Falmer Press Gardner H 2003 Multiple intelligences after twenty years American Educational Research Association Chicago Illinois 21 Glynn C amp Acker S 2003 Learning Objects C
361. nicialmente fazer a reutiliza o das sequ ncias com ou sem conte dos e depois acabamos por fazer a reutiliza o do pacote completo Neste caso para si fez mais sentido pegar numa estrat gia desenvolvida com os conte dos situados e ajudou de alguma forma a compreens o ou preferia que tivesse sido isto s um esqueleto dif cil avaliar a import ncia dos conte dos quando n s estamos a trabalhar com unidades curriculares completamente diferentes Era Business English acho que era assim Para quem est a estudar ingl s e para quem est a estudar interfaces s o mat rias completamente diferentes portanto o que eu procurei foram as ideias e n o os conte dos ou a operacionaliza o Acho que mais importante as ideias o caminho o esqueleto do que o propriamente em termos de conte dos Investigador Mas neste caso por exemplo no reposit rio s t nhamos tr s n o contando com a 213 sua teria duas op es de escolha mas imaginando um reposit rio onde tinha sei l 50 cen rios de aprendizagem e ia pegar num dum professor que n o conhece cujas metodologias lhe s o absolutamente desconhecidas Ao pegar nesse pacote preferia que ele viesse s com o esqueleto das actividades vazio ou que fosse completo de maneira a por exemplo facilitar a compreens o N o eu penso que pode facilitar a reutiliza o se vier com os conte dos no caso das disciplinas serem iguais ou da mat ria ser igual At
362. nstru o de rela es com conhecimento pr vio Por conseguinte as refer ncias ao contexto de aprendizagem contidas nos OA facilitam o estabelecimento deste tipo de rela es e a compreens o da informa o que os comp e De facto precisamente a exist ncia deste tipo de refer ncias que atribuem significado pedag gico aos conte dos utilizados na instru o por exemplo Como vimos no m dulo anterior Veremos agora de que forma esses conceitos possuem repercuss es ao nivel da Assim quanto mais contextualizados forem os OAs maiores ser o as potencialidades e facilidades de aprendizagem para os estudantes No entanto a reutiliza o implica facilidade de recoloca o deste tipo de recursos em contextos diversificados diferentes daqueles para os quais foram inicialmente concebidos A capacidade de reutiliza o implica ainda que os OA possam ser utilizados na ntegra ou que sejam apenas reaproveitados os fragmentos necess rios ao novo contexto de instru o granularidade Contudo as mesmas refer ncias contextuais dos OA que facilitam a constru o de conhecimento por parte dos estudantes s o precisamente aquelas que imp em obst culos a que um OA seja transposto para contextos diversificados De forma a tirar o m ximo de proveito poss vel da reutiliza o de OA estes devem integrar o m nimo poss vel de contexto pedag gico Por conseguinte a neutralidade pedag gica dos OA adversa sua efici ncia p
363. nte 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 4 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS tem um aspecto atractivo Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 6 60 00 Nem concordo nem discordo 3 3 30 00 Discordo 4 1 10 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 5 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo Demorei muito tempo a aprender a utilizar o sistema LAMS Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 3 30 00 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 6 60 00 Discordo completamente 5 1 10 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 6 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS demasiado restritivo Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 2 20 00 Nem concordo nem discordo 3 5 50 00 Discordo 4 3 30 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 7 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de
364. nto o processo de planifica o pedag gica como o processo de implementa o s o geralmente componentes de uma rela o directa entre o docente e os seus estudantes onde geralmente n o existe interfer ncia dos pares Assim os nicos avaliadores de um determinado processo de ensino aprendizagem s o o pr prio docente e os estudantes Naturalmente que a avalia o realizada pelos estudantes embora possa ser suficientemente qualificada n o produz os mesmos efeitos sociais directos que uma avalia o ou cr tica proveniente de um colega docente e como refor a o docente D2 a quest o que estamos a falar em coisas muito pessoais porque uma estrat gia muito pessoal eu estou a dizer com a partilha isto que eu fa o dentro da minha sala de aula EP3 D2 144 Outro dos constrangimentos que poss vel perspectivar numa situa o de partilha mais alargada e que referida pelo docente D3 em termos de conte dos As pessoas ainda n o est o muito preparadas para partilhar conte dos desenvolvidos pelos pr prios autores at porque pode levantar alguns problemas de direitos de autor A montante semelhan a do que acontece com as estrat gias tamb m os conte dos podem ser alvo de avalia o e cr tica por parte dos pares pelos mais diversos motivos m organiza o pobreza da informa o gralhas etc inibindo a sua partilha A jusante poss vel que efectivamente a par
365. num formul rio e depois s uso duas ou tr s quando as outras s o desnecess rias ou ent o naquele momento s o desnecess rias E importante determinar que funcionalidades eu vou colocar em cada um dos formul rios N o vale a pena n s termos muitas fun es E como s vezes nos telem veis n s s vezes temos uma s rie fun es nos telem veis mas s utilizamos duas ou tr s portanto tem que ser direccionado para o utilizador Tem que apresentar as fun es que ele vai precisar no momento em que ele est a utilizar aquele formul rio e foi isso que eu quis chamar aten o com os v deos e foi interessante porque os alunos disseram coisas fant sticas e eu deixei os interpretar e tentei que eles percebessem porque que eu trago um v deo de um carro e de uma torneira que n o tem nada a ver com Access e a maior dificuldade foi exactamente na procura na procura de um v deo que resultasse Essa a principal barreira e onde est o nosso grande papel na selec o na escolha qualificada dos materiais que existem na Internet N s temos um manancial de informa o tremendo e se eu quiser procurar por interfaces ou por Access n o falta informa o mas s o mais tutoriais de como criar um formul rio no Access aceda ao menu Ficheiro e s o desse tipo de dicas t cnicas mas eu queria algo diferente que os fizesse memorizar Eles hoje sabem o que eu vou avaliar no Interface N o se ele bonito se ele feio
366. nvestigador E que coment rios que teve em termos de retorno da parte deles 177 Disseram que gostaram do facto de terem um percurso de aprendizagem orientado que gostaram da orienta o essa parte eles gostaram porque se n o tivesse sido assim n o tinham lido os textos n o tinham participado no f rum nem tinham feito nada e que assim pelo menos sentiram se obrigados a ler os textos e conseguiram ler e conseguiram aprender Tamb m n o gostaram muito do layout portanto do design da actividade N o acharam dif cil utilizar mas tamb m n o notei grande entusiasmo da parte deles tamb m mas eu acho que foi porque foram deixados porque foi uma actividade para eles fazerem sozinhos e acho que foi a que correu mal N o foi a pr pria actividade Foi a forma como eu implementei N o d Com estes alunos n o d para fazer E imposs vel Investigador Depende muito das caracter sticas da turma Depende Com esta turma n o resultou e pelos vistos tamb m foi numa semana em que eles tinham muitos trabalhos mas isso tamb m n o sei se foi ou se n o e por a n o resultou Eu acho que se a actividade tivesse sido feita em aula mesmo com uma ou outra actividade fora como o f rum a leitura e o f rum tudo o resto para al m da orienta o do pr prio LAMS tem que ser orientado pelo docente tem que estar o elemento humano ali para interagir para obrigar sen o n o resulta Objectivo Aferir informa
367. nvolveu uma taxonomia para a representa o da sequ ncia dos conte dos e actividades bem como um reposit rio de padr es pedag gicos criados por instrutores experientes a fim de que estes possam ser utilizados pela comunidade global Neste caso o conceito de reutiliza o incide no reaproveitamento de modelos que derivam de boas pr ticas comprovadas No entanto de acordo com Bennett 2006 o processo de an lise e cataloga o destes modelos exige muito tempo e compet ncias de peritos raz o pela qual os reposit rios de padr es pedag gicos s o escassos e actualmente ainda n o muito densos por exemplo no caso do Learning Designs Project em 2006 existia uma colec o de seis exemplares Bennet et al 2006 3 1 5 Tecnologias O objectivo comum da normaliza o SCORM e IMS LD levantou a necessidade de desenvolvimento de tecnologias de autoria e armazenamento normalizadas que permitissem a interoperabilidade e reutiliza o de objectos e actividades de aprendizagem entre plataformas O universo de ferramentas livres e comerciais de autoria e execu o desta tipologia de conte dos imenso poss vel no entanto destacar algumas ferramentas que possuem maiores n veis de utiliza o como o RELOAD Reusable eLearning Object Authoring amp Delivery o Lectora o eXelearning o CopperCore e o LAMS Learning Activity Managment System No mbito global e avaliando o n vel de enquadramento da normaliza o o RE
368. o Gostaria de repetir este tipo de experi ncia de aprendizagem nas minhas outras disciplinas Answer Count Percentage Concordo completamente 1 4 23 53 Concordo 2 1 41 18 Nem concordo nem discordo 3 4 23 53 Discordo 4 1 5 88 Discordo completamente 5 1 5 88 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 8 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ingl s de Neg cios Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo N o gostei de participar nesta actividade Answer Count Percentage Concordo completamente 1 2 11 76 Concordo 2 0 0 00 Nem concordo nem discordo 3 2 11 76 Discordo 4 6 35 29 Discordo completamente 5 7 41 18 No answer 0 0 00 Field summary for parte agradou Qual foi a parte da actividade que mais lhe agradou Porqu Answer 17 100 00 No answer 0 0 00 ter que responder as respostas e ter o tempo a contar pois da mais estimulo para uma pessoa estar concentrada e responder de uma forma mais r pida NADA A REFERIR Ser interactivo No geral gostei de tudo na actividade acho que uma boa forma de aprendizagem pois tudo o que novo ou diferente tem piada penso que estimula os estudantes O chat A parte que mais me agradou foi o chat a interactividade entre os alunos o chat pois podemos discutir ideias o chat o chat uma maneira divertida de debater o tema em questao Estar em contacto com os meus colegas nada
369. o Estar acess vel atrav s do LAMS ou atrav s do Moodle ou ent o claro eu tamb m posso p r um link na minha p gina do Moodle tamb m n o uma coisa que n o se resolva Investigador Pois mas n o pr tico Mas eu tenho que me lembrar que para fazer tenho que ter l o link Investigador E acha que estaria dispon vel para partilhar os cen rios que produz Ah sim eu n o tenho problemas em disponibilizar Investigador N o teria qualquer receio da cr tica que falou N o n o acho que n o A cr tica se for construtiva bem vinda n o Olha fiz assim mas fiz desta maneira e correu melhor Fant stico n o tenho que pensar eu dessa maneira da pr xima vez j est feito Eu acho que a cr tica sempre boa quando construtiva e n s sabemos identificar uma cr tica construtiva e uma destrutiva As destrutivas n o me incomodam porque n o ligo As construtivas acho bem e aproveito portanto n o tenho problemas em lidar com a cr tica 9 Esta segunda fase de implementa o junto dos alunos demonstrou se de alguma forma melhor ou pior que a anterior Objectivo Identificar diferen as nas din micas de sala de aula entre a primeira e segunda implementa o aumento diminui o da capacidade de manuseamento da plataforma LAMS diminui o aumento dos constrangimentos t cnicos verificados inicialmente aumento diminui o da motiva o dos estudantes etc Investigador Pela percep
370. o divulga o ou avalia o Os objectivos desta estrat gia s o essencialmente Saskatchewan 2001 Aumentar a capacidade dos estudantes para processar informa o organizar ideias e partilhar conhecimento com os pares Fornecer aos estudantes oportunidade de consultar uma variedade de materiais e recursos de refer ncia Envolver os estudantes na determina o de objectivos de aprendizagem e na delimita o do mbito das unidades de estudo 32 e Trabalho experimental Oficina Laboratorio ou Sessao de trabalho O Trabalho experimental orientado sobretudo aos processos de ensino aprendizagem das ci ncias experimentais De acordo com esta estrat gia o estudante deve atrav s da manipula o equipamentos instrumentos e amostras espec ficas procurar respostas para uma quest o ou problema O objectivo desenvolver o pensamento cr tico e a capacidade de controlo de vari veis J no que concerne Oficina Laborat rio ou Sess o de trabalho Workshop um grupo de estudantes geralmente doze com interesses comuns estuda ou trabalha em conjunto sob a orienta o de especialista Trata se de uma estrat gia fundamentalmente pr tica que pode incluir discuss es em grupos estudo individual redac o de trabalhos e relat rios etc e que geralmente se prolonga durante alguns dias ou semanas 2 2 5 3 Situa es da vida real As estrat gias de ensino aprendizagem da categoria situa es da vida real podem envol
371. o etc Investigador Talvez uma forma o inicial Forma o se calhar para os alunos e para n s Investigador Que para os alunos no caso do Moodle n o tem sido t o necess rio n o Pois h aqueles alunos que tamb m s o mais intuitivos e conseguem trabalhar melhor e h outros que tamb m t m dificuldade em trabalhar no Moodle Isso eu tamb m j vi Investigador O Moodle tamb m tem assim um bocadinho de aspecto de p gina Web E exacto E diferente Investigador O LAMS tem mais aspecto de sistema Eu acho que eles t m mais receio porque como eles sabem que est o a ser monitorizados e que t m tarefas espec ficas para cumprir eles t m mais receio e no Moodle n o acontece isso Eles no Moodle carregam e v o clicando e vamos testando ali n o tamb m era em sala de aula era um ambiente mais controlado e eles se calhar em casa sentem se mais vontade para ir carregando aqui e acol G Transcri o da entrevista EP2 D3 ENTREVISTADOR Luciana Oliveira ENTREVISTADO D3 IDADE 36 SEXO Feminino DATA E HORA 18 de Maio s 16h00 LOCAL DA ENTREVISTA Laborat rio 1 do Centro Multim dia de L nguas do ISCAP Recursos t cnicos utilizados e autoriza o de grava o da entrevista por parte dos docentes A entrevista tem como objectivos Recolher informa o acerca das potencialidades limita es do sistema LAMS no que concerne a planifica o lec
372. o a dez o docente D2 indicou o primeiro eu diria a escala m xima 10 para termos um termo de compara o o segundo seria metade do tempo eu apontaria a para um 5 EP3 D2 Por conseguinte poss vel perceber que ocorreu uma redu o ao n vel da quantidade de tempo despedido ainda na fase de desenho dos cen rios de aprendizagem e que a fase de reutiliza o permitiu acentuar ainda mais essa redu o 133 No caso do docente D1 a reutiliza o permitiu reduzir o tempo de concep o do cen rio de aprendizagem em cerca de 70 Como o pr prio afirma e referindo se a uma escala de zero a dez valores muito menos muito menos tempo o primeiro 10 o segundo 3 foi olhar e perceber que aquilo se encaixava perfeitamente no que eu queria fazer e portanto a n vel de planifica o foi muito r pido EP3 D1 No caso do docente D2 como j vimos ocorreu uma redu o de 50 do tempo despendido no desenho de raiz do segundo cen rio D2 CA2 No que concerne reutiliza o o docente aponta para uma redu o de 80 relativamente ao primeiro cen rio constru do de raiz referindo um 2 porque depois tive que mudar os conte dos portanto a um 2 numa escala at 10 EP3 D2 e uma redu o de 40 comparativamente comsegundo cen rio produzido tamb m ainda no primeiro ciclo O docente indica que apesar da procura de conte dos poder exigir lhe muito tempo a disponibilidade de uma estrat
373. o conte dos entre colegas da mesma area Sim j exactamente Investigador At porque conte dos n o d para ser de outra forma Exacto da mesma rea Investigador E ideias ou estrat gias de aprendizagem n o N o quer dizer sim tanto que quando comecei a utilizar os wikis foi precisamente porque outro colega acho que at foi precisamente o docente D3 tinha utilizado e os f runs portanto sim mas foi por interm dio de colegas at de outras reas Agora os perigos eu acho que os perigos da partilha deste tipo de material e de sequ ncias s o os perigos de qualquer tipo de partilha de materiais entre professores ou entre colegas haver sempre aqueles que partilham mais e aqueles que adoptam mais n o penso que o nico perigo que a n vel de constrangimentos pronto quer dizer assim os colegas podem sempre estar sujeitos a algum tipo de critica do material que utilizaram se foi bom se foi mau mas isso n o me parece que seja problema porque se querem reutilizar ou n o j decis o de quem vai reutilizar Portanto poder haver a alguns colegas que tenham alguma susceptibilidade pode ferir alguma susceptibilidade de colegas que n o gostem de mostrar aquilo que fazem mas tamb m parece me que os que n o gostam de mostrar n o partilham Os que partilha n o devem ter esses melindres portanto n o v o ter esses problemas Para al m do desequil brio entre quem partilha e quem vai buscar n o para
374. o de estrat gias e quando s vezes pensamos que s n s que andamos a fazer estas coisas mas n o h muita gente a fazer s que depois n o partilhado e o site que a Luciana fez foi fant stico porque deu nos oportunidade de ir l consultar e ver o que os colegas estavam a fazer poder reutilizar independentemente da percentagem de reutiliza o poder reutilizar fundamental Eu acho que eu s vejo benef cios Investigador Eu pergunto isso porque natural que as pessoas reutilizem conte dos dentro do mesmo grupo e s vezes nem dentro do mesmo grupo ou porque s o colegas mais pr ximos ou porque s vezes t m a mesma disciplina naquele semestre e at trabalham e colabora o mas quando essa colabora o acontece ao n vel dos conte dos essa colabora o nunca extrapola para fora daquela rea cient fica e ao n vel das estrat gias acredita ent o que mais f cil haver colabora o entre reas curriculares diferentes Sim acho acho Investigador Acha que podem existir constrangimentos num processo destes se ele for mais alargado ou at constrangimentos que tenha sentido durante o processo 214 Eu senti constrangimentos nenhuns O nico constrangimento que eu posso antever em termos de conte dos As pessoas ainda n o est o muito preparadas para partilhar conte dos desenvolvidos pelos pr prios autores n o As pessoas fazem e depois acho que t m um bocadinho de receio ou da
375. o docente D2 os ficheiros udio Estes recursos constituem se essencialmente como elementos de estudo colocados disposi o dos estudantes permitindo que estes se mantenham a par do que foi e do que est a ser estudado Paralelamente disponibiliza o de conte dos os docentes referiram EP1 a utiliza o de canais de comunica o entre estudantes e professor recorrendo fundamentalmente submiss o de trabalhos Trabalho e atribui o das respectivas classifica es atrav s do MOODLE Esta de facto a actividade do MOODLE com maiores n veis de utiliza o quer pelos docentes envolvidos no estudo quer pelos docentes da institui o PAOL 2009 embora seja poss vel identificar a utiliza o de outras ferramentas de comunica o como chats e f runs se bem que com mais sali ncia na UC do docente D3 De uma forma abrangente o armazenamento distribui o de conte dos e os canais de comunica o referidos s o parte integrante de um processo cont nuo de gest o da UC que desempenhado pelos docentes e facilitado pelo MOODLE A este respeito o docente D3 refere a plataforma como mecanismo orientado n o apenas aprendizagem expl cita mas tamb m ao registo t cito das actividades presenciais semi presenciais e online difus o dos objectivos de ensino aprendizagem e registo dos sum rios das aulas No mesmo sentido o docente D1 refere a import ncia da estrutura o da informa o e conte dos no MOODLE c
376. o e colabora o Pelo Gr fico 5 poss vel perceber que os estudantes n o encontraram dificuldades excessivas no desempenho das actividades A an lise dos seus coment rios tende tamb m para essa assump o embora possam ser identificadas algumas limita es No caso do docente D1 os estudantes referem constrangimentos relacionados com prazos curtos manuais e leituras extensas e em grande n mero e o facto de terem que estar dependentes dos outros grupos para terminar as pr prias tarefas IA1 D1 J no caso do docente D2 foi poss vel identificar refer ncias a duas dificuldades de aprendizagem pontuais uma de compreens o e outra de redac o Os estudantes referiram foi dif cil tentar perceber o que os v deos nos queriam transmitir e v rios outros estudantes referiram que n o gostaram da actividade de redac o num dos casos por falta de pr tica na escrita em ingl s IA1 D2 Os estudantes do docente D3 n o apontam dificuldades associadas aprendizagem mas poss vel encontrar entre os coment rios dos estudantes algumas recomenda es relativas ao desenvolvimento de estrat gias de aprendizagem N o colocar textos t o exaustivos IA1 D1 dev amos ter utilizado mais tempo para consolidar a aprendizagem IA1 D1 N o colocar tanta informa o de cada vez para resumir 2 videos usar jogos seria mais interessante IA1 D2
377. o em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS flex vel Answer Count Percentage 231 Concordo completamente 1 1 6 67 Concordo 2 10 66 67 Nem concordo nem discordo 3 2 13 33 Discordo 4 2 13 33 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 4 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS tem um aspecto atractivo Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 10 66 67 Nem concordo nem discordo 3 4 26 67 Discordo 4 1 6 67 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 5 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo Demorei muito tempo a aprender a utilizar o sistema LAMS Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 0 0 00 Nem concordo nem discordo 3 5 33 33 Discordo 4 8 53 33 Discordo completamente 5 2 13 33 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 6 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS demasiado restritivo
378. o para elaborar uma sequ ncia t o longa e foi mesmo necess rio todo aquele tempo porque o primeiro v deo era um v deo pequeno o segundo v deo era um v deo maior exigia maior aten o e uma diferente interpreta o e eu quis promover mais a discuss o e menos o n mero de actividades e ent o n s fizemos cerca de 5 actividades salvo erro Investigador Exacto 5 actividades 5 actividades ou seja foi replicar algumas actividades do docente D2 exceptuando as actividades que ela tinha como opcionais Investigador Exacto aqui a partir do branching Exacto Investigador E ent o em rela o quela primeira estrat gia que tinha constru do inicialmente que era de brainstorming aqui tamb m foi um bocadinho de reflex o de discuss o Foi foi e de interpreta o porque n s est vamos a falar de interfaces gr ficos e o que para n s um bom interface O que uma boa aplica o que tenha um bom interface afinal o que que isso E mais do que ser bonito uma aplica o bonita que tem uns formul rios bonitos Ent o o que bonito Bonito subjectivo e eu queria faz los ver o que que n s vamos avaliar em termos de interface Ent o apresentei um v deo de uma torneira que partida n o tem nada a ver com os interfaces Simplesmente um senhor que est numa casa de banho com uma torneira muito bonita com um aspecto visual ptimo e toda a gente de certo quando entra naquela casa de banho repa
379. o primeiro semestre utilizei para trabalho colaborativo eles fizeram trabalhos de grupo era quase tudo desenvolvido online este semestre estou a optar por desenvolver a autonomia desenvolver o esp rito cr tico deles estou a utilizar por exemplo os di rios para eles fazerem reflex es daquilo que l em etc neste momento o que eu tenho mesmo l s o os di rios ainda n o programei mais nada Investigador e porque que optou por transportar a actividade colaborativa para o Moodle em vez de situ la na sala de aula Acha que tem mais vantagens Eu acho que para mim tem mais vantagens e acho que mesmo para eles tem mais vantagens Para mim as vantagens que eu consigo monitorizar aquilo que eles est o a fazer de uma forma diferente Em vez de estar a correr de grupo em grupo eu consigo ver isso facilmente online tamb m consigo ver o trabalho que eles produzem e os coment rios que fazem aos trabalhos uns dos outros coisa que por exemplo presencialmente se eu estiver no grupo 1 n o consigo estar a ver o que que o grupo 2 ou o grupo 3 est a fazer Online isso fica tudo gravado e poss vel ver monitorizar acompanhar e dar feedback em rela o a coisas que na sala de aula s vezes n o poss vel fazer Isso porque o trabalho de grupo na sala de aula tamb m tem outras vantagens que o imediato n o Um grupo chama conseguimos responder imediatamente quela quest o aquela d vida que isso n o acontece online
380. o relativamente efici ncia e efic cia do sistema LAMS para facilitar a planifica o e constru o de cen rios de aprendizagem Nota informa o a contrastar com a quantidade de esfor o envolvido na reutiliza o 7 Qual a sua percep o relativamente forma como os alunos integraram o cen rio de aprendizagem que construiu Objectivo Recolher informa o relativamente a coment rios realizados directamente ao docente ou trocados entre alunos acerca da actividade realizada e do sistema LAMS Nota Informa o para complementar com os inqu ritos realizados aos alunos 8 Na sua perspectiva os seus objectivos de ensino aprendizagem foram alcan ados Foram eles conseguiram chegar ao fim com muito esfor o com muito tempo foram foram alcan ados n o na totalidade porque a parte da reflex o e autonomia n o foi muito eficaz mas foram alcan ados mas n o foi s atrav s do LAMS teve que haver o tal refor o extra na aula Objectivo Perceber se o docente considera que as actividades foram eficientes no alcance dos objectivos que se prop s atingir efici ncia da actividade 9 Da utiliza o que fez do sistema LAMS quais s o as vantagens pontos fortes que identifica para a sua actividade lectiva Dois pontos fortes do LAMS Ora bem o mais importante eu acho que o facto de as actividades estarem muito bem estruturadas ali s de estarem muito bem estruturadas se as estruturarmos bem m
