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anexos - Repositório da Universidade de Lisboa

1. 66 Anexo 8 Materiais de Apoio Forma o rare 67 Anexos 9 Inqu rito Inicial para saber os n veis de conhecimento tecnol gico 72 Anexos 10 Divulga o e Inscri o nas Sess es de Esclarecimento para Pais 73 Anexos 11 Calendariza o das Sess es de Esclarecimento para Pais 74 Anexos 12 Exemplo de uma das Apresenta es das Sess es de Esclarecimento para DOIS quis apostado ad is TA iai ld 15 Anexo 13 Necessidades Educativas Especiais da Exclus o Inclus o Caracteriza o do Aluno com NEE 3 3 sscsevistevewsssnavressanaransandeezaehiacscniadaavenvaseions sad duitesas lasessasneeanuaiueontaane 104 Anexo 14 PE betes aceasta ces i E acelin use and 114 Anexo 1 RIP oi a Ea E E ENE 125 Anexo 16 Dec Lei 3 2008 7 de Janeiro ccccsseececccccccessssssescsccsseeseseseseecesseeees 127 Anexo 17 Grelha de Observa es eeeseeeseseeesiessesressrserssressessrertenserstesreesresreseresee 149 Anexo 18 Requerimentos de Observa o essessesseesessrsesesressrssrrrrenserserreesreseeseresee 150 anexo 19 Grelha de Observa o de P1 sons caeccsseussdcunnleseresaucndsensdvecauedeaedsevensccavantedeunsie 151 Anexo 20 Grelha de Observa o de P2 nsnsseesseesesssesessseessressersseessseesssressresserssee 159 Anexo 21 Gui o da Entrevista Semi Directiva aos docentes de Educa o Especial 164 Anexo 22 Pr
2. A4 como est l fora o tempo hoje AS que horas s o A professora vai ajudando os alunos a responder P N s estamos no Outono A N o P Nem no Inverno nem no Ver o Ao perguntar individualmente aos alunos para responder alguns abstraem se do que os rodeia e a professora tem que tentar captar a aten o de todos Os alunos levantam se e v o escrever no quadro A professora d feedback positivo a todos os alunos Boa Muito bem D c mais 1 cinco Muito bem 154 A Primavera P Em que ano estamos Escrever os nomes A professora pede aos alunos que um a um v o ao quadro escrever os seus nomes A professora ajuda cada aluno a escrever o nome Em alguns tem O Al escreve com uma letra muito pequena e a Os alunos dispersam um aluno bate palmas quando v o colega Ao ver o comportamento de alguns alunos a professora chama a auxiliar e diz lhe Traga me o mapa dos comportamentos para eu por uma cara feia que estes meninos est o se a portar mal 10h15 professora diz lhe acertar outros embora no quadro mesmo que lhes agarrar na m o l o f Al escreve um em sil ncio brincam Os alunos reagem logo e pedem para fazerem a letra mais gt j pouco maior e entre eles e outros est o auxiliar para n o ir buscar perfeita soletra lhe o nome de p nada Os
3. No que respeita oferta formativa existem reas mais procuradas Se sim quais Qual p blico alvo a que se destinam as ac es de forma o Qual a l gica subjacente concep o da oferta formativa Esta concebida por cat logo por medida necessidades ou por ambas Caso a forma o seja concebida apenas por uma esclare a nos o porqu desta oferta e n o outra E poss vel precisar quantas ac es de forma o s o promovidas anualmente Qual a dura o m dia das ac es de Curto longo ou a m dio prazo forma o Por parte da Another Step existe divulga o da sua oferta formativa Se sim como se realiza esse processo Another Step realiza algum tipo de diagn stico de necessidades Quem os efectua Quais os procedimentos que aplicam 17 Avalia o Identificar a exist ncia de pr ticas de avalia o Conhecer e caracterizar a avalia o da forma o Identificar e perceber quais os principais eixos pelos quais se guia a avalia o Compreender o tipo de avalia o que realizada na empresa Identificar os intervenientes envolvidos na avalia o Identificar os instrumentos e t cnicas mobilizadas para o processo avaliativo Compreender a import ncia da avalia o segundo a perspectiva do entrevistado Saber se a forma o certificada Existe algum tipo de avalia o da forma o Se sim com que int
4. e flexibilidade necess ria muita flexibilidade Entrevistador Qual a import ncia do professor de Educa o Especial num determinado grupo Entrevistado Eu acho que a import ncia deve ser toda Nem sempre se consegue mas Porque assim isto tal e qual ter uma equipa de cozinheiros a trabalhar que sabem todos muito bem mas o segredo do paladar no fim das cinco estrelas da est no ltimo toque que do Chef da cozinha n o Entrevistador Verdade Entrevistado Isto a mesma coisa O papel de professor de Educa o Especial implementar o trabalho para aquele aluno dentro de uma equipa que esteja toda em un ssono a funcionar n a mesma metodologia com o mesmo objectivo Entrevistador O presidente da escola funciona com o professor da turma com os assistentes sociais com Entrevistado Funciona com o professor da turma funciona com os pais funciona com os t cnicos funciona com o aluno funciona com os auxiliares de educa o com a secretaria com tudo Com a seguran a social com o m dico Portanto o nosso papel Entrevistador Central Entrevistado central o motor 222 Entrevistador Claro Quando est com os seus alunos Tem alunos neste momento tem Entrevistado Tenho Tenho uma turma Entrevistador Uma turma Costuma planear as actividades Entrevistado Sempre Entrevistador Como que as planeia Entrevistado Eu neste
5. ANEXO 7 EXCERTO DO MANUAL SMART COM ACTIVIDADES PROPOSTAS EXEMPLO 1 EXCERTO DO MANUAL step tirar notas Depois grava se se pretender guardar frase a foto ou ent o define se a careta para ir desaparecendo pois podem n o fazer sentido para guardar O Gravador SMART amp uma aplica o que permite gravar aquilo que se faz quer de uma forma Continua quer apenas quando se interage com o quadro Importa salientar que ocupa muito espa o o ideal gravar apenas momentos iv Barra de separadores laterais 1 A barra de separadores laterais re ne quatro separadores com v rias fun es sendo eles Esporodor P ginas 21 Separador Galena 3 Separador Anexos 4 Separador Formata o iS 1 z 3 4 5 6 ERR TES a oo e A da g 5 a al m B 4 E L a x eira gt a oe ba L i ma ERA an ds SEPARADOR P GINAS D Separador P ginas apresenta as p ginas do Notebook divididas por grupos Os grupos s o poss veis de criar e editar para isso basta clicar em Grupos e depois em Criar Grupos Pode ser editado o nome do grupo 2 ordem em que aparecem e as paginas que o integram bastando para isso arrastar as p ginas que se pretendem para o respective grupo SEPARADOR GALERIA j O Separador Galeria re re os varios objectos guardados nas pastas da galeria poss veis de inserir no recurso Estas pastas est o divididas em Meus Conte dos Essenciais da Galerio Lesso
6. As tecnologias e a aprendizagem Estudo amp Divers o internet nas tecnologias N o proibir mas REGULAR COMO Acompanhar Explicar Perguntar Encaminhar E importante mostrar as v rias coisas interessantes que existem internet nas tecnologias Programas Aplica es Ver e construir filmes do Navegar amp Pesquisar internet e a aprendizagem a s tecnologias e a aprendizagem A aprendizagem deve contribuir para o desenvolvimento de compet ncias nos alunos n o se limitando s reas em que se especializaram promovendo um esp rito aberto flex vel que se adapte facilmente as mudan as As tecnologias e a aprendizagem nicos Essenciais Criativos Flex veis Sentido Ceo Aut nomos Comunicativos MERCADO DE TRABALHO DIFERENTE EM CONSTANTE MUDAN A E TRANSFORMA O a e As tecnologias e a aprendizagem As tecnologias e a aprendizagem A Ser que as crian as aprendem com as tecnologias As tecnologias e a aprendizagem 100 As tecnologias e a aprendizagem Sum rio As tecnologias e a aprendizagem Estudo amp Divers o As tecnologias e a aprendizagem e Estudo amp Divers o 102 As tecnologias e a aprendizagem Estudo amp Divers o Sess es de Sensibiliza o para Pais Projecto RISE Patr cia Figueiredo patricia figueiredo d anotherstep pt Mi
7. UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO DE EDUCA O DA UNIVERSIDADE DE LISBOA RELAT RIO DE EST GIO FORMAR PARA INTEGRAR E DESENVOLVER Constru o de um Dispositivo de Forma o para Profissionais de Necessidades Educativas Especiais Miriam Avelino Cordeiro CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM CI NCIAS DA EDUCA O rea de especializa o em Forma o de Adultos 2011 UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO DE EDUCA O DA UNIVERSIDADE DE LISBOA RELAT RIO DE EST GIO FORMAR PARA INTEGRAR E DESENVOLVER Constru o de um Dispositivo de Forma o para Profissionais de Necessidades Educativas Especiais Miriam Avelino Cordeiro CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM CI NCIAS DA EDUCA O rea de especializa o em Forma o de Adultos Orientador Prof Belmiro Cabrito 2011 RESUMO A Educa o Especial uma variante da Educa o que se debru a sobre metodologias de ensino e aprendizagem de crian as jovens e adultos com determinadas dificuldades de aprendizagem Ao longo dos anos e consoante as dificuldades espec ficas de cada aluno estas metodologias t m vindo a ser cada vez mais diversificadas tendo sido introduzidas nas escolas e salas de aula tecnologias de informa o e comunica o apelativas e interactivas que estimulam facilitam e potenciam a aprendizagem uma vez que o aluno absorve a informa o de forma visual auditiva e t cti
8. Perante os diferentes tipos de postura o Director Geral afirma que Esse tipo de pessoas os seguidores n o os queremos c na empresa porque de facto nenhuma empresa os vai querer pode trabalhar um ano ou seis meses mas depois a empresa percebe o tipo de pessoa tem e dentro daquilo que s o as facilidades de contrata o e de despedimento acciona esses procedimentos e remata esta quest o afirmando que faz falta cultura empresarial e de entendimento do que a realidade empresarial do pais nos jovens Tra ando um perfil de funcion rio ideal que se apoia do esfor o da entrega da din mica do tipo de envolvimento colabora o que essa pessoa faz pode pensar como melhorar o servi o que est a fazer e fala connosco e que risca os apelidados de seguidores os candidatos s o seleccionados para entrevista consoante as habilita es as compet ncias que supostamente dominam a experi ncia que possuem e a sua adequa o s reas de neg cio da empresa para ent o no decorrer da entrevista se perceber se de facto assim se comprova as reas de neg cio para que est o mais direccionadas e quais as expectativas dos candidatos face ao futuro Este ltimo dado muito importante para a empresa uma vez que a direc o da empresa defende que se ambas as partes se identificarem costuma instig las a fazerem contratos sem termo Por outro lado se se considera que s o pessoa
9. fisioterapia e depois t m o espa o onde est o na sala tamb m h actividades em que eles possam estar na sala com os colegas sejam actividades que possam incluir por exemplo uma festa de anos uma parte mais social uma parte mais de trabalhar a inclus o trabalhar a diferen a portanto Mas a maior parte do tempo eles est o nesta sala na Unidade porque eu acho que a ideia de se criarem estas unidades foi no sentido de trazer estes meninos para a escola para n o estarem sempre fechados nas institui es que ningu m via que ningu m percebia e que a maior parte das pessoas nem julgava que existia Entrevistador E poderem ser trabalhados ao mesmo tempo Entrevistado Exactamente Ser trabalhada a diferen a ser trabalhada a inclus o Neles mais que a integra o o trabalhar a inclus o Entrevistador E o ensino direccionado Entrevistado Sim neles completamente E s vezes nem sei se podemos falar de ensino verdadeiramente dito H de facto ali um treino de compet ncias mas de coisas muito mais b sicas s vezes apenas fazer um som sorrir ser capaz de sorrir ser capaz de chorar se tem a fralda suja portanto s o coisas extremamente b sicas do ser humano Mas de facto isso tamb m tem que ser assim agora a vantagem deles estarem na escola eu acho que imensa porque socializam e porque n s todos em princ pio pelo menos eu tenho essa esperan a vamos sendo formados de uma forma mais sens
10. 1 Entende se por adequa es curriculares individuais aquelas que mediante o parecer do conselho de docentes ou conselho de turma conforme o n vel de educa o e ensino se considere que t m como padr o o curr culo comum no caso da educa o pr escolar as que respeitem as orienta es curriculares no ensino b sico as que n o p em em causa a aquisi o das compet ncias terminais de ciclo e no ensino secund rio as que n o p em em causa as compet ncias essenciais das disciplinas 2 As adequa es curriculares podem consistir na introdu o de reas curriculares espec ficas que n o fa am parte da estrutura curricular comum nomeadamente leitura e escrita em braille orienta o e mobilidade treino de vis o e a actividade motora adaptada entre outras 3 adequa o do curr culo dos alunos surdos com ensino bilingue consiste na introdu o de reas curriculares espec ficas para a primeira l ngua L1 segunda l ngua L2 e terceira l ngua L3 a l ngua gestual portuguesa L1 do pr escolar ao ensino secund rio b O portugu s segunda l ngua L2 do pr escolar ao ensino secund rio c A introdu o de uma l ngua estrangeira escrita L3 do 3 ciclo do ensino b sico ao ensino secund rio 4 As adequa es curriculares podem consistir igual mente na introdu o de objectivos e conte dos interm dios em fun o das compet ncias terminais do ciclo ou de 136
11. A Legitima o da Entrevista B Hist ria da empresa C Organiza o Interna Dar a conhecer os objectivos da entrevista Pedir a colabora o do entrevistado pois este imprescind vel para o xito deste trabalho Assegurar o car cter confidencial das informa es prestadas Pedir autoriza o para a grava o da entrevista Conhecer e perceber o nascimento da Another Step segundo a ptica do Director Geral Perceber de forma geral a que se prop e a Another Step Entender quais as formas e linhas de orienta o que guiam a ac o da Another Step Conhecer os objectivos quer gerais espec ficos e estrat gicos da Another Step Conhecer a estrutura organizacional da empresa O que a Another Step Como quando e onde surge a empresa Por quem Que necessidades tencionava suprir Qual a sua miss o Qual a filosofia que guia a sua ac o Quais os objectivos a que a Another Step se prop e Quantos funcion rios existem na empresa Quem faz o qu Como Onde Deixar o Entrevistado vontade criando um clima agrad vel e informal Origem necessidade Papel a desempenhar Filosofias valores Objectivos espec ficos e estrat gicos Filiais 12 D Recursos Humanos e Materiais Conhecer o contexto di rio da Another Step Perceber o ponto de vista do Director Geral da Another Step quanto sua forma de ges
12. A auxiliar coloca os lanches em cima das mesas e ajuda os alunos a sentar A professora lava as m os aos alunos e ajuda os a secar as m os Os alunos comem o lanche e saem 157 seus amigos A professora interage com os alunos Faz muitas perguntas 158 ANEXO 20 GRELHA DE OBSERVA O DE P2 Observa o do perfil do professor 2 da Unidade de Educa o Especial da EB1 S de Miranda Oeiras Presen as Professoras 1 e 2 de Educa o Especial Auxiliar 4 alunos Observa es gerais professora 2 chega para a segunda parte da aula Cada professora coloca se numa parte da sala sendo que Pl se encontra com dois alunos A2 e A3 que est o sentados nos seus gabinetes a trabalhar exerc cios de leitura e escrita P2 acompanha uma aluna A5 e ajuda a a fazer exerc cios interactivos no computador atrav s da m sica auxiliar encontra se com o outro aluno A4 a fazer jogos uma vez que o menino autista n o est num dia bom 159 Perfil do professor 1 Recurso s Horas Actividades Descri o Interac o Dificuldades Observa es tecnologias Professora 2 chega Os alunos regressam Unidade 11h A2 levado pela professora para a sua turma regular O aluno tem bastantes dificuldades A2 esta no seu gabinete a ler e a escrever Acompanha A2 e A3 a 11h20 a preencher uma ficha A professora ajuda A2 a
13. Entrevistado Como que a entendo em que aspecto Entrevistador Sim como que a define Como a entende para si Estava a dizer que tinha de ser atrav s de motiva o No fundo como que v a Educa o Especial Entrevistado A Educa o Especial tem que ser algo que se abrace Para j porque h muita n s enfrentamos muitas muitas dificuldades A pr pria dificuldade inerente nossa fun o em si a actua o com os pais que dif cil e a actua o com os nossos colegas professores Entrevistador Isso envolve muita gente n o Entrevistado Muita gente Temos muitos parceiros E portanto isso logo partida tem que fazer do professor de Educa o Especial um bom gestor de rela es humanas E depois ter uma boa capacidade emocional para fazer uma boa gest o emocional de todos os recursos que t m de funcionar naquele aluno O que tamb m n o f cil E depois com o pr prio aluno e a fam lia do aluno Porque muitas vezes os pais destes alunos super protegem nos Isso n o ajuda nada n o Entrevistador Claro Mas porque o acompanhamento que o professor de Educa o Especial pode ter mesmo em termos de relacionamento com os pais e aquilo que conversam e qua 220 partilham para haver esse tal encaminhamento da pr pria crian a depois em casa pode n o funcionar n o Entrevistado Aquilo que n s queremos que funcione Isso s vezes muito dif cil de faze
14. O DE AC O DE FORMA O NAS MODALIDADES DE CURSO M DULO E SEMIN RIO Anza Formul rio de preenchimento obrigat rio a anexar ficha modelo ACC N 1 DESIGNA O DA AC O DE FORMA O Desenvolver projectos nas e entre escolas 2 RAZ ES JUSTIFICATIVAS DA AC O E SUA INSER O NO PLANO DE ACTIVIDADES DA ENTIDADE PROPONENTE As autarquias come am a ter uma cada vez maior responsabilidade no mbito do sistema local de educa o Desde a contrata o e gest o dos auxiliares de ac o educativa passando pela gest o manuten o e equipamento das escolas at disponibiliza o e facilita o de forma o para pessoal docente e n o docente s o muitas as solicita es que as autarquias abra am no sentido de proporcionar uma melhor qualidade aos seus mun cipes De facto j uma realidade a interven o directa dos munic pios na requalifica o do edificado escolar bem como na disponibiliza o de equipamento pedag gico QIM software funcionalidades de v deo confer ncias redes estruturadas entre outras ac es estas para as quais necess rio um acompanhamento local personalizado no mbito de uma pol tica local de gest o do sistema educativo e de gest o da qualidade desse sistema Dado que a tecnologia normalmente sentida como factor significativo de aumentos de produtividade em muitos sectores h quem sustente que uma utiliza o mais eficaz das tecnologias nas escolas pode melho
15. Telefone para o efeito 351 214769510 50 another step Projecto de Oeiras Plano de Interven o 4 5 Forma o de Professores 4 5 1 Descri o As ac es de Forma o cont nua de professores a realizar todos os dias entre as 17h30 e as 19h00 num total de 480 horas de forma o est o previstas iniciarem se a partir do m s de Outubro de forma sequ ncia e sistem tica envolvendo todas as turmas 4 5 2 Objectivo Esta forma o estar dividida em dois m dulos objectivando preparar os professores para tirar o melhor partido das tecnologias ao seus dispor na sala de aula bem como sustentar o seu uso de uma forma pedag gica activa e motivadora Os professores formandos ir o explorar as tecnologias conte dos e os softwares ao seu dispor com o sentido de virem a produzir materiais pr prios e a disponibiliz los no Portal de Educa o do munic pio Com o primeiro M dulo Ferramentas e t cnicas de produ o de conte dos educativos com componente local pretende se e Motivar os formandos para a import ncia das TIC e Auxiliar o desenvolvimento de uma vis o para a integra o tecnol gica em sala de aula e Conceber conte dos para dinamiza o de aulas e Auxiliar cada formando a efectuar um auto diagn stico ao n vel das suas compet ncias TIC e Desenvolver nos professores conhecimentos e compet ncias necess rios cria o de conte dos educativos simples e Desenvol
16. espec ficas dos mesmos 58 Cursos de forma o que frequentariam Frequ ncia TIC como aproveitar as ferramentas que possuo de forma a estimular os meus alunos de um modo mais completo no mbito da constru o dos meus conte dos de forma mais acess vel 12 partilha de conte dos e cria o dos mesmos t cnicas de constru o de recursos educativos mais din micos que aqueles que a Smart permite que contemple as crian as com multidefici ncia T cnicas de Investiga o Aplicadas ao Projecto 1 Express o dram tica como facilitador da interac o e desenvolvimento na 2 crian a com mutismo electivo cegas surdas Media o de conflitos na sala de aula 3 Educa o Especial no mbito do Dom nio Emocional e da Personalidade 1 Perturba es da escrita e da leitura 1 Interven o psicossocioeducativa 1 Perturba es do comportamento 1 Trissomia 21 e outros s ndromes raros 1 Avalia o e Interven o em Dificuldades de Aprendizagem 1 Portugu s estrangeiro para surdos Tabela 4 Cursos de forma o que frequentariam Muitos das professoras questionadas valorizaram a partilha de d vidas e recursos educativos pois contribuiu para abrir horizontes e adaptar exerc cios aos seus contextos de sala de aula ter a forma o e o apoio que nos ajuda a gerir as nossas frustra es E ter tamb m de n o s aplicar aquilo que aprendi mas ir aplicando o que vou aprendendo e questionar tudo o quant
17. o que fazemos com eles a preocupa o que pode ir desde ou muito permanente at muito pontual e h pais que aparentemente n o est o nada interessados e h os que demonstram que n o est o interessados ou que para eles um pouco indiferente que isso uma responsabilidade da escola a escola que resolva a situa o ou porque eles acham que n o nada assim Entrevistador Mas est mais associado a problemas socioecon micos Entrevistado Tamb m mas n o s Muitas vezes porque quando eles n o est o interessados ou acham que o problema n o existe mais a escola que n o tem condi es que dificulta e que a professora que n o gosta ou o menino n o gosta da escola ou porque o pai tamb m era assim e a m e tamb m ou a av o tio e portanto h aqui uma carga gen tica ou heredit ria dita assim e que n o h nada a fazer N s at somos queridas por querer ajudar mas n o vemos que n o h nada a fazer Ou ent o outra raz o que s vezes n s t cnicos nos esquecemos eu acho que o quanto dif cil aceitar que um filho tem problemas t o simples como isso Isto extremamente simples e extremamente complicado de perceber e s vezes de interiorizar porque uma coisa sermos t cnicos e acharmos que e mas n o est a ver que n s podemos ajudar n o est a ver que assim vamos conseguir outra coisa O meu filho n o O meu sonho imaginado que est com uma reali
18. 3 O programa educativo individual integra o processo individual do aluno 132 Di rio da Rep blica 1 s rie N 4 7 de Janeiro de 2008 157 Artigo 9 deve tamb m participar na elabora o do programa edu cativo individual um docente surdo de LGP Modelo do programa educativo individual 1 O modelo do programa educativo individual aprovado por delibera o do conselho pedag gico e inclui os dados do processo individual do aluno nomeadamente identifica o hist ria escolar e pessoal relevante conclu s es do relat rio de avalia o e as adequa es no processo de ensino e de aprendizagem a realizar com indica o das metas das estrat gias recursos humanos e materiais e formas de avalia o 2 O modelo do programa educativo individual integra os indicadores de funcionalidade bem como os factores ambientais que funcionam como facilitadores ou como barreiras actividade e participa o do aluno na vida es colar obtidos por refer ncia Classifica o Internacional da Funcionalidade Incapacidade e Sa de em termos que permitam identificar o perfil concreto de funcionalidade 3 Do modelo de programa educativo individual de vem constar de entre outros obrigatoriamente a A identifica o do aluno b O resumo da hist ria escolar e outros antecedentes relevantes c A caracteriza o dos indicadores de funcionalidade e do n vel de aquisi es e dificuldades do aluno d
19. ANEXO 5 AN2 DOS M DULOS DE FORMA O AN M DULO 1 CONSELHO CIENT FICO PEDAG GICO DA FORMA O CONT NUA APRESENTA O DE AC O DE FORMA O NAS MODALIDADES DE CURSO M DULO E SEMIN RIO An Formul rio de preenchimento obrigat rio a anexar ficha modelo ACC N 1 DESIGNA O DA AC O DE FORMA O Ferramentas e t cnicas de produ o de conte dos educativos com componente local 2 RAZ ES JUSTIFICATIVAS DA AC O E SUA INSER O NO PLANO DE ACTIVIDADES DA ENTIDADE PROPONENTE As autarquias come am a ter uma cada vez maior responsabilidade no mbito do sistema local de educa o Desde a contrata o e gest o dos auxiliares de ac o educativa passando pela gest o manuten o e equipamento das escolas at disponibiliza o e facilita o de forma o para pessoal docente e n o docente s o muitas as solicita es que as autarquias abra am no sentido de proporcionar uma melhor qualidade aos seus mun cipes De facto j uma realidade a interven o directa dos munic pios na requalifica o do edificado escolar bem como na disponibiliza o de equipamento pedag gico QIM software funcionalidades de v deo confer ncias redes estruturadas entre outras ac es estas para as quais necess rio um acompanhamento local personalizado no mbito de uma pol tica local de gest o do sistema educativo e de gest o da qualidade desse sistema Dado que a tecnologia normalment
20. Assim verifica se que esta metodologia de auto avalia o incide numa fase inicial sobre a explica o do modelo aos elementos da equipa interna de auto avalia o na elabora o de indicadores que permitem fazer a auto avalia o da CAF e constru o dos respectivos question rios bem como de outros instrumentos para a auto avalia o sess es de sensibiliza o e no preenchimento da Grelha de Auto Avalia o numa segunda fase procede se ao apuramento dos question rios realizados na fase anterior elabora o do Diagn stico Organizacional apresenta o dos resultados do Relat rio Organizacional e selec o das ac es de melhoria e cria o de equipas respons veis pelo desenvolvimento das ac es de melhoria e por fim na terceira e ltima fase verifica se o acompanhamento na implementa o de pelo menos tr s ac es de melhoria e respectiva monitoriza o a avalia o de impacto das ac es implementadas e eventual correc o de desvios e o acompanhamento opcional na prepara o do dossier para a solicita o da APQ Associa o Portuguesa para a Qualidade da auditoria para a concess o do Committed to Excellence in Europe Segundo o Director Geral da Another Step o recurso CAF segue o objectivo final de ao fim de quatro anos a organiza o ser aut noma o suficiente para que n o precise 4 mais de n s para a gest
21. Correia 1990 Correia 1994 Pimentel 1993 Foi com a constru o da Lei de Bases do Sistema Educativo portugu s que se processaram transforma es enormes na concep o de educa o integrada que at ent o prevalecia Correia 1999 Segundo o mesmo autor os art 7 e 18 da LBSE definiam neste contexto o assegurar s crian as com necessidades educativas espec ficas devidas designadamente a defici ncias f sicas e mentais condi es adequadas ao seu desenvolvimento e pleno aproveitamento das suas capacidades atrav s de uma educa o organizada segundo os modelos diversificados de integra o em estabelecimentos regulares de ensino tendo em conta as necessidades de atendimento espec fico e com os apoios de educadores especializados Isto significa que as crian as com necessidades espec ficas ao estarem integradas em turmas regulares n o t m que seguir o curr culo normal dos colegas mas ter um apoio espec fico s suas necessidades ou seja o que a lei diz que v o ter que haver altera es profundas nas estruturas educativas quer a n vel da organiza o de estrat gias de interven o do professor de apoio quer no papel da escola e dos professores de ensino regular Correia 1999 Correia 1999 refere se ainda ao Despacho Conj 38 SEAM SERE 88 que publicado em 1988 com base nos artigos 17 e 18 da Lei de Bases do Sistema Educativo Lei n 46 86 Este Despacho cria as cha
22. Education for all making it happen Communication pr sent e au Congr s Internationale d Education sp ciale Birmingham Angleterre Ainscow M 1998 Necessidades Especiais na Sala de Aula Um Guia para a Forma o de Professores Lisboa Instituto de Inova o Educacional Ainscow M Ferreira W 2003 Compreendendo a educa o inclusiva Algumas reflex es sobre experi ncias internacionais In D Rodrigues org Perspectivas sobre a Inclus o Da Educa o Sociedade Porto Porto Editora Almeida A J Alves N Bernardes A Neves A S 2008 Estruturas e pr ticas de forma o profissional das m dias e grandes empresas em Portugal Comunica o apresentada no VI Congresso Portugu s de Sociologia Lisboa Portugal Almeida L S Freire T 2003 Metodologia da Investiga o em Psicologia e Educa o Braga PsiQuil brios Edi es Bogdan amp Biklen 1994 Investiga o Qualitativa em Educa o Colec o Ciencias da Educa o Porto Porto Editora Bol var A 2003 Como melhorar as Escolas Estrat gias e din micas na melhoria das pr ticas educativas Colec o em foco Porto Asa Editores Can rio R 1999 EDUCA O DE ADULTOS Um campo e uma problem tica Lisboa Educa Can rio R 2006 A escola da igualdade hospitalidade In D Rodrigues ed Educa o Inclusiva Estamos a Fazer Progressos Lisboa FMH Edi es Can rio R B Cabrito 200
23. Entender o processo de acompanhamento CAF Perceber at que ponto que este modelo CAF eficaz Perceber quem s o os clientes Saber o que s o os Observat rios Conhecer a metodologia intr nseca para a cria o dos mesmos Saber a metodologia utilizada para a realiza o destes observat rios Entender como funciona o processo de acompanhamento Quem e porque que se seleccionou a S o feitos medida ou s o CAF como ferramenta de avalia o de adaptados escolas escolas e ou autarquias Como realizada a constru o dos indicadores dos question rios e dos instrumentos de auto avalia o Quais os par metros que se pretendem avaliar Que tipo de interven o h nas escolas antes e depois de correrem os testes Como s o seleccionadas as equipas internas e externas S o sempre as mesmas Como feito o acompanhamento CAF que encontramos descrito no site da empresa Se se observam mudan as verdadeiras Quem que s o os clientes No que consistem os Observat rios de Qualidade Escolar Quais os requisitos abordados Processos inqu ritos Como s o criados os Observat rios entrevistas Qual a metodologia utilizada Como realizado o acompanhamento 15 I Observat rios Municipais da Educa o J Gest o por Processos Saber o que s o os Observat rios Municipais da Educa o Conhecer os seus par metros e sabe
24. Entrevistado risos Os objectivos estrat gicos O objectivo estrat gico fazer sempre um bom servi o ao cliente Acima de tudo portanto n o temos problemas de dom nio dos conceitos das metodologias com que trabalhamos portanto s ter um cliente satisfeito com o nosso trabalho Negociamos com o cliente esse prop sito portanto como objectivo estrat gico termos clientes satisfeitos depois tamb m temos como objectivo estrat gico conseguir alcan ar os cem clientes at ao final do ano neste momento estamos perto dos sessenta portanto penso que tamb m vamos conseguir outro dos objectivos fundamentais porque a empresa tem v rias reas de neg cio que a empresa seja auto sustent vel financeiramente atrav s s do projecto da gest o da qualidade das organiza es p blicas nomeadamente escolas e creio que vamos conseguir fantasticamente ao fim do primeiro ano atingir o breaking point da empresa Bloco C Organiza o Interna Entrevistador A n vel de organiza o interna quantos funcion rios existem na empresa Entrevistado N s funcion rios colaboradores o termo funcion rios j n o se costuma usar fala se em colaboradores da empresa N s em termos de colaboradores temos tr s num projecto embri o Another Step no Porto e aqui em Lisboa temos um dois tr s quatro cinco colaboradores risos Para al m disso somos cinco s cios Entrevistador Dos existentes quem faz o qu
25. Entrevistador Esses documentos s o um parecer m dico Entrevistado 2 Pode ser m dico pode ser de um psic logo podem ser centros que avaliem os alunos depois a partir da existe um prazo para ser respondido ou seja tem que ser feita a avalia o do aluno e depois determinado se efectivamente um caso de educa o especial ou n o e elaborado um relat rio t cnico pedag gico onde se referencia o perfil de funcionalidade do aluno em termos do corpo as actividades e participa o depois s o determinadas as al neas e o tipo de apoio a prestar Entrevistado 1 Tamb m s o referidos factores ambientais se s o considerados barreiras ou se s o considerados facilitadores Entrevistado 2 O que que s o esses ambientais s o a fam lia Entrevistador Todo o contexto social da crian a Entrevistado 2 Exactamente Entrevistador Como que costuma ser a reac o dos pais Eles chegam a aceitar o tipo de problemas que os filhos t m Entrevistado 1 Nenhum pai aceita bem uma realidade que n o a sonhada Portanto seja grave ligeira seja o que for primeiro ser sempre uma fase de confronto com a realidade Entrevistado 2 A chamada fase de luto Entrevistado 1 a fase de luto que se ultrapassa ou perpetua dependendo de cada um 201 Entrevistador Porque h pais que rejeitam a todo o custo Entrevistado 2 Sim exactamente Que n o querem ver natural todavia haver uma rejei
26. de vir a proporcionar algum trabalho no futuro s vezes t m outras vezes n o t m Podemos come ar um ano num s tio e no outro ano mudar para outro Depois depende da oferta e da Entrevistador E tamb m da aceita o de quem os n o Entrevistado Claro Com os surdos a situa o pode acontecer tamb m assim Se tivermos um surdo com problemas cognitivos graves associados e temos por exemplo um caso desses foi o nico que tive at agora mas na maioria dos casos eles conseguem acompanhar o curr culo e est o em turma ouvinte totalmente inclu dos ou em turma de surdos Como que n s fazemos a separa o Se s o surdos que n o t m um grau de surdez t o profundo ou t m um implante coclear extraordinariamente bem adaptado com um dom nio da l ngua portuguesa excepcional ent o eles podem estar a tempo inteiro na turma ouvinte e acompanhar o curr culo depois com todas as adequa es necess rias na l ngua portuguesa e na formula o das quest es em portugu s claro nas outras disciplinas e podem ter condi es especiais de avalia o na forma de apresenta o da prova essencialmente na forma e na forma quanto l ngua portuguesa quanto apresenta o da l ngua podem ter mais tempo podem usar dicion rio portanto e est o na turma ouvinte a tempo inteiro e acompanham os colegas Depois com o apoio de retaguarda do professor de Educa o Especial quer no trabalho que faz com o professor
27. verno decreta o seguinte CAP TULO I Objectivos enquadramento e princ pios orientadores Artigo 1 Objecto e mbito 1 O presente decreto lei define os apoios especializa dos a prestar na educa o pr escolar e nos ensinos b sico e secund rio dos sectores p blico particular e cooperativo visando a cria o de condi es para a adequa o do pro cesso educativo s necessidades educativas especiais dos alunos com limita es significativas ao n vel da actividade e da participa o num ou v rios dom nios de vida decor rentes de altera es funcionais e estruturais de car cter permanente resultando em dificuldades continuadas ao n vel da comunica o da aprendizagem da mobilidade da autonomia do relacionamento interpessoal e da parti cipa o social 2 A educa o especial tem por objectivos a inclus o educativa e social o acesso e o sucesso educativo a auto nomia a estabilidade emocional bem como a promo o da igualdade de oportunidades a prepara o para o pros seguimento de estudos ou para uma adequada prepara o para a vida profissional e para uma transi o da escola para o emprego das crian as e dos jovens com necessidades educativas especiais nas condi es acima descritas Artigo 2 Princ pios orientadores 155 1 A educa o especial prossegue em perman ncia os princ pios da justi a e da solidariedade social da n o 129 discrimina o e do com
28. 1981 In Correia 1999 O envolvimento e participa o dos pais a forma o de professores e a elabora o de planos educativos individualizados os chamados PEI revistos anualmente por professores pais e rg os de gest o das escolas s o aspectos que foram introduzidos dentro destes novos moldes Numa luta que tem sido travada ao longo de um s culo a Educa o Especial passa a desempenhar um papel crucial na estrutura o do indiv duo com defici ncia Atrav s da defesa de igualdade de direitos a comunidade obrigada a acolher estas crian as nas suas escolas p blicas proporcionando lhes um programa educativo gratuito adaptado s suas necessidades Correia 1999 destaca ainda que em 1990 o Congresso Americano voltou a pegar no PL 94 142 inserindo mais tr s campos que n o constavam at ent o As escolas passaram a estar envolvidas e a ter que participar activamente no processo de transi o do aluno com NEE para a vida activa o autismo e o traumatismo craniano foram inclu dos como considerados NEE caiu o termo handicap e passou a usar se o termo disabillity Desta forma o nome da lei passou a Individuals with Disabillities Education Act IDEA Em Portugal segundo Correia 1999 verifica se que os primeiros casos de educa o integrada surgiram em 1944 atrav s do Instituto Aur lio da Costa Ferreira com a cria o de classes especiais destinadas a alunos com problemas de aprendizagem De acordo
29. 1999 define as necessidades educativas especiais de car cter intelectual como aquelas que afectam o funcionamento intelectual e o comportamento adaptativo do indiv duo car cter sensorial aquelas que afectam essencialmente as capacidades auditivas ou visuais do indiv duo impossibilitando o de ler no caso dos cegos Os ambl opes conseguem ler por m necessitam de letras com tamanhos maiores que o considerado normal por sua vez os surdos necessitam de recorrer l ngua gestual como tipo de comunica o e os hipoac sicos necessitam de uma amplifica o do som de modo a facilitar a audi o car cter emocional como aquelas cujas perturba es afectam o sucesso escolar do indiv duo podendo coloca lo em risco de seguran a bem como aos que o rodeiam car cter motor s o as que de alguma forma org nica ou ambiental afectaram as capacidades f sicas incapacitando o indiv duo 112 car cter processol gico como os problemas que provocam uma discrep ncia acentuada entre o potencial estimado do indiv duo intelig ncia na m dia ou acima da m dia e a sua realiza o escolar que abaixo da m dia numa ou mais reas acad micas cit Correia 1991 In Correia 1999 Por sua vez como o pr prio nome indica as necessidades educativas especiais tempor rias s o as necessidades que um determinado aluno sente por um determinado espa o de tempo no decorrer do seu percurso escolar sendo
30. E muitas vezes eu ficava angustiada quando esta fam lia me vem dizer eu se calhar hoje n o tenho comida para o jantar E eu digo ent o vamos ver como podemos resolver isso Ent o veja l o que h l em casa Se calhar com o que h consegue fazer uma refei o Em vez de ir a correr e comprar uma sesta de comida assim uma forma de ajud los a gerir o que t m ou desenvolver as compet ncias que t m e que nunca desenvolveram Ou porque n o tiveram oportunidade ou porque ningu m os ajudou por mil e umas raz es Agora neste momento faltavam duas semanas e a escola podia perfeitamente assumir duas semanas de pequeno almo o Ora uma coisa fant stica q aconteceu e que de alguma maneira vem apoiar aquilo que eu penso e que nos desenvolvemos em articula o com a t cnica de assist ncia social foi que ao final de uma semana as meninas vieram dizer j n o preciso porque a m e recebeu e j pode dar pequeno almo o Isto fant stico Se calhar no final do m s vai acontecer outra vez mas ok eles est o numa situa o muito complicada E se a mim dif cil gerir o que eu ganho com as despesas todas que tenho a eles ainda mais complicado na situa o em que est o Se calhar n o t m as minhas capacidades mas se calhar tamb m n o tiveram as minhas experi ncias Se calhar n o tiveram um pai ou uma m e que os ajudasse a 185 gerir de outra maneira A escola pode de facto auxiliar nessas pequenas coisas Pod
31. Entrevistado 1 com todo o gosto que o fazemos Entrevistador As informa es que forem facultadas ser o utilizadas apenas neste contexto de investiga o e podem contar com todo o sigilo profissional em rela o s mesmas Tema 1 Caracteriza o das crian as com Necessidades Educativas Especiais no Concelho de Oeiras Bloco B Contextualiza o e Caracteriza o das NEE s no Concelho de Oeiras Entrevistador T m no o do n mero de crian as com necessidades educativas especiais existentes no Concelho de Oeiras Entrevistado 1 N o Na verdade esse tipo de informa o n o nos chega por m cerca de dois anos estive presente na constru o da Carta Educativa e verifiquei que num universo de muitas crian as com estas problem ticas n o se encontrava uma nica sinalizada Verifica se portanto que a realidade escolar muito diferente daquela que a autarquia demonstra conhecer mas espero que nesta altura essa situa o j se encontre corrigida Entrevistado 2 No meu caso e porque estive na Interven o Precoce durante tr s anos permitiu me ter a no o do n mero de meninos do Concelho e que um dia h o de chegar s nossas escolas S por esse facto porque ao estar inserida numa escola n o tenho acesso a esse n mero sen o ao n vel do agrupamento quanto muito Mas em termos de interven o do que percepcionei s o cerca de uma centena de meninos Entrevistador E sabe quais as defici
32. Mas mais concretamente n o s a parte te rica mas a pr tica Porque a te rica eu consigo procurar Eu passo tardes na FNAC a ler livros Mas falta a pr tica como que eu operacionalizo aquilo que eu leio Como que eu construo materiais De que outras maneiras os posso usar Depois falta me a partilha dessas coisas E a constru o de materiais implica tempo e dinheiro que as escolas nem sempre t m Todo o material que eu construo sai tudo do meu bolso E depois perceber se eu conseguia fazer ainda mais com aquele material As vezes procuro ler mais para saber mas se calhar se eu tivesse algu m que usasse esses materiais ou que quisesse faz lo o caminho ficava mais curto N o que eu seja pregui osa O problema que eu n o tenho tempo algumas vezes Os meninos n o podem ficar a espera que eu tenha tempo para ir aprender uma s rie de coisas T m direito de exigir que v pesquisar mas se calhar n o tenho tempo neste espa o que eles precisam Dai achar que esta forma o embora parecendo as vezes que n o conseguimos fazer as coisas h aquela partilha aquele feedback Vemos o trabalho que os colegas fizeram e abre se um mundo novo E as sugest es depois s o utilizadas naquela escola naquele contexto Depois podemos ir ver como podemos pedir emprestado o material ver se serve a tal partilha da operacionaliza o da teoria E isso de que sinto falta Entrevistador Fa a um balan o profissional do
33. Question rio de avalia o global este question rio viria em fun o dos formandos que j frequentaram forma es anteriores sobre os Smart Boards para 69 poderem validar o quanto as altera es no software lhes providenciaram uma melhoria relativa eficaz nas suas pr ticas di rias 5 10 AVALIA O A avalia o proceder se ia de duas formas distintas uma inicial e uma final com intuitos diferentes avalia o inicial Esta avalia o inicial surge no direccionar dos formandos para os m dulos de forma o Desta forma seleccionar se iam os grupos de forma o de acordo com os n veis de utiliza o a que cada formando d s TIC e ao QI em contexto de sala de aula avalia o final Esta avalia o final serviria para validar as compet ncias desenvolvidas no decorrer da forma o atrav s do desenvolvimento de actividades apresentadas ao grupo Assente nos princ pios de inclus o bem como no direito de igualdade de aprendizagem defendida na Lei de Bases do Sistema Educativo este documento surge mesmo com algumas poss veis fragilidades Tendo em conta que se sugere logo numa primeira fase a melhoria do software h a possibilidade desta fase n o se poder concretizar em tempo til ou de todo Esta situa o afectaria a fase seguinte podendo se contudo avan ar para a ltima fase Por ser dispendiosa correr se ia o risco de tamb m n o se concretizar por m com os apoios certos ass
34. a CERCI neste caso em Leiria que funcionam como centros de recursos S que voltamos sempre mesma coisa Por exemplo Leiria no caso o meu agrupamento este ano foi muito prejudicado Porque n s t nhamos um acordo com a CERCI no que diz respeito terapia da fala e fisioterapia em rela o fisioterapia mantiv mos sem problema a terapia da fala foi anulado esse protocolo visto que os surdos tinham terapeutas da fala Ou seja como tinham sido colocados terapeutas da fala para a unidade de surdos eles entenderam que a escola tinha terapia da fala acabaram com o protocolo Resultado como os terapeutas da fala que estavam colocados n o eram suficientes para atender os alunos surdos todos que n s t nhamos os outros ficaram sem terapia da fala ficaram prejudicados Ou seja pontualmente demos alguma resposta nas avalia es etc mas o grosso que precisava mesmo de interven o directa n o teve Entrevistador E j houve tentativa de negocia es Entrevistado Sim houve o ano passado este ano j se fez novamente para que fosse implementado no pr ximo ano com as refer ncias e as caracteriza es de todos os alunos e a ideia que eu tenho que quase disseram que quando a manta curta como entenderam De prefer ncia se n o chegar fa am trabalho volunt rio As nossas terapeutas da fala j est o a fazer trabalho volunt rio Neste momento J n o era preciso dizerem nos para o fazerem porque
35. claro E no nosso caso temos professores de Educa o Especial que est o muito motivados porque os no caso dos Entrevistado Eu como s o grupos pequenos muitas vezes quando quero fazer alguma coisa assim diferente pego no meu computador abro o meu computador digo e 22 Entrevistador Que outro caso H professores unidades que n o t m por exemplo h o caso de uma unidade de multidefici ncia que tem e que n o lhes d o tanta utilidade quanto outros poderiam usar n o Entrevistador Existem constragimentos que de alguma forma dificultam a 277 para al m da Entrevistado Olha o maior constrangimento mesmo o material O maior de todos E depois para mim esse o maior A rela o extremamente dif cil gerir uma equipa com pessoas t o diferentes e com forma es t o diferentes t o d spares porque repara t cnicos n o tem nada a ver com professores a prepara o deles muito diferente e s vezes misturam se um bocado as fun es Entrevistador N o h limites n o Para cada Entrevistado As vezes isso se n o houver aquilo que eu te dizia h bocado que o saber gerir muito bem as rela es e a sensibilidade e a gest o de fun es dentro mesmo torna se s vezes complicado Mas tudo bem Entrevistador Quais s o as reac es das crian as no decorrer de um dia de trabalho Nota que eles v o ficando cansados V o Entrevistado El
36. dicos da crian a com NEE devendo cada membro assum ir uma responsabilidade claramente definida e reconhece r a import ncia das interac es com os outros elementos da equipa na avalia o da crian a e planifica o da interven o para a satisfa o das suas necessidades educativas Correia 1999 92 Apenas fazendo uma recolha de informa o em cada eixo desta equipa e cruzando essas informa es que ser poss vel planificar uma interven o realmente adequada e eficaz s necessidades daquele aluno ou seja a constru o de um PEI que possua planos e categorias de ac o que orientem o professor de turma regular o professor de Educa o Especial e os pais da crian a no tipo de apoio educacional necess rio para a integra o da crian a e o tipo de servi os de Educa o Especial que a mesma precisa Correia 1999 Ferreira 2009 Enquanto a legisla o n o tomar um rumo sem estar constantemente a tomar decis es que avan am e recuam no que respeita ao seu desempenho profissional e as reas em que toca as comunidades escolares continuarem a n o estar muito receptivas inclus o escolar as equipas multidisciplinares forem inexistentes ou n o funcionarem as comunidades educativas n o forem colaborantes e continuar a ser dif cil estabelecer parcerias com empresas locais que ajudem a inser o da crian a com NEE no mundo do trabalho o papel do professor de educa o especial encontra se dificul
37. e pedidos de autoriza o ao Minist rio da Educa o DGIDC Ap s as duas respostas positivas por parte das professoras Pl e P2 procedeu se ao contacto directo com o Director do Agrupamento e a posteriori foi enviado um requerimento em Anexo 18 a pedir autoriza o oficial para observar Este acabou por nunca ser re enviado com o carimbo e assinatura Deste modo as Observa es em Anexo 19 e 20 servem apenas para diagn stico de situa o c Entrevista Semi Estruturada Sendo uma das t cnicas de Investiga o Naturalista mais frequentes a entrevista consiste segundo Afonso 2005 numa interac o verbal entre o entrevistador e o entrevistado sendo essa interac o cara a cara ou via telefone O formato da entrevista estruturada semi estruturada e n o estruturada varia consoante o objectivo do investigador Estes formatos v o respectivamente desde o tipo de quest o o mais r gida poss vel a grandes grupos de quest es em que o entrevistado pode responder abertamente Neste caso concreto uma vez que se pretendia conhecer a realidade das NEE em Portugal e no concelho de Oeiras o contexto de trabalho as necessidades de forma o dos docentes de NEE que frequentavam a forma o estruturou se um gui o de entrevista semi estruturado em Anexo 21 onde o entrevistado com base em temas direccionados e quest es mais espec ficas exp e abertamente o seu ponto de vista sobre essas quest es Optou
38. eles podem n o consciencializar isso mas no fundo acaba por ser isso Entrevistador Quase que acaba por ser aquela hist ria do mais apto Entrevistado Exactamente Porque de facto essa a lei da vida acaba por ser digamos que a sobreviv ncia da esp cie Eu n o fui capaz de fazer a continua o da minha esp cie Eu sou completamente incapaz E isto acrescido a todas as dificuldades que v o surgindo Entrevistador Os olhares especiais Entrevistado Claro Entrevistador s vezes at mais da pr pria pessoa que v o que s vezes n o real Entrevistado Sim tamb m verdade depois acaba por ser um ciclo vicioso As pessoas ficam t o obsessivas Ah n o de certeza que se est o a olhar para mim porque o meu filho tem este problema e o olhar ser um olhar como olhamos para qualquer pessoa se calhar at podemos reparar mais numa crian a que vai numa cadeira de rodas que tem o corpo todo torcido se calhar olhamos um bocadinho mais mas isso n o quer dizer que seja um censura ou que estejamos a transmitir algum sentimento de pena mas a pessoa acaba por depois assumir isso e acaba por interpretar assim porque a experi ncia que tem exactamente essa Entrevistador Como que feita a sinaliza o das crian as Entrevistado A sinaliza o das crian as pode ser feita atrav s da fam lia pode ser feita atrav s do professor pode ser feito atrav s de um T cnico Operaciona
39. escolar e com o 1 Ciclo que estava sedeada no Agrupamento de Marrazes e havia outra unidade de surdos que trabalhava com 2 3 Ciclos e Secund rio que estava sedeada no Agrupamento D Dinis Eu durante todos esses anos h excep o de dois que foi quando vim para Leiria trabalhar que havia ainda as equipas de educa o especial e em que ainda n o havia a distin o de trabalho todo junto cada um fazia mas havia pronto era uma forma diferente de trabalhar eram as equipas eram quase uma organiza o aut noma n o est vamos dependentes de escola ramos uma entidade pr pria de educa o especial dependentes directamente da DREC sem nenhuma depend ncia das escolas Nessa altura Entrevistador pluridisciplinares Entrevistado Exactamente Nessa altura eu trabalhei numa equipa dessas e foi de uma equipa dessas que eu sa pra a D Dinis Portanto eu trabalhei numa equipa dessas v l alguns 4 anos e portanto trabalho h 24 estou h 20 anos na D Dinis Eu de uma equipa dessas sa para a D Dinis para constituir a primeira turma especial de surdos E a partir dessa data nunca mais sa da D Dinis E a partir da estruturei todo o trabalho que existe hoje a n vel espec fico com 217 alunos surdos que est perfeitamente de acordo com o que hoje a Lei 3 determina A altera o que enquanto que nessa altura era poss vel embora n o fosse desej vel existirem duas equipas de surdo
40. m essas dificuldades E as vezes ajud los a olhar para estes defeitos dos outros conseguimos que eles percebam que n o s o assim t o diferentes N o h problema n o saber e ir aprendendo num outro ritmo Tema 3 Necessidades de Forma o Bloco H Forma o Entrevistador Disse que fez um sem n mero de forma es Neste caso conseguiu atingir os objectivos que pretendia Entrevistado Em grande parte das forma es sim Normalmente quando fa o uma forma o procuro coisas espec ficas E nesta parte espec fica quase sempre aprendi muito e fui conseguindo aplicar o que ia aprendendo Naquelas mais gen ricas foi sobretudo o estimulo para conhecer e perceber que h coisas diferentes que acontecem e tentar saber mais sobre Na grande generalidade posso dizer que o meu objectivo foi alcan ado Pode s vezes acontecer n o conseguir aplicar tudo aquilo que aprendi Mas isso s o por v rios motivos e algumas limita es e d vidas que v o surgindo Eu sempre tentei desde q comecei a tirar o curso fazer s forma o que me viesse a trazer alguma coisa Ou do que algo de que estaria a procura ou algo que me trouxesse algo mais Dou lhe um exemplo durante muitos anos eu ia ao congresso internacional de pediatria Era a nica professora presente durante 4 5 anos quando eu mandava a inscri o j sabiam quem eu era E perguntavam me porqu Se eu estou a trabalhar com crian as faz mais do que sentido Algumas cois
41. o da qualidade portanto a ideia a de cria o de cultura de estrat gias de metodologias e que eles pr prios v o apreender todos estes instrumentos e depois come am a aplic los de uma forma natural No intuito de avaliar a qualidade do processo de ensino e da aprendizagem e ou medir o grau de satisfa o da comunidade educativa criam se a pedido dos munic pios das escolas os Observat rios da Qualidade Escolar uma vez que estes permitem a defini o de um projecto de avalia o cont nua das diferentes dimens es da organiza o escolar pilotando as pol ticas educativas constantes do Projecto Educativo de Escola proporcionando relat rios de an lise para os rg os de Gest o da escola Neste sentido seguindo uma metodologia de implementa o de dupla dimens o com uma dura o m dia de seis meses atrav s da aplica o regular de inqu ritos question rios em que vamos acima de tudo tentar saber aos clientes e pessoas da organiza o o grau de satisfa o relativamente ao servi o prestado pela escola como qualquer outra organiza o com o decorrer do tempo e a uma outra dimens o de reflex o de grupo em que se procede correc o dos aspectos que n o se encontrem de acordo com as necessidades dos intervenientes da escola e que vai trabalhar temas de posicionamento estrat gico futuro da organiza o Portanto juntando aquilo que as pessoas pensam da organiza o
42. o de curr culos mais flex veis que se podem adaptar aos v rios p blicos nas interac es de grupo no desenvolvimento de m todos activos e com recurso s TIC e na implementa o de modelos de diferencia o pedag gica para todos os alunos Ferreira 2009 38 Com a evolu o das tecnologias verificou se que estas possuem um potencial enorme que oferece m ltiplas formas de aprendizagem atrav s da interac o que esta ferramenta possibilita ao utilizador O aluno v ouve toca e tem acesso a toda a informa o que pretenda procurar em pouco tempo percepcionando e assimilando a informa o transmitida de uma forma completamente diferente pois permite toda uma pan plia de sensa es no foro da percep o que estimula o aluno aprendizagem Aplicadas ao contexto das NEE as tecnologias permitem uma integra o destas crian as nas escolas promovendo um processo educacional que visa uma forma o integral do aluno As tecnologias aplicadas em contexto educativo em conjunto com outras op es devem ser entendidas como uma ferramenta de trabalho que oferece condi es de constru o do conhecimento atrav s de novas formas de comunica o que ajudam a crian a com necessidades educativas especiais Correia 1999 Colda 2000 Devidamente utilizadas as tecnologias podem simplificar coisas que apenas explicadas s o bastante complexas e ou pouco atractivas A crian a com NEE mais que as outras cria
43. o deve ficar conclu da 60 dias ap s a referencia o com a aprova o do programa educativo individual pelo presidente do conselho executivo 6 Quando o presidente do conselho executivo decida pela n o aprova o deve exarar despacho justificativo da decis o devendo reenvi lo entidade que o tenha elaborado com o fim de obter uma melhor justifica o ou enquadramento Artigo 7 Servi o docente nos processos de referencia o e de avalia o 1 O servi o docente no mbito dos processos de referencia o e de avalia o assume car cter priorit rio devendo concluir se no mais curto per odo de tempo dando prefer ncia sua execu o sobre toda a actividade docente e n o docente excep o da lectiva 2 O servi o de referencia o e de avalia o de aceita o obrigat ria e quando realizado por um docente sempre inte grado na componente n o lectiva do seu hor rio de trabalho CAP TULO III Programa educativo individual e plano individual de transi o Artigo 8 Programa educativo individual 1 O programa educativo individual o documento que fixa e fundamenta as respostas educativas e respectivas formas de avalia o 2 O programa educativo individual documenta as necessidades educativas especiais da crian a ou jovem baseadas na observa o e avalia o de sala de aula e nas informa es complementares disponibilizadas pelos par ticipantes no processo
44. o em massa ent o Entrevistado Quer dizer n o era a turma toda Deus me livre Vinham dois vinha um e eles s vezes pediam me Professora L dia posso ir com o fulano aula Podes Entrevistador Trata a todos como pares Entrevistado Como pares absolutamente como pares Assim como me aceitavam a mim como professora da escola e n o como professora de Educa o de Especial Entrevistador Tamb m outra realidade quando isso acontece que Entrevistado 225 At porque eu sempre fiz parte de todas as actividades da escola sempre estive envolvida nos projectos curriculares da turma deles da turma ouvinte Os teatros as coisas eu era sempre mais uma parceira da turma toda com os meus colegas da turma E isso muito importante at para eles nos verem como tal e n o criarem N o uma professora como outra qualquer Entrevistador E em termos de trabalho com os seus colegas alguma vez encontrou dificuldades Entrevistado Pontualmente mas isso n s que temos obriga o de as ultrapassar eles n o t m obriga o Quando uma pessoa n o sabe sobre um tema n o entende o que lhe dizemos n s que temos de encontrar a forma de eles perceberem Portanto a culpa nunca deles Entrevistador que tamb m h casos no caso do 1 Ciclo que havia professoras que n o iam falar com o professor de Educa o Especial porque sentiam que ao estar a admitir que
45. o mesmo sendo moderada est de facto a causar um desempenho inferior que a actividade e participa o daquela crian a na escola est de facto muito comprometida Ent o se est muito comprometida n o faz mal que n o diga que grave desde que eu consiga comparativamente diagnosticar e justificar Entrevistador Ent o tamb m vai depender do seu ponto de vista Entrevistado Vai depender dos diagn sticos que n s temos e depois da an lise que eu fa o Agora a quest o assim depende da minha an lise depende Depende tamb m da minha an lise n o depende s da minha an lise depende tamb m da minha an lise Porque se tudo que eu vou dizer ou apresentar tem que ser tamb m demonstrado na nossa reuni o de equipa 177 nomeadamente nas situa es em que temos diagn sticos cl nicos que n o dizem claramente que as situa es s o graves podem nos sempre questionar e questionam Ent o se n o h aqui uma situa o cl nica grave porque que ele tem que entrar para a Educa o Especial E ent o n s temos que saber justificar temos que mostrar que aqui ou ali de facto est a haver um efeito que n o est a ser bom para aquela crian a Portanto mesmo sendo um problema moderado que n o parece grave mas que se n o for intervencionado agora mais tarde s vezes o mais dif cil essa an lise que temos que fazer por isso h dois coisas que eu normalmente fico contente porque assim pe
46. oportunidade de experimentar aqui se isto que querem ou algo parecido com isto Entrevistador No fundo acaba um pouco por ser contradit rio quer dizer toda a gente quer emprego e declinam essas condi es risos Entrevistado risos verdade verdade Mas o que eu costumo dizer s pessoas eu n s a nossa empresa pode criar o emprego mas quem o mant m cada uma delas Portanto n s damos oportunidade L est h aquele emprego e qualquer pessoa pode t lo agora quem o vai manter essa pessoa Entrevistador Claro depende dos esfor os Entrevistado Exactamente Dos esfor os da entrega da din mica do tipo de envolvimento mesmo a colabora o que essa pessoa faz pode pensar como melhorar o servi o que est a fazer e fala connosco e nos diz isto podia ser feito da tal maneira e muitas vezes algumas situa es que temos tido aqui e que j melhor mos por sugest es 26 dos nossos colaboradores e n o propriamente ou seja n o h nada pr definido n s estamos em evolu o constante Entrevistador Quais s o os par metros a que deu mais import ncia nesses crit rios de selec o Entrevistado As habilita es uma componente de experi ncia e a adequa o face experi ncia que teve quilo que s o as nossas reas de neg cio h pessoas que entram numa determinada rea da empresa em que n s a pouco e pouco percebemos que era melhor estarem noutra
47. presente nos question rios e aquilo que um grupo de reflex o ou sobre o posicionamento estrat gico da organiza o n s conseguimos antever entre o confronto projectos educativos para a organiza o No caso das escolas vai permitir aproximar se daquilo que a expectativa do cliente mas tamb m posicionar se estrategicamente relativamente ao futuro com o desenvolvimento de zonas industriais ou de bairros residenciais portanto conseguir captar determinado tipo de p blicos A ac o desta consultoria dividida em quatro reas Organiza o e Gest o Ensino e Aprendizagem Cultura de Escola Aspectos Positivos e reas de melhoria da escola sempre realizada pelos consultores externos em conjunto com a equipa interna designada pela escola e efectua se segundo tr s etapas Uma primeira de reuni o com a equipa local e de adapta o do Observat rio de Qualidade Escolar Escola em causa uma segunda em que h uma outra reuni o com a equipa local e impress o e aplica o dos question rios a docentes n o docentes alunos e encarregados de educa o e uma terceira em que se procede elabora o dos relat rios estat stico e interpretativo e reuni o com a equipa local para a realiza o da vers o final do relat rio interpretativo Este processo de consultoria facultar s escolas importantes mecanismos que lhes permitir o tomar decis es fundamentad
48. prios materiais Preocupo me muito com a variedade e tamb m no trabalhar alguma coisa muito espec fica direccionar aquele material para Recorro muito aos materiais do jardim de inf ncia E s vezes j tive de explicar aos meninos alguns do 4 ano que fiz exactamente isso E explico lhes que primeiro s o materiais muito giros e que quando usados no Jardim de Inf ncia s o usados de uma maneira e n s podemos us lo de uma forma totalmente diferente E s vezes at digo Est s a ver estas letras que tu fizeste Os meninos do Jardim de Inf ncia n o s o capazes de fazer Entrevistador Quais s o os pontos fortes e menos fortes nas actividades que desenvolve Entrevistado O mais forte o uso de materiais diversificados e o uso da comunidade Mas este ltimo aspecto tamb m um ponto mais fraco porque neste momento sairmos com os meninos uma carga de trabalho Este ano tivemos uma visita no ano inteiro 195 Entrevistador At que ponto as novas tecnologias facilitam este processo de ensino aprendizagem Entrevistado Facilitam quer numa fase inicial como primeiro est mulo mas especialmente na consolida o Tem sido uma mais valia que eu uso regularmente especialmente na parte da Internet em que uso muitos jogos e este tipo de actividades mais um recurso de material imprescind vel Entrevistador E que constrangimentos encontra Entrevistado De in cio houve mais Quando meteram um quadro na
49. uma coisa que se tem que fazer e complicado Nesse momento eu j consigo que eles fa am alguma coisa e depois eu tenho aquele tempinho uma vez no per odo em que vamos ver olha acho que poderia trabalhar aqui o que tu achas s vezes eles dizem me mas tu que sabes isso E eu est bem mas quero que entendas o que eu estou a fazer e por isso pergunto o que tu achas porque tu conheces o menino o aluno teu Desta forma vamos trocando saberes Eu vou percebendo melhor se aquilo que eu estou a pensar se enquadra e se vai funcionar ou ent o se est totalmente desajustado E j tem acontecido isso Eu acho ptimo porque me obriga a pensar de forma diferente e a fazer as coisas de outra maneira E eles tamb m aprendem e ficam a saber que se calhar n o podem insistir tanto no facto de eles terem uma caligrafia p ssima quando se calhar o que se passa que eles em treino de motricidade fina est o muito mal H aqui um trabalho que tem de ser feito de uma outra maneira Nos primeiros tr s anos o que acontecia que eu n o tinha s que trabalhar compet ncias b sicas como tinha tamb m que trabalhar as coisas que estavam a ser dadas na escola Ou seja se eu estava dar Estudo do Meio e estava a dar os transportes ou os servi os da comunidade e estava na p gina 35 do livro de Estudo do Meio e eu estava a fazer aquela folha muitas vezes ele tinha de trazer o manual e n s tinhamos de trabalhar aquela folha porque
50. vel e solid ria com os outros e com a diferen a porque ao princ pio eu n o estava c quando isto ao principio abriu mas a informa o que eu tenho que os pais tinham receio que os seus filhos convivessem com estes meninos porque eles de facto s o muito diferentes andam todos muito tortos n o falam raramente interagem portanto extremamente complicado e naturalmente que as pessoas se v o apercebendo que estes meninos s o como outros meninos que o problema que eles t m n o se pega n o passa e 179 que se calhar se todos n s fizermos alguma coisa nem que seja passar por eles e dizer um Ol ou simplesmente aceit los no nosso espa o faz a diferen a Isto para um dia mais tarde talvez termos a capacidade de perceber que nossa volta a comunidade tamb m tem que ser transformada volta destes meninos Porqu Porque h uma coisa que e isto acho que ainda n o cheg mos a isto que perceber que embora n o tenhamos nascido com aquele problema podemos ter algu m na nossa fam lia com um problema desses e a qualquer momento qualquer um de n s pode ficar daquela maneira Porque n s podemos ficar multideficientes com um acidente com um atropelamento com uma doen a com um problema qualquer Mesmo n o tendo nascido assim e se calhar nessa altura gostar amos que tomassem conta de n s de outra maneira Portanto se houver essa sensibiliza o a mesma coisa com a quest o das cadeiras de rodas aind
51. As escolas de refer ncia para a educa o bilingue de alunos surdos integram a Docentes com forma o especializada em educa o especial na rea da surdez competentes em LGP do centes surdos e ouvintes dos v rios n veis de educa o e 138 160 ensino com forma o e experi ncia no ensino bilingue de alunos surdos b Docentes surdos de LGP c Int rpretes de LGP d Terapeutas da fala 6 Para os alunos surdos o processo de avalia o referido no artigo 6 deve ser desenvolvido por equipas a constituir no agrupamento de escolas ou nas escolas secund rias para a educa o bilingue destes alunos 7 s equipas referidas no n mero anterior devem ser constitu das pelos seguintes elementos a Docente que lecciona grupo ou turma de alunos sur dos do n vel de educa o e ensino da crian a ou jovem b Docente de educa o especial especializado na rea da surdez c Docente surdo de LGP d Terapeutas da fala e Outros profissionais ou servi os da escola ou da comunidade 8 Deve ser dada prioridade matr cula de alunos surdos nas escolas de refer ncia para a educa o bilingue de alunos surdos 9 A organiza o da resposta educativa deve ser de terminada pelo n vel de educa o e ensino ano de esco laridade idade dos alunos e n vel de profici ncia lingu s tica 10 As respostas educativas devem ser flex veis as sumindo car cter individual e din mic
52. O que acontece quando as crian as s o sinalizadas Entrevistado 2 S o referenciadas agora j n o sinaliza o toda o tal impresso que referenciado tem se 60 dias para se responder fazendo a avalia o do aluno o relat rio t cnico pedag gico Entrevistado 1 Nesse onde entra as tais tr s vertentes que s o as fun es motoras de actividade e participa o e as sociais e as fun es do corpo que devia ser feito pela tal equipa que determina depois as necessidades e as medidas a aplicar Entrevistado 2 Isto surgiu desde que portanto anteriormente a lei em vigor era o Dec Lei 319 que foi substitu do pelo 3 2008 e esse 3 simultaneamente houve a CIF que a Classifica o Internacional da Funcionalidade proposta pela Organiza o Mundial de Sa de Sa de parece que est ligada Sa de todavia os m dicos os cl nicos por vezes s o os primeiros a achar que n o devem preencher aquilo portanto tudo isto est distorcido O campo das fun es do corpo em que se diz se o menino tem problemas circulat rios se o menino tem problemas respirat rios se tem problemas renais n o o professor n o o pedagogo que vai responder a isto mas o m dico diz que n o quer fazer porque h o estigma h o mito o problema de catalogar os alunos N o se cataloga No meu entender se um m dico verifica atrav s dos exames feitos que a crian a tem um problema card aco ent o escreva que a crian a tem esse
