Manual do produto (PT)
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1. agente protetor para refrigera o e Inserir a mangueira de pl stico com o di metro de 3 mm na conex o para o g s de 1 8 e Abrir a v lvula de regulagem e Girar a roda de m o para fora at por exemplo a posi o de 46 0 mm e Criar uma sobrepressio do ar de aproximadamente 3 a 8 bar na c lula de medi o com um compressor ou com uma bomba de bicicleta e Fechar a v lvula de regulagem e Para o registro de alguns valores de medi o variar o volume na c lula de medi o ou a temperatura no termostato esperar o equil brio estacion rio e reduzir a press o e Com um software de adapta o adequado determinar os par metros S B Bs e n de modo que a soma do quadrado de erro Q seja m nimo compare eq 11 e Caso seja desejado girar a escala girat ria num valor s pelo que essa corre o fica desnecess ria Com os assim determinados par metros calculada a posi o efetiva do pist o conforme a equa o 9 a partir da posi o de pist o registrada s e a partir da conforme a equa o 8 obt m se o volume da c lula de medi o calibrado Exemplo de medi o Tabela 1 valores de medi o para a calibragem i s mm 9 p I bar 1 40 0 20 0 C 6 6 2 20 0 20 0 C 12 4 3 10 0 20 0 C 23 3 4 5 0 20 0 C 41 8 5 3 5 20 0 C 53 9 6 5 0 20 0 C 41 8 7 5 0 10 0 C 38 9 8 5 0 30 0 C 45 3 9 5 0 40 0 C 49 0 10 5 0 50 0 C 53 5 Dai resul2. 11 para dentro da bucha de rosca um curso completo de pist o de uma bomba de graxa comercial Limpar o excedente da graxa que saiu da bucha A graxa sobre saliente tamb m cont m um pouco de desgaste de material pl stico que ser eliminado desta forma 11 2 Verificar a bucha de rosca A bucha de rosca no arco bra adeira sofre de um lento mais constante desgaste e por isso deve ser verificada uma vez por ano com respeito s folgas axiais e Soltar a press o da c lula de medi o e colocar o pist o na posi o 10 mm Com um calibrador de r gua determinar a dist ncia m nima e m xima entre o flange da roda manual e a bra adeira em isso apertar com a m o contra a roda de m o e seguidamente puxar na roda manual Se a diferen a das duas distancias for superior a 0 3 mm a bucha tem que ser trocada 11 3 Trocar a bucha de rosca Exig ncia complementar 1 Bucha de rosca do conjunto de juntas 1002672 Em todo caso ap s 10 anos a bucha de rosca tem que ser trocada tamb m se o limite de desgaste n o for alcan ado em bancada de testes ap s 1000 ciclos n o foi verificado nenhum desgaste med vel lt 0 05 mm porque at agora n o est o dispon veis dados confi veis sobre a estabilidade por longos per odos do pl stico usado POM C Soltar a press o da c lula de medi o Desenroscar a escala fixa Soltar o pino de rosca na roda manual no flange da roda manual e retirar a roda manual
3. e Instalar sistematicamente o aparelho de modo que a v lvula de seguran a n o aponte para pessoas ou para objetos que possam ser danificados ou destru dos e Para o ajuste da v lvula de seguran a abra ar o aparelho pela frente para pegar na v lvula atr s A junta ser destru da em caso de sobrecarga e Nunca ajustar uma press o acima de 5 bar se a v lvula de regulagem ou a v lvula de enxagiie estiverem abertas ou seja sem que haja press o contr ria do g s na c lula de medi o e Nunca criar uma press o negativa com as v lvulas fechadas girando para tr s a roda manual Na bra adeira arco encontra se uma bucha de rosca que tem que ser classificada como sendo uma pe a relevante para a seguran a ver par grafo 9 e Lubrificar a bucha de rosca a cada 100 ciclos e Verificar a bucha de rosca uma vez por ano Para evitar danos por corros o no aparelho e Utilizar uma mistura de gua com um agente de prote o para refrigera o na rela o de 2 1 como meio temperador Somente para SF como g s real e nitrog nio como g s ideal 3 Descri o O aparelho de ponto cr tico permite a pesquisa da compressibilidade e capacidade de liquefa o de um g s a determina o do ponto cr tico e o registro das isot rmicas do diagrama p V diagrama de Clapeyron Como g s de testes utilizado o hexa fluorido sulf rico SF que com uma temperatura cr tica de 318 6 K 45 5 C e uma press o cr
4. Soltar os quatro parafusos na escora transversal e desenroscar a escora transversal com a bucha de rosca da vara de rosca Aparafusar o bico de lubrifica o SW 7 soltar o pino de rosca aparafusado diagonalmente na bucha de rosca em 4 voltas com a chave hexagonal interior de 3 mm Com um espig o desde o lado da roda manual expulsar a bucha de rosca Ou alternativamente inserir soltamente um parafuso M14 na bucha e tirar a bucha com golpes sobre a cabe a do parafuso Colocar a nova bucha de forma tal que a fura o transversal se alinhe com o bico de lubrifica o Prensar a bucha na morsa com mordente plana ou um suplemento adequado Aparafusar o pino de rosca min 60 mm de profundidade e aparafusar o bico de lubrifica o Material de bucha POM C Polioximetileno Copolimero Sobre medida Ajuste de press o 0 05 0 1 mm 12 Troca de v lvula Exig ncia complementar 1 chave hexagonal de ngulo SW 6 1 jogo de juntas para 1002670 consistindo em 1 junta de borracha em forma de chap u 1 juntas e borracha redondas 1 junta de borracha 78x78 mm 4 discos de veda o de cobre 1 bucha de rosca Principalmente quando o aparelho for exposto diretamente aos raios solares pode ocorrer ap s um tempo que seja necess rio trocar a junta chap u ou outras juntas 1002672 12 1 Desmontagem do aparelho em partes Caso necess rio deixar o aparelho esfriar e levar o pist o a uma posi o de press
