Luminária Fechada Integrada para Lâmpada a Vapor de
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1. o As lumin rias devem ser identificadas atrav s de uma placa de alum nio anodizado ou a o inox com marca es gravadas de modo leg vel e indel vel fixada num ponto de f cil visualiza o contendo no m nimo as seguintes informa es Nome ou marca do fabricante Data de fabrica o m s e ano Grau de prote o Pot ncia tens o e frequ ncia nominais Tipo da l mpada s mbolo Classe da lumin ria DAS Deve haver uma segunda marca o na parte inferior da lumin ria indicando a pot ncia da l mpada instalada conforme tabela 1 A marca o dever ser atrav s de material adesivo resistente a UV n meros na cor preta com fundo amarelo e dimens es 65x65mm Pot ncia da Lumin ria Simbologia 100 W 150 W 15 250 W 25 e E Tabela 1 Indica o da pot ncia da l mpada 4 2 Software O fabricante dever fornecer juntamente com o lote um programa computacional que permita a elabora o de projetos de ilumina o com a lumin ria adquirida Processo de Engenharia e Obras P gina 5 de 18 ETA 016 Rev O Ampla 4 3 Manual de Instru es O fabricante dever fornecer juntamente com cada unidade um folheto explicativo com todas as informa es necess rias para a instala o e manuten o das lumin rias Este folheto dever contemplar as informa es descritas no item 3 5 da NBR IEC 60598 2 3 5 CONDI ES ESPEC FICAS 5 1 Caracter sticas constr2. w Carregamento horizontal conforme item 5 3 2 x Carregamento vertical conforme item 5 3 3 y Resist ncia vibra o conforme item 5 3 4 Caso ocorram modifica es no prot tipo aprovado dever o ser refeitos os ensaios de tipo que abrangem as caracter sticas alteradas Processo de Engenharia e Obras P gina 14 de 18 ETA 016 Rev O Ampla 6 2 Ensaios de Recebimento Os ensaios de recebimento s o os ensaios a b c d f h i j I p r s teu descritos em 6 1 6 3 Amostragem Para a realiza o dos ensaios de recebimento dever ser adotado o Plano de Amostragem dupla n vel S4 N Q A 2 5 conforme NBR 5426 6 4 Aceita o e Rejei o O lote de lumin rias deve ser considerado aceito quando todos os requisitos previstos nesta especifica o forem atendidos A inspe o ou sua omiss o bem como a aceita o do equipamento pela Ampla n o exime de modo algum o fornecedor de sua responsabilidade em suprir o equipamento em plena concord ncia com o pedido de compra e esta especifica o nem tampouco invalida ou compromete qualquer reclama o posterior que a Ampla venha a fazer baseada na exist ncia de equipamento inadequado ou defeituoso 7 GARANTIA A lumin ria deve ser garantida pelo fornecedor contra defeitos de projeto ou fabrica o pelo per odo de 24 meses em opera o ou de 30 meses a partir do recebimento no local de entrega estabelecido na Ordem de Compra O fornecedor se
3. ETA 016 Rev 0 Junho 2004 ampla Lumin ria Fechada Integrada para L mpada a Vapor de S dio Pra a Leoni Ramos n 1 S o Domingos Niter i RJ Cep 24210 205 http www ampla com Diretoria T cnica Ger ncia de Planejamento e Engenharia Processo de Engenharia e Obras 18 P ginas ETA 016 Rev 0 Ampla LUMIN RIA FECHADA INTEGRADA PARA L MPADA A VAPOR DE S DIO ELABORA O NOTAS DE CR DITO DATA 03 06 2004 RESPONS VEL T CNICO SEE NOME E CREA LUIZ GUSTAVO DE O SANTOS MG 82409 EMISS O APROVA O VANDERLEI ROBADEY CARVALHO ANTONIO CARLOS DA SILVA ALVES CESAR PEREIRA FERNANDES ETA 016 Rev O Ampla SUM RIO 1 OBJETIVO 2 REFER NCIAS NORMATIVAS 3 DEFINI ES 4 CONDI ES GERAIS 5 CONDI ES ESPEC FICAS 6 INSPE O E ENSAIOS 7 GARANTIA 8 ACONDICIONAMENTO 9 APRESENTA O DA PROPOSTA Processo de Engenharia e Obras P gina 1 de 18 ETA 016 Rev O Ampla 1 OBJETIVO Esta ETA Especifica o T cnica Ampla fixa as caracter sticas m nimas exigidas e as condi es para fornecimento e recebimento de lumin ria fechada integrada para l mpada a vapor de s dio de alta press o de 100 W 150 W e 250 W 2 REFER NCIAS NORMATIVAS Na aplica o desta ETA necess rio consultar os documentos abaixo em suas ltimas revis es ABNT NBR 5101 Ilumina o P blica ABNT NBR 5112 Porta l mpadas de rosca Edi
