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Técnicas de Comunicação.p65

1. com cuidado e parcim nia sua garganta n o seja afetada prejudicando a sua atua o profissional 15 N o force a voz nem cante caso 16 Se a rouquid o perdurar por mais esteja rouco que sete dias S O S FONO 17 Finalizando este item recorremos a QUINTEIRO 1989 A voz quase sempre o reflexo da personalidade Reage favoravelmente a uma boa orienta o A voz do profissional deve estar bem cuidada sem que isso se torne motivo de preocupa o exagerada p 75 UMA BOA VOZ EM P BLICO ESTRAT GIAS CORRETIVAS Nesta parte do cap tulo estudaremos algumas situa es problema sugerindo alternativas para san las Comecemos ent o 1 Paulo Araujo palestrante inciante Apesar de ter tido uma forma o acad mico profissional s lida ele tem um ponto fraco n o sabe dosar a velocidade de sua fala e se assemelha a uma metraladora em funcionamento 1 1 Estrat gia Corretiva Em casos como o de Paulo necess rio que se tenha a ajuda de um familiar ou amigo para fazer o exerc cio corretivo que se desenvolve da seguinte forma Amigo gt Paulo gt Amigo gt Paulo gt l um trecho da palestra reproduz o trecho na velocidade certa imitando o amigo l outro trecho reprodruz o que ouviu na mesma altura velocidade e tom que o amigo mas desta vez a reprodu o s se dar ap s um sinal do amigo Este exerc cio deve ser repetido diariamente ap s
2. American World University United States of America Latin American Division T cnicas de Comunica o Communication Techniques Artemis Nogueira Castro Professora Doutora em Educa o a Dist ncia 12 Edi o 2009 Rio de Janeiro Brasil CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o Gilberto Pinheiro dos Santos T CNICAS DE COMUNICA O Todos os direitos autorais reservados Registro e Dep sito Legal na Funda o Biblioteca Nacional conforme Lei n 10 994 de 14 de Dezembro de 2004 Proibida a reprodu o parcial ou integral desta obra sem autoriza o escrita da SOCENS sob pena das leis vigentes Registro n Livro Folha Autorizada pela SOCENS Sociedade de Cultura Esporte e Ensino de N vel Superior atrav s de documento legal reprodu o e divulga o desta obra pela American World University USA Latin American Division para fins pedag gicos AWU AMERICAN WORLD UNIVERSITY USA Latin American Division Escrit rio Central de Representa o v Rua Monsenhor Jer nimo 736 744 Engenho de Dentro CEP 20 730 110 Rio de Janeiro RJ Brasil Site www awu com br v E mail awuQawu com br Communication Techniques FicHA BIBLIOGR FICA CIP BRASIL CATALOGA O NA FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS RJ C35d Castro Artemis Nogueira 1943 T cnicas de Comunica o Arte
3. RES American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o gG O boateiro y O texto ao lado descreve um personagem de forma Diz que era um sujeito t o boateiro que humor stica Como o autor o chegava a arrepiar Onde houvesse um descreve O texto a sua grupinho conversando ele entrava na fonte de consulta conversa e em pouco tempo estava informado J prenderam o novo O que caracteriza a a o do Presidente Na Bahia os comunistas est o Coronel incendiando as igrejas Mataram agorinha o Cardeal enfim essas bossas O boateiro Extraia do texto todas as encheu tanto que um coronel resolveu dar evid ncias do comportamento lhe uma li o Mandou prender o sujeito e do Boateiro no quartel levou o at um pared o colocou um pelot o de fuzilamento na frente vendou lhe os olhos e berrou Fogoooo Ouviu ESPA O PARA AS SUAS se aquele barulho de tiros e o boateiro caiu ANOTA ES desmaiado Sim caiu desmaiado porque o coronel queria apenas dar lhe um susto Quando o boateiro acordou na enfermaria do quartel o coronel falou para ele Olhe seu pilantra Isto foi apenas para lhe dar uma li o Fica espalhando mais boato idiota por a que eu lhe mando prender outra vez a n o vou fuzilar com bala de festim n o Vai da soltou o cara que saiu meio escaldado pela rua e logo na primeira esquina encontrou uns conhecidos Quais s o as novidade
4. s MODELO DE CIRCULAR VIRTUAL De dirpresidente ec com br Para coordfuncionarios ec com br Assunto Plano de Sa de para funcion rios circular n 010 08 Prezados colaboradores Comunicamos que a partir de mar o todos ter o acesso ao Plano de Sa de Empresa Visamos com isso garantir a qualidade de vi da de nossos colaboradores e suas fam lias ESTRELA e VOC uma parceria perfeita Lamo Castro e Silva Junior Diretor Presidente C00000000000000000000 D000000000000000000006 REQUERIMENTO Caracter sticas v Tipo de documento somente endere ado ao servi o p blico y Pode ser digitado ou manuscrito em papel duplo com ou sem pauta v Atualmente o texto colocado em bloco compacto como nos outros documentos A forma virtual somente deve ser usada caso seja p blica a autoriza o do rg o para envio atrav s da internet v comum o uso de formas respeitosas tanto no vocativo quanto no texto y Nunca inclua agradecimentos em requerimento Quando houver a necessidade de comprova o documental o requerimento deve conter a palavra Anexo s no canto esquerdo e inferior da folha abaixo da assinatura do requerente CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o Diferen a entre PETI O e REQUERIMENTO Para estabelecer a diferen a entre peti o e requerimento examine a defini o de Beltr o 1986
5. wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA MODALIDADES DE EXPRESS O ESCRITA LITER RIAS Nos cap tulos anteriores Voc estudou as variadas modalidades de comunica o escrita empresarial assim como os principais tipos de textos acad mico cient ficos Este cap tulo objetiva lhe dar conhecimentos complementares abordando as modalidades liter rias como ve culo de comunica o da arte do belo e de como escrever bem importante que al m dos aspectos t cnico profissionais da comunica o liter ria seja em prosa seja em verso sejam tamb m conhecidos e dominados por Voc Para isso eu o a convido para uma viagem diferente ao mundo da literatura h As modalidades de express o escrita est o diretamente conectadas s chamadas T CNICAS de REDA O O quadro abaixo inclui itens j estudados por Voc nos cap tulos anteriores textos cient ficos e comerciais empresariais oficiais Cabe nos neste cap tulo falar somente das MODALIDADES de EXPRESS O ESCRITA LITER RIA Afinal nem s de t cnicas vivem os profissionais Comecemos com um poema para Voc ler e pensar sobre a for a e a import ncia das PALAVRAS As palavras sejam de raivosas enamoradas gelo sejam de brasa se que elas s o espalham das nossas feitas de remo bocas para nossos amigos feitas de roda pelas nossas casas e feitas de asas contam duras leves Alda Beraldo
6. E Telegramas sociais com objetivos diversos a Objetivo Cumprimentar por formatura Estou feliz com sua formatura Desejo lhe felicidades e realiza es como profissional graduado Sincero abra o de sua amiga de hoje e sempre Suelen b Objetivo cumprimentar por pr mio recebido N o foi surpresa a sua escolha como profissional do ano Voc merece E muito bom ter uma amiga como Voc Parab nshoje Vit rias sempre Carlos c Objetivo Expressar p sames Que Deus lhe d for as e consolo nesta hora triste de perda Estaremos em prece por voc s Famila Castro d Obejtivo Cumprimento por lan amento de Revista Parab ns pelo sucesso editorial alcan ado A sua A o Empresarial tima Grande abra o Leandro CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o E MAIL OU CORREIO ELETR NICO O e mail atualmente o mais popular ve culo de comunica o escrita seja entre indiv duo amp indiv duo seja entre indiv duo grupo pessoa f sica lt pessoa jur dica seja entre pessoa jur dica pessoa f sica Na verdade todas as formas de comunica o escrita utilizadas por uma empresa podem ser veiculadas no formato de e mails Seu envio r pido e permite a inclus o de imagens documentos de v rias esp cies mensagens sonorizadas e forografias o que se chama de processo de conex o ou anex o attachment E
7. American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o gr e CONCIS O Esta outra preocupa o ao redigir um texto O que caracteriza um ESTILO CONCISO O etilo conciso caracteriza se pela exposi o com linguagem adequada com as palavras de sentido exato em rela o ao contexto economia verbal etc Exemplos de textos concisos texto jornal stico linguagem comercial de propaganda a t cnica a administrativa a oficial E os textos liter rios s o concisos X CONCISO v Breve Y Claro v Sucinto Y Preciso v Que exp e as id ias com pou cas palavras N A Nem sempre Neste tipo de texto a concis o pode ser usada por escassez ou por exagero Quando a concis o levada ao exagero temos o LACONISMO e desta forma pode ser considerada uma defici ncia textual Quando ao contr rio h total aus ncia de concis o o texto apresentar o defeito da PROLIXIDADE que reconhecido atrav s do uso do ESTILO PROLIXO pelo autor Muito longo Palavroso Demorado Difuso Enfadonho Superabundante Fastidioso PROLIXO A E HARMONIA E N V Tarefa Se Voc desconhece algum desses sin nimos da palavra prolixo que tal procur los no dicion rio Esta outra qualidade da boa reda o A harmonia est diretamente ligada sonoridade das palavras utilizadas no texto esta harmonia d se
8. T cnicas de Comunica o 4 B 2 Ficha Por Assunto Observe a estrutura de uma ficha por assunto ela tem poucas diferen as das FICHAS POR AUTOR Leia com aten o os exemplos a seguir para que Voc compreenda totalmente ok B 2 1 Elementos de uma Ficha Por Assunto Observe o exemplo e EXPRESS O ESCRITA 1 Assunto ou Tema e Averbuck L gia Morroni 2 Autor do texto A express o ESCRITA 3 T tulo do trecho se houver 4 rea para transcri o dos trechos selecionados e TIn Dicion rio Brasileiro Globo e FERNANDES et al e Ed Globo SP 52 Ed 1999 p 99 C Observa o D v Todas as fichas que contiverem notas sobre o ASSUNTO ou TEMA Express o Escrita ficar o arquivadas juntas s numer las no canto direito inferior da ficha Ex F1 ficha 1 daquele Assunto A g wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA gt B 2 2 Ficha Por Assunto ou Tema Colet nea Veja como dar sequ ncia sua cole o de Fichas por Assunto Voc ainda est pesquisando sobre Express o Escrita e resolveu incluir um outro trecho em seu trabalho para fundament lo Para isto necess rio iniciar uma nova FICHA N o se preocupe o modelo o mesmo o que mudam s o o n da ficha e a fonte se for uma diferente do que Voc usou anteriormente B 2 3 Exemplo e EXPRESS O ESCRIT
9. NOGUEIRA Nilbo Como trabalhar com a Educa o Emocional de nossos fihos e alunos SP rica 8 ed 2005 p 20 v Identifique o tipo de texto do exerc cio 10 Destaque suas caracter sticas Respostas 176 wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA PARTE II DESCRI ES SENSORIAIS Nesta segunda parte do Cap tulo VI nossa conversa ser a respeito de um aspecto bastante interessante da DESCRI O como as nossas observa es os nossos sentidos podem nos ajudar na hora de produzir um texto descritivo Vamos come ar Voc se lembra que no Cap tulo V vimos rapidamente este aspecto Relembre ent o Um bom observador sabe que em todos os seres objetos e paisagens h pormenores que os individualizam e que impressionam os sentidos FERREIRA amp PELLEGRINI 1999 p 88 Vejamos como podemos produzir descri es com caracter sticas sensoriais de fatos gravuras paisagens impressas ou em telas quadros objetos expostos elementos visuais das propagandas etc Esta parte do cap tulo vai se ocupar de uma outra forma de descri o aquela em que os sentidos s o mais agu ados a partir do contato de quem descreve com sons imagens aromas cores sabores da termos usado o termo sensorial Voc deve estar pensando Como eu posso descrever algo ou algu m sensorialmente Como come ar Eu lhe
10. O texto demonstra o momento da escolha das palavras por seu Autor e a sua relut ncia em mud la troc la por outra Eu tentava e repetia Mas t o boa essa palavra Ao final a conclus o se n o d ent o muda American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o Tarefa L Organize um Resumo dos conte dos deste Cap tulo que Voc acabou de estudar Seja CONCISO wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA CAP TULO II COMUNICA O ESCRITA DA IMPRESSA ELETR NICA No Cap tulo I estabelecemos que este estudo visaria principalmente a forma o capacita o profissional do a graduando a Por esta raz o iremos neste cap tulo abordar os aspectos pr ticos que envolvem a produ o da comunica o escrita nas organiza es Preparado a Comecemos por listar as principais formas de comunica o escritas utilizadas pelas institui es Cartas comerciais em geral Of cio Memorando v Circular Mala Direta Requerimento Folheto v Telegrama Folder y E mail Fax Comunica o Manuais Barra de holerite v Jornal Mural etc COMUNICA O ESCRITA X P BLICO ALVO gt Intranet gt P blico Interno gt Extranet gt P blico Misto gt Internet gt P blico Externo COMUNICA O ELETR NICA gt Correio Fax gt P blicos Misto e
11. Textos d 1 e d 2 e Leia o texto D 1 e responda v Como Voc o classifica quanto ao tipo de texto descritivo v Qual a palavra chave deste breve texto v Que tipo de linguagem utilizada por Husseini Justifique e Texto D 2 Ap s a leitura do texto estabele a v D um t tulo ao texto que se enquadre em seu conte do v Que palavras chave indicam a exist ncia de detalhes de min cias no texto de Paulo Coelho Que tipo de linguagem foi utilizada no texto v Extraia tr s exemplos que ilustrem a sua resposta anterior v H no texto um exemplo de id ias antit ticas Identifique o transcrevendo o ESPA O PARA SUAS RESPOSTAS d 1 e d 2 CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o 4 E Texto Descritivo Release ou Press Release um release ou um press release uma not cia entregue imprensa para ser distribu da gratuitamente Um release um breve resumo escrito na terceira pessoa como se fosse um rep rter descrevendo um livro Um release d ao p blico uma id ia do que acontecer lan amento do livro show apresenta o palestra O release um resumo antecipado do que est previsto e n o um roteiro preciso de como ir acontecer Carmo Neto 1996 p 144 a N Tarefa L Ap s a leitura do texto E Release ou Press Release responda Y Identi
12. o e de reda o s o imperdo veis e trazem preju zos empresa e As correspond ncias devem passar por revis o rigorosa antes de serem enviadas e Evite a linguagem prolixa ou com floreios no mundo dos neg cios n o h lugar para estas formas de express o ENDERE AMENTO DAS CARTAS COMERCIAIS Uma das se es da Carta Comercial o ENDERE AMENTO para quem se vai enviar a correspond ncia Existem dois tipos de destinat rios a pessoa f sica e a pessoa jur dica veja a localiza o no exemplo de carta mais adiante item 4 CAES American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o ENDERE AMENTO DE PESSOA F SICA OP ES Sra Maria Luiza Neves Salvador BA Senhora Maria Luiza Neves Salvador BA As tr s op es s o as seguintes a Pronome de tratamento seguido do nome completo do destinat rio Cidade Estado b Pronome de tratamento seguido do nome completo do destinat rio c Em tr s etapas nesta ordem o Pronome de tratamento Nome Completo do Destinat rio Cidade Estado Em rela o s Empresas Pessoas Jur dicas as op es s o as mesmas Observe os exemplos dados a seguir a localiza o na carta a mesma veja item n 4 do exemplo dos componentes de uma carta comercial ENDERE AMENTO DE PESSOA F SICA OP ES Estrela Com rcio de Alimentos Rio de Janeiro RJ Estrela Com rcio de A
13. Ve culos de Comunica o De acordo com CESCA 2006 os ve culos de comunica o podem ser classificados como ve culos de comunica o massiva e ve culos de comunica o dirigida p 38 VE CULOS DE COMUNICA O VE CULOS DE COMUNICA O DIRIGIDA MASSIVA Conceito S o os ve culos capazes Conceito S o os ve culos que objetivam uma popula o de informar levar mensagens de alvo limitada homog nea de forma frequente forma r pida e simult nea a diferentes p blicos alvo Tipos o e Ve culos escritos impressos e Ve culos escritos manuais relat rios publica es jornais e revistas mala direta Tipos e e e Ve culos orais reuni es diversas congressos e Ve culos orais r dios conversas confer ncias discursos conversas servi os de propaganda externa telef nicas radiocomunica o alto falantes etc alto falantes e Ve culos aproximativos visitas diversas pra as de esportes audit rios de v rias naturezas museus e Ve culos audiovisuais as bibliotecas eventos comunit rios etc emissoras de televis o e Ve culos auxiliares incluem os recursos visuais audiovisuais e auditivos 4 1 Visuais gr ficos desenho animado bandeiras fotos mapas telas pinturas transpar ncias cartazes etc 4 2 Auditivos alarmes diversos discos apitos e sirenes fitas magn ticas etc 4 3 Audiovisuais filmes videocassete etc Quadro adaptado
14. fotos gravuras quadros temos que colocar todo o nosso poder de observa o para funcionar e juntamente com o nosso poder criativo elaborar um texto que realmente de a quem o leia uma verdadeira DESCRI O Como de h bito vamos coloc lo a em contato direto com a modalidade e facilitar sua aprendizagem ok FIGURA 1 e Antes de escrever observe atentamente Y A figura tem como foco v Que tipo de emo o ou sentimento a figura transmite Observe a pessoa sua express o e algum detalhe que possa se relacionar emo o ou sentimentos que voc percebeu v Anote em t picos tudo quanto observou v Redija o texto descritivo sobre a Fig 1 figura 1 e Uma possibilidade de elabora o do texto sobre a Fig 1 PARTE 1 Observa es PARTE 2 O texto y Mulher jovem bonita A foto figura nos mostra uma yY Express o de irrita o de raiva mulher jovem loura bonita Sua v Foco da figura a raiva express o facial sugere uma grande y Detalhe telefone irrita o e at mesmo raiva que pode ter tido origem num telefonema Pelo menos o bin mio express o facial telefone na m o longe do ouvido significativo e poderia gerar v rias hist rias concorda Tarefa L Agora sua vez Tome como base as observa es da fig 1 e redijao seu texto descritivo A ajuda j lhe foi dada NJ E wE T cnicas de Comunica o A American World University Lat
15. o 4 Modelo de uma CARTA COMERCIAL ESTRELA COMEST VEIS 1 Cabe alho www estrelacomestiveis com br ouTimbre da Estrada do Sol 10 Rio de janeiro Empresa Rio de Janeiro de Dezembro de lt a 2 data Dep Comp 00 00 0000 3 ndice numera o Distribuidora de leos Comest veis tg 4 endere amento do destinat rio Rio de Janeiro RJ At Sr Mariano Galeno 5 recomenda o Prezados Senhores tt 6 sauda o ou vocativo Ref Fornecimento de leos Comest veis a 7 refer ncia ou assunto da carta XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXX 8 XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXX corpo ou texto XXXXXXX XXXX XXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXX XXXX XXXXXX XXXXXXX Cordialmente a 9 fecho luiz Nogueira 10 assinatura Ger ncia de Compras ANC FHT gt 11 iniciais do redator e do digitador Obs Texto em bloco sem paragrafa o GRE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA Modelo de CARTA COMERCIAL ELETR NICA Componentes e Diagrama o De estrelacomestiveiscom org q 1 remetente Par
16. peti es e requerimentos s o sin nimos em linhas gerais por m note se que aquela se destina exatamente a pedido sem certeza legal ou sem seguran a quanto ao desfecho favor vel ao passo que o requerimento um ve culo de solicita o sob o amparo da lei mesmo que suposto o memorial e o abaixo assinado s o tipos de peti o ou requerimento neles concorrendo duas ou mais pessoas s o peti es ou requerimentos coletivos in CESCA 2006 p 117 E Elementos redacionais do Requerimento Vocativo Texto separado do vocativo por 10 espa os Local e data Assinatura Ou Vocativo Texto dez espa os abaixo do vocativo Express o de solicita o de deferimento Local e data Assinatura Voc poder identific los nos exemplos a seguir wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA gt REQUERIMENTO IMPRESSO Exma Senhora Secret ria de A o Social da Prefeitura Municipal de Maca Estrela Comest veis Ltda CNPJ n Inscri o Estadual n localizada na Rua do Sol n 10 bairro da F Rio de Janeiro vem requerer a V Exa a cess o do Est dio do Barroso no bairro Luz no dia 03 de maio pr ximo no hor rio de 14h s 17h devido realiza o da festa de P SCOA para a comunidade local que est integrada s realiza es de nossa empresa atrav s do Programa de Responsabilidade Social N
17. 400 00 quatrocentos reais em pagamento de servi os de limpeza prestados dutante o m s de junho de julho de Loja Brega amp Chic S A Vos Donato Modelo 3 RECIBO Recebemos de Estrela Comest veis Ltda sob nota fiscal n 7079 de 10 11 2008 dez caixas de leo de soja embalagem pet todas em boas condi es operacionais Rio de Janeiro 18 11 2008 Frozen Alimentos Congelados Leno Prado Diretor CRE American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o L bs L Tarefas 1 Redija um recibo no qual Voc acusa o recebimento de R 500 00 quinhentos reais por servi os de digita o diagrama o Os nomes voc inventa 2 Redija um recibo a uma firma de m veis declarando o recebimento dentro do prazo previsto de uma geladeira O modelo da geladeira o nome da loja ficam a seu cargo PROCURA O Segundo Ferreira et allii 1999 procura o o mandato ou incumb ncia que algu m d a outrem para tratar de neg cios em nome daquele documento legal que confere esta compet ncia Uma procura o pode ser a geral com que o procurador pode representar substituir o mandante em qualquer situa o assinar pap is junto a rg os p blicos e privados b espec fica em que o procurador nomeado para uma ou mais representa es bem definidas E Aspectos redacionais de uma Procura o v Previs o de dad
18. Janeiro Fevereiro Mar o 2008 X REVISTA ESTRELA X G U IA a ESTRELA COMEST VEIS Ltda CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o 4 20 4 Revista Empresarial Impressa Modelo de P gina Interna Revista Estrela Guia SUM RIO Editorial Artigos 1 Projetos de Responsabilidade Social para 2009 Como Voc pode participar dos Projetos Estrela na Comunidade A participa o da Estrela Comest veis no I Congresso Mundial de Alimenta o ci iii srerererrareereneanea 09 Voc cuida bem da sua sa de iitrerererersererererera 10 O Sindicato e VOC eisesciscrsirrsrrerrenrsrerieskiki k ribon ra siesasenauane ro 12 Sugest es de Leituras e Filmes Resenhas 14 N o basta ser pai ou m e participe da vida de seu s bi oito S PESAR EEE SSD OE RE RO RAE RR RE EER 16 Um poiico de poesia er enaansneesenec esene nEn mia essa cac ventos 18 GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA E 20 5 Revista Empresarial Virtual ou Eletr nica Veja como Estrutur la Visualmente De estrelacomest a Para coordefuncionarios a Data 13 05 2005 13h00 Assunto Revista Estrela Guia n 13 x REVISTA ESTRELA GUIA Ano 2 N mero 13 Janeiro Fevereiro Mar o 2008 Concurso Apresente seu Projeto
19. O E 2 RELAT RIOS CARACTER STICAS USO USOS gt utilizado tanto na n rea de pesquisa cient fica quanto na rea t cnico administrativa OBJETIVO gt descrever narrar comunicar ao p blico alvo os resultados de trabalhos cient ficos projetos desenvolvidos visitas t cnicas de congressos etc ELEMENTOS gt um relat rio constitu do de folha de rosto sum rio COMPONENTES introdu o desenvolvimento considera es finais ou conclus es Podem incluir tamb m gr ficos figuras quadros fotos documentos comprobat rios ASPECTOS gt a reda o de um relat rio deve ser clara REDACIONAIS gramaticalmente correta ter clareza na exposi o e sobretudo ser FIEL s circunst ncias em que a atividade cientifica aconteceu CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o L A 2 Q ARTIGO RELATORIO encontr vel em revistas de cunho acad mico cient fico ou especializadas O Artigo Relat rio possui as seguintes se es SUM RIO INTRODU O DESENVOLVIMENTO e CONCLUS O Outros itens podem tamb m ser inclu dos tais como recomenda es ndice e refer ncias bibliogr ficas O SUM RIO deve ser uma s ntese bem feita de modo a transmitir ao leitor do que trata e como se desenvolve o Artigo Relat rio O Sum rio deve motivar o leitor a ler todo o Artigo a 7 CURRICULUM VITAE CURRICULUM VI
20. faz a distin o entre carta e memorando o instrumento de comunica o interna Difere da carta por isso mesmo isto por ter circula o limitada ao mbito da empresa enquanto que a carta se destina a interesses externos a clientes consulentes representantes fornecedores autoridades etc p 110 Atualmente as empresas fazem uso do memorando via internet por ser um ve culo de comunica o de r pida e f cil elabora o Importante observar ao redigir um memorando a Trate de um assunto por memorando b N o se usam sauda es e fecho CE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA Modelo de MEMORANDO ELEMENTOS Vers o Impressa De Departamento de Recursos Humanos q oremetente Para Coordena o de Ensino Ti bydestimat rio Assunto Educa o Continuada Cursos q oyassuntodo memorando Pedimos o envio de planejamento desta Coordena o para os Cursos de Educa o Continuada destinados a docentes e funcion rios Precisamos de informa es sobre o n de professores convidados seus honor rios e a carga hor ria para fecharmos o nosso planejamento anual Prazo 72 horas is ads Rio de Janeiro mar o i jidara q Helena Conto Supervisora de RH tt f assinatura CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o 4 Modelo de MEMORAND
21. houver barras Um professor de portugu s poder ajud lo a ler com a clareza necess ria e a falar sem truncamentos atrav s de exerc cios especialmente selecionados Express o Corporal e Comunica o Oral Aa RS Aprenda desde a sua primeira comunica o oral a usar o seu corpo como cart o de visitas Voc deve estar se perguntando o porqu desta afirmativa n o Muito simples Imagine um palestrante que fala com as m os enfiadas no bolso do palet olhando para um ponto indefinido da plat ia imaginou Agora responda Voc assisstiria a esta palestra at o fim Aposto que n o Esta imagem que descrevi revela algu m nervoso inibido e quem sabe amedrontado Por isso que o dom nio de sua express o corporal uma compet ncia a mais a ser atingida por Voc Lembre se O CORPO FALA e INDISCRETO Para in cio de conversa sua postura corporal deve revelar ao p blico presente que tem diante dele algu m com personalidade auto confian a conhecimento e bom humor para temperar a apresenta o Como conseguir isso Bem Voc j sabe como planejar e elaborar uma apresenta o vamos examinar os principais t picos que o levar o correta express o postura corporal em p blico certo American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o gr USANDO AS M OS O CERTO E O ERRADO CERTO Falar com as m os em sintonia com o que Voc quer
22. nculo 2 2 Memorando e Interno com v Intranet gt Interno Misto c v ELETR NICO v nculo c v Extranet Misto s v e Misto c v e Misto s v COMUNICA O ESCRITA na EMPRESA Estudemos alguns aspectos da utiliza o das cartas comerciais e dos memoran dos nas empresas Menezes 1999 conceitua Carta Comercial como toda esp cie de correspond ncia trocada por motivo de neg cios seja ela proveniente de profissionais libe rais ind stria com rcio bancos e institui es finan ceiras seja de particulares Desde o simples pedido de emprego at a conclus o de transa es de vulto tudo formalizado pela carta comercial p 130 As Cartas Comercias funcionam como um timo ve culo de comunica o no processo das Rela es P blicas entre as empresas Apesar desta qualidade alguns cuidados devem ser tomados quando de sua reda o Funcion rios bem treinados de vem ser os respons veis pelo setor de correspond ncia Caso contr rio a empresa correr o risco de ter suas cartas n o entendidas e ou mal interpretadas Penteado 1969 citado por CESCA 2006 enfatiza este aspecto a primeira dificuldade para a utiliza o ampla das cartas como instrumento de Rela es P blicas est na sua reda o imenso o n mero de pessoas que traba lham ocupam posi es de destaque numa empresa e simplesmente ou n o sabem redigir ou escrevem mal A primeira condi o de uma ca
23. o veiculos especiais de irradia o de energia do nosso corpo No per odo pr apresenta o aconselh vel aquecer a voz realizando exerc cios de execu o suave para espantar as tens es Mas voltemos emiss o de som energia Isto poss vel se conhecermos que pontos do circuito energ tico devemos utilizar nos exerc cios por exemplo de emiss o das vogais Para exercitar cada uma delas vamos conhecer os procedimentos de execu o deste exerc cio Quinteiro 1989 acredita que os centros energ ticos sonoros do ser humano s o os mesmos correspondentes aos centros de for a denominados CHACRAS Assim podemos fazer a correspond ncia VOGAL gt CHACRA Examine com aten o o quadro a seguir Ele lhe ser til quando for executar o exerc cio de aquecimento vocal VOGAL CHACRA LOCALIZA O lu FRONTAL Centro da Testa Por arinorO Altura da Tire ido Po cartao Gsm Dor mmo Regi o do Est mago O RR dla Res is esto a q CHACRA 5 Atrav s dos exerc cios focados nos chacras e de acordo com as pesquisas realizadas as vogais tem a sua emiss o muito melhorada GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA Exerc cio de emiss o de vogais com e sem uso dos chacras Instru es v lidas para a emiss o de todas as vogais 1 Respire devagar calmamente feche os olhos 2 Coloque suas ma s esp
24. s da figura a seguir A O PROCESSO DA COMUNICA O E O EMISSOR ou MENSAGEM que passada E pa Jal decodifica a tem uma Id ia e mensagem dela cria uma 5 id ia formada CJ por ele E gt O NE A p N L Tarefa Descreva como se desenvolve o processo de comunica o utilizando o esquema acima s seguir a numera o das setas Ns Ed A figura do processo de comunica o inclui dois termos ainda n o tratados por n s codifica o e decodifica o Vamos conversar a respeito C DIGO meio s utilizado s pelo Comunicador para enviar sua mensagem ao Receptor C DIGOS DE COMUNICA O ESCRITA REDA O gt palavras ilustra es sinais figuras de estilo s mbolos IMPORTANTE Ao se comunicar o EMISSOR precisa ter cuidado com o s c digos s a serem usados estes devem estar ao alcance do entendimento compreens o do RECEPTOR Caso contr rio ocorrer um RU DO DE COMUNICA O Quer um exemplo Ent o continue a ler Vamos supor que uma pessoa semi analfabeta foi ao M dico para uma consulta cardiol gica Ao final dos exames o m dico disse para o paciente 107 RES American World University Latin American Division USA A T cnicas de Comunica o O senhor apresenta uma cardiomiopatia hipertr fica Que isso Bem uma afec o miocard aca caracterizada por hipertrofia ventricular envolvendo o se
