Íntegra - Inmetro
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1. Comerciais com foco na efici ncia energ tica e seguran a visando conserva o de energia e preven o de riscos el tricos 2 SIGLAS ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ENCE Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia Inmetro Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia NBR Norma Brasileira PBE Programa Brasileiro de Etiquetagem RAC Requisitos de Avalia o da Conformidade RGCP Requisitos Gerais de Certifica o de Produto RTQ Regulamento T cnico da Qualidade 3 DEFINI ES Para fins deste RTQ s o adotadas as defini es a seguir complementadas pelas defini es contidas nos documentos citados no item 4 3 1 Aparelho classe 0 Aparelho no qual a prote o contra choque el trico assegurada exclusivamente pela isola o b sica n o sendo previstos meios para ligar as partes acess veis condutivas se existentes ao condutor de aterramento da instala o el trica a prote o no caso de uma falha da isola o b sica fica na depend ncia das condi es do ambiente 3 2 Aparelho classe OI Aparelho que tem pelo menos isola o b sica em todas as suas partes e dotado de terminal de aterramento mas cujo cord o de alimenta o n o tem condutor de aterramento e cujo plugue n o tem contato de aterramento 3 3 Aparelho classe I Aparelho no qual a prote o contra choque el trico n o assegurada somente por isola o b sica mas inclui uma precau o adicional2. 5 2 1 4 Se um aparelho pode ser ajustado para diferentes tens es nominais a tens o qual o aparelho ajustado deve ser claramente percept vel A conformidade verificada por inspe o 5 2 1 5 Para aparelhos marcados com mais de uma tens o nominal ou com uma ou mais faixas de tens o nominal a pot ncia nominal ou corrente nominal para cada uma destas tens es ou faixas deve ser marcada Entretanto se a diferen a entre os limites de uma faixa de tens o nominal n o excede 10 do valor m dio aritm tico da faixa a marca o da pot ncia nominal ou da corrente nominal pode corresponder ao valor m dio aritm tico da faixa Os limites inferior e superior da pot ncia nominal ou da corrente nominal devem ser marcados no aparelho de forma que a correla o entre a pot ncia e a tens o seja clara A conformidade verificada por inspe o ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 5 2 1 6 Quando s o utilizados s mbolos eles devem ser os indicados conforme refer ncia normativa 5 2 1 7 Os aparelhos a serem ligados a mais do que dois condutores de alimenta o e os aparelhos para alimenta o m ltipla devem ser fornecidos com um esquema de liga o fixado ao aparelho salvo se o modo correto de liga o for bvio A conformidade verificada por inspe o 5 2 1 8 Com exce o da liga o tipo Z os terminais utilizados para liga o rede de alimenta o devem ser indicados como segue os terminais destinad
3. A 1 2 Caracter sticas Qu micas Valores T picos AO EE end dd anita a pi st 2400 a 28 00 6 EE ET T 5800 a 63 00 GT ANN ORI VENTRE RR 0 80 a 1 10 TEJO ioga dad srs ci 0 90 a 1 95 OE a sete at e AA TAR 0 10 a 0 65 E O pos E AE 0 15 a 0 35 R D Eu WE EIE ET AAT A 0 35 a 0 55 NO ess ca E A E T 0 35 a 1 05 A 1 3 Caracter sticas F sicas Valores T picos Temperatura m xima de uso 1250 C Porosidade Aparente 20 a 25 Absor o de gua 12 a 15 Massa espec fica aparente g cm 2 00 M dulo de ruptura a flex o a frio Kgf em 60 a 80 M dulo de ruptura a compress o a frio Kgf em 200 a 250 Refratariedade simples Cone Orton 30 A 2 Especifica o das assadeiras a serem utilizadas S o definidos quatro tamanhos padr o para as assadeiras utilizadas durante o ensaio A quantidade de assadeiras a m xima poss vel de ser utilizada em cada forno Os tamanhos e as especifica es de cada uma das assadeiras s o os seguintes Tamanho padr o Dimens es cm Quantidade de cargas Al 40 x 60 16 24 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 A2 58 x 70 25 A3 40 x 80 30 A4 60 x 80 36 A quantidade de cargas a serem inseridas no forno a seguinte Tamanho padr o Quantidade de cargas Al 4 A2 4 A3 4 A4 9 25
4. o suplementar ou isola o refor ada cuja deteriora o possa prejudicar a conformidade do aparelho com esta Norma devem ser suficientemente resistentes ao calor A conformidade verificada submetendo se a respectiva parte ao ensaio de press o de esfera determinada conforme norma de refer ncia O ensaio realizado temperatura de 40 C 2 C acima da m xima eleva o de temperatura determinada durante o ensaio previsto no item 5 2 4 mas ela deve ser de pelo menos 75 C 2 C para partes externas 125 C 2 C para partes sustentando partes vivas 5 2 19 2 As partes de material n o met lico devem ser resistentes igni o e propaga o de chama Este requisito n o se aplica a acabamentos decorativos bot es rotativos e a outras partes n o sujeitas a inflamar se e propagar chamas originadas no interior do aparelho 5 2 19 2 1 As partes de material n o met lico s o submetidas ao ensaio de fio incandescente conforme norma de refer ncia que realizado a 550 C O ensaio de fio incandescente n o realizado nas partes de material classificado pelo menos como HB40 conforme indicado na norma de refer ncia desde que a amostra utilizada para a classifica o n o tenha espessura maior do que a parte correspondente do aparelho 22 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 5 2 19 2 2 Para aparelhos que funcionam com acompanhamento as partes de material n o met lico que sustentam conex es condutora
5. Quando essas condi es tenham sido atingidas o aparelho operado como descrito acima 10 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 Para os demais fornos estes dever o ser operados at que as condi es constantes sejam estabelecidas 5 2 4 6 Os dispositivos de prote o n o devem atuar e a massa de veda o n o deve escoar Durante o ensaio as eleva es de temperatura s o monitoradas continuamente e n o podem ultrapassar os valores indicados na tabela abaixo Tabela 2 Eleva es de temperatura normais m ximas Partes M xima eleva o K Terminais incluindo terminais de aterramento para condutores externos 60 de aparelhos estacion rios exceto se providos de cord o de alimenta o Ambiente de interruptores termostatos e limitadores de temperatura sem marca o T 30 com marca o T T 25 Isola o de borracha policloroprene ou policloreto de vinila dos condutores internos e externos incluindo cord es de alimenta o sem marca o T 50 com marca o T T 25 Pontos onde a isola o de condutores podem entrar em contato com partes de uma borneira ou compartimento para fia o fixa em aparelhos 50 estacion rios n o providos de cord o de alimenta o Superf cies de empunhaduras bot es rotativos alavancas e similares que em utiliza o normal s o segurados na m o somente por curtos per odos por ex interruptores de metal 35 de porcel
6. aparelhos monof sicos 1 06 vezes a tens o nominal dividida por y 3 para os aparelhos trif sicos A corrente de fuga medida dentro de 5 s ap s a aplica o da tens o de ensaio A corrente da fuga n o pode ultrapassar os valores seguintes Tabela 5 Corrente de Fuga M xima Classe do Equipamento Corrente de Fuga M xima 13 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 Para equipamentos conectados 1 mA por kW de pot ncia nominal por cord o de alimenta o e do aparelho com um m ximo de 10 Classe I plugue mA 1 mA por kW nominal de entrada de energia do aparelho Classe H 0 25 mA Classe 0 Classe OI e Classe HI 0 5 mA Para os demais equipamentos 5 2 8 3 Imediatamente ap s o ensaio do item 5 2 8 2 a isola o submetida por 1 min a uma tens o com a frequ ncia de 50 Hz ou 60 Hz Os valores das tens es de ensaio est o especificados conforme a Tabela 6 Tabela 6 Tens es de Ensaio Isola o Tens o de ensaio V Isola o b sica 1 2 U 950 Isola o refor ada 1 2 U 1 450 Isola o suplementar 2 4 U 2 400 Uma tens o de ensaio aplicada entre as partes met licas acess veis e o cord o de alimenta o envolvido por uma folha met lica no lugar onde o cord o passa dentro de uma bucha de entrada um protetor de cord o ou uma ancoragem de cord o A tens o de ensaio 1250 V para os aparelhos classe O e classe I e 1750 V par
