(MIT 160802 Diretrizes para Localização de Falhas em RDs co–)
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1. Houve sucesso Medir a tens o atrav s da extens o Resultado do teste anormal Abrir grampos de linha viva se houver Y Testar aus ncia de tens o na rede de BT 4 Instalar aterramento tempor rio de BT y Desconectar o barramento secund rio do trafo mantendo a conex o do neutro Executar teste de aus ncia de tens o nos bornes do trafo Resultado do teste anormal Informar o COD que ir acionar o respons vel pela substitui o O Abrir as chaves do trafo Retirar o aterramento tempor rio de BT Abrir grampos de linha viva se houver y Informar o COD que ir acionar o respons vel pela substitui o y Retirar a extens o e o aterramento tempor rio de BT Inspecionar visualmente o transformador e a estrutura Trafo ou estrutura com anomalia Inspecionar visualmente o trecho de BT se houver Identificado defeito Fazer APR An lise Preliminar de Risco Identificado risco na opera o da chave Substituir o s elo s por de capacidade nominal Ap s libera o do COD fechar a s chave s atuada s Houve sucesso defeito Analisar em conjunto com o COD a melhor alternativa para isolar o Analisar e2. Encontrada avaria alternativa de Em conjunto com o COD analisar a melhor isolar o defeito e regularizar com aux lio ou n o Religador com quatro curvas Informar o COD se preparar para religar e aguardar autoriza o Executar o teste a vazio no religador Ap s regulariza o do defeito Y Fazer a APR An lise Preliminar de Risco 7 Bloquear contra religamento autom tico o RA Fonte Abrir o religador fonte ou chave oper vel sob carga montante do religador de trecho Houve sucesso Fechar a chave de Em conjunto com o bypass do religador e COD analisar a melhor religar o trecho alternativa de isolar o defeito e regularizar com aux lio ou n o Ap s libera o do COD fechar o religador Houve sucesso Alternativas a Inspe o visual b Solicita o de aux lio para a inspe o c Execu o de testes trecho a Houve N Abrir o bypass do sucesso religador de trecho trecho com utiliza o de 7 Energizar o trecho chaves ou jumpers Informar o COD atrav s montante do religador d Abertura e ou isolamento de de meio de de trecho equipamentos localizados comunica o adequado no trecho trafos PRs etc e Inspe o poste a poste Prosseguir com o processo de localiza o de falha conforme pro
3. Houve sucesso sucesso Em conjunto com o COD analisar a melhor alternativa de isolar o defeito e regularizar com aux lio ou n o Informar o COD atrav s de meio de comunica o adequado Alternativas a Reinspe o visual b Solicita o de aux lio para a inspe o c Execu o de testes trecho a trecho com utiliza o de chaves ou jumpers d Abertura e ou isolamento de equipamentos localizados no trecho trafos PRs etc e Inspe o poste a poste COLT Identificado o defeito em conjunto com o COD analisar a possibilidade de regulariza o sem aux lio como tamb m o isolamento ou n o do trecho EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS 2Z COPEL s MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT is E EaD T tulo M dulo Folha T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 37 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E PLOUG 7 5 2 Religador de Circuito Misto Urbano e Rural Utilizar os recursos operativos da subesta o ou da rede para energizar o trecho Houve sucesso Prosseguir com o de falha conforme neste MIT processo de localiza o procedimentos descr
4. o transformadores de corrente e de potencial Encontrada avaria Solicitar a UC o desligamento do dispositivo interno de prote o e ou seccionamento da carga Informar o COD se preparar para religar e aguardar autoriza o Fazer a APR An lise Preliminar de Risco dentificado risco na opera o da chave Substituir o s elo s por de capacidade nominal voo Ap s libera o do COD fechar a s chave s atuada s Houve sucesso Abrir a s chave s que n o atuou aram Solicitar a UC o religamento da carga atrav s do dispositivo interno de prote o e ou seccionamento Houve sucesso Informar o COD atrav s de meio de comunica o adequado Atua o de Chave Fus vel em Unidade Consumidora Em conjunto com o COD analisar a melhor alternativa de isolar o defeito Bloquear contra religamento autom tico o RA Fonte Abrir a s chave s que n o atuou aram vo Em conjunto com o COD tomar as medidas cab veis para o restabelecimento da UC EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT is E EaD T tulo M dulo Folha 24g COPEL T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 32 39 Diretrizes para Localiza
5. ES T CNICAS MIT T tulo M dulo Folha 24 COPEL T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 12 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E SL OMAG aa Substituir os elos para os de capacidade nominal bb Retirar a extens o tempor ria dos bornes cc Conectar as fases do barramento secund rio do transformador dd Retirar o aterramento tempor rio de baixa tens o ee Efetuar nova inspe o no circuito de baixa tens o de forma mais criteriosa ff N o encontrado defeito entrar em contato com o COD e aguardar orienta es 99 Caso se decida por novo teste seguir as orienta es a partir do item e 5 1 2 Transformador Autoprotegido Nas redes providas de transformadores autoprotegidos observar as seguintes orienta es a Dispositivo de opera o O transformador autoprotegido provido de disjuntor tripolar instalado internamente entre a bobina e o terminal de baixa tens o na parte superior do tanque sendo que o sensor de disparo deve sentir a corrente no secund rio e a temperatura no topo de leo O disjuntor de BT est marcado com as letras A para alavanca de opera o aberta F para alavanca de opera o fechada N para alavanca de opera o normal e E para alavanca em opera o de emerg ncia normal mais 20
6. O operador do COD dever analisar as informa es contidas no sistema informatizado e as informa es das equipes de campo se poss vel e concluir sobre a rea atingida pela falha e o equipamento de prote o que atuou O operador ao tomar conhecimento da ocorr ncia deve acionar a equipe mais pr xima do local a fim de proceder a localiza o da falha ou defeito O processo de localiza o de falha resulta em condi es de manobras que dever o estar de acordo com os crit rios do MIT 160801 CRITERIOS GERAIS DE MANOBRA utilizando se uma seq ncia l gica de recomposi o de cargas trecho a trecho de um determinado alimentador No processo de localiza o de falha pelo m todo trecho a trecho a crit rio do operador Poder o ser suprimidas manobras de chaves intermedi rias Poder ser utilizada para o reenergizamento do trecho inspecionado criteriosamente a chave tripolar oper vel sob carga se as condi es construtivas e de manuten o do equipamento permitirem Havendo a atua o do religador do alimentador n o poder ser efetuada a segunda tentativa atrav s desta chave A equipe ap s localizar a falha ou defeito deve entrar em contato com o COD informando o local a natureza e a intensidade dos danos Com base nestas informa es o COD deve verificar se h necessidade de solicitar refor o ao atendimento ou determinar que a pr pria equipe execute a manuten o Em vendavais havendo d
7. Racionamento que abrange uma determinada rea do sistema el trico com mais de uma subesta o do sistema de distribui o e ou transmiss o podendo ser motivado por restri es de distribui o transmiss o ou de gera o energ tica REGISTRO DE OCORR NCIAS REO Registro das interrup es do sistema de distribui o e dos atendimentos de emerg ncia efetuados RELA O DE SEQU NCIA DE DESLIGAMENTO RSD Rela o onde consta a ordem em que os alimentadores de 13 8 kV e 34 5 kV de uma subesta o devem ser inicialmente desligados em situa es de racionamento local EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT is E EaD T tulo M dulo Folha 24 COPEL T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 7 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E SE DEMO RESPONS VEL PELO TRABALHO Empregado da COPEL ou n o que assume a dire o efetiva da execu o dos trabalhos no sistema de distribui o responsabilizando se pelas medidas que visam a seguran a das pessoas e instala es na rea de trabalho SERVI O ESSENCIAL Todo servi o ou atividade caracterizado como de fundamental import ncia para a sociedade desenvolvido nas unidades consumidoras a seguir exemplifica
8. o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E SE DEMO 7 3 Atua o de Chave Fus vel ou Chave Religadora 7 3 1 Chave Localizada em rea Urbana Inspecionar visualmente o trecho atendido pela chave e a estrutura Em conjunto com o COD analisar a melhor alternativa de isolar o defeito e regularizar com aux lio ou n o Encontrada avaria Informar o COD se preparar para religar e aguardar autoriza o Em conjunto com o COD decidir pela forma de se identificar o defeito Ap s regulariza o do defeito Alternativas a Reinspe o visual Solicita o de aux lio para a dentificado inspe o risco na Execu o de testes trecho a opera o trecho com utiliza o de da chave chaves ou jumpers Abertura e ou isolamento de equipamentos localizados no trecho trafos PRs etc Inspe o poste a poste Bloquear contra religamento autom tico o RA Fonte Substituir o s elo s por de capacidade nominal Ap s libera o do COD Identificado o defeito em conjunto fechar a s chave s com o COD analisar a atuada s possibilidade de regulariza o sem aux lio como tamb m o isolamento ou n o do trecho Houve sucesso Informar o COD atrav s de meio de comunica o adequado EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO A