4. A Ampla reserva se o direito de exigir a qualquer tempo a realiza o destes ensaios Ensaios de tipo a Inspe o visual dimensional e identifica o Porta l mpadas conforme item 5 1 7 Selagem do refrator conforme item 5 1 15 d Ader ncia da pintura conforme item 5 1 14 Desempenho fotom trico conforme item 5 4 f Influ ncia na tens o de arco da l mpada conforme item 5 2 5 g Durabilidade e desempenho t rmico conforme item 5 1 16 h Prote o contra choque el trico conforme item 5 2 2 i Fia o interna e externa conforme item 5 1 5 j Terminais e conex es el tricas internas conforme item 5 1 6 k Comprimento de linhas de fuga e dist ncia no ar conforme item 5 2 4 I Rigidez diel trica e resist ncia de isolamento conforme item 5 2 1 m Resist ncia de contato conforme item 5 2 8 n Resist ncia corros o do cobre conforme item 5 1 17 o Resist ncia de parafusos porcas e arruelas e conex es mec nicas conforme item 5 1 4 p Resist ncia mec nica do Refrator conforme item 5 3 1 q Resist ncia radia o ultravioleta conforme item 5 1 18 r Ensaios espec ficos no reator conforme NBR 13598 s Ensaios espec ficos no ignitor conforme NBR IEC 13598 t Ensaios espec ficos no capacitor conforme item 5 1 12 u Ensaios espec ficos na tomada do rel conforme NBR 5123 v Grau de prote o contra a penetra o de p objetos s lidos e umidade conforme NBR 6146
5. CIE n 25 Procedures for the measurement of luminous flux of discharge lamps and for their calibration as worthing standards 3 DEFINI ES 3 1 Alojamento Parte da lumin ria destinada a abrigar e acomodar os equipamentos auxiliares e acess rios 3 2 Base da l mpada casquilho Parte da l mpada que assegura a sua liga o ao circuito de alimenta o 3 3 Centro tico da lumin ria Ponto da lumin ria onde emana a maior intensidade de fluxo luminoso e que serve como origem para c lculos e medi es fotom tricas 3 4 Corpo da lumin ria Parte estrutural principal destinada a abrigar os componentes da lumin ria 3 5 Fator de utiliza o rendimento Raz o entre o fluxo luminoso total que segue na superf cie da via e o fluxo luminoso total emitido pela l mpada instalada na lumin ria 3 6 Fecho Presilha que tem como fun o principal garantir ajuste e fixa o do refrator tampa ao corpo da lumin ria 3 7 Ignitor Dispositivo auxiliar que gera pulsos de tens o para iniciar o funcionamento da l mpada a vapor de s dio Processo de Engenharia e Obras P gina 3 de 18 ETA 016 Rev O Ampla 3 8 Ilumin ncia m dia horizontal Rela o entre o fluxo luminoso total proveniente de uma lumin ria sobre uma determinada superf cie em rela o ao espa amento entre as lumin rias e a altura de montagem 3 9 Juntas Componentes destinados a proteger e vedar as jun es entre as diferentes part
6. ncia de isolamento A rigidez diel trica e resist ncia de isolamento devem estar de acordo com a se o 10 da NBR IEC 60598 1 sendo a resist ncia de isolamento medida com tens o cont nua de 500V durante 1 minuto com valor m nimo de 50 MQ e a rigidez diel trica aplicando se tens o de 1 5kV durante 1 minuto com no m ximo 5mA de fuga 5 2 2 Prote o contra choque el trico A lumin ria deve possuir classe conforme o item 2 2 da NBR IEC 60598 1 5 2 3 Resist ncia de contato Deve estar de acordo com os itens 15 6 1 15 9 1 e 15 9 2 da NBR IEC 60598 1 5 2 4 Comprimento de linha de fuga e dist ncia no ar As partes vivas e as partes met licas adjacentes devem ser suficientemente espa adas A dist ncia m nima das linhas de fuga devem estar de acordo com a tabela 11 4 da NBR IEC 60598 1 sendo considerado um pulso de 5kvV 5 2 5 Influ ncia da lumin ria na tens o da l mpada A l mpada quando instalada na lumin ria n o deve apresentar eleva o da tens o de arco maior do que os valores especificados na tabela 3 conforme anexo E da NBR IEC 60662 Pot ncia da Acr scimo m ximo da tens o Lumin ria de arco V 100 W 6 150 W 7 250 W 10 Tabela 3 Eleva o da tens o de arco Processo de Engenharia e Obras P gina 10 de 18 ETA 016 Rev 0 Ampla 5 3 Caracter sticas mec nicas da lumin ria 5 3 1 Refrator Refrator em policarbonato Deve ser submetido ao ensaio de imp
