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Vamos Navegar

1. Na fonia seria o MAY DAY O NDB Non Direction Beacon um transmissor de sinais por ondas de r dio poss veis de ser captadas em todas as dire es o R dio Farol muito utilizado tamb m na navega o mar tima Nas cartas aeron uticas estes localizadores ou marcadores est o acompanhados de uma plaqueta que cont m a frequ ncia em KHz AM Amplitude Modulada as LETRAS da esta o e o correspondente sinal gr fico em C digo Morse O ADF Automatic Direction Finder Detector Autom tico de Dire o o r dio receptor na nossa aeronave que sintonizado na mesma frequ ncia do NDB ir indicar pelo ponteiro seta no seu mostrador onde se posiciona o r dio farol e em contrapartida a nossa posi o em rela o mesma estac o O mostrador do ADF deve estar ajustado de tal forma que a proa de nossa aeronave coincida com o numeral ZERO do mostrador Como conseg ncia a cauda estar no numeral 180 Ajustado o receptor para os KHz de uma certa estac o NDB e o indicador SETA do ADF se encontrar em posic o horizontal e apontando para nossa esquerda temos no momento que estamos cruzando pelo trav s direita da estac o NDB tendo a mesma pela nossa esquerda a SETA do ADF deve estar sobre o numeral 270 do mostrador Esta linha de posic o com a estac o chamada de MR Marcac o Relativa e n o inclui a declina o magn tica O ADF permite tamb m sintonizar as r dio transmissoras comerciais AM chamad
2. At a pr xima Paulo D Amore CPD 2213 sidebyxo yahoo com br 19 MAI 2005 VAMOS NAVEGAR Parte 8 Navega o com aux lio de r dio Paulo D Amore Quando nos deparamos com as siglas NAV COM em publica es manuais etc estamos diante de duas situa es nas quais o RADIO nos auxilia sobremaneira para o desenvolvimento seguro de nosso v o e nossa navega o A sigla COM refere se COMunicac o via r dio onde transmitimos nossa voz pelo ter por modula o dentro de uma amplitude de ondas eletromagn ticas que s o captadas por outros equipamentos de r dio similar estabelecendo a comunica o efetivamente Para uma completa comunica o bilateral entre dois equipamentos de r dio necess rio que ambos sejam transceptores transmissor receptor Em sendo somente receptor podemos operar estes equipamentos somente como R DIO ESCUTA A sigla NAV refere se NAVega o a rea com o aux lio destes equipamentos Veremos mais adiante v rias facetas desta interessante aplica o Os r dios para as duas finalidades NAV e COM operam na faixa de VHF Very Height Frequency ou Frequ ncia Muito Alta em torno de 140 MHz megahertz na onda de 2 METROS A antena para estes r dios tem a extens o efetiva de 2 metros no seu comprimento Por ser quase impratic vel instalar uma antena desta opera se ent o com a chamada antena de UM QUARTO DE ONDA Da a anteninha de apenas 0 50 cm que utilizamos na maioria de n
3. J verificou a meteorologia nas reas a serem sobrevoadas e no destino Consultou METAR Examinou NOTAM Sabe se no destino consta registro de baixa ou alta press o Se vai voar com vento de cauda sabe onde constam as regi es de alta press o sua direita ou sua esquerda Tem em conta e bem registradas as altitudes dos aer dromos de destino os n veis de v o a serem praticados as cabeceiras de todas as RWYs de todos os ADs da rea de V o E as altitudes de transi o Verificou a velocidade do vento e sua dire o E a temperatura do aer dromo de partida Computou a DENSIDADE ALTITUDE Considerou o peso para decolagem extens o da RWY altitude temperatura etc J ouviu falar em hhh hight hot and humidity Converteu a VCrz de sua aeronave de mph para knots Calculou todos os ETEs e autonomia completa Considerou os 00 45 Hr recomendados para seguran a Sabe onde consta abastecimento nos AD s de toda a regi o de v o Est municiado de todas as frequ ncias para FONIA Voc sabe o que um WAYPOINT Voc sabe PLOTAR um WAYPOINT no seu GPS Se o seu GPS aeron utico voc atualizou o seu Banco de Dados recentemente Voc sabe o que RADIAL N o deixe o seu segundo GPS na mala Voc sabia que pode fazer dele um ADF ou um VOR ou ainda um DME Voc sabe o que AFIL Est preparado para fazer um a qualquer momento que for sol
4. poca em Curitiba precisou deste artigo e eu n o dispunha do mesmo na minha malinha naquele momento Foi um erro de log stica IMPERDO VEL Aviso quem me convidar para voar doravante pode ficar despreocupado Hoje disponho de v rios destes com e sem abinhas Fiquem tranqu ilos O mais recente artigo que veio incorporar a lista de componentes da minha malinha LUVA CIR RGICA Para resgatar aparelho de telefone celular quando o pr prio cai na privada Esta eu n o vi pois n o estava l mas o companheiro Gardenal testemunha viva e segundo consta nos anais da turma da oposi o foi ele mesmo quem salvou o celular do Nallin e pasmem SEM LUVAS Meu Deus do c u vai ser amigo assim na Mas voltando navega o a rea Voar despreocupado quase imposs vel Devemos estar sempre atentos ao v o a navega o a situa o meteorol gica no momento ao pontos de report se o v o est sendo controlado aos pontos marcantes da navega o por contato a fonia etc etc Mas se previamente ao v o considerarmos todos os pontos acima no in cio deste artigo a maioria pelo menos sem d vida tornaremos o nosso v o mais apraz vel e MUITO MAIS SEGURO que o que mais importa Mas ser que necess rio tudo isto N o basta apertar o bot o GOTO no GPS e pau na m quina N o h d vidas que a segunda op o muito mais f cil e pr tica at Mas preciso faz lo com seguran a
5. At a pr xima Paulo D Amore CPD 2213 sidebyxo yahoo com br 07 FEV 2005 VAMOS NAVEGAR Parte 7 Corredores visuais Paulo D Amore As fichas que apresento aqui foram produzidas pelo Software INTERACTOR Air e utilizadas em um v o que fizemos Cmte Ceotto e eu por ocasi o do II ENU no Clube CEU no Rio de Janeiro Decolamos de ITU SDIU abaixo da TMA S o Paulo pelos corredores visuais desta at Atibaia e Jacare atingimos o corredor DUTRA no Vale do Para ba neste seguimos at a TNA Rio e nesta pelos seus corredores visuais atingimos a POSI O LAGOA especialmente criada para o evento Da coordenados pelo CLUBE CEU ao lado do aer dromo de Jacarepagu aterrisamos ao final de cerca de quatro horas a bordo do PU LHC BRAVO S 700 Pode ser que algu m ache muita informa o mas seguro morreu de velho Nada como estar bem apoiado e principalmente BEM INFORMADO sobre o plano de v o a ser cumprido Obviamente que al m destas FICHAS perna por perna t nhamos bordo uma boa b ssola ROTAER ultra atualizado e TODAS AS CARTAS de rea mais uma WAC sobre a qual desenhei os corredores visuais de S o Paulo e todo o Corredor Dutra Este foi muito til e pr tico pois numa carta s tinhamos as informa es de relevo desta rea e o posicionamento dos corredores sobre a mesma Cada ficha mostra o plano de v o de cada trecho perna Temos as coordenadas dos pontos A origem e B destino informa es d
6. Logo ap s Valadares com apenas 30 minutos de v o nos deparamos com grande forma o que completava do nosso horizonte O n vel de v o deveria ser mais elevado daquele que v nhamos mantendo pois a regi o al daquelas espinhosas Subir foi a decis o un nime e a mais recomendada as forma es bloqueavam o visual de frente mas permitiam a navega o de contato dentro das regras Voar baixo al jamais Cont vamos com 6 horas de autonomia e se a coisa encrespasse voltariamos a Governador Valadares Nosso estimado para Nanuque era de uma hora e meia e desta forma segu amos nosso v o A 10 minutos fora de NANUQUE fomos surpreendidos por total bloqueio visual com o solo Eu contava com SETE ALTERNATIVAS para esta perna e checando cada RM de cada uma delas todas sem exce o estavam com fortes forma es e buraco nas nuvens NADA O que fazer Ora 180 graus e VOLTAR PR A CASA u i A proa de volta estava livre e Governador Valadares estava a somente uma hora e pouco dali Mas a entra ECOPORANGA Eu n o iria cit la se ela n o fosse o epicentro de alguma coisa E de fato ela foi a cidade que nos acolheu com uma excelente moqueca capixaba servida numa acreditem pois eu tenho mais tr s testemunhas ALFAIATARIA bem no centro da cidade E como conseguimos chegar at l Ora foi super f cil O Ceotto fechou os olhos invocou todos os santos que ele conhece e devagarinho mas devag
7. SP gt gt gt From gt gt gt gt gt gt gt Coordend Latd 23 18 19 S x Long 045 57 57 W gt gt gt gt gt gt Altd 1860ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF ZYK599 1470 lt Radio Comn VOR lt Observ RMK To SBSJ SAO JOSE DOS CAMPOS SP lt lt lt lt To lt lt lt lt lt lt lt lt Coordend Latd 23 13 44 S x Long 045 52 15 W lt lt lt SBSJ lt lt lt Altd 2119ft Pista 2676m Piso ASFALTO Cab 15 33 Cbtv S lt RWY ADF ZYK660 1120 661 750 TWR 118 50 121 50 lt Radio Comn VOR CTR 119 25 129 05 AIS 12 3947 4017 lt Observ RMK Plano de Voo Trecho 007 do Plano 00005 From SBSJ SAO JOSE DOS CAMPOS SP gt gt gt From gt gt gt gt gt gt gt Coordend Latd 23 13 44 S x Long 045 52 15 W gt gt gt SBSJ gt gt gt Altd 2119ft Pista 2676m Piso ASFALTO Cab 15 33 Cbtv S lt RWY ADF ZYK660 1120 661 750 TWR 118 50 121 50 lt Radio Comn VOR CTR 119 25 129 05 AIS 12 3947 4017 lt Observ RMK To TRAVES TAUBATE SP lt lt lt lt To lt lt lt lt lt lt lt lt Coordend Latd 23 05 00 S x Long 045 30 00 W lt lt lt lt lt lt Altd ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR CORR SP V PARAIBA lt Observ RMK RMag 088 E Dis 00022Nm ETE 00 16 hr Csm 00004 It lt Combustvel CORR SP VPRB A a RR 080 260 MAX 4500 Plano de Voo Trecho 008 do Plano 00005 From TRAV
8. gio na direc o onde encontra se o Sol neste momento O NORTE estar no meio caminho entre o numeral 12 e a linha apontada pelo ponteiro das HORAS Exemplo se o ponteiro que indica HORAS est sobre o numeral 4 o NORTE estar na linha que sai do centro do seu rel gio e passa pelo numeral 2 Bons v os Ah Em tempo B SSOLA N O DICION RIO ok At a pr xima Paulo D Amore CPD 2213 16 JAN 2004 VAMOS NAVEGAR Parte 3 Coordenadas Geogr ficas Paulo D Amore Coordenadas Geogr ficas Dicion rio segundo Michaelis co or de na da S m pl Mat Conjunto de dois ou tr s n meros relativos que definem a posic o de um ponto no plano ou no espaco Para entendimento claro e correto deste tema devemos estar bem esclarecidos sobre os conceitos b sicos que se seguem O Globo Terrestre considerado para efeitos de navegac o uma ESFERA PERFEITA Os Polos Norte e Sul localizam se respectivamente nas extremidades superior e inferior desta esfera Dividindo ao meio esta esfera e no seu sentido longitudinal temos a LINHA DO EQUADOR Esta linha perpendicular ao eixo da esfera onde nas extremidades do mesmo encontram se os POLOS Realizando cortes paralelos a linha do equador no sentido do centro do globo para os polos encontraremos os PARALELOS Estas linhas NUNCA SE CRUZAM ENTRE SI da o nome PARALELOS Observando o globo terrestre pelo Polo Norte e realizando cortes sempre partindo deste pont
