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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós

1. 79 Carvalho MF Lira PIC de Romani S de AM Santos IS dos Veras AAC de A Batista Filho M Acompanhamento do crescimento em crian as menores de um ano situa o nos servi os de sa de em Pernambuco Brasil Cad Sa de P blica 2008 24 3 675 85 8 Ratis CAS Batista Filho M Aspectos estruturais e processuais da vigil ncia do crescimento de menores de cinco anos Rev Bras Epidemiol 2004 7 1 44 53 9 Goulart LMHF Alves CRL Viana MR de A Moulin ZS Carmo GAA do Costa JGD da et al Caderneta de Sa de da Crianca avaliac o do preenchimento dos dados sobre gravidez parto e rec m nascido Rev Paul Pediatr 2008 26 2 106 12 45 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Silva IS Cancer epidemiology principles and methods Lyon World Health Organization amp International Agency for Research on Cancer 1999 Dean AG Dean JA Coulombier D Brendel KA Smith DC Burton AH et al Epi Info Version 6 A Word Processing Database and Statistics Program for Epidemiology on Microcomputers Atlanta Centers of Disease Control and Prevention 2002 StataCorp Stata statistical software release 7 0 College Station Stata Corporation 2001 Kirkwood BR Sterne JAC Essentials of medical statistics 2 ed London Blackwell Scientific Publications 2003 Figueiras ACM Barros LCN
2. 9 Esta UBS abre todos os dias 0 N o 1 Sim 11 PERGUNTA 9 Se a resposta for Sim pule para a pergunta 11 10 SE NAO Quantos dias esta UBS abriu na ltima semana dias PERGUNTA 10 Se na pergunta 9 a resposta for N o passe para a pergunta 10 e preencha por extenso o n mero de dias que a UBS abriu na ltima semana 11 Quantos turnos esta UBS abriu nesta ltima semana dias PERGUNTA 11 Complete o n mero de dias que a UBS abriu na ltima semana preenchendo os dois espa os reservados 12 Tem terceiro turno nesta UBS 0 N o 14 1 Sim PERGUNTA 12 Se a resposta for N o pule para a pergunta 14 Se for Sim assinale op o 1 e continue na pergunta 13 13 SE SIM Quantas horas dura o terceiro turno horas PERGUNTA 13 Se na pergunta 12 a resposta for Sim passe para a pergunta 13 e assinale o n mero de horas que dura o terceiro turno informado pelo entrevistado 14 Nesta UBS tem equipe do PSF equipe Tradicional ou as duas 1 Somente PSF 2 Somente Tradicional 3 As duas mista PERGUNTA 14 Assinale conforme indicado pelo entrevistado 15 Voc s fazem Puericultura nesta UBS 0 Nao 220 1 Sim PERGUNTA 15 Se a resposta for N o pule para a pergunta 20 Se for Sim assinale a op o 1 e continue com a pergunta 16 16 Voc s adotam alguma ficha espec fica para a Puericultura 0 N o 18 1 Sim 65 Generated by Foxit PDF Cr
3. es especiais Aleitamento materno exclusivo Datas das vacinas Anota es do desenvolvimento Anota es de visita domiciliar observa es Dicot mica Continua Para a estimativa do tamanho da amostra utilizou se o dado do Sistema de Informa o de Nascidos Vivos SINASC que indica cerca de 4 000 nascidos vivos residentes em Pelotas no ano de 2007 Utilizando esta popula o no programa Epi Info 18 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only i 21 23 vers o 6 04 e baseando se em estudos que detectaram preval ncia de realiza o de Puericultura entre 54 e 90 precis o entre 2 e 6 pontos percentuais e 10 para compensar poss veis perdas diversos tamanhos amostrais foram calculados conforme mostra o Quadro 2 a seguir Quadro II Estimativa de c lculo de tamanho de amostra acrescidos de 10 para eventuais perdas Precis o Preval ncia da realiza o de puericultura NAAA ee 4 5 alerta Com base nestes par metros o menor tamanho de amostra necess rio seria de 103 criancas e o maior de 1 650 Considerando se a possibilidade de encontrar em m dia 80 crian as em cada UBS poss vel chegar ao n mero desejado para amostra atrav s do c lculo N mero de crian as X de sorteados X N mero de UBS 80 X 33 X 26 686 possibilitando detectar preval ncias entre 70 e 80 com uma precis o de 3 pontos perce
4. o m todos resultados e discuss o integrante do primeiro arquivo anexado 15 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Texto contendo a informa o sobre aprova o do trabalho por comit de tica no corpo do texto na se o de M todos Refer ncias bibliogr ficas no estilo Vancouver numeradas por ordem de aparecimento integrante do primeiro arquivo anexado Tabelas numeradas por ordem de aparecimento integrante do segundo arquivo anexado Figuras numeradas por ordem de aparecimento integrante do segundo arquivo anexado Legendas das figuras integrante do segundo arquivo anexado Tabelas numeradas por ordem de aparecimento Figuras numeradas por ordem de aparecimento Legendas das figuras Copyright Sociedade Brasileira de Pediatria O 2001 Todos os direitos reservados Todos os servi os deste site s o gratuitos Essa pol tica se tornou poss vel gra as a uma generosa e irrestrita doa o concedida pela Nestl Nutri o Infantil 76
5. 2 9 RE gar 5 Qual o seu nome 6 SEXO DO CHEFE DA UBS 1 Masculino 7 H quanto tempo o Sr a chefe desta UBS 8 Qual a sua profiss o 1 Enfermeiro 4 Assistente social Outra 9 Esta UBS abre todos os dias 0 N o 1 Sims 11 10 SE NAO Quantos dias esta UBS abriu na ltima semana __ dias 11 Quantos turnos esta UBS abriu nesta ltima semana _turnos 12 Tem terceiro turno nesta UBS 0 Nao gt 14 1 Sim 13 SE SIM Quantas horas dura o terceiro turno horas 2 Feminino 99 IGN 3 Dentista __ anos 2 M dico meses 14 Nesta UBS tem equipe do PSF equipe Tradicional ou as duas 20 Nome do entrevistador 21 Data da entrevista 12008 Muito obrigado pela colabora o 1 Somente PSF 2 Somente Tradicional 3 As duas Mista ap 15 Voc s fazem puericultura nesta UBS 0 N o P20 1 Sim puer 16 Voc s adotam alguma ficha espec fica para puericultura 0 N o 18 1 Sim oer 17 SE SIM E igual a esta aqui MOSTRAR 0 N o 1 Sim ficp __ 18 Eu vou dizer alguns profissionais e gostaria de saber quais deles realizam Puericultura nesta UBS M dico 0 N o 1 Sim sempre 2 Sim svezes 9 IGN Med Enfermeira 0 N o 1 Sim sempre 2 Sim s vezes 9 IGN enfp T cnico Enfermagem 0 N o 1 Sim sempre 2 Sim s vezes 9 IGN tp Auxiliar Enfermagem 0 N o 1 Sim sempre 2 Sim s vezes 9 IGN auxp _ A
6. Preenchimento da ficha espelho de puericultura FEP nas Unidades B sicas de Sa de UBS segundo o profissional Pelotas RS 2009 Vari vel Profissional Total Enfermeiro Outros N mero de informa es preenchidas P lt 0 001 1a9 3 17 10a12 31 50 13 preenchimento completo 66 33 Informa es preenchidas Nome da crian a Data de nascimento P 0 490 Peso ao nascer P 0 557 Endere o P 0 025 Comprimento ao nascer P 0 345 Registro do tipo de parto P 0 029 Registro de pr natal na UBS P 0 005 Registro de vacinas P 0 002 Notas do Apgar P 0 003 N mero do prontu rio p 0 001 2 ou pontos na curva de peso P 0 283 Anota es sobre uso de leite materno P 0 001 Anota es do desenvolvimento P 0 385 49 Tabela 3 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Preenchimento da ficha espelho de puericultura FEP nas Unidades B sicas de Sa de UBS pelos profissionais segundo escore Pelotas RS 2009 Vari vel Total Ci Numero de pontos no escore P lt 0 001 O 7 p ssimo 8 11 ruim 12 17 regular gt 18 bom timo Total 100 100 100 Escore baseado nas informa es constantes na ficha espelho de puericultura adotada pelo munic pio 50 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Tabela 4 Preenchimento bom timo da ficha espe
7. Sim 1 Sim 1 Sim 1 Sim 1 Sim pontos 0 N o 0 N o 0 N o 0 N o 0 N o 1 Sim 1 Sim 1 Sim 1 Sim 1 Sim lt 5 DE PELOTAS end prenat tipart __ numreg apgar __ pnasc cnasc _ cpes curt __ sitesp __ Imexc __ datvac __ acdes _ obvd _ ie an W oxtsormare cormn For evaluation only ABIPOUMOP MSTA DAVIS E e cas aa DA O aa gies a SEN ISP BA oy aL AA Ne a Fa SEER OE CE pe CESTO JE DL GT BU LTD ST pe Er co G OE GL SL LI 91 ST PIE TC AI OL O 8 OW Ole OURO E OA INI OP OSL I OAISNJIX OUD BAY 1197 Op OS ob selve ee EEE OS oz ez E oz se ve cr zF te OF GL eriti OL Sh yh EL GE HE OF e 4 9 5 Eee liebe ee ee po seas ome e vilia qoid no p u3op BING 9 x Dei AMI pp ZAPIAWIA WAON L a BSI EI 88 Op5pyuatuirp 3p seuiojgor 0 met ayonjenbos f odes 4 wo Rtdsay OBS93Ju PI Z OUIRUSOC fF 1944090 opupnb sgur u mouy ogad O91434 JONVHD IGIVNIS sout HOS OP eyun E 9A39S0 0O0 Eder e U SN NM dJd e3spu OL duro J OYN Qi JNS a PE 55 a E DRE D Pp UU E PAER RA EA E pr n pia ral Ei eE E i POSO Osad U _ e RE ontouatospa 20 Bea l P i r FP r j Rc j a r ONSI N vVortadnd danvs ad OLNTINVINVAA VISA Wad qanvs ad TVdIOINAW VIAVLAJOHS SVLO T
8. ar as 350 fichas espelho de menores de um ano inscritos no programa em todo o munic pio Foram utilizados dois tipos de question rios o primeiro aplicado ao chefe da UBS ou pessoa respons vel pelo Programa de Puericultura e o segundo um tipo de check list buscando avaliar o preenchimento de cada um dos itens da ficha de 36 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only puericultura As seguintes vari veis foram coletadas sobre o chefe da UBS profiss o sexo e tempo de atua o na chefia da UBS sobre a UBS localiza o urbana ou rural rea f sica da sala de puericultura turnos de trabalho tipo de assist ncia prestada Tradicional Estrat gia Sa de da Fam lia ou ambas e tipo de profissional que fazia puericultura naquela unidade No segundo question rio check list para a ficha de puericultura foi avaliado o preenchimento dos seguintes itens da ficha espelho nome endere o e data de nascimento da crian a se a m e fez pr natal na UBS tipo de parto n mero do prontu rio na UBS notas do Apgar peso e comprimento de nascimento tra ado da curva de peso anota es sobre o uso de leite materno registro das vacinas e anota o do acompanhamento do desenvolvimento A partir desses itens um escore foi criado para avalia o da adequa o de preenchimento com as informa es constantes na ficha de puericultura tendo os seguintes pesos peso
9. s tanto em HTML quanto em PDF Os s cios da SBP tamb m recebem uma c pia impressa da revista em portugu s Processo de revis o Peer review Todo o conte do publicado pelo Jornal de Pediatria passa por processo de revis o por especialistas peer review Cada artigo submetido para aprecia o encaminhado aos editores que fazem uma revis o inicial quanto aos padr es m nimos de exig ncia do Jornal de Pediatria e ao atendimento de todas as normas requeridas para envio dos originais A seguir remetem o artigo a dois revisores especialistas na rea pertinente selecionados de um cadastro de revisores Os revisores s o sempre de institui es diferentes da Institui o de origem do artigo e s o cegos quanto identidade dos autores e local de origem do trabalho Ap s receber ambos os pareceres o Conselho Editorial os avalia e decide pela aceita o do artigo sem modifica es pela recusa ou pela devolu o aos autores com as sugest es de modifica es Conforme a necessidade um determinado artigo pode retornar v rias vezes aos autores para esclarecimentos e a qualquer momento pode ter sua recusa determinada mas cada vers o sempre analisada pelo Conselho Editorial que det m o poder da decis o final Tipos de artigos publicados O Jornal de Pediatria aceita a submiss o espont nea de artigos originais comunica es breves artigos especiais e cartas ao editor Editoriais e coment rios que geralmente referem
10. 1 vari veis nome endere o data de nascimento da crian a realiza o de pr natal na UBS tipo de parto n mero do prontu rio na UBS comprimento ao nascer datas das vacinas e anota es de visita domiciliar peso 2 indice de Apgar acompanhamento do desenvolvimento e uso de leite materno durante o primeiro ano de vida peso 3 curva de peso com pelo menos duas anota es sequenciais de peso o que permite f cil visualiza o da monitora o do crescimento e anota o do peso ao nascer um importante preditor do risco de adoecer e morrer durante o primeiro ano de idade A ficha que alcan ou de O a 35 0 a 7 pontos de preenchimento foi classificada como p ssimo entre 36 e 53 8 e 11 pontos como ruim entre 54 e 77 12 a 17 pontos como regular e com 78 ou mais de preenchimento 18 pontos ou mais como bom timo A aplica o do question rio bem como a avalia o das fichas foi feita pelo coordenador deste estudo MLMC auxiliado por um acad mico do curso de Medicina da Universidade Federal de Pelotas O estudo piloto foi realizado em duas UBS n o inclu das no estudo com o objetivo de testar os question rios treinar o entrevistador identificar eventuais falhas e corrigi las Foi ainda elaborado manual de instru es visando auxiliar no preenchimento do question rio a partir das fichas de puericultura As visitas as UBS para a coleta de dados foram realizadas mediante roteiro
11. 2 UBS Col nia Maciel volta a BR 392 segue a esquerda at a entrada da Col nia Maciel tem placa segue por estrada de terra at a Vila Maciel 2 dia 1 UBS Corrientes pela BR 116 at a divisa com Turucu a esquerda fica a UBS 2 UBS Col nia Os rio somente pela manh retorna pela BR 116 passa pelo mato de eucaliptos entra direita em frente ao Cap o do Almo o segue estrada de terra at a Col ma Os rio a UBS fica esquerda 3 dia 1 UBS Monte Bonito somente pela manh segue pela BR 392 km 83 entra direita em frente entrada do Passo da Micaela segue direita at a Administra o do Monte Bonito onde est localizada a UBS 2 UBS Cordeiro de Farias saindo do Monte Bonito retorna pela estrada de terra seguindo sempre direita at chegar Vila Cordeiro de Farias a UBS fica passando a antiga f brica Red Indians direita da estrada 4 dia UBS Col nia Z 3 em dire o ao Laranjal passa o Santo Ant nio passa o Barro Duro segue estrada de terra at a Col ma Z 3 Ao chegar primeira UBS rural encontramos uma dificuldade o baixo n mero de crian as inscritas na puericultura Decidiu se ent o nestas unidades incluir todas as crian as menores de um ano inscritas no seu programa de puericultura Ap s terminar as visitas nas sete UBS da zona rural retomamos as visitas da zona urbana at completar as 26 UBS selecionadas O tempo de execu o desta etapa foi
