ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-179/2009 R-06
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1. 11 TOA ENSAIOS DE TIP Omara a e da Ra E 11 10 2 ENSAIOS DE 8 11 INSPEC O 12 12 EMBALAGEM IDENTIFICA O E 13 13 50 20 direi Wak DAS CAS da UEC USA 14 ANEXO TABELA DE CARACTER STICAS T CNICAS 5 0 0 15 ANEXO B SEQU NCIA DOS ENSAIOS DE TIPO aaa arara arena 20 ANEXO C ESQUEMA DE LIGA O INTERNA DOS MEDIDORES I eres 21 ANEXO D PORTA PTICA CONECTOR MAGNETICO 22 ANEXO E 23 ANEXO F IDENTIFICA O DA BASE E 0 0 0 0 24 ANEXO G DIMENS ES M XIMAS DOS MEDIDORES aaa aaa renan 25 ESPECIFICA O T CNICA e 179 P gina o 4 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o coelce PETRICA JUL 2009 1 OBJETIVO2. DIRETORIA T CNICA GER NCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT ESPECIFICA O T CNICA 179 2009 R 06 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA EL TRICA ISO 9001 BUREAU VERITAS W Certification ESPECIFICA O T CNICA I 8 C DIGO ET 147912009 T TULO MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA EL TRICA ETIVO A presente Especifica o T cnica fa as condi es minimas necess rias a apresenta o de proposta para fornecimento projeto fabrica o ensaios e embalagem dos medidores eletr nicos monof sicos ou polif sicos para medi o de energia el trica em corrente alternada destinados Coelce Documentos Substitu dos ET 179 R 05 2005 f E DATA DA VIG NCIA LOCALIZA O ELETR NICA INTRANET SERVI OS NORMAS T CNICAS Especifica es T cnicas as 101 2003 INTERNET www coelce com br Normas T cnicas Especifica es T cnicas ELABORA O DATA 15 07 2009 RECOMENDA O DATA 47 07 2009 hL k 0 p ty 4 at s Jo o Carlos de Oliveira Costa Sampaio C mara RMAS E PROCEDIMENTOS LABORAT RIO DE MEDIDORES NORMAS E PROCEDIMENTOS DE ACORDO 22 7 feof DE ACORDO 25 07 2009 4 gt dies UM Roberto Centil pd lho Juc Neto Jos T vora Batista Olga Garranza y PLANEJAMENTO E ENG NARI ADE ATEN APERE PERDAS DIRETORI
3. es Corporativas 2 2 Para os itens n o abrangidos pelas normas acima especificadas o proponente deve citar em sua proposta as normas ou suas partes aplic veis Caso julgue necess rio a Coelce deve solicitar ao proponente o fornecimento de c pias das normas adotadas por este Em caso de d vida ou contradi o deve ter primazia esta Especifica o T cnica em seguida as normas recomendadas no item 2 1 e finalmente as normas apresentadas pelo proponente 3 REQUERIMENTO DE QUALIDADE O Proponente deve demonstrar que tem implementado e funcionando em f brica um sistema de Garantia de Qualidade com programas e procedimentos documentados em manuais cumprindo a norma NBR ISO 9001 Sistema de Gest o da Qualidade Requisitos O cliente se reserva o direito de verificar os procedimentos e a documenta o relativa fabrica o do medidor eletr nico de energia el trica e o fabricante se obriga a p r a sua disposi o estes antecedentes 4 CONDI ES DE SERVI O Os medidores eletr nicos devem ser fabricados e projetados para serem instalados em clima tropical em atmosfera salina devendo portanto receber tratamento adequado para resistir s condi es ambientais especificadas na Tabela 1 ESPECIFICA O T CNICA e 179 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o PETRICA JUL 2009 Tabela 1 Condi es Ambientais Caracter sticas Co
4. es exigidas 7 3 Ap s a aprova o das caracter sticas t cnicas do projeto o fabricante deve enviar para teste no laborat rio de medi o da Coelce a quatro amostras sem solidariza o da tampa a base b quatro conjuntos de tampa e base solidarizados sem os dispositivos eletr nicos e com a grava o realizada conforme item 6 2 3 Nota Os medidores da amostra da al nea a deste item devem ser submetidos aos ensaios de tipo do Anexo B e realizados conforme portaria do Inmetro e todas as amostras enviadas devem ser submetidas aos ensaios de vulnerabilidade 7 4 Ap s todas as modifica es no projeto solicitadas pela Coelce e aprova o t cnica do medidor eletr nico no laborat rio da Coelce o medidor eletr nico considerado qualificado 7 5 A Coelce deve testar em campo o modelo qualificado com amostras fornecidas pelo fabricante ou compradas pela Coelce no per odo de seis meses A quantidade de medidores eletr nicos testado deve ser no m nimo 3 do consumo anual dos medidores eletr nicos do ano anterior ao processo de homologa o 7 6 O modelo de medidor deve ser homologado se o medidor apresentar desempenho em campo conforme modelo qualificado em laborat rio e atender todos os requisitos desta especifica o 7 7 O fabricante deve manter todas as caracter sticas do projeto que deve ser identificado pelo nome do modelo do medidor Qualquer altera o no projeto solicitada pela Coelce ou por iniciativa
5. A presente Especifica o T cnica fixa as condi es m nimas necess rias a apresenta o de proposta para fornecimento projeto fabrica o ensaios e embalagem dos Medidores Eletr nicos Monof sicos ou Polif sicos para medi o de energia el trica em corrente alternada destinados Companhia Energ tica do Cear Coelce 2 REFER NCIAS NORMATIVAS 2 1 Para fins de projeto mat ria prima qualidade fabrica o e ensaios o equipamento a ser fornecido deve satisfazer s exig ncias desta Especifica o T cnica e no que n o contrarie mesma s seguintes normas nas suas ltimas revis es aprovadas NBR 5456 Eletricidade Geral Terminologia NBR 6509 Instrumentos el tricos e eletr nicos de medi o Terminologia NBR 7034 Materiais Isolantes el tricos Classifica o t rmica NBR 8377 Medidor de Energia Ativa Especifica o NBR 8378 Medidor de Energia Ativa M todos de ensaios NBR 9894 Avalia o e identifica o de sistemas de isola o de equipamentos el tricos NBR 14519 Medidores Eletr nicos de Energia El trica Est ticos Especifica o NBR 14520 Medidores Eletr nicos de Energia El trica Est ticos M todo de Ensaio NBR 14521 Aceita o de Lotes de Medidores Eletr nicos de Energia El trica Procedimento NBR IEC 60529 Graus de prote o para inv lucros de equipamentos el tricos c digo IP Portaria Inmetro N 431 de 04 de dezembro de 2007 Especifica
