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Boletim Oficial nº 4/2012

1. ere hy 90080980 Ee ap stig TRIER ca TE Guada A ci popen osy Nonpadapsmsu 1 2 uo aber Sed euro pod dara z medos epad EEE uo epeinogey wiae pee Le Opep abs et cena TT ION WERO SLOT ataq sn om wap opsuadng ap opauepedag oO NE 0005303 ONILTN 01540015633 0281330 NOIVO 02918 Anexo alterado pela Instru o n 11 2011 publicada BO n 6 de 15 de Junho de 2011 ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO emas pane ba Normas Prudenciais Modelo ROP03 1 Modelo aplic vel as institui es que calculem os seus requisitos de fundos pr prios para risco 2 3 4 5 6 7 8 9 operacional de acordo com o m todo de Medig o Avancada Este modelo deve ser preenchido quando exigido pelo Banco de Portugal e com refer ncia ao per odo e a data solicitada devendo ser reportado pelo menos em base anual Devem ser reportadas as perdas de risco operacional que excedam o menor dos seguintes valores 0 5 dos fundos pr prios ou 1 milh o de euros Identifica o da entidade em que se verificou a perda alvo de reporte Coluna relevante apenas quando este modelo respeite presta o de informa o em ba
2. seyains sapepingoe sep sapepigoy O1300W 3153 7894 49190432879 SINO TVA W315IX3 OYN 1 0 nals soyng poanpog ap 09ung ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO emas pene Normas Prudenciais Modelo ROP01 1 Quando de acordo com o disposto no n mero 10 do Aviso n 9 2007 e nos termos definidos no Anexo II 2 3 4 5 6 do mesmo Aviso as institui es utilizem uma combina o dos m todos previstos no n 1 do artigo 25 do Decreto Lei n 104 2007 em concreto uma combina o do m todo de Medi o Avan ada com outros m todos a indica o da parte das actividades abrangidas pelo m todo de Medi o Avan ada traduzida na percentagem do indicador relevante sujeito a este m todo feita nas colunas 1 a 3 do presente modelo Nesta linha deve ser reportada a informa o sobre os requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco operacional determinados de acordo com o m todo do Indicador B sico em conformidade com os par metros estabelecidos na Parte 1 do Anexo I do Aviso n 9 2007 Nesta parte do modelo reportada a informa o sobre os requisitos de fundos pr prios para risco operacional determinados de acordo com o m todo Standard nos termos previstos na Parte 2 do Anexo I do Aviso n 9 2007 De acordo com o disposto no artig
3. AA KAJ AM 2 AN AA A IMD MWA XXX XXXKX q 4 x AX I XXX EXITO 799 10019 XXXI y MX NNN y ER Haduh Wa aa s TT nt t W DO Mua ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Temas ae Banco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA Modelo TIT IRBT01 O presente modelo aplica se ao reporte de informa o relativa determina o dos requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo das Nota es Internas IRB para as posi es em risco enquadradas na classe de risco prevista al nea f n 1 do artigo 16 do Decreto Lei n 104 2007 e quanto a opera es de titulariza o tradicional Contempla os diferentes m todos previstos na Parte 1 do Anexo IV do Aviso do n 7 2007 para o c lculo do montante das posi es ponderadas pelo risco 1 M todo de avalia o interna de acordo com os pontos 7 e 8 1 M todo baseado em nota es conforme o disposto nos pontos 10 a 15 M todo da formula regulamentar previsto nos pontos 16 a 19 Para efeitos do presente modelo por posi es em risco e posi es de titulariza o assumem se as definidas no n mero 2 do Aviso n 7 2007 1 Deve ser inclu do o total de posi es de retitulariza o detidas conforme defini es cons
4. sobre instrumentos de divida incluindo os instrumentos equivalentes que d em origem a uma liquida o em dinheiro Os instrumentos de d vida que estejam na carteira de negocia o da institui o e que tenham sido por si emitidos n o s o tomados em considera o no c lculo dos requisitos de fundos pr prios para risco espec fico Este modelo agrega as posi es e os requisitos de fundos pr prios relativos a risco de posi o em instrumentos de d vida 1 2 3 4 5 Agrega as posi es em instrumentos de d vida e os requisitos de fundos pr prios para risco geral que lhe est o associados quando esses requisitos s o apurados atrav s do m todo baseado no Prazo de Vencimento Agrega as posi es em instrumentos de d vida e os requisitos de fundos pr prios para risco geral que lhe est o associados quando esses requisitos s o apurados atrav s do m todo baseado na Dura o 3 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 nas colunas 1 a 7 Compreende tamb m as posi es longas e curtas em futuros sobre taxas de juro e em FRA subponto 5 3 da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 e as posi es curtas que decorram da decomposi o dos compromissos a prazo de compra de instrumentos d vida subponto 5 4 da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Revogada 6 7 8 9 10 11 12 13 14
5. EUROSISTEMA ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 Banco de Portugal SUPERVISAO EUROSISTEMA Temas Normas Prudenciais Modelo 01 No preenchimento deste modelo de reporte as posigdes em mercadorias devem ser multiplicadas pelo prego a vista Os valores a considerar no presente modelo s o o contravalor em euros da divisa em refer ncia 1 Os valores a inscrever nas colunas 1 e 2 compreendem a totalidade das posi es longas e curtas iliquidas em mercadorias incluindo entre outras posi es as que constituem financiamento de exist ncias 2 O conceito de financiamento de exist ncias o que se encontra definido na al nea m do artigo 3 do Decreto Lei n 103 2007 3 Os valores a inscrever nas colunas 5 e 6 correspondem aos excedentes das posi es longas curtas relativamente s posi es curtas longas depois de deduzidas as posi es que constituem financiamento de exist ncias 4 O valor a inscrever nesta rubrica corresponde ao somat rio das posi es l quidas compreendidas nas colunas 5 e 6 5 O valor a inscrever nesta rubrica corresponde ao somat rio das posi es longas e curtas inscritas nas colunas 1 e 2 depois de deduzidas as posi es que constituem financiamento de exist ncias Banco de Portugal EUROSISTEMA Banco de Portugal POR MERCADORIA M TODO DA ESCALA DE PRAZOS DE VENCIMENTO EUROSISTEMA Anexo VI do Avi
6. DEA WILES OF chatos ofere ance 1 gison aprehencos ALA IIA camer so sowtsadus sp LORD A WOT oyaya ocolan 91374 SIOSOVINYHL 3 SIN VATHINOD OLIGSND OISW 01385 10028 N 9 1002 5 N S OS AY 50738 00191 3 SOM 40 30 018 OPUS 20 weiseors 091104 ap 02usg Chen ot p Sadus wee ausadws apretados elo sp CPU OHERA samen EO soon OR MOTHER a ODEO E L 40509 00 ma o 090 og as us ne 02 REALI 1208 3 FORUM SURILA 078 009504 vevw 31 Vive BOSE v SEEN Opn 0201371 MALE oa ward LS TANOON SIOSOVEN TUL 3 3LUYATHLNOD 01 0389 0954 OLAIND 095 013001 1002012 N 1001 N 0134 5000 SOM SON CANNA 34 0115171035 19 od apa ng Modelo RC MP01 O presente modelo aplica se ao reporte de informa o relativa determina o dos requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo Padr o para risco de
7. epao oysodap ap exe epualajal ap exe 45 0831900 ep 019 ep ewalul aseg 03 wa 80 oedesaunula 02 soyisodap ap auoday 2102 9 oe nasu poupu orstaadag ap YINALSISOUNT ap oueg EUROSISTEMA Banco de Portugal Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O N 16 2012 N 4 16 04 2012 SUPERVISAO Temas Elementos de Informac o Notas auxiliares de preenchimento Tendo em vista facilitar o preenchimento de cada coluna do mapa de reporte apresentado prestam se os seguintes esclarecimentos 1 10 C digo designa o da institui o conforme lista disponibilizada pelo Banco de Portugal Refer ncia interna do dep sito a reportar Deve ser indicado se se trata de um dep sito ordem dep sito a prazo certifica o de dep sito ou outra equiparada Deve ser indicado se se trata da constitui o de um novo dep sito da renova o de um anterior ou de um refor o de um dep sito j existente Data da constitui o inicial renova o refor o do dep sito Classifica o do sector do depositante conforme lista seguinte Administra o central Administra o regional e local Sociedades n o financeiras p blicas Sociedades n o financeiras privadas Particulares Valor do dep s
8. ap 05 El SoqBaueUly z ypu sag nysu SYYN SVONOT SVONOT SwLuno SVONOT SvldOOvDYIN 3 SYSIAQ OY WIDOO2N VelaLywo va SV0VSN3dN02 5409504 sale 5094485 ap sapepalos 05 Z 010912 59090154 SLIM S ONOT S ONOT SLAM S ONOT 2 S305VAM3SgO OUNO 3 SWSIAIG Wa OY WIDOO2N wa ovdynus 1414 2 04 OYSITONI 5 075 34 402 5305504 30 00013 OLOA 30501840 500 SOM SHOBA 3153 178942 891404389 SIYOTA WILSIXI OYN J ovsinsadns ap ojuawepredag 00007201 o u 1870181980 Z wWaLsIsouna 1093 0300 0 2 01105 02 30 1 4 ON SVGINTONI 530 01183 S OVSNIdWOD 53051509 8 o2ung Banco de Portugal 9 ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 Banco de Portugal SUPERVISAO EUROSISTEMA Temas Normas Prudenciais Modelo EC01 1 Percentagens detidas directa e indirectamente 2 Indicar o m todo de consolida o integral ou proporcional 3 Compensa es previstas no artigo 12 do Decreto Lei n 103 2007 jais SUPERVISAO Normas Prudenc ANEXO A INSTRUCAO N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 Temas Banco de Portugal EUROSI
9. 35300836 SOLOS u or 013000 0029 uosay op NJ OY VIOODEN VW LNVI SILNINHO93A 502614 Watya Soospi saqNvs9 op oweuevedeg wausisouna ong Anexo alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 Banco de Portugal SUPERVISAO EUROSISTEMA Temas Normas Prudenciais Modelo GR01 Para as institui es que utilizem o m todo de c lculo de requisitos de capital previsto nos artigos 14 a 20 do Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril o reporte em base consolidada para al m de contemplar todos os grandes riscos incluindo os excepcionados cobertos ou mitigados ao abrigo dos artigos 8 a 11 do Aviso n 7 2010 dever ser expandido de modo a assegurar que sejam pelo menos inscritas as 20 maiores posi es em risco excluindo as excepcionadas cobertas ou mitigadas ao abrigo dos artigos 8 a 11 do Aviso n 7 2010 Sempre que a entidade que reporta tenha efectuado uma opera o de titulariza o em que n o se verifique uma transfer ncia significativa de risco nos termos da regulamenta o sobre opera es de titulariza o dever o ser consideradas as posi es que existiriam caso n o se tivesse efectuado a titulariza o dos activos nos termos da al nea d do artigo 7
10. 0600 a to 0Vyvunaes YN 003590 000130 79039 OSM VOLNO 30 5 Banco de Portugal Temas ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Normas Prudenciais EUROSISTEMA Modelo ID02 Os valores a considerar no presente modelo ser o o contravalor em euros da divisa de refer ncia Nas notas de preenchimento do Modelo ID04 s o dados alguns exemplos de instrumentos de d vida Os instrumentos de d vida que estejam na carteira de negocia o da institui o e que tenham sido por si emitidos s o tomados em considera o no c lculo dos requisitos de fundos pr prios para risco geral Parte I C lculo da posi o A afecta o das posi es nos v rios instrumentos de d vida a cada uma das zonas feita com base no valor da dura o modificada apurada para o instrumento a que se referem 1 2 3 4 5 6 Os valores a inscrever nas colunas 1 e 2 compreendem a totalidade das posi es longas e curtas iliquidas em instrumentos de d vida ao respectivo valor de mercado incluindo entre outras posi es as resultantes de opera es de tomada firme de t tulos de capital ap s dedu o prevista no subponto 13 1 da Sec o IV da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 mas antes da estabelecida no subponto 13 2 dessa mesma Sec o Os valores a inscrever na coluna 3 correspondem ao efeito de redu o previ
11. Banco de Portugal EUROSISTEMA BOLETIM OFICIAL DO BANCO DE PORTUGAL ELECTRONICO 04 2012 Normas e Informac es 16 de abril de 2012 Disponivel em www bportugal pt Legisla o e Normas Banco de Portugal SIBAP EUROSISTEMA Banco de Portugal Edic o DSADM rea de Documenta o Edi es e Museu N cleo de Documenta o e Biblioteca Av Almirante Reis 71 2 1150 012 Lisboa ISSN 2182 1720 Online INDICE Apresentac o Instruc es Instru o n 11 2012 Instru o n 12 2012 Instru o n 13 2012 Instru o n 14 2012 Instru o n 15 2012 Instru o n 16 2012 Instru o n 17 2012 Manual de Instru es Actualiza o decorrente das Instru es publicadas Instru o n 1 99 Instru o n 23 2007 Instru o n 4 2011 Instru o n 28 2011 Avisos Aviso n 8 2012 de 13 03 2012 DR II S rie n 57 Parte E de 20 03 2012 Cartas Circulares Carta Circular n 10 2012 DET de 26 03 2012 Informa es Legisla o Portuguesa Legisla o Comunit ria Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento registadas no Banco de Portugal em 31 01 2012 Actualiza o Instru o alteradora APRESENTACAO O Boletim Oficial do Banco de Portugal previsto no n 3 do artigo 59 da sua Lei Organica em formato electr nico a partir de Janeiro de 2012 tem como objectivo divulgar
12. 22 23 24 25 Corresponde somat rio do total das colunas 44 do Modelo TIT IRBTO1 e 49 do Modelo TIT IRBSO1 para posi es de retitulariza o Deve ser inscrito o valor dos requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo das Nota es Internas para as posi es enquadradas na classe de risco Outras posi es que n o sejam obriga es de cr dito 12 4121 1 2 2 Corresponde ao total da coluna 3 do Modelo RLO1 para transac es por liquidar fora da carteira de negociag o Corresponde ao total da coluna 3 do Modelo 0 para transac es por liquidar na carteira de negocia o 13 21 3 1 1232 1 3 1 1 3 1 1 1 3 1 2 1 3 1 3 1 3 1 4 1 3 1 1 1 3 1 1 1 1 3 1 1 2 1 3 1 1 3 Corresponde ao total da coluna 9 do Modelo ID04 Corresponde ao total da coluna 61 do Modelo MRC TIT MP01 Corresponde ao total da coluna 45 do Modelo MRC CTP Corresponde ao total da coluna 7 do Modelo TCO1 Corresponde ao total da coluna 11 do Modelo RX02 Corresponde ao total da coluna 8 do Modelo ME04 Corresponde ao total da coluna 4 do Modelo MRC MI01 1 4 1 4 1 1 4 2 1 4 3 1 4 4 Corresponde ao valor da rubrica 1 na coluna 4 do Modelo ROPO1 Corresponde ao valor da rubrica 2 na coluna 4 do Modelo ROPO1 Corresponde ao valor da rubrica 5 na coluna 4 do Modelo ROP01 Corresponde redu o prevista no n 4 do artigo 33 do
13. Detalhes sobre riscos de posig o cambiais e de mercadorias Modelos Internos Modelo SP01 Requisitos de fundos pr prios relativos a servi os de pagamento m todo das despesas gerais fixas Modelo SP02 Requisitos de fundos pr prios relativos a servi os de pagamento m todo do volume de pagamentos Modelo SP03 Requisitos de fundos pr prios relativos a servi os de pagamento m todo do indicador relevante Modelo ECO1 Posi es compensadas de entidades inclu das no per metro de consolida o Modelo GROI Grandes riscos Parte I Riscos n o decorrentes da carteira de negocia o Parte II Riscos decorrentes da carteira de negocia o Anexo alterado por Instru o n 6 2008 publicada no BO n 5 de 15 de Maio de 2008 Instru o n 28 2009 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro de 2010 Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 Anexo reformulado pela Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Banco de Portugal Temas EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Normas Prudenciais ENTIDADES SUJEITAS A PRESTACAO DE INFORMACOES Modelo LMO1 01 1 1 RC IRBO1 RC IRBO2 TIT MPTO1 e TIT 501 TIT IRBTO1 e TIT IRBSO1 Entidades que enviam os modelos Institui es nas condi es do n 2 do artigo 8 do Decreto Lei n
14. Nas notas de preenchimento do Modelo ID04 s o dados alguns exemplos de instrumentos de d vida Os instrumentos de d vida que estejam na carteira de negocia o da institui o e que tenham sido por si emitidos s o tomados em considera o no c lculo dos requisitos de fundos pr prios para risco geral Parte I C lculo da posi o 1 2 3 4 5 6 Os valores a inscrever nas Colunas 2 e 3 compreendem a totalidade das posi es longas e curtas iliquidas em instrumentos de d vida incluindo entre outras posi es as resultantes de opera es de tomada firme de t tulos de capital ap s a dedu o prevista no subponto 13 1 da Sec o IV da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 mas antes da redu o estabelecida no subponto 13 2 dessa mesma Sec o Os valores a inscrever na Coluna 4 correspondem ao efeito de redu o previsto no subponto 13 2 da Sec o IV da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 A soma das posi es l quidas para os v rios instrumentos de d vida depois de considerado o efeito de redu o das posi es relativas a tomada firme prevista no subponto 13 2 da Sec o IV da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 deve ser inscrita na coluna 5 ou 6 consoante seja respectivamente longa ou curta e imputada de acordo com os intervalos de prazo de vencimento adequado No caso dos instrumentos de taxa de juro fixa considerado o prazo residual enquanto n
15. do Aviso do Banco de Portugal n 6 2010 aplic vel as institui es de cr dito sedeadas em Portugal autorizadas a captar dep sitos bem como s sucursais em Portugal de institui es de cr dito com sede em pa ses fora da Uni o Europeia 2 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 15 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 A dedu o a que se refere o n mero anterior abrange os dep sitos e opera es equiparadas de capta o de fundos de clientes incluindo certificados de dep sito nos quais a taxa de remunera o relevante oferecida ao cliente exceda a taxa de refer ncia relevante exceptuando se os dep sitos de institui es de cr dito e os dep sitos de outras entidades do mesmo grupo quando sujeitas supervis o do Banco de Portugal em base consolidada 3 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 15 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Para efeitos da determina o da dedu o a que se refere o n 1 desta Instru o os refor os de dep sitos j contratados as renova es ou a manuten o de opera es para al m do prazo inicialmente contratado devem ser tratados como se novos dep sitos se tratassem 4 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 15 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 O Banco de Portugal avalia numa base casu stica e a pedido da institui o opera es que pela sua natureza estejam abrangid
16. 1 3 b caso contr rio 1 5 0 1 6 1 6 1 4 1 6 2 1 6 9 1 6 10 Corresponde a dedug o prevista na ultima coluna do Quadro 2 do ponto 6 da II da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 Corresponde ao valor do impacto total em dedu es a fundos pr prios decorrente da altera o das pol ticas contabil sticas a que se refere o n mero 10 do Aviso n 2 2005 quando negativo relativamente ao c lculo daqueles fundos na parte que ainda esteja por reconhecer de acordo com o per odo transit rio definido naquele n mero O montante ainda por reconhecer proporcional ao tempo que falta para o t rmino do referido per odo transit rio Corresponde ao valor do impacto total em dedu es a fundos pr prios decorrente da altera o das pol ticas contabilisticas a que se refere o n mero 10 do Aviso n 2 2005 quando positivo relativamente ao c lculo daqueles fundos na parte que ainda esteja por reconhecer de acordo com o per odo transit rio definido naquele n mero O montante ainda por reconhecer proporcional ao tempo que falta para o t rmino do referido per odo transit rio Dedug o efectuada ao abrigo da alinea 1 do n mero do artigo 8 do Aviso n 7 2010 1 6 6 1 1 1 2 1 3 1 6 1 1 6 2 1 6 3 1 6 4 1 6 5 Dedu o efectuada nos termos do n 5 do artigo 100 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras Nao dev
17. 122a da Directiva n 2006 48 CE Reten o de um interesse econ mico l quido substancial de acordo com o previsto no Aviso n 9 2010 A quando se aplicar o disposto na al nea i do ponto 2 do n mero 3 do Aviso n 9 2010 para posi es de titulariza o detidas A quando se aplicar o disposto na al nea i do ponto 2 do n mero 3 do Aviso n 9 2010 para posi es em risco B quando se aplicar o disposto na al nea ii do ponto 2 do n mero 3 do Aviso n 9 2010 C quando se aplicar o disposto na al nea iii do ponto 2 do n mero 3 do Aviso n 9 2010 D quando se aplicar o disposto na al nea iv do ponto 2 do n mero 3 do Aviso n 9 2010 E Isento N N o aplic vel U Em incumprimento ou sem informa o de reten o data de reporte de acordo com o previsto no n mero 3 do Aviso n 9 2010 Informa o relativa a opera es em que o contrato inicial prev um per odo em que os fluxos financeiros provenientes das posi es em risco na componente de capital s o canalizados para a 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 aquisi o de posi es em risco adicionais per odo de revolving Devem ser inscritos os valores relativos ao periodo de reporte Montante de posi es em risco data a que respeita o mapa de reporte No caso de opera es de titulariza o com diversas entidades cedentes multi seller a institui o deve repo
18. Decorrido mais de um ano sobre a sua implementa o considera se oportuno proceder avalia o do projecto nomeadamente no que se refere ao grau de participa o das institui es e possibilidade de alargamento a outras tesourarias do Banco Para esse efeito solicita se a colabora o das institui es de cr dito destinat rias do servi o de levantamento e dep sito de notas de euro no preenchimento do question rio que remetemos em anexo e agradecemos a sua devolu o a este Banco at ao dia 26 de Abril de 2012 atrav s do endere o electr nico questionario nfno bportugal pt O Banco de Portugal encontra se dispon vel atrav s do mesmo endere o para o esclarecimento de d vidas e quest es que eventualmente se coloquem no preenchimento do question rio em apre o Enviada a Bancos Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo Caixa Econ mica Montepio Geral Caixa Geral de Dep sitos Caixas de Cr dito Agr cola M tuo e Caixas Econ micas ANEXO Question rio as Instituic es de Cr dito Enquadramento Em 22 de Dezembro de 2010 o Banco de Portugal publicou a Carta Circular n 25 2010 DET comunicando que em 3 de Janeiro de 2011 daria inicio a uma experi ncia piloto atrav s da qual as suas tesourarias das Delega es Regionais da Madeira Funchal e dos Acores Ponta Delgada passariam a estar autorizadas a aceitar em dep sito notas de euro n o faceadas e n o orientadas NFNO recebendo as institu
19. ganhos antes de impostos Compreende ganhos ou perdas que n o tenham sido inclu dos em nenhuma das restantes subrubricas da rubrica 1 2 1 2 quando sejam eleg veis para o c lculo dos fundos pr prios complementares e tenham sido relevados contabilisticamente em alguma das seguintes rubricas resultados resultados transitados reservas formadas por resultados n o distribu dos ou reservas de reavalia o ao justo valor Compreende as reservas de reavalia o previstas Instru o n 6 2006 Para efeitos de c lculo de fundos pr prios em base consolidada que tenham por refer ncia demonstra es financeiras preparadas de acordo com a Instru o n 71 96 bem como para efeitos de c lculo de fundos pr prios em base individual esta rubrica compreende o valor das provis es para riscos gerais de cr dito em conformidade com a al nea do n mero 1 do artigo 7 do Aviso n 6 2010 Corresponde ao valor do impacto total em fundos pr prios complementares decorrente da altera o das pol ticas contabil sticas a que se refere o n mero 10 do Aviso n 2 2005 quando negativo na parte que ainda esteja por reconhecer de acordo com o per odo transit rio definido naquele n mero O montante ainda por reconhecer proporcional ao tempo que falta para o t rmino do referido per odo transit rio Corresponde ao valor do impacto total em fundos pr prios complementares decorrente da altera o das pol ticas contabil s
20. o real de cr dito prevista nos pontos 6 a 11 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 quando uma institui o aplicar o M todo Integral sobre Cau es Financeiras 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Deve ser reportado o valor da cau o ajustado pela volatilidade e por quaisquer desfasamentos entre prazos de vencimento CVAM valor determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Por opera o de titulariza o E max 0 6 7 Decomposi o do valor da posi o de titulariza o totalmente ajustada E relativa aos elementos extrapatrimoniais pelas percentagens previstas no n 2 do n mero 10 do Aviso n 7 2007 Valor a reportar quando a instituig o utilizar a prerrogativa estabelecida no ponto 38 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 Afecta o dos ponderadores de risco em fun o dos graus de qualidade do cr dito constantes do Quadro 1 e do Quadro 2 do ponto 10 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 excluindo o grau de qualidade de cr dito 4 do Quadro 1 e o grau inferior a 11 do Quadro 2 De acordo com ponto 27 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 deve ser indicado o ponderador de risco efectivo ponderado pelos montantes das posi es reportadas o qual aquando do c lculo dos montantes de posi es ponderadas pelo risco de posi es de titulariza o atrav s do m todo da F rmula Regulamentar deve ser determinado dividindo o
21. o Simples o M todo PD LGD ou o M todo baseado nos modelos internos 12 Montante das perdas esperadas determinadas de acordo com o disposto nos pontos 37 a 39 da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 a E 1 lt 3 gt A E E ng a Banco de Portugal EUROSISTEMA nica SUPERVISAO a ANEXO A INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 Banco de Portugal Normas Prudenciais Temas EUROSISTEMA aaa aL NOH run n 7 Banco de Portugal Temas EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Normas Prudenciais Modelo TIT 01 O presente modelo aplica se ao reporte de informa o relativa determina o dos requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo Padr o para as posi es enquadradas na classe de risco prevista na al nea n n 1 do artigo 10 do Decreto Lei n 104 2007 e quanto a opera es de titulariza o tradicional Para efeitos do presente modelo por posi o em risco posi o de titulariza o e posi o de retitulariza o assumem se as defini es constantes do n mero 2 do Aviso n 7 2007 1 2
22. o a qualquer calend rio previamente anunciado O BdP pode realizar estas opera es com as institui es participantes sempre que o dia da transac o o dia da liquida o e o dia do reembolso sejam dias teis para o BdP V 1 3 An ncio dos leil es V 1 3 1 Os leil es normais s o anunciados antecipadamente atrav s de ag ncias de not cias e da p gina da Internet do BCE www ecb europa eu procedendo tamb m o BdP ao an ncio dos leil es directamente s institui es participantes atrav s do SITEME V 1 3 2 Os leil es r pidos tamb m s o normalmente anunciados antecipadamente pelo BCE procedendo tamb m o BdP ao an ncio dos leil es directamente s institui es participantes seleccionadas atrav s do SITEME No entanto em circunst ncias excepcionais o BCE pode decidir n o anunciar os leil es r pidos antecipadamente Neste caso o BdP informar directamente as institui es participantes seleccionadas para a opera o Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 V 1 3 3 A mensagem relativa ao an ncio p blico dos leil es normais ou r pidos cont m em regra a seguinte informa o o n mero de refer ncia do leil o a data do leil o o tipo de opera o ced ncia ou absor o de liquidez e a forma da sua realiza o O prazo da opera o
23. o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Renumerado e alterado pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 V 5 2 2 Nas opera es de ced ncia de liquidez realizadas atrav s de leil es ou de procedimentos bilaterais se o valor dispon vel na pool de activos de garantia corresponder apenas a uma parte dos fundos que tenham sido atribu dos institui o participante na nova opera o esta ser liquidada pelo montante correspondente a este valor parcial Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Renumerado e alterado pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 V 5 3 No momento da liquida o financeira de opera es de absor o de liquidez realizadas atrav s de leil es ou de procedimentos bilaterais a entrega pelo BdP de activos de garantia ser feita apenas ap s a transfer ncia dos fundos da institui o participante para o BdP V 5 3 1 No momento da liquida o financeira de opera es de absor o de liquidez realizadas atrav s de leil es ou de procedimentos bilaterais as institui es participantes t m o dever de entregar fundos de valor correspondente totalidade dos activos que lhes tenham sido atribu dos 5 3 2 Se nestas opera es o valor dos fundos entregues corresponder apenas a uma parte dos activos que tenham sido acordados com a institui o par
24. o n 23 2007 do Banco de Portugal 13 Para efeitos de aplica o do disposto no n 5 os dep sitos denominados em moeda estrangeira devem ser considerados pelo correspondente contravalor em euros considerando se como taxa de refer ncia relevante a taxa do mercado monet rio interbanc rio da moeda adicionada de um spread de 225 250 275 ou 300 pontos base em fun o do prazo relevante 14 Na determina o do valor da dedu o previsto no n mero 1 s o compreendidas opera es realizadas ou renovadas ap s 1 de Novembro de 2011 Renumerado pela Instru o n 15 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 15 A presente Instru o entra em vigor a 1 de Novembro de 2011 Renumerado pela Instru o n 15 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Avisos Aviso do Banco de Portugal n 8 2012 de 13 de margo Banco de Portugal EUROSISTEMA Considerando que o Aviso do Banco de Portugal n 9 2011 alterou entre outros o ponto 23 da Parte 2 do Anexo III do Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 e tornando se necess rio precisar que as posi es em risco sobre institui es com prazo de vencimento inicial n o superior a tr s meses devem ser objeto de uma de 20 independentemente da moeda em que essa posi o se encontra expressa e financiada O Banco de Portugal no uso das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 17 da sua Lei Org nica pelo artigo 99
25. 6 da parte do indicador relevante acima de 5 milh es de euros e at 25 milh es de euros linha 4 3 d 3 da parte do indicador relevante acima de 25 milh es de euros e at 50 milh es de euros linha 4 4 e 1 5 da parte do indicador relevante acima de 50 milh es de euros linha 4 5 6 Indicador relevante ap s a aplica o do factor referido no ponto anterior 5 4 1 4 2 4 5 7 O factor de escala k de a 0 5 caso a institui o de pagamento apenas preste o servi o de pagamento indicado na al nea f do artigo 4 do Decreto Lei n 317 09 de 30 de Outubro b 0 8 caso a instituig o de pagamento preste o servigo de pagamento indicado na alinea g do artigo 4 c 1 0 caso a instituig o de pagamento preste qualquer dos servi os de pagamento enumerados nas al neas a a e do artigo 4 8 7 5 6 9 Com base numa avalia o dos procedimentos de gest o dos riscos dos dados relativos aos riscos de perdas e dos mecanismos de controlo interno o Banco de Portugal pode exigir ou permitir respectivamente que a institui o de pagamento detenha um montante de fundos pr prios superior ou inferior em 20 no m ximo ao montante que resultaria da aplica o do m todo definido nos termos do n mero anterior 10 9 7 8 Anexo introduzido pela Instru o n 28 2009 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro de 2010
26. 67 2012 de 20 de marco DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 20 P 1275 1277 N 57 Legislac o Portuguesa Descritores Resumos ORGANIZACAO JUDICI RIA TRIBUNAL COMPETENCIA JUDICIARIA PROPRIEDADE INTELECTUAL CONCORR NCIA SUPERVISAO SISTEMA BANC RIO INSTITUI O DE CR DITO SISTEMA FINANCEIRO VALOR MOBILI RIO SEGUROS RESSEGURO COMUNICA ES COMUNICA O SOCIAL PROPRIEDADE INDUSTRIAL CONTRA ORDENA O RECURSO Procede institui o do tribunal da propriedade intelectual e do tribunal da concorr ncia regula o e supervis o tribunais com compet ncia territorial de mbito nacional para o tratamento das quest es relativas propriedade intelectual e concorr ncia regula o e supervis o O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o Declarados instalados o 1 Ju zo do Tribunal da Propriedade Intelectual e o 1 Ju zo do Tribunal da Concorr ncia Regula o e Supervis o pela Portaria n 84 2012 de 29 3 MINIST RIO DA AGRICULTURA DO MAR DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRIT RIO MINIST RIO DA SOLIDARIEDADE E DA SEGURAN A SOCIAL Portaria n 64 2012 de 20 de mar o DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 20 P 1299 1301 N 57 HABITA O SOCIAL PRE O VENDA INSTITUTO DA HABITA O E DA REABILITA O URBANA IHRU INSTITUTO DE GEST O FINANCEIRA DA SEGURAN A SOCIAL IGFSS Fixa para vigorar no ano 2012 o pr
27. IV 2 Podem participar nas facilidades permanentes as instituigdes que satisfagam os crit rios de elegibilidade referidos em IV 1 e que subscrevam a ades o ao M dulo Standing Facilities No caso dos participantes indirectos no TARGET2 PT o acesso as facilidades permanentes realizado apenas atrav s do SITEME com a liquidag o a ser processada na conta do participante directo que os representa no TARGET2 PT IV 3 De acordo com as regras estabelecidas para o Eurosistema e aplicadas pelo BdP pode em qualquer momento o acesso da institui o participante no MOI ser suspenso limitado ou exclu do com base em fundamentos de natureza prudencial ou na ocorr ncia de graves ou persistentes incumprimentos das suas obriga es BdP pode igualmente com base em fundamentos de natureza prudencial rejeitar ou condicionar utiliza o de activos entregues a t tulo de garantia por contrapartes espec ficas em opera es de cr dito do Eurosistema ou aplicar margens de avalia o suplementares a esses activos Todas as medidas discricion rias exigidas para assegurar uma prudente gest o do risco s o aplicadas e calibradas de forma proporcional e n o discriminat ria Qualquer medida discricion ria aplicada a uma contraparte individual ser devidamente justificada Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2
28. Os activos que constituam elementos negativos dos fundos pr prios s o considerados pelo valor l quido de inscri o no Balan o Os montantes provenientes da emiss o de t tulos de participa o e de ac es preferenciais cumulativas e n o cumulativas rem veis em data certa e da contrac o de empr stimos subordinados que constituam elementos positivos dos fundos pr prios devem ser considerados de acordo com o programa de redu o gradual que tenha sido estabelecido pelo Banco de Portugal Entende se que existe a aplica o de um filtro prudencial relativamente a um ganho ou a uma perda quando esse ganho ou essa perda exclu do do c lculo dos fundos pr prios ou quando s uma parte do valor do mesmo conta para o c lculo dos referidos fundos No preenchimento do presente modelo de reporte deve ser respeitada a seguinte igualdade 1 1 2 1 2 1 1 2 1 4 1 1 2 2 2 1 1 2 3 2 1 1 2 4 2 1 1 2 5 2 112 71 1 1 2 7 3 1 1 2 7 5 1 1 2 7 7 1 1 2 7 9 1 1 2 711 1 1 2 7 13 Os montantes de fundos pr prios a afectar cobertura dos riscos excedentes e outras dedu es e registados nas rubricas 1 6 5 1 6 7 1 6 9 e 1 6 10 devem ser calculados de tal forma que assegurem que ap s a respectiva dedu o os limites regulamentares estabelecidos em fun o dos fundos pr prios dispon veis continuam a ser cumpridos Nas diferengas de reavaliag o equival ncia patrimonial ne
29. Principais perdas de risco operacional registadas no ltimo exerc cio ou em resolu o quando forem aplic veis ii Trimestralmente os restantes modelos que forem aplic veis 9 As institui es referidas no ponto i da al nea a do n 3 do artigo 18 do Decreto Lei n 103 2007 devem enviar trimestralmente os modelos que forem aplic veis com excep o dos indicados no ponto i do n mero anterior os quais devem ser enviados com periodicidade anual Texto alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 10 As sociedades financeiras n o abrangidas pelo Aviso n 8 2007 apenas dever o enviar trimestralmente as informa es previstas no modelo FP01 e se aplic vel no modelo GRO1 Grandes Riscos 11 As Caixas de Cr dito Agr cola M tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo devem enviar trimestralmente o modelo a que se refere esta Instru o bem como os restantes modelos que forem aplic veis com excep o dos indicados no ponto i do n mero 8 desta Instru o os quais devem ser enviados com periodicidade anual Texto alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 12 As caixas econ micas com excep o da Caixa Econ mica Montepio Geral e da Caixa Econ mica da Miseric rdia de Angra do Hero smo devem enviar com periodicidade trimestral os seguintes modelos FP01 RFO1
30. de A A3 n vel 2 da escala de nota o de cr dito harmonizada do Eurosistema V1 3 1 5 5 1 Para efeitos de aplica o do n mero anterior as defini es de pequena empresa e de m dia empresa s o as que constam da Recomenda o da Comiss o 2003 361 CE de 6 de Maio de 2003 V1 3 1 5 5 2 Cada instrumento de d vida titularizado dever ser homog neo i e apenas poder ser constituido por empr stimos garantidos por hipoteca a particulares ou por empr stimos concedidos a PME n o podendo haver mistura de activos subjacentes de categorias diferentes VI3 1 5 5 3 Os activos subjacentes n o podem ser empr stimos banc rios estruturados sindicados ou alavancados 1 3 1 5 5 4 data de emiss o os activos subjacentes n o podem estar em incumprimento ou em risco de incumprimento de cr dito V1 3 1 5 5 5 A documenta o relativa ao instrumento de d vida titularizado deve conter refer ncia aos procedimentos a adoptar para assegurar a continuidade dos servi os prestados relativos gest o da transac o continuidade do back up servicer V1 3 1 5 5 6 Uma contraparte n o pode utilizar como activo de garantia um instrumento de d vida titularizado em que a pr pria ou qualquer entidade com a qual a contraparte tenha uma rela o estreita efectue cobertura de taxa de juro titulariza o 1 3 1 5 6 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada BO n 12 de 15 de Dezembr
31. es de Interven o M O I O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe atribu da pelos artigos 14 15 16 e 24 da sua Lei Org nica determina o seguinte A Instru o n 1 99 BNBP n 1 15 01 99 alterada nos seguintes termos 1 No Cap tulo I Disposi es Gerais 1 1 1 2 1 3 1 4 15 O n mero 1 2 renumerado passando a 1 3 e anterior n mero 1 3 renumerado passando a 1 2 O n mero 1 3 alterado passando a ter a seguinte 13 As comunica es das opera es relativas ao MOI s o normalmente estabelecidas atrav s de redes de comunicac o de dados dedicadas aditado um novo n mero o 1 3 1 o qual tem a seguinte redac o 13 1 Para as Opera es de Mercado Aberto utilizado Sistema de Transfer ncias Electr nicas de Mercado SITEME regulamentado pela Instrug o n 47 98 ou pelos meios de conting ncia previstos nessa Instrug o O acesso ao SITEME efectuado atrav s do portal do BPnet regulamentado pela Instrug o n 30 2002 aditado um novo n mero 1 3 2 o qual tem a seguinte 13 2 Para as Facilidades Permanentes pode ser utilizado o SITEME ou o M dulo Standing Facilities da Single Shared Platform SSP na qual assenta o funcionamento do TARGET2 O numero 1 6 alterado passando a ter a seguinte redac o 1 6 As opera es de mercado aberto s o efectuadas atrav s de procedime
32. es e os requisitos de fundos pr prios relativos a risco de mercadorias No seu preenchimento as posi es em mercadorias devem ser multiplicadas pelo pre o vista Os valores a considerar no presente modelo s o o contravalor em euros da divisa de refer ncia 1 2 3 4 5 6 7 8 Agrega as posi es em mercadorias e os requisitos de fundos pr prios que lhe est o associados quando esses requisitos s o apurados atrav s do m todo da Escala de Prazos de Vencimento Agrega as posi es em mercadorias e os requisitos de fundos pr prios que lhe est o associados quando esses requisitos s o apurados atrav s do m todo Simplificado Compreende as posi es em futuros e op es vendidas sobre mercadorias negociados em bolsa cujos requisitos de fundos pr prios sejam determinados em conformidade com o m todo descrito nos pontos 6 e 8 respectivamente da Parte 2 do Anexo VI do Aviso n 8 2007 Compreende as posi es em contratos a prazo e op es vendidas sobre mercadorias negociados em mercado de balc o e compensados por uma c mara de compensa o reconhecida cujos requisitos de fundos pr prios sejam determinados em conformidade com o m todo descrito nos pontos 7 e 9 respectivamente da Parte 2 do Anexo VI do Aviso n 8 2007 Compreende as posi es em op es adquiridas sobre mercadorias cujos requisitos de fundos pr prios sejam determinados em conformidade com o
33. ii As institui es de cr dito dever o reportar os elementos requeridos das an lises de cen rio com data de refer ncia 31 de Dezembro at ao final do m s de Fevereiro subsequente Tendo em considera o o princ pio da proporcionalidade ser requerido um reporte intercalar a algumas institui es at 45 dias ap s a data de refer ncia e no seguimento de interac es com o Banco de Portugal um reporte final at ao fim de Fevereiro As institui es seleccionadas ser o informadas no ltimo trimestre do ano anterior realiza o dos testes de esfor o ii As institui es de cr dito dever o reportar os elementos subjacentes aos reverse stress tests com data de refer ncia 31 Dezembro at ao final do m s de Fevereiro subsequente 37 Atendendo ao car cter regular dos exerc cios de teste de esfor o que s o indispens veis para uma gest o efectiva do risco os dados de refer ncia necess rios realiza o dos mesmos poder o em contas provis rias estimativas Caso posteriormente se verifiquem altera es relevantes s contas deve ser remetida ao Banco de Portugal uma actualiza o dos testes de esfor o no prazo de dois meses ap s a ocorr ncia de tais altera es 38 Os testes de esfor o enquadr veis no ponto 14 ter o prazos de reporte pr prios definidos casuisticamente pelo Banco de Portugal VI Entrada em vigor 39 Esta Instru o revoga a Instru o do Banco de Portu
34. n Outros elementos A informa o sobre o c lculo dos requisitos de fundos pr prios desagregada em linha em primeiro lugar por tipo de exposi o e em segundo lugar por ponderador de risco 1 O montante das posi es em risco de opera es de recompra concess o ou contrac o de empr stimos de valores mobili rios ou de mercadorias opera es de liquida o longa e opera es de empr stimo com 2 3 imposig o de margem deve ser tamb m inscrito na linha correspondente ao m todo descrito no Anexo V utilizado para a sua determina o ou na linha indicando a utiliza o do Anexo VI de acordo com o disposto no ponto 4 da Parte 1 do Anexo do Aviso n 5 2007 O montante da posig o em risco de um instrumento derivado inclu do na lista do Anexo II do Aviso n 5 2007 deve ser tamb m inscrito na linha correspondente ao m todo descrito no Anexo V utilizado para a sua determina o de acordo com o disposto no ponto 3 da Parte 1 do Anexo III do Aviso n 5 2007 Inscreve se nesta linha o valor das posi es em risco que em resultado da exist ncia de acordos de compensa o contratual multiproduto n o s o poss veis de afectar a outro tipo de exposi o nomeadamente a Derivados ou Opera es de recompra concess o ou contrac o de empr stimos de valores mobili rios ou de mercadorias opera es de liquida o longa e opera es de concess o de empr stimo com imposi o d
35. o suspens o ou anula o de autoriza es equivalentes concedidas institui o participante por for a das normas de transposi o para direito de um Estado Membro da Uni o Europeia das Directivas 2006 48 CE ou 2004 39 CE que alteram as Directivas 85 611 CEE 93 6 CEE e 2000 12 CE e revogam a Directiva 93 22 CEE g expuls o ou suspens o da institui o participante de qualquer sistema ou acordo de compensa o ou de pagamentos atrav s do qual sejam realizadas liquida es de opera es de pol tica monet ria ou excepto quanto a swaps cambiais a sua expuls o ou suspens o de qualquer sistema de liquida o de t tulos utilizado na liquida o de opera es de pol tica monet ria do Eurosistema h adop o em desfavor da institui o participante das medidas previstas no artigo 53 do RGICSF bem como a tomada de medidas equivalentes contra a instituig o participante por for a das normas de transposi o para o direito de um Estado Membro da Uni o Europeia dos artigos 30 31 33 e 34 da Directiva 2006 48 CE 1 n o cumprimento pela institui o participante das medidas de controlo de risco relativas s opera es de pol tica monet ria realizadas sob a forma de opera es revers veis j falta por parte da institui o participante em rela o s opera es de pol tica monet ria realizadas sob a forma de empr stimos garantidos por penhor de activos eleg veis 1 de constitui o de penh
36. o de margem 3a Conforme o disposto no ponto 78 A da parte 3 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Esta linha aplic vel 4 5 6 7 apenas na classe de risco Empresas Esta linha aplic vel apenas na classe de risco Institui es para as posi es em risco abrangidas pelo ponto 22 da Parte 2 do Anexo III do Aviso n 5 2007 Este ponderador de risco aplic vel classe de risco Organismos de investimento colectivo OIC no que respeita ao tratamento previsto nas al neas ii dos pontos 30 e 32 da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 cujas posi es devem ser reportadas neste modelo Esta linha poder ser aplic vel entre outras situa es ao reporte de informa o relativa a posi es em risco sobre Organismos de investimento colectivo OIC enquadr veis nos pontos 52 e 55 da Parte 2 do Anexo III do Aviso n 5 2007 Os montantes a inscrever nesta coluna correspondem ao valor das posi es em risco tal como previsto no Anexo III do Aviso n 5 2007 e quando aplic vel antes de correc es de valor e provis es resultante de elementos do activo de elementos extrapatrimoniais inclu dos na lista do Anexo I do Aviso n 5 2007 os quais devem ser inscritos sem a aplica o das percentagens a que se refere o ponto 2 da Parte 1 do Anexo daquele Aviso de instrumentos derivados inclu dos na lista do Anexo II do Aviso n 5 2007 conforme o dispost
37. 15 Compreende as posi es em Organismos de Investimento Colectivo OIC que estejam na carteira de negocia o cujos requisitos sejam calculados de acordo com o ponto 27 da Sec o VI B da Parte 2 do Anexo Il do Aviso n 8 2007 Compreende as posi es em futuros e op es vendidas sobre taxa de juro ou sobre instrumentos de d vida negociados em bolsa cujos requisitos de fundos pr prios sejam determinados em conformidade com o m todo descrito nos subpontos 5 5 e 6 4 respectivamente da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Compreende as posi es em contratos a prazo e op es vendidas sobre taxa de juro ou sobre instrumentos de d vida negociados em mercado de balc o e compensados por uma c mara de compensa o reconhecida cujos requisitos de fundos pr prios sejam determinados em conformidade com o m todo descrito nos subpontos 5 6 e 6 5 respectivamente da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Compreende as posi es em op es adquiridas sobre taxa de juro ou sobre instrumentos de d vida cujos requisitos de fundos pr prios sejam determinados em conformidade com o m todo descrito no subponto 6 6 da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Os valores a inscrever nas colunas e 2 compreendem a totalidade das posi es longas e curtas em instrumentos de d vida e incluem entre outras posi es as resultantes de opera es de tomada fir
38. ajustamentos nas estimativas de LGD mas na afecta o das posi es aos graus ou categorias de devedores Quando n o sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD nesta coluna deve ser reportada informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de outras t cnicas de protec o real de cr dito previstas nos pontos 17 a 19 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 cujo valor a inscrever corresponde ao estabelecido nos pontos 77 a 80 da Parte 3 do mesmo Anexo Quando sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD o efeito deste tipo de protec o reportado nesta coluna quando n o produz ajustamentos nas estimativas de LGD mas na afecta o das posi es aos graus ou categorias de devedores Na coluna 7 Sa das deve inscrever se o montante das posi es em risco que s o deduzidas classe de risco ou se aplic vel ao grau ou categoria do devedor original e consequentemente transferidas para a classe de risco ou para o grau ou categoria do prestador da protec o ou se aplic vel para o ponderador de risco daquele prestador de protec o Na coluna 8 Entradas deve inscrever se o montante das posi es em risco que s o adicionadas classe de risco ou a cada grau ou categoria de devedor por via da transfer ncia de outra classe de risco ou em resultado da altera o do grau ou categoria relevante atendendo ao prestador de protec o Os montantes a que se refere
39. como um recurso a facilidade permanente de ced ncia de liquidez V 3 2 1 Se a institui o participante estiver impedida de recorrer facilidade permanente de ced ncia de liquidez por dela ter sido suspensa ou exclu da ou por a sua participa o ter sido limitada dever cumprir os procedimentos de fim de dia estabelecidos para o TARGET2 PT V 3 3 A todo o tempo durante o dia e at 15 minutos ap s o fecho da subsess o interbanc ria estabelecida no TARGET2 podem aceder atrav s do SITEME ou do M dulo Standing Facilities facilidade permanente de dep sito pelo prazo overnight mediante indica o do montante a ser depositado ao abrigo desta facilidade permanente 3 3 1 No ltimo dia til do per odo de manuten o de reservas m nimas o acesso facilidade permanente de dep sito pode ser efectuado at 30 minutos ap s o fecho da subsess o interbanc ria V 3 4 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Durante o dia e at 15 minutos ou 30 minutos no ltimo dia do per odo de manuten o de reservas m nimas ap s o fecho da subsess o interbanc ria estabelecida no TARGET2 as institui es participantes que sejam participantes directos no TARGET2 PT podem efectuar unicamente por via do M dulo Standing Facilities a revers o parcial ou total do recurso facilidade de dep sito independentemente do sistema utilizado para a sua constitui
40. corresponde ao total da coluna 22 do Modelo RC MP01 relativo a classe de risco respectiva 5 Corresponde ao somat rio do total das colunas 33 do Modelo TIT 01 e 38 do Modelo TIT 501 5a Corresponde ao somat rio do total das colunas 33 do Modelo TIT 01 38 do Modelo TIT MPSOI para posi es de retitulariza o 6 Parte n o eleg vel como elemento positivo dos fundos pr prios nos termos da al nea c do n mero 1 do artigo 7 do Aviso n 6 2010 7 1 1 2 1 1 2 1 1 1 2 2 1 1 2 3 1 1 2 4 1 1 2 5 8 1 1 2 1 1 1 2 1 1 1 1 2 1 2 1 1 2 1 3 valor compreendido em cada uma das subrubricas da rubrica 1 1 2 1 corresponde ao total da coluna 24 do Modelo RC IRB01 relativo classe de risco respectiva nos casos em que n o s o utilizadas estimativas pr prias de LGD e ou factores de convers o 9 1 1 2 2 1 1 2 2 1 1 1 2 2 2 1 1 2 2 3 1 1 2 2 4 valor compreendido em cada uma das subrubricas da rubrica 1 1 2 2 corresponde ao total da coluna 24 do Modelo RC IRBO1 relativo classe de risco respectiva nos casos em que s o utilizadas estimativas pr prias de LGD e ou factores de convers o 0 Corresponde ao total da coluna 11 do Modelo RC IRBO2 11 Corresponde ao somat rio do total das colunas 44 do Modelo TIT IRBTO1 e 49 do Modelo TIT IRBSO1 11a 12 13 13a 13b 14 15 16 16a 16b 16c 17 18 19 20 21
41. dio s o as que nos termos do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 evidenciam um grau de qualidade de cr dito de 2 3 e 4 de acordo com Quadro I do Anexo II do referido Aviso As tranches de grau de subordina o reduzido s o as que n o t m um grau de subordina o elevado nem interm dio As tranches de grau de subordina o elevado s o as que de acordo com o estabelecido no Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 s o sujeitas a uma pondera o de risco de 1250 ou que em alternativa s o deduzidas aos fundos pr prios Devem ser inclu das quaisquer posi es extrapatrimoniais perante uma opera o de titulariza o Relativamente s facilidades de liquidez e outras linhas de cr dito as institui es devem incluir os montantes n o utilizados Facilidades de liquidez que cumpram os requisitos estabelecidos no ponto 9 do Anexo III do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 Informa o a reportar nas opera es de titulariza o de posi es em risco renov veis que contenham uma cl usula de amortiza o antecipada Consideram se controladas as cl usulas de amortiza o antecipadas que cumprem os requisitos estabelecidos no ponto 21 do Anexo III do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 Devem ser indicados os proveitos auferidos no per odo de reporte que estejam associados s posi es de titulariza o detidas na opera o nomeadamente a remunera o obtida e eventuais valoriza e
42. do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras pelo Decreto Lei n 104 2007 de 3 de abril determina o seguinte Artigo 1 Alterac o ao Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 O ponto 23 da Parte 2 do Anexo do Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 alterado pelos Avisos do Banco de Portugal n s 14 2007 8 2008 1 2009 8 2010 2 2011 6 2011 e 9 2011 passa a ter a seguinte redac o 23 As posi es em risco sobre institui es com prazo de vencimento inicial n o superior a tr s meses devem ser objeto de uma pondera o de 20 Artigo 2 O presente aviso produz efeitos a 31 de dezembro de 2011 13 de mar o de 2012 O Governador Carlos da Silva Costa DR II S rie n 57 Parte E de 20 03 2012 Cartas Circulares Carta Circular N 10 2012 DET de 26 de Marco de 2012 Operac es de Dep sito e Levantamento de notas de euro n o faceadas e n o orientadas Banco de Portugal NFNO no Banco de Portugal Question rio s Institui es de Cr dito UROSISTEMA O Banco de Portugal em derroga o do disposto nos n s 3 1 1 e 3 2 1 da Instru o n 30 2009 permitiu que as institui es de cr dito em regime experimental procedessem entrega e levantamento de notas faceadas e orientadas NFNO nas tesourarias das Delega es Regionais da Madeira e dos A ores conforme divulgado atrav s da Carta Circular n 25 2010 DET de 22 de Dezembro de 2010
43. es enquadradas na classe de risco prevista na al nea n n 1 do artigo 10 do Decreto Lei n 104 2007 e quanto a opera es de titulariza o tradicional Para efeitos do presente modelo por posi o em risco posi o de titulariza o e posi o de retitulariza o assumem se as defini es constantes do n mero 2 do Aviso n 7 2007 1 2 3 4 5 6 7 8 Deve ser inclu do o total de posi es de retitulariza o detidas conforme defini es constantes das al neas v e x do n 2 do Aviso n 7 2007 Conforme defini o constante da al nea e do n 2 do Aviso n 7 2007 Conforme defini es constantes das al neas v e x do n 2 do Aviso n 7 2007 Devem ser inclu das todas as posi es de titulariza o reconhecidas em contas extrapatrimoniais conforme previsto no n 2 do n mero 10 do Aviso 7 2007 e todas as posi es de titulariza o com origem num instrumento derivado conforme previsto no n 3 do n mero 10 do mesmo Aviso Relativamente s facilidades de liquidez e s linhas de cr dito as institui es devem incluir os montantes n o utilizados O montante a inscrever corresponde ao valor das posi es de titulariza o detidas pela institui o que tenham sido originadas ou patrocinadas por entidades que n o cumpram os requisitos de reten o previstos no Artigo n 122a da Directiva n 2006 48
44. lculo de requisitos de capital previsto nos artigos 14 a 20 do Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril o reporte em base consolidada para al m de contemplar todos os grandes riscos incluindo os excepcionados cobertos ou mitigados ao abrigo dos artigos 8 a 11 do Aviso n 7 2010 dever ser expandido de modo a assegurar que sejam pelo menos inscritas as 20 maiores posi es em risco excluindo as excepcionadas cobertas ou mitigadas ao abrigo dos artigos 8 a 11 do Aviso n 7 2010 Sempre que a entidade que reporta tenha efectuado uma opera o de titularizag o em que n o se verifique uma transfer ncia significativa de risco nos termos da regulamenta o sobre opera es de titulariza o dever o ser consideradas as posi es que existiriam caso n o se tivesse efectuado a titulariza o dos activos nos termos da al nea d do artigo 7 do Aviso n 7 2010 Notas s colunas 2 Inscrever o valor das opera es de cr dito l quido das provis es para cr dito ou da imparidade acumulada consoante o quadro contabil stico aplic vel nos termos do Aviso n 1 2005 No caso das opera es de factoring o valor a inscrever nesta coluna nos cr ditos tomados sem recurso o valor total desses cr ditos considerando se que o risco assumido sobre o devedor nos cr ditos tomados com recurso o montante dos adiantamentos efectuados ao aderente que nesta situa o a entidade sobre a
45. lculo dos requisitos de fundos pr prios GRO1 Os modelos ROP02 devem quando forem aplic veis ser enviados com periodicidade anual Adicionalmente e desde que n o abrangidas pelo n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 os restantes modelos que forem aplic veis Texto alterado por Instru o n 6 2008 publicada no BO n 5 de 15 de Maio de 2008 Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 13 Os reportes devidos em base consolidada ou se for caso disso em base subconsolidada devem ser enviados ao Banco de Portugal com periodicidade trimestral Texto alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 14 N o havendo dados a incluir em qualquer dos modelos a cujo envio a institui o est obrigada deve ser apresentada uma declara o negativa 15 Os modelos anexos presente Instru o entram em vigor com o envio da informa o em base individual e em base consolidada relativa ao per odo findo em 30 de Junho de 2007 16 Sem preju zo dos prazos previstos no n mero 1 da presente Instru o o reporte relativo a 30 de Junho de 2007 pode ser enviado ao Banco de Portugal a t tulo extraordin rio at 31 de Agosto de 2007 se for relativo a informa o em base individual e at 30 de Setembro de 2007 se for relativo a informa o em base consolidada 17 As entidades sujeitas presta o das informa es
46. mero 1 do artigo 8 do Aviso n 7 2010 com dos indicados na coluna anterior bem como dos referidos nas alineas k e 1 devendo estes ltimos ser inscritos respectivamente nas colunas 28 e 27 25 A parte considerada incorrida sobre o garante ou o emitente de acordo com o artigo 10 do Aviso 7 2010 26 Outros efeitos no valor exposto a risco que ainda n o tenham sido indicados nas colunas anteriores nomeadamente a parte coberta das exposi es nos montantes calculados de acordo com o artigo 9 do Aviso n 7 2010 Sempre que poss vel indicar o efeito das cau es financeiras no valor exposto a risco nos termos do artigo 11 do Aviso n 7 2010 27 Riscos integralmente cobertos por fundos pr prios nas condi es estabelecidas na al nea 1 do n mero 1 do artigo 8 do Aviso n 7 2010 com excep o dos relativos carteira de negocia o O total dos fundos afectos referida cobertura deve ser considerado na linha 1 6 5 Riscos cobertos por fundos pr prios do mapa dos fundos pr prios Modelo 28 Riscos da carteira de negocia o cobertos por fundos pr prios nos termos da al nea k do n mero 1 do artigo 8 do Aviso n 7 2010 Deve ser inscrito o total do montante coberto 29 Riscos que se encontram nas condi es estabelecidas no n mero 2 do artigo 8 do Aviso n 7 2010 30 Riscos que se encontram nas condi es estabelecidas no n mero 3 do artig
47. o V 3 5 O reembolso das opera es relativas s facilidades permanentes bem como o pagamento do montante dos juros efectuado abertura do TARGET2 PT V 4 Constitui o de penhor sobre activos eleg veis V 4 1 A constitui o de penhor financeiro sobre activos de garantia transaccion veis realizada quer atrav s das contas de cust dia que as institui es participantes tenham no BdP quer atrav s das contas de liquida o de t tulos nos sistemas de liquida o de t tulos aos quais o BdP tenha acesso e que cumpram os crit rios m nimos de selec o para o efeito estabelecidos pelo BCE V 4 1 1 As institui es participantes que n o possuam tais contas de cust dia ou de liquida o de t tulos podem proceder constitui o de penhor financeiro sobre os activos de garantia transaccion veis atrav s de uma conta de liquida o de t tulos junto de um banco de cust dia que esteja em condi es de efectuar constitui o de penhor a favor do BdP ou de outros BCN V 4 2 A constitui o de penhor sobre activos de garantia n o transaccion veis em que a mobiliza o atrav s de sistemas de liquida o de t tulos n o poss vel pode ser efectuada atrav s de solu es espec ficas de acordo com o estabelecido no Anexo 2 a esta Instruc o V 4 3 Os activos de garantia sobre os quais tenha sido constitu do penhor podem ser libertados caso a institui o participante o solicite e desde que o valor dos acti
48. o enviadas s institui es at 17 dias ap s as datas de refer ncia mencionadas no ponto 13 Real a se que os testes de esfor o assim desenvolvidos n o devem ser considerados como substitutos dos testes de esfor o definidos pelas institui es para avalia o e gest o interna do risco Abordagem aos testes de esfor o A responsabilidade ltima pela incorpora o dos testes de esfor o na gest o do risco da institui o do rg o de administra o Contudo aquele rg o pode delegar funcionalmente algumas das suas compet ncias no mbito dos testes de esfor o na direc o ou em outras estruturas organizacionais relevantes A delega o a que se refere o ponto anterior dever ser devidamente documentada Mesmo em caso de delega o funcional de compet ncias a responsabilidade ltima pertence ao rg o de administra o O tipo de testes de esfor o realizados as respectivas hip teses e resultados as vulnerabilidades espec ficas detectadas e as medidas correctivas preconizadas devem ser reportados regularmente ao rg o de administra o Para efeitos do cumprimento do disposto nesta Instru o os testes de esfor o dever o ser integrados de forma activa na gest o de risco da institui o Em particular as institui es devem demonstrar ao Banco de Portugal de que forma os resultados dos testes de esfor o s o tidos em considera o nos processos internos de tomada de decis o designadamente na def
49. o pessoal de cr dito prevista nos pontos 20 22 25 e 26 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 No caso de garantias o valor a inscrever corresponde ao valor da protec o determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 valor da protec o totalmente ajustado GA em concreto de eventuais desfasamentos em mat ria de moedas e prazos de vencimento No caso de derivados de cr dito o valor da protec o pessoal de cr dito a inscrever determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI daquele Aviso atendendo em especial ao disposto no ponto 82 da Parte 3 do Anexo VI Coluna utilizada para o reporte de informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o real de cr dito prevista nos pontos 10 17 a 19 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 No que se refere s t cnicas de redu o de risco previstas nos pontos 6 a 10 deve ser inscrito o valor da protec o nos termos dos pontos 24 a 29 da Parte 3 do Anexo VI daquele Aviso De acordo com o disposto no ponto 3 compensa o entre elementos patrimoniais da Parte 3 do Anexo VI os empr stimos concedidos institui o de cr dito mutuante e os dep sitos efectuados junto da mesma institui o e que sejam objecto de compensa o devem ser considerados cau es em numer rio e deste modo e quando aplic vel reportados nesta coluna No que respeita s t cn
50. os riscos a considerar s o os riscos l quidos depois de subtraidas as posi es subscritas ou subtomadas terceiros com base em acordo formal e irrevog vel sendo aplic veis os factores de redu o previstos no ponto 13 da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 18 Excedente se for positivo das posi es longas inscritas em 16 em rela o s posi es curtas inscritas em 17 al nea a do n 1 do artigo 15 do Decreto Lei n 103 2007 de 3 de Abril 19 e 20 Considerar os valores em risco de acordo com o disposto na al nea c do n 1 do artigo 15 do Decreto Lei n 103 2007 de 3 de Abril 21 18 19 20 22 15 21 23 Riscos a que se refere a alinea f do n mero 1 e o n mero 5 do artigo 8 do Aviso n 7 2010 Apenas aplic vel em base individual 24 Riscos a que se refere o n mero 1 do artigo 8 do Aviso n 7 2010 com dos indicados na coluna anterior bem como dos referidos nas al neas k e 1 devendo estes ltimos ser inscritos respectivamente nas colunas 28 e 27 25 A parte considerada incorrida sobre o garante ou o emitente de acordo com o artigo 10 do Aviso 7 2010 26 Outros efeitos no valor exposto a risco que ainda n o tenham sido indicados nas colunas anteriores nomeadamente a parte coberta das exposi es nos montantes calculados de acordo com o artigo 9 do Aviso n 7 2010 Sempre que poss vel indicar
51. ponto 2 Sec o I Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 Os valores a considerar s o as diferen as entre pre o de liquida o acordado e o valor de mercado dos instrumentos se essas diferen as puderem envolver perdas para a institui o pontos 3 e 5 Sec o I Parte I do Anexo IV do Aviso n 8 2007 Per odo entre a data em que a transac o efectuada e o final do 4 dia til ap s a data acordada para a liquidag o Os valores a inscrever nas linhas 1 1 e 1 2 devem ser inscritos j multiplicados pela ponderag o de risco aplic vel contraparte ponto 3 Sec o I Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 O requisito a calcular para este prazo n o se aplica s transac es efectuadas por conta pr pria em bolsas reconhecidas que disponham de um sistema de compensa o e liquida o que garanta realiza o das opera es nem s transac es efectuadas nessas bolsas salvo se neste caso a diferen a apurada puder envolver uma perda em caso de eventual incumprimento do cliente por conta do qual a opera o efectuada ponto 4 Sec o I Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 Ted Ste 77 y ARCHE HE LAGET COT IAE cau Tanz 19031 2 A OEE 1 SC WU 8 sa 3210791 TT ppa anbe de DET A OTE nana pr AAA Ne 2021 s 4 OM E OL fs 1902
52. prios Modelo MRC 01 Riscos de posi o cambiais e de mercadorias Modelos Internos Modelo MRC 102 Detalhes sobre riscos de posi o cambiais e de mercadorias Modelos Internos Modelo SP01 Requisitos de fundos pr prios relativos a servi os de pagamento m todo das despesas gerais fixas Modelo SP02 Requisitos de fundos pr prios relativos a servi os de pagamento m todo do volume de pagamentos Modelo SP03 Requisitos de fundos pr prios relativos a servi os de pagamento m todo do indicador relevante Modelo 1 Posi es compensadas de entidades inclu das no per metro de consolida o Modelo GROI Grandes riscos Parte I Riscos n o decorrentes da carteira de negocia o Parte II Riscos decorrentes da carteira de negocia o ENTIDADES SUJEITAS A PRESTACAO DE INFORMACOES Modelo LMO1 1 1 MP01 RC IRBO1 RC IRBO2 TIT MPTO1 e TIT MPSO1 TIT IRBTO1 e TIT IRBSO1 Entidades que enviam os modelos Institui es nas condi es do n 2 do artigo 8 do Decreto Lei n 103 2007 com excep o das institui es abrangidas pelo n 2 do artigo 2 do mesmo Decreto Lei As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo as sociedades financeiras n o abrangidas por aquele
53. prios totais para efeitos de solvabilidade excluindo fundos pr prios suplementares 2 1 1 Fundos pr prios de base 3 41 Capital eleg vel 4 1 1 Do qual Instrumentos o mesmo grau de subordina o e capacidade de absor o de preju zos das ac es ordin rias 5 1 1 b Do qual Instrumentos que conferem direitos preferenciais no pagamento da remunera o numa base n o cumulativa 6 Art 3 1 a 1 1 1 1 Capital realizado Art 5 1 a 1 1 1 2 Ac es pr prias Art 3 1 b 1 1 1 3 Pr mios de emiss o 1 1 1 4 Outros instrumentos equipar veis a capital 7 2 Reservas Resultados elegiveis 8 1 1 2 1 Reservas 9 Resultados transitados de exercicios anteriores reservas legais estatutarias outras formadas Art 3 1 c Art 3 1 d por resultados n o distribuidos 10 Art 5 1 d 3125422 Parte dos resultados reservas legais estatut rias e outras formadas por resultados n o distribuidos sujeita a filtros prudenciais 11 Art 3 1 h i Reservas de reavaliac o l quidas de impostos 12 Art 7 1 e ile Parte das reservas de reavaliac o liquidas de impostos sujeita a filtros prudenciais 13 ses minorit rios eleg veis 14 Dos quais Instrumentos convert veis em capital em situa es de emerg ncia 15 Dos quais Instrumentos sem prazo de vencimento e sem incentivo moderado ao reembolso 16 Dos quais Instrumentos incentivo moderado reembolso ou prazo
54. publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Os spreads a considerar na determina o da taxa de refer ncia relevante s o por prazos os seguintes Prazo Spread Inferior ou igual a 91 dias 225 p b De 92 a 182 dias 250 p b De 183 a 273 dias 275 p b Superior ou igual a 274 dias 300 p b 8 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 15 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 As taxas de refer ncia de mercado a considerar na determina o da taxa de refer ncia relevante s o por prazos as seguintes Prazo Taxa de refer ncia de mercado Overnight EONIA Inferior ou igual a 12 meses Curva EURIBOR para o prazo Superior a 12 meses Maior entre EURIBOR 12m e curva IRS para o prazo Prazos intercalares Taxa de refer ncia obtida por interpola o linear das taxas de refer ncias de mercado para os prazos adjacentes mais pr ximos Novo Redac o introduzida pela Instru o n 15 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 A curva IRS a considerar para efeitos do apuramento da taxa de refer ncia de mercado deve corresponder curva EURO SWAP vs EURIBOR 6M publicada pela International Swaps and Derivatives Association ISDA com o seguinte ticker EIISDAxx index onde xx corresponde ao prazo em n mero de anos 10 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 15 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 O p
55. veis para a carteira de negocia o de correla o CTP dever ter em considera o o disposto ponto 3 K da Sec o H A da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Anexo introduzido pela Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 byap ogu anb 590500 8 sopelsosse 095 8 50110010 sopuny ap sopsinkau soupo 8 ou odaud op opojgu ou sepeaseg sepunbpe sag do e saudgud sopuny ap soysinbay 9 2 eu opeaseg 210 089 20 ap ou sepipuaa 580500 e 504244409 8 50101040 ap soysinbay 9 eu opeaseq 5 04 sepipuaa seg do a soupy e Soudoud sopuny ap soysinbay 5 ogderobau ap eu 910 sagd sod se soludoud sopuny ap soysinbay p coyjoadsa casu e seyalns jeydes ap sapd sod seno 72 2002 9 u osta op OxaU op Z aped Y I 083295 ep Z oluodons p ep sag puos seu jeydeo Somy Z 0222053 0391 lt z ossu e seyains jeydeo ap sony sagd sod seno ap sopejey 590528 ap Sapu algos E Z 2000 9 u osia op oxauy op Z aped ep 083285 Z sauye ep sag ppuoo seu ap Somy Z 1 sopeaysienip 580528 ap sapu augos 18129 0
56. veis para o c lculo dos fundos pr prios complementares O montante a inscrever nesta rubrica corresponde a 45 do valor desses ganhos antes de impostos Compreende os ganhos n o realizados em outros activos tang veis eleg veis para o c lculo dos fundos pr prios complementares O montante a inscrever nesta rubrica corresponde a 45 do valor desses ganhos antes de impostos Compreende ganhos ou perdas que n o tenham sido inclu dos em nenhuma das restantes subrubricas da rubrica 1 2 1 2 quando sejam eleg veis para o c lculo dos fundos pr prios complementares e tenham sido relevados contabilisticamente em alguma das seguintes rubricas resultados resultados transitados reservas formadas por resultados n o distribu dos ou reservas de reavalia o ao justo valor Compreende as reservas de reavalia o previstas na Instru o n 6 2006 Para efeitos de c lculo de fundos pr prios em base consolidada que tenham por refer ncia demonstra es financeiras preparadas de acordo com a Instru o n 71 96 bem como para efeitos de c lculo de fundos pr prios em base individual esta rubrica compreende o valor das provis es para riscos gerais de cr dito em conformidade com a al nea c do n mero 1 do artigo 7 do Aviso n 6 2010 Corresponde ao valor do impacto total em fundos pr prios complementares decorrente da altera o das pol ticas contabil sticas a que se refere o n mero 10 do Aviso n 2 2005 quando nega
57. zo do disposto no ponto anterior o Banco de Portugal pode solicitar a realiza o de testes de esfor o pontuais caso considere que as condi es econ micas ou outras o justifiquem 15 16 17 IV 18 19 20 21 22 23 24 As an lises de sensibilidade ter o uma periodicidade anual para as empresas de investimento n o inclu das no per metro de consolida o de um grupo financeiro para efeitos de supervis o podendo o Banco de Portugal determinar numa base casu stica a aplica o desta periodicidade a outras institui es A data de refer ncia para a realizag o desta an lise dever ser 31 de Dezembro A calibra o dos testes de esfor o em particular no que diz respeito aos factores de risco considerados relevantes definig o da magnitude dos choques e do horizonte temporal subjacente da responsabilidade das institui es No entanto para que os testes de esfor o sejam efectivos as institui es devem seguir uma abordagem de v rios n veis desde a realiza o de testes de esfor o ao nivel da carteira e de tipos de risco espec ficos at realiza o de testes de esfor o ao n vel da institui o como um todo firm wide stress testing N o obstante o ponto anterior o Banco de Portugal emitir orienta es para a realiza o dos testes de esfor o nomeadamente no que diz respeito aos factores de risco a considerar e defini o da magnitude dos choques as quais ser