12. 37 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only previamente estabelecido A rea f sica da sala de puericultura foi medida com fita m trica de material inextens vel com precis o de um cent metro Os dados coletados foram duplamente digitados comparados e corrigidos a partir do programa Epi Info vers o 6 04 com entrada dupla A an lise de consist ncia coloca o de r tulos e verifica o da amplitude das vari veis bem como a an lise bivariada foram realizadas atrav s do programa Stata vers o 9 2 sendo cada vari vel rotulada e verificada quanto a sua consist ncia e amplitude Para as compara es entre propor es utilizou se teste do qui quadrado com corre o de Yates para tabelas 2x2 Esta pesquisa foi aprovada pelo Comit de tica em Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas CEPAS UFPEL assim como as visitas s UBS foram autorizadas pelo Departamento de Sa de P blica da Secretaria Municipal de Sa de 38 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Resultados Dentre as 26 UBS visitadas somente 23 utilizam a FEP o que representa cobertura de 88 para o programa de puericultura no munic pio de Pelotas RS A Tabela 1 mostra que das UBS inclu das no estudo 19 eram localizadas na zona urbana e as demais na zona rural A rea destinada a puericultura e
13. AVALIA O DA UTILIZA O E DO PREENCHIMENTO DA FICHA DE PUERICULTURA NO MUNIC PIO DE PELOTAS RS MESTRANDO MILTON L CEIA ORIENTADOR JURACI A CESAR PELOTAS RS DEZEMBRO 2008 9 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only SUM RIO P gina Caracteriza o do problema e justificativa 2 Objetivos 5 Hip teses 6 M todos e estrat gias de a o 6 Resultados e impactos esperados 10 Riscos e dificuldades 10 Cronograma 10 Aspectos ticos 11 Or amento 11 Refer ncias bibliogr ficas 12 Anexos 16 10 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only 1 CARACTERIZACAO DO PROBLEMA E JUSTIFICATIVA O termo puericultura etimologicamente quer dizer puer crian a e 12 E A E cultur cultura cria o cuidados dispensados a algu m E uma ci ncia que re ne no es de fisiologia higiene e sociologia suscet veis de favorecer o desenvolvimento f sico e ps quico das crian as desde o per odo da gesta o at a puberdade A puericultura teve origem na Fran a no inicio do s culo XVIII Foi definida como um conjunto de regras e no es sobre a arte de criar fisiol gica e higienicamente as crian as Desde ent o este conceito foi aperfei oado Atualmente puericultura tamb m pode ser chamada de Pediatria Preventiva e tem como objetivo promover o crescimento e desenvolvimento da crian a de
14. Barl te KCS Faria ECF Fernandes MSB Santos JRP Uso do cart o da crian a no municipio de Bel m Rev Paraense Med 2001 15 39 Victora CG Barros FC Vaughan JP Epidemiologia da Desigualdade um estudo longitudinal de 6000 crian as brasileiras 2 ed S o Paulo CEBES HUCITEC 1989 Sarinho SW Filho DAM Silva GAP Lima MC Fatores de risco para bitos neonatais no Recife um estudo caso controle J Pediatr Rio J 2001 77 4 294 8 Ehrenstein V Pedersen L Grijota M Nielsen GL Rothman KJ Sorensen HT Association of Apgar score at five minutes with long term neurologic disability and cognitive function in a prevalence study of Danish conscripts BMC Pregnancy Childbirth 2009 2 9 14 http www ncbi nlm nih gov pmc articles Acesso 16 12 2009 Del Ciampo LA Junior PR Ricco RG Almeida CAN Imuniza es In Ricco RG Del Ciampo LA Almeida CAN editores Puericultura Principios e Praticas Aten o Integral Saude da Crian a Sao Paulo Atheneu 2000 p 107 14 Alves CRL Lasmar LMLBF Goulart LMHF Alvim CG Maciel GVR Viana MRA et al Qualidade do preenchimento da Caderneta de Sa de da Crian a e fatores associados Cad Sa de P blica 2009 25 3 583 95 46 20 21 22 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Halpern R Giugliani ERJ Victora CG Barros FC Horta BL Fatores de risco para suspeita de atraso no desenvolvimento
15. Servicos de gr fica 0 09 0 18 1000 C pias xerogr ficas 0 07 70 00 03 L pis 1 20 3 60 01 Prancheta 5 00 5 00 01 Borracha 0 50 0 50 01 Grampeador 8 00 8 00 02 Caixas de grampos 2 50 5 00 02 Etiquetas 18 00 36 00 25 Envelopes A4 0 15 3 75 01 Folhas papel A4 14 00 14 00 01 Notebook 1 400 00 1 400 00 Total 1 546 03 23 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only 10 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS I Ricco RG Santoro JR Almeida CAN de Del Ciampo LA Aten o sa de da crian a e Puericultura In Ricco RG Del Ciampo LA Almeida CAN de Puericultura princ pios e pr ticas aten o integral sa de da crian a Aten o sa de da crian a e Puericultura S o Paulo Atheneu 2000 p 1 4 Ze Rocha SMM Puericultura e Enfermagem S o Paulo Cortez 1987 3 Dicion rio Houaiss da L ngua Portuguesa 1 ed Rio de Janeiro Houaiss e Villar Objetiva 2001 p 2331 4 Barreto ML Carmo SH Situa o da Sa de da popula o brasileira tend ncias hist ricas determinantes e implica es para as pol ticas de sa de Informe Epidemiol gico do SUS 3 3 4 7 34 jul dez 1994 5 Vieira GO Vieira T de O Costa MCO Netto PVS Cabral VA Uso do Cart o da Crian a em Feira de Santana Bahia Rev Bras Sa de Mater Infantil 2005 Jun 5 2 177 184 6 UNICEF Estado Mundial de la Infancia 2002 acessado em 22 Out 2008 Dispon vel em http www
16. a e na FEP 2 tamanho de amostra estimado para medir preval ncia de realiza o de puericultura e n o associa es e 3 falta de controle de qualidade sobre os dados coletados No primeiro caso parece mais exequivel que o cuidado seja oferecido e n o anotado ou seja ocorra sub registro Logo as preval ncias de preenchimento apresentados para v rios itens tenderiam a ser melhores que as identificadas Em rela o ao tamanho da amostra mesmo com n inferior ao necess rio para estudar associa es v rias delas mostraram se significativas Caso o tamanho da amostra fosse maior a tend ncia seria de uma signific ncia mais robusta ainda Por fim o controle de qualidade n o foi realizado em virtude de o preenchimento do question rio de todas as FEP ter sido realizado em presen a do coordenador do estudo ou por ele pr prio Considerando que este estudo representativo poss vel afirmar que a ficha espelho de puericultura era utilizada por 88 das UBS no munic pio de Pelotas N o se encontrou na literatura nenhum outro estudo que tenha utilizado de mesma metodologia para avalia o da cobertura do programa de puericultura Os nicos estudos que permitem inferir sobre a cobertura de puericultura de forma representativa basearam se na posse do cart o da crian a em dia de campanha de multivacina o Embora com abordagem diferente esta compara o mostra se oportuna em virtude de no Cart o da Crian a constar toda
17. da entrevista gt N o se esque a de medir a sala de puericultura Registre na pergunta 4 N O SE ESQUE A DE AGRADECER AO ENTREVISTADO SEGUNDA PARTE DO QUESTION RIO Preenchimento das fichas de Puericultura 66 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Selecione a amostra das fichas de Puericultura iniciando conforme sorteio de bolinha numerada 1 2 ou 3 pule 2 fichas separe a pr xima e assim sucessivamente at terminar as fichas ent o inicie a segunda parte do question rio assinalando os itens conforme as informa es das fichas Repare que as crian as devem ter at um ano de idade completado at a data de realiza o da entrevista Para cada ficha de Puericultura use uma folha de question rio Quest o 1 Nome da UBS Coloque o nome da UBS no espa o reservado Quest o 2 Data de nascimento da crian a o L o Preencha a data de nascimento da crianca conforme consta na ficha Quest o 3 Nome da crianca 0 N o 1 Sim ATEN O A partir da quest o 3 voc deve assinalar somente se o item est preenchido na ficha ou n o Quest o 4 Endere o da crian a 0 N o 1 Sim Quest o 5 Data de nascimento 0 N o 1 Sim Quest o 6 Se a m e fez pr natal na UBS 0 N o 1 Sim Quest o 7 Tipo de parto 0 N o 1 Sim Quest o 8 N mero de registro da crian a 0 N o 1 Sim Quest o 9 Notas
18. dois question rios criados para este estudo sendo um aplicado ao chefe da UBS Anexo2 e outro tipo check list sobre o preenchimento dos itens das fichas de puericultura das UBS sorteadas Anexo3 As seguintes vari veis ser o coletadas sobre o chefe da UBS profiss o sexo e tempo de atua o na chefia da UBS Em rela o UBS utilizando se este mesmo question rio para o chefe ser o investigados sua localiza o urbana ou rural rea f sica da sala de puericultura turnos de trabalho tipo de atendimento prestado sa de da fam lia tradicional e mista Se n o houver um chefe definido na UBS ser entrevistado um profissional respons vel pela puericultura Ser avaliado se a ficha espelho utilizada ou n o quais e quantos profissionais a utilizam No segundo question rio check list ser avaliado o preenchimento dos itens da ficha espelho nome endere o e data de nascimento da crian a se a m e fez pr natal na UBS tipo de parto n mero de registro na UBS notas do Apgar peso ao nascer comprimento ao nascer curva de peso anota es de situa es especiais uso de leite materno exclusivo datas das vacinas anota o de acompanhamento do desenvolvimento e anota o de observa es visita domiciliar Anexos 4 e 5 A partir destes 15 itens um escore ser criado Quadro 1 Cinco destas vari veis receber o um peso maior que as demais tendo em vista sua import ncia no crescimento e no dese
19. em unidades b sicas de sa de em Pelotas RS o qual ser submetido para publica o no Jornal de Pediatria peri dico indexado mediante aprova o da banca e incorpora o das sugest es IV Nota imprensa texto contendo os principais resultados do estudo a ser enviado para divulga o na imprensa Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Sum rio PROJETO DE PESQUISA 1 Caracteriza o do problema e justificativa 1 1 Revis o bibliogr fica 2 Objetivos 2 1 Objetivo geral 2 2 Objetivos espec ficos 3 Hip teses 4 M todos e estrat gias de ac o 5 Resultados e impactos esperados 6 Riscos e dificuldades 7 Cronograma 8 Aspectos ticos 9 Orcamento 10 Refer ncias bibliogr ficas RELAT RIO DO TRABALHO DE CAMPO ARTIGO 1 Resumo 2 Abstract 3 Introduc o 4 Metodologia 5 Resultados 6 Refer ncias bibliogr ficas 7 Tabelas P gina ll 12 15 15 15 15 16 20 20 21 22 22 24 27 30 32 33 34 35 7 42 45 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only NOTA IMPRENSA 49 ANEXOS 52 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL PROGRAMA DE P S GRADUA O EM EPIDEMIOLOGIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE
20. impar O mesmo procedimento ser realizado para a outra rea Se por exemplo a primeira unidade escolhida for de n mero par todas as demais o ser o Considerando que h n meros impares de UBS urbanas 37 e rurais 13 ser o sorteadas 19 na rea urbana e sete na rea rural Al m destas ser o sorteadas pelo mesmo processo tr s UBS em rea urbana e duas em rea rural para servirem de suplentes para a eventualidade de alguma substitui o 16 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Os crit rios de inclus o para as UBS s o 1 pertencer ao munic pio de Pelotas tanto da zona urbana quanto da zona rural 2 possuir a Estrat gia de Sa de da Fam lia equipe modelo Tradicional ou ambos mista 3 utilizar qualquer tipo de ficha de puericultura no munic pio 4 ter uma chefia definida ou algum profissional respons vel pela realiza o da puericultura 5 atuar no m nimo um turno por dia e 6 ter avaliado crian as com at um ano de idade completado at a data de realiza o da pesquisa Crit rios de exclus o em rela o s UBS 1 UBS que n o utilizam nenhum tipo de ficha de Puericultura 2 unidades que n o funcionem no m nimo cinco turnos por semana 3 que n o tenham uma chefia definida e nem profissional respons vel pela Puericultura e 4 que n o ofere am servi o de puericultura para menores de 12 meses Os instrumentos utilizados ser o
21. leitura e assinatura de termo de consentimento livre e esclarecido ao chefe da UBS o mesmo era entrevistado question rio 1 para em seguida o bolsista acessar o arquivo das fichas de puericultura Ap s separa o das fichas de menores de um ano realizava se o sorteio sistem tico daqueles que seriam inclu das no estudo Esta sele o era feita da seguinte forma ap s totaliza o das fichas sorteava se a primeira de forma aleat ria e escolhiam se as demais um ter o do total atrav s do pulo ou seja a primeira ficha foi escolhida de forma aleat ria enquanto para as demais pulavam se duas visto que quer amos uma de cada tr s Assim fol feito sucessivamente at completar todas as fichas de cada UBS Para cada uma das fichas preenchia se o question rio 2 onde eram anotadas na forma de um check list as informa es nela constantes Antes de deixar a UBS eram tomadas ainda as dimens es da sala onde o servi o de puericultura era oferecido Ap s concluir a primeira etapa de visita s UBS urbanas sorteadas iniciou se a coleta de dados nas UBS rurais Com base na localiza o de cada uma delas sempre na tentativa de otimizar estas visitas estabeleceu se o seguinte roteiro 1 dia 1 UBS Cascata pela BR 392 km 87 entra esquerda na estrada de terra que vai Cascatinha 28 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only logo a direita fica a UBS
22. neuropsicomotor aos 12 meses de vida J Pediatr Rio J 2000 76 6 421 28 Ricco RG Del Ciampo LA Almeida CAN Aleitamento Materno In Ricco RG Del Ciampo LA Almeida CAN editores Puericultura Principios e Pr ticas Aten o Integral a Sa de da Crian a S o Paulo Atheneu 2000 p 29 38 Cesar JA Victora CG Barros FC Santos IS Flores JA Impact of breast feeding on admission for pneumonia durmg postneonatal period m Brazil nested case control study BMJ 1999 318 1316 20 47 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Tabelas Tabela 1 Principais caracter sticas das Unidades B sicas de Sa de UBS inclu das no estudo Pelotas RS 2009 Caracter sticas Percentual Localiza o da UBS Urbana Rural rea em m2 da sala de puericultura 6a8 9 9a14 4 Sexo do chefe da UBS Masculino Feminino Tempo de chefia na UBS lt 3 anos 3 ou mais Profiss o do chefe da UBS Enfermeiro M dico Nutricionista Dentista Turno de trabalho Um Dois Tr s Tipo de equipe Tradicional ESF Mista Profissionais que fazem puericultura Enfermeiro T cnico de enfermagem Auxiliar de enfermagem M dico Nutricionista Total CO 10 O total excede a 100 devido a mais de um profissional realizar puericultura na UBS 48 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Tabela 2