9. DIMINUIR NUMERICAMENTE ESTA INDICA O Outra coisa muito importante que a indica o dada pela b ssola MAGN TICA e N O VERDADEIRA Puxa vida agora compliquei n Se estou ressaltando a importancia deste instrumento como afirmo agora que ela N O VERDADEIRA Se n o verdadeira n o presta para nada concordam Mas a vai a explica o Temos DOIS NORTES em nosso planeta Putz agora o cara pirou deve estar pensando o leitor Afirmar que o nosso planeta tem dois nortes Deve estar embriagado s pode ser Temos sim meus amigos temos mesmo DOIS NORTES o NORTE VERDADEIRO expresso nas Cartas de Navega o e o NORTE MAGN TICO obtido partir da aplica o da DMG Declina o Magn tica sobre o NORTE VERDADEIRO A diferen a em distancia entre o NV e o NM gira em torno de 27 nm ou 50 Km Para cada regi o do planeta temos uma DMG que varia mais ou menos em 6 minutos de arco de circunferencia POR ANO atingindo portanto UM GRAU de varia o no per odo de DEZ ANOS A varia o da DMG provoca inclusive a altera o nas numera es de CABECEIRAS DE PISTA dos aer dromos pois a numera o destas orientada segundo a orienta o magn tica isto orienta o VERDADEIRA mais ou menos a DMG da rea Para se conhecer qual a opera o SOMAR ou DIMINUIR que devemos adotar com a DMG sobre a orienta o verdadeira OBTIDA NA CARTA temos que considerar se estamos a W WEST Oeste SOMA
10. E N S E Al vio Est vamos com os p s em ECOPORANGA Sim porque Comandante que se preza NUNCA ESTA PERDIDO certo Perguntar que cidade esta tudo que um Piloto NUNCA deve fazer Afora a lembran a daquela deliciosa e inesquec vel moqueca capixaba o que devemos extrair destes relatos Vejam Voar sobre nuvens Na na ni na N o Vergonha de voltar para casa Na na ni na N o Pousar em ADs ou RWYs n o homologadas Na na ni na N o Ap s checar por telefone o novo trecho com Caravelas BA onde tamb m reabastecer amos decolamos de ECOPORANGA ap s o almoco bloqueamos Prado BA e tocamos SBPS no tchauzinho do Sol com um B falo da FAB no ponto de espera saudando os quatro velhinhos que acabavam de chegar Por mais completo que seja um planejamento de v o tentando prever todas as eventuais necessidades em func o de vari veis diversas sempre o bom senso deve prevalecer Estudar estudar e estudar sempre altamente recomend vel Ap s um pouso forcado fora da minha base h tempos atr s amigos preocupados me perguntaram sobre O QUE PASSOU PELA MINHA CABE A NAQUELE MOMENTO Respond Tudo o que Ll e tudo o que OUVI respeito Isto me salvou Pretendo dissertar mais sobre o assunto dissecando cada item do pre mbulo deste Abra os todos Paulo D Amore CPD 2213 15 DEZ 2003 VAMOS NAVEGAR Parte 2 A B ssola Paulo D Amore Algu m
11. a sim deve se converter MPH para KNOTs Lembre se 1 MPH 1 6 KM hora e 1 KNOT 1 8 KM Hora aproximadamente Nunca devemos nos referir a velocidade em milhas n uticas como MILHAS N UTICAS POR HORA Devemos sim express la em KNOts e nunca expressar KNOTs em tantos KNOTs POR HORA pois o KNOT j uma dimens o intr nseca por hora GRADIENTE A velocidade indicada no veloc metro s ser CORRETA se estivermos voando ao N VEL DO MAR e sob condi es de ATMOSFERA PADR O ISA Para n veis de v o n o muito altos existe uma f rmula pr tica para obten o da VA a saber Sobre a VI indicada no veloc metro a VA aumentar 2 para cada 1 000 ft p s que a aeronave vir a subir Confira VI 160 Knots no veloc metro 05 000 VA 176 Knots 10 10 000 VA 192 Knots 20 15 000 VA 208 Knots 30 20 000 VA 224 Knots 40 Calcule 2 da VI multiplique esta resultante pelo n vel de v o e some este resultado VI para obter a VA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO SOBRE O SOLO VS muito importante relacionar a VA VS pois a influencia do vento pode nos levar a tr s situa es a saber Se o vento sopra de cauda ou popa teremos uma VS maior que a VA VS gt VA Se o vento sopra de frente ou proa teremos uma VS menor que a VA VS lt VA Se o vento calmo ou de trav s teremos uma VS igual a VA VS VA A VS a velocidade que ser utilizada para rec lculos em v o dos novos ES
12. absoluta As coordenadas Latitude Longitude do seu destino est o corretas O hemisf rio N ou S e o lado E ou W de Greenwhich est o de acordo Lembre se UM MINUTO DE ARCO ERRADO 1 MILHA N UTICA DE ERRO UM GRAU DE ARCO ERRADO 60 MILHAS N UTICAS DE ERRO Confira e reconfira todas as suas coordenadas SEMPRE E falando em GPS voc tem total dom nio sobre o seu equipamento Eis a outro probleminha Tenho visto uma grande maioria de companheiros que efetivamente n o sabem operar ou extrair o m ximo de benef cios de seus equipamentos Uma vez em Caravelas BA sentado no p tio de estacionamento voltando do I ENU em Porto Seguro tive que ficar estudando um GPS novo que t nhamos na aeronave pois o comandante dono do mesmo n o sabia oper lo E o meu GPS Ora o meu GPS congela com 90 knots de VS do tipo mar timo n o tem banco de dados pr prio e d de sobra para o meu MXL II com cabinho que cruza garbosamente a 45 mph E com vento na bunda j viu n ele n o serviria para nada naquele v o at Vila Velha e depois para Jacarepagu no Clube CEU Algu m a conhece ECOPORANGA E uma cidade gente Fica no interior do Esp rito Santo perto de Nanuque MG Uma vez por ocasi o do I ENU eu e mais tres companheiros em duas aeronaves AEROBRAVO decolamos pela manh de Governador Valadares MG CAVOK com bloqueio de Nanuque MG ou Teixeira de Freitas BA para atingirmos Porto Seguro BA nosso destino final
13. de 0 a 180 para Leste ou Oeste COM UM PARALELO LATITUDE de 0 a 90 para Norte ou Sul Uma COORDENADA muito famosa no Brasil particularmente na cidade de S o Paulo o cruzamento das avenidas Ipiranga e S o Jo o E uma t pica coordenada geogr fica onde temos a Avenida S o Jo o como LATITUDE pois est no sentido LESTE OESTE e como LONGITUDE a Avenida IPIRANGA pois encontra se no sentido NORTE SUL da cidade Nas coordenadas acima podemos dizer que nosso ponto na Terra encontra se distante da linha do Equador em aproximadamente segundos desconsiderados 3 958 milhas n uticas 65 Graus x 60 minutos 58 minutos e distante de Greenwich em aproximadamente segundos desconsiderados 5 350 milhas n uticas 89 Graus x 60 minutos 10 minutos A medi o de 3 958 NM est muito pr xima da verdade pois foi tomada sobre um C RCULO M XIMO J a distancia de 5 350 NM n o pelo seguinte motivo a medi o foi tomada sobre um PARALELO que n o a LINHA DO EQUADOR Voltamos a alertar 1 Medi es de distancia s devem ser realizadas sobre C RCULOS M XIMOS 2 0 resultado destas medi es s o expressos SEMPRE em MILHAS N UTICAS 1 852 Km que a mais utilizada para navega o N o confundir com MILHA TERRESTRE ou STATUTE MILE ST cujo valor de aproximadamente 1 6 Km 3 Muit ssimo cuidado nas medi es ou mesmo cataloga o de uma coordenada Um erro de UM MINUTO representa um erro de UMA MILHA NAUTICA ou 1 852 Km e
14. gt gt Coordend Latd 23 01 00 S x Long 043 26 00 W gt gt gt gt gt gt Altd ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR lt Observ RMK COORDENACAO CEU To SDIN RIO DE JANEIRO Clube Ceu RJ lt lt lt lt To lt lt lt lt VHF 136 875 lt lt lt lt Coordend Latd 22 59 51 S x Long 043 24 05 W lt lt lt SDIN lt lt lt 136 825 ESCUTA Altd 3ft Pista 450m Piso GRAMA Cab 25 07 Cbtv N lt RWY ESPERA ADF 136 875 136 825 ESPE lt Radio Comn VOR 25 07 450m21 03 395m lt Observ RMK FREQUENCIAS CTR CAMPINAS 121 40 TWR 118 25 CTR ACADEMIA 122 40 120 10 CTR S PAULO 121 50 132 10 129 00 129 50 129 75___ 133 85 134 90 135 75 125 60 CTR S J CAMP 119 25 129 05 TWR 118 50 121 50__ TWR TAUBATE 119 90 CTR GUARATGT 122 80 TWR 122 80 CTR RJANEIRO 121 50 119 0 119 35 120 55 128 90 129 20 129 80 TWR GALEAO 118 00 118 20 TWR RIO SDUM 118 70 TWR AFONSOS 118 90 TWR JACAREPG 118 40 CTR STACRUZ 132 50 133 70 TWR 118 80 122 90 CLUBE CEU 136 875 CHAMADA 136 825 ESCUTA VOR s SP CGO 116 90 CONGONHAS BCO 116 00 GUARULHOS BONSUCESSO BGC 116 20 BRAGANCA PAULISTA STN 114 30 SANTANA DO PARNAIBA CPN 112 00 CAMPINAS RJ MRC 114 00 MARICA PCX 114 60 PAI 115 00 CAX 113 00 GALEAO SCR 113 60 STA CRUZ ADA 112 10 S PEDRO DA ALDEIA DEPARTURE Z ARRIVAL Z DEPRATURE i Z ARRIVAL Z ABASTECIMENTO RmkS
15. que tem alguma coisa m nima que seja para fazer de til na vida jamais iria perder tempo para escrever sobre este aparelhinho t o legalzinho t o bonitinho t o interessantezinho e que encontramos em lugares os mais diversos chaveiros caixinhas lanternas r dios port teis etc Muitas vezes encontramos b ssolas at em avi es Mesmo que eu tenha algo de interessante para fazer na vida vou me ocupar agora deste assunto e espero que os leitores apreciem relevante para a navega o e embora outros recursos mais modernos estejam dispon veis e at homologados fundamental conhece la e estar habituado sua funcionalidade A maioria dos cursos para pilotos apenas esbarram neste cap tulo pois entende se que todo mundo sabe o que uma b ssola mas muita gente n o sabe us la ou n o se tomam os cuidados necess rios para obter dela bons proveitos Explicar b ssola para piloto seria redundante ou perda de tempo Seria por acaso ensinar o Padre Nosso para o vig rio Pode ser mas como sou um chato vou continuar a insistir e tentar terminar este cap tulo Eu por exemplo nos cursos pr ticos de pilotagem que fiz nunca fui ocupado por um instrutor sobre o funcionamento e aplicabilidade da b ssola no v o pois estes acredito deveriam estar entendendo que isto era assunto para o curso de teoria Pode ser at concordo mas e estes O quanto se aprofundam sobre este t pico Muito
