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Aquecedor de Água a Gás dos tipos Instantâneo

1. COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE Revis o 02 T VRheinland PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS Ea INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 16 41 Precisely Right ANEXO B PLANILHA DE ESPECIFICA O T CNICA PET B 1 As PETs devem ser preenchidas atrav s do s tio de endere o www conpet gov br pbeaquecedores B 2 Para preencher as PETs via sistema o fornecedor deve solicitar em princ pio sua senha atrav s do correio eletr nico dipacODinmetro gov br B 3 Habilitado para acessar ao sistema o fornecedor deve preencher as PETs de acordo com as informa es validadas dos relat rios de ensaios atrav s do s tio de endere o www conpet gov br pbeaquecedores B 4 O fornecedor deve obter a PET atrav s de arquivo eletr nico gerado pelo s tio de endere o www conpet gov br pbefogoes COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE i Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 17 41 Precisely Right ANEXO C ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVA O DE ENERGIA C 1 A etiqueta deve ser impressa em fundo branco e o texto em preto As faixas de efici ncia ser o coloridas obedecendo ao padr o de cores CMYK ciano magenta amarelo e preto conforme tabela de cores da ENCE abaixo Tabela de cores da ENCE epa E Ciano Magenta Amarelo Preto A
2. COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT Revis o 02 ra Its REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE DEE PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS pagina 1 41 Precisely Right INSTANT NEO OU DE ACUMULA O Elaborado por Wilson Silva Verificado por Karen Martins Aprovado por Arnaldo Barbulio Data Aprova o 06 07 2015 1 OBJETIVO Este documento estabelece os Requisitos de Avalia o da Conformidade compuls rio para Aquecedores de Agua a G s dos Tipos Instant neo ou de Acumula o Estes requisitos se aplicam aos Aquecedores de gua a G s dos Tipos Instant neo ou de Acumula o que utilizam G s Liquefeito de Petr leo GLP ou G s Natural GN e operam at os limites apresentados no quadro a seguir Tipo de aquecedor Pot ncia kW kcal h Instant neo 70 0 60 200 Acumula o at 250 litros 35 0 30 100 A conformidade do objeto evidenciada atrav s da Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia ENCE de acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem PBE 2 SIGLAS Para fins deste documento s o adotadas como siglas aquelas especificadas a sequir complementadas pelas siglas contidas no RGCP n Rendimento CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica ENCE Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia GLP G s Liquefeito de Petr leo GN G s Natural PBE Programa Brasileiro de Etiquetagem PET Planilha de Especifica es T cnicas R
3. D 4 AQUECEDOR DE GUA A G S INSTANTANEO DO TIPO B11BS D 4 1 Ensaio do dispositivo de controle de exaust o dos produtos da combust o D 4 1 1 Condi es de ensaio a A temperatura ambiente deve ser inferior a 25 C b Caso o dispositivo atue ele deve interromper a chegada de g s com ou sem travamento c O dispositivo deve cortar a alimenta o de g s pelo menos do queimador principal d O dispositivo sem travamento aquele com desarme autom tico e o com travamento necessita de interven o manual para rearmar e O ensaio deve ser realizado na pot ncia nominal e nas condi es padr o f O aquecedor deve ser montado com uma chamin telesc pica de ensaio com altura H lt 0 50 m e com o di metro D indicado nas instru es de instala o g O aquecedor com dispositivo manual de regulagem da temperatura da gua deve ser regulado para 50 C h O aquecedor que n o possuir dispositivo manual de regulagem da temperatura da gua deve utilizar a regulagem da vaz o da gua para alcan ar a temperatura de 50 C i Verifica se o retorno dos gases da combust o com uma placa de ponto de orvalho ou utilizando uma sonda de coleta ligada a um analisador de CO de resposta r pida que permita detectar teores da ordem de 0 1 j Quando a exaust o dos produtos da combust o for normal o dispositivo n o deve provocar a interrup o O aumento de temperatura resultante da extin o da chama dos queimadores devido inter
4. D 1 5 1 do Anexo D deste RAC Ensaio de cstanqucidao 4 s y do Anem D dedo RAC conforme descrito no item 3 4 Ensaio das caracter sticas conforme descrito nos itens 3 4 da norma t cnica e no item higi nicas e 3 10 da norma t cnica D 1 5 2 do Anexo D deste RAC Nominal D 1 5 3 do Anexo D deste RAC RAC Ensaio de t nado conforme descrito no item conforme descrito no item conforme descrito no item D 1 5 3 do Anexo D deste D 1 5 5 do Anexo D deste RAC conforme descrito no item 3 8 conforme descrito no item 3 8 Ensaio de estabilidade de da norma t cnica e no item da norma t cnica e no item queima D 1 5 6 do Anexo D deste D 1 5 6 do Anexo D deste RAC conforme descrito no item 3 9 da norma t cnica e no item D 1 5 7 do Anexo D deste RAC Ensaio de E de conforme descrito no item no conforme descrito no item no asno item D 1 5 8 do Anexo D deste item D 1 5 8 do Anexo D deste dispositivo de seguran a ar RAC RAC igni o n Cuyano conforme descrito nos itens D 1 4 2 do Anexo De 10 1 Marca o e embalagem D 1 4 2 do Anexo D deste E Rudge RAC com exce o da al nea a deste RAC Ensaio de determina o da conforme descrito no item 3 11 conforme descrito no item 3 11 capacidade de recupera o da norma t cnica da norma t cnica conforme descrito no item no conforme descrito no item no Acendimento item D 1 5 9 do Anexo D deste item D 1 5 9 do Anexo D deste RAC RAC conf
5. 41 Precisely Right Tabela 4 Plano de ensaios de manuten o base normativa e tamanho da amostra para os ensaios iniciais para Aquecedores de Agua a G s Tipo Instant neo It Pa Amostragem Crit rios de Aceita o Plano de Ensaios Eca n t cnica Prova Contraprova Testemunha conforme descrito no conforme descrito no item 5 3 1 da norma item 4 8 1 da norma Ensaio de estanqueidade t cnica e no item t cnica D 2 2 1 do Anexo D deste RAC conforme descrito no fe 1 Determina o da pot ncia item 5 3 3 da norma pi nona pa Ea tabela 3 deste RAC e no nominal nas condi es t cnica e no item padr o D222 do Anexo D item D 2 2 2 do Anexo deste RAC D deste RAC conforme deserto na Ensaio das caracter sticas fic a a tabela 3 deste RAC e no higi nicas D2 23 do Anexo D ines do Anexo deste RAC conforme descrito no conforme descrito no Tassi de d item 5 3 6 da norma item 4 8 5 da norma CRE de z t cnica e no item t cnica e no item P D 2 2 4 do Anexo D D 2 2 4 do Anexo D deste RAC deste RAC conforme descrito no cousa de estabilidade de item 5 3 7 da norma conforme descrito no t cnica e no item item 4 8 6 da norma q D 2 2 5 do Anexo D t cnica deste RAC conforme gu no 25 das fam lias 1 uma unidade de 1 uma unidade E item 5 3 8 da norma do 1 uma cada modelo de cada modelo conforme descrito no Ensaio de temperatu E san A E nad de sadia e t cnic
6. GUA A G S DOS TIPOS SSH INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 4 41 Precisely Right 6 2 1 Solicita o de Certifica o O fornecedor deve encaminhar uma solicita o formal TUV Rheinland do Brasil Ltda de acordo com os requisitos do RGCP juntamente com documenta o prevista para a Auditoria Inicial dos Sistemas de Gest o conforme itens da tabela 2 do RGCP por meio f sico ou eletr nico e c pia autenticada do Contrato Social do fornecedor com suas altera es e c pia do comprovante de registro junto ao Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ e c pia autenticada do Contrato de rela o comercial entre fabricante e fornecedor quando houver rela o comercial que envolva Fabricante de Equipamento Original OEM e referenciar a fam lia do s modelo s conforme a defini o do item 4 2 desse documento e encaminhar a Planilha de Especifica o T cnica PET de cada modelo constituinte da fam lia conforme instru es contidas no Anexo B 6 2 2 An lise da solicita o e da documenta o Os crit rios de An lise da Solicita o e da Conformidade da Documenta o devem seguir as orienta es gerais descritas no RGCP e neste documento 6 2 3 Auditoria inicial do Sistema de Gest o Os crit rios de Auditoria inicial do Sistema de Gest o devem seguir as orienta es gerais descritas no RGCP 6 2 4 Plano de Ensaios Iniciais Ap s a realiza o da auditoria inicial na f brica a TUV Rhein
7. Yo Menos eficiente RENDIMENTO XX X VOLUME INTERNO litros I POT NCIA NOMINAL kW kcal h TEMPO DE RECUPERA O minutos Tempo para cicca o da rnparukura em DO C sam cecuda o de que ven ca tt e Requisitos de Avalia o da Seguran a Conformidade para Aquecedores de gua G s dos Tipos OCP conpet Instant neo e de Acumula o Compuis rio ALOSTRO NMETRS EEX a KA re IMPORTANTE E VEDADA A REMO O DESTA ETIQUETA ANTES DA VENDA Instru es de instala o e recomenda es de uso leia o manual do aparelho No Rendimento Onde contiver a reda o XX X leia se XX Figura C 2 Modelo da ENCE para Aquecedores de gua a G s Tipo Acumula o dimens es em mm COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE i Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 20 41 Precisely Right ANEXO D CRIT RIOS COMPLEMENTARES AOS ENSAIOS E ASPECTOS CONSTRUTIVOS PARA AQUECEDORES DE AGUA A GAS DOS TIPOS INSTANTANEO E DE ACUMULA O D 1 AQUECEDOR DE GUA A G S TIPO ACUMULA O D 1 1 Classifica o Classifica o dos aquecedores quanto press o de gua classe de press o press o m xima de opera o baixa press o 0 4 MPa 4 kgf em alta press o gt 0 4 MPa 4 kgf cm Classifica o dos aquecedores quanto pot nci
8. cent metros medidos a partir da conex o da rosca O registro tipo passagem plena para o ajuste da vaz o de gua quente deve estar localizado ap s do ponto de leitura de temperatura de modo que o seu ajuste promova o total preenchimento de gua quente no interior da tubula o montante do sensor O trecho da coleta de gua para massa deve ter um desvio m ximo de 45 Os dutos flex veis de gua utilizados devem ser lisos internamente com an is de veda o compat veis Devem ser utilizados tubos flex veis met licos para instala es de g s combust vel de baixa press o definidos pela norma t cnica ABNT NBR 14177 Decorridos no m nimo 10 minutos de funcionamento do aparelho e constatada a estabiliza o t rmica temperatura de sa da de gua devem ser iniciadas as medi es a seguir O consumo de g s deve ser medido aguardando a pr xima leitura de um valor inteiro da revolu o do medidor ou do totalizador de consumo acionando o cron metro no mesmo instante desta constata o Enquanto a contagem do tempo realizada devem ser executadas as tr s medi es para as seguintes grandezas e vaz o de gua e temperatura de entrada da gua e temperatura de sa da da gua e press o atmosf rica COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE n Revis o 02 T VRheinland PARA AQUECEDORES DE AGUA A GAS DOS TIPOS evis o INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gi
9. de g s identifica o do di metro dos injetores que deve ser de f cil acesso dos injetores de g s quando poss vel D 2 1 2 Sele o do compartimento padr o de ensaio O compartimento padr o de ensaio e o di metro da chamin devem ser selecionados com base nas informa es fornecidas pelo fabricante ou apresentadas na Planilha de Especifica es T cnicas do aquecedor Estas informa es tamb m devem ser registradas no relat rio de ensaio D 2 2 Considera es Complementares aos ensaios previstos na norma t cnica ABNT NBR 8130 D 2 2 1 Ensaio de estanqueidade O dispositivo aparelho para medi o da estanqueidade deve estar em conformidade ao item 5 1 1 7 da norma t cnica ABNT NBR 8130 O ensaio deve ser realizado com o aquecedor no estado em que foi fornecido sem altera es D 2 2 1 1 Para g s A press o do ar comprimido deve ser regulada e aguardar a estabiliza o da temperatura do sistema de medi o por no m nimo menos 5 minutos Deve ser efetuada a leitura da vaz o conforme indica es a seguir e Aquecedores com chama piloto permanente verificar a estanqueidade das pe as condutoras de conforme disposto no item 5 3 1 da norma t cnica ABNT NBR 8130 e Aquecedores com acendimento autom tico verificar a estanqueidade das pe as condutoras de g s nas seguintes condi es a com o registro de linha de g s aberto com o registro de controle de g s do aquecedor aberto sem circula o de gua