23. o possu am informa o sobre o Fator Rh Em outro estudo em Pelotas este sobre avalia o da Aten o Prim ria entre pas 19 e Es da diab ticos no ano de 1998 Assun o concluiu que a revis o dos prontu rios m dicos apresentava substancial aus ncia de informa es quanto a diversos procedimentos da consulta m dica O presente estudo pretende avaliar a utiliza o da ficha de Puericultura por parte das UBS no munic pio de Pelotas e o seu grau de preenchimento em cada UBS Esta pesquisa justifica se por pelo menos cinco raz es 1 pela oportunidade de verificar a qualidade dos registros da ficha de Puericultura ficha espelho no munic pio de Pelotas salientando que todo servi o de sa de ofertado popula o deveria ser de alta qualidade 2 pela escassez de informa es sobre a utiliza o da ficha de Puericultura 3 pela import ncia fundamental do acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento infantil para a redu o da morbimortalidade nesta faixa et ria 4 pelas informa es que a pesquisa fornecer possibilitando que se conhe a melhor as equipes que realizam Puericultura nas UBS e a qualidade de seu trabalho no referido Programa e 5 pela oportunidade que poder dar a gestores de conhecer o grau de preenchimento dos itens da ficha de Puericultura e se necess rio planejar qualifica o das equipes 2 OBJETIVOS 14 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www fox
24. puericulture IRP among children aged 0 12 months visiting basic health centers BHC in Pelotas Southern Brazil Methods a cross sectional survey using primary and secondary data was carried in this municipality BHC were randomly selected and their local head was interviewed In each unit a third of IRP were systematically included to evaluate their filling pattern based on standardized questionnaire Based on this information a score was created to evaluate the pattern of adequacy for IRP Wald test and chi square test with Yates correction was used to compare proportions Results 88 of BHC in the municipality were using IRP All IRP had information about childs name but only 59 and 6 showed information about current breastfeeding and infant development respectively 43 and of all IRP showed good excellent adequate level of filling while 7 were classified as bad worst Better level of IRP filling was observed among PHC units whose nurses were working with puericulture and where this kind of service was continuously offered Conclusion this study showed that IRP was widely used in Pelotas BHC but not universally Also it showed that in general filling pattern of internal registers change according to characteristics of BHC and health worker enrolled in puericulture activity keywords Puericulture child care child health monitoring growth 33 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitso
25. revis o com um roteiro Se aprovado o autor pode desenvolver o roteiro e submet lo para publica o Artigos de revis o devem limitar se a 6 000 palavras excluindo refer ncias e tabelas As refer ncias bibliogr ficas dever o ser atuais e em n mero minimo de 30 Artigos especiais s o textos n o classific veis nas categorias acima que o Conselho Editorial julgue de especial relev ncia Sua revis o admite crit rios pr prios n o havendo limite de tamanho ou exig ncias pr vias quanto bibliografia Instru es para envio de material para publica o Os manuscritos devem ser enviados preferencialmente atrav s do site de submiss o de artigos http www jpededitorial com br O autor respons vel pela correspond ncia deve efetuar seu cadastro antes de submeter seu artigo Excepcionalmente aceitaremos a submiss o de artigos via e mail Instru es para envio de material por e mail 1 Enviar para jped jped com br 2 Assunto escrever o t tulo abreviado do artigo 3 Corpo da mensagem deve conter o t tulo do artigo e o nome do autor respons vel pelos contatos pr publicac o seguidos de uma declarac o em que os autores asseguram que a o artigo original 70 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only b nunca foi publicado e caso venha a ser aceito pelo Jornal de Pediatria n o ser publicado em outra revista c n o foi enviado a o
26. ser formatadas no estilo Vancouver de acordo com os exemplos listados a seguir 1 Artigo padr o Halpern SD Ubel PA Caplan AL Solid organ transplantation in HIV infected patients N Engl J Med 2002 347 284 7 Se houver mais de 6 autores cite os seis primeiros nomes seguidos de et al 2 Livro Murray PR Rosenthal KS Kobayashi GS Pfaller MA Medical microbiology 4th ed St Louis Mosby 2002 3 Capitulo de livro Meltzer PS Kallioniemi A Trent JM Chromosome alterations in human solid tumors In Vogelstein B Kinzler KW editores The genetic basis of human cancer New York McGraw Hill 2002 p 93 113 4 Teses e disserta es Borkowski MM Infant sleep and feeding a telephone survey of Hispanic Americans disserta o Mount Pleasant MI Central Michigan University 2002 5 Trabalho apresentado em congresso ou similar publicado Christensen S Oppacher F An analysis of Koza s computational effort statistic for genetic programming In Foster JA Lutton E Miller J Ryan C Tettamanzi AG editores Genetic programming EuroGP 2002 Proceedings of the 5th European Conference on Genetic Programming 2002 Apr 3 5 Kinsdale Ireland Berlin Springer 2002 p 182 91 6 Artigo de revista eletr nica Zimmerman RK Wolfe RM Fox DE Fox JR Nowalk MP Troy JA et al Vaccine criticism on the World Wide Web J Med Internet Res 2005 7 2 e17 http www jmir org 2005 2 e17 Acesso 17 12 2005 7 Materiais d
27. 23 Rua Apolin rio Porto Alegre 290 Av Domingos de Almeida 4265 Localiza o Urbana Urbana Balsa Barro Duro Bom Jesus Cascata Cerrito Alegre Cohab Fragata Cohab Guabiroba Cohab Lind ia Cohab Pestano Cohab Tablada I Cohab Tablada II Col nia Maciel Col nia Os rio Col nia Triunfo Col nia Z 3 Rua Jo o Tomaz Munhoz 270 Pra a Aratiba 12 Av It lia 350 5 Distrito 3 Distrito Rua Paulo Sim es Lopes 230 Rua Arnaldo da Silva Ferreira 352 Av Ernani Osmar Blaas 344 Av Leopoldo Brod 2297 Av Salgado Filho 67 Rua Augusto de Carvalho 8 Distrito 4 Distrito 8 Distrito Rua Rafael Brusque 147 Urbana Urbana Rural Rural Urbana Urbana Urbana Urbana Urbana Urbana Rural Rural Rural Corrientes Cordeiro de Farias CSU Cruzeiro CSU Areal BR 116 5 Distrito Rua Bar o de Itamarac 690 Rua Guararapes 50 Rural Urbana Urbana Dom Pedro I Rua Ulisses Batinga 749 Urbana Dunas F tima Av sem n mero Rua Baldomero Tr paga 480 Urbana Urbana Fraget Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Rua 3 81 Vila Real Urbana 28 29 Get lio Vargas Grupelli Jardim de Allah Laranjal Rua 7 184 7 Distrito Av Fernando Os rio 7430 Rua S o Borja 683 Urbana Rural Urbana Urbana 32 3
28. 3 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 Leoc dia Monte Bonito Navegantes Obelisco Pam Fragata Pedreiras Pestano CAIC Puericultura Py Crespo Sanga Funda Sansca Santa Silvana Santa Terezinha Sim es Lopes S tio Floresta Rua Davi Canabarro 890 9 Distrito Rua Darcy Vargas 212 Rua Francisco Ribeiro Silva 505 Av Pinheiro Machado 168 9 Distrito Av Leopoldo Brod 3220 Rua Jo o Pessoa 240 Rua Marqu s de Olinda 1291 Rua Ildefonso Sim es Lopes 5225 Rua Dr Amarante 919 6 Distrito Rua Santa Cec lia 308 Av Viscondessa da Gra a 107 Rua Ign cio T Machado 299 Urbana Rural Urbana Urbana Urbana Rural Urbana Urbana Urbana Urbana Urbana Rural Urbana Urbana Urbana Uni o de Bairros Vila Municipal Vila Nova Vila Princesa Av Fernando Os rio 4434 Rua Luciano Gallet 600 7 Distrito Rua 4 3205 Urbana Urbana Rural Urbana Virgilio Costa Rua Epit cio Pessoa 1291 57 Urbana Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only ANEXO 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL ss URA PPGE MESTRADO PROFISSIONAL SL DE PELOTA x SECRETARIA MUNICIPAL DE SA DE DE PELOTAS 1 Nome da UBS 2 Bairro 3 LOCALIZA O DA UBS 4 rea da sala de puericultura __ 1 Urbana 2 Rural
29. 8 95 Silva IS Cancer epidemiology principles and methods Lyon World Health Organization amp International Agency for Research on Cancer 1999 Aranha CBF Kuchenbecker AS Mendonca CS Takeda SM Evaluaci n de la calidad del cuidado infantil antes y despu s de la implantaci n de um programa de salud Med Fam B Aires 1994 6 2 48 49 Monteiro CA J nior IF Conde WL Evoluc o da assist ncia materno infantil na cidade de S o Paulo 1984 1996 Rev Sa de P blica 2000 34 supl 6 19 25 Piccini RX Facchini LA Tomasi E Thum E Silveira DS da Siqueira FV Rodrigues MA Paniz VV Teixeira VA Efetividade da aten o pr natal e de puericultura em unidades b sicas de sa de do Sul e do Nordeste do Brasil Rev Bras Sa de Mater Infantil 2007 7 1 75 82 Dean AG Dean JA Coulombier D Brendel KA Smith DC Burton AH et al Epi Info Version 6 A Word Processing Database and Statistics Program for Epidemiology on Microcomputers Atlanta Centers of Disease Control and Prevention 2002 StataCorp Stata statistical software release 7 0 College Station Stata Corporation 2001 Kirkwood B Essentials of medical statistics London Blackwell Scientific Publications 1988 26 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only RELAT RIO DO TRABALHO DE CAMPO 21 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For e
30. FEP seja incentivado junto a outros profissionais sobretudo nas UBS localizadas na rea urbana e 6 o munic pio utilize as novas curvas de crescimento recentemente elaboradas pela Organiza o Mundial da Sa de para a monitora o do crescimento infantil no munic pio 44 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Refer ncias bibliogr ficas Rocha SMM Puericultura e Enfermagem S o Paulo ed Cortez 1987 Ze Chahnazarian A Ewbank DC Makani B Ekouvi K Impact of selective primary care on childhood in a rural health zone of Zaire Int J Epidemiol 1993 22 Sup 1 532 841 gt Desgr es Du Lou A Pison G Aaby P Role of immunizations in the recent decline in childhood mortality and changes 1n the female male mortality ratio in rural Senegal Amer J Epidemiol 1995 142 643 52 4 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de Departamento de Aten o B sica Sa de da Crian a acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil Bras lia DF 2002 5 Barreto ML Carmo SH Situa o da Sa de da popula o brasileira tend ncias hist ricas determinantes e implica es para as pol ticas de sa de Informe Epidemiol gico do SUS 3 3 4 7 34 jul dez 1994 6 Vieira GO Vieira T de O Costa MCO Netto PVS Cabral VA Uso do Cart o da Crianca em Feira de Santana Bahia Rev Bras Sa de Mater Infantil 2005 5 2 177 84
31. Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de P s Gradua o em Epidemiologia Mestrado Profissionalizante em Sa de P blica Baseada em Evid ncias Disserta o AVALIA O DA UTILIZA O E DO PREENCHIMENTO DA FICHA DE PUERICULTURA NO MUNIC PIO DE PELOTAS RS Milton Luiz M Ceia Pelotas 2010 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only AVALIACAO DA UTILIZACAO E DO PREENCHIMENTO DA FICHA DE PUERICULTURA NO MUNIC PIO DE PELOTAS RS Disserta o apresentada ao Programa de P s Gradua o em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas como requisito parcial obten o do grau de Mestre em Sa de P blica baseada em Evid ncias Mestrado Profissional Orientador Juraci A Cesar Pelotas 2010 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Banca Examinadora Prof Dr Juraci A Cesar Orientador Universidade Federal do Rio Grande FURG Prof Dra Marilda B Neutzling Universidade Federal do Rio Grande do Sul URGS Prof Msc Danilo R de Moura Universidade Federal de Pelotas UFPel Prof Dr Ra l A Mendoza Sassi Suplente Universidade Federal do Rio Grande FURG Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only De todos os present
32. M List of Serials Indexed for Online Users dispon vel no endere o http www nlm nih gov tsd serials Isiou html Para informa es mais detalhadas consulte os Requisitos Uniformes para Originais Submetidos a Revistas Biom dicas Este documento est dispon vel em http www icmje org ou http www jped com br port normas normas 07 asp Tabelas 74 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Cada tabela deve ser apresentada em folha separada numerada na ordem de aparecimento no texto e conter um t tulo sucinto por m explicativo Todas as explica es devem ser apresentadas em notas de rodap e n o no t tulo identificadas pelos seguintes s mbolos nesta sequ ncia 7 LL tt tt N o sublinhar ou desenhar linhas dentro das tabelas n o usar espa os para separar colunas N o usar espa o em qualquer lado do simbolo Figuras fotografias desenhos gr ficos Todas as figuras devem ser numeradas na ordem de aparecimento no texto Todas as explica es devem ser apresentadas nas legendas inclusive acerca das abreviaturas utilizadas na tabela Figuras reproduzidas de outras fontes j publicadas devem indicar esta condi o na legenda assim como devem ser acompanhadas por uma carta de permiss o do detentor dos direitos Fotos n o devem permitir a identifica o do paciente tarjas cobrindo os olhos podem n o constituir prote o adequada Caso exi
33. UBS em todo o munic pio entre os meses de dezembro de 2008 a mar o de 2009 Nesta investiga o utilizou se delineamento transversal seccional ou de preval ncia a partir de dados prim rios e secund rios Os dados prim rios foram obtidos atrav s de entrevistas com os chefes das UBS enquanto os dados secund rios foram obtidos atrav s da revis o das fichas espelho de puericultura de cada crian a Optou se por este tipo de delineamento em virtude de ser o mais adequado para avaliar programas de sa de al m de ser o mais r pido e o de menor custo dentre os 10 estudos observacionais Para estimativa do c lculo de tamanho da amostra utilizaram se dados do Sistema de Informa o de Nascidos Vivos SINASC que indicou cerca de 4 000 nascidos vivos residentes em Pelotas no ano de 2007 Para uma preval ncia de realiza o de puericultura de 90 precis o de tr s pontos percentuais o estudo e 11 deveria incluir pelo menos 350 crian as menores de um ano Decidiu se a priori que metade das UBS seria inclu da neste estudo A partir de uma lista fornecida pela Secretaria Municipal de Sa de as UBS foram separadas por localiza o urbana e rural e numeradas em sequ ncia Em seguida realizou se sorteio aleat rio sendo selecionadas 19 de 37 na rea urbana e 07 de 13 em rea rural Nestas UBS foi selecionado de forma sistem tica um ter o das fichas de puericultura Desta forma seria poss vel alcan