25. 191 285 QUINTEIRO Eud sia Est tica da Voz SP Grupo Editorial Summus 4 ed 2001 REGENGA Marisa de Moraes Fisioterapia em Cardiologia Da U T I Reabilita o SP Roca 1 ed 2000 CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o BIBLIOGRAFIA DE REFOR O E OU APROFUNDAMENTO BLOCH Pedro Voc Quer Falar Melhor RJ Ed Revinter 1 ed 2002 RANGEL Mary Din micas de Leitura Para Sala de Aula RJ Ed Vozes 20 ed 2006 RODARI Gianini Gram tica da Fantasia SP Grupo Editorial Summus 1 ed 2003 SAVIOLI Francisco Plat o Gram tica em 44 Li es Com Mais de 1700 Exerc cios SP tica 14 ed 2006 S rie Compacta SOUZA J sus Barbosa de Minigram tica SP Saraiva 2 ed 5 tiragem 2002
26. 2 Chorando e cantando ao mesmo tempo 5 Meu time o melhor do mundo 5 1 Com sotaque de nordestino 5 2 Com sotaque ga cho 6 Meus filhos s o lindos n o s o 6 1 Com esnobismo 6 2 De forma estressada 7 N o fa a isso 7 1 Com autoridade 7 2 Polidamente 8 Um quilo de carne por favor 8 1 Com agressividade 8 2 Com timidez 9 N o tenha tanta certeza disso 9 1 Em tom misterioso 9 2 Com muita raiva 10 Voc ser capaz de 10 1 Tom deprimido 10 2 Tom de felicidade Importante Repita os exerc cios v rias vezes se puder grave sua performance ou a e anote em que pontos voc precisa melhorar Isso o a ajudar bastante esteja certo a CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o Lendo textos Voc j treinou oralmente as variadas formas de que pode lan ar m o para dar sua fala um pouco mais de expressividade Um outro aspecto tem que ser estudado treinado como as express es ora es dos exerc cios anteriores Vamos trabalhar com os textos em prosa e poesia e a forma correta de l los com todas as nuances que forem necess rias a cada um deles Textos em Poesia Os textos selecionados para Voc exercitar a leitura interpretativo expressiva ser o acompanhados com formas de leitura que estejam de acordo com o contexto po tico No entanto Voc tamb m poder criar outras formas de l
27. 2 Gr ficos e diagramas computador quanto em slides 35mm transpar ncias etc Se voc for fazer uma apresenta o de car ter t cnico 1 3 Evite xerocar textos de livros e relat rios 1 4 Procure ilustrar sua apresenta o com estilo bem definido nico do in cio ao final E TIPOS DE AUDI NCIA COMO CONDUZIR A APRESENTA O H basicamente tr s tipos de plat ia ou audit rio a hostil b af vel c desinteressado O que fazer em cada caso a Audit rio Inamistoso ou Hostil v Iniciar com uma assertiva pol mica y Desenvolver a apresenta o introduzindo argumentos Raz es para seus argumentos v Finalize apresentanto sua proposta b Audit rio Amistoso ou Af vel v Iniciar com uma opini o em forma de assertiva afirmativa Explique o porqu da opini o emitida c Audit rio Desinteressado Indiferente vy Neste caso utilize resursos que motivem a assist ncia como por exemplo trabalhar o tema da apresenta o em forma de hist ria Seu Roteiro de Apresenta o deve conter 1 Como se apresentar ao audit rio apresente se diga o que faz justifique a sua autoridade para falar sobre o tema caso outra pessoa o apresente somente agrade a a esta pessoa Estrat gias de envolvimento do audit rio Fa a perguntas que mobilizem o p blico trazendo o para a participa o Voc tamb m pode iniciar atrav s de uma opini o ou afirmativa que cause impac
28. A intera o vida e nela est a R az o da Comunica o Artemis Nogueira Castro CAES American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o IMPORTANTE SABER Ol Eu sou a Carinha Amiga Eu o a ajudarei ao longo dos Cap tulos deste livro dando lhe sugest es esclarecendo alguns pontos enfim seremos Colegas de Estudo e Pesquisa ok Todas as vezes que uma leitura tiver que ser indicada l estar o Livro Icone para enriquecer a bibliografia desta disciplina O Computador cone indicar os endere os virtuais a serem acessados para pesquisa complementar ao texto deste livro A Caneta cone aparecer sempre que Tarefas forem propostas como forma de fixa o aprofundamento dos conte dos estudados J deu para perceber que Voc estar sempre acompanhado a n o mesmo Ah n o se esque a da Tutoria da AWU LAD USA estamos aqui para ajud lo a a estudar At mais wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA SUM RIO CAP TULOS CONTE DOS P GINAS INTRODU O csick eieiei neaei oaea ai ea liga oa das aaa cando ousada ds 07 CAP TULO I T cnicas amp Comunica o iene eeereeere er aneae renas 09 Veicul s de ComiiniCa O imuidss escassa desen aE nas aeee Raia das Ed Cadena d nen 10 Comunica o ESCA aauaizias assa vam ae pininco nao Susa ca dad add
29. ANEDOTA destacando suas caracter sticas no texto que Voc selecionou Q Selecione uma par bola use a B blia como fonte de pesquisa destaque o ensinamento que a par bola escolhida por Voc transmite A Leituras Sugeridas para Complementa o de Estudos opcionais Par bola Alves Rubem A Plan cie e o Abismo Ed Paulus Mitos FITTIPALDI Ci a Macuna ma Ed Melhoramentos LOBATO Monteiro O Minotauro Ed Brasiliense Par dia ALVES Rubem No pa s dos dedos gordos Ed Loyola ROCHA Ruth Uma hist ria de rabos presos Ed Salamandra Lenda LOBATO Monteiro O Saci Ed Brasiliense BARTEL Nicole Tuiui Ed Paulinas 11 PAR DIA do latim parodia a par dia como uma lente exagera os detalhes de tal modo que pode converter uma parte do elemento dominante invertendo portanto a parte pelo todo como se faz na charge essa caricatura Afonso Romano de Sant Ana Par dia Par frase e Cia SP tica 1985 p 31 Par dia uma recria o de car ter contestador FERREIRA amp POLLEGRINI 1999 P 252 Exemplificando Par dias da Can o do Ex lio de Gon alves Dias Para que Voc entenda claramente o que par dia leia primeiro o texto original GRE American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o CAN O DO EX LIO C N Texto Original Par dia n 1 Minha terra tem palmeiras Minha terra
30. Aluno Os cursos ser o ministrados por professores com larga experi ncia no ensino de jovens e alunos O Col gio Estrela fornecer a cada aluno todo o material did tico a ser utilizado durante seu curso Agora s depende de voc com dedica o e seriedade Voc alacan ar sua meta a realiza o pessoal e profissional N s acreditamos em Voc O exemplo ilustra um folder aberto as se es nele inclu das pertencem parte Uma Empresa ESTRELA COMEST VEIS que Aula Inaugural do programa de educa o para e jovens e adultos acredita investe em COLEGIO ESTRELA seu SUPLETIVOS Capital Humano externa do mesmo As linhas pontilhadas correspondem s dobraduras Obs Capital Humano funcion rios GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA Panfleto Volante Flyer Estes tr s ve culos de comunica o e marketing s o tamb m constitu dos por uma s p gina ou folha impessa Trazem mensagens propagandas avisos etc Observe com aten o o exemplo a seguir Ele cont m uma mensagem de natureza benem rita ou de utilidade p blica ESTRELA COMEST VEIS Ltda Quer fazer a felicidade de algu m no futuro Torne se DORADOR DE RG OS HOJE Doa o de rg os Um ato de amor m As vers es virtuais de folhetos folders e panfletos Sua estrutura ligeiramente diferente e sua comp
31. American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o ESTRELA COMEST VEIS www estrelacomestiveis com br Estrada do Sol 10 Rio de janeiro Capa do Manual MANUAL DE INTEGRA O sugest o PROFISSIONAL Conhe a a sua Empresa Conhe a sua Empresa NDICE Apresenta o Breve Hist rico da Empresa Ramo de Atividade em que a Empresa Atua 4 Seus Direitos e Deveres Planos de Sa de Dent rio Empr stimos e Licen as e Pr mios e Concursos Internos Bolsas de Estudo e Creche e Seu Refeit rio Academia e Hor rios e Faltas e F rias Normas de Comportamento WUN Conte do do Manual sugest o wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA 19 1 Manuais Espec ficos para Profissionais Os Manuais e Guias Profissionais objetivam a forma o s lida b uniformiza o dos fazeres profissionais e c a educa o continuada do funcion rio in service na empresa ou fora desta atrav s de conv nios com institui es de ensino profissional por exemplo Geralmente os Manuais ou Guias Profissionais s o utilizados como material did tico de apoio a oficinas e cursos destinados tanto forma o quanto atualiza o aperfei oamento profissional A elabora o do Manual seguir o que propuserem as necessidades dos funcion rios e aos objetivos forma o e ou aperf
32. Cuide de sua sa de Estrela participa de Programa Municipal de Preserva o Ambiental Lan amentos livros e dvds Campeonato de Futsal Estrela 2009 Alfabetiza o e Jovens e Adultos Calen E muitos outros temas E Estrela e Voc uma parceria perfeita CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o DOCUMENTOS DE CAR TER ESPECIAL Nesta se o abordaremos alguns tipos de documentos que todo cidad o universit rio ou n o deve conhecer Refiro me o Parecer Portaria Certid o e Apostila Bom estudo 21 1 Apostila A apostila de acordo com Fernandes et allii 1999 um aditamento a um documento ou escrito uma nota suplementar a um diploma ou t tulo ou uma recomenda o margem de um documento tamb m um documento complementar a um ato de car ter oficial muito utilizado em reparti es e autarquias do servi o p blico Caracter sticas redacionais v Deve ser sempre datado e numerado v Inclui a assinatura da pessoa respons vel pelo laudo do rg o expedidor do parecer v Utilizado para fins de a ratificar ou alterar nomes e t tulos b fixar vantagens financeiras v Deve ser breve direto claro APOSTILA Modelo Rio de Janeiro 13 de dezembro de 2008 Apostila Declaro conforme requerimento da interessada que Ana L cia Cassiano Cruz Professora do Ensino M dio N vel 10 lotada na 13 Delegacia
33. Educacional lecionando no Col gio Estadual Rosa da Luz passar a assinar Ana L cia Cassiano em virtude de ter se divorciado Prof Dr Heleno Camargo Souza e Silva Secret rio Estadual de Educa o T cnicas de Comunica o A American World University Latin American Division USA APOSTILA Modelo S o Paulo SP 13 de mar o de 2007 Apostila Declaro ap s o exame do requerimento e documentos do interessado que F bio Lima Couto advogado da Secretaria Estadual de Sa de matr cula funcional 0115 passar categoria A recebendo mensalmente R 2 800 dois mil e oitocentos reais por 20 horas semanais de trabalho O funcion rio em quest o apresentou t tulo de Mestre em Direito conclu do em dezembro de 2007 na Universidade do Estado de S o Paulo Carlos Eduardo Freitas Leme Secret rio Estadual de Sa de 21 2 Parecer Simplificando parecer opini o voto ou conceito emitido por algu m Tecnicamente falando o parecer um documento de car ter oficial em que uma comiss o ou um t cnico ou especialista emite um ju zo sobre uma quest o um pedido ou processo Fernandes et allii 1999 Caracter sticas Redacionais v O Parecer deve vir sempre fundamentado em legisla o opini es de outros especialistas ou t cnicos y Deve ser digitado em papel timbrado do rg o expedidor v Conter n mero de ordem ep grafe com a s ntese do assunto data assinatu
34. Externo gt Malote Office boy P blico Interno COMUNICA O IMPRESSA A EMPRESA X ESCOLHA DAS FORMAS DE COMUNICA O ESCRITA A escolha das formas de comunica o escrita a serem usadas pela empresa depende do grau de necessidade de manter se antenada ao mercado e dos recursos dispon veis capital humano e recursos materiais As formas de comunica o escrita apresentam se como IMPRESSAS e ELETR NICAS ou virtuais Se impressas podem ser enviadas atrav s dos Correios e do Fax Se eletr nicas utilizando se a Internet e todas as ferramentas oferecidas para este fim CRE American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o Propomos a seguir o estudo de um Quadro S ntese para que Voc tenha vis o geral de todos os instrumentos comunicacionais dispon veis a todas as empresas atualmente Estude o com bastante aten o A z N MODELO DE COMUNICA O IMPRESSA ELETR NICA Tipo P blico Alvo Ve culo de Remessa P blico Alvo Espec fico 1 Carta Comercial Misto v Correios Fax Misto s v nculos IMPRESSA e Interno v Correios Malote Interno sem v nculos Externo v Correios Fax gt Externo 1 1 Carta Comercial Externo v Internet Externo ELETR NICA Misto v Intranet Misto sem v nculos 2 Memorando e Interno com v nculo y Malote IMPRESSO Misto com v nculo v Pessoal Interno e misto V Mensageiro com v
35. Leia o texto a seguir Classifique o de acordo com as suas caracter sticas Extraia do texto as palavras chave do texto Que tipo de linguagem usada Justifique ELE USAVA NO CABELO e tinha um bigodinho tipo Clark Gable acima dos l bios grossos O gel tinha molhado a touca cir rgica verde de tecido n o tecido formando uma mancha escura que tinha o feitio da frica isso que lembro a respeito dele Isso e o cord o de ouro com pingente Allah pendurado no seu pesco o moreno Est acima de mim me olhando e falando rapidamente em uma l ngua que n o entendo Urdu acho eu N o tiro os olhos do seu pomo de ad o que fica subindo e descendo e quero lhe perguntar que idade tem afinal Ele parece jovem demais como uma ator de alguma dessas novelas de TV estrangeiras Mas tudo o que consigo balbuciar Acho que foi uma boa briga Acho que foi uma boa briga Idem ibidem p 285 wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA ESPA O PARA SUA RESPOSTA DA TAREFA a Notas B BIO PUMP Ventr culo esquerdo Dispositivo de assist ncia circulat ria cora o mec nica caracterizado por utilizar uma AE gt Aur culo esquerdo bomba centr fuga beira do leito Nesse cora o tipo de assist ncia o sangue desviado C nula gt Tubo de v rios do VE atrav s de uma c nula inserida instrumentos no AE durante o ato
36. O texto a seguir uma das muitas possibilidades de produ o Leia o atentamente e boa produ o Meio dia Paro diante das fotos dos pratos da lanchonete O que comerei Meus olhos pararam o bife suculento e bem passado me faz salivar as batatinhas douradas me fazem sentir sua croc ncia e sabor os palmitos e tomates tamb m dourados com o bife completam o todo de uma refei o que hipnotiza e escravisa a vis o olfato e paladar irremediavelmente Entro Pe o o prato sem mais pensar wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA Situa o 4 Exerc cio Perceptivo Sensorial Vamos come ar a exercitar o bin mio observa o percep o sensa es sentidos Voc est numa praia ao amanhecer Procure sentir e imaginar o seguinte Voc entra na gua sente seu frescor e o sol que nasce anote suas percep es sensa es Agora tente reproduzir os sons que ouve os cheiros as cores e as tonalidades que o ambiente lhe proporciona as temperaturas que sua pele percebe Fa a anota es Depois de observar e sentir todos os detalhes desta paisagem hora de redigir o texto descritivo sensorial que Voc produziu N o f cil Amanhece Aos poucos os raios de sol v o dourando as guas do mar O vento acaricia a pele amenizando o calor do sol As gaivotas passam em algazarra as ondas v o e voltam como a can
37. a conhecer atos decis es relacionadas Dar a conhecer s rotinas de trabalho no servi o p blico f pode tamb m veicular ordens de servi o em geral N J PORTARIA modelo Estado de Amazonas Secretaria de Administra o Portaria n 1312 de 13 de mar o de 2007 O Secret rio de Administra o conforme o que consta no Processo 030477 96 da mesma Secretaria concede Doutora Maria L cia Sep lveda de Souza lotada na Secretaria de Seguran a P blica do Estado 180 cento e oitenta dias de licen a pr mio a contar da publica o desta portaria nos termos do artigo 4 do Decreto Lei 0304 de 12 de Janeiro de 2006 Manaus 13 de mar o de 2007 Leandro de Oliveira S Secret rio de Administra o Registre se e publique se Laerte Domingos Camargo Diretor Geral GRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o PORTARIA Modelo Estado da Bahia Secretaria de Sa de Portaria n 0713 de 07 de agosto de 2007 O Secret rio de Sa de tendo em vista o constante no Processo 00441 07 concede ao Dr Marcelo Viana da Costa lotado no Hospital Estadual Irm Dulce licen a remunerada de 2 dois anos para fins de cursar o Mestrado na Universidade Estadual da Bahia a contar da data da publica o desta Portaria nos termos do Artigo 10 do Decreto Lei 1514 de 02 de abril de 2005 Salvador 07 de agosto de 2007 Heleno Carlos Salgado S
38. afirmativas de refor o da auto estima Eu estou preparado conhe o o tema minha apresenta o ser um sucesso Eu posso eu consigo O MOMENTO DA APRESENTA O Neste item nossa conversa gira em torno da apresenta o em p blico propriamente dita Voc est preparado sua apresenta o foi planejada e ensaiada seu material de boa qualidade Voc j fez seus exerc cios de auto estima esta a hora Al m das recomenda es anteriormente feitas n o se esque a de que 7 1 Sua linguagem deve estar no n vel de sua plat ia cuidado com os RU DOS COMUNICACIONAIS 7 2 Lendo ou falando todo o cuidado pouco lembre se de que precisa controlar quatro elementos importantes o tom o timbre o volume e a clareza de sua dic o Procure n o gritar principalmente seo audit rio possui sistema de som de qualidade O mesmo acontece se Voc fala baixo e devagar procure dar sua voz o volume e a velocidade normal para n o entediar seu p blico Se Voc tem dificuldade na emiss o de fonemas procure o aux lio de um fonoaudiol go antes da apresenta o GRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o 7 3 Sua apar ncia pessoal deve ser uma prioridade para Voc Examine as recomenda es a seguir Para homens recomenda se estar barbeado ter os cabelos limpos penteados e cortados unhas limpas assim como as roupas escolha as discretas e eleg
39. as inflamadas Recebendo recebendo Enquanto o corpo suportar estar o ali Depois tocar o o bot o e a deusa descansar Ent o as pessoas v o para as camas deitam e sonham Com as coisas vistas Sempre vistas atrav s da caixa Nunca sentidas ou vividas Imunizadas que est o contra pr pria vida Fonte BRAND O Ign cio de Loyola Dentes ao Sol RJ Codecri 1980 p 288 ESPA O PRA SUAS ANOTA ES American World University Latin American Division USA HH O rei burro Esta de um rei que ficou famoso por suas burrices Um dia ele chamou o primeiro ministro Manda comprar um submarino O ministro n o entendeu bem a ordem mas como ordens s o ordens Agora prepara uma sala para mim dentro do submarino disse o rei E o ministro fez conforme o pedido Pronto majestade E agora Manda colocar o submarino dentro do lago do pal cio Ai o ministro n o ag entou a curiosidade e perguntou Por que o senhor pediu tudo isso Agora s vou despachar de l E por qu porque eu li que no fundo no fundo eu sou inteligente Fonte As Anedotinhas do Bichinho da Ma SP Melhoramentos 1988 p 25 T cnicas de Comunica o Ficha de leitura v Tipo de Narrativa de Fic o Extraia suas caracter sticas v H no texto uma ant tese entre o t tulo do texto e a ltima fala do rei Identifique a extraindo os elementos do texto ESPA O PA
40. bem trabalhada de uma palavra precisa e clara para poder comunicar se e do combust vel necess rio para promover a fala a respira o sem a qual Voc e a palavra n o conseguem express o p 89 A EMISS O DA VOZ HUMANA Existem tr s caracter sticas que est o ligadas diretamente ao bin mio VOZ e SOM altura timbre intensidade Pense comigo brasileiros japoneses e americanos do norte falam com a mesma altura timbre e intensidade N o Cada um destes cidad os possui a musicalidade pr pria do seu idioma Se tomarmos o japon s como ponto de refer ncia temos que de in cio lembrar de que se trata de uma l ngua tonal Voltemos L ngua Portuguesa do Brasil Temos v rios sotaques v rios falares musicais de norte a sul do pa s Lembre se da fala de um baiano e de um ga cho r Quanta beleza e ao mesmo tempo quanta diferen a n o Como deve ent o ser a palavra emitida L ngua Tonal Existem dois tipos de emiss o que devem ser evitadas E aquela que de acordo com a entona o como a palavra pronunciada o seu significado as mas ti ga das e en go li das ou lentas muda O idioma japon s TONAL caracter sticas de pessoas que falams em A J pressa em SLOW MOTION irritando ou pondo para dormir quem as ouve assiste as hiperr pidas que n o d o chance de o receptor entender a mensagem Vamos examinar os atributos do Som Voz ALTURA A altur
41. comunicar Usar uma ponteira caneta ou similar para ocupar uma de suas m os n o movimente a pe a v Deixe suas m os livres e relaxadas nas laterais do seu corpo sempre ERRADO v Gesticular em demaisa Colocar o dedo em riste Falar com as m os nos bolsos v Cerrar o punho gt revela agressividade v esfregar repetidamente as m os gt nervosismo e ou inseguran a que poss vel OUTROS ASPECTOS DA EXPRESS O CORPORAL Movimenta o do apresentador 50 estritamente necess rio Olhe para as pessoas e n o para uma s gt isso incomoda o p blico e nica pessoa focalizada Evite consultar o todo o momento o texto projetado um fator desmotivacional cuidado N o fique encostado na parede em m veis e quadros branco ou de giz gt transmite inseguran a ao p blico Mantenha o corpo ereto ombros e a cabe a erguidos gt sinal de auto confian a auto estima O que mais importante o in cio ou o final de uma comunica o oral Se Voc elegeu uma das partes errou Ambas t m import ncia No in cio Voc tem uma nica oportunidade de captar o interesse do p blico para o que vai expor por isso sua miss o de imediato seduzir o audit rio Se planejou ensaiou isto n o vai ser dificil Quanto ao final de sua comunica o alguns cuidados devem ser tomados para fechar com chave de ouro Caso tenha esquecid
42. de nuance tendo os seguintes significados Y Cada um dos matizes de uma cor v Grau de for a ou do ura que se d aos sons s palavras de acordo com o contexto Exerc cio Interpretativo Expressivo A Leia em voz alta cada par de rimas de acordo com os modos de interpret las estabelecidos 1 Volunt rio Extraordin rio 1 1 Com incredulidade 1 2 Agressivamente 1 3 Cantando um samba 2 Valor Amor 2 1 Cantando suavemente 2 2 De forma depressiva 2 3 Com entusiasmo 3 Leveza Correnteza 3 1 Sussurrando 3 2 Com muita raiva 3 3 Arfando cansado 4 Ver o Trov o 4 1 Abafado 4 2 Tenso 4 3 Com muita alegria 5 Melodia Alegria 5 1 Cantando pagode 5 2 Cantando um rock 5 3 Cantando um pera Crie outras rimas e d lhes as nuances que julgar teis treinar Bom estudo GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA VIT Exerc cio Interpretativo Expressivo A Este exerc cio similar ao anterior mas exige um pouco mais de sua criatividade Preparado a Mensagens Modos de Interpret las 1 N o me esque a viu 1 1 Com voz de crian a 1 2 Com voz de idoso a 2 Boa viagem amiga 2 1 Com tristeza 2 2 Com ironia 3 H quanto tempo Como vai 3 1 Como se fosse um rob 3 2 Como amigo afetuosamente 4 Que saudade da minha inf ncia 4 1 Como se estivesse b bado a 4
43. digo que muito simples Para que Voc domine rapidamente este aspecto da descri o vou lhe apresentar situa es em que este tipo de texto necess rio Situa o 1 l Voc naturalmente j passou pela porta de lanchonetes que assam frangos em m quinas vista dos clientes n o Imagine agora que est diante de um destes fornos escolhendo um frango O que vai motivar a sua escolha A apar ncia a cor o cheiro e a sensa o do sabor que as tr s primeiras caracteristicas produzir o em Voc E agora Ser que Voc ainda acha dificil descrever sensorialmente Na situa o n 1 os sentidos que afloraram e o fizeram escolher foram a vis o do alimento atrav s da apar ncia que lhe sugeriu o sabor paladar e o cheiro olfato que o levam a imaginar o ato de comer algo t o saboroso Agora inicie o seu texto relendo a situa o n 1 N o se esque a de dar um t tulo sugestivo ao seu texto certo 177 CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o Situa o 2 Voc costuma examinar fotos em revistas jornais e telas quadros e gravuras diversas Se a resposta sim certamente esta pr tica j lhe deu uma certa facilidade de identificar atrav s das express es corporal e ou facial o que a pessoa fotografada ou retratada em tela lhe transmite n o Se n o Voc precisa come ar a exercitar a sua percep o seu poder de obs
44. do ar nosso quadro de avisos est de volta Nele Voc encontrar not cias sobre a nossa empresa suas realiza es e muito mais not cias do sindicato destaques do m s dicas sobre sa de e qualidade de vida calend rio de eventos Voc tamb m pode enviar suas colabora es sugest es Sua participa o muito importante Temos surpresas para Voc E s continuar a navegar Vacine se contra a Rub ola Conhe a seus benef cios wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA MALA DIRETA Os folhetos panfletos folders quando enviados via mala postal s o chamados de MALA DIRETA Quando estes s o entregues ou distribuidos em m os deixam de ser mala direta sendo t o somente folders folhetos ou panfletos Analise as considera es de W Penteado 1969 a respeito de mala direta js o comunica es escritas apresentadas em formas reproduzidas e que s o enviadas por mala postal Os tipos mais comuns de mala direta s o circular folheto livreto prospecto cat logo folder etc Os folhetos folders prospectos cat logos etc s o utilizados muitas vezes para complementar informa es de uma circular A desvantagem da mala direta a dificuldade de se imprimir um car ter estritamente pessoal s informa es reduzindo com isso o seu aproveitamento pelo setor de Rela es P blicas funcionando cada vez mais como instr
45. fa o Pronto para esta etapa Nos cap tulos anteriores conversamos sobre a comunica o escrita empresarial ou comercial Nosso tema agora comunica a o oral Pensemos juntos Todo ser humano fala certo Mas ser que todo ser humano fala bem Claro que n o O falar bem envolve estudo disciplina e pr tica cont nua Existe um conjunto de fatores que devem ser observados ao se estudar processo de comunica o oral o que faremos juntos a seguir Iniciemos com os conceitos mais simplistas de alguns termos para depois abordarmos aspectos mais complexos certo o efeito ou modo como algu m se comunica E tamb m o mesmo que participa o transmiss o de id ias conhecimentos etc COMUNICA O gt COMUNICAR gt Fazer saber participar transmitir o ato ou habilidade de exprimir se Aquilo que se expressa atrav s das palavras Outros sin nimos alocu o timbre de voz di logo estilo FALA t4 o meio de fazer se compreender Exprimir se atrav s da articula o emiss o de palavras Discorrer sobre um TEMA ou ASSUNTO Fazer se compreender pelo uso correto das palavras no contexto apropriado FALAR t44 Voc se lembra da quest o do inicio deste capitulo em que lhe perguntei se todo mundo falava bem E agora a que conclus o Voc pode chegar ap s o exame detalhado dos conceitos anteriormente estudados Vejamos se acertou GRE American World Universi
46. le o O mais carregado de crimes O le o fechou os olhos concentrou se e depois de uma pausa disse aos seus s ditos reunidos em redor Amigos fora de duvida que quem deve sacrificar se sou eu Cometi grandes crimes matei centenas de veados devorei in meras ovelhas e at v rios pastores Ofere o me pois para o sacrif cio necess rio ao bem comum A raposa adiantou se e disse Acho conveniente ouvir a confiss o das outras feras Porque para mim nada do que Vossa Majestade alegou constitui crime Matar veados desprez veis criaturas devorar ovelhas mesquinho bicho de nenhuma import ncia trucidar pastores ra a vil merecedora de exterm nio Nada disso crime S o coisas at que muito honram o nosso virtuos ssimo rei le o Grandes aplausos abafaram as ltimas palavras da bajuladora e o le o foi posto de lado como impr prio para o sacrif cio Apresentou se em seguida o tigre e repete se a cena Acusa se ele de mil crimes mas a raposa prova que tamb m o tigre era um anjo de inoc ncia E o mesmo aconteceu com todas as outras feras Nisto chega a vez do burro Adianta se o pobre animal e diz consci ncia s me acusa de haver comido uma folha de couve na horta do senhor vig rio Os animais entreolhavam se Era muito s rio aquilo a raposa toma a palavra Eis amigos o grande criminoso T o horr vel o que ele nos conta que in til prosseguirmos na investiga o A v tima a s
47. logo respousar ouvir m sica suave EM para auxili lo Ele saber identifcar SIL NCIO o problema e trat lo Se n o for poss vel procure falar convenientemente o m nimo poss vel repousando a voz 5 Evite pigarrear a toda hora n o 6 Fa a exerc cios f sicos com fa a excesso de esfor o para tossir modera o adequados s suas ou ainda para expelir secre es condi es f sicas A exaust o f sica prejudica a voz e h riscos de les es e tens es musculares 7 N o se utilize de receitas caseiras 8 S o exemplos de receitas ou as que operam milagres A miraculosas maioria delas causam preju zos mascar gengibre em vez de benef cios voz tomar u sque ou conhaque antes da apresenta o chupar balinhas energ ticas 9 Todos os exemplos citados no item 10 Para ter voz saud vel fuja destes 8 causam danos voz n o destruidores devendo ser ingeridos mascados lcool drogas fumo etc gelo ar condicionado muito forte por longos per odos 11 Alimente se de forma correta 12 Fa a uma refei o leve antes da evitando excessos apresenta o CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o Continua o 13 Caf Refrigerantes e Ch s use os 14 Mantenha higiene bucal para que
48. narrativa cont m excessiva carga dram tica o escritor tem que cuidar para n o chegar ao exagero caracterizando se o que popularmente se chama de DRAMALH O Por outro lado o excesso de conflitos no enredo tamb m pode distanci lo da realidade 137 GRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o S o exemplos de situa es dram ticas v Abandono amoroso v Trai o e vingan a v Assassinato e injusti a Sacrif cio de pessoas em beneficio de terceiros Pervers o gen tica Desobedi ncia s leis e suas conseq ncias desastrosas v v TEMA da NARRATIVA O tema o deflagrador do enredo ele que d ao escritor o pontap inicial do jogo que trabalhar com as palavras narrando algo Temas podem ser os mais variados Quer exemplos A v o a Seca no Nordeste tema dos livros Vidas Secas de Jos Lins do Rego e de O Quinze de Raquel de Queiroz b Inf ncia tema do Menino Maluquinho de Ziraldo c Trai o Conjugal tema de O Primo Bas lio de E a de Queiroz e Madame Bovary de Gustave Flaubert Os temas obviamente s o trabalhados de diferentes formas pelos escritores Assim por exemplo o tema inf ncia em O Menino Maluquinho nos conta de uma inf ncia cheia de travessuras del cias e molecagens enquanto que em O Ateneu o tema o encadeamento de fatos cheios de autoritarismo regras e proibi es ANEDOT
