PTRA - Ipaf
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1. Cessar as actividades com as m quinas com sol associado a temperaturas muito elevadas e por periodos prolongados 18 Condicoes atmosf ricas vento 19 Condi es atmosf ricas Frio Usar sempre um anem metro para verificar a velocidade do vento no solo e com a plataforma elevada N o operar a PEMP sob baixas temperaturas por um longo periodo de tempo Os operadores devem operar os comandos com movimentos suaves e um operador com frio ter dificuldades em faz lo N o operar a PEMP num local exposto chuva intensa ou prolongada Perigo solo com lama superf cie escorregadia menos ader ncia das rodas atolamento e capotamento A velocidade do vento quando a plataforma est elevada deve ser sempre menor que a velocidade m xima recomendada no manual do fabricante para permitir uma margem para poss veis rajadas de vento N o usar pain is cuja superf cie possa afectar a for a lateral da PEMP Ter extrema aten o ao trabalhar perto de cantos tetos e espa os afunilados Cessar todas as actividades caso a velocidade do vento supere a permitida pelo fabricante Os operadores devem usar vestu rio adequado para fazer face s baixas temperaturas para evitar movimentos bruscos e involunt rios Cessar as actividades de opera o com a m quina nestas condi es atmosf ricas Nunca operar com a PEMP na presenca de neve Perigo Solo escorregadio pode2. Indice Niveis de aaa e respectiva a e 3 Avalia o do risco c lculo da magnitude de risco P g 5 Tipo e peso da PEMP P g 7 Arn s a eR Derrames de leo ou combust vel Rodados e trav es Estruturas elevadas Comandos e sistema de descida de emerg ncia Velocidade de condu o com a plataforma elevada Buracos e valas Devo Bg Condi es atmosf ricas Sol Condi es atmosf ricas frio Condi es atmosf ricas Neve Condi es atmosf ricas Trovoadas Rel mpagos Antenas cabos RE Outras pessoas a trabalhar em altura Entrada e sa da da PEMP P g 14 Abastecimento P g 15 Agradecimentos Pag 16 1 N VEL DE PROBABILIDADE O n vel de probabilidade traduz a hip tese de ocorr ncia do acidente a partir de uma escala objectiva onde se t m em conta diversos factores para a sua pondera o como sejam o padr o m nimo de seguran a estabelecido o n vel de exposi o frequ ncia e dura o dos trabalhadores ao risco em an lise o n vel de forma o ou informa o dos trabalhadores para a execu o da actividade para al m da sensibiliza o que constitui o n vel m nimo garantido a exist ncia e n vel de interfer ncia de outras tarefas em curso simultaneamente as condi es existentes nos locais de trabalho a n vel de disponibilidade de espa o ru do e vibr
3. impor ao solo condicoes fracas pode originar capotamento N o operar a PEMP na presen a de gelo Perigo Componentes e flu dos congelados solo escorregadio capotamento Nunca operar com a PEMP no exterior na presen a de rel mpagos Perigo Electrucuss o A dist ncia de seguran a entre as linhas el ctricas sejam estas de baixa m dia ou alta tens o e a PEMP deve ser sempre respeitada N o iniciar as actividades de opera o com a m quina na presen a de neve Excepto se indica es em contr rio pelo manual do fabricante N o iniciar as actividades de opera o com a m quina Na presen a de gelo Excepto se indica es em contr rio pelo manual do fabricante Cessar as actividades com a m quina na presen a de rel mpagos Estacionar e bloquear a m quina e isol la eletricamente quando aplic vel Mantenha uma dist ncia de seguran a entre as linhas de abastecimento el trico e o equipamento Para m dia tens o 9m e para alta tens o 15 m com a lan a totalmente extendida As dist ncias s o apenas orienta es gerais Garanta um contato com a companhia el trica para ajudar com a avalia o de riscos e o planeamento do m todo Movimento de maquinas Outras pessoas a trabalhar em altura Antenas e cabos devem ser desligados sempre que possivel Perigo de radia o electromagn tica O espa o da zona onde vai trabalhar deve ser sem
4. Toler vel Interven o a curto prazo Inspec es com periodicidade mensal para n veis de M 11 e de periodicidade quinzenal para n veis M 12 e semanal para os n veis M 13 Correc o de anomalias encontradas at pr xima inspec o N o Aceit vel Interven o imediata Cessa o de toda a actividade laboral Correc o imediata das anomalias encontradas Verificar sempre se a PEMP a adequada para o tipo de solo e de tarefa a realizar E obrigat rio o uso de EPI Cal ado luvas colete refletor capacete entre outros se indicados pela avalia o de riscos como adequados para a tarefa a realizar E obrigat rio o uso do arn s Cada operador deve saber verificar e identificar se o seu arn s est em condi es de ser utilizado Usar sempre um arn s com um cabo de seguran a o mais ajustado poss vel Cessa o de todas as actividades caso o comprovativo n o esteja presente Ac es Recomendadas Consultar a pessoa respons vel pela avalia o de riscos ou algu m respons vel que a substitua para verificar se a PEMP a adequada para o tipo de solo e para a tarefa a realizar A avalia o de riscos deve indicar quais os EPI necess rios para utilizar segundo o tipo de trabalho a realizar Dotar o equipamento com o cart o de verifica es porta chaves IPAF para recordar a necessidade de utiliza o do arn s O equipa