16. saber onde est a tal de cabeceira n mero indicada pela R dio CEU Como quem tem boca vai a Roma respondi a ele que quem tem b ssola acha a cabeceira O senso de orienta o espacial deve estar sempre presente com o piloto Se a proa magn tica indicada pela b ssola 270 porque estamos nos dirigindo para OESTE W West onde se p e o Sol ou SOL POENTE Se 180 para SUL e n o SOL se 090 para LESTE E East onde nasce o Sol ou SOL NASCENTE e para NORTE se a proa for 360 Estas quatro proas s o os famosos PONTOS CARDEAIS Entre uma proa destas e a sua subsequente maior de 90 a 180 por exemplo temos um QUADRANTE Um quadrante abrange um arco de circunferencia com 90 Uma circunferencia que tem 360 tem portanto QUATRO QUADRANTES com 90 cada 90 X 4 360 N o toa que em ingles a danadinha se chama pelo apelido de COMPASS qua dran te s m 1 Quarta parte da circunfer ncia ou do c rculo trigonom trico 2 Mostrador do rel gio de sol ou o pr prio rel gio de sol 3 Quarta parte da rosa dos ventos Quadrante norte quadrante sul etc es p rio adj 1 Adulterino bastardo 2 Incestuoso 3 N o genu no simulado falso 4 Diz se do filho de pessoas legalmente impedidas de casar se entre si LEMBRE SE UMA CURVA PARA A DIREITA COM NOSSA AERONAVE IR AUMENTAR O GRAU DE ORIENTA O MAGNETICA PROPORCIONADO POR SUA BUSSOLA UMA CURVA PARA A ESQUERDA IRA
17. um arco desta circunferencia e sendo a folha um plano nos simples imaginar as distor es que obteremos na imagem projetada Estas distor es aumentam do ponto de toque da folha na bola para longe deste mesmo ponto e mais ou menos acentuadamente conforme o ponto de origem Esta distor o menos acentuada quando o ponto de origem irradia o dos raios de luz no infinito fora da esfera e mais acentuada quando o ponto de origem no centro da bola O interessado nesta mat ria deve consultar publica es que esgotam o assunto Nosso objetivo aqui apenas sintetizar este t pico dentro do VAMOS NAVEGAR No tocante ESCALA das Cartas uma regra b sica Corte CINCO ZEROS do numeruz o que aparece impresso na mesma para obter a rela o de UM CENTIMETRO para tantos QUILOMETROS Exemplo 1 2 500 000 Cada cent metro na Carta representa 25 km Se cortarmos apenas DOIS ZEROS teremos a resposta em METROS V rias cartas e at mapas como n o devem estar m o do navegador Uma carta muit ssimo pr tica para portar em v o a WAC World Aeronautical Chart que editada em se es O navegador leva consigo somente as WACs da rea a ser sobrevoada As ONCs j cobrem reas maiores Infelizmente observamos enorme desatualiza o destas cartas com rela o realidade atual das reas a que se referem A que entra o GUIA QUATRO RODAS Muitos pilotos n o gostam de confessar mas a grande m
18. um erro de UM GRAU representa um erro de 60 MILHAS N UTICAS ou 111 12 Km de dist ncia do ponto referenciado J deu para se perceber o sufoco que vai ser L EM CIMA se isto ocorrer n o Conclus o Toda a aten o pouca na tomada de valores de coordenadas geogr ficas e na apura o de distancias entre um ou mais pontos Deve se conferir e reconferir as opera es principalmente ao se digitar estes dados em um GPS para incluir uma coordenada em seu Banco de Dados UMA COORDENADA ERRADA E UM PERIGO SERIO CUIDADO Paulo D Amore CPD 2213 10 MAR 2004 VAMOS NAVEGAR Parte 4 Pitot Paulo D Amore J tratei em VAMOS NAVEGAR Parte II sobre a B ssola sua utiliza o e suas caracter sticas Ora pretendo discorrer sobre outros instrumentos de aux lio ao navegador como O conjunto PITOT Velocimetro Alt metro O Tubo de PITOT um coletor de press es externas aeronave e denominadas PRESS O EST TICA e PRESS O DINAMICA Tem portanto duas tomadas para colet las A press o est tica obtida por um orif cio LATERAL no PITOT J a press o din mica obtida por um orif cio FRONTAL neste tubo A diferen a entre a press o din mica e a est tica que a primeira registra a press o contra o ar calmo exercida pela aeronave EM MOVIMENTO Ao total obtido pela SOMA das duas press es denominamos PRESS O TOTAL Os tubos de ar obtidos nestas duas tomadas no tubo de Pitot s o levados aos instrumentos
19. 0005 From VASSOURAS RJ gt gt gt From gt gt gt gt gt gt gt Coordend Latd 22 24 14 S x Long 043 39 45 W gt gt gt gt gt gt Altd 1424ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR lt Observ RMK To GUARATIBA RJ lt lt lt lt To lt lt lt lt lt lt lt lt Coordend Latd 22 59 59 S x Long 043 31 50 W lt lt lt lt lt lt Altd ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR lt Observ RMK RMag 187 S Dis 00037Nm ETE 00 28 hr Csm 00007 It lt Combustvel CORR RJ CHARLIE A A A T IAA a O 184 004 MAX 3500 Plano de Voo Trecho 015 do Plano 00005 From GUARATIBA RJ gt gt gt From gt gt gt gt gt gt gt Coordend Latd 22 59 59 S x Long 043 31 50 W gt gt gt gt gt gt Altd ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR lt Observ RMK To POSICAO LAGOA RJ lt lt lt lt To lt lt lt lt lt lt lt lt Coordend Latd 23 01 00 S x Long 043 26 00 W lt lt lt lt lt lt Altd ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR lt Observ RMK RMag 119 SE Dis 00005Nm ETE 00 03 hr Csm 00001 It lt Combustvel POSICAO ar O A LAGOA RJ ENU MAX 2000 Plano de Voo Trecho 016 do Plano 00005 From POSICAO LAGOA RJ gt gt gt From gt gt gt gt gt
20. 010 do Plano 00005 From TRAVES GUARATINGUETA SP gt gt gt From gt gt gt gt gt gt gt Coordend Latd 22 52 00 S x Long 045 09 00 W gt gt gt gt gt gt Altd ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR CORREDOR DUTRA lt Observ RMK To TRAVES CRUZEIRO SP lt lt lt lt To lt lt lt lt lt lt lt lt Coordend Latd 22 40 00 S x Long 044 53 00 W lt lt lt lt lt lt Altd ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR CORR SP VIA DUTRA lt Observ RMK RMag 072 E Dis 00019Nm ETE 00 14 hr Csm 00004 It lt Combustvel CORR SP VPRB A OA o LG a 070 250 MAX 4500 Plano de Voo Trecho 011 do Plano 00005 From TRAVES CRUZEIRO SP gt gt gt From gt gt gt gt gt gt gt Coordend Latd 22 40 00 S x Long 044 53 00 W gt gt gt gt gt gt Altd ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR CORR SP VIA DUTRA lt Observ RMK To SDRS RESENDE RJ lt lt lt lt To lt lt lt lt lt lt lt lt Coordend Latd 22 28 42 S x Long 044 28 54 W lt lt lt SDRS lt lt lt Altd 1319ft Pista 1300m Piso ASFALTO Cab 08 26 Cbtv N lt RWY ADF ZYJ489 640 506 1590 123 45 lt Radio Comn VOR VOR 0 00 NDB O ACFT ULT INSTR PX AD lt Observ RMK Plano de Voo Trecho 012 do Plano 00005 From SDRS RESENDE RJ gt gt gt Fr
21. ADF o DME o VOR e sei l mais o qu Caramba s isto TUDO j est bom n o Mas precisamos saber oper lo com efici ncia N o dif cil n o principalmente hoje com manuais em portugu s o seu entendimento fica cada vez mais f cil Vou procurar aqui sintetizar algumas recomenda es que julgo importantes para o uso seguro do GPS Vejamos O GPS um comil o em rito de energia Operando com baterias ele as devora mui rapidamente Voc deve estar preparado para isto levando baterias suplementares para eventual troca em v o Uma escala em v deo nos mostra como est a carga da bateria sob a forma percentual mas muito cuidado esta escala refere se ao tipo de bateria indicada no manual do GPS Se utilizada outra bateria a escala vai nos fornecer uma indicac o de estado de batera que n o a correta Para economizar bateria fique atento se na configurac o do seu GPS voc optou pelo uso em Modo Econ mico Battery Save se o TOM de contraste Contrast das informa es em v deo n o est muito carregado forte e se a op o de LUZ de painel Light est desligada Off N o sei se o problema que ocorreu comigo espec fico do software do meu 45 XL mas eu n o sabia disto o mesmo estava configurado para gravar os v os ou deslocamentos realizados Isto me fez CONGELAR parar de funcionar o meu GPS que ficou mostrando uma situa o est tica no seu v deo Isto se deu durante um certo v o pela r
22. ES TAUBATE SP gt gt gt From gt gt gt gt gt gt gt Coordend Latd 23 05 00 S x Long 045 30 00 W gt gt gt gt gt gt Altd ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR CORR SP V PARAIBA lt Observ RMK To TRAVES PINDAMONHANGABA SP lt lt lt lt To lt lt lt lt lt lt lt lt Coordend Latd 23 02 00 S x Long 045 24 00 W lt lt lt lt lt lt Altd ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR CORR SP VIA DUTRA lt Observ RMK RMag 082 E Dis 00006Nm ETE 00 04 hr Csm 00001 It lt Combustvel CORR SP VPRB e ORA 080 260 MAX 4500 Plano de Voo Trecho 009 do Plano 00005 From TRAVES PINDAMONHANGABA SP gt gt gt From gt gt gt CTR GUARATING its 122 80 gt gt gt gt Coordend Latd 23 02 00 S x Long 045 24 00 W gt gt gt gt gt gt TWR 125 90 Altd ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR CORR SP VIA DUTRA lt Observ RMK To TRAVES GUARATINGUETA SP lt lt lt lt To lt lt lt lt lt lt lt lt Coordend Latd 22 52 00 S x Long 045 09 00 W lt lt lt lt lt lt Altd ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR CORREDOR DUTRA lt Observ RMK RMag 075 E Dis 00017Nm ETE 00 13 hr Csm 00003 It lt Combustvel CORR SP VPRB A A AAN 074 254 MAX 4500 Plano de Voo Trecho
23. OS assim DEPARTURE DECOLAGEM s 02 45 ARRIVAL ATERRISSAGEM s 19 28 02 X 60 19 X 60 120 45 165 minutos 1140 28 1168 minutos TEMPO TOTAL DE V O 1168 165 1003 minutos Ou seja 16 horas 1003 dividido por 60 e 43 minutos 1003 16 X 60 960 At a pr xima Paulo D Amore CPD 2213 14 SET 2004 VAMOS NAVEGAR Parte 6 Cartas Paulo D Amore A navega o de um ponto a outro qualquer da Terra deve estar apoiada sobre CARTAS Cartas s o representa es gr ficas que nos mostram o meio onde a navega o desejada ser desenvolvida Nela encontram se pontos de destaque que orientam o navegador e no caso da aeron utica encontram se informa es espec ficas de interesse da avia o como posicionamentos dos aer dromos reas proibidas ou perigosas aux lios para r dio navega o altitudes m ximas da rea ou de um certo ponto geogr fico etc As cartas de navega o diferem dos mapas Nestes temos apenas os aspectos f sicos de uma rea Nas cartas encontramos al m dos aspectos f sicos informa es teis aos navegantes As cartas s o PROJE ES gr ficas da Terra sobre um PLANO Neste plano temos o GRADEADO representado pelo tra ado dos MERIDIANOS e PARALELOS Existem v rias formas de proje o MERCATOR LAMBERT POLIC NICA e outras Diferem entre s pela forma como foram imaginadas e criadas tentando se obter a MENOR DISTOR O POSS VEL Segundo a sua