6. JUL 2009 Anexo A Tabela de Caracter sticas T cnicas Garantidas continua o Descri o Tipo Coelce Proposta Mostrador de valores medidos Conforme item 6 2 9 Dispositivo de sa da auxiliar para usu rio Conforme item Porta ptica E g O Registrador para m ltipla tarifa o Conforme item Tipo do Mostrador Conforme item Tamanho dos d gitos dos mostradores Conforme item Quantidade de casas decimais de d gitos dos mostradores Conforme item ESPECIFICA O T CNICA e ET 179 P gina 49 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o JUL 2009 Anexo Tabela de Caracter sticas T cnicas Garantidas conclus o Descri o Tipo Coelce Proposta Seq ncia de grandeza ou pulso com informa o diferente no mostrador Conforme item 6 2 16 Tempo de apresenta o de cada uma das informa es segundos 9 5 O Registrador de m ltipla tarifa o per odo ativado Conforme item Placa de Identifica o Conforme item Temporiza o Conforme item ESPECIFICA O T CNICA e 179 P gina 20 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o PETRICA JUL 2009 Anexo Seq ncia dos Ensaios de Tipo Seq ncia Descri o 1 Ensaios de diel trico 1 1 Ensaio de tens o aplicada 2 Ensaio de in cio d
7. a A P Hor rio da ponta b B F Hor rio fora da ponta c C L Hor rio reservado 1 d D H Hor rio reservado 2 6 2 17 Placa de Identifica o A placa de identifica o deve ser localizada de modo a ser inteiramente vis vel com a tampa do medidor no lugar contendo no m nimo as seguintes informa es no idioma portugu s e marcadas de modo indel vel a nome ou marca do fabricante b n mero de s rie c m s e ano de fabrica o d modelo e frequ ncia e tens o f corrente nominal e m xima 9 n mero de elementos de medi o h n mero de fios i constante Kh j constante Ke k ndice de classe l portaria de aprova o de modelo m esquema de liga es n numera o da Coelce NC fornecida por ocasi o da emiss o da Pedido de Compra PC O N mero Coelce deve ter 7 sete d gitos e respectivo c digo de barras logotipo Coelce com dimens es m nimas de 10mm x 50mm ao lado do p pa s de fabrica o Notas 1 No espa o destinado a identifica o do usu rio deve conter Numera o da Coelce NC fornecida por ocasi o da emiss o do Pedido de Compra PC Logotipo Coelce com dimens es m nimas de 10mm x 50mm ao lado do O N mero Coelce deve ter 7 sete d gitos e respectivo c digo de barras 2 As letras NC devem ser seguidas pelos seus respectivos n meros 3 Na placa de identifica o o valor para corrente m xima deve estar entre par
8. B com 3 tr s elementos de medi o devem possuir dispositivo de sa da para fibra ptica para conex o de display remoto 6 2 15 Porta ptica A porta ptica deve ter dispositivo para selagem e possuir caracter stica forma e dimens o da figura 3 do Anexo D e possuir as seguintes caracter sticas a acoplamento tico infravermelho no pr prio conector b as caracter sticas luminosas do foto emissor devem estar de acordo com a Tabela 3 a dist ncia entre transmissor e receptor deve ser de 10mm 1mm d o desvio m ximo permitido entre os eixos ticos do foto emissor e do foto receptor deve ser de 10 e a transmiss o deve ser ass ncrona bidirecional n o simult nea e uma taxa inicial de 9600 bits por segundo podendo ser tamb m a 1200 bits por segundo Tabela 3 Caracter sticas do foto emissor da porta ptica Par metro Min T pico M x Unidade P Pot ncia de sa da irradiada 0 5 1 5 mW Sr p Comprimento de onda 860 940 1020 nm largura da faixa de emiss o 40 160 nm HI ngulo do feixe Emiss o 50 15 graus 6 2 16 Registrador Os registradores para m ltipla tarifa o devem ser constru dos de modo a se obter estabilidade de desempenho confiabilidade precis o em condi es normais de opera o e devem ser dotados de algum tipo de modo teste Todas as informa es apresentadas devem ser perfeitamente leg veis frontalmente A altura dos d gitos das grande
9. com peso m ximo de cada embalagem menor ou igual a 15 kg com separa o interna individual por meio de divis rias de maneira a ficarem protegidos durante o manuseio o transporte e armazenagem 12 3 Para facilitar o manuseio o armazenamento e o transporte o acondicionamento final deve ser feito em paletes conforme figura 4 do Anexo E 12 4 Podem ser tamb m aceitos para o acondicionamento outros materiais de qualidade superior desde que previamente aprovados pela Coelce e mantendo o limite m ximo de 15 kg conforme item 12 2 12 5 Para fornecedor estrangeiro o custo para o acondicionamento e o transporte mar timo deve estar inclu do na proposta e ser feito por meio de cofres de carga Containers 12 6 Todos os volumes das embalagens finais devem ser identificadas de forma leg vel e indel vel no m nimo contendo as seguintes informa es a nome do Fabricante b n mero de elementos c material contido denomina o tipo ou modelo d n mero do Pedido de compra e a sigla Coelce f tens o e corrente nominal g n mero de s rie Coelce dos medidores da caixa h c digo de barras Coelce do primeiro n mero do medidor de cada caixa i massa bruta do volume em kg j posi o para transporte k indica es de cuidado no manuseio 12 7 de responsabilidade do Fabricante o transporte desde a f brica at o local de entrega indicado pela Coelce Obs Toda legisla o vigente sobre transporte de
10. instalados instala o dos novos medidores custo dos novos medidores etc 13 6 O procedimento citado no item 13 5 n o invalida as demais al neas deste item 13 7 O per odo de garantia fica renovado sempre que haja substitui o parcial ou total do equipamento ou seja procedido reparo efetuado pelo Fabricante C digo ESPECIFICA O T CNICA ET 179 P gina 45 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o PETRICA JUL 2009 Anexo A Tabela de Caracter sticas T cnicas Garantidas Nome ou marca do fabricante l Tipo ou modelo do fabricante Condi es de servi o Temperatura M nima C 14 Temperatura M xima CC mo E Temperatura M dia CC ss N vel de Umidade 2 gt s N vel de contamina o ABNT 681 7 Muto ato v Radia o Solar m xima wb m 7 1000 Medidor Eletr nico Polif sico 45 280V 30 200A Com Mem ria de Massa A 6771804 Classe 0 5 ET 179 Medidor Eletr nico Polif sico 45 280V 2 5 10A Com Mem ria de Massa B 6792156 Classe 0 5 c Sa da para Display Remoto ET 179 Medidor Eletr nico Polif sico 45 280V 2 5 10A Classe 0 2 SAGA1000 6793830 179 Medidor Eletr nico kWh kVArh Trif sico Ativo Reativo 240V 15 120A Sem D 6780928 Mem ria de Massa ET 179 Medidor Eletr nico kWh Trif sico 240V 15 120A 60Hz 4 Fios 3 Elementos D ens Registrador Ciclom trico