49. o nome de EUFONIA Para chegar ao bom uso da eufonia em um texto Voc deve ap s redigi lo ler em voz alta e corrigir os poss veis sonoridades desagrad veis A CACOFONIA o encontro de palavras que juntas produzem um som desagrad vel ou um sentido inconveniente Ex N o foi tarefa f cil faz lo dormir A repeti o da s laba fa d ao exemplo um efeito sonoro desagrad vel concorda Ao ler em voz alta Voc detecta o defeito e pode substituir por outra ora o como por exemplo Foi dif cil faz lo dormir V cio de linguagem que consiste na jun o de duas palavras de tal modo que se forme uma outra de sentido obsceno ou CACOFONIA rid culo Ex Som agrad vel Sucess o harmoniosa de vogais e consoantes Suavidade de pron ncia EUFONIA Eu nada disse acerca dela cadela N GRE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA Ah Ah N o pode usar aquela palavra Ent o por isso que n o dava Eu tentava e repetia Achava lindo e colocava se n o cabe se n o pode Tem que trocar a palavra Ah Mas t o boa essa palavra Carregada de sentido E com o som t o delicado Agora vou ter que trocar Ah Vai se danar Ah Tem que caber Ah Ningu m repara Ah Tem que entender Ah Mas t na cara ent o muda Luiz Tati CD Rumo 1996 Citado por Ferreira e Pellegrini 2003 p 13 A
50. operat rio e cir rgicos devolvido aorta ascendente ou descendente O deslocamento do sangue Tenha sempre m o um bom por esse circuito se faz pela for a gerada dicion rio pela bomba REGENGA 2000 p 58 Ap s a leitura do texto e das notas resolva a tarefa proposta b Baseado na leitura do texto Bio Pump estabele a o tipo de texto descritivo linguagem utilizada pela autora as palavras chave que confirmam a resposta dada por Voc ao primeiro item ESPA O PARA SUAS RESPOSTAS DA TAREFA b CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o C Texto Descritivo Liter rio s vezes enquanto Soraya dormia ao meu lado eu ficava na cama ouvindo a porta de tela que abria e fechava por causa do vento e os grilos cantando no jardim E quase podia sentir o vazio do tero de Soraya como se fosse uma coisa viva que respira Esse vazio tinha se infiltrado em nosso casamento nos nossos risos na nossa vida sexual Tarde da noite no escuro do quarto sentia ele saindo de Soraya e vindo se instalar entre n s Vindo dormir entre n s Como uma crian a rec m nascida HUSSEINI 2005 p 191 Tarefa L c Ap s a leitura do texto de Husseini 2005 estabele a Y o tipo de texto descritivo liter rio v voc sabe que s vezes a descri o interligada narrativa Como isto acontece no texto Justifique com elemento
51. ou ELETR NICO De estrelacomestiveis Para coordfuncionarios Data Assunto Panfleto Flyer PANFLETO FLYER VOLANTE ESTRELA COMEST VEIS Ltda Quer dar uma prova de amor ao seu filho Leve o para tomar A GOTINHA M e quem ama cuida todos os dias Para voc n o ficar em d vida O Flyer panfleto GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA HOLERITE COMO VE CULO DE COMUNICA O Ao optar por utilizar se de espa o do contra cheque ou holerite a empresa est absolutamente certa de que a mensagem ser lida pois ningu m deixa de examinar cuidadosamente o seu documento de remunera o Refor am esta certeza os resultados positivos oriundos deste ve culo de comunica o direta EMPRESA lt gt FUNCION RIO S o avisos e not cias breves que s o veiculadas pelas organiza es mensalmente com treze oportunidades para esta finalidade ao ano incluindo o 13 sal rio Andrade 1968 citado por Cesca 2006 comenta a respeito da inclus o de mensagem no Envelope de Pagamento A maior vantagem desse meio de comunica o com os empregados reside na certeza de sua entrega pois o envelope nunca recusado A mensagem tem d e ser curta e objetiva p 122 A barra do holerite impressa constitui se portanto em um simples mas eficiente e eficaz ve culo de informa es avisos convite
52. p ra ali e se det m por um instante Uma sombra percorre o rosto do cego Hassan e eu nos entreolhamos O velho pega a m o e Hassan e p e a rupia de volta em sua palma Vira se para mim E voc meu jovem amigo pergunta Do outro lado do muro um galo canta O velho pega minha m o mas eu a retiro HOSSEINI Khaled O Ca ador de Pipas 2005 p 78 9 A Descri o de Khaled Hosseini do velho vidente muito rica e facilmente imagin vel quando a gente l o texto Os olhos do velho prata derretida crateras profundas retratando sua cegueira Sua unha que parecia um osso nos sugere magreza e ao mesmo tempo d um toque de mist rio figura do velho O movimento de suas m os e as a es que se sucedem complementam a descri o com uma certa dose de suspense concorda El Texto descritivo liter rio Paisagem Veja como Khaled Hosseini descreve a paisagem do Afeganist o na volta do personagem terra natal ap s anos de aus ncia em ex lio A paisagem que ele encontra descrita pelo personagem Amir Cruzamos a fronteira e os sinais de pobreza estavam por toda a parte De ambos os lados da estrada viam se diversas pequenas aldeias que surgiram aqui e ali NE American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o como brinquedos que tivessem sido jogados fora entre os rochedos Casas de pau a pique quase em ruinas e choupanas que n o passavam de quat
53. s o trabalhos cient ficos exigidos em cursos de Doutorado GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA A sinopse destinada consultas bibliogr ficas cont m as seguintes se es 1 Objetivo da obra P blico a que se destina N vel de ensino Divis o da obra n de cap tulos ou unidades 2 Descri o de cada cap tulo ou unidade de conte do de forma concisa e objetiva D 1 SINOPSE um exemplo Acompanhe com aten o a organiza o da sinopse a seguir como ilustra o SINOPSE A EST TICA DA VOZ Uma voz para o ator 1 T tulo da Obra Eud sia Acu a Quinteiro 2 Autor O livro Est tica da Voz Uma voz para o Ator destina se a estudantes 3 de gradua o em teatro e atores que busquem aperfei oamento P blico Locutores Professores e Advogados tamb m fazem parte da clientela Alvo alvo A Autora visa atrav s da abordagem do processo criativo do Ator 4 trabalhar a voz e a fala deste profissional Objetivo O livro est estruturado em tr s cap tulos Corpo Voz Palavra No primeiro Capitulo CORPO a Autora aborda n o s aspectos anat micos do corpo como enfatiza o uso correto de cada parte Itens como Imagem e Postura Corporal Os P s Joelhos Pesco o Articula es Relaxamento e Aquecimento Muscular Pr C nico comp em os conte dos No segundo Cap tulo VOZ o leitor tem um estudo detalhado e ilus
54. ser pr xima de fatos reais neste caso parece se com um editorial de jornal O autor narra um fato e posiciona se dando sua vis o sua opini o pessoal Classifique se a CR NICA como G nero Jornal stico Muito conhecida e utilizada no Brasil Outros significados da palavra CR NICA e Narra o de cunho hist rico segundo uma ordem cronol gica Coment rios liter rios cient ficos ou pol ticos que fazem parte de uma se o de jornal e Notici rio de jornais 6 CONTO Narra o de fatos imagin rios historieta de contar O conto caracteriza se como uma narrativa de fic o curta Embora a sua extens o seja pequena o CONTO apresenta se de diversas formas TIPOS de CONTO Conto Moderno Tipos contos de fic o cient fica contos de mist rio de terror contos policial e de suspense contos humor sticos contos acumulativos contos com interfer ncia contos de fadas Continua CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o Continua o 7 MITOS Mitos narrativas com objetivo de explicar algo do grego mythus de v rias formas isto de forma intuitiva m gica religiosa ou po tica os fen menos da vida do ser humano usando para isso a alegoria com recurso Narra o dos tempos her icos ou fabulosos Alegoria explicativa de um fato natural Alegoria exposi o de um pensamento de modo figurado Alegoria o
55. vida em terra estrangeira onde as frutas gostosas custam cem mil r is a d zia As par dias tamb m podem ser feitas com a m sica de can es populares com outras letras envolvendo temas diversos satirizando a letra de uma m sica popular etc Tarefas Za v Elabore uma par dia da Can o do Ex lio v Escolha uma m sica e fa a uma par dia a partir de sua letra Y Escolha um tema escolha uma m sica elabore uma par dia sobre o tema encaixando a na trilha sonora escolhida ESPA O PARA AS SUAS RESPOSTAS RES American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o Nesta parte do cap tulo conversaremos um pouco mais sobre as modalidades de express o escrita liter ria Voc acrescentar uma grande quantia de conhecimentos ao seu capital intelectual esteja certo a Al m das anedotas dos programas humor sticos de r dio ANEDOTA e televis o h autores consagrados que tamb m se dedicam a este tipo de narrativa de fic o Veja o exemplo selecionado Rua escura Um homem para outro e diz O texto x caracter sticas Voc pode me dar as horas O outro olha o rel gio e responde Dez e meia O primeiro mostra o rev lver N o eu quero todas e Historieta r pida Fato engra ado Fato Imaginado inventado Ver ssimo Luiz Fernando Outras do Analista de Bag RS L amp PM 39 ed p 88 Um po
56. wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA PARTE I EXERC CIOS DE FIXA O O Cap tulo VII est dividido em duas partes Na primeira Voc encontrar uma colet nea de Exerc cios sobre Narra o e Descri o Na segunda estudaremos juntos as Descri es Sensoriais Pronto para mais esta etapa Leia os textos e elabore as tarefas propostas O texto n 1 nos fala de um tipo de comunica o dos tempos contempor neos a identifique o tema do texto b a que tipo de comunica o se refere o texto c os personagens do texto s o passivos ou ativos d justifique a resposta do item c com elementos extra dos do texto e d um novo t tulo para o texto de acordo com a mensagem do autor HOJE Nas noites de ver o ou todas as noites depois do jantar o pai abandona a mesa Ainda com a x cara de caf na m o ele se dirige caixa quadrada A deusa dos raios azulados espera o toque Para emitir som e luz imagem e movimento Todos se ajeitam O lugar principal para o pai Ningu m conversa N o h o que falar O pai n o traz nada da rua do dia a dia do escrit rio Os filhos n o perguntam est o proibidos de interromper A mulher mergulha na tele novela no filme Todos sabem que n o vir visita E se vier alguma vai chegar antes da tele novela Conversas esparsas durante os comerciais A sensa o que basta estar junto Nada mais Os olhos excitados cabe
57. 1996 Estudar um texto liter rio isto lidar com palavras de gelo frias sem sentimento de brasa as que falam de afeto sentimento duras verdades cr ticas raivosas indicam sentimentos menores como inveja dio etc enamoradas precisa descrev las As palavras tanto podem ser feitas de remo roda e asas Depende da emo o e da criatividade do autor no momento da cria o po tico liter ria Vamos iniciar nosso passeio pelo mundo da express o escrita liter ria conceituando Literatura O que literatura para Voc Pensou Ent o confira com os conceitos a seguir e Arte de compor obras liter rias e Conjunto de trabalhos liter rios de um pa s ou poca gt Literatura Francesa Literatura Brasileira e a arte de se expressar pela palavra NE American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o Em Literatura quem escreve se preocupa com a est tica isto com a linguagem utilizada de forma art stica A literatura toma emprestado um fato real para recri lo atrav s do uso da l ngua com objetivos art sticos e expressivos Veja como AVERBUCK 1989 nos fala sobre os textos liter rios e os textos t cnicos o texto considerado no sentido liter rio visa a express o art stica da decorrendo um tratamento diferenciado em rela o linguagem t cnica ou quela que utilizamos na comunica o comercial Quando escrevemos uma
58. 40min Assunto refor o de campanha vacina o Proteja Voc e sua fam lia Vacine seu c o Preven o Amor AVES American World University Latin American Division USA A T cnicas de Comunica o Barra de Holerite virtual PLUGUE SE De estrelacomest a Para coordfuncionarios q Data 15h40min Assunto Refor o de informa o Dia da Crian a Muita alegria e brincadeira esperam seu s filho s no Dia da Crian a Fa a este carinho em seu filho 12 de outubro 9h Parque Estrela FESTA DO DIA DA CRIAN A GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA TELEGRAMAS Aparentemente simples o texto de um telegrama exige conhecimento de quem redige n o basta suprimir palavras e baixar custos do ve culo de comunica o Beltr o 1981 citado por Cesca 2006 define telegrama como um meio de comunica o empregado em casos urgentes ou especiais um instrumento de comunica es r pidas mensagem telegr fica p 118 O telegrama um ve culo de comunica o impresso Quanto ao seu teor conte do ele pode ser social ou profissional E Caracter sticas redacionais do telegrama social v texto corrido v n o h supress o de palavras y conciso objetivo claro E Caracter sticas redacionais do telegrama profissional supress o de palavras desnecess rias
59. A e AVERBUCK Ligia Morroni Quando escrevemos desligamo nos do tempo e do espa o N o podemos em geral determinar onde e quando vamos ser lidos Esta uma caracter stica da l ngua escrita essa impossibilidade tamb m faz com que o c digo escrito seja mais fixo do que o oral a l ngua falada tamb m por essa maior perman ncia da forma escrita que se assegura a continuidade da tradi o lingu stica dos povos p 100 e In Dicion rio Brasileiro Globo e FERNANDES et al e Ed Globo SP 52 ed 1999 p 100 23 TREs American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o B 3 Aproveitamento Pleno das Leituras O ato de ler exige do leitor certa habilidade no sentido de transform lo em algo agrad vel e produtivo Examinaremos a seguir alguns t picos importantes para aproveitar ao m ximo as suas leituras Veja o que nos diz RANGEL 2000 Ler uma pr tica b sica essencial para aprender Nada equipamento algum substitui a leitura mesmo numa poca em que a inform tica se imp e com todo o seu poder econ mico e processual pode se re afirmar Nada equipamento algum substitui a leitura p 8 A leitura parte essencial do trabalho da perseveran a da dedica o em aprender p 11 Portanto ao estudar com seriedade Voc estar percorrendo a estrada para aprendizagem verdadeira para isso deve desenvolver su
60. A do grego anekdota NARRATIVAS DE FIC O v a modalidade de estrutura mais simples das narrativas de fic o a narrativa de um fato engra ado particularmente divertido que tanto pode ter origem hist rica quanto real ou mesmo imagin ria F BULA do latim fabula narrativa de fatos imagin rios que sempre cont m um ensinamento uma moral Exemplos as f bulas de La Fontaine franc s de Esopo grego e de Fedro latino PAR BOLA do latim parabola narrativa aleg rica que objetiva fazer uma compara o com algo superior Ex Jesus Cristo levava suas mensagens e ensinamentos ao povo e a seus seguidores utilizando as par bolas A B blia cont m bons exemplos s procurar e ler vale a pena Continua GRE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA Continua o 4 LENDA narrativa an nima onde o real e a imagina o se do latim legere misturam de tal forma que impossivel saber limitar onde come a e termina um e outro elemento Ex A lenda do guaran de Ci a Fittibaldi Ed Melhoramentos Como nasceram as estrelas doce lenda brasileira de Clarice Lispector Ed Nova Fronteira A lenda da gralha azul de S nia Junqueira Ed Atual 5 CR NICA A cr nica uma narrativa que pode tanto ter do latim chronica caracter sticas de fic o com similaridade com o conto quanto
61. AS COMPLEMENTARES HIST RIAS DE PERSONIFICA O k e Grimm Irm os Os tr s Porquinhos Dona Baratinha e Andersen O Patinho Feio a A 153 RES American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o POBMA poss vel que Voc n o tenha a sua defini o de POESIA POEMA No entanto se ler com aten o os textos selecionados ser lhe bem f cil chegar a ela Tente A poesia processo Poema o resultado Jos Maria Souza Dantas 1982 p 65 O texto a seguir foi extra do de COELHO s d O poeta J Keats 1795 1821 d uma bela defini o de poesia Se quisermos podemos entender tamb m como uma defini o de vida A poesia nos deve surpreender pelo seu delicado excesso e n o porque diferente Os versos devem tocar nosso irm o como se fossem suas pr prias palavras como se ele estivessem lembrando algo que na noite dos tempos j conhecia em seu cora o A beleza de um poema n o est na capacidade que ele tem de deixar o leitor contente A poesia sempre uma surpresa capaz de nos tirar a respira o por alguns momentos Ela deve permanecer em nossas vidas como o p r do sol algo milagroso e natural ao mesmo tempo In COELHO Maktub p 172 Continuendo a examinar a vis o de poetas sobre seu of cio arte Poesia e Poeta s o sinteticamente definidos por Cassiano Ricardo em Poesia Po
62. AVISOS O quadro de avisos sem d vida um ve culo de comunica o interna quando a empresa cuida para que seja amplamente usado S o caracter sticas imprescind veis a um quadro de avisos v estar bem localizado ser organizado v ter avisos bem elaborados concisos claros conter sempre mensagens que fa am os funcion rios pararem para ler v ser renovado para que os funcion rios n o se desmotivem quanto a sua leitura Andrade 1996 nos fornece uma defini o completa de quadro de avisos Leia com aten o O quadro de avisos um ve culo de comunica o amplamente utilizado nas empresas para transmitir aos empregados informa es de car ter geral Muitas vezes esse meio de comunica o n o cumpre seu objetivo por n o estar bem localizado O melhor local para a coloca o do quadro de avisos n o como muita gente pensa pr ximo ao rel gio de ponto mas sim nos caminhos que conduzem ao restaurante ou tesouraria Os avisos devem ser concisos de modo a permitir sua leitura num simples correr de olhos O quadro de avisos pode conter informa es sobre programas de treinamento notas sociais etc In Cesca 2006 p 125 a Imprescind vel Aquilo de n o se pode prescindir Prescindir dispensar renunciar No E gN American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o Quando a empresa opta por este ve culo de comunica
63. Caracter sticas Redacionais do E mail Comercial v Reda o permite um certo grau de informalidade Segue as regras redacionais utilizadas na correspond ncia comercial v N o utiliza termos redacionais das mensagens sociais o mesmo acontecendo com o excesso de abreviaturas v Texto conciso claro objetivo como conv m comunica o no mundo empresarial y Envio por arquivo caso o destinat rio n o possua a mesma configurara o do remetente Caso haja identidade de configura o os documetos ser o formatados segundo as normas espec ficas para cada um deles Lembrete Uma correspond ncia bem cuidada funciona como um cart o de visitas da empresa ao mesmo tempo em que valoriza os profissionais que nela trabalham g GARE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA CORREIO ELETR NICO ou E mail OBJETIVO Comunicar insatisfa o por servi os prestados De estrelacomest d Para alegriaeventos a Data 18 10 07 12h00 Assunto Anima o de evento Prezados Senhores Comunicamos que infelizmente a anima o e o buffet contratado para a Festa do Dia da Crian a n o foi realizada conforme o acordado em contrato Diante do fato socilitamos uma revis o urgente do or amento e entendimentos diretos com a coordena o de eventos Maria Lemos Coordenadora de Eventos E mail OBJETIVO Reiterar pedido de revis o
64. E CONTOS ESTICADOS ACUMULATIVOS OPCIONAIS GRIMM Irm os M sicos de Bremen POPULAR Conto Dona Baratinha WOOD Aldrey A Casa Sonolenta Ed tica MACHADO Ana Maria Se Eu Pudesse Ed Salamandra VILLARES L cia Cotovia Ed Paulus Fonte BARBOSA 1997 p 33 adapta o Contos Humor sticos S o contos estruturados em narrativas caracterizadas pelos elementos alegria concis o e cr tica Retratam geralmente os aspectos da vida cotidiana aproximando se por vezes das anedotas Bastante popular em todas as faixas et rias E LEITURAS ILUSTRATIVAS SUGERIDAS DE CONTOS HUMOR STICOS OPCIONAIS MACHADO Ana Maria O Coronel e o Barbeiro Ed Ebbal AZEVEDO Ricardo de O Macaco e a Velha Ed FTD POPULAR Conto Epaminondas DE BARRO Jo o Braguinha O Macaco e a Velha Ed Moderna Fonte Idem ididem Bo gN American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o Ao finalizarmos nossa conversa sobre o CONTO deixo lhe em companhia de algu m muito ilustre H muitas coisas a emendar em meus contos s vezes eles saem totalmente ao contr rio daquilo que pretendia contar s um dos meus contos me acompanha por toda a parte um continho bobo an o contente da vida Vai no meu bolso Meu melhor amigo esse continho em branco de enredo singelo passado todo ele na antena esquerda de um gafanh
65. E ECET 105 O Ato da Comunica o serres e iniiai n EEEE EEE EEO i 106 Falando em P blico Fundamentos de Uma Boa Apresenta o 108 Apresenta o em P blico Cuidados com a Voz 112 Uma Boa Voz em P blico Estrat gias Corretivas 114 CAP TULO V Cuidando da Sua VOZ s si cuusee ceredassncionsoeivsasa tasas peodi o bri sana dois ciasnadedo 119 CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o Voz Som Energia same namora cuntarine saem a san pes EEE EERE EEEE NE usados 119 Voz Palavra Respira o Emo o iiiiieiteeeereeneereneaneaeana 119 A Emiss o da Voz Humana s sesssesesessessesesessesersesoesrsessoesesessessesesessesses 120 ABALA o quussenes res tnig onde sesicUnacaqUENB IGaNaa AGUAS LN E ra rude de CEE CEEE EEEE EENE asd 120 Intensidade sn incada a dude ana nanas E E EE EAER Gonad ET EEEE al des 120 dk banilo q Rec OR E NOTE SE CRIS DA E O O DR 121 Emiss o de Palavras x Texto Partitura s ssssssssresessrrresesrerrssesrrresee 121 Pr Apresenta o Aquecendo a Voz ii reeeeeneereaneeaneanna 122 CAP TULO VI Modalidades de Express o Escrita Liter rias 135 Formas de Express o Escrita Quadro Geral iiiiie 136 NALFA O disse ana n aa da da do aaa meira ana tar EER Uno astra E 137 Narrativas de FIC O ssssssaisisasasarid seas sent
66. Moraes Observa o Como voc j constatou a poesia de Vinicius de Moraes n o tem pontua o Quando isso acontece o leitor que vai dar as pausas necess rias de acordo com o desenvolvimento de suas id ias no texto Por esta raz o as leituras dos dois textos po ticos foram divididas em unidades de leitura interpretativo expressiva totalmente diferente uma da outra Volte ao primeiro texto e compare com o segundo e constate Textos em prosa Os textos em prosa seguem a mesma linha de procedimento quanto leitura interpretativo expressiva Para facilitar a sua pr tica a cada modifica o de padr o nuance da leitura haver uma indica o entre barras com dio Antes de interpret lo leia o de forma habitual para conhecer o texto RES American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o Leia o texto a seguir em tom jornal stico seguindo as instru es entre barras Com nfase Desde que os terroristas da Al Quaeda atacaram o World Trade Center e o Pent gono baixar um pouco a voz no ano passado tom de preocupa o h uma certeza apreens o a organiza o Isl mica prepara novos atentados A d vida quando e onde em tom menos tenso Nos ltimos dez meses a derrota no Afeganist o e a vigil ncia internacional tornaram mais dif cil a comunica o entre as c lulas acentuando cada uma das palavras do grupo terrorista liderado
67. Natal em Fam lia j aprovado em reuni o de diretoria vimos solicitar a libera o da 6 verba correspondente em at 72 horas T No aguardo da libera o solicitada colocamo nos a seu dispor para qualquer E esclarecimento adicional o Cordialmente 7 Fecho Maria Luiza Canto Bello 8 Assinatura Coordenadora de Eventos Ao senhor Claudio Camargo Gerente Financeiro Tarefa L Preencha no exempo de of cio virtual os seus elementos componentes Para facilitar seu trabalho colocamos os n meros correspondentes a cada um deles se tiver d vidas consulte o exemplo de of cio impresso wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA E C00000000000000000060060 C0000000000000000000060 ORDEM DE SERVI O um documento oficial contendo determina es ordens que uma autoridade ou rg o d aos servidores sob sua responsabilidade e mando correspond ncia oficial de car ter interno Caracter sticas Redacionais Deve ser numerada datada e assinada pela Autoridade expedidora v Texto breve conciso y N o utilizada qualquer express o de cortesia MODELO DE ORDEM DE SERVI O Ordem de Servi o 001 01 Esta Diretoria determina Coordena o Pedag gica que apresente em 72 horas o planejamento completo do Programa de Educa o Continuada para Docentes desta IES Rio de Janeiro 12 de jan
68. O Vers o Virtual De recursoshumanos com org q a remetente Para coordensino com org q b destinat rio Data innis PARA 09h15 lt c data Assunto Educa o Continuada Cursos q d assunto do memorando A fim de feharmos nosso planejamento financeirodo corrente ano solicitamos o envio em at 72 horas do planejamento dos cursos de educa o continuada para professores e funcion rios inclu ndo o n de docentes convidados seus honor rios e a carga hor ria de cada um o d texto Helena Couto 4 Supervisora do Depto de RH f assinatura GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA ATA Registro dos fatos relativos s sess es coletivo deliberativas E um documento que tem por caracter sticas a b c relatos escritos com riqueza de detalhes descreve os fatos ocorridos em reuni es sess es p blicas ou privadas em conven es congressos encontros pode ter uso para comprova o legal da ter riqueza e precis o de dados Em rela o aos aspectos redacionais possui abertura de par grafo somente na primeira linha do texto assinada ap s a ltima linha do texto para que se evitem as fraudes conte do data local ordem do dia seguido do relato conciso dos fatos ocorridos Deve se identificar as pessoas que fizeram uso da palavra durante o evento deve s
69. Para conseguir melhores resultados ao organizar o quadro de avisos proceda da seguinte forma Divida o espa o pelos n cleos de avisos que voc vai afixar Forre o quadro com papel firme que n o fique enrrugado ou se poss vel com feltro Imprima os t tulos de cada se o do quadro ex Dicas de Sa de Eventos Departamento de RH Not cias do Sindicato O que h de novo etc E Corte papel branco de acordo com as divis rias planejadas Fix las com taxas e sobre estas os t tulos N o esque a de contrastar o fundo com os t tulos das se es g Agora s colocar os textos e fotos selecionados Observe a diagrama o elaborada como exemplo Esta uma das in meras possibilidades de dividir o quadro de avisos esteticamente QUADRO DE AVISOS EVENTOS DO M S O QUE H DE NOVO DESTAQUE NOT CIAS DO SINDICATO VACINA CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o 4 O Quadro de Avisos Virtual Quando a organiza o opta por este ve culo de comunica o via intranet os cuidados redacionais e de diagrama o s o os mesmos adotados para o quadro de avisos tradicional Veja uma das possibilidades de organiz lo QUADRO DE AVISOS VIRTUAL ou ELETR NICO De coordcomunica o d Para coordecolaboradores a Data 12 12 2008 Assunto Quadro de avisos virtual QUADRO DE AVISOS Ol Ap s um m s fora
70. RA SUAS ANOTA ES E A noite pouca noite pouca para o muito que sinto pouco o tempo para o muito que quero A vida escassa para o muito que busco O amor nada para o muito que espero Fonte DINORAH Maria Hora Nua RS Ed Movimento 1988 p 79 Agora Voc Poeta Termine os versos tendo como base o texto ao lado use as palavras muito tanta pouca nada etc A esperan a para o muito A felicidade para A minha luta para A minha persist ncia para wE T cnicas de Comunica o A American World University Latin American Division USA 4 Astronomia e Astrologia Desde o aparecimento do homem sobre a Terra o c u ocupa uma posi o fundamental e privilegiada na evolu o do conhecimento humano e no desenvolvimento da civiliza o A astronomia a mais antiga das ci ncias Descobertas arqueol gicas t m fornecido evid ncias de observa es astron micas entre os povos pr hist ricos Realmente n o existe nada de extraordin rio nesse comportamento pois sendo a vida quotidiana dos povos primitivos regida pela sucess o dos dias e das noites nada mais l gico que se preocupassem com os principais fen menos celestes elementares tais como as fases da Lua os eclipses etc A astrologia como arte ou ci ncia divinat ria sup e a influ ncia dos astros sobre o curso dos acontecimentos
71. Secret rio de Sa de Registre se e publique se Miguel Louren o Gil Diretor Geral 21 4 Certid o Na defini o mais simples pode se dizer que a certid o um documento em que se atesta ou se certifica algo Tecnicamente a CERTID O tem a fun o de transcrever documentos oficiais com total precis o Caracter sticas redacionais v Redigida sem abertura de par grafos v N o pode conter rasuras ou emendas Em caso de erro ou omiss o o emitente da certid o deve colocar a palavra digo ap s o erro e escrever a forma certa Ex de acordo ata de 13 01 06 digo de acordo com a ata de 03 01 06 Seo erro ou omiss o for percebida ap s a reda o usa se a express o Em tempo logo ap s a ltima frase do texto Ex No texto Voc pode observar como proceder Segundo designa o do Secret rio de Sa de estabele o afastamento por 30 dias de suas fun es Em tempo estabele o seu afastamento por 30 trinta dias de suas fun es T cnicas de Comunica o A American World University Latin American Division USA CERTID O Modelo Estado do Cear Secretaria de Ind stria e Com rcio CERTID O Conforme despacho do Sr Secret rio certifico que a Empresa Estrela Comest veis Ltda arquivou nesta divis o sob o n 01143 atrav s de despacho de 05 de setembro de 2006 que aprovou suas contas relativas ao exerc cio 2005 2006 e
72. TAE Defini o Documento de car ter individual que re ne os dados pessoais informa es sobre a vida profissional e outros itens que se fizerem necess rios Objetivo Descrever documentar e comprovar os itens inclu dos principalmente no caso de sele o para emprego obten o de bolsa de estudo aux lios diversos apresenta es em congressos encontros profissionais etc Formas de Um Curriculum Vitae pode ser organizado das Apresenta o seguintes formas a como uma carta de Gr fica apresenta o b em forma de lista de dados e c atrav s de formul rios padr o encontr veis nas papelarias Aspectos Um Curriculum deve ser redigido com Redacionais objetividade concis o e corre o gramatical Nunca inclua Coment rios e posicionamentos pessoais julgamentos etc e Dados pessoais data de nascimento local filia o Forma o Educacional B sica Superior Elementos Especializa o P s Gradua o etc Componentes e Experi ncia Profissional rea s de Atua o Profissional Aprova o em Concursos e Trabalhos Volunt rios e Pr mios t tulos recebidos sig GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA G 1 MODELO DE CURRICULUM VITAE I Dados Pessoais Aline Martins Nogueira Rua da Praia 105 AP 1001 Cachoeirinha CEP Tel 22 22 00 00 Cel 91 119911 email aline d
