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VEGAPULS WL 61, 61, 62, 63, 65, 66

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1. Medi o de n vel de enchimento em l quidos VEGAPULS WL 61 61 62 63 65 66 VEDA ndice Indice 1 Princ pio de medi o ss tririrerrnend rens ia DR E EE a RA E e O RE EER EREA aaa 3 2 Vista sin ptica de tipos susssscrsnparaniend gas a a a a DS DRA RS E AA A a aca EE a EERDE RR e eia ana 4 3 Sele o do aparelhos a ssa saia fosse d Ra 6 a UE AGIR DA RR 0 AREA gg a Pp ba RD 0 6 A Crit rios de sele o rss a meizanini ars 6d 400 DDD DO dA ASAS SE NELA AAA ACESA A A TT TS a O VON iu 8 5 Vista geral da Caixa unas papa VE qa DD RE E E EUA US Noro ara pa a SD AU a A RELEE SUA R A da 9 6 Montagem asas aaa nara gs dd DS A DD RR ERES a SS 6 8 EG ALA QU a aaa ARSAM A UR E 10 7 Sistema eletr nico 4 20 mA HART Dois condutores icicciiciciii a aaa 12 8 Sistema eletr nico 4 20 mA HART Quatro condutores iiiiiciciiis a aaa 13 9 Sistema eletr nico Profibus PA lccccccccil a a a 14 10 Sistema eletr nico Foundation Fieldbus iicciiciccciils a a a 15 11 Protocolo do sistema eletr nico Modbus Levelmaster icccciccicciccs e 16 12 C nfigura o sussa su rsss Ca e RE DEDE PRE DRDS RR RR RAS A A UU DD a a E da aa aa aid a aura 17 13 DIMENS ES su cics musa rona aa us Po ENRE ae RR RE SAS UR UU R SACI URSS RS 7 A ODE CATE GA ETR SO AUTOS ISO TRE CT ETR agia a 19 Observar as instru es de seguran a para aplica es em reas com perigo de explos o r
2. rea o atrav s da alimenta o de calor de proces concentrado do VEGAPULS WL 61 oferece grandes vantagens Mesmo so se houver espuma e incrusta es na parede do po o o sensor trabalha o de forma segura A medi o sem contato com o produto com o sensor de radar VEGA PULS 62 ideal para o uso na fabrica o de produtos atrav s de rea o qu mica Pelo fato da medi o ser realizada sem contato direto com o Tanque de cido y Sa yan i produto praticamente n o h incrusta es no sensor Vaporizador de a car Fig 6 Medi o de n vel em um tanque de cido com o VEGAPULS 61 Para a medi o de n vel em tanques de cido especialmente apropria LL S Z do um sistema de medi o sem contato com o produto Fig 8 Medi o de n vel em um vaporizador de a car com o VEGAPULS 63 O VEGAPULS 61 destaca se pela sua conex o do processo pequena e por uma antena blindada em PVDF O sensor n o sens vel a oscila es de temperatura e a eventuais fases gasosas Para a medi o de n vel de enchimento em evaporadores de a car recomendamos o sensor de radar VEGAPULS 63 10 Medi o de n vel de enchimento em l quidos 9LtOb Ld 61L06d 29019 PT 140416 Montagem A antena tipo corneta blindada em PTFE protegida contra sujeira e incrusta es causadas pelo melado O aparelho resiste a press es ex cessivamente altas ou baixas
3. N E EE 98 mm 3 86 15 mm 0 59 Fig 23 Dimens es VEGAPULS 1 Arco de montagem 2 Flange adaptador VEGAPULS 61 120 mm 4 72 A wins 300 mm 11 81 Elm ES 88 239 mm 1 549 o Es vjs 2 115 mm Modelo com sistema de antena blindado Modelo com antena pl stica tipo corneta Arco de montagem Flange adaptador 19 VEDA Dimens es VEGAPULS 62 VEGAPULS 65 MME E fo E sw50mm mA Eim ES 1 97 NR Elo amp 19 Wo 8 H Hii aS 2 p E E 2 40 mm N El z ES oD se 1 3 40 mm 1 58 Dl S o E E N 19 o 1 Modelo com rosca 2 Modelo com rosca com adaptador de temperatura de at 250 C 3 Modelo com flange OD VEGAPULS 63 E E 1 Modelo com rosca G1 A 2 Modelo com flange DN 80 VEGAPULS 66 275 mm 2 95 1 Modelo com flange DN 50 2 Modelo com flange DN 80 3 Modelo Tri Clamp de 2 98mm 0 32 2 05 2 1 Modelo com antena tipo corneta com 145 mm 2 Modelo com antena em tubo vertical 20 Medi o de n vel de enchimento em l quidos 9LtOb Ld 61L06d 290
4. o de servi o 8 30VDC e N mero m x de sensores 32 Cabo de liga o A conex o feita com cabo blindado conforme a especifica o Fieldbus Para alimenta o de tens o necess rio um cabo separado de dois fios No configurador de produto do VEGAPULS pode se escolher diversos tipos de prensa cabo apropriados para um di metro do cabo de 4 12 mm 0 16 0 47 in Preste aten o para que toda a instala o seja efetuada conforme as especifica es do barramento de campo Deve se observar principal mente a montagem das respectivas resist ncias terminais no bus Blindagem do cabo e aterramento Em sistemas com compensa o de potencial ligue a blindagem do cabo nafonte de alimenta o na caixa de conex o e no sensor diretamente ao potencial da terra Para isso a blindagem do sensor tem que ser conec tada ao terminal interno de aterramento O terminal externo de aterra mento da caixa tem que ser ligado compensa o de potencial com baixa imped ncia Em sistemas sem compensa o de potencial conecte a blindagem do cabo na fonte de alimenta o e no sensor diretamente ao potencial da terra Na caixa de conex o ou em um distribuidor T a blindagem do cabo de deriva o curto n o pode ser ligado nem ao potencial da terra nem com outra blindagem do cabo Compartimento de conex es J E 2 off on to Fig 19 Compartiment