7. 6 Terminais e conex es el tricas internas Os terminais el tricos devem estar de acordo com o item 3 9 da NBR IEC 60598 2 3 O kit remov vel deve vir com a liga o el trica conforme figura 1 obedecendo as cores dos cabos utilizando se conector universal MATE N LOK de tr s circuitos parte f mea devidamente montado e fixado na carca a do kit remov vel Os cabos dever o formar um rabicho com comprimento livre de 150mm As demais conex es internas devem ser feitas com conectores tipo tor o conector de 3 vias AMP f mea Fig 1 Esquema el trico de liga o do kit remov vel O esquema de interliga o do reator e ignitor deve ser conforme Fig 9 a do anexo E da NBR 13598 5 1 7 Porta l mpadas Os porta l mpadas devem atender aos requisitos dimensionais e de intercambialidade da norma NBR 5112 e em condi es normais de opera o n o devem comprometer a lumin ria quanto aos requisitos de seguran a e desempenho O pico de pulso entre os contatos do porta l mpadas n o deve ser superior a 2 5kV conforme o item 4 4 5 da NBR IEC 60598 1 Os porta l mpadas devem ter rosca E 40 5 1 8 Tomada embutida Deve permitir orientar o rel em 360 em torno de um eixo vertical e atender aos demais requisitos da NBR 5123 A tomada deve ser adequada para a instala o do rel padronizado no desenho DED 0073 com tens o de 220 V 5 1 9 Kit remov vel As dimens es do kit remov vel devem estar de acordo c
8. Processo de Engenharia e Obras P gina 11 de 18 ETA 016 Rev O Ampla EE ui soda de E ci O DOR DO RS O DD GR DR SD O DR O DR DS a E E O DR RS DS dependendo ias e E os e aca 36m Planilha de levantamento fotom trico 5 4 1 Rendimento A lumin ria dever apresentar rendimento m nimo de 75 fluxo total na superf cie da via em rela o ao fluxo total emitido pela l mpada instalada na lumin ria Para a determina o do rendimento a l mpada deve ser sazonada por um per odo de 100 horas utilizando reatores normalizados na mesma posi o que ser utilizada na lumin ria O fluxo luminoso deve ser aferido em laborat rio pertencente Rede Brasileira de Calibra o RBC Rede de Laborat rios Credenciados pelo INMETRO para a execu o de servi os de calibra o 5 4 2 lumin ncia m dia horizontal A ilumin ncia m dia horizontal deve estar de acordo com a tabela 4 e calculada da seguinte forma E sa sodio med n onde Emea Ilumin ncia m dia referida a 1000 lumens E poiius Ilumin ncia em cada ponto da planilha de medi o referida a 1000 lumens n n de pontos de medi o Processo de Engenharia e Obras P gina 12 de 18 ETA 016 Rev O Ampla Pot ncia da Ilumin ncia m dia Lumin ria horizontal Emea lux 100W 150 W 15 0 250 W 20 0 Tabela 4 Ilumin ncia m dia horizontal 5 4 3 Uniformidade geral e longitudinal As uniformidade
