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PROJECTO INDIVIDUAL

1. Rela o de chefia direta CEEE TIETE ELI iii EESTI EEE iit iti rir tir iri iii Rela o de colabora o E Referente a cada parque Edi o 11 Jul 2012 a a FP ee 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho l N lo oy E J Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena ANEXO IV INSTRU ES GERAIS DE SEGURAN A a a E 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena ANEXO V PLANTA DA AMBITRENA a a E 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho oe Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena a E cm BP o VA Pose I IK OK II AK AA A AK AA AATA IX C OAA S OR AIA Nota O armaz m dos metais n o ferrosos est identificado a azul Das to 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho a wW N i Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena ANEXO VI FICHAS DE SEGURAN A PARA SUBST NCIAS QU MICAS a a i ae 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena FICHA DE SEGUR
2. Respons vel Todos os colaboradores Mod AG 001 00 P gina 2 de 5 a m b i 10 022 04 INSTRU ES GERAIS DE SEGURAN A Edi o 00 PETEERE group Data 23 05 2012 Se tiver recebido forma o na utiliza o de meios de primeira interven o e quanto n o estiver no local a Equipa de Interven o a Avise a Central de Seguran a indicando a rea afetada Caso exista ative o Bot o manual de Alarme mais pr ximo b Localize um colega e pe a lhe que o acompanhe Sempre que poss vel um incendio deve ser combatido por duas pessoas c Tente extinguir o inc ndio com os extintores port teis oiu com outros meios de primeira interven o dispon veis no local sem correr riscos d NUNCA utilize extintores d gua ou outros agentes extintores base de gua por exemplo espumas em equipamentos de natureza el trica e Se ficar sem meios para combater o incendio ou estes n o funcionem tente retirar os materiais combust veis das proximidades do foco de incendio f Se as condi es piorarem e tiver de abandonar a rea feche todas as portas que forem poss veis g Quando um elemento da Equipa de Emerg ncia chegar ao local este assumir controlo da situa o Siga as suas instru es h Se n o tiver recebido forma o abandone imediatamente o local colocando se em local seguro Respons vel Todos os colaboradores Em caso de fuga ou derrame de produtos qu micos tente con
3. 3 9 Destinando se as vias de circula o simultaneamente a pessoas e ve culos devem possuir largura suficiente para garantir a seguran a de uns e outros 3 10 As portas de emerg ncia abrem para o exterior de forma r pida e acess vel 3 11 Sempre que a utiliza o o exija O tra ado das vias de circula o deve estar assinalado 3 12 Havendo zonas de perigo nas vias de circula o est o sinalizadas condicionando o seu acesso Existem locais sem tra ado das vias de circula o 4 MEIOS DE DETEC O E COMBATE A INC NDIOS MCI 4 1 T de sistemas de dete o s necess rio 4 2 Existem material adequado e em n mero suficiente de combate a inc ndios 4 3 O material de combate a inc ndios MCI encontra se em condi es de poder ser eae 4 4 Os trabalhadores est o instru dos acerca do uso do MCI 4 5 O MCI est devidamente sinalizado Existe um SADI 5 REAS CONDI ES DE TRABALHO 5 1 Disp em de ar puro em quantidade suficiente para a execu o das atividades 5 2 O caudal de ar puro no m nimo de 30 a 50 m3 hora trabalhador 5 3 O funcionamento das instala es de ventila o e Ar condicionado n o exp e os trabalhadores a riscos adicionais 5 4 Os mecanismos de obten o de ar puro s o mantidos em boas condi es de funcionamento 5 5 As concentra es de subst ncias nocivas n o ultrapassam os valores limite 5 6 A capta o das subst ncias nocivas efetuada dent
4. 5 Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena A manuten o da ilumina o da responsabilidade do departamento de manuten o no entanto de salientar que a substitui o dos focos de ilumina o s feita se existir avaria Por observa o direta pude facilmente perceber que a estrutura do armaz m possibilita a entrada de muita luz natural pois o armaz m possui port es de grandes dimens es e algumas janelas Nos locais de trabalho do armaz m existe ilumina o artificial e natural e a posi o dos postos de trabalho est o dispostos de forma a evitarem os reflexos nas superf cies de trabalho A pintura das paredes de cor clara e ba a e a superf cie das bancadas s o de cor escura e de materiais ba os Os focos luminosos deveriam ter difusores de luz e protetores por exemplo estores persianas lamelas etc e n o acontece Existem algumas lumin rias que se encontram fundidas e desprotegidas como se poder observar na Ilustra o n 16 Ilustra o n 16 Ilumina o do armaz m Fonte S rgio Guerreiro 3 2 2 2 Ventila o A maioria da ventila o dos postos de trabalho natural ou seja pela abertura dos port es e das janelas Esta ventila o basicamente uma corrente de ar cont nua que vai fazendo as renova es do ar o armaz m uma vez que os port es s o de grandes dimens es cerca de 5 m comprimento por 3 m de altura o ar que circu
5. 69 Tabela n 15 Avalia o de riscos para a Manipula o de Objetos 71 Tabela n 16 Avalia o de riscos para Equipamentos de Eleva o e Transporte 72 Tabela n 17 Avalia o de riscos para Armazenamento e Manipula o de Subst ncias PSU TIDA je 215 RENO SS RR RR O Re ERRO O RR UR RR tennis 73 Tabela n 18 Avalia o de riscos para Inc ndios e Explos es 74 Tabela n 19 Avalia o de riscos para a Sinaliza o de Seguran a 75 Tabela n 20 Avalia o de riscos para as Condi es Ambientais de Trabalho 76 Tabela n 21 Avalia o de riscos para os Equipamentos de Prote o Individual 77 Tabela n 22 Avalia o de riscos para Fatores ErgonOmicoe ccccccccccccceeceeeeeeeeeeeeeees 78 Tabela n 23 Avalia o de riscos para Fatores Psicossociais 79 KL 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho ai MZ We ambi LOLA LONE LISTA DE ABREVIATURAS ACT Autoridade para as Condi es do Trabalho ANTESHT Associa o Nacional de T cnicos de Seguran a e Higiene do Trabalho AT Acidentes de Trabalho C Consequ ncias esperadas na ocorr ncia de acidentes CAE Classifica o Portuguesa das Atividades Econ micas E Exposi o ao acidente EPI Equipamentos de Prote
6. 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho E sair Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Valoriza o e Gest o de Res duos S NDICE DE TABELAS Tabela n 1 Indicadores de SHST da Ambitrena de Set bal para quatro anos 22 Tabela n 2 Tabela classificativa da Organiza o Mundial de Sa de 23 Tabela n 3 Avalia o das condi es de Ilumina o a 45 Tabela n 4 Avalia o das condi es de ru do sessenta 49 Tabela n 5 Valores considerados para as Consequ ncias 63 Tabela n 6 Valores considerados para a Exposi o ao risco 63 Tabela n 7 Valores considerados para a Probabilidade 63 Tabela n 8 Valores para o Grau de Perigosidade do risco 64 Tabela n 9 Valores para o Fator de Custo e ererrereaeaerararararara a 64 Tabela n 10 Valores para o Grau de Corre o aaa 65 Tabela n 11 Valores para ndice de Justifica o de controlo do risco eees 65 Tabela n 12 Avalia o de riscos para os Locais de Trabalho 66 Tabela n 13 Avalia o de riscos para as M quinas e Ferramentas 67 Tabela n 14 Avalia o de riscos para o Armazenamento de Materiais
7. 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena gt SIM ES M 2009 Avalia o de Riscos na Execu o de Infraestruturas Curso T cnico Superior de Seguran a e Higiene no Trabalho Espiral Soft UNIVERSITAS 2010 Manual de Sa de Seguran a e Higiene do Trabalho Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres I P Sem Edi o Internet gt ACT http www act gov pt consultado por diversas vezes gt Ambigroup http Awww ambigroup com consultado dia 28 de Novembro de 2012 gt ANTESHT http www antesht pt index ohp option com_ content amp view category amp layout blog amp id 17 amp ltemid 18 consultado dia 25 de Novembro de 2012 gt Di rio da Rep blica http www dre pt consultado por diversas vezes Bl 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho oe wit ia Escola Superior do Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Valoriza o e Gest o de Res duos SA Tecnologia de Sot bal ANEXOS HT 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho w j Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena ANEXO I DESCRI O DAS FUN ES DO OPERADOR DE METAIS N O FERROSOS CO O 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho ambiz Avalia o de Riscos
8. I2 Aplica o de um projeto de melhoria da ventila o e climatiza o do armaz m facilmente percet vel que a ventila o dos postos de trabalho feita atrav s de abertura dos port es e que a temperatura no ver o pode chegar aos 30 graus assim como medidas mais imediatas sugiro a utiliza o de ventiladores port teis especialmente nos trabalhos onde se libertam poeiras Para os problemas de temperaturas elevadas sugiro que as pessoas recebam informa o sobre como devem agir nestas condi es nomeadamente fazer mais pausas no trabalho constante ingest o de gua etc I3 Apesar dos esfor os na area da forma o informa o e boas pr ticas de trabalho certas situa es que se verificam justificam um refor o nesta rea Mais forma o e informa o aos trabalhadores para que adquiram maior consciencializa o dos riscos presentes ao n vel de ru do nomeadamente na obriga o da utiliza o dos protetores auriculares Tabela n 21 Avalia o de riscos para os Equipamentos de Prote o Individual Equipamentos de Prote o Individual Medidas Perigo Cc FC GC IJ Corretivas Propostas N o utiliza o i de Les es graves nos olhos e na 10 15 2 3 150 culos de prote o face Exposi o ao ru do gt Perturba es fisiol gicas N o utiliza o de gt Altera es da protetores mem ria e do sono 151540 2 3 auriculares gt Perturba es ps quicas gt Fadiga
9. Meios de extin o Usar um agente extintor adequado para o fogo das reas em redor adequados Meios de extin o n o Nenhuma conhecida adequados 5 2 Perigos especiais decorrentes da subst ncia ou mistura Perigos provenientes da Em caso de inc ndio ou de aquecimento ocorrer um aumento da press o e o subst ncia ou mistura contentor poder rebentar Produtos de combust o Os produtos de decomposi o podem incluir os seguintes materiais perigosos di xido de carbono mon xido de carbono xidos de enxofre xidos fosforosos xido met lico xidos 5 3 Recomenda es para o pessoal de combate a inc ndios Precau es especiais para Isolar prontamente o local removendo todas as pessoas da vizinhan a do acidente bombeiros se houver fogo N o ser tomada nenhuma ac o que envolva um risco pessoal ou sem forma o adequada Vers o 2 3 11 Conforme regulamenta o EC No 1907 2006 REACH Anexo Il Portugal Kliberplex BEM 41 132 Equipamento especial de Os bombeiros devem usar equipamentos de protec o adequados e usar um protec o para o pessoal aparelho respirat rio aut nomo SCBA com uma m scara completa operado em destacado para o combate modo de press o positiva O vestu rio para as pessoas envolvidas no combate a a inc ndios inc ndios incluindo capacetes botas protectoras e luvas em conformidade com a Norma Europeia EN 469 proporciona um n vel b sico
10. Proteger de impactos mec nicos se armazenado no exterior evitar que os recipientes apanhem chuva Prevenir derrames perigosos Temperatura de armazenamento 0 40 c Usar equipamento mec nico adequado para trabalhar com grandes cargas 8 CONTROLO DA EXPOSI O PROTEC O INDIVIDUAL Controlo de Engenharia Local com bastante circula o de ar recomendado quando da aplica o do produto Protec o Pessoal Evitar contacto com a pele e olhos Vestir roupa protectora adequada luvas protec o da face olhos mudar roupa contaminada por uma completamente limpa 24 11 2008 2 5 MOLYSLIP COPASLIP LEAD FREE 9 PROPRIEDADES QU MICAS E F SICAS Apar ncia Pasta de cobre Odor Gravidade especifica aos 20 C 1 13 pH Solubilidade Insoluvel com agua Ponto de Inflama o ambiente fechado gt 200 Ponto de Ebuli o c Ponto de derretimento c Propriedades Explosivas 10 ESTABILIDADE E REACTIVIDADE Estabilidade Est vel Condi es a evitar Temperaturas extremas e contacto com fontes de igni o Materiais a evitar Fortes agentes oxidantes Produtos de decomposi o perigosa Fumos irritantes N O inspirar produtos de combust o 11 INFORMA ES TOXICOL GICAS A seguinte informa o baseada no conhecimento dos componentes t xicos do produto LD 50 rat gt 29 Kg Efeitos na Sa de Olhos Pode causar irrita o Pele Improv vel causar danos em contacto breve ou ocasiona
11. ambiente aquatico 4 PRIMEIROS SOCORROS Olhos Lavar bem os olhos com grandes quantidades de gua assegurando se de que as p lpebras se mant m abertas Procurar assist ncia m dica se surgir ou persistir qualquer tipo de dor ou vermelhid o Pele Lave a pele atingida abundantemente com gua e sab o logo que poss vel Retire todo o vestu rio contaminado e lave a pele subjacente Ingest o Se ocorrer contamina o da boca lavar bem com gua Excepto como acto deliberado a ingest o de grandes quantidades de produto improv vel Se ocorrer n o provocar v mitos procurar assist ncia m dica Inala o Se a inala o de n voas fumos ou vapores provocar irrita o no nariz ou garganta ou provocar tosse sair para o ar livre Se os sintomas persistirem procurar assist ncia m dica Conselho m dico N o existem ant dotos espec ficos ou outras medidas terap uticas o tratamento deve ser geralmente sintom tico e orientado para aliviar quaisquer efeitos O produto pode ser aspirado ao engolir ou a seguir regurgita o do conte do do est mago e pode provocar pneumonia qu mica grave e potencialmente fatal a qual requer tratamento urgente Devido ao risco de aspira o deve se evitar provocar os v mitos e a lavagem g strica A lavagem g strica s deve ser realizada ap s entuba o endotraqueal Controlar arritmias cardiacas Nota Aplica es a alta press o As penetra es atrav s da p
12. o de res duos Produ o de res duos perigosos 2 MEDIDAS DE PREVEN O GERAIS Se fuma utilize os cinzeiros e certifique se que n o ficam pontas acesas Respeite as reas de proibi o de fumar N o utilize chamas abertas de maneira descontrolada N o aproxime fontes de calor de materiais combust veis ou inflam veis N o sobrecarregue as tomadas de corrente el trica ligando v rios aparelhos na mesma tomada N o fomente o aparecimento de armazenamento descontrolado Utilize as zonas destinadas a esse fim Desligue os aparelhos a seu cargo e inspecione o seu posto de trabalho ao abandona lo no final do dia Se detetar qualquer anomalia nas instala es el tricas de prote o contra inc ndio extintores bot es manuais de alarme bocas de inc ndio ou nos sistemas de sinaliza o de emerg ncia comunique os de imediato Central de Seguran a i N o obstrua em algum momento os caminhos e sa das de evacua o zess000s zc wa Responsavel Todos os colaboradores ELABORADO APROVADO Mod AG 001 00 P gina 1 de 5 a m b i 10 022 04 INSTRU ES GERAIS DE SEGURAN A Edi o 00 papa group Data 23 05 2012 N o fume neste local Mantenha as reas de armazenamento limpas e arrumadas Garantir um afastamento m nimo de 50 cm entre qualquer mercadoria ou artigo as cabe as de sprinkler ou detetores de inc ndio Informe
13. o e Transporte Equipamentos de Eleva o e Transporte Medidas Perigo Corretivas Propostas Abastecimento com Explos o inc ndio gas leo os equipamentos provocando ENE ras de transporte graves Movimenta o de metais e Guena Cos MEAE objetos pode provocar a E fraturas e i j entorses distens es Queda de objetos fraturas esmagamento Movimenta o entalamento e morte 3 3 17 E3 materiais em altura Balan ar da corrente da grua pode atingir as pessoas causando les es T a Es Queda do condutor queda quip da carga esmagamento 3 E4 transporte e n o utiliza o ralis more do cinto de seguran a i Os equipamentos de eleva o e transporte est o situados e utilizados maioritariamente dentro do armaz m Apesar dos registos de acidentes com os mesmos nos ltimos anos serem poucos importante ter aten o a alguns aspetos que podem originar acidentes com alguma gravidade Como tal apresento as seguintes medidas para controlar estes riscos E1 Afastar poss veis fontes de igni o durante o abastecimento de combust vel n o fumar junto da bomba de gas leo e no ato de abastecer os equipamentos de transporte E2 Forma o para altera o de comportamentos inseguros Apesar de todos os esfor os dos respons veis ainda foram observados comportamentos inseguros no transporte de cargas como por exemplo transporte de bidons nos empilhadores sem estarem devidam
14. Estado f sico Cor Odor pH Ponto de fus o ponto de congela o Ponto de ebuli o inicial e intervalo de ebuli o Ponto de inflama o Inflamabilidade S lido G s Tempo de combust o Taxa de combust o Limites de inflamabilidade ou limites de explos o superiores inferiores Press o do vapor Densidade Densidade a granel Solubilidade s Coeficiente de parti o octanol gua Temperatura de autoigni o Temperatura de decomposi o Viscosidade Propriedades de explos o Propriedades Oxidantes 9 2 Outras informa es N o h informa es adicionais Pasta Amarelo Caracter sitico N o dispon vel N o dispon vel N o dispon vel N o aplic vel N o dispon vel N o aplic vel N o aplic vel N o dispon vel N o dispon vel 0 9 g cm 20 C N o dispon vel Insol vel nos seguintes materiais gua fria e gua quente N o dispon vel N o dispon vel N o dispon vel N o dispon vel N o dispon vel N o dispon vel Vers o 2 6 11 Conforme regulamentagao EC No 1907 2006 REACH Anexo Il Portugal Kliberplex BEM 41 132 N o est o dispon veis dados de testes espec ficos relacionados com a reactividade 10 1 Reactividade 10 2 Estabilidade qu mica 10 3 Possibilidade de reac es perigosas 10 4 Condi es a evitar 10 5 Materiais incompat veis
15. Etc Efeitos nos trabalhadores ao n vel f sico e ps quico Patologias a n vel auditivo Concentra o elevada poeiras ou a Ventila o dos Au micas que podem originar 25 Temperaturas altas no ver o Os riscos identificados foram classificados de grau moderado not vel e alto quanto ao seu fator de risco o que indica medidas urgentes devem ser tomadas em rela o a estes riscos As condi es ambientais de trabalho no armaz m em especial no ver o representam um perigo que pode originar problemas graves para a sa de e bem estar dos trabalhadores assim como as deficientes lumin rias e alta exposi o ao ru do Dever o tamb m ser efetuadas an lises e avalia es exposi o dos trabalhadores relativamente s vibra es existentes uma vez que s o desconhecidos os riscos a este n vel De seguida apresentarei as medidas corretivas propostas para os perigos identificados relativamente s condi es de ambiente do trabalho H Apesar de os resultados obtidos de ilumin ncia se encontrarem dentro do recomendado importante que se efetue um plano de manuten o e limpeza dos equipamentos de ilumina o assim como a substitui o atempada das lumin rias que se deteriorem e a coloca o de armaduras de prote o em todas as que n o possuem SEE EL 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena
16. Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena gt Quantidade e complexidade da informa o tipo de tarefa e exig ncia da informa o a tratar O trabalho dos operadores de metais n o ferrosos baseia se em triagem e separa o dos metais com interven o de ferramentas e outros elementos mec nicos perigosos O n vel de aten o requerido alto seja pelo tipo de tarefas que se desenvolvem seja pela utiliza o de materiais e equipamentos potencialmente muito perigosos para a seguran a dos trabalhadores No entanto o ritmo de trabalho imprimido permite sempre que os operadores fa am algumas pausas O ritmo de trabalho normalmente calmo no entanto as alturas de pico podem ser vari veis visto que as tarefas realizadas est o sempre dependentes das quantidades de metais que entram para ser processados Um trabalhador com mais experi ncia consegue acompanhar melhor o ritmo de trabalho normal e os ritmos em picos de volume de trabalho Os pequenos erros s o comuns neste tipo de fun o no entanto o trabalho realizado de risco e utiliza componentes e ferramentas perigosas e qualquer erro pode originar um acidente grave ou seja a margem de erro pequena 3 2 5 2 Organiza o do trabalho A Ambitrena uma empresa constitu da por um sistema integrado certificado de Qualidade e Ambiente e como referido anteriormente j tem planeada a certifica o de Seguran a e Higiene no Trabalho A inexist ncia de pr mi
17. gt Surdez Profissional Ji N o utiliza o de Les es ao n vel das m os luvas mec nicas no gt Cortes manuseamento de gt Abrasamento das 3 10 5 150 2 3 25 pe as nas m quinas m os da oficina gt Etc Les es ao n vel dos bra os e N o utiliza o do wanco C imad fato completo de Cortes queimaduras 3 30 5 459 2 3 25 trabalho exposi ao a subst ncias qu micas Os riscos identificados foram classificados de grau not vel e alto quanto ao seu fator de risco indicando que medidas urgentes devem ser tomadas em rela o a estes riscos um grande problema a resist ncia que os trabalhadores apresentam ao uso dos EPI s Constatei que a Ambitrena disponibiliza todos os EPI s necess rios para a realiza o dos trabalhos bem 7 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho 7 Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena como procura consciencializar e informar os trabalhadores para a import ncia do uso destas prote es O facto que segundo os registos de acidentes de trabalho e tamb m segundo as minhas observa es alguns trabalhadores continuam a n o utilizar os EPI s A minha proposta de melhoria a seguinte J1 Procurar refor ar a es de forma o e informa o para o uso dos EPI s Pressionar mais as chefias para levarem a cabo mais a es de controlo e pressionar os trabalhadores a utilizar os EPI s Na m
18. o frequ ncia da ocorr ncia do facto iniciador da sequ ncia que conduz ao acidente gt P Probabilidade de ocorr ncia de acidentes iniciada a sequ ncia a probabilidade de que conduza ao acidente e respetivas consequ ncias Estes fatores de avalia o s o medidos segundo as seguintes tabelas onde se encontram os valores considerados 6 LL 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Tabela n 5 Valores considerados para as Consequ ncias Freitas 2008 A C Fator de Consequ ncias Cat strofe Elevado n mero de mortes perdas gt 1 000 000 Perdas gt 500 000 e lt 1 000 000 Incapacidade Permanente Perdas gt 1 000 e lt 100 000 Incapacidade Tempor ria Perdas lt 1 000 Acidente mortal Perdas gt 100 000 e lt 500 000 Pequenas feridas Les es ligeiras Contus es golpes etc s Tabela n 7 Valores considerados para a Probabilidade Freitas 2008 P Fator de Probabilidade Muito Prov vel Acidente como resultado mais prov vel e esperado se a situa o de risco ocorrer Acidente como perfeitamente poss vel Probabilidade de 50 Acidente como coincid ncia rara Probabilidade de 10 Repetic o imuravavel Acidente como coincid ncia remotamente possivel Sabe se a tmp que j ocorreu Probabilidade de 1 Nunca aconteceu Acidente como coinci
19. o Individual GP Grau de Perigosidade do risco IAG ndice de Avalia o da Gravidade IF ndice de Frequ ncia Il ndice de Incid ncia IG ndice de Gravidade IPS Instituto Polit cnico de Set bal ISO International Standards Organization Organiza o Internacional para Padroniza o NP EN ISO Norma portuguesa adaptada da norma europeia OMS Organiza o Mundial de Sa de P Probabilidade de ocorr ncia de acidentes SADI Sistema de Dete o Autom tica de Inc ndios SGQA Sistema de Gest o de Qualidade e Ambiente SHST Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho SHT Seguran a e Higiene do Trabalho SST Seguran a e Sa de do Trabalho SCIE Seguran a contra Inc ndios em Edif cios TSSHT T cnico Superior de Seguran a e Higiene do Trabalho VLE MP Valor limite de exposi o m dia ponderada D ok Es 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho INTRODU O 1 ENQUADRAMENTO GERAL 1 1 mbito O presente projeto constitui o relat rio final do est gio integrado no Curso de P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho a decorrer na Escola Superior de Tecnologia de Set bal do Instituto Polit cnico de Set bal IPS O projeto foi realizado na empresa Ambitrena Valoriza o e Gest o de Res duos S A com in cio no dia 19 de Novembro de 2012 e t rmino no dia 7 de Dezembro do mesmo
20. o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Ilustra o n 2 Localiza o das delega es da Ambitrena Fonte www ambigroup com 2 1 Ambitrena de Set bal A Ambitrena de Set bal est localizada no Parque Industrial da Mitrena como mostra a Ilustra o n 3 sendo a sua atividade econ mica principal CAE 38321 a valoriza o de res duos met licos Ambitrena Parque N Industrial da Mitrena e Ilustra o n 3 Localiza o da Ambitrena de Setubal Fonte www ambigroup com Possui uma localiza o privilegiada devido sua proximidade com Lisboa e zonas de elevada import ncia industrial possuindo acesso f cil pela autoestrada Uma vez que se situa no Parque Industrial da Mitrena tem o privil gio de estar envolvida num per metro de seguran a elevado devido perigosidade das empresas envolventes as 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Na delega o de Set bal trabalham atualmente 26 colaboradores 3 T cnicos superiores gt 3 Administrativos gt 1 Encarregado de parque 3 Motoristas de pesados 9 Operadores de produ o 1 area do papel cart o 1 area dos res duos perigosos 2 rea dos metais ferrosos 3 rea dos metais n o ferrosos 2 rea dos res
21. ocorrer proje o de materiais ou desabamento de estruturas b Caso n o tenha conhecimentos t cnicos adequados para atuar afaste se do local em seguran a e aguarde a chegada de elementos da Equipa de Emerg ncia Siga as suas instru es Respons vel Todos os colaboradores a Mantenha se junto de grupos de pessoas N o se isole b Mantenha a calma c Desligue a maquinaria ou equipamentos a seu cargo d Cumpra as instru es transmitidas e Caminha depressa mas sem correr f Siga pelos caminhos de evacua o e sa das de emerg ncia estabelecidos de acordo com a informa o contida nas Plantas de Emerg ncia e seguindo a indica o dos membros das Equipas de Emerg ncia em dire o ao Ponto de Encontro g Se estiver isolado verifique se n o h perigo de deixar o local onde se encontra Caso n o consiga sair assinale a sua presen a com barulhos e batidas h Ap s o hor rio de trabalho a responsabilidade de evacua o de cada um dos presentes Respons vel Todos os colaboradores AO OUVIR O SINAL DE ALARME e 220078 ma i j N o entre em p nico Mantenha a calma N o grite nem corra Cumpra com os procedimentos estabelecidos nesta IGS Cumpra com os procedimentos estabelecidos nas Instru es Operacionais Obede a s instru es dadas pelos elementos das Equipas de Emerg ncia Preste as informa es solicitadas as que considerar pertinentes e aguarde instru es No Ponto de Encontro
22. N o dispon vel Efeitos Potenciais Agudos na Sa de Vers o 2 7 11 Conforme regulamenta o EC No 1907 2006 REACH Anexo Il Portugal Kliberplex BEM 41 132 Inalagao N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Ingest o N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Contacto com a pele N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Contacto com os olhos N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Sintomas relacionados com as caracter sticas f sicas qu micas e toxicol gicas Inala o N o h dados espec ficos Ingest o N o h dados espec ficos Contacto com a pele N o h dados espec ficos Contacto com os olhos N o h dados espec ficos Efeitos retardados e imediatos assim como cr nicos para exposi o de curta e longa dura o Exposi o de curta dura o Efeitos potenciais N o dispon vel imediatos Efeitos potenciais N o dispon vel retardados Exposi o de longa dura o Efeitos potenciais N o dispon vel imediatos Efeitos potenciais N o dispon vel retardados Efeitos Potenciais Cr nicos na Sa de N o dispon vel Conclus o Resumo N o dispon vel Geral N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Carcinogenicidade N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Mutagenicidade N o apresentou efeitos significativos ou riscos c
23. Tarefa executada Consequ ncias do acidente gt M todos de trabalho Para que os dados da sinistralidade possam ser compar veis entre departamentos empresas sectores econ micos regi es e pa ses essencial que os mesmos se convertem em taxas ou ndices calculados de modo a torn los uniformes e universais Portanto a an lise estat stica da sinistralidade realizada mensalmente custa dos seguintes elementos N de trabalhadores N de acidentes com baixa incluindo mortais e sem baixa N de dias perdidos por acidentes de trabalho N de horas de exposi o ao risco ou no de horas de trabalho NJ A A 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena ndice de Frequ ncia IF O ndice de frequ ncia indica quantos acidentes com baixa incluindo os mortais ocorrem em cada milh o de horas homem de trabalho realizadas representa aproximadamente o trabalho de um ano para cerca de 500 trabalhadores Este ndice sugere a probabilidade do risco e por defini o o c lculo feito de acordo com a seguinte f rmula IF N de acidentes com baixa durante o per odo de refer ncia x 1 000 000 N total de horas trabalhadas pelos trabalhadores do grupo de refer ncia Exemplo O ndice 20 pode ser interpretado como 20 les es incapacitantes no ano por cada grupo de 500 trabalhadores ou uma les
24. Tempo de exposi o so Dose parcial makis HM Tk hits H Ump za de metals n o ismtosos EE Exposi o pessoal di ria VALORES FINAIS Lixa BRO 22 3 RA Uimizando Protac ores auricularas 3M 1271 02 e Jake 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Preece MEDE ETA Cate dad medi es TO TI DOTA Quadro de selec o de protectores auditivos em fun o da atenua o por bandas de oltava Indicada pelo fabricante to de matale n o ferrosos aluminio C lculo da exposi o di ria efectha a que cada trabalhador fica Ruldo K tempo de exposi o exposto quando uli coreciamente proderiores auditivos trabalhador a este ruldo TE horzs dia Lig Tk EE OBA Lisa T medica Aderms es m dias do protector auditivo indicadas pelo fabricante Desvios padr o das atenua es do probecior suditivo indicados peso Tabricanie Factor miui pics aplicado so desvio padr o Ln inhrais globais por bamda de oitava 457 LAeg Tk efact Nive sonoro cont nuo equivalente a que fica exposto o trabalesdor equipado com protsciores auditivos Prodsotor auditivo utilizado 3M 1271 ss es o kg tr 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Prosa MGT ETA Date das medi
25. Vias de evacua o e sa das de emerg ncia Fonte S rgio Guerreiro 3 1 1 3 Pavimentos O piso composto por bet o apresentando se algo deteriorado devido enorme utiliza o nalguns locais especialmente junto das bancadas de trabalho e na entrada do armaz m junto dos ralos para escoamento da gua mas na globalidade o piso encontra se condi es razo veis Notei que por vezes o piso encontra se com uma limpeza deficiente como por exemplo restos de leo e com obstru o de espa os de circula o Todas as aberturas no solo est o protegidas por tampas ou gradeamento 3 1 1 4 Espa os de Trabalho Os espa os de trabalho apresentam se com dist ncias que permitem uma boa movimenta o dos trabalhadores As bancadas apresentadas na Ilustra o n 7 onde s o realizadas tarefas t m aproximadamente um metro de altura Umas apresentam espa os por baixo que s o usados para guardar variados tipos de objetos Existem tamb m bancadas de apoio e alguns m veis no armaz m que tamb m s o usados para arruma o de pe as e ferramentas mas se forem mal arrumadas facilmente podem cair As bancadas de trabalho n o est o protegidas contra riscos externos como proje es queda de objetos etc NJ 3olo 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Ilustra o n 7 Bancadas de trabalho Fonte S rgio Gue
26. a fornecida a pedido de utilizadores profissionais suplementares Exig ncias especiais de embalagem Recipientes que devem N o aplic vel dispor de um sistema de fecho de seguran a para as crian as Aviso t ctil de perigo N o aplic vel 2 3 Outros perigos Outros perigos que n o N o dispon vel resultam em classifica o Frases adicionais de aviso N o dispon vel Subst ncia Prepara o Mistura Descri o Oleo s mineral ais leo de hidrocarbonetos sint ticos Sab o especial de l tio Classifica o Tipo Nome do Identificadores Yo 67 548 CEE Regulamento CE N Produto Ingrediente 1272 2008 CLP Beos residuais CE Comunidade 35 50 N o classificado N o classificado 2 petr leo tratados Europeia 265 160 8 com hidrog nio CAS 64742 57 0 benzenamina N fenil CE Comunidade lt 25 R52 53 Aquatic Chronic 3 H412 M produtos da reac o Europeia 270 128 1 com 2 4 4 CAS 68411 46 1 trimetilpenteno fosforotioato de 0 0 0 CE Comunidade lt 25 R53 Aquatic Chronic 4 H413 1 trifenilo Europeia 209 909 9 CAS 597 82 0 Consulte a Sec o 16 Consultar a Sec o 16 para obter o texto para obter o texto completo das Frases integral das R declaradas acima declara es H acima referidas N o h nenhum ingrediente adicional presente que dentro do conhecimento actual do fornecedor e nas concentra es aplic veis seja classifi
27. baixo os operadores dever o ter consci ncia dos perigos no contato com certos tipos de metais e por exemplo n o se alimentarem na zona de trabalho Utiliza o de EPI s corretos fundamental insistir e refor ar a forma o e informa o para que n o aconte am acidentes em que as pessoas acabam em contacto com agentes qu micos por n o estarem a utilizar os EPI s devidamente D3 Limitar a carga e evitar pesos numa m o s Forma o sobre movimenta o manual de cargas Mais uma vez refor o a ideia de que a forma o e informa o necess ria e nem sempre demais Nestes casos a forma o dever ser mais adequada aos problemas que enfrentam no dia a dia Disponibiliza o de equipamentos para facilitar esta movimenta o de 71 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena cargas para interven es no processamento dos metais Apesar de no armaz m todos os equipamentos estarem dispon veis aos operadores de f cil perce o que os trabalhadores sempre que poss vel utilizam a for a das m os e corpo para movimentar objetos pesados Deve ser promovida uma rota o maior de trabalho para que a exposi o a estes riscos ergon micos seja menor uma vez que notei que estes processamentos ficavam quase sempre para os operadores mais jovens Tabela n 16 Avalia o de riscos para Equipamentos de Eleva
28. comprimido de bolhas de ar no sangue 67 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho No que diz respeito a avalia o de riscos de m quinas e ferramentas verifica se que alguns ndices de justifica o s o inferiores a 10 mas mesmo assim decidi manter e apresentar propostas para estes casos que apresentam menores fatores de custo uma vez que a Ambitrena dever ter sempre o pensamento de minimizar ou eliminar os riscos existentes As medidas de controlo de riscos a aplicar na minimiza o destes riscos s o as seguintes B1 Dever proceder se a uma renova o gradual das ferramentas identificando as que est o mais desgastadas e gradualmente renovar todo o stock de ferramentas Isto porque devido ao elevado custo das ferramentas no mercado e ao enorme leque de ferramentas utlzadas pelos operadores n o poss vel adquirir todo o material novo que esteja em desgaste Assim importante mesmo com estas limita es se adquira novas ferramentas tentando analisar nos fornecedores quais as que apresentam mais e melhores medidas de prote o para os operadores uma vez que j ocorreram pequenas les es devido ao desgaste das mesmas Pelo que observei rebarbadoras novas s o indispens veis B2 Uso de luvas mec nicas Com a utiliza o deste tipo de luvas no manuseamento de ferramentas com partes rotativas os operadores ficam protegidos contra abrasamentos ou cortes se n o as utilzarem c