5. 36V lt 1 0 Ver 16 400 Hz Leve em considera o as seguintes influ ncias adicionais da tens o de servi o e Tens o de sa da mais baixa da fonte de alimenta o sob carga no minal por exemplo no caso de uma corrente do sensor de 20 5 mA ou 22 mA com mensagem de falha e Influ ncia de outros aparelhos no circuito el trico vide valores de carga no cap tulo Dados t cnicos do manual de instru es do res pectivo aparelho Cabo de liga o O aparelho deve ser conectado com cabo comum de dois fios sem blin dagem Caso haja perigo de dispers es eletromagn ticas superiores aos valores de teste para reas industriais previstos na norma EN 61326 1 deveria ser utilizado um cabo blindado No configurador de produto do VEGAPULS pode se escolher diversos tipos de prensa cabo apropriados para um di metro do cabo de 4 12 mm 0 16 0 47 in Na opera o HART Multidrop recomendamos utilizar sempre um cabo blindado Blindagem do cabo e aterramento Se for necess rio um cabo blindado recomendamos ligar a blindagem em ambas as extremidades do cabo ao potencial da massa No sensor a blindagem deveria ser conectada diretamente ao terminal de aterramen to interno O terminal de aterramento externo da caixa tem que ser ligado com baixa imped ncia ao potencial da terra 12 Conex o Caixa de uma c mara Fig 9 Compartimento do siste
6. 3852 A PVDF 316L ou flange revestido de PTFE Flange 316L Hastelloy Temperatura do proces so 196 200 C 321 392 F 40 150 C 40 302 F 60 400 C 76 752 F Press o do processo 1 16 bar 100 1600 kPa 14 5 232 psig 1 16 bar 100 1600 kPa 14 5 232 psig 1 160 bar 100 16000 kPa 14 5 2321 psi Diferen a de medi o 2 mm 8 mm 8 mm Faixa de freq ncia Sa da de sinal Banda K e 4 20 mA HART Dois con dutores e 4 20 mA HART Quatro con dutores e Profibus PA e Foundation Fieldbus e Protocolo Modbus Levelmaster Banda C e 4 20 mA HART Dois con dutores e 4 20 mA HART Quatro con dutores e Profibus PA Foundation Fieldbus Protocolo Modbus Levelmaster Banda C e 4 20 mA HART Dois condu tores e 4 20 mA HART Quatro con dutores e Profibus PA Foundation Fieldbus e Protocolo Modbus Levelmaster Indica o Configura o e PLICSCOM e PLICSCOM e PLICSCOM e PACTware e PACTware e PACTware e VEGADIS 81 e VEGADIS 81 e VEGADIS 81 e VEGADIS 62 e VEGADIS 62 e VEGADIS 62 Homologa es e ATEX e ATEX e ATEX e IEC e IEC e IEC e Constru o naval e Constru o naval e Constru o naval e Prote o contra enchimento ex e Prote o contra enchimento ex e Prote o contra enchimento ex cessivo FM CSA e Gost ces
7. de duas c maras 1 Alimenta o de tens o sa da de sinal 2 Para m dulo de visualiza o e configura o ou adaptador de interface 3 Terminais de aterramento para a conex o da blindagem do cabo Atribui o dos fios do cabo de liga o do VEGAPULS WL 61 Fig 15 Atribui o dos fios do cabo de conex o fixo 1 Marrom e azul para a alimenta o de tens o ou para o sistema de ava lia o 2 Blindagem Medi o de n vel de enchimento em l quidos 9LtOb Ld 61L06d 29019 PT 140416 Sistema eletr nico Foundation Fieldbus 10 Sistema eletr nico Foundation Fieldbus Estrutura do sistema eletr nico O sistema eletr nico encaix vel montado no seu compartimento no aparelho e pode ser substitu do pelo usu rio em caso de necessidade Ele completamente fundido como uma s pe a para a prote o contra vibra es e umidade No lado de cima do sistema eletr nico encontram se os terminais de conex o da alimenta o de tens o e os pinos de contato com interface IC para o ajuste de par metros Na caixa com duas c maras os termi nais se encontram numa caixa de conex es parte Alimenta o de tens o A alimenta o de tens o ocorre atrav s da linha do barramento de cam po H1 Dados da alimenta o de tens o e Tens o de servi o 9 32VDC e N mero m x de sensores 32 Cabo de liga o A conex o feita com cabo blindado conforme a especifica o Fieldb