10. dentro do compartimento padr o e temperatura ambiente e umidade relativa do ar e press o atmosf rica e temperatura da gua na entrada no aquecedor e temperatura da gua na sa da no aquecedor e press o de g s na entrada do aquecedor e temperatura do g s A temperatura da gua de alimenta o do aparelho deve ser ajustada para a faixa de 20 C a 25 C com uma varia o m xima de 0 5 lt de temperatura de entrada durante o per odo de ensaio No inicio do ensaio a temperatura ambiente dentro do compartimento padr o deve ser de 20 C O ensaio deve ser iniciado com o ar condicionado instalado dentro do compartimento padr o desligado e com a porta do compartimento padr o aberta COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE Y Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 36 41 Precisely Right A temperatura ambiente do compartimento padr o deve estar entre 20 C e 25 C durante todo o ensaio A press o din mica do g s fornecida para o aquecedor deve ser medida a 10 2 cent metros medidos a partir da conex o da rosca de entrada de g s O g s fornecido deve estar a 200 mmca para GN e 280 mmca para GLP ajustado quando o aparelho estiver em pot ncia m xima esta press o deve ser mantida por todo o per odo de ensaio A press o din mica e a vaz o de gua fornecidas ao aparelho bem com
11. e sa da de gua Deve ser aguardada a estabiliza o da temperatura de entrada da gua e registrada no relat rio de ensaio Deve ser colocado o aparelho em opera o ajustando o para a press o nominal de g s e registrado o valor da press o no relat rio de ensaio COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE Y Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 34 41 Precisely Right Deve ser ajustada a vaz o de gua para a condi o em que se obtenha a m xima eleva o de temperatura Esta condi o pode ser atingida mantendo a press o de gua na entrada em 2bar 200 kPa durante todo o ensaio podendo para isso restringir a sa da de gua do aquecedor e simultaneamente restringir a entrada de gua no aquecedor ajustando a vaz o para a condi o em que se obtenha a m xima eleva o de temperatura mais cr tica Em alguns aparelhos o dispositivo de seguran a controle de temperatura apagar a chama no queimador quando a temperatura da gua de sa da atingir o valor m ximo Deve ser medida a temperatura de sa da da gua e registrada no relat rio de ensaio D 2 2 7 Marca o e embalagem As observa es devem ser registradas no relat rio de ensaio para as seguintes verifica es adequa o das instru es para instala o e utiliza o do aquecedor aos requisitos do item 4 5 da norma t cn
12. iniciar a marca o do tempo b com o registro de linha de g s aberto com o registro de controle de g s do aquecedor aberto liberar a passagem de gua pelo aquecedor e aguardar o tempo de centelhamento inicial ap s o t rmino do centelhamento iniciar a marca o do tempo Os resultados devem ser registrados no relat rio de ensaio COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE i Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS 2 INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 30 41 Precisely Right D 2 2 2 Determina o da pot ncia nominal nas condi es padr o D 2 2 2 1 Ensaio de determina o da pot ncia nominal do piloto no caso de aquecedor com chama piloto Os equipamentos para realiza o do ensaio devem estar de acordo com o item 5 1 2 da norma t cnica ABNT NBR 8130 O ensaio deve ser realizado com o g s de refer ncia G 30 Butano para aquecedores a GLP e G20 para aquecedores a GN A gua de alimenta o do aquecedor pode estar temperatura ambiente devendo ser registrado em relat rio seu valor O aparelho deve ser ajustado na press o nominal Para a medi o do consumo de g s deve ser acionado o cron metro para contagem do tempo de 10 minutos e imediatamente a seguir deve ser medido o volume inicial de g s e registrado seu valor no relat rio de ensaio Deve ser medida a press o atmosf rica Deve ser medida a temperat
13. m dio de 3 medi es O aquecedor deve ter sua vaz o de gua ajustada para 1 l min para cada 1000 kcal da pot ncia nominal do aquecedor e a gua fria que alimenta o aquecedor deve ser de 23 2 C Na realiza o de ensaio o bocal de escoamento de gua deve ficar fora da gua quente j escoada A temperatura ambiente na sala de ensaio deve estar entre 20 C e 25 C Ap s ter sido alcan ada a estabiliza o das temperaturas de entrada e sa da da gua inicia se a medi o do consumo de g s e gua registrando se as temperaturas de gua fria e gua quente O rendimento determinado pela seguinte express o _ m Xc X 7 T T PoxPCS 100 onde 7 rendimento em porcentagem Ma massa de gua obtida durante o per odo de medi o em quilogramas c calor espec fico da gua igual a 4 1868 kJ kg C T temperatura da gua na entrada em C T temperatura da gua na sa da em C Vo consumo de g s durante o per odo de medi o m normalizado a 15 C e 101 33 kPa e PCS poder calorifico superior em MJ m do g s utilizado a 15 C e 101 33 kPa A corre o do volume de g s para as condi es do poder calor fico superior nas condi es padr o dada pela seguinte express o P P W 288 15 Va V nad x X 101 33 273 15 tii onde Vo o volume do g s em m3 normalizado a 15 C e 101 33 kPa Vmed o volume do g s medido em m3 nas condi es de ensaio Pi a press o barom trica e
14. o na amostra de contraprova e ou de testemunha a amostra deve ser considerada n o conforme e aquela fam lia e ou modelo dos Aquecedores de Agua a G s dos Tipos Instant neo ou de Acumula o deve ter seu processo cancelado 6 2 4 3 Defini o do Laborat rio A defini o de laborat rio deve seguir as condi es descritas no RGCP 6 2 5 Tratamento de n o conformidades na etapa de Avalia o Inicial Os crit rios para tratamento de n o conformidades na etapa de avalia o inicial devem seguir as condi es descritas no RGCP 6 2 6 Emiss o do Certificado de Conformidade Os crit rios para emiss o do Certificado de Conformidade na etapa de avalia o inicial devem seguir as condi es descritas no RGCP 6 2 6 1 Comiss o de Certifica o Os crit rios para a Comiss o de Certifica o devem seguir as condi es descritas no RGCP 6 2 6 2 Certificado de Conformidade 6 2 6 2 1 O instrumento formal de emiss o do Certificado de Conformidade deve conter al m dos requisitos exigidos no item 6 2 6 2 1 do RGCP as seguintes informa es a n mero do Certificado de Conformidade b raz o social endere o eletr nico s tio da Internet telefone fax da TUV Rheinland do Brasil Ltda c n mero e data do relat rio de ensaio expedido pelo laborat rio d identifica o e endere o completo da unidade fabril Nota se for necess ria mais de uma p gina como anexo estas devem estar identificadas de forma sequencial
15. que pode ser removida pelo usu rio ap s a aquisi o do aparelho 10 2 O fornecedor deve manter de forma obrigat ria na embalagem no m nimo as seguintes informa es a em local adequado e vis vel devem estar indicadas a designa o do aquecedor e o tipo do g s a ser utilizado b nome do fornecedor ou sua marca raz o social nome fantasia quando constar no CNPJ e CNPJ do fornecedor detentor do Registro de Objeto c modelo do produto d rastreabilidade n mero do lote de fabrica o e ou o n mero de s rie e pa s de origem ou sua refer ncia f c digo comercial do produto COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE i Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS 2 INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 14 41 Precisely Right 10 3 Quaisquer altera es nas informa es da ENCE devem ser formalmente autorizadas pelo Inmetro 10 4 A ENCE deve estar aposta ao produto e a sua embalagem nos postos de venda No caso de onto de venda virtual a ENCE deve ser apresentada junto s informa es t cnicas do produto 11 AUTORIZA O PARA USO DO SELO DE IDENTIFICA O DA CONFORMIDADE Os crit rios para Autoriza o do uso Selo de Identifica o da Conformidade devem seguir as condi es descritas no RGCP 11 1 A autoriza o do uso da ENCE realizada quando o objeto est em conformidade com os crit rios definidos no R
16. volume para g s G21 e G30 D 2 2 3 2 Ensaio com sobre press o do g s O ensaio com sobre press o do g s deve ser realizado a 1 25 vezes o valor da press o nominal Deve ser garantida as condi es de temperatura ambiente no inicio do ensaio entre 20 C a 25 C Deve ser retirado qualquer objeto volumoso do compartimento padr o de ensaio como cadeiras mesas medidores etc Deve ser zerado o man metro de coluna d gua ou man metro de press o ou similar Deve ser garantida as condi es higi nicas do ambiente padr o o n vel de oxig nio deve ser acima de 21 Deve ser fechada a porta do compartimento padr o e mant la nesta posi o durante todo per odo de ensaio Durante todo o per odo de ensaio deve ser mantido desligado o ar condicionado que se localiza dentro do compartimento padr o Para aparelhos com temporizador deve ser poss vel abrir e fechar o registo de gua para religa lo sem a necessidade de adentrar no compartimento padr o Deve ser efetuada a an lise da combust o na sa da da chamin ap s 10 minutos de opera o sobre press o do aparelho utilizando os gases de referencia e de limite de combust o incompleta Os gases de refer ncia s o o G 30 Butano para aparelhos a GLP e para aparelhos a GN G20 e G21 Constatada conformidade na an lise dos produtos da combust o na sa da da chamin a porta do compartimento padr o de ensaio deve continuar fechada e as condi
17. 0 Aquecedores de gua a g s tipo acumula o Terminologia ABNT NBR 10542 Aquecedores de gua a g s tipo acumula o Ensaios M todo de ensaio ABNT NBR 14177 Tubo flex vel met lico para instala es de g s combust vel de baixa press o ABNT NBR NM ISO 7 1 Rosca para tubos onde a junta de veda o sob press o feita pela rosca Parte 1 dimens es toler ncias e designa o 4 DEFINI ES Para fins deste documento s o adotadas as defini es espec ficas a seguir complementadas pelas defini es do RGCP 4 1 Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia ENCE Tipo de selo da identifica o da conformidade que apresenta aos consumidores informa es t cnicas do objeto e de efici ncia energ tica 4 2 Fam lia de Aquecedores de gua a G s dos Tipos Instant neo ou de Acumula o Agrupamento dos modelos da abrang ncia pelos Requisitos de Avalia o da Conformidade para Aquecedores de Agua a G s dos Tipos Instant neo ou de Acumula o A fam lia de Aquecedores de Agua a G s dos Tipos Instant neo ou de Acumula o constitu da por modelos que apresentem as mesmas pot ncias m ximas rendimentos e iguais itens construtivos que influenciam nas caracter sticas higi nicas e de pot ncia 4 2 1 Fam lia de Aquecedores de gua a G s do Tipo Instant neo A fam lia de Aquecedores de Agua a G s do Tipo Instant neo deve apresentar as seguintes caracter sticas Aquecedor tipo instant ne
18. 0 mm de trecho horizontal e terminal T conforme figura A3 do Anexo l1 o di metro da chamin deve ser compat vel com a gola do aquecedor e Deve conter um dispositivo de aspira o dos produtos de combust o conforme Figura D em Anexo f Dispositivo aparelho de medi o de estanqueidade conforme figura A1 da Norma ABNT NBR 8130 ou equivalente g Gerador de corrente de ar compat vel com os ensaios de estabilidade de queima h Fonte de ar comprimido para execu o do ensaio de estanqueidade i Reservat rios para os tr s gases de ensaio Conforme tabela A 1 Caracter sticas dos gases de ensaio da Norma ABNT NBR 8130 D 1 4 5 Equipamentos a Regulador de press o de g s com faixa de regulagem de 50 mm a 500 mm de coluna de gua desvio de regulagem de 2 e vaz o compat vel com o aquecedor a ser ensaiado b Medidor de consumo de g s com incerteza de 1 0 calibrado e equipado com term metro tamb m calibrado com resolu o de 0 1 C c Man metro de coluna de gua para medi o da press o de g s com resolu o de 1 mmH20 e incerteza de 1 d Term metros digitais ou de bulbo com escala de O 100 C para medidas de temperatura de entrada e sa da de gua com resolu o de 1 C e incerteza de 0 5 C e Termopares de contato de superf cie e de imers o a serem utilizados com um term metro digital ou outro dispositivo equivalente f Man metros para press o de gua de entrad