73. Za N Tarefa Leia novamente o texto Tarzan o filho do alfaiate de Noel Rosa Use os coment rios sobre o texto como base para Voc extrair as palavras chave quem marcam a auto descri o do texto selecionado Obs Ant tese figura de linguagem utilizada quando se quer trabalhar id ias opostas Ex amor x dio for a x fraqueza beleza x fei ra etc ES Texto descritivo liter rio Personagem numa situa o Uma rupia por cabe a crian as S uma rupia por cabe a e abrirei para voc s as cortinas da verdade O velho estava sentado junto a um muro de barro Os seus olhos cegos eram como prata derretida incrustada em duas crateras profundas id nticas Curvado sobre a bengala o vidente passa a m o nodosa sobre toda a superficie do rosto murcho Estende para n s a m o em concha N o um pre o muito alto pela verdade Uma rupia O por cabe a Hassan p e uma moeda naquela palma spera Eu ponho outra Em nome de Allah o mais Rupia clemente o mais misericordioso sussurra o velho adivinho Pega primeiro a m o de Hassan e com uma Dinheiro Afeg o unha que mais parecia um osso fica fazendo voltas e voltas voltas e voltas na sua palma O dedo se desloca Voc sabia ent o at o rosto de Hassan e com um ru do seco e spero vai acompanhando lentamente o tra ado das suas bochechas o contorno das suas orelhas as pontas calejadas daqueles dedos ro am os olhos de Hassan A m o
74. a olesoscomestiveisdistribOcom org 4 2 destinat rio Data PARE 10h45min 4 3 data Prezados Senhores q 4 sauda o ou vocativo Acusamos o recebimento do pedido n 0000 de VPR ANE Infelizmente constatamos que os frascos dos produtos a n s enviados vieram sem o lacre de seguran a raz o pela qual devolvemos toda a carga Aguardamos provid ncias uma vez que temos um cronograma de atividades que n o pode ser interrompido por falta de mat ria prima Atenciosamente 4 6 fecho luig Nogueira E 7 assinatura Gerente de Compras L Tarefas 1 Redija uma carta segundo o modelo de carta comercial impressa agradecendo o pronto atendimento carta eletr nica enviada 2 Redija uma carta eletr nica pedindo o cat logo de pre os da empresa Obs Voc poder utilizar os nomes fict cios dos exemplos ou inventar outros Voc decide gN American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o MEMORANDO Do Latim memorandu o documento que se utiliza para enviar participa es ou avisos escritos As empresas usam memorandos para comunica es breves Em que situa es s o empregados os memorandos Eles s o utilizados para refor ar transmitir ordens e decis es prazos compromissos em geral Na vers o impressa o memorando digitado em folha menor do que o of cio Barros 1983 citado por CESCA 2006
75. a universit ria A tarefa universit ria escrita a disserta o a monografia a tese todo e qualquer trabalho escrito de car ter cient fico requer t cnica e m todos rigorosos tanto na feitura como na apresenta o As tarefas escritas com car ter cient fico a que se referiu Luft s o as seguintes a Notas de Aula s g Descri o t cnica b Notas coment rios de leituras h Disserta o c Resumos i Monografia d Sinopses j Curriculum Vitae e Relat rios f Artigo cient fico de disciplina ou ACD Deve se ressaltar que todos os itens supra citados n o se esgotam em dez modalidades no entanto todos do mais simples ao mais complexo em termos redacionais e de diagrama o devem seguir as normas t cnicas e metodol gicas com corre o e rigor S assim poder o ser considerados textos cient ficos A NOTAS DE AULA S PALESTRA S OFICINA S Quando assistimos a uma aula palestra ou oficina comum anotarmos em t picos as id ias e conceitos mais importantes segundo a nossa vis o de assistente ou aluno Por mais simples que nos pare a fazer estas anota es elas requerem alguns cuidados t cnicos Quer saber quais Continue a ler As notas de aulas palestras e oficinas podem ser organizadas como a notas em texto corrido b como observa o para serem pesquisadas e completadas ap s a atividade gN American World University Latin American Division USA i T cnic
76. a aAA IE aiani EROE RRE 138 Os Pioneiros e Famosos Contistas de Fadas iiiitiiiitie 150 Historias TIPOS sssissssosisoencaasenges dona coga canas LissscDe Re sEaCos ih Saba ss Cage esa 152 POEMA ecusiinsarenizerss a EErEE Aa Ns Goa dada E Gas EEEE EAEE EEE EEE EREE 154 oT e E es auead sofa a aonde A EUR dna A aa 154 Descri o cummacaneassesmeaemes tar ds sense EE EEEE ENEE EEEE EEE EAEE cenas ENEE sado 156 Produ o de Textos descritivos a partir de Modelos Visuais 166 CAP TULO VII Parte I Exerc cios de Fixa o rena 173 Parte II Descri es Sensoriais rrenan 179 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS eeessseeeessseessseressseessssseeessseessseeessseeess 183 Bibliografia de Refor o e ou Aprofundamento 184 GRE T cnicas de Comunica o A American World University Latin American Division USA INTRODU O T cnicas de Comunica o especialmente direcionado aos alunos da American World University AWU LAD USA e tem como objetivo dar subs dios te rico pr ticos para que o futuro graduado possa desempenhar suas fun es utilizando se de comunica o oral e ou escrita adequada e correta a cada contexto de atua o T cnicas de Comunica o Oral e Escrita pretende ser uma ferramenta de estudo e pesquisa constante pois foi estruturado de forma simples e fartamente ilustrado co
77. a consoante frente de cada uma delas e outras varia es 2 1 Inspire e emita fa fo fu fi repita duas vezes 2 2 Inspire e emita alt elt ilt olt ult duas vezes 2 3 Inspire e emita pat pet pit pot put tr s vezes 2 4 Inspire e emita fava vav gag cac baba papa dudu tutu duas vezes 2 5 Inspire e emita par per pir por pur duas vezes 3 Trabalhando com a vogal a Inspire e emita a sequ ncia mantendo a boca bem aberta no t rmino de cada s rie Combina o t e a t t t t t duas vezes Combina o p e a p p p p p p p duas vezes Combina o f e a Combina o v e a RN RN f f f f f f tr s vezes 5 v v v v v v duas vezes 4 Trabalhando as vogais e a consoante r 4 1 Inspire e emita r vogais r r ri ro ru pronuncieo r como em hora duas vezes r vogais vogais dobradas r r riiii ro r r r ri r ru ru ru A Za N Tarefa i Muitas outras combina es podem ser usadas Crie e exercite se Use este espa o para anotar suas varia es E RES American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o O TRAVA L NGUAS como instrumento de aquecimento vocal e aperfei oamento da dic
78. a de como nos expressamos dando a cad ncia a musicalidade adequada ao texto que interpretamos diante do nosso audit rio juri sala de aula etc Atualmente muito comum encontrar profissionais que n o sabem ler corretamente utilizando a respira o e as consequentes pausas Isso acarreta uma leitura monoc rdia sem colorido linear a que o Texto Partitura surge como o instrumento corretivo para esta dificuldade de comunica o oral Do mesmo jeito que uma partitura musical divide uma trilha sonora em partes o texto partitura dividido em pequenas partes possibilitando que o profissional respire antes de emitir um bloco de palavras havendo para isso pausas Para elaborar a partitura textual que possibilitar ao profissional de comunica o uma performance correta sanando os problemas de respira o QUINTEIRO 1989 prop e as seguintes marca es a serem feitas e depois seguidas O quadro abaixo foi adaptado do texto de QUINTEIRO 1989 p gs 93 95 S MBOLOS UTILIZADOS NO TEXTO PARTITURA S MBOLO UTILIZA O 1 V 1 S o roubadas de ar de pequena dura o com vistas a abastecer o sistema respirat rio O s mbolo mais usado no texto partitura 2 2 Significa um segundinho de tomada de ar ou uma pequena pausa Veja o esquema Pausa gt fecho de pensamento retomada do ar para complementa es 8 3 Indica pausa grande para respirar final de pensamento 4 4 Um espa o de
79. a dos sons emitidos por n s depender do tipo de frequ ncia da onda sonora sons graves tem frequ ncia mais baixa sons agudos tem frequ ncia mais alta O ideal que consigamos equilibrar a emiss o de sons graves e agudos isto se consegue atrav s de exerc cio vocal cuidadoso e adequado INTENSIDADE e Produ o press o feita pela passagem do ar na traqu ia e a resist ncia das cordas vocais quando se fala e Intensidade fraca e forte Som forte for a f sica no ato da fala Problemas Vocais s o geralmente causados pelo uso de for a f sica ao falar Jamais fa a isso GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA TIMBRE O timbre identificado ao observarmos os diferentes tipos de voz aguda acut ssima nasal fanhosa rouca desagrad vel Comece a observar o timbre de voz de seus amigos parentes conhecidos Classifique os Este um bom exerc cio pr tico Inicie sua pesquisa pelo seu timbre de voz como Voc o classifica E o de seus pais av s irm os EMISS O DE PALAVRAS X TEXTO PARTITURA Todo m sico ao executar um can o precisar de uma PARTITURA que a divis o em partes de toda a composi o musical Seguindo a partitura o m sico produzir sons altos baixos graves agudos dar a sequ ncia e o ritmo corretos Da mesma forma quando falamos em p bico temos a necessidade de ter a exata medid
80. a habilidade de leitura caso ainda n o a possua Alguns detalhes devem ser observados antes de Voc iniciar a leitura V Tenha m o um bom dicion rio Para qu Para tirar suas d vidas sobre o significado de palavras e express es desconhecidas e desta forma aumentar seu vocabul rio Al m do dicion rio fazem parte de suas ferramentas de leitura folhas ou bloco de rascunho marca textos de v rias cores canetas lapiseira para anota es no pr prio texto ou livro uma mesa em lugar arejado e bem iluminado cadeira que lhe d conforto durante a sess o de leitura estudo Se Voc est achando trabalhoso o ato de ler para aprender est enganado Tudo na vida uma quest o de se querer aprender e para isso preciso que Voc se organize planeje suas sess es de estudo Com o passar do tempo Voc se habituar e n o far leitura alguma sem as suas ferramentas acredite ANTUNES 2004 complementa o que dissemos o que se deseja que Voc aprenda realmente a fazer algumas tarefas bem feitas para obter um rendimento melhor Rendimento que significa melhores notas e principalmente maior aprova o dos outros maior auto estima e mais muito mais tempo livre p 29 Concordamos com RANGEL 2000 quando chama aten o para a necessidade de ler gostando ou n o V V agrad vel ou n o prazerosa ou n o necess ria indispens vel quando se trata de
81. acrificar se aos deuses n o pode ser outra porque n o pode haver crime maior do que furtar a sacrat ssima couve do senhor vig rio Toda a bicharia concordou e o triste burro foi unanimemente eleito para o sacrif cio Aos Poderosos tudo se desculpa Aos Miser veis nada se perdoa Fonte LOBATO Monteiro F bulas SP Ed Brasiliense 1981 p gs 49 50 Com base na f bula Os animais e a peste pesquise uma historia da vida real que retrate a moral da f bula de Lobato Voc deve consultar revistas jornais Internet etc imprima o ou reproduza o com suas pr prias palavras ESPA O PARA SUAS ANOTA ES INICIAIS American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o gr 9 As fazes da lua 0 A lua A lua aluada de mel estuda estuda tabuada o c u 2 4 A lua A lua luneta lun tica estuda estuda opereta gram tica CAMPARELLI S rgio In Beraldo 1996 p 54 Voc o Poeta Complete o poema criando a sua Fases da Lua s completar 0 A lua A lua estuda estuda 2 4 A lua A lua estuda estuda Intelig ncia Interpessoal Capacidade de entender outras pessoas comunicar se de forma adequada com elas motivando as incentivando as e dirigindo as em alguns casos a um objetivo comum Capacidade encontrada principalmente nos professores politicos l deres pol ticos religiosos empresariais terapeutas etc
82. ado com o sabor do bolo e com a sens vel id ia e decidiu poupar o vilarejo do ataque Fonte Wikip dia Curiosidades sobre a Colomba Pascal Voc sabia v O bolo Colomba Pascal simboliza a vinda do Esp rito Santo A pomba ou colomba pascal um p o doce enfeitado em forma de ave um s mbolo crist o v A forma da pomba era muito frequente utilizada nos antigos sacr rios onde se reservava a Eucaristia O s mbolo eucar stico logo se converteu em p o doce que costuma ser partilhado em alguns pa ses europeus especialmente a It lia no caf da manh de P scoa e da Pasquetta a segunda feira de P scoa Fonte Wikip dia H GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA CONTOS Vamos conversar sobre algumas modalidades de contos que tanto s o apreciados por crian as e adolescentes quanto por adultos S o elas a Contos de Fadas b Contos Acumulativos e c Contos Humor sticos Contos de Fadas Para come armos o estudo sobre os Contos de Fadas examine a an lise do que um conto de fada segundo ABRAMOVICH 1995 citada por BARBOSA 1997 Os contos de fadas nos falam de trai es de temores de sentimentos de perda de infidelidades de abandonos de car ncias de esquecimentos De que s vezes os irm os os familiares pr ximos s o maus perversos injustos vingativos e qu
83. agens Outras que trabalhavam pouco a mensagem verbal e enfatizam a mensagem visual e outras ainda que s trabalham com a mensagem visual Vamos trabalhar somente com as puramente visuais Para descrever a fig 8 voc dever Y seguir todos os passos de elabora o do texto v inserir no texto os significados dos componentes da figura 8 e sua utiliza o na pr tica Fig 8 INE American World University Latin American Division USA A T cnicas de Comunica o Figura 9 Para descrev la utilize todas as estrat gias que Voc conhece para executar este tipo de texto Pense e inclua tamb m no seu texto para que Voc utilizaria esta figura como propaganda visual e o porqu da escolha da imagem visual ao lado Bom trabalho Fig 9 e Descri o de Paisagens Ao vivo e a cores ou atrav s de gravuras fotos etc a descri o de paisagens exige daquele que escreve al m da observa o a rela o dos itens mais importantes a serem enfatizados no texto Voc sabe que apesar de conter detalhes a descri o n o deve ser prolixa enfadonha para aquele que a l Por isso ao descrever a figura 10 em seus dois momentos selecione cuidadosamente os elementos que incluir no seu texto Bom trabalho Sucesso PROLIXO Latim gt prolixu Muito longo y Palavroso v Superabundante y Demorado Por extens o y Enfadonho fastidioso
84. almadas com os dedos unidos sobre o ponto do chacra dedos de frente uns para os outros 3 Emita a vogal sem gritar pelo tempo que julgar confort vel 4 Fa a uma pequena pausa 5 Reinicie a emiss o da vogal agora sem usar as m os sobre o ponto do chacra 6 Observe como foram as duas emiss es estabelecendo as diferen as Se n o perceber repita o exerc cio concentrando se na observa o Utilize sempre a sequ ncia u e o lil lal Vogal u Chacra Frontal gt M os no centro da testa Vogal e Chacra Lar ngeo gt M os na altura da tire ide Vogal i Chacra Espl nico gt M os na regi o do est mago gt gt Vogal o gt Chacra Card aco gt M os no osso esterno gt gt Vogal a Chacra B sico gt M os na regi o do sacro altura das n degas Recomenda es Siga os passos 1 a 6 para todas as vogais A nica diferan a o chacra posi o das m os v medida que voc ganhar experi ncia na realiza o deste exerc cio basta que se concentre em pensamento no ponto chacra QUINTEIRO 1989 comenta sobre os resultados da emiss o das vogais atrav s dos pontos energ ticos do nosso corpo chacras Podemos ent o verificar que o som emitido emitido apresenta algumas caracter sticas a saber a Aumento do potencial emitido b Clareza na emiss o do som c Ataque vocal suave d Firmeza e continuidade da emiss o do som favorecendo a propaga o
85. ampos RJ N No E Fernandes et allii idem nos orientam quanto forma pela qual o remetente deve dirigir se ao destinat rio utilizando o tratamento correto Observe o quadro ilustrativo GRE T cnicas de Comunica o A American World University Latin American Division USA Tipos de Remetente Destinat rio Correspond ncia Tu ou Voc mais ntimo Correspond ncia Particular Eu meu Teu Seu Senhor menos ntimo 2 N s Nosso V Sa ou V Sas seu Correspond ncia Comercial Esta empresa Seu Essa empresa seu 3 N s Nosso V Sa ou V Sas seu Correspond ncia Oficial Este rg o seu V Exa ou V Exas seu s Adaptado de Fernandes et allii 1999 p 128 A Adequa o da forma de tratamento pessoa do destinat rio Observe a utiliza o das formas de tratamento destinat rio no quadro a seguir EIS IE TT TT TITE ESTO SEI EEE TES BD Formas de Tratamento pp Destinat rio s V Ex a V Ex as Vossa Excel ncia gt Embaixadores Governadores Ministros Prefeitos Secret rios de Estado V S a V S as Vossa Senhoria Ocupantes de cargos de menor import ncia no servi o p bico Usar sempre abreviada V Reva V Revas Vossa Rever ncia Sacerdotes de v rias seitas V A VV AA Vossa Alteza gt Pr ncipes S A SS AA Sua Alteza V M VV MM gt Vossa Majestade gt Reis e Imperadores S M SS MM Sua Majesta
86. aniza o das id ias sobre o tema b EXPRESSAR gt escrever redigir o texto gN American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o Important ssimo Antes de redigir qualquer texto tenha sempre estes cuidados a ler tudo quanto for poss vel dentro do tempo dispon vel sobre o tema b fa a uma rela o de id ias que gostaria de incluir c selecione e ordene as id ias d redija o texto e fa a as corre es e ajustes necess rios Estilo e Comunica o Escrita Em sentido lato geral amplo podemos definir ESTILO como uma forma diferenciada que cada indiv duo tem ao escrever Isto facilmente observ vel ao se examinar textos de autores diferentes a esta forma diferenciada d se o nome de ESTILO Vejamos agora como Luft 1999 define Estilo Maneira ou car ter particular de exprimir pensamentos falando ou escrevendo fei o especial do trabalho de um artista de um g nero ou de uma poca car ter de uma composi o liter ria ou musical Em sentido escrito restrito preciso ESTILO a maneira o modo de escrever O ESTILO pode ganhar caracter sticas marcantes ao ser utilizado por determinadas reas profissionais tais como os ESTILOS did tico forense ou jur dico estilo militar o da propaganda e marketing etc Em todos eles predominam express es espec ficas somente utilizadas naqueles contextos Qualidades Fundamentais a um Bom Es
87. antes Para mulheres aconselha se usar roupas discretas e elegantes n o use roupas justas curtas e decotadas em demasia maquiagem leve cabelos cuidados e limpos evite ficar jogando o cabelo de um lado para outro caso sejam longos Homens ou Mulheres lembrem se o foco da aten o dos presentes dever estar centrado no que Voc s tem a dizer relatar explicar n o na sua apar ncia f sica L Tarefa Ao finalizar esta se o vamos sua tarefa Releia o cap tulo IV e planeje em linhas gerais uma palestra fict cia a ser apresentada por Voc v O P blico Alvo s o os Alunos de Ensino M dio 15 18 anos YO tempo de que Voc disp es para se preparar de 30 dias Y Sua apresenta o ser de 40 minutos de dura o v Tema Voca o e profiss o muita d vida pouca certeza v Local Audit rio do Col gio v Aspectos T cnicos Audit rio equipado inclusive com Data Show APRESENTA O EM P BLICO CUIDADOS COM A VOZ A voz o instrumento de trabalho de todos os profissionais No entanto algumas categorias dependem totalmente da VOZ em suas atividades Os professores atores cantores comunicadores de r dio e tv advogados etc O desconhecimento na maioria das vezes faz com que esses profissionais se descuidem da manuten o de seu principal instrumento de trabalho O objetivo deste cap tulo apresentar os subs dios fundamentais para que esses profissionais cuidem corretam
88. aprendizagem em qualquer n vel e em qualquer circunst ncia ou seja na escola ou fora dela em grupo ou s p 11 Enfatizada a import ncia de ler vamos a algumas sugest es para melhor aproveitamento e l gico aprendizagem plena Ao ler um texto procure GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA Fazer anota es envolvendo d vidas consultas ao dicion rio etc Sublinhar as id ias chave com marca texto e criar uma legenda para que Voc se lembre do que se trata ao voltar ao texto Ex em amarelo id ias chave EO palavras desconhecidas e assim por diante Utilize as margens do texto para colocar coment rios e lembretes do tipo pesquisar sobre o tema importante para o trabalho incluir no texto cita o etc Voc saber como utilizar este recurso medida em que exercitar a leitura Outro recurso dividir o texto por par grafos e resum los atrav s de palavras chave aprendizagem L rendimento auto estima aprova o tempo livre e obviamente leitura Tarefa 1 Organize duas fichas por autor e As palavras chave devem juntas duas por assunto Siga os modelos recordar as linhas gerais do trecho ao fornecidos e comentados leit tudante F Ea a anteriormente Es or estudantis TA A A experiencia 2 Dos trechos selecionados para os leia as palavras chave da cita o e dois tipos de ficha extra
89. ariseu e o outro publicano O fariseu posto em p orava de si pra si mesmo desta forma Deus gra as te dou porque n o sou como os demais homens roubadores injustos e ad lteros nem ainda como este publicano Jejiro duas vezes por semana e dou o d zimo de tudo que eu ganho O publicano estando de p longe n o ousava nem ainda levantar os olhos ao c u mas batia no peito dizendo Deus s prop cio a mim pecador Digo vos que este desceu justificado para sua casa e n o aquele porque todo o que se exalta ser humilhado mas o que se humilha ser exaltado Matheus 18 P 68 Fonte B blia Sagrada Novo Testamento Trad De Jo o Ferreira de Almeida Revisada e Atualizada Sociedade B blica do Brasil SP 2 ed 1999 18 p 68 a 146 GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA z N Q A Par bola da Candeia Ningu m depois de acender uma candeia a cobre com um vaso ou a p e debaixo de uma cama pelo contr rio colaca a sobre um velador a fim de que os que entram vejam a luz Nada h oculto que n o haja de manifestar se nem de escondido que n o venha a ser conhecido e revelado Vede pois como ouvis pois ao que tiver se lhe dar e ao que n o tiver at aquilo que julga ter lhe ser tirado Marcos 4 21 25 p 56 A par bola pode ter dois formatos textuais a Int
90. as Fantasia dividem se em e Hist ria Fantasia Cl ssica todas as hist rias que se transformaram em patrim nio cultural do mundo e dos povos Geralmente fazem parte do acervo cultural via comunica o oral dos povos Ex As hist rias de Perrault que ganharam incont veis tradu es por todo o mundo como O Pequeno Polegar e Hist ria Fantasia Cl ssica Moderna tem como marco inicial as hist rias de Andersen s o hist rias que incluem fadas bruxas drag es em seu enredo a realidade retratada sem simbolismo existe sim uma realidade transposta para o mundo do fant stico relatada e vivida por seus personagens de forma bastante intensa gt o limiar entre o real e o irreal quase que impercept vel 4 4 Ex Alice no Pa s das Maravilhas de Lewis Carrol Reina es de Narizinho de Monteiro Lobato LEITURAS COMPLEMENTARES HIST RIAS FANTASIA Hist rias Fantasia Modernas e Andersen A Sereiazinha e Frechsuber Annegert Hist ria de Gigante Ed tica e Cunha L o O Sabi e a Girafa Ed Nova Fronteira No A Hist rias de Personifica o S o hist rias nas quais os animais s o personificados falam e se comportam como seres humanos racionais As crian as t m grande identifica o com os seus personagens pois estes s o elas travestidas de coelhos sapos porquinhos raposas etc Ex Dona Baratinha Os tr s Porquinhos etc di LEITUR
91. as de Comunica o pedag gica c em t picos d como resumos e atrav s de esquemas etc medida em que Voc for acumulando experi ncias acabar por ter a sua forma predileta entre as citadas ou por criar a sua pr pria metodologia para este fim Mas necess rio praticar certo Aspectos Redacionais v v Linguagem abreviada ao m ximo A velocidade de quem fala emissor maior do que daquele que anota receptor Os resumos e esquemas s o os mais indicados para resolver o impasse citado no primeiro t pico Eles tamb m apresentam outra vantagem auxili lo na fixa o de conte dos em geral Os esquemas s o mais f cies de se estruturar quando se tem pouco tempo e muito por anotar Os resumos s o mais dif ceis de redigir com o imediatismo de uma exposi o oral Por m Voc poder tentar orden los por etapas de acordo com a fala do professor ou palestrante Use as express es a seguir para relembrar a sequ ncia em que a apresenta o foi desenvolvida Primeiramente o Antes de qualquer conceitua o In cio da i Inicialmente examinaremos apresenta o Complemente a express o com palavra ou palavra chave que direcione sua mem ria ao completar suas anota es ILUSTRANDO e Inicialmente descreveu objetivos import ncia do tema 1 2 e Entretanto discord ncia em rela o aos autores Piaget e Ferreiro 1 2 e Prin
92. aticar todas as a es necess rias ao desempenho do mandato em sua plenitude Maca RJ 20 de Junho de 2008 Saulo Lemos L Tarefa Identifique no texto da procura o apresentada os elementos que a constituem Use as notas que precedem o exemplo para auxili lo na identifica o ok CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o DECLARA O v um documento que objetiva fornecer informa es sobre pessoas s ou fato s um instrumento v lido junto justi a raz o por que seu emitente obrigado a declarar a verdade Aspectos redacionais de uma declara o A declara o dever conter Dados de identifica o do s expedidor es com documenta o pessoal em caso de pessoa jur dica incluir raz o social v O beneficiado tamb m deve ser identificado no texto Data indispens vel y Assinatura s indispens vel E T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA Declara o Lauro Camargo portador da carteira de identidade n 234 578 901 5 residente na Rua do Lago n 5 N C e Jos Tertuliano carteira de identidade n 010 030 157 1 residente na Rua da F n 6 N C declaram ser a Sra Maria L cia Costa filha de Jo o da Silva Costa e Maria Silva residente na Rua do Jo n 81 N C pessoa de absoluta idone
93. bra liter ria que representa uma coisa para dar id ia de outra Alegoria sucess o de met foras Exemplos de Mitos Famosos Os Mitos de do e Teseu e El Cid e Narciso e Cavalo de Tr ia e Guilherme Tell etc 8 NOVELA Pequeno romance do latim novella Narrativa de aventuras interessantes bem urdidas 9 ROMANCE Narrativa em prosa de aventuras imagin rias ou do latim romanice aventuras originadas da realidade estruturada de tal modo que prenda a aten o e o interesse de leitor NOVELA X ROMANCE Aten o Em determinadas Literaturas n o se faz a distin o entre novela e romance Exemplo no Brasil foram classificados como romance o que na literatura inglesa chamada de novel novela 10 POEMA Obra liter ria em versos do latim poema Composi o po tica que pode variar bastante em extens o O Poema composto por VERSOS que s o seus elementos fundamentais VERSO cada linha do Poema A cria o na Poesia depende de dois componentes indispens veis e que se completam a cria o po tica a inves o express o criativa e a pr tica po tica transformar a cria o em poema atrav s de t cnicas espec ficas Tipos de Poema e pico e L rico e Dram tico GRE T cnicas de Comunica o A American World University Latin American Division USA Pa S Tarefas f quadro para auxili lo nas tarefas OD Pesquise imprima ou anote um exemplo de
94. cap tulo desde o seu in cio at este ponto e trace um roteiro de trabalho estudo e treino para bem falar em p blico Este roteiro deve ser elaborado de acordo com sua maior ou menor necessidade de estudo e desenvolvimento de habilidades N A O PROCESSO DA COMUNICA O A Comuica o tem seu n cleo de comando no c rebro O c rebro humano est dividido em duas partes ou hemisf rios direito e esquerdo separados pelo corpo caloso Cada hemisf rio comanda a parte do corpo humano a ele correspondente A ci ncia descobriu interessantes fatos a respeito dos hemisf rios do c rebro Acompanhe o quadro a seguir INE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o HEMISF RIOS DO C REBRO CARACTER STICAS Hemisf rio Direito Hemisf rio Esquerdo Intui o L gica Sintese An lise Criatividade Mec nico Ess ncia Subst ncia Inova o Detalhes Recep o Ceticismo Comanda o lado direito Comando do lado esquerdo do corpo humano do corpo humano E Hemisf rio Direito Considerado o hemisf rio da EMO O da criatividade da imagina o da inova o etc E Hemisf rio Esquerdo gt fonte da RAZ O do exerc cio da l gica da coer ncia das coisas materiais e exatas etc E Uma curiosidade cient fica O homem usa em geral o hemisf rio esquerdo A mulher usa os dois sendo portanto mais perceptiva e sens vel do que o homem E Mas vo
95. carta redigimos uma cr nica quando nos propomos a descrever uma cidade que visitamos estamos trabalhando formas liter rias e mesmo que n o sejamos escritores o manejo art stico da linguagem aquilo que buscamos p 110 Ao tratar de Descri o e Narra o complementa Assim tanto num romance como em uma carta podemos ter descri es tanto num conto como num trecho de mem rias podemos ter narra es p 110 Formas de Express o Escrita Quadro Geral De estrutura o simples Notas de Aula Fichamento Descri o T cnica Modalidades de Texto De estrutura o m dia Cient fico Resenha Relat rio Curriculum Vitae De estrutura complexa Artigo cient fico Ensaio Monografia Disserta o Tese Memorandos Circulares Avisos Ordens Modalidades de Express o de Servi o Escrita e Cartas Comercias Impressas e Comerciais Oficiais Eletr nicas Requerimentos Of cios Declara es Procura es Pareceres Emails Edital etc Y Narra o e Descri o Formas de Estrutura o Simples Modalidades Express o F bula Lenda Mito Anedota Escrita Liter rias Formas de Estrutura o Complexa Conto Cr nica Novela Romance Poema q 136 GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA NARRA O Ato ou efeito de narrar Origem latina narratione Narrar em s ntese contar uma h
96. cipalmente porque descri o de experi ncia que confirma teoria Palestrante livro p 20 2 8 1 2 Entendendo os n meros Legenda f Express o inicial ou intermedi ria 2 complemento do Aluno durante a apresenta o oral Express es de Finaliza o Ao final Concluindo Em resumo Express es de conclus o de apresenta es palestras oficinas etc Ao t rmino desta exposi o Proceder se ao resumir da mesma forma que utilizamos para as express es iniciais intermedi rias de apresenta es wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA L a N L NOTAS E OU OBSERVA ES DE LEITURAS Ler e Anotar exigem do estudante disciplina e a estudo minucioso do que l anota e apreende Tarefa Tendo como base o exemplo dado Tanto a leitura quanto as anota es s o a base para as express es iniciais e para a elabora o de um trabalho cient fico Voc deve intermedi rias complemente duas das express es de finaliza o com responder a estas quest es O que vou anotar Como textos resumo diferentes Siga o e onde vou anotar exemplo o texto conciso breve ok Saber anotar uma habilidade important ssima a ser adquirida durante seu curso Analise os t picos a C J seguir Ao ler um texto Voc v Anota o essencial o que vai ser til ao tema ou assunto tudo aquilo que vai embasar s