24. OS NAVEGAR Parte 9 Usando o Garmin 45 XL Paulo D Amore No VAMOS NAVEGAR VIII vimos sobre os aux lios que o R DIO pode nos prestar nossa navegac o RADIOGONIOMETRIA e ainda comunicac o de nossa aeronave com os rg os de controle e outras aeronaves no ar e no solo Nesta edi o agora pretendo transmitir um pouco do que aprendi estudando o manual de instru es do meu GARMIN 45 XL que adquiri em Nova York numa loja de materiais para montanhismo Na poca 1996 eu nem sabia ao certo o que era um GPS e na d vida fui logo comprando dois e repetindo sem saber ao certo o que era e como funcionava o danadinho Uma coisa estava super certa para mim era um aparelho que IA ME LEVAR A NAVEGAR e era bonitinho muito legal mesmo Outra coisa para me divertir MANUAL TODINHO EM INGLES 1 Mas fui em frente Depois de uns dois meses de pesquisa e estudo eu j compreendia o aparelhinho e toda a sua grande utilidade A sigla GPS no ingl s GLOBAL POSITIONING SYSTEM ou SISTEMA GLOBAL DE POSICIONAMENTO em portugu s gerenciado por sat lites e monitora o nosso deslocamento sobre o planeta indicando onde estamos no momento a que velocidade estamos nos deslocando qual a distancia e tempo que resta para atingirmos um certo ponto nele registrado a altitude sobre o solo neste mesmo momento etc Outra informac o importante a DIRE O em GRAUS que devemos manter para atingir o objetivo e a dire o em g
25. R ou a E East Leste do meridiano de Greenwhich ou meridiano ZERO no famoso fuso hor rio Z Zulu Ao manusearmos um Carta Aeron utica devemos conhecer est obrigatoriamente impresso o ano que a mesma foi editada Posto isto devemos aplicar 6 minutos por ano de diferen a entre o ano atual e o ano da Carta para se obter a DMG atualizada H de se observar aqui que UM GRAU composto de SESSENTA MINUTOS e este por SESSENTA SEGUNDOS de arco de circunferencia Uma circunferencia tem portanto 3 600 minutos ou 216 000 segundos de arco A b ssola tem portanto 360 tal qual uma circunferencia e o grau ZERO ou 360 que s o coincidentes sempre referencia o NORTE MAGNETICO pois a b ssola est sempre sujeita varia o magn tica da declina o encontr vel na rea onde a mesma est sendo usada ou situada Sua utiliza o deve estar sempre isenta de efeitos de campos magn ticos ou metais ferrosos que implicam em gerar altera es s rias e perigosas aos navegantes nas suas marca es A b ssola muit ssimo suscet vel a estes efeitos Para tanto deve se tomar o m ximo de cuidado quando utilizando a e na sua instala o junto aeronave deve se antes analisar o local onde estar a mesma e os poss veis campos magn ticos ou geradores de que podem estar pr ximos As b ssolas para aplica o aeron utica cont m marca es de 10 em 10 graus com subdivis es de 5 e s o do tipo mergulhadas em l quido E
26. SEGURANCA DE VOO UN fechar Conselhos imprimir Z VAMOS NAVEGAR Parte 1 Navegar n o voar Paulo D Amore Antes responda a algumas perguntinhas que ora destacamos Voc est municiado com o ROTAER com todas as up grades editadas desde a sua aquisic o Voc est municiado com as Cartas de rea que cobrem todas as etapas do seu v o Computou e anotou as LA e LOM da rea a ser voada Sabe a utilidade das mesmas Voc est municiado com as Cartas onde constam os Corredores Visuais das TMAs SP e RJ se o v o for realizado nestas reas Se o seu v o origina se em SDIU Itu SP com destino a SDTB Atibaia SP ambos na TMA SP voce sabe como deve ser o v o nesta rea e obedecendo os corredores visuais E na TMA RJ de Clube CEU Jacarepagu para Saquarema ou Maric Se sua aeronave porta ADF voce anotou todas as frequ ncias broadcast para bloqueio ou passagem de trav s na rota Vai voar ou cruzar aerovias Anotou todos os VORs e suas frequ ncias O seu alt metro comporta o ajuste press o Na janela de Kolsmann consta escala em polegadas de merc rio ou em hectopascals Voce est municiado da Tabela de Convers o de Hectopascals para Polegadas de Merc rio em local de f cil acesso na nacelle Sua b ssola est bem calibrada e consta nela o placar de DESVIOS caso existam Est portando uma calculadora e caneta para anota es em local pr tico de f cil acesso na cabine
27. TIMADOS No caso de VS gt VA o pr ximo ponto da navegac o ser atingido mais rapidamente e mais tardiamente no caso de VS lt VA O mais preocupante para a navegac o o segundo caso pois havemos de rever todo o planejamento e principalmente RECALCULAR A AUTONOMIA Em caso cr tico de falta de autonomia devemos consultar rapidamente as nossas ALTERNATIVAS e para uma delas DESVIAR o curso de nossa aeronave Esta uma decis o important ssima durante o curso de nossa navegac o Deve ser firme bem calculada e sobretudo IMPERIOSA isto DEVE PREVALECER sejam quais forem os motivos para se atingir o destino inicial pretendido programado No hemisf rio Sul devido ao movimento das frentes consultar mat rias sobre METEOROLOGIA comum constatar VENTO DE PROA quando os rumos de navegac o s o para SUDOESTE e vice versa em rumos para NORDESTE No hemisf rio Norte a situac o inversa Outrossim considerar tamb m que os ventos deslocam se de zonas de alta press o para zonas de baixa press o Ao coletarmos dados da meteorologia em rota e no destino podemos saber de antem o como ser a nossa VS no curso da navegac o Alguns velocimetros cont m faixas coloridas no seu mostrador para indica es importantes ao piloto sem que este tenha que obrigatoriamente consultar o manual da aeronave S o indicadores de velocidades limites da aeronave assim Faixa VERDE Velocidades NORMAIS de opera o Faixa BRANCA Velocidades para acio
28. ZERO Quando indicam ZERO GRAUS s o chamadas AGONICAS O grau indicado o valor da DMG que deve ser SOMADO ao valor do GRAU VERDADEIRO se na linha isogonica est indicada a dire o W West ou OESTE Se a marca o E East ou LESTE o valor da DMG deve ser SUBTRAIDO No Brasil encontramos hoje 2003 uma varia o m dia de DMG de 19 W que se n o for considerada nos c lculos de nossa navega o nos levar a graves erros de orienta o Para navega o de fato devemos ainda aplicar sobre a PROA MAGN TICA apurada com a aplica o da DMG sobre a PV ou PROA VERDADEIRA o DB que o DESVIO B SSOLA Este desvio deve constar num placard junto a B ssola e tem por objetivo COMPENSAR eventuais influencias de campos magn ticos outros que atuam sobre ela na rea onde est instalada na aeronave obvio que se recomenda que a b ssola esteja em rea o mais livre poss vel de influencias de metais campos magn ticos produzidos por transmissores de r dio etc etc Erros da b ssola Por acelera o desacelera o e ainda em curvas de nossa aeronave este instrumento pode nos fornecer leituras err neas que podem atingir 25 graus em momentos que podem somar a um minuto e meio at Em acelera es ou desacelera es estes erros s o observados nas dire es entre 45 e 135 e 315 e 225 exceto nas dire es Ne S Nas curvas observa se erros nas dire es entre 315 e 45 e 135 e 225 Voltando mais
29. a m Piso RADIO Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR CORR SP P L lt Observ RMK S PAULO CTR To POSICAO PEDAGIO SP lt lt lt lt To lt lt lt lt lt lt lt lt Coordend Latd 23 19 00 S x Long 046 49 00 W lt lt lt lt lt lt Altd ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR CORR SP E L J lt Observ RMK RMag 053 NE Dis 00007Nm ETE 00 05 hr Csm 00001 It lt Combustvel CORR SP LIMA A A a DR 052 232 MAX 4500 Plano de Voo Trecho 003 do Plano 00005 From POSICAO PEDAGIO SP gt gt gt From gt gt gt S PAULO CTR gt gt gt gt Coordend Latd 23 19 00 S x Long 046 49 00 W gt gt gt gt gt gt Altd ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR CORR SP E L J lt Observ RMK To POSICAO CRUZEIRO SP lt lt lt lt To lt lt lt lt VOR BGC BRAGANCA lt lt lt lt Coordend Latd 23 04 00 S x Long 046 39 00 W lt lt lt lt lt lt 116 20 Altd ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR CORR SP L M R lt Observ RMK RMag 053 NE Dis 00018Nm ETE 00 13 hr Csm 00003 It lt Combustvel CORR SP LIMA A aaa ai 052 232 MAX 4500 Plano de Voo Trecho 004 do Plano 00005 From POSICAO CRUZEIRO SP gt gt gt From gt gt gt gt gt gt gt Coordend Latd 23 04 00 S x Long 046 39 00 W gt gt gt gt g
30. acima junto cabina da aeronave e l as press es s o tratadas de diversos modos conforme cada instrumento e sua finalidade O circuito desde as tomadas at os instrumentos deve ser cuidadosamente preservado e com a aeronave estacionada deve estar com suas tomadas protegidas contra poeira gua pequenos insetos etc utilize CAPAS com sinalizadores alertando para serem retiradas ANTES de voar Nunca soprar para o interior destas tomadas sob risco de prejudicar ou mesmo anular completamente os instrumentos que dela se utilizam O VELOC METRO o instrumento que nos fornece dados sobre o deslocamento horizontal de nossa aeronave para propiciar o policiamento em v o do planejamento de nossa navega o Este aparelho utiliza as DUAS PRESS ES Est tica e Din mica captadas no Tubo de Pitot e nos fornece a VI VELOCIDADE INDICADA Ao se corrigir eventuais erros de instala o do Sistema Pitot e aplicados VI teremos a VC VELOCIDADE CORRIGIDA Para obten o da VA VELOCIDADE AERODINAMICA devemos aplicar VI ou VC a temperatura e o n vel de v o FL Se o instrumento nos fornece as indica es em KNOTs n s e como de praxe a navega o e o seu planejamento em NMs Milhas N uticas NENHUMA CONVERS O DAS INDICA ES DO INSTRUMENTO DEVEM SER REALIZADAS Isto se deve ao fato de que KNOT NMs percorridas por hora Se o instrumento nos informa a VI em MPH Milhas Terrestres por Hora e a navega o usualmente em NM
31. aioria leva bordo este interessante guia rodovi rio E isto muito salutar Ele complementa a CARTA com estradas cidades etc que n o constam nesta devido ao espa o de tempo adotado para a sua atualiza o As WACs que cobrem o nosso pa s remontam a 1986 isto quase vinte anos sem novas atualiza es Complementar o nosso apoio navega o com este guia quase que imprescind vel No Brasil particularmente gra as ao seu vasto litoral temos publica es impressas interessant ssimas com fotos obtidas por sat lites e nomina o de todas as nossas praias Temos tamb m sites gratuitos que nos localizam sobre fotos de sat lites com direito a ZOOM e com cobertura para todo o territ rio nacional S o elementos que colaboram com o planejamento de nossa navega o e devem ser explorados Outras cartas destinadas a organizar o espa o a reo definindo aerovias suas proas e altitudes corredores visuais suas proas e altitudes VORs e NDBs devem fazer parte da malinha do navegador Ao contr rio das WACs e ONCs estas cartas priorizam o desenvolvimento do v o propriamente dito segundo a divis o do espa o a reo e com todas as marca es nota es e abrang ncia dos ORG OS DE CONTROLE Nelas temos a marca o gr fica de TMAs CTRs AWYs etc sem dar relevancia aos aspectos e detalhes do ambiente da rea ou das reas a que se referem Devemos imagin las como um esp cie de TRANSPARENCIA que c