381. o sistema LAMS 5 1 Estruturas t cnicas e meios de apoio O desenvolvimento das estruturas t cnicas teve o seu in cio em Janeiro do ano civil de 2009 com a integra o da plataforma MOODLE e do sistema LAMS que formaram o novo ambiente integrado de ensino aprendizagem Em simult neo foi constru do o portal SD4L Supporting Design for Learning com o objectivo primordial de servir de mecanismo de apoio aos docentes envolvidos no estudo 5 1 1 Integra o MOODLE LAMS O processo de integra o dos sistemas MOODLE LAMS propriamente dito foi precedido de uma investiga o aprofundada sobre o seu modo de funcionamento e sobre os requisitos t cnicos necess rios sua implementa o Neste aspecto revelaram se particularmente teis os wikis da LAMS Foundation e LAMS Documentation Wiki for Teachers and Users e LAMSTechnical Documentation Wiki for Tech Heads e e LAMS Downloads Wiki 1 http wiki lamsfoundation org display lamsdocs 12 http wiki lamsfoundation org display lams B http wiki lamsfoundation org display lams Downloads 83 A recolha de informa o nestes locais permitiu numa primeira inst ncia fornecer toda a informa o necess ria instala o da ltima vers o do sistema LAMS 2 2 ao respons vel pela gest o t cnica dos sistemas de informa o do ISCAP Neste sentido foram enviados dois documentos ao respons vel t cnico e As p ginas wiki Windows Installer am
382. ocabul rio e estruturas gramaticais Noticeboard 10m apropriadas Promover e desenvolver as capacidades 4 Perguntas que sistematizam vocabul rio conceitos abordados nos individuais de estudo aut nomo organiza o Produzir correctamente enunciados escritos Q amp A v deos 15m e exposi o bem como o esp rito cr tico dos em L ngua Inglesa recorrendo a vocabul rio discentes espec fico l Dividir a turma actividades paralelas id nticas mesmo tema artigos Grouping com perspectivas diferentes Fomentar as rela es alae aumentar a Sistematizar por Geja as ideias principals Grupo A Artigo seguido de question rio para obter opini o do aluno em rela o ao confian a individual e de grupo reduzindo dos materiais disponibilizados e analisados F barreiras emocionais e sociais Nouesead que leu tum Survey Read article and take survey Grupo B Share Artigo seguido de F rum de discuss o para discuss o em pequeno grupo Resources da perspectiva abordada 10m Forum Read article and discuss question Optional Activity An lise de um estudo de caso Dell ou Triggerstreet Resources dna Leitura e an lise de um estudo de caso Weavers go dot com Alunos Forum debatem quest es inerentes ao estudo de caso fornecidas apenas para 15m orientar TOTAL 70min 221 M Documenta o da estrat gia D3 CA2 Introdu o ao Access Actividades de Compet ncias Objectivos de ensino Descri o
383. ocentes consideram que h uma redu o aumento do tempo e esfor o envolvidos na reutiliza o de cen rios de aprendizagem Equacionar as potencialidades da ferramenta LAMS para r pida edi o de sequ ncias APRESENTA O E OBJ ECTIVOS PERGUNTAS E INFORMA O A RECOLHER 1 Qual foi a sequ ncia que escolheu para reutilizar Porqu Investigador O que que correu menos bem na primeira reutiliza o Ah aquela O que que correu menos bem na primeira reutiliza o Investigador Sim que n o foi bem uma reutiliza o n o N o tinha Ora bem o que correu menos bem foi que n o tinha alunos suficientes na aula para fazer uma actividade completa Investigador N o tinha alunos N o tinha n o tinha Ora bem ou est me a perguntar qual foi a raz o de eu ter feito s esta Investigador Sim sim isso O que aconteceu na primeira reutiliza o Se foi ao reposit rio consultar alguma coisa se viu que nada se enquadrava Ahh isso sim Fui ao reposit rio e achei que para a mat ria que eu estava a leccionar nessa altura nada se enquadrava porque era uma mat ria muito pr tica N o tinha nenhuma teoria n o tinha nenhum suporte te rico Investigador Pr tica em termos de utiliza o de software Sim de software de ferramentas de tradu o portanto n o tinha e as propostas que estavam no reposit rio eram propostas te rico pr ticas que exigiam alguma fundamenta
384. ocentes provenientes de outras reas disciplinares teria permitido por um lado enriquecer o n mero e a qualidade das estrat gias pedag gicas apresentadas no estudo e por outro fornecer aos docentes op es de reutiliza o mais diversificadas Por sua vez a realiza o de mais ciclos de reutiliza o teria permitido uma an lise mais aprofundada acerca do retorno que poss vel obter em termos de tempo e esfor o do refinamento de estrat gias e da troca de conhecimento pedag gico entre reas disciplinares menos afins A exist ncia de um espa o temporal bastante reduzido imp s ainda limita es ao n vel do desenvolvimento das estruturas t cnicas que inicialmente consideramos necess rias Efectivamente n o foi poss vel construir o reposit rio de cen rios de aprendizagem e utilizar o estudo para a sua valida o e aperfei oamento j que foi dada primazia operacionaliza o do processo de reutiliza o Acreditamos ainda que o tempo necess rio para o ajustamento dos docentes e estudantes ao sistema LAMS foi alongado pela exist ncia de falhas iniciais na comunica o entre este e a plataforma MOODLE Estas falhas provocaram de facto constrangimentos adicionais ao bom desenvolvimento da investiga o e condicionaram a integra o harmoniosa de um novo ambiente de ensino aprendizagem reduzindo o n vel de confian a no mesmo Finalmente mencionamos que o envolvimento dos docentes numa experi ncia totalment
385. of the well established LMS and the drag and drop capabilities of LAMS to easily design learning experiences This technological infrastructure allowed us to carry our two phase study through one cycle of design and another of reuse In a first phase we use three teachers from three subject areas which have to build their own learning scenarios and run them with their students In a second phase each of the teachers must choose a scenario built by one of their pears to be adopted or adapted to their own context and run it again Before during and after these phases interviews grids and inquiries were used to evaluate the reused strategies the proportion of changes between the first and the second scenario and the amount of return in terms of time and effort that the reuse is able to grant teachers We conclude that there is a substantial return of time and effort and that the inter subject reuse impacts along with other aspects on the development of teachers pedagogical skills and on the enrichment of learning opportunities We also present the reuse potential constraints and impacts and put forward some suggestions for future investigations LiStal de TA E iccicewccccacccucccaccsscwsecescecescescteccadecceceacsasccescendensscessccocecuscsbccestespsevcvecectacncevstacedesucstes Xv Lista deitabelas ccc cacctwadeacteteccaticnsteccaceadcatecnacacsuateacstaenstecscctaccatddstceanseteeastaenitessacusddctdceacdestessase xvii Siglas 6 abrev
386. ogy Expertise Centre Open University of the Netherlands First Draft version 2 Koper R 2005 Learning Design state of the art and future perspectives Keynote na ICALT 2005 Taiwan dispon vel em http www ask4research info icalt 2005 files koper keynote pdf consultado a 17 de Dezembro de 2008 Koper R Oliver B amp Anderson T 2003 IMS Learning Design Information Model version 1 0 IMS Global Learning Consortium Inc Koper R amp Olivier B 2003 Representing the learning design of units of learning LAMS 2007a Background to LAMS Retrieved dispon vel em http www lamsinternational com about consultado em J aneiro de 2009 LAMS l 2007b LAMS LMS Integrations dispon vel em http wiki lamsfoundation org display lamsdocs Integrations consultado em J aneiro de 2009 LAMS l 2008 LAMS RAMS Technical Wiki dispon vel em http wiki lamsfoundation org display lams Home consultado em J aneiro de 2009 Laurillard D amp McAndrew P 2003 Reusable educational software A basis for generic learning activities Reusing online resources A sustainable approach to e learning 81 93 Likert R 1932 A technique for the measurement of attitudes 159 Lima J amp Capit o Z 2003 e Learning e e Conte dos Centro Atl ntico PIRETTI 2001 Recursos Humanos Edi es Silabo Lda 32 Edi o NEVES A e SILVA Littlejohn A 2003
387. om a introdu o de nuances que permitem manter o n vel de novidade e motiva o O docente D3 reutilizou parte da estrat gia Figura 45 produzida pelo docente D2 D2 CA2 e Business por considerar que a estrat gia desenvolvida pelo docente D1 D1 CA2 Exerc cio de revis o e controlo de qualidade se apresentava como uma estrat gia muito mais longa que demorava alguns dias a implementar e portanto pretendia algo mais leve que fosse numa aula e que fosse incisivo j que n o podia extrapolar a mat ria que estava programada EP3 D3 O docente procurou sobretudo responder s limita es do tempo de que dispunha para efectuar a implementa o de um novo cen rio e considerou que o cen rio D2 CA2 para a mat ria em si respondia de forma mais objectiva EP3 D3 poss vel verificar que este processo de escolha se pautou principalmente pela procura de enquadramento dos objectivos de ensino aprendizagem como verificado tamb m no caso docente D2 Neste processo de reutiliza o o docente D3 come ou por consultar as grelhas dos diversos cen rios partilhados no portal SD4L para tentar perceber as estrat gias porque como o pr prio indica eu n o vou estar a importar se depois n o vou utilizar EP3 D3 Ao contr rio do docente D2 o docente D3 valoriza em primeira m o a informa o contida nas grelhas como 131 elemento de
388. ometer erros apreende mais r pida e inovadora Fornecer exemplos concretos dos precipitados nos testes por serem conceitos e procedimentos e a sua impacientes com os detalhes e n o aplica o pr tica gostarem de repeti es A estrat gia de brainstorming pode ser Necessitam de refor o frequente para util na explora o de situa es reais e ler as quest es com aten o calma e exemplos verificar os resultados finais Visual Verbal Visual Verbal imagens diagramas explica es orais e escritas Necessitam de diagramas esbo os Pode ser til incentivar o estudante a esquemas demonstra es esquemas fotografias diagramas ou fazer resumos dos temas abordados qualquer outra representa o de Otrabalho de grupo pode ser Que tipo de conte dos que sejam particularmente eficiente informa o sensorial mais eficientemente apreendida predominantemente verbais Pode ser til incentivar o estudante a elaborar mapas de conceitos que listem pontos chave a serem discutidos corrigidos em aula Pode ser til utilizar nos conte dos c digos de cores ou outro elemento que defina hierarquias de temas conceitos O estudante ganha entendimento acerca dos assuntos atrav s das explica es dos colegas e das suas pr prias explica es verbaliza o Como que o estudante prefere processar a informa o Activo Privilegia o envolvimento numa actividade f
389. omo essencial orienta o dos estudantes e sua percep o do percurso de ensino aprendizagem Em menor escala os docentes referem uma utiliza o do MOODLE para o desenvolvimento de actividades de aprendizagem EP1 No caso do docente D1 referida uma nica experi ncia anterior com uma actividade wiki qual foi n o dada continuidade no semestre em estudo Na UC deste poss vel identificar apenas a exist ncia de um Di rio de aluno para a recolha de reflex es acerca da UC no qual os estudantes n o participaram J no caso do docente D2 a realiza o de actividades de ensino aprendizagem no MOODLE foi no primeiro semestre de 2008 09 orientada essencialmente ao desenvolvimento da colabora o entre os estudantes O docente utilizou alguns f runs de discuss o no MOODLE onde incitou a discuss o entre os estudantes com o objectivo de obter um registo detalhado das interac es facilitar a monitoriza o de desempenhos e fornecer feedback No segundo semestre de 2008 09 o docente indicou EP1 ter recorrido essencialmente a actividade Di rio de aluno para desenvolver compet ncias de pensamento cr tico e trabalho aut nomo se bem que n o na turma em estudo De uma forma global o Gr fico 2 permite nos apontar diferentes n veis de utiliza o da tecnologia entre os docentes Embora nos tr s casos a utiliza o de recursos Ficheiro Direct rio 94 P gina de texto assuma valores bastante expressivos p
390. ompletamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 5 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ferramentas Electronicas Aplicadas a Tradu o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade envolveu me numa nova forma de aprender Answer Count Percentage 229 Concordo completamente 1 4 Concordo 2 9 Nem concordo nem discordo 3 1 Discordo 4 1 Discordo completamente 5 0 No answer 0 Field summary for avalia actividade 6 26 67 60 00 6 67 6 67 0 00 0 00 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ferramentas Electronicas Aplicadas a Tradu o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo Gostaria de repetir este tipo de experi ncia de aprendizagem nesta disciplina Answer Count Concordo completamente 1 3 Concordo 2 9 Nem concordo nem discordo 3 2 Discordo 4 1 Discordo completamente 5 0 No answer 0 Field summary for avalia actividade 7 Percentage 20 00 60 00 13 33 6 67 0 00 0 00 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ferramentas Electr nicas Aplicadas Tradu o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo Gostaria de repetir este tipo de experi ncia de aprendizagem nas minhas outras disciplinas Answer Count Concordo completamente 1 2 Concordo 2 8 Nem concordo nem di
391. oncord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS valoriza a plataforma Moodle Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 9 09 Concordo 2 1 63 64 244 Nem concordo nem discordo 3 2 18 18 Discordo 4 1 9 09 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for aspect positivos No seu ponto de vista quais foram os aspectos mais positivos da utiliza o do sistema LAMS Answer 9 81 82 No answer 2 18 18 Aprende se a ter uma nova perspectiva de fazer tarefas importantes para a disciplina A utiliza o f cil e autom tica conhecer mais uma ferramenta que torna as aulas mais dinamicas O facto de podermos continuar a visualizar os ficheiros que j foram utilizados e a forma pr tica com que podemos navegar dentro da pr pria plataforma Nada em especial E mais uma ferramenta de trabalho que podemos utilizar nas aulas Pra quem envia bastante pr tico e para quem recebe obt m uma grande quantidade de dados rapidamente A rapidez de envio no sistema poder ver todas as respostas dadas pela turma e comparar Field summary for aspect negativos No seu ponto de vista quais foram os aspectos mais negativos da utiliza o do sistema LAMS Answer 7 63 64 No answer 4 36 36 N o h aspectos negativos na utiliza o do Lams um pouco restritivo Dificuldades de acesso Nada em especial No niico a ferramenta n o funcionava correctamente Apenas quando o comp
392. oncordo 2 9 90 00 Nem concordo nem discordo 3 1 10 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 2 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ferramentas Electr nicas Aplicadas Tradu o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade foi estimulante Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 8 80 00 Nem concordo nem discordo 3 1 10 00 Discordo 4 1 10 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 3 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ferramentas Electr nicas Aplicadas Tradu o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade foi til Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 10 00 Concordo 2 8 80 00 Nem concordo nem discordo 3 1 10 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 4 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ferramentas Electr nicas Aplicadas 246 a Tradu o II por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade ajudou me efectivamente a aprender sobre o tema em causa Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 10 00 Concordo 2 8 80 00 Nem concordo nem disc
393. ongadas mas que exigiu tempo principalmente para idealizar portanto depois em termos t cnicos foi f cil No entanto mesmo na segunda embora esteja a reutilizar houve algumas actividades que o docente D2 utilizou e que eu nem conhecia e recorri aos seus manuais online porque tamb m tive quando fui eu a desenhar a primeira actividade de raiz eu utilizei aquelas actividades que estava mais habituada e que sabia Como eu tive que reutilizar senti a necessidade de aprender sobre uma das actividades que n o tinha sido eu a escolher n o tinha sido utilizada por outra pessoa e eu tive que perder entre aspas esse tempo na aprendizagem de funcionalidade ent o fui ao site da Luciana vi os tutoriais e fiquei a saber mais sobre aquela actividade 6 O processo de reutiliza o tomou lhe mais ou menos esfor o mais f cil ou mais dif cil que o processo de planifica o de raiz Numa escala de 0 a 10 classifique o esfor o dispensado na concep o do primeiro cen rio e na reutiliza o deste segundo Esfor o em termos de trabalho e em termos de motiva o Objectivo perceber se o processo de reutiliza o proporciona efectivamente uma diminui o do esfor o dispendido na reutiliza o por compara o concep o inicial Espera se que a classifica o desses dois momentos numa escala de 0 a 10 valores ajude a clarificar a exist ncia de varia es entre os dois momentos Investigador Acha que foi mais esfor
394. onsidera o e aprova o de todos Para esta tarefa o docente utilizou a actividade combinada de chat e redac o 1 De seguida os estudantes responderam a quatro quest es de sistematiza o dos conceitos subjacentes aos dois v deos disponibilizados onde foram utilizadas as actividades quadro de notas e pergunta resposta 2 e 3 semelhan a do primeiro cen rio desenvolvido pelo docente o percurso teve continuidade com uma ramifica o mas neste caso antecedida de uma ferramenta de agrupamento Desta forma foi poss vel dividir a turma num n mero de grupos pretendido e encaminhar os diferentes grupos para diferentes percursos de aprendizagem 4 O docente permitiu que fossem os pr prios estudantes a escolher integrar um dos dois grupos poss veis dirigindo os estudantes do Grupo 1 para o Branch 1 Ramo 1 e os do Grupo 2 para o Branch 3 Ramo 3 5 Em cada um dos ramos os estudantes leram um artigo com perspectivas diferentes acerca do mesmo tema No Ramo 1 a leitura foi seguida de um inqu rito de opini o enquanto que no Ramo 3 ap s a leitura os estudantes interagiram num f rum para partilhar os seus coment rios O docente permitiu desta forma o desenvolvimento de experi ncias de aprendizagem diversificadas em simult neo O cen rio de aprendizagem foi encerrado com duas actividades colaborativas uma opcional e uma obrigat ria 6 e 7 para estudo de casos arrolados ao tema em estudo 2 O caderno de notas uma fu
395. ontexts and Connections Technology Enhanced Learning and Research Ohio State University dispon vel em http www e novalia com materiales LO pdf consultado a 19 de Novembro de 2008 G mez G Flores J Jim nez E amp Aljibe E 2005 Metodolog a de la investigaci n cualitativa Episteme 2 6 Halpern D 1996 Thought and knowledge An introduction to critical thinking Lawrence Erlbaum Nova Jersey Harms C Niederhauser D Davis N Roblyer M amp Gilbert S 2006 Educating educators for virtual schooling Communicating roles and responsibilities J ournal of Communication 16 1 amp 2 dispon vel em http www public iastate edu vschool TEGIVS publications P2007 20harms amp niederhauser pdf Hodgins H 2006 The Future of Learning Objects Educational Technology Saddle Brook Then Englewood Cliffs Nj 46 1 49 Horton W 2000 Yes WBT can teach soft skills Paper presented at the Annual Conference of Interactive Multimedia Orlando Horton W 2006 E learning by design Pfeiffer IMS G L C 2001 IMS Learning Resource Meta Data Information Model Version 1 2 1 Final Specification Acedido em Fevereiro de 2009 em http www imsglobal org metadata imsmdv1p2p1 imsmd_infovlp2p1 html IMS G L C 2002 IMS Reusable Definition of Competency or Educational Objective Information Model Version 1 0 Final Specification Acedido em Fevereiro de 2009 em http www
396. ontrolo e complexidade atrav s da introdu o de propriedades e condi es que s o utilizadas para armazenar informa o pessoal acerca dos intervenientes e permitir que o fluxo de aprendizagem seja ajustado s circunst ncias espec ficas prefer ncias e caracter sticas do aprendente e Nivel C este n vel permite a constru o de desenhos pedag gicos automatizados atrav s da utiliza o de notifica es que mediante resultados anteriores ou informa es pr vias activa percursos de aprendizagem personalizados 3 2 5 Especifica es relacionadas O IMS Learning Design pode ser considerado como uma camada integrante de um conjunto de diversas especifica es das quais faz uso ou que a sua integra o permite ampliar IMS Content Packaging IMS CP O IMS LD deve ser preferencialmente integrado com esta especifica o para possibilitar a cria o das designadas Unidades de Aprendizagem IMS 2003b Trata se portanto de uma especifica o para o empacotamento e descri o de 62 estruturas que permite a interoperabilidade de pacotes de aprendizagem entre ambientes virtuais de aprendizagem e sistemas de execu o IMS 2004a IMS Simple Sequencing IMS SS Esta especifica o utilizada para sequenciar recursos internos a um Objecto de Aprendizagem ou para sequenciar os diversos Objectos de Aprendizagem e servi os que comp em um ambiente de aprendizagem IMS 2004b IMS Learning Object Meta Data IM
397. opment Desenvolvimento parte dos outputs das fases de an lise e design para o desenvolvimento dos planos de aulas sess es e dos respectivos materiais todos os m dia e documentos de apoio Witte amp Prasanthi 2004 Implementation Implementa o diz respeito fase de instru o propriamente dita independentemente da modalidade presencial e learning ou b learning O objectivo a entrega efectiva e eficiente da instru o Nesta fase pretende se promover a compreens o dos materiais apoiar os estudantes no alcance dos objectivos e assegurar a transfer ncia de conhecimento do cen rio educativo para situa es da vida real Witte amp Prasanthi 2004 Evaluation Avalia o corresponde avalia o da efectividade e efici ncia da avalia o Na realidade este um processo com duas vertentes Sup e que exista avalia o formativa que deve ocorrer em todas as fases e na sua transi o com o objectivo de 37 melhorar a instru o antes da sua implementa o Sup e ainda avalia o sumativa a decorrer no final da implementa o com vista avalia o geral da efectividade e efici ncia da instru o Os outputs desta fase sobretudo no que concerne avalia o sumativa devem servir de instrumentos de decis es futuras relativamente a outros momentos de instru o Witte amp Prasanthi 2004 2 2 6 2 Modelo Dick e Carey O modelo proposto por Dick e Carey 1996 considerado um dos modelos
398. oram teis no esclarecimento de d vidas Recorri Eu abri muitas vezes ia ao help e depois redireccionada para l Eu li alguns mesmo logo quando eu estava a organizar ideias parti da Investigador E achou que foram teis interessantes Eu achei que sim Achei que se calhar alguns mas eu agora assim de cabe a n o me recordo lembro me que li alguns tutoriais e pensei ahh mas como que na pr tica isto funciona Acho que foi num ponto ou outro j n o me recordo em qual exactamente mas acho que no geral foram teis pelo menos para ter uma ideia de como que poderia utilizar cada uma das ferramentas Investigador Se calhar um bocadinho do que que podia fazer Exactamente Como que poderia ser utilizado Objectivo Saber se os docentes utilizaram os tutorais concebidos para o apoio ao manuseamento do LAMS 12 Gostaria de acrescentar alguma coisa relativamente s quest es colocadas ou ao tema em geral N o eu acho que como tudo um bocadinho de pr tica mas acho que tem vantagens Tem vantagens Investigador Em rela o quilo que n s temos tido na institui o Sim sim Agora acho que n s professores temos que utilizar mais e ver como que aquilo funciona melhor n o porque vamos aperfei oando e os pr prios alunos tamb m para conseguirem fazer l est autonomamente eles t m que se sentir mais confiantes com a ferramenta n o ter medo de carregar no bot
399. ordo 3 1 10 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 5 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ferramentas Electr nicas Aplicadas Tradu o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade envolveu me numa nova forma de aprender Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 10 00 Concordo 2 9 90 00 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 6 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ferramentas Electr nicas Aplicadas Tradu o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo Gostaria de repetir este tipo de experi ncia de aprendizagem nesta disciplina Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 8 80 00 Nem concordo nem discordo 3 2 20 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 7 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ferramentas Electr nicas Aplicadas Tradu o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo Gostaria de repetir este tipo de experi ncia de aprendizagem nas minhas outras disciplinas Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0
400. ordo 3 1 6 25 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 8 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ingl s de Negocios Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo N o gostei de participar nesta actividade Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 0 0 00 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 3 18 75 Discordo completamente 5 13 81 25 No answer 0 0 00 Field summary for parte agradou Qual foi a parte da actividade que mais lhe agradou Porqu Answer 16 100 00 No answer 0 0 00 chat O chat porque permite aprender enquanto se discute e comunica o facto de estarmos a discutir a mat ria atrav s do chat O chat o chat o chat porque foi divertido e uma nova forma de interagir com os colegas de turma a forma dinamica de interagir com os outros Interactividade os videos chat A parte que mais me agradou foi a primeira em que nos tinhamos de fazer um texto a explicar os videos Gostei ambas as partes porque estimula a aprender Ingl s a grava o oral permite nos exercitar o dialogo em ingles sendo este o mais importante leitura do texto e debate porque a forma mais adequada para aprender ingl s e sobre o tema nada assinalar tudo Field summary for parte desagradou Qual foi a parte da actividade que menos lhe agradou Porqu
401. os que seguem determinados percursos de aprendizagem mediante a sua presta o em actividades anteriores A ferramenta permite criar conjuntos de actividades opcionais que s o integrados num Conjuntos A om E aoe percurso de aprendizagem O professor determina o n mero m nimo e maximo de opcionais se actividades a completar por parte dos estudantes A ferramenta de grupos tem como objectivo alterar o comportamento das actividades for ando as a funcionar em pequenos grupos de participantes E poss vel construir quatro tipos de grupos e O professor determina o n mero de grupos a serem formados Grupos e O professor determina o n mero de participantes a distribuir por cada grupo e O professor escolhe manualmente os grupos e os respectivos membros e Os participantes escolhem o grupo que pretendem integrar Quando pr determinado que uma ou um conjunto de actividades funcionar em grupo os participantes n o conseguem visualizar a actividade dos restantes grupos O ambiente de monitoriza o permite ainda a edi o das propriedades de cada uma das actividades recorrendo a quatro separadores principais B sico Avan ado Instru es e Condi es Estes separadores correspondem respectivamente edi o dos conte dos da actividade parametriza o dos controlos do seu comportamento ao registo de informa es acerca da sua estrutura e defini o dos par metros qu