7. de seguran a de modo que as partes acess veis condutivas s o ligadas ao condutor de aterramento da fia o fixa da instala o de tal maneira que essas partes acess veis n o possam tornar se vivas no caso de uma falha da isola o b sica 3 4 Aparelho classe II Aparelho no qual a prote o contra choque el trico n o assegurada somente por isola o b sica mas no qual s o previstas precau es adicionais de seguran a tais como uma isola o dupla ou uma isola o refor ada sem previs o para aterramento ou outras precau es que dependam das condi es a instala o 3 5 Aparelho classe II ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 Aparelho no qual a prote o contra choque el trico assegurada pela alimenta o em extrabaixa tens o de seguran a e no qual n o s o geradas tens es mais elevadas do que a extrabaixa tens o de seguran a 3 6 Assadeira Bandeja met lica usada no interior do forno para suportar a massa a ser assada As assadeiras devem ter as dimens es padr o definidas neste documento 3 7 Carga Padr o Carga inserida no forno para o c lculo da efici ncia energ tica com o intuito de simular uma condi o aproximada ao uso normal As dimens es e caracter sticas dessa carga encontram se no Anexo A 3 8 Centro do forno Ponto central em rela o s dimens es teis do forno 3 9 Constru o classe II Parte de um aparelho na qual a prote o contra choque el trico assegurada p
8. el trica ou liga es fornecendo continuidade de aterramento Parafusos utilizados para liga es el tricas ou para liga o que proporcionam continuidade de aterramento devem ser aparafusados em metal Os parafusos n o devem ser de material isolante se sua substitui o por um parafuso met lico pode prejudicar a isola o suplementar ou a isola o refor ada Os parafusos que podem ser retirados quando da substitui o do cord o de alimenta o com liga o tipo X ou durante a manuten o pelo usu rio n o devem ser de material isolante se sua substitui o por um parafuso met lico pode prejudicar a isola o b sica 5 2 17 2 As liga es el tricas e liga es fornecendo continuidade de aterramento devem ser projetadas de modo que a press o de contato n o seja transmitida atrav s de material isolante sujeito contra o ou distor o salvo se houver elasticidade suficiente nas partes met licas para compensar qualquer poss vel contra o ou distor o do material isolante 5 2 17 3 Parafusos com rosca soberba para chapa met lica somente podem ser utilizados para liga es el tricas se eles fixam as partes entre si Parafusos autoatarraxantes e parafusos que laminam a rosca somente podem ser utilizados para liga es el tricas se produzirem uma rosca de parafuso padronizada completa Entretanto parafusos autoatarraxantes n o devem ser utilizados se eles estiverem sujeitos a manuseio pelo usu rio ou pelo in
9. normal A conformidade verificada atrav s do ensaio do martelo de mola conforme indica o da norma de refer ncia O aparelho rigidamente apoiado e tr s golpes s o aplicados a cada ponto do inv lucro presumivelmente fraco com uma energia de impacto de 0 5 J Ap s o ensaio o aparelho n o deve apresentar danos que possam comprometer a conformidade com os requisitos previstos nos itens 5 2 2 5 2 7 e 5 2 18 5 2 11 Constru o 5 2 11 1 Os aparelhos estacion rios devem ser providos de meios para assegurar o desligamento total da alimenta o Tais meios devem ser um dos seguintes um cord o de alimenta o provido de um plugue um interruptor em conformidade com o item 5 2 13 3 uma informa o nas instru es de que um dispositivo de desligamento deve ser incorporado fia o fixa um conector A conformidade verificada por inspe o 5 2 11 2 Aparelhos previstos para serem ligados rede de alimenta o por meio de um plugue devem ser projetados de modo que em utiliza o normal n o haja risco de choque el trico causado por capacitores carregados cuja capacit ncia nominal seja superior a 0 1 uF ao serem tocados os pinos do plugue A conformidade verificada pelo seguinte ensaio O aparelho alimentado com a tens o nominal Todo interruptor ent o colocado na posi o desligada e o aparelho desligado da alimenta o no instante do pico de tens o Um segundo ap s o desligamento a ten
10. pot ncia absorvida variar durante o ciclo de opera o a pot ncia absorvida determinada como sendo o valor m dio aritm tico da pot ncia absorvida medida durante um per odo representativo 5 2 4 Aquecimento 5 2 4 1 O aparelho e o ambiente ao seu redor n o devem atingir temperaturas excessivas em utiliza o normal A conformidade verificada pela determina o da eleva o de temperatura das v rias partes conforme indicado pela norma de refer ncia Os aparelhos dever o ser colocados em um canto de ensaio e aqueles que normalmente s o utilizados sobre piso ou mesa s o colocados sobre o piso t o pr ximos quanto poss vel das paredes 5 2 4 2 A eleva o de temperatura da isola o el trica exceto a dos enrolamentos determinada na superf cie da isola o em locais onde uma falha possa causar curto circuito contato entre as partes vivas e partes met licas acess veis formar ponte na isola o reduzir as dist ncias de escoamento e dist ncias de separa o abaixo dos valores especificados no item 5 2 18 5 2 4 3 Os aparelhos dever o ser operados na condi o de funcionamento normal de tal forma que a pot ncia de entrada do aparelho seja de 1 15 vezes a pot ncia nominal Se n o for poss vel ligar todos os elementos de aquecimento ao mesmo tempo o teste feito nas diversas combina es poss veis nas condi es de maior pot ncia Se o aparelho alimentado com um controle que limita
11. pot ncia total de entrada o teste feito com qualquer combina o de unidades de aquecimento impondo a condi o mais severa ao equipamento Se os limites de eleva o de temperatura dos motores transformadores ou circuitos eletr nicos forem excedidos o teste repetido fornecido com o aparelho em 1 06 vezes a tens o nominal Neste caso apenas o aumento da temperatura dos motores transformadores ou circuitos eletr nicos s o medidas 5 2 4 4 Caso sejam aparelhos compostos dever o ser operados na condi o de funcionamento normal e alimentados na tens o mais desfavor vel entre 0 94 e 1 06 vezes a tens o nominal 5 2 4 5 Aparelhos com geradores de vapor incorporados no compartimento de cozimento s o operados em ciclos cont nuos at que condi es est veis se estabele am Cada ciclo compreende um per odo de funcionamento seguido por um de descanso no m ximo 5 minutos estritamente o necess rio para permitir a substitui o da carga de gua e a restaura o do n vel de gua nos geradores de vapor para o n vel indicado de acordo com instru es do fabricante O per odo de funcionamento igual ao tempo de cozimento m ximo declarado pelo fabricante ou se se esse dado n o foi fornecido o tempo necess rio para o aparelho atingir as condi es de temperatura m xima Equipamentos com o gerador de vapor separado dever o ser ligados e operados at que as condi es constantes estejam estabelecidas no gerador de vapor
12. Servi o P blico Federal MINIST RIO DO DESENVOLVIMENTO IND STRIA E COM RCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Portaria n 8 de 11 de janeiro de 2012 CONSULTA P BLICA OBJETO Regulamento T cnico da Qualidade para Fornos El tricos Comerciais ORIGEM Inmetro MDIC O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO no uso de suas atribui es conferidas no 3 do artigo 4 da Lei n 5 966 de 11 de dezembro de 1973 nos incisos I e IV do artigo 3 da Lei n 9 933 de 20 de dezembro de 1999 e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia aprovada pelo Decreto n 6 275 de 28 de novembro de 2007 resolve Art 1 Disponibilizar no sitio www inmetro gov br a proposta de texto da Portaria Definitiva e a do Regulamento T cnico da Qualidade para Fornos El tricos Comerciais Art 2 Declarar aberto a partir da data da publica o desta Portaria no Di rio Oficial da Uni o o prazo de 60 dias para que sejam apresentadas sugest es e cr ticas relativas aos textos propostos Art 3 Informar que as cr ticas e sugest es dever o ser encaminhadas para os seguintes endere os Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia Inmetro Diretoria da Qualidade Dqual Divis o de Programas de Avalia o da Conformidade Dipac Rua da Estrela n 67 2 andar Rio Comprido CEP 20 251 900 Rio de Ja