32. arinho mesmo foi abrindo seu olho esquerdo agora apontado para fora e para baixo da aeronave e apertando o PTT soltou num grito TEM PISTA AQU EM BAIXO GENTE Eu estava na outra aeronave e neste momento cravei o bot o marcar waypoint do meu GPS e falei ao meu comandante Agora a sua vez de ach la meu mano Vai vendo por a enquanto eu localizo na Carta onde estamos Enquanto ele procurava a pista eu corria os dedos na Carta procura da coordenada que constava na tela do meu GPS E ali estava tra os fortes um grande c rculo Mais parecia um belo 000000000000 Mas e o nome Ora bolas Cavalo dado n o se olha os dentes E que cavalo ou melhor que pista gente planinha cercadinha lisinha grandinha 800 M e sumidinha tamb m pois n o constava no ROTAER O meu comandante optou por descida na mesma Surgiu um buraco generoso e l fomos n s Ceotto tamb m no mesmo procedimento e tudo OK At a hora que j estacionados percebemos porque a danadinha n o estava mais homologada Era morro pr a tudo quanto lado Mas e o nome Onde est vamos sab amos mas e o nome A foram surgindo alguns curiosos uma mulher depois um homem e algumas crian as Abandonamos nossas nacelles esticamos o corpo batemos o chap u na perna do macac o e ap s um sonoro BOM DIA aos que junto cerca nos assistiam perguntei QUEM NASCE AQUI O QU Em un ssono a resposta E C O P 0 R A N G U
33. as BROADCASTINGs O ROTAER nos informa estas frequencias para marca o e bloqueio em nossos planos de v o A sua utiliza o pr tica tal qual a utiliza o do NDB O VOR VHF Omnidirectional Range um transmissor de r dio que emite sinais em VHF de forma direcionada e pode ser comparado a uma roda de bicicleta onde cada raio RADIAL corresponde a um grau de arco de circunfer ncia Estas esta es est o sempre direcionadas co NM Norte Magn tico isto as radiais j est o compostas com a inclus o da DMG Declina o Magn tica local onde est instalada a esta o VOR Finalizando temos ainda um outro equipamento denominado DME que sintonizado para uma esta o nos d a que distancia nossa aeronave dista desta no momento Hoje com o advento do GPS e seus recursos a radiogoniometria procurei no Michaelis e n o encontrei esta palavra mas juro que j ouvi antes est caindo em desuso mas bom conhecer os seus princ pios pois eles est o presentes no GPS e fundamental conhec los Por exemplo Plote as coordenadas de um VOR ou de uma cidade no seu GPS e tecle GOTO para este waypoint O GPS vai indicar a proa que devemos adotar para bloquear esta cidade ou esta o e a que distancia estamos do mesmo ponto Subtraindo se 180 do RM indicado pelo GPS teremos a RADIAL da esta o que estamos cruzando no momento E a vai Paulo D Amore CPD 2213 sidebyxo yahoo com br 09 SET 2005 VAM
34. com a aeronave vazia Para adequar ao projeto os engenheiros e t cnicos que fazem o balanceamento ir o sugerir a coloca o de LASTROS na aeronave para que o CG se localize ao m ximo dentro dos limites determinados pelo projetista Dados como o CG relativo ao peso b sico o momento total e pesos m ximos para decolagem e pouso s o em suma os dados que devem constar do manual da aeronave A partir destes dados e aplicando aos mesmos os pesos vari veis e seguindo uma certa f rmula o comandante ter um novo CG e este mais o PESO TOTAL devem CONTINUAR DENTRO DOS LIMITES dados no manual Os pesos vari veis s o Tripulantes e suas bagagens material de comissaria lanches etc passageiros suas bagagens outras cargas combust vel e etc H de se obter a localiza o Esta o correspondente a cada peso vari vel e ser realizado o c lculo de cada MOMENTO Peso X Esta o O novo MOMENTO TOTAL representado pela soma de cada NOVO MOMENTO ao MOMENTO relativo ao PESO B SICO dividido pelo novo PESO TOTAL representado pelo PESO B SICO mais os PESOS VARI VEIS ir determinar a NOVA POSI O DO CG F rmula Momento Total Peso Total Lan ados todos os novos pesos e seus momentos e apurado o CG atual confronta se estes dados com os limites apontados no Manual da aeronave NAO SE DEVE DECOLAR SE O CG E OS PESOS Decolagem e Pouso ESTIVEREM FORA DOS LIMITES EXPRESSOS NO MANUAL Praticamente portanto o Peso
35. e Balanceamento enfocam duas fases A primeira o balanceamento com a aeronave vazia e a segunda fase o balanceamento com a aeronave pronta para o v o isto j composta com os pesos relativos sua tripula o passageiros e bagagens combust vel etc e sua distribui o em diversos pontos espec ficos da aeronave Para esta opera o de c lculo se usam v rios recursos Planilhas pr prias calculadoras especiais computadores pessoais etc V rios softwares podem ser obtidos via INTERNET inclusive para handhelds tipo PALM Eu sempre me utilizei da calculadora TECHSTAR da JEPPESEN que al m de Peso e Balanceamento atende todos os demais quesitos dos tradicionais computadores de v o O companheiro Eduardo Hilton tem um programa desenvolvido por ele e que atende muito bem a fase I de Peso e Balanceamento Muito recentemente e com a colabora o de L cio Fl vio PR e Dal Magro SC desenvolvi o software P amp B que atende as fases I e II conjunta e ou separadamente e possibilita se dirigir diretamente parte II se j dispon veis os dados do Peso B sico contidos no Manual da aeronave Este aplicativo est dispon vel aos interessados e de forma gratuita na home page da Side by Xo www sidebyxo com br O CG usualmente encontra se localizado em uma certa parte da CMA Corda M dia Aerodin mica O que a CMA Analisando se o perfil de uma asa tem se a CORDA que a dist ncia do bordo de ataque at o seu bord
36. e poss vel com aumento do nosso n vel de v o Nestes casos devemos fazer contato com aeronaves que est o no nosso udio e com esta fazer um contato ponte com o referido Centro etc Antigamente bota antigamente nisto a fonia era exercida por sinais do r dio tel grafo atrav s do C digo Morse onde um ponto refere se a um toque breve do modulador e um tra o um toque longo no mesmo A penetra o no espectro deste sinal muito mais forte do que a modula o de voz Quem se lembra de radio telegrafista Um primo meu era aeronauta na REAL AEROVIAS e desenvolvia esta atividade nas suas aeronaves nos tempos em que havia mais gente na cabine de comando do avi o do que passageiros Se o leitor estiver acordado agora e fizer os devidos c lculos ver que eu sou do tempo do R dio SPICA um dos primeiros a pilha a surgir no Brasil Mas n o fico sem jeito por isto n o ali s me orgulho at Mas afinal caduquice ficar falando disto e interromper o que estamos discursando Vamos l Este tal de C digo Morse eu tive que aprender quando quis ser escoteiro ainda utilizado em v rias atividades Os r dio far is NDB transmitem neste c digo o prefixo LETRAS de suas esta es e com isto certificar o navegante que est recebendo ou n o o sinal da estac o desejada O sinal internacional de solicitac o de socorro dado pelas letras SOS cuja express o gr fica no C digo Morse
37. egi o de Sorocaba E n o adiantava desligar e ligar de novo Continuava congelado Quase o joguei ao lixo quando sem querer optei por n o gravar mais estes deslocamentos RECORD Y N Pronto que alegria O GPS voltou a funcionar Isto aconteceu tamb m com um GARMIM 95 Creio que hoje nos GPSs mais modernos isto n o mais ocorra O final deste v o Foi assim nosso destino era um s tio em Sarapui regi o de Itapetininga Descemos numa pista na poca de terra na Fazenda Bonanza totalmente fora do nosso destino No planejamento de v o o GPS uma ferramenta util ssima nos fornecendo a distancia e proa para o destino bem como o nascer e p r do sol neste ponto Isto em ambiente fechado sem a sintonia com os seus sat lites apenas usando o seu banco de dados O GPS destinado a uso aviat rio apresenta uma gama variad ssima de op es e todos j vem munidos de cartas delimita es de reas controladas e proibidas e muito mais chegando at a procedimentos de aproxima o por aer dromo etc e etc Podemos organizar ROTAS que ficam gravadas e atrav s de modo REVERSO utiliza las no sentido inverso sem haver a necessidade de plotarmos desta nova forma A sigla GPS pode assumir v rios significados interessantes Vejamos Guia Para Solteiros Guia do Por do Sol etc mas a que acho mais interessante e talvez a mais correta God Please Save me Deus por favor salve me CONSELHOS Ao registrar uma coordenada
38. estes pontos se forem pistas altitude aux lios r dio e no final de cada uma o rumo magn tico para se atingir o ponto B a distancia entre A e B o tempo estimado e o consumo que a aeronave indicada ter no trecho Todos os c lculos s o executados pelo software e n o inclui informa es sobre vento atuante nem perfil de subida As frequ ncias de r dio podem talvez n o ser mais as mesmas devido a poca na qual se realizou este v o 2000 que j monta mais de dois anos mas o objetivo aqui dentro da s rie VAMOS NAVEGAR ilustrar como se fazer um Plano de V o objetivo e o mais completo poss vel Estas fichas tem a vantagem de nos responder rapidamente qualquer solicita o requerida pelo desenrolar do v o desnecess rio frisar aqui que todas as informa es produzidas pelo referido software com seu Banco de Dados fora devidamente checadas contra o ROTAER e as cartas de navega o Isto fundamental Posto isto plotei todos os VORs no meu GPS e algumas cidades pela rota pretendida O Banco de Dados do INTERACTOR Air tem todas as cidades do Brasil e atinge cerca de 12 000 coordenadas geogr ficas A fomos n s Ceotto com o GPS de painel do PU LHC sempre pendurado no rumo magn tico do trecho e eu com meu GPS apontado para os VORs e cidades Tudo era conferido e cruzado em v o contra as fichas de INTERACTOR Air que mantinha numa prancheta sobre uma das pernas A Fonia estava todinha armada para todos
