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Volume V - Orientações e procedimentos para

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1. Placa de Comunicac o Modbus Alnet Ethernet Industrial Figura 03 Padr o de Scada com CLP 3 4 REQUISITOS DE HARDWARE E SOFTWARE 3 4 1 Hardware Quando da especifica o do sistema supervis rio a projetista deve seguir a especifica o b sica atualizada da USTI conforme modelo Anexo 24 microcomputador para controle operacional e supervis o seguindo a tabela de componentes produtos homologados conforme Anexo 25 com a seguinte estrutura b sica m nima Processador Pentium IV 3 0GHz ou superior 2 HD 120GB Mem ria Ram 1 GB Tamanho do monitor e quantidade de monitores a ser definida para cada aplica o alterar para v deos de LCD 17 ou maior dependendo da disponibilidade de mercado e avalia o de custo Gravador de DVD Placa de V deo SVGA AGP 128MB Deve ser fornecido sistema operacional Windows 2000 ou XP em Ingl s dependendo da pode ser necess rio utilizac o da vers o Server o que deve ser avaliado no desenvolvimento Deve ser fornecido tamb m o aplicativo Office Professional em Portugu s na ultima vers o de mercado para micros de supervis o e programa o EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 13 41 Lm MPOEA SANEPAR Em obras o fornecimento da licen a dever ser pelo fornecedor do sistema com m dia de instala o e com a licen a de uso em nome da Sanepar A responsa
2. 15 15 94 23222 Dm 15 34239 SC PIO 16 3 4 2 3 4 Alarmes E 16 3422238 0 nee EAEEREN Ea EA EEA 17 3 4 2 3 6 Programas Controles 17 3 4 2 8 7 Ferramentas de diagn sticos e 17 3 4 2 3 8 Arquitetura de Rede e Redund ncia serrana 18 3 4 2 3 9_ R l at r 8 a 18 3 4 2 3 10 vrbe e Te T C Tc EP 18 3 4 2 3 11 Disparo de Tarefas por Evento de TAG ou Tempo 19 3 4 2 3 12 Backup da Aplica o disci mis epi 19 3 4 2 3 13 Licen a de Atualiza 8o P 19 3 5 DIRETRIZES PARA PROGRAMA O DO APLICATIVO DE SUPERVISAQO 19 3 5 1 Programa o dos Controladores Program veis 19 3 5 2 Programa o do Aplicativo de Supervis o 23 4 PADR ES DE TAG S PARA OS DIAGRAMAS U nnne 30 4 1 DESCRI O DOS INSTRUMENTOS 30 4 2 DESCRI O DA INFORMA O DOS 30 EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 4 41 Lm MPOEA
3. Sulfato de alum nio Cloreto f rrico PAC j 08 TEMPERATURA 00902 09 DENSIDADE i4ekgla21C 024 0 VISCOSIDADE cP 11 TIPODESERVI O Pesadoecontinuodeat 24 horas 12 IMPUREZAS 5 13 M X DAS PART CULAS 2mm 04 B2 CONDI ES DE TRABALHO 04 14 FAIXA DE VAZ O 00 15 VAZ O NOMINAL 8 0224 16 ASPIRA O N 2m o y O 17 PRESS O MANOM TRICA 2bar 1 1 1 0 1 y O 18 PULSOS ijOpusospmn _ 1 20 COMPRIMENTOSUCCAO y O 21 COMPRIMENTODESCARGA 30m 1 11 y O 22 EFICI NCIA VOLUM TRICA 98 0 1 y 23 8 0 j 24 vertical 0 0 1 25 DIAFRAGMA Simples deslocamento hidr ulico j 26 LOCAL DE INSTALA O brigada em quadro de comando externo 1 1 11 1 ELETR NICA 2 21 alarmes calibra o falha n vel comunica o LEDS INDICADORES ILigada Desligada 004 SINALDECONTROLE 4a20mA 14 a 20 mA digital Profibus 21 PROGRAMA O Viatecladofrontal CONTR LE DE VAZ O 0a100 O PRECIS O DO AJUSTE 98 0 o O SA DAS Rel dealarme desligamento da bomba spee aaa liga desliga remoto CALIBRA O Fungc onotecdado 204 FORMA DE CALIBRA O Pipeta graduada
4. 37 COMPENSA O DE SIM B6 MATERIAIS 38 INV LUCRO __ Alm ioinjetado G 39 ACABAMENTO ITimapoli ter 40 DIAFRAGMA ISOLADOR Acoinx316 2 j 41 AN IS DE VEDA O BunaNouteflon 0 42 PLACAS DO CIRCUITO RProtegidas com vernis tropicalizado C f 4 43 FLANGE jasi 12 44 V LVULA DE DRENO Acoinx316 45 PARAFUSO DO CORPO Acoinx316 O N N gt o o _ LT FE 01 T FOLHA DE ESPECIFICACAO Folha 2 2 0 SANEPAR MEDIDOR DE NIVEL Data 21 06 06 Comit T cnico de Automa o PLDA CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS B7 ACESS RIOS 46 PROGRAMADOR PORT TIL Para parametriza o e configura o do medidor com protocolo HART 47 PROTETOR DE SURTOS EL TRICOS SIM 48 PLAQUETA DE IDENTIFICACAO SIM em ago inox remov vel contendo o respectivo TAG DOCUMENTA O DO Manuais de instala o opera o 49 EQUIPAMENTO programa o e manuten o corretiva e 1 via impressa e 1 via CD preventiva em idioma Portugu s CERTIFIC A ES Certificado de Calibra o emitido pela Rede Brasileira de Calibra o INMETRO ou Laborat rio Internacional Certificado do grau de prote o GARANTIA E ASSIST NCIA 01 um ano T CNICA 02 dois anos na precis o da medida O prazo de garantia se inicia a partir da data de in cio de opera o quando para obra ou
5. E COM LICENCA PARA USO DA diagn stico SANEPAR Vers o mais atualizada para instala o em plataforma Windows 2000 e XP para PC port til notebook PROGRAMA O 28 PROGRAMA O DESENVOLVIDA Ladder e FDB Monitora o em v deo dos EM LADDER estados e valores de mais de uma l gica simultaneamente FERRAMENTAS DE TESTES For ar valores vari veis e ou entradas sa das Monitoramento de vari veis on line 30 DRIVERS DE COMUNICA O Configur veis via software espec ficos para cada tipo de interface DOCUMENTA O T CNICA IEEE 31 DOCUMENTA O DO PROGRAMA Diagrama ladder comentado 2 vias impressas e 1 via em CD 32 DOCUMENTA O DO SOFTWARE Manuais de instala o programa o e help 1 via impressa e 1 via CD do software 33 DOCUMENTA O DO M DULO Manuais de instala o configura o 1 via impressa e 1 via CD opera o manuten o corretiva e preventiva CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS ACESS RIOS 34 ACESS RIOS GERAIS Cabos e conectores p programa o 1 jogo Mem ria EEPROM CERTIFICA ES x po CERTIFICA ES Comprovar o atendimento das normas citadas nos itens 8 9 11 12 atrav s de laudos t cnicos emitidos por laborat rios oficiais Fabricantes e ou representantes bem como M DULO proposto dever o obrigatoriamente ser cadastrados na SANEPAR B CARACTER STICAS PREVISTASSANEPAR PROPOSTAS
6. i 25mm 0 52 BOCADERECALQUE J i 25mm B5 ACIONAMENTO L LULU E rendimento 54 NORMAS ABNTNBR7094eNBR5388 Skw 56 220V 10 60Hz MARCA MODELO 7 2 B6 ACESS RIOS Mangueira e pe as p 2 anos de opera o 63 LUBRIFICANTE 7 jSim para2anosdeoperac o GERAL 64 CERTIFICADOS DE QUALIDADE iSOS0010u 9002 compova 66 ENSAIOS DE DESEMPENHO undonamenmemidbicanomimmo2h 67 COLOCAAOEMOPERACAO hemo6DOCAFEO Fes TREINAMENTO iemO7DOCAFEOT TT 69 DOCUM T CNICA Item08DOCAFEO 2 70 71 568 iemi0DOCAFEOi T d NOTAS E DOCUM COMPLEMENT ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICACAO DOC A FE 01 TEXTO BASICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automa o DOC gt FOLHA DE ESPECIFICA O BOMBA 2027 SANTAN DOSADORA DE DIAFRAGMA Rev 0 Plano Diretor de Automa o ELETROMAGN TICA Data I PLDA unho 06 A IDENTIFICA O 01 CIDADE PROPONENTE 02 LOCAL DE INSTALA O 1 1 1 1 PROPOSTAM 024 03 SM N 04 LICITA O 24 05 ETIQUETA TAG ver B CARACTER STICAS 7 PREVISTASSANEPAR PROPOSTAS ip 06 FLU DO amp
7. ww Armazenagem 20C a 70 09 UMIDADE DO GABINETE 5428596 de UR sem condensa o CONSTRUTIVAS Protegido por inv lucro pl stico ou similar para encapsulamento das partes eletr nicas CLIMATIZA O DOS CIRCUITOS Tropicaliza o dos circuitos atendendo as normas IEC 664 e NF C20 040 CARACTERISTICAS ELETRICAS Dever atender a norma IEC801 ou em rela o rigidez dieletrica n vel de impulso imunidade a ru do el trico severidade de descargas eletrost ticas e imunidade a campo eletromagn tico irradiado ALIMENTACAO 24 V DC 20 30 V DC CAPACIDADES FUNCOES MEM RIA PARA APLICA ES M nimo 64 KB Flash CONUNIGA O Conforme topologia de comunica o COMUNICA O do projeto el trico EA5 361 05 17 Sim com texto edit vel e exibi o ALERTA ALARME no visor configur vel de acordo com o valor das vari veis ATIVAS SEM SUBSTITUI O TIPO FORMA DE APRESENTA O TAMANHO TAMANHO M NIMO DO TEXTO COR i Ed TECLAS DE NAVEGA O Sim quatro dire es o TECLAS DE FUN O Sim m nimo cinco o M nimo quatro nas teclas de fun o N 7 IHM FE 01 Folha 2 2 r FOLHA DE ESPECIFICAC O Rev SANEPAR INTERFACE HOMEM M QUINA IHM 2 19080 B CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS B5 SOFTWARE DE PROGRAMA O SOFTWARE FORNECIDO Para programa o configura o IHM E COM LICENCA PARA USO e diagn st
8. B10 GARANTIA ASSIST NCIA T CNICA 36 GARANTIA E ASSIST NCIA Garantia m nima de 12 doze meses a partir da T CNICA data de in cio de opera o quando para obra ou da data de aquisi o constante na NF de fornecimento quando para reposi o C LISTA DE TAG S DOS EQUIPAMENTOS FORNECER NOTA1 1 A configura o de cada M DULO em n mero de I O s e de comunica o deve atender ao definido na respectiva topologia No caso de m dulo de rede devem ser fornecidos todos os cabos interfaces programas necess rios para atender ao projeto No desenho da topologia nem sempre o que est representado por um nico cart o pode ser assim atendido devido a este limite SOBRESSALENTES TEXTO B SICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automac o Nome DATA REV DATA DESCRI O DE REVIS O RESP APROV IHM FE 01 Folha 1 2 r FOLHA DE ESPECIFICAC O Rev 0 SANEPAR INTERFACE HOMEM M QUINA IHM 2245 16003 06 LA IDENTIFICA O gt o O 01 CIDADESSISTEMA PROPONENTE 02 LICITA O PROPOSTAN 7 03 SMN 7 TATA 04 LOCAL DE INSTALA O 1 1 1 CONTATO 05 QUANTIDADE conforme lista do item folha 3 3 FONE 7 B CARACTER STICAS SANEPAR PROPOSTAS l INSTALA AO Em gabinete abrigado ou gabinete FRONTAL TRASEIRO
9. O DE REVIS O RESP APROV 2 PT FE 01 FOLHA DE ESPECIFICACAO Folha 1 2 SANEPAR MEDIDOR DE PRESS O COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN Data 2 1 06 06 Comit T cnico de Automa o PLDA 03 DATA CONTATO 5 FONE CARACTER STICAS PROPOSTAS GERAIS FABRICANTE MODELO DADOS DE PROCESSO FLU DO FLU DO TEMPERATURA DO FLU DO TEOR DE CLORO TURBIDEZ VISCOSIDADE DENSIDADE INSTALACAO LOCAL APLICA O MONTAGEM TRANSMISSOR TIPO DE MEDI O SPAN RANGE SIS p T 2 DESLOCAMENTO DE ZERO Deve permitir o deslocamento a ser ajustado COEFICIENTE DE 0al0s AMORTECIMENTO DAMPING p INDICA O LOCAL Display 4 V2 d gitos em LCD 0 00 m ERRO 0 1 do valor medido GRAU DE PROTE O IP 68 5 metros permanente Inv lucro e conex es el tricas Va CIRCUITO ALIMENTA O ELETRICA IMPEDANCIA DE CARGA SINAL DE SA DA 4 a 20 mA 2 fios PROTOCOLO DE HART Sobreposto ao sinal PARAMETRIZA O SENSOR 2 C lula capacitiva ou sil cio ressonante 3 1 2 G s 34 4x a press o m xima 35 PRESS O M XIMA JiOma 36 PRESSKOM NIMA ima 37 COMPENSA O DE SIM CE ___ ________ d B6 MATERIAIS 38 INV LUCRO __ Alm ioinjetado 39 ACABAMENTO ITimapoli ter 40 DIAFRAGMA ISOLADOR Acoinx316 0 41 AN IS DE VEDA O BunaNouteflon 42 PLACAS
10. cido clor drico GRAU DE PROTE O 1 TENS O DE ALIMENTA O DA REDE 2 500 V 10 MA Varia o da freq ncia da rede 1 CARACTER STICAS EL TRICAS Tens o de sa da 100 da tens o nominal em 07 T cnica de controle de partida parada Controle de corrente em malha fechada e rampa de tens o Contator de By pass incorporado ao equipamento Torque da carga Quadr tico G DADOS GERAIS 1 Display destac vel com cabo min 2m para Sim instalac o remota 2 Parametrizac o local Via display sem Sim necessidade de acess rios PORTAS I O DIGITAIS 01 Entradas de controle m nimo 3 fun es partida Digitais alimentadas em 24 Vcc parada e reset 2 1 uma iss N JN AJO E C D BH 04 04 06 3 Sa das digitais 2 sa das Contator principal ligado A rele m nimo resistivo e falha ES 04 Sobrecarga instant nea sm j Invers o de fase ACESS RIOS Descrever Sim GARANTIAS E FORNECIMENTO 01 Assist ncia t cnica 1 ano ano contado a partir da Sim dada de aceita o do equipamento contra defeitos de fabrica o e ou projeto Todos os custos referente substitui o de componentes defeituosos ser o de responsabilidade do fornecedor fabricante Deve ser comprovada a assist ncia t cnica no Brasil estado do Paran sem nus para a Sanepar 03 Documen
11. o abaixo Conte do impresso Manual de instala o do sistema de supervis o listando componentes e drivers instalados aplicativo e rotina para recupera o dos sistemas Lista de licen as de software Lista de hardware instalado com descri o quantidade n mero de s rie Projetos dos Centros de Supervis o e controle el trico telef nico e l gico Topologia instalada considerando redes de CP e de Micros citando switch gateways conversores citar modelo e capacidade com endere amento IP e n mero do ponto de rede utilizado Relat rio de comunica o para cada sistema de supervis o g Conte do em meio digital C pia do Aplicativo desenvolvido para o sistema de supervis o Drivers instalados nas esta es de opera o e visualiza o Drives de v deo placas de rede Discos de instalac o dos softwares fornecidos Sistema Operacional Office Software de Programa o Software de Supervis o e Todos os itens entregues impressos devem ser entregues na forma digital Disponibilizar documenta o de supervis o cada Centro de Controle e USEM EMISSAO 11 2008 VOLUME V P GINA 29 41 25 SANEPAR O 4 PADR ES DE TAG S PARA OS DIAGRAMAS 4 1 DESCRI O DOS INSTRUMENTOS VARI VEL MEDIDA SIGLA Press o PT Vaz o FT N vel LT Anal tica AT Tens o ET Corrente IT Freq ncia ST Temperatura TT Multi
12. 02 LOCAL DE INSTALA O PROPOSTA N 03 SMN QUANTIDADE unidades DATA 04 LICITA O CONTATO 05 ETIQUETA TAG ver FONE CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS B1 FLU DO 06 FLU DO gua Tratada 07 TEMPERATURA 5 50 08 VISCOSIDADE 1 0 cp 09 TURBIDEZ 0 001 a 10 UNT 10 TEOR DE CLORO 5 0 ppm 11 3 0 9 5 B2 TRANSMISSOR INDICADOR 12 TIPO Microprocessado 13 INDICA ES Turbidez UNT 14 CONDI O DE INSTALA O Sobre placa de montagem em arm rio met lico instalado ao tempo 15 INDICA O LOCAL display Digital 372 LCD 16 PROGRAMA O Por teclado frontal 17 RESOLU O INDICA O UNT 0 001 UNT p at 10 UNT 18 FAIXA DE MEDI O 0 001 a 10 UNT 19 TEMPO DE ATUAL DE LEITURA lt que 8 seg 20 CALIBRA O MEDI O Via teclado 21 FORMA DE CALIBRA O Solu o Padr o Formazina 22 COMPENSA O DETEMPERATURA Autom tica se necess rio 23 TEMPERATURA AMBIENTE 1a45 24 UMIDADE AMBIENTE 5 a 95 Umidade Relativa 25 INTEGRA O AO SISTEMA Via sinal de 4 a 20 mA 26 GRAU DE PROTE O FRONTAL IP 65 NEMA 4X 27 GRAU DE PROTE O CONEX ES IP 65 NEMA 4X 28 DISTANC TRANSM ELETRODOS M ximo de 6 m 29 EL TRICA 220 110 60 Hz 30 MARCA MODELO Indicar B3 SENSOR 31 M TODO PRINC PIO DE MEDI O Reflex o de luz conforme DIN EN27027 ISO 7027 32 FAIXA DE TURBIDEZ 0 001 a 10 UNT 33 EMISSOR TICO Led In
13. 34 UTIL MANGUEIRAS 6000horas 35 LUBRIFICA O DOS MANCAIS Ee 36 VIDAUTIL ROLAMENTOS MIN X 187 500 17 500 37 5 5 COMPRESS O MANGUEIRA 38 FORMA DE CALIBRA O Manual c pipeta graduada suc o 39 LOCAL DE INSTALA O Abprgada Ee 40 GRAU DE PROTE O lips 2 41 MARCA MODELO ooo NOTAS E DOCUM COMPLEMENT ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICACAO DOC A FE 01 TEXTO BASICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automa o OC A FOLHA DE ESPECIFICA O ad SANEPA BOMBA DOSADORA PERIST LTICA Folha 2 2 COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN Plano Diretor de Automa o 16 T 0 03 PLDA A IDENTIFICA O I Y Y Y 00 0 U 01 CIDADE U 1 PROPONENTE PROPOSTA N 03 SMN TJOUANTIDADE unidades 04 LICITA O 05 ETIQUETA TAG ver C B CARACTER STICAS 7 PREVISTASSANEPAPR PROPOSTAS B4 EXECU O DA BOMBA 42 CARCACA DO CABE OTE FoFoeAlum nofunddo 43 ROTOR 1 O 44 MANGUEIHA Marpreneoueguivalento 45 EXO 1 46 CAIXADOREDUTOR Foo 2 47 SAPATAS ROLETES 0 O 48 VISORDENIVELDEOLEO Acr lico 49 VEDA O JPresilhasdeagoinx 50 DI METRO MANGUEIRA 25mm 40mm 51 BOCADESUC O
14. O TEXTO B SICO ELABORADO POR Comit T cnico de Automa o PREENCHIDO POR DATA NOME ASS CREA lt gt FOLHA DE ESPECIFICACAO ros AFL FE 01 SANEPAR ANALISADOR DE FLUOR Plano Diretor de Automac o Data PLDA i junho 06 A IDENTIFICACAO 01 CIDADE PROPONENTE 02 LOCAL DE INSTALA O PROPOSTA N 03 SM N QUANTIDADE unidades DATA 04 LICITA AO CONTATO 05 ETIQUETA TAG ver C FONE B CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS B1 FLU DO 06 FLU DO gua Tratada 07 TEMPERATURA 5 0 08 VISCOSIDADE 1 0 cp 09 TURBIDEZ lt 5 UNT 10 PH 3 0 9 5 B2 TRANSMISSOR INDICADOR 11 TIPO Microprocessado 12 INDICA ES temperatura 13 CONDI O DE INSTALA O Sobre placa de montagem em arm rio _ met lico instalado ao tempo 14 INDICACAO LOCAL display Digital 3 LCD 15 PROGRAMA O Teclado frontal via serial 16 RESOLUCAO INDICACAO FI 0 01 ppm 17 FAIXA DE MEDIC O 0 05 10 0 ppm 18 TEMPO DE ATUAL DE LEITURA que 10 seg 19 CALIBRA O MEDI O DE pH Via teclado 20 FORMA DE CALIBRA O Solu o Padr o 2 pontos 21 COMPENSA O DE TEMPERATURA autom tica 22 TEMPERATURA AMBIENTE 0a45 23 UMIDADE AMBIENTE 5 95 Umidade Relativa 24 INTEGRA O AO SISTEMA V
15. TICO Led Infravermelho 34 RECEPTOR TICO Foto Diodo ou equivalente 35 JANELA TICA Safira se necess rio 36 DESVIO DE INDICA O 1 2 sobre valor medido 37 REPETIBILIDADE 1 1 96 sobre valor medido 38 DESVIO SINAL SA DA UNT MEDIDO 111 sobre o range da corrente sa da 39 RANGE TEMPERATURA MEDI O 1a45 40 ALOJAMENTO SENSOR Pl stico CPVC ou equivalente 41 CONEX O AO PROCESSO C mara de fluxo com rot metro chave de fluxo v lvula de ajuste 42 MARCA MODELO Indicar NOTAS E DOCUM COMPLEMENT ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICA O DOC A FE 01 TEXTO B SICO ELABORADO POR Comit T cnico de Automa o CTA PREENCHIDO POR DATA NOME ASS CREA FOLHA DE ESPECIFICACAO boc ATU FE 01 SANEPAR ANALISADOR DE TURBIDEZ Plano bruta ike 05 06 A IDENTIFICA O 01 CIDADE PROPONENTE 02 LOCAL DE INSTALA O PROPOSTA N 03 SMN QUANTIDADE unidades DATA 04 LICITA O CONTATO 05 ETIQUETA TAG ver FONE B CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS B4 ALIMENTA O DA GUA DE AMOSTRA 43 TIPO DE ALIMENTA O Gravidade 44 ALIMENTA O DA AMOSTRA Cont nuo 45 VAZ O DE AMOSTRA lt 2 l minuto B5 ACESS RIOS 46 CABO INTERLIGACAO TRANSMISSOR SENSOR Com 6 metros 47 EMISSOR RECEPTOR TICO 48 KIT DE CALIBRACAO REA
16. ser isolado com PVC individualmente Sobre a isola o dever possuir enfaixamento em h lice com fita de poli ster e sobre o enfaixamento blindagem shield geral em tran a de cobre estanhada com fechamento de 70 Isola o externa em PVC resist ncia mec nica considerar a condi o de submerg ncia m x 4m e contato com o solo lamas Considerar a limita o do di metro m nimo e m ximo admitido pelo prensa cabo do tubo sensor e eletr nica 2 PERMITIR PROGRAMA O DE NO M NIMO OS SEGUINTES ITENS Apresenta o do Tag do Conversor Caracter sticas do tubo medidor Fatores de calibra o do tubo medidor Unidade de medi o instant nea litros segundo e m hora e totalizada m Span Tempo de amortecimento entre 1 a 100 segundos w Sentido do fluxo direto ou reverso Ajuste de zero Chave de habilita o desabilita o da programa o Permitir bloqueio de altera o de par metros atrav s de senha TEXTO B SICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automa o REV DATA DESCRI O DE REVIS O RESP APROV gt FOLHA DE ESPECIFICA AO SANEPAR INVERSOR DE FREQ NCIA COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN IDENTIFICA O E ESTES To 01 Fabricante Descrever 02 Modelo oS Deserever 03_ Tipo de instala o Em gabinete met lico 04 Posi o de instala o Vetia CONDI ES DO AMBIENTE 45
17. E de protec o da c lula de medic o 9 0 1 2 E CONJUNTO CABO SENSOR 5 35 PLAQUETA DE IDENTIFICA O SIM em a o inox remov vel contendo o respectivo TAG 8 DOCUMENTA O T CNICA DOCUMENTA O DO Manuais de instala o opera o EQUIPAMENTO programa o e manuten o corretiva e 1 via impressa e 1 via CD preventiva em idioma Portugu s 2 2 3 3 LT FE 03 gt FOLHA DE ESPECIFICACAO Folha 2 2 SANEPAR MEDIDOR DE N VEL HIDROST TICO CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS B9 CERTIFICA ES CERTIFICA ES Certificado de Calibra o emitido pela Rede Brasileira de Calibra o INMETRO ou Laborat rio Internacional Comprovar o atendimento das normas citadas nos itens da especifica o atrav s de laudos t cnicos emitidos por laborat rios oficiais GARANTIA E ASSIST NCIA T CNICA 0 0 GARANTIA E ASSIST NCIA T CNICA GARANTIA E ASSIST NCIA 01 um ano para o sensor T CNICA 02 dois anos na precis o da medida O prazo de garantia se inicia a partir da data de in cio de opera o quando para obra ou da data de aquisi o constante na NF de fornecimento quando para reposi o C LISTA DE TAG S DOS EQUIPAMENTOS FORNECER D LISTA DE SOBRESSALENTES FORNECER TEXTO B SICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automac o Nome preencher Data REV DATA DESCRI
