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ET-ELB-016-2012 Religadores Automaticos

1. Eletrobras ESPECIFICA O T CNICA RELIGADORES AUTOM TICOS Classes de tens o 15 kV e 36 2 kV ET ELB 016 2012 Da Revis o Altera es Data Respons vel 01 Emiss o Inicial 13 07 2012 Elaborado Aprovado Projeto Luiz Carlos da Silva Torrentes Pedro Henrique de Casto Gomes 3 Eletrobras NDICE 1 OBJETIVO E rosana biso soa E poa tina sas bio posar ns ns pia Pos TU sd ES o essas ts abs sa pos tasas 4 2 REFERENCIAS tia 4 2 1 Legisla o e Regulamentos Federais sobre o Meio AMDIeNtE ssssseccesssceccsssseccensssscceesees 4 2 2 Normas T cnicas side cscvesceccvecut lt csvuchescevevadccesus es ceveceucoesusaedcereeusececesn odeevetencoeseseedcesersuesecepeeeeverees 5 3 MELO AMBIENTE i cecccccs coccccescvscecossevedcoveesccecsuvececevucecdeevevaee coves ceseeueeceeesesuvecvevevedcevereeeevevsesdeevecees 7 CONDI ES GERAIS sci sisccvatcascesscasiadseussteeciankcanstuvieancecascedssiacsudessacsaneddeidivariweeecaeiercdeetainencenieeees 7 ADs GOL Alsssiiccesccssiscstsssecescesscnsanveveececssascantssvecescssessaseasesssdessiicasdadvencedeacscsseasous coccesbsasdavennessssssdavense 7 4 2 Unidades e Idiomas cissscsissscssecessisnacsssvesesdeseiscssavesscedesessassanvence dosescastavesacessesbasscaseaneessastsosaase 8 4 3 Cronograma de fabrica o e ENtrega scccsssccccsssssccccssssccccssssccccenssceccecssssscaasssesenesssessausseees 8 4 4 M
2. 8 3 5 7 Registros oscilogr ficos devem ser obtidos para cada sequ ncia de opera es O primeiro meio ciclo de corrente deve mostrar o m ximo valor de crista dentro da faixa entre O e 10 8 3 5 8 O intervalo de tempo entre as sequ ncias de opera o tempo de rearme deve ser o menor para o qual o equipamento pode ser ajustado 8 3 5 9 A corrente para cada unidade de opera o deve estar em conformidade com o valor especificado e ser medida no instante da separa o dos contatos 8 3 5 10 A corrente e a tens o de restabelecimento devem ser calculadas conforme condi es estabelecidas na NBR IEC 62271 100 8 3 6 Capacidade de Estabelecimento 8 3 6 1 A realiza o do ensaio de ciclo de opera o suficiente para verificar a capacidade de estabelecimento do religador 8 3 7 Radiointerfer ncia 8 3 7 1 Os religadores quando submetidos ao ensaio de tens o de radiointerfer ncia conforme NBR 8185 sob uma imped ncia de 3000 e na frequ ncia de 500 kHz devem atender aos limites indicados na Tabela 2 8 3 8 Verifica o das Caracter sticas Tempo Corrente 8 3 8 1 As condi es de ensaio s o as estabelecidas na NBR 8185 e as a seguir especificadas com exce o dos requisitos de montagem e aterramento que n o s o obrigat rios 8 3 8 2 Devem ser obtidos dados na faixa que vai desde a corrente m nima de disparo at a corrente de interrup o nominal 8 3 8 3 Este ensaio pode ser realizado com qualqu
3. Anexo D Pe as Sobressalentes Recomendadas Tipo do religador Nome do fabricante N da licita o N da proposta Descri o Unidade Quantidade ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 36 de 38 3 Eletrobras Anexo E Desvios e exce es Nome do fabricante ccccecsssccccecesssssssececceeceesessaeeeecesseseseaeeeeeens N da Proposta N mero do Edital de Licita o c e eeereereererreress Item oo N mero da Concorr ncia cccccccccccesssssssececeesceesessaececcesceesneaeeeeeens N mero de Unidades cecseesscccccscesssseccceccescecsssneeceeceecessnneeeeeeeees Data ar eee Descri o especifica o ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 37 de 38 3 Eletrobras Anexo F PRINCIPAIS CARACTER STICAS DOS RELIGADORES COBERTOS POR ESSA ESPECIFICA O Descri o Empresa ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 38 de 38
4. 6 7 2 Deve ser equipada com tomada externa com respectivo plug macho grau de prote o IP65 fixada na base inferior do painel para alimenta o das resist ncias e bateria durante a armazenagem do equipamento 6 8 Dispositivo de Abertura Atrav s de Vara de Manobra 6 8 1 O religador para instala o em poste deve ser equipado com um dispositivo mec nico de opera o manual que permita que a abertura seja feita do n vel do solo atrav s de vara de manobra 6 9 Indicador de posi o dos contatos 6 9 1 O religador deve ser provido de indicador de posi o dos contatos se abertos ou fechados vis vel do solo 6 9 2 Os indicadores mec nicos de posi o aberto fechado dos religadores devem ser nas cores verde e vermelho respectivamente de f cil visualiza o e fosforescentes 6 9 3 No caso de religadores que trabalhem com 03 atuadores magn ticos dever o ser instalados 03 indicadores mec nicos de posi o sendo um para cada p lo 6 9 4 A alavanca para abertura manual dever ser pintada na cor amarela 6 10 Eleva o de Temperatura 6 10 1 Os religadores devem ser projetados de forma a funcionar em regime continuo com corrente nominal circulando sem que sejam excedidos os limites de eleva o de temperatura previstos na NBR 8177 6 10 2 As classes de temperatura minima dos materiais isolantes devem ser as seguintes isola o seco F 155 C ET ELB 016 2012 Religadores Autom tic
5. ser fornecido com um TP ou sensor de tens o com dois n cleos secund rios para cada fase medi o e prote o com rela es 13800 13800 v3 115 115 v3 ou 34500 34500 v3 115 115 43 classe de precis o 0 3P75 e 1 2P200 5 8 3 O fabricante dever comprovar o desempenho dos dispositivos de prote o para as correntes nominais e capacidades de interrup o dos religadores ofertados mediante ensaios com cargas padr o 5 9 Dispositivo de Controle 5 9 1 Deve possuir al m de outras as seguintes fun es contagem e sequ ncia das opera es de fase contagem do n mero de opera es do religador at o bloqueio contagem e sequ ncia das opera es para terra 5 9 2 Deve ser capaz de operar satisfatoriamente em uma faixa de temperatura entre 5 C e 60 C umidade O a 100 radia o solar m xima 1 1kW m e altitude m xima 3 000m 5 9 3 Permitir o ajuste do n mero de opera es at o bloqueio do religador em duas tr s ou quatro O bloqueio do religador depois de uma opera o somente dever ser poss vel por interm dio do dispositivo de bloqueio do religamento ver item 5 4 5 9 4 Todos os dispositivos de contagem devem retornar a zero automaticamente caso a falta seja de natureza transitoria e ndo cause o bloqueio do religador O tempo de retorno a zero tempo de rearme deve ser programavel entre 3 e 1800 segundos 5 9 5 Os religadores devem ser fornecidos com no minimo quatro con
6. 5 12 Automa o 5 12 1 O controle deve permitir opera o via canais de comunica o atrav s de duas portas seriais RS232 e uma porta serial RS 485 independentes na sua porta frontal possibilitando a configura o parametriza o local e tamb m por sa da tica para comunica o remota com conector do tipo ST 5 12 2 Deve operar com os protocolos de comunica o Modbus DNP 3 e IEC 60870 103 Deve ser fornecido pelo fabricante juntamente com os religadores o protocolo e a profile do protocolo do respectivo rel ou sistema de prote o 5 12 3 O Religador dever ter flexibilidade de ser programado para trabalhar em conjunto com outros Religadores realizando comunica o entre os mesmos realizando medi es monitoramento com o intuito de realizar manobras de forma autom tica sem interven o do Centro de Opera o 5 13 Protetores de Surto 5 13 1 Na entrada da alimenta o externa de cada religador dever o ser instalados protetores de surtos para prote o contra sobre tens es de origem atmosf rica e de manobras do sistema 6 Caracter sticas Construtivas 6 1 Tanque e Tampa 6 1 1 O religador deve ser projetado e constru do em chapas de a o com uma espessura capaz de resistir em fun o de suas capacidades e forma a todos os esfor os estimados 6 1 2 Todas as emendas e jun es devem ser cuidadosamente soldadas de modo a deixar o tanque totalmente imperme vel ao leo e umidade 6 1
7. Pintura Externa 6 1 3 4 1 Tinta de Fundo aplicar uma dem o de ep xi poliamina xido de ferro com espessura m nima da pel cula 40 um 6 1 3 4 2 Acabamento aplicar uma dem o de poliuretano alif tico com pigmento de di xido de tit nio espessura m nima da pel cula 80 um na cor cinza refer ncia Munsell N6 5 6 1 3 4 3 Espessura total m nima da pel cula seca 120 um Notas 1 No caso da tampa e tanque do religador serem feitos de a o inox a pintura de acabamento pode ser dispensada 2 Outros processos de prote o anticorrosiva e pintura poder o ser aceitos desde que submetidos a pr via aprova o por parte da CONTRATANTE 6 1 4 Suporte para Montagem em Poste 6 1 4 1 Devem ser previstos suportes com resist ncia mec nica suficiente para suportar o peso do religador instalado 6 1 4 2 Devem estar localizados de modo a n o prejudicar a opera o manual do religador quando instalado 6 1 5 Olhais de Suspens o 6 1 5 1 Devem possuir dois olhais de suspens o com dimens es formato e resist ncia mec nica que permitam o levantamento do religador sem causar danos ao tanque e s buchas 6 1 6 Terminal de Aterramento ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 16 de 38 3 Eletrobras 6 1 6 1 6 1 7 6 1 7 1 6 1 8 6 1 8 1 6 2 6 2 1 6 3 6 3 1 6 4 6 4 1 6 4 1 1 Deve estar localizado na parede inferior do tanque ou na estrutura d
8. anteriores 4 7 Treinamento 4 7 1 O fabricante deve fornecer juntamente com os religadores sem nus todo o software e treinamento aos empregados da CONTRATANTE necess rios instala o opera o e manuten o dos equipamentos 4 8 Assist ncia T cnica 4 8 1 Dever ser declarada a garantia da assist ncia t cnica durante o per odo de 01 ano ap s o per odo de garantia do equipamento e atendimento no local de instala o em um prazo n o superior a 05 cinco dias a partir da data de solicita o da respectiva concession ria 4 9 Pe as de reposi o 4 9 1 O fornecedor deve incluir em sua proposta uma completa lista de pre os para as pe as de reposi o que ele achar necess rias ou recomendadas 4 9 2 As pe as de reposi o devem ser id nticas aquelas do equipamento original 4 9 3 Quando for o caso elas devem ser submetidas a inspe o e ensaios embaladas em volumes separados claramente marcados Pe as Sobressalentes 4 9 4 O n mero de c digo do cat logo das pe as de reposi o e os n meros de c digo das pe as devem ser fornecidos de modo a facilitar o ordenamento e a sua posterior aquisi o 4 9 5 O fornecedor deve garantir o suprimento por um per odo de dez anos a partir da data de entrega e dentro de um per odo m ximo de dois meses a partir da emiss o da ordem de compra de quaisquer pe as do religador que se fizerem necess rias Esta garantia deve ser claramente indi