34. a Internet 7 1 Artigo publicado na Internet Wantland DJ Portillo CJ Holzemer WL Slaughter R McGhee EM The effectiveness of web based vs non web based Interventions a meta analysis of behavioral change outcomes J Med Internet Res 2004 6 4 e40 http www jmir org 2004 4 e40 Acesso 29 11 2004 7 2 Site Cancer Pain org site na Internet New York Association of Cancer Online Resources Inc c2000 01 http www cancer pain org Acesso 9 07 2002 7 3 Banco de dados na Internet Who s certified banco de dados na Internet Evanston IL The American Board of Medical Specialists c2000 http www abms org newsearch asp Acesso 8 03 2001 Obs uma lista completa de exemplos de cita es bibliogr ficas pode ser encontrada na Internet em http www icmje org ou http www jped com br port normas normas 07 asp Artigos aceitos para publicac o mas ainda n o publicados podem ser citados desde que indicando a revista e que est o no prelo Observa es n o publicadas e comunica es pessoais n o podem ser citadas como refer ncias se for imprescind vel a inclus o de informa es dessa natureza no artigo elas devem ser seguidas pela observa o observa o n o publicada ou comunica o pessoal entre par nteses no corpo do artigo Os t tulos dos peri dicos devem ser abreviados conforme recomenda o Index Medicus uma lista com suas respectivas abreviaturas pode ser obtida atrav s da publica o da NL
35. a a ficha espelho de puericultura que uma c pia do Cart o da Crian a que o servi o de sa de deve preencher e manter junto ao prontu rio da crian a de um ter o das crian as menores de um ano de idade Al m disso foi entrevistado o chefe da unidade obtendo informa es sobre caracter sticas da unidade e da equipe de sa de que realiza puericultura ali Este estudo mostrou que 88 das UBS do munic pio de Pelotas utilizam efetivamente a ficha espelho no seu programa de puericultura Dentre as 365 fichas espelho analisadas verificou se que as informa es com maior percentual de preenchimento foram nome da crian a e data de nascimento com praticamente 100 de preenchimento enquanto as de menor preenchimento foram quanto ao tipo de aleitamento em uso pela crian a com 59 e muito abaixo as informa es sobre desenvolvimento infantil com apenas 6 de preenchimento Outro dado interessante observado foi em rela o curva de crescimento que mostra como a crian a vem ganhando peso ao longo do tempo o que importante para o acompanhamento do seu estado de sa de Verificou se que aproximadamente 80 das crian as possu am pelo menos dois pontos anotados na curva Quanto ao registro da data de vacinas que a crian a j recebeu 88 das fichas tinham pelo menos uma data anotada Com a finalidade de avaliar a adequa o de preenchimento foi criado um escore Este escore variou de O a 21 pontos com base nos itens constantes n
36. a ficha de puericultura Fichas com at 7 pontos foram classificadas como com preenchimento p ssimo estas eram 3 do total fichas com 8 a 11 pontos foram classificadas como preenchimento ruim e totalizaram 4 entre 12 e 17 pontos com preenchimento 53 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only regular e as que alcancaram 18 ou mais pontos classificadas como preenchimento bom timo alcancaram 43 das 365 fichas analisadas Verificou se ainda que o grau de preenchimento variou de acordo com algumas caracter sticas da UBS e do profissional que preenche esta ficha Assim UBS localizadas na zona rural apresentaram maior percentagem de preenchimento adequado 53 contra 40 em UBS localizadas na rea urbana UBS que dispombilizam puericultura todos os dias popula o apresentaram 46 de suas fichas com preenchimento adequado contra apenas 31 naquelas em que o servi o de puericultura n o era oferecido todos os dias quanto ao profissional que faz a puericultura verificou se que em UBS onde a enfermeira a respons vel por esta tarefa 66 das fichas estavam com preenchimento completo contra 37 nas UBS onde este servi o n o desenvolvido por ela Por fim o estudo recomenda algumas a es visando elevar o n vel de preenchimento da ficha espelho nas unidades de sa de de Pelotas e consequentemente melhorar os servi os de puericultura a fim d
37. alho seja de boa qualidade BOM TRABALHO 68 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only ANEXO 7 mpri tr Normas de Publicac o Informa es Gerais Mar o de 2006 O Jornal de Pediatria a publica o cient fica da Sociedade Brasileira de Pediatria SBP com circula o regular desde 1934 Atualmente sua vers o impressa atinge quase 20 000 leitores e institui es no Brasil e na Am rica Latina Todo o conte do do Jornal de Pediatria est dispon vel em portugu s e ingl s no site http www jped com br que de livre acesso O Jornal de Pediatria indexado pelo Index Medicus MEDLINE http Awww pubmed gov SciELO http www scielo org LILACS http www bireme br abd P lilacs htm EMBASE Excerpta Medica http www embase com Sociedad Iberoamericana de Informaci n Cient fica SIIC Data Bases http www siicsalud com Medical Research Index http www purplehealth com medical research index htm e University Microfilms International O Jornal de Pediatria publica resultados de investiga o cl nica em pediatria e excepcionalmente de investiga o cient fica b sica O Jornal de Pediatria aceita a submiss o de artigos em portugu s e ingl s Na vers o impressa da revista os artigos s o publicados exclusivamente em ingl s A grafia adotada a do ingl s americano No site todos os artigos s o publicados em portugu s e ingl
38. alia o da qualidade das informa es S ntese dos dados informar os principais resultados da pesquisa sejam quantitativos ou qualitativos Conclus es apresentar as conclus es e suas aplica es cl nicas limitando generaliza es aos dom nios da revis o Resumo de comunica o breve Para observa es experimentais utilizar o modelo descrito para resumo de artigo original Para relatos de caso utilizar o seguinte formato Objetivo informar por que o caso merece ser publicado com nfase nas quest es de raridade ineditismo ou novas formas de diagn stico e tratamento Descri o apresentar sinteticamente as informa es b sicas do caso com nfase nas mesmas quest es de ineditismo e inova o Coment rios conclus es sobre a import ncia do relato para a comunidade pedi trica e as perspectivas de aplica o pr tica das abordagens inovadoras Abaixo do resumo fornecer de tr s a seis descritores que s o palavras chave ou express es chave que auxiliar o a inclus o adequada do resumo nos bancos de dados bibliogr ficos Empregar descritores integrantes da lista de Descritores em Ci ncias da Sa de 4 elaborada pela BIREME e dispon vel nas bibliotecas m dicas ou na Internet http decs bvs br Se n o houver descritores adequados na referida lista usar termos novos Abreviaturas 72 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Devem s
39. bvms saude gov br bvs publicacoes sowc 7 World Health Organization Expert Committe on Nutrition Physical Status uses and Interpretation of anthropometry Geneva WHO 1995 WHO Technical Report Series 854 8 Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de Departamento de Aten o B sica Sa de da Crian a Sa de da Crian a acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil 2002 acessado em 05 Jun 2008 Dispon vel em http www bvms saude gov br bvs publicacoes crescimento desenvolvimento 24 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de Sa de da Crian a S rie Cad de Aten o B sica n 11 S rie A Normas e Manuais T cnicos n 173 2002 Monteiro CA Naz rio CL Decl nio da mortalidade e equidade social o caso da cidade de S o Paulo entre 1973 e 1993 In Monteiro CA editor Velhos e novos males da sa de no Brasil a evolu o do pa s e de suas doen as S o Paulo Hucitec 1995 173 85 Donabedian A The quality of care How can 1t be assessed JAMA 1988 260 1743 8 Vasconcellos MM Gribel EB Moraes IHS de Registros em Sa de avalia o da qualidade do prontu rio do paciente na Aten o B sica Rio de Janeiro Brasil Cad Sa de P blica 2008 24 supl 1 173 182 Scochi MJ Indicadores da
40. cionadas aleatoriamente seu chefe foi entrevistado e um terco de suas FEP sistematicamente escolhidas para preenchimento de question rio padr o A partir destas informa es criou se escore para avaliar adequa o de preenchimento da FEP A an lise bivariada utilizou testes de Wald e do qui quadrado com corre o de Yates Resultados o programa de puericultura era oferecido por 88 das UBS do munic pio Em todas as FEP avaliadas constava o nome da crian a 99 a data de nascimento mas somente 59 possuiam informa es sobre aleitamento materno e 6 sobre desenvolvimento infantil De acordo com o escore criado 43 das fichas apresentavam preenchimento bom timo enquanto 7 foram classificados como ruim p ssimo Esta taxa de adequa o foi substancialmente melhor em UBS onde a FEP era preenchida por enfermeiro e que ofereciam puericultura todos os dias Conclus es o estudo mostrou que a FEP amplamente utilizada nas UBS de Pelotas mas n o de forma universal e que seu preenchimento depende do tipo de profissional e da oferta continua do servi o de puericultura na UBS Palavras chave puericultura cuidado da crian a sa de da crian a cart o da crian a monitora o do crescimento 32 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Abstract Objective to assess coverage level of puericulture program and to assess appropriate filling of internal register of
41. cos da anamnese de primeira 13 consulta Ao avaliar a qualidade do prontu rio m dico na Aten o B sica em quatro municipios no estado do Rio de Janeiro em 2004 Vasconcellos considerou apenas regular o registro do endere o completo em dois munic pios Quanto ao registro do sexo tamb m dois munic pios apresentavam registro ruim um munic pio regular e em apenas um deles autor classificou o como bom Quanto ao registro da escolaridade e da situa o familiar foram encontrados percentuais extremamente baixos 1 4 e 5 1 respectivamente Em outro estudo avaliando registros m dicos em um distrito sanit rio em Salvador Bahia entre 1986 e 1989 Modesto detectou propor o alarmante de prontu rios considerados n o satisfat rios quase 50 por n o apresentarem nem mesmo os itens b sicos na primeira consulta Costa ao avaliar a qualidade de servi o de sa de para adolescentes na zona perif rica de Bel m do Par no per odo de 1994 a 1996 encontrou alta percentagem 61 de aus ncia de registro de imuniza o antitet nica entre gestantes adolescentes e considerou insatisfat rio o registro de dosagem de hemoglobina que se mostrou presente em apenas 23 dos prontu rios destas gestantes Em um estudo com crian as Vieira na Bahia em 2001 encontrou 28 para registro do ndice de Apgar no 5 minuto de vida Neste mesmo estudo a curva de crescimento foi considerada n o preenchida em 40 dos cart es Em
42. d Ad TVdIOINAN VAN LIA RA lt http www foxitsoftware com For evaluation only ANEXO 5 SHOOVZINOWI Ad ORIVGINHTVO ae pep eded 22 c true ur 23 v911qny 018 OSIOJO Y eongoa ASOU et t911qny e1eg SOU ec e911qny e1e HSOU el Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only ANEXO 6 PROJETO AVALIACAO DA UTILIZACAO E DO PREENCHIMENTO DA FICHA DE PUERICULTURA NO MUNICIPIO DE PELOTAS RS gt MANUAL DO ENTREVISTADOR lt Instru es Gerais Abaixo s o descritas algumas orienta es que dever o ser seguidas durante as entrevistas Todas as perguntas devem ser feitas exatamente como est o escritas ou seja DEVEM SER LIDAS EM VOZ ALTA Quando o entrevistado n o souber responder ou a informa o n o estiver dispon vel complete com 9 99 999 etc os campos de codifica o Se a resposta for nao se aplica por exemplo quando a pergunta for pulada conforme instru o do question rio preencher com 8 88 888 etc Algumas quest es n o devem ser perguntadas mas sim observadas e ent o anotadas no question rio Quando em d vida sobre a resposta ou a informa o parecer pouco confi vel tente esclarecer com o entrevistado Se persistir a d vida anote a resposta por extenso e apresente o problema ao supervisor Sempre que o espa o definido para a resposta for insuficiente util
43. da em Evid ncias Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social Universidade Federal de Pelotas UFPel RS Doutor em Epidemiologia professor da Divis o de Popula o Sa de da Universidade Federal do Rio Grande FURG e do Programa de P s Gradua o em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas UFPel RS Curriculum Vitae cadastrado na plataforma Lattes Email jacesar terra com br Autor respons vel pela correspond ncia Milton Luiz Merony Ceia Av Duque de Caxias 250 Bairro Fragata Pelotas RS 96030 000 Fone 53 3228 4066 8402 6508 Email mlceia yahoo com br Contribui o de cada autor MLM Ceia delineou o estudo coletou digitou e analisou os dados preparou tabelas e redigiu o artigo JA Cesar auxiliou na execu o de todas estas atividades Conflito de interesse Nada a declarar Financiamento N o houve Total de Palavras no texto 2 767 Palavras no resumo 217 Palavras no abstract 217 Tabelas 4 31 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Resumo Objetivo avaliar cobertura do programa de puericultura e adequac o do preenchimento da ficha espelho de puericultura FEP para menores de 1 ano de idade atendidos nas Unidades B sicas de Sa de UBS de Pelotas RS M todos realizou se estudo transversal com dados prim rios e secund rios em metade das UBS do municipio Estas UBS foram sele
44. da ficha de Puericultura O grau do preenchimento da ficha de Puericultura em sua maioria regular ou ruim 4 METODOS E ESTRAT GIAS DE A O A investiga o consiste em um estudo com delineamento transversal seccional ou de preval ncia a partir de dados prim rios e secund rios Optou se por este tipo de delineamento em virtude de ser o mais adequado para determinar a frequ ncia de diversas exposi es e desfechos de forma simult nea Este tipo de delineamento frequentemente utilizado em estudos de demanda e inqu ritos populacionais por ser no 420 r pido e de custo relativamente baixo Tanto os dados prim rios quanto os secund rios ser o levantados em uma amostra aleat ria com metade das 50 UBS do munic pio de Pelotas Rio Grande do Sul Nessas unidades sorteadas um ter o das fichas de Puericultura pertencentes a crian as menores de um ano ser escolhido de forma sistem tica para an lise de seu preenchimento A partir de uma lista fornecida pela Secretaria Municipal de Sa de em que constam em ordem alfab tica as 50 UBS do munic pio de Pelotas Anexol ser o separadas conforme sua localiza o sendo 37 da rea urbana e 13 da rea rural Ap s ser o listadas em ordem alfab tica e numeradas em sequ ncia sendo ent o escolhido metade delas A primeira delas ser sorteada de forma aleat ria Se por exemplo a primeira escolhida for a de n mero um todas as demais ser o tamb m de n mero