5. e Diminuir gradualmente o volume na c lula de medi o at a posi o de pist o de 10 mm esperar a instaura o do equil brio estacion rio e ler a press o e Logo come ando no menor volume poss vel aumentar o volume gradualmente at a mesma posi o de pist o de 10 mm esperar a instaura o do equil brio estacion rio e ler a press o e Transformar as sobrepress es em press es absolutas e a posi o do pist o conforme o par grafo 6 em volumes Na faixa dos pequenos volumes o equil brio estacion rio atingido mais rapidamente na passagem de press es altas para press es baixas ou seja de um volume menor para um maior j que a superf cie de separa o da fase de passagem de l quido para gasoso tamb m se forma em todo o l quido por causa das bolhas de vapor A instaura o do equil brio demora de 1 a 5 min sendo que os pontos de medi o na beira da rea bif sica necessitam de mais tempo O valor limite recomendado de 10 mm se refere a uma press o de preenchimento de 10 bar Em faixas de temperatura permitidas certamente ainda n o h uma fase l quida acima desses valores frente O valor limite vai para a direita com press es de preenchimento maiores 8 4 Medi o de isocoros em diagrama p T e Ajustar a temperatura de sa da desejada e logo o volume desejado e Deixar baixar a temperatura gradualmente e Esperar a instaura o do equil brio estacion rio e ler a
6. o m nima girando a roda de m o Soltar o g s de teste pela v lvula de evacua o e fechar a v lvula de evacua o Caso necess rio desmontar a tubula o Abrir a v lvula reguladora Girar a roda de m o para fora at a posi o de 25 mm Inclinar o aparelho para a direita e apoiar sobre uma superf cie adequada sobre a roda de m o e a aresta da placa base Com uma chave hexagonal de ngulo SW 6 soltar os quatro parafusos na placa de v lvulas de forma regular e em diagonal a cada 1 8 de giro at que a arma o esteja solta Retirar totalmente os parafusos Retirar tamb m os discos de veda o de cobre Girar a placa de v lvulas direita e esquerda aumentando a for a at que as juntas se soltem N o girar enquanto isso a v lvula reguladora Retirar a placa de v lvulas a c lula de medi o pode ainda estar grudada na placa Soltar as juntas ainda restantes entre a c lula de medi o e o cilindro girando de um lado para o outro novamente Puxar o tubo de dire o da junta chap u girando o 12 2 Limpeza do aparelho desmontado O leo de r cino pode ser eliminado com facilidade com um pouco de lcool caseiro Mais o manto e c lula de medi o de vidro acr lico s o atacados por lcool Marcas digitais e outras impurezas podem ser limpas com uma solu o suave de gua com detergente As juntas novas tamb m devem ser limpas com lcool e a solu o de detergente 12
7. tica de 3 76 MPa 37 6 bar permite uma experi ncia simples O aparelho cont m uma c lula de medi o transparente de fabrica o particularmente densa e resistente press o O volume na c lula de medi o alterado por giro da roda manual com possibilidade de dosagem fina sendo que a mudan a do volume pode ser lida com uma precis o de 1 1000 do volume m ximo numa escala fixa e outra girat ria A press o produzida por um sistema hidr ulico leo de r cino numa qualidade correspondente ao padr o de material m dico A c lula de medi o e o sistema hidr ulico est o separados por uma junta que se enrola em caso de aumento do volume Por meio dessa constru o a diferen a de press o entre a c lula de medi o e o local do leo praticamente desprez vel Um man metro mede a press o do leo em vez da do g s sem por m ocupar um volume perdido na c lula de medi o Ao se observar as passagens da fase gasosa para a fase l quida e vice versa pode ser observado como surge a primeira gotinha de gua como tamb m o desaparecimento da ltima bolha de g s A c lula de medi o est envolta por uma c mara de gua transparente Gra as a um termostato de circula o pode ser ajustada uma temperatura constante com grande precis o sendo que a temperatura pode ser lida e controlada por meio de um term metro As boas qualidades na leitura do volume da press o e da temperatura permitem o re