53. Os factores ambientais que funcionam como faci litadores ou como barreiras participa o e aprendi zagem e Defini o das medidas educativas a implementar J Discrimina o dos conte dos dos objectivos gerais e espec ficos a atingir e das estrat gias e recursos humanos e materiais a utilizar g Nivel de participa o do aluno nas actividades edu cativas da escola h Distribui o hor ria das diferentes actividades pre vistas i Identifica o dos t cnicos respons veis J Defini o do processo de avalia o da implementa o do programa educativo individual 1 A data assinatura dos participantes na sua elabora o e dos respons veis pelas respostas educativas a aplicar Artigo 10 Elabora o do programa educativo individual 1 Na educa o pr escolar e no 1 ciclo do ensino b sico o programa educativo individual elaborado con junta e obrigatoriamente pelo docente do grupo ou turma pelo docente de educa o especial pelos encarregados de educa o e sempre que se considere necess rio pelos ser vi os referidos na al nea a do n 1 eno n 2 do artigo 6 sendo submetido aprova o do conselho pedag gico e homologado pelo conselho executivo 2 Nos 2 e 3 ciclos do ensino b sico e no ensino secund rio e em todas as modalidades n o sujeitas a mo nodoc ncia o programa educativo individual elaborado pelo director de turma pelo docente de educa o
54. PEI a cargo de Educador de Inf ncia Professor de 1 CEB ou Director de Turma Assinatura Concordo com as medidas educativas definidas O Encarregado de Educa o Assinatura 124 ANEXO 15 RTP RELAT RIO T CNICO PEDAG GICO por refer ncia CIF Nome Data de Nascimento Idade Ano de Escolaridade JI Escola Perfil de funcionalidade 1 Fun es do corpo 2 Actividade e participa o 3 Factores ambientais Raz es que determinam as NEE de car cter permanente tipologia Respostas e medidas educativas a adoptar 125 Relat rio elaborado por Docente de Educa o Especial Concordo com o presente relat rio O Encarregado de Educa o Data Data Homologado por Cargo Data Assinatura 126 ANEXO 16 DEC LEI 3 2008 7 DE JANEIRO 154 de Janeiro de 2008 nadamente em termos remunerat rios a presidentes das comiss es directivas dos programas operacionais regionais do QREN 15 Determinar que os elementos que comp em o secretariado t cnico incluindo os secret rios t cnicos s o equiparados em termos remunerat rios aos elementos dos secretariados t cnicos dos programas operacionais tem ticos do QREN 16 Determinar que as despesas inerentes instala o e funcionamento da autoridade de gest o do PRODER eleg veis a financiamento comunit rio s o asseguradas pela assist ncia
55. Projecto de Oeiras Plano de Interven o 1 INTRODU O A procura da Excel ncia no Ensino P blico e Privado portugu s uma preocupa o de longa data uma vez que a este compete a forma o das mulheres e homens de amanh e dos seus conhecimentos e compet ncias depende em muito o futuro desenvolvimento do Pa s As autarquias come am a ter uma cada vez maior responsabilidade no mbito do sistema local de educa o Desde a contrata o e gest o dos auxiliares de ac o educativa passando pela gest o manuten o e equipamento das escolas at disponibiliza o e facilita o de forma o para pessoal docente e n o docente s o muitas as solicita es que as autarquias abra am no sentido de proporcionar uma melhor qualidade aos seus mun cipes De facto j uma realidade a interven o directa dos munic pios na requalifica o do edificado escolar bem como na disponibiliza o de equipamento pedag gico QIM software funcionalidades de v deo confer ncias redes estruturadas entre outras ac es estas para as quais necess rio um acompanhamento local personalizado no mbito de uma pol tica local de gest o do sistema educativo e de gest o da qualidade desse sistema Dado que a tecnologia normalmente sentida como factor significativo de aumentos de produtividade em muitos sectores h quem sustente que uma utiliza o mais eficaz das tecnologias nas escolas pode melhorar as oportunidades
56. TIC na escola no Projecto Educativo e Plano Anual de Actividades Promover ao n vel da ac o em sala de aula e no trabalho quotidiano dos professores a integra o curricular e transversal das TIC 5 CONTE DOS DA AC O Descriminando na medida do poss vel o n mero de horas de forma o relativo a cada componente Apresenta o da ac o e breve avalia o de compet ncias TIC do p blico alvo Introdu o a problem ticas actuais 1 5 h O O O O Afinal o que a Web 2 Digital Divide ou n o Imigrante ou nativo digital Privacidade e seguran a on line Quadro Interactivo como ferramenta motivacional 6 h O O O O O Conhecer o meu quadro interactivo Din micas motivacionais e comunicativas na sala de aula A explora o pedag gica de conte dos digitais Caracter sticas de um recurso pedag gico Exemplos de boas pr ticas Produ o de conte dos recursos pedag gicos 6 h O O O O Caracter sticas de um recurso pedag gico Planear a produ o de um recurso conte do pedag gico Desenhar um recurso conte do pedag gico para as diferentes reas curriculares disciplinares evidenciando a componente de forma o local Planifica o do uso de recursos conte dos pedag gicos com o quadro interactivo Apresenta o dos trabalhos desenvolvidos e Avalia o do m dulo de forma o 1 5 h 58 AN M DULO 2 CONSELHO CIENT FICO PEDAG GICO DA FORMA O CONT NUA APRESENTA
57. Utilizo muitas vezes 2 Raramente utilizo 5 Utilizo frequentemente 3 Utilizo poucas vezes Quadros Interactivos 1 2 3 4 5 Softwares Educativos por exemplo Escola Virtual 1 2 3 4 5 Magalh es 1 2 3 4 5 Jogos 1 2 3 4 5 Conversa On line 1 2 3 4 5 Copiar e Criar ficheiros 1 2 3 4 5 Detectar e eliminar v rus 1 2 3 4 5 Instalar impressoras 1 2 3 4 5 2 Na escala entre 1 e 5 conforme indicado a seguir seleccione a op o que mais se adapta sua opini o 1 N o concordo nada 4 Concordo 2 N o concordo 5 Completamente de acordo 3 N o tenho opini o formada Os quadros interactivos n o se adaptam s necessidades dos alunos 1 2 3 4 5 O quadro interactivo muito dif cil de utilizar 1 2 3 4 5 A frequ ncia da forma o importante para utilizar a tecnologia em sala de aula 1 2 3 4 5 Tenho conhecimento de actividades que podem ser realizadas com o quadro interactivo em sala 1 2 3 4 5 3 Tendo em conta as suas aulas enumere duas ou mais dificuldades que gostaria de ver superadas com esta formagao Gratos pela sua colaboragao 72 ANEXOS 10 DIVULGA O E INSCRI O NAS SESS ES DE ESCLARECIMENTO PARA PAIS step Projecto RISE a 4 ne Ac es de Sensibiliza o aos pais Educar com as Tecnologias Num mundo em que tecnologia n o p s dew evoluireque sefunde nes v ries rees e educa o n o Eume excep o e os educe
58. actividades a realizar no decorrer do est gio Tendo me sido pedido para integrar a equipa de forma o a tempo inteiro o plano inicial foi substitu do Deste modo foi me poss vel ter um outro tipo de contacto com os docentes da forma o e perceber outros contextos por onde poderia enveredar Calendariza o do est gio na Another Step Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Elabora o de um relat rio sobre os procedimentos Acredita o Caracteriza o da empresa Acompanhamento do projecto RISE de Oeiras log stica constru o de manuais constru o de recursos educativos de apoio forma o constru o da forma o de professores e pais entre outras fun es de professores Formadora QI e constru o no projecto de recursos RISE educativos Oeiras sess es de sensibiliza o para pais Selec o de um tema Identitifica o de um problema Diagn stico de necessidades Pesquisa bibliogr fica Estrat gias de investiga o necess rias Redac o do relat rio final Tabela 2 Calendariza o final das actividades a decorrer no est gio na Another Step Relat rio de Est gio 12 1 3 DESCRI O DAS FUN ES REALIZADAS NO EST GIO A passagem pela Another Step teve dois mome
59. adapta o ao contexto escolar d Proceder s adequa es curriculares necess rias e Organizar o processo de transi o para a vida p s escolar f Adoptar op es educativas flex veis de car cter indi vidual e din mico pressupondo uma avalia o constante do processo de ensino e de aprendizagem do aluno e o regular envolvimento e participa o da fam lia 4 As escolas ou agrupamentos de escolas com uni dades de ensino estruturado concentram alunos de um ou mais concelhos em fun o da sua localiza o e rede de transportes existentes 5 As escolas ou agrupamentos de escolas com unida des de ensino estruturado integram docentes com forma o especializada em educa o especial 6 As escolas ou agrupamentos de escolas com uni dades de ensino estruturado compete a Acompanhar o desenvolvimento do modelo de ensino estruturado b Organizar forma o espec fica sobre as perturba es do espectro do autismo e o modelo de ensino estrutu rado c Adequar os recursos s necessidades das crian as e jovens d Assegurar os apoios necess rios ao n vel de terapia da fala ou outros que se venham a considerar essenciais e Criar espa os de reflex o e de forma o sobre estra t gias de diferencia o pedag gica numa perspectiva de desenvolvimento de trabalho transdisciplinar e cooperativo entre v rios profissionais f Organizar e apoiar os processos de transi o entre os diversos n
60. aluno apresente necessidades edu cativas especiais de car cter permanente que o impe am de adquirir as aprendizagens e compet ncias definidas no curr culo deve a escola complementar o programa edu cativo individual com um plano individual de transi o 134 158 destinado a promover a transi o para a vida p s escolar e sempre que poss vel para o exerc cio de uma actividade profissional com adequada inser o social familiar ou numa institui o de car cter ocupacional 2 A concretiza o do n mero anterior designada mente a implementa o do plano individual de transi o inicia se tr s anos antes da idade limite de escolaridade obrigat ria sem preju zo do disposto no artigo anterior 3 No sentido de preparar a transi o do jovem para a vida p s escolar o plano individual de transi o deve promover a capacita o e a aquisi o de compet ncias sociais necess rias inser o familiar e comunit ria 4 O plano individual de transi o deve ser datado e assinado por todos os profissionais que participam na sua elabora o bem como pelos pais ou encarregados de educa o e sempre que poss vel pelo pr prio aluno Artigo 15 Certifica o 1 Os instrumentos de certifica o da escolaridade devem adequar se s necessidades especiais dos alunos que seguem o seu percurso escolar com programa educa tivo individual 2 Para efeitos do n mero anterior os instrumentos no
61. aluno com NEE poder intervir de forma directa nas reas curriculares em que o aluno apresente dificuldades poder apoiar o professor de ensino regular nas suas dificuldades e ajud lo a super las poder envolver os pais na educa o dos seus filhos poder desempenhar um papel mais eficaz na constru o do Plano Educativo Individual PEI em Anexo 14 na forma o e coordena o das equipas multidisciplinares na organiza o de estudos de caso Contudo apenas atrav s 29 de um trabalho de equipa multidisciplinar que conta com a participa o de mais pessoas quantos mais problemas a crian a com NEE possuir s lido e funcional que o professor de EF em conjunto com a equipa poder identificar a problem tica do aluno determinar as suas reas fortes e fracas e desenvolver interven es adequadas Correia 1999 164 no Relat rio T cnico Pedag gico RTP em Anexo 15 2 2 4 3 O Professor de Educa o Especial O papel do docente de EE tem variado ao longo dos anos Contudo a partir do momento em que se defende uma educa o integradora e inclusiva que o papel do docente de EE se come a a tra ar como um recurso no apoio e coordena o educativo que estabelece pontes entre a escola gestores e administradores escolares professores da turma regular dos seus alunos alunos da turma regular alunos com NEE a autarquia e a comunidade tentando dar resposta diversidade Correia 1999 Sanche
62. alunos acalmam e a auxiliar n o traz o quadro dos comportamentos P1 Escolhe uma cor sem ser preto 10h22 A A3 escolhe o verde A3 come a a escrever e a caneta P1 Verde boa Quantos somos falha 155 P1 Parece que esta caneta n o est muito boa Queres trocar de caneta A3 troca e a professora retoma P1 Ent o quantos somos P1 Somos quantas pessoas aqui dentro A3 Oito P1 Quantas meninas que h aqui P1 Al quantas meninas ha aqui Al Duas P1 Quem s o Al A3 e AS P1 E quantas senhoras A2 Tr s P1 Quem sao A aluna demora a responder Repete varias vezes 156 P1 Al quantos meninos s o P1 S o 10h30 e ainda n o acabamos P1 Vamos lavar as m os Muitas vezes o A2 tenta responder pelos colegas Quando a professora 1 faz uma pergunta a um aluno e responde o outro a professora pergunta lhe como se chama Toca a campainha e um aluno diz Vamos comer 10h30 Lanche A professora vai falando com os alunos P1 O que trouxeste para o lanche Pl Vamos ver P1 A P1 trouxe o Magalh es arranjado P1 N o quer comer Ent o v para o recreio brincar com os A professora leva os alunos casa de banho para lavar as m os
63. claramente necessidade que eles t m e que transmitimos damos forma o e as pessoas reconhecem a qualidade da forma o que n s porque no limite a cada dez escolas n o quero exagerar tr s devem vir ter connosco porque ouviram falar de n s bem e portanto contactam nos a dizer que Entrevistador Mas s no final de um bom tempo que v o ter uma maior percep o do efeito deste projecto Entrevistado Do impacto na organiza o sim Entrevistador Na pr tica avaliativa baseiam se em algum crit rio referencial Mencionou o Roy n o Entrevistado Pois o que n s fazemos para j a nossa metodologia de trabalho com as escolas uma metodologia construtivista tentar trabalhar com as pessoas para eles de uma forma construtivista portanto se desenvolverem com base em pressupostos que n s lhes damos desenvolverem as ferramentas que necessitam e os indicadores que necessitam portanto de uma perspectiva construtivista Depois o tipo de avalia o que eles poder o fazer qual que era a pergunta Entrevistador Se h algum referencial ou normal de avalia o Entrevistado Pois acho que n o relativamente aos clientes sobre o nosso trabalho Temos um question rio feito temos um question rio de avalia o da satisfa o t pico em que utilizo as escalas de Lickert por exemplo s o constru dos com as escalas de Lickert em que n s avaliamos o desvio padr o para sabermos a robus
64. com escolas mas a CAF um modelo de gest o da qualidade de organiza es p blicas e pode ser usada por qualquer organiza o p blica a pode usar ou um departamento de uma organiza o Entrevistador Mas nesse caso se o cliente for a autarquia o p blico alvo embora sejam as escolas o modelo pode n o estar adaptado Entrevistado N o O modelo est sempre adaptado um pouco como por exemplo as nossas estradas eu para ir de Lisboa ao Porto utilizo a auto estrada Al agora o tipo de carro que eu uso pode mudar mas o modelo sempre aquele Portanto na CAF o 31 que n s temos um modelo Se eu alterar o modelo n o garante digamos o rigor nem o resultado da aplica o do modelo de gest o da qualidade Portanto desde que eu garanta que aquele modelo coerente e aplicado daquela forma como a Teoria da Qualidade diz o que vai acontecer que aquela organiza o ao adequar sua realidade os indicadores que permitem responder aos nove crit rios da CAF vai certamente contribuir para a sua melhoria e para a cria o de cultura para a melhoria Entrevistador A n vel de financiamento espec fico para a CAF quem que faz a gest o como com base em que par metros Entrevistado Os nossos clientes que sabem como que v o fazer essa gest o quando adquirimos a consultoria e depois v o utilizar as ferramentas financeiras pr prias que t m ao seu dispor quer seja or amento privativo s
65. com o mesmo autor apenas nos anos 60 que se integraram alunos com defici ncia visual em escolas preparat rias e secund rias regulares de algumas das cidades principais do pa s sob a al ada da Direc o Geral da Assist ncia 105 Neste seguimento apenas nos anos 70 aquando da passagem da Educa o Especial para o dom nio do Minist rio da Educa o que se criaram as Divis es do Ensino Especial do B sico e do Secund rio e a posteriori em 1976 as Equipas de Ensino Especial Integrado De acordo com Correia L 1999 estas equipas tinham o objectivo de promover a integra o familiar social e escolar de crian as e jovens com defici ncia sensorial ou motora e com capacidade para acompanhar os curr culos escolares normais Tal facto revela que o apoio educativo embora centrado do aluno n o previa modifica es curriculares adaptadas s caracter sticas dos alunos com defici ncia Durante os anos 80 os servi os de apoio especial foram aumentando contudo foi nos anos 90 que o sistema deu uma reviravolta aquando da partilha da responsabilidade da Educa o Especial do Minist rio da Educa o para o pr prio e para o Minist rio da Solidariedade Social Citando Correia L 1999 o n mero de crian as e adolescentes apoiadas neste per odo de 82 83 a 99 mais do que quintuplicou e inversamente o n mero de crian as atendidas em escolas especiais diminuiu ainda que pouco significativamente
66. consoante as dificuldades de aprendizagem atendido regularmente ou ocasionalmente na classe de apoio e um outro em que o aluno se encontra inserido na turma regular e recebe apoio sem sair da sala de aula regular No contexto portugu s o que se verifica que o aluno est sempre integrado numa turma regular desde que n o tenha um grau de defici ncia considerada grave em que n o se possa encontrar na sala de aula como o caso dos acamados O tipo de apoio prestado em contexto de sala de aula com os pares e em sala de apoio dependendo das disciplinas leccionadas e do tipo de necessidades que esse aluno tenha As Unidades de Ensino Estruturado s o um espa o que apoia e sirve de recurso para o aluno com NEE permanentes Datando de legisla o 3 2008 que saiu a 7 de J aneiro estas Unidades s o uma medida bastante recente no nosso pais O decreto define redes de escolas de refer ncia destinadas a alunos com defici ncias auditivas e visuais bem como unidades especializadas em perturba es do espectro do autismo da multidefici ncia e surdocegueira cong nita sendo que a referencia o das crian as deve ser feita aos rg os de gest o escolar mediante o preenchimento de um documento o CIF Portal do Cidad o 2008 Cabe ent o ao professor de Educa o Especial que ap s o processo de avalia o elabore um Programa Educativo Individual do aluno que fixe e fundamente as respostas educativa
67. convuls es muitos outros problemas e ent o t m um espa o uma sala neste caso a unidade onde t m a possibilidade de ter as terapias que precisam desde a terapia da fala terapia ocupacional fisioterapia e depois t m o espa o onde est o na sala tamb m h actividades em que eles possam estar na sala Dados retirados de http www drelvt min edu pt ise 2 lista pdf 56 com os colegas sejam actividades que possam incluir por exemplo uma parte mais social uma parte onde se trabalha mais a inclus o a diferen a portanto Este trabalho um trabalho um pouco diferente dos demais colegas de turma pois h um treino de compet ncias muito mais b sicas como por exemplo fazer um som sorrir ser capaz de sorrir ser capaz de chorar se tem a fralda suja portanto s o J coisas extremamente b sicas do ser humano H uma enorme diferen a entre as Unidades de Ensino Especializado mais vocacionadas para crian as com multidefici ncia e os gabinetes salas Nelas o professor de educa o especial trabalha com todas as crian as com NEE que n o tenham multidefici ncia Isto os gabinetes actuam sobre as crian as que possuam defici ncias mentais mas aquelas que se encontram igualmente inseridas na sala de aula que estejam mais tempo dentro da sala de aula que tenham uma outra autonomia que tenham uma outra capacidade de aprendizagem de algum con
68. crian a de igual forma sob uma perspectiva de uma pedagogia centrada no aluno que tem em conta as suas caracter sticas interesses e necessidades de aprendizagem individuais Soriano 1999 In Sanches e Teodoro 2007 Correia 1999 Ainscow 1995 2003 citado por Sanches e Teodoro 2007 entende que os princ pios da escola inclusiva apenas funcionar o se houver valoriza o dos conhecimentos e pr ticas dos diferentes professores em que estes unam esfor os para entender os problemas como desafios e trabalhem a resolu o dos problemas sob uma perspectiva de partilha e co responsabiliza o pelos alunos e pelas suas aprendizagens criando de espa os de forma o investiga o ac o e reflex o 2 3 3 Integra o e Inclus o de Alunos com NEE em Turmas Regulares Cria o de Unidades de Ensino Estruturado Quando crian as com NEE foram integradas e inclu das nos estabelecimentos de ensino regular verificou se a necessidade de se criar condi es f sicas e estruturais que permitissem um apoio adequado a este p blico Coelho 2010 Da mesma forma no que se refere s pr ticas de educa o inclusiva apenas se justificaria a introdu o deste tipo de educa o se se verificarem mudan as no tipo de metodologia utilizada em contexto de sala de aula Sanches e Teodoro 2007 De acordo com a mesma fonte 2007 muitos dos alunos com Necessidades Educativas Especiais em Portugal encontram se de facto em tu
69. da m sica 161 11h45 Can o O bal o do Jo o P2 Esta m sica feliz P2 Quem leva o bal o para o ar P2 O que que o Jo o tem P2 De que cor o bal o amarelo A5 N o vermelho P2 O que aconteceu ao bal o A5 Voou P2 Quem levou o bal o A5 O vento Ensino diferenciado de acordo com os gostos dos alunos O karaoke permite que a aluna associe as letras da m sica constru o fr sica A aluna escolhe as m sicas que quer ouvir H um est mulo atrav s da mem ria fotogr fica e auditiva 162 P2 E como ficou o Jo o A5 A chorar 12h Almo o Os alunos saem para almo ar 163 ANEXO 21 GUI O DA ENTREVISTA SEMI DIRECTIVA AOS DOCENTES DE EDUCA O ESPECIAL Objectivos gerais e Perceber a percentagem de alunos com necessidades educativas especiais no concelho de Oeiras e Saber quais as defici ncias mais comuns entre esses alunos no concelho de Oeiras e Compreender o papel da Unidade de Ensino Especial no seu geral e caracteriz la e Perceber se h apoios e parcerias e Tra ar o perfil pessoal e profissional de professor e Conhecer o seu perfil de professora de educa o especial e Perceber o que na sua ptica um professor de educa o especial e Compreender o seu papel na constru o execu o das actividades e Conhecer a
70. de um professor de Educa o Especial Entrevistador Relativamente a si a quanto tempo professora de ensino especial Entrevistado Deixe me c ver Estou aqui h 4 anos Depois estive noutro agrupamento durante um ano ao todo s o provavelmente 10 ou 11 anos Com tanta coisa a fazer acho pouquinho Entrevistador E aqui nesta escola Entrevistado o quarto ano j fixa Para este agrupamento entrei logo para o quadro de educa o especial que o Minist rio criou na altura Fiquei logo associada ao agrupamento portanto no final do ano nunca preciso concorrer S preciso concorrer se quiser sair Sou um docente do agrupamento e portanto posso ser enviada para qualquer escola O que tem acontecido que quer a anterior coordena o quer a actual optou por manter os docentes nas mesmas escolas desde que a escola manifestasse o interesse e que o colega se sentisse bem manter os mesmos colegas para haver uma continuidade no trabalho Porque se n o todos os anos mudavam os colegas e era sempre uma adapta o H sempre uma adapta o quer para os adultos quer para as crian as Portanto manter os docentes traz vantagens tamb m h desvantagens como os tais v cios etc mas neste momento acho q traz mais vantagens do que desvantagens Especialmente se estivermos atentos s desvantagens e tentamos control las Mas acho que h mais vantagens nomeadamente daquela que h pouco hav amos falado da sinaliza o cada ve
71. diferentes pontos mencionados estabelecendo uma rede entre os actores de forma o os formadores os instrumentos os objectivos de forma o e a forma como estes s o concretizados Ap s a reuni o destes pontos est o ent o criadas as condi es essenciais para a constru o da forma o 2 1 1 Constru o da forma o N o muito diferente de um gestor o respons vel pela forma o tem que construir uma forma o com base em situa es identificadas e saber geri las em paralelo com todo um conjunto de realidades que lhe s o apresentadas Meignant 1999 refere se ao processo de constru o da forma o como um teste ao profissionalismo do gestor da forma o onde este pensa nos objectivos e nos processos que vai usar para os atingir e a forma como vai fazer para acompanhar e controlar a forma o O mesmo autor destaca tamb m a exist ncia de cinco pilares que devem existir para que a forma o seja de qualidade a Diagn stico de Necessidades o gestor de forma o que d o sentido forma o Can rio amp Cabrito 2005 Neste sentido a oferta de forma o deve responder s quest es que se destacam ap s a realiza o de um diagn stico de situa o que tenha em conta o contexto onde se pretende administrar a forma o bem como a ac o e interac o dos actores sociais em contexto b O Processo de decis o A concretiza o de uma pol tica e pr tica de planeamento estrat gico da
72. docentes surdos de LGP asseguram o desen volvimento da l ngua gestual portuguesa como primeira l ngua dos alunos surdos 20 Os docentes ouvintes asseguram o desenvolvi mento da l ngua portuguesa como segunda l ngua dos alunos surdos 21 Aos docentes de educa o especial com forma o na rea da surdez colocados nas escolas de refer ncia para a educa o bilingue de alunos surdos compete a Leccionar turmas de alunos surdos atendendo sua habilita o profissional para a doc ncia e sua compe t ncia em LGP b Apoiar os alunos surdos na antecipa o e refor o das aprendizagens no dom nio da leitura escrita c Elaborar e adaptar materiais para os alunos que deles necessitem d Participar na elabora o do programa educativo in dividual dos alunos surdos 22 Aos docentes surdos com habilita o profissional para o ensino da rea curricular ou da disciplina de LGP compete a Leccionar os programas LGP como primeira l ngua dos alunos surdos b Desenvolver acompanhar e avaliar o processo de ensino e de aprendizagem da LGP c Definir preparar e elaborar meios e suportes did c ticos de apoio ao ensino aprendizagem da LGP d Participar na elabora o do programa educativo in dividual dos alunos surdos e Desenvolver actividades no mbito da comunidade educativa em que se insere visando a interac o de surdos e ouvintes e promovendo a divulga o da LGP junto da comunidade ou
73. dos formandos quanto aos seus n veis de conhecimento utiliza o das TIC Desenvolver conhecimentos e compet ncias cruciais para a constru o de recursos educativos para aplicar em contexto de sala de aula Potenciar a constru o dos recursos educativos cruzando as reas te rico pr ticas que os formandos possuem cruzando as com as ferramentas dos QI e outras TIC Promover a transversalidade dos conte dos program ticos curriculares com as TIC 5 6 OBJECTIVOS ESPEC FICOS DA FORMA O Introdu o do QI e a utiliza o das TIC num sentido de complementaridade do trabalho profissional dos formandos Apresenta o das mais valias das TIC e dos QI tanto no contexto de trabalho para e com as crian as Percep o dos n veis de utiliza o das TIC no dia a dia profissional pessoal Explora o das ferramentas do QI Constru o de recursos educativos de acordo com os conte dos program ticos Adapta o dos recursos educativos direccionando os para as caracter sticas espec ficas das NEE de cada aluno E suposto que os formandos adquirissem determinados conhecimentos compet ncias no final de cada m dulo No 1 m dulo da forma o conhecer o QI e as suas ferramentas Direccionar os formandos para os respectivos m dulos consoante o n vel de utiliza o e conhecimentos 66 manusear as ferramentas consoante os seus objectivos escrever alterar texto
74. dos quadros interactivos serviu de mais valia uma vez que embora parecendo as vezes que n o conseguimos fazer as coisas h aquela partilha aquele feedback Vemos o trabalho que os colegas fizeram e abre se um mundo novo E as sugest es depois s o utilizadas naquela escolha naquele contexto Depois podemos ir ver como podemos pedir emprestado o material ver se serve a tal partilha da operacionaliza o da teoria E isso de que sinto falta d Necessidades de forma o Para a constru o de um dispositivo de forma o para este grupo essencial perceber se as reas de forma o que os professores de EE sentem necessidade de saber mais Segundo as opini es partilhadas em tempo de forma o e nos inqu ritos respondidos a maioria tinha sempre como prioridade as crian as que acompanhavam naquele momento e as suas caracter sticas fazendo cursos de forma o que lhes pudesse complementar o saber que possu am e desempenhar um maior trabalho com as mesmas 248 tentando arranjar formas de obter o maior proveito dessa mesma crian a como podemos ver na tabela que se segue Cursos de forma o frequentados Cegueira baixa vis o e surdez CIF Perturba es do espectro do autismo MultideficiEncia Cursos de Forma o Especializada nos dom nios cognitivo e motor Dificuldades de aprendizagem L ngua gestual Dificuldades de aprendizagem Perturba es do comportamento Defici ncia auditiva Reeduc
75. dos trabalhos apresentados Ega publica o dos recursos 16 5Fev 10 8 12Mar 10 I Ap esentaca Feedback dos trabalhos apresentados e avalia o do m dulo de a inserir na Plataforma forma o 17 8 12Fev 10 15 19Mar 10 I Potencial Magalh es O que existe dentro do Magalh es Explora o de 2 Carnaval 12 16Abr 10 H Potencial Magalh es Exemplos de actividades a desenvolver com o Magalh es conte dos da Porto 62 An lise do potencial da v deo e udio confer ncia numa Editora e cria o e 22 26Fev E deo nci i 18 22 26Fev 10 19 23Abr 10 H V deo confer ncia perspectiva educativa e explorar exemplos desenvolvinenitado Aplicar os princ pios da comunica o visual ao ambiente da Jornal da turma Escola deo confer nci 19 1 5Mar10 26 30Abr10 II V deo confer ncia E Ee re aes Manusear o equipamento base para o desenrolar de uma video confer ncia i FR 7 E E 20 8 12Mar 10 3 7Mai 10 Il Projectos intra e inter Conceito de Projecto Como fazer um projecto Integra o das escolas TIC nos projectos intra e inter escolas 21 15 19Mar 10 10 14Mai 10 H aoe ae An lise de projectos inter e intra escolas existentes 22 12 16Abr10 17 21Mai to HI Projectos intra e inter Planifica o de um projecto intra escola com duas turmas da escolas escola 23 19 23Abr 10 24 28Mail0 H Si Fans Esclarecimento de d vidas e continua
76. e Lovitt 1983 no que se refere car ncia formativa que o professor da turma regular possui e que dificulta a integra o e o xito destas crian as nas turmas regulares uma vez que se espera que o professor utilize estrat gias e desenvolva actividades de ensino individualizado junto da crian a com NEE mantenha um programa eficaz para com o resto do grupo e colabore na integra o social da classe Sem conhecimento da realidade sem a forma o necess ria e sem apoio um professor de turma regular n o consegue prestar um apoio adequado aos seus alunos neste contexto que ao serem confrontados com a exist ncia de 8 milh es de crian as com necessidades educativas especiais aprovada em 1975 no Congresso dos Estados Unidos da Am rica a publica o da Public Law 94 142 The Education for All Handicapped Children Act que assentava em quatro eixos que tiveram um enorme impacto sobre a educa o Esta publica o implicava a reestrutura o de todo o sistema educativo de todos os estados americanos incluindo a cria o de estruturas s lidas que promovessem a igualdade de direitos passando pela garantia de servi os de educa o especial colocados ao servi o de todas as crian as com essas caracter sticas por uma presta o de servi os justa e adequada pela realiza o de procedimentos e auditorias para a educa o especial e pela cria o de fundos que apoiem e suportem esta estrutura Salvia amp Ysseldyke
77. e tem uma personalidade pr pria mas dar sempre prioridade sendo que conversando as pessoas poder o solucionar 25 Entrevistador as quest es que provocam artrito Entrevistado Isso mesmo Entrevistador Quanto ao crit rio de selec o dos colaboradores como feita essa selec o Entrevistado N s temos um perfil e quando as pessoas se candidatam n s depois desse perfil seleccionamos as pessoas segundo as compet ncias que supostamente dominam t m fazemos sempre uma entrevista e face a entrevista ou o tipo de expectativa que essa pessoa tem para o seu futuro n o H pessoas que v m aqui e dizem nos claramente que est o apenas numa fase da vida em que gostam de experimentar vamos ver mas ainda n o isto que eu quero h pessoas que dizem mesmo isto que eu quero e tal e estou desesperado quase risos para ter este emprego e h outras pessoas que dizem claramente ok estou disposto a durante um ano experimentar e ver como funcionamos e relacionamos entre n s a empresa e eu e depois dentro de um ano a empresa pode se identificar com a pessoa ou n o ou a pessoa pode querer sair apesar de n s instigarmos as pessoas a fazer contratos sem termo temos pessoas que querem contratos com termo e outras pessoas que s o demasiado novas para termos um contrato sem termo e fazemos bolsas de est gio S o jovens que muitas vezes n o sabem muito bem o que v o fazer da vida mas damos a
78. educativas que envolvam ou que tenham em conta a educa o especial mais em espec fico que considerem a multidefici ncia Infelizmente n o tenho nenhum na minha sala Imagens som e texto adequadas s crian as do 1 ciclo 245 ANEXO 28 AN LISE DOS DADOS DO DIAGN STICO DE SITUA O Nota Este anexo refere se aos dados que n o constam no relat rio por terem sido considerados n o t o importantes para an lise a Perfil de um professor de educa o especial Considerada por muitos uma profiss o movida por paix o e dedica o total ser se professor de educa o especial envolve uma constante muta o constante aprendizagem aprender a lidar com a frustra o de ter de mudar os m todos E os valores acabam por estar nesta reflex o que todos devem fazer N s podemos ter 30 45 os valores que quisermos Gr fico 3 Frequ ncia por idades desde que isso n o nos impe a de trabalhar e de aceitar o outro Eu at posso n o gostar da etnia cigana mas pelo meu trabalho tenho que respeit los e saber trabalhar com eles E a reflex o que a educa o especial nos obriga a fazer leva nos exactamente a esse ponto Assim o valor maior ser sermos flex veis e podermos adaptar nos e questionarmo nos Mais do que a parte acad mica de apoio s crian as com NEE o professor de educa o especial deve perceber e saber lidar com as frustra es da pr pria crian a a chamada c
79. educativas e a qualidade da educa o A investiga o sugere que embora as utiliza es educativas da tecnologia sejam pobres a sua integra o adequada pode ser muito ben fica para o incremento da produtividade da escola Byrom amp Bingham 2001 Clements amp Sarama 2003 Valdez McNabb Foertsch Anderson Hawkes amp Raack 2000 Wenglinsky 1998 Neste sentido este projecto de forma o pretende complementar pol ticas locais de educa o do ponto de vista t cnico e pedag gico para que os professores do 1 CEB actualizem e aprofundem os seus conhecimentos numa perspectiva te rica e tamb m pr tica funcionalidade das ferramentas TIC que cada professor tem sua disposi o na sala de aula no sentido de proporcionar um ensino pedagogicamente fundamentando e tecnologicamente atractivo atrav s da produ o de conte dos de ensino pr prios Assim partindo da experi ncia de ensino que os professores t m pretende se problematizar as suas situa es de ensino aprendizagem atrav s dos suportes tecnol gicos que actualmente t m ao seu dispor computadores pessoas de alunos e professores software educativo e quadros interactivos de forma a contribuir para o seu aperfei oamento no uso eficaz e pedagogicamente atractivo dessas tecnologias e softwares 47 another step Projecto de Oeiras Plano de Interven o 2 EQUIPA DE PROJECTO A equipa da Another Step para a implementa o deste projec
80. em cada escola as pr prias escolas v o afinando e refinando e colocando mais indicadores e n s vamos aumentado a nossa base de dados sempre validando a dimens o de cada um dos indicadores O Director Geral da Another Step refor a a ideia de que o que n s garantimos que o modelo tem que ser aplicado com aquele rigor com aquela estrat gia agora o tipo de indicadores que se utilizam cada escola pode afin los propor novos depois o que n s vemos a coer ncia daquele indicador com o crit rio e o sub crit rio da CAF a que eles pertencem porque Se eu alterar o modelo n o garante digamos o rigor nem o resultado da aplica o do modelo de gest o da qualidade Portanto desde que eu garanta que aquele modelo coerente e aplicado daquela forma como a Teoria da Qualidade diz o que vai acontecer que aquela organiza o ao adequar sua realidade os indicadores que permitem responder aos nove crit rios da CAF vai certamente contribuir para a sua melhoria e para a cria o de cultura para a melhoria Dividido em tr s fases o modelo CAF realizado pelos consultores da empresa em conjunto com a equipa interna designada pela organiza o onde se pretende actuar que segundo o Director Geral da Another Step composta por um limite m ximo de nove pessoas entre as quais pais encarregados de educa o representantes do grupo do pessoal docente e alunos destacados pelo rg o de gest o da escola
81. es especiais de avalia o etc eles s o sempre inclu dos na turma regular Entrevistador Mesmo os acamados Entrevistado Sim Se tiverem as compet ncias para acompanhar o curr culo Se tiverem as compet ncias para acompanhar o curr culo estar o Agora n s n o temos nenhum caso acamado n o temos nenhum caso desses mas temos de cadeira de rodas Mas ponho a hip tese se isso acontecesse deveria haver uma forma que n o fosse chocante em que a crian a pudesse estar e pudesse acompanhar Porque auditivamente e cognitivamente ele est bem portanto pode acompanhar Agora quando s o crian as que n o t m compet ncias a n vel intelectual para acompanhar o curr culo proposto um CEI que um Curr culo Espec fico Individual que um curr culo pr prio de car cter mais funcional em que ela vai estar na turma apenas nas disciplinas onde consegue adquirir compet ncias e acompanhar alguns conte dos e pode estar por exemplo em Educa o Visual Educa o F sica todas as Express es pode estar por exemplo na L ngua Portuguesa porque compreende o que se est a passar Claro que depois tem que haver um trabalho de articula o muito grande entre o professor de Educa o Especial e os professores das disciplinas porque a crian a pode estar l embora n o esteja a acompanhar os conte dos program ticos esteja a acompanhar algo do que se passa na aula de acordo com a sua capacidade de compreens o Portant
82. es que respondam s necessidades espec ficas dos seus clientes a Another Step trabalha para uma melhoria cont nua e sustentada das organiza es p blicas e privadas A Another Step destaca se no mercado por apresentar cinco servi os de consultoria de qualidade e melhoria que se complementam a auto avalia o de escolas utilizando o modelo CAF Common Assessment Framework a cria o de Observat rios Municipais de Qualidade Escolar a cria o de Observat rios de Educa o a Gest o por Processos e a Forma o destacando se essencialmente na avalia o de escolas Assente nas normas EFQM European Foundation for Quality Management no que se refere s caracter sticas e especificidades de um organismo p blico surge a CAF tamb m conhecida por Estrutura Comum de Avalia o como uma ferramenta simplificada de Auto Avalia o da Qualidade gratuita cujo objectivo reside no diagn stico do desempenho da organiza o numa perspectiva de melhoria cont nua que conduz a mesma ao desenvolvimento de uma sustentada cultura de Excel ncia Podendo ser adaptado s especificidades de qualquer organiza o este modelo de auto avalia o da gest o da qualidade foi segundo o Director Geral da empresa aplicado realidade escolar atrav s da defini o de instrumentos feitos onde se inserem indicadores A quest o dos indicadores n s temos uma base de dados de indicadores que foi feita por n s e
83. estes profissionais que possuem quadros interactivos nas suas salas de aula complementando as suas forma es de base tendo em conta as suas necessidades di rias de trabalho 3 1 3 Selec o de Estrat gias A selec o das estrat gias de investiga o depende do ponto inicial de partida da investiga o Neste caso uma vez que se pretende entender quais os problemas di rios dos profissionais de Educa o Especial do concelho de Oeiras que entraram na fase experimental do projecto RISE mais em concreto aqueles cujas escolas foram apetrechadas com quadros interactivos e material tecnol gico no in cio do projecto 48 a Pesquisa Documental O contacto directo com estes profissionais conduziu necessidade de realiza o de uma pesquisa documental de ndole oficial decretos lei despachos e pareceres que constam no Di rio da Rep blica e p blica teses livros etc que permitisse um enquadramento do contexto da realidade destes docentes atrav s da recolha de informa o j existente A grande vantagem deste tipo de abordagem que n o ir interferir com os dados finais mas funcionar como complemento Afonso 2005 Deste modo procedeu se ao planeamento de diferentes estrat gias que permitissem fazer uma maior caracteriza o dos problemas profissionais deste grupo de dezoito profissionais que se encontravam divididos pelas diferentes turmas de forma o b Observa o Naturalista 2 Par
84. fixe 109 e fundamente as respostas educativas e formas de avalia o respectivas e as leve aos rg os de gest o escolares para aprova o Com base nos princ pios da educa o especial que dentro da inclus o pressup em a promo o de compet ncias universais que conduzam autonomia do aluno preparando o para a vida profissional a lei declara que deve haver diferencia o pedag gica no processo de ensino aprendizagem do aluno sendo que este dever ter um apoio pedag gico personalizado adequa es curriculares individuais adequa es no processo de matr cula adequa es no processo de avalia o curr culo espec fico individual e tecnologias de apoio Portal do Cidad o 2008 Contudo n o operacionaliza conceitos de inclus o educa o especial ou de necessidades educativas especiais deixando as interpreta o de cada um Correia 2008 Apoiando este tipo de alunos a legisla o tamb m prev art 18 uma educa o em ambientes bilingues no caso das crian as e jovens surdos possibilitando o dom nio da l ngua gestual portuguesa e do portugu s escrito e se poss vel falado Por outro lado a legisla o traz uma novidade no que respeita cria o de unidades de ensino estruturado para crian as com perturba es do espectro do autismo art 25 Estas unidades inseridas em escolas ou agrupamentos concentram grupos de crian as estudantes de um ou mais concelhos onde se ma
85. ia Recortar psio picotado edevoner amp Erctsssora 5 ANEXOS 11 CALENDARIZA O DAS SESS ES DE ESCLARECIMENTO PARA PAIS UpseerenrertgEIIERIEEIIIISEIEE Projecto RISE 4 8 2010 Ac es de Sensibiliza o para 9 Pais Encarregados de Educa o 1 Num mundo em que a tecnologia n o p ra de evoluir e tem infiu nciaem todas as reas da nossa vida a Educa o n o uma excep o Os NOSSOS jovens crescem num mundo rodeado de tecnologia e computadores sendo necess rio que os Encarregados de Educa o se sintam suficientemente esclarecidos de modo poderem ajudar e participar nesse mundo 4 Sens vel a esta realidade o Municipio de Oeiras lan ou o Projecto RISE Rede Integrada de Servi osde Educa o para auxiliar a integra o das tecnologias na Educa o promovendo agora estas ac es de sensibiliza o para Pais e Encarregados de Educa o 4 Distribuidas por v rios momentos estas ac es decorrer o aos S bados de manh com dura o de 1h30m nosdocaisedatas seguintes Ostemasa abordar nassess es ser o q Ainterneteastecnologiasnasala degula Seguran a no mundo Digitae no Magalh es 4 ninternetcomoferramenta deestudos aplataforma de Educa o do Munic pio de Oeirasf Sess es dinemizedes por no t hear another E step Sueo Poors Coma tea iS 2630 077 Amalces Tel 214 709 510 8x 214 769 519 Smal etcQectea ts w
86. inserir imagens manipularem imagens gravar v deo etc construir recursos educativos No 2 m dulo explorar as ferramentas sabendo discernir onde se encontram as ferramentas necess rias de forma simples e r pida desenvolver conte dos educativos apropriados e atractivos para as especificidades do p blico alvo No 3 m dulo trabalhar por projectos interactivos com as NEE inter e intra escolas 5 7 ACTIVIDADES DA FORMA O POR M DULOS Para al m dos meios materiais o factor humano que determinar o sucesso da introdu o refor o e utiliza o dos meios tecnol gicos de informa o e comunica o no sistema de ensino Correia 1999 167 1 M dulo 15 horas Apresenta o do grupo de formadores e da ac o de forma o 1 sess o Realiza o de uma ficha diagn stico de conhecimentos Introdu o s problem ticas actuais Direccionar dos formandos para o m dulo a que correspondem como resposta ao inqu rito realizado 2 sess o O Quadro Interactivo apresenta o e suas ferramentas demonstra o de algumas actividades interactivas motivacionais para a utiliza o da mesma As ferramentas do quadro apresenta o actividades pr ticas muito simples com aux lio do manual de instru es 3 sess o Conhecer o meu quadro interactivo Smart exerc cios pr ticos 4 sess o Din micas motivacionais e comunicativas na sala de aula Explora
87. interactivos de forma a contribuir para o seu aperfei oamento no uso eficaz e pedagogicamente atractivo dessas tecnologias e softwares 57 O Centro de Forma o n o se pode alhear desta realidade e desta forma tenta dar resposta a uma necessidade sentida pelas autarquias da sua rea de influ ncia atrav s da disponibiliza o de dois m dulos de forma o para esse efeito 1 Ferramentas e t cnicas de produ o de conte dos educativos com componente local agora apresentado 2 Desenvolver projectos nas e entre escolas apresentado em separado 3 DESTINAT RIOS DA AC O Esta ac o destina se a Educadores de Inf ncia e Professores do 1 CEB 4 OBJECTIVOS A ATINGIR Com este m dulo de forma o pretende se Motivar os formandos para a import ncia das TIC Auxiliar o desenvolvimento de uma vis o para a integra o tecnol gica em sala de aula Conceber conte dos para dinamiza o de aulas Auxiliar cada formando a efectuar um auto diagn stico ao n vel das suas compet ncias TIC Desenvolver nos professores conhecimentos e compet ncias necess rios cria o de conte dos educativos simples Desenvolver a an lise cr tica e experimental relativamente a processos de integra o das tecnologias na sala de aula Proporcionar um conhecimento geral e actualizado sobre a dimens o tecnol gico em contexto educativo Promover a integra o articula o do conjunto das iniciativas para o uso das
88. isto tudo tornado p blico os instrumentos est o feitos e a quest o dos indicadores n s temos uma base de dados de indicadores que foi feita por n s e em cada escola as pr prias escolas v o afinando e refinando e colocando mais indicadores e n s vamos aumentado a nossa base de dados sempre validando a dimens o de cada um dos indicadores Entrevistador Ent o no fundo os instrumentos embora estejam adaptados depois s o aplicados como se fossem medida das necessidades Entrevistado S o sempre feitos medida da necessidade de cada escola Portanto o que n s garantimos que o modelo tem que ser aplicado com aquele rigor com aquela estrat gia agora o tipo de indicadores que se utilizam cada escola pode afin los propor novos depois o que n s vemos a coer ncia daquele indicador com o crit rio e o sub crit rio da CAF a que eles pertencem Entrevistador Quais os par metros que normalmente se pretendem avaliar Entrevistado S o aqueles nove da CAF Tens l essa informa o n o tens Entrevistador Sim Que tipo de interven o h nas escolas antes e depois de correrem os testes Entrevistado Ent o come amos com a apresenta o do produto depois negocia o para a venda dos nossos servi os para a contrata o e num passo tr s a planifica o do nosso trabalho de interven o na escola e num passo quatro come amos a dar a forma o equipa local que vai aplicar o proje
89. limitada tamb m pela falta de disponibilidade num contacto mais pr ximo com este grupo espec fico e ficado determinadas quest es que pudessem ter ainda mais sentido impacto no que se refere explora o da quest o de partida Num sentido mais amplo este relat rio abriu me horizontes que podem ser perspectivados a longo termo face compara o dos diversos profissionais dentro do pr prio concelho como a n vel nacional A dificuldade passa por este projecto de Oeiras de apetrechamento das escolas de 1 Ciclo de Ensino B sico e Pr escolar com Quadros Interactivos Smart Internet por todas as escolas e forma o ser um projecto local e n o nacional Se se explorar a n vel local poder se retirar novas conclus es pois o projecto tem continua o e alastra se s restantes escolas e agrupamentos que n o se encontravam na listagem na altura do est gio O contacto com associa es e at mesmo com a pr pria autarquia e fam lias poder ser uma mais valia para se perceber de que forma as crian as com NEE que t m este acompanhamento t o diferenciado evoluem ou n o Seria um bom estudo no qual reflectir 72 BIBLIOGRAFIA Afonso J A Afonso J A M M A 2005 A Educa o Especial em Portugal Uma mem ria do movimento associativo dos pais de cidad os deficientes as cooperativas de Educa o e Reabilita o CERCIS In Educar 2005 n 25 pp 257 274 Curitiba Editora UFPR Ainscow M 1995
90. ncias da Educa o na UL houve necessidade de se realizar uma pesquisa mais aprofundada sobre o tema para melhor compreens o e desenvolvimento de um projecto que corresponda s necessidades dos profissionais que trabalham directamente com este grupo Ver Anexo 13 30 Neste sentido exigido ao docente de Educa o Especial que desenvolva compet ncias de an lise cr tica de interven o de forma o de supervis o e avalia o e de consultoria para ent o poder intervir na escola e na turma de ensino regular no apoio crian a com necessidades educativas especiais nas escolas de refer ncia e ou nas unidades de ensino estruturado Ferreira 2009 Por m bastantes s o as barreiras que limitam este desempenho O professor de EE depara se com um trabalho exaustivo de apoio s v rias vertentes que rodeiam a crian a com NEE que para al m da cria o de adapta es curriculares desenvolvimento de curr culos espec ficos e individualizados de acordo com as necessidades do aluno com NEE que auxiliem a crian a e a ajudem a superar as suas dificuldades deveria incluir um trabalho multidisciplinar que inclui a fam lia a escola a seguran a social e os servi os de sa de sendo esta equipa mais ou menos extensa consoante o tipo de problem tica da crian a Correia 1999 identifica a exist ncia de uma equipa multidisciplinar como a resposta global e nica para os problemas educativos sociais psicol gicos e m
91. necess rias adapta es curriculares parciais que suprimam essas necessidades Estas podem ainda ser subdivididas consoante a dificuldade na aprendizagem do c lculo da leitura e da escrita como um problema tamb m ele ligeiro mas que afecta o desenvolvimento das fun es socioemocional lingu stica motora e perceptiva Correia 1999 Deste modo importa referir que estes alunos t m ritmos de aprendizagem mais lentos nas reas em que t m dificuldade contudo os objectivos educacionais para este tipo de NEE s o os mesmos que para uma crian a dita normal em que o exerc cio da pr tica educativa cuidada tendo em conta a melhoria da cogni o e da capacidade de resolu o de problemas de cada sujeito de aprendizagem Sprinthall amp Sprinthall 1993 In Correia 1999 Correia 1999 Atrav s do conhecimento do tipo e o n vel da problem tica que afecta a crian a mais adequada ser a interven o do professor de ensino regular em conjunto com o professor de educa o especial aquando da elabora o de um programa de interven o cujo intuito o de tentar suprir as necessidades do aluno 113 ANEXO 14 PEI Homologado pelo Aprovado pelo Director Conselho Pedag gico Assinatura Assinatura Data Data Programa Educativo Individual De acordo com o Decreto Lei n 3 2008 de 7 de Janeiro Ano Lectivo 2009 2010 Estabelecimento de Ensino Identifica o do aluno 114 Morad
92. o Entrevistador Em rela o aos Observat rios Municipais Entrevistado Foste tirar isso ao site foi Entrevistador Hum hum Entrevistado Os Observat rios Municipais um pouco direccionado para os Munic pios os nossos observat rios de satisfa o que temos para as organiza es escolares Mas os objectivos s o os mesmos fazer question rios sobre pol ticas da autarquia na rea da educa o e p r grupos de reflex o a reflectir e a ponderar o futuro da educa o j n o s da organiza o mas da educa o como das pol ticas da organiza o do pr prio concelho 33 Bloco J Gest o por Processos Entrevistador Partindo mais uma vez de que se trata de uma consultoria feita medida no que se refere gest o por processos Entrevistado N s n o fazemos de facto uma Gest o de Processos directa como a gest o de processos o crit rio cinco da CAF A CAF trabalha v rias dimens es e n s coloc mos a gest o por processos e um dia destes temos que actualizar o site sobre isso uma das reas de interesse que as organiza es t m e que n s desenvolvemos com eles Mas a ideia dizer lhes que de facto a gest o por processos a parte integrante do que a CAF ou a metodologia CAF e nesse sentido faz parte do desenvolvimento de ac es de melhoria e ac es de an lise daquilo que o crit rio cinco da CAF que a gest o por processos Entrevistador Por
93. o e nega o existe na maioria a tentativa de se procurar a causa se vem do pai ou da m e e muitas vezes n o h uma causa a rejei o porque n o precisa e mesmo quando depois confirmado e h necessidade de se dar uma resposta sempre na expectativa de que haja uma cura Por outro lado Entrevistado 1 Depois de passarem por essa fase do luto da atribui o da culpa e resolverem arrega ar as mangas e porem se a caminho passam por fases muito complicadas Dizer que se aceita a defici ncia de um filho e que a partir desse momento a vida daquela fam lia daquele filho e daqueles pais muda n o muda porque eles t m que enfrentar um conjunto de desafios e de barreiras que s o muitas vezes desgastantes a ponto de n o fazermos uma pequena ideia e portanto dizer que os pais aceitam ou n o n o aceitam porque lhes custa a aceitar que o seu filho n o o filho sonhado e tamb m n o aceitam porque s o confrontados com tantas dificuldades pela vida fora que dif cil aceitar tanta coisa j me aconteceu isto mais a sociedade dizer mais isto e mais aquilo Entrevistador Sim porque o olhar do outro tamb m n o ajuda no processo Entrevistado 1 o olhar do outro s o as barreiras s o a dificuldade de integra o a dificuldade da col nia de f rias s o fases muito dif ceis Uma fam lia que tenha uma pessoa portadora de defici ncia tem sempre uma ang stia acrescida porque depois tamb m antes de nas
94. o educa o especial ou de necessidades educativas especiais deixando as interpreta o de cada um Correia 2008 muito importante que os professores aceitem os alunos com Necessidades Educativas Especiais de forma igual e estejam sens veis diversidade que possuem no que se refere a ritmos e estilos de aprendizagem diferente trabalhem em equipa com o professor de Educa o Especial para que estudando cada aluno independentemente de terem defici ncia ou n o se consiga fazer uma diferencia o pedag gica com base nas caracter sticas interesses saberes e problemas dos seus alunos Perrenoud 1997 Cortes o 2003 In Sanches e Teodoro 2007 Correia 1999 O sucesso do apoio na sala de aula est assente num trabalho realizado em colabora o coopera o e participa o de todos os profissionais implicados Neste contexto o papel do professor de 1 Ciclo de Ensino B sico fulcral uma vez que o tipo de pr tica desenvolvida tem um papel imprescind vel no que se refere socializa o e integra o dos seus alunos principalmente dos que t m necessidades educativas especiais Quanto mais se educarem e se ensinarem as crian as a se entenderem como iguais mais naturalmente as diferen as se tornar o menos vis veis e maior o combate exclus o social das crian as com NEE 2 3 4 Tecnologias Educativas A sociedade contempor nea encontra nas Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC ta
95. o Smart em 80 professores de 1 ciclo do Ensino B sico e Pr escolar como amostra para a realiza o deste relat rio procedeu se ao contacto pessoal com a grande maioria no intuito de lhes pedir que participassem Apenas alguns se disponibilizaram a contribuir na constru o deste documento atrav s da entrevista por m dezasseis em dezoito preencheram o question rio aplicado Posto isto p de se ent o come ar a trabalhar nos resultados em Anexo 27 4 1 PERCENTAGEM DE ALUNOS COM NEE NO CONCELHO DE OEIRAS Numa fase inicial uma das quest es chave era compreender a dimens o do n mero de crian as com necessidades educativas especiais dentro do concelho de Oeiras a requerer uma reformula o do processo de ensino aprendizagem Atrav s das entrevistas foi poss vel compreender que a grande maioria dos professores apenas tem uma no o mais clara e objectiva da realidade da sua escola e n o das outras Uma das professoras afirmou que Eu n o tenho essa no o e n o sei se algum de n s tem essa no o Acho que temos no o do nosso Agrupamento mais do que isso eu pelo menos n o tenho Por sua vez outra professora foi mais longe ainda dizendo que Na verdade esse tipo de informa o n o nos chega h cerca de dois anos estive presente na constru o 2 Ter uma no o desta informa o em termos futuros poder vir a ser til no caso de continua o do estudo ambicionando o num projecto mais ab
96. o das ferramentas e constru o de pequenas actividades com as 2h ferramentas encontradas proposta de trabalho 5 sess o Explora o de outras funcionalidades do quadro que permitem gravar 6 sess o ver e ouve Construir recursos de forma simples Como tirar o melhor partido do software do quadro na transmiss o de 2h conhecimento com crian as com NEE 7 sess o 67 8 sess o Apresenta o dos trabalhos 1 sess o 2 sess o 3 sess o 4 sess o 5 sess o 6 sess o 7 sess o 8 sess o 9 sess o Tabela 5 Actividades relativas ao primeiro m dulo de forma o 2 M dulo 25 horas Apresenta o dos formadores e da ac o de forma o O Quadro Interactivo S ntese sobre as ferramentas e entrega do manual de aprendizagem para futuras utiliza es Explora o da nova galeria de imagens e sons com as altera es propostas e primeiros pontos de vista sobre as mesmas A constru o de recursos educativos voltados para as NEE Pequenos cuidados a ter quando fazemos um conte do educativo Os pontos fortes e fracos de uma apresenta o para as NEE Debate sobre as quest es da apresenta o e constru o de um conte do educativo Revis es dos erros crassos a n o cometer consoante as diferentes caracter sticas dos alunos com NEE Planeamento de constru o de uma actividade para avalia o final onde o formando explora as diferentes ferramenta
97. o destas crian as Quem a faz Os pais aceitam bem Op em se sinaliza o Qual o seu papel O que acontece quando as crian as s o sinalizadas S o inseridas nas turmas regulares O que acontece 165 Tema 2 Caracteriza o da Unidade de Ensino Especial Blocos Tem ticos Objectivos Perguntas Observa es C Caracteriza o das condi es escolares Saber o que uma Unidade de Ensino Especial Conhecer os servi os que lhe s o inerentes O que a Unidade de Ensino Especial Para que serve Em que se distingue Que tipo de acompanhamento t m as crian as D Apoios e Parcerias Perceber o tipo de apoio que dado a este p blico Saber se h parcerias entre a escola unidade com outras entidades H apoios para os alunos com NEE s estarem na escola Se sim que tipo de apoios H ac rd os entre a escola e outras entidades como associa es que apoiam este p blicos 166 Tema 3 Caracteriza o do perfil de um professor de Ensino Especial Blocos Tem ticos Objectivos Perguntas Observa es E Perfil pessoal do profissional de um professor de ensino especial Identificar o tempo de trabalho Conhecer as fun es Identificar o investimento temporal Conhecer a forma o obtida Perceber se a forma o suficiente para as fun es desempenhadas
98. o dos Projectos 24 26 30Abr 10 31 4Jun 10 Il ee einer Apresenta o dos Projectos intra escolas Constru o de Proj 7 Conte dos Recursos a 25 3 7Mai 10 7 11Jun 10 Il Red RE Apresenta o dos Projectos intra escolas inserir na Plataforma 26 10 14Mai 10 14 18Jun10 H a E Inter Feedback sobre os projectos intra escolas 27 17 21Mai 10 21 25Jun10 I Projectos intra e inter Planifica o de uma actividade projecto inter escolas do escolas munic pio 28 24 28Mai 10 28 2Julh O H ASE ee gnier Esclarecimento de d vidas e continua o dos Projectos 7 Constru o de 29 31 4Jun 10 5 9Jul 10 H Projectosantra 6 imter Esclarecimento de d vidas e continua o dos Projectos Ede ees Contetidos Recursos a escolas feira inserir na Plataforma 30 7 11Jun 10 12 16Jul10 H o sul ee e inter Esclarecimento de d vidas e continua o dos Projectos Feriado da 10S escolas feira 31 14 18Jun 10 19 23Jul 10 II Proj as eater Apresenta o dos trabalhos desenvolvidos Apresenta o e Proj 5 7 o d o d balhosd iid publica o dos Recursos 32 21 25Jun 10 26 30Jul10 I rojectos intra e inter Continua o da apresenta o dos trabalhos desenvolvidos a nsenr na Plataforma escolas feedback e avalia o da forma o m dulo e geral 480 horas no total 96 horas por dia 480 5 48 horas por formadora 96 2 32 sess es 48 1 5 63 SESS
99. org nicos tamb m deveriam estar inseridas dentro do conceito uma vez que as crian as e jovens t m tempos e ritmos de aprendizagem diversificados sendo necess ria adapta es curriculares consoante o tipo de dificuldade Brennan 1988 citado por Correia 1999 refere que estas necessidades podem ainda ser classificadas de ligeiras a severas sendo que o seu car cter poder ser permanente ou tempor rio como mostra o seguinte esquema Permanentes Exigem adapta es generalizadas do curr culo adaptando o s caracter sticas do aluno As adapta es mant m se durante grande parte ou todo o percurso escolar do aluno Tempor rias Exigem modifica o parcial do curr culo escolar adaptando o s caracter sticas do aluno num determinado momento do seu desenvolvimento Dificuldades de aprendizagem Permanentes Temporarias Exigem adapta es generalizadas do curr culo Exigem modifica o parcial do adaptando o s caracter sticas do aluno curr culo escolar adaptando o s caracter sticas do aluno num As adapta es mant m se durante grande parte determinado momento do seu ou todo o percurso escolar do aluno desenvolvimento Esquema 1 Problem ticas e tipos de necessidades educativas especiais adaptado de Correia 1999 48 49 111 As necessidades educativas especiais permanentes s o segundo Correia 1999 aquelas que necessitam de uma adapta o cu
100. para surdos Nas outras vertentes todas Porque repare a adequa o quando n s falamos de Portugu s segunda l ngua para surdos isso implica que esse tipo de Portugu s e essa estrutura a que vai ser utilizada quando n s abordamos todas as outras disciplinas em que o Portugu s o ve culo de transmiss o de conhecimento E quanto mais evolu do o conhecimento mais necessidade n s temos de usar palavra escrita mais necessidade n s temos de usar o Portugu s escrito Ora se o Portugu s escrito n o est de forma a que seja percept vel para um aluno surdo ele tem muita dificuldade de estudar de forma aut noma Ent o n s temos que criar os instrumentos para que ele possa ter acesso a esse conhecimento para que ele possa estudar Porque 777 ele tem o interlocutor gestual na aula ok E ele acompanha a aula Mas ele depois tem que ir para casa estudar como todos os alunos t m que ir para casa estudar N o lhe chega o que viu na aula E qual o material que ele tem para estudar S o os manuais E os manuais n o est o adequados a eles Entrevistador Claro Entrevistado De maneira nenhuma E quanto mais evolu do o n vel de ensino mais dificuldade eles t m de aceder compreens o pelo Portugu s o Portugu s nos manuais existentes Entrevistador Claro Entrevistado Portanto e nessa rea que eu acho que ainda h um grande caminho a fazer para os nossos surdos Eu s te vou falar de surdos porque
101. pr ticas adequadas para essa melhoria do desempenho conduziu constru o de programas de forma o cont nua de professores Correia 1994 Sendo a Educa o Especial e os seus princ pios de normaliza o integra o individualiza o e aten o multidisciplinar bastante complexos surge a necessidade dos professores actualizarem os seus conhecimentos e pr ticas no que respeita a este grupo Destinada a educadores professores de 1 2 e 3 ciclos e do secund rio bem como intervenientes multidisciplinares Correia 1994 162 refere que a forma o cont nua de professores no mbito da educa o especial deve abordar 28 um objectivo comum que tenha a ver com a especializa o e ou sensibiliza o forma o do professorado nas mat rias respeitantes educa o especial fundamentalmente naquilo que diz respeito apresenta o actualiza o e aperfei oamento de m todos t cnicas e programas de interven o que tenham a ver com o desenvolvimento pessoal e social da crian a com NEE com t cnicas de avalia o como adapta es curriculares etc Atrav s da forma o cont nua de professores o professor de ensino regular poder compreender a forma como as dificuldades incapacidades afectam o processo de aprendizagem como identificar os alunos que tenham necessidades educativas especiais e como actuar como fazer uma diferencia o pedag gica para esse aluno a compreender melhor
102. problema porque se ao menos acontecer alguma coisa na escola ao menos estamos alerta Mas n o h uma rejei o Todavia o professor obrigado pois s pode fazer um PEI um Plano Educativo Individual sem ter o relat rio t cnico pedag gico T cnico pedag gico como dizem as palavras s dev amos fazer o pedag gico 203 Entrevistador Ent o mas quando o m dico se recusa a preencher esse documento n o se verificam lacunas Entrevistado 1 O m dico rejeita porque Entrevistado 2 Isto tem um bocado a ver com a hist ria da educa o especial Antigamente as crian as eram categorizadas agora tenta se n o categorizar mas no entanto definiram como dificuldades portanto nas reas definidas diz se que n o tem dificuldades ou tem ou s o ligeiras ou s o moderadas ou s o severas ou profundas tem uma s rie de coisas portanto puseram 1 2 3 4 5 e o que eles n o querem por no 4 ou no 5 ou no 3 Mas ent o em vez disso deveria ser um documento descritivo e n o quantitativo classificativo mas estamos obrigadas a implementar aquilo que foi definido pela Organiza o Mundial de Sa de aceite por aqui sabendo que l fora porque n s seguimos as correntes de l de fora est o a colocar em causa por exemplo Fran a j colocar em causa essa categoriza o um documento bom em termos de normaliza o do pa s internacionalmente sabermos os nossos meninos em que que se situam pode ser melhor
103. rea da educa o Entrevistador E poss vel precisar quantas ac es de forma o s o promovidas anualmente 35 Entrevistado Anualmente Se eu pensar que cada vez que estou com uma equipa numa escola estou a form los eu a Melissa o Ant nio e quem mais for escola e tendo em conta que neste momento temos certa de mais de cinquenta clientes por ano n s vamos s escolas a cada escola vamos tr s vezes portanto cinquenta vezes tr s vezes estamos a falar de cento e cinquenta momentos de forma o j inclu dos nos nossos Servi os Bloco K 2 Metodologia Entrevistador H uma dura o m dia dessas ac es de forma o ou momentos de forma o Entrevistado Ora bem temos sempre ac es mais curtas tamb m que s o as de apresenta o nos question rios quando fazemos um Semin rio com a escola demora uma hora em que falamos de qualidade do projecto de qualidade para a sua organiza o e para outras ac es para al m disto demora duas horas A ac o sobre a CAF os momentos de aplica o da CAF na organiza o s o cerca de duas horas duas e meia Entrevistador Existe divulga o desta oferta formativa Entrevistado Existe divulga o dos nossos servi os e dentro das op es de forma o que n s colocamos disposi o dos nossos clientes l no site existe de facto informa o sobre forma o que contempla essas dimens es Entrevistador feito algum tipo de di
104. regime de avalia o da oferta formativa do ensino secund rio regulada pelo Decreto Lei n 74 2004 de 26 de Mar o e concomitan temente a certifica o dos cursos por este abrangidos com vista a potenciar a procura de percursos educativos e formativos conferentes de uma dupla certifica o a par de uma valoriza o da identidade do ensino secund rio Mantendo o princ pio geral da admissibilidade da avalia o sumativa externa limitada aos cursos cient fico humanisticos cumpre reconhecer de forma efectiva a faculdade de realiza o de exames finais nacionais na qualidade de candidatos autopropostos pelos alunos que frequentem aquela tipologia de cursos na modalidade do ensino secund rio recorrente Ancorada na proximidade tendencial entre os cursos do ensino recorrente e os cursos hom logos do ensino secund rio em regime diurno a solu o ora aprovada cla rifica e flexibiliza o regime de funcionamento dos cursos cient fico human sticos do ensino secund rio recorrente salvaguardando a natureza fisionomia e objectivos es pec ficos desta modalidade especial de educa o escolar Por outro lado atenta a forma de organiza o e desenvol vimento dos cursos art sticos especializados alguns dos rea justamentos introduzidos nos cursos cient fico numan sticos pelo Decreto Lei n 212 2007 de 27 de Julho afiguram se materialmente extens veis a ofertas do ensino art stico especia lizado de n vel secund rio de educ