402. os relatos do docente D1 a exist ncia de estudantes que n o valorizam a utiliza o do MOODLE quer como reposit rio quer como instrumento de apoio as aulas porque como uma plataforma de apoio a muitas disciplinas acham cansativo ter que ir sempre ao MOODLE EP1 D1 Por sua vez o docente D3 indicou que O feedback dos alunos excelente apontando que estes j criaram h bitos di rios de acesso plataforma para consultar avisos e novidades e que quando s o realizadas actividades colaborativas regista acessos mais do que uma vez por dia porque eles est o motivados EP1 D3 A respeito do sucesso da realiza o de actividades online o docente D3 salientou tr s caracter sticas essenciais no papel desempenhado pelo docente 1 A defini o de uma estrat gia que possua um n vel adequado de complexidade porque se eles estudantes v m que a tarefa muito complicada eles podem desistir mas tamb m se for uma tarefa muito f cil eles n o est o motivados EP1 D3 2 A organiza o e esclarecimento pr vios e claros da estrutura da actividade atrav s dos quais os estudantes sabem o que que se pretende com cada etapa qual o papel que cada um representa nessa actividade EP1 D3 3 E a monitoriza o refor o e feedback dos aos estudantes relativamente ao seu envolvimento nas actividades fornecendo algumas pistas para motiv los
403. oss vel destacar uma maior diversidade de instrumentos na UC do docente D3 bem como uma integra o mais intensa da tecnologia nos processos de ensino aprendizagem que lhe est o associados No que concerne percep o dos docentes relativamente forma como os estudantes encaram as situa es de aprendizagem na plataforma MOODLE poss vel identificar dois tipos de relatos distintos entre os docentes envolvidos no estudo Os docentes D1 e D2 indicam que os estudantes que valorizam a utiliza o do MOODLE ainda n o desenvolveram a ideia de que o MOODLE mais do que um reposit rio EP1 D2 que Gostam de ter l tudo e de ir l e estar l direitinho Ir l buscar tirar e saber que est l EP1 D1 e que solicitam ao docente a coloca o dos conte dos lectivos online Os docentes s o ainda coincidentes no relato de baixos n veis de motiva o e envolvimento dos estudantes nas actividades realizadas online tendo necessidade de recorrer permanentemente a medidas de refor o de batalhar com eles e dizer lhes que n o s para entregar o trabalho final n o s para irem fazer o download do que est l tamb m para participar EP1 D2 De facto neste caso os alunos s participam quando s o for ados a faz lo ou porque sabem que para avalia o porque se n o para avalia o eles n o fazem EP1 D2 no entanto poss vel registar atrav s d
404. ostei de participar na actividade LAMS deste tema Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 43 75 Concordo 2 9 56 25 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 2 234 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ingl s de Negocios Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade foi estimulante Answer Count Percentage Concordo completamente 1 9 56 25 Concordo 2 6 37 50 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 1 6 25 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 3 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ingl s de Neg cios Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade foi til Answer Count Percentage Concordo completamente 1 8 50 00 Concordo 2 1 43 75 Nem concordo nem discordo 3 1 6 25 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 4 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ingl s de Negocios Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade ajudou me efectivamente a aprender sobre o tema em causa Answer Count Percentage Concordo completamente 1 8 50 00 Concordo 2 8 50
405. outputs este poder o ainda ser utilizados como par metros condicionais nos percursos ramificados No que respeita ao caso particular das ferramentas dos LMS foram desenvolvidos tool adapters para o MOODLE e LRN de forma a permitir a articula o destas no ambiente de aprendizagem LAMS como ilustra a figura 23 70 LAMS Author Windows Internet Explorer le http integrations lamscommunity org lams home do method author amp requestSrc Moodle amp notifyCloseURL http 3A 2F 2Fmoodlelamsc v File Edit Tools Help mp New E open ri Save Copy paste Workshop Discussion 2 2 Transition Optional 1Y Flow amp Group a Preview a Noticeboard ss Moodle Assignme gt My Moodle Choice K Moodle Forum a Moodle Glossary by Moodle Lesson Wen Moodle Quiz a Moodle Scorm T ji SOSO i im Ste iz Moodle Wiki F gt Properties 100 v 8 Internet Modo Protegido Activado Figura 23 Tool adapters das actividades do MOODLE no ambiente LAMS No caso do MOODLE foram desenvolvidos tool adapters para as actividades Trabalho F rum Gloss rio Li o Teste SCORM e Wiki permitindo se a articula o das actividades nativas do MOODLE 3 3 3 Desenvolvimentos No sentido de aumentar as potencialidades de reutiliza o ao n vel das pr ticas pedag gicas a equipa respons vel pelo desenvolvimento do s
406. p Instructions e Unix Mac OS X Installer and Instructions gt de onde foi poss vel descarregar os pacotes de instala o de acordo com o servidor em utiliza o Neste local foi ainda poss vel recolher as aplica es adicionais cuja instala o tamb m foi necess ria o Wildfire J abber Server essencial ao funcionamento da ferramenta de Chat e A p gina wiki MOODLE 1 6 34 de onde foi poss vel descarregar o m dulo de integra o entre os dois sistemas tamb m a ser instalado Ap s a instala o do LAMS e do m dulo de integra o com a plataforma MOODLE foi poss vel obter do t cnico todas as informa es necess rias integra o dos sistemas a identifica o do servidor a palavra chave o nome o prefixo das tabelas MOODLE onde seria alojada a informa o LAMS O URL de informa o dos utilizadores e as informa es do servidor de Chat Estas informa es foram posteriormente introduzidas quer no interface de administra o do LAMS quer no do MOODLE conforme ilustrado pelas Figuras 28 e 29 Manute o LAMS Manute o dos servidores integrados Editar servidores integrados v Id Chave Nome Descri o Chat Server Prefixo Chat Server Admin Username Desabilitado URL de informa o do usu ri Chat Server Conference URL de Timeout p Chat Server Domain a Chat Server Admin Password ess Figura 28 Manuten o dos servidores integrados LAMS 1 http
407. para o crescimento do professor como pedagogo Claro claro As estrat gias Eu acho que o nosso maior problema para os professores o maior problema a n vel pedag gico como que n s conseguimos chegar aos alunos mas de uma forma mais enriquecedora de forma a conseguir cativar os alunos e se esse o nosso objectivo quanto mais partilharmos e percebermos pontos de vista diferentes melhor para n s Obviamente que conseguimos enriquecer enquanto professores o nosso trabalho vai ficar melhor vai ser melhorado 5 Quais acha que s o os constrangimentos deste processo de reutiliza o de estrat gias de ensino entre reas disciplinares distintas Acha que existe mais potencial entre docentes da mesma rea e pontos a abordar H interesse na consulta de estrat gias desenvolvidas e utilizadas por outros colegas e O facto de ter um ponto de partida facilita de alguma forma o seu trabalho de planifica o Ah claro claro e Acha que esta pode ser uma boa forma de suporte planifica o pedag gica Objectivo Identificar potencialidades constrangimentos na reutiliza o de estrat gias de ensino Identificar o potencial multidisciplinar dessas mesmas estrat gias Perceber a utilidade de partilha de metodologias estrat gias e ferramentas 204 6 O processo de reutiliza o tomou lhe mais ou menos tempo que o processo de planifica o de raiz Numa escala de 0 a 10 classifique o tempo que
408. penso que foi melhor penso que foi melhor Os alunos como n o tiveram problemas t cnicos Os problemas t cnicos 217 dificultam muito sao entraves ao sucesso das actividades quando nao necessariamente as coisas estao interligadas n o Investigador Porque a tecnologia a deixa de ajudar n o Deixa de ajudar e acaba por ser uma barreira e quando isso acontece os alunos t m dificuldade em separar o que que esteve mal se foi a sequ ncia se foi a plataforma em si os meios tecnol gicos a rede qualquer coisa t cnica e eles depois dizem logo a actividade correu ahh mais ou menos Eu senti que na primeira pelo menos a abordagem nas conversas que tive com eles eu n o vi os resultados do inqu rito a percep o que eu tive foi que os alunos confundiam muito E coreu bem Gostou da actividade Gostei mas aquele problema e ent o acaba por ser um problema Investigador Eles relataram muito as dificuldades t cnicas do sistema Imagino que sim Investigador Mas todos disseram que foi uma nova forma de aprender que gostaram imenso de participar Toda a gente falou bem da actividade Foi Ah foi Eu fiquei com a sensa o de que eles iam misturar muito mais Investigador Eu por acaso no inqu rito fiz a distin o a actividade e depois o sistema Pois mas sabe como que eles ficam Investigador Sim ainda assim houve alguns alunos que fizeram alguma confus o Pois po
409. pois as pormos em pr tica nenhuma em especial prazos limites N o houve nada que n o me agradasse N o me ocorreu nenhuma actividade de que n o tenha gostado Nao achei estimulante Nenhuma Muitos textos para ler x Field summary for avalia sistema 1 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS possui uma utiliza o agrad vel Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 9 90 00 Nem concordo nem discordo 3 1 10 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 2 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS f cil de utilizar Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 10 00 Concordo 2 9 90 00 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 0 0 00 248 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 3 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concordancia com as frases abaixo O sistema LAMS flexivel Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 7 70 00 Nem concordo nem discordo 3 3 30 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completame
410. pois descrevi com mais detalhe para completar as actividades que desenvolvi no LAMS Isso acho que como docente me ajudou no meu trabalho porque tive uma no o muito mais clara do que que era necess rio e do que que poderia exigir em cada parte do trabalho n o do que s dizer fa am isto ou fa am aquilo n o depois v m as d vidas a seguir eu tive que prever as d vidas tive que prever o grau de dificuldade tive que prever n o de uma forma muito mais ainda por cima porque era uma actividade parte em e learning portanto essa a parte mais do e learning Depois na vers o de teste j n o acho assim tamb m t o interessante a forma como ela aparece visualizada a n vel de layout a n vel de gr ficos Investigador Para os alunos N o e assim muito apelativo mas tamb m n o se pretende que seja n o n o tem que ser tudo apelativo n o o ensino n o tem que ser todo l dico sen o andamos todos aqui a brincar Investigador Eu vi que fez duas sequ ncias ou que fez uma primeira sequ ncia e depois uma altera o para a segunda isto aconteceu porque Isso aconteceu porque a actividade que eu planeei estava um bocadinho longa para o tempo que eu planeei Investigador Exacto ent o teve que reajustar Tive que reajustar exactamente Eu apesar de ter planeado com detalhe as actividades como era uma actividade para ser feita n o s na aula portanto em per odo p s aula de
411. pois pelos t cnicos n o E a n vel de trabalho com o LAMS eles n o tiveram problemas em trabalhar com a plataforma n o tiveram problemas em motivar se em arranjar tempo aquelas quest es que eu disse da outra vez mas n o foi propriamente que a plataforma era dif cil Eles disseram que a plataforma podia ser mais apelativa Foi a nica cr tica que eles fizeram Que podia ser mais atractiva mas a n vel de trabalho n o acharam que fosse complicado trabalhar com o LAMS Investigador E acha que se sentiu mais motivada agora que na prepara o quer na implementa o da estrat gia do que da primeira vez E acho que estava mais motivada A n vel de motiva o estava mais motivada da primeira vez Estava mais expectante Agora j sabia Estava mais expectante estava a fazer e a pensar se ia correr bem se eles iam conseguir fazer estava Agora foi mesmo ok vamos ver como que isto corre para decidir se vai fazer parte da minha vida ou n o risos Investigador Estava um bocadinho mais reticente Estava um bocadinho mais reticente mas estava com optimismo obviamente at porque sabia que o facto de ter corrido mal da primeira vez n o ia ser raz o para correr mal da segunda vez n o n o podia ser Isto significou uma grande modifica o em termos gerais na sua planifica o a forma como geralmente planifica a sua actividade pedag gica ou a din mica das suas aulas A planifica o n o Na imp
412. porque lhes permitiu aprender uma pouco mais al m daquilo que sabem IA1 D3 Os 118 estudantes reconheceram desta forma a fun o que as actividades desempenharam no seu processo de aprendizagem referindo as ferramentas de comunica o o trabalho colaborativo e a explora o aut noma como mecanismos e estrat gias eficientes Relativamente ao formato tradicional de ensino aprendizagem que experienciado na maioria das UC dos cursos da institui o PAOL 2007 90 dos estudantes reconhece que estas experi ncias os envolveram numa nova forma de aprender mais pr tica IA1 D1 mais agrad vel IA1 D2 mais divertida e descontra da IA1 D2 e que torna as aulas mais din micas IA1 D3 Neste formato os estudantes indicam ter uma nova perspectiva de fazer tarefas importantes para a disciplina IA1 D3 e referem um aumento da seu papel como intervenientes no processo de ensino aprendizagem onde lhes poss vel por exemplo a op o de poder fazer coment rios IA1 D1 De uma forma global poss vel depreender que os estudantes valorizaram as experi ncias de aprendizagem mesmo no caso do docente D1 onde foram registadas diversas dificuldades de implementa o e onde foi necess rio realizar muitos esfor os para envolver os estudantes Estes reconhecem o valor acrescentado das ferramentas utilizadas pelos docentes sobretudo as de comunica
413. quase prontas a implementar e o aumento do retorno sobre o investimento no desenvolvimento de estrat gias de aprendizagem activa Para o efeito utilizamos o sistema integrado MOODLE LAMS tirando partido do largamente estabelecido LMS institucional e das potencialidades do sistema LAMS para o desenho r pido e interactivo de experi ncias de aprendizagem Nesta infra estrutura tecnol gica foi realizado um estudo que compreende dois ciclos um de desenho e um de reutiliza o Numa primeira fase tr s docentes de tr s reas disciplinares distintas desenham e implementam tr s cen rios de aprendizagem activa juntos dos seus estudantes Numa segunda fase ap s a disponibiliza o das estrat gias pedag gicas num centro de partilha os docentes seleccionam e adoptam ou adaptam uma das estrat gias produzidas pelos pares a fim de a implementarem novamente juntos dos seus estudantes Antes durante e ap s estes dois ciclos s o utilizadas entrevistas grelhas e inqu ritos para avaliar o reenquadramento das estrat gias reutilizadas a quantidade de modifica es introduzidas e os ganhos de tempo e esfor o que a reutiliza o capaz de garantir Da an lise dos resultados obtidos durante os dois ciclos conclu mos que os retornos de tempo e esfor o s o substanciais e que a reutiliza o interdisciplinar de estrat gias pedag gicas se reflecte entre outros no crescimento do docente como pedagogo e no enriquecimento das oportunidad
414. que associam WWW o conhecimento emp rico adquirido g ao conceito Gest o de Projectos durante o trabalho semestral QRA Os alunos respondem a quest es iniciais sobre Gest o de Projectos As respostas s o obtidas com base em pesquisas na WWW Forum de discuss o LEE A ai a f 1 aula de sobre os resultados Utiliza o do f rum para an lise e reflex o das respostas obtidas 15h obtidos i Q amp AI Os alunos respondem s mesmas quest es sem qualquer aux lio An lise discuss o valida o e publica o dos resultados 223 O Documenta o da estrat gia D2 CAR1 e Commerce terms and concepts Actividades de E ES CREST SBE g Resultados de aprendizagem eee Descricao Dura o prevista Aprendizagem aprendizagem no LAMS Sistematizar compet ncias fundamentais ao Sugerir defini es e dar exemplos concretos Brainstorming Bainstorming Trabalho colaborativo para a revis o de uso receptivo e produtivo leitura e escrita da dos termos e conceitos relacionados com o Wiki vocabul rio espec fico discuss o em grande grupo e 2 3 min L ngua Inglesa tema previamente abordado sistematiza o de ideias por escrito Perguntas que sistematizam vocabul rio conceitos abordados Consolidar os conhecimentos sobre Debater quest es relacionadas com previamente nas aulas Cada aluno deve auto questionar se dar vocabul rio espec fico e o funcionamento da voc bulos espec ficos su
415. que o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade ajudou me efectivamente a aprender sobre o tema em causa Answer Count Percentage Concordo completamente 1 5 29 41 Concordo 2 10 58 82 Nem concordo nem discordo 3 1 5 88 Discordo 4 1 5 88 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 5 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ingl s de Negocios Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo A actividade envolveu me numa nova forma de aprender Answer Count Percentage Concordo completamente 1 6 35 29 Concordo 2 11 64 71 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 6 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ingl s de Neg cios II por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo Gostaria de repetir este tipo de experi ncia de aprendizagem nesta disciplina Answer Count Percentage Concordo completamente 1 4 23 53 Concordo 2 11 64 71 Nem concordo nem discordo 3 1 5 88 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 1 5 88 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 7 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ingl s de Neg cios Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaix
416. que se pretende Outra coisa conseguirmos visualizar uma sequ ncia como o caso do LAMS que muito visual e isso na minha opini o ajuda mas se eu conseguir juntar as duas coisas e ver exactamente o que que o outro professor fez ainda melhor o que que ele perguntou que tipo de perguntas que fez quais foram as instru es que deu isso ajuda muito Ali s eu cheguei a uma altura que era s foi o editar Era apagar e em alguns casos foi transformar para ingl s porque estamos numa disciplina de ingl s porque no fundo a ideia aquela Investigador Ent o acha que melhor fazer a reutiliza o destes pacotes na ntegra Eu pessoalmente gostei com os conte dos porque um guia n o E um guia Para mim foi muito mais f cil Investigador Se calhar com os conte dos esta parte n o t o importante coluna 3 e 4 mas esta coluna 1 e 2 n o se consegue reflectir num pacote com conte dos n o se consegue se calhar perceber bem quais foram os objectivos do professor N o os objectivos fundamental estarem escritos Investigador Mas eventualmente numa sequ ncia com conte dos apesar de ter que a abrir e percorrer na ntegra torna esta parte um pouco redundante coluna 3 e 4 um bocadinho redundante exactamente porque as actividades n s conseguimos ver n o Podemos inicialmente n o perceber ou mas se os conte dos estiverem l rapidamente pe
417. quencialmente no tempo Recorre somente a conjuntos de conte dos Objectivo Saber se o docente utiliza o Moodle num processo cont nuo de aprendizagem que reflecte a evolu o das tem ticas abordados na U C ou se planifica e disponibiliza somente actividades conte dos pontuais n o articuladas Planifico no tempo Fa o a planifica o para o semestre mas obviamente depois fa o algumas 164 actividades pontuais de acordo com alguns conte dos Quer que lhe d alguns exemplos Nomeadamente j fiz uns wikis com os alunos uns SCORMS e o portef lio mas para temas muito espec ficos O Wiki foi para uma pesquisa on line para uma ca a ao tesouro O SCORM foi resolver uma quest o tamb m com alguma orienta o porque exigia alguma pesquisa online e eles tinham que ser orientados para n o se perderem Tipo Web quest Exactamente O SCORM era uma Web quest foi utilizado como uma Web quest E o portef lio para testar os perfis dos alunos de aprendizagem e a capacidade de organiza o a n vel da tradu o da parte deles Investigador as actividades que planifica t m algum tipo de articula o entre si ou T m t m Normalmente articula o para poder testar compet ncias e conte dos que est o inter relacionados sim Investigador Utiliza as actividades e os recursos para se complementarem entre si Sim 2 Nesse processo de planifica o reutiliza algum tipo de materiais conte dos e
418. r Esfor o em termos de motiva o Sim Ahh tive muito mais ah pronto isto muito mais f cil vou ent o rapidamente fazer porque ent o a motiva o maior Quando uma pessoa n o sabe o que que vai fazer s vezes ah n o sei o que que hei de fazer Deixo para amanh Quando j sabe a vontade de fazer se calhar j maior Investigador semelhan a do que fizemos com o tempo se tivesse que classificar numa escala de 0 a 10 o esfor o que despendeu nas primeiras duas Em termos de trabalho Investigador Sim em termos de trabalho Ah tive muito menos trabalho na reutiliza o Muito menos trabalho Se me perguntar a vontade para pegar na sequ ncia e trabalh la e adapt la e disponibiliz la tive mais vontade da segunda vez porque achei que o trabalho estava facilitado Investigador E consegue fazer me uma classifica o Em termos de trabalho Investigador Sim Em termos de trabalho eu acho que a classifica o seria se fosse de 0 a 10 a primeira foi 9 10 muito mais trabalhosa a segunda porque eu fiz as tr s a segunda em termos de trabalho foi menos mas n o foi assim muito menos eu diria talvez um 7 205 Investigador Porque foi novamente concep o de raiz n o Exactamente eu diria 6 7 Agora esta em termos de trabalho eu n o sei mas a um 3 um 4 3 talvez Investigador uma diferen a consider vel E uma diferen a grande
419. r pidas e eficientes Objectivo Identificar o potencial da plataforma LAMS no processo de reutiliza o Investigador Acha que em termos gerais o LAMS encoraja a reutiliza o ou seja as caracter sticas t cnicas da plataforma encorajam a reutiliza o Ora bem o LAMS encoraja A forma de irmos ao reposit rio de irmos buscar de abrir n o muito optimizada exacto e n o muito directa n o porque temos que ir a um lado e depois temos que abrir no outro temos que abrir as estrat gias temos que perceber h ali assim um percurso um bocadinho complexo parece me que sim Se n s pud ssemos ver logo se n s pud ssemos atrav s do LAMS ver logo o que que h dispon vel acho que era muito mais simples do que ir a um lado descompactar ler a grelha para termos uma ideia do que que se passou importar descompactar abrir importar para o LAMS isso um bocadinho desencorajante Se pud ssemos no LAMS ver directamente propostas que j foram desenvolvidas a sim era mais simples Investigador Isso s o dificuldades em termos de reposit rio n o Em termos de reposit rio Investigador O acesso ao reposit rio e a navega o no reposit rio O acesso simples n s que temos que ir ao reposit rio descarregar abrir importar Investigador Se calhar se a grelha fosse parte integrante do reposit rio por exemplo dados que acompanhassem a sequ ncia Por exemplo por exemplo uma ba
420. r temos que querer os alunos na sala de corpo e alma para n o irem para l ouvir o professor e quando dermos conta j est o a pensar noutra coisa qualquer Objectivo Perceber se o docente considera que as actividades foram eficientes no alcance dos objectivos que se prop s atingir efici ncia da actividade 189 9 Isto ja acabou por ser um bocadinho dito ao longo da entrevista mas vou perguntar lhe so para saber se tem algum ponto que queira refor ar Da utiliza o que fez do sistema LAMS quais s o as vantagens pontos fortes que identifica para a sua actividade lectiva Eu acho que o LAMS muito intuitivo E ptimo eu poder pensar que posso desenhar o percurso Eu acho fascinante porque muito interessante poder controlar o caminho o percurso de aprendizagem n o s definir as actividades mas poder ter controlo sobre esse tipo de actividades saber o que que os alunos fizeram que que j chegou a este percurso quem que ainda n o consegui chegar Investigador Chegou a consultar o ambiente de monitoriza o Consultei e depois via os v rios bonequinhos medida que Risos Investigador E achou interessante Porque no Moodle n o conseguimos fazer isso Achei Pois n o Esse tipo de informa o que eu tamb m penso que bastante importante Eu vejo alunos que chegaram a um ponto primeiro que outros e esse um tipo de informa o que eu n o tenho no Moodle Ali s at
421. r cada uma individualmente portanto o processo muito mais facilitado EP2 D3 Neste caso poss vel verificar que a adapta o tecnologia foi um processo bastante r pido sem estranhamento ou resist ncia permitindo ao docente identificar factores de optimiza o do seu trabalho nas primeiras utiliza es Comparativamente ao docente D1 o docente D3 encontra se num extremo oposto relativamente a facilidade e rapidez de habitua o nova tecnologia J no que concerne ao docente D2 este refere semelhan a do docente D1 algum tempo de ajustamento ao LAMS embora em menor escala Comparativamente plataforma MOODLE a operacionaliza o tomou lhe mais esfor o mas apenas na fase inicial aquando do desenho do primeiro cen rio semelhan a do docente D3 o docente D2 refere o esfor o que demoro a pensar na estrat gia que vou utilizar igual EP2 D2 aquele que despenderia para planificar uma estrat gia para outro contexto ou para ser implementada com outro tipo de tecnologia A vari vel que na sua opini o determina o emprego de mais tempo e esfor o tem a ver com a facilidade 111 com que eu utilizo a tecnologia porque o esfor o a n vel de estrat gias de ensino igual EP2 D2 Desta primeira fase podemos entender que o tempo e esfor o despendidos pelos docentes est o associados aos seus h bitos de planifica o pedag gica e sua capacidade individual e motiva o para se
422. ra o Por Objectivos MIPO prop e precisamente a conjuga o de duas componentes objectivos cognitivos e transversais Hard e Soft Skills como guias essenciais para o desenho e efici ncia da instru o A prop sito do Competitiveness and Innotavion Framework Programme Myllymaki 2006 refere que as principais compet ncias Soft Skills SS requeridas pelas empresas europeias e anunciadas pela Comiss o Europeia s o SS1 Aprender a aprender SS2 Processar e gerir informa o SS3 Habilidade de dedu o e an lise SS4 Habilidade de tomar decis es SS5 Compet ncias de express o escrita e comunica o SS6 Trabalho em equipa 22 SS7 Auto gest o e auto desenvolvimento Estas compet ncias referidas por organismos e investigadores dizem respeito a caracter sticas dos estudantes que se aproximam da natureza das intelig ncias intrapessoal e interpessoal propostas por Gardner 2003 ambas associadas ao conceito de Intelig ncia Emocional Trigo 2007 S o valorizadas desta forma a capacidade para cooperar e integrar grupos de trabalho a capacidade express o e comunica o a empatia a motiva o etc O desenvolvimento destas compet ncias requer necessariamente a cria o contextos de aprendizagem activa que estimulem e acondicionem actividades onde estudantes desempenhem o papel central Numa planifica o pedag gica que considere Hard e Soft Skills deve ser enquadrada uma diversidade de estrat