45. dade ou respons vel pela puericultura Nome da UBS Bairro Localiza o da UBS 1 Urbana 2 Rural PERGUNTAS 1 2 E 3 Podem ser preenchidas logo ao chegar UBS antes da entrevista rea da sala de puericultura mX m2 PERGUNTA 4 Deixe para medir e anotar a area da sala de puericultura ap s a entrevista Se houver algum recorte na rea da sala ao seja ela n o for um quadrado ou ret ngulo perfeito me a as duas paredes maiores e anote nos espa os correspondentes com apenas 1 UMA casa ap s a v rgula Qual seu nome PERGUNTA 5 Pergunte ao chefe da UBS ou ao respons vel pela puericultura se o chefe n o estiver presente 6 Sexo do chefe da UBS 1 Masculino 2 Feminino PERGUNTA 6 Pode ser preenchido s observando o entrevistado 7 H quanto tempo o Sr chefe desta UBS anos meses PERGUNTA 7 Se o entrevistado for o respons vel pela puericultura pergunte h quanto tempo o sr TRABALHA nesta UBS preencha com n mero de anos e n mero de meses 8 Qual sua profiss o 1 Enfermeiro 2 M dico 3 Dentista 4 Assistente social Outra 64 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only PERGUNTA 8 Marque a alternativa correspondente a resposta e se n o for nenhuma das alternativas assinale a alternativa Outra e complete com a profiss o do entrevistado por extenso no local apropriado
46. de tr s meses Somente em duas UBS urbanas houve necessidade de realizar a visita em dois dias a primeira porque n o tinha chefia estabelecida e a respons vel pela puericultura trabalhava em outro turno e a segunda porque a UBS foi a que possu a o maior n mero de crian as inscritas na puericultura e n o foi poss vel recolher os dados de todas elas at o hor rio de fechamento da UBS Por esta raz o foi necess rio retornar no dia seguinte N o houve recusa em participar do estudo quer seja por parte dos chefes nem dos respons veis pela realiza o da puericultura nestas UBS A codifica o dos question rios era realizada ao final do dia de trabalho sendo que todos os question rios eram revisados neste mesmo dia visando identificar eventuais erros de codifica o ou inconsist ncias Ao final do trabalho de campo fol criado um banco de dados no programa Epi Info 6 04 no qual os question rios foram duplamente digitados 29 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only ARTIGO 30 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only T tulo Avaliac o do preenchimento dos registros de puericultura em unidades b sicas de sa de em Pelotas RS T tulo abreviado Avaliac o dos registros de puericultura Autores Milton L M Ceia Juraci A Cesar M dico especialista em Pediatria e Mestre em Sa de Publica Basea
47. dicador sens vel do estado de sa de da crian a No Brasil segundo o Minist rio da Sa de a avalia o peri dica do ganho de peso permite acompanhar o progresso da crian a 11 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only identificando aquelas de maior risco de morbimortalidade sinalizando o alarme precoce para o aparecimento da desnutri o ou da obesidade Este monitoramento faz parte da avalia o integral da sa de da crian a e tem por objetivo estreitar e fortalecer o v nculo da crian a e da fam lia com os servi os de sa de propiciando oportunidades de abordagem para a promo o da sa de de h bitos de vida saud veis vacina o preven o de problemas e agravos e provendo o cuidado em tempo oportuno O Minist rio da Sa de recomenda tamb m que cada crian a possua o chamado Cart o da Crian a ou Caderneta da Crian a onde o profissional de sa de dever anotar todas as informa es mais importantes sobre a hist ria da sa de e desenvolvimento infantil O servi o de sa de deve manter uma c pia deste Cart o comumente denominada espelho ps x n 9 anexada ao prontu rio ou a ficha da crianca A falta ou inadequac o no preenchimento por parte da equipe de sa de dos cart es de puericultura injustific vel e demonstra um fraco v nculo dos profissionais com as a es b sicas de sa de medidas de comprovada efic cia haja vista a c
48. do Apgar 0 N o 1 Sim Se tiver preenchido no m nimo uma nota considere op o 1 Quest o 10 Peso ao nascer 0 N o 1 Sim Quest o 11 Comprimento ao nascer 0 N o 1 Sim Quest o 12 Curva de peso 0 N o 1 Sim pontos Conte o n mero de pontos assinalados se houver curva incluindo o ponto do peso de nascimento 67 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Quest o 13 Anota es de situa es especials 0 N o 1 Sim Quest o 14 Uso de leite materno exclusivo 0 N o 1 Sim Quest o 15 Datas das vacinas 0 N o 1 Sim Se houver pelo menos uma data de vacina assinalada considere op o 1 Quest o 16 Anota o de acompanhamento do desenvolvimento 0 N o 1 Sim Se houver pelo menos uma anota o considere op o 1 Quest o 17 Anota o de observa es visita domiciliar 0 N o 1 Sim gt No final do question rio existe um espa o para Anota es serve para voc anotar qualquer coisa que achar relevante ou que mere a ser discutida com seu supervisor gt Antes de retirar se recoloque as fichas de Puericultura no local onde estavam inicialmente e se necess rio recoloque na mesma ordem em que estavam Lembre se que seu trabalho n o deve atrapalhar o dos profissionais que atuam nas Unidades B sicas de Sa de N s necessitamos da colabora o deles para que o nosso trab
49. e promover o pleno desenvolvimento infantil no munic pio 1 universalizar a oferta dos servi os de puericultura no munic pio tanto para a utiliza o da ficha espelho em todas as unidades b sicas quanto para a oferta di ria dessa atividade 2 se n o for poss vel preencher a ficha na sua totalidade faz lo para as informa es mais relevantes como por exemplo peso de nascimento anota o do peso atual na curva de crescimento se em aleitamento materno ou n o e indicar o peso atual na curva de crescimento 3 capacita o dos profissionais de sa de que realizam puericultura nas Unidades B sicas de Sa de para o preenchimento correto da ficha de puericultura e 4 adotar nas fichas espelho da puericultura as novas curvas de crescimento elaboradas e recomendadas pela Organiza o Mundial de Sa de O presente trabalho de pesquisa foi desenvolvido por Milton Luiz M Ceia do mestrado profissionalizante do Programa de P s Gradua o em Epidemiologia do Departamento de Medicina Social da UFPel orientado pelo professor Juraci A Cesar 54 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only ANEXOS 55 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only ANEXO 1 LISTA DAS UNIDADES B SICAS DE SA DE DO MUNIC PIO DE PELOTAS N mero Unidade de sa de Arco ris Areal I Areal Fundos Endere o Av Pery Ribas 5
50. eator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only PERGUNTA 16 Se a resposta for N o marque a op o 0 e pule para a pergunta 18 Se a resposta for Sim assinale a op o 1 e continue com a pergunta 17 17 SE SIM igual a esta aqui MOSTRAR 0 N o 1 Sim PERGUNTA 17 Mostre a ficha de Puericultura que est no envelope junto aos question rios Assinale a op o conforme a resposta do entrevistado 18 Eu vou dizer alguns profissionais e gostaria de saber quais deles realizam Puericultura nesta UBS PERGUNTA 18 Repare que nesta pergunta voc val LER EM VOZ ALTA o profissional e o entrevistado vat responder ent o voc deve marcar a op o certa e ler novo profissional marcar a op o e assim sucessivamente at chegar a ALUNOS Repare as op es 2 e 3 correspondendo a Sim sempre e a Sim s vezes Se tiver d vidas esclare a com o entrevistado se o profissional faz Puericultura todos os dias op o 2 se s alguns dias na semana marque op o 3 19 Esta UBS oferece Puericultura todos os dias 0 N o 1 Sim 3 IGN PERGUNTA 19 Assinale conforme a resposta do entrevistado A op o 3 dever ser assinalada somente se o entrevistado realmente ignorar a resposta 20 Nome do entrevistador PERGUNTA 20 Coloque seu nome completo no local indicado 21 Data da entrevista 2009 PERGUNTA 21 Coloque a data da realiza o
51. em como de melhorar o preenchimento destas fichas Os resultados alcan ados pelo estudo ser o levados ao conhecimento dos gestores locais tanto da Secretaria Municipal de Sa de quanto da coordena o das UBS da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas visando melhorar o monitoramento do crescimento e do desenvolvimento das crian as menores de um ano no munic pio e desta forma contribuir para a redu o da morbimortalidade infantil no munic pio Al m dessa divulga o local dos resultados est prevista a reda o de artigo cient fico a ser submetido publica o em peri dico nacional indexado Tamb m ser feita a divulga o dos resultados atrav s da imprensa local escrita e falada 6 RISCOS E DIFICULDADES As dificuldades esperadas dizem respeito ao deslocamento do pesquisador at algumas UBS sorteadas j que a maioria estar localizada em bairros distantes do centro da cidade e na zona rural Prevendo esta dificuldade est sendo feito um roteiro principalmente da zona rural para otimizar o tempo de deslocamento entre essas unidades permitindo dessa maneira que duas ou tr s UBS possam ser visitadas em um nico turno Outra poss vel dificuldade a mexist ncia de chefe respons vel pela UBS Neste caso o question rio ser respondido pelo profissional que trabalha com puericultura na unidade 20 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For eva
52. em conformidade com os Requisitos Uniformes para Originais Submetidos a Revistas Biom dicas publicado pelo Comit Internacional de Editores de Revistas M dicas1 2 ver a ltima atualiza o de fevereiro de 2006 dispon vel em http www jped com br port normas normas 07 asp Cada se o deve ser iniciada em nova p gina na seguinte ordem p gina de rosto resumo em portugu s resumo em ingl s texto agradecimentos refer ncias bibliogr ficas tabelas cada tabela completa com t tulo e notas de rodap em p gina separada figuras cada figura completa com t tulo e notas de rodap em p gina separada e legendas das figuras A seguir as principais orienta es sobre cada se o P gina de rosto A p gina de rosto deve conter todas as seguintes informa es a t tulo do artigo conciso e informativo evitando termos sup rfluos e abreviaturas evitar tamb m a indica o do local e da cidade onde o estudo fol realizado exceto quando 1sso for essencial para a compreens o das conclus es b t tulo abreviado para constar na capa e topo das p ginas com m ximo de 50 caracteres contando os espa os c nome de cada um dos autores o primeiro nome e o ltimo sobrenome devem obrigatoriamente ser informados por extenso todos os demais nomes aparecem como iniciais d titula o mais importante de cada autor e endere o eletr nico de cada autor f informar se cada um dos autores possui curr culo cadas
53. er evitadas pois prejudicam a leitura confort vel do texto Quando usadas devem ser definidas ao serem mencionadas pela primeira vez Jamais devem aparecer no t tulo e nos resumos Texto O texto dos artigos originais deve conter as seguintes se es cada uma com seu respectivo subt tulo a Introduc o sucinta citando apenas refer ncias estritamente pertinentes para mostrar a import ncia do tema e justificar o trabalho Ao final da introdu o os objetivos do estudo devem ser claramente descritos b M todos descrever a popula o estudada a amostra e os crit rios de sele o definir claramente as vari veis e detalhar a an lise estat stica incluir refer ncias padronizadas sobre os m todos estat sticos e informa o de eventuais programas de computa o Procedimentos produtos e equipamentos utilizados devem ser descritos com detalhes suficientes para permitir a reprodu o do estudo obrigat ria a inclus o de declara o de que todos os procedimentos tenham sido aprovados pelo comit de tica em pesquisa da institui o a que se vinculam os autores ou na falta deste por um outro comit de tica em pesquisa indicado pela Comiss o Nacional de tica em Pesquisa do Minist rio da Sa des c Resultados devem ser apresentados de maneira clara objetiva e em seq ncia l gica As informa es contidas em tabelas ou figuras n o devem ser repetidas no texto Usar gr ficos em vez de tabelas com um n mero muit
54. es da Natureza para a raca humana o que mais doce para o Homem do que as crian as Ernest Hemingway Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Agradecimentos minha fam lia minha esposa e companheira Cristina que sempre me apoiou me incentivou acreditou em mim desde a inscri o para o Mestrado at a elabora o deste volume as minhas filhas Michelle e Amanda duas p rolas que a vida me presenteou permitindo cri las e am las pelo incentivo e colaborac o quando precisei minha m e Lourdes mulher guerreira que sempre me apoiou e ao meu falecido pai Milton que do n vel mais elevado que se encontra me manda a energia e O carinho que sempre me deu em vida Saudade Sou um afortunado por ter voc s por perto Obrigado do fundo do cora o Ao meu orientador Prof Dr Juraci Cesar o Jura O melhor orientador que um mestrando pode querer Pela paci ncia pela compreens o nestes dois anos pelos ensinamentos que levarei pelo resto da vida Aos amigos que de uma forma ou de outra manifestaram seu apolo ao meu estudo Aos colegas que entenderam minha aus ncia parcial nos locais de trabalho em func o do Mestrado e deram cobertura na minha aus ncia A toda equipe do Centro de Pesquisas Epidemiol gicas desde os professores que souberam transmitir seu vasto conhecimento com maestria at o pessoal de apoio que nos recepciona c