9. acto descrito no item 4 13 4 da NBR IEC 60598 1 Refrator de vidro plano Deve consistir de vidro que se fragmenta em pequenos peda os ou deve possuir uma prote o de tela de malha suficientemente fechada ou ainda devem utilizar um filme de prote o para reten o dos fragmentos de vidro Os refratores de vidro plano devem ser submetidos ao ensaio descrito no item 3 6 3 da NBR IEC 60598 2 3 5 3 2 Carregamento horizontal Deve suportar os esfor os produzidos por ventos de at 150 km h sobre a superf cie projetada do conjunto sem deforma o excessiva conforme o item 3 6 3 da NBR IEC 60598 2 3 5 3 3 Carregamento vertical Deve suportar nos dois sentidos verticais uma carga igual a seis vezes o peso da lumin ria com todos os equipamentos sem apresentar deforma o excessiva 5 3 4 Resist ncia vibra o A lumin ria deve possuir resist ncia adequada vibra o de acordo com o item 4 20 da NBR IEC 60598 1 5 4 Desempenho fotom trico Os levantamentos das grandezas fotoel tricas devem ser realizados conforme normas IESNA LM 61 96 e CIE 25 As medidas fotom tricas devem ser simuladas em laborat rio fotom trico ou devem ser efetuadas em campo de prova plano com faixas longitudinais e transversais dispostas de acordo com planilha de levantamento fotom trico mostrada a seguir sendo que para esses ensaios as lumin rias dever o ser instaladas a uma altura de 8 metros com inclina o de 15
10. anhada de cat logos especifica es t cnicas desenhos e descri o completa de todos os componentes ou acess rios dos quais se tenha feito men o de tipo qualquer que seja a proced ncia A proposta de fornecimento bem como todos os desenhos que dela fizerem parte devem ser redigidos em l ngua portuguesa Cat logos e relat rios de ensaios s o aceitos em l ngua portuguesa inglesa ou espanhola A proposta de fornecimento deve conter Desenhos das dimens es da lumin ria e acess rios Tempo de vida til estimado do equipamento Termo de Garantia Descri o e desenhos da embalagem para transporte Rela o de todos os ensaios previstos nesta especifica o com os respectivos nomes das institui es onde ser o realizados e o m todo proposto para sua realiza o A Ampla se reserva o direito de rejeitar qualquer proposta que n o inclua ou inclua parcialmente os dados aqui solicitados e ainda que contenha informa es contradit rias 9 2 Exce o Especifica o Qualquer exce o presente especifica o deve ser claramente observada em folha anexa proposta identificando os itens e apresentando as respectivas justificativas As omiss es ser o interpretadas como aceitas as condi es exigidas Processo de Engenharia e Obras P gina 16 de 18 ETA 016 Rev O Ampla NDICE P g 1 OBJETIVO 02 2 REFER NCIAS NORMATIVAS 02 3 DEFINI ES 03 3 1 Alojamento 03 3 2 Ba
11. de 60um de forma a resistir s condi es severas de manuseio e instala o e a ader ncia da pintura deve estar de acordo com a NBR 11003 devendo obedecer ao grau GR3C Processo de Engenharia e Obras P gina 8 de 18 ETA 016 Rev O Ampla 5 1 15 Selagem Caso o refletor da lumin ria venha a ser constitu do de alum nio anodizado o mesmo deve ser selado conforme NBR 12613 a fim de prevenir a perda de brilho e efici ncia 5 1 16 Durabilidade e desempenho t rmico A lumin ria n o deve apresentar falhas prematuras ou se tornar insegura sob condi es de aquecimento e resfriamento c clicos em servi o A conformidade deve ser verificada conforme o item 12 3 1 da NBR 60598 1 por m durante um per odo de 240 horas Em condi es normais de opera o nenhuma parte da lumin ria deve atingir temperaturas que possam comprometer o seu desempenho e sua seguran a A lumin ria a ser ensaiada deve ser instalada na posi o normal de funcionamento com reator submetido a 110 da sua tens o nominal por 7 ciclos de 21 horas ligada e 3 horas desligada Os maiores valores obtidos em cada item n o poder o ultrapassar os valores especificados na tabela 2 Pontos de medi o Eleva o m xima de temperatura C Refrator de policarbonato 40 Refrator de vidro plano 160 Alojamento do kit remov vel 45 Porta l mpada 210 Base da l mpada 210 250 Bulbo da l mpada 360 Tabela 2 L