19. 015 390 de 06 08 2013 Ana Paula Tamasia COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE Revis o 02 T VRheinland PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 15 41 Precisely Right ANEXO A NDICES M NIMOS E FAIXAS DE CLASSIFICA O DE EFICI NCIA E CONSUMO ENERG TICOS As faixas de classifica o energ tica dos Aquecedores de gua a G s Tipo Instant neo s o definidas na tabela A 1 a seguir Tabela A 1 Classifica o PBE para Aquecedores tipo Instant neo Rendimento Classifi PBE assifica o n g T gt 84 84 gt n gt 82 As faixas de classifica o energ tica dos Aquecedores de gua a G s Tipo Acumula o s o definidas na tabela A 2 a seguir Tabela A 2 Classifica o PBE para Aquecedores tipo Acumula o Rendimento Ic Classifica o PBE T gt 81 Nota As classifica es citadas nas tabelas A 1 e A 2 devem ser declaradas com dois algarismos significativos sem casas decimais observando as seguintes regras de arredondamento num rico a quando o algarismo imediatamente seguinte ao ltimo algarismo a ser conservado for inferior a 5 cinco o ltimo algarismo a ser conservado permanecer sem modifica o b quando o algarismo imediatamente seguinte ao ltimo algarismo a ser conservado for superior ou igual a 5 cinco o ltimo algarismo a ser conservado dever ser aumentado em 1 uma unidade
20. 100 0 100 0 B 30 0 100 0 C 0 0 100 0 D 0 30 100 0 E 0 100 100 0 Nota A Marca ou Logomarca do fabricante fornecedor pode ser utilizada em suas cores originais C 2 Modelos da ENCE As informa es contidas nos campos a at h podem devem ser gravadas diretamente na Etiqueta Campos Preenchimento a Informar o tipo de aparelho Aquecedor de gua a G s tipo Instant neo ou Aquecedor de Agua a G s tipo Acumula o o Nome da empresa respons vel pela primeira comercializa o do produto Marca comercial Modelo Tipo de g s utilizado GLP ou GN D O O Letra de a Classifica o alinhar a letra correspondente classe de efici ncia energ tica g Rendimento dos Aquecedores deve ser seguido o crit rio de arredondamento estabelecido h Para Aquecedores de Agua a G s Tipo Instant neos Capacidade de vaz o para eleva o da temperatura da gua de no m nimo 20 G Pot ncia Nominal kW Kkcal hora Consumo m ximo de G s GLP kg hora e GN m3 hora Para Aquecedores de Agua a G s Tipo Acumula o Volume interno litros Pot ncia Nominal nas condi es padr o kW kcal hora Consumo m ximo de g s para eleva o a temperatura da gua em 50 C sem circula o de gua deve ser seguido o crit rio de arredondamento estabelecido COMPLEMENTO REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE PARA AQUECEDORES DE AGUA A GAS D
21. DE ACUMULA O P gina 3 41 Precisely Right di metro da gola para exaust o DG em mil metros tipo de c mara de combust o C material do isolamento t rmico M espessura do isolamento t rmico ES em mil metros di metro do trocador de calor DTC em mil metros altura do trocador de calor ATC em mil metros quantidade de aletas do trocador de calor QTC em mil metros forma de aletas do trocador de calor FTC A fam lia deve ser identificada no formato padr o AC UF GPRIQ NQ DG CM ES DTC ATC QTC FTC 4 3 Fabricante de Equipamento Original OEM Sigla do termo em ingl s Original Equipment Manufacturer ou seja Fabricante de Equipamento Original usado para identificar o fornecedor legalmente constitu do que fornece um produto ou componente j certificado e registrado para outro ente tamb m legalmente constitu do que ir comercializar o produto com sua pr pria marca 4 4 Planilha de Especifica es T cnicas PET Planilha modelo contendo as principais caracter sticas do objeto que deve ser preenchida pelo fornecedor para a s fam lia s em quest o 4 5 Tabela de Efici ncia Energ tica Tabela que informa todos os produtos certificados pertencentes a um determinado PAC destacando informa es relativas efici ncia energ tica de cada produto 4 6 Queimador piloto Queimador que se destina a acender um queimador principal 4 7 Queimador piloto permanen
22. E EFICI NCIA ENERG TICA Wanj gb op 0 0019119d op sopranop sop osn op op ezyeuojoea ep Ipuo0lopu cwesbosd 1 du0 e XX auaa sou NW XXz xxz XX z lt XX2 4 3J9DU3SEW 4 oqueuipuoy XXXXX od sesopasenby 085891JISSP O BP SOPII 13dNOO 018S w09 umowa Sears sesse VWV SONd ses sdwg XXXXX od 1 seo e enby ap sesopesanby ap euu 1 g91 961 uq el92u9l9IB p LIANO 013S p91 9519u3 epua O WNSUOZ ap sejaqe 1 W39Vv1300113 30 ONIINIS VHS VWV3903d VISOTONIIL 3 30 VAN YNO VIDOTONIIIN IA TVNOIDVN OLNLILSNI
23. Ensaio de Rendimento A D 1 5 4 do Anexo D eno D 1 5 4 do Anexo D deste uma modelo selecionado Aero deste RAC RAC unidade de selecionado para prova s cada fam lia para prova COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE n Revis o 02 T VRheinland PARA AQUECEDORES DE AGUA A GAS DOS TIPOS evis o INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 12 41 Precisely Right 6 3 2 1 1 Os desvios entre o valor declarado na PET da efici ncia e do consumo energ tico do aparelho e o resultado dos ensaios devem estar de acordo com os limites especificados na Tabela 6 Tabela 6 Desvios nominais m ximos admiss veis no ensaio de manuten o Ensaios Limites admiss veis Rendimento 5 Pot ncia nominal 5 Nota N o s o tolerados desvios de consumo desfavor vel ao usu rio 6 3 2 2 Defini o da amostragem de Manuten o Para a realiza o destes ensaios a TUV Rheinland do Brasil Ltda deve amostrar anualmente de forma aleat ria 25 vinte e cinco por cento das fam lias por fornecedor alternadamente no com rcio e na f brica conforme descrito nas Tabelas 4 e 5 deste documento Os resultados devem ser informados TUV Rheinland do Brasil Ltda 6 3 2 3 Defini o do Laborat rio A defini o de laborat rio deve seguir as condi es descritas no RGCP 6 3 3 Tratamento de n o conformidades na etapa de Manuten o Os crit rios para tratamento de n o con
24. GCP Requisitos Gerais de Certifica o de Produtos Secex Secretaria de Com rcio Exterior 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para fins deste documento s o adotados como documentos complementares aqueles especificados a seguir complementados pelos contidos no RGCP Lei n 10295 de 17 de outubro de 2001 Disp e sobre a Pol tica Nacional de Conserva o e Uso Racional de Energia Decreto n 4 059 de 19 de dezembro de 2001 Disp e sobre a regulamenta o da Lei 10 295 de 17 de outubro de 2001 e institui o Comit Gestor de Indicadores e N veis de Efici ncia Energ tica CGIEE Portaria Secex n 10 2010 Disp e sobre as opera es de com rcio exterior Portaria Inmetro n 491 2010 ou sua sucessora Aprova o procedimento para concess o manuten o e renova o do Registro de Objeto Portaria Inmetro n 361 2011 ou sua sucessora Aprova os Requisitos Gerais de Certifica o de Produto RGCP ABNT NBR 8130 Aquecedores de Agua a G s Instant neo requisitos e m todos de ensaio ABNT NBR 5899 Aquecedores de Agua a G s Instant neo terminologia ABNT NBR 13103 Instala o de aparelhos a g s para uso residencial Requisitos dos ambientes COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE A Revis o 02 T VRheinland PARA AQUECEDORES DE AGUA A GAS DOS TIPOS kaa INSTANTANEO OU DE ACUMULA O P gina 2 41 ABNT NBR 1054
25. GCP e neste documento mediante a concess o do Registro do Objeto 11 2 A validade da ENCE est vinculada validade do Registro do Objeto 12 RESPONSABILIDADES E OBRIGA ES Os crit rios para responsabilidades e obriga es devem seguir as condi es descritas no RGCP 12 1 Obriga es do Fornecedor 12 1 1 O fornecedor deve aplicar o Selo de Identifica o da Conformidade em todos os produtos registrados conforme crit rios estabelecidos no RGCP e neste documento 12 1 2 O fornecedor deve acatar as decis es pertinentes ao Registro tomadas pelo Inmetro 12 1 3 O fornecedor deve retirar do mercado produtos registrados que apresentem irregularidades e dar disposi o final obedecendo legisla o vigente 12 2 Obriga es do OAC 12 2 1 Realizar a verifica o da conformidade do produto a qualquer tempo caso seja solicitado pelo Inmetro 12 2 2 Orientar o fornecedor quanto necessidade de registrar o produto junto ao Inmetro 13 ACOMPANHAMENTOS NO MERCADO Os crit rios para acompanhamento no mercado devem seguir as condi es descritas no RGCP 14 PENALIDADES Os crit rios para aplica o de penalidades devem seguir as condi es descritas no RGCP 15 ALTERA ES EFETUADAS Data Revis o Respons vel 31 03 2014 Vers o Inicial Afonso Matos Martins 03 04 2014 Atualiza o na Codifica o do Documento Nat lia Mendon a Martins Altera o do conte do de acordo com a portaria 06 07 2
26. MPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE Y Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS 2 INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 40 41 Precisely Right D 4 1 2 1 Ensaio com pot ncia nominal O aquecedor deve estar nas condi es de ensaio conforme item D 4 1 1 deste anexo Com o aquecedor funcionando em regime permanente obstrui se totalmente a chamin O tempo entre a obstru o da chamin e a extin o da chama deve ser medido Para aquecedor sem travamento o tempo deve ser medido entre o fechamento e a reabertura da alimenta o do g s do queimador principal mantendo a obstru o total e o escoamento da gua D 4 1 2 2 Ensaio com pot ncia reduzida Repete se o ensaio anterior observando a redu o da pot ncia como segue a Para aquecedor de pot ncia ajust vel regula se o queimador para a menor pot ncia at um m nimo de 52 da pot ncia nominal e regula se o aquecedor de modo a elevar a temperatura da gua o mais pr ximo poss vel de 50 C b Para aquecedor de varia o autom tica de pot ncia efetua se o ensaio para 52 2 da pot ncia nominal Aquecedor com pot ncia m nima Pm gt 0 52 Pn efetua se o ensaio na Pm c O aquecedor estar em conformidade com este item para valores de tempo inferiores aos apresentados na tabela D 3 D 3 1 2 3 Ensaios com obstru o parcial O aquecedor deve ser mantido em regime permanente de funci
27. OS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O A N TUVRheinland Doc 704 CRC 020 ELT Revis o 02 P gina 18 41 Precisely Right 95 4 63 24 4 ti E pe A AQUECEDOR A GAS Energia cas esmas at Empresa Fomecedor XXXKX b s Marca ou Logo XX c Modelo XXX d Tipo de G s GN cu GLP e Mais eficiente f I E 3 Menos eficiente RENDIMENTO 25 h CAPACIDADE DE VAZ O l min N POT NCIA NOMINAL kW kcal h X X X CONSUMO M XIMO DE G S mm ou kgh XXX para elevar a temperatura da gua em 20 C Requisitos de Avalia o da Seguran a Conformidade para Aquecedores de gua G s dos Tipos OCP N conpet Instant neo e de Acumula o Compuis rio GIGSTRO MMETDO Kay FENDAS o IMPORTANTE VEDADA A REMO O DESTA ETIQUETA ANTES DA VENDA q Instru es de instala o e recomenda es de uso leia o manual do aparelho No Rendimento Onde contiver a reda o XX X leia se XX Figura C 1 Modelo da ENCE para Aquecedor de gua a G s Tipo Instant neo dimens es em mm A TUVRheinland Precisely Right COMPLEMENTO REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE PARA AQUECEDORES DE AGUA A GAS DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O Doc 704 CRC 020 ELT Revis o 02 P gina 19 41 130 23 44 21 26 a Energia cs mess Empresa Fornecedor XXXXX Marca ou Logo XX Modelo XXX Tipo de G s GN cu GLP Mais eficiente EEE A A m
28. a com campo de medi o de 1000 kPa com incerteza de 5 g Balan a para medida de vaz o de gua com resolu o de 1g e com capacidade compat vel com a vaz o do aquecedor a ser ensaiado COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE Y Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 24 41 Precisely Right h Instrumento para determina o de mon xido de carbono CO com resolu o de 1 ppm e incerteza de 6 i Instrumento para determina o de di xido de Carbono CO com resolu o de 0 5 e incerteza de 6 j Bar metro com resolu o de 0 1 mmHg D 1 5 Ensaios Antes do in cio dos ensaios o aquecedor deve ser inspecionado para verificar a exist ncia de avarias que possam influenciar no seu funcionamento D 1 5 1 Ensaios de Estanqueidade Para pe as condutoras de g s A estanqueidade ser considerada suficiente quando n o houver vazamento ou se este n o exceder a 70 cm h obedecido ao procedimento de ensaio Os ensaios devem ser realizados nas seguintes condi es a ajustar o termostato na posi o temperatura m xima e com registro de controle de alimenta o de g s do queimador na posi o fechado e com queimador piloto retirado de sua tomada de g s e esta perfeitamente vedada e com chama piloto acesa e alimentado por fonte externa de g s e atuando no dispositivo