55. es sobre uso de leite materno A Tabela 3 mostra que 43 das FEP apresentavam preenchimento classificado como bom ou timo sendo esta propor o cerca de duas vezes maior entre aquelas realizadas por enfermeiros 39 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only A Tabela 4 mostra proporc o significativamente maior de preenchimento adequado bom ou timo da FEP conforme escore criado entre UBS localizadas na rea rural com Estrat gia de Sa de da Familia e onde o servico de puericultura era oferecido todos os dias 40 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only DISCUSS O Os dados mostram que a utiliza o da ficha espelho de puericultura nas UBS de Pelotas n o universal e que menos da metade delas apresentou preenchimento avaliado como bom ou timo Mostrou ainda que havia v rios profissionais trabalhando com a ficha de puericultura nas UBS e que quando realizada pelo enfermeiro a qualidade do preenchimento significativamente melhor Preenchimento adequado em maior propor o nas UBS localizadas nas reas rurais onde oferecia puericultura todos os dias e naquelas onde estava funcionando a ESF Ao interpretar estes dados preciso considerar as seguintes limita es que de uma forma ou outra podem ter afetado este estudo 1 diferen as de registro nas informa es constantes no Cart o da Crian
56. forma a atingir a vida adulta fisicamente sadia psiquicamente equilibrada e socialmente til Para tanto promove a vigil ncia continua do bem estar da crian a e monitora o seu crescimento atrav s da 1 ig L ba ru 2 antropometria Por sua vez antropometria a medi o do homem A monitora o do crescimento foi recomendada desde a d cada de 70 sobretudo a partir da Confer ncia de Alma Ata realizada no Cazaquist o antiga Uni o Sovi tica em 1978 No Brasil o tema ganhou relev ncia somente a partir de 1984 com a cria o pelo Minist rio da Sa de do Programa de Assist ncia Integral Sa de da Crian a PAISC que destaca entre as A es B sicas de Sa de o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil atrav s da visualiza o do Cart o da 4 Crian a Diversos organismos internacionais t m publicado sua vis o da import ncia do monitoramento do crescimento e do desenvolvimento infantil Para o Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia e Adolesc ncia UNICEF a boa qualidade da Puericultura indispens vel para o desenvolvimento humano saud vel Al m disso trata se de um direito humano fundamental devendo englobar tamb m o desenvolvimento mental social emocional e espiritual das crian as em seus primeiros 6 anos Segundo a Organiza o Mundial da Sa de OMS a coloca o sequencial dos dados antropom tricos em curvas padronizadas foi consagrada como um in
57. formar por que o estudo fol iniciado e quais foram as hip teses iniciais se houve alguma Definir precisamente qual foi o objetivo principal e informar somente os objetivos secund rios mais relevantes M todos informar sobre o delineamento do estudo definir se pertinente se o estudo randomizado cego prospectivo etc o contexto ou local definir se pertinente o n vel de atendimento se prim rio secund rio ou terci rio cl nica privada institucional etc os pacientes ou participantes definir crit rios de sele o n mero de casos no inicio e fim do estudo etc as interven es descrever as caracter sticas essenciais incluindo m todos e dura o e os crit rios de mensura o do desfecho Resultados informar os principais dados intervalos de confian a e signific ncia estat stica Conclus es apresentar apenas aquelas apoiadas pelos dados do estudo e que contemplem os objetivos bem como sua aplica o pr tica dando nfase igual a achados positivos e negativos que tenham m ritos cient ficos similares Resumo de artigo de revis o Objetivo informar por que a revis o da literatura foi feita indicando se ela enfatiza algum fator em especial como causa preven o diagn stico tratamento ou progn stico Fontes dos dados descrever as fontes da pesquisa definindo as bases de dados e os anos pesquisados Informar sucintamente os crit rios de sele o de artigos e os m todos de extra o e av
58. ftware com For evaluation only Introduc o A puericultura tem por objetivo promover o crescimento e o desenvolvimento adequado no primeiro ano de vida Para tanto monitora de forma cont nua o peso o comprimento e o per metro cef lico da crianca avalia o desenvolvimento promove O aleitamento materno exclusivo orienta dieta e incentiva imunizac o Por fortalecer o v nculo da crianca e de sua familia com os servicos de sa de a puericultura cria oportunidades para a equipe de sa de educar prevenir e promover a sa de infantil A monitora o do crescimento recomendada sobretudo desde a Confer ncia de Alma Ata em 1978 No Brasil o tema tornou se relevante somente a partir de 1984 quando o Minist rio da Sa de criou o Programa de Assist ncia Integral Sa de da Crian a PAISC Desde ent o o crescimento e desenvolvimento infantil s o considerados uma a o b sica em sa de e monitorados atrav s do Cart o da 5 6 Crian a Apesar da import ncia h poucos estudos avaliando a pr tica da puericultura no Brasil Em Feira de Santana BA verificou se que em 90 dos cart es havia anota o do peso ao nascer per metro cef lico e comprimento somente 60 possu am anota o na curva de crescimento e 28 o ndice de Apgar no 5 minuto de vida Praticamente inexistiam anota es sobre desenvolvimento Na regi o metropolitana do Recife PE 90 possu am o peso de nascimento registrado contra ape
59. imortalidade infantil o presente estudo detectou que 12 das criancas n o possu am registro no que diz respeito a data de realizac o das vacinas Este percentual foi bastante superior aos 5 detectado em Belo Horizonte A vigil ncia ao desenvolvimento infantil fundamental para a identifica o de crian a com dist rbios de crescimento Isto possibilita interven es com maior potencial de impacto e menor custo Noventa e quatro por cento das criancas menores de um ano atendidas nas UBS de Pelotas n o possu am qualquer tipo de anotac o para este indicador Em Feira de Santana e Belo Horizonte os ndices de anota o foram de 91 e 81 o que revela baix ssima valoriza o desta informa o em todas estas localidades O aleitamento materno requisito fundamental ao pleno desenvolvimento infantil no que diz respeito a aspectos nutricionais imunol gicos e psicol gicos Para 41 das crian as pelotenses n o havia qualquer informa o sobre este tema N o se encontrou nenhum outro estudo que tenha avaliado esta informa o seja no cart o ou na FEP O preenchimento da FEP foi significativamente melhor onde o enfermeiro exercia esta fun o Isto pode ser atribu do a maior participa o deste profissional neste tipo de atividade que s vezes recebe pouca import ncia por parte do m dico ou porque sobretudo na Estrat gia de Sa de da Fam lia h uma melhor distribui o de tarefas o que facilita alcan ar
60. itsoftware com For evaluation only 2 1 Objetivo geral Avalar o padr o de utiliza o e preenchimento da ficha de puericultura de crian as menores de um ano atendidas nas Unidades B sicas de Sa de UBS do munic pio de Pelotas RS 2 2 Objetivos espec ficos Avaliar o padr o de utiliza o da ficha de puericultura de acordo com as seguintes vari veis a localiza o da UBS rural ou urbana b tipos de profissionais que manejam esta ficha c rea f sica da sala de Puericultura d turnos de trabalho da UBS e tipo de assist ncia oferecida na UBS tradicional sa de da fam lia ou mista e f profiss o do chefe da UBS Medir o grau de preenchimento da ficha de puericultura classificando em timo regular ruim ou p ssimo 3 HIP TESES A utiliza o da ficha de Puericultura nas UBS em Pelotas praticamente universal pelo menos 95 A utiliza o da ficha de Puericultura n o influenciada pela localiza o rural ou urbana da UBS UBS com Estrat gia Sa de da Fam lia apresentam maior utiliza o da ficha de Puericultura bem como apresentam maior grau de preenchimento 15 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Os tipos de profissionais que manejam a ficha de Puericultura rea f sica da sala de Puericultura e a profiss o do chefe da UBS n o modificam a utiliza o nem o grau de preenchimento
61. izar tamb m as margens da folha Todas as respostas devem ser registradas no corpo do question rio Nunca registrar direto as respostas na coluna da direita A codifica o tamb m n o deve ser feita durante a entrevista mas no fim de cada dia de trabalho gt Preencher o question rio a l pis Os n meros devem ser escritos de maneira LEG VEL E N O DEVEM DEIXAR DUVIDAS Por exemplo 3 e 8 1 e 7 e 4 N o esquecer de preencher todos os 62 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only espacos mesmo quando o valor for ZERO Exemplo 159 0 cm Registrar a ltima unidade completa N o esque a que o digitador val estar preocupado apenas com a digita o Ele n o poder parar seu trabalho para tirar d vidas sobre os n meros que est o escritos na coluna de codifica o pois Isto atrasaria seu trabalho No final do dia de trabalho fa a a codifica o das quest es utilizando a coluna da direita do formul rio Codifique apenas as quest es fechadas isto aquelas cujas respostas s o do tipo m ltipla escolha e quando n o tiver d vida quanto a que c digo usar Caso tenha d vidas deixe a quest o em branco As quest es abertas aquelas que devem ser respondidas por extenso ser o codificadas posteriormente Caso seja necess rio algum c lculo n o o fa a durante a entrevista porque isso geralmente resulta em erro Fa a o no momento da c
62. lho de puericultura FEP de acordo com caracter sticas da Unidade B sica de Sa de UBS e o tipo de assist ncia Pelotas RS 2009 Vari vel Preenchimento da FEP Total conforme escore Adequado Inadequado Localizac o da UBS P 0 055 Urbana 40 60 82 Rural 53 47 18 Se a UBS oferece puericultura todos os dias P 0 011 Sim 46 54 75 N o 31 69 25 Tipo de assist ncia oferecida na UBS P 0 002 Tradicional Somente ESF Mista Total 100 100 100 Adequado com 18 pontos ou mais inadequado menos de 18 pontos 51 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only NOTA A IMPRENSA 32 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Avaliac o da puericultura realizada nas unidades b sicas de sa de de Pelotas RS 2009 Puericultura o conjunto de a es realizadas com o objetivo de acompanhar o crescimento e o desenvolvimento infantil Para isso preciso pesar medir a altura da crian a incentivar o aleitamento materno exclusivo at os 6 meses orientar sobre vacinas entre outros cuidados que devem ser oferecidos mensalmente a crianca Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade do registro de puericultura no munic pio de Pelotas Para tanto foram sorteadas 19 unidades b sicas de sa de UBS localizadas na rea urbana e sete na rea rural Em cada uma destas UBS foi avaliad
63. luation only Na eventual recusa de participac o por parte de algum chefe de UBS est prevista a participa o do profissional respons vel pela puericultura naquela unidade somente uma dupla recusa chefe e respons vel constituir uma limita o para o estudo 7 CRONOGRAMA Estima se executar a presente proposta de trabalho em 177 meses Ao longo deste per odo diversas atividades est o programadas inclusive com algumas delas sendo executadas de forma simult nea conforme mostra o Quadro III abaixo Os primeiros seis primeiros meses ser o destinados prepara o do projeto e do question rio no m s seguinte ser definido o tamanho amostral e a log stica do estudo depois ser realizado o treinamento estudo piloto Todas estas atividades ser o realizadas em 2008 Para 2009 est o previstas as seguintes atividades trabalho de campo nos tr s primeiros meses o processamento de dados ocorrer de fevereiro a abril a an lise de dados ser efetivada em abril e maio sendo que a revis o bibliogr fica se estender at maio e a reda o de artigo ocorrer nos meses de abril maio junho e julho 21 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Quadro Ill Cronograma de atividades a serem desenvolvidas neste projeto de pesquisa Atividade mo A T a UNEN IA NW l Treinamento Estudo piloto HH Pata Trabalho de campo MONA Ee Processament
64. m diagn stica e terap utica por meio de uma breve por m atual revis o da literatura b Descri o do s caso s o caso apresentado com detalhes suficientes para o leitor compreender toda a evolu o e seus fatores condicionantes Quando o artigo tratar do relato de mais de um caso sugere se agrupar as informa es em uma tabela por uma quest o de clareza e aproveitamento do espa o Evitar incluir mais de duas figuras c Discuss o apresenta correla es do s caso s com outros descritos e a import ncia do relato para a comunidade pedi trica bem como as perspectivas de aplica o pr tica das abordagens inovadoras Agradecimentos Devem ser breves e objetivos somente a pessoas ou institui es que contribuiram significativamente para o estudo mas que n o tenham preenchido os crit rios de autoria Integrantes da lista de agradecimento devem dar sua autoriza o por escrito para a divulga o de seus nomes uma vez que os leitores podem supor seu endosso s conclus es do estudo Refer ncias bibliogr ficas 73 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only As refer ncias bibliogr ficas devem ser numeradas e ordenadas segundo a ordem de aparecimento no texto no qual devem ser identificadas pelos algarismos ar bicos respectivos sobrescritos Para listar as refer ncias n o utilize o recurso de notas de fim ou notas de rodap do Word As refer ncias devem
65. m todas estas UBS possu a pelo menos 6 m com dois ter os delas tendo menos de 9 m O chefe da UBS era em sua grande maioria do sexo feminino enfermeiro e com cerca de 60 deles exercendo esta func o a pelo menos tr s anos aproximadamente 60 das UBS visitadas funcionavam durante dois turnos sendo tr s quartos delas na forma tradicional e o restante com a Estrat gia Sa de da Fam lia ou mistas 81 destas UBS ofereciam continuamente servicos de puericultura sendo os enfermeiros os profissionais que mais a realizam 93 seguido pelos t cnicos de enfermagem 73 A pesquisa verificou ainda que em 38 das UBS a FEP era preenchida por um nico profissional em 13 por dois e no restante 49 por tr s profissionais Estes dados n o s o apresentados nas tabelas Na Tabela 2 observa se que 40 das FEP estavam totalmente preenchidas 13 informa es Entre os enfermeiros esta propor o alcan ou dois ter os das FEP contra um terco entre os demais profissionais O n vel mais baixo de preenchimento 1 a 9 informa es ocorreu para somente 3 das fichas entre enfermeiros mas 17 para os demais Os maiores percentuais de preenchimento foram observados para o nome da crianca 100 e a data de nascimento 99 Observou se ainda diferenca estatisticamente significativa e favor vel aos enfermeiros para as seguintes informa es endere o tipo de parto pr natal vacinas notas do Apgar n mero do prontu rio anota
