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Dissertação de Mestrado - Guaiaca

1. Popula o Final Ap s revisar as tr s fontes de dados que forneceram informa o da primeira gesta o das mulheres da coorte de 1982 a origem do par m e filho ficou assim definida Estudo da gravidez das adolescentes da Coorte at mar o de 2001 410 pares SINASC abril 2001 dezembro 2003 309 pares Coorte 2004 75 pares Acompanhamento 2004 2005 Coorte de 1982 Esta fonte de dados permitiu conhecer a representatividade das gesta es inclu das no estudo Nesses anos foram buscados todos os membros da coorte original homens e mulheres sendo localizados 77 4 At dezembro de 2004 um total de 910 mulheres 33 da coorte j haviam tido pelo menos um rec m nascido vivo Todas exceto 70 mulheres foram inclu das no estudo intergeracional Dessa forma os 794 pares m e filho inclu dos no estudo representam informa o de 80 das mulheres da coorte com experi ncia em maternidade acompanhadas at dezembro de 2004 3 TRABALHO DE CAMPO 56 57 O Mestrado em Epidemiologia requer forma o pr tica na realiza o de pesquisas epidemiol gicas Como os dados apresentados no artigo foram coletados em fases anteriores da coorte de 1982 foi pertinente complementar a forma o do mestrando em t cnicas de campo Os mestrandos participaram do acompanhamento de uma amostra da coorte de 1982 durante os meses de fevereiro e abril de 2006 Neste acompanhamento foram coletadas medidas antropom tricas cintura e quad
2. 7 55 56 Idade gestacional _ _ semanas 57 Parto nico 1 LI m ltiplo 2 L m ltiplo 3 96 24 Ol 25 OL 2627 on O 2829 30 ODO O 313233 34 OL 3536 DO OO Ol 3738 3940 41 oo O 4243 44 EE 45 46 OOOO 47 48 49 50 OCO 515253 54 OL 55 56 57 58 Parto feito por LI m dico 1 L parteira 2 59 62 Peso de nascimento OILI g 63 L 1 000 g ou menos 1 1 001 1 500g 2 1 501 2000g 3 2 001 2250g 4 2 251 2 500g 5 64 Sexo masculino 65 Tipo de parto L vaginal L vag c forceps LI vag c v cuo L vag induzido 66 69 Raz o para cesariana L sofrimento fetal despropor o F P hemorragia materna LI p s maturidade 70 Raz o para indu o CI p s maturidade pr ecl mpsia L bolsa rota ISO imuniza o RH 71 74 Morbidade nos primeiros 7 dias pr termo L p s termo _ taquipn ia transit L membrana hialina L malforma o L sind cromoss mica L icter cia importante hemorragia cerebral 75 Rec m nascido _ vivo 76 Se natimorto O dist cia apresenta o L parada de progress o eclampsia pr ecl mpsia 2 3 4 1 3 4 _ tocotrauma frat etc 8 1 LI antepartum 1 9 1 1 2 3 4 5 6 7 2 1 2 3 4 5 6 7 77 Mortalidade nos primeiros 7 dias d
3. Ao Aydin pela sua praticidade A Samanta por suavizar o comeco da nossa vida em Pelotas Margarete pelo seu incans vel trabalho e sua amizade A Ang lica Mercedes Olga e Vivian pelo carinho Denise Ros ngela e Gisele pela sua dedica o Helen por compartilhar comigo experi ncias de vida Aos meus colegas de mestrado pelos momentos que juntos vivemos nestes anos Aos professores do programa de P s gradua o pelo que foi ensinado Ao Pedrinho e ao Felipe verdadeiros exemplos de camaradagem Aos meus pais Ana Lucia e Enrique pelo seu amor Aos meus irm os Ana Maria e Esteban pelo seu exemplo A minha av Luz pela sua determina o Ao Ram n Gabriela e Martha Isabel pelo constante apoio A toda minha fam lia por sempre me acompanhar SUM RIO INTROD WCAG ia 5 T PROJET OC DE PESQUISA os ste bp 7 TWIN OGUCAG nenoai aana DAR Auta tt Mottin nthe washes 8 2 Revis o da literatura AA A flar ara dad lia 13 JUNCO Ne bo ad A e 33 4 Marco TOOFICO eset sours Dista maia a es sn od 34 AS A DS AR O O E eet ener 39 6 HIPOTESES saia Li RECORD A A IN AR aces 39 T Metodol gia nt a led 40 S ASPECIOSENCOS it A dE DAS 49 A cet SU E SR 50 DO ROLERENCIAS gas tod raia ru car fa aa EE 51 2 MODIFICA ES PROJETO ORIGINAL incas tii 53 STRABALHO DECANMPO uia quase aa SG e ASE 56 AARTIGO miron a Dt caia 58 DP PRESS RELEASE iaa Add 91 ANEXOS con A ra 93 Anexo A Question rio Est dio Perinatal 1982 se
4. B22 n o O UTI sim UTI 1 sim berg rio 1 SE N O 35 sim alojamento 2 IGN 9 34 Qual o problema de sa de que a lt crian a gt est apresentando ou apresentou Problema 1 Problema 2 Problema 3 Agora vamos conversar um pouco sobre amamenta o e bico 35 A sra j colocou o nen no peito SE N O 37 36 Com quantas horas de vida a Sra colocou o nen no peito 00 menos de 1 hora 37 A Sra pretende amamentar seu filho no peito B28 SE NAOD39 38 At que idade pretende dar o peito 77 enquanto ele quiser 78 enquanto tiver leite 99 IGN 39 A Sra pretende dar bico ou chupeta para o nen 40 A Sra trouxe bico para o hospital n o O sim 1 IGN 9 Desde que nasceu seu filho j recebeu 41 Ch gua ou glicose B32 SE SIM Com quantas horas de vida 42 Bico ou chupeta B34 n o O sim 1 IGN 9 SE SIM Com quantas horas de vida _ _ horas 43 Mamadeira de leite B36 n o 0 sim 1 IGN 9 SE SIM Com quantas horas de vida B37 horas 121 BLOCO C PR NATAL E MORBIDADE GESTACIONAL 44 Qual foi a data da sua ltima menstrua o 45 A Sra planejou ter esse filho ou engravidou sem querer planejou 1 sem querer 2 mais ou menos 3 IGN 9 46 A Sra fez alguma consulta de pr natal durante a gravidez SE N O FEZ PR NATAL 71 47 Qual o local onde a Sra fez o seu Pr Natal posto de sa de 1 ambulat rio do HC 2 FAU 3 faculdade medicina Fra
5. BPN PT n n Peso materno ao nascer g lt 2500 2500 2999 3000 3499 3500 3999 gt 3999 Idade Gestacional da m e ao lt 37 nascer semanas completas 37 38 39 40 41 gt 41 BPN baixo peso ao nascer PT Pr termo Tabela 3 Caracter sticas maternas conforme o peso e a idade gestacional da m e ao nascer M es BPN n Maes PT n Caracteristicas maternas z 5 Sim Nao p Sim N o p Ganho de peso gestacional m dia em gramas Altura m dia em cent metros Tabagismo n e Idade no parto m dia em anos Escolaridade m dia em anos BPN baixo peso ao nascer PT Pr termo Tabela 4 Coeficientes de correla o brutos e ajustados para o peso ao nascer da crian a conforme o peso ao nascer da m e em gramas Peso materno ao nascer g Coeficiente Bruto Coeficiente Ajustado IC 95 lt 2500 2500 2999 3000 3499 3500 3999 gt 3999 Ajustado para Idade da m e cor da pele sexo do rec m nascido e Idade Gestacional ao nascer do rec m nascido 49 Tabela 5 Risco Relativo bruto e ajustado para BPN no primeiro filho das mulheres da coorte de 1982 de Pelotas Brasil Vari veis maternas RRb RRa IC 95 Valor p Peso ao nascer g lt 2500 2500 2999 3000 3499 3500 3999 gt 3999 Idade Gestacional Pequena para Idade Gestacional p un 2 PESO MEDIO AO NASCER w N u lt 2500 2500 3000 3500 PESO AO NASCER DA MAE Gr fico 1 Peso m dio ao n
6. Brazil 1999 2001 Cadernos de Saude Publica 2004 20 Suppl 1 S83 91 Davidoff MJ Dias T Damus K Russell R Bettegowda VR Dolan S et al Changes in the gestational age distribution among U S singleton births impact on rates of late preterm birth 1992 to 2002 Seminars in Perinatology 2006 30 1 8 15 Barros FC Victora CG Barros AJ Santos IS Albernaz E Matijasevich A et al The challenge of reducing neonatal mortality in middle income countries findings from three Brazilian birth cohorts in 1982 1993 and 2004 Lancet 2005 365 9462 847 54 Ramakrishnan U Martorell R Schroeder DG Flores R Role of intergenerational effects on linear growth The Journal of Nutrition 1999 129 2S Suppl 544S 549S Veena SR Kumaran K Swarnagowri MN Jayakumar MN Leary SD Stein CE et al Intergenerational effects on size at birth in South India Paediatric amp Perinatal Epidemiology 2004 18 5 361 70 Carr Hill R Campbell DM Hall MH Meredith A Is birth weight determined genetically British Medical Journal Clinical research ed 1987 295 6600 687 9 Klebanoff MA Yip R Influence of maternal birth weight on rate of fetal growth and duration of gestation Journal of Pediatrics 1987 111 2 287 92 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 80 Altman DG Practical statistics for Medical Research First edition ed London Chapman amp Hall 1991 Hackman E Emanuel I van Belle G Daling J Maternal birth wei
7. Report No Grant 4R40 MC 00133 03 Adams MM Maternal birthweight and newborn status Paediatr Perinat Epidemiol 1999 13 3 369 71 Gigante DP Victora CG Goncalves H Lima RC Barros FC Rasmussen KM Risk factors for childbearing during adolescence in a population based birth cohort in southern Brazil Rev Panam Salud Publica 2004 16 1 1 10 Schulsinger C Mednick BR Klebanoff MA Secher NJ Teasdale TW Baker RL Delivery of preterm and small for gestational age infants across generations Acta Psychiatr Scand Suppl 1993 370 62 6 Downs SH Black N The feasibility of creating a checklist for the assessment of the methodological quality both of randomised and non randomised studies of health care interventions J Epidemiol Community Health 1998 52 6 377 84 Ounsted C Ounsted M On fetal growth rate its variations and consequences Philadelphia J B Lippincott Co 1973 Hackman E Emanuel I van Belle G Daling J Maternal birth weight and subsequent pregnancy outcome JAMA 1983 250 15 2016 9 Klebanoff MA Graubard BI Kessel SS Berendes HW Low birth weight across generations JAMA 1984 252 17 2423 7 Klebanoff MA Mills JL Berendes HW Mother s birth weight as a predictor of macrosomia Am J Obstet Gynecol 1985 153 3 253 7 Freman MG Graves WL Thompson RL Indigent Negro and Caucasian birth weight gestational age tables Pediatrics 1970 46 1 9 15 Carr Hill R Campbell DM Hall MH Meredith A Is birth weight determined g
8. amp Gynecoly 2002 99 1 159 67 Kramer MS Platt R Msc HY McNamara H Usher RH Are All Growth restricted Newborns Created Equal ly Pediatrics 1999 103 3 599 602 Kirkwood B Sterne J Essential of Medical Statistics 2nd ed London Blackwell Science 2003 Rothman KJ Greenland S Modern Epidemiology 2nd ed Philadelphia USA Lippincott Raven 1998 Reime B Ratner PA Tomaselli Reime SN Kelly A Schuecking BA Wenzlaff P The role of mediating factors in the association between social deprivation and low birth weight in Germany Social Science amp Medicine 2006 62 7 1731 44 Baron RM Kenny DA The moderator mediator variable distinction in social psychological research conceptual strategic and statistical considerations Journal of Personality and Social Psychology 1986 51 6 1173 82 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 79 Kramer MS Intrauterine growth and gestational duration determinants Pediatrics 1987 80 4 502 11 Kramer MS Seguin L Lydon J Goulet L Socio economic disparities in pregnancy outcome why do the poor fare so poorly Paediatric amp Perinatal Epidemiology 2000 14 3 194 210 Silva AA Ribeiro VS Borba AF Jr Coimbra LC Silva RA Evaluation of data quality from the information system on live births in 1997 1998 Revista de Saude Publica 2001 35 6 508 14 Theme Filha MM Gama SG Cunha CB Leal Mdo C Reliability of birth certificate data in Rio de Janeiro
9. and it was not significant Although the statistical test for interaction is weak the second hypothesis seems to be the most plausible explanation to the observed results maternal pre gestational weight is probably a proxy of a non measured negative confounder for the association between maternal LBW and offspring LBW Nonetheless inappropriate conception of the causal chain linking maternal characteristics at birth and the set of potential confounders and mediators would also be an alternative explanation Temporally however maternal characteristics labeled as confounders change of family income educational level preceded the occurrence of maternal pre gestational weight turning it unlikely that the last variable could be itself a confounder of the association between the former and maternal LBW Pre gestational weight showed to be mediating factor for the association between maternal LBW and offspring SGA status Part of the effect of maternal LBW over offspring SGA status could be due to the fact that LBW mothers are thinner than non LBW mothers before pregnancy In fact mean pre gestational weight among LBW mothers was 52 77Kg SD 8 41Kg and among non LBW mothers 56 59Kg DP 9 94Kg p 0 01 As a conclusion this study adds elements to the evidence that birthweight has an intergenerational component that acts independently of maternal socioeconomic or gestational factors However the intergenerational transmission of gestat
10. e e pai O coeficiente de correla o de Pearson entre o peso ao nascer da m e e da filha foi de 0 32 p lt 0 01 e do filho 0 141 p lt 0 05 Ajustando para 31 poss veis fatores de confus o o coeficiente entre o peso ao nascer da m e e de sua filha foi de 0 17 p lt 0 05 Jens Langhoff Roos et al 1987 23 na Su cia estudaram 276 rec m nascidos a termo de gesta es nicas cujos pais tiveram peso ao nascer maior ou igual a 2500 g No seu modelo os fatores considerados como fetais peso ao nascer da m e peso ao nascer do pai e sexo conseguiram explicar 7 9 da variabilidade no peso ao nascer Os fatores externos fumo e ganho de peso na gesta o explicaram 5 8 e os fatores maternos altura materna 18 peso pr gestacional e paridade 5 5 Quando todas as vari veis foram inclu das no modelo 18 3 da variabilidade do peso ao nascer foi explicada No ano de 1989 Klebanoff et al 24 estudaram 1154 mulheres na Su cia Encontraram que as mulheres que foram PIG tiveram maior risco de apresentar filhos com esta mesma caracter stica com uma RO de 2 21 IC 95 1 41 3 48 Os autores concluiram que os efeitos a longo prazo da RCIU podem perdurar at a gera o seguinte Emanuel et al 25 no ano 1992 publicaram informa o obtida a partir da visita dos 23 anos de idade da coorte dos nascimentos ocorridos na semana entre tr s e nove de mar o de 1958 na Inglaterra no Pa s de Gales e na Esc cia The British N
11. e permaneceu por mais de 24h no hospital SE SIM Caso a m e n o tenha sido internada assinale o c digo 8 126 Quantas interna es __ __ interna es Se houve necessidade de interna o durante a gesta o por algum problema que amea ava a gravidez Qual is foi ram o s problema s Se houve interna es tentar definir por que problema s 127 Problema 1 8 NSA 128 Problema 2 129 Problema 3 130 Tu fumaste durante a gravidez 1 sim 2 n o PULE PARA A QUEST O 54 112 Anotar de acordo com a resposta fornecida pela adolescente Nesse momento n o importa quantos cigarros ou por quanto tempo ela fumou desde que tenha fumado pelo menos um cigarro durante a gestac o SE SIM 131 Fumaste durante toda a gravidez S NSA 1 sim 2 n o P quantos meses fumaste __ meses Caso a adolescente n o tenha fumado durante toda a gesta o anotar o m s da gesta o em que ela parou de fumar 132 Fumava todos os dias 1 sim 2 n o Anotar se a adolescente fumava pelo menos um cigarro todos os dias 133 Quantos cigarros fumavas por dia __ cigarros Anotar o n mero de cigarros que a adolescente fumava por dia Caso ela n o fumasse pelo menos 1 cigarro por dia preencher as perguntas do quadro abaixo SE NAO FUMAVA TODOS OS DIAS 134 Quantos dias por semana fumavas __ dias S NSA Caso a m e n o fumasse pelo menos 1 cigarro por dia anotar quantos d
12. n o sabe 36 pr ecl mpsia 1 sim tratado 2 sim n o tratado 3 n o 9 n o sabe 37 diabete a car no sangue 1 sim tratado 2 sim n o tratado 3 n o 9 n o sabe 38 amea a de aborto 1 sim tratado 2 sim n o tratado 3 n o 9 n o sabe 39 infec o urin ria 1 sim tratado 2 sim n o tratado 3 n o 9 n o sabe 40 outra infec o 1 sim tratado 2 sim n o tratado 3 n o 9 n o sabe 41 anemia 1 sim tratado 2 sim n o tratado 3 n o 9 n o sabe 42 outro problema 1 sim tratado 2 sim n o tratado 3 n o 9 n o sabe 43 Tu estiveste internada alguma vez durante esta gravidez 1 sim 2 n o SE SIM 44 Quantas interna es _ interna es 8 NSA Qual is foi ram o s problema s 45 Problema 1 46 Problema 2 47 Problema 3 102 48 Tu fumaste durante a gravidez 1 sim 2 n o PULE PARA A QUEST O 54 SE SIM 49 Fumaste durante toda a gravidez 8 NSA 1 sim 2 n o P quantos meses fumaste __ meses 50 Fumava todos os dias 1 sim 2 n o 51 Quantos cigarros fumavas por dia cigarros SE N O FUMAVA TODOS OS DIAS 52 Quantos dias por semana fumavas __ dias 8 NSA 53 Quantos cigarros fumavas por dia cigarros 54 O teu marido companheiro fumou durante esta gravidez 1 sim 2 n o 9 ign 55 SE SIM Quantos cigarros ele fumava por dia cigarros 8 NSA DADOS D
13. o principal determinante da mortalidade neonatal 4 O BPN determinado tanto pela dura o da gesta o quanto pela taxa de crescimento fetal podendo ocorrer como consequ ncia do nascimento da crian a antes das 37 semanas de gesta o parto pr termo PPT ou porque a crian a pequena para a idade gestacional PIG A crian a pode ser PIG por ser constitucionalmente pequena ou por apresentar Restri o de Crescimento Intra Uterino RCIU embora este ltimo seja geralmente utilizado como sin nimo de pequeno para a idade gestacional 5 A Organiza o Mundial da Sa de OMS define os rec m nascidos PIG como aqueles com peso ao nascer abaixo do d cimo percentil para a idade gestacional IG e o sexo segundo a curva de Williams 4 6 Apesar das in meras pesquisas nessa rea h ainda consider vel controv rsia no estudo do BPN Uma das raz es a dificuldade em diferenciar RCIU e prematuridade Al m disso na aus ncia do BPN geralmente n o reconhecida a import ncia das varia es na m dia do peso ao nascer Assim enquanto o peso ao nascer entre 3500 g e 4000 g est associado a menor mortalidade infantil sabido que o peso ao nascer abaixo de 3500 g pode estar associado a um aumento nessa mortalidade 4 Conhecer a diferen a entre o PPT e a RCIU tamb m importante para entender as varia es na preval ncia de BPN entre e dentro dos pa ses sabido que a RCIU a forma mais comum de BPN no
14. o vive com o pai do nen 4 outro 5 IGN 9 203 Como a Sra sentiu que foi o apoio que recebeu do pai do nen durante 115 muito apoio 1 a gravidez mais ou menos 2 Se n o teve contato com o pai do nen marcar nenhum apoio pouco apoio 3 nenhum apoio 4 IGN 9 204 At que s rie ele completou na escola 9 9 IGN SE N O CURSOU N VEL SUPERIOR 2206 205 Ele completou a faculdade 206 Qual a ocupa o dele tipo de trabalho e em que tipo de local F18 207 Ele esta trabalhando no momento 208 Qual a cor ou raga do pai de lt crianga gt branco 1 negro 2 moreno ou pardo 3 amarelo ou asi tico 4 ind gena 5 IGN 9 Agora gostaria de saber sobre o pagamento da sua hospitaliza o para ter o nen 209 OBSERVADO Quantos leitos para paciente tem no quarto ____leitos FLer as TODAS as alternativas menos IGN antes de anotar a resposta da mde 210 A Sra est hospitalizada como SUS particular ou conv nio 122 SUS 1 particular 2 SE PARTICULAR D214 conv nio 3 IGN 9 126 211 A Sra est pagando alguma diferen a em dinheiro pelo parto F23 n o 0 sim 1 IGN 9 212 A Sra esta pagando para o m dico obstetra F24 nao 0 SE N O 3214 sim 1 IGN 9 213 Por que a Sra est pagando o obstetra F25 porque ele particular 1 para fazer cesariana 2 para ligar as trompas 3 outro 4 IGN 9 Agora gostaria de lhe fazer algumas perguntas a respeito da renda da familia 214 No
15. 2 29 0 69 2 22 p value 0 05 0 4 0 6 0 01 0 01 0 01 0 2 0 2 0 5 PRc Crude Prevalence Ratio PRa Adjusted Prevalence Ratio PRm Mediated Prevalence Ratio Adjusted for change of family income educational level offspring preterm status Adjusted for change of family income educational level offspring preterm status and pre gestational weight Adjusted for adolescence status and prenatal care Adjusted for maternal skin color and offspring sex Adjusted for maternal skin color offspring sex and pre gestational weight Adjusted for maternal LBW educational level and offspring preterm status JAdjusted for maternal LBW educational level offspring preterm status and pre gestational weight Adjusted for adolescence status Adjusted for maternal LBW and offspring sex Adjusted for maternal LBW offspring sex and pre gestational weight Adjusted for educational level and offspring preterm status Adjusted for educational level offspring preterm status and maternal height P Adjusted for pre gestational weight 88 89 Maternal Birthweight Maternal skin color Offspring sex Gestational Age Intrauterine Growth Change of family Educational Level income ZO NATAZOM Maternal Height Smoking Hypertensive Pre gestational weight Marital status disease during Gestational net weight gain Prenatal Care Pregnancy Adolescent mother M E D I A T I O N Offspring Birthweight Gestational Age I