8. 12 3 Montagem do aparelho 12 4 Retomada da opera o Caso tenha sido retirado o leo de r cino do e Retirar o g s do leo hidr ulico e preencher com reservat rio de leo leo veja par grafo 10 e Preencher leo de ricino at aproximadamente 5 e Ajustar a v lvula de seguran a veja par grafo10 mm abaixo da aresta superior do cilindro Executar novamente a calibragem do volume come o da descida veja par grafo 6 e Colocar as duas juntas de silicone e Retirar a junta chap u e inserir o pino no tubo de dire o e Colocar a novamente junta chap u colocar a mola sobre o pist o e por o tubo de dire o no pist o e Colocar a c lula de medi o na aresta do cilindro e ajustar de modo regular e Colocar o manto de regula o t rmica sobre a segunda junta de silicone e centrar e Colocar a junta de borracha redonda e com a ajuda de uma r gua que se coloca sobre o manto de regula o t rmica posicionar paralelamente ao cilindro compare figura 9 os orif cios em meia lua devem estar mais tarde debaixo das aberturas das v lvulas Fig 9 posicionamento das juntas de borracha redondas e Colocar a placa de v lvulas centrar e posicionar paralelamente placa base e Equipar os parafusos M8x40 com novas juntas de cobre de veda o e apert los levemente e Apertar os parafusos em diagonal ao faz lo verificar que h uma mesma press o nas juntas de borracha nas partes fortemen
9. por exemplo Glysantin G30 da Fa BASF 2 Mangueiras de silicone 1m e Instalar a aparelhagem numa boa altura para a observa o a c lula de medi o de modo que a v lvula de seguran a n o fique apontada para pessoas ou objetos fr geis e Conectar com as mangueiras de silicone evacua o do termostato de circula o com entrada do manto de regula o t rmica e evacua o do manto de regula o t rmica com entrada do termostato de circula o VV DV O e Fabricar o meio temperador de duas partes de volume de gua e uma parte de volume de agente protetor de refrigera o e Encher o termostato de circula o 8 2 Observa es qualitativas Estado l quido e gasoso estado din mico na passagem entre fase forma o dos pontos de passagem a diferentes temperaturas e Variar o volume girando a roda de m o e a temperatura no termostato levando em conta as indica es de seguran a e Para uma melhor observa o da superf cie de separa o entre l quido e g s sacudir levemente a montagem Na proximidade do ponto cr tico tamb m pode ser observada a opalesc ncia cr tica atrav s de uma permanente mudan a entre estado l quido e estado gasoso em pequenas reas da c lula de medi o surge uma esp cie de n voa e o hexafluorido sulf rico aparece turvo 8 3 Medi o de isotermas em diagrama e Ajustar a temperatura desejada no termostato de circula o com o volume m ximo
10. v lvula reguladora e Abrir a v lvula de evacua o at que a indica o de press o tenha ca do a quase O bar e Fechar a v lvula de evacua o Preenchimento com g s de teste e Ap s pelo menos quatro enx giies abrir a v lvula reguladora at que seja indicado novamente 10 bar e Fechar a v lvula reguladora e Girar novamente a roda de m o at a marca de por exemplo 46 mm e Abrir lentamente a v lvula reguladora fech la novamente ao atingir 10 bar 7 3 Preenchimento com g s com um MINICAN Exig ncia complementar 1 gal o de MINICAN com SF por exemplo da empresa Westfalen www westfalen ag de Em caso de uso esparso da aparelhagem mais pr tico utilizar g s e teste a partir de um gal o de g s MINICAN A conex o de g s do MINICAN montada de maneira semelhante a uma v lvula de spray comum ou seja ela se abre quando o MINICAN empurrado diretamente sobre a conex o de g s Tamb m aqui o preenchimento come a com v rios enx giies para eliminar o ar preso SF i tos Fig 4 preenchimento do g s de teste com um gal o de g s MINICAN a v lvula de evacua o b v lvula reguladora Enx giie para retirar o ar e Caso necess rio retirar a prote o da conex o de g s e Levar o pist o posi o de 10 mm com a roda de m o e Instalar o MINICAN com SF na conex o para o g s depois de ter retirado a capinha pro
11. 3B SCIENTIFIC PHYSICS Aparelhagem para o ponto cr tico Instru es para o uso 01 13 MH JS 161514 13 1211109 8 7 going one step further 1002670 Escala em rota o simult nea Escala fixa Bico de lubrifica o Bucha de rosca Roda manual Placa de apoio Bra adeira arco Eixo com passo e pist o Prote o do pist o 0 Evacua o para o meio de regula o t rmica 11 Entrada para o meio de regula o t rmica 12 Placa base 13 Cilindro 14 Junta 15 C lula de medi o 16 Placa v lvula 17 V lvula reguladora 18 Conectores para g s de 1 8 para gal es de g s Minican 19 V lvula de enx gie 20 Orif cio para o sensor de temperatura 21 Manto de regula o t rmica 22 V lvula de seguran a 23 Man metro indicador de sobre press o SPUOOAONAUABWN 1 Conte do do manual de instru es O aparelho para o ponto cr tico fornecido com leo hidr ulico por m sem estar preenchido com g s de teste Antes de preencher com g s de teste deve ser efetuada uma calibragem do volume com ar como g s ideal conforme o par grafo 6 O pr prio preenchimento com g s de teste est descrito no par grafo 7 Pesquisas experimentais est o explicadas no par grafo 8 O par grafo 9 fornece indica es para o armazenamento por per odos mais longos Por causa da inevit vel difus o de g s de teste pela junta chap u deve se consequentemente liberar o g s da hid