105. risos Entrevistador Muito obrigada Entrevistado Um bom trabalho Entrevistador Obrigada 40 ANEXO 4 CARACTERIZA O DE OEIRAS E DO RISE OEIRAS another Sstep ANOTHER STEP LDA Rua Soeiro Pereira Gomes loja 2B Brandoa 2650 077 Amadora Telef 351 214769510 www anotherstep pt Projecto de Oeiras Plano de Interven o Draft Cliente Munic pio de Oeiras Nossa Refer ncia CMO Forma o v3 Hugo Caldeira Gestor de Projeto f 4950 966 171870 Esmiaiidi id iailandl avian et Data 2009 09 29 N de Paginas 14 incluindo capa 41 J another ste p Projecto de Oeiras Plano de Interven o NDICE SUMARIO EXECUTIVO puma a ida Rania ee sea Eae usada 2 1 INTRODU O socos cisnes toiaceca sia son iiases d o a a ias dada Ui aia 3 25 EQUIPA DE PROJECTO scccdecacsasecccocssssccvesszcccassscciaceceascsacsscetscacdsacssscdecsspacevcerstececosesiescceacesass escesaceessveies 4 3 ESCOLAS A INTERVENCIONAR sisisis cciccs csezsdcecscesctassevidcecaccodscosccasecssacssccdedcovecsecessecnadesscencacepseaseersicuccesess 4 4 DIMENS ES DE INTERVEN O ccccscssccscsssssesssssccssessessescssssessessescsessesseusesssessessenssesceesussessesseesunaese 2 Ai DURA O DO PROJECTO sicsscucsticcccccacdaads cccusiass eascs Gaessnecesdayeaiunsaseabeauabdanacs Goaseusiandousessanseeecs bcos ane alia gde adisaio 2 4 2 PREPARA O DA FORMA O E APOIO sssssscecececc
106. s vezes j tive de explicar aos meninos alguns do 4 ano que fiz exactamente isso recorrer a materiais do pr escolar E explico lhes que primeiro s o materiais muito giros e que quando usados no Jardim de Inf ncia s o usados de uma maneira e n s podemos us lo de uma forma totalmente diferente E s vezes at digo Est s a ver estas letras que tu fizeste Os meninos do Jardim de Inf ncia n o s o capazes de fazer Contudo construir materiais tem o seu peso pois implica tempo e dinheiro que as escolas nem sempre t m Em tom de desabafo revelam ainda Todo o material que eu construo sai tudo do meu bolso E depois perceber se eu conseguia fazer ainda mais com aquele material c As maiores dificuldades no desempenho da profiss o A forma o de base d ao profissional compet ncias chave para o desenvolvimento de uma dada profiss o No caso da EE a maioria das professoras entrevistadas embora tenham afirmado que a forma o de base foi extremamente importante para a constru o das suas identidades pessoais e profissionais consideram que acima de tudo C foi suficiente para me despertar ainda mais a curiosidade e para alimentar a minha paix o Mas n o chega Especialmente neste momento O professor de EE um agente que se move entre a comunidade escolar para al m de 247 apoiar mais do que uma crian a de apenas uma turma ou ano numa semana de trabalho Nos somo
107. se ent o por de entre as professoras que se disponibilizaram para entrevista seleccionar aquelas cujo contexto de trabalho difere uma professora de Educa o Especial que trabalha com NEE em sala de aula Pl em Anexo 22 e em gabinete e com duas professoras de Educa o Especial que trabalham em Unidades de Ensino Estruturado P2 e P3 em Anexo 23 Mais uma vez ap s o contacto pessoal com as professoras procedeu se ao contacto com os Directores de Agrupamento das Escolas onde leccionam para pedir autoriza o Depois de a ter procedeu se novamente ao envio por correio electr nico do requerimento oficial em Anexo 24 para permiss o para entrevistar as professoras Mais uma vez sem obter resposta com assinatura e carimbo da escola 50 d Inqu rito por Question rio Afonso 2005 refere se aos inqu ritos por question rio como um conjunto de quest es escritas onde o sujeito responde tamb m por escrito seja com resposta longa n meros ou cruzes que quantifiquem opini o entre outros Utilizados maioritariamente em estudos de opini o os inqu ritos s o uma t cnica de recolha de dados fi vel quando h um princ pio de coopera o entre os questionados sendo as suas respostas reais e n o segundo o que se pensa que se pretende saber Almeida amp Freire 2003 Afonso 2005 remete ainda para a necessidade de valida o do question rio para se poder obter os melhores resultados poss veis Neste caso em particula
108. se n o ele ia ficar atrasado em rela o aos outros E depois era mais um problema para aquele menino E isto eles v o acumulando cada vez mais e come a a ser um sufoco coitados Quer para eles quer para os professores Neste ano tive a primeira vez a oportunidade e era uma coisa que eu andava aqui a batalhar e n o tinha sido poss vel que para al m da educa o especial ter o apoio socioeducativo que dado por um professor do primeiro ciclo O que acontece eu se calhar posso pegar nessa parte do 35 dos transportes e servi os e vamos descobrir recortes e vamos falar e imitar como que se faz e vamos tentar descobrir como que essas coisas acontecem e o professor de socioeducativo est a fazer a p gina dele H aqui um compromisso que eu acho muito mais importante do que eu ter de acabar a fazer as duas coisas Entrevistador E acabam por estar tr s pessoas na sala Entrevistado N o o apoio socioeducativo normalmente sempre feito fora da sala de aula porque feito num pequeno grupo sempre e s o crian as do mesmo ano e que est o a trabalhar naquele momento as mesmas p ginas como se fosse uma extens o do que est a acontecer dentro da sala de aula como se fosse uma explica o do que est a acontecer na sala de aula E isto deixa me a liberdade para trabalhar as tais compet ncias que eles precisam para perceber o 188 que est a acontecer na sala de aula e depois eventualmente como acontece algum
109. seu percurso acad mico e por isso destaca que a inser o do aluno na classe regular onde sempre que poss vel deve receber todos os servi os educativos adequados contando se para esse fim com um apoio apropriado s suas caracter sticas e necessidades pode proporcionar lhe assim uma educa o apropriada orientada para a maximiza o do seu potencial Estado Figura 1 Sistema inclusivo centrado do aluno retirado de Correia 1999 35 Partindo de um princ pio de igualdade para todos os alunos a Declara o mexe com toda a estrutura da escola no que se refere aos espa os turmas professores alunos gest o e enfoques de aprendizagem o que implica a reorganiza o da organiza o escolar flexibilizando a bem como as estrat gias de ensino e a gest o dos recursos e dos curr culos O Center for Studies on Inclusive Education CSIE define a escola inclusiva como uma escola que n o selecciona n o exclui n o rejeita entendendo e mostrando a comunidade como um todo que a integra e esbate as diferen as aceitando as e respeitando as Os seus membros s o portanto pessoas abertas positivas diversificadas e solid rias uma escola que n o tem barreiras e sendo deste modo acess vel a todos seja em termos f sicos como educativos pois tem em conta o curr culo o apoio e os m todos de comunica o que v o ao encontro da diferencia o pedag gica de cada aluno com necessidades educativas esp
110. sob um ponto de vista educativo e de inclus o numa perspectiva de Escola para Todos Correia 1999 O mesmo autor refere que estas mudan as levaram a um conjunto de medidas de cria o de equipamentos especiais de compensa o adapta es materiais e curriculares condi es especiais de matr cula de frequ ncia e de avalia o adequa o e organiza o de classes ou turmas apoio pedag gico acrescido e ensino especial Correia 1999 Sanchez e Teodoro 2007 referem que as pr ticas resultantes da integra o escolar revelaram que grande parte dos alunos norte americanos possu am problemas de aprendizagem e comportamento que interferiam com o seu desempenho escolar Estes dados mostraram que mesmo os que n o possu am defici ncia eram marginalizados e por sua vez exclu dos Foi para dar resposta a esta nova realidade que inclui todos os alunos quer tenham defici ncia quer n o mas que apresentem dificuldades de aprendizagem que surge o movimento da inclus o no sentido de promo o do sucesso pessoal social emocional e acad mico de todos os alunos Correia 1999 parafraseando Will 1986 afirma que este objectivo apenas seria cumprido se houvesse uma coopera o entre professores de ensino regular e especial que permitisse a an lise das necessidades educativas dos alunos com problemas de aprendizagem e o desenvolvimento de estrat gias que respondessem a essas mesmas necessidades Este modelo d
111. sobre Necessidades Educativas Especiais Acesso e Qualidade em Salamanca Rodrigues D 2001 Educa o e Diferen a de Valores e Pr ticas para uma Educa o Inclusiva Porto Porto Editora Rodrigues D 2006 Inclus o e Educa o Doze Olhares sobre a Educa o Inclusiva S o Paulo Summos Editorial Sanches I Teodoro A 2007 Procurando indicadores de educa o inclusiva as pr ticas dos professores de apoio educativo Revista Portuguesa de Educa o 2007 v 20 n 2 pp 105 149 Braga CIEd Soriano V 1999 Le soutien aux enseignants organisation du soutien aux enseignants travaillant avec les l ves besoins sp cifiques dansl enseignement ordinaire Tendances dans 17 pays europ ens European Agency for Development in Special Needs Education Thomas G Walker D Webb J 1998 The Making of the Inclusive School London Routledge Warwick C 2001 O apoio s escolas inclusivas In D Rodrigues org Educa o e Diferen a Valores e Pr ticas para uma Educa o Inclusiva Porto Porto Editora 76 SITOGRAFIA Bahia S Trindade J P 2010 O potencial das tecnologias educativas na promo o da inclus o tr s exemplos Educa o Forma o amp Tecnologias 3 1 pp 99 110 Recuperado em 2011 Outubro 4 de http repositorio ul pt bitstream 10451 2697 1 Bahia 26Trindade EFT pdf Cabral N 2002 Pessoa com defici ncia cibern tica social educa o
112. stico denominado Herdade Casa Branca da Estrada sito na freguesia de Pavia munic pio de Mora com a rea de Di rio da Rep blica 1 s rie N 4 7 37 7750 ha ficando a mesma com a rea total de 1313 ha conforme planta anexa presente portaria e que dela faz parte integrante 2 presente anexa o s produz efeitos relativamente a terceiros com a instala o da respectiva sinaliza o O Ministro da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Jaime de Jesus Lopes Silva em 15 de No vembro de 2007 127 ZONA DE CA A ASSOCIATIVA DA HERDADE DA CASA BRANCA E OUTRAS MUNICIPIO DE MORA CMP 409 Proc 1789 DORF 204000 210000 218000 218000 213000 213000 204000 210000 ES Area anexada Limite de Zona o 1 2Km ee Coordenadas CMP MINIST RIO DA EDUCA O Decreto Lei n 3 2008 de 7 de Janeiro Constitui des gnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades valorizar a edu ca o e promover a melhoria da qualidade do ensino Um aspecto determinante dessa qualidade a promo o de uma escola democr tica e inclusiva orientada para o sucesso educativo de todas as crian as e jovens Nessa medida importa planear um sistema de educa o flex vel pautado por uma pol tica global integrada que permita responder diversidade de caracter sticas e necessidades de todos os alunos que implicam a inclus o das crian as e jovens com necessida
113. sua perspectiva em rela o s actividades e Compreender o objectivo das actividades perante os diversos p blicos alvo e Conhecer as suas maiores dificuldades no desempenho da sua profiss o e Perceber necessidades de forma o 1 Esta quest o refere se s professoras que trabalham com as crian as na Unidade de Ensino Especial numa EB 1 em Oeiras 164 Tema 1 Caracteriza o das crian as com NEE no concelho de Oeiras Blocos Tem ticos Objectivos Perguntas Observa es A Legitima o da Entrevista Dar a conhecer os objectivos da entrevista Pedir a colabora o do entrevistado pois este imprescind vel para o xito deste trabalho Assegurar o car cter confidencial das informa es prestadas Pedir autoriza o para a grava o da entrevista Deixar o Entrevistado vontade criando um clima agrad vel e informal B Contextualiza o e Caracteriza o das NEE s no Concelho de Oeiras Conhecer a propor o de alunos com NEE s no concelho de Oeiras Saber o tipo de defici ncias que se destacam dentro desse grupo Perceber como que as crian as s o sinalizadas Entender a posi o dos pais Conhecer a realidade escolar destas crian as A nivel do concelho de Oeiras tem no o da propor o de alunos com NEE s existem Se sim sabe quais s o as defici ncias que mais se manifestam Como feita a sinaliza
114. t cnica do PRODER de acordo com o artigo 66 do Regulamento CE n 1698 2005 do Con selho de 20 de Setembro 17 Determinar sem preju zo do disposto no n 13 que a presente resolu o produz efeitos desde a data da sua aprova o 18 Determinar a revoga o da Resolu o do Conse lho de Ministros n 112 2007 de 21 de Agosto Presid ncia do Conselho de Ministros 8 de Novembro de 2007 O Primeiro Ministro Jos S crates Carvalho Pinto de Sousa MINIST RIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS Portaria n 14 2008 de 7 de Janeiro Pela Portaria n 817 95 de 13 de Julho alterada pelas Portarias n 62 96 447 2000 e 1508 2002 respectiva mente de 28 de Fevereiro 18 de Julho e 14 de Dezembro foi concessionada Associa o de Ca adores da Casa Branca a zona de ca a associativa da Herdade da Casa Branca e outras processo n 1759 DGRF situada no munic pio de Mora A concession ria requereu agora a anexa o referida zona de ca a de outro pr dio r stico Assim Com fundamento no disposto no artigo 11 e na al nea a do artigo 40 do Decreto Lei n 202 2004 de 18 de Agosto com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 201 2005 de 24 de Novembro e ouvido o Conselho Cineg tico Municipal Manda o Governo pelo Ministro da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas o seguinte 1 anexado presente zona de ca a o pr dio r
115. tempo a situa o comunicada aquando da sua visita escola em refer ncia 4 4 Apoio Presencial 4 4 1 Descri o As ac es de Apoio Presencial a realizar todos os dias entre as 14h30 e as 17h30 num total de 800 horas decorrer o na escola para o qual esse apoio foi solicitado ou previsto Estas ac es iniciar se o a partir do m s de Outubro de 2009 4 4 2 Objectivo Disponibilizar apoio presencial participando por exemplo em exerc cios reais diversos executados pelos professores em sala de aula No caso desse apoio n o ter sido solicitado o formador estar presente durante este per odo na escola onde ter lugar a forma o de professores s 17h30 nesse dia Este apoio servir para a dinamiza o de casos pr ticos de utiliza o de software e hardware servindo para aplica o da forma o j efectuada e para divulga o das melhores pr ticas 4 4 3 Metodologia Quando solicitado pelos professores envolvidos na forma o ou em actividades desencadeadas pelas ac es de forma o aqui previstas os nossos consultores estar o presentes para apoio ao desenvolvimento de actividades de e Apoio na utiliza o de hardware nomeadamente Quadros Interactivos PC s Telefones IP e Apoio na utiliza o de Software Educativo Escola Virtual e Portal de Educa o e Apoio na dinamiza o de aulas com os conte dos desenvolvidos ao longo das sess es de forma o descritas no t pico seguinte
116. tenta outros e pela outra professora ajudar os alunos que se encontra atrasada a Dois alunos perguntando o que Dois alunos professora 1 coloca os alunos a brincam com querem construir e fazem exerc cios 9h fazer actividades que estimulam Legos enquanto estimulando os a no computador 9h30 as suas capacidades motoras e esperam pelos fazerem coisas mais da sala e no psicol gicas prestando apoio restantes colegas dif ceis de manipular Magalh es aos quatro alunos presentes Exerc cios de individualmente com o apoio da motricidade auxiliar Com a ajuda da auxiliar que A professora vai coloca as cadeiras em semi falando com os alunos c rculo viradas para o quadro a e percebendo como professora vai ajudando os 9h55 est o Ai que esse alunos a prepararem se para a aula ajudando os a arrumar os materiais que estavam a utilizar e a sentarem se nas cadeiras fim de semana prolongado foi t o mauzinho 152 A professora come a a cantar e a acompanhar com l ngua gestual e os alunos acompanham na tentando a A professora interage com os alunos e Os alunos n o conseguem estar atentos A professora acaba por ter que se levantar Esta can o para os alunos sinal de que a aula vai come ar Os alunos cumprimentam se uns aos outros atrav s deste a m sica um bom dia individualizado ritmado em que Can o do Bom imitar algumas vezes para 10h en
117. ter para se adaptar Muito mais um aluno surdo que n o tem a apreens o das coisas de forma natural n s temos que lhas ensinar Se n s sempre lhe mostrarmos as coisas facilitadas e que ele que manda e a vontade dele que impera ele vai ter choques brutais e n o vai estar preparado um dia at para entrar no mercado de trabalho Porque n s sabemos o handicap deles sabemos que o empregador normalmente se tiver entre um ouvinte e um surdo escolhe o ouvinte Ora se eles pr prios n o tiverem j muito bem estruturada a sua maneira de estar e de se adaptar ainda v o acrescentar um handicap aquele que j seu Portanto para mim para uma crian a surda ou para qualquer crian a deficiente o grau de exig ncia na regra tem que ser muito grande a regra tem que ser muito bem clarificada tem que se definir com muita clareza o que est bem e o que est mal e depois ser muito r gido na aplica o do pr mio e do castigo E definir muito bem quem manda 227 Entrevistador Que para eles terem 227 Entrevistado N o por por compreens o Porque como eles apreendem as coisas pela pr tica e pelo visual se n o for a tua ac o se n o for a rotina da regra eles n o v o aprender de outra maneira Entrevistador Em rela o s necessidades de forma o que h bocado t nhamos falado sobre os profissionais frequentou Entrevistado Ai desculpa Em rela o ainda a isso o objectivo esse e o t
118. toda a gente E tal como estamos agora continuamos fechados no nosso pr prio mundo Se eu tivesse uma sala onde houvesse sempre express o musical eu podia l ter um piano ou um rg o E eu podia fazer crescer os meus meninos de uma outra maneira E a educa o especial seria muito beneficiada com estas condi es Isto dif cil e at certo ponto ut pico No entanto n o imposs vel de fazer S o pequenas transforma es que v o mexer primeiro connosco Deixar que algu m partilhe ou use os nossos espa os e h pessoas que n o querem sair das suas salas E t m todo o direito Mas se calhar se conseguir sair daquela sala vou conseguir perceber melhor como que o trabalho se faz naquela sala etc Tamb m n o podemos cair no comportamento de nos despegar de tudo Porque depois nos desligarmos de tudo e das pessoas e isso n o bom dif cil mas n o imposs vel E quando as pessoas perceberem que se calhar v o beneficiar muito mais v o querer dar o salto Entrevistador Como que pretende superar a dificuldade na constru o de materiais Entrevistado O que tenho procurado neste momento forma o que seja essencialmente pr tica Ou que me seja poss vel executar os materiais na pr pria forma o ou que nos digam que tipo de actividades podemos desenvolver H um centro de forma o em Carcavelos em que s o dadas forma es de cariz pr tico Eles est o a trabalhar a leitura Ent o d o estrat gi
119. trabalho a dois Entrevistado Exactamente e n o s porque o trabalho que faz amos em conjunto nunca era continuado e n o era continuado e eu n o estava a perceber porqu porque a m e parecia extremamente receptiva ent o fui tentar perceber De facto ela n o queria aceitar de maneira nenhuma que aquele menino era diferente como que o filho dela era N o podia n o podia ser E portanto havia ali um esconder da realidade quando sa a da escola Perante esta situa o achei que o melhor era trazer o pai escola para estas conversas trazer o pai para o nosso cantinho porque s vezes tamb m dif cil porque os pais homens muitas vezes t m mais dificuldade em se exprimir e expressar essas coisas todas E depois no caso das defici ncias profundas h o caso e isso que est muito bem documentado e ainda indo ao encontro do que estava a contar h um grande n mero de div rcios que decorrem respectivamente ap s do nascimento da crian a com este tipo de problemas 174 Entrevistador N o sabem lidar com eles Entrevistado N o n o sabem lidar com isso e mesmo em termos do desenvolvimento da concep o que os homens t m do que ser homem acaba por ser uma falha muito complicada Entrevistador Um certo sentimento de impot ncia tamb m n o Entrevistado Sim Se calhar fui mesmo eu que falhei que n o fui capaz de fazer um filho forte um filho macho capaz de defender a p tria isso
120. vel do pa s agora n o posso dar esses valores mas isso uma quest o de ir pesquisar at na pr pria DGIDC que eles t m esses dados que s o j escolas de refer ncia de educa o bilingue para alunos surdos E depois h outras que se mantiveram em situa o de avalia o ou seja n s amos estando a ser avaliados em termos de n mero de alunos em termos de funcionamento das equipas em termos de consecu o de objectivos de aplica o metodol gica e pedag gica etc n mero de alunos tudo isso Para depois consoante essa avalia o sermos inclu dos na rede e passarmos a ser escola de refer ncia Eu penso que na contextura actual a ideia n o criar muitas mais escolas de refer ncia obrigat rias Portanto por exemplo Leiria vai estando em avalia o permanente No entanto aquilo que eu sei que em compara o com escolas de refer ncia n s temos tantos alunos como por exemplo a escola de refer ncia de Coimbra Funcionamos nos moldes exactos em que qualquer escola de refer ncia funciona temos os t cnicos equivalentes a qualquer escola de refer ncia e para todos os efeitos ainda h dias eu conversando com algu m da DREC estava a p r esse problema e assim n o mas voc s n o t m problema porque em termos dos t cnicos e em termos de tudo voc s est o a receber as coisas e est o a funcionar como escola de refer ncia Efectivamente estamos Mas n o estamos na rede n o estamos
121. 0 a fun o das tecnologias de apoio melhorar a qualidade de vida dos indiv duos com NEE podendo apoiar este grupo primeiramente no que se refere a barreiras f sicas que possam ter como por exemplo incapacidade de manipula o de objectos de escrita desenho e tamb m no que respeita a quest es sociais Sendo a escola um espa o social que tem o dever de combater a exclus o e a discrimina o estimulando um esp rito comum de solidariedade social e inser o da diversidade na comunidade surge a necessidade de se potenciar as aprendizagens de todos os alunos inclusive aqueles que possuem necessidades espec ficas de aprendizagem uma vez que as tecnologias de apoio trabalham o desenvolvimento cognitivo e psicomotor do indiv duo estimulando de forma significativa a 40 comunica o entre pares e servindo de agente facilitador na execu o de tarefas do utilizador Col6a 2000 Bahia 2010 Deste modo no que se refere s Tecnologias Educativas de apoio aplicadas Educa o Especial verifica se que esta se aplica atrav s de duas frentes hardware espec fico que facilita a realiza o psicomotora das actividades e software educativo que auxilia e estimula a aprendizagem do utilizador Diversificadas s o as ferramentas dispon veis no mercado que v o ao encontro das mais variadas especificidades do utilizador com necessidades especiais Deste modo seguem se alguns exemplos a Hardware perif ricos o
122. 277 Entrevistador Sim a sua rea Est certo j est tudo Entrevistado Ok Entrevistador N o sei se quer acrescentar mais alguma informa o Entrevistado N o p j te dei uma seca de todo o tamanho Risos 236 ANEXO 26 INQU RITO POR QUESTION RIO REALIZADO AOS PROFESSORES DE EE DA FORMA O Este question rio surge no seguimento da forma o Smart e no sentido de melhorar a efic cia desta na rea da Educa o Especial Gostar amos que respondesse s seguintes quest es que dar o origem a um projecto de melhoria do mesmo Obrigada Pergunta obrigat ria Sexo Feminino Masculino Idade 20 30 31 45 46 60 61 65 J frequentou forma o cont nua profissional Sim N o Se sim enumere tr s forma es que se revelaram importantes no seu dia a dia profissional 2 3 Relativamente aos Smart Boards acha que estes v o ao encontro das suas necessidades Sim N o Em que medida Sugest es de melhoria 5 Dispon vel em https docs google com spreadsheet viewform pli 1 amp formkey dDIwTmxIbDQyTDZQQIYOLXVheGZ SMOE6MQ gid 0 237 ANEXO 27 RESULTADOS DO INQU RITO POR QUESTION RIO Timestamp Idade Sexo J frequentou forma o cont nua profissional Se sim enumere tr s forma es que se revelaram importante
123. 5 As escolas ou agrupamentos de escolas com uni dades especializadas integram docentes com forma o especializada em educa o especial 6 s escolas ou agrupamentos de escolas com uni dades especializadas compete a Acompanhar o desenvolvimento das metodologias de apoio b Adequar os recursos s necessidades dos alunos c Promover a participa o social dos alunos com mul tidefici ncia e surdocegueira cong nita d Criar espa os de reflex o e de forma o sobre estra t gias de diferencia o pedag gica numa perspectiva de desenvolvimento de trabalho transdisciplinar e cooperativo entre os v rios profissionais e Organizar e apoiar os processos de transi o entre os diversos n veis de educa o e de ensino f Promover e apoiar o processo de transi o dos jovens para a vida p s escolar g Planear e participar em colabora o com as asso cia es da comunidade em actividades recreativas e de lazer dirigidas a crian as e jovens com multidefici ncia e surdocegueira cong nita visando a integra o social dos seus alunos 144 Di rio da Rep blica 1 s rie N 4 7 de Janeiro de 2008 7 As escolas ou agrupamentos de escolas onde funcionem unidades de apoio especializado devem ser apetrechados com os equipamentos essenciais s neces sidades espec ficas dos alunos com multidefici ncia ou surdocegueira e introduzir as modifica es nos espa os e mobili rio que se mostrem n
124. 5 Administra o Local e Forma o de Formadores In Can rio R Cabrito B org Educa o e Forma o de Adultos Muta es e Converg ncias Lisboa Educa 127 158 Cavaco C 2002 Aprender Fora da Escola Percursos de Forma o Experiencial Educa Lisboa 73 CONSELHO NACIONAL DE EDUCA O 1999 Parecer n 3 99 Crian as e alunos com necessidades educativas especiais Di rio da Rep blica II S rie N 40 17 02 1999 Correia L M 1990 Educa o Especial em Portugal Educa o Especial e Reabilita o 4 60 65 Correia L M 1993 O psic logo escolar e a educa o especial Jornal de Psicologia 11 5 7 Correia L M 1994 A educa o da crian a com necessidades educativas especiais hoje Forma o de professores em educa o especial Revista Portuguesa de Educa o 7 3 45 53 Correia L M 1995 inclus o do aluno com necessidades educativas especiais na classe regular Comunica o apresentada no encontro Aspectos psicossociais da educa o especial Braga Universidade do Minho Correia L M 1999 Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas Classes Regulares Colec o Educa o Especial Porto Porto Editora Correia L M 2001 Educa o inclusiva ou educa o apropriada In D Rodrigues org Educa o e Diferen a Valores e Pr ticas para uma Educa o Inclusiva Porto Porto Editora Correia L M 2008 Inclus o e Necessidades Educativas
125. 9 MPj 0430808 MPj0430885 MPj0431022 imagem imagem 8 japon s a jogar http office microsoft com clipart preview aspx AssetID MPj040896 1 amp Query children amp Scope 20 amp CT T 1 amp 0rigin EC7 90000 121033 amp QuenlD 233HI87 er amp AssetCol MPj04 10157 MPj0409739 MPj0409622 MPj0409509 MPj0408955 MPj0408961 MPj0409374 MCj0406272 MPj0408927 MCj0406280 MCj0406252 MPj0408948 v deo 1 Arca das Ra as www youtube com Mwatch v e8HHerO0D 1k v deo 2 Contrariedades www youtube com watch v uS2HfwMnABU video 3 Farmville http www youtube com watch v qJeAro6SSDA video 4 Footballr Manager www youtube comiwatch v nm7I3NT_s7k amp feature related 78 another step www anotherstep pt 79 a Obrigada D vidas el As tecnologias e a aprendizagem Computadores Internet Telem veis Outras tecnologias s tecnologias e a aprendizagem Acompanhar as crian as no seu desenvolvimento escolar Falar abertamente sobre os seus trabalhos e novas formas de os fazer Conhecer as actividades das crian as Estimular as crian as a aprender com as suas actividades Criar regras de estudo e ajud los a encontrarem os seus m todos de estudo As tecnologias e a aprendizagem concluindo As tecnologias e a aprendizagem Estudo amp Divers o DICAS N o monitorizar apenas as actividades realizadas on line pelo seu educando mas con
126. AP TULO V Modalidades espec ficas de educa o Artigo 23 Educa o bilingue de alunos surdos 1 A educa o das crian as e jovens surdos deve ser feita em ambientes bilingues que possibilitem o dom nio da LGP o dom nio do portugu s escrito e eventualmente falado competindo escola contribuir para o crescimento lingu stico dos alunos surdos para a adequa o do processo de acesso ao curr culo e para a inclus o escolar e social 2 A concentra o dos alunos surdos inseridos numa comunidade lingu stica de refer ncia e num grupo de so cializa o constitu do por adultos crian as e jovens de diversas idades que utilizam a LGP promove condi es adequadas ao desenvolvimento desta l ngua e possibilita o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem em grupos ou turmas de alunos surdos iniciando se este processo nas primeiras idades e concluindo se no ensino secund rio 3 As escolas de refer ncia para a educa o bilingue de alunos surdos a que se refere a al nea a do n 2 do artigo 4 constituem uma resposta educativa especializada desenvolvida em agrupamentos de escolas ou escolas secund rias que concentram estes alunos numa escola em grupos ou turmas de alunos surdos 4 As escolas de refer ncia para a educa o de ensino bilingue de alunos surdos t m como objectivo principal aplicar metodologias e estrat gias de interven o interdis ciplinares adequadas a alunos surdos 5
127. Acima de tudo visual Tornar tudo visual Porque a via de comunica o com um surdo s o os olhos Entrevistador tudo muito mais apelativo Entrevistado 227 E s o os olhos Eles captam o mundo atrav s dos olhos Portanto tudo pela via visual Agora Z imagina tudo o que abstracto tu construires visualmente Pronto tens que fazer apelo 2 ov imagem muita imagem muita imagem associa o da palavra imagem associa o do gesto imagem Passa por estas tr s componentes E depois fazer esquemas conceptuais em que tudo apare a claro numa rela o de causa efeito e interiorize o conceito para depois o poder aplicar Entrevistador Claro Entrevistado A partir da o resto acontece Por exemplo na L ngua Portuguesa eu transformo a pr pria gram tica eu ensino lhe a gram tica e a estrutura da frase de uma forma visual com cores com c digos de cores com imagens com 277 Devias gostar de ir minha sala e ver como que est a parede tem exposto aquilo que eles n o conseguem captar pelo 277 auditivo na sociedade Ent o podemos dentro da sala de aula quando est o a fazer as coisas eles olham para as paredes e v em o que est nas paredes e consultam Ou olham para o dossi que j est bem 229 E j sabem ir internet tamb m procurar Portanto tudo o que seja visual Entrevistador o que eles pois de facto Entrevistado E depois fa o
128. DUO ASAS 32 2 3 1 Educa o Especial e a Crian a com NEE ceceecereeeserserseeresererernceasace 32 2 3 2 A Inclus o Escolar de Crian as com NEE e seus Princ pios 32 2 3 3 Integra o e Inclus o de Alunos com NEE em Turmas Regulares Cria o de Unidades de Ensino Estruturado sseeseeeeseseesessessresrresersresreesteseesersseesseserssresseseess 35 2 3 4 Tecnologias Educativas ssisessscsassvccavateceasivavavecaisasesdeaseceaaeysaceaeeassanedtiadgnadeesnas 37 2 3 5 A Utiliza o das Tecnologias nas NEE 38 CAP TULO III ENQUADRAMENTO METODOLOGICO sscsssssessessessteseeseess 45 DANES A O ed E EE 45 3 1 1 Identifica o de Problemas e Diagn stico da Situa o 46 3 1 2 Defini o de Objectivos a casanasianeseiprenn sanar sa fesinaes dana dada avast saia mago 47 CAP TULO IV DIAGN STICO DE NECESSIDADES IDENTIFICADAS E PONTO DE PARTIDA PARA O PROJECTO 53 4 1 Percentagem de alunos com nee no concelho de Oeiras 0 eee eeeeeseeeseeeeeeeeeeee 54 4 2 Defici ncias Mais Comuns no Concelho de Oeiras ei eeeeeeeeeseeeeneenseeeeeeeenees 55 4 3 O Papel dos Gabinetes e das Unidades de Ensino Estruturado 56 4 4 Frequ ncia de Idades dos Professores de Educa o Especial por Question rio 57 4 5 Necessidades de Forma o Cont nua Identificadas 58 CA
129. Di rio da Rep blica 1 s rie N 4 7 de Janeiro de 2008 curso das caracter sticas de aprendizagem e dificuldades espec ficas dos alunos 5 As adequa es curriculares individuais podem traduzir se na dispensa das actividades que se revelem de dif cil execu o em fun o da incapacidade do aluno s sendo aplic veis quando se verifique que o recurso a tecnologias de apoio n o suficiente para colmatar as necessidades educativas resultantes da incapacidade Artigo 19 Adequa es no processo de matr cula 1 As crian as e jovens com necessidades educativas especiais de car cter permanente gozam de condi es especiais de matr cula podendo nos termos do presente decreto lei frequentar o jardim de inf ncia ou a escola independentemente da sua rea de resid ncia 2 As crian as com necessidades educativas especiais de car cter permanente podem em situa es excepcionais devidamente fundamentadas beneficiar do adiamento da matr cula no 1 ano de escolaridade obrigat ria por um ano n o renov vel 3 A matr cula por disciplinas pode efectuar se nos 2 e 3 ciclos do ensino b sico e no ensino secund rio desde que assegurada a sequencialidade do regime edu cativo comum 4 As crian as e jovens surdos t m direito ao ensino bilingue devendo ser dada prioridade sua matr cula nas escolas de refer ncia a que se refere a al nea a do n 2 do artigo 4 independentement
130. Dispon vel em http publications teachernet gov uk eOrderingDownload 15090 pdf Acedido em 03 de Julho de 2009 BELL M 2002 Why use an interactive whiteboard A baker s dozen reasons Dispon vel em http teachers net gazette JANO2 mabell html Acedido em 03 de Julho de 2009 e GEPE Gabinete de Estat stica e Planeamento da Educa o 2007 Plano Tecnol gico da Educa o Dispon vel em http www escola gov pt docs me pte 20080218 pdf Acedido em 03 de Julho de 2009 e Materiais produzidos pelo formador e Documenta o e manuais dos quadros interactivos 61 FORMA O DE PROFESSORES ANEXO 6 EXEMPLOS DE PLANEAMENTO CONSTRU O DA FORMA O Sess es Professores N Semana Semana M Tema Subtema Observa es Output 1 28 2Out 09 2 6Nov 09 I Apresenta o Apresenta o da equipa e introdu o tem tica Registo Apresenta o da 2 5 90ut 09 9 13Nov 09 I Introdu o a problem ticas Tecnologias Web2 0 Digital Divide Imigrante ou Nativo Plataforma de Educa o actuais Digital Seguran a On line da CMO e das suas 3 12 160ut09 16 20Nov09 I Quadros Interactivos Conhecer o quadro interactivo poss veis 4 19 230ut 09 23 27Nov 09 I Quadros Interactivos Esclarecimento de d vidas sobre o Quadro Interactivo funcionalidades 5 26 300ut 09 30 4Dez 09 I Quadros Interactivos Din micas Motivacionai
131. E e reuni es de pais Jesus e Martin s d Sanchez e Teodoro 2007 Segundo Sanchez e Teodoro 2007 a 31 de Janeiro de 2006 sai o Decreto Lei 20 2006 que cria o Quadro de Educa o Especial que define as normas de coloca o dos professores de educa o especial recuando se v rias d cadas de discurso e pr ticas educativas que visavam a constru o de escola de todos para todos e com todos Por sua vez no que respeita equidade educativa o Decreto Lei n 3 2008 traz uma nova reestrutura o da lei existente at ent o no que respeita s crian as com NEE de car cter permanente definindo os apoios especializados prestados tanto na educa o pr escolar como nos ensinos b sico e secund rio nos sectores p blico privado e cooperativo no intuito de se criarem condi es que d em respostas adequadas s necessidades destas crian as Portal do Cidad o 2008 Deste modo o decreto define redes de escolas de refer ncia destinadas a alunos com defici ncias auditivas e visuais bem como unidades especializadas em perturba es do espectro do autismo da multidefici ncia e surdocegueira cong nita sendo que a referencia o das crian as deve ser feita aos rg os de gest o escolar mediante o preenchimento de um documento o CIF Portal do Cidad o 2008 Cabe ent o ao professor de educa o especial que ap s o processo de avalia o elabore um programa educativo individual do aluno que
132. E de cada aluno Cria o de alternativas que considerem as dificuldades encontradas por parte dos formandos 5 4 ACTIVIDADES DO PROJECTO As actividades do projecto est o divididas pelas tr s fases do projecto 1 Num primeiro momento ap s a recolha das caracter sticas que limitam a utiliza o destes profissionais na utiliza o dos Quadros Interactivos far se ia o contacto com o representante Smart Technologies em Lisboa com quem a AS tem parceria para questionar a possibilidade de altera es com uma dimens o t o grande e em quanto tempo essas actualiza es estariam prontas 2 Ap s essa informa o planear se ia ent o a forma o ou em caso de resposta negativa passar se ia directamente terceira fase Em caso positivo planear se ia a forma o do seguinte modo m dulo 1 sess es de 2h30 todas as semanas modulo 2 sess es de 2h30 de duas em duas semanas m dulo 3 sess es de 2h30 no primeiro m s duas sess es nos restantes uma vez por m s 65 3 Na 3 fase proceder se ia ao contacto com a outra empresa e tentar se ia chegar a um acordo que fosse do interesse de ambas as partes e que contribu sse acima de tudo para a constru o de aprendizagens mais din micas mais interactivas mais estimulantes 5 5 OBJECTIVOS GERAIS DA FORMA O Incentivar os formandos a atribuir uma maior import ncia na utiliza o das TIC Realizar um diagn stico individual por parte
133. EC7900001210338Quen D 233Ht87 er amp AssetCol MPj04 27783 MPj0427769 MPj0427647 MPj0427779 MPj0427628 MPj0427784 MPj0427813 MPj0427839 MPj0427688 MPj0427722 MPj0427659 MPj0427810 imagem 3 chineses com camara http office microsoft comiclipart preview aspx AssetID MP 04308408 amp Query children amp Scope 20 amp CTT 1 amp 0Origin EC790000121033 amp Quer ID 233Ht87er amp AssetCol MPj04 30496 MPj0430658 MPj0431190 MPj0431331 MPj0430984 MPj0430757 MPj0431030 MPj0430908 MPj0430986 MPj0430840 MPj0430918 MPj0431035 imagem 4 http office microsoft com clipart preview aspx AssetID MPj0430757 amp Query children amp Scope 20 amp CT1 1 amp Origin EC7 90000 121033 amp QuernID J23HJcdzpGO amp AssetCol MPj 0430496 MPj0430658 MPj0431190 MPj0431331 MPj0430984 MPj0430757 MPj0431030 MPj0430908 MPj0430986 MPj0430840 MPj0430918 MPj0431035 imagem5 senhora com musica http office microsoft com clipart preview aspx Ass etID MPj0422360 amp Query music amp Scope 208 amp CT 1 1 amp O0rigin EC790000121033 amp QuernID W33HWA4r0 amp ASS etCol MCj04 11552 MCj0412336 MCj0412024 MCj0412180 MCj0412338 MCj0412012 MPj0422360 MPj0422414 MPj0422218 MPj0422199 MPj0422332 MPj0422265 imagem 6 meninos foto http Hoffice microsoftcomiclipartipreview aspr AssetlD MPj0431006 amp Query children amp Scope 20 amp CTT 18 amp Origin EC790000121033 amp QuenID 233Ht87er amp AssetCol MPj04 30773 MPj0430890 MPj0431016 MP 0431006 MPj0430972 MPj0430987 MP 0430891 MP 0431008 MPj043077
134. ES DE ESCLARECIMENTO PARA OS PAIS Sess es Pais N S bado Hora Local Hora Local Observa es Formadora Outputs Sess o 1 3 de Out 09 9h30 11h30 Patr cia Figueiredo Sess o 2 10 de Out 09 9h30 11h30 Miriam Cordeiro Sess o 3 17 de Out 09 9h30 11h30 Patr cia Figueiredo a pais e registo na plataforma atrav s de e mails Sess o 4 24 de Out 09 9h30 11h30 Miriam Cordeiro existentes ou cria o de novas Sess o 5 31 de Out 09 9h30 11h30 Patr cia Figueiredo contas x 7 f Apresenta o da Plataforma de 9h30 11h30 Sess o 6 7 de Nov 09 Miriam Cordeiro educa o e do s tio dos pais Sess o 7 14 de Nov 09 9h30 11h30 Patr cia Figueiredo levantamento de Sess o 8 21 de Nov 09 9h30 11h30 Miriam Cordeiro deias tematicas a explorar no espa o Sess o 9 28 de Nov 09 9h30 11h30 Patr cia Figueiredo Explora o de conte dos da Sess o 10 5 de Dez 09 9h30 11h30 Miriam Cordeiro Porto Editora e cria o e Sess o 11 12 de Dez 09 9h30 11h30 Patr cia Figueiredo o P E Toring Re iscuss o no s tio dos pais Sess o 12 8 de Jan 10 9h30 11h30 Miriam Cordeiro Colabora o no jornal da Sess o 13 16 de Jan 10 9h30 11h30 Patricia Figueiredo turma escola Sess o 14 23 de Jan 10 9h30 11h30 Miriam Cordeiro E Consiga lt Dinainiza ao do Jornal dos Pais Sess o 15 30 de Jan 10 9h30 11h30 Patr cia Figueiredo Sess o 16 6 de Fev 10 9h30 11h30 Mir
135. EVIATURAS scpcnisring i naaa a dada RINS COMA Cada o a EnS 7 INTRODU O canoane a he aa nel es ne a dla A 9 CAP TULO I ENQUADRAMENTO GERAL DO MEU EST GIO 11 1 1 Caracteriza o da Another Step x cscesasis in aiguages cons quis atos eras dikes bata inns ATA aa 11 12 Plano de TSU Osis gears ra nagar A Gr SO A A Ra ada na 11 1 3 Descri o das Fun es Realizadas no Est gio ceeceeeeeeeceeececeeeeeeseeeeeseeeeeeaeees 13 1 3 1 Elabora o de um relat rio sobre os procedimentos Acredita o 13 1 3 2 Acompanhamento do Projecto RISE rece 14 1 3 3 Formadora no Projecto RISE Oeiras eeceesececseccecseececeeececseeeeeseeeeesteeeees 15 1 4 Justifica o da Tem tica do Projecto 00 eeecceessccecssceceseeecseeeeceeececssececsteeeesaeees 17 CAPITULO II ENQUADRAMENTO TE RICO eme 21 2 Gest o da FORMA O asus enaena n e a E Ea a 21 Dl Constru o da TORIIAG AO ua RS AG A RENE 22 2 1 2 Forma o formador e formando 0 que s o e seus pap is 23 2 2 Contexto da FONA O sates jetta no sides ieee AE EE A EE EAN 24 2 2 1 Educa o e Forma o de Adultos eres 24 2 22 Forma o Profissional cas ampara geada shad cuts SS RSS da 25 2 2 3 Forma o Profissional Cont nua erre 26 2 2 4 A Forma o de Professores numa Perspectiva de Forma o de Adultos 27 25 Conteudo da PORMA O sies n a ATE
136. Entrevistado Quem faz o qu Eu sou o Director Geral a Melissa a Directora de Projectos portanto faz toda a gest o de projecto e coordena o dos nossos consultores de projecto depois temos a Patr cia e a Cl udia que desenvolvem a parte do Apoio Forma o s Autarquias que a outra rea de neg cio a Ana Catarina que faz o nosso Atendimento e Gest o das Plataformas em termos dos nossos question rios na Internet temos o Ant nio Mota que o nosso Gestor Comercial apresenta o nosso produto nas escolas faz as nossas voltas e depois temos no Porto o Carlos Macete e Cunha que o Gestor de Projecto no Porto e os Comerciais a mulher do Carlos Macete e Cunha e a Eug nia risos 21 Entrevistador Portanto h uma Another Step em Lisboa e outra no Porto Qual delas a sede Qual a liga o entre elas Entrevistado A sede aqui e depois temos um Gestor de Projecto no Porto a desenvolver um projecto embrion rio l Entrevistador Mas que responde sempre sede Entrevistado Sempre Entrevistador Ok Bloco D Recursos Humanos e Materiais Entrevistador S mesmo para conhecer o contexto di rio de trabalho da Another Step como um dia de trabalho Entrevistado Extenuante risos Um dia de trabalho de empresa n s temos aqui v rias dimens es v rios trabalhos a decorrer ao mesmo tempo e da n o ser sempre igual e isso uma das coisas interessantes que todos os dia
137. Especiais Um guia para educadores e professores Colec o Necessidades Educativas Especiais Porto Porto Editora Cortes o L 2003 Cruzando conceitos In D Rodrigues org Perspectivas sobre a Inclus o Da Educa o Sociedade Porto Porto Editora DECLARA O DE SALAMANCA 1994 Adoptada pela Confer ncia Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais Acesso e Qualidade UNESCO Dessent T 1987 Making the Ordinary School Special London The Falmer press Esteves M M 2002 Modelos de Forma o Inicial In M M Esteves A Investiga o enquanto estrat gia de forma o de professores pp 77 91 Lisboa TIE Fernand z F S 2005 Modelos Actuais de Educa o de Pessoas Adultas In Can rio R Cabrito B org Educa o e Forma o de Adultos Muta es e Converg ncias Lisboa Educa 73 96 74 Finger M 2005 A Educa o de Adultos e o Futuro da Sociedade In Can rio R Cabrito B org Educa o e Forma o de Adultos Muta es e Converg ncias Lisboa Educa 15 30 Finger M Astin J 2003 A Educa o de Adultos numa Encruzilhada Aprender a nossa sa da Porto Porto Editora Fournier C 2006 The reasons why employees are not all equally attracted to vocational training In Training amp Employment 2006 N 68 May Jun pp 1 4 C req Garc a C M 1999 Forma o de Professores Para uma mudan a educativa Colec o Ci ncias da Educ
138. Esta sala ou no meu caso o meu trabalho para todas os outros casos que n o sejam a multideficiencia portanto entram as defici ncias mentais mas as defici ncias mentais mas que estejam mais tempo dentro da sala de aula que tenham uma outra autonomia que tenham uma outra capacidade de aprendizagem de algum conte do acad mico e entra tudo o resto que n o seja multidefici ncia os casos que n s temos ali das crian as que t m cegueira que t m surdez que t m paralisia cerebral que t m essas coisas todas s o da minha compet ncia digamos assim Entrevistador Aborde um pouco sobre o trabalho que feito com essas crian as 180 Entrevistado Aqui ou na Unidade Entrevistador Aqui consigo Entrevistado O meu trabalho principalmente tentar ajudar tentar melhorar Entrevistador Eles s o muitos Entrevistado Este ano tenho sete n o s o muitos j tive mais H uns anos tive nove dez Isto de muitos s vezes dito assim um bocadinho relativo porque eu s vezes quando digo que tenho sete tenho colegas que me dizem Eu tenho vinte e eu a pensar Ai que horror como que ela consegue porque eu penso Vinte Eu j com sete s vezes sinto que tenho pouco tempo Porqu Porque h muito mais para al m deste espa o comum que n s temos entre eu e os meus meninos Eles est o aqui eu vou treinando uma s rie de compet ncias b sicas mas depois h a sala de aula em que eu tamb m
139. Estruturado que os Agrupamentos v o constituindo consoante o tipo de problemas e limita es que as crian as possuam O concelho de Oeiras em Anexo 4 possui quatro Unidades de Ensino Estruturado das quais tr s a nivel do 1 ciclo e uma a n vel do 2 As tr s professoras entrevistadas encontram se integradas em duas das quatro escolas do concelho de Oeiras com Unidades de Ensino Estruturado As P2 e P3 em Anexo 21 e 22 trabalham na Unidade de Ensino Estruturado da Escola B sica S de Miranda mas t m experi ncias profissionais bastante distintas uma muito mais focada para a educa o de inf ncia e pr escolar e a outra para o 1 Ciclo do Ensino B sico S o professoras que trabalham em equipa e que por isso quiseram dar o seu contributo na realiza o deste relat rio Por sua vez a Pl em Anexo VII trabalha em sala de aula e gabinete com as crian as do 1 Ciclo na Escola B sica de Miraflores As Unidades de Ensino Estruturado no fundo funcionam como uma sala de aula em que as crian as com multidefici ncia est o integradas numa turma de base independentemente do ano de escolaridade a que perten a Devido s caracter sticas que possuem a maior parte destes meninos n o fala n o anda muitos deles depois tamb m t m problemas visuais auditivos logo n o t m autonomia nenhuma autonomia nem sequer pouca n o t m qualquer autonomia depois t m problemas m dicos acrescidos muitas
140. Identifica o dos N veis de conhecimento tecnol gico dos formandos Anexo 10 Divulga o e Inscri o de Interesse nas Sess es de Esclarecimento para Pais Anexo 11 Calendariza o das Sess es de Esclarecimento para os Pais Anexo 12 Exemplo de uma das Apresenta es das Sess es de Esclarecimento para Pais Anexo 13 Necessidades Educativas Especiais da Exclus o Inclus o Caracteriza o do Aluno com NEE Anexo 14 PEI Anexo 15 RTP Anexo 16 Dec Lei 3 2008 7 de Janeiro Anexo 17 Anexo 18 Anexo 19 Anexo 20 Anexo 21 Anexo 22 Anexo 23 Anexo 24 Anexo 25 Anexo 26 Anexo 27 Anexo 28 Grelha de Observa es Requerimentos de Observa o Grelha de Observa o de P1 Grelha de Observa o de P2 Gui o da Entrevista Semi Directiva aos docentes de Educa o Especial Protocolo da Entrevista Semi Directiva a P1 Protocolo da Entrevista Semi Directiva a P2 e P3 Requerimentos de Entrevista Protocolo da Entrevista Semi Directiva a P4 Inqu rito por Question rio realizado aos professores de EE da forma o Resultados do Inqu rito por Question rio An lise dos Dados Resultantes do Diagn stico de Situa o NDICE DE TABELAS Tabela 1 Calendariza o inicial das actividades a realizar no decorrer do est gio 12 Tabela 2 Calendariza o final das actividades a decorrer no est gio na Another Step es essa ee Re ad Rd A A woe 12 Tabela 3 Calendariza o final das actividades realizadas no est g
141. Identificar dificuldades no desenvolvimento das ac es Conhecer o percurso profissional na institui o Conhecer a perspectiva da entrevistada em rela o ao ensino especial e ao ser professora deste p blico Conhecer o perfil ideal do professor de ensino especial segundo a ptica da entrevistada H quanto tempo professor de ensino especial H quanto tempo se encontra na Unidade de Ensino Especial Quais as fun es que exerce Qual o tempo que despende na Unidade Qual a forma o que tem Considera que a sua forma o suficiente para a fun o que desempenha Porqu Quais as dificuldades que sente no cumprimento das suas fun es O que sente que faz falta Fa a um balan o do seu percurso profissional na respectiva institui o Como entende o ensino especial Quais as caracter sticas que um professor de ensino especial deve ter para ser bem sucedido Quais os valores que devem orientar a sua ac o Quais as atitudes que lhe est o inerentes Considera que ser professor de ensino especial uma voca o Porqu Qual a import ncia do professor de ensino especial num determinado grupo 167 Quais os cuidados que se deve ter com estas crian as F Actividades Perceber o papel na constru o das actividades e inferir sobre o que se quer incorporar Conhecer os objectivos Identificar e compreender metodolo
142. NEE s e o ensino integrado Tecnologias de apoio para NEE s sexualidade na defici ncia mental Gest o do Stress Media o de Conflitos na Sala de Aula Express o dram tica como facilitador da interac o e desenvolvimento na crian a com mutismo electivo Gest o de Conflitos o toque sim mas o programa mt limitado tem muitas limita es pois n o permite rodar de forma intuitiva tem poucas imagens reais nao permite fazer associa es de real desenho a galeria tem poucas imagens falta o abeced rio de lingua gestual portuguesa imagens de crian as com defici ncia J ha alguns programas adequados quem sabe se n o se podiam adaptar algumas imagens Ajuda a criar uma liga o com os alunos e proporciona alguma iniciativa para participar da parte deles Imagens mais interactivas e atractivas a galeria n o de todo boa 242 6 29 2010 20 53 27 30 45 Feminino Preven o e controlo da infec o Queimaduras Interven o em cat strofe Sexualidade na defici ncia mental Inform tica a um nivel mais aprofundado de modo a obter uma melhor comunica o com os meus educandos Estamos a falar de uma ferramenta fant stica de ensino que facilita tanto o mestre como o aprendizs Dando tamb m a possiblidades de apresentar a informa o necess ria a reter pela parte dos mesmos aprendizes de um modo nico devido a possibilidade de interagir com o que e
143. PITULO V PROJECTO 22 cate sia oD E ca RE 63 Del T t lodo PrOJECtO pesa dE ID Tia ada 65 5 2 Objectivos Gerais do Projecto RS AT a aca 65 5 3 Objectivos Espec ficos do Projecto suspira CU en pduglea cas 65 5 4 Actividades do Projec oO ass avesstesimnaintaresesrema rats sa ta sa eaeca densa ara cosa d tia pas dava tedentatvncs 65 5 5 ODJEclivOs Derais Ca formacao noi a a a eee oom 66 5 6 Objectivos espec ficos da forma o ss sustentava aasidiasessucas ada davsteaseasseanatecedeceeeser 66 5 7 Actividades DA FORMA O POR M DULOS 67 2 OHSU ale O TAS cia aeration deat dat ia dao GR A dm sd da da 69 JI QUESTION ATIO us setas is VET ER Ed Dora oP Tea a E A 69 S VR A O qa Brand adia A da sesautel vey O aducga E 70 CONCLUS ES LIMITA ES E INVESTIGA O FUTURA 71 BIBLIOGRAFIA q susiogosssaro pisonnis apa atasadas n aE EE E EES a Ea AE 13 SITOGRA FIA nsn a a a a a Wet ites cae pea aa 77 ANEXOS Anexo 1 Caracteriza o da Another Step e seus servi os Anexo 2 Gui o da Entrevista Semi Directiva ao Director Geral da AS Anexo 3 Protocolo da Entrevista Semi Directiva ao Director Geral da AS Anexo 4 Caracteriza o de Oeiras e do Projecto RISE Oeiras Anexo 5 AN dos dois m dulos de forma o Anexo 6 Exemplo do Planeamento Constru o da Forma o Anexo 7 Excerto do Manual do Software Smart Notebook com Exemplos de Actividades Anexo 8 Exemplo de Materiais de Apoio Forma o Anexo 9 Inqu rito por Question rio Inicial de
144. TE DOS DA AC O Descriminando na medida do poss vel o n mero de horas de forma o relativo a cada componente e Apresenta o da ac o a an lise dos projectos inter e intra escolas existentes 1 5 h e Projectos intra e inter escolas 6 h o Conceito de projecto Como fazer um projecto o Integra o natural das TIC nos projectos intra e inter escolas o An lise do potencial da v deo e audioconfer ncia numa perspectiva educativa o Aplicar os princ pios da comunica o visual ao ambiente da videoconfer ncia o Manusear o equipamento base para o desenrolar de uma videoconfer ncia e Potencial Magalh es 6 h o O que existe dentro do Magalh es o Exemplos de actividades projectos a desenvolver com o Magalh es o Planifica o de um projecto intra escola com duas turmas da escola o Planifica o de uma actividade inter escolas do munic pio e Apresenta o dos trabalhos desenvolvidos e Avalia o do m dulo de forma o 1 5 h 6 METODOLOGIAS DE REALIZA O DA AC O Discriminar na medida do poss vel a tipologia das aulas a ministrar te ricas te rico pr ticas pr ticas de semin rio O m dulo de forma o compreende sess es presenciais conjuntas e sess es aut nomas e Sess es Presenciais Conjuntas o Dura o 1 5 horas entre as 17 30 e as 19 00 horas o Metodologia com base construtivista partindo de uma dinamiza o inicial da sess o por parte do formador com apresenta o d
145. a N vel de Educa o ou Ensino Interven o Precoce Ano de Escolaridade Encarregado de Educa o Data de Nascimento Telefone LIPr Escolar Ll1oceB 12 CEB 13 CEB Docente respons vel pelo grupo turma Docentes educa o especial 115 Resumo da hist ria escolar Outros antecedentes relevantes 116 117 2 1 Caracteriza o dos indicadores de funcionalidade e do n vel de aquisi es e dificuldades do aluno 2 1 1 Fun es do Corpo 2 1 2 Actividades e Participa o 2 2 Os factores ambientais que funcionam como facilitadores ou como barreiras participa o e aprendizagem 118 119 Medidas educativas a implementar a Apoio pedag gico personalizado b Adequa es curriculares individuais c Adequa es no processo de matr cula C d Adequa es no processo de avalia o e Curr culo espec fico individual anexar curr culo f Tecnologias de apoio C Outras informa es Conte dos Objectivos Compet ncias Estrat gias e Recursos Humanos e Materiais N vel de participa o do aluno nas actividades educativas da escola 120 121 Identifica o dos intervenientes Fun es desempenhadas Hor rio In cio da implementa o do PEI Avalia o do PEI 122 Transi o entre ciclos 123 PEI elaborado por Profissional Assinatura Coordena o do
146. a o seja pela necessidade de preservar a natureza comum da componente de forma o geral seja pela pertin ncia do refor o da carga hor ria em id n tica disciplina da componente de forma o t cnico art stica que contempla actividades de car cter pr tico Desta forma contribui se igualmente para a promo o do princ pio da reorienta o do percurso formativo dos alunos entre cursos do n vel secund rio de educa o cria dos ao abrigo do Decreto Lei n 74 2004 de 26 de Mar o termos em que a extens o que se aprova dever reflectir se consequentemente nos planos de estudos actualmente em vigor dos cursos art sticos especializados na exacta medida da aplica o do Decreto Lei n 74 2004 de 26 de Mar o na sua redac o actual a esta oferta de ensino Foi ouvido o rg o de governo pr prio da Regi o Aut noma dos A ores Foi promovida audi o do rg o de governo pr prio da Regi o Aut noma da Madeira Assim No desenvolvimento do regime jur dico estabelecido pela Lei n 46 86 de 14 de Outubro na redac o dada pela Lei n 49 2005 de 30 de Agosto e nos termos da al nea c do n 1 do artigo 198 da Constitui o o Governo decreta o seguinte Artigo 1 Suspens o de efeitos 1 suspensa a vig ncia do n 3 do artigo 18 do Decreto Lei n 74 2004 de 26 de Mar o na redac o que 148 ANEXO 17 GRELHA DE OBSERVA ES Perfil do professor Horas Activida
147. a o S culo XXI Porto Porto Editora Guerra M S 2005 Aprender a conviver na escola Colec o em foco Porto Asa Editores Hill M M Hill A 2005 Investiga o por Question rio Lisboa Edi es S labo Josso M 2005 Forma o de Adultos Aprender a Viver e a Gerir as Mudan as In Can rio R Cabrito B org Educa o e Forma o de Adultos Muta es e Converg ncias Lisboa Educa 115 125 Llavador F B Alonso S M 2000 Desenhar a coer ncia escolar Bases para o projecto curricular de escola e de turma Cadernos CRIAP Porto Asa Editores Meignant A 1999 A Gest o da Forma o 1 ed J F e Silva e G Dias Trads Publica es Dom Quixote Lisboa Trabalho original em franc s publicado em 1997 Mialaret G 2003 Propos Impertinents sur l Education Actuelle Paris PU Perrenoud P 1997 P dagogie Diff renci e des Intentions Action Paris ESF OCDE 1994 A Integra o escolar das crian as e dos adolescentes deficientes Ambi es teorias e pr ticas Coimbra SPRC Papert S 1996 A Fam lia em Rede Ultrapassando a barreira digital entre gera es Rel gio D gua Editores Lisboa Pereira F 2006 Necessidades especiais de educa o pr ticas de sucesso Lisboa Minist rio da Educa o 75 Porter G 1994 Organiza o das Escolas conseguir o acesso e a qualidade atrav s da inclus o Comunica o apresentada na Confer ncia Mundial
148. a o de Rectifica o n 44 2004 de 25 de Maio pelo Decreto Lei n 24 2006 de 6 de Fe vereiro pela Declara o de Rectifica o n 23 2006 de 7 de Abril e pelo Decreto Lei n 272 2007 de 26 de Julho disp e sobre os princ pios orientadores da organiza o e da gest o do curr culo bem como da avalia o das aprendiza gens referentes ao n vel secund rio de educa o No quadro da diversifica o da oferta formativa do ensino secund rio encontram se institu dos os cursos art sticos especializados associando simultaneamente dimens es est ticas e t cnicas enquanto partes integrantes de uma forma o especializada As especificidades das diferentes reas do ensino ar t stico determinaram em conformidade com o n 3 do artigo 18 do Decreto Lei n 74 2004 de 26 de Mar o na sua actual redac o que a revis o curricular do ensino secund rio aprovada pelo mesmo diploma seria aplic vel no caso dos cursos art sticos especializados de Dan a M sica e Teatro apenas a partir do ano lectivo de 2007 2008 com a excep o do disposto para a componente de forma o geral dos planos de estudos destes cursos mat ria j plenamente regulada pelo referido diploma legal Considera no entanto o XVII Governo Constitucio nal que n o est o ainda reunidas as condi es essenciais para a efectiva aplica o pr tica e integral desta revis o curricular nas reas da dan a m sica e teatro e para dela e
149. a o pedag gica Avalia o e diagn stico em dificuldades espec ficas de aprendizagem Interven o psicomotora na Trissomia 21 Dificuldades de aprendizagem como a dislexia a disgrafia a disortografia Dislexia e criatividade Os autistas e a aprendizagem Interven o pedag gica com surdos Portugu s para estrangeiros Tecnologias educativas As NEE s e o ensino integrado Tecnologias de apoio para NEE s Sexualidade na defici ncia mental Gest o do Stress Preven o e controlo da infec o Queimaduras Interven o em cat strofe Reanima o cardio respirat ria Massagem terap utica Pertuba es de escrita e leitura Tabela 6 Cursos de forma o frequentados Frequ ncia aca e e N CA a a a a a Ra a Ra a a Ra a RA N N NN ele NO B Rm 249
150. a literadas tecnologicamente Correia 1999 Bahia 2010 Mais do que tudo pretendido que todos os alunos tenham acesso ao mesmo tipo de educa o com bases s lidas nos princ pios de igualdade solidariedade e respeito pela diversidade levando os a desenvolver compet ncias que os estimula a criar e a desenvolver conhecimento O sucesso desta inclus o n o estar propriamente circunscrito s tecnologias educativas em si mas ao sentido que lhes dado pelo pr prio educador e professor na selec o de conte dos a abordar no seu envolvimento na tarefa realizada e na integra o do recurso e da tarefa na actividade de grupo Cabral 2002 Faria 2009 Bahia 2010 2 3 5 A Utiliza o das Tecnologias nas NEE A Educa o Especial encontra se inserida dentro de um pensamento inclusivo que defende a igualdade de oportunidades de aprendizagem que tem em conta as diferen as dos seus alunos as suas dificuldades e limita es e que respeita os seus respectivos tempos de aprendizagem promovendo uma educa o de qualidade Contudo uma educa o que atende s caracter sticas individuais dos seus alunos carece de uma readapta o do sistema educativo focando o ensino na aprendizagem criando condi es que permitam que estas crian as tenham momentos de ensino aprendizagem que lhes potencie o tal sucesso escolar todas as crian as terem igual acesso integra o e acompanhamento escolar no curr culo comum cria
151. a assim que tinha de facto essa vertente Mas eu achava que n o que ter que ir para o mar e eu enjoo imenso Agora a educa o pr escolar d me a oportunidade de trabalhar com os pequenitos que a area que eu de facto verdadeiramente amo Porque primeiro ciclo s pego aos seis anos e para mim as crian as n o nascem com seis anos Nascem quando o pap e a mam resolvem ter um beb E h imensos estudos que mostram que muitas crian as e adolescentes depressivos que t m uma auto estima p ssima e uma tend ncia depressiva sistem tica se calhar nascem de uma gravidez muito complicada muito traum tica Logo isto est tudo interligado E cada vez mais vamos percebendo que as coisas t m uma raz o de ser E ent o eu achei que n o podia pegar aos seis anos n o era para mim Tinha de pegar com eles bem pequenininhos Claro que depois percebi que a educa o pr escolar n o me dava entrada autom tica para a educa o especial Mas tamb m n o fez mal porque mal acabei o curso comecei a fazer forma es ligadas a tudo o que tem a ver com a educa o especial E por outro lado foi uma boa op o porque me permitiu trabalhar com os pequeninos num outro contexto e deu me outra bagagem que foi a psicologia do desenvolvimento que nos ajudou a perceber a crian a de uma maneira completamente diferente Portanto foi uma boa vantagem Depois tirei o curso superior de educa o A fiz a forma o com est gio e foi mais dif cil m
152. a de partilha de conte dos evoluindo progressivamente nesta mat ria e desenvolvendo gradualmente novos espa os de interac o tais como 5 3 1 S tio da Turma S tio na plataforma onde cada turma desenvolver os seus projectos e Quem sou eu apresenta o individual de cada aluno em texto e v deo e Visitas de estudo divulga o das visitas a realizar e das fotografis e v deos das visitas realizadas e Na sala de aula divulga o de pequenos projectos fotos v deos entrevistas e As nossas confer ncias divulga o de confer ncias palestras de alunos ou outros convidados a realizar ou j realizadas com fotos e pequenos v deos e Actividades O que fizemos Como fizemos divulga o de receitas sa das de campo planta o de rvores divulga o da horta da turma onde se explicam em v deos e fotos o que se fez e como se fez e Incorpora o de conte dos desenvolvidos pelos professores no mbito da forma o e p s forma o tais como o Fichas de trabalho conte dos interactivos de apoio a dinamiza o de aulas das v rias disciplinas fichas de explora o de conte dos da Porto Editora testes e correc es de testes das diferentes disciplinas entre outros 5 3 2 Jornal da Escola S tio de divulga o do Jornal da escola ou da turma onde os pais s o convidados a participar Trata se da vers o digital interactiva do habitual jornal da escola turma 5 3 3 S tio dos Pa
153. a flexibilidade a comunica o a participa o activa e a adapta o dos contextos s o pontos fulcrais Mais do que tudo gerir a forma o segundo Meignant 1999 79 analisar ou ajudar os respons veis a analisar situa es e recursos gerir redes relacionais tomar ou propor decis es de pol tica e realiza es optimizando os recursos atribu dos p r em funcionamento garantir um acompanhamento quantitativo e qualitativo analisar os resultados e dar conta deles aos decisores clientes e tirar desses resultados elementos para regular o conjunto melhorando o constantemente em rela o permanente com os seus clientes Posto isto ao pensar na constru o da forma o o respons vel pela forma o necessita de se focar na situa o existente no que pretende fazer para lhe dar solu o e como o far Antes disso e tendo em conta o or amento que tem em m os para concretizar este projecto o respons vel ou gestor da forma o tem que pensar nos instrumentos a utilizar a t tulo de exemplo question rios de pontos de situa o gui es de entrevista metodologias a aplicar planeamentos entre outros nos formadores a atribuir fun es pois sendo um trabalho realizado a longo prazo o formador uma pe a chave no processo formativo dando vida aos objectivos estabelecidos para a forma o e nos processos tamb m denominados por Meignant 1999 como etapas de ac o Estes 21 processos unem os
154. a licenciada em Ci ncias da Educa o certificada com o CAP pelo IEFP e pelo Conselho Cient fico Pedag gico da Forma o Cont nua de Braga em Forma o Cont nua de Professores requisitos esses essenciais para a Forma o Profissional e Forma o de Professores respectivamente V rias foram as aprendizagens que consegui desenvolver Tratando se essencialmente de uma forma o um curso dividido em dois m dulos que se prende com a certifica o para a progress o da carreira docente de professoras do 1 Ciclo do Ensino B sico e Pr escolar no que respeita Cria o de Conte dos Educativos em Contexto de Sala de Aula recorrendo s tecnologias mais propriamente ao Quadro Interactivo Smart e respectivo software Seguindo as regras da metodologia de projecto assentes no AN aprovado pelo CCPFP presente em Anexo 5 a equipa do Departamento de Forma o da AS procedeu ao planeamento e constru o da forma o em Anexo 6 construindo de raiz o manual do software Smart Notebook uma vez que a vers o cedida apenas existia em ingl s com exemplos pr ticos em como construir diferentes conte dos educativos em Anexo 7 constru o e defini o das turmas e locais de forma o defendeu se sempre que deveria ser forma o em contexto e portanto em sala de aula contactos com a autarquia planeamento das sess es de forma o assim como a constru o dos materiais de apoio s mesmas em papel e ou PowerP
155. a minha interven o com eles Entrevistador Eu digo isto porque eu tinha uma professora h dias que me dizia que notava que no caso de crian as que lhe apareciam de outras escolas ou que eram sinalizadas tardiamente e que estavam no 3 ou 4 ano e n o sabiam ler aconteceu lhes casos desses e ela explicava que tinha uma certa dificuldade porque antes de ver que eles n o sabiam ler queria recuar a ver quais eram mesmo os problemas iniciais daquela crian a e que havia s vezes n o era a quest o de n o saberem o que era a galinha ou que era outro animal qualquer ou outra tem tica mas tamb m trabalhar com eles a quest o das emo es tudo o que v para tr s da socializa o normal que uma crian a adquire facilmente atrav s do conv vio com as outras crian as Entrevistado E porque que nos surdos isso muito importante Porque quanto mais cedo eles aceitarem que s o surdos mais f cil no futuro e mais f cil a reconstru o da sua personalidade sem complexos Enquanto eles se forem convencendo de que s o iguais aos outros maiores as frustra es e depois mais dif cil recuperar essa auto estima essa auto imagem Isso absolutamente verdadeiro E eu tenho essa experi ncia Entrevistador E como que consegue dar a volta Qual o tipo de trabalho que exige de si Entrevistado Quando eles me chegam j tarde Ou desde o in cio Entrevistador Sim sim sim respondendo afirmativam
156. a ontem estavam a falar disso na televis o e por acaso achei curioso porque essa discuss o continua e se calhar n o vai passar que o facto da nova lei que saiu dizer a todas as institui es p blicas t m que organizar os seus edif cios para serem acess veis mas t m dez anos para isso ou seja durante dez anos quem anda em cadeira de rodas n o pode sequer contestar nem reclamar Porque que eu n o posso vir farm cia sozinho Porque que n o tenho uma rampa e o senhor da farm cia ou um representante da Junta de Freguesia diz Tenho dez anos Aten o eu tenho dez anos para fazer isso Entrevistador E h de ser bem no limite risos Entrevistado rid culo n o Ao mesmo tempo rid culo eu percebo a ideia de t m x tempo para as pessoas perceberem mas dez anos na vida de uma pessoa de cadeira de rodas muito muito E portanto se calhar quem fez a lei n o tem ningu m em cadeira de rodas ou n o percebe que um dia a atravessar a estrada o motorista n o o vai buscar e algu m o atropela e ele vai andar em cadeira de rodas e ent o se calhar nessa altura gostaria que as coisas estivessem preparadas Portanto ainda nos falta este pensamento mais Entrevistador Qual a diferen a entre a Unidade e esta sala Entrevistado A Unidade vocacionada apenas para crian as com apenas multidefici ncia embora os t cnicos que est o l possam dar apoio a algumas crian as da escola
157. a para se apoiar estas pessoas renascendo assim um humanismo que lutava pela igualdade de oportunidades educativas na escola regular Os alunos com defici ncia voltaram ent o s escolas mas encontravam se inseridos em classes especiais que as distinguiam das outras crian as Correia 1999 A crescente import ncia dada igualdade liberdade e justi a para todos tem feito no decorrer do s c XXI com que a passividade das fam lias destas crian as seja quebrada pelo seu enorme descontentamento e que estas lutem pela igualdade de direitos para as mesmas principalmente no que se refere integra o destas crian as nas escolas com condi es adequadas s suas caracter sticas Almeida s d Correia 1999 Lopes e Banhudo s d Esta quest o remete para 104 a no o de escola de Correia 1999 como espa o educativo aberto diversificado e individualizado onde cada crian a pode encontrar resposta para a sua pessoa enquanto ser individual e diferente Neste sentido apenas justifica separar uma crian a com necessidades educativas especiais caso as necessidades da mesma n o consigam ser superadas num contexto com os pares dito normais mesmo quando sustentadas com recurso a apoios e servi os complementares Uma medida integradora tanto mais integradora quanto menos distanciar a crian a com necessidades educativas especiais do seu contexto natural Correia 1992 Contudo Correia 1999 destaca Cruickshank