16. Desenvolvimento do Mil nio Millenium Development Goals MDGs Assembl ia Geral das Na es Unidas 1 A mortalidade em crian as menores de cinco anos caiu para menos da metade no per odo de 1960 at 1990 em todo o mundo por m no dec nio seguinte permaneceu est vel 2 Assim a meta definida para o ano de 2015 reduzir em dois ter os a mortalidade em menores de cinco anos tendo como base o ano de 1990 1 O maior contingente da mortalidade em crian as menores de cinco anos ocorre no per odo neonatal 1 A mortalidade neonatal definida como a morte de qualquer nascido vivo durante os primeiros 28 dias de vida e a mortalidade perinatal definida como a morte fetal ou do rec m nascido desde a vig sima semana da gesta o at a primeira semana de vida Na primeira semana de vida ambos os per odos se sobrep em tomando o nome de mortalidade neonatal precoce 2 Nos pa ses em desenvolvimento cerca de 40 dos bitos em menores de cinco anos ocorrem no per odo neonatal No Brasil em 2002 a mortalidade em menores de cinco anos foi de 33 por mil nascidos vivos sendo que 65 dessas mortes ocorreram no per odo neonatal e 50 na primeira semana de vida Nos pa ses desenvolvidos a mortalidade neonatal est em torno de 3 4 por mil nascidos vivos enquanto que nos paises em desenvolvimento est acima de 20 por mil 3 O peso ao nascer particularmente o baixo peso ao nascer BPN ou peso inferior a 2500 g
17. a falta de controle para fatores de confus o e o grande n mero de perdas ambas por aus ncia de informa o completa na fonte de dados Al m disso na totalidade dos estudos faltou apresentar o poder para detectar diferen as entre os grupos Na maioria dos estudos a informa o foi obtida a partir de prontu rios hospitalares ou certid o de nascimento Outros estudos usaram o recordat rio Embora validado pelos autores 17 22 24 29 pode o recordat rio gerar erros de mem ria que comprometem a interpreta o dos dados Menos da metade dos estudos usaram desenho prospectivo na coleta da informa o fato que assegura melhor qualidade dos dados Todos os estudos exclu ram g meos e as amostras foram restritas a filhos frutos de gesta es nicas Um estudo estudou somente primigr vidas 20 e outros dois somente rec m nascidos a termo 23 35 Houve consider vel consist ncia entre os achados dos estudos Em geral a cada 100 g de incremento no peso ao nascer da m e o peso ao nascer de seu filho aumenta entre 10 30 g As RO encontradas para m es com BPN terem filhos com essa mesma caracter stica flutuaram entre 1 39 e 3 46 todas com valores p significativos No entanto na transmiss o intergeracional da idade gestacional somente um dos estudos 45 encontrou efeito positivo para prematuridade RO 1 18 IC 95 1 02 1 37 A an lise dos estudos indica que o crescimento fetal tem provavelmente um componente familiar
18. classified as at term Differences between grandmothers and mothers followed the same trends found in a recent analysis comparing mothers and their pregnancies from the three Pelotas Birth Cohorts 1982 1993 and 2004 Women in the 2004 Cohort presented higher level of formal education gained more weight during pregnancy and were significantly heavier in the beginning and in the end of pregnancy than mothers giving birth in 1982 and 1993 There was found a growing proportion of primiparae women even though the mean maternal age has remained constant during the two decades Two previous studies assessed the intergenerational transmission of fetal growth in developing countries However this is the first study from a population based prospective birth cohort in this set of countries Furthermore to our knowledge this is the first analysis trying to discriminate between confounders and mediating factors of the association between maternal and offspring characteristics at birth We found a positive correlation between maternal and offspring birthweight as shown A 29 30 in previous studies The same was not found for gestational age even though the current sample had enough power to detect correlation coefficients of at least 0 1 at a highly significant level p lt 0 001 The findings of this study are consistent with others that assessed the intergenerational association of birthweight In general available data has
19. de resid ncia em codifica o id ntica a de CODMUNOCOR conforme tabela TABMUN Secretaria de Vigilancia em Sa de MS 0 116 Estrutura de Dados SINASC CAMPO NOME TIPO TAM DESCRICAO 13 14 16 17 18 20 21 23 24 Wm Whe oO GESTACAO c 01 Semanas de gesta o conforme as tabelas Ignorado Menos de 22 semanas 22a 27 semanas 28a 31 semanas 32a 36 semanas 37 a 41 semanas 6 42 semanas e mais GRAVIDEZ c 01 Tipo de gravidez conforme a tabela 9 Ignorado 1 Unica 2 Dupla 3 Tr pla e mais PARTO c o1 Tipo de parto conforme a tabela 9 Ignorado l Vaginal 2 Ces reo CONSULTAS c o1 N mero de consultas de pr natal 1 Nenhuma 2 dela3 3 de4a 6 4 7e mais 9 Ignorado C 08 Data do nascimento no formato ddmmaaa c 01 Sexo conforme a tabela 0 Ignorado nao informado l Masculino 2 Feminino APGAR 1 C 02 Apgar no primeiro minuto 00 a 10 RE 5 Cl a Apgar no quinto minuto a a10 a c o1 nu 1 Branca 2 Preta 3 Amarela 4 Parda 5 Ind gena PESO c 04 Peso ao nascer em gramas IDANOMAL Cc 01 1 Com anomalia 2 Sem Anomalia CODANOMAL C04 C digo de malforma o cong nita ou anomalia cromoss mica de acordo com a CID 10 Secretaria de Vigilancia em Sa de MS O 117 Anexo D Question rio Perinatal Coorte 2004 su Universidade Federal de Pelotas Centro de Pesquisas Epidemiol gicas s Coorte de Nascimentos de 2004 ASS BREY ESTUDO P
20. e ou de cuidado Pense nisso APRESENTA O DO ENTREVISTADOR AO INFORMANTE gt Porte SEMPRE seu crach Em caso de perda ou extravio comunique supervisora que providenciar um novo Apresente se com sendo da Faculdade de Medicina Pergunte se a adolescente mora ali e est em casa Diga que gostaria de falar com ela Caso a adolescente n o esteja pergunte aos parentes ou vizinhos qual o melhor hor rio para encontr la Se necess rio mostre a carta de apresenta o gt Caso n o encontre a adolesente no endere o principal use as indica es das p ginas de rosto do question rio para localiz la Depois de esgotadas essas tentativas comunique supervisora que tentar nova busca gt Recusas Muitas recusa s o tempor rias isto o entrevistador chegou em momento n o muito prop cio Se retornar mais tarde prov vel que consiga realizar a entrevista N o desista antes de quatro tentativas em hor rios diferentes Tente trocar a visita com a outra entrevistadora que talvez tenha mais sorte que voc gt Deixar claro informante na in cio da entrevista que as suas respostas ser o totalmente sigilosas gt Mantenha para seu controle um di rio de trabalho de campo anotando quais adolescentes visitou se foram ou n o realizadas as entrevistas Caso n o tenham sido anote o motivo em seu di rio e retorne a visit la N o confie na mem ria S o muitas entrevistas e confus es s atra
21. forceps Foi feita analgesia do parto PULO NAO CONDICIONAL 932 31 Qual foi o motivo para fazer cesariana B20 sofrimento fetal 11 sofrimento fetal as batidas do cora o do nen diminuiram o nen fez coc dentro despropor o feto p lvica 12 da barriga da m e dist cia de apresenta o 13 despropor o feto p lvica bacia pequena nen muito grande dist cia de apresenta o o nen estava sentado na posi o errada hemorragia materna teve sangramento parada de progress o 15 parada de progress o parou o trabalho de parto pararam as dores ecl mpsia pr ecl mpsia 16 ecl mpsia pr ecl mpsia press o alta p s maturidade 17 p s maturidade passou do tempo morte fetal o nen morreu morte fetal 18 diabete materna a car no sangue diabete materna 19 repeti o j fez outra ces rea antes repeti o 20 laqueadura tub ria para ligar trompas para fazer desvio joe mie pediu ces rea porque a m e queria y m dico quis na hora o m dico resolveu que queria fazer ces rea m e pediu 22 ces rea programada m dico marcou durante a gravidez m dico quis 23 hemorragia materna 14 laqueadura 21 ces rea programada 24 outro 25 IGN 99 Outro 120 Aten o Se natimorto pule para 44 32 lt crian a gt apresentou ou est apresentando algum problema de sa de B21 SE N O 35 33 Durante o tratamento de lt crian a gt ela precisou ficar no ber rio ou na
22. gestacional entre duas gera es Dos artigos potencialmente relevantes um n o foi encontrado 13 assim a busca no MEDLINE forneceu quatorze artigos Desses dois estudos estavam dispon veis apenas como comunica es breves mesmo assim fazem parte da revis o embora n o da avalia o metodol gica As refer ncias bibliogr ficas dos estudos assim localizados foram tamb m rastreadas para identificar outros estudos de potencial interesse Dessa forma mais dezessete artigos foram encontrados Um estudo estava dispon vel apenas como resumo apresentado em congresso internacional sendo inclu do na revis o mas n o avaliado metodologicamente Nenhum estudo foi rejeitado devido a limita es metodol gicas Assim no total 31 estudos foram inclu dos na revis o 14 Para a avalia o metodol gica dos artigos foram usados os crit rios de Downs amp Black 14 Esses autores constru ram um instrumento composto por 27 quest es que avaliam a clareza da reda o a validade externa a validade interna a presen a de fatores de confus o e o poder estat stico do estudo A seguir apresentam se cada um das quest es 1 Clareza na descri o das hip teses ou objetivos do estudo Principais desfechos a serem medidos Caracter sticas dos pacientes inclu dos 2 3 4 Interven es de interesse 5 Distribui o dos principais fatores de confus o em cada grupo de sujeitos a ser comparado 6 Principais achados d
23. m s passado quanto receberam as pessoas da casa N o anotar centavos 9 9 IGN 215 A familia tem outras fontes de renda 216 Quem o chefe da familia pai da crianga 1 SE PAI OU M E 219 m e da crianga 2 outro 3 217 At que s rie o chefe da familia completou na escola 9 9 IGN F33 SE N O CURSOU NIVEL SUPERIOR 219 218 lt chefe gt completou a faculdade CLASSIFICA O DE BRONFMAN As perguntas seguintes s o sobre o trabalho atual ou o ltimo trabalho da PESSOA DE MAIOR RENDA da fam lia 219 Quem a pessoa de maior renda na fam lia pai da crian a 1 m e da crian a 2 chefe se este n o 1 ou 2 3 outro 4 IGN 9 220 lt pessoa gt encontra se trabalhando no momento nao 0 sim 1 SE APOSENTADO A ESTUDANTE OU PENSIONISTA 9225 epee E afastado encostado 3 estudante 4 IGN 9 221 Qual o tipo de firma onde lt pessoa gt trabalha 222 Que tipo de trabalho lt pessoa gt faz 127 223 lt pessoa gt patr o empregado ou trabalha por conta empregado 1 empregador 2 conta pr pria 3 biscateiro 4 parceiro ou meeiro 5 Fazer a pergunta seguinte somente se a pessoa for empregador ou trabalha por conta pr pria 224 lt pessoa gt emprega ou contrata empregados Quantos 00 nenhum 98 98 ou mais 99 IGN empregados CLASSIFICA O ANEP IEN Agora vou fazer algumas perguntas a respeito de aparelhos que a Sra tem em casa 225 Aspirador de p F41 n o0 si
24. n o O sim 1 IGN 9 63 Perguntou se estava usando algum rem dio C20 n o O sim 1 IGN 9 64 Orientou sobre o risco do uso de rem dios sem orienta o m dica C21 n o 0 durante a gravidez sim 1 IGN 9 65 Orientou sobre exercicios fisicos como caminhada por exemplo C22 n o 0 SE NAO 2 67 sim 1 IGN 9 66 O que disseram para a Sra C23 que deveria fazer 1 que deveria reduzir ou mudar 2 que nao deveria fazer 3 IGN 9 gt 67 Examinou seus seios C24 n o O sim 1 IGN 9 TLN 68 Fez exame de preven o do c ncer de colo de tero C25 nao 0 sim fez antes de engravidar 2 IGN9 69 Durante o pr natal a Sra fez a vacina contra o t tano C26 n o O sim 1 SE N O OU J VACINADA 71 a e E 70 Quantas doses de antitet nica recebeu C27 n n de doses 7 1 dose de refor o 9 IGN doses 123 QUADRO 1 MORBIDADE DA GESTA O ATUAL O n o 1 sim n o tratado 2 sim tratado 9 IGN Durante a gravidez A Sra teve press o alta C28 2 Se sim j tinha press o alta antes da gravidez C29 2 A Sra teve diabetes C30 2 gt Se sim j tinha diabetes antes da gravidez C31 2 A Sra teve depress o ou problema nervoso C32 2 gt Se sim j tinha antes da gravidez 033 2 A Sra teve anemia C34 2 gt Se sim j tinha anemia antes da gravidez C35 2 A Sra teve ameaga de aborto C36 2 A Sra tev
25. o estancamento na redug o da mortalidade neonatal e infantil 5 Adicionalmente nas ltimas d cadas tem sido reconhecida a associac o do peso ao nascer com algumas doengas cr nicas da vida adulta 47 Embora muitas causas de BPN tenham sido identificadas a conjun o dos determinantes ambientais metab licos e gen ticos ainda pouco conhecida H outrossim sugest es na literatura de uma tend ncia entre gera es sucessivas a repetir o peso ao nascer Desta maneira m es que nasceram com baixo peso teriam mais risco de que seus filhos venham tamb m a apresentar tamb m esta caracter stica do que as nascidas com peso gt 2500 gramas Segundo nosso conhecimento at hoje s dois pa ses em desenvolvimento estudaram o papel das caracter sticas intergeracionais no BPN a Guatemala e a India 35 42 O estudo dessas caracter sticas nas mulheres da coorte de nascimentos de 1982 da cidade de Pelotas e sua segunda gera o tem a inten o de avan ar no conhecimento dos mecanismos que sustentam esta teoria nos paises em desenvolvimento Al m disso a identifica o de fatores mediadores entre o peso materno ao nascer e o peso do rec m nascido poder auxiliar na defini o de pol ticas p blicas tanto na rea da sa de reprodutiva quanto na n o reprodutiva que visem interromper essa cadeia de eventos Interven es para reduzir os riscos de desfechos perinatais desfavor veis BPN prematuridade mortalidade ne
26. orientar a aplica o dos question rios Este manual dever ser lido atentamente pelos entrevistadores e carregado sempre No caso de duvidas n o solucionadas pelo mesmo anotar e procurar imediatamente a coordena o da pesquisa No manual de instru es est o reproduzidas as perguntas em negrito exatamente como aparecem nos question rios Ap s a pergunta aparecem em it lico as instru es que dever o ser seguidas As instru es escritas em letras mai sculas e em negrito servem apenas para orientar a entrevistadora mas n o dever o ser lidas Todas as perguntas devem ser feitas exatamente como est o escritas ou seja DEVEM SER LIDAS EM VOZ ALTA PARA A M E O pronome de tratamento tu ou senhora ficar a crit rio da entrevistadora e seu uso depender das circunst ncias de cada entrevista Os question rios est o identificados com 1 2 3 4 que se referem ao n mero de filhos da adolescente Os question rios ser o entregues de acordo com a informa o anterior sobre o n mero de filhos Se ao chegar na casa da adolescente houver diferen a entre essa informa o e o verdadeiro n mero de filhos da adolescente substitua o question rio por um em branco com o n mero correspondente ao verdadeiro n mero de filhos Na reuni o semanal de entrega dos question rios forne a essa informa o supervisora do trabalho de campo No question rio onde constar lt CRIANCA gt substitua pelo nome da crian a No
27. tem maior risco de apresentar menor peso ao nascer 4 e o per odo inter partal intervalos curtos entre as gesta es aumentam o risco de BPN 4 Entre os fatores comportamentais est o o uso de drogas ou lcool e o fumo materno 4 50 Esses fatores ambientais e comportamentais s o transmitidos entre as gera es Os comportamentos dos pais s o aprendidos pelos indiv duos assim comportamentos n o saud veis como o fumo a n o busca de atendimento pr natal e a nutri o inadequada tendem a se agrupar entre as fam lias se transmitindo entre as gera es 50 b Exposi es adversas no tero que retardariam o crescimento materno e possivelmente alterariam seu metabolismo M ltiplos fatores podem operar atrav s das medidas antropom tricas da m e ou seu metabolismo 32 A altura materna o peso pr gestacional e o ganho de peso na gesta o por sua vez influenciam o peso ao nascer de seus filhos Ao mesmo tempo essas medidas antropom tricas est o associadas com o peso ao nascer da m e Sanderson et al 29 estudando os nascimentos do ano de 1988 ao estudo National Maternal and Infant Health Survey NMIHS nos Estados Unidos verificaram que o risco de mortalidade infantil permanecia associado com o BPN da m e mesmo depois de ajustar para a altura materna e o ganho de peso na gesta o A altura tamb m determinante de problemas reprodutivos Documenta o de tend ncias seculares na altura tem sido obt
28. 1 mulheres da coorte linear pais sobre o PN dos anos de idade 6974 filhos e 3438 m ltipla filhos diminui ao Ajustado para idade homens da coorte aumentar a ordem de gestacional sexo ordem Gesta es nicas nascimento dos pais ao nascer dos pais teste intera o P 25 g p 0 002 nas m es e f 22 g p 0 01 nos pais Veena et al Coorte 468 pares m e filho Prontu rios Prontu rios Regress o As m es cujo PN foi 1419 Estudo base hospitalar 2004 ndia 42 341 pares pai filho hospitalares hospitalares log stica menor que 2500 g tiveram uma RO de 2 4 IC 95 1 4 4 42 de ter filhos com BPN Emanuel et al Coorte 2964 brancas 708 Certid o de Certid o de Regress o PN m e explica a maior 15 19 Ajustado por altura peso 2004 US 43 negras 893 ndias nascimento nascimento linear variabilidade no peso ao pr gestacional fumo americanas e 1061 nascer de seus filhos idade paridade ESE hisp nicas 3 66 4 99 educa o controle pr natal Jaquet et al Casos e 735 PIG 886 AIG Recordat rio Prospectivo Regress o RO 4 7 IC 95 2 36 16 19 Foi testada intera o nas 2005 Francia 44 Controles No fim 113 44 log stica 9 38 de ter um filho PIG m es PIG com fumo na aninhado em PIG e 143 55 para as m es PIG Para gesta o hipertens o e uma coorte AIG o pai PIGS RO 3 5 IC paridade mas nenhuma 95 1 17 10 27 Ambos os pais PIG SS RO 16 3 3 16 84 35 foi s
29. 2 221 14 5 3000 3499 305 8 9 305 15 1 283 12 4 3500 3999 166 6 0 166 11 5 154 97 gt 3999 23 4 4 23 8 7 23 4 4 Total 794 10 5 794 15 6 737 12 9 p value for trend lt 0 001 0 01 0 01 Mothers offspring pairs with available data 87 Table 4 Crude and Adjusted Prevalence Ratios for Offspring Low Birthweight LBW Preterm birth and Small for Gestational Age at Birth SGA by Maternal Status at Birth Pelotas Brazil 2006 Offspring Status Maternal Status LBW Preterm Birth SGA PRe PRa PRm PRe PRa PRm PRe PRa PRm LBW No Reference Reference Reference Reference Reference Reference Reference Reference Reference Yes 2 60 1 90 2 11 1 75 1 75 1 71 1 90 1 89 1 41 95 CI 1 59 4 28 1 19 3 04 1 38 4 51 1 11 2 76 1 11 2 76 1 06 2 75 1 14 3 20 1 13 3 17 0 76 2 63 p value lt 0 001 0 01 0 002 0 02 0 02 0 03 0 02 0 028 0 4 Preterm Birth No Reference Reference Reference Reference Reference Reference Reference Reference Reference Yes 2 22 1 46 0 97 0 95 0 95 0 89 2 31 1 78 1 68 95 CI 0 89 5 55 0 57 3 72 0 45 2 09 0 33 2 75 0 33 2 75 0 30 2 70 1 06 5 03 0 76 4 20 0 67 4 24 p value 0 1 0 4 0 8 0 9 0 9 0 8 0 04 0 2 0 3 SGA No Reference Reference Reference Reference Reference Reference Reference Reference Reference Yes 1 69 1 23 1 17 1 72 1 72 1 72 1 36 1 36 1 24 95 CI 1 00 2 87 0 73 2 07 0 66 2 01 1 15 2 56 1 15 2 56 1 15 2 56 0 81 2 29 0 81