12. a o mais precisamente da rela o volume da tubula o volume da c lula de medi o Ao fazer isto deve se soltar o m nimo poss vel de g s SF na atmosfera por causa da sua forte influ ncia no efeito de serra Conex o da tubula o fixa om Bo OJO Emmi Fig 3 conex o da tubula o fixa a v lvula de evacua o b v lvula reguladora e Caso necess rio retirar a prote o da conex o do g s e retirar as pontas de conex o de 1 8 soltando a porca de inser o SW 11 e Conectar a tubula o caso necess rio com pe as de redu o na torneira para g s e Colocar o aparafusamento tubular inclu do no fornecimento sobre a tubula o come ando com a porca de inser o veja fig 3 seq ncia e direcionamento como indicada no conector de cabos e Inserir a tubula o na v lvula reguladora e apertar at o ponto justo em que a tubula o j n o possa ser movida s com os dedos e Segurar a v lvula reguladora com uma chave inglesa SW 13 e apertar a porca de inser o em mais 270 Agora a conex o est herm tica para o g s Ao soltar mais adiante a porca de inser o tamb m se deve segurar a v lvula reguladora com uma chave inglesa Enx giie para expulsar o ar e Colocar o pist o na posi o de 10 mm com a roda de m o e Abrir lentamente a v lvula reguladora e deixar o SF penetrar at que 10 bar sejam indicados e Fechar a
13. a de v lvula S Um giro na roda de m o gira o pist o sobre a barra de passo no cilindro para dentro ou para fora pelo que o volume no reservat rio de leo se altera veja fig 1 Sendo que leo praticamente incompressivel e que com exce o da junta chap u todas as partes s o r gidas a altera o no volume do reservat rio de leo produz uma deforma o na junta chap u e com isto uma altera o quase igual do volume AV na c lula de medi o Para AV vale ent o a primeira vista AV A As 1 com A 3 14 cm e As dist ncia de deslocamento do pist o O percurso do pist o mostrado a passos de 2 mm na escala fixa os valores intermedi rios podem ser lidos na escala rotativa a passos de 0 05 mm A escala fixa pode ser deslocada ap s soltar os dois parafusos de fixa o a escala rotativa pode ser deslocada e girada entorno da barra de passo ao soltar os parafusos tubulares localizados entre as posi es 0 9 e 1 0 da escala 6 2 Calibragem no ponto zero O ponto zero da escala de volume tem que ser determinado atrav s de uma calibragem Para isto aproveita se o fato que o ar na faixa de press o de 1 a 50 bar e a uma faixa de temperatura de 270 a 340 K se comporta como um g s ideal o fator g s real desvia se em menos de 1 de 1 Por isso temperatura constante por exemplo a temperatura ambiente v lido para dois percursos de pist o s e s assim como para as press es corresp
14. ados do c lculo com a correspondente calibragem com ar como g s ideal A equa o ideal expressa p V n R 4 T 4 com R 8 314 J K mol Com isto pode se calcular a press o absoluta conforme p p 1 bar 6 a partir da sobre press o medida p Para a temperatura absoluta vale T 9 9 com 9 273 15 C 7 O volume calcula se segundo com A 3 14 cm e o percurso efetivo s do pist o O percurso efetivo do pist o resulta do percurso s medido do pist o como segue S Se So B P Bo 9 9 A inser o na eq 4 resulta em p s 59 B P Bg 9 A n R 0 10 9 9 Se forem considerados v rios pontos de medi o com diferentes temperaturas e press es assim calcula se o termo Es p 5 59 By P Bg SNA 9 i 1 2 eme 11 e escolhem se os par metros livres s B By e n para que Q seja m nimo Exig ncia complementar comp par gr 8 1 Compressor ou bomba de bicicleta e v lvula de bicicleta 1 Termostato de guas de circula o 1008653 1008654 1 Term metro digital de segundo de bolso 1002803 1 Sensor de imers o NiCr Ni tipo K 65 C a 550 C 1002804 1002622 1 Agente de prote o de refrigera o com aditivos contra a corros o para motores de alum nio por exemplo Glysantin G30 da Fa BASF 2 Mangueiras de silicone 1 m Execu o da calibragem e Conectar o termostato de circula o como descrito no par grafo 8 e encher com gua
15. ar o g s do leo hidr ulico conforme o par grafo 10 isto caso a aparelhagem tenha estado em funcionamento por muito tempo e Evitar a exposi o direta aos raios solares durante o armazenamento e O meio temperador deveria ficar no aparelho devido que os aditivos evitam a corros o e efloresc ncias atrav s de tens es eletroqu micas entre os diferentes materiais Alternativamente o aparelho pode ser enxugado com gua deionizada e seguidamente secado com ar press o livre de leo m x 1 1 bar p MPa 0 2 4 6 8 10 12 V mlg Fig 5 diagrama p do SF medido com a aparelhagem para ponto cr tico Valores de medi o a 10 C 0 20 C O 30 C 0 40 C 45 C e 50 C 5 am Linha limite da mistura l quido g s X valores de literatura de 1 para press o do vapor valores de literatura de 2 para press o de l quidos a 10 C 20 C qm 30 C em 40 C e 50 C 10 Liberar o g s da hidr ulica Por causa da inevit vel difus o de g s de teste pela junta chap u a press o na c lula de medi o cai lentamente ao longo do tempo O g s difundido pela junta chap u se dissolve no leo de hidr ulica e n o tem influ ncia sens vel nas medi es Por m quando o g s de teste liberado para o armazenamento do aparelho e a press o do leo hidr ulico sobre a press o ambiente cai ent o o g s escapa do leo hidr ulico conforme a lei de Henry e leva a um l