158. a popula o as pessoas s o entregues a si pr prias os pais t m que procurar um bocado por boca a boca as pessoas v o sabendo das 202 coisas porque v o falando e depois por acaso trope am na vida entre aspas com algu m que tem um caso semelhante ou porque ouviu dizer olhe tente aqui tente ali tente acol e portanto existem muitos servi os mas a organiza o tem pouca efic cia O processo fica invertido come a se a tratar da crian a sem se tratar dos apoios que sustentam essa crian a portanto n o h psic logos para acompanhar os pais n o h assistentes sociais para acompanhar os pais n o h terapeutas A lei o que diz uma equipa pluridisciplinar Sim Sra A verdade que nunca se v o m dico ou ent o tem que ser a pessoa a deslocar se ao m dico A meu entender desde que nasce aquela crian a ou desde que o assunto seja despoletado deveria haver uma equipa respons vel e um porta voz que fosse a voz que comunicasse com todas estas pessoas todas que giram volta dessas fam lias para se ter tamb m a evolu o E por isso s vezes tamb m n o se pode pedir muita responsabilidade quer dizer s o dadas altas porque as expectativas de uma determinada equipa acha que aquela crian a n o tem a m nima possibilidade de evoluir quando depois feito um trabalho paralelo com outra equipa e se descobre que h resultados s porque n o se falam isto um exemplo Entrevistador
159. acidade minha Ent o como que um professor com forma o e com experi ncia admite um N o sei mas o facto que eu n o sei eu n o sei milhentas coisas Mas isto n o f cil tamb m uma aprendizagem que se faz e tamb m o vontade que se vai criando Se eu tenho ali um elemento com quem posso falar e dizer o que eu quiser mesmo que seja disparate que s vezes acontece Desculpa eu j sei que vou dizer umas coisas que eu sei que tu n o concordas de ouvir mas eu tenho que dizer risos Est bem mas diz que n o h problema Usa a linguagem mais estranha ou mais rude que encontrares mas diz o que tens a dizer porque importante Por isso eu acho que a vantagem de eu estar aqui nestes quatro anos sempre criou de facto essa oportunidade cria a oportunidade das pessoas n o terem problemas em dizer o que pensam ou sentem em rela o a qualquer crian a e de as sinalizar cada vez mais cedo E porque que digo que uma vantagem Porque tenho algumas colegas que ainda est o em duas ou tr s escolas pelo menos em duas escolas este ano e o que acontecia e o que acontece que durante este ano chegaram crian as e vieram falar comigo e fal mos sobre crian as do 3 e 4 ano que n o sabiam ler ainda n o liam n o escreviam mas como que poss vel Como que um menino ou uma menina chega a um 4 ano e ningu m aparentemente entre aspas se preocupou com o facto dele n o saber ler n o pode
160. ada no projecto o Cap tulo III Enquadramento Metodol gico onde explico as estrat gias metodol gicas definidas para a realiza o de todo este trabalho no Cap tulo IV onde planifico o Projecto final e seu desenvolvimento e no Cap tulo V onde descrevo as Conclus es finais e explico as limita es encontradas para o mesmo Este documento permitir me concluir o Mestrado em Ci ncias da Educa o com Especializa o em Forma o de Adultos sob a orienta o do Professor Belmiro Cabrito 10 CAPITULO I ENQUADRAMENTO GERAL DO MEU EST GIO A concretiza o deste relat rio apenas foi poss vel a partir do momento em que ao entrar dentro de um dado contexto se teve a oportunidade de conhecer a sua realidade e se reflectir sobre a forma como se poderia ser til entidade receptora Segue se ent o a caracteriza o do local de est gio e das fun es realizadas que conduziram a todo um processo de trabalho nela desenvolvido at se chegar ao projecto final 1 1 CARACTERIZA O DA ANOTHER STEP Actualmente sedeada no Cac m a Another Step surge em Janeiro de 2008 no mbito da gest o escolar p blica e privada no que se refere promo o e implementa o de projectos de interven o que fomentam a Qualidade de Servi os e Inova o na e para a Educa o 1 2 PLANO DE EST GIO O plano de est gio assentou em diferentes fases Inicialmente foi pensado numa estrutura distribu da por um ano le
161. ades Importa destacar que foi necess rio fazer bastante investiga o para se compreender em primeiro lugar as NEE e a EE na sua amplitude para depois o foco incidir nas caracter sticas espec ficas da forma o em si Assim uma vez que este campo de ac o n o pertence a conte dos leccionados abordados durante a minha forma o de base reflecti sobre poss veis quest es iniciais de partida para ent o come ar a trabalhar neste projecto Que material possuo sobre o tema O que que sei sobre ele O que preciso saber Onde posso retirar essa informa o Autores importantes na rea Que reas est o associadas ou intr nsecas a esta Entre outras mais por esta raz o que mais do que os autores referidos no decorrer da revis o bibliogr fica se procedeu pesquisa documental bibliogr fica e sitogr fica sobre NEE Inclus o Social e Escolar Educa o Formal e Curr culo Especial Forma o de Professores Forma o Profissional de Adultos no geral pois s o focos que se encontram inter relacionados 45 Para preparar a forma o foi importante analisar a metodologia de projecto uma vez que aquela em que o meu projecto de forma o assenta De acordo com Guerra 1994 a metodologia de um projecto caracterizada por seis pontos essenciais identifica o dos problemas e diagn stico da situa o defini o dos objectivos selec o de estrat gias programa o das actividades avalia o do
162. ado e outras coisas ser o evitadas sem ter o medo de Ep eu classifiquei aquela crian a para o resto da vida N o Altera reavalia Entrevistador Esse documento o que determina o tipo de apoio que a crian a vai ter Entrevistado 1 Eles s o todos inseridos na turma regular Entrevistado 2 Todos os meninos de educa o especial pertencem s turmas regulares Esse documento determina Entrevistador O apoio que vai ser dado Entrevistado 2 Exactamente Portanto as al neas se necessita ou n o necessita Se chegar conclus o e ao avaliar e imagine eu tenho um menino com um problema motor em cadeira de rodas e n o ter problema nenhum em termos de conhecimento Portanto este aluno embora seja Entrevistado 1 Os factores ambientais s o facilitadores e se s encontra barreiras Entrevistado 2 O problema dele de sa de n o limitado a n vel psicol gico ou de aprendizagens quanto muito tenho que lhe colocar ao dispor imagine por exemplo em termos de escrita colocar ao dispor suportes que facilitem Um cego um deficiente com determinadas caracter sticas mas n o dos mais graves ele consegue aprender principalmente o cego que nasceu cego porque constr i os seus conhecimentos tendo em conta aquilo que imagina s o mais f ceis do que uma debilidade mental Entrevistador At porque continuam a ter no o da realidade Entrevistado 2 Exactamente Portanto tive alunos com cadeiras de rodas
163. agn stico de necessidades Entrevistado feito sempre medida A pr pria entidade para vir ter connosco porque ela pr pria sabe o que necessita e n s como disse h bocadinho se n s tivermos os consultores para poder fazer avan amos sen o dizemos que n o podemos Entrevistador Neste sentido quem s o estes consultores Quem que efectua a forma o e que procedimentos aplicam Entrevistado Quem aplica s o os nossos consultores Portanto a ideia que todas as pessoas da nossa organiza o saibam fazer um pouco de tudo 36 Bloco K 3 Avalia o Entrevistador Continuando com a forma o realizado algum tipo de avalia o da forma o Entrevistado Sim senhor N s no fim de um ano a trabalhar com os nossos clientes enviamos um e mail com um link na Internet para que eles de forma an nima fazem a avalia o dos nossos servi os Entrevistador Mas ent o n o apenas da forma o Entrevistado N o essencialmente da forma o mas de cada uma das componentes dos nossos servi os isso e a comunica o o nosso site a forma como nos posicionamos com eles o tipo de apoio prestado Entrevistador Ent o pode se considerar que mais uma avalia o a frio Entrevistado Avalia o Entrevistador A frio no sentido em que apenas se efectua uma avalia o depois de um dado per odo neste caso um ano e ser apenas de satisfa o ou mais de impacto tamb m En
164. ais a qualquer aluno como a acessibilidade informa o a possibilidade de interactividade e combina o com diferentes canais de representa o e a comunica o de conhecimento encontram se outras como o desenvolvimento de atitudes positivas face diversidade a aquisi o de compet ncias de mbito acad mico e profissional a prepara o para uma vida em comunidade e o combate exclus o Col6 a 2000 Num ano em que o tema da inclus o social se encontra divulgado por todo o lado surge a ideia de constru o de um dispositivo de forma o no mbito das tecnologias educativas para professores de Educa o Especial e Educadores no geral de 1 ciclo e Educa o de Inf ncia que responda s necessidades de forma o desses profissionais que se encontrem interessados em melhorar as suas pr ticas di rias nas suas salas de aula regulares e no acompanhamento das crian as nos gabinetes e ou nas Unidades de Educa o Especial Para que tal seja poss vel este documento intitulado de Formar para Integrar e Desenvolver constru o de um dispositivo de forma o para profissionais de NEE remete para a constru o de um plano de forma o adaptado realidade e s necessidades dos professores de Educa o Especial e de Educa o a n vel das tecnologias educativas e dos quadros interactivos ap s o acompanhamento da forma o em Quadros Interactivos do projecto RISE Rede Integrada de Servi os Educ
165. al ap s terem conclu do as suas licenciaturas de base todas tinham frequentado cursos de e forma o cont nua Nomeadamente e como estou agora no primeiro ciclo tudo o que tenha a ver com perturba es da escrita e da leitura Mas mais concretamente n o s a parte te rica mas a pr tica esse trabalho pode ser muito bem desenvolvido com os meninos de diferentes modos tanto no papel como no quadro em termos de escrita e leitura e interpreta o da leitura no papel no computador no quadro H todo um trabalho complementar que pode ser muito bem cruzado Mas para isso precisava de aprender mais umas coisas Quando confrontadas com esta quest o as respostas tanto em entrevista como nos question rios acabam por se cruzar A maioria dos professores reconhece as tecnologias como um agente que facilita a aprendizagem quer numa fase inicial como primeiro estimulo mas especialmente na consolida o Tem sido uma mais valia que eu uso regularmente especialmente na parte da Internet em que uso muitos jogos e este tipo de actividades E mais um recurso de material imprescind vel Contudo tamb m precisamente em tecnologias educativas que sentem uma maior car ncia formativa principalmente no que se refere s cursos de forma o TIC que contemplem as caracter sticas espec ficas dos seus alunos ou que as auxiliem na constru o de conte dos educativos que elas possam adaptar s caracter sticas
166. an as com Necessidades Educativas Especiais Entrevistado N o Entrevistador N o t m essa no o Entrevistado N o n o temos essa no o Eu n o tenho essa no o e n o sei se algum de n s tem essa no o Acho que temos no o do nosso Agrupamento mais do que isso eu pelo menos n o tenho Entrevistador E a n vel das defici ncias que se destacam tem Entrevistado A n vel das que se destacam n s aqui acabamos por ter a percep o que h situa es a n vel da multidefici ncia por exemplo n s temos a Unidade da Multidefici ncia em que h muitas crian as mais do que aquelas que h partida teoricamente nos dizem que existem para um concelho mas que haver muito mais Isto porqu Porque estamos constantemente a partir do momento em que temos feito uma campanha de divulga o da nossa sala temos recebido imensos pedidos quer de pessoas do concelho quer de pessoas fora do concelho mas que de alguma maneira os pais trabalham aqui por perto ou trabalham mesmo dentro do concelho A n vel das outras problem ticas temos no o a n vel de a dislexia as dificuldades de aprendizagem que v o desde a escrita das perturba es da leitura ou outras dificuldades de aprendizagem que na pr tica acharia que n o entram na Educa o Especial ou 171 seja em termos daquela defici ncia clinicamente comprovada como a cegueira a surdez a defici ncia mental a defici ncia motora a ideia que temo
167. aquela crian a e toda a carga emocional que estas dificuldades lhe provocam a utilizar os servi os de apoio a estabelecer uma comunica o com os pais e a perceber o processo administrativo que organiza e gere o ambiente de aprendizagem Correia 1993 Por sua vez a Forma o Cont nua de Professores destinada a professores de Educa o Especial passa pelo desenvolvimento de programas de forma o que incentivem os profissionais de Educa o Especial a melhorar o atendimento que d o crian a com Necessidades Educativas Especiais Correia 1993 refere que o Professor de Educa o Especial deve conseguir adquirir compet ncias no mbito do diagn stico e avalia o no conhecimento do tipo de materiais educacionais utilizados na implementa o de programas e os que se enquadram no mbito das novas tecnologias aplicadas Educa o Especial no conhecimento dos curr culos regulares conseguindo adaptar e implementar curr culos alternativos na facilidade das rela es humanas e p blicas pois trabalha em rede com uma equipa multidisciplinar no conhecimento das t cnicas de orienta o vocacional e de aconselhamento e na percep o do funcionamento do processo administrativo que organiza e gere o ambiente de aprendizagem O Professor de EE ao desenvolver as compet ncias referidas estar preparado para desenvolver programas de identifica o planifica o e interven o adequadas s caracter sticas daquele
168. aquela crian a n o estava a aprender podia ser falha do seu m todo de ensino Entrevistado Mas Miriam como n s n o conhecemos a turma n s n o temos hip tese de adivinhar n o temos o dom da adivinha o Agora quando n s trabalhamos com algum aluno da turma e vamos percebendo o que que se passa aconteceu me j Eu dei apoio ao estudo a meninos do 1 ano que n o eram da minha turma n o os conhecia nada Eu detectei algumas coisas e falei com o professor Olha l tens l aquele e aquele e tal tem dificuldades assim e assim E ouve l que realmente j falei com a m e Faz assim faz assim Olha eu tenho estado a fazer assim Isto passa pela forma informal de falar com o colega E depois n o foi preciso nada o menino ultrapassou a por isso que eu te digo que depende muito da maneira no fundo n s temos de gerir as rela es passa tudo pela rela o E a minha maneira de ver e pessoal cabe ao professor de Educa o Especial dar o primeiro passo quando o passo n o dado no inverso Entrevistador Mas o professor de Educa o Especial tamb m n o consegue adivinhar Entrevistado N o E aquilo que te estou a dizer quando n o pode n o pode mas quando ou j l tem o aluno esteve numa actividade que percebeu n s temos muitas maneiras s vezes de Entrevistador Claro de identificar Entrevistado 226 Quando a conversa no intervalo para
169. ara Tem que se preencher uns pap is e torna se muito complicado Obriga se os pais a arranjarem muitas justifica es papelitos para justificar tudo Mas faz sentido claro E portanto h esse apoio log stico Agora tamb m h situa es as vezes em que e ainda na semana passada h a situa o de uma fam lia que est numa situa o eco muito complicada e na semana passada a m e abordou me e disse me que as crian as tinham vindo sem pequeno almo o E que estava muito dif cil Eu falei com o professor e com coordenadora de escola e uma vez que faltavam duas semanas para o final da escola que a escola iria assegurar o pequeno almo o s meninas E portanto o pequeno almo o estava assegurado A m e tinha dinheiro para o lanche da manh que era importante continuar a trazer e nos assegur vamos pequeno almo o Esta situa o eu acho fascinante trabalhar olhando para todo um conjunto Um dia houve uma colega q disse assim ent o porque n o se deu o pequeno almo o ao longo do ano todo Ora bem para j a escola n o tem capacidade para fazer isso por outro lado n s n o temos de nos substituir fam lia E tamb m se automaticamente nesta situa o espec fica soubesse que havia este tipo de apoio se calhar seria lhes mais dif cil tamb m gerir a sua pr pria vida E nos temos de ter a capacidade de impercept vel as familias para que eles ganhem compet ncias Portanto eu n o posso dar o ano inteiro o pequeno almo o
170. as eu gosto de desafios Eu sempre fiz isso e no ltimo ano tenho o feito que passo imensas horas procura no pa s inteiro sobre o que que existe quanto aquilo que eu quero aprender E 189 ent o analiso curr culos de escolas sobre aquilo que me pode agradar mais E na altura descobri a p s gradua o do curso que fiz sobre educa o especial no Porto E fui para o Porto estando a viver na Figueira da Foz para ter aulas todos os dias N o encontrei uma colega s dessa escola a menos que seja do Porto que tenha feito uma p s gradua o tendo aulas todos os dias Normalmente s sexta e ao s bado E tinha aulas de segunda a s bado entrava as 8 da manh e saia s 16 sem fazer almo o justamente para n o descuidar nada e entrava s 18 nas aulas no porto e saia s 23 E vinha todos os dias No outro dia s 8 00 j l estava outra vez E isto durante dois anos com o est gio Achei fascinante quando descobri que ningu m nunca tinha feito est gio Isso deu a possibilidade de ficar com a forma o sobre a multidefici ncia e da defici ncia visual Depois entrei para a educa o precoce que era onde queria trabalhar desde o in cio at h quatro anos tr s quando o Minist rio mandou fazer reformula es nas candidaturas para a educa o especial e resolveu achar que a educa o precoce n o uma prioridade e deixou a educa o precoce de estar em concurso Como eu e as minhas colegas da altu
171. as numa segunda fase 3 1 2 Defini o de Objectivos Para a concretiza o de um dispositivo de forma o essencial a elabora o de um diagn stico que trace os objectivos que se pretendem atingir tanto ao longo do trabalho como no seu final O problema ou a quest o de partida deve ser continuamente aprofundado seja atrav s da defini o de quest es espec ficas de an lise como a partir da pesquisa clarificando sempre o mbito da investiga o Afonso 2005 Neste sentido al m da pesquisa e an lise bibliogr fica realizadas da reflex o sobre a realidade das crian as com NEE da forma como s o ou n o inseridas no contexto de sala de aula os aspectos que as distinguem procedeu se ao estabelecimento de rela es entre a teoria e a pr tica a prepara o que os docentes tiveram conhecimento das ferramentas que utilizam nas suas aulas e o tipo de feedback que os alunos d o de acordo com as ferramentas utilizadas bem como das necessidades de forma o que estes sentem para cumprir os objectivos Seguem se os objectivos gerais e espec ficos deste projecto de est gio e as prioridades tidas em conta para um desenlace positivo do trabalho Objectivos gerais Conhecer o contexto da Educa o Especial no nosso pa s e no mundo Perceber os diversos tipos de NEE Compreender as diferentes caracter sticas deste p blico Perceber o que provoca a distin o entre as crian as com NEE que integ
172. as bebedeiras com os amigos e fazer f rias Esse tipo de pessoas n s n o queremos c na empresa porque de facto nenhuma empresa os vai querer pode trabalhar um ano ou seis meses mas depois a empresa percebe o tipo de pessoa que tem e dentro daquilo que s o as facilidades de contrata o e de despedimento acciona esses procedimentos Eu acho que faz falta cultura empresarial e de entendimento do que a realidade empresarial do pa s nos jovens Entrevistador Como s o geridos os problemas quando os h Entrevistado Os problemas s o sempre geridos directamente com as pessoas n o temos que mandar recados por ningu m risos Portanto sentamos mesa conversamos e tentamos ultrapass lo T m surgido problemas que atrav s da conversa o os temos conseguido ultrapassar n s somos flex veis e tamb m gostamos que as pessoas do outro lado tamb m o sejam Entrevistador Claro Tendo em conta o que se tem dito ao longo da entrevista qual a cultura da Another Step Entrevistado Partilha respeito autonomia empreendimento flexibilidade Entrevistador Tendo em conta que sabe bem o que pretende a forma como gere o ambiente tanto na perspectiva de empregador como de quem trabalha qual o seu ponto de vista geral do como se gere uma empresa Entrevistado Uma empresa gere se do dia a dia Antes haviam grandes modelos empresariais e continuam a haver alguns modelos empresariais que valem apenas como guide line
173. as de comportamento de m todos representa es e atitudes atrav s da interac o com o meio e envolv ncia activa por parte dos formandos Esteves 2002 Num campo como o das TE que se revelou ser um campo sens vel por parte da maioria dos docentes de 1 Ciclo do EB e Pr escolar desta forma o estimul los utiliza o dos QI que possuem nas suas salas de aula bem como utiliza o do software do mesmo numa perspectiva de constru o de aprendizagem e conhecimento houve uma enorme necessidade de ajustar objectivos e m todos s necessidades dos formandos criando formas de os motivar sua utiliza o Para isso diversificaram se o tipo de ferramentas de apoio forma o assim como se teve em conta os conte dos program ticos leccionados pelos formandos e as reas do saber que gostassem de explorar Esta quest o foi muito trabalhada de forma diferenciada para cada um o que exigiu imenso dos formadores mas tamb m se revelou ser bastante recompensat rio pela motiva o que eles demonstraram na concretiza o das propostas de trabalho b Sess es de esclarecimento para pais Destinadas aos pais dos alunos cujos professores frequentavam a forma o cont nua de professores na Constru o de Recursos Educativos as sess es de esclarecimento consistiram em quatro sess es tem ticas de hora e meia Estas sess es foram divulgadas atrav s da entrega de panfletos em Anexo 10 aos professores da forma o
174. as e organizar modelos pr prios de actua o Por sua vez a consultoria de Observat rios Municipais da Educa o surge com base na dificuldade que as autarquias e ou gestores educativos possuem no acompanhar das mudan as e exig ncias sociais e portanto da necessidade destes promoverem uma melhoria cont nua do sistema educativo local de modo a se formarem cada vez mais cidad os com qualidade e primazia atrav s da aposta na inova o e excel ncia que a Another Step tanto enfatiza Assim a cria o de um Observat rio Municipal de Educa o permite a defini o de um projecto de monitoriza o cont nua de todo o sistema de educa o local pilotando a implementa o da Carta Educativa do Munic pio avaliando o seu impacto e ao mesmo tempo proporcionando apoio realiza o da obrigat ria auto avalia o de escolas Esta ac o que pretende dar visibilidade qualidade da educa o e aos projectos de educa o no concelho ser poss vel a partir da realiza o de inqu ritos comunidade local incluindo autarquias escolas empresas e cidad os em geral Os dados recolhidos permitem um maior conhecimento pr vio do concelho em causa sendo que as reas de conhecimento e dimens es de an lise do contexto educativo local seleccionadas pela Another Step s o cinco as quatro reas mencionadas atr s no Observat rio da Qualidade Escolar mais o n vel de Satisfa o com o sistema educativo local Este conhe
175. as mas tamb m ideias para construir materiais para combater aquela dificuldade Ou como usar os materiais que a pr pria empresa tamb m vende s vezes tenho dificuldades que n o sei como as trabalhar e da procurar essas forma es pr ticas que me v o ajudar a ter ideias para ultrapassar essas dificuldades 198 Tema 4 Conclus o da entrevista Bloco I Final da Entrevista Entrevistador Alguma informa o que gostasse de acrescentar Entrevistado Esta quest o da certifica o Anda tudo louco por causa disso Ent o expliquem me l o que Ent o percebi que a tal certifica o para quem j fez forma o Perguntaram me se nunca fiz forma o nas TIC Fiz uma forma o para usar PowerPoint mas foi s isso E h muitas pessoas que t m muita coisa e eu come o a sentir que tenho de ser certificada de alguma maneira Eu n o fiz forma o nas TIC porque a ideia que eu tenho que tirando aquela do PowerPoint eu nunca achei que houvesse mais alguma que fosse til para o trabalho que estava a fazer Mas os meus colegas t m e est o todos contentes porque v o fazer a certifica o 199 ANEXO 23 PROTOCOLO DA ENTREVISTA SEMI DIRECTIVA A P2 E P3 Bloco A Legitima o da Entrevista Entrevistador Antes de mais gostava de agradecer novamente por se disponibilizarem para me ajudar neste trabalho de Mestrado por forma a poder compreender um pouco melhor a vossa realidade profissional e di ria
176. as n o faziam sentido e eu nunca ia usar mas muitas foram importantes para o meu trabalho Pediatria trata de crian as Se eu trabalho com crian as faz todo o sentido Aquilo era anual e eu sabia logo porque recebia o panfleto em casa que ia assistir a uma s rie de interven es que me iriam ser teis 197 Entrevistador Neste momento quais s o as dificuldades ou as necessidades de forma o que tem Entrevistado As dificuldades de forma o tendem mais a ver com a elabora o de materiais de recursos Sejam eles a n vel das novas tecnologias em papel Para a educa o especial uma mis ria Mas tamb m acho que poder amos funcionar de outra maneira e quando cheguei aqui h quatro anos tentei fazer isto mesmo mas n o resultou Por exemplo n s temos v rias salas e duas salas para cada ano E acho que as salas deveriam funcionar como centro de recursos Ou seja deveria sempre haver duas salas para primeiro ano duas para segundo duas para terceiro e duas para o quarto Qual a vantagem que eu vejo nisto Para as crian as o mudar de sala funciona como mudei de sala j estou crescido Depois para a crian a e para o professor as salas poderiam ser equipadas com recursos para aquele ano para aquela idade para aquelas mat rias que s o dadas Ou seja o professor teria naquelas salas todos os materiais para fazer o seu trabalho As salas funcionariam como centros de recursos e isso seria uma mais valia para
177. as universidades Aquilo era um instituto que era particular mas era gerido pelas universidades Nunca percebi muito bem isso mas era o nico que existia em Portugal E portanto toda a gente todo o pa s era ali que se formava nas diversas reas E era esse o curr culo que estava em funcionamento E eram tr s anos tr s anos de fulltime Havia um n mero havia uma quota de acesso que eram 60 alunos por ano de todo o pa s Portanto a selec o era muito muito rigorosa e portanto isso dava s pessoas a possibilidade de fazer o curso com dispensa de servi o Por isso as pessoas estavam ali estavam a ganhar o seu ordenado tinham dispensa de servi o estavam ali para trabalhar E portanto a coisa era feita assim Agora isso deixou de existir passou para as Escolas Superiores de Educa o e uma digamos que um curso de complemento feito em dois anos e fechado dentro da escola pronto Entrevistador Portanto n o mesmo aquela com a realidade Entrevistado N o nem h a selec o do qualquer pessoa que queira pode N o h quer dizer n o sei porqu se calhar porque depois ficava muito caro n o Tinham de pagar a outros professores mais anos N o sei E assim Entrevistador Fa a me um balan o do seu percurso profissional na institui o onde se encontra 219 Entrevistado Um balan o Eu sou professora de surdos por paix o por voca o e por miss o Eu tive a sorte
178. as vezes poder pegar no manual e dizer hoje importante fazermos esta pasta e fazemos a pasta mas eu vou tentar conciliar com as outras coisas Acho que este ano e se as coisas continuarem assim as coisas est o muito melhor do que ter de fazer estas duas coisas porque me tirava tempo para outras experi ncias Por exemplo n o podia ir trabalhar a tabuada para o gin sio com uma bola Estamos ali a atirar a bola uns aos outros e a fazer a tabuada at que a tabuada ficou Se calhar o professor no socioeducativo pode estar a trabalhar e termos os mesmos gr ficos para a tabuada para a nova maneira de aprender a tabuada Mas eu j estive a trabalhar de outra maneira estive a trabalhar com o corpo que uma ptima maneira estive a dar lhes refer ncias que eles v o memorizar e interiorizar de outra maneira Acaba por haver aqui uma oportunidade e um complemento maior Entrevistador Qual a sua forma o de base Entrevistado A minha forma o de base educa o pr escolar Tirei educa o pr escolar porque achei na altura que me dava entrada directa para a educa o especial Desde o 7 ano que tinha decidido que queria ir para educa o especial Eu queria na verdade duas coisas ou educa o especial ou oceanografia para poder trabalhar com as crian as com necessidades especiais atrav s dos golfinhos S que n o havia oceanografia em Portugal O mais perto que havia na altura era o curso de pesca e qualquer cois
179. at rio T cnico Pedag gico o Plano Educativo Individual que agora o Programa Educativo Individual e come a se a dar o apoio ou a crian a n o precisa de Educa o Especial mas o Agrupamento a Comunidade Escolar neste momento t m a obriga o de sugerir de dar indica es de outros caminhos alternativos nomeadamente por exemplo ter refor o L ngua Portuguesa ou Matem tica dentro da escola Entrevistador E esse refor o seria dado por quem 176 Entrevistado Na escola No fundo s o indica es ou estrat gias que o Agrupamento prop e para aquela situa o uma vez que ela n o vai para a Educa o Especial Pode ser por exemplo encaminhar para uma outra institui o encaminhar para um outro servi o pode ser por exemplo vermos que a situa o mais do mbito social e ent o encaminhar para a Junta de Freguesia portanto fazemos esta liga o Entrevistador Era isso que eu ia perguntar Quais s o as caracter sticas que estas crian as precisam ter para serem identificadas como crian as que est o inseridas na Educa o Especial Entrevistado Pois Para j tem que haver um diagn stico cl nico tem que haver um diagn stico da situa o Por um lado porque a lei assim aponta para isso que necess rio haver n o s uma avalia o ou um diagn stico pedag gico ou seja que venha da parte dos professores da parte da escola mas tamb m tem que haver o diagn stico cl nico que
180. ativa 4 As escolas de refer ncia para a educa o de alunos cegos e com baixa vis o integram docentes com forma o especializada em educa o especial no dom nio da vis o e outros profissionais com compet ncias para o ensino de braille e de orienta o e mobilidade 5 As escolas de refer ncia para a educa o de alunos cegos e com baixa vis o devem estar apetrechadas com equipamentos inform ticos e did cticos adequados s ne cessidades da popula o a que se destinam 6 Consideram se materiais did cticos adequados os seguintes material em caracteres ampliados em braille em formato digital em udio e materiais em relevo 7 Consideram se equipamentos inform ticos ade quados os seguintes computadores equipados com leitor de ecr com voz em portugu s e linha braille impressora braille impressora laser para prepara o de documentos e concep o de relevos scanner m quina para produ o de relevos m quinas braille cubar tmos calculadoras electr nicas lupas de m o lupa TV software de amplia o de caracteres software de transcri o de texto em braille gravadores adequados aos formatos udio actuais e suportes digitais de acesso Internet 8 Compete ao conselho executivo do agrupamento de escolas e escolas secund rias organizar acompanhar e orientar o funcionamento e o desenvolvimento da resposta educativa adequada inclus o dos alunos cegos e com baixa vis o escr
181. ativos em Oeiras no decorrer do est gio Para isso efectuou se um diagn stico de necessidades com base na opini o de alguns dos professores de educa o especial que se encontravam distribu dos pelas seis turmas de forma o Assim e embora o conceito de Educa o Especial seja bastante abrangente tentou se atrav s da observa o de aulas o contacto com profissionais e associa es entrevistas a educadores de inf ncia professores de ensino b sico do 1 ciclo e outros profissionais que lidam diariamente com as crian as consideradas especiais encontrar quais as dificuldades mais sentidas por estes para assim se construir algo que d resposta seguindo a cren a de que o sucesso educativo de todos s poss vel com a colabora o de todos Sabendo partida que as tecnologias trabalhadas de forma inclusiva alteram de certo modo a forma como a Educa o pode estimular a cria o e a transmiss o de conhecimento conduzindo a uma pr tica firme em equidade solidariedade e respeito pela diversidade Papert 1996 Correia 1999 Col a 2010 Bahia 2010 O presente relat rio de est gio encontra se dividido em cinco partes o Cap tulo I Enquadramento Geral do Est gio onde se procede caracteriza o do local de Est gio que me permitiu pensar e tra ar este projecto e descri o das fun es desempenhadas o Cap tulo II Enquadramento Te rico onde se contextualiza a teoria da tem tica explor
182. ativos num volume de trabalho correspondente a 10 horas de actividade aut noma componente pr tica 4 5 4 Conte dos da forma o Conte dos do primeiro M dulo Ferramentas e t cnicas de produ o de conte dos educativos com componente local e Apresenta o da ac o e breve avalia o de compet ncias TIC do p blico alvo e Introdu o a problem ticas actuais 1 5 h o Afinal o que a Web 2 o Digital Divide ou n o 52 another step Projecto de Oeiras Plano de Interven o O O Imigrante ou nativo digital Privacidade e seguran a on line e Quadro Interactivo como ferramenta motivacional 6 h O O O O O Conhecer o meu quadro interactivo Din micas motivacionais e comunicativas na sala de aula A explora o pedag gica de conte dos digitais Caracter sticas de um recurso pedag gico Exemplos de boas pr ticas e Produ o de conte dos recursos pedag gicos 6 h O O O O Caracter sticas de um recurso pedag gico Planear a produ o de um recurso conte do pedag gico Desenhar um recurso conte do pedag gico para as diferentes reas curriculares disciplinares evidenciando a componente de forma o local Planifica o do uso de recursos conte dos pedag gicos com o quadro interactivo e Apresenta o dos trabalhos desenvolvidos e Avalia o do m dulo de forma o 1 5 h Conte dos do segundo M dulo Desenvolver projectos nas
183. bate exclus o social da igual dade de oportunidades no acesso e sucesso educativo da participa o dos pais e da confidencialidade da informa o 2 Nos termos do disposto no n mero anterior as escolas ou os agrupamentos de escolas os estabelecimen tos de ensino particular com paralelismo pedag gico as escolas profissionais directa ou indirectamente financiados pelo Minist rio da Educa o ME n o podem rejeitar a matr cula ou a inscri o de qualquer crian a ou jovem com base na incapacidade ou nas necessidades educativas especiais que manifestem 3 As crian as e jovens com necessidades educativas especiais de car cter permanente gozam de prioridade na matr cula tendo o direito nos termos do presente decreto lei a frequentar o jardim de inf ncia ou a escola nos mesmos termos das restantes crian as 4 As crian as e os jovens com necessidades edu cativas especiais de car cter permanente t m direito ao reconhecimento da sua singularidade e oferta de respostas educativas adequadas 5 Toda a informa o resultante da interven o t c nica e educativa est sujeita aos limites constitucionais e legais em especial os relativos reserva da intimidade da vida privada e familiar e ao tratamento automatizado conex o transmiss o utiliza o e protec o de dados pessoais sendo garantida a sua confidencialidade 6 Est o vinculados ao dever do sigilo os membros da comunidade educa
184. bora Vou ter imensa pena dos pares que vou deixar aqui mas tenho que pensar que estes pares podem ser transformados em amigos Claro que gosto do agrupamento do tipo de escolas do ambiente e assusta me a mudan a Mas eu estou a precisar de est mulos para a minha paix o E acho que nestes momentos est o a ficar muito mornos e eu preciso de me alimentar E por isso ando j a pesquisar outras coisas que se fazem por a E encontro coisa aliciantes ou no Norte ou no Algarve e isso assusta me mais ainda H cinco anos mudei radicalmente para Lisboa fiz a minha escolaridade c mas sa porque achava q n o tinha nada a ver com Lisboa porque era tudo muito zangado e aborrecido por um azar de vida tive de me deslocar de um momento para o outro para vir para Lisboa H cinco anos que estou aqui e claro que estou mais adaptada e ajudou me ter ficado num concelho mais pequeno num agrupamento onde as pessoas acabam por se relacionar melhor E isso ajuda me ja que a minha vida pessoal nomeadamente no aspecto da sa de est muito complicada Acho que este agrupamento e as pessoas desta escola ajudaram me muito a crescer E os 193 meninos t m me trazido inquieta es que s o boas Agora j come o a sentir que mais um ano menos um ano vou me embora Eu preciso experimentar algo que me deixe totalmente aterrorizada de fazer algo novo que me permitam aprender e assim superar este obst culo um bocado como a forma o em que as
185. canner espectacular que foi a DREC que me deu quer a fotocopiadora quer o computador espectacular mas como o toner custa 200 o agrupamento n o tem dinheiro para o comprar Depois isto na minha sala mas depois o jardim n o tem nada e precisa ainda de mais material que eu Entrevistador Claro Entrevistado Portanto h aqui uma s rie de coisas que t m que ver com quest es econ micas Agora para o nosso trabalho imprescind vel N o fundamental imprescind vel N s n o trabalhamos sem imagens Entrevistador L gico Entrevistado N o trabalhamos sem material feito por n s medida de cada aluno Eu n o posso chegar ao e trazer um livro Entrevistador E um percurso individualizado n o Entrevistado Pronto exactamente Entrevistador Quadros interactivos n o tem Entrevistado N o Entrevistador Mesmo para os velhos 230 Entrevistado N o nenhum deles tem Deviam ter que para n s era uma facilita o enorme Ent o com estes alunos era fabuloso Entrevistador Eu digo lhe isto porque eu em Oeiras estou a dar forma o de professores em quadros interactivos de 1 Ciclo Porque o Munic pio de Oeiras investiu e Entrevistado Pois N s a n vel da nossa autarquia Entrevistador J est a come ar Entrevistado N o est Est muito complicado N o t m verbas n o t m dinheiro que lhes chegue Entrevistador Dificulta logo o processo todo
186. cativo de escola 5 O projecto educativo da escola deve conter 135 a As metas e estrat gias que a escola se prop e realizar com vista a apoiar os alunos com necessidades educativas especiais de car cter permanente b A identifica o das respostas espec ficas diferencia das a disponibilizar para alunos surdos cegos com baixa vis o com perturba es do espectro do autismo e com multidefici ncia Artigo 17 Apoio pedag gico personalizado 1 Para efeitos do presente decreto lei entende se por apoio pedag gico personalizado a O refor o das estrat gias utilizadas no grupo ou turma aos n veis da organiza o do espa o e das actividades b O est mulo e refor o das compet ncias e aptid es envolvidas na aprendizagem c A antecipa o e refor o da aprendizagem de conte dos leccionados no seio do grupo ou da turma d O refor o e desenvolvimento de compet ncias es pec ficas 2 O apoio definido nas al neas a b e c do n mero anterior prestado pelo educador de inf ncia pelo professor de turma ou de disciplina conforme o n vel de educa o ou de ensino do aluno 3 O apoio definido na al nea d do n 1 prestado consoante a gravidade da situa o dos alunos e a especi ficidade das compet ncias a desenvolver pelo educador de inf ncia professor da turma ou da disciplina ou pelo docente de educa o especial Artigo 18 Adequa es curriculares individuais
187. cer j est o a pensar que quando morrerem o que vai acontecer quela crian a muito dif cil aceitar Agora que os amam profundamente Ah sem d vida E temos pais que nos dizem N o sonho com outro filho com este com este que eu sonho Entrevistado 2 O que eu acho que no nosso pa s h uma enorme lacuna Em termos de normativos legais n s somos sempre os primeiros da lista agora em termos de implementa o e execu o das leis deixamos muito a desejar e isto a minha perspectiva que n o tenho filhos e muito menos deficientes mas vamos a ver quando temos filhos deficientes um embate enorme a mesma coisa se nos fosse detectado alguma coisa grave este o primeiro embate Depois as pessoas ficam entregues a si pr prias quando muito dizem Ah n o T m sempre p uma equipa por detr s Mas qual equipa Porque uma equipa para mim e para essas pessoas exigia se uma equipa permanente 24 horas por dia ou seja h logo ali um dist rbio psicol gico emocional e afectivo naquelas casas o desmoronar e portanto antes da pr pria crian a era preciso no meu entender a reconstru o daquela fam lia o que esta doen a o que pode ser n o h problema quais s o as suas d vidas e que respostas pode encontrar n o A vida vai lhes acontecendo e as barreiras de que falava a Entrevistada 1 assim se v o formando isto geral para toda a gente mas acho que h falta nesta franja d
188. cial que eles possam fazer o curso que querem e que n o sejam limitados nas suas escolhas pelo facto de serem surdos Mas quando h situa es de turma de surdos em que o curr culo tem de ser leccionado em l ngua gestual ou seja leccionado pelo professor normal da disciplina mas com tradu o de l ngua gestual a as turmas de surdos funcionam na Afonso Lopes Vieira Entrevistador Neste caso tem sempre o tradutor o professor Entrevistado Sim a partir do 2 Ciclo tem sempre tradutor as turmas de surdos Depois eu posso te explicar qual a diferen a Entrevistador OK Cada agrupamento tem uma unidade diferente De Educa o Especial que eu tenho verificado que consoante cada profissional umas escolas t m consoante as defici ncias dos alunos Entrevistado N o N o assim as unidades de surdos cegos surdos e cegos salvo erro essas unidades s o definidas pela DREC Portanto n o pode ser a escola a prop las S o propostas superiormente e s o coordenadas superiormente No entanto as unidades de apoio a crian as multi deficientes tem outro nome mas como n o a minha rea eu n o Entrevistador Unidades de Multidefici ncia Entrevistado Exacto as Unidades de Multidefici ncia por exemplo s o feitas segundo proposta do pr prio agrupamento Normalmente o pr prio agrupamento consoante o n mero de casos que tem e as caracter sticas dos alunos que faz a proposta pa
189. cil das pessoas se habituarem que perceber que as fam lias ou as pessoas de um estrato socioecon mico mais baixo n o s o exactamente s porque vivem essa situa o ou porque n o t m escolaridade n o quer dizer que n o tenham compet ncias n o quer dizer que n o tenham saberes n o quer dizer que n o tenham conhecimento e s vezes eles n o s o inferiores n o s o menos detentores de saberes E em rela o aos outros Entrevistador Para os de meios socioecon micos superiores a aceita o mais dif cil Entrevistado Sim a entramos no outro extremo Entrevistador As vezes tentam arranjar mil e uma formas para contrariar Entrevistado E s vezes porque t m oportunidade de consultar imensos t cnicos que se for preciso dizem exactamente o contr rio daquilo que n s estamos a dizer daquele nico t cnico que diz N o n o h aqui um problema Bloco D Apoios e Parcerias Entrevistador Pois s o casos complicados quando n o h aceita o 184 Em rela o aos apoios existem apoios para estas crian as estarem na escola Entrevistado H a possibilidade de quando eu fa o a articula o com a t cnica social da junta de freguesia S o situa es de muita car ncia e fa o a articula o com elas e vemos junto dos servi os o que se pode fazer Por outro lado as crian as que est o em orienta o especial t m direito a livros e refei es gratuitas por parte da C m
190. cimento lato ent o utilizado numa reflex o conjunta em sede de Conselho Municipal de Educa o sobre resultados pr ticas e experi ncias inovadoras no concelho contribuindo para a dissemina o de boas pr ticas e estrat gias de ensino educa o Para o bom funcionamento de uma organiza o surge tamb m a consultoria em Gest o por Processos com intuito de responder s crescentes exig ncias da Qualidade das organiza es melhorando e aperfei oando a sua pol tica e estrat gia bem como os seus processos e meios de controlo Este projecto que corresponde ao crit rio cinco da CAF realizado pelos consultores externos em conjunto com a equipa interna da organiza o em causa tem a dura o de meio ano e composto por duas fases uma inicial onde se efectua uma reuni o com a equipa local e se procede identifica o descri o de propostas de melhoria dos 6 principais processos chave sejam eles operacionais decis o e ou de apoio e uma final em que se procede elabora o de um Manual de Gest o por Processos Segundo a Another Step este Manual a chave orientadora que descreve a organiza o funcional as suas responsabilidades actividades e procedimentos permitindo lhes entender como est o estruturadas as coisas A utilidade do manual reside no facto deste levantar os problemas e inefici ncias da organiza o permitir reduzir tempos de cada actividade diminuir cust
191. cnicas de constru o de recursos educativos mais din micos que aqueles que a smart permite falta op o de som e imagem quando se digita texto Os meninos adoram ver e mexer no quadro e verem no imediato altera es Ficam muito mais atentos e adoram quando lhes dou como pr mio irem clicar no boneco e sair um som Na medida em que consigo atrair a aten o deles e vejo que est o a aprender Poder ouvir o que escrevo e aparecer imagem quando escrevo aumentar o n mero de sons e imagens mais pr prias para as idades e necessidades deles Precisava que a galeria de imagens fosse mais completa as imagens n o s o boas para o 1 ciclo 239 6 26 2010 22 15 04 6 26 2010 22 41 29 6 26 2010 21 12 25 Feminino Sim Feminino i Feminino L ngua gestual dificuldades de aprendizagem perturba es do comportamento multidefici ncia defici ncia auditiva reeduca o pedag gica Avalia o e diagn stico em dificuldades espec ficas de aprendizagem interven o psicomotora na Trissomia 21 Interven o psicossocioeducativa TIC perturba oes do comportamento trissomia 21 e outros s ndromes raros tecnologias educativas Avalia o e Interven o em Dificuldades de Aprendizagem comunica o nas crian as cegas surdas portugu s estrangeiro para surdos A l ngua gestual presente preciso de outros nas imagens est em ingl s s mbolos que o smart n o t
192. comprove que de facto aquela crian a tem uma problem tica Porqu Porque o que a lei diz neste momento que s podem ir para a Educa o Especial as crian as que t m um problema de car cter permanente ou prolongado Ora de car cter permanente ou prolongado tem que ser de facto comprovado e fundamentado clinicamente Da que pegamos nos relat rios que nos chegam e vamos tentar perceber se as situa es que ali est o s o de facto graves e vamos perceber ou porque j est o escritas a dizer que grave ou vamos tentar perceber at que ponto porque s vezes chegam nos relat rios em que diz que por exemplo t m algumas altera es a n vel de fun es do corpo nomeadamente terem altera es nas fun es da linguagem mas que apenas moderado n o grave Nessa situa o o nosso trabalho comparar tentar perceber com esse diagn stico cl nico e com o desempenho escolar da crian a esse desempenho escolar n o s a quest o acad mica a quest o acad mica a rela o com os pares a capacidade que eles t m de iniciativa dentro da sala de aula como que eles se sentem de auto estima pelo menos assim que eu costumo analisar risos E partida eu acho que assim que funciona ou pelo menos tentamos todos funcionar assim Ent o eu vou tentar perceber como que mesmo tendo um diagn stico cl nico em que tenho uma altera o da fun o da linguagem mas que apenas moderado se essa altera
193. constru o da Lei de Bases do Sistema Educativo portugu s que se processaram transforma es enormes na concep o de educa o integrada que at ent o prevalecia As crian as com necessidades espec ficas ao estarem inseridas em turmas regulares n o teriam que seguir o curr culo normal dos colegas mas um apoio espec fico s suas necessidades Correia 1999 Embora as mudan as tenham sido bastante cont nuas a verdadeira mudan a do conceito de NEE nos n veis de ensino b sico e secund rio surge com a implementa o do Decreto Lei n 319 91 de 23 de Agosto que ao actualizar o mbito da EE vem alarg lo e especificar o seu campo de ac o Este decreto reconhece a necessidade de se Il Osart 7 e 18 da LBSE definiam neste contexto o assegurar s crian as com necessidades educativas espec ficas devidas designadamente a defici ncias f sicas e mentais condi es adequadas ao seu desenvolvimento e pleno aproveitamento das suas capacidades atrav s de uma educa o organizada segundo os modelos diversificados de integra o em estabelecimentos regulares de ensino tendo em conta as necessidades de atendimento espec fico e com os apoios de educadores especializados 32 entenderem os problemas dos alunos sob um ponto de vista educativo e de inclus o numa perspectiva de Escola para Todos Correia 1999 30 Estas mudan as levaram a um conjunto de medidas de cria o de equipame
194. contas em rvore o que lhes permite reflectir sobre o que est o a fazer relacionar tudo E eu n o sei ainda fazer isso Uma vez um menino de cinco anos filho de uma colega de educa o especial adorava ir para a minha sala ouvir a hist ria Porque eu a contar hist ria fa o teatro A m e contou me um dia que ele se chegou a ela e disse oh m e eu ouvi uma hist ria fant stica E a m e pediu lhe que contasse e ele disse oh m e n o me lembro estive sempre de olhos arregalados E o mesmo comigo e a matem tica Estou t o maravilhada q n o consigo contar H coisas que eu n o consigo fazer Agora esta experi ncia abriu me estas portas todas deu me muitos saberes e deu me o conhecimento do outro de quem est do lado de l E isso bom porque chegamos sempre aos lugares com conhecimentos que precisam ser abanados E ajudou me a entender porque que algumas coisas as vezes n o s o feitas Porque t m 25 meninos e n o s de educa o especial T m uma s rie de limita es em termos de saberes de forma o Porque eles fazem menos forma es do que n s porque t m mil e uma coisas a fazer tamb m A experi ncia nesta escola permitiu me isto tudo Depois a rela o que criei com os pares permitiu me consolidar estes saberes E permite me crescer como pessoa como colega como docente Agora se me perguntar se vou ficar aqui muito mais tempo eu posso j lhe dizer que n o Mais ano menos ano tenho que ir em
195. crian as e jovens de um ou mais concelhos em fun o da sua localiza o e rede de transportes existentes 2 s escolas de refer ncia a que se refere a al nea b do n 2 do artigo 4 constitui uma resposta educativa especializada desenvolvida em agrupamentos de escolas ou escolas secund rias que concentrem alunos cegos e com baixa vis o 3 Constituem objectivos das escolas de refer ncia para a educa o de alunos cegos e com baixa vis o a Assegurar a observa o e avalia o visual e fun cional b Assegurar o ensino e a aprendizagem da leitura e 161 c Assegurar a utiliza o de meios inform ticos espec ficos entre outros leitores de ecr software de amplia o de caracteres linhas braille e impressora braille d Assegurar o ensino e a aprendizagem da orienta o e mobilidade e Assegurar o treino visual espec fico f Orientar os alunos nas disciplinas em que as limita es visuais ocasionem dificuldades particulares desig nadamente a educa o visual educa o f sica t cnicas laboratoriais matem tica qu mica l nguas estrangeiras e tecnologias de comunica o e informa o Assegurar o acompanhamento psicol gico e a orien ta o vocacional h Assegurar o treino de actividades de vida di ria e a promo o de compet ncias sociais i Assegurar a forma o e aconselhamento aos profes sores pais encarregados de educa o e outros membros da comunidade educ
196. ctivo onde se procederia caracteriza o da empresa acompanhamento ao processo de acredita o da empresa pela Direc o Geral de Emprego e das Rela es no Trabalho e ao acompanhamento da forma o Smart Technologies sobre os Quadros Interactivos e a Constru o de Conte dos Educativos com o software do quadro Smart Notebook construindo os materiais de apoio para a mesma Nesse per odo inicial de um a tr s meses foi tempo suficiente para caracterizar a empresa e perceber de que forma a minha presen a naquele contexto lhes poderia ser til Calendariza o do est gio na Another Step Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Elabora o de um relat rio sobre os procedimentos Acredita o Caracteriza o da empresa Acompanhamento do projecto RISE de Oeiras log stica constru o de manuais constru o de recursos educativos de apoio forma o entre outras fun es Anteriormente na Brandoa freguesia pertencente ao concelho da Amadora Mais informa es em Anexos 1 11 Selec o de um tema EEN Re Identitifica o de um bb ike S problema Diagn stico sal de necessidades oO BS Pesquisa bibliogr fica 5 Estrat gias de 3 investiga o p necess rias Redac o do relat rio ERES Tabela 1 Calendariza o inicial das
197. cto de gest o da qualidade 30 Entrevistador Como feita a selec o das equipas internas e externas S o sempre as mesmas Como que Entrevistado N s dizemos qual o perfil que cada equipa interna deve ter o perfil das pessoas nove pessoas oito pessoas pais encarregados de educa o representantes do grupo do pessoal docente os alunos isso est definido no modelo agora o rg o de gest o que vai seleccionar as pessoas que preenchem esses crit rios Entrevistador Hum hum O acompanhamento CAF que encontramos descrito no site da empresa como que feito Entrevistado Como que feito o acompanhamento Entrevistador Sim no site da empresa no separador que fala da CAF encontramos um t pico que se refere exist ncia de um acompanhamento da CAF Entrevistado Fazemos um acompanhamento atrav s de reuni es de forma o presenciais as reuni es de acompanhamento inicial atrav s de e mail por telefone etc Entrevistador Observam se mudan as verdadeiras Entrevistado Onde Nos clientes Sim risos Sim porque a nossa primeira preocupa o n o tanto com resultados estrat gicos para j mas a cria o de cultura de qualidade e de melhoria dentro dessas organiza es e nesse sentido os resultados s o obtidos Entrevistador Neste caso espec fico da CAF os clientes s o as escolas mesmo ou as autarquias Entrevistado Neste momento n s trabalhamos sobretudo
198. da ci ncia e da tecnologia expandiu se de tal forma que as pessoas para conseguirem estar a par das inova es t m que se actualizar constantemente Assim o conceito de aprendizagem extravasou as paredes escolares e as crian as para se disseminar por todos os membros da sociedade inclusive em empresas institui es e organiza es etc passando a ser entendida como um produto de consumo que garante a sobreviv ncia da economia Fern ndez 2005 Ao longo de muitos anos crian as jovens e adultos com maior ou menor defici ncia t m sido colocadas de parte Sendo considerado um grupo facilmente exclu do v rias t m sido as medidas tomadas para os levar escola e a posteriori serem integrados na sala de aula regular Contudo a inser o destes alunos de forma inclusiva tem sido dificultada e tendencialmente evitada por in meros factores como a dificuldade que para o professor ter uma crian a ou mais que necessita m de aten o redobrada e distraem os restantes colegas de turma Correia 1999 Numa perspectiva de melhorar as aprendizagens dos alunos em geral e contribuir para o desenvolvimento cognitivo psicol gico motor e social das crian as com defici ncia com os restantes colegas e comunidade escolar em particular surge atrav s do Plano Tecnol gico a introdu o de ferramentas multim dia no trabalho desenvolvido no espa o escolar Bahia 2010 Deste modo para al m de vantagens transvers
199. da dns cada A dio dado E 7 Hb SODJCCUVO oe reiii n aca ves ssahcsasdcasveadeni df ds Vida doa a nad sues easandassavscdeossbaueaneds4assesaentavaasscisversecisx 7 46 3 MetodolOgIA sus vccastevesdiecsstesaetaresianssasananiecscacdeadeaacaiuessdaacadetaedaassanvasseieesiovasdarassebacasanantlagueaese 7 5 ENTREGAVEIS DO PROJECT O tsisissscedssiscsscscevscsassccsasscecesessacasssdavessesceucastesessc eatua cosesactvabseescestansisseecrectens 7 5 1 PRODU O DE CONHECIMENTO E SUCESSO EDUCATIVO secceecceerceseceeeceaeceaesaeceaeceaeceaecaeecaeecaeeeaeceeesenseeaeeaeenaes 7 5 2 PRODU O DE CONTE DOS conero cida pesa aia tara call ere a e E a a A EnaA Ear a Ga ne 8 43 step 5 3 DINAMIZAGAO DO PORTAL DE EDUCA O DA AUTARQUIA 5 3 1 S tio da Turma sra 5 3 2 Jornal da Escola 5 3 3 S tio dos Pais Encarregados de Educa o 5 3 4 Canal Oeir sEdu uicccccccccsssccsccsssssesssccesesseeues 6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO PROJECTO J another Projecto de Oeiras Plano de Interven o 44 45 another step Projecto de Oeiras Plano de Interven o SUM RIO EXECUTIVO O documento que agora se apresenta uma proposta do trabalho adjudicado Another Step Lda pela C mara Municipal de Oeiras Proc n 104 09 DCP por ajuste directo Pretende se assim formalizar a apresenta o da proposta de execu o dos nossos servi os de forma o e apoio ao Pr
200. da visualiza o avan ada de conte dos Esta parceria seria til no sentido em que todas as crian as teriam acesso a uma aprendizagem com o mesmo tipo de oportunidades A tabela que se segue sistematiza o projecto de forma global Actualiza o da galeria de imagens adequada para 1 a 3 meses Apresenta o das crian as do 1 ciclo e pr escolar 1 fase sugest es de MA adea i e Inser o de uma galeria de imagens mais completa e tipo de melhoria mais adequada ao contexto das NEE actualiza es a realizar Actualiza o das imagens de l ngua gestual para 63 Verifica o Teste Planeamento e constru o da forma o 2 fase Forma o Cria o de 3 fase Parcerias de trabalho portugu s cada lingua tem uma simbologia diferente Inser o de mais sons de animais de meios de transporte palavras em portugu s e n o em ingl s como se sucede na maioria dos casos etc Possibilidade para se escrever e aparecer o s mbolo correspondente em simult neo ter tamb m uma op o para activar desactivar Possibilidade de se poder ouvir ler e ver som texto e imagem em simult neo sendo que o som est em portugu s Criar uma maior compatibilidade entre o software e a utiliza o de actividades constru das em Flash mais do que uma bloqueia todo o exerc cio Averigua o das melhorias realizadas Constru o de um curso m dulo workshop Defini o das
201. dades que estes profissionais enfrentam na sua pr tica di ria Lisboa 30 de Maio de 2010 207 ANEXO 25 PROTOCOLO DA ENTREVISTA SEMI DIRECTIVA A P4 Bloco A Legitima o da Entrevista Entrevistador Muito obrigada por se ter disponibilizado para contribuir para o meu relat rio de est gio Gostava de lhe garantir que as informa es que forem dadas n o ser o para outros fins sen o esses e que a sua identidade ser mantida em an nimo Entrevistado N o tem que agradecer de bom grado que estou a participar e a dar o meu contributo neste sentido Entrevistador A n vel do concelho aqui de Leiria tem uma no o da quantidade de crian as com necessidades educativas Entrevistado A n vel do concelho n o tenho Tenho a n vel do meu agrupamento que o Agrupamento de Escolas D Dinis e a n vel do distrito e lim trofes no que diz respeito aos surdos Porque os alunos surdos t m um atendimento diferente das outras problem ticas Os surdos e digamos que os invisuais aquelas reas mais espec ficas sensoriais A mental motora evidente que em maior n mero e muita quantidade porque envolve muitas problem ticas e aquelas que s o as mais as que existem em maior quantidade as mais frequentes A n vel do meu Agrupamento D Dinis eu sei que de mental motor h cerca de 80 crian as devidamente identificados com necessidades de car cter permanente e de acordo com a classifica o da CIF Emb
202. de f cil compreens o para crian as com defici ncia mental af sicos e com paralisia cerebral 3 Comunicar com S mbolos Software Imagina de comunica o aumentativa e alternativa que permite uma adapta o da interface a diferentes utilizadores com diferentes capacidades ao escrever o texto ilustrado com s mbolos tornando se mais f cil escrever pois associa as palavras aos s mbolos 4 Mapa de Ideias Software Imagina de comunica o aumentativa e alternativa que permite que o aluno crie os seus apontamentos e fa a revis es da mat ria atrav s do recurso ao sintetizador de voz que possui 4 Objectos de tamanho natural miniaturas ou partes de objectos 5 Fotografias e desenhos lineares 16 S mbolos 17 Utiliza o de s mbolos gr ficos e manuais S Utiliza o de c digos como o Braille e o Morse 42 5 Aventuras 2 Software Imagina que permite trabalhar se diferentes contextos de comunica o aumentativa e alternativa uma vez que o professor poder construir actividades adaptadas ao aluno nos dom nios da escrita leitura com sintetizador de voz inclu do permitindo tamb m a grava o de voz Os softwares mencionados integrados no curr culo escolar destacam se pela introdu o de m todos pedag gicos inovadores em que h uma adapta o dos conte dos s caracter sticas individuais de cada aluno e a possibilidade de os pr prios alunos constru rem as suas actividades de for
203. de ter aprendido o que era trabalhar com surdos no s tio que era mais considerado a n vel da Europa que foi no Instituto na Holanda De maneira que a minha entrada nos surdos foi atrav s de um est gio antes de ter dado aulas a surdos nesse instituto Porque fui acompanhar um grupo de professores do Instituto Ant nio Aur lio da Costa Ferreira que se tinham formado e eu pedi licen a para ir saber como que era como que se trabalhava Porque me tinham convidado para ir trabalhar nesse ano com surdos E eu nunca tinha trabalhado com surdos Ent o pensei como que eu vou fazer se n o sei nunca vi E pedi licen a Autorizaram me dispensaram me do servi o eu paguei tudo logicamente E tive assim o melhor que podia ter sido Portanto a partir desse dia e isso foi h muitos anos eu nunca mais pensei fazer outra coisa na minha vida Depois com toda esta mudan a implementei servi os implementei muita coisa vi os resultados vi os alunos a serem independentes e aut nomos e com esta mudan a de lei de legisla o de tudo isto que fal mos agarrei nesta causa mesmo como uma miss o para n o deixar que em Leiria fechassem o ensino de surdos At agora consegui Acho que daqui para a frente tamb m Tenho uma equipa a trabalhar comigo excepcional uma equipa fant stica com gente nova muito nova mas muito empenhada e muito profissional Entrevistador Como que entende a Educa o Especial
204. des Descri o Interac o Dificuldades Recurso s tecnologias Observa es 149 ANEXO 18 REQUERIMENTOS DE OBSERVA O Requerimento Eu Miriam Avelino Cordeiro portadora do B I 12721896 emitido em 06 09 2005 no Arquivo de Leiria aluna n 6135 do Instituto de Educa o da Universidade de Lisboa venho por este meio solicitar a V Ex a permiss o para poder observar uma sess o de trabalho da professora professora de Ensino Especial da e observar as suas pr ticas em sala de aula no mbito do meu projecto de est gio que me permitir a conclus o do Mestrado em Ci ncias da Educa o Especializa o em Forma o de Adultos Este encontra se inserido no contexto das Necessidades Educativas Especiais tratando se da constru o de um plano de forma o para profissionais de NEE s atrav s da recolha de dados referentes s necessidades e dificuldades que estes profissionais enfrentam na sua pr tica di ria Lisboa 08 de Junho de 2010 150 ANEXO 19 GRELHA DE OBSERVA O DE P1 Observa o do perfil do professor 1 da Unidade de Educa o Especial da EB1 S de Miranda Oeiras Presen as Professora 1 de Educa o Especial Auxiliar 5 alunos 151 Perfil do professor Recurso s Horas Actividades Descri o Interac o Dificuldades Observa es tecnologias Enquanto esperam uns pelos A professora
205. des educativas especiais foi inicialmente utilizado em 1978 em Inglaterra no Warnock Report ap s um estudo que revelava que vinte por cento das crian as inglesas apresentava necessidades educativas especiais numa dada fase do per odo escolar House of Commons 2006 Warnock 1978 Contudo o conceito de NEE apenas foi adoptado depois da Confer ncia de Salamanca em 1994 Citando Correia 1999 este conceito vem responder ao princ pio da progressiva democratiza o das sociedades reflectindo o postulado na filosofia de integra o e proporcionando uma igualdade de direitos nomeadamente no que diz respeito n o discrimina o por raz es de ra a religi o opini o caracter sticas intelectuais e f sicas a toda a crian a e adolescente em idade escolar 110 Por outras palavras entende se por necessidade educativa especial um problema que pode derivar de uma ou mais ordens conjugadas entre elas f sica intelectual sensorial social emocional que afecta a aprendizagem do aluno sendo necess ria uma interven o que apoie a crian a em termos de cria o de curr culos especiais ou modificados de modo a que esta receba uma educa o que v ao encontro das suas necessidades educativas Correia 1999 Por sua vez para al m das ordens referidas Correia 1999 que corrobora com as ideias de Marchasi e Martin 1990 In Correia 1999 considera que as dificuldades de aprendizagem resultantes de factores ambientais ou
206. des educativas especiais no quadro de uma pol tica de qualidade orientada para o sucesso educativo de todos os alunos Nos ltimos anos principalmente ap s a Declara o de Salamanca 1994 tem vindo a afirmar se a no o de escola inclusiva capaz de acolher e reter no seu seio grupos de crian as e jovens tradicionalmente exclu dos Esta no o dada a sua dimens o eminentemente social tem merecido o apoio generalizado de profissionais da comunidade cient fica e de pais A educa o inclusiva visa a equidade educativa sendo que por esta se entende a garantia de igualdade quer no acesso quer nos resultados No quadro da equidade educativa o sistema e as pr ticas educativas devem assegurar a gest o da diversidade da qual decorrem diferentes tipos de estrat gias que permitam responder s necessidades educativas dos alunos Deste modo a escola inclusiva pressup e individualiza o e per sonaliza o das estrat gias educativas enquanto m todo de prossecu o do objectivo de promover compet ncias universais que permitam a autonomia e o acesso condu o plena da cidadania por parte de todos Todos os alunos t m necessidades educativas traba lhadas no quadro da gest o da diversidade acima referida 128 Di rio da Rep blica 1 s rie N 4 7 de Janeiro de 2008 Existem casos por m em que as necessidades se revestem de contornos muito espec ficos exigindo a activa o de apoios especializa
207. deslocar e que faz apresenta o nosso produto s organiza es mas a maior parte das vezes ou muitas vezes pela fama j da empresa junto de outros clientes que nos contactam com a necessidade da presta o dos nossos servi os Entrevistador Como e qual o tipo de ac rd os realizado entre as v rias entidades Entrevistado Fazemos uma proposta e h um contrato espec fico da nossa rela o comercial com eles Estamos a falar de clientes Bloco G CAF Entrevistador Especificamente sobre a CAF quem e porqu que foi seleccionada a CAF como a ferramenta de avalia o de escolas Entrevistado Bem existem v rias ferramentas de gest o da qualidade e de gest o da melhoria a EFQM a Balanced Storecard ISO A CAF uma ferramenta gratuita 29 todas as outras s o pagas por raz es bvias n s escolhemos a CAF como sendo a nossa base de presta o de servi os Entrevistador Ent o e como que feita a selec o dos indicadores dos question rios e dos instrumentos de auto avalia o Entrevistado O modelo p blico o modelo tem por base o modelo da EFQM a Comunidade Europeia fez um contrato com a EFQM no sentido de se desenvolver uma ferramenta gratuita e mais simples de utilizar no que diz respeito concep o dos instrumentos sendo que os instrumentos s o pr concebidos e atrav s de uma institui o europeia que a EIPA European Institute for Public Administration Portanto
208. deveria estar e que s vezes j n o consigo estar porque no m nimo eu tento estar com eles duas vezes por semana no m nimo No m ximo como no ano passado aconteceu eu estava com eles quatro vezes por semana e s n o estava mais porque tive que tirar um dia inteiro s para o Jardim de Inf ncia sen o nem sequer conseguia ir ao Jardim de Inf ncia Para mim talvez as quatro vezes por semana sejam o ideal mas n o consigo fazer quatro vezes por semana para sete meninos isto se eu quiser conjugar algum trabalho individual e que muitas vezes tem que ser feito num espa o mais calmo mais controlado e a sala de aula que tamb m importante eles est o na sala de aula e tamb m importante eu estar a trabalhar em articula o com a professora estarmos ali e eles tamb m perceberem que n s n o somos parte que n s fazemos parte daquele contexto daquele grupo Portanto extremamente dif cil Sete aqui pode parecer pouco mas tamb m pode ser muito se n s quisermos perceber tudo isto e se n s quisermos ainda por cima ter espa o para ir a casa s vezes eu tenho aqui situa es em que eu acho que se eu conseguisse ir a casa se eu pudesse ir a casa em vez de estar aqui com eles pudesse deslocar este tempo para ir a casa algum tempo a ir a casa se calhar o tempo era de outra maneira porque n s exigimos aos nossos meninos que por exemplo nalguns meninos tive que os ensinar a terem a mochila organizada A n o atirarem tud