58. 1 1 2 5 1 Resultados negativos do ultimo exercicio e resultados negativos provis rios do exercicio em curso quando certificados 29 252 52 Parte dos resultados negativos do ltimo exercicio dos resultados negativos provis rios do exercicio em curso sujeito aos filtros prudenciais 30 1 1 2 6 Lucros l quidos resultantes da capitaliza o de receitas futuras provenientes de activos titularizados 31 1 1 2 7 Diferen as de reavalia o eleg veis para fundos pr prios de base 32 NEREA Diferen as de reavalia o de activos financeiros disponiveis para venda t tulos de d vida e cr ditos e outros valores a receber 33 EETA Correc o das diferen as de reavalia o de activos financeiros disponiveis para venda t tulos de divida e cr ditos e outros valores a receber 34 112723 Diferengas de reavaliag o de outros activos disponiveis para venda 35 1 1 2 7 4 Correcg o das diferengas de reavaliag o de outros activos disponiveis para venda 36 11 275 Diferen as de reavalia o em passivos financeiros avaliados ao justo valor atrav s de resultados que representem risco de cr dito pr prio 37 1 1 2 76 Correc o das diferen as de reavalia o em passivos financeiros avaliados ao justo valor atrav s de resultados que representem risco de cr dito pr prio 38 Diferen as de reavalia o em outras opera es de cobertura de fluxos de caixa 39 4 4 2 7 8 Correc o de diferen as de reavalia
59. 1 a Art 13 1 b Art 13 5 Texto alterado por Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 ANEXO A INSTRUCAO N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO P Temas Banco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA Banco de Portugal FUNDOS PROPRIOS Modelo EUROSISTEMA Parte Ill Departamento de Supervis o Prudencial Valores em Euros AVISO 6 2010 RUBRICAS 1 6 Dedu es aos fundos pr prios totais 90 1 6 1 Transac es incompletas desde 5 dias teis ap s o segundo pagamento ou entrega at extin o da transac o 91 1 6 2 Correc es de valor que permitam acautelar os riscos incorridos em opera es de titulariza o na medida em que n o se encontrem reflectidas nas contas da instituig o 1 6 3 Impacto na transig o para as NIC NCA impacto negativo 92 1 6 4 Impacto na transig o para as NIC NCA impacto positivo 93 1 6 5 Riscos cobertos por fundos pr prios 94 1 6 6 Por memoria Fundos pr prios de refer ncia para efeito dos limites relativos aos excedentes dedutiveis 95 1 6 7 Excedentes dedut veis Participa es em institui es n o financeiras 96 1 6 8 Por mem ria Fundos pr prios de refer ncia para efeito dos limites relativos aos excedentes dedutiveis 97 1 6 9 Excedentes dedut veis II 9
60. 2 o qual passa a ter a seguinte redac o V 1 3 2 Os leil es r pidos tamb m s o normalmente anunciados antecipadamente pelo BCE procedendo tamb m o BdP ao an ncio dos leil es directamente s institui es participantes seleccionadas atrav s do SITEME No entanto em circunst ncias excepcionais o BCE pode decidir n o anunciar os leil es r pidos antecipadamente Neste caso o BdP informar directamente as institui es participantes seleccionadas para a opera o 3 2 alterado o n mero V 3 1 o qual passa a ter a seguinte redac o V 3 1 As institui es participantes podem aceder atrav s do SITEME facilidade permanente de ced ncia de liquidez pelo prazo overnight mediante a indica o do montante pretendido em qualquer momento ao longo do dia e at 15 minutos ap s o fecho da subsess o interbanc ria estabelecida no TARGET2 A satisfa o desse pedido pressup e a pr via constitui o de penhor financeiro a favor do BdP sobre os activos eleg veis em valor adequado 3 3 alterado o n mero V 3 1 2 o qual passa a ter a seguinte redac o V 3 1 2 A facilidade permanente de ced ncia de liquidez s pode ser utilizada nos dias em que o TARGET2 esteja operacional Nos dias em que os sistemas de liquida o de t tulos relevantes n o estejam operacionais podem utilizar se as facilidades permanentes de ced ncia de liquidez com base nos activos de garantia previamente constitu dos em penhor f
61. 2007 Temas Banco de Portugal jais Normas Prudenc EUROSISTEMA o z E E e z E a m s si vavanoshoo os vann aoo asso vvunnaaoo nn ns asvaoyemaens aun aso oo YW ONIS o 9399098 smvaniinoo oy vamon uma vam vimos va ouro waaunny souams 31005 300050 AN 5003115 soosi 0 502514 rene SELINN SOV 05 3 SIQ NGS SOWIBONYN SOLNIWNHLSNI SEE o OWIZONWNIA OOINONOO3 30 ONY Id WNN IVDO pa aunn JUICE T n os win vaunn san sian Sotaga ce z z r E z a a E a m E E voranosnoo ioe v unisasoo ventesco Sosa somas vacinas en E yagyinaowad any wevsoosm Poo Riot SAMEN anwanuNoo oydvainon vimooy isoa 4 vas vamos va onto awama waaunny souams soos 3000514 Ovinos 3019118 sosm ENE vam o gt sov
62. 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo com excep o das institui es previstas na al nea d do n 1 daquele artigo bem como das sucursais em Portugal de outras empresas que exer am actividades pr prias das sociedades previstas naquela al nea d com sede em pa ses n o membros da Uni o Europeia As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo quando autorizadas pelo Banco de Portugal a determinar requisitos de fundos pr prios para risco de cr dito relativamente s posi es que sejam objecto de titulariza o de acordo com o m todo das Nota es Internas com excep o das institui es previstas na al nea d do n 1 daquele artigo bem como das sucursais em Portugal de outras empresas que TIT DETO1 RLO1 1 ROP02 ROP03 ID01 ID02 ID03 ID04 exer am actividades pr prias das sociedades previstas naquela al nea d com sede em pa ses n o membros da Uni o Europeia Entidades sujeitas presta o de informa es tanto para as institui es que adoptem o m todo padr o como para aquelas que adoptem o m todo das nota es internas As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 com excep o das q
63. 39 5 46 0 anos V1 4 2 1 2 As margens de avalia o aplicadas a instrumentos com cup o de taxa vari vel inversa inverse floating rate instruments inclu dos nas categorias I a IV da classe de activos elegiveis transaccion veis assumem os seguintes valores id nticos para todas as categorias de liquidez Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Qualidade de cr dito Prazo residual Cup o de taxa vari vel inversa At 1 ano 7 5 1 a3 anos 11 5 N veis 1 2 AAA a 3 5 anos 16 0 A 5 a 7 anos 19 5 7 10 anos 22 5 gt 10 anos 28 0 Qualidade de cr dito Prazo residual anos Cup o de taxa vari vel inversa At l ano 21 0 1 a3 anos 46 5 N vel 3 BBB 63 5 5 a7 anos 68 0 10 anos 69 0 gt 10 anos 69 5 1 4 2 1 3 Cada instrumento de d vida inclu do na categoria V sujeito a uma margem de avalia o nica de 16 independentemente do prazo ou da estrutura de cup o V1 4 2 1 4 Os instrumentos de d vida titularizados obriga es garantidas obriga es garantidas do tipo Jumbo obriga es garantidas tradicionais e outras obriga es garantidas e ainda os instrumentos de d vida sem garantia unsecured emitidos por institui es de cr dito que sejam avaliados teoricamente de acordo com o previsto em VI 5 ficam sujeitos a uma margem de avali
64. 96 a 102 da Parte 4 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 devendo se reportar nesta coluna o valor nominal das garantias que n o produzem ajustamentos nas estimativas de LGD mas na afecta o das posi es aos graus ou categorias de devedores Esta coluna respeita ao reporte de informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito decorrente dos instrumentos a que aludem os pontos 25 e 26 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Quando n o sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD o valor da protec o de cr dito a inscrever corresponde ao montante determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI daquele Aviso atendendo em especial ao disposto no ponto 82 da Parte 3 do Anexo VI De acordo com o disposto no ponto 90 da Parte 3 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 relativamente parte coberta da posi o em risco com base no valor ajustado da protec o de cr dito a PD aplic vel pode ser a 12 13 14 15 16 PD do prestador da protec o ou uma PD interm dia entre a do mutu rio e a do garante caso n o se considere que garantida uma substitui o total Quando sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD a protec o pessoal de cr dito pode ser reconhecida atrav s de um ajustamento da PD sendo aplic veis os par grafos 96 a 104 da Parte 4 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 devendo se reportar nesta coluna o valor nominal da protec o que n o produz
65. A do Aviso n 12 2001 50 1 1 4 3 Outros elementos eleg veis para os fundos pr prios de base 51 1 1 4 3 1 Diferen as negativas de reavalia o m todo de equival ncia patrimonial 1 1 4 3 2 Diferen as negativas de primeira consolida o 52 1 1 4 3 3 Outros 52a Art 3 1 Art 22 1 a i 1 Art 3 1 e Art 3 1 Art 22 1 a i Banco de Portugal FUNDOS PROPRIOS Modelo EUROSISTEMA Parte Il Departamento de Supervis o Prudencial Valores em Euros AVISO 6 2010 RUBRICAS ISS Outros elementos dedutiveis aos fundos pr prios de base 53 1 1 5 1 Imobilizag es incorp reas Activos intang veis 54 VISALT Diferen as positivas de primeira consolida o 11512 Outros activos intangiveis lmobilizag es incorp reas 55 1 1 5 2 Excedente em rela o aos limites de elegibilidade de instrumentos inclu dos nos fundos pr prios de base 56 11 5241 Instrumentos convertiveis em capital em situa es de emerg ncia 11522 Instrumentos sem prazo de vencimento e sem incentivo moderado ao reembolso 4 1 5 2 3 Instrumentos com incentivo moderado ao reembolso ou com prazo de vencimento 1 1 5 2 4 Instrumentos cuja elegibilidade a partir de 31 de Dezembro de 2010 fique sujeita a disposi es transit rias 1 1 5 2 a Ajustamentos adicionais necess rios relativos aos activos avaliados ao justo valor 56 a T Outros elementos dedutiveis aos fundos
66. Abril de 2007 relativo aos m todos de c lculo dos requisitos de fundos pr prios para cobertura de risco de cr dito com a redac o que lhe foi dada pelas altera es subsequentes Texto alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 O Aviso do Banco de Portugal n 7 2010 publicado no Di rio da Rep blica 2 S rie de 31 de Dezembro de 2010 relativo aos grandes riscos Texto alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 O Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 publicado no Di rio da Rep blica 2 S rie de 27 de Abril de 2007 relativo a opera es de titulariza o com a redac o que lhe foi dada pelas altera es subsequentes Texto alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 O Aviso do Banco de Portugal n 9 2010 publicado no Di rio da Rep blica 2 S rie de 31 de Dezembro de 2010 relativo a opera es de titulariza o Texto alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 O Aviso n 8 2007 publicado no Di rio da Rep blica 2 S rie de 27 de Abril de 2007 relativo adequa o dos fundos pr prios das empresas de investimento e das institui es de cr dito para cobertura dos riscos de mercado com a redac o que lhe foi dada pelas altera es subsequentes Texto alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no
67. Anexo I do Aviso n 9 2007 10 Nos termos do n mero 8 e dos pontos 34 a 37 da Parte 3 do Anexo I do Aviso n 9 2007 11 Montante dos seguros cujo efeito de redu o do risco n o possa ser reconhecido por for a do limite previsto no ponto 37 da Parte 3 do Anexo I do Aviso n 9 2007 Banco de Portugal EUROSISTEMA Banco de Portugal RISCO OPERACIONAL PERDAS BRUTAS POR SEGMENTOS DE ACTIVIDADE E TIPOS DE EVENTOS DE RISCO OPERACIONAL 1 MODELO ROP02 EUROSISTEMA Departamento de Supervis o Prudencial Institui o N O EXISTEM VALORES A REPORTAR PARA ESTE MODELO Valores em euros Tipos de evento de risco operacional Total por segmento Atribui o das perdas aos segmentos de actividades Pr ticas em mat ria Perturba o das de actividade 6 Fraude interna 2 Frane de emprego e Clientes produtos e Danos ocasionados a actividades Execu o entrega e 3 4 seguran a no local de pr ticas comerciais activos fisicos comerciais e falhas gest o de processos trabalho do sistema N mero de eventos 2 Financiamento das empresas Montante total da perda 3 Perda unit ria m xima 4 N mero de eventos Negocia o e vendas Montante total da perda Perda unit ria m xima N mero de eventos Intermedia o relativa carteira de retalho Montante total da perda Perda unit ria m xima N mero de eventos Banca comercial Montante total da perda Per
68. Decreto Lei e ainda as institui es previstas no n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 317 2009 As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo tal como as institui es previstas no n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 317 2009 As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo quando autorizadas pelo Banco de Portugal a determinar requisitos de fundos pr prios para risco de cr dito de acordo com o m todo das Nota es Internas As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo quando autorizadas pelo Banco de Portugal a determinar requisitos de fundos pr prios para risco de cr dito de acordo com o m todo das Nota es Internas As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103
69. Decreto Lei n 104 2007 26 27 28 29 30 31 32 33 34 Corresponde quando aplicavel a um quarto das despesas gerais fixas do ano anterior conforme previsto no artigo 11 do Decreto Lei n 103 2007 podendo este valor ser objecto de ajustamento por determina o do Banco de Portugal nos casos em que ocorra uma altera o significativa na actividade da empresa de investimento desde o ano anterior No caso das institui es que ainda n o tenham completado um ano de actividade deve se inscrever nesta rubrica um quarto das despesas gerais fixas previstas no plano previsional para o primeiro ano de actividade salvo se se tiver verificado uma diverg ncia significativa em rela o s previs es caso em que o plano previsional deve ser ajustado Valor inscrito em 34 da Parte do Modelo GRO1 1 6 1 6 1 1 6 2 Apenas aplic vel s institui es autorizadas a utilizar o m todo IRB ou autorizadas a utilizar o m todo AMA O montante a inscrever nesta rubrica corresponde ao somat rio das diferen as quando positivas entre os limiares m nimos de requisitos de fundos pr prios previstos no artigo 32 do Decreto Lei n 104 2007 e os valores dos requisitos de fundos pr prios que a instituig o tenha determinado de acordo com o m todo IRB ou de acordo com o m todo AMA Deve ser inscrito o valor dos requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo determinado pelo Banco
70. Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo quando autorizadas pelo Banco de Portugal a determinar os requisitos de fundos pr prios para cobertura dos riscos de posi o cambiais e de mercadorias de acordo com modelos internos As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo quando autorizadas pelo Banco de Portugal a determinar os requisitos de fundos pr prios para cobertura dos riscos de posi o cambiais e de mercadorias de acordo com modelos internos As institui es previstas no n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 317 2009 quando o Banco de Portugal determinar que os requisitos de fundos pr prios sejam calculados de acordo com o Modelo SP02 Modelo SP03 ECO1 GRO1 m todo das despesas gerais fixas As institui es previstas no n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 317 20
71. N 59 Legislac o Comunitaria Descritores Resumos POLITICA MONETARIA EUROSISTEMA INSTRUMENTO FINANCEIRO D VIDA PUBLICA FINANCIAMENTO DO DEFICIT DEFICE ORCAMENTAL GRECIA Decis o do Banco Central Europeu que revoga a Decis o BCE 2010 3 relativa a medidas tempor rias respeitantes a elegibilidade dos instrumentos de d vida transacion veis emitidos ou garantidos pelo governo grego BCE 2012 2 A presente decis o entra em vigor em 28 2 2012 COMISSAO EUROPEIA Informac o da Comiss o TAXA DE JURO OPERACAO DE REFINANCIAMENTO BANCO CENTRAL EUROPEU TAXA DE CAMBIO EURO Taxa de juro aplicada pelo Banco Central Europeu s suas principais 2012 C 63 05 opera es de refinanciamento a partir de 1 de mar o de 2012 1 00 Taxas de c mbio do euro JORNAL OFICIAL DA UNIAO EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2012 03 02 P 7 A 55 N 63 CONSELHO DO BANCO BALANCA DE PAGAMENTOS INVESTIMENTO CENTRAL EUROPEU INTERNACIONAL ACTIVO DE RESERVA INFORMACAO Orientac o do Banco Central Europeu de 9 dez 2011 BCE 2011 23 2012 120 UE JORNAL OFICIAL DA UNIAO EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2012 03 03 P 1 44 A 55 N 65 ESTAT STICA BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO UNIAO EUROPEIA BANCO CENTRAL EUROPEU SISTEMA EUROPEU DE BANCOS CENTRAIS TRANSMISSAO DE DADOS Orienta o do Banco Central Europeu relativa s exig ncias de informa o estat stica do Banco Central Europeu em mat ria de estat sticas
72. Parte 4 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 No desdobramento da linha 2 deste modelo devem ser reportados os graus ou categorias de devedores que constituem o sistema de nota o bem como a PD associada a cada grau As PD s o estimadas em conformidade com as Partes 2 e 4 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Em concreto as PD a reportar devem ser calculadas atendendo aos requisitos definidos nos pontos 59 a 72 da Parte 4 daquele Anexo IV A PD de devedores em situa o de incumprimento deve ser de 100 conforme o disposto nos pontos 4 e 18 da Parte 2 do mesmo Anexo Nas linhas Total das posi es em risco 2 e 5 esta coluna reporta a PD m dia ponderada atribu vel s posi es englobadas nessas linhas 8 9 As posi es em risco originais a inscrever nesta coluna correspondem aos montantes decorrentes do disposto na Parte 3 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 ressalvados os seguintes aspectos a o montante das posi es em risco em concreto das posi es decorrentes de elementos extrapatrimoniais corresponde ao montante antes da aplica o dos factores de convers o estabelecidos nos pontos 9a 11 b n o aplic vel o disposto no ponto 3 dado que o efeito da compensa o entre elementos patrimoniais reportado separadamente no mbito da protec o real de cr dito Colunas utilizadas para o reporte de informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito nos termos dos arti
73. Perdas esperadas relativas a posi es em risco sobre ac es a que se aplique o m todo de Pondera o Simples ou o m todo baseado na Probabilidade de Incumprimento Perda por Incumprimento e insufici ncia de correc es de valor e de provis es nas posi es ponderadas pelo risco atrav s do m todo das nota es internas Participa es noutras institui es de cr dito e em institui es financeiras superiores a 10 do capital dessas institui es Art 13 1 d i _ Cr ditos subordinados e outros instrumentos detidos em outras institui es de cr dito ou institui es financeiras nas quais detenha uma participa o superior a 10 do respectivo capital 1 3 5 Participa es em institui es de cr dito e em institui es financeiras inferiores ou iguais a 10 do capital dessas institui es cr ditos subordinados e outros instrumentos detidos sobre essas institui es que ultrapassem 10 dos fundos pr prios 85 Art 13 1 d ii 1 3 5 1 Por mem ria Fundos pr prios de refer ncia para efeito dos limites relativos a participa es inferiores ou iguais a 10 do capital 86 1 3 5 2 Participa es em institui es de cr dito e em institui es financeiras inferiores ou iguais a 10 do capital dessas institui es cr ditos subordinados e outros instrumentos detidos sobre essas institui es 1 3 6 Participa es em empresas de seguros empresas de resseguros e sociedades gestoras de participa es no s
74. Total da coluna 8 do modelo RX01 9 A posi o l quida global em divisas corresponde ao m ximo entre o somat rio das posi es l quidas longas das rubricas 1 1 a 1 3 inscritas na coluna 5 e o somat rio das posi es l quidas curtas das rubricas 1 1 a 1 3 inscritas na coluna 6 adicionado da posi o l quida em ouro 10 As posi es n o compensadas em divisas que estejam nas condi es previstas nas rubricas 1 1 e 1 2 s o inclu das na rubrica 1 3 para efeitos de determina o de requisitos de fundos pr prios 11 Esta coluna compreende a totalidade dos requisitos de fundos pr prios apurados para riscos cambiais ANEXO INSTRUCAO N 23 2007 N 8 16 08 2007 Banco de Portugal SUPERVISAO Temas Normas Prudenciais EUROSISTEMA 009 BUS 03004 59 0092313035 MAWI Oy IS Od N 05519 120 1 mw tony t OCT TY AAA Anexo alterado pela Instru o n 11 2012 publicada no n 4 16 de Abril de 2012 ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Banco de Portugal Temas Normas Prudenciais Modelos MRC MI01 1 Modelo aplic vel quando as institui es estejam autorizadas pelo Banco de Portugal calcular os requisitos 2 3 4 5 6 7 8 9 de fundos pr prios para cobertura dos riscos de posi o da carteira de negocia o e dos
75. VI do Aviso n 5 2007 relativamente parte coberta da posi o em risco com base no valor ajustado da protec o de cr dito a PD aplic vel pode ser a PD do prestador da protec o ou uma PD interm dia entre a do mutu rio e a do garante caso n o se considere que garantida uma substitui o total Esta coluna respeita ao reporte de informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito decorrente dos instrumentos a que aludem os pontos 25 e 26 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 O valor da protec o de cr dito a inscrever corresponde ao montante determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI daquele Aviso atendendo em especial ao disposto no ponto 82 da Parte 3 do Anexo VI De acordo com o disposto no ponto 90 da Parte 3 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 relativamente parte coberta da posi o em risco com base no valor ajustado da protec o de cr dito a PD aplic vel pode ser a PD do prestador da protec o ou uma PD interm dia entre a do mutu rio e a do garante caso n o se considere que garantida uma substitui o total Na coluna 5 Sa das deve inscrever se o valor das posi es em risco que s o deduzidas classe de risco ou se aplic vel ao ponderador de risco da posi o original ou ao grau ou categoria do devedor original e consequentemente transferidos para a classe de risco ou para o grau ou categoria de devedor onde se enquadra o prestado
76. a que se refere a presente Instru o devem estar em condi es de em qualquer momento poder justific las perante o Banco de Portugal mantendo para o efeito a necess ria documenta o comprovativa 18 Esta Instru o entra em vigor no dia 31 de Julho de 2007 sendo revogada a Instru o n 25 97 ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO emas sE persica Normas Prudenciais INDICE DOS MODELOS Modelo LMOI C lculo dos limites para efeitos do m todo a utilizar na determina o dos requisitos de fundos pr prios da carteira de negocia o Modelo 01 Fundos pr prios Modelo RFOI Requisitos m nimos de fundos pr prios para institui es de cr dito SICAM sociedades financeiras e sucursais de institui es de cr dito e de outras empresas com sede em pa ses terceiros Modelo RC MP01 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelos Avisos n 5 2007 e n 8 2007 Risco de cr dito risco de cr dito de contraparte e transac es incompletas m todo Padr o Modelo RC IRBO1 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelos Avisos n 5 2007 n 8 2007 Risco de cr dito risco de cr dito de contraparte e transac es incompletas m todo das Nota es Internas Modelo RC IRB02 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelo Aviso n 5 2007 Risco de cr dito ac es m todo das Nota es Internas Modelo TIT Requisi
77. activos de efectuar pagamentos ou de receber pagamentos b decis o de aplicar institui o participante provid ncia de saneamento financeiro recupera o financeira ou outra de natureza an loga com o objectivo de salvaguardar ou restabelecer a situa o financeira da institui o participante e evitar uma decis o do tipo da referida na al nea a c declara o da institui o participante de n o poder ou n o querer cumprir total ou parcialmente as suas obriga es decorrentes da sua participa o em opera es de pol tica monet ria ou a celebra o de concordata morat ria ou acordo volunt rio tendente declara o de insolv ncia entre a institui o participante e os seus credores ou qualquer outra situa o que indicie que a institui o participante esteja insolvente ou seja incapaz de pagar as suas d vidas d in cio de dilig ncias processuais preliminares para a tomada de decis o conducentes s situa es previstas em VII 1 a e VII 1 b supra e emiss o pela institui o participante de declara es inexactas ou falsas nomeadamente sobre a validade e exist ncia dos direitos de cr dito dados em garantia ou a omiss o de declara es devidas f revoga o ou suspens o da autoriza o da institui o participante para realizar actividades ao abrigo do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras RGICSF aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de Dezembro bem como revoga
78. base nos termos do Aviso n 6 2010 os quais s o inscritos com sinal negativo Compreende os ganhos e as perdas n o realizados em outros activos tang veis Os montantes a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos Compreende os ganhos que tenham sido inclu dos na rubrica 1 1 2 7 11 que n o contem para o c lculo dos fundos pr prios de base nos termos do Aviso n 6 2010 os quais s o inscritos com sinal negativo Compreende ganhos e perdas que n o tenham sido inclu dos em nenhuma das restantes subrubricas da rubrica 1 1 2 7 e que sejam objecto da aplica o de filtros prudenciais nos termos dos artigos 10 11 5 12 e 22 do Aviso n 6 2010 Os montantes a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos Compreende os ganhos que tenham sido inclu dos na rubrica 1 1 2 7 13 que n o contem para o c lculo dos fundos pr prios de base nos termos do Aviso 6 2010 os quais s o inscritos com sinal negativo 47 48 49 50 51 52 52a 53 54 55 56 1 1 4 1 1 4 1 1 1 4 2 1 1 4 3 1 1 4 1 1 1 4 1 1 1 1 4 1 2 1 1 4 1 3 1 1 4 1 4 1 1 4 1 5 Compreende os instrumentos abrangidos pela alinea J do numero 1 do artigo 3 do Aviso n 6 2010 cuja elegibilidade para os fundos pr prios de base est sujeita ao limite maximo de elegibilidade definido no n mero 1 do artigo 17 do Aviso n 6 2010 e os instrumentos sujeitos s disposi es transit ria
79. cambiais e de mercadorias de acordo com modelos internos As institui es previstas no n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 317 2009 quando o Banco de Portugal determinar que os requisitos de fundos pr prios sejam calculados de acordo com o m todo das despesas gerais fixas As institui es previstas no n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 317 2009 quando o Banco de Portugal determinar que os requisitos de fundos pr prios sejam calculados de acordo com o m todo do volume de pagamentos institui es previstas no n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 317 2009 quando o Banco de Portugal determinar que os requisitos de fundos pr prios sejam calculados de acordo com o m todo do indicador relevante Institui es que nos termos do n 7 do Aviso n 8 94 s o respons veis pela presta o de informa o em base consolidada ao Banco de Portugal As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo No entanto as institui es que aproveitem o regime previsto no n 2 do artigo 8 daquele Decreto Lei remetem este modelo sem preenchimento da parte respeitante a carteira de negociac o Id ntico procedimento deve ser adoptado pelas sociedades financeiras n o abrangidas pelo Decreto Lei n 103 2007 mas sujeitas ao regime dos grandes riscos Anex
80. carteira de negocia o e actividade global apurados no dia em que a rela o total da actividade da carteira de negocia o total da actividade global registou o seu valor mais elevado nos 6 meses anteriores data a que se refere o reporte Compreende as posi es da carteira de negocia o a que se referem os Anexos II e VI do Aviso n 8 2007 Compreende os riscos e as transac es a que se refere o Anexo IV do Aviso n 8 2007 Para efeitos do disposto no n 3 do artigo 8 do Decreto Lei n 103 2007 a actividade global em rela o qual se avalia o valor relativo da carteira de negocia o corresponde soma do total do activo l quido com o total do passivo e com os elementos extrapatrimoniais considerados para efeitos do r cio de solvabilidade Preencher apenas no caso do valor mais elevado registado pelas posi es da carteira de negocia o n o coincidir com o valor de 1 1 4 inscrito na coluna 3 Caso coincida n o preencher ANEXO A INSTRUCAO N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Temas Banco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA Banco de Portugal FUNDOS PROPRIOS Modelo EUROSISTEMA Parte Departamento de Supervis o Prudencial Insi N O EXISTEM VALORES A REPORTAR PARA ESTE MODELO Valores em Euros AVISO 6 2010 RUBRICAS 1 Fundos pr prios totais para efeitos de solvabilidade 1 1 Fundos pr prios totais para efeitos de solv
81. com o mesmo prazo residual tendo em conta os pagamentos de qualquer dos tipos de cup o ainda n o vencidos V1 4 2 1 7 O BdP condiciona a utiliza o de instrumentos de d vida sem garantia unsecured emitidos por uma institui o de cr dito ou por qualquer entidade com a qual uma institui o de cr dito tenha uma rela o estreita de acordo com a defini o referida em VI 2 2 2 Tais activos s podem ser utilizados como activos de garantia por uma institui o participante na medida em que o valor atribu do aos referidos activos pelo BdP ap s a aplica o das margens de avalia o n o exceda 5 do valor total dos activos de garantia mobilizados por essa institui o participante ap s aplica o das margens de avalia o Esta restri o n o se aplica a activos garantidos por uma entidade do sector p blico que tenha o direito de cobrar impostos nem se ap s a aplica o das margens de avalia o o valor desses activos n o ultrapassar 50 milh es de euros Em caso de fus o entre dois ou mais emitentes de activos do tipo acima referido ou de estabelecimento de uma rela o estreita entre si os mesmos s ser o considerados como constituindo um grupo emitente nico para efeitos desta restri o um ano ap s a data da fus o ou do estabelecimento da rela o estreita Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 32 2011 public
82. compreende os t tulos de capital sujeitos a risco espec fico conforme previsto no ponto 7 da Sec o da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 5 Compreende as posi es em Organismos de Investimento Colectivo OIC independentemente do tipo de activos em que invistam que estejam na carteira de negocia o cujos requisitos sejam calculados de acordo com o primeiro per odo do ponto 20 da Sec o VI da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 e que n o estejam sujeitos ao c lculo de requisitos de acordo com o Anexo VII do Aviso n 8 2007 ou de acordo com o ponto 27 da Sec o VI B da mesma Parte 6 Compreende as posi es em futuros e op es vendidas sobre t tulos de capital ou sobre ndice de ac es negociados em bolsa cujos requisitos de fundos pr prios sejam determinados em conformidade com o m todo descrito nos subpontos 5 5 e 6 4 respectivamente da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 7 Compreende as posi es em contratos a prazo e op es vendidas sobre t tulos de capital ou sobre ndice de ac es negociados em mercado de balc o e compensados por uma c mara de compensa o reconhecida cujos requisitos de fundos pr prios sejam determinados em conformidade com o m todo descrito nos subpontos 5 6 e 6 5 respectivamente da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 8 Compreende as posi es em op es adquiridas sobre t tulos de capital ou sobr
83. conforme definido no n mero 12 do Aviso n 7 2007 deve ser reportada apenas a posi o ou a parte da posi o que conduza ao apuramento dos montantes das posi es ponderadas pelo risco mais elevado No caso de opera es de titulariza o de posi es em risco renov veis com cl usula de amortiza o antecipada as institui es cedentes devem especificar o montante correspondente ao interesse dos investidores ao abrigo do ponto 33 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 7 Colunas utilizadas para o reporte de informa o sobre opera es de titulariza o sint tica Deve ser reportado o montante da cobertura de risco de cr dito das posi es em risco como se n o existisse desfasamento entre prazos de vencimento das posi es em risco e da cobertura do risco de cr dito 8 Reporte de informa o sobre a protec o real de cr dito prevista nos pontos 6 a 11 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Deve ser inscrito o valor da protec o nos termos da Parte 3 do Anexo VI daquele Aviso nomeadamente o valor da cau o ajustado pela volatilidade CVA 9 Reporte de informa o sobre a protec o pessoal de cr dito prevista nos pontos 20 a 22 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Deve ser inscrito o valor da protec o determinado nos termos da Parte 10 11 3 do Anexo VI daquele Aviso nomeadamente o valor da protec o ajustado para qualquer risco cambial G No apuramento do m
84. cr dito relativamente a todas as actividades de acordo com o disposto na al nea a do n 1 do artigo 7 2 do Decreto Lei n 104 2007 incluindo o risco de cr dito de contraparte dos instrumentos derivados opera es de recompra concess o ou contrac o de empr stimos de valores mobili rios ou de mercadorias opera es de liquida o longa e opera es de concess o de empr stimos com imposi o de margem risco de cr dito de contraparte da carteira de negocia o de acordo com o disposto na al nea a do n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 103 2007 e no n mero 4 do Aviso n 8 2007 transac es incompletas tratadas como posi o em risco a que se refere a Sec o II da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 Deve ser reportado um modelo com os requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo Padr o por cada uma das seguintes classes de risco a Administra es centrais ou bancos centrais b Administra es regionais ou autoridades locais c Organismos administrativos e empresas sem fins lucrativos d Bancos multilaterais de desenvolvimento e Organiza es internacionais f Institui es g Empresas incluindo posi es de curto prazo sobre empresas h Carteira de retalho 1 Posi es garantidas por bens im veis j Elementos vencidos 1 Obriga es hipotec rias ou obriga es sobre o sector p blico m Organismos de investimento colectivo
85. cr dito relativamente a todas as actividades de acordo com o disposto na al nea a do n 1 do artigo 7 2 do Decreto Lei n 104 2007 incluindo o risco de cr dito de contraparte dos instrumentos derivados opera es de recompra concess o ou contrac o de empr stimos de valores mobili rios ou de mercadorias opera es de liquida o longa e opera es de concess o de empr stimos com imposi o de margem risco de cr dito de contraparte da carteira de negocia o de acordo com o disposto na al nea a do n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 103 2007 e no n mero 4 do Aviso n 8 2007 transac es incompletas tratadas como posi o em risco a que se refere a Sec o II da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 Deve ser reportado um modelo com os requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo Padr o por cada uma das seguintes classes de risco a Administra es centrais ou bancos centrais b Administra es regionais ou autoridades locais c Organismos administrativos e empresas sem fins lucrativos d Bancos multilaterais de desenvolvimento e Organiza es internacionais f Institui es g Empresas incluindo posi es de curto prazo sobre empresas h Carteira de retalho i Posi es garantidas por bens im veis j Elementos vencidos 1 Obriga es hipotec rias ou obriga es sobre o sector p blico m Organismos de investimento colectivo OIC
86. da posi o de titulariza o isto s modalidades t cnicas de redu o do risco que conduzem aplica o parcial ou total posi o de titulariza o do coeficiente de pondera o do prestador da protec o Deve ser reportada a informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o pessoal de cr dito prevista nos pontos 20 22 25 e 26 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 No caso de garantias o valor a inscrever corresponde ao valor da protec o determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 valor da protec o totalmente ajustado GA em concreto de eventuais desfasamentos em mat ria de moedas e prazos de vencimento No caso de derivados de cr dito o valor da protec o pessoal de cr dito a inscrever determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI do mesmo Aviso atendendo em especial ao disposto no ponto 82 da Parte 3 do Anexo VI Coluna utilizada para o reporte de informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o real de cr dito prevista nos pontos 6 a 10 e 17 a 19 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 No que se refere s t cnicas de redu o de risco previstas nos pontos 6 a 10 deve ser inscrito o valor da protec o nos termos dos pontos 24 a 29 da Parte 3 do Anexo VI daquele Aviso De acordo com o disposto no
87. de AAA Aaa e de A at ao vencimento do instrumento enquanto que a segunda avalia o de cr dito deve respeitar um referencial m nimo para a nota o de cr dito de A tanto na altura da emiss o como at ao vencimento do instrumento Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerado pela Instru o n 8 2012 publicada BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 V1 3 1 5 4 Relativamente exig ncia da segunda avalia o de cr dito por uma por avalia o de cr dito na altura da emiss o entende se a nota o de cr dito no momento da atribui o ou publica o inicial pela IEAC Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerado pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 V1 3 1 5 5 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 8 2012 publicada BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 Temporariamente s o elegiveis como activos de garantia instrumentos de divida titularizados que tenham como activos subjacentes emprestimos garantidos por hipotecas a particulares ou empr stimos concedidos a pequenas e m dias empresas PME e que para al m de cumprirem os restantes requisitos de elegibilidade estabelecidos nesta Instrug o tenham um nivel minimo de qualidade de cr dito na data da emiss o e em qualquer momento subsequente
88. de Perda dado o Cpe Resultados Requisitos m nimos de Outras vari veis Grau de risco Classe de risco 1 Grau de risco z Grau risco a ES ES Grau de risco 2 Ss Impacto sobre _________________ incumprimento incumprimento LGD operacionais fundos pr prios relevantes Classe de risco 1 Grau de risco z ______ ________ incumprimento incumprimento LGD operacionais fundos pr prios relevantes Grau de risco Classe de risco 1 Grau de risco 2 o on gt gt EEE Classe de risco y Grau de risco 2 A desagrega o dos resultados dos testes de esfor o por grau de risco apenas dever ser considerada para as institui es que determinem os requisitos de fundos pr prios atrav s do m todo das Notagdes Internas Para as institui es que determinem os requisitos m nimos de fundos pr prios atrav s do m todo Padr o os resultados dos testes de esfor o dever o ser desagregados apenas por classe de risco Varia o anual em pontos percentuais A an lise destes par metros apenas dever ser considerada as institui es que determinem os requisitos de fundos pr prios atrav s do m todo das Nota es Internas Varia o anual em percentagem em valor absoluto Quadro 5 Parte 3 Sintese Aspectos t cnicos sobre o teste de esfor o informa
89. de Portugal s institui es de pagamento 2 1 Rubrica 1 do Modelo 1 1 1 7 2 1 a Rubrica 1 do Modelo FPO1 1 1 7 x 8 2 2 Rubrica 1 do Modelo 1 1 2 2 a Rubrica 1 do Modelo 1 8 Texto alterado por Instru o n 28 2009 publicada BO n 1 de 15 de Janeiro de 2010 Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 ANEXO A INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Banco de Portugal Temas Normas Prudenciais EUROSISTEMA p metas md cqparz ao clas usa Serb G 22 92 1 97 ST wer We te 22 0 17 ee ae OU p oden 7 CAN AO y 1 Ey DA GET trapo RD COME OR CON TEL AL qp de 1 sp aussdus 4056563500 ep sa esdo PAL P no FCO Sagas sp sowtsadue so ERRE orando OPUS 0 2 4000130 TED 29 U 5137410241 53032 4 1 3 19 4 41502 30 0110343 30 0598 0103 2 30 09519 WELSEON3 LOONE N 6 1002 5 N SOSIY 0733 5001013 5078 4084 00073 30 015 1081204 2 02408 Texto alterado pela
90. de d vida risco geral m todo baseado na Dura o Parte I C lculo da posi o Parte II C lculo dos requisitos de fundos pr prios Instrumentos de d vida risco geral requisitos de fundos pr prios por divisas Instrumentos de d vida total de posi es e de requisitos de fundos pr prios para risco geral e risco espec fico Modelo MRC TIT 1 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelo Aviso n 8 2007 Risco de Mercado Risco espec fico de posi es de titulariza o m todo Padr o Modelo MRC CTP MPO01 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelo Aviso n 8 2007 Risco de Mercado Modelo TCO1 Modelo 01 Modelo MEO2 Modelo Modelo ME04 Modelo RX01 Modelo RX02 Risco espec fico da carteira de negocia o de correla o m todo Padr o T tulos de capital risco espec fico e geral Risco de mercadorias m todo Simplificado Risco de mercadorias m todo da Escala de Prazos de Vencimento Risco de mercadorias m todo da Escala de Prazos de Vencimento requisitos de fundos pr prios por mercadoria Risco de mercadorias total de posi es e de requisitos de fundos pr prios Riscos cambiais C lculo das posi es Riscos cambiais C lculo dos requisitos de fundos pr prios Modelo MRC MI01 Riscos de posi o cambiais e de mercadorias Modelos Internos Modelo MRC 102
91. de fundos pr prios relativos a risco de posi o em instrumentos de d vida 1 2 3 4 5 6 7 Agrega as posi es em instrumentos d vida e os requisitos de fundos pr prios para risco geral que lhe est o associados quando esses requisitos s o apurados atrav s do m todo baseado no Prazo de Vencimento Agrega as posi es em instrumentos de d vida e os requisitos de fundos pr prios para risco geral que lhe est o associados quando esses requisitos s o apurados atrav s do m todo baseado na Dura o 3 3 1 3 2 3 3 34 3 5 nas colunas 1 a 7 Compreende tamb m as posi es longas e curtas em futuros sobre taxas de juro e em FRA subponto 5 3 da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 e as posi es curtas que decorram da decomposi o dos compromissos a prazo de compra de instrumentos de d vida subponto 5 4 da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Revogada Compreende as posi es em Organismos de Investimento Colectivo OIC que estejam na carteira de negocia o cujos requisitos sejam calculados de acordo com o ponto 27 da Sec o VI B da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Compreende as posi es em futuros e op es vendidas sobre taxa de juro ou sobre instrumentos de d vida negociados em bolsa cujos requisitos de fundos pr prios sejam determinados em conformidade com o m todo descrito nos
92. de risco prevista na al nea f n 1 do artigo 16 do Decreto Lei n 104 2007 e quanto a opera es de titularizac o tradicional Contempla os diferentes m todos previstos na Parte 1 do Anexo IV do Aviso do n 7 2007 para o c lculo do montante das posi es ponderadas pelo risco 1 M todo de avalia o interna de acordo com os pontos 7 e 8 1 M todo baseado em nota es conforme o disposto nos pontos 10 a 15 11 M todo da f rmula regulamentar previsto nos pontos 16 a 19 Para efeitos do presente modelo por posi es em risco e posi es de titulariza o assumem se as definidas no n mero 2 do Aviso n 7 2007 1 Deve ser inclu do o total de posi es de retitulariza o detidas conforme defini es constantes das al neas v e x do n 2 do Aviso n 7 2007 2 Conforme definig o constante da al nea e do n 2 do Aviso n 7 2007 3 Conforme defini es constantes das al neas v e x do n 2 do Aviso n 7 2007 4 Devem ser inclu das todas as posi es de titulariza o reconhecidas em contas extrapatrimoniais conforme previsto no n 2 do n mero 10 2 do Aviso 7 2007 e todas as posi es de titulariza o com origem num instrumento derivado conforme previsto no n 3 do n mero 10 do mesmo Aviso Relativamente s facilidades de liquidez e s linhas de cr dito as institui es devem incluir os montantes n o utilizados 5 O montante a inscre
93. decis o os crit rios aplic veis ser o clarificados tendo tamb m de ser comunicados s institui es participantes os procedimentos a aplicar para a selec o e mobiliza o de activos de garantia denominados em moedas que n o o euro incluindo fontes e princ pios de valoriza o medidas de controlo de riscos e procedimentos de liquida o Estes activos podem ser depositados registados emitidos detidos e liquidados fora do EEE Quaisquer activos deste tipo utilizados por uma institui o participante ter o de ser detidos pela pr pria institui o V1 7 2 As institui es participantes que sejam sucursais de institui es de cr dito constitu das fora do EEE ou na Su a n o podem utilizar este tipo de activos como garantia Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 CAP TULO VII INCUMPRIMENTOS 1 Constitui incumprimento por parte de uma institui o participante a ocorr ncia de qualquer das seguintes situa es e ainda a viola o dos deveres impostos em V 5 6 1 e em V 5 7 1 qual se aplica o disposto em VII 6 em VI 2 2 qual se aplica o disposto em VII 7 e em V 3 2 1 qual se aplica o disposto em VIL8 a 1 decis o de iniciar processo de liquida o ou similar da institui o participante 11 aplica o por autoridade de supervis o ou judicial de medida de natureza prudencial que proiba a instituig o participante de dispor de
94. dito externa n o s o divulgados sendo o cumprimento de elevados padr es de cr dito garantido atrav s da aplicag o dos crit rios espec ficos estabelecidos no cap tulo 6 sec o 6 3 2 do Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 VI 1 4 No caso espec fico dos instrumentos de d vida n o transaccion veis existem ainda crit rios pr prios de elegibilidade conforme se estabelece no cap tulo 6 do Anexo 1 BCE 2011 14 VI 1 4 1 Adicionalmente apenas ser o considerados eleg veis os direitos de cr dito que tenham na data em que forem objecto de constitui o de penhor um montante em d vida igual ou superior a 100 mil euros Alterado e renumerado pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 VI 1 5 O BdP apenas se pronuncia sobre a elegibilidade para efeitos de garantia do Eurosistema de activos transaccion veis j emitidos ou de activos n o transaccion veis submetidos ao Eurosistema como activos de garantia Assim o BdP n o fornece qualquer avalia o de elegibilidade ex ante emiss o dos activos 2 Regras para a utiliza o de activos eleg veis VI 2 1 Os activos de qualquer das classes podem em regra ser inclu dos na pool de activos de garantia de cada participante n o existindo distin o entre as duas classes de activos em termos de qualidade e elegibilidade VI 2 1 1 Os activos n o transaccion veis n o s o utiliz veis na realiza o de transac e
95. do remanescente ou seja da posi o n o compensada e inscrev lo na linha do subtotal na coluna 22 ou 23 respectivamente se essa posi o n o compensada for longa ou curta subponto 4 8 da Sec o II B da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 10 As posi es residuais a inscrever nos subtotais da coluna 24 s o as inscritas nas colunas 19 ou 20 no caso da zona dois ou nas colunas 22 ou 23 nos casos das zonas um e tr s Por ltimo procede se sua soma na linha do total da coluna 24 subponto 4 9 da Sec o II B da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Parte II C lculo dos requisitos dos fundos pr prios 11 Corresponde ao total da coluna 9 da parte I deste modelo 12 Corresponde ao subtotal da zona um inscrito na coluna 12 da parte I deste modelo 13 Corresponde ao subtotal da zona dois inscrito na coluna 12 da parte I deste modelo 14 Corresponde ao subtotal da zona tr s inscrito na coluna 12 da parte I deste modelo 15 Corresponde ao valor inscrito na coluna 15 da parte I deste modelo 16 Corresponde ao valor inscrito na coluna 18 da parte I deste modelo 17 Corresponde ao valor inscrito na coluna 21 da parte I deste modelo 18 Corresponde ao total da coluna 24 da parte I deste modelo 19 Os valores da coluna 3 resultam da multiplica o dos valores inscritos na coluna 1 pela pondera o inscrita na coluna 2 Banco de Portugal EUROSISTEMA
96. do Aviso n 9 2010 de acordo com o previsto no ponto 5 do n mero 6 do Aviso n 9 2010 SUPERVISAO a ANEXO INSTRU O N 23 2007 N 8 16 08 2007 Banco de Portugal Normas Prudenciais Temas EUROSISTEMA 90 AAA A mem E EEE AS 7 gt IA ADS II TON 6110 64 948 amana wananan mananan manan k FP hitap ir hrei IF Ti e rH h U IF ji ESSES SE ESSES SI SS SS SSS ES SS SSS EE NARRA da TE TI matijas natt atau Eri 4 Ti ananaw PKA Aadi Prey ur O ANEXO A INSTRUCAO N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 a SUPERVISAO Normas Prudenciais Temas Banco de Portugal EUROSISTEMA ru 2002 Banco de Portugal Temas EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Normas Prudenciais Modelo TIT MPS01 O presente modelo aplica se ao reporte de informa o relativa determina o dos requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo Padr o para as pos
97. do Aviso n 7 2010 Notas s colunas 2 Inscrever o valor das opera es de cr dito l quido das provis es para cr dito ou da imparidade acumulada consoante o quadro contabil stico aplic vel nos termos do Aviso n 1 2005 No caso das opera es de factoring o valor a inscrever nesta coluna nos cr ditos tomados sem recurso o valor total desses cr ditos considerando se que o risco assumido sobre o devedor nos cr ditos tomados com recurso o montante dos adiantamentos efectuados ao aderente que nesta situa o a entidade sobre a qual se considera assumido o risco 3 Valor das provis es para cr dito ou da imparidade acumulada consoante o quadro contabil stico aplic vel nos termos do Aviso n 1 2005 efectuadas para cobertura dos montantes inscritos na coluna 2 5 Valor das provis es para cr dito vencido ou da imparidade acumulada consoante o quadro contabil stico aplic vel nos termos do Aviso n 1 2005 efectuadas para cobertura dos montantes inscritos na coluna 4 6 e 7 Para as institui es que preparem as contas de acordo com a Instru o n 4 96 na coluna 6 deve ser inscrito o valor dos t tulos de rendimento fixo sendo que na coluna 7 inscrever se o valor de balan o dos t tulos de rendimento vari vel 8 No que respeita s institui es que preparem as contas de acordo com as NCA ou com as NIC corresponde ao valor dos investimentos em fi
98. est sujeita ao limite m ximo de elegibilidade definido na al nea c do n mero 1 do artigo 17 do Aviso n 6 2010 o valor total dessa parcela que deve ser inscrito nesta rubrica e n o apenas a parte eleg vel Compreende a parcela de interesses minorit rios representada por instrumentos sem incentivo moderado ao reembolso sujeitos s disposi es transit rias quanto a limites de elegibilidade para os fundos pr prios de base nos termos do artigo 20 do Aviso n 6 2010 o valor total dessa parcela que deve ser inscrito nesta rubrica e n o apenas a parte eleg vel Compreende a parcela de interesses minorit rios representada por instrumentos com incentivo moderado ao reembolso sujeitos s disposi es transit rias quanto a limites de elegibilidade para os 20 21 22 23 24 25 26 fundos pr prios de base nos termos do artigo 20 do Aviso n 6 2010 E o valor total dessa parcela que deve ser inscrito nesta rubrica e nao apenas a parte elegivel Corresponde ao valor contabil stico dos interesses minorit rios sujeito aos seguintes ajustamentos quando aplic veis a esse valor deve ser deduzido da parcela de resultados afectos a interesses minorit rios nos casos em que se verificar cumulativamente que essa parcela positiva e que o resultado consolidado do grupo n o foi objecto de certifica o b deve ser deduzido de dividendos previsiveis a distribuir relativamente a parcel
99. grau ou categoria de devedor A linha 3 do modelo e respectivas sublinhas s o aplic veis no mbito da classe de risco empresas e desdobramento empresas empr stimos especializados Tal como estabelecido no n 7 do artigo 16 do Decreto Lei n 104 2007 e no ponto 6 da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 as institui es devem reportar neste quadro as informa es que respeitam s posi es em risco relativas a empr stimos especializados s quais se aplique o tratamento previsto naquele ponto 6 A linha 4 deste modelo respeita ao reporte de informa o referente a transac es incompletas tratadas como risco a que se refere a Sec o II da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 relativamente s quais se aplique o tratamento estabelecido nos pontos 9 e 10 da Parte 1 daquele Anexo e a outras posi es em risco s quais se apliquem coeficientes de pondera o de risco A linha 5 do modelo deve ser utilizada para o reporte de informa o relativa ao risco de redu o dos montantes a receber sobre empresas e sobre a carteira de retalho a que alude o ponto 33 da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Coluna aplic vel inscri o de informa o sobre os sistemas de nota o nomeadamente escalas de nota o e grau ou categoria de devedores utilizados pelas institui es nos termos das disposi es relativas a Sistemas de nota o a Quantifica o dos riscos constantes da Parte 4 d
100. indicador relevante Institui o Ano M s Valores em Euros 1 Indicador relevante no final do exerc cio financeiro anterior 1 1 1 Receitas de juros 1 2 Encargos com juros 1 3 Comiss es recebidas 1 4 Outros proveitos de explora o 1 5 Comiss es pagas por servi os prestados por terceiros outsourcing 2 2 M dia do indicador relevante para os tr s ltimos exerc cios financeiros 3 3 Indicador relevante para determina o dos requisitos de fundos pr prios 4 4 Decomposi o do indicador relevante 5 4 1 Indicador relevante at 2 5 milh es de euros 4 2 Indicador relevante acima de 2 5 e at 5 milh es de euros 4 3 Indicador relevante acima de 5 e at 25 milh es de euros 4 4 Indicador relevante acima de 25 e at 50 milh es de euros 4 5 Indicador relevante acima de 50 milh es de euros Indicador relevante ponderado 6 Factor de escala k 7 Requisitos de fundos pr prios ap s factor de escala k 8 Factor de exposi o a riscos 9 Requisitos de fundos pr prios 10 Anexo introduzido pela Instru o n 28 2009 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro de 2010 ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Banco de Portugal Temas Normas Prudenciais Modelo SP03 1 O indicador relevante consiste na soma dos seguintes elementos 2 3 4 5 Receitas de juros Encargos com juros Comiss es
101. liquidez de taxa vari vel que revistam a forma de swaps cambiais as propostas s o satisfeitas por ordem decrescente das respectivas cota es em pontos de swap Se o montante agregado das propostas m nima cota o aceite pelo BCE cota o de pontos de swap marginal exceder o montante ainda dispon vel para absor o ser este montante rateado na propor o dos montantes propostos a essa cota o V 1 5 7 Com preju zo do disposto em V 1 5 3 V 1 5 4 V 1 5 5 e V 1 5 6 o BCE pode decidir fixar um montante m nimo para satisfazer as propostas quando haja lugar a rateio V 1 5 8 Em caso de rateio o montante a atribuir a cada institui o participante ser se necess rio arredondado para a unidade do euro mais pr xima V 1 6 An ncio dos resultados dos leil es V 1 6 1 Os resultados dos leil es normais e dos leil es r pidos s o anunciados atrav s das ag ncias de not cias e da p gina da Internet do BCE www ecb europa eu Para al m disso o BdP atrav s do SITEME anuncia os resultados da coloca o directamente s institui es participantes e confirma os resultados da coloca o directamente a todas as institui es participantes que tenham propostas satisfeitas V 1 6 2 A mensagem de divulga o dos resultados do leil o cont m normalmente a seguinte informa o o n mero de refer ncia do leil o a data do leil o O tipo de opera o ced ncia ou absor o de liquidez e a forma da s
102. m todo descrito no ponto 10 da Parte 2 do Anexo VI do Aviso n 8 2007 Os valores a inscrever nas colunas 1 e 2 compreendem a totalidade das posi es longas e curtas em mercadorias incluindo entre outras posi es as que constituem financiamento de exist ncias O conceito de financiamento de exist ncias o que se encontra definido na al nea m do artigo 3 do Decreto Lei n 103 2007 Os valores compreendidos nas colunas 5 e 6 correspondem ao acumulado das posi es l quidas em mercadorias depois de deduzidas as posi es que constituem financiamento de exist ncias No caso da rubrica 1 os valores compreendidos nestas colunas correspondem a posi es apuradas de acordo com o ponto 3 da Parte 3 do Anexo VI do Aviso n 8 2007 9 Os valores a inscrever nesta coluna compreendem as posi es que ao nivel de cada rubrica deste modelo de reporte s o as relevantes para a determina o de requisitos de fundos pr prios para risco de mercadorias No caso das rubricas 3 a 5 esses valores correspondem soma entre as posi es longas e curtas compreendidas nas colunas 5 e 6 10 Esta coluna compreende a totalidade dos requisitos de fundos pr prios apurados para risco de mercadorias SOGINN 538747 SOLTANI 500 37 po BHD WOOO VIAS a ONVIOYNVI 5 TS TSINDYTWTNIA 70502 HHA 5 FOOD HONI LYONS OOD 55 2 9 7 saw das _____
103. momento podem ser alteradas as condi es de acesso a essas facilidades 1 1 1 1 As facilidades permanentes de ced ncia de absor o de liquidez podem ser utilizadas nos dias em que o TARGET2 esteja operacional 1 2 A ced ncia de liquidez pelo BdP s institui es participantes feita atrav s de empr stimos garantidos por penhor de activos 2 1 O montante dispon vel de activos que constituem garantia de opera es de mercado aberto do cr dito intradi rio e da facilidade de liquidez de conting ncia pode ser utilizado na obten o de liquidez ao abrigo desta facilidade permanente 1 3 As taxas de juro das facilidades permanentes de ced ncia de liquidez ou de dep sito s o anunciadas antecipadamente e podem em qualquer momento ser alteradas pelo BCE As novas taxas aplicam se a partir da data ent o determinada que nunca poder ser anterior ao dia til do Eurosistema seguinte ao do an ncio das respectivas altera es Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 111 3 1 Os juros relativos s facilidades permanentes assim como os reembolsos s o pagos em cada dia Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 CAP TULO IV INSTITUI ES PARTICIPANTES IV 1 Podem participar nas opera es de mercado aberto baseadas em leil es normais as institui es que satisfa am os seguintes crit rios de e
104. n 64 B 2011 de 30 12 que aprova o Or amento do Estado para 2012 e que procedeu altera o do regime da contribui o sobre o setor banc rio para contemplar em particular algumas opera es efetuadas pelas Caixas de Cr dito Agr cola M tuo REGI O AUT NOMA DOS A ORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Decreto Legislativo Regional n 11 2012 A de 12 mar 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 26 P 1459 1461 N 61 CR DITO BANC RIO MICROCR DITO AUX LIO FINANCEIRO A ORES POL TICA SOCIAL INTEGRA O SOCIAL DESEMPREGO JOVEM Define as regras para execu o do Regime de Apoio ao Microcr dito Banc rio nos A ores BANCO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE EMISS O E TESOURARIA Carta Circular n 10 2012 DET de 26 mar 2012 INSTRU ES DO BANCO DE PORTUGAL CARREGADO 2012 03 26 CIRCULA O MONET RIA EURO PAPEL MOEDA QUESTIONARIO BANCO DE PORTUGAL Solicita a colabora o das institui es de cr dito destinat rias do servi o de levantamento e dep sito de notas de euro no preenchimento do question rio que remete em anexo o qual se destina a avaliar o grau de participa o das institui es e a possibilidade de alargamento a outras tesourarias do Banco de Portugal das opera es de dep sito e levantamento de notas de euro n o faceadas e n o orientadas NFNO Fonte MINISTERIO DAS FINANCAS Portaria n 80 2012 de 27 de marco DIARIO DA REPUBLICA 1 SERIE LIS
105. na coluna 3 correspondem ao efeito de redu o previsto no subponto 13 2 da Sec o IV da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 11 Os valores a inscrever nas colunas 4 e 5 compreendem as posi es l quidas em t tulos de capital apuradas em conformidade com o disposto na Sec o I da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Incluem entre outras posi es as resultantes de opera es de tomada firme de t tulos de capital ap s a dedu o prevista no subponto 13 1 da Sec o IV da Parte 2 do Anexo II do referido diploma e a redu o estabelecida no subponto 13 2 dessa mesma Sec o 12 Esta coluna compreende os requisitos de fundos pr prios apurados para risco de posi o em t tulos de capital Anexo alterado pela Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Banco de Portugal Cp soysinbad ap EX S RER SOLISINOAY 30 0121 2 6 og isog p op isog SOMdOUd SOINN SOLISINOTY O MITO O SILNVAT TY 5309504 sejougysixa ap anb sao lso 2 sepmby 58031504 il aa el 1 sag isod sep 01 SvidOd vous 50 19 S940 8A OTSGOW 3153 9399 89140434 Y SIYOTA WILSIKI OYN _ ogd nyjsul e1esueg ap oyuaweyedag 200218 o U osta op oxauy wwaLsisouna 0 H 0W 049214114015 040134 SYIHOAYIUIN
106. ncia para o Investimento e Com rcio Externo de Portugal E P E e a Nanium S A PRESIDENCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resoluc o do Conselho de Ministros n 33 2012 de 1 mar 2012 DIARIO DA REPUBLICA 1 SERIE LISBOA 2012 03 15 P 1200 1201 N 54 DESENVOLVIMENTO ECONOMICO POLITICA DE DESENVOLVIMENTO ESTRATEGIA DO DESENVOLVIMENTO CRESCIMENTO ECONOMICO CONTRATO FINANCIAMENTO RESOLUCAO DO CONTRATO QUADRO COMUNITARIO DE APOIO FUNDOS ESTRUTURAIS COESAO ECONOMICA E SOCIAL Determina a rescis o dos contratos de financiamento e das decis es relativas aprova o de opera es no mbito dos Programas Operacionais do Quadro de Refer ncia Estrat gico Nacional QREN que estejam h mais de seis meses sem execu o f sica e financeira A presente resolu o produz efeitos a partir da data da sua aprova o Fonte MINISTERIO DA SOLIDARIEDADE E DA SEGURANCA SOCIAL Decreto Lei n 64 2012 de 15 de marco DIARIO DA REPUBLICA 1 SERIE LISBOA 2012 03 15 P 1237 1242 N 54 Legislac o Portuguesa Descritores Resumos SEGURANCA SOCIAL TRABALHADOR POR CONTA DE OUTREM DESEMPREGO SUBSIDIO REGIME JURIDICO MERCADO DE TRABALHO EMPREGABILIDADE PROTECCAO DE PESSOAS FAMILIA Procede altera o do regime jur dico de prote o desemprego dos trabalhadores por conta de outrem benefici rios do regime geral de seguranga social estabelecendo um regime transit rio e excecional de apoio a
107. no BO n 4 de 15 de Abril 2010 INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Banco de Se Normas Prudenciais EUROSI Po EMA rtugal Temas ASSUNTO Informac es peri dicas de natureza prudencial O Comit das Autoridades Europeias de Supervis o Banc ria CEBS decidiu iniciar em Julho de 2004 um projecto de desenvolvimento de um modelo de reporte comum para o R cio de Adequa o de Fundos Pr prios ao abrigo do novo quadro legislativo comunit rio relativo ao regime de adequa o de fundos pr prios tendo sido criado para o efeito um grupo de trabalho constituido por representantes das autoridades de supervis o banc ria da Uni o Europeia O referido projecto culminou com a publica o pelo CEBS do Framework for Common Reporting of the New Solvency Ratio COREP Este framework consubstancia se num conjunto de modelos para o reporte de informag o de natureza prudencial considerada primordial pelas autoridades de supervis o para a prossecu o das suas fun es os quais maioritariamente n o t m a natureza de mapas de c lculo dos requisitos de fundos pr prios n o permitindo inclusive que tal calculat ria seja integralmente realizada a partir deles Como tal o framework incorpora algumas conven es v lidas apenas para efeitos deste reporte Considerando que com a implementa o das novas regras quanto adequa o dos fundos pr prios se verificou uma oport
108. no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 ANEXO A INSTRUCAO N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Normas Pruden a Banco de Portugal ciais Temas EUROSISTEMA wog nesui im en migas a unan CFE CETE E EEPE pi te et wo saugios soa 2122707 2770 E n e te sa ween OF INTEL 3098330 30 10 YH 130 30 530270340 010342 30 005 Y WOONONA 00001 11 OSIAY 01345001903 010309 5011113 30 015 nasang ENE 1992572 pinag onog Anexo alterado por SN lt 555 a 435 See SER 555 7575 Sao nun LES Do ER 5992 59 5 255 S S s Ses 533 aS SN SSS AN x es ses 55 SSS 588 SAS ANEXO A INSTRUCAO N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Temas Banco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA ara u DA DETITULARZAG AO 12 DECRETO O INFORMA O DET DE OPERA Q EITTULARDA O FEAT O EOE FUNDO EPROPRO OIDO FE OAVNI N 7 TRAM man tee Anexo alterado por Instrug o n 6 2008 publicada no BO n 5 de 15 de Maio de 2008
109. o compensada for longa ou curta subponto 5 6 da Secg o II B da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Caso haja posi es n o compensadas entre o remanescente da zona dois e da zona tr s deve inscrever se na coluna 14 o montante da posi o longa de zona que compensado pela posi o curta de outra zona na zona com a posi o longa Para ambas as zonas deve ainda proceder se ao c lculo do remanescente ou seja da posi o n o compensada e inscrev lo na coluna 15 ou 16 respectivamente se essa posi o n o compensada for longa ou curta subponto 5 6 da Sec o II B da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Caso haja posi es n o compensadas entre os remanescentes das zonas um e tr s deve inscrever se na coluna 17 o montante da posi o longa de uma zona que compensado pela posi o curta de outra zona na zona com a posi o longa Para ambas as zonas deve ainda proceder se ao c lculo do remanescente ou seja da posi o n o compensada e inscrev lo na coluna 18 ou 19 respectivamente se essa posi o n o compensada for longa ou curta subponto 5 6 da Sec o II B da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 As posi es residuais a inscrever na coluna 20 s o as inscritas nas colunas 15 ou 16 no caso da zona dois ou nas colunas 18 ou 19 nos casos das zonas um e tr s Por ltimo procede se sua soma na linha do total da coluna 20 subponto 5 6 da Sec o II B d
110. o do Grupo Parque EXPO a venda pela Parque EXPO 98 S A tendo em vista a dissolu o e liquida o desta sociedade do Pavilh o Atl ntico em conjunto e em simult neo com a venda das a es representativas da totalidade do capital social da Atl ntico Pavilh o Multiusos de Lisboa S A A presente resolu o produz efeitos desde a data da sua aprova o MINIST RIO DAS FINAN AS GABINETE DO MINISTRO Despacho n 3568 A 2012 de 5 mar 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 03 12 P 9052 2 9052 6 PARTE C N 50 SUPL IRS RETEN O NA FONTE TABELAS A ORES TAXA DE JURO Aprova ao abrigo do disposto no n 5 do art 2 do DL n 42 91 de 22 1 as tabelas de reten o na fonte para vigorarem durante o ano de 2012 na Regi o Aut noma dos A ores e fixa as taxas previstas nos art s 14 e 16 do mesmo diploma O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publica o MINIST RIO DAS FINAN AS INSTITUTO DE GEST O DA TESOURARIA E DO CR DITO P BLICO Aviso n 3777 2012 de 27 fev 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 03 12 P 9079 PARTE C N 51 TAXA DE JURO TAXA DE JURO NOMINAL OBRIGACOES OBRIGACOES INDEXADAS DEPOSITO PRAZO RESIDENTE Torna publico de harmonia com o disposto na parte final do art 1 do DL n 125 92 de 3 7 que a taxa de juro para o m s de marco de 2012 j multiplicada pelo factor 0 96 de 2 78368 F
111. o em outras opera es de cobertura de fluxos de caixa 40 TETO Diferen as de reavalia o em propriedades de investimento 41 1 1 2 7 10 Correc o das diferen as de reavalia o em propriedades de investimento 42 1 1 2 7 11 Diferen as de reavalia o em activos fixos tang veis 43 1 1 2 7 12 Correc o de diferen as de reavalia o em activos fixos tang veis 44 1 1 2 7 13 Outras diferen as de reavalia o relevadas em reservas e resultados eleg veis sujeitas a filtros prudenciais 45 1 1 2 7 14 Correc o de outras diferen as de reavalia o relevadas em reservas e resultados eleg veis 46 1 1 3 Fundo para riscos banc rios gerais 1 1 4 Outros elementos elegiveis para os fundos pr prios de base 47 1 1 4 1 Outros instrumentos eleg veis 48 Instrumentos convertiveis em capital em situa es de emerg ncia Instrumentos sem prazo de vencimento e sem incentivo moderado ao reembolso Instrumentos com incentivo moderado ao reembolso ou com prazo de vencimento Art4 Instrumentos sem incentivo moderado ao reembolso cuja elegibilidade a partir de 31 de Dezembro de 2010 Art 202 fique sujeita disposi es transit rias Art 22 1 a Instrumentos com incentivo moderado ao reembolso cuja elegibilidade a partir de 31 de Dezembro de 2010 fique sujeita a disposi es transit rias 1 1 4 2 Impacto na transi o para as NIC NCA impacto negativo 49 1 1 4 2 1 Impactos ainda por reconhecer previstos no n 4 do n 13
112. o nacional e comunit ria respeitante a mat rias que se relacionam com a actividade das Institui es sujeitas supervis o do Banco de Portugal Instru es INSTRU O N 11 2012 BO N 4 16 04 2012 SUPERVISAO Temas Banco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA ASSUNTO Informac es peri dicas de natureza prudencial Considerando que com a publica o do Decreto Lei n 88 2011 de 20 de Julho procedeu se transposi o para a ordem jur dica interna da Directiva 2010 76 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 24 de Novembro Considerando que no mbito daquela transposi o foi publicado no Di rio da Rep blica 2 S rie de 30 de Dezembro de 2011 o Aviso do Banco de Portugal n 9 2011 que altera os Avisos n 5 2007 relativo aos m todos de c lculo dos requisitos de fundos pr prios para cobertura de risco de cr dito n 7 2007 relativo s opera es de titulariza o n 8 2007 relativo cobertura de riscos de mercado e n 10 2010 relativo aos requisitos de divulga o de informa o Considerando que atrav s da Instru o do Banco de Portugal n 23 2007 publicada no Boletim Oficial do Banco de Portugal n 8 2007 procedeu se implementa o das guidelines do ent o Comit das Autoridades Europeias de Supervis o Banc ria CEBS Framework for Common Reporting of the New Solvency Ratio COREP o qual se consubstancia num conjunto de modelos para o rep
113. o valor da cau o ajustado pela volatilidade e por quaisquer desfasamentos entre prazos de vencimento valor determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Devem tamb m ser inclu dos nesta coluna os valores respeitantes s cau es eleg veis reconhecidas como tal ao abrigo do disposto no ponto 3 5 da Parte 2 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 Nesta coluna deve ser reportado o montante conjunto dos ajustamentos de volatilidade e de desfasamento entre prazos de vencimento C Cx I H Hkry x ei S Sendo que Cya C Cx H ctH er corresponde ao ajustamento de volatilidade tl gt H py corresponde ao ajustamento de desfasamento entre T t prazos de vencimento 19 Por opera o E max 10 11 12 13 20 Decomposi o do valor da posi o em risco totalmente ajustado E relativo aos elementos extrapatrimoniais pelas percentagens previstas no ponto 2 da Parte 1 do Anexo HI do Aviso n 5 2007 Texto alterado pela Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 A ES PEA ATA A A DO 1 A sas a AA A SAS amp 5 9 EAS 200110170 maan ATA anim os mas SVT HOW SIDIEN WL 3 317497109 3101020 30093 UNIN 0088 viso N uari ranma N SOSNY 0138 0
114. ou Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 s sujeig o da totalidade ou de uma parte substancial dos activos da instituig o participante a uma ordem de congelamento de fundos penhora apreens o ou qualquer outro procedimento com vista protec o do interesse p blico ou dos direitos dos credores da institui o participante ou t cess o para outra entidade de todos ou de uma parte substancial dos activos da institui o participante ou Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 u qualquer evento iminente ou existente cuja ocorr ncia possa amea ar o cumprimento pela institui o participante das suas obriga es no mbito do acordo celebrado com vista realiza o de opera es de pol tica monet ria ou quaisquer outras regras aplic veis rela o entre a institui o participante e qualquer dos BCN do Eurosistema Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 2 As situa es referidas no n mero VII 1 a e q s o automaticamente consideradas como con
115. ponto 5 da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Conforme o disposto no quadro 1 do Anexo III e no quadro 1 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 para o m todo padr o e para o m todo baseado em nota es respectivamente Conforme o disposto nos pontos 16 a 19 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 Conforme o disposto nos pontos 4 a 7 e no ponto 20 do Anexo III do Aviso n 7 2007 para o m todo padr o e conforme o disposto nos pontos 20 22 e 23 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 para o m todo das Nota es Internas Conforme o disposto nos pontos 7 e 8 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 Os valores a inscrever nesta coluna correspondem a ponderadores de risco n o referidos nas colunas anteriores Antes da aplica o do limite previsto no ponto 3 A da Sec o II A da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 12 Ap s a aplica o do limite previsto no ponto 3 A da Sec o da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 13 O c lculo do total de requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico das posi es eleg veis para a carteira de negocia o de correla o CTP dever ter em considera o o disposto no ponto 3 K da Sec o H A da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 09013 30 som OFS 504 0254 OV VIDOD AN 30 WALYVI Modelo TC01 1 A rubrica 1 1 compreende futuros sobre indices de a