30. 4 2 9 4 To 30 Col mbia 16 1 17 8 15 7 18 Cuba 8 1 14 7 7 2 6 G mbia 12 1 13 5 13 5 90 Guatemala 12 5 25 3 15 8 35 ndia Pune 28 2 54 2 9 7 63 Indon sia 10 5 19 8 18 5 31 Irlanda 5 6 6 9 6 2 6 Malaui 11 6 26 1 8 2 112 Mianmar 17 8 30 4 24 6 76 Nepal Rural 14 3 36 3 15 8 6l Sri Lanka 18 4 34 0 14 0 13 Tail ndia 9 6 17 0 21 3 23 Reino Unido 6 2 12 3 4 6 5 U S CDC negros 10 6 11 2 16 6 A U S CDC Hisp nicos 4 8 5 8 10 2 is U S CDC Brancos 6 0 6 9 9 3 Vietn 5 2 18 2 13 6 19 7 Por mil nascidos vivos em todo o pa s Pode se observar ainda na Tabela 1 que com rela o mortalidade infantil as taxas variam inversamente segundo o n vel socioecon mico Os pa ses em desenvolvimento com excec o de Cuba apresentam preval ncias de BPN e taxas de mortalidade infantil mais altas do que os pa ses desenvolvidos Embora Argentina China e Vietn reportem preval ncias de BPN mais baixas as taxas de mortalidade infantil nesses pa ses s o altas Entretanto no Sri Lanka se observou fen meno inverso Esses resultados refletem as grandes diferengas na mortalidade infantil conforme o peso ao nascer como poss vel consegii ncia das varia es no acesso e na qualidade dos servi os de alto risco obst trico e cuidado neonatal Na Tabela 2 est o apresentados os principais determinantes do PPT e da RCIU nos paises em desenvolvimento 5 11 Tabela 2 Determinantes do parto pr termo PPT e da re
31. 5 lidera um estudo longitudinal das mulheres nascidas entre 1969 e 1977 Em uma amostra de 250 pares de m es e filhos o peso materno ao nascer foi preditor significativo do peso ao nascer de seus filhos p lt 0 05 depois de ajustar para idade da m e idade gestacional do beb ao nascer e sexo Morton et al 2000 36 buscaram identificar os mecanismos atrav s dos quais a classe social que teve uma mulher ao nascer pode afetar o peso ao nascer de seus filhos Informa o de 2500 filhos de mulheres pertencentes coorte de Abeerden do ano 1962 que nasceram entre os anos 1967 1998 foi avaliada A diferen a na m dia de peso ao nascer entre os filhos das mulheres cuja classe social ao nascer foi alta I II e baixa IV V foi de 120 g p 0 02 Ao ajustar para cada um dos seguintes fatores idade materna altura paridade e fumo na 21 gesta o a diferen a nunca foi menor do que 82g Por m ao ajustar para o peso ao nascer da m e a diferen a diminuiu para 52 g p 0 10 Os autores conclu ram que os fatores da gesta o atual contribu ram com uma pequena parcela do peso ao nascer enquanto a maior parte do efeito do peso ao nascer da m e mediado atrav s da classe social da m e ao nascer A partir de uma perspectiva sociol gica Conley e Bennet 2001 nos EUA 37 analisaram dados do Panel Study of Income Dynamics desde 1968 at 1982 Um de seus objetivos foi avaliar a influ ncia tanto da renda familiar quanto do pe
32. 5 19 Ajustado para peso 1989 Su cia 24 hospitalares nascimento logistica 1C95 1 05 3 08 de ter materno pr gestacional um filho PIGSSS fumo e estado marital Emanuel et al Coorte 880 gesta es nicas Prospectivo Recordat rio Regress o A cada 100 g de 16 19 Ajuste por altura av 1992 UK 25 linear incremento no PN m e ESE av peso pr m ltipla o PN do filho aumenta gestacional m e fumo 12g gesta o sexo e ordem de nascimento Alberman et al Coorte 1151 mulheres e seus Prospectivo Recordat rio Regress o A cada 100 g de 16 19 Ajustando para idade 1992 UK 26 primog nitos frutos linear incremento no PN m e o gestacional e PN da m e de gesta es nicas m ltipla PN do filho aumentou altura da m e peso pr em 18 g p lt 0 0001 gestacional ESE sexo do rec m nascido RN CR Rec m nascidos com Crescimento Retardado RN CA Rec m nascidos com Crescimento Acelerado RN PA Rec m nascidos com Peso ao Nascer Adequado PN Peso ao Nascer GIG Grande para idade gestacional SS PIG Pequeno para idade gestacional ESSE Estado socioecon mico MBPN Muito baixo peso ao nascer PN lt 1500 g MdBPN Moderado baixo peso ao nascer PN 1500 g 2499 g Y Resumo congresso Y Y Comunica o breve 28 Fonte de Dados Estudo Desenho Amostra An lises Tamanho do efeito Escore Observa es M e Filho Lumey Coorte 1808 primog nitos Pront
33. 82 cohort women referred now as mothers and the first live singleton offspring born to them To assure the assumption of independence only singleton births were included for both the mother and the offspring generation In the second generation just the first live offspring was studied The original perinatal study assessed 2876 live born females Cohort members have been contacted several times after that Table 1 presents a summary of search strategies used in the present study to locate parous cohort members and to get information on their first live offspring The first mother offspring data came from a case control study of adolescence parity conducted in 2001 This study visited the cohort female parous adolescents identified from a systematic sample of 27 of the city s census tracts and from the Live Brazilian Birth Information System Sistema de Informac es de Nascidos Vivos SINASC Thus 446 parous adolescents belonging to the 1982 cohort were identified They accounted for 16 2 of the original cohort 117 women died between 1982 and 2001 being removed from the denominator Among those identified there were three refusals and 23 adolescents could not be located This resulted in a sample of 420 parous teenagers 94 2 of those identified who had delivered at least one live child up to March 31 2001 Eight mother offspring pairs were 63 excluded from the analysis because five mothers and three offspring were twins Two
34. A lt CRIAN A gt OBTIDOS NO CART O DA CRIAN A ASSINALE AO LADO SE A M E N O TEM O CART O DA CRIAN A E SOUBER ALGUMA DESSAS INFORMA ES ANOTE E ASSINALE QUE A INFORMA O FOI FORNECIDA PELA MAE 56 Sexo 1 masculino 2 feminino 57 Peso ao nascer ____ 8g 1 m e 2 cart o 9 ign 58 Comprimento ao nascer cm 1 m e 2 cart o 9 ign 59 Per metro cef lico ao nascer cm 1 m e 2 cart o 9 ign 60 APGAR 1 minuto _ _ 1 mae 2 cart o 9 ign 61 APGAR 5 minuto _ 1 mae 2 cart o 9 ign 62 Idade gestacional semanas 1 m e 2 cart o 9 ign 63 Tu lembras qual foi o teu peso ao nascer ____ g 9999 n o lembra 64 E o comprimento cm 99 nao lembra Agora gostaria de lhe fazer algumas perguntas a respeito da renda familiar 65 No m s passado quanto receberam as pessoas da casa Pessoa 1 Cr por m s sal rios m nimos Pessoa 2 Cr por m s sal rios m nimos Pessoa 3 Cr por m s sal rios m nimos Pessoa 4 Cr por m s sal rios m nimos 66 A fam lia tem outra fonte de renda Cr porm s sal rios m nimos Cr por m s sal rios m nimos 103 Agora vamos conversar um pouco sobre a tua vida e o teu marido companheiro 67 Com quem tu vives Com marido companheiro 1 sim 2 nao Com familiares 1 sim 2 nao Com outros 1 sim 2 nao Filhos 1 sim 2 nao 68 At que s rie tu completa
35. A 9 0 No atual estudo para a an lise bruta dos dados ser o realizados os testes de correla o teste t e o Chi quadrado Para an lise multivariada e investiga o de media o de efeito entre as vari veis continuas ser utilizada a Regress o Linear M ltipla Para 47 investigac o do efeito entre as vari veis dicot micas utilizar se a Regress o de Poisson As an lises obedecer o ao modelo de an lise definido na Figura 2 Vari veis demogr ficas Peso ao nascer da m e Vari veis socioecon micas Sexo do rec m Idade no primeiro parto Idade Gestacional da m e Renda familiar escolaridade nascido cor da pele companheiro Peso pr gestacional Altura da m e Tabagismo materno Ganho de peso na gestac o Acompanhamento pr natal Morbidade na gestac o Peso do rec m nascido Idade gestacional do rec m nascido Figura 2 Modelo de An lise 48 A seguir alguns exemplos de tabelas e gr ficos que ser o utilizados para apresenta o dos resultados Tabela 1 Caracter sticas das m es na sua primeira gesta o conforme seu peso ao nascer g Caracter sticas lt 2500 g 2500 2999 g 3000 3499 g 3500 3999 g gt 3999 g Idade anos Altura cm Peso pr gestacional Kg Ganho de peso Kg Escolaridade Cor da pele Renda familiar Companheiro Tabela 2 Preval ncia de BPN e PT conforme o Peso e a Idade Gestacional da m e ao nascer Rec m Nascido Categoria n
36. BW preterm or SGA offspring according to maternal status at birth In crude analysis women who were LBW at birth were more than twice as likely to give birth to a LBW offspring as women who were non LBW at birth LBW women were almost twice as likely as non LBW women to give birth to either a preterm or a SGA offspring Women who had been themselves preterm at birth were twice as likely as term born mothers to give birth to a SGA offspring However compared to women born at term preterm mothers were not at risk of giving birth to neither a preterm nor a LBW offspring Women who were SGA at birth were not at risk of giving birth to a LBW or to a SGA offspring compared to non SGA women Nevertheless SGA women were 1 72 times more at risk than non SGA mothers of giving birth to a preterm offspring Poisson regression was used to adjust for confounding factors according to the hierarchical analysis framework Figure 1 Maternal smoking and arterial hypertension during pregnancy were excluded from adjusted models for not attending criteria for confounding LBW association between both generations was confounded by change of family income educational level and offspring preterm status A difference higher than 10 between crude and adjusted ratios was observed PR 1 90 95 CI 1 19 3 04 p 0 01 Table 4 70 The observed association between maternal LBW and offspring SGA remained unchanged after adjustment for maternal skin color and offsprin
37. Commun Health 2000 54 774 Conley D Bennett NG Birth weight and income interactions across generations J Health Soc Behav 2001 42 4 450 65 Collins JW Jr David RJ Prachand NG Pierce ML Low birth weight across generations Matern Child Health J 2003 7 4 229 37 Spencer N Accounting for the social disparity in birth weight results from an intergenerational cohort J Epidemiol Community Health 2004 58 5 418 9 Hypponen E Power C Smith GD Parental growth at different life stages and offspring birthweight an intergenerational cohort study Paediatr Perinat Epidemiol 2004 18 3 168 77 Hypponen E Power C An intergenerational study of birthweight investigating the birth order effect Bjog 2004 111 4 377 9 42 43 44 45 46 47 48 49 50 al 52 53 54 2D 56 57 58 53 Veena SR Kumaran K Swarnagowri MN Jayakumar MN Leary SD Stein CE et al Intergenerational effects on size at birth in South India Paediatr Perinat Epidemiol 2004 18 5 361 70 Emanuel I Kimpo C Moceri V The association of maternal growth and socio economic measures with infant birthweight in four ethnic groups Int J Epidemiol 2004 33 6 1236 42 Jaquet D Swaminathan S Alexander GR Czernichow P Collin D Salihu HM et al Significant paternal contribution to the risk of small for gestational age BJOG An International Journal of Obstetrics and Gynaecology 2005 112 2 153 159 Porter TF
38. ERINATAL V2 2a 0 m o ES a BLOCO A IDENTIFICA O N mero de identifica o do RN ETIQUETA 1 Nome da entrevistadora 2 Hospital de nascimento do RN Benef Portuguesa 1 Santa casa 2 Hosp Cl nicas 3 Fau 4 Piltcher 5 Outro 6 3 Data do nascimento do RN DD MM a AER 4 Hora do nascimento do RN HH MM 5 N mero de filhos nascidos no parto 405 filho s Se parto m ltiplo preencha um question rio de g meo para cada filho a partir do segundo 6 Sexo do RN 406 masculino 1 feminino 2 7 Peso ao nascer 8 APGAR I minuto 408 9 APGAR 5 minuto 409 10 Data e hor rio de in cio da entrevista A10 A11 118 BLOCO B PARTO E SAUDE DO REC M NASCIDO Vamos come ar conversando sobre seu parto 11 Aten o N o perguntar Informa o do registro O RN nasceu vivo B01 SE SIM DIS 12 A morte do beb aconteceu antes do trabalho de parto ou durante o B02 trabalho de parto 13 A Sra tem alguma id ia de qual foi o problema ou o que possa ter B03 causado a morte do nen SE NAODI6 14 E qual a sua id ia 15 Que nome a Sra pretende dar para o nen Memorizar o nome mas n o anotar no question rio 16 O que a Sra sentiu que a fez vir para o hospital sangramento 1 perdeu gua 2 contra o ou dor 3 agendamento 4 m dico encaminhou 5 Outro outro 6 IGN 9 17 Quando o m dico
39. Fraser AM Hunter CY Ward RH Varner MW The risk of preterm birth across generations Obstet Gynecol 1997 90 1 63 7 Hennessy E Alberman E Intergenerational influences affecting birth outcome II Preterm delivery and gestational age in the children of the 1958 British birth cohort Paediatr Perinat Epidemiol 1998 12 Suppl 1 61 75 Lucas A Fewtrell MS Cole TJ Fetal origins of adult disease the hypothesis revisited Bmj 1999 319 7204 245 9 Smith GD Kuh D Commentary William Ogilvy Kermack and the childhood origins of adult health and disease Int J Epidemiol 2001 30 4 696 703 Conley D Strully KW NG B The Starting Gate Birth weight and Life Chances University of California Press 2003 Conley D Strully KW Bennett NG The Starting Gate birth weight and life chances Berkeley University of California Press 2003 Emanuel I Kimpo C Moceri V The association of grandmaternal and maternal factors with maternal adult stature Int J Epidemiol 2004 33 6 1243 8 Monteiro POA Fatores de risco para sobrepeso e obesidade nos adolescentes nascidos em Pelotas RS em 1982 Tese Pelotas Universidade Federal de Pelotas 2003 Tate AR Dezateux C Cole TJ Davidson L Factors affecting a mother s recall of her baby s birth weight Int J Epidemiol 2005 34 3 688 95 Altman DG Practical statistics for Medical Research First edition ed London Chapman amp Hall 1991 Barros FC Victora CG Vaughan JP Jair Estanislau H Low birth
40. Holt VL The intergenerational relationship between mother s birthweight infant birthweight and infant mortality in black and white mothers Paediatr Perinat Epidemiol 1995 9 4 391 405 Klebanoff MA Schulsinger C Mednick BR Secher NJ Preterm and small for gestational age birth across generations Am J Obstet Gynecol 1997 176 3 521 6 Coutinho R David RJ Collins JW Jr Relation of parental birth weights to infant birth weight among African Americans and whites in Illinois a transgenerational study Am J Epidemiol 1997 146 10 804 9 Skjarven R Wilcox AJ Oyen N Magnus P Mothers birth weight and survival of their offspring population based study BMJ 1997 314 7091 1376 Hennessy E Alberman E Intergenerational influences affecting birth outcome I Birthweight for gestational age in the children of the 1958 British birth cohort Paediatr Perinat Epidemiol 1998 12 Suppl 1 45 60 Emanuel I Leisenring W Williams MA Kimpo C Estee S O Brien W et al The Washington State Intergenerational Study of Birth Outcomes methodology and some comparisons of maternal birthweight and infant birthweight and gestation in four ethnic groups Paediatr Perinat Epidemiol 1999 13 3 352 69 Ramakrishnan U Martorell R Schroeder DG Flores R Role of intergenerational effects on linear growth J Nutr 1999 129 2S Suppl 544S 549S Morton SM Leon DA Estavola BD Transgenerational influences on inequalities in size at birth abstract J Epidemiol
41. Maternal net weight gain Kg week lt 0 17 1246 21 177 33 1 178 41 Maternal Low educational level years lt 8 4 421 75 0 630 79 5 439 56 1 Monthly family income tercile First 1963 33 2 354 44 6 259 34 0 Second 1979 33 5 271 34 1 243 32 0 Third Wealthiest 1972 33 3 169 21 3 258 34 0 Antenatal care 0 299 5 2 48 6 0 7 1 0 1 3 636 10 8 116 14 6 39 5 0 4 6 1725 29 2 279 35 3 144 18 5 27 3228 54 8 349 44 1 585 75 5 Primiparous 2322 39 3 260 32 8 794 100 Smoking during pregnancy 2103 35 6 Single mother 485 8 2 Offspring birth weight Mean SD 3187 565 Low Birth Weight 534 9 Offspring Gestational Age Mean SD 39 3 1 92 Preterm delivery 294 6 3 Small for Gestational Age 426 7 2 Offspring sex Male 3037 51 4 Female 2876 48 6 344 43 3 63 8 0 3133 476 62 7 8 39 6 1 71 20 3 3 98 13 7 794 100 85 159 22 7 302 38 0 3090 553 83 10 5 38 5 2 86 124 15 6 96 13 0 413 52 0 381 48 0 Data are number and percentages unless otherwise stated Grandmothers characteristics when they were pregnant of the studied mothers Table 3 Offspring Outcome by Maternal Birthweight 86 Offspring Outcome Maternal Birthweight g n LBW n Preterm n SGA lt 2500 62 24 2 62 25 8 56 23 2 2500 2999 238 12 6 238 17
42. ONARIO PERINATAL m es adolescentes 82 Knum 1 Nome da M e adolescente 2 Quantas vezes tu ficaste gravida vezes 3 Quantos filhos nasceram vivos __ filhos SE O N MERO DE FILHOS VIVOS MENOR QUE O N MERO DE GESTA ES PERGUNTAR 4 Quantos nasceram mortos filhos 8 NSA 5 Quantos abortos abortos 6 Tu tiveste algum filho que nasceu vivo mas faleceu _ morte infantil 0 Nenhum 8 NSA SE TEVE FILHO QUE NASCEU VIVO E FALECEU 7 Que idade tinha m quando faleceu faleceram 8 NSA anos meses dias anos meses dias anos meses dias 8 Podes me dizer o nome dos teus filhos por ordem a partir do mais jovem Filho mais jovem lt CRIAN A gt Pr ximo filho lt PENULTIMA CRIAN A gt Pr ximo filho lt ANTEPEN LTIMA CRIAN A gt Filho mais velho lt PRIMEIRA CRIANCA gt 9 Com que idade tu menstruaste pela primeira vez __ anos Vamos comegar conversando sobre teu parto 10 Quantos filhos tu tiveste neste parto 1 nico 2 m ltiplo 3 m ltiplo3 11 Em que dia lt CRIANCA gt nasceu 12 Qual hospital 1 Benef Portuguesa 2 Santa Casa 3 Hosp Cl nicas 4 FAU 5 Piltcher 6 Outros 13 ASSINALAR SE lt CRIAN A gt NASCEU VIVA 1 sim 2 n o SE NASCEU VIVA N O FAZER AS PERGUNTAS DO QUADRO 14 Se nasceu morta isto aconteceu antes ou durante o trabalho de parto 8 NSA 1 antes 2 durante 9 n o sabe 15 Tu te
43. SE O N MERO DE FILHOS VIVOS MENOR QUE O N MERO DE GESTA ES PERGUNTAR 86 Quantos nasceram mortos __ filhos 8 NSA 87 Quantos abortos __ abortos Nascidos mortos s o considerados os que nasceram com 28 semanas de gravidez ou mais o que egiiivale em peso a 1000g ou mais Abortos bitos ocorridos antes deste prazo ou com peso menor devem ser preenchidos na quest o 5 Assinalar o c digo 8 se o n mero de filhos nascidos vivos igual ao n mero de gesta es 88 Tu tiveste algum filho que nasceu vivo mas faleceu morte infantil 0 Nenhum 8 NSA Assinalar o c digo 8 se nenhum filho nasceu vivo resposta O na quest o 3 SE TEVE FILHO QUE NASCEU VIVO E FALECEU 89 Que idade tinha m quando faleceu faleceram 8 NSA anos meses dias anos meses dias anos meses dias Caso a adolescente tenha tido algum filho que nasceu vivo e tenha ido a bito registre a idade em anos meses ou dias conforme o caso Assinalar o c digo 8 se n o houve nenhuma morte infantil c digo O na quest o 6 90 Podes me dizer o nome dos teus filhos por ordem a partir do mais jovem 1 Filho mais jovem lt CRIANCA gt 2 Pr ximo filho lt PEN LTIMA CRIANCA gt 3 Pr ximo filho lt ANTEPEN LTIMA CRIANCA gt 4 Filho mais velho lt PRIMEIRA CRIANCA gt Escrever o nome dos filhos da adolescente A partir desse momento em todas as quest es em que houver lt CRIANCA gt s
44. SE TEM FILHO S AGORA VOU TE FAZER PERGUNTAS PARA CADA FILHO A b Foi uma gravidez a Qual a tua idade quando planejada por ti e c O que aconteceu com a crianca d Data e Peso ao f Tipo de g At que idade h Mora junto nasceu o a Ler op es teu tua desta gravidez Ler as op es Nascimento nascer parto mamou no peito contigo companheiro a 99 99 99 n o sei 9999 n o sei lt 1 m s ou nunca mamou 000 242 Primeiro a 1 nasceu viva est viva filho a Ps ro 0 N o 2 nasceu viva e morreu Ea RA O OR dl 0 Normal anos 0 Nao 1 Sim 3 nasceu morta 1 Cesariana ___ meses 1 Sim 9 nao sei 9 IGN 777 ainda mama 243 Qual o nome completo do teu primeiro filho a 244 Segundo a 1 nasceu viva esta viva filho a aa oe 0 Nao 2 nasceu viva e morreu A es eo o de ee es 0 Normal anos 0 N o 1 Sim 3 nasceu morta 1 Cesariana ___ meses 1 Sim 9 n o sei 9 IGN 777 ainda mama 245 Qual o nome completo do teu segundo filho a 246 Terceiro a 1 nasceu viva est viva filho a TEO 0 N o 2 nasceu viva e morreu PE O OS EA E 0 Normal _ anos 0 N o 1 Sim 3 nasceu morta 1 Cesariana ____ meses 1 Sim 9 n o sei 9 IGN 777 ainda mama 247 Qual o nome completo do teu terceiro filho a 248 Quarto a 1 nasceu viva est viva filho a 22348 0 N o 2 nasceu viva e morreu Ea JE eee eared ME end 0 Normal anos 0 N o 1 Sim 3 n