66. maior impacto Nutricionistas t m via de regra sua atua o muito mais centrada na quest o da amamenta o e dieta da crian a enquanto os t cnicos em enfermagem al m de menor capacita o pouco lidam com esta atividade tida como mais burocr tica dentro do servi o de sa de Este estudo mostrou que a FEP amplamente utilizada nas UBS do munic pio de Pelotas mas n o de uso universal pois nem todas UBS a utilizam e algumas n o oferecem puericultura diariamente que o preenchimento da FEP varia conforme caracter sticas da UBS e do profissional que a preenche que aspectos importantes como aleitamento materno e sobretudo desenvolvimento infantil n o s o adequadamente valorizados pela equipe de sa de das UBS estudadas Revela ainda a import ncia do enfermeiro no preenchimento adequado da FEP j que nas UBS onde ele atua o preenchimento adequado das FPE foi duas vezes maior em rela o aos demais profissionais 43 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Baseado nestes achados recomenda se que 1 a FEP passe a ser utilizada em todas as UBS 2 seja repassada as equipes a import ncia de cada uma das informa es a serem coletadas na FEP 3 seja real ada e reconhecida a import ncia do enfermeiro no preenchimento adequado da FEP 4 o servi o de puericultura passe a ser oferecido continuamente em todas as UBS do munic pio 5 o preenchimento adequado da
67. mente o que merece investiga o detalhada em futuras pesquisas sobre o assunto Em rela o a informa es de maior relev ncia sa de infantil tais como peso ao nascer Apgar sobretudo do quinto minuto imuniza es aleitamento materno os achados deste estudo revelam que se tem dado import ncia abaixo do desejado a vari veis essenciais ao pleno desenvolvimento infantil amplamente sabido que crian as nascidas com peso inferior a 2 500 gramas apresentam risco substancialmente maior de morrer no primeiro ano de vida em rela o s demais crian as Logo identificar crian as nesta condi o fundamental para realizar interven es precoces e desta forma reduzir os ndices de morbimortalidade infantil por esta causa Neste estudo 4 das crian as n o possu am esta informa o contra 9 em Belo Horizonte 3 em Feira de Santana e 13 em Recife Quanto ao ndice de Apgar importante indicador das condi es de vitalidade no primeiro e quinto minuto de vida do rec m nascido indicadores da necessidade de assist ncia visando prevenir poss veis 6 16 17 sequelas 20 das crian as estudadas n o possu am esta informa o contra 72 em Feira de Santana e 23 em Belo Horizonte Em rela o s imuniza es 42 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only importante ac o b sica por apresentar impacto direto nos coeficientes de morb
68. nas 19 com o peso indicado na curva de crescimento Ainda em Pernambuco estudo incluindo 13 munic pios do interior e cinco da regi o metropolitana mostrou que somente metade daqueles da regi o metropolitana teve o peso da ultima consulta anotado no gr fico contra 71 no interior Em Belo Horizonte MG somente metade das crian as possu a o nome anotado no cart o enquanto tr s quartos possuiam anota o do per metro cef lico ao nascer e Apgar no 5 minuto Al m disso nenhum destes estudos avaliou o preenchimento das fichas de puericultura de acordo com o tipo de profissional que prestou atendimento 34 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only O objetivo deste estudo foi conhecer a cobertura do programa de puericultura e avaliar a adequac o do preenchimento das fichas espelho de acordo com o profissional da equipe de sa de no munic pio de Pelotas RS 35 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only M todos Este estudo foi desenvolvido em Pelotas munic pio com 345 mil habitantes localizado na metade sul do Estado do Rio Grande do Sul Este munic pio disp e de 50 Unidades B sicas de Sa de UBS com 37 delas localizadas na zona urbana e 13 na zona rural A popula o alvo deste estudo foi constitu da por crian as menores de um ano de idade inscritas no Programa de Puericultura destas
69. ntuais Ser criado um banco de dados no Epi info 6 04 com entrada dupla seguida de compara o e corre o dos dados Estes dados ser o posteriormente transportados para o programa Stata vers o 9 27 onde cada uma das vari veis ser rotulada verificada quanto a sua consist ncia e amplitude No mesmo programa ser realizada an lise univari vel atrav s da listagem de frequ ncias e bivari vel quando necess ria ae u u 26 Esta associa o ser avaliada atrav s do teste do qui quadrado de Pearson N o ser realizado controle de qualidade das informa es pois as mesmas ser o coletadas pelo pr prio mestrando 19 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Um estudo piloto ser efetivado em duas UBS n o sorteadas com aplica o dos dois question rios sendo que a amostra das fichas de puericultura para checagem do preenchimento dos itens ser reduzida para 50 em cada UBS por motivo de redu o de custos e pelo curto prazo para sua realiza o sem que isto implique em prejuizo na qualidade do mesmo 5 RESULTADOS E IMPACTOS ESPERADOS Espera se determinar a preval ncia de realiza o de Puericultura nas UBS do munic pio de Pelotas bem como avaliar o grau de preenchimento destas fichas A partir destes resultados ser poss vel se for o caso propor medidas que possibilitem aumentar a cobertura da realiza o de Puericultura b
70. nvolvimento da crian a Assim o ndice de Apgar o acompanhamento do desenvolvimento e o uso de leite materno exclusivo receber o peso 2 o peso ao nascer e a vari vel curva de peso receber o peso 3 A ficha que obtiver pelo menos 85 7 ou gt 18 pontos de preenchimento ser classificada como tima com preenchimento entre 57 1 e 85 6 12 a 17 pontos como regular entre 38 1 e 57 0 entre 8 e 11 17 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only pontos como ruim e de O a 38 abaixo de 8 pontos como p ssima O pr prio mestrando ira aplicar os question rios e checar as fichas de puericultura sendo que nesta ltima tarefa ter o aux lio de um acad mico do Curso de Medicina bolsista volunt rio da UFPel A rea f sica da sala de puericultura das UBS ser medida com fita m trica tipo trena de material inextens vel da marca Freemans de 30 metros de comprimento com precis o de um cent metro Quadro I Descri o das vari veis constantes na ficha de puericultura Vari vel Nome da crian a Endere o da crian a Data de nascimento Operacionaliza o Peso Discreta Realiza o pr natal na UBS Tipo de parto N mero de registro na UBS Notas do Apgar Peso de nascimento Dicot mica Continua Comprimento no nascimento Curva de peso Anota es de situa
71. o de dados ppp do An lise de dados NINO Revisao bibliogr fica Redac o de artigo 8 ASPECTOS TICOS O projeto ser encaminhado ao Comit de tica em Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas Ser ainda solicitado consentimento da Secretaria Municipal de Sa de de Pelotas para a realizac o da entrevista dos chefes das UBS e para utilizar as fichas de puericultura das mesmas Por fim ser garantida aos chefes e aos respons veis pela Puericultura das UBS selecionadas a confidencialidade das informa es Tamb m ser solicitado o consentimento das chefias das UBS 9 OR AMENTO O material de consumo ser utilizado na confec o numera o e aplica o dos question rios enquanto o notebook nico equipamento permanente a ser adquirido ser utilizado na elabora o diagrama o digita o dos question rios e an lise preliminar e final dos dados Por fim neste equipamento ser redigido relat rio final e 22 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only artigo cient fico a ser submetido a publicac o em peri dico nacional indexado Todas as despesas apresentadas no Quadro IV a seguir ser o custeadas pelo mestrando executor deste projeto Quadro IV Discriminac o de gastos referentes a execuc o deste projeto de pesquisa Quantidade Material e servicos Custo unit rio R Total RS 02
72. o grande de dados d Discuss o deve interpretar os resultados e compar los com os dados j descritos na literatura enfatizando os aspectos novos e importantes do estudo Discutir as implica es dos achados e suas limita es bem como a necessidade de pesquisas adicionais As conclus es devem ser apresentadas no final da discuss o levando em considera o os objetivos do trabalho Relacionar as conclus es aos objetivos iniciais do estudo evitando assertivas n o apoiadas pelos achados e dando nfase igual a achados positivos e negativos que tenham m ritos cient ficos similares Incluir recomenda es quando pertinentes O texto de artigos de revis o n o obedece a um esquema r gido de se es Sugere se uma introdu o breve em que os autores explicam qual a import ncia da revis o para a pr tica pedi trica luz da literatura m dica N o necess rio descrever os m todos de sele o e extra o dos dados passando logo para a sua s ntese que entretanto deve apresentar todas as informa es pertinentes em detalhe A se o de conclus es deve correlacionar as id ias principais da revis o com as poss veis aplica es cl nicas limitando generaliza es aos dom nios da revis o O texto de relatos de caso deve conter as seguintes se es cada uma com seu respectivo subt tulo a Introdu o apresenta de modo sucinto o que se sabe a respeito da doen a em quest o e quais s o as pr ticas de abordage
73. odifica o N o anote nada al m dos c digos na coluna da direita Reserve este espa o somente para a codifica o Use n meros LEG VEIS bem desenhados Mantenha para seu controle um di rio de trabalho de campo anotando quais Unidades visitou se foram ou n o realizadas as entrevistas Se tem que retornar a alguma Unidade quais dificuldades encontradas d vidas que possam ser debatidas com o supervisor Trace seu itiner rio no in cio do dia conforme o roteiro pr estabelecido o que facilitar o deslocamento e otimizar o tempo despendido Porte SEMPRE seu crach apresente o ao chegar nas UBS identificando se como da Faculdade de Medicina Secretaria Municipal de Sa de Ao chegar UBS pergunte pelo chefe da unidade Se este n o estiver pe a para entrevistar o a respons vel pela puericultura Caso nenhum deles esteja na unidade informe se qual melhor hor rio para retornar e entrevistar um deles Antes de iniciar a entrevista pe a permiss o para realizar a pesquisa e assegure que as informa es s o sigilosas PRIMEIRA PARTE DO QUESTION RIO Entrevista com as chefias das Unidades B sicas de Sa de 63 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Instru es Espec ficas Ao chegar UBS separe 1 UMA folha do question rio a que diz IDENTIFICACAO DA UNIDADE B SICA DE SA DE E DA CHEFIA para entrevistar o chefe da uni
74. om um sorriso quando chegamos l ou que nos oferece um cafezinho As chefias que me liberaram de parte da carga hor ria para cursar o Mestrado equipe da Secretaria Municipal de Sa de pelo apoio em especial a Sra Carmen Bach que elaborou o roteiro para as visitas as UBS da zona rural sem o qual eu estaria literalmente perdido As equipes das UBS visitadas que me receberam cordialmente consentiram com a pesquisa e liberaram o acesso s fichas de puericultura Gostaria de salientar que nas vinte e seis UBS sorteadas para o estudo n o houve nenhuma recusa Sem essa colabora o este estudo n o teria sa do do papel Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Apresentac o Esta Disserta o de Mestrado conforme previsto no regimento de Programa de P s Graduac o em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas composta das seguintes se es I Projeto de pesquisa entregue em dezembro de 2008 e aprovado pelo Comit de Etica em Pesquisa da Universidade Federal de Pelotas A vers o apresentada neste volume j cont m as modifica es sugeridas pelos revisores H Relat rio do Trabalho de Campo cont m resumidamente descri o das atividades realizadas durante o trabalho de campo na execu o do projeto de pesquisa HI Artigo com os principais resultados da pesquisa intitulado Avalia o do preenchimento dos registros de puericultura
75. ontribui o dessas a es na redu o do perfil de mortalidade infantil ocorrido nas duas ltimas d cadas O grau de preenchimento dos registros efetuados reflete a qualidade da assist ncia prestada 11 sendo este um ponto chave para informar acerca do processo de trabalho O registro inadequado na ficha de puericultura limita a qualidade do Programa de Puericultura pois n o permite acompanhar devidamente os primeiros anos de vida da crianca Apesar dessa import ncia h estudos apontando baixa qualidade deste tipo de registro no Brasil 1 1 Revis o bibliogr fica Ao realizar uma revis o de literatura recente nos bancos de dados Lilacs e PubMed usando as palavras puericultura e sub registro em Portugu s Ingl s e Espanhol limitando aos ltimos cinco anos e em lactentes at 23 meses chegou se a 191 registros no Lilacs e a 10 460 no PubMed Utilizando MeSH Terms restringiu se a 2 152 registros e utilizando os descritores em ingl s under registracion e child care chegou se a 53 registros Ap s leitura de todos os resumos optou se por estudos desenvolvidos em Aten o B sica tanto em crian as quanto em adultos dos quais foram lidos os textos completos 12 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Estudo conduzido em Maring Paran mostrou que metade dos formul rios n o apresentava uma nica informa o referente a itens b si
76. pacientes ou situa es singulares doen as raras ou nunca descritas assim como formas inovadoras de diagn stico ou tratamento Dependendo do t pico o texto pode ser organizado como um artigo original ver acima ou seguir o formato de relato de caso ou seja Iniciar por uma introdu o breve que situa o leitor quanto import ncia do assunto e apresenta os objetivos da apresenta o do s caso s por um relato resumido do caso e por coment rios que discutem aspectos relevantes e comparam o relato com outros casos descritos na literatura O n mero m ximo de refer ncias 15 N o incluir mais de duas figuras ou tabelas O resumo deve ser estruturado conforme o tipo de artigo ver Diretrizes para a Prepara o do Original Cartas ao editor devem comentar discutir ou criticar artigos publicados no Jornal de Pediatria O tamanho m ximo de 1 000 palavras incluindo no m ximo seis refer ncias bibliogr ficas Sempre que poss vel uma resposta dos autores ser publicada junto com a carta Artigos de revis o avalia es cr ticas e ordenadas da literatura em rela o a temas de import ncia cl nica com nfase em fatores como causas e preven o de doen as seu diagn stico tratamento e progn stico s o em geral escritos mediante convite por profissionais de reconhecida experi ncia Metan lises se incluem nesta categoria Autores n o convidados podem tamb m submeter ao Conselho Editorial uma proposta de artigo de