116. por refer ncia contas preparadas de acordo com as NCA ou de acordo com as NIC devem tamb m ser exclu das as reservas por impostos diferidos que estejam associadas a essas reservas de reavalia o 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Compreende os ganhos as perdas ainda n o realizados retidos em resultados transitados ou em reservas formadas por resultados n o distribu dos que sejam objecto da aplica o de filtros prudenciais nos termos dos artigos 10 11 12 e 22 do Aviso n 6 2010 Os ganhos e as perdas n o realizados inclu dos nesta rubrica s o inscritos pelo respectivo valor contabil stico l quido de impostos Compreende o valor contabil stico das reservas de reavalia o quer estas sejam positivas ou negativas incluindo as reservas associadas a diferen as cambiais mas exclui as reservas de reavalia o previstas na Instru o n 6 2006 No caso das institui es que calculem os seus fundos pr prios tendo por refer ncia contas preparadas de acordo com as NCA ou de acordo com as NIC este valor deve ser l quido das reservas por impostos diferidos que lhe estejam associadas Compreende os ganhos e as perdas ainda n o realizados relevados em reservas de reavalia o que sejam objecto da aplica o de filtros prudenciais nos termos dos artigos 10 11 12 e 22 do Aviso n 6 2010 Os ganhos e as perdas n o realizados inclu dos nesta rubrica s o in
117. possam vir a estar expostas O Banco de Portugal no exerc cio da compet ncia que lhe atribu da pelo artigo 120 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras e pelo Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril determina o seguinte I mbito de aplica o 1 A presente Instru o aplic vel a todas as institui es de cr dito e empresas de investimento sujeitas supervis o do Banco de Portugal adiante designadas por institui es Para efeitos da presente Instru o entende se por teste de esfor o a t cnica de gest o de risco que visa avaliar os efeitos potenciais nas condi es financeiras de uma institui o resultantes de altera es nos factores de risco em fun o de acontecimentos excepcionais mas plaus veis Para al m do disposto na presente Instru o as institui es devem observar sempre que aplic vel as disposi es em mat ria de testes de esfor o constantes i Do Anexo IV ao Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 sobre os requisitos m nimos aplic veis para a utiliza o do m todo das Nota es Internas para efeitos do c lculo de requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco de cr dito 11 Do Anexo V ao Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 sobre os requisitos aplic veis para a utiliza o do m todo do Modelo Interno para c lculo dos requisitos m nimos de fundos pr prios para a cobertura do risco de cr dito de contraparte iii Do Anex
118. presente modelo aplica se ao reporte de informa o relativa determina o dos requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo das Nota es Internas IRB para as posi es em risco enquadradas na classe de risco prevista al nea f n 1 do artigo 16 do Decreto Lei n 104 2007 quanto opera es de titulariza o sint tica Contempla os diferentes m todos previstos na Parte 1 do Anexo IV do Aviso do n 7 2007 para o c lculo do montante das posi es ponderadas pelo risco 1 M todo de avalia o interna de acordo com os pontos 7 e 8 ii M todo baseado em nota es conforme o disposto nos pontos 10 a 15 111 M todo da f rmula regulamentar previsto nos pontos 16 a 19 Para efeitos do presente modelo por posi es em risco e posi es de titulariza o assumem se as definidas no n mero 2 do Aviso n 7 2007 As notas explicativas 1 a 5 deste modelo correspondem s mesmas notas explicativas relativas ao modelo TIT IRBTO1 6 As institui es cedentes devem inscrever o montante das posi es em risco originadas data de refer ncia do reporte subjacentes a uma opera o de titulariza o independentemente de quem as detenha Ou seja todas as posi es subjacentes relevadas no activo e posi es extrapatrimoniais e instrumentos derivados que tenham sido originadas pela institui o cedente devem ser reportadas No caso de posi es sobrepostas
119. qual se considera assumido o risco 3 Valor das provis es para cr dito ou da imparidade acumulada consoante o quadro contabil stico aplic vel nos termos do Aviso n 1 2005 efectuadas para cobertura dos montantes inscritos na coluna 2 5 Valor das provis es para cr dito vencido ou da imparidade acumulada consoante o quadro contabil stico aplic vel nos termos do Aviso n 1 2005 efectuadas para cobertura dos montantes inscritos na coluna 4 6 e 7 Para as institui es que preparem as contas de acordo com a Instru o n 4 96 na coluna 6 deve ser inscrito o valor dos t tulos de rendimento fixo sendo que na coluna 7 inscrever se o valor de balan o dos t tulos de rendimento vari vel 8 No que respeita s institui es que preparem as contas de acordo com as NCA ou com as NIC corresponde ao valor dos investimentos em filiais associadas e empreendimentos conjuntos As institui es que preparem as contas de acordo com a Instru o n 4 96 devem considerar o valor das imobiliza es financeiras 9 Indicar no caso de riscos sobre institui es o valor dos elementos representativos de fundos pr prios destas 10 Todos os activos n o especificados nas colunas anteriores e que constituam riscos v g Disponibilidades Devedores e outras aplica es e Proveitos a receber 11 Elementos referidos na al nea c do artigo 7 do Aviso n 7 2010 12 Elementos referido
120. qualquer margem de avaliag o V1 4 3 margem de varia o estabelecida em 0 5 quer sejam utilizados activos transaccion veis ou n o transaccion veis V1 4 4 O BdP reserva se o direito de aplicar medidas de controlo de risco adicionais caso tal se verifique necess rio para assegurar uma protec o de risco adequada do Eurosistema nos termos do artigo 18 1 dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais Estas medidas de controlo de risco constantes da Caixa 7 da Sec o 6 4 1 do Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 ter o de ser aplicadas de forma consistente transparente e n o discriminat ria e podem ser tamb m aplicadas ao n vel de cada institui o participante caso seja necess rio para assegurar a referida protec o V1 4 5 Diariamente o BdP avalia a cobertura do montante dos fundos cedidos adicionados do montante de cr dito intradi rio contratado e do recurso facilidade de liquidez de conting ncia pelos activos de garantia tendo em conta esses montantes os respectivos juros corridos o valor dos activos dados em garantia e as margens de avalia o aplic veis aos activos de garantia V1 4 6 Se ap s a referida avalia o se verificar a insufici ncia do valor dos activos em percentagem superior definida como margem de varia o o montante em falta ser reposto pela constitui o a favor do BdP de penhor sobre novos activos pelas institui es participantes Alternativamente o montant
121. que permitam acautelar os riscos incorridos em opera es de titulariza o na medida em que n o se encontrem reflectidas nas contas da institui o 1 6 3 Impacto na transi o para as NIC NCA impacto negativo 92 1 6 4 Impacto na transi o para as NIC NCA impacto positivo 93 165 Riscos cobertos por fundos pr prios 94 1 6 6 Por mem ria Fundos pr prios de refer ncia para efeito dos limites relativos aos excedentes dedut veis 95 1 6 7 Excedentes dedutiveis Participa es em institui es n o financeiras 96 1 6 8 Por mem ria Fundos pr prios de refer ncia para efeito dos limites relativos aos excedentes dedutiveis 97 1 6 9 Excedentes dedutiveis 98 1 6 10 Outras deduc es aos fundos pr prios totais 99 1 7 Fundos pr prios suplementares totais dispon veis para cobertura de riscos de mercado 100 dee Excedente em relac o ao limite de elegibilidade dos fundos pr prios complementares transferidos para fundos pr prios suplementares para cobertura de riscos de mercado Art 21 2 a Tas Lucros l quidos da carteira de 101 Art 21 2 b Empr stimos subordinados de curto prazo e outros elementos assimil veis Art 21 5 a 1 7 3 4 Requisitos m nimos de fundos pr prios relevantes para determina o do limite de eligibilidade dos empr stimos subordinados de curto prazo 102 1 7 4 Excedente em rela o ao limite de elegibilidade dos fundos pr
122. que respeita o mapa de reporte No caso de opera es de titulariza o com diversas entidades cedentes multi seller a institui o deve reportar apenas a propor o que as posi es em risco por ela originadas representa no total de posi es da opera o 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Aplic vel apenas a institui es que calculem os requisitos para posi es de titulariza o pelo M todo das Nota es Internas Deve ser indicada a letra a a e de acordo com os seguintes intervalos a se N lt 6 b se 6 lt N lt 34 c se 34 lt N lt 100 d se 100 lt N lt 1000 e e se N gt 1000 em que N corresponde ao n mero efectivo de posi es em risco de acordo com o estabelecido no ponto 13 do Anexo IV do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 Aplic vel apenas a institui es que calculem os requisitos para posi es de titulariza o de acordo com o M todo da F rmula Regulamentar No c lculo do ELGD deve ter se em conta o estabelecido no ponto 17 do Anexo IV do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 Para efeitos desta Instru o entendem se por correc es de valor e provis es dos elementos sujeitos determina o de requisitos de fundos pr prios as provis es a que alude o Aviso do Banco de Portugal n 3 95 ou quando tal decorra do normativo contabil stico aplic vel o valor da imparidade associada queles elementos Requisitos de fundos pr prio
123. quebra forte da economia vii Dispor de mecanismos apropriados para traduzir as vari veis macro econ micas consideradas nas an lises de cen rios em par metros de risco internos viii Atentar na complexidade subjacente de cen rios descurando o risco de modelo ix Utilizar os testes de esfor o para a realiza o do planeamento de capital pelo per odo de pelo menos dois anos As institui es devem com base nos resultados dos respectivos testes de esfor o identificar as vulnerabilidades espec ficas a que se encontram sujeitas e estabelecer um conjunto de medidas correctivas de forma a assegurar que o n vel de fundos pr prios adequado aos riscos a que est o expostas Os testes de esfor o realizados pelas institui es devem permitir assegurar ao Banco de Portugal que os niveis de solvabilidade e de liquidez s o adequados que as vulnerabilidades especificas relevantes se encontram identificadas que as institui es t m capacidade para absorver o impacto de acontecimentos adversos e que disp em de meios para fazer face aquelas vulnerabilidades e a eventuais acontecimentos adversos As institui es devem realizar uma auto avalia o que deve incluir pelo menos os seguintes elementos Identifica o e descri o das vulnerabilidades detectadas Impacto potencial sobre a adequa o dos fundos pr prios Impacto potencial sobre a situa o de liquidez e o funding gap Relev ncia da
124. quido das reservas por impostos diferidos que lhe estejam associadas Compreende os ganhos e as perdas ainda n o realizados relevados em reservas de reavalia o que sejam objecto da aplica o de filtros prudenciais nos termos dos artigos 10 11 12 e 22 do Aviso n 6 2010 Os ganhos e as perdas n o realizados inclu dos nesta rubrica s o inscritos pelo respectivo valor contabil stico l quido de impostos com sinal contr rio ao montante pelo qual est o inscritos na rubrica 1 1 2 1 3 1 1 2 2 1 1 2 2 1 1 1 2 2 2 Compreende parcela de interesses minorit rios representada por instrumentos abrangidos pela al nea j do n mero 1 do artigo 3 do Aviso n 6 2010 nos termos da al nea b do n mero 1 do artigo 22 do Aviso n 6 2010 cuja elegibilidade para os fundos pr prios de base est sujeita ao limite m ximo de elegibilidade definido na al nea a do n mero 1 do artigo 17 do Aviso n 6 2010 o valor total dessa parcela que deve ser inscrito nesta rubrica e n o apenas a parte eleg vel Compreende a parcela de interesses minorit rios representada por instrumentos abrangidos pela al nea j do n mero 1 do artigo 3 do Aviso n 6 2010 nos termos da al nea b do n mero 1 do artigo 22 do Aviso n 6 2010 cuja elegibilidade para os fundos pr prios de base est sujeita ao limite m ximo de elegibilidade definido na al nea b do n mero 1 do artigo 17 do Aviso n 6 2010 o valor tot
125. refere o primeiro par grafo desta nota podem se aplic vel ser inscritos na coluna 10 do modelo RC MP 01 na classe e ponderador de risco daquele prestador de protec o As sa das e entradas dentro de uma mesma classe de risco ou se aplic vel de um mesmo grau ou categoria de devedor ou de um mesmo ponderador de risco devem ser igualmente reportadas O valor das posi es em risco a inscrever nesta coluna EAD ap s reconhecimento da redu o do risco de cr dito com efeito de substitui o no valor da posi o em risco e ap s quando aplic vel factores de convers o corresponde ao disposto na Parte 3 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Nesta coluna deve ser reportada informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o pessoal de cr dito prevista nos pontos 20 a 22 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 quando sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD e a protec o pessoal de cr dito produza ajustamentos nas estimativas de LGD nos termos dos pontos 96 a 102 da Parte 4 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Deve ser reportado nesta coluna o valor nominal da protec o Esta coluna respeita ao reporte de informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito decorrente dos instrumentos a que aludem os pontos 25 e 26 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 quando sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD e a protec o pessoal de cr
126. revers veis mas podendo tamb m ser efectuadas sob a forma de swaps cambiais ou de constitui o de dep sitos a prazo fixo 11 2 4 Opera es Estruturais As opera es estruturais de absor o ou de ced ncia de liquidez s o realizadas com o objectivo de alterar a posi o estrutural do Eurosistema face ao sistema financeiro Nestas opera es que poder o ter ou n o car cter regular s o utilizados quer leil es normais quando sejam efectuadas atrav s de opera es revers veis ou de emiss o de certificados de d vida do BCE quer procedimentos bilaterais quando revistam a forma de transac es definitivas ou seja de compras e vendas Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 CAP TULO III FACILIDADES PERMANENTES 1 As facilidades permanentes visam permitir s institui es participantes o ajustamento de desequil brios tempor rios de liquidez mediante o acesso facilidade permanente de ced ncia de liquidez para a obten o de fundos do BdP pelo prazo overnight facilidade permanente de dep sito para a constitui o de dep sitos no BdP pelo prazo overnight 1 1 Em regra n o ha limites quanto ao montante de fundos a ceder ou aceitar em dep sito nem quaisquer outras restri es no acesso das institui es participantes s facilidades permanentes as quais no entanto podem ser suspensas em qualquer momento tamb m em qualquer
127. riscos 6 7 Requisitos de fundos pr prios 7 Anexo introduzido pela Instru o n 28 2009 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro de 2010 ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Banco de Portugal Temas Normas Prudenciais Modelo SP02 1 O volume de pagamentos corresponde a um duod cimo do montante total das opera es de pagamento executadas pela institui o de pagamento no ano anterior Enquanto a institui o de pagamento n o tiver completado um ano de actividade na data do c lculo e a partir do dia em que esta tenha in cio o volume de pagamentos deve ter por base o valor do volume de pagamentos previsto para O primeiro ano no seu plano de actividades previsional O Banco de Portugal pode exigir um ajustamento desse plano nomeadamente nos casos em que se tenha verificado uma diverg ncia significativa face s previs es 2 Ao volume de pagamentos s o aplicados os seguintes factores a 4 0 da parte do volume de pagamentos at 5 milh es de euros linha 1 1 b 2 5 da parte do volume de pagamentos acima de 5 milh es de euros e at 10 milh es de euros linha 1 2 1 da parte do volume de pagamentos acima de 10 milh es de euros e at 100 milh es de euros linha 1 3 d 0 5 da parte do volume de pagamentos acima de 100 milh es de euros e at 250 milh es de euros linha 1 4 e 0 25 da parte do volume de pagamentos acima de 25
128. subordinados de curto prazo 1 4 1 5 1 6 14 1 5 1 6 x 1 7 3 a la x 200 caso contr rio o limite de elegibilidade dos empr stimos subordinados de curto prazo 1 4 1 4 x 1 7 3 9 la x 200 1 7 6 1 x Maximo entre 1 7 1 1 7 2 1 7 3 1 7 4 1 7 5 1 3 do modelo RFO1 e 0 Compreende outras correc es de valor que n o tenham natureza de imparidade incluindo as provis es espec ficas e gen ricas previstas no Aviso n 3 95 quando aplic veis Corresponde ao valor do capital social m nimo a que se refere o n 1 do artigo 95 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras 1 8 4 la 12 1 5 1 3 1 1 3 2 Texto alterado Instru o n 28 2009 publicada n 1 de 15 de Janeiro de 2010 Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 ANEXO A INSTRUCAO N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Temas as Banco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA Banco de Portugal REQUISITOS DE FUNDOS PROPRIOS Modelo RFO1 EUROSISTEMA Departamento de Supervis o Prudencial Instituig o N O EXISTEM VALORES A REPORTAR PARA ESTE MODELO Valores em Euros IRUBRICAS 1 Requisitos de fundos pr prios 1 1 a Dos quais Empresas de investimento abrangidas pelo n 2 do arti
129. subpontos 5 5 e 6 4 respectivamente da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 8 9 10 11 12 13 14 15 Compreende as posi es em contratos prazo e op es vendidas sobre taxa de juro ou sobre instrumentos de d vida negociados em mercado de balc o e compensados por uma c mara de reconhecida cujos requisitos de fundos pr prios sejam determinados em conformidade com o m todo descrito nos subpontos 5 6 e 6 5 respectivamente da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Compreende as posi es em op es adquiridas sobre taxa de juro ou sobre instrumentos de d vida cujos requisitos de fundos pr prios sejam determinados em conformidade com o m todo descrito no subponto 6 6 da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Os valores a inscrever nas colunas 1 e 2 compreendem a totalidade das posi es longas e curtas em instrumentos de d vida e incluem entre outras posi es as resultantes de opera es de tomada firme de instrumentos de d vida ap s a dedu o prevista no subponto 13 1 da Sec o IV da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 mas antes da redu o estabelecida no subponto 13 2 dessa mesma Sec o Os valores a inscrever na coluna 3 correspondem ao efeito de redu o previsto no subponto 13 2 da Sec o IV da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Os valores a inscrever na
130. um esquema de rota o que procure assegurar lhes o acesso equitativo a estas opera es CAP TULO V PROCEDIMENTOS RELATIVOS REALIZA O DAS OPERA ES V l Leil es V 1 1 Disposi es Gerais V 1 1 1 Os leil es normais ou r pidos s o realizados de acordo com as seguintes seis fases operacionais Fase 1 An ncio do leil o An ncio feito pelo BCE atrav s de ag ncias de not cias e da p gina da Internet do BCE www ecb europa eu Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 An ncio feito pelo BdP atrav s dos servi os nacionais de ag ncias de not cias e directamente s institui es participantes atrav s do SITEME Fase 2 Apresenta o de propostas pelas institui es participantes atrav s do SITEME Fase 3 Compila o das propostas no Eurosistema Fase 4 Resultados do leil o Coloca o e an ncio Decis o de coloca o do BCE An ncio dos resultados da coloca o An ncio feito pelo BCE atrav s de ag ncias de not cias e da p gina da Internet do BCE www ecb europa eu e An ncio feito pelo BdP atrav s dos servi os nacionais de ag ncias de not cias e directamente s institui es participantes atrav s do SITEME Fase 5 Certifica o pelo BdP dos resultados individuais da coloca o Fase 6 Liquida o das opera es V 1 1 2 T m acesso aos leil es normais as institui es participante
131. utilizar a prerrogativa estabelecida no ponto 38 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 Afecta o dos ponderadores de risco em fun o dos graus de qualidade do cr dito constantes do Quadro 1 e do Quadro 2 do ponto 10 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 excluindo o grau de qualidade de cr dito 4 do Quadro 1 e o grau inferior a 11 do Quadro 2 De acordo com ponto 27 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 deve ser indicado o ponderador de risco efectivo ponderado pelos montantes das posi es reportadas o qual aquando do c lculo dos montantes de posi es ponderadas pelo risco de posi es de titulariza o atrav s do m todo da F rmula Regulamentar deve ser determinado dividindo o montante da posig o ponderada pelo risco pelo valor da posi o e em seguida multiplicando o resultado por 100 A preencher quando n o for poss vel calcular o KIRB caso em que numa base excepcional e sob autoriza o do Banco de Portugal as institui es podem calcular temporariamente os montantes de posi es ponderadas pelo risco nos termos do ponto 23 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 De acordo com os pontos 36 e 37 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 O montante da posi o ponderada pelo risco n o deve ter em conta o limite estabelecido no ponto 9 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 e deve excluir os montantes ponderados pelo risco que correspondam a posi es redistribu das atrav s da coluna de sa das para outra classe de risco e cons
132. valor de mercado das cau es que t m efeito sobre as estimativas daquele par metro De acordo com o disposto no ponto 3 compensa o entre elementos patrimoniais da Parte 3 do Anexo VI os empr stimos concedidos institui o de cr dito mutuante e os dep sitos efectuados junto da mesma institui o e que sejam objecto de compensa o devem ser considerados cau es em numer rio portanto reportados nesta coluna As aplica es em t tulos de d vida indexados a cr dito credit linked notes emitidos pela institui o de cr dito mutuante podendo ser tratadas como cau es em numer rio de acordo com o ponto 2 da Parte 3 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 devem quando aplic vel ser reportadas nesta coluna Inclui se nesta coluna a informa o relativa s cau es eleg veis para o m todo IRB previstas nos pontos 12 a 16 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Quando n o sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD o montante a reportar corresponde ao valor que resulta da aplica o dos pontos 63 a 68 da Parte 3 do Anexo VI do mesmo Aviso Quando sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD reportar o valor de mercado das cau es que t m efeito sobre as estimativas daquele par metro Esta coluna respeita ao reconhecimento da protec o de cr dito estabelecida nos pontos 23 e 21 das Partes 1 e 2 respectivamente do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Os montantes das posi es ponderada
133. 0 milh es de euros linha 1 5 3 Volume de pagamentos ap s a aplica o do factor referido no ponto anterior 3 2 1 2 2 2 5 4 O factor de escala de a 0 5 caso a institui o de pagamento apenas preste o servi o de pagamento indicado na al nea f do artigo 4 do Decreto Lei n 317 09 de 30 de Outubro b 0 8 caso a institui o de pagamento preste o servi o de pagamento indicado na al nea g do artigo 4 1 0 caso a institui o de pagamento preste qualquer dos servi os de pagamento enumerados nas al neas a a e do artigo 4 5 5 3 x 4 6 Com base numa avalia o dos procedimentos de gest o dos riscos dos dados relativos aos riscos de perdas e dos mecanismos de controlo interno o Banco de Portugal pode exigir ou permitir respectivamente que a institui o de pagamento detenha um montante de fundos pr prios superior ou inferior em 20 no maximo ao montante que resultaria da aplicag o do m todo definido nos termos do n mero anterior 7 7 5 x 6 Anexo introduzido pela Instru o n 28 2009 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro de 2010 ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 Banco de Portugal SUPERVISAO EUROSISTEMA Temas Normas Prudenciais Banco de Portugal Modelo SP03 EUROSISTEMA Departamento de Supervis o Banc ria Instru o n 23 2007 Requisitos de fundos pr prios das institui es de pagamentos M todo do
134. 007 Caso haja posi es n o compensadas entre as zonas um e dois deve inscrever se na coluna 15 o montante da posi o longa de uma zona que compensado pela posi o curta de outra zona na linha do subtotal da zona com a posi o longa Para ambas as zonas deve ainda proceder se ao c lculo do remanescente ou seja da posig o n o compensada e inscrev lo na linha do subtotal na coluna 16 ou 17 respectivamente se essa posi o compensada for longa ou curta subponto 4 6 da Sec o da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Caso haja posi es n o compensadas entre o remanescente da zona dois e a zona tr s deve inscrever se na coluna 18 o montante da posi o longa de uma zona que compensado pela posi o curta de outra zona na linha do subtotal da zona com a posi o longa Para ambas as zonas deve ainda proceder se ao c lculo do remanescente ou seja da posi o n o compensada e inscrev lo na linha do subtotal na coluna 19 ou 20 respectivamente se essa posi o n o compensada for longa ou curta subponto 4 7 da Sec o II B da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Caso haja posi es n o compensadas entre os remanescentes das zonas um e tr s deve inscrever se na coluna 21 o montante da posi o longa de uma zona que compensado pela posi o curta de outra zona na linha do subtotal da zona com a posi o longa Para ambas as zonas deve ainda proceder se ao c lculo
135. 007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo quando autorizadas pelo Banco de Portugal a determinar requisitos de fundos pr prios para risco de cr dito de acordo com o m todo das Nota es Internas As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo com excep o das institui es previstas na al nea d do n 1 daquele artigo bem como das sucursais em Portugal de outras empresas que exer am actividades pr prias das sociedades previstas naquela al nea d com sede em pa ses n o membros da Uni o Europeia As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo quando autorizadas pelo Banco de Portugal a determinar requisitos de fundos pr prios para risco de cr dito relativamente s posi es que sejam objecto de titulariza o de acordo com o m todo das Nota es Internas com excep o das institui es previstas na al nea d do n 1 daquele artigo bem como das sucursais em Portugal de outras empresas que TIT DETO1 RLO1 1 ROP02 ROP03 ID01 ID02 ID03 ID04 MRC TIT MP01 MRC CTP MP01 exer am a
136. 008 publicada no BO n 5 de 15 de Maio 2008 4 Os modelos IDO1 Instrumentos de d vida risco geral m todo baseado no Prazo de Vencimento ou 1002 Instrumentos de d vida risco geral m todo baseado na Dura o devem ser preenchidos por divisas incluindo o euro As posi es em instrumentos de d vida cuja taxa de juro esteja relacionada com uma determinada moeda devem ser consideradas nessa moeda 5 O modelo ME02 Mercadorias m todo da Escala de Prazos de Vencimento deve ser preenchido por mercadoria 6 Independentemente da exist ncia de posi es compensadas a que se refere o n 1 do artigo 12 do Decreto Lei n 103 2007 e o n mero 10 do Aviso n 8 2007 o modelo 1 Posi es compensadas de entidades inclu das na per metro de consolida o deve ser sempre enviado ao Banco de Portugal conjuntamente com os restantes modelos aplic veis 7 Sem preju zo do disposto nos n meros 8 a 12 para efeitos do cumprimento do ponto ii da al nea a do n 3 do artigo 18 do Decreto Lei n 103 2007 as institui es nele referidas devem enviar mensalmente o modelo 01 Fundos pr prios 8 As institui es abrangidas pelo n mero 7 devem adicionalmente enviar 1 Anualmente os modelos ROP02 Risco Operacional Perdas brutas por segmentos de actividade e tipos de eventos de risco operacional e Risco Operacional
137. 012 IV 4 Para a realiza o de transac es definitivas nenhuma restri o colocada a priori ao conjunto de institui es participantes IV 5 Para a realiza o de swaps cambiais as institui es devem estar habilitadas a realizar eficientemente opera es cambiais de grande volume em todas as condi es de mercado Assim consideram se institui es habilitadas a realizar swaps cambiais com o BdP para efeitos de pol tica monet ria as institui es estabelecidas em territ rio nacional seleccionadas pelo BdP para realizarem opera es de pol tica monet ria cambial do Eurosistema IV 6 Para a realiza o de outras opera es baseadas em leil es r pidos ou em procedimentos bilaterais opera es ocasionais de regulariza o sob a forma de opera es revers veis ou constitui o de dep sitos a prazo fixo o BdP selecciona um conjunto de institui es de entre as institui es participantes Esta selec o baseada em crit rios gerais o primeiro dos quais respeita actividade no mercado monet rio podendo ainda ser tomados em conta entre outros a efici ncia operacional da institui o e a sua capacidade para licitar Estas opera es podem igualmente ser realizadas com um conjunto alargado de institui es participantes IV 6 1 Se o BdP n o puder em cada opera o negociar com todas as institui es participantes seleccionadas para a realiza o de opera es ocasionais de regulariza o estabelecer
138. 09 quando o Banco de Portugal determinar que os requisitos de fundos pr prios sejam calculados de acordo com o m todo do volume de pagamentos institui es previstas no n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 317 2009 quando o Banco de Portugal determinar que os requisitos de fundos pr prios sejam calculados de acordo com o m todo do indicador relevante Institui es que nos termos do n 7 do Aviso n 8 94 s o respons veis pela presta o de informa o em base consolidada ao Banco de Portugal As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo No entanto as institui es que aproveitem o regime previsto no n 2 do artigo 8 daquele Decreto Lei remetem este modelo sem preenchimento da parte respeitante carteira de negocia o Id ntico procedimento deve ser adoptado pelas sociedades financeiras n o abrangidas pelo Decreto Lei n 103 2007 mas sujeitas ao regime dos grandes riscos NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO DOS MODELOS Banco de Portugal FUNDOS PR PRIOS Modelo EUROSISTEMA Parte 1 Departamento de Supervis o Prudencial Institui N O EXISTEM VALORES A REPORTAR PARA ESTE MODELO Valores em Euros AVISO 6 2010 RUBRICAS 1 Fundos pr prios totais para efeitos de solvabilidade 1 1a Fundos pr
139. 0953 SOMEONE 001430 1016003 wng N lt Texto alterado pela Instrug o n 11 2012 publicada n 4 de 16 de Abril de 2012 ciais ANEXO A INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVIS O Normas Pruden a Temas Banco de Portugal EUROSISTEMA ore missa IA pester rei op tt 1 1 4 015 539 AP 044 EA of ts AL alert wend AAA Lan IS PARA A 23888412 3 8 1 AS A Ap 22 cz zen 10 00031 530 002020 03k 01058030 ens GOUT NE DAS 1051019053 0430004 37101510050 1904 20209 Texto alterado pela Instru o n 11 2012 publicada n 4 de 16 de Abril de 2012 ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Banco de Normas Prudenciais EUROS Po EMA rtugal Temas Modelo RC IRB01 O presente modelo aplica se ao reporte de informa o relativa determina o dos requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo das Nota es Internas m todo IRB para risco de cr dito e risco de redug o dos montantes a receber relativamente a todas as actividades de acordo
140. 1 4 DO OG u 028 CE 1 49 Wa 129 pr Werte SEM eq RESCUE 2 e 2 ES w sapata pie dono da SAO DIE comp menses 46 san tata ond moda ap nn pO SSS FD CDE OS TST OR 5202 PA ra ma Meee a and 00012 YONO 30 50 B amp W HUIS la VE 02060220 0250 OPH DO SEN rave owe Modelo ID04 Nos instrumentos de divida incluem se nomeadamente obriga es e outros t tulos de d vida negoci veis no mercado de capitais e quaisquer outros valores habitualmente negociados que confiram o direito aquisi o desses t tulos de d vida por subscri o ou troca ou que d em origem a uma liquida o em dinheiro instrumentos do mercado monet rio Compras e vendas a prazo de instrumentos de d vida futuros sobre taxas de juro contratos a prazo relativos a taxas de juro FRA swaps de taxas de juro outras opera es sobre instrumentos de d vida incluindo os instrumentos equivalentes que d em origem a uma liquida o em dinheiro Os instrumentos de d vida que estejam na carteira de negocia o da institui o e que tenham sido por si emitidos n o s o tomados em considera o no c lculo dos requisitos de fundos pr prios para risco espec fico Este modelo agrega as posi es e os requisitos
141. 1 2 1 3 1 6 3 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 3 1 1 4 1 1 5 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 3 1 1 1 4 5 Compreende a parcela dos instrumentos inclu dos na rubrica 1 1 1 que cumpram os requisitos estabelecidos no terceiro per odo do Considerando 4 do Pre mbulo da Directiva 2009 111 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Setembro com dos inclu dos na rubrica 1 1 1 b Compreende tamb m os instrumentos que cumpram os requisitos estabelecidos no quinto per odo daquele Considerando com excepg o dos inclu dos na rubrica 1 1 1 b O valor a inscrever deve incluir eventuais pr mios de emiss o associados a estes itens 6 Compreende a parcela dos instrumentos incluidos na rubrica 1 1 1 que cumpram os requisitos estabelecidos no quarto per odo do Considerando 4 do Pre mbulo da Directiva 2009 111 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Setembro com dos inclu dos na rubrica 1 1 1 a Compreende tamb m os instrumentos que cumpram os requisitos estabelecidos no quinto per odo daquele Considerando com dos inclu dos na rubrica 1 1 1 a O valor a inscrever deve incluir eventuais pr mios de emiss o associados a estes itens 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Compreende os itens n o inclu dos na rubrica 1 1 1 1 que re nem as condi es para poderem ser aceites como elementos positivos dos f
142. 1 2 1 2 1 1 2 2 Corresponde ao total da coluna 3 do Modelo RLO1 para transac es por liquidar fora da carteira de negocia o Corresponde ao total da coluna 3 do Modelo RL01 para transac es por liquidar na carteira de negocia o 1 3 1 3 1 1 3 2 15 16 16a 16b 16c 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 1 3 1 1 3 1 1 1 3 1 2 1 3 1 3 1 3 1 4 1 3 1 1 1 3 1 1 1 1 3 1 1 2 1 3 1 1 3 Corresponde ao total da coluna 9 do Modelo ID04 Corresponde ao total da coluna 61 do Modelo MRC TIT Corresponde ao total da coluna 45 do Modelo MRC CTP MP01 Corresponde ao total da coluna 7 do Modelo Corresponde ao total da coluna 11 do Modelo RX02 Corresponde ao total da coluna 8 do Modelo ME04 Corresponde ao total da coluna 4 do Modelo MRC MI01 1 4 1 4 1 1 4 2 1 4 3 1 4 4 Corresponde ao valor da rubrica 1 coluna 4 do Modelo ROPO1 Corresponde ao valor da rubrica 2 na coluna 4 do Modelo ROPO1 Corresponde ao valor da rubrica 5 na coluna 4 do Modelo ROPO1 Corresponde a reduc o prevista no n 4 do artigo 33 do Decreto Lei n 104 2007 Corresponde quando aplic vel a um quarto das despesas gerais fixas do ano anterior conforme previsto no artigo 11 do Decreto Lei n 103 2007 podendo este valor ser objecto de ajustamento por determina o do Ba
143. 103 2007 com excep o das institui es abrangidas pelo n 2 do artigo 2 do mesmo Decreto Lei As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo as sociedades financeiras n o abrangidas por aquele Decreto Lei e ainda as institui es previstas no n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 317 2009 As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo tal como as institui es previstas no n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 317 2009 As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo quando autorizadas pelo Banco de Portugal a determinar requisitos de fundos pr prios para risco de cr dito de acordo com o m todo das Nota es Internas As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2
144. 2 O BCE pode decidir sobre as medidas a aplicar institui o participante incluindo a suspens o ou exclus o da institui o participante do MOI ou a limita o da sua participa o neste mercado Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 CAP TULO VIII DISPOSICOES FINAIS 1 A presente Instru o n o se aplica aos direitos e deveres das diversas partes resultantes da emiss o de certificados de divida do BCE e respectivos reembolsos 2 O BdP pode todo o tempo alterar a presente Instru o e os seus anexos aplicando se as novas disposi es apenas s opera es realizadas ap s a data da entrada em vigor da nova instru o VUI 3 A presente Instru o entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 1999 As opera es de pol tica monet ria efectuadas com as institui es participantes antes da entrada em vigor da presente Instru o ficam sujeitas at ao seu vencimento s condi es em vigor data da sua realiza o 5 S o destinat rios desta Instru o as institui es de cr dito Texto reformulado por Instru o n 16 2005 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2005 Instru o n 16 2006 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro 2007 Instru o n 29 2007 publicada no BO n 12 de 17 de Dezembro 2007 Instru o n 1 2009 publicada no BO n 2 de 16 de Fevereiro 2009 Instru o n 9 2010 publicada
145. 3 4 5 6 Deve ser inclu do o total de posi es de retitulariza o detidas conforme defini es constantes das al neas v e x do n 2 do Aviso n 7 2007 Conforme defini o constante da al nea e do n 2 do Aviso n 7 2007 Conforme defini es constantes das al neas v e x do n 2 do Aviso n 7 2007 Devem ser inclu das todas as posi es de titulariza o reconhecidas em contas extrapatrimoniais conforme previsto no n 2 do n mero 10 do Aviso 7 2007 e todas as posi es de titulariza o com origem num instrumento derivado conforme previsto no n 3 do n mero 10 do mesmo Aviso Relativamente s facilidades de liquidez e s linhas de cr dito as institui es devem incluir os montantes n o utilizados O montante a inscrever corresponde ao valor das posi es de titulariza o detidas pela institui o que tenham sido originadas ou patrocinadas por entidades que n o cumpram os requisitos de reten o previstos no Artigo n 122a da Directiva n 2006 48 EC O montante a inscrever corresponde ao valor das posi es de titulariza o detidas pela institui o No caso das posi es previstas na al nea a do n 1 do n mero 10 do Aviso n 7 2007 deve ser inscrito o valor antes de correc es de valor e provis es Quanto s posi es previstas no n 2 do n mero 10 do mesmo Aviso devem ser inscritos os montantes antes da aplica o de factores de co
146. 5 5 8 O ESPECIFICO DA CART EIRA DE NEGOC UIST OS DE FU RE RISCO DE MERCADO RISC 32 Dead de de nee 2 22 Otai ss rere 22 25822 2 ea 12 Ora ARA 1 Ds tos sche de poa z de s 22 Demados So ipo tt EJ 7 Thawed Deoram emp zu Super Banco de Anexo introduzido pela Instru o n 11 2012 publicada BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Banco de Portugal EUROSISTEMA BOQELOMRC sete ee i a al 8 ali REQUISTO SDE FUNDO PR PRIO EXISIDO PELO AVISO DO BANCO DE PORTUGAL M 52007 RISCO DEMERCADO RISCO ESPECFICO DA CART BRA DE NEGOCIA O DE CORRELA O METODO PADR O BRATEN Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Temas Normas Prudenciais Modelo MRC CTP MP01 O presente modelo aplica se ao reporte de informa o relativa determina o dos requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico das posi es eleg veis para carteira de negocia o de correla o CTP conforme o disposto nos pontos 3 H a 3 K da Sec o II A da parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Neste modelo dever o ser inclu das todas as posi es eleg veis para a carteira de negocia o de cor
147. 7 detidas pela institui o enquanto institui o cedente investidora ou patrocinadora Conforme defini es constantes das al neas a e e do n 2 do Aviso n 7 2007 Conforme defini es constantes das al neas v e x do n 2 do Aviso n 7 2007 O montante a inscrever corresponde ao valor das posi es de titulariza o detidas pela institui o que tenham sido originadas ou patrocinadas por entidades que n o cumpram os requisitos de reten o previstos no Artigo n 122a da Directiva n 2006 48 CE Os valores a inscrever nas colunas 1 e 2 compreendem a totalidade das posi es de titulariza o da carteira de negocia o longas e curtas de acordo com os pontos 3 C a 3 G Sec o II A da parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 As defini es de posi o longa e posi o curta s o a que constam do ponto 5 da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Conforme o disposto no ponto 25 do Anexo III do Aviso n 7 2007 Conforme o disposto nos pontos 1 a 6 da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 e no ponto 2 da Sec o II da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 As defini es de posi o longa e posi o curta s o a que constam do ponto 5 da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Conforme o disposto no quadro 1 do Anexo III e no quadro 1 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 para o m todo padr o e para o m todo baseado em nota es respe
148. 8 1 6 10 Outras dedu es aos fundos pr prios totais 99 1 7 Fundos pr prios suplementares totais dispon veis para cobertura de riscos de mercado 100 Excedente em rela o ao limite de elegibilidade dos fundos pr prios complementares transferidos para fundos pr prios suplementares para cobertura de riscos de mercado Art21 2 a 7 2 Lucros l quidos da carteira de 101 Art 21 2 b 1 32 Empr stimos subordinados de curto prazo outros elementos assimilaveis Art 21 5 a 1 7 3 a Requisitos m nimos de fundos pr prios relevantes para a determinac o do limite de eligibilidade dos empr stimos subordinados de curto prazo 102 1 7 4 Excedente em rela o ao limite de elegibilidade dos fundos pr prios suplementares para cobertura de riscos de mercado 103 17258 Dedug es aos fundos pr prios suplementares 1 7 6 Fundos pr prios suplementares eligiveis mas n o utilizados 104 Art 21 2 c 1 8 Por mem ria 1 8 1 Excesso Insufici ncia de correc es de valor e de provis es nas posi es ponderadas pelo risco atrav s do m todo das Nota es Internas 1 8 1 1 Montante de correc es de valor e de provis es no m todo das Nota es Internas 1 8 1 1 a Das quais Provis es para riscos gerais de cr dito Correc es de valor relativas a activos financeiros avaliados colectivamente 1 8 1 1 b Das quais Provis es espec ficas Correc es de valor re
149. 8 16 08 2007 SUPERVISAO Temas ae Banco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA Modelo ID03 Este modelo compreende os requisitos de fundos pr prios para risco geral relativamente a todos os instrumentos de d vida apurados para todas as moedas de acordo com os modelos 1001 ou 1002 consoante o m todo utilizado ANEXO A INSTRUCAO N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 Rz dE Be ME S r a E Banco de Portugal EUROSISTEMA OysGva YUAN 50 RS t Og MS VDD Anexo alterado pela Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Banco de Portugal Temas ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Normas Prudenciais EUROSISTEMA Modelo ID04 Nos instrumentos de divida incluem se nomeadamente obriga es e outros t tulos de d vida negoci veis no mercado de capitais e quaisquer outros valores habitualmente negociados que confiram o direito aquisi o desses t tulos de d vida por subscri o ou troca ou que d em origem a uma liquida o em dinheiro instrumentos do mercado monet rio Compras e vendas a prazo de instrumentos de d vida futuros sobre taxas de juro contratos a prazo relativos a taxas de juro FRA swaps de taxas de juro Outras
150. 99 pudea ap 3049044 ap soysinbay e seyalns sag isod sep 6 sagdisod sep 0499 SHOBA 3153 Wud NYLMOAIU Y SIYOTA WILSIKI OYN aseg coedinyysuy 2002 8 U 0x uv oesinsadns ap 1091 012008 OGOLIW TVLIdVI SOTNLL 0951504 02818 OY VIDODIN 2 wals soung ap ooung EUROSISTEMA Banco de Portugal Anexo alterado pela Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Banco de Portugal ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Temas EUROSI EMA Normas Prudenciais Modelo TC01 1 2 3 4 5 6 A rubrica 1 1 compreende futuros sobre ndices de ac es largamente diversificados conforme previsto no ponto 11 da Secg o da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 A rubrica 1 2 compreende futuros sobre ndices de ac es que n o sejam decompostos nas suas posi es subjacentes e op es sobre futuros de ndices de ac es e sobre indices de ac es ponderadas em fun o do delta igualmente n o decompostas conforme previsto no ponto 10 da Sec o da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 A rubrica 1 3 inclui ac es qualquer que seja a sua categoria t tulos de participa o outros valores habitualmente negocia
151. Administra es centrais ou bancos centrais 1 1 2 2 2 Institui es 1 1 2 2 3 Empresas 1 1 2 2 4 Carteira de retalho 1 1 2 3 Posi es sobre ac es no M todo das Nota es Internas 10 1 1 2 4 Posi es de titulariza o no M todo das Nota es Internas 11 1 1 2 4 a Das quais Retitulariza o 11a 1 1 2 5 Outras posi es que n o sejam obriga es de cr dito 12 1 2 Risco de liquida o 13 1 2 1 Risco de Liquida o fora da carteira de negocia o 13 1 2 2 Risco de Liquida o na carteira de negocia o 136 1 3 Requisitos de fundos pr prios para riscos de posi o riscos cambiais e riscos de mercadorias 14 1 3 1 Riscos de posi o riscos cambiais e riscos de mercadorias M todo Padr o 15 1 3 1 1 Instrumentos de d vida 16 1 3 1 1 1 Risco espec fico e geral 16a 1 3 1 1 2 Risco espec fico das posi es de titulariza o 16b 1 3 1 1 3 Risco espec fico da carteira de negocia o de correla o 16c 1 3 1 2 T tulos de capital 17 1 3 1 3 Riscos cambiais 18 1 3 1 4 Risco de mercadorias 19 1 3 2 Riscos posi o riscos cambiais e riscos de mercadorias M todo dos Modelos Internos 20 1 4 Requisitos de fundos pr prios para risco operacional 21 1 4 1 M todo do Indicador Basico 22 1 4 2 M todo Padr o 23 1 4 3 M todos de Medi o Avan ada 24 1 4 4 Redu o dos requisitos de fundos pr prios para risco operacional derrogag o transit ria do m
152. BO n 6 de 15 de Junho de 2011 O Aviso n 9 2007 publicado no Di rio da Rep blica 2 S rie de 27 de Abril de 2007 relativo aos m todos de c lculo dos requisitos de fundos pr prios para cobertura de risco operacional com a redac o que lhe foi dada pelas altera es subsequentes Texto alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 Aviso n 8 94 publicado no Di rio da Rep blica 2 S rie de 15 de Novembro de 1994 relativo supervis o em base consolidada com a redac o que lhe foi dada pelas altera es subsequentes Texto alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 O Banco de Portugal ao abrigo do artigo 120 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras determina o seguinte 1 As informag es de natureza prudencial previstas nos Decretos Lei e Avisos acima indicados devem ser prestadas de acordo com os modelos de quadros anexos e remetidas ao Banco de Portugal at ao final do m s seguinte aquele a que se referem quando se trate de informa o em base individual ou at ao final do segundo m s seguinte tratando se de informa o em base consolidada ou se for caso disso em base subconsolidada Texto alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 2 As instituigdes que decidam prevalecer se do regime previsto no n 2 do artigo 8 do D
153. BOA 2012 03 27 P 1478 1479 N 62 Legislac o Portuguesa Descritores Resumos SISTEMA FINANCEIRO MERCADO FINANCEIRO ESTABILIDADE FINANCEIRA INTERVENCAO DO ESTADO GARANTIA DAS OBRIGACOES LIQUIDEZ CONTRATO FINANCIAMENTO CONCESSAO DE EMPRESTIMO EMPRESTIMO COM GARANTIA INSTITUICAO DE CREDITO BANCO DE PORTUGAL INSTITUTO DE GESTAO DA TESOURARIA E DO CREDITO PUBLICO LP Altera a Portaria n 1219 A 2008 de 23 10 que regulamenta a concess o extraordin ria de garantias pessoais pelo Estado ao abrigo da Lei n 60 A 2008 de 20 10 tendo em vista acolher as recomenda es da Comiss o Europeia que constam da Comunica o n 2011 C 356 02 A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o MINIST RIO DA AGRICULTURA DO MAR DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRIT RIO Decreto Lei n 82 2012 de 28 de mar o DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 28 P 1496 1497 N 63 LINHA DE CR DITO AUX LIO FINANCEIRO EMPRESA SECTOR AGR COLA PESCA PECU RIA FLORESTA EMPR STIMO BONIFICADO MORAT RIA PRAZO DE REEMBOLSO BANCO DE PORTUGAL IFAP Estabelece um regime de morat ria para o reembolso das opera es de cr dito bonificado concedidas ao setor econ mico prim rio O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o Fonte MINISTERIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO GABINETES DOS SECRETARIOS DE ESTADO ADJUNTO DA ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO R
154. Compreende os ganhos e as perdas n o realizados que n o representem imparidade em t tulos de d vida cr ditos e outros valores a receber classificados como activos financeiros dispon veis para venda incluindo os ganhos e perdas em opera es de cobertura de fluxos de caixa relacionados com esses activos que tenham sido relevados contabilisticamente em reservas de reavalia o Os montantes a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos Compreende a totalidade dos ganhos e das perdas inclu dos na rubrica 1 1 2 7 1 com sinal contr rio ao montante inscrito nesta rubrica atendendo a que os mesmos se encontram exclu dos do c lculo dos fundos pr prios nos termos do Aviso n 6 2010 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 Compreende os ganhos e as perdas n o realizados em outros activos financeiros disponiveis para venda incluindo os ganhos e perdas em opera es de cobertura de fluxos de caixa relacionados com esses activos que n o sejam cr ditos e outros valores a receber que tenham sido relevados contabilisticamente em reservas de reavaliac o Os montantes a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos Compreende os ganhos que tenham sido inclu dos na rubrica 1 1 2 7 3 que n o contem para o c lculo dos fundos pr prios de base nos termos do Aviso n 6 2010 os quais s o inscritos com sinal negativo Compreende os ganhos e as perdas n o realizado
155. EC O montante a inscrever corresponde ao valor das posi es de titulariza o detidas pela institui o No caso das posi es previstas na al nea a do n 1 do n mero 10 do Aviso n 7 2007 deve ser inscrito o valor antes de correc es de valor e provis es Quanto s posi es previstas no n 2 do n mero 10 do mesmo Aviso devem ser inscritos os montantes antes da aplica o de factores de convers o As posi es de titulariza o com origem num instrumento derivado inclu do na lista do Anexo II do Aviso n 5 2007 s o inscritas de acordo com o disposto no n 3 do n mero 10 do Aviso n 7 2007 No caso de opera es de titulariza o de posi es em risco renov veis com cl usula de amortiza o antecipada as institui es cedentes devem especificar o montante correspondente ao interesse dos investidores tal como descrito no ponto 13 do Anexo III do Aviso n 7 2007 Para efeitos desta Instru o entendem se por correc es de valor e provis es dos elementos sujeitos determina o de requisitos de fundos pr prios as provis es a que alude o Aviso n 3 95 ou quando tal decorra do normativo contabil stico aplic vel o valor da imparidade associada queles elementos Colunas utilizadas para o reporte de informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito nos termos dos artigos 21 a 23 do Decreto Lei n 104 2007 e do Anexo VI do Aviso n 5 2007 que t m
156. EG VEIS Disposi es gerais VI 1 1 S o eleg veis para a realiza o de opera es de pol tica monet ria excepto se estas revestirem a forma de swaps cambiais os activos que estejam inclu dos na Lista nica no mbito do Quadro de Activos de Garantia do Eurosistema Estes activos devem satisfazer crit rios uniformes em toda a rea do euro conforme se estabelece no cap tulo 6 do Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 A Lista nica inclui duas classes distintas de activos Instrumentos de d vida transaccion veis e Instrumentos de d vida n o transaccion veis incluindo direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios e dep sitos a prazo fixo de contrapartes eleg veis junto do Banco de Portugal Redac o introduzida pela Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 VI 1 2 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 S o ainda eleg veis temporariamente para opera es de pol tica monet ria os activos considerados eleg veis ao abrigo da Instru o do BdP n 7 2012 V1 1 3 A divulga o dos instrumentos de d vida transaccion veis feita diariamente pelo BCE em www ecb europa eu Monetary Policy Collateral List of eligible marketable assets Renumerado pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 VI 1 3 1 Os activos transaccion veis sem avalia o de cr
157. EGIONAL E DO EMPREENDEDORISMO COMPETITIVIDADE E INOVACAO Despacho n 4489 2012 de 20 mar 2012 DIARIO DA REPUBLICA 2 SERIE LISBOA 2012 03 29 P 11318 11319 PARTE C N 64 Legislac o Portuguesa Descritores Resumos EMPRESA PROJECTO DE INVESTIMENTO INCENTIVO FINANCEIRO INOVACAO Declara ao abrigo do disposto no n 5 do art 7 do DL n 287 2007 de 17 8 o interesse estrat gico do projecto de investimento da Bosch Car Multim dia S A para efeitos de enquadramento nas tipologias de investimento susceptiveis de apoio no mbito do Sistema de Incentivos Inova o aprovado pela Portaria n 1103 2010 de 25 10 REGI O AUT NOMA DA MADEIRA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Decreto Legislativo Regional n 5 2012 M de 21 mar 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 30 P 1550 1621 N 65 OR AMENTO REGIONAL ILHA DA MADEIRA ESTABILIZA O FINAN AS PUBLICAS SUSTENTABILIDADE Aprova o Or amento da Regi o Aut noma da Madeira para 2012 Mant m em vigor o disposto no art 5 do Decreto Legislativo Regional n 4 A 2001 M de 3 4 com as altera es introduzidas pelo art 3 do Decreto Legislativo Regional n 28 A 2001 M de 13 11 prorroga o regime que cria a derrama regional aprovada ao abrigo da al nea f do n 1 do art 37 do Estatuto Pol tico Administrativo da RAM aprovado pela Lei n 13 91 de 5 6 e revisto pela Lei n 130 99 de 21 8 bem como o regime da contribui o sobr
158. IMENTO ECON MICO COES O ECON MICA E SOCIAL ESPA O ECON MICO EUROPEU AUX LIO FINANCEIRO EFTA PROTEC O DA NATUREZA MEIO AMBIENTE CLIMA ENERGIA DESENVOLVIMENTO SOCIAL SA DE Cria a estrutura de gest o dos fundos do Mecanismo Financeiro do Espa o Econ mico Europeu 2009 2014 em Portugal e aprova as respetivas regras de operacionaliza o Fonte PRESIDENCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resoluc o do Conselho de Ministros n 27 2012 de 1 Mar 2012 DIARIO DA REPUBLICA 1 SERIE LISBOA 2012 03 14 P 1142 53 Legislac o Portuguesa Descritores Resumos CONTRATO BENEFICIO FISCAL EMPRESA SECTOR INDUSTRIAL INTERNACIONALIZACAO AICEP Aprova as minutas dos contratos de concess o de beneficios fiscais e respetivos anexos a celebrar entre o Estado Portugu s representado pela Ag ncia para o Investimento e Com rcio Externo de Portugal E P E e as sociedades Simoldes A os Lda SINFIC Sistemas de Informa o Industriais e Consultoria S A e Mota Engil Engenharia e Constru o S A PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resoluc o do Conselho de Ministros n 28 2012 de 1 mar 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 14 P 1142 1143 N 53 CONTRATO INVESTIMENTO BENEF CIO FISCAL AICEP IAPMEI Aprova as minutas dos contratos fiscais de investimento dos contratos de investimento e dos contratos de concess o de benef cios fiscais e respetivos anexos a celebrar ent
159. ITED 5 ST HELEN S PLACE EC3A 6AU LONDON REINO UNIDO Pagina 2 de 4 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento Actualiza o Alterac es de registos C digo SUCURSAIS DE INSTITUICOES DE CR DITO COM SEDE NA U E 32 BARCLAYS BANK PLC AVENIDA DO COL GIO MILITAR 37 13 ANDAR TORRE 1500 180 LISBOA ORIENTE PORTUGAL INSTITUICOES DE CR DITO EM REGIME DE LIVRE PRESTACAO DE SERVICOS 9358 BANQUE INTERNATIONALE LUXEMBOURG 69 ROUTE D ESCH L 2953 LUXEMBOURG LUXEMBURGO INSTITUI ES DE PAGAMENTO 330 FOX TRANFERS INSTITUI O DE PAGAMENTO LDA AVENIDA DUQUE DE LOUL N 123 GALERIA 3 1050 089 LISBOA PORTUGAL P gina 3 de 4 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento Actualiza o Cancelamento de registos C digo SOCIEDADES ADMINISTRADORAS DE COMPRAS EM GRUPO 535 NORGRUPO SOCIEDADE ADMINISTRADORA DE COMPRAS EM GRUPO SA RUA 14 DE OUTUBRO 221 4430 050 VILA NOVA DE GAIA PORTUGAL P gina 4 de 4
160. Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Banco de Portugal Temas ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Normas Prudenciais EUROSISTEMA Modelo TIT DETO1 O presente mapa deve ser preenchido pelas institui es envolvidas em opera es de titulariza o na qualidade de cedente patrocinador ou mutuante inicial independentemente de se ter considerado ou n o que foi transferida uma parcela significativa do risco de cr dito das posi es em risco nos termos do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 Na presente instru o os termos utilizados correspondem s defini es estabelecidas no n 2 do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 No caso de opera es de titulariza o com diversas entidades cedentes multi seller apenas dever ser inscrito o montante que corresponde instituig o ou ao grupo que est a reportar 1 la 2 3 4 5 Nome pelo qual a opera o de titulariza o designada no mercado Conforme defini es constantes das al neas g e h do n 2 do Aviso n 7 2007 para institui o cedente e institui o patrocinadora respectivamente Consideram se mutuantes iniciais as institui es que n o actuando como institui o cedente nem patrocinadora est o sujeitas aos requisitos de reten o previstos no Artigo n
161. Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Banco de Portugal Temas Normas Prudenciais EUROSISTEMA Wid bid it De 013608 2 94020 30026 Se Onu te Ds 40 CETTE ABUELA OS Jus COI RAMA 973073 090131 1379021 SIOSOVENVUL 3 31874741802 30 0110332 30 05 010382 30 09514 10008 N 10009 N 0134 0010003 SOM JON A GONNA 30 015 11033 ea 204 271 EL OPRAN 11 SPERA SOLID y ms LO DIA TT Quad 0 EL 1 RIU PEAD AA L usb ew 20 woo aussdws 9 ro SETA 30 10 sp LORD euma El DALE ere re 216 yaa W Oy Y ISO A HELENS OYN 815603 p tog ap osusg Texto alterado pela Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Temas ae Banco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA Modelo RC MP01 O presente modelo aplica se ao reporte de informa o relativa determina o dos requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo Padr o para risco de
162. Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo quando autorizadas pelo Banco de Portugal a determinar os requisitos de fundos pr prios para cobertura dos riscos de posi o cambiais e de mercadorias de acordo com modelos internos As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo quando autorizadas pelo Banco de Portugal a determinar os requisitos de fundos pr prios para cobertura dos riscos de posi o
163. MPOI e respectivas notas auxiliares s o adicionados conforme se anexa 2 Esta Instru o entra em vigor no dia 15 de Mar o de 2012 aplicando se ao reporte relativo 31 de Dezembro de 2011 3 As institui es abrangidas por esta Instru o dever o proceder ao reenvio ao Banco de Portugal do reporte de informa o relativo a 31 de Dezembro de 2011 em base individual e em base consolidada at 23 de Mar o de 2012 ANEXO INSTRU O N 11 2012 BO N 4 16 04 2012 SUPERVISAO Banco de Portugal Normas Prudenciais INDICE DOS MODELOS Modelo LMOI C lculo dos limites para efeitos do m todo a utilizar na determina o dos requisitos de fundos pr prios da carteira de negocia o Modelo 1 Fundos pr prios Modelo RFO1 Requisitos m nimos de fundos pr prios para institui es de cr dito SICAM sociedades financeiras e sucursais de institui es de cr dito e de outras empresas com sede em pa ses terceiros Modelo RC MP01 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelos Avisos n 5 2007 e n 8 2007 Risco de cr dito risco de cr dito de contraparte e transac es incompletas m todo Padr o Modelo RC IRB01 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelos Avisos n 5 2007 e n 8 2007 Risco de cr dito risco de cr dito de contraparte e transac es incompletas m todo das Nota es Internas Modelo RC IRB02 Requisitos de fundos pr prios exig
164. OIC n Outros elementos A informa o sobre o c lculo dos requisitos de fundos pr prios desagregada em linha em primeiro lugar por tipo de exposi o e em segundo lugar por ponderador de risco 1 O montante das posi es em risco de opera es de recompra concess o ou contrac o de empr stimos de valores mobili rios ou de mercadorias opera es de liquida o longa e opera es de empr stimo com imposi o de margem deve ser tamb m inscrito na linha correspondente ao m todo descrito no Anexo V utilizado para a sua determina o ou na linha indicando a utiliza o do Anexo VI de acordo com o disposto no ponto 4 da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 5 2007 2 3 O montante da posi o em risco de um instrumento derivado inclu do na lista do Anexo II do Aviso n 5 2007 deve ser tamb m inscrito na linha correspondente ao m todo descrito no Anexo V utilizado para a sua determina o de acordo com o disposto no ponto 3 da Parte 1 do Anexo do Aviso n 5 2007 Inscreve se nesta linha o valor das posi es em risco que em resultado da exist ncia de acordos de compensa o contratual multiproduto n o s o poss veis de afectar a outro tipo de exposi o nomeadamente a Derivados ou Opera es de recompra concess o ou contrac o de empr stimos de valores mobili rios ou de mercadorias opera es de liquida o longa e opera es de concess o de empr stimo com imposi
165. Portugal poder determinar caso a caso que complementarmente ao reporte em base consolidada seja efectuado o reporte em base individual e ou em base subconsolidada Relativamente a filiais de institui es de cr dito m e empresas de investimento m e ou de companhias financeiras m e com sede na Uni o Europeia as informa es previstas nesta Instru o podem reflectir os processos e as pol ticas do grupo em que se encontram inseridas II Riscos materiais 7 Os testes de esfor o a realizar pelas institui es devem considerar pelo menos os seguintes tipos de risco desde que comprovada a respectiva materialidade Risco de cr dito Risco operacional Riscos de mercado Risco de contraparte Risco de concentra o Risco de taxa de juro da carteira banc ria Risco de flutua es de mercado em resultado da liquida o de posi es de contraparte Risco de liquidez associado execu o de cau es em situa es de tens o Risco de liquidez do mercado e do financiamento Risco de reputa o Risco de correla o entre os diferentes tipos de risco Sem preju zo do disposto no ponto anterior e em conformidade com o ponto 4 desta Instru o as empresas de investimento devem prestar particular aten o aos seguintes riscos aspectos Risco operacional incluindo o risco dos sistemas inform ticos e o riscos de compliance e legal Risco de reputa o Efeitos ind
166. Prazo de Vencimento Parte I C lculo da posi o Parte II C lculo dos requisitos de fundos pr prios Instrumentos de d vida risco geral m todo baseado na Dura o Parte I C lculo da posi o Parte II C lculo dos requisitos de fundos pr prios Instrumentos de d vida risco geral requisitos de fundos pr prios por divisas Instrumentos de d vida total de posi es e de requisitos de fundos pr prios para risco geral e risco espec fico Modelo MRC TIT MP01 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelo Aviso n 8 2007 Risco de Mercado Risco espec fico de posi es de titulariza o m todo Padr o Modelo MRC CTP 1 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelo Aviso n 8 2007 Risco de Mercado Modelo TCO1 Modelo 01 Modelo ME02 Modelo ME03 Modelo ME04 Modelo RX01 Modelo RX02 Risco espec fico da carteira de negocia o de correla o m todo Padr o T tulos de capital risco espec fico e geral Risco de mercadorias m todo Simplificado Risco de mercadorias m todo da Escala de Prazos de Vencimento Risco de mercadorias m todo da Escala de Prazos de Vencimento requisitos de fundos pr prios por mercadoria Risco de mercadorias total de posi es e de requisitos de fundos pr prios Riscos cambiais C lculo das posi es Riscos cambiais C lculo dos requisitos de fundos pr
167. RLO1 1 inclui as vendas com acordo de recompra as compras com acordo de revenda e as opera es de 2 3 concess o e de obten o de empr stimo de valores mobili rios ou mercadorias ponto 2 Sec o I Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 Os valores a considerar s o as diferen as entre o pre o de liquida o acordado e o valor de mercado dos instrumentos se essas diferen as puderem envolver perdas para a institui o pontos 3 e 5 Sec o I Parte I do Anexo IV do Aviso n 8 2007 Per odo entre a data em que a transac o efectuada e o final do 4 dia til ap s a data acordada para a liquida o Os valores a inscrever nas linhas 1 1 e 1 2 devem ser inscritos j multiplicados pela pondera o de risco aplic vel contraparte ponto 3 Sec o I Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 O requisito a calcular para este prazo n o se aplica s transac es efectuadas por conta pr pria em bolsas reconhecidas que disponham de um sistema de compensa o e liquida o que garanta a realiza o das opera es nem s transac es efectuadas nessas bolsas salvo se neste caso a diferen a apurada puder envolver uma perda em caso de eventual incumprimento do cliente por conta do qual a opera o efectuada ponto 4 Sec o I Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 Anexo alterado pela Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Ban
168. Requisitos m nimos de fundos pr prios para institui es de cr dito SICAM sociedades financeiras sucursais de institui es de cr dito e de outras empresas com sede em pa ses terceiros RC 1 RC IRBO1 ou RC IRBO2 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelo Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 Risco de cr dito ac es m todo das nota es internas consoante aplic vel TIT MPTO1 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelo Aviso n 7 2007 Risco de cr dito opera es de titulariza o tradicional m todo Padr o TIT MPSO1 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelo Aviso n 7 2007 Risco de cr dito opera es de titulariza o sint tica m todo Padr o TIT IRBTO1 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelo Aviso n 7 2007 Risco de cr dito opera es de titulariza o tradicional m todo das Nota es Internas TIT IRBSO1 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelo Aviso n 7 2007 Risco de cr dito opera es de titulariza o sint tica m todo das Nota es Internas ou TIT DETO1 Risco de Cr dito Informa o detalhada de opera es de titulariza o Entidades Cedentes e Patrocinadores consoante aplic vel ROP01 Requisitos de fundos pr prios para cobertura de risco operacional exigidos pelo Aviso do Banco de Portugal n 9 2007 RXO1 Riscos cambiais c lculo das posi es RX02 Riscos cambiais C
169. STEMA E E E 0 8 8 9 5 y soannd vav nanav vana za som N NN no yaa MUNIN 5 SOINIWNHISNI 3 SIVINOMIMIVAVADO SOINANETE sagdvdioluvd s S3Q VAIOILAVA 3 507071 ET h a m o g g D g z 501404 tania vo SOUSA SENAY vivo Ianosasonu O aval a e A a Frans E EOS an canto omawnooosoosu etal gt Wod WWLOL wasagovordy r SOUL soaiowan souna out oun Gri OTTO 3153 UVINO 3A SIHONVA WALSDG OYN sen 010211 ou OY VIDO93N VO SILNIYUOIJA OYN 0981 1 epuepng oespuedns ap oyuewepedag oppow 0914 SIANYY9 pPImsog Anexo alterado pela Instru o n 11 2011 publicada BO n 6 de 15 de Junho de 2011 SUPERVISAO ANEXO A INSTRUCAO N 23 2007 BO N 8 16 08
170. VI daquele Aviso De acordo com o disposto no ponto 3 compensa o entre elementos patrimoniais da Parte 3 do Anexo VI os empr stimos concedidos instituig o de cr dito mutuante e os dep sitos efectuados junto da mesma institui o e que sejam objecto de compensa o devem ser considerados cau es em numer rio e deste modo e quando aplic vel reportados nesta coluna No que respeita s t cnicas de redu o de risco previstas nos pontos 17 a 19 da Parte 1 do Anexo VI o valor a inscrever corresponde ao estabelecido nos pontos 77 a 80 da Parte 3 do mesmo Anexo Na coluna 6 Sa das deve inscrever se o valor das posi es de titulariza o que s o deduzidas a esta classe de risco e consequentemente transferidos para a classe de risco e para o ponderador de risco do prestador da protec o ou se aplic vel para o grau ou categoria de devedor daquele prestador de protec o Estes montantes ser o inscritos na coluna 10 Entradas do modelo RC na classe de risco ou no ponderador de risco do prestador de protec o ou se aplic vel na coluna 8 Entradas do modelo RC IRB01 no grau ou categoria de devedor daquele prestador de protec o Nesta coluna reportada a informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito nos termos dos artigos 21 a 23 do Decreto Lei n 104 2007 e do Anexo VI do Aviso n 5 2007 que t m um efeito no montante da posi o de tit
171. XIGIDOS PELO AVISO N 5 2007 RISCO DE CR DITO AC ES M TODO DAS NOTA ES INTERNAS MODELO RC IRBO2 Institui o N O EXISTEM VALORES A REPORTAR PARA ESTE MODELO Valores em euros T cnicas de redu o do risco de cr dito com efeito de substitui o na posi o em risco original 4 sae Mi E Ken ons Kona pn A po s RED ponderada pelo valor da posi o em isco 11 NN Requisitos de fundos pr prios Total das posi es em risco 1 M todo da pondera o simples Decomposi o das posi es em risco por ponderador de risco 11 190 12 20 13 370 2 M todo PDLGD Decomposi o das posi es em risco por grau ou categoria nota o de devedores Grau ou categoria nota o 1 3 M todo baseado nos Modelos Internos ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Temas E Banco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA Modelo RC IRB02 O presente modelo aplica se ao reporte de informa o relativa determina o dos requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo das Nota es Internas m todo IRB para as exposi es enquadradas classe de risco prevista na al nea e do n 1 do artigo 16 do Decreto Lei n 104 2007 O modelo compreende o reporte de informa o relativa ao c lculo do montante das posi es ponderadas pelo risco de acordo com os diferentes
172. ___vnasogwvioal asn 2 Sr sopuny sopiznpap soaua 590504 p 90504 ogu 20504 1 sagd sod sep 50403 SHOBA 01300W 3153 PE 89140438 Y SIYOTA 1315153 OYN 094649 oe dinyysuy 59051509 Sep 21109469 oesinadns ap oju uie ied 200218 OSIA A WWALSISOYN 0719000 SIVIGWYD 09 14 P nztog ap EUROSISTEMA Banco de Portugal Banco de Portugal ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Temas EUROSISTEMA Normas Prudenciais Modelo RX01 O presente modelo deve ser preenchido utilizando o contravalor em euros de cada uma das moedas As unidades monet rias comp sitas podem ser tratadas como divisas aut nomas ou serem decompostas nas quantidades de moedas integrantes nos termos do ponto 5 do anexo V do Aviso n 8 2007 Em documento anexo ao presente modelo de reporte a entidade declarante deve indicar o procedimento adoptado 1 2 3 4 As colunas 1 e 2 compreendem o total de posi es longas e de posi es curtas il quidas vista e a prazo apuradas por divisa As posi es longas a inscrever na coluna 1 compreendem os elementos positivos previstos no ponto 1 do Anexo V do Aviso n 8 2007 As posi es curtas a inscrever na coluna 2 compreendem os elementos negativos previstos nesse mesmo ponto designadamente pa
173. a o adicional Esta margem aplicada directamente a n vel da avalia o te rica de cada instrumento de d vida sob a forma de uma redu o de valoriza o adicional de 5 V1 4 2 1 5 A margem de avalia o aplicada aos instrumentos de d vida transaccion veis inclu dos nas categorias de liquidez I a IV com cup o de taxa vari vel a aplicada ao escal o relativo ao prazo residual de zero at um ano dos instrumentos de cup o de taxa fixa na categoria de liquidez e na categoria de qualidade de cr dito nas quais o instrumento se insere 1 4 2 1 5 1 Para este efeito um pagamento de cup o considerado um pagamento de taxa vari vel caso o cup o esteja ligado a uma taxa de juro de refer ncia e caso o per odo de nova fixac o que corresponde a este cup o n o seja superior a um ano Os pagamentos de cup o para os quais o per odo de nova fixa o seja superior a um ano s o tratados como pagamentos de taxa fixa sendo que prazo relevante para a margem de avalia o corresponde ao prazo residual do instrumento de d vida V1 4 2 1 6 As medidas de controlo de risco aplic veis a instrumentos de d vida transaccion veis inclu dos nas categorias de liquidez I a IV com mais de um tipo de pagamento de cup o dependem apenas dos pagamentos de cup o durante o per odo de vida residual do instrumento A margem de avalia o aplic vel a estes instrumentos igual margem de avalia o mais elevada relativa a instrumentos
174. a Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Parte II C lculo dos requisitos dos fundos pr prios 10 Corresponde ao valor da linha da zona um inscrito na coluna 8 da parte I deste modelo 11 Corresponde ao valor da linha da zona dois inscrito na coluna 8 da parte I deste modelo 12 Corresponde ao valor da linha da zona tr s inscrito na coluna 8 da parte I deste modelo 13 Corresponde ao valor total inscrito na coluna 11 da parte I deste modelo 14 Corresponde ao valor total inscrito na coluna 14 da parte I deste modelo 15 Corresponde ao valor total inscrito na coluna 17 da parte I deste modelo 16 Corresponde ao total da coluna 20 da parte I deste modelo 17 Os valores da coluna 3 resultam da multiplica o dos valores inscritos na coluna 1 pelas pondera es inscritas na coluna 2 Banco de Portugal EUROSISTEMA He E O eee A EE 09044 sopuny ap auu ap soysinbay ap sony ap awu e seapea sagdisod sep og npal sag lsod sep sag jsod sep op siodap sep nk 58051504 opdnpay 0413 SHEA 2002 9 U oxauy SVSIAIC 804 50144084 SOANNA 30 SOLISINDIU 17439 02618 30 SOLNAWNYLSNI 001 07900 9101 SOLISINOIY oe mpysu 21169429 oesinJadns ap ozuawepedag 7315150903 ap 94 ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N