9. industrial a seco e sob chuva 34 70 kV Tens o suport vel de impulso 110 atmosf rico KV crista Frequ ncia Hz LO Tico JH Tabela 2 Limites de Tens o de r dio interfer ncia E Tens o de ensaio Limite de tens o de Classe de tens o ka bias kV a 60 Hz radiointerfer ncia em uV kV a frequ ncia de 500 kHz Tabela 3 Tens o Maxima Corrente Nominal Capacidade de interrup o e ciclo de opera o Ciclo de opera o Porcentagem da capacidade de interrup o nominal gear 0 tota interrup o 15 20 45 55 90 100 de aaa unidades d de i X R unidades es ia o A o A o Ea ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 31 de 38 3 Eletrobras Tabela 4 Plano de Amostragem para os ensaios de recebimento ERR Ee 7 5 T 8 stanso Notas 1 Amostragem dupla Regime normal NOQA 6 5 Nivel de inspe o S1 2 Ac n mero m ximo de unidades falhas que ainda permite a aceita o do lote Re n mero total de unidades falhas que implica na rejei o do lote 3 Procedimento para amostragem dupla ensaiar inicialmente um n mero de unidades igual ao da primeira amostra obtida na tabela se 0 n mero de unidades defeituosas encontrado estiver compreendido entre Ac e Re exclu dos esses valores ensaiar a segunda amostra 0 total de unidades defeituosas encontradas ap s ensaiadas as duas amostras dever ser igual ou inferior ao maior Ac especifica
10. o da Resist ncia Ohmica dos Contatos 8 2 8 1 Deve ser realizada conforme os crit rios estabelecidos na NBR IEC 60694 8 2 8 2 O fabricante informar no Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas o valor m ximo da resist ncia de contato O inspetor far a verifica o entre o valor o encontrado no lote e o garantido as unidades que ultrapassarem este ltimo valor ser o rejeitadas 8 2 9 Tens o Suport vel Frequ ncia Industrial nos Circuitos Auxiliares e de Comando 8 2 9 1 Deve ser realizado conforme NBR 7116 8 2 10 Medi o da Resist ncia de Isolamento 8 2 10 1 Deve ser executada antes e ap s os ensaios diel tricos 8 2 10 2 Medir a resist ncia de isolamento com um megahomimetro de no m nimo 1 000 V mantendo se a tens o constante por pelo menos 1 min antes da leitura ser feita 8 2 11 Funcional ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 23 de 38 3 Eletrobras 8 2 11 1 8 2 11 2 8 2 12 8 2 12 1 8 2 12 2 8 2 13 8 2 13 1 8 2 14 8 2 14 1 8 3 8 3 1 8 3 2 8 3 3 8 3 3 1 8 3 4 8 3 4 1 8 3 5 Todos os acess rios e componentes devem ser ensaiados conforme as normas espec ficas Na aus ncia destas a verifica o deve ser feita mediante acordo entre fabricante e a CONTRATANTE No caso do controle deve ser verificada a sua operacionalidade e diagrama funcional Ader ncia da Pintura Deve ser realizado de acordo com
11. 2 21 2 2 22 2 2 23 2 2 24 Resolu o do CONAMA n 237 de 19 12 97 Regulamenta os aspectos de licenciamento ambiental estabelecidos na Pol tica Nacional do Meio Ambiente Normas T cnicas NBR 5034 Buchas para tens es alternadas superiores a 1 kV Especifica o NBR 5405 Materiais isolantes s lidos Determina o da rigidez diel trica sob frequ ncia industrial NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspe o por atributos Procedimento NBR 5456 Eletrot cnica e eletr nica Eletricidade geral Terminologia NBR 5458 Eletrot cnica e eletr nica Transformadores Terminologia NBR 6323 Galvaniza o de produtos de a o ou ferro fundido Especifica o NBR 6936 T cnicas de ensaios el tricos de alta tens o NBR 6937 T cnicas de ensaios el tricos de alta tens o Dispositivos de medi o NBR 6939 Coordena o de isolamento Procedimento NBR 7116 Rel s el tricos Ensaios de isolamento NBR 7397 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o a quente Determina o da massa do revestimento por unidade de rea M todo de ensaio NBR 7398 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o a quente Verifica o da ader ncia do revestimento NBR 7399 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o a quente Verifica o da espessura do revestimento por processo n o destrutivo NBR 7400 Galvaniza
12. 3 Acabamento do Tanque e Caixa do Controle ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 15 de 38 3 Eletrobras 6 1 3 1 Geral a Logo ap s a fabrica o do tanque as impurezas devem ser removidas atrav s de processo qu mico ou jateamento abrasivo ao metal quase branco padr o visual Sa 2 1 2 da norma SIS 05 5900 b As superf cies interna e externa do tanque devem receber um tratamento que confira uma prote o eficiente contra a corros o c Deve ser escolhido um sistema de revestimento protetor anticorrosivo entre aqueles definidos nas normas NBR 7831 NBR 7832 ou NBR 7833 recomendado para todas as atmosferas da classifica o de meios corrosivos da NBR 6181 d A prepara o das superf cies e respectiva prote o contra corros o devem ser executadas em conformidade com a NBR 11388 e As superf cies externas devem receber um esquema de pintura tal que suportem os ensaios prescritos nos itens 8 2 12 e 8 2 13 f Os flanges das buchas parafusos e porcas externas ao religador n o poder o receber pintura e devem ser confeccionados em a o inox ou galvanizados a fus o 6 1 3 2 Todas as superf cies a serem pintadas devem ser preparadas e pintadas de acordo com os procedimentos a seguir descritos 6 1 3 3 Pintura Interna 6 1 3 3 1 Deve ser aplicada uma dem o de poliuretano alif tico isocianato ou ep xi poliamina na cor branca com espessura seca m nima de 40 um 6 1 3 4
13. kV e 36 2 kV P g 28 de 38 3 Eletrobras 9 1 6 9 1 7 9 1 8 9 1 9 9 2 9 2 1 9 2 2 9 2 3 caracteristicas el tricas funcdo numero ANSI d catalogos dos componentes mesmo sendo de fornecimento de terceiros Desenhos das Placas a de identifica o Desenhos dos Conectores de Linha e Aterramento contendo a tipo e c digo do fabricante b material utilizado c torque de aperto dos parafusos Documentos Complementares a esquema de tratamento e pintura das superf cies met licas b plano de inspe o e testes c cronograma de fabrica o d lista de equipamentos que ir o requerer armazenagem especial e rea de estocagem e certificados dos ensaios de tipo pertinentes ao equipamento e aos componentes f Dados e caracter sticas do equipamento g Cat logos de todos os componentes Desenhos da Embalagem para Transporte contendo a dimens es b massa c detalhes para i amento d tipo de madeira e tratamento utilizado e localiza o do centro de gravidade f detalhes de fixa o dos componentes dentro das embalagens Desenhos e Manuais a Serem Submetidos Aprova o Ap s a Adjudica o do Contrato O licitante deve enviar para aprova o dentro de vinte dias ap s o contrato assinado tr s c pias dos desenhos definitivos Esses desenhos devem ser os mesmos do item 9 1 com as poss veis corre es solicitadas acrescidos dos diagramas trifilares funcionais esq
14. o adotadas nesta Norma as defini es das NBR 5459 e NBR 8177 2 REFER NCIAS 2 1 2 1 1 2 1 2 2 1 3 2 1 4 2 1 5 Legisla o e Regulamentos Federais sobre o Meio Ambiente Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Titulo VIII Da Ordem Social Cap tulo VI Do Meio Ambiente Lei n 7 347 de 24 07 85 Disciplina a a o civil p blica de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente ao consumidor a bens e direitos de valor art stico est tico hist rico tur stico e paisag stico e d outras provid ncias Lei n 9 605 de 12 02 98 Disp e sobre as san es penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e d outras provid ncias Decreto n 6 514 de 22 07 08 Disp e sobre as infra es e san es administrativas ao meio ambiente estabelece o processo administrativo federal para apura o destas infra es e d outras provid ncias Resolu o do CONAMA n 1 de 23 01 86 Disp e sobre os crit rios b sicos e diretrizes gerais para o Relat rio de Impacto Ambiental RIMA 1 CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 4 de 38 3 Eletrobras 2 1 6 2 2 2 2 1 2 2 2 2 2 3 2 2 4 2 2 5 2 2 6 2 2 7 2 2 8 2 2 9 2 2 10 2 2 11 2 2 12 2 2 13 2 2 14 2 2 15 2 2 16 2 2 17 2 2 18 2 2 19 2 2 20 2
15. s ciclos completos de opera o sem energia externa 5 10 11 O religador dever disponibilizar sa da regulada em 12Vcc ou 24Vcc para alimenta o de equipamentos de comunica o como r dios modems etc 5 10 12 Devem ser previstas fun es para teste da bateria via software terminais externos ou painel frontal com sinaliza o local remota caso ocorra falha 5 10 13 Quando o valor da tens o das baterias atingir o m nimo estabelecido pelo fabricante o banco deve ser desconectado do sistema 5 10 14 O painel frontal de controle dever incluir um display de cristal l quido LCD que permita f cil visualiza o das informa es de medi o ajustes e par metros do religador Devendo possuir ainda chaves para execu o das fun es operacionais do religador e LEDs para indica o do seu status 5 10 15 O controle deve ser dotado de meios para medi o das seguintes grandezas tens o corrente pot ncias ativa reativa e aparente energia e componentes sim tricas de sequ ncias positiva negativa e zero para tens o e corrente normais do sistema Para tal o religador dever prover as refer ncias de corrente TCs e de tens o TPs Para a refer ncia de tens o admite se sensores capacitivos ou resistivos em substitui o aos TPs sendo que neste caso a classe de precis o m nima deve ser 0 6 5 10 16 Deve permitir ainda o registro oscilogr fico de tens o e corrente de defeito e o ajuste do intervalo de temp
16. Cap tulos a IX do item 9 2 3 deve ser entregue at trinta dias ap s a realiza o do ltimo ensaio de recebimento Al m disso o manual deve ser enviado em m dia de extens o pdf e todos os desenhos em formato dwg CAD 5 O manual completo e desenhos devem tamb m ser enviados em uma via em CD ROM 9 2 4 Uma c pia de cada desenho retornar ao fornecedor com a aprova o para fabrica o ou com as indica es das modifica es necess rias 9 2 5 Caso sejam necess rias modifica es o fabricante deve providenciar as corre es e novas c pias para aprova o 9 2 6 A aprova o de qualquer desenho pela CONTRATANTE n o desobrigar o fabricante de toda a responsabilidade pela realiza o do projeto montagem e opera o corretos n o isentando o mesmo de fornecer todos os materiais de acordo com o requerido nesta norma e na Ordem de Compra 0C 9 3 O PROPONENTE deve especificar claramente em sua proposta todas as eventuais diverg ncias existentes entre o modelo ofertado e o especificado pela CONTRATANTE de acordo com o Anexo E 9 4 Caso a CONTRATANTE verifique a necessidade de documentos e ou informa es adicionais eles ser o solicitados durante o processo de an lise ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 30 de 38 3 Eletrobras Anexo A Tabelas Tabela 1 Valores Nominais Classe de tens o kV Tens o nominal kV Tens o suport vel frequ ncia