11. nteses No caso de medidores com sele o autom tica de tens o devem constar os valores m nimos e m ximos de tens o admiss veis ESPECIFICA O T CNICA e 179 P gina o 8 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o PETRICA JUL 2009 6 2 18 Temporiza o A exatid o da base de tempo do rel gio dos registradores de m ltipla tarifa o deve ser melhor ou igual a 0 003 30 na faixa de 0 Ca 60 e no restante da faixa operacional especificada deve ser melhor ou igual 0 01 100 s s Para os casos em que o medidor possua como base de tempo prim ria a frequ ncia da rede a base de tempo secund ria deve ser melhor ou igual a 0 02 200 us s O in cio e o fim dos intervalos de chaveamento do posto tarif rio ativado nos per odos de tarifa o horo sazonal devem permitir a programa o com intervalo de pelo menos 60 minutos entre eles O intervalo de demanda deve ser program vel sendo que os valores t picos s o 5 15 30 e 60 minutos O intervalo de demanda deve estar sincronizado para iniciar junto com a ativa o do posto tarif rio Os medidores para m ltipla tarifa o devem ser capazes de manter o hor rio do rel gio interno o programa e as informa es registradas durante uma eventual falta de energia de no m nimo 120 horas a 25 C 5 C e devem possuir rotina de retorno autom tico ao modo de funcionamento normal quando do restabelecimento da en
12. A TECNICA DIRETORIA COMERC A2 DIVULGA O E E DISTRIBUI O REA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS REVIS ES E ATUALIZA ES NT DATA OBJETO DA REVIS O REVISOR 29 12 2000 Atualiza o T cnica 7 Deusimar Ferreira 25 04 2001 Incluir Medidor classe 0 2 Deusimar Ferreira 30 03 2004 Incluir 5 3 20 modifi item 8 1 1 Deusimar Ferreira 15 04 2004 Tampa dos Terminais em Policarbonato ien 5 3 65 Deusimar Ferreira Inclus o dos medidores tipo D tipo E altera es dos itens 4 1 alinea 4 4 1 alineas a e 4 42 alinea L 4 10 2 18 10 2005 4 10 4 5 2 5 2 2 Tabela 1 5 3 2 5 3 11 5 3 12 5 3 15 Deusimar Ferreira al neas p h e P 5 3 16 Anexo B e Anexo E Inclus o do item 03 06 no Anexo E Exclu dos itens 2 4 5 4 6 4 9 5 1 Anexos C e D R mulo Thardelly 15 07 2009 Alterados itens 4 3 4 7 4 8 4 10 5 2 5 3 7 e Anexos E e F na Inclu dos itens 3 5 7 8 3 Anexos Be F x 5059 18 CONSULTAS E SUGEST ES REA DE NORMAS PROCEDIMENTOS Fone Fax 085 3453 4168 085 3453 4143 E mail 5 Outlook Normas T cnicas C digo ESPECIFICA O T CNICA ET 179 P gina MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o PETRICA GETAT JUL 2009 APRESENTA O Este documento fixa as condi es m nim
13. CA e 179 P gina o 9 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o PETRICA JUL 2009 7 PROCEDIMENTOS PARA HOMOLOGA O 7 1 Somente fabricantes homologados pelos Laborat rios de Medi o da Coelce e da CAM Chile podem participar de licita o de medidor eletr nico 7 2 Para iniciar o processo de homologa o o fabricante deve enviar as seguintes informa es a portaria de aprova o de modelo emitida pelo Inmetro b relat rio de homologa o da CAM Chile c relat rio de ensaio especial a 95 C realizado pela CAM Chile d Tabela de Caracter sticas T cnicas Garantidas Anexo A desta Especifica o preenchida e assinada pelo fabricante e Certificado de Qualidade ISO 9001 e o correspondente Manual de Garantia de Qualidade f plano de inspe o e controle da qualidade previsto abrangendo fabrica o processamento execu o tratamento e montagem de todos os materiais pe as do equipamento completo g relat rio de ensaio de tipo efetuado em unidade prot tipo de tipo h rela o de todos os ensaios previstos nesta especifica o e o m todo proposto para sua realiza o i garantia de acordo com o requerido nesta Especifica o T cnica O proponente deve indicar claramente em sua proposta todos os pontos que apresentem discord ncia desta especifica o identificando os itens e apresentando suas justificativas As omiss es ser o interpretadas como aceitas as condi
14. E 2 Au a ANa E u 2 5 2 ada u us 2 5 3 CARACTER STICAS EL TRICAS DO SISTEMA a a a a aaa aaa aerea ana 2 6 CARACTER STICAS NOMINAIS 2 6 1 CARACTERISTICAS ELETRICAS a quis a ak lu 2 6 2 CARACTER STICAS 5 0000 000 3 7 PROCEDIMENTOS PARA HOMOLOGA O 9 8 INFORMA ES TECNICA 10 8 1 UNIDADES DE MEDIDA E 5 1 a a 009 000100960000609090000000000 10 8 2 INFORMA ES PARA PROPOSTA 10 8 3 RESPONSABILIDADE DO FABRICANTE 4 41 1 44144 4 aaa aaa 10 9 CONTE DO DO FORNECIMENTO 11 arrana ant 11 10 225020225502
15. ET 179 Medidor Eletr nico kWh Monof sico 240V 15 100A 60Hz 2 Fios 1 Elemento 62 Registrador Ciclom trico ET 179 Caracter sticas El tricas A 3 Corrente nominal A Corrente m xima A 0 0 12020 _ Tens o nominal V N mero de fases C digo ESPECIFICA O T CNICA ET 179 P gina 46 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o JUL 2009 Anexo A Tabela de Caracter sticas T cnicas Garantidas continua o Descri o Tipo Coelce Proposta Frequ ncia nominal D D N mero de elementos N mero de fios ojojo Dispositivo dos terminais Linha Carga Defasamento angular Energia reativa graus Vida til da bateria Informa o do fabricante ESPECIFICA O T CNICA e 179 I 17 25 MEDIDOR ELETRONICO DE ENERGIA Revis o coelce 8 JUL 2009 Anexo A Tabela de Caracter sticas T cnicas Garantidas continua o Caracter sticas Construtivas Conforme item 6 2 1 Conforme item Bloco de terminais Conforme item Terminais de Potencial de Corrente E 5 5 O Terminal de terra Conforme item Tampa do bloco de terminais Conforme item Dispositivo de lacre Conforme item ESPECIFICA O T CNICA e 179 P gina 48 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o