13. a os aparelhos classe H Durante o ensaio n o devem ocorrer descargas disruptivas 5 2 9 Funcionamento em condi o anormal 5 2 9 1 Os aparelhos devem ser projetados de modo que riscos de inc ndio e danos mec nicos que prejudiquem a seguran a ou a prote o contra choque el trico em consequ ncia de funcionamento anormal ou descuidado sejam evitados tanto quanto o poss vel Os circuitos eletr nicos devem ser projetados e aplicados de modo que uma condi o de defeito n o torne o aparelho inseguro em rela o a choque el trico risco de inc ndio perigos mec nicos ou mau funcionamento perigoso Os aparelhos s o submetidos aos ensaios dos itens 5 2 9 2 e 5 2 9 3 Al m disso tais aparelhos providos de um controle que limita a temperatura durante o ensaio do item 5 2 4 s o submetidos aos ensaios do item 5 2 9 4 e se aplic vel os do item 5 2 9 5 Salvo especifica o ao contr rio somente uma condi o anormal simulada por vez 5 2 9 2 Os aparelhos que funcionam sem a inje o de vapor dever o ser ensaiados nas condi es especificadas no ensaio do item 5 2 4 por m com o ventilador do forno desligado Nota Se houver mais de ventilador eles dever o ser desligados por vez Os aparelhos que funcionam com a inje o de vapor tamb m dever o ser s o ensaiados nas condi es especificadas no ensaio do item 5 2 4 mas sem carga de gua e com todas as portas ou tampas fechadas Geradores de vapor carregados manual o
14. ados n o devem ser consolidados por solda a estanho chumbo onde estejam submetidos a press o de contato a menos que os meios de fixa o sejam constru dos de modo a eliminar todo e qualquer risco de mau contato devido ao escoamento a frio da solda deforma o pl stica 5 2 12 6 A isola o e a cobertura da fia o interna incorporada as mangueiras externas para liga o de um aparelho a rede de gua devem ser no m nimo equivalentes quelas do cord o flex vel com cobertura de policloreto de vinila 5 2 13 Componentes 5 2 13 1 Os componentes devem estar em conformidade com os requisitos de seguran a especificados nas normas de refer ncia para este aparelho indicadas nesse regulamento 5 2 13 2 Os aparelhos n o devem ser providos de interruptores ou controles autom ticos em cord es flex veis dispositivos que em caso de defeito no aparelho provocam a opera o do dispositivo de prote o da instala o fixa protetores t rmicos que possam ser restabelecidos por uma opera o de soldagem Nota O uso de solda com um ponto de fus o no m nimo de 230 C permitido A conformidade verificada por inspe o 17 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 5 2 13 3 Interruptores destinados a assegurar o desligamento total de aparelhos estacion rios como exigido no item 5 2 11 1 devem ser diretamente ligados aos terminais da alimenta o e devem ter uma separa o de contato em todos os polos assegur
15. ana ou material v treo 45 de material moldado borracha ou madeira 60 T significa a m xima temperatura do ambiente em que o componente ou sua parte interruptora pode funcionar 5 2 5 Corrente de fuga e tens o suport vel na temperatura de opera o 5 2 5 1 Na temperatura de opera o a corrente de fuga do aparelho n o deve ser excessiva e a tens o suport vel deve ser adequada A conformidade verificada pelos ensaios de 5 2 5 2 e 5 2 5 3 O aparelho operado nas condi es de funcionamento normal pelo per odo de dura o especificado em 5 2 4 5 e dever ser operado com 1 15 vezes a pot ncia nominal Os aparelhos compostos s o alimentados com 1 06 vezes a tens o nominal 5 2 5 2 A corrente de fuga medida por meio da montagem do circuito descrito na norma de refer ncia entre qualquer polo de alimenta o e as partes met licas acess veis ligadas folha met lica com uma rea n o excedendo 20 cm x 10 cm que est em contato com as superf cies acess veis de materiais isolantes Ap s o aparelho ter funcionado pelo per odo de dura o conforme especificado em 5 2 4 5 a corrente de fuga n o deve exceder os seguintes valores 11 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 Para aparelhos estacion rios de aquecimento classe I Para equipamentos conectados por cord o de alimenta o e plugue e 1 mA por kW de pot ncia nominal do aparelho com um m ximo de 10 mA Para os demais equipamentos
16. ando uma abertura completa nas condi es da categoria de sobretens o III A conformidade verificada por inspe o e por medi o 5 2 14 Liga o de alimenta o e cord es flex veis externos 5 2 14 1 Aparelhos que n o sejam destinados liga o permanente rede de alimenta o devem ser dotados de um dos seguintes meios para liga o alimenta o cord o de alimenta o com plugue pinos para inser o em tomadas A conformidade verificada por inspe o 5 2 14 2 Os aparelhos destinados a serem ligados permanentemente fia o fixa devem permitir a liga o de condutores de alimenta o ap s o aparelho ter sido fixado ao seu suporte e devem ser dotados de um dos seguintes meios de liga o rede de alimenta o um conjunto de terminais que permitem a liga o dos cabos da instala o fixa com se o transversal nominal especificada no item 5 2 15 3 um conjunto de terminais que permitem a liga o de um cord o flex vel um conjunto de lides de alimenta o alojados em um compartimento adequado um conjunto de terminais e entradas para cord es entradas para eletrodutos furos semiestampados ou prensa cabos que permitam a liga o de tipos apropriados de cord es ou eletrodutos 5 2 14 3 Os cord es de alimenta o devem ser montados no aparelho por um dos seguintes m todos liga o tipo X liga o tipo Y liga o tipo Z As liga es tipo X exceto aquela
17. ar continuidade de aterramento entre partes diferentes do aparelho N o deve ser poss vel soltar os condutores sem a ajuda de uma ferramenta 5 2 16 3 Todas as partes do terminal de aterramento destinadas liga o de condutores externos devem ser tais que n o haja risco de corros o resultante do contato entre essas partes e o cobre do condutor de aterramento ou outro metal em contato com essas partes As partes que proporcionam a continuidade de aterramento exceto partes da carca a ou inv lucro met lico devem ser de metal com adequada resist ncia corros o Se tais partes forem de a o elas devem ser dotadas nas reas essenciais de revestimento por eletrodeposi o de espessura m nima de 5 um nas reas essenciais 52 16 4 A liga o entre o terminal de aterramento ou contato de aterramento e partes de metal aterradas devem ser de baixa resist ncia 5 2 17 Parafusos e liga es 5 2 17 1 As fixa es cuja falha pode comprometer a conformidade com esta Norma as liga es el tricas e liga es fornecendo continuidade de aterramento devem suportar as solicita es mec nicas que possam ocorrer em utiliza o normal Os parafusos utilizados para estes prop sitos n o devem ser de metal mole ou sujeitos flu ncia tal como o zinco ou alum nio Se forem de material isolante devem ter di metro nominal de pelo menos 3 20 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 mm e n o devem ser utilizados em qualquer liga o
18. ca o e instru es 5 2 1 1 Os aparelhos devem ser marcados com tens o nominal ou faixa de tens o nominal em volts s mbolo da natureza da fonte a menos que seja marcada a frequ ncia nominal pot ncia nominal em watts ou corrente nominal em amp res nome marca comercial ou marca de identifica o do fabricante ou do vendedor respons vel refer ncia do modelo ou tipo s mbolo 5172 conforme o indicado na norma de refer ncia somente para aparelhos classe II n mero IP de acordo com o grau de prote o contra penetra o de gua quando diferente de IPXO A conformidade verificada por inspe o 5 2 1 2 Aparelhos estacion rios para alimenta o m ltipla devem ter uma marca o que contenha essencialmente a seguinte advert ncia Aten o Antes de acessar os terminais todos os circuitos alimentadores devem ser desligados Esta advert ncia deve ser localizada pr xima da tampa dos terminais A conformidade verificada por inspe o 5 2 1 3 Os aparelhos que t m uma faixa de valores nominais e podem ser operados sem ajuste ao longo da faixa devem ser marcados com os limites inferior e superior da faixa separados por h fen Os aparelhos com diferentes valores nominais e que precisam ser regulados para utiliza o num determinado valor pelo usu rio ou instalador devem ser marcados com os diferentes valores separados por uma barra obl qua A conformidade verificada por inspe o
19. cionais O restante da c mara deve ser tratado como uma c mara paralelepip dica e os volumes individuais adicionados juntamente O volume expresso em litros 1 e arredondado para o seguinte litro inteiro 5 1 1 7 Para efeito de c lculo os seguintes volumes ou espa os devem ser desconsiderados aqueles ocupados por itens remov veis especificados pelo fabricante como n o essenciais para o funcionamento do equipamento tais como prateleiras aqueles ocupados por pequenas irregularidades nas paredes nas quais houver instalados elementos de aquecimento incluindo tampas sobre os sensores de temperatura e l mpadas aqueles ocupados pelo defletor de correntes de ar raios de canto menores que 50 mm nas jun es das superf cies interiores da c mara de coc o 5 1 2 Ffici ncia Energ tica 5 1 2 1 Para a realiza o dos ensaios a fim de determinar a efici ncia energ tica do forno devem ser seguidos os procedimentos conforme os itens a seguir 5 1 2 1 1 Prepara o do ensaio a A temperatura inicial do ambiente deve ser de 24 C 3 C ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 b O medidor de energia deve ter uma precis o menor ou igual a 1 c Devem ser colocados os sensores de monitoramento de forma que eles formem um cubo imagin rio com um sensor no centro A quantidade de sensores a ser instalado de nove O sensor central deve ser identificado e monitorado continuamente durante todo o ensaio A figura 1 abaix