209. dias em que ao chegar a casa percebi que estive muito mais s ria com ele do que com os outros Ent o tive de arranjar estrat gias para mostrar que ele errava Lev lo a reflectir que ele errava Usei o facto de ele achar que escrevia muito bem E um dia ao pedir lhe para analisar um texto que ele escreveu e que comparou com textos que eu tinha trazido para analisarmos ele disse me que de facto havia alguns problemas E ele chegou por ele mesmo ao ponto de entender que s tinha uma frase que ocupava 12 linhas e n o 12 frases diferentes Entrevistado O que pretende incutir e desenvolver nas crian as atrav s do seu trabalho 196 Entrevistador Eu tenho sempre a esperan a de conseguir ajud los a aceitar as dificuldades deles Neste exemplo que dei era que ele conseguisse construir mais frases que dominasse a pontua o Porqu Primeiro porque era uma dificuldade que ele tinha e eu queria ajud lo nessa dificuldade E depois porque ao ajud lo nessa dificuldade ele ia conseguir ter sucesso na sala de aula Ele vai ganhar auto estima e confian a dentro da sala de aula dentro do grupo Porque com o grupo que ele vai se comparar sempre Est ent o sempre a minha esperan a aquilo para que eu trabalho Tamb m espero sempre que eles gostem de aprender gostem de estar na escola e que consigam gostar deles pr prios E n o faz mal eles terem dificuldades Porque os outros meninos n o estando em educa o especial tamb m t
210. do dar resposta ao principio da progressiva democratiza o das sociedades reflectindo o postulado na filosofia da integra o e proporcionando uma igualdade de direitos nomeadamente no que respeita n o discrimina o por raz es de ra a religi o opini o caracter sticas intelectuais e f sicas a toda a crian a e adolescente em idade escolar Sendo um campo de ac o bastante vasto e com uma necessidade redobrada no que se refere diferencia o pedag gica e necessidade de trabalhar uma crian a ou um caso isoladamente h ainda muito por fazer A juntar a isto verifica se que estes profissionais em geral se queixam da falta de informa o pr tica a n vel das suas forma es de base Correia 1999 refor a e refere que esta quest o apenas conduz desmotiva o de alguns professores conduzindo prefer ncia de que estas crian as n o integrem turmas regulares ent o deste modo que estando a dar forma o de professores no mbito da constru o de conte dos educativos surge a ideia de reconstru o da forma o dada focando as necessidades espec ficas destes profissionais passando numa fase inicial por uma proposta de reestrutura o do pr prio software de modo a que este possa ir ao encontro das caracter sticas destes alunos Assim este dispositivo de forma o ir actuar directamente na introdu o de pr ticas pedag gicas com recurso s tecnologias incidindo no desempenho dos
211. dor Claro Por acaso esse o mbito da nossa forma o a constru o de 227 Entrevistado Ah bom Ah isso ptimo Entrevistador Por isso posso ajudar 227 Risos Entrevistado Essa a rea onde eu sinto mesmo mais lacuna Entrevistador Claro E como que pretende superar essas lacunas Entrevistado Olha aprendendo com quem sabe daquilo Sou melga Sabe o que uma melga E querer saber uma coisa e n o largar quem sabe at me ensinar Entrevistador Mas isso bom Porque a gente vai procura daquilo que pretende Porque acontece com muitos profissionais e n o s da educa o que sentem uma certa necessidade n o Mas depois n o sabem como que h o de ir procurar e ficam por ali E acabam por n o 199 Entrevistado Pois eu n o fico muito Entrevistador Que tipo de forma es frequentaria J disse as de tecnologia n o Entrevistado E Portugu s para estrangeiros Ou Portugu s segunda l ngua para surdos Se houver alguma coisa de Portugu s como segunda l ngua para surdos frequentaria Entrevistador Eu estava a fazer estas perguntas porque uma vez que o meu projecto vai ser identificar as necessidades dos profissionais Entrevistado Ent o olha Portugu s como segunda l ngua para surdos eu n o conhe o nada que esteja estruturado Entrevistador E E uma quest o de se pensar Entrevistado 235 E adequa es curriculares de Portugu s como segunda l ngua
212. dos Os apoios especializados visam responder s neces sidades educativas especiais dos alunos com limita es significativas ao n vel da actividade e da participa o num ou v rios dom nios de vida decorrentes de altera es funcionais e estruturais de car cter permanente resultando em dificuldades continuadas ao n vel da comunica o da aprendizagem da mobilidade da autonomia do relaciona mento interpessoal e da participa o social e dando lugar mobiliza o de servi os especializados para promover o potencial de funcionamento biopsicosocial Os apoios especializados podem implicar a adapta o de estrat gias recursos conte dos processos procedimentos e instrumentos bem como a utiliza o de tecnologias de apoio Portanto n o se trata s de medidas para os alunos mas tamb m de medidas de mudan a no contexto escolar Entre os alunos com defici ncias e incapacidades alguns necessitam de ac es positivas que exigem diferentes graus de intensidade e de especializa o A medida que aumenta a necessidade de uma maior especializa o do apoio per sonalizado decresce o n mero de crian as e jovens que dele necessitam do que decorre que apenas uma reduzida percentagem necessita de apoios personalizados altamente especializados Assim No desenvolvimento do regime jur dico estabelecido pela Lei n 46 86 de 14 de Outubro e nos termos da al nea c do n 1 do artigo 198 da Constitui o o Go
213. dual da individual que j n o entra na componente n o lectiva porque essa j gasta nas planifica es e nas reuni es e disto e daquilo portanto este conjunto de recursos que sempre diminuto ao servi o das fam lias e das crian as com necessidades educativas especiais no fundo um apoio que em termos de efic cia e em termos de resultado soa sempre a pouco a n s soa nos sempre a pouco Temos a no o de que preciso fazer se o acompanhamento ao professor preciso fazer se o acompanhamento turma onde aquele aluno est inserido preciso fazer se um acompanhamento fam lia preciso articular com os servi os de sa de preciso articular com OS servi os sociais s vezes preciso tratar de barreiras arquitect nicas e preciso agir junto da autarquia e outras vezes preciso sensibilizar mais n o sei o qu portanto desde os servi os superiores ao funcion rio da limpeza parece que h aqui um elemento que tamb m se chama Professor de Educa o Especial que cabe sensibilizar em h lice desde o funcion rio que limpa o ch o tem que ter a toler ncia e o saber que se vai sujar tantas vezes quantas as necess rias at Entrevistador No fundo um trabalho que funciona em rede tudo est interligado Entrevistado 1 Seria suposto ser um trabalho em rede e um trabalho articulado mas exactamente porque estas vari veis n o se encaixam cada uma na sua gavetinha e se arrumam as gave
214. e no final de cada n vel de educa o e ensino e no fim de cada ciclo do en sino b sico 2 A avalia o da implementa o das medidas educa tivas deve assumir car cter de continuidade sendo obriga t ria pelo menos em cada um dos momentos de avalia o sumativa interna da escola 3 Dos resultados obtidos por cada aluno com a apli ca o das medidas estabelecidas no programa educativo individual deve ser elaborado um relat rio circunstanciado no final do ano lectivo 4 O relat rio referido no n mero anterior elaborado conjuntamente pelo educador de inf ncia professor do 1 ciclo ou director de turma pelo docente de educa o especial pelo psic logo e pelos docentes e t cnicos que acompanham o desenvolvimento do processo educativo do aluno e aprovado pelo conselho pedag gico e pelo encarregado de educa o 5 O relat rio explicita a exist ncia da necessidade de o aluno continuar a beneficiar de adequa es no processo de ensino e de aprendizagem prop e as altera es neces s rias ao programa educativo individual e constitui parte integrante do processo individual do aluno 6 O relat rio referido nos n meros anteriores ao qual anexo o programa educativo individual obriga toriamente comunicado ao estabelecimento que receba o aluno para prosseguimento de estudos ou em resultado de processo de transfer ncia Artigo 14 Plano individual de transi o 1 Sempre que o
215. e da sua rea de resid ncia 5 As crian as e jovens cegos ou com baixa vis o podem matricular se e frequentar escolas da rede de esco las de refer ncia para a educa o de alunos cegos e com baixa vis o a que se refere a al nea b do n 2 do artigo 4 independentemente da sua rea de resid ncia 6 As crian as e jovens com perturba es do espectro do autismo podem matricular se e frequentar escolas com uni dades de ensino estruturado a que se refere al nea a do n 3 do artigo 4 independentemente da sua rea de resid ncia 7 s crian as e jovens com multidefici ncia e com surdocegueira podem matricular se e frequentar escolas com unidades especializadas a que se refere a al nea b do n 3 do artigo 4 independentemente da sua rea de resid ncia Artigo 20 Adequa es no processo de avalia o 1 As adequa es quanto aos termos a seguir para a avalia o dos progressos das aprendizagens podem con sistir nomeadamente na altera o do tipo de provas dos instrumentos de avalia o e certifica o bem como das condi es de avalia o no que respeita entre outros aspec tos s formas e meios de comunica o e periodicidade dura o e local da mesma 2 Os alunos com curr culos espec ficos individuais n o est o sujeitos ao regime de transi o de ano escolar nem ao processo de avalia o caracter stico do regime educativo comum ficando sujeitos aos crit r
216. e de ac es de forma o esclarecimento sensibiliza o para Encarregados de Educa o a realizar todos os s bados entre as 10h30 e as 12h00 num total de 96 horas previstas 4 6 2 Objectivo Com estas ac es pretende se esclarecer sensibilizar os pais Encarregados de Educa o relativamente aos seguintes temas e AlInternete as tecnologias na sala de aula e Seguran a no mundo Digital e no Magalh es e A Internet como ferramenta de estudo e A plataforma de Educa o do Munic pio de Oeiras Pretende se em cada s bado intervir junto dos pais encarregados de Educa o dos alunos das escolas abrangidas por este projecto de forma a esclarecer de forma simples quest es que se revestem de alguma complexidade relativamente ao uso das TIC por parte dos alunos bem como fomentar a consulta e uso da Plataforma do Munic pio 4 6 3 Metodologia As ac es de forma o para pais Encarregados de Educa o s o divulgadas pelos Directores de Turma Professor da turma aos alunos na caderneta escolar convidando os pais a assistir s sess es e trazerem as suas d vidas para serem esclarecidas Nestas sess es poder o os alunos ser convidados a dinamizar algumas actividades 5 ENTREG VEIS DO PROJECTO Do ponto de vista da gest o de projecto Entreg veis s o objectos tang veis ou intang veis produzidos como resultados directos ou indirectos da execu o do projecto Neste sentido e relativamente a este pro
217. e e deve Agora mais f cil neste momento quando a crian a est na educa o especial Porque como mexo nos cantinhos todos quero perceber tudo o que se passa e ent o as coisas v m mais ao d cima Nas outras situa es mais dif cil Entrevistador H acordos entre a escola e outras entidades como associa es Entrevistado H Temos protocolos com uma associa o que faz acompanhamento a n vel de psicologia a n vel da terapia da fala a n vel da psico motricidade e os pais pagam esses servi os de acordo com o rendimento per capita Mas essa possibilidade precisamente porque temos o tal protocolo com essa institui o E h outra vantagem que o facto de os t cnicos virem escola As crian as n o precisam deslocar se para ter 45 minutos para ter terapia da fala e estarem quase duas horas fora da escola Portanto o t cnico est na escola tem os seus 45 minutos e voltam para as suas salas de origem Portanto uma vantagem excelente Temos tamb m o protocolo com a Liga que d apoio s crian as com outro tipo de defici ncia Tamb m podemos usufruir do apoio de t cnicos para as nossas crian as Neste momento tivemos de fazer um protocolo com outra institui o cerci oeiras porque infelizmente a liga vai deixar de ter dinheiro e n o pode dar apoio a esta escola Existem portanto v rios protocolos com v rias institui es neste caso quer da funda o liga quer da cerci oeiras como o
218. e enquadramento te rico e exemplifica o de actividades tarefas componente te rico pr tica e Sess es de Trabalho Aut nomo o Entre as sess es presenciais os formandos ir o desenvolver actividades relacionadas com a produ o de conte dos recursos educativos num volume de trabalho correspondente a 10 horas de actividade aut noma componente pr tica 60 7 CONDI ES DE FREQU NCIA DA AC O Esta ac o destina se a Educadores de Inf ncia e Professores do 1 CEB 8 REGIME DE AVALIA O DOS FORMANDOS Crit rios de avalia o baseados no desempenho dos formandos nas sess es presenciais conjuntas e no trabalho desenvolvido nas sess es aut nomas conforme crit rios de avalia o definidos pela Comiss o Pedag gica do Centro de Forma o e em conformidade com as Cartas Circulares CCPFC 3 2007 e 1 2008 artigo 13 n 2 altera o ao RJFC artigo 4 DL 15 2007 de 19 de Janeiro 9 MODELO DE AVALIA O DA AC O Avalia o Interna com base na opini o dos formandos e formador materiais produzidos na ac o e mudan a de pr ticas pedag gicas dos formandos Avalia o externa com recurso a estudos de entidades externas ao processo formativo 10 BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL e ADAMS M 2001 Whiteboard guide Dispon vel em http www interactive whiteboards co uk Acedido em 03 de Julho de 2009 BECTA 2002 Getting the mostfrom your interactive whiteboard A guide for primary schools
219. e entre escolas e Apresenta o da ac o a an lise dos projectos inter e intra escolas existentes 1 5 h O O O O O O O O O Projectos intra e inter escolas 6 h Conceito de projecto Como fazer um projecto Integra o natural das TIC nos projectos intra e inter escolas An lise do potencial da v deo e audioconfer ncia numa perspectiva educativa Aplicar os princ pios da comunica o visual ao ambiente da videoconfer ncia Manusear o equipamento base para o desenrolar de uma videoconfer ncia Potencial Magalh es 6 h O que existe dentro do Magalh es Exemplos de actividades projectos a desenvolver com o Magalh es Planifica o de um projecto intra escola com duas turmas da escola Planifica o de uma actividade inter escolas do munic pio Apresenta o dos trabalhos desenvolvidos e Avalia o do m dulo de forma o 1 5 h 4 5 5 Material a disponibilizar aos formandos No mbito da forma o ser o disponibilizados ao longo da forma o aos professores formandos os G saia 3 seguintes materiais de apoio e Blocos de Papel Pastas Capas Canetas Pen Drive e Manuais com todas as apresenta es efectuadas em Ac es de Forma o Os materiais a distribuir ter o sempre refer ncia empresa Another Step 53 another ste p Projecto de Oeiras Plano de Interven o 4 6 Forma o para Pais Encarregados de Educa o 4 6 1 Descri o Trata s
220. e inclus o escolar segundo Correia 1999 partia do princ pio da co responsabilidade dos servi os de educa o especial e regular em que juntos dessem uma resposta eficaz s necessidades espec ficas de cada aluno Neste sentido foi em 1994 que a inclus o escolar teve o seu maior destaque atrav s da Declara o de Salamanca que resultou da Confer ncia Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais acesso e qualidade onde estiveram presentes 92 pa ses e 25 organiza es internacionais que se comprometeram a colocar em pr tica este princ pio de escolas inclusivas 107 Sanchez e Teodoro 2007 Esta Declara o que se situa na defini o de princ pios pol ticas e pr ticas no campo das necessidades educativas especiais baseou se no princ pio de inclus o e no reconhecimento da necessidade de se agir para se conseguir em escolas para todos que aceitem as diferen as apoiem as aprendizagens e respondam s necessidades individuais A Declara o afirma que Todos os alunos t m oportunidade de aprender juntos sempre que poss vel independentemente das dificuldades e das diferen as que apresentem o que significa que mesmo as crian as com necessidades educativas severas se encontram dentro desta defini o de inclus o em turmas regulares Boatwright 1993 Alper amp Ryndak 1992 In Correia 1999 Com base nisto Correia 1995 citado em Correia 1999 define inclus o como um todo n o se cingindo ao
221. e materiais disp e a Another Step nas suas ac es de forma o Entrevistado Recursos materiais Computadores escrit rio o Quadro Entrevistador A n vel da Forma o disponibiliza materiais para que esta ocorra Entrevistado A Forma o um pequeno passo ainda da nossa empresa A Forma o neste momento s o vinte por cento do nosso neg cio portanto vai ser uma rea muito importante e provavelmente a mais importante penso que h muito mais a fazer na nossa empresa do que aquilo que temos feito at este momento mas neste momento corresponde a apenas vinte por cento da factura o da empresa portanto n o estamos especificamente direccionados para j para a Forma o N s queremos metodologias da Gest o da Qualidade metodologias de aplica o das tecnologias A forma o apenas uma componente da Forma o de Professores que a Patr cia e a Cl udia est o a desenvolver e uma componente de neg cio que n s temos e que sobretudo de Consultoria aos Munic pios na parte de Educa o e depois fomos convidados a desenvolver aquela rea de neg cio Bloco E Parceiros Entrevistador No que respeita a parceiros a Another Step tem alguma parceria Entrevistado Sim Entrevistador Quem s o Quais as fun es que desempenham E quais a rela es existentes Entrevistado Muito bem O nosso principal parceiro neste momento a CIL que uma empresa prestadora de servi os para a
222. e o aluno deva beneficiar e das tecnologias de apoio c Assegurar a participa o activa dos pais ou encarre gados de educa o assim como a sua anu ncia d Homologar o relat rio t cnico pedag gico e deter minar as suas implica es e Nos casos em que se considere n o se estar perante uma situa o de necessidades educativas que justifiquem a interven o dos servi os da educa o especial solicitar ao departamento de educa o especial e aos servi os de psicologia o encaminhamento dos alunos para os apoios disponibilizados pela escola que melhor se adeg em sua situa o espec fica 2 Para a elabora o do relat rio a que se refere a al nea a do n mero anterior pode o conselho executivo quando tal se justifique recorrer aos centros de sa de a centros de recursos especializados s escolas ou unidades referidas nos n 2 e 3 do artigo 4 b Solicitar ao departamento de educa o especial a determina o dos apoios especializados das adequa es 131 3 Do relat rio t cnico pedag gico constam os re sultados decorrentes da avalia o obtidos por refer ncia Classifica o Internacional da Funcionalidade Incapaci dade e Sa de da Organiza o Mundial de Sa de servindo de base elabora o do programa educativo individual 4 O relat rio t cnico pedag gico a que se referem os n meros anteriores parte integrante do processo in dividual do aluno 5 avalia
223. e ocorrer o mais precocemente poss vel detectando os factores de risco associados s limita es ou incapacidades 2 referencia o efectua se por iniciativa dos pais ou encarregados de educa o dos servi os de interven o precoce dos docentes ou de outros t cnicos ou servi os que interv m com a crian a ou jovem ou que tenham conheci mento da eventual exist ncia de necessidades educativas especiais 3 Areferencia o feita aos rg os de administra o e gest o das escolas ou agrupamentos de escolas da rea da resid ncia mediante o preenchimento de um documento onde se explicitam as raz es que levaram a referenciar a situa o e se anexa toda a documenta o considerada relevante para o processo de avalia o Artigo 6 Processo de avalia o 1 Referenciada a crian a ou jovem nos termos do artigo anterior compete ao conselho executivo desencadear os procedimentos seguintes a Solicitar ao departamento de educa o especial e ao servi o de psicologia um relat rio t cnico pedag gico conjunto com os contributos dos restantes intervenientes no processo onde sejam identificadas nos casos em que tal se justifique as raz es que determinam as necessidades educativas especiais do aluno e a sua tipologia designa damente as condi es de sa de doen a ou incapacidade Di rio da Rep blica 1 s rie N 4 7 de Janeiro de 2008 do processo de ensino e de aprendizagem de qu
224. e sentida como factor significativo de aumentos de produtividade em muitos sectores h quem sustente que uma utiliza o mais eficaz das tecnologias nas escolas pode melhorar as oportunidades educativas e a qualidade da educa o A investiga o sugere que embora as utiliza es educativas da tecnologia sejam pobres a sua integra o adequada pode ser muito ben fica para o incremento da produtividade da escola Byrom amp Bingham 2001 Clements amp Sarama 2003 Valdez McNabb Foertsch Anderson Hawkes amp Raack 2000 Wenglinsky 1998 Neste sentido este m dulo de forma o pretende complementar pol ticas locais de educa o do ponto de vista t cnico e pedag gico para que os professores do 1 CEB actualizem e aprofundem os seus conhecimentos numa perspectiva te rica Fundamentos Web 2 Digital Divide imigrantes e nativos digitais explora o pedag gica de conte dos digitais e tamb m pr tica funcionalidade das ferramentas TIC que cada professor tem sua disposi o na sala de aula no sentido de proporcionar um ensino pedagogicamente fundamentando e tecnologicamente atractivo atrav s da produ o de conte dos de ensino pr prios Assim partindo da experi ncia de ensino que os professores t m pretende se problematizar as suas situa es de ensino aprendizagem atrav s dos suportes tecnol gicos que actualmente t m ao seu dispor computadores pessoas de alunos e professores software educativo e quadros
225. eado a educa o e forma o de adultos acompanham a evolu o da sociedade chegando ao mundo profissional atrav s da forma o cont nua Finger 2005 Numa perspectiva mais generalista mais direccionada para todas as aprendizagens decorridas ao longo da vida a forma o encontra se presente na evolu o das profiss es na ind stria no mundo da gest o e estendendo se ao lazer atrav s da forma o profissional Finger amp As n 2003 Actuando sobre o desempenho 25 profissional do indiv duo a forma o profissional tem ou deveria ter um grande impacto sobre o desempenho profissional do mesmo Josso 2005 A Forma o Profissional inclui dois grandes conceitos a Forma o Profissional Inicial e a Forma o Profissional Cont nua A primeira concede uma qualifica o profissional a quem n o a tinha e por isso se chamar inicial e corresponde a qualquer um dos cursos oferecidos pelo Minist rio da Educa o A segunda tem a ver com o realizar se qualquer actividade de educa o e forma o ap s a sa da do sistema de ensino ou ingresso no mundo do trabalho e que leva o indiv duo a aperfei oar as suas compet ncias profissionais e relacionais prevendo uma maior adapta o s mudan as tecnol gicas e organizacionais bem como refor ar a empregabilidade 2 2 3 Forma o Profissional Cont nua Associada a quest es de crescimento econ mico e de melhoria do desempenho dos profissionais a fo
226. ecess rias face s metodolo gias e t cnicas a implementar 8 Compete ao conselho executivo da escola ou agru pamento de escolas organizar acompanhar e orientar o desenvolvimento da unidade especializada Artigo 27 Interven o precoce na inf ncia 1 No mbito da interven o precoce na inf ncia s o criados agrupamentos de escolas de refer ncia para a co loca o de docentes 2 Constituem objectivos dos agrupamentos de es colas de refer ncia a Assegurar a articula o com os servi os de sa de e da seguran a social b Refor ar as equipas t cnicas que prestam servi os no mbito da interven o precoce na inf ncia financiadas pela seguran a social c Assegurar no mbito do ME a presta o de servi os de interven o precoce na inf ncia CAP TULO VI Disposi es finais Artigo 28 Servi o docente 1 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte as reas curriculares espec ficas definidas no n 2 do artigo 18 os conte dos mencionados no n 3 do mesmo artigo e os conte dos curriculares referidos no n 3 do artigo 21 s o leccionadas por docentes de educa o especial 2 Os quadros dos agrupamentos de escolas devem nos termos aplic veis ao restante pessoal docente ser do tados dos necess rios lugares 3 doc ncia da rea curricular ou da disciplina de LGP pode ser exercida num per odo de transi o at forma o de docentes surd
227. eciais sendo ele deficiente ou n o uma escola que pratica a democracia e a equidade entre todos Thomas Walker amp Webb 1998 In Sanchez e Teodoro 2007 Declara o de Salamanca 1994 Este conjunto de princ pios continua segundo Sanchez e Teodoro 2007 distante da realidade actual por m abre portas ao princ pio de que a escola uma comunidade de aprendizagem onde os alunos por mais heterog neos que sejam s o entendidos como iguais isto t m iguais oportunidades educativas em que t m oportunidade de crescer participando 108 Armstrong amp Barton 2003 Mialaret 2003 Can rio 2006 Ainscow 1995 Rodrigues 2001 Correia 2001 Warwick 2001 entre outros In Sanchez e Teodoro 2007 Estas quest es diferenciam a integra o da inclus o N o basta integrar as crian as com defici ncia nas escolas necess rio criar estruturas s lidas com recursos e apoios pedag gicos que contribuam para o crescimento individual da crian a de igual forma sob uma perspectiva de uma pedagogia centrada no aluno que tem em conta as suas caracter sticas interesses e necessidades de aprendizagem individuais Jesus amp Martin s d Rodrigues 2003 Soriano 1999 In Sanchez e Teodoro 2007 Correia 1999 Ainscow 1995 2003 citado por Sanchez e Teodoro 2007 entende que os princ pios da escola inclusiva apenas funcionar o se houver valoriza o dos conhecimentos e pr ticas dos diferentes professores em que e
228. eclara o afirma que Todos os alunos t m oportunidade de aprender juntos sempre que poss vel independentemente das dificuldades e das diferen as que apresentem o que significa que mesmo as crian as com necessidades educativas severas se encontram dentro desta defini o de inclus o em turmas regulares Correia 1999 Com base nisto Correia 1995 34 define inclus o como um todo n o se cingindo ao seu percurso acad mico e por isso destaca que a inser o do aluno na classe regular onde sempre que poss vel deve receber todos os servi os educativos adequados contando se para esse fim com um apoio apropriado s suas caracter sticas e necessidades pode proporcionar lhe assim uma educa o apropriada orientada para a maximiza o do seu potencial 33 Estado Aluno Desenvolvimento Comunidade Escola Acad mico Socioemocional Pessoal Fam lia Figura 1 Sistema inclusivo centrado do aluno retirado de Correia 1999 Partindo de um princ pio de igualdade para todos os alunos a Declara o mexe com toda a estrutura da escola no que se refere aos espa os turmas professores alunos gest o e enfoques de aprendizagem o que implica a reorganiza o da organiza o escolar flexibilizando a bem como as estrat gias de ensino e a gest o dos recursos e dos curr culos O Center for Studies on Inclusive Education CSIE define a escola inclusiva como uma escola que n o selecc
229. eja o or amento de estado ou o or amento p blico Mas depende H escolas que nos contratam com o or amento privativo outras que preferem o or amento p blico outros que usam a finalidade que o para o qual foi desenvolvido o equivalente financeiro o n mero de horas que eles t m para gerir que podem ser atribu das a professores ou transformadas em dinheiro e o grupo pode usar esse dinheiro para nos contactar Bloco H Observat rios de Qualidade Escolar Entrevistador No que respeita aos Observat rios de Qualidade Escolar gostava que falasse um pouco sobre no que que eles consistem como s o criados Entrevistado Os Observat rios t m duas dimens es tem uma dimens o de question rios e uma dimens o de grupo de reflex o Nos question rios vamos acima de tudo tentar saber aos clientes e pessoas da organiza o o grau de satisfa o relativamente ao servi o prestado pela escola como qualquer outra organiza o Depois temos um grupo de reflex o que vai trabalhar temas de posicionamento estrat gico futuro da organiza o Portanto juntando aquilo que as pessoas pensam da organiza o presente nos question rios e aquilo que um grupo de reflex o ou sobre o posicionamento estrat gico da organiza o n s conseguimos antever entre o confronto federa o destes dois n cleos projectos educativos para a organiza o no caso das escolas vai permitir aproximar se daquilo que a expectat
230. em Os meus alunos aprendem as actividades em mais e melhor a motiva o flash bloqueiam deles para aprender dispara N o tenho quadro na sala H softwares de aula muito superiores ao que o quadro possui que permitem uma maior interactividade e din mica entre som imagem e texto 240 6 27 2010 19 20 02 6 28 2010 18 45 34 6 28 2010 19 05 23 Feminino Sim Feminino i Feminino Dificuldades de aprendizagem como a dislexia a disgrafia a disortografia Dislexia e criatividade Perturba es do espectro do autismo interven o pedag gica com surdos l ngua gestual portugu s para estrangeiros tecnologias educativas T cnicas de Investiga o Aplicadas ao Projecto TIC Educa o Especial no mbito do Dom nio Emocional e da Personalidade Media o de conflictos na sala de aula TIC Os meus meninos concentram se muito mais tempo quando trabalham com as tecnologias e com o quadro Na medida em que estes quadros t m muito mais potencial do que aquele que o software permite preciso de um software que l ngua gestual em me permita um outro tipo portugu s de manipula o das actividades flash imagens e do texto e som do programa n o de forma a conseguir tirar bloquearem maior proveito das necessidades das minhas crian as 241 6 28 2010 19 06 53 6 29 2010 20 42 20 30 45 30 45 Feminino Feminino os autistas e a aprendizagem as
231. emos ou n o consultores para o fazer e decidimos ou n o avan ar com essa consultoria Agora de resto damos forma o ADOC nas nossas reas de neg cio Entrevistador E h alguma rea que seja mais procurada Entrevistado Sim Entrevistador Que Entrevistado A Gest o da Qualidade E essa altura quando nos contactam que n s para al m de A quest o a CAF como disse h bocadinho tem uma s rie de reuni es e essas reuni es s o a transmiss o de conhecimento para a organiza o o nosso objectivo que a organiza o se autonomize e que ao fim de quatro anos n o precise mais de n s para a gest o da qualidade portanto cria o de cultura de estrat gias de metodologias e que eles pr prios se v o eles pr prios v o apreender todos estes instrumentos e depois come am a aplic los de uma forma natural Portanto quando nos falam em forma o quando nos contactam n o para uma forma o desgarrada at porque o nosso campo de ac o com a gest o da qualidade e com a consultoria dentro dessas organiza es quando nos pedem forma o espec fica o que n s fazemos Ok n s podemos fazer isso mas temos este projecto que muito mais abrangente muito mais isto e isto e isto e tal ent o essas pessoas acabam por aceitar Entrevistador Ent o e nestas ac es de forma o o p blico alvo o mesmo que das anteriormente referidas Entrevistado Sim e sempre na
232. enho um quarto Se se calhar nem tenho uma secret ria se calhar nem tenho um espa o pr prio para eu estudar se calhar tenho os livros misturados com a roupa se calhar at tenho tanta coisa ca tica A ideia n o chegar a casa e dizer m e Olhe m e tem que N o isso eu como elemento que estou ali para ajudar vamos tentar ver o que se passa vamos tentar ver como podemos melhorar as coisas e no fundo indo atrav s da crian a criando a necessidade dela estar mais organizada para que as coisas naturalmente aconte am Portanto para mim falta essa parte agora o meu trabalho essencialmente isso este ano est um bocadinho diferente porque at ao ano passado o que acontecia era que eu n o s trabalhava compet ncias espec ficas por exemplo se eles t m dificuldades na matem tica muitas vezes n o se percebe porque que eles t m dificuldades na matem tica a fazer uma conta a dispor os n meros numa conta at a perceber quais s o os n meros que ponho em primeiro se antes se depois porque s vezes isto tem origens na lateralidade na orienta o especial e por isso eu tenho que ir cada vez mais atr s mais atr s mais atr s O problema s vezes quando eles s o sinalizados num quarto ano ou num terceiro ano eu fico numa ang stia a pensar Meu Deus como que eu consigo mas tenho que fazer porque se eu n o fizer se eu n o for trabalhar estas compet ncias de base muito mai
233. enssescececeeceneseecececeueeasececcceseauensececececsauenseeeceeseeagecectseesaqenss 2 BDA DESCH O aria a da saida A EA Rd Rad CIA Sa aaa tangs a ARA 2 ADD ODOC CVO naer Ee barricadas ia sie surra E EEE RE EE A EAEE EEEE EE E EAEE dd 2 ds Metodoloji sareni E A EATE 2 ASS MELPDESKDEZSLINHA Sisenen eaae ere N eaa a li EEKE sh dens us SA podido ad ESEKAN 2 Als sDESCI O aasre etd fs a a a E a 2 AS 2 ODJCCUVO anima acreano nas E E A E a e E E 3 4 3 3 Metodologia eee 3 AM APOIO PRESENCIAL oarriero eiea ani aE E AEE EE aa E SE EAEEREN TE EE 3 AMI DESCRI O E E T S 3 AAD OBjeCtiVO siinne aaa aaa aE EAA AAE AE AE EEA EAE AEA RRRA 3 44 3 Metodo O gA a e aa aa a aa a a aeia 3 4 5 FORMA O DE PROFESSORES ssssiissaisas insastrindapasa ea ess a E E EA E SA a aa AERE REEE ONNE EEEa 4 45d DESCRI O sorina aaea a a a a A a a ida cias aa 4 7a AIEE O 5 1 CTV 0 AEAEE PEE AN AEA EE NA N E ASE ca andrea ias dead 4 4 5 3 MetOdOlOgid ccsssscccccccecessessesssesecsseenesaecesecsseeseasesssesseessessessssesesessesssesscsseeseasesesecsseseeesaaaess 5 4 5 4 Conte dos da Jormaniei r aA En v Dai ah da uai sia RAEE EAEE 5 4 5 5 Material a disponibilizar aos fOrMANdOS scsssssccscecsessssssecseceseessaaesesecssseseaasassecsseseaseassesees 6 4 6 FORMA O PARA PAIS ENCARREGADOS DE EDUCAGCAO ccccccccssseceesessecessseceeuseceseessuceueesecceaueeseseseueusneeseeues 7 AiG DeSCr O E AE E aa gaitas da
234. ente primeira pergunta 224 Entrevistado A primeira coisa confront los com o problema dizer lhes exactamente qual o problema Porqu Como Tecnicamente fisiologicamente claramente sem escamotear absolutamente nada Entrevistador Isso deve ser um choque para eles tamb m Entrevistado s vezes Tamb m a gente n o diz isto assim h maneiras de dizer sem ser chocante n o E porque eu fa o sempre essa compara o com outras problem ticas Com os culos com a vis o com Nunca fa o isto assim de choque Quer dizer h v rias coisas e uma delas esssa n o E a partir da eles t m de perceber que aquilo realmente assim que funciona Entrevistador Verdade Entrevistado Antes de pensares que est o a falar mal de ti pensa que n o nada contigo E depois se for tu vais perceber de outra maneira Quer dizer h todo este trabalho que tem de se fazer E muitas vezes eu trago meninos ouvintes quando estava com os crescidos eu trazia colegas deles ouvintes para as minhas aulas Quando via que era muito amigo e assim dizia lhe s vezes Olha hoje vou fazer uma coisa gira ou amos fazer um trabalho de Portugu s ou uma coisa qualquer ou tinham um teste Olha eu vou estudar com ele Hist ria Queres aproveitar queres ir fazer revis es E s vezes trazia eles vinham para a minha aula muitos Entrevistador Havia assim uma ades
235. ento cient fico Afonso 2005 Almeida amp Freire 2003 Antes de proceder an lise dos dados recolhidos e que revelam a situa o do p blico alvo seleccionado alguns aspectos foram tidos em conta e Houve desde o in cio a consci ncia de que o grupo seleccionado um grupo pequeno pois apenas constavam dezoito professores de Educa o Especial inscritos na forma o que acompanhei ao longo do est gio e portanto h uma reflex o a destacar o projecto de Oeiras encontrava se numa fase inicial e os resultados deste relat rio v o apenas ao encontro da opini o destes professores que o acompanharam desde o come o n o se tendo alastrado aos restantes uma vez que nem todos possu am Quadros Interactivos Smart nas suas respectivas escolas e ou Agrupamentos e Houve alguns casos de professores de Educa o Especial que se encontravam presentes na forma o que n o tinham quadros interactivos no gabinete ou nas unidades de ensino estruturado da sua escola por m uma vez que os seus alunos tinham na respectiva sala de aula consideraram importante a sua presen a na forma o e Ao contactar directamente com o respectivo grupo que se encontrava disperso entre seis turmas diferentes de forma o verificou se que apenas tr s se disponibilizaram para realizar a entrevista e Houve a necessidade de se conhecer a realidade da Educa o Especial no nosso pa s e mais em concreto a realidade local e escolar dos pr
236. entos de escolas que concentrem grupos de alunos que manifestem essas problem ticas 2 organiza o da resposta educativa deve ser de terminada pelo tipo de dificuldade manifestada pelo n vel de desenvolvimento cognitivo lingu stico e social e pela idade dos alunos 3 Constituem objectivos das unidades de apoio es pecializado a Promover a participa o dos alunos com multidefi ci ncia e surdocegueira nas actividades curriculares e de enriquecimento curricular junto dos pares da turma a que pertencem b Aplicar metodologias e estrat gias de interven o interdisciplinares visando o desenvolvimento e a integra o social e escolar dos alunos c Assegurar a cria o de ambientes estruturados secu rizantes e significativos para os alunos d Proceder s adequa es curriculares necess rias e Adoptar op es educativas flex veis de car cter indi vidual e din mico pressupondo uma avalia o constante do processo de ensino e de aprendizagem do aluno e o regular envolvimento e participa o da fam lia J Assegurar os apoios espec ficos ao n vel das terapias da psicologia e da orienta o e mobilidade aos alunos que deles possam necessitar g Organizar o processo de transi o para a vida p s escolar 4 As escolas ou agrupamentos de escolas com uni dades especializadas concentram alunos de um ou mais concelhos em fun o da sua localiza o e rede de trans portes existentes
237. erceber que h um elevado n mero de crian as com dislexia as dificuldades de aprendizagem que v o desde a escrita das perturba es da leitura ou outras dificuldades de aprendizagem defici ncias clinicamente comprovadas como a cegueira a surdez a defici ncia mental a defici ncia motora o autismo s ndromes de Trissomia 21 Trissomia 18 S ndrome de Rett doen as raras crian as que n o poderiam frequentar a escola porque est o acamadas o apoio prestado no domic lio Assim no diagn stico de necessidades percebeu se que as altera es de software e o tipo de actividades a construir dever o ter em conta diversos aspectos at agora n o contemplados apoiando os professores na constru o de material adaptado e diferenciador de aprendizagens 55 4 3 O PAPEL DOS GABINETES E DAS UNIDADES DE ENSINO ESTRUTURADO De entre o leque de professores de Educa o Especial inseridos na forma o que acompanhei e segundo informa o bibliogr fica recolhida verificou se que muitos se encontram distribu dos pela interven o precoce em colabora o com psic logos e assistentes sociais outros nas escolas em contexto de sala de aula fazendo o acompanhamento da crian a com NEE dentro da sala de aula com o professor e parte em gabinete muitos deles quando n o efectivos numa escola apenas encontram se por v rias escolas de um mesmo agrupamento e outros encontram se ainda distribu dos nas Unidades de Ensino
238. erem me ajudado a superar todas as barreiras que se foram colocando ao longo dos anos de curso e me terem sempre estimulado a querer ir mais longe Patr cia e Bruno o meu mais sincero obrigada por terem sido incans veis em todo o meu percurso acad mico por me terem feito reflectir sobre as mais variadas quest es e terem sido os amigos do cora o que eu tanto adoro As minhas meninas Mar lia T nia In s Cl udia Margarida e Patr cia por todo o apoio e incentivo ao longo dos anos e na conclus o deste relat rio Daniel e Z acho que merecem um espacinho aqui com todo o carinho por me terem apoiado nesta recta final e me terem obrigado a focar me no essencial Agrade o tamb m Ester Nunes e ao Chama os tr s mosqueteiros que n o me deixaram fraquejar tendo sempre palavras de conforto que me fortificaram interiormente E at last but not the least ao professor Belmiro Cabrito por ter sido t o paciente comigo nas in meras vezes em que devido a quest es profissionais me ausentei A todos de cora o que vos agrade o HI NDICE GERAL RESUMO de a gotta ias a a a a dee da a oleae tel ng I ABSTRACT encosto ta nona aba ra earn GUS ca O da ta I AGR ADECIMENTOS quai Cd sab pd E D HI MINE GE Restate cha cet T E R 1 INDICE DE TABELAS 6 alan teen ease ears mata e nas al eae 5 INDICE DE GRAFICOS mir irea cote sh per anna A 5 INDICE DE FIGURAS arca co E EERE E EE GE ERRE ER 5 ABR
239. ermitissem ajud los a atingir n veis de aprendizagem ainda melhores aliado a uma l gica de gosto pessoal que me trouxe at Faculdade de Psicologia e de Ci ncias da Educa o actual Faculdade de Psicologia e Instituto de Educa o da Universidade de Lisboa embora tivesse plena consci ncia de que se de facto quisesse seguir essa especialidade deveria pedir transfer ncia para a FPCE da Universidade de Coimbra onde existe o mestrado em Ci ncias da Educa o com especializa o em EE A partir da realizei a pesquisa bibliogr fica que fornecesse as ferramentas essenciais para o relat rio como se pode observar na tabela 3 e permitisse reflectir teoricamente sobre a realidade deste p blico 17 Embora a integra o de crian as com NEE em classes regulares seja aceite e reconhecida por muitos professores ainda encontramos uma grande maioria que se op e Quando professores de EE que no decorrer das suas forma es de base foram instru dos sobre as caracter sticas individuais das defici ncias destes alunos e aprenderam a como actuar perante tais dificuldades admitem ter dificultadas no que se refere metodologia pedag gica de apoio a usar com cada uma destas crian as que carecem de tanta aten o e cuidado especial talvez haja uma necessidade de se repensar estas quest es O termo Necessidade Educativa Especial emerge segundo Correia 1999 47 da evolu o de conceitos de cariz social e educacional tentan
240. es gostam da escola Eles gostam da escola Eu ainda tenho alguns casos que est o que por terem muita 777 e uma surdez menos grave sobretudo at ao 2 Ciclo 231 portanto fazem o 1 Ciclo at ao 1 Ciclo nas suas escolas na rea de resid ncia e v m a Leiria nossa unidade s para terem os apoios espec ficos e at mesmo essas crian as que v m no fim de um dia de escola ao ter o nosso apoio eles v m satisfeitos s vezes no final do per odo j est o nota se que est o cansados e tal mas n s tamb m sabemos quando que isso acontece tamb m sabemos aliviar Entrevistador Claro claro Eu estava a dizer isto Entrevistado Mas no resto naqueles que est o no seu curr culo normal como todos sexta feira ningu m est com paci ncia sexta feira tarde Mas isso os professores tamb m n o est o Entrevistador E que normalmente 227 segunda feira aquele pode ser o limiar das frustra es tamb m do fim de semana n o Entrevistado Mas isso depende da planifica o que o professor faz O professor j sabe que segunda feira um dia complicado Ent o n o pode come ar por uma coisa complicada Come a assim o dia sempre de uma forma mais leve mais alegre mais motivante e eles perdem aquela coisa da 27 pregui a e quando derem por ela j est o a fazer alguma coisa que os obriga a maior concentra o Eu n o noto isso Entrevistador Estava a d
241. esa est ainda a desenvolver neste momento mais dois tipos de parcerias uma com a Microsoft para forma o em produtos Microsoft e outra com a Porto Editora para forma o em produtos Porto Editora nomeadamente Escola Virtual Encontrando se em crescimento as perspectivas futuras para a empresa desmistificadas pelo Director Geral remetem para a internacionaliza o e solidifica o das reas de neg cio entre a Another Step e as v rias autarquias raz o que leva necessidade de contrata o de mais pessoas para o apoio s mesmas um consultor que responda ao elevado n mero de escolas que contactam a empresa para presta o dos seus servi os e tornar se auto sustent vel Internamente a Another Step composta por sete profissionais que seguem a seguinte hierarquia um Director Geral uma Directora de Projectos que faz toda a gest o de projecto e coordena o dos nossos consultores de projecto um Gestor Comercial que faz a apresenta o do produto da empresa pelas v rias organiza es uma Consultora de Forma o que d o apoio forma o de professores atr s referida por uma secret ria que desempenha todo o papel de secretariado e o atendimento e gest o das plataformas e duas estagi rias estando uma a acompanhar a forma o de professores e a outra a auto avalia o das escolas e a gest o da qualidade Primando pela qualidade e excel ncia o Director Geral afirma que os s
242. especial pelos encarregados de educa o e sempre que se considere necess rio pelos servi os referidos na al nea a do n 1 e no n 2 do artigo 6 sendo submetido aprova o do con selho pedag gico e homologado pelo conselho executivo 3 No caso dos alunos surdos com ensino bilingue 133 Artigo 11 Coordena o do programa educativo individual 1 O coordenador do programa educativo individual o educador de inf ncia o professor do 1 ciclo ou o director de turma a quem esteja atribu do o grupo ou a turma que o aluno integra 2 aplica o do programa educativo individual ca rece de autoriza o expressa do encarregado de educa o excepto nas situa es previstas no n 2 do artigo 3 Artigo 12 Prazos de aplica o do programa educativo individual 1 A elabora o do programa educativo individual deve decorrer no prazo m ximo de 60 dias ap s a referen cia o dos alunos com necessidades educativas especiais de car cter permanente 2 O programa educativo individual constituiu o nico documento v lido para efeitos de distribui o de servi o docente e n o docente e constitui o de turmas n o sendo permitida a aplica o de qualquer adequa o no processo de ensino e de aprendizagem sem a sua exist ncia Artigo 13 Acompanhamento do programa educativo individual 1 O programa educativo individual deve ser revisto a qualquer momento e obrigatoriament
243. especial e tecnologia inform tica WI Congresso Ibero Americano De Inform tica Na Educa o Especial CIEE 2002 Recuperado em 2011 Agosto 12 de http www niee ufrgs br pesquisas htm Col a J 2000 Tecnologias de Informa o e comunica o em educa o especial Recuperado em 2011 Setembro 20 de http www slideshare net jcoloa tecnologias de informao e comunicao em educao especial Col a J 2010 Inclus o Onde estamos para onde queremos ir Recuperado em 2011 Setembro 8 de http www slideshare net jcoloa incluso onde estamos para onde queremos ir 2635254 Col a J 2010 Notas sobre Educa o Especial Recuperado em 2011 Setembro 8 de http www slideshare net jcoloa notas sobre educao especial 4273272 Col a J 2011 Entrela ar vontades La ar Compet ncias Simp sio sobre Educa o Especial e Inclusiva Os N s e os La os Recuperado em 2011 Setembro 8 de http www slideshare net jcoloa resumo joaquimcloal Faria E C L 2009 As Tecnologias de Informa o e Comunica o e as Necessidades Educativas Especiais Estudo de Caso de Spina B fida e Hidrocafalia Actas do X Congresso Internacional Galego Portugu s de Psicopedagogia Braga Universidade do Minho Recuperado em 2011 Agosto 17 de http www educacion udc es grupos gipdae congreso Xcongreso pdfs t10 t10c354 pdf Guerra I 1994 Metodologia de Projecto Recuperado em 2011 Julho 23 de http www cfpa pt cfppa pes metere
244. estrat gias 1 m dulo 2 m dulo 3 m dulo Contacto com uma empresa privada de tecnologias educativas Negocia o para criar uma parceria Proposta de produtos adequados s NEE Tabela 4 Fases do Projecto 2 semana 1 m s 15 horas 25 horas 15 horas 1 2 semanas 1a3 meses Sem termo Composta por tr s m dulos diferenciados por n veis de complexidade para formandos com um n vel de utiliza o conhecimento tecnol gico reduzido m nimo principiantes utiliza o regular e utiliza o avan ada 2 Essa avalia o seria feita atrav s de um teste realizado inicialmente que determinaria o n vel de conhecimentos em tecnologias e no quadro interactivo 64 5 1 T TULO DO PROJECTO Os Quadros Interactivos e as NEE construindo aprendizagens adequadas ao contexto 5 2 OBJECTIVOS GERAIS DO PROJECTO Sugerir altera es de melhoria do software dos Smart Boards Planear a constru o de recursos educativos adequados ao contexto das NEE Descobrir alternativas que se adequam s necessidades dos formandos identificadas 5 3 OBJECTIVOS ESPEC FICOS DO PROJECTO Obten o de altera es s sugest es de melhoria feitas Smart Technologies Explora o das ferramentas do QI Constru o de recursos educativos de acordo com os conte dos program ticos Adapta o dos recursos educativos direccionando os para as caracter sticas espec ficas das NE
245. euni o de coordena o da Educa o Especial tenho sempre que ir dizer Tenho este menino com estas caracter sticas assim assim o relat rio diz isto tal tal tal tal tal pronto tem que ficar tudo fundamentado risos Tem alguma raz o de ser Tema 2 Caracteriza o da Unidade de Ensino Especial Bloco C Caracteriza o das condi es escolares Entrevistador H pouco falou que h a Unidade de Multidefici ncia aqui nesta escola Entrevistado Entrevistador O que a Unidade 178 Entrevistado A Unidade de Apoio a Alunos com Multidefici ncia no fundo funciona como uma sala em que as crian as com multidefici ncia est o integradas numa turma de base pode ser um 4 ano pode ser um 2 ano pode ser um 1 ano Entrevistador As crian as est o integradas Entrevistado Est o sempre integradas Qualquer crian a que esteja nesta escola tem sempre uma turma de base S que estes meninos pelas suas caracter sticas a maior parte n o fala n o anda muitos deles depois tamb m t m problemas visuais auditivos portanto n o t m autonomia nenhuma autonomia nem sequer pouca n o t m qualquer autonomia depois t m problemas m dicos acrescidos muitas convuls es muitos outros problemas O que que acontece Eles t m um espa o uma sala neste caso a sala a unidade onde t m a possibilidade de ter as terapias que precisam desde a terapia da fala terapia ocupacional
246. eus dias s o completamente diferentes uns dos outros dadas as v rias reas de neg cio que a empresa possui destacando a necessidade de flexibilidade s consideradas exig ncias do mercado Por outro lado o Director Geral assegura que tenta a todo o custo criar um ambiente de trabalho familiar uma vez que a empresa se esmera por saber valorizar o potencial de cada um dos seus colaboradores salientando que n o os considera como funcion rios uma vez que n o tem uma perspectiva Fordiana da gest o nada burocr tica salientando que v as pessoas que com ele trabalham acima de tudo somos parceiros de um projecto e todos merecem esse respeito de parceiros de projecto h linhas gerais de trabalho mas dentro dessas linhas gerais enfim somos t o poucos que d perfeitamente para termos uma rela o pr xima de amizade inclusivamente sem p r em causa as linhas de a hierarquia estar sempre presente como bvio mas tentamos que isso n o seja nenhum tipo de impedimento Quando questionado quanto gest o de dificuldades ou problemas que vai sentindo no dia a dia o Director Geral identifica a inexperi ncia emocional de rela es humanas dos colaboradores como uma dificuldade que tenta ultrapassar conversando frontalmente com as pessoas implicadas sem recados pelo meio uma vez que valoriza um ambiente de Partilha respeito autonomia empreendimento flexibilidade que apena
247. evem isolada ou conjuntamente desenvolver parcerias com institui es particulares de solidariedade social centros de recursos especializados ou outras visando os seguintes fins a referencia o e avalia o das crian as e jovens com necessidades educativas especiais de car cter per manente b A execu o de actividades de enriquecimento curricu lar designadamente a realiza o de programas espec ficos de actividades f sicas e a pr tica de desporto adaptado c execu o de respostas educativas de educa o es pecial entre outras ensino do braille do treino visual da orienta o e mobilidade e terapias d O desenvolvimento de estrat gias de educa o que se considerem adequadas para satisfazer necessidades edu cativas dos alunos e O desenvolvimento de ac es de apoio fam lia f Atransi o para a vida p s escolar nomeadamente o apoio transi o da escola para o emprego g A integra o em programas de forma o profissio nal h Prepara o para integra o em centros de emprego apoiado i Prepara o para integra o em centros de actividades ocupacionais J Outras ac es que se mostrem necess rias para de senvolvimento da educa o especial designadamente as previstas no n 1 do artigo 29 Artigo 31 N o cumprimento do princ pio da n o discrimina o O incumprimento do disposto no n 3 do artigo 2 implica a Nos estabelecimentos de educa
248. exercicio como se observa nas duas figuras que se seguem Rafi P L 2015 Asother Sep 67 ANEXO 8 MATERIAIS DE APOIO FORMA O EXEMPLO DE ACTIVIDADES step Sess o 1 Curso de Forma o Gui o de apoio sess o Lesson Activity Toolkit O Lesson Activity Toolkit LAT uma pasta na galeria do Smart Notebook que re ne ficheiros que permitem integrar 05 conte dos de forma a construir actividades atractivas mais interativas 1 Abre se a galeria do LAT a db ES i a BLISS Tie te Pa eh i FF JE E Pensis tn sara bimestre E E E errs oo iis Ma E ao E a ul E Bi da 2 Selecciona se o interactivo que se pretende Para inserir um interactivo arrastar O mesmo para a de trabalho ow clicar no menu da imagem inserir no Notebook Ee biim ee fm oe ee ee ee I eee Fa a ee oe TTE ago of sf plea J erra ja Se Ca e bai arime emn J asp tdo er E H meaa Fafi ACR 2005 Mil Arahe Sore 68 another step 3 Este tipo de interactivos tem um Edit que permite integrar o conte do no recurso Para isso basta clicar nesta op o e escrever arrastar de acordo com o esend cio 3 1 Coloca se os nomes dos grupos que pretendemos no Anagram 1 e no Anagrama 2 podendo realizar at um maximo de 5 anagramas Ao lado de cada um deles colocar se se pretender facilitar
249. fam lia mudar o emprego mudar a casa n s sabemos que n o vi vel Portanto n o podemos obrigar as fam lias se tem beb surdo v ou v para Lisboa e tamb m n o podemos obrigar as fam lias a perder o v nculo ao seu filho Ou seja aos 2 anos vai para um internato e deixa de ter o v nculo com a fam lia Tamb m n o se pode fazer isso 212 hoje em dia Ent o eu acho que o princ pio bonito mas a nossa realidade do nosso pa s at pelas condi es econ micas penso que n o permite pensar dessa maneira nem estruturar dessa maneira E eu acho que mais l gico manter as coisas conforme as necessidades e a estrutura a funcionar adequadamente Claro que na nossa zona n s temos alunos a fazer 40km Mas isso ainda vi vel Mais que isso j n o vi vel Entrevistador Come a a ser complicado claro Quanto unidade para que que ela serve Entrevistado Para dar resposta adequada especificidade das necessidades de cada aluno Ora numa rea da defici ncia mental motora da defici ncia visual ou da defici ncia auditiva Entrevistador E esses alunos est o integrados em turmas regulares Entrevistado Est o sempre integrados em turmas regulares Dependendo do problema podem estar 100 integrados em turmas regulares ou podem desenvolver agora temos de falar das coisas em separado Se s o da defici ncia mental motora eles desde que tenham apenas adequa es curriculares condi
250. fazerem exerc cios de leitura e 11h40 ler P1 tem muitas vezes que agarrar na escrita A2 l em voz alta m o do aluno para o ajudar a escrever P1 Empresta me um l pis de carv o este A professora apoia os alunos na 11h45 escrita e na leitura A3 O que que est aqui escrito 12h Almo o Os alunos saem para almo ar 160 Perfil do professor 2 Horas Actividades Descri o Interac o Dificuldades Recurso s tecnologias Observa es 1h Professora 2 chega Os alunos regressam Unidade Al levado pela professora para a sua turma regular 11h20 Jogo com n meros com diferentes graus de complexidade A professora abre o seu computador pessoal para a aluna fazer um jogo que a pr pria professora construiu Aparecem imagens de uma m o com diferente quantidade de dedos vis veis Pretende se que a aluna identifique o n mero de dedos que se encontram na imagem A professora d sempre feedback s respostas da aluna Boa 11h40 Can o Pombinhas da Catarina AS pede professora pelo CD interactivo Caixa da M sica e a professora aproveita para fazer exerc cios de interpreta o com a aluna A pedido da aluna P2 coloca o CD Caixa da M sica no computador A professora faz perguntas de interpreta o para ver se a aluna percebe a mensagem que ouve atrav s
251. fessores de ensino regular entendem o crescente n mero de alunos com dificuldades escolares e comportamentais bem como as medidas de integra o que t m sido tomadas e a utiliza o diversificadas de materiais e m todos para que os seus alunos sejam inclu dos nas actividades e que estas tenham significado no tipo de aprendizagens que desenvolvem necess rio que a escola regular disponha de recursos humanos e materiais para que haja uma verdadeira integra o inclus o de um aluno com necessidades educativas especiais Correia 1999 Garcia 1999 22 com base nos estudos de Rodr guez Di guez de Berbaum Honor e Zabalza refere que a forma o de professores uma rea de conhecimento e investiga o que representa um encontro entre pessoas adultas uma interac o entre formador e formando com uma inten o de mudan a aperfei oamento ou enriquecimento da compet ncia profissional dos docentes desenvolvida num contexto organizado e institucional mais ou menos delimitado onde a did ctica interv m promove e contribui para a melhoria da qualidade de ensino E neste sentido que surge a forma o de professores como um caminho essencial em que os professores t m oportunidade de desenvolver novas compet ncias de ensino e 27 no que se refere aos alunos com NEE mudar de postura em rela o a estas crian as e desenvolver atitudes positivas no que se refere integra o da crian a Se o pr
252. fini o de problemas surge inicialmente do contacto directo com a forma o dos Quadros Interactivos Smart na Cria o e Utiliza o de Conte dos Educativos em Sala de Aula V rios foram os desabafos que os professores no geral iam fazendo em rela o ao quadro s ferramentas do software do quadro Smart Notebook e s aplicabilidades destas na utiliza o di ria profissional A dificuldade em termos de manuseamento do software e adapta o do mesmo ao contexto espec fico do grupo que leccionam era redobrada no caso dos professores de Educa o Especial ora porque gostavam que as imagens fossem mais reais ora porque queriam fazer determinados efeitos sobre o texto e imagem que n o conseguiam entre outras 46 Deste modo e estando a Another Step em contacto directo com a equipa portuguesa que coordena a Smart em Portugal havia a oportunidade de se irem identificando as v rias falhas do software Atrav s das mais diversas conversas informais com os docentes presentes na forma o que possuem crian as sinalizadas como especiais em sala de aula quer as que acompanham na sala quer em gabinete ou nas unidades estruturadas foram se tra ando ideias de altera o ao software Smart Notebook como forma de sugest o e melhoria do mesmo numa primeira fase para ent o se construir uma nova forma o de constru o de conte dos educativos mais espec ficos para este grupo com base nas suas necessidades mais espec fic
253. finir objectivos identificar problemas e encontrar solu es conhecer sistemas de c digos de informa o e organiza o aprender a saber cooperar controlar processos 26 gerir recursos saber inovar desenvolver capacidade de adapta o entre outras compet ncias essenciais Can rio 1999 A exist ncia de forma o muito importante para o desenvolvimento em geral Segundo os dados recolhidos em Almeida et all 2008 a falta de forma o leva a que as empresas n o contribuam para o desenvolvimento das pessoas do territ rio onde se inserem institui es empresas etc do mercado da economia afectando inclusivamente a pr pria motiva o e iniciativa dos indiv duos Deste modo pode se dizer que a forma o profissional cont nua segundo Can rio 1999 deve ser feita em contexto de trabalho para ter um maior impacto sobre o desempenho profissional dos indiv duos tamb m tem a fun o de regula o das tens es sociais dentro das empresas Fournier 2006 2 2 4 A Forma o de Professores numa Perspectiva de Forma o de Adultos Numa realidade que muda constantemente mais tecnol gica mais informada mais consumista e que exige que os indiv duos estejam sempre actualizados verifica se a procura da forma o como objecto de consumo na tentativa de desenvolvimento pessoal e profissional Garcia 1999 Os ambientes educativos necessitam de uma prepara o quanto forma como os pro
254. forma o identificada por Can rio amp Cabrito 2005 como uma condi o necess ria para favorecer a inser o social da forma o de forma a serem significativas e pertinentes pelos destinat rios Deste modo o plano de forma o est associado a pequenas decis es individuais Meignant 1999 Can rio amp Cabrito 2005 143 referem que o problematizar das situa es s o o elemento chave para o desenvolvimento de processos de forma o ac o c A Produ o de Conte dos No que se refere produ o de conte dos a forma o profissional cont nua deve ter em conta primeiro as necessidades de forma o do p blico alvo para ent o de forma diferenciada contribuir para o desenvolvimento pessoal social e profissional dos 22 indiv duos Meignant 1999 Can rio amp Cabrito 2005 referem que o processo formativo deve ser realizado em contexto de trabalho no decorrer do tempo e espa o real laboral para que o formando consiga retirar o m ximo de proveito poss vel d Visibilidade dos resultados N o havendo gest o sem controlo de extrema import ncia realizar avalia o da forma o devendo ser realizada a n vel dos processos a t tulo individual e tamb m do impacto conseguido para se entender se realmente decorreu mudan a 2 1 2 Forma o formador e formando o que s o e seus pap is Centrado na pessoa a forma o ou o acto de formar acompanhado por profissionais que a
255. gias Compreender aspectos positivos e negativos Identificar dificuldades Identificar constrangimentos Ao delinear as actividades quais as preocupa es aquando a constru o das mesmas Quais os objectivos das actividades Quais as metodologias t cnicas utilizadas por si nas diversas actividades Quais considera mais importantes no cumprimento dos objectivos Quais os pontos fortes e menos fortes das actividades que desenvolve Quais as dificuldades que sente As tecnologias facilitam o processo de ensino aprendizagem Se sim o que costuma fazer Como Existem constrangimentos que de alguma forma lhe dificultem a sua ac o G P blico alvo Perceber a perspectiva do p blico Perceber o que se quer incutir no p blico Quais as reac es das crian as no decorrer de um dia de trabalho De que forma sente o seu trabalho reconhecido por estas crian as O que pretende incutir e desenvolver nelas atrav s do seu trabalho desenvolvido 168 Tema 4 Necessidades de Forma o Blocos Tem ticos Objectivos Perguntas Observa es H Forma o Saber o tipo de forma es frequentadas Conhecer as necessidades de forma o e como tem feito para as superar Outros tipos de forma o que pudessem contribuir para um melhor desempenho da sua profiss o No que se refere forma o que forma o es freque
256. gico de Forma o Cont nua e agregada lista de formadores dos m dulos de forma o cont nua de professores e por isso a minha estreia enquanto formadora neste projecto iniciou se apenas em Janeiro Esta fun o foi acrescida a todas as anteriores j mencionadas Este projecto divide se em dois pontos distintos a forma o cont nua de professores em QI e sess es de esclarecimento para os pais dos alunos cujos professores frequentam a forma o Para al m das compet ncias trabalhadas na constru o dos materiais de apoio outro tipo de compet ncias foram exploradas enquanto formadora a Forma o Cont nua de Professores O curso de forma o composto por dois m dulos de 25 horas cada foi administrado a seis turmas diferentes em sala de aula uma hora e meia por semana a cada uma delas No decorrer da forma o quest es como a sensibilidade aos sinais que os formandos v o dando no decorrer das propostas de trabalho ou como interpretam o que ouvem se h des nimo se dispersam facilmente o tom de voz a colocar sensibilidade para focar alguns assuntos pertinentes considerados delicados tudo isso fez me compreender a forma o de uma forma diferente O papel do formador implica uma l gica de mudan a mudan a essa a n vel cognitivo afectivo e social do formando numa perspectiva de reestrutura o das suas pr ticas 15 profissionais di rias Mais do que tudo o papel do formador induzir mudan
257. i ncia e desenvolvesse programas espec ficos para a mesma Por estas raz es considerado por muitos como o pai da Educa o Especial Correia 1999 McDermott 1994 Por sua vez e de acordo com a mesma fonte o s c XX trouxe mudan as para este p blico uma vez que se criaram escolas especiais que surgiram do desenvolvimento de conhecimentos vindos das teorias psicanal ticas de Freud dos testes de medi o da capacidade intelectual de Galton e dos testes de intelig ncia de Binet e Simon que identificavam as crian as como atrasadas por n o terem as condi es educativas adequadas Surgem ent o asilos onde as crian as eram separadas e isoladas dos seus pares e da sociedade em geral consoante o tipo de defici ncia que possu am na tentativa de resolu o deste problema Passa se de uma sociedade que rejeitava e exclu a estas pessoas para uma que as segrega classifica como deficientes e as rotula de atrasadas que em vez de as integrar na sociedade as marginaliza ainda mais Almeida s d Correia 1999 Os agentes que contribu ram para a mudan a desta realidade deveram se em grande parte realidade assombrosa de casos de pessoas mutiladas e perturbadas mentalmente resultantes principalmente da Segunda Guerra Mundial Perante as circunst ncias houve uma necessidade de repensar a sociedade como estava estruturada e de assumir uma posi o em termos da resposta a dar e do tipo de responsabiliza o necess ri
258. iam Cordeiro Sess o 17 13 de Fev 10 9h30 11h30 S bado de Carnaval Patr cia Figueiredo Sess o 18 20 de Fev 10 9h30 11h30 Miriam Cordeiro Sess o 19 27 de Fev 10 9h30 11h30 Patr cia Figueiredo Identifica o de pais e registo Sess o 20 6 de Mar 10 9h30 11h30 Miriam Cordeiro ha plataforma D oe einans existentes ou cria o de novas Sess o 21 13 de Mar 10 9h30 11h30 Patr cia Figueiredo contas Sess o 22 19 de Mar 10 9h30 11h30 Miriam Cordeiro Apresenta o da Plataforma de educa o e do s tio dos pais Sess o 23 17 de Abr 10 9h30 11h30 Patr cia Figueiredo pi nein E de Sess o 24 24 de Abr 10 9h30 11h30 Miriam Cordeiro ideias tem ticas a explorar no 64 Feriado 1 de Mai 10 Sess o 25 8 de Mai 10 9h30 11h30 Patricia Figueiredo Sess o 26 15 de Mai 10 9h30 11h30 Miriam Cordeiro Sess o 27 22 de Mai 10 9h30 11h30 Patr cia Figueiredo Sess o 28 29 de Mai 10 9h30 11h30 Miriam Cordeiro Sess o 29 5 de Jun 10 9h30 11h30 Patr cia Figueiredo Sess o 30 12 de Jun 10 9h30 11h30 Miriam Cordeiro Sess o 31 19 de Jun 10 9h30 11h30 Patr cia Figueiredo Sess o 32 26 de Jun 10 9h30 11h30 Miriam Cordeiro espa o Explora o de conte dos da Porto Editora e cria o e dinamiza o de f runs de discuss o no s tio dos pais Colabora o no jornal da turma escola Constru o e Dinamiza o do Jornal dos Pais 65
259. import ncia a determinados pormenores que s aprendemos no contacto com o mundo profissional Ao analisar os v rios contextos tanto educativos como na empresa onde me encontrava inserida consegui identificar algumas quest es poderiam vir a interessar e a ser exploradas no contexto de est gio e para a elabora o deste relat rio Sabendo desde o in cio do est gio que poderia vir a desenvolver um plano de forma o a quest o era mesmo a defini o de um modelo e de um tema Assim durante algum tempo andei dividida entre a planifica o de uma forma o outdoor por ser algo que me desperta interesse e por ser diferente no que respeita ao meu conhecimento de base e a cria o de um plano de forma o que pudesse ser desafiante para mim e me fizesse sentir til perante o p blico alvo para o qual a forma o se destinasse Foi ent o no contacto directo com esses professores que frequentavam a forma o todos eles do 1 Ciclo do EB e Pr escolar incluindo docentes de EE que fui percebendo a pertin ncia de um projecto de forma o para este grupo com base nas suas necessidades e naquilo que a tecnologia permite ajudar a inovar e a estimular novas aprendizagens A escolha da constru o de um dispositivo de forma o que actuasse sobre a tem tica da EE deveu se a apenas termos um grupo pequeno de docentes de EE disperso pelas seis turmas de forma o e sentir se uma necessidade de bases de conhecimento que p
260. in dita do que lhe provocou a ruptura com a sua experi ncia anterior portanto a articula o cont nua das experi ncias do passado com as do presente que permitem que o indiv duo construa uma linha de racioc nio coerente alicer ada em quatro fases como a ac o a experi ncia a reflex o e a conceptualiza o da experi ncia de vida e que resultam em aprendizagem Kolb s d In Cavaco 2002 2 2 CONTEXTO DA FORMA O 2 2 1 Educa o e Forma o de Adultos Com origem em movimentos sociais e numa vontade de mudar a sociedade nos in cios do s c XX a Educa o de Adultos distinguiu se por defender que a verdadeira aprendizagem do indiv duo reside na mudan a e ou melhoria uma dada situa o e n o apenas por ter aprendido algo A mudan a o agente preponderante Alfabetizar aprender a ser mais justo melhorar as condi es de vida participar activa e 24 democraticamente na sociedade tornar se mais competente s o alguns dos exemplos que Finger 2005 apresenta Definida em 1976 pela UNESCO como o conjunto de processos organizados de educa o qualquer que seja o conte do o n vel e o m todo quer sejam formais ou n o formais quer prolonguem ou substituam a educa o inicial dispensada nos estabelecimentos escolares e universit rios e sob a forma de aprendizagem profissional gra as aos quais pessoas consideradas como adultas pela sociedade de quem fazem parte desenvolvem as suas ap