29. es sobre cuidados m dicos urgentes e tratamentos especiais necess rios Anota es para o m dico Tratar sintomaticamente Contacte um especialista em tratamento de veneno se grandes quantidades foram ingeridas ou inaladas Tratamentos espec ficos N o requer um tratamento espec fico SEC O 5 Medidas de combate a inc ndios 5 1 Meios de extin o Adequado Em caso de fogo use pulverizador de gua n voa espuma p qu mico seco ou CO2 Inadequado N O utilizar um jato de gua 5 2 Perigos especiais decorrentes da subst ncia ou mistura Perigos provenientes da Em caso de inc ndio ou de aquecimento ocorrer um aumento da press o e o subst ncia ou mistura contentor poder rebentar Produtos perigosos da N o h dados espec ficos decomposi o t rmica 5 3 Recomenda es para o pessoal de combate a inc ndios Ac es de protec o Isolar prontamente o local removendo todas as pessoas da vizinhan a do acidente especiais para bombeiros se houver fogo N o ser tomada nenhuma ac o que envolva um risco pessoal ou sem forma o adequada Equipamento especial de Os bombeiros devem usar equipamentos de protec o adequados e usar um protec o para o pessoal aparelho respirat rio aut nomo SCBA com uma m scara completa operado em destacado para o combate modo de press o positiva O vestu rio para as pessoas envolvidas no combate a a inc ndios inc ndios incluindo capacetes bot
30. o que indica que medidas devem ser tomadas em rela o a este risco mas sem cariz de urg ncia O armaz m e a Ambitrena em geral apresentam uma sinaliza o de seguran a correta e em n mero suficiente de qualquer das maneiras considero importante referir que existem placas pouco vis veis e demasiado pequenos devido a conterem j alguns anos com tal sugiro o seguinte H1 Coloca o de sinais de aviso que respeitem a legisla o nomeadamente o Decreto Lei n 141 95 de 14 de Junho e a Portaria n 1456 A 95 de 11 de Dezembro Esta legisla o define entre outras coisas as especifica es das placas de sinaliza o no caso das dimens es e das caracter sticas colorim tricas e fotom tricas de sinaliza o dever garantir se boa visibilidade e compreens o do seu significado ee SAB 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Tabela n 20 Avalia o de riscos para as Condi es Ambientais de Trabalho Medidas Corretivas Propostas gt Doen as profissionais postos de trabalho gt Bao feita naturalmente E E had correntes de ar xposi o dos traba hadores a correntes de ar com risco de gt Constipa es gt Pneumonias Desconforto t rmico altas temperaturas do corpo humano originando Sobrecarga de suda o Aumento da frequ ncia card aca Perdas de gua corporal Perdas de sal
31. o Dar indica o Equipa de Evacua o da sua chegada o Apenas regressar ao seu local de trabalho se receber indica o para tal da Equipa de Emerg ncia Se detetar uma emerg ncia contate a Central de Seguran a 217 107 030 e indique o Nome local rea afetada natureza da emerg ncia Aguarde a chegada de um elemento da Equipa de Emerg ncia Respons vel Todos os colaboradores Mod AG 001 00 P gina 4 de 5 a m b i 10 022 04 etna INSTRU ES GERAIS DE SEGURAN A Edi o 00 group Data 23 05 2012 CO0GO O uso de capacete obrigat rio se o operador estiver em zona de movimenta o de cargas 4 MEIOS ENVOLVIDOS 5 COMUNICA O E REGISTOS Comunica o aos meios de socorro externos Mod AG 101 Relat rio de Acidente Mod AG 001 00 P gina 5 de 5 Zi CEPSA Ficha Informativa relativa a seguran a Nome do Produto CEPSA TRANSM EP MULTIG 80W90 Data de lan amento 21 11 2011 Cod CEPSA 54062 Versao 1 SEC O 1 Identifica o da subst ncia mistura e da sociedade empresa 1 1 Identificador do produto Nome do Produto CEPSA TRANSM EP MULTIG 80W90 Fam lia qu mica leo Lubrificante C digo do produto 54062 Descri o do produto Tipo do produto L quido Outros meios de Prepara es lubrificantes de base formulada com alta qualidade e aditivos A base identifica o lubrificante que cont m menos de 3
32. o por cada 25 trabalhadores ndice de Gravidade IG O ndice de gravidade indica o n mero de dias perdidos por acidente de trabalho por cada milh o de horas homem de trabalho realizadas Este ndice exprime a severidade do dano e calcula se da seguinte forma IG N de dias perdidos durante o per odo de refer ncia x 1 000 000 N total de horas efetuadas pelos trabalhadores do grupo de refer ncia ndice de Incid ncia II O ndice de incid ncia representa o n de acidentes com baixa incluindo os mortais que em m dia ocorrem por cada mil trabalhadores particularmente til quando n o se conhece o n de horas trabalhadas Este ndice traduz a ideia de extens o do risco dado representar o n mero de les es com baixa por cada mil trabalhadores Il N de acidentes com baixa x 1 000 N m dio de trabalhadores ndice de Avalia o da Gravidade IAG Por vezes utiliza se ainda um ndice combinado o ndice de Avalia o da Gravidade que tem como significado o n mero de horas perdidas por acidente com baixa por cada mil horas trabalhadas e definido pela seguinte express o 21 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho AL AS ambi i r 5 PEIN Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena IAG _IG_ x 1 000 IF No caso particular da Ambitrena S A e com base no Anexo D Relat rio Anual da Atividade do Servi o de Seguran
33. os acess rios de acordo com o trabalho a realizar gt Conduz e manobra equipamentos de eleva o transporte e empilhamento para a rececao ou expedi o nas cargas e descargas em boas condi es dos metais existem variados tipos de acondicionamento dos metais tais como as cubas tambores contentores paletes big bags etc gt Executa opera es de triagem Efetua as opera es de parqueamento dos equipamentos Executa opera es de corte e ou desmantelamento dos metais com a utiliza o de equipamentos ferramentas tais como rebarbadoras pistolas pneum ticas tornos manuais chaves inglesas martelos chaves de fendas tesouras etc Limpa e arruma o seu posto de trabalho no fim do turno gt Efetua a manuten o b sica e procede aos respetivos registos Armazenamento do material para expedi o Os operadores de metais n o ferrosos possuem sua disposi o variados equipamentos e ferramentas que se utilizados sem cuidado ou se estiverem em condi es defeituosas podem originar riscos grav ssimos para a sa de do trabalhador No dia a dia estes trabalhadores est o constantemente a utilzar as equipamentos e ferramentas dispon veis para realiza o de opera es de corte furo eleva o cargas descargas e deslocamento de materiais entre outras que os mant m na presen a de imensos riscos diariamente NS lo 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho
34. para os operadores de metais n o ferrosos foi o ano em que se verificou os acidentes mais graves e com maior n mero de dias perdidos para a Ambitrena O operador encontrava se a cortar umas pe as met licas de grandes dimens es quando uma chapa lhe embateu na perna direita provocando uma fratura Foi encaminhado para o hospital onde lhe foi colocado gesso acarretando uma baixa de 25 dias O operador encontrava se no local de trabalho a efetuar movimenta o manual de cargas e se queixou de dores na zona lombar ao seu superior Este operador j n o conseguiu trabalhar mais o resto do dia tendo sido dispensado Deslocou se ao m dico e esteve de baixa cinco dias at recuperar na totalidade Tenho conhecimento ainda que no ano de corrente j deflagrou um pequeno inc ndio no armaz m dos metais n o ferrosos em que as fa scas provocadas pelo corte dos metais provocaram a queima de balde do lixo com pap is e pl sticos No di logo com um operador tamb m tive conhecimento que um operador apresenta queixas de em casa ouvir mal a televis o por ventura devido n o utiliza o dos protetores auriculares que s o obrigat rios dentro do armaz m Com base nesta an lise dos casos ocorridos aos operadores de metais n o ferrosos percebe se que a maioria destes acidentes se deve a causas mais ligadas ao fator humano 61 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de
35. res duos proporcionando servi os ajustados s necessidades e expectativas de cada cliente gt Qualidade melhoria cont nua e preven o da polui o Sensibilizar ativamente todos os colaboradores para a import ncia que a Qualidade e a preserva o do Meio Ambiente assumem no desenvolvimento futuro e em particular a responsabilidade de todos na melhoria cont nua dos processos na preven o da polui o e na efic cia dos Sistema de Gest o da Qualidade e Ambiente Arlo 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena gt Sustentabilidade Garantir a sustentabilidade ambiental e econ mico financeira da atividade da empresa respeitando os requisitos legais e outros no mbito da atividade de gest o de res duos e respetivos aspetos ambientais e de higiene seguran a e sa de dos Colaboradores 2 4 Pol tica de Seguran a e Higiene no Trabalho A Ambitrena atualmente contempla a certifica o da Qualidade e do Ambiente e tem programado para o ano 2013 a sua certifica o relativa Seguran a e Higiene no Trabalho Apesar de n o haver ainda implementado um sistema de seguran a no trabalho considera que a promo o da sa de e seguran a de todos os que possam ser afetados pela sua atividade deve ser parte integrante da sua forma de desenvolvimento sustent vel A Ambitrena tenta exercer a sua atividade num quadro
36. trabalho Este operador ficou de baixa uma semana No ano de 2009 houve uma diminui o do n mero total de acidentes de trabalho havendo dois acidentes ocorridos destes dois acidentes ocorridos nenhum se deu com os operadores de metais n o ferrosos Tolo 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Em 2010 houve um total de cinco acidentes de trabalho a que esse n mero se deveu um aumento relativamente ao ano anterior Destes cinco acidentes dois deles tiveram consequ ncias para os operadores de metais n o ferrosos um com baixa e outro sem baixa O operador estava a conduzir um empilhador efetuando o carregamento dos metais para um cami o que iria fazer a expedi o de um lote Ao efetuar a marcha atr s o empilhador colide com outro trabalhador que se deslocava dentro do armaz m O sinistrado foi encaminhado para o hospital mas felizmente n o teve consequ ncias de maior mas ficou de baixa dois dias com dores no corpo O trabalhador encontrava se a cortar com a rebarbadora e saltou uma limalha para a vista esquerda Foi acompanhado at ao Hospital de Santiago onde n o havia oftalmologista dispon vel O acidentado foi ent o encaminhado para o Hospital de S o Bernardo onde lhe removeram 2 limalhas do olho e n o houve baixa m dica No ano de 2011 houve uma diminui o pouco significativa nos acidentes de trabalho mas
37. 1 5 6 SEGURAN A CONTRA INC NDIOS cescecceeceeseesecseeeeeeeeceaeeaeeeeaecaeeceesaeseaesaeseeseaeeaeeeeeeaeeaes 8 1 5 7 MOVIMENTA O MANUAL DE CARGAS ceccecceeeeceeseeeeceaeeaeeeeseaecaeeeeesaecaaesaeseeseaeeaeeeeteaeeaes 9 1 5 8 ACIDENTES DE TRABALHO scuiaressiigu exstutarante anea dE DURA SEI da cada aa Papua dba gave Dia do 9 1 6 GLOSS RIO E CONCEITOS ciccsvicsciestescs detec cesdesiessddstegdssievdasesccatesedsstteneccenueceddeniesstestveceasewseeetes 9 2 CARACTERIZA O DA EMPRESA ccccscscscscscscscscscscscscscscesssesesesesesesessssssssssssssssnsuennenenens 14 2 1 AMBITRENA DE SETUBAL pusbesasga datas scenihasadidas naeuso fas fena chaga ainda rua au E aaa a ee aa aaa aaa aaa 16 2 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL cc cesceeceesceseeseeeeeeeeceaeeaeeeesuaesaeeeeeaesaaeeeesaeseaesaeseeseaeeaeeeeteateaes 17 2 3 POLITICA DE QUALIDADE E AMBIENTE 2 ccsceeececeeceeeceseeeeeeeeeeeeeseeeeeaeecaeesaaesaeenaeseaeenaeenaeees 18 2 4 POL TICA DE SEGURAN A E HIGIENE NO TRABALHO ce cesceeceeeeesececeeeeeeeceaeeaeeeeseateaeeeeeeatenes 19 2 4 1 INDICADORES DE SHST SINISTRALIDADE LABORAL si sirene 19 3 DESCRI O DO PROCESSO DE GEST O E VALORIZA O DE METAIS 24 3 1 CARACTERIZA O DO DEPARTAMENTO OPERACIONAL METAIS N O FERROSOS 25 3 2 CARACTERIZA O DA FUN O OPERADOR DE METAIS N O FERROSOS sccscccseessessaeeeeees 2
38. 897876 700 24hrs emerg ncia incluindo o tempo de opera o 2 1 Classifica o da subst ncia ou mistura Defini o do produto Mistura Classifica o conforme Regulamenta o EC 1272 2008 CLP GHS N o classificado Ingredientes de toxicidade Percentagem da mistura constitu da de ingrediente s de toxicidade desconhecida desconhecida 6 Ingredientes de Percentagem da mistura constitu da de ingrediente s de perigos desconhecidos para ecotoxicidade o ambiente aqu tico 2 6 desconhecida Classifica o de acordo com a Directiva 1999 45 CE DPD O produto n o classificado como perigoso de acordo com a Directiva 1999 45 EC e suas emendas Classifica o N o classificado Consultar a Sec o 16 para obter o texto integral das frases R ou das declara es H acima referidas Consulte a Sec o 11 para obter informa es pormenorizadas sobre sintomas e efeitos na sa de 2 2 Elementos do r tulo Pictogramas de perigo Palavra sinal Sem palavra sinal Advert ncias de perigo N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Recomenda es de prud ncia Preven o N o aplic vel Resposta N o aplic vel Armazenamento N o aplic vel Vers o 12 1 11 Conforme regulamenta o EC No 1907 2006 REACH Anexo Il Portugal Kliberplex BEM 41 132 Eliminagao N o aplic vel Ingredientes perigosos Elementos de etiquetagem Ficha de seguran
39. Ambitrena Quadro individual de avalia o Durante o Trabalho Trabalhador N do processo MG 963 1 11 Ed 3 Empresa Estabelecimento Ambitrena S A Endere o Parque Industrial Mitrena Lote 76 2910 738 Set bal Nome do trabalhador Francisco Elias Data de nascimento 17 08 1945 Sexo M Profiss o Operador de processamento metais n o ferrosos Benefici rio n 11071679966 Data da avalia o 10 11 11 Sistema de medi o utilizado na avalia o CESVA SC 310 C1 ee ee 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho nderua Parque Indvsmal Mirena Lr 78 2870 738 Sambal Cart da erp Quadro Individual de avalia o da Exposi o Pesgoal Di ria de Cada Trabalhador a0 Ruldo Durante o Trabalho POSTO DE TRABALHO nome e descri o Pro de metais n o fermosos al Tempo de amcstragem na medi o do ruido Te imin VALORES FINAIS Uillizando Protectores auricularas Se E OM 1271 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Tampo de exposi o ao ruido E7 Te Chidia go Eta Exposi o pessoal di ria ME 385 111 Ed a 1011 2011 Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Quadro individual de avalia o da Exposi o Pessoal Di ria de cada trabalhador ao Ruido Trabalhador N do processo MG 003 1 11 Ed 3 Parque Industrial Mitrena Lote 76 2910 738 Set bal Nome do trabalhado
40. Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Para al m de uso destas ferramentas e equipamentos ainda s o utilizadas subst ncias inflam veis e nocivas tais como massas consistentes lubrificantes lcool gas leo entre outros 3 2 1 LOCAIS E EQUIPAMENTOS DE TRABALHO Neste tipo de atividades e para este tipo de fun es de extrema import ncia que a defini o do local ou locais de trabalho seja bem delineada de forma a identificar corretamente os fatores de perigo inerentes fun o em estudo Atrav s do Decreto lei 347 93 de 1 de Outubro que estabelece as prescri es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho e com o complemento da Portaria n 987 93 de 6 de Outubro que regulamenta as normas t cnicas de execu o do decreto supramencionado podemos retirar as principais diretrizes que o local de trabalho deve possuir de forma a ser seguro para os trabalhadores Em termos gerais esta legisla o apresenta matrizes direcionais sobre como se deve apresentar um local de trabalho em termos da sua estabilidade e solidez nomeadamente os pisos devem ser resistentes e constru dos de acordo com as atividades que ali se ir o desenvolver Relativamente aos equipamentos de trabalho o Decreto lei 50 2005 de 25 de Fevereiro que regula as prescri es m nimas de seguran a e sa de dos trabalhadores na utiliza o de equipamentos de trabalho O decreto lei identifica algumas obr
41. FICHA DE DADOS DE SEGURANCA 1 Identifica o da prepara o e da sociedade empresa o an Energrease LS EP 2 SDS 401946 Uso do produto Massa lubrificante para aplica es industriais Para aplica es espec ficas do produto consultar a Ficha T cnica ou contactar um representante da Companhia Fornecedor BP Portugal Com rcio de Combust veis e Lubrificantes S A Lagoas Park Edificio 3 2740 266 Porto Salvo Oeiras Portugal Outras informa es Telefone 351 21 3891321 Fax 351 21 3891479 N MERO DE TELEFONE DE Carechem 44 0 208 762 8322 EMERG NCIA 2 Composi o informa o sobre os componentes leo de base altamente refinado extracto de IP 346 DMSO lt 3 sab o Aditivos de rendimento patenteados Nome qu mico N CAS EINECS ELINCS Classifica o cidos naft nicos sais de zinco 12001 85 3 1 5 234 409 2 Xi R36 38 R52 53 Alquil ditiofosfato de zinco 68649 42 3 1 5 272 028 3 N R51 53 Consulte a Sec o 16 para obter o texto completo das Frases R declaradas acima O s limite s de exposi o ocupacional se dispon veis encontram se indicados na sec o 8 3 Identifica o dos perigos Esta prepara o n o se encontra classificada como sendo perigosa de acordo com a Directiva 1999 45 CE alterada e adaptada Perigos de natureza N o classificado como perigoso F sica Qu mica Perigos para a sa de humana N o classificado como perigoso Perigos para o ambiente pouco pr
42. INTERMACO LDA Av da Republica 2397 Apartado 1111 4400 Vila Nova de Gaia Telefone 223745530 Fax 223745539 Contacto Departamento Importa o Exporta o Telefone 234520110 Fax 234550119 2 COMPOSI O INFORMA O SOBRE OS COMPONENTES Geral Micro part culas de COBRE com um lubrificante sint tico numa base de massa com subst ncias inibidoras 3 IDENTIFICA O DOS PERIGOS Embora este produto n o seja considerado perigoso gua n o deve ser usada para extinguir fogo 4 PRIMEIROS SOCORROS Olhos Lavar completamente com bastante quantidade de gua Pele Lavar completamente com sab o e gua Ingest o N O INDUZIR A VOMITAR Procurar ajuda m dica acompanhado desta ficha de seguran a 24 11 2008 1 5 MOLYSLIP COPASLIP LEAD FREE 5 MEDIDAS DE LUTA EM CASO DE INC NDIO Inflama o N o classificado como inflam vel Ponto de Inflama o gt 200 c Meios de Extin o Apropriados Espuma Di xido de Carbono Pulverizar com qu mico seco Produtos de combust o Carbono xidos de carbono 6 MEDIDAS EM CASO DE DISPERS O ACIDENTAL Precau es pessoais Derrame do produto significa um perigo evitar exposi o do produto em fontes de igni o Precau es ambientais N o despejar para esgotos e recursos de gua evitar contamina o M todos de descontamina o Recolher para recipiente lavar bem a rea contaminada 7 MANIPULA O E ARMAZENAMENTO Manter os recipientes bem fechados
43. Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Valoriza o e Gest o de Res duos SA DESCRI O DE FUN ES Regra de substitui o outro Operador de metais n o ferrosos servente eei namnima OOOO Forma o Outros requisitos Preferenciaimente com Carta de Condutor Manobrador Utilizar o fardamento e o EP recomendados Zelar pelo bom estado do seu fardamento e EP Zelar pelo bom estado das suas ferramentas e do equipamento de trabalho Fomentar um bom ambiente de trabalho e espirito de equipa Comunicar as n o conformidades e avarias detectadas Comunicar sugest es de melhoria 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho a wW N Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena ANEXO Il LISTA DE VERIFICA O AVALIA O DAS CONDI ES DE SHST a a E 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho 4 Se ambi Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Verifica o das Condi es Organiza o dos Servi os Legisla o aplic vel DL 102 09 10 de Setembro Empresa Estabelecimento N de trabalhadores analisados 3 Assinale x na resposta correta Legenda C Conforme N N o Conforme NA N o Aplic vel O Situa o C NC NA Observa es 1 AVALIA AO DA ORGANIZA O I a a E 1 1 A empresa tem os Servi os de SHST x O TennSenicos Baerios Inte
44. Rotulagem UE Simbolo Cruz de Santo Andr Peixes e arvores mortos Indica o de perigo NOCIVO PERIGOSO PARA O AMBIENTE Cont m Gas leos fuel Frases R de Risco R40 Possibilidade de efeitos cancerigenos R65 Nocivo pode causar danos nos pulm es se ingerido R66 Pode provocar secura da pele ou fissuras por exposi o repetida R51 53 T xico para os organismos aqu ticos podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aqu tico Frases S de Seguran a S2 Conservar fora do alcance das crian as S24 Evitar o contacto com a pele S43 Em caso de inc ndio use espuma p qu mico seco CO2 Nunca usar gua 836 37 Usar vestu rio de protec o e luvas adequadas S62 Em caso de ingest o n o provocar o v mito Consultar imediatamente um m dico e mostrar lhe a embalagem ou o r tulo S29 N o deitar os res duos nos esgotos 61 Evitar a liberta o para o ambiente Obter instru es especificas fichas de seguran a 16 0UTRAS INFORMA ES Emitido por Product Stewardship Group Whitchurch Hill Pangbourne Reading RG8 7QR United Kingdom Considera se que esta ficha informativa e as informa es de higiene seguran a e ambiente que cont m s o exactas na data especificada abaixo Revimos toda a informa o nela contida que recebemos de fontes exteriores ao Grupo de Empresas BP No entanto n o dada qualquer garantia expressa ou impl cita quanto exactid o e extens o dos dados e info
45. S A Data de lan amento Data da a 21112011 Ribera del Loira 50 revis o 28042 Madrid Espa a P gina 11 11 Distribuidor em Portugal CEPSA Portuguesa Petr leos S A Rua General Firmino Miguel n 3 Torre 2 2 1600 100 LISBOA en SOS ES EE ES Za PROTEZIONE sunt TRADU O DA FICHA DE SEGURAN A Em formato CEE D M 28 01 92 Directiva 91 155 CEE e art 11 do citado D M 1 Identifica o do preparado e da Sociedade Denomina o Denomina o ulterior Nome qu mico e sin nimos Formula bruta Numero de C A S Numero CEE Identifica o da Sociedade Raz o Social Endere o Localidade Pa s Telefone Fax Respons vel Telefone Para informa es urgentes dirigir se a Pasta lava m os Ver Original Ver original SEBA PROTEZIONE SRL FARINI 15 A CENTO FE C A P 44042 IT LIA 051 6836807 051 6830161 SEBA PROTEZIONE SRL VIA FARINI 15 A CENTO FE 051 6836807 SEBA PROTEZIONE SRL TEF 051 6836807 2 Composi o Informa o sobre ingredientes 3 Indica es de perigo 4 Medidas de primeiro socorro Contacto com a pele Contacto com os olhos Inala o Ingest o 5 Medidas anti inc ndio Nenhuma indica o a assinalar Nenhuma indica o a assinalar Nenhuma Lavar abundantemente em gua corrente durante alguns minutos Nenhuma N o provocar o v mito Procurar assist ncia m dica ou transportar o sujeito para
46. a Higiene e Sa de no Trabalho de quatro anos de 2008 a 2011 que me foram facultados foi me poss vel efetuar a Tabela n 1 Tabela n 1 Indicadores de SHST da Ambitrena de Set bal para quatro anos Fonte S rgio Guerreiro Ambitrena de Set bal 2008 2000 2010 2011 33 N ATsembaxa 1 o 2 N AT com baixa 1 a 3 dias de baixa o o 41 N AT com baixa mais de 30 dias de baixa 1 1 0 Ne AT mortais ooo o o o o N dias perdidos 80812100 4 Indice de Frequ ncia IF 64 94 30 96 43 40 93 06 r Indice de Gravidade IG 1461 04 1331 43 173 61 2326 56 7 ndice de Avalia o da Gravidade IAG 22 50 43 00 25 00 Como se pode analisar na Ambitrena de Set bal nos ltimos quatro anos o n mero total de acidentes foi 16 e tendo em conta que apenas 3 foram acidentes sem baixa pode concluir se que a maior parte dos acidentes apresentam alguma gravidade Assim como os 13 acidentes com baixa representam 288 dias perdidos o que tamb m denota alguma gravidade nos mesmos Com base nos valores obtidos podemos classificar a Ambitrena tendo em conta a tabela da OMS Organiza o Mundial de Sa de que est apresentada na Tabela n 2 Efetuando a m dia dos quatro anos dos ndices de Frequ ncia e de Gravidade obtemos respetivamente 58 09 e 1323 16 conseguindo assim concluir que a Ambitrena de Set bal apresenta uma classifica o de M dio Se analisarmos apenas o ano 2011 co
47. a atmosfera do local de trabalho ou a monitoriza o biol gica recomendados para determinar a efic cia da ventila o ou outras medidas de controlo e ou a necessidade de utilizar equipamento de protec o respirat ria Deve consultar se a Norma Europeia EN 689 para obter os m todos para avaliar a exposi o por inala o a agentes qu micos bem como documentos nacionais de orienta o para obter os m todos de determina o de subst ncias perigosas N veis de efeitos derivados DELs n o dispon veis Concentra es de efeitos previs veis PEC n o dispon veis 8 2 Controlo da exposi o Controlos de engenharia N o h requisitos especiais de ventila o Uma boa ventila o deve ser suficiente adequados para controlar a exposi o dos trabalhadores aos contaminantes do ar Se este produto cont m ingredientes com limites de exposi o usar vedantes no processo utilizar exaustor local ou outro controle de engenharia para manter a exposi o do trabalhador abaixo dos limites estatut rios ou de qualquer outro recomendado Medidas de protec o individual Medidas de Higiene Lave muito bem as m os antebra os e rosto ap s manusear os produtos qu micos antes de usar o lavat rio comer fumar e ao t rmino do per odo de trabalho T cnicas apropriadas podem ser usadas para remover roupas potencialmente contaminadas Lavar as roupas contaminadas antes de reutiliz las Assegurar que os locais de lavagem de
48. a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena A Ambitrena procura que os seus trabalhadores estejam protegidos e informados sobre os riscos de opera o bem como que as m quinas cumpram todos os requisitos legislativos impostos sua utiliza o A prensa do alum nio est adaptada para corresponder aos requisitos da diretiva m quinas mas o seu manual de instru es n o est vis vel Este manual escrito em portugu s encontra se na oficina junto dos respons veis da manuten o e sempre que o operador necessitar de apoio comunica ao respons vel de produ o Esta m quina tamb m possui um dispositivo de paragem de emerg ncia e alarme ac stico de arranque 3 1 1 7 Ferramentas Para a separa o dos metais n o ferrosos fundamental o recurso utiliza o de variados tipos de ferramentas em que todas as a es produtivas t m no seu processo a utiliza o da for a motriz humana Esta grande utiliza o deve se ao facto da maioria dos res duos que s o rececionados conterem diferentes tipos de metais unidos nomeadamente metais ferrosos ligados a metais n o ferrosos em que fundamental serem separados Existem tamb m outros res duos unidos aos metais n o ferrosos e que tamb m necess rio ser feita a sua triagem tais como pl sticos borrachas cer micas etc Os operadores de metais n o ferrosos possuem variadas ferramentas e apesar de algumas se aprese
49. a elimina o destas causas 2 J l J gt l gt l gt RWgGto 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena A preven o dever entender se como o conjunto de atividades ou medidas adotadas ou previstas em todas as fases de atividade da empresa com o fim de evitar ou diminuir os riscos derivados do trabalho O conjunto das atua es dos comportamentos contribuem para tornar O risco menor isto minimizar a probabilidade de ocorr ncia de um acontecimento indesej vel De acordo com a Autoridade para as Condi es do Trabalho ACT os princ pios gerais da preven o s o os seguintes gt Evitar o Risco Avaliar Os riscos que n o podem ser evitados Combater os riscos na origem gt Adaptar o trabalho ao homem especialmente no que se refere conce o dos postos de trabalho bem como escolha dos equipamentos de trabalho e dos m todos de trabalho e de produ o tendo em vista nomeadamente atenuar o trabalho mon tono e o trabalho cadenciado e reduzir os efeitos destes sobre a sa de gt Atender ao est dio de evolu o da t cnica gt Substituir o que o isento de perigo ou menos perigoso Planificar a preven o como um sistema coerente t cnica organiza o do trabalho as condi es de trabalho as rela es sociais e a influ ncia dos fatores ambientais no trabalho Dar prioridade as
50. de acordo com a legisla o considera se pesada quando superior a 30 kg em opera es ocasionais e a 20 kg em opera es frequentes verificar se a carga muito volumosa ou dif cil de agarrar verificar se inst vel e a altura a levantar ou verificar se pode ser dividida Inspecionar a carga identificando a melhor t cnica adequada a usar Verificar a exist ncia de arestas ou bordos salientes Identificar o local onde se vai colocar a carga Identificar como a vai colocar o OM e O O Escolher o trajeto antecipadamente Os res duos met licos com que os operadores se deparam podem ser dos mais variados formatos feitios ou tamanhos assim necess rio sempre que se recorra movimenta o manual de cargas sigam as considera es anteriormente descritas A movimenta o manual de cargas utilizada regularmente para os metais de pequenas dimens es e de pouco peso uma vez que para a movimenta o dos acondicionamentos de metais cubas caixas met licas etc com pesos mais elevados a Ambitrena disp e de porta paletes e empilhadores que s o em n mero suficiente disposi o dos trabalhadores Do que foi observado posso apontar que vi variadas vezes uma postura incorreta nas tarefas dos operadores devido ao facto de muitos materiais encontrarem se ao n vel do solo e fazer com os operadores que se tenham de inclinar provocando um esfor o desnecess rio na coluna vertebral Apesar de existir forma
51. de biqueira de a o capacete e auriculares 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho 4 3 Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Os sinais de proibi o s o relativos interdi o de fumar e utiliza o do ar comprimido alertando para a proibi o do uso do ar comprimido para a limpeza dos fatos e tamb m relativo proibi o de passagem para uma zona delimitada zona de perigo de eletrocuss o Apesar de existir sinaliza o de perigo de eletrocuss o apresenta se pouco vis vel nalguns locais Alguns dos quadros secund rios de tens o est o com algum desgaste devido ao tempo mas correspondem s caracter sticas de que deve ter um sinal de perigo ou seja amarelo no fundo simbologia e orlas a preto Relativamente s plantas de emerg ncia elas encontram se colocadas corretamente por toda a Ambitrena estando vis veis no Anexo VII Por fim de referir ainda que todos os operadores da Ambitrena tiveram forma o e informa o sobre a sinaliza o de seguran a 3 2 2 CONDI ES AMBIENTAIS DE TRABALHO Em termos de riscos inerentes ao ambiente de trabalho os fatores ambientais que atuam sobre o indiv duo no seu local de trabalho podem ser agentes f sicos qu micos ou biol gicos que podem ter um efeito nocivo sobre o trabalhador Os agentes biol gicos n o s o um perigo real para os operadores de metais no entanto os riscos qu micos e f sico
52. de circula o de pessoas Antigamente havia setas a indicar o sentido de circula o dos ve culos mas devido ao desgaste com a passagem dos mesmos n o se apresentam vis veis Ilustra o n 5 Vias de circula o dentro do armaz m Fonte S rgio Guerreiro As vias de circula o de pessoas est o de acordo com a legisla o tendo a largura m nima de 1 20 m Em ambos os casos encontram se objetos que impedem uma segura circula o tais como arm rios cubas grades met licas caixas met licas entre outros materiais No armaz m existe sinal tica relativa circula o dos empilhadores mas verifico que os empilhadores que nele circulam entram e saem pelo mesmo port o onde todos os trabalhadores circulam livremente As vias de evacua o ou sa das de emerg ncia d o acesso zona exterior ou at ao ponto de encontro est o desobstru das apresentando espa o dispon vel para a evacua o dos trabalhadores com exce o de uma delas que est preenchida com paletes de alum nio como se poder observar na Ilustra o n 6 No exterior do armaz m as vias de acesso e de evacua o est o em melhores condi es e est o bem vis veis mas tamb m devido ao desgaste algumas delimita es come am a desaparecer alo 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Emir E Ilustra o n 6
53. de equil brio de desenvolvimento sustent vel visando estabelecer e manter um elevado padr o de Seguran a e Sa de do Trabalho SST de modo a minimizar os riscos de acidente e doen a dos seus colaboradores clientes prestadores de servi os e outras partes interessadas Considerando que a Seguran a e Sa de dos seus colaboradores um fator chave para o sucesso da empresa Assim promover a sua forma o e informa o incentivando o seu envolvimento e participa o nas a es de melhoria de SST A Ambitrena identifica e minimiza os riscos adotando equipamentos e t cnicas operativas compat veis com o cumprimento da legisla o mas tamb m atrav s da comunica o e do di logo permanente com os seus colaboradores e outras partes interessadas no que respeita a informa o relevante sobre a Seguran a e Saude do Trabalho promovendo ainda junto dos seus clientes a ado o de boas pr ticas de seguran a No Anexo IV est o apresentadas as Instru es Gerais de Seguran a presentes na Ambitrena 2 4 1 INDICADORES DE SHST SINISTRALIDADE LABORAL ineg vel o interesse que as estat sticas globais de sinistralidade assumem numa empresa ainda que os correspondentes resultados sejam por vezes pouco motivadores De todos os acidentes e ou incidentes que ocorrem nas empresas pode e deve ser extra da informa o tt LL 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Oper
54. de protec o no caso de incidentes qu micos 6 1 Precau es individuais equipamento de protec o e procedimentos de emerg ncia Pessoal n o respons vel N o ser tomada nenhuma ac o que envolva um risco pessoal ou sem forma o pelas medidas de adequada Evacuar reas circundantes N o deixar entrar pessoal desnecess rio e emerg ncia n o protegido N O tocar ou caminhar sobre produto derramado Vestir equipamento de protec o individual apropriado Pessoal respons vel pelas Paso seja necess rio vestu rio especializado para lidar com o derrame anotar todas medidas de emerg ncia as informa es indicadas na Sec o 8 sobre materiais adequados e n o adequados Consultar tamb m as informa es no ponto Para o pessoal n o respons vel pelas medidas de emerg ncia 6 2 Precau es a n vel Evite a dispers o do produto derramado e do escoamento em contacto com o solo ambiental cursos de gua fossas e esgoto Informe as autoridades competentes se o produto causar polui o ambiental esgotos vias fluviais solo ou ar 6 3 M todos e materiais de confinamento e limpeza Derramamento de Interromper o vazamento se n o houver riscos Remover os recipientes da rea de pequenas propor es derramamento Diluir com gua e limpar se sol vel em gua Alternativamente ou se sol vel em gua absorver com um material inerte seco e colocar em um recipiente adequado de elimina o dos res duos Elimi
55. do trabalho potencialmente causador de danos Preven o Conjunto de pol ticas e programas p blicos bem como disposi es ou medidas tomadas ou previstas no licenciamento e em todas as fases de atividade da empresa do estabelecimento ou do servi o que visem eliminar ou diminuir os riscos profissionais a que est o potencialmente expostos os trabalhadores Prote o Coletiva T cnica de prote o em que se protege o conjunto de trabalhadores eliminando afastando ou interpondo barreiras entre estes e o risco Dentro destas prote es consideram se as normas de seguran a e a sinaliza o Prote o individual T cnica de prote o relativamente a um ou mais riscos em que se aplica ao trabalhador a respetiva prote o Risco Uma combina o da probabilidade da ocorr ncia de um fen meno perigoso com a gravidade das les es ou danos para a sa de que tal fen meno possa causar Risco aceit vel Probabilidade que no desenvolver do trabalho ocorra um acontecimento anormal e imprevisto que ocasiona les es e ou danos Riscos psicossociais S o decorrentes da evolu o socioecon mica e das transforma es do mundo do trabalho os riscos psicossociais englobam o stresse a depress o e a ansiedade o ass dio moral a intimida o e a viol ncia P em em risco o bem estar no trabalho na sua dimens o f sica moral e social Risco residual Designa o atribu da ao risco remanescente depois de ter
