Fusiotherm®
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1. 63 34 29 5 16 50940 50910 50619 28240 75 25 x 3 4 RH 75 3 4 29 5 16 50940 50910 50623 28242 90 25 x 3 4 RH 90 3 4 29 5 16 50940 50910 50627 28244 110 25 x 3 4 RH 110 3 4 29 5 16 50940 50910 50631 28246 125 25 x 3 4 RH 125 Ma 29 5 16 50940 50636 usando tuber a compuesta stabi N Art 70806 70824 iat aquetiherno se fusiolherm na da T cnica da FUS O ementas Instala o de deriva es em sede fusiotherm T cnica da Fus o Parte C Deriva es em sede sold veis 1 Verificar se os aparelhos de soldar e as matrizes utilizadas se ajustam s directrizes T cnica da Fus o Parte A 4 1 4 6 2 Em primeiro lugar perfura se o tubo com a broca fusiotherm Sa da 20 25 mm Art N 50940 Sa da 32 mm Art N 50942 Sa da 32 mm Art N 50944 Q o UU 2 E D O S C U O 3 Utilizando o tubo stabi dever o refirar se os restos de alum nio na perfu ra o com a fresa de chanfrar fusiotherm Sa da 20 25 mm Art N 50910 Sa da 32 mm Art N 50912 Sa da 40 mm Art N 50914 SOUS H S ale fusiolherm Tecnica da F Instala o de deriva es em sede fusiotherm 4 O soldador e a matriz para soldar deriva es em sede t m de atingir a temperatura de trabalho exigida de 260 C veja se T cnica da Fus o Parte B Ponto 2 5 As superf cies d2. es Art N 50147 preciso observar as instru es separadas veja se p gs 4 18 4 24 ATEN O O tempo de aquecimento come a quando se chega profundidade de soldadura da matriz T cnica da Fus o Parte B Acoplamento e alinhamento 11 Depois do tempo de aquecimento indicado extrair rapidamente o tubo e o acess rio da matriz Imediatamente sem rodar unilos em linha recta at a pro fundidade de soldadu ra marcada ser cober ta pela anilha de polipropileno formada na pe a LS NS Q 2 E D Le D e C KO ATEN O N o se deve introduzir muito profunda mente o tubo na pe a pois este poderia estreitar se demasiado e at chegar a tapar se cc axquerneri 412 fusiolherm tes T cnica da FUS O meets T cnica da Fus o Uni o do Material por fus o Directrizes para Soldar 12 Os elementos em causa t m de ser unidos du rante o tempo de solda dura indicado Durante este tempo a uni o pode ser corrigida Tal correc o limita se exclusivamente a alinhar correctamente o tubo e a pe a N o se devem girar os elementos ou alinhar a conex o depois do tempo de processo 13 Ap s o tempo de arrefecimento a junta soldada est preparada para o seu uso Uni o do material por Fusion O resultado da fus o entre o tubo e o acess rio constitui uma uni o dos elementos imposs vel de desfazer Q O D 2 0 0 o o G Q O ke T cnica
3. parafusos 4 Introduzir o extremo do tubo composto stabi na boca do fresa tubos Descascar a camada de alum nio PP at ao topo do fresa tubos o O D gt 0 0 o o GC Q Ko e 5 Ao soldar tubos fusiotherm sem alum nio com o soldador el ctrico preciso limpar os extremos do tubo com lcool puro e sem gordura ou com panos de limpeza fusiotherm de acordo com o ponto 7 Art N 50193 Ao unir tubos compostos stabi fusiotherm com mangas el ctro sold veis utilizar exclusivamente fresa tubos fusio therm Art N 50506 50524 com regula o de profundi dade vari vel aquetherm EM O o UU gt EL O Ko O 9 G U O H 6 27 fusiolherm T cnica da FUS O eee meeeeremeenerenreneeasa Mangas electro sold veis fusiotherm T cnica da Fus o part E Fus o 6 Extrair a manga electro sold vel fusiotherm da embalagem justamente antes de proceder soldadura 7 Se pelo facto de a ter desembalado antes a manga se tiver impreg nado de sujidade tam b m tem de se limpar a superf cie inferior com lcool puro e sem gordu ra ou alternativamente com panos de limpeza fusiotherm Art N 50193 S devem ser usados panos de algod o limpos e sem p los nunca panos de fibra sint tica Depois n o se deve tocar os extremos dos tubos nem a superf cie interior da manga electro sold vel Para assegurar que o tubo est introduzido suficiente