20. e o 5 2 1 11 Controles destinados a serem ajustados durante a instala o ou em utiliza o normal devem ter uma indica o para o sentido de ajuste A conformidade verificada por inspe o 5 2 1 12 As instru es de utiliza o devem ser fornecidas com o aparelho de modo que ele possa ser utilizado com seguran a Caso seja necess rio tomar precau es durante a manuten o pelo usu rio devem ser fornecidos os detalhes apropriados A conformidade verificada por inspe o 5 2 1 12 1 Caso um aparelho n o seja equipado com cord o de alimenta o e plugue ou com outros meios para desligamento da alimenta o com separa o de contatos em todos os polos assegurando o desligamento total nas condi es de sobretens o de categoria III as instru es devem especificar que tais meios para desligamento devem ser incorporados fia o fixa de acordo com as regras de instala o A conformidade verificada por inspe o 5 2 1 12 2 As instru es para aparelhos embutidos devem incluir informa es claras de acordo com o seguinte dimens es do espa o a ser destinado para o aparelho ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 dimens es e posi o dos meios para suportar e fixar o aparelho dentro deste espa o dist ncias m nimas entre as v rias partes do aparelho e partes ao redor do seu encaixe dimens es m nimas de aberturas de ventila o e seu correto arranjo liga o do aparelho com a a
21. e mA por kW nominal de entrada de energia do aparelho Para aparelhos compostos a corrente de fuga total pode estar dentro dos limites especificados para aparelhos de aquecimento ou aparelhos operados a motor o qual for maior mas os dois limites n o s o somados Se o aparelho incorpora um controle t rmico que atua durante o Ensaio de Aquecimento a corrente de fuga medida imediatamente antes de o controle abrir o circuito A dissipa o de calor do aparelho n o deve ser afetada pela folha met lica 5 2 5 3 O aparelho desconectado da alimenta o e a isola o submetida imediatamente a uma tens o com uma frequ ncia de 60 Hz durante 1 min A tens o de ensaio aplicada entre partes vivas e partes acess veis As partes n o met licas devem ser cobertas com a folha met lica Os valores das tens es de ensaio est o especificados abaixo Tabela 3 Tens o para o ensaio de tens o suport vel Isola o Tens o de ensaio V Isola o b sica 1 2 U 700 Isola o refor ada 1 2 U 1 450 Isola o suplementar 2 4 U 2 400 Durante o ensaio n o devem ocorrer descargas disruptivas O aparelho desconectado da alimenta o e a isola o submetida imediatamente a uma tens o com uma frequ ncia de 60 Hz durante 1 min A tens o de ensaio aplicada entre partes vivas e partes acess veis As partes n o met licas devem ser cobertas com a folha met lica Os valores das tens es de e
22. em ser adequados somente para a liga o daquele cord o Tabela 8 Se o nominal dos condutores 19 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 Corrente nominal do aparelho A Se o nominal mm Cord es flex veis Cabos para fia o fixa lt 3 0 5 e 0 75 la2 5 gt 3e lt 6 0 75 el la2 5 gt 6e lt 10 le1 5 la2 5 gt 10e lt 16 1 5e2 5 1 5a4 gt 1l6e lt 25 2 5e4 2 5a6 gt 25 e lt 232 4e6 4a10 gt 32e lt 50 6e 10 6a 16 gt 50e lt 63 10e 16 10a25 A conformidade verificada por inspe o por medi o e por montagem de cabos ou cord es com as com as se es m nimas e m ximas especificadas 5 2 16 Disposi o para aterramento 5 2 16 1 As partes met licas acess veis de aparelhos classe OI e classe I que podem tornar se vivas no caso de uma falha da isola o devem ser permanente e seguramente ligadas a um terminal de aterramento no interior do aparelho ou a um contato de aterramento do dispositivo de entrada de aparelho Os terminais de aterramento e contatos de aterramento n o devem ser ligados eletricamente ao terminal de neutro 5 2 16 2 Os meios utilizados para fixar os terminais de aterramento devem ser adequadamente travados contra afrouxamento acidental Os terminais para a liga o de condutores de liga o equipotencial externos devem permitir a liga o de condutores com se o nominal de 2 5 mm a 6 mm e n o devem ser utilizados para proporcion
23. entemente de sua conex o 5 2 15 2 Aparelhos com liga o tipo X exceto aqueles com cord o especialmente preparado e aparelhos para liga o fia o fixa devem ser providos de terminais em que a liga o feita por meio de parafusos porcas ou dispositivos similares a menos que as liga es sejam soldadas Porcas e parafusos n o devem ser utilizados para fixar qualquer outro componente entretanto podem fixar condutores internos se estes s o dispostos de fixar condutores internos se estes s o dispostos de modo a ser improv vel seu deslocamento quando da instala o dos condutores de alimenta o Se forem utilizadas liga es soldadas o condutor deve ser posicionado ou fixado de modo tal que sua manuten o na posi o n o dependa somente da solda Entretanto pode se utilizar somente a soldagem se forem previstas barreiras de modo soldagem se forem previstas barreiras de modo que as dist ncias de escoamento e dist ncias de separa o entre partes vivas e outras partes met licas n o possam ser reduzidas abaixo dos valores especificados para isola o suplementar se o condutor se soltar da liga o soldada A conformidade verificada por inspe o e por medi o 5 2 15 3 Terminais para liga o tipo X e terminais para a liga o fia o fixa devem permitir a liga o de condutores com se o nominal conforme indicado na Tabela 8 Entretanto se for utilizado um cord o especialmente preparado os terminais dev
24. icada por inspe o 5 2 14 10 Os orif cios de entrada para cord es de alimenta o devem ser constru dos de modo tal que a cobertura do cord o de alimenta o possa ser introduzida sem risco de dano 5 2 14 11 Os aparelhos providos de um cord o de alimenta o e aparelhos previstos a serem ligados permanentemente fia o fixa por meio de um cord o flex vel devem ter uma ancoragem de cord o A ancoragem deve proteger os condutores contra esfor os de tra o e tor o nos terminais e proteger a isola o dos condutores contra abras o N o deve ser poss vel empurrar o cord o para dentro do aparelho em extens o tal que possam ser danificadas partes internas do aparelho ou o pr prio cord o 5 2 14 12 Para liga o tipo Y a ancoragem do cord o deve ser adequada 5 2 14 13 As ancoragens de cord o devem ser dispostas de modo que somente sejam acess veis com a ajuda de uma ferramenta ou ser projetadas de modo que o cord o somente possa ser instalado com a ajuda de uma ferramenta 4 2 15 Terminais para condutores externos 5 2 15 1 Os aparelhos devem ser providos de terminais ou dispositivos igualmente eficazes para a liga o dos condutores externos Os terminais devem ser somente acess veis ap s a remo o de uma cobertura n o destac vel Entretanto os terminais de aterramento podem ser acess veis se uma ferramenta for necess ria para fazer as liga es e dispositivos s o fornecidos para fixar o fio independ
25. limenta o e a interliga o de quaisquer componentes separados necess rio permitir a desconex o do aparelho da rede de alimenta o ap s a instala o a menos que o aparelho seja fornecido com uma chave em conformidade com a norma especifica do componente A desconex o pode ser obtida atrav s de um plugue acess vel ou incorporando uma chave na instala o fixa de acordo com as regras de instala o A conformidade verificada por inspe o 5 2 1 12 3 As instru es para aparelhos incorporando protetor t rmico n o auto relig vel que rearmado pela desconex o da rede de alimenta o devem conter em subst ncia o que segue Aten o a fim de evitar um perigo devido a um rearmamento inadvertido do protetor t rmico o aparelho n o pode ser alimentado atrav s de uma chave externa como do tipo minuteria ou conectado a um circuito que regularmente ligado e desligado por uma fonte de alimenta o A conformidade verificada por inspe o 5 2 1 12 4 As instru es para aparelhos fixos devem indicar como o aparelho deve ser fixado ao seu suporte A conformidade verificada por inspe o 5 2 1 13 As instru es e outros textos exigidos por este regulamento devem estar em Portugu s A conformidade verificada por inspe o 5 2 1 14 As marca es exigidas por este regulamento devem ser facilmente leg veis e dur veis A conformidade verificada por inspe o e esfregando a marca o manual