175. a a percentagem utilizada No caso de caixas agr colas pertencentes ao sistema integrado do cr dito agricola m tuo cujos fundos pr prios sejam inferiores a 200 000 euros o limite aos grandes riscos corresponde a 50 000 euros Em base consolidada 0 25 x 36 Limite estabelecido no numero 1 do artigo 3 do Aviso n 7 2010 Na quadr cula imediatamente ao lado inscrever 25 39 O mesmo valor de 38 ou caso aplic vel o limite m ximo calculado nos termos dos n meros 2 a 4 do artigo 3 do Aviso n 7 2010 ou o limite resultante da autoriza o referida no n mero 3 do artigo 4 do Aviso n 7 2010 Na quadricula imediatamente ao lado inscrever o valor em euros As caixas agr colas pertencentes ao sistema integrado do cr dito agr cola m tuo devem mencionar expressamente na coluna destinada s observa es as autoriza es concedidas pela Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo Anexo alterado por Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 INSTRU O N 4 2011 BO N 3 15 03 2011 SUPERVISAO Ba de Portugal Temas N EEO EEE Normas Prudenciais EUROSISTEMA ASSUNTO Testes de esforco stress tests Os testes de esforco constituem ferramentas de gest o de risco utilizadas no mbito da avaliac o e gest o de risco das institui es cuja utilidade consiste num melhor entendi
176. a de negocia o de correla o calculados de acordo com os pontos 3 B a 3 G da Sec o II A da parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Neste modelo dever o ser inclu das todas as posi es de titulariza o da carteira de negocia o n o eleg veis para a carteira de negocia o de correla o independente do facto de a institui o utilizar o m todo Padr o ou o m todo das Nota es Internas de acordo com o Anexo III ou IV respectivamente do Aviso n 7 2007 para as posi es de titulariza o fora da carteira de negocia o O reporte dos requisitos de fundos pr prios para cobertura dos riscos gerais dessas posi es dever ser apresentado no modelo ID 01 ou ID 02 conforme aplic vel ou no modelo MRC MIO1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Corresponde a totalidade das posi es longas e curtas previstas nos pontos 3 3 G da Sec o da parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 detidas pela institui o enquanto institui o cedente investidora ou patrocinadora Conforme defini es constantes das al neas a e e do n 2 do Aviso n 7 2007 Conforme defini es constantes das al neas v e x do n 2 do Aviso n 7 2007 O montante a inscrever corresponde ao valor das posi es de titulariza o detidas pela institui o que tenham sido originadas ou patrocinadas por entidades que n o cumpram os requisitos de reten o pr
177. a de resultados afectos a interesses minorit rios que esteja a ser considerada no c lculo dos fundos pr prios Compreende os ganhos e as perdas ainda n o realizados inclu dos na parcela dos interesses minorit rios que sejam objecto da aplica o de filtros prudenciais nos termos dos artigos 10 11 12 2 e 22 do Aviso n 6 2010 Os ganhos e as perdas n o realizados a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos 1 1 2 3 1 1 2 3 1 1 1 2 3 2 Compreende os resultados do ltimo exercicio e ou os resultados provis rios do exerc cio em curso quando positivos e cumpram as condi es previstas nas al neas a a do n mero 3 do artigo 3 do Aviso n 6 2010 Compreende os resultados que tenham sido inclu dos na rubrica 1 1 2 3 1 e que sejam objecto da aplica o de filtros prudenciais nos termos dos artigos 10 11 12 e 22 do Aviso n 6 2010 Os montantes a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos 1 1 2 4 Corresponde ao m nimo entre 0 e 1 1 2 4 1 1 1 2 4 2 No caso de estarem a ser inclu dos montantes relativos a resultados do ltimo exerc cio e a resultados provis rios do exerc cio em curso nas rubricas 1 1 2 4 1 e 1 1 2 4 2 aquela regra deve ser aplicada autonomamente para cada um deles correspondendo a rubrica 1 1 2 4 ao somat rio dos dois m nimos apurados Por exemplo se no reporte relativo ao m s de Janeiro do ano n a institui o reportante incl
178. a monet ria s o os fixados nesta Instru o em especial no seu cap tulo IV 1 5 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 Considera se que as contrapartes t m conhecimento de e dever o cumprir com todas as obrigac es que lhes s o impostas pela legislag o contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo 1 6 As opera es de mercado aberto s o efectuadas atrav s de procedimentos diferenciados referidos no capitulo V leil es normais leil es r pidos ou procedimentos bilaterais consoante o tipo de opera o e as condi es do mercado monet rio em cada momento sendo tais procedimentos aplicados uniformemente por todos os BCN intervenientes nessas opera es isto os BCN dos Estados Membros que adoptem a moeda nica nos termos do Tratado assim participando na execu o da pol tica monet ria do Eurosistema Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerado pela Instrug o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 Redac o introduzida pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 1 7 As opera es de ced ncia de liquidez ter o sempre adequada garantia a qual ser constitu da por activos eleg veis de acordo com as condi es estabelecidas no cap tulo VI Renumerado pela Instru o n 32 2011 publi
179. abilidade excluindo fundos pr prios suplementares 2 1 1 Fundos pr prios de base 3 Capital elegivel 4 1 1 a Do qual Instrumentos com o mesmo grau de subordina o e capacidade de absor o de prejuizos das ac es ordin rias 5 1 1 b Do qual Instrumentos que conferem direitos preferenciais no pagamento da remunera o numa base n o cumulativa 6 1 1 1 1 Capital realizado 1 1 1 2 Ac es pr prias 1 1 1 3 Pr mios de emiss o 1 1 1 4 Outros instrumentos equipar veis a capital 7 12 Reservas e Resultados elegiveis 8 1 1 2 1 Reservas 9 A Be Resultados transitados de exercicios anteriores reservas legais estatutarias e outras formadas por resultados n o distribuidos 10 1 22 Parte dos resultados reservas legais estatut rias outras formadas por resultados distribuidos sujeita a filtros prudenciais 11 Art 3 1 h i 11213 Reservas reavaliac o l quidas de impostos 12 Art 7 1 e 1 1 2 1 4 Parte das reservas de reavalia o liquidas de impostos sujeita a filtros prudenciais 13 1 1 2 2 Interesses minorit rios eleg veis 14 1 1 2 2 a Dos quais Instrumentos convertiveis em capital em situa es de emerg ncia 15 1 1 2 2 b Dos quais Instrumentos sem prazo de vencimento e sem incentivo moderado ao reembolso 16 1 1 2 2 Dos quais Instrumentos com incentivo moderado ao reembolso ou com prazo de vencimento 17 Art 20 1 1 2 2 4 Dos quais Instrumentos sem inc
180. actores de convers o As posi es de titulariza o com origem num instrumento derivado inclu do na lista do Anexo II do Aviso n 5 2007 s o inscritas de acordo com o disposto no n 3 do n mero 10 do Aviso n 7 2007 No caso de opera es de titulariza o de posi es em risco renov veis com cl usula de amortiza o antecipada as institui es cedentes devem especificar o montante correspondente ao interesse dos investidores tal como descrito no ponto 13 do Anexo III do Aviso n 7 2007 No caso de opera es de titulariza o sint tica o valor a reportar corresponde por opera o a 1 2 3 4 As notas explicativas 12 a 21 deste modelo correspondem as notas explicativas 7 a 16 referentes ao modelo TIT MPTO1 22 23 24 O montante da posig o ponderada pelo risco nao deve ter em conta os limites estabelecidos nos pontos 3 e 18 do Anexo do Aviso n 7 2007 e deve excluir os montantes ponderados pelo risco que correspondam a posi es redistribu das atrav s da coluna de sa das para outra classe de risco e consequentemente mapa de reporte O valor a reportar no caso de opera es de titulariza o sint ticas com desfasamentos de prazos de vencimento n o deve ter em conta esse desfasamento Coluna utilizada para o reporte de informa o relativa ao ajustamento global efectuado ao montante da posi o ponderada pelo risco pela aplica o de uma pondera o de r
181. ada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 V1 4 2 2 As margens de avalia o aplic veis aos activos n o transaccion veis s o as seguintes V1 4 2 2 1 Direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios V1 4 2 2 1 1 As margens de avalia o aplicadas aos direitos de cr dito com pagamentos de juro de taxa fixa e valoriza o atribu da pelo BdP com base no montante em d vida do direito de cr dito assumem os seguintes valores Juros fixos e avalia o de Qualidade de cr dito Prazo residual acordo com o montante em d vida atribu do pelo BdP At 1 ano 10 0 la 3 anos 17 5 N veis 1 e 2 5 anos 24 0 AAA a A 5 a 7 anos 29 0 10 anos 34 5 gt 10 anos 44 5 Juros fixos e avaliag o de Qualidade de cr dito Prazo residual acordo com o montante em d vida atribu do pelo BdP At 1 ano 17 5 1 3 anos 34 0 Nivel 3 5 anos 46 0 BBB a BBB 5 7 anos 51 0 10 anos 55 5 gt 10 64 5 Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V1 4 2 2 1 2 As margens de avalia o aplicadas a direitos de cr dito com pagamentos de juros de taxa fixa s o tamb m aplic veis a direitos de cr dito cujos pagamentos de juros estejam ligados taxa de infla o V1 4 2 2 1 3 A margem de avalia o aplicada aos direitos de cr dito com juros de taxa vari vel a aplicada
182. adas pelo risco que observem os requisitos previstos naqueles par grafos podem ser calculados ajustados de acordo com o previsto no ponto 4 da Parte 1 do Anexo IV do mesmo Aviso Deve ser inscrito nesta coluna o valor das posi es em risco eleg veis para este tratamento 21 Reporte da LGD m dia ponderada pelo valor das posig es em risco antes de qualquer ajustamento decorrente nomeadamente do reconhecimento do efeito das t cnicas de mitiga o de risco 22 Reporte da LGD m dia ponderada pelo valor das posig es em risco ajustada de todos os efeitos decorrentes nomeadamente do reconhecimento do efeito das t cnicas de mitiga o de risco 23 Determinado atendendo ao disposto na Parte 2 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 24 No que respeita s posi es sobre empresas institui es e administra es centrais e bancos centrais determinado de acordo com o disposto nos pontos 3 a 9 da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Quanto s posi es sobre a carteira de retalho nos termos dos pontos 10 a 17 da Parte 1 do mesmo Anexo 25 Montante das perdas esperadas determinadas de acordo com o disposto nos pontos 34 a 36 e 40 a 42 da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Modelo TIT 01 O presente modelo aplica se ao reporte de informa o relativa determina o dos requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo Padr o para as posi
183. al a qual poder ser superior a maior perda registada nos varios segmentos de actividade para esses mesmos tipos de evento de risco operacional se tal resultar de um evento cuja perda associada tenha sido reportada em mais do que um segmento de actividade Devem ser inscritos os limites m nimos indicativos para efeitos de recolha dos dados internos estabelecidos para cada um dos sete tipos de evento de risco operacional conforme o disposto no ponto 23 da Parte 3 do Anexo I do Aviso n 9 2007 No que respeita ao total por segmento de actividade totalizador da coluna 8 os valores a inscrever correspondem simples agrega o do n mero de eventos e dos montantes reportados em cada uma das colunas referentes aos sete tipos de evento de risco operacional No caso da perda unit ria m xima deve ser inscrito o valor da maior perda apurada no segmento de actividade 7 O segmento de actividade Rubricas Empresariais apenas aplic vel s institui es que calculem os seus requisitos de fundos pr prios para risco operacional de acordo com o m todo de Medica o Avan ada Anexo alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 SUPERVISAO Normas Pruden ANEXO A INSTRUCAO N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 Banco de Portugal ciais Temas EUROSISTEMA A A Hara Ea a Sa u jseusadue
184. al SAO O to Cu sep is gee peace edo oz 39028 22 5620021 22072752 OV ITZ 111 3023320 30 YO YH TYLIO OYIJONI MILI lt CEES ELLA Or rZ8 VINIL 30 30340 OLO 382 COS Y OOK 109201 W OSIAF 01345000003 SOMOS SOINNI 30 SOLS ming oxu g MIRAME IN ETEK Te ATA EEDE ra ont OPTEN 30 VOW Tr ET Oy Sein nn rn ANDANI N E OHIO 006 MLSS 0011 3 OS A w O E 3001003 CONTE 303 O LENTES Modelo TIT DETO1 O presente mapa deve ser preenchido pelas institui es envolvidas em opera es de titulariza o na qualidade de cedente patrocinador ou mutuante inicial independentemente de se ter considerado ou n o que foi transferida uma parcela significativa do risco de cr dito das posi es em risco nos termos do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 Na presente instru o os termos utilizados correspondem s defini es estabelecidas no n 2 do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 No caso de opera es de titulariza o com diversas entidades cedentes multi seller apenas dever ser inscrito o montante que corresponde institui o ou ao grupo que est a reportar 1 la 2 3 4 5 6 7 Nome pelo qual a opera o de titulariza o designada no mercado Conforme defini es constantes das al neas g e h do n 2 do Aviso n 7 2007 para institui o cede
185. al dessa parcela que deve ser inscrito nesta rubrica e n o apenas a parte eleg vel 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Compreende a parcela de interesses minorit rios representada por instrumentos abrangidos pela al nea j do n mero 1 do artigo 3 do Aviso n 6 2010 nos termos da al nea b do n mero 1 do artigo 22 9 do Aviso n 6 2010 cuja elegibilidade para os fundos pr prios de base est sujeita ao limite m ximo de elegibilidade definido na alinea c do n mero 1 do artigo 17 do Aviso n 6 2010 o valor total dessa parcela que deve ser inscrito nesta rubrica e n o apenas a parte eleg vel Compreende a parcela de interesses minorit rios representada por instrumentos sem incentivo moderado ao reembolso sujeitos s disposi es transit rias quanto a limites de elegibilidade para os fundos pr prios de base nos termos do artigo 20 do Aviso n 6 2010 o valor total dessa parcela que deve ser inscrito nesta rubrica e n o apenas a parte elegivel Compreende a parcela de interesses minorit rios representada por instrumentos com incentivo moderado ao reembolso sujeitos s disposi es transit rias quanto a limites de elegibilidade para os fundos pr prios de base nos termos do artigo 20 2 do Aviso n 6 2010 o valor total dessa parcela que deve ser inscrito nesta rubrica e n o apenas a parte eleg vel Corresponde ao valor contabil stico dos interesses minorit rios suj
186. alculado com base seu pre o representativo no dia til imediatamente anterior data da valoriza o VI 5 1 3 1 Na aus ncia de pre o representativo para um activo determinado no dia til imediatamente anterior o BCN respons vel pela inclus o do activo na Lista nica definir um pre o tendo em conta o ltimo pre o identificado para o activo no mercado de refer ncia Se o pre o obtido desta forma se tiver mantido durante 5 dias ou se n o tiver existido pre o neste per odo ser atribu do um pre o te rico ao activo 1 5 1 4 O valor de mercado e o valor te rico de um instrumento de d vida s o calculados incluindo os juros corridos 1 5 1 5 Nas opera es revers veis garantidas por penhor o pagamento dos fluxos financeiros juros ou outros pagamentos respeitantes ao activo de garantia feito directamente ao BdP sendo que este caso se verifique a sufici ncia do valor global das garantias transferir esses fluxos financeiros para as institui es participantes Alternativamente caso se verifique a insufici ncia do valor global das garantias o BdP ficar na posse dos fluxos financeiros recebidos at que as institui es participantes mobilizem activos adicionais ou entreguem numer rio que compense a redu o no valor dos activos que constituem o penhor Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 1 5 1 5 1 Na utiliza o transfronteiras de ac
187. aos direitos de cr dito com juros de taxa fixa inclu dos no escal o relativo ao prazo residual de zero at um ano correspondente mesma categoria de qualidade de cr dito Um pagamento de juros considerado um pagamento de taxa vari vel se estiver ligado a uma taxa de juro de refer ncia se o per odo de nova fixa o que corresponde a este pagamento n o for superior a um ano Os juros para os quais o per odo de nova fixa o superior a um ano s o tratados como pagamentos de taxa fixa sendo o prazo relevante para a margem de avalia o o prazo residual do direito de cr dito 1 4 2 2 1 4 As medidas de controlo de risco aplicadas aos direitos de cr dito com mais do que um tipo de juros dependem apenas dos pagamentos a efectuar at ao vencimento do direito de cr dito Se nesse per odo existir mais do que um tipo de juros esses pagamentos ser o tratados como pagamentos de taxa fixa sendo o prazo relevante para a margem de avalia o a maturidade residual do direito de cr dito V1 4 2 2 2 Os instrumentos de d vida n o transaccion veis garantidos por empr stimos hipotec rios a particulares encontram se sujeitos a uma margem de avalia o de 24 V1 4 2 2 2 1 Eliminado Pela Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 1 4 2 2 3 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 Aos dep sitos a prazo fixo n o se aplica
188. apital Valores em risco VAR sVAR regulamentares Varia es do valor da carteira utilizadas nas verifica es a posteriori do n mero de excessos 8 Dias 4 Intervalo de confian a 99 5 Requisitos de fundos Requisitos de fundos Valor em risco VAR pr prios pelo M todo pr prios pelo M todo interno 7 dos Riscos Adicionais Integral para a Carteira VAR periodo de VAR periodo de SVAR periodo de ncumprimentoe de Negocia o de Hipot ticas deten o 10 dias deten o 1 dia deten o 10 dias Migra o 6 Correla o 6a de 16 de Abril de 2012 Anexo alterado pela Instru o n 11 2012 publicada no BO n ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Banco de Portugal Temas Normas Prudenciais Modelo MRC MI02 1 Nas colunas 1 a 4 deve ser dada indica o sobre a modeliza o ou n o dos mencionados riscos para 2 3 4 5 6 6a 7 8 efeitos de determina o de requisitos de fundos pr prios Deve ser dada indica o sobre a modeliza o ou n o do risco espec fico relativo aos t tulos de capital e instrumentos de d vida respectivamente Nas colunas 8 e 9 deve ser indicado o intervalo de confian a e o per odo de deten o utilizados no c lculo do valor em risco VAR para efeitos internos de gest o de risco por parte da inst
189. ares Devem ser preenchidas as linhas correspondentes aos dias teis decorridos desde a data de refer ncia do ltimo reporte Valor em risco VAR e Valor em risco em situa o de stress SVAR determinado com base no intervalo de confian a de 99 e um per odo de deten o de 1 ou 10 dias para o VAR e 10 dias para o sVAR nos termos dos pontos 9 e 10 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 O valor em risco VAR determinado com um per odo de deteng o de 1 dia releva em especial para efeitos do programa de verifica es a posteriori a que aludem os pontos 4 5 e 14 do Anexo do Aviso n 8 2007 Requisitos de fundos pr prios pelo M todo dos Riscos Adicionais de incumprimento e migra o calculados nos termos dos pontos 8 4 e 23 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 Requisitos de fundos pr prios pelo M todo Integral para a Carteira de Negocia o de Correla o calculados nos termos do ponto 8 5 e dos pontos 43 a 51 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 Valor em risco VAR determinado com base no intervalo de confian a e no per odo de deten o utilizados para efeitos internos de gest o de risco por parte da institui o Devem ser inscritas as varia es hipot ticas ou as varia es hipot ticas e reais do valor da carteira em cada um dos dias teis inclu dos neste reporte nos termos dos pontos 4 a 6 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 Modelo GRO1 Para as institui es que utilizem o m todo de c
190. artigo 4 do Aviso n 7 2010 Na quadr cula imediatamente ao lado inscrever o valor em euros As caixas agr colas pertencentes ao sistema integrado do cr dito agr cola m tuo devem mencionar expressamente na coluna destinada s observa es as autoriza es concedidas pela Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo INSTRU O N 12 2012 BO N 4 16 04 2012 SUPERVISAO Temas Banco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA ASSUNTO Alterac o ou extens o do mbito dos sistemas AMA Considerando as disposi es do Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril e do Aviso do Banco de Portugal n 9 2007 no que respeita utiliza o do m todo de Medi o Avan ada Considerando que as institui es devem com regularidade avaliar e se necess rio rever os seus sistemas de medi o de risco operacional para incorporar altera es relevantes de ordem interna ou externa de modo a que estes reflictam adequadamente o respectivo perfil de risco podendo ainda decidir estender o respectivo mbito de aplica o Considerando que a Autoridade Banc ria Europeia EBA publicou orienta es espec ficas com o objectivo de aumentar a efici ncia e transpar ncia do processo cont nuo de aperfei oamento dos sistemas internos utilizados no mbito do m todo AMA assim como de assegurar um circuito de comunica o c lere e eficaz entre as institui es e as autoridades de supervis o harmonizan
191. artigos 21 a 23 do Decreto Lei n 104 2007 e do Anexo VI do Aviso n 5 2007 que t m um efeito de substitui o na posi o em risco Nesta coluna deve ser reportada informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o pessoal de cr dito prevista nos pontos 20 a 22 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Quando n o sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD deve ser inscrito o valor da protec o montante que o prestador da protec o se comprometeu a pagar em caso de incumprimento ou n o pagamento por parte do mutu rio ou em caso de ocorr ncia de outros acontecimentos de cr dito definidos determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI daquele Aviso O montante a inscrever corresponde ao valor da protec o totalmente ajustado Ga em concreto de eventuais desfasamentos em mat ria de moedas e prazos de vencimento De acordo com o disposto no ponto 90 da Parte 3 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 relativamente parte coberta da posi o em risco com base no valor ajustado da protec o de cr dito a PD aplic vel pode ser a PD do prestador da protec o ou uma PD interm dia entre a do mutu rio e a do garante caso n o se considere que garantida uma substitui o total Quando sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD a protec o pessoal de cr dito pode ser reconhecida atrav s de um ajustamento da PD sendo aplic veis os pontos
192. as pela presente Instru o mas cujas caracter sticas n o se enquadrem na metodologia de c lculo prevista no n 5 e determina a dedu o aplic vel de modo a assegurar uma paridade de tratamento com outras opera es que em subst ncia sejam consideradas similares 5 Uma opera o abrangida por esta Instru o determina uma dedu o a fundos pr prios a efectuar durante os 12 meses seguintes sua efectiva o calculada em fun o do montante do dep sito do prazo da opera o e da diferen a entre a respectiva taxa de remunera o relevante e a taxa de refer ncia relevante de acordo com a f rmula seguinte Montante x Prazo da opera o x Taxa de remunera o relevante Taxa de refer ncia relevante x 0 01 Em que Montante corresponde ao valor nominal do dep sito Prazo da opera o corresponde ao prazo total contratado para o dep sito salvo se for um refor o de uma opera o j contratada onde se deve considerar o respectivo prazo residual indicado em n mero de dias Taxa de remunerac o relevante corresponde a taxa de juro efectiva do dep sito para o prazo relevante conforme definido nos n meros 10 e 11 desta Instru o Quando a opera o envolva taxas de juro diferenciadas no tempo ou outros fluxos financeiros sem a natureza de juros pr mios penalizac es etc a taxa de relevante deve corresponder taxa interna de rentabilidade que permite igualar o valor actual dos fl
193. as seguintes fontes Institui es Externas de Avalia o de Cr dito IEAC sistemas baseados em nota es de cr dito internas IRB e ferramentas de nota o de cr dito fornecidas por terceiros Rating Tools RT Adicionalmente no caso da utiliza o transfronteiras de activos eleg veis poder ser considerada uma fonte adicional ou seja os sistemas internos de avalia o de cr dito SIAC dos BCN V1 3 1 2 No que respeita fonte IEAC a avalia o tem de se basear em nota es de cr dito p blicas O BdP reserva se o direito de solicitar qualquer esclarecimento que considere necess rio Relativamente aos instrumentos de d vida titularizados as nota es ter o de ser explicadas num relat rio de nota o de cr dito dispon vel ao p blico nomeadamente um relat rio pormenorizado de pr venda ou de novas emiss es incluindo designadamente uma an lise abrangente dos aspectos estruturais e jur dicos uma avalia o detalhada da garantia global uma an lise dos participantes na transac o bem como uma an lise de quaisquer outras particularidades relevantes de uma transac o Al m disso as IEAC t m de publicar relat rios de acompanhamento regulares relativos aos instrumentos de d vida titularizados Os referidos relat rios devem ser publicados de acordo com a periodicidade e calend rio dos pagamentos de cup o Estes relat rios dever o conter no m nimo uma actualiza o dos principais dados da transac o
194. aspectos mencionados no n mero anterior V1 2 3 1 3 Novo introduzida pela Instrug o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Marco de 2012 ap s an lise casu stica pode autorizar a mobiliza o de direitos de cr dito como garantia antes da apresenta o do relat rio dos auditores externos Nessa situa o a institui o participante dever antes do in cio da mobiliza o de direitos de cr dito enviar uma carta ao BdP com a descri o dos procedimentos internos implementados para a comunica o ao BdP da informa o sobre os direitos de cr dito a mobilizar incluindo uma declara o de compromisso de que todos os requisitos s o cumpridos nomeadamente os aspectos mencionados em V12 3 1 1 O relat rio dos auditores externos de certifica o exigido em VI 2 3 1 2 dever ser apresentado ao BdP no prazo m ximo de um ano ap s o in cio da referida mobiliza o V1 2 3 2 Apresentar com uma frequ ncia m nima trimestral um certificado da exist ncia dos direitos de cr dito dados em garantia O certificado que ter de ser remetido ao BdP no final de cada trimestre de calend rio deve preencher os seguintes requisitos Confirma o e garantia de que os direitos de cr dito constitu dos em penhor cumprem os crit rios de elegibilidade Confirma o e garantia de que os direitos de cr dito constitu dos em penhor n o est o a ser simultaneamente utilizados como garantia a favor
195. at ao final do m s de Fevereiro subsequente 2 A presente Instru o entra em vigor na sua data de publica o Banco de Portugal Temas INSTRU O N 15 2012 BO N 4 16 04 2012 SUPERVISAO Normas Prudenciais EUROSISTEMA ASSUNTO Informac es peri dicas de natureza prudencial O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe atribuida pelo artigo 17 da sua Lei Org nica e ao abrigo do disposto na al nea o do n 1 do artigo 5 do Aviso do Banco de Portugal n 6 2010 publicado no Di rio da Rep blica 2 s rie de 31 de Dezembro de 2010 determina o seguinte 1 A Instru o do Banco de Portugal n 28 2011 alterada da seguinte forma 1 2 O n 2 renumerado para 5 e os n meros 3 a 5 s o renumerados para 13 a 15 respectivamente S o aditados os n meros 2 3 4 6 7 8 9 10 11 e 12 com a seguinte redac o 2 dedu o a que se refere o n mero anterior abrange os dep sitos e opera es equiparadas de capta o de fundos de clientes incluindo certificados de dep sito nos quais a taxa de remunera o relevante oferecida ao cliente exceda a taxa de refer ncia relevante exceptuando se os dep sitos de institui es de cr dito e os dep sitos de outras entidades do mesmo grupo quando sujeitas supervis o do Banco de Portugal em base consolidada Para efeitos da determina o da dedu o a que se refere o n 1 desta Instru o os refor os de
196. bu da ao grau ou categoria de devedor A linha 3 do modelo e respectivas sublinhas s o aplic veis no mbito da classe de risco empresas e desdobramento empresas empr stimos especializados Tal como estabelecido no n 7 do artigo 16 do Decreto Lei n 104 2007 e no ponto 6 da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 as institui es devem reportar neste quadro as informa es que respeitam s posi es em risco relativas a empr stimos especializados s quais se aplique o tratamento previsto naquele ponto 6 A linha 4 deste modelo respeita ao reporte de informa o referente a transac es incompletas tratadas como risco a que se refere a Sec o II da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 relativamente s quais se aplique o tratamento estabelecido nos pontos 9 e 10 da Parte 1 daquele Anexo e a outras posi es em risco s quais se apliquem coeficientes de pondera o de risco A linha 5 do modelo deve ser utilizada para o reporte de informa o relativa ao risco de redu o dos montantes a receber sobre empresas e sobre a carteira de retalho a que alude o ponto 33 da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Coluna aplic vel inscri o de informa o sobre os sistemas de nota o nomeadamente escalas de nota o e grau ou categoria de devedores utilizados pelas institui es nos termos das disposi es relativas a Sistemas de nota o e a Quantifica o dos riscos constantes da
197. c es largamente diversificados conforme previsto no ponto 11 da Secg o da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 2 rubrica 1 2 compreende futuros sobre indices de ac es que n o sejam decompostos nas suas posi es subjacentes e op es sobre futuros de indices de ac es e sobre ndices de ac es ponderadas em fun o do delta igualmente n o decompostas conforme previsto no ponto 10 da Sec o da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 3 A rubrica 1 3 inclui ac es qualquer que seja a sua categoria t tulos de participa o outros valores habitualmente negociados que confiram o direito aquisi o de t tulos de capital por subscri o ou troca ou que d em origem a uma liquida o em dinheiro e outros t tulos de rendimento vari vel cujo comportamento em termos de mercado seja assimil vel ao das ac es compras e vendas a prazo de t tulos de capital op es sobre t tulos de capital incluindo warrants as quais devem ser tratados como posi es com um valor igual ao do montante do instrumento subjacente multiplicado pelo respectivo delta posi es que resultarem da decomposi o dos futuros sobre ndices de ac es e de op es sobre futuros de ndices de ac es e sobre ndices de ac es ambas ponderadas em fun o do respectivo delta a que se refere o ponto 9 da Sec o da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 4 A rubrica 2
198. ca o do limite m ximo especificado nos pontos 3 ou 18 do Anexo III do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 Banco de Portugal MODELO RLO1 EUROSISTEMA RISCO DE LIQUIDAC O 1 Departamento de Supervis o Prudencial Parte 1 Sec o do Anexo IV do Aviso n 8 2007 Instituig o N O EXISTEM VALORES A REPORTAR PARA ESTE MODELO deixar Valores em euros Exposi o a diferen a de pre o Coeficiente de Requisitos de fundos opera es por liquidar pondera o pr prios 2 2 3 1x2 Em 5242626257 1 Total das transac es por liquidar fora da carteira de negocia o 1 1 Transac es por liquidar at 4 dias 3 1 2 Transac es por liquidar entre 5 a 15 dias 1 3 Transac es por liquidar entre 16 a 30 dias 1 4 Transac es por liquidar entre 31 e 45 dias 1 5 Transac es por liquidar 46 dias ou mais 2 Total das transac es por liquidar na carteira de negocia o SII 2 1 Transacg es por liquidar at 4 dias 3 8 2 2 Transac es por liquidar entre 5 a 15 dias 8 2 3 Transac es por liquidar entre 16 30 dias 50 2 4 Transac es por liquidar entre 31 e 45 dias 75 2 5 Transac es por liquidar 46 dias ou mais Modelo RL01 1 2 3 N o inclui as vendas com acordo de recompra as compras com acordo de revenda e as opera es de concess o e de obten o de empr stimo de valores mobili rios ou mercadorias
199. cada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 1 7 1 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 A pool de activos eleg veis de cada institui o participante constituir garantia das opera es de pol tica monet ria concess o de cr dito intradi rio ou recurso facilidade de liquidez de conting ncia A concess o de cr dito intradi rio ou recurso facilidade de liquidez de conting ncia encontra se definida na Instru o n 24 2009 do BdP 1 7 2 N o ser poss vel proceder liquida o de novas opera es quando o valor do conjunto de activos de garantia pool deduzido das correspondentes margens de avalia o haircuts for insuficiente para cobrir o saldo em d vida das opera es em curso incluindo os juros corridos o montante de cr dito intradi rio contratado e o recurso facilidade de liquidez de conting ncia pela institui o participante acrescido do montante da s nova s opera o es de pol tica monet ria sem preju zo do disposto no n V 5 6 2 Alterado e Renumerado pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 1 8 S o efectuados em euros todos os pagamentos relacionados com as opera es de pol tica monet ria com excep o dos pagamentos efectuados na outra moeda envolvida em swaps cambiais contra e
200. caixa 40 1 1 2 7 9 Diferen as de reavalia o em propriedades de investimento 41 1 1 2 7 10 Correc o das diferen as de reavalia o em propriedades de investimento 42 1 1 2 7 11 Diferen as de reavalia o em activos fixos tang veis 43 1 1 2 7 12 Correc o de diferen as de reavalia o em activos fixos tang veis 44 1 1 2 7 13 Outras diferen as de reavalia o relevadas em reservas e resultados eleg veis sujeitas a filtros prudenciais 45 1 1 2 7 14 Correc o de outras diferen as de reavalia o relevadas em reservas e resultados eleg veis 46 Art 3 1 g 11 3 Fundo riscos bancarios gerais 1 1 4 Outros elementos elegiveis para os fundos pr prios de base 47 1 1 4 1 Outros instrumentos elegiveis 48 1 1 4 1 1 Instrumentos convertiveis em capital em situa es de emerg ncia 1 1 4 1 2 Instrumentos sem prazo de vencimento e sem incentivo moderado reembolso 1 1 4 1 3 Instrumentos com incentivo moderado ao reembolso ou com prazo de vencimento 1 1 4 1 4 Instrumentos sem incentivo moderado reembolso elegibilidade a partir de 31 de Dezembro de 2010 Art 202 fique sujeita a disposi es transit rias Art 22 1 a 1 1 4 1 5 Instrumentos com incentivo moderado ao reembolso cuja elegibilidade a partir de 31 de Dezembro de 2010 fique sujeita a disposi es transit rias 1 1 4 2 Impacto na transi o para as NIC NCA impacto negativo 49 1 1 4 2 1 Impactos ainda reconhec
201. ccion veis s o as seguintes Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Categorias de Liquidez Qualidade Prazo Categoria I Categoria II Categoria III Categoria IV Categoria V de cr dito Residual Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o de Zero de Zero de Zero de Zero de Zero Taxa Taxa Taxa Taxa Taxa Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa At 110 5 0 5 LO LO 1 5 1 5 6 5 6 5 ano 1 3 1 5 1 5 2 5 2 5 3 0 3 0 8 5 9 0 anos 16 0 3 5 2 5 3 0 3 5 4 0 5 0 5 5 11 0 11 5 N veis le ass 5 a 7 3 0 3 5 4 5 5 0 6 5 7 5 12 5 13 5 anos 10 4 0 4 5 5 5 6 5 8 5 9 5 14 0 15 5 anos gt 10 5 5 8 5 7 5 12 0 11 0 16 5 17 0 22 5 anos Categorias de Liquidez Qualidade Prazo Categoria I Categoria II Categoria III Categoria IV Categoria V de cr dito Residual Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o de Zero de Zero de Zero de Zero de Zero Taxa Taxa Taxa Taxa Taxa Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa At 1 5 5 5 5 6 0 6 0 8 0 8 0 15 0 15 0 ano 1 3 6 5 6 5 10 5 11 5 18 0 19 5 2153 29 5 N o elegivel anos 3 So 43 8 0 15 5 17 0 25 5 28 0 36 5 39 5 Nivel 3 anos 5 7 8 0 8 5 18 0 20 5 28 0 31 5 38 5 43 0 anos 10 9 0 9 5 19 5 22 5 29 0 33 5 39 0 44 5 anos gt 10 10 5 13 5 20 0 29 0 29 5 38 0
202. cedente em rela o ao limite de elegibilidade de fundos pr prios complementares Upper Tier 2 81 1 2 3 2 Outros elementos pr prios 1 3 Dedu es aos fundos pr prios de base e complementares 82 1 3 a Das quais Aos fundos pr prios de base 83 1 3 b Das quais Aos fundos pr prios complementares 84 Art 13 1 c 134 Posig es de titularizag o incluidas nos activos ponderados pelo risco que teriam uma ponderag o de risco de 1250 132 Perdas esperadas relativas a posig es em risco sobre acg es a que se aplique o m todo de Ponderag o Simples ou o m todo baseado Probabilidade de Incumprimento e Perda por Incumprimento e insufici ncia de correc es de valor e de provis es nas posi es ponderadas pelo risco atrav s do m todo das nota es internas 182 Participa es noutras institui es de cr dito e em institui es financeiras superiores a 10 do capital dessas institui es Art 13 1 d i 1 3 4 Cr ditos subordinados e outros instrumentos detidos em outras institui es de cr dito ou institui es financeiras nas quais detenha uma participa o superior a 10 do respectivo capital 1 3 5 Participa es em institui es de cr dito e em institui es financeiras inferiores ou iguais a 10 do capital dessas institui es cr ditos subordinados e outros instrumentos detidos sobre essas institui es que ultrapassem 10 dos fundos pr prios 85 Art 13 1 d i
203. centrais ou bancos centrais 1 1 2 2 2 Institui es 1 1 2 2 3 Empresas 1 1 2 2 4 Carteira de retalho 1 1 2 3 Posi es sobre ac es no M todo das Nota es Internas 10 1 1 2 4 Posi es de titularizac o no M todo das Nota es Internas 11 1 1 2 4 a Das quais Retitulariza o 11a 1 1 2 5 Outras posi es que n o sejam obriga es de cr dito 12 1 2 Risco de liquida o 13 1 2 1 Risco de Liquida o fora da carteira de negocia o 13a 1 2 2 Risco de Liquida o na carteira de negocia o 136 1 3 Requisitos de fundos pr prios para riscos de posi o riscos cambiais e riscos de mercadorias 14 1 3 1 Riscos de posi o riscos cambiais e riscos de mercadorias M todo Padr o 15 1 3 1 1 Instrumentos de d vida 16 1 3 1 1 1 Risco espec fico e geral 16a 1 2 Risco espec fico das posi es de titulariza o 16b 3 1 1 3 Risco espec fico da carteira de negocia o de correla o 16 1 3 1 2 T tulos de capital 17 1 3 1 3 Riscos cambiais 18 1 3 1 4 Risco de mercadorias 19 1 3 2 Riscos de posi o riscos cambiais e riscos de mercadorias M todo dos Modelos Internos 20 1 4 Requisitos de fundos pr prios para risco operacional 21 1 4 1 M todo do Indicador B sico 22 1 4 2 M todo Padr o 23 1 4 3 M todos de Medi o Avan ada 24 1 4 4 Redu o dos requisitos de fundos pr prios para risco operacional derroga o transit ria do m todo padr o 25 1 5 R
204. co de Portugal EUROSISTEMA 508 828 ossaaxa soudoud sopuny ap soysinbau opdnpay ap opeynsau 01 casu ap ap SOWSIUBIAW soud ud sopuny ap soysinhas ap 6 seaqeud sep oupenb ou sepejadsa sepuad soudoud sopuny ap soysinbad ap 5 ap souistueo ui sepejadsa sepuad sepeloosse sag npal ap saque soudoud sopuny ap soysinhay faapoyde epedueny opojgu ou opjbeuuojul 2044 SUMI SHOE OTICON 1 2002 6 o N OSIAY 0134 504191 3 TVN0IDVu3d0 02518 30 VUNLYIGOD VHVA 501440844 SOGNNA 30 501151039 odruf aua ap ap sayueynsay soq 509039 soysinbay 9 S epedueny o2 1pajy ap seyalns sep e 01 E 05689 87 epuebe ap sobras 17 5 92 ap eoueg Z ap Ez p a opbeloobaN ZZ sep E 5 seyains sep 8401 Z 2 031588 op
205. com o disposto na al nea a do n 1 do artigo 7 do Decreto Lei n 104 2007 incluindo o risco de cr dito de contraparte dos instrumentos derivados opera es de recompra concess o ou contrac o de empr stimos de valores mobili rios ou de mercadorias opera es de liquida o longa e opera es de concess o de empr stimos com imposi o de margem risco de cr dito de contraparte da carteira de negocia o de acordo com o disposto na al nea a do n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 103 2007 e no n mero 4 do Aviso n 8 2007 transac es incompletas tratadas como posi o em risco a que se refere a Sec o II da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 Deve ser reportado um modelo com os requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo IRB por cada uma das seguintes classes de risco e correspondentes desdobramentos a Administra es centrais ou bancos centrais b Institui es c Empresas c 1 das quais Empr stimos especializados Corresponde s posi es em risco sobre empresas enquadradas no n 7 do artigo 16 do Decreto Lei n 104 2007 c 2 das quais PME Corresponde s posi es em risco sobre empresas enquadradas no ponto 5 da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 d Carteira de retalho d 1 das quais Posi es garantidas por hipoteca sobre bens im veis retail secured by real estate collateral Corresponde s posi es em risco a que
206. com o disposto nos pontos 43 a 51 do Anexo VI do Aviso n 8 2007 Conforme o disposto no ponto 45 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 Conforme o disposto no ponto 51 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 10 Conforme o disposto no ponto 14 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 11 Conforme resulta do disposto no Quadro 1 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 12 Conforme o disposto no ponto 45 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 Anexo alterado pela Instru o n 11 2012 publicada BO n 4 de 16 de Abril de 2012 ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 Banco de Portugal SUPERVISAO EUROSISTEMA Temas Normas Prudenciais Banco de Portugal DETALHES SOBRE RISCOS DE POSI O CAMBIAIS E DE MERCADORIAS MODELOS INTERNOS EUROSISTEMA Anexo VII do Aviso n 8 2007 MODELO MRC MI02 Departamento de Supervis o Prudencial In Valores em euros Informa o de base Valor em risco VAR regulamentar Valor em risco VAR interno 3 Identificac o dos riscos abrangidos pelo modelo regulamentar 1 Identificag o do tipo Modelizag o do risco de varia es do valor especifico de da carteira utilizadas especifico de t tulos 3 3 Instrumentos de tee 3 5 de capital 2 instrumentos de divida nas verifica es a divida Riscos cambiais Risco de mercadorias 2 posteriori do n mero de excessos Modeliza o do risco Intervalo de confian a Periodo de deten o T tulos de c
207. como o produto de opera es de absor o de liquidez que assumam formas diversas de dep sitos para compensar cr ditos resultantes de opera es de ced ncia de liquidez realizadas com a institui o participante c suspens o do cumprimento de obriga es suas em rela o institui o participante at que esta ponha fim situa o de incumprimento d exig ncia institui o participante do pagamento de juros morat rios e suspens o ou exclus o da institui o participante do MOI ou limita o da sua participa o neste mercado a suspens o por for a do disposto em VII 1 a 11 ter a dura o da medida que for aplicada institui o participante f cessa o de quaisquer acordos que tenha com a institui o participante com vencimento imediato de todas as obriga es para esta resultantes dos acordos ou transac es realizadas no mbito da execu o da pol tica monet ria ou outras g exig ncia do pagamento de indemniza o por quaisquer perdas suportadas em resultado do incumprimento da institui o participante VII 5 Se na sequ ncia da ocorr ncia de uma situa o de incumprimento o BdP decidir tomar medidas contra a institui o faltosa das quais resulte quer o vencimento antecipado das obriga es quer a resolu o das opera es efectuadas com essa institui o no mbito da execu o da pol tica monet ria o BdP far o c lculo das import ncias reciprocamente devidas con
208. compreende o valor das insufici ncias de provis es a que se refere a al nea J do n mero 1 do artigo 5 do Aviso n 6 2010 No c lculo dos fundos pr prios em base consolidada as institui es que preparem as suas demonstra es financeiras de acordo com as NIC devem incluir nesta rubrica o montante que decorre da aplica o das al neas c e d do n mero 2 do artigo 22 do Aviso n 6 2010 Nesta rubrica tamb m se incluem as diferen as respeitantes a participa es consideradas na rubrica 1 3 3 As institui es que calculem os fundos pr prios tendo por refer ncia contas que sejam preparadas de acordo com as NIC devem incluir nesta rubrica o goodwill compreendido no valor das participa es relativamente as quais tenha sido aplicado o m todo de equival ncia patrimonial equity method Caso sejam apuradas perdas por imparidade relativamente ao valor de uma dessas participa es estas perdas devem ser imputadas ao valor do goodwill de modo proporcional ao peso relativo deste no valor total da participa o 1 1 5 3 4 1 1 5 3 4 1 Compreende o valor dos impostos diferidos activos que estejam associados provis es para riscos gerais de cr dito na medida em que estas provis es sejam eleg veis como elemento positivo dos fundos pr prios complementares 1 1 5 3 5 1 1 5 3 5 1 Corresponde ao valor do impacto em fundos pr prios de base decorrente da da IAS 19 quando
209. compreende tamb m o valor das despesas com encargo diferido associadas a pens es de reforma e sobreviv ncia e outros benef cios dos empregados cujo reconhecimento em fundos pr prios possa ser objecto de diferimento temporal nos termos do n 4 do n mero 13 A do Aviso n 12 2001 No c lculo dos fundos pr prios em base individual esta rubrica compreende o valor das insufici ncias de provis es a que se refere a al nea j do n mero 1 do artigo 5 do Aviso n 6 2010 No c lculo dos fundos pr prios em base consolidada as institui es que preparem as suas demonstra es financeiras de acordo com as NIC devem incluir nesta rubrica o montante que decorre da aplica o das al neas c e d do n mero 2 do artigo 22 do Aviso n 6 2010 Nesta rubrica tamb m se incluem as diferen as respeitantes a participa es consideradas na rubrica 1 3 3 As institui es que calculem os fundos pr prios tendo por refer ncia contas que sejam preparadas de acordo com as NIC devem incluir nesta rubrica o goodwill compreendido no valor das participa es relativamente s quais tenha sido aplicado o m todo de equival ncia patrimonial equity method Caso sejam apuradas perdas por imparidade relativamente ao valor de uma dessas participa es estas perdas devem ser imputadas ao valor do goodwill de modo proporcional ao peso relativo deste no valor total da participa o 1 1 5 3 4 1 1 5 3 4 1 Compre
210. ctivamente Conforme o disposto nos pontos 16 a 19 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 Conforme o disposto nos pontos 4 a 7 e no ponto 20 do Anexo III do Aviso n 7 2007 para o m todo padr o e conforme o disposto nos pontos 20 22 e 23 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 para o m todo das Nota es Internas Conforme o disposto nos pontos 7 e 8 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 Colunas utilizadas para o reporte de informa o relativa ao ajustamento global efectuado ao montante da posi o ponderada pelo risco pela aplica o de uma pondera o de risco suplementar quando n o sejam 13 14 15 cumpridos em qualquer aspecto significativo os requisitos dispostos nos n meros 5 6 e 9 do Aviso n 9 2010 de acordo com o previsto no ponto 5 do n mero 6 do Aviso n 9 2010 Antes da aplica o do limite previsto no ponto 3 A da Sec o II A da Parte 2 do Anexo do Aviso n 8 2007 Ap s a aplica o do limite previsto no ponto 3 A da Sec o da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 O c lculo do total de requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico das posi es de titulariza o dever at 31 de Dezembro de 2013 ter em considera o o disposto no ponto 3 G da Sec o da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Ap s essa data dever ter em considera o o disposto no ponto 3 F da Sec o da Parte 2 do Anexo II do Aviso
211. ctividades pr prias das sociedades previstas naquela al nea d com sede em pa ses n o membros da Uni o Europeia Entidades sujeitas presta o de informa es tanto para as institui es que adoptem o m todo padr o como para aquelas que adoptem o m todo das nota es internas As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 com excep o das que aproveitem o regime previsto no n 2 do artigo 8 daquele Decreto Lei As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo quando autorizadas pelo Banco de Portugal a determinar os requisitos de fundos pr prios para cobertura de risco operacional de acordo com o m todo Standard ou de acordo com o m todo de Medi o Avan ada As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo quando autorizadas pelo Banco de Portugal a determinar os requisitos de fundos pr prios para cobertura de risco operacional de acordo co
212. d s todas as propostas aceites s o satisfeitas taxa de juro pre o cota o de pontos de swap marginal conforme V 1 5 V 1 1 7 2 Nos leil es de taxa m ltipla leil o americano cada proposta aceite satisfeita taxa de juro pre o cota o de pontos de swap constante dessa proposta V 1 2 Calend rio dos leil es V 1 2 1 Em regra as opera es principais de refinanciamento s o realizadas todas as ter as feiras as opera es de refinanciamento de prazo alargado s o realizadas na ltima quarta feira de cada m s O calend rio daquelas e destas opera es ajustado tendo em conta os dias de funcionamento do mercado em cada Estado Membro ser divulgado pelo Eurosistema pelo menos tr s meses antes do in cio do ano a que respeita e esta disponivel na Internet nas paginas do BCE www ecb europa eu e do BdP www bportugal pt Devido ao per odo de Natal a operac o de refinanciamento de prazo alargado de Dezembro antecipada normalmente uma semana ou seja para a quarta feira anterior V 1 2 2 As opera es estruturais atrav s de leil es normais s o usualmente contratadas e liquidadas apenas quando for dia til BCN em todos os Estados Membros n o obedecendo a sua realiza o a qualquer calend rio previamente anunciado V 1 2 3 As opera es ocasionais de regulariza o podem ser decididas contratadas e liquidadas sempre que for dia til do Eurosistema n o obedecendo a sua realiza
213. da posi o ponderada pelo risco pela aplica o de uma pondera o de risco suplementar quando n o sejam cumpridos em qualquer aspecto significativo os requisitos dispostos nos n meros 5 6 e 9 do Aviso n 9 2010 de acordo com o previsto no ponto 5 do n mero 6 do Aviso n 9 2010 13 14 15 Antes da aplica o do limite previsto no ponto 3 A da Sec o da Parte 2 do Anexo do Aviso n 8 2007 Ap s a aplica o do limite previsto no ponto 3 A da Sec o da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 O c lculo do total de requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico das posi es de titulariza o dever at 31 de Dezembro de 2013 ter em considera o o disposto no ponto 3 G da Sec o da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Ap s essa data dever ter em considera o o disposto no ponto 3 F da Sec o II A da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Anexo introduzido pela Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 Banco de Portugal SUPERVISAO EUROSISTEMA Temas Normas Prudenciais A O DE CORRELA O METODO PADR O o 35 20 Be one de sot 190 30708 Bande esoras de sos 00 9905 23 60 LED 088 Nodos runas 1 a 8 E 8 z ES 8 amp 3 8
214. da Rep blica n 67 2012 de 23 3 ASSEMBLEIA DA REP BLICA Lei n 14 2012 de 26 de mar o DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 26 P 1419 1420 N 61 COMERCIALIZA O CONTRATO NEGOCIADO DIST NCIA SERVI O FINANCEIRO ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA REGIME JUR DICO HARMONIZA O DE LEGISLA O RESOLU O DO CONTRATO Procede terceira altera o ao DL n 95 2006 de 29 5 no que respeita resolu o dos contratos relativos a servi os financeiros prestados a consumidores celebrados atrav s de meios de comunica o dist ncia e transp e parcialmente para a ordem jur dica interna a Diretiva n 2002 65 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 23 9 relativa comercializa o dist ncia de servi os financeiros prestados a consumidores A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o Fonte MINISTERIO DAS FINANCAS Portaria n 77 2012 de 26 de marco DIARIO DA REPUBLICA 1 SERIE LISBOA 2012 03 26 P 1425 1427 N 61 Legislac o Portuguesa Descritores Resumos INSTITUI O DE CR DITO EMPRESA FILIAL SUCURSAL BANC RIA PA SES TERCEIROS CONTRIBUICOES INCID NCIA FISCAL TAXA LIQUIDACAO PAGAMENTOS CREDITO AGRICOLA CAIXA DE CREDITO MUTUO BANCO DE PORTUGAL Altera a Portaria n 121 2011 de 30 3 que regulamenta e estabelece as condi es de aplica o da contribui o sobre o setor banc rio na sequ ncia da publica o da Lei
215. da unit ria m xima N mero de eventos Banca de retalho Montante total da perda Perda unit ria m xima N mero de eventos Pagamento e liquida o Montante total da perda Perda unit ria m xima N mero de eventos Servi os de ag ncia Montante total da perda N mero de eventos Gest o de activos Montante total da perda Perda unit ria m xima N mero de eventos Rubricas Empresariais 7 Montante total da perda Perda unit ria m xima N mero de eventos 2 Total por tipo de evento de risco operacional Montante total da perda 3 Perda unit ria m xima 4 Por mem ria limite aplicado na recolha dos dados 5 Anexo alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO emas sE persica Normas Prudenciais Modelo ROP02 1 Modelo aplic vel as institui es que calculem os seus requisitos de fundos pr prios para risco 2 3 4 5 6 operacional de acordo com o m todo Standard ou com o m todo de Medig o Avan ada Este modelo deve ser preenchido quando exigido pelo Banco de Portugal e com refer ncia ao per odo e a data solicitada devendo ser reportado pelo menos em base anual Em cada segmento de actividade reporte do n mero de eventos decorrente de cada um dos sete tipos de evento de risco operacional Se um tipo de evento d
216. de risco e de eventos que possam causar a inviabilidade dos seus modelos de neg cio As institui es devem proceder revis o dos testes de esfor o implementados de modo a garantir a adequa o e consist ncia s condi es externas econ micas e financeiras e ao perfil de risco da institui o 32 Esta revis o deve cobrir igualmente a qualidade dos dados os sistemas de informa o e a respectiva documenta o A revis o a que se refere o ponto anterior deve ser realizada de modo regular e independente V Envio de informa o ao Banco de Portugal 33 34 35 36 Todos os exerc cios de testes de esfor o realizados incluindo os reverse stress tests devem ser documentados de forma apropriada e completa incluindo tipos de testes de esfor o e respectivos objectivos frequ ncia de realiza o responsabilidade e linhas de reporte detalhes metodol gicos resultados e principais vulnerabilidades identificadas e conjunto de medidas correctivas previstas e respectiva viabilidade em situa es de stress As institui es de cr dito devem enviar ao Banco de Portugal os elementos informativos referidos no ponto anterior e a auto avalia o referida no ponto 27 atrav s dos mapas de reporte em Anexo para cada um dos testes de esfor o realizados bem como eventual informa o adicional em formato considerado adequado pelas institui es Sempre que as institui es de cr dito pretendam introduzir novos t
217. de terceiros e compromisso de que a institui o participante n o mobilizar aqueles direitos de cr dito para garantia a terceiros Confirma o e garantia de comunica o ao BdP de imediato o mais tardar durante o dia til seguinte de qualquer acontecimento que afecte materialmente a rela o contratual entre a institui o participante e o BdP em particular o reembolso antecipado parcial ou total altera o da avalia o da qualidade de cr dito do devedor e altera es relevantes das condi es do direito de cr dito V1 2 3 3 Apresentar com uma frequ ncia anual um relat rio da responsabilidade dos auditores externos comprovativo da qualidade e rigor do certificado previsto em VI 2 3 2 Adicionalmente este relat rio dever ainda incidir sobre os aspectos mencionados na sec o 4 do Anexo a esta Instru o Procedimentos para a utiliza o de activos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema Direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios e instrumentos de d vida transaccion veis sem avalia o de cr dito externa V1 2 3 4 Permitir ao BdP quando este o considerar relevante verifica es pontuais i e ramdom checks da exist ncia dos direitos de cr dito dados em garantia nomeadamente atrav s do envio ao BdP quando este o solicite dos contratos de empr stimos banc rios dados em garantia 1 2 4 pode decidir n o aceitar como garantia apesar da sua inclus o na Lista nica
218. de vencimento 17 Ni 20 Dos quais Instrumentos sem incentivo moderado ao reembolso cuja elegibilidade a partir de 31 de Dezembro de 2010 Art 22 1 b fique sujeita a disposi es transit rias 18 Dos quais Instrumentos com incentivo moderado ao reembolso cuja elegibilidade a partir de 31 de Dezembro de 2010 fique sujeita a disposi es transit rias 19 1 1221 Interesses minorit rios 20 121 222 Parte de interesses minorit rios sujeita a filtros prudenciais 21 1 1 2 3 Resultados do ltimo exercicio e resultados provis rios do exercicio em curso 22 1172138 Resultados positivos do ltimo e resultados positivos provis rios do em curso quando certificados 23 0 1 2 52 Parte dos resultados positivos do ltimo exercicio e dos resultados positivos provis rios do exercicio em curso sujeita aos filtros prudenciais 24 1 1 2 4 Resultados negativos do ltimo exercicio e resultados negativos provis rios do exercicio em curso 25 1 1 2 4 1 Resultados positivos ou negativos do ltimo exercicio e resultados positivos ou negativos provis rios do exerc cio em curso quando n o certificados 26 1 1 2 4 2 Parte dos resultados positivos ou negativos do ltimo exercicio e dos resultados positivos ou negativos provis rios do exercicio em curso sujeito aos filtros prudenciais 27 1125 Resultados do ltimo exercicio e resultados provis rios do exercicio em curso 28
219. de vencimento e sem incentivo moderado ao reembolso 11523 Instrumentos com incentivo moderado ao reembolso ou com prazo de vencimento 1 1 5 2 4 Instrumentos cuja elegibilidade a partir de 31 de Dezembro de 2010 fique sujeita a disposi es transit rias 2 a Ajustamentos adicionais necess rios relativos aos activos avaliados ao justo valor 56 a 5 3 Outros elementos dedutiveis aos fundos pr prios de base 57 Art 5 1 k 1 1 1 5 31 Contribuig es para fundos de pens es ainda relevadas como custo 58 Art 5 1 j Art 22 2 c d Art 22 1 a ii 11 533 Diferen as positivas de reavalia o m todo de equival ncia patrimonial 60 Art 3 1 i 1 1 5 3 4 Impostos diferidos activos n o aceites como elemento positivo dos fundos pr prios de base 61 1 1 5 3 4 1 Impostos diferidos activos associados a PRGC 62 117513157 Impacto transi o para as NIC NCA impacto positivo 63 115254 Impactos ainda por reconhecer previstos no n 4 do n 13 A do Aviso n 12 2001 64 1 1 5 3 6 Outros 1 2 Fundos pr prios complementares 65 1216 Fundos complementares Upper Tier 2 66 1 2 1 1 Excedente em rela o aos limites de elegibilidade de instrumentos pass veis de serem inclu dos nos fundos pr prios de base transferidos para os fundos pr prios complementares Upper Tier 2 67 1 2 1 2 Correc o s diferen as de reavalia o enumeradas nos fundos pr
220. decorra do normativo contabil stico aplic vel o valor da imparidade associada aqueles elementos Colunas utilizadas para o reporte de informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito nos termos dos artigos 21 a 23 do Decreto Lei n 104 2007 e do Anexo VI do Aviso n 5 2007 que t m um efeito de substitui o no valor da posi o em risco em concreto s t cnicas de redu o do risco que conduzem aplica o parcial ou total posi o em risco do coeficiente de pondera o do prestador da protec o isto determina o de uma posi o em risco sobre o prestador da protec o qual aplicada uma pondera o de acordo com o m todo Padr o Deve ser reportada a informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o pessoal de cr dito aplic vel no mbito do m todo Padr o prevista nos pontos 20 a 22 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 O valor a inscrever corresponde ao valor da protec o montante que o prestador da protec o se comprometeu a pagar em caso de incumprimento ou n o pagamento por parte do mutu rio ou em caso de ocorr ncia de outros acontecimentos de cr dito definidos determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI daquele Aviso valor da protec o totalmente ajustado Ga em concreto de eventuais desfasamentos em mat ria de moedas e prazos de vencimento A informa o a reportar ne
221. dep sitos j contratados as renova es ou a manuten o de opera es para al m do prazo inicialmente contratado devem ser tratados como se novos dep sitos se tratassem O Banco de Portugal avalia numa base casu stica e a pedido da institui o opera es que pela sua natureza estejam abrangidas pela presente Instru o mas cujas caracter sticas n o se enquadrem na metodologia de c lculo prevista no n 5 e determina a dedu o aplic vel de modo a assegurar uma paridade de tratamento com outras opera es que em subst ncia sejam consideradas similares Relativamente aos dep sitos ordem que confiram uma taxa de remunera o m dia superior taxa de refer ncia relevante a dedu o a fundos pr prios ser calculada no final de cada m s civil considerando como montante o saldo m dio di rio do m s e como prazo da opera o um per odo de tempo correspondente a 30 dias 7 Os spreads a considerar na determinac o da taxa de refer ncia relevante s o por prazos os seguintes Prazo Spread Inferior ou igual a 91 dias 225 p b De 92 a 182 dias 250 p b De 183 a 273 dias 275 p b Superior ou igual a 274 dias 300 p b 8 As taxas de refer ncia de mercado a considerar na determina o da taxa de refer ncia relevante s o por prazos as seguintes Prazo Taxa de refer ncia de mercado Overnight EONIA Inferior ou igual a 12 meses Curva EURIBOR para o p
222. devem considerar os reverse stress tests como uma ferramenta de gest o de risco que complemente o conjunto de testes de esfor o realizado designadamente na avalia o dos pressupostos assumidos sobre o modelo e estrat gia de neg cio no planeamento de capital A condu o dos reverse stress tests envolve dois passos do ponto de vista operacional Em primeiro lugar as institui es devem proceder identifica o dos pontos cr ticos na respectiva situa o financeira a partir dos quais estaria comprometida a viabilidade ou a sustentabilidade do modelo de neg cio Em segundo lugar as institui es devem avaliar o grau de severidade do cen rio e ou dos choques sobre os factores de risco suficiente para atingir os referidos pontos cr ticos Este processo deve permitir identificar as condi es que comprometem o modelo de neg cio da institui o tendo em vista identificar as vulnerabilidades do mesmo Atendendo s tipologias definidas nos pontos 10 11 e 12 o reporte dos testes de esfor o e a auto avalia o prevista no ponto 27 respeitantes an lise de sensibilidade ter uma periodicidade semestral e os relativos an lise de cen rio e aos reverse stress tests uma periodicidade anual sendo que os resultados dos testes de esfor o ter o como refer ncia as seguintes datas 1 31 de Dezembro para as an lises de cen rio e reverse stress tests 11 31 de Dezembro e 30 de Junho para as an lises de sensibilidade Sem preju
223. ditamento ao contrato de investimento e respectivos anexos a celebrar pelo Estado portugu s representado pela AICEP Ag ncia para o Investimento e Com rcio Externo de Portugal E P E a CUF Companhia Uni o Fabril SGPS S A e a CUF Qu micos Industriais S A que passa a integrar o contrato outorgado em 15 10 2007 INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL Norma regulamentar do Instituto de Seguros de Portugal n 3 2012 R de 8 mar 2012 DIARIO DA REPUBLICA 2 SERIE LISBOA 2012 03 20 P 10335 PARTE E N 57 SEGUROS SEGURO DE VIDA SEGURO DE ACIDENTES OPERACAO DE CAPITALIZACAO CONTRATO REGISTO INFORMA O INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL Procede a prorrogac o do prazo fixado para as empresas de seguros darem cumprimento integral aos deveres que resultam da Norma Regulamentar n 14 2010 R de 14 10 iniciando se em 1 1 2013 o acesso informa o constante do registo central Fonte BANCO DE PORTUGAL Aviso do Banco de Portugal n 8 2012 de 13 mar 2012 DIARIO DA REPUBLICA 2 SERIE LISBOA 2012 03 20 P 10335 PARTE E N 57 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos INSTITUI O DE CR DITO EMPRESA DE INVESTIMENTO FUNDOS PR PRIOS C LCULO ACTIVO R CIOS DE SOLVABILIDADE RISCOS DE CR DITO CONSOLIDA O DE CONTAS SUPERVIS O PRUDENCIAL Estabelece que as posi es em risco sobre institui es com prazo de vencimento inicial n o superior a tr s meses devem ser objeto de uma po
224. dito produza ajustamentos nas estimativas de LGD nos termos dos pontos 96 a 104 da Parte 4 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Deve ser reportado nesta coluna o valor nominal da protec o 17 18 19 20 Nesta coluna deve ser reportada informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de outras t cnicas de protec o real de cr dito previstas nos pontos 17 a 19 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 quando sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD e a protecg o produza ajustamentos nas estimativas de LGD Deve ser reportado o valor nominal da protec o Nesta coluna deve ser reportada informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o real de cr dito prevista nos pontos 6 a 11 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 As previstas nos pontos 12 a 16 s o reportadas na coluna 17 deste modelo Quando n o sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD nesta coluna deve ser reportada o valor da cau o ajustado pela volatilidade e por quaisquer desfasamentos entre prazos de vencimento Cyam valor determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI daquele Aviso Devem ser tamb m inclu dos nesta coluna os valores respeitantes s cau es eleg veis reconhecidas como tal ao abrigo do disposto no ponto 3 5 da Parte 2 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 Quando sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD reporta
225. dividualizada tal como dados operacionais relativa a institui es participantes em opera es do Eurosistema Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 114 1 Esta informa o est sujeita a sigilo profissional de acordo com o Artigo 37 dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 CAP TULO II OPERA ES DE MERCADO ABERTO Modalidades de Execu o das Opera es As opera es de mercado aberto podem ser executadas sob a forma de Opera es revers veis efectuadas atrav s de empr stimos garantidos por penhor de activos ou quando se trate de opera es de absor o de liquidez de contratos de reporte Transac es definitivas Emiss o de certificados de d vida do BCE Swaps cambiais e Constitui o de dep sitos a prazo fixo 1 1 1 Opera es Revers veis 1 1 1 1 Nas opera es revers veis o BdP concede cr dito garantido por penhor de activos eleg veis nas opera es de ced ncia de liquidez e vende activos eleg veis com acordo de recompra no caso de opera es de absor o de liquidez 1 1 1 2 As opera es de ced ncia ou de abs
226. do Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 Sempre que a garantia n o seja prestada por entidades p blicas autorizadas a lan ar impostos ser necess rio que o Eurosistema receba uma confirma o legal da validade jur dica do efeito vinculat rio e do car cter execut rio da garantia antes que o activo suportado pela garantia possa ser considerado eleg vel Nestas situa es a institui o participante dever solicitar ao BdP o modelo existente para este efeito VI 4 Medidas de controlo de risco VI 4 1 Para proteger o Eurosistema contra o risco de perdas financeiras se os activos de garantia tiverem de ser realizados devido a incumprimento da institui o participante s o adoptadas nas opera es de ced ncia de liquidez medidas de controlo de risco consistindo nomeadamente na aplica o de margens de avalia o de margens de varia o e no estabelecimento de limites V1 4 1 1 Margem de avalia o o valor expresso em percentagem do montante correspondente ao pre o de mercado dos t tulos incluindo os respectivos juros corridos ou do montante em d vida dos direitos de cr dito consoante tipo de activos dados em garantia que deduzido quele montante para determinar o valor atribu do pelo BdP garantia prestada pela institui o participante VI 4 1 2 Margem de varia o o valor m ximo expresso em percentagem do montante da garantia exig vel que pode assumir a diferen a entre o valor da garantia exig vel
227. do Decreto Lei n 104 2007 e do Anexo VI do Aviso n 5 2007 que t m um efeito no montante da posi o em risco Em concreto estas colunas s o utilizadas para o reporte de informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o real de cr dito prevista nos pontos 6 a 11 cau es eleg veis para o m todo Padr o da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 nomeadamente quando uma institui o aplicar o m todo Integral sobre Cau es Financeiras As aplica es em t tulos de d vida indexados a cr dito credit linked notes emitidos pela institui o mutuante podendo ser tratadas como cau es em numer rio conforme o disposto no ponto 2 da Parte 3 do Anexo VI devem quando aplic vel ser reportadas nestas colunas Deve ser inscrito o valor da protec o nos termos da Parte 3 do Anexo VI daquele Aviso Deve ser inscrito o montante do ajustamento de volatilidade adequado posi o em risco previsto no ponto 33 da Parte 3 do Anexo VI do Aviso o qual determinado de acordo com o disposto nos par grafos aplic veis subsequentes 17 18 Sendo valor da posi o em risco se esta n o se encontrasse caucionada valor da posi o em risco ajustado pela volatilidade ajustamento de volatilidade adequado posi o em risco em que 1 montante reportar corresponde Eyy E ExHy Deve ser reportado
228. do as respectivas pol ticas e pr ticas de actua o O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe conferida pelo artigo 17 da sua Lei Org nica pelo artigo 99 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de Dezembro e pelo Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril determina o seguinte 1 A presente Instru o aplic vel a todas as institui es de cr dito e empresas de investimento doravante designadas por institui es nos termos dos artigos 3 a 5 do Decreto Lei n 104 2007 e do artigo 4 do Decreto Lei n 103 2007 ambos de 3 de Abril 2 Para efeitos do n 4 do artigo 26 do Decreto lei n 104 2007 de 3 de Abril e do n mero 7 do Aviso n 9 2007 as institui es devem ter em considera o as orienta es publicadas pela EBA em 6 de Janeiro de 2012 sob o t tulo EBA Guidelines on Advanced Measurement Approach AMA Extensions and Changes GL45 3 Esta Instru o entra em vigor na data da sua publica o Dispon vel em http www eba europa eu cebs media Publications Standards 20and 20Guidelines 2012 EBA BS 201 1 209 final 28EBA GL on A MA extensions and changes 29 pdf INSTRU O N 13 2012 BO N 4 16 04 2012 SUPERVISAO Temas Banco de Portugal Supervisio Comportamental EUROSISTEMA ASSUNTO Divulgac o de taxas m ximas aplic veis aos contratos de cr dito aos cons
229. do com o n mero 3 do artigo 5 do Aviso n 7 2010 e o n mero 2 da Instru o do Banco de Portugal n 13 2011 De notar que esta coluna apenas dever ser preenchida aquando da descri o dos riscos sobre a entidade em causa Quando se efectua a descri o dos riscos sobre a entidade que beneficia da cobertura efectuada pela garantia ou pela cau o dos t tulos o valor da garantia ou da cau o dever ser inscrito na coluna 25 14 1 2 4 5 6 7 8 10 11 12 13 16 No caso de tomada firme de t tulos de divida ou de capital os riscos a considerar s o os riscos l quidos depois de subtra das as posi es subscritas ou subtomadas por terceiros com base em acordo formal e irrevog vel sendo aplic veis os factores de redu o previstos no ponto 13 da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 18 Excedente se for positivo das posi es longas inscritas em 16 em rela o s posi es curtas inscritas em 17 al nea a do n 1 do artigo 15 do Decreto Lei n 103 2007 de 3 de Abril 19 e 20 Considerar os valores em risco de acordo com o disposto na al nea c do n 1 do artigo 15 do Decreto Lei n 103 2007 de 3 de Abril 21 18 19 20 22 15 21 23 Riscos a que se refere a al nea f do n mero 1 e o n mero 5 do artigo 8 do Aviso n 7 2010 Apenas aplic vel em base individual 24 Riscos a que refere o n
230. dos que confiram o direito aquisi o de t tulos de capital por subscri o ou troca ou que d em origem a uma liquida o em dinheiro e outros t tulos de rendimento vari vel cujo comportamento em termos de mercado seja assimil vel ao das ac es compras e vendas a prazo de t tulos de capital op es sobre t tulos de capital incluindo warrants as quais devem ser tratados como posi es com um valor igual ao do montante do instrumento subjacente multiplicado pelo respectivo delta posi es que resultarem da decomposi o dos futuros sobre ndices de ac es e de op es sobre futuros de ndices de ac es e sobre ndices de ac es ambas ponderadas em fun o do respectivo delta a que se refere o ponto 9 da Sec o da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 A rubrica 2 compreende os t tulos de capital sujeitos a risco espec fico conforme previsto no ponto 7 da Sec o da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Compreende as posi es em Organismos de Investimento Colectivo OIC independentemente do tipo de activos em que invistam que estejam na carteira de negocia o cujos requisitos sejam calculados de acordo com o primeiro per odo do ponto 20 da Sec o VI da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 e que n o estejam sujeitos ao c lculo de requisitos de acordo com o Anexo VII do Aviso n 8 2007 ou de acordo com o ponto 27 da Sec o VI B da mesma Parte C