4. a superf cie n o ultrapasse o bordo da placa de aquecimento As matrizes de soldar superiores a 40 mm de di metro t m de ser acopladas sempre na parte traseira da placa correcto T cnica da Fus o Parte A Fase de aquecimento 6 Ligar o soldador e verificar se o indicador de servi o est aceso Dependendo da temperatura ambiente o tempo de aquecimento da placa de soldar oscila entre 10 30 minutos ver p gs 4 7 y 4 8 O processo de aquecimento acabou Quando se apaga o indicador de controlo de tem peratura aparelho de soldar tipos 50136 50137 50141 Quando se acende o indicador de controlo de temperatura aparelho de soldar 50147 aquetinermo fusiotherm Informa o geral sobre soldadores e matrizes de soldar fusiotherm T cnica da Fus o Parte A Fase de aquecimento 7 Seguidamente apertam se cuidadosamente as matri zes de soldar com a chave adequada para isso Ao faz lo preciso procurar que as pe as fiquem completamente ajustadas placa de aquecimento N o se devem utilizar tenazes ou outras ferramentas n o apropriadas para n o estragar a camada pro tectora das matrizes Placa de aquecimento m Matriz de aquecer macho Indicador de controlo de temperatura Matriz de aquecer O Ke UU e DL LS O D Le Pa U f mea N 8 A temperatura requerida para soldar o sistema fusiotherm de 260 CC X De acordo com as directrizes de soldar D
5. controlar de novo os requisitos para uma soldadura correcta Para isso preciso tirar as pin as da manga e desligar e ligar o aparelho premindo o interruptor oscilante Netz ein Agora j se pode realizar uma nova soldadura T cnica da Fus o Parte E Tempo de arrefecimento 14 Os tempos de arrefecimento t m de se cumprir necessariamente Uma vez realizada a soldadura dever anotar se a hora sobre a manga a fim de cumprir e controlar o tempo de arrefecimento que n o deve ser acelerado com gua ar frio nem nada similar Classe trabalho Press o Tempo m nimo de espera Trac o flex o tor o em tubagens 20 minutos sem press o Press o de ensaio 0 1 bar 20 minutos de ou de servi o de de0 1 a 1 bar 20 minutos tubagens solo mas de 1 bar 120 minutos press o Repeti o do processo de 60 minutos soldadura aquetinermo fusiotherm Mangas electro sold veis fusiotherm T cnica da Fus o Parte E Press o de servi o 15 As mangas electro sold veis fusiotherm correspon dem a uma press o nominal PN 20 A rela o entre temperatura press o de trabalho e tempo de servi o indicada na tabela Press o de servi o admiss vel na informa o t cnica fusiotherm Sistema de Tuber as N de refer ncia ESP 10111 0 O Q gt D LL 0 0 D E G U KO He aquetherm 4 30 fusiolherm Repara es T cnica da Fus o Parte F Repara es A repara o numa