423. ra 9 Modelo de prototipagem r pida Horton 2006 Z O primeiro passo no desenho r pido da instru o a clarifica o do prop sito Goal da instru o Este um procedimento simples de duas fases perceber quais s o os prop sitos da organiza o onde decorre a instru o lucros ou servi o p blico retorno sobre o investimento ou reputa o e perceber de que forma a unidade de instru o em causa contribui directamente esse prop sito De seguida s o redigidos os objectivos de aprendizagem para a unidade de instru o que podem incorporar objectivos de segundo n vel dependentes de pr requisitos que tenham sido estabelecidos Horton 2006 prop e a seguinte sintaxe para a redac o eficiente dos objectivos ensinar Teach um determinado assunto a to um grupo de pessoas que who j possuem um determinado n vel de conhecimento como ilustrado por exemplo na Figura 10 Desta forma s o identificadas as tr s componentes principais da instru o o que se pretende ensinar quem s o os aprendentes e quais s o os pr requisitos para o alcance daquele objectivo em particular 44 Intent Do Decide Create EM E Objective Pa as Teach how to shorten projects Learners Fera may be the same for to mid level managers mr a whole courso who recognize the critical path _ ai THe Prerequisite Skills Knowledge Attitudes Figura 10
424. ra a informa o que quer com consultas Ent o porque que eu vou fazer formul rios e acho que eles ficaram a perceber e acho que para a mat ria em si respondia de forma mais objectiva Investigador Exacto at porque o tipo de actividades que o docenet D1 usa s o mais Wikis actividades que exigem mais tempo n o s o t o imediatas Exacto foi s por causa disso Investigador Tenho s uma quest o que gostava de lhe colocar em rela o adapta o que fez Em rela o a esta actividade de agrupamento aqui no final Porque que colocou no final esta actividade de agrupamento Porque era no final para eles darem o parecer deles sobre tudo o que foi discutido ou seja eles terem no final uma s vis o de tudo aquilo porque no in cio eles divergiram muito depois canalizaram com a ajuda dos v deos depois a ideia era eles terem no final uma nica opini o geral Investigador Mas ent o esta actividade foi utilizada para registar alguma coisa Alguns alunos chegaram a registar outros n o porque n s acabamos por conversar muito na aula n o e acabamos por realmente nesse tipo de situa es s vezes a discuss o foi t o grande foi t o interessante que s vezes n s depois acabamos por nos esquecer de ir l registar porque at ent o era tudo obrigat rio registar Investigador Pois a minha nica confus o foi que Aqui tinham as perguntas e respostas e depois no final aparece
425. ra naquela torneira Fica admirado com aquela torneira porque uma torneira diferente e gostam chama aten o e toda a gente toda a gente gosta mas depois na pr tica o senhor queria lavar as m os e n o conseguia e foi muito interessante porque ele fez imensos esfor os e fez assim umas atitudes engra adas na tentativa de conseguir lavar as m os Portanto tinha l uns esquemas ao lado a tentar simplificar mas nada disso resultava e era muito complicado ele lavar as m os com uma torneira t o bonita No segundo apresentava um carro com todas as funcionalidades Porque que o pisca est num determinado local porque que as luzes est o noutro o trav o est num ou seja para al m de n s termos como a torneira quando estamos a desenhar um 211 interface queremos algo que seja mais do que ser bonito preciso que seja funcional que funcione quando as pessoas precisam N o obrigar as pessoas a ler os manuais para poderem usar a ferramenta Dessa forma iria obrigar a um processo de aprendizagem muito mais longo E importante que seja intuitivo Que as pessoas olhem e que consigam inserir os dados e conseguir a informa o que pretendem Era esse o objectivo do primeiro v deo No segundo quer amos dizer que as funcionalidades que v o estar presentes no formul rio devem ser aquelas que o utilizador vai necessitar aquando da utiliza o desse mesmo formul rio porque eu posso ter uma s rie de fun es
426. ractivo Consegue captar a aten o dos alunos mais facilmente por ser em formato digital Conseguir dar a entender a mat ria aos alunos de uma forma diferente A flexibilidade do sistema a flexibilidade do sistema uma nova prespectiva de estudo a aprendizagem Facil entendimento rapido e mais divertido tudo uma maneira nova de aprender A facilidade de valorizar a minha aprendizagem nao vejo eapectos positivos trabalhar todos ao mesmo tempo e ver as outras opinioes acho que como referi anteriormente a interac o com os colegas the developing of issues o f cil manusiamento Field summary for aspect negativos No seu ponto de vista quais foram os aspectos mais negativos da utiliza o do sistema LAMS Answer 15 88 24 No answer 2 11 76 como j referi o sistema n o aguenta com muitas pessoas ao mesmo tempo a utilizar Falha demasiadas vezes demasidados acessos por exemplo e podia ser mais f cil de usar Como ja referi anteriormente foi os pequenos encraves no sistema E muito lento e fica lotado qando est muita gente ao mesmo tempo Tempo de espera no stop enquanto os outros acabavam de responder as perguntas a utiliza o do proprio sistema as falhas no sistema A pesquisa nenhum Tempo de espera e complicado o qual baralha induz em erro nada a dizer como tambem referi anteriormente os aspectos negativos s o os bloqueios que muitas vezes acontecem no sistema 256 naitheir e
427. rante uma situa o destas temos que arranjar uma solu o e n o podemos deixar que essa situa o seja uma barreira para mais tarde os alunos n o voltarem a participar Eles demonstraram que n o e eu acho que a tamb m depende da postura que n s temos perante as situa es N o d vamos fazer de outra maneira n o vamos perder a actividade Vamos pensar noutra e isto vai se resolver e resolveu se e foi um sucesso portanto eu penso que importante n s sabermos contornar os problemas quer sejam de ordem t cnica ou de outra ordem Investigador Em termos gerais s para finalizar acha que a quantidade de tempo que envolvida na cria o destes percursos em termos gerais para a maioria dos professores uma coisa que ultrapassa a actividade di ria do docente ou ser uma coisa que consegue ser bem enquadrada Se sai muito fora do ritmo assim eu acho que um trabalho diferente e penso que uma quest o cultural que as pessoas n o est o habituadas a pensar diferente e ent o algo que mude o dia a dia e a forma de trabalhar das pessoas choca e eu acho que a vai demorar o seu tempo porque na pr tica eu n o penso que demore mais ou demore menos Eu demoro se calhar o mesmo tempo a preparar diapositivos te ricos para uma unidade curricular do que uma actividade s que mudei j n o uso os diapositivos te ricos para meu comodismo Investigador N o sente que os alunos sintam falta deles N o eu dou lhos par
428. rcebemos das descri es e tudo porque no fundo acaba por se repetir Investigador Analisando a grelha n o sente falta de informa o adicional em rela o a alguma coisa Se era importante para si por exemplo perceber com quantos alunos que foi realizada esta actividade Pois isso interessante e eu acho que se calhar falta esse tipo de informa o porque por exemplo o chat acho que funciona mas em grupos pequenos Estou a imaginar com um grupo de 50 alunos tamb m se calhar n o temos capacidade para tantos dentro da sala de aula mas temos por exemplo salas com 30 30 alunos a fazer um chat muito dif cil de controlar e mas a se calhar tamb m o bom senso do professor mas se calhar n o tamb m depende n o o professor pode n o ter essa no o Nunca fez e ent o acha que pode funcionar com 30 e por exemplo esse tipo de informa o se calhar era importante O curso o curso em quest o e se calhar o ano porque uma coisa fazer Investigador O ano primeiro segundo terceiro ou o ano lectivo N o n o Se est o no primeiro ano no segundo ou primeiro semestre segundo semestre eu acho que isso tamb m importante porque uma coisa um aluno no primeiro ano primeiro semestre outra coisa um aluno no terceiro ano primeiro semestre ou segundo semestre As compet ncias que eles j t m os Skills s o diferentes e portanto eu posso ter que adaptar a n vel de objectivos posso
429. rd ncia com as afirma es abaixo Nem Concordo Conc rdo concordo Discordo Discordo completamente nem completamente discordo Gostei de participar na E C C C C actividade LAMS deste tema A actividade foi estimulante A actividade ajudou me efectivamente a aprender sobre o tema em causa E E E E E A actividade foi til E E E E o E E E E E 226 A actividade envolveu me C numa nova forma de aprender Gostaria de repetir este tipo de experi ncia de aprendizagem nesta disciplina Gostaria de repetir este tipo de experi ncia de C C G E E aprendizagem nas minhas outras disciplinas N o gostei de participar nesta E C E G G actividade O0 p O p n O0 p Qual foi a parte da actividade que mais Ihe agradou Porqu me Qual foi a parte da actividade que menos lhe agradou Porqu sr valia o do Sistema LAMS Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo Concordo Concordo Nem concordo Discordo Discordo completamente nem discordo completamente O sistema LAMS possui uma utiliza o agrad vel G G G G G O sistema LAMS f cil de utilizar O sistema LAMS flex vel O sistema LAMS tem um aspecto atractivo Demorei muito tempo a aprender a utilizar o sistema LAMS O sistema LAMS demasiado restritivo Gostaria de voltar a utilizar o sistema LAMS Os meus professores deveriam utilizar mais
430. re objectivos e actividades de instru o Horton 2006 46 Horton recomenda ainda que este processo seja aplicado ao desenho de todas as unidades de instru o electr nica independentemente do seu n vel de granularidade ou seja curr culos completos cursos aulas t picos ou assuntos e actividades de aprendizagem situadas Tamb m semelhan a do modelo de Tripp Horton prop em o processo c clico de refinamento do desenho da instru o atrav s do aprofundamento da an lise redesenho e reconstru o Evaluate Re build conforme ilustrado na Figura 14 eee as lt Ioe E Analyze i bed ed Re analyze Re design Figura 14 Ciclo de avalia o do desenho da instru o O processo de desenho assim um processo de an lise desenho constru o e avalia o no qual a avalia o serve de ponto de partida para a an lise do ciclo seguinte Trata se assim de uma abordagem alternativa ao desenho da instru o que oferece maior flexibilidade na defini o dos seus objectivos e que permite reduzir consideravelmente o tempo de planifica o atrav s de revis es c clicas Wilson J onassen amp Cole 1993 O desenvolvimento de modelos de desenho da instru o tem evolu do no sentido de simplificar os processos de planifica o pedag gica permitindo atenuar a falta generalizada de qualifica es pedag gicas formais sentidas pelos docentes Allen 2007
431. relativamente ao abordado no ponto 6 2 Nesta fase os constrangimentos t cnicos associados integra o dos sistemas MOODLE LAMS j n o se fizeram sentir na pr tica No entanto no caso do docente D2 foi necess rio alongar para duas aulas o cen rio que havia sido planificado para uma aula j que no momento da implementa o os servi os Web da institui o foram momentaneamente interrompidos Assim semelhan a do que sucedeu com os constrangimentos de integra o do sistema MOODLE LAMS verificados na implementa o anterior este contratempo reflectiu se na avalia o da actividade de aprendizagem e do sistema LAMS como veremos no ponto 7 3 1 De uma forma global os tr s docentes envolvidos no estudo indicaram que a segunda implementa o decorreu melhor do que a primeira sobretudo pela inexist ncia de dificuldades de 135 acesso ao sistema LAMS e pela oportunidade de efectuarem alguns ajustes a aspectos menos positivos da primeira implementa o No caso do docente D3 foram salientados resultados mais positivos na segunda implementa o pela inexist ncia de dificuldades t cnicas que provocassem limita es em termos de ensino e de aprendizagem Como refere o docente os problemas t cnicos dificultam muito s o entraves ao sucesso das actividades quando n o necessariamente as coisas est o interligadas EP3 D3 De facto e como j tivemos oportunidade de perceber os estudantes associam
432. relha sem a sequ ncia funciona mas a sequ ncia sem a grelha n o Exactamente Acho que um pouco isso embora especificamente a do docente D2 que eu utilizei ela tinha l todos os coment rios e tinha e tinha todas as actividades e tudo mas muito mais complicado Com a grelha facilita Penso que muito importante a grelha 12 Gostaria de acrescentar alguma coisa relativamente s quest es colocadas ou ao tema em geral Eu achei ptima a experi ncia bom ter esta ideia da partilha e ver pessoas a pensar nestas coisas porque importante algu m que arregace as mangas e ponha as coisas a funcionar porque toda a gente diz que bom um pessoa partilhar e ter experi ncias e partilhar exemplos concreto mas depois n o h nada feito Ent o bom ver as pessoas a trabalhar nisto S dou for a e se eu puder continuar a colaborar eu vou sempre fazendo At na constru o de um reposit rio Investigador E contamos com as suas experi ncias S o sempre muito interessantes Eu gosto Eu gosto de partilhar tamb m Aprendo muito quando as pessoas depois v o falando de outras Aprende se muito as pessoas v o dando sugest es porque que n o faz assim ou assim J exprimentaste Ai n o porque no meu caso n o dava mas para uma pr xima se calhar e isso importante 219 K Documentacao da estrat gia D1 CA2 Exerc cio de revis o e controlo de qualidade Compet nc
433. researchpaper pdf consultado a 26 de Abril de 2009 Yin R 2008 Case study research Design and methods Sage Pubs 162 CAPITULO 9 Anexos Nesta sec o inclu mos a documenta o de suporte realiza o da investiga o nomeadamente a calendariza o detalhada das actividades realizadas a transcri o das nove entrevistas as grelhas de descri o das estrat gias produzidas pelos docentes e o sum rio dos resultados dos inqu ritos realizados aos estudantes A Calend rio Mar o Abril Maio Junho g v 5 5 2 E i D3 CA1 Actividade a EP3 D2 14h30 Q de prepara o para o I teste g m O ui D3 CAR1 Usabilidade D2 CA1 Business in Semana da Queima the 21st Century N das Fitas E E 8 g F i F rias da P scoa E z g 0 aa I m 1 E fm 2 5 EP3 D3 10h40 4 q 3 E E E 4 8 5 5 F rias da Pascoa EP3 D3 14130 g cont q 5 E D1 CAR2 Gest o 6 Apresenta o Tema LAMS g de projectos a 7 UE 163 EP2 D1 8 EP1 D3 16h00 16h00 9 EP1 D1 14h00 EP2 D1 14h30 D1 CA1 Exercicio de q 0 EP1 D2 10h00 revis o e controlo de EP2 D2 12h00 g qualidade 1 P 5 EP3 D1 11h30 2 E i 3 D2 CA2 e Business u Desenho CA EP3 Entrevistas CAR IAL
434. resting Pfeiffer Almeida M 2003 Educa o ambientes virtuais e interactividade Educa o online teorias pr ticas legisla o forma o corporativa S o Paulo Loyola Anderson L 2006 Revised Bloom s taxonomy Artigo apresentado na North Carolina Career and Technical Education Curriculum Development Training Anderson L W amp Krathwohl D R Eds 2001 A taxonomy for learning teaching and assessing A revision of Bloom s Taxonomy of educational objectives Complete edition New York Longman Azevedo l Carrapatoso E amp Vaz de Carvalho C 2007 Caracteriza o Sem ntica e Pragm tica de Objectos Educativos em Reposit rios Proceedings do Simp sio Internacional de Inform tica Educativa SIIE 2007 Barman C 1996 Bridging the gap between the old and the new Helping teachers move towards a new vision of science education Issues in science education Arlington VA National Science Teachers Association Bennet S Lockyer L amp Harper B 2006 Learning designs learner interactions and learning objects In C Juwah Ed Interactions in Online Education Implications for Tehory and Practice New York Routledge Berggren A Burgos D Fontana J Hinkelman D Hung V Hursh A et al 2005 Practical and Pedagogical Issues for Teacher Adoption of IMS Learning Design Standards in Moodle LMS J ournal of Interactive Media in Education 2 02 Bernheim C amp Chaui
435. reutiliza o como agente catalisador de mudan as nomeadamente no que concerne transi o de processos de ensino suportados pela distribui o de conte dos para processos de ensino centrados no estudante e assentes na realiza o de actividades de aprendizagem Os estudantes reconhecem o seu envolvimento em novas formas de aprender e valorizam de facto as oportunidades de interac o e a troca de conhecimentos e experi ncias com os colegas sentindo que a incorpora o das tecnologias desempenha um papel relevante nesse processo No entanto apesar de ter sido poss vel identificar impactos bastante positivos da reutiliza o ao n vel do desenho pedag gico de estrat gias de aprendizagem activa esta n o garante uma melhor prepara o do docente para a implementa o e gest o dessas estrat gias Os ganhos ao n vel de tempo esfor o e sugest o pedag gica que a reutiliza o interdisciplinar capaz de oferecer podem de facto n o se verificar suficientes para compensar a frustra o de uma m experi ncia de implementa o ou de um feedback menos positivo dos estudantes A prossecu o dos objectivos educativos alcan ada na pr tica e encontra se largamente dependente de uma maior disponibilidade do docente para desempenhar o papel de mediador e facilitador Este estudo permitiu nos verificar que os docentes que possuem menos experi ncia na utiliza o dos instrumentos de ensino mediados pela tecnologia poder o ev
436. riamente uma mudan a no papel que o docente tem vindo a representar na sala de aula tradicional Almeida 2003 D Rogers 2000 Santos 2000 6 3 2 Receptividade dos estudantes Ap s a fase de implementa o dos cen rios de aprendizagem foi utilizado um inqu rito anexo Q para obter informa o acerca qualidade da experi ncia de aprendizagem vivenciada pelos estudantes e da percep o destes relativamente utiliza o do sistema LAMS De seguida apresentamos os resultados globais dos inqu ritos efectuados nesta fase IA1 D1 IA1 D2 e IA1 D3 Anexos R a T salientado os aspectos positivos e negativos identificados pelos estudantes nos cen rios de aprendizagem Como j hav amos explicado a prop sito da apresenta o da metodologia de investiga o os estudantes envolvidos no estudo constitu ram uma amostra n o probabil stica por conveni ncia que de acordo com diversos autores Cohen et al 2007 Sousa amp Fino 2005 apropriada a estudos de pequena amplitude que podem tomar a forma de aplica es piloto de instrumentos a conjuntos de sujeitos que j se encontram previamente agrupados De facto diante da nossa investiga o o estudo desta amostra tem como objectivo refor ar as potencialidades e constrangimento da implementa o dos cen rios de aprendizagem produzidos pelos docentes e executados atrav s do sistema LAMS Foram considerados para esse efeito o conjunto de estudantes pertencentes turma onde o
437. rigia s suas necessidades e expectativas potenciando o n vel geral de envolvimento com a aprendizagem Ramos 2000 refere ainda a rea t nico cient fica do programa ou curso a avalia o e as tecnologias de suporte como elementos a considerar no desenvolvimento de cen rios de aprendizagem eficientes Tabela 1 Elementos internos e externos do contexto de aprendizagem Elementos internos Elementos externos Figueiredo amp Afonso 2006 Ramos amp Caixinha 2000 Sheiberg 2001 Abordagem pedag gica Caracteristicas do aprendente f sicas _ Estrat gia e objectivos de ensino educativas profissionais culturais aprendizagem motivacioanais Area t cnico cient fica Actividades de aprendizagem f rum chat wiki Tecnologias de suporte A acrescer aos aspectos mencionados na tabela acima o docente deve ainda ter em considera o outros aspectos como o conjunto de estilos de aprendizagem dos estudantes os objectivos cognitivos e transversais da instru o e a escolha da estrat gia de ensino aprendizagem mais adequada 15 2 2 2 Estilos de aprendizagem A efici ncia da instru o depende largamente do desenho de experi ncias de aprendizagem significativas enriquecedoras e suficientemente diversificadas de modo a que seja poss vel abarcar um conjunto significativo de estilos de aprendizagem Quando considerada a aprendizagem em ambientes online as possibilidades de ir ao encontro das v
438. rrido bem e que voltava a utilizar Sim mas sempre com algumas nuances que ia introduzindo n o s pelo contexto mas tamb m pelo factor de motiva o Investigador Pois tanto para si como para os alunos Pois Investigador Como j me tinha dito para manter alguma novidade Exacto 2 Qual foi a sequ ncia que escolheu para reutilizar Porqu Acha que funciona melhor a reutiliza o com m dulos pequenos Achou que a grelha estava clara O que fez primeiro para perceber a estrat gia ler a grelha ou importar o pacote Sente falta de alguma informa o adicional na grelha Objectivo Identificar a sequ ncia escolhida pelo docente e perceber os crit rios caracter sticas que o levaram a essa escolha Eu escolhi a sequ ncia do docente D2 em que n s come amos por fazer os alunos escreviam 5 coisas no caso em concreto foi sobre os interfaces e depois eles viam dois v deos e depois coment vamos os v deos Investigador Exacto e tinha tamb m aqui umas quest es n o era Era umas quest es sobre os v deos justamente com base nos v deos para os ajudar a reflectir Investigador Utilizou ent o foi esta primeira parte esta era a estrat gia inicial do docente D2 S n o utilizei as actividades opcionais isto porqu Porque eu queria fazer em sala de aula e n o tinha tempo no contexto dos v deos que eles iam ver no contexto da discuss o que eu ia promover eu n o tinha temp
439. rum seria ainda utilizado para an lise e discuss o dos resultados da actividade IE te Noticeboard Juntem se aos coleg amp Discuss o dos Resul Partilha de quest es Figura 39 Cen rio de Aprendizagem Actividade de prepara o para o teste D3 CA1 a Ficheiros de Apoio IE Resposta do Especia Tratava se portanto de uma estrat gia orientada ao trabalho colaborativo na qual os estudantes representavam o papel de construtores e avaliadores de conhecimento Ao contr rio do docente D2 o segundo cen rio concebido pelo docente D1 apresentou uma estrat gia menos complexa e mais curta mas manteve a mesma ferramenta de gest o de fluxos de aprendizagem que j havia utilizado o gate ou porta O cen rio apresentado na Tabela 12 intitulado Inicia o ao Access foi desenvolvido para decorrer durante duas aulas presenciais e o docente utilizou uma estrat gia de brainstorming para introduzir um novo tema turma O percurso de aprendizagem composto por seis momentos iniciou se com uma actividade wiki 1 onde os estudantes tiveram 3 minutos para escrever o que lhes viesse cabe a sobre o novo tema sendo que uns n o faziam ideia o que que era De seguida 2 os estudantes responderam a um conjunto de quest es e podiam procurar as respostas onde quisessem na Internet nos livros nos apontamentos de outros colegas qualquer suporte Ap
440. rvi o da comunidade A plataforma MOODLE o meio tecnol gico primordial de apoio actividade lectiva dos docentes na institui o e de uma forma geral os docentes envolvidos no estudo indicaram utiliz la para tr s efeitos essenciais armazenamento comunica o e gest o do processo de ensino aprendizagem Algumas diferen as podem no entanto ser identificadas uma vez que estes factores apresentam maior ou menor relevo nos casos estudados tal como poss vel verificar atrav s do Gr fico 2 m Base de dados m Chat m Di rio m Etiqueta F rum m Gloss rio m HopPotatoes m LAMS docente D1 docente D2 docente D3 Gr fico 1 Utiliza o dada plataforma MOODLE pelos docentes envolvidos no estudo 2 Semestre 2008 2009 21 http www iscap ipp pt paol 93 Essencialmente o armazenamento de conte dos a caracter stica predominante semelhan a da tend ncia verificada na an lise dos h bitos de utiliza o do MOODLE constatados nos docentes da institui o PAOL 2009 A disponibiliza o de documenta o e conte dos de apoio decorre num processo cont nuo de estrutura o e organiza o da UC A entrevista EP1 e a an lise da base de dados da plataforma MOODLE permitem nos concluir que os recursos de informa o mais utilizados por estes s o os documentos PDF e Word as apresenta es PowerPoint as liga es para p ginas Web externas os sum rios Etiqueta e no caso particular d
441. s J leram Sim j lemos mas n o percebemos porque n o leram obviamente eu tamb m confesso que ningu m gosta de ler instru es e tutoriais portanto estas actividades n o podem ser actividades ou s o muito pequeninas e ent o para uma aula e na aula com o professor ali ou ent o se forem actividades que exijam algum tempo tem que ser um tempo que lhes permita entrar paulatinamente e sentir se confort veis porque sen o eles afastam se e depois muito complicado Investigador Ent o foi assim uma experi ncia um bocadinho cansativa para construir cansativa para implementar os resultado Mas tamb m deu para aprender n o Deu para aprender com os meus erros com os deles percebi o que que n o posso fazer da pr xima vez portanto foi boa Investigador Esperar que a segunda corra melhor N o vai correr Agora que est feito vou ter que aplicar mas vou aplicar de maneira diferente sim mas tamb m porque reconhe o que a implementa o n o foi tamb m teve falhas da minha parte Investigador E falhas t cnicas que tamb m n o ajudaram Falhas t cnicas falhas de planifica o ao n vel do tempo t nhamos um tempo muito curto tamb m e falhas minhas de tamb m n o ter estado l quando era tudo muito novo portanto houve t cnicas humanas temporais o que normal numa primeira fase n o n s tamb m aprendemos Eu aprendi Investigador Antes n o tinha por h
442. s Killen 2007 Vieira amp Vieira 2005 este processo de planifica o pode ser caracterizado por abordagens mais centrados no docente onde este det m o controlo total sobre a selec o e apresenta o da informa o ou mais centrados no estudante onde o controlo do docente mais reduzido diante do crescente papel dos estudantes no desenvolvimento da sua pr pria aprendizagem No primeiro caso o docente opta tipicamente por abordagens de instru o directa dedutiva e expositiva ao passo que no segundo se revela mais proeminente a aprendizagem indutiva pela descoberta e cooperativa Importa no entanto salientar que independentemente da abordagem escolhida a nfase do processo de planifica o pedag gica deve recair sobre a aprendizagem propriamente dita Killen 2007 O docente assume assim grande responsabilidade no desenvolvimento criativo de contextos de aprendizagem tanto na modalidade de ensino presencial como nas modalidades e b learning que promovam o envolvimento e motiva o dos estudantes ampliando as suas oportunidades de aprendizagem 2 2 1 Conte dos e contextos de aprendizagem A introdu o da tecnologia ao servi o do ensino tem repercuss es ao n vel das rela es entre os seus intervenientes No ensino presencial a interac o entre os participantes ainda que em modelos centrados na transmiss o de conte dos mais tang vel do que nos ambientes virtuais de aprendizagem A aprendizagem on