26. lso nominal Tens o de impulso nominal V Tens o nominal V Categoria de sobretens o I ii m lt 50 330 500 800 gt 50e lt 150 800 1500 2500 gt 150 e lt 300 1500 2500 4000 21 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 Nota Para aparelhos polif sicos a tens o entre fase e neutro ou entre fase e terra utilizada como tens o nominal Nota 2 Os valores est o baseados na hip tese que o aparelho n o gere sobretens es superiores quelas especificadas Se sobretens es maiores forem geradas as dist ncias de separa o devem ser aumentadas correspondentemente Tabela 10 Dist ncias de separa o m nimas Tens o de impulso nominal V Dist ncias de separa o m nimas mm 330 0 5 500 0 5 800 0 5 1500 0 5 2 500 1 5 4 000 3 0 6 000 5 5 8 000 8 0 10 000 11 0 Nota As dist ncias de separa o m nimas especificadas somente aplicam se s dist ncias de separa o no ar 5 2 18 2 Os aparelhos devem ser projetados de modo que as dist ncias de escoamento n o sejam inferiores quelas adequadas para a tens o de trabalho levando em considera o o grupo de material e o grau de polui o 5 2 19 Resist ncia ao calor e ao fogo 5 2 19 1 As partes externas de material n o met lico partes de material isolante que sustentam as partes vivas incluindo liga es e partes de material termopl stico proporcionando isola
27. mente por 15s comum peda o de tecido embebido em gua e novamente por 15 s com um peda o de tecido embebido em um solvente de petr leo Ap s todos os ensaios a marca o deve ser facilmente leg vel N o deve ser poss vel facilmente remover placas de marca o e elas n o devem apresentar enrugamento 5 2 1 15 As marca es especificadas em 5 2 1 1 a 5 2 1 5 devem ser aplicadas sobre a parte principal do aparelho A marca o nos aparelhos deve ser claramente discern vel do seu exterior se necess rio ap s a retirada de uma tampa Pelo menos o nome ou marca comercial ou marca de identifica o do fabricante ou vendedor respons vel e refer ncia do modelo ou tipo devem estar vis veis quando o aparelho instalado como em utiliza o normal Estas marca es podem estar sob uma tampa destac vel Outras marca es podem estar sob uma tampa somente se elas estiverem perto dos terminais Este requisito aplica se ap s o aparelho ter sido instalado de acordo com as instru es fornecidas com o aparelho As indica es para chaves e controles devem ser colocadas sobre ou pr ximas destes componentes e n o devem ser colocadas sobre partes que podem ser posicionadas ou recolocadas de tal forma que as marca es causem engano A conformidade verificada por inspe o 5 2 1 16 Se a conformidade com este regulamento depender da opera o de um fus vel t rmico ou fus vel substitu vel o n mero de refer ncia ou outro meio pa
28. neiro RJ ou E mail dipac consultapublica O inmetro gov br Art 4 Estabelecer que findo o prazo fixado no artigo 2 desta Portaria o Inmetro se articular com as entidades que tenham manifestado interesse na mat ria para que indiquem representantes nas discuss es posteriores visando consolida o do texto final Art 5 Publicar esta Portaria de Consulta P blica no Di rio Oficial da Uni o quando iniciar a sua vig ncia JO O ALZIRO HERZ DA JORNADA Servi o P blico Federal MINIST RIO DO DESENVOLVIMENTO IND STRIA E COM RCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO PROPOSTA DE TEXTO DE PORTARIA DEFINITIVA O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO no uso de suas atribui es conferidas no 3 do artigo 4 da Lei n 5 966 de 11 de dezembro de 1973 nos incisos I e IV do artigo 3 da Lei n 9 933 de 20 de dezembro de 1999 e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia aprovada pelo Decreto n 6 275 de 28 de novembro de 2007 Considerando a al nea f do subitem 4 2 do Termo de Refer ncia do Sistema Brasileiro de Avalia o da Conformidade aprovado pela Resolu o Conmetro n 04 de 02 de dezembro de 2002 que atribui ao Inmetro a compet ncia para estabelecer as diretrizes e crit rios para a atividade de avalia o da conformidade Considerando a import ncia de os Fornos El tricos C
29. nsaio est o especificados abaixo Tabela 3 Tens o para o ensaio de tens o suport vel Isola o Tens o de ensaio V Isola o b sica 1 2 U 700 Isola o refor ada 1 2 U 1 450 Isola o suplementar 2 4 U 2 400 Durante o ensaio n o devem ocorrer descargas disruptivas 5 2 6 Sobretens es transit rias Os aparelhos devem suportar as sobretens es transit rias s quais podem estar submetidos A conformidade verificada submetendo cada dist ncia de separa o com um valor menor do que o especificado na Tabela 10 a um ensaio de tens o de impulso A tens o de ensaio de impulso especificada na Tabela 4 para tens es de impulso nominal dadas na Tabela 9 Tabela 4 Tens o de ensaio de impulso Tens o de impulso nominal V Tens o de ensaio de impulso V 12 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 330 350 500 550 800 910 1500 1750 2 500 2 950 4 000 4 800 6 000 7300 8 000 9 800 10 000 12 300 5 2 7 Resist ncia umidade 5 2 7 1 O inv lucro do aparelho deve proporcionar o grau de prote o contra umidade de acordo com a classifica o do aparelho O aparelho deve resistir ao ensaio de tens o suport vel especificado em 5 2 8 3 e a inspe o deve mostrar que n o h tra os de gua na isola o que possam resultar em uma redu o dos valores das dist ncias de escoamento e dist ncias de separa o para valores abai
30. nutos necess ria para manter o forno a uma temperatura m dia de 180 C ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 3 18 Energia de Pr aquecimento A energia medida desde o momento em que o forno ligado at atingir 180 C de acordo com a marca o do sensor de monitoramento da temperatura posicionado no centro do forno 3 19 Estabilidade Varia o de temperatura durante o tempo de ensaio avaliado no sensor instalado no centro do forno ou seja a diferen a entre o maior e o menor valor de temperatura registrado durante o ensaio Os valores das temperaturas nos tr s primeiros minutos ap s o fechamento da porta devem ser desconsiderados no momento do c lculo 3 20 Homogeneidade Varia o entre a maior e a menor temperatura medida entre os nove sensores instalados no interior do forno ou seja diferen a entre o maior e o menor valor de temperatura registrado durante o ensaio Os valores das temperaturas nos tr s primeiros minutos ap s o fechamento da porta devem ser desconsiderados no momento do c lculo 3 21 Parte viva Qualquer condutor ou parte condutora projetada para ser energizada em utiliza o normal incluindo o condutor neutro mas por conven o n o um condutor PEN Nota um condutor PEN um condutor neutro de prote o aterrado combinando as fun es de um condutor de prote o e de um condutor neutro 3 22 Pot ncia nominal Pot ncia do objeto declarada pelo fabricante 3 23 Pr aquecimento Pe
31. o ilustra o posicionamento dos sensores Nota esses sensores dever o possuir resolu o de 0 1 C e incerteza de 0 5 C central m Figura 1 Posicionamento dos noves sensores no interior do forno d Devem ser posicionadas as assadeiras no forno A especifica o e a quantidade de assadeiras a serem inseridas no forno encontra se no Anexo deste regulamento e Em cada assadeira devem ser colocadas as cargas especificadas conforme Anexo uniformemente distribu das e de maneira que n o haja contato com as paredes do forno Os sensores de monitoramento n o devem ficar em contato direto com os blocos de carga f Os sensores de monitoramento da temperatura interna do forno devem interferir o m nimo poss vel no isolamento original do forno g A aquisi o dos valores de temperatura deve ser feito simultaneamente em cada um dos nove sensores no m nimo a cada 5 segundos Nota os fornos que possuem a inje o de vapor ser o ensaiados sem o acionamento do vapor 5 1 2 1 2 Realiza o dos ensaios a O forno deve ser ajustado para a temperatura de 180 C ap s o seu carregamento e instala o dos nove sensores conforme definido anteriormente b A energia consumida pelo forno at que o sensor instalado pelo laborat rio no centro do forno atinja 180 C deve ser medida e registrada Energia de Pr aquecimento c Uma vez determinada a Energia de pr aquecimento inicia se o per odo de estabiliza o do forno Este