231. dos do valor dos impostos e dos dividendos previs veis calculados proporcionalmente ao per odo a que se referem Compreende os resultados que tenham sido inclu dos na rubrica 1 1 2 4 1 e que sejam objecto da aplica o de filtros prudenciais nos termos dos artigos 10 11 12 e 22 do Aviso n 6 2010 Os montantes a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos 1 1 2 5 1 1 2 5 1 1 1 2 5 2 Compreende os resultados do ltimo exercicio e ou os resultados provis rios do exercicio em curso determinados depois de contabilizados todos os custos imput veis ao per odo em refer ncia e cumpridas todas as regras relativas constitui o de provis es e de dota es para amortiza es quando esses resultados sejam negativos e estejam certificados por um Revisor Oficial de Contas Compreende os resultados que tenham sido inclu dos na rubrica 1 1 2 5 1 e que sejam objecto da aplica o de filtros prudenciais nos termos dos artigos 10 11 12 2 e 22 9 do Aviso n 6 2010 Os montantes a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos Ganhos associados capitaliza o de rendimentos futuros das posi es em risco e que proporcionem melhoria do risco de cr dito s posi es de titulariza o v g mais valias apuradas na cess o dos activos que sejam incorporadas em posi es de primeira perda detidas pela institui o cedente 1 1 2 7 1 1 2 7 1 1 1 2 7 2 1 1 2 7 13 1 1 2 714
232. dos pelo BCE constituem uma obriga o deste para com o respectivo titular t m prazo de vencimento inferior a 12 meses e s o colocados atrav s de leil es normais A emiss o de certificados de d vida do BCE qual se aplica regulamenta o espec fica fixada pelo BCE pode ser feita ocasionalmente ou com car cter regular 11 1 4 Swaps cambiais 11 1 4 1 Nos swaps cambiais executados para fins de pol tica monet ria o BdP compra vende vista um dado montante de euros contra uma moeda estrangeira qualquer moeda com curso legal diferente do euro e simultaneamente vende compra esse montante de euros contra a mesma moeda estrangeira em uma data valor futura previamente fixada 1 4 2 Estas opera es s o em regra realizadas apenas com moedas amplamente transaccionadas sendo liquidadas de acordo com as pr ticas normais do mercado 1 1 4 3 As opera es de ced ncia ou de absor o de liquidez que assumam a forma de swaps cambiais s o reguladas em especial pelo Contrato quadro para Swaps Cambiais anexo presente Instru o e que dela faz parte integrante 1 1 4 4 Em cada opera o s o especificados os respectivos pontos de swap constitu dos pela diferen a entre a taxa de c mbio a prazo e a taxa de c mbio vista Os pontos de swap do euro em rela o moeda estrangeira s o cotados de acordo com as conven es gerais do mercado 1 1 4 5 A realiza o de swaps cambiais n o obedece a qualquer calend rio pr
233. e s previs es 2 Com base numa avalia o dos procedimentos de gest o dos riscos dos dados relativos aos riscos de perdas e dos mecanismos de controlo interno o Banco de Portugal pode exigir ou permitir respectivamente que a institui o de pagamento detenha um montante de fundos pr prios superior ou inferior em 20 no m ximo ao montante que resultaria da aplica o do m todo definido nos termos do n mero anterior Anexo introduzido pela Instru o n 28 2009 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro de 2010 ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 Banco de Portugal SUPERVISAO EUROSISTEMA Temas Normas Prudenciais Banco de Portugal Modelo 5 02 EUROSISTEMA Departamento de Supervisio Banc ria Instru o n 23 2007 Requisitos de fundos pr prios das institui es de pagamentos M todo do volume de pagamentos Institui o Valores em Euros 1 Volume de pagamentos 1 2 Decomposi o do volume de pagamentos 2 2 1 Volume de pagamentos at 5 milh es de euros 2 2 Volume de pagamentos acima de 5 e at 10 milh es de euros 2 3 Volume de pagamentos acima de 10 e at 100 milh es de euros 2 4 Volume de pagamentos acima de 100 e at 250 milh es de euros 2 5 Volume de pagamentos acima de 250 milh es de euros 3 Volume de pagamentos ponderado 3 4 Factor de escala k 4 5 Requisitos de fundos pr prios ap s factor de escala k 5 6 Factor de exposi o a
234. e o da habita o por metro quadrado de rea til Pc a que se refere a al nea c do n 2 do art 5 do DL n 141 88 de 22 4 consoante as zonas do pa s e as formas de c lculo do pre o de venda dos terrenos destinados a programas de habita o de custos controlados a que se refere o art 6 do mesmo diploma A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o Fonte INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL Deliberac o n 450 2012 Norma n 1 2012 A de 01 Mar 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 03 21 P 10582 PARTE E N 58 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos SEGUROS SEGURO N O VIDA BES COMPANHIA DE SEGUROS Concede BES Companhia de Seguros S A autoriza o para explorar a modalidade acidentes de trabalho do ramo N o Vida acidentes conforme classifica o da al nea a do n 1 do artigo 123 do Decreto Lei n 94 B 98 de 17 de abril ASSEMBLEIA DA REP BLICA Resolu o da Assembleia da Rep blica n 37 2012 de 24 fev 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 23 P 1354 1357 N 60 FMI ACORDO INTERNACIONAL Aprova para ades o uma Emenda ao Acordo relativo ao Fundo Monet rio Internacional sobre a Reforma do Diret rio Executivo adotada em conformidade com a Resolu o n 66 2 de 15 de dezembro de 2010 da Assembleia de Governadores do Fundo Monet rio Internacional Ratificada pelo Decreto do Presidente
235. e ao valor mais recente dos requisitos de fundos pr prios respectivamente calculados de acordo com o disposto no ponto 23 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 Os valores a inscrever nas colunas 7 a 10 correspondem aos requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o disposto nos pontos 43 a 51 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 Conforme o disposto no ponto 45 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 Conforme o disposto no ponto 51 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 10 Conforme o disposto no ponto 14 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 11 Conforme resulta do disposto no Quadro 1 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 12 Conforme o disposto no ponto 45 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 Banco de Portugal DETALHES SOBRE RISCOS DE POSI O CAMBIAIS E DE MERCADORIAS MODELOS INTERNOS EUROSISTEMA Anexo VII do Aviso n 8 2007 MODELO 02 Departamento de Supervis o Prudencial Institui o Valores em euros Informa o de base Valor em risco VAR regulamentar Valor em risco VAR interno 3 Identificac o dos riscos abrangidos pelo modelo regulamentar 1 Identifica o do tipo Modeliza o do risco de varia es do valor especifico de da carteira utilizadas especifico de titulos Intervalo de confian a Periodo de deten o instrumentos de d vida nas verifica es a T tulos de capital instumentos de Riscos cambiais Risco de mercadorias de capital 2 2 n m
236. e dela fazem parte integrante 1 2 As opera es de pol tica monet ria Opera es de Mercado Aberto e Facilidades Permanentes s o realizadas na prossecu o dos objectivos da pol tica monet ria do Eurosistema e concretizam se em opera es de absor o ou de ced ncia de fundos 1 3 As comunica es das opera es relativas ao MOI s o normalmente estabelecidas atrav s de redes de comunica o de dados dedicadas Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerado e alterado pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 1 3 1 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Para as Opera es de Mercado Aberto utilizado Sistema de Transfer ncias Electr nicas de Mercado SITEME regulamentado pela Instru o n 47 98 ou pelos meios de conting ncia previstos nessa Instru o O acesso ao SITEME efectuado atrav s do portal do BPnet regulamentado pela Instru o n 30 2002 1 3 2 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Para as Facilidades Permanentes pode ser utilizado o SITEME ou o M dulo Standing Facilities da Single Shared Platform SSP na qual assenta o funcionamento do TARGET 2 1 4 Os crit rios de acesso das institui es participantes s opera es de pol tic
237. e em falta tamb m poder ser reposto sob a forma de numer rio entendido como o saldo dispon vel de uma conta de liquida o no TARGET2 PT indicada pela institui o participante ou n o dispondo de acesso ao TARGET2 PT de uma conta de dep sito ordem junto do BdP Em ambos os casos o saldo deve ser transferido para uma conta de liquida o do BdP no TARGET2 PT por iniciativa da institui o em causa ou em alternativa atrav s de autoriza o de d bito expressamente atribu da ao BdP V1 4 7 As institui es participantes podem solicitar a substitui o dos activos dados em garantia V1 4 8 N o se aplica s opera es de absor o de liquidez o disposto nos n meros anteriores sobre margens de avalia o 5 Regras de valoriza o dos activos de garantia 1 5 1 Activos transaccionaveis VI 5 1 1 Para cada activo transaccion vel especificado um nico mercado de refer ncia para ser usado como fonte de pre os Assim para os activos transaccion veis admitidos negocia o cotados ou transaccionados em mais do que um mercado apenas um desses mercados especificado como fonte de pre os para o activo em quest o 1 5 1 2 Para cada mercado de refer ncia ser definido o pre o representativo a ser utilizado no c lculo dos valores de mercado Se mais do que um pre o for cotado nesse mercado ser utilizado o pre o mais baixo normalmente o bid price V1 5 1 3 O valor de cada activo transaccion vel c
238. e falta para o t rmino do referido per odo transit rio Dedu o efectuada ao abrigo da al nea 1 do n mero 1 do artigo 8 do Aviso n 7 2010 1 6 6 1 1 1 2 1 3 1 6 1 1 6 2 1 6 3 1 6 4 1 6 5 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 Dedu o efectuada nos termos do n 5 do artigo 100 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras N o devem ser considerados os valores j deduzidos nas linha 1 3 3 a 1 3 5 e caso existam excedentes em rela o aos limites dos n s 1 e 3 do referido artigo o montante a considerar o que corresponde ao mais elevado desses excedentes 1 6 8 1 6 6 1 6 7 Dedu o efectuada nos termos da Instru o n 120 96 Outras aos fundos pr prios entre as quais as previstas no n mero 3 do artigo 23 do Aviso n 6 2010 1 7 1 7 1 1 7 2 1 7 5 1 7 6 Compreende os ganhos l quidos decorrentes da valoriza o dos elementos da carteira de negocia o ap s as dedu es a que se refere a al nea a do n mero 2 do artigo 22 do Aviso n 6 2010 desde que n o tenham sido inclu dos no c lculo dos fundos pr prios de base ou dos fundos pr prios complementares Corresponde ao valor dos requisitos de fundos pr prios a que se refere a al nea a do n mero 5 do artigo 22 do Aviso n 6 2010 antes de serem imputados aos fu
239. e indice de ac es cujos requisitos de fundos pr prios sejam determinados em conformidade com o m todo descrito no subponto 6 6 da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 9 Os valores a inscrever nas colunas 1 e 2 compreendem a totalidade das posi es longas e curtas em t tulos de capital e incluem entre outras posi es as resultantes de opera es de tomada firme de t tulos de capital ap s a dedu o prevista no subponto 13 1 da Sec o IV da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 mas antes da redu o estabelecida no subponto 13 2 dessa mesma Sec o 10 Os valores a inscrever na coluna 3 correspondem ao efeito de redu o previsto no subponto 13 2 da Sec o IV da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 11 Os valores a inscrever nas colunas 4 e 5 compreendem as posi es l quidas em t tulos de capital apuradas em conformidade com o disposto na Sec o I da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Incluem entre outras posi es as resultantes de opera es de tomada firme de t tulos de capital ap s a dedu o prevista no subponto 13 1 da Sec o IV da Parte 2 do Anexo II do referido diploma e a redu o estabelecida no subponto 13 2 dessa mesma Sec o 12 Esta coluna compreende os requisitos de fundos pr prios apurados para risco de posi o em t tulos de capital CUNY SOME BES 5 Vi OV RE NIO IS MO VO Oy IS Od 325054 Mod
240. e margem 3a Conforme o disposto no ponto 78 A da parte 3 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Esta linha aplic vel 4 5 6 7 apenas na classe de risco Empresas Esta linha aplic vel apenas na classe de risco Institui es para as posi es em risco abrangidas pelo ponto 22 da Parte 2 do Anexo III do Aviso n 5 2007 Este ponderador de risco aplic vel classe de risco Organismos de investimento colectivo OIC no que respeita ao tratamento previsto nas al neas ii dos pontos 30 32 da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 cujas posi es devem ser reportadas neste modelo Esta linha poder ser aplic vel entre outras situa es ao reporte de informa o relativa a posi es em risco sobre Organismos de investimento colectivo OIC enquadr veis nos pontos 52 e 55 da Parte 2 do Anexo III do Aviso n 5 2007 Os montantes a inscrever nesta coluna correspondem ao valor das posi es em risco tal como previsto no Anexo III do Aviso n 5 2007 e quando aplic vel antes de correc es de valor e provis es resultante de elementos do activo de elementos extrapatrimoniais inclu dos na lista do Anexo I do Aviso n 5 2007 os quais devem ser inscritos sem a aplica o das percentagens a que se refere o ponto 2 da Parte 1 do Anexo III daquele Aviso de instrumentos derivados inclu dos na lista do Anexo II do Aviso n 5 2007 conforme o disposto no pon
241. e o setor banc rio aprovado ao abrigo do mesmo diploma O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o produzindo efeitos desde 1 1 2012 Fonte REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Resoluc o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma da Madeira n 20 2012 M de 16 mar 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 30 P 1622 N 65 Legislac o Portuguesa Descritores Resumos PLANO INVESTIMENTO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DESPESA ILHA DA MADEIRA Aprova o Plano de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administrag o da Regi o Aut noma da Madeira para o ano de 2012 ASSEMBLEIA DA REP BLICA Lei n 14 A 2012 de 30 de marco DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 04 02 P 1622 4 1622 5 N 65 SUPL 2 IVA IMPOSTO DE CONSUMO C DIGO ASSIST NCIA FINANCEIRA ILHA DA MADEIRA Altera o imposto sobre o valor acrescentado e os impostos especiais de consumo em vigor na Regi o Aut noma Madeira em conformidade com o Programa de Ajustamento Econ mico e Financeiro acordado entre o Governo da Rep blica Portuguesa e aquela regi o aut noma A presente lei entra em vigor no primeiro dia do m s seguinte ao da sua publica o Fonte CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Decis o do Banco Central Europeu de 27 fev 2012 BCE 2012 2 2012 133 UE JORNAL OFICIAL DA UNIAO EUROPEIA SERIE L LUXEMBURGO 2012 03 01 P 36 A 55
242. e o valor da garantia prestada ou a diferen a entre a garantia prestada e a garantia exig vel sem desencadear os procedimentos de correc o previstos em VLA 5 V1 4 1 3 O Eurosistema aplica limites utiliza o de instrumentos de d vida sem garantia de acordo com o descrito em VI 4 2 1 7 V1 4 2 A margem de avalia o assume valores diferenciados consoante as caracter sticas dos activos V1 4 2 1 Os activos inclu dos na classe de activos eleg veis transaccion veis encontram se agrupados em cinco diferentes categorias de liquidez baseadas na classifica o de cada activo por tipo e por emitente Categoria I Instrumentos de d vida emitidos por administra es centrais ou por bancos centrais Categoria Instrumentos de d vida emitidos por administra es locais regionais ag ncias classificadas como tal pelo BCE institui es supranacionais e obriga es garantidas do tipo Jumbo Categoria III Instrumentos de d vida emitidos por sociedades n o financeiras e outros emitentes obriga es garantidas tradicionais e outras obriga es garantidas Categoria IV Instrumentos de d vida sem garantia unsecured emitidos por institui es de cr dito e por outras sociedades financeiras que n o institui es de cr dito Categoria V Instrumentos de d vida titularizados VI 4 2 1 1 As margens de avalia o aplicadas aos activos de cup o zero ou de taxa fixa inclu dos na classe de activos eleg veis transa
243. e outras diferen as de reavalia o relevadas em reservas eleg veis 72 7 2 1 2 Reserva de reavaliac o do activo imobilizado 73 Passivos subordinados com vencimento indeterminado Excesso de correc es de valor e de provis es nas posi es ponderadas pelo risco atrav s do m todo das Nota es Internas Provis es para riscos gerais de cr dito 74 Impacto na transi o para as NIC NCA impacto negativo 75 Impacto na transi o para as NIC NCA impacto positivo 76 2 1 9 Outros elementos 122 Fundos pr prios complementares Lower Tier 2 77 Art 7 1 j 1 2 2 1 Ac es preferenciais cumulativas remiveis parte liberada Art 7 1 i 1 2 2 2 Empr stimos subordinados 1 2 2 3 Outros elementos eleg veis para fundos pr prios complementares Lower Tier 2 78 1 2 2 4 Excedente em rela o ao limite de elegibilidade de fundos pr prios complementares Lower Tier 2 79 Dedu es aos fundos pr prios complementares 80 Excedente em rela o ao limite de elegibilidade de fundos pr prios complementares Upper Tier 2 81 Ls Outros elementos pr prios 1 3 Dedu es aos fundos pr prios de base complementares 82 1 3 Das quais Aos fundos pr prios de base 83 1 3 b Das quais Aos fundos pr prios complementares 84 Art 13 1 c 1 31 Posi es de titulariza o n o inclu das nos activos ponderados pelo risco que teriam uma pondera o de risco de 1250 1 32
244. e refere o reporte da informa o No caso das institui es de cr dito sedeadas em Portugal devem ser tamb m inclu das as opera es dep sitos contratadas pelas suas sucursais no estrangeiro 3 Os elementos informativos a que se refere o n 1 desta Instru o devem ser enviados ao Banco de Portugal semanalmente at ao terceiro dia til da semana seguinte 4 Caso existam opera es que pela sua natureza estejam abrangidas pela presente Instru o mas que n o se enquadrem nas situa es nelas caracterizadas as mesmas dever o ser previamente submetidas an lise do Banco de Portugal para efeitos do seu enquadramento no mapa de reporte 5 Os elementos informativos a que se refere o n 1 desta Instru o devem ser fornecidos ao Banco de Portugal em formato electr nico atrav s do sistema BPnet criado pela Instru o n 30 2002 publicada no BO n 10 de 15 de Outubro 6 O reporte dos elementos previstos na presente Instru o inicia se com a informa o relativa ao per odo compreendido entre 30 de Abril e 6 de Maio de 2012 devendo estes elementos ser enviados at 9 de Maio de 2012 7 Sem preju zo do n mero anterior at data do primeiro reporte dever o tamb m ser reportados os elementos referentes ao per odo compreendido entre 1 de Novembro de 2011 e 30 de Abril de 2012 8 presente Instru o entra em vigor no dia 30 de Abril de 2012 ogesado
245. e regulariza o atrav s de procedimentos bilaterais sendo neste caso as transac es liquidadas de modo descentralizado atrav s dos BCN V 3 Procedimentos relativos a facilidades permanentes V 3 1 As institui es participantes podem aceder atrav s do SITEME facilidade permanente de ced ncia de liquidez pelo prazo overnight mediante a indica o do montante pretendido em qualquer momento ao longo do dia e at 15 minutos ap s o fecho da subsess o interbanc ria estabelecida no TARGET2 A satisfa o desse pedido pressup e a pr via constitui o de penhor financeiro a favor do BdP sobre os activos eleg veis em valor adequado V 3 1 1 No ultimo dia til do per odo de manuteng o de reservas m nimas o acesso a facilidade permanente de ced ncia de liquidez pode ser efectuado at 30 minutos ap s o fecho da subsess o interbanc ria V 3 1 2 A facilidade permanente de ced ncia de liquidez s pode ser utilizada nos dias em que o TARGET2 esteja operacional Nos dias em que os sistemas de liquida o de t tulos relevantes n o estejam operacionais podem utilizar se as facilidades permanentes de ced ncia de liquidez com base nos activos de garantia previamente constituidos em penhor financeiro a favor do BdP V 3 2 No fim de cada dia til os saldos devedores registados nas contas de liquida o no TARGET2 PT indicadas pelas institui es participantes s o automaticamente considerados pelo M dulo Standing Facilities
246. e risco operacional cuja perda associada excede o limite m nimo indicativo para efeitos de recolha dos dados internos tem impacto em v rios segmentos de actividade deve ser reportado em todos esses segmentos O total do n mero de eventos por cada um dos sete tipos de evento de risco operacional totalizador de cada uma das colunas 1 a 7 corresponder no m ximo ao somat rio do n mero de eventos registado em cada um dos oito segmentos de actividade devendo ser inferior quele somat rio caso um evento de risco operacional seja reportado em mais do que um segmento isto para o c lculo do total por coluna o registo de um evento em varios segmentos de actividade d origem a contagem desse mesmo evento uma nica vez Em cada segmento de actividade reporte do montante das perdas registadas nesse segmento decorrente de cada um dos sete tipos de evento de risco operacional O montante total das perdas por cada um dos sete tipos de evento de risco operacional totalizador de cada uma das colunas a 7 corresponde a simples agregac o dos montantes reportados em cada um dos segmentos de actividade Em cada segmento de actividade reporte do montante das maiores perdas registadas nesse segmento decorrente de cada um dos sete tipos de evento de risco operacional No total das colunas 1 a 7 totalizador de cada uma dessas sete colunas deve ser reportado o montante da maior perda relativa a cada um dos sete tipos de evento de risco operacion
247. ecreto Lei n 103 2007 devem nos termos do n mero 8 do Aviso n 8 2007 dar conhecimento ao Banco de Portugal dessa decis o na altura em que procedem ao primeiro envio da informa o a que se refere a presente Instru o 2 1 A todo o momento o Banco de Portugal poder exigir que seja feita prova de que est o verificadas as condi es a que se referem as al neas a b e do n 2 do referido artigo 8 e que os limites indicados nas anteriores duas primeiras al neas n o foram ultrapassados por um per odo de tempo superior a 15 dias de calend rio ou que n o foi excedido qualquer dos limites estabelecidos na al nea c 2 2 A prova a que se refere o n mero 2 1 ser feita com base no preenchimento do modelo LMO1 C lculo dos limites para efeitos do m todo a utilizar determina o dos requisitos de fundos pr prios da carteira de negocia o 3 Os modelos RC MP01 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelos Avisos n 5 2007 e n 8 2007 Risco de cr dito risco de cr dito de contraparte e transac es incompletas m todo Padr o RC IRB01 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelos Avisos n 5 2007 e n 8 2007 Risco de cr dito risco de cr dito de contraparte e transac es incompletas m todo das Nota es Internas devem ser preenchidos de acordo com as desagrega es indicadas nas respectivas notas explicativas Texto alterado pela Instru o n 6 2
248. ector dos seguros 1 3 7 Outros instrumentos detidos relativamente a empresas de seguros empresas de de resseguros e sociedades gestoras de participa es no sector dos seguros nas quais a institui o det m uma participa o 1 3 8 Participa es e outros instrumentos detidos relativamente a empresas de seguros empresas de resseguros e sociedades gestoras de participa es no sector dos seguros nas quais a institui o det m uma participa o m todo alternativo 1 3 9 Menos valias n o provisionadas em participa es financeiras sujeitas ao regime do Aviso n 4 2002 87 1 3 10 Outras dedu es aos fundos pr prios de base e complementares 1 4 Fundos pr prios de base totais para efeitos de solvabilidade 88 1 5 Fundos pr prios complementares totais para efeitos de solvabilidade 89 Art 22 Art 22 gt 1 a ii _ Atia E Art 7 1 a z el lt fo fe Art 13 9 1 Art 13 1 b Banco de Portugal FUNDOS PR PRIOS Modelo EUROSISTEMA Parte Ill Departamento de Supervis o Prudencial Instituig o Valores em Euros AVISO 6 2010 RUBRICAS 1 6 Dedu es aos fundos pr prios totais 90 Transac es incompletas desde 5 dias teis ap s o segundo pagamento ou entrega at extin o da transac o 91 1 6 2 Correc es de valor
249. eis em que a transfer ncia atrav s de sistemas de liquida o de t tulos n o poss vel podem ser utilizadas solu es operacionais espec ficas de acordo com as regras aplicadas pelo BCN correspondente V1 6 2 MBCC cujos procedimentos detalhados constam de brochura pr pria dispon vel nos endere os www ecb europa eu www bportugal pt e em http www ecb int paym coll coll ncbpractices html index en html para os procedimentos especificos de cada BCN que actua como correspondente para activos nao transaccion veis cada BCN actua como banco de cust dia correspondente de cada um dos outros BCN relativamente aos t tulos aceites no seu sistema local de dep sito ou de liquidag o bem como aos direitos de cr dito registados nesse BCN V1 6 3 Na utiliza o transfronteiras de activos eleg veis a institui o participante d instru es ao sistema de liquida o de t tulos do pa s em que os seus t tulos est o depositados para os transferir bloquear a favor do BCN desse pa s no respectivo sistema de liquida o de t tulos No caso de direitos de cr dito em que a transfer ncia atrav s de sistemas de liquida o de t tulos n o poss vel aplica se a solu o espec fica referida no Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 e descrita pormenorizadamente na brochura do MBCC V1 6 3 1 Logo que seja informado pelo BCN correspondente de que os activos foram transferidos bloqueados ou no caso de direitos de cr di
250. eito aos seguintes ajustamentos quando aplic veis a esse valor deve ser deduzido da parcela de resultados afectos a interesses minorit rios nos casos em que se verificar cumulativamente que essa parcela positiva e que o resultado consolidado do grupo n o foi objecto de certificac o b deve ser deduzido de dividendos previsiveis a distribuir relativamente a parcela de resultados afectos a interesses minorit rios que esteja a ser considerada no c lculo dos fundos pr prios Compreende os ganhos e as perdas ainda n o realizados inclu dos na parcela dos interesses minorit rios que sejam objecto da aplica o de filtros prudenciais nos termos dos artigos 10 11 12 e 22 do Aviso n 6 2010 Os ganhos e as perdas n o realizados a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos 1 1 2 3 1 1 2 3 1 1 1 2 3 2 Compreende os resultados do ultimo exercicio e ou os resultados provis rios do exercicio em curso quando positivos e cumpram as condi es previstas nas al neas a a do n mero 3 do artigo 3 do Aviso n 6 2010 Compreende os resultados que tenham sido incluidos na rubrica 1 1 2 3 1 e que sejam objecto da aplica o de filtros prudenciais nos termos dos artigos 10 11 12 e 22 do Aviso n 6 2010 Os montantes a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos 1 1 2 4 Corresponde ao minimo entre 0 e 1 1 2 4 1 1 1 2 4 2 No caso de estarem a ser incluidos montante
251. elos MRC MI01 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Modelo aplic vel quando as institui es estejam autorizadas pelo Banco de Portugal a calcular os requisitos de fundos pr prios para cobertura dos riscos de posi o da carteira de negocia o e dos riscos cambiais e de mercadorias em rela o ao conjunto da sua actividade de acordo com modelos internos O valor a inscrever nesta coluna corresponde conforme o disposto na al nea b no subponto 8 1 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 m dia dos valores di rios em risco verificados nos 60 dias teis anteriores multiplicada por um factor de pelo menos 3 e corrigida pelo factor referido no ponto 14 do mesmo Anexo O valor a inscrever nesta coluna corresponde conforme o disposto na al nea a do subponto 8 1 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 ao valor em risco do dia anterior O valor a inscrever nesta coluna corresponde conforme o disposto na al nea b do subponto 8 2 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 m dia dos valores di rios em risco em situa o de stress verificados nos 60 dias teis anteriores multiplicada pelo factor referido no ponto 14 do mesmo Anexo O valor a inscrever nesta coluna corresponde conforme o disposto na al nea a do subponto 8 2 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 ao ltimo valor em risco em situa o de stress Os valores a inscrever nas colunas 5 e 6 correspondem ao valor m dio das ltimas 12 semanas
252. em ser considerados os valores j deduzidos nas linha 1 3 3 a 1 3 5 e caso existam excedentes em rela o aos limites dos n s 1 e 3 do referido artigo o montante a considerar o que corresponde ao mais elevado desses excedentes 1 6 8 1 6 6 1 6 7 Dedu o efectuada nos termos da Instru o n 120 96 Outras dedu es aos fundos pr prios entre as quais as previstas no n mero 3 do artigo 23 do Aviso n 6 2010 100 101 102 103 104 105 106 107 1 7 1 7 1 1 7 2 1 7 5 1 7 6 Compreende os ganhos l quidos decorrentes da valoriza o dos elementos da carteira de negocia o ap s as dedu es a que se refere a al nea a do n mero 2 do artigo 22 do Aviso n 6 2010 desde que n o tenham sido inclu dos no c lculo dos fundos pr prios de base ou dos fundos pr prios complementares Corresponde ao valor dos requisitos de fundos pr prios a que se refere a al nea a do n mero 5 do artigo 22 do Aviso n 6 2010 antes de serem imputados aos fundos pr prios Esta rubrica deve apenas ser preenchida pelas institui es que pretendam eleger empr stimos subordinados de curto prazo para o c lculo dos fundos pr prios previstos no artigo 22 daquele Aviso 1 7 4 M nimo entre O e limite de elegibilidade dos empr stimos subordinados de curto prazo rubrica 1 7 3 Em que se 1 5 1 6 lt O ent o o limite de elegibilidade dos empr stimos
253. ende o valor dos impostos diferidos activos que estejam associados provis es para riscos gerais de cr dito na medida em que estas provis es sejam eleg veis como elemento positivo dos fundos pr prios complementares 1 1 5 3 5 1 1 5 3 5 1 Corresponde ao valor do impacto em fundos pr prios de base decorrente da da IAS 19 quando positivo na parte que ainda esteja por reconhecer de acordo com os per odos transit rios definidos no n 4 do numero 13 A do Aviso n 12 2001 O montante ainda por reconhecer proporcional ao tempo que falta para o t rmino dos referidos per odos transit rios 1 2 1 2 1 1 2 2 1 2 3 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 1 2 1 1 2 1 1 1 2 1 2 1 2 1 8 1 2 1 9 Compreende o valor inscrito na rubrica 1 1 5 2 n o eleg vel para o c lculo dos fundos pr prios de base Veja se nota de preenchimento n mero 56 1 2 1 2 1 2 1 2 1 1 2 1 2 2 1 2 1 2 3 1 2 1 2 4 Compreende os ganhos n o realizados em outros activos financeiros disponiveis para venda incluindo os ganhos em opera es de cobertura de fluxos de caixa relacionados com esses activos eleg veis para o c lculo dos fundos pr prios complementares O montante a inscrever nesta rubrica corresponde a 45 do valor desses ganhos antes de impostos Compreende os ganhos n o realizados em propriedades de investimento eleg
254. entivo moderado ao reembolso cuja elegibilidade a partir de 31 de Dezembro de 2010 Art 22 1 b fique sujeita a disposi es transit rias 18 1 1 2 2 e Dos quais Instrumentos com incentivo moderado ao reembolso cuja elegibilidade a partir de 31 de Dezembro de 2010 fique sujeita a disposi es transit rias 19 221 Interesses minorit rios 20 1 1 2 2 2 Parte de interesses minorit rios sujeita a filtros prudenciais 21 1 1 2 3 Resultados do ltimo exerc cio e resultados provis rios do exercicio em curso 22 11 235 Resultados positivos do exercicio e resultados positivos provis rios exercicio em curso quando certificados 23 11292 Parte dos resultados positivos do ltimo exercicio dos resultados positivos provis rios do exercicio em curso sujeita aos filtros prudenciais 24 Art3 2 1 0 1 1 2 4 Resultados negativos do ltimo exercicio e resultados negativos provis rios do exercicio em curso 25 Art 3 E 1 1 2 4 1 Resultados positivos ou negativos do ltimo exerc cio e resultados positivos ou negativos provis rios Art 5 1 e do exercicio em curso quando n o certificados 26 Art 5 1 f 1 1 2 4 2 Parte dos resultados positivos ou negativos do ultimo exercicio dos resultados positivos ou negativos provis rios do exercicio em curso sujeito aos filtros prudenciais 27 1 1 2 5 Resultados do ltimo exerc cio e resultados provis rios do exerc cio em curso 28 EZS R
255. equentemente mapa de reporte Coluna utilizada para o reporte de informa o relativa ao ajustamento global efectuado ao montante da posi o ponderada pelo risco pela aplica o de uma pondera o de risco suplementar quando n o sejam cumpridos em qualquer aspecto significativo os requisitos dispostos nos n meros 5 6 e 9 do Aviso n 9 2010 de acordo com o previsto no ponto 5 do n mero 6 do Aviso n 9 2010 Anexo alterado por Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 15 de Junho de 2011 Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 TE s A MI fl dd AAA pt x gt 54 a Ea dar I u ee VT se L A 62 u 1 22 Li CEEE Fi CEP VS CPP ES O T roe DEM ANEXO A INSTRUCAO N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Banco de Portugal Normas Prudenciais Temas Es lt ATs A S Po e ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Temas ae Banco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA Modelo TIT IRBS01 O
256. equisitos de fundos pr prios Despesas gerais fixas 26 1 6 Grandes riscos Carteira de negocia o 27 1 7 Requisitos transit rios de fundos pr prios ou outros requisitos de fundos pr prios 28 1 7 1 Acr scimo limiar m nimo global de requisitos de fundos pr prios 29 1 7 2 Outros requisitos de fundos pr prios 1 8 Outros requisitos de fundos pr prios 30 2 Por mem ria 2 1 Excesso Insufici ncia de fundos pr prios antes de requisitos transit rios de fundos pr prios ou outros requisitos de fundos pr prios 31 2 1 de Solvabilidade antes de requisitos transit rios de fundos pr prios e outros requisitos de fundos pr prios 32 2 2 Excesso Insufici ncia de fundos pr prios 33 2 2 3 R cio de Solvabilidade Texto alterado por Instru o n 28 2009 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro de 2010 Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 TA SUPERVISAO a en Normas Prudenciais Modelo RF01 1 1 M ximo entre 1 1 1 2 13 e 1 5 1 4 1 6 1 7 2 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 3 1 1 4 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 3 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 12 1 1 1 1 13 valor compreendido em cada uma das subrubricas da rubrica 1 1 1 1
257. er previstos no n 4 do n 13 A do Aviso n 12 2001 50 1 1 4 3 Outros elementos elegiveis para os fundos pr prios de base 51 1 1 4 3 1 Diferen as negativas de reavalia o m todo de equival ncia patrimonial 1 1 4 3 2 Diferen as negativas de primeira consolida o 52 11433 _ Outros 52a Art 3 1 Art 22 1 a i 1 Art 3 1 Art 22 1 a i Texto alterado por Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 ANEXO A INSTRUCAO N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO P Temas Banco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA Banco de Portugal FUNDOS PROPRIOS Modelo EUROSISTEMA Parte Departamento de Supervis o Prudencial Valores em Euros AVISO 6 2010 RUBRICAS 115 Outros elementos dedutiveis aos fundos pr prios de base 53 1 1 5 1 Imobilizag es incorp reas Activos intang veis 54 Art 22 1 a ii 1 15 11 Diferengas positivas de primeira consolidag o Art 5 1 c as Outros activos intang veis Imobiliza es incorp reas 55 1 1 Excedente em relag o aos limites de elegibilidade de instrumentos incluidos nos fundos pr prios de base 56 1 4 5 2 1 Instrumentos convertiveis em capital em situa es de emerg ncia 3 4 5 22 Instrumentos sem prazo
258. erivados de cr dito o valor da protec o pessoal de cr dito a inscrever determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI do mesmo Aviso atendendo em especial ao disposto no ponto 82 da Parte 3 do Anexo VI Coluna utilizada para o reporte de informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o real de cr dito prevista nos pontos 6 a 10 e 17 a 19 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 No que se refere s t cnicas de redu o de risco previstas nos pontos 6 a 10 deve ser inscrito o valor da protec o nos termos dos pontos 24 a 29 da Parte 3 do Anexo VI daquele Aviso De acordo com o disposto no ponto 3 compensa o entre elementos patrimoniais da Parte 3 do Anexo VI os empr stimos concedidos institui o de cr dito mutuante e os dep sitos efectuados junto da mesma institui o e que sejam objecto de compensa o devem ser considerados cau es em numer rio e deste modo e quando aplic vel reportados nesta coluna No que respeita s t cnicas de redu o de risco previstas nos pontos 17 a 19 da Parte 1 do Anexo VI o valor a inscrever corresponde ao estabelecido nos pontos 77 a 80 da Parte 3 do mesmo Anexo Na coluna 4 Sa das deve inscrever se o valor das posi es de titulariza o que s o deduzidas a esta classe de risco e consequentemente transferidos para a classe de risco e para o ponderador de risco do prestador da p
259. ero de excessos Valores em risco VAR e sVAR regulamentares Varia es do valor da carteira utilizadas nas verifica es a posteriori do n mero de excessos 8 Dias 4 Intervalo de confian a 99 5 Requisitos de fundos Requisitos de fundos Valor em risco VAR pr prios pelo M todo pr prios pelo M todo interno 7 dos Riscos Adicionais Integral para a Carteira VAR periodo de VAR per odo SVAR per odo de Incumprimentoe de Negocia o de Hipot ticas deten o 10 dias deten o 1 dia deten o 10 dias Migra o 6 Correla o 6a 11 12 13 14 15 Modelo MRC MI02 1 2 3 4 5 6 6a 7 8 Nas colunas 1 a 4 deve ser dada indica o sobre a modeliza o ou n o dos mencionados riscos para efeitos de determina o de requisitos de fundos pr prios Deve ser dada indica o sobre a modeliza o ou n o do risco espec fico relativo aos t tulos de capital e instrumentos de d vida respectivamente Nas colunas 8 e 9 deve ser indicado o intervalo de confian a e o per odo de deten o utilizados no c lculo do valor em risco VAR para efeitos internos de gest o de risco por parte da instituig o quando tal for aplic vel e aquele c lculo utilizar para os referidos par metros valores distintos dos valores utilizados para efeitos do c lculo dos requisitos de fundos pr prios para efeitos regulament
260. es 83 831 833 69 691 693 82 821 Rendimentos de instrumentos de capital 80 81 Comiss es recebidas 67 68 Comiss es pagas Resultados de opera es financeiras 84 841 842 843 86 Outros rendimentos e receitas operacionais Excluindo impostos decorrentes de ganhos indicador relevante 7 De acordo com o disposto no ponto 2 da Parte 1 do Anexo I do Aviso n 9 2007 o indicador relevante determinado numa base anual e reporta se ao final do exerc cio financeiro Deste modo no reporte relativo a 31 de Dezembro de cada ano por Ano n deve entender se o valor do indicador relevante relativo ao exerc cio findo nessa data e assim sucessivamente quanto s refer ncias a Ano n 1 e a Ano n 2 Deste modo os valores s o actualizados com periodicidade anual e portanto mantidos at ao reporte relativo a 31 de Dezembro do ano seguinte Ano n 1 8 Quando aplic vel os requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco operacional atribu veis institui o reportante de acordo com a metodologia utilizada para afecta o dos fundos pr prios entre as diferentes entidades jur dicas de um grupo quando a utiliza o do m todo de Medi o Avan ada tenha sido aprovada no quadro de um grupo ou perdas que n o sejam inclu dos na determina o do 9 Conforme o disposto no ponto 10 da Parte 3 do
261. es de acordo com o disposto na al nea a do n 1 do artigo 7 do Decreto Lei n 104 2007 incluindo o risco de cr dito de contraparte dos instrumentos derivados opera es de recompra concess o ou contrac o de empr stimos de valores mobili rios ou de mercadorias opera es de liquida o longa e opera es de concess o de empr stimos com imposi o de margem risco de cr dito de contraparte da carteira de negocia o de acordo com o disposto na al nea a do n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 103 2007 e no n mero 4 do Aviso n 8 2007 transac es incompletas tratadas como posi o em risco a que se refere a Sec o II da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 Deve ser reportado um modelo com os requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo IRB por cada uma das seguintes classes de risco e correspondentes desdobramentos a Administra es centrais ou bancos centrais b Institui es c Empresas c 1 das quais Empr stimos especializados Corresponde s posi es em risco sobre empresas enquadradas no n 7 do artigo 16 do Decreto Lei n 104 2007 c 2 das quais PME Corresponde s posi es em risco sobre empresas enquadradas no ponto 5 da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 d Carteira de retalho d 1 das quais Posi es garantidas por hipoteca sobre bens im veis retail secured by real estate collateral Corresponde s posi es e
262. es inscritas nas colunas 5 e 6 s o adicionadas s posi es de id ntica natureza do conjunto das entidades cujas posi es foram compensadas Banco de Portugal EUROSISTEMA Sepinjou STWONOLNY SVSIAIQ ONOJ SOGVLVYL 20 HO P SOMdOYd SOON 50 2 30 OWININ AVIAN HO E 540 Y 500920559 5095 SOALY BY SOLISINOIY SOMINO Z 1509 Se wefas opuenb 20 S p sap rsod se septsayuos wefas opuenb 210 sesta SEPO SESIAQ 2 sopeys3 aqua e seyalns 1 VHBONYALS3 517101 5309604 Y sefuo7 lidad 0 soudgud a jacluios 52091504 E pes e seyalns Fapa ad 9 sepesu a ea opberopog sepesuaduca CESA soudosd sopuny ap sopsinhau e seyains 5209504 ep ouojeuos 50419 OT30ON 3153 Wud 891804389 SINO TWA WALSIXA OYN J sam 3598 110329 oesinadns 70x4 01300 10008 o u OSIA op oxeuw 315150808 00013 SIVI8WV3 500519 8 ap Banc
263. es activas e outros custos equipar veis a activos incorp reos na parte ainda n o reconhecida em resultados Compreende quando aplic vel a parcela dos itens inclu dos nas rubricas 1 1 2 2 a a 1 1 2 2 e e 1 1 4 1 1 a 1 1 4 1 5 que excede os limites m ximos de elegibilidade definidos no n mero 1 do artigo 17 e no artigo 20 do Aviso n 6 2010 para a inclus o daqueles itens no c lculo dos fundos pr prios de base Dedu o decorrente de ajustamentos adicionais necess rios em aplica o do disposto no n mero 5 do artigo 64 da Directiva 2006 48 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Junho 1153 1 153 1 1J133 2 711253 33 11336 Inclui as dedu es previstas nas al neas k e 1 do n mero 1 do artigo 5 do Aviso n 6 2010 tendo em considera o o disposto no n mero 10 do Aviso n 12 2001 No caso das institui es que calculem os seus fundos pr prios em base individual tendo por refer ncia contas preparadas de acordo com as NCA esta rubrica compreende tamb m o valor das despesas com encargo diferido associadas a pens es de reforma e sobreviv ncia e outros benef cios dos empregados 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 cujo reconhecimento em fundos pr prios possa ser objecto de diferimento temporal nos termos do n 4 do numero 13 A do Aviso n 12 2001 No c lculo dos fundos pr prios em base individual esta rubrica
264. estabelecidas no Cap tulo VI 3 12 0 n mero V 5 2 2 alterado passando a ter a seguinte redacc o V 5 2 2 Nas opera es de ced ncia de liquidez realizadas atrav s de leil es ou de procedimentos bilaterais se o valor disponivel na pool de activos de garantia corresponder apenas a uma parte dos fundos que tenham sido atribu dos institui o participante na nova opera o esta ser liquidada pelo montante correspondente a este valor parcial A presente Instrug o entra em vigor no dia 2 de Abril de 2012 A vers o consolidada da Instru o n 1 99 encontra se dispon vel em www bportugal pt Legisla o e Normas SIBAP Sistema de Instru es do Banco de Portugal INSTRU O N 1 99 BO N 1 15 01 99 MERCADOS Banco de Portugal emas Mercados Monet rios OSISTEMA ASSUNTO Mercado de Opera es de Interven o M O I O Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia o Tratado institui o Sistema Europeu de Bancos Centrais SEBC que constitu do pelo Banco Central Europeu BCE e pelos Bancos Centrais Nacionais BCN dos Estados Membros da Uni o Europeia que adoptaram a moeda nica entre os quais o Banco de Portugal BdP Para o desempenho das atribui es cometidas ao SEBC compete ao BCE adoptar regulamentos tomar decis es e formular recomenda es O BdP na execu o da pol tica monet ria actua em conformidade com as orienta es do BCE nomeadamente com o disposto na Or
265. estes de esfor o ou quando se registem altera es significativas aos testes implementados quer ao n vel da calibra o e dos procedimentos associados quer ao n vel dos resultados devem ser submetidos para al m da auto avalia o prevista no ponto 27 os seguintes elementos informativos a Aspectos gen ricos sobre os testes de esfor o Designa o e breve descri o incluindo objectivos motiva o do teste de esfor o Frequ ncia de realiza o do teste de esfor o Data da ltima revis o e da ltima altera o do teste de esfor o b Aspectos t cnicos sobre os testes de esfor o Tipo de teste de esfor o Hip teses e cen rios subjacentes Descri o dos factores de risco considerados e dos choques introduzidos para simular acontecimentos adversos bem como o sentido dura o e intensidade desses choques Resultados dos testes de esfor o c Aspectos organizacionais Respons veis pelo desenvolvimento e constru o dos testes de esfor o Respons veis pela defini o e implementa o das medidas correctivas Linhas de reporte entre as diversas reas envolvidas nos testes de esfor o Nos termos do disposto nos pontos 16 e 17 1 As institui es de cr dito dever o reportar os elementos requeridos das an lises de sensibilidade com datas de refer ncia 31 de Dezembro e 30 de Junho at ao final do m s de Fevereiro e do m s de Agosto subsequentes respectivamente
266. esultados negativos do ltimo exerc cio e resultados negativos provis rios do exerc cio em curso quando certificados 29 1 1 2 52 Parte dos resultados negativos do ltimo exercicio e dos resultados negativos provis rios do exercicio em curso sujeito aos filtros prudenciais 30 Art 5 1 m 1 1 2 6 Lucros l quidos resultantes da capitaliza o de receitas futuras provenientes de activos titularizados 31 1 1 2 7 Diferen as de reavalia o eleg veis para fundos pr prios de base 32 27a Diferengas de reavaliag o de activos financeiros disponiveis para venda titulos de divida e cr ditos e outros valores a receber 33 Correc o das diferen as de reavalia o de activos financeiros disponiveis para venda t tulos de d vida e cr ditos e outros valores a receber 34 Diferen as de reavalia o de outros activos dispon veis para venda 35 Correc o das diferen as de reavalia o de outros activos dispon veis para venda 36 Diferen as de reavalia o em passivos financeiros avaliados ao justo valor atrav s de resultados que representem risco de cr dito pr prio 37 Correc o das diferen as de reavalia o em passivos financeiros avaliados ao justo valor atrav s de resultados que representem risco de cr dito pr prio 38 Diferen as de reavalia o em outras opera es de cobertura de fluxos de caixa 39 11278 Correc o de diferen as de reavalia o em outras opera es de cobertura de fluxos de
267. eten o na fonte em euros para vigorarem durante o ano de 2012 na Regi o Aut noma da Madeira bem como as taxas de juro previstas nos arts 14 e 16 do DL n 42 91 de 22 1 Fonte PRESIDENCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resoluc o do Conselho de Ministros n 24 2012 de 23 fev 2012 DIARIO DA REPUBLICA 1 SERIE LISBOA 2012 03 14 P 1139 1140 N 53 Legislac o Portuguesa Descritores Resumos QUOTAS PORTUGAL BID Autoriza a pr tica dos atos necess rios participa o de Portugal no aumento de recursos do Fundo de Opera es Especiais FOE do Grupo do Banco Interamericano de Desenvolvimento BID PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolu o do Conselho de Ministros n 25 2012 de 23 fev 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 14 P 1140 N 53 QUOTAS PORTUGAL BID AUMENTO DE CAPITAL AC ES Autoriza a pr tica de todos os atos necess rios participa o de Portugal no nono aumento geral de capital do Banco Interamericano de Desenvolvimento BID atrav s da subscri o de tr s mil cento e noventa e tr s 3193 novas a es do capital da institui o das quais setenta e sete 77 constituem capital realiz vel e tr s mil cento e dezasseis 3116 capital exig vel PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolu o do Conselho de Ministros n 26 2012 de 23 fev 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 14 P 1140 1142 N 53 DESENVOLV
268. eviamente anunciado podendo a comunica o entre o BdP e as institui es participantes ser efectuada se necess rio atrav s de sistemas electr nicos de negocia o dealing 1 1 4 6 Estas opera es s o efectuadas atrav s de leil es r pidos ou de procedimentos bilaterais 1 5 Constitui o de Dep sitos a Prazo Fixo 1 1 5 1 As institui es participantes podem ser convidadas a constitu rem no BdP dep sitos a prazo fixo em euros sendo a taxa de juro e o prazo desses dep sitos fixados na data da sua constitui o 1 1 5 2 A realiza o de opera es de constitui o de dep sitos a prazo fixo n o obedece a qualquer calend rio previamente anunciado 11 1 5 3 Estas opera es s o efectuadas em regra atrav s de leil es r pidos podendo tamb m ser utilizados procedimentos bilaterais 11 2 Categorias de operac es As opera es de mercado aberto distinguem se quanto ao prazo e regularidade da sua realiza o em quatro categorias Opera es principais de refinanciamento Opera es de refinanciamento de prazo alargado Opera es ocasionais de regulariza o Opera es estruturais 1 2 1 Opera es Principais de Refinanciamento As opera es principais de refinanciamento desempenham um papel crucial na prossecu o dos objectivos de controlar as taxas de juro gerir a situa o de liquidez no mercado e assinalar a orienta o da pol tica monet ria S o opera es regulares de ced nc
269. evistos no Artigo n 122a da Directiva n 2006 48 CE Os valores a inscrever nas colunas 1 e 2 compreendem a totalidade das posi es de titulariza o da carteira de negocia o longas e curtas de acordo com os pontos 3 C a 3 G Sec o II A da parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 As defini es de posi o longa e posi o curta s o a que constam do ponto 5 da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Conforme o disposto no ponto 25 do Anexo III do Aviso n 7 2007 Conforme o disposto nos pontos 1 a 6 da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 e no ponto 2 da Sec o II da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 As defini es de posi o longa e posi o curta s o a que constam do ponto 5 da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Conforme o disposto no quadro 1 do Anexo III e no quadro 1 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 para o m todo padr o e para o m todo baseado em nota es respectivamente Conforme o disposto nos pontos 16 a 19 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 Conforme o disposto nos pontos 4 a 7 e no ponto 20 do Anexo III do Aviso n 7 2007 para o m todo padr o e conforme o disposto nos pontos 20 22 e 23 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 para o m todo das Nota es Internas Conforme o disposto nos pontos 7 e 8 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 Colunas utilizadas para o reporte de informa o relativa ao ajustamento global efectuado ao montante
270. expressa at cent sima de ponto percentual V 1 4 4 3 No caso de emiss o de certificados de d vida do BCE o pre o dever ser cotado como uma percentagem do valor nominal Renumerado pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 4 4 4 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Em swaps cambiais realizados atrav s de leil es de taxa vari vel os pontos de swap t m de ser cotados de acordo com as conven es de mercado e as respectivas propostas devem ser apresentadas em m ltiplos de 0 01 pontos de swap V 1 4 5 Ser o anuladas as propostas submetidas depois da hora limite indicada no an ncio as que n o cumpram os montantes m ximo e ou m nimo fixados ou que tenham valores inferiores ao m nimo ou superiores ao m ximo aceites para taxa de juro pre o ponto de swap bem como as incompletas e as que n o respeitem as demais condi es estabelecidas pelo BdP A decis o de anula o de uma proposta comunicada pelo BdP institui o participante antes da coloca o V 1 5 Aprova o de propostas dos leil es V 1 5 1 Nos leil es de taxa fixa de ced ncia ou de absor o de liquidez o montante da opera o decidido pelo BCE ser se necess rio rateado na propor o dos montantes das propostas apresentadas V 1 5 2 Com prejuizo do disposto no n mero anterior o BCE pode decidir atribuir um montante m n
271. externas reformula o A presente orienta o entra em vigor em 1 3 2012 sendo aplic vel a partir de 1 6 2014 Os destinat rios da presente orienta o s o todos os bancos centrais do Eurosistema Fonte CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Decis o do Banco Central Europeu de 5 mar 2012 BCE 2012 3 2012 153 UE JORNAL OFICIAL DA UNIAO EUROPEIA SERIE L LUXEMBURGO 2012 03 16 P 19 A 55 N 77 Legislac o Comunitaria Descritores Resumos POLITICA MONETARIA EUROSISTEMA INSTRUMENTO FINANCEIRO DIVIDA PUBLICA FINANCIAMENTO DO DEFICIT DEFICE ORCAMENTAL GRECIA QUALIDADE CREDITO RECOMPRA Decis o do Banco Central Europeu relativa a elegibilidade dos instrumentos de divida emitidos ou integralmente garantidos pela Rep blica Hel nica no contexto da sua oferta de troca de divida A presente decis o entra em vigor em 8 de marco de 2012 PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO DA UNIAO EUROPEIA Diretiva 2012 6 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 mar 2012 JORNAL OFICIAL DA UNIAO EUROPEIA SERIE L LUXEMBURGO 2012 03 21 P 3 6 A 55 N 81 CONTABILIDADE SOCIEDADES COMERCIAIS MICROEMPRESA ESTADO MEMBRO UNIAO EUROPEIA PEQUENA E MEDIA EMPRESA Altera a Diretiva 78 660 CEE do Conselho relativa s contas anuais de certas formas de sociedades no que diz respeito s microentidades A presente diretiva entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Eu
272. gal n 32 2009 entrando em vigor na data da sua publica o ANEXO A INSTRUGAO N 4 2011 BO N 3 15 03 2011 Banco de Portugal SUPERVISAO EUROSISTEMA Temas Normas Prudenciais Quadro 4 Aspectos organizacionais sobre teste de esfor o Respons veis pelo desenvolvimento e constru o dos testes de esforco Repons veis pela definic o e implementac o das medidas correctivas Linhas de reporte entre as diversas reas envolvidas nos testes de esforco Quadro 5 Parte 1 Aspectos t cnicos sobre o teste de esfor o Tipo de teste de esfor o Descri o do s Factor es de Risco Descri o das hip teses assumidas e dos choques introduzidos para simular acontecimentos adversos No caso de an lise de sensibilidade Caracteriza o dos choques Situa o Actual Ano x Anox 1 Anox 2 3 caso de testes de cen rio Vari vel 1 Vari vel 2 Vari vel n Caracteriza o dos choques Situa o Actual Ano x Anox 1 Anox 2 3 caso de severse stress tests Caracteriza o dos choques Situa o Actual Ano x Anox 1 Anox 2 Anox 3 An liro doronzibilidado Torte do con rio Outro norte especificar qual Varia o anualompercontagem Quadro 5 Parte 2 Risco de Cr dito Aspectos t cnicos sobre o teste de esforgo informagao sobre os resultados Impacto sobre Probabilidade
273. garantido por uma entidade do sector p blico do EEE que tenha o direito de cobrar impostos ii obriga es garantidas covered bonds emitidas em conformidade com os crit rios estabelecidos no n 4 do artigo 22 da Directiva OICVM ou 111 casos em que os instrumentos de d vida beneficiem de protec o legal espec fica compar vel aos instrumentos referidos em 11 tal como no caso de instrumentos de d vida n o transaccion veis garantidos por empr stimos hipotec rios a particulares que n o sejam valores mobili rios ou obriga es garantidas estruturadas structured covered bonds com empr stimos para a aquisi o de bens im veis para habita o ou empr stimos hipotec rios para fins comerciais como activos subjacentes ou seja determinadas obriga es garantidas n o declaradas pela Comiss o Europeia conformes com a Directiva OICVM e que preencham todas as condi es para este tipo de activo definidas no cap tulo 6 sec o 6 2 3 do Anexo 1 Orienta o BCE 201 1 14 Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 VI 2 2 2 Por rela o estreita entende se qualquer situa o em que a institui o participante esteja ligada a um emitente devedor garante de activos eleg veis pelo facto de a instituig o participante deter directa ou indirectamente atrav s de uma
274. gativas e positivas a considerar no c lculo dos fundos pr prios de base s o igualmente inclu das as diferen as relativas s participa es consideradas na rubrica 1 3 3 As rubricas 1 1 3 e 1 3 9 devem ser preenchidas unicamente por institui es que calculem os respectivos fundos pr prios tendo por refer ncia contas que sejam preparadas de acordo com PCSB Instru o n 4 96 se for em base individual ou de acordo com a Instru o n 71 96 se for em base consolidada Os impostos diferidos activos ou passivos associados a perdas ou ganhos que sejam exclu dos dos fundos pr prios n o devem contar para o apuramento dos mesmos Adicionalmente os impostos diferidos passivos associados a ganhos ainda n o realizados os quais sejam reconhecidos parcialmente como elemento positivo dos fundos pr prios complementares n o devem ser considerados no c lculo dos fundos pr prios As institui es que fa am uso da faculdade prevista nos regimes transit rios previstos no Aviso n 12 2001 para diferimento dos impactes em fundos pr prios decorrentes da adop o das novas normas contabil sticas devem faz lo de forma consistente n o podendo optar pela aplica o individualizada ou parcial desses regimes As rubricas cuja designa o seja precedida por um sinal devem ser preenchidas com um valor negativo O mbito das notas constantes do modelo o seguinte 1 1 1a 14 2 1 1
275. go 10 do Decreto Lei n 103 2007 1 1 Requisitos de fundos pr prios para risco de cr dito risco de cr dito de contraparte e transac es incompletas 2 1 1 1 M todo Padr o 3 1 1 1 1 _ Classes de risco no M todo Padr o excluindo posi es de titulariza o 4 Administra es centrais ou bancos centrais Mas Administrac es regionais ou autoridades locais 1 121213 Organismos administrativos e empresas sem fins lucrativos 1 1 4 1 4 Bancos multilaterais de desenvolvimento RAS Organiza es internacionais 11116 Instituigdes NENIT Empresas la Carteira de retalho 1 434429 Posi es garantidas por bens im veis 1 1 1 1 10 Elementos vencidos 1 1 1 1 11 _ Obriga es hipotec rias ou obriga es sobre o sector p blico 1 1 1 1 12 Posi es em risco sobre organismos de investimento colectivo OIC 1 1 1 1 13 Outros elementos 1 1 1 2 Posi es de titulariza o no M todo Padr o 5 1 1 1 2a Das quais Retitulariza o 5a 1 1 1 3 Provis es para risco gerais de cr dito 6 1 1 2 M todo das Nota es internas 7 1 1 2 1 _ M todo das Notag es Internas quando n o s o utilizadas estimativas pr prias de LGD e ou de factores de convers o 8 1 1 2 1 1 Administra es centrais ou bancos centrais 1 1 2 1 2 Institui es 1 1 2 1 3 Empresas 1 1 2 2 M todo das Nota es Internas quando s o utilizadas as estimativas pr prias de LGD e ou de factores de convers o 9 1 1 2 2 1 Administra es
276. go 10 do Decreto Lei n 103 2007 1 1 Requisitos de fundos pr prios para risco de cr dito risco de cr dito de contraparte e transac es incompletas 2 1 1 1 M todo Padr o 3 1 1 1 1 _ Classes de risco no M todo Padr o excluindo posi es de titulariza o 4 Administrac es centrais ou bancos centrais 11442 Administra es regionais ou autoridades locais 14443 Organismos administrativos e empresas sem fins lucrativos 1 1 1 1 4 Bancos multilaterais de desenvolvimento TERTS Organiza es internacionais 1 1 1 1 6 Institui es EATS Carteira de retalho 1 elec Posi es garantidas por bens im veis 1 1 1 1 10 Elementos vencidos 1 1 1 1 11 Obriga es hipotec rias ou obriga es sobre o sector p blico 1 1 1 1 12 Posi es em risco sobre organismos de investimento colectivo OIC 1 1 1 1 13 Outros elementos 1 1 1 2 Posi es de titulariza o no M todo Padr o 5 1 1 1 2 a Das quais Retitulariza o 5a 1 1 1 3 Provis es para risco gerais de cr dito 6 1 1 2 M todo das Nota es internas 7 1 1 2 1 _ M todo das Nota es Internas quando s o utilizadas estimativas pr prias de LGD e ou de factores de convers o 8 1 1 2 1 1 Administra es centrais ou bancos centrais 1 1 2 1 2 Institui es 1 1 2 1 3 Empresas 1 1 2 2 M todo das Nota es Internas quando s o utilizadas as estimativas pr prias LGD e ou de factores de convers o 9 1 1 2 2 1
277. gos 21 a 23 do Decreto Lei n 104 2007 e do Anexo VI do Aviso n 5 2007 que t m um efeito de substitui o na posi o em risco 10 Nesta coluna deve ser reportada informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito 11 proveniente de protec o pessoal de cr dito prevista nos pontos 20 a 22 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Quando n o sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD deve ser inscrito o valor da protec o montante que o prestador da protec o se comprometeu a pagar em caso de incumprimento ou n o pagamento por parte do mutu rio ou em caso de ocorr ncia de outros acontecimentos de cr dito definidos determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI daquele Aviso O montante a inscrever corresponde ao valor da protec o totalmente ajustado Ga em concreto de eventuais desfasamentos em mat ria de moedas e prazos de vencimento De acordo com o disposto no ponto 90 da Parte 3 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 relativamente a parte coberta da posi o em risco com base no valor ajustado da protec o de cr dito a PD aplic vel pode ser a PD do prestador da protec o ou uma PD interm dia entre a do mutu rio e a do garante caso se considere que garantida uma substitui o total Quando sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD a protec o pessoal de cr dito pode ser reconhecida atrav s de um ajustamento da PD sendo aplic ve
278. gos 21 a 23 do Decreto Lei n 104 2007 e do Anexo VI do Aviso n 5 2007 que t m um efeito no montante da posi o em risco Em concreto estas colunas s o utilizadas para o reporte de informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o real de cr dito prevista nos pontos 6 a 11 cau es eleg veis para o m todo Padr o da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 nomeadamente quando uma institui o aplicar o m todo Integral sobre Cau es Financeiras As aplica es em t tulos de d vida indexados a cr dito credit linked notes emitidos pela institui o mutuante podendo ser tratadas como cau es em numer rio conforme o disposto no ponto 2 da Parte 3 do Anexo VI devem quando aplic vel ser reportadas nestas colunas Deve ser inscrito o valor da protec o nos termos da Parte 3 do Anexo VI daquele Aviso Deve ser inscrito o montante do ajustamento de volatilidade adequado posi o em risco previsto no ponto 33 da Parte 3 do Anexo VI do Aviso o qual determinado de acordo com o disposto nos par grafos aplic veis subsequentes Sendo valor da posi o em risco se esta n o se encontrasse caucionada Ey valor da posi o em risco ajustado pela volatilidade 17 ajustamento de volatilidade adequado posi o em risco em que Ey Ex 1 8H o montante a reportar corresponde a Eyy E ExHy Deve ser repor
279. ho de 14 de Junho relativa ao acesso actividade das institui es de cr dito e ao seu exerc cio e que procede reformula o da Directiva n 2000 12 CE com a redac o que lhe foi dada pelas altera es subsequentes Texto alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 28 2009 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro de 2010 O Decreto Lei n 317 2009 de 30 de Outubro publicado no Di rio da Rep blica 1 S rie de 30 de Outubro de 2007 que transp e para a ordem jur dica interna a Directiva 2007 64 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 13 de Novembro de 2007 relativa aos servi os de pagamento no mercado interno e que aprova o Regime Jur dico que regula o acesso actividade das institui es de pagamento e a presta o de servi os de pagamento Texto alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 O Aviso do Banco de Portugal n 6 2010 publicado no Di rio da Rep blica 2 S rie de 31 de Dezembro de 2010 relativo aos fundos pr prios com a redac o que lhe foi dada pelas altera es subsequentes Texto alterado por Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 O Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 publicado no Di rio da Rep blica 2 S rie de 27 de
280. i es enquadradas na classe de risco prevista na al nea n n 1 do artigo 10 do Decreto Lei n 104 2007 e quanto a opera es de titulariza o sint tica Para efeitos do presente modelo por posi es em risco e posi es de titulariza o assumem se as definidas no n mero 2 do Aviso n 7 2007 As notas explicativas 1 a 5 deste modelo correspondem s mesmas notas explicativas relativas ao modelo TIT MPTO1 6 7 8 9 As institui es cedentes devem inscrever o montante das posi es em risco originadas data de refer ncia do reporte subjacentes a uma opera o de titulariza o independentemente de quem as detenha Ou seja todas as posi es subjacentes relevadas no activo e posi es extrapatrimoniais e instrumentos derivados que tenham sido originadas pela institui o cedente devem ser reportadas No caso de posi es sobrepostas conforme definido no n mero 12 do Aviso n 7 2007 deve ser reportada apenas a posi o ou a parte da posi o que conduza ao apuramento dos montantes das posi es ponderadas pelo risco mais elevado No caso de opera es de titulariza o de posi es em risco renov veis com cl usula de amortiza o antecipada as institui es cedentes devem especificar o montante correspondente ao interesse dos investidores tal como descrito no ponto 13 do Anexo HI do Aviso n 7 2007 Colunas utilizadas para o reporte de informa o
281. i 1 3 5 1 Por mem ria Fundos pr prios de refer ncia para efeito dos limites relativos a participa es inferiores ou iguais a 10 do capital 86 1 3 5 2 Participa es em institui es de cr dito e em institui es financeiras inferiores ou iguais a 10 do capital dessas institui es cr ditos subordinados e outros instrumentos detidos sobre essas institui es Art 13 1 e i 1 3 6 Participa es em empresas de seguros empresas de resseguros e sociedades gestoras de participa es no sector dos seguros Art 13 1 137 Outros instrumentos detidos relativamente a empresas de seguros empresas de de resseguros e sociedades gestoras de participag es no sector dos seguros nas quais a instituig o det m uma participag o 1 3 8 Participa es e outros instrumentos detidos relativamente a empresas de seguros empresas de resseguros e sociedades gestoras de participa es no sector dos seguros nas quais a institui o det m uma participa o m todo alternativo Art 13 1 f 1 3 9 Menos valias n o provisionadas em participa es financeiras sujeitas ao regime do Aviso n 4 2002 87 1 3 10 Outras dedu es aos fundos pr prios de base e complementares 1 4 Fundos pr prios de base totais para efeitos de solvabilidade 88 1 5 Fundos pr prios complementares totais para efeitos de solvabilidade 89 Art 17 Art 20 1 1 5 3 2 Insufici ncia de provis es 59 Art 22 2 a Art 13
282. ia de liquidez realizadas sob a forma de opera es revers veis atrav s de leil es normais com uma frequ ncia semanal e em regra com o prazo de uma semana 11 2 2 Opera es de Refinanciamento de Prazo Alargado As opera es de refinanciamento de prazo alargado proporcionam ao sector financeiro refinanciamento complementar ao proporcionado pelas opera es principais S o opera es regulares de ced ncia de liquidez com frequ ncia mensal e prazo de aproximadamente tr s meses realizadas sob a forma de opera es revers veis atrav s de leil es normais em regra de taxa vari vel ou excepcionalmente de taxa fixa 11 2 3 Opera es Ocasionais de Regulariza o As opera es ocasionais de regulariza o de absor o ou de ced ncia de liquidez constituem uma forma de interven o imediata para neutralizar os efeitos produzidos sobre as taxas de juro por flutua es inesperadas da liquidez As opera es ocasionais de regulariza o podem ser realizadas no ltimo dia do per odo de manuten o de reservas m nimas para fazer face a desequil brios na situa o de liquidez que tenham sido acumulados desde a realiza o da ltima opera o principal de refinanciamento com liquida o nesse per odo de manuten o S o executadas sempre que necess rio de acordo com os objectivos espec ficos a atingir em cada momento atrav s de leil es r pidos ou de procedimentos bilaterais geralmente sob a forma de opera es
283. icas de redu o de risco previstas nos pontos 17 a 19 da Parte 1 do Anexo VI o valor a inscrever corresponde ao estabelecido nos pontos 77 a 80 da Parte 3 do mesmo Anexo Na coluna 6 Sa das deve inscrever se o valor das posi es de titulariza o que s o deduzidas a esta classe de risco e consequentemente transferidos para a classe de risco e para o ponderador de risco do prestador da protec o ou se aplic vel para o grau ou categoria de devedor daquele prestador de protec o Estes montantes ser o inscritos na coluna 10 Entradas do modelo RC MP01 na classe de risco ou no ponderador de risco do prestador de protec o ou se aplic vel na coluna 8 Entradas do modelo RC IRBOI no grau ou categoria de devedor daquele prestador de protec o Nesta coluna reportada a informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito nos termos dos artigos 21 a 23 do Decreto Lei n 104 2007 e do Anexo VI do Aviso n 5 2007 que t m um efeito no montante da posi o de titulariza o em concreto informa o relativa ao reconhecimento da 13 14 15 16 17 18 redu o do risco de cr dito proveniente de protec o real de cr dito prevista nos pontos 6 a 11 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 quando uma institui o aplicar o M todo Integral sobre Cau es Financeiras Deve ser reportado o valor da cau o ajustado pela volatilidade e p
284. idos pelo Aviso n 5 2007 Risco de cr dito ac es m todo das Nota es Internas Modelo TIT MPTO1 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelo Aviso n 7 2007 Risco de cr dito opera es de titulariza o tradicional m todo Padr o Modelo TIT MPS01 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelo Aviso n 7 2007 Risco de cr dito opera es de titulariza o sint tica m todo Padr o Modelo TIT IRBTO1 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelo Aviso n 7 2007 Risco de cr dito opera es de titulariza o tradicional m todo das Nota es Internas Modelo TIT IRBSO1 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelo Aviso n 7 2007 Risco de cr dito opera es de titulariza o sint tica m todo das Nota es Internas Modelo TIT DETO1 Risco de Cr dito Informa o detalhada de opera es de titulariza o Modelo RLO1 Risco de liquida o Modelo ROPO1 Modelo ROP02 Modelo Modelo IDO1 Modelo 1002 Modelo ID03 Modelo ID04 Requisitos de fundos pr prios para cobertura de risco operacional exigidos pelo Aviso n 9 2007 Risco operacional Perdas brutas por segmentos de actividade e tipos de eventos de risco operacional Risco operacional Principais perdas de risco operacional registadas no ltimo exercicio ou em resolu o Instrumentos de divida risco geral m todo baseado no
285. ienta o do Banco Central Europeu de 20 de Setembro de 2011 relativa aos instrumentos e procedimentos de pol tica monet ria do Eurosistema BCE 2011 14 publicada no Jornal Oficial da Uni o Europeia L 331 de 14 de Dezembro de 2011 dispon vel para consulta em www ecb europa eu Publications Legal framework Monetary policy and Operations Monetary policy instruments No cumprimento das suas atribui es cabe ao BdP emitir instru es nas mat rias da sua exclusiva responsabilidade ou para a realiza o em seu nome ou em representa o do BCE das opera es que sejam do mbito das atribui es do Eurosistema constitu do pelo BCE e pelos BCN dos Estados Membros que tenham adoptado o euro como moeda Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 Assim no uso da compet ncia que lhe atribu da pelos artigos 14 15 16 e 24 da sua Lei Org nica aprovada pela Lei n 5 98 de 31 de Janeiro o BdP determina CAP TULO I DISPOSI ES GERAIS L1 O Mercado de Opera es de Interven o MON um mercado regulamentado no qual o BdP efectua com as institui es participantes a que se refere o cap tulo IV opera es para fins de pol tica monet ria do Eurosistema enunciadas nos cap tulos II e III de acordo com as regras estabelecidas nesta Instru o e seus anexos qu
286. igdes de cr dito nos levantamentos de notas que executarem notas igualmente NFNO Decorrido mais de um ano imp e se avaliar o grau de aceita o e participa o das institui es de cr dito neste projecto Para o efeito solicita se a Vossa colabora o no preenchimento das quest es seguintes Identifica o C digo de Agente Financeiro e designa o da Institui o de Cr dito Quest es 1 Tem conhecimento da Carta Circular supra referida e da possibilidade a prevista de efectuar dep sitos de notas NFNO recebendo igualmente nas opera es de levantamento notas NFNO Sim N o 2 Considerando que existe a possibilidade de receber notas NFNO em levantamento mesmo n o tendo efectuado dep sitos de notas NFNO deparou se com dificuldades operacionais e ou recebeu reclama es de clientes Sim Quais N o 3 J efectuou dep sitos de notas NFNO nas Delega es Regionais do Banco de Portugal Sim N o 4 Planeia efectuar dep sitos de notas NFNO nas Delega es Regionais do Banco de Portugal Sim N o 5 Tendo conhecimento da consequ ncia de nas opera es de levantamento receber notas NFNO gostaria de manter a possibilidade de efectuar dep sitos de notas NFNO Sim N o 6 Se respondeu sim quest o anterior em que tesourarias do Banco de Portugal que gostaria de ter a