6. de uni o sem pre cedentes com seguran a perp tua 4 15 aquetherm fusioltherm m y 7 I E GTA l SB m F PIE ecnica a TFUSTO mccrc ore ro so soco sos l te he 1 l l TA WANNA P A AE A ARA O OO O OO O OCO RR RRR RRR RRR R RRR RRR RRR RRR RR RRR RRR RRR R 6886686866686866 D Instala o de deriva es em sede fusiotherm T cnica da Fus o Parte C Deriva es em sede As deriva es em sede fusio therm est o dispon veis para dimens es de tubo de 40 50 63 75 90 110 e 125 mm Os sedes sold veis s o utilizados para deriva es em instala es j existentes como substitui o de um Te sa das em colunas ascen dentes coloca o de inv lucros de imers o etc LS NS Q 2 E D Le D e C KO O di metro m ximo dos inv lucros de imers o especifi cado na tabela seguinte o o o op axquerermi an fusioltherm cocccccso DD DD Cd CD a ah CD AO OO O OO OCO 6666666666666 6666666666666666 6666666666666666 666666 Instala o de deriva es em sede fusiotherm Art Ne Dim ns o D d R h Inv lucro Furo Pa Matriz 15156 40 20 mm 40 20 27 0 50940 50910 50614 15158 40 25 mm 40 25 E 28 0 50940 50910 50614 15160 50 20 mm 50 20 27 0 50940 50910 50616 15162 50 25 mm 50 25 28 0 50940 50910 506
7. pe a se acoplem exactamente na matriz Rodar lentamente a manivela at ao topo O tempo de aquecimento conforme se indica na tabela superior come a uma vez atingido esse topo o o o oj aquantinermm 4 22 Q o Q 2 D G D o CC U O a fusiolherm tes T cnica da FUS O means M quina de soldar fusiotherm Instru es de utiliza o 11 Depois de concluir o tempo de aquecimento retirar o carro da m quina com a manivela Separar a placa de soldar No tubo deve se ter for mado uma anilha T cnica da Fus o Parte D Montagem da tubagem e do aces SOHO 12 Voltar a juntar o carro da m quina com a ajuda da manivela o tubo e o acess rio fun dem se agora numa nica unidade Todas as pe as devem permane cer forte mente seguras durante um minuto Q O D 2 0 0 o o G Q O ke ATEN O A pe a soldada n o deve ser retirada do suporte e tamb m n o se deve rodar a manivela at ter decorrido o tempo de arrefecimento azt aquatiherm fusiotherm na aa T cnica da FUS O eee M quina de soldar fusiotherm Instru es de utiliza o T cnica da Fus o Parte D Montagem da tubagem e do acess rio 13 Desbloquear as morda as de fixa o Pode retirar se a pe a soldada 14 Para segurar tubos de maior comprimento pode utilizar se o trip em cruz com os prolonga dores e os porta tubos que sejam necess rios Q
8. trabalho Es aqueatherm fusioltherm T cnica da Fus o Uni o do Material por fus o Directrizes para Soldar T cnica da Fus o Parte B Prepara o para a fus o Antes de soldar o tubo composto stabi preciso descascar toda a camada de aluminio que recobre o polipropileno Apenas devem ser utilizadas fresa tubos originais fusiotherm com l minas em perfeito estado As I mi nas rombas devem ser substitu das por l minas de reserva originais Ao substitu las necess rio realizar algum corte para verificar a correcta coloca o da nova l mina O tubo composto stabi n o deve poder ser introduzido com mais facilidade que de costume na matriz por estar descascado Introduzir o extremo do tubo composto stabi ou do tubo stabi PP na boca do fresa tubos Pelar la capa de aluminio que recubre el PP hasta el tope del pelador O descasque at ao topo do cortador d nos a pro fundidade de soldadura n o necess rio marcar como se indica no Ponto 4 Antes da fus o tem de se verificar se a camada de alum nio que recobre o PP est totalmente eliminada o o oj aquatinermm 4 10 O o Q E LS Le D E U KO He fusioltherm coccccoro DD DD Cd E DC a ah CD AO OO O OO OCO OCO OCO 6666666666666 6666666666666666 000 T cnica da Fus o Uni o do Material por fus o Directrizes para Soldar T cnica da Fus o Parte B Aquecimento dos elementos De a
