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FENPROF reuniu na Provedoria de Justiça

1. Artigo 16 n mero 3 al nea a do Decreto Lei n 51 2009 de 27 de Fevereiro 3 No concurso realizado h um ano para os mesmos efeitos do actual j se encontrava em vigor o actual quadro legal mas o ME decidiu n o aplicar a avalia o de desempenho como factor de gradua o profissional artigo 6 n mero 1 das disposi es transit rias do Decreto Lei n 51 2009 de 27 de Fevereiro Problemas identificados Professor que teve avalia o qualitativa de Bom mas quantitativa superior a 7 9 o intervalo do Bom entre 6 5 e 7 9 porque a escola n o atribuiu men o superior a Bom pela imposi o de quotas ou por n o ter requerido observa o de aulas tem de concorrer com uma nota compreendida no intervalo sob pena de a aplica o inform tica impedir que prossiga o preenchimento do formul rio electr nico inviabilizando a candidatura O professor pois obrigado a prestar uma declara o falsa num concurso p blico que constitui crime a qual poder ou n o ser validada pela escola Se for significa que a escola corrobora a declara o falsa Se a escola decidir n o validar a candidatura o docente ser exclu do do concurso Professor que teve avalia o qualitativa de Muito Bom mas quantitativa superior a 8 9 o intervalo do Muito Bom entre 8 e 8 9 A situa o rigorosamente igual referida antes s que referente a uma men o superior e uma avalia o quantitativa supe
2. Professores que por motivos justificados n o tiveram avalia o em 2008 2009 mas pela situa o em que se encontraram n o poderiam ser penalizados profissionalmente s o disso exemplos docentes em licen a de maternidade dirigentes sindicais com redu o total de servi o docente situa es de doen a devidamente protegida Estes docentes se referirem no formul rio que n o foram avaliados n o ter o o seu tempo de servi o considerado Por outro lado se utilizarem a avalia o que lhes foi atribu da em 2007 20008 caso tivessem sido colocados nesse ano apenas poder o utilizar avalia o qualitativa por n o ter sido atribu da quantitativa Docentes que trabalharam como t cnicos nas AEC t m por lei direito a que seja contado o tempo de servi o Contudo para ser contado ter de ser avaliado Ora os docentes nas AEC n o s o docentes mas t cnicos logo n o foram avaliados na qualidade de docentes Se o tempo contar ilegal porque n o foi avaliado nem prestado na qualidade de docente Se n o contar ilegal porque existe legisla o que refere que conta Para que o docente refira uma avalia o que n o teve incorrer em crime por presta o de declara es falsas Entretanto h direc es regionais de educa o que informam que para os avaliados pelo SIADAP ser divulgada uma tabela de correspond ncia Acontece que grande n mero de docentes eventualmente a maioria dos que foram contratados pelos mun
3. arredondamento ou tiveram no mas por defeito Exemplo 7 5 8 e 7 4 7 Ambos seriam Bom mas o primeiro por passar os 7 9 corresponde a Muito Bom Os docentes dos quadros que leccionam nas regi es aut nomas est o a ser impedidos de se candidatarem a DCE o que ilegal O SPM j avan ou com provid ncia cautelar que foi liminarmente aceite pelo TAF do Funchal terminando hoje o prazo dado ao ME para responder Na Regi o Aut noma dos A ores o SPRA oficiou o Director Geral dos Recursos Humanos da Educa o em 13 de Abril tendo refor a o contacto em 19 de Abril contudo at hoje n o obteve qualquer resposta Face a esta situa o a FENPROF considera que a avalia o de desempenho n o dever este ano ser considerada para efeitos de gradua o dos candidatos ao concurso bastando que seja prorrogada a norma prevista para o ano transacto Nesta fase de candidatura muitos professores para poderem concorrer s o obrigados a considerar classifica es que n o lhes foi atribu da sob pena de n o poderem ser candidatos Por outro lado por colocarem essas classifica es poder o ser exclu dos do concurso caso as escolas n o as validem Na fase de aperfei oamento de candidaturas que decorrer entre 3 e 6 de Maio poder este campo da avalia o ser eliminado A FENPROF parece ser essa a solu o justa recordando se que o pr prio Governo ou a Assembleia da Rep blica pois recente o consenso gerado