16. artir dela o percurso de deslocamento As s S e Calcular a posi o zero corrigida s conforme Eq 3 e Ajustar a escala rotativa no valor corrigido e caso necess rio deslocar novamente a escala fixa do pist o 1 korr e Caso necess rio soltar um pouco a roda de m o e fixar a escala rotativa com o parafuso tubular Exemplo de medi o p 1 bar p 16 bar p p 15 bar 5 48 0 mm s 3 5 mm As 44 5 mm o que resulta em S 2 97 mm A escala rotativa deve portanto ser deslocada de modo que em vez de 3 50 mm agora sejam indicados 2 97 mm Observa o Ap s esta calibragem de ponto zero j se obt m resultados de medi o qualitativamente corretos Em rela o a Te p as isotermas s o tamb m registradas de forma quantitativamente correta na faixa bif sica at o ponto cr tico N o obstante principalmente no campo l quido as isotermas medidas se encontram algo aberta demais 6 3 Calibragem completa A rela o exata entre o volume V na c lula de medi o e a indica o s na escala depende da quantidade leo no reservat rio de leo Al m disso o reservat rio de leo se expande proporcionalmente press o o que se deve aos tubos mola no man metro Adicionalmente o leo de r cino se dilata mais do que o resto do aparelho com um aumento de temperatura pelo que com o aumento da temperatura a press o sobe de modo algo excessivo Todos esses efeitos podem ser elimin
17. com leo com porca de inser o Conex o da bomba de v cuo e Inserir a mangueira de 3 mm de di metro interno sobre as conex es de g s do aparelho e nas conex es menores do dispositivo de preenchimento com leo 10 Para conectar a bomba de vacuo conectar uma mangueira de v cuo de 6 mm de di metro interno passando por uma torneira ou melhor uma v lvula de dosagem com as conex es maiores do dispositivo de preenchimento com leo Fig 8 montagem do dispositivo de preenchimento com leo e conex o da bomba de v cuo h reservat rio de leo i porca de inser o k capa torneira ou v lvula de dosagem Elimina o do g s Controlar se a v lvula reguladora est aberta e a v lvula de evacua o est fechada Ligar a bomba de v cuo abrir um pouco a torneira e observar a forma o de espuma no leo de r cino O processo de bombeamento deve ser interrompido fechando a torneira quando a forma o de espuma for t o forte que esta chegue ao filtro que se encontra na capa S depois que a espuma tenha ca do que se abre a torneira novamente Ap s v rios minutos dependendo da capacidade de aspira o da bomba de v cuo conectada a press o de evapora o do leo de r cino atingida e ele entra em ebuli o Isto reconhec vel porque aparecem do nada bolhas de
18. gistro de diagramas p V ou diagramas pV p sem grande esfor o e com resultados qualitativos corretos Com uma corre o do volume em fun o da press o e da temperatura podem ser tamb m obtidos resultados quantitativos corretos que suportam uma compara o com os valores encontrados na literatura 4 Fornecimento 1 aparelho de ponto cr tico preenchido com leo hidr ulico leo de r cino por m sem g s de teste SF6 com conectores para o g s j montados para a conex o com o gal o de g s MINICAN assim como a prote o para o conector de g s 1 dispositivo de abastecimento com g s 1 chave para parafusos hexagonal de 1 3 mm para o parafuso da escala rotativa 1 mangueira de pl stico de 3 mm de di metro interno 1 Aparafusamento para tubo de 1 8 SW 11 1 Bomba de graxa 5 Dados t cnicos Hexafluorido sulf rico Temperatura cr tica Press o cr tica Volume cr tico Densidade cr tica Valores m ximos Faixa de temperatura Press o m xima Valor limite da v lvula de seguran a Solidez permanente te rica Press o de rompimento te rica Materiais G s experimental leo da hidr ulica C lula de medi o Manto de regula o Meio para temperatura recomendado 318 6 K 45 5 C 3 76 MPa 37 6 bar 197 4 cm Mol 0 74 g Mol 10 60 C 6 0 MPa 60 bar 6 3 MPa 63 bar 7 0 MPa 70 bar gt 20 0 MPa 200 bar hexafluorido sulf rico leo de r cino acr