12. es da lumin ria 3 10 Kit remov vel Conjunto contendo reator interno ignitor e capacitor 3 11 Lumin ria fechada Lumin ria projetada com um determinado grau de prote o de modo a impedir a penetra o de corpos s lidos ou umidade no seu interior 3 12 Lumin ria integrada Lumin ria que incorpora em sua estrutura um alojamento e o conjunto tico 3 13 Refletor Parte da lumin ria confeccionada com material altamente reflexivo destinada a modificar a distribui o espacial do fluxo luminoso que prov m da l mpada essencialmente pelo fen meno da reflex o 3 14 Refrator Parte da lumin ria confeccionada em vidro plano ou policarbonato transparente destinado a modificar a distribui o espacial do fluxo luminoso proveniente da l mpada por meio do fen meno da refra o e para garantir o grau de prote o especificado do conjunto tico 3 15 Tomada embutida Acess rio da lumin ria incorporado a mesma destinado instala o do rel fotoel trico Processo de Engenharia e Obras P gina 4 de 18 ETA 016 Rev O Ampla 3 16 Uniformidade geral Uo Raz o entre as ilumin ncias m nimas e m dia em qualquer ponto da via 3 17 Uniformidade longitudinal U Rela o entre as ilumin ncias m nimas e m ximas sobre uma linha paralela a dire o do fluxo de tr nsito ve culos ou pedestres calculada desde a posi o do observador padr o CIE 4 CONDI ES GERAIS 4 1 Identifica
13. imites de eleva o de temperatura 210 C para l mpadas de 100W e 250 C para l mpadas de 150W e 250W Al m dos itens listados na tabela 2 os demais acess rios como fia o terminais juntas e conex es n o devem apresentar deteriora o vis vel 5 1 17 Resist ncia corros o do cobre Os componentes de cobre e suas ligas utilizados na lumin ria devem ser resistentes corros o em condi es normais de opera o para uma expectativa de vida de 20 anos conforme anexo F da NBR IEC 60598 1 5 1 18 Resist ncia radia o ultravioleta O refrator deve ser submetido a 4032 horas sem apresentar altera es em suas caracter sticas b sicas A amostra deve ser colocada em uma c mara de UV com a parte externa voltada para a fonte de emiss o do UV e ser submetida a 336 ciclos compostos de ciclos de 8 horas de exposi o ao UV a uma temperatura de 50 C sem umidade e ciclos de 4 horas sem exposi o ao UV a uma temperatura de 60 C com umidade conforme ASTM G 154 Processo de Engenharia e Obras P gina 9 de 18 ETA 016 Rev O Ampla 5 1 19 Aterramento A parte fixa do terminal de aterramento deve ser instalada no corpo da lumin ria de tal forma que n o gire quando do desaperto para remo o do fio terra 5 1 20 L mpada A lumin ria dever ser pr pria para utiliza o de l mpada a vapor de s dio tubular 5 2 Caracter sticas el tricas da lumin ria 5 2 1 Rigidez diel trica e resist
14. obriga a corrigir tais defeitos de fabrica o ou se necess rio substituir o equipamento responsabilizando se por todos os custos de material m o de obra e transporte Se o defeito for decorrente de erro de projeto ou de produ o tal que comprometa todas as unidades do lote adquirido o fornecedor dever substitu las arcando com todos os custos independentemente da ocorr ncia deste defeito em cada uma delas 8 ACONDICIONAMENTO O acondicionamento dever ser efetuado de modo a garantir um transporte seguro em qualquer situa o de percurso a ser encontrado protegendo a lumin ria contra choques manuseio inadequado ou outras situa es adversas da origem ao local de entrega A embalagem ser considerada satisfat ria se a lumin ria estiver em perfeito estado na chegada ao destino e se os volumes apresentarem individualmente pesos e dimens es adequadas ao manuseio armazenamento e transporte Processo de Engenharia e Obras P gina 15 de 18 ETA 016 Rev O Ampla Cada volume dever conter em sua parte externa e frontal os seguintes dados de identifica o de forma clara e leg vel nome do fornecedor nome da Ampla n mero da Ordem de Compra n mero do volume massa bruta total marca es adcionais para facilidade de transporte quantidade e tipo de equipamento contido no volume 9 APRESENTA O DA PROPOSTA 9 1 Proposta de Fornecimento A proposta de fornecimento acomp