9. tubagem deteriorada pode ser realizada mediante soldadura por fus o veja se Parte B soldadura por mangas electro sold veis veja se Parte E O programa fusiotherm oferece adicionalmente a possibilidade da repara o com tamp o A matriz Art N 50307 11 e os tamp es correspondentes Art N 60600 encontram se na p gina 3 79 Q O gt D m G 0 o 9 CC O O 4 51 querer
10. 16 15164 63 20 MM 63 20 E 27 0 50940 50910 50619 15166 63 25 mm 63 25 E 28 0 50940 50910 50619 15168 63 32 MM 63 32 30 0 E 50942 50912 50620 15170 75 20 mm 75 20 27 0 50940 50910 50623 15172 75 25 mm 75 25 28 0 E 50940 50910 50623 15174 75 32 mm 75 32 E 30 0 50942 50912 50624 15176 90 20 mm 90 20 27 0 50940 50910 50627 15178 90 25 mm 90 25 E 28 0 50940 50910 50627 15180 90 32 mm 90 32 30 0 50942 50912 50628 15181 90 40 mm 90 40 34 0 50944 50914 50629 15182 110 20 mm 110 20 27 0 50940 50910 50631 15184 110 25mm 110 25 E 28 0 50940 50910 50631 15186 110 32mm 110 32 E 30 0 E 50942 50912 50632 15188 110 40 mm 110 40 E 34 0 50944 50914 50634 15190 125 20 mm 125 20 E 27 0 50940 50636 15192 125 25 mm 125 25 E 28 0 50940 50636 E 15194 1257 32 mm 125 32 30 0 50942 50638 O 15196 125 40 mm 125 40 gt 34 0 50944 50640 S 28214 40 25 x 1 2 RH 40 1 2 29 5 50940 50910 50614 28216 50 25x1 RH 50 E HT 295 14 50940 50910 50616 os 28218 63 25 x 1 5 RH 63 1 2 29 5 14 50940 50910 50619 g 28220 75 25 x 1 2 RH 75 1 29 5 14 50940 50910 50623 f 28222 90 25 x TI RH 90 1 2 295 14 50940 50910 50627 T 28224 110 25x 1 5 RH 110 1 2 29 5 14 50940 50631 28226 125 25x 1 5 RH 125 1 2 29 5 14 50940 50910 50636 28234 40 25x y RH 40 Pla 29 5 16 50940 50910 50614 28236 50 25 x 3 4 RH 50 a 29 5 16 50940 50910 50616 28238 63 25x3 4 RH
11. 90 110 125 mm 3 Matrizes de soldar fusiotherm de 50 63 75 90 110 y 125 mm 4 Chave e pin a para a mudan a de matrizes 5 Manual de instru es A m quina de soldar fusio therm foi especialmente desenvolvida para soldar num lugar fixo tubagens e acess rios com um di metro exterior entre 50 125 mm Esta m quina equipada com uma manivela que facilita uma pr montagem precisa em pe as complicadas Exquernerma ia is Q o Q 2 LL e D o CC U O a Q O D 2 0 0 o o G Q O ke i fusiotherm T cnica da FUS O eee eeeemeeeeremeenereereneena M quina de soldar fusiotherm Instru es de utiliza o Tirar a m quina da caixa de madeira e coloc la sobre uma plataforma apropriada 2 Ligar o aparelho acende se a emp a o de controlo do 3 Levantar a placa de soldar 4 Em caso de dimens es interruptor assim como as l mpadas indicador as verde e vermelho com a alavanca de m o at de 63 mm colocar no dispositivo preparado para este fim as mor da as de fixa o com menor raio interior Para dimens es de 75 125 mm o de maior raio interior IAs morda as de fixa o est o marcadas lateral mente 5 Determinar a profundidade de soldadura do 4 19 correspondente di metro exterior do tubo com o comando gira t rio que h na parte lateral da m quina A profundidade deve estar em todo o caso correc
12. VS a tem peratura do soldador tem de ser controlada desde o in cio O controlo da temperatura superficial efectuado com um aparelho de medi o de con tacto ou alternativamente com o giz pirom trico fusiotherm ver T cnica da Fus o Parte B Ponto 2 ATEN O Primeira soldadura cinco minutos depois de atingir a temperatura de soldar ad aquetinerma An Q O bd gt o 0 o o G O Ko m 4 5 fusiotherm COCO COCO CLORO O 0 0 0 00 os Informa o geral sobre soldadores e matrizes de soldar fusiotherm T cnica da Fus o Parte A Fase de aquecimento T cnica da Fus o Parte A