17. a norma NBR 11003 diretamente na pintura do tanque dos religadores Selecionar uma rea plana livre de imperfei es limpa e seca para realiza o do ensaio O grau de ader ncia deve ser GrO ou Gr1 Espessura da Pel cula de Tinta A espessura da pel cula de tinta deve ser medida em conformidade com o disposto na NBR 10443 Ensaios do Revestimento de Zinco Ensaios do Revestimento de Zinco a ader ncia conforme NBR 7398 b espessura conforme NBR 7399 c uniformidade conforme NBR 7400 Ensaios de tipo A CONTRATANTE especificar na Ordem de Compra OC os ensaios de tipo desejados e o n mero de unidades sobre os quais devem ser executados Para cada um dos ensaios dever o ser selecionadas a crit rio do inspetor as unidades que ser o ensaiadas Os ensaios de tipo s o os seguintes a todos os especificados no item 8 2 b eleva o de temperatura c d interrup o ciclo de opera o e lt capacidade de estabelecimento f tens o de radiointerfer ncia lt g verifica o das caracter sticas tempo corrente h opera o mec nica i tens o suport vel de impulso atmosf rico Eleva o de Temperatura Deve ser realizado conforme metodologia prescrita na NBR IEC 60694 Interrup o Deve ser realizado conforme NBR 8185 Ciclo de Opera o ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 24 de 38 3 Eletrob
18. adas explicitamente nesta ET 4 1 5 Os equipamentos devem 4 1 5 1 Ser fornecidos completos com todos os acess rios necess rios ao seu perfeito funcionamento mesmo os n o explicitamente citados nesta ET no Edital de Licita o ou no Pedido de Compra 4 1 5 2 Ter todas as pe as correspondentes intercambi veis quando de mesmas caracter sticas nominais e fornecidas pelo mesmo fornecedor de acordo com esta ET 4 1 5 3 Possuir o mesmo projeto e serem essencialmente id nticos quando pertencerem a um mesmo item do Pedido de Compra 4 1 6 A vencedora do processo aquisitivo somente poder assinar o Contrato de Fornecimento depois de avaliada tecnicamente quanto sua capacidade de atender s normas e c digos exigidos nesta Especifica o T cnica atrav s do seu processo de assegurar o controle da qualidade e a garantia da qualidade al m de avaliar a sua capacidade fabril Ainda dever demonstrar atrav s do hist rico de fornecimento o comprometimento com os prazos de entrega conforme estabelecidos em contrato 4 1 6 1 A vencedora dever demonstrar que audita seus fornecedores em rela o aos seus processos de gerenciamento de controle e garantia da qualidade de uma sistem tica recomendada pela norma ISO 9001 ou equivalente desde que aprovada pela CONTRATANTE 4 2 Unidades e Idiomas 4 2 1 As unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades ser o usadas para as refer ncias da proposta inclusive descri e
19. aios de rotina os ensaios de tipo e os ensaios especiais os dois ltimos quando exigidos pela CONTRATANTE ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 19 de 38 3 Eletrobras 8 1 2 O lote para inspe o compreende todas as unidades de mesmas caracter sticas fornecidas de uma s vez 8 1 3 Equipamentos rejeitados pelo crit rio de amostragem n o podem fazer parte de outros lotes dentro de uma mesma inspe o podendo a crit rio da CONTRATANTE ser ensaiados individualmente 8 1 4 No momento do in cio da inspe o os equipamentos devem estar completos incluindo todos os componentes para instala o em campo como conectores e acess rios Os sobressalentes tamb m devem ser apresentados para inspe o 8 1 5 Caso os equipamentos estejam incompletos todo o lote dever ser rejeitado ou a crit rio da CONTRATANTE dever ser desconsiderado o lote e todos os ensaios previstos dever o ser realizados individualmente nas unidades que estiverem completas 8 1 6 Qualquer dispensa dos ensaios previstos por esta especifica o s poder ser realizada pela CONTRATANTE oficialmente e por escrito indicando inclusive os motivos da dispensa 8 1 7 O custo de todos os ensaios previstos deve estar inclu do no pre o final do produto 8 1 8 proibida a emiss o de planos de inspe o que n o atendam a todos os ensaios e requisitos previstos nesta especifica o 8 1 9 Qualquer recusa ou dific
20. ansnss 35 Anexo D Pe as Sobressalentes Recomendadas ssccccsnssccccnssceccassceccenssceccanssseccanssesceeassssceansess 36 Anexo E Desvios e EXCE ES sii ic sccdcascekccecnditedecncevecccucvecsennesuisccueusetenccevedeceessececncusdeceevestecceuvevecussevs 37 Anexo F PRINCIPAIS CARACTER STICAS DOS RELIGADORES COBERTOS POR ESSA ESPECIFICA O 38 ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 3 de 38 3 Eletrobras 1 OBJETIVO 1 1 1 2 1 3 1 4 Esta Especifica o T cnica ET estabelece os crit rios e as exig ncias t cnicas m nimas aplic veis fabrica o e ao recebimento de religadores autom ticos e suas pe as de reposi o de classes de tens o de 15 kV e 36 2 kV para uso externo em postes ou subesta es nos sistemas el tricos de sub transmiss o e distribui o da Eletrobras e das empresas abaixo indicadas a ela associadas e Eletrobras Amazonas Energia e Eletrobras Distribui o Acre e Eletrobras Distribui o Alagoas e Eletrobras Distribui o Piau e Eletrobras Distribui ao Rond nia e Eletrobras Distribui o Roraima Nessa Especifica o sempre que for usado o termo CONTRATANTE se refere Eletrobras s seis empresas acima indicadas e a ela associadas ou s empresas por ela representadas ou s empresas por ela indicadas Os religadores objeto desta ET dever o possuir interrup o a v cuo com isola o em pol mero S
21. anual de Instru es E E encesdvsseducssstecccevsyccuessstecscuvssecucssssccnsssdecesessdeccssevevecwovexies 9 4 5 Requisitos da Garantia da Qualidade ssssccsssssccccssssceccssssccccssssseccecssssecacsssecacessssesensssees 9 4 6 Acondicionamento e MarCAaCGO ccccsessccccsnsssccccnsscccccnssceccacssceccassseccanssceccanssscssaessseeseusess 10 ATs THEI AMON O scsacssieisiaccsticencenvassscisccdeadensssaxesdtecencawaeusaccescdesccwaesanessesdescesbesactsdsegesccuanbanseseasenceas 11 4 8 Assist ncia T CNICA seiiiccssccscscsscctecssncsssccacecivccavccssccavesteccancssscsduesceceavecseccanscscceancessessvesceceensctece 11 4 9 Pe as de reposi o i iiicicsisecescccsscscdscsesssctessesssstsenssstcasesssecensessstasssssatenessstcascssestseesscstaasssssteeesss 11 5 CONDI ES ESPEC FICAS ssssisrsiisedi seis lg 11 Bills CT a E T A dede codsasnwensecevece 11 5 2 Operacio soia EEEE S E ENESES EEO EENS EEEN EEES 12 5 3 Dispositivo de Opera o Manual Local ReMoto cccccsssssseseececcccccscsseseececccceeaceseseceeeeeees 12 5 4 Dispositivo de Bloqueio do Religamento ssscccsssssscccssssceccnssseccenssssccecssseccacsssesecssssseeeass 12 5 5 Dispositivo de Bloqueio do Disparo de Terra sssssssscccssssceccnssceccenssseccecssseccecsssceacssseseeeess 12 5 6 Contador de Opera es isis iscicccesssccscsessccccesscccieesssssavessaaccssessscccestsacsessssscecesssssnestessossestsasaesess 12 5 7 Tomada A
22. ateria para opera o do mecanismo de abertura fechamento N mero de opera es de abertura e fechamento permitidas antes da inspe o e manuten o dos contatos 25 para corrente nominal para corrente nominal de interrup o sim trica para 50 da corrente nominal de interrup o sim trica 26 27 28 Tipo de terminal 29 Material dos terminais 30 Tipo de mecanismo utilizado para as opera es de ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 33 de 38 3 Eletrobras abertura fechamento 31 Material das juntas de veda o 32 Material tipo das buchas 33 Massa total do religador 34 Caracteristicas gerais do sistema de controle Classe de exatid o dos TCs e ou TPs ou sensor 35 de prote o de medi o 36 Informar o m todo de preparo da chapa tratamento anticorrosivo pintura interna e externa a serem utilizados 37 Apresentou ensaios de tipo em equipamento id ntico ao ofertado Sim N o Notas 1 O fabricante deve fornecer em sua proposta todas as informa es requeridas no Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas sob pena de desclassifica o 2 Se o fabricante submeter propostas alternativas cada uma delas deve ser submetida com o Quadro de Dados T cnicos e Caracter stica Garantidas espec fico claramente preenchido sendo que cada quadro deve ser devidamente marcado
23. bilizada no painel de controle a leitura de valores m nimos da corrente de disparo medi o instant nea de demanda e registro do ltimo evento 5 2 3 Os ajustes programa o e leitura dos par metros de controle dever o ser obtidos via software de interface ou via comunica o digital 5 2 4 O controle deve ser protegido contra surtos de tens o 5 2 5 Deve permitir um n mero m nimo de quatro opera es at o bloqueio Caso a ltima unidade de opera o executada seja apenas de interrup o o religador deve ser bloqueado na posi o aberta 5 2 6 As sequ ncias de opera o devem ser fixadas de modo a ter somente aberturas instant neas somente retardadas ou uma combina o delas independentes para defeitos fase fase e fase terra 5 2 7 Deve rearmar se automaticamente se a falta desaparecer antes do bloqueio 5 3 Dispositivo de Opera o Manual Local Remoto 5 3 1 Os religadores devem ser equipados com uma chave seletora Local Remoto com contatos dispon veis para sinaliza o quando na posi o Local 5 3 2 Esta chave dever permitir acesso em todos os estados s seguintes fun es a bloqueio de religamento b bloqueio do disparo de terra c comando ligar e desligar d mudan a do grupo de ajustes 5 3 3 Quando na posi o Local nenhum comando remoto deve ser poss vel 5 4 Dispositivo de Bloqueio do Religamento 5 4 1 Devem ser provisionados com um dispositivo que permita o bloqu