56. eliminate the identified risks The results indicated that the risk management can be transformed if there is understanding of the reality of the work always giving priority to the joint construction of measures that can effectively contribute to the safety of the operators of non ferrous metals in Ambitrena Keywords Risk assessment Operator Safety at work 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena AGRADECIMENTOS Al m da riqueza de conhecimentos que adquiri ao longo desta P s gradua o n o posso deixar de referir que a sua conclus o s foi poss vel com a ajuda de algumas pessoas que de formas bastante diferentes me fizeram motivar e ultrapassar as dificuldades que foram surgindo Come o por agradecer a todos os colaboradores da Ambitrena principalmente ao Eng Jo o Miranda e Eng Eunice Frade assim como aos colaboradores Marcos e Elias todo os conhecimentos transmitidos e apoio prestado durante a realiza o do projeto A toda a equipa de formadores em especial ao Professor Filipe Didelet e ao Professor Paulo Lima pela disponibilidade A todos os meus colegas do curso TSHST pela amizade companheirismo boa disposi o simpatia e compreens o demonstrados durante estes longos meses Um agradecimento especial Sara e a todos os amigos pela ajuda e apoio x E por ultimo um agradecimento a minha famili
57. empregador prestar aten o a este tipo de riscos Mas minha opini o na Ambitrena a inexist ncia de pr mios de produtividade juntando a rara ascens o de carreira revela se um perigo real de desmotiva o dos operadores no trabalho L1 Implementa o de um programa para pr mios de produtividade na Ambitrena com a conjuga o da ascens o de carreira aos trabalhadores que apresentem melhores ndices de produtividade Em que os trabalhadores passam a ter acesso a todos os dados de desempenho quer ao n vel de zona de produ o j existente quer ao n vel da empresa inclusive setorialmente Poder tamb m ser criado um pr mio para os trabalhadores que n o apresentem qualquer falta ou advert ncia durante o m s ou como j foi referido anteriormente criar um pr mio para o trabalhador que demonstre utilizar adequadamente todos os EPIs para conjugar a motiva o dos trabalhadores com a melhoria na seguran a da Ambitrena Por fim de referir que este tipo de programas dever o ter crit rios extremamente bem definidos para assim n o provocar consequ ncias inversas do pretendido 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena CONCLUSAO No decorrer deste projeto foi me poss vel aplicar todos os conhecimentos adquiridos no mbito do curso da P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho com a participa o de v rios
58. fasi do meacusgio GB In case of fire A 5 E E ee a Pim atingina of he security stalt int Mose ree system x Evacuate eatrly aie R Emergency phone 84 Une Da emergency exits XI Do net use the tits F En cas d incendie da Deciencter srme Vous Hes ki fal Buez ws intentions T iiis du puido C vosustion im Ucuche dincerda eee O derem x Dopin tends e ss PERERA 1 Usihaes tes sorties de pocoure Sort gt torte de encour Zone do rassersticment Ea Want pas a atear ea inai D Bei brand A D Alarma enaiges Sie aina nier al Die aemeisuog ven aichernests e pettandi guns G Faverloschanseices ia na Alarme Knept K masters H Mot eusgang beautsen gt Morne Augangueg D Altumutivos weg L Tretipunka ee ans z Lourinh 261461482 AZ Cliente Ambitrena S A 6 parkra 05 2011 Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena ANEXO VIII MAPA DE RU DO E AS SUAS MEDI ES a a E 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho ambiz Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Valoriza o e Gest o de Res duos S A TEOR cmo eh q E at D ho no Ae a e Da e et 8b Nota O Ponto 5 e 10 correspondem ao armaz m dos metais n o ferrosos 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho ambi tena Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na
59. faz parte a Ambitrena encontra se na Ilustra o n 1 Ambigroup SGPS S A Ilustra o n 1 Organograma do Ambigroup SGPS S A Fonte www ambigroup com O Ambigroup gerido numa perspetiva de melhoria cont nua de acordo com os seguintes compromissos gt Escutar e dar resposta s necessidades dos nossos Clientes Dar cumprimento aos requisitos legais normativos e contratuais aplic veis gt Contribuir para o desenvolvimento das melhores solu es na rea de gest o e tratamento de res duos atrav s da constante inova o e da implementa o das t cnicas mais eficazes e eficientes gt Promover a expans o nacional e internacional do neg cio criando valor para os Acionistas Clientes Colaboradores e Parceiros gt Promover o trabalho em equipa e a valoriza o profissional e pessoal dos Colaboradores S E T a 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho gt Aplicar uma pol tica de preven o de riscos e uma cultura de responsabilidade coletiva e individual no que respeita seguran a e sa de dos Colaboradores Respeitar o bem estar e o futuro da comunidade onde estamos inseridos fomentando um esp rito ativo de responsabilidade social e ambiental Melhorar continuamente atrav s do acompanhamento de objetivos metas e desempenho dos processos A Ambitrena foi criada e desenvolvida para satisfazer as necessidades do Grupo decorrentes da
60. medidas de preven o coletiva recorrendo s medidas de prote o individual no caso de a situa o impossibilitar outra alternativa gt Formar informar e consultar os trabalhadores 1 2 Servi os de Higiene e Seguran a do Trabalho A preven o de riscos profissionais e a promo o da vigil ncia da sa de dos trabalhadores contribuem n o s para a competitividade da empresa como tamb m para um maior bem estar entre trabalhadores no desenvolver das suas fun es Assim sendo cada vez mais se comprova a import ncia das atividades de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho no seio de uma empresa Segundo o C digo do Trabalho Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro O empregador deve garantir a organiza o e o funcionamento dos servi os de seguran a higiene e sa de no eee eee ee E 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho A l Fie ambi Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Va trabalho sendo que para isso O empregador obrigado a organizar as atividades de seguran a higiene e sa de do trabalhador Igualmente segundo a Lei n 102 2009 atribui aos servi os de seguran a e sa de no trabalho a fun o de organiza o interna que assegure as atividades de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o de trabalhadores em situa o de perigo grave e eminente A empresa Ambitrena est sob o mbito da
61. o de metodologias de identifica o e avalia o de riscos num ambiente real de trabalho para finalizar a P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Ol E E 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Sendo que a escolha do projeto na Ambitrena Valoriza o e Gest o de Res duos S A localizada no Parque Industrial da Mitrena em Set bal teve como objetivo fulcral a aprecia o dos riscos no local de trabalho dos operadores de metais n o ferrosos Para se atingir este objetivo necess rio verificar e analisar se na realiza o das suas tarefas evidente o cumprimento da legisla o de sa de e seguran a do trabalho e em que medida a identifica o de perigos e a avalia o de riscos e dos controlos existentes pode contribuir para a melhoria do desempenho da Ambitrena A escolha da profiss o a analisar operador de metais n o ferrosos partiu da ideia da respons vel de produ o da empresa a Eng Eunice Frade uma vez que nesta fun o e nesta rea de produ o se tem verificado v rios incidentes de risco Sendo tamb m refor ada por mim uma vez que atualmente na gest o dos res duos esta fun o est bastante em foco devido ao elevado valor financeiro dos produtos finais Considerando a avalia o de riscos uma das fun es do TSSHT pretende se desenvolver compet ncias nesta atividade O TSSHT de
62. o do armaz m dos metais espalhados um pouco por todo o armaz m C2 Inserir barreiras f sicas protetoras para impedir choques de equipamentos contra os acondicionamentos dos metais principalmente as paletes e os tambores que s o os mais inst veis Aconselho a cria o de uma barreira f sica separando os metais a receber pelos clientes dos metais para expedi o Este perigo foi classificado de grave GP gt 400 e muito justificado IJ gt 20 assim impreter vel atuar nesta situa o conforme a medida corretiva que propus C3 O acondicionamento dos metais n o pode ser feito uns por cima dos outros como por exemplo no caso das paletes Ter de se organizar o armaz m de forma a se criar condi es para que isto n o aconte a definindo bem o local para cada situa o C4 A arruma o dos metais nos acondicionamentos importante para que estes res duos fiquem em condi es de seguran a enquanto armazenados assim nao podem exceder os limites dos bordos e assim que estiverem cheios dever o ser colocados na zona de expedi o C5 Reorganiza o do trabalho do operador para limpe e arrume o seu posto de trabalho no final de cada dia Coloca o de mais m veis ou substitui o dos existentes por maiores para haver mais organiza o e arruma o O 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena
63. o necess ria ou previs vel de Equipamentos de Prote o Individual e nas condi es de utiliza o normais o conforto dos operadores deve ser o m ximo poss vel Lima P 2012 No Ambigroup existe uma oficina que d apoio a todo o grupo colaborando tamb m com a Ambitrena de Set bal onde efetua a manuten o de todas as m quinas equipamentos e viaturas No armaz m dos metais n o ferrosos apenas existe uma m quina que utilizada nas tarefas do operador de metais n o ferrosos uma vez que a maioria dos trabalhos realizados s o efetuados com ferramentas e equipamentos de trabalho A m quina na Ilustra o n 9 chamada de prensa ou seja possui a funcionalidade de compactar o material em fardos que no caso s o feitos apenas fardos de alum nio novo Ilustra o n 9 Prensa do alum nio novo Fonte S rgio Guerreiro Esta m quina com marca o CE possui resguardos de ferro fixos contra a proje o de objetos fixos no ch o onde a sua remo o s pode ser efetuada com recurso a ferramentas pr prias e ainda est o montados a uma dist ncia a cerca de um metro do perigo Mesmo com uma grande dist ncia na utiliza o da m quina esta poder apresentar riscos para o trabalhador pois a sua manuten o requer uma proximidade do trabalhador com as partes m veis da m quina ou seja poder o existir riscos f sicos e tamb m ergon micos jato 20 Edi o P s gradua o em Seguran
64. o para todas as ferramentas e objetos no projeto sugerido para a restrutura o dos espa os de trabalho pode se ter em considera o a arruma o com locais identificados e pr definidos A Ambitrena tamb m poder efetuar mais esfor os na consciencializa o dos operadores para os riscos existentes na desarruma o do local de trabalho como por exemplo nas a es de forma o evidenciar acidentes de trabalho ocorridos noutras empresas devido a estes casos A5 fundamental que as bancadas sejam remodeladas ou ent o substitu das por novas em que estas contenham protetores contra proje o de objetos metais e part culas Tabela n 13 Avalia o de riscos para as M quinas e Ferramentas M quinas e Ferramentas Medidas Perigo Cc FC GC IJ Corretivas Propostas O trabalhador pode ser atingido se a ferramenta se Ferramentas em estado partir e sofrer muito desgastado gt Cortes 10 5 MMS 10 2 15 Bi gt Traumatismos gt Fraturas Aquecimento d Contacto com objetos a quentes que podem superf cie das pe as ou provocar queimaduras 411 24 1 1 24 B2 metais ee ligeiras ou graves Choques el tricos dos quais podem resultar Ferramentas el tricas e gt Queimadura Corrente el trica gt Morte gt Invalidez Les es graves P eiras T profissionais do foro respirat rio alergias Manuseamento de Contacto do ar comprimido equipamentos a ar com a pele com forma o 1 5 5 25 3 2 4 B5
65. processos de valoriza o conforme a sua tipologia gt Triagem e compacta o de metais ferrosos gt Triagem e separa o de metais n o ferrosos compacta o apenas do alum nio novo A Ambitrena disponibiliza a todos os seus clientes o servi o de recolha e transporte de res duos met licos atrav s da disponibiliza o de contentores e outros tipos de acondicionamentos tais como cubas tambores paletes big bags sacos de tecido Todos os clientes poder o optar por entregar diretamente os seus res duos nas v rias unidades sem qualquer encargo ou mediante proposta de valoriza o em fun o da qualidade do material Ao serem rececionados os res duos met licos s o descarregues pelos operadores atrav s dos equipamentos de eleva o e transporte para efetuarem as respetivas pesagens Estes s o sujeitos a uma opera o de controlo de qualidade e em fun o das suas caracter sticas qualidade estado de contamina o com outros materiais s o objeto de valoriza o reciclagem ou tratamento Os operadores por meio das m quinas e ferramentas dispon veis efetuam o corte e ou separa o dos diferentes metais no caso do alum nio novo ainda sofre o processo de compacta o durante estes processos os operadores s o sujeitos a fazerem os respetivos registos de produ o Por fim os metais s o devidamente armazenados para posterior expedi o No caso de estudo iremos focar o processo de gest o e valoriza o d
66. prolongada a temperatura elevada 8 Controle da exposi o protec o individual Limites de exposi o Este produto n o tem OELs atribu dos ocupacional Medidas de Controlo Fornecer ventila o de exaust o ou outros controles de engenharia para manter as concentra es de vapores no ar abaixo dos respectivos limites de exposi o ocupacional Todos os produtos qu micos devem ser avaliados em termos dos riscos que constituam para a sa de devendo adoptar se medidas de controlo apropriadas para evitar ou controlar adequadamente a exposi o aos mesmos Existe uma hierarquia de medidas de controlo ex elimina o substitui o ventila o geral conten o sistemas de trabalho altera o do processo ou actividade as quais devem ser tomadas em considera o antes de se utilizar vestu rio de protec o pessoal O vestu rio de protec o pessoal deve obedecer s normas apropriadas devendo ser pr prio para ser utilizado e devendo ser mantido em boas condi es Consulte o seu fornecedor de equipamento de protec o pessoal obtendo conselhos sobre a selec o do vestu rio e as normas aplic veis ao mesmo Para obter mais informa es contactar a organiza o nacional de padr es A decis o final sobre o equipamento de protec o a utilizar depender da avalia o dos riscos importante assegurar que todos os artigos de equipamento de protec o pessoal sejam compat veis Medidas de Higiene Lave muito bem
67. que visa estimar a dimens o do risco para a sa de e seguran a dos trabalhadores em fun o das situa es em que o perigo pode ocorrer no local de trabalho Com a Avalia ao de Riscos s o identificados os principais riscos a que o trabalhador est exposto podendo se quantificar valorar esses riscos de modo a poder se intervir por ordem de prioridade ou seja do mais para o menos grave Sim es M 2009 Esta ferramenta uma mais valia para as empresas uma vez que permite que o empregador depois de efectuada a Avala o de Riscos re na condi es adequadas ao bom desenvolvimento da actividade profissional gerindo o risco adoptando as medidas correctivas e ou preventivas apropriadas Na Ilustra o seguinte pode observar se as diversas fases da Avalia o An lise e Gest o do Risco Identifica o do Perigo Identifica o de Pessoas expostas VEUERERK E Risco Estimativa do Risco Valora o do Risco Controlo do Risco Ilustra o n 20 An lise Avalia o e Gest o do Risco Sim es M 2009 Na fase da identifica o dos perigos deve ser recolhida toda a informa o ligada a atividade fun o ou equipamento a analisar legisla o manuais de instru o de m quinas fichas de dados de seguran a de produtos qu micos processos e m todos de trabalho dados estat sticos depoimentos de trabalhadores entre outros Tso 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalh
68. sinalizados e existe liga o das massas terra Pelo que observei os cabos est o em bom estado de conserva o assim como as tomadas ooo UB 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Ilustra o n 11 Quadro el trico Fonte S rgio Guerreiro 3 1 1 11 Armazenamento e manipula o de gases Na Ambitrena existe o armazenamento e manipula o de garrafas de oxig nio apenas para a fun o de ma ariqueiro em que utilizado o ma arico para o corte da sucata ferrosa Os operadores de metais n o ferrosos n o utilizam qualquer g s no seu dia a dia utilizam apenas o ar comprimido Mas por vezes necess rio o apoio dos ma ariqueiros aos operadores de metais n o ferrosos uma vez que existem materiais mais resistentes e que tem de ser previamente cortados com ajuda do ma arico Uma vez interferindo com o processo de metais n o ferrosos achei importante analisar este ponto O armazenamento das garrafas de oxig nio feito no exterior com a sinaliza o devida de onde se encontram Este local Ilustra o n 12 apresenta se devidamente vedado e as garrafas est o protegidas contra os elementos da natureza As garrafas est o todas em bom estado e possuem todas um protetor de v lvula de seguran a e possuem v lvulas anti retorno A manuten o e instala o desinstala o das garrafas da responsabi
69. tenha sido atribu do um limite de exposi o e que consequentemente requeira detalhes nesta sec o Tipo 1 Subst ncia classificada como perigosa para a sa de ou para o meio ambiente 2 Subst ncia com limite de exposi o em local de trabalho 3 A subst ncia cumpre os crit rios de classifica o como PBT de acordo com o Regulamento CE N 1907 2006 Anexo XIII 4 A subst ncia cumpre os crit rios de classifica o como mPmB de acordo com o Regulamento CE N 1907 2006 Anexo XIII O s limite s de exposi o ocupacional se dispon veis encontram se indicados na sec o 8 SEC O 4 Primeiros socorros 4 1 Descri o das medidas de primeiros socorros Contacto com os olhos Lavar imediatamente os olhos com agua em abund ncia levantando para cima e para baixo as p lpebras ocasionalmente Verificar se est o a ser usadas lentes de contacto e nesse caso remove las Consulte um m dico se ocorrer irrita o Inala o Retirar a v tima para uma zona ao ar livre e mant la em repouso numa posi o que n o dificulte a respira o Procure tratamento m dico se ocorrem sintomas Contacto com a pele Lavar a pele contaminada com muita gua Remova roupas e cal ados contaminados Procure tratamento m dico se ocorrem sintomas Ingest o Lave a boca com gua Retirar a v tima para uma zona ao ar livre e mant la em repouso numa posi o que n o dificulte a respira o Se o material for engo
70. uma pessoa de confian a e com mais experi ncia profissional para desempenhar estas fun es No caso da Ambitrena de Set bal o departamento onde laboram os operadores de metais est identificado como o Armaz m F em que est o atualmente tr s colaborares dois como funcion rios efetivos na Ambitrena e um como trabalhador contratado por uma empresa de trabalho tempor rio S o todos do sexo masculino e o seu estado civil dois casados e um vi vo com idades de 28 51 e 67 anos Apenas dois t m experi ncia na fun o uma vez que sempre trabalharam na rea de gest o de res duos e com certificado de aptid o profissional para manobrador de empilhador e manobrador de m quinas O n vel de escolaridade situa se entre o 4 e o 9 ano eee a 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena 3 2 Caracteriza o da Fun o Operador de Metais n o ferrosos Os operadores de metais n o ferrosos laboram em duas reas no armaz m onde passam a maior parte do tempo e na zona de acesso ao armaz m para efetuar as cargas e descargas dos metais Um operador de metais n o ferrosos que exer a fun es dentro da Ambitrena S A apresenta as seguintes atividades Prepara o trabalho verifica o estado geral dos equipamentos analisa as condi es de seguran a e operacionalidade do local de trabalho regula os equipamentos e monta
71. 10 6 Produtos de decomposi o perigosos para este produto ou para os seus ingredientes O produto est vel Em condi es normais de armazenamento e utiliza o n o ocorrem reac es perigosas N o h dados espec ficos N o h dados espec ficos Sob condi es normais de armazenamento e uso n o se originar o produtos de decomposi o perigosos 11 1 Informa es sobre os efeitos toxicol gicos Toxicidade aguda Nome do Resultado Esp cies Dose Exposi o Produto Ingrediente Beos residuais petr leo DL50 D rmico Rato gt 5000 mg kg tratados com hidrog nio DL50 Oral Rato gt 5000 mg kg benzenamina N fenil DL50 D rmico Coelho gt 2000 mg kg produtos da reac o com 2 4 4 trimetilpenteno DL50 Oral Rato gt 5000 mg kg Conclus o Resumo N o dispon vel Estimativas da toxicidade aguda N o dispon vel Irrita o Corros o Conclus o Resumo Sensibilizador Conclus o Resumo Mutagenicidade Conclus o Resumo Carcinogenicidade Conclus o Resumo Toxicidade reprodutiva Conclus o Resumo Teratogenicidade Conclus o Resumo N o dispon vel N o dispon vel N o dispon vel N o dispon vel N o dispon vel N o dispon vel Toxicidade espec fica em rg o alvo exposi o repetida N o dispon vel Perigo de aspira o N o dispon vel Informa o sobre as prov veis vias de exposi o
72. 2006 constata se que s o respeitados os valores de a o superior e inferior para o Lepic 137 e 135 dB C respectivamente O que j n o acontece nos valores de a o superior e inferior para o Lex gn 85 e 80 dB A respectivamente mas com a correta utiliza o dos protetores auditivos fornecidos pela Ambitrena modelo 3M 1271 permitem que os n veis de exposi o efetiva Lex 8h etect CUMpram o respectivo valor limite 87 dB A De referir que no armaz m dos metais n o ferrosos os operadores t m de usar os protetores auditivos como demonstrado no mapa de ru do Anexo VIII e apesar de estarem informados O 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena dos riscos presentes para a audi o foi constado que muitas das vezes os operadores n o os colocam 3 2 3 EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL A elimina o dos riscos associados ao trabalho praticamente imposs vel no entanto existem medidas que podem ser tomadas de forma a limitar e a minimizar os efeitos desses riscos e uma dessas medidas a utiliza o de equipamentos de prote o individual EPI s A partir do momento em que se entra na Ambitrena necess rio o uso de capacete colete e botas de biqueira de a o Dentro do armaz m dos metais n o ferrosos para os operadores as regras s o um pouco mais apertadas em que para al m do que foi
73. 6 3 2 1 LOCAIS E EQUIPAMENTOS DE TRABALHO c ccccceseeseeeeceeeeaeeeeeeaecaeeeeeeeeceaesaeseeseaeeaeeeeseateaes 27 3 1 1 1 Conce o do COICO sensitised enaa ha so duas a akaa 28 3 1 1 2 Vias de acesso e vias de evacua o ii irrererraenaea 28 Slaa PAVIMENTOS Laura anda ah a ag aa 30 3 114 Espa os de Trabalho soiis A E R 30 3 114 ESCADAS x qaatictrsatenas fuder carr E a en E 31 3 1 1 6 M quinas aiso astia inian nena aesae aaea ias EE andas aai 32 31 17 Ferramentas casccnueeadstcurttavencvianctaehsancanundadetuassdabenevsawetadhisandente adetnas a 33 3 1 1 8 Armazenamento de materiais serenas 34 3 1 1 9 Manipula o de objetos naaa aa RNA A 36 o ll ak ee 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho MZ e se l PN ambi Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena aac cando ce Menta 3 1 1 10 Instala o el trica errar aaaaaaare aaa aaa naananana 37 3 1 1 11 Armazenamento e manipula o de gases 38 3 1 1 12 Equipamentos de eleva o e transporte 39 3 1 1 13 Subst ncias qu micas Armazenamento 40 3 1 1 14 Inc ndios e Explos es scenes eeeeeesaaeeeeeeeseeeeeseeeeeaeeteeeeeeeeeees 41 3 1 1 15 Sinaliza o de seguran a er eeeecare arara aaaraanaaranana 43 3 2 2 CONDI ES AMBIENTAIS DE TRABALHO ssecsccesecccecsesseaececeeececseseeaeceseeseees
74. 6 REACH Anexo Il Portugal Kliberplex BEM 41 132 Protec o do corpo Outra protec o da pele Protec o respirat ria Controlo da exposi o ambiental O equipamento de prote o pessoal para o corpo deveria ser selecionado de acordo com a tarefa executada e os riscos envolvidos e antes da manipula o do produto um especialista deveria aprovar O cal ado adequado e quaisquer outras medidas de protec o da pele adequadas devem ser seleccionados com base na tarefa a realizar e nos riscos envolvidos devendo ser aprovados por um especialista antes do manuseamento deste produto Use uma prote o respirat ria devidamente ajustada com o fornecimento de ar ou um purificador de ar que obede a um padr o de aprova o quando a taxa de risco indicar que isto necess rio A selec o do aparelho de respira o deve ser baseada em n veis de exposi o conhecidos ou antecipados nos perigos do produto e nos limites de trabalho seguro do aparelho de respira o seleccionado As emiss es provindas da ventila o ou do equipamento de trabalho devem ser verificadas para garantir que est o conforme as exig ncias da legisla o de protec o ambiental Nalguns casos ser o necess rios purificadores de fumos filtros ou modifica es de engenharia ao equipamento para reduzir as emiss es para n veis aceit veis 9 1 Informa es sobre propriedades f sicas e qu micas de base Apar ncia
75. AN A MASSA CONSISTENTE a a E 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena FICHA DE SEGURAN A MASSA LUBRIFICANTE a a E 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena FICHA DE SEGURAN A LUBRIFICANTE a a E 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena FICHA DE SEGURAN A LEO HIDR ULICO DN A NJ JXXOO vkhsa 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena FICHA DE SEGURAN A GAS LEO DN A NJ JXXOO vkhsa 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho a we ris Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena FICHA DE SEGURAN A SEBA PASTA DE LAVAR M OS a a E 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho a we ris Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena ANEXO VII PLANTA DE EMERG NCIA DA AMBITRENA a a E 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho 7 A IPS i ne aav Escola Superior do Avali
76. DE RISCOS imise ien a dependa Tel a a a nuded 66 070101 N UIS7 0 ME 80 BIBLIOGRAFIA iriiria innie aeea iaaa aaa aa e eatin dev dl aaa aaia 82 ANEXOS aieiai aa ea aea sys gates a Gaa aA EAA EEEN aA Ae rasa SALG aC AKA EEan ap aa aan dence eee 84 SW 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena ANEXOS ANEXO Descri o das Fun es do Operador de Metais n o Ferrosos ANEXO Il Lista de Verifica o Avalia o das Condi es de SHST ANEXO III Organograma da Ambitrena ANEXO IV Instru es Gerais de Seguran a ANEXO V Planta da Ambitrena ANEXO VI Fichas de Seguran a para Subst ncias Qu micas ANEXO VII Planta de emerg ncia da Ambitrena ANEXO VIII Mapa de Ru do e as suas medi es ANEXO IX Relat rio de Acidentes de Trabalho 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho VII A r ambiz Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena fitoriza o e Gest o de Residuos S NDICE DE ILUSTRA ES Ilustra o n 1 Organograma do Ambigroup SGPS S A errar 14 Ilustra o n 2 Localiza o das delega es da Ambitrena i 16 Ilustra o n 3 Localiza o da Ambitrena de Set bal ccccccccccccccccececeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeess 16 Ilustra o n 4 Entrada do armaz m do
77. E MP Segundo a NP 1796 2007 que assegura os valores limite de exposi o profissional a agentes qu micos neste local o valor limite de exposi o m dia ponderada VLE MP para as poeiras inal veis ter de ser inferior a 10 mg m o que pelos resultados obtidos os valores encontram se abaixo do limite Apesar destes resultados tenho conhecimento que dependendo dos metais a processar por vezes os operadores ficam expostos muitas a poeiras provenientes da sua atividade No que diz respeito humidade n o disponho de dados O armaz m tem dispon veis ventiladores e aquecedores port teis para regular a temperatura no ver o e no inverno consoante a vontade dos operadores amenizando assim as temperaturas e criando um bom ambiente t rmico Os aparelhos de ar condicionado existem dentro dos escrit rios isolados do local de trabalho dos serralheiros De referir que o trabalho efetuado quase sempre em p e permite movimenta o no entanto n o se pode classificar como uma fun o que requer caminhadas regulares Por YY 2 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena vezes os operadores poder o carregar de objetos pesados e realizar alguns esfor os o que poder criar um aumento da temperatura corporal Os port es est o sempre abertos e quando est muito calor cria correntes de ar n o controladas que incidem sobr
78. LS EP 2 C digo do produto 401946 BE10 P gina 1 5 Vers o 1 Data de lan amento 15 Junho 2007 Formato Portugal Idioma PORTUGU S Build 8 2 2 Portugal PORTUGUESE Observa es para o m dico O tratamento dever em geral ser sintom tico e dirigido para a mitiga o de quaisquer efeitos Nota Aplica es a Alta Press o As injec es atrav s da pele resultantes do contacto com o produto a alta press o constituem uma emerg ncia m dica grave Os ferimentos podem n o parecer graves no princ pio mas dentro de poucas horas o tecido come a a inchar a descorar aparecendo uma necrose subcut nea extensa acompanhada de dores extremamente fortes Deve efectuar se sem demora uma interven o cir rgica necess rio efectuar uma limpeza extensiva e cuidadosa da ferida e do tecido subjacente para minimizar a perda de tecidos e para prevenir ou limitar uma les o permanente Reparar que a press o elevada pode obrigar o produto a movimentar se atrav s dos tecidos percorrendo dist ncias consider veis 5 Medidas de combate a inc ndios Meios de extin o Adequado Usar espuma ou subst ncias qu micas secas adequadas a todos os fins para apagar o fogo A gua usada para apagar inc ndios e contaminada com este Produto deve ser contida e jamais despejada em qualquer curso de gua esgoto ou dreno Inadequado N o utilizar jacto de gua Produtos de decomposi o Os produtos da decomposi o podem incluir os seguinte
79. P S GRADUA O EM SEGURAN A E HIGIENE NO TRABALHO 20 Edi o do Curso de T cnico Superior de SHT PROJECTO INDIVIDUAL Identifica o e Avalia o de Riscos de um Posto de Trabalho Operador de metais n o ferrosos Ambitrena S A Orientador Filipe Didelet Formando S rgio Guerreiro 2012 Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena RESUMO O presente projeto surge no mbito da P s Gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho realizado na empresa Ambitrena Valoriza o e Gest o de Res duos S A e teve como objetivo a identifica o dos perigos e a avalia o dos riscos associados bem como o levantamento dos controlos existentes de modo a avaliar as condi es de seguran a de um posto de trabalho em contexto real e permitir a realiza o de sugest es de melhoria Numa empresa de gest o e valoriza o de res duos existem muitos fatores causadores de incidentes acidentes nomeadamente o uso indevido de ferramentas diversas de m quinas ruidosas e sem prote es em partes m veis a queda de res duos ou pisos escorregadios entre muitos outros Portanto as tem ticas da seguran a no trabalho devem ser consideradas um investimento para o futuro e para o desenvolvimento das empresas e n o um custo agregado aos trabalhos do dia a dia Deste modo foi efetuado o levantamento dos perigos avaliando os riscos e os controlos existentes na fun o de operad
80. PCA s DMSO extrato pelo m todo IP 346 1 2 Utiliza es identificadas relevantes da subst ncia ou mistura e utiliza es desaconselhadas Lubrificante para transmiss es 1 3 Identifica o do fornecedor da ficha de dados de seguran a Fornecedor CEPSA LUBRICANTES S A Ribera del Loira 50 28042 Madrid Espana Distribuidor em Portugal CEPSA Portuguesa Petr leos S A Rua General Firmino Miguel n 3 Torre 2 2 1600 100 LISBOA Correio electr nico 1 4 N mero de telefone de emerg ncia N mero de telefone CEPSA Lubricantes S A 34 913 376 000 Fax 34 917 211 613 SERVI O DE ATEN O AO CLIENTE 34 913 376 000 N mero de telefone de CEPSA Matosinhos 24 horas 351 229 390 500 351 968 122 762 emerg ncia Horas de funcionamento SEC O 2 Identifica o dos perigos 2 1 Classifica o da subst ncia ou mistura Defini o do produto Mistura Classifica o de acordo com a Directiva 1999 45 CE DPD O produto n o classificado como perigoso de acordo com a Directiva 1999 45 EC e suas emendas Classifica o N o classificado Consultar a Sec o 16 para obter o texto integral das frases R ou das declara es H acima referidas Consulte a Sec o 11 para obter informa es pormenorizadas sobre sintomas e efeitos na sa de 2 2 Elementos do r tulo Elementos de etiquetagem Ficha de seguran a fornecida a pedido de utilizadores profissionais Cont m Alquil suplementares amina de ca
81. QUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL TT 1 1 S o distribu dos gratuitamente aos trabalhadores equipamentos de prote o individual para as atividades que comportam riscos 1 2 Os equipamentos de prote o individual est o conforme as normas aplic veis sua conce o e fabrico em mat ria de seguran a e sa de 1 3 Os equipamentos de prote o individual s o Ei de uso pessoal 1 4 Os equipamentos de prote o individual s o utilizados de acordo com as instru es do fabricante 1 6 Os equipamentos de prote o individual encontram se em bom estado de conserva o 1 7 Existe a sinaliza o de obrigatoriedade do uso de equipamentos de prote o individual Ii 1 8 Os equipamentos de prote o individual s o Ea usados pelos trabalhadores TOTAL pola 1 5 Os trabalhadores t m forma o sobre a Ot utiliza o dos equipamentos de prote o individual oo aa iii Er 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Verifica o das Condi es Ergonomia Legisla o aplic vel DL 330 93 25 Setembro Empresa Estabelecimento N de trabalhadores analisados 3 Assinale x na resposta correta Legenda C Conforme N N o Conforme NA N o Aplic vel o Situa o C NG Situa o O C O OOO O 1 MOVIMENTA O MANUALDE CARGAS ii E a 25 kg pesos superiores 1 2 A forma e o volume
82. Quedas dos metais que cima dos outros sem provoquem fraturas ou prote o escoria es Choques de pessoas ou equipamentos com os metais gt Quedas ao mesmo n vel Queda dos metais Cortes escoria es traumatismos fraturas Metais dentro dos acondicionamentos com mais de 10 cm de fora Ferramentas colocadas por Quedas ao mesmo n vel cima de m veis ou queda de ferramentas carrinhos atingindo os trabalhadores 69 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena O armazenamento de materiais neste processo de produ o resume se ao acondicionamento de metais n o ferrosos para processamento ou prontos a serem expedidos como por exemplo metais em cubas caixas met licas paletes tambores e big bags Torna se assim importante que este tipo de metais com caracter sticas perigosas pontiagudos grandes pesados etc sejam armazenados com a maior seguran a poss vel As minhas medidas corretivas para cada situa o indicadas na Tabela n 14 s o C1 Apesar da falta de espa o no armaz m aconselho a reorganiza o do mesmo como indicado no Ponto A1 de forma a se encontrar espa os definidos para os acondicionamentos dos metais evitando assim a desarruma o dos mesmos A acumula o deste tipo de objetos pode originar problemas e acidentes assim esta nova delimita o facilitaria em muito a arruma
83. RIO DE ACIDENTE 4 CIRCUNST NCIAS DO ACIDENTE Descri o Pormenorizada do acidente Quando se deu o acidente o veiculo L Estava Parado L Movia se para a frente Voltava direita L Fazia marcha atr s voltava esquerda Houve danos pessoais L n o L sim Em caso afirmativo anexar Participa o RH Houve danos materiais L N o L sim Descreva quais os bens ou produtos afectados Carmetel danificado Assinatura do colaborador Assinatura do Supervisor Assinatura do Coordenador Tumo Assinatura aceita o relat rio respons vel do processo ou direc o ANEXOS Este Relat rio amp constituido por 2 paginas tem fotos e Anexos Mad AS 101 00 Fietst rio de Ackdent 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho IO 022 04 ambi i INSTRU ES GERAIS DE SEGURAN A Edi o 00 papa group Data 23 05 2012 1 IDENTIFICA O Estas instru es s o destinadas totalidade dos ocupantes com o objetivo de orientar e condicionar os seus comportamentos perante uma situa o de emerg ncia Situa o de Alarme Emerg ncia Inc ndio Fugas e derrames Explos o Ordem de evacua o Impactes Ambientais De acordo com a natureza da situa o de emerg ncia Podem compreender Frequentes Contamina o do solo ar e da gua Afeta o da flora e fauna local Exposi o contato com subst ncias perigosas Produ