97. continua e homog nea da onda sonora e Relaxamento fisico e mental p 83 Como Voc pode constatar vale a pena exercitar a sua emiss o vocal os progressos e beneficios s o muitos RES American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o Exerc cios De Aquecimento Vocal Com N meros Execu o 1 Inspire e expire bem devagar 2 Repita o passo 11 agora contando de 1 a 12 Varia es do exerc cio a Siga l1 e 2 contando de 5 em 5 at 40 voz bem suave bl Siga l1 e 2 gt repita a varia o a desta vez modelando a voz de baixa para alta cl Siga 1 e 21 com voz bem alta conte de 3 em 3 at 30 dl Siga l1 e 2 gt repita a varia o a mas com voz grave conte de 2 em 2 at 20 Mais varia es para voc Comece pelos passos 1 e 21 contando de 1 a 10 das seguintes formas Como uma crian a de voz dengosa Como um cantor de funk ou de rock Com raiva Muito triste Muito zangado t444 Voc pode acrescentar a estas outras formas criando ou pesquisando O importante se exercitar quanto mais melhor GRE T cnicas de Comunica o A American World University Latin American Division USA Exerc cio com Vogais e Consoantes 1 Fa a a sequ ncia voc lica a o u i tr s vezes seguidas N o se esque a de inspirar antes da emiss o das vocais 2 Agora a sequ ncia voc lica ganha um
98. d musculatura Mas que pesa e faz doer Eu poso pros fot grafos E distribuo aut grafos A todas as pequenas l da praia de manh um argentino me disse Me vendo em Copacabana No hay fuerza sobrehumana Que detenga este Tarzan De lutas n o entendo abacate Pois o meu grande alfaiate N o faz roupa pra brigar Sou incapaz de machucar uma formiga N o h homem que consiga Nos meus m sculos pegar Cheguei at a ser contratado Pra subir em um tablado Pra vencer um campe o Mas a empresa pra evitar assassinato Rasgou logo o meu contrato Quando me viu sem roup o A Respeito do Texto Y No texto temos a oportunidade de conhecer o talento de um dos mais importantes compositores brasileiros Noel Rosa Conhecido por sua veia po tica privilegiada complementada por uma ironia bem humorada Noel Rosa morreu aos 36 anos de idade v tima de tuberculose Fisicamente era franzino bo mio convicto O texto Tarzan o filho do alfaiate uma auto descri o sat rico liter ria em que Noel brinca com ele mesmo atrav s da ant tese Noel magro sedent rio Tarzan s mbolo de for a f sica e beleza complementadas com o contato com a natureza No texto o personagem descrito ele mesmo Noel Rosa Literatura Comentada Ed Abril S o Paulo 1982 p 21 GRE T cnicas de Comunica o A American World University Latin American Division USA A
99. de V S ou S S Vossa ou sua Santidade Somente o Papa V Ema V Em as gt Vossa Emin ncia s Para Cardeais S Ema S Em as gt Sua s Emin ncia s V Exa Revma V Exas Revmas Vossa Para Bispos e Arcebispos Excel ncia Reverend ssima S Exa Revma Sua Excel ncia Revend ssima Obs Usa se a forma por extenso Vossa Excel ncia quando o destinat rio for o Presidente da Rep blica J gN American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o Abreviaturas usadas em correspond ncias comerciais Abreviatura e A C e At e C P o Cx Postal e E M e End Tel e Ex e Insc Est e M A e N C e n o e n s e NF e P e P E O e p p e p p e s d e S O e s f e C C e CIC e CGC e CEP Significado Aos cuidados Aten o de Caixa Postal Em m os Endere o Telegr fico Exemplar Inscri o Estadual Meu aceite Nesta capital Nossa ordem Nosso saque Nota fiscal 1 Por Por especial obs quio Pr ximo passado Por procura o Sem data Sua ordem Seu favor Conta corrente Cadastro de Identifica o do Contribuinte Cadastro Geral de Contribuintes C digo de Endere amento Postal GRE T cnicas de Comunica o EE American World University Latin American Division USA MODELOS DE OF CIO OF CIO IMPRESSO E 1 Timbre o
100. de CESCA 2006 p 38 9 P 1 Pesquise diferentes defini es de Comunica o e de T cnica duas de cada no m nimo gt Tarefas 2 Escolha uma propaganda de jornal ou revista sem texto e anote o que o seu criador quis comunicar com as imagens 3 Arquive as tarefas para futuras consultas J x o GRE T cnicas de Comunica o A American World University Latin American Division USA COMUNICA O ESCRITA Importante Ao abordarmos as t cnicas de comunica o escrita e oral nosso objetivo trazer para Voc t picos relevantes que um bom profissional deve saber n o importando a que rea perten a N o iremos estudar gram tica pois esta bagagem Voc j deve ter Caso precise de refor o ou revis o s consultar a bibliografia que lhe indicaremos ao final deste cap tulo Vamos continuar Como j vimos para nos comunicarmos por escrito precisamos de um TEXTO que nos servir como base ou guia certo Mas o que REDIGIR Como saber se o texto foi bem escrito Que pr requisitos o autor deve ter para produzir um bom texto Estas respostas Voc as ter lendo atentamente os t picos que se seguem REDIGIR Comunicar de forma escrita com ordem e m todo Um bom texto para ser produzido implica em que seu autor tenha dom nio ling stico Segundo AVERBUCK 1999 redigir envolve dois momentos o de formular pensamentos aquilo que se quer dizer e o de expres
101. de contrato De coordena oeventos d Para coordenfinanceira d Data 20 10 07 09h00 Assunto Anima o de evento Prezados Senhores Um pedido de revis o de or amento est sendo enviado coordena o da empresa de eventos respons vael pela anima o do Dia da Crian a Comunicamos tamb m que se n o houver retorno em tempo h bil o departamento jur dico ser acionado Maria Lemos Coordenadora de Eventos CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o FAC S MILE ABREVIADO PARA FAX O fax ou fac s mile definido por Sousa Andrade 1978 p 37 citado por Cesca 2006 como a c pia exata da reprodu o de algo geralmente produzido por processo mec nico ou fotogr fico a partir do original Processo eletr nico de transmitir c pias exatas de material impresso ou fotogr fico atrav s de longas dist ncias Caracter sticas utiliza o v menos dispendioso que o telegrama v ve culo r pido de comunica o EMISSOR RECEPTOR v veiculado atrav s de cabo telef nico v pode funcionar como op o de substitui o de outros tipos de correspond ncia escrita v formul rio padronizado para envio comprovante de recebimento o aparelho de fax do EMISSOR registra o dia e a hora do envio do documento Fax ou Fac simile De Estrela Comest veis Ltda tel 21 2233 4455 Para Alegria Eventos Ltda te
102. de sua l ngua fruto de suas leituras Foi assim que ele chegou seguinte conclus o citada por Plutarco O esmero na composi o nada para quem se descuida da pronuncia o e a o conveniente in OLIVEIRA 2005 p 20 Decodificando composi o palavra pronuncia o inflex o de voz a o postura corporal Por incr vel que pare a 2200 anos depois desta descoberta do Orador Grego Dem stenes a PNL ou seja a Programa o Neurolingu stica chega mesma conclus o sobre o assunto veja o que ela nos diz As palavras s o apenas uma parte de nossa capacidade de express o numa apresenta o 55 do impacto causado pela linguagem corporal 38 pelo tom de voz e apenas 7 pelo conte do da apresentan o in OLIVEIRA 2005 p 20 Dem stenes utilizava se de outras formas de treinamento a exercitava a voz subindo lugares ngremes recitando trechos de poesia e prosa b ficava diante de um grande espelho para fazer seus exerc cios e ao mesmo tempo corrigir suas falhas Concluindo Para que Voc se torne um ORADOR ELOQUENTE necess rio a muita for a de vontade b auto estima c intelig ncia e d criatividade para criar suas pr prias t cnicas de estudo Joseph Conrad citado por OLIVEIRA 2005 complementa nossa conversa quando diz D em me a palavra certa no tom de voz exato e eu moverei o mundo us N A Tarefa Leia atentamente o texto deste
103. e mentalmente um conceito para Relat rio Pronto Agora compare com o que vem a seguir e veja se seu conceito precisa de refor o ou n o Relat rio vV uma exposi o escrita v exposi o fundamentada de fatos relativos a uma administra o v exposi o pr via dos pontos chave de um decreto ou lei Relatar v narrar mencionar v expor descrever incluir Relator pessoa que redige um relat rio aquele que relata narrador KSS E 1 Tipos de Relat rio Relat rios gt parcial gt final t cnico de rotina de um setor ou departamento gt administrativo presta o de contas gt cient fico cont bil financeiro T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA gr E 1 1 TIPOS DE RELAT RIO CONCEITUA O TIPOS CONCEITO Parcial gt um relat rio de presta o de contas de uma parte de um trabalho cient fico ou de um projeto em desenvolvimento j conclu da Final gt relata descreve presta contas da realiza o de uma atividade cient fica que foi totalmente realizada Deve se em seu texto dar ao leitor a descri o narrativa do todo com fidelidade de detalhes T cnico gt Al m das se es comuns a um relat rio o t cnico Administrativo ou administrativo pode incluir descri o do OBJETO do Cient fico projeto pesquisa do PROCESSO narrativa de FATOS SUM RIO e at mesmo ARGUMENTA
104. e T cnicas de Comunica o fica por aqui Cabe a Voc dedicar se ao m ximo para extrair deste livro todo o potencial te rico pr tico que ele pode lhe dar Leia sempre Repito mais uma vez leia leia tudo quanto poder Leia sempre Esta a chave para o seu sucesso em futuro pr ximo Acredite Para nos despedir deixo lhe uma mensagem que tem tudo a ver com este livro e com Voc Escreva Seja uma carta ou um di rio ou algumas anota es enquanto fala ao telefone mas escreva Escrever nos aproxima de Deus e do pr ximo Se Voc quiser entender melhor seu papel no mundo escreva Procure colocar sua alma por escrito mesmo que ningu m leia ou o que pior mesmo que algu m termine lendo o que Voc n o queria O simples fato de escrever nos ajuda a organizar o pensamento e ver com clareza o que nos cerca Um papel e uma caneta operam milagres curam dores consolidam sonhos levam e trazem esperan a perdida A palavra tem poder Paulo Coelho Maktub p 163 Um ltimo lembrete as pessoas que escrevem bem t m grandes possibilidades de falar em p blico comunicando se corretamente mesmo se houver um certo grau de inibi o ou timidez como elemento complicador Por isso Fale sem medo Escreva com seus sentidos Deixe sua criatividade fluir D asas a sua imagina o Comunique se confiantemente H um c rebro criativo e pensante em Voc acredite Artemis Nogueira Ca
105. e a ajuda pode chegar atrav s de desconhecidos raposas r s velhos fadas duendes de desafios terr veis que t m que ser enfrentados de pris es de amor Falam de tristezas de desconfortos de revela es de sexualidade Nos falam de vida e de morte Nos falam de dificuldades de ser crian a ou jovem E de como todas as turbul ncias internas tamb m podem ser compreendidas ou resolvidas atrav s de encantamento de magia Falam de pessoas e de suas buscas de felicidade Falam de poder de sonhar e desejar In BARBOSA p gs 31 2 Ao ler esta an lise detalhada de Abramovich todos n s tendemos a lembrar da Cinderela da Bela Adormecida e de tantas outras hist rias contos de fadas que encantraram a nossa inf ncia e as de muitas outras gera es n o mesmo Voc sabe quais s o os tr s contistas de fadas mais conhecidos mundialmente Se n o sabe ou n o se lembra n o h problemas s continuar a ler e estudar Curiosidades sobre os Contos de Fadas N Na Gr cia as mulheres costumavam incluir a conta o de hist rias como ve culo educativo para as crian as Na Antiguidade os Contos de Fada faziam parte do lazer dos povos de ent o E n o era s para as crian as Os adultos tamb m gostavam dos Contos de Fada como uma modalidade de entretenimento de divers o Os contos eram um misto de simbolismo de ensinamento aliados ao lazer N A tem tica dos contos de fadas girava em torn
106. e descrever dados e situa es que contribuam para a constru o dos argumenta o p 92 Importante lembrar embora a descri o seja composta de detalhesobservados atrav s da percep o sensorial e pela criatividade de quem escreve n o se esque a que o uso de detalhes em demasia levam o texto prolixidade e por isso deve ser bem dosado TEXTOS DESCRITIVOS Exemplos Texto Descritivo T cnico Leia com aten o o texto selecionado TROMBOSE VENENOSA PROFUNDA A trombose venosa e profunda uma coagula o ou co gulo do sangue que permanece no local de origem Se o coagulo se desprende ele pode se deslocar para o lado direito do cora o e entrar no pulm o levando embolia pulmonar As causas da trombose venosa incluem estase venosa aumento de plaquetas causado por cirurgia traumatismo ou desidrata o REGENGA 2000 P 144 O exemplo que Voc leu de um texto descrito t cnico observe que embora contenha detalhes sua reda o muito objetiva e breve Mas n o s no campo das ci ncias m dicas que encontramos este tipo de descri o Estude o texto seguinte e tente identificar a que rea ele pertence BOSSA NOVA Movimento de m sica popular brasileira iniciado em 1958 no Rio de Janeiro no sentido de renovar a forma r tmica harm nica e mel dica da m sica popular da poca e com n tida influ ncia do jazz Apareceu pela primeira vez num long play de Elizeth Cardoso com o acompanham
107. e ou utilidade o contexto em que o objeto se apresenta na rua em casa em oficinas f bricas ou simplesmente sobre uma superf cie etc FIGURA 5 Para descrever a figura 5 Voc dever y observar atentamente v anotar o que lhe chamar aten o Y responder que utilidades teve tem ter o objeto desta figura y Redigir o texto corrig i lo e produzir sua vers o final a Fig 5 FIGURA 6 A Figura 6 pode ser descrita atrav s dos mesmo passos utilizados para a fig 5 Por ser um objeto veiculador de mensagens visuais Voc dever trabalhar com a que exibida na tela do objeto criando ainda um SLOGAN sobre a mesma Voc pode Lembre se use bin mio observa o imagina o criatividade wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA c Descri o Perceptivo Sensorial Fig 7 Voc se lembra que aprendeu a fazer descri es utilizando os seus sentidos S que naquela s rie Voc elaborou os textos imaginando o frango assado e seu sabor aroma aspecto visual etc Agora s observar as duas ilustra es da figura 7 seguir os passos para a produ o do texto e pronto muito f cil O texto Voc j sabe deve ser breve e criativo A E ESPA O PARA A TRANSCRI O DO SEU TEXTO S A d Descri o de Propaganda Visual H propagandas que se ap iam em textos slogans combinando os s im
108. e sobre o destino dos humanos Pretende que a posi o dos corpos celestes num momento condicione o seu futuro favor vel ou desfavoravelmente A vida torna se ent o previs vel e prediz vel pelo exame do c u Fonte Enciclop dia Mirador Internacional vol 3 1987 v O texto acima cont m um tipo de descri o Identifique a destaque do texto o trecho que comprova a sua classifica o ESPA O PARA AS SUAS ANOTA ES EBatian a de casamento na m o A narrativa ao lado cont m esquerda Por qu elementos cronol gicos que conduzem os eventos encadeando Os eg pcios por volta de 2800 a C os j usavam um anel para simbolizar o Correlacione estes elementos casamento Para eles um c rculo n o cronol gicos aos eventos que deram tendo come o nem fim significava a origem ao uso da alian a na m o eternidade para a qual o casamento era esquerda destinado Dois mil anos depois os gregos descobriram os mist rios do magnetismo Da surgiu a cren a de que ESPA O PARA AS SUAS um im tamb m podia atrair o cora o ANOTA ES Os gregos acreditavam tamb m que o dedo anular esquerdo possu a uma veia que levava diretamente ao cora o Por isso come aram a usar um anel de ferro imantado nesse dedo para que os cora es dos amantes ficassem atra dos para sempre O costume passou aos romanos e a Igreja manteve a tradi o Fonte Revista Superinteressante Ano 2 n 5 maio 1988 p 15
109. ei oamento de cada categoria de trabalhadores da organiza o Quanto ao conte do os Manuais ou Guias Profissionais s o organizados de forma pr tica e concisa com linguagem adequada categoria de trabalhadores a que se destina Como ilustra o incluiremos um exemplo um pouco diferente dos que apresentamos aqui J que estamos falando de Manuais Espec ficos a vai um exemplo bem de acordo com seu curso um Guia de Elabora o de Materiais Did ticos em EAD Educa o a Dist ncia Este guia foi escrito para dar a professores que produzem livros e apostilas did ticas para EAD todas as informa es sobre como elabor los conforme os objetivos desta modalidade de ensino Observe o ndice do guia a seguir e compare o com o Manual de Integra o j apresentado identifique as diferen as entre eles Esta a sua pr xima tarefa L CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o S RIE PROFISSIONAL EAD Vol 1 Capa sugest o Manuais Espec ficos para Profissionais GUIA de Elabora o de Materiais Did ticos para Educa o a Dist ncia Artemis Nogueira Castro 2008 Guia de Elabora o de Materiais Did ticos para EAD NDICE Cap tulos P g Preambulo san assimestiemaminiaste seiis 04 Cap tulo 1 Estrutura do Guia 05 Objetivos Atividades Linguagem 06 v Linguagem Dial gica ca
110. eiro de 2001 Lenina Coimbra r Soma Diretora Geral Voc sabia IES a sigla para Institui o de Ensino Superior S o IES Faculdades Universidades Centros Universit rios CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o 000000000 0000000000600 1 DO0C0 0000000000 000000060 CIRCULAR A circular pode ser definida como carta aviso ou manifesto reproduzido geralmente em grande n mero de exemplares e distribu do a um p blico pr determinado Como os demais documentos j estudados por Voc a circular pode ter tamb m as vers es impressa e virtual Analise e identifique os elementos componentes de ambos os exemplos para testar seus conhecimentos MODELO DE CIRCULAR IMPRESSA ESTRELA COMEST VEIS Ltda www estrelacomest ycom br Rua do Sol 10 Rio de Janeiro RJ Circular 010 08 Prezados colaboradores Comunicamos que a partir do m s de mar o todos ter o acesso ao Plano de Sa de Empresa Vimos com isso contribuir para a qualidadede vida de nossos colaboradores e suas fam lias Solicitamos que compare am ao Departamento de Recursos Humanos para assinatura de contrato caso seja de seu interesse Rio de Janeiro 10 de fevereiro de 2008 Lauro Castro e Silva Junior Diretor Presidente GRE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA
111. eitura mas aten o elas devem ser coerentes com a mensagem do texto po tico ok Exerc cio Interpretativo Expressivo Poesia Leia de acordo com as anota es direita de cada bloco da poesia a seguir Eu quero um xod Que falta eu sinto de um bem Que falta me faz um xod Com suave tom nost lgico Mas como eu n o tenho ningu m Eu levo a vida assim t o s Com tristeza Eu s quero um amor Com nfase com querer Que afaste o meu sofrer z q Um xod pr mim Do meu jeito assim Em tom sonhador suave Que alegre o meu viver ee ov o Na o M sica composta por Anast cia e Dominguinhos GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA Exerc cio Interpretativo Expressivo Poesia Leia o poema abaixo e fa a a leitura interpretativo expressiva de acordo com o sugerido direita do texto Eu te pe o perd o por amar de repente em tom de devo o Embora o meu amor seja uma velha can o nos teus ouvidos com desalento Das horas que passei sombra dos teus gestos gt com nfase e paix o Bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos com intensidade maior Das noites que vivi acalentado tom saudoso Pela gra a indiz vel dos teus passos eternamente fugindo como em estado de xtase melancolicamente com profundo desalento Vinicius de
112. ema Leia com bastante aten o e ao final diga se concorda com o autor ou n o Mas n o esque a de que toda discord ncia s v lida se tivermos um s lido argumento para sustentar nossa opini o ok POESIA POEMA Cassiano Ricardo Jeremias Sem Chorar In Dantas 1982 p g 65 r N Que o Poeta l Que a Poesia Um homem uma ilha Que trabalha o poema cercada Com o suor de seu rosto de palavras Um homem por todos Que tem fome os lados Como qualquer outro Homem GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA Vamos ler um pouco mais de poesia O texto l rico selecionado de Manuel Bandeira Leia o atentamente e responda s quest es que s o feitas ap s o texto certo EP GRAFE Sou bem nascido Menino Fui como os demais feliz Depois veio o mau destino E fez de mim o que quis Rompeu em meu cora o Levou tudo de vencida Rugiu como um furac o Veio o g nio mau da vida Manuel Bandeira in DANTAS 1989 p 80 1 Tarefas L Baseada no texto de Manuel Bandeira Ep grafe responda as quest es ap s ter lido e compreendido o poema O Observa se neste poema as id ias de Passado gt Felicidade e Presente gt Infelicidade Em que versos linhas do poema pode se encontr las Extraia as palavras c
113. ente da VOZ Treinamento Vocal Por que e para qu O treinamento deve ser feito por toda a vida do profissional a partir dos 15 anos para as mulheres e dos 18 anos para os homens seu uso correto e regular tem a vantagem de prevenir contra o envelhecimento vocal O porqu de se usar o treinamento vocal est relacionado ao bom desempenho GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA profissional daqueles que dependem primordialmente da VOZ como instrumento de trabalho e comunica o O envelhecimento vocal geralmente se inicia aos 50 anos quando s o sentidos os primeiros sintomas de envelhecimento dos rg os emissores da VOZ Alguns indiv duos n o apresentam os sinais senis da voz em seu lugar acontece a mudan a da voz para um tom mais grave Tal fato n o deve impressionar o profissional que dever e precisar adaptar se nova voz atrav s do treinamento vocal correto para esta fase da vida TREINAMENTO VOCAL TV PROCEDIMENTOS 1 Dura o de cada Sess o gt per odo 2 Exerc cios vocais feitos de p de 30 a 40 minutos di rios N o antecedidos por um per odo de ultrapasse esta faixa de dura o relaxamento 3 Ap s as atividades vocais 4 Qualquer desconforto ou dist rbio profissionais di rias procure vocal procure um bom fonoaudi
114. ento de Jo o Gilberto ao viol o A forma sincopada de acentuar os contratempos utilizando acordes dissonantes de passagem Gilberto usou nas m sicas Chega de Saudade e Outra Vez tornou se a marca registrada da bossa nova Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Morais S rgio Mendes e Tamba Trio foram outros expoentes do movimento Novo Enciclop dia FOLHA 1996 p 126 Como Voc pode observar o texto descreve tecnicamente um movimento musical bossa nova utilizando linguagem denotativa sem qualquer inten o liter ria e os detalhes necess rios para que o leitor tenha uma vis o geral desta poca musical T cnicas de Comunica o INE American World University Latin American Division USA brasileira Termos t cnicos s o tamb m utilizados como forma sincopada contratempos acordes dissonantes da rea musical H tamb m a inclus o de localiza o cronol gica e geogr fica 1956 Rio de Janeiro e a inclus o do disco que marca o in cio do movimento LP de Elizeth Cardoso Tudo isso num texto de poucas linhas Texto Descritivo Liter rio Personagem Tarzan o filho do alfaiate Quem foi que disse que eu era forte Nunca pratiquei esporte Nem conhe o futebol O meu parceiro sempre foi o travesseiro E eu passo um ano inteiro Sem ver um raio de sol A minha for a bruta reside Em um cl ssico cabide J cansado de sofrer Minha armadura de casimira dura Que me
115. er lida e aprovada pelos participantes antes de ser assinada pelos mesmos redigido LAVRADO por um secret rio escolhido pelos presentes participantes evitem se ao m ximo o uso de n meros ar bicos ou romanos preferindo se escrev los por extenso para n o ocasionar quaisquer d vidas Segue um exemplo de ATA para Voc identificar todas as caracter sticas e os aspectos redacionais sobre os quais falamos ok NE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o 4 Modelo de ATA Ata n 28 08 No dia vinte de maio do ano de dois mil e oito s nove horas na sala de reuni es do d cimo andar na Rua do Sol n 267 na cidade Maca se realizou a vig sima oitava reuni o de Diretoria da firma Nogueira amp Castro com a presen a dos Diretores M rio Nogueira J lio Ferreira Nogueira e Andr Castro Lida a ordem do dia que constou da avalia o dos perfis de produ o da Ind stria de Cal ados Nogueira amp Castro no segundo semestre do ano em curso e das encomendas internacionais j concretizadas foi aberta a sess o tendo o Diretor Geral Sr M rio Nogueira expressado seu temor ante a crise mundial que se inicia raz o do seu desagrado tamb m diante da diminui o do percentual de exporta es Tomou a palavra o Diretor Comercial Sr Andr Castro para apresentar alternativas de aumento de comercializa o interna para compensar o menor fluxo de ex
116. erva o que habilidade sine qua non indispens vel imprescind vel aquele que descreve f cil iniciar este exerc cio comece por estudar a express o do olhar das m os do corpo como um todo O que lhe transmite m dio desespero tristeza alegria cansa o O que mais significativo na gravura ou foto O rosto da pessoa o ambiente que a cerca suas roupas seus cabelos l bios claro que Voc n o precisa descrever tudo quanto a sua vis o percebeu e o seu poder criativo capaz de produzir Eleja o elemento chave e trabalhe a partir dele a sua descri o sensorial Situa o 3 Imagine que Voc um SOMELIER especialista em vinhos Por profiss o Voc tem que experimentar v rias esp cies de vinhos brancos tintos ros s encorpados ou n o suaves doces secos mais amargos e demi sec meio doce meio amargo Ao experiment los seus sentidos se agu am o olfato ao sentir o aroma de cada um o paladar ao provar o vinho e a vis o que ligar o vinho a uma sensa o agrad vel ao prazer se lhe agrada tal tipo de bebida ou a algo que n o o motiva por n o apreci la O mesmo acontece com pratos doces salgados de todas as origens e variedades s Voc lembrar do seu prato preferido que lhe vem as sensa es olfativas cheiro de paladar sabor e vis o a comida diante de voc Ser que t o dif cil descrev lo Um par grafo apenas o bastante Duvida
117. escravo alforriado Sua fonte de inspira o foram as narrativas do fabulista grego Esopo considerado por muitos estudiosos como um poeta sat rico Este tra o se apresenta mais acentuado do que o de moralista Fedro sabia observar e criticar com mestria as fraquezas e as qualidades do homem tais como a avareza a ambi o a maldade a mal cia inveja etc Fedro tanto se inspirou nas f bulas de ensinamentos de Esopo quanto as aperfei oou enriquecendo as Suas F bulas mais famosas s o A Raposa e as Uvas O Le o e o Rato A guia e a Raposa A Raposa e o Bode Tarefas pd Acesse a Internet e leia pelo menos uma f bula de Fedro Imprima seu texto ou arquive o no computador La Fontaine La Fontaine foi poeta e fabulista Era franc s considerado um modernizador renovador das F bulas S o caracter sticas de suas narrativas gt f bulas um profundo poder de OBSERVA O conhecimento extenso sobre tudo que se relacionasse NATUREZA suas narrativas tinham como MORAL qualidades como a ARG CIA e a PRUD NCIA La Fontaine utilizava se de personagens animais para descrever as boas e m s qualidades do ser humano e tra os de seu comportamento em sociedade Suas F bulas mais conhecidas A Cigarra e a Formiga A Galinha dos Ovos de Ouro A Raposa e as Uvas Tarefas L Voc deve ter percebido que determinadas F BULAS t m tr s vers es diferentes de Esopo de Fedro e de La Fontaine Sua ta
118. estes termos 3 Pede e aguarda deferimento Rio de Janeiro 01 de mar o de 2007 4 Mania Luiza Canto Bello Coordenadora de Eventos 5 Elementos Componentes gt Vocativo Texto solicita o com exposi o de motivos Pedido de deferimento Local e data qro gt Assinatura gN American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o E REQUERIMENTO VIRTUAL De estrelacomest Para secretariacaosocial Data 10 03 07 09h10 Assunto Cess o do Est dio do Barroso para evento req n 003 07 Exma Senhora Secretaria de A o Social da Prefeitura Municipal de Maca Estrela Comest veis Ltda CNPJ n Inscri o Estadual n localizada na Rua do Sol n 10 bairro da F Rio de Janeiro vem requerer V Exa a cess o do Est dio do Barroso no bairro da Luz no dia 03 de maio pr ximo no hor rio de 14h s 17h devido realiza o da festa de P scoa para a comunidade local que est integrada popula o atendida em nosso Programa de responsabilidade Social Rio de Janeiro 01 de mar o de 2007 Maria Luiza Canto Bello Coordenadora de Eventos Obs Neste exemplo omitimos o pedido de deferimento poss vel esta estrutura o embora ainda n o seja totalmente usada T cnicas de Comunica o E i American World University Latin American Division USA QUADRO DE
119. eu texto cient fico v Transcreve um ou mais trechos de autor es que ser o inclu dos em seu texto como refer ncias Estas anota es podem ser organizadas em FICHAS manuscritas ou virtuais Voc escolhe v As FICHAS podem ser organizadas por Assunto ou Tema ou ainda por Autor v Vantagens das Fichas de Leitura Permitem inclus es e atualiza es Facilitam a consulta por serem organizadas de acordo com objetivos bem definidos v N o esque a de incluir na ficha a fonte consultada com t tulo edi o ano p gs cap tulos Em caso de d vidas posteriores facilita as consultas aos livros revistas jornais etc Y No caso de pesquisa na Internet anote sempre o site visitado e a data de acesso esta provid ncia tem suas utilidades a facilidade para novos acessos e b ter m o as fontes consultadas para inclus o ao final do trabalho via se o Refer ncias Webgr ficas B 1 Ficha Por Autor Ao elaborar os fecnamentos por Autor tenha o cuidado de separar as fichas por tema para facilitar seu trabalho Por exemplo Voc est lendo os livros de Celso Antunes sobre T cnicas de Estudo e outro a cerca de Intelig ncias M ltiplas Ao organizar as fichas por autor Voc ter que utilizar dois conjuntos de fichas um para cada tema escritos pelo mesmo autor E American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o B 1 1 Elementos de uma Ficha por Au
120. ficha GRE T cnicas de Comunica o A American World University Latin American Division USA 6 Preparando se psicologicamente para a apresenta o H determinados itens que preparam psicologicamente para uma exposi o apresenta o em p blico ao mesmo tempo em que lhe d auto confian a vamos conversar a respeito 6 1 Prepare se com anteced ncia Quanto mais tempo tiver para revisar excluir incluir itens e ensaiar mais auto confian a Voc ter pois estar PREPARADO 6 2 Leia e estude o tema sobre o qual vai falar importante que os presentes sintam n o s a sua auto confian a quanto reconhe am seus conhecimentos e ou experi ncia a respeito 6 3 Prepare recursos auxiliares sua apresenta o com corre o concis o e t cnica adequadas Voc juntar a compet ncia t cnica aos conhecimentos experi ncia e auto confian a profissional 6 4 Exerc cio de l gica racioc nio e maturidade para profissionais que sofrem de INIBI O de INSEGURAN A OLIVEIRA 2005 recomenda que o profissional exercite sua mente repetindo o seguinte texto tantas vezes quanto necess rio Hoje sou adulto e sei falar Conhe o o sentido o valor e a intensidade de cada palavra N o sou mais uma crian a inconsciente e inconsequente mas uma pessoa madura capaz de direcionar minha mente minhas emo es e minhas palavras p 60 Voc poder acrescentar ao exerc cio as seguintes