8. mesmo sob press es din micas e panca das resultantes da suc o Medi o de n vel de enchimento em l quidos 11 VEBA Sistema eletr nico 4 20 mA HART Dois condutores 7 Sistema eletr nico 4 20 mA HART Dois condutores Estrutura do sistema eletr nico O sistema eletr nico encaix vel montado no seu compartimento no aparelho e pode ser substitu do pelo usu rio em caso de necessidade Ele completamente fundido como uma s pe a para a prote o contra vibra es e umidade No lado de cima do sistema eletr nico encontram se os terminais de conex o da alimenta o de tens o e os pinos de contato com interface I2C para o ajuste de par metros Na caixa com duas c maras os termi nais se encontram numa caixa de conex es parte Alimenta o de tens o A alimenta o de tens o e o sinal de corrente utilizam o mesmo cabo de dois fios A tens o de servi o pode variar de acordo com o modelo do aparelho Os dados para die alimenta o de tens o encontram se no cap tulo Da dos t cnicos do manual de instru es do respectivo aparelho Cuide para que ocorra um corte seguro do circuito de alimenta o dos circuitos da rede de acordo com a norma DIN EN 61140 VDE 0140 1 Dados da alimenta o de tens o e Tens o de servi o 9 6 36V DC e Ondula o residual admiss vel Aparelho n o Ex Ex ia para9 6V u lt 14V lt 0 7 Ver 16 400 Hz para i8V uv lt
9. o PLICSCOM O m dulo de visualiza o e configura o montado na caixa do sensor ou na unidade externa de visualiza o e configura o Ap s a monta gem o sensor e o m dulo ficam protegidos contra respingos de gua mesmo sem a tampa da caixa 12 3 Unidade externa de visualiza o e confi gura o VEGADIS 62 O VEGADIS 62 apropriado para a exibi o de valores de medi o e para a configura o de sensores com protocolo HART O aparelho intercalado na linha de sinal 4 20 mA HART Medi o de n vel de enchimento em l quidos Fig 21 Unidade externa de visualiza o e configura o VEGADIS 62 12 4 PACTware DTM Como alternativa para o m dulo de visualiza o e configura o o sensor pode tamb m ser configurado por um PC com o sistema operacional Windows sendo necess rios o software de configura o PACTware e o driver DTM adequado para o aparelho e que atenda o padr o FDT A vers o atual do PACTware e todos os DTMs dispon veis foram agrupa dos numa cole o de DTMs Os DTMs podem ser integrados em outras aplica es b sicas conforme o padr o FDT Todos os DTMs de aparelhos podem ser adquiridos na vers o b sica gratuita ou na vers o completa paga A vers o b sica cont m todas as fun es necess rias para colocar o aparelho completamente em funcio namento Um assistente facilita bastante a configura o do projeto Fa zem parte ainda da vers o b sica as fun es p
10. 19 PT 140416 Os desenhos aqui apresentados mostram somente uma parte das cone x es do processo poss veis Outros desenhos est o dispon veis na nos sa homepage www vega com downloads em Desenhos Medi o de n vel de enchimento em l quidos 21 22 Medi o de n vel de enchimento em l quidos 9LtOb Ld 61L06d 29019 PT 140416 Medi o de n vel de enchimento em l quidos 23 VEGA Grieshaber KG Am Hohenstein 113 77761 Schiltach Alemanha Telefone 49 7836 50 0 Fax 49 7836 50 201 E Mail info deovega com WWW vega com Em nossa p gina voc encontra downloads para as seguintes reas www vega com e Manuais de instru es e Planos de menus e Software e Certificados e Homologa es e muito mais ISO 9001 UMWELT MANAGEMENT Wir sind zertifiziert 3 Regeimatige treiwilige Ooerwachuna nacn 180 14001 VEGA Ficam reservados os direitos de altera o 29019 PT 140416
11. PULS 62 Aplica es Tratamento de gua esta es de bombeamento bacias de coleta de l quidos agressivos em reservat rios pequenos sob condi es simples de gua de chuva medi o de fluxo em processo calhas abertas e monitora o de n vel Tanques de armazenamento e res ervat rios de processo sob condi es de processo muito dif ceis Faixa m x de medi o Antena material antena pl stica tipo corneta Conex o do processo material 15 m 49 21 ft Rosca G1 A PBT ou arco de 35 m 114 8 ft Antena pl stica tipo corneta com pleta com blindagem de PVDF Rosca G1 A PVDF arco de mon 35 m 114 8 ft Antena tipo corneta ou antena de tubo vertical 1 2 316L Rosca G1 A 316L conforme DIN montagem 316L tagem 316L ou flange PP 3852 A ou flange 316L Hastelloy Temperatura do proces 40 80 C 40 176 F 40 80 C 40 176 F 196 450 C 321 842 F so Press o do processo 1 2 bar 100 200 kPa 1 3 bar 100 300 kPa 1 160 bar 100 16000 kPa 14 5 29 0 psi 14 5 43 5 psi 14 5 2320 psig Diferen a de medi o 2 mm 2 mm 2 mm Faixa de freq ncia Banda K Banda K Banda K Sa da de sinal e 4 20 mA HART Dois con e 4 20 mA HART Dois con e 4 20 mA HART Dois condu dutores dutores tores Indica o Configura o Homologa es Profibus PA Foundation Fieldb