261. ing number of students with these characteristics in schools and classrooms Educators and Special Educators resort to extra training on the use of educational tools that helps them improving their professional performance as well as building educational content to improve student learning This work aims to present a training program whose goal is to contribute on improving the professional practices of Teachers and Special Education teachers practices using technology in the enhancement of educational differentiation or as it means at the building adapting and using of educational content to the specific characteristics of each student Keywords Lifelong Education Teacher Training Technology Education Special Education II AGRADECIMENTOS For indeed my life is a perpetual question mark My thirst for books my observations of people all tend to satisfy a great overwhelming desire to know to understand to find an answer to a million questions And gradually the answers are revealed many things are explained Then I become an exclamatory person clapping my hands to the immense surprises the world holds for me and falling from one ecstasy into another Anais Nin Longa tem sido a jornada para concluir este relat rio Agrade o a todas as pessoas importantes da minha vida que contribu ram para que lutasse e chegasse a este momento Pai m e mana e Rui obrigada por ouvirem os meus desabafos e t
262. io 19 Wabelaa Fases do Projecto assis asa sad ee a nO SOR aa 64 NDICE DE GR FICOS Gr fico 1 Frequ ncia por idades se NGS UE 57 Gr fico 2 Satisfa o em rela o ao QI e ao software sessesesseeesseessesssesssressseessres 60 NDICE DE FIGURAS Figura Sistema inclusivo centrado do aluno retirado de Correia 1999 34 ANQ AS CAP CCPFC CE CIF EE EFA FPC FPCE IEFP LBSE NEE PEI PTE RISE RTP TE TIC TSI QI UL ABREVIATURAS Ag ncia Nacional para a Qualifica o Another Step Certificado de Aptid o Profissional Conselho Cient fico Pedag gico da Forma o Cont nua Ci ncias da Educa o Classifica o Internacional de Funcionalidade Educa o Especial Educa o e Forma o de Adultos Forma o Profissional Cont nua Faculdade de Psicologias e de Ci ncias da Educa o Instituto de Emprego e Forma o Profissional Lei de Bases do Sistema Educativo Necessidade s Educativa s Especial ais Projecto Educativo Individual Plano Tecnol gico de Educa o Rede Integrada de Servi os de Educa o Relat rio T cnico Pedag gico Tecnologias Educativas Tecnologias de Informa o e Comunica o Tecnologias da Sociedade da Informa o Quadro Interactivo Universidade de Lisboa INTRODU O A aprendizagem nunca foi t o importante e valorizada como agora Seguindo esta l gica de desenvolvimento econ mico ou de mercado o mundo
263. iona n o exclui n o rejeita entendendo e mostrando a comunidade como um todo que a integra e esbate as diferen as aceitando as e respeitando as Os seus membros s o portanto pessoas abertas positivas diversificadas e solid rias uma escola que n o tem barreiras e sendo deste modo acess vel a todos seja em termos f sicos como educativos pois tem em conta o curr culo o apoio e os m todos de comunica o que v o ao encontro da diferencia o pedag gica de cada aluno com necessidades educativas especiais sendo ele deficiente ou n o uma escola que pratica a democracia e a equidade entre todos Thomas Walker amp Webb 1998 In Sanches e Teodoro 2007 Declara o de Salamanca 1994 Este conjunto de princ pios continua segundo Sanches e Teodoro 2007 distante da realidade actual por m abre portas ao princ pio de que a escola uma comunidade de aprendizagem onde os alunos por mais heterog neos que sejam s o entendidos como iguais isto t m iguais oportunidades educativas e t m oportunidade de crescer participando Mialaret 2003 Can rio 2006 Ainscow 1995 Rodrigues 2001 Correia 2001 Warwick 2001 entre outros In Sanches e Teodoro 2007 Estas quest es 34 diferenciam a integra o da inclus o N o basta integrar as crian as com defici ncia nas escolas necess rio criar estruturas s lidas com recursos e apoios pedag gicos que contribuam para o crescimento individual da
264. ios espec ficos de avalia o definidos no respectivo programa educativo individual Artigo 21 Curr culo espec fico individual 159 1 Entende se por curr culo espec fico individual no mbito da educa o especial aquele que mediante o 137 parecer do conselho de docentes ou conselho de turma substitui as compet ncias definidas para cada n vel de educa o e ensino 2 O curr culo espec fico individual pressup e al tera es significativas no curr culo comum podendo as mesmas traduzir se na introdu o substitui o e ou eli mina o de objectivos e conte dos em fun o do n vel de funcionalidade da crian a ou do jovem 3 O curr culo espec fico individual inclui conte dos conducentes autonomia pessoal e social do aluno e d prioridade ao desenvolvimento de actividades de cariz funcional centradas nos contextos de vida comunica o e organiza o do processo de transi o para a vida p s escolar 4 Compete ao conselho executivo e ao respectivo departamento de educa o especial orientar e assegurar o desenvolvimento dos referidos curr culos Artigo 22 Tecnologias de apoio Entende se por tecnologias de apoio os dispositivos facilitadores que se destinam a melhorar a funcionalidade e a reduzir a incapacidade do aluno tendo como impacte permitir o desempenho de actividades e a participa o nos dom nios da aprendizagem e da vida profissional e social C
265. is Encarregados de Educa o S tio de encontro digital da associa o de pais e encarregados de educa o Para al m do jornal da Associa o acomodar legisla o e f runs de discuss o 55 another step Projecto de Oeiras Plano de Interven o 5 3 4 Canal Oeir sEdu S tio onde ser o colocados os conte dos produzidos pelos professores aberto popula o em geral onde ser o divulgados por categorias de ensino e tem ticas os materiais de apoio ao processo de ensino aprendizagem adquiridos pela autarquia ou produzidos pelos professores do munic pio Poder evoluir para uma canal v deo em diferido e em directo de divulga o de actividades visitas de estudo projectos de escolas Dia da Escola para apresenta o das diferentes escolas do concelho entre outras e conte dos educativos confer ncias exposi es realizadas por alunos entre outros 6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO PROJECTO e Setembro reuni o com CMO e Agrupamentos e Outubro in cio das ac es de apoio s escolas professores e Dezembro produ o dos primeiros conte dos e Janeiro in cio da dinamiza o de aulas com conte dos produzidos pelos professores e Mar o coloca o dos primeiros conte dos no Portal da CMO e Abril cria o do s tio da turma e Maio cria o do jornal de escola e do s tio dos Pais EE e Junho conclus o do projecto se for esse o entendimento do projecto RISE 56
266. istemas maioritariamente gr ficos dividem se em dois grandes grupos consoante um maior ou menor grau de abstrac o desde o grafismo aos conceitos a que se referem s o eles os Sistemas sem Ajuda o indiv duo utiliza o seu corpo para se expressar e os com Ajuda em que o indiv duo recorre a suporte externo para se expressar Dentro destes ltimos encontram se ent o diferentes categorias compostas por sistemas de comunica o por objectos imagens graficos combinados e por linguagem codificada Consoante o tipo de problemas que o indiv duo apresente estas ferramentas permitem o aumento do tamanho dos grafismos contrastes e caracter sticas de visibilidade ou at mesmo a possibilidade de se emitir sons de frequ ncia percept veis por utilizadores com problemas de audi o Exemplos 1 PIC SPC Softwares de comunica o aumentativa criados por terapeutas da fala em in cios dos anos 80 que estimulam a comunica o alternativa e aumentativa atrav s de s mbolos pictogr ficos a preto e branco No primeiro caso a galeria de imagens cont m 600 s mbolos mais utilizado com crian as pequenas ou com um n vel de cogni o baixa e no segundo caso cerca de 3200 e recomenda se a utiliza o destes s mbolos com um sistema de cores chave de Fitzgerald para ter um maior impacto 2 BLISS Muito similar aos anteriores o BLISS um software de comunica o aumentativa com 2500 s mbolos simples e
267. ita do braille bem como das suas diversas grafias e dom nios de aplica o 141 Artigo 25 Unidades de ensino estruturado para a educa o de alunos com perturba es do espectro do autismo 1 As unidades de ensino estruturado para a educa o de alunos com perturba es do espectro do autismo cons tituem uma resposta educativa especializada desenvolvida em escolas ou agrupamentos de escolas que concentrem grupos de alunos que manifestem perturba es enquadra veis nesta problem tica 2 organiza o da resposta educativa para alunos com perturba es do espectro do autismo deve ser deter minada pelo grau de severidade n vel de desenvolvimento cognitivo lingu stico e social n vel de ensino e pela idade dos alunos 3 Constituem objectivos das unidades de ensino es truturado a Promover a participa o dos alunos com perturba es do espectro do autismo nas actividades curriculares e de 142 162 enriquecimento curricular junto dos pares da turma a que pertencem b Implementar e desenvolver um modelo de ensino estruturado o qual consiste na aplica o de um conjunto de princ pios e estrat gias que com base em informa o visual promovam a organiza o do espa o do tempo dos materiais e das actividades c Aplicar e desenvolver metodologias de interven o interdisciplinares que com base no modelo de ensino es truturado facilitem os processos de aprendizagem de autonomia e de
268. itas Porque era uma coisa que eu n o dominava O meu curso foi com base na oralidade Portanto a muita coisa tudo o que aparecia Fiz mesmo um curso de l ngua gestual da Associa o de Surdos E depois em todas as reas que dizem respeito ao Portugu s para estrangeiros s metodologias de ensino tudo o que eu achar que eu achar que interessante Na rea das inform ticas das TIC tamb m Entrevistador E achou que essas forma es foram ao encontro dos objectivos Entrevistado Aquelas que eu escolhi sim Entrevistador Tem tido sorte ent o Entrevistado Sim Entrevistador Tendo em conta as suas necessidades o que que sente que falta Estava a dizer h bocado que n o sentia tanto que achava que a sua forma o de base Entrevistado Olha eu agora preciso de mais forma o na rea das tecnologias das TIC Entrevistador Que tipo de tecnologias Entrevistado Inform ticas De imagem de constru o Entrevistador Mas constru o e tratamento de conte dos Entrevistado Sim Sim sim sim Entrevistador Atrav s das tecnologias 234 Entrevistado Sim sim sim Para poder fazer os materiais interactivos coisas assim 227 Por exemplo conseguir montar v deos e por isto e aquilo Porque eu n o sei fazer isso Pe o sempre a minha querida Joaninha que uma formadora 277 que ouvinte que nova e que sabe essas coisas todas Mas eu gostava de saber fazer tamb m Entrevista
269. iva do cliente mas tamb m posicionar se estrategicamente relativamente ao futuro com o desenvolvimento de 32 zonas industriais ou de bairros residenciais portanto conseguir captar determinado tipo de p blicos Entrevistador E como que feito esse acompanhamento Entrevistado N s temos a metodologia definida n s fazemos como eu j disse pouco as reuni es de prepara o destes grupos explicamos como que funciona mas mais uma vez eles t m a liberdade de escolher os indicadores que vamos usar no question rio e t m a liberdade de escolher a composi o dos grupos de reflex o embora n s porque isto tem que ser feito s o ferramentas bem o modelo este mas o seu conte do feito medida para cada uma das organiza es Mais uma vez a organiza o respons vel por aquilo que escolhe n s certificamos se me poss vel utilizar esta palavra n s garantimos que o modelo bem aplicado Entrevistador E a n vel de financiamento espec fico para este campo Entrevistado Est tudo inclu do no projecto de consultoria Portanto o projecto de consultoria que a Another Step coloca disposi o das escolas envolve a CAF os Observat rios a Framework de Desenvolvimento Pedag gico e Semin rios Cada um deles uma pe a fundamental do nosso servi o de consultoria a quatro anos e vamos desenvolvendo os ao longo dos quatro anos Bloco I Observat rios Municipais de Educa
270. izer que nota que os pais reconhecem o vosso trabalho e as crian as Conseguem perceber Entrevistado Sim Tamb m Sim conseguem Entrevistador Como que atrav s de que tipo de Entrevistado Muitas vezes s o elas que pedem que v o ter um teste e pedem ajuda e v m ter connosco s vezes at na hora do almo o S o elas por exemplo n s ficamos encontramos um colega e isso acontece muitas vez se t m uma d vida e n s tiramos uma d vida nos intervalos os intervalos servem tamb m muito para esse encontro entre as pessoas Entrevistador Claro Trocam ideias Entrevistado Exacto E s vezes atrasamo nos 5 minutos j vem um nossa procura Ent o tu n o sabes as horas Ent o n o vens Portanto n o saem n o est o espera que toque para se irem embora porque t m feriado Portanto penso que essa uma 277 Entrevistador Claro claro Entrevistado Normalmente eles n o fazem isso 232 Entrevistador Pois v o se logo embora Atrav s do trabalho que desenvolvido por si o que que pretende incutir e desenvolver nestas crian as Entrevistado Olha acima de tudo responsabilidade Uma das coisas que eu muito cedo lhes ensino o que uma hierarquia e o respeito por ela Quem o chefe Eu uso muito a palavra do chefe E porqu Porque a nossa sociedade hierarquizada equanto mais tarde eles tomarem consci ncia dessa realidade mais dificuldade v o
271. j est o a faz lo S que h limites para esse trabalho volunt rio 216 Entrevistador Claro Em rela o ao seu perfil pessoal mesmo enquanto profissional h quanto tempo que d aulas de Educa o Especial Entrevistado H 28 anos Entrevistador E h quanto tempo que se encontra nesta unidade ou nesta escola de refer ncia Entrevistado 28 menos 4 h 24 anos Entrevistador E quais s o as fun es que exerce Entrevistado Eu sou representante do grupo de surdos N s temos duas etapas na Educa o Especial o antes do 3 de 2008 e o depois do 3 de 2008 Ou seja o 319 e o 3 de 2008 Entrevistador E o que que cada um Entrevistado Com o 319 a educa o de surdos n o estava organizada do ponto de vista da especificidade da problem tica e havia a rela o directa e pr xima com a DREC digamos assim que todos os recursos tudo era feito assim muito directamente com a DREC com os rg os de decis o superiores N o dependia dos agrupamentos geralmente o agrupamento recebia os recursos mas depois tudo era tratado directamente com a DREC A partir do momento em que h a Lei 3 n s encaix mo nos na legisla o geral em todas as directrizes de gest o e no organograma da escola e obviamente que continua a ser tudo a DREC mas passa pela gest o do agrupamento tamb m Isto para dizer o seguinte que at a havia duas unidades de surdos Havia uma unidade de surdos que trabalhava com o Pr
272. jecto podemos ent o considerar os seguintes Entreg veis 5 1 Produ o de conhecimento e sucesso educativo O desenvolvimento deste projecto em todas as suas dimens es ir naturalmente melhorar as performances t cnicas e pedag gicas de todo o corpo docente e alunos envolvidos Ao melhorar as compet ncias dos docentes na produ o de conte dos e no uso das tecnologias na sala de aula estaremos a contribuir de forma natural para a produ o de conhecimento de uma forma mais colaborativa e 7 54 another step Projecto de Oeiras Plano de Interven o din mica O conhecimento assim produzido modificar de forma clara a cultura existente alavancando um esp rito mais aberto s tecnologias e produ o colaborativa e cooperativa de materiais de aprendizagem para os alunos contribuindo de forma determinante para o seu sucesso educativo 5 2 Produ o de conte dos As ac es a desenvolver no mbito da forma o de professores permitir o o desenvolvimento de uma cultura de produ o e partilha de conte dos De forma natural os professores ir o apropriar se das t cnicas e das ferramentas de produ o de conte dos contribuindo para enriquecer os materiais disponibilizados no Portal de Educa o da Autarquia 5 3 Dinamiza o do Portal de Educa o da autarquia Partindo dos conte dos desenvolvidos o Portal de Educa o ir tornar se progressivamente uma ferramenta de trabalho e re
273. judam a pessoa a corresponder aos seus desejos capacidades projectos e compet ncias Can rio 1999 e Josso 2005 referem que o tipo de aprendizagem resultante da forma o afectada segundo caracter sticas sociais culturais e psicol gicas do formando bem como da sua hist ria familiar e pessoal Por sua vez a figura do formador ainda entendida segundo duas perspectivas uma de mestre em que transmite o saber e serve de ponto de refer ncia para os formandos e por outro como o passador de informa o que auxilia o formando a dar um salto e passar de um lugar para o outro isto a abrir caminho e a superar dificuldades no decorrer do processo de aprendizagem Num mundo em constante muta o crucial ensinar se as pessoas a terem mecanismos de flexibilidade que as ajudem a se moldarem aos contextos que encontram sem no entanto deixarem se ser e agir como elas mesmas Conhecendo as suas pr prias limita es dando lhes uma dada autonomia os formandos v o ter a oportunidade de aprender a aprender e a construir a sua aprendizagem em torno destas compet ncias que podem ser transversais aos mais variados contextos Nesta perspectiva o formador assume uma postura que leva o formando a reflectir sobre as quest es a aprender Josso 2005 Assente na experi ncia a forma o implica a exist ncia de afectividade e reflexividade sobre o vivido experienciado O formador deve ter em conta os ritmos de aprendizagem dos for
274. l Com o aumento do n mero de alunos com estas caracter sticas nas escolas e com a sua integra o nas salas de aula os professores de Educa o e Educa o Especial recorrem a forma o extra sobre a utiliza o de ferramentas educativas que contribuam tanto para a melhoria do seu desempenho profissional como para a constru o de conte dos educativos que possibilitem uma maior aprendizagem por parte do aluno Com este trabalho pretende se apresentar um plano de forma o cuja meta a melhoria das pr ticas dos professores de Educa o e Educa o Especial utilizando o refor o da tecnologia na diferencia o pedag gica ou seja na constru o adapta o e utiliza o de conte dos educativos espec ficos para as caracter sticas de cada aluno Palavras chave Forma o de Adultos Forma o de Professores Tecnologias Educativas Educa o Especial e Inclus o ABSTRACT Special Education is a very important part of Education that focuses on teaching methodologies and learning of children young and adults with specific learning difficulties Over the years and depending on the specific difficulties of each student these methodologies have been increasing and introduced in schools and classrooms As appealing as interactive information and communication technology stimulates facilitates and enhances learning as the student absorbs the information in a visual auditory and tactile way With the increas
275. l que s o os antigos Auxiliares de Educa o pode ser feita por qualquer pessoa um psic logo pelo T cnico de Servi o Social da Unidade pode ser feita por qualquer pessoa Entrevistador E como que feita Entrevistado Normalmente o que acontece normalmente via oral ou seja vai se falar com aquele professor que se conhece ou com o empregado da escola que se conhece Quando na 175 escola o professor costuma ir falar com o colega da Educa o Especial Olha que eu acho que este menino tem este problema Fora da comunidade ou com o Coordenador da Escola ou com o Auxiliar Olha h s de falar com o professor a ver o que se passa Os m dicos de fam lia tamb m podem fazer essa sinaliza o Portanto primeiro normalmente por via oral a partir da o que n s tentamos fazer informar s pessoas que tem que haver uma sinaliza o por escrito porqu Primeiro para oficializar a situa o depois para que haja um registo exactamente concreto do que que estamos aqui a fazer se for s por oral se calhar perde se um conjunto de coisas e depois h outro factor que a co responsabiliza o desta sinaliza o O que se foi verificando de h uns anos atr s era que s vezes chegavam ao p de n s e diziam Tenho uma crian a assim com estes problemas n o consegue aprender nada etc etc e depois n s tent vamos oficializar e tentar registar e tentar preencher os pap is que t
276. la minha experi ncia de tr s a trabalhar em grande rede em equipa multidisciplinar e olhando para todos os sistemas que me rodeiam e que rodeiam a crian a me ajudou a perceber mais do que normalmente n s somos formatados especialmente em termos de forma o de base ou porque muitas vezes n o existia forma o para a quest o da Educa o Especial ou das Necessidades Educativas Especiais ou porque depois de alguma maneira fomos formatados a crian a tem que ser ou cega ou surda ou com uma defici ncia motora grave para poder ter Educa o Especial N o necessariamente assim Um d fice cognitivo ligeiro pode agravar em termos de desempenho se n o for intervencionado a tempo Tem que haver esta sensibilidade mas tamb m tem que haver treino N o chega s a sensibilidade preciso treino N o porque ela mais sens vel que consegue eventualmente sim mas n o chega Eu acho que n s podemos ser treinados a olhar para estas coisas de outra maneira Por isso h o processo de referencia o h an lise do processo de referencia o a an lise feita com o diagn stico cl nico com o diagn stico do professor em termos de desempenho escolar em termos de actividade e participa o que ainda mais abrangente e a partir da toma se uma decis o se a crian a deve estar inserida na Educa o Especial ou se n o deve estar inserida na Educa o Especial Qualquer uma destas decis es tem que estar sempre justificada em r
277. laro que sim e ultrapassaram no sentido de serem cidad os que s o teis sociedade que constitu ram uma fam lia etc etc Mas neste momento n s queremos 183 muito mais para os nossos meninos e s vezes n o podemos achar que o nosso saber e isso aprende se muito quando se trabalha com os Servi os em Domic lio que o facto de eu ser t cnico e saber muita coisa quando eu entro na casa de algu m eu n o sei nada ou eu sei muito pouco Entrevistador Por muita no o que se tenha Entrevistado Eu sei muito pouco Eu sei muito pouco e isso tamb m trein vel Entrevistador A ideia que eu tenho que quando os t cnicos v o a casa as pessoas tentam camuflar um pouco a realidade deles mesmo que n o queiram acabam por estar a ser observados e isso muda a forma de ser e estar Entrevistado Claro que sim Normalmente quando falo sobre este assunto eu digo sempre Imaginem o que algu m entrar na vossa casa e n o preciso ser se de classe socioecon mica baixa n o Imaginem ir a casa de algu m com todo o saber que voc s t m que as outras pessoas tamb m t m Entrevistador No fundo sempre um estranho dentro de casa Entrevistado sempre um estranho que est a olhar para n s e que n s achamos que nos est a questionar que nos est a por em causa e que acha que n s n o sabemos tratar e cuidar bem do nosso filho dentro da nossa casa Depois h outra coisa que ainda dif
278. latorios pdf Sanches 1991 In M Quinteira e F Alice Tecnologias de Informa o e Comunica o e Crian as com Necessidades Educativas Especiais Perturba es do Espectro do Autismo pp 2 Recuperado em 2011 Setembro 13 de http eduardus com sapo pt TIC autismo Carmo amp filomena pdf 11 UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO DE EDUCA O DA UNIVERSIDADE DE LISBOA RELAT RIO DE EST GIO FORMAR PARA INTEGRAR E DESENVOLVER Constru o de um Dispositivo de Forma o para Profissionais de Necessidades Educativas Especiais ANEXOS Miriam Avelino Cordeiro CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM CIENCIAS DA EDUCA O rea de especializa o em Forma o de Adultos 2011 Indice de Anexos Anexo 1 Caracteriza o da Another Step e dos seus Servi os 3 Anexo 2 Gui o da Entrevista Semi Directiva ao Director Geral da Another Step 11 Anexo 3 Protocolo da Entrevista Semi Directiva ao Director Geral da Another Step 20 Anexo 4 Caracteriza o de Oeiras e do RISE Oeiras eee ceeecceceeeceeeeeeeseeeeesseeeeeeaes 41 Anexo 5 AN2 dos M dulos de Forma o ecssccesseeseseeseerseccesseesereeneeesecceneeee 57 CONSELHO CIENT FICO PEDAG GICO DA FORMA O CONT NUA 57 Anexo 6 Exemplos de Planeamento Constru o da Forma o 62 Anexo 7 Excerto do Manual Smart com Actividades Propostas
279. linhas gerais enfim somos t o poucos que d perfeitamente para termos uma rela o pr xima de amizade inclusivamente sem p r em causa as linhas de a hierarquia estar sempre presente como bvio mas tentamos que isso n o seja nenhum tipo de impedimento O que eu sinto sempre das pessoas que n s somos uma empresa que est a contratar jovens acima de tudo porque a nossa rea uma rea jovem com din mica e com envolvimento n o creio que as Universidades estejam a preparar os jovens para trabalhar nas empresas Portanto eu acho que qualquer jovem hoje em dia que sai de uma faculdade tem a ideia de que quer um emprego e n o propriamente um trabalho e se facto que a maior parte das empresas s o institu das por pessoas que subiram na vida a custo em que hipotecaram casas os carros sacrificaram a vida pessoal e familiar para ter uma empresa e criar um neg cio depois muitas vezes os jovens rec m licenciados v m para as empresas como se as estas fossem deles e exigem condi es que as empresas especialmente a nossa que uma empresa relativamente recente temos dois anos de trabalho e ainda n o est com sustenta o os jovens muitas vezes n o entendem isso quer dizer nem compreendem nem est o dispostos a dar uma a verificar vamos ver se d Entrevistador Julgo que isso tamb m tenha a ver com o facto de termos nascido numa altura em que as facilidades est o tona Entrevistado Pensam v
280. m caso que vai entrar em Educa o Especial ou n o Se for caso que vai entrar em Educa o Especial que tem perfil para Educa o Especial imediatamente se desenvolvem as dilig ncias necess rias para construir o PEI Se n o for caso disso v o ser dadas algumas orienta es aos professores da turma ou ao director de turma em fun o do problema que identificado Nos surdos n s geralmente independentemente de todos estes tr mites se a crian a surda muito novinha beb n s temos casos de beb s n s come amos imediatamente a fazer interven o com ela n o perdemos nem um segundo E depois vamos fazendo 209 Entrevistador E essa interven o feita na escola Entrevistado feita na escola Neste caso a unidade de educa o bilingue de surdos que funciona no Agrupamento de Escolas D Dinis tem turma e tem o seu trabalho organizado no Pr escolar no Jardim dos Capuchos no 1 Ciclo na Escola Amarela P lo no 2 e 3 Ciclos na Escola D Dinis e no Secund rio a escola refer ncia para alunos surdos a Escola Afonso Lopes Vieira na G ndara N o quer dizer que os alunos surdos todos v o para a Afonso Lopes Vieira Se por exemplo eles tiverem capacidade de oralizar de acompanhar uma turma ouvinte e tiverem uma rea vocacional diferente daquela que a Escola Afonso Lopes Vieira tem eles podem ir para a Rodrigues Lobo n o Eu tenho alunos na Rodrigues Lobo O que essen
281. m que ser feitos e as pessoas Mas eu tenho que escrever alguma coisa Bom ent o h problema ou n o h problema E as coisas s o um bocado dif ceis Agora o processo pode ser por via oral mas o que deve ser certo fazer uma sinaliza o atrav s do Formul rio de Referencia o neste momento cada Agrupamento tem um Formul rio de Referencia o que mais ou menos id ntico ao que o Minist rio da Educa o sugere aquando de ter entrado em vigor a nova lei e a quest o da CIF Esse processo de referencia o entra no Agrupamento pode ser o pai pode ser outra pessoa que vai entregar Secretaria a Direc o d Despacho ao processo de referencia o e enviado para a equipa de Educa o Especial a equipa de Educa o Especial distribui pelos v rios colegas e n s analisamos o processo de referencia o Ora o processo de referencia o vai ser avaliado ou vai ser analisado com base na informa o escrita que est l com base nos relat rios m dicos terap uticos ou pedag gicos anexados Que revela prova e diagnostica a problem tica e fundamental que haja qualquer relat rio a este n vel repare que a lei tamb m o exige Entrevistador At mesmo para os pais terem mesmo no o de que o diagn stico mesmo verdadeiro Entrevistado Exactamente A partir do momento em que se analisa o processo de referencia o h dois caminhos ou a crian a entra na Educa o Especial e faz se o Rel
282. ma interactiva e comunicativa Esta vis o construtivista conduz o aluno a uma maior aprendizagem resultante da jun o de diferentes est mulos cognitivos e psicomotores apelativos que ajudam o aluno a reter uma maior quantidade de informa o que o habitual Papert 1996 Col a 2000 43 44 CAP TULO III ENQUADRAMENTO METODOL GICO A metodologia de investiga o o corpo orientador da pesquisa que obedecendo a um sistema de normas torna poss veis a selec o e articula o de t cnicas no intuito de se poder desenvolver o processo de verifica o emp rica Pardal e Correia 1995 10 No que se refere metodologia utilizada seguiu se um plano de est gio que se alterou a meio do percurso culminando numa forma o baseada na metodologia participativa de projecto onde se utilizaram algumas t cnicas quantitativas e qualitativas para recolha de dados Ap s o plano de est gio definido no primeiro cap tulo seguem se ent o as estrat gias de investiga o que comp em a metodologia do projecto para concretiza o deste relat rio de est gio 3 1 INVESTIGA O Para este trabalho teve se como estrat gia metodol gica a realiza o de um diagn stico que reflectisse sobre as necessidades comuns entre alguns profissionais que trabalham com crian as consideradas especiais para ent o se poder proceder constru o de um dispositivo de forma o que respondesse a essas mesmas necessid
283. madas Equipas de Educa o Especial definindo as como servi os de educa o especial a n vel local que abrangem todo o sistema de educa o e ensino n o superior que tinham como objectivo contribuir para o despiste a observa o e o encaminhamento desenvolvendo o atendimento directo de forma adequada das crian as e jovens com necessidades educativas especiais derivados de problemas f sicos ou ps quicos A posteriori sai o Decreto Lei n 43 89 de 3 de Fevereiro que estabelece a orienta o e o acompanhamento de alunos como compet ncia da escola p blica no que se refere aos 2 e 3 ciclos de ensino b sico e secund rio pelo que no mesmo ano sai o Decreto Lei n 286 89 de 29 de Agosto que estabelece dentro da mesma ordem o acompanhamento do aluno individual ou em grupo ao longo do processo educativo pelo servi o de psicologia e de orienta o escolar Correia 1999 No ano a seguir sai o Decreto Lei n 35 90 de 25 de Janeiro obriga os alunos com necessidades educativas especiais a cumprirem com a obrigatoriedade escolar em estabelecimentos de ensino 106 ou institui es espec ficas de educa o especial e refor a por todo o sistema educativo a igualdade de oportunidades e sucesso escolares atrav s do apoio social e escolar aos alunos e s fam lias e o apoio m dico e alimentar de modo a promover as condi es f sicas e ambientais mais adequadas ao desenvolvimento dos educa
284. mais isto e isto e isto e tal ent o essas pessoas acabam por aceitar Contactando e sendo contactados por algumas entidades a t tulo de exemplo autarquias escolas etc a Another Step essencialmente contactada por empresas p blicas ou com uma dimens o p blica embora n s tamb m trabalhemos com escolas privadas obviamente ou com organiza es privadas como afirmou o pr prio Director Geral Se por um lado h um Consultor Comercial que se desloca s organiza es para apresentar o produto Another Step por outro verifica se cada vez mais um crescente contacto realizado por organiza es com necessidade da presta o dos servi os 7 ofertados pela empresa facto esse que deixa o Director Geral com grandes expectativas para este ano no sentido da empresa se tornar auto sustent vel No que se refere a parceiros exteriores a Another Step conta com a CIL servi os de contabilidade e gest o que uma empresa prestadora de servi os para as autarquias onde a empresa entra como Consultores Estrat gicos no que se refere aos servi os de educa o com a Hugo Caldeira Unipessoal Lda Consultoria em Educa o para Autarquias realiza o de Cartas Educativas desenvolvimento de indicadores para monitoriza o de Cartas Educativas e com a CESOP Centro de Estudos e Sondagens de Opini o da Universidade Cat lica Portuguesa Para al m destas o Director Geral salienta que a empr
285. mandos estimulando os a desenvolver compet ncias transversais bem como a criatividade Can rio 1999 23 2 1 2 1 Como aprende o adulto A educa o um processo social desenvolvimento N o a prepara o para a vida a pr pria vida John Dewey O processo de aprendizagem uma das maiores capacidades do ser humano atrav s da possibilidade de adquirir e construir conhecimento que o indiv duo consiga superar e evoluir na vida uma vez que a educa o se faz ao longo da vida Fernand z 2005 Intencionalmente ou n o aprendemos sem ser ensinados e essa aprendizagem n o resulta apenas das mat rias escolares mas das experi ncias de vida muito associadas educa o informal aliadas a todo um processo formativo de constru o do indiv duo na sua globalidade que contribuem para a aprendizagem deste Cavaco 2002 O centro do processo de aprendizagem est portanto na pessoa que aprende Neste seguimento Villers 1991 In Cavaco 2002 35 define a aprendizagem experiencial como um processo complexo em que a reflex o sobre as experi ncias anteriores contribuem para a modifica o da representa o das rela es do sujeito com os outros e com o mundo No final deste processo o sujeito elaborou um novo saber tornou se capaz de dar conta do que lhe provocou a crise e de exprimir as novas racionalidades que mobilizou para encontrar uma inteligibilidade at ao momento
286. mas que ainda n o atingiu o ponto considerado ideal para as necessidades di rias e os desafios que encontram diariamente nos seus contextos de sala de aula Estas crian as s o crian as que acima das outras necessitam de ser ainda mais estimuladas para assimilarem conte dos Esses conte dos nem sempre equivalem a conte dos educativos ao mesmo n vel dos demais colegas de turma uma vez que estas crian as aprendem de forma mais lenta Muitas das aprendizagens retiradas surgem a partir da aprendizagem das coisas mais b sicas da vida construindo se identidades que possivelmente se ir o aguentar sozinhas na vida ou n o como o caso das defici ncias mais profundas Desta forma o tipo de ac o envolvida vai tamb m ela ser diferente Assim segue se a tabela com as sugest es de melhoria destacadas nos inqu ritos Sugest es de melhoria Frequ ncia Inser o da simbologia da l ngua gestual em portugu s Imagens mais intuitivas e adequadas s idades e caracter sticas das NEE Poder ouvir o que escrevo e aparecer imagem quando escrevo As actividades em flash bloqueiam Maior interactividade e din mica entre som imagem e texto Actividades interactivas dispon veis em portugu s N N N N W NJ Imagens e sons em portugu s Tabela 5 Sugest es de melhoria do software Smart E sobre os pontos destacados que o projecto que se segue no pr ximo cap tulo vai incidir 61 62 CAP TULO V PROJECTO o g
287. mb m chamadas Tecnologias da Sociedade da Informa o TSD uma ferramenta fundamental para comunicar aceder a informa o e produzir conhecimento que contribui para a promo o do desenvolvimento pessoal e social dos indiv duos e da sociedade enquanto agentes sociais mais activos informados participativos integrados e preparados para uma melhor ac o no mundo do mercado de trabalho E neste contexto que se inserem as Tecnologias Educativas numa perspectiva de inova o dos processos de ensino aprendizagem potenciando nos alunos desde pequenos o desenvolvimento de compet ncias chave para a sua sobreviv ncia num 37 mundo globalizado que vive da informa o no momento em rede e que se encontra constantemente em evolu o Aliadas aos princ pios b sicos da inclus o as Tecnologias Educativas encontram se presentes nas mais variadas camadas geracionais de jovens que frequentam o ensino b sico secund rio e universit rio e t m vindo a influenciar a percep o e conceptualiza o do mundo atrav s da facilidade de produ o comunica o e partilha de informa o e representa o organiza o e partilha do pr prio conhecimento de forma interactiva atrav s de imagens e ou palavras sons podcasts m sica v deo Contudo esta evolu o tem criado ao longo dos anos desigualdades sociais bastante vastas pois nem todas as camadas sociais re nem condi es para serem digitalmente inclu das ou sej
288. mento e da Autarquia 4 5 3 Metodologia Todos os professores envolvidos iniciar o a forma o ao mesmo tempo sendo que funcionar o diariamente duas turmas ao mesmo tempo Ao longo de cada semana 5 dias as 10 turmas ter o forma o sobre a mesma tem tica para que haja massa cr tica suficiente para desencadear processos de aprendizagem colaborativa a cooperativa criando se h bitos de desenvolvimento de projectos em equipa Globalmente o que se pretende ao longo do ano escolar e 1 per odo explora o e produ o de conte dos por parte dos professores e 2 per odo coloca o e explora o dos conte dos na plataforma criando o portal da turma e 3 Per odo reorganiza o do portal e autonomiza o progressiva dos professores na produ o de conte dos e alimenta o do Portal de Educa o da CMO Assim est previsto que os m dulos de forma o compreendam sess es presenciais conjuntas e sess es aut nomas e Sess es Presenciais Conjuntas o Dura o 1 5 horas entre as 17 30 e as 19 00 horas o Metodologia com base construtivista partindo de uma dinamiza o inicial da sess o por parte do formador com apresenta o de enquadramento te rico e exemplifica o de actividades tarefas componente te rico pr tica e Sess es de Trabalho Aut nomo o Entre as sess es presenciais os formandos ir o desenvolver actividades relacionadas com a produ o de conte dos recursos educ
289. mero anterior s o criadas por despacho ministerial a Escolas de refer ncia para a educa o bilingue de alunos surdos 130 156 b Escolas de refer ncia para a educa o de alunos cegos e com baixa vis o 3 Para apoiar a adequa o do processo de ensino e de aprendizagem podem as escolas ou agrupamentos de escolas desenvolver respostas espec ficas diferenciadas para alunos com perturba es do espectro do autismo e com multidefici ncia designadamente atrav s da cria o de a Unidades de ensino estruturado para a educa o de alunos com perturba es do espectro do autismo b Unidades de apoio especializado para a educa o de alunos com multidefici ncia e surdocegueira cong nita 4 As respostas referidas nas al neas a e b do n mero anterior s o propostas por delibera o do conselho executivo ouvido o conselho pedag gico quando numa escola ou grupos de escolas lim trofes o n mero de alunos o justificar e quando a natureza das respostas dos equi pamentos espec ficos e das especializa es profissionais justifiquem a sua concentra o 5 As unidades referidas no n 3 s o criadas por des pacho do director regional de educa o competente CAP TULO II Procedimentos de referencia o e avalia o Artigo 5 Processo de referencia o 1 A educa o especial pressup e a referencia o das crian as e jovens que eventualmente dela necessi tem a qual dev
290. minhas colegas j tinham estado e eu s fiz depois Mas eu percebo que se as vezes assustamo nos por estar em anti gest o mas voc s t m dito sempre que quando precisarmos voc s estar o aqui Eu n o sei nada mas se experimentar e n o conseguir sei que algu m me vai ajudar doloroso e da muita gente desistir mas o resultado acaba por ser mais gratificante E sei que h muita coisa que se eu n o for trabalhar n o me vou lembrar Mas tamb m parece me que se o curso for mais pequeno com menos gente nas turmas seria muito melhor At pelo facto de o acompanhamento poder ser outro mais pr ximo Entrevistador Sintetizando como entende o ensino especial Quais s o as caracter sticas que um professor deve ter para ser bem sucedido Entrevistado O que eu diria logo de in cio sentir prazer em trabalhar com este tipo de popula o e perceber que com estes meninos h uma s rie de dimens es que mudam nomeadamente a dimens o tempo Aquilo que temo saber diferente E ter a forma o e o apoio que nos ajude a gerir as nossas frustra es E tenho tamb m de n o s aplicar aquilo que aprendi mas ir aplicando o que vou aprendendo e questionar tudo o quanto aprendi Porque o curso que tiramos d nos a sensa o de termos uma seguran a uma boa plataforma Mas devemos questionar esse aspecto regularmente E a educa o especial mesmo isso mexer constantemente com o nosso mundo quer profissional quer pessoal Porq
291. minist rio que distribui as verbas para estas institui es todas as terapias que para a escola s o gratuitas Nos outros protocolos que existem os pais pagam consoante o seu rendimento per capita O que por um lado bom mas n o chega para todos os pais Entrevistador Basta haver outros tipos de despesas Entrevistado Por exemplo uma avalia olao de psicologia ou terapia da fala Pode levar de 6 a 8 sess es Mesmo que os pais paguem o m nimo que s o 10 euros s o 80 euros num or amento Se os pais ganharem 200 ou 300 euros t m a luz o g s desloca es enfim at mesmo aquelas coisas que as pessoas as vezes censuro e eu tamb m tenho que censurar que s o os tais dinheiros mal gastos Mas verdade que a estas pessoas s resta esses dinheiros mal gastos E se ele se pode se dar ao luxo de gastar esse dinheiro num gelado que viu na televis o ou para comprar um telem vel que toda a gente tem se eles tivessem capacidade para dizer n o n o vou gastar o dinheiro nisso porque n o vou ter dinheiro para comer ent o n o precisavam da minha ajuda Porque a at t m mais capacidade do que eu para resistir press o que a televis o ou os meus colegas fazem Claro que dentro disto tudo h coisas que temos que apurar e na qual temos que intervir mas as vezes temos de compreender 186 Tema 3 Caracteriza o do perfil de um professor de Educa o Especial Bloco E Perfil pessoal do profissional
292. momento inclusivamente estou a fazer mesmo curr culo nacional porque estou a leccionar numa turma de 2 ano Comecei no ano passado uma turma de surdos Portanto eu lecciono curr culo Entrevistador 2 ano do 1 Ciclo Entrevistado Do 1 Ciclo Eu comecei o ano passado com o 1 ano este ano est o no 2 ano Portanto eu lecciono Estudo do Meio e L ngua Portuguesa Outro colega meu lecciona Matem tica E h a professora de L ngua Gestual Portuguesa e h a terapeuta da fala E n s temos um curr culo um hor rio do aluno ali s definimos um curr culo para o aluno temos o hor rio do aluno ali s eles t m o hor rio na parede e v o conseguir v lo Se eles pr prios sabem a seguir quem que t m intervalo depois do intervalo quem eles com esta idade gera se um hor rio como os meninos do 5 ano sem problema nenhum E isto encaixa tudo naturalmente neles Entrevistador E estes s o os que t m turma regular tamb m Entrevistado N o s est o nas partes de socializa o express es porque s o gestualistas estes n o falam S o mesmo gestualistas s o filhos de pais surdos E eu tenho que planificar Eu fa o a minha planifica o a par com a minha colega do ensino regular E at agora at final deste ano eu tenho estado a conseguir cumprir a planifica o dela com as minhas adequa es obviamente Para o ano j tenho d vidas de que v conseguir Entrevistador Porqu En
293. mport ncia para a concretiza o deste trabalho Gostava de pedir a sua permiss o para a grava o da entrevista sublinhando o facto de os dados obtidos serem estritamente confidenciais e ser o apenas utilizados para a realiza o do mesmo Entrevistado Sim sim est vontade risos Bloco B Hist ria da Empresa Entrevistador O que a Another Step Como quando e onde surge a empresa Por quem Que necessidades tencionava suprir Entrevistado Esquecendo toda a experi ncia empresarial anterior que todos n s j t nhamos antes de montarmos a Another Step as escolas e as institui es p blicas t m que instruir dentro das suas organiza es metodologias de auto regula o Dentro das metodologias de auto regula o que h v rias a gest o da qualidade a gest o da melhoria h v rios modelos N s j trabalh vamos com algumas organiza es aplicando alguns modelos e repar mos que era uma boa rea de neg cio nomeadamente e relativamente parte de educa o que agora obrigat rio por lei mesmo as escolas fazerem essa auto regula o e n s j nos conhec amos de outros projectos e decidimos criar uma empresa como s cios para desenvolver esta rea de neg cio Para j o focus de desenvolvimento da empresa era e foi e ainda continua a ser a gest o da qualidade nas organiza es p blicas Entrevistador Quais os objectivos espec ficos e estrat gicos pelos quais a empresa se guia 20
294. n as precisa de muitos est mulos para conseguir aprender A utiliza o das tecnologias com as NEE uma mais valia no sentido em que as crian as t m agentes que apelam estimulam e motivam a crian a para o conhecimento Integrada no curr culo e devidamente contextualizada a utiliza o das tecnologias traz para as crian as em geral e em espec fico para as crian as com NEE benef cios no que respeita a permitir diferentes ritmos de aprendizagem dentro da mesma turma O aluno aprende fazendo Traz conhecimentos de fora de sala de aula para o seu interior permitindo criar pontes entre a comunidade e a sala de aula As tecnologias estimulam a crian a com NEE de modo cont nuo uma vez que estas crian as atrav s da interac o v em ouvem sentem e desse modo aprendem muito melhor As capacidades intelectuais da crian a como a criatividade e a efic cia as capacidades cognitivas motoras e lingu sticas ao tamb m serem estimuladas permitem ao professor ensinar em mais que um local em simult neo aliviando a carga do mesmo no sentido em que tem espa o para poder ajudar individualmente os seus alunos e preparar a crian a tecnologicamente em termos futuros quanto prov vel utiliza o das tecnologias no mundo do trabalho Correia 1999 Bahia 2010 39 Foi no intuito de promover uma sociedade do conhecimento que surgiu em 2007 o Plano Tecnol gico de Educa o em Portugal Desde ent o tem se assistido a
295. n o existisse N o eu tenho que conhecer a fam lia O ideal para mim seria talvez tamb m pela minha experi ncia estar com a fam lia estar no contexto ir a casa daquele menino Entrevistador E consegue Entrevistado N o risos Eu poderei conseguir se o fizer voluntariamente autonomamente e completamente fora de horas Agora por outro lado o tempo tamb m um factor mas n o f cil passar esse tipo de interven o para um plano de trabalho anual porque por norma esse tipo de trabalho que se faz em domic lio ou com a fam lia em domic lio est mais associado e assumido a n vel da Interven o Precoce ou a partir da deixa de ser assumido completamente acho que nisso falhamos redondamente porque os meninos n o s o s meninos n o s o s o Bruno ou o Jos s o um filho s o um neto h muitos outros factores e por outro lado depois tamb m entender como que naquela fam lia as coisas funcionam n o s dentro da sala mas o contexto da fam lia inclusive dentro do contexto da comunidade Portanto eu tenho que compreender a comunidade Para mim este trabalho de ficar por aqui na escola s a trabalhar com os meninos extremamente limitativo 172 Entrevistador J que se referiu aos pais que papel t m Aceitam Dificultam o seu trabalho Entrevistado diferente muda de fam lia para fam lia H pais que s o extremamente receptivos s nossas opini es ao nosso trabalho h articula
296. n o queiramos assumir no caso dos pais que n o querem assumir estas mariquices a verdade que natural saud vel faz parte do desenvolvimento humano e depois de facto n o nada disso que acontece Entrevistador a quest o das expectativas Entrevistado E depois h outro factor que tamb m influencia muito que a quest o do nosso pa s dar muita import ncia ao olhar dos outros Como que eu lido com o olhar dos outros Se para mim esse olhar j t o complicado como que eu enfrento o olhar dos outros n o Da fam lia pr xima que muito complicado e depois de tudo que tudo olha de maneira diferente Entrevistador Acabam por sentir uma enorme press o n o Entrevistado muito muito grande Portanto juntando estes factores todos extremamente dif cil ter a colabora o dos pais agora n s temos que tentar perceber porque que aqueles pais n o colaboram tentar perceber e depois a partir da podermos trabalhar consoante aquilo que encontramos ou compreender ou mesmo que eles n o queiram colaborar trabalhamos com eles como se eles fossem os mais colaborantes do mundo ou ent o um dia e j me aconteceu isto uma vez embora assim muito muito pontual de eu ter que dizer m e Tenha paci ncia mas agora temos que trabalhar Tenha paci ncia mas a partir de agora estas reuni es s o com o seu marido tamb m Entrevistador Porque s vezes preciso o
297. n Activity Toolkit 2 Amoeostre do golenio prio r A pasta Meus Conte dos amp pasta que pode reunir as imagens do q f l E 2 ie Ca utilizador que podem ter sido copiadas da galeria ou de outro local 2010 Ascthe Hap i EXEMPLO 2 EXCERTO DE UM EXEMPLO DE ACTIVIDADE Estep 4s solu es podem se encontrar na area de trabalho sem se encontrarem vis veis como Li No rea do trabalho se pode observar na primeira figura que se segue Para isso importante escrever a resposta pretendida numa cor igual que colocou no fundo pe se em wer de amarelo tiver um fundo branco escrever a resposta em branco e ter um espa o para onde arrastar a resposta para que esta se tome vis vel como se observa na figura 2 Uma vez que a resposta se encontra escondida sugere se que se agrupe resposta um objecto para se localizar facilmente a resposta e se arrastar ste ao espa o onde a resposta se torna vis vel No final importante activar uma fun o do bloquear Bloquear permitindo mover arrastar para onde pretender Dutra forma possivel de esconder a solu o poder ser colocar a resposta fora da irea de trabalho possivel colocar informa o nos diferentes lados da pagina excep o do lado inferior uma vez que pagina estica Deste modo e mais uma vez agrupado a um objecto que permita identificar onde se encontra a informa o pretendida poss vel esconder a solu o do
298. na rede Portanto Entrevistador Realmente isso daquelas coisas Entrevistado E eu penso que n o iremos ficar nem n s nem mais ningu m nos tempos mais pr ximos Entrevistador Ent o e v o continuando a ser avaliados ciclicamente Est o a ser pagos profissionais para vos continuar a avaliar 211 Entrevistado N o eu penso que a hist ria das escolas de refer ncia n o pode ser feita da forma como est implementada porque o nosso pa s tem condi es geogr ficas e caracter sticas muito pr prias N s temos por exemplo o Alentejo que tem uma dispers o populacional enorme portanto n s n o podemos imaginar que em cada aldeia haja uma escola de surdos E portanto esses meninos podem fazer 60km para vir para Beja ou para ir para vora logicamente porque n o h outra maneira de funcionar Mas tamb m sabemos que a dist ncia de 60km no Alentejo feita de uma forma diferente que aqui em Leiria As vias o tr nsito tudo diferente Tamb m sabemos que ao n vel das pr prias autarquias h uma sensibilidade diferente por exemplo nessas zonas para tudo o que social que n o corresponde exactamente mesma pol tica das autarquias por exemplo do litoral ou de algumas autarquias Portanto n s n o podemos pensar o pa s da mesma forma e eu penso que isso talvez esteja a impedir que se fa am mais escolas de refer ncia Entrevistador a tal descentraliza o n o Entrevis
299. ncias que mais se destacam de entre esses meninos Entrevistado 1 N o Entrevistado 2 Tenho s o variad ssimas Estou a falar dos casos mais graves o autismo s o S ndromes de Trissomia 21 Trissomia 18 S ndrome de Rett estou me a lembrar de muitos 200 comportamentais que eram localizados em determinadas zonas em que ou tinham hiperactividade ou dist rbios comportamentais que embora pare am ser casos mais leves a repercuss o nas aprendizagens por vezes at mais dif cil que os outros porque se trata de uma pan plia de factores que est o ali e que enquanto s o pequeninos s o dif ceis de detectar uma vez que existem outras causas Doen as raras meninos que n o poderiam frequentar a escola e n o poderiam porque est o acamados portanto o apoio prestado no domic lio fundamentalmente eram esses Entrevistador Como feita a sinaliza o destas crian as Entrevistado 2 Vou responder dois em um na Interven o Precoce e mesmo c existe um normativo que estipula a forma como o processo tem que ser tratado portanto existe uma ficha de referencia o que pode ser feito pelo professor da turma ou por o encarregado de educa o ou por qualquer pessoa o hospital os servi os que acompanham ou algu m que conhe a o caso Nesse processo dito o que se passa com a crian a e se houver documentos que comprovem a defici ncia s o para ser anexados porque facilita o desenrolar da situa o
300. ndos O Decreto Lei n 172 91 de 10 de Maio define as estruturas de orienta o educativa que colaboram com o Conselho Pedag gico art 36 estabelecendo compet ncias espec ficas para a orienta o educativa como a detec o das necessidades dos alunos as suas dificuldades e ritmos de aprendizagem e orienta o e acompanhamento individualizado e avalia o destes alunos Sete dias depois decretada atrav s do Decreto Lei n 190 91 a cria o de unidades especializadas de apoio educativo integradas na rede escolar que desempenham a sua ac o nos estabelecimentos de educa o pr escolar ensino b sico e secund rio s quais deram o nome de Servi os de Psicologia e Orienta o Segundo Correia 1999 estas eram compostas por uma equipa t cnica composta por psic logos especialistas de apoio educativo actuais professores de educa o especial no pr escola 1 2 e 3 ciclos conselheiros de orienta o no 3 ciclo e no secund rio e t cnicos de servi o social Contudo embora as mudan as tenham sido bastante cont nuas a verdadeira mudan a do conceito de necessidades educativas especiais nos n veis de ensino b sico e secund rio surge com a implementa o do Decreto Lei n 319 91 de 23 de Agosto que ao actualizar o mbito da educa o especial vem alarg lo e especificar o seu campo de ac o Este decreto reconhece a necessidade de se entenderem os problemas dos alunos
301. ndos crescem num contexto tecnol gico que necess rio scompenher e encontrar ume forme de aproveitar ss suss msis velies J Integredes nes sc es do Projecto RISE es ec es de sensibiliza o sgore colocedss so dispor dos pais pretendem sunilier os encerregados de seus educendos J Distribu des por v rios momentos es sc es decorrer o sos S bedos de temes T A Internet e as tecnologias na sala de aulaT Seguran a no mundo Digital e no Magalh es q A Internet como ferramenta de estudoY A plataforma de Educa o do Municipio de Oeiras 4 AnotherStep ume emprese constituide por profissionsis com experi ncia ne ree de Consultoris Forma o e Business Cosching envolvimento da tode organiza o nos projectos de interven o vocecionsds sobretudo pare s sree de Forma o Qualidade de Servi os ne Educa o 4 AnotherStep possui todes es vel ncies necess ries pare e implementa o de projectos de melhoris e de eferi o de setisfe o de p blicos espec ficos q Another Step L dae Rus Sosiro Pereire Gomes Loje 2B 2650 077 Amedors9 TF 214 769 510 Fex 214 769 519 E meil infoBenotherstep ptq www anotherstep ptfl q Nome do Enc Educa o N ge aduitos presentes Escols que frequenta o educando Turma que frequenta o educando cu nome da Professora inscreve se e Preenche os cempos no verso de p gins es A sue presen a importante S a ia
302. nifestem o mesmo tipo de defici ncia consoante a localiza o e tipo de transportes p blicos existentes O art 27 refere se ainda cria o de agrupamentos de escola de refer ncia para a coloca o de docentes no mbito da Interven o Precoce das crian as com NEE durante inf ncia no intuito de se fazer a articula o com os servi os de sa de e seguran a social refor ando as equipas t cnicas financiadas pela seguran a social e assegurando a presta o de servi os a rea da Interven o Precoce na inf ncia no que se refere ao Minist rio da Educa o Embora tenha havido uma preocupa o em acompanhar as tentativas de inclus o que v o ocorrendo nos pa ses ocidentais Correia 2008 considera que esta nova legisla o n o considera um conjunto de condi es que caracterizam o que comummente se designa por uma educa o de qualidade justa e apropriada s capacidades e necessidades dos alunos com NEE uma vez que parece excluir a maioria dos alunos com NEE permanentes como acontece com as dislexias d as disgrafias dJas discalculias d as dispraxias e d as dificuldades de aprendizagem n o verbais e ainda os alunos com defici ncia mental as perturba es emocionais e do comportamento graves com problemas espec ficos de linguagem e com desordem por d fice de aten o hiperactividade 2 2 Necessidades Educativas Especiais caracteriza o do aluno com NEE O termo necessida
303. ntos a entrada a 12 de Outubro de 2009 que durou at 31 de Dezembro do mesmo ano apenas a meio tempo passando a tempo inteiro a partir de 1 de Janeiro de 2010 durante um ano sempre no departamento de Forma o que a empresa possui Em cada um deles as fun es desenvolvidas na empresa embora muito diferenciadas foram se tornando bastante mais complexas e apelativas proporcionando me todas as condi es para desenvolver in meras compet ncias profissionais bem como o meu relat rio de est gio 1 3 1 Elabora o de um relat rio sobre os procedimentos Acredita o Inicialmente foi me lan ado o desafio de constru o de um relat rio com os procedimentos de candidatura de entidades formadoras Acredita o Para realizar esta tarefa foi feita uma intensa pesquisa documental dispon vel no site da DGERT e outras fontes sobre o Sistema de Acredita o o que como surge quais os seus objectivos os destinat rios as vantagens as obriga es a metodologia e requisitos o processo de candidatura e respectivos cuidados de preenchimento prazos como funciona a decis o de Acredita o as condi es de perman ncia e o acompanhamento realizado Este documento embora praticamente terminado acabou por ficar temporariamente de lado por quest es de ordem maior que tiveram necessidade de resposta imediata e total planeamento e constru o dos materiais de forma o Em simult neo enquanto me ia inserindo no con
304. ntos especiais de compensa o adapta es materiais e curriculares condi es especiais de matr cula de frequ ncia e de avalia o adequa o e organiza o de classes ou turmas apoio pedag gico acrescido e ensino especial Correia 1999 Sanches e Teodoro 2007 referem que grande parte dos alunos tinham problemas de aprendizagem e comportamento que interferiam com o seu desempenho escolar De forma a dar uma resposta eficaz s necessidades espec ficas de cada aluno surge o movimento da inclus o que partia do princ pio da co responsabilidade dos servi os de EE e regular abarcando todos os alunos independentemente de terem ou n o defici ncia mas que possu ssem dificuldades de aprendizagem A inclus o escolar teve o seu maior destaque em 1994 atrav s da Declara o de Salamanca que resultou da Confer ncia Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais acesso e qualidade onde estiveram presentes 92 pa ses e 25 organiza es internacionais que se comprometeram a colocar em pr tica este princ pio de escolas inclusivas Sanches e Teodoro 2007 Esta Declara o que se situa na defini o de princ pios pol ticas e pr ticas no campo das necessidades educativas especiais baseou se no princ pio de inclus o e no reconhecimento da necessidade de se agir para se conseguir em escolas para todos que aceitem as diferen as apoiem as aprendizagens e respondam s necessidades individuais A D
305. ntou Se sim conseguiu atingir os objectivos a que se prop s inicialmente Se n o o que faltou Tendo em conta as suas necessidades do que sente falta Porqu O que pretende superar atrav s delas Como Que tipo de forma es frequentaria 169 Tema 5 Conclus o da entrevista Blocos a a ee Objectivos Perguntas Observa es Tem ticos Tem mais alguma informa o que gostasse de acrescentar I Final da Agradecer a participa o do entrevistado e todas Entrevista as informa es prestadas Obrigada pela sua disponibilidade e por nos facultar toda esta informa o Tem um peso bastante significativo para o trabalho 170 ANEXO 22 PROTOCOLO DA ENTREVISTA SEMI DIRECTIVA A P1 Bloco A Legitima o da Entrevista Entrevistador Muito obrigada por se ter disponibilizado para contribuir para o meu relat rio de est gio Gostava de lhe garantir que as informa es que forem dadas n o ser o para outros fins sen o esses e que a sua identidade ser mantida em an nimo Entrevistado N o tem que agradecer de bom grado que estou a participar e a dar o meu contributo neste sentido Tema 1 Caracteriza o das crian as com Necessidades Educativas Especiais no Concelho de Oeiras Bloco B Contextualiza o e Caracteriza o das NEE s no Concelho de Oeiras Entrevistador A n vel do concelho de Oeiras tem a no o da propor o do n mero de cri
306. o 3 ESCOLAS A INTERVENCIONAR As escolas abrangidas pela forma o e apoio a disponibilizar encontram se situadas nas instala es das moradas a baixo descriminadas Este conjunto de escolas poder ser alargado a EBI que sejam integradas no Projecto RISE e EB 1 Sylvia Philips e EB1 JI Narcisa Pereira e EB1 Anselmo de Oliveira e EB1 JS Bento e EB1 Ant nio Rebelo Andrade e EB1 JI S de Miranda e EB1 Conde de Ferreira e EB1 Jl Sophia Mello Breyner e EB1 Dion sio dos Santos Matias e EBI Joaquim de Barros e EB1 Santo Ant nio de Tercena e EBI Miraflores e B1 JI Ces rio Verde e EBIS Bruno e EB1 JI Manuel Be a M rias e Ji Ducla Soares 48 another step Projecto de Oeiras Plano de Interven o Metodologicamente os 140 professores abrangidos integrar o 10 turmas de 14 professores formandos cada que iniciar o o processo ao mesmo tempo 4 DIMENS ES DE INTERVEN O 4 1 Dura o do Projecto O projecto tem a dura o prevista de 10 meses de Setembro de 2009 a Junho de 2010 4 2 Prepara o da Forma o e Apoio 4 2 1 Descri o As ac es de Prepara o da Forma o e Apoio a realizar todos os dias entre as 10h00 e as 11h30 decorrem na sede da Another Step com in cio a 1 de Setembro de 2009 decorrendo ao longo de todo o projecto 4 2 2 Objectivo Este trabalho visa preparar todos os materiais e estrat gias a usar implementar ao longo do projecto atrav s da experimenta o e adeq
307. o E projecto RISE Defini o objectivos Observa es E E Entrevistas Inqu ritos tT ooo MTT complementar Redac o do relat rio final Entrega do relat rio final Tabela 3 Calendariza o final das actividades realizadas no est gio Relat rio de Est gio SS OR O RR RR RR DR RR 8 Em Lisboa a 19 de Maio de 2011 2 6 e 7 Confer ncias de Professores Inovadores Microsoft no ISCTE e ISCSP respectivamente 19 20 CAP TULO II ENQUADRAMENTO TE RICO A constru o de um dispositivo de forma o para professores de Educa o e Educa o Especial no mbito das Tecnologias Educativas requer uma pesquisa intensiva sobre os diferentes temas que se fundem neste contexto espec fico Deste modo o enquadramento te rico encontra se distribu do pelos tr s eixos de ac o no decorrer do meu est gio e que incluem as tem ticas necess rias Forma o Profissional Forma o de Professores Educa o Especial e Tecnologias Educativas para a concretiza o deste relat rio 2 1 GEST O DA FORMA O A introdu o deste cap tulo justificada por a primeira fase de constru o da forma o incidir sob a Gest o da Forma o e dos processos que ela abarca A Gest o da Forma o segue uma l gica de ger ncia assente em aspectos como a antecipa o os objectivos a m dio e longo prazo os recursos existentes monet rios humanos f sicos
308. o apetrechamento de computadores e material inform tico nas salas de aula de todas as escolas do pa s Internet nas escolas cria o de conte dos inform ticos adequados aos conte dos program ticos forma o de professores em TIC e integra o das mesmas Portal do Plano Tecnol gico da Educa o Contudo as vantagens da tecnologia apenas s o consideradas vantagens se se enquadrarem num sistema de refer ncias te ricas t cnicas e materiais Correia 1999 167 que permita uma transmiss o e assimila o de conhecimentos Correia 1999 167 uniforme e objectiva isto se se souber como manusear as ferramentas como as integrar no curr culo se houver recursos materiais que permitam tudo isto e ainda terem as componentes intencionalidade previsibilidade controlo e efic cia Correia 1999 167 que se prendem actividade educativa do professor 2 3 5 1 Exemplos de Tecnologias Educativas utilizadas na Educa o Especial Para a maioria das pessoas a tecnologia torna a vida mais f cil para a pessoa deficiente a tecnologia torna as coisas poss veis Sanches 1991 121 Estando o mundo tecnol gico em constante expans o t m sido criadas tamb m tecnologias de apoio s NEE que possam dar resposta s especificidades das crian as jovens e adultos com dificuldades de aprendizagem facilitando lhes o processo de integra o social Quinteiro amp Ribeiro 2005 De acordo com Cold a 200
309. o e pressup em uma avalia o sistem tica do processo de ensino e de aprendizagem do aluno surdo bem como o envolvimento e a participa o da fam lia 11 Os agrupamentos de escolas que integram os jardins de infancia de refer ncia para a educa o bilin gue de crian as surdas devem articular as respostas edu cativas com os servi os de interven o precoce no apoio e informa o das escolhas e op es das suas fam lias e na disponibiliza o de recursos t cnicos especializados nomeadamente de docentes surdos de LGP bem como na frequ ncia precoce de jardim de inf ncia no grupo de crian as surdas 12 As crian as surdas entre os 3 e os 6 anos de idade devem frequentar a educa o pr escolar sempre em grupos de crian as surdas de forma a desenvolverem a LGP como primeira l ngua sem preju zo da participa o do seu grupo com grupos de crian as ouvintes em actividades desenvolvidas na comunidade escolar 13 Os alunos dos ensino b sico e secund rio reali zam o seu percurso escolar em turmas de alunos surdos de forma a desenvolverem a LGP como primeira l ngua e aceder ao curr culo nesta l ngua sem preju zo da sua par ticipa o com as turmas de alunos ouvintes em actividades desenvolvidas na comunidade escolar 14 A doc ncia dos grupos ou turmas de alunos sur dos assegurada por docentes surdos ou ouvintes com habilita o profissional para leccionar aqueles n veis de educa o e en
310. o tem que haver uma individualiza o depois do trabalho que feito com aquela crian a Mas por exemplo pode n o estar em Ingl s se n o consegue pode n o estar na Matem tica pode n o estar na F sico Qu mica Portanto s o disciplinas que realmente t o dif cil t o dif cil interpretar e ent o n o est l a fazer nada Est a sentir se frustrada n o vale a pena Ou simplesmente est a desistir uma coisa que n o lhe 213 interessa Tamb m n o vale a pena Ent o esse hor rio ela vai estar com a professora de Educa o Especial e com mais um grupo de crian as que estejam mais ou menos dentro do seu padr o e vai desenvolver compet ncias funcionais na l ngua portuguesa na matem tica e na socializa o e nas actividades di rias A partir do momento em que tem mais de 12 13 anos come a se a fazer o PIT que um projecto de transi o vida activa em que vamos come ar a fomentar est gios Em que eles passam algumas horas num trabalho protegido com o apoio e a liga o do professor de Educa o Especial a esse trabalho que pode ser em diversas reas Entrevistador Pois eu ia perguntar em que reas que Entrevistado Pode ser no cabeleireiro pode ser na restaura o pode ser numa tipografia Olhe pode ser no que estiver mais m o que estiver de acordo com os gostos do aluno com as suas pr prias compet ncias e que no futuro possa vir a ter alguma perspectiva eventualmente
311. o aprendi Porque o curso que tir mos d nos a sensa o de termos uma seguran a uma boa plataforma Mas devemos questionar esse aspecto regularmente 59 Perante este facto quando confrontadas com o grau de satisfa o em rela o aos quadros Smart e ao software do mesmo as professoras demonstram estar divididas contando 9 a negar e 7 a afirmar que est o satisfeitas Das professoras n o se mostraram satisfeitas duas admitiram que se trata por n o terem quadro na sua sala de aula A restante maioria justifica a sua Gr fico 2 Satisfa o em rela o ao QI e ao software insatisfa o por Na medida em que estes quadros t m muito mais potencial do que aquele que o software permite ou Em rela o ao toque sim estou satisfeita mas o programa muito limitado tem muitas limita es pois n o permite rodar de forma intuitiva tem poucas imagens reais n o permite fazer associa es de real desenho a galeria tem poucas imagens falta o abeced rio de l ngua gestual portuguesa imagens de crian as com defici ncia J h alguns programas adequados quem sabe se n o se podiam adaptar algumas imagens ou Precis arem de um software que permita um outro tipo de manipula o das imagens e do texto e som de forma a conseguir tirar maior proveito das necessidades das minhas crian as Em contrapartida e de forma positiva as que assinalaram um sim descrevem que as suas aulas se