5. a es ilumina o ambiente t rmico condi es ergon micas etc A resposta a estas quest es al m da experi ncia e do conhecimento da actividade por parte do avaliador permite avaliar a probabilidade de ocorr ncia do acidente e atribuir valores de acordo com a seguinte pondera o ui E Quando a exposi o di ria ou corresponde at 850 horas de Muito Alta trabalho anuais A PESEE z 3 Quando a exposi o semanal ou corresponde at 450 horas de Alta trabalho anuais M o Quando a exposi o mensal ou corresponde at 250 horas de M dia trabalho anuais B ms z z i Quando a exposi o trimestral ou corresponde at 150 horas de Baka trabalho anuais 2 NIVEL DE GRAVIDADE O nivel de gravidade traduz a gravidade das consequ ncias caso aconte a o acidente devido ao risco em causa Para cada perigo identificado deve ser determinado o seu n vel de gravidade tendo em conta os crit rios objectivos que se encontram expostos na matriz seguinte MA Consequ ncias morte ou invalidez permanente Muito Alta Destrui o do sistema instala o ou equipamento A Les es pessoais graves com tratamento hospitalar implicando incapacidade tempor ria superior a 3 dias Alta l l 7 Destrui o parcial do sistema com repara o completa e custosa M Les es pessoais implicando incapacidade tempor ria inferior a 3 dias M dia Repara o poss vel ma
6. eral a ser exercida deve ser sempre menor ou igual for a lateral recomendada pelo manual do fabricante Dotar o equipamento com o cart o de verifica es porta chaves IPAF para recordar a necessidade de verificar se portas e guarda corpos est o colocados corretamente e est o seguros Em caso de d vida consultar a c pia do manual de instru es do fabricante junto m quina Verificar sempre se o autocolante da m quina para a for a lateral est bem vis vel Em caso de d vida consultar sempre o manual do fabricante da m quina a ser utilizada Cada operador deve saber exactamente que for a est prevista poder exercer sobre a m quina Abastecimento Proteccao do equipamento quanto a utiliza o por parte de pessoal nao autorizado As maquinas a diesel devem ser preferencialmente abastecidas durante a noite para evitar a acumula o de condensa o Substitui o correta do cilindro de GLP conforme indicado pelo fabricante M quinas el tricas apenas devem ser carregadas em ambientes bem ventilados pois algumas baterias podem libertar hidrog nio Estacione numa superf cie firme e nivelada Des a a plataforma completamente Desligue a chave e remova a Isole a PEMP e isole a tamb m eletricamente quando aplic vel Dotar o equipamento com uma c pia do manual de instru es do fabricante para verificar como se deve abastecer qualquer m q
7. esmos estarem reparados Dotar o equipamento com o cart o de verifica es porta chaves IPAF para recordar a necessidade de verificar se todos os sistemas e alarmes de estabilidade antes de cada utiliza o Verificar antes de cada utiliza o se o sistema de controle de velocidade da m quina com a plataforma elevada funciona Tubagens cabos e servicos no subsolo Buracos e valas Condi es atmosf ricas Sol A zona de assentamento dos estabilizadores deve estar sempre livre de tubagens cabos ou servi os no subsolo A zona de assentamento dos estabilizadores deve estar sempre livre de buracos ou valas Verificar se o declive sempre menor ou igual ao indicado pelo manual de instru es do fabricante Nunca operar com a PEMP exposta ao sol associado a elevadas temperaturas e por periodos prolongados Perigo Asfalto derretido queimaduras solares luz ofuscante Verificar com a administra o do local se h redes ou servi os subterr neos e qual a localiza o das redes de servi o subterr neas Nivelar os estabilizadores da m quina na zona a ser utilizada isolar com cones as reas n o utiliz veis Dotar o equipamento com o cart o de verifica es porta chaves IPAF para recordar a necessidade de verificar sempre o declive e consultar o manual de instru es do fabricante para ver quais os limites de inclina ao da m quina a ser utilizada
8. haves IPAF para recordar a necessidade de verificar rodados e trav es C pia do manual de instru es presente para consulta Dotar o equipamento com o cart o de verifica es porta chaves IPAF para recordar a necessidade de retirar quaisquer cabos mangueiras ou partes soltas da plataforma 10 11 12 13 Estruturas elevadas Movimento logico Sistemas de estabilidade Velocidade de condu o com a plataforma elevada Observa o continua do operador em 360 para cima para baixo e ao seu redor Os comandos da m quina devem funcionar de modo a que respondam a direc o e ao sentido l gico do deslocamento Cessar todas as actividades sempre que os comandos e sistema de descida de emerg ncia n o funcionem Verificar se os sistemas de estabilidade da m quina funcionam Reduzir a velocidade da plataforma quando esta est elevada Uso de EPI adequado Presen a de um assistente no solo para auxili lo nas manobras que saiba operar os comandos de solo e descida de emerg ncia Garantir a exist ncia da equipe de resgate Verificar se os comandos da m quina correspondem dire o e ao sentido l gico do deslocamento Dotar o equipamento com o cart o de verifica es porta chaves IPAF para recordar a necessidade de verificar os comandos e sistema de descida de emerg ncia antes de cada utiliza o Cessar todas as actividades at os m