39. forma uma carta pode ser mais precisa onde outra carta criada por outra forma menos precisa e vice versa As proje es s o de fato imagens projetadas num plano segundo o TANGENCIAMENTO deste plano na esfera terrestre e segundo a ORIGEM ponto do observador para o plano O plano que receber a imagem gr fica da proje o pode tocar a Terra tangenciar no Equador nos Polos ou no meio caminho entre o Equador e estes A teremos pela ordem a tang ncia EQUATORIAL 90 em rela o linha do Equador a POLAR 90 em rela o ao eixo imagin rio da Terra e a OBL QUA 45 em rela o linha do Equador ou ao eixo da Terra O ponto de origem pode estar no INFINITO partindo de fora da Terra no LADO OPOSTO ao ponto onde o plano toca na Terra e no CENTRO desta A grat cula ou gradeado visto na proje o gr fica representa os meridianos e paralelos que sempre s o representados ambos com afastamentos de 1 em 1 ou de 2 em 2 etc Conforme a tang ncia e o ponto de origem a grat cula pode apresentar meridianos e paralelos em linhas retas ou curvas Em suma para um entendimento mais f cil devemos imaginar uma folha de papel tocando a superf cie de uma bola e dentro desta uma fonte de luz irradiando seus raios contra a sua parede interna A nossa proje o ser a imagem projetada desta parte da bola sobre a superf cie da folha de papel Como a bola curva e a imagem captada sobre a folha de
40. icitado Tem devidamente plotadas as entradas em TMAs Controles e ATZs e pontos de report obrigat rio Considerou adequadamente as DMGs para apurar os RMs a executar durante todo o v o As coordenadas todas do seu v o foram conferidas GPS x ROTAER Anotou os RMKs mais significativos Est portando TODOS OS SEUS DOCUMENTOS mais os DOCUMENTOS DA AERONAVE O manual da aeronave est na nacelle Mentalizou todo o v o principalmente a pr xima perna a ser executada Guardou os pontos marcantes da navegac o por contato Tem mais de uma alternativa recomend vel claro Marcou onde estar o SOL durante o v o O v o de A at B C ser at o sol poente Caramba o que a minha esposa Rachel sempre exclama e ainda me pergunta Precisa de tudo isto para voar De fato para VOAR n o mas para NAVEGAR sim Meus amigos de v o sempre brincam comigo Chiii L vem o D Amore com sua malinha Lembra se Ceotto quando chegamos em Itu de volta do II ENU no Rio A bagagem n o coube na fotografia Mas na hora da dificuldade a sua utilidade ou o seu conte do de indiscut vel valia Nela tenho ou procuro levar tudo o que posso e que julgo ser til na navega o e na viagem tamb m Exemplo bandaid escova de cabelo quem me conhece pessoalmente n o acredita etc etc e at MODESS Isto mesmo ABSORVENTE HIGI NICO Teve uma vez que um comandante meu na
41. izado particularmente quando estamos sob controle RADAR TRANSPONDER MODO C ACIONADO Numa rota podemos estar sobrevoando regi es de ALTA e de BAIXA PRESS O No ajuste QNE a altitude do avi o ser mais baixa em regi es de baixa press o e mais alta em regi es de alta press o Contudo nossa aeronave n o registrar mudan a de ATITUDES de subida para descida e vice versa e o nosso alt metro estar sempre registrando o N VEL DE V O aplicado no in cio da rota ou da perna atual Isto o ALT METRO N O MUDA Estando todas as aeronaves na rea ajustadas para QNE estar o subindo e descendo simultaneamente sem risco algum O ajuste QNH particularmente til para em opera es de pouso nos ajudar a manter a aeronave acima 1 000 do aer dromo para executar entrada e opera es no tr fego padr o at atingir sua cabeceira em uso Outrossim necess ria para opera es de chegada e sa da em aer dromos com procedimentos especiais VAL CONCLUS O Mantenha estreita familiaridade com o entendimento dos instrumentos de navega o dispon veis na sua aeronave ou naquelas que vier a comandar Porte sempre consigo tabelas pr ticas ou computador de v o para convers es etc Mantenha tamb m os instrumentos em bom estado e realize aferi es peri dicas Paulo D Amore CPD 2213 22 MAI 2004 VAMOS NAVEGAR Parte 5 Cron metro Paulo D Amore Um equipamento util ssimo que n o pode faltar a qua
42. levemente quando o fazem Na minha base atual Marte o planeta a coisa t feia Temos l um avi o com b ssola cheia de ataques de campos magn ticos esp rios express o bonita para uma coisa muito feia dois ultraleves SEM B SSOLA com medo de altera o no CG talvez e um piloto novato que afirma que o S da b ssola para indicar onde est o SOL Argumentei com ele ent o onde eu encontraria na b ssola a LUA O novato n o teve d vidas matou a cobra e mostrou o pau respondendo Ora meu caro na letra L uai A completando o stall mentall temos A letra E na b ssola nos indica que estamos indo para o lugar ERRADO A letra N indica que estamos nos dirigindo para uma rea NEUTRA onde o V O PROIBIDO Agora o melhor A letra W nos indica o rumo certo e que se alcancado deve ser comemorado com um bom WHISKEY Brincadeira S Por favor n o levem a s rio isto Continuando Uma vez chegando ao CEU no Clube claro onde temos TRES PISTAS em posi es NAO PARALELAS e coordenando com a R dio CEU o ingresso no seu tr fego e demais procedimentos esta nos informou que a cabeceira em uso era a de n mero tal O piloto que comandava a aeronave ia fazer sua primeira opera o de pouso neste aer dromo e ao se deparar com a falta de numera o nas cabeceiras ficou totalmente perdido e indagou Diabos neste mundar u de pistas como vou
43. lquer navegador o CRON METRO ele que nos informar o TEMPO DE V O REALIZADO que comparado ao TEMPO DE v o ESTIMADO que consta no nosso plano de v o ir nos indicar o TEMPO DE V O FALTANTE ao cumprimento da navega o pelo cron metro que acompanhamos a NAVEGA O DE CONTATO Exemplo Estimado para o cruzamento com uma certa rodovia a 00 18 ap s decolagem ou a 00 40 de v o devemos estar no trav s de Sorocaba etc muito interessante contarmos com dois cron metros para acompanhar a navega o Um nos indicar o TEMPO TOTAL DE V O cujo start deve ser dado na decolagem Pilotos mais rigorosos preferem dar o start no acionamento do motor para obterem a informa o do tempo com motor ligado e assim contar com uma informa o mais fiel relativa ao CONSUMO DE COMBUST VEL O segundo cron metro seria utilizado nas diversas fases do v o para cronometrar pernas que s o partes da navega o Isto nos ajudar na CORRE O DO TEMPO FALTANTE nos casos de desvios acontecidos em rota e efeitos do vento tanto contra quanto favor Se nosso estimado para atingir um certo ponto em nossa navega o e este atingido com TEMPO DIVERGENTE deste estimado podemos estar incursos em uma das seguintes situa es A Atingimos o ponto ANTES DO ESTIMADO tempo previsto Neste caso a indica o nos sugere que estamos ADIANTADOS e isto pode ocorrer por VENTO PELA POPA Cauda que empurra nossa ae
44. na decolagem aqui no Brasil pesada do que no pouso l em Paris leve por exemplo O PESO BRUTO M XIMO DE DECOLAGEM n o deve ser excedido e no caso de pouso de emerg ncia se ultrapassado o PESO BRUTO M XIMO DE POUSO a aeronave deve ser obrigatoriamente inspecionada quanto a danos estruturais Vejam e sintam a import ncia repito deste assunto Queria destacar aqui que n o sou expert neste assunto cuja natureza profundamente t cnica e exige forma o espec ifica Apenas estou aproveitando este espa o que a nossa associa o gentilmente me franqueia para de um modo bem descontra do e n o necessariamente t cnico tratar e discorrer sobre t picos de interesse nossa comunidade e particularmente relacionado navega o a rea e seguran a de v o Inclue se entre estes t picos e com destaque o assunto ora em pauta Perdoem me portanto de antem o qualquer poss vel falha t cnica contida porventura nesta edi o que gostaria fosse imediata e diretamente reportada a mim que a subscrevo para a devida corre o Obrigado e at a pr xima Paulo D Amore CPD 2213 sidebyxo yahoo com br
45. namento abaixamento de FLAPES Faixa AMARELA S executar manobras nesta faixa de velocidade COM AR CALMO N o efetuar manobras bruscas Faixa VERMELHA N o exceder as velocidades desta faixa sob perigo de comprometimento da estrutura da aeronave Estas s o informa es n o espec ficas da mat ria NAVEGA O mas achei por bem inclu las neste t pico ALT METRO Este instrumento utiliza a PRESS O EST TICA do sistema Pitot e nos informa sobre o deslocamento vertical da aeronave um bar metro que mede a press o atmosf rica e transforma esta medida numa indica o de altitude Quanto mais alto estivermos estaremos encontrando BAIXAS PRESS ES e vice versa O alt metro nos indica ALTITUDE em rela o ao n vel m dio do mar MSL Medium Sea Level A ALTURA a distancia vertical da aeronave em rela o ao solo e n o indicada pelo alt metro A altitude sobre o terreno AGL Above Ground Level obtida pela diferen a obtida entre a indica o fornecida pelo alt metro e a altitude da localidade que est sendo sobrevoada altitude esta obtida na Carta de Navega o Assim se o nosso alt metro est indicando uma altitude de 2 500 e estamos neste momento sobrevoando uma regi o com 500 Carta saberemos que estamos a 2 000 de altura sobre o terreno aproximadamente 600 metros pois 2 500 500 2000 Os alt metros devem estar ajustados segundo a press o atmosf rica Os valores de press es s o atualmente fo
46. no seu GPS fique atento para que latitudes dois d gitos para GRAU sejam registradas aqui no nosso hemisf rio como S SOUTH Sul do Equador e longitudes tr s d gitos para GRAU sejam registradas no nosso continente com W WEST Oeste de Greenwich MUITO CUIDADO Um MINUTO de ARCO errado 1 milha de erro Um GRAU de ARCO 60 milhas de erro Como uma milha n utica corresponde a 1 852 Km um d gito de erro na plotagem em nosso GPS isto pode ocasionar um erro de direcionamento MUITO GRAVE N O ESQUECER Opte na se o CONFIGURA O por DECLINA O MAGN TICA AUTOM TICA ou AUTOMAG SIM Isto tornar o GPS parit rio com a b ssola da sua aeronave Fica a crit rio e conveni ncia de cada usu rio a op o pela conven o de unidade de distancia que mais lhe convier e que se ajuste ao tipo de carta que est usando Usualmente a medida de distancia utilizada em navega o a MILHA N UTICA nm Tudo isto definido e ajustado na se o de configura o contida em cada GPS Mais um lembrete para melhor sintoniza o com os sat lites deixe sempre a antena do mesmo o mais perpendicular poss vel ao plano terra solo e com linha de visada aberta o mais plenamente poss vel ao horizonte Bons GOTOs no seu GPS Ir para e at a pr xima Paulo D Amore CPD 2213 sidebyxo yahoo com br 10 SET 2005 VAMOS NAVEGAR Parte 10 Peso Balanceamento Paulo D Amore Talvez o t pico que pretendo estudar ju