32. o especificado no item 5 2 2 1 ap s a remo o da pe a mesmo com o aux lio de uma ferramenta 5 2 11 16 Os porta l mpadas devem ser utilizados somente para a liga o de l mpadas A conformidade verificada por inspe o 5 2 11 17 Aparelhos de embutir devem ser ventilados apenas pelo painel frontal exceto se forem providos de dutos para a ventila o A conformidade verificada por inspe o 5 2 12 Fia o interna 5 2 12 1 Os percursos da fia o interna devem ser lisos e livres de cantos pontiagudos A fia o deve ser protegida de modo a n o entrar em contato com rebarbas aletas de resfriamento ou cantos similares que possam causar danos sua isola o Furos em metal atrav s dos quais passam fios isolados devem ter superf cies lisas bem arredondadas ou serem providos de buchas A fia o deve ser eficazmente impedida de entrar em contato com partes m veis A conformidade verificada por inspe o 5 2 12 2 Quando s o utilizadas luvas como isola o suplementar sobre a fia o interna elas devem ser mantidas em posi o por meios eficazes A conformidade verificada por inspe o e por ensaio manual 5 2 12 3 Os condutores identificados pela combina o de cores verde e amarelo somente devem ser utilizados para condutores de aterramento A conformidade verificada por inspe o 5 2 12 4 N o devem ser utilizados condutores de alum nio para a fia o interna 5 2 12 5 Os condutores encordo
33. omerciais comercializados no pa s apresentarem requisitos m nimos de seguran a e efici ncia resolve baixar as seguintes disposi es Art 1 Aprovar o Regulamento T cnico da Qualidade para Fornos El tricos Comerciais disponibilizado no sitio wwyw inmetro gov br ou no endere o abaixo Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia Inmetro Divis o de Programas de Avalia o da Conformidade Dipac Rua da Estrela n 67 2 andar Rio Comprido CEP 20 251 900 Rio de Janeiro RJ Art 2 Cientificar que a Consulta P blica que colheu contribui es da sociedade em geral para a elabora o do Regulamento ora aprovado foi divulgada pela Portaria Inmetro n xxx de xx de xxxxxx de xxxx publicada no Di rio Oficial da Uni o de xx de xxx de xxxxxxxx se o xx p gina XX Art 3 Cientificar que a obrigatoriedade de observ ncia dos crit rios estabelecidos neste Regulamento T cnico da Qualidade ser divulgada por Portaria espec fica que definir os Requisitos de Avalia o da Conformidade para Fornos El tricos Comerciais Art 4 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o JO O ALZIRO HERZ DA JORNADA ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 q REGULAMENTO T CNICO DA QUALIDADE PARA FORNOS EL TRICOS COMERCIAIS INMETRO 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos t cnicos m nimos que devem ser atendidos pelos Fornos El tricos
34. or isola o dupla ou por isola o refor ada 3 10 Constru o classe II Parte de um aparelho na qual a prote o contra choque el trico assegurada por extrabaixa tens o de seguran a e na qual n o s o geradas tens es mais elevadas do que a extrabaixa tens o de seguran a 3 11 Controle de temperatura do forno Controle da temperatura interna do forno exercido pelo seu sensor de medi o de temperatura 3 12 Corrente de fuga Fluxo de corrente anormal ou indesejada em um circuito el trico devido a uma fuga geralmente um curto circuito ou um caminho anormal de baixa imped ncia 3 13 Desvio sensor controle Desvio entre a indica o da temperatura registrada pelo controle de temperatura do forno e a temperatura medida pelo sensor central de monitoramento da temperatura medida no momento em que este acusou a temperatura interna de 180 C 3 14 Dist ncias de escoamento Menor dist ncia entre duas partes condutoras ou entre uma parte condutora e a superf cie acess vel do objeto medida ao longo da superf cie do material isolante 3 15 Dist ncias de separa o Menor dist ncia entre duas partes condutoras ou entre uma parte condutora e a superf cie acess vel do objeto medida atrav s do ar 3 16 Efici ncia Energ tica do Forno El trico E a raz o entre a energia de coc o e a massa total das cargas inseridas no forno sendo expressa em Wh g 3 17 Energia de Coc o Energia consumida durante per odo de 18 mi
35. os de Desempenho 5 1 1 Dimens es e volume 5 1 1 1 A medi o das dimens es internas e do volume til deve ser realizada em temperatura ambiente e os itens remov veis especificados no manual de instru es devem ser removidos antes de ser realizada a medi o As dimens es s o expressas em mil metros 5 1 1 2 A altura til a dist ncia vertical medida do centro do piso da c mara at o ponto mais baixo no teto O ponto mais baixo do teto pode ser constitu do por uma l mpada lumin ria um elemento de aquecimento ou objeto similar 5 1 1 3 A largura til a dist ncia horizontal do centro da parede lateral esquerda ao centro da parede lateral direita da c mara O centro de uma parede lateral da c mara definido pelo ponto m dio da profundidade til e pelo ponto m dio da altura til 5 1 1 4 A profundidade til dist ncia horizontal do centro da face interna traseira da c mara at o centro da face interna da porta fechada O centro da face interna traseira da c mara definido pelo ponto m dio da altura til e o ponto m dio da largura til 5 1 1 5 O volume til calculado a partir da largura altura e profundidades teis da c mara e expresso em litros L e arredondado para o seguinte litro inteiro 5 1 1 6 As c maras n o retangulares devem ter o volume de qualquer parte n o paralelepip dica tal como uma porta abaulada por meio de medidas diretas e pela aplica o de c lculos geom tricos tradi
36. os exclusivamente ao condutor neutro devem ser indicados pela letra N os terminais de aterramento devem ser indicados pelo s mbolo 5019 conforme o indicado na norma de refer ncia Estas indica es n o devem ser colocadas sobre parafusos arruelas remov veis ou outras partes que possam ser retiradas quando da liga o dos condutores A conformidade verificada por inspe o 5 2 1 9 Salvo quando obviamente desnecess rio as chaves cuja opera o possa causar riscos devem ser marcadas ou posicionadas de modo a indicar claramente qual parte do aparelho elas controlam As indica es utilizadas para este fim devem ser compreens veis sem o conhecimento de l nguas estrangeiras e ou normas nacionais A conformidade verificada por inspe o 5 2 1 10 As diferentes posi es das chaves e as diferentes posi es de controle em todos os aparelhos devem ser indicados por algarismos letras ou outros meios visuais Caso sejam utilizados algarismos para indicar as diversas posi es a posi o desligada deve ser indicada pelo algarismo 0 e a posi o para um valor maior tal como carga pot ncia velocidade efeito de resfriamento deve ser indicada por um algarismo de maior valor O algarismo 0 n o deve ser utilizado para qualquer outra indica o salvo se estiver posicionado e associado com outros n meros de forma a n o causar confus o com a indica o da posi o desligada A conformidade verificada por insp
37. per odo se estende at que o forno atinja uma temperatura est vel de 180 C a 183 C A temperatura ajustada no controle do forno deve estar dentro do intervalo 180 10 C Se necess rio devem ser realizados ajustes no controle de temperatura do forno de modo que a temperatura indicada pelo sensor colocado no centro do forno estabilize se dentro do intervalo definido Se em 5 minutos o forno mantiver a temperatura dentro desse intervalo o per odo de estabiliza o est conclu do Deve ser registrada a temperatura final do controle de temperatura do forno d Uma vez conclu do o per odo de estabiliza o deve se iniciar o ensaio para medi o da Energia de coc o O ciclo de coc o dura 18 minutos sendo iniciada a contagem a partir da estabiliza o Durante esse intervalo a energia consumida deve ser registrada assim como os valores de temperatura nos 9 sensores instalados Nota Os valores de temperatura dos 3 primeiros minutos devem ser desprezados para registro da estabilidade e da homogeneidade ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 e Ao final dos 18 minutos o ensaio e finalizado 5 1 3 Informa es a serem registradas Energia consumida durante o pr aquecimento em Wh Desvio Sensor controle Energia de Coc o Homogeneidade Estabilidade Efici ncia Energ tica 5 2 Requisitos de Seguran a El trica Os requisitos de seguran a a serem cumpridos est o descritos nos itens abaixo 5 2 1 Mar