77. qualidade dos registros e da assist ncia ambulatorial em Maring Estado do Paran Brasil 1991 um exerc cio de avalia o Cad de Sa de P blica 1994 10 356 67 Modesto MG Moreira EC Almeida Filho N de Reforma Sanit ria Informac o em Sa de Avaliac o dos registros m dicos em um distrito sanit rio de Salvador Bahia Cad de Sa de P blica 1992 8 1 62 68 Costa MCO Formigli VLA Avaliac o da qualidade de servico de sa de para adolescentes Rev Sa de P blica 2001 35 2 177 184 Carvalho MF Lira PIC de Romani S de AM Santos IS dos Veras AAC de A Filho MB Acompanhamento do crescimento em crian as menores de um ano situa o nos servi os de sa de em Pernambuco Brasil Cad Sa de P blica 2008 24 3 675 685 Stephan AMS Preval ncia de Asma Br nquica em crian as e Fatores Associados ao Conhecimento Materno da Doen a Disserta o de Mestrado Universidade do Vale do Rio dos Sinos S o Leopoldo 2008 Silveira DS da Santos IS dos Costa JSD da Aten o Pr natal na Rede B sica uma avalia o da estrutura e do processo Cad Sa de P blica 2001 17 1 131 139 25 19 20 21 22 25 24 25 26 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Assun o MCF Santos IS dos Gigante DP Aten o Prim ria em Diabetes no sul do Brasil estrutura processo e resultado Rev Sa de P blica 2001 35 1 8
78. rela o s anota es sobre o desenvolvimento neuropsicomotor verificou se aus ncia de anota es na grande maioria dos cart es Outro estudo brasileiro este em Pernambuco encontrou elevado percentual de crian as que n o tinham o peso marcado no gr fico ou que n o tinham uma curva de I 16 crescimento tra ada no cart o Em Pelotas RS os percentuais de registro foram considerados baixos evidenciando defici ncias no cuidado m dico na Unidade B sica de Sa de UBS Este estudo foi desenvolvido em uma UBS urbana de Pelotas de estrat gia de sa de da fam lia na qual fol realizada uma auditoria nos prontu rios de crian as asm ticas que tinham consultado na referida UBS nos ltimos 12 meses Foi detectada uma frequ ncia de registro de orienta es sobre manejo das crises em 15 9 dos prontu rios de registro de 13 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only frequ ncia respirat ria em 26 1 e de orienta es sobre o uso de medica o em 33 3 dos prontu rios de um total de 258 crian as com asma identificada naquela UBS Numa avalia o da estrutura e do processo do pr natal na rede b sica de Pelotas no ano de 1998 Silveira relata que apenas 16 das fichas de pr natal continham cinco ou mais registros sobre edema pr tibial em gestantes 37 das fichas n o apresentavam registro sobre fatores de risco na gravidez e 14 das fichas n
79. s as informa es trabalhadas nos programas de puericultura Em Feira de Santana BA verificou se que Po 6 95 das criancas menores de um ano possu am o Cart o da Crianca enquanto em 41 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only Bel m PA esta posse foi de 73 e em Recife PE chegou a 81 Assim o resultado obtido para Pelotas muito semelhante ao de outras localidades Isto mostra que em todas estas localidades h ainda uma margem importante para aumentar a oferta deste tipo de servi o Em rela o s informa es preenchidas na FEP observou se neste estudo varia o de 6 a 100 O nome da crian a havia sido anotado em todas as FEP mas em apenas 6 delas continham informa o sobre desenvolvimento Varia o semelhante foi observada em outros estudos Em Feira de Santana BA o nome da crian a alcan ou tamb m ndice de 100 de preenchimento enquanto somente em 8 dos cart es havia alguma anota o sobre desenvolvimento em Belo Horizonte MG variou de 56 para o nome da crian a a 91 para anota o do peso de nascimento Evidencia se claramente baixa valoriza o por parte dos profissionais de sa de em rela o a informa es relacionadas ao desenvolvimento infantil aspecto sabidamente pouco trabalhado por eles Resta saber se isto decorre da pouca relev ncia dada a este tema e ou da falta de preparo para trabalh lo adequada
80. se a artigos selecionados s o encomendados a autoridades em reas espec ficas O Conselho Editorial tamb m analisa propostas de coment rios submetidas espontaneamente Artigos originais incluem estudos controlados e randomizados estudos de testes diagn sticos e de triagem e outros estudos descritivos e de interven o bem como pesquisa b sica com animais de 69 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only laborat rio O texto deve ter no m ximo 3 000 palavras excluindo tabelas e refer ncias o n mero de refer ncias n o deve exceder 30 O n mero total de tabelas e figuras n o pode ser maior do que quatro Artigos que relatam ensaios cl nicos com interven o terap utica clinical trials devem ser registrados em um dos Registros de Ensaios Cl nicos listados pela Organiza o Mundial da Sa de e pelo International Committee of Medical Journal Editors Na aus ncia de um registro latino americano o Jornal de Pediatria sugere que os autores utilizem o registro www clinicaltrials gov dos National Institutes of Health NIH O n mero de identificac o dever ser apresentado ao final do resumo Comunica es breves s o artigos curtos com um limite de 1 500 palavras excluindo refer ncias e tabelas que descrevem observa es experimentais que n o justificam a publica o como artigo original Excepcionalmente ser o considerados nessa categoria relatos de casos de
81. ssistente Social 0 N o 1 Sim sempre 2 Sim svezes 9 IGN a Nutricionista 0 N o 1 Sim sempre 2 Sim s vezes 9 IGN Agentes de Sa de 0 N o 1 Sim sempre 2 Sim svezes 9 IGN SP Alunos 0 N o 1 Sim sempre 2 Sim s vezes 9 IGN alup 19 Esta UBS oferece puericultura todos os dias 0 N o 1 Sim 9 IGN puer Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only ANEKO 3 y UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL PPGE MESTRADO PROFISSIONAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SA DE DE PELOTAS Os pr ximos itens devem ser assinalados conforme as fichas de Puericultura 1 Nome da UBS 2 Data de nascimento da crian a _ 3 Nome da crian a 4 Endere o da crian a 5 Data de nascimento 6 Se a m e fez pr natal na UBS 7 Tipo de parto 8 N mero de registro da crian a 9 Notas do Apgar 10 Peso ao nascer 11 Comprimento ao nascer 12 Curva de peso 13 Anota es de situa es especiais 14 Uso de leite materno exclusivo 15 Datas das vacinas 16 Anota o de acompanhamento do desenvolvimento INFORMA ES CONSTANTES NA FICHA DE PUERICULTURA 0 N o 0 N o 0 N o 0 N o 0 N o 0 N o 0 N o 0 N o 0 N o 0 N o 17 Anota o de observa es visita domiciliar ANOTACOES 1 Sim 1 Sim 1 Sim 1 Sim 1 Sim 1
82. sta a possibilidade de identifica o obrigat ria a inclus o de documento escrito fornecendo consentimento livre e esclarecido para a publica o Microfotografias devem apresentar escalas internas e setas que contrastem com o fundo As ilustra es s o aceitas em cores para publica o no site Contudo todas as figuras ser o vertidas para o preto e branco na vers o impressa Caso os autores julguem essencial que uma determinada imagem seja colorida mesmo na vers o impressa solicita se um contato especial com os editores Imagens geradas em computador como gr ficos devem ser anexadas sob a forma de arquivos nos formatos jpg gif ou tif com resolu o m nima de 300 dpi para possibilitar uma impress o n tida na vers o eletr nica a resolu o ser ajustada para 72 dpi Gr ficos devem ser apresentados somente em duas dimens es em qualquer circunst ncia Desenhos fotografias ou quaisquer ilustra es que tenham sido digitalizadas por escaneamento podem n o apresentar grau de resolu o adequado para a vers o impressa da revista assim prefer vel que sejam enviadas em vers o impressa original qualidade profissional a nanquim ou impressora com resolu o gr fica superior a 300 dpi Nesses casos no verso de cada figura deve ser colada uma etiqueta com o seu n mero o nome do primeiro autor e uma seta indicando o lado para cima Legendas das figuras Devem ser apresentadas em p gina pr pria devidamente iden
83. tificadas com os respectivos n meros Refer ncias 1 International Committee of Medical Journal Editors Uniform requirements for manuscripts submitted to biomedical journals Updated February 2006 http www icmje org Acesso 28 03 2006 2 Comit Internacional de Editores de Revistas M dicas Requisitos uniformes para originais submetidos a revistas biom dicas Atualiza o de fevereiro de 2005 http www jped com br port normas normas_07 asp Acesso 28 03 2006 3 Haynes RB Mulrow CD Huth EJ Altman DJ Gardner MJ More informative abstracts revisited Ann Intern Med 1990 113 69 76 4 BIREME Centro Latino Americano e do Caribe de Informa o em Ci ncias da Sa de DeCS Descritores em ci ncias da sa de http decs bvs br Acesso 28 03 2006 5 Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de Resolu o no 196 de 10 10 96 sobre pesquisa envolvendo seres humanos DOU 1996 Out 16 no 201 se o 1 21082 21085 Lista de verifica o Recomenda se que os autores utilizem a lista abaixo para certificarem se de que todo o material requerido est sendo enviado N o necess rio anexar a lista Declara o de que todos os autores viram e aprovaram a vers o submetida no corpo da mensagem do e mail P gina de rosto com todas as informa es solicitadas integrante do primeiro arquivo anexado Resumo na l ngua de submiss o com descritores integrante do primeiro arquivo anexado Texto contendo introdu
84. trado na plataforma Lattes do CNPq g a contribui o espec fica de cada autor para o estudo h declara o de conflito de interesse escrever nada a declarar ou a revela o clara de quaisquer interesses econ micos ou de outra natureza que poderiam causar constrangimento se conhecidos depois da publica o do artigo i defini o de institui o ou servi o oficial ao qual o trabalho est vinculado para fins de registro no banco de dados do Index Medicus MEDLINE j nome endere o telefone fax e endere o eletr nico do autor respons vel pela correspond ncia k nome endere o telefone fax e endere o eletr nico do autor respons vel pelos contatos pr publica o 1 fonte financiadora ou fornecedora de equipamento e materiais quando for o caso m contagem total das palavras do texto excluindo o resumo agradecimentos refer ncias bibliogr ficas 7 Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http www foxitsoftware com For evaluation only tabelas e legendas das figuras n contagem total das palavras do resumo 0 n mero de tabelas e figuras Resumo O resumo deve ter no m ximo 250 palavras ou 1 400 caracteres evitando o uso de abreviaturas O resumo das comunica es breves deve ter no m ximo 150 palavras Todas as informa es que aparecem no resumo devem aparecer tamb m no artigo O resumo deve ser estruturado3 conforme descrito a seguir Resumo de artigo original Objetivo in
85. utra revista e n o o ser enquanto sua publica o estiver sendo considerada pelo Jornal de Pediatria d todos os autores participaram da concep o do trabalho da an lise e interpreta o dos dados e de sua reda o ou revis o cr tica e todos os autores leram e aprovaram a vers o final f n o foram omitidas informa es sobre quaisquer liga es ou acordos de financiamento entre os autores e companhias ou pessoas que possam ter interesse no material abordado no artigo g todas as pessoas que fizeram contribui es substanciais para o artigo mas n o preencheram os crit rios de autoria s o citados nos agradecimentos para o que forneceram autoriza o por escrito h reconhecem que a Sociedade Brasileira de Pediatria passa a ter os direitos autorais caso o artigo venha a ser publicado Obs caso o artigo seja aceito para publica o ser solicitado o envio desta declara o com a assinatura de todos os autores 4 Arquivos anexados anexar dois arquivos separados contendo respectivamente a p gina de rosto resumo em portugu s ou ingl s se o artigo for submetido em ingl s palavras chave texto e refer ncias bibliogr ficas b tabelas e figuras Esses arquivos devem permitir a leitura pelos programas do Microsoft Office Word Excel e Access Diretrizes para a Prepara o do Original Orienta es gerais O original incluindo tabelas ilustra es e refer ncias bibliogr ficas deve estar
86. valuation only O trabalho de campo desta pesquisa teve In cio ao se buscar junto Secretaria Municipal de Sa de a lista das Unidades B sicas de Sa de UBS do munic pio A Coordenac o de Sa de P blica nos forneceu a referida lista em que constavam 50 UBS sendo 37 localizadas na zona urbana e 13 na zona rural A seguir separamos as UBS urbanas das rurais em nova listagem organizando as por ordem alfab tica e numerando as em sequencia Atrav s de uma funcion ria da Sa de P blica a Sra Carmen Bach conseguimos gentilmente a elabora o de um roteiro para as visitas s UBS rurais a fim de economizar tempo e principalmente indicar mais precisamente a localiza o de cada UBS j que teriamos que ir a v rios distritos do munic pio Ap s realizar o sorteio aleat rio de metade das UBS urbanas e metade das rurais realizamos um estudo piloto em duas unidades n o inclu das para visita a fim de testar os question rios e eventuais dificuldades na coleta de dados Feitas as modifica es necess rias decorrentes deste estudo piloto deu se inicio as visitas s UBS sorteadas Decidimos come ar pela zona urbana Chegando UBS identificavamo nos na recep o e solicit vamos falar com o chefe da unidade Nestas visitas para coleta de dados tivemos o auxilio de um acad mico de Medicina o qual era respons vel pela separa o das fichas de puericultura das crian as de at 1 ano completado naquela data da visita Ap s

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