9. CARLOS PARIS ec COPEL MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo M dulo Folha T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 14 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E una 5 2 Secund rio X1 X2 X1 X3 X2 X3 X0 X1 X0 X2 X0 X3 X0 Tanque Prim rio Secund rio H1 X0 H1 X1 H1 X2 H1 X3 H2 X0 H2 X1 H2 X2 H2 X3 H3 X0 H3 X1 H3 X2 H3 X3 Observar que os testes nos enrolamentos secund rios dever ser executados com o disjuntor ligado e desligado Conv m observar tamb m que caso o neutro esteja conectado ao terra ele deve ser desconectado As leituras das medi es de resist ncia hmica entre as buchas de MT e entre as buchas de BT ser o valores num ricos As leituras das medi es de resist ncia hmica entre as buchas de MT e o tanque e as buchas de BT e o tanque n o dever o apresentar valores num ricos pois n o h conex o el trica entre os pontos As leituras das medi es de resist ncia hmica entre as buchas de MT e BT n o dever o apresentar valores num ricos pois n o h conex o el trica entre eles ou seja devem apresentar a condi o de circuito aberto Dever ser observado que os valores num ricos de resist ncia hmica medidos entre as bucha
10. Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV Es AUNO h Caso o defeito seja identificado no processo de inspe o o eletricista em conjunto com o COD dever analisar a possibilidade de regulariza o do defeito sem aux lio como tamb m o isolamento ou n o do trecho i Ap s a regulariza o do defeito energizar o trecho NOTA Fazer a APR An lise Preliminar de Risco quando se tratar de opera o local 5 5 4 Religador de Circuito com Chave s Automatizada s Para atua es em religadores cujos circuitos possuem chaves automatizadas com indica o de corrente de falta na automa o seguir os procedimentos inclusos nos itens 5 5 1 5 5 2 e 5 5 3 conforme a caracter stica do circuito atendendo ao disposto abaixo a Quando houver indica o de passagem de corrente de curto na chave automatizada o COD deve comandar a sua abertura e religar pela fonte principal b Quando n o houver indica o de passagem de corrente de curto na chave automatizada o COD deve comandar a sua abertura e religar pela fonte alternativa O COD deve observar se a indica o de n o passagem de corrente confi vel As chaves que possuem confiabilidade foram as instaladas a partir do ano de 2010 6 DISPOSI ES GERAIS a Se ap s a localiza o do trecho com falha uma inspe o visual criteriosa n o detectar o ponto de falha promover o desligamento dos consumidores de A T deste trecho em se
11. O disjuntor admite opera o manual externamente ao tanque do transformador A tens o e a corrente nominais s o estabelecidas pelo fabricante em fun o da pot ncia e da tens o secund ria do transformador O dispositivo de opera o externo do disjuntor est posicionado do mesmo lado da bucha X0 de maneira que n o haja interfer ncia na sua opera o e que esta possa ser efetuada por meio de vara de manobra O dispositivo provido de duas alavancas uma para permitir a abertura e o fechamento do disjuntor do tipo abertura livre e outra para permitir que o disjuntor opere em condi es de emerg ncia As alavancas indicam claramente a situa o dos contatos do disjuntor abertos ou fechados bem como a condi o de opera o normal ou emerg ncia Essas indica es est o gravadas ou pintadas no tanque do transformador EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo Opera o de Redes de Distribui o Fio Modus roma 08 02 13 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data ec COPEL M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV Es SU OSAS Com a alavanca de opera o de emerg ncia acionada o disjuntor opera para uma temperatura superior a temperatura de opera o normal em cerca de 20 C A opera o da ala
12. boas condi es de uso e por equipes capacitadas conforme o tipo de trabalho Durante os trabalhos no sistema de distribui o devem ser utilizados equipamentos de seguran a e cumpridas as normas de seguran a em vigor ou seja NAC 040412 TRABALHOS EM SES E NAC 060110 SEGURAN A NA MANUTEN AO DE REDES DE DISTRIBUI O O controle de risco deve ser assumido por todos os empregados envolvidos no planejamento e na realiza o do desligamento e execu o do trabalho desde o programador de desligamento at o executante dos servi os cabendo a cada um parcela de responsabilidade na seguran a geral das EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS ec COPEL MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo Opera o de Redes de Distribui o Tilo Modus roma 08 02 25 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV Es ineo equipes de terceiros e das instala es A seguran a na execu o de um desligamento depende fundamentalmente da atua o precisa e correta do programador de desligamentos do respons vel pelos desligamentos do executor das manobras e do respons vel pelo trabalho Cada uma destas fun es sempre que poss vel deve ser exercida por diferentes empregados de forma a homogeneizar o n vel de co
13. o s elo s fus vel is da s chave s atuada s pelos de capacidade nominal Ap s a libera o do COD fechar a s chave s atuada s Se houver sucesso solicitar a unidade consumidora o religamento da carga atrav s do dispositivo interno de prote o e ou seccionamento Se houver sucesso informar o COD atrav s do meio de comunica o adequado Se n o houver sucesso quando da execu o do item g com atua o do dispositivo de prote o do consumidor ou da Copel h possibilidade de defeito interno nas instala es do consumidor Informar o COD e repassar orienta es ao respons vel pelas instala es Abrir a s chave s que n o atuou aram Se n o houver sucesso quando da execu o do item f h possibilidade de defeito interno nas instala es do consumidor ou nos equipamentos de medi o Abrir a s chave s que n o atuou aram e em conjunto com o COD tomar as medidas cab veis para o restabelecimento da UC Atua o de Chave Fus vel ou Chave Religadora Chave Localizada em rea Urbana Inspecionar visualmente o trecho atendido pela chave e a estrutura Caso existam ramais que derivem do trecho mas que possuam dispositivos de prote o n o h necessidade de inspe o nestes Caso se identifique visualmente avaria na chave ou em componente da estrutura em conjunto com o COD analisar a melhor alternativa de isolar o defeito EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APR
14. que depender da configura o do sistema DESLIGAMENTO ACIDENTAL Desligamento de uma instala o por atua o dos equipamentos de prote o devido a falhas ou defeitos no circuito DESLIGAMENTO N O PROGRAMADO Desligamento de uma instala o ou parte desta em condi o n o programada que compreende os desligamentos acidentais e volunt rios DESLIGAMENTO PROGRAMADO Desligamento que resulta da retirada de servi o de uma instala o ou parte desta mediante um programa preestabelecido e comunica o pr via aos consumidores DESLIGAMENTO PROGRAMADO PARA PROGRAMAS ESPECIAIS Desligamento de uma instala o ou parte desta em condi o programada para atendimento a programas especiais de obras manuten o preventiva e ou corretiva executado por equipes pr prias e ou contratadas DESLIGAMENTO VOLUNT RIO Desligamento de uma instala o por atua o do operador Um desligamento volunt rio geralmente resulta de condi es de emerg ncia necessitando que uma instala o seja desligada de imediato por interfer ncia humana DIC DURA O DE INTERRUP O POR CONSUMIDOR Exprime o intervalo de tempo que cada consumidor individualmente considerado ficou privado do fornecimento de energia el trica no per odo de observa o considerando se as interrup es maiores ou iguais a 3 tr s minutos EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INS
15. regulariza o sem aux lio como tamb m o isolamento ou n o do trecho Houve sucesso Informar o COD atrav s de meio de comunica o adequado EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT is E EaD T tulo M dulo Folha 24g COPEL T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 34 39 La Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E PLOUG 7 4 Desligamento de Religador de Trecho 7 4 1 Religador Localizado em rea Urbana Abrir o religador fonte ou chave oper vel sob carga montante do religador de trecho Fechar a chave de bypass do religador e religar o trecho Houve sucesso N Abrir o bypass do religador de trecho Energizar o trecho montante do religador de trecho Prosseguir com o Executar o teste a vazio no religador Houve sucesso Em conjunto com o COD analisar a melhor alternativa de isolar o defeito e regularizar com aux lio ou n o Alternativas a Reinspe o visual b Solicita o de aux lio para a inspe o c Execu o de testes trecho a trecho com utiliza o de chaves ou jumpers d Abertura e ou isolamento de equipamentos localizados no trecho trafos PR
16. COPEL DDI DIRETORIA DE DISTRIBUI O SED SUPERINTEND NCIA DE ENGENHARIA DA DISTRIBUI O DOMS DEPARTAMENTO DE OPERA O MANUTEN O E SERVI OS NUAL D E C AS PASTA OPERA O E MANUTEN O DE REDES DE DISTRIBUI AO T TULO OPERA O DE REDES DE DISTRIBUI O M DULO DIRETRIZES PARA LOCALIZA O DE FALHAS EM REDES DE DISTRIBUI AO COM TENSAO IGUAL OU INFERIOR A 34 5 kV O Q rg o emissor SED DOMS N mero 160802 Revis o Agosto 2010 SILILI NTI NLI LINTI NLI LI II RAIA CRALIACIACINCIACIAGINCIAGIACIAGINCIADIN III IP III II II RAIA RACIAL BRR CTACIACTA IARA CIAGINCIAGIN MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo M dulo Folha T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 2 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data ec COPEL M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E SE DEMO NDICE E 6 o O eo nn a RR 03 2 Gampo de ADICA O sesido R EE E 03 do Glossa aspirar oan n aa 03 4 DiretizeS ppsa O 08 4 1 Diretrizes Iniciais sima siso tina SS 08 4 2 Diretrizes Gerais nn irerreeaaaaaanaaaaaaaaaaaaanaananaa 09 5 Procedimentos spamera ia E asia pda a ae 10 5 1 Atua o de Elo Fus vel em Transformador de Distribui o assssessssee 10 5 1 1 Transformador Convencional sessssssssssssssssserrssssrrrrnrrsserrennrrseerrnnnnreeeena 10 5 1 2 Tr