19. igeiro aumento da press o no reservat rio de leo o qual deve ser evitado em qualquer caso se n o houver uma contrapress o na c lula de medi o Por esta raz o o leo de hidr ulica deve ficar livre de g s Para eliminar o g s o leo hidr ulico levado ebuli o no v cuo J que a diferen a de press o entre os dois lados da junta chap u n o deve ser muito grande deve se garantir que do lado do g s encontre se a mesma baixa press o Exig ncia complementar 1 leo de r cino de qualidade DAB p ex 1002671 1 mangueira de v cuo 6 mm de di metro interior 1 torneira de fechamento ou v lvula de dosagem 1 bomba de impulso girat rio 1 chave inglesa SW 14 1 pin a papel absorvente caixa Armazenamento do aparelho e Caso necess rio deixar esfriar o aparelho e levar o pist o para uma posi o de m nima press o girando a roda de m o Soltar o g s de teste pela v lvula de evacua o e fechar a v lvula de evacua o Caso necess rio desmontar a tubula o e montar as conex es para 0 gas Soltar a escala girat ria Abrir a v lvula regulat ria Girar o pist o para dentro com a roda de m o at que uma sobrepress o de 1 bar seja atingida Fechar a v lvula reguladora Girar a roda manual em duas rota es de volta Colocar o aparelho com a escala de man metro para baixo sendo que o man metro se ap ia numa base de aproximadamente 6 cm de espessura veja fig 6 Ate
20. indica o de press o Na faixa bif sica os pontos de medi o assim medidos formam a curva de press o do vapor A instaura o do equil brio demora at 20 min ap s cada mudan a da temperatura j que primeiro o banho de gua e a c lula de medi o devem atingir a temperatura desejada 8 5 Determina o da massa do g s Passagem do g s da c lula de medi o a um saco de pl stico herm tico ao g s e pesagem a seguir e Caso necess rio retirar tubula o e montar a conex o para g s e Girar bastante a roda de m o por exemplo at 46 mm e Abrir um pouco a v lvula reguladora e soltar o g s para o saco pl stico atrav s da conex o para g s e Fechar a v lvula reguladora e Determinar a massa do g s solto levando paralelamente em conta o peso do saco vazio e o impulso do ar e Reduzir o volume da c lula de medi o at que a press o na c lula de medi o tenha atingido o valor inicial e A partir da diferen a de volume antes e depois do esvaziamento e do volume ainda presente na c lula de medi o calcular a massa de g s presente inicialmente Compara o com os valores da literatura Com a ajuda de valores tabelados como por exemplo Clegg et al 4 pode se alternativamente calcular a massa do g s na c lula de medi o a partir dos valores de medi o 9 p e V 8 6 An lise Na figura 5 pode ser observado que com este aparelho relativamente simples obt m se valore
21. lico transparente acr lico transparente mistura de gua e agente de prote o de refrigera o na rela o de 2 1 Determina o do volume Di metro do pist o Superf cie do pist o Volume deslocado Volume m ximo Divis o de escala para dist ncia de deslocam Dist ncia m xima de deslocamento 20 0 mm 3 14 cm 3 14 cm x percurso de ajuste 15 7 cm 0 05 mm 50 mm Determina o da press o Man metro Grandeza de medi o Indica o Di metro do man metro Conex es Perfura o para sensor de temperatura Conex es para regulador t rmico Conex o da v lvula de redu o Conex o g s Dados gerais Dimens es Massa classe 1 0 m x 1 de desvio do valor final da escala sobre press o at 60 bar 160 mm 6mm 7mm 1 8 pol 1 8 3 17 mm conforme vers o 380 x 200 x 400 mm aprox 7 kg 6 Calibragem do volume 6 1 Nota pr via P ON M A B C D E F Fig 1 Corte do aparelho com c lula de medi o A junta chap u B reservat rio de leo C pist o D cilindro E manto de regula o t rmica F junta de silicone G placa base H junta de borracha quadrada I prote o do pist o J barra de passo K junta em anel L conex o do man metro M tubo de introdu o N mola 0 casquilho P perfura o para o sensor de temperatura Q junta de borracha redonda R e plac
22. n o o pist o n o deve ser nunca retirado mais do que 25 mm j que sen o nos processos seguintes o tubo de dire o poderia escorregar para fora Fig 6 posi o do aparelho para o preenchimento com leo E c d e e H C Fig 7 desmontar a v lvula de seguran a c contraporca d capa da v lvula e mola de press o f tubo de seis lados g esfera de a o Desmontagem da v lvula de seguran a e Soltar a contraporca SW 14 da v lvula de seguran a e retirar a tampa da v lvula com uma chave de fenda veja fig 7 Retirar com a pin a um ap s o outro a mola de press o o tubo de seis lados e a esfera de a o com a pin a e armazenar por exemplo numa caixa Montagem do dispositivo de preenchimento com leo e Soltar a porca de inser o do dispositivo de preenchimento com leo tirar a capa e colocar a porca de inser o sobre a v lvula de seguran a veja fig 8 N o parafusar com muita for a o reservat rio de leo o anel em O n o deve ser espremido para fora Abrir a v lvula reguladora Girar a roda de m o at o fim do passo no bra o caso necess rio soltar a escala e logo girar a roda em dire o contr ria em 3 giros Colocar papel absorvente por baixo e preencher o reservat rio de leo com leo de r cino at a metade no m ximo Parafusar a capa do dispositivo de preenchimento