24. bstitu do ou reparado qualquer componente ou acess rio dentro do prazo de garantia uma das tr s possibilidades seguintes para a extens o da garantia do equipamento dever ser considerada 7 4 1 Se o defeito no componente ou acess rio n o implicar em indisponibilidade do equipamento nem a substitui o afetar o funcionamento de outras partes nem comprometer a integridade do equipamento somente a garantia do componente ou acess rio dever ser renovada por mais 18 meses contados a partir da nova entrada em opera o 7 4 2 Se o defeito no componente ou acess rio implicar em indisponibilidade do equipamento mas a substitui o n o afetar o funcionamento de outras partes nem comprometer a integridade do equipamento a garantia do componente ou acess rio dever ser renovada por mais 18 meses contados a partir da nova entrada em opera o e a garantia do equipamento dever ser estendida por um per odo igual ao da indisponibilidade verificada 7 4 3 Se o defeito no componente ou acess rio implicar em indisponibilidade do equipamento e a substitui o afetar o funcionamento de outras partes ou de alguma forma comprometer a integridade do equipamento a garantia dever ser renovada para todo o equipamento por mais 18 meses contados a partir da nova entrada em opera o 8 INSPE O 8 1 Geral 8 1 1 A inspe o compreende o acompanhamento durante a fabrica o e a execu o dos ensaios de recebimento ou seja os ens
25. cada em sua proposta 4 9 6 A CONTRATANTE se reserva o direito de aceitar todo o lote de pe as de reposi o ou a parte dele que achar mais conveniente 4 9 7 Dever o ser fornecidos pelos fabricantes sem nus para a CONTRATANTE todos os equipamentos e ferramentas especiais de montagem e manuten o que sejam considerados necess rios a uma adequada montagem desmontagem ajuste e calibra o de qualquer parte do equipamento 4 9 8 Por equipamentos e ferramentas especiais ficam definidos aqueles especialmente projetados e fabricados para um equipamento particular devendo ser listados pelo fabricante 5 CONDI ES ESPEC FICAS 5 1 Geral 5 1 1 Os religadores devem ser autom ticos e capazes de interromper tanto faltas entre fases como faltas terra e religar o circuito com a sequ ncia pr determinada de opera es de abertura e fechamento seguidas de rearme ou bloqueio ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 11 de 38 3 Eletrobras 5 1 2 As caracterisiticas t cnicas b sicas dos religadores est o descritas no ANEXO F desta ET 5 1 3 No caso de defeito em um dos p los o religador dever permitir a troca somente do p lo danificado Dever permitir ainda a manuten o em oficina da contratante 5 2 Opera o 5 2 1 A opera o do religador por faltas deve ser por meio de controle microprocessado o qual ir operar o mecanismo de disparo 5 2 2 Deve ser disponi
26. do ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 32 de 38 3 Eletrobras Religador Automatico Nome do fabricante N da licita o Anexo B QUADRO DE DADOS T CNICOS E CARACTER STICAS GARANTIDAS N da proposta Item Descri o Caracter sticas unidades 1 Prot tipo aprovado na CONTRATANTE Sim N o 2 Tipo ou modelo 3 Interrup o a v cuo Sim X N o 4 Meio isolante Polim rico 5 Ciclo de opera o conforme ANSI C37 60 Sim Nao 6 Tens o m xima de opera o kV 7 Tens o nominal kV 8 Fregii ncia Hz 9 Corrente nominal A 10 Capacidade de interrup o sim trica kA 11 Tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico kV 12 Tens o suport vel nominal freqii ncia industrial a seco sob kV chuva minuto 13 N mero de opera es de abertura antes do bloqueio 14 Tempo de religamento s 15 Tempo de abertura s 16 Tempo de interrup o s 17 Tempo de rearme s 18 Tipo dos contatos 19 Materiais dos contatos 20 poss vel qualquer combina o de curvas Sim N o 21 poss vel qualquer combina o de opera o r pida seguida por Sim N o retardadas 22 Tipo de sistema de controle Caracter sticas do sistema 23 Outra fonte al m do circuito principal requerida para opera o do mecanismo de abertura fechamento Se sim que tipo 24 necess rio b
27. do Se uma ou mais unidades n o satisfizerem o ensaio de disparo autom tico novos ensaios dever o ser realizados em um n mero de unidades adicionais igual ao da primeira amostra Ocorrendo alguma falha neste segundo ensaio todo o lote ser recusado ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 26 de 38 3 Eletrobras 8 4 1 5 Se os resultados obtidos no ensaio de eleva o de temperatura forem maiores do que aqueles permitidos pelas normas NBR 8185 ou ANSI C37 60 o ensaio dever ser realizado em outra unidade do lote Se valores maiores que o permitido forem obtidos todo o lote deve ser recusado 8 4 1 6 O crit rio de aceita o e rejei o do esquema de pintura est definido na Tabela 4 8 4 1 7 O fabricante deve restaurar a pintura dos religadores ensaiados 8 4 1 8 No caso de alguma falha nos ensaios do revestimento de zinco novas amostras escolhidas ao acaso pelo inspetor ser o submetidas aos mesmos ensaios Ocorrendo nova falha todo o lote deve ser recusado 8 5 Relat rios dos ensaios 8 5 1 Os relat rios dos ensaios devem conter as seguintes informa es a nome e ou marca comercial do fabricante b n mero do Pedido de Compra c descri o sucinta dos ensaios d indica o de normas t cnicas instrumentos e circuitos de medi o utilizados e mem ria de c lculo com resultados obtidos e eventuais observa es f tamanho do lote n mero e identifica o das unidades am
28. do in cio da fabrica o Esse sistema da qualidade deve ser baseado na norma NBR ISO 9001 e dever ser avaliado e aceito pela contratante antes do in cio da fabrica o 4 5 1 3 Apresentar documento declarando j possuir implementado um sistema da qualidade baseado na norma NBR ISO 9001 o qual dever ser avaliado e aceito pela contratante antes do in cio da fabrica o 4 5 1 4 A contratada dever ser avaliada quanto sua capacidade fabril ou capacidade de fornecer servi os t cnicos de engenharia conforme solicitados no termo de refer ncia em conformidade com as especifica es t cnicas normas e c digos aplic veis devendo ser aprovada e aceita pela contratante antes do inicio da fabrica o Notas i no caso de o proponente apresentar c pia de certificado emitido por rg o certificador aceito pela contratante comprovando possuir j implantado para a fabrica o dos itens deste fornecimento um sistema da qualidade baseado na norma NBR ISO 9001 esse sistema a crit rio da contratante poder ser dispensado de avalia o pela contratante ii o fornecimento poder ser executado por distribuidor ou representante de um fabricante Nesse caso o atendimento s alternativas acima no que se refere implementa o de um sistema da qualidade aplica se ao fabricante ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 9 de 38 3 Eletrobras 4 5 2 Durante todo o per odo de fornecim
29. dor deve apresentar ao inspetor da CONTRATANTE certificados de aferi o dos instrumentos de seu laborat rio ou do contratado utilizados na inspe o medi o e ensaio dos equipamentos ofertados emitido por rg o homologado pelo INMETRO ou por organiza o equivalente em outros pa ses O intervalo m ximo dessa aferi o deve ser de um ano podendo acarretar desqualifica o do laborat rio o n o cumprimento dessa exig ncia 8 1 17 Os subfornecedores devem ser cadastrados pelo fornecedor sendo este o nico respons vel pelo controle daqueles O fornecedor deve assegurar CONTRATANTE o acesso documenta o de avalia o t cnica referente a esse cadastro ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 20 de 38 3 Eletrobras 8 1 18 A aceita o do lote e ou a dispensa de execu o de qualquer ensaio 8 1 18 1 N o eximem o fornecedor da responsabilidade de fornecer o equipamento de acordo com os requisitos desta ET 8 1 18 2 N o invalida qualquer reclama o posterior da CONTRATANTE a respeito da qualidade do equipamento e ou da fabrica o Em tais casos mesmo ap s haver sa do da f brica o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios com pr via notifica o ao fornecedor e se necess rio em sua presen a Em caso de qualquer discrep ncia em rela o s exig ncias desta ET o lote pode ser rejeitado e sua reposi o ser por conta do fornecedor 8 1 19 A reje
30. e disparo de terra a tens o deve ser aplicada em apenas uma das fases com o disparo de terra desbloqueado repetindo se o mesmo procedimento do disparo de fase Deve se garantir a n o atua o do dispositivo de disparo de fase 8 2 5 5 O religador deve operar na faixa de 5 do valor de corrente ajustado 8 2 6 Opera o Manual 8 2 6 1 Este ensaio consiste na abertura e fechamento do religador manualmente cerca de dez vezes sem corrente fluindo 8 2 6 2 O religador deve realizar a sequ ncia completa de abertura e fechamento sem a ocorr ncia de qualquer anormalidade 8 2 7 Opera o Autom tica 8 2 7 1 O religador deve ser alimentado de forma a permitir a opera o de fechamento e abertura autom tica 8 2 7 2 O dispositivo de fechamento deve ser alimentado com sua tens o m nima de disparo 8 2 7 3 Este ensaio consistir em aplicar em pelo menos uma das fases do religador uma corrente maior do que o valor da corrente m nima de disparo ajustada 8 2 7 4 O religador deve ser ajustado na sequ ncia de opera es tanto para fase quanto para terra com duas opera es na curva mais r pida e duas na curva mais lenta com tempos de religamento e de rearme m nimos 8 2 7 5 Devem ser realizadas pelo menos tr s sequ ncias para faltas fase fase e tr s para faltas fase terra 8 2 7 6 O religador ser considerado aprovado se realizar as sequ ncias completas de opera o sem qualquer anormalidade 8 2 8 Medi
31. e fixa o equipado com um conector que acomode cabos de cobre com se es entre 25 e 70 mm Estrutura tipo Subesta o Os religadores para montagem em subesta o dever o ser instalados em estrutura met lica fornecida junto com o equipamento com altura ajust vel Esta estrutura deve ser confeccionada em a o galvanizado pelo processo de imers o a quente conforme estabelecido no item 5 8 Identifica o dos Terminais Fonte Carga Os lados fonte e carga devem ser marcados leg vel e indelevelmente na tampa de forma que possam ser claramente identificados Buchas Devem ser de porcelana vitrificada ou material polim rico livres de fissuras cavidades e quaisquer outras imperfei es de acordo com a NBR 5034 Conectores Terminais Devem ser do tipo barra chata com dois ou quatro furos padr o NEMA em liga de alum nio ou cobre com condutividade m nima 30 e 35 IACS respectivamente ser encaixados nas buchas estanhados de modo a permitir o uso de condutores de cobre ou alum nio com se es entre 35 e 240 mm na posi o vertical ou horizontal Placas de Identifica o e de Identifica o de Cadastro de Equipamento Placa de Identifica o Os religadores devem ser providos de placa de identifica o fixada em local vis vel confeccionada em a o inoxid vel ou alum nio anodizado contendo no m nimo as seguintes informa es escritas em portugu s e usando unidades do sistema m trico decimal a as pala
