Foto Tubular M30.vp
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1. ereta 38 a 85 vermeno 20AN maceira a Grau de prote o sa da IP65 Azul claro 0 60 a 0 70 borracha 0 40 a 0 70 Lentes erreneeaee aee eeeaee rear rrer teares acr lico e policarbonato violeta 0 50 a 0 60 papel o 0 50 a 0 60 Inv lucro met lico ERROS RR ARA OR RODE lat o com banho de n quel qu mico preto 0 20 a 0 50 pano 0 50 a 0 60 inv lucro pl stico PR RR DO DR a a termopl stico rynite Folha 1 2 3000000244D 11 03 Cor dos cabos BN marrom BK preto BU azul WH branco GN YE verde amarelo Fun o de Sa da NO Normalmente Aberto e NC Normalmente Fechado Sistema Refletivo Este sistema apresenta o transmissor e o receptor em uma nica unidade O feixe de luz chega ao receptor somente ap s ser refletido por um espelho prism tico e o acionamento da sa da ocorrer quando o objeto a ser detectado interromper este feixe Modelos Refletivos em Corrente Cont nua Modelos NPN e PNP Sa da Conex o Tubo OR6K 30GI70 A NPN cabo met lico OR60K 30GI70 A V1 NPN conector met lico OR6K 30GI70 A2 PNP cabo met lico OR6K 30GI70 A2 V1 PNP conector met lico Modelos Fotosensor Corrente Alternada Modelos CA Fun o Conex o Tubo OR6K 30GI7O W3A NO cabo met lico OR6K 30GI7O W3F NC cabo met lico Nota Para outros modelos consulte nossa engenharia de aplica es Refer ncias Dist ncia sensora nominal rnrn 6m2. SENSE Sensores e Instrumentos Rua Tuiuti 1237 CEP 03081 000 S o Paulo Tel 11 6190 0444 Fax 11 6190 0404 vendas dsense com br www sense com br MANUAL DE INSTRU ES Linha Fotoel trica Tubular Chave de C digos OS 1K 30 GI 70 A V1 J Tipo OS fotosensor OR refletivo TO transmissor RO receptor Dist ncia Sensora Di metro do Sensor M30 Tipo do Tubo GI Comprimento do Tubo 70mm Configura o El trica A corrente continua NPN NA NF 4 fios A2 corrente cont nua PNP NA NF 4 fios W3A corrente alternada NA 3 fios W3F corrente alternada NF 3 fios W para TO 20 a 250Vca Complementos V1 com conector macho 4 pinos Ajuste de Sensibilidade J Sensores Fotoel tricos Os sensores fotoel tricos tamb m conhecidos por sensores pticos manipulam a luz de forma a detectar a presen a do acionador que na maioria das aplica es o pr prio produto a ser detectado Princ pio de Funcionamento Baseiam se na transmiss o e recep o de luz dependendo do modelo no espectro vis vel ou invis vel ao ser humano que pode ser refletida ou interrompida por um objeto a ser detectado Os fotoel tricos s o compostos por dois circuitos b sicos um respons vel pela emiss o do feixe de luz denominado transmissor e outro respons vel pela recep o do feixe de luz denominado receptor O transmissor envia o feixe de luz atrav s de um fotodiodo que emite flas
3. AJUSTE DE SENSIBILIDADE Procedimento de Ajuste e Instale o sensor em um suporte em seguida alimente o conforme diagrama de conex es do modelo utilizado e Posicione o potenci metro no m nimo anti hor rio e Coloque ent o o objeto na posi o em que deve ser detectado verificando a superf cie ou a aresta do objeto que deve ser detectado e Caso esta superf cie seja espelhada incline ent o o sensor por poucos graus afim de bloquear a reflex o especular e Escolha sempre o pior caso para ajustar o sensor o menor objeto a ser detectado ou o objeto mais escuro ou ainda o objeto que dever ser detectado mais longe do sensor e Gire o potenci metro no sentido hor rio at o sensor detectar o objeto alterando o estado da sua sa da marcando este ponto como A e Caso o sensor n o consiga detectar o objeto aproxime o mais o objeto do sensor e repita os procedimentos anteriores e Coloque ent o o objeto na posi o onde n o deve ser detectado e Gire o potenci metro no sentido hor rio at que a sa da comute caso isso n o ocorra considere o ponto B como o final da escala e Posicione ent o o potenci metro no meio entre os pontos A e B e Verifique agora a estabilidade da detec o introduzindo e retirando o objeto a ser detectado varias vezes observando a clara sinaliza o do sensor e n o esque a de experimentar os outros objetos que devem ser detectados tamb m se houver e a posi o onde s o