18. FAIXA FREQU NCIA DE BANDAS ISM DE 902 928 TRABALHO MHz POT NCIA DE SA DA 0 1 1 AJUST VEL DE COMUNICA O DUPLEX MULTICANAL O TAXA DE TRANSMISS O 512 256 kbps TENS O DE ALIMENTA O 24 O INTERFACE DE 2 CONFIGURACAO RS C CONFIGURA O INCLUSIVE DE OPERA O VLA SOFIWARE TEMPERATURA INTERNA 5 E POT NCIA DIAGN STICOS ON LINE BEFLETIDA SROTINA DE AUTO TESTE x EM PAINEL ABRIGADO OU LOCAL DE INSTALA O 12 TEMPERATURA ENTRE 5 E a 50 CONDIC ES DO AMBIENTE UMIDADE RELATIVA AT 95 PROTETOR DE SURTO SIM ANTENA SOFTWARE DE CONFIGURA O PARA SIME AMBIENTE WINDOWS 2000 OU amp POSTERIOR 2 C PIAS amp CABOS PARA LIGA O ENTRE CONFIGURADOR LAP TOP E SIM A R DIO MODEM 2 CONJUNTOS Q FONTEDE ALIMENTACAO COM TENS O PRIM RIA DE 90 A 264 Vac E SA DA SIM UMA POR R DIO COMPAT VEL COM O R DIO FORNECIDO ANTENA SIM SIM COM COMPRIMENTO VARI VEL se CABO DE LIGA O EQUIPAMENTO A SER amp R DIO ANTENA DEFINIDO NO lt EA DIMENSIONAMENTO DOS x 2 R DIO ENLACES NOTA 5 SIM COM TIPO DIMENS O VARI VEL POR mo EQUIPAMENTO A SER S TORRE OU POSTE NO DIMENSIONAMENTO DOS 2 s DOC RM FE 01 SANEPA FOLHA DE ESPECIFICACAO Folha 2 2 Plu eee RADIO MODEM FX 902 928 MHz PE ano Diretor de Automa o Data junho 06 PLDA SPREAD SPECTRUM CARACTER STICAS SOLICITAD
19. Rev O Plano Diretor de Automa o PLDA Data junho 06 B CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS 9 CERTIFICACOES CERTIFICAC ES Comprovar o atendimento das normas citadas nos itens 8 9 11 12 e 31 atrav s de laudos t cnicos emitidos por laborat rios oficiais B10 GARANTIA ASSIST NCIA T CNICA 40 GARANTIA E ASSIST NCIA Garantia m nima de 12 doze meses a partir da T CNICA data de in cio de opera o quando para obra ou da data de aquisi o constante na NF de fornecimento quando para reposi o C LISTA DE TAG S DOS EQUIPAMENTOS FORNECER NOTA1 D LISTA DE SOBRESSALENTES A FORNECER DENTRO DO ESCOPO NOTAS 1 A configura o de cada CP em n mero de cart es de I O s e de comunica o deve atender ao definido na respectiva topologia No caso de m dulos de rede devem ser fornecidos tantos quantos necess rios para atender estrutura de rede prevista considerando o limite de bytes por barramento No desenho da topologia nem sempre o que est representado por um nico cart o pode ser assim atendido devido a este limite O item 16 se refere ao requisito m nimo para o fornecimento da CPU O dimensionamento da CPU deve ser realizado pela contratada ampliando as mem rias para suportar os programas desenvolvidos para a aplicag o caso necess rio sem custo adicional para a Sanepar O dimensionamento deve levar em considera o que ap s carregado o programa e as conf
20. SANEPAR 4 3 DESCRI O DAS VARI VEIS MEDIDAS PARA MULTIMEDIDORES 31 4 4 DESCRI O DAS UNIDADES 31 4 5 DESCRI O DE INFORMA O PARA 32 4 6 DESCRI O DE INFORMA O PARA INVERSORES DE FREQ NCIA 32 4 7 DESCRI O DE INFORMA O PARA V LVULAS 33 4 8 INFORMA ES ADICIONAIS RELACIONADAS A INSTRUMENTOS OU EQUIPAMENTOS an 33 4 9 DESCRI O DE INFORMA ES DE ELEMENTOS DE 33 4 10 DESCRI O DE INFORMA ES L GICAS I aaa 33 4 11 TAGS NOS DIAGRAMAS L GICOS sssseeeeeneenenennetnnnnnnn nnne nnn 34 4 11 1 Descri o de instrumentos IH EPAMUI ada T SERE IE IRR E KA 34 4 11 2 Descri o da informa o dos instrumentos ana 35 4 11 3 Descri o das vari veis medidas em multimedidores 35 5 PLANEJAMENTO DE ENDERE OS IP DE 36 5 1 REDES DE AUTOMA O ETHERNET NA 36 5 2 REDES DE AUTOMA O ETHERNET CURITIBA 36 5 3 REDES DE AUTOMA O ETHERNET CURITIBA 37 5 4
21. da data de aquisi o constante na NF de fornecimento quando para reposi o LISTA DE TAG S E OS RESPECTIVOS RANGES DOS EQUIPAMENTOS FORNECER LISTA DE SOBRESSALENTES FORNECER 1 Instrumento instalado ao tempo sujeito a intemp ries 2 Instrumentos com duas conex es el tricas a segunda deve ser fornecida com buj o vedado em f brica para atender o grau de protec o do instrumento TEXTO B SICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automac o Nome preencher Data REV DATA DESCRI O DE REVIS O RESP APROV E LT FE 02 T FOLHA DE ESPECIFICACAO Folha 1 2 SANEPAR MEDIDOR DE N VEL HIDROST TICOI 404 06 Aplica o em Reservat rio ou Barragem NEED TT 03 DATA CONTATO 5 FONE CARACTER STICAS PROPOSTAS GERAIS FABRICANTE MODELO DADOS DE PROCESSO FLU DO FLU DO TEMPERATURA DO FLU DO TEOR DE CLORO TURBIDEZ VISCOSIDADE INSTALA O LOCAL APLICA O MONTAGEM Sensor instalado dentro do reservat rio ou em barragem dentro de tubo de prote o em PVC suportado pelo cabo CONEX O EL TRICA Cabo vedado hermeticamente e resistente a tra o e imers o conectado diretamente ao elemento sensor CONEX O AO PROCESSO Diretamente imerso no fluido a medir INDICA O LOCAL SIM N O Display de 4 d gitos montagem em painel alimenta o auxiliar em 220Vca com 4 sa das a rel configur veis
22. fornecimento O Manual de Instru es dever ser entregue em 3 tr s vias em Portugu s e mais a via original em ingl s no caso de equipamento ser importado Caso o manual esteja em meio digital o mesmo dever ser entregue tamb m em 3 tr s vias preferencialmente em CD ROM e obrigatoriamente em sistema Windows na ltima vers o homologada pela SANEPAR Para cada equipamento h a exig ncia de ensaios em laborat rio para fins de atestar a qualidade e aferi o o mesmo dever ser realizado no local indicado pelo fornecedor antes da entrega Sanepar na presen a de um T cnico da Sanepar especialmente designado para esse fim Todo o nus decorrente desse ensaio dever ser de inteira responsabilidade do fornecedor Caso esteja assinalada somente a exig ncia de certificados de calibra o estes dever o estar assinados com identifica o do profissional respons vel e habilitado em 3 tr s vias e dever o ser encaminhados SANEPAR por ocasi o da entrega do equipamento juntamente com o seu protocolo de entrega Em qualquer hip tese exige se que o laborat rio seja qualificado pelo INMETRO ou outros institutos reconhecidos com certifica o ISO 9001 9002 Certifica o de conformidade espec fica para cada equipamento atendendo s exig ncias de normas e das caracter sticas de desempenho 9 GARANTIA A garantia m nima exigida para o equipamento de 2 dois anos a partir coloca o em opera o con
23. na pr xima partida de qualquer outra moto bomba titular Ap s permanecer em opera o por um per odo definido no CP volta a ser a moto bomba reserva e contar o tempo de bomba parada Os tempos de moto bomba parada e moto bomba operando devem ser ajust veis pelo supervis rio e devem exigir a senha de Gerenciamento A troca deve ocorrer somente no per odo noturno entre 1 e 5 00 horas da manh no caso de n o parar nenhum conjunto durante a opera o da elevat ria Depende da defini o da opera o Para as elevat rias de opera o cont nua normalmente controlada por inversor com inje o de direta na rede de distribui o a coloca o dos conjuntos moto bomba de reserva em opera o deve ser autom tica via CP com base no tempo parado da bomba reserva Esgotado o tempo de bomba parada desligada a moto bomba em opera o e ativada a moto bomba reserva Ap s permanecer em opera o por um certo per odo desligada e ativada a moto bomba titular A moto bomba reserva passa a contar novamente o tempo de bomba parada Os tempos de moto bomba parada e moto bomba operando devem ser ajust veis pelo supervis rio e devem exigir a senha de Gerenciamento A troca deve ocorrer somente no per odo noturno entre 1 e 5 00 horas da manh Depende da opera o IMPORTANTE Esta recomenda o v lida para qualquer equipamento que disponha de equipamento reserva EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 20 41 Lm MPOEA SA
24. vel programas externos ou macros via scripts b Habilitar Desabilitar alarmes de um tag de acordo com um evento do campo c Possibilidade de gerar log de eventos automaticamente comandos a o de operador d Sincronismo de reconhecimento de alarmes entre as esta es Ao reconhecer um alarme em uma estac o esse alarme tem que ser reconhecido em todas as outras esta es instantaneamente EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 16 41 Lm MPOEA SANEPAR 3 4 2 3 5 Base de Dados a O software supervis rio deve permitir que sua base de dados seja exportada importada em padr o CSV Comma Separated Value MS Excel b A base de dados deve permitir a gera o autom tica de tags na base de dados com campos similares Por exemplo gerar 1000 mil tags digitais variando de TAG1 TAG1000 endere o 1 a 1000 descritivo TAG1 TAG1000 de uma s vez c Gera o autom tica de n mero de s rie vinculada a toda altera o feita na base de dados d Relat rio dos tags usados na base de dados d Na manipula o da base de dados modificar acrescentar e ou apagar todos os tags tem que estar em opera o a menos do bloco que est sendo manipulado naquele instante Na manipula o da base de dados o carregamento da mesma deve ser autom tico 3 4 2 3 6 Programas e Controles a b Blocos de Linguagem Estruturada Dados SQL Disparo SQL Blocos de Gerenciamento de Batelada Controle de Dispositivo
25. 0 a 60 C Armazenagem 25 C a 70 Atendendo a norma IEC1131 UMIDADE DO GABINETE a 95 de UR sem condensa o conforme norma IEC 1131 10 CONSTRUTIVAS CPU e fonte tamanho duplo euro tipo modular com instala o em rack Cart es de I O padr o duplo euro montados em slots com capacidade de expans o via I O remoto controlado por processamento exclusivo Cart es de comunica o tamanho duplo euro montados em 7 slots com processador exclusivo 11 CLIMATIZA O DOS Tropicaliza o dos circuitos atendendo as CIRCUITOS normas TEC 664 e NF C20 040 12 CARACTER STICAS Dever atender a norma 1131 IEC801 em EL TRICAS rela o a rigidez diel trica n vel de impulso imunidade a ru do el trico severidade de descargas eletrost ticas e imunidade a campo eletromagn tico irradiado CARACTER STICAS DE Troca a quente de m dulos de E S individual e 4 5 MANUTEN O por barramento UCP Tempo menor ou igual a 100 ms para processar gt PROCESSAMENTO DA UCP 64 000 instru es Booleanas Tempo real com calend rio e sincronismo 16 MEM RIA MINIMA Kbytes Flash EPROM 1256 1512 IMB RAM com backup bateria interna 1128 1256 512 JIMB 2 SIM Interna para dois anos com acesso sem interrupc o e sinalizac o LED s DE DIAGN STICO M nimo obrigat rio sinaliza o de execu o e sinaliza o de falha Alimenta o prim ria 24 Vcc 60 Hz CART
26. 23 DIST NCIA TRANSM EST REMOTA AT 200 metros B4 DESEMPENHO B3 INSTALA O LOCAL 4 5 16 TEMPERATURA AMBIENTE 5 0 5a95 U R UMIDADE 7 CONFORME PROJETO HIDR ULICO 8 DIAM DO TUBO MEDIDOR CONFORME ITEM C FOLHA 3 3 9 0 1 2 3 25 EXATID O IGUAL OU MELHOR QUE 28 MEDI O DE FLUXO REVERSO DUPLO COM POSSIBILIDADE DE B5 CONSTRUTIVAS 29 TIPO DECONVERSOR REMOTO 30 TIPO DE MEDIDOR TUBO INTEGRAL 31 E Es G sss 32 MEDIDOR u conversor 34 CONVERSOR E ooo REVESTIMENTO POLIURETANO OU TEFLON 4 35 INDICA AO LOCAL MOSTRADOR DIGITAL LCD COM INDICA AO DE 7 DIRETA REVERSA E VOLUME OVERRANGE 36 37 MATERIAL DO ELETRODO ACO INOX 316 FORMATO ANTI INCRUSTANTE E DOC FT FE 01 gt FOLHA DE ESPECIFICACAO Folha 2 3 SANEPAR MEDIDOR DE VAZ O ELETROMAGN TICO 50 CLIMATIZA O DOS CIRCUITOS TROPICALIZA O DOS CIRCUITOS ATENDENDO AS NORMAS 664 e NF C20 040 PROTEC O DE SURTOS EXTERNA EM CASCATA CENTELHADOR EL TRICOS VARISTOR TRANSORB EM SERIE COM A ALIMENTA O EL TRICA SINAL E BOBINA CONF FABRICANTE 40 AJUSTE DE ZERO SIM VIA TECLADO NO CONVERSOR DE SINAL B6 COMUNICA O SINAIS SINAL DE SA DA VAZ O 14 20 PROFIBUS DP INSTANT NEA 42 43 SA DAS DIGITAIS 24 VCC SIM DUAS E 01 P TOTALIZACAO TIPO DE PULSO N O SE APLICA PARA REDE SELECAO DE LARGURA AJUSTE DE PROFIBUS P
27. DOC ApH FE 01 FOLHA DE ESPECIFICA O Folha 1 2 COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN Rev 0 Plano Diretor de Automa o ANALISADOR DE pH Data PLDA junho 06 A IDENTIFICA O 444444 01 CIDADES 02 LOCALDEINSTALACAO JPROPOSTANE 03154 QUANTDADE unidades DAT 2 04 LICITA O OONO O 05 ETIQUETA TAG ver C B CARACTER STICAS 7 PREVISTASSANEPPR PROPOSTAS B1 FLU DO 06 FLUIDO O 08 VISCOSIDADE toOcp C O 09 TURBIDEZ 4a400UNT 10 TEORDECLORO 50pgm O EN PH B2 TRANSMISSORINDICADOR 12 TIPO JMirmoroesado O 13 INDICA ES PH temperatura C O M EN pam met lico instalado ao tempo 15 INDICA O LOCAL display Digital 3 LCD O lo MN 0 programador port til 17 RESOLU O INDICA O pH TEMP 001 016 O 18 FAIXA DE MEDI O J00 i40pH 19 TEMPO DE ATUAL DE LEITURA que2seg C 20 CALIBRA O MEDI O DEpH Viateclado Autom tico 21 FORMA DE CALIBRA O Solu o Padr o 2 pontos 22 COMPENSA O DETEMPERATURA Formula NEARST autom tica 23 TEMPERATURAAMBIENTE J 0a45C O 24
28. Manuais de instala o programa o e help do DE PROGRAMA O DO CP software em idioma Portugu s 1 via impressa e 1 via CD 6 DOCUMENTA O DO Manuais de instala o configura o opera o CONTROLADOR PROGRAM VEL manuten o corretiva e preventiva em idioma 1 via impressa e 1 via CD Portugu s 37 ACESS RIOS DE REDE Fornecer todos os componentes tais como cabos fontes conectores acopladores ticos switches conversores etc necess rios para montagem e perfeita opera o das redes conforme necessidades indicadas em projeto ACESS RIOS GERAIS Cabos e conectores para programa o 2 jogos Rack s Slot s e trilhos Fontes auxiliares para entradas e sa das B9 CERTIFICA ES Comprovar o atendimento das normas citadas nos itens 8 9 11 12 e 31 atrav s de laudos t cnicos emitidos por laborat rios oficiais GARANTIA E ASSIST NCIA Garantia m nima de 12 doze meses a partir da T CNICA data de in cio de opera o quando para obra ou da data de aquisi o constante na NF de fornecimento quando para reposi o C LISTA DE TAG S DOS EQUIPAMENTOS FORNECER 1 D LISTA DE SOBRESSALENTES FORNECER DENTRO DO ESCOPO NOTAS 1 A configura o de cada em n mero de cart es de I O s e de comunica o deve atender ao definido na respectiva topologia No caso de m dulos de rede devem ser fornecidos tantos quantos necess rios para atender estr
29. PARTIDA SUAVE 7 13 R DIO MODEM FX 902 928 MHZ SPREAD SPECTRUM 7 14 SUPERVIS RIO USTI 7 15 TABELA DE COMPONENTES PRODUTOS HOMOLOGADOS USTI 7 16 TABELA DE PRESS ES 7 17 TABELA SIMBOLOGIA DA ANSI ISA 55 1 55 11 2008 VOLUME V P GINA 41 41 22 D d DOC A FE 01 Folha 43 5 SANEPAR is COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN l Plano Diretor de Automa o Data junho 06 PLDA ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICA O A FE 01 Anexo de Folha de Especifica o dos Instrumentos OBJETO Dados condi es e exig ncias para fornecimento de Instrumento de Processo para Sistema de Abastecimento de Agua 1 GENERALIDADES A identificac o e as caracter sticas vari veis da aplicac o de cada instrumento s o indicadas em cada uma das Folhas de Especifica es que acompanham esse processo correspondendo e complementando esta Especificac o B sica comum a todas elas 2 ITENS DE FORNECIMENTO S o itens de fornecimento Instrumento sensor sonda analisador indicador transmissor amostrador etc Instala o Acess rios Coloca o em Opera o Start Up Treinamento Documenta o t cnica Garantia Assist ncia T cnica prestada por no m nimo 3 tr s empresas no Brasil ou fornecedor nico com Carta de exclusividade e OBS Para as Bombas Dosadoras tamb m s o aplic veis estas especifica es 3 INSTRUMENTO DE PROCESSO E SUAS CARACTER STICAS B SICAS O instrumento destinado
30. SANEPAR SUM RIO 1 INTRODU O E E E E 7 2 PROTOCOLOS E MEIOS DE COMUNICA O PADRONIZADOS EM AUTOMA O NA SANEPAR 8 2 1 PROTOCOLOS DE COMUNICACAQOQ nnne 8 22 MEIOS DE COMUNICA O ns 9 2 3 CRIT RIOS PARA AVALIA O E ESCOLHA DE MEIOS DE COMUNICA O 9 2 4 ASPECTOS DE DESEMPENHO A CONSIDERAR NA ESCOLHA DE PROTOCOLOS E MEIOS DE COMUNICA O recen n 9 2 5 ASPECTOS DE SEGURAN A DE INFORMA ES E ESTRUTURA DOS SISTEMAS AUTOMATIZADOS DA 5 2 2 0 4444 10040000 10 3 ESPECIFICA O PADR O PARA FORNECIMENTO DE SOFTWARE DE SUPERVIS O 11 Sa CONCEITO sa m 11 3 2 COMPONENTES DE SOFTWARE r 12 3 3 COMUNICA CAO restait tacitis as dac m 12 3 4 REQUISITOS DE HARDWARE E SOFTWARE 13 2d a na i uas oes M ME I 13 3 4 2 Software de Supervis ao ctii diss a else d meuf Uds 14 3 4 2 1 Caracter sticas Gerais 14 3 4 2 2 Tecnologias 14 9 4 2 3 Caracter sticas Espec ficas enit cniin errare eiie ibis di E
31. a 10 50 70 m scara 255 255 255 0 R DIOS SWITCHs GERENCI VEIS De 10 50 X 71 a 10 50 X 190 m scara 255 255 255 0 ENDERECOS DE HOST RESERVA De 10 50 X 191 a 10 50 X 248 m scara 255 255 255 0 ENDERECOS DE HOST PARA MANUTEN O De 10 50 X 249 a 10 50 X 254 m scara 255 255 255 0 EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 39 41 Les MPOEA 24 SANEPAR O 6 ESPECIFICA ES DA INSTRUMENTA O ANAL TICA 6 1 ANEXO DA FOLHA DE ESPECIFICA ES A FE 01 6 2 ANALISADOR DE CLORO ACL FE 01 6 3 ANALISADOR DE FLUOR AFL FE 01 6 4 ANALISADOR DE Ph ApH FE 01 6 5 ANALISADOR DE TURBIDEZ gua bruta ATU FE 01 6 6 ANALISADOR DE TURBIDEZ gua tratada ATU FE 02 6 7 ANALISADOR DE CORRENTE DE FLUXO ACF FE 01 6 8 BOMBA DOSADORA PERIST LTICA BDP FE 01 6 9 DOSADORA DE DIAFRAGMA ELETROMAGN TICA DDE FE 01 6 10 DOSADORA DE DIAFRAGMA MICROPROCESSADA DDM FE 01 EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 40 41 Ahas MPOEA ad SANEPAR O 7 ESPECIFICA ES DOS EQUIPAMENTOS DE AUTOMA O 7 1 CONTROLADOR L GICO PROGRAMAVEL GRANDE PORTE 7 2 CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL M DIO PORTE 7 3 CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL PEQUENO PORTE 7 4 M DULO PROGRAM VEL MICRO CLP 7 5 INTERFACE HOMEM M QUINA IHM 7 6 MEDIDOR DE NIVEL 7 7 MEDIDOR DE NIVEL HIDROST TICO 7 8 MEDIDOR DE NIVEL HIDROST TICO II 7 9 MEDIDOR DE PRESS O 7 10 MEDIDOR DE VAZ O ELETROMAGN TICO 7 11 INVERSOR DE FREQU NCIA 7 12
32. a medi o cont nua de vari veis de processo de sistemas de gua em suas diversas etapas Capta o Adu o Tratamento Eleva o Reserva o e Distribui o Basicamente composto de um elemento sensor elemento prim rio mais eletr nica com transmissor indicador frontal digital e entradas e sa das em padr es definidos elemento secund rio O elemento prim rio dever ser constru do em corpo de material apropriado e resistente ao meio em que ser utilizado gua com presen a de elementos corrosivos nas suas diversas fases de tratamento T DOC A FE 01 Folha 44 5 SANEPAR Rev 0 Plano Diretor de Automa o Data junho 06 PLDA Dever o ser fornecidos todos os acess rios para instala o opera o calibra o e manuten o adequada e facilitada do elemento prim rio e seus componentes O elemento secund rio dever ser constru do em gabinete de alum nio fundido ou outro material comprovadamente equivalente quanto resist ncia mec nica qu mica e aos raios solares Ultra Violeta conforme norma da ASTM com pintura epoxi resistente a corros o e prova d gua grau de prote o IP 65 ou superior Placas de circuito eletr nico protegidas contra oxida o dos componentes seja por umidade ou vapores de substancias agressivas Impermeabilizante a base de dispers o de silicone e 30 de tolueno aceler vel sob temperatura classifica o MIL 1 46058C emenda 7 militar Dever permiti
33. acordo com a conex o do processo 50 PROTETORES CONTRA SURTOS 2 conjuntos conforme Norma IEC 61643 1 N vel lll 51 PLAQUETA DE TAG remov vel 52 LIMPEZA AUTOM TICA DO SENSOR Sim program vel 53 ELIMINADOR DE BOLHA DE AR Sim B6 GERAL 54 CERTIFICADOS DE QUALIDADE ISO 9001 55 CERTIFICADOS DE CONFORMIDADE USEPA 180 1 ISO 7027 CE 56 ENSAIO EM LABORAT RIO Certificado de calibra o 57 COLOCA O EM OPERA O Item 6 de A FE 01 58 TREINAMENTO Item 7 de DOC A FE 01 59 DOCUM TECNICA Item 8 de DOC A FE 01 60 GARANTIA Item 9 de DOC A FE 01 61 ASSIST T CNICA Item 10 de DOC A FE 01 C ETIQUETAS TAG s C1 CODIFICA O LOCAL DE INSTALA O 75 NOTAS E DOCUM COMPLEMENT ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICA O DOC A FE 01 TEXTO B SICO ELABORADO POR Comit T cnico de Automa o PREENCHIDO POR DATA NOME ASS CREA DOC ACF FE 01 Folha 1 2 SANEPAR FOLHA DE ESPECIFICACAO a Bine Tan ANALISADOR DE CORRENTE DE FLUXO A IDENTIFICACAO 01 CIDADE PROPONENTE 02 LOCAL DE INSTALA O PROPOSTA 03 SMN QUANTIDADE unidades DATA 04 LICITACAO CONTATO 05 ETIQUETA TAG ver C FONE B CARACTER STICAS PREVISTAS SANEP
34. comunica o para automatizar a monitora o e controle dos processos industriais efetuando coleta de dados de processo eventualmente dispersos geograficamente e a respectiva apresenta o de modo amig vel para o operador com recursos gr ficos elaborados interfaces homem m quina e conte do multim dia disponibilizando o estado atual do processo atrav s de um conjunto de alarmes previs es gr ficos e relat rios Basicamente um sistema SCADA um conjunto de softwares que se destina a cria o de telas gr ficas de intera o com o processo produtivo fazendo esta intera o atrav s dos CLPs e dos sensores e atuadores elementos de interface direta e em tempo real com as vari veis de processo possibilitando assim a interven o sobre o processo dist ncia de forma autom tica ou pela a o do pr prio operador A figura 02 mostra esquematicamente os elementos com os quais o SCADA interage cabo de comunica o Cx m 4 Y WN 3 LH um 7 00 o m 7 Controlador L gico Program vel CLP Microcomputador executando software e aplica o de Supervis o e se comunicando com o processo atrav s dos CLPs Processo enviando e recebendo informa es atrav s do CLP Figura 02 Intera o dos sistemas SCADA com o processo produtivo Os sistemas de supervis o oferecem tr s fun es b sicas supervis o opera o e con