84. SUN201T Ribera del Loira 50 revisao 28042 Madrid Espana P gina 9 11 Distribuidor em Portugal CEPSA Portuguesa Petr leos S A Rua General Firmino Miguel n 3 Torre 2 2 1600 100 LISBOA Zi CEPSA Ficha Informativa relativa a seguran a Nome do Produto Cod CEPSA 54062 CEPSA TRANSM EP MULTIG 80W90 Data de langamento 21 11 2011 Versao 1 14 4 Grupo de embalagem 14 5 Perigos para o Nao ambiente N o No No 14 6 Precau es especiais para o utilizador N o dispon vel N o dispon vel N o dispon vel N o dispon vel Informa o adicional 14 7 Transporte a granel em conformidade com o anexo Il da Conven o Marpol 73 78 e o C digo IBC Observa es SEC O 15 Informa o sobre regulamenta o 15 1 Regulamenta o legisla o espec fica para a subst ncia ou mistura em mat ria de sa de seguran a e ambiente Regulamento CE N 1907 2006 REACH Anexo XIV Lista das subst ncias sujeitas a autoriza o Subst ncias que suscitam elevada preocupa o Nenhum dos componentes est inclu do em qualquer lista Anexo XVII Restri es aplic veis ao fabrico coloca o no mercado e utiliza o de determinadas subst ncias perigosas misturas e artigos Outras regulamenta es da UE Invent rio da Europa Subst ncias qu micas pertencentes a lista negra Subst ncias qu micas
85. Tabela n 15 Avalia o de riscos para a Manipula o de Objetos Manipula o de Objetos Medidas Perigo Corretivas Propostas Manuseamento de metais com arestas cortantes e pontiagudas Cortes v rios e ou perfura es Contacto com subst ncias qu micas originando Problemas dermatol gicos e ou gt Intoxica o gt Irritagao gt Alergias Movimenta o manual Riscos ergon micos de metais ou objetos originando doen as 10 5 300 3 2 50 pesados profissionais A manipula o de todo o tipo de objetos dentro do armaz m poder ser um s rio problema Metais ainda com r stias de produtos qu micos para os operadores de metais n o ferrosos principalmente aquando do processamento dos metais em que estes ficam expostos a variados tipos de metais Como tal apresento as seguintes ideias para controlar estes riscos D1 Refor o na forma o no manuseamento dos metais e para o uso de luvas apropriadas A Ambitrena disponibiliza forma o a todos os seus trabalhadores no entanto e em especial para os operadores de metais deve existir um maior refor o destas a es Estes trabalhadores em variadas situa es ter o apenas as m os para a manipula o de certos metais As luvas na maioria das vezes s o usadas no entanto nem sempre s o as mais corretas para o trabalho a realizar D2 Refor o das atividades de limpeza Apesar de nesta situa o o grau de perigosidade ser
86. a o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Valoriza o e Gest o de Res duos SA PLANTA DE EMERG NCIA Pao as en Pera emas cm ara cmt GB incase ot tire dh BI me perua ne ra st e es tes E FE gneve o ay aus G meee a even mM Deere o frre met EM tas vo conquer come gt Peres eee ee gt Aerie vanaga muto Meo vero vm ma E F Encasdincendio da E ind mms E Aae we eee a doq sia tomes 3 austo svind Com ar semanas s ues mE 8 cg tea toa mma o pr 7 eel gt waa meras E iranat fee pe Nota Vista geral da Ambitrena a a 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Escola Superior do Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena ambi Cena Valoriza o e Gest o de Res duos S A ambi Zien AMBITRENA VALORIZA O E GEST O DE RESIS S A gt loke E aang BOMBEIROS VOLUNTARIOS DE SETUBAL 265 538 090 Nota Vista geral do armaz m E UU Es 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho P Em caso de inc ndio RM O ct creme 4 Voc wath aqui 8 Respete as instru es do a Tig patti ou pegamos TS peca se inca ou cant fl secinsine esimomasta Bota de nisin Teletona de emergence Uslize ns saidas do Caminha de ivacca o ermal a D Caminho de evacsa o sternanve Zone de concentra o X Ponto do encontro MI Munca sa os elevadores pa Percurso
87. a o de adoptar todas as medidas necess rias no sentido de garantir que todas as pessoas que manuseiem ou utilizem este produto tenham acesso s informa es contidas nesta folha A entidade patronal tem o dever de participar ao empregados e outras pessoas que possam ser afectadas por quaisquer dos perigos descritos nesta folha todas as precau es que devam ser adoptadas Nome do Produto Energrease LS EP 2 C digo do produto 401946 BE10 P gina 5 5 Vers o 1 Data de lan amento 15 Junho 2007 Formato Portugal Idioma PORTUGU S Build 8 2 2 Portugal PORTUGUESE Conforme regulamenta o EC No 1907 2006 REACH Anexo Il Portugal FICHA DE DADOS DE SEGURAN A ue Kluberplex BEM 41 132 A Data de impress o 2011 07 04 Data de lan amento 2011 07 04 1 1 Identificador do produto Nome do Produto Kl berplex BEM 41 132 C digo do produto 020256 Descri o do produto Massa consistente 1 2 Utiliza es identificadas relevantes da subst ncia ou mistura e utiliza es desaconselhadas N o aplic vel 1 3 Identifica o do fornecedor da ficha de dados de seguran a KLUBER LUBRICATION MUNCHEN KG Geisenhausenerstrasse 7 D 81379 Munchen Tel 49 0 897876 0 Fax 49 0 897876 333 Endere o electr nico da Material Compliance Management E Mail mcm klueber com pessoa responsavel por este SDS Contacto nacional 1 4 Numero de telefone de emerg ncia Fornecedor Numero de telefone de 0049 0
88. a o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena gt Decreto lei n 347 93 de 1 de Outubro Alterado pela Lei n 113 99 de 3 de Agosto estabelece as prescri es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho gt Portaria n 987 93 de 6 de Outubro Estabelece as normas t cnicas de execu o do Decreto lei n 347 93 de 1 de Outubro gt Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Aprova a revis o do C digo de Trabalho gt Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Estabelece o Regime Jur dico do Enquadramento da Seguran a Higiene e Sa de no local de trabalho 1 5 2 SEGURAN A DE EQUIPAMENTOS DE TRABALHO Decreto lei n 50 2005 de 25 de Fevereiro Transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva n 2001 45 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Junho relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho gt Decreto lei n 103 2008 de 24 de Junho Estabelece as regras relativas coloca o no mercado e entrada em servi o das m quinas e respetivos acess rios transpondo para a ordem jur dica interna a Diretiva n 2006 42 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de Maio relativa s m quinas e que altera a Diretiva n 95 16 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de Junho relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros respe
89. a o expressa por escrito A KL BER LUBRICATION disponibilizar aos seus clientes fichas de dados de seguran a alteradas de acordo com as disposi es previstas na lei da responsabilidade do cliente transmitir as fichas de dados de seguran a e poss veis altera es desses documentos aos seus clientes funcion rios e outros utilizadores do produto em conformidade com as normas estipuladas na lei AKLUBER LUBRICATION n o assume garantia alguma pela actualidade de fichas de dados de seguran a entregues aos utilizadores por terceiros Todas as informa es e instru es constantes desta ficha de dados de seguran a foram redigidas em consci ncia e baseiam se nas informa es de que dispusemos na data de edi o Os dados destinam se a descrever o produto em rela o s medidas de seguran a necess rias pelo que n o constituem promessa alguma relativamente a caracter sticas ou garantia de aptid o do produto para caso espec fico nem implicam a conclus o de neg cio jur dico Vers o 2 11 11 INTERMACO Com rcio e Representa es de M quinas e Ferramentas Lda MOLYSLIP COPASLIP LEAD FREE FICHA DE SEGURAN A 1 IDENTIFICA O DO PRODUTO Nome do produto COPASLIP LEAD FREE ANTI SEIZE COMPOUND C digo do produto 13001 13005 13050 Fabricante Molyslip Atlantic Limited 1 Astrop Road Middleton Cheney Banbury Oxon OX17 2PD Contacto Telefone 01295 710001 Fax 01295 712002 Distribuidor
90. a Central de seguran a de detetar alguma anomalia Verifique regularmente o funcionamento dos equipamentos e o estado das instala es e comunique de imediato qualquer anomalia Relativamente metodologias de armazenamento utilizadas privilegiar a Corredores de passagem entre os materiais com cerca de 50 cm b Afastamento relativamente ao teto condutas de ventila o e iluminarias de 50 cm c Total desobstru o e visibilidade dos meios de interven o extintores bocas de inc ndio etc por estantes caixas ou outros equipamentos objetos d Total desobstru o das circula es e sa das deste local g Garanta que os res duos s o colocados apenas e s nos locais respetivos respeitando as reas zonas e contentores adequados 200 Respons vel Todos os colaboradores 3 PROCEDIMENTO EM CASO DE EMERG NCIA O Alarme ser dado pela sirene de alarme b A informa o relativa realiza o da evacua o geral das instala es dada pelo soar da sirene de alarme nos locais respetivos A comunica o relativa ao regresso a uma situa o normal transmitida verbalmente atrav s da cadeia hier rquica sistematizada na estrutura operacional para a emerg ncia d Se detetar uma emerg ncia contate a Central de Seguran a 217 107 030 e indique o Nome local rea afetada natureza da emerg ncia o Aguarde a chegada de um elemento da Equipa de Emerg ncia e Tente acalmar as pessoas presentes no local
91. a ar comprimido devendo estas serem registas e com a es de forma o e informa o sobre o manuseamento destes equipamentos N o observei nenhum operador a utilizar mal o ar comprimido De facto existe uma perfeita no o dos perigos do ar comprimido como por exemplo na utiliza o incorreta da pistola pneum tica Assim a Ambitrena pode promover mais estas a es para que os operadores adquiram maior consciencializa o assim como refor ar as a es de manuten o A Ambitrena uma empresa que tem vindo a fazer progressivas melhorias na forma o e informa o dos seus trabalhadores mas considero essencial que se fa a um refor o ainda maior especialmente nas a es de consciencializa o junto dos trabalhadores de produ o para alertar os muitos perigos que determinados comportamentos podem trazer De seguida apresenta se a avalia o de riscos devido s falhas no armazenamento de materiais Tabela n 14 Avalia o de riscos para o Armazenamento de Materiais Armazenamento de Materiais Metais armazenados e espalhados por v rios s tios Quedas ao mesmo n vel do armaz m Choque dos empilhadores ou porta paletes que possam provocar a queda dos metais e consequentemente gt Morte gt Fraturas graves gt Esmagamento rea de armazenamento para os metais n o se encontra delimitada assim como os acondicionamentos est o desprotegidos contra choques Metais aglomerados uns por
92. a e de regresso para e do local de trabalho Entre a sua resid ncia habitual ou ocasional desde a porta de acesso para as reas comuns do edif cio ou para a via p blica at s instala es que constituem o seu local de trabalho Entre qualquer dos locais referidos na al nea precedente e o local do pagamento da retribui o enquanto o trabalhador a permanecer para esses fins Entre o local de trabalho e o local de refei o Entre o local onde por determina o da entidade empregadora presta qualquer servi o relacionado com o seu trabalho e as instala es que constituem o seu local de trabalho habitual Ambiente de Trabalho Conjunto de elementos f sicos qu micos e biol gicos que envolvem o Homem no seu posto de trabalho N o incluem os fatores sociais An lise de Risco Abordagem que tem como objetivo o levantamento de todos os fatores do sistema de trabalho homem m quina ambiente que podem causar acidentes Avalia o do Risco A avalia o do risco consiste no processo de identificar estimar quantitativamente ou qualitativamente e valorar os riscos para a sa de e seguran a dos trabalhadores Este processo visa obter a informa o necess ria tomada de decis o relativa a a es preventivas a adotar Dano provocado pelo trabalho Considera se dano a les o corporal perturba o funcional ou doen a que determine redu o na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte do tra
93. a forma o e informa o aos operadores apesar de existir poder n o ser suficiente Um operador de metais n o ferrosos que trabalha muitas horas do dia na zona de processamento a forma o dever ser mais adequada aos problemas que enfrentam no dia a dia SR 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena K2 Dever existir uma maior rota o entre os operadores que fazem opera es na zona de processamento dos metais para assim diminuir a exposi o dos mesmos aos riscos ergon micos Tabela n 23 Avalia o de riscos para Fatores Psicossociais Fatores Psicossociais Medidas Perigo c FC GC IJ Corretivas Propostas Inexist ncia de pr mios de produtividade e rara Desmotiva o 10 1 3 2 140 L1 ascens o de carreira O risco identificado foi classificado como de grau moderado quanto ao seu fator de risco o que indica que n o de car cter urgente mas devem ser tomadas medidas em rela o a este risco Quando entramos no conceito de risco psicossocial existe uma rea cinzenta entre as pr prias caracter sticas do indiv duo e a sua postura perante o trabalho Portanto a meu ver OS riscos psicossociais no trabalho por vezes s o subjetivos e dependem muito de quem os avalia e da altura em que s o avaliados no entanto existem e s o reais devendo o t cnico de seguran a e consequentemente o
94. a pelo apoio e compreensao que sempre tiveram durante toda a P s gradua o A todos o meu Muito Obrigado gS 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho lt A MZ A ambi Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena NDICE POTN O rein ae a aa 1 1 ENQUADRAMENTO GERAL c ccccecsseceeseneeeceeeeeeeceesaeeeseneaeeececsaeeessesaeeeeceaeeeseesaeeessenaeeeessaas 1 je P EO eee ere Red ORS Lad 1 1 2 SERVI OS DE HIGIENE E SEGURAN A DO TRABALHO ssscccccsccessessaeceeeeeceeseseaeceecesesesenasaeeesess 2 VB OBJETIVOS oessa prinia diranian aeiaai a anada rai he Soa reis Caveat inda end as aati eee 3 1 4 METODOLOGIA APLICADA weet ce2sisitsscvhewssascutin sacedtuedetinanscbleaaceiulanests nasil EU astra ada 5 1 5 CONTEXTO EGAN Gis amais aa site asd a a Rest 6 1 5 1 SEGURAN A E HIGIENE DO TRABALHO c cecesceeceeseeeeceaeeaeeeeeeaecaeeceesaeseaeeaeseeseateaeseeeeaeeaes 6 1 5 2 SEGURAN A DE EQUIPAMENTOS DE TRABALHO c csesceseeseeeeeeseeaceeeeeaeceaeeaeseeseaeeaeeeeeeateaes 7 1 5 3 EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL 0ccccccccecseseaeceseeececseeuaeceeeceeecsesesaeeeseeseeeses 7 1 5 4 SINALIZA O DE SEGURANGA cescesceesceseeseeeccesecaeeeseeeecuaecaeseesaecaeeeeesaesaaesaesaeseaeeaeeneteaeeats 8 1 5 5 EXPOSI O A RU DO E VIBRA ES ccccccscccceesececeesseeecessaeeececsaeeccessaececsesaeeeceesaeeeeeesaeeeeneaas 8
95. a realiza o do trabalho mas por vezes existem ferramentas que se apresentam j muito desgastadas perdendo assim muitas das qualidades a que foram destinadas Na Ambitrena existem indicadores de desempenho para cada rea de produ o como por exemplo as quantidades produzidas em fardos ou lotes e estes s o expostos para todos os trabalhadores consultarem atrav s de gr ficos e tabelas Fazendo uma correla o entre a capacidade dos operadores cargo que t m na empresa e sal rio que recebem julgo que a sua remunera o baixa encontra se pouco acima do sal rio m nimo do pa s Foram questionados os operadores sobre esta quest o e na generalidade indicaram me que a sua remunera o seria insuficiente e pouco motivadora mas que dentro da situa o atual do pa s t m de se sujeitar Por fim gostaria de real ar que existem outros fatores psicossociais como o Ass dio Moral o Stress Ocupacional a Viol ncia no Trabalho e a dif cil concilia o da vida familiar com a profissional que n o foram observados por mim no dia a dia de trabalho da Ambitrena mas como em todas as organiza es de certeza que existir o alguns destes riscos psicossociais 100 GS amp 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena 4 AN LISE AVALIA O E CONTROLO DE RISCOS A Avalia o de Riscos profissionais o processo
96. a regulamenta o local Armazene no recipiente original armazenagem segura protegido da luz do sol em rea seca fria e bem ventilada distante de materiais incluindo eventuais incompat veis veja sec o 10 e alimentos e bebidas Manter o recipiente bem incompatibilidades fechado e vedado at que esteja pronto para uso Os recipientes abertos devem ser selados cuidadosamente e mantidos em posi o vertical para evitar fugas N o armazene em recipientes sem r tulos Utilizar um recipiente adequado para evitar a contamina o do ambiente 7 3 Utiliza es finais espec ficas Recomenda es N o dispon vel Solu es espec ficas para N o dispon vel o sector industrial SEC O 8 Controlo da exposi o protec o individual As informa es constantes nesta sec o cont m conselhos e orienta es gen ricos A lista de utiliza es identificadas apresentada na Sec o 1 deve ser consultada para verificar se existe alguma informa o relativa ao uso indicada no s cen rio s de exposi o Observa es Em nenhum caso deve ser ultrapassado o valor limite de seguran a TVL de 5 mg m3 de nevoeiro de leo ou o limite local se for mais restritivo 8 1 Par metros de controlo Limites de exposi o ocupacional N o conhecido o valor limite de exposi o Procedimentos de Se este produto contiver ingredientes com limites de exposi o pode ser necess rio monitoriza o monitorizar o pessoal
97. a zona ao ar livre e mant la em repouso numa posi o que n o dificulte a respira o Se o material for engolido e a pessoa exposta estiver consciente forne a pequenas quantidades de gua para beber N o provocar o v mito exceptuando o caso de haver diretrizes do pessoal m dico Procure tratamento m dico se ocorrem sintomas Prote o das pessoas que N o ser tomada nenhuma ac o que envolva um risco pessoal ou sem forma o prestam primeiros adequada socorros 4 2 Sintomas e efeitos mais importantes tanto agudos como retardados Efeitos Potenciais Agudos na Sa de Contacto com os olhos N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Inala o N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Contacto com a pele N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Ingest o N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Sinais sintomas de exposi o excessiva Contacto com os olhos N o h dados espec ficos Inala o N o h dados espec ficos Contacto com a pele N o h dados espec ficos Ingest o N o h dados espec ficos 4 3 Indica es sobre cuidados m dicos urgentes e tratamentos especiais necess rios Anota es para o m dico Tratar sintomaticamente Contacte um especialista em tratamento de veneno se grandes quantidades foram ingeridas ou inaladas Tratamentos espec ficos N o requer um tratamento espec fico 5 1 Meios de extin o
98. acto com os olhos Se existe a probabilidade de o produto salpicar usar uma viseira que cubra toda a cara ou culos de protec o conforme o mais adequado Nao sifonar o liquido usando a boca Enquanto estiver a usar o produto n o comer beber ou fumar Lavar bem as m os depois da sua utiliza o e lavar sempre as m os antes de comer beber e fumar e antes e depois de usar a casa de banho Utilize panos descart veis e deite os fora quando estiverem sujos N o meta panos sujos nos bolsos Tomar todas as precau es necess rias para evitar derramamentos acidentais no solo ou na gua Preven o de inc ndios No espa o superior dos tanques acumulam se vapores de hidrocarbonetos leves que constituem risco de inflamabilidade explos o mesmo a temperaturas abaixo do ponto normal de inflama o do combust vel Nota o ponto de inflama o n o deve ser considerado como um indicador fi vel da potencial inflamabilidade do vapor que se encontra na parte superior dos tanques A parte superior dos tanques deve ser sempre considerada como potencialmente inflam vel e deve se tomar todo o cuidado para evitar descargas de electricidade est tica e todas as fontes de igni o durante as opera es de enchimento medi o e colheita de amostras efectuadas em tanques de armazenamento Apresenta risco de inflamabilidade se aquecido acima do seu ponto de inflama o mas os l quidos a granel a temperaturas normais de armazenagem n o apr
99. ada aos descritores utilizados nas escalas de avalia o e tamb m o facto de que para uma aplica o fiav l do m todo este ter que depender fortemente da experi ncia dos avaliadores BL 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena 4 3 Avalia o de Riscos Com base na descri o das atividades realizadas bem como de toda a envolv ncia em que o operador de metais n o ferrosos se encontra apresentam se as seguintes tabelas de avalia o de riscos Tabela n 12 Avalia o de riscos para os Locais de Trabalho Locais de Trabalho Medidas Perigo Cc FC GC IJ Corretivas Propostas Falta de areas delimitadas sy ela e fa nos locais de trabalho em Esmagamento por queda que equipamentos e de cargas Entalamentos 3 10 15 450 4 2 56 Al pessoas circulam na mesma atropelamento area Obst culos nas vias de circula o Pavimento deteorado e Quedas ao mesmo n vel scorredadio Escorregadela Choques 3 10 5 150 3 2 25 A3 9 i contra objetos im veis Desarruma o de objetos e Queda dos objetos em ferramentas nas bancadas CM ate Tacamadares ouj 3 1 18 05 2 18 A4 ou em cima de m veis para o chan provocando a quedas ao mesmo n vel e e SE o o aw e fe 1 contra riscos externos metais e part culas Segundo a an lise da tabela de avalia o dos locais de trabalho poderemos verifica
100. ade T cnica de Lisboa Faculdade de Motricidade Humana Lisboa gt COELHO L 2012 Manual de apoio de Seguran a do Trabalho Inc ndios e Explos es 20 Edi o da P s gradua o do M dulo VIII em SHT Instituto Polit cnico de Set bal DIDELET F e GAN O M 2012 Manual de apoio de Identifica o de Perigos e Avalia o de Riscos 20 Edi o da P s gradua o do M dulo V em SHT Instituto Polit cnico de Set bal gt FREITAS L 2008 Seguran a e Saude do Trabalho Silabo Lisboa GUERREIRO M 2012 Manual de apoio de Ergonomia 20 Edi o da P s gradua o do M dulo IX em SHT Instituto Polit cnico de Set bal LIMA P 2012 Manual de apoio de Gest o da Preven o 20 Edi o da P s gradua o do M dulo X em SHT Instituto Polit cnico de Set bal LIMA P 2012 Manual de apoio de Seguran a de M quinas e Equipamento de Trabalho 20 Edi o da P s gradua o do M dulo VIII em SHT Instituto Polit cnico de Set bal MIGUEL A 2010 Manual de Higiene e Seguran a do Trabalho 11 Edi o Porto Porto Editora PEREIRA M 2012 Manual de apoio de Psicossociologia no Trabalho 20 Edi o da P s gradua o do M dulo XII em SHT Instituto Polit cnico de Set bal SANTOS N 2012 Manual de apoio de Seguran a do Trabalho Riscos el tricos 20 Edi o da P s gradua o do M dulo VIII em SHT Instituto Polit cnico de Set bal jato
101. ador de metais n o ferrosos na Ambitrena precisa que contenha por um lado um claro valor motivacional e por outro uma experi ncia que contribua para corrigir defici ncias S assim ser ultrapassada a frieza dos n meros As estat sticas de acidentes de trabalho devem ser uma ferramenta de trabalho imprescind vel Os dados recolhidos como o n mero de acidentes dias de trabalho perdidos e horas trabalhadas devem ser articulados com outros de import ncia crucial forma do acidente agente material e causas os quais constituem uma informa o b sica extra da da investiga o dos acidentes e cuja utilidade unanimemente reconhecida Os resultados obtidos pelos estudos podem ser analisados quer ao n vel da empresa quer ao n vel dos estudos da sinistralidade do pa s Relativamente a este ltimo ponto refira se que esta abordagem assume car cter de obrigatoriedade por for a de Lei materializando se aquando do preenchimento do relat rio anual da atividade dos servi os de seguran a higiene e sa de no trabalho Para atingir os preceitos da an lise estat stica e para melhor e mais pormenorizado conhecimento dos alvos em estudo ao n vel da empresa a recolha de dados deve ser o mais alargada poss vel Assim sendo a informa o recolhida deve dar resposta no m nimo s seguintes quest es gt Quando ocorreu gt Local gt N de trabalhadores abrangidos gt Compet ncias do trabalhador gt
102. ais a Ega Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Tabela n 10 Valores para o Grau de Corre o Freitas 2008 GC Grau de Corre o Valor Risco completamente eliminado 100 1 Risco reduzido a 75 Risco reduzido entre 50 e lt 75 Risco reduzido entre 25 e lt 50 Ligeiro efeito sobre o risco lt a 25 Tabela n 11 Valores para ndice de Justifica o de controlo do risco Freitas 2008 Provvelusiicag o ioo lt o N o justcado Reavaar a medida proposa lt 10 Prov vel justifica o N o justificado Reavaliar a medida proposta Quanto maior for o ndice de Justifica o maior a relev ncia da solu o preconizada sendo pouco interessantes as solu es que apresentem este ndice inferior a 10 Este m todo de William Fine apresenta algumas vantagens e desvantagens tal como todos os outros m todos existentes Como vantagens podemos referir o facto de ser um m todo relativamente simples fator preponderante para a sua escolha para aplica o nesta avalia o de riscos permite identificar prioridades de interven o atrav s da identifica o dos principais riscos e possibilita que seja feita uma sensibiliza o aos diferentes elementos da organiza o de acordo com o desenvolvimento do m todo podendo colaborar se priori na aplica o do m todo Carvalho F 2007 Como desvantagens podemos referir a subjetividade associ
103. an a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena gt Log stica Neste departamento feita a gest o de todos os meios log sticos da Ambitrena Em cada parque existem pessoas que fazem a liga o com os servi os centrais gt Qualidade e Ambiente A reportar Dire o Geral existe um Coordenador de Qualidade e Ambiente que com o suporte dos colaboradores em cada parque faz a gest o das atividades relacionadas com o SGQA No Anexo Ill est representado o Organograma funcional da Ambitrena 2 3 Pol tica de Qualidade e Ambiente Na Ambitrena acreditada pela Entidade Certificadora TUV Portugal a Qualidade e o Ambiente de acordo com a NP EN ISSO 9001 2000 NP EN ISSO 14001 2004 s o entendidos como parte integrante dos sistemas de gest o e de desenvolvimento deste projeto empresarial quer no que concerne ao desenvolvimento dos processos quer na gest o das rela es com a sociedade e o meio ambiente com os Parceiros e Fornecedores com os Colaboradores e em particular com os Clientes a quem dirige o fruto do seu trabalho A Pol tica da Qualidade e Ambiente da Ambitrena traduz o comprometimento da Dire o Geral com a Qualidade e o Meio Ambiente e concretiza se nas seguintes orienta es gt Satisfa o dos clientes Assegurar atrav s de uma estrutura organizacional consolidada a m xima flexibilidade e efic cia no mercado da gest o integrada de
104. ano constituindo um per odo total de tr s semanas mas como importante complemento contei com a minha experi ncia profissional de quase cinco anos a trabalhar na rea da gest o de res duos A holding Ambigroup SGPS S A foi criada em 2003 sendo a Ambitrena de Set bal uma empresa do grupo nascida nesse mesmo ano efetuou a sua certifica o de Qualidade NP EN ISO 9001 2008 a Dezembro de 2011 e muito recentemente em Outubro de 2012 obteve a certifica o de Ambiente NP EN ISO 14001 2004 As condi es de presta o de trabalho constituem hoje uma realidade com uma relev ncia incontorn vel quer no dom nio da qualidade de vida qualifica o e realiza o pessoais quer em mat ria de competitividade das empresas Se a organiza o da empresa interiorizar a import ncia da Seguran a e Sa de no Trabalho SST e implementar uma estrutura adequada ao cumprimento dos objetivos consagrados na lei e nos c digos de boas pr ticas os resultados ser o constat veis n o apenas em fun o da redu o dos acidentes de trabalho e doen as profissionais mas tamb m da melhoria das rela es sociais dos processos da produtividade da qualidade dos produtos ou servi os e da disponibilidade da empresa para a inova o Freitas L 2008 Investigar incidentes tem por finalidade perceber descobrir determinar as suas causas e da sua an lise planear os controlos a implementar e monitorizar as medidas implementadas para assegurar
105. apropriado Consultar a Sec o 13 para mais informa es sobre tratamento de res duos SEC O 7 Manuseamento e armazenagem As informa es constantes nesta sec o cont m conselhos e orienta es gen ricos A lista de utiliza es identificadas apresentada na Sec o 1 deve ser consultada para verificar se existe alguma informa o relativa ao uso indicada no s cen rio s de exposi o 7 1 Precau es para um manuseamento seguro Medidas de prote o Utilizar equipamento de prote o pessoal adequado consulte a Sec o 8 Recomenda es gerais Comer beber e fumar deve ser proibido na rea onde o produto manuseado sobre higiene ocupacional armazenado e processado Os trabalhadores devem lavar as m os e a cara antes de comer beber ou fumar Retirar o vestu rio contaminado e o equipamento de protec o antes de entrar em reas destinadas alimenta o Consultar tamb m a Sec o 8 para mais informa es sobre medidas de higiene CEPSA LUBRICANTES S A Data de lan amento Data da a SCOM Ribera del Loira 50 revis o 28042 Madrid Espana P gina 4 11 Distribuidor em Portugal CEPSA Portuguesa Petr leos S A Rua General Firmino Miguel n 3 Torre 2 2 1600 100 LISBOA Zi CEPSA Ficha Informativa relativa a seguran a Nome do Produto CEPSA TRANSM EP MULTIG 80W90 Data de langamento 21 11 2011 Cod CEPSA 54062 Versao 1 7 2 Condi es de Armazenar de acordo com
106. as e adaptadas Outros regulamentos Invent rios Invent rio da Europa Todos os componentes s o listados ou isentos Invent rio dos Estados Unidos TSCA 8b Lei de Controlo de Subst ncias T xicas Todos os componentes s o listados ou isentos Estado do Invent rio Australiano Todos os componentes s o listados ou isentos Invent rio do Canad Todos os componentes s o listados ou isentos Invent rio da China IECSC Invent rio das Subst ncias Qu micas Existentes na China Todos os componentes s o listados ou isentos Invent rio do Jap o ENCS Subst ncias Qu micas Existentes e Novas Todos os componentes s o listados ou isentos Invent rio da Coreia KECI Invent rio Coreano dos Qu micos Existentes Todos os componentes s o listados ou isentos Invent rio das Filipinas PICCS Invent rio Filipino de Qu micos e Subst ncias Qu micas Todos os componentes s o listados ou isentos 16 Outras informa es O texto completo das R36 38 Irritante para os olhos e pele express es R referido nas R51 53 T xico para os organismos aqu ticos podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no Sec es 2 e 3 ambiente aqu tico R52 53 Nocivo para os organismos aqu ticos podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aqu tico Hist ria Data de lan amento 15 06 2007 Data da edi o anterior Nenhuma Valida o Anterior Preparado por Product Stewardship Group Observa o ao Le
107. as m os antebra os e rosto ap s manusear os produtos qu micos antes de usar o lavat rio comer fumar e ao t rmino do per odo de trabalho Equipamento de protec o pessoal Nome do Produto Energrease LS EP 2 C digo do produto 401946 BE10 P gina 2 5 Vers o 1 Data de lan amento 15 Junho 2007 Formato Portugal Idioma PORTUGU S Build 8 2 2 Portugal PORTUGUESE Sistema respiratorio N o constuma ser necess ria a utiliza o de equipamento respirat rio protector sempre que exista um sistema natural ou local de ventila o de escape para controlo da exposi o Em caso de ventila o insuficiente usar equipamento respirat rio adequado O equipamento de protec o respirat ria deve ser examinado para determinar se encaixa correctamente de cada vez que for utilizado Os respiradores de filtra o do ar tamb m denominados respiradores de purifica o do ar n o s o adequados em condi es de defici ncia de oxig nio ou seja de baixa concentra o de oxig nio e n o seriam considerados apropriados sempre que as concentra es atmosf ricas de produtos qu micos representem um risco consider vel Nesses casos ser necess rio utlizar aparelhos de protec o respirat ria fornecidos com ar Desde que seja apropriado utilizar um respirador de filtra o ou purifica o do ar pode utilizar se um filtro de part culas para vapores ou fumos Utilizar um filtro de tipo P ou padr o compar vel Pode ser
108. as protectoras e luvas em conformidade com a Norma Europeia EN 469 proporciona um n vel b sico de protec o no caso de incidentes qu micos CEPSA LUBRICANTES S A Data de lan amento Data da e SAO Ribera del Loira 50 revis o 28042 Madrid Espa a P gina 3 11 Distribuidor em Portugal CEPSA Portuguesa Petr leos S A Rua General Firmino Miguel n 3 Torre 2 2 1600 100 LISBOA Zi CEPSA Ficha Informativa relativa seguran a Nome do Produto CEPSA TRANSM EP MULTIG 80W90 Data de langamento 21 11 2011 Cod CEPSA 54062 Versao 1 SEC O 6 Medidas a tomar em caso de fugas acidentais 6 1 Precau es individuais equipamento de protec o e procedimentos de emerg ncia Pessoal n o respons vel N o ser tomada nenhuma ac o que envolva um risco pessoal ou sem forma o pelas medidas de adequada Evacuar reas circundantes N o deixar entrar pessoal desnecess rio e emerg ncia n o protegido NAO tocar ou caminhar sobre produto derramado Vestir equipamento de protec o individual apropriado Pessoal respons vel pelas Caso seja necess rio vestu rio especializado para lidar com o derrame anotar todas medidas de emerg ncia as informa es indicadas na Sec o 8 sobre materiais adequados e n o adequados Consultar tamb m a Sec o 8 para mais informa es sobre medidas de higiene 6 2 Precau es a n vel Evite a dispers o do produto derramado e do escoamento em contact
109. as quais se destacam o tipo de contactos devendo ser adotadas medidas destinadas prote o das pessoas contra contactos diretos e contactos indiretos Contactos diretos designa se por contacto direto quando uma pessoa toca ou se p e em contacto involuntariamente ou acidentalmente com um condutor instala o elemento el trico m quina tomada casquilhos etc gt Contactos indiretos designa se por contacto indireto se uma pessoa entra em contacto com um elemento que est acidentalmente sob tens o devido defeito de isolamento etc a eletrocuss o sendo consequ ncia de um defeito imprevis vel e n o da neglig ncia da pessoa O contacto nestas condi es normalmente estabelecido entre a massa do equipamento defeituoso e outro elemento a um potencial diferente Na Ambitrena a responsabilidade sobre a seguran a e adequa o de todas as instala es el tricas da empresa pertence ao departamento de manuten o do grupo ou seja os operadores de metais n o ferrosos n o realizam trabalhos em instala es el tricas ou trabalhos pr ximos de redes de alta tens o no entanto no armaz m estes focos de perigo est o devidamente assinalados e existem barreiras f sicas que impedem qualquer pessoa de ter contacto direto com este tipo de instala es N o foi poss vel fazer uma an lise detalhada instala o el trica Os quadros el tricos Ilustra o n 11 est o todos em locais fechados e devidamente
110. assifica o rotulagem e embalagem Regulamenta o EC No 1272 2008 DNEL N vel Derivado sem Efeito EUH declara o CLP declara o de perigos espec ficos PNEC Concentra o previs vel sem efeito RRN REACH N mero de Registro Procedimento utilizado para derivar a classifica o de acordo com o regulamento CE N 1272 2008 CLP GHS Classifica o Justifica o N o classificado Texto completo das N o aplic vel declara es H abreviadas Texto completo das N o aplic vel classifica es CLP GHS Texto completo das frases R R38 Irritante para a pele abreviadas Texto completo das Xi Irritante classifica es DSD DPD Data de impressao 21 11 2011 Data de lan amento Data da 21 11 2011 revis o Data da edi o anterior 07 04 2010 Versao 4 Observa o ao Leitor No estado actual do conhecimento podemos afirmar que as informa es aqui contidas s o exactas No entanto nem o fornecedor acima citado nem nenhum dos seus subsidi rios assume qualquer responsabilidade quanto exactid o e a integralidade das informa es aqui contidas A decis o final da conformidade de qualquer material da exclusiva responsabilidade do utilizador Todos os materiais podem apresentar perigos desconhecidos e devem ser usados com cuidado Embora alguns perigos sejam aqui descritos n o podemos garantir que sejam os nicos perigos existentes CEPSA LUBRICANTES