17. M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV Es SM neo NR 10 NORMA REGULAMENTADORA N 10 SEGURAN A EM INSTALA ES E SERVI OS EM ELETRICIDADE Norma Regulamentadora do Minist rio do Trabalho que estabelece os requisitos e condi es m nimas objetivando a implementa o de medidas de controle e sistemas preventivos de forma a garantir a seguran a e a sa de dos trabalhadores que direta ou indiretamente interajam em instala es el tricas e servi os com eletricidade OPERADOR Integrante do Centro de Opera o de Distribui o COD que a partir de informa es recebidas ou monitoradas executa a coordena o opera o do sistema de distribui o e da execu o dos servi os de campo para atendimento s ocorr ncias e de solicita es dos consumidores PARALELISMO Recurso operativo adotado nas redes de distribui o da COPEL que consiste em interligar dois alimentadores energizados e atendendo cargas por um curto intervalo de tempo RACIONAMENTO DE SISTEMA Racionamento que envolve todo o sistema da COPEL podendo tamb m envolver outras empresas do sistema interligado decorrente da perda de elementos importantes do sistema interligado ou decorrente de insufici ncia de gera o energ tica RACIONAMENTO LOCAL Racionamento restrito a uma nica subesta o podendo ser motivado por defeito em algum dos seus equipamentos RACIONAMENTO REGIONAL
18. M dulo Folha T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 38 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E SLOWO 7 5 3 Religador de Circuito Rural Utilizar os recursos operativos da subesta o ou da rede para energizar o trecho Houve sucesso de Prosseguir com o processo de localiza o falha conforme procedimentos descritos neste MIT Ap s regulariza o do defeito Sob comando do COD executar o fechamento do religador bloqueado contra religamento autom tico Houve sucesso Executar o teste a vazio no religador Informar o COD atrav s de meio de comunica o adequado Houve sucesso Em conjunto com o COD analisar a melhor alternativa de isolar o defeito e regularizar com aux lio ou n o Y Energizar o trecho sob o comando do COD Alternativas a Inspe o visual b Solicita o de aux lio para a inspe o c Execu o de testes trecho a trecho com utiliza o de chaves ou jumpers d Abertura e ou isolamento de equipamentos localizados no trecho trafos PRs etc e Inspe o poste a poste Identificado o defeito em conjunto com o COD analisar a possibilidade de regulariza o sem aux lio como ta
19. OVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo M dulo Folha 24 COPEL T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 16 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV Es PLUSAN k Caso n o se identifique defeito informar o COD se preparar para religar o trecho e aguardar autoriza o Antes de religar o trecho fazer a APR An lise Preliminar de Risco Caso se constate risco de acidente quando da opera o da chave a manobra dever ser executada com o religador fonte bloqueado contra religamento autom tico Substituir o s elo s fus vel is da s chave s atuada s pelos de capacidade nominal Ap s a libera o do COD fechar a s chave s atuada s Se houver sucesso informar o COD atrav s do meio de comunica o adequado Se n o houver sucesso o eletricista em conjunto com o COD dever decidir pela forma de se identificar o defeito Dentre as alternativas podemos citar Reinspe o visual Solicita o de aux lio para a inspe o Execu o de testes trecho a trecho utilizando chaves localizadas no trecho Execu o de testes trecho a trecho utilizando jumpers localizados no trecho Abertura e ou isolamento de equipamentos localizados no trecho transformadores p ra raios dentre outros I
20. PROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT is E EaD T tulo M dulo Folha g COPEL T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 33 39 La Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E SE DEMO 7 3 2 Chave Localizada em rea Rural Inspecionar a chave e a estrutura Encontrada avaria Em conjunto com o COD analisar a melhor alternativa de isolar o defeito e regularizar com aux lio ou n o Informar o COD se preparar para religar e aguardar autoriza o Fazer a APR An lise Preliminar de Risco Identificado risco na opera o da chave Em conjunto com o COD decidir pela forma de se identificar o defeito Ap s regulariza o do defeito Alternativas a Inspe o visual b Solicita o de aux lio para a inspe o c Execu o de testes trecho a trecho com utiliza o de chaves ou jumpers d Abertura e ou isolamento de equipamentos localizados no trecho trafos PRs etc e Inspe o poste a poste Bloquear contra religamento autom tico o RA Fonte Substituir o s elo s por de capacidade nominal Ap s libera o do COD Identificado o defeito em conjunto fechar a s chave s com o COD analisar a atuada s possibilidade de
21. TRO DE OPERA O DO SISTEMA COS Org o respons vel pela coordena o da opera o do sistema de transmiss o com tens o igual ou superior a 69 kV EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo M dulo Folha 24 COPEL T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 4 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E une CONJUNTO DE CONSUMIDORES Qualquer agrupamento de consumidores definido pela Concession ria e aprovado pela ANEEL de forma a abranger toda a zona atendida DEC DURA O EQUIVALENTE DE INTERRUP O POR CONSUMIDOR Exprime o intervalo de tempo que em m dia cada consumidor do conjunto considerado ficou privado do fornecimento de energia el trica no per odo de observa o considerando se as interrup es maiores ou iguais a 3 tr s minutos DEFEITO Toda altera o f sica ou qu mica no estado de um componente mas n o a ponto de causar o t rmino da capacidade em desempenhar sua fun o DESLIGAMENTO Estado que se segue abertura de dispositivos instalados nos circuitos el tricos interrompendo a continuidade el trica de uma instala o Um desligamento pode ser acompanhado ou n o de uma interrup o no fornecimento de energia el trica o
22. TRU ES T CNICAS MIT T tulo M dulo Folha 24 COPEL T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 5 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV Es OLOSAN DMIC DURA O M XIMA DE INTERRUP O CONT NUA POR CONSUMIDOR Tempo m ximo de interrup o cont nua da distribui o de energia el trica para uma unidade consumidora qualquer ESQUEMA REGIONAL DE AL VIO DE CARGA ERAC Esquema autom tico de corte de carga implantado no sistema interligado atrav s de dispositivos autom ticos Este esquema entra em opera o quando a frequ ncia atinge valor igual ou menor que os ajustes desligando automaticamente cargas previamente determinadas EXECUTOR DAS MANOBRAS Empregado pr prio ou n o pr prio devidamente capacitado que executa as manobras opera os equipamentos instalados no sistema de distribui o entrega a instala o interditada ao respons vel pela fiscaliza o ou respons vel pelo trabalho e a recebe para coloc la novamente em opera o ap s o t rmino dos trabalhos FALHA T rmino da capacidade de um componente de desempenhar sua fun o O aparecimento de uma falha ocasiona um desligamento imediato FEC FREQU NCIA EQUIVALENTE DE INTERRUP O POR CONSUMIDOR Exprime o n mero de interrup es que em m dia cada consumidor do conjunto considera
23. a Aten o N o opere este equipamento nos postes onde est o instalados os equipamentos de prote o ou manobra e junto ao pr prio equipamento nas SEs O operador deve comunicar ao respons vel pelo trabalho que a instala o est interditada podendo ser iniciados os procedimentos para teste de aus ncia de tens o instala o de aterramento tempor rio e execu o dos trabalhos Conclu dos os servi os o respons vel pelo trabalho deve entrar em contato com o operador do COD e liberar a instala o para energiza o registrando no sistema informatizado os dados correlatos s manobras O respons vel pela energiza o dever retirar a plaqueta Aten o N o opere este equipamento Para localiza o de falha no sistema de subtransmiss o poder o ser efetuadas medi es de corrente do neutro de transformadores de distribui o ou de SEs ao longo das linhas de subtransmiss o A exist ncia de corrente no neutro indicar falta de fase e o trecho a ser inspecionado ou ainda desequil brio proveniente de bancos de reguladores de tens o ou elos fus veis queimados em transformadores das referidas SEs Em caso de desligamento involunt rio da fonte principal do religador de trecho o mesmo pode ser aberto e o trecho a jusante ser alimentado por fonte alternativa dispensado o isolamento de acessantes rede de distribui o abertura da chave de sa da quando estiverem localizados em trecho interditado d