32. e pelo menos um alternativo Cada um deles dever permitir a programa o de todos os ajustes para a prote o de sobrecorrente O perfil dever ser selecionado atrav s de opera o local ou remota atrav s de entradas digitais 5 10 5 O controle dever ser fornecido com no m nimo quatro EDs entradas digitais e seis SDs sa das digitais al m daquelas utilizadas nas fun es pr prias do religador 5 10 6 Para permitir uma boa flexibilidade de opera o e implanta o de ajustes no religador o controle dever prover uma ampla gama de curvas tempo corrente TCC com possibilidade de modificar as curvas padr o e ou desenvolver curvas espec ficas 5 10 7 O controle dever prover as fun es de pick up de carga fria para prevenir a opera o de abertura do religador devido s correntes de inrush do sistema e incluir prote es de sub sobretens o com op o de restaura o autom tica de carga quando o sistema voltar condi o normal de opera o 5 10 8 Deve ser prevista fun o para detec o de falta de alta imped ncia queda de cabo ao solo 5 10 9 Prever dispositivo antibombeamento ou a respectiva fun o no controle 5 10 10 Quando alimentado em CA o controle dever possuir um banco de baterias de l tio do tipo selada com elementos de 12 V 7 2 Ah para opera o em caso de falta de alimenta o a qual deve garantir a autonomia do religador por pelo menos 24 h devendo ser capaz de efetuar tr
33. eio das opera es de religamento depois da primeira opera o de disparo independente do n mero de opera es estabelecidas para o religador atrav s da interrup o do circuito de fechamento do religador com opera o e sinaliza o local remota 5 5 Dispositivo de Bloqueio do Disparo de Terra 5 5 1 Devem ser equipados com um dispositivo de bloqueio do disparo de faltas para terra via contatos secos com opera o e sinaliza o local remota 5 6 Contador de Opera es 5 6 1 O religador deve ser equipado com um contador de opera es com contagem acumulativa das opera es inclusive transit rias para fins de controle da manuten o e do desgaste ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 12 de 38 3 Eletrobras dos contatos Este ltimo poder ser visual e mec nico ou por interm dio de software apropriado Deve ser informada a fun o entre o n mero maximo de opera es e a corrente de curto circuito interrompida 5 7 Tomada Auxiliar 5 7 1 Na cabine de controle deve ser prevista uma tomada do tipo universal 2P T 5 8 Transformadores Sensores de Corrente e de Tens o 5 8 1 Cada religador dever ser fornecido com um TC ou sensor de corrente para cada fase rela o m ltipla 600 5 5 A com dois n cleos secund rios sendo um para medi o e outro para prote o com as seguintes classes de precis o 0 6C25 e 10B100 respectivamente 5 8 2 Cada religador dever
34. ento o fabricante dever manter v lida a aceita o do seu sistema da qualidade pela contratante 4 5 3 Caso o fabricante n o seja a empresa contratada cabe a esta garantir que o fabricante mantenha v lida a aceita o do seu sistema da qualidade pela contratante 4 5 4 A n o obten o pelo fabricante da aceita o do seu sistema da qualidade pela contratante implicar na rescis o do contrato 4 5 5 A verifica o da continuidade da aplica o do sistema da qualidade pelo fabricante ser efetuada pela contratante atrav s de auditorias de sistema da qualidade 4 5 6 Os custos inerentes ao processo de aceita o do sistema da qualidade pela CONTRATANTE ser o arcados da seguinte forma 4 5 6 1 No caso de fabricante nacional a Ser o de responsabilidade da contratante os custos do seu pr prio pessoal ou do pessoal por ela delegado b Ser o de responsabilidade da contratada todos os custos referentes ao seu pessoal e compra e ou loca o de equipamentos instala es e servi os necess rios implanta o do sistema da qualidade a ser aceito pela CONTRATANTE 4 5 6 2 No caso de fabricante estrangeiro a Ser o de responsabilidade da contratada todos os custos referentes ao seu pessoal e compra e ou loca o de equipamentos instala es e servi os necess rios implanta o do sistema da qualidade a ser aceito pela contratante bem como todos os custos do pessoal destas empresas ou do pessoa
35. er valor de tens o limitado ao valor da tens o m xima do equipamento sob ensaio com a aplica o de valores de corrente compreendidos entre a m nima de disparo e a de interrup o nominal incluindo esses dois pontos 8 3 8 4 O ensaio deve ser realizado de acordo com um dos m todos a seguir ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 25 de 38 3 Eletrobras 8 3 8 5 8 3 9 8 3 9 1 8 3 9 2 8 3 10 8 3 10 1 8 3 10 2 8 3 10 3 8 4 8 4 1 1 8 4 1 2 8 4 1 3 8 4 1 4 M todo A somando o tempo de arco ao de abertura podendo o primeiro ser obtido dos oscilogramas de testes j realizados previamente M todo B medindo o tempo total de interrup o a partir dos oscilogramas do ensaio de interrup o realizados na tens o m xima e para correntes abrangendo desde o valor convencional de atua o at o valor da capacidade de interrup o nominal sim trica As curvas devem fornecer os seguintes resultados a o tempo total de interrup o para cada curva tempo corrente r pida ou temporizada b otipo e os valores nominais do religador para o qual as curvas s o aplicadas c a faixa de corrente desde a m nima de disparo at a de interrup o nominal d toler ncias Notas 1 Para as curvas tempo corrente r pidas devem ser tra ados os valores m ximos do tempo total de interrup o 2 As curvas temporizadas devem ser tra adas a partir dos va
36. es necess rias tais como m todos ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 21 de 38 3 Eletrobras 8 1 26 8 1 27 8 2 8 2 1 8 2 2 8 2 3 8 2 4 8 2 4 1 8 2 4 2 8 2 5 8 2 5 1 8 2 5 2 instrumentos e constantes utilizadas A eventual dispensa destes ensaios somente ter validade por escrito A CONTRATANTE poder a seu crit rio em qualquer ocasi o solicitar a execu o dos ensaios de tipo para verificar se os equipamentos est o mantendo as caracter sticas de projeto preestabelecidas por ocasi o da aprova o dos prot tipos O fornecedor deve informar a CONTRATANTE com anteced ncia m nima de 10 dias teis as datas em que os equipamentos estar o prontos para a inspe o Ensaios de Recebimento Estes ensaios determinam a aceita o do equipamento e devem ser realizados na presen a do inspetor da CONTRATANTE de acordo com as normas NBR 8185 ou ANSI C37 60 Devem ser efetuados em todas as unidades da remessa a tens o suport vel frequ ncia industrial b tens o suport vel frequ ncia industrial nos circuitos auxiliares e de comando c medi o da resist ncia hmica dos contatos d funcional e polaridade dos TCs Os ensaios descritos abaixo devem ser realizados em um n mero de unidades em conformidade com a Tabela 4 a inspe o geral Verifica o das caracter sticas dimensionais e componentes b verifica o da co
37. evs cos Gh ecl deasicco seas KENEN 22 8 3 Ensaios de tipo ascascsasssasss cascas sosancas cce soncao ce sov esceasecsasedesssscoasaccs cs ses saccsosassdcesoasseccasaeeaceensies 24 8 4 Avalia o dos Resultados scasesosecisioosasassiiosassiecosaiiicoo sec Polpa das ilo sata ca do obuin das duda cado sda apos ence 26 8 5 Relat rios dos CNSAIOS siiss csceesciscccecsceusivsssestetccetscnGoeseesceeccensatossssvenssetnsGosssuaccusetetetedsexcesvecense 27 9 APRESENTA O DE PROPOSTA sscssssesssecseeceseesstsecseecseecsseessteeceeecseecseecssecesteeceeseseeeseneesseees 27 Tabela 1 Valores NOMIMNAIS viscccccccecescsceceescsscetecscestiecscecadsesdevadessesccteesssdleedvestceesessulbeeveseedeesssuaueavesses 31 Tabela 2 Limites de Tens o de r dio interfer ncia sssssesssssessessesessssssssecsssssssssoessosssesssseeeesssese 31 Tabela 3 Tens o M xima Corrente Nominal Capacidade de interrup o e ciclo de opera o 31 Tabela 4 Plano de Amostragem para os ensaios de recebiIMENtO sssscecsssseceerssssceseesssceseessseees 32 Anexo A TabelaS scsescasecsssiiceisarcacacossaececonnsdiadsasadeoP sans asa Canis ico donas sda Cons sad asia sa sa Canas Sea PaCN sia ans ada ETSA 31 Anexo B QUADRO DE DADOS T CNICOS E CARACTER STICAS GARANTIDAS ssesscessesseesereeeeeees 33 Anexo C Cota o de Ensaios de Tipo0 sssccssssssccccssssccccssssccccssssccccssssccccesssccccsssccsccasssccssasssccss
38. i o do lote em virtude de falhas constatadas nos ensaios n o dispensa o fornecedor de cumprir as datas de entrega prometidas Se na opini o da CONTRATANTE a rejei o tornar impratic vel a entrega do equipamento nas datas previstas ou se tornar evidente que o fornecedor n o ser capaz de satisfazer as exig ncias estabelecidas nesta ET a CONTRATANTE se reserva o direito de rescindir todas as suas obriga es e de obter o equipamento de outro fornecedor Em tais casos o fornecedor ser considerado infrator do contrato e estar sujeito s penalidades aplic veis 8 1 20 Todas as unidades rejeitadas pertencentes a um lote aceito devem ser substitu das por unidades novas e perfeitas por conta do fornecedor sem nus para a CONTRATANTE 8 1 21 A CONTRATANTE se reserva o direito de exigir a repeti o de ensaios em lotes j aprovados Nesse caso as despesas ser o de responsabilidade 8 1 21 1 Da CONTRATANTE se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspe o 8 1 21 2 Do fornecedor em caso contr rio 8 1 22 Os custos da visita do inspetor da CONTRATANTE locomo o hospedagem alimenta o homens hora e administrativo correr o por conta do fornecedor nos seguintes casos 8 1 22 1 Se o lote estiver incompleto na data indicada na solicita o de inspe o 8 1 22 2 Se o laborat rio de ensaio n o atender s exig ncias da CONTRATANTE e NR 10 8 1 22 3 Devido reinspe o do equipamento por m