111. balhador resultante direta ou indiretamente de acidente de trabalho Doen a Profissional Doen a inclu da na lista das doen as profissionais de que esteja afetado um trabalhador que tenha estado exposto ao respetivo risco pela natureza da atividade ou condi es ambientais e t cnicas do trabalho habitual Ti o bo 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena E ainda para efeitos de repara o a les o corporal perturba o funcional ou doen as n o inclu da na lista desde que se prove ser consequ ncia necess ria e direta da atividade exercida e n o represente normal desgaste do organismo Equipamentos de Prote o Individual EPI todo o equipamento bem como qualquer complemento ou acess rio destinado a ser utilizado pelo trabalhador para se proteger dos riscos a que est exposto para a sua seguran a e para a sa de Devem ser c modos robustos leves e adapt veis Equipamento de Trabalho Qualquer m quina aparelho ferramenta ou instala o utilizado no trabalho Forma o em Seguran a Processo pedag gico destinado a atuar sobre o fator humano a fim de modificar a atitude do trabalhador perante as situa es de risco fornecendo lhe conhecimentos que lhe permitam identific los e reagir Inqu ritos de Acidente de Trabalho ou Doen a Profissional Investiga o sobre as circunst ncias em que ocorre
112. cado como perigoso para sa de ou para o ambiente e que consequentemente requeira men o especial nesta sec o Tipo 1 Subst ncia classificada como perigosa para a sa de ou para o meio ambiente 2 Subst ncia com limite de exposi o em local de trabalho 3 A subst ncia cumpre os crit rios de classifica o como PBT de acordo com o Regulamento CE N 1907 2006 Anexo XIII 4 A subst ncia cumpre os crit rios de classifica o como mPmB de acordo com o Regulamento CE N 1907 2006 Anexo XIII O s limite s de exposi o ocupacional se dispon veis encontram se indicados na sec o 8 Vers o 2 2 11 Conforme regulamenta o EC No 1907 2006 REACH Anexo Il Portugal Kliberplex BEM 41 132 4 1 Descri o das medidas de primeiros socorros Contacto com os olhos Lavar imediatamente os olhos com gua em abund ncia levantando para cima e para baixo as p lpebras ocasionalmente Verificar se est o a ser usadas lentes de contacto e nesse caso remove las Consulte um m dico se ocorrer irrita o Inala o Retirar a v tima para uma zona ao ar livre e mant la em repouso numa posi o que n o dificulte a respira o Procure tratamento m dico se ocorrem sintomas Contacto com a pele Lavar a pele contaminada com muita gua Remova roupas e cal ados contaminados Procure tratamento m dico se ocorrem sintomas Ingest o Lave a boca com gua Retirar a v tima para um
113. colaboradores da entidade empregadora O presente relat rio consistiu num estudo sobre a avalia o da an lise de riscos na Ambitrena de Set bal mais precisamente no armaz m dos metais n o ferrosos Com vista sua potencial valoriza o e assim propor medidas corretivas de acordo com os riscos identificados A Ambitrena uma empresa que pertence a um grupo de renome nacional e que tem tido uma enorme evolu o na rea de gest o e valoriza o de res duos sempre com a inten o de progressos no mbito da seguran a As preocupa es da empresa para com a seguran a dos seus trabalhadores bem como da comunidade ao redor s o patentes j existem in meras medidas implementadas como a obrigatoriedade de forma o em boas pr ticas para todos os que est o a trabalhar dentro das instala es obrigatoriedade de uso de EPI s a es de forma o e informa o etc De um modo geral os operadores de metais n o ferrosos s o pessoas com experi ncia e que disp em e sabem utilizar as ferramentas necess rias para o desenvolvimento das tarefas do seu dia a dia Na an lise de riscos foram identificados um conjunto de riscos que na sua grande maioria devem ser classificados como moderados ou graves sendo que se encontram alguns pontos na an lise em que os riscos podem ser considerados muito graves Algumas das propostas de melhoria que apresento s o algo dispendiosas no entanto na resolu o de riscos classifica
114. d ncia extremamente remota 0 5 Praticamente impossivel Acidente como praticamente imposs vel Nunca aconteceu p em muitos anos de exposi o 63 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho NZ ae ambi a r 5 P ea mero Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena O produto das tr s vari veis C E P d origem magnitude do risco que designada por Grau de Perigosidade GP em que a defini o dos crit rios de atua o dada pela Tabela n 8 Tabela n 8 Valores para o Grau de Perigosidade do risco Freitas 2008 2400 Grave e iminente Suspens o imediata da atividade perigosa O m todo William Fine estabelece ainda um crit rio para a an lise dos investimentos nas medidas corretivas a adotar definido pelo ndice de Justifica o e fazendo a seguinte rela o IJ GP FCxGC Em que se define gt IJ ndice de Justifica o gt GP Grau de Perigosidade do Risco FC Fator de Custo de controlo do risco custo da medida proposta GC Grau de Corre o do risco grau em que ser diminu do o risco Tabela n 9 Valores para o Fator de Custo Freitas 2008 gt 2 500 1 De 1 250 a lt 2 500 De 675 a lt 1 250 De 150 a lt 335 De 75a lt 150 EEE De 335 a lt 675 lt 75 HT 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho AR ESA am
115. dades legais Deve ser mantida uma vigil ncia regular no local em que houve derramamento de leo No caso de derramamentos contactar as autoridades competentes 7 MANUSEAMENTO E ARMAZENAGEM Condi es de armazenagem Armazenar e distribuir apenas em reas bem ventiladas longe de calor ou de fontes de inflama o Armazenar e utilizar apenas em equipamento recipientes concebidos para serem utilizados com este produto Os recipientes devem estar convenientemente rotulados e mantidos bem fechados quando n o est o a ser utilizados N o retirar os r tulos de aviso dos recipientes As embalagens vazias podem conter res duos de produto Manter os r tulos de aviso nas embalagens vazias para servir de guia no manuseamento seguro das mesmas N o entrar em tanques de armazenagem sem aparelho de respira o excepto se o tanque tiver sido bem ventilado a concentra o de vapores de hidrocarbonetos na sua atmosfera for menor que 1 do limite inferior de inflamabilidade e a concentra o de oxig nio pelo menos 20 em volume Manter sempre pessoal suficiente de preven o no exterior do tanque com aparelhos de respira o e equipamentos adequados para o caso de ser necess ria uma opera o r pida de salvamento Precau es de manuseamento Evitar tanto quanto poss vel a inala o de n voas fumos ou vapores gerados durante a sua utiliza o Evitar o contacto com a pele e observar uma boa higiene pessoal Evitar o cont
116. das cargas transportadas permitem um manuseamento X f cil 1 3 O peso e o tamanho da carga s o adequados s caracter sticas f sicas de cada X trabalhador Ee E E esfor o f sico exigido pelas tarefas mms E como movimentar as cargas de forma segura 1 6 Existe controlo supervis o para que se realize a movimenta o manual de cargas de X forma correta miriicamo anspore manuaide ergas X ___ manuengage o otredtando minimizem o transporte manual de cargas manuten o 1 8 S o fornecidos aos trabalhadores meios facilitadores da movimenta o manual de X cargas Ha A pouco frequente mata E transportes manuais de carga suficiente A e E realizado em curtas dist ncias 1 12 Existe espa o livre nomeadamente vertical suficiente para a movimenta o manual de cargas ee E implica riscos de trope ar ou escorregar A x tem desn veis 1 15 No desempenho das suas tarefas os trabalhadores assumem uma postura correta x para a coluna Sono RR 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena ANEXO Ill ORGANOGRAMA DA AMBITRENA a a E 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho a Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena DO il H a af t
117. de preven o e N o listado controlo integrados da polui o IPPC Ar Lista de preven o e N o listado controlo integrados da polui o IPPC Agua Regulamentos Internacionais Subst ncias qu micas N o listado pertencentes a lista da Conven o sobre Armas Qu micas Subst ncias qu micas N o listado pertencentes lista II da Conven o sobre Armas Qu micas Subst ncias qu micas N o listado pertencentes lista III da Conven o sobre Armas Qu micas 15 2 Avalia o da seguran a Este produto cont m subst ncias relativamente s quais ainda s o necess rias qu mica Avalia es de Seguran a Qu mica VY Indicar as informa es que foram alteradas em rela o vers o anterior Abreviaturas e siglas ATE Toxicidade Aguda Estimada CLP Regulamenta o para classifica o rotulagem e embalagem Regulamenta o EC No 1272 2008 DNEL N vel Derivado sem Efeito EUH declara o CLP declara o de perigos espec ficos PNEC Concentra o previs vel sem efeito RRN REACH N mero de Registro utilizado para derivar a classifica o de acordo com o regulamento CE N 1272 2008 CLP GHS Classifica o Justifica o N o classificado Texto completo das H412 Nocivo para os organismos aqu ticos com efeitos duradouros declara es H abreviadas H413 Pode provocar efeitos nocivos duradouros nos organismos aqu ticos V
118. de seguran a s o baseadas no nosso conhecimento sobre o produto em quest o Contudo n o representa uma garantia para qualquer espec fico produto e n o estabelece uma rela o contratual Quem adquirir este produto ser respons vel por transmitir a terceiros todas as indica es contidas nesta ficha de seguran a C digos de pr tica aprovados Guias de Notas Doen as de pele Precau es na Sa de e Seguran a EH 26 Exposi o profissional limitada EH40 O Carcin geno no leo mineral EK 58 Cancro na pele causado pelo leo MS B 5 Salve a sua pele Inflama o da pele MS B 6 Inflama o da pele medida preventiva SHW 367 Efeitos do leo mineral na pele SHW 397 As publica es acima mencionadas est o dispon veis nas seguintes fontes HMSO e HSE 24 11 2008 This document was created with Win2PDF available at http www daneprairie com The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non commercial use only Date of Issue 14 01 2005 bp FICHA INFORMATIVA DE SEGURANGA DO PRODUTO Gasoleo 1 IDENTIFICA O DO PRODUTO E DA EMPRESA Identifica o da subst ncia prepara o Gasoleo Aplica o Combustivel para motores diesel de igni o por compress o combustivel para caldeira industriais e dom sticas Para informa es especificas sobre aplica o do produto veja a ficha t cnica apropriada ou contacte o seu representante BP Identifica o da empresa BP Portugal Co
119. dena larga Pode desencadear uma reac o al rgica Exig ncias especiais de embalagem CEPSA LUBRICANTES S A Data de lan amento Data da Ra Ribera del Loira 50 revis o 28042 Madrid Espa a P gina 1 11 Distribuidor em Portugal CEPSA Portuguesa Petr leos S A Rua General Firmino Miguel n 3 Torre 2 2 1600 100 LISBOA Zi CEPSA Ficha Informativa relativa a seguran a Nome do Produto CEPSA TRANSM EP MULTIG 80W90 Data de langamento 21 11 2011 Cod CEPSA 54062 Versao 1 Recipientes que devem Nao aplicavel dispor de um sistema de fecho de seguran a para as crian as Aviso t ctil de perigo N o aplic vel 2 3 Outros perigos Outros perigos que n o N o dispon vel resultam em classifica o SEC O 3 Composi o informa o sobre os componentes Subst ncia Prepara o Mistura Classifica o Nome do Identificadores 67 548 CEE Regulamento CE N Tipo Produto Ingrediente 1272 2008 CLP alquenila de cadeia lt 50 Xi R38 Nao classificado 1 longa fosfonato Consulte a Sec o 16 para obter o texto completo das Frases R declaradas acima N o h nenhum ingrediente adicional presente que dentro do conhecimento actual do fornecedor e nas concentra es aplic veis seja classificado como perigoso para sa de ou para o ambiente sejam os tereftalatos de polibutilenos ou as subst ncias muito persistentes e biocumulativas ou que
120. dor de metais n o ferrosos na Ambitrena 3 2 2 5 Ru do Em termos gerais o ru do um fen meno ac stico som que produz uma sensa o auditiva desagrad vel e ou inc moda desconfort vel e normalmente prejudicial para o organismo humano desencadeando processos de perda auditiva e at mesmo altera es fisiol gicas extra auditivas Universitas 2010 A determina o do n vel de exposi o ao ru do foi efetuada por uma empresa externa a 10 de Novembro de 2011 de acordo com a metodologia definida no DL n 182 06 de 06 de Setembro em que os equipamentos utilizados foram o Son metro integrador CESVA SC310 e o Calibrador sonoro CESVA CB5 Determinou se os n veis de exposi o pessoal di ria dos operadores de metais n o ferrosos ao ru do e dos picos de n vel de press o sonora durante o trabalho obtendo se os valores da Tabela n 4 No Anexo VIII est o demonstrados com mais pormenor as medi es obtidas Tabela n 4 Avalia o das condi es de ru do Fonte S rgio Guerreiro Exposi o Final Avalia o das condi es de ru do Lex h Lcpico com protetores Lex sh efect B BCO do a Ponto 10 Processamento M quina de prensar e dos metais n o ferrosos fazer fardos de alum nio caro Reuso eb Pe as de metal a bater e uso do martelo 68 0 pneum tico Ponto 5 Limpeza de metais n o ferrosos Face aos resultados obtidos e de acordo com o Decreto lei n 182
121. dos como graves e muito graves deve se implementar medidas que reduzam ao m ximo o risco Tem sido muitos os esfor os por parte da Ambitrena para informar e formar os seus colaboradores em temos de boas pr ticas e trabalho em seguran a mas considero de extrema import ncia um refor o destas a es porque muitos dos riscos a que est o expostos podem ser reduzidos atrav s de a es dos pr prios trabalhadores como correto uso de EPI s por exemplo Para concluir a Ambitrena tem planeado para o ano de 2013 a implementa o de um sistema de gest o integrado de Qualidade Ambiente e Seguran a denotando sempre pretens es de TJ Bolo 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho i r 5 P PEIN Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena evoluir em todas as reas E com a realiza o deste relat rio espero que permita alertar a entidade empregadora para os riscos a que os operadores de metais n o ferrosos est o expostos contribuindo para uma melhoria nas condi es de trabalho e por consequ ncia atingir uma cont nua redu o dos valores dos riscos associados 81 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena BIBLIOGRAFIA Manuais Consultados CARVALHO F 2007 Estudo comparativo entre diferentes m todos de Avalia o de Risco em situa o real de trabalho Universid
122. duos industriais banais 4 Operadores Linha de Triagem 1 Empregada de limpeza Vv A instala o tem um hor rio laboral de segunda a sexta das 8h s 17h produ o e das 9h as 18h escrit rio com uma hora de pausa para almo o 13h s 14h 2 2 Estrutura Organizacional A Ambitrena est estruturada de forma a otimizar os recursos humanos dispon veis integrados no Ambigroup pelo que assenta numa estrutura centralizada dos servi os de gest o e suporte e numa estrutura individualizada em cada parque no que diz respeito rea operacional constitu da por cinco departamentos gt Administrativo e Financeiro Este departamento transversal ao Ambigroup em termos de gest o e de alguns processos de suporte Em cada parque existem pessoas que fazem a liga o com os servi os centrais Comercial Neste departamento existe sob a orienta o do Diretor Comercial uma equipa comercial estruturada focada na rea de neg cio da gest o integrada de res duos Essa equipa est distribu da pelos v rios parques pela especificidade geogr fica do neg cio gt Operacional Este departamento funciona de forma mais aut noma em cada parque embora seja gerida de forma integrada Sob a supervis o do Diretor Operacional existe um Respons vel de Produ o e um Encarregado em cada parque que organizam coordenam e orientam as atividades do mesmo 2 000 oo oe 20 Edi o P s gradua o em Segur
123. e exercem fun es na delega o de Set bal mas de extrema import ncia efetuar um levantamento e descri o dos acidentes ocorridos apenas por parte dos operadores de metais n o ferrosos uma vez que nessa fun o que nos centramos Uma vez que n o dispus de elementos suficientes para efetuar uma an lise de sinistralidade laboral ao departamento de produ o dos metais n o ferrosos achei importante juntar toda informa o para se ter a ideia real do n mero e tipo de acidentes que ocorreram dentro do armaz m dos metais n o ferrosos e que vou apresentar de seguida No ano de 2008 ocorreram cinco acidentes de trabalho na Ambitrena de Set bal sendo que dois deles tiveram consequ ncias para os operadores de metais n o ferrosos De seguida irei descrever um pouco estes acidentes gt O operador encontrava se a fazer trabalho de corte com a rebarbadora quando lhe entrou uma limalha para o olho esquerdo uma vez que n o conseguiu remover a limalha por meio do sistema lava olhos foi acompanhado ao hospital de Set bal para a sua remo o Este acidente foi considerado sem baixa porque ap s a remo o da limalha do olho o operador voltou ao local de trabalho no pr prio dia gt O operador encontrava se a andar dentro do armaz m quando escorregou e caiu imediatamente levantou se e continuou o seu trabalho como habitualmente No dia seguinte come ou a sentir fores dores no p n o conseguindo continuar no local de
124. e os trabalhadores Assim se o vestu rio n o for adequado e n o for confort vel termicamente os operadores poder o sofrer consequ ncias por exemplo gripe ou at mesmo ficar de baixa 3 2 2 4 Contaminantes Qu micos Manipula o Em termos de contacto com contaminantes qu micos os operadores de metais n o ferrosos tem pouco contacto a n o ser no manuseamento de massas consistentes leos lubrificantes lcool para efetuar algumas manuten es regulares Estas subst ncias s o utilizadas em pequenas quantidades e n o de todo expect vel que se formem gases vapores ou fumos da utiliza o das mesmas No entanto e apesar de ser proibido comer nos locais de trabalho visualizei algumas vezes operadores a comer dentro do armaz m perto dos locais de trabalho o que poder ser um perigo real sa de O armaz m disp e de uma zona onde os operadores poder o efetuar uma adequada limpeza das m os e bra os e em caso de emerg ncia tamb m existe o sistema de lava olhos Ilustra o n 17 Ilustra o n 17 Sistema de lava olhos Fonte S rgio Guerreiro A sa de dos operadores controlada atrav s do recurso a exames m dicos e an lises cl nicas anualmente no entanto n o de deve desprezar a as medidas de prote o adequadas para a sua utiliza o como por exemplo os EPIs obrigat rios O 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Opera
125. el 0 8985 g cm Insol vel nos seguintes materiais gua fria e gua quente N o dispon vel CEPSA LUBRICANTES S A Ribera del Loira 50 28042 Madrid Espa a Data de lan amento Data da s AUN 2011 revisao Pagina 6 11 Distribuidor em Portugal CEPSA Portuguesa Petr leos S A Rua General Firmino Miguel n 3 Torre 2 2 1600 100 LISBOA Zi CEPSA Ficha Informativa relativa a seguranca Nome do Produto CEPSA TRANSM EP MULTIG 80W90 Cod CEPSA 54062 Data de langamento 21 11 2011 Versao 1 Temperatura de autoigni o Temperatura de decomposi o Viscosidade Propriedades de explos o Propriedades Oxidantes 9 2 Outras informa es N o h informa es adicionais N o dispon vel N o dispon vel Cinem tica 0 1433 cm s N o dispon vel N o dispon vel SEC O 10 Estabilidade e reactividade 10 1 Reactividade 10 2 Estabilidade qu mica 10 3 Possibilidade de reac es perigosas 10 4 Condi es a evitar 10 5 Materiais incompat veis 10 6 Produtos de decomposi o perigosos para este produto ou para os seus ingredientes O produto est vel perigosas N o h dados espec ficos N o h dados espec ficos SEC O 11 Informa o toxicol gica N o est o dispon veis dados de testes espec ficos relacionados com a reactividade Em condi es normais de armazenamento e utiliza o n o ocor
126. ele resultantes do contacto com o produto a alta press o constituem uma emerg ncia m dica grave Os ferimentos podem n o parecer graves no princ pio mas dentro de poucas horas o tecido fica inchado manchado e extremamente dorido com vasta necrose sub cut nea Deve ser realizada sem demora a interven o cir rgica necess rio proceder excis o completa e extensa do tecido desvitalizado da ferida e do tecido subjacente a fim de minimizar a perda de tecido e evitar ou limitar danos permanentes De notar que a alta press o pode for ar o produto a penetrar dist ncias consider veis em profundidade nos tecidos 5 ACTUA O EM CASO DE INCENDIO Em caso de inc ndios graves chamar os Bombeiros Certificar se de que se encontram sempre desobstru das as sa das de emerg ncia Existe o perigo de explos o se fa scas ou uma superf cie quente provocarem a igni o dos vapores Usar espuma p seco ou gua pulverizada N O USAR jactos de gua FOGOS EM ESPA OS CONFINADOS DEVER O SER COMBATIDOS POR PESSOAL TREINADO E USANDO EQUIPAMENTO DE RESPIRA O APROVADO Produtos da combust o Podem libertar se fumos t xicos por combust o ou exposi o ao calor Ver o t tulo Estabilidade e Reactibilidade Sec o 10 desta Ficha Informativa de Seguran a 6 MEDIDAS A TOMAR EM CASO DE DISPERS O ACIDENTAL Qualquer derrame deve ser considerado como um potencial risco de inc ndio No caso de derramamento extinguir ou remover
127. em sido tomadas as medidas protetoras Ru do Som desagrad vel cont nuo ou de impacto que quando em excesso pode provocar a surdez profissional Imp e se fazer a sua avalia o para determinar o tempo m ximo de exposi o e ou as prote es adequadas o STel 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho i r 5 PEIN Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Sinaliza o de Seguran a e de Sa de Sinaliza o relacionada com um objeto uma atividade ou uma situa o determinada que fornece a indica o ou uma prescri o relativa seguran a ou sa de no trabalho ou ambas por interm dio de uma placa uma cor um sinal luminoso ou ac stico uma comunica o verbal ou um sinal gestual 11 DD DD DD ae ey ee 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena 2 CARACTERIZA O DA EMPRESA Com grandes preocupa es ambientais o Ambigroup integra um leque de empresas especializadas em servi os que se complementam a n vel do dom nio de gest o integrada de res duos A articula o de sinergias entre as v rias unidades do grupo permite refor ar as suas compet ncias ao n vel da log stica e capacidade de resposta no mbito da sua esfera de interven o como sejam os desmantelamentos demoli es ou gest o global de res duos O organograma do Ambigroup da qual
128. ente fixos Um refor o na forma o e informa o dever ser feito para tentar combater estes comportamentos que apesar de espor dicos podem originar acidentes SO RL 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena E3 Introdu o da obrigatoriedade de utiliza o de capacetes quando se opera com as gruas ou diferenciais de eleva o Foi diversas vezes observado que os objetos quando elevados e transportados com estas gruas e diferenciais normalmente v o a uma altura correspondente ao n vel da cabe a dos trabalhadores Qualquer distra o pode causar um acidente e como tal o uso de capacete nesta zona da oficina dever ser obrigat rio N o ouvi nenhum sinal sonoro de aviso aquando do in cio de manobras com as gruas o que poder ser uma boa medida para manter os trabalhadores em alerta E4 Tendo em conta a an lise s vias de circula o de pessoas e equipamentos que j foi efetuada anteriormente prov vel a ocorr ncia desde tipo de acidentes agravado da n o utiliza o do cinto de seguran a O estudo e implementa o de um projeto de reestrutura o do espa o de trabalho no armaz m devem ser considerados assim como a coloca o de sinais sonoros aquando da n o utiliza o dos cintos de seguran a Tabela n 17 Avalia o de riscos para Armazenamento e Manipula o de Subst ncias Qu micas Armazenam
129. ento e manipula o de Subst ncias Qu micas Medidas Perigo Cc FC GC IJ Corretivas Propostas Inc ndios e explos es Armazenamento de que podem causar subst ncias inflam veis gt Danos materiais 0 5 15 45 4 2 F1 dentro do armaz m gt Queimaduras gt Intoxica o Contacto com Armazenamento de subst ncias nocivas que substancias nocivas e podem causar l 0 5 15 45 4 2 F2 ou inflam veis dentro do gt Intoxica o armaz m gt Irritagao gt Alergias Contacto dos alimentos Ingest o de alimentos no com m os sujas ou local de trabalho superf cies contaminadas 3 4 15 DD 4 2 23 re com quimicos O armazenamento e utilizagao de substancias quimicas dentro do armaz m podem ser um problema quando consideramos que existem apesar de em pequenas quantidades alguns produtos que sao inflamaveis ou nocivos dentro do armaz m Basta uma pequena faisca ou a mistura de outro produto incompativel para um pequeno inc ndio se formar e as consequ ncias s o imprevis veis Para evitar estas situa es sugiro o seguinte 73 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena F1 Compra de um arm rio pr prio para armazenamento de materiais inflam veis Como sao utilizados em quantidades pequenas que nem sempre s o totalmente gastos devem ser guardados num arm rio com caracter sticas especiais para o e
130. erados por cima uns dos outros o que n o demonstra grande estabilidade no ato da descarga ocorrendo assim em ESSE 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena por vezes a queda de metais Visualizei in meras vezes as paletes com o alum nio prontas a serem expedidas empilhadas umas por cimas das outras em que atingem mais de dois metros de altura demonstrando grande instabilidade Existem espalhados um pouco por todo o armaz m estes tipos de acondicionamento de metais que s o utilizados no dia a dia de trabalho demonstrando assim alguma falta de cuidado por parte dos operadores na arruma o E como podemos ver na Ilustra o n 10 no caso do tambor azul existem metais que est o armazenados com mais de 10 cm de fora podendo algu m colidir com os mesmos Observei alguns materiais como algumas chapas pequenas e tubos armazenados em espa os debaixo ou entre as bancadas Tamb m muitas pe as espalhadas por cima dos m veis podendo assim facilmente ca rem De referir ainda que alguns dos m veis do armaz m que cont m materiais ou objetos n o possuem qualquer indica o do que existe no seu interior 3 1 1 9 Manipula o de objetos Nas tarefas de um operador de metais n o ferrosos a manipula o de objetos di ria nomeadamente as ferramentas e os res duos met licos que originam riscos de cortes fratura
131. ers o 2 10 11 Conforme regulamenta o EC No 1907 2006 REACH Anexo Il Portugal Kliberplex BEM 41 132 Texto completo das Aquatic Chronic 3 H412 PERIGO CRONICO PARA O AMBIENTE AQU TICO classifica es CLP GHS Categoria 3 Aquatic Chronic 4 H413 PERIGO CR NICO PARA O AMBIENTE AQU TICO Categoria 4 Texto completo das frases R R52 53 Nocivo para os organismos aqu ticos podendo causar efeitos nefastos a abreviadas longo prazo no ambiente aqu tico R53 Pode causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aqu tico Texto completo das N o aplic vel classifica es DSD DPD Vers o 2 Data de impressao 2011 07 04 Data de langamento 2011 07 04 Data da edi o anterior 2011 07 04 Preparado por Material Compliance Management 49 0 89 7876 1564 Observa o ao Leitor Esta ficha de dados de seguran a aplica se apenas a mercadorias originalmente embaladas e rotuladas pela KL BER LUBRICATION A informa o constante neste documento est protegida por direitos de autor proibida a sua reprodu o ou altera o sem a autoriza o expressa por escrito por parte da KLUBER LUBRICATION Toda e qualquer transmiss o deste documento fica limitada extens o exigida pela lei proibida a divulga o para al m da finalidade aqui especificada inclusa a divulga o p blica das nossas fichas de dados de seguran a por ex como download a partir da Internet sem autoriz
132. es T TI OTT sin leet Nee tee pa pr wis Caicul da exposi o di ria efecth a que cada trabalhador fica Ruido K tempo de exposi o do exposto quando ull comectamente protectores audiivos trabaihador a este ruido conhecida a atenua o em da otava El ED tee 1 a 4000 Bacana Hz Hz Hz Hz Hz Hz Hz Adenua es m dias do protector auditivo keiina pelo fabricante LAeg Tketeot hive sonar continue equivalente a que Tica exposto o trabalhador equipado com 0 01 s lt f ss ot 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho l N lo oy E J Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena ANEXO IX RELAT RIO DE ACIDENTES DE TRABALHO a a i ae 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena RELAT RIO DE ACIDENTE ATEN O Obrigat rio entrega do relat rio nas 24 horas ap s a E ocorr ncia do acidente ATEN O Campos de preenchimento obrigat rio TIPO DE ACIDENTE PESSOAL EQUIPAMENTO MATERIAL RELAT RIO DE ACIDENTE N 1 ACIDENTE PESSOAL Identifica o do Sinistrado Z ACIDENTE EQUIPAMENTO MATERIAL Identifica o do Acidente SS RS Identifica o do Condutor Tipo de Veiculo E Mad AG 101 DO Reist rio de Acidente 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho RELATO
133. es o s bita quer os efeitos cumulativos dos esfor os repetidos Os levantamentos manuais s o frequentes e necess rios contudo n o observei o levantamento de pesos superiores a 20 kg mas sei que os operadores por vezes t m a necessidade de levantar alguns materiais pesados Os operadores na realiza o das tarefas normalmente os bra os mant m se abaixo do n vel dos ombros Tendo em conta a altura das bancadas e de alguns acondicionamentos de baixa altura a posi o da coluna nem sempre est reta ou vertical Existem trabalhos com posi es agachadas outros s em p e muitas vezes trabalhos em que a pessoa eleva por alguns espa os de tempo os bra os acima do n vel dos ombros As tarefas dos operadores n o exigem grandes desloca es mas conv m que estes possuam uma boa forma f sica Um outro aspeto a real ar a pouca forma o que os operadores cont m corretas t cnicas de execu o das suas tarefas para evitar ou diminuir problemas de sa de ao longo do tempo 1 JJ R amp to 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena 3 2 4 2 Movimenta o manual de cargas Segundo Guerreiro M 2012 na movimenta o manual de cargas devemos ter em conta e seguir as seguintes considera es 1 Avalia o da carga verificar se demasiado pesada
134. esentam virtualmente nenhum risco de inc ndio Se o combust vel entrar em contacto com superf cies quentes ou houver fugas em tubos de combust vel a alta press o os vapores e ou n voas que se formam ir o criar um risco de inflamabilidade ou explos o Quando o poduto est a ser bombeado por exemplo enguanto se enche o dep sito se efectua o esvaziamento ou atestagem ou se recolhem amostras existe o risco de uma descarga est tica Certifique se que o equipamento que est a ser utilizado est devidamente ligado terra ou ligado estrutura do dep sito Panos ensopados em produto papel ou material utilizado para absorver derramamentos representam um risco de inc ndio e n o se devem deixar acumular devendo ser eliminados em condi es de seguran a imediatamente ap s o uso O esvaziamento de recipientes representa risco de inc ndio pois estes podem conter res duos de produtos inflam veis e vapores Nunca cortar fundir soldar ou caldear recipientes vazios 8 CONTROLE DE EXPOSI O PROTEC O INDIVIDUAL Limites de exposi o N o existe limite de exposi o estabelecido para o manuseamento deste produto Se forem gerados vapores n voas ou fumos a sua concentra o no local de trabalho deve ser mantida ao mais baixo nivel razoavelmente pratic vel Vestu rio de protec o Usar viseira ou culos nos casos em que possa ocorrer acidentalmente o contacto com os olhos Se for previs vel o contacto com a pele u
135. essaaeseeeeseeenea 44 3 2 2 1 WMINA O sce sates E MNE sa ala aber eects eden ee E sandes nee 45 oea Venta O usam ssiaio mo vende bet tabtecatevnase rE EOE E weedeat bhatie enn 46 3 2 2 3 Ambiente T rmico e Climatiza o ccccceceeeceeeeeeeeeeeeneeseeeeeseaeeesaeeseneeeeeeeess 47 3 2 2 4 Contaminantes Qu micos Manipula o 48 3 22 29 RU DO iniiaiee ae a a aE aa dual ao Sinioa bao das Dado lapa dadas dailies 49 3 2 3 EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL cccccccccecsesssaeceeeeececseeaaeceeeeseeeseeeaeseseeseeene 50 3 2 4 FATORES ERGONOMICOS seiaciisvacceses hdtv anesan aaa date EEEE NEA AE E 51 3 2 4 1 Carga FISICA sisanne aeeai aa aa aaa a aa aa Aaaa Aaa ETa 52 3 2 4 2 Movimenta o manual de cargaS sssseesrsesssrneseernesrnnnnsrennesrnnnnnnenneennnnnntennana 53 3 2 4 3 Equipamentos dotados de V SOT ceeccceeeesneeeeeeneeeeeeeneeeeeeaeeeeetaeeeeeeaeeeeee 54 3 2 5 FATORES PSICOSSOCIAIS ercana eanan aaa aaka AE AEA a KAERA E AEE AARE AEAEE 55 3 2 5 Carga menal siseasi aeneae aa aaa EE AR aa EARE aE ERGS 55 3 2 5 2 Organiza o do trabalho errar narra 56 4 AN LISE AVALIA O E CONTROLO DE RISCOS i eee 58 4 1 HIST RICO DOS ACIDENTES DE TRABALHO COMO OPERADOR DE METAIS N O FERROSOS 59 4 2 CRIT RIOS DE AVALIA O DOS RISCOS ccsccccecssececeesseeececsseeeeeesseeececsseeececaeeeceeseeeeeerieeeeees 62 4 3 AVALIA O
136. excesso de produtos e os produtos n o recicl veis atrav s de uma empresa de elimina o de res duos autorizada A elimina o deste produto solu es e qualquer subproduto deveriam obedecer as exig ncias de prote o ambiental bem como uma legisla o para a elimina o de res duos segundo as exig ncias das autoridades regionais do local Res duo Perigoso Segundo a informa o do fornecedor este produto n o considerado res duo perigoso conforme definido pela Directiva da UE 91 689 EEC Embalagem M todos de elimina o A gera o de lixo deveria ser evitada ou minimizada onde quer que seja A embalagem dos res duos deve ser reciclada A incinera o ou o aterro sanit rio s devem ser considerados se a reciclagem n o for exequ vel Precau es especiais N o se desfazer deste produto e do seu recipiente sem tomar as precau es de seguran a devidas Recipientes vazios ou revestimentos podem reter alguns res duos do produto Evite a dispers o do produto derramado e do escoamento em contacto com o solo cursos de gua fossas e esgoto SEC O 14 Informa es relativas ao transporte ADR RID ADN ADNR IMDG IATA 14 1 N mero ONU N o regulado N o regulado Not regulated N o regulado 14 2 Designa o da ONU apropriada para o embarque 14 3 Classes de a perigo para efeitos de transporte CEPSA LUBRICANTES S A Data de lan amento Data da a
137. feito reduzindo assim os riscos de acidente F2 As subst ncias qu micas que apresentem caracter sticas mais nocivas devem ser utilizadas e guardadas na ferramentaria Todo o cuidado pouco na presen a deste tipo de subst ncias por mais pequena que seja a quantidade Refor o na forma o e informa o sobre estes tipos de produto devem ser uma realidade Apesar das fichas de seguran a dos produtos utilizados estarem dispon veis em papel para os operadores a sua leitura e perce o n o f cil para os operadores assim dever implementar se umas fichas com um modelo mais simples f ceis de ler e compreender Esta uma excelente medida que deve ser implementada para todos os produtos qu micos utilizados na Ambitrena E5 A Ambitrena pro be este tipo de pr tica mas acontece e como tal sugiro a cria o de um pequeno espa o para a pessoas se alimentarem Tabela n 18 Avalia o de riscos para Inc ndios e Explos es Inc ndios e Explos es Medidas Perigo Corretivas Propostas Utiliza o da rebarbadora Inc ndio 3 15 270 2 2 G1 provocando fa scas Dificuldades de evacua o Paletes junto porta de dos operadores podendo ee ocorrer emerg ncia provocando Danes Materials 25 450 0 5 G2 uma obstru o gt Mortes gt Queimaduras Em termos de inc ndios e explos es existe um risco classificado como muito grave que necessita urgentemente de a es de melhoria e out