9. mento deve ter o comprovativo de verifica o peri dica actualizado junto m quina ou num local de f cil acesso Cessar todas as actividades at que o equipamento tenha este documento presente e actualizado Derrames de oleo ou de combustivel Niveis de refrigerantes leos combust veis etc Rodados e trav es Cabos mangueiras e partes soltas na plataforma O equipamento deve estar sempre livre de qualquer derrame de leo ou de combust vel Todos os n veis de leos refrigerantes e combust veis devem ser verificados e estar dentro dos par metros recomendados pelo manual do fabricante antes de cada utiliza o Verificar sempre se as rodados e trav es est o em condi es de serem utilizados sempre e antes de cada utiliza o do equipamento O equipamento deve estar sempre livre de quaisquer cabos mangueiras ou partes soltas na plataforma Dotar o equipamento com o cart o de verifica es porta chaves IPAF para recordar a necessidade de verificar v lvulas motor e outras estruturas que possam ter algum derrame antes de cada utiliza o Dotar o equipamento com o cart o de verifica es porta chaves IPAF para recordar a necessidade de verificar os n veis de refrigerantes leos e combust veis etc C pia do manual de instru es do fabricante presente para consulta Dotar o equipamento com o cart o de verifica es porta c
10. pre suficiente para manter a dist ncia entre a zona de trabalho e outros trabalhos nas imedia es nomeadamente m quinas em movimento Perigo de colis o A zona especifica de trabalho deve estar sempre livre de terceiros a trabalhar em altura Perigo de queda de objectos e pessoas Verificar sempre se a carga nominal menor ou igual ao mencionado pelo fabricante a avalia o de riscos deve verificar se a antena receptora ou transmissora desligue a durante os trabalhos se ela for do tipo transmissora Delimitar a zona de trabalho com barreiras cones ou fitas e evitar o acesso zona de m quinas e de pessoal n o autorizado Isolar com cones a rea na qual objetos pessoas est o a sujeitos a cair Evitar o acesso zona de pessoal n o autorizado Verificar sempre se o autocolante da m quina para a carga nominal est bem vis vel Em caso de duvida consultar sempre o manual do fabricante da m quina a ser utilizada Cada operador deve saber exactamente quanto pesa Verificar o n mero de pessoas que s o admiss veis na plataforma Entrada e saida da PEMP Forcas laterais Entre ou saia da plataforma sempre de frente para a maquina e usando tr s pontos de contato entre os indicados pelo fabricante Portas e guarda corpos devem ser sempre verificados antes de cada utiliza o para assegurar que est o colocados correctamente e est o seguros A for a lat
11. s com paragem do processo B Pequena les o n o implicando qualquer tipo de incapacidade Baixa Repara es poss veis sem necessidade de paragem do processo 3 AVALIA O DO RISCO A avalia o do risco dara a conhecer a ordem de grandeza ou magnitude do risco analisado Esta efectuada combinando se o n vel de gravidade GR com o n vel de probabilidade PR de acordo com a seguinte f rmula onde assumida a relev ncia do crit rio da gravidade MAGNITUDE DO RISCO APR BGR atribuir valor a A e a B Magnitude de 4 a 6 Magnitude de 7 a 10 Magnitude de 11 a 13 Magnitude de 14 a 16 Probabilidade Muito Alta Alta M dia Baixa 4 3 Muito Alta 4 Alta 3 Gravidade M dia 2 Baixa 1 2 Atrav s da agrega o de v rios valores obtidos estabelecem se limites que traduzem a necessidade de medidas de controlo de diversos n veis Magnitude Risco Caracteriza o Ac es Aceit vel N o carece de interven o Manter um controle e fazer as melhorias necess rias Inspec es anuais Correc o de anomalias at pr xima inspec o Toler vel Interven o a m dio longo prazo Inspec es com periodicidade de 6 em 6 meses para n veis de M 7 e 8 e de 3 em 3 meses para n veis de M de 9 e 10 Correc o de anomalias encontradas at a pr xima inspec o Pouco
12. uina e verificar as condi es adequadas para um abastecimento correcto A avalia o de riscos deve prever e indicar o local onde a m quina deve ser deixada estacionada desligada e a chave deve ser entregue no local ou pessoa respons vel Agradecimentos Agradecemos ao nosso formador o Sr Vitor Manuel Santos Ribeiro por todo o material disponibilizado pelo apoio compreensao e pela disponibilidade que demonstrou ao longo de todo o curso Desejamos lhe muito sucesso para as suas futuras forma es
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