39. igh Temperature Method ASTM D1735 08 Standard Practice for Testing Water Resistance of Coatings Using Water Fog Apparatus ASTM D1816 04 Standard Test Method for Dielectric Breakdown Voltage of Insulating Oils of Petroleum Origin Using VDE Electrodes ASTM D2140 08 Standard Practice for Calculating Carbon Type Composition of Insulating Oils of Petroleum Origin ASTM D2240 05 Standard Test Method for Rubber Property Durometer Hardness ASTM D2668 07 Standard Test Method for 2 6 di tert Butyl p Cresol and 2 6 ditert Butyl Phenol in Electrical Insulating Oil by Infrared Absorption ASTM D3359 08 Standard Test Methods for Measuring Adhesion by Tape Test ASTM D7091 05 Standard Practice for Nondestructive Measurement of Dry Film Thickness of Nonmagnetic Coatings Applied to Ferrous Metals and Nonmagnetic Nonconductive Coatings Applied to Non Ferrous Metals IEC 60137 Insulated Bushings for Alternating Voltages Above 1 000 V ET ELB 016 2012 Religadores Automaticos de 15 kV e 36 2 kV Pag 6 de 38 3 Eletrobras 2 2 49 IEC 60255 22 2 Electrical Relays Part 22 Electrical Disturbance Tests for Measuring Relays and Protection Equipment Section Two Electrostatic Discharge Tests 2 2 50 IEC 60255 22 3 Electrical Relays Part 22 Electrical Disturbance Tests for Measuring Relays and Protection Equipment Section Three Radiated Electromagnetic Field Disturbance Test 2 2 51 IEC 61000 4 4 Electromagnetic Compatib
40. ility EMC Part 4 Testing and Measurements Techniques Section 4 Electrical Fast Transients Burst Immunity Test 2 2 52 IEC 62271 111 High voltage switchgear and controlgear Part 111 Overhead Pad Mounted Dry Vault and Submersible Automatic Circuit Reclosers and Fault Interrupters for Alternating Current Systems up to 38 kV 2 2 53 SIS 05 5900 Pictorial Surface Preparation Standard for Painting Steel Surfaces 2 2 54 CISPR 16 Specification for Radio Interference Measuring Apparatus and Measurement Methods Notas 1 Devem ser consideradas aplic veis as ltimas revis es dos documentos listados acima na data da abertura da Licita o 2 permitida a utiliza o de normas de outras organiza es desde que elas assegurem qualidade igual ou superior assegurada pelas normas relacionadas acima e que n o contrariem esta Especifica o Se forem adotadas elas devem ser citadas nos documentos da proposta e caso a CONTRATANTE julgue necess rio o proponente deve fornecer uma c pia 3 Todos os documentos citados como refer ncias devem estar disposi o do inspetor da CONTRATANTE no local da inspe o 3 MEIO AMBIENTE 3 1 Em todas as etapas da fabrica o do transporte e do recebimento devem ser rigorosamente cumpridas as legisla es ambientais nas esferas federal estadual e municipal aplic veis 3 2 Fornecedores estrangeiros devem cumprir a legisla o ambiental vigente nos seus pa ses de orige
41. l por ela delegado para a realiza o da avalia o do sistema da qualidade do fabricante 4 6 Acondicionamento e Marca o 4 6 1 Os equipamentos devem ser acondicionados individualmente em embalagens apropriadas para transporte rodovi rio ou a reo ou em conjuntos com separa o interna individual tamb m apropriada 4 6 2 As embalagens devem ser identificadas de forma indel vel no m nimo com as seguintes informa es 4 6 2 1 Nome ou marca do fabricante 4 6 2 2 Designa o do tipo modelo ou equivalente 4 6 2 3 N mero de s rie 4 6 2 4 Posi o de transporte 4 6 2 5 Massa total do volume em quilogramas 4 6 2 6 Indica es de cuidados no manuseio 4 6 2 7 N mero do Pedido de Compra 4 6 3 As embalagens devem ser acomodadas em pallets em forma e quantidades adequadas ao transporte 4 6 4 A embalagem ser considerada satisfat ria se o equipamento for encontrado em perfeito estado na chegada ao destino ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 10 de 38 3 Eletrobras 4 6 5 A embalagem final assim como o acondicionamento parcial dever o ser feitos de modo que o peso e as dimens es sejam mantidos dentro de limites razo veis a fim de facilitar o manuseio o armazenamento e o transporte 4 6 6 As embalagens devem ser adequadas para armazenagem ao tempo por per odo de no m nimo um ano e manter se em condi es de um novo transporte nas mesmas condi es
42. la o ajustes opera o manuten o e reparos incluindo os n meros de s rie e modelos aos quais ele se aplica 4 4 1 2 Rela o completa de todos os componentes e acess rios incluindo nome descri o n mero de cat logo quantidade usada identifica o do desenho e instru es para aquisi o 4 4 1 3 Procedimentos espec ficos relativos ao descarte dos equipamentos propostos quer ao final da sua vida til quer em caso de inutiliza o por avaria 4 4 2 No m nimo um m s antes da inspe o inicial o fornecedor deve entregar CONTRATANTE duas vias do Manual de Instru es Uma outra via deve acompanhar o equipamento 4 4 3 O Manual de Instru es deve tamb m ser fornecido com uma c pia do Anexo B desta Especifica o devidamente preenchida pelo fornecedor com os dados referentes a um equipamento do lote 4 5 Requisitos da Garantia da Qualidade 4 5 1 Os itens ou item objeto desta especifica o devem ser fabricados dentro de um sistema da qualidade O proponente deve atender a uma das seguintes situa es abaixo 4 5 1 1 Apresentar documento comprometendo se a implementar um sistema da qualidade espec fico para a fabrica o dos itens deste fornecimento Esse sistema da qualidade dever estar regulamentado em um plano da qualidade a ser avaliado e aceito pela contratante antes do in cio da fabrica o 4 5 1 2 Apresentar documento comprometendo se a implementar um sistema da qualidade antes
43. lores m dios obtidos no ensaio 3 As toler ncias permitidas para as curvas s o de 10 do tempo ou da corrente Ensaio de Opera o Mec nica O religador deve ser ajustado para 4 opera es de abertura e submetido a 500 sequ ncias de opera es autom ticas at o bloqueio na posi o aberta obtendo se um total de 2000 opera es sem manuten o Os intervalos de religamento devem ser ajustados para o m nimo valor especificado pelo projeto Ap s o ensaio o religador deve ser capaz de realizar opera es manuais e autom ticas Tens o Suport vel de Impulso Atmosf rico Deve ser realizado com aplica es de impulsos com forma de onda 1 2 50 us e de acordo com as normas NBR 6936 e NBR 6939 O ensaio deve ser realizado com quinze impulsos de polaridade positiva e quinze de polaridade negativa nas condi es e posi es indicadas na NBR IEC 60694 Os valores devem estar de acordo com a Tabela 1 O religador ser considerado aprovado no ensaio se em cada s rie de quinze aplica es ocorrerem no m ximo duas descargas por polaridade em meio auto recuperante e nenhuma em meio n o auto recuperante Avalia o dos Resultados Todas as unidades que n o suportarem os ensaios de tens o aplicada ser o rejeitadas Se uma ou mais unidades n o satisfizerem o ensaio de corrente m nima de disparo uma nova amostra com a mesma quantidade de unidades deve ser submetida ao ensaio Ocorrendo nova falha todo o lote ser rejeita
44. m e as normas internacionais relacionadas produ o ao manuseio e ao transporte at o seu aporte no Brasil 3 3 O FORNECEDOR o respons vel pelo pagamento de multas e pelas a es decorrentes de pr ticas lesivas ao meio ambiente que possam incidir sobre a CONTRATANTE quando derivadas de condutas praticadas por ele ou por seus subfornecedores 3 4 A CONTRATANTE pode verificar nos rg os oficiais de controle ambiental a validade das licen as de opera o e de transporte dos fornecedores e subfornecedores 4 CONDI ES GERAIS 4 1 Geral 4 1 1 Os religadores devem atender s exig ncias das ltimas vers es ou revis es da ABNT NBR 8177 e ABNT NBR 8155 na data da abertura da Licita o ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 7 de 38 3 Eletrobras 4 1 2 Nenhuma modifica o nos religadores deve ser feita a posteriori pelo fabricante sem a aprova o da CONTRATANTE No caso de alguma altera o o fabricante deve realizar todos os ensaios de tipo na presen a do inspetor da CONTRATANTE sem qualquer custo adicional 4 1 3 Caso haja diverg ncia nos diversos documentos para os valores aceit veis nos diversos ensaios indicados prevalecem as exig ncias mais rigorosas em todos os casos 4 1 4 O projeto componentes empregados fabrica o e acabamento devem incorporar tanto quanto poss vel as mais recentes t cnicas mesmo que tais condi es n o sejam mencion
45. ndicadores etc f massas do tanque com acess rios g fura o da base de fixa o h vista expandida do mecanismo de opera o detalhando todos os componentes i diagramas elementares e el tricos de todos os dispositivos incluindo controle transformadores de corrente e acess rios indicando tens o e pot ncia requerida para opera o j placa de identifica o k curvas tempo corrente I o fabricante tamb m deve fornecer uma c pia dos manuais de instru o cobrindo instala o opera o manuten o ajuste do equipamento e do sistema de controle m desenho detalhado da embalagem indicando dimens es massa tipo de madeira e detalhes de fixa o dos componentes dentro das mesmas n massas do equipamento da parte ativa do tanque com acess rios Desenho de Dimens es para Transporte contendo a massa b dispositivos de i amento c localiza o do centro de gravidade Desenhos das Buchas contendo a tipo e c digo do fabricante b dimens es principais c valores nominais d massa e detalhes do terminal de linha e do flange para montagem f esfor os permiss veis nos terminais Desenhos das Caixas do Controle contendo a dimensional b localiza o de componentes no interior da caixa terminal de aterramento aletas de ventila o c legenda dos componentes contendo tipo e c digo do fabricante ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15
46. o de produtos de a o ou ferro fundido por imers o a quente Verifica o da uniformidade do revestimento M todo de ensaio NBR 7831 Sistemas de revestimentos protetores com finalidade anticorrosiva Ep xi Poliamida NBR 7832 Sistemas de revestimentos protetores com finalidade anticorrosiva Ep xi Poliamina NBR 7833 Sistemas de revestimentos protetores com finalidade anticorrosiva Poliuretano NBR 7875 Instrumentos de medi o de radiointerfer ncia na faixa de 0 15 a 30 MHz padr o CISPR NBR 7876 Linhas e equipamentos de alta tens o Medi o de radiointerfer ncia na faixa de 0 15 a 30 MHz NBR 8177 Religadores Autom ticos NBR 8185 Religadores Autom ticos M todo de ensaio NBR 10025 Elast mero vulcanizado Ensaio de deforma o permanente compress o NBR 10443 Tintas e vernizes Determina o da espessura da pel cula seca sobre superf cies rugosas M todo de ensaio NBR 11003 Tintas Determina o da ader ncia ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 5 de 38 2 2 25 2 2 26 2 2 27 2 2 28 2 2 29 2 2 30 2 2 31 2 2 32 2 2 33 2 2 34 2 2 35 2 2 36 2 2 37 2 2 38 2 2 39 2 2 40 2 2 41 2 2 42 2 2 43 2 2 44 2 2 45 2 2 46 2 2 47 2 2 48 3 Eletrobras NBR 11388 Sistemas de pintura para equipamentos e instala es de subesta es el tricas NBR IEC 60529 Graus de pr