Utiliza o 9 Ao trocar alguma matriz de um aparelho a quente e depois do pr aquecimento necess rio voltar a controlar a temperatura de trabalho 10 Se durante uma pausa longa o aparelho tiver sido desligado tem de ser efectuado de novo o processo de aquecimento como se indica a partir do ponto 7 11 Depois de concluir os trabalhos de soldar desligar o aparelho e deix lo arrefecer N o arrefecer nunca com gua dado que ent o se deterioram as resis t ncias de aquecimento 12 Os soldadores as e matrizes para soldar fusiotherm t m de ser protegidos contra impurezas As part cu las queimadas coladas s matrizes podem levar a uma fus o deficiente As matrizes devem ser limpas com um papel grosso n o fibroso ou tamb m com lcool As matrizes t m de se manter sempre secas Em ca
13. a Aten o Nunca realizar a primeira soldadura at 5 minutos depois de se ter atingido a temperatura correcta A placa de aquecimento e as matrizes de soldar t m de ter atingido a temperatura de trabalho necess ria de 260 C ver p gs 4 7 e 4 8 Controlo de aparelhos e matrizes Isto requer um teste especial que absolutamente obrigat rio de acordo com as Directrizes Gerais de Soldar da DVS Verific lo de acordo com a T cnica da Fus o Parte B Ponto 2 P g 4 7 com aparelhos de me di o de contacto da temperatura de superf cie ou com o l pis indicador fusiotherm aquetinermo fusioltherm M quina de soldar fusiotherm Instru es de utiliza o S o aplic veis as seguintes directrizes gerais para a soldadura com elementos de aquecimento de acordo com DVS 2207 Parte 11 Dados b sicos para a fus o D exterior do Profundidade Tempo de Tempo de Tiempo de tubo de soldadura aquecimento soldadura arrefecimento 6 8 27 20 0 18 4 24 0 24 36 26 0 30 45 8 8 90 29 0 40 60 8 8 110 32 5 50 75 10 8 125 40 0 60 90 10 8 Baseando se em DVS 2207 Parte 11 o tempo de aqueci mento a temperaturas por baixo de 5 C deveria elevar se em 50 ver p g 4 11 tempo de aquecimento recomendado pela aquatherm 10 Juntar lentamente o carro da m quina com a ajuda da manivela Colocar a placa de soldar de forma que o tubo e a
14. a grossa linha sobre a superf cie aquecida da placa com o l pis indicador de temperatura A seguir e em 1 2 segun dos tem que se produzir uma mudan a de cor Se esta mudan a de cor for imediata devido ao facto de se ter ultrapassado a temperatura do apa reho de soldar Se pelo contr rio se pro duzir depois de 3 ou mais segundos que a temperatura est por baixo dos 260 C e em consequ ncia demasia do baixa A mudan a de cor indicada tem que se os produzir em 1 2 seg E poss vel que a cor dada na imprensa difira caso contr rio preci evemente do original so fazer um novo teste Q o Q 2 LL G D o CC U O a o o oj axquereri 4 8 fusiolherm aa T cnica da FUS O eee T cnica da Fus o Uni o do Material por fus o Directrizes para Soldar T cnica da Fus o Parte B Prepara o para a fus o 3 Cortar o tubo em ngu lo recto com respeito ao eixo do mesmo S devem ser utilizados cortadores de tubagem fusiotherm ou tamb m tenazes de cortar apropriadas Se necess rio limpar o tubo e tirar as rebarbas 4 Marcar no extremo do tubo a profundidade do soldadura com o calibre e um l pis O o Q EL LS Ko D 9 G U KO o Marcar a posi o desejada da pe a fazendo uma marca no tubo e ou no acess rio sem ilustra o A marca feita sobre a pe a e a linha cont nua do tubo podem servir de ajuda no