45. SGA offspring was not significant after adjustment for maternal pre gestational weight Maternal preterm status continued not associated to any unfavorable offspring outcome Mothers SGA status at birth was not associated to any of the postulated mediating factors of the association to newborn preterm status The association between maternal SGA and offspring SGA remained non significant after the adjustment for pre gestational weight gain 71 Discussion This study showed that maternal LBW was independently associated to offspring LBW preterm birth and SGA status at birth and that maternal SGA status at birth was independently associated to preterm birth in their offspring The observed association between maternal LBW and infant LBW was confounded by change of family income educational level and offspring preterm status The association between maternal LBW and offspring preterm and SGA status was not confounded by any of the studied variables The same can be said to the association between maternal SGA and offspring preterm status In terms of mediation our data suggest that association between maternal LBW and infant SGA is at least partially mediated through the effect of pre gestational weight Our study has some methodological limitations Firstly in a large longitudinal study such as the 1982 Pelotas Birth Cohort losses to follow up are unavoidable However to prevent this source of selection bias we used information from a
46. TH COHORT STUDY Maria del Pilar V lez In S Santos Alicia Matijasevich Post Graduate Program in Epidemiology Universidade Federal de Pelotas RS Brasil Corresponding author Maria del Pilar V lez MD Post Graduate Program in Epidemiology Universidade Federal de Pelotas Av Duque de Caxias 250 3 piso 96030 002 Pelotas RS Brasil E mail address mpvelez gmail com 60 Summary 794 women from the 1982 Pelotas Birth Cohort Study and their first singleton live born birth were selected to explore the association between maternal and offspring birthweight and gestational age as well as to discriminate between confounders and mediating factors of these associations Exposures were maternal birthweight and gestational age low birthweight LBW lt 2500g preterm birth lt 37 weeks and small for gestational age status SGA lt 10 percentile of Williams to the respective outcomes in offspring Information was gathered on potential confounding or mediating factors according to a hierarchical framework approach A strong correlation coefficient was found between maternal and infant birthweight r 0 18 p lt 0 001 An increase of 100g in mothers birthweight predicted a gain of 16g in their infants birthweight 95 CI 8 0 24 0g p lt 0 001 Maternal LBW was independently associated to offspring LBW preterm and SGA status SGA mothers had an increased risk of delivering a preterm newborn Causal chain linking m
47. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL PROGRAMA DE POS GRADUACAO EM EPIDEMIOLOGIA DISSERTACAO DE MESTRADO ESTUDO INTERGERACIONAL DO PESO AO NASCER E DA IDADE GESTACIONAL NA COORTE DE NASCIMENTOS DE 1982 PELOTAS BRASIL Maria del Pilar V lez G mez Pelotas 2006 Maria del Pilar V lez G mez ESTUDO INTERGERACIONAL DO PESO AO NASCER E DA IDADE GESTACIONAL NA COORTE DE NASCIMENTOS DE 1982 PELOTAS BRASIL Disserta o apresentada ao Programa de P s Gradua o em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas como requisito parcial obten o de Mestre em Ci ncias rea do conhecimento Epidemiologia Orientadora Prof Dra Ina da Silva dos Santos Co orientadora Dra Alicia Matijasevich Mannito Pelotas 2006 Banca examinadora Prof Dra Ina da Silva dos Santos orientadora Universidade Federal de Pelotas Prof Dr Cesar G Victora Universidade Federal de Pelotas Prof Dra Elaine Albernaz Universidade Cat lica de Pelotas Ao Gabriel Agradecimentos A Ina a mestra de vida Ao C sar pela sua paix o pelo trabalho A Alicia pela sua disposi o A todos os que comp em a Coorte de Nascimentos do ano 1982 Leila a grande amiga Adriana e sua linda fam lia pela entrega desmedida A Camila pela sua docura Marian por ter aberto as portas da sua amizade Ao Jeovany pela sua amizade e alegria Ao Samuel pela bondade
48. a o altura e peso fumo na gesta o entre outros a RO diminuiu para 1 5 IC 95 0 9 2 5 Porter et al 1997 45 no estado de Utah EUA avaliaram o risco de apresentar parto pr termo entre mulheres nascidas com essa mesma caracter stica A RO encontrada foi de 1 18 IC 95 1 02 1 37 ao comparar com as mulheres nascidas a termo O risco aumentou na medida em que a idade gestacional da m e diminuiu Assim entre as mulheres com idade gestacional menor de 30 semanas a RO foi de 2 38 IC 95 1 37 4 16 Hennessy e Alberman 1998 46 na coorte de nascimentos da Inglaterra estudaram a transmiss o intergeracional da idade gestacional e da prematuridade O maior efeito na transmiss o intergeracional da idade gestacional gesta es a termo foi a idade gestacional dos pais ao nascer aumento de 0 067 semanas por cada semana a mais na idade gestacional 25 da mae e 0 045 na do pai Contudo o poder do estudo para a an lise da prematuridade foi baixo 2 3 Avaliac o dos estudos O escore de qualidade dos 31 estudos variou de 12 a 16 dos 19 poss veis no m ximo A m dia dos estudos foi de 15 2 pontos DP 0 95 com seis estudos pontuando menos de 15 e 25 estudos acima da m dia Todos os estudos foram observacionais quatro dos estudos foram de casos e controles e os demais foram estudos de coorte Todos os estudos com exac o de dois foram em pa ses desenvolvidos As limita es metodol gicas mais frequentes foram
49. a amostra aleat ria foi resultado da varia o gen tica associada com o peso ao nascer 50 Nesse contexto embora alguns tra os biol gicos sociais ou gen ticos apare am consecutivamente entre as gera es n o significa que a sua transmiss o seja puramente gen tica ou biol gica Em algumas circunst ncias a heran a pode se reduzir simplesmente gen tica como o caso da cor dos olhos Por m em outras circunst ncias os fatores gen ticos os biol gicos e os culturais podem interagir para criar padr es complexos como o caso do peso ao nascer 50 4 2 Modelo Conceitual Os modelos conceituais pressup em a exist ncia de uma cadeia de inter rela es na determina o dos desfechos onde os fatores mais distais podem condicionar os efeitos daqueles que lhes s o hierarquicamente inferiores As categorias de primeiro n vel s o as mais distais na cadeia de causalidade e determinam aquelas de n veis inferiores atrav s das quais 37 exercem todo o seu efeito ou parte dele sobre o desfecho As categorias mais proximais aos desfechos podem atuar como seus determinantes diretos ou serem fatores mediadores do efeito de uma categoria mais distal 52 Nesse sentido partiu se do pressuposto de que o peso e a idade gestacional da m e ao nascer foram influenciados por caracter sticas gestacionais e fatores socioecon micos e demogr ficos da av do rec m nascido O peso ao nascer e a idade gestacional d
50. acional fumo emprego paridade e altura av RN CR Rec m nascidos com Crescimento Retardado RN CA Rec m nascidos com Crescimento Acelerado RN PA Rec m nascidos com Peso ao Nascer Adequado PN Peso ao Nascer GIG Grande para idade gestacional SS PIG Pequeno para idade gestacional ESSE Estado socioecon mico MBPN Muito baixo peso ao nascer PN lt 1500 g MdBPN Moderado baixo peso ao nascer PN 1500 g 2499 g Y Resumo congresso Y Y Comunica o breve 29 Fonte de Dados Estudo Desenho Amostra An lises Tamanho do efeito Escore Observa es M e Filho Coutinho et al Coorte 128 152 trios pais Certid o de Certid o de Regress o RN negros cuja m e teve 14 19 Fra o etiol gica de m es 1997 US 31 filho nascimento nascimento log stica BPN RR 1 8 IC95 com BPN ra a negra Illinois Illinois Regress o 1 6 1 9 de ter BPN Nos 7 7 e ra a branca de 1956 1975 1989 1991 linear brancos RR 1 7 3 8 multipla 1C95 1 6 2 0 A cada incremento de 100 g no PN da m e o PN do filho aumenta em 24 g negros e 27 g brancos Skjaerven et al Coorte 101 579 pares m es Certid o de Certid o de Regress o A cada 100 g de 12 19 Idade materna entre 14 28 1997 Noruega 32 filho frutos de nascimento nascimento linear incremento no PN m e anos gesta es nicas m ltipla em m dia o PN do filho aumenta em 28 g Hennessy e Alberman Coorte 7501 membros da Prospectiv
51. ade gestacionais da mae ao nascer exposi es e o peso ao nascer e idade gestacionais do concepto desfechos Idade gestacional 38 39 5 Objetivos 5 1 Objetivo Geral Estudar a rela o entre o peso e a idade gestacional da m e ao nascer e o peso e a idade gestacional ao nascimento de seu primeiro filho 5 2 Objetivos Espec ficos 5 2 1 Investigar a correla o entre e O peso ao nascer da m e e o peso ao nascer de seu primeiro filho e A idade gestacional da m e ao nascer e a idade gestacional de seu primeiro filho ao nascer 5 2 2 Explorar a media o de efeito na transmiss o intergeracional do peso ao nascer e da idade gestacional por caracter sticas maternas peso pr gestacional ganho de peso na gesta o altura e idade e ambientais tabagismo materno e escolaridade al m do sexo do rec m nascido 6 Hip teses e O peso e a idade gestacional maternos ao nascer est o diretamente relacionados com o peso ao nascer e a idade gestacional de seu primeiro filho e O peso pr gestacional inferior a 50 kg a idade menor de 20 ou maior de 34 anos a cor n o branca a falta de acompanhamento pr natal o ganho de peso na gesta o inferior a 12 kg a altura lt 150 cm a escolaridade lt 4 anos o tabagismo e a morbidade materna hipertens o arterial diabetes infec o urin ria e anemia s o fatores mediadores entre o BPN a prematuridade da m e e a condi o de serem PIG e o BPN e a prematu
52. al Epidemiology 1999 13 3 352 69 Collins JW Jr David RJ Prachand NG Pierce ML Low birth weight across generations Maternal and Child Health Journal 2003 7 4 229 37 Jaquet D Swaminathan S Alexander GR Czernichow P Collin D Salihu HM et al Significant paternal contribution to the risk of small for gestational age British Journal of Obstetrics and Gynecology 2005 112 2 153 9 S0 SI 52 53 54 55 82 Hennessy E Alberman E Intergenerational influences affecting birth outcome II Preterm delivery and gestational age in the children of the 1958 British birth cohort Paediatric amp Perinatal Epidemiology 1998 12 Suppl 1 61 75 Winkvist A Mogren I Hogberg U Familial patterns in birth characteristics impact on individual and population risks International Journal of Epidemiology1998 27 2 248 54 Porter TF Fraser AM Hunter CY Ward RH Varner MW The risk of preterm birth across generations Obstetrics amp Gynecoly 1997 90 1 63 7 Lie RT Wilcox AJ Skjoerven R Maternal and paternal influences on length of pregnancy Obstetrics amp Gynecoly 2006 107 4 880 5 Kraemer HC Stice E Kazdin A Offord D Kupfer D How do risk factors work together Mediators moderators and independent overlapping and proxy risk factors The American Journal of Psychiatry 2001 158 6 848 56 The World Bank Repositioning Nutrition as Central to Development A Strategy for Large Scale Action 2006 Table 1 Y
53. am posteriormente ligados ao banco de dados do estudo perinatal da coorte de nascimentos de 1982 Assim at dezembro de 2003 disp e se de informa o fornecida pelo SINASC do peso ao nascer e da idade gestacional do primeiro filho de um total de 940 mulheres que pertencem coorte de 1982 Ademais no acompanhamento 2004 2005 da coorte de nascimentos de 1982 foi coletada informa o do peso ao nascer dos filhos das mulheres que j haviam tido pelo menos um filho nascido vivo 41 7 3 2 Investigac o de confus o e mediac o de efeito Os dados para o estudo sobre a mediac o de efeito de algumas caracter sticas maternas na transmiss o intergeracional do peso ao nascer ser o obtidos de diferentes fontes sendo que em cada uma delas foram adotadas estrat gias espec ficas de amostragem descritas a seguir e Estudo Perinatal Coorte de nascimentos 1982 A primeira fase do estudo longitudinal designada pelos pesquisadores de estudo perinatal investigou os 6011 nascimentos hospitalares 5914 nascidos vivos em 1982 Mais de 99 dos rec m nascidos vivos da cidade de Pelotas foram inclu dos na coorte Vari veis como o peso ao nascer e idade gestacional ser o obtidas a partir desse banco de dados e Estudo das m es adolescentes de 1982 2001 Em 2001 as meninas da coorte estavam completando 19 anos de idade Das 2876 meninas nascidas em 1982 117 haviam morrido at o ano de 2001 12 Em um censo amostral de 70 dos 265 s
54. and Perinatal Epidemiology Edited by J Golding and T J Peters Print ISSN 0269 5022 Online ISSN 1365 3016 Frequency Bi monthly Current Volume 20 2006 ISI Journal Citation Reports Ranking 2005 20 57 Obstetrics amp Gynecology 17 73 Pediatrics 41 99 Public Environmental amp Occupational Health Impact Factor 1 767 Author Guidelines The Journal welcomes discussion documents review articles book reviews and correspondence as well as original research reports The last of these should deal with original research not previously published or being considered for publication elsewhere Topics likely to be of interest include the application of epidemiological methods to studies of pregnancy complications birth outcomes fertility genetic susceptibilities and the influence of the fetal and early environment on child or adult health and development It is a condition of publication that authors grant the Publisher the exclusive licence to publish all articles including abstracts Papers from North Central or South America including the Caribbean should be submitted to Professors John and Michele Kiely Division of Epidemiology Statistics and Prevention Research National Institute of Child Health and Human Development National Institutes of Health 6100 Executive Boulevard Room 7B 05 Rockville MD 20852 7510 USA Papers from all other areas should be submitted to Professor Jean Golding Institute o
55. ar no ber rio ou UTI 1 sim ber rio 2 sim UTI 3 alojamento conjunto SE APRESENTOU ALGUM PROBLEMA QUE PRECISOU FICAR NO BER RIO OU UTI Qual is foi ram o s problema s 8 NSA Problema 1 Problema 2 26 Problema 3 101 Agora vamos conversar sobre a tua gravidez 27 Tu fizeste alguma consulta de pr natal durante a gravidez 1 sim 2 nao 28 SE SIM tens o cart o do pr natal 1 sim 2 nao 8 NSA FAZER AS PERGUNTAS DO QUADRO SE A MAE FEZ PR NATAL E NAO TEM O CARTAO SE A M E TEM O CART O DO PR NATAL ANOTAR AS INFORMA ES PEDIDAS NO QUADRO ASSINALE SE CADA INFORMACAO FOI OBTIDA PELA MAE OU PELO CARTAO 29 Quantas consultas de pr natal tu fizeste _ 1 m e 2 cart o 9 ign 30 Em que m s da gravidez tu fizeste a primeira consulta de pr natal 1 m e 2 cart o 9 ign __ _ 00 primeiro m s 31 Fizeste ultra sonografia 1 sim 2 n o 1 m e 2 cart o 9 ign 32 Quanto tu estavas pesando logo antes de engravidar ou na primeira consulta 1 m e 2 cart o 9 ign do pr natal sig 33 Qual o teu peso antes do parto s_ s y___kg 1 mae 2 cart o 9 ign Tu tiveste algum dos seguintes problemas durante esta gravidez 34 press o alta 1 sim tratado 2 sim n o tratado 3 n o 9 n o sabe 35 eclampsia 1 sim tratado 2 sim n o tratado 3 n o 9
56. as m es foi de 40 5 DP 1 7 enquanto a de seus filhos foi em m dia de 40 1 DP 2 1 A transmiss o intergeracional da idade gestacional foi avaliada atrav s do coeficiente de correla o de Pearson o qual n o foi significativo 0 059 IC95 0 028 0 145 No ano de 1989 Klebanoff et al estudaram na Su cia 24 o efeito intergeracional da prematuridade em 871 pares m e filho com informa o dispon vel Comparando com as mulheres nascidas a termo as m es pr termo tiveram menos risco de seus filhos apresentarem prematuridade RO 0 65 0 15 2 74 Por m o n mero de filhos pr termo cujas m es tamb m foram pr termo foi pequeno para alcan ar signific ncia estat stica No ano de 1993 Magnus et al 28 na Noruega avaliaram a transmiss o intergeracional da idade gestacional Foi encontrado um coeficiente de correla o baixo entre a idade gestacional da m e e do filho 0 086 Al m disso comparando com as m es nascidas a termo aquelas que foram pr termo tiveram uma RO ajustada de 1 46 IC 95 0 96 2 21 de seu filho apresentar essa mesma caracter stica No ano de 1997 Klebanoff et al 30 analisaram a transmiss o de prematuridade entre duas gera es nas mulheres pertencentes ao Danish Perinatal Study As m es nascidas prematuras tiveram uma RO de 1 7 IC 95 1 04 2 7 de ter um filho pr termo Por m ao ajustar para local de resid ncia ordem de nascimento n vel socioecon mico idade de um ano educ
57. ascer dos filhos conforme o peso ao nascer da mae 8 Aspectos ticos e No estudo perinatal do ano 1982 foi solicitado consentimento verbal aos pais das crian as 2 e No estudo das m es adolescentes de 1982 2001 foi solicitado consentimento verbal tanto s m es quanto s adolescentes 12 e No acompanhamento 2004 2005 foi solicitado consentimento por escrito s jovens entrevistadas 50 e No estudo perinatal da coorte 2004 foi solicitado consentimento por escrito s m es dos rec m nascidos e Em cada um desses momentos com exce o do estudo perinatal do ano 1982 foi solicitada e obtida aprovac o pr via do Comit de tica em Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas 9 Cronograma Atividade 2003 2006 Revis o da literatura Elabora o do projeto Apresenta o projeto Elabora o base dados Trabalho de Campo An lises base dados Elaborag o do artigo Defesa da disserta o O trabalho de campo n o estar relacionado diretamente ao tema da disserta o uma vez que os dados j est o coletados Ser feita uma visita a uma sub amostra da coorte 1982 que avaliar a sa de ocupacional e bucal Essa visita servir como treinamento de campo 51 10 Refer ncias l 2a 10 11 12 13 14 T5 16 17 18 19 20 21 U
58. asceu morta 1 Cesariana ___ meses 1 Sim 9 n o sei 9 IGN 777 ainda mama 249 Qual o nome completo do teu quarto filho a 131 Anexo F Question rio das entrevistas pelo Telefone Numero Coorte Nome da Mae Eu gostaria de saber se j engravidaste alguma vez sim n o Qual o nome do primeiro filho nascido vivo Eu gostaria de fazer umas perguntas dessa gravidez 165 Tu fizeste alguma consulta de pr natal durante a gravidez 1 sim 2 n o 166 Em que m s da gravidez tu fizeste a primeira consulta de pr natal __ 00 primeiro m s 167 Quanto tu estavas pesando logo antes de engravidar ou na primeira consulta do pr natal kg 168 Qual o teu peso antes do parto gt kg Tu tiveste algum dos seguintes problemas durante esta gravidez 169 press o alta 1 sim 2 n o 170 eclampsia 1 sim 2 n o 171 pr ecl mpsia 1 sim 2 n o 172 Tu fumaste durante a gravidez 1 sim 2 n o PULE PARA A QUEST O 10 SE SIM 173 Quantos cigarros fumavas por dia cigarros Agora vamos conversar um pouco sobre a lt CRIANCA gt 174 lt CRIAN A gt nasceu no tempo certo ou antes do tempo 1 no tempo 2 antes do tempo 9 ignorado 175 A Sra sabe me dizer com quantas semanas a crian a nasceu 1 sim 2 n o _ semanas 132 Anexo G Instru es Formata o Artigo Paediatric