24. a se houver Testar aus ncia de tens o na rede de baixa tens o Instalar aterramento tempor rio de baixa tens o Desconectar o barramento secund rio do transformador mantendo a conex o do neutro Executar teste de continuidade nos bornes do transformador Caso o resultado do teste seja anormal informar o COD que ir acionar o respons vel pela substitui o Retirar o aterramento tempor rio de baixa tens o Caso o teste de continuidade apresente resultados normais instalar extens o tempor ria nos bornes do transformador Conectar os grampos de linha viva Substituir os elos fus veis para 1H Fechar as chaves do transformador com o religador da fonte bloqueado contra religamento autom tico Se n o houver sucesso abrir as chaves do transformador e grampos de linha viva Informar o COD que ir acionar o respons vel pela substitui o Retirar a extens o e o aterramento tempor rio de baixa tens o Se houver sucesso medir a tens o atrav s da extens o Caso a medi o apresente valores anormais informar o COD que ir acionar o respons vel pela substitui o Abrir as chaves do transformador e grampos de linha viva Retirar a extens o e o aterramento tempor rio de baixa tens o Caso a medi o apresente valores normais abrir as chaves fus veis e grampos de linha viva EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU
25. a libera o do COD fechar a s chave s atuada s Se houver sucesso informar o COD atrav s do meio de comunica o adequado Caso o defeito seja identificado o eletricista dever analisar a possibilidade de regulariza o sem aux lio Caso se opte pela regulariza o sem aux lio analisar em conjunto com o COD se ser necess rio o desligamento da s chave s que n o atuou aram Ap s a regulariza o do defeito seguir as recomenda es a partir do item e EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS ec COPEL MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo M dulo Folha T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 11 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV Es SLOSO Caso n o seja poss vel a regulariza o sem aux lio o eletricista em conjunto com o COD dever tomar as medidas cab veis em rela o ao isolamento do trecho com defeito com a abertura total do circuito ou jumpers da rede de baixa tens o m Se n o houver sucesso quando da execu o do item g poss vel que o defeito seja no transformador Proceder o teste a vazio no equipamento conforme orienta es a partir do item n Abrir chave s que n o atuou aram Abrir grampos de linha viv
26. abrir a chave de retorno Retirar os cartuchos das chaves fus veis instaladas em linhas de distribui o rural e pendurar no poste Bloquear o comando dos religadores em posi o aberta se o equipamento permitir e abrir as chaves seccionadoras adjacentes de entrada e sa da quando existirem Colocar a plaqueta Aten o N o opere este equipamento nos postes onde est o instalados os equipamentos de prote o ou manobra e junto ao pr prio equipamento nas SEs EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS ec COPEL MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo M dulo Folha T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 26 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E SLOSS e TESTES DE AUS NCIA DE TENS O Ap s a abertura do s equipamento s de manobra verificar a aus ncia de tens o nas fases da instala o do lado desenergizado fazendo uso do detetor de tens o Sempre deve ser confirmado o funcionamento do detetor de tens o antes e depois de efetuar o teste de aus ncia de tens o Medidas de Seguran a do Respons vel pelo Trabalho Nos desligamentos programados e n o programados a instala o interditada deve ser entregue ao respons vel pelo trabalho o qual deve tomar as provi
27. ansformador Autoprotegido upspaassnia asa lo sabso nda adiLca isa adi aids dnnad 12 5 2 Atua o de Chave Fus vel em Unidade Consumidora ssi 14 5 3 Atua o de Chave Fus vel ou Chave Religadora 15 5 3 1 Chave Localizada em Area Urbana scesusassiiasensaninimadaraeaaanoissaisttndcndos 15 5 3 2 Chave Localizada em Area Rural aaa 16 5 4 Desligamento de Religador de Trecho nmnsiimmisinanas insistir tiindordeiaiado 17 5 4 1 Heligador Localizado em Area Urbana senneronnneiveeneiiniaroranenii ser aorumnino 17 5 4 2 Religador Localizado em Area Rural sausssssssssssssssssrsssssserrnnssserrrrnnnesene 18 5 5 Desligamento de Religador em Subesta o sssssssssssinnrrnrrenssssssssreeee 20 5 5 1 Religador de Circuito Urbano aamansasaagaseguissasasoadaerdadasalaoraloadassCntaindniaado 20 5 5 2 Religador de Circuito Misto Urbano e Rural sssssssssssessssssrssssssrrrnesss 21 5 5 3 Religador de Circuito Rural assumissasasompiisasasisidesaisdsacana sines nani naniinaaao 22 5 5 4 Religador de Circuito com Chave s Automatizada s 23 6 Disposi es COB senimi ienna a S aE ANE 23 Te Fl x gramaS sporot naea a Rosas EADE aE EEEa AEE 30 7 1 Fluxograma Atua o de Elo Fus vel em Transformador de Distribui o 30 7 2 Fluxograma Atua o de Chave Fus vel em Unidade Consumidora 31 7 3 Fluxograma Atua o de Chave Fus vel ou C
28. cedimentos descritos neste MIT Identificado o defeito em conjunto com o COD analisar a possibilidade de regulariza o sem aux lio como tamb m o isolamento ou n o do trecho EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS 3 COPEL MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT is E EaD T tulo M dulo Folha T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 36 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E SLOWO 7 5 Desligamento de Religador de Subesta o 7 5 1 Religador de Circuito Urbano Utilizar os recursos operativos da subesta o ou da rede para energizar o trecho Houve sucesso Prosseguir com o processo de localiza o de falha conforme procedimentos descritos neste MIT Ap s regulariza o do defeito Inspecionar visualmente o trecho atendido pelo religador Encontrada avaria Em conjunto com o COD analisar a melhor alternativa de isolar o defeito e regularizar com aux lio ou n o Fechar o religador bloqueado contra Executar o teste a vazio no religador Ap s regulariza o do defeito religamento autom tico Houve
29. clusos na nova vers o do MIT 160802 Inclu do texto referente a n o permiss o de teste em trecho atendido por religador rural que possui quatro curvas 02 31 12 2009 SED DOMD Inclus o de texto referente a procedimentos para inspe o visual quando de testes pelo m todo trecho a trecho em redes localizadas em reas rurais p g 26 nota geral 1 03 31 08 2010 SED DOMS Altera o do nome do departamento respons vel para DOMS Departamento de Opera o Manuten o e Servi os Altera o do nome dos aprovadores SED e DOMS Inclus o de item no gloss rio acessante transformador convencional e transformador auto protegido Inclus o do item 5 1 2 Transformador Auto protegido Inclus o do item 5 5 4 Religador de Circuito com Chave s Automatizada s Inclus o dos itens w e x das disposi es gerais referente a procedimentos de religamento de trechos e isolamento de acessantes EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS
30. d ncias necess rias seguran a da equipe e de terceiros e PLANEJAMENTO DOS SERVI OS E INSTRU O EQUIPE Antes de receber a instala o interditada informar aos demais componentes da equipe os detalhes dos servi os a serem realizados e as precau es a serem observadas por aqueles que trabalhar o nas proximidades de instala es energizadas Proceder a an lise de risco do local de trabalho e tomar as medidas complementares de seguran a julgadas necess rias e ISOLAMENTO DO LOCAL DE TRABALHO Antes de receber a instala o interditada deve isolar o local de trabalho obrigatoriamente com a coloca o de bandeirolas e cones de sinaliza o e se necess rio com cavaletes cordas e tapumes tendo por finalidade impedir a aproxima o de estranhos e sinalizar o tr fego de ve culos e TESTE DE AUS NCIA DE TENS O Ap s receber a instala o interditada certificar se primeiramente de que o circuito secund rio e ou prim rio encontra se desenergizado no local de trabalho utilizando o detetor de tens o mesmo que o executor das manobras tenha feito o teste junto s chave s desligada s Sempre deve ser confirmado o funcionamento do detetor de tens o antes e depois de efetuar se o teste de aus ncia de tens o e ATERRAMENTO TEMPOR RIO Ap s constatar a aus ncia de tens o aterrar as fases do circuito secund rio e prim rio no m nimo em todos os pontos previamente definidos pela COPEL em conson ncia com a
31. das e unidade operacional do servi o p blico de tratamento de guas e esgotos e unidade operacional de processamento de g s liquefeito de petr leo e de combust veis unidade hospitalar unidade operacional de transporte coletivo unidade operacional de servi o p blico de tratamento de lixo unidade operacional de servi o p blico de telecomunica es centro de controle p blico de tr fego a reo mar timo rodo ferrovi rio e metrovi rio e unidade operacional de distribui o de g s canalizado e unidade operacional de seguran a p blica SISTEMA DE DISTRIBUI O Parte de um sistema el trico destinado distribui o de energia aos consumidores compreendido por subesta es de distribui o barramentos de 13 8 e 34 5 kV das subesta es de transmiss o e rede de distribui o SISTEMA DE OPERA O INFORMATIZADO Sistema computacional para gerenciar os servi os de atendimento aos consumidores e a opera o do sistema de distribui o propiciando aos usu rios uma interface nica integrada com os sistemas de automa o geoprocessamento gest o de consumidores e outros sistemas corporativos SUBESTA O DE DISTRIBUI O Subesta o cuja maior tens o igual ou inferior a 138 kV SUBESTA O DE TRANSMISS O Subesta o que possui tens o igual ou superior a 230kV SUBTENS O SUSTENTADA Condi o em que face s restri es el tricas esgotam se os recursos de uma rea ou subesta