4. gt UA H gt Ajuste de Sensibilidade Os receptores possuem um potenci metro de ajuste de sensibilidade que permite reduzir o ganho do receptor para viabilizar a detec o de objetos pequenos ou translucidos Observe que o potenci mentro opera com 1 volta e deve ser autado com TODD AJUSTE DE SENSIBILIDADE Procedimento de Alinhamento e Ajuste e Instale o transmissor e o receptor em seus suportes um frente ao outro e alimente os conforme diagrama de conex es do modelo utilizado e posicione o ajuste de sensibilidade no m ximo girando o potenci metro no sentido hor rio e Observe a dist ncia m xima admiss vel entre as unidades e verifique o perfeito alinhamento com o feixe de luz e Agora mova o receptor para cima e para baixo para esquerda e direita afim de explorar todo o campo de detec o sempre observando o acionamento do sensor pelo seu led e Fixe o sensor no centro do campo observado prevenindo o bom funcionamento do sistema sob vibra o e Coloque ent o o objeto na posi o em que deve ser detectado buscando o pior caso para detec o com o menor objeto a ser detectado ou o objeto transparente ou transluciodo e Reduza o ajuste girando o potenci metro no sentido anti hor rio at que o led apague indicando a interrup o do feixe e Caso o objeto a ser detectado seja opaco ou grandes dimens es o feixe de luz ir interromper mesmo que o ajuste de sensibilidade este
5. OR6K Alvo Para sacas iai sr demais cosa savetasientneraa espelho prism tico ESP 50x60 Tipo ETR a a Infravermelha Ajuste de sensibilidade nennen n o equipado Espelho Prism tico O espelho prism tico possui pequenos prismas com superf cies anguladas a 45 fazendo com que os feixes da luz emitida e refletida sejam paralelos retornando o m ximo de luz poss vel para o sensor Situa o que n o acontece quando a luz refletida diretamente por um objeto onde o feixe de luz se espalha em v rios ngulos A dist ncia sensora para os modelos refletivos em fun o do tamanho rea de reflex o e do tipo de espelho prism tico utilizado FEIXE DE LUZ ESPELHO PRISM TICO Detec o de Transparentes A detec o de objetos transparentes tais como garrafas pl sticas vidros planos etc podem ser realizadas com a angula o do feixe em rela o ao objeto mas sempre aconselha se um teste pr tico A detec o de garrafas pl sticas tipo PET requer sensores especiais para esta finalidade Detec o de Objetos Brilhantes Para a detec o de objetos brilhantes ou com superf cies polidas tais como engradados pl sticos para vasilhames etiquetas brilhantes etc cuidados especiais devem ser tomados pois o objeto neste caso pode refletir muito intensamente o feixe de luz Atuando assim como se fosse o espelho prism tico n o ocasionando a interrup o do feixe de luz confundindo
6. detectados e Caso exista um background ou seja um fundo atr s do objeto a ser detectado e esteja interferindo no ajuste aproxime um pouco mais o sensor do objeto e repita os procedimentos de ajuste novamente girando o no sentido 7 l Tens o de alimenta o aan ircasaaatisiois manada design aaa nas iiada anta 20 a 250Vca Ea N a FAGON MAENAN TgOSIdade OUNO Frequ ncia da rede de alimenta o 50 a 60Hz Corrente de CONSUMO casa adiiiinsaaistasasas Somme ba desdddaa cad dani ueberieaaiada 50mA Cor e Material do Acionador Corrente m xima de sa da PRINT 500mA Abaixo apresentamos tabelas que exemplificam os fatores de redu o Corrente de surto t 20ms f 1Hz nina CC Ca II DICA dC dana 4A em fun o da cor e do material do objeto a ser detectado Corrente residual carga desenergizada OmA Queda de tens o carga energizada ereere 1 5V Cor Fc Material Fm Sinaliza o eemeereneeeemeeremermserers erreeeeeenereenerreneaeeeeeeeeaeenareeeereeeeeeeaas led branco 0 95 a 1 00 metal polido 1 20 a 1 80 Frequ ncia m xima de comuta o io 50 Hz Imunidade a luz solar usas DESSES paia Ia 11 000lux amarelo 0 90 a 0 95 Metal usinado 0 95 a 1 00 Imunidade a luz ambiente ra 3 500 ux verde 0 80 a 0 90 pap is 0 95 a 1 00 Temperatura m xima de opera o 0 Ca60 C lh A T d 0 70 a 0 80 Umidade relativa do ar