59. aternal LBW and SGA of the newborn was mediated by maternal pre gestational weight a proxy of malnutrition a condition closely related to poverty Thus malnourished women are likely to give birth to LBW babies perpetuating poverty in the subsequent generation Addressing malnutrition helps break this vicious cycle and stop the intergenerational transmission of LBW hence decreasing poverty and malnutrition in developing countries 61 Introduction Known biological and socioeconomic factors acting during gestation do not totally explain the risk of many unfavorable offspring outcomes Low birth weight LBW is a common outcome to study pregnancy related complications because of its association with perinatal mortality and both short and long term morbidity LBW is determined by duration of gestation and the rate of fetal growth and thus LBW can occur because an infant is born earlier preterm birth or small for his her gestational age SGA Substantial evidence has accumulated over the past five decades documenting the fact that intergenerational factors are related to a number of adverse pregnancy outcomes including LBW preterm birth intrauterine growth restriction infant mortality and perinatal mortality Intergenerational Factors are defined as those factors conditions exposures and environments experienced by one generation that relate to the health growth and development of the next generation The exact mechanism
60. ational Child Development Study Em rela o transmiss o intergeracional do peso ao nascer apresentam informa o de 880 rec m nascidos filhos dos membros femininos da coorte Foi encontrado um efeito positivo na transmiss o intergeracional do peso ao nascer Assim a cada 100 g de incremento no peso ao nascer da m e o peso ao nascer do filho aumentou em 16 g sendo essa associa o estatisticamente significativa Posteriormente Alberman et al 1992 26 analisaram a mesma coorte de nascimentos S os primog nitos frutos de gesta es nicas dos membros da coorte foram estudados No referente aos membros femininos da coorte 1151 filhos foram avaliados No modelo proposto o peso ao nascer da m e a altura a classe social de trabalhadores n o manuais o peso pr gestacional e o sexo masculino estiveram diretamente associados com o peso ao nascer do filho Assim para cada 100 g de incremento no peso ao nascer da m e o peso ao nascer de seu filho aumentou em 18 g p lt 0 0001 Ao categorizar o peso ao nascer da m e segundo a idade gestacional o padr o de incremento no peso ao nascer de seus filhos tamb m teve uma rela o direitamente proporcional significativa p lt 0 001 Em 1992 Lumey 27 estudou os resultados obst tricos de 1808 rec m nascidos na Holanda cujas m es estiveram expostas a escassez de alimentos ocorrida entre novembro de 1944 e maio de 1945 A diferen a de m dias de PN do grupo expostos com r
61. by which a mother s birthweight or gestational age affects those of her offspring s is not known different sets of factors seem to act together Three hypotheses have been proposed to explain some of the observed associations a adverse extrinsic environmental exposures that persist across generations b adverse in utero exposures that stunt the mother s growth and possibly alter her metabolism and c genetic attributes that manifest themselves similarly in mother and infant Having information from a population based birth cohort from a developing country that is now in the adulthood allows studying the intergenerational transmission of birthweight and gestational age between two generations The aim of this study is to explore the association between maternal and offspring weight and gestational age at birth as well as to discriminate between confounders and mediating factors of these associations 62 Methods Study population Pelotas is a city in the extreme South of Brazil whose urban population grew from 214000 in 1982 to 320000 in 2000 The Pelotas Birth Cohort Study began in 1982 as a perinatal health survey including 5914 live born infants from the three maternity hospitals of the city accounting for 99 of all live births in that year Methods used in different follow ups of the cohort members have been described previously gt 6 The present study analyzed information collected on two generations the original 19
62. cidos de m es nascidas a termo 15 5 e Erro Alfa 5 e Erro Beta 20 Havendo 648 mulheres disponiveis o estudo tera um poder de 80 para detectar RR gt 2 3 para PPT significativo ao n vel de p lt 0 05 Para um risco de 2 0 o poder ser de aproximadamente 60 44 7 7 Crit rios de inclus o Ser o incluidas no estudo mulheres que apresentem as seguintes caracter sticas e Nascidas na coorte do ano de 1982 de Pelotas e Ter tido pelo menos uma gesta o com 20 semanas ou mais de dura o at dezembro de 2004 e Ter sido localizada e entrevistada no estudo das m es adolescentes 1982 2001 ou na coorte de nascimentos de 2004 e Ter dispon vel no banco de dados do estudo das m es adolescentes 1982 ou na coorte de 2004 o peso e a idade gestacional ao nascer de seu primeiro filho 7 8 Crit rios de exclus o Ser o excluidas do estudo as mulheres nascidas na coorte de 1982 de Pelotas e que apresentem as seguintes caracter sticas e Maes nascidas de gesta es m ltiplas e M es cuja primeira gravidez foi m ltipla 7 9 Vari veis 7 9 1 Defini o operacional das vari veis dependentes Ser o investigadas as seguintes caracter sticas do primeiro filho das mulheres nascidas no ano de 1982 e Peso ao nascer em gramas e Idade Gestacional ao nascer conforme Data de ltima Menstrua o DUM em semanas completas e Baixo peso ao nascer BPN Ser o considerados com BPN aqueles nascidos com peso in
63. cohort study Rio Grande do Sul Brazil 1982 2001 Cadernos de Saude Publica 2003 19 5 1241 56 Gigante DP Victora CG Goncalves H Lima RC Barros FC Rasmussen KM Risk factors for childbearing during adolescence in a population based birth cohort in southern Brazil Revista Panamericana de Salud Publica 2004 16 1 1 10 Barros AJ da Silva dos Santos I Victora CG Albernaz EP Domingues MR Timm IK et al The 2004 Pelotas birth cohort methods and description Revista de Saude Publica 2006 40 3 402 13 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 78 The incidence of low birth weight a critical review of available information World Health Statistics Quarterly 1980 33 3 197 224 World Health Organization The Prevention of Perinatal Mortality and Morbidity Geneva Switzerland 1970 Report No 457 Williams RL Creasy RK Cunningham GC Hawes WE Norris FD Tashiro M Fetal growth and perinatal viability in California Obstetrics amp Gynecoly 1982 59 5 624 32 Dubowitz LM Dubowitz V Goldberg C Clinical assessment of gestational age in the newborn infant Journal of Pediatrics 1970 77 1 1 10 Victora CG Huttly SR Fuchs SC Olinto MT The role of conceptual frameworks in epidemiological analysis a hierarchical approach International Journal of Epidemiology1997 26 1 224 7 ACOG practice bulletin Diagnosis and management of preeclampsia and eclampsia Number 33 January 2002 Obstetrics
64. com 7 2 nas m es sem BPN RR 2 1 IC 95 1 9 2 4 Spencer Coorte 2747 mulheres e seus Prospectivo Recordat rio Regress o A cada 100 g de Y Y Inclu da a visita dos 33 2004 UK 39 filhos fruto de linear incremento no PN m e o anos de idade Gesta es nicas m ltipla PN do filho aumenta em Ajustado por classe social 18 g 0 15 0 22g p lt 0 001 aos 23 anos prematuridade fumo altura e classe social da m e ao nascer RN CR Rec m nascidos com Crescimento Retardado RN CA Rec m nascidos com Crescimento Acelerado RN PA Rec m nascidos com Peso ao Nascer Adequado PN Peso ao Nascer GIG Grande para idade gestacional PIG Pequeno para idade gestacional ESSE Estado socioecon mico MBPN Muito baixo peso ao nascer PN lt 1500 g MdBPN Moderado baixo peso ao nascer PN 1500 g 2499 g Y Resumo congresso Y Y Comunica o breve 31 Fonte de Dados Estudo Desenho Amostra An lises Tamanho do efeito Escore Observa es M e Filho Hypponen et al Coorte 4566 RN frutos de Prospectivo Recordat rio Regress o A cada aumento de 1 DP 16 19 Inclu da a visita dos 41 2004 UK 40 gesta es nicas de linear no PN m e o PN filho anos de idade mulheres da coorte m ltipla aumentou em 112 g IC 95 97 128 Hypponen et al Coorte 8214 filhos e 3920 Prospectivo Recordat rio Regress o A influencia do PN dos YY Inclu da a visita dos 41 2004 UK 4
65. comp 2 21 22 Anos de estudo completados com sucesso anos 23 Renda familiar do casal SM sal rio m nimo LI lt isM 1 3 1 6SM 3 O 1 1 3 SM 2 L 6 1 10SM 4 CI gt 10 SM 5 95 OOOO E 12345 OOOO LIL 78 910 1112 14 15 OW O 1718 19 Ol 20 O21 22 24 Ra a _ branca 1 LI negra 2 L outra 3 25 Fumo L n o 1 O 1 14 cig d parte grav 2 L 1 14 cig d toda grav 3 gt 15 cig d parte grav 4 L gt 15 cig d toda grav 5 26 27 Consultou durante a gravidez pr natal L n o 99 O sim O consultas 01 02 03 28 30 Peso pr gestacional Od O Kg 31 34 Peso no dia do parto OOO O Kg 35 36 Altura 1 J m 37 41 IL gesta es LIL paridade L abortos 42 46 Partos anteriores vaginais L cesarianas natimortos _ mortes neonatais 47 50 Peso de nascimento dos filhos anteriores C 2 500 g ou menos 47 2 501 g 3 000 g 48 C 3 001 g 4 000 g 49 C 4 001 g ou mais 50 51 53 Intervalo intergestacional intervalo de tempo entre o ultimo parto ou aborto e o inicio da presente gesta o OJO meses Data do ltimo parto ou aborto dia m s ano Com quantos meses iniciou o pr natal L desconhecido 999 54 Fatores de alto risco gestacional L n o 1 L aborto natimorto ou pr termo L diabete 2 pr vio 5 C toxemia 3 Jamea a de aborto O hipert arterial 4 6 Joutra
66. comprimento de nascimento Se ela n o lembrar colocar o c digo 9999 146 No m s passado quanto receberam as pessoas da casa 113 Pessoa 1Cr por m s sal rios m nimos Pessoa 2Cr por m s sal rios m nimos Pessoa 3Cr por m s sal rios m nimos Pessoa 4Cr por m s sal rios m nimos Perguntar quanto receberam cada um dos moradores da casa Considerar apenas a renda do m s anterior Por exemplo para entrevistas realizadas em 15 de junho considerar a renda do m s de maio Se uma pessoa come ou a trabalhar no m s corrente n o incluir o seu sal rio O mesmo se aplica para o caso inverso isto se uma pessoa est atualmente desempregada mas trabalhou no m s que passou e ainda recebeu sal rio inclu lo no or amento familiar Se estiver desempregado h mais de 1 m s considerar a renda do trabalho ou biscate atual Quando a adolescente n o souber informar a renda de outros membros da fam lia tentar aproximar ao m ximo aceitando a resposta ignorada somente em ltimo caso Quando isto ocorrer anotar detalhadamente o tipo de ocupa o desta pessoa de renda ignorada para que se possa tentar estimar seu sal rio posteriormente Para pessoas que sacam regularmente de poupan a FGTS etc incluir esta renda o saque mensal N o incluir rendimentos ocasionais como por exemplo o 13 sal rio ou o recebimento de indeniza o por demiss o Para empregados considerar a renda bruta sem
67. d and Adolescent Health and Development and Human Reproduction Programme the Overseas Development Administration United Kingdom the United Nations Development Fund for Women the National Program for Centers of Excellence Brazil the National Research Council Brazil and the Ministry of Health Brazil 77 References l Kramer MS Determinants of low birth weight methodological assessment and meta analysis Bulletin of the World Health Organization 1987 65 5 663 737 Emanuel I Invited commentary an assessment of maternal intergenerational factors in pregnancy outcome American Journal of Epidemiology 1997 146 10 820 5 Emanuel I Maternal health during childhood and later reproductive performance Annals of the New York Academy of Sciences 1986 477 27 39 Adams MM Maternal birthweight and newborn status Paediatric amp Perinatal Epidemiology 1999 13 3 369 71 Barros FC Victora CG Vaughan JP The Pelotas Brazil birth cohort study 1982 1987 strategies for following up 6 000 children in a developing country Paediatric amp Perinatal Epidemiology 1990 4 2 205 20 Barros FC Victora CG Vaughan JP Tomasi E Horta BL Cesar JA et al The epidemiological transition in maternal and child health in a Brazilian city 1982 93 a comparison of two population based cohorts Paediatric amp Perinatal Epidemiology 2001 15 1 4 11 Victora CG Barros FC Lima RC Behague DP Gon alves H Horta BL et al The Pelotas birth
68. da aumento de um desvio padr o no peso ao nascer da m e ajustando para idade gestacional e sexo do rec m nascido o peso ao nascer desse ltimo aumentou em 112 g IC 95 97 128g Hypp nen et al 2004 41 apresentaram uma comunicac o breve estudando na mesma coorte a influ ncia intergeracional da ordem de nascimento no peso ao nascer A an lise final foi restrita aos participantes que tiveram informa o completa do peso ao nascer da ordem de nascimento e da idade gestacional tanto dos nascidos na coorte quanto de seus filhos Assim 8214 filhos de 3920 mulheres da coorte e 6974 filhos de 3438 homens da coorte foram estudados O peso ao nascer em gramas foi a vari vel desfecho e toda a an lise foi ajustada para idade gestacional sexo e ordem de nascimento Conforme esperado o peso ao nascer aumentou segundo a ordem de nascimento sendo menor para o primeiro filho e aumentando nos seguintes Por m apesar desse incremento foi encontrada associa o inversa entre a ordem de nascimento dos pais ao nascer e o peso ao nascer de seus filhos Ainda mais a influ ncia do peso ao nascer foi mais fraca ao incrementar a ordem de nascimento dos pais teste de intera o P 25 g p 0 002 para as m es e B 22 g p 0 01 para os pais Assim os autores n o encontraram evid ncia na transmiss o intergeracional do efeito da ordem de nascimento sobre o peso ao nascer Em outro estudo publicado no ano 2004 Veena et al 42 na ndia estuda
69. da coorte que tinham sido fruto de gesta es nicas foram analisados Al m disso tinham que conhecer o peso ao nascer a idade gestacional e o ano de nascimento de seu primog nito Assim 7501 casos estiveram dispon veis A an lise foi restrita aos rec m nascidos com idade gestacional maior de 36 semanas Em 2578 primog nitos dos membros femininos da coorte para cada incremento de 100 g no peso ao nascer da m e o peso ao nascer de seu filho aumentou em um desvio padr o p lt 0 001 IC 95 83 117g O coeficiente de correla o na transmiss o intergeracional do peso ao nascer bruto foi de 0 277 p lt 0 001 No ano de 1999 foi publicado o The Washington State Intergenerational Study of Birth Outcomes 34 Esse estudo avaliou o baixo peso ao nascer e a idade gestacional em quatro grupos tnicos Foi encontrada associa o entre BPN da m e e os quatro desfechos perinatais adversos estudados BPN muito baixo peso ao nascer parto pr termo em geral e parto pr termo extremo Assim ajustando para fatores socioecon micos o risco das m es com BPN apresentaram filhos com essa mesma caracter stica nas diferentes etnias foi 1 39 1C95 1 12 1 73 na negra 1 98 IC95 1 59 2 5 na branca 1 73 IC95 1 18 2 54 nos ndios e 2 16 IC95 1 49 3 14 nos Hisp nicos quando comparadas com as m es cujo peso ao nascer esteve entre 2500 e 3999g A Guatemala atrav s do Instituto de Nutri o de Am rica Central e Panam INCAP 3
70. da informa o sobre altura peso pr gestacional ganho de peso na gestac o tabagismo materno idade no primeiro parto escolaridade cor da pele acompanhamento pr natal e morbidade gestacional hipertens o diabetes mellitus infecg o urinaria anemia referentes a 228 mulheres nascidas na coorte de 1982 At dezembro de 2004 disp e se de informa o da primeira gesta o de 648 mulheres da coorte de 1982 7 4 Qualidade dos dados e Estudo Perinatal Coorte de nascimentos 1982 A idade gestacional esteve ausente em 21 4 da coorte original O peso ao nascer foi obtido para 100 dos rec m nascidos e Estudo das m es adolescentes de 1982 2001 O peso ao nascer e a idade gestacional dos filhos das mulheres da coorte de 1982 tanto quanto algumas caracter sticas da gesta o foram obtidas por recordat rio havendo o risco de apresentar erro de mem ria Contudo tem sido demonstrada por outros estudos a alta concord ncia entre o peso ao nascer obtido diretamente de dados prim rios e aquele fornecido pela m e 53 e Acompanhamento coorte 1982 2004 2005 Tal como com a fonte anterior o peso ao nascer dos filhos das mulheres da coorte de 1982 foram obtidos por recordat rio havendo o risco de apresentar erro de mem ria Mesmo assim considera se que esta informa o seja de boa qualidade pelo fato de ter sido obtida h no m ximo tr s anos ap s o nascimento de seus filhos e Estudo Perinatal Coorte de nasci
71. do Desenho Amostra An lises Tamanho do efeito Escore Observa es M e Filho Ramakrishnan Coorte 250 pares m es Prospectivo Prospectivo Regress o A cada 100 g de 1419 Ajustando para idade 1999 Guatemala 35 filhos 140 mulheres linear incremento no PN m e o materna IG do RN e aportaram mais de m ltipla PN do filho aumenta em Sexo uma gesta o 29 g p lt 0 001 O ajuste por ESE altura Gesta es nicas a materna e peso pr termo gestacional n o modificou a rela o entre PN Morton Coorte 2500 pares m es Prospectivo Recordat rio Diferenga 120 g de PN entre os Y Idade materna altura 2000 UK 36 filho m dia de filhos das mulheres com paridade fumo na peso ao classe social alta ao gesta o nascer nascer comparado com as de baixa p 0 02 Conley e Bennet Casos e 1654 Recordat rio Recordat rio Regress o Os filhos de m es com 14 19 Ajuste por idade materna 2001 US 37 Controles linear BPN apresentaram uma estado civil educa o aninhado em m ltiple redu o de 400 g no peso etnia sexo e paridade uma coorte ao nascer p lt 0 001 Collins et al Coorte 187 074 RN etnia Certid o de Certid o de Regress o Nas m es negras com 15 19 Ajustado por idade 2003 US 38 negra nascimento nascimento logistica BPN que tiveram educagao estado civil 58 856 RN etnia Illinois Illinois cuidado pr natal branca 1956 1975 1989 1991 adequado a preval ncia de BPN em seus filhos foi de 15 em compara o
72. e amea a de parto prematuro C37 A Sra teve corrimento C38 A Sra teve sangramento nos ltimos 3 meses C39 A Sra teve infec o urin ria C40 A Sra teve alguma outra infec o 041 Se sim qual C42 86 A Sra tem ou j teve asma ou bronquite C43 n o O sim tem 1 sim j teve 2 87 Nos ltimos 3 meses da gravidez a Sra teve dor nas costas C44 nunca 1 FLeia todas as alternativas as vezes 2 a maior parte do tempo 3 sempre 4 IGN 9 88 Nos ltimos 3 meses da gravidez a Sra se sentiu triste ou deprimida C45 nunca 1 TLeia todas as alternativas s vezes 2 a maior parte do tempo 3 sempre 4 IGN 9 89 A Sra esteve internada alguma vez durante esta gravidez C46 n o O SE N O D93 sim 1 lt lt 90 Quantas internagdes C47 _ internagGes Qual foi o problema 91 Problema 1 C48 mee 92 Problema 2 C49 EE E gt gt _ ooo ooo 93 A Sra usou algum rem dio durante a gravidez C50 n o 0 sim 1 SE NAOD9S IGN 9 124 Agora vamos falar um pouco sobre cigarro 169 No per odo de 6 meses antes desta gravidez a Sra fumava SE NAODI71 170 Quantos cigarros por dia a Sra costumava fumar QUADRO 7 TABAGISMO Nos 3 Dos 7 a Dos 4 aos A primeiros meses at 6 meses a meses o final 171 A Sra fumou durante esta gravidez O n o I sim Fumava todos os dias O n o 1 sim Qua
73. e e mail address The Second Page should be entitled Summary and written as continuous text not as a structured Abstract Text and references should be printed in double spacing with indented paragraphs Tables should be typed with double spacing each on a separate sheet numbered consecutively with Arabic numerals containing only horizontal lines and with a concise legend Place explanatory matter in footnotes which should be indicated alphabetically in superscript Tables should be created such that it is easy to determine what is being shown P values For results of regression analyses give the P value of the whole variable not of each individual item In general actual P values should be quoted particularly for those of marginal significance Where in addition levels of statistical significance are indicated in a table use the following symbols P lt 0 05 P lt 0 01 P lt 0 001 P lt 0 0001 The reference category should always be labelled reference not ref Confidence intervals in tables or text should be put in square brackets separated by a comma not a dash 134 Figures authors original outwork will be used labelling should be in sans serif typeface so that after reduction it is no smaller than 8pts symbols and lines should be distinct after reduction histograms should be black white or hatched in distinctive ways background rules should not be used Photographs should be good quality unmou