29. a condi o de referencia A vaz o volum trica corrigida pela seguinte express o T yx 10133 P E P 28815 d 10133 10133 D7315 7 onde Vo a vaz o volum trica corrigida para condi es de refer ncia m3 h V a vaz o volum trica obtida nas condi es de umidade temperatura e press o no medidor de consumo de g s em metros c bicos por hora Pa a press o atmosf rica em kPa P a press o de alimenta o do g s no medidor de consumo em kPa Tg a temperatura do g s obtida junto ao medidor de consumo de g s em d a densidade do g s de ensaio seco ou mido relativo ao ar seco e d a densidade do g s de refer ncia seco relativo ao ar seco conforme tabela A 1 da Norma ABNT NBR 8130 Se utilizado medidor mido ou g s saturado o valor de d densidade do g s seco em rela o ao ar seco deve ser substitu do pelo valor da densidade d dado pela seguinte equa o P P W xd 0 622xW dq f P P onde W a press o do vapor de gua em kPa na temperatura Tg dado pela express o 5262 E x 21 094 gt 10 273 15 de onde e n mero de N per COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE i Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 26 41 Precisely Right D 1 5 4 Ensaio de rendimento O rendimento determinado pelo valor
30. a e no item unidade de cada selecionado para selecionado para item 4 8 7 da norma D 2 2 6 do Anexo D fam lia prova prova t cnica deste RAC 2e ae to ii s conforme descrito no conforme descrito no di irode item 5 3 9 da norma item 4 8 9 da norma Q gin t cnica conforme descrito no gt da deserto no item 6 e no item Nena O dass aa Marca o e embalagem e no item 10 1 deste D 2 2 7 do Anexo D s RAC com exce o da deste RAC P lt a gt al nea a Ensaio de estanqueidade da c mara de combust o aplic vel somente para aparelhos com fluxo conforme descrito no item D 3 do Anexo D deste RAC Ensaio de press o e vaz o m nima de opera o para o funcionamento do aparelho conforme descrito no item D 2 2 10 do Anexo D deste RAC conforme descrito no item D 3 do Anexo D deste RAC balanceado conforme descrito no conforme descrito no 5 item D 2 2 8 do item D 2 2 8 do Anexo E Anexo D deste RAC D deste RAC conforme descrito no conforme descrito no Apagamento de aparelhos item D 2 2 9 do item D 2 2 9 do Anexo Anexo D deste RAC D deste RAC conforme descrito no item D 2 2 10 do Anexo D deste RAC conforme descrito no item 5 3 5 da norma 25 das fam lias 1 uma unidade de 1 uma unidade conforme descrito no item 4 8 4 da norma t cnica e na tabela 3 Bisio de Ronio Porree S sendo 1 uma cada modelo de cada modelo deste RAC A D2211 do AnexoD U
31. a nominal classe de Pot ncia nominal P pot ncia kW kcal h referenciada ao PCS pequeno P lt 10 5 9 030 m dio 10 5 9 030 lt P lt 21 0 kW 18 060 grande 21 0 18 060 lt P lt 35 0 30 100 D 1 2 Requisitos de projeto a As conex es de entrada e sa da de gua devem ter as dimens es apresentadas na Tabela D 1 e serem identificadas de forma clara Tabela D 1 Di metro nominal da rosca Tipo de Designa o da Aquecedor rosca NBR NM ISO 7 1 Pequeno 21 0 mm 1 2 M dio 26 4 mm 3 4 Grande 33 2 mm 1 b As conex es para admiss o de g s no aquecedor devem estar em conformidade com a norma t cnica ABNT NBR NM ISO 7 e devem possuir di metro m nimo de 15 mm 2 c O aquecedor deve ser projetado de forma a ser fixado rigidamente parede ou apoiado perfeitamente sobre piso e sua base ou suporte deve resistir s naturais a es mec nicas e t rmicas d O reservat rio deve ser constru do ou revestido internamente de material resistente corros o n o poluente e resistente a produtos para tratamento da gua e Deve ser poss vel de forma direta ou indireta a visualiza o da cnama nos queimadores f O projeto dos dispositivos de regulagem de fluxo deve impedir a queda destes nos dutos de g s durante regulagem 9 Em nenhuma hip tese deve haver penetra o de gua no circuito de g s h As pe as de reposi o devem ser montadas
32. arelho COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE Y Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 33 41 Precisely Right Ap s ajustar a velocidade corretamente o insuflador deve ser desligado e o aparelho deve ser ent o operado ajustando a press o do g s sob ensaio com o queimador principal em chama m xima Deve ser desligado o aparelho e ligado o insuflador Deve ser ligado novamente o aparelho e aplicado em v rias dire es uma corrente de ar horizontal com velocidade de 2 m s nas aberturas de observa o das chamas na capa do aquecedor Deve ser verificado visualmente as seguintes caracter sticas e registr las no relat rio de ensaio a se a igni o ocorre de modo suave b se n o h retorno de chama c se n o h descolamento de chama d se a chama est vel isto se n o se apaga e nem desviada pela corrente de ar de forma a prejudicar a opera o do queimador D 2 2 5 2 Estabilidade com corrente de ar de retorno O aparelho deve ser operado em todas as faixas de press es do g s e com os tr s gases de ensaios conforme norma t cnica ABNT NBR 8130 Com o aquecedor desligado deve ser retirado o terminal T da chamin A velocidade da corrente de ar deve ser medida com o anem metro posicionado junto sa da da cnamin e em seu centro geom trico Devem ser realizada
33. cedor devem ser dimensionados de acordo com a norma t cnica ABNT NBR 14177 N o podem haver qualquer modifica o ou ajuste no aquecedor salvo aquelas estabelecidas no manual de instala o para condi es espec ficas de instala o ou utiliza o Caso seja evidenciada alguma interven o no aparelho esta deve ser relatada e os resultados dos ensaios invalidados COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE i Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS 2 INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 29 41 Precisely Right Quando o medidor de volume de g s for utilizado para dois tipos de gases ou quando a quantidade de pontos se enquadrar dentro de seu fundo de escala a calibra o do medidor deve ter no m nimo 3000 3 0 3500 3 5 4000 4 0 4500 4 5 5000 5 0 5500 5 5 6000 6 0 6500 6 5 D 2 1 1 Relat rio de ensaio Todas as grandezas medidas em cada ensaio devem ser registradas no relat rio al m das seguintes informa es e data e hor rio de inicio e hor rio de t rmino dos ensaios D 2 1 1 1 Documenta o fotogr fica O aparelho a ser ensaiado deve ser fotografado conforme segue a com a capa fotografar de frente e fotografar a lateral que contenha a etiqueta b sem a capa vista geral destaque para o defletor conjunto de queimadores n mero de s rie etiqueta com indica o do tipo
34. cnica D 2 2 1 do Anexo D deste RAC conforme descrito no ss Determina o da pot ncia item 5 3 3 da norma becos miopi Jasa Ex TAS tabela 3 deste RAC e no nominal nas condi es t cnica e no item item D 2 2 2 do Anexo padr o D 2 2 2 do Anexo D D deste RAC deste RAC es pr a e Ensaio das caracter sticas na e one tabela 3 deste RAC e no happenseas D 2 2 3 do Anexo D me Anao deste RAC conforme descrito no conforme descrito no item 5 3 6 da norma item 4 8 5 da norma a t cnica e no item t cnica e no item P D 2 2 4 do Anexo D D 2 2 4 do Anexo D deste RAC deste RAC conforme descrito no e item 5 3 7 da norma conforme descrito no Tasso de estabilidade de t cnica e no item item 4 8 6 da norma weas D 2 2 5 do Anexo D t cnica deste RAC conforme descrito no Bussio de pera item 5 3 8 da norma M conforme descrito no Do JE salida je sa t cnica e no item 1 uma unidade 1 uma unidade 1 uma unidade item 4 8 7 da norma PR sua D 2 2 6 do Anexo D t cnica deste RAC Per E ii conforme descrito no conforme descrito no dispositivo de item 5 3 9 da norma item 4 8 9 da norma de igni o P sa t cnica t cnica conforme descrito no a d o i diem G no item item 6 norma t cnica Marca o e embalagem e no item 10 1 deste D 2 2 7 do Anexo D E deste RAC RAC com exce o da al nea a Ensaio de estanqueidade da c mara de combust o conforme descrito no conforme descrito no aplic vel somente para item D 3 do Ane
35. de seguran a de igni o e e caso a v lvula de seguran a possua um nico registro para bloqueio do g s e controle de temperatura esta deve estar na posi o fechada b ajustar o termostato na posi o temperatura m nima e com registro de controle de alimenta o de g s na posi o aberto e com queimador piloto retirado de sua tomada de g s e esta perfeitamente vedada e com a chama piloto acesa e alimentado por fonte externa de g s e atuando no dispositivo de seguran a de igni o e e caso a v lvula de seguran a possua um nico registro para bloqueio de g s e controle da temperatura este ensaio n o realizado Para pe as condutoras de gua As pe as condutoras de gua devem permanecer estanques a uma press o de ensaio 50 superior press o m xima de opera o indicada pelo fabricante A fonte de alimenta o de gua deve ser instalada na entrada do aquecedor estando a sua sa da perfeitamente vedada Deve ser aplicada uma press o de ensaio de 1 5 vezes a press o m xima de opera o durante 30 minutos Ap s este per odo verifica se visualmente a estanqueidade de todo o sistema D 1 5 2 Caracter stica higi nicas As concentra es limites de CO neutro isentas de ar e vapor d gua nos produtos da combust o medidos na extremidade da chamin decorridos 10 minutos do in cio de funcionamento do aquecedor n o pode ultrapassar a 0 0500 em volume 500 ppm quando o aquecedor for a
36. descritos nas normas de refer ncia devem ser realizados com os acess rios adicionais que acompanham o aquecedor quadros de fixa o cnamin s conc ntricas ou duplas etc Notas i Aquecedor tipo instant neo de fluxo balanceado pode ser instalado em um suporte vertical fora dos compartimentos padr o para ensaios usualmente utilizado para os outros tipos de aquecedores O aquecedor pode ser testado dentro do compartimento padr o desde que a porta seja mantida aberta durante a execu o dos ensaios ii Aquecedores de acumula o podem ser ensaiados fora dos compartimentos padr o para ensaios e podem ser fixados junto ao piso D 3 3 Ensaios D 3 3 1 Ensaio de estanqueidade da c mara de combust o D 3 3 1 1 Requisitos Gerais O ensaio deve ser realizado com o aquecedor no estado em que foi fornecido pelo fabricante utilizando se o esquema de medi o indicado na figura A 1 da Norma ABNT NBR 8130 ou outra instrumenta o igualmente adequada A vaz o de fuga n o deve exceder os seguintes valores 1 5 m h para aparelhos com pot ncia nominal inferior a 15 kW COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE Revis o 02 T VRheinland PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS s INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 38 41 Precisely Right 3 0 m h para aparelhos com pot ncia nominal superior a 15 kW Verifica se ao mesmo tempo a estanqueidade do corpo do aparelho e dos dutos for
37. do permitida a desmontagem da tampa frontal ou outras partes que se fizerem necess rias para inspe o visual apenas para a execu o do ensaio de estanqueidade das pe as condutoras de g s e das pe as condutoras de gua O fornecimento de g s para a execu o dos ensaios deve ser previamente dimensionado de acordo com a pot ncia do aquecedor As instala es devem permitir a manuten o das caracter sticas do g s durante todo o per odo de ensaio evitando a queda de press o e temperatura Os dutos para constru o da chamin dever o ser de material r gido liso e livre de oxida o com di metro interno compat vel com a gola de exaust o do aquecedor de acordo com a figura A 3 da norma t cnica ABNT NBR 8130 O sistema de alimenta o de gua fria deve ser composto de dispositivos de regulagem de press o e vaz o da gua bomba centr fuga para manuten o da press o e reservat rios de gua de no m nimo 1000 litros de capacidade Os dutos flex veis utilizados para condu o de gua para o aquecedor a g s devem ser de materiais similares aos utilizados nas instala es em edifica es em comprimento e di metro compat veis com a capacidade plena de vaz o do aquecedor em ensaio As tubula es para alimenta o dos compartimentos padr o de ensaios devem estar compat veis com a vaz o de g s dos aquecedores sob an lise Os dutos flex veis para g s utilizados nas conex es e na instala o do aque