7. devem ser acrescidos no c lculo da dist ncia sensora assegurada Sa Condi es Fatm Ar puro podendo ter umidade sem condensa o 1 Fuma a e fibras em suspens o com alguma 0 42 0 6 condensa o Fuma a pesada muito p em suspens o e alta 0901 condensa o i Contamina o das Lentes Os sensores fotoel tricos tamb m est o sujeitos a poeira e umidade portanto deve se promover periodicamente a limpeza dos espelhos e das lentes Apesar do grau de prote o dos sensores pticos permitir at respingos d gua deve se evitar o ac mulo de l quidos junto as lentes pois poder provocar um acionamento falso interrompendo o feixe de luz Nota Para maiores informa es sobre as cargas dos sensores vide manuais de instru es completos em nosso web site www sense com br Cargas de Sensores em Corrente Cont nua Cargas de Sensores em Corrente Alternada e CA CC Folha 2 2 3000000244D 11 03 Cor dos cabos BN marrom BK preto BU azul WH branco GN YE verde amarelo Fun o de Sa da NO Normalmente Aberto e NC Normalmente Fechado
8. o receptor ocasionando uma falha de detec o Montagem Angular Consiste na montagem do eixo sensor espelho de forma angular entre 10 a 30 em rela o ao eixo perpendicular ao objeto Procedimento de Ajuste e Instale o sensor em um suporte em seguida alimente o conforme diagrama de conex es do modelo utilizado Posicione o espelho em frente ao sensor respeitando a dist ncia m xima admiss vel pelo conjunto sensor espelho Agora mova o espelho prism tico para cima e para baixo para esquerda e direita afim de explorar todo o campo de detec o sempre observando o acionamento do sensor pelo seu led Fixe o espelho no centro do campo observado prevenindo o bom funcionamento do sistema sob vibra o Observe se a superf cie do espelho est perpendicular ao eixo do feixe de luz Coloque ent o o objeto na posi o em que deve ser detectado buscando o pior caso para detec o com o menor objeto a ser detectado ou com a superf cie mais polida do objeto voltada para o sensor Caso exista uma superf cie muito polida que n o permita a interrup o do feixe de luz deve se ent o inclinar o feixe de luz em rela o a superf cie polida Verifique agora a estabilidade da detec o introduzindo e retirando o objeto a ser detectado varias vezes observando a clara sinaliza o do sensor Sistema por Barreira O transmissor e o receptor est o em unidades distintas e devem ser dispostos um frent
9. I7O W3A J NO cabo met lico OS1K 30GI7O W3F J NC cabo met lico Nota Para outros modelos consulte nossa engenharia de aplica es Refer ncias Dist ncia sensora nominal saias ani ada isa ria rrt rrrn eent 1m Alvo padra Oisean papel branco 200 x 200mm Mpo DEZ scr sine ii AE EEEE EEE ERRER vis vel vermelha Ajuste de sensibilidade isssssessoeeo potenci metro 1 volta Caracteristicas Fotosensoras Para os modelos tipo fotosensor existem v rios fatores que influenciam o valor da dist ncia sensora assegurada Sa explicados pelas leis de reflex o de luz Background Os sensores OS1K n o possuem supressor de background ou seja se houver um fundo brilhante pode confundir a detec o do objeto mesmo que este fundo esteja fora da dist ncia sensora m xima sasae Zona Morta Existe uma rea pr xima ao sensor onde n o poss vel a detec o do objeto pois nesta regi o a reflex o da luz n o consegue chegar ao receptor A zona morta normalmente de 10 a 20 de Sn Ajuste de Sensibilidade Todos os modelos fotosensores possuem um potenci metro para ajuste de sensibilidade que tem como fun o ajustar a dist ncia sensora de modo que o sensor discrimine somente o objeto a ser detectado Observe que o potenci mentro opera com 1 volta e deve ser atuado com um chave de fenda adequada AS AS DDD 3 2 W
10. Temperatura m xima de opera o os O Ca60 C Umidade relativa do ar eee 38 a 85 Gra de PROG si aa a aa aa IP65 LENIE Sese E acr lico e policarbonato Inv lucro met lico lat o com banho de n quel qu mico Inv lucro pl stico seprerscidiaacodoctniaeieieadidasisas e norenbiadas termopl stico rynite O que Sensor CA a 3 fios S o sensores que possuem dois fios para alimenta o interna do sensor e um terceiro fio que leva a energia para a carga quando o sensor for atuado WSA Bn 1 W3F BN 1 20 250Vac 20 250Vac g NO NG 1 Sistema por Difus o Fotosensor Neste sistema o transmissor e o receptor s o montados na mesma unidade Sendo que o acionamento da sa da ocorre quando o objeto a ser detectado entra na regi o de sensibilidade e reflete para o receptor o feixe de luz emitido pelo transmissor Modelos Fotosensor em Corrente Cont nua Modelos NPN e PNP Sa da Conex o Tubo OS1K 30GI70 A J NPN cabo met lico OS1K 30GI70 A V1 J NPN cabo met lico OS1K 30GI70 A V NPN conector met lico OS1K 30GI70 A V J NPN conector met lico OS1K 30GI70 A V1 J NPN conector met lico OS1K 30GI70 A2 PNP cabo met lico OS1K 30GI70 A2 6 PNP cabo met lico OS1K 30GI70 A2 J PNP cabo met lico Modelos Fotosensor em Corrente Alternada Modelos CA Sa da Conex o Tubo OS1K 30G