16. ala o o cabo no terminal de terra deve ter uma fixa o tal que n o permita o seu afrouxamento acidental 6 2 7 Tampa do Bloco de Terminais A tampa do bloco de terminais dos medidores deve ser resistente fabricada em policarbonato transparente e conter a inscri o LINHA CARGA gravada externamente Deve possuir dispositivo que permita a aplica o de lacre e que n o ocorram deforma es O parafuso de fixa o quando existir deve ser solid rio tampa Deve estar adaptado base de modo a impedir a entrada de insetos poeira umidade e n o permitir a fraude por introdu o de corpos estranhos 6 2 8 Dispositivo de Lacre Todo medidor deve ter dispositivos independentes para lacrar a tampa do medidor a tampa do bloco de terminais e o dispositivo de reposi o de demanda se houver Os di metros dos orif cios dos dispositivos de lacre n o devem ser inferiores a 2 0mm O medidor deve ser fornecido com os lacres da tampa do medidor instalado pelo fabricante conforme determina o no Inmetro Os modelos do lacre devem ser previamente aprovados pela Coelce e forma de c lculo do d gito verificador deve ser CKD11 O modelo de lacre para tampa do medidor deve ser homologado pelo Inmetro C digo ESPECIFICA O T CNICA ET 179 P gina o 5 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o PETRICA JUL 2009 6 2 9 Mostrador de Valores Medidos Os medidores monof sicos e polif sicos de energia ativa d
17. as exig veis para nortear os interessados na aprova o de modelo e fornecimento de medidores eletr nicos de energia el trica destinados medi o de energia el trica para faturamento de clientes monof sicos e trif sicos com tens es nominais de 220V fase neutro e 380V fase fase a serem utilizados na rea de concess o da Coelce Esta Especifica o T cnica ET 179 R 06 substitui a ET 179 R 05 Elabora o Jos Deusimar Ferreira Normas e Procedimentos Revis o R mulo Thardelly Alves Moreira Sales Normas e Procedimentos Jo o Carlos de Oliveira Costa Laborat rio de Medidores Equipe de Consenso Adriano Gaspar Br gido Ribeiro Laborat rio de Medidores Apoio Sandra L cia Alenquer da Silva Normas e Procedimentos Pedro Paulo Menezes Neto Normas e Procedimentos C digo ESPECIFICA O T CNICA ET 179 P gina MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA a coelce EL TRICA 8 JUL 2009 NDICE 1 OBJETIVO ul u 1 2 REFER NCIAS NORMATIVAS 1 3 REQUERIMENTO DE 1 4 CONDI ES DE SERVI O uk au a laqasqa feel aquya ca grande 1 5 CONSIDERA ES GERAIS uuu uuu sau
18. do fabricante pode ou n o a crit rio da Coelce necessitar de um novo processo de homologa o 7 8 O laborat rio de medidores da Coelce deve manter a documenta o com as caracter sticas t cnicas do modelo e fabricante homologado ESPECIFICA O T CNICA e ET 179 P gina 40 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o PETRICA JUL 2009 8 INFORMA ES T CNICA 8 1 Unidades de Medida e Idiomas As unidades de medida do Sistema M trico Decimal devem ser usadas para as refer ncias da proposta descri o t cnicas especifica es desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais Quaisquer valores indicados por conveni ncia em qualquer outro sistema de medidas devem ser tamb m expressos em unidade do Sistema M trico Decimal As propostas desenhos Anexos e correspond ncias devem ser apresentadas em portugu s ou espanhol Ap s a emiss o do Pedido de Compra desenhos cronogramas manuais de instru es e demais informa es devem ser apresentados em portugu s 8 2 Informa es para Proposta T cnica A proposta deve atender as exig ncias do edital de licita o e desta especifica o e conter no m nimo as seguintes informa es sob pena de desclassifica o da proposta a Tabela de Caracter sticas T cnicas Garantidas Anexo A preenchida e assinada por respons vel t cnico b relat rios de ensaios efetuados em unidade de prot tipo do tipo similar ao ofertado c
19. e funcionamento do medidor 3 Ensaio da corrente de partida 4 Ensaio de marcha em vazio 5 Ensaio de varia o da corrente 6 Ensaio de verifica o das perdas internas 6 1 Ensaio do circuito de potencial e fonte de alimenta o 6 2 Ensaio do circuito de corrente 7 Ensaio de influ ncia da varia o de tens o 8 Ensaio de influ ncia da varia o da freq ncia 9 Ensaio de influ ncia de componente harm nico nos circuitos de tens o e corrente 10 Ensaio de influ ncia da invers o da seq ncia de fase 11 Ensaio de influ ncia da interrup o de uma ou duas fases 12 Ensaio de varia o brusca da tens o 13 Ensaio do mostrador C digo ESPECIFICA O T CNICA ET 179 P gina E 21 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o coelce JUL 2009 Anexo C Esquema de Liga o Interna dos Medidores Disposi o dos terminais e esquema de liga es internas dos medidores de polif sicos de tr s elementos de medi o quatro fios liga o estrela para medi o direta A simbologia SU e SU somente v lida para medidores com sa da serial SU SU Figura 1 Medidores de medi o direta Dispositivo dos terminais e esquema de liga es internas dos medidores polif sicos de tr s elementos de medi o quatro fios liga o estrela para medi o indireta A simbologia SU e SU somente v lida para medidores com sa da serial SU F