121. fique o tipo de linguagem utilizada por Carmo Neto Justifique extraindo elementos do texto v Extraia as palavras chave do texto ESPA O PARA SUAS RESPOSTAS DO TEXTO E A H GRE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA Ao final desta parte do estudo deixo lhe um texto bem interessante para Voc ler sem a preocupa o de estud lo Afinal a gente n o vive s de trabalho n o Gosto de ouvir hist ria assim que comece num pa s bem longe daqui Que tenha afli o no meio E um bom fim Uma hist ria de amor em que se salve algu m E o ame pro resto da vida pro seu pr prio bem Se voc souber Uma hist ria assim Conta pra mim TOLEDO Alba de Castro Conta pra mim In Barbosa E CAVE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o Produ o de Textos Descritivos a partir de Modelos Visuais Voc j estudou os aspectos te ricos e pr ticos da comunica o escrita atrav s de exerc cios envolvendo narrativas e ou descri es Falta nos somente abordar a produ o de textos descritivos a partir de modelos visuais mais uma de suas tarefas desta disciplina preparado a a Descrevendo emo es a partir de imagens visuais Quando se tem a tarefa de descrever sentimentos emo es a partir de elementos visuais est ticos
122. have que as caracterizam no texto Q Localize no poema os versos que representam a id ia de DESTRUI O extraindo tamb m as palavras chave da id ia O Que palavras representam dor sofrimento e destrui o GD Leia a LENDA a seguir e divida o texto em partes a saber introdu o texto da lenda conclus o reflexiva Estabele a o inicio e o final de cada uma das partes Comente sobre a reflex o final da lenda Uma lenda do deserto conta a hist ria de um homem que ia mudar se de o sis e come a a carregar seu camelo Colocou os tapetes os utens lios de cozinha os ba s de roupas e o camelo ag entava tudo Quando ia saindo lembrou se de uma linda pena azul com que o pai o tinha presenteado Resolveu peg la e a colocou em cima do camelo Neste momento o animal n o ag entou o peso e morreu Meu camelo n o ag entou o peso de uma pena deve ter pensado o homem s vezes pensamos o mesmo do nosso pr ximo sem entender que nossa brincadeira pode ter sido a gota que transbordou a ta a do sofrimento N Paulo Coelho Maktub P 179 y American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o Ao final desta parte do Cap tulo VI deixo lhe uma reflex o sobre o que contar hist rias segundo o ponto de vista de um mestre contador de causos e hist rias C
123. i o n mero de p ginas maior do que o boletim Y Distribui o deve terminar antes da veicula o da edi o subsequente Nota Boletins jornais e revistas organizacionais ou empresariais s o peri dicos que objetivam integrar os v rios segmentos da institui o S o chamados de peri dicos de empresa ou house organs Cesca 2006 p 124 American World University Latin American Division USA Continua o V v 7a v REVISTA V V V escrita empresasial CRE T cnicas de Comunica o Publicada com intervalos maiores entre as edi es composta por um grande n mero de p ginas Estruturada em torno de temas que tenham sustenta o e interesse numa faixa de tempo maior Permite a apresenta o de maior n mero de mat rias temas de interesse geral Distribui o por ser um ve culo de comunica o de teor mais variado sua distribui o obedecer a um planejamento com dura o maior N o se adequa s informa es de car ter imediato ou urgente Nota Do mais simples ao mais complexo temos os seguintes ve culos de comunica o empresarial boletim jornal gt revista Normas redacionais as mesmas para os tr s ve culos de comuica o E T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA E Estabelecendo as Caracter sticas de Tr s Ve culos de Comunica o Escrita I
124. ia deles tente mentalmente se lembrar a que o as palavras chave autor se referiu i J RESUMO A Resumir abreviar sintetizar condensar exprimir em poucas palavras O texto resumindo n o pode e n o deve sofrer altera es por parte do leitor estudante A s ntese ou resumo deve ser FIEL ao texto original EH Aspectos Redacionais de um Resumo O texto Resumido deve v conter os pontos ou id ias chave v manter a linha de pensamento do Autor conservar enfatizados os pontos que foram aprofundados pelo Autor Para ser um bom Redator de Resumos Voc precisa v ler minuciosamente desenvolvendo a habilidade da aten o v redigir com objetividade clareza e concis o Transcrevemos a seguir um RESUMO do Livro A Fugitiva de Marcel Proust GRE American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o A Fugitiva de Marcel Proust citado por AVERBUCK 1999 Neste sexto volume de Em Busca do Tempo Perdido Proust nos apresenta o narrador abandonado por Albertina a quem mantinha quase como prisioneira dado seu ci me doentio Esse desfecho em vez de trazer lhe aalmejada liberta o vem apenas agravar lhe as d vidas e os tormentos e ele procura para fugir realidade que o abate embalar se na ilus o de que ela voltaria talvez no mesmo dia Mas Albertina morre v tima de um acidente Eo narrador ao descobrir que ela era realmente culpada de todas as faltas
125. idade moral nada sabendo que desabone seu comportamento pessoal e profissional Rio de Janeiro 05 de janeiro de 2009 Lauro Camargo Jos Tertuliano T cnicas de Comunica o INE American World University Latin American Division USA OF CIO Segundo Fernandes et allii 1999 of cio uma carta de car ter oficial sobre assuntos do servi o p blico Cesca 2006 acrescenta of cio quase que exclusivamente usado no servi o p blico na comunica o entre chefias e com o p blico externo Na empresa privada s usado quando for dirigir se ao servi o p blico p 115 Ao redigir um of cio que um documento absolutamente formal necess rio usar os pronomes ou as formas de tratamento de forma correta Atualmente para as autoridades que requerem o tratamento Vossa Senhoria n o mais usado Ilustr ssimo Senhor Assim basta que Voc coloque Ao Senhor Mariano de Freitas Secret rio de Turismo Maca RJ Excelent ssimo Senhor Carlos Machado Senado Federal Bras lia DF No exemplo 2 voc tem a forma de endere amento de comunica o para autoridades que devem ser tratadas por Vossa Excel ncia Veja tamb m os exemplos 3e4 a EI Excelent ssima Senhora Raquel Buarque da Silveira Secret ria de Meio Ambiente Santos SP ES Excelent ssimo Senhor Paulo Carvalho Lima Juiz da Inf ncia e da Adolesc ncia C
126. in American Division USA FIGURA 2 e As estrat gias para a elabora o do texto descritivo s o as mesmas utilizadas na figura n 1 Voc dever desenvolv lo em cinco etapas observa o notas r pidas elabora o do texto corre o aprimoramento do texto texto final pose o d N Tarefa L Redija o texto descritivo sobre a figura 2 seguindo o roteiro sugerido No A FIGURA 3 Emo es iguais ou diferentes Tarefa L Voc j sabe como proceder para produzir textos descritivos a partir de fotos figuras etc n o Na figura 3 a sua tarefa dupla em termos de observa o Voc ter que observar as duas crian as fazer anota es sobre as duas e redigir um s texto usando os elementos coletados nas suas observa es INE American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o FIGURA 4 Nesta descri o Voc dever v observar tomar notas y incluir no seu texto tr s possibilidades de resposta para esta quest o Por que a garota est t o Y redigir o texto final ap s as corre es e ajustes da 1 vers o Fig 4 b Descrevendo objetos diversos Ao descrever objetos atrav s de fotos figuras ou ao vivo a estrat gia de observa o deter se em elementos como apar ncia cronol gica isto antigo novo jur cico etc sua fun o
127. isa VI Disciplinas Ministradas no Ensino Superior Comunica o Oral e Escrita I e II Fon tica amp Fonologia da L ngua Portuguesa Ling stica I Pr tica de Ensino de L ngua Portuguesa Reda o Comercial VANS Rio de Janeiro 13 de mar o de 2008 assinatura CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o E DESCRI O T CNICA Objetivo descrever de forma objetiva as caracter sticas de um lugar objeto fato ou aparelhos variados Aspectos Redacionais Ao descrever deve se ter poder de observa o e min cia precis o e rigor Coment rios subjetivos s o dispens veis neste tipo de descri o assim como conclus es sobre import ncia aceita o tamb m o s o H 1 DESCRI O T CNICA EXEMPLO Veja como REGENGA 2002 descreve tecnicamente a Insufici ncia Renal Aguda IRA A insufici ncia renal aguda IRA caracterizada pelo decl nio relativamente abrupto da fun o renal acarretando dist rbios de volemia altera o da excre o de nitrog nio e eleva o dos n veis de ur ia e creatinina circulantes Na UTI a ocorr ncia do IRA costuma ser consequ ncia da disfun o de m ltiplos rg os com mortalidade ao redor de 75 ou redu o acentuada do fluxo sangu neo renal IRA pr renal que pode decorrer de hemorragias uso do excessivo de diur ticos cirurgias abdominais de grande porte diminui o d
128. ist ria um fato A mat ria prima da narrativa o fato a a o do que aconteceu Para escrever NARRATIVAS o autor deve ter habilidades como observa o imagina o interpreta o ordena o de id ias etc Portanto identifica se um bom escritor narrador por sua capacidade de criar situa es encadear os fatos aplicando tamb m uma boa dose de observa o e interpreta o de fatos e pessoas VS A A O est presente na NARR A O quando ao imaginar criar sua hist ria ele estabelece seus pontos norteadores e estruturais respondendo estes itens r N O que vou narrar gt O FATO e Como aconteceu gt Encadeamento da narrativa e Quando aconteceu gt Localiza o cronol gica do FATO e Por que aconteceu gt As causas do FATO e o que acontece a partir l do fato ocorrido As consegu ncias do FATO l N Caracter sticas Especiais da Narrativa Elementos Chave Ordem da narrativa feita pelo tempo cronol gico ou tempo psicol gico A Vis o do Narrador Revelada atrav s de seu posicionamento ou ponto de vista Identidade do Narrador Quem relata a hist ria O protagonista personagem Um observador externo hist ria v Uma pessoa que se recorda do fato e o relata Pessoa Verbal da Narrativa Narrador conta o que soube ou viu gt verbo na 3 pessoa Narrador participante da hist ria verbo na 1 pessoa Outros aspectos da Narra o Quando a
129. l 21 2244 6677 A C Maria Carolina Cortez N mero de folhas deste Fax 03 Obs Entre em contato conosco se este fax apresentar falhas na emiss o Texto wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA MANUAIS X EMPRESAS Os Manuais s o ve culos de comunica o entre o funcion rio e os demais funcion rios e chefias das organiza es Os Manuais podem ser usados como ve culo de integra o do funcion rio s normas de funcionamento da empresa seus direitos e deveres Os Manuais tamb m podem ser elaborados objetivando a forma o profissional do funcion rio atrav s de cursos oficinas e cursos funcionando o Manual como material did tico O conte do de um manual variar de acordo com os objetivos o tipo de p blico funcion rios os recursos materiais dispon veis etc m Caracteristicas de um Manual de Instru es Informa es do Funcion rio Cesca 2006 cita Penteado 1969 para enumerar as vantagens e desvantagens de um Manual de Instru es um instrumento direto de comunica o da empresa com seus funcion rios mas poder ter desvantagens se cair em exageros de afirmar Voc acaba de ingressar numa fam lia feliz p 124 Ao elaborar um Manual bem organizado e adequado aos funcion rios componentes de seus quadros a empresa ganha prest gio externo funcionando este material como ve culo de rela es p blica
130. lanejar seus estudos de T cnicas de Comunica o Fa a um cronograma de tarefas leituras etc N H GRE T cnicas de Comunica o A American World University Latin American Division USA CAP TULO I T CNICAS amp COMUNICA O Este livro tem como objetivo a apresenta o de alguns t picos relacionados Comunica o Pessoal e Profissional Aspectos do nosso cotidiano e da interrela o com os outros A Metodologia de simples entendimento uma vez que os t picos ser o contextualizados e comentados Preparado para o estudo desta disciplina Iniciemos nossa conversa com duas quest es O que T cnica E Comunica o Pense e confira a sua resposta com as defini es a seguir Comunica o e A o meio ou efeito de comunicar e Transmiss o e Conviv ncia T cnica e Conjunto de processos de uma arte e Pr tica Ao definir os dois termos chave do nosso estudo inclu mos somente os signifi cados que nos interessam Voltemos s T cnicas de Comunica o o que seriam Podemos defini las como o Conjunto de procedimentos utilizados pelo ser humano para se comunicar transmitir conhecimentos e experi ncias e ajud lo na conviv ncia di ria na pr tica De que formas nos comunicamos O ser humano se comunica principalmente de forma a oral b escrita c visual d auditiva Quando em conv vio social o indiv duo precisa se comunicar principalmente de fo
131. limentos Rio de Janeiro RJ 0000000000 00000000060 occoccococococcocoooo 0 0 0 le O CONTE DO DA CARTA COMERCIAL v Aborde de prefer ncia somente um assunto por carta isto vai facilitar seu encaminhamento dentro da empresa e seu posterior arquivamento v Quando a carta envolve v rios assuntos diferentes aconselha se separar os itens e coloc los por t tulo esquerda do papel cada item ou t pico seguido pela exposi o a ele correspondente Ex wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA Assunto a Fornecimento de Pizzas seu pedido ser atendido em cinco dias b Contrato de Paraceria entre nossas empresas necessitamos sua confirma o do local data e hor rio com anteced ncia de 24 horas no m nimo c Interesse em outros produtos de sua ind stria Pedimos agendamento de reuni o com os senhores para examinarmos amplia o de nossa parceria y Fecho das cartas comerciais n o h necessidade de um par grafo de fechamento como era usado h anos atr s Finalize a carta utilizando apenas uma destas express es Atenciosamente Cordialmente vy O texto da carta comercial redigido digitado em bloco sem paragrafa o Observe agora no exemplo a seguir os componentes de uma carta comercial impressa e sua diagrama o CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica
132. ltemos ao C REBRO que como j vimos a sede da comunica o lembra se Mas por qu Muito simples l no c rebro que surgem os pensamentos o racioc nio as ID IAS Os cientistas consideram o C RE BRO como uma fonte extrordin ria que o ser humano usa apenas 10 de sua capacidade J a Neurolingu stica estima que o ser humano utiliza entre 1 e 3 de sua intelig ncia Apesar disso o mundo n o p ra de se transformar e se desenvolver n o mesmo Imagine se fosse usado um percentual maior Quer um exemplo cientifico e ao mesmo tempo curioso W Grey Walter fisiologista ingl s citado por OLIVEIRA 2005 afirma que Se a Ci ncia tentasse construir uma m quina compar vel ao c rebro seriam necess rios mais de tr s quatrilh es de d lares Al m disso seriam neces rios um bilh o de watts de pot ncia el trica para faz lo funcionar o suficiente para iluminar v rias cidades Entretanto a despeito do custo e do consumo de energia o dr Walter afirma que tal m quina n o poderia superar o c rebro humano p 28 E Voc usa mais o hemisf rio esquerdo o direito ou os dois igualmente O ATO DA COMUNICA O lt O processo da comunica o no dizer de OLIVEIRA 2005 a a o de colocar GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA id ias em comum p 29 Este processo pode ser compreendido atrav
133. m exemplos e fixados atrav s de TAREFAS Para que o Aluno alcance a aprendizagem plena dos conte dos aqui inclu dos imprescind vel que todas as tarefas sejam executadas e que as suas d vidas n o fiquem sem solu o para tanto necess rio que ele procure auxilio em bibliografia complementar na releitura dos cap tulos deste livro e junto equipe docente AWU LAD O livro est estruturado em cinco cap tulos no primeiro s o observados os conte dos b sicos sobre t cnicas e comunica o no segundo s o apresentadas as mais utilizadas formas de comunica o escrita empresarial da impressa eletr nica O terceiro cap tulo aborda as t cnicas de elabora o de textos acad mico cient ficos no quarto cap tulo s o apresentadas as modalidades de express o oral e escrita sob tica liter ria no quinto e ltimo capitulo est o inclu dos Exerc cios de Fixa o e as formas de descri o perceptivo sensorial Todos os cap tulos cont m exemplos ilustrativos e tarefas de fixa o dos conte dos Nosso objetivo levar o aluno a ingressar no campo cient fico atrav s das etapas leitura gt pesquisa gt produ o acad mica tarefas pesquisas gt texto cientifico pesquisa mais elaborada Bom estudo muita leitura e sucesso RES American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o Aa Oi Que tal Voc usar este espa o para p
134. m os sentidos Fernandes amp Pellegrini 1999 p 88 As descri es podem ser liter rias e t cnicas As descri es liter rias s o produzidas com o objetivo de detalhar as impress es que uma pessoa paisagem objeto fazem aflorar naquele que d escreve As descri es t cnicas s o igualmente perceptivas e detalhadas mas com objetivos t cnico cient ficos Uma outra diferen a a descri o liter ria faz uso da linguagem conotativa ou liter ria enquanto que a descri o t cnica se utiliza da linguagem denotativa isto objetiva direta e concisa A Descri o T cnica utilizada em Manuais Enciclop dias nela tamb m podem ser inclu dos elementos narrativos localiza es geogr ficas e cronol gicas etc FERNANDES amp PELLEGRINI 1999 falam das caracter sticas da descri o liter ria e t cnica wE T cnicas de Comunica o E American World University Latin American Division USA O texto descritivo desse modo vai se caracterizar pela exposi o de detalhes significativos de pessoas objetos e situa es levantados a partir de um exerc cio de percep o sensorial e de imagina o criadora No entanto n o muito comum a cria o de textos descritivos puros Eles sempre aparecem incorporados s narrativas ou auxiliando a argumenta o Trata se de um recurso que bem utilizado enriquece com a descri o de lugares e pessoas uma disserta o pod
135. manter conv nios com outras empresas objetivando colocar os alunos n o Plano de Sa de Empresarial funcion rios Estrela no mercado de para Funcionarios trabalho Inaugura o novo Refeit rio Calend rio de Eventos g Esportivos Estrela l 4 Esperamos todos neste importante Projetos de Responsabilidade Social evento Informe tamb m a seus amigos de 2008 sranane ennai 5 e parentes Calend rio de Pagamento para 2008 O E 6 gN American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o 20 2 Boletim Informativo Virtual Exemplo De estrelacomest Para coordfuncionarios Data 01 03 2008 12h00 Assunto Boletim Informativo n 1 Boletim Informativo de Estrela Comest veis Ltda S ESTRELA COMEST VEIS Ltda gt COMUNIC MNDO Ano l nw 1 Janeiro 2008 Clique e leia os assuntos deste boletim A Plano de Sa de Empresarial para funcion rios Estrela A Projetos Estrela de Responsabilidade Social para 2008 A Calend rio de Eventos Esportivos Estrela 2008 A Inaugura o do Centro de Educa o Comunit ria Estrela CECE ESTRELA e VOC UMA PARCERIA PERFEITA Obs Para eleborar o jornal s observar as recomenda es de planejamento e execu o j mencionadas AE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA 20 3 Revista Empresa Impressa Um Modelo de Capa Ano 2 N mero 13
136. mento de trabalho mais valioso SUA VOZ Nele trataremos dos aspectos te ricos e pr ticos atrav s de exerc cios adequados a cada situa o Nossa conversa ser longa mas proveitosa Voc ver VOZ SOM ENERGIA Como voc definiria os termos VOZ SOM e ENERGIA adequando a este cap tulo Pense e anote o que souber Pronto Agora confira com as defini es que selecionei para Voc Som produzido na laringe particularmente na laringe humana Voz atrav s do ar que vem dos pulm es Faculdade de produzir esse som Efeito que as vibra es dos corpos sonoros produzem ao ouvido SOM Emiss o de VOZ Voz Timbre e Energia sonora Capacidade que tem um corpo para executar uma trabalho uma ENERGIA atividade e Vigor Atividade VOZ PALAVRA RESPIRA O EMO O Falando tanto em p blico quanto em fam lia importante que tenhamos os mesmos cuidados com a voz e com a emiss o de sons QUINTEIRO 1989 nos elucida objetivamente quanto import ncia deste trin mio para o homem no caso o ator A voz e a palavra bem combinadas com a respira o levam emo o Estes tr s elementos devem estar dentro de um dom nio t cnico total para que o ator possa trabalhar com seguran a N o devemos nos esquecer que em primeiro lugar o ator fala e para tanto precisa CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o de uma voz potente
137. mis Nogueira Castro Rio de Janeiro 2009 Inclui bibliografia ISBN 000000000000000000 1 00 000 CDD 000 0 CDU 000 0 30 10 09 30 10 09 000000 T cnicas de Comunica o A American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o ARTEMIS NOGUEIRA CASTRO e Graduada em Letras FEFIS RJ e Mestre em Educa o UFRJ e Doutora em Educa o a Dist ncia AWU USA e Capacita o Profissional em Ensino a Dist ncia IPAE RJ EXPERIENCIA PROFISSIONAL Coordenadora de P s Gradua o FEFIS RJ Coordenadora de P s Gradua o FEU RJ Coordenadora de Projetos Especiais FERP RJ Docente de Ensino Superior Letras Gradua o Docente de Ensino Superior Educa o Gradua o e P s Gradua o Lato Sensu Orientadora de Trabalhos Monogr ficos Gradua o e P s Gradua o Lato Sensu Elaboradora de Projetos Pedag gicos de Gradua o e P s Gradua o Lato Sensu Elaboradora de Materiais Did ticos para as Modalidades Presencial e a Dist ncia dos Ensinos B sico e Superior Gradua o e P s Gradua o Diretora Acad mica da AWU LAD USA Palavras Iniciais Com gestos voz olhar escrita O serhumano expressa id ias pensamentos Muda comportamentos U tiliza se de todas as t cnicas e ferramentas da l ngua N um universo de express es e palavras troca I nforma es mensagens recados C omunicar preciso til prazeroso
138. ncerrado em 30 de junho do qual dou f D N I C S R E EM 05 de outubro de 2006 Eu antonio Carlos Lar de Silveira escrevi conferi e assino assinatura Fu Gil Pereira Dumont Chefe do S E R subscrevo assinatura Ao final desta se o fica para Voc uma orienta o Ao estudar os exemplos modelos releia a descri o e os aspectos redacionais identificando cada uma das partes do documento Voc perceber que assimilar mais facilmente as informa es nela contidas Boa aprendizagem at a pr xima etapa J ES GRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o Utilize este espa o para as suas anota es wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA TEXTOS CIENT FICOS Ao ingressar no ensino superior uma das habilidades requeridas ao Aluno que ele aprenda como se comunicar por escrito de acordo com as normas cient ficas estabelecidas pela Institui o onde est matriculado Existem diretrizes a serem seguidas para a reda o de cada texto cientifico Neste cap tulo iremos estudar como redigir variadas formas de texto cient fico das notas de aula monografia Ai est o seu pr ximo desafio Preparado As Variadas Formas de Express o Escrita de Car ter Cient fico Vamos iniciar nossa conversa com a conceitua o de LUFT 1999 para taref
139. nda Ras dadas ade coma pa T 11 CAP TULO II Comunica o Escrita Da Impressa Eletr nica 17 Comunica o Escrita x P blico Alvo ci iii siereerereereeeneanea 17 A Empresa x Escolha das Formas de Comunica o Escrita 17 Comunica o Escrita na Empresa i is srerererrerre rrenan 18 CAP TULO III Textos Cient ficos ss i emensescesssitasanioren cara bntaaaisaas pardo i iieiea isi 85 As Variadas Formas de Express o Escrita de Car ter Cient fico 85 Notas de Aula s Palestra s Oficina s eeecseeseceeereereerrierrrrrrrererrerrrrene 85 Notas e ou Observa es de Leituras esseesseserrererrersrrrierisrrrrrrerrerrereee 87 RESUMO Ss spas E E E E E E A EE 93 SINOPSE rinore oan Eana e EEEE EE AR EE AE EEE TE AEO EEE 94 Relatorio S e A E EEE EE dA E IES 96 Artigo Relat rio suis scnsensesEre ensaia abas AAEE EEEE 98 Curngulgm Vitesse aa tonos irisi EEL IEEE E EE deves pon EEE cada ss nada 98 Descri o TECNICA sasapssasssssse rasa cactaaaiaa diana emcorasnonacenaka sas sans Eaa nin da qua dade 100 DiSserta o ins tesai sinesscaae nda aaa ni Dessas ILS pads m nin dane EE sina ma ctn Te RLat estara sata dis 101 Monografia jsssusssassnatenasas dese casi esaaas sea loss dss Loss EEEE EEEE EE S R 102 CAP TULO IV Comunica o Oral ssa de sta ti Eni EEEE EEEE EEEE iara uia aa 103 O Processo da Comunica o o A EEE ESE
140. nterna x Externa de uma Empresa Todo funcion rio qualquer que seja sua fun o e cargo deveria ter no es sobre a import ncia de tr s ve culos de comunica o interna e externa em uma Empresa empresa S o eles o boletim o jornal ou jornal da Associa o organizada para empresa e a revista explorar uma ind stria ou um ramo de com rcio O Boletim Impresso uma publica o simples com temas envolvendo informa es a serem dadas e absorvidas imediatamente Estes temas variar o segundo as necessidades da empresa naquela data O exemplo a seguir lhe dar a exata no o de sua estrutura s prestar aten o 20 1 Exemplo Ilustrativo de Boletim Impresso COMUNIC NDO E ESTRELA COMEST VEIS Ltda Boletim Informativo de Estrela Comest veis Ltda Ano n 1 Janeiro 2008 Responsabilidade Aula Inaugural do Centro de Educa o Social Comunit ria Estrela CECE 25 de JANEIRO 2 Feira 19 horas Audit rio do CECE A Estrela Comest veis tem a satisfa o de informar que est concretizando mais uma a o de responsabilidade social a inaugu o do Centro de Educa o Comunit ria Estrela CECE que abre suas portas em 25 de janeiro s 19h para a aula inauagural com a presen a de educadores renomados O CECE desenvolver gratuitamente cursos profissionalizantes abertos a seus funcion rios familiares e membros da comunidade local O CECE tamb m Neste Boletim
141. o d bito card aco septicemia vasodilata o perif rica diminui o acentuada da PA e hipercalemia entre outros p 61 Fonte REGENGA Marisa de Moraes Fisioterapia em Cardiologia da unidade de terapia intensiva reabilita o Ed Rocca SP 1 Ed 2000 p 61 L Tarefas Organize seu CurriculumVitae Selecione e arquive uma descri o t cnica Organize uma SINOPSE de um livro didd tico de seu curso Selecione um texto e organize anota es de sua leitura ia wE T cnicas de Comunica o A American World University Latin American Division USA DISSERTA O Exposi o oral ou escrita sobre um tema cientifico ou doutrin rio Escrever ou falar a respeito de um tema FERREIRA e PELLEGRINI 1999 falam a respeito da Disserta o A disserta o exige reflex o e compromisso o tipo de texto em que importam as opini es sobre os fatos a postura cr tica diante do mundo e reflex es que contribuam para o aprofundamento da discuss o sobre os temas postos pela pr pria sociedade Ela se desenvolve sempre em torno de um tema assunto ao qual se agregam argumentos que culminam numa tese id ia pass vel de discuss o Assim a condi o b sica para produzir uma disserta o o conhecimento que se tem do assunto a ser discutido Se nada ou pouco se souber nada ou pouco se escrever Tendo se informa o suficiente o passo primeiro a organiza
142. o da sabedoria do ser humano e a sua ess ncia Vem da a sua atualidade at os nossos dias A N Surgimento dos primeiros Contos de Fadas Os Contos de Fada surgiram no s culo II a C Foram os Celtas que primeiro as utilizaram e difundiram Os elementos como fantasia encantamento e imagina o compondo um mundo imagin rio considerado como cria o do povo CELTA American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o gr VAN Voc j sabe o que conto e FADA Pense antes de responder FADA em sua express o mais simples uma entidade com muitos poderes a que o povo chama e chamava sobrenatural que tanto poderiam ser usados para o bem quanto para o mal FADA palavra latina que vem de fata fatum e significa DESTINO A FADA um elemento realizador de sonhos dos personagens da narrativa gt conto de fadas Agora que j passei para Voc algumas curiosidades sobre os Contos de Fadas vamos aos Contistas de Fadas OS PIONEIROS CONTISTAS de FADAS r N O quadro a seguir lhe revelar quais foram os primeiros contistas de fadas do mundo s ler com aten o muita aten o NE a a a a a a qem Sa e Pd E N OS PIONEIROS E FAMOSOS CONTISTAS DE FADAS Contistas de fadas Quem era Obra O Patinho Feio A Bela e a Fera Chapeuzinho Vermelho Escriv o Y Pin quio obra prima COLLODI eJornalista Y Tradu o dos Contos de eI
143. o de dizer algo n o alongue sua apresenta o se hora de finalizar T o pouco seja PROLIXO Se n o conseguiu uma cita o uma frase de efeito elaborada por Voc para fechar paci ncia Termine terminando T cnicas de Comunica o gr American World University Latin American Division USA O QUE DIZER AO FINAL DE SUA APRESENTA O N o encerre sua fala com fechos como era o que tinha para expor estes s o os meus pontos de vista estes s o os conte dos que eu me propus a apresentar Tais fechos desvalorizam seu trabalho por melhor que Voc tenha se apresentado N o finalize sua apresenta o dizendo Eu lhes agrade o por sua presen a e aten o Obrigado ao final de uma exposi o j significa tudo isso Obrigado chegamos ao final Nada mais a dizer Se quiserem aplaudam O Final Ideal Caso seja compat vel com o tema Voc pode citar um pensamento uma frase de efeito e at mesmo um trecho breve de prosa ou poesia que cause impacto na plat ia N o esque a de identificar o autor citado por Voc Este tipo de fecho causa boa impress o plat ia e ser sempre lembrado como uma sacada inteligente bem colocada v Exemplificando o item 3 1 Suponha que o Tema de sua Apresenta o seja Rela es Interpessoais na Empresa na Escola e na Fam lia Claro que teria que falar sob