74. e j ficaria hospitalizada N o considerar grupos de gestantes como consultas 110 SE SIM tens o cart o do pr natal 1 sim 2 n o 8 NSA Essa pergunta somente ser feita para as m es que fizeram pr natal Caso a m e n o tenha feito pr natal assinale a op o 8 Pergunte se a adolescente tem o cart o do pr natal ou cart o da gestante Caso a resposta seja positiva pe a para ver o cart o pois as pr ximas quest es 25 a 29 ser o preenchidas pelas informa es contidas no cart o Caso a m e n o tenha o cart o do pr natal fa a as seguintes perguntas para a adolescente FAZER AS PERGUNTAS DO QUADRO SE A M E FEZ PR NATAL E N O TEM O CARTAO SE A M E TEM O CART O DO PR NATAL ANOTAR AS INFORMA ES PEDIDAS NO QUADRO ASSINALE SE CADA INFORMA O FOI OBTIDA PELA M E OU PELO CART O 8 NSA 111 Quantas consultas de pr natal tu fizeste _ __ 1 m e 2 cart o Confirmar a resposta perguntando em que m s da gesta o a m e consultou e quantas vezes em cada m s Sea m e responder por exemplo entre 5 e 6 consultas insistir para obter o n mero mais prov vel de consultas 9 ign 112 Em que m s da gravidez tu fizeste a primeira consulta de pr natal 1 m e 2 cart o 00 primeiro m s M s em que iniciou o pr natal se a m e n o souber dizer com quantos meses estava aceitar o nome do m s em que iniciou e anotar na margem do question rio fazendo a conta n
75. e published article will be provided free of charge to the corresponding author and may be distributed subject to the Publisher s terms and conditions Paper offprints of the printed published article may be purchased if ordered via the method stipulated on the instructions that will accompany the proofs Printed offprints are posted to the correspondence address given for the paper unless a different address is specified when ordered Note that it is not uncommon for printed offprints to take up to eight weeks to arrive after publication of the journal Author Material Archive Policy Please note that unless specifically requested Blackwell Publishing will dispose of all hardcopy or electronic material submitted 2 months after publication If you require the return of any material submitted please inform the editorial office or production editor as soon as possible if you have not yet done so
76. e seus filhos nas am tamb m com baixo peso em compara o s que nasceram com maior peso As mulheres nascidas com baixo peso tamb m ter o maior chance de que seus filhos nas am prematuros ou pequenos para o tempo de gesta o E importante que as mulheres saibam seu peso do nascimento Tamb m importante que as mulheres que nasceram com baixo peso sejam orientadas a atingir peso adequado para a altura antes de experimentar a primeira gravidez ANEXOS Nota A numera o das perguntas nos Anexos B e D a mesma dos question rios originais 94 Anexo A Question rio Est dio Perinatal 1982 DD Universidade Federal de Pelotas Faculdade de medicina Departamento de Medicina Social fl at i ote COORTE DE 1982 ESTUDO PERINATAL 1 LI Benef Portug 1 LI Hosp Univ 3 NOOO LI Santa Casa 2 LI Outro 4 7 12 Dia do nascimento JL OO OOI i L Qua 4 13 Dia da semana o 6 F Oui 5 O Sab 7 ClTer 3 L Sex 6 14 Hora do nascimento 0 01 6h 1 1201 18h 3 6 01 12h 18 01 24h 4 Nome da m e Nome do RN Endere o 15 Pelotas urbana Pelotas rural Outra cidade 16 Categoria C Particular 1 LJ INAMPS 2 LIIPERGS 3 L FUNRURAL 4 Indigente 5 LI Outro conv nio 6 17 19 Idade anos O lt 19 1 LI 30 34 4 20 24 2 O 35 39 5 O 25 29 3 L gt 40 6 20 Estado civil L vive c marido ou comp 1 LI vive s marido ou
77. e vida estudante 3 Joutro 4 L 2 501 3 000 g L 3 001 3 500 g L 3 501 4 000 g L 4 001 g ou mais LI feminino cesariana I morte fetal diabete materna repeti o L_ para ligar trompas eletiva L outra desconhecida LI n o se aplica morte fetal eletiva L outra edema cerebral meningite L sepsis diarr ia pneumonia hipoglicemia hipocalcemia L outra L n o se aplica L natimorto LI intrapartum desconhecida 8 L n o se aplica 99 6 7 8 9 LI vag induz c f rceps 5 U vag c analgesia C vag c analg c f rceps 7 6 8 8 9 10 11 12 13 14 99 5 6 7 10 11 12 13 14 15 16 17 99 97 Ol 58 DIDI 59 60 61 62 E 63 64 65 o0 OO 6667 6869 70 OO OL 7172 7374 75 76 El n o 1 78 Causa do bito L malforma o rel prematuridade L infec o 3 O trauma parto 79 Mortalidade 7 28 dias sim 1 80 Mortalidade 1 12 meses _ sim 1 L sim 1 dia sim 2 6 dia 3 1 2 4 2 LI memb hialina 5 L an xia 6 L outra 7 LI n o se aplica 99 L n o 2 LI n o 2 77 78 98 99 Anexo B Question rio Acompanhamento 2001 CENTRO DE PESQUISAS EPIDEMIOL GICAS UFPEL ESTUDO LONGITUDINAL MATERNO INFANTIL 2001 QUESTI
78. ear and source of data for primiparous women eligible for the intergenerational study Data Year Study Selection source n Collection 1982 Pelotas Birth 2876 female births Primary data Cohort Perinatal 2001 Adolescence Parous adolescents identified Primary data 410 Pregnancy Case from a systematic sample of 27 Control Study of the city s census tracts and from the SINASC 2001 2003 SINASC SINASC records from April 2001 Secondary data 309 Tracking to December 2003 linked to the cohort women 2004 Pelotas 2004 All singleton alive births of Primary data 75 Birth Cohort mothers linked to the original Study Birth Cohort Study Total 794 SINASC Sistema de Informa es de Nascidos Vivos Live Brazilian Birth Information System 84 Table 2 Description of the sample in terms of demographic socioeconomics and behavioral characteristics All cohort live Intergenerational study Characteristics births Grandmothers Mothers n 5914 Maternal age years Mean SD 25 8 6 30 25 3 6 35 18 4 1 90 lt 20 912 15 4 152 19 1 577 72 7 Maternal nonwhite skin color 1060 17 9 166 21 0 188 24 1 Maternal height cm Mean SD 156 4 6 00 155 5 5 80 159 5 6 12 lt 150 637 11 9 100 12 7 37 5 0 Maternal pre gestational weight kg Mean SD 55 7 9 60 55 0 9 13 56 3 9 86 lt 50 1420 24 202 31 0 155 26 8 Maternal pregnancy weight gain Kg Mean SD 11 8 5 52 11 4 5 84 12 8 7 57
79. eeks 284 7 days vs 280 0 days p lt 0 001 The intergenerational transmission of SGA was not found in the current study Klebanoff et al reported in 1989 the first study assessing SGA between two generations in USA They found an OR of 2 21 95 CI 1 41 3 48 for this outcome However in a subsequent study from a Danish population the effect was not significant OR of 1 5 95 CI 0 9 2 5 Although we had a sample of 667 mother offspring pairs for that analysis which represents a power of 80 to detect the highest value found by Klebanoff et al we did not find an association On the other hand SGA mothers were associated to their offspring preterm births and none of the investigated variables showed to confound this association When exploring mediation among variables the adjusted effect of maternal LBW over offspring LBW increased after introduction to the model of maternal pre gestational weight 74 Interpretation of this finding is not easy and should include the following considerations Since maternal LBW precedes in time the pre gestational weight two possible hypothesis arise a is maternal LBW a modifier of the effect of pre gestational weight over infant LBW or b is maternal pre gestational weight a proxy risk factor and a confounder for the association between maternal and offspring LBW To explore the first hypothesis interaction between maternal LBW and maternal pre gestational weight over offspring LBW was tested
80. ela o a grupo n o exposto escassez de alimentos foi de menos 132 g a menos 202 g p lt 0 025 sugerindo a transmiss o intergeracional do peso ao nascer 19 No ano de 1993 Magnus et al 28 publicaram um estudo de base populacional realizado na Noruega com objetivo de estimar a associa o entre o crescimento intra uterino da m e e o de seus filhos A informa o sobre o peso ao nascer e a idade gestacional de ambas as gera es foi obtida atrav s dos registros de nascimentos S os primog nitos frutos de gesta es nicas foram selecionados totalizando 11092 pares m e filho O coeficiente de correla o entre o peso ao nascer da m e e o do filho foi de 0 242 Para as m es com peso inferior a 2500 g depois de ajustar para idade gestacional e ordem de nascimento a raz o de Odds OR de ter um filho com BPN foi de 3 3 IC 95 1 79 5 11 Sanderson et al 1995 29 estudaram a rela o entre o peso ao nascer dos filhos de m es de ra a branca e os filhos de m es de ra a negra segundo o peso ao nascer da m e Os autores encontraram que as m es de ra a negra que nasceram com BPN tiveram risco maior de que seus filhos apresentassem esta mesma caracter stica O risco diminuiu quando o peso ao nascer da m e foi ajustado pelo peso materno pr gestacional e altura Assim os autores sugerem que as interven es para reduzir o risco dos efeitos adversos gestacionais devem ser direcionadas para melhorar o peso pr ge
81. elefone 163 Entrevistador Escrever seu nome completo de foram leg vel 164 Data da entrevista Anotar a data em que foi realizada a entrevista 115 Anexo C SINASC Estrutura de Dados SINASC ESTRUTURA DO SINASC PARA O CD ROM Os arquivos s o DBF e est o compactados na forma de DBC Para descompact los ou expandi los uti lize o TABWIN opg o Arquivos Comprime Expande arquivos DBF Os campos dos arquivos s o os seguintes CAMPO NOME TIPO TAM DESCRICAO 01 N meroDN C 08 Numero da DN sequencial por UF informante e por ano 02 LOCNASC C 01 Local de ocorr ncia do nascimento conforme a tabela 0 Ignorado 1 Hospital 2 Outro Estab Saude 3 Domic lio 4 Outro 03 C 09 C digo de estabelecimento 04 CODBAINASC C 03 C digo Bairro nascimento 05 CODMUNNASC C 07 Munic pio de ocorr ncia em codifica o id ntica a de CODMUNRES conforme tabela TABMUN 06 IDADEMAE C 02 Idade da m e em anos 07 ESTCIVMAE C 01 Estado civil conforme a tabela 1 Solteiro 2 Casado 3 Viuvo 4 Separado judicialmente 9 Ignorado 08 C 01 Escolaridade anos de estudo concluidos 1 Nenhum 2 1a3 anos 3 4a7 anos 4 8a1l anos 5 12 e mais 9 Ignorado 09 CODOCUPMAE C 05 Ocupa o conforme a Classifica o Brasileira de Ocupa es CBO 10 C 02 N mero de filhos vivos 11 QTDFILMORT C 02 N mero de filhos mortos ignorados n o incluindo o pr prio 12 CODMUNRES C 07 Municipio
82. enetically Br Med J Clin Res Ed 1987 295 6600 687 9 Klebanoff MA Yip R Influence of maternal birth weight on rate of fetal growth and duration of gestation J Pediatr 1987 111 2 287 92 22 23 24 23 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 52 Little RE Mother s and father s birthweight as predictors of infant birthweight Paediatr Perinat Epidemiol 1987 1 1 19 31 Langhoff Roos J Lindmark G Gustavson KH Gebre Medhin M Meirik O Relative effect of parental birth weight on infant birth weight at term Clin Genet 1987 32 4 240 8 Klebanoff MA Meirik O Berendes HW Second generation consequences of small for dates birth Pediatrics 1989 84 2 343 7 Emanuel I Filakti H Alberman E Evans SJ Intergenerational studies of human birthweight from the 1958 birth cohort 1 Evidence for a multigenerational effect Br J Obstet Gynaecol 1992 99 1 67 74 Lumey LH Decreased birthweights in infants after maternal in utero exposure to the Dutch famine of 1944 1945 Paediatr Perinat Epidemiol 1992 6 2 240 53 Alberman E Emanuel I Filakti H Evans SJ The contrasting effects of parental birthweight and gestational age on the birthweight of offspring Paediatr Perinat Epidemiol 1992 6 2 134 44 Magnus P Bakketeig LS Skjaerven R Correlations of birth weight and gestational age across generations Ann Hum Biol 1993 20 3 231 8 Sanderson M Emanuel I
83. ento da gera o seguinte 10 Tr s hip teses foram formuladas para explicar a associa o entre peso materno ao nascer e os desfechos perinatais em seus filhos 11 a exposi es ambientais adversas que persistiriam entre as gera es b exposi es adversas no tero que retardariam o crescimento materno e possivelmente alterariam seu metabolismo e c caracter sticas gen ticas que se manifestariam de forma semelhante na m e e em seus filhos Essa uma rea dif cil de estudar especialmente pelas raras situa es em que informa o de boa qualidade a respeito dos par metros biol gicos e sociais de duas ou mais gera es est o dispon veis Estudos de coorte que fornecem tais informa es t m sido realizados em sua maioria em paises desenvolvidos Os pa ses em desenvolvimento carecem de estudos deste tipo embora concentrem cerca de 97 dos 2 44 milh es de bitos perinatais que ocorrem a cada ano no mundo 5 12 A cidade de Pelotas ao sul do Brasil tem a vantagem de contar com tr s estudos de coorte de nascimentos No primeiro deles iniciado no ano de 1982 2876 mulheres nasceram vivas e t m sido acompanhadas ao longo dos anos No acompanhamento realizado no ano de 2001 verificou se que 16 delas j haviam tido pelo menos um filho vivo 12 Frente a isso o presente estudo pretende aproveitar a oportunidade de contar com uma coorte de nascimento que j est na idade adulta e sua segunda gera o co
84. er o descritos brevemente os estudos selecionados conforme o grupo ao qual pertencem Nos Quadros 1 e 2 encontra se um resumo dos aspectos metodol gicos dos artigos revisados 16 2 1 Peso ao nascer da m e e peso ao nascer de seu filho Ounsted e Ounsted 1973 15 em estudo realizado na Inglaterra com informa o coletada desde 1964 compararam o peso ao nascer das m es de tr s s ries de rec m nascidos uma s rie de rec m nascidos com crescimento retardado CR outra com crescimento acelerado CA e um grupo controle cujo peso ao nascer foi adequado Cada uma das s ries estudou 135 m es A diferen a m dia de peso ao nascer das m es dos filhos com CR foi de menos 339 g A diferen a m dia de peso ao nascer das m es dos filhos CA foi de mais 411 g Depois de estudar este efeito em linhas familiares maternas e paternas irm os e primos os autores sugerem que o crescimento intra uterino lento determinado por um nico fator de constri o do crescimento transmitido atrav s da m e que tem efeito longo e duradouro Em Seattle EUA Hackman et al 1993 16 estudando uma coorte hist rica de nascimentos ocorridos entre primeiro de julho de 1977 e 30 de junho de 1979 observaram que o peso ao nascer do filho como vari vel cont nua aumentou conforme o peso ao nascer da m e havendo signific ncia estat stica nessa associa o p 0 004 Al m disso a categoria de crescimento intra uterino da crian a PIG AIG GIG este
85. er after the punctuation The list of references at the end of the paper should be listed in the order in which they appear in the text Note that journal names and page numbers should be in full References to personal communications unpublished data or manuscripts in preparation should not be included If essential such material may be incorporated at the appropriate place in the text The style should be as follows For articles give authors names followed by initials full title of the article full name of journal year of publication volume number first and last relevant page numbers List all authors and if the number exceeds six give the first six followed by et al For books give authors names followed by initials title of chapter article title of book preceded by In Editor s followed by name s and initial s place of publication publisher s name year of publication first and last relevant page numbers Examples e Sophist J Paradigm K The variation in infant sex ratio according to degree of maternal pedantry International Journal of Perinatal Variation 1979 7 143 152 e Cart A Patterns of illness in children living in an area of heavy pollution In Horse Sense Editors Loh J Mee K Soh AH Solihull Khyber Press 1984 pp 14 83 135 Proofs will be sent via E mail as an Acrobat PDF portable document format file They should be returned to the publisher within 3 days of receipt Major alterations
86. er da m e tamb m foi estatisticamente significativo Carr Hill et al na Esc cia 1987 20 estudaram 505 mulheres com idades entre os 18 e 25 anos e seus primog nitos frutos de gesta o nica A informa o foi obtida dos prontu rios hospitalares da m e ao nascer e o de seu filho Ajustando para sexo altura materna idade gestacional e pr ecl mpsia a correla o residual intergeracional de peso ao nascer foi de 0 15 para ambos os sexos Os autores conclu ram que os fatores gen ticos determinam apenas uma pequena fra o do peso ao nascer No ano de 1987 Klebanoff et al 21 estudaram a associa o intergeracional de peso ao nascer atrav s dos registros dos certificados de nascimento Os nascimentos ocorridos no Tennessee durante 1979 e 1984 cujas m es tinham nascido entre 1959 e 1966 foram analisados Encontraram que o risco de ter um filho PIG aumenta conforme diminui o peso ao nascer da m e seguindo um padr o de tend ncia linear significativo p lt 0 0001 Al m disso a associa o global entre o peso ao nascer materno e o de seu filho foi altamente significativa r 0 20 ra a branca r 0 18 ra a negra p lt 0 0001 Little 1987 22 estudou 377 trios m e pai e filho de uma coorte de nascimentos em Seattle EUA A autora avaliou o efeito intergeracional do peso ao nascer ajustando para 31 poss veis fatores de confus o agrupados em familiares reprodutivos ambientais drogas durante a gesta o m
87. eso ao nascer e da idade gestacional e fundamentar a discuss o dos achados do estudo foi realizada a reconstru o conceitual das tr s teorias at agora envolvidas As duas primeiras prop em os fatores causais atuando diretamente atrav s do ambiente fetal Dessa forma o peso ao nascer pode ser utilizado como aproxima o da qualidade do ambiente experimentado pelo feto durante a gesta o enquanto a terceira hip tese prop e os fatores gen ticos como determinantes do peso ao nascer 11 Al m disso apresenta se o modelo conceitual utilizado na an lise e interpreta o da rela o entre o peso ao nascer e a idade gestacional da m e e o peso ao nascer e idade gestacional de seus filhos 4 1 Delimita o das categorias que comp em cada uma das tr s teorias a Exposi es ambientais adversas que persistiriam entre as gera es 35 Numerosos fatores ambientais relacionados com peso ao nascer t m sido documentados alguns deles s o demogr ficos e socioecon micos entanto que outros s o comportamentais por natureza 50 Entre os fatores socioecon micos e demogr ficos que afetam o peso ao nascer est o a idade materna mulheres menores de 20 anos ou maiores de 35 anos t m mais risco de seus filhos apresentarem BPN 4 trabalho materno particularmente ocupa es que exp em a m e ao fumo passivo 50 nivel de escolaridade quanto mais alto nivel de escolaridade menor risco de BPN 4 a paridade o primeiro filho