35. da proposta sob pena de desclassifica o para o fornecimento 02 Os componentes que venham a apresentar defeito dever o ser substitu dos pelo fornecedor no prazo de 7 dias teis a partir da notifica o Todas as despezas decorrentes ser o de responsabilidade do fornecedor CERTIFICA ES 01 N veis de EMC Dever atender os requisitos de emiss o de com uso de filtro RFI incorporado ao produto atendendo os requisitos de emiss o em EMC em ambientes industriais pesados normas EM 50081 2 EM 61800 3 e o inversor deve atender os requisitos de imunidade de EMC conforme norma EM 50052 1 2 e EM 61800 3 REV DATA DESCRI O DE REVIS O RESP APROV FOLHA DE ESPECIFICA AO SANEPAR PARTIDA SUAVE COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN IDENTIFICA O 4 Jet 0 0 00 0 00 01 Fabricante Descrever 02 Modelo 1 1 Desrver 00000 03_ Tipo de instala o Emgabinete met ico 04 Posig ode instala o Vetia CONDI ES DO AMBIENTE 45 5 a 35 C CY Umidade relativa m xima 95 sem condensac o Ventila o e arrefecimento Dimensionada para manter a temperatura m xima no interior do Painel 45 Tratamento das placas de circuito impresso e conex es internas Dever o ser tropicalizadas e suportar presenca de produtos corrosivos volatilizados no ambiente ex Cloro cloreto f rrico
36. de configura o do CP M dulo de inicializa o de vari veis na energiza o do CP Altera o do programa on line sem interrup o do processamento Monitora o em v deo dos estados e valores de mais de uma l gica simultaneamente For ar valores vari veis e ou entradas sa das o Monitoramento de vari veis on line O se MN cada tipo de interface 34 DOCUMENTA AO DO PROGRAMA Diagrama ladder comentado DESENVOLVIDO PARA O CP Auto documenta o do sistema sobre 2 vias impressas e 1 via em CD par metros internos utilizados 35 DOCUMENTA O DO SOFTWARE Manuais de instala o programa o e help DE PROGRAMA O DO CP do software em idioma Portugu s 1 via impressa e 1 via CD 36 DOCUMENTA O DO Manuais de instala o configura o CONTROLADOR PROGRAM VEL opera o manuten o corretiva e preventiva 1 via impressa e 1 via CD em idioma Portugu s ACESS RIOS 37 ACESS RIOS DE REDE Fornecer todos os componentes tais como cabos fontes conectores acopladores ticos switches conversores etc necess rios para a montagem e perfeita opera o das redes conforme necessidades indicadas em projeto 38 ACESS RIOS GERAIS Cabos e conectores para programa o 2 jogos Rack s Slot s e trilhos Fontes auxiliares para entradas e sa das FOLHA DE ESPECIFICACAO CP FE 03 CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 3 3 SANEPAR PEQUENO PORTE
37. minuo 2 B5 ACIONAMENTO 55 DISPOSITIVO Solen ide ef 56 ALIMENTA O 220V 10 60Hz 58 POLARIDADE 4 59 GRAU DE PROTEGAO TFVE IP 55 Ef 60 VARADOR Eletr nica B6 ACESS RIOS s snn gem O hastelo hastelo 63 LAVAGEM EXTERNA polipropileno an is EPDM Do V LVULA DE polipropileno an is EPDM mola hastelo 65 AMORTECEDOR DE PULSOS 66 MANGUEIRASSUCGAORECAL O B7 GERAL 67 CERTIFICADOS DE QUALIDADE nonmas so 1 2 fENSAOS TT 70 COLOCA O EMOPERA O 71 TREINAMENTO lhem07deDOCAFEO 72 DOCUM T CNICA lem0BdeDOCAFEO 73 GARANTA lem09deDOCAFEO 74 ASSIST T CNICA 75 MARCAMODELO o TO NOTAS E DOCUM COMPLEMENT ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICA O DOC A FE 01 TEXTO B SICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automa o CTA DOC P FOLHA DE ESPECIFICA O BOMBA 0000 SANEPAR DOSADORA DE DIAFRAGMA Folha 1 2 Plano MICROPROCESSADA Rev 0 Data A IDENTIFICA O 01 CIDADE PROPONENTE 02 LOCAL DE INSTALA O PROPOSTA N 03 SM N QUANTIDADE unidades DATA 04 LICITA O CONTATO 05 ETIQUETA TAG ver C FONE B CARACTER STICAS PREVISTASSANEPAR PROPOSTAS wae sasi 06 FLU DO Sulfato de alum
38. na suc o da bomba LOCAL DE INSTALA O Nocorpodabomba 024 GRAUDEPROTEGAO IP68 NOTAS E DOCUM COMPLEMENT ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICACAO DOC A FE 01 N TEXTO BASICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automa o CTA CREA gt FOLHA DE ESPECIFICA O BOMBA 206 DDE FE 01 SANEPA DOSADORA DE DIAFRAGMA Folha 2 2 COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN Rev 0 Plano Diretor de Automac o ELETROMAGNETICA Data 10 03 LA 01 PROPONENTE 02 LOCAL DE INSTALA O PROPOSTA 03 SUN QUANTIDADE unidades DATA 04 LICITA O CONTATO 05 ETIQUETA TAG vrC O FONE CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS B4 EXECUCAO DA BOMBA 42 BASE PROTETOR ACOPLAMENTO FoFo e Alum nio fundido 43 CABE OTE Polipropileno 44 DIAFRAGMA __1 de nylone EPDM 45 CAIXADOREDUTOR Foro O 746 CORPO SEDE DAS V LVULA Polipropileno e Polipropileno 5 48 fAm isdeVn TT 749 SUCCAO 7 P 50 CONEX O DERECALQUE Tipomanguiral2mQ m TT 51 REGULAGEM DO CURSO STROKE Externo por parafuso microm trico 52 DO DIAFRAGMA _ 5mm 53 DIAMETRO DO DIAFRAGMA 5omm o o 54 NUMERO DE PULSOS M XIMO 120p
39. o do display e para c lculo do consumo das unidades operacionais Mostrar o valor percentual op o do operador selecionar c mara em opera o para definir o calculo de volume e percentual Todo equipamento de dosagem que chegar a 100 de sua capacidade deve gerar alarme A falta de energia na rea de controle e o tempo de descarga do NO BREAK deve ser previsto no diagrama l gico para colocar os equipamentos em modo de seguran a contagem do tempo de descarga deve ser mostrada no supervis rio Toda a opera o de v lvula de bloqueio deve ser acompanhada de verifica o de vaz o para o caso destes equipamentos estarem instalados em adutoras de gua bruta ou tratada e em s rie com medidores de vaz o Para as v lvulas com acionamentos por motores el tricos esta verifica o tamb m deve ser comparada com o retorno de posi o Quando um equipamento for desligado por uma opera o Manual no sistema supervis rio o equipamento reserva deve assumir como se tivesse ocorrido um defeito naquele outro O procedimento para desabilitar todos pass los para Manual e aplicar uma opera o de Desligar em cada um deles Qualquer equipamento deve permanecer no mesmo estado quando houver uma transfer ncia para opera o Manual Isto significa que se estiver operando deve permanecer operando e neste caso o operador ter ent o a op o de dar o comando para desligamento Na situa o de retorno para opera o
40. para reposi o DOC FT FE 01 gt FOLHA DE ESPECIFICA O Folha 3 3 SANEPAR MEDIDOR DE VAZ O ELETROMAGN TICO 50 LISTA DE TAG S DOS EQUIPAMENTOS FORNECER E OS RESPECTIVOS DI METROS DO TUBO MEDIDOR i D NOTAS 1 CABOS DO ELETRODO E DE EXCITA O ELETRODO SINAL composto de 3 condutores de cobre encordoamento classe 4 NBR6880 a bitola e o n mero de condutores deve ser dimensionada pelo fabricante tendo como refer ncia as dist ncias entre eletr nica e tubo sensor Devem ser consideradas as limita es exigidas de resist ncia O km e capacit ncia pF m m ximas admitidas pela eletr nica Cada condutor dever ser isolado com PVC individualmente e possuir blindagem shield individual em tran a de cobre estanhada com fechamento de 70 e sobre a malha nova isola o em PVC Sobre a isola o dever possuir enfaixamento em h lice com fita de poli ster e sobre o enfaixamento nova blindagem shield geral em tran a de cobre estanhada com fechamento de 70 Isola o externa em PVC resist ncia mec nica considerar a condi o de submerg ncia m x 4m e contato com o solo lamas EXCITA O BOBINA composto de 2 condutores de cobre encordoamento classe 4 NBR6880 a bitola do condutor deve ser dimensionada pelo fabricante tendo em vista as dist ncias entre eletr nica e tubo sensor Deve ser considerada a limita o exigida de resist ncia m xima admitida pela eletr nica Cada condutor dever
41. que atenda as especifica es 10Base T e 100Base TX devendo operar em modo FULL DUPLEX A placa de rede tem que estar conectada no pen ltimo slot de barramento PCI e deve estar com o setup da placa de rede configurada em modo padr o de f brica Placa de V deo Slot barramento PCI E 16X ou superior com suporte a resolu o m nima de 1900 x 1200 Chipset nVidia padr o GeForce s rie 8000 ou ATI S rie HD3000 Mem ria m nima de 256 MB Mouse Ergon mico tico com bot o de rolagem de tela scroll 800 DPI ou superior compat vel com Microsoft e com conector USB sem o uso de adaptador Teclado Remov vel da unidade central com bloco de fun es e num rico em separado padr o ABNT2 com c com no m nimo 101 teclas 12 teclas de fun o padr o enhanced ajuste de altura led s indicadores de caps lock num lock scroll lock conector USB sem o uso C DIGO VERSAO USTI 05 11 DATA DA APROVA O SUBSTITUI P G DE 02 09 2008 99 4 ASSUNTO ESPECIFICA O T CNICA DE MICROCOMPUTADOR PARA CONTROLE OPERACIONAL de adaptador e teclas especiais de acesso ao Windows Gabinete Padr o ATX contendo 1 baia 1 2 internas 2 baia 3 V com sa da externa e 4 baias 5 com sa da externa Conter 1 um cooler homologado para gabinete disposto na parte frontal do gabinete que puxe o ar para dentro do mesmo Conter 1 um cooler homologad
42. tag ou tempo d Envio de alarmes remotos por evento de tag ou tempo 3 4 2 3 12 Backup da Aplica o O software deve ter um utilit rio para fazer backup da aplica o telas base de dados scripts configura o de driver de comunica o schedules grupos de tags alarmes dados hist ricos receitas e configura o da esta o 3 4 2 3 13 Licen a de Atualiza o Todas as c pias de software supervis rio devem ser fornecidos com contrato de atualiza o de no m nimo 1 um ano 3 5 DIRETRIZES PARA PROGRAMA O DO APLICATIVO DE SUPERVIS O 3 5 1 Programa o dos Controladores Program veis A linguagem de programa o de CLPs padronizada ladder conforme norma IEC131 3 As orienta es a seguir buscam padronizar alguns procedimentos na elabora o dos programas dos CLPs e sua intera o com a aplica o de supervis o Os valores lidos a partir de convers o anal gica digital devem ser convertidos para unidades de engenharia dentro do programa do CP n o EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 19 41 Lm MPOEA SANEPAR necessariamente com indica o das casas decimais por exemplo valor no CP 246 valor efetivo 2 46m As casas decimais ser o posteriormente tratadas no software supervis rio Manter o mesmo crit rio para comunica o via rede quando o dado n o estiver no formato definido na programa o do instrumento equipamento Para efeito de sinaliza o no supervis rio todos os alarme
43. transistor PNP 24Vdc 2A com led de indica o de estado 7 23 ENTRADAS ANALOGICAS 4 a 20 mA 24 VDC isolada conversor A D gt 12 bits SA DAS ANAL GICAS 4 a 20 mA resolu o gt 12 bits FOLHA ESPECIFICA O CP FE 03 gt CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL Ka 23 SANEPAR PEQUENO PORTE Rev 0 Plano Diretor de Automa o PLDA Data junho 06 B CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS CART ES DE T O continua o 25 CAPACIDADE DE EXPANS O DE gt a 3 unidades M DULOS LOCAIS B4 COMUNICA O 28 INTERFACE SERIAL PARA Interface de comunica o RS232 para COMUNICA O VIA MODEM OU comunica o via modem ou r dio modem R DIO MODEM com CP mestre Velocidade gt 9600 bps INTERFACE DE PROGRAMA O Exclusiva para programa o n o podendo ser comprometida com qualquer outra interface de comunica o mesmo que de uso intermitente Deve estar sempre ativa para monitora o for amento de operandos 30 SOFTWARE FORNECIDO COM Para programa o configura o e CLP E COM LICENCA PARA USO diagn stico do CP DA SANEPAR Vers o mais atualizada para instala o em plataforma Windows 2000 e XP para PC port til notebook 86 ______________________________ 31 PROGRAMA O DESENVOLVIDA Ladder em conformidade com a norma 61131 3 Estruturada permitindo a chamada condicional de subrotinas e fun es M dulo
44. veis escala tempo de dura o intervalo de atualiza o zoom etc e N o ter limite de n mero de vari veis por gr fico e n o ter limite de n mero de gr ficos por tela 3 4 2 3 2 Telas a Redimensionamento autom tico das telas quando houver altera o da resolu o do monitor b Possibilitar a personaliza o de paletas de cores e disponibiliza las globalmente para o sistema para todas as telas Ter link OPC na tela para receber informa es direto de servidores d Possibilitar a personaliza o das barras de ferramentas adicionar bot es com fun es pr definidas para gerar assistentes wizards de opera o e Possuir as seguintes ferramentas de desenho que auxiliam o desenvolvimento gr fico arco ret ngulo c rculo pol gono semi c rculo polilinha ret ngulo com bordas arredondadas e segmento de c rculo Possibilitar redimensionamento e rota o dos objetos f Permitir o agrupamento de objetos e manipula o das propriedades desses objetos agrupados de forma independente isto sem a necessidade de desagrup los 9 Importa o de arquivos gr ficos vetorizados wmf crd ou arquivos bitmaps jpg ico h Os objetos nas telas geradas pelo software devem ter Refresh atualiza o dos dados na tela independentes Se um tag da base de dados tem uma atualiza o a cada 1 um segundo e outro tag tem 5 cinco segundos a tela deve processar EMISS O
45. via display 22 i 3 m Reservat rio e Barragem 2 2 7 o s jj ME LINEARIDADE HISTERESE E REPETIBILIDADE 24 COMPENSA O DE Indicar 25 INV LUCRO Tubo e extremidades em tit nio com cones ad 246 ORAU DE PROTE O DA SONDA IP 68 5 meros PERMANENTE 27 Mieroprocesao 28 ALMENTACAOELETRICA 29 SINALDESADA aoma OOOO 30 COMPRIMENTO DO Conforme Tista tem C Toha 22 31 FIXADOR PARA SUSTENTA O DO SIM 32 PROTETOR DE SURTOS EL TRICOS 3 33 PLAQUETA DE IDENTIFICACAO SIM em a o inox remov vel contendo o respectivo TAG B8 DOCUMENTA O T CNICA DOCUMENTA O DO Manuais de instala o opera o EQUIPAMENTO programa o e manuten o corretiva e 1 via impressa e 1 via CD preventiva em idioma Portugu s _ LT FE 02 T FOLHA DE ESPECIFICACAO Folha 2 2 SANEPAR MEDIDOR DE N VEL HIDROST TICO CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS B9 CERTIFICA ES CERTIFICA ES Certificado de Calibra o emitido pela Rede Brasileira de Calibra o INMETRO ou Laborat rio Internacional Comprovar o atendimento das normas citadas nos itens da especifica o atrav s de laudos t cnicos emitidos por laborat rios oficiais GARANTIA E ASSIST NCIA T CNICA 0 0 GARANTIA E ASSIST NCIA T CNICA GARANTIA E ASSIST NCI
46. 0 50 0 0 a 10 50 14 0 m scara 255 255 255 0 CCO IGUA U 10 50 0 0 m scara 255 255 255 0 CCO IRA 10 50 1 0 m scara 255 255 255 0 CCO ALTO IGUA U 10 50 2 0 m scara 255 255 255 0 CCO PASSA NA 10 50 3 0 EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 36 41 lt MPOEA Z SANEPAR m scara 255 255 255 0 CCO MIRINGUAVA 10 50 4 0 m scara 255 255 255 0 5 3 REDES DE AUTOMA O ETHERNET CURITIBA ESGOTO De 10 50 15 0 a 10 50 19 0 m scara 255 255 255 0 5 4 REDES CURITIBA REGI O METROPOLITANA De 10 50 20 0 a 10 50 100 0 m scara 255 255 255 0 CAMPO LARGO 10 50 20 0 m scara 255 255 255 0 FAZENDA RIO GRANDE 10 50 21 0 m scara 255 255 255 0 5 5 REDES LITORAL De 10 50 101 0 a 10 50 105 0 m scara 255 255 255 0 EMISSAO 11 2008 VOLUME V P GINA 37 41 Lm MPOEA SANEPAR 5 6 REDES REGIONAL LONDRINA De 10 50 106 0 a 10 50 116 0 m scara 255 255 255 0 5 7 REDES REGIONAL MARING De 10 50 117 0 a 10 50 127 0 m scara 255 255 255 0 5 8 REDES REGIONAL CASCAVEL De 10 50 128 0 a 10 50 138 0 m scara 255 255 255 0 5 9 REDES REGIONAL GUARAPUAVA De 10 50 139 0 a 10 50 149 0 m scara 255 255 255 0 5 10 ENDERE OS DE REDE RESERVA De 10 50 150 0 a 10 50 254 0 m scara 255 255 255 0 5 11 ENDERE AMENTOS DE HOST ESTA ES SCADA De 10 50 X 1 a 10 50 X 10 m scara 255 255 255 0 EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 38 41 SANEPAR CLPs De 10 50 X 11
47. 11 2008 VOLUME V P GINA 15 41 Lm MPOEA SANEPAR cada objeto independente e correspondente a varredura definida na base de dados i Procurar e substituir tags na tela Find Replace automaticamente O software deve suportar pelo menos resolu o de 65 538 cores e 1280 x 1024 pixels k Janela de propriedades para mostrar todas as propriedades de um objeto gr fico l Constru o da telas em camadas layers m Link de valores indicando estado do tag manual autom tico manuten o falha etc n Link Fields na tela para acompanhamento do estado das esta es e caminhos ativos PCs e IPs ativos 3 4 2 3 3 Scripts Os scripts devem ser associados com a tela com aproveitamento em novos projetos a Linguagem de comando script padr o e aberta para reaproveitamento em todos os projetos b N o ter limita o de linhas de comando c Atualiza o da tela n o pode ser interrompida enquanto comandos s o executados d Loops For Next n o podem ser desabilitados ap s 5 segundos e A linguagem de comando deve suportar sub rotinas al m de lf Then Else e For Next f A linguagem de comando deve ter categoriza o de scripts 3 4 2 3 4 Alarmes a O software deve permitir a gera o autom tica de log de alarmes em arquivos ASCII banco de dados relacional sum rio de alarmes e link de dados datalinks na tela do operador Isso deve estar dispon vel no software via configura o N o aceit
48. 11 2008 VOLUME V P GINA 6 41 Les MPOEA SANEPAR O 1 INTRODUCAO O Manual de Projetos e Obras El tricas e de Automa o MPOEA tem como objetivo orientar e subsidiar os projetistas que executam os projetos el tricos e de automa o e as contratadas que executam as obras el tricas O objetivo padronizar e uniformizar os procedimentos quanto aos aspectos t cnico econ mico e operacional dos sistemas de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio da Companhia de Saneamento do Paran Sanepar Dentro da metodologia de outros manuais j desenvolvidos pela Sanepar este tamb m contempla a possibilidade de altera es decorrentes de mudan as das normas evolu es t cnicas e at mesmo omiss es que por ventura tenham ocorrido nesta primeira edi o Assim para facilitar a atualiza o e a sua consulta manual est dividido em volumes conforme apresenta o A presente vers o do MPOEA Volume V foi desenvolvido pelo Comit T cnico de Automa o Qualquer sugest o de melhoria dos volumes do MPOEA ou d vidas quanto ao conte do deste volume podem ser enviadas ao e mail mpoea 2sanepar com br EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 7 41 Lm MPOEA SANEPAR 2 PROTOCOLOS E MEIOS DE COMUNICA O PADRONIZADOS AUTOMA O NA SANEPAR 2 1 PROTOCOLOS DE COMUNICA O Entre as esta es SCADA quando em hot backup a comunica o entre elas sempre ser feita em protocolo TCP IP meio f sic
49. 51N IMPRESSORAS JATO DE TINTA HP PLACA M E ATX INTEL ASUS HP ABIT MSI MEM RIA RAM KINGSTON ITAUCOM ELPIDA SIEMENS NEC HITACHI INFINEON MICRON CORSAIR M DIA DE CD 700 MB SONY PHILIPS TDK MAXELL DRHANK HP LG SAMSUNG MULTILASER M DIA DE DVD 4 7GB SONY PHILIPS TDK MAXELL DRHANK HP LG SAMSUNG MONITORES DE V DEO SAMSUNG IBM COMPAQ PHILIPS SONY HP LG MULTIFUNCIONAL DE TINTA HP MULTIFUNCIONAL LASER HP 3390 ALL IN ONE NO BREAK NHS SMS CP EXONTEC CM SIEMENS CS ENGETRON POWERWARE CHLORIDE BST NOTEBOOK ITOSHIBA COMPAQ HP IBM DELL LENOVO SONY PEN DRIVE SONY KINGSTON SAMSUNG COMPAT VEL COM USB 1 1 e 2 0 PLACA DE FAX MODEM 56 K V 90 US ROBOTICS COM MODULACAO DEMODULACAO POR HARDWARE NAO WINMODEM PLACA DE SOM OFF BOARD CREATIVE LABS PLACA DE VIDEO SIS MSI ASUS PRO LINK PINE INNO 3 D ECS PLACA DE REDE 10 100 Mbits IBM 3COM PLANET INTEL D LINK OFF BOARD PLACA DE REDE 1 GIGABIT PLANET INTEL D LINK 3COM PLACA DE REDE WIRELESS PLANET D LINK 3COM EDIMAX PROJETOR MULTIMIDIA SONY PANASONIC HITACHI ROTEADORES CISCO ERICSSON SCANNER HP SERVIDOR DE IMPRESS O HP EDIMAX SERVIDORES IBM PC SMP MULTIPROCESSAMENTO SIMETRICO SUPRIMENTOS P IMPRESSORA JATO HP EPSON DE TINTA SUPRIMENTOS PARA IMPRESSORA HP KYOCERA SAMSUNG LEXMARK LASER SWITCHES 10 100 Mbit s BCOM
50. A CONTROLE OPERACIONAL pequeno para drive 3 gt diretos da fonte sem utiliza o de adaptadores e 01 sa da de alimenta o auxiliar p processador 02 sa das com conector SATA sem utiliza o de adaptadores Chaveamento para 110 e 220 volts A fonte deve estar presente na listagem de produtos homologados DVD RW CD RW Padr o SATA ou IDE Gravador de DVD com velocidade de grava o e regrava o m nima de 6X velocidade de leitura de 12X com capacidade de leitura e grava o de DVD R RW DL DVD R RW DL Capacidade de Buffer de 2MB Se o Drive for IDE deve estar conectado na Mainboard atrav s de um flat cable de 80 vias configurado atrav s de jumper como master Winchester HD 01 unidade de disco r gido padr o SATA de 3GB s com no m nimo de 2MB de Buffer de 3 1 2 polegadas velocidade de rota o m nima de 7200 RPM ou superior com capacidade m nima de 250 GB O disco r gido deve estar conectado na primeira SATA da placa m e Monitor de V deo Pixel Pitch de 0 294mm ou melhor Brilho de 300 cd m2 ou melhor Contraste de 600 1 ou melhor Tempo de resposta de 5ms ou melhor Consumo M ximo de 50Watts LCD TFT com 22 polegadas ngulo de Vis o de 160 160 ou melhor Resolu o de 1680 x 1050 em formato 16 10 Widescreen Placa de Rede Padr o Ethernet em slot de barramento PCI suporte para Wake on Lan WOL suporte ao padr o DMI 2 00 10 100 Mbits