20. ealizados na seguinte sequ ncia e seguindo os m todos da Portaria Inmetro 431 2007 a exame visual de conformidade do modelo aprovado b exame geral do medidor c ensaio de tens o aplicada d ensaio de exatid o e ensaio de corrente de partida f ensaio de controle das fun es e grandezas com eleva o de temperatura g exame das sa das perif ricas se aplic vel h ensaio da verifica o do limite inferior da tens o de utiliza o i ensaio do mostrador Os exames e ensaios devem seguir o plano de inspe o amostral definido na Tabela 4 Tabela 4 Plano de amostragem Amostragem simples Amostragem dupla 50 lt N lt 90 91 lt N lt 150 151 lt N lt 500 501 lt N lt 1000 NQA n Ac Re n Ac Re ni 2 As R2 ni n2 A2 R2 1 0 13 0 1 20 0 11301012 30 1 2 1401012 140 2 3 C digo ESPECIFICA O T CNICA ET 179 P gina 42 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o ES JUL 2009 10 2 2 O plano de amostragem definido na Tabela 4 v lido para lotes de 50 a 1000 medidores Lotes contendo mais de 1000 medidores devem ser subdivididos em lotes de 501 a 1000 10 2 3 Pata lotes com at 49 unidades o tamanho da amostra corresponde o total do lote 10 2 4 Os lotes com n mero de unidades de 50 a 90 e de 91 a 150 medidores devem ser considerados aprovados ap s o exa
21. elce Altitude m xima m 1 000 Temperatura M nima C 149 Temperatura M xima C 40 Temperatura M dia C 30 N vel de Umidade lt 80 Press o m xima do vento N m 700 N vel de contamina o ABNT IEC TR Muito Alto IV 60815 N vel de salinidade mg cm dia gt 0 3502 Radia o Solar m xima wb m 1 000 5 CONSIDERA ES GERAIS 5 1 Aplica o Os medidores eletr nicos especificados nesta Especifica o T cnica devem ser abrigados em caixas de medi o e destinados medi o de energia para faturamento de clientes monof sicos e trif sicos com tens es nominais de 220 V fase neutro e 380 V fase fase respectivamente 5 2 Projeto Geral O projeto dos medidores eletr nicos deve ser homologado previamente pela Coelce antes do primeiro fornecimento ou quando houver altera o no mesmo ou revis o desta Especifica o T cnica O projeto a mat ria prima a m o de obra e a fabrica o devem incorporar tanto quanto poss vel os melhoramentos que a t cnica moderna sugerir mesmo quando n o mencionados nesta Especifica o T cnica Cada projeto diferente deve ser explanado em todos os seus aspectos na proposta 5 3 Caracter sticas El tricas do Sistema Os medidores eletr nicos descritos nesta especifica o devem ser instalados no sistema de tens o secund ria de distribui o da Coelce que possui as seguintes caracter sticas a sistema trif sico com neutro aterrado b tens o nomina
22. ergia el trica 6 2 19 Faixa de Temperatura As faixas de temperatura a que o medidor pode ser submetido devem estar de acordo com os dados abaixo a faixa operacional especificada 10 C a 70 C b faixa limite de funcionamento 10 C a 70 c faixa limite para armazenamento e transporte 25 a 70 C Nota O armazenamento e o transporte do medidor fora da faixa de limite de funcionamento e dentro da faixa limite para armazenamento e transporte deve ser realizado por per odo m ximo de 60 horas 6 2 20 Umidade Relativa O medidor deve atender aos requisitos de umidade relativa constantes na tabela abaixo M dia anual lt 80 Para 30 dias estando distribu dos de modo natural pelo per odo de um ano 95 Ocasionalmente nos outros dias 85 6 2 21 Quantidade de canais Os medidores destinados para faturamento horo sazonal devem dispor de pelo menos 21 vinte e um canais os tr s primeiros exclusivos para faturamento kWh kVArhind e kVArhcap Os outros canais devem ser program veis para outras grandezas no m nimo tens o e corrente por fase 6 2 22 Conex es El tricas Internas Os condutores internos que interligam os bornes de entrada e sa da do medidor devem ser r gidos e n o deve haver cruzamento entre eles mesmo que sejam isolados Qualquer conex o entre os condutores internos de interliga o dos bornes e o circuito eletr nico do medidor deve ser realizada atrav s de solda ESPECIFICA O T CNI
23. eto quando indicado Quando se trata de energia reativa deve se considerar o defasamento de 90 graus 6 1 4 As liga es internas devem estar de acordo com o Anexo C e dimens es externas devem estar de acordo com os desenhos do Anexo G 6 2 Caracter sticas Construtivas 6 2 1 Base A base deve ser em alum nio policarbonato ou pol mero previamente aprovado pela Coelce que atenda as seguintes caracter sticas a n o deve ter parafusos rebites ou dispositivos de fixa o das partes internas do medidor que possam ser retirados sem viola o dos selos da tampa do medidor b a base deve ter dispositivo para sustentar o medidor e um ou mais furos na parte inferior para sua fixa o localizados de modo a impedir a remo o do medidor sem viola o da tampa do bloco de terminais c possuir constru o r gida e permanecer com suas caracter sticas mec nicas inalteradas em ambientes com temperatura permanente de 110 C 6 2 2 Tampa A tampa deve ser em policarbonato ou vidro ser solid ria base do medidor e deve haver dispositivo que indique visualmente a tentativa de abertura da tampa do medidor Deve ser constru da e ajustada de modo a assegurar a opera o satisfat ria do medidor e suportar temperatura permanente de at 110 C sem deforma o Deve ser adaptada a base de modo a impedir a entrada de insetos e poeira bem como impedir a fraude por introdu o de corpos estranhos sem deixar vest gios O visor da
24. evem ter registrador ciclom trico No caso de m ltiplos valores estes devem ser apresentados em uma tela de LCD Cada um dos registros deve ser apresentado com o seu respectivo c digo de identifica o Os medidores que contemplem tela de LCD devem apresentar no display as constantes de parametriza o para cada canal O registrador deve ser capaz de registrar e mostrar partindo do zero por um tempo m nimo de 1150 horas a energia correspondente m xima corrente numa tens o nominal e fator de pot ncia unit rio 6 2 10 Dispositivo de Sa da para Calibra o O medidor deve ter no m nimo um dispositivo de sa da do tipo diodo emissor de luz acess vel para calibra o capaz de ser monitorado com equipamento de verifica o calibra o apropriado Este dispositivo pode estar incluso na porta ptica O indicador de opera o deve ser vis vel na parte frontal do medidor 6 2 11 Senhas de Acesso Os medidores program veis devem possuir no m nimo 4 senhas sendo a Uma somente para leitura b Uma para parametriza o c Duas para altera o Uma senha com c digo de seguran a deve ser exigida para prevenir o acesso n o autorizado aos registradores program veis evitando mudan as n o autorizadas no programa e no arquivo de informa es registradas 6 2 12 Dispositivo de Sa da Auxiliar para Usu rio O dispositivo de sa da auxiliar para usu rio deve ser do tipo serial padr o ABNT com as caracter stica