88. etores censit rios da cidade de Pelotas aleatoriamente selecionados foram localizadas 473 mulheres da coorte Adicionalmente visando localizar outras adolescentes da coorte com experi ncia de maternidade n o localizadas pelo censo amostral o banco de dados do Sistema de Nascidos Vivos SINASC foi rastreado para nascimentos ocorridos entre janeiro de 1995 e marco de 2001 de m es com idade compativel com haver nascido em 1982 A partir dessas duas fontes foram identificadas todas as adolescentes da coorte original que j haviam tido pelo menos um filho nascido vivo perfazendo um total de 446 adolescentes m es 15 9 Dessas 23 n o puderam ser localizadas no endere o fornecido pelo SINASC e tr s se recusaram responder entrevista gerando um total de 420 adolescentes m es Dessa fonte de dados ser o utilizadas as vari veis altura peso pr gestacional ganho de peso na gesta o tabagismo materno idade no primeiro parto escolaridade cor da pele acompanhamento pr natal e morbidade gestacional hipertens o diabetes mellitus infec o urinaria anemia e Estudo Perinatal Coorte de nascimentos 2004 Todos os nascimentos das mulheres residentes na cidade de Pelotas no ano de 2004 foram inclu dos no estudo de coorte de nascimentos de 2004 As m es que tiveram seu primog nito no ano de 2004 e cujo ano de nascimento foi 1982 na cidade de Pelotas foram 42 inclu das no atual estudo Dessa fonte de dados ser o obti
89. excluir os descontos se for propriet rio de algum estabelecimento considerar a renda l quida Se a pessoa trabalhou no ltimo m s como safrista mas durante o restante do ano trabalha em outro emprego anotar as duas rendas especificando o n mero de meses que exerce cada trabalho Se mais de quatro pessoas tiverem renda no ltimo m s anotar na margem do question rio e por ocasi o da codifica o somar a renda quarta e quinta pessoa e anotar na renda da Pessoa 4 147 A fam lia tem outra fonte de renda Cr por m s sal rios m nimos Cr por m s sal rios m nimos Aluguel pens o e ajuda recebida em dinheiro de outra pessoa devem ser considerados como outra renda 148 Com quem tu vives Com marido companheiro 1 sim 2 n o Com familiares 1 sim 2 n o Com outros 1 sim 2 n o Filhos 1 sim 2 n o Anotar em cada uma das op es conforme o caso N o interessa o n mero de pessoas 149 At que s rie tu completaste na escola s riedo __ grau 0 sem escolaridade Anotar a s rie e o grau que a adolescente concluiu com sucesso 150 Tu ainda est s estudando na escola 1 sim 2 n o Anotar conforme a resposta fornecida pela entrevistada Se estiver cursando uma Faculdade tamb m deve ser considerado 8 N o tem companheiro 151 Qual o nome do teu marido companheiro Caso na quest o 67 a adolescente tenha respondido que vive com marido ou companheiro escreva o nome dele de f
90. f their offspring population based study British Medical Journal 1997 314 7091 1376 41 42 43 44 45 46 47 48 49 81 Emanuel I Kimpo C Moceri V The association of maternal growth and socio economic measures with infant birthweight in four ethnic groups International Journal of Epidemiology 2004 33 6 1236 42 Klebanoff MA Graubard BI Kessel SS Berendes HW Low birth weight across generations The Journal of the American Medical Association 1984 252 17 2423 7 Klebanoff MA Mills JL Berendes HW Mother s birth weight as a predictor of macrosomia American Journal of Obstetrics and Gynecoly 985 153 3 253 7 Klebanoff MA Meirik O Berendes HW Second generation consequences of small for dates birth Pediatrics 1989 84 2 343 7 Sanderson M Emanuel I Holt VL The intergenerational relationship between mother s birthweight infant birthweight and infant mortality in black and white mothers Paediatric amp Perinatal Epidemiology 1995 9 4 391 405 Klebanoff MA Schulsinger C Mednick BR Secher NJ Preterm and small for gestational age birth across generations American Journal of Obstetrics and Gynecoly 1997 176 3 521 6 Emanuel I Leisenring W Williams MA Kimpo C Estee S O Brien W et al The Washington State Intergenerational Study of Birth Outcomes methodology and some comparisons of maternal birthweight and infant birthweight and gestation in four ethnic groups Paediatric amp Perinat
91. f Child Health 24 Tyndall Avenue Bristol BS8 ITQ UK 133 Where possible please ensure all material is accompanied by an e mail address All authors are expected to meet the criteria for authorship which they confirm by their signature on the letter of submission Structure of Manuscripts Manuscripts in English in triplicate should be complete in all respects i e three copies of all items including figures and tables The manuscript should be typed with double spacing on A4 paper 297 x210 mm or US equivalent 8 1 2 x11 with wide margins on one side of the paper only Pages should be numbered consecutively For to the American office only authors are also requested to send an electronic version of their manuscript It may be submitted on a floppy disk or on a CD in either Word or Wordperfect Main subdivisions of papers should be entitled Summary Introduction Methods Results and Discussion On acceptance of their paper authors will be asked to submit a disk of the final version The Title Page of the article should have e The title of the paper e List of authors excluding qualifications each followed by a superscript letter to link with an affiliation e The affiliations of the authors preceded by superscript letters denoting which author is at each institution e Address for correspondence give name with designation e g Dr Professor if appropriate full postal address telephone and fax numbers In addition giv
92. ferior a 2500 g 56 e Prematuridade Ser o considerados pr termo os rec m nascidos com idade gestacional lt 37 semanas 57 e Pequeno para idade gestacional PIG Ser o considerados PIG aqueles cujo peso ao nascer estiver abaixo do da curva de Williams 6 45 percentil 10 7 9 2 Definic o operacional das vari veis explanat rias Na Tabela 6 est o apresentadas as vari veis explanat rias de m e e de seu primeiro filho al m das vari veis mediadoras de efeito Tabela 6 Vari veis explanat rias ou mediadoras de efeito Vari veis Indicador Escalas Explanat rias m e Peso ao nascer Em gramas 1982 Idade Gestacional Em semanas conforme DUM Baixo peso ao nascer Sim N o Prematuridade Sim N o PIG Sim N o Explanat ria Primeiro filho Sexo Feminino masculino 2001 2004 SINASC Confus o media o efeito mae Altura Em centimetros 2001 2004 2004 2005 Peso pr gestacional Ganho de peso na gesta o Tabagismo materno Idade no primeiro parto Escolaridade Cor da pele Acompanhamento pr natal Morbidade gestacional e Hipertens o e Diabetes Mellitus e Infec o Urinaria e Anemia Em gramas Em gramas Fumo na gesta o sim n o Anos Anos completos Branca n o branca Sim n o Sim n o Data da ltima Menstrua o Pequena para idade gestacional 46 7 7 Controle de qualidade No estudo Perinatal de 1982 todos os question rios foram re
93. g a 45 response rate Information about pre pregnancy weight gestational weight gain hypertensive disease during pregnancy smoking during gestation and gestational age at delivery in weeks was collected through the same standardized questions used for the adolescence parity case control study Maternal height was obtained from the last follow up 2004 2005 unpublished data 64 Verbal informed consent was obtained from parents in all phases of the 1982 Birth Cohort Study In 2001 parous women gave their verbal consent before interview For the perinatal study of the 2004 Cohort written consent was solicited Quality control included training for fieldworkers and repeating around 5 of interviews and measurements by a fieldwork supervisor Interviewers were unaware of the objectives of the study In addition data were daily coded by interviewers and checked by supervisors Double data entry was also assured Study Variables Dependent variables were offspring birthweight in grams LBW status birthweight less than 2500 g gestational age in complete weeks preterm birth status gestational age less than 37 weeks and small for gestational age SGA status those below the 10th percentile of birthweight for gestational age and sex of the Williams curves Offspring gestational age was collected from the antenatal registry card in weeks taking into account the last normal menstrual period LMP or estimated by early before 20
94. g sex The risk of preterm mothers to give birth to a LBW infant remained non significant after adjustment for maternal LBW educational level and offspring preterm status The association of mothers preterm birth with offspring s SGA became non significant after adjustment for maternal LBW status and offspring sex Association between maternal SGA and offspring LBW remained non significant after adjustment for educational level and offspring preterm status PR 1 23 95 CI 0 73 2 07 p 0 4 Association between maternal SGA and offspring SGA was not confounded by any studied factor remaining non significant There were not confounding factors for the association between any adverse maternal status and offspring preterm birth Postulated mediating factors were studied through Poisson regression taking into account the remainder confounders Table 4 After adjustment for change of family income educational level offspring preterm status and maternal pre gestational weight LBW mothers were 111 more likely to give birth to a LBW offspring than non LBW women Controlling for the mediating factor maternal pre gestational weight resulted in an increase of effect attributed to maternal LBW over infant LBW similar to the observed in crude analysis from 1 90 to 2 11 Association between LBW women and offspring preterm birth remained significant after adjustment for adolescence status and prenatal care The risk of LBW women giving birth to a
95. gata 4 ambulat rio Benefic ncia 5 consult rio m dico 6 Posto de Sa de nome Outro local qual outro 7 IGN 9 48 A Sra foi atendida pelo mesmo m dico ou enfermeira durante as c05 mesmo profissional 1 consultas do pr natal ou eram profissionais diferentes a cada consulta profissionais diferentes 2 IGN 9 49 Quantas consultas de pr natal a Sra fez C06 IGN 99 consultas 50 Em que m s da gravidez a Sra fez a primeira consulta de pr natal c07 IGN 99 m s 51 A Sra fez exames de sangue durante a gravidez Se fez quantos C08 00 ndo fez 99 IGN exames 52 A Sra fez exames de urina durante a gravidez Se fez quantos C09 00 n o fez 99 IGN exames 53 Qual era o seu peso no in cio da gravidez c10 999 IGN ao Ke EEE ee E 54 Qual era o seu peso no final da gravidez C11 999 IGN eee KS Durante as consultas de pr natal o m dico ou a enfermeira alguma vez 55 Perguntou a data da ltima menstrua o C12 n o O sim 1 IGN9 56 Verificou o seu peso C13 n o 0 sim 1 IGN 9 57 Mediu a sua barriga C14 n o 0 sim 1 IGN 9 58 Mediu sua press o C15 n o O sim 1 TAN 9 122 59 Fez exame ginecol gico C16 n o 0 Se n o entender usar o termo exame por baixo sim 1 IGN 9 60 Receitou rem dio para anemia C17 nao 0 sim 1 IGN 9 61 Receitou vitaminas C18 n o O sim 1 IGN 9 62 Orientou sobre a amamenta o C19
96. ght and subsequent pregnancy outcome The Journal of the American Medical Association 1983 250 15 2016 9 Little RE Mother s and father s birthweight as predictors of infant birthweight Paediatric amp Perinatal Epidemiology 1987 1 1 19 31 Langhoff Roos J Lindmark G Gustavson KH Gebre Medhin M Meirik O Relative effect of parental birth weight on infant birth weight at term Clinical Genetics 1987 32 4 240 8 Emanuel I Filakti H Alberman E Evans SJ Intergenerational studies of human birthweight from the 1958 birth cohort 1 Evidence for a multigenerational effect British Journal of Obstetrics and Gynaecology 1992 99 1 67 74 Alberman E Emanuel I Filakti H Evans SJ The contrasting effects of parental birthweight and gestational age on the birthweight of offspring Paediatric amp Perinatal Epidemiology 1992 6 2 134 44 Lumey LH Decreased birthweights in infants after maternal in utero exposure to the Dutch famine of 1944 1945 Paediatric amp Perinatal Epidemiology 1992 6 2 240 53 Magnus P Bakketeig LS Skjaerven R Correlations of birth weight and gestational age across generations Annals of Human Biology 1993 20 3 231 8 Coutinho R David RJ Collins JW Jr Relation of parental birth weights to infant birth weight among African Americans and whites in Illinois a transgenerational study American Journal of Epidemiology 1997 146 10 804 9 Skjarven R Wilcox AJ Oyen N Magnus P Mothers birth weight and survival o
97. gress o PN m e de 1 8 a 2 7kg 15 19 Ajustado para fumo peso 1984 US 17 branca gesta o log stica RO 3 46 de ter um filho peso altura ganho de nica e que elas com BPN IC 95 1 41 peso educa o paridade mesmas n o foram 7 93 comparando com na atual gesta o e sexo g meas PN m e gt de 3 6 kg do rec m nascido Klebanoff et al Coorte 1348 mulheres Recordat rio Prospectivo Regress o PNY m e de 2 7 a 3 5 kg 15 19 Ajustado para idade 1985 US 18 gravidas raca logistica RO 0 59 p 0 007 de materna fumo peso branca gesta o ter um filho GIG peso altura ganho de nica e que elas comparando com PN peso educa o paridade mesmas n o foram m e gt de 3 6 kg ESE glicose urinaria na g meas atual gesta o Carr Hill et al Coorte 505 primigravidas Prontu rios Prontu rios Regress o Coeficiente correla o 16 19 Ajustando para sexo 1987 Esc cia 20 entre 18 e 25 anos de hospitalares hospitalares linear PN m e e PN filho 0 15 altura materna idade idade m ltipla IC 95 0 067 0 237 gestacional e pr ecl mpsia RN CR Rec m nascidos com Crescimento Retardado RN CA Rec m nascidos com Crescimento Acelerado RN PA Rec m nascidos com Peso ao Nascer Adequado PN Peso ao Nascer GIG Grande para idade gestacional SS PIG Pequeno para idade gestacional ESSE Estado socioecon mico MBPN Muito baixo peso ao nascer PN lt 1500 g MdBPN Moderado baixo
98. ias na semana ela fumava 135 Quantos cigarros fumavas por dia __ cigarros J que a m e informou que n o fumava diariamente perguntar nos dias em que ela fumava quantos cigarros 136 SE SIM Quantos cigarros ele fumava por dia _ __ cigarros 88 NSA DADOS DA lt CRIANCA gt OBTIDOS NO CARTAO DA CRIANCA ASSINALE AO LADO SE A MAE NAO TEM O CARTAO DA CRIANCA E SOUBER ALGUMA DESSAS INFORMACOES ANOTE E ASSINALE QUE A INFORMACAO FOI FORNECIDA PELA MAE Essas informa es dever o ser obtidas no cart o da crian a Caso a m e n o tenha esse cart o e saiba responder a alguma das quest es anote na margem e informe supervisora do trabalho de campo que posteriormente confirmar essas informa es nos registros hospitalares 137 Sexo 1 masculino 2 feminino 138 Peso ao nascer _ g 1 m e 2 cart o 9 ign 139 Comprimento ao nascer ____ __cm 1 m e 2 cart o 9 ign 140 Perimetro cef lico ao nascer em 1 m e 2 cart o 9 ign 141 APGAR 1 minuto 1 m e 2 cart o 9 ign 142 APGAR 5 minuto 1 m e 2 cart o 9 ign 143 Idade gestacional semanas 1 m e 2 cart o 9 ign 144 Tu lembras qual foi o teu peso ao nascer ____ g 9999 n o lembra Perguntar para a adolescente se ela lembra seu peso de nascimento Se ela n o lembrar colocar o c digo 9999 145 E o comprimento _ _ cm 99 n o lembra Perguntar para a adolescente se ela lembra seu
99. ida atrav s de estudos transversais especialmente entre indiv duos do sexo masculino Emanuel et al no The Washington State Intergenerational Cohort encontraram que a altura de uma mulher parcialmente explicada 36 pela altura da sua m e e por seu pr prio peso ao nascer Dessa forma os autores sugerem que as medidas antropom tricas s o preditores fortes das mudangas intergeracionais 51 c Caracter sticas gen ticas que se manifestariam de forma semelhante na m e e em seus filhos Fatores gen ticos podem contribuir com a variabilidade do crescimento fetal Associa es paralelas entre o peso ao nascer dos pais e dos filhos sugerem que os genes fetais podem ter um papel na correla o dos pesos entre as gera es Um estudo reportou que os fetos com um certo gen tipo ALPp i 1 para a Fosfatase Alcalina Placent ria PLAP tiveram menor preval ncia do BPN do que os que tinham outro gen tipo 50 Berhamn e Rozenweig 2001 50 estudaram a varia o gen tica do peso ao nascer entre as gera es atrav s de g meos id nticos encontrando um grande componente gen tico Ao estudar uma amostra aleat ria de rec m nascidos uma forte rela o intergeracional do peso ao nascer tamb m foi encontrada Ao comparar esse ltimo grupo com os filhos de m es g meas id nticas essa associa o perdeu signific ncia Assim os autores sugerem que grande parte da associa o do peso ao nascer entre m e filho encontrada n
100. ignificativa RN CR Rec m nascidos com Crescimento Retardado RN CA Rec m nascidos com Crescimento Acelerado RN PA Rec m nascidos com Peso ao Nascer Adequado PN Peso ao Nascer GIG Grande para idade gestacional SS PIG Pequeno para idade gestacional ESSE Estado socioecon mico MBPN Muito baixo peso ao nascer PN lt 1500 g MdBPN Moderado baixo peso ao nascer PN 1500 g 2499 g Y Resumo congresso Y Y Comunica o breve 32 Quadro 2 Resumo dos artigos que estudaram associac o entre a idade gestacional da m e e a idade gestacional de seus filhos segundo ano de publicac o Fonte de Dados Estudo Desenho Amostra An lises Tamanho do efeito Escore Observa es M e Filho Carr Hill et al Coorte 505 primigr vidas entre 18 Prontu rios Prontu rios Coeficiente Coeficiente correla o 16 19 N o foi encontrada 1987 Esc cia e 25 anos de idade hospitalares hospitalares correla o PN m e e PN filho correla o em nenhum dos 20 Pearson 0 059 IC 95 sexos 0 028 0 145 Klebanoff et al Coorte 871 pares m e filho Prontu rios Certid o de Regress o RO 0 65 0 15 2 74 15 18 Ajustado para peso materno 1989 Su cia hospitalares nascimento log stica pr gestacional fumo e 24 estado marital Magnus et al Coorte 5385 pares m e filha 5707 Certid o de Certid o de Regress o RO ajustada de 1 46 16 18 Coeficiente correla o idade 1993 Noruega pares m e filh
101. ional age or SGA if exists is weaker The intermediate pathway of determination as represented by maternal mediating 75 characteristics and highlighted in our study opens a promising window of opportunity for preventive actions to reduce LBW and SGA rates From a Public Health perspective the results of our study indicate that preventive strategies should focus in reducing inadequate pre pregnancy weight a proxy of malnutrition a condition strongly linked to income poverty in developing countries Poverty and malnutrition reinforce each other through a vicious cycle Poverty is associated with poor diets unhealthy environments physically demanding labor and high fertility which increase malnutrition Malnutrition in turn reduces health education and immediate and future income thus perpetuating poverty Even worse poor malnourished women are likely to give birth to LBW babies thus perpetuating poverty in the subsequent generation Addressing malnutrition helps break this vicious cycle and stop the intergenerational transmission of LBW hence decreasing poverty and malnutrition in 55 developing countries 76 Acknowledgements This analysis was supported by the Wellcome Trust initiative entitled Major Awards for Latin America on Health Consequences of Population Change Earlier phases of the 1982 cohort study were funded by the International Development Research Center Canada the World Health Organization Department of Chil
102. lternative sources as the SINASC and the 2004 Pelotas Birth Cohort Secondly for babies born before March 31 2001 birthweight information was obtained by recall which could lead to recall error Thirdly the fact that mothers were not necessarily first child but their offspring were would be a source of selection bias increasing the chance of detecting association between maternal and child LBW It is known that first born children are lighter than the second born with small subsequent increases in birthweight However in our study we did not find association between maternal birth order and offspring birthweight Fourthly it should also be remarked that study information is limited to births of female cohort members up to the age of 22 years and that in developing countries pregnancy during adolescence is strongly linked to lower socioeconomic levels Furthermore adverse pregnancy outcomes are higher in this group Finally it should be consider the quality of gestational age information obtained through the SINASC Brazilian studies investigating reliability of gestational age in the SINASC as 72 compared to data collected through research detected Kappa values ranging from 0 09 to 23 2 4 Prevalence 0 83 with a proportion of missing information in the order of 10 to12 4 rate of preterm newborns is likely to be underestimated mainly due to misclassification of late preterm newborns gestational age 34 36 weeks erroneously