12. ZF PE Oe zm Fig 12 Compartimento de conex o da caixa de duas c maras 1 Alimenta o de tens o 2 Sa da de sinais 4 20 mA ativa 3 Sa da de sinais 4 20 mA passiva Medi o de n vel de enchimento em l quidos 13 VEBA Sistema eletr nico Profibus PA 9 Sistema eletr nico Profibus PA Estrutura do sistema eletr nico O sistema eletr nico encaix vel montado no seu compartimento no aparelho e pode ser substitu do pelo usu rio em caso de necessidade Ele completamente fundido como uma s pe a para a prote o contra vibra es e umidade No lado de cima do sistema eletr nico encontram se os terminais de conex o da alimenta o de tens o e o conector com interface PC para o ajuste de par metros Na caixa com duas c maras esses elementos de conex o se encontram numa caixa de conex es parte Alimenta o de tens o A alimenta o de tens o disponibilizada por um acoplador de segmen to Profibus DP PA Dados da alimenta o de tens o e Tens o de servi o 9 32VDC e N mero m ximo de sensores por acoplador de segmentos DP PA 32 Cabo de liga o A conex o feita com cabo blindado conforme a especifica o Profibus No configurador de produto do VEGAPULS pode se escolher diversos tipos de prensa cabo apropriados para um di metro do cabo de 4 12 mm 0 16 0 47 in Preste aten o para que toda a instala o seja efe
13. ara salvar e imprimir o projeto al m de uma fun o de importa o e exporta o dos dados Na vers o completa est dispon vel adicionalmente uma fun o amplia da de impress o que permite imprimir completamente a documenta o do projeto al m da possibilidade de salvar curvas de valores de medi o e de ecos Ela disp e ainda de um programa de c lculo para tanques e de um Multiviewer para a visualiza o e an lise das curvas de valores de medi o e de ecos salvas Conex o do PC via VEGACONNECT Para a conex o do PCs necess rio um adaptador de interface VEGA CONNECT No computador a conex o feita atrav s da porta USB O VEGACONNECT montado sobre o sensor ao inv s do m dulo de visualiza o e configura o sendo que a conex o com o sensor esta belecida automaticamente No caso de sensores 4 20 mA HART a conex o pode ser realizada de modo alternativo atrav s do sinal HART em qualquer posi o da linha de sinal Fig 22 Conex o via VEGACONNECT e USB 1 VEGACONNECT 2 Sensor plics 3 Cabo USB para o PC Componentes necess rios e VEGAPULS 17 VEDA Configura o e PC com PACTware e DTM adequado e VEGACONNECT e Alimenta o de tens o sistema de avalia o 12 5 Programas de configura o alternativa PDM Est o dispon veis para sensores HART e Profibus PA descri es do aparelho como EDDs para o programa de configura o PDM As
14. bra o com o reservat rio vazio ou cheio Aplica es em l quidos Para essas aplica es est o dispon veis duas diferentes frequ ncias de transmiss o Os sensores compactos de alta frequ ncia de banda K s o especialmente apropriados para aplica es nas quais necess ria uma alta precis o atingida uma excelente focaliza o do sinal mesmo com antenas pequenas Sensores de baixa frequ ncia de banda C s o capazes de atravessar espuma e camadas de condensado sendo assim especialmente apro priados para condi es dif ceis do processo Os sensores detecta com seguran a a superf cie de diferentes produtos independentemente da exist ncia de vapor da composi o de gases e de altera es da press o e da temperatura Grandeza de entrada A grandeza de medi o a dist ncia entre a conex o do processo do sensor e a superf cie do produto A depender do modelo o n vel de refer ncia a superf cie de veda o no sextavado ou o lado inferior do flange Fig 1 Dados sobre a grandeza de entrada do VEGAPULS 62 N vel de refer ncia Grandeza de medi o faixa m xima de medi o Comprimento da antena Faixa til de medi o A woNa Medi o de n vel de enchimento em l quidos Vista sin ptica de tipos VEGA 2 Vista sin ptica de tipos VEGAPULS WL 61 l VEGAPULS 61 i VEGA