15. cordo com as linhas directrizes gerais para soldadura de elementos a quente de conformidade com DVS 2207 Parte 11 Dados b sicos para a fus o D exterior do Profundiad e del Tempo de Tempo de Tiempo de tubo soldadura psi soldadura arrefecimento Rd mn 16 13 0 4 2 20 14 0 5 s 4 2 25 15 0 7 11 4 2 32 16 5 8 12 6 4 40 18 0 12 18 6 4 50 20 0 18 27 6 4 63 24 0 24 36 8 6 75 26 0 30 45 8 8 90 29 0 40 60 8 8 110 925 50 75 10 8 125 40 0 60 90 10 8 Baseando se em DVS 2207 Parte 11 o tempo de aquecimento a temperaturas por baixo de 5 C deve elevar se em 50 O o Q gt EL O Le D G U KO H tempo de aquecimento recomendado pela aquatherm 10 Introduzir o extremo do tubo na motriz sem rodar at linha de profundidade de solda dura marcada Ao mesmo tempo intro duzir a pe a sem rodar at ao topo da matriz AN aquetherm fusioltherm T cnica da Fus o Uni o do Material por fus o Directrizes para Soldar 10 essencial cumprir o tempo de aquecimento con forme se indica na tabela CONSELHO Para maior facilidade na fus o de tubos e de pe as de grandes dimens es aconselh vel introduzi los na matriz lentamente e com v rios impulsos Tubos e acess rios das dimens es 90 mm 110 mm 125 mm s devem ser soldados com o soldador Art N 50141 Usan do o equipamento fusiotlherm para soldar grandes sec
16. e soldar utilizando apenas t m de estar limpas e o tubo composto secas E stabi 6 A matriz para o aqueci mento da deriva o em sede sold vel tem que ser introduzida na perfu ra o do tubo at tocar completamente a parede exterior do mesmo Ao mesmo tempo insere se a sede na matriz de aqueci mento at a superf cie da mesma tingir a curvatura da ferramenta O tempo de aquecimento dos elementos em geral de 30 seg 7 Uma vez retirado o equi pamento de soldar intro duz se rapidamente a sede sold vel na perfu ra o aquecida carrega se exactamente e sem rodar sobre a superf cie exterior pr aquecida do tubo Fixa se a sede sobre o tubo durante 15 seg Decorrido um per odo de 10 min a uni o pode ser submetida a qualquer carga preciso soldar o tubo correspondente na manga de deriva o Mediante a fus o da sede com a superf cie exterior do tubo e com a parede da perfura o consegue se uma uni o com uma grande estabilidade a alternativa para as redu es 4 17 aquetherm Q O bd gt o 0 o o G O Ko m fusiotherm M quina de soldar fusiotherm Instru es de utiliza o T cnica da Fus o Parte D Preparaci n de la m quina de soldar fusiotherm Caixa de madeira para transporte da m quina de soldar 1 Carro de m quina com base inferior placa de soldar 2 Jogo de morda as de fixa o com 8 utens lios para tubos e acess rios de 50 63 75
17. fusiolherm E E 1 gt PA PI Pa g p PR PAN Nd a x 1 j OI 8666666666 W t H O w wE wi i w tm DD 6666666666666666 6666666666666666 6666666666666666 OO 6666666666666666 66 6 6 ot Informa o geral sobre soldadores e matrizes de soldar fusiotherm T cnica da fus o Parte A Montagem das matrizes 1 S devem ser utilizados soldadores e matrizes de soldar fusiotherm O o Q gt EL O Le D G U KO He 2 Armar manualmente as matrizes e a frio 3 Antes de soldar ao mesmo tempo 2 liga es dos blocos distribuidores preciso colocar as matrizes nos corresoondentes furos da placa de aquecimento al aquetinerm fusiolherm COLOCO OO COLOCO OCO LOCO CORO OO OOo soro o Informa o geral sobre soldadores e matrizes de soldar fusiotherm T cnica da fus o Parte A Montagem das matrizes 4 As matrizes para soldar devem estar livres de im purezas e verificada a sua limpeza antes da mon tagem Em caso necess rio as matrizes devem ser limpas com papel grosso sem fibra e se preciso com lcool o o oj aquetinermo 4 2 o O bd o 0 o o E O Ko e o O bd o 0 o o G O Ko m 4 3 fusiotherm Informa o geral sobre soldadores e matrizes de soldar fusiotherm T cnica da fus o Parte A Montagem das matrizes 5 Montar as matrizes para soldar sempre de tal forma que