32. de equipamentos localizados no trecho transformadores p ra raios dentre outros Inspe o poste a poste f Se n o houver sucesso no teste a vazio utilizar os recursos operativos da subesta o ou da rede para energizar o trecho g Se houver sucesso informar o COD atrav s do meio de comunica o adequado h Se n o houver sucesso na tentativa de energizar o trecho prosseguir com processo de localiza o do defeito conforme procedimentos descritos neste MIT EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS ec COPEL MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo Opera o de Redes de Distribui o Tilo Modus roma 08 02 22 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV Es SOSAN i 5 5 3 Caso o defeito seja identificado no processo de inspe o o eletricista em conjunto com o COD dever analisar a possibilidade de regulariza o do defeito sem aux lio como tamb m o isolamento ou n o do trecho Ap s a regulariza o do defeito energizar o trecho NOTA 1 Fazer a APR An lise Preliminar de Risco quando se tratar de opera o local NOTA 2 Recomenda se priorizar o religamento para os trechos urbanos Religador de Circuito Rural Sob coordena o do COD executar o fechamento do religado
33. de forma a agilizar os atendimentos e deixar o menor n mero de consumidores sem energia no menor tempo poss vel na ocorr ncia de desligamentos baseados nas seguintes provid ncias e Utilizar o sistema informatizado para apoio ao atendimento s solicita es e reclama es dos consumidores e a opera o do sistema de distribui o e Estabelecer prioridades para o restabelecimento de energia quanto aos componentes do sistema afetado natureza das falhas ou defeitos e import ncia dos consumidores quando ocorrer v rios desligamentos simult neos e Utilizar adequadamente os recursos humanos os quais devem ser dispostos em locais estrat gicos de atendimento e Utilizar adequadamente os recursos operativos existentes Quando envolver sistemas interligados com outros agentes produtor independente consumidor livre outra concession ria etc para suprimento de energia el trica deve ser observado o Acordo Operativo celebrado entre as partes o qual pode ser consultado na Intranet na p gina da Engenharia N o permitido o religamento de circuito enquanto n o for estabelecido um meio de comunica o eficiente e seguro entre o respons vel pelos desligamentos e o executor das manobras mesmo utilizando pontes intermedi rias Os servi os nos desligamentos programados e n o programados devem ser executados mediante um planejamento das atividades conhecimento das instala es utiliza o de equipamentos adequados e em
34. do sofreu no per odo de observa o considerando se as interrup es maiores ou iguais a 3 tr s minutos FIC FREQU NCIA DE INTERRUP O POR CONSUMIDOR Exprime o n mero de interrup es que cada consumidor individualmente considerado sofreu no per odo de observa o considerando se as interrup es maiores ou iguais a 3 tr s minutos INSTALA O INTERDITADA Parte do sistema de distribui o que se encontra isolada de qualquer fonte de tens o atrav s de seccionadoras as quais s o sinalizadas por meio de placas com os dizeres Aten o n o opere este equipamento INSTALA O LIBERADA PARA OPERA O Instala o que ap s a execu o dos servi os desaterrada e posta disposi o para opera o INSTALA O LIBERADA PARA TRABALHO EM REDE DESENERGIZADA Area delimitada para a execu o dos trabalhos em que a instala o est interditada testada quanto aus ncia de tens o e aterrada conforme instru es espec ficas INTERRUP O Descontinuidade do neutro ou da tens o dispon vel em qualquer uma das fases de um circuito el trico que atende a unidade consumidora EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT is E EaD T tulo M dulo Folha 24 COPEL T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 6 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data
35. e equipamentos localizados no trecho transformadores p ra raios dentre outros Inspe o poste a poste i Se n o houver sucesso no teste a vazio abrir religador fonte ou chave oper vel sob carga montante do religador de trecho fechar a chave de bypass do religador e religar o trecho j Se houver sucesso informar o COD atrav s do meio de comunica o adequado k Se n o houver sucesso abrir o bypass do religador de trecho energizar o trecho montante e prosseguir com processo de localiza o do defeito conforme procedimentos descritos neste MIT l Caso o defeito seja identificado no processo de inspe o o eletricista em conjunto com o COD dever analisar a possibilidade de regulariza o do defeito sem aux lio como tamb m o isolamento ou n o do trecho m Ap s a regulariza o do defeito energizar o trecho 5 4 2 Religador Localizado em rea Rural a Inspecionar visualmente o religador e a estrutura EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo M dulo Folha T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 19 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data ec COPEL M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E Sigoo b Caso se identifique visualmente avaria no religad
36. esligamento de alimentador deve se considerar que poder haver mais de uma falha portanto dever ser inspecionado todo o alimentador O operador do COD com o apoio do sistema informatizado deve decidir quais as manobras a serem executadas para isolar o componente defeituoso e reduzir ao m nimo a rea afetada utilizando o sistema de automa o ou comunicando se com as equipes de campo Quando envolver subesta es EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS ec COPEL MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo M dulo Folha T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 28 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E ineo Ra poder comunicar se com o operador do COE ou com o executor de manobras da subesta o para proceder ao religamento do circuito O operador poder utilizar se de um programa de manobras especifico e predefinido para o restabelecimento das cargas considerando a disponibilidade dos recursos operativos e as limita es el tricas do sistema de distribui o sentido vi rio e import ncia dos consumidores Ap s a interdi o da instala o o executor das manobras deve entrar em contato com o operador do COD informando o de que o trecho est interditado Colocar a plaquet
37. evido as caracter sticas e especifica es t cnicas relativas ao ponto de interliga o com a rede Por m medidas coletivas e individuais de prote o execu o do teste de aus ncia de tens o e instala o de conjunto de aterramento tempor rio devem ser adotadas atendendo ao disposto nos itens 10 2 8 e 10 2 9 da NR 10 que est o contempladas nos normativos relativos seguran a do trabalho NAC MIT GSST dentre outros EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS ec COPEL MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo Opera o de Redes de Distribui o Tlo Modus roma 08 02 29 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E SLOSS NOTA GERAL 1 NOTA GERAL 2 INSPE O DE TRECHO COM PROV VEL FALHA No processo de localiza o de falhas em redes de distribui o situadas em rea rural na modalidade trecho a trecho prevalece o disposto no MIT 160805 Por m pode ser dispensada a inspe o visual nos seguintes casos onde a probabilidade de haver pessoas transitando sob as redes praticamente nula a O hor rio em que a manobra estiver sendo feita seja entre as 19 horas da noite e 5 da manh assegurando se de que n o h incid ncia de ilumina o natural b O trecho a ser inspecionado
38. guida religar o trecho podendo ocorrer duas situa es O religamento tem sucesso Religar os consumidores de AT com a carga desligada disjuntores abertos e com elo 1H nas chaves fus veis de entrada do consumidor Caso o fus vel 1H n o queime proceder a sua troca pelo elo fus vel correto religar a chave e posteriormente ligar a carga fecha se o disjuntor Este procedimento deve ser repetido em consumidor de AT por consumidor de AT at se encontrar a unidade defeituosa O religamento n o tem sucesso Fazer uma primeira verifica o nas estruturas com p ra raios e com isoladores de suspens o EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS ec COPEL MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo M dulo Folha T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 24 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV Es SLOMAN Caso nada seja constatado fazer uma inspe o minuciosa do trecho inspecionando o poste a poste No processo de localiza o de falha pelo m todo trecho a trecho a crit rio do despachante poder ser suprimida a abertura de chaves seccionadoras intermedi rias Os CODs devem objetivar o absoluto controle da execu o dos servi os de campo e a coordena o de manobras
39. have Religadora n 32 7 3 1 Fluxograma Chave Localizada em Area Urbana iii 32 7 3 2 Fluxograma Chave Localizada em Area Rural 33 7 4 Fluxograma Desligamento de Religador de Trecho 34 7 4 1 Fluxograma Religador Localizado em Area Urbana 34 7 4 2 Fluxograma Religador Localizado em Area Rural iii 35 7 5 Fluxograma Desligamento de Religador em Subesta o 36 7 5 1 Fluxograma Religador de Circuito Urbano iii 36 7 5 2 Fluxograma Religador de Circuito Misto Urbano e Rural 37 7 5 3 Fluxograma Religador de Circuito Rural eee 38 EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT is E EaD T tulo M dulo Folha 24 COPEL T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 3 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV 03 31 08 10 1 OBJETIVO Estabelecer diretrizes e procedimentos para localiza o de falha em redes e linhas de distribui o com tens o igual ou inferior a 34 5 kV visando a m xima seguran a do sistema dos empregados pr prios ou n o e do p blico em geral 2 CAMPO DE APLICA O Aplica se s redes e linhas do sistema de distribui o com tens