23. n a n o aponte para pessoas ou para objetos que possam ser danificados ou destru dos Abrir a v lvula reguladora girar totalmente a roda de m o e fechar novamente a v lvula reguladora Girar a roda de m o para dentro at atingir uma sobrepress o de cerca de 65 bar Abra ar o aparelho pela frente para pegar na v lvula de seguran a atr s e desparafusar lentamente a tampa da v lvula de seguran a at que a press o caia para cerca de 63 bar Apertar a contraporca SW 14 Posi o de repouso Girar a roda de m o para tr s at que a press o caia a um m ximo de 10 bar Abrir a v lvula reguladora e girar a roda de m o at a posi o de repouso cerca de 5mm Fechar a v lvula reguladora Ap s esses trabalhos o aparelho pode ser armazenado ou preenchido novamente com g s de teste 11 Cuidados e manuten o da bucha de rosca 11 1 Lubrificar a bucha de rosca com graxa Aproximadamente a cada 100 ciclos compostos de um aumento de press o de 10 para 60 bar e da sucessiva descontra o para 10 bar ou seja a bucha de rosca na bra adeira deveria ser lubrificada com graxa uma vez por semana para a diminui o do desgaste A lubrifica o dura aproximadamente 1 min e estende a vida til da bucha consideravelmente Para a lubrifica o prop cia uma graxa clara para fins m ltiplos sem grafite ou aditivos similares Para isto Prensar atrav s do bico de lubrifica o na bra adeira
24. ondentes p e p do ar preso no interior Po So P1 Sy 2 Com S s As resulta ap s uma altera o fae eo P Po 8 Ajuste grosseiro das escalas e Abrir totalmente as v lvulas e Soltar o parafuso tubular da escala rotativa com um meio giro a escala fica f cil de mover na barra de passo sem ter que mexer a roda de m o ao giro aut nomo se adiciona ainda a a o de um elemento de press o amortecedora em contra e Girar a roda de m o at chegar a uma resist ncia sens vel e Sem mover a roda de m o girar a escala rotativa na barra de passo at que a marca 0 0 se encontre acima e na escala fixa esteja indicado aprox 48 mm e Soltar os parafusos estriados da escala fixa e mov la para o lado at que o tra o a 48 mm se encontre exatamente sobre a linha mediana da escala rotativa veja fig 2 e Apertar novamente os parafusos estriados prestando aten o para que a escala fixa n o fa a press o sobre a escala rotativa LU _ EA FA ASA Fig 2 indica o da posi o do pist o 48 0 mm Corre o de ponto zero e Fechar a v lvula reguladora a press o na c lula de medi o corresponde agora press o ambiente p 1 bar o bar metro mostra nos limites de precis o da medi o a sobrepress o de O bar e Girar a roda de m o para dentro at que seja indicado 15 bar de sobrepress o press o absoluta p 16 bar e Lera posi o s do pist o e calcular a p
25. r ulica conforme o par grafo 10 ap s um longo armazenamento ou vai se armazenar o aparelho sem g s de teste A bucha de rosca na bra adeira tem que ser lubrificada regularmente com graxa e verificada em per odos maiores Isto esta descrito no par grafo 11 Os trabalhos de manuten o descritos no par grafo 12 s s o necess rios quando as partes de borracha n o estejam mais cumprindo a sua fun o por causa do envelhecimento 2 Indica es de seguran a Se for utilizada para os fins previstos a opera o do aparelho para o ponto cr tico n o representa perigo j que o experimentador e o aparelho est o protegidos por uma v lvula de seguran a No entanto existem algumas regras de seguran a a serem observadas e Ler cuidadosamente o manual na sua totalidade e N o ultrapassar o valor m ximo permitido para a press o e a temperatura 60 bar e 10 60 0 e S operar o aparelho sob cust dia e Usar os culos de prote o Um aumento da temperatura s pode ser efetuado com pouca press o e sempre que poss vel numa fase puramente gasosa na c lula de medi o e Antes de aumentar a temperatura girar a roda manual at o volume m ximo Durante o ajuste a v lvula de seguran a n o deve apontar para pessoas ou para objetos que possam ser danificados ou destru dos por um estouro da tampa de seguran a Mesmo no caso de uma experi ncia comum a dire o da v lvula deve ser levada em conta
26. s que n o diferem muito dos valores da literatura inscritos no diagrama 8 7 Literatura 1 2 Sulphur Hexafluoride texto de empresa S 27 1 30 2 e Solvay Fluor und Derivate GmbH Hannover Alemanha 2000 B Otto e Thomas em Zahlenwerte und Funktionen II Springer Verlag Berlin 1971 4 Clegg et al em Landolt B rnstein Zahlenwerte und Funktionen Il Band 1 Teil Springer Verlag Berlin 1971 5 Din F Thermodynamic Functions of Gases Vol 2 Butterworths Scientific Publications London 1956 6 Vargaftik N B Handbook of Physical Properties of Liquids and Gases 2nd ed Hemisphere Publishing Corporation Washington 1983 7 Nelder J und Mead R Comp J Vol 7 S 308 1965 Landolt B rnstein Band 1 Teil 9 Armazenamento por per odo mais longo Caso n o estejam planejadas experi ncias por um per odo de tempo mais longo deve se deixar escapar o g s de teste e o pist o levado posi o de repouso na qual a parte c nica da junta chap u fica ligeiramente amassada e n o aperta sobre c lula de medi o e Caso necess rio deixar a aparelhagem esfriar e levar o pist o a uma posi o de press o m nima girando a roda de m o e Soltar o g s atrav s da v lvula de evacua o e Levar o pist o para a posi o de repouso a cerca de 5 mm girando a roda de m o e Fechar novamente a v lvula de evacua o e Antes do armazenamento definitivo deve se sempre retir