287. imo a cada instituig o que tenha apresentado propostas V 1 5 3 Nos leil es de ced ncia de liquidez de taxa vari vel as propostas s o satisfeitas por ordem decrescente das respectivas taxas de juro Se o montante agregado das propostas m nima taxa de juro aceite pelo BCE a taxa marginal exceder o montante ainda dispon vel para coloca o ser este montante rateado na propor o dos montantes propostos a essa taxa V 1 5 4 Nos leil es de absor o de liquidez de taxa vari vel utilizados na emiss o de certificados de d vida do BCE e na constitui o de dep sitos a prazo fixo as propostas s o satisfeitas por ordem crescente das respectivas taxas de juro ou ordem decrescente dos respectivos pre os Se o montante agregado das propostas m xima taxa de juro ao m nimo pre o aceite pelo BCE taxa pre o marginal exceder o montante ainda dispon vel para absor o ser este montante rateado na propor o dos montantes propostos a essa taxa a esse pre o V 1 5 5 Nos leil es de ced ncia de liquidez de taxa vari vel que revistam a forma de swaps cambiais as propostas s o satisfeitas por ordem crescente das cota es em pontos de swap Se o montante agregado das propostas m xima cota o aceite pelo BCE cota o de pontos de swap marginal exceder o montante ainda dispon vel para coloca o ser este montante rateado na propor o dos montantes propostos a essa cota o V 1 5 6 Nos leil es de absor o de
288. imo entre 0 e 1 1 1 2 1 3 1 1 3 2 10 Montante n o provisionado das menos valias latentes que deve ser deduzido aos fundos pr prios de acordo com a disciplina estabelecida no Aviso n 4 2002 Se 1 3 b lt 1 2 ent o 1 4 1 1 1 3 a caso contr rio 1 4 1 1 1 3 1 2 1 3 5 Se 1 3 b lt 1 2 ent o 1 5 1 2 1 3 b caso contr rio 1 5 0 1 6 1 6 1 1 6 2 1 6 9 1 6 10 Corresponde dedu o prevista na ltima coluna do Quadro 2 do ponto 6 da Sec o da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 Corresponde ao valor do impacto total em dedu es a fundos pr prios decorrente da altera o das pol ticas contabil sticas a que se refere o n mero 10 do Aviso n 2 2005 quando negativo relativamente ao c lculo daqueles fundos na parte que ainda esteja por reconhecer de acordo com o per odo transit rio definido naquele n mero O montante ainda por reconhecer proporcional ao tempo que falta para o t rmino do referido per odo transit rio Corresponde ao valor do impacto total em dedu es a fundos pr prios decorrente da altera o das pol ticas contabil sticas a que se refere o n mero 10 do Aviso n 2 2005 quando positivo relativamente ao c lculo daqueles fundos na parte que ainda esteja por reconhecer de acordo com o per odo transit rio definido naquele n mero O montante ainda por reconhecer proporcional ao tempo qu
289. inanceiro a favor do BdP 3 4 alterado o n mero V 3 2 o qual passa a ter a seguinte redac o V 3 2 No fim de cada dia til os saldos devedores registados nas contas de liquida o no TARGET2 PT indicadas pelas institui es participantes s o automaticamente considerados pelo M dulo Standing Facilities como um recurso facilidade permanente de ced ncia de liquidez 3 5 alterado o n mero V 3 3 o qual passa a ter a seguinte redac o V 3 3 A todo o tempo durante o dia e at 15 minutos ap s o fecho da subsess o interbanc ria estabelecida no TARGET2 podem aceder atrav s do SITEME ou do M dulo Standing Facilities facilidade permanente de dep sito pelo prazo overnight mediante indica o do montante a ser depositado ao abrigo desta facilidade permanente 3 6 aditado o n mero V 3 4 o qual tem a seguinte redac o V 3 4 Durante o dia e at 15 minutos ou 30 minutos no ltimo dia do per odo de manuten o de reservas m nimas ap s o fecho da subsess o interbanc ria estabelecida no TARGET2 as institui es participantes que sejam participantes directos no TARGET2 PT podem efectuar unicamente por via do M dulo Standing Facilities a revers o parcial ou total do recurso facilidade de dep sito independentemente do sistema utilizado para a sua constitui o 3 7 O anterior n mero 3 4 renumerado passando a V 3 5 3 8 alterado o n mero V 5 1 o qual passa a ter a
290. ini o do perfil de risco e limites de exposi o como suporte avalia o de op es estrat gicas e no processo de planeamento e gest o do capital e da liquidez As institui es devem dispor de uma infra estrutura tecnol gica e de sistemas de informa o flex veis e adequados complexidade das t cnicas utilizadas e ao mbito dos testes de esfor o implementados As institui es devem assegurar a qualidade integridade e representatividade dos dados utilizados Sem preju zo do disposto no ponto 16 as institui es no mbito da realiza o dos testes de esfor o devem 1 Testar a efic cia das estrat gias de mitiga o do risco ii Considerar sempre que relevante os efeitos de interac o e de segunda ordem do sistema feedback effects iii Tomar em linha de conta a rela o entre a liquidez dos activos e respectiva valoriza o e a liquidez nos mercados de financiamento especialmente em contexto de crise iv Considerar que as correla es entre riscos se podem alterar em momentos de stress v Desenvolver os cen rios partindo de dados hist ricos mas tendo em considera o perspectivas de evolu o futuras de modo a que os testes de esfor o assumam cariz prospectivo 25 26 27 28 29 30 31 vi Realizar as an lises de sensibilidade e as an lises de cen rio considerando graus de severidade diferenciados devendo ser incluido pelo menos um cen rio que reflicta uma
291. instituig o e que sejam objecto de compensa o devem ser considerados cau es em numer rio e deste modo e quando aplic vel reportados tamb m nesta coluna Nesta coluna deve ser reportada informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de outras t cnicas de protec o real de cr dito estabelecida nos pontos 17 a 19 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 cujo valor a inscrever corresponde ao estabelecido nos pontos 77 a 80 da Parte 3 do mesmo Anexo Na coluna 9 Sa das deve inscrever se o valor das posi es em risco que s o deduzidas classe de risco ou se aplic vel ao ponderador de risco do devedor original e consequentemente transferidos para a classe de risco ou para o ponderador de risco do prestador da protec o ou se aplic vel para o grau ou categoria de devedor daquele prestador de protec o Estes montantes ser o inscritos na coluna 10 Entradas da classe de risco ou do ponderador de risco do prestador de protec o ou se aplic vel na coluna 8 Entradas do modelo IRBO1 no grau ou categoria de devedor daquele prestador de protec o As sa das e entradas dentro de uma mesma classe de risco ou se aplic vel de um mesmo ponderador de risco devem ser igualmente reportadas Nas colunas 12 a 14 reportada a informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito nos termos dos artigos 21 a 23
292. instrumentos de d vida emitidos por entidades estabelecidas nos Estados Unidos no Canad no Jap o ou na Su a relativamente aos quais haja lugar a pagamento de cup o durante os 30 dias seguintes data em que sejam objecto de constitui o de penhor V1 2 4 1 Os instrumentos de d vida emitidos por entidades estabelecidas nos Estados Unidos no Canada no Jap o ou na Su a que estejam a ser utilizados como activos de garantia devem ser substitu dos pelas institui es participantes um m s antes do pagamento do respectivo cup o O BdP n o se responsabiliza por quaisquer pagamentos dedu es ou reten es de imposto bem como pela presta o de informa es relativas a instrumentos de d vida que eventualmente se mantenham em poder do BdP por a institui o participante n o ter procedido sua substitui o Renumerado pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 VI 3 Quadro de Avalia o de Cr dito do Eurosistema 13 1 O Quadro de Avalia o de Cr dito do Eurosistema ECAF define os procedimentos regras t cnicas que asseguram que os requisitos de elevados padr es da qualidade de cr dito para todos os activos eleg veis s o verificados Este sistema encontra se descrito na sec o 6 3 do Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 V13 1 1 BdP na avalia o da qualidade de cr dito associada aos activos eleg veis ter em considera o a informa o proveniente de uma d
293. irectos do risco de mercado impacto potencial nas carteiras geridas quer pela sua desvaloriza o quer pela sa da de clientes Risco de correla o entre riscos e factores de risco As institui es devem considerar todos os riscos materiais nos seus testes de esfor o mesmo os que n o se encontrem identificados nos pontos 7 e 8 Caso alguns riscos referidos naqueles pontos n o sejam materiais podem ser exclu dos dos respectivos testes de esfor o desde que a respectiva imaterialidade seja devidamente fundamentada perante o Banco de Portugal HI Tipologia e periodicidade dos testes de esfor o 10 11 12 13 14 Todas as institui es devem incluir na respectiva gest o de risco an lises de sensibilidade entendidas como avalia es do impacto nas suas condi es financeiras da varia o de um nico factor de risco Note se que a varia o de um nico factor de risco pode ser substitu da pela varia o simples e simult nea de v rios factores sem que seja delineado um cen rio No caso dos bancos da Caixa Econ mica Montepio Geral da Caixa Econ mica da Miseric rdia de Angra do Heroismo e da Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo devem adicionalmente ser realizados e inclu dos na respectiva gest o de risco testes ou an lises de cen rio entendidos como avalia es do impacto conjunto de v rios factores de risco nas suas condi es financeiras Adicionalmente todas as institui es
294. is os pontos 96 a 102 da Parte 4 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 devendo se reportar nesta coluna o valor nominal das garantias que n o produzem ajustamentos nas estimativas de LGD mas na afecta o das posi es aos graus ou categorias de devedores Esta coluna respeita ao reporte de informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito decorrente dos instrumentos a que aludem os pontos 25 e 26 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Quando n o sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD o valor da protec o de cr dito a inscrever corresponde ao montante determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI daquele Aviso atendendo em especial ao disposto no ponto 82 da Parte 3 do Anexo VI De acordo com o disposto no ponto 90 da Parte 3 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 relativamente parte coberta da posi o em risco com base no valor ajustado da protec o de cr dito a PD aplic vel pode ser a PD do prestador da protec o ou uma PD interm dia entre a do mutu rio e a do garante caso n o se considere que garantida uma substitui o total 12 13 14 15 16 Quando sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD a protec o pessoal de cr dito pode ser reconhecida atrav s de um ajustamento da PD sendo aplic veis os par grafos 96 a 104 da Parte 4 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 devendo se reportar nesta coluna o valor nominal da protec o que n o
295. isco suplementar quando n o sejam cumpridos em qualquer aspecto significativo os requisitos dispostos nos n meros 5 6 e 9 do Aviso n 9 2010 de acordo com o previsto no ponto 5 do n mero 6 do Aviso n 9 2010 Ajustamentos decorrentes de desfasamento entre prazos de vencimento das posi es em risco e da cobertura do risco de cr dito em opera es de titulariza o sint ticas RW RW SP tal como definidos no ponto 4 do Anexo I do Aviso n 7 2007 excepto no caso de posi es sujeitas a pondera es de risco de 1250 em que o montante a reportar nulo RW SP deve incluir os montantes ponderados pelo risco reportados na coluna 30 e os montantes ponderados pelo risco que correspondam a posi es redistribu das atrav s da coluna de sa das para outra classe de risco e consequentemente para outro mapa de reporte Anexo alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Banco de Portugal Temas Normas Prudenciais EUROSISTEMA 2 PAREN ESG ONE 9200058 OF Bey TL 30190024800 CIO 00018 L ERLIN 70230029 00 0 O 3090021 055053 r A TT ee Elmo 0 ANEXO A INSTRUCAO N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Normas Prudenciais Temas Banco de Portugal TKEK
296. ito em Euros No caso de dep sitos constitu dos noutra moeda dever ser indicado o seu contravalor em Euros No caso dos dep sitos ordem deve ser indicado o saldo m dio semanal Moeda do dep sito constitu do renovado refor ado c digo ISO ALPHA 3 Prazo da opera o conforme definido na Instru o n 28 2011 indicado em n mero de dias No caso dos dep sitos ordem o prazo da opera o n o deve ser preenchido Caso a opera o apresentada corresponda a um refor o de uma opera o j existente dever ser considerado o prazo residual da opera o Taxa de remunera o relevante conforme definida na Instru o n 28 2011 No caso dos dep sitos ordem dever ser indicada a taxa de remunera o m dia durante a semana a que se refere o reporte ponderada pelo montante 11 12 13 Taxa de refer ncia relevante conforme definida na Instrug o n 28 2011 Deve ser especificada qual a principal taxa de refer ncia utilizada Eonia Euribor Interest Rate Swap em fun o do prazo relevante da opera o Deve ser indicada uma das seguintes op es a Recursos de outras institui es de cr dito b Recursos de clientes c Responsabilidades representadas por t tulos sem car cter subordinado Certificados de dep sito Banco de Portugal Temas INSTRUGAO N 17 2012 BO N 4 16 04 2012 MERCADOS Mercados Monetarios EUROSISTEMA ASSUNTO Mercado de Opera
297. ituic es de Pagamento Registadas no Banco de Portugal Actualiza o da Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento registadas no Banco de Portugal em 31 01 2012 A divulga o da presente lista tem por objectivo actualizar a Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento registadas no Banco de Portugal em 31 01 2012 e respeita s modifica es ocorridas durante o m s de Mar o de 2012 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento Actualiza o Novos registos C digo 9589 9587 9588 8864 8866 INSTITUI ES DE CR DITO EM REGIME DE LIVRE PRESTA O DE SERVI OS DNB LUXEMBOURG SA 13 RUE GOETHE L 1623 LUXEMBOURG LUXEMBURGO DUKASCOPY EUROPE IBS AS LACPLESA STREET 20A 1 RIGA LETONIA VALITOR HF LAUGAVEGUR 77 101 REYKJAVIC ISLANDIA INSTITUI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E SUCURSAL CURRENCIES DIRECT LIMITED AV 5 DE OUTUBRO N 246 8135 103 ALMANCIL PORTUGAL INSTITUI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E LIVRE PRESTA O DE SERVI OS INFINITY INTERNATIONAL LIMITED 25 CHRISTOPHER SREET 2 2BS LONDON REINO UNIDO P gina 1 de 4 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento Actualiza o 8865 WORLDWIDE LIMITED 117 QUEENS ROAD SE152EZ LONDON REINO UNIDO 8867 PAY2GLOBAL LIM
298. ituig o quando tal for aplic vel e aquele c lculo utilizar para os referidos par metros valores distintos dos valores utilizados para efeitos do c lculo dos requisitos de fundos pr prios para efeitos regulamentares Devem ser preenchidas as linhas correspondentes aos dias teis decorridos desde a data de refer ncia do ltimo reporte Valor em risco VAR e Valor em risco em situa o de stress sVAR determinado com base intervalo de confian a de 99 e um per odo de deten o de 1 ou 10 dias para o VAR e 10 dias para sVAR nos termos dos pontos 9 e 10 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 O valor em risco VAR determinado com um per odo de deten o de 1 dia releva em especial para efeitos do programa de verifica es a posteriori a que aludem os pontos 4 5 e 14 do Anexo do Aviso n 8 2007 Requisitos de fundos pr prios pelo M todo dos Riscos Adicionais de incumprimento e migra o calculados nos termos dos pontos 8 4 e 23 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 Requisitos de fundos pr prios pelo M todo Integral para a Carteira de Negocia o de Correla o calculados nos termos do ponto 8 5 e dos pontos 43 a 51 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 Valor em risco VAR determinado com base no intervalo de confian a e no per odo de deten o utilizados para efeitos internos de gest o de risco por parte da institui o Devem ser inscritas as varia es hipot ticas ou as varia es hi
299. ivado inclu do na lista do Anexo II do Aviso n 5 2007 s o inscritas de acordo com o disposto no n 3 do n mero 10 do Aviso n 7 2007 No caso de opera es de titulariza o de posi es em risco renov veis com cl usula de amortiza o antecipada as institui es cedentes devem especificar o montante correspondente ao interesse dos investidores tal como descrito no ponto 13 do Anexo do Aviso n 7 2007 Colunas utilizadas para o reporte de informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito nos termos dos artigos 21 a 23 do Decreto Lei n 104 2007 e do Anexo VI do Aviso n 5 2007 que t m um efeito de substitui o no valor da posi o de titulariza o isto s modalidades t cnicas de redu o do risco que conduzem aplica o parcial ou total posi o de titulariza o do coeficiente de pondera o do prestador da protec o Deve ser reportada a informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o pessoal de cr dito prevista nos pontos 20 22 25 e 26 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 No caso de garantias o valor a inscrever corresponde ao valor da protec o determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 valor da protec o totalmente ajustado GA em concreto de eventuais desfasamentos em mat ria de moedas e prazos de vencimento No caso de d
300. juros pr mios penaliza es etc a taxa de remunera o relevante deve corresponder taxa interna de rentabilidade que permite igualar o valor actual dos fluxos financeiros futuros ao montante inicialmente investido data de contrata o refor o ou renova o da opera o Taxa de refer ncia relevante resulta da aplica o de um spread sobre a taxa de refer ncia de mercado para o prazo relevante verificada no dia til anterior ao da contrata o do dep sito conforme disposto nos n meros 7 a 11 desta Instru o Exemplo de c lculo da dedu o Montante do dep sito 100 mil Euros Data de contrata o 2 de Abril de 2012 Prazo 6 meses 182 dias sem possibilidade de reembolso antecipado Taxa de remunera o relevante 5 8 Taxa de refer ncia relevante 4 3 Taxa Euribor a 6 meses 250 pontos base Montante a deduzir 100 182 0 058 0 043 0 01 2 73 mil euros Per odo durante o qual feita a dedu o a fundos pr prios 2012 04 02 a 2013 04 01 13 Para efeitos de aplica o do disposto no n 5 os dep sitos denominados em moeda estrangeira devem ser considerados pelo correspondente contravalor em euros considerando se como taxa de refer ncia relevante a taxa do mercado monet rio interbanc rio da moeda adicionada de um spread de 225 250 275 ou 300 pontos base em fun o do prazo relevante 2 Esta Instru o entra em vigor no dia 2 de Abril de 2012 aplicando se a todas as ope
301. l dessa parcela que deve ser inscrito nesta rubrica e n o apenas a parte eleg vel 1 1 4 2 1 1 4 21 Corresponde ao valor do impacto em fundos pr prios de base decorrente da da IAS 19 quando negativo na parte que ainda esteja por reconhecer de acordo com os per odos transit rios definidos no n 4 do n mero 13 A do Aviso n 12 2001 O montante ainda por reconhecer proporcional ao tempo que falta para o t rmino dos referidos per odos transit rios 1 1 4 3 1 1 4 3 1 1 1 4 3 2 1 1 4 3 3 Apenas aplic vel s institui es que calculem os seus fundos pr prios em base consolidada tendo por refer ncia contas que sejam preparadas de acordo a Instru o n 71 96 nos casos em que existam diferen as de consolida o negativas que tenham sido relevadas no Balan o como um passivo Inclui o filtro prudencial previsto no n mero 2 do artigo 10 do Aviso n 6 2010 1 1 5 1 1 5 1 1 1 5 2 1 1 5 2 1 1 5 3 1 1 5 1 1 1 5 1 1 1 1 5 1 2 Para as institui es que calculem os fundos pr prios tendo por refer ncia contas preparadas conformidade com PCSB Instru o n 4 96 esta linha inclui ainda as contribui es iniciais para Fundo de Garantia de Dep sitos e as despesas com campanhas publicit rias e com a emiss o de t tulos impostos liquidados em aberturas de cr ditos contratados a favor das institui es comiss es pagas por angaria o de opera
302. lativas a activos financeiros avaliados individualmente 1 8 1 1 c Das quais Outras correc es de valor e provis es especificas e ou gen ricas constitu das ao abrigo do Aviso n 3 95 105 1 8 1 2 Perdas esperadas determinadas pelo m todo das Nota es Internas 1 8 2 Valor nominal dos empr stimos subordinados reconhecidos como elemento positivo dos fundos pr prios 1 8 3 Requisito minimo de capital social 106 1 8 4 Fundos pr prios de refer ncia para efeito dos limites relativos aos grandes riscos 107 Texto alterado por Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 Instru o n 11 2012 publicada BO n 4 de 16 de Abril de 2012 ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Temas ae Banco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA Modelo FP01 O valor a inscrever nas rubricas do mapa com refer ncia especifica ao Aviso n 6 2010 corresponde ao ambito descrito nas respectivas normas desse Aviso sendo ainda de considerar os seguintes aspectos Os activos que constituam elementos negativos dos fundos pr prios s o considerados pelo valor l quido de inscri o no Balan o Os montantes provenientes da emiss o de t tulos de participa o e de ac es preferenciais cumulativas e n o cumulativas rem veis em data certa e da contrac o de empr stimos subordinados que constituam elementos positivos dos fundos pr
303. legibilidade Estejam sujeitas ao regime de reservas m nimas do BCE e n o beneficiem de qualquer isen o ao abrigo deste regime Possuam um estabelecimento em territ rio nacional sede ou sucursal caso existam v rios estabelecimentos da mesma institui o apenas um deles ap s expressa designa o pela institui o pode participar no MOI Sejam financeiramente s lidas e estejam sujeitas pelo menos a uma forma de supervis o harmonizada estabelecida pela Uni o Europeia UE Espa o Econ mico Europeu EEE levada a cabo por autoridades nacionais Dada a especificidade da sua natureza institucional ao abrigo do direito da Uni o as institui es previstas no n mero 2 do artigo 123 do Tratado que estejam sujeitas a um controlo de padr o compar vel ao da supervis o exercida por autoridades nacionais competentes e dotadas de solidez financeira podem ser aceites como contrapartes Podem igualmente ser aceites como contrapartes as institui es dotadas de solidez financeira e que estejam sujeitas a supervis o n o harmonizada pelas autoridades nacionais competentes mas de padr o compar vel ao da supervis o harmonizada da UE EEE como o caso de sucursais estabelecidas em territ rio nacional de institui es constitu das fora do EEE Estejam autorizadas a participar no SITEME Solicitem a sua ades o ao MOI e subscrevam os documentos contratuais relevantes e Sejam participantes directos ou indirectos no TARGET2 PT
304. liais associadas e empreendimentos conjuntos As institui es que preparem as contas de acordo com a Instru o n 4 96 devem considerar o valor das imobiliza es financeiras 9 Indicar no caso de riscos sobre institui es o valor dos elementos representativos de fundos pr prios destas 10 Todos os activos n o especificados nas colunas anteriores e que constituam riscos v g Disponibilidades Devedores e outras aplica es e Proveitos a receber 11 Elementos referidos na al nea c do artigo 7 do Aviso n 7 2010 12 Elementos referidos na al nea b do artigo 7 do Aviso n 7 2010 Nas opera es de compra de activos a prazo fixo e de venda de activos com op o de recompra deve ter se em conta o risco do activo em causa e n o o da contraparte na transacg o excepto no caso de t tulos emitidos pela pr pria instituig o No caso de existir um adiantamento de valores devem esses montantes ser simultaneamente considerados sobre a contraparte na transac o 13 Nesta coluna devem ser inclu dos os riscos incorridos atrav s de exposi es indirectas Inclui entre outros os riscos indirectos que de acordo com o artigo 10 do Aviso n 7 2010 resultem de presta o de garantias ou caucionamento por t tulos emitidos por essas entidades sempre que a instituig o que reporta tenha optado por utilizar essa disposi o Inclui tamb m os riscos sobre activos subjacentes de acor
305. luna 7 compreende as posi es longas que sejam compensadas com posi es curtas relativamente a cada intervalo de prazo de vencimento A posi o remanescente n o compensada em cada intervalo de vencimento inclu da na coluna 8 ou 9 consoante for longa ou curta Na coluna 10 s o inclu das as posi es relevantes para o c lculo de requisitos de fundos pr prios Na rubrica 1 s o inclu das as posi es compensadas num mesmo intervalo de vencimento total da coluna 7 e nas rubricas 2 a 7 s o inclu das as posi es compensadas entre intervalos de vencimentos diferentes A posi o remanescente n o compensada inclu da na rubrica 8 04409 SONNA STOP IN SOLISINOJY een ap ii ae anb 5209504 sop 0493 WI SAOJEA 21129109 OBSINIAdNS ap ozuawepedag 2002 9 OSIA Op oxauy WWALSISONNS 012008 OLNAWIONIA 30 07939 1 253 0 00013 5 00 2 3 ap EUROSISTEMA Banco de Portugal ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 Banco de Portugal Temas SUPERVISAO pd is Normas Prudenciais Modelo ME03 Este modelo compreende os requisitos de fundos pr prios para risco de mercadorias apurados para cada mercadoria de acordo com o modelo 02 Banco de Portugal EUROSISTEMA 00 soudosd sopuny ap soysinbay SOM MSN eyap casu ogu anb 580500 sopeposse soasu 30409 s
306. luna compreende a totalidade dos requisitos de fundos pr prios apurados para risco de posi o em instrumentos de d vida Anexo alterado pela Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Banco de Portugal EUROSISTEMA WON ar ASTRID qin ETE 5273 ZT c a R 222 72053 O DE RINDO PR PRIOS TODO PELO DOBANC ODE PORT IA 22007 RCO ESPECIFDO OE PONCE DE TITULAR A O M TODO PADS oo mamm MGC ODE MERCADO Samoa um A ET Anexo introduzido pela Instrug o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 ANEXO A INSTRUCAO N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Bance de Portugal EUROSISTEMA Normas Prudenciais O 20 BANCO DE Ent 4 H i i H 3 5 r Anexo introduzido pela Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Temas Normas Prudenciais Modelo MRC TIT MP01 O presente modelo aplica se ao reporte de informa o relativa determina o dos requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico das posi es de titulariza o da carteira de negocia o n o eleg veis para a carteir
307. m conformidade com o PCSB Instru o n 4 96 esta linha inclui ainda as contribui es iniciais para o Fundo de Garantia de Dep sitos e as despesas com campanhas publicit rias e com a emiss o de t tulos impostos liquidados em aberturas de cr ditos contratados a favor das institui es comiss es pagas por angaria o de opera es activas e outros custos equipar veis a activos incorp reos na parte ainda n o reconhecida em resultados Compreende quando aplic vel a parcela dos itens inclu dos nas rubricas 1 1 2 2 1 1 2 2 e e 1 1 4 1 1 a 1 1 4 1 5 que excede os limites m ximos de elegibilidade definidos no n mero 1 do artigo 17 e no artigo 20 do Aviso n 6 2010 para a inclus o daqueles itens no c lculo dos fundos pr prios de base 56a 57 58 59 60 61 62 63 64 65 Dedu o decorrente de ajustamentos adicionais necess rios em aplica o do disposto no n mero 5 do artigo 64 da Directiva 2006 48 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Junho 1 1 5 3 1 1 5 3 1 1 1 5 3 2 1 1 5 3 5 1 1 5 3 6 Inclui as dedu es previstas nas al neas e 1 do n mero 1 do artigo 5 do Aviso 6 2010 tendo em considera o o disposto no n mero 10 do Aviso n 12 2001 No caso das institui es que calculem os seus fundos pr prios em base individual tendo por refer ncia contas preparadas de acordo com as NCA esta rubrica
308. m todos previstos na Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 1 M todo da pondera o simples conforme o disposto nos pontos 20 a 22 da Parte do mesmo Anexo 11 M todo baseado na probabilidade de incumprimento e perda dado o incumprimento m todo PD LGD previsto nos pontos 23 a 25 da Parte 1 daquele Anexo 111 M todo baseado nos modelos internos estabelecido nos pontos 26 e 27 da Parte 1 do referido Anexo IV 1 Ordenar do mais baixo para o mais alto de acordo com a PD atribu da ao grau ou categoria de devedor 2 Coluna aplic vel apenas no m todo PD LGD na qual inscrita informa o sobre os sistemas de nota o nomeadamente escalas de nota o e grau ou categoria de devedores utilizados pelas institui es nos termos das disposi es relativas a Sistemas de nota o e a Quantificac o dos riscos constantes da Parte 4 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Quanto a este m todo devem ser reportados os graus ou categorias de devedores que constituem o sistema de nota o bem como a PD associada a cada grau As PD s o determinadas de acordo com o disposto no ponto 24 da Parte 2 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Na linha totalizadora do m todo PD LGD esta coluna reporta a PD m dia ponderada atribu vel s exposi es sujeitas a este m todo 3 Montante das posi es em risco tal como decorre do ponto 12 da Parte 3 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Quando a posi o em risco a
309. m o m todo de Medi o Avan ada As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo com excep o das que aproveitem o regime previsto no n 2 do artigo 8 daquele Decreto Lei e desde que n o fa am uso do m todo previsto no modelo seguinte As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo com excep o das que aproveitem o regime previsto no n 2 do artigo 8 daquele Decreto Lei As institui es que enviem este modelo devem estar autorizadas pelo Banco de Portugal a utilizar um m todo de c lculo baseado na dura o dos instrumentos de d vida As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo com excep o das que aproveitem o regime previsto no n 2 do artigo 8 daquele Decreto Lei As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo com excep o das que aproveitem o regime previsto no n 2 do artigo 8 daquele Decreto Lei As instit
310. m risco a que se refere o ponto 12 da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 d 2 das quais Posi es em risco renov veis qualifying revolving retail exposures Corresponde s posi es em risco a que se refere o ponto 13 da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 d 3 das quais Outras posi es d 4 das quais PME A informa o sobre o c lculo dos requisitos de fundos pr prios desagregada em linha em primeiro lugar por tipo de exposi o e em segundo lugar conforme aplic vel por grau ou categoria de devedor e por ponderador de risco 1 2 3 4 5 6 7 O montante das posi es em risco de opera es de recompra concess o ou contrac o de empr stimos de valores mobili rios ou de mercadorias opera es de liquida o longa e opera es de empr stimo com imposi o de margem deve ser tamb m inscrito na linha correspondente ao m todo descrito no Anexo V utilizado para a sua determina o ou na linha indicando a utiliza o do Anexo VI de acordo com o disposto no ponto 7 da Parte 3 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 O montante da posi o em risco de um instrumento derivado deve ser tamb m inscrito na linha correspondente ao m todo descrito no Anexo V utilizado para a sua determina o de acordo com o disposto no ponto 5 da Parte 3 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Nas partes I e II deste modelo ordenar do mais baixo para o mais alto de acordo com a PD atri
311. ma ou um pequeno n mero de institui es participantes sem a execu o de leil es V 2 1 Pode haver procedimentos bilaterais de dois tipos atrav s de contactos directos com as institui es participantes Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 por via da execu o de opera es atrav s de bolsas de valores e agentes de mercado V 2 2 Atrav s de contactos directos podem ser realizadas opera es estruturais sob a forma de transac es definitivas e opera es ocasionais de regulariza o sob a forma de opera es revers veis swaps cambiais e constitui o de dep sitos a prazo fixos V 2 3 Atrav s das bolsas de valores e agentes de mercado podem ser realizadas opera es estruturais sob a forma de transac es definitivas V 2 4 As opera es estruturais s o normalmente realizadas e liquidadas apenas quando for dia til do BCN em todos os Estados Membros as opera es ocasionais de regulariza o podem por decis o do BCE ser realizadas e liquidadas sempre que for dia til do Eurosistema V 2 5 As opera es efectuadas atrav s de procedimentos bilaterais n o s o em regra previamente anunciadas podendo o BCE decidir tamb m n o anunciar os resultados das opera es assim realizadas V 2 6 O Conselho do BCE pode decidir que em condi es excepcionais o BCE ou um ou alguns BCN agindo em representa o do BCE execute opera es ocasionais d
312. me de instrumentos de d vida ap s a dedu o prevista no subponto 13 1 da Sec o IV da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 mas antes da redu o estabelecida no subponto 13 2 dessa mesma Sec o Os valores a inscrever na coluna 3 correspondem ao efeito de redu o previsto no subponto 13 2 da Sec o IV da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Os valores a inscrever nas colunas 4 e 5 compreendem as posi es l quidas em instrumentos de d vida apuradas em conformidade com o disposto na Sec o I da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Incluem entre outras posi es as resultantes de opera es de tomada firme de instrumentos de d vida ap s a dedu o prevista no subponto 13 1 da Sec o IV da Parte 2 do Anexo II do referido diploma e a redu o estabelecida no subponto 13 2 dessa mesma Sec o Conforme previsto na Sec o V da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Os valores a inscrever nesta coluna compreendem as posi es que ao n vel de cada rubrica deste modelo de reporte s o as relevantes para a determina o de requisitos de fundos pr prios para risco de posi o No caso das rubricas 3 a 7 esses valores correspondem soma entre as posi es longas e curtas compreendidas nas colunas 4 e 5 depois de tidas em considera o quando aplic veis as dedu es das colunas 6 e 7 associadas a posi es da carteira de negocia o cobertas por derivados de cr dito Esta co
313. mento do seu perfil de risco Em particular os testes de esforgo devem desempenhar um papel de relevo no planeamento do capital interno e da liquidez de modo a assegurar a capacidade das institui es para absorver choques adversos Considerando que as vulnerabilidades detectadas atrav s dos testes de esforgo podem traduzir se na necessidade de adop o de medidas correctivas Considerando desej vel e necess ria a defini o de um enquadramento legal para a realiza o de testes de esfor o e para a eventual adop o de medidas correctivas Considerando desej vel e necess ria a cria o de um reporte de informa o peri dico Considerando o princ pio da proporcionalidade que atende dimens o import ncia sist mica natureza e n vel de complexidade da institui o em causa Considerando os Decretos Leis n s 103 2007 e 104 2007 ambos de 3 de Abril Considerando as orienta es do Comit de Supervis o Banc ria de Basileia BCBS e do Comit das Autoridades Europeias de Supervis o Banc ria CEBS emitidas nas guidelines sobre testes de esfor o GL32 e sobre gest o de liquidez Atendendo ainda ao disposto no artigo n 116 A do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras que estabelece que o Banco de Portugal deve analisar as disposi es estrat gias processos e mecanismos aplicados pelas institui es de cr dito para avaliar os riscos a que as institui es estejam ou
314. mesmo procedimento nos seguintes termos a pelo per odo de um m s se o montante de activos n o dados em penhor ou de fundos n o entregues corresponder a um valor at 40 do valor dos activos sobre os quais a institui o deveria constituir penhor ou dos fundos que a institui o faltosa deveria entregar pelo montante total atribu do a essa institui o ou com ela acordado b pelo per odo de dois meses se o montante de activos n o dados em penhor ou de fundos n o entregues corresponder a um valor superior a 40 e at 80 do valor dos activos sobre os quais a institui o deveria constituir penhor ou dos fundos que a institui o faltosa deveria entregar pelo montante total atribu do a essa institui o ou com ela acordado c pelo per odo de tr s meses se o montante de activos n o dados em penhor ou de fundos n o entregues corresponder a um valor superior a 80 do valor dos activos sobre os quais a instituig o deveria constituir penhor ou dos fundos que a instituig o faltosa deveria entregar pelo montante total atribu do a essa instituig o ou com ela acordado 7 O incumprimento do disposto em VI 2 2 e em VI 4 2 1 7 acarreta para institui o faltosa uma penaliza o calculada de acordo com a f rmula seguinte Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 m x t 2 5 100 x 1 360 em que m o montante correspondente ao valor dos activos que n
315. montante da posi o ponderada pelo risco pelo valor da posi o e em seguida multiplicando o resultado por 100 A preencher quando n o for poss vel calcular o KIRB caso em que numa base excepcional e sob autoriza o do Banco de Portugal as institui es podem calcular temporariamente os montantes de posi es ponderadas pelo risco nos termos do ponto 23 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 De acordo com os pontos 36 e 37 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 O montante da posi o ponderada pelo risco n o deve ter em conta o limite estabelecido no ponto 9 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 e deve excluir os montantes ponderados pelo risco que correspondam a posi es redistribu das atrav s da coluna de sa das para outra classe de risco e consequentemente mapa de reporte Coluna utilizada para o reporte de informa o relativa ao ajustamento global efectuado ao montante da posi o ponderada pelo risco pela aplica o de uma pondera o de risco suplementar quando n o sejam cumpridos em qualquer aspecto significativo os requisitos dispostos nos n meros 5 6 e 9 do Aviso n 9 2010 de acordo com o previsto no ponto 5 do n mero 6 do Aviso n 9 2010 H o eme _ bol Sa Y Modelo TIT IRBS01 sem altera o nas notas explicativas ENS SEC AA Ta SEA O AS Re AR SNA ES 22221 ER E NESE DEY q dss ea p
316. n 8 2007 I EEE MT MT 82007 O ESPECIFICO DA CART EIRA DE NEGOCIA O DE CORRELA O M TODO PADR O do de 05290107052 DIE q 8 8 8 o i 5 F 5 5 a RISCO DE MERCADO RI En 282907 A O METODO PADR O i Via VISO DO BANCO DE PORTUGAL PELO A soe te 5 3 8 3 E 5 4 8 5 5 REQUISITO S DE FUNDO PR PRIOS EXIGIDO 5 RISC Modelo MRC MP01 O presente modelo aplica se ao reporte de informa o relativa determina o dos requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico das posi es eleg veis para a carteira de negocia o de correla o CTP conforme o disposto nos pontos 3 H a 3 K da Sec o II A da parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Neste modelo dever o ser inclu das todas as posi es eleg veis para a carteira de negocia o de correla o CTP independente do facto de a institui o utilizar o m todo Padr o ou o m todo das Nota es Internas de acordo com o Anexo III ou IV respectivamente do Aviso n 7 2007 para as posi es de titulariza o fora da carteira de negocia o O reporte dos requisitos de fundos pr prios para cobertura dos riscos gerais dessas posi es dever se
317. n 11 2011 publicada no n 6 15 de Junho de 2011 Instru o n 11 2012 publicada BO n 4 de 16 de Abril de 2012 ANEXO A INSTRUCAO N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO B P Temas de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA Banco de Portugal EUROSISTEMA RISCO DE LIQUIDAC O 1 Departamento de Supervis o Prudencial Parte 1 Sec o I do Anexo IV do Aviso n 8 2007 NAO EXISTEM VALORES A REPORTAR PARA ESTE MODELO deixar Valores em euros Exposi o a diferen a de pre o Coeficiente de Requisitos de fundos opera es por liquidar pondera o pr prios 2 1 3 1x2 E Totar das vansacg es por Taudarfera da de megoclage 1 4 Transac es por liquidar entre 31 e 45 dias 1 5 Transac es por liquidar 46 dias ou mais 2 Total das transac es por liquidar na carteira de negocia o 2 1 Transac es por liquidar at 4 dias 3 2 2 Transac es por liquidar entre 5 a 15 dias 2 3 Transac es por liquidar entre 16 a 30 dias 2 4 Transac es por liquidar entre 31 e 45 dias 2 5 Transac es por liquidar 46 dias ou mais Anexo alterado pela Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 MODELO 2101 ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO as Normas Prudenciais Modelo
318. nco de Portugal n 7 2007 Devem ser indicados os proveitos auferidos no per odo de reporte que estejam associados s posi es de titulariza o detidas na opera o nomeadamente a remunera o obtida e eventuais valoriza es que as mesmas tenham registado Devem ser inscritas as correc es de valor onde se incluem a imparidade e eventuais amortiza es efectuadas ao valor das posi es e as provis es associadas s posi es de titulariza o tal como definidas na nota 10 efectuadas no per odo de reporte do mapa Devem inscrever se os proveitos auferidos com a opera o no per odo de reporte que n o estejam relacionados directamente com a deten o de posi es de titulariza o v g proveitos associados gest o das posi es em risco Deve inscrever se a soma dos valores dos instrumentos de d vida data do reporte do mapa emitidos pela entidade especial de titulariza o que n o sejam detidos pela institui o Valor a reportar quando a institui o utilizar as prerrogativas estabelecidas nos pontos 25 do Anexo III ou 38 do Anexo IV ambos do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 Requisitos de fundos pr prios calculados com base nos montantes ponderados pelo risco antes da aplica o do disposto nos pontos 3 ou 18 do Anexo HI do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 relativos ao limite m ximo de montantes ponderados pelo risco Requisitos de fundos pr prios totais ap s a apli
319. nco de Portugal nos casos em que ocorra uma altera o significativa na actividade da empresa de investimento desde o ano anterior No caso das institui es que ainda n o tenham completado um ano de actividade deve se inscrever nesta rubrica um quarto das despesas gerais fixas previstas no plano previsional para o primeiro ano de actividade salvo se se tiver verificado uma diverg ncia significativa em rela o s previs es caso em que o plano previsional deve ser ajustado Valor inscrito em 34 da Parte do Modelo GRO1 1 6 1 6 1 1 6 2 Apenas aplic vel s institui es autorizadas a utilizar o m todo IRB ou autorizadas a utilizar o m todo O montante a inscrever nesta rubrica corresponde ao somat rio das diferen as quando positivas entre os limiares m nimos de requisitos de fundos pr prios previstos no artigo 32 do Decreto Lei n 104 2007 e os valores dos requisitos de fundos pr prios que a instituig o tenha determinado de acordo com o m todo IRB ou de acordo com o m todo AMA 30 Deve ser inscrito o valor dos requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo determinado pelo Banco de Portugal s institui es de pagamento 31 2 1 Rubrica 1 do Modelo 1 1 1 7 32 2 1 Rubrica 1 do Modelo FP01 01 1 7 x 8 33 2 2 Rubrica 1 do Modelo FP01 1 34 2 2 Rubrica 1 do Modelo 1 x 8 peste zuauen
320. ndera o de 20 independentemente da moeda em que essa posi o se encontra expressa e financiada O presente aviso produz efeitos a 31 12 2011 Retificado pela Declara o de retifica o n 464 2012 de 20 3 in DR 2 S rie Parte E n 64 de 29 3 2012 ASSEMBLEIA DA REPUBLICA Resolu o da Assembleia da Rep blica n 34 A 2012 de 16 mar 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 20 P 1308 2 N 57 SUPL NACIONALIZA O INSTITUI O DE CR DITO COMISS O INQU RITO BANCO PORTUGU S DE NEG CIOS BPN Constitui o de uma comiss o parlamentar de inqu rito ao processo de nacionaliza o gest o e aliena o do Banco Portugu s de Neg cios S A A presente comiss o tem um prazo de funcionamento de 120 dias ASSEMBLEIA DA REPUBLICA Resolu o da Assembleia da Rep blica n 31 2012 de 24 fev 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 20 P 1273 N 57 AUDITORIA NACIONALIZA O INSOLV NCIA INSTITUI O DE CR DITO TRIBUNAL DE CONTAS BANCO PORTUGU S DE NEG CIOS BPN BANCO PRIVADO PORTUGU S BPP Resolve solicitar ao Tribunal de Contas a realiza o de uma auditoria ao processo de nacionaliza o do BPN Banco Portugu s de Neg cios e ao processo que determinou a insolv ncia do BPP Banco Privado Portugu s avaliando nomeadamente os custos j realizados e a realizar pelo Estado Portugu s Fonte MINISTERIO DA JUSTICA Decreto Lei n
321. ndos pr prios Esta rubrica deve apenas ser preenchida pelas institui es que pretendam eleger empr stimos subordinados de curto prazo para o c lculo dos fundos pr prios previstos no artigo 22 daquele Aviso 1 7 4 M nimo entre O e limite de elegibilidade dos empr stimos subordinados de curto prazo rubrica 1 7 3 Em que se 1 5 1 6 lt 0 ent o o limite de elegibilidade dos empr stimos subordinados de curto prazo 1 4 1 5 1 6 1 4 1 5 1 6 x 1 7 3 la x 200 caso contr rio o limite de elegibilidade dos empr stimos subordinados de curto prazo 1 4 1 4 x 1 7 3 a la x 200 1 7 6 1 x M ximo entre 1 7 1 1 7 2 1 7 3 1 7 4 1 7 5 1 3 do modelo RFO1 e 0 Compreende outras correc es de valor que n o tenham natureza de imparidade incluindo as provis es espec ficas e gen ricas previstas no Aviso n 3 95 quando aplic veis Corresponde ao valor do capital social m nimo a que se refere o n 1 do artigo 95 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras 1 8 4 la 1 2 1 5 1 3 1 1 3 2 Banco de Portugal REQUISITOS DE FUNDOS PROPRIOS Modelo RF01 EUROSISTEMA Departamento de Supervis o Prudencial NAO EXISTEM VALORES A REPORTAR PARA ESTE MODELO Valores em Euros IRUBRICAS 1 Requisitos de fundos pr prios 1 1 a Dos quais Empresas de investimento abrangidas pelo n 2 do arti
322. ndos pr prios nos termos do Aviso n 6 2010 Compreende os ganhos e as perdas n o realizados em opera es de cobertura de fluxos de caixa em que os elementos cobertos estejam mensurados ao custo amortizado ou que visem a cobertura de transac es futuras No c lculo dos fundos pr prios em base individual esta rubrica compreende ainda as opera es de cobertura de fluxos de caixa em que os elementos cobertos sejam cr ditos e outros valores a receber n o mensurados ao justo valor Os montantes a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos Compreende a totalidade dos ganhos e das perdas inclu dos na rubrica 1 1 2 7 7 com sinal contr rio ao montante inscrito nesta rubrica atendendo a que os mesmos se encontram exclu dos do c lculo dos fundos pr prios nos termos do Aviso n 6 2010 Compreende os ganhos e as perdas n o realizados em propriedades de investimentos Os montantes a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos Compreende os ganhos que tenham sido inclu dos na rubrica 1 1 2 7 9 que n o contem para o c lculo dos fundos pr prios de base nos termos do Aviso n 6 2010 os quais s o inscritos com sinal negativo Compreende os ganhos e as perdas n o realizados em outros activos tang veis Os montantes a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos Compreende os ganhos que tenham sido inclu dos na rubrica 1 1 2 7 11 que n o contem para o c lculo dos fundos pr prios de base no
323. nexo IV do Aviso n 7 2007 e deve excluir os montantes ponderados pelo risco que correspondam a posi es redistribu das atrav s da coluna de sa das para outra classe de risco e consequentemente mapa de reporte O valor a reportar no caso de opera es de titulariza o sint ticas com desfasamentos de prazos de vencimento n o deve ter em conta esse desfasamento Coluna utilizada para o reporte de informa o relativa ao ajustamento global efectuado ao montante da posi o ponderada pelo risco pela aplica o de uma pondera o de risco suplementar quando n o sejam cumpridos em qualquer aspecto significativo os requisitos dispostos nos n meros 5 6 e 9 do Aviso n 9 2010 de acordo com o previsto no ponto 5 do n mero 6 do Aviso n 9 2010 Ajustamentos decorrentes de desfasamento entre prazos de vencimento das posi es em risco e da cobertura do risco de cr dito em opera es de titulariza o sint ticas RW RW SP tal como definidos no ponto 4 do Anexo I do Aviso n 7 2007 excepto no caso de posi es sujeitas a pondera es de risco de 1250 em que o montante a reportar nulo RW SP deve incluir os montantes ponderados pelo risco reportados na coluna 36 e os montantes ponderados pelo risco que correspondam a posi es redistribu das atrav s da coluna de sa das para outra classe de risco e consequentemente para outro mapa de reporte Anexo alterado pela Instru o n 11 2011 publicada
324. no exerc cio da compet ncia que lhe atribu da pelo artigo 120 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras e pelo Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril determina o seguinte 1 Os pontos 34 35 e 36 da Instru o n 4 2011 passam a ter a seguinte redac o 34 As institui es de cr dito devem enviar ao Banco de Portugal os elementos informativos referidos no ponto anterior e a auto avalia o referida no ponto 27 atrav s dos mapas de reporte em Anexo para cada um dos testes de esfor o realizados bem como eventual informa o adicional em formato considerado adequado pelas institui es 35 Sempre que as institui es de cr dito pretendam introduzir novos testes de esfor o ou quando se registem altera es significativas aos testes implementados quer ao n vel da calibra o e dos procedimentos associados quer ao n vel dos resultados devem ser submetidos para al m da auto avalia o prevista no ponto 27 os seguintes elementos informativos a Aspectos gen ricos sobre os testes de esfor o Designa o e breve descri o incluindo objectivos motiva o do teste de esfor o Frequ ncia de realiza o do teste de esfor o Data da ltima revis o e da ltima altera o do teste de esfor o b Aspectos t cnicos sobre os testes de esfor o Tipo de teste de esfor o Hip teses e cen rios subjacentes Descri o dos factores de risco co
325. nselho de 16 de Setembro com dos inclu dos na rubrica 1 1 1 b Compreende tamb m os instrumentos que cumpram os requisitos estabelecidos no quinto per odo daquele Considerando com excep o dos inclu dos na rubrica 1 1 1 b O valor a inscrever deve incluir eventuais pr mios de emiss o associados a estes itens Compreende a parcela dos instrumentos inclu dos na rubrica 1 1 1 que cumpram os requisitos estabelecidos no quarto per odo do Considerando 4 do Pre mbulo da Directiva 2009 111 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Setembro com excep o dos inclu dos na rubrica 1 1 1 a Compreende tamb m os instrumentos que cumpram os requisitos estabelecidos no quinto per odo daquele Considerando com dos inclu dos na rubrica 1 1 1 a O valor a inscrever deve incluir eventuais pr mios de emiss o associados a estes itens Compreende os itens n o inclu dos na rubrica 1 1 1 1 que re nem as condi es para poderem ser aceites como elementos positivos dos fundos pr prios de base quer em conformidade com as NIC sejam classificados contabilisticamente como capital ou d vida 1 1 2 1 1 2 1 1 1 2 2 1 1 2 3 1 1 2 4 1 1 2 5 1 1 2 6 1 1 2 7 1 1 2 1 1 1 2 1 1 4 1 1 2 1 2 1 1 2 1 3 1 1 2 1 4 Exclui as reservas de reavalia o designadamente as reservas associadas a diferen as cambiais No caso das institui es que calculem os seus fundos pr prios tendo
326. nsiderados e dos choques introduzidos para simular acontecimentos adversos bem como o sentido dura o e intensidade desses choques Resultados dos testes de esfor o c Aspectos organizacionais Respons veis pelo desenvolvimento e constru o dos testes de esfor o Respons veis pela defini o e implementa o das medidas correctivas Linhas reporte entre as diversas reas envolvidas nos testes de esfor o 36 Nos termos do disposto nos pontos 16 e 17 1 As institui es de cr dito dever o reportar os elementos requeridos das an lises de sensibilidade com datas de refer ncia 31 de Dezembro e 30 de Junho at ao final do m s de Fevereiro e do m s de Agosto subsequentes respectivamente ii As institui es de cr dito dever o reportar os elementos requeridos das an lises de cen rio com data de refer ncia 31 de Dezembro at ao final do m s de Fevereiro subsequente Tendo em considera o o princ pio da proporcionalidade ser requerido um reporte intercalar a algumas institui es at 45 dias ap s a data de refer ncia e no seguimento de interac es com o Banco de Portugal um reporte final at ao fim de Fevereiro As institui es seleccionadas ser o informadas no ltimo trimestre do ano anterior realiza o dos testes de esfor o iii As institui es de cr dito dever o reportar os elementos subjacentes aos reverse stress tests com data de refer ncia 31 Dezembro
327. nstru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 AAA significa uma nota o de longo prazo m nima de AAA pela Fitch Standard amp Poor s ou DBRS de Aaa pela Moody s ou se estas n o estiverem dispon veis nota o de curto prazo m nima de F1 pela Fitch de A 1 pela Standard amp Poor s ou de R 1H pela DBRS V1 3 1 5 1 2 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 A significa uma nota o de longo prazo minima de A pela Fitch ou Standard amp Poor s de A3 pela Moody s ou de AL pela DBRS V1 3 1 5 2 Todos os instrumentos de d vida titularizados independentemente da respectiva data de emiss o t m de ter pelo menos duas avalia es de cr dito de uma IEAC aceite e cumprir a regra da segunda melhor avalia o de cr dito para que os referidos instrumentos se mantenham eleg veis Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 Renumerado pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 V1 3 1 5 3 No caso de instrumentos de d vida titularizados emitidos entre 1 de Mar o 2009 e 28 de Fevereiro de 2010 a primeira avalia o de cr dito deve corresponder nota o de cr dito de emiss o
328. nte e institui o patrocinadora respectivamente Consideram se mutuantes iniciais as institui es que n o actuando como institui o cedente nem patrocinadora est o sujeitas aos requisitos de reten o previstos no Artigo n 122a da Directiva n 2006 48 CE Reten o de um interesse econ mico l quido substancial de acordo com o previsto no Aviso n 9 2010 A quando se aplicar o disposto na al nea i do ponto 2 do n mero 3 do Aviso n 9 2010 para posi es de titulariza o detidas A quando se aplicar o disposto na al nea i do ponto 2 do n mero 3 do Aviso n 9 2010 para posi es em risco B quando se aplicar o disposto na al nea ii do ponto 2 do n mero 3 do Aviso n 9 2010 C quando se aplicar o disposto na al nea iii do ponto 2 do n mero 3 do Aviso n 9 2010 D quando se aplicar o disposto na al nea iv do ponto 2 do n mero 3 do Aviso n 9 2010 E Isento N N o aplic vel U Em incumprimento ou sem informa o de reten o data de reporte de acordo com o previsto no n mero 3 do Aviso n 9 2010 Informa o relativa a opera es em que o contrato inicial prev um per odo em que os fluxos financeiros provenientes das posi es em risco na componente de capital s o canalizados para a aquisi o de posi es em risco adicionais per odo de revolving Devem ser inscritos os valores relativos ao per odo de reporte Montante de posi es em risco data a
329. nto do Estado de 2011 PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resoluc o do Conselho de Ministros n 20 2012 de 23 fev 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 09 P 1059 1061 N 50 POLITICA DE EMPREGO MERCADO DE TRABALHO DESEMPREGO SERVICO PUBLICO COOPERACAO TECNICA INFORMACAO EMPREGABILIDADE DESEMPREGO DOS JOVENS GESTOR CENTRO DE EMPREGO COMPETENCIA PROFISSIONAL FORMACAO PROFISSIONAL Aprova o Programa de Relan amento do Servi o P blico de Emprego com o objetivo de acelerar e potenciar a contrata o e a forma o dos desempregados contribuir para um acompanhamento refor ado de potenciais situa es de desempregados de longa dura o alterar o sistema e a articula o das medidas ativas e passivas de emprego e imprimir uma nova din mica ao funcionamento dos Centros de Emprego A presente resolu o produz efeitos desde a data da sua aprova o Fonte PRESIDENCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resoluc o do Conselho de Ministros n 21 2012 de 1 mar 2012 DIARIO DA REPUBLICA 1 SERIE LISBOA 2012 03 09 P 1061 1063 N 50 Legislac o Portuguesa Descritores Resumos VENDA PATRIMONIO ALIENACAO DE ACCOES CAPITAL SOCIAL SOCIEDADE ANONIMA SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO LIQUIDACAO DE PATRIM NIO DISSOLU O DE SOCIEDADE Determina nos termos dos art s 2 a 4 da Lei n 71 88 de 24 5 e para os efeitos do art 37 do DL n 558 99 de 17 12 no mbito da reestrutura
330. ntos diferenciados referidos no cap tulo V leil es normais leil es r pidos ou procedimentos bilaterais consoante o tipo de opera o e as condi es do mercado monet rio em cada momento sendo tais procedimentos aplicados uniformemente por todos os BCN intervenientes nessas opera es isto os BCN dos Estados Membros que adoptem a moeda nica nos termos do Tratado assim participando na execu o da pol tica monet ria do Eurosistema 2 Cap tulo IV Institui es Participantes 2 1 alterado o segundo travess o do primeiro par grafo do n mero IV 1 o qual passa a ter a seguinte redac o Possuam um estabelecimento em territ rio nacional sede ou sucursal caso existam v rios estabelecimentos da mesma institui o apenas um deles ap s expressa designa o pela institui o pode participar no MOI 2 2 E alterado o n mero IV 2 qual passa a ter a seguinte redac o IV 2 Podem participar nas facilidades permanentes as institui es que satisfa am os crit rios de elegibilidade referidos em IV 1 e que subscrevam a ades o ao M dulo Standing Facilities No caso dos participantes indirectos no TARGET2 PT o acesso s facilidades permanentes realizado apenas atrav s do SITEME com a liquida o a ser processada na conta do participante directo que os representa no TARGET2 PT 3 No Cap tulo V Procedimentos Relativos Realiza o das Opera es 3 1 alterado o n mero V 1 3
331. nvers o As posi es de titulariza o com origem num instrumento derivado inclu do na lista do Anexo II do Aviso n 5 2007 s o inscritas de acordo com o disposto no n 3 do n mero 10 do Aviso n 7 2007 No caso de opera es de titulariza o de posi es em risco renov veis com cl usula de amortiza o antecipada as institui es cedentes devem especificar o montante correspondente ao interesse dos investidores tal como descrito no ponto 13 do Anexo HI do Aviso n 7 2007 7 8 9 10 11 12 Para efeitos desta Instru o entendem se por correc es de valor e provis es dos elementos sujeitos determina o de requisitos de fundos pr prios as provis es a que alude o Aviso n 3 95 ou quando tal decorra do normativo contabil stico aplic vel o valor da imparidade associada aqueles elementos Colunas utilizadas para o reporte de informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito nos termos dos artigos 21 a 23 9 do Decreto Lei n 104 2007 e do Anexo VI do Aviso n 5 2007 que t m um efeito de substitui o no valor da posi o de titulariza o isto s modalidades t cnicas de redu o do risco que conduzem aplica o parcial ou total posi o de titulariza o do coeficiente de pondera o do prestador da protec o Deve ser reportada a informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec
332. o 35 do Decreto Lei n 104 2007 at 31 de Dezembro de 2012 as institui es de cr dito que utilizem o m todo Standard podem aplicar uma percentagem de 15 a este segmento de actividade desde que o respectivo indicador relevante represente pelo menos 50 do somat rio dos indicadores relevantes de todos os segmentos de actividade Nesta linha inscrita a informa o sobre os requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco operacional determinados de acordo com o m todo de Medi o Avan ada tendo por base o estabelecido na Parte 3 do Anexo I do Aviso n 9 2007 As institui es que estejam sujeitas a um enquadramento contabil stico diferente do que se encontra estabelecido na Directiva n 86 635 CE devem calcular o indicador relevante com base nos dados que melhor reflictam a defini o constante nos pontos 2 a 5 da Parte 1 do Anexo I do Aviso n 9 2007 Sem preju zo dos ajustamentos que se revelem necess rios para dar cumprimento ao disposto no ponto 5 da Parte 1 do Anexo I do Aviso n 9 2007 para as institui es abrangidas pelo artigo 4 do Regulamento n 1606 2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Julho ou pelo mbito de previs o do Aviso n 1 2005 o indicador relevante corresponde em termos gerais e tendo por refer ncia a Instru o n 23 2004 ao seguinte Rubricas Descri o 79 Juros e rendimentos similares 66 Juros e encargos similar
333. o 8 do Aviso n 7 2010 31 Riscos que se encontram nas condi es estabelecidas no n mero 4 do artigo 8 do Aviso n 7 2010 32 22 23 24 25 26 27 28 0 9 x 29 0 8 x 30 0 5 x 31 34 Soma dos valores inscritos nas colunas 27 e 28 35 Calcular 80 do valor inscrito em 34 relativo soma da coluna 28 O valor obtido coberto por fundos pr prios suplementares deve ser considerado na rubrica Grandes Riscos carteira de negocia o do mapa dos requisitos m nimos de fundos pr prios Modelo RF01 A parte que for coberta por fundos pr prios de base e complementares deve ser considerada na linha 1 6 5 Riscos cobertos por fundos pr prios do mapa dos fundos pr prios Modelo 36 Corresponde ao valor constante da rubrica 1 8 4 Fundos pr prios de refer ncia para efeito dos limites relativos aos grandes riscos do Modelo 01 37 0 1 x 36 Limite estabelecido na al nea d do n mero 1 do artigo 2 do Aviso n 7 2010 No caso de caixas agr colas pertencentes ao sistema integrado do cr dito agr cola m tuo cujos fundos pr prios sejam inferiores a 200 000 euros deve ser considerado como grande risco a exposig o cujo valor seja superior a 20 000 euros 38 Em base individual 0 25 x 36 ou 0 40 x 36 se aplic vel o n mero 6 do artigo 3 do Aviso n 7 2010 Na quadricula imediatamente ao lado deve ser inscrit
334. o Anexo IV do Aviso n 5 2007 No desdobramento da linha 2 deste modelo devem ser reportados os graus ou categorias de devedores que constituem o sistema de nota o bem como a PD associada a cada grau As PD s o estimadas em conformidade com as Partes 2 e 4 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Em concreto as PD a reportar devem ser calculadas atendendo aos requisitos definidos nos pontos 59 a 72 da Parte 4 daquele Anexo IV A PD de devedores em situa o de incumprimento deve ser de 100 conforme o disposto nos pontos 4 e 18 da Parte 2 do mesmo Anexo 8 9 10 11 Nas linhas Total das posi es em risco 2 e 5 esta coluna reporta a PD m dia ponderada atribuivel s posi es englobadas nessas linhas As posi es em risco originais a inscrever nesta coluna correspondem aos montantes decorrentes do disposto na Parte 3 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 ressalvados os seguintes aspectos a o montante das posi es em risco em concreto das posi es decorrentes de elementos extrapatrimoniais corresponde ao montante antes da aplica o dos factores de convers o estabelecidos nos pontos 9a 11 b n o aplic vel o disposto no ponto 3 dado que o efeito da compensa o entre elementos patrimoniais reportado separadamente no mbito da protec o real de cr dito Colunas utilizadas para o reporte de informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito nos termos dos
335. o VI ao Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 sobre o reconhecimento do efeito das t cnicas de mitiga o de risco iv Do Anexo VII ao Aviso do Banco de Portugal n 8 2007 sobre a utiliza o de modelos internos para o c lculo dos requisitos m nimos de fundos pr prios para a cobertura dos riscos de mercado v Do Aviso do Banco de Portugal n 6 2007 sobre os limites aos grandes riscos vi Da Instru o do Banco de Portugal sobre o Processo de Auto Avalia o da Adequa o do Capital Interno ICAAP vii Da Instru o do Banco de Portugal sobre risco de concentra o viii Do Anexo X ao Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril sobre a gest o do risco de liquidez e da Carta Circular n 100 2005 sobre princ pios para a defini o de um plano de conting ncia Para efeito do cumprimento das disposi es referidas nas al neas 1 a as institui es devem ter em considera o o ponto IV desta Instru o Na concep o e implementa o dos testes de esfor o devem ser tomados em considera o as caracter sticas a dimens o e o n vel de complexidade das institui es bem como a respectiva natureza os riscos inerentes s actividades que desenvolvem e a pol tica de gest o desses riscos Os testes de esfor o devem ser realizados em base consolidada ou em base individual no caso de institui es n o inclu das no per metro de consolida o de um grupo financeiro para efeitos de supervis o O Banco de
336. o alterado por Instru o n 6 2008 publicada BO n 5 de 15 de Maio de 2008 Instru o n 28 2009 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro de 2010 Instru o n 11 2011 publicada BO n 6 de 15 de Junho de 2011 Anexo reformulado pela Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Temas ae Banco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO DOS MODELOS As notas que se seguem devem ser entendidas como meros auxiliares de preenchimento dos modelos a que se referem Os Decretos Leis e Avisos enumerados no pre mbulo desta Instru o bem como demais regulamenta o conexa constituem a refer ncia fundamental para a defini o e quantifica o dos dados a inscrever nos respectivos modelos raz o pela qual estas notas n o podem dispensar uma leitura atenta da referida regulamenta o As notas s o num ricas e apresentam se entre par ntesis curvos A unidade de medida a utilizar como refer ncia o euro Sem preju zo de indica es espec ficas a taxa de c mbio a considerar para as respectivas moedas a taxa de c mbio de refer ncia para as opera es vista No preenchimento dos modelos relativos carteira de negocia o e aos riscos cambiais em base consolidada ou subconsolidada n o permitida a compensa o entre posi es de sinal contr
337. o como garantia das opera es de cr dito do Eurosistema ter de VI 2 3 1 Numa fase anterior primeira mobiliza o de direitos de cr dito como garantia 1 2 3 1 1 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 Certificar junto do BdP A Fiabilidade Qualidade dos sistemas de informa o utilizados pela institui o participante no registo interno de direitos de cr dito registo nos sistemas internos das vari veis requeridas pelo BdP para reporte de dados correspond ncia da informa o inclu da nos sistemas internos da institui o participante com a informa o constante nos contratos de empr stimo celebrados manuten o de um arquivo hist rico pelo prazo de 10 anos garantia de n o duplica o de direitos de cr dito mediante a atribui o de um c digo nico a cada direito de cr dito de acordo com as intru es do BdP aplica o correcta das regras de reporte de direitos de cr dito ao BdP V1 2 3 1 2 Novo introduzida pela Instrug o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Marco de 2012 A certifica o dever ser efectuada mediante apresenta o ao BdP de um relat rio da responsabilidade dos auditores externos de verificac o dos procedimentos utilizados pela institui o participante na comunica o ao Eurosistema de informa es sobre direitos de cr dito em que dever o ser certificados os
338. o cumpram o disposto em VI 2 2 e em VI 4 2 1 7 dados em penhor ou n o substituidos pela instituig o participante e t a taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez 7 1 Para al m da penaliza o prevista em VII 7 ao terceiro incumprimento e seguintes no per odo de 12 meses a institui o faltosa ser suspensa de participar na subsequente opera o de mercado aberto VII 7 2 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 O disposto em VII 7 e 7 1 aplica se igualmente nas seguintes situa es a quando a institui o participante tenha utilizado activos n o eleg veis ou tenha fornecido informa o que se revele falsa ou desactualizada e que afecte negativamente o valor da garantia nomeadamente informa o sobre o montante em d vida de um direito de cr dito utilizado b quando a institui o participante n o retire da pool de activos de garantia num prazo de 20 dias teis ap s o facto que deu origem a essa situa o os activos avaliados a zero que se tornaram n o eleg veis ou que deixaram de poder ser utilizados 8 O incumprimento do disposto em V 3 2 1 acarreta para a institui o faltosa uma penaliza o calculada de acordo com a f rmula seguinte e sucessivamente agravada em cada novo incumprimento num per odo de 12 meses com o acr scimo de 2 5 ao factor 5 Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010
339. o de 2010 Considera se que as emiss es cont nuas fung veis fungible tap issues de instrumentos de d vida titularizados constituem novas emiss es dos citados instrumentos Todos os instrumentos de divida titularizados emitidos com o mesmo c digo ISIN devem obedecer aos crit rios de elegibilidade em vigor na data de emiss o da ltima parcela de emiss o cont nua Para emiss es cont nuas fung veis que n o obede am aos crit rios de elegibilidade em vigor na data de emiss o da ltima parcela de emiss o cont nua todos os instrumentos de d vida titularizados emitidos com o mesmo c digo ISIN s o considerados como n o eleg veis Esta regra n o se aplica s emiss es cont nuas de instrumentos de d vida titularizados inclu dos na lista de activos eleg veis do Eurosistema data de 10 de Outubro de 2010 se a emiss o cont nua mais recente tiver ocorrido antes dessa data Considera se que as emiss es cont nuas n o fung veis non fungible tap issues s o compostas por instrumentos de d vida titularizados diferentes Renumerado pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 V1 3 1 6 que se refere aos instrumentos de d vida transaccion veis garantidos por empr stimos hipotec rios a particulares os par metros de refer ncia do Eurosistema relativamente aos requisitos m nimos para os elevados padr es de cr dito s o definidos em termos de uma avaliag o de qualidade de c
340. o de Portugal ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Temas EUROSISTEMA Normas Prudenciais Modelo RX02 O presente modelo deve ser preenchido utilizando o contravalor em euros de cada uma das moedas 1 2 3 4 5 6 7 8 1 1 1 1 2 1 3 14 Nos termos do subponto 8 2 do Anexo do Aviso n 8 2007 Nos termos do subponto 8 1 do Anexo V do Aviso n 8 2007 Inclui entre outras as posi es em OIC tratadas como divisas aut nomas nos casos abrangidos pelo segundo per odo do subponto 4 3 do Anexo V do Aviso n 8 2007 Compreende as posi es em OIC tratadas como divisas aut nomas enquadradas no primeiro per odo do subponto 4 3 do Anexo V do Aviso n 8 2007 isto quando n o sejam conhecidas as posi es longa e curta totais As colunas 1 e 2 compreendem o total de posi es longas e de posi es curtas il quidas vista e a prazo apuradas por divisa As posi es longas a inscrever na coluna 1 compreendem os elementos positivos previstos no ponto 1 do Anexo V do Aviso n 8 2007 As posi es curtas a inscrever na coluna 2 compreendem os elementos negativos previstos nesse mesmo ponto designadamente passivos e valores a pagar em moeda estrangeira Em base consolidada os valores a inscrever nestas colunas compreendem tamb m as posi es que nos termos do artigo 12 do Decreto Lei n 103 207 n o possam se
341. o e que sejam objecto de compensa o devem ser considerados cau es em numer rio e deste modo e quando aplic vel reportados tamb m nesta coluna 13 Nesta coluna deve ser reportada informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de outras t cnicas de protec o real de cr dito estabelecida nos pontos 17 a 19 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 cujo valor a inscrever corresponde ao estabelecido nos pontos 77 a 80 da Parte 3 do mesmo Anexo 14 Na coluna 9 Sa das deve inscrever se o valor das posi es em risco que s o deduzidas classe de risco 15 16 ou se aplic vel ao ponderador de risco do devedor original e consequentemente transferidos para a classe de risco ou para o ponderador de risco do prestador da protec o ou se aplic vel para o grau ou categoria de devedor daquele prestador de protec o Estes montantes ser o inscritos na coluna 10 Entradas da classe de risco ou do ponderador de risco do prestador de protec o ou se aplic vel na coluna 8 Entradas do modelo RC IRBO1 no grau ou categoria de devedor daquele prestador de protec o As sa das e entradas dentro de uma mesma classe de risco ou se aplic vel de um mesmo ponderador de risco devem ser igualmente reportadas Nas colunas 12 a 14 reportada a informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito nos termos dos arti
342. o efeito das cau es financeiras no valor exposto a risco nos termos do artigo 11 do Aviso n 7 2010 27 Riscos integralmente cobertos por fundos pr prios nas condi es estabelecidas na al nea 1 do n mero 1 do artigo 8 do Aviso n 7 2010 com excep o dos relativos carteira de negocia o O total dos fundos afectos referida cobertura deve ser considerado na linha 1 6 5 Riscos cobertos por fundos pr prios do mapa dos fundos pr prios Modelo 01 28 Riscos da carteira de negocia o cobertos por fundos pr prios nos termos da al nea k do n mero 1 do artigo 8 do Aviso n 7 2010 Deve ser inscrito o total do montante coberto 29 Riscos que se encontram nas condi es estabelecidas no n mero 2 do artigo 8 do Aviso n 7 2010 30 Riscos que se encontram nas condi es estabelecidas no n mero 3 do artigo 8 do Aviso n 7 2010 31 Riscos que se encontram nas condi es estabelecidas no n mero 4 do artigo 8 do Aviso n 7 2010 32 22 23 24 25 26 27 28 0 9 x 29 0 8 x 30 0 5 x 31 34 Soma dos valores inscritos nas colunas 27 e 28 35 Calcular 80 do valor inscrito em 34 relativo 4 soma da coluna 28 O valor obtido coberto por fundos pr prios suplementares deve ser considerado na rubrica Grandes Riscos carteira de negocia o do mapa dos requisitos m nimos de fundos pr prios Modelo RF01 A parte que for cobe