40. houver sucesso informar o COD atrav s do meio de comunica o adequado d Se n o houver sucesso executar o teste a vazio no religador e Se houver sucesso no teste a vazio o eletricista em conjunto com o COD dever decidir pela melhor forma de se identificar o defeito Dentre as alternativas podemos citar Reinspe o visual Solicita o de aux lio para a inspe o Execu o de testes trecho a trecho utilizando chaves localizadas no trecho Execu o de testes trecho a trecho utilizando jumpers localizados no trecho Abertura e ou isolamento de equipamentos localizados no trecho transformadores p ra raios dentre outros Inspe o poste a poste f Se n o houver sucesso no teste a vazio utilizar os recursos operativos da subesta o ou da rede para energizar o trecho g Se houver sucesso informar o COD atrav s do meio de comunica o adequado h Se n o houver sucesso na tentativa de energizar o trecho prosseguir com processo de localiza o do defeito conforme procedimentos descritos neste MIT EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo Opera o de Redes de Distribui o Tulo Modus roma 08 02 21 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data 3 COPEL M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Infe
41. itos defeito Ap s regulariza o do Inspecionar visualmente o trecho urbano atendido pelo religador Encontrada COD analisar a avaria Executar o teste a vazio no religador Em conjunto com o alternativa de isolar o defeito e regularizar com aux lio ou n o melhor Fechar o religador bloqueado contra 5 in defeito religamento autom tico Houve sucesso Houve sucesso Em conjunto com o COD analisar a melhor alternativa de isolar o comunica o adequado nformar o COD atrav s de meio de defeito e regularizar com aux lio ou n o Alternativas a Inspe o visual nos trechos urbanos e rurais b Solicita o de aux lio para a inspe o c Execu o de testes trecho a trecho com utiliza o de chaves ou jumpers d Abertura e ou isolamento de equipamentos localizados no trecho trafos PRs etc Inspe o poste a poste Identificado o defeito em conjunto com o COD analisar a possibilidade de regulariza o sem aux lio como tamb m o isolamento ou n o do trecho Ap s regulariza o do EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS 2Z COPEL Za MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT is E EaD T tulo
42. m conjunto com o COD a melhor alternativa para isolar o defeito e regularizar com aux lio ou n o defeito Bloquear contra o RA Fonte Ap s a regulariza o do religamento autom rico Abrir as chaves do trafo y viva se houver Abrir grampos de linha Substituir os elos para os de capacidade nominal Retirar a extens o tempor ria dos bornes y Informar o COD atrav s de meio de comunica o adequado do trafo Conectar as fases do barramento secund rio y Retirar o aterramento tempor rio de BT Efetuar nova inspe o no circuito de BT de forma mais criteriosa N o encontrado defeito informar o COD e aguardar orienta es EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS 3 COPEL MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT is E EaD T tulo M dulo Folha T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 31 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E SLOWO 7 2 Informar o COD e repassar orienta es ao respons vel pelas instala es Inspecionar visualmente o trecho atendido pela chave a estrutura e equipamentos de medi
43. mb m o isolamento ou n o do trecho Ap s regulariza o do defeito 7 Energizar o trecho sob o comando do COD EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS ea id COPEL MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo Opera o de Redes de Distribui o T tulo M dulo Folha 08 02 39 39 M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data 03 31 08 10 Vers o In cio de Vig ncia rea Respons vel Descri o 01 31 07 2008 SED DOMD Reedi o total do MIT que se encontrava sem revis o desde 1994 N o foram estabelecidos novos procedimentos apenas alterada a formata o do texto Foram inclu dos procedimentos que estavam constando no MIT 160806 a respeito de religamento de circuitos que n o constavam na vers o antiga mas que j haviam sido aprovados pelo grupo respons vel Com a nova edi o ser exclu da da Intranet a vers o antiga do MIT 160806 onde constavam procedimentos para religamento quando de desligamentos devido a defeito O MIT 160806 ficou exclusivamente para procedimentos relativos a desligamentos programados Todos os procedimentos relativos a desligamentos acidentais em redes e linhas at 34 5 kV est o in
44. montado em rede de distribui o com sistema de prote o prim ria externa atrav s de chaves fus veis UNIDADE CONSUMIDORA Conjunto de instala es e equipamentos el tricos caracterizados pelo recebimento de energia el trica em um s ponto de entrega com medi o individualizada e correspondente a um nico consumidor 4 DIRETRIZES 4 1 Diretrizes Iniciais a Os procedimentos propostos abrangem alimentadores com ou sem recursos de transfer ncia de carga e com ramais protegidos por elos fus veis adequadamente coordenados b Os procedimentos levam em considera o a falha provocada por eventos conhecidos atrav s de informa o preliminar de consumidores e a falha cuja origem desconhecida c O pessoal envolvido na opera o deve estar treinado e com conhecimento do sistema sob sua responsabilidade principalmente em rela o a configura o dos circuitos ao chaveamento existente e sua correta localiza o d Com base nos procedimentos estabelecidos neste MIT recomenda se que cada COD realize um estudo do sistema el trico sob sua responsabilidade estabelecendo as manobras b sicas a serem efetuadas visando a pesquisa para localiza o de defeitos quando da ocorr ncia de falhas no sistema O estudo dever ser feito alimentador por alimentador com a defini o da chave estrat gica de cada um se houver necessidade A defini o da chave estrat gica agiliza a localiza o de falhas e o religamento de ca
45. nhecimento e habilidades Nos desligamentos programados e n o programados cabe ao respons vel pelos desligamentos fazer a coordena o das manobras para a interdi o e energiza o das instala es certificar se da desenergiza o do trecho atrav s da informa o do executor da manobra ou da sinaliza o no sistema informatizado e sinalizar nesse sistema os pontos aterrados Nos desligamentos n o programados na rede de distribui o o respons vel pelo restabelecimento deve transmitir as manobras via sistema de comunica o dispon vel aos executores das manobras ocasi o em que ambos se identificam dispensando se a emiss o da OMB por m devem ser registradas no sistema informatizado O executor das manobras deve ficar sob a coordena o do COD durante a execu o das manobras e executar as opera es de abertura e fechamento dos equipamentos de manobra em conformidade com as normas vigentes Nos desligamentos programados deve adotar os seguintes procedimentos e INTERDI O DA INSTALA O Conforme o tipo do equipamento operado tomar os seguintes cuidados Verificar se o equipamento abriu visualmente pelos contatos ou atrav s da sinaliza o de abertura e fechamento Verificar o travamento mec nico atrav s do cadeado das chaves com acionamento por alavanca basculante Nas chaves e religadores automatizados retirar o comando da automa o passando para o comando local quando n o for poss vel
46. nspe o poste a poste Caso o defeito seja identificado no processo de inspe o o eletricista em conjunto com o COD dever analisar a possibilidade de regulariza o do defeito sem aux lio como tamb m o isolamento ou n o do trecho Caso se opte pela regulariza o sem aux lio analisar em conjunto com o COD se ser necess rio o desligamento da s chave s que n o atuou aram Ap s a regulariza o do defeito energizar o trecho 5 3 2 Chave Localizada em rea Rural a Inspecionar visualmente a chave e a estrutura b Caso se identifique visualmente avaria na chave ou em componente da estrutura em conjunto com o COD analisar a melhor alternativa de isolar o defeito c Informar o COD se preparar para religar o trecho e aguardar autoriza o EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS ec COPEL MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo M dulo Folha T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 17 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV Es SL OSAN d 5 4 5 4 1 Antes de religar o trecho fazer a APR An lise Preliminar de Risco Caso se constate risco de acidente quando da opera o da chave a manobra dever ser executada com o religador fonte bloqueado cont
47. o Opera o de Redes de Distribui o 08 02 10 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV Es SA OSAS 160910 Trabalhos em Cruzamentos A reos N o Interligados 5 PROCEDIMENTOS 5 1 Atua o de Elo Fus vel em Transformador de Distribui o 5 1 1 Transformador Convencional a b Inspecionar visualmente o transformador e a estrutura Caso se identifique visualmente avaria no transformador ou em componente da estrutura em conjunto com o COD analisar a melhor alternativa de isolar o defeito Inspecionar visualmente o trecho de baixa tens o se houver atendido pelo equipamento procurando identificar o defeito Caso n o se identifique defeito informar o COD se preparar para religar o transformador e aguardar autoriza o Nota As orienta es abaixo contemplam transformadores protegidos por e chave fus vel ou mola desligadora Nas descri es utilizado o termo chave que representa ambos os dispositivos de prote o Antes de religar o transformador fazer a APR An lise Preliminar de Risco Caso se constate risco de acidente quando da opera o da chave a manobra dever ser executada com o religador fonte bloqueado contra religamento autom tico Substituir o s elo s fus vel is da s chave s atuada s pelos de capacidade nominal Ap s