25. evis o coelce PETRICA JUL 2009 9 CONTE DO DO FORNECIMENTO 9 1 Todos os medidores devem ser expedidos completos com todos os acess rios necess rios ao seu perfeito funcionamento mesmo os n o explicitamente citados nesta Especifica o T cnica 9 2 Para cada lote de medidores adquiridos devem ser fornecidos uma c pia do software de carga do programa do equipamento em CD ROM uma c pia do software de an lise dos dados do medidor com a respectiva chave de prote o se houver 9 3 Para cada unidade fornecida deve ser enviada a Coelce 1 uma via do Manual de Instru es que contenha informa es necess rias as etapas de instala o opera o manuten o e ajustes do equipamento e seus acess rios manual simplificado 9 4 A Coelce pode solicitar a qualquer momento que o fabricante envie o manual do medidor e o fabricante deve envi lo sem nus para Coelce 9 5 A Coelce pode solicitar informa es ou instru es adicionais caso considere as apresentadas insuficientes ou insatisfat rias obrigando se o Fabricante a fornec las sem qualquer nus para a Coelce 10 ENSAIOS 10 1 Ensaios de Tipo A seq ncia de ensaios de tipo realizados pela Coelce baseada nos ensaios de aprecia o t cnica de modelo definidos no Anexo B da Portaria Inmetro 431 2007 A lista e seq ncia de ensaios est o definidas no Anexo B 10 2 Ensaios de Recebimento 10 2 1 Os ensaios de recebimento devem ser r
26. igura 2 Medidores de medi o indireta C digo ESPECIFICA O T CNICA ET 179 P gina 22 95 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o coelce PETRICA JUL 2009 Anexo D Porta ptica Conector Magn tico 0 39 40 MIN PARA 25 20 REA LIVRE p 25 00 0 5 20 TRANSITOR 0 4 45 RECEPTOR 1 96 p 5 20 DIODO 2 00 O 4 45 EMISSOR 4 06 MIN ASSENTO DA PORTA PTICA Figura 3 Conector magn tico da porta ptica Notas 1 O material deve ser em a o laminado a frio ou em outro material ferro magn tico 2 Todas as dimens es s o em mil metro Anexo Palete C digo ESPECIFICA O T CNICA ET 179 P gina 23 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o EL TRICA e 06 JUL 2009 Figura 4 Palete para transporte de medidores eletr nicos Item Quantidade Descri o Material Dimens es mm 1 1 Palete Madeira 1100x1100x140 2 4 Cantoneiras Verticais Madeira vide nota x 100 x 25 3 2 Cal o Madeira vide nota x 100 x 25 4 2 Cantoneiras Madeira vide nota x 100 x 25 5 2 Etiquetas Papel 50 x 80 6 2 Cinta com selo A o 19x 1 Notas 1 As medidas no sentido de comprimento das cantoneiras e cal os ficam na depend ncia do volume ocupado pelas caixas no palete 2 A madeira deve ser de boa qualidade e ter uma resist ncia adequada para manuseio e transporte 3 O palete deve possuir tr s camada
27. io e pessoal para execu o dos ensaios de recebimento correm por conta do Fabricante quando estes forem realizados em f brica 11 3 No caso do Inspetor da Coelce ser convocado e os medidores n o estejam prontos para inspe o ou o laborat rio n o ofere a condi es de ensaios ou haja rejei o na inspe o a reinspe o custeada totalmente pelo fabricante 11 4 No caso do Laborat rio de Medidores da Coelce dispensar a presen a do seu Inspetor aos ensaios de recebimento o Fabricante deve apresentar al m dos relat rios de Ensaios a garantia de autenticidade dos resultados devidamente assinada pelo Respons vel T cnico do seu Controle de Qualidade ou funcion rio hierarquicamente superior 11 5 Quando os ensaios de recebimento em f brica forem dispensados os mesmos devem ser realizados no laborat rio de medidores da Coelce 11 6 A dispensa de qualquer ensaio pela Coelce n o isenta o Fabricante da responsabilidade de fornecer os medidores de acordo com esta Especifica o T cnica e com as normas t cnicas indicadas nem invalida reclama es posteriores pelo fornecimento de material defeituoso ou n o satisfat rio 11 7 A Coelce ou seu representante se reserva o direito de inspecionar e ensaiar o equipamento quer no per odo de fabrica o na poca do embarque ou a qualquer momento que julgar necess rio 11 8 A aceita o do equipamento pela Coelce ou seu representante com base nos ensaios ou nos relat ri
28. l de 220 V entre fase e neutro c tens o nominal de 380 V entre fases d frequ ncia nominal de 60 Hz 6 CARACTER STICAS NOMINAIS As caracter sticas nominais dos medidores eletr nicos est o definidas na Tabela de Caracter sticas T cnicas Garantidas no Anexo A 6 1 Caracter sticas El tricas 6 1 1 Os medidores eletr nicos s o classificados conforme liga o a Tipo A polif sicos ligados em 3 tr s elementos de medi o com liga o estrela para medi o direta ndice de classe C b Tipo B polif sicos em 3 tr s elementos de medi o com liga o estrela para medi o indireta ndice de classe C ESPECIFICA O T CNICA e 179 P gina o 3 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o PETRICA JUL 2009 c Tipo C polif sicos em 3 tr s elementos de medi o com liga o estrela para medi o indireta ndice de classe D d Tipo D polif sicos em 3 tr s elementos de medi o com liga o em estrela para medi o direta ndice de classe B e Tipo E monof sicos em 1 um elemento de medi o para medi o direta ndice de classe B com registrador ciclom trico 6 1 2 Os medidores trif sicos devem possuir placa de controle interno que continue registrando consumo de energia el trica com quaisquer dos dois condutores conectados fase fase ou fase neutro 6 1 3 Todas as refer ncias energia el trica dizem respeito energia ativa exc