144. o do profissional de comunica o em geral 1 TRAVA L NGUAS CURTO Execu o Inspire e repita cada um dos trava l nguas repita 5 vezes Pintor portugu s pinta port es portas e portais Trinta travestis tontos e tristes O rato roeu as roupas do Ricardo Rick Ruck e Rock Mara agarra e amarra a arara de Ararib ia Vim vi venci convenci a Cici a ceder o cepilho RAS ESET TIE SAE VT ED SS q CEPILHO Plaina para alisar madeira p gt Lima fina para polir metais Parte dianteira e elavada da sela 2 TRAVA L NGUAS LONGOS Execu o Inspite e repita cada uma dos trava l nguas duas vezes v Caio do balaio chegou com o lacaio e seu cavalo baio v O delinquente eloquente nos quinqu nios subsequentes pagar pelo que delinquiu v Receio receber de Roberto Reis Resende o receitu rio redigido por seu rico reto reservado e r gido pai Voc sabia O LACAIO servi al empregado ELOQUENTE expressivo convincente persuasivo Obs Ao treinar os trava l nguas tente esta sequ ncia bem devagar 5 vezes velocidade m dia 5 vezes mais r pido 5 vezes velocidade m xima 5 vezes KSSS wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA Voc fala em preto e branco ou colorido Sua maneira de falar de se apresentar em p blico tem que ter cor tem que ter a sua marca Para atingir es
145. o dos dados que se tem m o para chegar defesa de uma id ia Veja por exemplo como se referiu um jornalista a um governador em texto dissertativo fazendo o bom uso da conota o com uma pitada de ironia gt Experimente se perscrutar o notici rio Ganha um doce quem encontrar cem gramas de propostas suas Bem espremidos seus coment rios n o rendem uma m sera gota de conte do Folha de S o Paulo 22 09 97 p 169 Uma dica importante Se Voc quiser produzir bons textos dissertativos precisa se preparar convenientemente Como Muito simples Lendo lendo sempre que puder jornais e revistas impressas ou eletr nicas prefira os editoriais os ensaios artigos etc a nica via de aprendizagem segura e correta Fonte FERREIRA Marina amp PELLEGRINI T nia Reda o Palavra e Arte Ed Atual SP 1 ed 1999 p gs 169 170 T cnicas de Comunica o INE American World University Latin American Division USA a MONOGRAFIA A Monografia uma Disserta o ou Tratado sobre um ponto especifico de um TEMA relativo a uma ci ncia ou arte tamb m o estudo hist rico ou geogr fico acerca de algu m ou de um lugar Pesquisa estudo ou livro elaborado sobre uma ci ncia ou aarte Tratado A Monografia muito utilizada no ensino superior ora como trabalho final de disciplina ora como trabalho final de curso Sua estru
146. o interna deve levar em conta alguns pontos importantes na organiza o e manuten o do Quadro de Avisos QUADRO DE AVISOS CUIDADOS A TOMAR Y Escolha do local o quadro precisa ser visto e lido em espa o de f cil parada Y Pode estar numa estrutura com vidro evita se o empr stimo dos textos a poeira a sujeira etc Y Periodicidade n o deixar as not cias envelhecerem renove o quadro de 10 em 10 ou no m ximo a cada 15 dias v Responsabilidades a empresa deve selecionar um funcion rio para redigir e organizar visualmente o quadro de avisos v Avisos deve haver not cias de sindicatos e organiza e de classe a coluna social com eventos internos e externos uma coluna sobre novidades organizacionais Se poss vel incluir ilustra es ou fotos Mas n o exagere a polui o visual tamb m desmotiva a leitura Y Textos devem estar corretamente redigidos Ser breves concisos e claros Linguagem simples sem rebuscamento Importante H organiza es que t m o quadro de avisos na vers o eletr nica ou virtual No entanto antes de adot lo avalie a frequ ncia de acesso ser que todos os funcion rios usam sabem acess lo Isto varia de empresa para empresa e deve ser bem planejado S S 46 E T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA A utiliza o visual do quadro de avisos
147. o o esbo o de seu trabalho tempo de come ar a PESQUISAR a reunir materiais Para desenvolver o projeto de sua apresenta o o primeiro passo administrar o tempo dispon vel estabelecendo 1 O tempo de que voc disp e 2 Elabora o do planejamento das suas atividades e mais importante voc deve cumpr lo 3 Divida todo o trabalho em pequenas partes ou etapas 4 Organize um cronograma para a execu o das etapas 5 Estabele a o que fazer caso haja falhas no planejamento inicial 6 Coletados os dados coloque os no computador ou em forma impressa em arquivos ou pastas com as fontes anotadas 3 ETAPA Elabore esbo o e v cortando itens desnecess rios acrescentado outros na verdade voc acabar por usar o que de melhor incluiu nos esbo os de sua apresenta o 4 ETAPA gt Fa a uma revis o gramatical rigorosa ajustes quanto ao encadeamento e associa es de ide as tamb m s o importantes wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA m PLANEJANDO SUA APRESENTA O 1 O Layout da apresenta o Organize a sequ ncia de sua fala apresenta o como auxilio dos conte dos incluidos nos SLIDES 1 1 Conte do de cada SLIDE quanto menos informa o melhor v devem fazer conex o com a sua fala SLIDES y utilize ora figuras ora palavras texto equilibrando o uso de ambos Materiais visuais inclu dos tanto em 1
148. ontar muito dificultoso N o pelos anos que j se passaram Mas pela ast cia que tem certas coisas passadas de fazer balanc de se remexerem dos lugares As lembran as da vida da gente se guardam em trechos diversos uns com os outros acho que nem se misturam Contar seguido alinhavado s mesmo sendo coisas de rasa import ncia Tem horas antigas que ficaram muito mais perto da gente do que outras de recente data Toda saudade uma esp cie de velhice Jo o Guimar es Rosa In Barbosa 1997 p 11 DESCRI O Ato de descrever Origem latina descriptio Representa o de uma coisa por meio de palavras A mat ria prima de uma boa descri o o grau de observa o que deve ter aquele que descreve escreve v Identifica se um bom autor de descri es liter rias por sua capacidade de fotografar de transformar em imagem para o leitor o que a realidade lhe inspira Segundo AVERBUCK 1989 a DESCRI O KSS lt a representa o de um objeto lugar situa o ou coisa em que se procura assimilar os tra os mais particulares ou individualizantes do que se descreve A descri o pode ser uma interpreta o daquilo que se descreve desde que n o se trate de uma descri o t cnica In Fernandes ET alli p 110 Um bom observador sabe que em todos os seres objetos e paisagens h pormenores que os individualizam e que impressiona
149. os de identifica o tanto do MANDANTE quanto do PROCURADOR v indispens vel a men o da carteira de identidade e do CIC de ambos v A reda o deve ser clara para que n o haja d vidas quanto extens o da atua o conferida aa PROCURADOR pelo MANDANTE Este cuidado evitar poss veis abusos futuros A procura o pode ser de duas naturezas particular ou por instrumento p blico ambas t m aspectos legais espec ficos Procura o Particular Pode ser redigida de pr prio punho ou digitada Y obrigat rio o reconhecimento de firma em cart rio Procura o por Instrumento P blico v Lavrada por Tabeli o P blico em seu livro de notas v O traslado do documento entregue ao mandante e ao procurador respectivamente wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA Inclu mos a seguir um exemplo de PROCURA O PARTICULAR Procura o Atrav s deste documento particular eu Saulo Lemos portador da Carteira de Identidade n 123 456 09 CIC n 001 002 003 05 residente na Rua XYZ n 100 Maca RJ nomeio e constituo meu procurador o Sr Caio Lopes portador da Carteira de Identidade n 888 999 435 01 CIC n 008 111 70 residente na Rua da Paz n 01 Maca RJ para o fim espec fico de acompanhar o meu processo de aposentadoria junto s autoridades competentes estando para tal fim autorizado a assinar documentos e pr
150. osi o gr fica vai depender da criatividade do profissional que as elaborou Estude com aten o os exemplos ilustrativos a seguir CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o 4 FOLHETO ELETR NICO ou VIRUAL P gina Inicial De estrelacomestiveis Para coordfuncion rios a Data 16h00 Assunto Folheto pe ESTRELA COMEST VEIS Ltda Para ler seu folheto s desdobrar Programa de Responsabilidade Social Estrela Apresenta o Cronograma para este ano Comunidades beneficiadas pelo Programa Voluntariado como voc pode ajudar K A A EEN Recursos Materiais e Humanos do Programa Clique aqui GRE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA FOLDER VIRTUAL ou ELETR NICO De estrelacomestiveis Para coordfuncionarios a Data 08h00 Assunto Folder ESTRELA COMEST VEIS Ltda Desdobre e leia seu folder Aula inaugural do Col gio Estrela Clique aqui Sugest es O Releia com aten o todos os exemplos dados referentes mala direta Oberve tamb m as diferen as b sicas entre as comunica es impressas e virtuais E sempre bom parar e revisar conte dos INE American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o PANFLETO VIRTUAL
151. oto Carlos Drummond de Andrade HIST RIAS TIPOS As HIST RIAS apresentam se segundo tr s tipos a saber as Hist rias Realidade as Hist rias Fantasia Hist rias de Personifica o e as de Dom nio Mundial ou Cl ssicas Antigas e Modernas A HIST RIAS Realidade S o hist rias relacionadas s coisas e acontecimentos do cotidiano das crian as ou de outras com as mesmas caracter sticas Elementos presentes s o os ru dos movimentos e sons As comidas e bebidas gostosas de acordo com o gosto infantil tamb m s o itens indispens veis e motivadores das crian as S o historias que d o asas imagina o da meninada Voc com certeza j leu ou ouviu algu m contar as hist rias realidade confira as sugest es de leitura a seguir Caso contrario que tal ler pelo menos uma delas LEITURAS COMPLEMENTARES HIST RIAS REALIDADE OPCIONAIS e Grimm Irm os Jo o e Maria e Orthof Sylvia Chora n o Ed Nova Fronteira e Rocha Ruth Marcelo Marmelo Martelo Ed Salamandra Hr GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA B HIST RIAS Fantasia Nestas hist rias vamos encontrar ingredientes muito ao gosto das crian as e pr adolescentes e que fazem parte do mundo fant stico bruxas an es gnomos gigantes fadas pr ncipes princesas reis rainhas etc As Hist ri
152. pausa bem maior com objetivo de pausa psicol gica para mexer com os presentes Exemplo 1 Maria N o isso Eu s quero meu querido te fazer feliz Exemplo 2 Pedro N o acredito em Voc Sua vaidade me assombra Logo nada do que Voc disser me convencer NE American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o Importante Y As marca es dever o obedecer a sua necessidade respirat ria preciso pois marcar o texto a l pis l lo em voz alta e ir fazendo as adequa es que forem necess rias para o seu padr o respirat rio Y Este exec cio nada tem a ver com a pontua o da l ngua escrita absolutamente oral com vistas adpata o de sua respira o sua fala numa apresenta o certo L Tarefa Selecione um texto de prefer ncia dialogado Leia o em voz alta e observe as pausas respirat rias de que Voc necessita Fa a as marca es utilizando os s mbolos adequados cada parte do texto a ENA PR APRESENTA O AQUECENDO A VOZ Para come armos vamos voltar defini o de que som a energia sonora que o ser humano produz atrav s das vibra es dos corpos sonoros Est lembrado Pois ao produzirmos essa energia sonora teremos que acionar adequadamente determinadas reas do nosso corpo sempre auxiliado por nossas m os Por qu simples as m os s
153. pelo saudita Osama Bin Laden Revista Veja SP 17 07 2002 p 50 Leia o texto de acordo com as marca es ou rubricas entre barras Em tom de relato Para conseguir ser artista necess rio dominar controlar e transformar a experi ncia em mem ria a mem ria em express o a mat ria em forma Com entusiasmo A emo o para um artista n o tudo ele precisa saber trat la precisa conhecer todas as regras t cnicas recursos e conven es com que a natureza pausa esta provocadora com paix o pode ser dominada e sujeita concentra o de arte com entusiasmo suave a paix o que consome o diletante serve ao verdadeiro artista com bastante nfase o artista n o possu do pela besta fera mas doma a Ficher Ernest A necessidade da arte Ed Zahar RJ 4 ed 1974 In Quinteiro T cnicas de Comunica o wE i American World University Latin American Division USA C yN DA TEORIA PR TICA Tarefa L Leia os textos A e Ba seguir com bastante aten o Decida que nuances voc dar a cada um dos textos Divida o texto em partes e coloque uma rubrica entre as barras para cada uma delas Depois s ler interpretando os com expressividade Texto a Um texto com mensagem autorit ria na vis o de Ign cio de Loyola Brand o Zero Meu estimado povo Que as ben os de Deus senhor todo onipresente des am sobre voc
154. pequenas doses Concordamos com Wey 1983 quando afirma serem os panfletos os cart es de visitas da empresa IN CESCA 2006 p 134 Vejamos a distin o entre Folheto e Folder Vamos utilizar a explica ode Andrade 1993 Folheto Pe a impressa geralmente de quatro folhas Publica o de tamanho reduzido e poucas p ginas Folder folha dobrada impressa com mensagm de promo o de vendas prospecto de vendas do dobrado In idem ibidem Resumindo Folheto 5 impresso de quatro p ginas no m ximo Folder Panfleto Flyer Folder gt uma s pagina impressa e de tamanhos variados Folheto 5 constituido de quatro p ginas grampeadas Veja a seguir p gina de apresenta o de um FOLHETO wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA Modelo de um FOLHETO ESTRELA COMEST VEIS UMA EMPRESA QUE CUIDA DA SUA QUALIDADE DE VIDA www estrelacomest com br a N L Tarefa Produza a p gina de apresenta o de um folheto institucional Siga o modelo O nome da empresa o slogan e o site ficam por conta de sua criatividade S E EU American World University Latin American Division USA Folder T cnicas de Comunica o Er Composto por uma s p gina ou lauda Y Texto estruturado em blocos ou se es que permitam dobraduras Examine o exemplo a seguir Ao
155. porta es Houve uma longa explana o sobre as alternativas Pediu a palavra o Sr Julio Ferreira Nogueira para apoiar as sugest es do Sr Andr Castro e pediu que fosse votada a proposta Aceita a vota o pelos Diretores com aprova o ficou o Sr Andr Castro incumbido de transform las em planejamento para avalia o na pr xima reuni o em trinta dias Nada mais havendo em pauta lavrando se a presente ata que lida e aprovada pelos presentes foi ent o assinada M rio Nogueira Andr Castro J lio ferreira Nogueira GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA RECIBO v um documento comprobat rio do recebimento de quantias em dinheiro e ou mercadorias v Quando do recebimento de dinheiro deve se citar a import ncia em n meros e por extenso o motivo do pagamento eo recebedor nome completo quando a remessa dinheiro ou mercadoria vier de outros estado deve se inclu lo no recibo Examine os modelos selecionados para ajud lo a redigir recibos corretamente Modelo 1 RECIBO R 5 000 00 Recebemos da Sra Laura Fontes a quantia acima R 5 000 00 cinco mil reais em pagamento de seu saldo devedor do credi rio conta n 1313 nesta loja Rio de Janeiro Loja Brega amp Chic S A Armando Sema Gerente Modelo 2 RECIBO R 400 00 Recebemos da Sr Leandro de Mattos Correa a quantia acima R
156. prof com br Nascimento 16 12 1980 Brasileira Carioca Divorciada II Forma o Educacional e P s Graduada em Hist ria da Filosofia UEC e Bacharel Licenciada em Letras Portugu s Ling stica e Educa o B sica Col gio Sagrado Sacramento III Educa o Continuada Cursos de Extens o Aprimoramento e Literatura Comparada Universidade ECOM e Lingu stica Aplicada UNIEC e Mitos de Todos os Tempos Universidade Santa Clara e Epop ias Universais Universidade Santa Clara e Descomplicando o Portugu s UNIECOM IV Experi ncia Profissional e UNIECOM Professora de L ngua Portuguesa 2001 e Col gio Estadual Catal o Prof de Ingl s 2002 2004 e Col gio Menino Jesus Prof de Literatura 2005 2006 e Est gio Supervisionado Magist rio de Ensino M dio e Trabalhos Volunt rios Lar de Mariana Geri trico 2003 Abrigo da Paz Infantil V reas de Atua o Magist rio da Educa o B sica Magist rio da Educa o Superior Cuidadora de Idosos e Crian as Trab Volunt rio VI Participa o em Eventos Culturais e Cient ficos Semin rio Criatividade Docente UNIECOM Oficina apresentada Criatividade em A o IX Semana Letras gt Comunica o gt UNIECOM Palestra apresentada Internet e o Professor de Portugu s v Projeto Aprendendo a Aprender Universidade Sta Clara Oficina apresentada Sess es de Estudo e Pesqu
157. pto intraventricular e desenvolvendo rigidez anormal do VE durante a di stole chegando a diminuir o volume ventricular Enquanto o m dico falava o paciente arregalava os olhos com espanto sem nada entender Ao final ele pergunta aflito ao m dico Isso pega dot Compreendendo que n o tinha se comunicado tratou de traduzir para o paciente o diagn stico utilizando se do c digo ao seu n vel de compreens o Este um exemplo claro de Ru do de Comunica o isto na medida em que o paciente n o conhecia o c digo de seu m dico ficou bloqueado causando o n o entendimento da mensagem Ru do REGENDA 2000 p 313 Compreende agora como importante saber usar o c digo comum entre emissorereceptor Sempre que for se apresentar em p blico este um dos cuidados que Voc deve ter n o esque a FALANDO EM P BLICO FUNDAMENTOS DE UMA BOA APRESENTA O Uma boa apresenta o em p blico aula palestra demonstra o t cnica oficina confer ncia etc tem etapas que s o fundamentais e precisam ser desenvolvidas pelo Comunicador Vamos a elas 1 ETAPA gt Levantamento de informa es b sicas sobre a apresenta o responda as quest es 1 Eu conhe o o TEMA Em que n vel de profundidade 2 Quem estar no audit rio isto para quem vou falar 3 Qual a dura o da apresenta o 4 Qual o local data e hor rio 2 ETAPA Respondidas todas as quest es Voc tem pront
158. ra do emissor respons vel pelo parecer v A ordem da exposi o deve ser a seguinte a situar o tema em quest o b expor os pr e contra fundamentando os tecnicamente c concluir com o parecer final GRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o PARECER Modelo Estado de Alagoas Secretaria de Educa o Departamento de Nutri o Escolar Parecer n 03 2007 Assunto Mudan a no Card pio de Merenda Escolar De acordo com o processo n 0115 06 encaminhado a este departamento para recomenda o t cnico especializada vimos informar que o pedido de modifica o do card pio da merenda escolar das escolas de ensino m dio se ap ia na necessidade de mudan as conforme a avalia o feita pela equipe de nutricionistas cujo laudo est em anexo Diante da evid ncia somos favor veis concess o solicitada Este o nosso parecer Macei 22 de Janeiro de 2007 Lauro de Carvalho Figueiras Diretor do Departamento de Nutri o Escolar wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA 21 3 Portaria C N A Portaria um documento ofical utilizado para a fazer designa es b conceder benesses licen as pr mios etc Designar c fazer requisi o de pessoal lt Determinar d personalizar disciplinarmente um Fixar funcion rio Nomear antecipadamente e dar
159. racter sticas 07 Objetivos X Verbos Conte do do Guia Sunatan v Aprendizagem Significativa sugest o Cap tulo 2 Elabora o do Texto em EAD primene a 10 Etapas de elaboa o w t2 Estudo de exemplos pr ticos 15 Y Atividades de aplica o 25 Capitulo 3 sssinase essere senssramessrensssaras 28 v Atividades envolvendo a elabora o de um Guia de estudos a partir de um roteiro Palavras finais emsssissesssessses ss 35 wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA PUBLICA ES DE COMUNICA O E CIRCULA O INTERNA DAS EMPRESAS Ve culos de comunica o informa o circula o internas QUADRO DESCRITIVO Publica o Dados de Identifica o Publicado com pequenos intervalos v estruturado em torno de poucos temas A ou assuntos 4 Composto por poucas p ginas BOLETIM v Utliza o como ve culo de comunica es que exigem urg ncia atualidade imediatismo y Distribui o o mais r pido poss vel Ve culo de comunica o interna com edi es que oscilam entre o intervalo de edi es do boletim e o da revista em termos da periodicidade L L v Os temas not cias e ocorr ncias em geral devem ser abordados de tal forma que os mantenha novos atualizados at a JORNAL pr xima edi o y Compos
160. re lealdade amizade etc Um poss vel fecho seria Amigo coisa pra se guardar do lado esquerdo do peito Milton Nascimento Tema da Palestra Apresenta o Tecnologia inova o e recursos humanos O tema nos remete ao imediatismo velocidade no desenvolvimento de tecnologia num contexto de mudan as e resist ncias profissionais Um final poss vel seria citar Geraldo Vandr em sua can o Pra n o dizer que n o falei de flores Vem vamos embora que esperar n o saber quem sabe faz a hora n o n o espera acontecer Bem daqui em diante com Voc Mas deixo lhe uma sugest o se ainda est estudando procure preparar seus trabalhos e apresenta es como se fosse proferir uma palestra uma excelente forma de treinar e se preparar para um futuro bem pr ximo ok 117 T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA E cr N A Tarefa Ao final deste cap tulo a sua tarefa Organize um quadro com as etapas de planejamento de uma apresenta o e outro com o plano de sua apresenta o em p blico do tipo In cio Proje o A Desenvolvimento parte I slide B C D e E etc H wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA CUIDANDO DA SUA VOZ Este Cap tulo se prop e a lhe trazer noc es e orienta es sobre como cuidar bem de seu instru
161. refa a pesquise na Internet o texto da F bula A Raposa e as Uvas nas vers es do Esopo Fedro e La Fontaine b imprima os leia os com l aten o marcando as diferen as e c fa a um coment rio sobre as diferen as entre os tr s textos determine o que considerado o melhor em sua opini o e o porqu da sua escolha BARBOSA 1997 classifica como FABULISTA MODERNOS Walt Disney Monteiro Lobato Ruth Rocha Mary e Eduardo Fran a Ala de L Oliveira Heitor Luiz Murat Hans Gartner Neide Smoka e Regina Drummonde p 35 CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o r Leituras Sugeridas Como Enriquecimento de Estudos Opcionais s F BULAS DISNEY Walt Pato Donald LOBATO Monteiro F bulas Ed Brasiliense ROCHA Ruth F bulas de Esopo Ed FTD OLIVEIRA Ala de L F bulas Ed L MURAT Heitor Lu z Morandubet f bulas ind genas Ed L SMOKA Neide Esopo F bulas Completas Ed Moderna DRUMMOND Regina F bulas de La Fontaine Ed Paulus Fonte BARBOSA Reni T Pinheiro Pontos Para Tecer um Canto BH Ed L 1 ed 1997 p g 35 PAR BOLA d A Par bola do fariseu e do publicano Prop s tamb m esta par bola a alguns que confiavam em si mesmos por se considerarem justos e desprezavam os outros Dois homens subiram ao templo com o prop sito de orar um f
162. regras Disciplina ou aula em que se ensina estuda essa arte Mas como algu m pode tornar se Eloquente Voc conhece a hist ria do Pai da Eloqu ncia o Orador Grego Dem stenes N o Preste aten o pois a hist ria de Dem stenes 384 322 a C vai lhe fornecer um guia para tornar se um profissional eloquente Desm stenes tinha s rios problemas que o impediam de ser um orador era gago tinha cacoete ao falar e sua voz era mal desenvolvida e muito fraca Apesar de todos os impecilhos fisicos ele possuia qualidades que s o caracter sticas de seres humanos privilegiados a intelig ncia a raz o e uma imensa for a de vontade para atingir seu objetivo falar bem em p blico GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA Primeiro procurou saber como chamar e prender a aten o do p blico ouvinte Disseram lhe que devia melhorar a inflex o de sua voz e a sua postura corporal ao falar Dem stenes passou ent o a estudar com afinco durante muitas horas di rias exercitando tanto a sua postura quanto as variadas tonalidades do tom da voz Chegou at a mandar construir um est dio subterr neo para isolar se e estudar mais e mais Foi al m para conhecer melhor a l ngua grega lia os melhores autores copiava muitas vezes obras inteiras Dessa forma aos poucos Dem stenes foi alcan ando seu objetivo ao mesmo tempo que se tornou um ex mio usu rio
163. rma oral Mas ser que estas formas j citadas s o estanques ou ocorrem de forma combinada Pensemos juntos O Voc vai apresentar se como relator de seu grupo parda qu reld adlgo num Semin rio De que forma s de comunica o Voc Y O que redige um relat rio utilizar na atividade Antes de responder leia a Y Narrador defini o de RELATOR ok GRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o Para relatar os resultados do trabalho de seu grupo Voc poder utilizar se a da comunica o oral b escrita c audiovisual e d visual Vejamos Voc falar ao grande grupo comunica o oral a sua fala estar baseada em um texto previamente elaborado comunica o escrita para ilustrar seu relato Voc poder utilizar uma grande gama de recursos tanto visuais quanto audiovisuais Al m do mais a sua voz um ve culo de comunica o auditiva com o seu p blico alvo n o mesmo Concluindo Veja a import ncia de ser um profissional bem preparado a sua apresenta o oral dever ser correta segura concisa Para isso Voc precisa saber falar e escrever adequadamente Da termos que estudar as T cnicas de Comunica o que trar at Voc t picos importantes de nossa l ngua a serem revisados ou aprendidos Antes de focarmos alguns t picos de comunica o oral e escrita examinemos o quadro a seguir Leia o com bastante aten o
164. ro estacas de madeira com um pano esfarrapado fazendo as vezes de telhado Do lado de fora desses casebres vi crian as maltrapilhas correndo atr s de uma bola de futebol Poucos quil metros adiante avistei um punhado de homens acocorados mais parecendo um bando de corvos sobre a carca a de um tanque sovi tico destru do Vestimenta Afeganist enquanto o vento erguia as bordas das mantas feminina espalhadas ao seu redor Por tr s deles uma mulher vestindo uma burqa marrom carregava nos ombros um grande c ntaro de barro pela estrada de terra que ia dar em um arruado de casinhas de pau a pique Idem ibidem p 231 Voc sabia BURQA Ap s a leitura atenta do texto 3 resolva a tarefa que lhe proposta Trata se de um estudo dirigido em que Voc procurar no texto os elementos que lhe s o pedidos Tarefa L a Nesta descri o de paisagem quais os elementos enfatizados pelo Autor Cite palavras e ou l express es n o copie trechos l b Que palavras descrevem as crian as do texto c E o grupo de homens l d Resuma com uma palavra a descri o base deste exerc cio l e A linguagem usada por Husseini a conotativa ou liter ria D exemplos do texto lido Pense nisto Um bom redator obrigatoriamente um bom leitor e observador Da leitura nos vem o conhecimento o vocabul rio as id ias para escrever Por isso leia muito e sempre Exerc cios Descri o A
165. rodu o b Texto hist ria desenvolvida c Conclus o e moral Na Introdu o apresentada em poucas palavras a tem tica um par grafo Texto o desenvolvimento tem tico atrav s de uma breve e concisa narrativa Conclus o Moral a conclus o geralmente em um par grafo cont m a moral o ensinamento que a hist ria ensejou Ex A par bola do fariseu e do publicano A segunda possibilidade mais simples cont m a Texto em poucos par grafos de um a tr s na maioria b Conclus o Moral em um par grafo fechando a par bola com o ensinamento nela originado Ex A par bola da candeia 147 CRE American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o d LENDA D A Lenda da Colomba Pascal Conta a lenda que o rei Lombargo Albu no raivoso com os problemas da guerra se acalmou e desistiu de sua vingan a depois de ganhar de um padeiro de Pavia um doce em forma de pomba preconizando a paz Muitas hist rias est o ligadas aos s mbolos da P scoa entre elas a colomba pascal Ao Norte da It lia em Lombardia vilarejo de Pavia houve uma invas o local do exercito de Albu no o rei dos Lombargos Um confeiteiro do local resolveu preparar um presente para o invasor Criou um bolo diferente preparado com ricos ingredientes e assado no formato de pomba da paz Quando recebeu o presente o invasor ficou encant
166. rta portanto a de ser bem escrita j pode constituir um impedimento para a GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA sua utiliza o eficiente Como todas as comunica es escritas as cartas correm o risco de n o serem bem compreendidas pelo receptor Este muitas vezes l sua maneira e interpreta em consequ ncia o seu con te do de maneira aleat ria p 163 e REDIGINDO CARTAS COMERCIAIS Ao redigir cartas comerciais siga as DIRETRIZES REDA O DA MENSAGEM DA CARTA COMERCIAL e Defina bem o que deseja escrever e Voc deve ter claras as id ias pedidos propostas etc que far ao destinat rio e Muita aten o todo texto precisa ter uma sequ ncia l gica Por exemplo n o se pode concluir antes de justificar nem t o pouco justificar sem a apresenta o do tema da correspond ncia ASSUNTO e As cartas comerciais devem ter estilo utilit rio claro conciso correto e com harmonia e N o inclua aspectos afetivos no texto e Leve em conta a posi o social ou profissional do destinat rio e ad que a forma de tratamento e Trate o destinat rio de forma educada cortez mesmo em situa es desagrad veis e As cartas devem ser respondidas imediatamente e Nunca deixe uma carta sem retorno mesmo as sem import ncia e O texto e a diagrama o do texto devem ser impec veis lembre se de que erros de digita
167. s perguntaram os conhecidos O boateiro olhou para os lados tomou um ar de cumplicidade e disse baixinho O nosso ex rcito est completamente sem muni o Fonte Ponte Preta Stanislaw Dois Amigos e um Chato SP Ed Moderna 1988 p 48 Ka pessoa de quem falarei virgem e in cua n o faz falta a ningu m evia ter ficado em Alagoas com vestido de chita e sem nenhuma datilografia j que escrevia t o mal s tinha at o terceiro ano prim rio Por ser ignorante era obrigada na datilografia a copiar letra por letra ela era incompetente Incompetente para a vida Faltava lhe o jeito de se ajeitar Se fosse criatura que se exprimisse diria o mundo fora de mim eu sou fora de mim Clarice Lispector A Hora da Estrela In Ferreira amp Pellegrini p 122 O texto 7 descreve uma personagem diferente Que palavras e express es comp em o seu perfil Crie um personagem descrevendo o em um par grafo O tipo Voc escolhe n o necess rio ser id ntica ao do texto base ok wE T cnicas de Comunica o A American World University Latin American Division USA H Os Animais e a Peste Em certo ano terr vel de peste entre os animais o le o apreensivo consultou um mono de barbas brancas Esta peste um castigo do c u respondeu o mono e o rem dio aplacarmos a c lera divina sacrificando aos deuses um de n s Qual perguntou o