15. des cri es do aparelho j est o contidas na vers o atual do PDM Drivers mais novos para o aparelho ainda n o fornecidos com o PDM podem ser encontrados na nossa rea de download AMS Est o dispon veis para sensores HART e Foundation Fieldbus descri es do aparelho como EDDs para o programa de configura o AMS As descri es do aparelho j est o contidas na vers o atual do AMS Drivers mais novos para o aparelho ainda n o fornecidos com o AMS podem ser encontrados na nossa rea de download 18 Medi o de n vel de enchimento em l quidos 9LtOb Ld 61L06d 29019 PT 140416 Dimens es 13 Dimens es Caixa de pl stico VEGAPULS WL 61 84mm G11 2 8 319 979 mm 311 M16x1 5 El E 5e 3 di 972mm E 2 84 UN O A 1 Caixa de uma c mara 2 Caixa de duas c maras Caixa de alum nio Eg A SE M20x1 5 M20x1 5 Y2 NPT M20x1 5 Y2 NPT 1 Caixa de uma c mara 2 Caixa de duas c maras Caixa de a o inoxid vel 59 mm 2 32 80 mm 3 15 4 41 M20x1 5 Y NPT M20x1 5 Y NPT M20x1 5 Y NPT 1 Caixa de uma c mara eletropolida 2 Caixa de uma c mara fundi o fina 2 Caixa de duas c maras fundi o fina Medi o de n vel de enchimento em l quidos
16. eas Ex loads em Homologa es e que s o fornecidas com cada aparelho Em reas com perigo de explos o t m que ser observados os Ex Observe em aplica es Ex as instru es de seguran a espec ficas que podem ser baixadas em nossa homepage www vega com down respectivos regulamentos e certificados de conformidade e de exame de tipo dos sensores e dos aparelhos de alimenta o Os sensores s podem ser usados em circuitos el tricos com seguran a intr nseca Os valores el tricos admiss veis devem ser consultados no certifi cado Medi o de n vel de enchimento em l quidos 9LtOb Ld 61L06d 29019 PT 140416 Princ pio de medi o 1 Princ pio de medi o Princ pio de medi o Impulsos de microondas extremamente curtos s o irradiados pelo siste ma da antena sobre o produto a ser medido Eles s o ent o refletidos pela superf cie do produto e novamente captados pela antena Eles s o difundidas com a velocidade da luz O tempo entre o envio e a recep o dos sinais proporcional do n vel de enchimento no reservat rio Um m todo especial de dilata o do tempo permite uma medi o segura e precisa em um tempo extremamente curto Os sensores de radar tra balham com baixa pot ncia de transmiss o nas faixas de frequ ncia C e K O sistema eficaz de processamento de sinais ECHOFOX escolhe com seguran a o eco de n vel de enchimento correto entre diversos ecos falsos N o necess ria uma cali
17. face IC para a parametriza o Os terminais de conex o para a alimenta o encontram se em um compartimento separado Alimenta o de tens o Caso tenha sido solicitado um corte seguro a alimenta o de tens o e a sa da de corrente s o realizadas por um cabo separado com dois fios e Tens o de servi o no modelo para baixa tens o 9 6 48 V DC 20 42 V AC 50 60 Hz e Tens o de servi o no modelo para tens o da rede 90 253 V AC 50 60 Hz Cabo de liga o A sa da 4 20 mA deve ser conectada com cabo comum de dois fios sem blindagem Caso haja perigo de dispers es eletromagn ticas supe riores aos valores de teste para reas industriais da norma EN 61326 deveria ser utilizado um cabo blindado Para a alimenta o de tens o necess rio um cabo de instala o ho mologado com condutor PE Um di metro externo do cabo de 5 9 mm assegura a veda o do respectivo prensa cabo Blindagem do cabo e aterramento Se for necess rio um cabo blindado recomendamos ligar a blindagem em ambas as extremidades do cabo ao potencial da massa No sensor a blindagem deveria ser conectada diretamente ao terminal de aterramen to interno O terminal de aterramento externo da caixa tem que ser ligado com baixa imped ncia ao potencial da terra Conex o caixa de duas c maras 4 20mA O power supply E A L IN
18. ma eletr nico e de conex es da caixa de uma c mara 1 Alimenta o de tens o sa da de sinal 2 Para m dulo de visualiza o e configura o ou adaptador de interface 3 Para unidade externa de visualiza o e configura o 4 Terminais de aterramento para a conex o da blindagem do cabo Caixa de duas c maras 4 20MA so 26 dee z Fig 10 Compartimento de conex o da caixa de duas c maras 1 Alimenta o de tens o sa da de sinal 2 Para m dulo de visualiza o e configura o ou adaptador de interface 3 Terminais de aterramento para a conex o da blindagem do cabo Atribui o dos fios do cabo de liga o do VEGAPULS WL 61 De E ES Fig 11 Atribui o dos fios do cabo de conex o fixo 1 Marrom e azul para a alimenta o de tens o ou para o sistema de ava lia o 2 Blindagem Medi o de n vel de enchimento em l quidos 9LtOb Ld 61L06d 29019 PT 140416 Sistema eletr nico 4 20 mA HART Quatro condutores 8 Sistema eletr nico 4 20 mA HART Quatro condutores Estrutura do sistema eletr nico O sistema eletr nico encaix vel montado no seu compartimento no aparelho e pode ser substitu do pelo usu rio em caso de necessidade Ele completamente fundido como uma s pe a para a prote o contra vibra es e umidade No lado de cima do sistema eletr nico encontram se pinos de contato com inter