29. me da amostra se o n mero de medidores reprovados for menor ou igual ao N mero de Aceita o Ac Os lotes devem ser reprovados se o n mero de medidores reprovados for igual ou superior ao N mero de Rejei o Re 10 2 5 Os lotes contendo de 151 a 500 e 501 a 1000 unidades devem ser aprovados ap s o exame da primeira amostra se o n mero de medidores reprovados for menor ou igual ao n mero de aceita o A1 Os lotes devem ser reprovados se o n mero de medidores reprovados for igual ou superior ao N mero de rejei o R1 10 2 6 Se o n mero de medidores reprovados na primeira amostra for superior 1 e inferior a R1 deve ser retirada do lote uma segunda amostra de tamanho n2 para execu o de novos ensaios 10 2 7 Os lotes devem ser considerados aprovados se o n mero de medidores reprovados na primeira amostra adicionados ao n mero de medidores reprovados na segunda amostra for inferior ou igual ao N mero de Aceita o 2 Os lotes devem ser reprovados se a soma dos medidores reprovados nas duas amostras for igual ou superior ao N mero de Rejei o R2 10 2 8 Em caso de aprova o do lote os medidores da amostra que foram reprovados na verifica o devem ser retirados do lote 11 INSPE O 11 1 O Fabricante deve informar a Coelce com anteced ncia de 15 quinze dias a data em que os medidores est o prontos para inspe o 11 2 As despesas relativas a material de laborat r
30. n o ser do tipo soquete com liga es na parte traseira 6 2 5 Terminais de Potencial e Corrente Os terminais de corrente para medi o direta devem possuir dois parafusos de modo a garantir a fixa o segura e permanente de condutores conforme Tabela 2 Tabela 2 Se o dos condutores para terminais de corrente Corrente M xima Tipo de Medidor Se o de dos condutores Monof sico 4 mm 35 mm at 120 A 5 Trif sico 4 mm a 50 mm de 120 A at 200A Trif sico 10 mm a 95 mm Os terminais de potencial dos medidores polif sicos para medi o indireta devem permitir a liga o segura e permanente de um a tr s fios condutores de 2 5mm Os terminais de corrente dos medidores polif sicos para medi o indireta devem permitir a liga o segura e permanente de condutores numa faixa de no m nimo 2 5mm 16mm Os terminais n o devem ser pass veis de deslocamento para o interior do medidor independente dos parafusos de fixa o dos cabos de liga o A disposi o dos terminais deve estar de acordo o Anexo 6 2 6 Terminal de Terra O terminal de terra deve ser eletricamente ligado s partes met licas acess veis do medidor e fazer parte da base do medidor Deve estar localizado adjacente a seu bloco de terminais deve acomodar um condutor que tenha uma se o transversal entre 6 mm e 16 mm preferencialmente equivalente aos condutores principais de corrente Depois da inst
31. os medidores
32. os que os substituam n o exime o contratado de sua responsabilidade em fornecer o equipamento em plena concord ncia com PC ou Contrato e com esta Especifica o nem invalida ou compromete qualquer reclama o que a Coelce ou seu representante venha a fazer baseado na exist ncia de material ou equipamento inadequado ou defeituoso ESPECIFICA O T CNICA e 179 P gina 43 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o PETRICA JUL 2009 11 9 A rejei o do material em virtude das falhas constadas atrav s da inspe o e ensaio ou de discord ncia com a PC Contrato ou esta Especifica o n o exime o contratado de sua responsabilidade em fornecer o mesmo na data de entrega prometida Se na opini o da Coelce a rejei o tornar impratic vel a entrega pelo contratado na data prometida ou se tudo indicar que o contratado ser incapaz de satisfazer aos requisitos exigidos a Coelce reserva se o direito de rescindir todas as suas obriga es e adquirir o equipamento em outra parte sendo o contratado considerado infrator e sujeito s penalidades aplic veis ao caso 12 EMBALAGEM IDENTIFICA O E TRANSPORTE 12 1 As embalagens necess rias ao transporte s o de responsabilidade do Fabricante e devem ser aprovadas pela Coelce 12 2 Os medidores devem ser embalados com todos os seus acess rios acondicionados individualmente protegidos com isopor ou espuma em caixas de papel o ou madeira e
33. s abaixo a composta a 2 terminais com 5V sobreposto com as seguintes caracter sticas configura o em coletor aberto tens o m xima aplic vel com contatos abertos 30 Vcc corrente m xima com contatos abertos 0 01 tens o m xima com contatos fechados 0 8 Vcc corrente m xima com contatos fechados 3 b no esquema de liga o deve constar a simbologia SU e SU identificando a sa da serial comunica o unidirecional d caracteres 1 um start bit 8 oito bits de dados 1 um stop bit e tamanho do bloco 8 oito caracteres 80 bits f caracteres do mesmo bloco enviados sem tempo entre eles 9 tempo entre in cios de blocos consecutivos 1 um segundo cheio h transmiss o a 110 bauds 3 i n vel l gico 1 corresponde sa da desativada corrente 100 A j dados bin rios exceto quando indicado ESPECIFICA O T CNICA e 179 P gina o 6 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o PETRICA JUL 2009 k a cada fim de intervalo de demanda o bloco correspondente a este momento deve ser enviado 3 vezes consecutivamente repete os mesmos dados uma vez cada segundo cheio 6 2 13 Dispositivo de Sa da para Comunica o Remota Os medidores polif sicos devem possuir uma sa da para comunica o remota com a Coelce 6 2 14 Dispositivo de sa da para Fibra ptica Os medidores tipo
34. s com vinte e quatro caixas com quatro medidores cada C digo ESPECIFICA O T CNICA ET 179 P gina 24 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o coelce PETRICA JUL 2009 Anexo F Identifica o da Base e Tampa Op o 1 A identifica o realizada na interse o entre base e tampa com 30 do texto tampa e 70 do texto na base conforme figura 5 TAMPA TAMPA BASE VISOR BASE VISTA LATERAL DIREITA VISTA FRONTAL VISTA LATERAL ESQUERDA Figura 5 Identifica o na interse o da base e tampa Op o 2 Quando n o for poss vel marcar o texto entre a base a tampa mesmo deve ser marcado na base e na tampa conforme Figura 6 VISOR MARCA NF XXXXXXX gt lt lt gt gt 5a eis gt PS 2 Z De De 54 54 De gt 2 5215 lt 54 54 54 54 gt gt lt gt VISTA LATERAL DIREITA VISTA LATERAL ESQUERDA VISTA FRONTAL Figura 6 Identifica o na tampa e na base Legenda NF n mero do fabricante NC N mero da Coelce C digo ESPECIFICA O T CNICA ET 179 P gina 25 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o coelce PETRICA JUL 2009 Anexo G Dimens es m ximas dos medidores Dimens es m ximas mm Tipo de Medidor RE Monof sico 120 Polif sico liga o direta 160 Polif sico liga o indireta 200 Figura 7 Dimens es m ximas d