18. na manga recomen da se marcar a profundidade veja se tabela e o O D 0 25 32 4 50 63 75 90 10 P aquetinermo fusiolherm aa dae T cnica da FUS O eeeeeeeeeseremeeeeeneenerereness Mangas electro sold veis fusiotherm T cnica da Fus o Parte E Fus o 8 Introduzir os dois extre mos do tubo dentro da manga electro sold vel Fixar os tubos de forma que durante a solda dura a manga n o se incline nem saiam os extremos do tubo 9 Aplicar as pin as do aparelho manga electro sold vel e pre mir o interruptor osci lante direito Netz ein o indicador de controlo do interruptor oscilante estar aceso 10 A luz amarela confirma que o circuito de solda dura est fechado 11 A intensidade de corrente do soldador regula se automaticamente conforme a dimens o da manga electro sold vel O processo de soldadura come a ao premir o bot o Start o indicador de controlo verde ilumina se 7 vezes A seguir acende se o indicador de controlo amarelo 12 O indicador de controlo verde R confirma o final do processo Q O D 2 C 0 0 o o GC Q O ke s o oo op axquenhermo res LS NS UU D LL D Le D 2 c KO 4 29 fusioltherm Mangas electro sold veis fusiotherm T cnica da Fus o Parte E Soldadura incorrecta 13 O indicador de controlo vermelho indica uma solda dura incorrecta ou interrompida Neste caso deve se
19. o UU 23 L D O o po C U O axquetinerm eh fusiolherm tes T cnica da FUS O meant Mangas electro sold veis fusiotherm T cnica da Fus o Parte E Fus o O soldador el ctrico fusio therm EMSG Il foi concebido para a fus o de mangas electro sold veis fusiotherm de 20 110 mm Caracter sticas t cnicas e Corrente alterna 230 V Tens o nominal e Pot ncia nominal lt 1 150 W e Frequ ncia nominal 50 Hz e Classe de protec o Protec o A manga electro sold vel aquecida atinge uma tempe ratura interna de mais ou menos 200 C Por isso n o se deve tocar nem durante nem depois da soldadura Q O D 2 0 0 o o G Q O ke 1 O soldador el ctrico tem que ser ligado numa tomada de corrente para uma tens o nominal de 230 V 50Hz 2 Cortar os extremos do tubo que tem de ser unido com um corte limpo e regular no sentido perpendicular ao eixo do mesmo aat aquatherm fusiolherm TA ed a D AA E T cnica da FUS O ease n ennon ennon enon nnnornn Mangas electro sold veis fusiotherm T cnica da Fus o Parte E Fus o 3 Nos tubos compostos stabi fusiotherm tem de se eliminar primeiro a camada de alum nio polipropileno Para isso s devem ser utilizados fresa tubos fusiotherm que podem ser adaptados a diferentes profundidades de descasque Para aumentar a profundidade de descasque do fresa tubo basta desapertar os seus
20. para Soldar T cnica da Fus o Parte B Controlo de aparelhos e matrizes 1 Tem de se verificar se os soldadores e as matrizes fusiotherm utilizadas respondem s directrizes da T cnica da Fus o Parte A 2 Os soldadores e as matrizes utilizadas t m de ter atin gido a temperatura requerida de 260 C De acordo com T cnica da Fus o Parte A Ponto 9 requerem uma verifica o especial que obrigat ria e tem de ser concordante com as directrizes da DVS De acordo com as mesmas directrizes o controlo da temperatura de