38. do com chamin e em local com ventila o permanente D 1 4 2 Instru es de instala o e de utiliza o O aparelho deve ser instalado conforme norma t cnica ABNT NBR 13108 O aparelho deve ser acompanhado de a Termo de garantia e rela o da rede de assist ncia t cnica b Manual de instru es contendo todas as informa es necess rias para instala o utiliza o e de seguran a contendo as seguintes informa es t cnicas g s recomendado pot ncia nominal nas condi es padr o 15 Ce 101 33 kPa pot ncia nominal nas condi es de ensaio pr prias do rendimento rendimento especifica o das conex es de gua e g s di metro da chamin tempo de acionamento da v lvula de seguran a para o acendimento sistema de seguran a descrito de forma clara e inequ voca tempo de eleva o da temperatura do tanque em 20 C sem circula o de gua press o m xima de gua press o m xima de g s capacidade de recupera o do aquecedor em I hora para AT 50 C local de fixa o da placa de identifica o informa o para convers o para outro tipo de g s D 1 4 3 Documentos que devem ser fornecidos ao laborat rio de ensaios Quando solicitado pelo laborat rio devem ser fornecidos os seguintes documentos a Desenhos de conjunto do aquecedor contendo informa es essenciais ao ensaio em escala e imagem de todas as faces do aquecedor b Caracter sticas
39. e identificadas para que possam ser facilmente desmontadas sua montagem realizada em posi o nica e sem o emprego de ferramentas especiais COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE Y Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 21 41 Precisely Right i Em regime normal de funcionamento n o deve haver gotejamento de gua exsudada gua que sai em forma de suor No in cio de opera o e n o interferindo na chama piloto ou no dispositivo de prote o de chama gotejamento permitido j O aceso ao conjunto queimador deve ser facilitado para permitir a sua regulagem limpeza ou substitui o Deve ser previsto em projeto a impossibilidade de altera es involunt rias na regulagem do queimadores k A desmontagem do queimador deve ser poss vel sem a necessidade de remo o dos encanamentos de g s ou dutos do conjunto de tiragem Os di metros dos orif cios dos injetores e das aberturas de queima dos queimadores devem ser invari veis n o podendo sofrer deforma o por a o do calor m O di metro do orif cio do injetor deve ser expresso em cent simo de mil metro e marcado para f cil identifica o n O aquecedor deve ser equipado com dreno para permitir o esgotamento da c mara de acumula o de gua e possibilitar sua limpeza 0 O aquecedor deve dispor de um protetor externo que e
40. e inequ voca referenciando se em correspond ncia numera o e codifica o do atestado de conformidade Neste caso deve constar no atestado a express o Certificado de Conformidade v lido somente acompanhado do s anexo s 6 2 6 2 2 O Certificado de Conformidade ter sua validade por 4 quatro anos a partir de sua emiss o 6 2 7 Registro do Objeto Ap s a emiss o do Certificado de Conformidade o fornecedor deve solicitar o Registro do Objeto junto ao Inmetro conforme Portaria Inmetro n 491 2010 ou sua sucessora anexando ao sistema os seguintes documentos al m daqueles exigidos pela referida Portaria a PET das fam lias dos objetos certificados b Proposta da Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia ENCE preenchida para os objetos certificados COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE a gt Revis o 02 T VRheinland PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 9 41 Precisely Right c Tabela de Efici ncia Energ tica preenchida com as informa es dos objetos certificados d Contrato de rela o comercial entre fabricante importador e fornecedor quando o fornecedor n o for o fabricante importador do objeto a ser registrado Nota 1 Os modelos de PET ENCE e Tabela de Efici ncia Energ tica est o respectivamente no Anexo B Anexo C e Anexo E deste documento Nota 2 A renova o do Registro do Obj
41. e press o como parte integrante ou a ser instalada junto conex o de entrada de gua fria Aquecedores sem a v lvula de al vio devem informar no manual de instru es a indica o da necessidade de instala o da v lvula de al vio A press o de regulagem deve ser mencionada nos manuais de instru es i A press o de regulagem da v lvula de al vio n o deve ser superior a 30 da press o m xima de opera o do aquecedor j A press o de ensaio do reservat rio deve ser no m nimo 50 superior press o m xima de opera o devendo ser realizada pelo fabricante e citada no manual de instru es do aparelho COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE Y Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 22 41 Precisely Right D 1 4 CONDI ES ESPEC FICAS D 1 4 1 Identifica o do aquecedor O aquecedor deve apresentar em lugar vis vel uma identifica o indel vel com as seguintes informa es nome do fabricante e ou a marca registrada designa o do tipo conforme as pot ncias estipuladas neste documento mencionando pot ncia nominal nas condi es padr o expressa em kW kcal min rendimento sobre o PCS tipo de g s utilizado podendo neste caso ser empregada uma identifica o em separado volume do tanque a seguinte inscri o Este aparelho deve ser instala
42. es de ajustes inalteradas para que ap s 30 minutos inicie a leitura do teor de CO no interior do compartimento D 2 2 3 2 1 An lise dos gases de combust o no ensaio com sobre press o do g s Para an lise dos gases de combust o na sa da da chamin o aparelho deve estar em condi o de pot ncia m xima na press o de 1 25 vezes a press o nominal de ensaio 350 mmca para G 30 e 250 mmca para G20 ou G21 Deve ser fechada a porta do compartimento padr o e acionado o cron metro Em 9 minutos de opera o do aparelho deve ser introduzido no terminal da chamin o tubo de coleta dos gases de combust o conforme indicado na figura A 3 da norma t cnica ABNT NBR 8130 Deve ser ent o ligado o analisador de gases de combust o Ao completar o tempo de 10 minutos de opera o do aparelho deve ser iniciada a medida da concentra o de CO CO e Os sendo 6 seis valores de CO e 6 seis valores de CO registrados no relat rio de ensaio Crit rio de aceita o para este ensaio conforme segue CON m ximo de 500 ppm 0 0500 em volume para g s G20 CON m ximo de 1000 ppm 0 1000 em volume para g s G21 e G30 D 2 2 3 3 Ensaio de teor de CO no compartimento padr o COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE Y Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 32 41 Precisely Right e Antes de completa
43. eto est vinculada ao prazo de validade do Certificado de Conformidade de acordo com a Portaria Inmetro n 491 de 13 de dezembro de 2010 ou sua sucessora 6 3 Avalia o da Manuten o A Avalia o de Manuten o deve ser programada pela TUV Rheinland do Brasil Ltda de acordo com os crit rios estabelecidos nas etapas subsequentes 6 3 1 Auditoria de Manuten o Os crit rios da auditoria de manuten o est o contemplados no RGCP com a periodicidade de 12 doze meses 6 3 1 1 A TUV Rheinland do Brasil Ltda durante a auditoria deve emitir relat rio registrando seu resultado tendo como refer ncia os requisitos do RGCP e deste documento sendo assinados pelo fabricante pelo fornecedor e pela TUV Rheinland do Brasil Ltda Uma c pia deve ser disponibilizada ao fabricante e ao fornecedor 6 3 1 2 Com base em evid ncias que as justifiquem a TUV Rheinland do Brasil Ltda pode realizar outras auditorias dentro do per odo de 12 doze meses 6 3 2 Plano de Ensaios de Manuten o Estes ensaios devem ser realizados anualmente e registrados atendendo s etapas a seguir descritas 6 3 2 1 Defini o de ensaios a serem realizados Os ensaios devem ser realizados de acordo com a Tabela 4 e com a Tabela 5 deste documento COMPLEMENTO REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE PARA AQUECEDORES DE AGUA A GAS DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O Doc 704 CRC 020 ELT Revis o 02 TUVRheinland P gina 10
44. formidades na etapa de avalia o de manuten o devem seguir as condi es descritas no RGCP 6 3 3 1 Caso seja suspenso ou cancelado o Certificado de Conformidade a TUV Rheinland do Brasil Ltda deve informar ao Inmetro para que sejam tomadas a es com rela o ao Registro do Objeto 6 3 3 2 A TUV Rheinland do Brasil Ltda deve emitir um Relat rio de Acompanhamento de A es Corretivas detalhando as a es adotadas para elimina o da s n o conformidade s e a s evid ncia s de implementa o e sua efetividade 6 3 3 3 A TUV Rheinland do Brasil Ltda deve anexar os relat rios de ensaios fornecidos pelo laborat rio ao Relat rio de Acompanhamento de A es Corretivas 6 3 4 Confirma o da Manuten o Os crit rios de confirma o da manuten o devem seguir as condi es descritas no RGCP 6 3 5 Manuten o do Registro do Objeto Ap s a confirma o da manuten o o fornecedor deve junto ao Inmetro conforme Portaria Inmetro n 491 2010 ou sua sucessora anexar ao sistema os seguintes documentos al m daqueles exigidos pela referida Portaria a PET das fam lias dos objetos certificados selecionados para a Avalia o de Manuten o b Relat rio de Ensaios de Manuten o dos objetos certificados selecionados 6 4 Avalia o de Recertifica o Os crit rios gerais para Avalia o de Recertifica o est o contemplados no RGCP O prazo para a recertifica o ser de 4 quatro anos 6 4 1 Tratamen
45. ica ABNT NBR 8130 adequa o dos documentos que devem ser fornecidos para os ensaios aos requisitos do item 4 6 da norma t cnica ABNT NBR 8130 adequa o da marca o de embalagem aos requisitos do item 6 da norma t cnica ABNT NBR 8130 adicionalmente aos documentos que devem ser fornecidos para os ensaios item 4 6 da NBR 8130 devem tamb m constar as seguintes informa es t cnicas quando aplic veis e tipo de acionamento se de diafragma ou sensor de fluxo e tipo de chama se modulante ou fixa e seo aparelho possui controle eletromec nico de vaz o de gua e se o aparelho apresenta dispositivos de seguran a que atuem antes dos 30 minutos informar o procedimento para desativ lo permitindo assim realiza o dos demais ensaios e tens o el trica de opera o quando aplic vel e press o e a vaz o de gua de opera o do aparelho D 2 2 8 Acendimento de aparelhos com chama piloto Este ensaio deve ser realizado com g s de refer ncia G 30 para aparelhos a GLP e G20 para aparelhos a GN garantindo as condi es de temperatura do aparelho entre 20 C e 25 C O aparelho deve ser ajustado na press o nominal de g s e a seguir deslig lo Deve ser liberada a passagem de g s de ensaio para o piloto do aparelho na press o nominal Deve ser ligado o aparelho pressionando o bot o do manipulador controle por no m ximo 20 segundos Deve ser registrado no relat rio de ensaio o tempo gasto na opera o de
46. iniciais para as fam lias de Aquecedores de gua a G s Tipo Acumula o Os ensaios devem verificar a conformidade dos aparelhos aos requisitos especificados na Tabela 1 deste documento Os desvios entre o valor declarado na PET da efici ncia e do consumo energ tico do aparelho e o resultado dos ensaios devem estar de acordo com os limites especificados na Tabela 2 Os compartimentos padr o de ensaio devem conter um dispositivo de aspira o dos produtos de combust o conforme o item D 1 4 4 al nea e do Anexo D deste documento COMPLEMENTO REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE PARA AQUECEDORES DE AGUA A GAS DOS TIPOS Doc 704 CRC 020 ELT Revis o 02 TUVRheinland Precisely Right INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 7 41 Tabela 3 Plano de ensaios base normativa e tamanho da amostra para os ensaios iniciais para Aquecedores de Agua a G s Tipo Acumula o por fam lia conforme ABNT NBR 10542 Plano de Ensaios Item da norma t cnica Amostragem Contra prova Testemunha Crit rios de Aceita o conforme descrito no item 3 3 da norma t cnica e no item Ensaio da Pot ncia capa e dos controles conforme descrito no item 3 5 da norma t cnica e no item D 1 5 5 do Anexo D deste RAC RAC Ensaio de aquecimento inicial conforme descrito no item 3 9 da norma t cnica conforme descrito no item
47. ividades executadas por OAC estrangeiros devem seguir as condi es descritas no RGCP 9 ENCERRAMENTO DA CERTIFICA O Os crit rios para encerramento de Certifica o devem seguir as condi es descritas no RGCP 10 SELO DE IDENTIFICA O DA CONFORMIDADE Os crit rios gerais para o Selo de Identifica o da Conformidade est o contemplados no RGCP e no Anexo C deste documento 10 1 O fornecedor deve manter de forma obrigat ria no produto no m nimo as seguintes informa es a Selo de Identifica o da Conformidade neste caso a ENCE b nome do fornecedor ou sua marca raz o social nome fantasia quando constar no CNPJ e CNPJ do fornecedor detentor do Registro de Objeto c a designa o do tipo conforme pot ncia nominal estipulada nas tabelas n mero a ser dado ap s a revis o d Pot ncia nominal nas condi es padr o em quilowatts kW e em quilocalorias por minuto kcal min e Rendimento calculado sobre o Poder Calor fico Superior f o tipo de g s utilizado q a seguinte inscri o Este aparelho s pode ser instalado em locais onde haja ventila o permanente sendo o uso de chamin obrigat rio Nota 1 No caso de aquecedores projetados para operar sem a chamin devem ser obedecidos os requisitos descritos na se o relativa sua utiliza o na norma ABNT NBR 13103 Nota 2 As informa es indicadas acima devem ser dur veis e estar em local vis vel salvo a etiqueta ENCE