35. tampa do medidor deve ser totalmente transparente resistente a arranh es liso incolor isento de bolhas de ar trincas ou defeitos an logos 6 2 3 Identifica o da Base e Tampa Deve ser gravado na interse o da base e tampa a marca do fabricante o n mero de controle Coelce a marca do fabricante e o n mero de controle do fabricante com 70 da grava o na base e 30 na tampa conforme figura 5 do Anexo F Caso n o seja poss vel realizar a marca o na interse o da base e tampa esta deve ser realizada na tampa e na base conforme figura 6 do Anexo F 6 2 4 Bloco de Terminais O bloco de terminais deve ser feito de material isolante capaz de n o apresentar deforma es ap s o medidor ser submetido ao ensaio de aquecimento com a corrente m xima Deve possuir tampa independente da tampa do medidor estar adaptado base de modo a impedir a entrada de insetos poeira umidade e n o permitir a fraude por introdu o de corpos estranhos A sua fixa o base ESPECIFICA O T CNICA e 179 P gina o 4 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o PETRICA JUL 2009 deve ser de forma que somente possa ser retirado com o rompimento dos selos da tampa do medidor A posi o dos terminais do neutro deve ser identificada pela cor azul na face frontal do bloco de terminais para medidores polif sicos de liga o direta O bloco de terminais deve ser localizado na parte inferior do medidor e
36. termo de garantia d manual de instala o e processos de embalagem com indica o de massa e dimens es f desenho detalhado das diversas partes do medidor 9 proponente deve indicar claramente na sua proposta todos os pontos que apresentem discord ncia desta especifica o identificando os itens e apresentando suas justificativas As omiss es ser o interpretadas como aceitas as condi es exigidas h relat rio de homologa o de modelo de medidor eletr nico de energia el trica aprovado pela CAM Chile i relat rio de ensaio de opera o especial 959 C j relat rio de homologa o de modelo de medidor eletr nico de energia el trica aprovado pelo laborat rio de medidores da Coelce k portaria de aprova o de modelo do Inmetro A Coelce se reserva o direito de descartar a proposta que n o cumpram com o solicitado Coelce pode solicitar instru es ou informa es adicionais caso considere as apresentadas insuficientes ou insatisfat rias obrigando se o fabricante a fornec las sem nenhum nus para a Coelce 8 3 Responsabilidade do Fabricante A aceita o de qualquer documento pela empresa n o exime o fornecedor de plena responsabilidade quanto ao funcionamento correto do equipamento nem da obriga o de fornecer o produto de acordo com as exig ncias desta Especifica o T cnica ESPECIFICA O T CNICA e 179 41 25 MEDIDOR ELETRONICO DE ENERGIA R
37. ve ser fielmente cumprida durante todo o percurso desde a f brica at o local de entrega indicado pela Coelce 12 8 A numera o Coelce e numera o do fabricante NF devem ser obrigatoriamente seq enciais crescentes para cada pedido de compra A numera o Coelce deve ser fornecida pelo laborat rio de medidores da Coelce ap s a emiss o do pedido de compra C digo ESPECIFICA O T CNICA ET 179 P gina 44 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o PETRICA JUL 2009 13 GARANTIA 13 1 O Proponente deve indicar claramente em sua proposta o prazo de garantia e no que consiste a mesma 13 2 O prazo m nimo de garantia aceito pela Coelce de 60 sessenta meses a contar da data de entrega do equipamento em seu almoxarifado 13 3 A garantia abrange defeitos de projeto material fabrica o e desempenho do equipamento 13 4 Durante o per odo de garantia todos os custos referentes a reparos substitui o de componentes ensaios embalagem carga descarga seguro frete etc eventos estes associados ao defeito apresentado pelo equipamento s o de responsabilidade do Fabricante Se necess rio medidor deve ser substitu do 13 5 Caso seja detectado falha de fabrica o ou projeto do medidor o fabricante deve substituir todas as unidades do lote instaladas em campo ou em estoque sendo respons vel por todos os custos desta opera o como transporte retirada dos medidores
38. zas e c digos identificadores apresentados no mostrador n o deve ser inferior a 5 0 nem mais estreitos do que 3 0 Os medidores polif sicos devem ter 6 seis d gitos no mostrador para apresentar adequadamente as grandezas O ponto decimal da grandeza demanda de energia el trica apresentada no mostrador deve ser com 2 duas casas decimais Os medidores monof sicos devem ter 5 d gitos sem decimais para apresentar adequadamente a energia ativa Se no mostrador forem apresentadas sequ ncias de grandezas com informa es diferentes um c digo identificador de no m nimo 2 d gitos deve ser criado para identificar individualmente cada uma delas este c digo deve ser apresentado esquerda do mostrador visto de frente A quantidade de caracteres deste c digo deve ser adicionada ao n mero de d gitos exigidos do mostrador especificado neste item Estes c digos identificadores podem ser program veis de acordo com as necessidades de cada aplica o ESPECIFICA O T CNICA e 179 P gina o 7 25 MEDIDOR ELETR NICO DE ENERGIA Revis o JUL 2009 Os medidores com display devem possibilitar a leitura mesmo desenergizados sem a necessidade de abertura da caixa de medi o O tempo de apresenta o de cada uma das informa es deve ser de 5 segundos Os registradores de m ltipla tarifa o devem indicar o posto tarif rio vigente per odo ativado conforme al neas abaixo
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