443. s S seus tamb m de outros colegas recuperados da internet De que forma Objectivo Perceber se o docente tem h bitos de reutiliza o e quais se recupera actividades e ou conte dos que utilizou no Moodle anteriormente Perceber se os docentes recorrem a conte dos produzidos por colegas Normalmente n o Eu vou sempre rever e vejo o que fiz no outro ano mas eu penso que motiva mais os alunos se eu conseguir utilizar um conte do actual e a partir desse conte do actual eu conseguir explorar os objectivos Eu vejo e at dou o material para eles consultarem em casa ficam com o material de apoio mas nas actividades procuro sempre temas diferentes para Investigador ir um bocadinho mais al m Exactamente e porque eu penso que uma actividade pode resultar muito bem num determinado ano numa mesma turma mas se eu repetir a mesma actividade na mesma turma eu penso que o sucesso j n o ser o mesmo porque a motiva o pela inova o pela curiosidade diminui Normalmente eu nem repito as mesmas estrat gias de aprendizagem na mesma turma Investigador exactamente isso faz sentido mas e entre turmas diferentes em semestres diferentes reutiliza s vezes eu n o reutilizo porque eu mesmo gosto de estar entusiasmada e se a actividade for a mesma eu n o tenho a mesma motiva o Eu gosto de me motivar Conforme motivo os alunos eu gosto de me sentir motivada tamb m O que eu posso fazer muitas vezes utilizo a mesma
444. s a entrar na lams As falhas no sistema algumas falhas no sistema escrita do resumo nenhum em especial destaque Field summary for comentarios Por favor acrescente quaisquer coment rios adicionais que ache que possam ajudar nos a avaliar quer a efic cia da actividade em que participou que o sistema LAMS em geral 239 Answer 8 50 00 No answer 8 50 00 N o tenho qualquer coment rio a acrescentar est tudo bom achei que estava tudo bem so acho k deveria ter mais explica oes sobre a forma de utilizar continuem Acho que e muito divertido interagir com colegas d turma no chat haver janelas secundarias para conversas mais pessoais nao ha comentarios n o colocar tanta informa o de cada vez para resumir 2 videos usar jogos seria mais interessante exercicios de maior interac ao e temas diversificados no ambito da disciplina T Sumario dos resultados do inqu rito IA1 D3 Results No of records in this query 11 Total records in survey 11 Percentage of total 100 00 Field summary for idade Idade Answer Count Percentage 18 a 23 anos 1 9 81 82 24 a 29 anos 2 1 9 09 30 a 35 anos 3 0 0 00 36 a 41 anos 4 1 9 09 42 a 47 anos 5 0 0 00 mais de 47 anos 6 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for genero G nero Answer Count Percentage Female F 8 72 73 Male M 3 27 27 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 1 Tendo em conta a actividade L
445. s cansativo mais porque esta actividade podia ser feita de uma forma muito mais rudimentar ou seja dou os textos que eles t m que ler os textos que eles t m que rever discutimos na aula algumas coisas te ricas e eles reve m N o t m wikis n o t m f runs o f rum na aula n o n o t m que fazer nenhum guia de estilo em forma XPTO n o Pronto E isso poupa me muito tempo claro n o Investigador Em termos de planifica o Em termos de planifica o e execu o tamb m n o porque como era uma actividade de revis o e de reflex o em duas aulas podia ter feito isso ou seja Investigador Mas em termos de aprendizagem acha que conseguiu encontrar alguns benef cios Sim claro tanto para mim como para eles Apesar de que para eles eu achar que apesar de eu ter achado que no geral a actividade n o teve o retorno que eu esperava mas se calhar tamb m foi no contexto que foi com estes alunos mas para mim foi vantajoso porque eu percebi melhor como que poderia fazer a actividade de uma forma mais rent vel Para eles eles depois acabaram por reconhecer que se n o tivesse sido assim n o tinham lido n o tinham feito tanto apesar de terem feito muito pouco n o tinham feito tanto O que eu acho que correu mal nisto foi o facto de eles terem trabalhado autonomamente ou seja ter uma grande componente de e learning porque foi numa semana em que n o podia dar aulas e aproveitei p
446. s de adapta o foi No meu caso foi mais de adapta o Investigador Porque existe sempre um ajustamento a um novo contexto Existe Os conte dos foram diferentes Eu n o utilizei as actividades todas aquelas que era opcionais n o foram utilizadas e adaptei ao contexto espec fico n o Investigador E que percentagem que diria que manteve do cen rio original Eu diria 100 das actividades obrigat rias n o e 0 das actividades opcionais Interrup o Boss 4 Quais acha que s o as potencialidades constrangimentos deste processo de reutiliza o de estrat gias de ensino entre reas disciplinares distintas Acha que existe mais potencial entre docentes da mesma rea e pontos a abordar H interesse na consulta de estrat gias desenvolvidas e utilizadas por outros colegas O facto de ter um ponto de partida facilita de alguma forma o seu trabalho de planifica o Acha que esta pode ser uma boa forma de suporte planifica o pedag gica Contribui para o crescimento do professor como pedagogo Objectivo Identificar potencialidades constrangimentos na reutiliza o de estrat gias de ensino Identificar o potencial multidisciplinar dessas mesmas estrat gias Perceber a utilidade de partilha de metodologias estrat gias e ferramentas Potencialidades s o todas e mais alguma Acho que ptimo n s pensarmos nessas coisas de aproveitar partilhar N s perdemos muito tempo a pensar neste tip
447. s diferentes Como poss vel verificar pela Tabela 13 que apresenta um extracto de ambas as grelhas de descri o a original e a reutilizada o docente manteve as mesmas fases de trabalho ajustando os objectivos sua UC Tabela 13 Objectivos resultados de aprendizagem dos cen rios D3 CA2 e D1 CAR2 Cen rio de Aprendizagem D3 CA2 Cen rio de Aprendizagem D1 CAR2 Compet ncias Objectivos Resultados de Compet ncias Objectivos Resultados de de Aprendizagem aprendizagem de Aprendizagem aprendizagem Compreender as o aplica es 1 pres Compreender o conceito pa ie dunes funcionalidades do Access 9298r pesquisar na inteme as fun es e pr ticas da licasioniddstdade Compreender a gest o de projectos de p i CaS emg a aaa projectos de tradu o import ncia da selec o tradu o dos resultados obtidos nas pesquisas livres na Internet Consolidar e fundamentar teoricamente e com base em informa o recuperada da WWW o conhecimento emp rico adquirido durante o trabalho semestral 30 A grelha de descri o da estrat gia Gest o de Projectos D1 CAR2 pode ser consultada no Anexo N 126 O docente D1 indica que manteve cerca de 90 do cen rio original referindo que a nivel de estrat gia n o alterei nada depois a n vel de aplica o sim tive que improvisar e reformular a estrat gia porque tinha menos tempo EP3 D1 Efectivamente quando analisadas as grelhas
448. s entre a vers o original da taxonomia e a revis o efectuada por Anderson 2006 2001 Esta revis o tem por objectivo satisfazer as necessidades dos docentes e estudantes do s culo XXI Forehand 2005 pelo que apresenta algumas modifica es lingu sticas e de estrutura ao modelo inicial que n o cabem aqui explorar exaustivamente Pretende se apenas referir as categorias do modelo revisto como instrumento til e recomendado para uma planifica o eficiente do processo de ensino aprendizagem Para mais informa o http www4 ncsu edu unity lockers users f felder public Papers Quartet2 pdf http www gooddocument com down CUMWOQVwYTRRBFIEaDQFCRUpUBU NRAheFhoZDQpXCAdDQOtEEI Q QkIRTQVTDQFREU 1BRQZdCFRNYQdHBxFFTiInTIMICFWfEVME pdf 19 Avalia o Figura 2 Taxonomia de objectivos cognitivos de Bloom e Anderson Forehand 2005 A Taxonomia para Aprendizagem Ensino e Avalia o de Anderson centra se numa metodologia de instru o baseada em resultados procurando o alinhamento entre os resultados as estrat gias de ensino e a avalia o semelhan a do modelo de Bloom tamb m no modelo de Anderson poss vel atribuir um conjunto de verbos a cada um dos n veis do processo de dimens o cognitivo que auxiliam o docente na identifica o e defini o dos objectivos cognitivos da instru o conforme ilustrado na tabela Tabela 3 Processo Cognitivo Recordar Compreender
449. s estudantes semelhan a do que acontece com as estrat gias de ensino aprendizagem tamb m os m todos de avalia o t m tend ncia para se tornar mais complexos medida que os objectivos se aproximam dos processos cognitivos de alto n vel por exemplo avaliar e criar Ainda de acordo com o mesmo autor a utiliza o eficiente da Taxonomia para Aprendizagem Ensino e Avalia o LW Anderson amp Krathwohl 2001 permitir ao docente verificar se os objectivos delineados e os resultados pretendidos s o apropriados se as estrat gias de ensino aprendizagem Para mais informa o acerca das metodologias de instru o directa consultar o ponto 2 3 4 1 21 podem efectivamente auxiliar os estudantes no alcance desses objectivos e se os m todos de avalia o fornecem evid ncias fi veis acerca da performance dos estudantes 2 2 4 Objectivos transversais Soft Skills No processo de selec o de estrat gias de aprendizagem activa mostra se particularmente relevante considerar n o s os objectivos cognitivos explorados no ponto anterior e que dizem respeito ao Saber Saber e ao Saber Fazer mas tamb m os objectivos transversais ou seja aqueles que concernem aquisi o ou desenvolvimento de compet ncias que os estudantes utilizar o ao longo da sua vida acad mica e profissional Trigo 2007 esclarece que o ensino continua bastante focalizado na transmiss o do Saber Saber e do Saber Fazer e que de acordo
450. s na literatura arrolada utiliza o dos Objectos de Aprendizagem na educa o OA ou LO Learning Objects Por um lado tratam se de conte dos pedagogicamente neutros ou pobres por forma a garantir o seu potencial de reutiliza o McCormick 2003 Wiley Recker amp Gibbons 2000 por outro nao acondicionam oportunidades de trabalho ou aprendizagem colaborativa mantendo se no legado do ensino individualizado do anos 70 McCormick 2003 preconizado por diversos autores Baruque amp Melo 2003 Dodds Fletcher amp VA 2004 Duval Hodgins Rehak amp Robson D Wiley Padron et al 2003 D A Wiley 2000 Esta afigura se como a redutora realidade actual do e learning Dalziel 2005 na maioria das institui es j que a ambi o de optimizar a educa o mediada pela tecnologia atrav s dos conte dos digitais reutiliz veis conduziu ao ensino centrado no desenvolvimento e distribui o de conte dos e a modelos pedag gicos expositivos Neste contexto Rogers 2002 destaca a import ncia do Instructional Design como processo de planifica o pedag gica no qual a aprendizagem desenhada em fun o do conhecimento pr vio dos aprendentes e de um ou mais objectivos a atingir compreendendo as actividades mais apropriadas para avaliar a prossecu o desses mesmos objectivos Este processo de planifica o pedag gica e geralmente denominado por design for learning definido pela JISC MacNeill Corley
451. s pedag gicas quer ao n vel da 23 A transcri o das entrevistas EP2 D1 EP2 D2 e EP2 D3 pode ser consultada nos Anexos E a G 100 planifica o quer ao n vel da identifica o e consciencializa o de necessidades de instru o e dos estudantes Como refere durante a entrevista EP2 normalmente n o planeio com muito detalhe as actividades planeio as mentalmente estruturo as mas depois n o as descrevo com muito detalhe porque normalmente utilizo as aulas e a comunica o verbal para explicar o que necessita ser feito um contexto muito mais informal e n o tenho que descrever aquilo que estou a fazer EP2 D1 Quando comparadas as potencialidades de planifica o pedag gica do LAMS com as da plataforma MOODLE os docentes referiram que se trata de uma planifica o diferente EP2 D3 e que n o poss vel implementar estrat gias deste g nero no MOODLE EP2 D2 Tendo experimentado o sistema LAMS os docentes consideraram a plataforma MOODLE menos apropriada e adaptada s suas necessidades EP2 D3 de planifica o e execu o de estrat gias de aprendizagem activa identificando no LAMS um n vel de planifica o muito mais estimulante EP2 D1 e mais detalhado O docente D1 refor ou esta ideia com um exemplo bastante claro referindo se s potencialidades do sistema LAMS para desenhar actividades de aprendizagem que na sua opini o n
452. s todas as fases do processo de aprendizagem ao inv s de deixar que estes fossem descobrindo medida que iam progredindo Desta forma permitiu que os estudantes se sentissem mais confiantes nas tarefas a realizar e que percebessem as expectativas que o docente possu a em rela o sua aprendizagem A percep o global das fases do processo de ensino aprendizagem que Vogel 2006 refere como essencial permitiu ainda gerar n veis mais altos de motiva o nos estudantes como refere o docente D2 da ltima vez eu deixei os come ar e eu achava que as instru es estavam claras e eu n o explique desta vez por explicar exactamente o que eles tinham que fazer antes de eles come arem eles reagiram muito bem EP3 D2 Por sua vez o docente D1 optou por uma implementa o num formato presencial ao contr rio do que tinha adoptado em primeira inst ncia na implementa o anterior Como referiu o pr prio docente como foi em aula os estudantes estavam muito mais dispostos a colaborar era algo que tinham que fazer ali portanto n o puderam protelar A atitude foi mais positiva EP3 D1 136 O contexto de sala de aula permitiu ao docente D1 refor ar a motiva o dos estudantes e fornecer um apoio mais consistente O docente acredita ainda que a segunda implementa o foi melhor sucedida porque os alunos j estavam ambientados ao LAMS n o foram utilizadas actividades desconhecidas como
453. s uma fun o a uma actividade ou estrutura de actividades activity structure Os ambientes environments cont m os recursos e as refer ncias aos recursos necess rias ao desenrolar da actividade ou conjunto de actividades Um ambiente composto por tr s entidades b sicas objectos de aprendizagem servi os de aprendizagem e sub ambientes Os objectos de aprendizagem s o todas as entidades usadas na aprendizagem por exemplo p ginas Web artigos livros bases de dados software e DVDs Os servi os de aprendizagem especificam a configura o de cada um dos servi os necess rios aprendizagem por exemplo servi os de comunica o servi os de pesquisa servi os de monitoriza o e servi os de colabora o Um m todo cont m condi es que refinam a atribui o de actividades e ambientes a pessoas As condi es podem ser utilizadas para personalizar learning designs para utilizadores espec ficos Um exemplo de uma condi o personalizada poderia ser Se a pessoa tem um estilo de aprendizagem explorat rio ent o deve disponibilizar se um conjunto desordenado de todas as actividades ou Se a pessoa possui conhecimentos pr vios no t pico X ent o pode passar se frente da actividade de aprendizagem Y De forma a permitir aos utilizadores visualizar e ajustar as propriedades dos conte dos que lhes s o apresentados os chamados elementos globais global elements s o representados no LD
454. scordo 3 1 11 11 Discordo 4 6 66 67 Discordo completamente 5 1 11 11 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 6 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concordancia com as frases abaixo O sistema LAMS demasiado restritivo Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 1 11 11 Nem concordo nem discordo 3 3 33 33 Discordo 4 5 55 56 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 7 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo Gostaria de voltar a utilizar o sistema LAMS Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 11 11 Concordo 2 7 77 78 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 1 11 11 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 8 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concordancia com as frases abaixo Os meus professores deveriam utilizar mais vezes o sistema LAMS Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 11 11 Concordo 2 5 55 56 Nem concordo nem discordo 3 1 11 11 Discordo 4 2 22 22 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 9 Tendo em conta a sua experi ncia
455. scordo 3 4 Discordo 4 1 Discordo completamente 5 0 No answer 0 Field summary for avalia actividade 8 Percentage 13 33 53 33 26 67 6 67 0 00 0 00 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ferramentas Electronicas Aplicadas a Tradu o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo N o gostei de participar nesta actividade Answer Count Concordo completamente 1 0 Concordo 2 2 Nem concordo nem discordo 3 1 Discordo 4 1 Discordo completamente 5 5 No answer 0 Field summary for parte agradou Qual foi a parte da actividade que mais lhe agradou Porqu Answer 14 No answer 1 a parte dos recursos disponibilizados e da op o de poder fazer coment rios os recursos dispon veis Os wikis Percentage 0 00 13 33 6 67 46 67 33 33 0 00 93 33 6 67 A parte da actividade que mais me agradou foi a do f rum porque atrav s dele podemos trocar ideias e opini es a interac o O f rum 230 A elabora o de Wikis relativos aos textos disponibilizados na plataforma Os wikis visto que no permitiram eplicar de forma resumida toda a informa o disponibilizada acerca do tema em estudo As mem rias de tradu o porque s o muito teis a interactividade O facto de poder fazer a actividade a qualquer hora e em qualquer lugar Os wikis e a revis o A actividade mais pr tica O f rum Field summary for parte desagradou Qua
456. se de dados sim Se tiv ssemos uma base de dados de projectos e estrat gias com um n mero e depois fosse s clicar nesse projecto porque afinal j v amos ali um resumo sim Investigador E se calhar ter uma pr visualiza o Uma pr visualiza o imediata da sequ ncia porque s vezes mais do que a grelha n o a 196 sequ ncia que nos diz Olha isto d n o porque a estrat gia pode ter sido uma e a sequ ncia pode servir para uma estrat gia completamente diferente portanto mais do que estar a ler estrat gias que pode n o ser a minha n o nada disto e at desisto olhar para uma sequ ncia Investigador O conjunto de actividades Exactamente e ver estas actividades aplicam se perfeitamente e depois se calhar se eu for ver a estrat gia n o tem nada a ver mas isso tamb m n o me interessa interessa me a minha estrat gia Investigador Uma pr visualiza o do esqueleto Uma pr visualiza o do esqueleto para professores que j est o habituados a dar aulas e que j sabem o que que resulta basta olhar para perceber e muito mais r pido muito mais r pido do que ter que ir ver aquilo eram s duas se fossem 20 eu n o teria visto as 20 de certeza absoluta Investigador Era muito cansativo Era era muito cansativo N o h tempo e depois n o se virmos 3 ou 4 que n o d como a pesquisa online n o h mil n s s vemos 4 o
457. se eu n o tinha se tinha acesso ou n o fiz a mesma actividade com outras ferramentas Investigador Ferramentas do Moodle Ferramentas do pr prio Moodle Entretanto numa segunda actividade voltou a acontecer o mesmo e ent o resolveu se o problema os alunos aceder directamente atrav s do LAMS e o problema estava resolvido Investigador Eu vi que criou duas actividades diferentes A primeira foi um bocadinho mais extensa Justamente por quest es de timing que estavam definidos A primeira estava a prever fazer uma actividade mais complexa com mais acompanhamento Uma vez que tive esse contratempo na altura resolvi com outras ferramentas A pensar numa segunda actividade pensei em algo mais simples at porque eu n o sabia como que iria ser em termos tecnol gicos Investigador Acabou ent o por simplificar a actividade e tentou uma coisa um bocadinho mais pequena sobretudo pelo tempo que tinha dispon vel n o Sim Eu penso que quando n s estamos a desenvolver uma actividade online as quest es t cnicas devem ser sempre salvaguardadas porque p em em risco o sucesso da actividade Outro motivo que tamb m me fez criar uma actividade mais curta foi a pr pria tem tica por quando eu fui fazer a segunda actividade n s j t nhamos alterado o m dulo que est vamos a estudar J n o est vamos a estudar a modela o dos sistemas de informa o mas j est vamos a come ar a estudar o Access onde n s vamos imple
458. se o sistema e por isso n o conseguimos continuar a tarefa nessa mesma aula the tecnical failures of the system because is it desmotivative Nenhuma chat porque nao pude participar activamente Field summary for avalia sistema 1 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS possui uma utiliza o agrad vel Answer Count Percentage Concordo completamente 1 3 17 65 Concordo 2 9 52 94 Nem concordo nem discordo 3 4 23 53 Discordo 4 1 5 88 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 2 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS f cil de utilizar Answer Count Percentage Concordo completamente 1 2 11 76 Concordo 2 1 41 18 Nem concordo nem discordo 3 4 23 53 Discordo 4 4 23 53 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 3 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS flex vel Answer Count Percentage Concordo completamente 1 3 17 65 Concordo 2 5 29 41 Nem concordo nem discordo 3 6 35 29 Discordo 4 3 17 65 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00
459. seeeeessseeeenes 41 Representa o do modelo Smith e Ragan ccssccccccessssssseeeeeceseesseeecceseeeesseeeeeeseeeeaseeeeeeseessaeeeeeeeees 41 Representa o t pica do Modelo de Prototipagem R pida cccccccssscccessseccessscccessseeceesseeeessseeeessaes 42 Modelo de prototipagem r pida Horton 2006 ccccccccssscccessscccessseeccesseeeesssseceesssecceseeeeessseeeeaees 44 Exemplo de constru o de um objectivo de ensino aprendizagem Horton 2006 45 Figura 11 Hierarquiza o dos objectivos principais e secund rios de uma unidade de instru o Horton 2006 Figura 12 Figura 13 Figura 14 Figura 15 Figura 16 Figura 17 Figura 18 Figura 19 Figura 20 Figura 21 Figura 22 Figura 23 Figura 24 Figura 25 Figura 26 REDE Nadia CER di Ci dao RO SPO A SS SS Eb RE o DA VIAS POSTA ST SUOR SOS GO 45 Categorias de actividades de instru o propostas por Horton 2006 46 Exemplo de articula o entre objectivos e actividades de instru o Horton 2006 46 Ciclo de avalia o do desenho da iINStrUCdO ccccscccceessssseeeeccessesssceeecceecssseeeeeeceseessseeeeeesesessaseeees 47 Estrutura do sistema de nota o EML uu cccccsssssssscecccesssesnseeeceeceessaseeeeeeseeeasseeeeeseeeeaseeseeesesesaeeeees 56 Estrutura conceptual da especifica o IMS LD Koper amp Olivier 2003 c ccccssccccssseccesseeeeeeseeeees 59 Comp
460. seguiram autenticar se nessa altura n o encontraram mais dificuldades de acesso porque as suas contas j tinham sido validadas no sistema LAMS Os restantes estudantes s conseguiram validar se apor ter sido resolvido o problema de comunica o 86 As dificuldades de comunica o entre os sistemas deram ainda origem a que nas implementa es antecipadas os docentes D2 e D3 sentissem necessidade de improvisar solu es no MOODLE por forma a conseguirem concretizar as actividades que tinham previsto Como indicou o docente D1 na entrevista EP1 cabe nos a n s como professores termos a capacidade de resolu o de problemas em tempo real e foi o que aconteceu Uma vez resolvido o problema de comunica o os docentes sentiram necessidade de construir novos cen rios para serem implementados porque entretanto a din mica da UC assim o tinha exigido No ponto 6 1 teremos oportunidade de visualizar as diferentes estrat gias produzidas ainda durante a primeira fase de implementa o Ap s a identifica o e resolu o das dificuldades t cnicas n o foram registadas quaisquer dificuldades adicionais no manuseamento integrado dos sistemas quer pelos docentes quer pelos estudantes 5 1 2 Portal SD4L Supporting Design for Learning Conforme j hav amos referido aquando da descri o da nossa metodologia de investiga o ponto 4 2 1 foi considerado relevante o desenvolvimento de mecanismos de
461. seja no timing certo e consigamos encaixar aquele esqueleto no nosso conte do a partir da o trabalho est muito mais facilitado EP3 D2 se a sequ ncia n o se adequa bem a temos um esfor o maior acrescido EP3 D2 Com efeito se o processo de selec o da estrat gia a reutilizar n o for eficiente os constrangimentos da reutiliza o poder o mostrar se maiores do que os benef cios porque h um emprego acrescido de esfor o na procura de um enquadramento que pode n o existir O docente D2 acrescentou que a redu o do tempo e esfor o associados ao processo de reutiliza o permitiu aumentar a motiva o para a concep o e implementa o de estrat gias de aprendizagem activa referindo tive mais vontade da segunda vez para pegar na sequ ncia e trabalh la e adapt la e disponibiliza la porque achei que o trabalho estava facilitado 134 a motiva o maior EP3 D2 Por sua vez o docente D3 indica que a sua motiva o para a realiza o deste tipo de estrat gias se encontra dependente de cada caso concreto h alturas em que eu quero mesmo criar uma coisa nova uma coisa que n o existe e esse processo de cria o para mim um factor de motiva o EP3 D3 Como j tivemos oportunidade de constatar um dos motivos que inibe os docentes de realizar actividades de aprendizagem activa com recurso s tecnologias educativas reside
462. ses objectivos eu penso ou idealizo uma actividade de aprendizagem para que os alunos desenvolvam em modo presencial e online para que no fim consigamos atingir os objectivos previstos Investigador essas s o actividades que est o interligadas ou planifica s determinado momento de aprendizagem No in cio quando o aluno est a come ar a adquirir os primeiros conceitos eu utilizo normalmente tarefas online individuais para que o aluno consiga consolidar os conceitos antes de participar nas actividades colaborativas Eu s penso em actividades colaborativas quando os alunos j t m uma prepara o suficiente para poder efectuar uma participa o mais qualificada caso contr rio quando n s pretendemos implementar uma actividade colaborativa se os alunos n o t m esse background corremos o risco de as participa es serem mais sociais do que cognitivas e portanto eu procuro garantir a aquisi o dos conhecimentos pr via uma prepara o com tarefas individuais presenciais e online que os ajude a suportar a actividade colaborativa normalmente no final do semestre n o sempre actividades 170 colaborativas Investigador ent o ha uma articula o H Investigador as actividades v o crescendo em termos de reflexividade talvez E de complexidade exactamente 2 Nesse processo de planifica o reutiliza algum tipo de materiais conte dos e actividades de anos lectivos ou semestres anteriore