15. om o desenho DQN 2146 de modo a possibilitar sua intercambialidade Processo de Engenharia e Obras P gina 7 de 18 ETA 016 Rev O Ampla A lumin ria deve ser projetada de tal forma que n o sejam necess rias ferramentas para a troca do kit remov vel 5 1 10 Reator O reator interno deve ser adequado para uso com l mpada a vapor de s dio alta press o de uso integrado com a lumin ria alto fator de pot ncia cosZmin 0 92 e tens o de 220V As dimens es do reator assim como seus requisitos de desempenho e seguran a devem estar de acordo com a norma NBR 13593 de modo a possibilitar sua intercambialidade 5 1 11 Ignitor O Ignitor deve ser adequado para l mpada a vapor de s dio alta press o de uso integrado Seus requisitos de desempenho e seguran a devem estar de acordo com a NBR 13598 5 1 12 Capacitor A lumin ria deve possuir dispositivo de descarga do capacitor de modo que a tens o atrav s do capacitor seja igual ou inferior a 50V 1 minuto ap s sua desenergiza o conforme o item 8 2 7 da NBR IEC 60598 1 5 1 13 Grau de prote o IP O grau de prote o das lumin rias contra penetra o de p objetos s lidos e umidade ser Para o compartimento tico no m nimo IP65 Para o compartimento do equipamento no m nimo IP33 Os graus de prote o s o definidos no anexo J da NBR IEC 60598 1 5 1 14 Pintura A lumin ria deve ser pintada na cor cinza N6 5 com uma espessura m nima
16. s n o devem ser inferiores s da tabela 5 Pot ncia da Uniformidade Uniformidade Lumin ria Geral Us Longitudinal U 100 W 0 20 0 12 150 W 0 25 0 12 250 W 0 30 0 12 Tabela 5 Uniformidades m nimas E E l pe m n m n do eixo U m U T E m d m x do eixo onde Emin do eixo Em x do eixo S O OS valores m nimo e m ximo de Ilumin ncia obtidos pela planilha de medi o sobre uma linha paralela dire o do fluxo de tr nsito 5 4 4 Distribui o das intensidades luminosas A lumin ria deve atender o tipo de distribui o de intensidades luminosas de acordo com a NBR 5101 para ngulo de inclina o de 0 conforme definido na tabela 6 Pot ncia da Altura de Longitudinal Vertical ngulo m ximo de Lumin ria Montagem m Emiss o 100W 7 M dia Tipo Il Limitado 150W 8 M dia Tipo Il Limitado 250 W 8 M dia Tipo III Limitado Tabela 6 Tipo de distribui o de intensidades luminosas 6 INSPE O E ENSAIOS A inspe o e os ensaios devem ser efetuados nas instala es do Fornecedor ou em algum laborat rio aprovado pela Ampla observando se os procedimentos m nimos exigidos para solicita o e realiza o da inspe o estabelecidos atrav s da Especifica o T cnica Ampla ETA 014 Inspe o de Material e Equipamento Processo de Engenharia e Obras P gina 13 de 18 ETA 016 Rev O Ampla 6 1 Ensaios de Tipo
17. se da l mpada casquilho 03 3 3 Centro tico da lumin ria 03 3 4 Corpo da lumin ria 03 3 5 Fator de utiliza o rendimento 03 3 6 Fecho 03 3 7 ignitor 03 3 8 Ilumin ncia m dia horizontal 03 3 9 Juntas 04 3 10 Kitremov vel 04 3 11 Lumin ria fechada 04 3 12 Lumin ria integrada 04 3 13 Refletor 04 3 14 Refrator 04 3 15 Tomada embutida 04 3 16 Uniformidade geral Uo 04 3 17 Uniformidade longitudinal U 05 4 CONDI ES GERAIS 05 4 1 Identifica o 05 4 2 Software 05 4 3 Manual de Instru es 05 5 CONDI ES ESPEC FICAS 06 5 1 Caracter sticas construtivas da lumin ria 06 5 1 1 Acabamento 06 5 1 2 Corpo da lumin ria 06 5 1 3 Juntas 06 5 1 4 Parafusos e conex es mec nicas 06 5 1 5 Fia o interna e externa 06 5 1 6 Terminais e conex es el tricas internas 06 5 1 7 Porta l mpadas 07 5 1 8 Tomada embutida 07 5 1 9 Kitremov vel 07 5 1 10 Reator 08 5 1 11 Ignitor 08 5 1 12 Capacitor 08 5 1 13 Grau de Prote o IP 08 5 1 14 Pintura 08 5 1 15 Selagem 09 5 1 16 Durabilidade e desempenho t rmico 09 Processo de Engenharia e Obras P gina 17 de 18 ETA 016 Rev O Ampla 5 1 17 Resist ncia corros o do cobre 09 5 1 18 Resist ncia radia o ultravioleta 09 5 1 19 Aterramento 10 5 1 20 L mpada 10 5 2 Caracter sticas el tricas da lumin ria 10 5 2 1 Rigidez diel trica 10 5 2 2 Prote o contra choque el