51. A 01 um ano para o sensor T CNICA 02 dois anos na precis o da medida O prazo de garantia se inicia a partir da data de in cio de opera o quando para obra ou da data de aquisi o constante na NF de fornecimento quando para reposi o C LISTA DE TAG S DOS EQUIPAMENTOS FORNECER D LISTA DE SOBRESSALENTES FORNECER TEXTO B SICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automac o Nome preencher Data REV DATA DESCRI O DE REVIS O RESP APROV LT FE 03 T FOLHA DE ESPECIFICACAO Folha 1 2 SANEPAR MEDIDOR DE N VEL HIDROST TICO 80 maos Aplica o em Po o Artesiano 03 DATA CONTATO 5 FONE CARACTER STICAS PROPOSTAS 06 FABRICANTE To TT 07 MODELO 12 13 TURBIDEZ 0 a 200 NTU VISCOSIDADE INSTALA O LOCAL APLICACAO artesiano 14 15 MONTAGEM Instalado dentro do poco dentro de tubo de protec o em PVC suportado pelo cabo 16 7 PROTECAO relacionado com o item 28 17 CONEX O EL TRICA Cabo vedado hermeticamente e resistente a trac o e imers o conectado diretamente ao elemento sensor CONEX O AO PROCESSO Diretamente imerso no fluido a medir INDICA O LOCAL 1 SIM Display de 4 d gitos montagem em painel alimenta o auxiliar em 220Vca com 4 sa das a rel configur veis via display 4 LINEARIDADE HISTERESE E REPETIBILIDADE TEMPERATURA
52. AR PROPOSTAS B1 FLU DO I 06 FLUIDO Agua in Natura 07 TEMPERATURA 5 0 08 COAGULANTES PAC Pol meros e e 09 TURBIDEZ 4 a 4000 UNT 10 CONDUTIVIDADE 5 a 1500 15 11 PH 3 0 9 5 12 PR ALCALINIZA O OXIDA O Sim N o B2 TRANSMISSOR INDICADOR 13 TIPO Microprocessado 14 INDICA ES Corrente de fluxo set point 15 CONDI O DE INSTALA O Sobre placa de montagem em arm rio met lico instalado ao tempo 16 INDICA O LOCAL display Digital 372 LCD 17 PROGRAMA O Teclado frontal via serial 18 RESOLU O INDICA O 0 1 corrente de fluxo 0 1 96 F Escala 19 FAIXA DE MEDI O 10 10 de corrente de fluxo ou indicar 20 TEMPO DE ATUAL DE LEITURA que 2 0 seg 21 CALIBRA O MEDI O Via teclado 22 KIT DE CALIBRACAO Sol Padr o 1 ponto se necess rio 23 TEMPERATURA AMBIENTE 0a45 24 UMIDADE AMBIENTE 5 a 95 Umidade Relativa 25 INTEGRA O AO SISTEMA Via sinal de 4 a 20 mA 26 GRAU DE PROTE O FRONTAL IP 65 NEMA 4X 27 GRAU DE PROTE O CONEX ES IP 65 NEMA 4X 28 DIST N M ximo 7 m TRANSMISSOR ELETRODOS 29 ALIMENTA O EL TRICA 24 Vcc 60 Hz 30 MARCA MODELO Indicar na proposta B3 SENSOR 31 TIPO Pist o acionado por motor el trico para condi
53. Autom tica o equipamento assume a condi o imposta pela l gica do sistema As exce es ser o os equipamentos de dosagem EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 22 41 Lm MPOEA SANEPAR Se um controle PID estiver vinculado a mais de um sensor de press o sistema deve selecionar como prioridade o PT mais negativo Caso todos estejam com faixa positiva em rela o ao set point deve se selecionar o menos positivo As IHM s locais de CLP devem ter seu software desenvolvido seguindo a seguinte diretriz Deve ser poss vel visualizar todas as vari veis medidas existentes na unidade inclusive das remotas a ela interligadas para o controle n vel de reservat rios a jusante sensores de press o vaz es de montante Deve ser poss vel visualizar o estado de todos os equipamentos da unidade com suas vari veis ex para bombas gt ligado remoto falha corrente freq ncia Deve ser poss vel monitorar e for ar as posi o de mem ria do CLP com base na refer ncia cruzada dos diagramas l gicos e de controle a op o de forcamento deve ser habilitada via senha utilizar 1000 Deve ser poss vel executar os comandos para altera o de set point PID em autom tico e manual em paralelo com o supervis rio Executar o controle de atualiza o se alterada via IHM local atualiza valor visto pelo supervis rio e ao contr rio tamb m Para a ETA atrav s das IHM locais deve ser poss vel o acionamento
54. C 5 a 35 C CY Umidade relativa m xima 95 sem condensac o Ventila o e arrefecimento Dimensionada para Sim manter a temperatura m xima no interior do Painel 45 Tratamento das placas de circuito impresso e conex es internas Dever o ser tropicalizadas e suportar presenca de produtos corrosivos volatilizados no ambiente ex Cloro cloreto f rrico cido clor drico GRAU DE PROTE O 1 2 TENS O DE ALIMENTA O DA REDE Descrever em V 10 60Hz 1 Fator de pot ncia gt 0 95 CARACTER STICAS EL TRICAS 0 100 da tens o nominal 0 a 120Hz Descrever em A Descrever em V Ajust vel de 0 a 300s N JN AJO 110 por 60s 7 110 por 60s Vari vel Quadr tica 5 15 2 MA Resolu o da freq ncia de sa da 0 01Hz DADOS GERAIS 595 Display LCD 4 linhas com indicac o simult nea im de 4 vari veis destac vel com cabo min 2m para instalac o remota 03 Parametriza o local Via display sem Sim PORTAS T O DIGITAIS 1 Entradas digitais 6 Parametriz veis 02 Sa das digitais 2 sa das a rele parametriz veis lt um C D 44 04 06 08 09 01 02 PORTAS DE I O ANAL GICAS Entrada 4 a 20mA resolu o 10 bits com erro Controle remoto m ximo de 1 0 no final da escala Entrada 0 a 10Vcc resolu o 10 bits com erro Controle local m ximo de 1 0 no final da escala Sa
55. CTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS B4 ALIMENTA O DA GUA DE AMOSTRA 41 TIPO DE ALIMENTA O Bomba Gravidade 42 ALIMENTA O DA AMOSTRA Cont nuo Alternado 43 VAZ O DE AMOSTRA lt 100 ml minuto B5 ACESS RIOS 44 CABO INTERLIGA O com 0 5 m TRANSMISSOR SENSOR 45 ELETRODO RESERVA 46 KIT DE CALIBRACAO REAGENTES N o 47 SUPORTE PARA INSTALACAO Em parede ou sobre suporte 48 PROTETORES CONTRA SURTOS 2 conjuntos conforme Norma IEC 61643 1 N vel III 49 PLAQUETA DE TAG INOX remov vel 50 LIMPEZA AUTOM TICA DA SONDA N o B6 GERAL 51 CERTIFICADOS DE QUALIDADE ISO 9001 52 CERTIFICADOS DE CONFORMIDADE USEPA TUV DIN ISO CE Standard Methods 4500 53 ENSAIO EM LABORAT RIO Certificado de calibra o 54 COLOCA O EM OPERA O Item 6 de DOC A FE 01 55 TREINAMENTO Item 7 de DOC A FE 01 56 DOCUM TECNICA Item 8 de DOC A FE 01 57 GARANTIA Item 9 de DOC A FE 01 58 ASSIST T CNICA C ETIQUETAS TAG s Item 10 de DOC A FE 01 C1 CODIFICA O LOCAL DE INSTALA O NOTAS E DOCUM COMPLEMENT ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICACAO DOC A FE 01 TEXTO B SICO ELABORADO POR Comit T cnico de Automa o PREENCHIDO POR DATA NOME ASS CREA
56. DADE unidades 04 LICITACAO O O Y ETIQUETA TAG ver C B CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS B1 FLUIDO 4 o6 FLUIDO Suspens o de cal hidratada CAP 08 TEMPERATURA 0446 7 Oef 09 DENSIDADE iizkiado O 10 VISCOSIDADE 11 TIPO DE SERVI O Pesadoecont nuodeat 24horas 12 IMPUREZAS _ 13 TAMANHO DAS PARTICULAS 2mm o TT B2 CONDI ES DE TRABALHO TT 14 DE vazo O j 15 VAZAONOMNAL 2 16 DESNIVELSUCCAO BOMBA AM 2m TT 17 DESNIVEL RECALQUE BOMBA 18 ROTA O MAXIMA om O E 19 POTENCIAM XMA hw TT 20 COMPRIMENTOSUC O Jam Z TT 21 COMPRIMENTO DESCARGA jom o TT 22 EFICI NCIA VOLUM TRICA 98 6 ef 23 EFICI NCIA TOTAL 98 24 DIAMETRORECALQUE MATERIAL 25 mm PP 25 LOCAL DE INSTALA O Abrigadaem quadro de comando externo B3 CONSTRU O EMONTAGEMDABOMBA Y 0 26 TIPO 1 s v lvulas auto escorvanie BS 800 IEC 335 1 EM 60529 IP55 CE C NORD SEW ou equivalente homologado 29 MONTAGEM Horizontal monobloco 30 LUBRIFICA O DA MANGUEIRA Indicar na proposta 31 CONEX O DESUC O mangur _ 32 CONEX O DERECALQUE _ mangia O TT 33 PRECISAO DO AJUSTE tim
57. DIAFRAGMA MICROPROCESSADA DDM FE 01 40 7 ESPECIFICA ES DOS EQUIPAMENTOS DE AUTOMACAO 41 7 1 CONTROLADOR L GICO PROGRAMAVEL GRANDE PORTE 41 7 2 CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL M DIO 41 7 3 CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL PEQUENO 41 7 4 M DULO PROGRAM VEL MICRO CLP sees 41 7 5 INTERFACE HOMEM M QUINA IHM ananassa 41 EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 5 41 SANEPAR r ZB MEDIDOR DE NIVEL uuu uuu uia haysiana 41 7 7 MEDIDOR DE NIVEL HIDROST TICO l aaa aaa 41 7 8 MEDIDOR DE NIVEL HIDROST TICO Il aaa aaa 41 78 MEDIDOR DE PRESSAOQ 41 7 10 MEDIDOR DE VAZ O ELETROMAGN TICO aaa 41 7 11 INVERSOR DE FREQU NCIA sseseseneteetrtenrnnennn nennt tenentes 41 7 12 PARTIDA SUAVE E uu uuu aa 41 7 13 R DIO MODEM FX 902 928 MHZ SPREAD 41 7 14 SUPERVIS RIO 41 7 15 TABELA DE COMPONENTES PRODUTOS HOMOLOGADOS USTI 41 7 16 TABELA DE PRESS ES mania aaa 41 7 17 TABELA SIMBOLOGIA DA ANSI ISA S5 1 seem 41 EMISSAO
58. DO CIRCUITO Protegidascomvemistropicalizado 43 FLANGE asso 12 44 V LVULA DE DRENO Acoinx316 45 PARAFUSODOCORPO Acoinx316 N N o _ PT FE 01 T FOLHA DE ESPECIFICACAO Folha 2 2 A Rev 0 SANEPAR MEDIDOR DE PRESSAO Data 21 06 06 Comit T cnico de Automa o PLDA CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS B7 ACESS RIOS 46 PROGRAMADOR PORT TIL Para parametriza o e configura o do medidor com protocolo HART 47 PROTETOR DE SURTOS EL TRICOS SIM 48 PLAQUETA DE IDENTIFICACAO SIM em ago inox remov vel contendo o respectivo TAG DOCUMENTA O DO Manuais de instala o opera o 49 EQUIPAMENTO programa o e manuten o corretiva e 1 via impressa e 1 via CD preventiva em idioma Portugu s CERTIFIC A ES Certificado de Calibra o emitido pela Rede Brasileira de Calibra o INMETRO ou Laborat rio Internacional Certificado do grau de prote o GARANTIA E ASSIST NCIA 01 um ano T CNICA 02 dois anos na precis o da medida O prazo de garantia se inicia a partir da data de in cio de opera o quando para obra ou da data de aquisi o constante na NF de fornecimento quando para reposi o LISTA DE TAG S E OS RESPECTIVOS RANGES DOS EQUIPAMENTOS FORNECER B LISTA DE SOBRESSALENTES FORNECER 1 Instrumento instalado ao tempo sujeito a intemp
59. DO RESERVA KIT DE CALIBRA O REAGENTES NSTALA O PROTETORES CONTRA SURTOS PROPOSTAS A 2 Com 15 metros conjuntos im para dois pontos De acordo com a conex o do processo 2 conjuntos conforme Norma IEC 61643 1 N vel III INOX remov vel 57 PLAQUETA DE TAG LIMPEZA AUTOMATICA DO SENSOR GERAL ISO 9001 Standards Methods 4800H CONFORMIDADE Standards Methods 4500H Certificado de calibrac o Conforme item 6 de DOC A FE 01 Conforme item 7 de DOC A FE 01 Conforme item 8 de DOC A FE 01 Conforme item 9 de DOC A FE 01 Conforme item 10 de DOC A FE 01 ETIQUETAS TAG s 1 CODIFICACAO LOCAL DE INSTALACAO 44 45 46 EA 48 49 50 51 53 54 ES ES B6 61 62 63 64 65 66 C C1 68 69 NOTAS E DOCUM COMPLEMENT ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICA O DOC A FE 01 TEXTO BASICO ELABORADO POR Comit T cnico de Automa o CTA v m m z O Jg J D 2 lt m Plano Diretor de Automa o p SANEPAR COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN PLDA gua bruta FOLHA DE ESPECIFICA O ANALISADOR DE TURBIDEZ DOC ATU FE 01 Folha 1 2 Rev 1 Data junho 06 A IDENTIFICA O 01 CIDADE PROPONENTE 02 LOCAL DE INS
60. ES DE T O ENTRADAS DIGITAIS 16OU 24 VDC transistor com led de indica o 32 POR CART O estado isola o galv nica conector frontal remov vel s necessidade de desligamento fia o 22 SA DAS DIGITAIS 16 POR transistor PNP 24Vdc 2A com led de CART O indica o de estado conector frontal remov vel sem a necessidade de desligamento da fia o 23 ENTRADAS ANAL GICAS 8 4 20 24 VDC isolada conversor A D gt 12 POR CART O bits FOLHA ESPECIFICA O CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL SANEPAR GRANDE PORTE Rev 0 Da Plano Diretor de Automac o PLDA Data junho 06 B CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS CARTOES DE I O continuac o SA DAS ANAL GICAS 4 POR 4 a 20 mA resolu o gt 12 bits 25 CAPACIDADE DE 5 gt 142 unidades DE M DULOS LOCAIS B4 COMUNICA O 26 INTERFACE PROFIBUS DP Interface Profibus DP Mestre segundo norma EM MESTRE 50170 Processador exclusivo para a rede Profibus e outro para o barramento Led s indicadores de estado Auto teste embutido no m dulo Velocidade at 12 Mbaud Configura o da rede via software fornecida conforme necessidade indicada em projeto INTERFACE ETHERNET Comunica o atrav s dos protocolos de transporte INDUSTRIAL e rede TCP IP Interface com conector RJ45 ou conector AUI com conversor para RJ45 10 Mbits s Processa
61. GENTES Sim para dois pontos 49 INSTALACAO De acordo com a conex o do processo 50 PROTETORES CONTRA SURTOS 2 conjuntos conforme Norma IEC 61643 1 N vel III 51 PLAQUETA DE TAG INOX remov vel 52 LIMPEZA AUTOM TICA DO SENSOR Sim program vel se necess rio B6 GERAL 53 CERTIFICADOS DE QUALIDADE ISO 9001 54 CERTIFICADOS DE CONFORMIDADE USEPA 180 1 ISO 7027 CE 55 ENSAIO EM LABORAT RIO Certificado de calibra o 56 COLOCA O EM OPERA O Item 6 de DOC A FE 01 57 TREINAMENTO Item 7 de DOC A FE 01 58 DOCUM T CNICA Item 8 de DOC A FE 01 59 GARANTIA Item 9 de DOC A FE 01 60 ASSIST T CNICA Item 10 de DOC A FE 01 C ETIQUETAS TAG s C1 CODIFICA O LOCAL DE INSTALA O NOTAS E DOCUM COMPLEMENT ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICA O DOC A FE 01 TEXTO B SICO ELABORADO POR Comit T cnico de Automa o CTA PREENCHIDO POR DATA NOME ASS CREA DOC T ATU FE 02 SANEPAR FOLHA DE ESPECIFICACAO Foe 1 2 Plano Diretor de Automa o ANALISADOR DE TU RBIDEZ Data PLDA g ua tratada junho 06 A IDENTIFICACAO 01 CIDADE PROPONENTE
62. H Cor ppm Bruta Turbidez Bruta 4 44 NTU depende de cada local Turbidez Coagulada Decantada Filtrada e Tratada NTU Cloro ppm Di xido de Cloro ppm Corrente de Fluxo S lidos suspensos mg l Fl or ppm Os set points devem obedecer mesma regra de forma o de casas decimais e unidades Regras de acesso s telas de opera o EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 24 41 SANEPAR A divis o dos processos depende da quantidade de v deos da esta o partir da premissa que todas as telas devem ser desenvolvidas na rea de um v deo sem a aplica o de barras de rolagem Se existir mais de um v deo na esta o deve ser criada um menubox para definir qual v deo deve ser aberta a tela a Para todas as telas de opera o deve ser mantida a barra de menu afim de que o operador possa desloca l para conseguir visualizar o processo que deve ser mantido como se voc o plano de fundo da tela b Sempre que acessar uma nova tela as demais devem ser fechadas com exce o da vista geral do processo c Se o equipamento estiver em manual via supervis rio deve sinalizar ao lado do equipamento com o s mbolo de um homem d Se o equipamento estiver em local ou bloqueado deve inibir o acesso a tela de comando e configura o e A tela principal deve seguir o layout mostrado na figura abaixo DI de Usu rio Entrada de Sele o
63. IOS Dever o ser fornecidos T DOC A FE 01 Folha 45 5 SANEPAR Rev 0 Plano Diretor de Automa o Data junho 06 PLDA gt todos os acess rios para a perfeita instala o opera o e manuten o do equipamento elemento prim rio e secund rio inclusive Kits de montagem manuten o e calibra o sobressalentes para os respectivos prazos definidos nas Folhas de Especifica es gt cabos adequados para alimenta o e transmiss o de sinal do elemento prim rio para o elemento secund rio gt dois conjuntos de protetores contra surtos Demais acess rios especificados nas Folhas de Especifica es INSTALA O E COLOCA O EM OPERA O START UP O elemento prim rio dever ser instalado no local mais adequado para o controle do processo ficando para o fornecedor a responsabilidade de modifica es de ajuste de performance Dever estar incluso no pre o de fornecimento com cota o em tem separado todos os materiais e servi os necess rios para a instala o e funcionamento do equipamento inclusive coloca o em opera o Essa coloca o em opera o a cargo de T cnico s do fornecedor dever ser agendado com anteced ncia m nima de 10 dez dias com T cnico s designados pela Sanepar que acompanhar o servi o OBS Para garantia do sistema como um todo prevalece a coloca o em opera o estabelecida no edital TREINAMENTO PARA INSTALA O PROGRAMA O OPERA
64. IVE 3 5 EXTERNO HP SONY SAMSUNG CONEX O USB MOUSE OPTICO GENIUS LOGITECH MICROSOFT RAZER ITECLADO MTEK MONTEREY MICROSOFT LOGITECH DISCO PTICO SONY FUJITSU DISCO R GIDO IDE SCSI SATA MAXTOR SEAGATE IBM SAMSUNG VELOCIDADE M NIMA DE 7200 RPM DISQUETES MAXELL 3M SONY MULTILASER DRIVE CD ROM CREATIVE PANASONIC SONY LG LITE ON MSI ESTABILIZADOR DE ENERGIA NHS METRON BK AMPLIMAG TELEVOLT ITMK SMS ZENTRANX SAFE CP EXONTEC CM BST POWERPOINT BRASVOLTEC INTEC FOCOPIADORA IMPRESSORA LASER XEROX SHARP CANON FONTE DE ALIMENTACAO ATX AKASA AK P350G FONTE DE ALIMENTACAO ATX COOLERMASTER REAL POWER OU EXTREME POWER ACIMA DE 350W FONTE DE ALIMENTACAO ATX DR HANK PW 400T PW 500T FONTE DE ALIMENTACAO ATX SAT LLITE SATA 545K8 SATA SL8600 FONTE DE ALIMENTACAO ATX SEVENTEEN ST350 BKV ST420 BKV ST450 PAG FONTE DE ALIMENTACAO ATX THERMALTAKE PUREPOWER ACIMA DE 350W FONTE DE ALIMENTA O ATX ZALMAN ZM360B APS GABINETE ATX 4 BAIAS C USB OBS A FONTE DE ALIMENTA O DEVE SER HOMOLOGADA GRAVADOR DE CD HP LG SONY MSI PIONEER GRAVADOR DE DVD HP LG SONY MSI PIONEER SANEPAR HUB UB NETWORK PLANET D LINK IMPRESSORA LASER XEROX PHASER 3425 IMPRESSORA LASER HP LASERJET 04200 IMPRESSORA LASER LASERJET 1320TN IMPRESSORA LASER KYOCERA FS 2000D IMPRESSORA LASER SAMSUNG ML 25
65. Lm MPOEA SANEPAR MANUAL DE PROJETOS E OBRAS EL TRICAS E DE AUTOMA O VOLUME V ORIENTA ES E PROCEDIMENTOS PARA ELABORA O DE PROJETOS DE AUTOMA O NOVEMBRO 2008 MO MPOEA ad SANEPAR O APRESENTA O VOLUME ORIENTA ES E PROCEDIMENTOS PARA ELABORA O DE PROJETOS ELETRICOS VOLUME Il PADR ES DE ENTRADAS DE ENERGIA EM BT E AT VOLUME Ill PROJETO E FABRICA O DE QUADROS DE COMANDO BAIXA TENSAO E CUBICULOS EM ALTA TENSAO VOLUME IV ORIENTA ES E PROCEDIMENTOS PARA EXECU O DE OBRAS ELETRICAS VOLUME V ORIENTA ES E PROCEDIMENTOS PARA ELABORA O DE PROJETOS DE AUTOMA O EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 2 41 MO MPOEA ad SANEPAR O LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ANSI AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE CCO CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL COM DCOM COMPONENT OBJECT MODEL E DISTRIBUTED COMPONENT OBJECT MODEL CSV COMMA SEPARATED VALUE ESTA O DE TRATAMENTO DE GUA IEC INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMMISSION IHM INTERFACE HOMEM M QUINA ISA INDUSTRY STANDARD ARCHITETURE ODBC OPEN DATABASE CONNECTIVITY CONECTIVIDADE ABERTA DE BANCO DE DADOS OPC OLE PROCESS CONTROL PROFIBUS PROCESS FIELD BUS BARRAMENTO DE CAMPO DE PROCESSOS SSC SISTEMA DE SUPERVIS O E CONTROLE VBA VISUAL BASIC FOR APPLICATION EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 3 41 Lm MPOEA
66. NEPAR Todo equipamento de opera o deve ter o seu tempo de opera o registrado ao longo do tempo com resolu o de hora Este contador deve ter reset dispon vel pelo supervis rio O valor m ximo para registro previsto de 99 999 horas por equipamento a partir da deve ser reiniciado automaticamente O reset deve ser poss vel via senha de Gerenciamento O estado de qualquer atuador ligado desligado deve ser sinalizado no CP Supervis rio O tempo de resposta de um comando emitido pelo CP para mudan a de estado de um atuador deve ser monitorado e em caso de tempo alto passado o equipamento para um estado de seguran a geralmente desligado e sinalizado no supervis rio esta falha a qual s pode ser resetada via supervis rio Exemplos de acionamentos ligar ou desligar um equipamento via contator abrir ou fechar v lvula etc No caso de uma v lvula de bloqueio com acionamento por motor el trico existem estados distintos no processo de abertura ou fechamento da v lvula e que s o v lvula aberta ou fechada v lvula em curso de abertura ou curso de fechamento e v lvula parada semi aberta Al m da posi o das chaves fim de curso consideradas para esta avalia o deve ser considerado tamb m o retorno de posi o em termos percentuais Todas as chaves fim de curso instaladas em tampas de reservat rio portas e port es de acesso s instala es da SANEPAR devem gerar um alarme de n vel alto HH quando acionadas N
67. O 05 ETIQUETA TAG ver C FONE B CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS B4 ALIMENTA O DA GUA DE AMOSTRA 41 TIPO DE ALIMENTA O Bomba 42 ALIMENTA O DA AMOSTRA Cont nuo 43 VAZ O DE AMOSTRA 0 0 25 I minuto B5 ACESS RIOS 44 CABO INTERLIGA O com 15m TRANSMISSOR SENSOR 45 ELETRODO RESERVA N o 46 DE CALIBRA O REAGENTES N o 47 MEMBRANA E ELETR LITO Sim para 2 anos de opera o 48 SUPORTE PARA INSTALA O Em parede ou sobre suporte 49 PROTETORES CONTRA SURTOS 2 conjuntos conforme Norma IEC 61643 1 N vel 111 50 PLAQUETA DE TAG INOX remov vel 51 LIMPEZA AUTOM TICA DA SONDA N o B6 GERAL 52 CERTIFICADOS DE QUALIDADE ISO 9001 53 CERTIFICADOS DE CONFORMIDADE USEPA TUV DIN ISO Standards Methods 4500 CIG 54 ENSAIO EM LABORAT RIO Certificado de calibra o 55 COLOCA O EM OPERA O Conforme item 6 de DOC A FE 01 56 TREINAMENTO Conforme item 7 de DOC A FE 01 57 DOCUM TECNICA Conforme item 8 de DOC A FE 01 58 GARANTIA Conforme item 9 de DOC A FE 01 59 ASSIST T CNICA C ETIQUETAS TAG s Conforme item 10 de DOC A FE 01 C1 CODIFICA O LOCAL DE INSTALA O NOTAS E DOCUM COMPLEMENT DOC A FE 01 ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICA
68. O CALIBRA O E MANUTEN O Dever estar incluso no pre o de fornecimento em tem separado na coloca o em opera o do sistema como um todo o treinamento para instala o programa o opera o calibra o e manuten o do equipamento para um grupo de no m ximo 6 pessoas n vel m dio t cnico e superior Esse treinamento a ser fornecido no local de instala o dever ser agendado com anteced ncia m nima de 10 dez dias com o s T cnico s designado s pela Sanepar DOCUMENTA O T CNICA O manual de instru es de servi o para instala o opera o e manuten o deve incluir todos os cuidados limita es toler ncias e recomenda es para o bom desempenho do equipamento coloca o em funcionamento prote es sequ ncia de desmontagem e montagem testes em campo ajustes desenhos pe as e c digos de reposi o Caso haja necessidade de se proceder manuten o preventiva para funcionamento adequado do equipamento indicar claramente na documenta o t cnica a maneira e a frequ ncia com que a mesma deve ser realizada E se houver custo para essa manuten o servi os e materiais o valor de cada manuten o e a sua frequ ncia dever o ser explicitados na proposta dentro do per odo de garantia T DOC A FE 01 Folha 46 5 SANEPAR Rev 0 Plano Diretor de Automa o Data junho 06 PLDA do sistema como um todo conforme edital passando fazer parte do pre o final de
69. O O 2 5 ASPECTOS DE SEGURAN A DE INFORMA ES E ESTRUTURA DOS SISTEMAS AUTOMATIZADOS DA SANEPAR A estrutura dos sistemas automatizados que compreende todos os componentes desde a instrumenta o CLPs meios de comunica o para supervis o est diretamente vinculada ao sistema produtivo da empresa Falhas nos sistemas de automa o resultam diretamente em problemas na opera o das unidades produtivas implicando at em paradas de produ o Por estas raz es a seguran a do ambiente de automa o extremamente cr tica Para garantir a seguran a do ambiente de automa o os micros de supervis o devem ser sempre isolados da rede corporativa sugerindo se a segmenta o f sica de rede com roteador ver figura abaixo Os micros de supervis o tamb m n o devem ser utilizados para nenhuma atividade al m da supervis o Nenhum usu rio de micros de supervis o deve ter acesso a Internet abrir e mails ou instalar qualquer tipo de arquivo nestes micros N o se deve instalar nenhum software nos micros de supervis o que possa afetar desempenho da aplica o de supervis o e a sua disponibilidade EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 10 41 Ln MPOEA SANEPAR 3 ESPECIFICA O PADR O PARA FORNECIMENTO DE SOFTWARE DE SUPERVISAO 3 1 CONCEITO Supervisory Control And Data Aquisition SCADA s o sistemas de supervis o de processos industriais que utilizam tecnologias de computa o e
70. O PROPOSTO RELAT RIO DE EXECU O DE SURVEY TESTES DE PROPAGA O E GARANTIA DIMENSIONAMENTO DE R DIO A SER FORNECIDOS ENLACES AL M DA OBRIGAT RIAMENTE DOCUMENTA O DE PELA CONTRATADA DIMENSIONAMENTO DOS ENLACES un SIM CONFORME E PIMENSIONAMENTOT APROVADO PELA m SANEPAR INSTALA AO DE SIM COM REALIZA AO 2 ESTRUTURA ANTENAS DE TESTES DE O TORRES TRANSCEPTORES ETC COMUNICA O E 8 E CONFIGURA O DOS LINK S APROVA O DA O DE R DIOS MODEM SANEPAR z a M NIMA POR 1 ANO ASSIST NCIA T CNICA AP S O PER ODO DE GARANTIA COM CARTA DE EXCLUSIVIDADE FORNECIDO PELO FABRICANTE OU REPRESENTANTE LISTA DE TAG S DOS R DIOS MODEMS A SEREM FORNECIDOS Informar quando aplic vel LISTA DE SOBRESSALENTES A SEREM FORNECIDOS Informado pela Sanepar quando aplic vel NOTAS 1 Toda compra de equipamento destinada a obras ou melhorias deve ser previamente aprovada pela Sanepar 2 O dimensionamento dos r dio enlaces deve ser analisado e aprovado previamente pela Sanepar para posterior encaminhamento a Anatel quando aplic vel pelo fornecedor 3 Documenta o adicional a ser fornecida Certificado emitido pela Anatel aprovando a utiliza o dos equipamentos propostos Manual de instala o Manual de opera o programa o 4 cabo a ser utilizad
71. PAR PROPOSTAS CART ES DE I O cont CAPACIDADE DE EXPANS O gt A 32 unidades DE M DULOS LOCAIS Interface Profibus DP Mestre segundo norma EM 50170 Processador exclusivo para a rede Profibus e outro para o barramento Led s indicadores de estado Auto teste embutido no m dulo Velocidade at 12 Mbaud Configura o da rede via software fornecida conforme necessidade indicada em projeto INTERFACE ETHERNET Comunica o atrav s dos protocolos de INDUSTRIAL transporte e rede TCP IP Interface com conector RJ45 ou conector AUI com conversor para RJ45 10 Mbits s Processador exclusivo gt 20 MHz 16 Bits Mem ria EPROM gt 256 KB Mem ria RAM gt 256 KB Taxa de transfer ncia para a mem ria da UCP gt 1 Mbytes s Led s indicadores de estado Auto teste embutido no m dulo Configurac o da rede via software INTERFACE SERIAL MESTRE Interface de comunica o RS485 ou RS232 PARA COMUNICAC VIA para controle de CP s remotos acessados via MODEM OU R DIO MODEM r dio Led indicador de acesso do m dulo pela CPU Led s indicadores de transmiss o e recep o via serial Circuito de supervis o c o de guarda Velocidade at 19200 bps Bit de paridade configur vel Timeout de comunica o configur vel de 1 a 254 cent simos de segundo INTERFACE DE Exclusiva para programa o n o podendo ser PROGRAMA O comprometida com qualquer outra interface de comunica o mesmo que
72. PLANET D LINK FURUKAWA LG LEVEL ONE EDIMAX SWITCHES 1 GigaBit s PLANET EDIMAX WIRELESS ACCESS POINT EDIMAX WIRELESS SIGNAL BOOSTER EDIMAX Os equipamentos que n o constam na rela o acima dever o ser encaminhados junto a Sanepar para USTI para os devidos testes e poss vel homologa o 041 3330 3291 041 3330 3094 041 3330 3468 TABELA DE PRESS ES iis a ANSI ISA 55 1 SIMBOLOGIA AL ELIT Md nuu d dd wa AD sucia meta m Hina ili di do m E EH dd Ba 33 ar H dd 38 quai dining Duce eben Rui zs Borges Lato Surry ID Tong ul EE pz ix In 1152 LA Paahi AA ij THAI LA IA iih THEA i ida AL 1L Tal A5 ing THEE kii iy Iu THEY AMD THET LH iki KI in 131 LA 1 pista Er ar Am Al 2 in n HER EH And 153 T Ha LEI 1985 A3 13 Ha Wa 1 89 AB Im ii 1159 AY de que Bupoces quen III sina
73. REDES CURITIBA REGI O METROPOLITANA 37 55 RBEDESLITORAL apan ttai heut Ute UL E t 37 5 6 REDES REGIONAL LONDRINA eene nnne tenete 38 5 7 REDES REGIONAL MARING ssssssseneneeneennenn nennen nennen 38 5 8 REDES REGIONAL CASCAVEL eene tnnt tete tenent 38 5 9 REDES REGIONAL GUARAPUAVA 080404000000 10 nennen 38 5 10 ENDERE OS DE REDE RESERVA iseeeeeeeenenennnennnnnn nennen nennen 38 5 11 ENDERECAMENTOS DE HOST I entrer tent 38 6 ESPECIFICA ES DA INSTRUMENTA O ANAL TICA 40 6 1 ANEXO DA FOLHA DE ESPECIFICA ES 01 40 6 2 ANALISADOR DE CLORO 01 00 40 6 3 ANALISADOR DE FLUOR AFL FE 01 ananassa 40 6 4 ANALISADOR DE Ph ApH FE 01 ssssssssseeennenennnnenennnnn nennen 40 6 5 ANALISADOR DE TURBIDEZ gua bruta 01 40 6 6 ANALISADOR DE TURBIDEZ gua tratada 02 40 6 7 ANALISADOR DE CORRENTE DE FLUXO 01 40 6 8 BOMBA DOSADORA PERIST LTICA BDP FE 01 40 6 9 DOSADORA DE DIAFRAGMA ELETROMAGN TICA 0 1 40 6 10 DOSADORA DE
74. SSOR SENSOR 45 ELETRODO RESERVA 1 conjuntos 46 KIT DE CALIBRA O REAGENTES Sim para um ponto se necess rio 47 SUPORTE PARA INSTALA O Em parede ou sobre suporte 48 PROTETORES CONTRA SURTOS 2 conjuntos conforme Norma IEC 61643 1 N vel III 49 PLAQUETA DE TAG A O INOX remov vel 50 LIMPEZA AUTOM TICA DA SONDA N o B6 GERAL 51 CERTIFICADOS DE QUALIDADE ISO 9001 52 CERTIFICADOS DE CONFORMIDADE USEPA TUV DIN ISO CE 53 ENSAIO EM LABORAT RIO Certificado de calibra o 54 COLOCA O EM OPERA O Item 6 de DOC A FE 01 55 TREINAMENTO Item 7 de DOC A FE 01 56 DOCUM TECNICA Item 8 de DOC A FE 01 57 GARANTIA Item 9 de DOC A FE 01 58 ASSIST T CNICA C ETIQUETAS TAG s Item 10 de DOC A FE 01 C1 CODIFICA O LOCAL DE INSTALA O NOTAS E DOCUM COMPLEMENT ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICACAO DOC A FE 01 TEXTO B SICO ELABORADO POR Comit T cnico de Automa o PREENCHIDO POR DATA NOME ASS CREA DOC gt FOLHA DE ESPECIFICA AO Folha 1 2 SANEPAR BOMBA DOSADORA PERIST LTICA Rev 0 Plano Diretor de Automa o Data PLDA junho 06 A CIDADE PROPONENTE 02 LOCAL DE INSTALA O PROPOSTAN O SMV _ QUANT
75. TALA O PROPOSTA N 03 SMN QUANTIDADE unidades DATA 04 LICITA O CONTATO 05 ETIQUETA TAG ver FONE B CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS B1 FLU DO 06 FLU DO gua in Natura 07 TEMPERATURA 5 50 08 VISCOSIDADE 1 0 cp 09 TURBIDEZ 5 a 1000 UNT 10 TEOR DE CLORO 5 0 ppm 11 PH 3 0 9 5 B2 TRANSMISSOR INDICADOR 12 TIPO Microprocessado 13 INDICA ES Turbidez UNT 14 CONDI O DE INSTALA O Sobre placa de montagem em arm rio met lico instalado ao tempo 15 INDICA O LOCAL display Digital 372 LCD 16 PROGRAMA O Por teclado frontal 17 RESOLU O INDICA O UNT 0 01 UNT ou 0 01 da leitura 18 FAIXA DE MEDI O 5 a 1000 UNT 19 TEMPO DE ATUAL DE LEITURA lt que 8 seg 20 CALIBRA O MEDI O Via teclado 21 FORMA DE CALIBRA O Solu o Padr o Formazina 22 COMPENSA O DE TEMPERATURA Autom tica se necess rio 23 TEMPERATURA AMBIENTE 1a45 C 24 UMIDADE AMBIENTE 5 95 Umidade Relativa 25 INTEGRA O AO SISTEMA Via sinal de 4 a 20 mA 26 GRAU DE PROTE O FRONTAL IP 65 NEMA 4X 27 GRAU DE PROTE O CONEX ES IP 65 NEMA 4X 28 DISTANC TRANSM ELETRODOS M ximo de 6 m 29 EL TRICA 220 110 60 Hz 30 MARCA MODELO Indicar B3 SENSOR 31 M TODO PRINC PIO DE MEDI O Reflex o de luz conforme DIN EN27027 ISO 7027 32 FAIXA DE TURBIDEZ 5 a 1000 UNT 33 EMISSOR
76. ULSO POR VOLUME 01 P FLUXO REVERSO ACESS RIOS SOFTWARE E PROGRAMADOR SM CABOS DE INTERLIGA O SIM MEDIDOR CONVERSOR PARA DIST NCIA PREVISTA DE 30 MTS PROTETOR DE SURTOS EL TRICOS SM po IP65 E MEDIDOR IP68 CONEX ES DE ADAPTA O AO SIM DI METRO DE LINHA ANEL DE PROTE O DO SIM REVESTIMENTO JUNTO S EXTREMIDADES NO CASO DO MEDIDOR ENTRE FLANGES ANEL DE ATERRAMENTO DO SIM MEDIDOR PAR DE FLANGES COM ROSCA BSP SIM MUFLAS TERMOCONTR TIL PARA SIM PONTA DE CABOS DOCUMENTA O T CNICA DOCUMENTA O DO Manuais de instala o opera o EQUIPAMENTO programa o e manuten o corretiva 1 via impressa e 1 via CD preventiva em idioma Portugu s CERTIFICA ES CERTIFICA ES fornecedor dever estar obrigatoriamente cadastrado na SANEPAR Certificado de Calibra o emitido pela Rede Brasileira de Calibra o INMETRO ou Laborat rio Internacional Comprovar o atendimento das normas citadas nos itens da especifica o atrav s de laudos t cnicos emitidos por laborat rios oficiais GARANTIA E ASSIST NCIA T CNICA GARANTIA E ASSIST NCIA 03 tr s anos para o tubo medidor T CNICA quanto a pintura e carca a 02 dois anos na precis o da medida 02 dois anos de assist ncia t cnica sem nus O prazo de garantia se inicia a partir da data de in cio de opera o quando para obra ou da data de aquisi o constante na NF de fornecimento quando
77. UMIDADE AMBIENTE 7 5 95 Umidade Relativa 25 INTEGRA O SISTEMA jJVisindde4a20mA o 26 GRAU DE PROTE O FRONTAL lPe5 O 27 GRAUDEPROTECAO CONEX ES lP68 TT 28 DISTANC TRANSMJELETRODOS M xmodetbm O 29 ALIMENTA O EL TRICA 220 Vca 510 60 Hz 30 MARCA MODELO Indicar Indicar aN a s Combinado Ag AgCI com barreira i nica PT100 c ou s reposi o de eletr lito MARCA MODEL Indicar NOTAS E DOCUM COMPLEMENT ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICA O DOC A FE 01 TEXTO B SICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automa o CTA N DATA CREA lt gt FOLHA DE ESPECIFICA O ApH FE 01 SANEPAR ANALISADOR DE pH Ede Plano nus re Data 11 03 PROPONENTE PROPOSTA N QUANTIDADE unidades DATA LICITACAO CONTATO ETIQUETA TAG ver C FONE CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR B4 BOMBA E OU RESERVAT RIO DE ELETR LITO caso necess rio 43 BOMBA DE ELETR LITO ISIM N O TIPO DA BOMBA Linear de baixa press o BOMBEAMENTO DE ELETROLITO Cont nuo RESERVATORIO DE ELETROLIT Recarreg vel 7 GRAU PROTE O DO INV LUCRO IP 65 MONTAGEM DO CONJUNTO Em parede ou sobre suporte de imers o DIST NCIA DO ELETRODO At 15m ALIMENTA O EL TRICA 220 10 60 Hz MARCA MODELO Indicar ACESS RIOS CABO INTERLIGA O TRANSMISSOR SENSOR ELETRO
78. VEL MEDI O MEDI O FALHA FORA DE SENTIDO DE MEDIDA BAIXA ALTA RANGE FLUXO REVERSO Press o PSLxx PSHxx PSLH Vaz o FSLxx FSHxx F FSLH N vel LSLxx LSHxx F LSLH Anal tica ASHxx F ASLH Tens o ESLxx ESHxx F ESLH Corrente ISLxx ISHxx F ISLH Frequ ncia IISLxx IISHxx F IISLH Temperatu TTSL TTSHxx F TTSLH ra Tempo KSL KSH 4 11 3 Descri o das vari veis medidas em multimedidores VARI VEL SIGLA MEDI O MEDI O FALHA FORA DE MEDIDA BAIXA ALTA RANGE Pot ncia ativa JP JSLxx JSHxx F JSLH Pot ncia reativa Pot ncia JS parente Conjunto Kwh JPIQ Fator de pot ncia JPDS XSLxx XSHxx F XSLH Corrente A la Corrente B Corrente Ic Tens o ab Eab Tens o bc Ebc Tens o ca Eca EMISSAO 11 2008 VOLUME V P GINA 35 41 Z SANEPAR 5 PLANEJAMENTO DE ENDERE OS DE AUTOMA O O range de endere os IP espec ficos para automa o foi definido junto a USTI e obrigat rio embora cada regional que for implantar o sistema ter que verificar a disponibilidade dos endere os dentro do range de sua regional A disponibilidade dos endere os para as respectivas regionais est listada abaixo 5 1 REDES DE AUTOMA O ETHERNET NA SANEPAR De 10 50 0 0 a 10 50 254 0 m scara 255 255 255 0 5 2 REDES DE AUTOMA O ETHERNET CURITIBA GUA De 1
79. a LOCAL DE INSTALA O Nocorpodabomba 0204 GRAUDEPROTEGAO lP68 N NOTAS E DOCUM COMPLEMENT ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICACAO DOC A FE 01 TEXTO BASICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automa o CTA DATA CREA gt FOLHA DE ESPECIFICA O BOMBA 200 DDM FE 01 SANEPA DOSADORA DE DIAFRAGMA Folha 2 2 COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN Rev 0 Plano Diretor de Automa o MICROPROCESSADA Data 10 03 A IDENTIFICA O 01 PROPONENTE 02 LOCAL DE INSTALA O PROPOSTA 03 SUN QUANTIDADE unidades DATA 04 LICITA O CONTATO 05 ETIQUETA TAG vrC O OoOO CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS B4 EXECUCAO DA BOMBA 42 BASE PROTETOR ACOPLAMENTO FoFo e Alum nio fundido 43 CABE OTE Polipropileno o 744 DIAFRAGMA Tefoneestutwadeago nyoneEPDM 45 CAIXADOREDUTOR Ffo 746 CORPOE SEDE DAS V LVULA Polipropieno Polipropileno 48 An sdeVto O 49 BOCADESUC O 21 4 40mm 50 BOCADERECALQUE 21m 40mm 227772 51 REGULAGEM DO CURSO STROKE Externo por parafuso microm trico 52 DO DIAFRAGMA 5mm _ 53 DI METRO DO DIAFRAGMA mm oOo O 54 NUMERO DE PULSOS MAXIMO 200p minuto 2 B5 ACIONAMENTO ooo 55 DISPOSITIVO Mot
80. ativa 24 INTEGRA O AO SISTEMA Via sinal de 4 a 20 mA 25 GRAU DE PROTE O FRONTAL IP 65 NEMA 4X 26 GRAU DE PROTE O CONEX ES 65 NEMA 4X 27 DISTAN TRANSM ELETRODOS 15m 28 EL TRICA 220 10 60 Hz 29 MODELO Indicar na proposta B3 SENSOR 30 PRINC PIO DE MEDI O amperom trico 31 ELETRODO C todo de Au nodo de Ag c membrana de prote o e compartimento p eletr lito 32 FAIXA DE CI 0a 5 ppm 33 TEMPERATURA DE REFER NCIA 25 para itens de precis o de me dida 34 DESVIO DE INDICA O 1 0 5 sobre valor medido 35 REPETIBILIDADE 1 0 2 sobre valor medido 36 DESVIO SINAL SA DA CI MEDIDO 10 75 96 sobre o range da corrente sa da 37 RANGE TEMPERATURA MEDI O 5a45 38 ALOJAMENTO ELETRODO Pl stico CPVC ou equivalente 39 CONEX O AO PROCESSO C mara de fluxo com rot metro chave de fluxo v lvula de ajuste 40 MARCA MODELO Indicar na proposta NOTAS E DOCUM COMPLEMENT ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICA O DOC A FE 01 EXTO B SICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automa o CTA DATA CREA Mla DOC ACL FE 01 FOLHA DE ESPECIFICACAO Folha 2 2 SANEPAR ANALISADOR DE CLORO m Plano Diretor de Automa o PLDA A IDENTIFICACAO 01 CIDADE PROPONENTE 02 LOCAL DE INSTALA O PROPOSTA N 03 SMN QUANTIDADE unidades DATA 04 LICITA O CONTAT
81. bilidade de administra o suporte e atualiza o dos softwares de sistema operacional e Office ap s a implanta o do sistema de supervis o na Sanepar ficar o a cargo da USTI 3 4 2 Software de Supervis o A plataforma em opera o na Sanepar hoje esta baseada em iFix Elipse Scada e Elipse ES As licen as solicitadas para as esta es scada s o sempre para n mero ilimitado de tag s Para as amplia es avaliar em cada unidade as licen as existentes e para os novos projetos avaliar a necessidade e possibilidades de amplia o para definir processos de upgrades conforme as necessidades da unidade 3 4 2 1 Caracter sticas Gerais As fun es principais do software supervis rio s o de visualiza o coleta de dados e controle supervis rio contemplando a Monitoramento e controle de equipamentos e do processo b Coleta e compartilhamento de dados em tempo real e dados hist ricos para todos os n veis da empresa c Resposta r pida s condi es do processo e s demandas de mercado d Maximiza o da efici ncia da planta aumento da produtividade e redu o de custos e perdas e Dispor de um sistema de automa o totalmente seguro que garanta 100 da integridade dos dados 3 4 2 2 Tecnologias Envolvidas O software deve possuir um componente central que gerencie e disponibilize padr es industriais de integra o com outros aplicativos entre eles a Windows 2000 XP O software deve suportar o amb
82. cionar amostra para os eletrodos 32 FAIXA DE CORRENTE DE FLUXO 10 a 10 ou indicar 33 TEMPERATURA DE REFER NCIA 25 para itens de precis o de me dida 34 DESVIO DE INDICA O 1 0 5 96 sobre valor medido 35 REPETIBILIDADE 1 1 0 sobre valor medido 36 DESVIO SINAL SA DA CF MEDIDO 1 0 75 96 sobre o range da corrente de sa da 37 RANGE TEMPERATURA MEDI O 0a49 38 ALOJAMENTO ELETRODO Pl stico CPVC ou equivalente 39 AO PROCESSO C mara de fluxo e chave de fluxo 40 MONTAGEM NOTAS E DOCUM COMPLEMENT Suporte de Parede ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICA O DOC A FE 01 TEXTO B SICO ELABORADO POR Comit T cnico de Automa o CTA PREENCHIDO POR DATA NOME ASS CREA es E gt FOLHA DE ESPECIFICACAO SE eS SANEPAR ANALISADOR DE CORRENTE Foha 22 Plano 2 FLUXO Data 05 06 A IDENTIFICACAO 01 CIDADE PROPONENTE 02 LOCAL DE INSTALA O PROPOSTA N 03 SMN QUANTIDADE unidades DATA 04 LICITA O CONTATO 05 ETIQUETA TAG ver FONE B CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS B4 ALIMENTA O DA GUA DE AMOSTRA 41 TIPO DE ALIMENTA O Bomba Gravidade 42 ALIMENTA O DA AMOSTRA Cont nuo Alternado 43 VAZ O DE AMOSTRA Li 10 l minuto B5 ACESS RIOS 44 CABO INTERLIGA O Com 7m TRANSMI
83. da 4 a 20mA resolu o 8 bits com erro m ximo 2 parametriz veis de 1 5 no final da escala E PROTE ES 01 02 03 04 05 E Prote o contra sub carga do motor Curto circuito nos terminais de sa da Fuga a terra nos terminais de sa da Falta de fase na alimenta o do motor Sub e sobre tens o na alimenta o do conversor Insensibilidade para invers o de fases na Sim alimenta o do conversor PRI ACESS RIOS Comunica o Descrever 02 Filtro LC Descrever ver distancia at o motor Filtro RFI Conforme EM 55011 Classe B1 04 Reator de entrada 2 Acesso via software PC USB2 GARANTIAS E FORNECIMENTO Assist ncia t cnica 1 ano contado a partir da dada de aceita o do equipamento contra defeitos de fabrica o e ou projeto Todos os custos 3 3 5 01 02 0 01 Prote o contra sobrecarga t rmica do motor 02 0 0 7 0 referente substitui o de componentes defeituosos ser o de responsabilidade do fornecedor fabricante Deve ser comprovada a assist ncia t cnica no Brasil 02 Inicio de opera o com acompanhamento do Sim quando necess rio suporte t cnico do fornecedor no local da obra no estado do Paran sem nus para a Sanepar 03 Documentos Manual completo em 1 via com todas as instru es em l ngua brasileira para Instala o opera o parametriza o e manuten o Esta folha de especifica o deve ser apresentada devidamente preenchida no ato
84. de equipamentos v lvulas dependendo de cada local de instala o rea do processo deve ser definido em conjunto com a Sanepar no desenvolvimento dos projetos Implementar controle de demanda de energia el trica para cada unidade operacional levando em conta sempre o multimedidor geral da unidade Deve permitir defini o de hora de inicio e de fim para ponta e fora de ponta assim como um valor de demanda para cada per odo de faturamento A prioridade de desligamento sempre da elevat ria de transfer ncia e depois reduzido um conjunto para cada elevat ria local deixar chaves para configura o de prioridade de desligamento e para by pass do controle de demanda em casos de emerg ncia A habilita o do by pass deve ser poss vel com senha de supervisor Implantar controle de carregamento de adutoras para elevat rias de distribui o ap s queda de energia da unidade as elevat rias devem partir analisando a press o e com passos de atua o at chegar press o nominal setada a partir da qual o sistema entra em controle autom tico Executar intertravamentos nos alarmes de forma que s seja apresentado no supervis rio o alarme de n vel mais alto e que este anule os demais Por exemplo falta de alimenta o do inversor inibe o alarme de fora de rede falta geral de alimenta o inibe os alarmes de cada equipamento que seriam gerados Os intertravamentos devem ser executados dentro do CP 3 5 2 Programa