47. nto com os leitores principalmente os que habitualmente tem interesse nesta mat ria e que frequentemente l em meus artigos venha a causar esp cie a alguns talvez at para a grande maioria dos caros companheiros Uma boa navegac o deve ser pautada pelo m ximo de cuidado e atenc o ao preparo do plano de v o Isto prev o cuidado que se deve ter com a aeronave sua manuten o seu abastecimento sua autonomia etc O peso desta aeronave e o seu adequado balanceamento fechar o todo o processo para decolarmos pousarmos tamb m com alto ndice de seguran a tornando muito agrad vel o nosso v o da compet ncia do comandante realizar ou conferir esta fase preparat ria e para isto deve estar munido do Manual da aeronave que vai executar o plano e de todas as informa es sobre os novos pesos pesos vari veis e sua localiza o esta es na mesma O PESO B SICO o que consta no Manual da aeronave e obtido atrav s de uma pesagem especial obtida nos seus pontos de apoio no solo A aeronave deve estar VAZIA NIVELADA com os equipamentos de salvatagem e somente com os fluidos de lubrifica o e de frenagem leos e gua no caso de refrigera o por este meio se couber Os valores dos pesos em cada ponto de apoio vezes a dist ncia de cada um a uma mesma linha imagin ria DATUM e somados v o propiciar o MOMENTO TOTAL que dividido pelo PESO TOTAL ir determinar onde se encontra o CG CENTRO de GRAVIDADE
48. o de fuga Se a asa em quest o de mesma corda desde a sua raiz at seu extremo e com seus bordos religiosamente perpendiculares ao eixo longitudinal da aeronave temos a CORDA M DIA AERODINAMICA CORDA A CMA se altera quando temos asas com cordas mutantes e asas tipo DELTA E o CG tem sua posi o ideal a 25 da CMA repito usualmente O passeio deslocamento aceit vel no projeto do CG designado ou delimitado pelo projetista da aeronave e s pode ocorrer dentro de X a Y da CMA Construindo recentemente o ULTRA BR 01 STOL com base no projeto de Chris Heintz ZENAIR CH 701 e dentro do Projeto CONSTRUA O SEU ULTRALEVE me deparei com uma se o exclusiva em suas plantas sobre este assunto Particular interesse isto me despertou e a fui atr s de literatura a respeito procurei aqui e acol quando me deparei com o esp rito colaborador dos colegas acima citados Fiquei muito surpreso com a import ncia deste cap tulo Resolvi ent o inclu lo na se o VAMOS NAVEGAR Convido todos os companheiros aerodesportistas a dedicar um pouco de seu tempo para conhecer ou tomar contato com os conceitos desta relevante mat ria Com certeza v o se impressionar tal qual me impressionei assunto fundamental para a SEGURAN A DE V O A vamos entender por que aerodinamicamente tratando uma aeronave num v o transcontinental abarrotada de passageiros carga ao maximo full combust vel menos cr tica
49. o para baixo at o Polo Sul encontraremos os MERIDIANOS Estas linhas SEMPRE SE CRUZAM nas extremidades do eixo da esfera e exatamente nos polos norte e sul Os MERIDIANOS s o todos exatamente C RCULOS IGUAIS e juntamente com o PARALELO DO EQUADOR s o considerados C RCULOS M XIMOS n o havendo na esfera terrestre outros maiores que estes Os c rculos m ximos medem aproximadamente 21 600 NM Nautical Miles Milhas N uticas resultado obtido desta forma Uma circunfer ncia tem 360 Um GRAU tem 60 minutos de arco Um MINUTO de arco UMA MILHA NAUTICA Conven o Portanto UM C RCULO 360 X 60 MINUTOS ou 21 600 MINUTOS ou 21 600 MILHAS NAUTICAS Da tamb m a seguinte conclus o S DEVEMOS MEDIR DISTANCIAS ENTRE PONTOS DO GLOBO TERRESTRE UTILIZANDO SE DAS GRADUA ES DE MINUTOS CONTIDAS EXCLUSIVAMENTE NOS C RCULOS MAXIMOS Os demais c rculos n o m ximos apesar de conterem tamb m 21 600 minutos n o tem a mesma EXTENS O F SICA convencionada para UMA MILHA NAUTICA Aproximadamente 1 852 Km Do paralelo do equador at cada extremidade do eixo da terra Polos Norte e Sul temos um ARCO de 90 NOVENTA GRAUS e cada gradua o ou medi o deste arco considerando segundos minutos e grau de arco denominamos LATITUDES As latitudes 0 a 90 que seguem em dire o ao Polo Norte est o no HEMISF RIO meia esfera NORTE As latitudes 0 a 90 que seguem da linha do equador em dire o ao Polo Sul es
50. olocamos por exemplo sobre uma carta WAC ou ONC da mesma rea Estas cartas podem abranger menor ou maior rea Temos ent o as cartas ERCs e as ARCS Nas reas de maior concentra o no tr fego a reo criam se os CORREDORES VISUAIS para melhor orientar o navegador de como proceder nestas reas Temos CORREDORES VISUAIS nas TMAs S o Paulo e Rio de Janeiro Entre estas duas TMAs temos ainda um corredor visual que interligam nas o corredor visual que acompanha a Rodovia Presidente Dutra de Jacare at a cidade de Cruzeiro em S o Paulo na divisa com o Estado do Rio de Janeiro Da para atingir a TMA RIO um pulinho quando ent o estaremos entrando nos corredores visuais desta TMA Seria redundante enfatizar sobre a importancia de se portar a carta destes corredores quando voando nestas reas dado ao intenso tr fego a reo quase constante nas mesmas Por ser de opera o de v o no modo visual o navegador deve estudar previamente estas cartas e anotar os nomes dos pontos de report os nomes LETRAS dos Corredores os n meros dos GATES port es proas e altitudes de cada corredor Todo mundo voando certo far com que a COISA d certo Um procedimento aconselh vel sempre estar com cartas atualizadas Para atualiz las caso n o existam publica es mais recentes o navegador deve se apoiar no ROTAER principalmente em fun o dos aer dromos em opera o ou de homologa o recente e dos aux lios
51. om gt gt gt gt gt gt gt Coordend Latd 22 28 42 S x Long 044 28 54 W gt gt gt SDRS gt gt gt Altd 1319ft Pista 1300m Piso ASFALTO Cab 08 26 Cbtv N lt RWY ADF ZYJ489 640 506 1590 123 45 lt Radio Comn VOR VOR 0 00 NDB O ACFT ULT INSTR PX AD lt Observ RMK To VOLTA REDONDA RJ lt lt lt lt To lt lt lt lt TMA RIO LIMITE lt lt lt lt Coordend Latd 22 31 23 S x Long 044 06 15 W lt lt lt lt lt lt CTR RIO Altd 1279ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR lt Observ RMK RMag 116 SE Dis 00021Nm ETE 00 16 hr Csm 00004 It lt Combustvel INICIO CORR RJ he a Ai a Ook CR RA RARA Sd CR RR TR A ECHO Plano de Voo Trecho 013 do Plano 00005 From VOLTA REDONDA RJ gt gt gt From gt gt gt gt gt gt gt Coordend Latd 22 31 23 S x Long 044 06 15 W gt gt gt gt gt gt Altd 1279ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR lt Observ RMK To VASSOURAS RJ lt lt lt lt To lt lt lt lt lt lt lt lt Coordend Latd 22 24 14 S x Long 043 39 45 W lt lt lt lt lt lt Altd 1424ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR lt Observ RMK RMag 094 E Dis 00026Nm ETE 00 20 hr Csm 00005 It lt Combustvel CORR RJ ECHO A A SNS sae RR OT 093 273 MAX FLO65 Plano de Voo Trecho 014 do Plano 0
52. os Org os de Controle que t nhamos que contactar em toda a rota Garrafinhas de gua mineral alguns chocolates e pacotes de bolachas formavam o servi o de bordo N o havia como errar E de fato foi um excelente v o inesquec vel mesmo Ta gente vale a pena dar uma olhadinha Quem tiver alguma d vida ou deseja sugerir melhorias pode me contactar pelo e mail sidebyxo yahoo com br Plano de Voo Trecho 001 do Plano 00005 From SDIU ITU AEROCLUBE SP gt gt gt From gt gt gt CAMPINAS CTR dn a a 121 40 gt gt gt gt Coordend Latd 23 20 58 S x Long 047 19 40 W gt gt gt SDIU gt gt gt TWR 118 25 Altd 2230ft Pista 900m Piso TERRA Cab 02 20 Cbtv S lt RWY VOR CPN 112 00 ADF 123 45 lt Radio Comn VOR ACFT INSTRUC AD lt Observ RMK S PAULO CTR To POSICAO PIRAPORA SP lt lt lt lt To lt lt lt lt lt lt lt lt Coordend Latd 23 25 00 S x Long 046 53 00 W lt lt lt lt lt lt Altd ft Pista m Piso RADIO Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR CORR SP P L lt Observ RMK RMag 118 SE Dis 00025Nm ETE 00 19 hr Csm 00005 It lt Combustvel CORR SP PAPA Cc SO a aa A aAA 121 301 MAX 5500 Plano de Voo Trecho 002 do Plano 00005 From POSICAO PIRAPORA SP gt gt gt From gt gt gt gt gt gt gt Coordend Latd 23 25 00 S x Long 046 53 00 W gt gt gt gt gt gt Altd ft Pist
53. ossas aeronaves hangares e muito vista tamb m nos ve culos do servi o p blico pol cia bombeiros etc que operam tamb m nesta faixa de frequ ncia As pequenas e flex veis antenas nos haldhelds r dios port teis n o medem 0 50 cm mas s o compostas por uma bobina devidamente calculada em extens o e di metro para produzir o mesmo resultado magn tico Para melhor ordena o uma legisla o pertinente estabelece dentro desta faixa os limites operacionais em MHz para cada utiliza o Dentro destes limites designados avia o temos ainda os limites para opera es NAV e opera es COM No VHF temos uma boa qualidade de modula o de voz e muito pouca penetra o alcance no espectro uma onda de r dio que exige o m nimo poss vel de obst culos entre as duas esta es transmissora e receptora pois nos mesmos rebate e diminui o seu alcance Praticamente as duas esta es devem estar numa linha de visada totalmente livre a famosa FM Frequ ncia Modulada onde a onda de r dio assume a nuance da modula o e sua intensidade Temos como resultado uma qualidade reduzida na comunica o no solo ou perto dele qualidade esta que vai melhorando medida que nossa aeronave vai ganhando altura Por exemplo quando estamos sobrevoando o litoral paulista em baixa altitude com rela o ao NMM n vel m dio do mar fica impratic vel a comunica o bilateral com o Centro Bras lia que s ser razoavelment