38. que ao segurar as empunhaduras em utiliza o normal seja improv vel o contato entre a m o do operador e partes com uma eleva o de temperatura superior ao valor de 30K metal ou 50K borracha ou pol mero para as empunhaduras que em utiliza o normal s o seguradas somente por curtos per odos A conformidade verificada por inspe o e se necess rio por determina o da eleva o da temperatura 5 2 11 7 Os aparelhos n o devem ter arestas cortantes ou irregulares que possam vir a causar um risco para o usu rio em utiliza o normal ou durante a manuten o pelo usu rio salvo aquelas necess rias fun o do aparelho ou do acess rio As extremidades pontiagudas expostas de parafusos auto atarraxantes ou outros elementos de fixa o devem ser localizados de modo que sejam improv veis de serem tocados pelo usu rio em utiliza o normal ou durante a manuten o pelo usu rio A conformidade verificada por inspe o 5 2 11 8 Os espa adores destinados a impedir que o aparelho aque a excessivamente paredes e divis rias devem ser fixados de modo que n o seja poss vel remov los pelo lado externo do aparelho com a m o ou mesmo com o aux lio de chave de fenda ou chave de boca A conformidade verificada por inspe o e por ensaio manual 5 2 11 9 As partes que conduzem corrente e outras partes met licas cuja corros o possa resultar em risco devem ser resistentes corros o nas condi es normais de
39. r odo registrado desde o momento em que o forno ligado at o sensor de monitoramento da temperatura instalado no centro do forno registrar 180 C 3 24 Requisitos de Avalia o da Conformidade RAC Documento que cont m requisitos espec ficos aplic veis avalia o da conformidade de um determinado objeto de acordo com os requisitos pr estabelecidos pela base normativa e pelos Requisitos Gerais de Avalia o da Conformidade 3 25 Sensores de monitoramento da temperatura Sensores instalados para monitorar os par metros avaliados durante o ensaio 4 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Norma ABNT NBR NM IEC 60 335 1 Seguran a de aparelhos eletrodom sticos e similares Parte 1 Requisitos gerais IEC 60335 2 36 Household and similar electrical appliances Particular requirements for commercial electric cooking ranges ovens hobs and hob elements IEC 60335 2 42 Household and similar electrical appliances Safety Part 2 42 Particular requirements for commercial electric forced convection oven steam cookers and steam convection ovens ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 5 REQUISITOS ANALISADOS NO PROCESSO DE AVALIA O DA CONFORMIDADE Os requisitos analisados referem se s quest es de avalia o da efici ncia energ tica e da seguran a A defini o da amostragem os crit rios de aceita o e rejei o o tratamento de n o conformidades e o modelo da ENCE est o descritos no RAC do objeto 5 1 Requisit
40. ra identificar o fus vel deve ser marcado em um lugar tal que ele seja claramente vis vel quando o aparelho tiver sido desmontado na extens o necess ria para substituir o fus vel Este requisito n o se aplica aos fus veis que somente possam ser substitu dos juntamente com uma parte do aparelho A conformidade verificada por inspe o ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 5 2 2 Prote o contra o acesso s partes vivas 5 2 2 1 Os aparelhos devem ser constru dos e enclausurados de modo a proporcionar prote o adequada contra contato acidental com as partes vivas A conformidade verificada por inspe o e pelos ensaios de 5 2 2 2 a 5 2 2 4 conforme aplic vel levando em considera o 5 2 2 5 e 5 2 2 6 5 2 2 2 O requisito de 5 2 2 1 aplica se para todas as posi es do aparelho quando este operado como em utiliza o normal e ap s remover as partes destac veis L mpadas localizadas atr s de uma cobertura destac vel n o s o removidas desde que o aparelho possa ser separado da alimenta o por meio de um plugue ou um interruptor de desligamento de todos os polos Entretanto durante a introdu o ou remo o das l mpadas que s o localizadas atr s de uma cobertura destac vel a prote o contra contato com as partes vivas da base da l mpada deve ser assegurada O calibrador de ensaio B indicado pela norma de refer ncia aplicado sem for a apreci vel estando o aparelho em todas as posi es poss
41. s o entre os pinos do plugue medida com um instrumento que n o afete apreciavelmente o valor a ser medido A tens o n o deve exceder 34 V 5 2 11 3 Os aparelhos devem ser constru dos de modo que sua isola o el trica n o seja afetada pela gua que possa se condensar sobre superf cies frias ou pelo l quido que possa vazar de recipientes mangueiras acoplamentos e pe as similares do aparelho 15 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 5 2 11 4 Partes n o destac veis que protegem contra o acesso a partes vivas umidade ou contato com partes m veis devem ser fixadas de uma maneira confi vel e devem resistir a solicita es mec nicas que ocorrem em utiliza o normal Dispositivos de encaixe r pido utilizados para fixa o destas partes devem ter uma posi o evidente de travamento As caracter sticas de fixa o dos dispositivos de encaixe r pido utilizados em partes que s o prov veis de serem removidas durante a instala o ou manuten o devem ser confi veis 5 2 11 5 Empunhaduras bot es rotativos manoplas alavancas e pe as similares devem ser fixados de maneira confi vel de modo a n o se afrouxarem em utiliza o normal se esse afrouxamento puder resultar em perigo Se estas partes s o utilizadas para indicar a posi o de interruptores ou componentes similares n o deve ser poss vel fix las incorretamente se isto puder resultar em perigo 5 2 11 6 Os aparelhos devem ser constru dos de modo
42. s com um cord o especialmente preparado n o devem ser utilizadas para cord es com perfil plano de dois condutores tipo tinsel A conformidade verificada por inspe o 5 2 14 4 Os plugues n o devem ser providos de mais de um cord o flex vel A conformidade verificada por inspe o 5 2 14 5 Os cord es de alimenta o n o devem estar em contato com pontas ou bordas cortantes do aparelho 5 2 14 6 Os condutores de cord es de alimenta o devem ter uma se o nominal n o inferior indicada na Tabela 7 Tabela 7 Se o m nima dos condutores Corrente A Se o mm2 gt l16e lt 25 2 5 gt 25e lt 32 4 gt 32e lt 40 6 gt 40 e lt 63 10 5 2 14 7 O cord o de alimenta o de aparelhos classe I deve ter uma veia verde e amarela que ligada ao terminal de aterramento do aparelho e ao contato de aterramento do plugue A conformidade verificada por inspe o 18 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 5 2 14 8 Os condutores de cord es de alimenta o n o devem ser consolidados por solda a estanho chumbo onde estejam submetidos a press o de contato a menos que os meios de fixa o sejam constru dos de modo a eliminar todo e qualquer risco de mau contato devido ao escoamento a frio da solda deforma o pl stica 5 2 13 9 A isola o do cord o de alimenta o n o deve ser danificada quando da moldagem do cord o parte do inv lucro do aparelho A conformidade verif
43. s de corrente e as partes de material n o met lico situadas at 3 mm de tais conex es s o submetidas ao ensaio de fio incandescente conforme descrito no item anterior 5 2 20 Resist ncia ao enferrujamento Partes ferrosas cujo enferrujamento possa causar n o conformidade do aparelho em rela o ao estabelecido por esse regulamento devem ser adequadamente protegidas contra enferrujamento 5 2 21 Radia o toxicidade e riscos similares Os aparelhos n o devem emitir radia es perigosas ou apresentar toxicidade ou riscos similares devido ao seu funcionamento em utiliza o normal 5 2 22 Somente os fornos el tricos comercias que demonstrarem cumprimento ao estabelecido nas normas de seguran a descritas no item 4 nas suas vers es mais recentes e considerarem os crit rios estabelecidos nesse regulamento estar o de acordo com os requisitos de seguran a Nota devem ser usadas as vers es mais recentes devendo haver compatibilidade entre a vers o da norma que estabelece os requisitos gerais e a vers o que estabelece os requisitos espec ficos 23 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 ANEXO ESPECIFICA O DOS BLOCOS PADR O DAS ASSADEIRAS E DO CARREGAMENTO DOS FORNOS A 1 Especifica o da carga A 1 1 Especifica es dimensionais e Formato retangular e Peso 50g e Dimens es Largura 228 mm Altura 30 mm Profundidade 112 mm Nota a toler ncia dimensional de 5 mm em cada uma das medidas