85. de operacional As esta es executam opera o e supervis o e em caso de falha de comunica o ou queda da esta o de Supervis o as unidades devem continuar operando de acordo com a ltima configura o executada pelo operador 3 2 COMPONENTES DE SOFTWARE Componentes de software s o respectivamente a Interface gr fica b Base de dados cria o de tag s DI DO Al c Gera o de Alarmes d Seguran a define os n veis de acesso de cada usu rio e Hist ricos com base de tempo de s min f Gera o de gr ficos com base nos tag s e no hist rico interno 9 Interface com Banco de Dados ex SQL h Drives de comunica o entre o Scada e o meio externo CLP L gica de programa o interna Scripts 3 8 COMUNICAC O comunica o entre esta es Scada e a comunica o das esta es Scada com CLPs dever atender obrigatoriamente os requisitos do documento PAD COM 01 do Plano Diretor de Automa o da Sanepar que estabelece os padr es de protocolos e meios de comunica o em automa o na empresa A figura 03 mostra o padr o de comunica o Scada com CLPs EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 12 41 Ahas MPOEA SANEPAR O SCADA SCADA Estac o Mestre Hot Backup Ethernet TCP IP H y mmm m 2
86. de unidades operacionais de unidades operacionais Data e Hora sistema Sele o de subsistemas Chama a ferramenta de gr ficos combinados Hist rico de alarmes CAES E ES Desligar computador SISTEMA 1 2052009 B Capua HE 01 ETA IRA 92 02 JACOB MACAIIHAIIII PT01 FT52 Figura 06 Modelo Layout EMISSAO 11 2008 VOLUME V P GINA 25 41 Lm MPOEA SANEPAR Importante N o ser permitido a coloca o de nenhuma logomarca das empresas que fornecerem ou desenvolverem o sistema somente a logomarca da Sanepar permitida nas telas f S mbolos a serem utilizados para representa o do sistema seguir a ANSI ISA 55 5 com adapta o para o Saneamento REA 02 03 09 47 43 z o o Bairro Alto 1572001 M REA 02 03 01 Emm 1 HABILITA DESABILITA CTRL POT NCIA RDA GRD Figura 07 Tela de supervis rio Conven o de cores para as diversas indica es AGUA TRATADA VERDE CLARO AGUA BRUTA VERDE ESCURO OPERANDO ABERTA VERDE BRILHANTE z gt zo zog DESLIGADO FECHADA VERMELHO BRILHANTE ALARME AMARELO BRILHANTE CLORO LARANJA ALUMINIO FLUOR LARANJA AR COMPRIMIDO AZUL EMISSAO 11 2008 VOLUME V P GINA 26 41 Lm MPOEA SANEPAR Para os sensores em alarme piscar amarelo branco depende do fundo utiliza
87. de uso intermitente Deve estar sempre ativa para monitora o e for amento de operandos SOFTWARE FORNECIDO COM O Para programa o configura o e diagn stico CLP E COM LICENCA PARA USO do CP DA SANEPAR Vers o mais atualizada para instala o em plataforma Windows 2000 e XP para PC port til notebook PROGRAMA O DESENVOLVIDA Ladder em conformidade com a norma EM LADDER 61131 3 Estruturada permitindo a chamada condicional de subrotinas e fun es M dulo de configura o do CP M dulo de inicializa o de vari veis na energiza o do CP Altera o do programa on line sem interrup o do processamento Monitora o em v deo dos estados e valores de mais de uma l gica simultaneamente FOLHA DE ESPECIFICACAO CP FE 02 2 CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL SANEPAR M DIO PORTE Rev 0 Plano Diretor de Automa o PLDA Data junho 06 B CARACTER STICAS PREVISTASSANEPAR PROPOSTAS B PROGRAMA O continua o O 33 DRIVERS DE COMUNICA O Configur veis via software espec ficos para cada tipo de interface Controle da comunica o e gera o de bits de falha Tempo de falha configur vel DOCUMENTA O T CNICA 34 DOCUMENTA O DO PROGRAMA Diagrama ladder comentado DESENVOLVIDO PARA O CP Auto documenta o do sistema sobre 2 vias impressas e 1 via em CD par metros internos utilizados 35 DOCUMENTA O DO SOFTWARE
88. dever o ser definidas no desenvolvimento do descritivo do processo Todo atuador moto bomba v lvula etc deve ter a op o de opera o manual autom tica no supervis rio Na opera o autom tica ser o obedecidas as condi es programadas no CP em manual ser o desconsideradas as condi es programadas relativas ao sistema autom tico deixar a op o de anular os intertravamentos de seguran a para testes permitindo interven o completa do operador via display Este tipo de opera o deve exigir senha de Supervisor de Opera o Manuten o Todas as vari veis do processo devem ser apresentadas em relat rios espec ficos e arquivadas em banco de dados A apresenta o dos relat rios ser executada em planilhas excell com busca autom tica no banco de dados SQL e atrav s do software historiador o formato dos relat rios deve ser discutido com a Sanepar o fornecedor discute inicialmente e depois de aprovados executa os mesmos para aprova o final Deve ser gerado um relat rio por rea de controle envolvida por SSC e geral para o sistema completo relacionamento entre vari veis devem ser gerados relat rios di rios intervalo de hora mensais intervalo de dia e anuais intervalo mensal Servi os que devem ser desenvolvidos para implanta o do software historiador EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 28 41 Lm MPOEA SANEPAR Levantamento das vari veis do processo visando sua utiliza o poste
89. do PTO1 PTO1 Para sensores que fazem parte do controle PID o sensor ativo fica com fundo verde os em espera com fundo azul e os desativados em vermelho ESPERA DESATIVADO Quando o conjunto estiver aguardando partida pelo sistema deve assumir a cor azul significando que n o est em alarme e ser a pr xima bomba a ser acionada quando o processo solicitar Todo medidor de vari vel de processo ex press o n vel vaz o tens o corrente pH turbidez di xido de cloro etc deve ter um registro da vari vel Trend ao longo do tempo com um intervalo inicial entre registros de um minuto e ser ajustado em fun o da necessidade da opera o Para forma o dos TAG s do sistema de supervis o deve ser seguido o seguinte crit rio XXXXXX N mero da rea XXX Vari vel medida FT PT FCV XX N mero sequencial do instrumento na rea XXX Esta o elevat ria XX Equipamento XXXX Fun o especifica ver Tabela 2 ISA 55 1 diferenciar tag s iguais ver item 4 PADR ES DE TAG S PARA OS DIAGRAMAS Ex 0215FTO1FSH1 rea 0215 Vila Am lia definida pela topologia FT01 primeiro alarme de vaz o alta Devem tamb m ser programados valores que determinam os seguintes alarmes Press o PS2L press o m nima PSL press o abaixo do normal PSH press o acima do normal PS2H press o alta N vel LS2L reservat rio vazio LSL n vel m nimo LSH n vel m ximo LS2H reservat rio extravazand
90. dor exclusivo gt 20 MHz 16 Bits Mem ria EPROM gt 256 KB Mem ria RAM gt 256 KB Taxa de transfer ncia a mem ria da UCP gt 1 Mbytes s Led s indicadores de estado Auto teste embutido no m dulo Configura o da rede via software INTERFACE SERIAL MESTRE Interface de comunica o RS485 ou RS232 para PARA COMUNICA O VIA controle de CP s remotos acessados via r dio MODEM OU R DIO MODEM Led indicador de acesso do m dulo pela CPU Led s indicadores de transmiss o e recep o via serial Circuito de supervis o c o de guarda Velocidade at 19200 bps Bit de paridade configur vel Timeout de comunica o configur vel de 1 a 254 cent simos de segundo INTERFACE DE Exclusiva para programa o n o podendo ser PROGRAMA O comprometida com qualquer outra interface de comunica o mesmo que de uso intermitente Deve estar sempre ativa para monitora o for amento de operandos SOFTWARE DE PROGRAMA O 30 SOFTWARE FORNECIDO COM Para programa o configura o e diagn stico do O CLP E COM LICENCA PARA CP USO DA SANEPAR Vers o mais atualizada para instala o em plataforma Windows 2000 e XP para PC port til notebook PROGRAMA O 459 0 PROGRAMA O DESENVOLVIDA Ladder em conformidade com a norma 61131 3 Estruturada permitindo a chamada condicional de subrotinas e fun es M dulo de configurac o do CP M dulo de inicializa o de vari vei
91. e Program Controle Estat stico de Processo com Histograma Pareto Dados Estat sticos d Blocos de Controles de algor tmos definidos Lead Lag PID Rampa Liga Desliga 3 4 2 3 7 Ferramentas de diagn sticos e manuten o a Hardware CLP controladores deve conter campos informativos de transmiss o recep o erro de protocolo timeouts e retries b Datascope para verificar e acompanhar a comunica o com o PLC c Hist rico de dados o software deve monitorar o coletor de dados hist ricos verificando se ocorre perda de dados overruns d Banco de dados relacional o software deve informar a execu o dos comandos SQL entre o software supervis rio e o software do banco de dados relacional e Base de dados o software supervis rio deve prover relat rio estat stico sobre o processamento da base de dados informa es de n mero de ciclos segundo n mero de ciclos minuto n mero de blocos processados n mero de blocos processados segundo f Falha de comunica o com CLP simular a perda de comunica o e verificar a mensagens ao operador Deve ainda ter a possibilidade de personalizar estas mensagens EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 17 41 Les MPOEA SANEPAR O 3 4 2 3 8 Arquitetura de Rede e Redund ncia a O software deve permitir redund ncia entre esta es SCADA esta o que faz a interface com o hardware via redund ncia de LAN isto o software deve suportar uma
92. eira autom tica s o falha de comunica o falta de energia As falhas que n o devem ser resetadas de maneira autom tica e que exigem a interven o do Operador s o as de extra range e varia o no tempo EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 21 41 Lm MPOEA SANEPAR Todos os sensores ligados por rede de campo ao controlador program vel devem ter ampliado os seus diagn sticos no diagrama l gico e controle aproveitando todos os dados disponibilizados pela rede Todo medidor de vaz o al m do registro da vaz o instant nea deve ter a totalizac o do volume medido tanto no sentido direto e reverso No caso da reversa ser condic o n o prevista no processo gerar alarme Em qualquer das situa es mencionadas dever ser totalizado o volume Deve ser indicada supervis rio vaz o direta e reversa necessitando para este fim dois tag s para instant nea dois para totalizada e um para o sentido de fluxo Os alarmes de vaz o devem ser program veis para cada hora do dia 24horas e com fatores hor rios e di rios em uma nica tela via supervis rio para cada instrumento Cada inversor em opera o partida dever possuir um sistema de monitora o de falha e para determinados tipos de falha deve ter um sistema autom tico de reset de falha e retomada da opera o Defini o pelo projeto Todo medidor de n vel deve ser utilizado para calcular o volume reservado para efeito de anima
93. encher Data REV DATA DESCRI O DE REVIS O RESP APROV 2 LT FE 01 FOLHA DE ESPECIFICACAO Folha 1 2 SANEPAR MEDIDOR DE N VEL Rey COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN Data 2 1 06 06 Comit T cnico de Automa o PLDA 03 DATA CONTATO 5 FONE CARACTER STICAS PROPOSTAS GERAIS FABRICANTE MODELO DADOS DE PROCESSO FLU DO FLU DO TEMPERATURA DO FLU DO TEOR DE CLORO TURBIDEZ VISCOSIDADE DENSIDADE INSTALA O LOCAL APLICA O Descarga de reservat rio ou rede de distribui o de gua NOTA 1 SIS 5 gt p T N MONTAGEM Suportado na tubulac o CONEX O EL TRICA 1 de 13 5 PG NOTA2 TRANSMISSOR TIPO DE MEDI O SPAN RANGE Conforme lista item C folha 2 2 DESLOCAMENTO DE ZERO Deve permitir o deslocamento a ser ajustado em campo TEMPERATURA DE OPERA O 5 a 55 C j COEFICIENTE DE 0al0s AMORTECIMENTO DAMPING INDICA O LOCAL Display 4 V2 d gitos em LCD 0 00 m ERRO 0 1 do valor medido GRAU DE PROTE O IP 68 5 metros permanente Inv lucro e conex es el tricas CIRCUITO ALIMENTA O ELETRICA IMPEDANCIA DE CARGA SINAL DE SA DA 4 a 20 mA 2 fios PROTOCOLO DE HART Sobreposto ao sinal PARAMETRIZA O SENSOR 2 C lula capacitiva ou sil cio ressonante 3 1 2 G s 34 2x press o m xima 35 PRESS O EST TICA M XIMA 20mca 36 PRESS OM NIMA
94. encher DATA REV DATA DESCRI O DE REVIS O RESP APROV DOC T ACL FE 01 SANEPAR FOLHA DE ESPECIFICA AO rg 1 2 Plano Diretor de Automa o ANALISADOR DE CLO RO Data PLDA junho 06 A IDENTIFICA O 01 CIDADE PROPONENTE 02 LOCAL DE INSTALA O PROPOSTA N 03 SM N QUANTIDADE unidades DATA 04 LICITACAO CONTATO 05 ETIQUETA TAG ver C FONE B CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS B1 FLU DO 06 FLU DO Agua in Natura Clarificada Tratada 07 TEMPERATURA 3 0 08 VISCOSIDADE 1 0 09 TURBIDEZ 0 a 4000 UNT 10 PH 3 0 9 5 B2 TRANSMISSOR INDICADOR 11 TIPO Microprocessado 12 INDICA ES Cl livre Cl total pH temperatura 13 CONDI O DE INSTALA O Sobre placa de montagem em arm rio met lico instalado ao tempo 14 INDICA O LOCAL display Digital 372 LCD 15 PROGRAMA O Teclado frontal via serial para programador port til 16 RESOLU O INDICA O CI 0 01 ppm 17 FAIXA DE MEDI O 0 01 5 0 ppm 18 TEMPO DE ATUAL DE LEITURA lt que 10 seg 19 CALIBRA O MEDI O DE pH Via teclado 20 FORMA DE CALIBRA O Solu o Padr o 1 ponto 21 COMPENSA O DE TEMPERAT pH autom tica 22 TEMPERATURA AMBIENTE 0a45 23 UMIDADE AMBIENTE 5 95 Umidade Rel
95. eridade de descargas eletrost ticas e imunidade a campo eletromagn tico irradiado E CARACTERISTICAS DE Troca de m dulos de E S com CP desligado B2 15 MANUTEN AO ou a quente CAPACIDADE DE Tempo menor ou igual a 100 ms para PROCESSAMENTO DA UCP processar gt 20 000 instru es Booleanas RELOGIO Tempo real com calend rio MEMORIA MINIMA Flash EPROM 64 1128 256 512 RAM com backup por bateria interna NOTA 2 E Sa sssi Interna para dois anos com acesso sem interrup o e sinaliza o Ld P NN M nimo obrigat rio sinaliza o de execu o e sinaliza o de falha 20 ALIMENTA O Alimenta o prim ria 24 Vcc 60 Hz CART ES DE ENTRADAS DIGITAIS 16 OU 32 24 VDC transistor com led de indica o de POR CART O estado isola o galv nica conector frontal remov vel sem a necessidade de desligamento da fia o SAIDAS DIGITAIS 16 POR A transistor PNP 24Vdc 2A com led de de estado conector frontal remov vel sem a necessidade de desligamento da fiac o ENTRADAS ANAL GICAS 8 POR 4 a 20 mA 24 VDC isolada conversor A D gt 12 bits SAIDAS ANALOGICAS 4 POR 4 a 20 mA resolu o gt 12 bits CARTAO FOLHA ESPECIFICA O CP FE 02 2 CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL t SANEPAR M DIO PORTE Rev 0 Plano Diretor de Automa o PLDA Data junho 06 B CARACTER STICAS PREVISTAS SANE
96. estrat gia de redund ncia via duas placas de rede em cada micro computador dois a dois Isso deve ser configur vel pelo pr prio software N o aceit vel programas externos ou macros via scripts O software deve ter a op o de sincronismo base de dados e alarmes entre os SCADAs b Rede dual configur vel O software deve permitir redund ncia entre esta es SCADA esta o que faz a interface com hardware PLC controladores etc via LAN Dual isto o software deve suportar uma estrat gia de redund ncia via duas placas de rede em cada micro computador dois a dois Isso deve ser configur vel pelo pr prio software c O software deve ter arquitetura distribu da permitindo que esta es clientes lembrando que todo SCADA um Cliente dele pr prio e de outros SCADAs acessem os dados das esta es SCADAs configurem a base de dados das esta es SCADAs participem da estrat gia de redund ncia entre os SCADAS No caso de uma esta o falhar esta o SCADA prim ria a esta o cliente automaticamente deve acessar outra esta o SCADA secund ria reconhecimento de alarmes de qualquer esta o dispon vel na rede atua o em Tags de qualquer esta o dispon vel na rede 3 4 2 3 9 Relat rios a Gera o de relat rios de dados em tempo real e de dados hist ricos em MS Excel MS Access e Crystal Reports b Gera o de arquivos Archiver Dearchiver autom ticos em servidores ou disco pt
97. fonte e I O s integradas em m dulo nico para instala o em trilho Capacidade de expans o atrav s da adi o de blocos com diferentes combina es de entradas e sa das digitais e anal gicas tamb m para instala o em trilhos Blocos protegidos por inv lucro pl stico ou similar para encapsulamento das partes eletr nicas 1 1 CLIMATIZA O DOS CIRCUITOS Tropicaliza o dos circuitos atendendo as normas TEC 664 e NF C20 040 em rela o rigidez diel trica n vel de impulso imunidade a ru do el trico severidade de descargas eletrost ticas e imunidade a campo eletromagn tico irradiado CARACTER STICAS DE Troca de m dulos de E S com CP CARACTER STICAS EL TRICAS Dever atender a norma 1131 IEC801 MANUTEN O desligado 3 UCP CAPACIDADE DE Tempo menor ou igual a 100 ms para PROCESSAMENTO DA UCP processar gt 20 000 instru es Booleanas 5 6 REL GIO Tempo real com calend rio 16 MEM RIA MINIMA Flash EPROM m nimo 32 kbytes RAM m nimo 32 kbytes com backup por bateria interna NOTA 2 CONTROLADOR PID SIM Interna para dois anos com acesso sem 18 BATERIA interrup o e sinaliza o 19 LED s DE DIAGN STICO M nimo obrigat rio sinaliza o de execu o e sinaliza o de falha Alimenta o prim ria 24 Vcc 60 Hz ALIMENTA O CART ES DE 24 VDC transistor com led de indica o de estado isola o galv nica 22 SA DAS DIGITAIS
98. fravermelho ou equivalente 34 RECEPTOR TICO Foto Diodo 35 JANELA TICA Safira se necess rio 36 DESVIO DE INDICA O 1 2 sobre valor medido 37 REPETIBILIDADE 1 1 96 sobre valor medido 38 DESVIO SINAL SA DA UNT MEDIDO 111 sobre o range da corrente sa da 39 RANGE TEMPERATURA MEDI O 1a45 40 ALOJAMENTO SENSOR Pl stico CPVC ou equivalente 41 CONEXAO AO PROCESSO C mara de fluxo com rot metro chave de fluxo v lvula de ajuste 42 MARCA MODELO Indicar NOTAS E DOCUM COMPLEMENT ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICACAO DOC A FE 01 TEXTO B SICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automa o CTA DATA CREA A DOC gt FOLHA DE ESPECIFICA O Nu ANALISADOR DE TURBIDEZ E s gua tratada IDENTIFICACAO 01 CIDADE 02 LOCAL DE INSTALA O PROPOSTA N 03 SMN QUANTIDADE unidades DATA 04 LICITA O CONTATO 05 ETIQUETA TAG ver FONE CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS B4 ALIMENTA O DA GUA DE AMOSTRA 43 TIPO DE ALIMENTA O Bomba 44 ALIMENTA O DA AMOSTRA Alternado 45 VAZ O DE AMOSTRA 0 75 minuto B5 ACESS RIOS 46 CABO INTERLIGA O TRANSMISSOR SENSOR Com 6 metros 47 EMISSOR RECEPTOR TICO N o 48 KIT DE CALIBRA O REAGENTES Sim para dois pontos 49 INSTALA O De
99. ia sinal de 4 a 20 mA 25 GRAU DE PROTE O FRONTAL 65 26 GRAU DE PROTE O CONEX ES IP 65 27 DISTANC TRANSM ELETRODOS 0 5 28 ELETRICA 220 110 60 2 29 MODELO indicar B3 SENSOR 30 PRINC PIO DE MEDI O Potenciom trico p eletrodo on seletivo 31 ELETRODO De medi o refer ncia e temperatura 32 FAIXA DE FI 0 01 a 10 00 ppm 33 TEMPERATURA DE REFER NCIA 25 para itens de precis o de me dida 34 DESVIO DE INDICA O 1 10 sobre valor medido ou 0 1 ppm 35 REPETIBILIDADE 1 0 2 6 sobre valor medido 36 DESVIO SINAL SAIDA CI MEDIDO 1 0 75 96 sobre o range da corrente de sa da 37 RANGE TEMPERATURA MEDI O 5a35 C 38 ALOJAMENTO ELETRODO Vidro ou equivalente c agita o 39 CONEX O AO PROCESSO Alojamento com rot metro chave de fluxo v lvula de ajuste 40 MARCA MODELO indicar NOTAS E DOCUM COMPLEMENT ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICACAO DOC A FE 01 TEXTO B SICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automa o CTA DATA CREA DOC AFL FE 01 Folha 2 2 SANEPAR FOLHA DE ESPECIFICA O ae Plano Diretor de Automa o ANALISADOR DE FLUOR patas 05 06 PLDA A IDENTIFICA O 01 CIDADE PROPONENTE 02 LOCAL DE INSTALA O PROPOSTA N 03 SMN QUANTIDADE unidades DATA 04 LICITA O CONTATO 05 ETIQUETA TAG ver FONE B CARA
100. ico com estrat gia de guardar recuperar os dados automaticamente em um lugar backup por um determinado prazo em caso de falha de comunica o ou perda do servidor Archiver Gera o de backup restore local autom tico de dados que est o sendo enviados a um banco de dados relacional em caso de falha da comunica o com o servidor de dados 3 4 2 3 10 Seguran a a O software deve ter um m dulo de seguran a que permita configura o de usu rios grupo de usu rios e acesso aos m dulos do produto e reas de seguran a Al m disso o software deve permitir usar a configura o de seguran a do pr prio Windows EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 18 41 Ahas MPOEA SANEPAR O b Log de eventos que registra toda vez que algu m se conecta e desconecta na aplica o c Deve ter um time out por conta usu rio senha Se o usu rio n o fizer nenhuma atua o na aplica o ele ser desconectado d Deve permitir um auto logon Ao partir a aplica o ela entra com um usu rio que tenha permiss o s de navega o 3 4 2 3 11 Disparo de Tarefas por Evento de TAG ou Tempo a O software deve ter um m dulo que possa associar eventos de processo tags ou de tempo a a es como instru es e mensagens ao operador chamada de relat rio execu o de receitas execu o de programas externos etc b Gera o de relat rios por evento de tag ou tempo c Discagem a esta es remotas por evento de