48. land do Brasil Ltda deve realizar o plano de ensaios iniciais conforme os crit rios estabelecidos no RGCP e neste documento 6 2 4 1 Defini o dos Ensaios a serem realizados 6 2 4 1 1 Ensaios iniciais para as fam lias de Aquecedores de gua a G s Tipo Instant neo Os ensaios devem verificar a conformidade dos aparelhos aos requisitos especificados na Tabela 1 deste documento Os desvios entre o valor declarado na PET da efici ncia e do consumo energ tico do aparelho e o resultado dos ensaios devem estar de acordo com os limites especificados na Tabela 2 Os compartimentos padr o de ensaio devem conter um dispositivo de aspira o dos produtos de combust o de conforme o item D 1 4 4 al nea e do Anexo D deste documento COMPLEMENTO REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE T VRheinland PARA AQUECEDORES DE AGUA A GAS DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 5 41 Doc 704 CRC 020 ELT Revis o 02 Precisely Right Tabela 1 Plano de ensaios base normativa e tamanho da amostra para os ensaios iniciais para Aquecedores de Agua a G s Tipo Instant neo por fam lia conforme ABNT NBR 8130 A i A A I Es Amostragem Crit rios de Aceita o Plano de Ensaios tem mes t cnica Prova Contraprova Testemunha conforme descrito no conforme descrito no item 5 3 1 da norma item 4 8 1 da norma Ensaio de estanqueidade t cnica e no item t
49. ligar o aparelho O crit rio de aceita o para este ensaio de t lt 20 segundos D 2 2 9 Apagamento de aparelhos D 2 2 9 1 Apagamento de aparelhos com chama piloto Este ensaio deve ser realizado com g s de refer ncia G 30 para aparelhos a GLP e G20 para aparelhos a GN garantindo as condi es de temperatura do aparelho entre 20 C e 25 C O aparelho deve ser ajustado na pot ncia e vaz o nominais Deve ser eliminada a a o do piloto em rela o ao sensor de temperatura de contato ou dispositivo equivalente por meio de corte da alimenta o do g s ou interpondo um anteparo entre eles Deve ser medido o tempo decorrido entre a elimina o do piloto e a completa extin o do queimador COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE Y Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS 2 INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 35 41 Precisely Right Deve ser registrado no relat rio de ensaio este tempo decorrido O crit rio de aceita o para este ensaio de t lt 60 segundos D 2 2 9 2 Apagamento de aparelhos autom ticos Deve ser cortada a alimenta o de g s ou do queimador por 60 segundos e imediatamente ap s realimentar o aparelho O crit rio de aceita o para este ensaio que o aparelho deve reacender automaticamente ou n o abrir a passagem de g s para o queimador D 2 2 10 Ensaio de press o e vaz o m nima de opera o pa
50. limentado com g s de refer ncia na press o nominal de ensaio e 25 superior press o nominal de ensaio em corrente natural de ascens o dos produtos de combust o COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE i Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 25 41 Precisely Right b 0 1000 em volume 1 000 ppm quando o aquecedor for alimentado com g s limite de combust o incompleta na press o nominal de ensaio e 25 superior press o nominal de ensaio em corrente natural de ascens o dos produtos de combust o D 1 5 3 Pot ncia Nominal A pot ncia nominal ser determinada em ensaios com g s de refer ncia da fam lia a qual pertence o aparelho podendo variar em 5 em rela o ao valor informado pelo fabricante D 1 5 3 1 Determina o da pot ncia nominal nas condi es padr o A pot ncia nominal P re em kW deve ser calculada pela express o P g 0 278 7 x PCS onde Vo a vaz o volum trica nominal em m3 h obtida nas condi es de refer ncia 15 C e 101 33 kPa PCS o poder calor fico superior do g s de refer ncia Nota a vaz o volum trica corresponde medida de um fluxo de g s de refer ncia sob condi es de refer ncia assumindo que o g s seco a 15 C e sob uma press o de 101 33kPa Os valores devem ser corrigidos pela express o abaixo quanto obtidos fora d
51. m kPa P a press o de alimenta o do g s no medidor em kPa W a press o do vapor de gua relacionada Tg se for utilizado um medidor mido de consumo de g s Tg a temperatura do g s em C obtida junto ao medidor de consumo de g s A pot ncia nominal nas condi es de ensaio pr prias do rendimento dada pela seguinte express o P 0 278 V x PCS Pre a vaz o nominal do g s nas condi es do poder calor fico superior nas condi es padr o em m h PCS o poder calor fico superior do g s utilizado em MJ m Para aparelhos com piloto permanente ou piloto intermitente o valor VO representa o g s consumido pelo queimador principal nas condi es padr es mais o consumo de g s do queimador piloto mensurado separadamente multiplicado por 24 horas Este valor VO deve ser utilizado no c lculo do rendimento sendo o valor do consumo de g s nas condi es padr o Para o c lculo de pot ncia deve se utilizar apenas o valor do consumo do g s do queimador principal N o aplicar esta regra para aparelhos com queimador piloto autom tico COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE Y Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 27 41 Precisely Right D 1 5 5 Ensaio de temperatura de capa e dos dispositivos de controle Com o aquecedor em opera o em pot ncia nominal a tempe
52. na 37 41 Precisely Right e temperatura ambiente e press o do g s no medidor de consumo e umidade relativa de ar Decorridos exatos 10 minutos de medi o do consumo do g s deve ser fechada a v lvula de alimenta o do g s que se encontra jusante do medidor e anotar o consumo de g s neste per odo Os valores obtidos devem ser registrados para execu o dos c lculos utilizando as equa es dos itens 5 3 3 e 5 3 5 5 da norma t cnica ABNT NBR 8130 D 3 AQUECEDORES DE GUA A G S DE FLUXO BALANCEADO PARA OS TIPOS INSTANT NEO E ACUMULA O ESPECIFICA O E M TODO DE ENSAIO D 3 1 Objetivo Estabelecer as condi es para ensaio e instala o de aquecedores de gua a g s de fluxo balanceado para os tipos instant neo e de acumula o D 3 2 Condi es gerais Os aquecedores de gua a g s de fluxo balanceado do tipo instant neo e de acumula o devem obedecer s condi es descritas na norma t cnica ABNT NBR 13103 de instala o em ambientes residenciais Os aquecedores devem atender as especifica es da na Norma ABNT NBR 8130 e deste documento exceto para os seguintes ensaios e CO ambiente n o realizado por possuir c mara estanque e Estabilidade de queima com corrente de ar direta n o realizado por n o possuir visor de chama aberto e Estanqueidade da c mara de Combust o Ensaio conforme item 3 1 e Estabilidade de queima com corrente de retorno Ensaio conforme item 3 2 Os ensaios
53. necidos pelo fabricante que ligam o aparelho ao terminal Liga se o aparelho a ser ensaiado a uma fonte de ar comprimido de modo a manter uma press o efetiva de 0 5 mbar no circuito dos produtos da combust o medindo esta press o no ponto de liga o do ar comprimido ao aparelho A instala o deve ser feita de forma que possibilite f cil visualiza o de qualquer poss vel fuga causada por falha na estanqueidade do aparelho e sua instala o D 3 3 1 2 Requisitos para ensaios de estabilidade de queima Devem ser utilizados os requisitos estabelecidos na norma t cnica ABNT NBR ABNT 8130 para os equipamentos de tiragem natural Para equipamento de tiragem forcada a velocidade de ensaio deve ser de 5 m s utilizando sistema de ventila o com di metro de 30 cm posicionado frontalmente e centralizada com a sa da da chamin 1 Aquecedor de gua 2 conex o de sa da dos fumos 3 tubo de conex o do man metro 4 man metro inclinado E 5 conex o de entrada do ar 6 tubo de alimenta o de ar 7 medidor de vaz o 8 tamp o para entrada de g s 9 ventiador ou fonte de ar comprimido COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE i Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 39 41 Precisely Right Figura D 1 Esquema para ensaio da estanqueidade da c mara de combust o
54. nexo D deste RAC 25 das fam lias RAC 1 uma unidade Ensaio de aquecimento inicial conforme descrito no item 3 8 da norma t cnica e no item D 1 5 6 do Anexo D deste RAC sendo 1 uma unidade de cada fam lia de cada modelo selecionado para prova conforme descrito no item 3 9 da norma t cnica conforme descrito no item 3 9 da norma t cnica e no item D 1 5 7 do Anexo D deste RAC Posio de TE de conforme descrito no item no conforme descrito no item no disoositivo F item D 1 5 8 do Anexo D deste item D 1 5 8 do Anexo D deste spositivo de seguran a E s RAC RAC de igni o PE do conforme descrito nos itens a D 1 4 2 do Anexo De 10 1 Marca o e embalagem D 1 4 2 do Anexo D deste gt E II RAC com exce o da al nea a deste RAC Ensaio de determina o da conforme descrito no item 3 11 conforme descrito no item 3 11 capacidade de recupera o da norma t cnica da norma t cnica conforme descrito no item no conforme descrito no item no Acendimento item D 1 5 9 do Anexo D deste item D 1 5 9 do Anexo D deste RAC RAC conforme descrito no item no conforme descrito no item no Extin o da chama item D 1 5 10 do Anexo D item D 1 5 10 do Anexo D deste RAC deste RAC 25 das 1 uma conforme descrito no item 3 6 fam lias unidade de 1 uma unidade 5 Eg x conforme descrito no item I da norma t cnica e no item sendo 1 cada de cada modelo
55. nidade de cada selecionado para selecionado para classifica o de de PAC i fam lia prova prova efici ncia energ tica deve ser conforme Anexo A N TUVRheinland Precisely Right COMPLEMENTO REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE PARA AQUECEDORES DE AGUA A GAS DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O Doc 704 CRC 020 ELT Revis o 02 P gina 11 41 Tabela 5 Plano de ensaios de manuten o base normativa e tamanho da amostra para os ensaios iniciais para Aquecedores de Agua a G s Tipo Acumula o Plano de Ensaios Amostragem Item da norma t cnica Contra prova Testemunha conforme descrito no item 3 3 da norma t cnica e no item Crit rios de Aceita o conforme descrito no item D 1 5 1 do Anexo D deste RAC conforme descrito no item 3 4 da norma t cnica e no item D 1 5 2 do Anexo D deste RAC Pio can sS do Anexo D deie RAC Ensaio das caracter sticas conforme descrito nos itens 3 4 higi nicas e 3 10 da norma t cnica conforme descrito no item 3 5 Ensaio da Pot ncia da norma t cnica e no item Nominal D 1 5 3 do Anexo D deste RAC conforme descrito no item ap o da 0 1 5 5 do Anexo D deste capa e dos controles RAC conforme descrito no item 3 8 Ensaio de estabilidade de da norma t cnica e no item queima D 1 5 6 do Anexo D deste conforme descrito no item D 1 5 3 do Anexo D deste RAC conforme descrito no item D 1 5 5 do A
56. nominal do aparelho utilizando os gases de referencia e de limite de combust o incompleta com corrente natural de ascens o dos produtos de combust o e Os gases de refer ncia s o o G 30 Butano para aparelhos a GLP e para aparelhos a GN G20 e G21 D 2 2 3 1 1 An lise dos gases de combust o no ensaio com press o nominal do g s e Para an lise dos gases de combust o na sa da da chamin o aparelho deve estar em condi o de pot ncia m xima na press o nominal de ensaio 280mmca para G 30 e 200mmca para G20 ou G21 COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE T VRheinland PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS Precisely Right Revis o 02 INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 31 41 Deve ser fechada a porta do compartimento padr o e acionado o cron metro Em 9 minutos de opera o do aparelho deve ser introduzido no terminal da chamin o tubo de coleta dos gases de combust o conforme indicado na figura A 3 da norma t cnica ABNT NBR 8130 Deve ser ent o ligado o analisador de gases de combust o Ao completar o tempo de 10 minutos de opera o do aparelho deve ser iniciada a medida da concentra o de CO CO e Os sendo 6 seis valores de CO e 6 seis valores de CO e O registrados no relat rio de ensaio Crit rio de aceita o para este ensaio conforme segue CON m ximo de 500 ppm 0 0500 em volume para g s G20 CON m ximo de 1000 ppm 0 1000 em