312. o colega que fala deste e daquele Sempre que n s temos essa consci ncia da nossa obriga o introduzir o tema Entrevistador Retomando s actividades que tem estado a construir quais s o os objectivos de cada uma delas No fundo a adapta o curricular ent o Entrevistado Os objectivos s o primeiro que o aluno surdo desenvolva a sua l ngua materna a l ngua gestual portuguesa e a sua cultura e identidade surda Portanto que o aluno surdo se aceite como desenvolva uma l ngua precocemente que lhe permita elaborar o pensamento e logo assim que poss vel em simult neo consiga aprender tamb m o portugu s E desta maneira que o aluno surdo tenha a possibilidade de aceder ao curr culo normal nacional e escolher o curso que quiser E que se possa come ar a ver alunos surdos nas universidades a fazer o que o ouvinte faz Esse o nosso grande objectivo E o outro que a sociedade ouvinte comece tamb m a dar valor l ngua gestual e a aprender l ngua gestual para comunicar com eles Entrevistador Que um desafio enorme Entrevistado Em todas as nossas escolas n s temos ateli s de l ngua gestual para ouvintes quer alunos que professores E a turma dos alunos surdos tem aulas de l ngua gestual Entrevistador Muito bom mesmo Quais s o as metodologias que s o utilizadas por si nas diversas actividades Entrevistado Com alunos Entrevistador Sim Entrevistado
313. o da rede p blica o in cio de procedimento disciplinar b Nas escolas de ensino particular e cooperativo a retirada do paralelismo pedag gico e a cessa o do co financiamento qualquer que seja a sua natureza por parte da administra o educativa central e regional e seus orga nismos e servi os dependentes Artigo 32 Norma revogat ria S o revogados a O Decreto Lei n 319 91 de 23 de Agosto b O artigo 10 do Decreto Lei n 6 2001 de 18 de Janeiro c A Portaria n 611 93 de 29 de Junho d O artigo 6 da Portaria n 1102 97 de 3 de No vembro 146 164 Di rio da Rep blica 1 s rie N 4 7 de Janeiro de 2008 e O artigo 6 da Portaria n 1103 97 de 3 de No vembro f Osn 51 e 52 do Despacho Normativo n 30 2001 de 22 de Junho publicado no Di rio da Rep blica 1 s rie B n 166 de 19 de Julho de 2001 g O despacho n 173 99 de 23 de Outubro h O despacho n 7520 98 de 6 de Maio Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 27 de Setembro de 2007 Jos S crates Carvalho Pinto de Sousa Maria de Lurdes Reis Rodrigues Promulgado em 7 de Dezembro de 2007 Publique se O Presidente da Rep blica An BaL Cavaco Siva Referendado em 11 de Dezembro de 2007 O Primeiro Ministro Jos S crates Carvalho Pinto de Sousa Decreto Lei n 4 2008 de 7 de Janeiro O Decreto Lei n 74 2004 de 26 de Mar o na redac o que lhe foi dada pela Declar
314. o ewerccio dicas e ou imagens que facilitem a resolu o do exerc cio Para al m disso poder se colocar o tempo de resolu o do exerc cio colocando um visto no Timer e definir entre Fast Medium e Slow a velocidade do tempo 69 NONE step 3 2 Coloca se o nome que se pretence mo Anagram escolhendo a respective solu o clue Neste caso uma vez que se trata Ge um exercicio que envolve animais selvagens e dom sticos o nome co animal e a pista se selvagem ou domestico e algumas caracteristicas mais se necess rio Verificam se na coluna mais direita 3 presen a cas imagens que foram arrastadss para centro das caixas o Fef FOR 1003154 2009 2010 Another Step 70 step 3 4 Quando se dica em Start o tempo come a a correr O objective arrastar as letras nas bolas ate se conseguir o nome do animal Para se verem as pistas clicar em clue flo Pe wt AB Animal selvagem tem tromba mamifero me 4 Fafi AR CA 20 Wii G Arthar Step 71 ANEXOS 9 INQU RITO INICIAL PARA SABER OS N VEIS DE CONHECIMENTO TECNOL GICO Question rio No sentido de adequarmos a nossa forma o e interven o sua realidade e necessidade solicitamos lhe o preenchimento deste breve question rio 1 Na escala entre 1 e 5 seleccione a op o que mais se adapta sua realidade no que se refere utiliza o das tecnologias 1 Nunca utilizo 4
315. o l para dentro a sandes misturada com o livro as canetas misturadas com os l pis tudo Aos poucos foram aprendendo a arrumar os livros coisas t o simples que parecem Mas como poss vel Tamb m ensinas isso Sim Tamb m ensino isto porque isto a organiza o pessoal a gest o pessoal dos materiais e n s n o nascemos ensinados e ou temos algu m que nos ajude ou temos algum modelo que em termos de observa o vamos aprender ou ent o pode ser ca tico e em muitos meninos ca tico mas completamente ca tico Para mim fico com a sensa o de que falta qualquer coisa Falta o qu Falta eu estar em casa e dizer Bom quando chegamos a casa pomos os livros arrumados ali ou temos a nossa secret ria arrumada ou como que podemos Uma s rie de coisas porque a gest o do nosso espa o e 181 das nossas coisas n o s a mochila e isso vai se reflectir depois tamb m na escola Por isso muitas vezes interessante porque eles t m a mochila muito arrumada mas a secret ria o caos exactamente porque ainda falta a outra parte da vida e depois at j conseguem ter a secret ria arrumada mas em casa se perguntarmos ou tentarmos saber est tudo Bom faltam essas coisas todas N s exigimos que eles estudem em casa Voc s t m que estudar todos os dias a escola parte muito do princ pio que tem que se estudar tem que se estudar mas estudar como Como que eu consigo estudar se t
316. oc s Pensam voc s Por isso que n s temos cada vez mais desemprego e temos cada vez mais pessoas a trabalhar para o Estado Isto foi tudo ao ar isto que a economia global quer dizer as pessoas endividaram se de tal maneira que nem os pr prios bancos conseguem satisfazer nem cobrar o que as pessoas devem ao banco Portanto os bancos facilitaram de tal maneira as coisas em que qualquer mi do a partir dos dezassete anos desde que o pai seja fiador pode comprar uma casa de duzentos e dez mil euros em que isso aconteceu e de repente as pessoas n o t m como pagar nem os bancos t m como cobrar se n o t m como cobrar n o t m dinheiro como pagar s outras pessoas e est aqui uma pescadinha de rabo na boca Enquanto as pessoas n o os jovens acima de tudo H dois tipos de jovens se quiseres aqueles que s o tipicamente seguidores e aqueles que s o l deres E se eu entendo que um l der pode entrar numa empresa com algumas expectativas mas tem que durante um tempo pagar 23 para ver para experimentar para dar o benef cio da d vida pode pensar que vale mais mas dar o benef cio da d vida at ter provas dadas e h aqueles que provavelmente n o interessam s empresas de facto que s o apenas seguidores e que qualquer coisa lhes serve n o sabem muito bem querem o tal emprego dos mil e quinhentos mil e trezentos euros por m s que interessa ter um carro e ir ao fim de semana para o Bairro Alto apanhar um
317. ocia es empresas POPH entre outros ou estabelecendo parcerias entre a AS e outras entidades poder se ia conseguir baixar os valores aplicados no mercado favorecendo as actuais aprendizagens das crian as com NEE uma vez que as Unidades de Ensino Estruturado do concelho de Oeiras conhecidas no estudo possuem bastantes alunos com multidefici ncia esta op o seria uma vantagem para o projecto 70 CONCLUS ES LIMITA ES E INVESTIGA O FUTURA Nothing is predestined The obstacles of your past can become the gateways that lead to new beginnings Ralph Blum Ao reflectir sobre o presente relat rio de est gio entendo que este n o termina aqui E um livro inacabado que em termos futuros dever ter continua o caso se veja vantagem nisso pois o projecto continua A experi ncia de est gio trouxe me benef cios ao longo da minha forma o pois consegui reunir condi es para compreender o mundo da forma o e da gest o da forma o de uma forma global e em concreto as quest es da forma o profissional que me fizeram ver que esta n o se fecha em si dando sempre liberdade para se dar o salto e ir al m do conhecimento que nos passado Cavaco 2002 Tendo come ado por pensar em ser til a este p blico de uma dada forma foi no decorrer do contacto e da confian a que se foi estabelecendo com os professores de Educa o Especial do concelho de Oeiras que frequentavam a forma o cont nua de p
318. ofessor souber identificar algumas situa es conseguir actuar muito mais cedo muito mais r pido e muito mais facilmente saber como prestar aux lio aquele aluno e como o integrar Correia 1999 2 2 4 1 Forma o Inicial de Professores Correia 1994 defende que tanto os professores de ensino regular assim como os de educa o especial deveriam ter uma prepara o diferente da que possuem Os primeiros assumindo maior responsabilidade para com a integra o destas crian as e os segundos quanto ao apoio e consulta que deve prestar crian a com necessidades educativas especiais Assim seria poss vel um apoio e ac o diferentes uma vez que no caso o professor de turma regular com ou sem apoio do professor de educa o especial atrav s d o tipo de apoio de forma o recebida poderia identificar os casos em risco e intervir adequadamente Correia 1994 162 Por sua vez ao professor de Educa o Especial seriam entregues os casos de defici ncia considerados mais graves uma vez que este profissional tem um conhecimento diferente nas v rias reas seja em termos do desenvolvimento curricular como estrutural da crian a das defici ncias etc 2 2 4 2 Forma o Cont nua de Professores Num sentido mais lato a necessidade de se introduzirem no seio escolar novos conhecimentos que permitam a melhoria da qualidade da educa o e do trabalho docente vindos da investiga o cient fica e das
319. ofessores entrevistados de forma a realizar uma contextualiza o que vai al m daquela que foi adquirida atrav s de um saber livresco Muita dessa informa o n o ser tratada adiante 20 x oas E Esta informa o chegou nos desde o in cio uma vez que foi a Another Step quem tratou de toda a parte das inscri es e contacto com os professores e directores de escola sobre a forma o e local de forma o bem como a defini o dos hor rios de forma o 53 tendo servido apenas de complemento para compreender toda a interven o local destes profissionais uma vez que n o o foco da tese e Dos dezoito contactados para preencher o inqu rito online dois n o foram respondidos e A t tulo de curiosidade e como forma de complementar informa o recolhida e adquirida houve a oportunidade de realiza o de uma quarta entrevista explorat ria P4 em Anexo 25 que serviu de explora o do tema mas que n o ser analisada no que se refere ao foco do trabalho uma vez que foi a uma professora de Educa o Especial de uma outra cidade que n o Oeiras e cuja carreira profissional ultrapassa os vinte anos na rea da Educa o Especial recorrendo a m todos diferentes de trabalho e com p blicos mais velhos que aqueles que os do grupo amostra usados para a realiza o deste relat rio possui Ap s a escolha do grupo de professores de Educa o Especial do concelho de Oeiras dos 18 que frequentaram a forma
320. ogo que sim mas eu tenho conhecido colegas que est o na educa o especial que n o tinham como voca o de base a educa o especial e que dizem que tamb m n o o que mais gostam mas s o excelentes a trabalhar Portanto acho que a voca o ajuda a lidarmos com as frustra es que vamos tendo Entrevistador Qual a import ncia do professor de educa o especial num determinado grupo de alunos Entrevistado fundamental porque n s temos outros conhecimentos e por for a do que estamos a fazer e porque temos meninos diferentes mesmo nos seus problemas poderemos ser uma mais valia para o grupo sala e para o professor O professor de educa o especial deve ser encarado como um apoio de retaguarda para tudo o que for preciso Entrevistador Quais s o os cuidados que se devem ter com as crian as Entrevistado Para al m da parte acad mica devemos perceber a parte afectiva da crian a a parte emocional Perceber que as problem ticas das crian as podem ser agravadas pelos contextos familiares em que est o inseridos pelo contexto escolar e que a qualquer momento do percurso as crian as v o perceber que s o diferentes E um dos principais cuidados a ter que eles aceitem esta diferen a sem se sentirem minimizados ou inferiorizados Bloco F Actividades Entrevistador Constr i os seus pr prios materiais E ao delinear as suas actividades quais s o os cuidados que tem Entrevistado Sim fa o os meus pr
321. oint Smart Notebook em Anexo 8 Estas tarefas permitiram me olhar para a forma o profissional de uma perspectiva geral abra ando os diferentes eixos de ac o no planeamento e constru o da forma o tendo em conta os objectivos gerais e espec ficos da mesma Para al m disso a minha Caracteriza o dispon vel em Anexo 2 gt AN em Anexo 5 14 capacidade de pesquisa de explora o de ferramentas que desconhecia e a constru o de conte dos essenciais para o funcionamento da forma o permitiram me percepcionar as coisas de uma forma mais espec fica e a saber distinguir o que realmente importa ou n o para os diferentes contextos N o sendo o planeamento de uma sess o de forma o fechado em si esta realidade permitiu me aprender a saber adequar os conte dos aos diferentes contextos Mesmo tendo se realizado um inqu rito ou question rio inicial para sabermos os n veis de conhecimento tecnol gico dos diferentes formandos em Anexo 9 bem como a aplicabilidade di ria que estes lhe davam apenas no decorrer das sess es de forma o que pudemos percepcionar a necessidade de adapta o de conte dos pois o saber dos formandos era bastante diversificado Foi este contacto que me deu o ponto de partida para perceber o tema a explorar bem como o p blico alvo 1 3 3 Formadora no Projecto RISE Oeiras No decorrer desse per odo inicial de tr s meses fora aprovada pelo Conselho Cient fico Pedag
322. ojecto RISE Rede Integrada de Servi os de Educa o no que diz respeito s seguintes reas 1 Ac es de Prepara o da Forma o e Apoio a realizar todos os dias entre as 10h00 e as 11h30 2 Ac es de Help Desk de segunda linha a realizar todos os dias entre as 11h30 e as 13h00 480 horas 3 Ac es de Apoio Presencial a realizar todos os dias entre as 14h30 e as 17h30 800 horas 4 Ac es de Forma o cont nua de professores a realizar todos os dias entre as 17h30 e as 19h00 480 horas 5 Ac es de Forma o a Encarregados de Educa o a realizar todos os s bados entre as 10h30 e as 12h00 96 horas O projecto ir desenvolver se durante o ano lectivo 2009 2010 num per odo de 10 meses abrangendo 140 professores 10 turmas de 14 professores cada das escolas indicadas pela autarquia nos documentos concursais Como resultado desta ac o espera se a dinamiza o do Portal de Educa o do Munic pio uma melhoria vis vel no desempenho pedag gico dos professores no uso das tecnologias e que os alunos melhorem substancialmente as suas aprendizagens Por outro lado dada a ac o de forma o esclarecimento junto dos pais encarregados de educa o espera se um maior envolvimento das fam lias na educa o dos seus filhos tirando partido das tecnologias que t m ao seu dispor ex internet e computador Magalh es Amadora 10 de Setembro 2009 Hugo Caldeira 46 another ste p
323. olvimento da l ngua portuguesa escrita como segunda l ngua dos alunos surdos c Assegurar s crian as e jovens surdos os apoios ao n vel da terapia da fala do apoio pedag gico e do refor o das aprendizagens dos equipamentos e materiais espec ficos bem como de outros apoios que devam beneficiar d Organizar e apoiar os processos de transi o entre os diferentes n veis de educa o e de ensino e Organizar e apoiar os processos de transi o para a vida p s escolar f Criar espa os de reflex o e partilha de conhecimentos e experi ncias numa perspectiva transdisciplinar de desen volvimento de trabalho cooperativo entre profissionais com diferentes forma es que desempenham as suas fun es com os alunos surdos g Programar e desenvolver ac es de forma o em LGP para a comunidade escolar e para os familiares dos alunos surdos h Colaborar e desenvolver com as associa es de pais e com as associa es de surdos ac es de diferentes m bitos visando a interac o entre a comunidade surda e a comunidade ouvinte 26 Compete ao conselho executivo do agrupamento de escolas ou da escola secund ria garantir organizar acompanhar e orientar o funcionamento e o desenvol vimento da resposta educativa adequada inclus o dos alunos surdos Artigo 24 Educa o de alunos cegos e com baixa vis o 1 As escolas de refer ncia para a educa o de alunos cegos e com baixa vis o concentram as
324. omponente emocional Perceber que as problem ticas das crian as podem ser agravadas pelos contextos familiares em que est o inseridos pelo contexto escolar e que a qualquer momento do percurso as crian as v o perceber que s o diferentes Deste modo um dos principais cuidados a ter que eles aceitem esta diferen a sem se sentirem minimizados ou inferiorizados 246 b O papel do professor de na constru o execu o das actividades O professor de educa o especial apoia a crian a desde as quest es mais b sicas da vida da crian a at s mais complexas como a gest o da frustra o por ser diferente por n o conseguir fazer o mesmo que os colegas por perceber que tem limita es Neste sentido o professor de EE procura responder s mais variadas necessidades da crian a e para isso necessita de materiais Quando confrontadas com esta quest o as tr s professoras quase que respondem em unissono pois afirmam que fazem os seus pr prios materiais de trabalho Eu n o tenho nenhum manual que possa utilizar eu construo tudo Fa o os meus pr prios materiais Preocupo me muito com a variedade e tamb m no trabalhar alguma coisa muito espec fica direccionar aquele material para Recorro muito aos materiais do jardim de inf ncia A estrat gia de interac o e est mulo para a crian a ir mais longe e ultrapassar as suas limita es passa muito pela comunica o
325. oncorrer a interven o precoce porque n o existia naquele concurso mas eu sei que h agrupamentos que t m Aquelas crian as n o deixaram de existir Dalguma maneira algu m vai ter que dar apoio aquelas crian as Mas eu sabia que a qualquer momento iam aparecer necessidades a n vel da interven o precoce porque as crian as que tinham tido at ali ficaram sem nada De alguma maneira nem que fossem cinco ou seis iam aparecer no Concelho de Oeiras E ent o decidir ficar a espera e n o concorrer naquele ano E depois ela disse uma coisa dram tica que me fez chorar imenso 190 voc se esquece de um aspecto Voc vinculada e se n o concorrer fica castigada durante dois anos e n o pode trabalhar Ou ent o vai trabalhar como contratada e assim sendo ter que trabalhar na escola normal E pronto tive de concorrer porque nem sequer chegava a dar educa o especial Concorri ent o a um agrupamento no qual eu sabia nos anos anteriores ter tido educa o especial Nomeadamente este aqui da Noronha Feio Mas pronto acho que eles foram muito maus porque aquela equipa estava formada tinha muita experi ncia tinha uma ptima forma o A minha pr pria forma o de interven o precoce dada pelo Minist rio da Educa o e foi paga pelo Hospital Pedi trico de Coimbra Ou seja houve um grande investimento de muita gente e de muitos servi os p blicos e agora deitavam tudo fora Mas que depois ainda houve laivo
326. ora hajam muitos outros que n o estando dentro dos par metros para que sejam inclu dos na Educa o Especial t m graves necessidades e necessitam de muita individualiza o estrat gias diferenciadas etc De qualquer forma estes n o est o inclu dos neste n mero A n vel de surdos n s fazemos o acompanhamento dos alunos desde Leiria Marinha Grande Pombal Our m Porto de M s Batalha essencialmente isso Entrevistado Ao n vel de surdos n s fazemos o acompanhamento de todas as escolas todas as localidades aqui volta de Leiria N o s do distrito mas que ficam nos lim trofes digamos assim Porque Our m j n o pertenceria a Leiria mas como est muito mais pr xima geograficamente n s damos resposta E de surdos n s temos cerca de 33 alunos dentro de todos os n veis de ensino claro Entrevistador Como feita a sinaliza o destas crian as Entrevistado Pode ser feita de v rias maneiras Ou feita pelos pais ou feita pelos professores ou feita pelo hospital 208 Entrevistador Consoante o Entrevistado as dificuldades Entrevistador Claro Porque h umas que se expressam mais cedo que outras Entrevistado Claro Normalmente no mental motor a altura onde aparece maior n mero de casos no 1 Ciclo Entrevistador Que quando se come a um atraso e n o acompanhar os colegas Entrevistado Exactamente E n o acompanhar Claro Entrevistador E
327. os diminuir conflitos melhorar a efici ncia interna da organiza o melhorar a qualidade da organiza o e aumentar a satisfa o dos seus colaboradores e clientes Com o lema Um pequeno passo para um grande desafio a empresa faz ainda forma o medida das organiza es que a contactam bem como oferece algumas op es tais como Implementa o da CAF Implementa o da EFQM Gest o da Mudan a Avalia o de desempenho Estrat gia Balanced Storecard Tecnologias na Escola planos TIC e envolvimento dos actores Lideran a e Gest o de Equipas Gest o Estrat gica e tomada de decis o e Gest o por Processos Por m afirmando que a rea da forma o ainda corresponde a vinte por cento do neg cio da empresa e estando muito associada Forma o Cont nua de Professores do Pr escolar e do 1 Ciclo do Ensino B sico com certifica o para a progress o da carreira docente em Cria o e Utiliza o de Conte dos Educativos em Sala de Aula o Director Geral destaca a Gest o da Qualidade como a rea de neg cio mais procurada explicando ainda que quando nos falam em forma o quando nos contactam n o para uma forma o desgarrada at porque o nosso campo de ac o com a gest o da qualidade e com a consultoria dentro dessas organiza es quando nos pedem forma o espec fica o que n s fazemos Ok n s podemos fazer isso mas temos este projecto que muito mais abrangente muito
328. os com habilita o pr pria para a doc ncia de LGP por profissionais com habilita o su ficiente formadores surdos de LGP com curso profissio nal de forma o de formadores de LGP ministrado pela Associa o Portuguesa de Surdos ou pela Associa o de Surdos do Porto 4 A compet ncia em LGP dos docentes surdos e ouvintes deve ser certificada pelas entidades reconhecidas pela comunidade lingu stica surda com compet ncia para o exerc cio da certifica o e da forma o em LGP que s o data da publica o deste decreto lei a Associa o Portu guesa de Surdos e a Associa o de Surdos do Porto 5 O apoio utiliza o de materiais did cticos adap tados e tecnologias de apoio da responsabilidade do docente de educa o especial Artigo 29 Servi o n o docente 163 1 As actividades de servi o n o docente no mbito da educa o especial nomeadamente de terapia da fala 145 terapia ocupacional avalia o e acompanhamento psico l gico treino da vis o e int rpretes de LGP s o desempe nhadas por t cnicos com forma o profissional adequada 2 Quando o agrupamento n o disponha nos seus quadros dos recursos humanos necess rios execu o de tarefas inclu das no disposto no n mero anterior pode o mesmo recorrer aquisi o desses servi os nos termos legal e regulamentarmente fixados Artigo 30 Coopera o e parceria As escolas ou agrupamentos de escolas d
329. os pais aceitam bem este tipo de realidade Entrevistado Depende do grau da dificuldade e do estrato socioecon mico Normalmente os pais que t m um n vel socioecon mico elevado que t m uma crian a com dificuldades de aprendizagem refugiam se muito nas dislexias nisto naquilo ou naqueloutro Ou por exemplo os pais de alunos surdos que t m um filho que surdo mas que tem ganhos auditivos e que consegue ser oralista tamb m evita que v para uma escola de refer ncia paga a terapia da fala parte e vai sempre tentar que ele acompanhe o curr culo normal sem que sejam passe a express o identificados com o problema Agora h pais que n o fazem isso e que s o os primeiros a perceber que eles beneficiam com uma estrutura diferente e que s o os primeiros a colaborar connosco como professores e dentro daquilo que a necessidade do filho H de tudo Mas geralmente aqueles que fazem maior relut ncia s o mesmo de estratos socioecon micos mais favorecidos Entrevistador E o que acontece quando essas crian as s o sinalizadas S o logo direccionadas para turmas especiais consoante Entrevistado N o Quando as crian as s o sinalizadas constitui se uma equipa de avalia o e essa equipa de avalia o vai fazer a avalia o da crian a e vai classific la de acordo com a CIF Depois faz relat rio t cnico pedag gico identifica os problemas e faz propostas para o encaminhamento Depois a partir da ou u
330. otocolo da Entrevista Semi Directiva a PI 171 Anexo 23 Protocolo da Entrevista Semi Directiva a P2 e P3 ee eeeeeeeeeeeeeeeeeteeeees 200 Anexo 24 Requerimentos de Entrevista sseessessesseeseesesssesressessrrrressesseesreesreserseresee 207 Anexo 25 Protocolo da Entrevista Semi Directiva a P4 208 Anexo 26 Inqu rito por Question rio realizado aos professores de EE da forma o 237 Anexo 27 Resultados do Inqu rito por Question rio s 238 ANEXO 1 CARACTERIZA O DA ANOTHER STEP E DOS SEUS SERVI OS Constitu da em 2009 por sete profissionais que trabalham na sede mais tr s no Porto mais uma pessoa que nos faz o acompanhamento tecnol gico de entre os quais cinco s o s cios com experi ncia nas reas de Consultoria Forma o e Business Coaching envolvem se com as v rias equipas estabelecendo uma rela o de trabalho em equipa perspectivando a satisfa o do cliente atrav s do desenvolvimento de valor acrescentado na organiza o O Director Geral da empresa define que este modo de ac o para com os clientes se trata de um objectivo que caracteriza a empresa em si uma vez que segundo este n o temos problemas de dom nio dos conceitos das metodologias com que trabalhamos Negociamos com o cliente esse prop sito portanto o objectivo estrat gico termos clientes satisfeitos Assim apresentando um servi o que implementa solu
331. ow actas sA 74 ANEXOS 12 EXEMPLO DE UMA DAS APRESENTA ES DAS SESS ES DE ESCLARECIMENTO PARA PAIS 15 As tecnologias e a aprendizagem Estudo amp Divers o Arca das Ra as alunos do 7 ano Contrariedades alunos 11 ano Farmville Football Manager www youtube com watch v e6 HH www youtube com watch v uS2HfwM http www youtube com watc www youtube com watch v nm erO0D1k nABU h v qJeAro6SSDA TISNT sTk amp feature related 76 Bibliografia Internet amp Tecnologias Estudo vs Divers o Internet Segura para Crian as Guia para Pais e Educadores 2010 autores Paulo Santos e Jos Manteigas editora FCA Livro Escolinha Guia para Pais e Educadores http www min edu pt np3content news ld 2634 amp fileName Guia para pais e educadores pdf Microsoft Seguran a na Internet http www microsoft com portugal educacao seguranca default ms px http www microsoft com portugal athome security children default mspx 77 Bibliografia imagem 1 http Hoffice microsoftcomiclipartipreview aspr AssetiD MP 0408997 amp Query children amp Scope 20 amp CTT 18 amp 0Origin EC79000012103 amp QuenID 233Ht87er amp AssetCol MPj04 09642 MPj0409621 MPj0409626 MPj0409041 MCj0410893 MCj0409835 MCj0410683 MPj0409114 MPj0408997 MPj0405162 MPj0405542 MPj0408899 imagem2 menino bin culos http office microsoft com clipar preview aspx AssetID MPj04278138 amp Query children amp Scope 208CTT 1 amp Origin
332. para darem aos seus alunos e estes levarem para casa e voltarem a trazer para a aula Neles os pais preencheriam os cabe alhos demonstrando ou n o interesse em participar De acordo com o n mero de respostas positivas foram criados oito grupos distribu dos conforme o Anexo 11 Realizadas nas mesmas escolas dos filhos o modelo de forma o destas sess es era bastante diferente da forma o de professores Sendo sess es tem ticas nicas houve uma necessidade de se re nir o m ximo de informa o sobre cada tema e adequ lo ao contexto das crian as do 1 Ciclo do EB e Pr escolar para se conseguir captar a aten o dos pais como se poder observar no Anexo 12 Neste sentido optou se por usar exemplos que os formandos se pudessem identificar e partilhar experi ncias para ent o se abordarem os devidos temas A ideia de constru o de conhecimento em grupo esteve sempre presente e o papel do formador foi mais no sentido de mediar as partilhas de experi ncias vividas e ajud los a reflectir sobre a teoria e a pr tica Esteves 2002 16 1 4 JUSTIFICA O DA TEM TICA DO PROJECTO N o tendo iniciado o primeiro m dulo da forma o como formadora mas como algu m que acompanhava as sess es de forma o e que prestava o apoio necess rio mesma permitiu me aprender como se desenvolvem as fun es de constru o e organiza o da forma o todas as componentes da log stica necess rias para a mesma e a dar
333. pode alhear desta realidade e desta forma tenta dar resposta a uma necessidade sentida pelas autarquias da sua rea de influ ncia atrav s da disponibiliza o de dois m dulos de forma o para esse efeito 3 Desenvolver projectos nas e entre escolas agora apresentado 4 Ferramentas e t cnicas de produ o de conte dos educativos com componente local apresentado em separado 59 3 DESTINAT RIOS DA AC O Esta ac o destina se a Educadores de Inf ncia e Professores do 1 CEB 4 OBJECTIVOS A ATINGIR Com este m dulo de forma o pretende se e Motivar os formandos para a import ncia das TIC e Auxiliar o desenvolvimento de uma vis o para a integra o tecnol gica em sala de aula e Conceber projectos intra e inter escolas para dinamiza o de aulas e Desenvolver nos professores conhecimentos e compet ncias necess rios dinamiza o de projectos com suporte de v deo e audioconfer ncia e Promover o uso da Plataforma de Educa o do Munic pio atrav s da partilha de conte dos e projectos para toda a comunidade escolar e Desenvolver a an lise cr tica e experimental relativamente a processos de integra o das tecnologias na sala de aula e Potenciar o uso do computador Magalh es envolvendo os alunos em projectos intra e inter escolas e Promover a integra o articula o do conjunto das iniciativas para o uso das TIC na escola no Projecto Educativo e Plano Anual de Actividades 5 CON
334. pre seleccionados os mesmos Salas Pr prias Materiais did cticos Aluguer de Salas Another Step os formadores quem solicita as forma es clientes ou ambos 13 Quais os recursos materiais que disp e a Another Step para as ac es de forma o Quem providencia os recursos materiais necess rios para o decorrer das forma es E Parceiros Conhecer as parcerias que est o ligadas empresa Quem s o Conhecer a simbiose entre elas e a sua necessidade Suas fun es Rela es existentes Tema 2 Servi os de Consultoria que a empresa oferta F Geral Saber quem s o os clientes da Another Step Que tipo de clientes procuram a Another Empresas Autarquias e qual o Clientes P blico alvo Saber se s o estes que procuram cada um dos Step seu tipo indiv duos isolados que servi os que a Another Step oferece e se se inserem Quem que os contacta se inscrevem dentro de todas essas reas Tipos de ac rd os efectuados entre as Empresa procura clientes ou Conhecer os ac rd os existentes v rias entidades clientes procuram a empresa 14 H Observat rios de Qualidade Escolar Entender como foi feita a selec o desta ferramenta como a ideal Perceber a metodologia utilizada Saber o que que esta permite avaliar e como Conhecer o m todo de interven o pelo qual a Another Step se rege Saber m todo de selec o das equipas
335. profissionais e na sua ac o que poder melhorar a forma como se sentem ou seja mais confiantes no que respeita integra o e colabora o destas crian as nas suas turmas regulares No decorrer do est gio fui me apercebendo da necessidade de frequentar cursos assistir a ois 8 A PRR semin rios ver feiras e confer ncias sobre a tem tica da EE e ou das TE que Tecnologias amp Inclus o Tecnologias de Apoio para NEE Cnotinfor Intervir com Alunos com NEE ENDU 7 Caminhos para a Inclus o C mara Municipal de Cascais Utiliza o das TIC em Contextos Educativos TE UL 18 pudessem servir de complemento a este relat rio tornando o mais real quanto s necessidades destes profissionais no mbito da forma o espec fica em TE Deste modo o planeamento final ficou do seguinte modo Calendariza o do est gio na Another Step Elabora o de um relat rio sobre os procedimentos Acredita o Caracteriza o da empresa Acompanhamento do projecto RISE de Oeiras log stica constru o de manuais constru o de recursos educativos de apoio forma o constru o da forma o de professores constru o da forma o de pais entre outras fun es de professores QI e constru o de recursos educativos sess es de sensibiliza o Selec o de um tema Identifica o de um problema Diagn stico de necessidades Oeiras S g ta q E l
336. que lecciona a disciplina no sentido da adequa o das estrat gias quer depois no apoio da antecipa o e refor o dos conte dos que implicam a l ngua directamente com o aluno Isso pode ser feito Entrevistador S o salas parte Entrevistado Com o professor de Educa o Especial sim sala parte Quando o aluno tem muita dificuldade em acompanhar o discurso da aula da turma ouvinte e necessita de muita individualiza o necessita de muitas estrat gias espec ficas para ter acesso ao curr culo ent o 214 vai ter as aulas te ricas numa turma especial que chamada turma de surdos em que se juntam os alunos surdos daquele n vel de ensino e v o ter todas as disciplinas leccionadas naquela turma pequenina Podem ser 3 alunos 4 alunos 5 alunos e est o ali sempre com a presen a do tradutor de l ngua gestual Quando n s temos um professor de Educa o Especial que tamb m tem forma o de base numa dada rea disciplinar curricular pode ser ele pr prio a leccionar essa rea disciplinar Temos neste caso em Leiria temos uma professora de Portugu s que de forma o b sica de Portugu s Franc s e especializada em surdos Portanto a disciplina de Portugu s das turmas de surdos ela que lecciona E depois al m disso continuam a ter o mesmo apoio de retaguarda do professor de Educa o Especial Al m disso t m tamb m terapia da fala todos eles aulas de l ngua gestual mesmo os alunos que e
337. que n o eram digamos apoiados pela Educa o Especial por um professor de Educa o Especial apenas 204 necessitavam eram indicadas condi es especiais de avalia o se precisava do computador equipamentos Entrevistador Mas e em termos escolares o que acontece ao aluno quando sinalizado Entrevistado 1 Ao entrarem na escolaridade obrigat ria j excluindo o pr escolar e a interven o precoce Entrevistador Que at podem n o ter tido n o Entrevistado 1 Que at podem n o ter tido ou at podem ter tido um excelente trabalho Mas ao entrarem na escolaridade obrigat ria s o lhes fornecidos um conjunto de recursos umas vezes mais outras vezes menos mas o que temos verificado que sempre por defeito n o ainda exemplos de disponibiliza o de recursos por excesso pelo menos que eu tenha tido conhecimento portanto a crian a entra na escolaridade obrigat ria e tem um conjunto de recursos muito pouco significativo que est o dispor da crian a e da fam lia para colmatar determinadas falhas ou suprimir determinadas lacunas Por exemplo um professor de Educa o Especial pode apoiar quatro escolas em cada escola ter v rios alunos com diferentes professores e portanto o tempo efectivo que pode dedicar a cada aluno s vezes em duas sess es de 45 minutos ou uma sess o de 90 e o tempo de articula o com os professores acaba por ser da componente individual da individual da indivi
338. quilo que queriam fazer e nem sequer ficaram a gostar daquilo que tinham estado a fazer Portanto neste momento a equipa est mais ou menos formada n o faz concurso normal mas j aparece em concurso de agrupamento mas as pessoas est o ainda a fazer forma o E eu a tempos estive com colegas que est o em interven o precoce e disseram me que fazem assim e assado e eu penso ah meu Deus eu j fiz isso em Coimbra N o mau que as pessoas estejam a fazer coisas que j foram feitas mas podiam estar a fazer as mesmas coisas numa outra vertente no fundo aproveitar aquilo que ainda temos para dar Agora claro que a minha experi ncia eu n o a deito fora Est aqui guardadinha num cofrezinho a espera e algumas dessas coisas eu uso no meu dia a dia nomeadamente o ter que 191 lidar com fam lias de onde quer que elas venham e de gostar e achar importante trabalhar nos v rios sistemas que rodeiam a crian a E n o s na escolinha Entrevistador Considera ent o que a sua forma o suficiente para o desempenho das suas fun es Entrevistado N o Acho que a forma o que eu tive foi suficiente para me despertar ainda mais a curiosidade e para alimentar a minha paix o Mas n o chega Especialmente neste momento Falta me tempo e dinheiro para fazer forma es espec ficas sobre determinados temas Nomeadamente e como estou agora no primeiro ciclo tudo o que tenha a ver com perturba es da escrita e da leitura
339. r Entrevistador Depende da aceita o dos pais Entrevistado E da pr pria forma como n s abordamos a quest o como n s os motivamos para isso N s em primeiro lugar temos que perceber que dif cil aceitar aquela crian a E aceitar isso dos pais n o podemos logo critic los partida Para eles depois conseguirem mudar de atitude Entrevistador Mas ele est espera de ter um filho normal n o A continua o da fam lia depois depara se com uma situa o mais complicada Entrevistado l gico Entrevistador um confronto at para eles mesmos n o Entrevistado Esse trabalho n o tem hor rio N s temos de estar dispon veis para contactar por telefone a qualquer hora quando surge uma dificuldade quando temos de ser n s a tratar dos t xis e das burocracias todas para garantir que ele est c Entrevistador Claro Entrevistado E que n o h nada que falhe Temos de fazer de assistentes sociais temos de os acompanhar a consultas quando s o casos sociais complicados que n s tamb m temos E mesmo complexo o trabalho de professor de Educa o Especial porque abarca muitas Entrevistador Entrevistado Exactamente O nosso trabalho para ter resultado tem mesmo de ser feito dessa maneira E com surdos indispens vel Quem n o souber trabalhar em equipa dificilmente pode trabalhar numa unidade de surdos Entrevistador Ent o e quais devem ser os valores q
340. r uma vez que apenas se conseguiu um grupo pequeno para entrevistar optou se por se criar um inqu rito em Anexo 26 direccionado a todo o grupo de professores de EE que frequentavam a forma o Smart em Quadros Interactivos Contendo perguntas de resposta livre e fechada foi enviado por e mail para cada formando do grupo dos professores de Educa o Especial uma hiperliga o para o question rio que se encontra dispon vel online O facto de ser online e n o em papel surge por tr s raz es o estudo n o ficava directamente associado forma o Smart ou Another Step o anonimato dos professores que respondem mantido uma vez que apenas s o recebidas as respostas e por outro lado os dados preenchidos iriam directamente para uma base de dados Excel o que evitava ter que recolher os question rios um a um em papel e ter que os passar m o para a base de dados poupando eficientemente tempo real a todos os intervenientes 19h E Dispon vel em https docs google com spreadsheet viewform pli 1 amp formkey dDIwTmxIbDQy TDZQQIYOLX VheGZ SMOE6MQ gid 0 51 52 CAP TULO IV DIAGN STICO DE NECESSIDADES IDENTIFICADAS E PONTO DE PARTIDA PARA O PROJECTO A an lise da recolha de dados a concretiza o dos objectivos iniciais de pesquisa em que o investigador organiza e trata os dados recolhidos no decorrer da investiga o E a fase da interpreta o do material emp rico transformando o em conhecim
341. r se cada um deles procurado em separado ou num todo Perceber qual a metodologia aplicada na cria o e seguimento destes observat rios Explorar um exemplo pr tico Perceber as pr ticas necess rias para se efectuar uma gest o por processos Entender quais os agentes internos da Another Step e externos que est o subentendidos neste processo e como No que consiste este observat rio Parceiros metodologias Quais a base de trabalho aferi o de necessidades O que que lhe est inerente Qual a metodologia utilizada Exemplos de efic cia Partindo mais uma vez de que se trata Inqu ritos entrevistas uma consultoria feita medida do cliente qual a metodologia utilizada Quem actua neste procedimento Quem redige o manual E como pedir a posteriori para ver o que se encontra num manual deste tipo 16 K Forma o Metodologia Conhecer a oferta formativa Identificar poss veis reas formativas que mais se destacam Apurar o p blico alvo a que se destinam as ac es de forma o administradas Identificar o design inerente concep o da oferta formativa Conhecer o volume anual da oferta formativa Identificar a rela o esp cio temporal das ac es de forma o Conhecer como realizada a divulga o da forma o Conhecer e compreender o processo de diagn stico de necessidades Qual a oferta formativa
342. ra tivemos de deixar aquele servi o que era do Minist rio da Educa o A equipa multidisciplinar estava integrada numa institui o E era fant stico porque atend amos os alunos do Minist rio da Educa o mas com o apoio de uma equipa interdisciplinar de uma institui o Era fant stico porque t nhamos um servi o completo psic logo fisioterapeuta terapeuta da fala etc E isso que eu gosto poder sentir que estamos a mudar transformar alguma coisa E ent o no ano em que isso acabou para mim foi terr vel em termos emocionais Foi muito complicado e para as minhas colegas tamb m ter que aceitar isso Porque depois disseram nos que dever amos concorrer educa o especial normalmente E o que vem l s o as quatro reas defici ncia mental defici ncia motora cegueira ou surdez Ok e a interven o precoce A interven o precoce n o existe Como n o existe As crian as at aos seis anos de idade preferencialmente dos 0 aos 3 destas reas todas ficam com quem N o havia resposta Andei no Minist rio da Educa o a chatear aquela gente toda at a altura em que disse se n o ha eu n o concorro E ela me disse voc pode fazer isso mas se voc n o concorrer para a educa o especial n o vai apanhar as primeiras vagas Fica suplente Mas lembro me de perguntar mas eu posso concorrer para os concursos que v m a seguir para as vagas de assistente E ela garantiu me que ainda assim n o poderia c
343. ra abrir uma unidade Uma unidade ou mais do que uma em diversas escolas Consoante o n mero de alunos e os casos E portanto a eles fazem a proposta apresentam o e geralmente posta em pr tica Por isso h uns que t m h outros que n o t m Entrevistador Vai variando consoante a situa o Entrevistado Vai variando consoante a situa o exactamente 210 Entrevistador Ent o e no caso aquela onde est a unidade Entrevistado uma escola de refer ncia embora a rede de escolas de refer ncia neste momento n o ficou ainda conclu da Pelo seguinte com a Lei 3 definiu se toda a estrutura de funcionamento est tudo absolutamente clarificado e diz que deve haver concentra o de alunos Ent o n s t nhamos espalhado pelo pa s muitas escolas que faziam apoio a alunos surdos Quase em todos os distritos havia uma escola A avalia o geral da DGIDC foi tentar perceber como que estavam distribu dos os alunos a n vel do pa s e aquelas escolas que tinham poucos alunos ou que n o estavam a desenvolver digamos Entrevistador Entrevistado Exactamente Essas eram eliminadas e os alunos eram transferidos para outra mais pr xima Para fazer grandes centros Nessa situa o logo no in cio no arranque foram definidas meia d zia de escolas de refer ncia imediatamente Por exemplo Coimbra Silva Gaio Lisboa Porto H uma s rie delas n o sei se s o mais que seis a n
344. rabalho Averigua o da evolu o do projecto Sugest es de trabalho estes campos encontram se abertos uma vez que esta forma o trabalha muito com a partilha troca de experi ncias n o sendo fechada em si Sugest es de melhoria e explora o das ferramentas estes campos encontram se abertos uma vez que esta forma o trabalha muito com a partilha troca de experi ncias n o sendo fechada em si Sugest es de melhoria estes campos encontram se abertos uma vez que esta forma o trabalha muito com a partilha troca de experi ncias n o sendo fechada em si Conclus o do projecto Tabela 7 Actividades relativas ao terceito m dulo de forma o 5 8 ESTRAT GIAS 3h As estrat gias de forma o assentam sobre a metodologia de projecto com base construtivista em que o formador desafia e estimula os seus formandos a aprender em grupo e individualmente atrav s dos materiais necess rios para a forma o bem como gui es de utiliza o para os formandos poderem treinar as actividades propostas sempre que necess rio mesmo sem o apoio do formador Os formandos necessitam levar computador pr prio para frequentarem a forma o 5 9 QUESTION RIO A realiza o dos question rios podem ter diferentes intuitos Neste caso espec fico apresentar se ia um inqu rito inicial para se tomar conhecimento dos objectivos de forma o que o formando espera obter ao frequentar a forma o
345. rabalho o esfor o a disciplina de trabalho o realizar a tarefa at ao fim o querer cumprir o objectivo Porque n s sabemos que se eles quiserem fazer um curso se os outros t m que estudar muito eles t m que estudar no m nimo o dobro dos outros Ou os preparamos muito cedo para trabalhar e para estudar 277 E depois n o porque s o surdos N o a surdez que os limita a falta de disciplina de trabalho Entrevistador Eu por acaso tive um colega meu que era gago e ele desculpava se do atraso dele na escola porque era gago Entrevistado N o tem nada a ver n o tem nada a ver com 27 Entrevistador Quando ele que tinha deixado de ir terapia da fala quando ele tinha 233 Entrevistado Claro que isso passa a ser a desculpa para tudo e n o pode Eles t m que assumir muito cedo a no o da responsabilidade e de qual a limita o que a surdez lhes d o que que dif cil e como que ultrapassam o que dif cil E o que que querem e como que l chegam Mas t m de ter a no o de muito cedo da responsabilidade desse trabalho Entrevistador Se n o n o conseguem Entrevistado Se n o n o conseguem Entrevistador Necessitou de frequentar ac es de forma o para complementar o seu trabalho Entrevistado Sempre Sempre que encontro alguma coisa que me interessa Entrevistador Que tipo de ac es de forma o Entrevistado Olha no mbito da l ngua gestual mu
346. ram turmas regulares das que ficam nas Unidades de Ensino Estruturado 47 Saber de que modo as Tecnologias Educativas estimulam a aprendizagem das crian as com NEE e de que modo s o utilizadas Conhecer a realidade profissional dos docentes de Educa o Especial Perceber as necessidades profissionais por parte dos docentes Construir um dispositivo de forma o que responda s necessidades identificadas Objectivos espec ficos Recolher informa o documental relativa aos v rios tipos de defici ncias consideradas necessidades educativas especiais Analisar teoricamente caracter sticas das defici ncias Identificar defici ncias mais comuns e quais as suas caracter sticas principais Pesquisar sobre o impacto das tecnologias educativas na aprendizagem deste p blico Destacar in loco e atrav s da realiza o de entrevistas a realidade dos profissionais de NEE Identificar as necessidades destes profissionais Construir um dispositivo de forma o O objectivo final deste est gio foi a realiza o de um dispositivo de forma o que possa vir a auxiliar a pr tica di ria profissional destes profissionais Uma vez que as caracter sticas das NEE e o contexto em que surge a EE bem como a pedagogia intr nseca a essas necessidades s o complexas tentou se compreender a forma como a Forma o Profissional Cont nua de Adultos em conjunto com as ferramentas tecnol gicas podem auxiliar
347. rande objectivo final das TIC ser aumentar a qualidade de vida das pessoas com defici ncia diminuindo a depend ncia de terceiros bem como promover a sua inclus o em diferentes contextos Col a 2000 Ap s a an lise dos resultados confirmados no cap tulo anterior p de se por fim construir um projecto que tentasse ir ao encontro das necessidades de forma o dos professores de Educa o Especial do concelho de Oeiras que frequentaram a forma o sobre quadros interactivos disponibilizada pela Another Step Estando o pa s a atravessar uma fase economicamente menos boa pensou se numa forma de aproveitar o investimento realizado pela Autarquia nos Quadros Interactivos Smart e na forma o dada pela Another Step Deste modo numa fase inicial o projecto seria ent o composto por duas fases apresenta o de sugest es de melhoria do software Smart de modo a ser til aos professores de Educa o Especial que possuem Quadro Interactivo nas suas salas de aula ou unidades de ensino estruturado pela cria o de uma forma o que fosse ao encontro das necessidades de forma o encontradas Numa fase posterior uma vez que a Another Step n o cria software tentar se ia ent o estabelecer uma parceria estrat gica entre a Another Step e uma outra empresa de Tecnologias Educativas que desenvolva tecnologia educativa que promove a aprendizagem atrav s do est mulo e desenvolvimento de compet ncias cognitivas b sicas e
348. rangente a n vel local quando o projecto se tiver estendido a todas as escolas do concelho de Oeiras 54 da Carta Educativa e verifiquei que num universo de muitas crian as com estas problem ticas n o se encontrava uma nica sinalizada Verifica se portanto que a realidade escolar muito diferente daquela que a autarquia demonstra conhecer mas espero que nesta altura essa situa o j se encontre corrigida Uma outra situa o referida o facto de receberem imensos pedidos quer de pessoas do concelho quer de pessoas fora do concelho mas que de alguma maneira os pais trabalham aqui por perto ou trabalham mesmo dentro do concelho para integrarem os seus filhos na escola facto esse que poder dificultar a percep o deste valor Neste sentido dever ser pensada em conjunto com a Autarquia a necessidade de abrir esta forma o em NEE e Tecnologias a todos os Profissionais desta rea do Concelho de Oeiras uma vez que ser uma oportunidade de se desenvolver o esp rito local de colabora o e entreajuda aumentando tamb m o n mero de formandos que receber o a forma o 4 2 DEFICI NCIAS MAIS COMUNS NO CONCELHO DE OEIRAS Uma vez que este relat rio tem como intuito a constru o de um plano de forma o para os professores h que ter em conta quais as caracter sticas do seu p blico alvo para ent o se ter uma maior no o das poss veis reas de ac o Deste modo a entrevista permitiu p
349. rar as oportunidades educativas e a qualidade da educa o A investiga o sugere que embora as utiliza es educativas da tecnologia sejam pobres a sua integra o adequada pode ser muito ben fica para o incremento da produtividade da escola Byrom amp Bingham 2001 Clements amp Sarama 2003 Valdez McNabb Foertsch Anderson Hawkes amp Raack 2000 Wenglinsky 1998 Neste sentido este m dulo de forma o pretende complementar pol ticas locais de educa o do ponto de vista t cnico e pedag gico para que os professores do 1 CEB actualizem e aprofundem os seus conhecimentos numa perspectiva te rica Fundamentos Web 2 Digital Divide imigrantes e nativos digitais explora o pedag gica de conte dos digitais e tamb m pr tica funcionalidade das ferramentas TIC que cada professor tem sua disposi o na sala de aula no sentido de proporcionar um ensino pedagogicamente fundamentando e tecnologicamente atractivo atrav s da produ o de conte dos de ensino pr prios Assim partindo da experi ncia de ensino que os professores t m pretende se problematizar as suas situa es de ensino aprendizagem atrav s dos suportes tecnol gicos que actualmente t m ao seu dispor computadores pessoas de alunos e professores software educativo e quadros interactivos de forma a contribuir para o seu aperfei oamento no uso eficaz e pedagogicamente atractivo dessas tecnologias e softwares O Centro de Forma o n o se
350. rea da empresa e vamos tentando fazer esse encaminhamento da pessoa para a outra rea de neg cio da empresa Entrevistador A Another Step disp e de formadores internos Entrevistado Neste momento sim Entrevistador Qual a forma o deles Entrevistado Forma o de Adultos portanto ambas s o licenciadas em Ci ncias da Educa o e a Patr cia est a terminar o Mestrado em Forma o de Adultos a Cl udia acho que n o est a tirar Mestrado ainda Entrevistador E externos H Entrevistado Para as nossas necessidades internas sim Entrevistador E como que se processa o recrutamento dos mesmos Entrevistado Mediante o tipo de forma o que precisamos vamos ao mercado sabemos quais s o as empresas que fazem o tipo de servi o que precisamos e contratamos para o efeito pretendido Entrevistador O CAP condi o necess ria para esse recrutamento dos internos Entrevistado N o O CAP necess rio para os nossos formadores Os nossos formadores precisam deste tipo de certifica o dado o nosso mercado precisam de certifica o CAP e certifica o FOCO que a certifica o que permite que as ac es de forma o feitas pelos nossos formadores sejam contabilizadas para a progress o da carreira dos professores Depois precisamos do CAP porque nos garante algum dom nio das tecnologias e metodologias da tecnologia 27 Entrevistador No que respeita aos recursos materiais de que tipo d
351. riam Cordeiro another step miriam cordeiro anotherstep pt P P www anotherstep pt 103 ANEXO 13 NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DA EXCLUS O A INCLUS O CARACTERIZA O DO ALUNO COM NEE Necessidades Educativas Especiais da exclus o inclus o A forma como se entende a diferen a principalmente a defici ncia tem variado ao longo dos s culos Nunca se teve conhecimento de tantos casos como actualmente Ser que no passado n o existiam pessoas com defici ncia Segundo Correia 1999 a Hist ria est marcada por pol ticas extremas de exclus o social em que por ignor ncia o diferente era alvo de chacota social e por isso colocado margem da sociedade como se se tratasse de uma popula o invis vel Os estudos iluministas de Locke e Rosseau contribu ram para que esta realidade fosse confrontada atrav s de princ pios humanistas e tolerantes Correia 1999 Por m apenas no decorrer do s culo XIX que houve uma tentativa de reJaproxima o deste p blico sociedade quando m dicos e homens das ci ncias se dedicaram ao estudo destes casos Exemplo disso Jean Marc Gaspard Itard m dico franc s que se dedicou ao estudo de uma crian a portadora de defici ncia mental profunda V ctor encontrada nos bosques de Aveyron Tendo acolhido a crian a Itard verificou que n o havia cura para ela contudo t la estudado permitiu que sistematizasse as necessidades educativas deste tipo de defic
352. rma o profissional cont nua definida por Almeida et all 2008 3 como o ve culo que sustenta os processos de desenvolvimento competitivo e de promo o da coes o social que n o sendo um fim em si contribui para a sustentabilidade dos processos de competitividade econ mica e social dotando os actores sociais com capacidades essenciais para a sua afirma o e participa o nos processos de mudan a socioecon mica Destinada a activos empregados desempregados e grupos desfavorecidos a forma o profissional cont nua tem sido realizada sob duas vias reciclagem ou actualiza o de conhecimentos e reconvers o dos postos de trabalho que foram extintos respectivamente sendo que no caso dos desempregados os indiv duos s o direccionados para forma o espec fica nos cursos Educa o e Forma o de Adultos catalogados pela Ag ncia Nacional para a Qualifica o disponibilizados pelo Instituto de Emprego e Forma o Profissional IEFP Can rio 1999 refere que esta perspectiva instrumental da forma o tem entendido o ser humano como uma entidade program vel cujas ac es s o transformadas depois da forma o H que ter em conta as caracter sticas pessoais e sociais individuais dos indiv duos e torn los co produtores da sua pr pria forma o Deste modo suposto que a forma o profissional cont nua contribua para o desenvolvimento da capacidade de se de
353. rmalizados de certifica o devem identificar as adequa es do processo de ensino e de aprendizagem que tenham sido aplicadas 3 Sem preju zo do disposto no n mero anterior as normas de emiss o e os formul rios a utilizar s o as mes mas que estejam legalmente fixadas para o sistema de ensino CAP TULO IV Medidas educativas Artigo 16 Adequa o do processo de ensino e de aprendizagem 1 A adequa o do processo de ensino e de aprendi zagem integra medidas educativas que visam promover a aprendizagem e a participa o dos alunos com necessida des educativas especiais de car cter permanente 2 Constituem medidas educativas referidas no n mero anterior a Apoio pedag gico personalizado b Adequa es curriculares individuais c Adequa es no processo de matr cula d Adequa es no processo de avalia o e Curr culo espec fico individual f Tecnologias de apoio 3 As medidas referidas no n mero anterior podem ser aplicadas cumulativamente com excep o das al neas b e e n o cumul veis entre si 4 As medidas educativas referidas no n 2 pressu p em o planeamento de estrat gias e de actividades que visam o apoio personalizado aos alunos com necessida des educativas especiais de car cter permanente que inte gram obrigatoriamente o plano de actividades da escola Di rio da Rep blica 1 s rie N 4 7 de Janeiro de 2008 de acordo com o projecto edu
354. rmas regulares contudo ainda se encontram muitos constrangimentos colocados por professores directores de escola e restantes membros da comunidade escolar persistindo o estigma de que os meninos v o para a escola para passar o tempo sem se compreender que poss vel que estas crian as podem vir a ter vidas construtivas e prdutivas que contribuem para o seu bem estar social e econ mico da sua fam lia e da comunidade a que pertencem desde que tenham desenvolvido aprendizagens e compet ncias que assim o permitam Sanches e Teodoro 2007 113 O tipo de apoio prestado a uma crian a com NEE depende segundo Correia 1999 n o s da natureza e severidade da problem tica da crian a com NEE mas tamb m dos recursos humanos e materiais existentes da forma o do professor e de outros agentes 35 educativos da rela o existente entre o professor de turma regular e o de Educa o Especial do tipo de participa o parental e outros apoios Neste sentido Correia 2004 373 destaca a necessidade que a crian a com NEE pode ter em termos de apoio por parte dos servi os de EE durante todo ou parte do seu percurso escolar de forma a facilitar o seu desenvolvimento acad mico pessoal e socioemocional Assim Coelho 2010 refere Jim nez 1997 quanto perspectiva de apoio crian a com Necessidades Educativas Especiais ter dois tipos de apoio poss veis um em que o aluno se encontra integrado na turma regular e
355. rofessores em Quadros Interactivos e Constru o de Conte dos Educativos divulgada pela Another Step que percebi que estavam descontentes por terem ferramentas novas e interactivas que lhes podiam trazer tantas mais valias como forma o financiada tamb m paga pela Autarquia para aprenderem a manuse las mas ainda assim serem insuficientes para o p blico alvo as crian as do 1 Ciclo do Ensino B sico e Pr Escolar com NEE E por essa raz o que a recolha de documenta o e dados diversos ao longo dos nove meses de est gio embora em grande parte recolhida como explorat rias acabaram por contribuir como bases para as mais variadas tem ticas uma vez que a Educa o 71 2 Especial n o contemplada pela forma o de base das Ci ncias da Educa o na Universidade de Lisboa Desta forma uma das poss veis conclus es a retirar embora a amostra que forneceu os dados quantitativos e qualitativos utilizados nesta investiga o pare am m nimos a verdade que estando apenas dezoito professores de Educa o Especial num total de 80 inscritos na forma o o projecto que na altura ainda era piloto n o se estendia a todos os agrupamentos do concelho e por isso n o podia ser generaliz vel a todos os professores de Educa o Especial uma vez que aqueles dezoito eram os que estariam a tirar maior proveito das ferramentas que possu am Assim e tendo parte da minha investiga o ficado um pouco mais
356. rogredir Portanto a minha empresa n o precisa de ser certificada mas os meus formadores sim Se o meu target fosse forma o empresarial a j teria que tratar de certificar a pr pria empresa mas neste momento n o a nossa preocupa o agora o nosso target como disse educa o escola e professores Entrevistador Perspectivas futuras para a Another Step Entrevistado Fant sticas risos Perspectivas futuras temos perspectivas de internacionaliza o temos perspectivas de reas de neg cio mais s lidas no relacionamento com as autarquias da termos que at ao principio deste ano que contratar mais pessoas no apoio s autarquias e mais um consultor em princ pio que n s precisamos devido ao n mero elevado de escolas que est o a contactar a Another Step para presta o de servi os Portanto se eu conseguir chegar ao fim deste ano e dizer aos meus s cios que ao fim de um ano de trabalho a minha empresa completamente sustent vel por si pr pria em que os pr prios s cios n o t m que investir mais capital portanto acho que o tempo m dio para uma empresa atingir o breaking point entre tr s a cinco anos e esta empresa est a consegui lo ao fim de um ano Um indicador de sucesso maior que este acho que imposs vel 39 Tema 3 Conclus o da Entrevista Entrevistador Muito obrigada N o sei se pretende acrescentar mais alguma coisa Entrevistado N o acho que est tudo dito
357. rricular generalizada e que segundo os progressos do aluno s o objecto de uma avalia o sistem tica din mica e sequencial uma vez que as necessidades deste aluno resultam de altera es provocadas no desenvolvimento da crian a de ndole org nico e funcional que inclui problemas de ordem sensorial f sico intelectual emocional e outros problemas de sa de que possam estar associados como a SIDA a diabetes a asma o cancro a epilepsia ou a hemofilia entre outros Correia 1999 Car cter Intelectual Car cter Sensorial Car cter Emocional Car cter Motor Paralisia Cerebral Spina Bifida Distrofia Muscular e outros problemas motores Defici ncia Mental Cegos Surdos Psicoses e outros Dotados e Ambliopes comportamentos Sobredotados Hipoac sicos graves Outros Problemas de Sa de Car cter 5 Traumatismo Tr Autismo i Processol gico Craniano Inclui um conjunto de perturba es neuropsiqui tricas Dificuldades de que se manifestam Aprendizagem em tr s dom nios social da linguagem e comunica o e do pensamento e comportamento Sida Diabetes Cancro Epilepsia Asma Hemofilia problemas Cardiovasculares etc Figura 2 Tipos de NEE permanentes adaptado de Correia 1999 50 As necessidades educativas especiais de car cter permanente abarcam variad ssimos tipos de defici ncia consoante o tipo de categoria do problema que o indiv duo possui Neste sentido Correia
358. s e Teodoro 2007 Ferreira 2009 De acordo com o Decreto Lei n 3 2008 de 7 de Janeiro em Anexo 16 verifica se que suposto que o professor de EE seja um profissional que apoia e promove a igualdade de direitos e oportunidades tenta minimizar as barreiras sociais que estas crian as e suas fam lias encontram no mbito escolar e social promove o direito ao acesso ao sucesso educativo que n o se resume aos resultados escolares mas segundo a Constitui o Portuguesa a garantia do direito educa o para todos bem como o acesso escola para todos e autonomia do aluno e a sua estabilidade emocional que cria pontes entre a escola o mundo do trabalho e o aluno de forma a preparar o aluno no prosseguimento dos estudos e ou prepara o para a vida profissional contribuindo sempre para uma boa adapta o na transi o da vida escola para a profissional Perante estas caracter sticas o professor de EE um profissional que desempenha uma multiplicidade de pap is que passam por identificar avaliar e prevenir interpretar colaborar e cooperar intervir no curr culo da crian a na escola na comunidade e no seio familiar incluir a crian a na turma na escola na comunidade e na fam lia e ao mesmo tempo ser um agente facilitador do percurso de participa o e aprendizagem da crian a com necessidades educativas especiais Sanches e Teodoro 2007 Ferreira 2009 10 N o pertencendo ao curr culo base das Ci
359. s que os n meros s o muito pequenos mas em termos estat sticos tamb m verdade os n meros s o sempre muito menores A grande fatia a das crian as que t m grandes dificuldades de aprendizagem d fice cognitivo mais moderado como a dislexia ou as perturba es da escrita ou problemas emocionais que s o imensos imensos imensos e que costumam ter dois tipos de apresenta o os problemas emocionais que os meninos neste momento t m podem ser a causa das suas dificuldades de aprendizagem mas tamb m podem ser um sintoma As dificuldades de aprendizagem podem ser um sintoma de que algo se passa ou seja ele tem problemas dificuldades de aprendizagem mas tem um problema emocional que s vezes est mascarado e n s n o conseguimos descobrir Entrevistador Pode ser de casa pode ser relacional Entrevistado Pode ser de casa pode ser relacional com os pares pode ser intr nseco e que ainda ningu m tenha percebido ou ent o Entrevistador Mas eles tamb m s o pequeninos quando aqui chegam Entrevistado Sim s vezes mais dif cil compreender Mas tamb m n o s porque eles s o mais pequenos porque muitas vezes Eu entendo a Educa o Especial como um trabalho que alguns te ricos chamam de Trabalho Ecol gico ou seja n s temos que ir aos v rios sistemas que rodeiam a crian a N o faz sentido trabalhar s com o menino aqui dentro da minha sala ou na sala dele e todo o resto como se
360. s com a Lei 3 isso n o poss vel porque tem de haver um agrupamento de refer ncia E portanto a partir dessa data eu consegui trazer negociar a transfer ncia do Pr Escolar e do 1 Ciclo para o Agrupamento D Dinis e implementar a lei tal como ela est porque isso tamb m era uma condi o para n s sermos escola de refer ncia Entrevistador Pois Entrevistado Porque se n s n o consegu ssemos fazer isso n o poder amos ser escola de refer ncia E portanto a partir dessa data passei a ser a coordenadora de todo o ensino de surdos Antes disso eu coordenava apenas o 2 e 3 Ciclo e Secund rio Portanto a partir da e j enfim n o interessa Entrevistador Quanto tempo que dispende no seu trabalho Entrevistado ri se N o tem conta Dispendo o meu hor rio conhecido e todo o outro que feito em casa e em reuni es e n o n o tem contabiliza o poss vel Entrevistador Porque n o suficiente Entrevistado N o n o poss vel contabilizar N o consigo mesmo Entrevistador Qual a forma o que tem A forma o de base Entrevistado Eu tenho o curso do Magist rio Prim rio sou licenciada em Hist ria e sou especializada em surdos Entrevistador E acha que a sua forma o foi suficiente para desempenhar a fun o que tem Entrevistado Perfeitamente suficiente N o sei se a forma o actual no que diz respeito educa o especial suficiente Eu es
361. s como estruturas de orienta o na pr tica quando n s temos a empresa temos que a gerir e acima de tudo temos que ter flexibilidade Uma empresa hoje em dia que n o seja flex vel parte pelo elo mais fraco e essa flexibilidade parte tamb m das pessoas que trabalham dentro da empresa H muitos jovens e eu volto a falar nos jovens que acima de tudo o nosso target de emprego criar oportunidades aos jovens que v m muito formatados com pouca autonomia que chegam c e querem 24 que lhes digam como que aquilo se faz e a partir da fazerem sempre da mesma maneira como se n s vend ssemos copos O nosso produto um copo um copo faz se assim e vendido desta maneira Mas n s n o vendemos copos n s vendemos servi os n s vendemos consultoria n s vendemos qualidade n s vendemos brainware e isso n o uma coisa que seja formatada se fosse assim tinha aqui duzentas ou trezentas pessoas e dizia lhes isto o produto que voc s v o fazer para o mercado e n o isso Portanto s o essas considera es todas que levam a que a maior parte dos modelos empresariais no limite cada empresa dever ter apenas um modelo empresarial com inspira o mais burocr tica ou menos burocr tica eu a minha inspira o devo diz lo que os meus colaboradores entendam a empresa como algo deles e n o propriamente como uma comiss o de servi os n o venham aqui fazer uma comiss o de servi os que entendam q
362. s Autarquias onde n s somos Consultores estrat gicos no que se refere aos servi os na Educa o Depois temos outro parceiro que a Hugo Caldeira Unipessoal Lda que outra empresa que desenvolve servi os mais propriamente relacionados com as Cartas Educativas e estamos a desenvolver neste momento mais dois tipos de parcerias uma com a Microsoft para forma o em produtos Microsoft e outra com a Porto Editora para forma o em produtos Porto Editora nomeadamente Escola Virtual Temos tamb m uma parceria com a Universidade Cat lica Portuguesa no mbito do tratamento estat stico dos nossos dados 28 no levantamento de dados nas escolas com a Universidade Cat lica mais especificamente CESO Centro de Estudos e Sondagens de Opini o Tema 2 Servi os de Consultoria que a empresa oferta Bloco F Geral Clientes P blico Alvo Entrevistador No que se refere aos Servi os de Consultoria prestados pela empresa que tipos de cliente procuram a Another Step Entrevistado Autarquias e escolas mas dentro daquilo que s o os nossos clientes espec ficos s o empresas p blicas ou com uma dimens o p blica embora n s tamb m trabalhemos com escolas privadas obviamente ou com organiza es privadas Entrevistador E quem que as contacta A Another Step ou Entrevistado Nestas situa es temos um Consultor Comercial que nos faz um que vai para enfim vamos ter o carro da empresa para ele se