44. stalador 5 2 17 4 Parafusos e porcas que fazem uma liga o mec nica entre partes diferentes do aparelho devem ser protegidos contra o afrouxamento se eles tamb m fazem liga es el tricas ou proporcionam continuidade de aterramento Os rebites utilizados para liga es el tricas ou liga es que proporcionam continuidade de aterramento devem ser protegidos contra afrouxamento se estas liga es est o sujeitas a tor o em utiliza o normal 5 2 18 Dist ncias de escoamento dist ncias de separa o e isola o s lida Os aparelhos devem ser projetados de modo que as dist ncias de escoamento dist ncias de separa o e isola o s lida sejam adequadas para resistir s solicita es el tricas s quais o aparelho prov vel de ser submetido 5 2 18 1 As dist ncias de separa o n o devem ser menores do que os valores indicados na Tabela 10 levando em considera o a tens o de impulso nominal para as categorias de sobretens o da Tabela 9 salvo se elas est o em conformidade com o ensaio da tens o de impulso do item 5 2 6 para a isola o b sica e para a isola o funcional Entretanto se a constru o for tal que as dist ncias podem ser afetadas pelo desgaste pela distor o pelo movimento de partes ou durante a montagem as dist ncias de separa o para tens es nominais de impulso de 1 500 V e acima s o aumentadas em 0 5 mm e o ensaio de tens o de impulso n o aplic vel Tabela 9 Tens o de impu
45. ta de prova indicado pela norma de refer ncia aplicado sem for a apreci vel s partes vivas dos elementos de aquecimento incandescentes vis veis que podem ter todos os polos desligados por uma a o de chaveamento nica Isto tamb m aplicado s partes que suportam tais elementos desde que seja bvio do exterior do aparelho sem remover as coberturas e partes similares que estes suportes est o em contato com o elemento N o deve ser poss vel tocar estas partes vivas 5 2 2 5 Uma parte acess vel n o considerada como sendo viva se a parte alimentada em extrabaixa tens o de seguran a desde que e para corrente alternada o valor de pico da tens o n o exceda 42 4 V e para corrente cont nua a tens o n o exceda 42 4 V 5 2 2 6 Partes vivas de aparelhos embutidos aparelhos fixos e aparelhos fornecidos em partes separadas devem ser protegidas ao menos pela isola o b sica antes da instala o ou montagem 5 2 3 Pot ncia e corrente absorvida ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 5 2 3 1 A pot ncia absorvida na temperatura de opera o normal n o deve diferir da pot ncia nominal por mais do que o desvio de 5 ou 10 A conformidade verificada por medi o quando a pot ncia absorvida estiver estabilizada todos os circuitos que possam operar simultaneamente devem estar em opera o o aparelho alimentado na tens o nominal O aparelho operado em funcionamento normal Se a
46. u automaticamente s o operados sem suprimento de gua e com o gerador de vapor desligado 5 2 9 3 O ensaio do item 5 2 9 2 repetido mas com uma tens o de alimenta o determinada antes do ensaio igual quela necess ria para proporcionar uma pot ncia de 1 24 vezes a pot ncia nominal nas 14 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 condi es de funcionamento normal quando a pot ncia estiver estabilizada Esta tens o mantida por todo o ensaio 5 2 9 4 O aparelho ensaiado nas condi es especificadas no ensaio do item 5 2 4 Qualquer controle que limite a temperatura durante esse ensaio curto circuitado 5 2 9 5 O ensaio do item 5 2 9 4 repetido para aparelhos classe OI e aparelhos classe I que incorporam elementos de aquecimento tubulares blindados ou embutidos Entretanto os controles n o s o curto circuitados por m uma extremidade do elemento ligada blindagem do elemento de aquecimento Este ensaio repetido com a polaridade da alimenta o do aparelho invertida e com a outra extremidade do elemento ligada blindagem O ensaio n o realizado sobre aparelhos previstos para liga o permanente fia o fixa nem sobre aparelhos nos quais ocorre um desligamento total durante o ensaio do item 5 2 9 4 5 2 10 Resist ncia mec nica 5 2 10 1 Os aparelhos devem ter resist ncia mec nica suficiente e ser constru dos de modo a suportar as solicita es suscept veis de ocorrerem em utiliza o
47. utiliza o 5 2 11 10 O contato direto entre partes vivas e isola o t rmica deve ser evitado de forma efetiva salvo se o material n o corrosivo n o higrosc pico e n o combust vel 5 2 11 11 Madeira algod o seda papel comum e material similar fibroso ou higrosc pico n o devem ser utilizados como isola o salvo quando impregnados Este requisito n o se aplica a xido de magn sio e a fibras de cer mica mineral utilizados para isola o el trica de elementos de aquecimento 5 2 10 12 Os aparelhos n o devem conter amianto A conformidade verificada por inspe o 5 2 11 13 Elementos de aquecimento sem revestimento devem ser suportados de modo que se eles romperem o condutor de aquecimento seja improv vel de vir a entrar em contato com partes met licas acess veis A conformidade verificada por inspe o ap s cortar o elemento de aquecimento no local mais desfavor vel 5 2 11 14 Outros aparelhos que n o sejam de classe III devem ser constru dos de modo que os condutores de aquecimento deformados n o possam vir a entrar em contato com partes met licas acess veis A conformidade verificada por inspe o 16 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX 2012 5 2 11 15 Eixos de bot es rotativos empunhaduras alavancas e pe as similares n o devem ser partes vivas a menos que o eixo n o seja acess vel quando a parte removida A conformidade verificada por inspe o e por aplica o do dispositiv
48. veis com exce o dos aparelhos normalmente utilizados sobre piso e com massa superior a 40 kg que n o s o inclinados Atrav s de aberturas o dispositivo de ensaio aplicado em qualquer profundidade que o dispositivo permitir e girado ou dobrado antes durante e ap s a inser o em qualquer posi o Se a abertura n o permitir a entrada do dispositivo a for a no dispositivo na posi o reta aumentada para 20 N Se o dispositivo ent o entrar na abertura o ensaio repetido com o dispositivo na posi o dobrada N o deve ser poss vel tocar com o dispositivo as partes vivas ou partes vivas protegidas somente por verniz esmalte papel comum algod o pel cula de xido mi angas ou compostos selantes exceto resinas autoendurecedoras 5 2 2 3 O dispositivo de ensaio 13 pino padr o de ensaio indicado pela norma de refer ncia aplicado sem for a apreci vel atrav s das aberturas em aparelhos classe 0 aparelhos classe II ou constru es classe II com exce o daquelas que d o acesso base de l mpadas e partes vivas em tomadas O dispositivo tamb m aplicado atrav s de aberturas em inv lucros met licos aterrados cobertos com revestimento n o condutor como esmalte ou verniz N o deve ser poss vel tocar as partes vivas com o dispositivo 5 2 2 4 No lugar do calibrador de ensaio B e do dispositivo de ensaio 13 pino de ensaio para aparelhos diferentes de aparelhos classe II o dispositivo de ensaio 41 pon
49. xo daqueles especificados 5 2 7 1 1 Os aparelhos devem ser submetidos ao ensaio de IPX3 para aqueles usados sobre uma mesa e IPX4 para os demais Para aparelhos classe IPX3 a base dos aparelhos de fixa o parede posicionada no mesmo n vel do eixo de oscila o do tubo Para aparelhos classe IPX4 a linha de centro horizontal do aparelho deve estar alinhada com o eixo de oscila o do tubo Entretanto para aparelhos normalmente utilizados sobre o piso ou mesa o movimento limitado a duas vezes 90 a partir da vertical por um per odo de 5 min estando o suporte posicionado no n vel do eixo de oscila o do tubo 5 2 7 2 Aparelhos que devem ser constru dos de modo que o derramamento de l quidos durante o uso normal n o afete a sua isola o el trica A conformidade dever ser verifica da atrav s do ensaio descrito na norma de refer ncia espec fica para o aparelho 5 2 8 Corrente de fuga e tens o suport vel 5 2 8 1 A corrente de fuga do aparelho n o deve ser excessiva e a tens o suport vel deve ser adequada A conformidade verificada pelos ensaios dos itens 5 2 8 2 e 5 2 8 3 5 2 8 2 Uma tens o de ensaio em corrente alternada aplicada entre as partes vivas e as partes met licas acess veis que s o ligadas utilizando a folha met lica de dimens es n o superiores a 20 cm x 10 cm em contato com as superf cies acess veis em material isolante A tens o de ensaio 1 06 vezes a tens o nominal para
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