57. o IN nome da unidade fabril UF tipo de g s utilizado G podendo ser GN quando o modelo for a G s Natural ou GLP quando o modelo for a G s Liquefeito de Petr leo valor da pot ncia m xima P em quilowatis valor do rendimento R em percentual di metro dos injetores l em mil metros tipo de queimadores Q quantidade de queimadores NQ di metro da gola para exaust o DG em mil metros tipo de c mara de combust o C tipo de v lvula de g s do queimador principal que garanta a mesma pot ncia m xima V tipo de exaust o E A fam lia deve ser identificada no formato padr o IN UF GP RIQ NQ DG CV E 4 2 2 Fam lia de Aquecedores de gua a G s do Tipo Acumula o A fam lia de Aquecedores de Agua a G s do Tipo Acumula o deve apresentar as seguintes caracter sticas Aquecedor tipo acumula o AC nome da unidade fabril UF tipo de g s utilizado G podendo ser GN quando o modelo for a G s Natural ou GLP quando o modelo for a G s Liquefeito de Petr leo valor da pot ncia m xima P em quilowatis valor do rendimento R em percentual di metro dos injetores l em mil metros tipo de queimadores Q quantidade de queimadores NQ COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE E Revis o 02 T VRheinland PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS ESSE INSTANT NEO OU
58. o as condi es para se obter a pot ncia m xima devem estar de acordo com as informa es fornecidas para ensaio garantindo no m nimo uma eleva o de 20 C O aparelho deve ser mantido sob a condi o de pot ncia m xima para press o nominal do g s por um per odo de no m nimo 10 minutos para que o equil brio t rmico seja atingido e para que posteriormente sejam iniciadas as medi es Durante a etapa de estabiliza o t rmica a vaz o e a press o de gua fornecidas ao aquecedor devem ser ajustadas para manter a eleva o da temperatura igual ou superior a 20 C sendo permitido fechar de forma gradual o registro de gua quente at que estas condi es sejam atingidas A medi o de vaz o de gua temperatura de entrada da gua e sa da da gua quente devem ser medidas simultaneamente para evitar que durante o manuseio do flex vel de gua quente as mudan as de posi o n o gerem medidas incorretas devido a poss veis varia es de vaz o Para sistema de medi o indireta da vaz o de gua quente atrav s da massa o tempo para coleta da gua deve ser de no m nimo 1 minuto O recipiente compat vel com a massa do aparelho deve ser posicionado para coleta de gua em sua sa da de tal forma que durante a medi o o bocal de escoamento de gua n o fique submerso na gua quente escoada Os sensores para medi o da temperatura da gua na entrada e na sa da do aquecedor devem ser instalados a 10 2
59. onamento O comprimento da chamin telesc pica deve ser reduzido progressivamente at o limite de retorno O dispositivo deve atuar antes de se atingir este comprimento limite para estar em conformidade com este requisito Para aquecedor que n o atue ultrapassando o limite de retorno uma obstru o for ada dever ser utilizada Obt m se a obstru o cobrindo se a chamin telesc pica na sua extremidade superior com uma placa de obstru o que possui um orif cio circular conc ntrico com di metro d 0 6xD O tempo para atua o do dispositivo deve ser inferior ao que estabelece a tabela D 3 para n vel de obstru o parcial para ser considerado conforme N o havendo retorno com a chamin telesc pica de ensaios uma placa de orif cio circular de di metro D di metro da placa que permite obter o limite de retorno deve ser utilizada para cobrir a chamin Substitui se ent o esta placa por uma placa de obstru o e observa se atua o do dispositivo at a extin o da chama O tempo para atua o do dispositivo deve ser inferior ao que estabelece a tabela D 3 para n vel de obstru o parcial para que o aquecedor seja considerado conforme Doc 704 CRC 020 ELT Revis o 02 COMPLEMENTO REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE PARA AQUECEDORES DE AGUA A GAS DOS TIPOS T VRheinland A a INSTANTANEO OU DE ACUMULA AO P gina 41 41 Precisely Right ANEXO E MODELO DE TABELA D
60. orme descrito no item no conforme descrito no item no Extin o da chama item D 1 5 10 do Anexo D item D 1 5 10 do Anexo D deste RAC deste RAC conforme descrito no item 3 6 E p E 5 conforme descrito no item Ensaio de Rendimento da nnie erara Canalan i tr s 3 tr s 3 tr s D 1 5 4 do Anexo D eno D 1 5 4 do Anexo D deste unidades unidades uni RAC Anexo deste RAC COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE E Revis o 02 T VRheinland PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 8 41 Precisely Right 6 2 4 2 Defini o de amostragem A defini o da amostragem devem seguir os crit rios estabelecidos no RGCP na Tabela 1 e Tabela 3 deste documento bem como os crit rios espec ficos a seguir 6 2 4 2 1 Os itens da amostragem devem ser selecionados pela T V Rheinland do Brasil Ltda na expedi o das instala es do fornecedor de forma aleat ria 6 2 4 2 2 Caso a amostra de prova dos Aquecedores de gua a G s dos Tipos Instant neo ou de Acumula o atenda aos requisitos estabelecidos n o necess rio ensaiar e inspecionar as amostras de contraprova e testemunha 6 2 4 2 3 Caso a amostra de prova seja reprovada o ensaio deve ser repetido obrigatoriamente nas amostras de contraprova e testemunha devendo ambas atender aos requisitos estabelecidos no RGCP e neste documento 6 2 4 2 4 Caso ocorra reprova
61. r 28 minutos de opera o do aparelho deve ser conectada a sonda do analisador de CO no dispositivo para medi o localizado no centro geom trico do compartimento padr o a 1 5 m do piso e Em30 minutos o analisador deve ser ligado e devem ser realizadas as medi es e Para aparelhos com temporizador deve ser poss vel abrir e fechar o registo de gua para religar o aquecedor sem a necessidade de adentrar no compartimento padr o e Devem ser registrados no relat rio de ensaio 6 seis valores medidos de CO e 6 seis valores medidos de CO e Crit rio de aceita o para este ensaio de CO lt 25 ppm 0 0025 em volume D 2 2 4 Ensaio de temperatura da capa e dos controles Este ensaio deve ser realizado com g s de refer ncia G 30 para aparelhos a GLP e G20 para aparelhos a GN garantindo as condi es de temperatura ambiente do compartimento padr o e da alimenta o da gua entre 20 C a 25 C O aparelho deve ser operado em pot ncia m xima com press o nominal de g s e para uma eleva o da temperatura da gua igual ou superior a 20 C aparelho ajustado nas mesmas condi es do ensaio de pot ncia e rendimento Devem ser aguardados 15 minutos e com um sensor de temperatura de contato ou instrumento similar devem ser determinados os pontos da capa do aparelho com as temperaturas mais altas frontal lateral e pr xima ao controle e a temperatura dos controles Devem ser registrados no relat rio de ensaio os
62. ra o funcionamento do aparelho Este ensaio deve ser realizado com g s de refer ncia G 30 para aparelhos a GLP e G20 para aparelhos a GN Para aparelhos com man pulo de regulagem de gua que permitam um ajuste m nimo e m ximo e permitam a varia o da vaz o de gua do aparelho deve ser medida a vaz o m nima de opera o para as duas condi es a com man pulo na posi o m nima b com man pulo na condi o m xima Os registros de entrada e sa da de gua devem ser abertos e o aparelho ajustado na press o nominal de g s posicionando o manipulo de forma a poder realizar o ensaio Esta informa o deve ser registrada no relat rio de ensaio A entrada de gua deve ser fechada e a sa da deve ser aberta Deve ser aberta lentamente a entrada de gua at o acendimento do queimador e verificar o valor da press o final da gua Este valor deve ser registrado no relat rio de ensaio Deve ser coletada durante 1 minuto a gua de sa da em um recipiente e determinada a vaz o de gua atrav s da massa coletada neste per odo O crit rio de aceita o deste ensaio deve ser os valores obtidos de press o e vaz o m nima de gua em acordo com os valores especificados pelo fornecedor do aparelho D 2 2 11 Ensaio de rendimento Os equipamentos para realiza o do ensaio devem estar de acordo com o item 5 1 2 da norma t cnica ABNT NBR 8130 Devem ser registradas no relat rio de ensaio as seguintes informa es
63. ratura m xima da capa deve ser de 60 C e dos dispositivos de controle deve ser de 50 C Este ensaio deve ser realizado logo ap s o ensaio de rendimento sem interrup o A temperatura ambiente na sala de ensaio deve estar entre 20 C e 25 C Por meio de um termopar de contato ou instrumento similar determinar o ponto da superf cie externa da capa do aquecedor com a temperatura mais alta e a temperatura dos controles D 1 5 6 Ensaio de estabilidade de queima O aparelho deve ser submetido a uma corrente de retorno de ar de 3 m s aplicada direta e frontal extremidade de sa da da chamin sem a exist ncia do terminal Sob estas condi es as chamas devem permanecer est veis e sem atingir locais fora do tanque D 1 5 7 Ensaio de aquecimento inicial A temperatura m xima da gua no centro do tanque deve ser de 70 C nas condi es normais de utiliza o Para medi o da temperatura m xima da gua o aquecedor deve operar sem circula o de gua na sua pot ncia nominal com g s de refer ncia O controle de temperatura do aquecedor deve estar na sua posi o m xima O aquecedor operado at o desligamento autom tico do queimador atrav s do termostato A temperatura m xima do tanque ent o medida bem como o tempo total decorrido desde o in cio do ensaio D 1 5 8 Tempo de acionamento do dispositivo de seguran a de igni o Tempo m ximo para atua o do dispositivo de seguran a de igni o ap s o acionamen
64. rup o do escoamento de gua n o deve provocar o acionamento do dispositivo k O aquecedor deve permanecer em funcionamento no m nimo por 30 minutos e a seguir o registro de alimenta o da gua ser fechado D 4 1 1 Tempos para extin o da chama Na tabela D 3 est o indicados os tempos m ximos em fun o da obstru o para extin o da chama provocada pelo dispositivo de controle da exaust o dos produtos da combust o Tabela D 3 Tempos para extin o da chama em fun o da obstru o Tempo m ximo para extin o da chama min N vel de Di metro da abertura na Todos os Aparelhos de Aparelhos F 2 aca de obstru o s pot nci rariac nci obstru o pl u apar elhos pot ncia varia o com pot ncia d nominal autom tica de m nima Pn pot ncia 0 52 Pn Pm d 0 2 4 2 Pn Pm total d 0 6xD ou 8 parcial d D D di metro interno da chamin telesc pica de ensaio no seu topo D di metro da placa que permite obter o limite de retorno 1 Para os aparelhos com pot ncia m nima Pm superior a 0 52xPn o ensaio deve ser realizado na pot ncia m nima Pm Ocorrendo extin o da chama sem travamento o reacendimento autom tico apenas deve ser poss vel ap s um per odo m nimo de 10 minutos mantendo a chamin obstru da O fabricante deve indicar nas instru es de utiliza o o tempo de espera real do aquecedor D 4 1 2 Ensaios com obstru o total CO
65. s medi es da velocidade em todo o di metro da chamin para garantir que a velocidade do ar n o seja maior ou menor que 3 0 m s em outras posi es diferentes do centro geom trico Ap s ajustar a velocidade corretamente o insuflador deve ser desligado e o aparelho deve ser ent o operado ajustando a press o do g s sob ensaio com o queimador principal em chama m xima Deve ser desligado o aparelho e ligado o insuflador Deve ser ligado novamente o aparelho e verificado visualmente as seguintes caracter sticas e registr las no relat rio de ensaio a se a igni o ocorre de modo suave b se n o h retorno de chama a chama n o deve atingir altura abaixo do porta chama do queimador aceitando em condi es transit rias breve retorno ou deslocamento de chama c se as chamas do piloto e do queimador n o se apagam d se n o h descolamento de chama e se a chama est vel e n o atinge locais fora da c mara de combust o D 2 2 6 Ensaio de temperatura m xima de sa da da gua Este ensaio deve ser realizado com g s de refer ncia G 30 para aparelhos a GLP e G20 para aparelhos a GN devendo ser operado em pot ncia m xima garantindo as condi es de temperatura ambiente do compartimento padr o e da alimenta o da gua entre 20 C a 25 C ajustando a temperatura no caso da gua Deve ser medido o valor da temperatura ambiente e registrado no relat rio de ensaio Deve ser aberta totalmente a entrada