48. o igual ou inferior a 34 5 kV e estabelece os procedimentos para a localiza o de falhas que provocaram a atua o dos seguintes dispositivos de prote o Atua o de chave fus vel ou chave religadora Atua o de religador de trecho Atua o de religador em subesta o de 34 5 13 8 kV n o automatizada Atua o de religador em subesta o de 34 5 13 8 kV automatizada Atua o de religador em subesta o de 69 e 138 kV Atua o de religador em subesta o de 230 kV 3 GLOSS RIO ACESSANTE Unidade consumidora central geradora distribuidora ou agente importador ou exportador de energia com instala es que se conectam ao sistema el trico de distribui o individualmente ou associados ACORDO OPERATIVO Documento utilizado para formalizar os procedimentos operativos entre a COPEL Distribui o e outros agentes relativos aos pontos de conex o e ou instala es de conex o quando de sa das programadas ou de emerg ncia no sistema el trico ANEL Interliga o de redes provenientes de um mesmo alimentador CENTRO DE OPERA O DA DISTRIBUI O COD Org o respons vel pela coordena o opera o do sistema de distribui o e da execu o dos servi os de campo para atendimento s ocorr ncias e de solicita es dos consumidores CENTRO DE OPERA O DE SUBESTA ES COE Org o respons vel pela coordena o da opera o de um conjunto de subesta es de transmiss o CEN
49. o para controle de tens o e os valores de tens o estabilizam se em valores inferiores ao limite inferior da faixa de varia o admiss vel TABELA DE RACIONAMENTO TRA Conjunto de 10 tabelas elaboradas e aprovadas por cada umas das Superintend ncias Regionais de Distribui o contendo alimentadores pertencentes a diferentes subesta es agrupados por tabelas de acordo com suas prioridades de EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo M dulo Folha 24 COPEL T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 8 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E ia desligamento e de tal forma que cada tabela corresponda a 10 da carga da rea Tais tabelas servir o nos casos de racionamentos regionais ou de sistema T CNICO DA UNIDADE Empregado da COPEL que desenvolve atividades t cnicas nas reas de projeto fiscaliza o manuten o medi o opera o cadastro ou controle de qualidade TRANSFORMADOR AUTOPROTEGIDO E um transformador montado em rede de distribui o com sistemas internos de prote o prim ria atrav s de fus vel e secund ria atrav s de disjuntor termomagn tico com acionamento manual externo TRANSFORMADOR CONVENCIONAL E um transformador
50. o trecho j Se houver sucesso informar o COD atrav s do meio de comunica o adequado k Se n o houver sucesso abrir o bypass do religador de trecho energizar o trecho montante e prosseguir com processo de localiza o do defeito conforme procedimentos descritos neste MIT EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo M dulo Folha T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 20 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data ec COPEL M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV Es SOSAN Caso o defeito seja identificado no processo de inspe o o eletricista em conjunto com o COD dever analisar a possibilidade de regulariza o do defeito sem aux lio como tamb m o isolamento ou n o do trecho m Ap s a regulariza o do defeito energizar o trecho 5 5 Desligamento de Religador em Subesta o 5 5 1 Religador de Circuito Urbano a Sob coordena o do COD inspecionar visualmente o trecho atendido pelo religador Caso existam ramais que derivem do trecho mas que possuam dispositivos de prote o n o h necessidade de inspe o nestes b Caso n o se identifique defeito no processo de inspe o executar o fechamento do religador bloqueado contra religamento autom tico c Se
51. or ou em componente da estrutura em conjunto com o COD analisar a melhor alternativa de isolar o defeito c Caso n o se identifique defeito informar o COD se preparar para religar o trecho e aguardar autoriza o d Antes de religar o trecho fazer a APR An lise Preliminar de Risco e solicitar o bloqueio do religamento autom tico do religador fonte e Ap s a libera o do COD fechar o religador bloqueado contra religamento autom tico NOTA Para religadores dotados de quatro curvas n o permitido o teste manual sem inspe o no trecho interrompido f Se houver sucesso informar o COD atrav s do meio de comunica o adequado g Se n o houver sucesso executar o teste a vazio no religador h Se houver sucesso no teste a vazio o eletricista em conjunto com o COD dever decidir pela melhor forma de se identificar o defeito Dentre as alternativas podemos citar Inspe o visual Solicita o de aux lio para a inspe o Execu o de testes trecho a trecho utilizando chaves localizadas no trecho Execu o de testes trecho a trecho utilizando jumpers localizados no trecho Abertura e ou isolamento de equipamentos localizados no trecho transformadores p ra raios dentre outros Inspe o poste a poste i Se n o houver sucesso no teste a vazio abrir religador fonte ou chave oper vel sob carga montante do religador de trecho fechar a chave de bypass do religador e religar
52. r bloqueado contra religamento autom tico Se houver sucesso informar o COD atrav s do meio de comunica o adequado Se n o houver sucesso executar o teste a vazio no religador Se houver sucesso no teste a vazio o eletricista em conjunto com o COD dever decidir pela melhor forma de se identificar o defeito Dentre as alternativas podemos citar Inspe o visual Solicita o de aux lio para a inspe o Execu o de testes trecho a trecho utilizando chaves localizadas no trecho Execu o de testes trecho a trecho utilizando jumpers localizados no trecho Abertura e ou isolamento de equipamentos localizados no trecho transformadores p ra raios dentre outros Inspe o poste a poste Se n o houver sucesso no teste a vazio utilizar os recursos operativos da subesta o ou da rede para energizar o trecho Se houver sucesso informar o COD atrav s do meio de comunica o adequado Se n o houver sucesso na tentativa de energizar o trecho prosseguir com processo de localiza o do defeito conforme procedimentos descritos neste MIT EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT is E EaD T tulo M dulo Folha 24 COPEL T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 23 39 La Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de
53. ra em conjunto com o COD analisar a melhor alternativa de isolar o defeito Caso n o se identifique defeito informar o COD se preparar para religar o trecho e aguardar autoriza o EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo Opera o de Redes de Distribui o Tilo Modus roma 08 02 18 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data COPEL Kar M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV Es EuNEIo d Antes de religar o trecho fazer a APR An lise Preliminar de Risco e solicitar o bloqueio do religamento autom tico do religador fonte e Ap s a libera o do COD fechar o religador bloqueado contra religamento autom tico f Se houver sucesso informar o COD atrav s do meio de comunica o adequado g Se n o houver sucesso executar o teste a vazio no religador h Se houver sucesso no teste a vazio o eletricista em conjunto com o COD dever decidir pela melhor forma de se identificar o defeito Dentre as alternativas podemos citar Reinspe o visual Solicita o de aux lio para a inspe o Execu o de testes trecho a trecho utilizando chaves localizadas no trecho Execu o de testes trecho a trecho utilizando jumpers localizados no trecho Abertura e ou isolamento d
54. ra religamento autom tico Substituir o s elo s fus vel is da s chave s atuada s pelos de capacidade nominal Ap s a libera o do COD fechar a s chave s atuada s Se houver sucesso informar o COD atrav s do meio de comunica o adequado Se n o houver sucesso abrir a s chave s que n o atuou aram O eletricista em conjunto com o COD dever decidir pela forma de se identificar o defeito Dentre as alternativas podemos citar Inspe o visual Solicita o de aux lio para a inspe o Execu o de testes trecho a trecho utilizando chaves localizadas no trecho Execu o de testes trecho a trecho utilizando jumpers localizados no trecho Abertura e ou isolamento de equipamentos localizados no trecho transformadores p ra raios dentre outros Inspe o poste a poste Caso o defeito seja identificado no processo de inspe o o eletricista em conjunto com o COD dever analisar a possibilidade de regulariza o do defeito sem aux lio como tamb m o isolamento ou n o do trecho Ap s a regulariza o do defeito energizar o trecho Desligamento de Religador de Trecho Religador Localizado em rea Urbana Inspecionar visualmente o trecho atendido pelo religador e a estrutura Caso existam ramais que derivem do trecho mas que possuam dispositivos de prote o n o h necessidade de inspe o nestes Caso se identifique visualmente avaria no religador ou em componente da estrutu