463. sidades dos estudantes Em ambos os casos foi solicitada aos docentes somente a apresenta o da grelha de descri o da estrat gia de ensino aprendizagem que foi poss vel implementar com sucesso a n vel t cnico de forma a agilizar a investiga o e a n o sobrecarregar os docentes Depois de abordarmos o processo de desenho dos cen rios de aprendizagem propriamente dito apresentamos as estrat gias desenvolvidas utilizando quadros que compilam as grelhas de descri o constru das e as respectivas actividades do sistema LAMS Abordamos ainda o processo de implementa o em geral e em particular os constrangimentos de envolvimento dos estudantes no caso do docente D1 6 1 Desenho dos cen rios de aprendizagem oportunidades e constrangimentos A fase de desenho dos cen rios de aprendizagem estendeu se ao longo de quatro semanas entre 23 de Mar o e 19 de Abril e foi propositadamente planificada para ser mais longa do que a fase de reutiliza o porque se previu algum tempo de adapta o dos docentes ao manuseamento de uma nova tecnologia o sistema LAMS 22 Calend rio no Anexo A 99 Precisamente no que concerne a adaptacdo a uma nova tecnologia apesar de considerarem o sistema LAMS f cil e intuitivo EP2 D2 na entrevista EP22 os docentes D1 e D2 referiram efectivamente alguma hesita o inicial e alguma resist ncia indicando que este ajustamento demora algum tempo EP2 D1 Este tempo de
464. sidades mais proeminentes dos docentes fizeram se sentir durante o processo de reutiliza o dos cen rios de aprendizagem quando foi necess rio recorrer ao centro de partilha do portal SD4L Efectivamente os docentes envolvidos no estudo foram somente tr s permitindo que o centro de partilha do SD4L fosse utilizado como instrumento suficiente de armazenamento e distribui o No entanto se a metodologia proposta fosse composta por mais fases de reutiliza o ou se o n mero de docentes envolvidos fosse substancial teria havido necessidade de recorrer a uma estrutura mais optimizada Por conseguinte precisamente esta necessidade que os docentes referem quando equacionada a institucionaliza o da reutiliza o de estrat gias de ensino aprendizagem sugerindo aspectos que podem servir de orienta o ao desenvolvimento de um sistema mais optimizado De facto os docentes consideraram muito importante a exist ncia de um 145 reposit rio de cen rios de aprendizagem referindo penso que isso que falta hoje em dia as pessoas querem exemplos EP3 D3 Como j tivemos oportunidade de referir os docentes acreditam que os ambientes utilizados MOODLE LAMS e SD4L deveriam funcionar de forma integrada sendo poss vel atrav s do MOODLE ou do sistema LAMS aceder directamente listagem de cen rios dispon veis para proceder sua importa o porque como menciona o docente D1 fazer mais um lo
465. so na plataforma Investigador exactamente por exemplo quando conte dos eles conseguem perfeitamente ir buscar o que lhes interessa nem que seja pelo tema Sim mas a quest o que muitas vezes eles nem sabem o que que interessa N o conseguem fazer ainda porque eu tamb m dou ao primeiro ano e os alunos ainda n o conseguem fazer essa distin o portanto eles chegam ali e se eu colocar 50 um exagero obviamente mas por exemplo eu coloquei 4 textos e pedi para eles lerem um deles e fazerem uma reflex o l est no di rio eles fazem o download de tudo aparecem com tudo na aula quer dizer conseguem dizer por exemplo este que eu vou seleccionar e o LAMS se calhar nesse caso consegue dirigi los um bocadinho mais orient los gui los Vamos testar a ver se realmente funciona assim Investigador Para finalizar tem alguma coisa que gostaria de acrescentar s perguntas colocadas ou em rela o ao tema Eu fiquei curiosa e acho extremamente interessante acho que precisamos de tempo para testar e ver quais as potencialidades porque eu acredito que tenha muitas potencialidades e mais valias temos que ver como que se pode de facto implementar isto nas nossas aulas concretamente porque s vezes n s vemos as apresenta es ou mesmo estamos a manusear determinado software e achamos ah isto interessante mas na pr tica n o funciona e portanto preciso ver se isto funciona Inv
466. sscccessseccessseeceesseecessaeeccesseeccesseeeeessseeeenaes Sum rio dos resultados do inqu rito IA1 D2 c ce ecccccccsscccessseccessseeccesseecessaeeecesseeecesseeeeesseeeenaes Sum rio dos resultados do inqu rito IA1 D3 ou ceccccccesscccesseccessseeccesseecessseeecessseecesseeeeesseeeesaes Sum rio dos resultados do inqu rito IA2 D1 c ce cccsccccssccccesseccessseeccesseeeessaeeecessseecesseeeesssseeeenaes Sum rio dos resultados do inqu rito IA2 D2 ceeccscccssscccessseccessseeccesseecessseeccesseeccesseeeeesseeeesaes Sum rio dos resultados do inqu rito IA2 D3 ou ceccsccccsscccesseccesssceccesseecessaesecesseeccesseeeeesseeeesaes xiv Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Figura 6 Figura 7 Figura 8 Figura 9 Figura 10 Lista de figuras Modelo simplificado de rela o aprendente conte do contexto Figueiredo amp Afonso 2006 14 Taxonomia de objectivos cognitivos de Bloom e Anderson Forehand 2005 cc cccccssscceesseeeesseees 20 M todos e estrat gias de instru o Saskatchewan 2001 ccccccccssscccessseceessseccessseecessseeeessseeeessaes 24 Modelo ADDIE Sarl aamato sois a 2 athe sacia Piso IS cin cala aca DRCT CRU alga Ro Rg aaa DADO elvan qui Ros pa Se 37 Modelo Dickie Carey itinere assi ida ce dane cla uia aaa Pa e DRE ET EDIR Desa eee atira dois 38 Componentes do modelo Smith e Ragan 1999 ccccccssccccssseccesseeeessseccesseeceeseeecessesece
467. sseccesseeccesseeecessseeceeseeeessseeeeses 2 2 2 Estilos de aprendizagem a oenn n a ae aa a aaar eaea a a anaE 2 2 3 Objectivos COgnitiVO Sss arenae n e E a a aa ira teaa Ere aa aine esain kaet iE 2 2 4 Objectivos transversais Soft SKIS c cccccscccccssccccssssscessseecccsseecesaeeccesseeceesseeceesseecesseeeessseeeeses 2 2 5 Estrat gias de EnsinO aprendiZageM cccccccssccccsssscccesseccssseecessseccesseeceesseceesseeecesseeeesseeeeenes 2 2 5 1 Abstracc esdarealidade r na a no a o a bodes e Ee e a Eae NE esia 2 2 5 2 Simula es da realidade nonren iii i a i a E E a NEREA 2 2 5 3 Situa es da Vida realnie nen a e RE E E E RE E Ea ae 2 2 6 Modelos de desenho da instru o ccccccccssssscccccesssssseeeeceesseesseeeecceesessseeeeeeesssesseeeeeeeesssaaeeees 2 261 Modelo ADDIE kisera e a Ea Cuida ia casa pan EEES a AS Tac ERE ESE a Ei Ean 226 2 Modelo Di k e Carey a aa a aE E aE A E ada Te Tas ari 2 2 6 3 Modelo Smith e Ragan a a aea a a ea TA a A a Ea as E ANni Spa 2 2 6 4 Rapid PrototyPINB assess r A a ob a T AEE EESE xi Capitulo Bi EEE E A TE asas cucisdecesateca A ceewaet 49 Tecnologias para cen rios de aprendizagem ssssssssssssssssessseesssssssessssssesssesssssssessssessssseess 49 3 1 Reutiliza o e sustentabilidade mererin aiiin enie ie iaie aait iasa 49 3 1 1 Objectos de aprendizagem reutiliza o granularidade e agregaCdO cccccccessssecceeeesessseeees 50 3 1 2 Interoperabilid
468. sseecessseccceessecessaseccessseceesaeeeesaeees 83 xii 5 1 1 Integra o MOODLE LAMS ccccssccssscessscesscessecessecessecessecessecessecsaseceasesesecesaecesaesenstesssesensesens 83 STAI Diticuildad s t cnicass avdecesnitdi eed anh A Ain Wk A AES 85 5 1 2 Portal SD4L Supporting Design for Learning c cccscccccesscccessseccessseeceesseecessseeccesseeeessseeeeses 87 5 2 Envolvimento dos docentes assier eriiic eiiie iiis a E ia AEE EE EEEE N a 90 5 3 Habitos e expectativaS qa una sms aea e es a e aa e es ad e aia 91 5 3 1 Planifica o pedag gica e reutiliza o ccccccccsssccesssseceesscecessseccesseeecesseceesseecesseeceseeeeeses 91 5 3 2 Papel da plataforma MOODLE c ccccssccccssscceessseccessseeceeseeeeessaeeccesseeeessaeeeeesseeceesaseeeesseeeeesas 93 5 3 3 LAMS expectativas iniia Sa aa a ea a a ea raaraa aaia aiani 96 Cap tulo Greito nia a E a E a a a E o ATA Sds 99 Desenho e implementa o de cen rios de aprendizageM cccccccssssssssssssssscssccscccccceccceeseees 99 6 1 Desenho dos cen rios de aprendizagem oportunidades e constrangimentos ceseeeseeeseees 99 6 1 1 Docente D1 Revis o e controlo de qualidade ccccccccssccessssccesssecceessseceessseceessseeeesseeees 102 6 1 2 Docente D2 E BUSINESS ainnirean aA aaa iaden aa eaaa anarai aaeoa naii kibai 104 6 1 3 Docente D3 Introdu o ao ACCESS cssscccessscccessscccesssececeseeecessseeceseecc
469. ssim isto ptimo para alunos fora da sala de aula tamb m mas dentro de sala de aula tamb m bom porque o professor consegue facilmente monitorizar aquilo que eles est o a fazer mas para fazermos isto dentro de uma sala de aula como o caso eu conseguir acompanhar um chat dar algum feedback etc eu tenho que ter equipamento para e n s n o temos N s temos bons equipamentos mas temos salas limitadas e portanto n o podemos utilizar assim de qualquer maneira Investigador O m ximo que as nossas salas t m s o 20 postos 20 postos e temos 5 salas 4 salas N o 4 laborat rios Investigador Uma situa o de chat n o d para mais de 20 alunos Claro portanto a j estamos limitados Eu acho que assim com um bocadinho de vontade boa vontade os professores t m que ter vontade e t m que ter disponibilidade e conseguem fazer tudo Se tiverem vontade e disponibilidade tudo se consegue fazer As vezes n o h Risos J Transcri o da entrevista EP3 D3 ENTREVISTADOR Luciana Oliveira ENTREVISTADO D3 IDADE 36 SEXO Feminino DATA E HORA 12 de J unho s 10h40 e 15 de J unho s 14h30 LOCAL DA ENTREVISTA Laborat rio 1 e 4 do Centro Multim dia de L nguas do ISCAP OBSERVA ES Recursos t cnicos utilizados e autoriza o de grava o da entrevista por parte dos docentes APRESENTA O E OBJ ECTIVOS A entrevista tem como objectivos Recolher informa o a
470. st es de investiga o e qual aplic mos uma an lise qualitativa uma vez que dotada de particularidades pr prias n o quantific veis e que requerem an lise e observa o cuidada Mason 2002 Por sua vez as informa es recolhidas junto dos estudantes foram objecto de tratamento quantitativo e serviram de refor o ao estudo dos impactos da implementa o de um novo ambiente de aprendizagem De forma a facilitar a compreens o da liga o coerente entre os dados recolhidos e as proposi es bem como dos instrumentos de recolha que lhe est o associados elabor mos a seguinte tabela que ilustra de forma clara o desenho da nossa investiga o QUEST O DE INVESTIGA O De que forma a pr tica da reutiliza o se reflecte na diminui o do esfor o e tempo de concep o de cen rios de aprendizagem e na e dissemina o interdisciplinar de estrat gias pedag gicas PROPOSI ES e As estrat gias de aprendizagem cen rios pedag gicos podem ser reutilizadas independentemente da unidade curricular para as quais foram desenhadas podem ser adaptadas adoptadas a em novas unidades curriculares albergando uma grande diversidade de novos conte dos e servi os de suporte que criam novas situa es de aprendizagem e A exist ncia de estrat gias de aprendizagem documentadas facilita a sua reutiliza o e fornece exemplos que servem de incentivo ao desenvolvimento de ambientes de aprendizagem 76
471. st es relativas 19 As grelhas preenchidas pelos docentes ao longo dos dois ciclos da investiga o podem ser consultadas no Anexos K a P 90 e dimens o temporal que deveriam ter os cen rios de aprendizagem a produzir e A interoperabilidade entre o sistema LAMS e o MOODLE e compatibilidade dos ficheiros exportados do sistema LAMS e E partilha das estrat gias de aprendizagem como esqueletos vazios ou exactamente como foram implementadas No que respeita em particular a este ltimo ponto ficou inicialmente acordado que seriam somente partilhadas as estruturas das actividades de aprendizagem sem instru es ou conte dos No entanto ap s a primeira fase de implementa o os docentes acharam que seria mais prof cuo partilhar os cen rios de forma integral Algumas destas quest es geraram alguma reflex o entre os docentes que rapidamente formaram um grupo de discuss o disposto a partilhar ideias e experi ncias De uma forma geral e como foi poss vel constatar posteriormente pelas entrevistas EP1 os docentes acharam que a apresenta o foi clara e aliciante e indicaram sentir se motivados para experimentar o sistema LAMS 5 3 H bitos e expectativas O envolvimento dos docentes no projecto compreendeu ainda a percep o dos seus h bitos de planifica o pedag gica de reutiliza o e de utiliza o da plataforma MOODLE assim como do retorno que estes t m dos seus estudantes relativamente aos momentos de
472. st o t o cansadas que eu preferia que algu m me desse inspira o Por outro lado s vezes gosto de experimentar coisas que nunca ningu m fez Fazer uma coisa completamente diferente porque eu posso ter alunos que por exemplo j foram alunos do docente D2 e estavam a repetir essa estrat gia n o estavam a repetir essa estrat gia embora com conte dos diferentes mas estavam a repetir uma estrat gia e se eu elaborar algo de novo eu sei que isso n o vai acontecer Investigador Exacto mais pela diversidade A diversidade importante eu penso que importante 7 Acha que o LAMS encoraja reutiliza o Fornece capacidades de importa o exporta o e edi o suficientemente r pidas e eficientes Objectivo Identificar o potencial da plataforma LAMS no processo de reutiliza o Eu acho que sim essencialmente por ser muito modular Tem v rios m dulos Eu escolho escolho a combina o e depois ele permite me apenas desligar uma actividade da outra e juntar ainda uma terceira portanto est t o modular e modularidade promove a reutiliza o Investigador E n o sentiu nenhuma dificuldade em termos de readapta o do movimento da sequ ncia N o em termos t cnicos n o senti dificuldade nenhuma e quando senti foi s a entender o que eram algumas actividades fui ao manual online e facilmente consegui perceber 8 Acha que reutilizaria tamb m as suas pr prias sequ ncias LAMS Com que
473. ste ambiente oferece diversas possibilidades de gest o do ambiente de aprendizagem que incluem determinar as datas de abertura e fecho da sequ ncia de aprendizagem editar a sequ ncia durante o tempo de execu o mover os estudantes ao longo do percurso de aprendizagem intervir nas actividades colaborativas consultar os coment rios privados dos estudantes etc 3 3 3 Ambiente de aprendizagem O ambiente de execu o tamb m designado frequentemente por ambiente de aprendizagem corresponde ao ambiente a que os estudantes t m acesso e a partir do qual participam nas sequ ncias de aprendizagem Este ambiente composto por tr s reas que apresentam a barra de progresso das actividades que comp em a sequ ncia o caderno de notas que permite ao estudante 67 fazer anota es durante a aprendizagem e o painel principal que mostra o interface da actividade actual Aluno LAMS Windows Internet Explorer E http www iscap ipp pt lams learning mainflash jsp lessonID 22 amp portfolioEnabled true amp presenceEnabledPatch false amp presencelmEnabled 8 v strategies tor creating lesson plans LAMS Of Q Sair e Start by briefly introducing yourself If you dont already Exportar know each other Which school do you work at and with Workshop Discussion which stages and subjects How far have you progressed with using LAMS a e How do you all normally create lesson or course plans oticeboard a e For those of you
474. strat gia que eu vou desenhar de forma a atingir os objectivos e simultaneamente motivar os alunos E mais f cil quando eu j tenho fontes de inspira o Penso eu que para mim foi muito mais f cil o processo de reutiliza o do que o desenho de raiz Investigador Tanto a n vel de concep o como a n vel t cnico Sim sim porque j estava feito foi s reaproveitar E mais f cil n s pegarmos em algo que j est feito e fazermos pequenas altera es ajustes e depois gravamos e j fica com outro nome j fica com algumas diferen as mas facilitou todo este processo de constru o Investigador Se tivesse que classificar numa escala de O a 10 o tempo que demorou no desenho da primeira estrat gia e o tempo que demorou na reutiliza o que valores que atribuiria O tempo em cada uma Investigador Sim o tempo que demorou a desenhar a primeira e depois o tempo que demorou a reutilizar Eu penso que foi Eu n o sei Comparativamente Investigador Sim Por exemplo numa escala de O a 10 o tempo que demorou a construir a primeira Eu demorei mais tempo a fazer a primeira do que a segunda e penso que numa percentagem de quase metade do tempo Investigador Se atribu sse ent o um 10 na primeira atribuiria um 5 na segunda Sim sim sim Investigador E na primeira atribuiria mesmo um 10 Acha que foi das coisas mais prolongadas que j fez exigiu lhe assim muito tempo N o n o foi das mais prol
475. strat gia na nova unidade curricular 4 Quantidade de modifica es realizadas estrat gia 5 Utilidade do reposit rio e da documenta o fornecida pelos outros docentes nos quadros descritivos 6 Propens o pessoal para a partilha generalizada de cen rios de aprendizagem e Amostra n o no probabil stica por e 2 Inqu ritos conveni ncia 1 Qualidade da experi ncia de S E Ab a 1 turma de 2 Potencialidades constrangimentos do aprendizagem estudantes por cada docente envolvido no estudo novo sistema de aprendizagem Ap s 22 experi ncia aprendizagem 77 A tabela anterior permitiu nos elaborar um plano de investiga o que conduziu as tr s fases de desenvolvimento do estudo de caso propostas por Sousa 2005 recolha exaustiva de dados an lise qualitativa e quantitativa e constru o de infer ncias e conclus es com base nos dados analisados 4 1 Amostra A selec o dos participantes no estudo constituiu uma amostra n o probabil stica mista na qual uma parte dos participantes foi propositadamente escolhida e outra parte inclu da por conveni ncia Cohen et al 2007 Relativamente por o propositada da amostra esta era composta por um conjunto de 3 docentes de reas disciplinares distintas com propens o para o uso da tecnologia nomeadamente no que concerne utiliza o da plataforma MOODLE na sua pr tica lectiva Relativamente dimens o da amostra acreditamos que est
476. strat gia pedag gica inicial e onde foi necess rio for ar o envolvimento dos estudantes O docente n o tinha por h bito realizar actividades de aprendizagem na plataforma MOODLE portanto este formato de ensino aprendizagem mais activo e mais din mico causou estranheza a ambos Na concep o e implementa o do cen rio o docente partiu da assump o de que teoricamente o tipo de actividades dispensava o docente porque os estudantes j tinham orienta o na plataforma as instru es estavam l a ordem estava l o que eles tinham que fazer EP2 D1 Ao contr rio do j constatado por diversos autores Moreira 2000 Santos 2000 o docente D1 confiou na tecnologia para substituir a figura do docente e para garantir a pr pria aprendizagem esperando n veis elevados de autonomia e dinamismo por parte dos estudantes No entanto eles estudantes n o fizeram nada disso e portanto resultou mal EP2 D1 De facto a apresenta o da actividade aos estudantes n o foi realizada pelo pr prio docente que se encontrava ausente Esta apresenta o foi realizada pelo investigador a pedido do docente para que os estudantes pudessem trabalhar durante a sua aus ncia Assim que retornou ao contacto com os estudantes o docente p de perceber que estes n o haviam completado nenhuma das tarefas propostas e considerou que um dos motivos para esse n o cumprimento residiu no facto de n o ter coopera
477. t Quais sao as credenciais x ligacao TCP a porta 80 do utilizador y Se n o Se sim gt Web Service machine to machine Cria conta de utilizador mdl utilizador HTTP Status 502 Login failed Failed to fetch user info from the third party server Figura 30 Arquitectura de comunica o entre a plataforma MOODLE e o sistema LAMS Com a j referida reestrutura o da arquitectura dos servidores a firewall do servidor da plataforma MOODLE deixou de aceitar as comunica es provenientes do servidor do sistema LAMS como identificado na Figura 30 pelo x vermelho Criada a impossibilidade de recolher credenciais na base de dados da plataforma MOODLE o sistema LAMS passou a negar acesso aos novos utilizadores ou seja aqueles cujas contas ainda n o haviam sido validadas e geradas A Figura 30 mostra tamb m o resultado do sucesso deste processo de comunica o entre os sistemas dando origem a que na base de dados do LAMS sejam criadas contas com o prefixo mdl Figura 31 mat oo0231 Daniel luciana Luciana Figura 31 Contas manuais e din micas na BD do LAMS Este problema de comunica o conduziu a que na primeira fase de implementa o alguns dos estudantes n o conseguissem validar se no sistema LAMS atrav s plataforma MOODLE Como veremos mais adiante dois dos docentes tentaram implementa es antecipadas relativamente ao calend rio previsto Por conseguinte os estudantes que con
478. ta o de elementos centrais Esta de facto uma tend ncia geral que se pode verificar ao n vel da investiga o em educa o patente na evolu o da normaliza o das ferramentas e dos pr prios modelos de desenho da instru o A optimiza o sustentabilidade e acessibilidade dos processos pedag gicos quer nos ambientes presenciais quer nos virtuais e a instrumentaliza o adequada dos recursos e da tecnologia dispon veis encontram se cada vez mais na mira das institui es 13 74 CAPITULO 4 Metodologia de investigacao No principio de um processo de investiga o encontra se geralmente a necessidade de esclarecer d vidas e responder a uma ou mais quest es na procura constante de respostas dotadas do maior rigor poss vel No mbito da investiga o em educa o e mais especificamente no que concerne investiga o em pedagogia esta visa contribuir para o aumento dos conhecimentos cient ficos acerca dos processos educacionais promovendo os e auxiliando na concretiza o das finalidades globais da educa o Sousa amp Fino 2005 No caso concreto da nossa investiga o o problema que originou a procura de respostas encontrava se ligado ao estudo de um fen meno educacional novo Sousa amp Fino 2005 que decorreu da introdu o de um novo ambiente de aprendizagem ao servi o da comunidade docente e discente de uma institui o de ensino superior Na concep o da estrat gia adequada para av
479. tado vai servir de certa forma de input para uma nova reutiliza o e naturalmente o aperfei oamento das sequ ncias 9 Na sua perspectiva um reposit rio institucional de cen rios de aprendizagem LAMS faria sentido Continuaria a partilhar os seus cen rios de aprendizagem O que seria essencial para si nesse reposit rio Funcionaria bom tamb m como mecanismo de sugest o pedag gicas 216 Objectivo Identificar e extrapolar necessidades institucionais relativamente ao alargamento da metodologia a popula o docente em geral Era excelente a minha opini o muito sincera Era excelente e penso que isso que falta hoje em dia As pessoas querem querem exemplos l est n o quer dizer que querem o trabalho feito mas querem exemplos e falta isso porque vamos a confer ncias vamos a encontros vamos a palestras etc e n s ouvimos sempre falar teoricamente do caminho que preciso tomar temos que promover aprendizagens activas temos que colocar os alunos a trabalhar desenvolver o pensamento cr tico temos que o utilizar o que os alunos no processo de Bolonha que procurem eles e que tentem eles construir a sua pr pria aprendizagem Para tudo isso n s temos orienta es mas depois surge a quest o Como E como H muito muito pouca e n s podemos percorrer a literatura e sentimos essa lacuna Existe uma falta de experi ncias concretas naquele campo Todas as indica es nos dizem que caminho
480. tamb m Eu acho que tamb m importante o professor estar motivado 187 Objectivo Saber se o docente integrou no cen rio de aprendizagem elemento j desenvolvidos e que possam agilizar o processo de planifica o constru o Perceber a exist ncia de h bitos associados reutiliza o 5 Quanto tempo demorou a planificar e construir o cen rio de aprendizagem eu sei que fez dois Exigiu lhe mais tempo do que o habitual para preparar uma actividade online Pois eu demorei mais porque tive duas situa es e dif cil contabilizar porque o mais dif cil ter a ideia Eu tenho as ideias nos momentos mais incr veis quando estou a conduzir ou quando estou a fazer outra coisa qualquer eu j vou com o pensamento longe porque depois operacionalizar n o foi dif cil O LAMS muito f cil portanto muito intuitivo e consegue contornar muito bem Quanto estrutura da actividade penso que mais complexa mas penso que quando n s estamos mais leves de pensamento e n o t o em frente ao computador e agora tenho que desenhar uma actividade depende das pessoas depende do perfil das pessoas depende muito do car cter de cada um mas se eu estiver em frente ao computador e agora eu vou desenhar um percurso de actividades eu demoro muito mais porque obrigatoriamente naquele momento tenho que conseguir desenhar um percurso Se calhar at desenho mas no dia seguinte j estou a alter
481. tas para que os estudantes pudessem visualizar dois v deos e anotar os aspectos chave que lhes estavam associados De seguida foi utilizada uma ferramenta de ramifica o para encaminhar os estudantes em percursos de aprendizagem distintos mas com um objectivo comum a leitura de um texto acerca de um tema e a subsequente sumariza o das ideias principais O docente utilizou ainda uma lista de tarefas para orientar os estudantes na realiza o de actividades de colabora o directa na sala de aula cada estudante deveria encontrar um colega que tivesse lido o mesmo texto no percurso ramificado e deveriam juntos utilizar os recursos inform ticos da sala de aula para elaborar uma discuss o gravada acerca do tema A ltima actividade submiss o de ficheiros foi utilizada para armazenar os ficheiros udio que continham as diversas discuss es a pares A implementa o do segundo cen rio concebido decorreu j dentro do calend rio previsto a 24 de Abril Tratou se de uma estrat gia mais extensa e mais complexa onde o docente manteve a utiliza o de percursos de aprendizagem ramificados como poss vel verificar na Tabela 11 O cen rio de aprendizagem foi concebido para ser implementado em sala de aula com o acompanhamento do docente e iniciou se com um momento de brainstorming no qual um dos estudantes desempenhou o papel de scribe escritur rio registando as ideias dos colegas num pequeno relat rio que foi submetido c
482. te extremamente activo pode ter tend ncia para ser precipitado e cometer alguns erros se pelo contr rio extremamente reflexivo perde demasiado tempo a reflectir correndo o risco de n o chegar a concretizar o seu trabalho Felder amp Soloman 1993 16 Tabela 2 Identifica o e caracter sticas dos estilos de aprendizagem Aaron 2008 Felder amp Brent 2005 Felder amp Silverman 1988 Estilo de Aprendizagem Indicador Caracteristicas do estudante tend ncia Felder amp Silverman 1988 Como envolver um estudante Felder amp Brent 2005 Que tipo informa o que preferencialmente o estudante Sensorial imagens sons sensa es f sicas Tendem a ser concretos pr ticos met dicos e orientados a factos e procedimentos pr ticos Intuitivo mem rias pensamentos percep es Sentem se mais confort veis com abstrac es teorias modelos matem ticos e tendem a resolver problemas de forma Sensorial Intuitivo Lembram e percebem melhor a informa o se puderem estabelecer liga es com a realidade Podem ter dificuldades se os materiais lectivos forem totalmente abstractos e te ricos Deve privilegiar se a diversidade Aborrecenrse com estrat gias de memoriza o e exerc cios repetitivos Preferem exerc cios diversificados e desafiantes Necessitam de interpreta es ou teorias que liguem os factos T m tend ncia para c