101. ico da IHM DA SANEPAR Vers o mais atualizada para instalac o em plataforma Windows 2000 e XP ou superior PROGRAMACAO 6 DRIVERS DE Configur veis via software espec ficos para cada tipo de interface DOCUMENTA O T CNICA DOCUMENTA O DO Comentado PROGRAMA DESENVOLVIDO Configura o e par metros PARA A IHM internos utilizados 2 vias impressas e 1 via em CD DOCUMENTA O DO E Manuais de instala o programa o SOFTWARE DE PROGRAMA O e ajuda do software em idioma DA IHM Portugu s 1 via impressa e 1 via CD DOCUMENTA O DA IHM Manuais de instala o 1 via impressa e 1 via CD configura o opera o manuten o corretiva e preventiva em idioma Portugu s ACESS RIOS 37 ACESSORIOS GERAIS Cabos e conectores para programa o 2 jogos Cabos e conectores para interliga o com o CP ou rede de comunica o CERTIFICA ES Comprovar o atendimento das normas citadas nos itens 11 e 12 atrav s de laudos t cnicos emitidos por laborat rios oficiais i B10 GARANTIA ASSIST NCIA T CNICA GARANTIA E ASSISTENCIA Garantia m nima de 12 doze TECNICA meses a partir da data de in cio de operac o quando para obra ou da data de aquisi o constante na NF de fornecimento quando para D SOBRESSALENTES FORNECER DENTRO DO ESCOPO TEXTO B SICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automag o Nome pre
102. idade a campo eletromagn tico irradiado 1 MANUTEN O desligado Troca de m dulos de E S com CP B2 UCP 1 14 CAPACIDADE DE gt 120 linhas de programa o PROCESSAMENTO Tempo de 0 1 m s por linha 6 3 REL GIO Tempo real MEM RIA EEPROM ARMAZENAMENTO DE DADOS Dados data e hora por no m nimo 80 horas 18 FUN ES Fun es L gicas Fun es pr programadas DISPLAY LCD retroiluminado sinaliza o de execu o e sinaliza o de falha PROGRAM VEL ALIMENTA O Alimenta o prim ria 24 Vcc CART ES DE ENTRADAS DIGITAIS 24 VDC transistor isola o galv nica 22 SA DAS DIGITAIS rele capacidade de at 5 Amperes de comunta o 23 ENTRADAS ANAL GICAS 0 a 20 mA 24 VDC isolada e ou 0 10Vcc configur vel ver necessidade do projeto SA DAS ANAL GICAS 0 a 10 Vcc Ver necessidade do projeto CAPACIDADE DE EXPANS O DE gt a 2 unidades 4 MODULOS LOCAIS FOLHA ESPECIFICA O CP FE 04 a M DULO PROGRAM VEL e SANEPAR MICRO CLP Data mar o 06 Plano Diretor de Automa o PLDA B CARACTER STICAS 7 PREVISTASSANEPAR PROPOSTAS B4 COMUNICA O 26 INTERFACE SERIAL PARA Quando necess rio m dulo de comunica o VIA MODEM cabo de conex o c modem cabo de conex o com PC SOFTWARE DE PROGRAMACAO SOFTWARE FORNECIDO COM CLP Para programa o configura o e B6
103. iente operacional Microsoft Windows 2000 ou Windows XP b COM DCOM O software deve ter sua estrutura baseada em componentes que utilizem as tecnologias COM DCOM Component Object Model e Distributed Component Object Model c OPC Compat vel com servidores OPC OLE for Process Control padr o industrial de acesso de dados de ch o de f brica d ActiveX Capaz de adicionar controles ActiveX e aproveitar as vantagens de suas propriedades eventos e m todos EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 14 41 Lm MPOEA SANEPAR e VBA A linguagem de programa o VBA Visual Basic for Application deve estar contida no ambiente de trabalho ou seja nativa ao produto e n o como um m dulo externo ex n o ser aceit vel VB Script f ODBC Possuir Licen a Run Time do Crystal Report da Seagate e Licen a Run Time do SQL Server da Microsoft 3 4 2 3 Caracter sticas Espec ficas 3 4 2 3 1 Gr ficos a Apresentar informa es de tags em tempo real com informa es de dados hist ricos coletados em um nico gr fico para permitir compara o de processo atual com hist rico de produ o b Somar valores e fun es diretamente na pena do gr fico sem ter que acrescentar tags na base de dados Exemplo apresentar no gr fico a diferen a entre os valores de duas vaz es c Variar automaticamente a escala do valor do eixo de vari veis apenas clicando sobre a vari vel desejada d Permitir configura o on line de vari
104. igura es na CPU deve restar ainda 20 da mem ria total livre para posteriores modifica es e amplia es do sistema TEXTO B SICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automac o Nome preencher DATA REV DATA DESCRI O DE REVIS O RESP APROV FOLHA DE CP FE 04 gt M DULO PROGRAM VEL Folha 1 2 SANEPA MICRO CLP Rev 0 COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN Plano Diretor de Automa o PLDA Data 06 DATA 04 LOCAL DE INSTALA O conforme indicado em projeto CONTATO B CARACTER STICAS 7 PREVISTASSANEPAR PROPOSTAS GERAIS INSTALACAO Em gabinete abrigado ou gabinete ao tempo fixac o vertical pela base GRAU DE PROTE AO IP20 Atendendo norma IEC1131 5 a 95 de UR sem condensa o conforme norma IEC 1131 10 CONSTRUTIVAS CPU fonte e I O s integradas em m dulo nico para instalac o em trilho Capacidade de expans o atrav s da adi o de blocos com diferentes combina es de entradas e sa das tamb m para instala o em trilhos Blocos protegidos por inv lucro pl stico ou similar para encapsulamento das partes eletr nicas normas TEC 664 e NF C20 040 12 CARACTER STICAS EL TRICAS Dever atender a norma 1131 IEC801 em rela o rigidez diel trica n vel de impulso imunidade a ru do el trico severidade de descargas eletrost ticas e imun
105. interligar b Integra o e compatibilidade com sistemas existentes c Adequa o do desempenho de cada alternativa de meio de comunica o em rela o aplica o pretendida d Seguran a operacional disponibilidade do sinal disponibilidade do servi o integridade do sinal e Facilidade de manuten o suporte t cnico assist ncia t cnica acessibilidade reposi o f Custos de implanta o e de opera o manuten o vida til m dia da solu o de 5 anos per odo de 10 anos 9 Seguran a patrimonial riscos de vandalismo 2 4 ASPECTOS DE DESEMPENHO A CONSIDERAR NA ESCOLHA DE PROTOCOLOS E MEIOS DE COMUNICA O A escolha de protocolos e meios de comunica o entre os padronizados para uso nos sistemas automatizados da Sanepar envolver sempre uma avalia o quanto aplica o pretendida buscando se escolher a alternativa de melhor rela o custo x benef cio x desempenho x integra o EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 9 41 5 et SANEPAR O O conjunto m nimo de aspectos que afetam o desempenho e que precisam ser estudados a cada projeto s o os seguintes a topologia estrela rvore anel b elementos gateways concentradores sistema irradiante capacidades taxas de transmiss o n m eqtos interligados capacidade e forma de enderecamento tipos e caracter sticas el tricas de cabos custos e facilidade de integrac o e conectividade D
106. l Suporte tecnologia Dual ou CrossFire 03 slots PCI 2 slots PCI E 16X BIOS atualiz vel por software disponibilizada para atualiza o atrav s de site do fabricante da mainboard na internet CODIGO USTI 05 VERSAO 11 DATA DA APROVA AO SUBSTITUI PAG DE 02 09 2008 9 4 ASSUNTO ESPECIFICA O T CNICA DE MICROCOMPUTADOR PARA CONTROLE OPERACIONAL Placa m e 01 portas de comunica o serial padr o RS 232 UART16550 on board com seus respectivos conectores com sa da para parte externa do gabinete 04 portas USB 2 0 1 1 on board com seus respectivos conectores com sa da para parte externa traseira do gabinete 02 portas USB 2 0 1 1 on board com seus respectivos conectores com sa da para parte externa frontal do gabinete Sem placa de v deo onboard Compat vel com o padr o Advanced Configuration and Power Interface ACPI v1 0 ou superior BIOS deve ter op o para inicializar equipamento partir do modo suspenso com requisi o do barramento PCI Power up on PCI card Suporte aos padr es DMI 2 00 e PCI 2 2 01 entrada IDE on board que suportem a interface UltraDMA 100 ou superior 04 portas Serial ATA com fun es de RAID 0 e Raid 1 Microprocessador Microprocessador com 2 n cleos Mem ria cache L2 interna no processador de no m nimo 512 KB para processador AMD e 4 MB para processador Intel Clock real de 2 5 GHz ou superior para
107. medidor JUT MM Tempo K 4 2 DESCRI O DA INFORMA O DOS INSTRUMENTOS VARI VEL MEDI O MEDI O FALHA FORADE SENTIDO MEDIDA BAIXA ALTA RANGE DE FLUXO REVERSO Press o PSLxx PSHxx F PSLH Vaz o FSLxx FSHxx F FSLH FR N vel LSLxx LSHxx F LSLH Anal tica ASLxx ASHxx F ASLH Tens o ESLxx ESHxx F ESLH Corrente ISLxx ISHxx F ISLH Freq ncia 151 IISHxx F IISLH Temperatura TTSL TTSHxx F TTSLH Tempo KSL KSH EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 30 41 ELA a SANEPAR MPOEA 4 3 DESCRI O DAS VARI VEIS MEDIDAS PARA EM MULTIMEDIDORES VARI VEL SIGLA MEDI O MEDICA FALHA FORA MEDIDA BAIXA O ALTA DE RANGE Pot ncia ativa JP JSLxx JSHxx F JSLH Pot ncia reativa JQ Pot ncia aparente JS Conjunto Kwh JPIQ Fator de pot ncia JPDS XSLxx XSHxx 3 XSLH Corrente A la Corrente B Ib Corrente C Ic Tens o ab Eab Tens o bc Ebc Tens o ca Eca 4 4 DESCRICAO DAS UNIDADES CONSTRUTIVAS Elevat ria de gua bruta EEB Elevat ria de gua tratada EET Elevat ria de esgoto EEE Bomba Partida direta B Bomba Inversor de freq ncia SCB Bomba Partida Suave SSB V lvula de bloqueio FBV V lvula controladora de press o PCV V lvula controladora de vaz o FCV V lvula controladora de n vel V lvula solen ide YV B
108. nho 06 PLDA O fornecedor dever garantir explicitamente a assist ncia t cnica com reposi o de pe as e acess rios por um per odo m nimo de 10 dez anos a partir da entrega do equipamento Durante o per odo de garantia para as falhas cobertas pela mesma o custo de transporte do equipamento deslocamento de T cnico dever ocorrer s expensas do fornecedor o que dever estar expl cito na proposta 11 PROPOSTA T CNICA Dever ser apresentada proposta t cnica na fase definida da licita o contendo gt Folha de Especifica o preenchida ltima coluna compat vel com as especifica es constantes no cat logo gt Detalhamento T cnico com as caracter sticas de instala o caracter sticas construtivas caracter sticas de desempenho caracter sticas de materiais tudo em portugu s e mais a via original em ingl s se o equipamento for importado gt Manual de instru es para an lise t cnica em portugu s gt Lista de acess rios a serem fornecidos gt Coloca o em opera o gt Treinamento gt Testes ensaios a serem realizados gt Garantia gt Assist ncia t cnica gt Cronograma de entrega instala o e Coloca o em opera o A proposta t cnica dever ser assinada pelo respons vel t cnico ou profissional habilitado com identifica o do nome e n do CREA TEXTO B SICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automa o Nome pre
109. nio Cloreto f rrico PAC 07 08 TEMPERATURA 0a40C 09 DENSIDADE Jht42kgla21 J o ef 10 VISCOSIDADE _ cP 11 TIPO DE SERVI O Pesadoecontnuodeat 24hoas 12 IMPUREZAS 5mgl 13 DAS PART CULAS 2mm 22 B2 CONDI ES DE TRABALHO 77 14 FAIXADEVAZAO Ee 15 VAZ O NOMINAL Eef 16 A 2m 17 PRESS O MANOM TRICA 2ba E 18 PULSOS ji20pusosp mn Oef 19 POT NCIA M XIMA 9844 Y Oe 20 COMPRIMENTO SUC O l m j 21 COMPRIMENTO DESCARGA om TT 22 EFICI NCIA VOLUM TRICA 98 23 19899 24 CABE OTE JVentical e 25 DIAFRAGMA Simples hidr ulico 26 LOCAL DE INSTALA O jAbrigadaemquadrodecomandoexemo B3 ELETR NICA Do 21 alarmes calibra o falha n vel comunica o LEDS INDICADORES ILigada Desligada 24 SINALDECONTROLE 4a20mA ___ COMUNICA O 4a20mA Profibus 21 PROGRAMA O Viatecladofrontal CONTROLEDEVAZAO 0ai10099 O PRECIS O DO AJUSTE 98 4 4 0 O SA DAS Fet dealarme desligamento da bomba 090020204 me Ge liga desliga remoto CALIBRA O Fun onoteclado FORMA DE CALIBRA O Pipeta graduada na suc o da bomb
110. o Vaz o FS2H vaz o alta FSH vaz o acima do normal FSL vaz o abaixo do normal FS2L vaz o baixa EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 27 41 Lm MPOEA SANEPAR Tens o 521 tens o baixa cr tico ESL tens o abaixo do normal ESH tens o acima do normal ES2H tens o alta cr tico Corrente IS2L corrente baixa cr tico ISL corrente abaixo do normal ISH corrente acima do normal IS2H corrente alta cr tico Pot ncia JS2L pot ncia baixa cr tico ativa JSL pot ncia abaixo do normal JSH pot ncia acima do normal JS2H pot ncia alta cr tico Fator de XS2L fator de pot ncia baixo cr tico pot ncia XSL fator de pot ncia abaixo do normal XSH fator de pot ncia acima do normal XS2H fator de pot ncia alto cr tico Os valores programados para alarme n veis H e L devem ser alter veis via supervis rio e com senha de Supervisor de Opera o Os valores 2H e 2L n o devem estar dispon veis para altera o via supervis rio IMPORTANTE Esta recomenda o v lida para qualquer vari vel medida no Sistema como por exemplo residual de cloro livre pH turbidez kVar pot ncia aparente etc Os alarmes acima mencionados s o os m nimos necess rios sendo que conforme o processo outros n veis de alarme podem ser necess rios para a mesma vari vel como alguns talvez n o sejam aplicados Estas necessidades
111. o Ethernet com os endere os IP definidos pela USTI Sanepar As esta es SCADA sempre se comunicar o com os CLPs atrav s da utiliza o de OPC OLE for Process Control e uma placa de comunica o A placa de comunica o utilizada atualmente nos supervis rios da Sanepar a placa Applicom A comunica o dos CLPs com as esta es SCADA poder ser feita atrav s dos protocolos Modbus ou Alnet ou em Ethernet Industrial com os seguintes protocolos Profinet Alnetweb ou Modbus TCP A escolha do protocolo mais adequado deve ser feita no projeto de acordo com a aplica o e o desempenho definido para o sistema de supervis o garantindo a integridade e disponibilidade das informa es trafegadas 24 hs por dia 7 dias por semana Nenhuma outra solu o de comunica o serial entre SCADA CLPs ser aceita especialmente as solu es propriet rias desenvolvidas pelos integradores utilizando ASCII por exemplo A figura 01 mostra a comunica o padronizada entre as esta es de supervis rio e os CLPs Ethernet Industrial com os seguintes protocolos Profinet Alnetweb Modbus TCP SCADA SCADA Esta o Mestre Hot Backup Ethernet TCP IP Placa de Comunica o zi Modbus Alnet Ethernet Industrial Figura 01 Comunica o padronizada entre SCADA e CLPs EMISSAO 11 2008 VOLUME V P GINA 8 41 Lm MPOEA 7 SANEPAR 2 2 MEIOS DE COMUNICA O Para utiliza o nos sistemas automa
112. o do Aplicativo de Supervis o Conven o de Fonte a ser aplicada nas telas a Vari veis mostradas na tela Fonte Arial Tamanho 12 Negrito EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 23 41 Lm MPOEA SANEPAR b Unidades de engenharia m h Fonte Arial Tamanho 10 Negrito c Identifica o de TAG s Elevat rias Reservat rios Nome de Unidade RAP EET FT01 PTO1 Fonte Arial Tamanho 12 Negrito Conven o de casas decimais e unidade a serem aplicadas as vari veis monitoradas e controladas a Press o mca b N vel m Vaz o instant nea adu o e distribui o at DN5O 1 5 acima 1 5 a definir pela operacao d Vaz o instant nea produtos qu micos V h e Vaz o acumulada adu o e distribui o m f Vaz o acumulada produtos qu micos 0 Horas de Opera o h h Temperatura i Umidade Relativa 96 j Posi o k Freq ncia Hz Corrente HHH H A m Tens o V ou kV n Pot ncias Aparente KVA Instant nea kW Reativa kVar o Energia kWh p Fator de pot ncia indicar se reativo indutivo q Fatores gt 1 nos casos que o controle depende de valores gt 1 n o permitir a entrada de valores menores e no caso inverso deve ser executado o tratamento inverso1 1 r Rel gio HH gt h min s Analisadores Condutividade uS cm p
113. o para gabinete disposto na parte de tr s do gabinete que expulse o ar para fora do mesmo Conter no m nimo 2 conectores USB na parte frontal do Gabinete Garantia 01 ano para o monitor de v deo e 1 ano para os demais componentes do microcomputador em quaisquer depend ncias da Sanepar Manuais e Drives Manuais e Drives originais do fabricante de Instala o para Windows 2000 XP 2003 e Linux Kernel 2 6 x Drives para placa M e Monitor Placa de v deo Placa de Rede Placa de Som Winchester e acess rios de todos os componentes Loa SANEPAR COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN SANEPAR Tabela de Componentes Produtos Homologados pela USTI PRODUTO MARCA MODELO BRIDGE WIRELESS PLANET D LINK CART O PCMCIA LAN US ROBOTICS IBM 3COM PLANET D LINK EDIMAX CART O PCMCIA WIRELESS LAN PLANET D LINK EDIMAX PCMCIA LAN FAX MODEM BCOM COMBO CARTUCHO MAGN TICO UNISYS 3M VERBATIM CHAVEADOR DE PORTA PARALELA ATEN AF 152 CHAVEADOR DE M QUINA EDIMAX CONVERSOR DE M DIA FIBRA PARA BCOM PLANET D LINK FURUKAWA LG RJ 45 LEVEL ONE EDIMAX IBM COOLER DE MICROPROCESSADOR INTEL AMD COOLERMASTER THERMALTAKE ZALMAN MICROFINS COOLER PARA GABINETE ATX SUNON AKASA ZALMAN COOLERMASTER ITHERMALTAKE DRIVE 3 1 2 INTERNO EPSON PANASONIC SONY TOSHIBA TEAC NEC ALPS MITSUMI SAMSUNG DR
114. o para interligar r dio a antena deve ser no m nimo CellFlex 1 2 TEXTO B SICO ELABORADO POR Comit T cnico de Automa o CTA PREENCHIDO POR NOME ASS DATA CREA REV DATA DESCRI O DE REVIS O RESP VERIF APROV C DIGO VERSAO USTI 05 11 DATA DA APROVA O SUBSTITUI P G DE 02 09 2008 96 4 ASSUNTO ESPECIFICA O T CNICA DE MICROCOMPUTADOR PARA CONTROLE OPERACIONAL 1 OBJETIVO Especificar as caracter sticas m nimas de microcomputador aceitas para compra dos fornecedores que atendam a atividade de controle operacional da Sanepar 2 APLICA O Esta especifica o aplica se s reas que trabalham com supervis o de controle operacional CCO das Unidades da Sanepar utilizando se de ferramentas espec ficas de supervis o de controle operacional 3 REQUISITOS M NIMOS Placa M e Padr o ATX Conectores USB Mini din de teclado soldados diretamente na placa n o sendo permitido o uso de kits adaptadores Chipset Padr o Intel I965P ou superior SIS SIS 656 ou superior ou Nvidia Nforce4 ou superior Socket 775 para Intel ou Socket AM2 para AMD Suporte a FSB de 1066 Mhz para processador Intel e Hypertransport at 2000 Mhz para processador AMD Suporte a partir de mem ria DDR2 533 MHz ou superior 04 soquetes de mem ria que suportem um total de 2GB Suporte tecnologia Dual Channe
115. omba dosadora FCZ Bomba de v cuo BV Bomba de Amostragem BECA EMISSAO 11 2008 VOLUME V P GINA 31 41 SANEPAR Compressor CMPR Gerador de di xido de cloro No break NB Ventilador VNT Capacitor CAP Transformador TRF 4 5 DESCRI O DE INFORMA O PARA BOMBAS MPOEA Ligada YSH Disjuntor Q Bloqueio de opera o SBL Parada de emerg ncia SPE Chave de campo em remoto SCR Chave de campo em local SCL Falha na partida falha na FYS parada 4 6 DESCRI O DE INFORMA O PARA INVERSORES DE FREQU NCIA Ligado YSH Seccionadora QC Falha tempor ria FT Falha permanente FP Bloqueio de opera o SBL Parada de emerg ncia SPE Chave de campo em remoto SCR Chave de campo em local SCL Limite de corrente IL EMISSAO 11 2008 VOLUME V P GINA 32 41 m SANEPAR MPOEA 4 7 DESCRI O DE INFORMA O PARA V LVULAS Falha F Sobrecarga ISH Sobretorque na abertura WSH Sobretorque no fechamento WSL V lvula aberta ZSH V lvula fechada ZSL 4 8 INFORMA ES ADICIONAIS RELACIONADAS A INSTRUMENTOS OU EQUIPAMENTOS CHAVE ALARME DA CHAVE SET POINT HSxx AHSxx SPxx 4 9 DESCRI O DE INFORMA ES DE ELEMENTOS DE CAMPO Porta de painel aberta ZA Tampa de reservat rio ZA aberta Seccionadora QC Disjun
116. orel tico 2 56 ALIMENTA O 220V 10 60Hz 58 POLARIDADE 4 59 GRAUDEPROTE AO 55 Eef REDUCAO Incorporado bomba engrenagem helicoidal exc ntrico e biela em banho de leo 61 VARIADOR Mec nica eletr nica C C O B6 ACESS RIOS Ed NT 55 7 asteloy c siu NN asteloy c 64 LAVAGEM EXTERNA polipropileno an is EPDM V LVULA DE INJE O polipropileno an is EPDM mola D asteloy c 66 AMORTECEDOR DE PULSOS 67 CERTIFICADOSDEQUALIDADE ensaios oS 70 COLOCA O EMOPERA O liem06deDOCAFEO o O 7i TREINAMENTO lem07deDOCAFEO Oo 72 DOCUM T CNICA 73 GARANTA htemOGdeDOCAFEO ASSIST T CNICA Do MARCA MODELO Essa NOTAS E DOCUM COMPLEMENT ANEXO DE FOLHA DE ESPECIFICA O DOC A FE 01 TEXTO BASICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automa o DATA CREA Z FOLHA DE ESPECIFICA O 2 CONTROLADOR LOGICO PROGRAMAVEL Ber GRANDE PORTE Data junho 06 SANEPAR Plano Diretor de Automac o PLDA COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN 04 LOCAL DE INSTALA O CONTATO B CARACTER STICAS PREVISTASSANEPAR PROPOSTAS GERAIS n GERAIS 10 fixac o vertical pela base i TEMPERATURA AMBIENTE Opera o de