27. ta os seguintes par metros s 0 19 mm Bp 0 023 00 By 0 034 en bar grd 0 00288 mol 7 Preenchimento com gas de teste 7 1 O manuseio do hexafluorido sulf rico Hexafluorido sulf rico SF n o venenoso e in cuo para as pessoas O valor MAK a partir do qual surge o perigo de asfixia por expuls o do oxig nio de 1000 ppm Isso corresponde a aproximadamente 6 cargas de c lula de medi o por 1 m de ar N o obstante o SF contamina muito o meio ambiente e produz um efeito de serra 24 000 vezes maior do que CO Por isso n o se deve soltar maiores quantidades no ambiente 7 2 Conex o do g s por meio de uma tubula o fixa Exig ncia complementar 1 garrafa de g s SF com uma torneira para g s recomendada pelo fabricante de g s ou pelo distribuidor por exemplo a garrafa de g s SH ILB e a v lvula reguladora Y11 L215DLB180 da empresa Airgas www airgas com 1 tubula o com di metro externo de 1 8 e caso necess rio pe as de redu o por exemplo da empresa Swagelok www swagelok com 1 chave inglesa SW 13 1 chave inglesa SW 11 Conforme os princ pios b sicos da boa pr tica de laborat rio recomendado ligar o aparelho de ponto cr tico a uma tubula o de g s fixa principalmente no caso de uso frequente Um preenchimento come a com uma s rie de passagens de enx giies para retirar o ar da tubula o O n mero de enx giies depende do comprimento da tubul
28. te pressionadas a junta de borracha aparece cinza no vidro da c lula de medi o enquanto que as reas menos pressionadas aparecem leitosas 3B Scientific GmbH Rudorffweg 8 21031 Hamburgo Alemanha www 3bscientific com Sob reserva de altera es t cnicas O Copyright 2013 3B Scientific GmbH
29. tetora e Empurrar o MINICAN abrir lentamente a v lvula reguladora b e deixar entrar SF at que cerca de 10 bar sejam indicados e Fechar a v lvula reguladora e Abrir um pouco a v lvula de evacua o at que a indica o de press o tenha ca do a quase 0 bar e Fechar a v lvula de evacua o Preenchimento com g s de teste e Ap s pelo menos quatro enxagiies empurrar o MINICAN abrir lentamente a v lvula reguladora e deixar entrar SF at que cerca de 10 bar sejam indicados e Fechar a v lvula reguladora e Girar o pist o com a roda de m o at a marca de por exemplo 46 mm e Empurrar o MINICAN Abrir lentamente a v lvula reguladora fech la novamente ao atingir 10 bar 7 4 Recomenda o para pausas curtas O g s preenchido pode permanecer v rios dias dentro da c lula de medi o Quando n o sejam realizadas experi ncias o pist o deve ser girado com a roda de m o at uma posi o de press o m nima como por exemplo em 46 mm Se houver a possibilidade o aparelho deveria ficar preenchido sempre com o l quido temperador 8 Experi ncias 8 1 Montagem experimental Exig ncia complementar 1 Termostato de guas de circula o 1008653 1008654 1 Term metro digital de segundo de bolso 1002803 1 Sensor de imers o NiCr Ni tipo K 65 C a 550 C 1002804 1002622 Agente de prote o de refrigera o com aditivos contra a corros o para motores de alum nio
30. vapor que aumentam rapidamente de tamanho no seu caminho atrav s do leo Agora o leo est suficientemente livre de g s Fechar a v lvula reguladora e a torneira Desmontagem Tirar a mangueira de v cuo da torneira o peda o de mangueira que acompanha a torneira permanece no dispositivo de preenchimento com leo Para evitar um golpe de press o abrir lentamente a torneira e esperar a compensa o da press o Tirar as mangueiras de ambas as conex es do dispositivo de preenchimento com g s Desparafusar o reservat rio da v lvula de seguran a Sendo que o leo de r cino relativamente espesso ele escorre muito devagar do reservat rio e esse processo pode ser executado sem dificuldades Um pano para limpar toalha de papel que se coloque imediatamente ap s retirar o reservat rio por baixo dele impede qualquer tipo de gotejamento Eliminar o leo excedente da v lvula de seguran a com um pano de limpar e logo girar minimamente a roda de m o at que o n vel do leo na v lvula esteja exatamente altura do ponto de apoio da esfera de a o Colocar a esfera de a o colocar sobre esta o tubo de seis lados na perfura o curta pin a e a mola de press o na perfura o mais longa Parafusar com cuidado n o com muita for a a capa da v lvula at o fim e logo soltar em dois giros Ajustar a v lvula de seguran a Instalar sistematicamente o aparelho de modo que a v lvula de segura
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