54. r dio Outros aux lios embora n o reconhecidos oficialmente mas que acho v lidos s o as coordenadas geogr ficas obtidas a partir de Softwares como TRACKMAKER INTERACTOR Air AIR Soft e outros No meu banco de dados coleciono atualmente cerca de 12 500 coordenadas geogr ficas do Brasil compreendendo cidades e pistas N o h carta que apresente isto Umas enfatizam s os aer dromos outras somente as cidades E posso port las todas no meu bolso Sim na minha PALM J n o sem tempo o BRASIL adotar um dos pa ses que mais utiliza a inform tica na rea governamental e com sucesso comprovado que as publica es do ROTAER sejam INTERNETIZADAS atrav s de assinaturas de um servi o remununerado sim garanto que sairia mais barato do aquele monte de papel que se desatualiza num segundo Para n s ultralevistas devemos levar em considera o qualquer p so morto que possa ser descartado da nossa nacelle O atual ROTAER com heliportos embaralhados com aer dromos n o tem sentido Deveriam ser ao menos em DOIS VOLUMES e com capas uma AZUL aer dromos e outra VERMELHA helipontos Fica a a sugest o ATEN O Quem usa G P S de uso aeron utico mas n o atualiza regularmente o seu Banco de Dados incorre em GRAVE RRO Quem utiliza ROTAER desatualizado TAMB M CUIDADO A nossa Associac o disponibiliza todas as Cartas para os interessados aeronavegantes Consulte a ABUL a este respeito
55. raus tamb m da rota do ponto de sa da at o ponto de destino Estas informa es todas aparecem na tela do GPS e sob a forma num rica TEXTO e sob a forma GR FICA Nesta segunda forma podemos VER o desenho de uma b ssola ou ver nosso avi ozinho sobre uma carta ou sobre uma s rie de pontos waypoints ou coordenadas geogr ficas j previamente registrados ou PLOTADOS do ingl s PLOTTER O 45 XL destina se especialmente a uso em embarca es mar timas e n o continha qualquer BANCO DE DADOS de coordenadas ou cartas j embutidasS dentro de sua caixinha Os GPSs hoje vem com uma quantidade de dados de tirar o chap u Para uso aeron utico ent o j vem com tudo pr gravadinho na sua mem ria que cada vez est maior O usu rio de um GPS deve estar atento que para atualizar estes bancos de dados regularmente deve assinar um servi o oferecido pelo fabricante ou outros via INTERNET e possuir os cabos pr prios para conectar o aparelho ao seu computador Estes servicos e cabos normalmente n o v m agregados ao GPS devem ser adquiridos parte V rios acess rios podem ser acoplados ao nosso inteligente companheiro de v o como suporte para t lo ao manche antena externa cabo para conex o a handhelds do tipo PALM etc Nos sites dos fabricantes o interessado vai se deliciar com as op es oferecidas com certeza O GPS sintetiza ent o a b ssola o alt metro o veloc metro velocidade em rela o ao solo o
56. rnecidos pelos rg os de Controle expressos em HECTOPASCALS Alguns velocimetros ainda tem na sua escala de ajuste janela de Kolsmann valores de press o expressos em POLEGADAS DE MERC RIO Uma tabela de convers o pr tica deve estar bem m o do piloto durante o v o tem no ROTAER caso o seu velocimetro necessite da convers o de POLEGADAS DE MERC RIO para HECTOPASCALS O ajuste altim trico segundo a press o atmosf rica nos leva a seguintes situa es AJUSTE QNH Quando o ajuste com a inser o da press o na cabeceira do aer dromo AJUSTE QNE Quando o ajuste com a PRESS O PADR O 1 013 Hectopascals ou 29 92 Poleg Merc rio AJUSTE QFE Quando o alt metro ajustado no solo para a ALTITUDE ZERO Devemos navegar SEMPRE com os ajustes QNH para decolagens e pousos e para cruzeiro o ajuste QNE A mudan a de ajuste deve ser quando atingida ascendendo ou descendendo a ALTITUDE DE TRANSI O Esta obtida nas cartas de rea e informadas pelos rg os de Controle O ajuste altim trico para QNE coloca a aeronave em altitudes que devem ser EXPRESSAS inclusive na FONIA como N VEL DE V O FL Este ajuste necess rio para COMPENSAR todos os erros que possam vir a existir nos alt metros de todas as aeronaves que est o cruzando N VEIS DE V O na mesma rea evitando colis es Para v os controlados e j no ajuste ONE recomenda se uma varia o aceit vel de at ou 100 sobre o n vel de v o autor
57. ronave gerando GANHO DE TEMPO B Atingirmos o ponto EXATAMENTE NO TEMPO ESTIMADO Estamos de parab ns Nosso planejamento foi corretamente realizado n o sofremos desvios em rota e sequer o vento produziu quaisquer efeitos durante o v o C Atingimos o ponto AP S O TEMPO ESTIMADO Desvios de rota VENTO PELA PROA Frente ou MAU PLANEJAMENTO DO VOO sugerem esta situa o O enquadramento numa destas tres situa es s vai ser poss vel se cronometrarmos o nosso v o e compar lo com o nosso planejamento A situa o B tranquila e nos traduz muita seguran a quanto ao planejamento realizado A situa o A gera um CREDITO de inestim vel valor ao nosso v o que o SALDO POSITIVO DE COMBUSTIVEL A situa o C a mais preocupante de todas Gera apreens o gera intranquilidade e MOSTRA QUE O SEU SALDO DE COMBUSTIVEL ABAIXOU SENSIVELMENTE Nesta situa o al m dos inc modos citados cabe ao comandante uma s rie de procedimentos que iniciam todos com a SILABA RE Eis algumas R E FORMULAR a NOVA VELOCIDADE DE CRUZEIRO R E PLANEJAR os ESTIMADOS para as pernas faltantes R E CALCULAR a sua AUTONOMIA R EVER todas as suas ALTERNATIVAS em func o da NOVA AUTONOMIA e em alguns casos bem cr ticos R EZAR Recomendac es Al m de municiar nossas aeronaves com um bom CRON METRO sempre til treinarmos esta regrinha pr tica Para c lculos com TEMPO converta HORAS MINUTOS para MINUT
58. ste l quido o querosene e tal qual na ampola onde est a bolinha de coordenac o de curvas no painel de nossa aeronave tem o efeito de tornar a indicac o mais est vel e que permita uma f cil leitura Estas b ssolas cont m um risco desenhado sobre o centro do seu visor que chamado de MARCA ou LINHA DE FE O n mero ou a marca o que aparece abaixo da marca de f a resposta que a b ssola nos fornece de PARA ONDE ESTAMOS INDO importante n o se esquecam disto A b ssola cont m ainda um ajuste com fenda para calibragens eventuais e uma plaqueta onde ser o afixadas as poss veis diferencas encontradas durante as peri dicas calibragens pelo menos para os rumos N S E W O navegante deve sempre considerar estas diferen as ao fazer a leitura na b ssola Chamamos esta plaqueta de PLACARD e as anota es nela contidas de DESVIO B SSOLA DB que deve ser considerado no planejamento de uma navega o Estes desvios podem ser para mais e para menos dependendo do campo magn tico que influi no local onde a b ssola est instalada na aeronave Como a orienta o ou indica o ou agulha das b ssolas sempre aponta o NORTE MAGNETICO que n o coincide com o NORTE VERDADEIRO l no Polo Norte temos sempre que aplicar a DMG sobre o NORTE VERDADEIRO obtido nas Cartas As DMGs s o encontradas nas cartas nas LINHAS ISOGONICAS que s o linhas tracejadas sobre as mesmas com indica o de GRAUS diferentes de
59. t gt Altd ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY ADF lt Radio Comn VOR CORR SP L M R lt Observ RMK To SDTB ATIBAIA SP lt lt lt lt To lt lt lt lt S PAULO CTR lt lt lt lt Coordend Latd 23 07 40 S x Long 046 34 28 W lt lt lt SDTB lt lt lt Altd 2591ft Pista 800m Piso TERRA Cab 02 20 Cbtv S lt RWY ADF ZYK551 1480 123 45 lt Radio Comn VOR VOR 0 00 NDB 0 lt Observ RMK RMag 148 SE Dis 00006Nm ETE 00 04 hr Csm 00001 It lt Combustvel CORR SP MIKE E ANA ATT T it 146 326 MAX 5000 Plano de Voo Trecho 005 do Plano 00005 From SDTB ATIBAIA SP gt gt gt From gt gt gt S JOSE CTR 119 25 129 05 gt gt gt gt Coordend Latd 23 07 40 S x Long 046 34 28 W gt gt gt SDTB gt gt gt TWR 118 50 121 50 Altd 2591ft Pista 800m Piso TERRA Cab 02 20 Cbtv S lt RWY VOR 112 80 ADF ZYK551 1480 123 45 lt Radio Comn VOR VOR 0 00 NDB 0 lt Observ RMK To JACAREI SP lt lt lt lt To lt lt lt lt VOR BCO BONSUCESSO lt lt lt lt Coordend Latd 23 18 19 S x Long 045 57 57 W lt lt lt lt lt lt Altd 1860ft Pista m Piso Cab Cbtv N lt RWY TMA SP LIMITE ADF ZYK599 1470 lt Radio Comn VOR lt Observ RMK RMag 125 SE Dis 00035Nm ETE 00 26 hr Csm 00007 It lt Combustvel CORR SP ROMEO A do e o 127 307 MAX 5500 Plano de Voo Trecho 006 do Plano 00005 From JACAREI
60. t o no HEMISFERIO SUL IMPORTANTE AS LATITUDES DEVEM SER EXPRESSAS Divulgar na FONIA e escrever COM DOIS 02 DIGITOS DE GRAU E ACOMPANHADAS DAS INDICA ES N PARA NORTE E S PARA SUL No caso dos MERIDIANOS temos como meio da esfera o Meridiano de GREENWICH que passa exatamente pelo Observat rio Real de mesmo nome Este meridiano representa o GRAU ZERO das LONGITUDES que v o para a esquerda e para a direita do observador sua frente em 180 para cada lado Leste e Oeste IMPORTANTE AS LONGITUDES DEVEM SER EXPRESSAS Divulgar na FONIA e escrever COM TRES 03 DIGITOS DE GRAU E ACOMPANHADAS DAS INDICA ES W PARA OESTE E E PARA LESTE As Latitudes e as Longitudes devem sempre ser expressas com seus GRAUS acompanhados dos respectivos MINUTOS e SEGUNDOS de arco EXEMPLOS S 65 58 32 leitura Latitude 65 graus 58 minutos 32 segundos SUL W 089 10 27 leitura Longitude 089 graus 10 minutos 27 segundos OESTE Pronto Agora temos todas as defini es e conven es que necessitamos para se localizar um ponto qualquer no globo terrestre Todo e qualquer ponto da Terra tem um ENDERE O o qual chamamos de COORDENADA GEOGRAFICA Exemplo Uma RUA tal que cruza com uma certa AVENIDA Uma coordenada geogr fica obrigatoriamente composta de uma certa LATITUDE acompanhada de uma certa LONGITUDE Isto A COORDENADA ENCONTRA SE NO EXATO CRUZAMENTO DE UM MERIDIANO LONGITUDE
61. uma vez ao assunto Linha de F a marca o tra o que temos no visor de nossa b ssola que aposta sobre o n meral abaixo dela nos indica o rumo magn tico que estamos cursando no momento Ou voce acredita ou voce n o acredita n o tem jeito TEM QUE TER F da o nome Linha ou Marca de F Se voce planejou direitinho sua navega o aplicou a correta DMG e se sua b ssola est bem calibradinha n o h o que temer Mantenha sua linha de f sobre a proa magn tica calculada no seu planejamento e boa navega o Alguns segredinhos teis sempre bom ANTES DE DECOLAR NO ALINHAMENTO D uma olhadinha na sua b ssola A linha de f tem que estar indicando exatamente o NUMERAL DA CABECEIRA EM USO No seu cross check 4 cada DEZ MINUTOS de V o verifique na b ssola a PROA MAGN TICA ATUAL anote a ou guarde a no seu cucurucu at a pr xima verifica o Al m de ajudar a passar o tempo este procedimento que vai te informar se voce ESTA OU N O PERDIDO Perto dos Polos Norte e Sul al m da recomendac o de se levar bastante agasalho considerar que as b ssolas s servem para fazer mais peso na sua mochila Elas n o funcionam adequadamente nestas reas e por boa parte das regides em altas latitudes Est SEM B SSOLA Seu rel gio de pulso ANAL GICO Sim anal gico aquele com ponteiros Sim Ora ent o voce tem b ssola Veja como Aponte o numeral 12 do seu rel

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