343. o l quidos de impostos 1 1 2 5 1 1 25 1 1 1 2 5 2 Compreende os resultados do ltimo exerc cio e ou os resultados provis rios do exerc cio em curso determinados depois de contabilizados todos os custos imput veis ao per odo em refer ncia e cumpridas todas as regras relativas constitui o de provis es e de dota es para amortiza es quando esses resultados sejam negativos e estejam certificados por um Revisor Oficial de Contas Compreende os resultados que tenham sido inclu dos na rubrica 1 1 2 5 1 e que sejam objecto da aplica o de filtros prudenciais nos termos dos artigos 10 11 12 e 22 do Aviso n 6 2010 Os montantes a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos Ganhos associados capitaliza o de rendimentos futuros das posi es em risco e que proporcionem melhoria do risco de cr dito s posi es de titulariza o v g mais valias apuradas na cess o dos activos que sejam incorporadas em posi es de primeira perda detidas pela institui o cedente 1 1 2 7 1 1 2 7 1 1 2 7 2 1 1 2 7 13 1 1 2 7 14 Compreende os ganhos e as perdas n o realizados que nao representem imparidade em t tulos de divida cr ditos e outros valores a receber classificados como activos financeiros dispon veis para venda incluindo os ganhos e perdas em opera es de cobertura de fluxos de caixa relacionados com esses activos que tenham sido relevados contabilisticamente em
344. o no ponto 3 da Parte 1 do Anexo III do mesmo Aviso de opera es de recompra concess o ou contrac o de empr stimos de valores mobili rios ou de mercadorias opera es de liquida o longa e opera es de concess o de empr stimo com imposi o de margem conforme o disposto no ponto 4 da Parte 1 do Anexo do Aviso n 5 2007 de valores mobili rios ou mercadorias vendidos dados em garantia ou objecto de empr stimo ao abrigo de uma opera o de recompra de uma opera o de concess o ou contrac o de empr stimo de valores mobili rios ou mercadorias ou de uma opera o de empr stimo de com imposi o de margem de acordo com o disposto no ponto 7 da Parte 1 do Anexo III do Aviso n 5 2007 8 9 10 11 12 das opera es constantes do ponto 1 da Parte 2 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 de acordo com o disposto na Parte 2 daquele Anexo transac es incompletas tratadas como posi o em risco a que se refere a Sec o II da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 Para efeitos desta Instru o entendem se por correc es de valor e provis es dos elementos sujeitos determina o de requisitos de fundos pr prios os ajustamentos contabil sticos que contem para a determina o do valor de balan o dos mesmos e que sejam elemento negativo dos fundos pr prios nos termos do Aviso n 12 92 designadamente as provis es a que alude o Aviso n 3 95 ou quand
345. o primeiro par grafo desta nota podem se aplic vel ser inscritos na coluna 10 do modelo RC MP 01 na classe e ponderador de risco daquele prestador de protec o As sa das e entradas dentro de uma mesma classe de risco ou se aplic vel de um mesmo grau ou categoria de devedor ou de um mesmo ponderador de risco devem ser igualmente reportadas O valor das posi es em risco a inscrever nesta coluna EAD ap s reconhecimento da redu o do risco de cr dito com efeito de substitui o no valor da posi o em risco e ap s quando aplic vel factores de convers o corresponde ao disposto na Parte 3 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Nesta coluna deve ser reportada informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o pessoal de cr dito prevista nos pontos 20 a 22 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 quando sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD e a protec o pessoal de cr dito produza ajustamentos nas estimativas de LGD nos termos dos pontos 96 a 102 da Parte 4 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Deve ser reportado nesta coluna o valor nominal da protec o Esta coluna respeita ao reporte de informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito decorrente dos instrumentos a que aludem os pontos 25 e 26 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 quando sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD e a protec o pessoal de cr dito p
346. o sobre os resultados AAA AA Resultados dos testes de esfor o para o Ano x 1 Valores dos 280809 Roqulssos minimos do Outras vari veis Outras variaveis Outras vari veis operacionais fundos pr prio relevantes relevantes relevantes DEE Dimens o gt EEE Espe Outras vari veis Outras vari veis relevantes relevantes Outras va s Outras vari veis Resultados dos testes de esforgo para o Ano x 3 Valores dos activos ee a lora 4 pre Css Dimensao Nota As institui es devem desagregar os resultados obtidos atrav s dos testes de esfor o considerando a totalidade da sua actividade pela dimens o de neg cio relevantes Varia o anual em percentagem e em valor absoluto DeservoMtmento de um plano de contnganctx forgo do nivel de fundos propa nasta cano empacar qasi INSTRUCAO N 28 2011 BO N 11 15 11 2011 SUPERVISAO Banco de P Temas AN nco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA ASSUNTO Informac es peri dicas de natureza prudencial O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe conferida pelo artigo 17 da sua Lei Org nica e ao abrigo do disposto na alinea o do n 1 do artigo 5 do Aviso do Banco de Portugal n 6 2010 publicado no Di rio da Rep blica 2 s rie de 31 de Dezembro de 2010 determina o seguinte 1 A dedug o prevista na al nea o do n 1 do artigo 5
347. o tal decorra do normativo contabil stico aplic vel valor da imparidade associada queles elementos Colunas utilizadas para o reporte de informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito nos termos dos artigos 21 a 23 do Decreto Lei n 104 2007 e do Anexo VI do Aviso n 5 2007 que t m um efeito de substitui o no valor da posi o em risco em concreto s t cnicas de redu o do risco que conduzem aplica o parcial ou total posi o em risco do coeficiente de pondera o do prestador da protec o isto determina o de uma posi o em risco sobre o prestador da protec o qual aplicada uma pondera o de acordo com o m todo Padr o Deve ser reportada a informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o pessoal de cr dito aplic vel no mbito do m todo Padr o prevista nos pontos 20 a 22 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 O valor a inscrever corresponde ao valor da protec o montante que o prestador da protec o se comprometeu a pagar em caso de incumprimento ou n o pagamento por parte do mutu rio ou em caso de ocorr ncia de outros acontecimentos de cr dito definidos determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI daquele Aviso valor da protec o totalmente ajustado Ga em concreto de eventuais desfasamentos em mat ria de moedas e prazos de vencimento A informa o a
348. o tipo de leil o de taxa fixa de taxa vari vel Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Aa o m todo de coloca o leil o holand s ou americano o montante indicativo da opera o normalmente apenas no caso das opera es de refinanciamento de prazo alargado a taxa de juro o preco os pontos de swap quando previamente fixados Redacc o introduzida pela Instrug o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 a taxa de juro o preco os pontos de swap minimos maximos aceites quando aplicavel a data valor da opera o e a sua data de vencimento quando aplic vel ou a data valor e a data de vencimento do instrumento de divida no caso de emiss o de certificados de d vida do BCE as moedas envolvidas no caso de swaps cambiais taxa de c mbio spot utilizada no c lculo das propostas no caso de swaps cambiais o montante m ximo das propostas da instituig o participante se for estabelecido o montante m nimo a atribuir a cada instituig o participante se for estabelecido o r cio m nimo de coloca o se for estabelecido o dia e a hora limite para apresenta o de propostas a denomina o dos certificados no caso de emiss o de certificados de d vida do BCE o c digo ISIN da emiss o no caso de emiss o de certificados de divida do BCE V 1 4 Preparac o e apre
349. ompreende as posi es em futuros e op es vendidas sobre t tulos de capital ou sobre ndice de ac es negociados em bolsa cujos requisitos de fundos pr prios sejam determinados em conformidade com o m todo descrito nos subpontos 5 5 e 6 4 respectivamente da II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 7 Compreende as posi es em contratos a prazo e op es vendidas sobre t tulos de capital ou sobre ndice de ac es negociados em mercado de balc o e compensados por uma c mara de compensa o reconhecida cujos requisitos de fundos pr prios sejam determinados em conformidade com o m todo descrito nos subpontos 5 6 e 6 5 respectivamente da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 8 Compreende as posi es em op es adquiridas sobre t tulos de capital ou sobre indice de ac es cujos requisitos de fundos pr prios sejam determinados em conformidade com o m todo descrito no subponto 6 6 da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 9 Os valores a inscrever nas colunas 1 e 2 compreendem a totalidade das posi es longas e curtas em t tulos de capital e incluem entre outras posi es as resultantes de opera es de tomada firme de t tulos de capital ap s a dedu o prevista no subponto 13 1 da Sec o IV da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 mas antes da redu o estabelecida no subponto 13 2 dessa mesma Sec o 10 Os valores a inscrever
350. ontante nominal da cobertura do risco de cr dito retida ou readquirida n o deve ser considerado o efeito dos ajustamentos de volatilidade regulamentares O montante a inscrever corresponde ao valor das posi es de titulariza o detidas pela institui o No caso das posi es previstas na al nea a do n 1 do n mero 10 do Aviso n 7 2007 deve ser inscrito o valor antes de correc es de valor e provis es Quanto s posi es previstas no n 2 do n mero 10 do mesmo Aviso devem ser inscritos os montantes antes da aplica o de factores de convers o As posi es de titulariza o com origem num instrumento derivado inclu do na lista do Anexo II do Aviso n 5 2007 s o inscritas de acordo com o disposto no n 3 do n mero 10 do Aviso n 7 2007 No caso de opera es de titulariza o de posi es em risco renov veis com cl usula de amortiza o antecipada as institui es cedentes devem especificar o montante correspondente ao interesse dos investidores tal como descrito no ponto 13 do Anexo do Aviso n 7 2007 No caso de opera es de titulariza o sint tica o valor a reportar corresponde por opera o a 1 2 3 4 As notas explicativas 12 a 23 deste modelo correspondem as notas explicativas 7 a 18 referentes ao modelo TIT IRBTO1 24 25 26 O montante da posi o ponderada pelo risco n o deve ter em conta o limite estabelecido no ponto 9 do A
351. onte MINISTERIO DAS FINANCAS INSTITUTO DE GESTAO DA TESOURARIA E DO CREDITO PUBLICO Aviso n 3778 2012 de 27 fev 2012 DIARIO DA REPUBLICA 2 SERIE LISBOA 2012 03 12 P 9079 PARTE N 51 Legislac o Portuguesa Descritores Resumos TAXA DE JURO TAXA DE JURO NOMINAL OBRIGACOES OBRIGACOES INDEXADAS DEPOSITO A PRAZO RESIDENTE INSTITUI O DE CR DITO Torna p blico de harmonia com o disposto no art 2 do DL n 1 94 de 4 1 que a taxa m dia a vigorar no m s de marco de 2012 de 2 89967 a qual multiplicada pelo factor 1 10 de 3 18964 MINIST RIO DOS NEG CIOS ESTRANGEIROS Decreto n 5 2012 de 13 de marco DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 13 1112 1122 52 ACORDO INTERNACIONAL INVESTIMENTO PROMOCAO DO INVESTIMENTO PORTUGAL EMIRATOS RABES UNIDOS Aprova o Acordo entre a Rep blica Portuguesa e os Emirados Arabes Unidos sobre a Promo o e Prote o Rec proca de Investimentos assinado em Abu Dhabi em 19 de novembro de 2011 REGIAO AUT NOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANCAS GABINETE DO SECRET RIO REGIONAL Despacho n 1 2012 M de 14 fev 2012 DIARIO DA REPUBLICA 2 SERIE LISBOA 2012 03 13 P 9493 9502 PARTE F N 52 IRS RETENCAO NA FONTE TABELAS ILHA DA MADEIRA DEFICIENTE TAXA DE JURO JURO LEGAL Aprova ao abrigo do disposto no art 3 do Decreto Legislativo Regional n 3 2001 M de 22 2 as tabelas de r
352. opuny ap sopsinbau g 5 ayusaelans ou no odaad ou sepeased sepeuduoo sag do e soudosd sopuny ap soysinbay 5 _ eu ope seq 210 089 29 ap ou sepipuaa sag do a e sojequos 8 soudoud ap soysinbay eu ope seq esjoq sag do a sony 5044049 sopuny ap soysinbay e epuq 089504 42 epinby ogd sog 2 Z sepesuaduos ogu 20504 2 og esuaduoo sono 8 sagdisod ap apoday q aqua oJeAJeJul 05 UNU sepesuaduloo 505504 E ap sozeud ap ejeosa opoje p 2440 59021504 sep 1 serugisxa 2 ogdesapuog soudosd sopun ap soysinha seyains g sepmby seod sog ap wanpsuos anb 52951504 saad sep 8 sagdisod sep Yd 3153 Word 97140438 Y SIYOTA WILSIXI OYN _ J 0 300W ouy euesueg oesinJadns oyuawenedag 100219 oU osia op IA xau wwaLsisouna 000134 SVIJOOVIYIM 30 02519 ap ooung Banco de Portugal ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Temas EUROSISTEMA Normas Prudenciais Modelo ME04 Este modelo agrega as posi
353. or o de liquidez s o reguladas respectivamente pelo Contrato quadro de abertura de cr dito com garantia de instrumentos financeiros e de direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios para opera es de pol tica monet ria e pelo Contrato quadro para Opera es de Reporte ambos anexos presente Instru o e que dela fazem parte integrante 11 1 1 3 A diferen a entre pre o de recompra e o pre o de compra num acordo de recompra corresponde aos juros 1 1 4 Os juros de uma opera o revers vel sob a forma de um empr stimo garantido por penhor de activos eleg veis s o determinados aplicando se a taxa de juro ao montante da opera o durante o respectivo prazo 1 1 1 5 As opera es revers veis s o efectuadas em regra atrav s de leil es normais podendo tamb m ser efectuadas atrav s de leil es r pidos ou de procedimentos bilaterais 1 1 2 Transacc es Definitivas 11 1 2 1 Nas opera es de mercado aberto sob a forma de transac es definitivas o BdP compra ou vende no mercado a t tulo definitivo activos eleg veis 11 1 2 2 Estas opera es s o efectuadas de acordo com as conven es de mercado e com as regras aplicaveis aos activos utilizados 1 1 2 3 As transac es definitivas s o efectuadas em regra atrav s de procedimentos bilaterais 11 1 3 Emiss o de Certificados de D vida do Os certificados de d vida do BCE s o valores mobili rios escriturais emiti
354. or em montante suficiente para garantia dos fundos atribu dos na data de liquida o ou at ao vencimento da opera o ou ii do pagamento na data de liquida o ou a falta no caso das opera es de absor o de liquidez realizadas sob a forma de contratos de reporte da devolu o dos activos no termo da opera o ou relativamente a swaps cambiais a falta de pagamento pela institui o participante dos montantes em euros ou na moeda estrangeira acordada nas datas em que devam ser realizados tais pagamentos Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 1 Nova Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 falta pela institui o participante relativamente a swaps cambiais de pagamento dos montantes em euros ou na moeda estrangeira acordada nas datas em que devam ser realizados tais pagamentos m resolu o por incumprimento de qualquer contrato ou acordo celebrado no mbito de opera es de pol tica monet ria entre a institui o participante e qualquer membro do Eurosistema Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 n falta de cumprimento pela institui o participante de quaisquer outras obriga es relativas realiza o de opera es reve
355. or quaisquer desfasamentos entre prazos de vencimento CVAM valor determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Por opera o de titulariza o E max 0 8 9 Decomposi o do valor da posi o de titulariza o totalmente ajustada E relativa aos elementos extrapatrimoniais pelas percentagens previstas no n 2 do n mero 10 do Aviso n 7 2007 Valor a reportar quando a institui o utilizar a prerrogativa estabelecida no ponto 25 do Anexo III do Aviso n 7 2007 Valor a reportar quando a institui o obt m o ponderador de risco a aplicar s posi es de titulariza o n o objecto de nota o a partir das posi es em risco subjacentes Corresponde aos m todos previstos nos pontos 4 5 6 7 e 20 do Anexo III do Aviso n 7 2007 O montante da posi o ponderada pelo risco n o deve ter em conta os limites estabelecidos nos pontos 3 e 18 do Anexo HI do Aviso n 7 2007 e deve excluir os montantes ponderados pelo risco que correspondam a posi es redistribu das atrav s da coluna de sa das para outra classe de risco e consequentemente mapa de reporte Coluna utilizada para o reporte de informa o relativa ao ajustamento global efectuado ao montante da posi o ponderada pelo risco pela aplica o de uma pondera o de risco suplementar quando n o sejam cumpridos em qualquer aspecto significativo os requisitos dispostos nos n meros 5 6 e 9
356. orte de informa o de natureza prudencial considerada primordial pelas autoridades de supervis o para a prossecu o das suas fun es Considerando que na sequ ncia da publica o daquela Directiva comunit ria procedeu se publica o de uma vers o revista do framework COREP O Banco de Portugal ao abrigo do artigo 120 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras determina o seguinte 1 A Instru o do Banco de Portugal n 23 2007 alterada do seguinte modo 1 O sexto par grafo do Pre mbulo passa a ter a seguinte redac o O Aviso do Banco de Portugal n 6 2010 publicado no Di rio da Rep blica 2 S rie de 31 de Dezembro de 2010 relativo aos fundos pr prios com a redac o que lhe foi dada pelas altera es subsequentes 2 O ndice dos modelos da Instru o n 23 2007 substitu do pelo que se anexa 3 A Lista de entidades sujeitas presta o de informa es substitu da pela que se anexa 4 Os modelos 1 1 RC IRB01 TIT MPTO1 TIT MPSO1 TIT IRBTO1 TIT IRBSO1 TIT DETO1 RLO1 ID04 TCO1 MRC MI01 e MRC MI02 s o substituidos pelos modelos que se anexam 5 As notas auxiliares de preenchimento dos modelos FP01 RF01 RC IRBO1 TIT MPT01 TIT IRBTO1 TIT DETO1 RLO1 ID04 01 0 MRC MI02 e GRO1 s o substitu das pelas que se anexam 6 Os modelos MRC TIT MP01 MRC CTP
357. os desempregados com filhos a cargo Sem preju zo das exce es nele previstas o presente diploma entra em vigor no 1 dia do m s seguinte ao da sua publica o MINIST RIO DA SOLIDARIEDADE E DA SEGURANCA SOCIAL Decreto Lei n 65 2012 de 15 de marco DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 15 P 1242 1244 N 54 SEGURANCA SOCIAL SISTEMA DE PREVID NCIA TRABALHADOR POR CONTA PR PRIA DESEMPREGO SUBS DIO REGIME JUR DICO PRESTACAO DE SERVICOS CESSACAO DO TRABALHO PROTECC AO DE PESSOAS Estabelece no mbito do sistema previdencial o regime jur dico de social na eventualidade de desemprego dos trabalhadores que se encontrem enquadrados no regime dos trabalhadores independentes e que prestam servi os maioritariamente a uma entidade contratante O presente diploma entra em vigor no dia 1 de julho de 2012 Fonte MINISTERIO DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS GABINETE DO MINISTRO MINISTERIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO GABINETES DOS SECRETARIOS DE ESTADO ADJUNTO DA ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DO EMPREENDEDORISMO COMPETITIVIDADE E INOVACAO Despacho n 4054 2012 de 1 mar 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 03 20 P 10271 10272 PARTE C 57 Legislac o Portuguesa Descritores Resumos CONTRATO INVESTIMENTO SECTOR INDUSTRIAL IND STRIA QU MICA BENEF CIO FISCAL AICEP Aprova ao abrigo do disposto no DL n 203 2003 de 10 9 a minuta do a
358. os diplomas normativos designados por Instru es produzidos no exerc cio da sua compet ncia regulamentar Acessoriamente esta publica o re ne e disponibiliza os Avisos do Banco de Portugal sempre publicados no Di rio da Rep blica as Cartas Circulares tidas como relevantes bem como outras informa es A sua periodicidade mensal sendo disponibilizado ao dia 15 de cada m s ou no primeiro dia til seguinte em www bportugal pt Para al m do Boletim Oficial o Banco de Portugal disponibiliza um Manual de Instrug es constituido pela totalidade das Instrug es em vigor consult vel em Legislac o e Normas SIBAP O Boletim Oficial electr nico cont m Instru es Actos regulamentares do Banco de Portugal designados por Instru es numeradas sequencialmente dentro do ano a que respeitam classificadas tematicamente Avisos do Banco de Portugal Publicados em Di rio da Rep blica Cartas Circulares Emitidas pelo Banco de Portugal e que apesar do seu conte do n o normativo se entende dever ser objecto de divulga o alargada Informa es Seleccionadas e cujo conte do justifica a sua inclus o no Boletim numa perspectiva de compila o e difus o mais generalizada designadamente e Comunicados do Banco de Portugal e do Banco Central Europeu Lista das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras registadas no Banco de Portugal Selec o de refer ncias e resumos de legisla
359. os instrumentos com taxa de juro vari vel se considera o prazo a decorrer at refixa o da taxa de juro subponto 4 1 da Parte 2 do Anexo II Os valores das colunas 7 e 8 resultam da multiplica o dos valores da coluna 1 pelos valores das colunas 5 e 6 respectivamente subponto 4 1 da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Para cada intervalo e dentro de cada zona inscreve se na coluna 9 o montante das posi es longas ponderadas que for compensado pelas posi es curtas ponderadas O remanescente dever ser inscrito na coluna 10 ou 11 caso a posi o ponderada n o compensada seja respectivamente longa ou curta Dever em seguida proceder se ao c lculo dos subtotais em cada uma das zonas e por ltimo soma das posi es ponderadas compensadas de todos os intervalos inscrevendo este ltimo valor na linha do total da respectiva coluna subpontos 4 3 a 4 4 da Sec o H B da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Na coluna 12 deve inscrever se para cada zona na linha do respectivo subtotal o montante da posi o longa ponderada n o compensada subtotal da coluna 10 que for compensada pela posi o curta ponderada 7 8 9 n o compensada subtotal da coluna 11 O remanescente caso exista devera ser inscrito na coluna 13 ou 14 consoante diga respeito respectivamente a uma posi o longa ou curta subponto 4 5 da Sec o da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2
360. osi es em risco Quando aplic vel devem ser indicadas as percentagens de posi es em risco substitu das ao abrigo de cl usulas de varia es contratuais permitidas face ao montante inicial de posi es em risco Montante global de posi es de titulariza o que tenham elevado grau de subordina o na estrutura global da opera o de titulariza o ou seja posi es que nos termos do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 s o sujeitas a uma pondera o de 1250 ou que em alternativa s o deduzidas aos fundos pr prios Valor actual e m nimo contratualmente estabelecido para as reservas de caixa cash reserves da opera o No caso de existir mais de uma reserva de caixa devem ser desagregados os valores por colunas diferentes Devem inscrever se as percentagens actuais e m ximas dos indicadores econ micos do desempenho da opera o economic triggers que despoletam a sua amortiza o antecipada Devem inscrever se os nomes dos indicadores aplic veis a cada opera o Default Ratio Deliquency Ratio Cumulative Loss Ratio 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 As tranches de grau de subordina o elevado s o as que de acordo com o estabelecido no Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 s o sujeitas a uma pondera o de risco de 1250 ou que em alternativa s o deduzidas aos fundos pr prios As tranches de grau de subordina o interm
361. otal das colunas 33 do Modelo TIT 01 e 38 do Modelo TIT 501 para posi es de retitulariza o Parte n o eleg vel como elemento positivo dos fundos pr prios nos termos da al nea c do n mero 1 do artigo 7 do Aviso n 6 2010 1 1 2 1 1 2 1 1 1 2 2 1 1 2 3 1 1 2 4 1 1 2 5 1 1 2 1 1 1 2 1 1 1 1 2 1 2 1 1 2 1 3 valor compreendido em cada uma das subrubricas da rubrica 1 1 2 1 corresponde ao total da coluna 24 do Modelo RC IRBOI relativo classe de risco respectiva nos casos em que n o s o utilizadas estimativas pr prias de LGD e ou factores de convers o 1 1 2 2 1 1 2 2 1 1 1 2 2 2 1 1 2 2 3 1 1 2 2 4 valor compreendido em cada uma das subrubricas da rubrica 1 1 2 2 corresponde ao total da coluna 24 do Modelo RC IRBOI relativo classe de risco respectiva nos casos em que s o utilizadas estimativas pr prias de LGD e ou factores de convers o Corresponde ao total da coluna 11 do Modelo RC 2 Corresponde ao somat rio do total das colunas 44 do Modelo TIT IRBTO1 e 49 do Modelo TIT IRBSO1 Corresponde ao somat rio do total das colunas 44 do Modelo TIT IRBTO1 e 49 do Modelo TIT IRBSO1 para posi es de retitulariza o Deve ser inscrito o valor dos requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo das Nota es Internas para as posi es enquadradas na classe de risco Outras posi es que sejam obriga es de cr dito
362. ou mais empresas 20 ou mais do capital do emitente devedor garante ou o emitente devedor garante deter directa ou indirectamente atrav s de uma ou mais empresas 20 ou mais do capital da instituig o participante Ou um terceiro deter mais de 20 do capital da instituig o participante e mais de 20 do capital do emitente devedor garante quer directa quer indirectamente atrav s de uma ou mais empresas V1 2 2 3 Sem preju zo do disposto em VI 2 2 2 a institui o participante n o pode apresentar em garantia qualquer instrumento de d vida titularizado se a institui o participante ou um terceiro com o qual esta tem rela es estreitas der cobertura cambial ao instrumento de d vida titularizado realizando uma transac o com cobertura cambial com o emitente como contraparte de cobertura ou d apoio em termos de ced ncia de liquidez a 20 ou mais do saldo do instrumento de d vida titularizado 1 2 2 4 Para efeitos da execu o da pol tica monet ria em particular no que se refere verifica o do cumprimento das regras de utiliza o dos activos eleg veis respeitantes s rela es estreitas o Eurosistema partilha internamente informa o sobre participa es de capital fornecida para esse fim pelas autoridades de supervis o Esta informa o fica sujeita ao mesmo grau de confidencialidade que o aplicado pelas autoridades de supervis o V1 2 3 A institui o participante que pretenda apresentar direitos de cr dit
363. ponto 3 compensa o entre elementos patrimoniais da Parte 3 do Anexo VI os empr stimos concedidos institui o de cr dito mutuante e os dep sitos efectuados junto da mesma institui o e que sejam objecto de compensa o devem ser considerados cau es em numer rio e deste modo e quando aplic vel reportados nesta coluna No que respeita s t cnicas de redu o de risco previstas nos pontos 17 a 19 da Parte 1 do Anexo VI o valor a inscrever corresponde ao estabelecido nos pontos 77 a 80 da Parte 3 do mesmo Anexo Na coluna 4 Sa das deve inscrever se o valor das posi es de titulariza o que s o deduzidas a esta classe de risco e consequentemente transferidos para a classe de risco e para o ponderador de risco do prestador da protec o ou se aplic vel para o grau ou categoria de devedor daquele prestador de protec o Estes montantes ser o inscritos na coluna 10 Entradas do modelo RC MP01 na classe de risco ou no ponderador de risco do prestador de protec o ou se aplic vel na coluna 8 Entradas do modelo RC IRB01 no grau ou categoria de devedor daquele prestador de protec o Nesta coluna reportada informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito nos termos dos artigos 21 a 23 do Decreto Lei n 104 2007 e do Anexo VI do Aviso n 5 2007 em concreto informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec
364. por exemplo a composi o da garantia global os participantes na transac o e a estrutura de capital bem como dados acerca do desempenho da transac o V1 3 1 3 As institui es participantes dever o escolher e comunicar ao apenas um sistema de uma das fontes de avalia o de cr dito dispon veis e aceites pelo Eurosistema excepto no caso das IEAC onde podem ser utilizados todos os sistemas das IEAC aceites a utilizar no caso i dos direitos de cr dito e 11 dos activos transaccion veis emitidos por entidades n o financeiras sem rating de uma das IEAC aceites V1 3 1 3 1 Sempre que se justificar BdP poder aceitar a utiliza o de uma fonte ou sistema de avalia o de cr dito adicional bem como a altera o da fonte ou sistema escolhido 1 3 1 4 Os par metros de refer ncia do Eurosistema relativamente aos requisitos m nimos para os elevados padr es de cr dito o limite m nimo da qualidade do cr dito s o definidos em termos de uma avalia o de qualidade de cr dito de nivel 3 na escala de nota o harmonizada do Eurosistema O Eurosistema considera que uma probabilidade de incumprimento PD de 0 40 ao longo de um horizonte de um ano equivalente a uma avalia o de qualidade de cr dito de n vel 3 sujeita a revis o regular Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V13 1 4 1 A escala de nota o harmonizada do Eurosis
365. positivo na parte que ainda esteja por reconhecer de acordo com os per odos transit rios definidos no n 4 do n mero 13 A do Aviso n 12 2001 O montante ainda por reconhecer proporcional ao tempo que falta para o t rmino dos referidos per odos transit rios 1 2 1 2 1 1 2 2 41 2 3 1 2 1 1 2 1 1 1 2 1 2 1 2 1 8 1 2 1 9 Compreende o valor inscrito na rubrica 1 1 5 2 n o eleg vel para o c lculo dos fundos pr prios de base Veja se nota de preenchimento n mero 56 1 2 1 2 1 2 1 2 1 1 2 1 2 2 1 2 1 2 3 1 2 1 2 4 Compreende os ganhos n o realizados em outros activos financeiros dispon veis para venda incluindo os ganhos em opera es de cobertura de fluxos de caixa relacionados com esses activos eleg veis para o c lculo dos fundos pr prios complementares O montante a inscrever nesta rubrica corresponde a 45 do valor desses ganhos antes de impostos 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 Compreende os ganhos n o realizados em propriedades de investimento eleg veis para o c lculo dos fundos proprios complementares O montante a inscrever nesta rubrica corresponde a 45 do valor desses ganhos antes de impostos Compreende os ganhos n o realizados em outros activos tangiveis elegiveis para o c lculo dos fundos pr prios complementares O montante a inscrever nesta rubrica corresponde a 45 do valor desses
366. possibilidade de efectuar dep sitos de notas NFNO pode assinalar mais do que uma tesouraria Carregado Porto Ponta Delgada Funchal 7 Comentarios v g des vantagens desta iniciativa procedimentos internos alterados dificuldades sentidas na alterac o dos h bitos dos profissionais Obrigado pela Sua colabora o Informa es Fonte MINISTERIO DAS FINANCAS Portaria n 52 2012 de 2 de marco DIARIO DA REPUBLICA 1 SERIE LISBOA 2012 03 02 P 936 937 N 45 Legislac o Portuguesa Descritores Resumos IMPOSTO DE CONSUMO BEBIDA ALCOOLICA ESTAMPILHA FISCAL MODELO Altera os modelos de estampilha especial para a selagem das bebidas espirituosas constantes do anexo I da Portaria n 1631 2007 de 31 12 A partir de 1 de abril do corrente ano a Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM so pode fornecer as estampilhas especiais aprovadas pela presente portaria a qual entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicac o MINISTERIO DAS FINANCAS DIRECAO GERAL DO ORCAMENTO Declarac o n 55 2012 de 28 fev 2012 DIARIO DA REPUBLICA 2 SERIE LISBOA 2012 03 09 P 8857 8891 PARTE C N 50 ORCAMENTO DO ESTADO Publica em cumprimento do disposto no art 52 da Lei n 91 2001 de 20 8 republicada em anexo Lei n 52 2011 de 13 10 os mapas I a IX modificados em virtude das altera es efetuadas at ao 4 trimestre respeitantes ao Orcame
367. pot ticas e reais do valor da carteira em cada um dos dias teis inclu dos neste reporte nos termos dos pontos 4 a 6 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 Anexo alterado pela Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 Banco de Portugal SUPERVISAO EUROSISTEMA Temas Normas Prudenciais Banco de Portugal Modelo SP01 EUROSISTEMA Departamento de Supervis o Banc ria Instru o n 23 2007 Requisitos de fundos pr prios das institui es de pagamentos M todo das despesas gerais fixas Institui o Ano M s Valores em Euros 1 Despesas gerais fixas do ano anterior 1 2 Factor de exposi o a riscos 2 3 Requisitos de fundos pr prios 3 Anexo introduzido pela Instru o n 28 2009 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro de 2010 ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 Banco de Portugal SUPERVISAO EUROSISTEMA Temas Normas Prudenciais Modelo SP01 1 Enquanto a institui o de pagamento n o tiver completado um ano de actividade na data do c lculo e a partir do dia em que esta tenha in cio o requisito de fundos pr prios deve ser de 10 do valor das despesas gerais fixas previstas para o primeiro ano no seu plano de actividades previsional O Banco de Portugal pode exigir um ajustamento desse plano nomeadamente nos casos em que se tenha verificado uma diverg ncia significativa fac
368. pr prios de base 57 1 1 5 31 Contribui es para fundos de pens es ainda relevadas como custo 58 gt a amp 1 15 32 Insufici ncia de provis es 59 Art 22 1 a ii 11533 Diferengas positivas de reavaliag o m todo de equival ncia patrimonial 60 Art 3 1 i 1 1 5 3 4 Impostos diferidos activos n o aceites como elemento positivo dos fundos pr prios de base 61 1 5 3 4 1 Impostos diferidos activos associados a PRGC 62 11535 Impacto na transi o para as NIC NCA impacto positivo 63 15351 Impactos ainda por reconhecer previstos no n 4 do n 13 A do Aviso n 12 2001 64 1 1 5 3 6 Outros 1 2 Fundos pr prios complementares 65 1 271 Fundos pr prios complementares Upper Tier 2 66 1 2 1 1 Excedente em rela o aos limites de elegibilidade de instrumentos pass veis serem inclu dos nos fundos pr prios de base transferidos para os fundos pr prios complementares Upper Tier 2 67 1 2 1 2 Correc o s diferen as de reavalia o enumeradas nos fundos pr prios de base e transferidas para fundos pr prios complementares Upper Tier 2 68 Art 11 a 1 2 1 2 1 Correc o das diferen as de reavalia o de activos dispon veis para venda 69 1 2 1 2 2 Correc o das diferen as de reavalia o em propriedades de investimento 70 1 2 1 2 3 Correc o de diferen as de reavalia o em activos fixos tang veis 71 1 2 1 2 4 Correc o d
369. prios devem ser considerados de acordo com o programa de redu o gradual que tenha sido estabelecido pelo Banco de Portugal Entende se que existe a aplica o de um filtro prudencial relativamente a um ganho ou a uma perda quando esse ganho ou essa perda exclu do do c lculo dos fundos pr prios ou quando s uma parte do valor do mesmo conta para o c lculo dos referidos fundos No preenchimento do presente modelo de reporte deve ser respeitada a seguinte igualdade 1 1 2 1 2 1 1 2 1 4 1 1 2 2 2 1 1 2 3 2 1 1 2 4 2 1 1 2 5 2 11271 1 1 2 7 3 1 1 2 7 5 1 1 2 7 7 1 1 2 7 9 1 1 2 7 11 1 1 2 7 13 Os montantes de fundos pr prios a afectar cobertura dos riscos excedentes e outras dedu es e registados nas rubricas 1 6 5 1 6 7 1 6 9 e 1 6 10 devem ser calculados de tal forma que assegurem que ap s a respectiva dedu o os limites regulamentares estabelecidos em fun o dos fundos pr prios dispon veis continuam a ser cumpridos Nas diferen as de reavalia o equival ncia patrimonial negativas e positivas a considerar no c lculo dos fundos pr prios de base s o igualmente inclu das as diferen as relativas s participa es consideradas na rubrica 133 As rubricas 1 1 3 e 1 3 9 devem ser preenchidas unicamente institui es que calculem os respectivos fundos pr prios tendo por refer ncia contas que sejam preparadas de acordo com o PCSB Ins
370. prios de base e transferidas para fundos pr prios complementares Upper Tier 2 68 Art 11 a 1 211 241 Correc o das diferen as de reavalia o de activos dispon veis para venda 69 12122 Correc o das diferen as de reavalia o em propriedades de investimento 70 121 23 Correc o de diferen as de reavalia o em activos fixos tang veis 71 12 124 Correc o de outras diferen as de reavalia o relevadas em reservas eleg veis 72 Art 7 1 d 2 1 3 Reserva de reavalia o do activo imobilizado 73 Art 7 2 1 2 1 4 Passivos subordinados com vencimento indeterminado Art 7 1 g 2 1 5 Excesso de correc es de valor e de provis es nas posi es ponderadas pelo risco atrav s do m todo das Nota es Internas Art 7 1 c 2 1 6 Provis es para riscos gerais de cr dito 74 Impacto na transig o para as NIC NCA impacto negativo 75 1 8 Impacto transi o para as NIC NCA impacto positivo 76 Art 7 1 b 2 1 9 Outros elementos Fundos pr prios complementares Lower Tier 2 77 Art 7 1 j 1 2 2 1 Ac es preferenciais cumulativas remiveis parte liberada Art 7 1 i 1 2 2 2 Empr stimos subordinados 1 2 2 3 Outros elementos eleg veis para fundos pr prios complementares Lower Tier 2 78 1 2 2 4 Excedente em rela o ao limite de elegibilidade de fundos pr prios complementares Lower Tier 2 79 Dedu es aos fundos pr prios complementares 80 1 2 3 1 Ex
371. prios suplementares para cobertura de riscos de mercado 103 1 7 5 Dedu es aos fundos pr prios suplementares 1 7 6 Fundos pr prios suplementares eligiveis mas nao utilizados 104 Art 21 2 c 1 8 Por mem ria 1 8 1 Excesso Insufici ncia de correc es de valor e de provis es nas posi es ponderadas pelo risco atrav s do m todo das Nota es Internas 1 8 1 1 Montante de correc es de valor e de provis es no m todo das Nota es Internas 1 8 1 1 a Das quais Provis es para riscos gerais de cr dito Correc es de valor relativas a activos financeiros avaliados colectivamente 1 8 1 1 b Das quais Provis es espec ficas Correc es de valor relativas a activos financeiros avaliados individualmente 1 8 1 1 c Das quais Outras correc es de valor e provis es especificas e ou gen ricas constitu das ao abrigo do Aviso n 3 95 105 1 8 1 2 Perdas esperadas determinadas pelo m todo das Nota es Internas 1 8 2 Valor nominal dos empr stimos subordinados reconhecidos como elemento positivo dos fundos pr prios 1 8 3 Requisito minimo de capital social 106 1 8 4 Fundos pr prios de refer ncia para efeito dos limites relativos aos grandes riscos 107 Modelo FP01 O valor a inscrever nas rubricas do mapa com refer ncia espec fica ao Aviso n 6 2010 corresponde ao mbito descrito nas respectivas normas desse Aviso sendo ainda de considerar os seguintes aspectos
372. produz ajustamentos nas estimativas de LGD mas na afecta o das posi es aos graus ou categorias de devedores Quando n o sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD nesta coluna deve ser reportada informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de outras t cnicas de protec o real de cr dito previstas nos pontos 17 a 19 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 cujo valor a inscrever corresponde ao estabelecido nos pontos 77 a 80 da Parte 3 do mesmo Anexo Quando sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD o efeito deste tipo de protec o reportado nesta coluna quando n o produz ajustamentos nas estimativas de LGD mas na afecta o das posi es aos graus ou categorias de devedores Na coluna 7 Sa das deve inscrever se o montante das posi es em risco que s o deduzidas classe de risco ou se aplic vel ao grau ou categoria do devedor original e consequentemente transferidas para a classe de risco ou para o grau ou categoria do prestador da protec o ou se aplic vel para o ponderador de risco daquele prestador de protec o Na coluna 8 Entradas deve inscrever se o montante das posi es em risco que s o adicionadas classe de risco ou a cada grau ou categoria de devedor por via da transfer ncia de outra classe de risco ou em resultado da altera o do grau ou categoria relevante atendendo ao prestador de protec o Os montantes a que se
373. publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 m x 5 100 x 1 360 em que m o montante do saldo de cr dito intradi rio registado no fim do dia na sua conta de liquidag o que n o pode ser liquidado nomeadamente por recurso a facilidade permanente de ced ncia de liquidez e t a taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez VII 9 Quando o montante arredondado para o c ntimo mais pr ximo resultante do c lculo efectuado de acordo com o disposto em VII 6 em VII 7 e em VII 8 for inferior a 100 euros n o ser aplicada qualquer penaliza o nem se considerar ter havido incumprimento para os efeitos da aplica o da san o adicional prevista em VII 6 1 VIL7 1 ou do agravamento da penaliza o prevista em 8 VII 10 Em casos excepcionais pelo incumprimento do disposto em V 5 6 1 V 5 7 1 VI 2 2 e em V 3 2 1 atendendo gravidade dos incumprimentos e particularmente sua frequ ncia sua dura o ou aos montantes envolvidos poder ainda ser suspensa por um per odo de tr s meses a participa o da institui o faltosa no MOI VIL 11 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 A de suspens o referida em VII 6 1 7 1 10 poder ser alargada s sucursais estabelecidas em Portugal se essa san o tiver sido aplicada respectiva empresa m e no pais de origem por um BCN do Eurosistema VII 1
374. r dito de nivel 2 na escala de nota o harmonizada do Eurosistema correspondente a V1 3 1 6 1 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 O Eurosistema considera que uma probabilidade de incumprimento PD de 0 10 ao longo de um horizonte de um ano equivalente a uma avalia o de qualidade de cr dito de n vel 2 sujeita a revis o regular VI 3 1 7 O BdP reserva se o direito de determinar se uma emiss o emitente devedor ou garante preenche os requisitos de elevados padr es de cr dito com base em qualquer informa o que possa considerar relevante podendo rejeitar limitar a utiliza o de activos ou aplicar margens de avalia o suplementares com base nos mesmos motivos caso tal se revele necess rio para assegurar uma protec o de risco adequada do Eurosistema nos termos do artigo 18 1 dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais Estas medidas podem ser tamb m aplicadas a institui es participantes espec ficas em particular se a qualidade de cr dito da institui o participante parece apresentar uma elevada correla o com a qualidade de cr dito dos activos de garantia Caso essa rejei o se baseie em informa es de car cter prudencial a utiliza o de quaisquer destas informa es transmitidas pelas institui es participantes ou pelos supervisores ter de ser estritamente proporcional e necess ria ao desempenho das at
375. r apresentado no modelo ID 01 ou ID 02 conforme aplic vel ou no modelo MRC MIO1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Corresponde a totalidade das posi es longas e curtas previstas nos pontos 3 H 3 K da Sec o da parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 detidas pela instituig o enquanto instituig o cedente investidora ou patrocinadora A carteira de negocia o de correla o CTP inclui titulariza es e derivados de cr dito do tipo nth to default que satisfagam os crit rios previstos no ponto 3 H da Secg o II A da parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 e outras posi es previstas no ponto 3 I da da parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Os valores a inscrever nas colunas 1 e 2 compreendem a totalidade das posi es eleg veis para a carteira de negocia o de correla o CTP longas e curtas de acordo com os pontos 3 H a 3 K Sec o II A da parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 As defini es de posi o longa e posi o curta s o a que constam do ponto 5 da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Conforme o disposto no ponto 25 do Anexo III do Aviso n 7 2007 Conforme o disposto nos pontos 1 a 6 da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 e no ponto 2 da Sec o II da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 As defini es de posi o longa e posi o curta s o a que constam do
376. r da protec o ou se aplic vel para o ponderador de risco daquele prestador de protec o Estes montantes ser o inscritos na coluna 6 Entradas da classe de risco do ponderador de risco ou do grau ou categoria do prestador de protec o ou coluna 8 Entradas do modelo RC IRBO1 no grau ou categoria de devedor daquele prestador de protec o ou se aplic vel na coluna 10 Entradas do modelo RC na classe e ponderador de risco do prestador de protec o As sa das e entradas dentro desta classe de risco ou se aplic vel de um mesmo grau ou categoria de devedor ou de um mesmo ponderador de risco devem ser igualmente reportadas Montante das posi es em risco ap s reconhecimento da redu o do risco de cr dito com efeito de substitui o no valor da posi o em risco original antes quando aplic vel de factores de convers o 7 2 5 6 9 Valor das posi es em risco EAD ap s reconhecimento da redu o do risco de cr dito com efeito de substitui o no valor da posi o em risco original e quando aplic vel factores de convers o 10 LGD m dia por grau ou categoria de devedor atendendo ao disposto nos pontos 25 e 26 da Parte 2 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 11 Montante determinado conforme o disposto nos pontos 20 23 a 25 ou 26 todos da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 consoante seja utilizado respectivamente o M todo da Pondera
377. r o valor de mercado das cau es que t m efeito sobre as estimativas daquele par metro De acordo com o disposto no ponto 3 compensa o entre elementos patrimoniais da Parte 3 do Anexo VI os empr stimos concedidos institui o de cr dito mutuante e os dep sitos efectuados junto da mesma institui o e que sejam objecto de compensa o devem ser considerados cau es em numer rio portanto reportados nesta coluna As aplica es em t tulos de d vida indexados a cr dito credit linked notes emitidos pela institui o de cr dito mutuante podendo ser tratadas como cau es em numer rio de acordo com o ponto 2 da Parte 3 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 devem quando aplic vel ser reportadas nesta coluna Inclui se nesta coluna a informa o relativa s cau es eleg veis para o m todo IRB previstas nos pontos 12 a 16 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Quando n o sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD o montante a reportar corresponde ao valor que resulta da aplica o dos pontos 63 a 68 da Parte 3 do Anexo VI do mesmo Aviso Quando sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD reportar o valor de mercado das cau es que t m efeito sobre as estimativas daquele par metro Esta coluna respeita ao reconhecimento da protec o de cr dito estabelecida nos pontos 23 e 21 das Partes 1 e 2 respectivamente do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Os montantes das posi es ponder
378. r objecto de compensa o As colunas 3 e 4 compreendem as posi es previstas no ponto 3 do Anexo V do Aviso n 8 2007 que tendo a devida autoriza o do Banco de Portugal s o exclu das do c lculo das posi es abertas As autoriza es concedidas pelo Banco de Portugal ao abrigo desta disposi o devem ser expressamente indicadas em documento anexo ao presente Modelo Em base individual as colunas 5 e 6 compreendem as posi es l quidas resultantes da diferen a entre as posi es longas e as posi es curtas ap s a eventual dedu o das posi es estruturais inscritas nas colunas 3 e 4 As posi es l quidas s o apuradas por divisa e portanto podem haver posi es inscritas nas colunas 5 e 6 em simult neo Em base consolidada para as institui es que estejam autorizadas a proceder compensa o de posi es a que se refere o artigo 12 do Decreto Lei n 103 207 o procedimento id ntico ao descrito para a base individual considerando se o conjunto dessas institui es como se tratasse de uma s entidade Para as institui es que n o possam proceder referida compensa o as respectivas posi es s o adicionadas s posi es de id ntica natureza do conjunto das entidades cujas posi es foram compensadas Deve se verificar a seguinte igualdade 1 1 1 2 1 3 4 da coluna 5 do modelo RX02 Total da coluna 7 do modelo RX01 1 1 1 2 1 3 4 da coluna 6 do modelo RX02
379. ra es contratadas ou renovadas ap s essa data No caso de dep sitos ordem contratados anteriormente a presente Instru o aplic vel a partir do dia 2 de Junho de 2012 INSTRU O N 16 2012 BO N 4 16 04 2012 SUPERVISAO Temas Banco de Portugal Elementos de Informac o EUROSISTEMA ASSUNTO Informac o sobre dep sitos com remunerac o acima de um dado limiar Considerando os Avisos n 7 2011 e n 8 2011 ambos de 18 de Outubro que alteram o Aviso n 6 2010 de 31 de Dezembro e o Aviso n 3 2011 de 17 de Maio respectivamente passando a estar prevista a dedu o aos fundos pr prios de um montante referente a dep sitos contratados com taxa de juro elevada cuja forma de c lculo se encontra definida na Instru o n 28 2011 o Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe atribu da pelo artigo 120 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de Dezembro determina o seguinte 1 institui es de cr dito sedeadas em Portugal e as sucursais em Portugal de institui es de cr dito com sede em paises n o pertencentes Uni o Europeia devem remeter ao Banco de Portugal os elementos informativos previstos no anexo presente Instru o em base individual 2 Devem ser reportadas as opera es previstas no n 2 da Instru o do Banco de Portugal n 28 2011 constitu das ou renovadas durante a semana a que s
380. rav s da coluna de sa das para outra classe de risco e consequentemente mapa de reporte Coluna utilizada para o reporte de informa o relativa ao ajustamento global efectuado ao montante da posi o ponderada pelo risco pela aplica o de uma pondera o de risco suplementar quando n o sejam cumpridos em qualquer aspecto significativo os requisitos dispostos nos n meros 5 6 e 9 do Aviso n 9 2010 de acordo com o previsto no ponto 5 do n mero 6 do Aviso n 9 2010 wrar gt 20 mno MARIAA HSTTA 5 j 3 Os E 22 CRE S TIT innen sun em eses E F kusi An ka ss al E rr J E Modelo TIT MPS01 sem altera o nas notas explicativas wor TT RAR s tha METOD ado 5 1 7 8 a o oF at mo ARA erre we me Tao mes O Saci eram a it q wines TOTO at o a awu we arus Modelo TIT IRBT01 O presente modelo aplica se ao reporte de informa o relativa determina o dos requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo das Nota es Internas IRB para as posi es em risco enquadradas classe
381. razo Superior a 12 meses Maior entre EURIBOR 12m e curva IRS para o prazo Prazos intercalares Taxa de refer ncia obtida por interpola o linear das taxas de refer ncias de mercado para os prazos adjacentes mais pr ximos 9 A curva IRS a considerar para efeitos do apuramento da taxa de refer ncia de mercado deve corresponder a curva EURO SWAP vs EURIBOR 6M publicada pela International Swaps and Derivatives Association ISDA com o seguinte ticker EIISDAxx index onde xx corresponde prazo em n mero de anos 10 0 prazo relevante a considerar na determina o da taxa de remunera o relevante e determina o da taxa de refer ncia relevante o prazo total contratado para a opera o salvo nas situa es previstas no n 11 desta Instru o 11 Nas opera es em que o cliente tenha a op o de proceder sua liquida o antes do prazo total contratado o prazo relevante corresponde a um prazo inferior ao que decorre do disposto no n mero anterior se o cliente puder obter at qualquer uma das datas em que possa efectuar o reembolso antecipado uma taxa de remunera o superior taxa de refer ncia para o prazo contado desde a contrata o at essa data e em pelo menos um desses casos a diferen a entre as duas taxas seja superior que resultaria se a opera o fosse mantida at ao seu t rmino Neste caso para efeitos do c lculo da dedu o a fundos pr prios considera se como prazo relevante aq
382. razo relevante a considerar na determina o da taxa de remunera o relevante e na determina o da taxa de refer ncia relevante o prazo total contratado para a opera o salvo nas situa es previstas no n 11 desta Instru o 11 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 15 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Nas opera es em que o cliente tenha a op o de proceder sua liquida o antes do prazo total contratado o prazo relevante corresponde a um prazo inferior ao que decorre do disposto no n mero anterior se o cliente puder obter at qualquer uma das datas em que possa efectuar o reembolso antecipado uma taxa de remunera o superior taxa de refer ncia para o prazo contado desde a contrata o at essa data e em pelo menos um desses casos a diferen a entre as duas taxas seja superior que resultaria se a opera o fosse mantida at ao seu t rmino Neste caso para efeitos do c lculo da dedu o a fundos pr prios considera se como prazo relevante aquele em se regista a maior diferen a entre a taxa de remunera o e a correspondente taxa de refer ncia 12 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 15 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 O valor da dedu o previsto na al nea 0 do n mero 1 do artigo 5 do Aviso do Banco de Portugal n 6 2010 deve ser inscrito na linha 1 1 5 3 6 Outros da Parte do Modelo da Instru
383. re o Estado Portugu s e diversas sociedades PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolu o do Conselho de Ministros n 29 2012 de 1 mar 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 14 P 1143 53 CONTRATO INVESTIMENTO SECTOR INDUSTRIAL BENEF CIO FISCAL AICEP IAPMEI Aprova as minutas de aditamento aos contratos de investimento celebrados entre o Estado Portugu s e as sociedades VMPS guas e Turismo S A e EPEDAL Ind stria de Componentes Met licos S A Fonte PRESIDENCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resoluc o do Conselho de Ministros n 30 2012 de 1 mar 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 14 P 1143 53 Legislac o Portuguesa Descritores Resumos CONTRATO INVESTIMENTO BENEFICIO FISCAL RESOLU O DO CONTRATO Declara nos termos do art 8 do DL n 203 2003 de 10 9 a resolu o de contratos de investimento celebrados entre o Estado Portugu s e diversas sociedades PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolu o do Conselho de MInistros n 31 2012 de 1 mar 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 03 14 P 1144 53 CONTRATO INVESTIMENTO BENEF CIO FISCAL RESOLU O DO CONTRATO AICEP Declara a resolug o de um contrato de investimento e de dois contratos de concess o de beneficios fiscais e aprova a minuta de aditamento a um contrato de investimento a celebrar entre o Estado Portugu s representado pela Ag
384. recebidas e Outros proveitos de explora o Os elementos definidos t m por base as categorias contabil sticas respeitantes conta de ganhos e perdas das institui es de pagamento Cada um dos elementos inclu do na soma com o respectivo sinal positivo ou negativo As receitas extraordin rias ou irregulares n o devem ser consideradas nos elementos que constituem o indicador relevante O indicador relevante calculado com base nas observa es anuais reportadas ao final do exerc cio financeiro imediatamente anterior Quando n o se encontrarem dispon veis dados auditados podem ser utilizadas estimativas As comiss es pagas por servi os prestados por terceiros outsourcing podem contribuir para reduzir o indicador relevante se forem incorridas por uma institui o sujeita supervis o do Banco de Portugal por for a do disposto no Decreto Lei n 317 2009 M dia do indicador relevante para os tr s ltimos exerc cios financeiros O indicador relevante para efeitos de determina o dos requisitos de fundos pr prios das institui es de pagamento n o pode ser inferior a 80 da m dia do indicador relevante para os tr s ltimos exerc cios financeiros Ao indicador relevante s o aplicados os seguintes factores a 10 da parte do indicador relevante at 2 5 milh es de euros linha 4 1 b 8 da parte do indicador relevante acima de 2 5 milh es de euros e at 5 milh es de euros linha 4 2
385. rela o CTP independente do facto de a institui o utilizar o m todo Padr o ou o m todo das Nota es Internas de acordo com o Anexo III ou IV respectivamente do Aviso n 7 2007 para as posi es de titulariza o fora da carteira de negocia o O reporte dos requisitos de fundos pr prios para cobertura dos riscos gerais dessas posi es dever ser apresentado no modelo ID 01 ou ID 02 conforme aplic vel ou no modelo MRC MIO1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Corresponde a totalidade das longas e curtas previstas nos pontos 3 H 3 da Secg o da parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 detidas pela institui o enquanto institui o cedente investidora ou patrocinadora A carteira de negocia o de correla o CTP inclui titulariza es e derivados de cr dito do tipo nth to default que satisfa am os crit rios previstos no ponto 3 H da Sec o II A da parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 e outras posi es previstas no ponto 3 I da Sec o da parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Os valores a inscrever nas colunas 1 e 2 compreendem a totalidade das posi es eleg veis para a carteira de negocia o de correla o CTP longas e curtas de acordo com os pontos 3 H a 3 K Sec o II A da parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 As defini es de posi o longa e posi o curta s o a que con
386. reportar nesta coluna respeita ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito decorrente dos instrumentos a que aludem os pontos 25 e 26 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 O valor da protec o pessoal de cr dito a inscrever corresponde igualmente ao valor da protec o totalmente ajustado Ga determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI daquele Aviso atendendo em especial ao disposto no ponto 82 da Parte 3 do Anexo VI Coluna utilizada para o reporte de informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o real de cr dito prevista nos pontos 6 a 10 cau es eleg veis para o m todo Padr o da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Em concreto esta coluna deve ser utilizada quando a institui o aplicar o M todo Simples sobre Cau es Financeiras Deve ser inscrito o valor da protec o nos termos da Parte 3 do Anexo VI daquele Aviso As aplica es em t tulos de d vida indexados a cr dito credit linked notes emitidos pela institui o mutuante podem ser tratadas como cau es em numer rio conforme o disposto no ponto 2 da Parte 3 do Anexo VI sendo reportados nesta coluna quando aplic vel Adicionalmente de acordo com o disposto no ponto 3 compensa o entre elementos patrimoniais da Parte 3 do Anexo VI os empr stimos concedidos institui o de cr dito mutuante e os dep sitos efectuados junto da mesma institui
387. reservas de reavaliac o Os montantes a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos Compreende a totalidade dos ganhos e das perdas incluidos na rubrica 1 1 2 7 1 com sinal contr rio ao montante inscrito nesta rubrica atendendo a que os mesmos se encontram exclu dos do c lculo dos fundos pr prios nos termos do Aviso n 6 2010 Compreende os ganhos e as perdas n o realizados em outros activos financeiros dispon veis para venda incluindo os ganhos e perdas em opera es de cobertura de fluxos de caixa relacionados com esses activos que nao sejam cr ditos e outros valores a receber que tenham sido relevados contabilisticamente em reservas de reavalia o Os montantes a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos Compreende os ganhos que tenham sido inclu dos na rubrica 1 1 2 7 3 que n o contem para o c lculo dos fundos pr prios de base nos termos do Aviso n 6 2010 os quais inscritos com sinal negativo Compreende os ganhos e as perdas n o realizados em passivos ao justo valor atrav s de resultados que representem risco de cr dito proprio Os montantes a inscrever nesta rubrica sao liquidos de impostos 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 Compreende a totalidade dos ganhos e das perdas incluidos na rubrica 1 1 2 7 5 com sinal contrario ao montante inscrito nesta rubrica atendendo a que os mesmos se encontram excluidos do calculo dos fu
388. reto Lei As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo com excep o das que aproveitem o regime previsto no n 2 do artigo 8 daquele Decreto Lei As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo com excep o das que aproveitem o regime previsto no n 2 do artigo 8 daquele Decreto Lei As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto
389. ribui es do Eurosistema no mbito da condu o da pol tica monet ria V1 3 2 No mbito do ECAF encontra se previsto o acompanhamento do desempenho dos sistemas de avalia o de cr dito que visa assegurar a comparabilidade entre as fontes de avalia o de cr dito disposi o das institui es participantes TEAC IRB e RT O processo consiste em medir o desempenho de cada fonte atrav s de uma compara o anual entre taxas de incumprimento ex post verificadas para o conjunto de devedores empresas n o financeiras e sector p blico no in cio de cada per odo e os limites m nimos da qualidade de cr dito que correspondem a PD de 0 10 e 0 40 V1 3 3 O Anexo a esta Instru o Procedimentos para utiliza o de activos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema Direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios e instrumentos de divida transaccion veis sem avalia o de cr dito externa inclui uma descri o dos procedimentos operacionais relativos ao ECAF tais como canais de comunica o selec o de fontes procedimentos especiais na fase de opera o e processo de acompanhamento de desempenho dos sistemas de avalia o de cr dito V1 3 4 Para os activos transaccion veis ou n o transaccion veis cujo estabelecimento de elevados padr es de cr dito apenas poss vel mediante exist ncia de uma garantia esta dever cumprir os requisitos definidos nas sec es 6 3 2 e 6 3 3 do Cap tulo 6
390. rio entre institui es que n o satisfa am as condi es previstas nos n s 1 a 3 do artigo 12 do Decreto Lei n 103 2007 Quando se tratar da presta o de informa o em base subconsolidada a express o Subconsolidado dever ser assinalada no campo Base de Reporte da p gina de Identifica o da aplica o de recolha Texto alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 Banco de Portugal EUROSISTEMA Bance de Portugal EUROSISTEMA Departamento de Supervis o Banc ria C LCULO DOS LIMITES PARA EFEITOS DO M TODO A UTILIZAR NA DETERMINAC O DOS REQUISITOS DE FUNDOS PR PRIOS DA CARTEIRA DE NEGOCIAC O 1 Artigo 8 do Decreto Lei n 103 207 Institui o N O EXISTEM VALORES A REPORTAR PARA ESTE MODELO Valores em Euros ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO 5 pone Normas Prudenciais Modelo 01 1 Na avalia o dos instrumentos financeiros para efeitos do presente quadro devem ser utilizados os 2 3 4 5 6 7 crit rios valorim tricos previstos no n 4 do artigo 8 do Decreto Lei n 103 2007 Nesta coluna devem ser inscritos os valores m dios dos ltimos seis meses para cada uma das rubricas calculados com base em valores de fim de m s Nesta coluna devem ser inscritos relativamente a cada rubrica os valores respeitantes actividade da
391. riscos cambiais e de mercadorias em relag o ao conjunto da sua actividade de acordo com modelos internos O valor a inscrever nesta coluna corresponde conforme o disposto na al nea b no subponto 8 1 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 4 m dia dos valores di rios em risco verificados nos 60 dias teis anteriores multiplicada por um factor de pelo menos 3 e corrigida pelo factor referido no ponto 14 do mesmo Anexo O valor a inscrever nesta coluna corresponde conforme o disposto na al nea a do subponto 8 1 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 ao valor em risco do dia anterior O valor a inscrever nesta coluna corresponde conforme o disposto na al nea b do subponto 8 2 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 m dia dos valores di rios em risco em situac o de stress verificados nos 60 dias Uteis anteriores multiplicada pelo factor referido no ponto 14 do mesmo Anexo O valor a inscrever nesta coluna corresponde conforme o disposto na al nea a do subponto 8 2 do Anexo do Aviso n 8 2007 ao ltimo valor em risco em situa o de stress Os valores a inscrever nas colunas 5 e 6 correspondem ao valor m dio das ltimas 12 semanas e ao valor mais recente dos requisitos de fundos pr prios respectivamente calculados de acordo com o disposto no ponto 23 do Anexo VII do Aviso n 8 2007 Os valores a inscrever nas colunas 7 a 10 correspondem aos requisitos de fundos pr prios calculados de acordo
392. roduza 17 18 19 20 ajustamentos nas estimativas de LGD nos termos dos pontos 96 a 104 da Parte 4 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Deve ser reportado nesta coluna o valor nominal da protec o Nesta coluna deve ser reportada informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de outras t cnicas de protec o real de cr dito previstas nos pontos 17 a 19 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 quando sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD e a protec o produza ajustamentos nas estimativas de LGD Deve ser reportado o valor nominal da protec o Nesta coluna deve ser reportada informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o real de cr dito prevista nos pontos 6 a 11 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 As previstas nos pontos 12 a 16 s o reportadas na coluna 17 deste modelo Quando n o sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD nesta coluna deve ser reportada o valor da cau o ajustado pela volatilidade e por quaisquer desfasamentos entre prazos de vencimento Cyam valor determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI daquele Aviso Devem ser tamb m inclu dos nesta coluna os valores respeitantes s cau es eleg veis reconhecidas como tal ao abrigo do disposto no ponto 3 5 da Parte 2 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 Quando sejam utilizadas estimativas pr prias de LGD reportar o
393. ropeia PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Regulamento UE n 236 2012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 mar 2012 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2012 03 24 P 1 24 A 55 N 86 MERCADO DE T TULOS VALOR MOBILI RIO VENDA AC ES OPERA O DE SWAP RISCO FINANCEIRO INCUMPRIMENTO ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA CRISE DO SUBPRIME ESTABILIZA O DOS MERCADOS TRANSPAR NCIA INFORMA O SUPERVIS O AUTORIDADE EUROPEIA DOS VALORES MOBILI RIOS E DOS MERCADOS ESMA Regulamento relativo s vendas a descoberto e a certos aspetos dos swaps de risco de incumprimento O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o sendo aplic vel a partir de 1 11 2012 Fonte COMISSAO EUROPEIA Regulamento Delegado UE n 272 2012 da Comiss o de 2 fev 2012 JORNAL OFICIAL DA UNIAO EUROPEIA SERIE L LUXEMBURGO 2012 03 28 P 6 10 A 55 N 90 Legislac o Comunitaria Descritores Resumos MERCADO DE T TULOS VALOR MOBILI RIO AGENCIA DE RATING SUPERVISAO REGISTO TAXA AUTORIDADE EUROPEIA DOS VALORES MOBILIARIOS E DOS MERCADOS ESMA Complementa o Regulamento CE n 1060 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 9 estabelecendo normas relativas as taxas que a Autoridade Europeia dos Valores Mobili rios e dos Mercados ESMA deve cobrar s ag ncias de nota o de risco pela supervis o registo e certifica o O presen
394. rotec o ou se aplic vel para o grau ou categoria de devedor daquele prestador de protec o Estes montantes ser o inscritos na coluna 10 Entradas do modelo RC na classe de risco ou no ponderador de risco do prestador de protec o ou se aplic vel na coluna 8 Entradas do modelo RC IRB01 no grau ou categoria de devedor daquele prestador de protec o 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Nesta coluna reportada informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito nos termos dos artigos 21 a 23 do Decreto Lei n 104 2007 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 em concreto informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o real de cr dito prevista nos pontos 6 a 11 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 quando uma institui o aplicar o M todo Integral sobre Cau es Financeiras Deve ser reportado o valor da cau o ajustado pela volatilidade e por quaisquer desfasamentos entre prazos de vencimento CVAM valor determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Por opera o de titulariza o E max 0 6 7 Decomposi o do valor da posi o de titularizac o totalmente ajustada E relativa aos elementos extrapatrimoniais pelas percentagens previstas n 2 do n mero 10 do Aviso n 7 2007 Valor a reportar quando a instituig o
395. rs veis e de swaps cambiais e a n o repara o sendo poss vel dessa falta no prazo m ximo de 30 dias ap s comunica o do BdP tratando se de opera es revers veis e de 10 dias tratando se de swaps cambiais Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 0 incumprimento de qualquer contrato celebrado no mbito da gest o de reservas e de fundos pr prios entre a institui o participante e qualquer membro do Eurosistema Renumerada pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 p omiss o de informa es relevantes suscept vel de produzir efeitos gravosos para o BdP Renumerada pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 q sujei o da institui o participante ao congelamento de fundos e ou a outras medidas impostas pela UE ao abrigo do artigo 75 do Tratado que restrinjam a capacidade da mesma para utilizar os seus fundos ou Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 r sujeig o da instituig o participante ao congelamento de fundos e ou a outras medidas impostas por um Estado Membro que restrinjam a capacidade da mesma para utilizar os seus fundos
396. rta por fundos pr prios de base e complementares deve ser considerada na linha 1 6 5 Riscos cobertos por fundos pr prios do mapa dos fundos pr prios Modelo 36 Corresponde ao valor constante da rubrica 1 8 4 Fundos pr prios de refer ncia para efeito dos limites relativos aos grandes riscos do Modelo 01 37 0 1 x 36 Limite estabelecido na alinea d do n mero 1 do artigo 2 do Aviso n 7 2010 No caso de caixas agr colas pertencentes ao sistema integrado do cr dito agr cola m tuo cujos fundos pr prios sejam inferiores a 200 000 euros deve ser considerado como grande risco a exposi o cujo valor seja superior a 20 000 euros 38 Em base individual 0 25 x 36 ou 0 40 x 36 se aplic vel o n mero 6 do artigo 3 do Aviso n 7 2010 Na quadricula imediatamente ao lado deve ser inscrita a percentagem utilizada No caso de caixas agr colas pertencentes ao sistema integrado do cr dito agricola m tuo cujos fundos pr prios sejam inferiores a 200 000 euros o limite aos grandes riscos corresponde a 50 000 euros Em base consolidada 0 25 x 36 Limite estabelecido no n mero 1 do artigo 3 do Aviso n 7 2010 Na quadr cula imediatamente ao lado inscrever 25 39 O mesmo valor de 38 ou caso aplic vel o limite m ximo calculado nos termos dos n meros 2 a 4 do artigo 3 do Aviso n 7 2010 ou o limite resultante da autoriza o referida no n mero 3 do
397. rtar apenas a propor o que as posi es em risco por ela originadas representa no total de posi es da opera o Aplic vel apenas a institui es que calculem os requisitos para posi es de titulariza o pelo M todo das Nota es Internas Deve ser indicada a letra a a e de acordo com os seguintes intervalos a se N lt 6 b se 6 lt N lt 34 c se 34 lt N lt 100 d se 100 lt N lt 1000 e e se N gt 1000 em que N corresponde ao n mero efectivo de posi es em risco de acordo com o estabelecido no ponto 13 do Anexo IV do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 Aplic vel apenas a institui es que calculem os requisitos para posi es de titulariza o de acordo com o M todo da F rmula Regulamentar No c lculo do ELGD deve ter se em conta o estabelecido no ponto 17 do Anexo IV do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 Para efeitos desta Instru o entendem se por correc es de valor e provis es dos elementos sujeitos determina o de requisitos de fundos pr prios as provis es a que alude o Aviso do Banco de Portugal n 3 95 ou quando tal decorra do normativo contabil stico aplic vel o valor da imparidade associada queles elementos Requisitos de fundos pr prios para as posi es em risco caso n o tivessem sido titularizadas Quando aplic vel devem ser indicadas as percentagens de posi es em risco substitu das ao abrigo de cl usulas de substitui o face ao montante inicial de p
398. s i OYRCV a OPM 11508 06 30 COUTTS COS e OG FERN UNR EUR IVON INC 30 CO OF AW OT FOC ONS FOR come CDRAs 304 CUIO TE Modelo MRC TIT MP01 O presente modelo aplica se ao reporte de informa o relativa determina o dos requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico das posi es de titularizac o da carteira de negocia o n o eleg veis para a carteira de negocia o de correla o calculados de acordo com os pontos 3 B a 3 G da Sec o II A da parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Neste modelo dever o ser inclu das todas as posi es de titulariza o da carteira de negocia o n o eleg veis para a carteira de negocia o de correla o independente do facto de a institui o utilizar o m todo Padr o ou o m todo das Nota es Internas de acordo com o Anexo III ou IV respectivamente do Aviso n 7 2007 para as posi es de titulariza o fora da carteira de negocia o O reporte dos requisitos de fundos pr prios para cobertura dos riscos gerais dessas posi es dever ser apresentado no modelo ID 01 ou ID 02 conforme aplic vel ou no modelo MRC MIO1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Corresponde totalidade das posi es longas e curtas previstas nos pontos 3 B 3 G da Sec o II A da parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 200