138. i es m nimas de seguran a e de sa de em mat rias de exposi o dos trabalhadores aos riscos devidos aos agentes f sicos ru do S o revogados o Decreto lei n 72 92 e o Decreto Regulamentar n 9 92 ambos de 28 de Abril gt Decreto lei n 46 2006 de 24 de Fevereiro Transp e para a ordem jur dica nacional a Diretiva 2002 44 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de Junho relativa s prescri es m nimas de prote o da sa de e seguran a dos trabalhadores em caso de exposi o aos riscos devidos a vibra es entrando em vigor em 27 de Mar o de 2006 1 5 6 SEGURAN A CONTRA INC NDIOS Decreto lei n 220 2008 de 12 de Novembro Estabelece o regime jur dico da seguran a contra inc ndios em edif cios abreviadamente designado por SCIE 0 E E 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena gt Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro Aprova o Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios 1 5 7 MOVIMENTA O MANUAL DE CARGAS gt Decreto lei n 330 93 de 25 de Setembro Transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva n 90 269 CEE do Conselho de 29 de Maio relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de na movimenta o manual de cargas 1 5 8 ACIDENTES DE TRABALHO gt Portaria n 137 94 de 8 de Mar o Aprova o modelo de participa o de aciden
139. ibra es transmitidas ao sistema m o bra o como ao corpo inteiro 3 2 2 1 Ilumina o Em Setembro de 2011 dia 13 entre as 9h e as 12h foi feita a medi o da ilumina o por uma empresa externa com a alus o que desde essa data n o ocorreu quaisquer remodela es estruturais e de ilumina o no armaz m O Lux metro utilizado foi o IHM 1308SI 10050274 com refer ncia 1308SI e as medi es da ilumin ncia foram efetuadas de acordo com a Norma ISO 8995 1 2002 e ISO 8995 2 2002 obtendo se os valores apresentados na Tabela n 3 Tabela n 3 Avalia o das condi es de Ilumina o Fonte S rgio Guerreiro TORE E EES Recomendado Avalia o das condi es de ilumina o ISO 8995 2002 rea Tipodeilumina o E m dio Ix E Ix Bancada do operador de Natural com ilumina o metais n o ferrosos industrial n o protegida 667 300 750 Armaz m dos metais nao Natural com ilumina o i ferrosos industrial n o protegida 846 300 750 Pela observa o da tabela podemos verificar que existe um valor referente ao armaz m dos metais n o ferrosos que ultrapassa o recomendado mas trata se de um valor normal pois a medi o foi realizada somente com luz natural e de port o completamente aberto Relativamente ao valor do local de trabalho dos operadores de metais n o ferrosos est enquadrado dentro do recomendado 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho 4
140. igatoriedades para o empregador nomeadamente no cumprimento das exig ncias m nimas a respeitar em mat ria da utiliza o de equipamentos de trabalho Das quais se destacam Assegurar que os equipamentos s o adequados e adaptados ao trabalho a realizar garantindo a seguran a dos trabalhadores que os manuseiam Atender na escolha dos equipamentos em fun o das condi es e caracter sticas do trabalho dos riscos existentes para a seguran a e a sa de dos trabalhadores bem como aos riscos emergentes da sua utiliza o Atender aos postos de trabalho e posturas a utilizar respeitando os princ pios ergon micos gt Garantir a manuten o dos equipamentos OOOO E E 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena gt Mobilizar os meios necess rios minimiza o de riscos residuais Seguidamente apresenta se uma descri o detalhada das condi es do local de trabalho bem como dos equipamentos e m quinas utilizadas pelos operadores de metais n o ferrosos da Ambitrena de Set bal 3 1 1 1 Conce o do edif cio Na Ambitrena o armaz m para os metais n o ferrosos faz parte de uma divis o do armaz m total e apresenta uma estrutura de bet o revestido pela parte exterior com chapa de a o como mostra a Ilustra o n 4 A rea do armaz m tem cerca de 330 m e com uma altura de 10 5 m sendo constitu do po
141. inha opini o uma atribui o de pr mios remunerados ou por exemplo a implementa o do trabalhador do m s a quem utiliza todos os EPI s e de forma correta tamb m seria uma boa aposta Tabela n 22 Avalia o de riscos para Fatores Ergon micos Fatores Ergon micos Medidas Perigo c FC GC IJ Corretivas Propostas Manuseamento de Lenos Musela objetos pesados esquel ticas ao n vel 3 4 5 3 3 7 K1 da regi o lombar Trabalho com posturas Les es m sculo menos corretas na zona esquel ticas ao n vel 3 5 0 5 3 K2 de processamento da regiao lombar Os riscos identificados foram classificados de grau moderado e notavel quanto ao seu fator de risco Os fatores ergon micos ligados ao trabalho do operador de metais n o ferrosos est o j presentes em algumas tabelas de riscos analisadas neste trabalho De qualquer das maneiras importante referir que estes est o muito expostos a riscos que podem provocar les es do foro ergon mico especialmente na regi o lombar Continua a ser dif cil diminuir estes riscos no entanto a Ambitrena tem dispon veis equipamentos que ajudam a reduzir os n veis de exposi o a estes riscos mas deveria insistir mais na forma o e informa o essencialmente no transporte manual de cargas De seguida apresentarei as poss veis medidas de controlo riscos a aplicar K1 Forma o sobre movimenta o manual de cargas Mais uma vez refor o a ideia de que
142. ir uma variedade de componentes cuja natureza precisa depender das condi es de decomposi o Combust o incompleta decomposi o por ac o t rmica v o dar origem forma o de fumos di xido de carbono e gases perigosos que cont m mon xido de carbono 11 INFORMA ES TOXICOLOGICAS Olhos O contacto acidental com os olhos normalmente n o causar mais que picadas ou vermelhid o passageiras Pele pouco prov vel que cause danos na pele por contacto breve ou ocasional mas uma exposi o nm prolongada ou repetida pode desengordurar a pele e provocar dematites Tal como acontece com todos os produtos que cont m n veis potencialmente prejudiciais de PCAs o contacto prolongado ou repetido com a apele pode eventualmente provocar dermatites ou doen as de pele irrevers veis mais graves incluindo o cancro Ingest o pouco prov vel que cause danos se acidentalmente ingerido em pequenas doses embora grandes quantidades possam provocar n useas e diarreia Danifica os pulm es se ocorrer aspira o por ex ao vomitar Inala o Pode provocar irrita o nos olhos nariz e garganta devido a exposi o aos vapores n voas ou fumos gerados durante a sua utiliza o normal 12 INFORMA ES ECOL GICAS Mobilidade Os derrames podem penetrar no solo provocando contamina o dos len is de gua subterr neos Este material pode se acumular em sedimentos Persist ncia e biodegrabilidade Este pr
143. is feito tanto para os metais que s o rececionados dos clientes para processamento tanto para os metais que est o prontos a serem expedidos para as entidades recicladoras O armazenamento desses metais efetuado em caixas contentores met licas tambores cubas paletes ou big bags em que deveria existir um espa o determinado para a sua coloca o A rea de armazenamento n o se encontra delimitada a amarelo no ch o e n o existe nenhuma barreira f sica que impe a os empilhadores ou outros equipamentos de carga de colidir acidentalmente Ilustra o n 10 V rios tipos de acondicionamentos dos metais Fonte S rgio Guerreiro Os tambores met licos utilizados s o de 200 L normalmente pouco usados devido pouca quantidade armazenada O armazenamento usualmente feito em caixas met licas com dimens es variadas as maiores com 1 m por 2 m de comprimento e 1 5 m de altura as mais pequenas t m 1 m por 1 m de comprimento e 1 m de altura Tamb m s o utilizados big bags e cubas de 1000 L onde se armazenam metais de maior flexibilidade e menos r gidos como por exemplo cabos de cobre e alum nio Todos estes tipos de armazenamento n o s o fixos ao solo e s o manobrados com ajuda dos empilhadores No caso das caixas met licas apesar de serem constitu dos por uma estrutura solida de ferro n o apresentam qualquer prote o contra choques Por vezes os metais s o rececionados dos clientes em paletes e aglom
144. itantes aos ascensores 1 5 3 EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL gt Decreto lei n 128 93 de 22 de Abril Transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva n 89 656 CEE relativa aos equipamentos de prote o individual gt Decreto lei n 348 93 de 1 de Outubro Transp e para o direito interno a Diretiva n 89 656 CEE de 30 de Novembro relativa s prescri es m nimas de seguran a e sa de na utiliza o de equipamentos de prote o individual E e 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena gt Portaria n 988 93 de 6 de Outubro Estabelece a descri o t cnica do equipamento de prote o individual de acordo com o artigo 7 do Decreto lei n 348 93 de 1 de Outubro 1 5 4 SINALIZA O DE SEGURAN A gt Decreto lei n 141 95 de 14 de Junho Transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva n 92 58 CEE relativa s prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e sa de no trabalho gt Portaria n 1456 A 95 de 11 de Dezembro Regulamenta as prescri es m nimas de coloca o e utiliza o da sinaliza o de seguran a e sa de no trabalho 1 5 5 EXPOSI O A RU DO E VIBRA ES gt Decreto lei n 182 2006 de 6 de Setembro Transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva n 2003 10 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 6 de Fevereiro relativa s prescr
145. itor Nome do Produto Energrease LS EP 2 C digo do produto 401946 BE10 P gina 4 5 Vers o 1 Data de lan amento 15 Junho 2007 Formato Portugal Idioma PORTUGU S Build 8 2 2 Portugal PORTUGUESE Indicador de revis o a presen a de um tri ngulo no canto superior esquerdo de um campo indica uma altera o feita vers o anterior Tomaram se todas as medidas poss veis para garantir que esta folha de dados e as informa es de sa de seguran a e ambientais nela contidas sejam exactas na data abaixo indicada N o se faz nenhuma garantia ou representa o expressa ou impl cita sobre a exactid o ou plenitude dos dados e informa es contidos nesta folha de dados Os dados e os conselhos fornecidos aplicam se sempre que o produto seja vendido para a aplica o ou aplica es referidas O utilizador n o deve utilizar este produto de forma diferente da aplica o ou aplica es referidas sem nos consultar primeiro O utilizador tem a obriga o de avaliar e utilizar este produto de forma segura e de aderir a todas as leis e regulamentos aplic veis O grupo BP n o se responsabiliza por nenhumas perdas e danos ou les es que resultem de uma utiliza o diferente daquela que se indicou em rela o a este material nem por qualquer falta em aderir s recomenda es ou por quaisquer perigos inerentes natureza do material Os compradores deste produto para fornecimento a terceiros para utilizar no trabalho t m a obrig
146. jeto apesar da grande dificuldade na sua realiza o que se prendeu com o tempo dispon vel para a elabora o 1 5 Contexto Legal A evolu o dos tempos permitiu tamb m uma evolu o da legisla o para a preven o sob o ponto de vista dos trabalhadores e atualmente na Uni o Europeia e em Portugal j existe um grande n mero de diplomas no dom nio da seguran a e sa de no trabalho Sendo a satisfa o dos requisitos legais uma obrigatoriedade para o desenvolvimento das respetivas atividades a organiza o deve estabelecer uma metodologia para identifica o acesso gest o manuten o atualiza o verifica o do impacto nas suas atividades distribui o divulga o de todos os requisitos legais e outros requisitos incluindo normas subscritas pela organiza o aplic veis Para a realiza o deste trabalho foi efetuado um levantamento dos diplomas que regulam os aspetos analisados relacionados com a SHST e que descrevo de seguida 1 5 1 SEGURAN A E HIGIENE DO TRABALHO gt Decreto lei n 110 2000 de 30 de Junho Estabelece as condi es de acesso e de exerc cio das profiss es de T cnico Superior de Seguran a e Higiene do Trabalho TSSHT e de T cnico de Seguran a e Higiene do Trabalho TSHT bem como as normas espec ficas de emiss o de certificados de aptid o profissional e as condi es de homologa o dos respetivos cursos de forma o profissional eee EE 20 Edi o P s gradu
147. l Inala o Volatilidade baixa torna improv vel a inala o em temperatura ambiente Ingest o Pode causar n useas v mitos e diarreia Cr nico Contacto repetitivo e prolongado com a p le pode causar problemas na mesma Outros Produtos contaminados em uso ou por fontes externas pode representar mais perigos para a sa de 24 11 2008 3 5 MOLYSLIP COPASLIP LEAD FREE 12 INFORMAGAO ECOLOGICA Biodegradabilidade Nenhum teste aplicado Devido sua componente f sica este produto possui baixa mobilidade no meio ambiente Pode ser prejudicial a vida maritima MOLYSLIP COPASLIP LEAD FREE 13 DISPOSI O ELIMINA O RECOMENDADA Colocar material embalagens usados e contaminados em recipientes pr prios Eliminar num centro autorizado de recolha de res duos 14 INFORMA ES RELATIVAS AO TRANSPORTE Classifica o para o transporte NAO CLASSIFICADO COMO PERIGOSO 15 INFORMA ES REGULAMENTARES Etiqueta de perigo Este produto n o considerado perigoso Directivas E C Framework Waste Directives 91 156 ECC Waste Oil Directives 87 101 EEC Instrumentos Estatut rios The Health amp Safety at Works etc Act 1974 Consumer Protection Act 1987 Environmental Protection Act 1990 Control of Substances Hazardous to Health Regulations 1988 Chemicals Hazard Information and Packaging Regulations 1993 24 11 2003 MOLYSLIP COPASLIP LEAD FREE 16 OUTRAS INFORMA ES As informa es contidas nesta nota
148. la no armaz m apresenta quase as mesmas caracter sticas do ar que circula no exterior No trabalho dos operadores de metais n o ferrosos pouca a utiliza o de subst ncias qu micas mas quando necess rio os operadores disp em de m scaras para o seu manuseamento O 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena A manuten o dos extratores feita pelos trabalhadores da manuten o da oficina de apoio e pelo que me foi informado n o regular a sua manuten o 3 2 2 3 Ambiente T rmico e Climatiza o No armaz m as temperaturas s o muito vari veis consoante o clima exterior O local em que a armaz m se encontra bem como os materiais utilizados na sua constru o aliados ao n mero de m quinas e equipamentos em funcionamento e um sistema de ventila o apenas natural s o fatores muito importantes nas condi es de temperatura a que os operadores de metais n o ferrosos trabalham Relativamente aos dados que disponho tenho conhecimento que as temperaturas no Ver o s o altas superiores a 26 C e no inverno baixas inferiores a 15 C Tive tamb m acesso aos ensaios efetuados a 10 de Novembro de 2011 no que diz respeito a poeiras inal veis tendo se obtido os seguintes resultados gt Armaz m dos metais n o ferrosos 0 9 mg m VLE MP gt Bancada do operador de metais n o ferrosos 1 1 mg m VL
149. lidade da empresa externa fornecedora das mesmas Estes ma ariqueiros s o pessoas com forma o e informa o sobre o manuseamento em seguran a deste g s Ilustra o n 12 Armazenamento de gases Fonte S rgio Guerreiro 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho 3 8 Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena 3 1 1 12 Equipamentos de eleva o e transporte Na Ambitrena existem variados elementos de eleva o e transporte de carga bem como empilhadores e ve culos de transporte nomeadamente Tr s empilhadores utilizados permanentemente nas cargas e descargas dos metais e no transporte dos v rios tipos de acondicionamentos dos metais ou tamb m no transporte de outros materiais utilizados no armaz m gt Dois porta paletes manuais Uma grua hidr ulica de movimento com grifa para agarrar o alum nio colocando o na prensa e movimento com man para separar o alum nio do ferro que exista Uma ponte rolante equipamento a reo sobre trilhos que abrange a totalidade do armaz m dos metais n o ferrosos e permanentemente utilizado no transporte e na eleva o de cargas e materiais durante as tarefas do dia a dia dos operadores Os empilhadores s o todos abastecidos a gas leo sendo o acesso ao posto de condu o efetuado de forma segura Apresentam uma boa visibilidade e apresentam todos prote o de habit culo em caso de capota
150. lido e a pessoa exposta estiver consciente forne a pequenas quantidades de gua para beber N o provocar o v mito exceptuando o caso de haver diretrizes do pessoal m dico Procure tratamento m dico se ocorrem sintomas CEPSA LUBRICANTES S A Data de lan amento Data da a eiio Ribera del Loira 50 revis o 28042 Madrid Espa a P gina 2 11 Distribuidor em Portugal CEPSA Portuguesa Petr leos S A Rua General Firmino Miguel n 3 Torre 2 2 1600 100 LISBOA Zi CEPSA Ficha Informativa relativa seguran a Nome do Produto CEPSA TRANSM EP MULTIG 80W90 Data de langamento 21 11 2011 Cod CEPSA 54062 Versao 1 Prote o das pessoas que N o ser tomada nenhuma ac o que envolva um risco pessoal ou sem forma o prestam primeiros adequada socorros 4 2 Sintomas e efeitos mais importantes tanto agudos como retardados Efeitos Potenciais Agudos na Sa de Contacto com os olhos N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Inala o N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Contacto com a pele N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Ingest o N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Sinais sintomas de exposi o excessiva Contacto com os olhos N o h dados espec ficos Inala o N o h dados espec ficos Contacto com a pele N o h dados espec ficos Ingest o N o h dados espec ficos 4 3 Indica
151. lmente eliminados O espa o dispon vel n o muito grande mas permite fazer altera es de postura caso seja necess rio O ecr do computador regul vel assim como o teclado que est inserido na secret ria e pode ser regul vel conforme a proximidade do teclado vs operador A cadeira poderia estar em melhores condi es uma vez que est um pouco velha mas o desenho ergon mico adequada possuindo apoio regul vel de costas regulador de altura e bra os laterais Possui rodas para a desloca o dos operadores o que poder ser prejudicial n o permitindo uma posi o totalmente est vel e confort vel TATO 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena O espa o dispon vel por baixo da secret ria pequeno e n o existe qualquer apoio de p s caso seja necess rio para o conforto do trabalhador 3 2 5 FATORES PSICOSSOCIAIS Os novos modelos organizacionais conjugados com as novas exig ncias de flexibilidade do mercado v m atribuir uma import ncia crescente ao fator humano nas organiza es A identifica o e estudo dos fatores psicossociais fundamental para a elabora o de pol ticas e pr ticas que promovem a sa de e o bem estar nas organiza es e consequentemente o aumento da sua efic cia Pereira M 2012 O equil brio que se estabelece entre os fatores inerentes empresa e as espectativas pes
152. m rcio de Combust veis e Lubrificantes SA Lagoas Park Edif cio 3 2740 266 Porto Salvo N mero de telefone para emerg ncias 351 21 389 1450 Centro de Informa o Anti Venenos Telefone 351 808 250 143 2 COMPOSI O INFORMA O SOBRE OS COMPONENTES Composi o qu mica Mistura complexa de hidrocarbonetos de destila o m dia com cadeias de carbono na gama C10 a C28 Pode conter tamb m pequenas quantidades de aditivos espec ficos patenteados Componentes perigosos Podem estar presentes produtos de cracking nomeadamente hidrocarbonetos arom ticos polic clicos alguns dos quais atrav s de estudos experimentais mostraram originar o cancro da pele Gas leos fuel EINECS No 269 822 7 CAS No 68334 30 5 Xn N R40 Possibilidade de efeitos cancer genos R65 Nocivo pode causar danos nos pulm es se ingerido R66 Pode provocar secura da pele ou fissuras por exposi o repetida R51 53 T xico para os organismos aqu ticos podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aqu tico gt 90 3 IDENTIFICA O DOS PERIGOS Nocivo se ingerido perigo de aspira o Este produto cont m quantidades significativas de hidrocarbonetos polic clicos arom ticos PCAs alguns dos quais demonstraram em estudos experimentais provocar o cancro da pele Pode provocar secura da pele ou fissuras por exposi o repetida T xico para os organismos aqu ticos podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no
153. m acidentes de trabalho mortais ou que evidenciem situa es particulares graves ou doen as profissionais que provoquem les es graves com vista ao desenvolvimento de medidas de preven o adequadas nos locais de trabalho art 10 n 1 al nea e do Decreto Lei n 102 2000 Estes inqu ritos podem ter como destinat rio o Minist rio P blico junto dos Tribunais de Trabalho ou dos Tribunais Judiciais Na sequ ncia ou por ocasi o destes inqu ritos podem ser utilizados quaisquer outros dos procedimentos inspetivos Lux Unidade de medida de ilumina o no Sistema Internacional de Unidades Lux metro Aparelho destinado a fazer a leitura direta da intensidade luminosa em LUX M quina Conjunto de pe as ou de rg os ligados entre si em que pelo menos um deles m vel e se for caso disso de acionadores de circuitos de comando e de pot ncia etc reunidos de forma solid ria com vista a uma aplica o definida nomeadamente para a transforma o o tratamento a desloca o e o acondicionamento de um material 11 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Considera se igualmente como m quina um conjunto de m quinas que para a obten o de um mesmo resultado est o dispostas e s o comandadas de modo a serem solid rias no seu funcionamento Perigo Propriedade ou capacidade intr nseca de um componente
154. manuseamento seguro Medidas de prote o Utilizar equipamento de prote o pessoal adequado consulte a Sec o 8 Recomenda es gerais Comer beber e fumar deve ser proibido na rea onde o produto manuseado sobre higiene ocupacional armazenado e processado Os trabalhadores devem lavar as m os e a cara antes de comer beber ou fumar Retirar o vestu rio contaminado e o equipamento de protec o antes de entrar em reas destinadas alimenta o Consultar tamb m a Sec o 8 para mais informa es sobre medidas de higiene Vers o 2 4 11 Conforme regulamenta o EC No 1907 2006 REACH Anexo Il Portugal Kliberplex BEM 41 132 7 2 Condi es de Armazenar de acordo com a regulamenta o local Armazene no recipiente original armazenagem segura protegido da luz do sol em rea seca fria e bem ventilada distante de materiais incluindo eventuais incompat veis veja sec o 10 e alimentos e bebidas Manter o recipiente bem incompatibilidades fechado e vedado at que esteja pronto para uso Os recipientes abertos devem ser selados cuidadosamente e mantidos em posi o vertical para evitar fugas N o armazene em recipientes sem r tulos Utilizar um recipiente adequado para evitar a contamina o do ambiente 7 3 Utiliza es finais espec ficas Recomenda es N o dispon vel Solu es espec ficas para N o dispon vel o sector industrial As informa es constan
155. mento Foi observado que os empilhadores se apresentam com algum desgaste devido ao sua enorme utiliza o assim como os bancos para conforto dos operadores j se encontram com alguns rasgos Os equipamentos empilhadores possuem dispositivos de alarme ac stico que sinalizem o in cio da sua marcha ou marcha atr s E tamb m possuem luzes para permitir uma melhor visibilidade aos operadores no caso de se trabalhar em condi es de ilumina o deficientes No que diz respeito utiliza o dos empilhadores por parte dos operadores o seu manuseamento foi sempre observado a n o utiliza o do cinto de seguran a assim como o excesso de velocidade e rapidez de manobras A ponte rolante funciona sob carris abrangendo na totalidade o teto do armaz m possuindo meios de antidescarrilamento Possui tamb m caracter sticas que garante que em caso de falta total ou parcial de energia esteja garantida a amarra o e a estabilidade da carga Exce o feita aos empilhadores e aos porta paletes isto porque a amarra o da carga lo 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena depende dos trabalhadores e foi muitas vezes observado que os bidons eram transportados em paletes dentro do armaz m sem serem amarrados com graves riscos de quedas A carga m xima de utiliza o est sinalizada em todos os equipamentos e n o verifiquei a inde
156. metais n o ferrosos na Ambitrena da profiss o seja no descuro na realiza o das consigna es ou no facto de na altura do acidente o trabalhador n o estar a usar os EPI s devidos 4 2 Crit rios de Avalia o dos Riscos Ap s a detalhada descri o do local de trabalho bem como de algumas envolventes relacionadas com o desempenho da fun o de operador de metais n o ferrosos dentro da Ambitrena de extrema import ncia definir se uma adequada metodologia para avaliar os riscos inerentes a essa mesma profiss o Para a estimativa do risco neste trabalho teve se por base o m todo William Fine pois esta metodologia aplica se na avalia o de riscos industriais sempre que o tempo de exposi o ao risco considerado uma caracter stica importante Com a identifica o de riscos efetuada o m todo de avalia o de riscos a utilizar aquele que melhor se adequa ao sistema em an lise Segundo Didelet e Gan o 2012 o m todo William Fine permite avaliar os riscos industriais sempre que o tempo de exposi o dos trabalhadores situa o de risco consistindo numa caracter stica importante no sistema Este m todo parte do conceito geral para determinar o grau de perigosidade de um risco determinado pela seguinte express o GP CxExP Em que se define gt GP Grau de Perigosidade do Risco C Consequ ncias esperadas na ocorr ncia de acidentes grau de severidade do dano gt E Exposi
157. ncial de bioacumula o N o dispon vel 12 4 Mobilidade no solo CEPSA LUBRICANTES S A Data de lan amento Data da a SUCO Ribera del Loira 50 revis o 28042 Madrid Espa a P gina 8 11 Distribuidor em Portugal CEPSA Portuguesa Petr leos S A Rua General Firmino Miguel n 3 Torre 2 2 1600 100 LISBOA Zi CEPSA Ficha Informativa relativa seguran a Nome do Produto CEPSA TRANSM EP MULTIG 80W90 Data de lan amento 21 11 2011 Cod CEPSA 54062 Vers o 1 Coeficiente de Parti o N o dispon vel Solo Agua Koc Mobilidade Nao disponivel 12 5 Resultados da avalia o PBT e mPmB PBT N o aplic vel mPmB Nao aplicavel 12 6 Outros efeitos adversos N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos SEC O 13 Considera es relativas elimina o As informa es constantes nesta sec o cont m conselhos e orienta es gen ricos A lista de utiliza es identificadas apresentada na Sec o 1 deve ser consultada para verificar se existe alguma informa o relativa ao uso indicada no s cen rio s de exposi o 13 1 M todos de tratamento de res duos Produto M todos de elimina o A gera o de lixo deveria ser evitada ou minimizada onde quer que seja Quantidades significativas de detritos de produto residual n o devem ser eliminadas pela canaliza o de guas residuais mas processadas numa esta o de tratamento de efluentes Elimine o
158. ne atrav s de uma empresa de elimina o de res duos autorizada Derramamento de grande Witerromper o vazamento se n o houver riscos Remover os recipientes da rea de escala derramamento Impe a a entrada em esgotos cursos de gua caves ou espa os reduzidos Lave o produto derramado e elimine o atrav s de uma esta o de tratamento de efluentes ou proceda da seguinte forma Os derrames devem ser contidos e recolhidos por meio de materiais absorventes n o combust veis como por exemplo areia terra vermiculite ou terra diatom ceas e colocados no recipiente para elimina o de acordo com a regulamenta o local consulte a sec o 13 Elimine atrav s de uma empresa de elimina o de res duos autorizada Nota Consulte a sec o 1 para obter informa es sobre os contactos de emerg ncia e a sec o 13 sobre a elimina o de res duos 6 4 Remiss o para outras Consultar a Sec o 1 para informa es sobre contactos de emerg ncia sec es Consultar a Sec o 8 para informa es sobre o equipamento de protec o individual apropriado Consultar a Sec o 13 para mais informa es sobre tratamento de res duos As informa es constantes nesta sec o cont m conselhos e orienta es gen ricos A lista de utiliza es identificadas apresentada na Sec o 1 deve ser consultada para verificar se existe alguma informa o relativa ao uso indicada no s cen rio s de exposi o 7 1 Precau es para um
159. necess ria a utiliza o de um filtro de combina o para part culas e gases e vapores org nicos ponto de ebuli o gt 65 C caso tamb m se encontrem presentes quantidades anormais de vapores ou odores devido temperatura elevada do produto Utilizar um filtro de tipo AP ou padr o compar vel Pele e corpo A utiliza o de vestu rio de protec o constitui boa pr tica industrial Os fatos macacos de algod o ou algod o e poli ster oferecem apenas um n vel de protec o leve contra as contamina es superficiais que n o ensopem o vestu rio at atingirem a pele Os fatos macacos devem ser lavados a intervalos regulares Sempre que o risco de exposi o d rmica seja elevado ex ao limpar derrames ou caso exista o risco da presen a de salpicos ser necess rio utilizar aventais de materiais resistentes aos produtos qu micos e ou fatos qu micos imperme veis e botas M os Usar luvas protectoras caso seja prov vel que ocorra um contacto prolongado ou repetido Utilizar luvas resistentes aos produtos qu micos Recomenda se a utiliza o de luvas de nitrilo As luvas de protec o deterioram se com o tempo devido aos danos f sicos e qu micos que sofrem Inspeccionar e substituir as luvas a intervalos regulares A frequ ncia da substitui o das luvas depender das circunst ncias da sua utiliza o Olhos culos de seguran a com protec es laterais 9 Propriedades f sicas e qu micas Cor mbar Od
160. necessidade de dar uma solu o adequada aos res duos provenientes das atividades industriais neste mbito que surge a Ambitrena S A como uma empresa direcionada para a gest o integrada de res duos com a miss o de proporcionar aos nossos clientes um desenvolvimento sustentado sem preju zos para o meio ambiente e de uma forma economicamente vi vel Apostamos numa forte gest o ambiental atrav s de uma eficiente recolha segrega o de res duos aumentando desta forma a quantidade de res duos reciclados valorizados A atividade da empresa desenvolvida tendo por base a gest o adequada de um leque diversificado de res duos tais como ve culos em fim de vida res duos de equipamentos el tricos e eletr nicos leos usados pneus usados acumuladores de chumbo res duos de constru o e demoli o madeiras metais ferrosos e n o ferrosos papel e cart o vidro pl sticos entre outros Cada um dos res duos supracitado submetido a processos individuais de triagem compacta o ou transforma o e posteriormente encaminhado para m todos de reciclagem e ou valoriza o energ tica Atualmente a Ambitrena possui cinco unidades licenciadas para a recolha triagem e valoriza o de res duos situadas em Set bal Albergaria a Velha Faro Beja e Lisboa conseguindo se desta forma uma gest o integrada de res duos a n vel nacional A Ilustra o n 2 mostra toda a rede Ambitrena TALO 20 Edi
161. no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena 1 4 Metodologia Aplicada Considero que as tem ticas assim como as metodologias aplicadas da seguran a no trabalho devem ser consideradas um investimento no futuro e no desenvolvimento das empresas e n o serem vistas como um custo associado A atua o das empresas deve come ar onde as obriga es legais terminam ou seja importante que as empresas percebam a legisla o como a base da sua atua o nas mat rias de seguran a e n o como o todo O estudo a ser desenvolvido neste caso espec fico engloba atividades multidisciplinares necess rias concretiza o das etapas seguintes gt Revis o da literatura gt Verifica o da aplica o da legisla o referente Seguran a e Higiene no Trabalho gt Identifica o dos perigos aprecia o dos riscos e dos controlos existentes no mbito da fun o dos operadores de metais n o ferrosos gt Aplica o do m todo William Fine e an lise dos resultados obtidos Apresentadas propostas de melhoria para os perigos identificados De forma a adequar o objetivo deste trabalho ao objetivo da Ambitrena S A foram realizados alguns debates com a respons vel da produ o a Eng Eunice Frade e tamb m com os operadores de metais n o ferrosos o Sr Marcos Silva e o Sr Elias Banha Durante toda a dura o do projeto fui acompanhando constantemente todo o processo de p
162. no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Estes produtos excepto o gas leo que est num reservat rio no solo e no exterior s o armazenados num compartimento do armaz m a ferramentaria isolada e fechada e sinalizada como sendo proibido fogo nas imedia es do mesmo Quando necess rio os trabalhadores v o buscar pequenas quantidades desses produtos Pelo que observei todos est o bem identificados e n o assisti a nenhum transvaze destes produtos apesar de ter reparado que depois da utiliza o da massa consistente e do lcool o seu armazenamento n o foi imediatamente efetuado Na utiliza o destes produtos pelo que observei a generalidade dos operadores utiliza os EPI s adequados como por exemplo as luvas 3 1 1 14 Inc ndios e Explos es Uma explos o um processo de combust o durante o qual existe um aumento brusco de press o podendo se apresentar como uma deflagra o explos o em que a velocidade da chama inferior velocidade do som ou uma detona o explos o em que a velocidade da chama superior velocidade do som velocidade supers nica Para que exista esse aumento brusco de press o necess rio que o combust vel e o comburente estejam previamente misturados Um inc ndio trata se de um fogo indesej vel e para que ocorra necess rio que os tr s elementos do tri ngulo do fogo estejam presentes combust vel comburente e energia de ati
163. nseguimos verificar que a Ambitrena apresenta os valores mais elevados do IF e IG destes quatros anos e com base na tabela da OMS chegamos conclus o que classificada nesse ano de Mau R amp TTE 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho 7 NZ l Fie ambi ais pa a game Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Tabela n 2 Tabela classificativa da Organiza o Mundial de Sa de Lima P 2012 Classifica o ndice de Frequ ncia ndice de Gravidade Bom 20 a 40 500 a 1000 40 a 60 1000 a 2000 Mau 60 a 100 gt 2000 Resumindo com esta an lise que foi efetuada podemos concluir que a Ambitrena ter de implementar mais e melhores medidas de preven o tendentes diminui o dos acidentes de trabalho e consequente diminui o dos seus ndices de Sinistralidade Laboral Bl 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena 3 DESCRI O DO PROCESSO DE GEST O E VALORIZA O DE METAIS A Ambitrena dedica se ao desmantelamento e gest o de res duos met licos Esta atividade engloba as diferentes opera es de gest o de res duos onde se inclui a triagem dos materiais no local o transporte e o tratamento na sua unidade de reciclagem de res duos Nas linhas de reciclagem da empresa os metais s o separados e sujeitos a diferentes
164. ntarem gastas e com muito uso s o todas funcionais As ferramentas com que os operadores trabalham no dia a dia s o gt Retificadoras gt Pistolas pneum ticas gt Serras manuais Martelos e as vezes pequenas marretas gt Berbequins Todo o tipo de chaves gt Tesouras Alicates Equipamentos que funcionam a ar comprimido entre outros ef 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena No armaz m existem as ferramentas certas para os trabalhos necess rios O desenho das ferramentas ergon mico mas pelo que observei na sua maioria s o algo velhas e apresentam se j bastante usadas e desgastadas Foram observados alguns h bitos incorretos de trabalho ou seja uma utiliza o incorreta das ferramentas como por exemplo servir se de uma ferramenta com uma determinada fun o de girar parafusos ou porcas chave inglesa para bater ou deslocar metais fazendo de martelo Devido ao volume de muitas das pe as que se manuseiam durante o dia comum que exista alguma falta de espa o para as ferramentas Muitas vezes as ferramentas que est o a ser utilizadas ficam depositadas em cima das bancadas em zonas em que podem facilmente cair Os operadores tamb m utilizam no dia a dia uma b scula com carga m xima de seis toneladas onde efetuam as pesagens provindas dos clientes e as que s o expedidas para as re