11. e ao outro de modo que o receptor possa constantemente receber a luz do transmissor O acionamento da sa da ocorrer quando o objeto a ser detectado interromper o feixe de luz Modelos Transmissor Receptor em Corrente Cont nua Modelos Sa da Conex o Tubo R060 30GI70 A J receptor NPN cabo met lico R060 30GI70 A V1 J receptor NPN conector met lico R060 30GI70 A2 J receptor PNP cabo met lico R060 30GI70 A2 V1 J receptor PNP conector met lico TO6O 30GI7O S transmissor cabo met lico TO6O0 30GI70 S V1 transmissor conector met lico Nota Para outros modelos consulte nossa engenharia de aplica es Dados T cnicos Dist ncia sensora nominal uassnasiciiiasiii dead sinnbiciiivida idas dniaisaidnon ns 60 IDE GIZ pera rsoatar E infravermelha Ajuste de sensibilidade ereere potenci metro 1 volta Alinhamento Para que a barreira funcione corretamente necess rio que o transmissor e o receptor estejam perfeitamente alinhados um de frente para o outro o A MS RO a El Detec o de Objetos Pequenos Quando um objeto possui dimens es reduzidas abaixo das m nimas recomendadas para o sensor o feixe de luz contorna o objeto e atinge o receptor que n o acusa o seu acionamento Nestes casos deve se utilizar sensores com dist ncia sensora menor que consequentemente permitem a detec o de objetos menores ou utilizar obturadores de luz O
12. hes com alta pot ncia e curta dura o para evitar que o receptor confunda a luz emitida pelo transmissor com a ilumina o ambiente RECEPTOR DE LUZ Intensidade de Luz Recebida TRANSMISSOR DE LUZ Sa da do Sensor Luz ON Luz OFF O receptor composto por um fototransistor sens vel a luz que em conjunto com um filtro sintonizado na mesma frequ ncia de pulsa o dos flashes do transmissor faz com que o receptor compreenda somente a luz vinda do transmissor Tipos de configura es O que Sensor NPN S o sensores que possuem no est gio de sa da um transistor que tem fun o de chavear ligar ou desligar o terminal negativo da fonte O que Sensor PNP S o sensores que possuem no est gio de sa da um transistor que tem como fun o chavear ligar ou desligar o terminal positivo da fonte NO NC Tens o de aImeEnta O saranonossas saida feeds nata ici oia ada 10 a 30Vcc RIPDIG ED RD RD SR DDR RR RD RR lt 10 Corrente de consumo e eeeeeeeeerreeeereeenanea 30mA Corrente de Saida uesspaimadaiasa sine lo in lia dada USD nas 200mA Queda de ENS AO ssa pegasse ra anio sas dos gas En Cc aaa facas dae ce 3V Frequ ncia m xima de comuta o io 50 Hz Sinaliza o aiii a led Imunidade a luz solar essacessinicineantanees susiceseniaonrntimidnaiia ss sedia nada 11 000lux Imunidade a luz ambiente ecran 3 500
13. ja no m ximo e assim deve permanecer para dar maior estabilidade mesmo em caso de acumulo de poeira nas lentes e J para os objetos translucidos transparentes ou de dimens es reduzidas a interrup o do feixe de luz somente ocorrer com a diminui o da sensibilidade girando o potenci metro no m nimo Se mesmo assim o objeto n o interrompe o feixe de luz deve se ent o instalar um obturador de luz no transmissor e talvez outro no receptor consulte nosso depto de Engenharia de Aplica es Confira a estabilidade da detec o introduzindo e retirando o objeto a ser detectado varias vezes observando a clara sinaliza o do sensor Imunidade Ilumina o Ambiente Normalmente os sensores pticos possuem imunidade ilumina o ambiente pois operam em frequ ncias diferentes Mas podem ser afetados por uma fonte muito intensa como por exemplo uma l mpada fluorescente de 40W a 15cm do sensor ou um raio solar incidindo diretamente sobre as lentes Sensores Luz Fluorescente Intensidade Convencionais Alta Frequ ncia da Luz Luz Sensores Fotoel tricos Refletida Fluores Infravermelho x cente 1 Frequ ncia Hz 3K 10K 100K 1M Meio de Propaga o Entende se como meio de propaga o o meio onde a luz do sensor dever percorrer A atmosfera em alguns casos pode estar polu da com part culas em suspens o dificultando a passagem da luz A tabela abaixo apresenta os fatores de atmosfera que
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