trabalho requerida pode ser realizado com um aparelho de medida de contacto da tem peratura de superf cie Os aparelhos de medi da apropriados devem permitir medir a tem peratura at 350 C e com alta precis o O o Q EL LS Ko D G U Ko Em substitui o do teste acima indicado o controlo da temperatura de trabalho pode ser realizado com o l pis indicador de temperatura por mudan a de cor fusiotherm O especial giz pirom trico ao ser aplicado sobre a superf cie quente d uma medi o da temperatura com uma toler ncia de 5K k aquetherm fusioltherm T cnica da Fus o Uni o do Material por fus o Directrizes para Soldar T cnica da Fus o Parte B Controlo de aparelhos e matrizes Utiliza o Uma vez que o indicador de controlo de temperatu ra do aparelho de soldar indicou o final do processo de aquecimento tem de se fazer um
21. so necess rio enxug las com um pano que n o solte p lo aquetinermo fusiotherm eeceocoooococoosococoosococoosocoocoooosooocoosooocoocoooocoooosoooooooooo o Informa o geral sobre soldadores e matrizes de soldar fusiotherm T cnica da Fus o Parte A Utiliza o 13 14 As matrizes de soldar avariadas ou sujas t m de ser necessariamente substitu das N o se deve desmontar nem reparar nunca aparelhos defeituosos Nestes casos devolver o aparelho para que o reparem Verificar regularmente a temperatura de trabalho dos soldadores fusiotherm com aparelhos de medi o apropriados ver ponto 9 e T cnica da Fus o Parte B Ponto 2 T cnica da Fus o Parte A Directrizes 16 Para o uso dos soldadores tem de se ter em conta as x Disposi es Gerais sobre Protec o no Trabal ho e Preven o de Acidentes e em especial as Directrizes da Associa o Profissional da Ind stria Qu mica para M quinas de Elabora o e Mecaniza o de Materiais Pl sticos cap tulo M quinas e ferramentas para soldar Para o uso de aparelhos m quinas e matrizes de soldar fusiotherm devem se ter em conta as x Directrizes Gerais DVS 2208 Parte 1 da Associa o Alem de T cnica de Soldadura Deutscher Verbond f r Schwei technik e V aquatinermm LS NS Q 2 E D Le D e C KO fusioltherm T cnica da Fus o Uni o do Material por fus o Directrizes
22. ta mente determinada aquetinermo fusiotherm na aa T cnica da FUS O eee M quina de soldar fusiotherm Instru es de utiliza o 6 Colocar o acess rio a soldar na morda a de fixa o da direita e apertar o parafuso de bloqueio na empunhadura fixadora da direita Se poss vel segurar o acess rio com as morda as frente e atr s n o poss vel com todos acess rios Colocar o tubo cortado em ngulo recto em rela o ao seu pr prio eixo na morda a de fixa o da esquerda e empurr lo para a frente para o acess rio Q O Q 2 LL o D o CC U O a 7 Accionar o bot o que h na parte dianteira da m quina e levar o carro da m quina at ao topo Assim o tubo ajusta se automaticamente pro fundidade de soldadura exacta A seguir apertar o tubo com o parafuso de bloqueio na empunhadura fxadora da esquerda at o mesmo ficar imobilizado Aten o Para evitar deforma es nunca apertar demasiado o tubo nem o acess rio cc SIDI TEI 20 Q O bd gt o 0 o o Cc O Ko fusiolherm M quina de soldar fusiotherm Instru es de utiliza o 8 4 21 Retirar o carro da m qui na e separar novamente a placa de soldar Antes de come ar a soldadura necess rio verificar se o soldador est prepa rado O indicador de con trolo de temperatura verde acende se que tiver sido atingida a temperatura de soldadur
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