165. o Ilustra o n 14 Equipamentos de seguran a contra inc ndios Fonte S rgio Guerreiro O armaz m apresenta algumas outras caracter sticas que s o importantes de referenciar tais como Em caso de emerg ncia todo os colaborares est o habilitados para o efeito contendo certifica o em primeiros socorros e treino em manipula o de extintores atrav s de forma es e simulacros efetuados por uma empresa externa Proibi o de fumar em todo o armaz m e nos locais de armazenamento de subst ncias inflam veis no exterior havendo locais pr prios para o efeito e bem identificados Isolamento f sico do armaz m relativamente s restantes reas garantindo que n o v existe propaga o de um inc ndio que ocorra no armaz m ao resto das instala es Vv A Ambitrena tem uma rede de inc ndio geral Vv Existem varios carret is e bocas de inc ndio situados em pontos estrat gicos por toda a Ambitrena No armaz m dos metais nao ferrosos existem dois carret is junto as entradas do armaz m Existe um sistema SADI sistema de dete o autom tica de inc ndios com uma central de dete o de inc ndios detetores ticos de fumo bot es de alarme manuais sirenes de alarme e Interface de comunica o 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho am id Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Valoriza Existe um
166. o Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Al m das informa es anteriormente citadas deve se tamb m recolher informa es das pessoas que est o expostas ao perigo tais como os trabalhadores as empresas subcontratadas fornecedores popula o a redor entre outras Com base nos dados recolhidos deve se proceder estimativa dos riscos que pode ser feita de forma quantitativa ou qualitativa devendo esta ser valorada conjuntamente com a probabilidade da ocorr ncia bem como a gravidade que tamb m pode ser interpretada como as consequ ncias para o meio envolvente em caso de ocorrer acidente A valora o dos riscos a etapa final da an lise do risco e esta a fase particularmente mais complexa para o TSHST uma vez que depende do ju zo de valor que ir ser feito dos perigos identificados Para isto importante comentar o conceito de aceitabilidade do risco que corresponde ao ponto onde todas as a es para a elimina o do risco foram tomadas sem no entanto elimin lo completamente ou simplesmente as medidas de corre o t m inconvenientes que interferem no processo ou na pr tica de dif cil aplica o Neste ponto cabe ao t cnico informar sensibilizar os trabalhadores que incorrem em situa o de risco destas ou para estas condicionantes que dificultam a aplicabilidade das medidas de elimina o corre o Nesta fase fica conclu da a avalia o do risco onde o risco j e
167. o aparecimento de doen as profissionais graves 51 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Na an lise do operador de metais n o ferrosos o estudo ergon mico passou por uma an lise da carga f sica aplicada na realiza o das tarefas ou seja as posi es que normalmente o operador adota no seu dia a dia bem como uma an lise do esfor o f sico necess rio para o trabalho de m os Por fim foi tamb m analisada a movimenta o manual de cargas no armaz m e a utiliza o de equipamentos dotados de visor nomeadamente computadores 3 2 4 1 Carga F sica O trabalho realizado apresenta alguma carga f sica existindo a possibilidade de alternar entre as posi es em p e sentado No entanto os operadores de metais n o ferrosos passam a maior parte do dia em p a realizar as suas opera es por vezes com pe as ou ferramentas pesadas e de dif cil manuseamento contudo trabalho sentado tamb m contabilizado uma vez que os operadores utilizam muito os empilhadores principalmente nas cargas e descargas dos metais Para al m dos riscos inerentes a este tipo de esfor os que envolvem movimentos repetidos de flex o e extens o do tronco e podem por isso gerar problemas ao n vel da coluna vertebral a passagem brusca de uma posi o sentada e prolongada aos esfor os de manipula o de cargas acentua os riscos quer de l
168. o com o solo ambiental cursos de gua fossas e esgoto Informe as autoridades competentes se o produto causar polui o ambiental esgotos vias fluviais solo ou ar 6 3 M todos e materiais de confinamento e limpeza Derramamento de Interromper o vazamento se n o houver riscos Remover os recipientes da area de pequenas propor es derramamento Diluir com gua e limpar se sol vel em gua Alternativamente ou se sol vel em gua absorver com um material inerte seco e colocar em um recipiente adequado de elimina o dos res duos Elimine atrav s de uma empresa de elimina o de res duos autorizada Derramamento de grande Interromper o vazamento se n o houver riscos Remover os recipientes da rea de escala derramamento Impe a a entrada em esgotos cursos de gua caves ou espa os reduzidos Lave o produto derramado e elimine o atrav s de uma esta o de tratamento de efluentes ou proceda da seguinte forma Os derrames devem ser contidos e recolhidos por meio de materiais absorventes n o combust veis como por exemplo areia terra vermiculite ou terra diatom ceas e colocados no recipiente para elimina o de acordo com a regulamenta o local Elimine atrav s de uma empresa de elimina o de res duos autorizada 6 4 Remiss o para outras Consultar a Sec o 1 para informa es sobre contactos de emerg ncia sec es Consultar a Sec o 8 para informa es sobre o equipamento de protec o individual
169. o na Ambitrena penso que todos os trabalhadores poderiam ser mais alertados para este tipo de riscos e de como se manipulam corretamente as cargas ees 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena 3 2 4 3 Equipamentos dotados de visor Existe um equipamento dotado de visor um computador que est num compartimento do armaz m Ilustra o n 19 e que os operadores usam para fazer as pesagens dos metais n o ferrosos que s o enviados por um sistema inform tico para o departamento administrativo Os operadores s o tamb m sujeitos a fazer o seu registo di rio de produ o e outros registos necess rios mas para estes casos servem se apenas do uso em papel Apesar dos operadores de metais n o ferrosos permanecerem pouco tempo ligados ao computador os mesmos est o expostos a riscos inerentes utiliza o deste tipo de equipamentos sempre que necess rio tratar de algum assunto do foro administrativo e como tal realizou se uma breve an lise sobre a sua utiliza o Ilustra o n 19 Compartimento administrativo para os operadores Fonte S rgio Guerreiro O compartimento est inserido dentro do armaz m e normalmente com as janelas fechadas As janelas disp em de persianas que permitem regularem o n vel de ilumina o natural que entra na sala assim se existirem reflexos sobre o computador poder o ser faci
170. oduto inerentemente biodegrad vel Potencial bio acumulativo N o h nenhuma indica o que possa sugerir a possibilidade de ocorrer bio acumula o Toxicidade aqu tica T xico para os organismos aqu ticos podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aqu tico Os derrames podem provocar uma pel cula superf cie da gua provocando danos f sicos aos organismos aqu ticos e podendo prejudicar a transfer ncia de oxig nio 13 CONSIDERA ES RELATIVAS A ELIMINA O Eliminar por incinera o ou outro meio adequado de acordo com condi es aprovadas pelas autoridades locais ou atrav s de um empreiteiro autorizado para a elimina o de desperd cios As embalagens vazias podem conter algum produto residual Os r tulos de aviso contra os riscos envolvidos s o um guia para o seu manuseamento seguro pelo que n o devem ser retirados 14 CONSIDERA ES RELATIVAS AO TRANSPORTE ADR RID Gas leo N mero ONU 1202 L quido inflam vel Classe 3 Grupo de embalagem Ill C digo de classifica o F1 N mero de Perigo 30 ONU Gas leo N mero ONU 1202 L quido inflam vel Classe 3 Grupo de embalagem III IATA CAO Gas leo N mero ONU 1202 L quido inflam vel Classe 3 Grupo de embalagem lil IMO Gas leo N mero ONU 1202 Liquido inflam vel Classe 3 Grupo de embalagem Ill 15 INFORMA ES REGULAMENTARES Categoria de perigo UE Carcinog nico de categoria 3 Nocivo Perigoso para o ambiente
171. olhos e os chuveiros de seguran a est o pr ximos dos locais de trabalho CEPSA LUBRICANTES S A Data de lan amento Data da a SUCO Ribera del Loira 50 revis o 28042 Madrid Espa a P gina 5 11 Distribuidor em Portugal CEPSA Portuguesa Petr leos S A Rua General Firmino Miguel n 3 Torre 2 2 1600 100 LISBOA Zi CEPSA Ficha Informativa relativa a seguranca Nome do Produto Cod CEPSA 54062 CEPSA TRANSM EP MULTIG 80W90 Data de langamento 21 11 2011 Versao 1 Protec o ocular facial Protec o da pele Protec o das m os Protec o do corpo Outra protec o da pele Protec o respirat ria Controlo da exposi o ambiental Oculos de seguran a que obedecem um padr o de aprova o deveriam ser usados quando o risco da determina o de taxa indicar que isto necess rio para evitar a exposi o de l quidos salpicados pulverizados ou poeiras Recomendado Devem ser usados culos m scara facial ou outro tipo de protector total da face no caso de existir perigo de exposi o directa a aeross is ou salpicos ou quando o produto manuseado quente Luvas resistentes a subst ncias qu micas grossas ou imperme veis e que obede am a um padr o de aprova o deveriam ser usadas sempre que sejam manipulados produtos qu micos e quando a determina o da taxa de risco indicar que isto necess rio gt 8 horas tempo de protec o Luvas de PVC Luvas sin
172. omo observei em alguns casos correm s rios riscos de acidentes No corte dos metais normal estes atingirem temperaturas elevadas assim como a elevada utiliza o das ferramentas el tricas estas terem altas energias de calor No entanto observei que elas t m as suas partes m veis perfeitamente isoladas B3 Promo o de vistorias mensais s condi es da rede el trica do armaz m bem como das m quinas e ferramentas que funcionam com recurso eletricidade Pelo meu conhecimento os eletricistas do grupo apenas se deslocam s instala es quando existe algum problema n o existindo um plano de manuten o das redes el tricas Como tal sugiro que o departamento de manuten o efetue um planeamento mensal tanto para as redes el tricas como para os equipamentos existentes para que estes sejam revistos reduzindo assim os perigos que o seu desgaste poder trazer para os trabalhadores B4 Compra de ventiladores port teis que promovam uma ventila o localizada principalmente nas bancadas onde est o a ocorrer opera es em que existe uma maior acumula o de poeiras Foi me indicado por um operador a exist ncia de res duos que provocam a forma o de muitas poeiras Como tal um ventilador port til poder ser a solu o 68 Lo 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena B5 Manuten es regulares aos equipamentos
173. or Oleoso Estado f sico Massa lubrificante Densidade 930 kg m 0 93 g cm a 15 C Solubilidade insol vel em agua LogKow gt 3 10 Estabilidade e reatividade Incompatibilidade com varias Reactivo ou incompativel com os seguintes materiais materiais oxidantes substancias Polimeriza o Perigosa N o ocorrer Produtos de decomposi o Os produtos da decomposi o podem incluir os seguintes perigosa xidos de carbono xidos de enxofre xidos fosforosos xido met lico xidos 11 Informa o toxicol gica Toxicidade aguda pouco prov vel que o contacto acidental com os olhos cause mais que picadas ou vermelhid o passageiras pouco prov vel que cause les es na pele ap s um contacto breve ou ocasional embora uma exposi o prolongada ou repetida possa provocar dermatites pouco prov vel que cause les es se for acidentalmente ingerido em pequenas doses embora grandes quantidades possam provocar n useas e diarreia s temperaturas ambientes normais n o h risco de inala o deste produto devido sua baixa volatilidade Pode ser nocivo por inala o se ocorrer a exposi o a vapores n voas ou fumos resultantes de produtos da decomposi o t rmica Toxicidade cr nica Efeitos Cancer genos Nenhum componente deste produto a concentra es de 0 1 ou mais foi identificado como um carcin geno pela ACGIH ou a Ag ncia Internacional de Investiga o sobre o Cancro IARC ou a Comi
174. or de metais n o ferrosos afetos aos locais e equipamentos de trabalho s condi es de ambiente de trabalho aos fatores ergon micos e psicossociais Aplicando essencialmente uma metodologia de observa o direta e com recurso a uma lista de verifica o tendo sempre por base a legisla o em vigor Como complemento e sempre que poss vel foi procurado junto dos respons veis e dos trabalhadores em debates aceder a mais informa es essenciais na an lise do projeto Por fim prop em se medidas de controlo de riscos com a finalidade de minimizar a probabilidade de ocorr ncia de acontecimentos indesej veis onde foram sugeridas medidas corretivas a implementar para minimizar ou eliminar os riscos identificados Os resultados encontrados permitem concluir que a gest o do risco pode ser transformada se houver compreens o da realidade do trabalho privilegiando sempre a constru o conjunta de medidas que possam efetivamente contribuir para a seguran a dos operadores de metais n o ferrosos na Ambitrena Palavras chave Avalia o de risco Operador Seguran a no trabalho o ll fato 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho A ambi lene Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena ABSTRACT This project appears in the context of post graduate Degree in Occupational Hygiene and Safety realized in the company Ambitrena Recovery and Waste Managemen
175. organiza o de servi os externos de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho que no caso a SeguriHigiene Sa de no Trabalho S A As a es implementadas pela rea de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho s o desenvolvidas por um t cnico de n vel V desta empresa e por um representante da Ambitrena Estes t cnicos s o respons veis pelas atividades de forma o preven o e a es de melhoria bem como pareceres t cnicos em mat rias espec ficas relativas seguran a e higiene tamb m da sua compet ncia a elabora o e revis o do plano de emerg ncia interno o preenchimento do relat rio anual da atividade dos servi os de SHST e o desenvolvimento de atividades de forma o e informa o dos trabalhadores relativas a procedimentos de trabalho seguros bem como todas as atividades exigidas na Lei n 102 2009 Os servi os de medicina no trabalho s o assegurados pela mesma entidade externa em que s o suportados por um enfermeiro e um m dico do trabalho Este m dico do trabalho assegura a realiza o dos atos m dicos de rotina ou de emerg ncia juntamente com os trabalhos que deve coordenar correspondendo assim ao exigido na Lei n 102 2009 garantindo tamb m a exig ncia de exames de sa de peri dicos anuais para os trabalhadores com idade superior a 50 anos e de dois em dois anos para os restantes trabalhadores 1 3 Objetivos O objetivo integral deste projeto est relacionado com a aplica
176. orma o relativa ao uso indicada no s cen rio s de exposi o 13 1 M todos de tratamento de res duos Produto M todos de elimina o Kgera o de lixo deveria ser evitada ou minimizada onde quer que seja Quantidades significativas de detritos de produto residual n o devem ser eliminadas pela canaliza o de guas residuais mas processadas numa esta o de tratamento de efluentes Elimine o excesso de produtos e os produtos n o recicl veis atrav s de uma empresa de elimina o de res duos autorizada A elimina o deste produto solu es e qualquer subproduto deveriam obedecer as exig ncias de prote o ambiental bem como uma legisla o para a elimina o de res duos segundo as exig ncias das autoridades regionais do local Res duo Perigoso Segundo a informa o do fornecedor este produto n o considerado res duo perigoso conforme definido pela Directiva da UE 91 689 EEC Embalagem M todos de elimina o A gera o de lixo deveria ser evitada ou minimizada onde quer que seja A embalagem dos res duos deve ser reciclada A incinera o ou o aterro sanit rio s devem ser considerados se a reciclagem n o for exequivel Precau es especiais N o se desfazer deste produto e do seu recipiente sem tomar as precau es de seguran a devidas Recipientes vazios ou revestimentos podem reter alguns res duos do produto Evite a dispers o do produto derramado e do escoamento em contacto com o solo curso
177. os metais n o ferrosos que consiste na triagem e separa o de todo este tipo de metais como por exemplo Cobre Novo gt Cobre Velho Aluminio Novo para al m da triagem e separa o ainda compactado em fardos gt Aluminio Perfil a a a 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena gt Aluminio Velho gt Zinco gt Bronze gt Lat o Cabos de Cobre e Alum nio Motores El tricos Placas de circuito impresso E equipamentos que dentro da sua constitui o contenham metais n o ferrosos Estes metais que para o cliente normalmente s o restos de produ o para a Ambitrena s o uma mais valia de valoriza o Na Ambitrena procedemos triagem e separa o de todos estes tipos de metais constituindo lotes que s o posteriormente reencaminhados para as respetivas entidades recicladoras A separa o e triagem na origem s o fundamentais para que o material reciclado se torne competitivo Depois de triados e ou separados os metais seguem para outras ind strias de valoriza o e reciclagem 3 1 Caracteriza o do Departamento Operacional Metais n o ferrosos No departamento operacional da Ambitrena est o envolvidos o maior n mero de colaboradores uma vez que a produ o o cerne da empresa Em cada Ambitrena existe pelo menos dois operadores de metais sendo que existe sempre
178. os para indicadores de Produ o ou Qualidade trabalho feito com alguns trabalhadores tempor rios e com rara ascens o de carreira s o fatores que n o favorecem uma boa cultura da empresa assim como uma agrad vel envolvente social O trabalho no armaz m dos metais n o ferrosos organizado e n o implica a realiza o continuada de tarefas repetitivas As tarefas s o por vezes alternadas e variadas existindo a clara no o da influ ncia do seu trabalho no bom funcionamento do departamento de produ o no armaz m dos metais n o ferrosos O trabalho feito em hor rio normal e n o existem turnos Ts lo 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Ya A organiza o das tarefas do conhecimento dos operadores e apesar haver um Encarregado de Parque e um T cnico de Produ o que coordenam todo o processo produtivo os operadores s o muitas vezes consultados participando nalgumas tomadas de decis o Todos os trabalhadores apresentam se preparados para as tarefas a realizar n o existindo fatores surpresa e normalmente os operadores est o ao corrente das tarefas a realizar em todo o processo produtivo Nas pocas de maior produ o n o existe recursos humanos suficientes para realizar todas as tarefas acumulando se algumas vezes o trabalho para o dia seguinte Na generalidade o material utilizado adequado para
179. ov vel que seja nocivo para os organismos aqu ticos Efeitos e sintomas Olhos N o se identificou nenhum perigo significativo para a sa de Pele N o se identificou nenhum perigo significativo para a sa de Nota Aplica es a Alta Press o As injec es atrav s da pele resultantes do contacto com o produto a alta press o constituem uma grave emerg ncia m dica Consultar Conselhos M dicos nas Medidas de Primeiros Socorros na Sec o 4 desta Folha de Dados de Seguran a Inala o N o se identificou nenhum perigo significativo para a sa de Ingest o N o se identificou nenhum perigo significativo para a sa de 4 Medidas de Primeiros Socorros Contacto com os olhos Em caso de Contacto lavar imediatamente os olhos com gua em abund ncia no m nimo durante 15 minutos Consulte um m dico se ocorrer irrita o Contacto com a pele Em caso de Contacto lavar a pele imediatamente com gua em abund ncia Remova roupas e cal ado contaminados Lavar as roupas antes de reutiliz las Limpe cuidadosamente os sapatos antes de os reutilizar Consulte um m dico em caso de irrita o Inala o Se inalado retire se para o ar fresco Procure um m dico se aparecerem sintomas Ingest o N o provocar v mitos a n o ser sob direc o de pessoal m dico Nunca dar nada por via oral a uma pessoa inconsciente Se grande quantidade desta subst ncia for engolida procure um m dico imediatamente Nome do Produto Energrease
180. pertencentes a lista de prioridades Lista de preven o e controlo integrados da polui o IPPC Ar Lista de preven o e controlo integrados da polui o IPPC Agua Regulamentos Internacionais Subst ncias qu micas pertencentes a lista da Conven o sobre Armas Qu micas N o listado N o listado N o listado N o listado N o listado N o aplic vel N o determinado CEPSA LUBRICANTES S A Ribera del Loira 50 28042 Madrid Espa a Distribuidor em Portugal CEPSA Portuguesa Petr leos S A Rua General Firmino Miguel n 3 Torre 2 2 1600 100 LISBOA Data de lan amento Data da revis o 21 11 2011 P gina 10 11 Zi CEPSA Ficha Informativa relativa seguran a Nome do Produto CEPSA TRANSM EP MULTIG 80W90 Data de lan amento 21 11 2011 Cod CEPSA 54062 Versao 1 Substancias quimicas Nao listado pertencentes lista Il da Conven o sobre Armas Qu micas Subst ncias qu micas N o listado pertencentes lista Ill da Conven o sobre Armas Qu micas 15 2 Avalia o da seguran a Este produto cont m subst ncias relativamente s quais ainda s o necess rias qu mica Avalia es de Seguran a Qu mica SEC O 16 Outras informa es VY Indicar as informa es que foram alteradas em rela o vers o anterior Abreviaturas e siglas ATE Toxicidade Aguda Estimada CLP Regulamenta o para cl
181. plano de emerg ncia interno geral para todo a Ambitrena assim como todos os trabalhadores tem pap is a desempenhar e prepara o para agir em casos destes existindo tamb m a sinal tica do ponto de encontro gt Normalmente os exerc cios de resposta a emerg ncias s o de car cter geral e n o em situa es espec ficas do armaz m dos metais n o ferrosos gt Existem dois bot es de alarme e seis extintores espalhados no armaz m dos metais n o ferrosos em zonas estrat gicas devidamente inspecionados e em boas condi es de funcionamento Existe sinaliza o de emerg ncia a indicar as sa das de emerg ncia mas reparei algumas paletes de alum nio novo junto a uma porta de emerg ncia o que poder por em causa a fluida evacua o dos operadores Os port es de emerg ncia s o bastante largos com cerca de 4 m e as portas com cerca de 1 5 m de largura sendo todas portas corta fogo 3 1 1 15 Sinaliza o de seguran a No armaz m dos metais n o ferrosos a sinaliza o existente est clara mas alguns dos sinais poderiam estar um pouco mais vis veis como se poder observar na Ilustra o n 15 Ilustra o n 15 Sinaliza o de Seguran a Fonte S rgio Guerreiro Em termos gerais basicamente existe sinaliza o de obriga o perigo e proibi o A sinaliza o de obriga o presente no armaz m contempla a obriga o da utiliza o de culos de seguran a luvas de prote o botas
182. r ticos Teratogenicidade N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Efeitos no N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos desenvolvimento Efeitos na fertilidade N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Outras informa es N o dispon vel 12 1 Toxicidade Nome do Resultado Esp cies Exposi o Produto Ingrediente Beos residuais petr leo Agudo EC50 gt 10000 mg l Daphnia 48 horas tratados com hidrog nio Agudo Cl50 gt 1000 mg l Algas 96 horas Agudo CL50 1000 para 5000 mg l Peixe 96 horas Cr nico NOEC gt 5000 mg l Peixe 96 horas Conclus o Resumo N o dispon vel 12 2 Persist ncia e degradabilidade Conclus o Resumo N o dispon vel 12 3 Potencial de bioacumula o N o dispon vel 12 4 Mobilidade no solo Coeficiente de Parti o N o dispon vel Solo Agua Koc Mobilidade N o dispon vel Vers o ee 8 11 Conforme regulamenta o EC No 1907 2006 REACH Anexo Il Portugal Kliberplex BEM 41 132 12 5 Resultados da avalia o PBT e mPmB PBT N o aplic vel mPmB N o aplic vel 12 6 Outros efeitos adversos N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos As informa es constantes nesta sec o cont m conselhos e orienta es gen ricos A lista de utiliza es identificadas apresentada na Sec o 1 deve ser consultada para verificar se existe alguma inf
183. r Marcos da Silva Data de nascimento 21 06 1984 Seno Profiss o Operador de limpeza metais n o ferrosos anos estimativa Benefici rio n 12028460709 Lex states 68 dB A Lemco 118 dBIC Data da avalia o 101171 Sistema de medi o utilizado na avalia o CESVA 5C310C1 sssaaAa s E 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Quadro individual de avalia o da Exposi o Pessoal Di ria de cada trabalhador ao Ruido Durante o Trabalho Trabalhador N do processo MG B82 1 11 Ed 3 Empresa Estabelecimento Ambitrena S A Parque Industrial Mitrena Lote 76 2910 738 Set bal Mome do trabalhador Antonio Gaspar Data de nascimento 15 02 1980 SexaM Profiss o Operador de limpeza metais n o ferrosos Data de admiss o na empresa estabelecimento ou servi o 30 05 2014 anos estimativa Lex theta 68 dB A Assinatura do trabalhador Data da avalia o 101 1 Sistema de medi o utilizado na avalia o CESVA SC 31001 D kt 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Empresa MiG 285 177 Ed4 Anbirena 5 4 Exeter ipa 117 2011 Parque Indusima l Mirena Lr 78 2070 738 Sambal Caribe de epee TrabaFesdor Marcos da Hiiva Ar nio Gaspar Quadro Individual de avalia o da Exposi o Pessoal Di ria de Cada Trabalhador ao Ruido Durante o Trabalho
184. r piso t rreo e respeita as dimens es definidas por lei de 3 metros de p direito No Anexo V est demonstrada a planta da Ambitrena de Set bal e na Ilustra o n 4 apresentada a entrada do armaz m Ilustra o n 4 Entrada do armaz m dos metais n o ferrosos Fonte S rgio Guerreiro 3 1 1 2 Vias de acesso e vias de evacua o Em termos de vias de acesso para socorros externos a Ambitrena apresenta as seguintes caracter sticas gt Quartel dos Bombeiros localiza se em Setubal com acesso pelo IP2 e com chegada previs vel entre 10 a 15 minutos ap s o alarme gt Esquadra da Policia de Seguran a Publica localiza se em Set bal e com chegada previs vel entre 7 a 12 minutos Hospital localiza se em Set bal e com chegada previs vel entre 7 a 12 minutos 1 E S 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena No interior do armaz m existem reas delimitadas mas as que existem est o muito pouco vis veis ou invis veis devido ao seu desgaste O espa o destinado para o desempenho das tarefas dos operadores satisfaz por lei a rea m nima por trabalhador 1 80 m mas n o existe qualquer delimita o para o mesmo Dentro do armaz m n o existe diferencia o sobre vias de passagem de ve culos ou colaboradores manipulando equipamentos m veis como por exemplo porta paletes ou os empilhadores das zonas
185. r que existe um valor de perigosidade que merece uma atua o grave e eminente E relativamente ao ndice de justifica o do risco todas as medidas sugeridas est o dentro do intervalo de justifica o ou seja apresentam viabilidade para serem implementadas De seguida apresentarei as poss veis medidas de controlo riscos a aplicar para cada situa o A1 Efetuar um estudo e implementa o de um projeto de reestrutura o dos espa os de trabalho no armaz m O seu objetivo deve integrar a delimita o nas zonas das bancadas dos acondicionamentos dos metais e a cria o das vias de circula o separadas para ve culos e equipamentos e para pessoas A2 Implementa o de um sistema que promova a iniciativa dos pr prios trabalhadores na remo o de todos os obst culos desimpedindo as vias de circula o arrumando em local adequado o material que n o est em utiliza o 86 Lo 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena A3 Efetuar a remodela o ou renova o do piso nas zonas afetadas com fissuras ou cavidades Os operadores devem evitar a acumula o de res duos no pavimento procedendo sua remo o sempre que poss vel Devem tamb m limpar de imediato todos os derrames e usar cal ado com sola antiderrapante A4 As bancadas e os m veis existentes devem ser arrumados para que haja espa
186. referido necess rio a utiliza o das luvas dos culos de prote o do vestu rio de trabalho e dos protetores auditivos Ilustra o n 18 Equipamentos de Prote o Individual Fonte S rgio Guerreiro A utiliza o das m quinas ou ferramentas para a realiza o de certas tarefas como o corte ou o desmantelamento dos metais exigem o uso de EPI s espec ficos entre os quais as luvas e os culos de prote o Apesar dos avisos dos superiores e dos esfor os feitos pela Ambitrena nesta rea observei ainda alguns comportamentos de resist ncia no que toca ao uso de EPI s como por exemplo muitos dos operadores sem os protetores auditivos afirmando que se torna incomodativo a sua utiliza o nas tarefas 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho 5 0 Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Foi observado que o uso das luvas de prote o na manipula o de determinadas ferramentas por vezes n o feito o que se poder tornar bastante perigoso para o operador principalmente na manipula o de ferramentas de choque por exemplo o martelo Entre os operadores de metais n o ferrosos nunca vi ningu m utilizar qualquer tipo de prote o das vias respirat rias mesmo com a liberta o de algumas poeiras provindas do contacto entre os metais Os operadores por vezes afirmam que o vestu rio cal as e blusa t shirt casaco disponibili
187. rem reac es Sob condi es normais de armazenamento e uso n o se originar o produtos de decomposi o perigosos 11 1 Informa es sobre os efeitos toxicol gicos Toxicidade aguda Conclus o Resumo Irrita o Corros o Conclus o Resumo Sensibiliza o Conclus o Resumo Mutagenicidade Conclus o Resumo Carcinogenicidade Conclus o Resumo Toxicidade reprodutiva Conclus o Resumo Teratogenicidade Conclus o Resumo Informa o sobre as prov veis vias de exposi o N o dispon vel N o dispon vel N o dispon vel N o dispon vel N o dispon vel N o dispon vel N o dispon vel N o dispon vel CEPSA LUBRICANTES S A Ribera del Loira 50 28042 Madrid Espa a Distribuidor em Portugal CEPSA Portuguesa Petr leos S A Rua General Firmino Miguel n 3 Torre 2 2 1600 100 LISBOA Data de lan amento Data da revis o 21 11 2011 P gina 7 11 Zi CEPSA Ficha Informativa relativa a seguran a Nome do Produto CEPSA TRANSM EP MULTIG 80W90 Data de langamento 21 11 2011 Cod CEPSA 54062 Versao 1 Efeitos Potenciais Agudos na Saude Contacto com os olhos N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Inala o N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Contacto com a pele N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Ingest o N o apresentou efeitos significati
188. rma es contidas nesta ficha informativa As precau es de ordem de higiene e de seguran a e os conselhos relativos ao ambiente inclu dos nesta ficha informativa podem n o ser exactas para todos os indiv duos e ou todas as situa es da responsabilidade do utilizador avaliar e utilizar este produto com seguran a e cumprir as leis e regulamentos em vigor Nenhuma afirma o constante desta ficha informativa constitui autoriza o ou recomenda o expl cita ou impl cita para p r em pr tica qualquer inven o patenteada sem licen a v lida O Grupo BP n o se responsabiliza por quaisquer danos ou ferimentos resultantes da utiliza o indevida do produto de qualquer falha no cumprimento das recomenda es nem de quaisquer perigos inerentes natureza do produto Revis es da ficha Datada de Sec es revistas 9 11 99 1 2 9 12 25 05 2000 2 3 4 15 14 06 2002 2 3 12 14 15 14 01 2005 1 15 FICHA NO SPOR2102 DATA 14 01 2005 REVISAO DA FICHA DATADA DE 14 06 2002
189. rnos Externos ou Comuns 1 2 Existe uma estrutura interna que assegura as atividades de primeiros X socorros combate a inc ndios e evacua o P E preven o Ae E sa de dos trabalhadores a x seguran a pres E profissionais s o analisados Pi O atualizada 1 8 S o avaliados os ndices de sinistralidade e contabilizados os dias de incapacidade para o trabalho 1 9 E feito o preenchimento e envio ao ACT x do relat rio anual de atividades 1 10 Est atualizada a lista das situa es X de baixa por doen a n dias de aus ncia e a identifica o de doen as profissionais 1 11 O empregador promove a identifica o a avalia o e o controlo de X riscos 1 12 Esta elaborado e implementado o x Plano de Emerg ncia Interno TOTAL efofof ee ee ee A ae 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Verifica o das Condi es Locais de Trabalho Legisla o aplic vel Portaria n 987 93 de 6 de Outubro Empresa Estabelecimento Ambitrena Metais n o ferrosos N de trabalhadores analisados 3 Assinale x na resposta correta NA N o Aplic vel i Z g o O o 5 o 3 D Legenda C Conforme Observa es 1 EDIF CIOS 1 1 Asseguram estabilidade resist ncia e salubridade assim como seguran a compat vel com os risco
190. ro de atua o alta que deve ter uma interven o mas n o t o urgente nomeadamente G1 A utiliza o desta ferramenta inevit vel nas tarefas dos operadores de metais n o ferrosos mas de extrema import ncia que seja manipulada de forma que as fa scas originadas n o provoquem um inc ndio para isso dever realizar se estes trabalhos apenas em local adequado numa zona afastada de materiais combust veis E tamb m n o descurar 74 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena a presen a dos seguintes EPIs culos de seguran a botas de biqueira de a o luvas capacete m scara e protetores auriculares G2 Como se pode verificar na Ilustra o n 6 uma das sa das de emerg ncia apresentava uma obstru o que pode dificultar os trabalhos de evacua o e resgate em caso de emerg ncia assim premente que sejam removidas as paletes junto das porta de emerg ncia e se reorganize o seu armazenamento Tabela n 19 Avalia o de riscos para a Sinaliza o de Seguran a Sinaliza o de Seguran a Medidas Perigo Cc FC GC IJ Corretivas Propostas Eletrocuss o ou Sinaliza o pouco vis vel eletriza o pori4 14 25 251 4 105150 H1 em perigo de eletrocuss o contacto com os quadros expostos O risco identificado foi classificado como de grau moderado quanto ao seu fator de risco
191. ro do poss vel no ponto de O que existe uma corrente de ar X natural continua que vai fazendo as renova es do ar o armaz m 5 7 Se n o s o utilizados outros m todos de RO eficazes 6 Dn E HUMIDADE T e H 6 1 A temperatura e humidade s o adequadas ao organismo humano 6 2 A T e H das zonas sociais s o adequadas aos fins propostos 6 3 As janelas e clarab ias n o permitem uma exposi o excessiva ao sol 6 4 Se necess rio s o colocados resguardos de prote o de radia es de calor intensas K o 5 3 D O Ar Os 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena 7 ILUMINA O adequada na medida do poss vel 7 2 Se n o poss vel a ilumina o natural a ilumina o artificial existente garante id nticas x Existem algumas lumin rias condi es de seguran a e sa de aos fundidas trabalhadores 7 3 As instala es de ilumina o n o constituem fator de risco para os trabalhadores 7 4 Em caso de falha de ilumina o e risco associado existe ilumina o alternativa suficiente 8 PAVIMENTOS DIVIS RIAS E JANELAS FE a 8 1 Sao fixos estaveis antiderrapantes e sem inclina es perigosas sali ncias e cavidades Existem cavidades e sali ncias em algumas zonas oe 2 1 limpeza restauro e pintura das suas superf cies 8 3 As divis rias transparentes est o ins
192. rodu o dos operadores de metais n o ferrosos para a se efetuar uma melhor observa o direta das suas fun es isto com base na descri o da fun o apresentado no Anexo I Este acompanhamento foi sempre complementado com conversas com o Encarregado de Parque para uma melhor descri o da fun o em quest o e do local de trabalho no caso o armaz m de valoriza o de metais n o ferrosos A metodologia encontrada para a avalia o de riscos na fun o dos operadores de metais n o ferrosos envolve o preenchimento de listas de verifica o Avalia o das Condi es de Seguran a e Sa de do Trabalho ver Anexo Il com base nas diretrizes m nimas previstas na legisla o e que permitiu a identifica o dos perigos e riscos afetos aos locais e JNJlJl l O E E 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena equipamentos de trabalho s condi es de ambiente de trabalho aos fatores ergon micos e psicossociais Partindo da informa o obtida atrav s das observa es diretas no local de trabalho e do consequente preenchimento da lista de verifica o tamb m coloquei in meras quest es aos colaboradores mais experientes e com mais tempo de profiss o integrados na gest o dos metais Com base ao recurso do registo fotogr fico e de todas estas informa es antes descritas foi me poss vel a elabora o deste pro