168. s los por escrito o redigir propriamente dito E conclui Fazer uma reda o seja ela de que tipo for n o significa apenas a atua o de uma capacidade de escrever de forma carreta mas sobretudo a de organizar as id ias sobre determinado assunto p 94 PR REQUISITOS PARA BEM REDIGIR O A bagagem cultural de quem escreve Para que um indiv duo tenha uma boa bagagem cultural imprescind vel que tenha h bito de leitura bem desenvolvido muito importante ler ler muito prestando aten o nas formas pelas quais os autores se expressam atrav s da leitura que aumentamos nosso vocabul rio travamos contato com formas diferentes de redigir aumentamos nosso capital cultural Segundo AVERBUCK 1999 Se o ato de escrever parte de uma formula o de pensamentos preciso que estes partam de uma formula o de pensamentos preciso que esses pensamentos se organizem de forma criadora pela descoberta de rala es por uma vis o pr pria da realidade A esta capacidade de renovar o real e apresent lo nossa maneira chamamos em geral criatividade e ela uma das molas mestras para a consecu o da boa reda o pag 99 Q Observa o dos bons modelos redacionais e o conhecimento da estrutura da l ngua portuguesa gram tica s o recursos importantes para a produ o de um bom texto As etapas do processo de produ o de um bom texto s o a CRIAR e ORGANIZAR gt a cria o e org
169. s de marketing positivo de retorno garantido N o se pode esquecer de um fator primordial harmonia organizacional a uniformiza o de sua m o de obra E Conte do dos Manuais para Funcion rios Linguagem como j enfatizamos ao elaborar o texto de um Manual para Funcion rios a linguagem deve estar adaptada ao entendimento e compreens o de cada categoria sendo a escolaridade o fator mais importante a se obervar antes da elabora o do Manual Y Textos a textos breves objetivos b textos longos s o desaconselh veis c os textos podem ser ilustrados por fotos figuras esquemas etc v Itens componentes de um Manual para Funcion rios Cesca 2006 enumera os seguintes itens componentes do conte do de um Manual de Integra o ou Manual para Funcion rios o conte do deve ser composto de apresenta o do Manual pela diretoria hist rico da empresa descri o do ramo de atividade normas de trabalho servi os beneficentes e quaisquer outras informa es que a empresa entenda necess rias dadas as suas especifidades p 124 v Apresenta o Formas impressa e virtual ou eletr nica A forma eletr nica s deve ser adotada caso a empresa seja totalmente informatizada com acesso dispon vel a todos os seus funcion rios No caso do Manual do Funcion rio vers o eletr nica a literatura recomenda que os textos sejam breves e sempre que poss vel ilustrados por imagens de modo geral gN
170. s Visando combater os gastos desnecess rios e o luxo Visando dar igualdade geral ao pa s com objetivo de eliminar invejas rancores dio entre irm os o Governo em acordo com as f bricas de cal ados determinou que a partir deste momento ser fabricado para toda a na o um s tipo de sapato masculino e feminino Fechado liso e encontr vel apenas na discreta e t o bonita cor preta In Ferreira e Pellegrini 1999 p 66 Texto b O texto a seguir de Carlos Drummond de Andrade extra do do livro Reuni o 1973 p 10 Lagoa Eu n o vio mar N o sei seo mar bonito n o sei se o mar bravo O mar n o me importa Euvia lagoa A lagoa sim A lagoa grande e calma tamb m Na chuva das cores Da tarde que explode Alagoa brilha a lagoa se pinta de todas as cores Eu n o vio mar Eu via lagoa a Bl CRE American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o N Ao final deste cap tulo deixo lhe uma mensagem Ler ou escrever uma quest o de treinamento Lembre se do quanto um atleta treina para atingir o seu m ximo para ganhar as competi es Voc tamb m pode ser um profissional atleta n o importa a profiss o que tenha ou ter O ponto fundamental o estudo a leitura o treinamento continuo por toda a sua vida Os trof us chegar o um a um e o reconhecimento tamb m Vale a pena pense nisso At mais
171. s do texto ESPA O PARA SUAS RESPOSTAS DA TAREFA c D Textos Descritivos Liter rios As ruas cintilavam com a neve fresca e o c u estava de um azul impec vel A neve recobria todos os telhados e pesava sobre os ramos das amoreiras mirradas que margeava nossa rua Durante a noite tinha se infiltrado em cada fenda ou vala Precisei apertar os olhos diante daquele branco ofuscante quando Hassan e eu sa mos pelo port o de ferro fundido Idem ibidem p 66 wE T cnicas de Comunica o A American World University Latin American Division USA D 2 O mosteiro na margem do Rio Piedra est cercada por uma linda vegeta o verdadeiro o sis nos campos est reis daquela parte de Espanha Ali o pequeno rio transforma se numa caudalosa corrente e se divide em dezenas de cachoeiras O viajante caminha por aquele lugar escutando a m sica das guas De repente uma gruta debaixo de uma das cachoeiras chama sua aten o Ele olha cuidadosamente a pedra gasta pelo tempo as belas formas que a natureza cria com paci ncia E descobre escrito numa placa os Versos de R Tagore N o foi o martelo que deixou perfeitas estas pedras mas a gua com sua do ura sua dan a e sua can o Onde a dureza s faz destruir a suavidade consegue esculpir COELHO p 44 Ap s a leitura minuciosa dos textos d 1 e d 2 resolva as tarefas propostas Tarefas L
172. s etc J a barra do holerite eletr nica apresenta uma necessidade b sica o acesso de todos os colaboradores da empresa a terminais informatizados Caso adotada a denomina o poder ser uma express o bem informal como Fique Plugado Mensageiro Eletr nico Alerta e Conectado Barra de Mensagens e muitas outras do tipo Ilustra es simples mas comunicativas podem fazer parte da barra eletr nica Veja como Voc pode preparar os dois tipos de barras impressa e a virtual estudando os exemplos a seguir NE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o 4 BARRA DE HOLERITE IMPRESSA ESTRELA COMEST VEIS Ltda CNPJ HOLERITE Demonstrativo de Pagamento e Dados de identifica o do funcion rio DENGUE Esta batalha tamb m sua A melhor defesa a participa o V Tarefa Voc precisa criar quatro mensagens para a barra de holerite de seus funciono rios Escolha entre os temas sugeridos e elabore os testos a Uso da camisinha b vacina o de idosos contra gripe e hepatite c alfabetiza o de adultos d erradica o do analfabetismo digital e e incentivo atividade f sica No EM E T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA PLUGUE SE Barra eletr nica de holerite De estrelacomest Para coordfuncionarios Data 15h
173. s superficialmente Os assaltantes se feriram ou foram feridos Anteriormente vimos que a escolha das palavras adequadas concorrem para a riqueza do texto n o Este outro aspecto a ser observado quando escrevemos Maltoso C mara Jr 1980 refor a A efici ncia de uma comunica o ling stica depende em ltima an lise da escolha adequada de palavras p 65 Desde muito cedo somos orientados a usar o dicion rio No entanto poucas pessoas sabem us lo adequadamente Quando se trata do significado da palavra muita gente se atrapalha que ao procurar o significado da palavra o dicion rio nos oferece s vezes uma lista enorme de sin nimos para o voc bulo em quest o O que fazer ent o Muito simples escolha o s sin nimos s que se ad quam ao texto e abandone os demais Observe o exemplo M rio tem a fama de ser arrogante um perfeito senhor dos escravos Suponha que Voc procura no dicion rio sin nimo para arrogante a fim de continuar o texto e n o repetir a mesma palavra Veja quais seriam as suas op es Orgulhoso Altivo ARROGANTE Insolente Soberbo Majestoso Qual seria o sin nimo ideal para se encaixar no exemplo L Tarefas v Responda a quest o formulada no exemplo v Antes procure no dicion rio o significadodo de todos os sin nimos para a palavra arrogante v Examine a ora o exemplo e substitua pelo s sin nimos a palavra em bold E EE
174. stro CAES American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AVERBUCK L gia Morrone T cnicas Redacionais In FERNANDES et allii Superdicion rio da L ngua Portuguesa P gs XCIX a CLV BARBOSA Reni Tiago Pinheiro Pontos para Tecer um Conto MG Ed L 1 ed 1997 Cole o Apoio BERALDO Alda Trabalhando Com Poesia SP Ed tica 1 ed 1996 Vols 1 e 2 B BLIA SAGRADA Novo Testamento Trad De Jo o Ferreira de Almeida Par bolas do Fariseu e do Publicano Par bola da Candeia SP Sociedade B blica do Brasil 2 ed revisada e atualizada 1999 p 68 e 58 CESCA Cleuza G Gimenez Comunica o Oral e Escrita na Empresa Teoria e Pr tica SP Summus Editorial 4 ed 2006 COELHO Paulo Maktub SP Gold Editora Cole o Paulo Coelho Isto Isto Dinheiro Isto Gente s d DANTAS Jos Maria de Souza Did tica da Literatura RJ Forense Universit ria 1 ed 1982 FERNANDES Francisco LUFT Celso Pedro amp GUIMAR ES F Marques Superdicion rio da L ngua Portuguesa SP Ed Globo 52 ed 1999 FERREIRA Marina amp PELLEGRINI T nia Reda o Palavra e Arte SP Atual 1 ed 4 reimpress o 1999 HUSSEINI Khaled O Ca ador de Pipas RJ Nova Fronteira 2005 P gs 66 78 9
175. suspeitadas sofre e se consome no inferno de um ci me p stumo arrasador e sem limites Mas todos esses procedimentos os sobressaltos do amor ferido a agonia do abandono e da solid o pouco a pouco v o cedendo lugar ao esquecimento Em seu cora o instala se a indiferen a que o princ pio da morte Nesta altura ele j n o o mesmo n o mais aquele que amara Albertina E a verdade que brota do fundo deste volume denso de inquieta o e humanidade que s cessamos de sofrer porque mudamos continuamente porque medida que a vida flui nos tornamos estranhos a n s mesmos at desfigurando se nossa identidade nos perdemos irremediavelmente no tempo p 119 In FERNANDES et al 1999 A 2P N Tarefa Baseado em um livro que Voc tenha lido recentemente redija o RESUMO respeitando os aspectos redacionais anteriormente mencionados Ne A D SINOPSE Termo de origem latina que tem os seguintes significados Resumo S mula S ntese Obra ou Tratado que sintetiza o conjunto de uma ci ncia SILVA 1974 citada por AVERBUCK 1999 define SINOPSE como a apresenta o concisa do texto de um artigo de obra ou documento que acompanha devendo ser dirigida pelo autor ou editor As SINOPSES s o muito utilizadas em trabalhos cient ficos principalmente em TESES Seu uso objetiva facilitar ao doutorando em suas consultas bibliogr ficas durante a elabora o de seu trabalho TESES
176. taliano Perrault Poeta v Celebrizou se bela eFranc s Colet nea de Hist rias Escritor de livros para Infantis adultos YPerrault recolhia hist rias PERRAULT Autor de populares e as produzia tais como ele as ouvia v Outras obras famosas O Pequeno Polegar Branca de Neve M sicos de Bremen Sereiazinha A Roupa Nova do Rei Soldadinho de Chumbo A Bela Adormecida eEscritores YRecolheram em pesquisa Alem es junto ao povo uma Pesquisadores infinidade de hist rias que OS IRM OS GRIMM Autores de foram adaptadas para as Jacob e Wilhelm O Mata Sete crian as Jo o e Maria Y Outras obras O Corvo Gata Borralheira P ssaro de Ouro etc ANDERSEN sEscritor eDinamarqu s Contador Rom ntico de Hist rias Infantis Autor de O Pr ncipe Pobre Sapatinhos Vermelhos Y Seus temas preferidos Ternura pelos pobres Defesa dos direitos do ser humano caridade generosidade etc Y Outras obras O Patinho Feio Os Cisnes Selvagens etc A S 150 GRE T cnicas de Comunica o American World University Latin American Division USA Contos Esticados Acumulativos S o contos cuja narrativa estruturada com base na repeti o de situa es e incidentes causando um esticamento da hist ria conto por ac mulo da estrat gia REPETE ACUMULA gt ESTICA a hist ria T k LEITURAS ILUSTRATIVAS SUGERIDAS D
177. tar uma m sica vibrante A maresia suave penetra narinas a dentro fazendo com que me lembre de frutos do mar O c u com seus matizes de azul mistura se com o dourado do sol e se reflete em minha pele como um abra o morno e carinhoso da natureza Agora a sua vez Ap s produzir seu texto descritivo sensorial transcreva o para este espa o CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o Situa o 5 Exerc cio descritivo sensorial Voc j observou que nem sempre a gente precisa de uma foto gravura ou tela para produzir uma descri o sensorial n o s dar asas imagina o pronto Voc est num Horti Fruti e parou na se o de frutas As cores e os aromas s o muitos Detenha se diante das que mais lhe agradam sinta o cheiro que cada uma delas emana imagine cada uma delas em suas m os sinta sua textura maciez etc agora pense em com las e no prazer que isto lhe trar pense nos sons produzidos por Voc ao saborear cada uma delas as sensa es que sentir etc Pronto Transforme tudo o que Voc acaba de perceber e criar mentalmente em texto descritivo sensorial Desta vez n o h necessidade de texto exemplo n o ESPA O PARA O SEU TEXTO DESCRITIVO SENSORIAL wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA PALAVRAS FINAIS Nossa longa conversa sobr
178. te objetivo al m dos exerc cios de aquecimento e dic o existem outros que o ajudam a dar a sua marca expressiva ao que Voc fala comunica Veja como funciona Exerc cios Interpretativo Espressivos Execu o A partir de uma lista de palavras pronunci las de acordo com cada modo de leitura Ex AMOR gt com tristeza gt de forma agressiva MODOS gt com cansa o SUGERIDOS Emita cada item de acordo com os modos indicados Express es palavras Modo s de Interpret las 1 Nada me aborrece 1 1 Com raiva 1 2 Chorando 1 3 Sussurrando 2 Minha m e 2 1 Com voz de tenor 2 2 Com tristeza 2 3 Com suavidade 3 Carro novo eu mere o 3 1 Como um rock 3 2 Alegremente 3 3 Como um narrador de futebol 4 Tudo aqui frio 4 1 Com calafrios 4 2 De forma nervosa 4 3 Deprimido 5 Eu posso quero e ven o 5 1 Como numa propaganda 5 2 Cantando funk 5 3 Cantando uma pera 6 Obrigado 6 1 Como se estivesse coberto de gelo 6 2 Com polidez 6 3 Gritando 127 CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o Outra forma l dica de colorir a sua dic o atrav s do uso de rimas simples que s o lidas interpretadas de v rias formas Execute o exerc cio proposto a seguir para treinar nuan as para sua comunica o oral Voc sabia O A palavra NUAN A de origem francesa vem
179. tem palmares Onde canta o sabi Onde gorjeia o mar As aves que aqui gorjeiam Os passarinhos daqui N o gorjeiam como l N o cantam como os de l Oswald de Andrade Nosso c u tem mais estrelas Nossas v rzeas t m mais flores Nossas flores tem mais vida Par dia n 2 Nossa vida mais amores Minha terra n o tem palmeiras Em cismar sozinho noite E em vez de um mero sabi Mais prazer encontro eu l Cantam aves invis veis Minha terra tem palmeiras Nas palmeiras que n o h Onde cante o sabi M rio Quintana Gon alves Dias As Par dias n 1 e n 2 retratam um exerc cio inteligente do uso das palavras elaboradas por seus autores complementado claro com uma boa dose de hu mor Agora compare as Par dias n 1 e 2 com a n 3 a seguir Par dia n 3 Minha terra tem macieiras da Calif rnia Onde cantam gaturamos de Veneza Eu morro sufocado Em terra estrangeira Nossas flores s o mais bonitas Nossas frutas mais gostosas Mas custam cem mil r is a d zia Murilo Mendes Notas Ex lio e Expuls o da p tria deporta o desterro e O pr prio lugar onde reside o exilado Gaturamo Denomina o de v rias aves da fam lia dos tanagr deos N 142 T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA Na par dia n 3 acrescentando um elemento diverso dos utilizados nos exemplos 1 e 2 o custo de
180. tilo Luft 1999 aponta como qualidades b sicas fundamentais ao bom estilo a clareza b concis o e c harmonia CLAREZA gt dissemos anteriormente que necess rio ordenar as id ias antes de come ar a escrever n o Pois bem atrav s da ordena o l gica e se poss vel criativa que se atinge a clareza de um texto Como afirma LUFT 1999 quem pensa claramente se expressa com clareza A clareza se revela na estrutura frasal na sele o do vocabul rio adequado na harmonia da composi o pag 108 A clareza pode ser identificada de duas formas a Clareza interna que se origina na formula o na ordena o das id ias do autor b Clareza externa acontece quando o autor usa corretamente a l ngua portuguesa Para escrever com clareza fuja destes erros O Ambig idade do sujeito Ex Ouviram os m sicos os patrocinadores com aten o De que trata o exemplo Os m sicos ouviram os patrocinadores ou os patrocinadores ouviram os m sicos GRE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA Evite colocar o sujeito da ora o ap s o verbo transitivo direto para que n o se tenha ambig idade do sujeito Possessivo da 3 pessoa do singular ou do plural Ex Entregaram elas seus presentes s primas Os presentes pertencem a elas ou s primas Utiliza o da part cula se Incorretamente Ex Feriram se os assaltante
181. to ao p blico y Fale sobre a linhas gerais de sua fala y Selecione observa es compara es de cunho humor stico espirituoso para quebrar o gelo da plat ia ou minimizar a seriedade do tema A conclus o deve ser t o bem preparada como a introdu o Procure deixar sua marca na mem ria dos presentes Voc poder lan ar m o de um fecho dram tico enf tico ou humor stico desde que esteja American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o V gr coerente com o tema apresentado Suas ltimas palavras da comunica o devem ser de agradecimento pela presen a de todos item indispens vel Palavras certas no momento certo V V V V V Existem alguns v cios de comunica o de que voc deve fugir N o utilize express es vazias tais como uhh hh ahh para preencher o tempo melhor usar pequenas pausas N o fa a uso de frases e express es sem utilidade absolutamente dispens vaeis tais como mais ou menos sua pergunta muito oportuna quem sabe Evite inclus o de g rias N o imponha suas opini es e id ias Sua fala X tempo dispon vel V V V Ensaie antes da apresenta o certificando se quanto ao tempo dispon vel para cada uma das partes Se poss vel ensaie prevendo a possibilidade de Voc ter o seu tempo reduzido Ao ensaiar observe quanto tempo voc levar para
182. tor Observe o exemplo e AVERBUCK Ligia Morroni 1 Autor do texto EXPRESS O ESCRITA 2 T tulo amp Tema A EXPRESS O ESCRITA 3 rea para transcri o de trecho s selecionado s e in Dicion rio Brasileiro Globo 4 Fonte Fernandes et al 5 Autor es e Ed Globo SP 52 ed 1999 p 99 gt 6 Dados Complementares E T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA gt B 1 2 Observe um exemplo de Ficha Por Autor totalmente elaborada e AVERBUCK Ligia Morroni EXPRESS O ESCRITA A EXPRESS O ESCRITA A linguagem escrita por sua natureza diferindo da linguagem oral tem que ser mais clara mais definida do que aquela Quam escreveu n o conta com os recursos do gesto do tom da m mica das pausas de que disp e aquele que fala Quem fala tem o ouvinte a sua frente e se dirige a um p blico definido num contexto definido Ningu m escsreve como fala embora modernamente a l ngua escrita em uso di rio se aproxime mais da l ngua falada p 99 e A express o escrita e in Dicion rio Brasileiro Globo e FERNANDES et al e Ed Globo SP 52 1999 p g 99 o N Nota Optamos por esta formata o para as fichas por ser mais pr tica em termos de organiza o N CRE American World University Latin American Division USA
183. trado do aparelho respirat rio em rela ao ao funcionamento e como us lo corretamente para a boa imposta o vocal Conte dos Aparelho gt Respirat rio Seios Paranasais Faringe Laringe e Pregas Vocais 5 Traqu ia Br nquios e Alv olos Diafragma Como Respirar Barriga Descri o Nasalidade Higiene da Voz Imagem Vocal Aquecimento Vocal Pr da Obra C nico No terceito Cap tulo PALAVRA o ouvir e o emitir s o abordados nos itens o Valor das Palavras O Ouvir Partitura do Autor Articula o e Visualiza o da Palavra Todos os Cap tulos s o ilustrados com figuras e estudo de casos e exerc cios Os cuidados com alimenta o e o repouso est o presentes na obra CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o a Importante Para organizar suas sinopses Voc n o pode deixar de ler o PREF CIO e a INTRODU O que incluem aspectos descritivos da obra objetivos p blico alvo etc As orelhas e a contra capa elucidam via de regra muitos aspectos da obra em exame O ndice vai detalhar para Voc os conte dos de cada cap tulo ou unidade atrav s destes elementos que poder decidir se o livro til ao seu trabalho cient fico ou n o S organize SINOPSES das obras que forem realmente ser inclu das como refer ncia em seu texto Desta forma Voc economiza tempo e energia L i 2 il y RELAT RIOS Pense e organiz
184. tura varia de uma Institui o para outra Por isso sempre que lhe exigirem uma monografia como trabalho final de curso procure inteirar se quanto as normas da Institui o para a sua execu o Leia tudo com bastante aten o tire d vidas leia e selecione textos organize sinopses e s depois de ter bastante conhecimento sobre o tema comece a escrever N o entraremos em detalhes quanto a elabora o de Monografia por ser item de conte do da disciplina Metodologia da Pesquisa Cient fica de seu Curso E n o se esque a tudo durante seu curso gira em torno da LEITURA Pense nisso Ao finalizar este Capitulo fica um lembrete N o passe para o Cap tulo seguinte sem ter entendido todos os conte dos Releia o texto reveja as tarefas ou as refa a enfim o que n o correto acumular d vidas e conte dos mal assimilados Concorda Lembre se Se necess rio acione o Prof Tutor para auxili lo combinados wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA COMUNICA O ORAL O Cap tulo IV traz para Voc os conte dos fundamentais para que possa falar em p blico corretamente de acordo com as suas caracter sricas pessoais Atrav s do estudo e da coloca o em pr tica das atividades que ser o propostas Voc poder criar o seu estilo de comuica o seja no trabalho seja na universidade ou em qualquer outro ambiente E mais uma desafio que lhe
185. ty Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o Todo ser humano capaz de falar correto Para que isso aconte a basta dizer o que lhe vier cabe a e pronto est falando torne realidade o sujeito ter que estudar praticar durante quase toda a sua vida pois sempre h o que aprender a mais hoe E E Nem todo ser humano fala corretamente isto fala bem Para que isso se k Na verdade quando um indiv duo fala bem ele consegue se comunicar OLIVEIRA 2005 define comunica o oral toda forma de express o humana que envolva a linguagem falada quer seja para grandes grupos de pessoas quer seja para um dois ou tr s indiv duos p 18 muito comum entre os profissionais que lidam com o p blico a procura de cursos de ORAT RIA para desenvolver t cnicas de comunica o oral com vistas sua utiliza o cotidiana quer pessoal quer profissionalmente Mas o que ORAT RIA ORAT RIA gt Arte de falar de se comunicar oralmente gt Arte de falar em p blico A ORAT RIA sob a vis o t cnica constitu da por dois elementos que s o a eloqu ncia e a ret rica donde ORAT RIA Eloqu ncia Ret rica e Eloqu ncia Arte de bem falar Talento de convencer comover deleitar Um dos g neros da elocu o ret rica e Ret rica Arte de bem falar Conjunto de regras e normas relativas eloqu ncia Tratado livro que cont m essas normas ou
186. u Cabe alho ESTRELA COMEST VEIS Ltda www estrelacomest ycom org Rua do Sol 10 Rio de Janeiro RJ Rio de Janeiro de dezembro 2 Local e data Coord Ev Of N 002 19 3 Remetente N mero do of cio ano Ao Senhor Claudio Camargo 4 Endere amento Gerente Financeiro Senhor Gerente 5 Sauda o ou vocativo Segundo nosso contato anterior vimos fornecer lhe o relat rio das comemora es do Nosso Natal em Familia realizado em 10 de dezembro 6 P P T Em anexo seguem as notas fiscais de n meros 001 a 015 relativas s e despesas realizadas i Colocamo nos disposi o para quaisquer outros esclarecimentos que se o fizerem necess rios Atenciosamente 7 Fecho Maria luiza Canto Bello 8 Assinatura do Remetente e cargo Coordenadora de Eventos Obs tamb m poss vel colocar se o destinat rio ap s a assinatura do remetente Veja a diagrama o desta no exemplo de oficio virtual gN American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o 4 OF CIO VIRTUAL Obs No of cio virtual mantida a mesma diagrama o do of cio impressso De coordeventos ycom org 1 Remetente Para gerfinanceira ycom org 2 Destinat rio Data 01 02 2008 13h15min 3 Data Assunto Solicita o de libera o de verba OF 002 2008 4 Assunto do Of cio Senhor Gerente 5 Sauda o De acordo com o planejamento e or amento do evento Nosso
187. uco de hist ria Esta modalidade de express o liter ria surgiu na Gr cia no s culo VI a C com Esopo Esopo era um fabulista que utilizava suas narrativas de ensinamentos morais ticos e filos ficos para acalmar o povo Diz se que era aleijado e portador de dificuldades de fala Mesmo assim seu poder de comunica o se eternizou Suas f bulas mais conhecidas s o A raposa e as uvas O lobo e o cordeiro A cigarra e a formiga N A F bula A Cigarra e a Formiga em s ntese a seguinte A Formiga esperta e previdente passava o dia inteiro para cima e para baixo carregando alimentos armazenando os para quando o inverno chegasse Fazia isso durante todo o ver o Enquanto isso a Cigarra cantava e se deliciava com tudo que a natureza proporciona no ver o das florestas Ao ver a Formiga trabalhando exclamava com ironia Oi Formiga Voc n o se diverte n o vive Ao que a Formiga retrucava Vivo mas h o tempo para tudo agora guardo comida para o inverno Pois eu respondeu a Cigarra continuarei cantando a minha alegria O tempo passou e trouxe o inverno A Cigarra sem comida e com muito frio pede ajuda Formiga A Formiga olha para Cigarra e lhe diz Voc n o se preveniu n o Pois agora cante N GRE T cnicas de Comunica o A American World University Latin American Division USA DESTAQUES DA F BULA Fedro era um fabulista latino Era
188. uma semana reduz se o tempo do exerc cio para que o tempo restante seja usado para simula ao de falas em p blico avaliando se houve progresso ou n o 2 Ana Luiza professora de Ensino M dio Profissional dedicada e eficiente Seus alunos reclamam que n o conseguem ouvi la t o baixo o tom de sua VOZ wE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA 2 1 Estrat gias Corretivas Para solucionar o problema de Ana Luiza pode se usar a estrat gia da situa o n 1 s que neste caso o ponto a ser trabalhado ser o tom da fala passando de muito baixo para o normal Outra estrat gia utilizar exerc cios de PROJE O DA VOZ Esta falta de Proje o de Voz da Professora Ana Luiza pode ter origem no mau uso da respira o ao falar no nervosismo ou em ambos Estes exerc cios s o descritos mais adiante 3 Leonardo um excelente advogado mas tem uma grande dificuldade em sua comunica o oral sua fala truncada e com v cios na emiss o de palavras como por exemplo omitir s finais substituir s por r gt olhos verde minhas experi ncia mermo ao inv s de mesmo p dA 3 1 Estrat gias Corretivas QUINTEIRO 1989 diagnostica o caso de Leonardo A m express o de frases um problema de leitura Como solu o aconselha marcar o texto com barras as pausas nos trechos que lerem em voz alta e n o fazer pausas onde n o
189. umento de publicidade comercial e promo p de vendas In CESCA 2006 p 132 3 E Caracteristicas dos instrumentos utilizados nas diversas formas de mala direta y P blico Alvo antigos clientes clientes recentes p blico em potencial v Quanto ao Texto deve ser breve conciso tom amistoso Utiliza o do pronome Voc na comunica o com o destinat rio v Para que servem gt complementar informa es gt divulgar servi os produtos eventos etc gt tornar p blico o hist rico organizacional v Vers o virtual ou eletr nica gt Desvantagem nem sempre o p blico alvo tem acesso aos meios eletr nicos o que dificulta o processo comunicacional gt a perda de tempo para baixar o arquivo gt vantagem custo reduzido tanto para produz los quanto para envi los EH Folheto Panfleto Volante Folder Segundo Fernandes et allii 1999 folheto um livro de poucas p ginas geralmente em brochura Os folhetos objetivam dar informa es a cerca de um assunto ou tema Ex a reinaugura o de um restaurante datas comemorativas dos tipos jubileu de prata de uma institui o e cinquenten rio de um peri dico jornal revista etc CRE American World University Latin American Division USA i T cnicas de Comunica o Os folhetos organizacionais ou institucionais quando bem produzidos t m as fun es de divulgar as suas realiza es contam a hist ria institucional em
190. utilizar slides notebook etc Instrumentos auxiliares de sua mem ria V Palestrantes e Comunicadores geralmenete usam alguns meios de n o esquecer pontos de sua apresenta o s o os instrumentos auxiliares da mem ria Cada profissional tem os seus Sugerimos alguns deles para que Voc escolha ou crie seus pr prios ok AUXILIANDO SUA MEM RIA DURANTE A APRESENTA O INSTRUMENTO VANTAGENS V X DESVANTAGENS D I Memoriza o das Id ias Chave V I a partir das id ias chave ser mais f cil a sua exposi o I Memoriza o de todo o texto V D I Se voc tem boa mem ria use a Se n o melhor n o arriscar II Organize um Roteiro em Fichas ou no Computadodor e volte a ele sempre que terminar um segmento de sua exposi o V HI Nas fichas ou no Data Show o Roteiro timo instrumento auxiliar de mom ria IV Ler o texto fazer pausa e comentar cada segmento V D IV Se voc n o conhece profundamente o tema se n o ensaiou antes da apresenta o um bom recurso Torna a exposi o mon tona e muito formal vV Organize fichas com informa es complementares indica es de bibliografia webgrafia filmes DVDs etc V D vV Este instrumento o ajudar se algu m solicitar mais informa es ou detalhes sobre os segmentos da sua fala Se voc n o as organizar por tipo causa dificuldade para localizar a
191. v texto breve objetivo conciso Telegramas t m formul rio pr prio emitido pelo Servi o de Correios e Tel grafos Possibilidade enviar telegrama via telefone com os custos cobrados na conta telef nica Desvantagem do envio por telefone o texto poder conter erros redacionais cometidos pelo operador da recep o de sua mensagem Por isso sempre aconselh vel pedir c pia do texto enviado Estude como s o elaborados os textos dos telegramas social e profissional apresentados a seguir CRE American World University Latin American Division USA T cnicas de Comunica o 4 E Telegramas profissionais para v rios fins a Objetivo Solicitar comparecimento de cliente Favor comparecer urgente PT Esclarecimentos proposta de or amentoPT ESTRELA COMEST VEIS Ltda b Objetivo Cumprimentar a EQUIPE por pr mio conquistado Parab ns Equipe Estrela de Marketing PT Pr mio merecido por compet ncia PT Orgulho investir Capital Humano PT ESTRELA COMEST VEIS Ltda c Objetivo Convocar candidato selecionado Comparecer urgenteVG assinar contrato trabalhoPT Parab ns sele oPT ESTRELA COMEST VEIS Ltda d Objetivo Solicitar retorno de funcion rio em gozo de f rias Retornar trabalho urg ncia PT Reuni o emergencial PT Planejamento crise mundialPT ESTRELA COMEST VEIS Ltda GRE T cnicas de Comunica o i American World University Latin American Division USA gt

Técnicas de Comunicação.p65

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