18. son ABNT NBR 5123 Rel fotoel trico e tomada para ilumina o Especifica o e m todo de ensaio ABNT NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspe o por atributos ABNT NBR 6146 Inv lucros de equipamentos el tricos Prote o ABNT NBR 11003 Tintas Determina o da ader ncia ABNT NBR 12613 Tratamento de superf cie do alum nio e suas ligas Determina o da qualidade de selagem da anodiza o pelo m todo da absor o de corantes ABNT NBR 13593 Reator e ignitor para l mpada a vapor de s dio a alta press o ABNT NBR IEC 60598 1 Lumin rias Parte 1 Requisitos gerais e ensaios ABNT NBR IEC 60598 2 3 Lumin rias Parte 2 Requisitos particulares Cap tulo 3 Lumin rias para ilumina o p blica ABNT NBR IEC 60662 L mpadas a vapor de s dio a alta press o Especifica o T cnica Ampla ETA 014 Inspe o de material e equipamento Desenho Ampla DED 0073 Rel Fotoel trico Desenho Ampla DQN 2146 Kit remov vel reator ignitor e capacitor Desenho Ampla DQN 2148 Lumin ria integrada para l mpada a vapor de s dio ASTM G 154 00 Standard pratice for operating fluorescent light apparatus for UV exposure of nonmetallic materials Processo de Engenharia e Obras P gina 2 de 18 ETA 016 Rev O Ampla IESNA LM 61 96 Identifying operating factors for installed outdoor high intensity discharge HID luminaries
19. trico 10 5 2 3 Resist ncia de contato 10 5 2 4 Comprimento de linha de fuga e dist ncia no ar 10 5 2 5 Influ ncia da lumin ria na tens o da l mpada 10 5 3 Caracter sticas mec nicas da lumin ria 11 5 3 1 Refrator 11 5 3 2 Carregamento horizontal 11 5 3 3 Carregamento vertical 11 5 3 4 Resist ncia vibra o 11 5 4 Desempenho fotom trico 11 5 4 1 Rendimento 12 5 4 2 lIlumin ncia m dia horizontal 12 5 4 3 Uniformidade geral e longitudinal 13 5 4 4 Distribui o das intensidades luminosas 13 6 INSPE O E ENSAIOS 14 6 1 Ensaios de Tipo 14 6 2 Ensaio de Recebimento 15 6 3 Amostragem 15 6 4 Aceita o e rejei o 15 7 GARANTIA 15 8 ACONDICIONAMENTO 15 9 APRESENTA O DA PROPOSTA 16 9 1 Proposta de fornecimento 16 9 2 Exce o especifica o 16 Processo de Engenharia e Obras P gina 18 de 18
20. utivas da lumin ria 5 1 1 Acabamento A lumin ria deve ter acabamento externo isento de falhas ou quaisquer outros defeitos tais como bolhas rebarbas arestas vivas ou furos 5 1 2 Corpo da lumin ria O corpo da lumin ria dever ser de constru o robusta em alum nio fundido ou injetado com espessura m nima de 2mm 5 1 3 Juntas As juntas dever o ser de silicone resistente temperatura m nima de 200 C e capazes de garantir o grau de prote o da lumin ria durante a vida til da mesma e suportar o ensaio de durabilidade e desempenho t rmico 5 1 4 Parafusos e conex es mec nicas Os parafusos e conex es mec nicas devem prover a lumin ria de requisitos de seguran a e desempenho adequado para uso normal de acordo com o item 4 12 da NBR IEC 60598 1 As partes destinadas fixa o do refrator e abertura e fechamento da lumin ria n o devem abrir ou travar quando submetidas ao ensaio de vibra o devendo operar normalmente ap s esse ensaio 5 1 5 Fia o interna e externa As passagens de fios devem ser lisas e livres de cantos vivos rebarbas sali ncias e outros defeitos an logos que possam causar abras o na isola o da fia o Partes como parafusos met licos de rosca total sem cabe a n o devem sobressair nas passagens de fios A fia o interna externa deve estar de acordo com o item 3 10 da NBR IEC 60598 2 3 Processo de Engenharia e Obras P gina 6 de 18 ETA 016 Rev 0 Ampla 5 1
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