193. rreiro Existem veda es f sicas e sinaliza o adequada para advert ncia dos trabalhadores expostos a zonas de maior perigo como por exemplo zonas de perigo de eletrocuss o e zonas de compressores As opera es de limpeza da oficina s o efetuadas diariamente no entanto muito comum durante o dia encontrar se desarrumado algumas ferramentas caixas cubas tambores para o acondicionamento dos metais e tamb m encontrar se restos de metais no ch o consequ ncia direta dos trabalhos efetuados 3 1 1 5 Escadas N o existem escadas fixas pois o armaz m funciona todo num edif cio t rreo no entanto existe uma escada de m o que utilizada para utiliza o espor dica Esta escada tem cerca de tr s metros e fixa aos apoios com ganchos no extremo superior N o observei qualquer ato incorreto no uso desta escada bem como a sua utiliza o Ilustra o n 8 Escada de m o Fonte S rgio Guerreiro eSB CE 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena 3 1 1 6 M quinas As m quinas de origem devem estar aptas a cumprir as fun es a que se destinam sem expor a riscos as pessoas que com elas trabalham quando utilizadas de acordo com as instru es do fabricante Na conce o das m quinas devem ser considerados os seus usos inadequados assim como as limita es impostas aos operadores pela utiliza
194. s perigosa xidos de carbono xidos de enxofre xidos fosforosos xido met lico xidos Procedimentos especiais de N o identificado combate a inc ndios Protec o dos bombeiros Os bombeiros devem usar aparelho respirat rio aut nomo SCBA e vestu rio completo de protec o 6 Medidas a tomar em caso de fugas acidentais Precau es pessoais Entre em contacto imediato com o pessoal de emerg ncia Manter afastado o pessoal n o necess rio Usar equipamento de protec o adequado Consulte a Sec o Controlo da exposi o protec o individual Seguir todos os procedimentos de combate ao fogo Consulte a Sec o Medidas de combate a inc ndios M todos de limpeza e Se o pessoal de emerg ncia n o estiver dispon vel conter o produto derramado precau es ambientais Aspirar ou vazar o derrame para recipientes apropriados para o seu descarte ou reciclagem e cobrir depois a rea do derrame com um material absorvente de leo Colocar o produto derramado num recipiente adequado para elimina o Consulte a Sec o 13 para obter informa es sobre elimina o de res duos Protec o Pessoal no caso de culos de protec o contra pingos Vestu rio completo Botas Luvas grande derramamento 7 Manuseamento e armazenagem Manuseamento Lavar se cuidadosamente depois da manipula o Armazenagem Manter o recipiente bem fechado Manter o recipiente em local fresco e bem ventilado Inadequado Exposi o
195. s queda de objetos ou esfor os de carga Os metais que chegam ao armaz m podem ser de qualquer tipo maneira ou feitio uma vez que s o res duos ou restos de produ o podem apresentar partes cortantes ou pontas afiadas e a sua manipula o deve ser de extrema prud ncia e min cia Assim como n o sabemos se estes metais poder o conter restos de res duos perigosos ou lubrificantes e outros res duos A manipula o dos metais pode ser feita com recursos a equipamentos que permitem a sua desloca o sem esfor o para o operador como por exemplo os porta paletes e os empilhadores mas existe sempre a necessidade de o operador manipular os metais manualmente 8 lo 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena A utiliza o de EPI s fundamental nesta fun o no entanto foram observadas algumas falhas desta rea como por exemplo foi observado os operadores a trabalhar sem luvas questionando o porqu da sua n o utiliza o foi me respondido por parte de um operador que com as luvas no caso luvas de cabedal a sua sensibilidade tornava se muito debilitada e para trabalhos mais minuciosos a situa o ainda se torna mais constrangedora 3 1 1 10 Instala o el trica Segundo Santos N 2012 a prote o das pessoas em instala es el tricas contra cnoques el tricos est dependente de uma s rie de vari veis entre
196. s da atividade 1 2 N o s o excedidas as sobrecargas m ximas admiss veis para os pavimentos 1 3 O p direito m nimo de 3m salvo outro estabelecido pela legisla o 1 4 A rea m nima por trabalhador de 1 80 mz 1 5 A cubagem minima de ar por trabalhador de 11 50 ms ou 10 50ms se boa ventila o 2 INSTALA ES EL CTRICAS IE 2 1 As IE n o comportam risco de inc ndio explos o e n o constituem risco para os trabalhadores 2 2 A conce o realiza o e o material das IE respeita o Regulamento de Seguran a e Instala es de Utilizadores de Energia El trica 3 VIAS DE CIRCULA O EMERG NCIA VCE 3 1 As VCE est o permanentemente desobstru das e em condi es de serem utilizadas ou a zonas de seguran a queda existem resguardos laterais e rodap s 3 4 Os resguardos e rodap s mencionados no ponto anterior respeitam a prescri es X m nimas 3 5 A instala o dos postos trabalho permite a evacua o r pida e segura dos trabalhadores xX 3 6 Os n meros localiza o e dimens o das VCE atendem ao n de utilizadores em X simult neo 3 7 A largura m nima das vias de circula o de 1 20m 3 8 As vias circula o de ve culos est o distanciadas das portas port es e passagens de pe es EE EN 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho a mbivtena Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena
197. s de gua fossas e esgoto ADR RID IMDG IATA 14 1 N mero ONU N o regulado Not regulated Not regulated 14 2 Designa o oficial de transporte da ONU 14 3 Classes de perigo para efeitos de transporte 14 4 Grupo de embalagem 14 5 Perigos para o N No No ambiente 14 6 Precau es N o dispon vel N o dispon vel N o dispon vel especiais para o utilizador Informa o adicional 14 7 Transporte a granelem N o dispon vel conformidade com o anexo Il da Conven o Marpol 73 78 e o C digo IBC Vers o 2 9 11 Conforme regulamentagao EC No 1907 2006 REACH Anexo Il Portugal Kliberplex BEM 41 132 15 1 Regulamenta o legisla o espec fica para a subst ncia ou mistura em mat ria de sa de seguran a e ambiente Regulamento CE N 1907 2006 REACH Anexo XIV Lista das subst ncias sujeitas a autoriza o Subst ncias que suscitam elevada preocupa o Nenhum dos componentes est inclu do em qualquer lista Anexo XVII Restri es N o aplic vel aplic veis ao fabrico coloca o no mercado e utiliza o de determinadas subst ncias perigosas misturas e artigos Outras regulamenta es da UE Invent rio da Europa N o determinado Subst ncias qu micas N o listado pertencentes lista negra Subst ncias qu micas N o listado pertencentes lista de prioridades Lista
198. s devem ser levados em conta Segundo Miguel A 2010 existe uma distin o entre a Seguran a do Trabalho e a Higiene do Trabalho em que a seguran a se dedica preven o e controlo dos riscos de opera o enquanto a higiene se dedica aos riscos de ambiente os quais podem originar em determinadas situa es doen as profissionais Para este autor A Higiene do Trabalho poder ent o definir se como uma t cnica de atua o sobre os contaminantes ou poluentes do ambiente Derivados do trabalho com o objetivo de prevenir as doen as profissionais dos indiv duos a eles expostos Relativamente ao armaz m dos metais n o ferrosos e especificamente aos seus operadores Os riscos inerentes s condi es ambientais de trabalho analisados foram gt Ilumina o Tao 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Ventila o Ambiente t rmico e climatiza o Exposi o a contaminantes qu micos gt Ru do Era de grande import ncia mas n o foi poss vel estudar nem medir a exposi o dos operadores relativamente vibra o das ferramentas e ve culos de trabalho presentes no armaz m uma vez que n o usufru a de dados nem ferramentas para o fazer mas posso afirmar que em certas tarefas os operadores de metais n o ferrosos ficam expostos a muitas vibra es no local de trabalho tanto em v
199. s metais n o ferrosos 28 Ilustra o n 5 Vias de circula o dentro do armaz m na 29 Ilustra o n 6 Vias de evacua o e sa das de emerg ncia cccccccceceecceeeeeeeeeeeeeeeeees 30 Ilustra o n 7 Bancadas de trabalho ate eeaaaarrera anna 31 Ilustra o n 8 Escada de m o e erarenerarasnaaanaaaaaarenaaaanananaa 31 Ilustra o n 9 Prensa do alum nio Novo seeeeeaaarerera na aaaana 32 Ilustra o n 10 V rios tipos de acondicionamentos dos metais 35 Ilustra o n 11 Quadro el trico 2 cetasseteadtesdiveesd Sein alee ahi ieee 38 Ilustra o n 12 Armazenamento de gases eee aaa 38 Ilustra o n 13 Equipamentos de eleva o e de transporte 40 Ilustra o n 14 Equipamentos de seguran a contra inc ndios 42 Ilustra o n 15 Sinaliza o de Seguran a eee 43 Ilustra o n 16 Ilumina o do armaz m era aaeaaaarereaa anna 46 Ilustra o n 17 Sistema de lava olhos eee eeeeeeeeaeeeeeeeeeeeeeaaaaeaeeeeeeenenensaaaaes 48 Ilustra o n 18 Equipamentos de Prote o Individual eres 50 Ilustra o n 19 Compartimento administrativo para os operadores 54 Ilustra o n 20 An lise Avalia o e Gest o do Risco 58 VIII
200. sar vestu rio de protec o imperme vel e ou luvas Devem ser efectuadas regularmente a inspec o e manuten o do vestu rio de protec o os fatos macaco depois de utilizados devem ser limpos a seco lavados e de prefer ncia engomados Protec o das vias respirat rias Se nas opera es a efectuar se prev exposi o a vapores n voa ou fumos deve se usar equipamento respirat rio adequado e aprovado O emprego de equipamento de respira o deve estar estritamente de acordo com as instru es do fabricante e quaisquer requisitos legais que regulem a sua selec o e utiliza o er 9 CARACTERISTICAS F SICO QUIMICAS Valores t picos PRODUTO Gasoleo M todo de Unidades ensaio Estado f sico liquido Cor mbar claro Odor semelhante a gas leo Densidade a 15 C ASTM D 1298kg m 800 890 Viscosidade a 40 CASTM D 445 mm s 1 6 Ponto de ASTMD 86 C 160 385 ebuli o intervalo Ponto de ASTMD93 C gt 56 inflama o vaso fechado Limites de 0 6 6 5 explosividade superior e inferior Coeficiente de Log10Pow gt 3 parti o Solubilidade em gil baixa agua solubilidade 10 ESTABILIDADE E REACTIVIDADE Est vel temperatura ambiente N o se d o reac es perigosas de polimeriza o Condi es a evitar Fontes de igni o Materiais a evitar Evitar contacto com agentes oxidizantes fortes Produtos de decomposi o perigosos A decomposi o t rmica pode produz
201. se as condi es o exigirem ser duplos 10 8 Devem existir chuveiros na propor o de 1 para 10 trabalhadores se a atividade exigir existir lavat rios na mesma propor o separadas das zonas de descanso e vesti rios SOCORROS 11 1 O seu n mero deve ser em fun o do n mero de trabalhadores tipo de atividade e frequ ncia de acidentes O 11 2 Devem ter equipamentos e material ES necess rio ao cumprimento das suas fun es 11 3 Deve existir material de 1 s socorros facilmente acess vel e devidamente sinalizado 12 OUTROS E 12 1 Os locais devem ser concebidos tendo xX em conta os trabalhadores deficientes 13 LOCAIS DE TRABALHO AO AR LIVRE FE a i 13 1 Sao concebidos de forma a que protejam os niveis sonoros influencias atmosf ricas nocivas polui o ambiente e contra queda de materiais e objetos 13 2 Em caso de emerg ncia devem permitir x um abandono r pido TOTAL N o existem trabalhadores deficientes X X X X X X X X X X X ge eee ee a ee 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Verifica o das Condi es Equipamentos de Prote o Individual Legisla o aplic vel DL n 348 93 de 1 de Outubro Empresa Estabelecimento N de trabalhadores analisados 3 Legenda C Conforme N N o Conforme NA N o Aplic vel O Snua o CL NC NA Observa es 1 E
202. soais de cada trabalhador det m uma enorme influ ncia sobre o desempenho e a satisfa o dos trabalhadores Assim ser importante efetuar se uma breve an lise sobre estes fatores mais voltada para as condi es de trabalho numa tentativa de encontrar perigos ou riscos iminentes que possam ser causados pela pr pria organiza o 3 2 5 1 Carga mental A carga mental pode definir se como o n vel de atividade ou a quantidade de esfor o mental que o colaborador tem que realizar para obter determinado resultado concreto Ou seja de acordo com Freitas 2008 associa as solicita es e a capacidade do indiv duo em tratar a informa o A probabilidade do colaborador sofrer de uma carga mental significativa de acordo com o volume ritmo e tipo de informa o a tratar tanto maior quanto mais significativos forem os constrangimentos a n vel do reconhecimento social satisfa o laboral variedade e autonomia no trabalho Tal como na carga f sica conveniente manter um equil brio entre as capacidades individuais e a carga O mesmo autor refere ainda que associados carga mental encontram se geralmente tr s fatores gt Individuais caracter sticas dos colaboradores tais como a fadiga a forma o a compet ncia ou a experi ncia Temporais quantidade de tempo dispon vel para realizar uma atividade espec fica 2 E 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos
203. spetivas entidades recicladoras Estas pesagens s o de extrema import ncia uma vez que nesta atividade as propostas pre os praticados no mercado s o na sua grande maioria em euros por tonelada Apesar das sinal ticas a avisar da obrigatoriedade de uso de EPI s existem alguns operadores que n o os utilizam quando h riscos de cortes ou proje es por exemplo ao bater com martelos em pe as met licas muitas vezes estilha os s o projetados n o s contra os trabalhadores que realizam as opera es mas contra outros trabalhadores ou pessoas que se encontrem por perto bancadas sem prote o 3 1 1 8 Armazenamento de materiais No armaz m dos metais n o ferrosos existe o armazenamento de alguns materiais ferramentas ou metais que chegam para serem processados No que diz respeito s ferramentas existe a ferramentaria que se situa num compartimento do armaz m e da responsabilidade do Encarregado de Parque qualquer levantamento ou qualquer utiliza o das ferramentas devido ao facto de serem materiais com um custo mais elevado Existem tamb m arm rios em cada zona de produ o destinados para o armazenamento de outras ferramentas mais utilizadas em que a responsabilidade da sua manuten o pertence a cada respons vel de zona TATO 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena No que toca ao armazenamento dos meta
204. ss o Europeia CE Nome do Produto Energrease LS EP 2 C digo do produto 401946 BE10 P gina 3 5 Vers o 1 Data de lan amento 15 Junho 2007 Formato Portugal Idioma PORTUGU S Build 8 2 2 Portugal PORTUGUESE 12 Informa o ecol gica Persist ncia degradabilidade Intrinsecamente biodegrad vel Mobilidade Os derrames t m pouca probabilidade de penetrar no solo Potencial de bioacumula o Este produto n o deve provocar bioacumula o atrav s das cadeias alimentares no meio ambiente Perigos para o ambiente pouco prov vel que seja nocivo para os organismos aqu ticos Outras Informa es Se for derramado em gua o produto deposita se no fundo Ecol gicas 13 Considera es relativas elimina o Considera es relativas Sempre que poss vel o produto deve ser encaminhado para reciclagem A elimina o deve ser efectuada elimina o Informa o sobre por pessoal autorizado entidades autorizadas para eliminar res duos de acordo com os regulamentos res duos locais 14 Informa es relativas ao transporte N o classificado como perigoso para o transporte ADR RID ADNR IMDG ICAO IATA 15 Informa o sobre regulamenta o Exig ncias de Rotulagem Frases relativas ao risco Este produto n o est classificado de acordo com os regulamentos da UE Regulamentos da UE A classifica o e a etiquetagem foram executadas de acordo com as directivas da UE 1999 45 EC e 67 548 EEC alterad
205. st suficientemente caracterizado podendo se avan ar para a defini o das medidas de controlo O controlo do risco a etapa onde os riscos identificados na an lise v o gerar um conjunto de a es que visam prevenir ou reduzir os danos resultantes dos acidentes de trabalho Atrav s das etapas anteriores efetuar se a gest o do risco atrav s da an lise dos ndices de frequ ncia e da gravidade e suas consequ ncias bem como as medidas a serem tomadas para a redu o destes ndices 4 1 Hist rico dos acidentes de trabalho como Operador de metais n o ferrosos Segundo a Lei n 98 2009 de 4 de Setembro acidente de trabalho aquele que se verifique no local e tempo de trabalho e produza direta ou indiretamente les o corporal perturba o Tl 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena funcional ou doen a de que resulte redu o da capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte No registo de dados relativos aos acidentes fundamental a exist ncia de um impresso de participa o de acidentes o modelo deste impresso pode ser encontrado na Portaria 137 94 de 8 de Mar o A Ambitrena tem o seu pr prio impresso que baseado neste modelo previsto na legisla o ver Anexo IX A sinistralidade laboral da Ambitrena de Set bal foi analisada no ponto 2 4 1 incluindo todos os acidentes dos trabalhadores qu
206. suficiente adequados para controlar a exposi o dos trabalhadores aos contaminantes do ar Se este produto cont m ingredientes com limites de exposi o usar vedantes no processo utilizar exaustor local ou outro controle de engenharia para manter a exposi o do trabalhador abaixo dos limites estatut rios ou de qualquer outro recomendado Medidas de protec o individual Medidas de Higiene Lave muito bem as m os antebra os e rosto ap s manusear os produtos qu micos antes de usar o lavat rio comer fumar e ao t rmino do per odo de trabalho T cnicas apropriadas podem ser usadas para remover roupas potencialmente contaminadas Lavar as roupas contaminadas antes de reutiliz las Assegurar que os locais de lavagem de olhos e os chuveiros de seguran a est o pr ximos dos locais de trabalho Protec o ocular facial culos de seguran a que obedecem a um padr o de aprova o deveriam ser usados quando o risco da determina o de taxa indicar que isto necess rio para evitar a exposi o de l quidos salpicados pulverizados gases ou poeiras Protec o da pele Protec o das m os Luvas resistentes a subst ncias qu micas grossas ou imperme veis e que obede am a um padr o de aprova o deveriam ser usadas sempre que sejam manipulados produtos qu micos e quando a determina o da taxa de risco indicar que isto necess rio Vers o 2 5 11 Conforme regulamenta o EC No 1907 200
207. t S A and aimed the identification of hazards and the assessment of the risks associated with as well as the survey of existing controls in order to evaluate the safety conditions of a job in actual context and enable the implementation of suggestions for improvement In a company of waste management and recovery there are many causative factors of incidents accidents in particular the improper use of various tools machines and noisy without protections in moving parts the fall of waste or slippery floors among many others Therefore the issues of safety at work should be considered an investment for the future and for the development of companies and not an added cost to the day to day work In this way was made the survey of hazards evaluating the risks and the existing controls on the function of operator of non ferrous metals affections to places and work equipment the conditions of work environment to ergonomic and psychosocial factors Essentially applying a methodology of direct observation and using a checklist having always based on the legislation in force As a complement and whenever possible has been sought from the leaders and workers in debates access to more essential information in the analysis of the project Finally it proposes measures to control risks with the aim of minimizing the probability of the occurrence of undesirable events where were suggested corrective measures to be implemented to minimize or
208. t ticas ou de borracha O pessoal deve utilizar vestu rio Protetor Cal ado de protec o adequado Em caso de ventila o insuficiente usar equipamento respirat rio adequado As emiss es provindas da ventila o ou do equipamento de trabalho devem ser verificadas para garantir que est o conforme as exig ncias da legisla o de protec o ambiental Nalguns casos ser o necess rios purificadores de fumos filtros ou modifica es de engenharia ao equipamento para reduzir as emiss es para n veis aceit veis SEC O 9 Propriedades f sicas e qu micas 9 1 Informa es b sicas sobre propriedades f sicas e qu micas Apar ncia Estado f sico Cor Odor Limiar de odor pH Ponto de fus o ponto de congela o Ponto de ebuli o inicial e intervalo de ebuli o Ponto de inflama o Taxa de evapora o Inflamabilidade S lido G s Tempo de combust o Taxa de combust o Limites de inflamabilidade ou limites de explos o superiores inferiores Press o do vapor Densidade do vapor Densidade relativa Densidade Solubilidade s Coeficiente de parti o octanol gua L quido ASTM 5 5 MAX Caracter sitico N o dispon vel N o dispon vel 27 C gt 316C Vaso aberto gt 180 C N o dispon vel N o dispon vel N o aplic vel N o aplic vel N o dispon vel lt 0 013 kPa 20 C N o dispon vel N o dispon v
209. taladas e assinaladas evidenciando a sua presen a pq x por materiais que n o comportam riscos pat ventila o e podem funcionar em seguran a 8 6 A limpeza dos elementos do ponto anterior pode fazer se sem perigo para as En pessoas 9 PORTASEPORTOES PP mes bP TP dispositivo que os impe a de saltar ou cair 9 2 As PP mec nicas possuem dispositivos de paragem de emerg ncia facilmente acess veis e identific veis 9 3 Em caso de falha de energia as portas mec nicas abrem se autom tica ou X manualmente 9 4 As portas basculantes s o transparentes DES ou possuem partes transparentes meia E colocadas marcas opacas a n vel identific vel Pea a r x sinaliza o adequada e ser de abertura f cil pets rela o de vols enem portas para pos de ve culos existem portas para pe es O E sm x deve existir um local de descanso acess vel 10 2 Devem possuir mesas e assentos de IFT Eo S SS espaldar em n mero suficiente em simult neo 10 3 Devem ter uma zona destinadaa x 1 lo o Tooo e U A tw 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena fumadores perene para poderem deitar se e descansar RE ER de utiliza o separada por sexos 10 6 Os vesti rios devem ser bem iluminados e comunicar diretamente com chuveiros e lavat rios 10 7 Os arm rios individuais devem possuir chave e
210. tes de trabalho e o mapa de encerramento de processo de acidente de trabalho gt Lei n 98 2009 de 4 de Setembro Consagra o direito repara o de danos emergentes de acidentes de trabalho e doen a profissional incluindo a reabilita o e reintegra o profissionais 1 6 Gloss rio e Conceitos A qualidade das condi es de trabalho nomeadamente as condi es de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho s o parte fundamental na otimiza o de vida dos trabalhadores De facto o Decreto lei n 102 2009 de 10 de Setembro estabelece um conjunto de princ pios que visa uma promo o da melhoria da seguran a e sa de dos trabalhadores O fundamento principal que pauta esta legisla o a prote o e preven o dos acidentes de trabalho bem com as doen as profissionais De acordo com o ACT importante fazer algumas refer ncias e introduzir alguns conceitos b sicos de forma a facilitar a leitura e compreens o deste trabalho Acidente de Trabalho acidente de trabalho aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho e produza direta ou indiretamente les o corporal perturba o funcional ou doen a de que resulte redu o na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte e E E 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena Considera se tamb m acidente de trabalho o ocorrido no trajeto de id
211. tes nesta sec o cont m conselhos e orienta es gen ricos A lista de utiliza es identificadas apresentada na Sec o 1 deve ser consultada para verificar se existe alguma informa o relativa ao uso indicada no s cen rio s de exposi o 8 1 Par metros de controlo Limites de exposi o ocupacional Nome do Produto Ingrediente Valores limite de exposi o Beos residuais petr leo tratados com Instituto Portugu s da Qualidade Portugal 3 2007 hidrog nio VLE MP 5 mg m 8 hora s Formul rio eross is VLE CD 10 mg m 15 minuto s Formul rio eross is Procedimentos de Se este produto contiver ingredientes com limites de exposi o pode ser necess rio monitoriza o monitorizar o pessoal a atmosfera do local de trabalho ou a monitoriza o biol gica recomendados para determinar a efic cia da ventila o ou outras medidas de controlo e ou a necessidade de utilizar equipamento de protec o respirat ria Deve consultar se a Norma Europeia EN 689 para obter os m todos para avaliar a exposi o por inala o a agentes qu micos bem como documentos nacionais de orienta o para obter os m todos de determina o de subst ncias perigosas N veis de efeitos derivados DELs n o dispon veis Concentra es de efeitos previs veis PEC n o dispon veis 8 2 Controlo da exposi o Controlos de engenharia N o h requisitos especiais de ventila o Uma boa ventila o deve ser
212. todas as fontes de igni o e assegurar uma boa ventila o Usar vestu rio de protec o O produto derramado pode tornar as superf cies escorregadias Limpar imediatamente o produto derramado Reter e recuperar mediante a utiliza o de areia ou outro material absorvente inerte adequado recupera o de grandes derramamentos deve ser efectuada por pessoal especializado aconselh vel dispor de stocks de material absorvente adequado em quantidades suficientes para resolver qualquer derramamento que possa ser razoavelmente previsto Os derrames devem ser cobertos com espuma para reduzir o risco de igni o A cobertura de espuma deve ser mantida at a rea ser declarada segura Proteger os esgotos de potenciais derramamentos para minimizar a contamina o N o deixar escorrer o produto para o sistema de esgotos ap s lavagem Os vapores s o mais pesados que o ar e podem deslocar se at fontes de igni o distantes por ex ao longo dos sistemas de esgotos Se o derramamento ocorrer num espa o confinado assegurar uma ventila o adequada e verificar se est o preenchidas as condi es de seguran a antes de entrar novamente No caso de derramamento na gua evitar que o produto se espalhe utilizando equipamento adequado para fazer barreira Recuperar o produto que se encontra superf cie No caso de derramamento no mar podem ser utilizados dispersantes aprovados quando autorizados pelos respectivos governos autori
213. trolar a situa o SEM CORRER RISCOS a Avise a Central de seguran a indicando a rea afetada b Afaste poss veis fontes de igni o c Evite qualquer contato com o produto derramado utilize equipamento de prote o individual luvas e culos caso se justifique d Tente delimitar e conter o produto derramado Utilize o material absorvente para conten o dispon vel nos locais de risco N o utilize materiais combust veis 8serradura papel etc para absorver o produto derramado e Os materiais usados na a o de limpeza deve ser colocados em recipientes apropriados e posteriormente encaminhados de acordo com os procedimentos internos f No caso de se tratar de um produto corrosivo lave imediatamente as zonas afetadas com gua e recolha a mesma com absorventes adequados g Evite o escoamento do produto derramado para os esgotos h Caso n o tenha conhecimento t cnicos adequados afaste se do local em seguran a e aguarde a chegada de elementos das Equipas de Emerg ncia Siga as suas instru es Respons vel Todos os colaboradores Mod AG 001 00 P gina 3 de 5 a m b i 10 022 04 INSTRU ES GERAIS DE SEGURAN A Edi o 00 PRP KER group Data 23 05 2012 a Proteja se durante a explos o mantendo se agachado com a cabe a entre o bra os e se poss vel abrigado por detr s de uma estrutura s lida ap s a explos o aguarde uns segundos pois podr
214. um centro especializado Nenhuma a assinalar ita 4 SP Es ES ZA PROTEZIONE srt 6 Medidas em caso de descargas acidentais Perdas de pequena quantidade Nenhuma a assinalar Perdas de grande quantidade Nenhuma a assinalar 7 Manipula o e armazenagem Nenhuma a assinalar 8 Controlo de exposi o protec o individual Nenhuma a assinalar 9 Propriedades f sicas e qu micas Estado f sico Pasta Cor Avel Odor Lim o pH 9 5 0 5 Ponto de ebuli o 105 Ponto de fus o 54 Ponto de inflamabilidade no Temperatura de auto acendimento meme Peso especifico Oa 20 C 1100 Biodegradabilidade gt 90 Subst ncias activas 45 Res duo seco 48 a 105 por 2 horas 10 Estabilidade e reatividade Nenhuma a assinalar 11 Informa es toxicol gicas Toxidade aguda N o t xico teste alleghiamo Irrita o D rmica N o irritante teste alleghiamo Respirat ria N o irritante Ocular Ligeiramente irritante 12 Informa o ecol gica Nenhuma assinalar O produto biodegrad vel em mais de 90 13 Considera es sobre escoamento Nenhuma assinalar a SS EE ES ZA PROTEZIONE s r b 1 14 Informa es sobre transporte Nenhuma assinalar 15 Informa es sobre regulamenta o Informa o CEE Nenhuma assinalar 16 Outras informa es Recomenda se que se informe o cliente e o utilizador final sobre as recomenda es de seguran a aqui indicadas
215. va o Coelho L 2012 O Regulamento de Seguran a contra Inc ndios aplic vel a todos os edif cios e recintos identifica de acordo com as suas caracter sticas 12 Utiliza es Tipo I a XII sendo cada uma delas dividida por 4 Categorias de Risco 1 2 32 4 e 6 tipos diferentes de Locais de Risco A B C D E F tendo por objetivo identificar as Medidas de Autoprote o aplic veis na empresa A caracteriza o do armaz m dos metais n o ferrosos e defini o das Medidas de Autoprote o aplic veis segundo o Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro e Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro s o as seguintes gt Utiliza o Tipo do Edif cio XII Industriais oficinas e armaz ns Categoria de Risco 2 Categoria Classifica o do local de risco Local de risco C 41 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho Avalia o de Riscos Operador de metais n o ferrosos na Ambitrena gt Medidas de Autoprote o Registos de Seguran a Plano de Preven o Procedimentos de em caso de Emerg ncia A es de sensibiliza o e forma o Simulacros Bianual No armaz m poder o ocorrer riscos de inc ndios ou explos es uma vez que neste ambiente industrial se poder o criar condi es para que tal aconte a Estas condi es poder o ser provocadas por exemplo por fa scas de uma rebarbadora aquando do corte de metais podendo dar origem a um inc ndi
216. ve desenvolver e cumprir de acordo com a Associa o Nacional de T cnicos de Seguran a e Higiene do Trabalho ANTESHT os seguintes princ pios deontol gicos Considerar a seguran a e sa de dos trabalhadores como fatores priorit rios da sua interven o Basear a sua atividade em conhecimentos cient ficos e compet ncia t cnica e propor a interven o de peritos especializados quando necess rio gt Adquirir e manter a compet ncia necess ria ao exerc cio das suas fun es Executar as suas fun es com autonomia t cnica colaborando com o empregador no cumprimento das suas obriga es Informar o empregador os trabalhadores e seus representantes eleitos para a seguran a higiene e sa de no trabalho sobre a exist ncia de situa es particularmente perigosas que requeiram uma interven o imediata Colaborar com os trabalhadores e os seus representantes incrementando as suas capacidades de interven o sobre os fatores de risco profissional e as medidas de preven o adequadas gt Abster se de revelar segredos de fabrica o com rcio ou processos de explora o de que porventura tenham conhecimento em virtude do desempenho das suas fun es gt Proteger a confidencialidade dos dados que afetem a privacidade dos trabalhadores Consultar e cooperar com os organismos da rede nacional de preven o de riscos profissionais XD kt 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene
217. vida utiliza o de cabos correntes e outros acess rios de eleva o relativamente as indica es previstas pelo fabricante Ilustra o n 13 Equipamentos de eleva o e de transporte Fonte S rgio Guerreiro Regra geral todos os ve culos e equipamentos utilizados para transporte ou eleva o de cargas cumprem os requisitos m nimos de seguran a para os trabalhadores que os utilizam Encontram se desvios em alguns casos mas normalmente as causas dos mesmos est o relacionados com a es dos trabalhadores como por exemplo o transporte de cargas sem estarem amarradas ou a n o utiliza o do cinto de seguran a 3 1 1 13 Subst ncias qu micas Armazenamento Os operadores de metais n o ferrosos t m pouco contato com subst ncias qu micas com propriedades nocivas facilmente inflam veis ou explosivas mas por vezes existe a necessidade da sua utiliza o e de ter algumas quantidades desses produtos armazenados no armaz m As subst ncias armazenadas que podem ser consideradas perigosas s o a massa consistente os lubrificantes o lcool et lico e o leo lubrificante tamb m existem outras subst ncias que s o muito mais utilizadas pelos operadores como o gas leo e uma pasta de lavar as m os No Anexo VI est o apresentadas as fichas de seguran a destes materiais e que est o dispon veis num dossier para consulta de todos os operadores Jato 20 Edi o P s gradua o em Seguran a e Higiene
218. vos ou riscos cr ticos Sintomas relacionados com as caracter sticas f sicas qu micas e toxicol gicas Contacto com os olhos N o h dados espec ficos Inala o N o h dados espec ficos Contacto com a pele N o h dados espec ficos Ingest o N o h dados espec ficos Efeitos retardados e imediatos assim como cr nicos para exposi o de curta e longa dura o Exposi o de curta dura o Efeitos potenciais imediatos N o dispon vel Efeitos potenciais N o dispon vel retardados Exposi o de longa dura o Efeitos potenciais imediatos N o dispon vel Efeitos potenciais N o dispon vel retardados Efeitos Potenciais Cr nicos na Sa de N o dispon vel Conclus o Resumo N o dispon vel Geral N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Carcinogenicidade N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Mutagenicidade N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Teratogenicidade N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Efeitos no desenvolvimento N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Efeitos na fertilidade N o apresentou efeitos significativos ou riscos cr ticos Outras informa es N o dispon vel SEC O 12 Informa o ecol gica 12 1 Toxicidade Conclusao Resumo N o dispon vel 12 2 Persist ncia e degradabilidade Conclusao Resumo N o dispon vel 12 3 Pote
219. zado pela Ambitrena n o qualidade nem muito confort vel termicamente mas a Ambitrena adquire o seu fardamento a uma empresa especializada para o efeito Na realiza o destas atividades a utiliza o dos EPI s adequados assume uma import ncia fulcral pois as medidas de consigna o podem falhar 3 2 4 FATORES ERGON MICOS Resumidamente a Ergonomia uma ci ncia que estuda o homem no trabalho com a adapta o do trabalho ao homem evoluindo tecnicamente melhoria e efici ncia de m quinas pessoalmente aumento das forma es e de escolaridade e evoluindo na Organiza o do Trabalho ritmos e processos laborais Existem v rias defini es de Ergonomia mas com base no departamento de Ergonomia da Faculdade de Motricidade Humana a Ergonomia entendida como o dom nio cient fico e tecnol gico interdisciplinar que se ocupa da otimiza o das condi es de trabalho visando de forma integrada a sa de e bem estar do trabalhador e o aumento da produtividade Tem como objetivo a melhoria das condi es humanas a melhoria das condi es de trabalho a seguran a e conforto a fiabilidade e efici ncia do sistema Na investiga o foca se no Homem no Trabalho e na interven o incide no Trabalho Humano Guerreiro M 2012 Os fatores ergon micos do local de trabalho s o muito importantes na medida em que a sua correta an lise pode demonstrar e revelar posturas e comportamentos incorretos que poder o levar a

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