47. o em que se deseja fazer as medi es 5 10 17 Quando especificado o controle deve fazer a an lise de harm nicas e frequ ncia ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 14 de 38 3 Eletrobras 5 10 18 O controle deve ter registrador de eventos e perfil de dados para an lise estat stica totalmente configur vel 5 10 19 Deve ter capacidade para armazenagem em mem ria n o vol til com a hora e o dia das ltimas 20 sequ ncias juntamente com o n mero de aberturas na sequ ncia e a magnitude da corrente em cada elemento de prote o 5 11 Opera o de Fechamento Abertura 5 11 1 As opera es de fechamento e abertura do religador podem ser efetuadas por meio de mecanismo de energia acumulada por mola carregada por motor alimentado em baixa tens o ou atuador magn tico 5 11 2 Quando for utilizado solen ide este deve operar em uma faixa de varia o de 10 em rela o a sua tens o nominal 5 11 3 O solendide deve ser protegido contra danos t rmicos que possam ser causados por sua cont nua energiza o devido a condi es anormais de subtens o 5 11 4 A opera o do mecanismo de abertura e fechamento deve ser tripolar e simult nea para as tr s fases se for utilizado comando por polo o referido mecanismo deve ser provido de dispositivo mec nico que garanta a abertura tripolar 5 11 5 Os mecanismos de opera o a energia armazenada dever o permitir carregamento manual
48. os de 15 kV e 36 2 kV Pag 18 de 38 3 Eletrobras 6 11 Motor 6 11 1 Quando for prevista a utiliza o de motor para carregamento de molas o mesmo deve ser do tipo universal operar em corrente alternada e cont nua na faixa de tens o entre 90 e 240 V 6 11 2 O dispositivo de prote o do motor deve ser bipolar 7 GARANTIA 7 1 A CONTRATADA deve dar garantia de 24 vinte e quatro meses a partir da data de entrega no local especificado no Pedido de Compra ou 18 dezoito meses a partir da data de entrada em opera o prevalecendo o que ocorrer primeiro contra qualquer defeito de projeto material ou fabrica o do equipamento ofertado Se necess rio dever substituir os equipamentos sem nus para a CONTRATANTE 7 2 Em caso de devolu o dos equipamentos para reparo ou substitui o dentro do per odo de garantia todos os custos de material e transporte bem como as despesas para a retirada das pe as com defici ncia para a inspe o para a entrega e para a instala o dos equipamentos novos ou reparados ser o de responsabilidade exclusiva do fornecedor 7 3 Independentemente do prazo de garantia estar ou n o vencido o fabricante deve promover sem nus para a CONTRATANTE a substitui o e corre o dos equipamentos e materiais devido a falhas de projeto verificadas posteriormente ao recebimento mesmo que tais problemas tenham se manifestado em ambiente de opera o da CONTRATANTE 7 4 Quando for su
49. ostradas e ensaiadas g datas de in cio e fim dos ensaios h nome do laborat rio onde os ensaios foram executados quando for o caso i nome e assinatura do inspetor da CONTRATANTE e do respons vel pelos ensaios j condi es ambientais do local do ensaio k conclus o dos resultados 8 5 2 O material s ser liberado pelo inspetor da CONTRATANTE ap s o recebimento de duas vias do relat rio dos ensaios duas vias da lista de embarque e a verifica o da embalagem e sua marca o As duas vias do relat rio de ensaios devem ser encadernadas individualmente 9 APRESENTA O DE PROPOSTA 9 1 Enviar os seguintes documentos e informa es do equipamento ofertado 9 1 1 Lista de dados t cnicos e caracter sticas garantidas do equipamento ofertado de acordo com o Anexo B 9 1 2 Desenho Dimensional contendo a tipo e c digo do fabricante b arranjo geral em tr s vistas mostrando a localiza o de todos os componentes com indica o das dimens es gerais do tanque estrutura de sustenta o suportes para fixa o em poste quando aplic vel e caixa do controle c detalhes dos terminais olhais e orelhas de suspens o buchas conectores terminais e conectores de aterramento d legenda dos componentes ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 27 de 38 3 Eletrobras 9 1 3 9 1 4 9 1 5 e desenhos de todos os dispositivos e componentes auxiliares tais como i
50. ote o para inv lucros de equipamentos el tricos c digo IP NBR IEC 60694 Especifica es comuns para normas de equipamentos de manobra de alta tens o e mecanismos de comando ANSI C37 60 Standard Requirements for Overhead Pad Mounted Dry Vault and Submersible Automatic Circuit Reclosers and Fault Interrupters for alternating current systems up to 38 kV ASTM B117 07a Standard Practice for Operating Salt spray fog Apparatus ASTM D297 93 Standard Test Method for Rubber Products Chemical Analysis ASTM D412 06ae2 Standard Test Methods for Vulcanized Rubber Properties and Thermoplastic Elastomers Tension ASTM D471 06e1 Standard Test Method for Rubber Property Effect of Liquids ASTM D523 08 Standard Test Method for Specular Gloss ASTM D870 02 Standard Practice for Testing Water Resistance of Coatings Using Water Immersion ASTM D924 08 Standard Test method for Dissipation Factor or Power Factor and Relative Permittivity Dielectric Constant of Electrical Insulation Liquids ASTM D1014 02 Standard Practice for Conducting Exterior Exposure Tests of Paints and Coatings on Metal Substrates ASTM D1275 06 Standard Test Method for Corrosive Sulfur in Electrical Insulating Oils ASTM D1500 07 Standard Test Method for ASTM Color of Petroleum Products ASTM Color Scale ASTM D1535 08 Standard Practice for Specifying Color by the Munsell System ASTM D1552 08 Standard Test Method for Sulfur in Petroleum Products H
51. otivo de reprova o nos ensaios 8 1 22 4 Se o equipamento necessitar de acompanhamento de fabrica o ou inspe o final de subfornecedor contratado pelo fornecedor em localidade diferente da sede do fornecedor 8 1 23 O fabricante fornecedor dever apresentar no ato da inspe o de recebimento o arquivo em meio eletr nico Compact Disc conforme padr o estabelecido e devidamente comunicado a CONTRATANTE no qual conste cada equipamento suas caracter sticas e os respectivos resultados dos testes Este quesito ser um dos itens da inspe o de recebimento Ap s a aceita o dos lotes o fabricante deve enviar a CONTRATANTE em at 5 cinco dias teis ap s a entrega dos lotes o arquivo final consolidado com as altera es ocorridas em fun o da inspe o 8 1 24 Antes de serem fornecidas os equipamentos um prot tipo deve ser aprovado atrav s da realiza o dos ensaios de tipo previstos Estes ensaios podem ser dispensados parcial ou totalmente a crit rio da CONTRATANTE se j existir um prot tipo id ntico aprovado 8 1 24 1 De comum acordo com a CONTRATANTE o fornecedor poder substituir a execu o de qualquer ensaio de tipo pelo fornecimento do relat rio do mesmo ensaio executado em religadores id nticos aos ofertados desde que realizados em laborat rio reconhecido 8 1 25 Se os ensaios de tipo forem dispensados o fabricante deve submeter um relat rio completo dos ensaios com todas as informa
52. para indicar a qual proposta ele pertence Dever ser feita tamb m uma descri o sucinta dos desvios principais com rela o proposta b sica 3 Erro de preenchimento no quadro ser motivo para desclassifica o 4 Todas as informa es requeridas no quadro devem ser compat veis com as informa es descritas em outras partes da proposta de fornecimento Em caso de d vidas as informa es prestadas no quadro prevalecer o sobre as descritas em outras partes da proposta 5 O fabricante deve garantir que a performance e as caracter sticas dos equipamentos a serem fornecidos estejam em conformidade com as informa es aqui prestadas ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 34 de 38 3 Eletrobras Anexo C Cota o de Ensaios de Tipo Tipo do religador Nome do fabricante N da licita o N da proposta Item Ensaio Pre o l Eleva o de temperatura 2 Interrup o 3 Ciclo de opera o 4 Capacidade de estabelecimento 5 Tens o de radiointerfer ncia 6 Verifica o das caracter sticas tempo x corrente 7 Opera o mec nica 8 Tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico Nota O preenchimento deste quadro obrigat rio ficando a crit rio da CONTRATANTE a aquisi o ou n o dos ensaios que julgar conveniente ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 35 de 38 3 Eletrobras
53. ras 8 3 5 1 O ensaio de ciclo de opera o consiste em realizar o n mero total de opera es com os respectivos valores de correntes de interrup o conforme especificado na Tabela 3 sem realizar manuten o durante o ensaio 8 3 5 2 O religador deve ser ajustado para realizar o n mero m ximo de opera es permitidas incluindo pelo menos uma opera o r pida seguida de outra temporizada ajustada na curva mais lenta poss vel de ser utilizada Os tempos de religamento devem ser ajustados no valor m nimo para o qual o religador foi projetado 8 3 5 3 A rela o X R do circuito de ensaio n o deve ser menor que o valor especificado na Tabela 3 8 3 5 4 O religador deve ser energizado na posi o fechada devendo ent o abrir e fechar at atingir a posi o de bloqueio Essa sequ ncia deve ser repetida um n mero de vezes suficiente para que se obtenha o total de unidades de opera o especificado na Tabela 3 8 3 5 5 Para cada sequ ncia de opera es at o bloqueio a energiza o deve ser ajustada para produzir o m ximo valor de crista no primeiro meio ciclo da corrente com temporiza o aleat ria nos subsequentes fechamentos de cada sequ ncia 8 3 5 6 Nota O m ximo valor de crista no primeiro meio ciclo deve ser considerado como o obtido num circuito com fator de pot ncia ou o valor de X R especificado se a energiza o for iniciada no zero de tens o com uma toler ncia permitida de 10 graus el tricos
54. rrente m nima de disparo c opera o manual d opera o autom tica e resist ncia de isolamento f estanqueidade g ader ncia da camada de tinta h espessura da camada de tinta i ensaios do revestimento de zinco Tens o Suport vel Frequ ncia Industrial Os religadores devem ser capazes de suportar uma tens o de frequ ncia industrial conforme Tabela 1 durante 1 minuto a seco ou sob chuva entre as buchas conectadas umas s outras e o tanque aterrado sem que haja evid ncia de descargas e defeitos Este ensaio deve ser realizado conforme metodologia prevista na NBR IEC 60694 em todas as unidades do lote Verifica o da Corrente M nima de Disparo O religador deve ser ligado a uma fonte de corrente alternada de baixa tens o em s rie com um dispositivo regulador de tens o Aplicar entre os terminais de fase do religador uma tens o que provoque uma corrente n o superior a 80 da m nima de disparo de fase Esta tens o deve ser elevada lentamente at que a corrente atrav s do religador atinja o valor da m nima de disparo em no m nimo ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 22 de 38 3 Eletrobras 10 s Caso o religador n o opere a tens o deve continuar sendo elevada na mesma propor o anterior at a opera o de abertura 8 2 5 3 Deve ser anotada a corrente indicada no momento da abertura 8 2 5 4 Para a verifica o da corrente m nima d