19. ndere o do barramento Para unidade externa de visualiza o e configura o Terminais de aterramento para a conex o da blindagem do cabo AO Medi o de n vel de enchimento em l quidos Caixa de duas c maras Fig 17 Compartimento de conex o da caixa de duas c maras 1 Alimenta o de tens o sa da de sinal 2 Para m dulo de visualiza o e configura o ou adaptador de interface 3 Terminais de aterramento para a conex o da blindagem do cabo Atribui o dos fios do cabo de liga o do VEGAPULS WL 61 Fig 18 Atribui o dos fios do cabo de conex o fixo 1 Marrom e azul para a alimenta o de tens o ou para o sistema de ava lia o 2 Blindagem 15 VEDA Protocolo do sistema eletr nico Modbus Levelmaster 11 Protocolo do sistema eletr nico Modbus Levelmaster Estrutura do sistema eletr nico O sistema eletr nico encaix vel montado no seu compartimento no aparelho e pode ser substitu do pelo usu rio em caso de necessidade Ele completamente fundido como uma s pe a para a prote o contra vibra es e umidade No lado de cima do sistema eletr nico encontram se pinos de contato com interface IC para a parametriza o Os terminais de conex o para a alimenta o encontram se em um compartimento separado Alimenta o de tens o A alimenta o de tens o realizada atrav s do host Modbus RTU e Tens
20. o de conex es Interface USB Interruptor de corredi a para resist ncia de termina o integrada 120 Q Alimenta o de tens o Sinal Modbus A wohNa 16 Medi o de n vel de enchimento em l quidos 9LtOb Ld 61L06d 29019 PT 140416 Configura o 12 Configura o 12 1 Vista geral Os sensores oferecem as seguintes possibilidades de configura o e Como m dulo de visualiza o e configura o e Com unidade externa de visualiza o e configura o e com um software de configura o correspondente ao padr o FDT DTM como por exemplo PACTware e um PC e a depender da sa da do sinal por sistemas externos e Com um aparelho de comando manual HART 4 20 mA HART e Como software de configura o AMS 4 20 mA HART e Founda tion Fieldbus Com o programa de configura o PDM Profibus PA Com uma ferramenta de configura o Foundation Fieldbus Os par metros introduzidos s o geralmente salvos no sensor de forma opcional tamb m no m dulo de visualiza o e configura o ou no pro grama de configura o 12 2 M dulo de visualiza o e configura o PLICSCOM O m dulo de visualiza o e configura o serve para a exibi o dos valores de medi o a configura o e o diagn stico e equipado com um display de matriz de pontos completa iluminado e quatro teclas de configura o Fig 20 M dulo de visualiza o e configura
21. ocarbonetos e combust veis O modelo com antena parab lica especialmente indicado para a medi o de produtos com baixo valor em grandes dist ncias VEGAPULS 63 O VEGAPULS 63 apropriado para a medi o de l quidos agressivos ou em aplica es que requerem higiene especial podendo ser utilizado nas ind strias qu mica aliment cia e farmac utica VEGAPULS 65 O VEGAPULS 65 apropriado para reservat rios com l quidos sob con di es simples do processo e conex o do processo pequena podendo ser utilizado em quase todas as reas industriais VEGAPULS 66 O VEGAPULS 66 apropriado para a medi o de l quidos sobre condi es dif ceis ou extremas do processo como incrusta es espume e condensado e forte oscila o do produto podendo ser utilizado na in d stria qu mica e petroqu mica e na rea de ecologia e reciclagem Aplica es Medi o de n vel de enchimento em reservat rios Na medi o de n vel de enchimento em reservat rios com fundo c nico pode ser vantajoso montar o sensor no centro do reservat rio pois assim poss vel uma medi o at o fundo Fig 2 Medi o de n vel de enchimento em reservat rios com fundo c nico Medi o em tubo tranquilizador Atrav s da utiliza o em um tubo tranquilizador dentro do reservat rio s o eliminadas influ ncias causadas por anteparos do reservat rio e por turbul ncias Sob tais condi es p