483. te dos documentos hiperliga es v deos etc e instru es de aprendizagem fornecendo ainda a cada passo informa o adicional para auxiliar o docente na tomada de decis es Figura 25 72 i LA IS My Profile Planner My Groups amp Welcome Teacher Refresh Logout Activity Planner Teaching Style Exploring Alternative Perspectives Introduction to the activity Add text here outlining thg General Overview Select an open ended question on the topic of your r Outline task choice for general discussion Ensure it is broad enough to encourage wide ranging discussion and is not biased in any way Students give their opinior Eg Is delivering your eee course online an r a question here educationally sound thing to do Commit to view Provide students with up to 4 websites providing alternate and opposing points of view Need Share Resources Help l Browse URL File IMS CP package Figura 25 Interface do LAMS Activity Planner Esta ferramenta permite ainda que as unidades de instru o sejam facilmente partilhadas e reutilizadas entre tutores sob a forma de templates de actividades de aprendizagem Cameron 2007 tal como acontece na LAMS Community O LAMS Activity Planner assim como as diversas ferramentas da mesma tipologia oferecem uma vis o da instru o onde os conte dos funcionam como suporte realiza o de actividades de aprendizagem perdendo a sua cono
484. te a utiliza o da ferramenta 13 Gostaria de acrescentar alguma coisa relativamente s quest es colocadas ou ao tema em geral N o eu n o tenho assim mais nada para acrescentar Risos Eu gostei acho que foi uma experi ncia muito interessante e acho que pegou numa perspectiva completamente diferente que eu acho que fundamental que pegar nas estrat gias e pegar nas compet ncias e pegar nos objectivos e n o pegar nos conte dos porque n s e n o sei mas pronto se n s olharmos e fizermos um estudo por exemplo dos programas que n s temos c no ISCAP eu diria mas n o conhe o atirar um n mero para o ar eu diria que mais de 95 dos programas centram se em conte dos e n o nos objectivos e n o nas compet ncias e n o nos resultados Investigador De facto fiz uma an lise dos ltimos 3 anos acerca da utiliza o da plataforma Moodle e confirma se a percep o geral que tem e que temos No primeiro ano de utiliza o do Moodle utilizaram se alguns f runs um ou outro chat O que acontece que medida que o tempo avan a a utiliza o das actividades que m nima mas m nima mesmo diminui para valores irris rios e o n mero de recursos online ficheiros PowerPoits Excel Word aumenta explosivamente Mas eu posso ter uma explica o por exemplo para este ano Na minha perspectiva eu n o sei se h alguma diferen a deste ano para o ano passado mas para este ano penso que um
485. te implementada num formato inter turmas da mesma UC gerando interac o e colabora o entre os docentes e estudantes envolvidos A estrat gia denominava se Quem organiza os J ogos Ol mpicos de Pequim e assumiu o formato de um concurso para elei o da melhor aplica o para a gest o do evento que os estudante constru ram com recurso ao Microsoft Access 92 A reutiliza o ocorre portanto com mais frequ ncia ao nivel dos conte dos apesar de n o ser uma pr tica substancial no processo de planifica o pedag gica dos docentes envolvidos no estudo A reutiliza o de estrat gias de ensino aprendizagem n o um processo habitual ocorrendo muito pontual e informalmente 5 3 2 Papel da plataforma MOODLE NO ISCAP a plataforma MOODLE gerida pelo Projecto de Apoio On Line PAOL a entidade respons vel pela gest o das tecnologias educativas na institui o Este projecto composto por uma equipa de docentes e t cnicos organizados em tr s unidades Direc o Unidade de Coordena o e Gabinete de Apoio e Projectos e t m ainda como mbito de actua o a forma o interna e externa de docentes e estudantes a organiza o de eventos e a investiga o O Gabinete de Apoio e Projectos a unidade que se encontra mais pr xima dos docentes auxiliando diariamente na coloca o de conte dos online no desenvolvimento de recursos e ac es de forma o e na gest o dos meios tecnol gicos que est o ao se
486. tema LAMS quais sao as vantagens pontos fortes que identifica para a sua actividade lectiva Eu acho que o ponto forte a monitoriza o Investigador Usou muito o ambiente de monitoriza o Eu utilizei Est vamos num laborat rio eles estavam a trabalhar e acompanhar ali s eu entrei no chat com eles mas depois estava constantemente a monitorizar e eu acho que isso uma vantagem porque depois eu sabia quando um aluno estava a demorar muito tempo numa determinada actividade eu sabia que era aquele aluno e dirigi me a v rios que estavam naquela situa o e perguntei qual era o problema e portanto mais f cil Investigador Tinha comentado comigo anterior entrevista que em termos de acompanhamento de aula tinha exigido mais tempo e mais resposta de si do que o que estava espera Sim do que estava espera Por outro lado l est eu pensei que eles tivessem pensei Pronto eles v o conseguir fazer isto autonomamente mas de facto eles estavam um bocado receosos e estavam constantemente a interpelar me Eu consegui acompanhar mais o trabalho deles mais individualmente porque eu sabia onde que cada aluno estava a cada momento e o que que eles estavam a fazer e portanto acho que isso uma vantagem Tamb m vantagem a organiza o Eu senti que eles estavam organizados Naquele percurso eles estavam organizados N o estava como muitas vezes acontece ser que eles leram aquilo que tinham qu
487. temos que percorrer mas ningu m nos diz como Sabemos que temos que atingir aquela meta mas ningu m nos diz qual o melhor percurso para n s atingirmos essa meta Investigador E a pedagogia tem tend ncia para ser um campo em que os professores n o s o naturalmente especializados em grande parte n o N o tamb m tem essa lacuna ou seja muitas vezes Investigador S o especializados no tema no assunto Na especificidades t cnica se calhar na rea mais concreta e n o tanto nas formas pedag gicas depois de as atingir n o Ainda para mais surgem as tecnologias a incorporar nos modelos pedag gicos etc ent o gera uma confus o no sentido de que eu tenho imensas ferramentas imensa tecnologia tenho imensos modelos pedag gicos mas como que eu vou fazer isto integrar para atingir os objectivos Eu penso que exemplos faltam faltam muitos exemplos e que seria muito til Investigador Acha que poderiam contribuir para a maturidade pedag gica dos docentes da institui o Muito muito eu acho que sim que seria bom para a partilha que seria bom para a inova o em termos institucionais seria bom para a pr pria institui o para a imagem da institui o porque tem um reposit rio porque as pessoas partilham tem modelos pedag gicos de suporte n o se faz actividades por fazer n o N s queremos atingir um determinado objectivo h actividades que podem funcionar numa turma e podem n o funcionar
488. termos de esfor o de carga de trabalho Tamb m muito menor tamb m foi muito menor Investigador Se tivesse que classificar da mesma forma que valores atribuiria 10 e 5 pra sim porque alterei ali umas coisitas e tal sim Investigador Foi tamb m uma redu o muito grade Foi Investigador Acha que uma boa estrat gia partir da base de algu m Acho desde que de facto seja no timing certo e consigamos encaixar aquele esqueleto no nosso conte do a partir da o trabalho est muito mais facilitado No fundo aplicar um modelo que j est feito N o temos n s que desenvolver O modelo est ali n s temos que ou ajustar o nosso conte do para aquele modelo ou o modelo se ajusta estrat gia pedag gica que temos desenvolvida mas a partir da muito muito mais simples Investigador Acha que se imagina a procurar sugest es de estrat gias pedag gicas num local ou num reposit rio que venha posteriormente a existir Acho que sim Acho que me imagino principalmente quando n o tenho n o sei quando uma mat ria nova que n o leccionei ou que leccionei e correu mal e que eu quero melhorar a n vel de implementa o sim Imagino me a ver que outras estrat gias que foram desenvolvidas para quaisquer conte dos que possam ser transversais e a procurar uma forma de o fazer melhor 6 Acha que o LAMS encoraja reutiliza o Fornece capacidades de importa o exporta o e edi o suficientemente
489. tes pressupostos algu m person assume um papel role no processo de ensino aprendizagem geralmente o papel de aprendente learner ou de docente staff Nesse papel esse algu m esfor a se por atingir determinados resultados outcomes desempenhando actividades de aprendizagem learning activities e ou de apoio support activities num determinado ambiente environment O ambiente constitu do pelos objectos 59 de aprendizagem learning objects e pelos servi os services adequados ao desempenho das actividades Que actividades s o atribu das a que pap is em cada um dos momentos do processo algo determinado pelo m todo LD LD method ou pela notifica o notification ambos desenhados em associa o com o conceito de papel actividade role activity O m todo LD LD method pretende coordenar os pap is as actividades e ambientes associados permitindo aos aprendentes atingir os objectivos de aprendizagem learning objectives defini o dos resultados para os aprendentes mediante determinados pr requisitos prerequisites defini o do n vel de entrada para os aprendentes Por conseguinte um m todo composto por uma ou mais pe as plays simult neas uma pe a composta por um ou mais actos acts sequenciais um acto composto por uma ou mais cenas role parts e cada cena associa apena
490. tilha gere oportunidades de viola o deliberada ou acidental de conte dos e direitos de autor Na reutiliza o de cen rios de aprendizagem encontram se presentes as limita es associadas quer partilha de estrat gias de aprendizagem quer partilha de conte dos uma vez que estas s o partes integrantes de um mesmo processo que no caso concreto compilado pelo sistema LAMS Um ltimo constrangimento apontado pelo docente D1 e encontra se profundamente atado n o s aos factores inibidores da partilha referidos mas tamb m a quest es culturais Como explica o pr prio docente os perigos de partilha de materiais entre professores ou entre colegas haver sempre aqueles que partilhem mais e aqueles que adoptem mais EP3 D1 De facto a exist ncia de um grande desequil brio entre produtores e consumidores de estrat gias de ensino aprendizagem pode por um lado gerar desmotiva o nos docentes empenhados na partilha e por outro reduzir a diversidade que uma situa o mais equilibrada poderia proporcionar 7 4 3 Necessidades reposit rio institucional de cen rios de aprendizagem As estruturas t cnicas utilizadas para a implementa o da metodologia proposta pelo nosso trabalho permitiram n o s detectar potencialidades e constrangimentos da reutiliza o interdisciplinar de estrat gias de ensino aprendizagem mas tamb m detectar necessidades tecnol gicas associadas a esse processo As neces
491. timos 2 anos O feedback recebido dos alunos n o muito homog neo Tenho alunos que gostam muito que acham que muito til gostam que o Moodle funcione mais at como reposit rio n o gostam muito de aprender com o Moodle Gostam de ter l tudo e de ir l e estar l direitinho Ir l buscar tirar e saber que est l Tenho outros que n o gostam nada porque como uma plataforma de apoio a muitas disciplinas acham 165 cansativo ter que ir sempre ao Moodle ir sempre ao Moodle Mas a n vel geral acho que est o coincidentes no sentido de achar que pelo menos est o orientados e n o perdem informa o nesse sentido sim Mas n o s o muito entusiastas de actividades online n o n o s o muito entusiastas Investigador Acha por exemplo que se n o colocasse l tudo que eles pediriam para colocar Pediriam Para colocar conte dos Sim Mas para fazer actividades talvez n o Para colocar conte dos sim Isso pedem mesmo isso pedem Est no PAOL est no PAOL est no Moodle Sim Mas depois se para fazer j n o est o muito interessados nisso J muito online 5 Achou que a apresenta o do LAMS foi clara Objectivo perceber se a mensagem foi clara e se os docentes perceberam o funcionamento b sico do LAMS Muito Claro Investigador Deu para perceber o funcionamento geral da plataforma Deu Deu Perfeitamente Agora tenho que ver na pr tica mas a n vel te ri
492. tiva Aferir informa o relativamente efici ncia dos cen rios de OBSERVA ES APRESENTA O E OBJ ECTIVOS 185 aprendizagem para alcancar dos objectivos delineados Perceber qual a quantidade de tempo e esfor o envolvidos na planifica o e concep o de cen rios de aprendizagem Recolher informa o adicional acerca do envolvimento dos alunos no cen rio de aprendizagem PERGUNTAS E INFORMA O A RECOLHER 1 O que achou da utiliza o do LAMS em geral Eu achei o LAMS f cil de utilizar muito f cil muito intuitivo e os alunos gostaram imenso de utilizar porque s o coisas diferentes e tudo o que diferente cativa os tamb m Achei que uma ferramenta muito amig vel com um interface muito amig vel f cil de utilizar e bastante interessante Investigador E a experi ncia em si tamb m foi uma coisa nova positiva Foi foi S tive uns problemas t cnicos mas isso dif cil contornar porque n o se tratava do LAMS Trava se da integra o com o Moodle e logo na primeira actividade que estava planeado quando os alunos tentam aceder ao LAMS a partir do Moodle come amos a ter alguns problemas de logins e esse que foi o grande obst culo Claro que na hora quando n o poss vel resolver cabe nos a n s como professores termos a capacidade de resolu o de problemas em tempo real e foi o que aconteceu portanto independentemente se eu tinha o LAMS ou
493. tivamente os processos de aprendizagem sem documentar as estrat gias que concebe Em resultado existem muito poucas colec es de estrat gias pedag gicas documentadas a que os docentes podem recorrer para responder s suas necessidades educativas Oliver 2007 A especifica o IMS LD IMS 2003b surge neste panorama como uma oportunidade de responder as dificuldades identificadas Azevedo Carrapatoso amp Vaz de Carvalho 2007 Burgos amp Griffiths 2005 apresentando uma linguagem formal para a descri o das rela es entre agentes actividades recursos ferramentas e servi os inerentes ao processo de ensino aprendizagem Pernin amp Lejeune 2006 que suporta todos os tipos de pedagogias incluindo as mais recentes baseadas no construtivismo social Koper 2005 Para al m da descri o de cen rios de aprendizagem a especifica o promoveu ainda o desenvolvimento de tecnologias de autoria e execu o de learning designs armazenados em Unidades de Aprendizagem Koper amp Olivier 2003 Estas tecnologias de autoria quanto dotadas de alguma qualidade ergon mica e de uma representa o apropriada dos conceitos e realidades educativas poder o promover o desenvolvimento de novas metodologias de planifica o pedag gica Pernin amp Lejeune 2006 De facto o advento desta tipologia de tecnologias e a simplifica o dos softwares de autoria vem permitir aos docentes assumir as r deas da cria o de recursos educa
494. tivos delineados Perceber qual a quantidade de tempo e esfor o envolvidos na planifica o e concep o de cen rios de aprendizagem Recolher informa o adicional acerca do envolvimento dos alunos no cen rio de aprendizagem PERGUNTAS E INFORMA O A RECOLHER 180 1 O que achou da utiliza o do LAMS em geral desta experi ncia Ha algo que gostasse de salientar O que eu achei que como toda a tecnologia nova Inicialmente h uma resist ncia e eu devo admitir que olhei para aquilo v rias vezes antes de finalmente ganhar coragem para experimentar E depois n s temos determinados h bitos em termos de computador n o Por exemplo se utilizamos um MAC sabemos como ele funciona se utilizamos um PC tamb m sabemos como que ele funciona e ent o a tend ncia utilizar as mesmas t cnicas n o Porque o arrastar e at uma pessoa se adaptar aquela ferramenta Eu lembro que a primeira vez que eu fiz a primeira sequ ncia eu ent o mas isto n o funciona assim porque eu estava habituada a trabalhar de uma determinada maneira n o E n o funciona assim Portanto a primeira sequ ncia custou me mais a segunda j foi muito mais f cil porque eu j sabia como que funcionava j sabia como arrastar j sabia como ligar e se eu queria aquela ferramenta por exemplo um chat j sabia onde que estava Foi muito mais f cil Eu acho que foi a impress o que eu tenho q
495. tivos e learning designs que h muitas d cadas vinha sendo uma pr tica exclusiva dos peritos dos instructional designers e dos engenheiros de software Berggren et al 2005 No entanto estas assumem se como normas e tecnologias jovens que se encontram em forte desenvolvimento n o fazendo parte do quotidiano da actividade lectiva docente e das quais ainda n o poss vel encontrar resultados de investiga o substanciais ao n vel do ensino superior J ISC 2006b nomeadamente no que concerne ao caso de Portugal Importa assim analisar o potencial anunciado pelo apogeu destas tecnologias e avaliar a sua capacidade efectiva para responder s crescentes exig ncias do e b learning e s necessidades sentidas pelos docentes sobretudo no que concerne simplifica o e optimiza o dos processos de ajustamento a estes ambientes emergentes 1 2 Motiva o A motiva o para a realiza o deste trabalho surge da percep o da utiliza o empobrecida que tem vindo a ser dada aos espa os virtuais de aprendizagem e que tem em alguns casos levado alguns docentes ao descr dito nas mais valias pedag gicas do ensino mediado pela tecnologia H uma necessidade emergente de desenvolver condi es que promovam o enriquecimento destes espa os e por conseguinte a ess ncia do processo de ensino aprendizagem atrav s da forma o e apoio aos docentes como agentes gestores desse mesmo processo O enriquecimento dos espa os virt
496. to do ambiente de autoria atrav s da plataforma MOODLE para auxiliar os docentes no arranque da produ o dos cen rios de aprendizagem A Figura 35 apresenta um fragmento desse manual Sequence E The directory structure below contains the No ecr que surge pode escolher uma de duas sequences you can create a lesson for op es Select one and click on the next button to continue 1 Caso ainda n o tenha desenhado a sequ ncia clique em Create Sequence que lhe dara My Workspace acesso ao Ambiente de Autoria do LAMS 59 Admin User 2 Caso j tenha desenhado a sequ ncia clique na Lj teste pasta com o seu nome neste caso o nome Lj teste chat Admin User clique na sequ ncia que L teste forum O teste3 prentende adicionar e clique na op o Next e My Groups Create sequence Refresh workspace Figura 35 Fragmento do manual de instru es do ambiente MOODLE LAMS Finalmente no portal foi inclu do um m dulo de armazenamento de ficheiros que design mos de reposit rio embora se entenda que na sua verdadeira ess ncia se trate somente de um centro de partilha Para al m do armazenamento e partilha dos cen rios de aprendizagem e das grelhas de descri o conforme ilustrado na Figura 36 o centro de partilha serviu para levantar necessidades ao n vel do que poderia vir a ser o seu desenvolvimento Inicia o do Access Ficheiro do LAMS Publicado S
497. to que obtive v rias no es sobre a mat ria A parte da actividade que mais me agradou foi podermos confrontar as nossa pr prias respostas com as dos cvoegas Poder partilhar e visualizar as minhas respostas e as dos meus colegas O facto de respondermos logo e n o termos de entregar nada mais Field summary for parte desagradou Qual foi a parte da actividade que menos Ihe agradou Porqu Answer 9 100 00 259 No answer 0 0 00 Nao houve nada que nao fosse do meu agrado O interface poderia ser melhor Nao nenhum motivo de queixa Gostei de trabalhar neste tipo de plataforma Nenhuma parte foi desagradavel Nao encontrei nenhuma actividade de que nao gostasse Na o sei A parte da actividade que menos que me agradou foi a maioria das vezes a aplica o dar erro nenhuma N o funcionar muito bem e n o conseguirmos muitas vezes aceder actividade Field summary for avalia sistema 1 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS possui uma utiliza o agrad vel Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 11 11 Concordo 2 8 88 89 Nem concordo nem discordo 3 0 0 00 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 2 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu gra
498. torno que foi possivel obter em termos de tempo e esfor o relativamente fase de produ o dos cen rios de aprendizagem Apresentamos ainda as potencialidades e constrangimentos desse processo e as necessidades mais salientes dos docentes relativamente ao desenvolvimento de um reposit rio institucional de cen rios de aprendizagem 7 1 Reutiliza o dos cen rios de aprendizagem A fase de reutiliza o dos cen rios de aprendizagem estendeu se ao longo de tr s semanas entre 4 e 22 de Abril num per odo temporal mais curto do que o destinado fase inicial de desenho porque os docentes j se encontravam familiarizados com o sistema LAMS Nesta fase os docentes acederam ao centro de partilha do portal SD4L para consultarem e escolherem a estrat gia a reutilizar O processo de reutiliza o proposto n o abarcou qualquer tipo de imposi o colocada aos docentes relativamente ao n mero e natureza das altera es que podiam ser efectuadas aos cen rios originais Os docentes receberam indica es de que poderiam reutilizar as estrat gias parcialmente ou na ntegra inverter ou trocar a sequ ncia das actividades substituir ou acrescentar actividades novas etc O objectivo consistiu unicamente em procurar enquadramento na sua UC para uma estrat gia que j se encontrava estruturada ou semi estruturada Com o objectivo de clarificar a din mica que foi gerada entre os docentes apresentamos na Figura 40 as designa es
499. tos 10 Na sua perspectiva um reposit rio institucional de cen rios de aprendizagem LAMS faria sentido Continuaria a partilhar os seus cen rios de aprendizagem O que seria essencial para si nesse reposit rio Investigador J vimos algumas coisas em rela o informa o adicional que poderia ser acrescentada Que outras funcionalidades acham que seriam importantes nesse reposit rio no caso de vir a existir Investigador N s estamos a falar de 3 professores que colocaram l 3 sequ ncias com 3 grelhas e em termos pr ticos de reposit rio o que que eu acho Investigador Sim Acho que o reposit rio tem que ter uma maneira de pesquisar porque uma coisa com 3 outra coisa com 50 e ent o eu n o vou ter tempo a quest o do tempo e esfor o vai ser muito maior para eu procurar Se eu tiver que abrir as sequ ncias todas para encontrar aquilo que quero vai ser mais dif cil Portanto uma forma de pesquisar Agora o que que seria o ideal para pesquisar n o me pergunte porque eu n o sei responder Investigador Talvez transformar as grelhas em informa o visual que acompanha os cen rios e ao mesmo tempo ser poss vel fazer uma pr visualiza o no reposit rio daquele cen rio Sim isso seria interessante Por exemplo nunca tinha pensado l est estava a dizer que n o sabia como mas isso seria interessante Talvez as palavras chave das grelhas e depois a grelha estar porque neste c
500. trac o e dizer o que que estamos a dizer agora mais c modo Eles tamb m vieram do liceu e sempre estudaram assim o professor vem o professor explica e eles est o l para ouvir o professor e o professor tem obriga o de lhes ensinar e costuma se dizer que mais vale dar a cana para pescar do que dar o peixe n o isso n o sei muito bem mas qualquer coisa assim e eu acho que isso mesmo N s hoje trabalhamos com o Access amanh podemos trabalhar com outra aplica o qualquer E importante ajud los a aprender e claro atingindo os nossos objectivos mas eu tamb m reconhe o que para alunos s vezes mais c modo vir para a aula ah agora o professor quer que eu agora ande aqui n o podia p r a os diapositivos e eu aprendia eu sei eu sei disso mas acredito que eles aprendem mais assim Investigador Mas tamb m se for assim eles tamb m podem pegar nos diapositivos e sair da sala para um s tio qualquer e o papel do professor E levar verdade verdade mas at para isso s vezes h um bocadinho a tend ncia de dizer ahh eu vou ler n o eu vou para a sala o professor fala e eu ou o n o uma atitude mais passiva E cultural penso que cultural mas penso que eles aprendem mais assim Investigador Pois Eu acho que fez um excelente trabalho Obrigada Investigador As duas sequ ncias eu vi pela primeira a primeira estava espectacular estava muito bem prep
501. trangimentos da planifica o pedag gica que os docentes encontraram no sistema LAMS a apresenta o dos cen rios produzidos e o tempo e esfor o despendidos na sua concep o A primeira fase de implementa o dos cen rios de aprendizagem e o respectivo feedback s o aqui considerados e s o ainda salientados os constrangimentos encontrados por um dos docentes no envolvimento dos seus estudantes O cap tulo 7 compreende o ciclo de reutiliza o e de implementa o dos cen rios reutilizados pelos docentes Neste cap tulo analisamos cada um dos processos de reutiliza o as modifica es efectuadas aos cen rios originais e a varia o de tempo e esfor o proporcionada por esse processo semelhan a do cap tulo 6 exploramos novamente a receptividade dos estudantes implementa o dos cen rios reutilizados O cap tulo 7 encerrado com uma an lise global das potencialidades constrangimentos e oportunidades geradas pela reutiliza o As considera es finais e conclus es do estudo s o apresentadas no cap tulo 8 Nesta sec o apresentamos evid ncias fornecidas pela investiga o que nos permitem construir pontes com a revis o bibliogr fica respondemos s quest es que incitaram a investiga o e reflectimos nos impactos actuais e futuros do processo reutiliza o inter disciplinar de estrat gias pedag gicas S o ainda tidas em conta as limita es encontradas na realiza o do estudo e cuja inexist nci
502. trutivas um ramo do conhecimento relativo investiga o teoriza o desenvolvimento e implementa o de estrat gias instrucionais Consiste na ci ncia que se ocupa da cria o de especifica es detalhadas para o desenvolvimento implementa o avalia o e manuten o de situa es que facilitam a aprendizagem de temas de maior ou menor granularidade e complexidade O ID apresenta se assim como uma ferramenta para planear a instru o de forma sistem tica e meticulosa auxiliando o docente a pensar previamente a experi ncia de ensino aprendizagem no entanto esse processo de planeamento pode revelar se bastante moroso e requerer esfor os extraordin rios Diversos autores prop em diferentes modelos de ID orientados a n veis de instru o e objectivos distintos e que visam conduzir o docente nas diversas etapas da planifica o 2 2 6 1 Modelo ADDIE O modelo ADDIE foi um dos modelos de instru o pioneiros e surge frequentemente associado ao pr prio conceito de desenho de sistemas de instru o ou Instructional Systems Design ISD Apresenta se como o mais gen rico e aquele que serve de base maioria dos modelos posteriores O acr nimo ADDIE representa as diferentes fases que o modelo prop e Analysis Design Development Implementation e Evaluation A sua evolu o e transposi o para a l ngua portuguesa deram origem ao acr nimo ADDIA um meta modelo orientado produ o de e cursos Lima