55. s de Identifica o e de Identifica o de Cadastro de Equipamento 17 6 5 Ferragens isisssidocsiss List A E sua sous nie COS su Ei Es Dis Cia dis adiado 18 6 6 Resist ncia de Aquecimento cesiisscccccisieenceasssrsccedecssccesssseccsiansesseuabseverdeecescebabenestseccecsctanenseseve 18 6 7 Caixa do Controle viciccsceccssssnsssscssscccssscenssnsessescscacanceensescecsesonssenndsooscsdecanssnssondsedssoasasnnen sassssse 18 ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 2 de 38 3 Eletrobras 6 8 Dispositivo de Abertura Atrav s de Vara de Manobra ssssssssssscecscecsessssssssecseeseessnsssseesees 18 6 9 Indicador de posi o dos contatos sccccccssssccccssscccccnssccccccssccccecsssececessesceaessseceeesseseeaesess 18 6 10 Eleva o de Temperatura wicccssssciccscsscccsscascccssssacccacesscscssssaccessesscscssssacceasasscscossssscoasasscocoasss 18 6 11 MOOD siissssssscicsscsscessscssieccdesscecsedscescoussenssecscesccsccsdeccsecssocssecseastessesdesssadsastsestasssuescesssesneeds 19 Ts GARANTIAisssescsscccsnccsssecssscecannccesssessssccasnstbicessssvdcacndcoissesssiesdentcboeesssdsecdendoscssessssacionsebsseessssicasnce 19 E MINS as sscictess oacsasssedescushcusnstepstaussucenactsssacussciansassel ET EA AREE E E 19 Sid e o I E TANA EA IEA E A T ete cosa A E N N A T A 19 8 2 Ensaios de Recebimento sessissessrecsecesoresoripuokosr enese esop sone N NESNESE NS cecwe
56. s t cnicas especifica es desenhos e qualquer documento ou dados adicionais Quaisquer valores indicados por conveni ncia em qualquer outro sistema de medidas dever o ser tamb m expressos em unidades do Sistema Internacional de Unidades Todas as instru es escritas bem como os desenhos legendas artigos folhetos publica es cat logos t cnicos e relat rios de ensaios emitidos pelo fabricante devem ser redigidos preferencialmente em portugu s 4 3 Cronograma de fabrica o e entrega 4 3 1 Ap s o recebimento da ordem de compra e esclarecidos todos os detalhes t cnicos e comerciais o fornecedor dever para cada item confirmar o cronograma de fabrica o enviado na proposta comercial Tr s c pias desses cronogramas dever o ser enviados CONTRATANTE at 15 dias ap s o recebimento do Pedido de Compra 4 3 1 1 Caso a CONTRATADA altere o cronograma de entrega sem o consentimento por escrito da CONTRATANTE ser o aplicadas as penalidades previstas no edital ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 8 de 38 3 Eletrobras 4 4 Manual de Instru es 4 4 1 Os equipamentos devem estar acompanhados de manuais de opera o e manuten o escritos em portugu s que forne am todas as informa es necess rias ao seu manuseio Os manuais dever o conter no m nimo as seguintes informa es 4 4 1 1 Instru es completas cobrindo descri o funcionamento manuseio insta
57. tatos NA e quatro contatos NF independentes e disponiveis em bornes 5 9 6 O controle deve ser adequado para opera o em corrente alternada e continua na faixa de tens o entre 90 e 240 V 5 9 7 Quando da inexist ncia de refer ncia de tens o interna o fabricante deve prever alimenta o com potencial externo tens o 115 V fase fase 5 10 Caracter sticas M nimas do Controle 5 10 1 Deve ser do tipo microprocessado alojado em compartimento prova de intemp ries equipado com uma resist ncia de aquecimento controlada por termostato 5 10 2 A conex o ao religador deve ser por interm dio de cabo de controle multipolar 5 10 3 Deve ser fornecido juntamente com o religador software para opera o ajustes programa o e acesso aos dados de medi o registro de eventos e perfil de carga contemplando corrente e tens o nas tr s fases energias ativa e reativa pot ncias ativa e reativa com mem ria de massa suficiente para armazenar as medidas por um per odo ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 13 de 38 3 Eletrobras minimo de trinta dias consecutivos a intervalos de quinze minutos Esse software deve conter c digo de seguran a program vel que limite o acesso s fun es de programa o do controle somente a pessoas autorizadas 5 10 4 Deve possuir prote o de sobrecorrente de fase terra e falta sens vel a terra com no m nimo dois grupos de ajustes um normal
58. uemas de fia o e diagramas de blocos l gicos juntamente com tr s c pias dos manuais de instru o plano de inspe o e testes e cronograma de fabrica o Manual de Instru es de Montagem Opera o e Manuten o constitu do dos seguintes cap tulos Dados e Caracter sticas do Equipamento II Descri o Funcional Ill Instru es para Recebimento Manuseio e Armazenagem IV Instru es para Instala o ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 29 de 38 3 Eletrobras V Instru es para Opera o e Manuten o inclusive os esquemas do controle VI Lista Completa de Todos os Componentes Ferramentas Especiais e Pe as de Reposi o VII Cat logos de Todos os Componentes VIII Certificados dos Ensaios de Tipo e de Rotina IX Desenhos e Documentos de Fabrica o Certificados Notas 1 A rela o de documentos t cnicos para aprova o apresentada no item 9 1 deve ser atendida para cada tipo de religador do fornecimento 2 Os cap tulos e VII devem ser enviados tamb m para aprova o juntamente com os documentos a serem analisados quando da apresenta o da proposta 3 Ap s o atendimento de todos os coment rios decorrentes da an lise da documenta o o manual deve ser montado com capa dura plastificada e divis rias com orelhas 4 O manual completo incluindo relat rios finais de recebimento em f brica aprovado em tr s vias incluindo os
59. uldade imposta pelo fornecedor realiza o de todos os ensaios previstos implicar na rejei o dos equipamentos e nas san es previstas por n o atendimento aos requisitos da licita o 8 1 10 Em casos de subfornecimento n o ser aceita a emiss o de laudos de ensaios sem que tenha havido a convoca o da inspe o da CONTRATANTE 8 1 11 O fornecedor deve dispor de pessoal e aparelhagem pr pria ou contratada necess ria execu o dos ensaios em caso de contrata o deve haver aprova o pr via da CONTRATANTE de acordo com legisla o vigente no Brasil 8 1 12 O fornecedor deve assegurar ao inspetor da CONTRATANTE o direito de se familiarizar em detalhes com as instala es e com os equipamentos a serem utilizados estudar as instru es e desenhos verificar calibra es presenciar os ensaios conferir resultados e em caso de d vida efetuar nova inspe o e exigir a repeti o de qualquer ensaio 8 1 13 O fornecedor deve garantir ao inspetor da CONTRATANTE livre acesso a laborat rios e a locais de fabrica o e de acondicionamento 8 1 14 Todas as normas t cnicas especifica es e desenhos citados como refer ncia devem estar a disposi o do inspetor da CONTRATANTE no local da inspe o 8 1 15 A CONTRATANTE se reserva o direito de enviar inspetores devidamente credenciados com o objetivo de acompanhar qualquer etapa de fabrica o e em especial presenciar os ensaios 8 1 16 O fornece
60. uxiliar ecccsiscscscassesccssccssseccseassnennne oocesencnassnndsscessescanssnneecsedsceansunsbocesedssoasdsnesnsesssese 13 5 8 Transformadores Sensores de Corrente e de TENnSdO ccccssssssssesceccccccecssssescececcceecansseceesees 13 5 9 Dispositivo de Controle iicccssicccccsscccsscsscdssccssscscsssssccsssesscscssssacccssssacsccsssaccossanscosscssdccossasscdonaass 13 5 10 Caracter sticas M nimas do Controle sssesesesssseseeeeeseeeeeeeeeeseeeseeeeeeeeeeeeeeeeeeeseseseseeeeeeas 13 5 11 Opera o de Fechamento Abertura cssscscsecececesceeseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeceeeeeeseseseeeees 15 5 12 AUTOMACEO sisciccisecsccccscsseccccascccdecsesescsceeesstscsesssstcasssssscaeesssetaesst scseesssteassscstasessscstassstsstesssss 15 5 13 Protetores de SUMO Sis sccssssiicissensesvessssicunsostscencdabtsnnnissesdesssscanansendsdesdastannsoodssapsssscaunnoesdseeeds 15 6 Caracter sticas Construtivas vic coccdscctececeiccecevececevesevdeaveveveccuceevcesesvavy cuevevdescevedescesedeceterseseveceneuts 15 6 1 Ta qg ee Tam Paieeceieseecccscescceescsevesdoevscoeccuiaudecdesscoveccuusvecsseseeteecsueecescescetdcesdecssccsvsetecdsueseceesess 15 b 2 BUCNAS sicteccssccccscuwcscancssvcceaccuaswasscsdsonacaannsunccsvdvenceuanwanscsesececsaanwancasnescncoasecersesedesaccaaowensassesencene 17 6 3 Conectores Terminais s sciiisccscsvesccssccssccnsocecssessasecccsoonsesseassacecsoeeteeeedssescasennessocsseesessannsea sessed d 17 6 4 Placa
61. vras Religador Autom tico b nome ou marca comercial do fabricante c n mero de s rie d tipo ou modelo do fabricante e tens o maxima em kV f corrente nominal em A g capacidade de interrup o sim trica nominal em kA h frequ ncia nominal em Hz i tens o suport vel frequ ncia industrial j tens o suport vel de impulso atmosf rico k m s e ano de fabrica o tipo de interrup o m normas aplic veis n massa total em kg o n mero do Contrato de Fornecimento de Material CFM ET ELB 016 2012 Religadores Autom ticos de 15 kV e 36 2 kV P g 17 de 38 3 Eletrobras 6 5 Ferragens 6 5 1 Parafusos externos arruelas e porcas devem ser confeccionados em aco inoxidavel ou galvanizados a fusdo de acordo com a NBR 6323 As ferragens galvanizadas devem ter a massa de zinco por unidade de rea g m e espessura da camada de zinco em conformidade com a norma anteriormente referida 6 6 Resist ncia de Aquecimento 6 6 1 Todas as caixas de controle dever o ser providas de resist ncia de aquecimento alimentada em 220 VCA e controlada por um termostato com faixa de opera o entre 10 e 120 C Devem dispor ainda de alarme de queima da resist ncia de aquecimento com indica o remota 6 7 Caixa do Controle 6 7 1 A caixa onde est contido o controle deve ser confeccionada em chapas de a o carbono e apresentar grau de prote o m nimo IP54 conforme NBR IEC 60259

ET-ELB-016-2012 Religadores Automaticos

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