22. oss vel a medi o de produtos com baixo valor diel trico gt 1 6 A medi o em tubo tranquilizador n o faz sentido para produtos com forte tend ncia a ader ncia Fig 3 Estrutura tubo tranquilizador Sensor de radar Marca o da polariza o Rosca ou flange do aparelho Orif cio de purga de ar Orif cios Costura de solda Flange para soldar V lvula esf rica com passagem completa Fixa o do tubo tranquilizador OoONDOAAONa Medi o em aplica es sob condi es dif ceis O modelo do sistema eletr nico com sensibilidade elevada permite a utiliza o do aparelho mesmo em aplica es com propriedades muito ruins de reflex o e em produtos com baixo valor r Medi o de fluxo O d bito em calhas abertas com um estrangulamento definido como por exemplo calhas retangulares pode ser medido atrav s do n vel de en chimento Medi o de n vel de enchimento em l quidos 9LtOb Ld 61L06d 29019 PT 140416 Sele o do aparelho Fig 4 Medi o de d bito com calha retangular dmin dist ncia m nima do sensor hmax enchimento m ximo da calha retangular Orif cio do vertedouro vista lateral gua de montante gua de jusante Orif cio do ver
23. sivo e FM e CSA cessivo FM e CSA Medi o de n vel de enchimento em l quidos VEBA Sele o do aparelho 3 Sele o do aparelho reas de aplica o VEGAPULS WL 61 O sensor de radar VEGAPULS WL indicado para aplica es em esta es de bombeamento e bacias de coleta de gua de chuva para a medi o de d bito em calhas abertas e para a monitora o de n vel A alta classe de prote o do aparelho permite a sua montagem em rea externa VEGAPULS 61 O VEGAPULS 61 apropriado para aplica es em l quidos em reserva t rios pequenos sob condi es simples do processo podendo ser utili zado em praticamente quase todas as reas industriais O modelo com sistema de antena blindado especialmente apropriado para a medi o de n vel de enchimento de l quidos agressivos em reser vat rios pequenos O modelo com antena pl stica tipo corneta espe cialmente apropriado para a medi o de d bito em calhas abertas ou para a medi o de n vel em guas abertas VEGAPULS 62 O VEGAPULS 62 apropriado para aplica es em l quidos em tanques de armazenamento e reservat rios do processo sob condi es dif ceis Ele pode ser utilizado na ind stria qu mica e petroqu mica e na rea de ecologia e reciclagem O modelo com antena tipo cometa especialmente apropriada para tanques de armazenamento e reservat rios do processo para a medi o de produtos como solventes hidr
24. tedouro vista do lado da gua de jusante AwNa Medi o de n vel de enchimento em l quidos VEBA Crit rios de sele o 4 Crit rios de sele o VEGA PULS WL 61 61 62 63 65 66 Reservat rio Reservat rios pequenos o o Tanques de armazenamento Reservat rio do processo Processo Montagem Condi es simples do processo Condi es dif ceis do processo L quidos agressivos Forma o de espumas ou bolhas Ondas na superf cie Forma o de vapor ou condensado Incrusta es Medi o de fluxo Montagem alinhada na frente Conex es roscadas Conex es com flange Conex es ass pticas Arco de montagem Prolongamento da antena Antena em tubo vertical Lobo de transmiss o estreito Medi o em tubo de by pass ou tubo tran quilizador Conex o de ar de limpeza Aplica es espec ficas do ramo industrial Qu mica Gera o de energia G neros aliment cios Extra o de metais Offshore Papel Ind stria petroqu mica Ind stria farmac utica Constru o naval Meio ambiente e reciclagem guas esgoto Ind stria de cimento Medi o de n vel de enchimento em l quidos 9LtOb Ld 61L06d 29019 PT 140416 Vista geral da caixa 5 Vista geral da caixa As caixas seguintes valem para VEGAPULS 61 63 e 66 Pl s
25. tico PBT Grau de prote o IP 66 IP 67 IP 66 P 67 Modelo Uma c mara Duas c maras rea de aplica o Ambiente industrial Alum nio Ambiente industrial Grau de prote o Modelo IP 66 IP 67 IP 66 IP 68 1 bar Uma c mara IP 66 IP 67 IP 66 IP 68 1 bar Duas c maras Ambiente industrial com alto esfor o mec nico rea de aplica o Ambiente industrial com alto esfor o mec nico A o inoxid vel 316L IP 66 P 67 Uma c mara eletropolida Grau de prote o Modelo IP 66 IP 67 IP 66 P 68 1 bar Uma c mara fundi o fina IP 66 1P 67 IP 66 IP 68 1 bar Duas c maras fundi o fina rea de aplica o Ambiente agressivo g neros alimen t cios ind stria farmac utica Ambiente agressivo alto esfor o me c nico Ambiente agressivo alto esfor o me c nico Medi o de n vel de enchimento em l quidos VEDA Montagem 6 Montagem Exemplos de montagem Reator As figuras a seguir mostram exemplos de montagem e disposi es para a a medi o Po o de bombas Fig 5 Medi o de n vel de enchimento em po o de bombas com o VEGAPULS WL Fig 7 Medi o de n vel em um reator com o VEGAPULS 62 61 l Na fabrica o de resinas v rios produtos b sicos s o misturados com Especialmente em espa os estreitos o sinal de medi o fortemente solvente e levados