503. tudo no desenvolvimento de novas oportunidades que permitam responder s necessidades pedag gicas dos docentes verificando se por conseguinte uma tend ncia para desvalorizar a concep o do processo educativo como mero mecanismo de armazenamento e distribui o de conte dos O paradigma de ensino aprendizagem introduzido pela Declara o de Bolonha vem refor ar esta tend ncia sugerindo a tecnologia como instrumento de valor pedag gico acrescentado e propondo um modelo de ensino centrado no estudante e no desenvolvimento de compet ncias em contextos de aprendizagem activa No entanto foi poss vel verificar que os ambientes virtuais de aprendizagem quando utilizados servem ainda fundamentalmente para a cataloga o e disponibiliza o de recursos de informa o n o se tirando partido das suas potencialidades para o desenvolvimento de espa os de interac o colabora o e constru o de aprendizagens Esta mesma evolu o normal stica e a pr pria informatiza o da educa o encontram se ainda intimamente suportadas por concep es basilares associadas ao incremento da sustentabilidade do ensino As concep es introduzidas pela normaliza o SCORM assentaram na portabilidade interoperabilidade agrega o e reutiliza o de conte dos educativos como meio primordial de 149 suporte a educa o Este significou um grande passo no que concerne distribui o de conhecimento em larga escala No entanto a evolu o
504. tudo na operacionaliza o da sequ ncia de actividades no LAMS e no preenchimento da grelha de descri o da estrat gia Relativamente ao tempo dispendido na operacionaliza o o docente efectua uma compara o com o momento em que come ou a utilizar a plataforma MOODLE aconteceu com o MOODLE e aqui tamb m Pronto tamb m foi a primeira vez que eu fiz aludindo ao seu processo de ajustamento ao LAMS O docente indica ter dispendido entre quatro a cinco horas na concep o e descri o em tra os largos a pensar o que que ia fazer que materiais usar como que ia fazer que actividades usar EP2 D1 A operacionaliza o no LAMS implicou mais tempo do que a concep o e o docente indicou ter dispendido entre 7 a 8 horas foram duas tardes e uma noitada O docente associou tamb m a quantidade de esfor o ao processo de habitua o tecnologia e ao facto de ter que estar tudo descrito sem poder explicar oralmente porque explicar oralmente muito mais f cil EP2 D1 Neste caso a quantidade de esfor o encontrou se em grande monta associada aos h bitos de planifica o pedag gica e sua acomoda o aos ambientes virtuais de aprendizagem O docente referui a necessidade de uma planifica o mais reflexiva e ponderada que comparativamente sua planifica o habitual representou um esfor o acrescido indicando Eu tenho mesmo que estar a pensar s
505. u 5 n o E a mesma coisa Investigador Fazemos automaticamente uma selec o Tem que haver de facto uma forma de pesquisa optimizada e isso com talvez uma base de dados um resumo um abstract uma imagem da estrat gia isso sim facilitaria imenso imenso e encorajaria muito mais Investigador E no caso do LAMS as capacidades de edi o acha que fomentam a que seja f cil o tratamento de estrat gias O LAMS simples n o O LAMS n o me parece que o LAMS seja um obst culo A primeira vez complicado mas isso em tudo A primeira vez sempre complicado porque esta segunda j foi muito mais simples obviamente eu j tinha a sequ ncia praticamente feita mas foi muito mais simples e n o complicado utilizar o LAMS os m dulos n o Investigador A edi o facilitada Editar por exemplo o pacote de outra pessoa uma tarefa simples E facilitada Sim isso uma coisa simples E muito simples importar exportar muito simples 7 Acha que reutilizaria tamb m as suas pr prias sequ ncias LAMS Com que frequ ncia Objectivo Perceber se o docente reutilizaria o seu pr prio trabalho e em que momentos Claro Ent o depois do trabalho que tive a fazer bvio Eu tenho que provar que vai ter melhores resultados da pr xima vez obviamente Investigador Acha que ser mais f cil para si reutilizar m dulos mais pequenos de actividades que faz no LAMS do que uma disciplina int
506. u de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS f cil de utilizar Answer Count Percentage Concordo completamente 1 2 22 22 Concordo 2 6 66 67 Nem concordo nem discordo 3 1 11 11 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 3 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS flex vel Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 11 11 Concordo 2 6 66 67 Nem concordo nem discordo 3 2 22 22 Discordo 4 0 0 00 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 4 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo O sistema LAMS tem um aspecto atractivo Answer Count Percentage Concordo completamente 1 1 11 11 Concordo 2 4 44 44 Nem concordo nem discordo 3 3 33 33 260 Discordo 4 1 11 11 Discordo completamente 5 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia sistema 5 Tendo em conta a sua experi ncia de utilizador por favor avalie o sistema LAMS indicando o seu grau de concord ncia com as frases abaixo Demorei muito tempo a aprender a utilizar o sistema LAMS Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 Concordo 2 1 11 11 Nem concordo nem di
507. uais de aprendizagem passar em grande parte pela articula o estrat gica de actividades individuais e colaborativas um processo de constru o de cen rios de pedag gicos que permitam o alcance de determinados objectivos educativos O desenho de experi ncias de aprendizagem no contexto do ensino superior uma actividade complexa j que implica que sejam tomados em conta diferentes backgrounds de conhecimentos metodologias etc De facto o desenho da aprendizagem uma disciplina na qual a maioria dos docentes n o possui qualifica es formais mas que se revela essencial ao desenvolvimento de fluxos de aprendizagem adequados Assim fundamental criar mecanismos de suporte de natureza t cnico pedag gica que abram caminho a que estas compet ncias possam ser percepcionadas motivadas e desenvolvidas e fundamentalmente para que possam ser enquadradas num esfor o comum e colaborativo Desta forma ser poss vel a longo prazo reaver esfor os investidos na concep o de desenhos pedag gicos atrav s da partilha e reutiliza o de estrat gias e metodologias 1 3 Objectivos e quest es de investiga o Considerando o contexto descrito anteriormente os objectivos deste estudo assentam na promo o do desenho e reutiliza o de cen rios pedag gicos baseados em actividades de aprendizagem com vista documenta o de situa es de aprendizagem activa e ao aumento do sustentabilidade das pr ticas de e b learni
508. ue funciona como toda a nova tecnologia H um medo inicial n o Uma resist ncia inicial que eu senti e depois aquela primeira tentativa mais isto n o funciona mas n o assim S n o funciona porque n s estamos habituados a uma determinada coisa e um bocadinho diferente Depois de estarmos habituados f cil O manuseamento at bastante f cil e intuitivo Investigador Acabou ent o por desenhar duas sequ ncias Sim duas sequ ncias Investigador Porque na primeira n o correu bem Sim pronto tivemos um problema com a implementa o da primeira que foi os logins dos alunos que n o estavam a funcionar e eu num dia em achei vou tentar fazer outra sequ ncia e fiz as duas E depois eles conseguiram Acederam s duas e fizeram as duas sequ ncias Objectivo obter uma percep o generalizada acerca da planifica o constru o e implementa o dos cen rios de aprendizagem pontos fortes e fracos mais evidentes Registar limita es mais salientes ao n vel da implementa o 2 Da sua experi ncia acha que o LAMS possui valor acrescentado para a planifica o pedag gica Em que medida Oferece possibilidades que n o dispunha somente com a utiliza o do Moodle Permite lhe articular melhor as actividades de aprendizagem Conceber novas estrat gias de ensino aprendizagem que n o utilizava anteriormente Eu acho que tem uma vantagem muito grande o LAMS tem uma vantagem muito gran
509. ue consiste fundamentalmente num guia de boas pr ticas e de implementa o para designers e docentes descrevendo alguns casos pr ticos que representam diversos tipos de cen rios de aprendizagem 58 3 2 3 Modelo conceptual A especifica o IMS LD suportada por um modelo conceptual expresso por um diagrama de classes UML Unified Modelling Language conforme representado pela Figura 16 onde tamb m definido um vocabul rio espec fico O modelo conceptual composto por tr s outros modelos b sicos a Estrutura Conceptual a representa o de Unidades de Aprendizagem e a Agrega o Sem ntica dos n veis de LD 3 1 3 1 Estrutura conceptual A nfase da estrutura conceptual da especifica o define um vocabul rio espec fico que permite estabelecer as rela es entre as classes que comp em o modelo learning design designed towards gt i method learning objective prerequisite i Pa play ye act support activity 1 role part T learning activity performs gt using gt E Q f gt environment O 9 T N vel C l learner staff activity structure 1 F learning object service H Figura 16 Estrutura conceptual da especifica o IMS LD Koper amp Olivier 2003 creates gt A ess ncia da especifica o IMS LD conforme expresso na figura acima inclui os seguin
510. ue permite aos docentes a planifica o acompanhada de todos os aspectos da instru o a partir de templates de actividades pr constru dos J Dalziel 2008b com base em diferentes abordagens instru o A N i i L S My Profile Planner My Groups amp Welcome Teacher Refresh Logout Activity Planner Teaching Style The emphasis of the learning design is interacting and collaborating with peers to facilitate the discovery of differing perspectives aim Exploring Alternative Perspectives why would I use this Provides students with an balanced view of a controversial topic Problem based Learning Why would 1 use this Problem based learning builds a lesson around a central question that requires the students to either solve a problem or make a decision Project Case Study Focus why would 1 use this The emphasis of the learning design is to create a product or artifact Role Play Focus why would I use this The emphasis of the learning design is subrogation walking in the shoes of others Figura 24 Interface do LAMS Activity Planner Ao contr rio de alguns Pedagogical Planners como o o caso do Phoebe cujo produto final um documento electr nico com orienta es para a operacionaliza o da instru o o LAMS Activity Planner permite produzir uma unidade de instru o operacional e pronta a implementar A ferramenta fornece uma estrutura que serve de base inclus o de con
511. um conte dos que tinha sido praticado mas n o tinha sido reflectido A proposta que se encontrava do docente D3 se enquadrava perfeitamente porque tinha uma parte de brainstorming tinha uma parte de reflex o onde eles poderiam aplicar os conhecimentos que pesquisariam na aula e que j tinham do semestre Ai sim pareceu me que j havia contexto de aula n o pedag gico para aplicar reutilizar uma actividade Essa estava muito bem estruturada de acordo com aquilo que eu pretendia fazer porque era apenas consolidar conceitos n o Eles tinham feito uma gest o de projecto mas foi apenas pr tico n o fizemos nenhuma abordagem te rica foi hands on e a eu pretendi ver o que que eles aprenderam da experi ncia com alguma fundamenta o te rica portanto essa actividade estava perfeita para aplicar Investigador Ent o foi mais em encerramento de um tema Foi em consolida o Poderia servir perfeitamente para inicial n o mas serviu tamb m para o finalizar Eu penso que o docente D3 utilizou a sequ ncia para iniciar o tema mas deu perfeitamente para consolidar Investigador E este processo de reutiliza o achou que foi mais f cil Foi mais f cil sim os alunos j estavam ambientados ao LAMS n o tinham nenhuma aplica o nenhuma actividade que lhes fosse desconhecida porque era apenas responderem a perguntas fazer pesquisa online portanto n o tinham wikis n o tinham chat que foi um dos problemas
512. unir esfor os escala global no reaproveitamento de recursos Estes recursos ser o portanto tanto mais valiosos quanto o seu potencial de reutiliza o j que pela sua natureza implicam a diminui o dos esfor os dispendidos na sua recoloca o recontextualiza o tradu o e actualiza o etc No contexto da economia do conhecimento os reposit rios de objectos de aprendizagem assumem ainda um papel essencial na medida em que representam o cat logo concentrado de recursos dispon veis e ao servi o dos docentes e das organiza es 3 1 2 Interoperabilidade portabilidade e acessibilidade A constata o dos benef cios globais associados reutiliza o mobilizou os esfor os de diversas institui es na promo o e desenvolvimento de conte dos educativos com potencial de reutiliza o Com efeito embora o desenvolvimento de uma economia do conhecimento em grande escala esteja na mira das institui es deve ser assegurada em primeira linha a cria o de condi es ptimas reutiliza o que compreendam a reorganiza o do conhecimento Polsani 2004 dos processos educativos e o desenvolvimento de tecnologias acess veis No entanto a reutiliza o n o um requisito independente Para assegurar a reutiliza o dos OAs deve ser garantida a sua acessibilidade a sua portabilidade e a sua interoperabilidade entre os sistemas e ambientes de aprendizagem Estes constituem precisamente objectivos que a A
513. ura pela diversidade das metodologias de ensino ainda escassa e os docentes mostram se pouco receptivos introdu o de novidades ou altera o da sua rotina Por conseguinte a exist ncia pr via de templates ou de exemplos concretos de boas pr ticas potenciada por pr ticas de reutiliza o instaladas pode servir de incentivo altera o das metodologias dos docentes mais receosos e menos experientes no campo t cnico pedag gico A reutiliza o possui ainda implica es no detalhe com que realizado o pr prio processo de planifica o pedag gica incitando o docente a uma postura mais reflexiva e ponderada De facto a 151 inten o de partilha de uma determinada estrat gia exige algum detalhe na descri o dos objectivos pretendidos e na forma como as tarefas se encontram articuladas para que possa ser percept vel a terceiros No entanto este pode revelar se tamb m como um factor inibidor de partilha uma vez que exige do docente um esfor o adicional que resultar sobretudo em benef cio dos pares Pode ainda gerar inibi o de partilha o receio pela cr tica e avalia o negativas relativamente aos m todos pedag gicos adoptados e implementados Por conseguinte necess rio motivar a solidifica o dos h bitos de partilha e consciencializar para uma coopera o positiva que permita aos docentes sentirem maior seguran a em rela o comunidade A investiga o permitiu nos ainda conceber a
514. ust veis e que acrescentam valor aos ambientes de ensino presenciais De facto assiste se cada vez mais a um alargamento dos ambientes de ensino aprendizagem tradicionais a ambientes virtuais gerando se uma rela o de complementaridade entre estes em processos de ensino que podem ser puramente electr nicos e learning ou mistos b learning No entanto n o s o as tecnologias em si a fonte da vantagem educacional mas sim a aplica o criativa e reflexiva que lhe dada Santos 2000 uma vez que a tecnologia n o substitui o professor nem garante a aprendizagem Moreira 2000 Neste novo paradigma a postura do docente online n o pode incorporar a transposi o de um modelo de ensino suportado pela mera transmiss o de conhecimento t pico do ensino tradicional O ensino mediado pela tecnologia deve antes suportar se num modelo centrado no aprendente no qual o docente assume a figura de organizador facilitador e mediador de um processo de constru o de conhecimento que permita ao aprendente progredir na sua aprendizagem Santos 2000 Esta postura implica necessariamente reconhecer que alterar o meio pelo qual se desenvolve a educa o significa mudar a pr pria educa o Almeida 2003 Estas modifica es devem portanto registar impactos ao n vel da cultura das institui es das pr ticas pedag gicas e da pr pria redefini o dos pap is dos seus intervenientes j que permitir a estagna o das pr ticas ped
515. utador craka A dificuldade de acesso conta Field summary for comentarios Por favor acrescente quaisquer coment rios adicionais que ache que possam ajudar nos a avaliar quer a efic cia da actividade em que participou que o sistema LAMS em geral Answer 3 27 27 No answer 8 72 73 Nada a acrescentar Penso que pode ser til em outras disciplinas As outras mat rias de uma forma geral desprezam imenso a utiliza o do Moodle e as suas ferramentas Se existe para ser usada O que n o se usa acaba caindo no esquecimento E necess rio estimular N o tenho nada a declarar U Sumario dos resultados do inqu rito IA2 D1 Results No of records in this query 10 Total records in survey 10 Percentage of total 100 00 Field summary for idade Idade Answer Count Percentage 245 18 a 23 anos 1 7 70 00 24 a 29 anos 2 2 20 00 30 a 35 anos 3 1 10 00 36 a 41 anos 4 0 0 00 42 a 47 anos 5 0 0 00 mais de 47 anos 6 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for genero G nero Answer Count Percentage Female F 7 70 00 Male M 3 30 00 No answer 0 0 00 Field summary for avalia actividade 1 Tendo em conta a actividade LAMS realizada na disciplina de Ferramentas Electronicas Aplicadas a Tradu o Il por favor indique o seu grau de concord ncia com as afirma es abaixo Gostei de participar na actividade LAMS deste tema Answer Count Percentage Concordo completamente 1 0 0 00 C
516. utores arrolados s tem ticas em estudo Vieira amp Vieira 2005 Esta estrat gia geralmente utilizada em conjunto ou de forma complementar a outras estrat gias como a Leitura demonstra o e o m todo expositivo demonstrativo atrav s dos quais o docente ilustra ou exemplifica determinados conceitos verbalmente e Ensino Programado Ensino Assistido por Computador e Ensino Audiotutorial Estas estrat gias reflectem modelos e ensino comportamentalistas Vieira amp Vieira 2005 nos quais a instru o decorre com recurso s tecnologias atrav s da utiliza o de pacotes de instru o No caso espec fico do Ensino Programado o processo de aprendizagem aut nomo decorrendo numa s rie de passos cumulativos e pr estabelecidos podendo no final ser apresentadas algumas quest es ao estudante e Recitacao A Recita o ou Didactic questions consiste numa s rie de quest es colocadas pelo docente para fomentar respostas dos estudantes o qu onde quando como Esta estrat gia oferece ao docente uma forma de estruturar o processo de aprendizagem uma vez que as quest es podem servir de diagn stico relativamente s compet ncias de compreens o dos estudantes s suas experi ncias de aprendizagem anteriores e ao alcance dos objectivos da instru o McNeil amp Wiles 1990 As quest es podem ainda ajudar os estudantes a consolidar conceitos e conhecimento e encorajar a sua participa o A efici ncia deste m
517. ver o recurso s metodologias de aprendizagem activa como instru o indirecta Indirect Instruction instru o interactiva Interactive Instruction e aprendizagem experimental Experiential Learning mas implicam necessariamente que o estudante tenha contacto directo com a realidade e que as suas aprendizagens Killen 2007 Vieira amp Vieira 2005 decorram nesse meio e Inqu rito O Inqu rito envolve a participa o activa dos estudantes na constru o das suas pr prias aprendizagens podendo de acordo com Ribeiro e Ribeiro 1990 ser livre o orientado Vieira Vieira amp Vieira 2005 indicam que de acordo com as normas National Science Education Standards e Barman 1996 o Inqu rito uma estrat gia de ensino aprendizagem multifacetada atrav s da qual os estudantes descrevem acontecimentos formulam quest es e explica es testam o conhecimento cient fico corrente e partilham resultados com os outros Atrav s desta estrat gia o estudante tem oportunidade de planear e conduzir investiga o desenvolver o seu pensamento cr tico e capacidade de an lise Quanto utilizado com grupos de estudantes na an lise de um tema ou investiga o de um problema o Inqu rito aproxima se da estrat gia de Discuss o Esta estrat gia pode adquirir v rias formas Pesquisa bibliogr fica recolha de informa o acerca de um tema em documentos de diversos suportes texto udio v deo hipertexto etc Trabalho de campo qu
518. verybody participate in the activities os erros de entrada Field summary for comentarios Por favor acrescente quaisquer comentarios adicionais que ache que possam ajudar nos a avaliar quer a eficacia da actividade em que participou que o sistema LAMS em geral Answer 11 64 71 No answer 6 35 29 acho que devia ser mais explicito no que pede para fazermos acho que esta plataforma tem de estar mais desenvolvida para ser usada em massa acho que uma boa inciativa mas ainda est muito verde o sistema em si e muito til Muito bom capta a aten ao para a realiza ao do trabalho gostei esque am o lams nada a acrescentar acho que houve uma melhoria no sistema da primeira actividade pra esta segunda mas mesmo assim ainda acontecem algumas falhas no sistema acho que ai que ainda t m o problema i dont have nothing on my mind right now rectificar os erros porque j da 1 vez aconteceu o mesmo W Sumario dos resultados do inqu rito IA2 D3 Results No of records in this query 9 Total records in survey 9 Percentage of total 100 00 Field summary for idade Idade Answer Count Percentage 18 a 23 anos 1 8 88 89 24 a 29 anos 2 1 11 11 30 a 35 anos 3 0 0 00 36 a 41 anos 4 0 0 00 42 a 47 anos 5 0 0 00 mais de 47 anos 6 0 0 00 No answer 0 0 00 Field summary for genero G nero Answer Count Percentage Female F 7 77 18 Male M 2 22 22 No answer 0 0 00 Field summary for avalia
519. volvimento de estruturas que sirvam de apoio reutiliza o interdisciplinar de estrat gias de ensino aprendizagem embora n o dispensem uma ausculta o e investiga o mais alargadas 147 148 CAPITULO 8 Conclusoes Este estudo permitiu nos explorar alguns dos elementos essenciais ao desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem atrav s de uma abordagem inicial as teorias gerais da aprendizagem que culminou com a explora o da evolu o dos modelos de planifica o pedag gica Nesta abordagem consider mos os requisitos da postura do docente enquanto gestor de processos de ambientes educativos e de pessoas dotadas de estilos de aprendizagem distintos Consideramos ainda a diversidade de estrat gias que o docente tem sua disposi o para enriquecer esses mesmos ambientes e salient mos a import ncia que a defini o dos objectivos cognitivos e transversais possui no processo de escolha das estrat gias pedag gicas mais adequadas para uma instru o bem sucedida A revis o bibliogr fica e a an lise dos h bitos dos docentes da institui o permitiu nos concluir que as metodologias utilizadas se encontram ainda suportadas de forma substancial por abordagens cognitivistas onde s o valorizadas as did cticas expositivas e a avalia o dos conhecimentos adquiridos pelos estudantes em exames finais Pudemos ainda perceber que a mais recente evolu o normal stica e tecnol gica se tem empenhado sobre
520. xplique Desta vez por explicar exactamente o que eles tinham que fazer antes de eles come arem e eles reagiram muito bem Inicialmente reagiram muito bem Agora mais tamb m n o tenho informa o Investigador Eles agora v o terminar a sequ ncia V o terminar e na sexta feira em princ pio j tenho Investigador Eles n o v o terminar na sexta feira na sala Aqueles que n o terminarem terminam na sala Objectivo Identificar diferen as nas din micas de sala de aula entre a primeira e segunda implementa o aumento diminui o da capacidade de manuseamento da plataforma LAMS diminui o aumento dos constrangimentos t cnicos verificados inicialmente aumento diminui o da motiva o dos estudantes etc 12 Imaginado agora o in cio do pr ximo ano lectivo acha que continuar a utilizar o LAMS Eu penso que sim Se estiver a funcionar bem e uma coisa que funciona deixa se estar n o Portanto se resulta ent o vamos utilizar uma ferramenta que resulta O problema que n s s vezes utilizamos as coisas para fazer as tais experi ncias e resultam mas depois n o se d continuidade n o Mas isso eu acho que h v rios factores que influenciam isso partida n o vejo nada que impe a a utiliza o do LAMS mas l est s depois no pr ximo ano Objectivo Perceber se o docente pretende dar continuidade utiliza o do sistema LAMS Perceber se o docente valoriza efectivamen
521. zada pelo entrevistado Foram utilizados os seguintes recursos multim dia para a grava o da entrevista dois computadores dois headsets e o software Sanako Lab 300 ferramenta pair discussion OBSERVA ES A entrevista tem como objectivos Recolher informa o acerca dos h bitos de prepara o lectiva online e quais as suas principais finalidades Perceber quais os h bitos dos docentes no que concerne a reutiliza o caso existam Recolher informa o acerca do retorno que os alunos fornecem aos docentes acerca das suas experi ncias de aprendizagem no Moodle Perceber quais as mais valias iniciais que os docentes atribuem ao LAMS no pondo de vista da planifica o e desenvolvimento de instru o ensino e do ponto de vista dos aluno aprendizagem APRESENTA O E OBJ ECTIVOS PERGUNTAS E INFORMA O A RECOLHER 1 Geralmente como planifica e executa a sua actividade pedag gica on line Constr i actividades pontuais para situa es espec ficas planifica a disciplina como um todo sequencialmente no tempo Recorre somente a conjuntos de conte dos Objectivo Saber se o docente utiliza o Moodle num processo cont nuo de aprendizagem que reflecte a evolu o das tem ticas abordados na U C ou se planifica e disponibiliza somente actividades conte dos pontuais n o articuladas Eu come o por analisar quais que s o os objectivos que eu pretendo atingir perante es
522. zados aos alunos 8 Na sua perspectiva os seus objectivos de ensino aprendizagem foram alcan ados Foram os objectivos que foram definidos para aquela actividade Naturalmente que os objectivos da unidade curricular s o muito mais abrangentes mas o desenho daquela actividade tinha determinados objectivos e eu acho que foram plenamente alcan ados ou seja era dar o arranque a um m dulo novo Neste caso era Vamos iniciar com o Access Em vez de eu come ar uma aula em que eu teoricamente estou perante 20 alunos e vou falar sobre o que o Access quais que s o as funcionalidades qual a import ncia do Access n o eu coloquei os alunos a descobrirem isso e depois discutimos Portanto n o estive a dar uma aula te rica a iniciar o Access Coloquei umas quest es e eles que tinham que iniciar o percurso E interessante porque conseguimos atingir os objectivos da disciplina mas tamb m aqueles objectivos que s o transversais a qualquer aluno do ensino superior S o as compet ncias transversais em que eles t m que saber analisar criticamente a informa o E portanto consegui al m dos objectivos cognitivos obter outro tipo de mais valias e n o tive que ter aquelas aulas te ricas que s o aborrecidas quer para os alunos quer para mim Isto depois do almo o s duas da tarde sempre complicado dar uma aula te rica Risos e n o motivante N o motivante para um professor que d uma e duas e tr s e

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