4. Federa o Nacional dos Professores www fenprof pt FENPROF FENPROF reuniu na Provedoria de Justi a A FENPROPF reuniu esta quarta feira dia 21 de Abril na Provedoria de Justi a Esta reuni o destinou se a apresentar as preocupa es que j foram publicamente manifestadas sobre as consequ ncias da considera o da avalia o de desempenho atribu da aos docentes em 2009 para efeitos do concurso que agora decorre Como a FENPROF j divulgou caso a avalia o se mantenha como factor de gradua o profissional criar se o situa es de grande injusti a e algumas at de legalidade e constitucionalidade duvidosa Tamb m esta quarta feira e na manh de quinta feira a FENPROF entrega ac es em tribunais Em princ pio ser o quatro ac es que poder o assumir contornos diferentes de regi o para regi o Tanto a reuni o com o Senhor Provedor de Justi a como as ac es que ser o accionadas suportam se nas quest es que a seguir se referem Esclarecimentos pr vios 1 A avalia o qualitativa interfere directamente na gradua o profissional dos docentes Quem tiver Muito Bom ou Excelente acrescenta respectivamente 1 ou 2 valores Artigo 14 n mero 1 al nea c do Decreto Lei n 51 2009 de 27 de Fevereiro 2 A avalia o quantitativa tem um peso relevante na ordena o dos candidatos por se tratar do primeiro factor de desempate antes mesmo da classifica o profissional e do tempo servi o docente
5. entre os diferentes grupos parlamentares em reuni o realizada na Comiss o de Educa o e Cultura no dia 15 de Abril poder tomar a iniciativa de a viabilizar A FENPROF convida os as senhores as jornalistas a acompanharem a delega o sindical que se deslocar Provedoria de Justi a pelas 11 30 horas O Secretariado Nacional da FENPROF
6. ic pios n o foi avaliado Mas h ainda os que foram contratados por empresas para este efeito como poder o ser avaliados Os docentes que foram contratados por Escolas de Hotelaria e Turismo foram avaliados de acordo com as regras previstas no SIADAP com uma classifica o compreendida entre 1 e 5 Nem as men es qualitativas s o compat veis com as dos docentes nem as classifica es Um docente com 4 meses de servi o seguido em regime de contratado pode ser avaliado H casos em que situa es destas mereceram uma avalia o de Excelente ou Muito Bom Com seis meses seguido obrigatoriamente avaliado Mas se esses seis meses forem prestados em 2 contratos de 3 meses j n o avaliado perdendo se o tempo de servi o prestado Est ou n o posto em causa o princ pio da igualdade Tamb m nos parece ser posto em causa o princ pio da igualdade quando dois docentes em escolas diferentes tiveram a mesma avalia o quantitativa por exemplo correspondente a Muito Bom mas um n o teve a men o que deveria por a escola ter apenas atribu do Bom o que n o aconteceu na outra escola A aplica o inform tica usada pelas escolas para efeitos de atribui o da avalia o fez arredondamentos Portanto h candidatos que tiveram uma avalia o quantitativa que deveria corresponder a Bom mas devido ao arredondamento por excesso passaram para Muito Bom Ter o uma bonifica o de 1 valor que outros que n o tiveram tal
7. rior Docentes avaliados na Regi o Aut noma dos A ores que apenas t m avalia o qualitativa Para concorrerem ter o de indicar uma classifica o quantitativa compreendida no intervalo que corresponda sua men o que neste caso foi apenas Bom Ou seja tamb m neste caso o docente ter de fazer uma declara o falsa que constitui crime necessariamente ratificada pela escola ou ent o invalidada E de salientar que estes docentes estar o impedidos de beneficiar de qualquer majora o na sua gradua o profissional por n o ter sido atribu da qualquer men o superior a Bom Docentes avaliados na Regi o Aut noma da Madeira que n o foram avaliados Foi lhes atribu da administrativamente pela Secretaria Regional de Educa o e Cultura a men o de Bom Agora de novo administrativamente foi atribu da a avalia o quantitativa de 7 2 Neste caso n o houve qualquer processo avaliativo Docentes contratados para o Ensino Portugu s no Estrangeiro que n o s o avaliados desde 2006 Os docentes provenientes do Ensino Particular e Cooperativo e de Escolas Profissionais tamb m n o t m qualquer avalia o Nestes casos o pr prio Manual de Instru es do Concurso de Professores que refere no campo 4 5 1 os docentes do Ensino de Portugu s no Estrangeiro EPE do Ensino Particular e Cooperativo e do Ensino Profissional EPCP que pretendam ser opositores ao Concurso de 2010 2011 concorrem sem avalia o

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