26. tuada conforme as especifica es Profibus Deve se observar principalmente a montagem das respectivas resist ncias terminais no bus Blindagem do cabo e aterramento Em sistemas com compensa o de potencial ligue a blindagem do cabo nafonte de alimenta o na caixa de conex o e no sensor diretamente ao potencial da terra Para isso a blindagem do sensor tem que ser conec tada ao terminal interno de aterramento O terminal externo de aterra mento da caixa tem que ser ligado compensa o de potencial com baixa imped ncia Em sistemas sem compensa o de potencial conecte a blindagem do cabo na fonte de alimenta o e no sensor diretamente ao potencial da terra Na caixa de conex o ou em um distribuidor T a blindagem do cabo de deriva o curto n o pode ser ligado nem ao potencial da terra nem com outra blindagem do cabo Conex o Caixa de uma c mara EE fia 5678 Fig 13 Compartimento do sistema eletr nico e de conex es da caixa de uma c mara Alimenta o de tens o sa da de sinal Para m dulo de visualiza o e configura o ou adaptador de interface Seletor do endere o do barramento Para unidade externa de visualiza o e configura o Terminais de aterramento para a conex o da blindagem do cabo AUN 14 Caixa de duas c maras Fig 14 Compartimento de conex o da caixa
27. us No configurador de produto do VEGAPULS pode se escolher diversos tipos de prensa cabo apropriados para um di metro do cabo de 4 12 mm 0 16 0 47 in Preste aten o para que toda a instala o seja efetuada conforme as especifica es do barramento de campo Deve se observar principal mente a montagem das respectivas resist ncias terminais no bus Blindagem do cabo e aterramento Em sistemas com compensa o de potencial ligue a blindagem do cabo nafonte de alimenta o na caixa de conex o e no sensor diretamente ao potencial da terra Para isso a blindagem do sensor tem que ser conec tada ao terminal interno de aterramento O terminal externo de aterra mento da caixa tem que ser ligado compensa o de potencial com baixa imped ncia Em sistemas sem compensa o de potencial conecte a blindagem do cabo na fonte de alimenta o e no sensor diretamente ao potencial da terra Na caixa de conex o ou em um distribuidor T a blindagem do cabo de deriva o curto n o pode ser ligado nem ao potencial da terra nem com outra blindagem do cabo Conex o Caixa de uma c mara 2 a 3 H Bus 4 flo fa fe o toi 2 5678 Fig 16 Compartimento do sistema eletr nico e de conex es da caixa de uma c mara 1 Alimenta o de tens o sa da de sinal Pinos de contato para m dulo de visualiza o e configura o ou adaptador de interface Seletor do e
28. us PACTware VEGADIS 62 e ATEX e IEC e 4 20 mA HART Quatro con dutores e Profibus PA Foundation Fieldbus Protocolo Modbus Levelmaster PLICSCOM PACTware VEGADIS 81 VEGADIS 62 ATEX IEC Constru o naval Prote o contra enchimento ex cessivo e FM e CSA e Gost e 4 20 mA HART Quatro con dutores e Profibus PA Foundation Fieldbus e Protocolo Modbus Levelmaster PLICSCOM PACTware VEGADIS 81 VEGADIS 62 ATEX IEC Constru o naval Prote o contra enchimento ex cessivo FM e CSA e Gost Medi o de n vel de enchimento em l quidos 9LtOb Ld 61L06d 29019 PT 140416 Vista sin ptica de tipos VEGAPULS 63 VEGAPULS 65 VEBA VEGAPULS 66 Aplica es L quidos agressivos sob condi es muito dif ceis do processo L quidos agressivos sob condi es simples do processo Tanques de armazenamento e res ervat rios de processo sob condi es de processo muito dif ceis Faixa m x de medi o 35 m 114 83 ft 35 m 114 83 ft 35 m 114 83 ft Antena material Sistema de antena completamente blindado PTFE PFA ou PVDF Antena em forma de haste blindada com PVDF ou PTFE revestida com PFA Antena tipo corneta ou antena de tubo vertical 2 316L Conex o do processo material Flange ou flange higi nico 316L Hastelloy Rosca G1 A PVDF 316L similar a DIN 3852 A B rosca G1 A con forme DIN

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