66. sely Right D 2 AQUECEDORES DE GUA A G S TIPO INSTANT NEO D 2 1 Considera es gerais Os c lculos matem ticos dever o utilizar os valores de PCS e densidade do g s de ensaio medidos atrav s de an lise cromatogr fica e os demais dados devem estar de acordo com as indica es da tabela A 1 Caracter sticas dos gases de ensaio da norma t cnica ABNT NBR 8130 Esta an lise deve ser apresentada em laudo ou relat rio sendo estes anexados ao relat rio de ensaio Quando n o houver an lise cromatogr fica devem ser utilizados os gases de refer ncia e anexados ao relat rio de ensaio seus certificados em acordo com as indica es da tabela A 1 Caracter sticas dos gases de ensaio da norma t cnica ABNT NBR 8130 Os resultados dos ensaios e observa es devem ser registrados no relat rio de ensaio Os c lculos para apresenta o de resultados devem ser executados utilizando se as equa es estabelecidas na norma t cnica ABNT NBR 8130 A calibra o dos term metros para medi o da eleva o de temperatura da gua dever o seguir as seguintes disposi es e Term metro para medir a temperatura T1 temperatura da gua na entrada calibra o com no m nimo 2 pontos 20 C e 25 C e Term metro para medir a temperatura T2 temperatura da gua na sa da calibra o com no m nimo 3 pontos 40 C 60 C e 80 C Todos os ensaios devem ser realizados com o aparelho montado nas condi es normais de uso sen
67. t cnicas c Descri o do aquecedor sua classifica o tipo de g s para o qual foi constru do e d Procedimento para convers o de tipo de g s D 1 4 4 Aparelhagem instala es e dispositivos De acordo com sua pot ncia nominal o aquecedor deve ser ensaiado em compartimentos padr o com volume de 6 m 8 m e 11 m conforme figura A 3 da norma t cnica ABNT NBR 8130 de acordo com a tabela D 2 COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE i Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 23 41 Precisely Right Tabela D 2 Volume do compartimento padr o de ensaio para aquecedores de acumula o Tipo de aquecedor Pot ncia nominal P Volume kW kcal h do compartimento m pequeno P lt 10 5 9 030 6 m dio 10 5 9 030 lt P lt 21 0 18 060 8 grande 21 0 18 060 lt P lt 35 0 30 100 11 a Sistema de alimenta o de gua fria composto de dispositivos de regulagem da press o e vaz o bomba centr fuga para manuten o da press o e de vaz o compat vel com capacidade t rmica do aquecedor e reservat rios de gua de no m nimo 1 000 litros de capacidade b Sistema de descarga de gua quente para fora do compartimento padr o de ensaio c Tubula o de entrada de g s com v lvula de bloqueio r pido d Chamin completa com 350 mm de subida vertical 200
68. te Queimador piloto que fica em funcionamento cont nuo durante os per odos em que o aquecedor est pronto para funcionar ou em que o aparelho est em funcionamento 4 8 Queimador piloto permanente intermitente Queimador piloto que fica com funcionamento cont nuo durante os per odos em que o aparelho est pronto para funcionar e apaga assim que acende o queimador principal e acende o queimador piloto novamente assim que o queimador principal se apaga 4 9 Queimador piloto autom tico Queimador piloto que fica apagado durante a espera da passagem de gua acende automaticamente ao passar gua pelo aquecedor e apaga assim que o queimador principal se acende 5 MECANISMO DE AVALIA O DA CONFORMIDADE Este documento utiliza a certifica o compuls ria como mecanismo de avalia o da conformidade para Aquecedores de Agua a G s dos Tipos Instant neo ou de Acumula o 6 ETAPAS DO PROCESSO DE CERTIFICA O 6 1 Defini o do Modelo de Certifica o utilizado O modelo de certifica o utilizado para os produtos contemplados por este documento o Modelo 5 baseado no Ensaio de tipo avalia o e aprova o do Sistema de Gest o da Qualidade do fabricante acompanhamento atrav s de auditorias no fabricante e ensaios em amostras retiradas no com rcio e no fabricante 6 2 Avalia o Inicial COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE E Revis o 02 T VRheinland PARA AQUECEDORES DE
69. to deve ser de 20 segundos O tempo m ximo para a completa extin o da chama do queimador ap s o acionamento do dispositivo de seguran a deve ser de 60 segundos D 1 5 9 Acendimento O aquecedor deve ser alimentado com o g s de refer ncia e na press o nominal de ensaio Todo o aquecedor deve estar temperatura ambiente de 23 2 C Liberar a passagem do g s do piloto e acend lo Medir o intervalo de tempo entre o acendimento da chama piloto e o acionamento do dispositivo de seguran a Nota em aquecedores sem piloto este ensaio n o se aplica D 1 5 10 Extin o da chama O aquecedor deve estar funcionando na pot ncia e com a vaz o nominal utilizando g s de refer ncia Elimina se a a o do piloto em rela o ao termopar ou dispositivo equivalente por meio de corte da alimenta o do g s no piloto ou interpondo se um anteparo entre eles Mede se o tempo decorrido entre a elimina o do piloto e a completa extin o da chama do queimador No caso de aquecedores que n o possuem piloto deve se cortar a alimenta o de g s ao queimador por 60 segundos e imediatamente ap s realimentar o aquecedor O aquecedor deve reacender automaticamente ou n o abrir a passagem de g s para o queimador COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE Y Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 28 41 Preci
70. to de n o conformidades na etapa de Recertifica o Os crit rios para tratamento de n o conformidades na etapa de Avalia o de Recertifica o devem seguir as condi es descritas no RGCP 6 4 2 Confirma o da Recertifica o Os crit rios para confirma o da recertifica o devem seguir as condi es descritas no RGCP 6 4 3 Renova o do Registro do Objeto Ap s a emiss o do novo Certificado de Conformidade o fornecedor deve solicitar a renova o do Registro do Objeto junto ao Inmetro conforme Portaria Inmetro n 491 2010 ou sua sucessora anexando ao sistema os seguintes documentos al m daqueles exigidos pela referida Portaria COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE i Revis o 02 T VRheiniand PARA AQUECEDORES DE GUA A G S DOS TIPOS INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 13 41 Precisely Right c PET das fam lias dos objetos certificados d Proposta da Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia ENCE preenchida para os objetos certificados e Tabela de Efici ncia Energ tica preenchida com as informa es dos objetos certificados Nota Os modelos de PET ENCE e Tabela de Efici ncia Energ tica est o respectivamente no Anexo B Anexo C e Anexo E 7 TRATAMENTO DE RECLAMA ES Os crit rios para tratamento de reclama es devem seguir as condi es descritas no RGCP 8 ATIVIDADES EXECUTADAS POR OACS ESTRANGEIROS Os crit rios para at
71. ura do g s junto ao medidor de consumo de g s Ap s o tempo de 10 minutos deve ser fechada a v lvula de alimenta o de g s localizada imediatamente ap s o medidor medindo o volume final de g s e registrado seu valor no relat rio de ensaio O crit rio de aprova o a pot ncia nominal do piloto n o deve exceder 180 kcal h D 2 2 3 Ensaio das caracter sticas higi nicas Para execu o dos ensaios crit rios adicionais devem ser executados conforme segue D 2 2 3 1 Ensaio com press o nominal do g s e Deve ser garantida as condi es de temperatura ambiente no inicio do ensaio entre 20 C a 25 C e Deve ser retirado qualquer objeto volumoso do compartimento padr o de ensaio como cadeiras mesas medidores etc e Deve ser zerado o man metro de coluna d gua ou man metro de press o ou similar e Deve ser garantida as condi es higi nicas do ambiente padr o o n vel de oxig nio deve ser acima de 21 e Deve ser fechada a porta do compartimento padr o e mant la nesta posi o durante todo per odo de ensaio e Durante todo o per odo de ensaio deve ser mantido desligado o ar condicionado que se localiza dentro do compartimento padr o e Para aparelhos com temporizador deve ser poss vel abrir e fechar o registo de gua para relig lo sem a necessidade de adentrar no compartimento padr o e Deve ser efetuada a an lise da combust o na sa da da chamin ap s 10 minutos de opera o em press o
72. valores da press o do g s e das temperaturas ambiente gua de entrada gua de sa da capa frontal capa lateral capa pr xima ao controle e controle Deve se medir a temperatura nos pontos e ao redor do man pulo ou controle e a 10 cent metros abaixo da extremidade superior da frontal da capa do aquecedor contemplando as laterais e a 10 cent metros abaixo da entrada de ar lateral superior e a 10 cent metros acima da entrada de ar lateral inferior Nota quando n o for poss vel medir nas dist ncias acima referenciadas devem ser medidas nos valores mais pr ximos a estas dist ncias sendo registradas em relat rio Os crit rios de aceita o para este ensaio s o e Temperatura das capas lt 60 G e Temperatura do controle lt 50 G e Temperatura da regi o da capa pr xima ao controle lt 50 C D 2 2 5 Ensaio de estabilidade de queima Os equipamentos e dispositivos para realiza o do ensaio devem estar de acordo com o item 5 1 1 8 e 5 1 2 da norma t cnica ABNT NBR 8130 D 2 2 5 1 Estabilidade com corrente de ar direta Este ensaio n o aplic vel nos aparelhos com visor de prote o de chama O aparelho deve ser operado em todas as faixas de press es do g s e com os tr s gases de ensaios conforme norma t cnica ABNT NBR 8130 A sa da de ar do insuflador deve estar no m nimo 1 metro de dist ncia do aparelho A velocidade de 2 m s deve ser medida a uma dist ncia de aproximadamente 0 5 m do ap
73. vite a a o de correntes de ar sobre o piloto e o queimador D 1 3 Requisitos para dispositivo de controle regulagem e seguran a O aquecedor deve dispor de dispositivos de controle de regulagem e de seguran a para g s em conformidade com as condi es especificadas nos itens a seguir a As posi es que indiquem fechado piloto e aberto devem estar marcadas de forma clara e indel vel b O dispositivo de seguran a de igni o deve fechar tamb m a passagem de g s para o piloto em caso de falta de igni o ou falta de g s c O piloto deve ser montado e fixado de tal modo que seja poss vel acend lo facilmente e que sua chama seja transmitida ao queimador principal com seguran a d Quando o acendimento do piloto for feito por dispositivo de acionamento manual deve ser poss vel tamb m acend lo sem a utiliza o deste dispositivo e Os dispositivos de controle regulagem e seguran a devem ser acess veis de f cil manuseio e projetados de forma a evitar acionamento involunt rio f A possibilidade de desregulagem involunt ria de qualquer dispositivo de regulagem de press o ou vaz o pelo usu rio deve ser evitada com a coloca o de lacre ou outro meio adequado 9 Para a remo o do aquecedor dos produtos da combust o do ambiente no qual se encontra instalado obrigat rio que o conjunto de tiragem atenda ao disposto na norma t cnica ABNT NBR 13108 h O aquecedor deve dispor de v lvula de al vio d
74. xo D item D 3 do Anexo D P P aparelhos com fluxo deste RAC deste RAC balanceado M conforme descrito no conforme descrito no Pp item D 2 2 8 do item D 2 2 8 do Anexo pe o ve rn Anexo D deste RAC D deste RAC conforme descrito no conforme descrito no Apagamento de aparelhos item D 2 2 9 do item D 2 2 9 do Anexo Anexo D deste RAC D deste RAC Ensaio de press o e vaz o conforme descrito no conforme descrito no m nima de opera o parao item D 2 2 10 do item D 2 2 10 do Anexo funcionamento do aparelho Anexo D deste RAC D deste RAC COMPLEMENTO Doc 704 CRC 020 ELT A REQUISITOS DE AVALIA O DA CONFORMIDADE z Revis o 02 T VRheinland PARA AQUECEDORES DE AGUA A GAS DOS TIPOS RA INSTANT NEO OU DE ACUMULA O P gina 6 41 conforme descrito no conforme descrito no item 4 8 4 da Par item 5 3 5 da norma t cnica e na tabela 3 Ensaio de Rendimento t cnica e no item 3 tr s unidades 3 tr s unidades 3 tr s unidades eee D 2 2 11 do Anexo D classifica o de dite RAC efici ncia energ tica deve ser conforme Anexo A Nota Os crit rios de ensaios para aquecedores de gua a g s de fluxo balanceado para o tipo instant neo est o descritos no item D 3 do Anexo D deste documento Tabela 2 Desvios nominais m ximos admiss veis nos ensaios iniciais Ensaios Limites admiss veis Rendimento 5 Pot ncia nominal 5 6 2 4 1 2 Ensaios

Aquecedor de Água a Gás dos tipos Instantâneo

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