363. s de crueldade no que fizeram Eu concorri normalmente nos prazos e em Agosto estava eu de f rias telefonam me do Minist rio da Educa o ah era para saber se ainda estava interessada em vagas para a interven o precoce E eu at dei pulos de contentamento e disse claro que sim Passado um minuto voltam a ligar me ah pedimos imensa desculpa mas voc n o a professora tal tal tal ah n o pode E eu perguntei voc s n o acabaram de dizer que no Concelho de Oeiras t m cinco vagas para a interven o precoce e n o obtiveram ningu m Eu tenho forma o e estou dispon vel E eles disseram me mas voc tem forma o a mais Voc com a forma o que tem deve estar nos quadros normais da educa o especial e n o na interven o precoce Ou seja passado um minuto a minha felicidade foi reduzida a nada E para mim isto foi uma crueldade horr vel As coisas hoje est o a funcionar melhor mas sei que as colegas que l est o muitas sa ram porque n o gostavam das coisas que foram fazer Entrevistador mais um trabalho por paix o n o Entrevistado Sim para mim a educa o tem de ser encarada com paix o Mas tamb m preciso que haja a forma o correcta de quem l est E a maior parte dos que l estavam nem sequer tinham forma o em interven o precoce Houve portanto pelo menos um ano inteiro de apoio que se perdeu sem necessidade nenhuma E algumas das pessoas sa ram porque n o era a
364. s demasiado novas para termos um contrato sem termo e por isso fazemos bolsas de est gio Para concluir h que mencionar que o ambiente que envolve o trabalho dos funcion rios da Another Step e a autonomia que lhes disponibilizada dentro do poss vel nas v rias reas de neg cio estimula a vontade de aprender e incentiva os a dedicarem se ao trabalho que t m em m os Nota A Educa o Especial um campo te rico pr tico que n o abordado e explorado no curr culo base das Ci ncias da Educa o na Universidade de Lisboa Ap s a pesquisa de informa o justifica se a inclus o da teoria espec fica sobre Educa o Especial uma vez que foi necess ria a recolha dessa mesma informa o para melhor conhecimento e entendimento da tem tica abordada para ent o se construir este relat rio que n o se foca na tem tica em si mas na Forma o de Adultos professores que de forma profissional trabalham nessa rea 10 ANEXO 2 GUIAO DA ENTREVISTA SEMI DIRECTIVA AO DIRECTOR GERAL DA ANOTHER STEP Empresa Another Step Objectivos gerais Caracterizar a Another Step segundo diversos par metros Conhecer e caracterizar as pr ticas e pol ticas de uma entidade privada de Consultoria Business Coaching e Forma o na rea da Qualidade de Servi os e Educa o como a Another Step Caracterizar o sistema de forma o que a Another Step disponibiliza 11 Tema 1 Caracteriza o da Empresa
365. s e Comunicativas na sala de aula Explora o de 6 2 6Nov 09 7 11Dez 09 I Quadros Interactivos Explora o pedag gica de conte dos digitais conte dos da Porto PEA 7 E E 7 Editora e cria o do 7 9 13Nov 09 4 8Jan 10 I Quadros Interactivos Apresenta o e explora o de boas pr ticas S tio da turma na 8 16 20Nov 09 11 15Jan 10 I Quadros Interactivos Caracter sticas de um recurso pedag gico Plataforma a f Recursos Conte dos 4 7 E 9 23 27Nov 09 18 22Jan 10 I Pedag gicos Planear a produ o de um recurso conte do pedag gico Explora o de 7 EE a E conte dos da Porto 10 30 4Dez 09 25 29Jan 10 I sa se ada Esclarecimento de d vidas j e dos recursos conte dos rns 1 Editora econstra o de me E perag E Conte dos Recursos a u 7 11Dez 09 1 5Fev 10 I Recursos Contetidos Esclarecimento de d vidas e continua o dos recursos conte dos Feriado dia 8 inserir na Plataforma Pedag gicos pedag gicos 3 feira sr Recursos Conte dos Planifica o do uso de recursos conte dos pedag gicos com o 7 ii 10 de debey 1 l Pedag gicos Quadro Interactivo Constru o de R 7Contelid Contetidos Recursos a 13 11 15Jan 10 Carnaval I ee Esclarecimento de d vidas e continua o dos recursos conte dos inserir na Plataforma Pedag gicos 14 18 22Jan 10 22 26Fev 10 I Apresenta o Apresenta o dos trabalhos apresentados E 7 z E Apresenta o e 15 25 29Jan 10 1 5Mar 10 I Apresenta o Apresenta o
366. s e formas de avalia o respectivas e as leve aos rg os de gest o escolares para aprova o Com base nos princ pios da Educa o Especial que dentro da inclus o pressup em a promo o de compet ncias universais que conduzam autonomia do aluno 12 O Decreto Lei n 3 2008 traz uma nova reestrutura o da lei existente at ent o no que respeita s crian as com NEE de car cter permanente definindo os apoios especializados prestados tanto na educa o pr escolar como nos ensinos b sico e secund rio nos sectores p blico privado e cooperativo no intuito de se criarem condi es que d em respostas adequadas s necessidades destas crian as Portal do Cidad o 2008 8 Classifica o Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Sa de dispon vel em http www drealg min edu pt upload docs CIFIS pdf em Junho de 2010 Este documento n o se encontra entre os anexos uma vez que se trata de um documento com 222 p ginas 36 preparando o para a vida profissional a lei declara que deve haver diferencia o pedag gica no processo de ensino aprendizagem do aluno sendo que este dever ter um Tae god E a a apoio pedag gico personalizado adequa es curriculares individuais adequa es no processo de matr cula adequa es no processo de avalia o curr culo espec fico individual e tecnologias de apoio Portal do Cidad o 2008 Contudo n o operacionaliza conceitos de inclus
367. s moroso mais dif cil menos prazenteiro a aprendizagem porque Entrevistador H muitos casos de crian as sinalizadas tardiamente Entrevistado Eu acho que neste momento n o tanto pelo menos nesta escola Eu acho que houve uma vantagem que foi o facto de eu estar aqui a tempo inteiro n o andar a saltar de escola em escola foi uma vantagem ou seja neste momento desde o final do 2 Per odo tinha professoras do 1 ano a dizer Eu acho que devias olhar para este menino Eu acho que devias observar Eu acho que Eu acho que Eu acho que Num 1 ano acho que elas j est o mais despertas j n o porque ele pequeno ou porque ele n o teve Jardim de Inf ncia ou porque ele pregui oso ou porque vem de uma fam lia desestruturada Aten o todas estas coisas podem ser importantes e s o normalmente eixos de an lise mas s vezes h mais para al m disso Eu acho que o facto de haver um t cnico permanentemente nas escolas permite que as pessoas ganhem mais vontade em falar em n o ter problemas em dizer Eu acho que h aqui qualquer coisa mas n o sei muito bem o que pode parecer f cil de se dizer mas n o Eu n o sei muito bem o que parece que um n o consigo As vezes acontecia e que 182 natural tamb m que as pessoas acharem Eu n o fa o nada porque se eu digo s pessoas que n o consigo eu estou a admitir que a falta de cap
368. s no seu dia a dia profissional 6 24 2010 30 20 17 51 45 Feminino Sim cegueira baixa vis o e surdez classifica o Internacional de Funcionalidade perturba es do espectro do autismo 6 24 2010 45 multidefici ncia 23 07 33 60 Quais estaria interessado suas necessidades di rias de trabalho TIC como aproveitar N o as ferramentas que possuo de forma a estimular os meus alunos de um modo mais completo TIC no mbito da N o constru o dos meus conte dos de forma mais acess vel Relativamente aos Smart Boards acha que este vai ao encontro das Em que medida O quadro n o apresenta ferramentas necess rias para o desenvolvimento do meu trabalho di rio com as crian as faltam lhe imagens que se adequem ao nosso sistema nacional de l ngua gestual imagens mais intuitivas outros tipos de sons Sugest es melhoria Inser o da simbologia da l ngua gestual em portugu s por exemplo Completando a galeria smart com o que senti que falta 238 6 25 2010 9 03 12 Feminino 30 45 6 25 2010 30 Feminino i Cursos de 21 17 49 45 Forma o Especializada nos dom nios cognitivo e motor 30 45 6 26 2010 20 30 55 Feminino i Dificuldades de aprendizagem problemas graves da motricidade e cogni o Perturba es da escrita e da leitura Tecnologias Educativas muito no estilo da partilha de conte dos e cria o dos mesmos T
369. s novas do quadro Partilha de experi ncias 2h30 As ferramentas interactivas do quadro quais s o e como as explorar 2h30 Actividades contru das pelos formandos filmadas em aula para se vera 2h30 utilidade das mesmas Debate Continua o das tarefas de trabalho propostas estes campos encontram se abertos uma vez que esta forma o trabalha muito com a partilha troca de experi ncias n o sendo fechada em si Apresenta o das actividades constru das em aula 10 sess o Auto e hetero avalia o das aprendizagens 1 sess o 2 sess o Tabela 6 Actividades relativas ao segundo m dulo de forma o 3 M dulo 15 horas Apresenta o do grupo de formadores e da ac o de forma o Explicita o do funcionamento do m dulo An lise de projectos j existentes Conceito de projecto O que trabalhar por projectos 68 3 sess o 4 sess o 5 sess o 6 sess o 7 sess o 8 sess o 9 sess o Como fazer um projecto Debate em grupo sobre poss veis ideias de trabalho futuras Aplicar os princ pios da comunica o visual sonora e t ctil ao ambiente da videoconfer ncia Explorar o equipamento base para o desenrolar de uma videoconfer ncia entre turmas suposto que os formandos em tempo real de aula projectem uma actividade com outras turmas de prefer ncia com alunos que n o os da sua escola Constru o de um projecto em grupos de t
370. s se consegue atrav s de uma partilha em que tanto o funcion rio como a direc o aprendem Uma vez que a empresa tem um esp rito jovem e din mico consideradas essenciais pelo Director Geral da empresa verifica se um crescente investimento no recrutamento de jovens licenciados para integrar a equipa Another Step Contudo o mesmo adiantou em entrevista que est bastante descontente com este grupo et rio e confessa que sente que n o cr que as Universidades estejam a preparar os jovens para trabalhar nas empresas no sentido em que tem sentido que os rec m licenciados n o est o preparados para o mundo do trabalho pois ainda s o muito dependentes de orienta es e muito formatados ao sistema de ensino Refere se ainda exist ncia de dois tipos de jovens os l deres e os seguidores Os primeiros descritos como um jovem que pode entrar numa empresa com algumas expectativas mas tem que durante um tempo pagar para ver para experimentar para dar o benef cio da d vida pode pensar que vale mais mas dar o benef cio da duvida at ter provas dadas e os segundos que provavelmente n o interessam s empresas de facto que s o apenas seguidores e que qualquer coisa lhes serve n o sabem muito bem querem o tal emprego dos mil e quinhentos mil e trezentos euros por m s que interessa ter um carro e ir ao fim de semana para o Bairro Alto apanhar umas bebedeiras com os amigos e fazer f rias
371. s temos coisas diferentes os mails os telefonemas o desenvolvimento do conte do o desenvolvimento de forma o o ajuste de determinadas agendas que t nhamos e que v o sendo alteradas portanto h uma din mica muito grande e a pr pria empresa tem que se ir indo adaptando sendo flex vel naquilo que s o as exig ncias do mercado e as exig ncias dos clientes portanto um dia nunca igual ao outro Entrevistador Ent o e que tipo de ambiente de trabalho que encontramos Qual o tipo de rela es entre trabalhadores e entre trabalhadores e o Director Geral entre os pr prios Entrevistado Esta uma empresa pequena n o Neste momento n s aqui a trabalhar somos sete mais tr s no Porto mais uma pessoa que nos faz o acompanhamento tecnol gico e somos cinco s cios Portanto muita gente mas de facto aqui a trabalhar s o sete pessoas e entre essas sete pessoas h ou eu tento criar um ambiente familiar n o quer dizer que consiga mas tento criar um ambiente em que as pessoas dentro daquilo que s o as orienta es gerais da empresa tenham alguma autonomia Uma empresa que sabe valorizar o potencial de cada um dos seus 22 colaboradores n o s o funcion rios portanto n o tenho uma perspectiva Fordiana da gest o nada burocr tica em que as pessoas acima de tudo somos parceiros de um projecto e todos merecem esse respeito de parceiros de projecto h linhas gerais de trabalho mas dentro dessas
372. s um apoio de retaguarda somos o motor o nosso trabalho envolve o professor da turma os pais os t cnicos o aluno os auxiliares de educa o a secretaria a seguran a social o m dico tudo eu fa o 20 horas lectivas directas das quais devo estar a fazer talvez umas 5 horas nas salas de aula e o resto aqui nesta salinha A articula o com os colegas feita constantemente porque se conseguiu criar uma certa abertura e uma certa proximidade e portanto em todos os intervalos eu j n o preciso especificamente No meu primeiro e segundo ano Era tudo muito dificil Era a tal adapta o inclusivamente a deles a maneira que eu tinha de trabalhar Porque eu achava que todas as semanas devia estar 15 20 minutos com eles que tinha de passar a informa o E hoje j n o preciso isso porque diariamente vai havendo este contacto e vai se fazendo feedback Esse aspecto faz com que o professor se sinta apertado com a falta de tempo o que acontece que na maior parte das vezes n o sou eu que fa o o programa Porque h coisas muito espec ficas da minha rea e sempre mais uma coisa que se tem que fazer e complicado Os meninos n o podem ficar a espera que eu tenha tempo para ir aprender uma s rie de coisas T m direito de exigir que v pesquisar mas se calhar n o tenho tempo neste espa o que eles precisam A frequ ncia destas professoras numa forma o como a
373. sala de multidefici ncia perguntei porque que n o poderia ter vindo para a minha sala Porque as potencialidades que aquele quadro tem n o v o ser usadas com aqueles meninos mas podem ser muito aproveitadas com os meus E confesso que fiquei muito triste mas acabei por adaptar me Bloco G P blico alvo Entrevistador Durante um dia de trabalho quais s o as reac es que v nas crian as Entrevistado Depende do dia da semana No in cio s o as dificuldades ou as tristezas que eles trazem do fim de semana E s vezes tenho que trabalhar este aspecto emocional com eles Sexta feira noto o cansa o Nos outros dias varia muito com o trabalho que est o a fazer Entrevistador De que forma que sente que o seu trabalho reconhecido pelas crian as Entrevistado Fu n o sei se eles reconhecem Depende da idade As mais novas n o reconhecem o trabalho mas reconhecem o facto de fazerem actividades diferentes de usarem materiais diferentes e mostram que gostam de estar aqui e vir para o apoio Isso pode ser um reconhecimento Eles n o me conseguem demonstrar que o meu trabalho til para aquilo que eles t m de aprender Mas eles mostram me que est o contentes ou que n o est o S o sinceros J tive uma crian a que desde o primeiro dia mostrava que n o queria fazer as actividades e fazia me constantemente uma afronta total E houve dias em que aquilo custou me muito porque apetecia me zangar me com ele E houve
374. sempre a parceria com a terapeuta da fala e com a coordenadora de l ngua gestual Eu ultimamente o meu principal m todo para fazer introdu o de todo o vocabul rio s o as hist rias Eu escolho uma hist ria por exemplo lembrei me concretamente de uma a Carochinha Eu estava a dar o caso especial do Ch Ent o dei a hist ria da Caro ch inha e 127 hist ria aparece o Ch o chocolate o ch o o 227 o cheiro pronto tudo E essa hist ria eu encontro me muito com a formadora de l ngua gestual eu dei lhe a hist ria eu que a adaptei e dei lha para ela depois trabalhar o vocabul rio de l ngua gestual que eu tinha 129 E depois fiz isso tudo em combina o com ela fazemos sempre trabalho combinado Ela depois nas aulas dela de l ngua gestual vai desenvolver mesmo aquele vocabul rio tamb m em l ngua gestual Com a terapeuta da fala eu disse Ana eu agora vou dar o Ch tu vais trabalhar este som e vais trabalhar 277 O meu vocabul rio que eu vou dar este Toma l a hist ria toma l o meu material E n s trabalhamos sempre em rede Entrevistador E s assim poder funcionar claro Quais s o os pontos forte e os fracos das actividades que desenvolve 228 Entrevistado Os pontos fracos fracos fracos fracos a nossa inexist ncia de verbas para produzir materiais Eu n o tenho nenhum manual que possa utilizar eu construo tudo Tudo tudo tudo Entre
375. ser n o pode ser simplesmente n o pode ser Isto porque de facto se calhar n o temos nem o vontade nem o conhecimento nem os recursos ali mais dispon veis digamos assim Entrevistador E os pais n o fazem press o sobre os professores Entrevistado Os pais n o fazem press o por todos aqueles motivos que falamos atr s Porque muitas vezes alguns destes meninos por exemplo n s temos aqui no Agrupamento uma escola que recebe muitas crian as de uma institui o de um Centro de Acolhimento logo a a quest o da fam lia est deficit ria n o Portanto os pais n o se v o preocupar porque o principal motivo pelo qual eles est o no Centro de Acolhimento Depois se calhar os t cnicos que eles t m s o insuficientes para lidar com as situa es todas porque eles a sim t m que olhar para todos os sistemas que rodeiam a crian a e s vezes n o se consegue olhar para todos os meninos e chegar se a todo o lado e as coisas v o passando Portanto os pais preocupam se Alguns sim outros n o pelas mais diversas raz es ou porque n o querem aceitar ou porque n o sabem nem sequer percebem ou simplesmente porque acham que normal porque eles tamb m j foram assim e hoje s o homens e mulheres e tiveram fam lia e trabalham Entrevistador E ultrapassaram essas dificuldades Entrevistado Sim segundo eles ultrapassaram e alguns ultrapassaram em termos de vida s o homens teis e mulheres teis c
376. seu percurso nessa institui o Entrevistado Acho que me ajudou a crescer muito Para j porque trabalhei com uma faixa et ria diferente daquela que estava habituada Ajudou me a adquirir muitos saberes inclusivamente saberes acad micos de que j nem me lembrava Uma coisa lembrarmo nos como que aprendemos Outra coisa lembrar para ensinar A depois as coisas s o ainda mais complicadas Porque depois h agravantes como no meu caso a matem tica Eu digo as colegas se voc s querem que eu ajude na p gina 35 do manual da matem tica eu n o vou ajudar a menos que voc s me digam como que Porque alguns colegas tiveram a nova forma o em matem tica que eu fascinante Se toda a gente obrigada a ter uma forma o e p la em pr tica n s temos um maior sucesso na matem tica Porque a matem tica nesse momento para ser ensinada para que os mi dos aprendam a pensar 192 com muita coisa N o s com o papel e com o l pis mas com imensos materiais que est o nossa volta Um deles sendo a matem tica A matem tica deixou de ser a continha que se faz com papel borracha e l pis Preciso de muita coisa inclusivamente a minha experi ncia de vida E as colegas aprenderam m todos e maneiras de chegar l que eu desconhe o porque n o tive essa forma o Ent o eu digo sempre diz me como que eu devo fazer esta parte Ensinar a fazer contas neste momento n o tem nada a ver com o que eu aprendi Eles fazem
377. sino competentes em LGP e com forma o e experi ncia no ensino bilingue de alunos surdos 15 Na educa o pr escolar e no 1 ciclo do en sino b sico deve ser desenvolvido um trabalho de co responsabiliza o e parceria entre docentes surdos e ouvintes de forma a garantir aos alunos surdos a aprendi Di rio da Rep blica 1 s rie N 4 7 de Janeiro de 2008 zagem e o desenvolvimento da LGP como primeira l ngua e da l ngua portuguesa como segunda l ngua 139 16 Sempre que se verifique a inexist ncia de docente surdo competente em LGP com habilita o profissional para o exerc cio da doc ncia no pr escolar ou no 1 ciclo do ensino b sico deve ser garantida a coloca o de docente surdo respons vel pela rea curricular de LGP a tempo inteiro no grupo ou turma dos alunos surdos 17 N o se verificando a exist ncia de docentes com petentes em LGP nos 2 e 3 ciclos do ensino b sico e no ensino secund rio as aulas leccionadas por docentes ouvintes s o traduzidas por um int rprete de LGP 18 Ao int rprete de LGP compete fazer a tradu o da l ngua portuguesa oral para a l ngua gestual portuguesa e da l ngua gestual portuguesa para a lingua oral das activi dades que na escola envolvam a comunica o entre surdos e ouvintes bem como a tradu o das aulas leccionadas por docentes reuni es ac es e projectos resultantes da din mica da comunidade educativa 19 Os
378. ssificar mal os alunos est vamos a incluir alunos na educa o especial que n o deviam estar que n o necessitavam Ent o deu nos imenso trabalho fundamentar a raz o porque que t nhamos mesmo alunos superior ao r cio e que necessitavam desse apoio E depois at Novembro recebemos mais dois professores 215 Entrevistador Quando o professor de Educa o Especial depois de haver a sinaliza o tem de preencher todos aqueles documentos tem que haver uma avalia o tamb m m dica para comprovar que o aluno Entrevistado Pode n o haver no caso mental No caso de surdos tem de haver obviamente N s temos de saber se ele surdo e que tipo de surdez tem e qual o grau de surdez Portanto isso meramente m dico t cnico N s n o temos capacidade para fazer N s neste caso dos surdos temos de partir sempre para o relat rio m dico Sem relat rio m dico nada feito Agora no caso da defici ncia mental motora n o N s podemos partir de um relat rio psicol gico de uma avalia o cognitiva Entrevistador Isso s com psic logos Entrevistado S com psic logo N o h necessidade nenhuma de um relat rio m dico A n o ser que haja um outro problema motor por exemplo Ou haja um outro qualquer s ndrome de outra natureza Agora n o obrigat rio Entrevistador E h acordos entre a escola e outras associa es Entrevistado H h acordos entre a escola e a antiga CERCILEI
379. st exposto no ecr de um modo simples e directo Mais informa o digitalizada no que se trata de ensinar quanto mais e melhor informa o melhor se torna o ensino falamos em termos de tempo e de velocidade de aprendizagem Muitos livros poderiam tamb m vir a ser evitados pois existem os maravilhosos PDF s que fazes o trabalho dos mesmos em menos tempo e com mais eficacia 243 6 29 2010 20 Feminino Preven o e Reanima o 20 59 48 30 controlo da cardio respirat ria Diabetes e Massagem Hipertens o terap utica Urg ncias traumatol gicas Urg ncias respirat rias TIC constru o de conte dos A sociedade actual obriga cada profissional a uma constante actualiza o dos conhecimentos independentemente da rea de estudo profiss o Os smart boards facilitam essa aprendizagem proporcionando uma forma o mais din mica e interactiva cativando pela facilidade na sua utiliza o oferecendo caracter sticas especificas e ferramentas muito teis proporcionando a cada interveniente uma participa o mais activa ao longo da aprendizagem As minhas crian as s o um bom exemplo disso gratificante v las a aprender de forma mais simples Precisa de uns ajustes nas imagens e nos sons muitos s o em ingl s 244 6 29 2010 23 33 06 30 45 Feminino Pertuba es de escrita e leitura classifica o internacional de funcionalidade Tecnologias
380. st o inclu dos em turma ouvinte t m a l ngua gestual como segunda l ngua visto que na turma ouvinte t m a l ngua portuguesa como primeira e nas turmas de surdos todos t m l ngua portuguesa como segunda l ngua e l ngua gestual portuguesa como primeira l ngua e fazem o curr culo normal Nas aulas de express o Educa o F sica Educa o Visual todas as aulas de express o est o inclu dos na turma ouvinte com tradutor Entrevistador Pois eles t m sempre um tradutor Entrevistado Sim Sempre sempre n o Porque o tradutor n o d para as horas todas todas N s depois temos de fazer alguma gin stica nalgumas pronto mas isso outro assunto No essencial t m Entrevistador Em rela o aos apoios e parcerias h apoios para os alunos com necessidades educativas especiais estarem nas escolas Entrevistado Haver h Podem n o ser em quantidade suficiente Haver h N s por exemplo a n vel do El que a defici ncia mental motora este ano arranc mos o ano com menos dois preofessores E foi muito complicado dizer s pessoas que tomam essas decis es DREC que Leiria o nosso agrupamento nomeadamente precisava absolutamente de dois professores pra fazer um trabalho com o m nimo de qualidade Porque eles queriam um r cio por escola e definem que h um r cio de 5 por exemplo e como n s t nhamos muito mais do que esse r cio a interpreta o deles era que n s est vamos a cla
381. stes unam esfor os para entender os problemas como desafios e trabalhem a resolu o dos problemas sob uma perspectiva de partilha e corresponsabiliza o pelos alunos e pelas suas aprendizagens criando de espa os de forma o investiga o ac o e reflex o Em Portugal verifica se que o Despacho Conj n 105 97 de 1 de Julho vem ao encontro dos princ pios promovidos pela Declara o de Salamanca em 1994 no que se refere ao Apoio Educativo Os professores de ensino especial passam a docentes de apoio educativo colocados nas escolas em regime de destacamento cuja fun o passa por prestar apoio educativo escola no seu conjunto ao professor ao aluno e fam lia na organiza o e gest o dos recursos e medidas diferenciados a introduzir no processo de ensino aprendizagem Despacho 105 97 Ponto 3 al nea a S o ainda destacadas equipas de coordena o a n vel do concelho que trabalham em colabora o com os rg os de gest o das escolas propondo docentes de apoio educativo desenvolvem a articula o entre a autarquia e a comunidade e desempenham fun es de apoio educativo especializado no mbito da orienta o t cnico pedag gica dos docentes para que estes possam ir ao encontro das necessidades dos seus alunos Esta orienta o inclui forma o cont nua de professores nos dom nios do desenvolvimento curricular da diferencia o pedag gica do tipo de respostas a dar s crian as e jovens com NE
382. t o da mesma Compreender qual o crit rio de selec o dos trabalhadores Saber se a Another Step disp e de formadores internos e qual a sua forma o Saber se a Another Step disp e de formadores externos Compreender a forma de recrutamento dos mesmos Conhecer a import ncia que atribu da ao CAP identificando se este se apresenta como uma condi o obrigat ria ao recrutamento dos formadores Conhecer os recursos materiais dispon veis na empresa Saber quem providencia os recursos materiais necess rios para as ac es de forma o Como um dia de trabalho na Another Step Que tipo de ambiente encontramos Qual o tipo de rela es entre trabalhadores e entre trabalhadores e o Director Geral Ser este o contexto inicialmente idealizado por si Como que se gere uma empresa Qual o tipo de dificuldades que encontra no dia a dia Qual a sua postura perante essas dificuldades Como que foi feita a selec o dos trabalhadores Quais os par metros a que deu mais import ncia Ao n vel dos recursos humanos a Another Step disp e de formadores internos Qual a forma o destes Another Step disp e de formadores externos Se sim como se processa o recrutamento dos mesmos O CAP condi o necess ria para o recrutamento dos formadores Ambiente geral rela es entre os trabalhadores Entrevistas Disp em de uma base de dados S o sem
383. tado N o o ideal estarem as coisas como est o h necessidade existe escola de refer ncia n o h necessidade n o existe escola de refer ncia Porque eu sei penso salvo erro que vora que foi logo definida como escola de refer ncia neste momento t m muito menos alunos do que n s aqui Porque a popula o da educa o especial n o previs vel nem constante Portanto n s n o podemos fazer planeamentos assim t o a longo prazo com essa popula o como com a popula o normal Vamos ver quantos nascimentos houve quantos h daquela idade quantos est o na regi o e conseguimos planificar Aqui as coisas s o um bocado diferentes Entrevistador a quest o da sinaliza o da identifica o n o Entrevistado N o e n s n o podemos ter Por exemplo eu agora tenho 30 alunos Desses 30 s o 4 no Secund rio que v o sair Mas eu tenho j muitos no 2 e 3 ciclos muitos mesmo que um dia v o estar l Portanto vou ter alunos por muitos anos ainda Mas eu neste momento tenho s 7 Ora se n o me aparecerem mais eu daqui a uns anos se n o tiver beb s a aparecer eu daqui a uns anos j n o tenho necessidade de ter esta estrutura Portanto assim como noutros pontos do pa s Portanto n s n o podemos prever quando que v o nascer surdos Entrevistador Claro Entrevistado N o Agora tamb m n o podemos obrigar as fam lias a mudar de localidade porque hoje mudar a
384. tado e muito limitado Ferreira 2009 31 2 3 CONTE DO DA FORMA O O dispositivo de forma o pretendido com a realiza o deste relat rio de est gio incide sobre a forma o tecnol gica de professores de Educa o Especial Segue se ent o a reuni o destes dois temas 2 3 1 Educa o Especial e a Crian a com NEE A forma como se entende a diferen a principalmente a defici ncia tem variado ao longo dos s culos Nunca se teve conhecimento de tantos casos como actualmente Ser que no passado n o existiam pessoas com defici ncia Segundo Correia 1999 a Hist ria est marcada por pol ticas extremas de exclus o social em que por ignor ncia o diferente era alvo de chacota social e por isso colocado margem da sociedade como se se tratasse de uma popula o invis vel Os estudos iluministas de Locke e Rosseau contribu ram para que esta realidade fosse confrontada atrav s de princ pios humanistas e tolerantes Por m apenas no decorrer do s culo XIX que houve uma tentativa de re aproxima o deste p blico sociedade quando m dicos e homens das ci ncias se dedicaram ao estudo destes casos 2 3 2 A Inclus o Escolar de Crian as com NEE e seus Princ pios Os primeiros casos de educa o integrada em Portugal remontam os anos 40 atrav s da cria o de classes especiais destinadas a alunos com problemas de aprendizagem no Instituto Aur lio da Costa Ferreira Mas foi com a
385. tanto quem que actua neste procedimento Quem que rediz o manual que tamb m mencionado no site Entrevistado O manual de Entrevistador Sim o manual elaborado a partir desta gest o por processos Entrevistado O que n s fazemos no mbito da gest o por processos cada processo tem que ser descrito n s temos processos chave os processos de suporte cada um deles tem uma maneira de ser descrito respons vel a descri o de cada fun o a descri o do processo e portanto tudo isso faz parte daquilo que as escolas ou as organiza es devem fazer Portanto n s pomos disposi o deles mais uma vez a metodologia e os suportes onde eles se registam mas eles estas nossas organiza es que t m que reflectir em grupo e depois n s validamos a reflex o que eles fazem sobre cada uma das dimens es dos diferentes processos que t m ou seja n s n o vamos para l com metodologias n o Com tudo pr concebido isto uma metodologia que envolve toda a organiza o na aprendizagem dos seus pr prios processos Eles v o descobrir se uma segunda vez e que est o a aplicar os nossos produtos 34 Bloco K Forma o Bloco K 1 Geral Entrevistador Quanto Forma o o site refere algumas ofertas formativas mas s destaca tr s ou quatro Entrevistado N s fazemos forma o medida Se nos contactarem e disserem N s precisamos de uma forma o nesta rea n s vemos se t
386. te do acad mico e todas as outras que n o possuam multidefici ncia os casos que n s temos ali das crian as que t m cegueira que t m surdez que t m paralisia cerebral que t m essas coisas todas s o da minha compet ncia digamos assim 4 4 FREQU NCIA DE IDADES DOS PROFESSORES DE EDUCA O ESPECIAL POR QUESTION RIO Dos dezoito professores de educa o especial presentes na forma o apenas dezasseis com idades maioritariamente compreendidas entre os 30 e os 45 anos de idade responderam ao question rio 30 45 Gr fico 1 Frequ ncia por idades 57 4 5 NECESSIDADES DE FORMA O CONT NUA IDENTIFICADAS Para a constru o de um dispositivo de forma o para este grupo essencial perceber se as reas de forma o que os professores de EE sentem necessidade de saber mais Segundo as opini es partilhadas em tempo de forma o e nos inqu ritos respondidos a maioria tinha sempre como prioridade as crian as que acompanhavam naquele momento e as suas caracter sticas fazendo cursos de forma o que lhes pudesse complementar o saber que possu am e desempenhar um maior trabalho com as mesmas tentando arranjar formas de obter o maior proveito dessa mesma crian a como podemos ver na Tabela 6 no Anexo 28 Este facto revela que o professor de EE demonstra uma enorme dedica o pelos alunos que possui Todas as professoras admitiram ter realizado forma o cont nua profission
387. texto do ambiente da empresa come ava por tra ar a sua caracteriza o atrav s da entrevista semi directiva feita ao Director Geral da empresa em Anexos 3 e 4 e a reunir os dados que seriam de extrema import ncia para a realiza o deste relat rio ia frequentando a forma o Smart Technologies em Quadros Interactivos que me permitiria dar forma o certificada Smart e ia ainda contribuindo no que me fosse pedido quanto ac o de Forma o Cont nua de Professores que iria come ar um m s e meio depois em alguns dos v rios dames agrupamentos de escolas de Oeiras Este projecto vem no seguimento do projecto RISE Oeiras Rede Integrada de Servi os na Educa o em que a autarquia fez um investimento enorme a n vel da Educa o local 13 1 3 2 Acompanhamento do Projecto RISE Neste sentido foram diversificadas as tarefas realizadas no decorrer dos primeiros tr s meses Esse tempo foi suficiente para ter mais certezas de que um T cnico Superior de Educa o n o s tem um vasto leque de campos de ac o onde intervir nas v rias reas sociais e educativas como se insere e se adapta e desempenha as tarefas necess rias independentemente do contexto de cada uma delas Os m dulos de forma o promovidos nessa altura pela AS m dulos de forma o de professores certificada no mbito das Tecnologias Educativas Smart Technologies sob a gest o e coordena o do Director Geral da empresa e de um
388. tez das respostas que s o dadas mas como disse para j s o mesmo s ao n vel de satisfa o A efectividade na organiza o da nossa interven o essa n o pass vel neste momento de ser medida com rigor Entrevistador E quem que avalia essa avalia o Entrevistado Quem constr i essa avalia o somos n s agora quem responde o coordenador da equipa que trabalhou connosco Entrevistador S ele 38 Entrevistado O que n s dizemos sempre que as respostas devem ser dadas pela equipa que s o cerca de nove pessoas no m ximo Portanto a ideia eles reunirem se discutirem cada um daqueles pontos e responderem E s uma entidade uma resposta que no fundo reflecte nove respostas dadas pelas nove pessoas Entrevistador Embora a empresa ainda n o seja uma entidade privada acreditada a forma o certificada Entrevistado certificada H v rios tipos de certifica o dependendo daquilo que estamos a falar A certifica o que n s estamos a tentar neste momento dar aos nossos cursos como eu dizia pouco uma certifica o para a progress o da carreira docente Portanto eu preciso que os meus formadores sejam certificados pelo FOCO para que o n mero de horas que est o com as pessoas cerca de trinta horas por exemplo que corresponde a 1 2 cr ditos permita que se n s dermos sessenta horas eles j tenham 2 4 cr ditos e os professores precisam de dois cr ditos por ano para p
389. ticularmente til e fidedigna a Observa o Naturalista uma estrat gia de investiga o que n o se deixa influenciar pela opini o e ou ponto de vista dos sujeitos e cujo produto resulta dos registos escritos gravados e ou filmados pelo investigador Afonso 2005 Seguindo uma dada estrutura definida pelo investigador com base nas quest es de partida da investiga o a observa o pode ser sistem tica ou de campo Estas distinguem se pela presen a sistem tica ou aus ncia de campo de material mais estruturado como fichas e grelhas de observa o j pr codificadas onde se registam as observa es Para este caso concreto em que o objectivo seria observar o contexto de trabalho dos docentes de Educa o Especial proceder se ia segundo uma metodologia de observa o naturalista sistem tica onde a grelha de observa o em Anexo 17 existe e serve de gui o condutor da observa o Isto permitir me ia fazer uma compara o entre as diferentes observa es na mesma turma e entre turmas diferentes Contactados pessoalmente poucos foram os docentes dois em dezoito que se disponibilizaram para partilhar o seu espa o de sala de aula para observa o As raz es apontadas embora diferentes todas tinham a mesma ra z demasiadas quest es burocr ticas e requerimento ao Director do Agrupamento e pedidos de autoriza o aos pais em que se n o houvesse unidade entre todos n o o permitiriam 49
390. tid es enriquecem os seus conhecimentos melhoram as suas qualifica es t cnicas ou profissionais ou lhes d o uma nova orienta o e fazem evoluir as suas atitudes ou lhes d o uma nova orienta o e fazem evoluir as suas atitudes ou o seu comportamento na dupla perspectiva de um desenvolvimento integral do homem e de uma participa o no desenvolvimento s cio econ mico e cultural equilibrado e independente encontra se actualmente adulterada devido press o do mercado que inverteu o seu significado inicial Neste momento a educa o e forma o de adultos alargou os seus focos de ac o tornando se de acordo com Finger 2005 mais num produto de consumo que num agente de mudan a social Em vez de potenciar a melhoria das condi es de vida o que se verifica que intensifica as desigualdades sociais Cada vez mais a educa o de adultos est associada ao sector privado e com ele tamb m a aprendizagem se torna privatizada Isto significa que o acesso aprendizagem cada vez mais oferecido em troca de lucro monet rio para as entidades que a oferecem e por outro lado o indiv duo responsabilizado pela sua pr pria aprendizagem numa l gica de competitividade social econ mica cultural e de vida estando intimamente ligada a quest es de crescimento econ mico de empresas de sobreviv ncia no mundo do mercado de trabalho etc 2 2 2 Forma o Profissional Num mundo que avan a a um ritmo desenfr
391. tinhas e fica o assunto arrumado Interferem umas com as outras e t m um objectivo 205 comum e esse objectivo comum aquele aluno que entra na escolaridade obrigat ria que se prev que fa a um percurso e por isso vem a lei dizer que tem direito ao sucesso que muito bonito e estas vari veis todas n o promovem nem fazem com que ele aceda a esse dito cujo sucesso porque muitas vezes em vez de serem facilitadores s o barreiras sobre barreiras porque cada um est fechadinho nas suas gavetas Entrevistador Haver um professor de Educa o Especial fixo nas escolas facilitaria este processo Entrevistado Demasiado ru do n o permitiu prosseguir 206 ANEXO 24 REQUERIMENTOS DE ENTREVISTA Requerimento Eu Miriam Avelino Cordeiro portadora do B I 12721896 emitido em 06 09 2005 no Arquivo de Leiria aluna n 6135 do Instituto de Educa o da Universidade de Lisboa venho por este meio solicitar a V Ex a permiss o para poder observar uma sess o de trabalho da professora professora de Ensino Especial da e entrevist la no mbito do meu projecto de est gio que me permitir a conclus o do Mestrado em Ci ncias da Educa o Especializa o em Forma o de Adultos Este encontra se inserido no contexto das Necessidades Educativas Especiais tratando se da constru o de um plano de forma o para profissionais de NEE s atrav s da recolha de dados referentes as necessidades e dificul
392. tiva que tenham acesso informa o referida no n mero anterior Artigo 3 Participa o dos pais e encarregados de educa o 1 Os pais ou encarregados de educa o t m o direito e o dever de participar activamente exercendo o poder pa ternal nos termos da lei em tudo o que se relacione com a educa o especial a prestar ao seu filho acedendo para tal a toda a informa o constante do processo educativo 2 Quando comprovadamente os pais ou encarrega dos de educa o n o exer am o seu direito de participa o cabe escola desencadear as respostas educativas ade quadas em fun o das necessidades educativas especiais diagnosticadas 3 Quando os pais ou encarregados de educa o n o concordem com as medidas educativas propostas pela escola podem recorrer mediante documento escrito no qual fundamentam a sua posi o aos servi os competentes do ME Artigo 4 Organiza o 1 As escolas devem incluir nos seus projectos edu cativos as adequa es relativas ao processo de ensino e de aprendizagem de car cter organizativo e de funcio namento necess rias para responder adequadamente s necessidades educativas especiais de car cter permanente das crian as e jovens com vista a assegurar a sua maior participa o nas actividades de cada grupo ou turma e da comunidade escolar em geral 2 Para garantir as adequa es de car cter organiza tivo e de funcionamento referidas no n
393. to constitu da por rea de interven o Consultor para a rea da educa o e da melhoria An lise Educativa Estrat gica e Prospectiva Licenciado em Matem tica Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional Doutorando em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional Gest o de Projecto Gestora de Projecto Consultora para a rea da educa o e da melhoria Melissa Marmelo Licenciada em Gest o e Administra o P blica Mestranda em Gest o de Pol ticas P blicas Coordena o da Forma o Consultor de Forma o Consultor de Inform tica Assistente no IST Instituto Superior T cnico Licenciado em Engenharia Inform tica e de Computadores Mestre em Engenharia Inform tica e de Computadores Doutorando em Engenharia Inform tica e de Computadores Consultora de Forma o T cnica Superiora de Educa o na DGRHE do Minist rio da Educa o Licenciada em Ci ncias da Educa o Mestranda em Ci ncia da Educa o Ensino de Adultos Consultora de Forma o Meta Avalia o do Plano de Ac o da Matem tica e do Programa de Forma o Cont nua em Matem tica Minist rio da Educa o Cl udia Massano Projecto de interven o uma Janela para o Mundo Constru o de Website Area das Tecnologias e Necessidades Educativas especiais Licenciada em Ci ncias da Educa o Mestranda em Ci ncias da Educa o Ensino de Adultos Hugo Caldeira Nelson Perdig o Patr cia Figueired
394. tornaram mais animadas e produtivas pois Os meninos adoram ver e mexer no quadro e verem no imediato altera es Ficam muito mais atentos e adoram quando lhes dou como pr mio irem clicar no boneco e sair um som ou Na medida em que consigo atrair a aten o deles e vejo que est o a aprender Outras ainda v o mais longe Estamos a falar de uma ferramenta fant stica de ensino que facilita tanto o mestre como o aprendizagens Dando tamb m a possibilidades de apresentar a informa o necess ria a reter pela parte dos mesmos aprendizes de um modo nico devido a possibilidade de interagir com o que est exposto no ecr de um modo simples e directo A sociedade actual obriga cada profissional a uma constante actualiza o dos conhecimentos independentemente da rea de estudo profiss o Os smart boards facilitam essa aprendizagem proporcionando uma forma o mais din mica e interactiva cativando pela facilidade na sua utiliza o oferecendo caracter sticas especificas e ferramentas 60 muito teis proporcionando a cada interveniente uma participa o mais activa ao longo da aprendizagem As minhas crian as s o um bom exemplo disso E gratificante v las a aprender de forma mais simples Mesmo perante esta diversidade de ideias verifica se que a grande maioria das professoras sugerem melhorias ao software quatro n o responderam Isto talvez revele que de facto a introdu o dos quadros lhes seja til
395. tou a dizer isto porque eu tenho colegas que vieram trabalhar comigo rec m formadas em educa o especial de surdos e elas precisavam da minha ajuda para conseguir ultrapassar Entrevistador Para conseguir ultrapassar Que dificuldades que costuma Entrevistado A pr tica essencialmente a pr tica O aspecto pedag gico pr tico a defini o de estrat gias adequa o curricular e a estrutura de funcionamento Entrevistador Sente que os profissionais n o v m preparados ent o para o Entrevistado N o 218 Entrevistador O que que sente que est a faltar Entrevistado mesmo a quest o pr tica Entrevistador Mas dentro da forma o de base Entrevistado Da forma o de base Eles t m a forma o gen rica e te rica mas depois a parte pr tica Entrevistador E como que acha que isso era poss vel de se ultrapassar Entrevistado Com est gios de um ano como eu tive no meu curso Eu fiz toda a componente te rica em dois anos e depois tive um ano de est gio profissional acompanhado com alunos surdos Entrevistador E agora isso n o acontece Entrevistado N o Entrevistador E porque que isso foi alterado Tem alguma no o Entrevistado Eu n o sei Eu fiz o meu curso ainda na poca em que era um nico instituto no pa s que era o Instituto Ant nio Aur lio Ferreira que era gerido pela como que era aquilo era uma coisa particular mas gerido pel
396. trabalho e divulga o dos resultados sendo que neste caso em concreto apenas se proceder s cinco primeiras uma vez que nesta fase apenas se procede constru o do dispositivo de forma o Assim surge numa fase inicial ap s a identifica o dos problemas a determina o dos objectivos do projecto final sendo este passo de extrema import ncia no sentido em que vai servir de linha orientadora para a realiza o de todo o processo Contudo v rias foram as informa es utilizadas para complementar as que se foram adquirindo numa pesquisa inicial elevando o trabalho at outros patamares mais complexos que inicialmente n o haviam sido ponderados Almeida amp Freire 2003 Neste sentido seguindo uma metodologia de natureza qualitativa baseada numa recolha documental de dados bibliogr ficos e sitogr ficos na observa o natural do contexto de sala de aula no contacto com os profissionais e na realiza o de entrevistas a professores de Educa o Especial de diferentes agrupamentos do Concelho de Oeiras fez se um diagn stico de necessidades mais completo que sustentar o ponto de partida para o dispositivo de forma o pretendido Bogdan amp Biklen 1994 3 1 1 Identifica o de Problemas e Diagn stico da Situa o Considerada por Almeida amp Freire 2003 como a parte essencial ou tamb m chamado ponto de partida para a restante elabora o do projecto de est gio a identifica o e de
397. trevistado O problema que as escolas n o est o habituadas a fazer aquilo que costumamos chamar roy investment que uma das componentes que n s e eu j tentei implementar nas escolas que perceber o retorno da forma o e dos nossos servi os e do que eles acabam por fazer mas neste momento o nosso cliente quer ter uma metodologia ter um projecto sustentado de gest o da qualidade para que quando venha a inspec o escola se possa mostrar que se tem aquele projecto mais do que qualquer outra coisa Neste momento esse passo ainda muito cedo A qualidade n o se verifica ao fim de um ano um pouco como o sucesso O sucesso eu n o o percebo ao fim de um ano logo ao fim de tr s meses tamb m n o consigo ver Daqui a quatro anos posso lhes perguntar Ok agora que estivemos quatro anos consigo qual acha que foi o impacto daquilo que n s estivemos a fazer convosco porque s o v rias ferramentas umas s o aplicadas no primeiro ano outras no segundo depois no terceiro retiramos algumas ferramentas portanto s daqui a quatro anos que as pr prias organiza es nos conseguem dizer isso E como n s come mos o projecto de quatro anos apenas este ano ent o n o temos propriamente uma O que se conhece o que se percebe 37 que n s estamos a responder directamente a uma coisa que a escola est a precisar da o nosso sucesso em termos de contrata es que vamos conseguindo e portanto respondemos
398. trevistado Porque v o entrar muito mais conceitos a n vel sobretudo do Estudo do Meio e como eles t m muita falta de vocabul rio de portugu s eu n o sei se vou conseguir cumprir tudo Mas n o h problema porque eu posso dar lhes mais cedo para completarem o 1 Ciclo N o estou preocupada com isso Eu quero que eles evoluam sem retrocessos Portanto eles t m de consolidar para andar para a frente Sem consolidar n o seguem Entrevistador E tem casos de alunos que j foram sinalizados tarde demais e que t m maiores dificuldades 223 Entrevistado Tenho tenho tenho Tenho por exemplo um caso um aluno que veio agora tenho recebido v rias transfer ncias doutras escolas assim que est o nas suas escolas de resid ncia Porque falavam l est porque falavam achavam que podiam l estar e que n o precisavam de mais nada e estavam a encaminh los para os cegos para isto para aquilo Que eram coisas simples porque eles n o tinham capacidades de chegar l Quando cognitivamente t m s n o lhes estava a ser adequado o ensino Entrevistador H muitos desses Entrevistado H muitos desses que me chegam tarde Mas pronto tudo bem c estamos para Entrevistador E nota que o tempo que tem de dispender com eles muito mais exigente provavelmente n o Entrevistado N o s por isso Depende dos casos Tamb m h casos que me aparecem desde que nascem e vai ser sempre muito exigente
399. u de acessibilidade Quando o indiv duo apresenta problemas f sicos ou motores que dificultam a utiliza o das tecnologias s o necess rias alternativas ao rato e ou teclado que permitam aceder ou inserir informa o no computador A t tulo de exemplo pequenos gestos como ligar e desligar todos os componentes do computador aumentar ou baixar o volume do som das colunas abrir ou fechar o leitor de CD DVD podem ser dif ceis de concretizar para pessoas com dificuldade motora Neste contexto espec fico dever se iam ter em conta estas pequenas op es e inseri las em pontos estrat gicos vis veis com tamanhos considerados ideais de forma a que um utilizador com defici ncia as possa realizar sem a ajuda de outros acess rios como por exemplo no ecr do monitor do computador Colda 2000 Exemplos 1 Quadro interactivo 2 Comutadores diversos redondos de press o vari vel tipo alavanca tipo tapete com cores diferentes ou de apenas uma cor s 3 Apontadores Ratos de cabe a Ratos especiais como os de bola e joystick 4 Teclado de conceitos b Software Quando a crian a apresenta dificuldades na comunica o verbal deveria ter acesso a ferramentas n o verbais formais tamb m denominadas por sistemas alternativos ou aumentativos de comunica o que incidem sobre um conjunto de t cnicas integradas como ajudas estrat gias e capacidades que o indiv duo usa para comunicar Colda 2000 41 Estes s
400. ua o dos materiais aos quadros interactivos Smart tirando partido das tecnologias existentes em cada sala de aula 4 2 3 Metodologia Este trabalho ser desenvolvido tendo por base os programas nacionais do 1 CEB e usando ferramentas Microsoft Office e Notebook Smart 4 3 Help Desk de 22 Linha 4 3 1 Descri o As ac es de Help Desk de segunda linha a realizar todos os dias entre as 11h30 e as 13h00 num total de 480 horas decorrer o nas instala es da Another Step Estas ac es iniciar se o a partir do m s de Outubro de 2009 49 another ste p Projecto de Oeiras Plano de Interven o 4 3 2 Objectivo Este trabalho tem in cio a 1 de Outubro de 2009 e visa apoiar telefonicamente ou iniciar procedimentos de registo de incidentes cr ticos os professores em forma o no sentido de resolver imediatamente a situa o comunicada Este Help Desk actuar por solicita o do Help Desk da CMO de 12 linha para este projecto Responder a quest es dos professores relativas utiliza o do software e hardware em sala de aula n o tratadas pelo Help Desk CMO de 12 linha ou respeitantes a ac es de follow Up de Ac es de Forma o ou Apoio mencionadas neste documento 4 3 3 Metodologia Sempre que solicitada a interven o pelo Help Desk da CMO os nossos consultores far o um registo do incidente e proceder o de acordo com as suas compet ncias para resolver no mais curto espa o de
401. ue a nossa maneira de ser est espelhada na rela o que temos com os meninos e temos de gerir muito bem isso Porque h crian as de que n o gostamos tanto com quem n o interagimos com tanta regularidade e com quem nos custa as vezes at estar com elas Eu aprendi que isso normal na minha forma o de base Tive psicologia no primeiro ano e este primeiro ano n o foi desenvolvimento mas foi psicologia da pessoa Ou seja estivemos todo o primeiro ano a falar de quem n s ramos Foi terr vel e houve aulas em que as pessoas choravam imenso porque diziam que n o tinham ido para o curso para aprender quem eram mas sim para aprender como trabalhar com as crian as Mas esse questionar se a n s pr prios foi muito bom E a educa o especial isso constante muta o constante aprendizagem aprender a lidar com a frustra o de ter de mudar os m todos E os valores acabam por estar nesta reflex o que todos devem fazer N s podemos ter os valores que quisermos desde que isso n o nos impe a de trabalhar e de aceitar o outro Eu at posso n o gostar da etnia cigana mas pelo meu trabalho tenho que respeit los e saber trabalhar com eles E a reflex o que a educa o especial nos obriga a fazer leva nos exactamente a esse ponto Assim o valor maior ser sermos flex veis e podermos adaptar nos e questionarmo nos 194 Entrevistador Para ser professor de ensino especial preciso voca o Entrevistado Eu responderia l
402. ue devem orientar a ac o de um profissional de Educa o Especial Entrevistado Aqueles que para qualquer ser humano existem os valores s o os mesmos Entrevistador E as atitudes Entrevistado As atitudes A primeira de todas a condescend ncia E condescender n o facilitar Nunca nunca Depois amar Agora a personalidade de cada um depois vai ditar o resto S que n s temos que ter uma atitude absolutamente profissional temos que saber 221 exactamente qual o problema que temos na m o definir a estrat gia para o ultrapassar para o melhorar e n o abdicar disso A forma como a vamos implementar depende muito da nossa atitude Se tivermos uma atitude fechada tecnocrata exigente do ponto de vista formal vamos ter Entrevistador Entrevistado Pode n o Ter o alguns de certeza mas n o vamos ter os melhores resultados Depois h uma componente que vai quase como os jogadores da nossa selec o eles podem ser tecnicamente perfeitos mas se n o houver a comnponente do grupo a camisola o sentirmo nos como um corpo eu e os pais dos alunos os alunos e os t cnicos que trabalham comigo n o vamos ter os mesmos resultados Entrevistador Claro a dedica o n o Entrevistado Absoluta Absoluta dedica o E partilha E muita condescend ncia E muita compreens o Hoje eu fiz mal ep desculpa Amanh fizeste tu olha desculpa Vamos fazer melhor
403. ue isto algo a que me vou dedicar porque sei que inclusivamente no final do ano vou participar nos lucros da empresa N o existe uma remunera o fixa mensal mas n s solicitamos os nossos colaboradores a tirarem uma hora por dia para pensar no que gostariam de fazer naquilo que poderiam fazer e naquilo que poderiam acrescentar pr pria empresa para que as pessoas se sintam bem aqui dentro e entendam a empresa e este espa o como tamb m deles e n o em que algu m lhes est a dar ordens e n o os compreende e que n o tem em conta o ponto de vista deles Entrevistador Embora cada dia seja diferente qual o tipo de dificuldades que normalmente enfrenta Entrevistado Inexperi ncia emocional de rela es humanas dos nossos colaboradores Entrevistador Dentro dessas dificuldades qual a sua postura Porque l est aquela quest o que fal mos do ouvir o que o outro tem para dizer e tentar manter uma flexibilidade entre ambas as partes e isso n o deve ser muito f cil para um Director Geral que se por um lado tenta ser amigo por outro lado o chefe Entrevistado a quest o da conversa o Eu costumo dizer sempre a todas as pessoas que n o s a flexibilidade dessas pessoas para aprender connosco mas n s tamb m vamos aprendendo com essas pessoas e vamos percebendo a forma como temos que reagir com eles a forma como mudar a nossa atitude perante aquilo que cada pessoa uma pessoa
404. uito Quais as modalidades de avalia o praticadas Como que consegue perceber se houve de facto mudan a de comportamentos Na pr tica avaliativa baseiam se em algum crit rio referencial Se sim qual e porqu Em que momentos se realiza Quem realiza a avalia o Quais os instrumentos e t cnicas utilizadas na pr tica avaliativa No seu ponto de vista qual a pertin ncia da avalia o da forma o Dado que a empresa ainda n o uma entidade privada acreditada a vossa forma o certificada Perspectivas futuras Pressupostos b sicos de avalia o Atitudes perante a mesma Avalia o de impacto quente e fria no momento satisfa o Normas crit rios m todos Atitude do entrevistado face ao processo de avalia o Tipos de p blicos projectos 18 Tema 3 Conclus o da entrevista H Final da Entrevista Agradecer a participa o do entrevistado e todas as informa es prestadas Tem mais alguma informa o que gostasse de acrescentar Obrigada pela sua disponibilidade e por nos facultar toda esta informa o Tem um peso bastante significativo para o trabalho 19 ANEXO 3 PROTOCOLO DA ENTREVISTA SEMI DIRECTIVA AO DIRECTOR GERAL DA ANOTHER STEP Tema 1 Caracteriza o da Empresa Bloco A Legitima o da entrevista Entrevistador Muito boa tarde Desde j agrade o a sua disponibilidade pois de extrema i
405. umera os um a um as crian as v o cantando e dia sentar melhor alguns dos enquanto todos acompanhando com os gestos Os colegas come am a chamar alunos e ter que chamar cantam pela colega e a professora volta aten o de um deles que H um certo burburinho um a dar introdu o m sica para est a desconcentrar os aluno tenta desconcentrar os dar os bons dias colega outros outros Chega mais uma aluna Terminada a No quadro h um outro quadro m sica a composto pelos estados do A professora vai pedindo aos Quando os alunos t m professora faz tempo as horas os meses dos alunos para um a um irem ao dificuldade a perguntas aos anos os dias do m s os dias da 10h05 quadro responder professora vai alunos Al que dia da semana hoje A2 em que m s ajudando os alunos a responder semana Quando os alunos respondem oralmente vao ao quadro escrever ou sublinhar ou fazer um circulo a volta da 153 estamos A3 que dia do m s hoje resposta que consideram certa Cada vez que os alunos acertam na resposta ou antes de regressarem ao lugar a professora 1 d sempre um feedback positivo Muito bem A professora 1 est contente D c mais cinco H um aluno o mais velho e mais irrequieto que quer ser sempre ele a responder A professora chama o aten o de que ele tem colegas e que tamb m merecem participar 10h10
406. upo disciplinar N s somos tratados como qualquer outro grupo disciplinar da escola Eu sei que nem em todos os agrupamentos isso acontece mas com o nosso agrupamento assim N s temos o mesmo tipo de tratamento o mesmo tipo de import ncia E isso muito bom Mas tamb m temos a mesma responsabilidade Entrevistador Claro Claro Estava a dizer que os materiais que constr i Entrevistado Ah E h outro ponto forte que para mim muito gratificante o feedback dos pais 229 Entrevistador Eles s o participantes Entrevistado S o muito participantes e reconhecem a evolu o dos filhos E n o por acaso que n s estamos a ter mais tranfer ncias e pedidos de transfer ncias E os pais fazem sacrif cios Temos mi dos a vir de Pombal muitos que fazem 40 km ida e volta 80 km di rios e com bons resultados E esse feedback muito importante Entrevistador Claro que sim Estimula ainda mais e para eles tamb m gratificante n o Claro Entrevistado Sim sim Sim claro S o de uma comunidade de surdos de iguais n o Entrevistador Exactamente Estava a dizer que no seu caso imprime as folhas em casa os trabalhos Sente que as tecnologias podiam facilitar este processo De ensino aprendizagem Tem tecnologias na sala de aula Entrevistado Eu tenho tecnologias tenho um excelente computador n o tem internet n o funciona tem um problema que n o se sabe qual Tenho uma fotocopiadora com s
407. veis de educa o e de ensino Promover e apoiar o processo de transi o dos jovens para a vida p s escolar h Colaborar com as associa es de pais e com as asso cia es vocacionadas para a educa o e apoio a crian as e jovens com perturba es do espectro do autismo i Planear e participar em colabora o com as associa es relevantes da comunidade em actividades recreativas e de lazer dirigidas a jovens com perturba es do espectro do autismo visando a inclus o social dos seus alunos 7 s escolas ou agrupamentos de escolas onde fun cionem unidades de ensino estruturado devem ser ape trechados com mobili rio e equipamento essenciais s necessidades espec ficas da popula o com perturba es do espectro do autismo e introduzir as modifica es nos espa os e nos materiais que se considerem necess rias face ao modelo de ensino a implementar 8 Compete ao conselho executivo da escola ou agru Di rio da Rep blica 1 s rie N 4 7 de Janeiro de 2008 pamento de escolas organizar acompanhar e orientar o funcionamento da unidade de ensino estruturado 143 Artigo 26 Unidades de apoio especializado para a educa o de alunos com multidefici ncia e surdocegueira cong nita 1 As unidades de apoio especializado para a edu ca o de alunos com multidefici ncia e surdocegueira cong nita constituem uma resposta educativa especiali zada desenvolvida em escolas ou agrupam
408. ver a an lise cr tica e experimental relativamente a processos de integra o das tecnologias na sala de aula e Proporcionar um conhecimento geral e actualizado sobre a dimens o tecnol gico em contexto educativo e Promover a integra o articula o do conjunto das iniciativas para o uso das TIC na escola no Projecto Educativo e Plano Anual de Actividades da Escola do Agrupamento e da Autarquia e Promover ao n vel da ac o em sala de aula e no trabalho quotidiano dos professores a integra o curricular e transversal das TIC Para o segundo M dulo Desenvolver projectos nas e entre escolas os objectivos s o em complemento com os do primeiro M dulo e Conceber projectos intra e inter escolas para dinamiza o de aulas e Desenvolver nos professores pr ticas de dinamiza o de projectos com suporte de v deo e audioconfer ncia Por exemplo entre outros os conte dos da Porto Editora disponibilizados para este projecto 51 another step Projecto de Oeiras Plano de Interven o e Promover o uso da Plataforma de Educa o do Munic pio atrav s da partilha de conte dos e projectos para toda a comunidade escolar e Potenciar o uso do computador Magalh es envolvendo os alunos em projectos intra e inter escolas e Promover a integra o articula o do conjunto das iniciativas para o uso das TIC na escola no Projecto Educativo e Plano Anual de Actividades da Escola do Agrupa
409. versar com o mesmo sobre o que faz w Mostrar outras actividades poss veis de fazer com a tecnologia criatividade diferen a construtivismo Definir tempos acompanhar trabalhos evitar cair em extremos Explicar compreender em vez de proibir 85 As tecnologias e a aprendizagem Estudo amp Divers o CONTUDO e 4 Varias s o as formas de resist ncia Hist rico do computador e Internet limpos Cria o de contas de e mail alternativas Utiliza o de teclas de atalho para alternar as janelas que est o a utilizar Elimina o de e mails Conversas em c digo e ou s mbolos Utiliza o de browsers diferentes daquele que est a ser controlado 86 ee As tecnologias e a aprendizagem Estudo amp Diversao IMPORTANTE Numero de janelas abertas quantas janelas est o abertas perceber sobre o que s o Tempo que demora a fazer os trabalhos Tt As tecnologias e a aprendizagem LER DESENHAR PESQUISAR JOGOS COMPUTADOR Estudo amp Divers o COMPUTADOR JoGos Estudo m Diversao ven DESENHAR PESQUISAR LER DESENHAR PESQUISAR Jogos COMPUTADOR fi dios en e e As tecnologias e a aprendizagem Estudo amp Divers o Arca das Ra as alunos do 7 ano Contrariedades alunos 11 ano www youtube com watch y e8HHer00D1k www youtube com watch yv uS2 HfwMnABU 89 eee As tecnologias e a aprendizagem Estudo amp Divers o
410. vinte J Ensinar a LGP como segunda l ngua a alunos ou outros elementos da comunidade educativa em que esta in serido difundir os valores e a cultura da comunidade surda contribuindo para a integra o social da pessoa surda 23 As escolas de refer ncia para a educa o bilingue de alunos surdos devem estar apetrechadas com equipa mentos essenciais s necessidades espec ficas da popula o surda 24 Consideram se equipamentos essenciais ao n vel da escola e da sala de aula os seguintes computadores com c maras programas para tratamento de imagem e filmes impressora e scanner televisor e v deo c mara e m quinas 140 Di rio da Rep blica 1 s rie N 4 7 de Janeiro de 2008 fotogr ficas digitais retroprojector projector multim dia quadro interactivo sinalizadores luminosos de todos os sinais sonoros telefone com servi o de mensagens curtas sms sistema de v deo confer ncia software educativo dicion rios e livros de apoio ao ensino do portugu s escrito materiais multim dia de apoio ao ensino e aprendizagem em LGP ao desenvolvimento da LGP e sobre a cultura da comunidade surda disponibilizados em diferentes forma tos material e equipamentos espec ficos para a interven o em terap utica da fala 25 Constituem objectivos dos agrupamentos de es colas e escolas secund rias a Assegurar o desenvolvimento da LGP como primeira l ngua dos alunos surdos b Assegurar o desenv
411. vistador uma coisa que falha muito no 1 Ciclo a falta de material Entrevistado Mas no 2 e 3 Ciclos tamb m Mas o problema que eu n o os quero feitos eu quero condi es para os poder fazer Eu fa o tudo em casa E como eu agora n o tenho uma impressora a cores em casa eu fa o para imprimir a preto e branco Mas eu tenho c digos de cores para passar aos alunos Mas o grande problema que n s temos e o ponto mesmo mais fraco s o mesmo as condi es econ micas e tecnol gicas e espa os f sicos Esse o ponto mais fraco O outro que em termos de t cnicos os t cnicos n o t m estabilidade E ent o s o colocados ano a ano e os concursos s o 277 Entrevistador n o t m professores fixos Entrevistado De Educa o Especial Mas os t cnicos n o O formador de l ngua gestual o terapeuta da fala o tradutor de l ngua gestual ano a ano t m de concorrer Normalmente os concursos s o 777 n s come amos o ano com um hor rio e andamos at Novembro a adaptar hor rios para conseguir encaixar aquela professora E n o conseguimos come ar logo antes de a primeira aula o trabalho articulado porque entrou um entrou outro entrou outro Isso tamb m um ponto fraco terr vel Entrevistador Torna se uma limita o Entrevistado Claro Entrevistador E os fortes Entrevistado Os fortes o agrupamento a gest o do agrupamento acarinhar o nosso trabalho como qualquer outro gr
412. xtrair os efeitos inerentes a uma estrat gia de qualifica o da popula o escolar Nesse contexto no mbito de uma pol tica de educa o orientada e focada na supera o dos d fices de forma o e qualifica o nacionais inten o do Governo promover um conjunto de medidas de sustenta o do ensino art stico Assim e sem preju zo do quadro normativo em vigor relativamente componente de forma o geral aprovada a suspens o da aplica o da revis o curricular dos cursos art sticos es pecializados de n vel secund rio de educa o nas reas da dan a m sica e teatro que entraria em vigor no ano lectivo de 2007 2008 de modo a criar os meios que permitam colmatar as lacunas existentes nomeadamente tornando o sistema de ensino mais eficaz e diversificando as ofertas art sticas A suspens o da aplica o do disposto no Decreto Lei n 74 2004 de 26 de Mar o no contexto e nos termos 147 limitados ora enunciados insere se pois no mbito da reestrutura o do ensino art stico especializado a qual procurar com base na mobiliza o e participa o de agentes do sector redefinir de uma forma abrangente o quadro legislativo de organiza o e funcionamento desta rea vocacional do ensino A luz dos objectivos priorit rios da pol tica educativa definidos pelo XVII Governo Constitucional o Decreto Lei n 24 2006 de 6 de Fevereiro para al m de outras altera es modificou a estrutura do
413. z mais precoce das situa es Entrevistador Quanto tempo que despende aqui na sala e depois em parceria com os colegas Entrevistado Isto depende das crian as Por exemplo eu fa o 20 horas lectivas directas Destas 20 horas neste momento devo estar a fazer talvez umas 5 horas nas salas de aula e o resto aqui nesta salinha A articula o com os colegas feita constantemente porque se conseguiu criar uma certa abertura e uma certa proximidade e portanto em todos os intervalos eu j n o preciso especificamente No meu primeiro e segundo ano tinha um espa o para falar com os professores Era tudo muito complicado porque era algo novo nunca ningu m tinha feito Era tudo muito dif cil Era a tal adapta o inclusivamente a deles a maneira que eu tinha de trabalhar Porque eu achava que todas as semanas devia estar 15 20 minutos com eles que tinha de passar a informa o E hoje j n o preciso isso porque diariamente vai havendo este contacto e vai se fazendo feedback E para o intervalo levo os apontamentos que tirei e digo colega o que se 187 passou Diariamente eu contacto com eles Depois tento de facto ter um espa o s para eles Porque mesmo assim continua a haver algumas coisas que os colegas n o sabem como que se fazem N s somos um apoio de retaguarda E o que acontece que na maior parte das vezes n o sou eu que fa o o programa Porque h coisas muito espec ficas da minha rea e sempre mais
414. za o completamente diferente daquela que eu tenho e que ningu m me ajudou a ultrapassar essa situa o ningu m me ajudou a perceber e aceitar que se calhar a culpa n o foi minha porqu eu Entrevistador Porque h muitas fam lias que se sentem assim n o Que fui eu que errei Entrevistado Exactamente Consciente ou inconscientemente um pai quando tem uma crian a com problemas interioriza isso Entrevistador Eu por acaso conhe o um caso em que a crian a nasceu com Trissomia 21 mas que n o tinha sido identificada durante a gravidez e no caso quando os pais souberam dos problemas daquela crian a o marido rejeitou a crian a desapareceu durante uns dias e primeiro que aceitasse foi horr vel Entrevistado Sim sim sim sim natural E natural porque O que que eu fiz de errado Entrevistador Estava espera de uma crian a normal e agora tenho trabalhos redobrados Entrevistado Exactamente Isso faz parte do nosso desenvolvimento enquanto pessoas independentemente de pequenos ou n o quando estamos a crescer imaginarmos ou querermos 173 ter um filho pode at nem fazer parte dos nossos planos j pr determinados mas o que certo que a partir do momento que se decide ter um filho ou que aparece uma gravidez n s querendo ou n o n s vamos imaginar um filho n s vamos criar na nossa cabe a um filho vamos criar um futuro para ele vamos imaginar muitas coisas mesmo que

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