55. rgas priorit rias EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS ec COPEL MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo M dulo Folha T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 9 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV e SAOSA e O sistema informatizado deve conter os consumidores por alimentador que dever o receber aten o especial quando de interrup es Todos os planos relativos a opera o devem ser registrados em formul rios apropriados informatizados ou n o Diretrizes Gerais Localizada a falha o eletricista avalia a sua extens o e em conjunto com o COD verifica a necessidade ou n o de recursos adicionais para a execu o dos servi os de reparo A partir das informa es do eletricista o COD estima o tempo da interrup o a quantidade e a import ncia dos consumidores desligados e confronta estes dados com as manobras necess rias para o restabelecimento das reas fora do trecho defeituoso Ap s a an lise toma a decis o de efetuar ou n o as manobras para o restabelecimento dos trechos n o afetados pela falha Antes do in cio dos servi os de reparo o trecho com defeito deve ser isolado testado quanto aus ncia de tens o sinalizado e aterrado Conclu dos os se
56. rior a 34 5 kV Es SOSAN i Caso o defeito seja identificado no processo de inspe o o eletricista em conjunto com o COD dever analisar a possibilidade de regulariza o do defeito sem aux lio como tamb m o isolamento ou n o do trecho j Ap s a regulariza o do defeito energizar o trecho NOTA Fazer a APR An lise Preliminar de Risco quando se tratar de opera o local 5 5 2 Religador de Circuito Misto Urbano e Rural a Sob coordena o do COD inspecionar visualmente o s trecho s urbano s atendido pelo religador Caso existam ramais que derivem do trecho inspecionado mas que possuam dispositivos de prote o n o h necessidade de inspe o nestes b Caso n o se identifique defeito no processo de inspe o executar o fechamento do religador bloqueado contra religamento autom tico c Se houver sucesso informar o COD atrav s do meio de comunica o adequado d Se n o houver sucesso executar o teste a vazio no religador e Se houver sucesso no teste a vazio o eletricista em conjunto com o COD dever decidir pela melhor forma de se identificar o defeito Dentre as alternativas podemos citar Inspe o visual em ambos os trechos Solicita o de aux lio para a inspe o Execu o de testes trecho a trecho utilizando chaves localizadas no trecho Execu o de testes trecho a trecho utilizando jumpers localizados no trecho Abertura e ou isolamento
57. rvi os e liberado o trecho defeituoso o COD autoriza o religamento O COD deve analisar a conveni ncia do imediato retorno configura o normal ou de voltar normalidade em hor rio mais adequado em raz o da necessidade de interrup o de curta dura o para a execu o das manobras Caso n o houver nenhum fator que impe a o retorno configura o normal as manobras devem ser executadas imediatamente No religamento de chave s fus vel is primeiro certifica se de que a abertura tenha ocorrido por queima do s elo s e n o por manobra de desligamento do trecho Devem ser observadas as orienta es contidas nos MITs 160401 Ger ncia do Atendimento de Emerg ncia 160801 Crit rios Gerais de Manobras 160803 Opera o de Chaves Fus veis Seccionadoras de Faca Unipolar Tripolar e Chaves Fus veis Religadoras 160804 Paralelismo Tempor rio no Sistema de Subtransmiss o 34 5 kV e Distribui o 13 8 kV 160805 Religamento de Circuitos com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV 160807 Opera o de Equipamentos Especiais em Redes de Distribui o 160808 Opera o de Equipamentos em Subesta es 34 5 13 8 kV 160811 Interruptor de Carga de M dia Tens o EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS ec COPEL MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo M dulo Folha T tul
58. s etc e Inspe o poste a poste Inspecionar visualmente o trecho atendido pelo religador a estrutura processo de localiza o de falha conforme procedimentos descritos neste MIT y Identificado o defeito em conjunto com o COD analisar a possibilidade de regulariza o sem aux lio como tamb m o isolamento ou n o do trecho Encontrada avaria Informar o COD se preparar para religar e aguardar autoriza o Fazer a APR An lise Preliminar de Risco Bloquear contra religamento autom tico o RA Fonte Ap s libera o do COD fechar o religador Houve sucesso S Informar o COD atrav s de meio de comunica o adequado Em conjunto com o COD analisar a melhor alternativa de isolar o defeito e regularizar com aux lio ou n o Ap s regulariza o do defeito EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT is E EaD T tulo M dulo Folha 24 COPEL T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 35 39 La Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E SE neo 7 4 2 Religador Localizado em rea Rural Inspecionar visualmente o religador a estrutura
59. s de MT assim como entre as de BT dever o ser pr ximos entre si Se estas condi es n o forem constatadas o transformador n o estar em boas condi es e n o dever ser energizado Atua o de Chave Fus vel em Unidade Consumidora Inspecionar visualmente o trecho atendido pela chave a estrutura e equipamentos de medi o transformadores de corrente e de potencial EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT is E EaD T tulo M dulo Folha 24 COPEL T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 15 39 La Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV Es SE DEMO 2 2 5 3 5 3 1 Caso se identifique visualmente avaria no trecho inspecionado em conjunto com o COD analisar a melhor alternativa de isolar o defeito Caso n o se identifique defeito solicitar a unidade consumidora o desligamento do dispositivo interno de prote o e ou seccionamento da carga informar o COD se preparar para religar o trecho e aguardar autoriza o Antes de religar o trecho fazer a APR An lise Preliminar de Risco Caso se constate risco de acidente quando da opera o da chave a manobra dever ser executada com o religador fonte bloqueado contra religamento autom tico Substituir
60. s normas de seguran a em vigor ou seja NAC 040412 TRABALHOS EM SES NAC 060110 SEGURAN A NA MANUTEN O DE REDES DE DISTRIBUI O E RECOMENDA O 0201 90 ATERRAMENTO EM LD S E RD S e CONCLUS O DOS SERVI OS Finalizando os servi os retirar os conjuntos de aterramento e o isolamento do local de trabalho ap s verificar que toda a equipe encontra se no solo e afastada das partes a serem energizadas entregar a instala o liberada para opera o ao executor das manobras ou ao respons vel pelos desligamentos conforme o caso permanecendo no local at a reenergiza o para verificar a ocorr ncia de poss vel defeito ou falha no servi o executado EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT T tulo M dulo Folha 24 COPEL T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 27 39 Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E PL OSAG m Desligamentos N o Programados no Sistema de Distribui o A reclama o do consumidor deve ser registrada pelo atendente e encaminhada via sistema informatizado ao COD para gera o da ocorr ncia O desligamento n o programado tamb m pode ser registrado automaticamente pelo sistema informatizado ou pelo pr prio operador do COD
61. situar se em locais de dif cil acesso Obs Nos per odos de plantio e colheita os CODs devem avaliar a pertin ncia da utiliza o dos crit rios acima AN LISE PRELIMINAR DE RISCO Na execu o de servi os em que o in cio esteja condicionado a autoriza o por parte do COD h necessidade de confirma o de que a APR foi executada com di logo entre o operador e o respons vel pela execu o dos trabalhos O COD ir indagar ao executor com a seguinte frase REALIZOU APR O executor dever responder a pergunta que ficar gravada como forma de evidenciar a execu o da APR EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR CARLOS PARIS MANUAL DE INSTRU ES T CNICAS MIT is E EaD T tulo M dulo Folha 24 COPEL T tulo Opera o de Redes de Distribui o 08 02 30 39 La Diretrizes para Localiza o de Falhas em Vers o Data M dulo Redes do Sistema de Distribui o com Tens o Igual ou Inferior a 34 5 kV E PL OWAO fala 7 FLUXOGRAMAS Atua o em Elo Fus vel em Transformador de Distribui o Abrir a s chave s que n o atuou aram 4 Instalar extens o tempor ria nos bornes do trafo y Conectar grampos de linha viva se houver y Substituir os elos fus veis para 1H 4 Fechar as chaves do trafo com o religador da fonte bloqueado contra religamento autom tico
62. vanca do disjuntor de BT poder ser comutada com o transformador autoprotegido energizado devendo ser atendido os procedimentos de seguran a b Desenergiza o Acionar a alavanca do disjuntor para posi o desligado desenergizando o circuito secund rio Executar o teste de aus ncia de tens o do circuito secund rio Instalar o aterramento tempor rio de BT Notas O eletricista somente poder tocar nos terminais de MT do transformador quando todos os GLVs estiverem desconectados poder o ser energizados pelo retorno Estruturas sem GLVs dever o ser padronizadas Desconectar os GLVs evitando o toque dos mesmos na estrutura iniciando pelos laterais deixando por ltimo o do meio em estruturas normais Em outras estruturas deixar por ltimo o jumper mais pr ximo do poste c Energiza o Confirmar se o disjuntor est no posi o desligado Conectar os GLVs iniciando sempre pelo jumper mais pr ximo do poste evitando toque acidental dos jumpers na estrutura Retirar o aterramento tempor rio de BT Fechar o disjuntor do transformador d Teste de continuidade Nos transformadores trif sicos autoprotegidos em 13 8 kV as medi es de resist ncia hmica ser o dever o ser executadas com o equipamento apropriado entre os seguintes pontos Prim rio H1 H2 H1 H3 H2 H3 H1 Tanque EMISSOR SED DOMS VISTO FRANCIS DE ALENCAR PRADO APROVADO JACIR
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