117. os casos em que s o utilizados sensores de presen a no interior de salas ou casa de bombas os acionamentos dever o ter o mesmo tratamento Os equipamentos com registro de consumo de corrente el trica dever o ter monitora o cont nua e no caso de corrente baixa dever o ser desligados com gera o de alarme A reativa o somente dever ser poss vel reset da falha via supervis rio A monitora o e prote o dos equipamentos por corrente alta devem ser programadas nos pr prios acionamentos tais como inversores soft starter rel s etc Todos os sensores dever o ter o seu funcionamento monitorado atrav s de ocorr ncia de valores extra range alto e baixo e varia o de sinal muito r pida no tempo Estas ocorr ncias dever o colocar o sensor em falha e caso de um ou mais m dulos de controle colocar o controle em modo manual ou comutar para outro sensor da mesma malha Quando o sensor estiver instalado remotamente considerar tamb m como falha a falta de energia e ou falha de comunica o No caso de existir mais de um sensor para a mesma vari vel por exemplo 2 medidores de n vel para o mesmo reservat rio mesmo sendo um em cada c mara adotar o sistema de vota o isto os dois n veis devem estar com valores muito pr ximos para considerar v lidas as leituras Considerar o mesmo procedimento quando o sensor congelar uma leitura por tempo maior que 10 minutos As falhas que devem ser resetadas de man
118. processador AMD e2 13 GHz para Core2 Duo Barramento de 1066MHz ou Superior para processador Intel e Hypertransport at 2000MHz para AMD Cooler de acordo com as especifica es t cnicas do fabricante do processador Temperatura do processador processador trabalhando com 100 da capacidade por per odo de 60 minutos n o deve ultrapassar a temperatura m xima de opera o recomendada pelo fabricante Cooler compat vel e adequado com processador como listado na tabela de produtos homologados Mem ria RAM 02 pentes de Mem ria de 1024 MB id nticos totalizando 2048 MB compat veis para o uso com a tecnologia Dual Channel Devem ser do tipo DDR2 800 MHz ou superior Fonte de Alimenta o de Energia ATX Pot ncia real de 400 Watts suficiente para suportar o consumo da configura o m nima pedida e mais acr scimo de um disco r gido de igual capacidade e 01 DVD CD RW al m da utiliza o de todos os slots PCI A fonte e a Mainboard n o podem estar posicionadas frontalmente a fim de evitar problemas de aquecimento nos componentes da Mainboard Interruptor de liga desliga acess vel na parte traseira externa do gabinete 04 sa das com conectores grandes diretos da fonte sem utiliza o de adaptadores 01 sa das com conector C DIGO VERSAO USTI 05 11 DATA DA APROVA O SUBSTITUI P G DE 02 09 2008 9 4 ASSUNTO ESPECIFICA O T CNICA DE MICROCOMPUTADOR PAR
119. r montagem em painel parede ou em tubos de 2 Dever apresentar painel frontal com indica o de vari veis e par metros de programa o e setagem selecion vel e program vel via teclado tamb m frontal A sele o e programa o dever ser via menu auto explicativo de prefer ncia em portugu s O equipamento dever ter a fun o de auto diagnose com indica o no painel frontal Os par metros de programa o e setagem devem ser armazen veis em mem ria n o vol til Caso assinalado na Folha de Especifica o a sa da de sinal em 4 20 mA dever ser com isolamento galv nico da entrada e do terra al m de prote o contra curto circuito e circuito aberto e contra sobretens es transit rias de elevada amplitude provocadas por raios transientes e outros dist rbios A alimenta o tamb m dever ter prote o quanto a sobretens es transit rias de elevada amplitude provocadas por raios transientes e outros dist rbios Esses protetores devem ser de instala o externa junto ao elemento secund rio Demais caracter sticas dever o ser conforme apresentado nas Folhas de Especifica es CARACTER STICAS DE INSTALA O PREVISTAS A instalac o do elemento prim rio ser em local com agressividade inerente s fases do processo de tratamento de gua O elemento secund rio poder ser instalado ao tempo e nesse caso dever ser abrigado em gabinete met lico conforme especifica o anexa ACESS R
120. ra posteriores modifica es e amplia es do sistema TEXTO B SICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automa o Nome preencher DATA REV DATA DESCRI O DE REVIS O RESP APROV FOLHA DE CP FE 02 pi CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL Ka 1 3 SANEPAR M DIO PORTE Rev 0 Plano Diretor de Automa o PLDA Data junho 06 IDENTIFICA O 01 CIDADE SISTEMA PROPONENTE 02 LICITA O PROPOSTA N 03 r TATA 04 LOCAL DE INSTALA O CONTATO 05 QUANTIDADE conforme lista de TAG s no item C FONE B CARACTER STICAS PREVISTAS SANEPAR PROPOSTAS INSTALA O Em gabinete abrigado ou gabinete ao tempo fixac o vertical pela base GRAU DE IP20 TEMPERATURA AMBIENTE Operag o de 0 a 60 C Armazenagem 25C a 70 C Atendendo a norma IEC1131 UMIDADE DO GABINETE 5 a 95 de UR sem condensa o conforme norma IEC 1131 CONSTRUTIVAS CPU e fonte tipo modular com instala o trilho cart es de com interliga es el tricas montados em trilhos com processador exclusivo Cart es protegidos por inv lucro pl stico ou similar para encapsulamento das partes eletr nicas Mods dE o normas IEC 664 e NF C20 040 CARACTERISTICAS ELETRICAS Dever atender a norma IEC 1131 IEC801 em relac o rigidez diel trica n vel de impulso imunidade a ru do el trico sev
121. ries 2 Instrumentos com duas conex es el tricas a segunda deve ser fornecida com buj o vedado em f brica para atender o grau de protec o do instrumento TEXTO B SICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automac o Nome preencher Data REV DATA DESCRI O DE REVIS O RESP APROV 5 DOC FT FE 01 gt FOLHA DE ESPECIFICACAO Folha 1 3 SANEPAR MEDIDOR DE VAZ O ELETROMAGN TICO o 4 02 06 COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN 03 DATA CONTATO 05 FONE CARACTER STICAS PROPOSTAS GERAIS FABRICANTE Conaut Siemens E H ou similar MODELO IFC300 e OPTIFLUX KC2000 MAG 6000 e MAG 5100W PROMAG 53W ou similar DADOS DE PROCESSO FLU DO TEMPERATURA DO FLU DO 0 C a 25 C PRESS O M NIMA V CUO PARCIAL DE 50 kPa 5 mca PRESS O M XIMA VALOR INDICADO EM PROJETO AT LIMITE DE 100 mca para press es superiores a solu o de medi o deve ser avaliada no desenvolvimento do projeto 1 15 TIPO DE INSTALA AO DO REMOTO EM PAREDE CONVERSOR 1 1 1 2 TRECHO RETO DISPON VEL 10D A MONTANTE 10D A JUSANTE TIPO DE INSTALA O CAIXA DE INSPE O AO TEMPO conforme indicado em projeto DIAM NOMINAL DA TUBULA O CONFORME PROJETO HIDR ULICO TIPO DE CONEX O ENTRE FLANGES ou FLANGEADO NBR7675 PN10 21 DIST NCIA MEDIDOR M X AT 30 metros CONVERSOR 22 ALIMENTACAO ELETRICA 24 VCC 10
122. rior em an lises do processo Instala o e configura o do sistema de coleta Ajuste dos par metros de coleta defini o de bandas mortas de acordo com o tipo da vari vel ajuste das taxas de coleta de acordo com a necessidade do usu rio final defini o das taxas de compress o para otimiza o de performance das consultas descri o simples e clara de cada vari vel a fim de facilitar sua consulta pelos usu rios finais Migra o de aplica es existentes levantamento das an lises j existentes em aplicativos em VB ou planilhas em Excel A aplica o Web a ser desenvolvida dentro do escopo para os SSC existentes e para os novos o usu rio deve ser capaz de a Acesso aos relat rios operacionais padronizados e ter possibilidade de cria o de relat rios espec ficos dentro de campos limitados pelo sistema o n vel de acesso deve ser definido por senha 2 n veis visualiza o das telas gerais sem senha relat rios e telas de diagn stico alarmes status com senha b Visualizar todas as telas dos SSC de produ o e distribui o inclusive alarmes c A aplica o deve ser desenvolvida em uma rea comum a todos entretanto cada usu rio dever possui uma rea dedicada no servidor de aplica es para o desenvolvimento de telas espec ficas e personalizadas para cada usu rio do sistema Deve ser fornecida a documenta o do sistema de supervis o por centro de controle operacional conforme descri
123. s apum PRATEADO HH gd reU deca EMITE HS 17 EAO HSA HED A TEA HEM wU SOL EL Hal WE HZH TEMO uum TEE sms Wd 7l Hyl 1 HRT Ho Ha 1844 HBd3 Ena Ha 193 Tal H a 1 8 HEH JE HE MB torpag sere pum maur pas Ha lu m Ini peus mecpecuenz ipu paises sr deii H luu PARET E EP ER TELE eap LE pss ac Cres p Fazprcarscum rip g wE Hi E seseg su ur Hdd Ha ELI m cor Ao DE ak MA ASIA hp AMA c nu x 2u nas mE m E ab 2 Ja mai JH A s m aw WAPA qup pam Brp o 22151 zum xw mom Lx ci mia HE
124. s gerados nos CP s devem ter valor O zero e todas as sinaliza es devem ter valor 1 um Cada instrumento de medi o de vari vel de processo e que participa de qualquer tipo de intertravamento por exemplo parada de moto bomba por n vel m nimo ou press o m nima etc dever possuir uma chave no supervis rio que permita a retirada do sensor em campo para manuten o sem interromper a opera o das instala es Esta chave deve permitir que o operador entre com valores manualmente de modo a n o gerar alarmes e intertravamentos pela retirada do instrumento O instrumento retirado para manuten o dever ficar assinalado no supervis rio com alarme e apresentar as duas leituras simultaneamente na tela de parametriza o do instrumento valor inserido pelo Operador e a leitura gerada pelo instrumento em manuten o Esta tela deve exigir senha de Supervisor de Opera o Os instrumentos que apenas medem vari veis para controle n o precisam deste recurso uma vez que em caso de falha o m dulo de controle colocado em manual e inserido um valor para sa da pelo Operador Para as elevat rias de opera o intermitente isto as moto bombas param regularmente por condi es de processo a coloca o dos conjuntos moto bomba de reserva em opera o deve ser autom tica via CP opera o de revezamento com base no tempo parado da bomba reserva Esgotado o tempo de bomba parada esta passa a ser a moto bomba da vez
125. s na energiza o do CP Altera o do programa on line sem interrup o do processamento Monitora o em v deo dos estados e valores de mais de uma l gica simultaneamente FOLHA DE ESPECIFICACAO CP FE 01 CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 3 3 GRANDE PORTE Rev O Plano Diretor de Automa o PLDA Data junho 06 B CARACTER STICAS PREVISTASSANEPAR PROPOSTAS B PROGRAMA O continua o S O DRIVERS DE COMUNICA O Configur veis via software espec ficos para cada tipo de interface Controle da comunica o e gera o de bits de falha Tempo de falha configur vel 34 DOCUMENTA O DO PROGRAMA Diagrama ladder comentado DESENVOLVIDO PARA O CP Auto documenta o do sistema sobre 2 vias impressas e 1 via em CD par metros internos utilizados 5 DOCUMENTA O DO SOFTWARE Manuais de instala o programa o e help do DE PROGRAMA O DO CP software em idioma Portugu s 1 via impressa e 1 via CD 6 DOCUMENTA O DO Manuais de instala o configura o opera o CONTROLADOR PROGRAM VEL manuten o corretiva e preventiva em idioma l via impressa e 1 via CD Portugu s 37 ACESS RIOS DE REDE Fornecer todos os componentes tais como cabos fontes conectores acopladores ticos switches conversores etc necess rios para a montagem e perfeita opera o das redes conforme necessidades indicadas em projeto 38 ACESS RIOS GERAIS Cabos e conectore
126. s para programa o 2 jogos Rack s Slot s e trilhos Fontes auxiliares para entradas e sa das B9 CERTIFICA ES Comprovar o atendimento das normas citadas nos itens 8 9 11 12 e 31 atrav s de laudos t cnicos emitidos por laborat rios oficiais GARANTIA E ASSIST NCIA Garantia m nima de 12 doze meses a partir da T CNICA data de in cio de opera o quando para obra ou da data de aquisi o constante na NF de fornecimento quando para reposi o C LISTA DE TAG S DOS EQUIPAMENTOS FORNECER NOTA1 D LISTA DE SOBRESSALENTES FORNECER DENTRO DO ESCOPO NOTAS 1 A configura o de cada CP em n mero de cart es de I O s e de comunica o deve atender ao definido na respectiva topologia No caso de m dulos de rede devem ser fornecidos tantos quantos necess rios para atender estrutura de rede prevista considerando o limite de bytes por barramento No desenho da topologia nem sempre o que est representado por um nico cart o pode ser assim atendido devido a este limite O item 16 se refere ao requisito m nimo para o fornecimento da CPU O dimensionamento da CPU deve ser realizado pela contratada ampliando as mem rias para suportar os programas desenvolvidos para a aplica o caso necess rio sem custo adicional para a Sanepar O dimensionamento deve levar em considera o que ap s carregado o programa e as configura es na CPU deve restar ainda 20 da mem ria total livre pa
127. tizados sempre que houver interliga o entre CLPs entre CLPs e supervis rios e em todas as interliga es de suporte para a es de controle e comando n o se utilizar solu es de tecnologia celular respeitando a norma internacional ISA SP100 at que os trabalhos de padroniza o regidos por esta norma indiquem as tecnologias de celular aplic veis em controle e as regras de seguran a e desempenho relacionadas Os meios de comunica o padronizados para uso nos sistemas automatizados da Sanepar s o os seguintes linhas privativas lp circuitos especializados de dados r dio enlace em faixa de frequ ncia livre faixa de 400 MHz e spread spectrum Em telemetria entendendo se por telemetria todas as interliga es que n o envolvam CLPs e a es de controle comando os meios de comunica o anteriormente citados tamb m est o padronizados Apenas em telemetria permite se tamb m a utiliza o de tecnologia celular desde que a solu o adotada seja aprovada pela USDO Comit T cnico de Automa o garantindo se que n o haja risco para a seguran a das informa es de produ o e a disponibilidade desempenho da solu o atenda aos requisitos da aplica o pretendida 2 3 CRIT RIOS PARA AVALIA O E ESCOLHA DE MEIOS DE COMUNICA O Em cada projeto aplica o quando da escolha do meio de comunica o mais adequado dever o ser avaliados conforme os seguintes crit rios a Criticidade dos pontos de processo a
128. tor geral Q Contator CK 4 10 DESCRI O DE INFORMA ES L GICAS Intertravamento Intertravamento de processo IP Sele o de PT para controle SEL Parada de emerg ncia PE Primeira falha no inversor F1 55 11 2008 VOLUME V P GINA 33 41 Les MPOEA SANEPAR O Dupla falha no inversor F2 Primeira falha na corrente IF1 Dupla falha na corrente IF2 Falha na escorva FESC Ex 0401B01FESC Falha de comunicac o YC Ex 0215YC0216 0215CP01YCSCB1 Bomba principal BxP Ex 0215EETO1SCBxP Bomba complementar x Ex 0215EETO1SCBxCx Bomba reserva BxR Ex 0245EETO1SCBxR Controle PID em manual autom tico PIDM Ex 0215SCB1PIDM Controle de montante jusante CMJ 0401EEB01CMJ Sinaliza quando em montante Controle de vaz o press o CPF Ex 0408EETO1CPF Controle de pot ncia habilitado CJ Ex 0216EETO2CJ Controle de enchimento habilitado CENC Ex 0246EETO2CENC etc 4 11 TAGS NOS DIAGRAMAS L GICOS 4 11 1 Descri o de instrumentos VARI VEL MEDIDA SIGLA Press o PT Vaz o FT N vel LT Anal tica AT Tens o ET Corrente IT Freq ncia ST Temperatura TT Multimedidor JUT MM Tempo K EMISSAO 11 2008 VOLUME V P GINA 34 41 Les MPOEA SANEPAR O 4 11 2 Descri o da informa o dos instrumentos VARI
129. tos Manual completo em 1 via com todas as instru es em l ngua brasileira para instala o opera o parametriza o e manuten o Esta folha de especifica o deve ser apresentada 02 Inicio de opera o Com acompanhamento do Sim quando necess rio suporte t cnico do fornecedor no local da obra no devidamente preenchida no ato da proposta sob pena de desclassifica o para o fornecimento 02 Os componentes que venham a apresentar defeito dever o ser substitu dos pelo fornecedor no prazo de 7 dias teis a partir da notifica o Todas as despesas decorrentes ser o de responsabilidade do fornecedor CERTIFICA ES 01 Atender os requisitos de emiss o em EMC em ambientes industriais pesados normas EM 50081 2 EM 61800 3 e a partida suave deve atender os requisitos de imunidade de EMC conforme norma EM 50052 1 2 e EM 61800 3 REV DATA DESCRI O DE REVIS O RESP APROV SANEPA COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN Plano Diretor de Automa o FOLHA DE ESPECIFICACAO R DIO MODEM FX 902 928 MHz DOC RM FE 01 Folha 1 2 Rev 1 Data junho 06 R DIO ENLACES PLDA SPREAD SPECTRUM CARACTER STICAS SOLICITADO PROPOSTO SALTOS DE FREQU NCIA EM ESPECTRO ESPALHADO MODO DE TRANSMISS O FHSS FREQUENCY HOPPING SPREAD SPECTRUM FAIXA DE FREQU NCIA DE OPERA O 902 A 928 MHz
130. tra defeitos resultantes de falhas de projeto e constru o tanto do equipamento como de seus acess rios compreendendo tamb m as instala es Caso a garantia do equipamento seja condicionada realiza o de manuten o preventiva isto dever ser expl cito tamb m neste tem da garantia tal como indicada na documenta o t cnica Em n o havendo men o alguma essa manuten o preventiva n o caber ao fornecedor argumentar exclus o da garantia por tal motivo 10 ASSIST NCIA T CNICA A assist ncia t cnica dever estar estruturada no Brasil com pessoal habilitado e treinado na manuten o e reparo do equipamento acess rios e instala es para que eventuais falhas dentro do per odo da garantia cobertas ou n o sejam solucionadas num prazo m ximo de 10 dez dias corridos ap s a primeira comunica o que ser feita via fax ou e mail Caso o equipamento ap s o conserto volte a apresentar o mesmo defeito o prazo acima ser de 5 cinco dias corridos ap s a comunica o que ser feita via fax ou E Mail O n o cumprimento desses prazos ou em caso do mesmo equipamento apresentar quatro falhas ou mais id nticas ou n o nesse per odo de garantia o fato ser comunicado ao setor de controle de qualidade da SANEPAR e solicitado o cancelamento de cadastro para fornecimento 22 D d DOC A FE 01 Folha 47 5 SANEPA 2 COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN l Plano Diretor de Automa o Data ju
131. trole O SCADA realiza estas fun es atrav s de componentes de aquisi o transfer ncia e processamento das informa es das vari veis de processo recebidas da planta produtiva que s o representadas no SCADA atrav s de tags De forma bem simplificada a comunica o do SCADA com o CLP iniciada pelo driver de I O que faz a leitura de dados de vari veis recebidas do CLP e armazena estes dados em uma rea tempor ria Na sequ ncia os dados s o EMISS O 11 2008 VOLUME V P GINA 11 41 Lm MPOEA SANEPAR transferidos para uma base de dados de processo do SCADA onde s o comparados com valores de refer ncia e s o realizadas opera es matem ticas l gicas etc O sistema SCADA verifica condi es de alarmes identificadas quando o valor da TAG toda vari vel num rica ou alfanum rica envolvida na aplica o ultrapassa uma faixa ou condi o pr estabelecida sendo poss vel programar a es na ocorr ncia destes alarmes tais como a ativa o de som mensagem mudan a de cores envio de mensagens por pager e mail etc Os dados tamb m s o mantidos em um hist rico permitindo comparar situa es de processo em diferentes pocas entre v rias utiliza es poss veis Os sistemas Scada em opera o na Sanepar n o possuem estrat gia de controle executada dentro do aplicativo Em fun o da depend ncia do sistema de comunica o as l gicas de controle est o implementadas dentro dos CLP em cada unida
132. utura de rede prevista considerando o limite de bytes por barramento No desenho da topologia nem sempre o que est representado por um nico cart o pode ser assim atendido devido a este limite O item 16 se refere ao requisito m nimo para o fornecimento da CPU O dimensionamento da CPU deve ser realizado pela contratada ampliando as mem rias para suportar os programas desenvolvidos para a aplica o caso necess rio sem custo adicional para a Sanepar O dimensionamento deve levar em considera o que ap s carregado o programa e as configura es na CPU deve restar ainda 20 da mem ria total livre para posteriores modifica es e amplia es do sistema TEXTO B SICO ELABORADO POR PREENCHIDO POR NOME ASS Comit T cnico de Automa o Nome preencher DATA REV DATA DESCRICAO DE REVISAO RESP APROV FOLHA DE ESPECIFICACAO CP FE 03 gt CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL SANEPAR PEQUENO PORTE Rev 0 Plano Diretor de Automa o PLDA Data junho 06 04 LOCAL DE INSTALA O conTATO O B CARACTER STICAS PREVISTASSANEPAR PROPOSTAS o GERAIS UEM tempo fixac o vertical pela base 07 GRAU DE PROTE O o 2 TEMPERATURA AMBIENTE Operac o de 0 a 60 C Armazenagem 25 C a 70 C Atendendo a norma IEC1131 UMIDADE DO GABINETE 5 a 95 de UR sem condensa o conforme norma IEC 1131 10 CONSTRUTIVAS CPU

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