399. s pelo risco que observem os requisitos previstos naqueles par grafos podem ser calculados ajustados de acordo com o previsto no ponto 4 da Parte 1 do Anexo IV do mesmo Aviso Deve ser inscrito nesta coluna o valor das posi es em risco eleg veis para este tratamento 21 Reporte da LGD m dia ponderada pelo valor das posi es em risco antes de qualquer ajustamento decorrente nomeadamente do reconhecimento do efeito das t cnicas de mitiga o de risco 22 Reporte da LGD m dia ponderada pelo valor das posi es em risco ajustada de todos os efeitos decorrentes nomeadamente do reconhecimento do efeito das t cnicas de mitiga o de risco 23 Determinado atendendo ao disposto na Parte 2 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 24 No que respeita s posi es sobre empresas institui es e administra es centrais e bancos centrais determinado de acordo com o disposto nos pontos 3 a 9 da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Quanto s posi es sobre a carteira de retalho nos termos dos pontos 10 a 17 da Parte 1 do mesmo Anexo 25 Montante das perdas esperadas determinadas de acordo com o disposto nos pontos 34 a 36 e 40 a 42 da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Texto alterado pela Instru o n 11 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Banco de Portugal EUROSISTEMA Banco de Portugal EUROSISTEMA Departamento de Supervis o Banc ria REQUISITOS DE FUNDOS PR PRIOS E
400. s colunas 4 e 5 compreendem as posi es l quidas em instrumentos de d vida apuradas em conformidade com o disposto na Sec o I da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Incluem entre outras posi es as resultantes de opera es de tomada firme de instrumentos de d vida ap s a dedu o prevista no subponto 13 1 da Sec o IV da Parte 2 do Anexo II do referido diploma e a redu o estabelecida no subponto 13 2 dessa mesma Sec o Conforme previsto na Sec o V da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Os valores a inscrever nesta coluna compreendem as posi es que ao n vel de cada rubrica deste modelo de reporte s o as relevantes para a determina o de requisitos de fundos pr prios para risco de posi o No caso das rubricas 3 a 7 esses valores correspondem soma entre as posi es longas e curtas compreendidas nas colunas 4 e 5 depois de tidas em considera o quando aplic veis as dedu es das colunas 6 e 7 associadas a posi es da carteira de negocia o cobertas por derivados de cr dito Esta coluna compreende a totalidade dos requisitos de fundos pr prios apurados para risco de posi o em instrumentos de d vida 7 8 3 4 E i i i LAIA 22 PO 93212 IDE ETT CITAR 2 295 s aw 20 IS SKS AMLO wasi pr e saca
401. s definitivas V1 2 2 As institui es participantes n o poder o utilizar nem empenhar a favor do BdP activos inexistentes ou que tenham sido exclu dos da Lista nica bem como os que sejam ou passem a ser obriga es de d vida assumidas ou garantidas pela pr pria institui o participante incluindo a situa o em que exista identidade entre essa institui o e o emitente devedor ou garante ou por qualquer outra entidade com a qual essa institui o tenha ou passe a ter rela es estreitas de acordo com a defini o inclu da em VI 2 2 2 Sempre que se verifique a utiliza o de activos que deixem de poder ser utilizados pela institui o participante devido exist ncia de rela es de identidade ou de rela es estreitas a institui o notificar imediatamente o BdP desse facto e esses activos s o avaliados a zero a partir da data de avalia o seguinte podendo ser aplicado um valor de cobertura adicional Os activos em quest o dever o ser retirados da pool de activos de garantia com a maior celeridade poss vel Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 VI 2 2 1 Esta disposi o n o se aplica a 1 rela es estreitas entre a institui o participante e uma entidade do sector p blico do EEE que tenha o direito de cobrar impostos ou no caso de um instrumento de d vida ser
402. s em passivos ao justo valor atrav s de resultados que representem risco de cr dito pr prio Os montantes a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos Compreende a totalidade dos ganhos e das perdas inclu dos na rubrica 1 1 2 7 5 com sinal contr rio ao montante inscrito nesta rubrica atendendo a que os mesmos se encontram exclu dos do c lculo dos fundos pr prios nos termos do Aviso n 6 2010 Compreende os ganhos e as perdas n o realizados em opera es de cobertura de fluxos de caixa em que os elementos cobertos estejam mensurados ao custo amortizado ou que visem a cobertura de transac es futuras No c lculo dos fundos pr prios em base individual esta rubrica compreende ainda as opera es de cobertura de fluxos de caixa em que os elementos cobertos sejam cr ditos e outros valores a receber n o mensurados ao justo valor Os montantes a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos Compreende a totalidade dos ganhos e das perdas incluidos na rubrica 1 1 2 7 7 com sinal contrario ao montante inscrito nesta rubrica atendendo a que os mesmos se encontram excluidos do calculo dos fundos pr prios nos termos do Aviso n 6 2010 Compreende os ganhos e as perdas n o realizados em propriedades de investimentos Os montantes a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos Compreende os ganhos que tenham sido inclu dos na rubrica 1 1 2 7 9 que n o contem para o c lculo dos fundos pr prios de
403. s institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo com excep o das que aproveitem o regime previsto no n 2 do artigo 8 daquele Decreto Lei As institui es que enviem este modelo devem estar autorizadas pelo Banco de Portugal a utilizar um m todo de c lculo baseado na dura o dos instrumentos de d vida As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo com excep o das que aproveitem o regime previsto no n 2 do artigo 8 daquele Decreto Lei As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo com excep o das que aproveitem o regime previsto no n 2 do artigo 8 daquele Decreto Lei MRC TIT MP01 MRC CTP 1 TCO1 ME01 ME02 ME03 ME04 RX01 RX02 MRC MIO1 MRC MI02 Modelo SP01 As institui es previstas n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo com excep o das que aproveitem o regime previsto no n 2 do artigo 8 daquele Dec
404. s na alinea b do artigo 7 do Aviso n 7 2010 Nas opera es de compra de activos a prazo fixo e de venda de activos com op o de recompra deve ter se em conta o risco do activo em causa e n o o da contraparte na transac o excepto no caso de t tulos emitidos pela pr pria institui o No caso de existir um adiantamento de valores devem esses montantes ser simultaneamente considerados sobre a contraparte na transac o 13 Nesta coluna devem ser inclu dos os riscos incorridos atrav s de exposi es indirectas Inclui entre outros os riscos indirectos que de acordo com o artigo 10 do Aviso n 7 2010 resultem de presta o de garantias ou caucionamento por t tulos emitidos por essas entidades sempre que a institui o que reporta tenha optado por utilizar essa disposi o Inclui tamb m os riscos sobre activos subjacentes de acordo com o n mero 3 do artigo 5 do Aviso n 7 2010 e o n mero 2 da Instru o do Banco de Portugal n 13 2011 De notar que esta coluna apenas dever ser preenchida aquando da descri o dos riscos sobre a entidade em causa Quando se efectua a descri o dos riscos sobre a entidade que beneficia da cobertura efectuada pela garantia ou pela cau o dos t tulos o valor da garantia ou da cau o dever ser inscrito na coluna 25 14 1 2 4 5 6 7 8 10 11 12 13 16 No caso de tomada firme de t tulos de divida ou de capital
405. s para as posi es em risco caso n o tivessem sido titularizadas Quando aplic vel devem ser indicadas as percentagens de posi es em risco substitu das ao abrigo de cl usulas de substitui o face ao montante inicial de posi es em risco Quando aplic vel devem ser indicadas as percentagens de posi es em risco substitu das ao abrigo de cl usulas de varia es contratuais permitidas face ao montante inicial de posi es em risco Montante global de posi es de titulariza o que tenham elevado grau de subordina o na estrutura global da opera o de titulariza o ou seja posi es que nos termos do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 s o sujeitas a uma pondera o de 1250 ou que em alternativa s o deduzidas aos fundos pr prios Valor actual e m nimo contratualmente estabelecido para as reservas de caixa cash reserves da opera o No caso de existir mais de uma reserva de caixa devem ser desagregados os valores por colunas diferentes Devem inscrever se as percentagens actuais e m ximas dos indicadores econ micos do desempenho da opera o economic triggers que despoletam a sua amortiza o antecipada Devem inscrever se os nomes dos indicadores aplic veis a cada opera o Default Ratio Deliquency Ratio Cumulative Loss Ratio As tranches de grau de subordina o elevado s o as que de acordo com o estabelecido no Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 s o sujei
406. s quanto a limites de elegibilidade para os fundos pr prios de base nos termos do artigo 20 2 do Aviso n 6 2010 Compreende n o apenas os instrumentos emitidos directamente independentemente da sua classifica o contabil stica mas tamb m os instrumentos emitidos indirectamente que n o resultam em interesses minorit rios o valor total dessa parcela que deve ser inscrito nesta rubrica e n o apenas a parte eleg vel 1 1 4 2 1 1 4 21 Corresponde ao valor do impacto em fundos pr prios de base decorrente da da IAS 19 quando negativo na parte que ainda esteja por reconhecer de acordo com os per odos transit rios definidos no n 4 do n mero 13 A do Aviso n 12 2001 O montante ainda por reconhecer proporcional ao tempo que falta para o t rmino dos referidos per odos transit rios 1 1 4 3 1 1 4 3 1 1 1 4 3 2 1 1 4 3 3 Apenas aplic vel s institui es que calculem os seus fundos pr prios em base consolidada tendo por refer ncia contas que sejam preparadas de acordo Instru o n 71 96 nos casos em que existam diferen as de consolida o negativas que tenham sido relevadas no Balan o como um passivo Inclui o filtro prudencial previsto no n mero 2 do artigo 10 do Aviso n 6 2010 1 1 5 1 1 5 1 1 1 5 2 1 1 5 2 1 1 5 3 1 1 5 1 1 1 5 1 1 1 1 5 1 2 Para as institui es que calculem os fundos pr prios tendo por refer ncia contas preparadas e
407. s que as mesmas tenham registado Devem ser inscritas as correc es de valor onde se incluem a imparidade e eventuais amortiza es efectuadas ao valor das posi es e as provis es associadas s posi es de titulariza o tal como definidas na nota 10 efectuadas no per odo de reporte do mapa Devem inscrever se os proveitos auferidos com a opera o no per odo de reporte que n o estejam relacionados directamente com a deten o de posi es de titulariza o v g proveitos associados gest o das posi es em risco Deve inscrever se a soma dos valores dos instrumentos de d vida data do reporte do mapa emitidos pela entidade especial de titulariza o que n o sejam detidos pela institui o Valor a reportar quando a institui o utilizar as prerrogativas estabelecidas nos pontos 25 do Anexo III ou 38 do Anexo IV ambos do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 28 Requisitos de fundos pr prios calculados com base nos montantes ponderados pelo risco antes da aplicag o do disposto nos pontos 3 ou 18 do Anexo III do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 relativos ao limite m ximo de montantes ponderados pelo risco 29 Requisitos de fundos pr prios totais ap s a aplicag o do limite m ximo especificado nos pontos 3 ou 18 do Anexo III do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 Anexo alterado por Instru o n 6 2008 publicada BO n 5 de 15 de Maio de 2008 Instru o
408. s que satisfa am os crit rios de elegibilidade especificados no cap tulo IV 1 BdP selecciona um n mero limitado de institui es para participarem nos leil es r pidos de acordo com os crit rios especificados no mesmo cap tulo podendo igualmente seleccionar um conjunto alargado de institui es participantes V 1 1 3 Os leil es normais s o executados durante um per odo de 24 horas contadas desde o an ncio do leil o at certifica o dos resultados da coloca o sendo de aproximadamente duas horas o tempo que decorre entre a ltima hora de apresenta o de propostas e o an ncio dos resultados da coloca o V 1 1 4 Os leil es r pidos s o normalmente executados no per odo de 90 minutos contados a partir do an ncio do leil o ocorrendo a certifica o dos resultados da coloca o imediatamente ap s o an ncio desses resultados 1 1 5 O BCE pode ajustar o cronograma dos leil es normais e dos leil es r pidos previsto nos n meros anteriores se tal for tido por conveniente 1 1 6 Os leil es podem revestir a forma de leil es de taxa fixa montante ou de leil es de taxa vari vel taxa V 1 1 6 1 Nos leil es de taxa fixa o BCE estabelece e divulga a taxa de juro antecipadamente simultaneamente com o an ncio do leil o V 1 1 7 Nos leil es de taxa vari vel podem ser aplicados dois m todos de coloca o o de taxa nica e o de taxa m ltipla V 1 1 7 1 Nos leil es de taxa nica leil o holan
409. s relativos a resultados do ltimo exercicio e a resultados provis rios do exercicio em curso nas rubricas 1 1 2 4 1 e 1 1 2 4 2 aquela regra deve ser aplicada autonomamente para cada um deles correspondendo a rubrica 1 1 2 4 ao somat rio dos dois m nimos apurados Por exemplo se no reporte relativo ao m s de Janeiro do ano n a instituig o reportante incluir na rubrica 1 1 2 4 1 a soma de um resultado relativo ao ltimo exerc cio positivo 100 u m com um 26 27 28 29 30 31 32 33 34 resultado provis rio do exerc cio em curso negativo 20 u m ambos n o certificados os quais estejam sujeitos a ajustamentos associados a filtros prudenciais de respectivamente 40 u m e de 5 u m este ltimos inscritos na rubrica 1 1 2 4 2 a rubrica 1 1 2 4 calculada da seguinte forma 1 1 2 4 Minimo 0 100 40 M nimo 0 20 5 0 25 25 Compreende os resultados do ltimo exerc cio e ou os resultados provis rios do exerc cio em curso determinados depois de contabilizados todos os custos imput veis ao per odo em refer ncia e cumpridas todas as regras relativas constitui o de provis es e de dota es para amortiza es quando n o estejam certificados por um Revisor Oficial de Contas No caso em que os resultados do ltimo exerc cio e ou os resultados provis rios do exerc cio em curso a inscrever nesta rubrica sejam positivos devem ser diminu
410. s termos do Aviso n 6 2010 os quais s o inscritos com sinal negativo Compreende ganhos e perdas que n o tenham sido inclu dos em nenhuma das restantes subrubricas da rubrica 1 1 2 7 e que sejam objecto da aplica o de filtros prudenciais nos termos dos artigos 10 11 12 e 22 do Aviso n 6 2010 Os montantes a inscrever nesta rubrica s o l quidos de impostos Compreende os ganhos que tenham sido inclu dos na rubrica 1 1 2 7 13 que n o contem para o c lculo dos fundos pr prios de base nos termos do Aviso 6 2010 os quais s o inscritos com sinal negativo 1 1 4 1 1 4 1 1 1 4 2 1 1 4 3 1 1 4 1 1 1 4 1 1 1 1 4 1 2 1 1 4 1 3 1 1 4 1 4 1 1 4 1 5 Compreende os instrumentos abrangidos pela alinea j do numero do artigo 3 do Aviso n 6 2010 cuja elegibilidade para os fundos pr prios de base esta sujeita ao limite m ximo de elegibilidade definido no numero 1 do artigo 17 do Aviso n 6 2010 e os instrumentos sujeitos s disposi es transit rias quanto a limites de elegibilidade para os fundos proprios de base nos termos do artigo 20 do Aviso n 6 2010 Compreende n o apenas os instrumentos emitidos directamente independentemente da sua classifica o contabil stica mas tamb m os instrumentos emitidos 49 50 51 52 52a 53 54 55 56 56a 57 58 indirectamente que n o resultam em interesses minorit rios E o valor tota
411. s vulnerabilidades detectadas tendo em conta a dimens o e qualidade dos impactos e respectiva justifica o Medidas correctivas propostas e respectiva fundamenta o incluindo se aplic vel a an lise da sua viabilidade em momentos de crise Altera es introduzidas nos testes de esfor o desde o reporte anterior Outras informa es consideradas relevantes As institui es podem considerar entre outras as seguintes medidas correctivas Redu o do n vel de risco Refor o das provis es Recurso a t cnicas de redu o do risco Diminui o das exposi es a determinados sectores pa ses regi es ou carteiras Redefini o da pol tica de financiamento Altera o da pol tica de pre os Desenvolvimento de um plano de conting ncia Refor o do n vel de fundos pr prios As medidas correctivas propostas pelas institui es para fazer face s vulnerabilidades detectadas atrav s dos testes de esfor o est o sujeitas a avalia o pr via por parte do Banco de Portugal Apesar de competir s institui es propor e adoptar as medidas correctivas que entendam pertinentes o Banco de Portugal poder exigir a adop o de medidas correctivas espec ficas No que diz respeito aos reverse stress tests atente se que este tipo de teste de esfor o pode ser abordado de uma forma predominantemente qualitativa podendo as institui es focar se na identifica o de factores de risco concentra es
412. scritos pelo respectivo valor contabil stico l quido de impostos com sinal contr rio ao montante pelo qual est o inscritos na rubrica 1 1 2 1 3 1 1 2 2 1 1 2 2 1 1 1 2 2 2 Compreende a parcela de interesses minoritarios representada por instrumentos abrangidos pela al nea j do n mero 1 do artigo 3 do Aviso n 6 2010 nos termos da al nea b do n mero 1 do artigo 22 do Aviso n 6 2010 cuja elegibilidade para os fundos pr prios de base est sujeita ao limite m ximo de elegibilidade definido na alinea a do n mero 1 do artigo 17 do Aviso n 6 2010 o valor total dessa parcela que deve ser inscrito nesta rubrica e n o apenas a parte eleg vel Compreende a parcela de interesses minorit rios representada por instrumentos abrangidos pela al nea J do n mero 1 do artigo 3 do Aviso n 6 2010 nos termos da al nea b do n mero 1 do artigo 22 do Aviso n 6 2010 cuja elegibilidade para os fundos pr prios de base est sujeita ao limite m ximo de elegibilidade definido na al nea b do n mero 1 do artigo 17 9 do Aviso n 6 2010 o valor total dessa parcela que deve ser inscrito nesta rubrica e n o apenas a parte eleg vel Compreende a parcela de interesses minorit rios representada por instrumentos abrangidos pela al nea j do n mero 1 do artigo 3 do Aviso n 6 2010 nos termos da al nea b do n mero 1 do artigo 22 do Aviso n 6 2010 cuja elegibilidade para os fundos pr prios de base
413. se consolidada Montante da perda bruta ainda n o reconhecida contabilisticamente Montante da perda bruta recuperada directamente pela institui o em virtude das medidas implementadas para reverter o impacto da perda Montante da perda bruta recuperada atrav s de mecanismos de transfer ncia de risco Montante da perda bruta que se espera vir ainda a recuperar quer directamente pela institui o quer atrav s de mecanismos de transfer ncia de risco Decomposi o percentual do montante da perda bruta por segmento de actividade Indica o dos tipos de evento de risco operacional originadores da perda devendo ser utilizados como c digos identificativos os n meros das colunas do modelo ROP02 correspondentes a cada tipo de evento O segmento de actividade Rubricas Empresariais apenas aplic vel s institui es que calculem os seus requisitos de fundos pr prios para risco operacional de acordo com o m todo de Medica o Avan ada Anexo alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 I Banco de Portuga EUROSISTEMA sors oreson o E Banco de Portugal Temas ANEXO INSTRU O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Normas Prudenciais EUROSISTEMA Modelo 1001 Os valores a considerar no presente modelo s o o contravalor em euros da divisa de refer ncia
414. se refere o ponto 12 da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 d 2 das quais Posi es em risco renov veis qualifying revolving retail exposures Corresponde s posi es em risco a que se refere o ponto 13 da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 d 3 das quais Outras posi es d 4 das quais PME A informa o sobre o c lculo dos requisitos de fundos pr prios desagregada em linha em primeiro lugar por tipo de exposi o e em segundo lugar conforme aplic vel por grau ou categoria de devedor e por ponderador de risco 1 2 3 4 5 6 7 O montante das posi es em risco de opera es de recompra concess o ou contrac o de empr stimos de valores mobili rios ou de mercadorias opera es de liquida o longa e opera es de empr stimo com imposi o de margem deve ser tamb m inscrito na linha correspondente ao m todo descrito no Anexo V utilizado para a sua determina o ou na linha indicando a utiliza o do Anexo VI de acordo com o disposto no ponto 7 da Parte 3 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 O montante da posi o em risco de um instrumento derivado deve ser tamb m inscrito na linha correspondente ao m todo descrito no Anexo V utilizado para a sua determina o de acordo com o disposto no ponto 5 da Parte 3 do Anexo IV do Aviso n 5 2007 Nas partes I e II deste modelo ordenar do mais baixo para o mais alto de acordo com a PD atribu da ao
415. seguinte redac o V 5 1 A liquida o financeira das opera es de mercado aberto e das facilidades permanentes realizada atrav s das contas de liquida o no TARGET2 PT indicadas pelas institui es participantes 3 9 Os n meros V 5 2 V 5 3 V 5 4 e V 5 5 s o eliminados e os restantes n meros s o renumerados em conformidade 3 10 O n mero V 5 2 alterado passando a ter a seguinte redac o V 5 2 A liquida o financeira das opera es de ced ncia de fundos bem como do reembolso de opera es de absor o de liquidez apenas pode ser feita depois de se proceder confirma o do penhor financeiro constitu do a favor do BdP ou da transfer ncia final para o BdP dos activos subjacentes s opera es 3 11 0 n mero V 5 2 1 alterado passando a ter a seguinte redac o V 5 2 1 No momento da liquida o financeira de opera es de ced ncia de liquidez realizadas atrav s de leil es ou de procedimentos bilaterais as institui es participantes t m o dever de assegurar que o valor da pool de activos de garantia suficiente para garantir a totalidade dos fundos que lhes tenham sido atribu dos adicionada do montante actualizado obtido em opera es de ced ncia por vencer do recurso facilidade permanente de ced ncia do montante de cr dito intradi rio contratado pela institui o participante e do recurso facilidade de liquidez de conting ncia tendo em conta as regras
416. sentac o das propostas para os leil es V 1 4 1 As propostas s o introduzidas no SITEME pelas institui es participantes durante o per odo que para esse efeito for fixado no an ncio podendo ser por estas revogadas ou submetidas novas propostas at hora limite para a sua apresenta o V 1 4 2 Nas opera es principais de refinanciamento nas opera es ocasionais de regulariza o e nas opera es estruturais o montante m nimo de cada proposta fixado em EUR 1 000 000 As propostas acima do referido montante m nimo s o apresentadas em m ltiplos de EUR 100 000 Nas opera es de refinanciamento de prazo alargado as propostas s o apresentadas pelo montante m nimo de EUR 10 000 ou seus m ltiplos V 1 4 3 Nos leil es de taxa fixa as institui es participantes licitam o montante de liquidez que pretendem transaccionar a essa taxa de juro pre o pontos de swap V 1 4 4 Nos leil es de taxa vari vel as institui es participantes licitam o montante de liquidez e a taxa de juro pre o pontos de swap das opera es que pretendem realizar podendo apresentar at 10 propostas Em circunst ncias excepcionais o Eurosistema pode estabelecer um limite ao n mero de propostas que podem ser apresentadas em leil es de taxa vari vel V 1 4 4 1 Cada proposta deve indicar o montante de liquidez que a institui o deseja transaccionar e a respectiva taxa de juro pre o pontos de swap V 1 4 4 2 A taxa de juro de cada proposta ser
417. siderando se compensadas as import ncias devidas por uma das partes pelas import ncias devidas pela outra parte de modo a que apenas o saldo l quido ap s convers o em euros de todos os montantes denominados em outra moeda seja devido e pago pela parte devedora credora no dia til seguinte Sendo devedora a institui o participante e caso esta n o liquide o montante em d vida o valor dos activos dados em penhor por essa institui o ser imediatamente realizado para pagamento do saldo l quido devido ao BdP VIL6 Sem preju zo da aplica o do disposto em VII 9 e em 10 o incumprimento do disposto em V 5 6 1 ou do disposto em V 5 7 1 acarreta para as institui es faltosas uma penaliza o calculada de acordo com a f rmula seguinte dx t 2 5 100 x 7 360 em que d o montante de activos ou de fundos que a institui o participante n o pode liquidar e t taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 6 1 Para al m da penaliza o prevista em VII 6 ao terceiro incumprimento e seguintes do mesmo tipo num per odo de 12 meses a institui o faltosa ser suspensa de participar a partir de data fixada na decis o de suspens o nas opera es de mercado aberto da mesma categoria e efectuadas atrav s do
418. so n 8 2007 Departamento de Supervis o Banc ria Valores em Euros al C LCULO DE REQUISITOS DE FUNDOS PROPRIOS 5 Tales postes nfo compensadas 9 1 2 15 p si 10 2x2x15 2x1x06 ws 11 3 2 15 EEE 3x2x08 ____ sane DDD ce FS Er ves DDD aos DD a sous DDD css DD E 16 8 x15 17 Total de requisitos de fundos pr prios para risco sobre esta mercadoria Banco de Portugal ANEXO A INSTRUC O N 23 2007 BO N 8 16 08 2007 SUPERVISAO Temas EUROSISTEMA Normas Prudenciais Modelo ME02 No preenchimento deste modelo de reporte as posigdes em mercadorias devem ser multiplicadas pelo prego a vista Os valores a considerar no presente modelo s o o contravalor em euros da divisa em refer ncia 1 2 3 4 5 6 Os valores a inscrever nas colunas 1 e 2 compreendem a totalidade das posi es longas e curtas iliquidas em mercadorias incluindo entre outras posi es as que constituem financiamento de exist ncias O conceito de financiamento de exist ncias o que se encontra definido na al nea m do artigo 3 do Decreto Lei n 103 2007 Os valores a inscrever nas colunas 5 e 6 correspondem s posi es relativas a uma mesma mercadoria apuradas de acordo com o ponto 3 da Parte 3 do Anexo VI do Aviso n 8 2007 depois de deduzidas as posi es que constituem financiamento de exist ncias A co
419. sobre opera es de titulariza o sint tica Deve ser reportado o montante da cobertura de risco de cr dito das posi es em risco como se n o existisse desfasamento entre prazos de vencimento das posi es em risco e da cobertura do risco de cr dito Reporte de informa o sobre a protec o real de cr dito prevista nos pontos 6 a 11 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Deve ser inscrito o valor da protec o nos termos da Parte 3 do Anexo VI daquele Aviso nomeadamente o valor da cau o ajustado pela volatilidade CVA Reporte de informa o sobre a protec o pessoal de cr dito prevista nos pontos 20 a 22 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Deve ser inscrito o valor da protec o determinado nos termos da Parte 3 do Anexo VI daquele Aviso nomeadamente o valor da protec o ajustado para qualquer risco cambial G 10 11 No apuramento do montante nominal da cobertura do risco de cr dito retida ou readquirida nao deve ser considerado o efeito dos ajustamentos de volatilidade regulamentares O montante a inscrever corresponde ao valor das posi es de titulariza o detidas pela institui o No caso das posi es previstas na al nea a do n 1 do n mero 10 do Aviso n 7 2007 deve ser inscrito o valor antes de correc es de valor e provis es Quanto s posi es previstas no n 2 do n mero 10 do mesmo Aviso devem ser inscritos os montantes antes da aplica o de f
420. ssivos e valores a pagar em moeda estrangeira Em base consolidada os valores a inscrever nestas colunas compreendem tamb m as posi es que nos termos do artigo 12 do Decreto Lei n 103 207 n o possam ser objecto de compensa o As colunas 3 e 4 compreendem as posi es previstas no ponto 3 do Anexo V do Aviso n 8 2007 que tendo a devida autoriza o do Banco de Portugal s o exclu das do c lculo das posi es abertas As colunas 5 e 6 apenas se aplicam presta o de informa o em base consolidada Compreendem as posi es l quidas apuradas entidade a entidade que nos termos do artigo 12 do Decreto Lei n 103 207 n o possam ser objecto de compensa o com as posi es das demais institui es sujeitas mesma supervis o em base consolidada Em base individual as colunas 7 e 8 compreendem o valor da posi o l quida em cada divisa resultante da diferen a entre as posi es longas e as posi es curtas ap s a eventual dedu o das posi es estruturais inscritas nas colunas 3 e 4 Em base consolidada para as institui es que estejam autorizadas a proceder compensa o de posi es a que se refere o artigo 12 do Decreto Lei n 103 207 o procedimento id ntico ao descrito para a base individual considerando se o conjunto dessas institui es como se tratasse de uma s entidade Para as institui es que n o possam proceder referida compensa o as respectivas posi
421. ssuma a natureza de um elemento extrapatrimonial o valor a inscrever n o incorpora o efeito decorrente da aplica o de factores de convers o Para as posi es s quais se aplique o m todo da pondera o simples considerar ainda o disposto no ponto 21 da Parte 1 daquele Anexo 4 Colunas para o reporte de informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito nos termos dos artigos 21 a 23 do Decreto Lei n 104 2007 e do Anexo VI do Aviso n 5 2007 que t m um efeito de substitui o na posi o em risco 5 6 7 8 Nesta coluna reportada informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o pessoal de cr dito prevista nos pontos 20 a 22 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 O valor a inscrever corresponde ao valor da protec o montante que o prestador da protec o se comprometeu a pagar em caso de incumprimento ou n o pagamento por parte do mutu rio ou em caso de ocorr ncia de outros acontecimentos de cr dito definidos determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI daquele Aviso valor da protec o totalmente ajustado Ga em concreto de eventuais desfasamentos em mat ria de moedas e prazos de vencimento Quando seja utilizado o m todo PD LGD deve atender se em concreto ao disposto no ponto 25 da Parte 1 do Anexo IV do mesmo Aviso Adicionalmente de acordo com o ponto 90 da Parte 3 do Anexo
422. sta coluna respeita ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito decorrente dos instrumentos a que aludem os pontos 25 e 26 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 O valor da protec o pessoal de cr dito a inscrever corresponde igualmente ao valor da protec o totalmente ajustado Ga determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI daquele Aviso atendendo em especial ao disposto no ponto 82 da Parte 3 do Anexo VI Coluna utilizada para o reporte de informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o real de cr dito prevista nos pontos 6 a 10 cau es eleg veis para o m todo Padr o da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Em concreto esta coluna deve ser utilizada quando a institui o aplicar o M todo Simples sobre Cau es Financeiras Deve ser inscrito o valor da protec o nos termos da Parte 3 do Anexo VI daquele Aviso 13 14 15 16 As aplica es em t tulos de d vida indexados a cr dito credit linked notes emitidos pela institui o mutuante podem ser tratadas como cau es em numer rio conforme o disposto no ponto 2 da Parte 3 do Anexo VI sendo reportados nesta coluna quando aplic vel Adicionalmente de acordo com o disposto no ponto 3 compensag o entre elementos patrimoniais da Parte 3 do Anexo VI os empr stimos concedidos a instituig o de cr dito mutuante e os dep sitos efectuados junto da mesma
423. stam do ponto 5 da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Conforme o disposto no ponto 25 do Anexo III do Aviso n 7 2007 Conforme o disposto nos pontos 1 a 6 da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 e no ponto 2 da Sec o II da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 As defini es de posi o longa e posi o curta s o a que constam do ponto 5 da Sec o II da Parte 1 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Conforme o disposto no quadro 1 do Anexo III e no quadro 1 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 para o m todo padr o e para o m todo baseado em nota es respectivamente Conforme o disposto nos pontos 16 a 19 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 Conforme o disposto nos pontos 4 a 7 e no ponto 20 do Anexo III do Aviso n 7 2007 para o m todo padr o e conforme o disposto nos pontos 20 22 e 23 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 para o m todo das Nota es Internas Conforme o disposto nos pontos 7 e 8 do Anexo IV do Aviso n 7 2007 Os valores a inscrever nesta coluna correspondem a ponderadores de risco n o referidos nas colunas anteriores Antes da aplica o do limite previsto no ponto 3 A da Sec o da Parte 2 do Anexo do Aviso n 8 2007 Ap s a aplica o do limite previsto no ponto 3 A da Sec o H A da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 13 O c lculo do total de requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico das posi es eleg
424. stituindo situa es de incumprimento da institui o participante 3 As situa es previstas nas al neas b e r podem ser consideradas como constituindo situa es de incumprimento autom ticas e as situa es previstas nas al neas d a m a p e s au do n mero 1 n o s o autom ticas BdP pode conceder nos casos de situa es de incumprimento n o autom ticas previstas nas al neas d m o ap e s au um prazo m ximo de tr s dias teis para correc o da falta em causa prazo contado a partir da recep o de comunica o dirigida institui o faltosa para esse efeito Decorrido o per odo de tempo fixado pelo BdP nos termos deste n mero ou nos termos do n mero VII 1 n e na aus ncia de correc o da falta o BdP considera para todos os efeitos ter se verificado uma situa o de incumprimento Em caso de incumprimento BdP imediatamente no caso do n mero VII 1 a e q e no caso do n mero VII 1 b c e r se forem considerados como constituindo situa es de incumprimento autom ticas ou ap s decorrido o prazo concedido nos restantes casos do n mero 1 pode aplicar uma ou v rias das medidas seguintes a especificar em notifica o institui o faltosa a exig ncia do cumprimento antecipado de opera es de ced ncia de liquidez que ainda n o se tenham vencido b utiliza o de dep sitos da institui o participante faltosa constitu dos no BdP bem
425. sto no subponto 13 2 da Sec o IV da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Os valores a inscrever nas colunas 4 e 5 s o as posi es l quidas nos v rios instrumentos de d vida depois de considerado o efeito de redu o das posi es relativas a tomada firme prevista no subponto 13 2 da Sec o IV da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Os valores a inscrever nas colunas 6 e 7 correspondem ao produto das posi es l quidas nos v rios instrumentos de d vida inscritas nas colunas 4 e 5 pela dura o modificada e pela altera o presum vel da taxa de juro subponto 5 4 da Sec o II B da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Na coluna 8 deve inscrever se para cada zona o montante da posi o longa ponderada que for compensada pela posi o curta ponderada O remanescente caso exista dever ser inscrito na coluna 9 ou 10 consoante diga respeito respectivamente a uma posi o longa ou curta subpontos 5 5 e 5 6 da Sec o II B da Parte 2 do Anexo II do Aviso n 8 2007 Caso haja posi es n o compensadas nas zonas um e dois deve inscrever se na coluna 11 o montante da posi o longa de uma zona que compensado pela posi o curta de outra zona na zona com a posi o 7 8 9 longa Para ambas as zonas deve ainda proceder se ao c lculo do remanescente ou seja da posig o n o compensada e inscrev lo na coluna 12 ou 13 respectivamente se essa posig o n
426. tado o valor da cau o ajustado pela volatilidade e por quaisquer desfasamentos entre prazos de vencimento Cy valor determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Devem tamb m ser inclu dos nesta coluna os valores respeitantes s cau es elegiveis reconhecidas como tal ao abrigo do disposto no ponto 3 5 da Parte 2 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 18 Nesta coluna deve ser reportado o montante conjunto dos ajustamentos de volatilidade e de desfasamento entre prazos de vencimento Cuu C C He Sendo que C Cx H ey corresponde ao ajustamento de volatilidade 1 Hc Hyx corresponde ao ajustamento de desfasamento entre prazos de vencimento 19 Por opera o E max 0 11 12 13 20 Decomposi o do valor da posi o em risco totalmente ajustado E relativo aos elementos extrapatrimoniais pelas percentagens previstas no ponto 2 da Parte 1 do Anexo III do Aviso n 5 2007 43027 en ae ne 01034330 O 0025 0 Ro DSF 30 O Modelo RC IRB01 O presente modelo aplica se ao reporte de informa o relativa determina o dos requisitos de fundos pr prios calculados de acordo com o m todo das Nota es Internas m todo IRB para risco de cr dito e risco de redu o dos montantes a receber relativamente a todas as actividad
427. tantes das al neas v e x do n 2 do Aviso n 7 2007 2 Conforme defini o constante da al nea e do n 2 do Aviso n 7 2007 3 Conforme defini es constantes das al neas v e x do n 2 do Aviso n 7 2007 4 Devem ser inclu das todas as posi es de titulariza o reconhecidas em contas extrapatrimoniais conforme previsto no n 2 do n mero 10 do Aviso 7 2007 e todas as posi es de titulariza o com origem num instrumento derivado conforme previsto no n 3 do n mero 10 do mesmo Aviso Relativamente s facilidades de liquidez e s linhas de cr dito as institui es devem incluir os montantes n o utilizados 5 O montante a inscrever corresponde ao valor das posi es de titulariza o detidas pela institui o que tenham sido originadas ou patrocinadas por entidades que n o cumpram os requisitos de reten o previstos no Artigo n 122a da Directiva n 2006 48 EC 6 O montante a inscrever corresponde ao valor das posi es de titulariza o detidas pela institui o No caso das posi es previstas na al nea a do n 1 do n mero 10 do Aviso n 7 2007 deve ser inscrito o valor antes de correc es de valor e provis es Quanto s posi es previstas no n 2 do n mero 10 do mesmo Aviso devem ser inscritos os montantes antes da aplica o de factores de convers o As 7 8 9 10 posi es de titulariza o com origem num instrumento der
428. tas a uma pondera o de risco de 1250 ou que em alternativa s o deduzidas aos fundos pr prios As tranches de grau de subordina o interm dio s o as que nos termos do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 evidenciam um grau de qualidade de cr dito de 2 3 e 4 de acordo com Quadro I do Anexo II do referido Aviso 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 As tranches de grau de subordina o reduzido s o as que n o t m um grau subordina o elevado nem interm dio As tranches de grau de subordina o elevado s o as que de acordo com o estabelecido no Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 s o sujeitas a uma pondera o de risco de 1250 ou que em alternativa s o deduzidas aos fundos pr prios Devem ser inclu das quaisquer posi es extrapatrimoniais perante uma opera o de titulariza o Relativamente s facilidades de liquidez e outras linhas de cr dito as institui es devem incluir os montantes n o utilizados Facilidades de liquidez que cumpram os requisitos estabelecidos no ponto 9 do Anexo III do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 Informa o a reportar nas opera es de titulariza o de posi es em risco renov veis que contenham uma cl usula de amortiza o antecipada Consideram se controladas as cl usulas de amortiza o antecipadas que cumprem os requisitos estabelecidos no ponto 21 do Anexo III do Aviso do Ba
429. te regulamento entra em vigor no terceiro dia seguinte ao da sua publica o CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Decis o do Banco Central Europeu de 21 mar 2012 BCE 2012 4 2012 180 UE JORNAL OFICIAL DA UNIAO EUROPEIA SERIE L LUXEMBURGO 2012 03 29 P 27 A 55 N 91 POLITICA MONETARIA EUROSISTEMA BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO EURO BANCO CENTRAL EUROPEU MERCADO MONETARIO LIQUIDEZ BANCARIA OPERACAO DE REFINANCIAMENTO EMPRESTIMO COM GARANTIA Altera a Decis o BCE 201 1 25 relativa a medidas adicionais tempor rias respeitantes s opera es de refinanciamento do Eurosistema e elegibilidade dos ativos de garantia A presente decis o entra em vigor em 23 3 2012 PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Regulamento UE n 260 2012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 mar 2012 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2012 03 30 P 22 37 A 55 N 94 ACTIVIDADE BANC RIA INTERNACIONAL PAGAMENTOS INTERNACIONAIS PAGAMENTO ELECTR NICO TRANSFER NCIA ELECTR NICA DE FUNDOS MOEDA EURO ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA INSTITUI O DE CR DITO INSTITUI ES DE PAGAMENTO INSTITUI O DE MOEDA ELECTR NICA Estabelece requisitos t cnicos e de neg cio para as transfer ncias a cr dito e os d bitos diretos em euros O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o Lista das Instituic es de Cr dito Sociedade Financeiras e Inst
430. tema encontra se publicada em www ecb europa eu Monetary Policy Collateral ECAF Rating scale Uma avalia o de qualidade de cr dito de nivel 3 significa uma nota o de longo prazo minima de BBB pela Fitch ou Standard amp Poor s de Baa3 pela Moody s ou de BBB pela DBRS O Eurosistema publica as nota es mais baixas que cumprem o limite de qualidade de cr dito para cada IEAC aceite tamb m sujeitas a uma revis o regular V1 3 1 5 Relativamente aos instrumentos de d vida titularizados emitidos a partir de 1 de Mar o de 2010 inclusive o Eurosistema exige pelo menos duas avalia es de cr dito por parte de uma IEAC aceite 1 3 1 5 1 Para determina o da elegibilidade destes instrumentos aplica se regra da segunda melhor avalia o de cr dito o que significa que n o s a melhor mas tamb m a segunda melhor avaliag o de cr dito atribu da por uma IEAC tem de obedecer ao limite m nimo de qualidade de cr dito para os instrumentos de divida titularizados Com base nesta regra e para que os instrumentos de d vida titularizados sejam eleg veis o Eurosistema exige para ambas as avalia es de cr dito uma nota o de cr dito na emiss o de AAA Aaa e um limiar m nimo de qualidade de cr dito de n vel 2 da escala de nota o harmonizada do Eurosistema correspondente a at ao vencimento do instrumento V1 3 1 5 1 1 Novo Redac o introduzida pela I
431. ticas a que se refere o n mero 10 do Aviso n 2 2005 quando positivo na parte que ainda esteja por reconhecer de acordo com o per odo transit rio definido naquele n mero O montante ainda por reconhecer proporcional ao tempo que falta para o t rmino do referido per odo transit rio 1 2 2 1 2 2 1 1 2 2 2 1 2 2 3 1 2 2 4 Inclui designadamente t tulos de participa o Se 1 2 2 1 1 2 2 2 1 2 2 3 gt 1 1 x 0 5 ent o 1 2 2 4 1 1 x 0 5 1 2 2 1 1 2 2 2 1 2 2 3 caso contrario 1 2 2 4 0 123 1231 1 2 3 2 Se 1 2 1 1 2 2 gt 1 1 ent o 1 2 3 1 1 1 1 2 1 1 2 2 caso contr rio 1 2 3 1 0 1 3 1 3 1 1 3 2 1 3 9 1 3 10 1 3 1 3 1 1 3 2 1 3 9 1 3 10 x 50 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 1 3 5 1 3 1 13 2 1 3 9 1 3 10 x 50 Se 1 3 5 2 lt 1 3 5 1 ent o 1 3 5 0 caso contr rio 1 3 5 1 3 5 1 1 3 5 2 1 3 5 1 M ximo entre 0 e 1 1 1 2 1 3 1 1 3 2 10 Montante n o provisionado das menos valias latentes que deve ser deduzido aos fundos pr prios de acordo com a disciplina estabelecida no Aviso n 4 2002 Se 1 3 b lt 1 2 ent o 1 4 1 1 1 3 a caso contr rio 1 4 1 1 1 3 1 2 1 3 5 Se 1 3 b lt 1 2 ent o 1 5 1 2
432. ticipante a opera o ser liquidada pelo montante correspondente a este valor parcial 5 4 A data de liquida o das opera es de mercado aberto baseadas em leil es normais opera es principais de refinanciamento opera es de refinanciamento de prazo alargado e quando for o caso opera es estruturais normalmente fixada para o primeiro dia seguinte ao dia da transac o que seja dia til do Eurosistema Contudo no caso de emiss o de certificados de d vida do BCE a data de liquida o fixada para o segundo dia til do Eurosistema subsequente ao dia da transac o Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerado pela Instru o n 17 2012 publicada BO n 4 de 16 de Abril de 2012 V 5 5 A liquida o das opera es principais de refinanciamento e das opera es de refinanciamento de prazo alargado coincide normalmente com o reembolso da opera o anterior de prazo correspondente 5 6 As opera es de mercado aberto baseadas em leil es r pidos e em procedimentos bilaterais s o em regra liquidadas no dia da transac o podendo por raz es operacionais ser liquidadas em data ulterior particularmente no caso de opera es realizadas sob a forma de transac es definitivas e de swaps cambiais Renumerado pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 CAP TULO VI ACTIVOS EL
433. tivo na parte que ainda esteja por reconhecer de acordo com o per odo transit rio definido naquele n mero O montante ainda por reconhecer proporcional ao tempo que falta para o t rmino do referido per odo transit rio Corresponde ao valor do impacto total em fundos pr prios complementares decorrente da altera o das pol ticas contabil sticas a que se refere o n mero 10 do Aviso n 2 2005 quando positivo na parte que ainda esteja por reconhecer de acordo com o per odo transit rio definido naquele n mero O montante ainda por reconhecer proporcional ao tempo que falta para o t rmino do referido per odo transit rio 122 1221 1222 1223 1224 Inclui designadamente t tulos de participa o 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 Se 1 2 2 1 1 2 2 2 1 2 2 3 gt 1 1 x 0 5 ent o 1 2 2 4 1 1 x 0 5 1 2 2 1 1 2 2 2 1 2 2 3 caso contrario 1 2 2 4 0 1 2 3 1 2 3 1 1 2 3 2 Se 1 2 1 1 2 2 gt 1 1 ent o 1 2 3 1 1 1 1 2 1 1 2 2 caso contr rio 1 2 3 1 0 1 3 1 3 1 1 3 2 1 3 9 1 3 10 1 3 1 3 1 1 3 2 1 3 9 1 3 10 x 50 1 3 5 1 3 1 1 3 2 1 3 9 1 3 10 x 50 Se 1 3 5 2 lt 1 3 5 1 ent o 1 3 5 0 caso contr rio 1 3 5 1 3 5 1 1 3 5 2 1 3 5 1 Max
434. tivos de garantia se o pagamento dos fluxos financeiros for feito ao BdP este transferir o mesmo para a instituig o participante salvaguardada que seja a sufici ncia do valor global das garantias referida em V1 5 1 5 1 5 1 6 Nas opera es revers veis de absor o de liquidez efectuadas atrav s de contratos de reporte os juros ou outros pagamentos respeitantes a um activo entregue instituig o participante que sejam recebidos durante o prazo da operag o s o em regra transferidos para o BdP no pr prio dia VI 5 1 6 1 O montante dos fluxos financeiros recebidos e n o transferidos vence juros a taxa da opera o de reporte at que seja transferido para sem qualquer aumento a t tulo de mora 1 5 2 Activos transaccion veis VI 5 2 1 Aos instrumentos de d vida n o transaccion veis direitos de cr dito atribu do um valor correspondente ao montante em divida pelo mutu rio a instituig o participante 6 Utiliza o transfronteiras de activos eleg veis V1 6 1 As institui es participantes podem utilizar activos eleg veis numa base transfronteiras isto podem obter fundos junto do BdP utilizando activos localizados num outro Estado Membro atrav s de um mecanismo desenvolvido pelos BCN designado por Modelo de Banco Central Correspondente MBCC ou atrav s de liga es estabelecidas entre sistemas de liquida o de t tulos que sejam aceites para esse fim Para os activos n o transaccion v
435. to que estes cumprem os requisitos de elegibilidade e forem verificados todos os procedimentos o BdP ajusta o valor das garantias constitu das pelas institui es participantes e sendo caso disso transfere os fundos para as institui es participantes VI 6 4 As ordens de transfer ncia bloqueio referidas em VI 6 3 poder o ser realizadas entre as 8h e as 15h hora local devendo ocorrer antes desta hora a transfer ncia bloqueio de activos que garantam cr ditos utilizados depois das 15 horas Al m disso a instituig o participante dever assegurar que os activos a transferir bloquear sejam entregues na conta bloqueados a favor do banco central correspondente o mais tardar at as 15h45m hora local As ordens ou entregas que respeitem estes prazos limite poder o ser consideradas para efeitos de concess o de cr dito apenas no dia til seguinte V1 6 4 1 Em circunst ncias excepcionais ou quando necess rio para fins de pol tica monet ria BCE pode decidir prolongar a hora do encerramento do MBCC at a hora de fecho do TARGET2 VI 7 Aceitac o de activos de garantia denominados em moedas que n o o euro em situac es de conting ncia VI 7 1 Em determinadas situa es Conselho do BCE pode decidir aceitar como activos de garantias eleg veis certos instrumentos de d vida transaccion veis emitidos por um governo central de um pa s G10 n o pertencente rea do euro na respectiva moeda nacional Com base nesta
436. to 3 da Parte 1 do Anexo III do mesmo Aviso de opera es de recompra concess o ou contrac o de empr stimos de valores mobili rios ou de mercadorias opera es de liquida o longa e opera es de concess o de empr stimo com imposi o de margem conforme o disposto no ponto 4 da Parte 1 do Anexo III do Aviso n 5 2007 de valores mobili rios ou mercadorias vendidos dados em garantia ou objecto de empr stimo ao abrigo de uma opera o de recompra de uma opera o de concess o ou contrac o de empr stimo de valores 8 9 10 11 12 mobili rios ou mercadorias ou uma de empr stimo de com imposig o de margem de acordo com o disposto no ponto 7 da Parte 1 do Anexo do Aviso n 5 2007 das opera es constantes do ponto 1 da Parte 2 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 de acordo com o disposto na Parte 2 daquele Anexo transac es incompletas tratadas como posi o em risco a que se refere a Sec o II da Parte 1 do Anexo IV do Aviso n 8 2007 Para efeitos desta Instru o entendem se por correc es de valor e provis es dos elementos sujeitos determina o de requisitos de fundos pr prios os ajustamentos contabil sticos que contem para a determina o do valor de balan o dos mesmos e que sejam elemento negativo dos fundos pr prios nos termos do Aviso n 12 92 designadamente as provis es a que alude o Aviso n 3 95 ou quando tal
437. todo padr o 25 1 5 Requisitos de fundos pr prios Despesas gerais fixas 26 1 6 Grandes riscos Carteira de negocia o 27 1 7 Requisitos transit rios de fundos pr prios ou outros requisitos de fundos pr prios 28 1 7 1 Acr scimo ao limiar m nimo global de requisitos de fundos pr prios 29 1 7 2 Outros requisitos de fundos pr prios 1 8 Outros requisitos de fundos pr prios 30 2 Por memoria 255555 2 1 Excesso Insufici ncia de fundos pr prios antes de requisitos transit rios de fundos pr prios ou outros requisitos de fundos pr prios 31 2 1 de Solvabilidade antes de requisitos transit rios de fundos pr prios e outros requisitos de fundos pr prios 32 2 2 Excesso Insufici ncia de fundos pr prios 33 2 2 3 de Solvabilidade 34 Modelo RF01 1 1 M ximo entre 1 1 1 2 4 1 3 e 1 5 1 4 1 6 1 7 2 11 111 112 113 114 111 1111 11 12 1 1 13 4 5 5a 6 7 8 9 10 11 11 12 13 13a 13b 14 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 12 1 1 1 1 13 valor compreendido em cada uma das subrubricas da rubrica 1 1 1 1 corresponde ao total da coluna 22 do Modelo RC MP01 relativo a classe de risco respectiva Corresponde ao somat rio do total das colunas 33 do Modelo TIT 01 e 38 do Modelo TIT 501 Corresponde ao somat rio do t
438. tos de fundos pr prios exigidos pelo Aviso n 7 2007 Risco de cr dito opera es de titulariza o tradicional m todo Padr o Modelo TIT MPS01 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelo Aviso n 7 2007 Risco de cr dito opera es de titulariza o sint tica m todo Padr o Modelo TIT IRBTO1 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelo Aviso n 7 2007 Risco de cr dito opera es de titulariza o tradicional m todo das Nota es Internas Modelo TIT IRBSO1 Requisitos de fundos pr prios exigidos pelo Aviso n 7 2007 Risco de cr dito opera es de titulariza o sint tica m todo das Nota es Internas Modelo TIT DETO1 Risco de Cr dito Informa o detalhada de opera es de titulariza o Modelo RLO1 Risco de liquida o Modelo ROPO1 Modelo ROP02 Modelo Modelo 1001 Modelo 1002 Modelo ID03 Modelo ID04 Requisitos de fundos pr prios para cobertura de risco operacional exigidos pelo Aviso n 9 2007 Risco operacional Perdas brutas por segmentos de actividade e tipos de eventos de risco operacional Risco operacional Principais perdas de risco operacional registadas no ultimo exercicio ou em resolu o Instrumentos de divida risco geral m todo baseado no Prazo de Vencimento Parte I C lculo da posi o Parte II C lculo dos requisitos de fundos pr prios Instrumentos
439. tru o n 4 96 se for em base individual ou de acordo com a Instru o n 71 96 se for em base consolidada Os impostos diferidos activos ou passivos associados a perdas ou ganhos que sejam exclu dos dos fundos pr prios n o devem contar para o apuramento dos mesmos Adicionalmente os impostos diferidos passivos associados a ganhos ainda n o realizados os quais sejam reconhecidos parcialmente como elemento positivo dos fundos pr prios complementares n o devem ser considerados no c lculo dos fundos pr prios As instituigdes que fagam uso da faculdade prevista nos regimes transit rios previstos no Aviso n 12 2001 para diferimento dos impactes em fundos pr prios decorrentes da adopg o das novas normas contabil sticas devem faz lo de forma consistente n o podendo optar pela aplica o individualizada ou parcial desses regimes As rubricas cuja designa o seja precedida por um sinal devem ser preenchidas com um valor negativo O mbito das notas constantes do modelo o seguinte 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 1 7 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 3 1 1 4 1 1 5 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 3 4 1 1 1 4 Compreende parcela dos instrumentos incluidos na rubrica 1 1 1 que cumpram os requisitos estabelecidos no terceiro per odo do Considerando 4 do Pre mbulo da Directiva 2009 111 CE do Parlamento Europeu e do Co
440. ua realiza o O prazo da opera o o montante total proposto pelas institui es participantes do Eurosistema o n mero de licitantes as moedas envolvidas apenas no caso de swaps cambiais o montante total colocado a percentagem de coloca o apenas no caso dos leil es de taxa fixa a taxa de c mbio spot apenas no caso de swaps cambiais a taxa de juro o pre o o ponto de swap marginal aceite e a percentagem de coloca o taxa de juro o pre o ponto de swap marginal apenas no caso de leil es de taxa vari vel a taxa m nima e a taxa maxima das propostas e a taxa m dia ponderada da coloca o esta apenas no caso de leil es de taxa m ltipla a data valor da opera o e a sua data de vencimento quando aplic vel e a data valor e a data de vencimento do instrumento de d vida no caso de emiss o de certificados de d vida do BCE o montante m nimo atribu do a cada institui o participante se tiver sido estabelecido r cio m nimo de coloca o se tiver sido estabelecido a denomina o dos certificados no caso de emiss o de certificados de d vida do BCE o c digo ISIN da emiss o no caso de emiss o de certificados de d vida do BCE V 2 Procedimentos bilaterais relativos a opera es de mercado aberto Procedimentos bilaterais s o nesta Instru o entendidos em sentido amplo como quaisquer procedimentos em que sejam propostas e realizadas opera es com u
441. ue aproveitem o regime previsto no n 2 do artigo 8 daquele Decreto Lei As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo quando autorizadas pelo Banco de Portugal a determinar os requisitos de fundos pr prios para cobertura de risco operacional de acordo com o m todo Standard ou de acordo com o m todo de Medi o Avan ada As institui es previstas no n 1 bem como no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo quando autorizadas pelo Banco de Portugal a determinar os requisitos de fundos pr prios para cobertura de risco operacional de acordo com o m todo de Medi o Avan ada As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo com excep o das que aproveitem o regime previsto no n 2 do artigo 8 daquele Decreto Lei e desde que n o fa am uso do m todo previsto no modelo seguinte A
442. uele em se regista a maior diferen a entre a taxa de remunera o e a correspondente taxa de refer ncia 12 0 valor da dedu o previsto na al nea o do n mero 1 do artigo 5 do Aviso do Banco de Portugal n 6 2010 deve ser inscrito na linha 1 1 5 3 6 Outros da Parte II do Modelo FP01 da Instru o n 23 2007 do Banco de Portugal Depois de renumerados os n meros 5 e 13 passam a ter a seguinte redac o 5 Uma opera o abrangida por esta Instru o determina uma dedu o a fundos pr prios a efectuar durante os 12 meses seguintes sua efectiva o calculada em fun o do montante do dep sito do prazo da opera o e da diferen a entre a respectiva taxa de remunera o relevante e a taxa de refer ncia relevante de acordo com a f rmula seguinte Montante x Prazo da opera o x Taxa de remunera o relevante Taxa de refer ncia relevante x 0 01 Em que Montante corresponde ao valor nominal do dep sito Prazo da opera o corresponde ao prazo total contratado para o dep sito salvo se for um refor o de uma opera o j contratada onde se deve considerar o respectivo prazo residual indicado em n mero de dias Taxa de remunera o relevante corresponde taxa de juro efectiva do dep sito para o prazo relevante conforme definido nos n meros 10 e 11 desta Instru o Quando a opera o envolva taxas de juro diferenciadas no tempo ou outros fluxos financeiros sem a natureza de
443. ui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo com excep o das que aproveitem o regime previsto no n 2 do artigo 8 daquele Decreto Lei As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo com excep o das que aproveitem o regime previsto no n 2 do artigo 8 daquele Decreto Lei TCO1 ME01 MEO2 ME04 RX01 RX02 MRC MI01 MRC MI02 Modelo SP01 Modelo SP02 Modelo SP03 ECO1 GRO1 As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola mutuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agricola M tuo com excep o das que aproveitem o regime previsto no n 2 do artigo 8 daquele Decreto Lei As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 103 2007 incluindo as caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo As institui es previstas no n 1 do artigo 2 do Decreto
444. uir na rubrica 1 1 2 4 1 a soma de um resultado relativo ao ltimo exerc cio positivo 100 u m com um resultado provis rio do exercicio em curso negativo 20 u m ambos n o certificados os quais estejam sujeitos a ajustamentos associados a filtros prudenciais de respectivamente 40 u m e de 5 u m este ltimos inscritos na rubrica 1 1 2 4 2 a rubrica 1 1 2 4 calculada da seguinte forma 1 1 2 4 M nimo 0 100 40 Minimo 0 20 5 0 25 25 Compreende os resultados do ltimo exercicio e ou os resultados provis rios do exercicio em curso determinados depois de contabilizados todos os custos imputaveis ao periodo em refer ncia e cumpridas todas as regras relativas constitui o de provis es e de dota es para amortiza es quando n o estejam certificados por um Revisor Oficial de Contas No caso em que os resultados do ltimo exerc cio e ou os resultados provis rios do exerc cio em curso a inscrever nesta rubrica sejam positivos devem ser diminu dos do valor dos impostos e dos dividendos previs veis calculados proporcionalmente ao per odo a que se referem 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 Compreende os resultados que tenham sido incluidos na rubrica 1 1 2 4 1 e que sejam objecto da aplica o de filtros prudenciais nos termos dos artigos 10 11 12 e 22 do Aviso n 6 2010 Os montantes a inscrever nesta rubrica s
445. ulariza o em concreto informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o real de cr dito prevista nos pontos 6 a 11 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 quando uma institui o aplicar o M todo Integral sobre Cau es Financeiras Deve ser reportado o valor da cau o ajustado pela volatilidade e por quaisquer desfasamentos entre prazos de vencimento CVAM valor determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 Por opera o de titulariza o E max 0 8 9 14 15 16 17 18 Decomposi o do valor da posi o de titulariza o totalmente ajustada E relativa aos elementos extrapatrimoniais pelas percentagens previstas no n 2 do n mero 10 do Aviso n 7 2007 Valor a reportar quando a institui o utilizar a prerrogativa estabelecida no ponto 25 do Anexo III do Aviso n 7 2007 Valor a reportar quando a institui o obt m o ponderador de risco a aplicar s posi es de titulariza o n o objecto de nota o a partir das posi es em risco subjacentes Corresponde aos m todos previstos nos pontos 4 5 6 7 e 20 do Anexo III do Aviso n 7 2007 O montante da posi o ponderada pelo risco n o deve ter em conta os limites estabelecidos nos pontos 3 e 18 do Anexo III do Aviso n 7 2007 e deve excluir os montantes ponderados pelo risco que correspondam a posi es redistribu das at
446. um efeito de substitui o no valor da posi o de titulariza o isto s modalidades t cnicas de redu o do risco que conduzem aplica o parcial ou total posi o de titulariza o do coeficiente de pondera o do prestador da protec o 9 10 11 12 13 Deve ser reportada a informa o sobre o reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o pessoal de cr dito prevista nos pontos 20 22 25 e 26 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 No caso de garantias o valor a inscrever corresponde ao valor da protec o determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 valor da protec o totalmente ajustado GA em concreto de eventuais desfasamentos em mat ria de moedas e prazos de vencimento No caso de derivados de cr dito o valor da protec o pessoal de cr dito a inscrever determinado nos termos da Parte 3 e da Parte 4 do Anexo VI daquele Aviso atendendo em especial ao disposto no ponto 82 da Parte 3 do Anexo VI Coluna utilizada para o reporte de informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito proveniente de protec o real de cr dito prevista nos pontos 10 e 17 a 19 da Parte 1 do Anexo VI do Aviso n 5 2007 No que se refere s t cnicas de redu o de risco previstas nos pontos 6 a 10 deve ser inscrito o valor da protec o nos termos dos pontos 24 a 29 da Parte 3 do Anexo
447. umidores no 2 trimestre de 2012 O Decreto Lei n 133 2009 de 2 de junho que transp s para a ordem jur dica interna a Diretiva n 2008 48 CE de 23 de abril relativa a contratos de cr dito aos consumidores estabeleceu o regime de taxas m ximas aplic veis a estes contratos De acordo com o n 1 do artigo 28 do referido Decreto Lei estas taxas m ximas s o determinadas com base nas Taxas Anuais de Encargos Efetivas Globais TAEG m dias praticadas no mercado pelas institui es de cr dito no trimestre anterior acrescidas de um ter o Aplicando o crit rio definido na lei o Banco de Portugal divulga trimestralmente estas taxas para os diferentes tipos de cr dito para aplicag o aos contratos a celebrar no trimestre seguinte As taxas definidas na presente Instrug o constituem limites m ximos aos encargos que podem ser contratados em cada tipo de contrato de cr dito n o podendo em caso algum ser referidas como taxas legais A liberdade de contrata o de condi es de financiamento mant m se com a nica exce o do cumprimento destes limites Assim no uso da compet ncia que lhe atribu da pelo artigo 17 da sua Lei Org nica e pelo artigo 28 do Decreto Lei n 133 2009 de 2 de junho o Banco de Portugal determina o seguinte 1 Os contratos de cr dito aos consumidores celebrados no mbito do Decreto Lei n 133 2009 a partir de 1 de janeiro de 2010 dever o observar o regime de taxas m
448. undos pr prios de base quer em conformidade com as NIC sejam classificados contabilisticamente como capital ou d vida 1 1 2 1 1 2 1 1 1 2 2 1 1 2 3 1 1 2 4 1 1 2 5 1 1 2 6 1 1 2 7 1 1 2 1 1 1 2 1 1 1 1 2 1 2 1 1 2 1 3 1 1 2 1 4 Exclui as reservas de reavalia o designadamente as reservas associadas a diferen as cambiais No caso das institui es que calculem os seus fundos pr prios tendo por refer ncia contas preparadas de acordo com as NCA ou de acordo com as NIC devem tamb m ser exclu das as reservas por impostos diferidos que estejam associadas a essas reservas de reavalia o Compreende os ganhos e as perdas ainda n o realizados retidos em resultados transitados ou em reservas formadas por resultados n o distribu dos que sejam objecto da aplica o de filtros prudenciais nos termos dos artigos 10 11 12 e 22 do Aviso n 6 2010 Os ganhos e as perdas n o realizados inclu dos nesta rubrica s o inscritos pelo respectivo valor contabil stico l quido de impostos Compreende o valor contabil stico das reservas de reavalia o quer estas sejam positivas ou negativas incluindo as reservas associadas a diferen as cambiais mas exclui as reservas de reavalia o previstas na Instru o n 6 2006 No caso das institui es que calculem os seus fundos pr prios tendo por refer ncia contas preparadas de acordo com as NCA ou de acordo com as NIC este valor deve ser l
449. unidade de converg ncia na Uni o Europeia dos modelos de reporte da informa o prudencial dada a necessidade de se desenvolverem novos requisitos de presta o de informa o tendo o CEBS considerado relevante a concretiza o deste projecto visando igualmente reduzir os custos de reporte e facilitar futuramente a coopera o entre autoridades de supervis o Considerando que no esp rito de converg ncia das pr ticas de supervis o que norteiam a actua o dos membros do CEBS o Banco de Portugal entendeu desenvolver novos modelos de recolha de informa es peri dicas de natureza prudencial tendo por base aquele framework Considerando por ltimo O Decreto Lei n 103 2007 de 3 de Abril publicado no Di rio da Rep blica 1 S rie de 3 de Abril de 2007 que transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2006 49 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Junho relativa adequa o dos fundos pr prios das empresas de investimento e das institui es de cr dito e que procede reformula o da Directiva n 93 6 CEE com a redac o que lhe foi dada pelas altera es subsequentes Texto alterado pela Instru o n 11 2011 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2011 O Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril publicado no Di rio da Rep blica 1 S rie de 3 de Abril de 2007 que transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2006 48 CE do Parlamento Europeu e do Consel
450. uros 1 9 Nas opera es em que haja lugar ao pagamento de juros estes s o calculados a uma taxa de juro simples aplicada de acordo com a conven o N mero Efectivo de Dias 360 Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 1 10 Dia til significa nesta Instru o e seus anexos Dia Util do BCN qualquer dia em que esse BCN se encontre aberto para realizar operac es de politica monetaria do Eurosistema Dia til do Eurosistema qualquer dia no qual o BCE e pelo menos um BCN se encontrem abertos para realizarem opera es de pol tica monet ria do Eurosistema Os dias teis do Eurosistema correspondem aos dias em que o TARGET2 se encontra em funcionamento L11 Os dias de fecho do TARGET2 encontram se divulgados na p gina da Internet do BCE www ecb europa eu e do BdP www bportugal pt 1 12 O sistema nacional componente do TARGET2 adopta a designa o de TARGET2 PT 1 13 A refer ncia a horas nesta Instrug o corresponde a hora local e tendo em conta a simultaneidade dos tempos de realiza o das opera es de pol tica monet ria em toda a rea do euro deve considerar se alterada e adequada em conformidade com a altera o das diferen as hor rias entre Portugal e o local onde est sedeado o BCE 1 14 O BdP pode se necess rio para a implementa o da pol tica monet ria do Eurosistema partilhar com os restantes membros do Eurosistema informa o in
451. uxos financeiros futuros ao montante inicialmente investido data de contrata o refor o ou renova o da opera o Taxa de refer ncia relevante resulta da aplica o de um spread sobre a taxa de refer ncia de mercado para o prazo relevante verificada no dia til anterior ao da contrata o do dep sito conforme disposto nos n meros 7 a 11 desta Instru o Exemplo de c lculo da dedu o Montante do dep sito 100 mil Euros Data de contrata o 2 de Abril de 2012 Prazo 6 meses 182 dias sem possibilidade de reembolso antecipado Taxa de remunera o relevante 5 8 Taxa de refer ncia relevante 4 3 Taxa Euribor a 6 meses 250 pontos base Montante a deduzir 100 182 0 058 0 043 0 01 2 73 mil euros Per odo durante o qual feita a dedu o a fundos pr prios 2012 04 02 a 2013 04 01 Renumerado e alterado pela Instru o n 15 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 6 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 15 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Relativamente aos dep sitos ordem que confiram uma taxa de remunera o m dia superior taxa de refer ncia relevante a dedu o a fundos pr prios ser calculada no final de cada m s civil considerando como montante o saldo m dio di rio do m s e como prazo da opera o um per odo de tempo correspondente a 30 dias 7 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 15 2012
452. ver corresponde ao valor das posi es de titulariza o detidas pela institui o que tenham sido originadas ou patrocinadas por entidades que n o cumpram os requisitos de reten o previstos no Artigo n 122a da Directiva n 2006 48 EC 6 O montante a inscrever corresponde ao valor das posi es de titulariza o detidas pela institui o No caso das posi es previstas na al nea a do n 1 do n mero 10 do Aviso n 7 2007 deve ser inscrito o valor antes de correc es de valor e provis es Quanto s posi es previstas no n 2 do n mero 10 do mesmo Aviso devem ser inscritos os montantes antes da aplica o de factores de convers o As posi es de titulariza o com origem num instrumento derivado inclu do na lista do Anexo II do Aviso n 5 2007 s o inscritas de acordo com o disposto no n 3 do n mero 10 do Aviso n 7 2007 No caso de opera es de titulariza o de posi es em risco renov veis com cl usula de amortiza o antecipada as institui es cedentes devem especificar o montante correspondente ao interesse dos investidores tal como descrito no ponto 13 do Anexo do Aviso n 7 2007 7 Colunas utilizadas para o reporte de informa o relativa ao reconhecimento da redu o do risco de cr dito nos termos dos artigos 21 a 23 do Decreto Lei n 104 2007 e do Anexo VI do Aviso 8 9 10 11 n 5 2007 que t m um efeito de substitui o no valor
453. vos que permane am empenhados seja suficiente para garantir o cr dito concedido nas opera es de pol tica monet ria o cr dito intradi rio contratado e o recurso a facilidade de liquidez de conting ncia V 5 Liquidac o das operac es V 5 1 A liquida o financeira das opera es de mercado aberto e das facilidades permanentes realizada atrav s das contas de liquida o no TARGET2 PT indicadas pelas institui es participantes V 5 2 A liquida o financeira das opera es de ced ncia de fundos bem como do reembolso de opera es de absor o de liquidez apenas pode ser feita depois de se proceder confirma o do penhor financeiro constitu do a favor do BdP ou da transfer ncia final para o BdP dos activos subjacentes s opera es V 5 2 1 No momento da liquida o financeira de opera es de ced ncia de liquidez realizadas atrav s de leil es ou de procedimentos bilaterais as institui es participantes t m o dever de assegurar que o valor da pool de activos de garantia suficiente para garantir a totalidade dos fundos que lhes tenham sido atribu dos adicionada do montante actualizado obtido em opera es de ced ncia por vencer do recurso facilidade permanente de ced ncia do montante de cr dito intradi rio contratado pela institui o participante e do recurso facilidade de liquidez de conting ncia tendo em conta as regras estabelecidas no Cap tulo VI Redac o introduzida pela Instru
454. ximas definido no artigo 28 2 No segundo trimestre de 2012 vigoram para cada tipo de contrato de cr dito as TAEG m ximas constantes do quadro abaixo TAEG 2 Trimestre de 2012 M xima Cr dito Pessoal Finalidade Educa o Sa de Energias Renov veis e Loca o Financeira de Equipamentos Outros Cr ditos Pessoais Cr dito Autom vel Loca o Financeira ou ALD novos Loca o Financeira ou ALD usados Com reserva de propriedade e outros novos Com reserva de propriedade e outros usados Cart es de Cr dito Linhas de Cr dito Contas Correntes Banc rias e Facilidades de Descoberto 3 Os tipos de contrato de cr dito constantes do quadro anterior t m correspond ncia com as categorias de cr dito definidas na Instru o n 12 2009 4 Esta Instru o entra em vigor no dia 1 de abril de 2012 INSTRU O N 14 2012 BO N 4 16 04 2012 SUPERVISAO Temas Banco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA ASSUNTO Testes de esforco stress tests Considerando que as empresas de investimento podem ser dispensadas do envio ao Banco de Portugal dos elementos relativos aos exercicios de stress test que realizam periodicamente sem prejuizo de se manterem sujeitas s restantes disposi es previstas na presente Instru o incluindo a necessidade da realiza o de tais exerc cios ficar devidamente documentada em conformidade com o definido no ponto 33 O Banco de Portugal

Boletim Oficial nº 4/2012

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