103. m e G07 Se 246 ltimo peso da m e G08 ene ake Sd Exames realizados durante a gravidez Anotar s do cart o se tiver ou de exames que a m e tenha trazido Se tiver mais de um anotar o resultado s do exame mais recente 247 Altura da m e cm Se a m e n o estiver com o cart o perguntar G09 999 IGN cm 248 Quantos exames de ultra som foram realizados G10 O ndo fez D251 exames a 249 Dados do primeiro ultra som realizado 611 Data Idade gestacional estimada gt semanas 250 Dados do segundo ultra som realizado G12 Data Idade gestacional estimada __ semanas EM CASO DE NATIMORTO OU BITO DO RN ENCERRE O QUESTION RIO 129 BLOCO H EXAME F SICO DO REC M NASCIDO 251 Sexo do RN H01 masculino 1 feminino 2 em em A __ _ em 256 Idade gestacional segundo m todo de Dubowitz A PAVOR VEDROS RD tera da pele ii WOLDS plus ici transpar ncia da pele tronco oe eee lanugem dorso sulcos plantares forma o do mamilo ococicnciciccnonanionacinnonenicnnono gl ndula mam ria forma da orelha consist ncia da orelha genitais SUBTOTAL postura flex o do punho flex o do calcanhar retorno flex o dos bra os retorno flex o das pernas A A calcanhar na orelha A AAA posi o da cabe a suspens o ventral SUBTOTAL Anexo E Question rio Acompanhamento 2004 2005 para analise de representatividade 130
104. m 1 IGN 9 226 M quina de lavar roupa n o considerar tanquinho F42 n o0 sim 1 IGN 9 227 Videocassete ou DVD F43 n o0 sim 1 IGN 9 228 Geladeira F44 n o0 sim 1 IGN 9 229 Freezer ou geladeira duplex F45 n o0 sim 1 IGN 9 230 Forno de microondas F46 n o0 sim 1 IGN 9 231 Microcomputador F47 n o0 sim 1 IGN 9 232 Telefone fixo convencional F48 n o0 sim 1 IGN 9 Na sua casa a Sra tem Quantos 233 R dio 234 Televis o preto e branco 235 Televis o colorida 236 Autom vel somente de uso particular 237 Aparelho de ar condicionado F53 Se ar condicionado central marque o n mero de c modos servidos 238 Na sua casa trabalha empregada ou empregado dom stico mensalista F54 n o 0 Se sim quantos um 1 dois ou mais 2 IGN 9 128 BLOCO G EXAMES DA MAE NO PR NATAL Agora gostaria de perguntar sobre quando a Sra nasceu 239 A Sra nasceu com menos de 2 5Kg G01 n o O sim 1 IGN 9 240 A Sra nasceu prematura 602 n o O sim 1 IGN 9 Eu gostaria de ver sua carteira de Pr natal para anotar alguns dados 241 A Sra est com a carteira de Pr natal aqui no hospital 603 n o O SE N O TEM A CARTEIRA D247 sim 1 IGN 9 Anotar a partir da carteira de Pr natal 242 Data da ltima menstrua o G04 Bae nN Seca 243 Data da primeira consulta pr natal GOS eae eee ee 244 Data da ultima consulta pr natal G06 a ee PA 245 Primeiro peso da
105. mas saibam refer los Caso seja necess rio ajude m e a responder conforme as instru es abaixo 116 press o alta 1 sim tratado 2 sim n o tratado 3 n o 9 n o sabe 117 ecl mpsia 1 sim tratado 2 sim n o tratado 3 n o 9 n o sabe 118 pr ecl mpsia 1 sim tratado 2 sim n o tratado 3 n o 9 n o sabe Os dois problemas listados acima inlcuem al m da hipertens o o edema e a perda de prote na pela urina 119 diabete 1 sim tratado 2 sim n o tratado 3 n o 9 n o sabe Caso voc perceba que a m e n o entendeu o que diabete pergunte a car no sangue 120 amea a de aborto 1 sim tratado 2 sim n o tratado 3 n o 9 n o sabe 121 infec o urin ria 1 sim tratado 2 sim n o tratado 3 n o 9 n o sabe 122 outra infec o 1 sim tratado 2 sim n o tratado 3 n o 9 n o sabe Se a m e teve alguma outra infec o al m da urin ria marcar a op o 1 ou 2 e anotar qual infec o da forma mais completa poss vel 123 anemia 1 sim tratado 2 sim n o tratado 3 n o 9 n o sabe 124 outro 1 sim tratado 2 sim n o tratado 3 n o 9 n o sabe Se a m e teve outro problema de sa de n o encontrado nas alternativas acima marcar a op o 1 ou 2 e anotar o motivo da forma mais completa poss vel 125 Tu estiveste internada alguma vez durante esta gravidez 1 Sim 2 N o Considerar como interna o somente quando a m
106. mente desmamada ou seja parou de receber qualquer quantidade de leite materno Caso a crian a tenha sido amamentada por 1 ano ou mais transforme a idade em meses por exemplo 1 ano e 6 meses 18 meses 3 anos e 3 meses 39 meses Caso a crian a tenha sido completamente desmamada durante o primeiro m s de vida ou seja antes de completar 1 m s registre 00 100 lt CRIANCA gt tem algum problema f sico ou retardo problema f sico 1 sim 2 n o retardo no desenvolvimento 1 sim 2 n o Esta pergunta somente dever ser feita se a crian a n o estiver presente Devem ser registrados problemas f sicos ou retardo de acordo com a observa o da entrevistadora 101 Quem fez o teu parto 1 m dico 4 auxiliar de enfermagem 9 ignorado 2 enfermeiro 5 estudante 3 parteira outro Perguntar para a m e qual foi o profissional que a atendeu durante o parto 102 Na hora do nascimento quem atendeu lt CRIANCA gt na sala de parto 1 pediatra 5 auxiliar de enfermagem 2 obstetra 6 estudante 3 enfermeiro outro 4 parteira 9 ignorado Perguntar para a m e qual foi o profissional que atendeu o rec m nascido ou seja aspirou auscultou ou fez algum atendimento de emerg ncia 103 0 parto foi normal ou cesariana 1 normal 2 cesariana O entrevistador dever investigar todas as informa es que caracterizarem um parto cir rgico abdominal Atentar para as refer ncias da entrevi
107. mentos 2004 A informa o dos rec m nascidos foi obtida no hospital de nascimento imediatamente depois do parto sendo os dados de boa qualidade Contudo como nos casos anteriores a informa o sobre algumas caracter sticas da gesta o da m e ter tamb m o risco de erro de mem ria 43 7 6 Poder do estudo 7 6 1 C lculo de poder para investiga o de correla o Para o c lculo de poder do estudo de correla o foi utilizada a seguinte f rmula 54 t r n 72 1 r Onde n tamanho da amostra e r coeficiente de correla o Para um n 940 mulheres o estudo ser capaz de detectar coeficientes de correla o maiores ou iguais a 0 1 significativos ao n vel de p lt 0 001 7 6 2 C lculo de poder para investiga o de media o de efeito Para preval ncia de BPN ser o considerados os seguintes par metros e Preval ncia de BPN entre as meninas da coorte 1982 9 2 55 e Preval ncia de BPN entre os rec m nascidos de m es com peso adequado ao nascer preval ncia n o expostos 10 32 e Erro Alfa 5 e Erro Beta 20 Havendo 648 mulheres disponiveis o estudo tera um poder de 80 para detectar RR gt 2 4 para BPN significativo ao n vel de p lt 0 05 Para um risco de 2 0 o poder ser de aproximadamente 55 Para a preval ncia de PPT ser o considerados os seguintes par metros e Preval ncia de PPT entre os rec m nascidos da coorte 1982 6 3 3 e Preval ncia de PPT entre os rec m nas
108. nd Gestational Age Across Generations The 1982 Pelotas Birth Cohort Study Artigo que ser submetido publica o no peri dico Paediatric and Perinatal Epidemiology ap s pr via aprova o pela banca e incorpora o das sugest es 4 PRESS RELEASE Resumo dos principais resultados a ser enviado para a imprensa local Na cidade de Pelotas est o em andamento tr s estudos de coorte de nascimento o primeiro deles iniciado no ano de 1982 Os alunos cuja rea de concentra o foi os Estudos do Ciclo Vital realizaram suas disserta es com informa es pertencentes s coortes dando prioridade s exposi es perinatais e os seus poss veis efeitos no estado de sa de dos indiv duos a longo prazo Alguns resultados do presente projeto foram apresentados na modalidade de p ster no 11 Congresso Mundial de Sa de p blica e 8 Congresso Brasileiro de Sa de Coletiva realizados na cidade do Rio de Janeiro em agosto de 2006 Os dois p steres apresentados foram Transmiss o Intergeracional do Peso ao Nascer e da Idade Gestacional na Coorte de Nascimentos de Pelotas Brasil 1982 Transmiss o Intergeracional do Peso ao Nascer e da Idade Gestacional Uma Revis o Sistem tica Este ltimo ser submetido para publica o em formato de artigo de revis o em um peri dico da rea 1 PROJETO DE PESQUISA 1 Introduc o A redu o da mortalidade infantil um componente essencial dos Objetivos de
109. nicas das mulheres da coorte brit nica de 1958 Informa o completa de 2747 rec m nascidos foi obtida No seu modelo os fatores intergeracionais altura da m e peso ao nascer da m e n vel socioecon mico da m e ao nascer contribu ram com 10 3 g na diferen a de peso ao nascer Hypp nen et al 2004 40 apresentaram os resultados de uma an lise da coorte Brit nica de 1958 a qual incluiu dados da visita do ano 1999 quando os membros da coorte tinham 41 anos de idade Com o objetivo de avaliar o efeito do crescimento dos pais desde o 22 nascimento at a vida adulta sobre o peso ao nascer de seus filhos 4566 rec m nascidos frutos de gesta es nicas de mulheres pertencentes coorte foram estudados O peso ao nascer em gramas foi o desfecho mas toda a an lise foi ajustada para a idade gestacional O modelo inicial de regress o linear incluiu al m do peso ao nascer da m e o sexo do rec m nascido a ordem de nascimento e a idade gestacional Al m disso a an lise foi ajustada para indicadores socioecon micos n vel socioecon mico no ano 1958 e na idade adulta ordem de nascimento n mero de pessoas morando na mesma casa em 1965 e subs dio para alimenta o na escola aos 11 anos Al m do peso ao nascer da m e sua altura na idade adulta e o ndice de massa corporal foram avaliados independentemente O peso ao nascer da m e foi a medida de crescimento mais determinante do peso ao nascer de seus filhos Para ca
110. nited Nations General Assembly 56 session Road map toward the implementation of the United Nations millenium declaration New York United Nations 2001 August 13 2005 Child Health Research Project Special Report Reducing Perinatal and Neonatal Mortality Baltimore Maryland 1999 May 10 12 Barros FC Victora CG Barros AJ Santos IS Albernaz E Matijasevich A et al The challenge of reducing neonatal mortality in middle income countries findings from three Brazilian birth cohorts in 1982 1993 and 2004 Lancet 2005 365 9462 847 54 Kramer MS Determinants of low birth weight methodological assessment and meta analysis Bull World Health Organ 1987 65 5 663 737 Kramer MS Victora CG Low birth weight and perinatal mortality In Semba RD Bloem MW editors Nutrition and Health in Developing Countries New Jersey Humana Press 2001 p 57 69 Williams RL Creasy RK Cunningham GC Hawes WE Norris FD Tashiro M Fetal growth and perinatal viability in California Obstet Gynecol 1982 59 5 624 32 Maternal anthropometry and pregnancy outcomes A WHO Collaborative Study Bull World Health Organ 1995 73 Suppl 1 98 UNICEF The State of the World s Children 2005 UNICEF 2005 Emanuel I Invited commentary an assessment of maternal intergenerational factors in pregnancy outcome Am J Epidemiol 1997 146 10 820 5 Emanuel I Maternal Birthweight and Reproductive Outcomes Final Report Seattle Washington University of Washington 2002
111. ns alguma id ia de qual foi o problema ou o que possa ter causado a morte de nen 20 100 1 sim 2 nao SE SIM qual a tua id ia 16 lt CRIANCA gt mora contigo 1 sim 2 nao mora com o pai 3 nao mora com a avo materna 4 nao mora com a avo paterna 5 nao ficou no hospital para ser adotado 6 nao foi adotado depois que saiste do hospital 7 n o mora com outra pessoa 8 n o faleceu 17 lt CRIAN A gt mamou no peito 1 sim ainda mama 2 sim j parou At que idade mamou meses 3 nunca mamou SE A CRIAN A ESTIVER PRESENTE N O FA A A PR XIMA PERGUNTA E ASSINALE CONFORME SUA OBSERVA O 18 lt CRIANCA gt tem algum problema f sico ou retardo problema f sico 1 sim 2 n o retardo no desenvolvimento 1 sim 2 n o Agora vamos conversar um pouco como foi o teu parto 19 Quem fez o teu parto 1 m dico 4 auxiliar de enfermagem 9 ignorado 2 enfermeiro 5 estudante 3 parteira outro Na hora do nascimento quem atendeu lt CRIAN A gt na sala de parto 1 pediatra 5 auxiliar de enfermagem 2 obstetra 6 estudante 3 enfermeiro outro 4 parteira 9 ignorado 21 O parto foi normal ou cesariana 1 normal 2 cesariana 22 lt CRIAN A gt nasceu no tempo certo ou antes do tempo 1 no tempo 2 antes do tempo 9 ignorado 23 lt CRIAN A gt apresentou algum problema quando nasceu que precisou fic
112. nstitu da por seus filhos com o objetivo de contribuir para esclarecer a influ ncia das caracter sticas intergeracionais sobre o peso ao nascer e a durac o da gestac o em um pa s em desenvolvimento 13 2 Revis o da literatura Foram objetos desta revis o os artigos indexados na base de dados MEDLINE acessada pela Internet A revis o foi realizada utilizando se descritores em conformidade com a base de dados Medical Subject Headings MeSH da National Library of Medicine dos Estados Unidos da Am rica do Norte EUA Estudos em seres humanos em ingl s e espanhol foram inclu dos Os termos MeSH utilizados e suas combina es est o apresentados na Tabela 3 Tabela 3 Medical Subject Headings MeSH utilizados na revis o da literatura Termo MeSH Identificados Relevantes Birth weight OR Gestational age AND Risk factors 3724 6 Birth weight OR Gestational age AND Intergenerational relations 2 1 Birth weight OR Gestational age AND Developing countries 1878 28 Birth weight OR Gestational age AND Cohort effect 6 28 Birth weight OR Gestational age AND genetics 225 1 Birth weight OR Gestational age AND Cohort studies 1358 4 Total de artigos disponiveis 5502 14 158 Sem limite de data Limite de data 01 01 2003 at 16 10 2005 Um artigo compartilha dois termos Foram lidos os resumos relacionados ao tema e lidos em sua totalidade os artigos que estudaram a associa o do peso ao nascer e ou idade
113. nted glossy prints Legends for figures should be typed on a separate sheet In the full text online edition of the journal figure legends may be truncated in abbreviated links to the full screen version Therefore the first 100 characters of any legend should inform the reader of key aspects of the figure Full details of submission of figures in electronic format are available at htp www blackwellpublishing com bauthors illustration asp It is the policy of Paediatric and Perinatal Epidemiology for authors to pay the full cost for the reproduction of their colour artwork Therefore please note that if there is colour artwork in your manuscript when it is accepted for publication Blackwell Publishing require you to complete and return a colour work agreement form before your paper can be published This form can be downloaded as a PDF from the internet The web address for the form is http www blackwellpublishing com pdf SN_Sub2000_X_Cow pdf If you are unable to access the internet or unable to download the form please contact the Editorial Office and they will be able to e mail or fax the form to you Once completed please return the form to the relevant editorial offce Any article received by Blackwell Publishing with colour work will not be published until the form has been returned Acknowledgements including details of funding should be put at the end of the text References in the text should be referred to by a superscript numb
114. ntos cigarros fumava por dia 99 IGN SE N O VIVEU COM COMPANHEIRO DURANTE A GRAVIDEZ PULE PARA 173 172 O seu marido ou companheiro fumou durante esta gravidez O n o 1 sim diariamente Ele fumava na mesma pe a em que a Sra estava O ndo 1 sim Quantos cigarros fumava por dia na sua presen a 99 GN 173 Havia outras pessoas na sua casa ou trabalho que fumavam 0 ndo 1 sim diariamente Elas fumavam na mesma pe a em que a Sra estava O ndo 1 sim Quantos cigarros fumavam por dia na sua presen a 99 GN QUADRO 8 CONSUMO DE BEBIDAS ALCO LICAS Agora vamos falar um pouco sobre o h bito de tomar bebidas de lcool 174 A Sra costumava beber bebida de lcool durante a gravidez E83 n o 0 O nao D178 1 sim sim 1 IGN 9 125 198 H quantas semanas atr s a Sra parou de trabalhar 00 menos de uma semana semanas Agora vamos conversar sobre o trabalho de casa durante a sua gravidez 199 Quem que fez o trabalho de casa para a sua fam lia F12 amie fez todo o trabalho 1 a m e fez parte do trabalho 2 outra pessoa 3 Agora vamos conversar um pouco sobre o pai de lt crianga gt 200 Qual o nome completo do pai da lt crianga gt maitisculas sem acento 201 Qual a idade dele 88 pai falecido ou desconhecido 99 IGN 202 Como foi a rea o do pai do nen quando soube da gravidez ficou contente 1 indiferente 2 n o gostou 3 n
115. ntrauterine Growth Figure 1 Hierarchical framework of analysis 4000 2691 3 3500 e 5 ene ee ae app ANA CTC 3274 E 3000 Pose e se 3 2737 2808 2871 2761 2 2500 a p lt 0 001 a gt 1500 E 1000 N E O 500 0 lt 2500 2500 2999 3000 3499 3500 3999 gt 3999 Maternal Birthweight Categories g Figure 2 Offspring mean birth weight and 95 confidence interval by maternal birth weight categories adjusted for change of family income educational level and offspring preterm status 5 PRESS RELEASE 92 TAL MAE TAL FILHO O que poderia ser somente um dito popular foi comprovado cientificamente pela mestranda Maria del Pilar V lez sob orienta o da Professora Dra Ina S Santos em uma pesquisa realizada recentemente O estudo requisito do Programa de P s Gradua o em Epidemiologia da Faculdade de Medicina da UFPel para obten o do t tulo de Mestre O trabalho analisou informa es de 794 mulheres nascidas em Pelotas no ano de 1982 e que j tiveram pelo menos um filho Essas mulheres t m sido acompanhadas ao longo dos anos Tal fato facilitou aos pesquisadores estudar como o peso com que elas nasceram pode transmitir se aos seus filhos mesmo ap s a ocorr ncia de muitas mudan as em suas vidas Entre os achados mais importantes do estudo observou se que as mulheres que nasceram com baixo peso peso ao nascer menor do que 2500 gramas t m o dobro de chance de qu
116. o nascimento nascimento log stica IC 95 0 96 2 21 gestacional 0 086 28 Primog nitos gesta es nicas Klebanoff et al Coorte 1097 mulheres Recordat rio Certid o de Regress o RO bruta 1 7 IC 95 15 18 Ajustado para local de 1997 nascimento log stica 1 04 2 7 resid ncia orden de Dinamarca 30 RO ajustada 1 5 IC nascimento ESE educa o 95 0 9 2 5 altura e peso pr gestacional fumo emprego paridade e altura av Porter et al 45 Casos e 1405 m es pr termo Certid o de Certid o de Regress o Maes prematuras a RO 15 18 Foi avaliada intera o entre 1997 US controles 2781 m es a termo nascimento nascimento log stica 1 18 IC 95 1 02 idade materna e paridade com aninhado em 1947 1957 1970 1992 1 37 o risco de prematuridade uma coorte Maes IG lt 30 semanas aRO foi de 2 38 1C 95 1 37 4 16 Hennessy e Coorte 7501 membros da coorte Prospectivo Recordat rio Regress o A idade gestacional 16 18 Inclu da a visita dos 33 anos Alberman fruto de gesta es nicas linear aumenta 0 067 de idade 1998 UK 46 cujo primog nito tamb m m ltipla semanas por cada seja fruto de gesta o nica semana a mais na idade e com IG gt 36 semanas gestacional da m e e 0 045 no pai 3 Justificativa O aumento observado na preval ncia de BPN em v rios locais do mundo entre eles Pelotas 3 um importante problema de sa de p blica pois est relacionado com
117. o 10 no question rio Qual o nome do teu filho Escrever o nome do filho da adolescente A partir desse momento em todas as quest es em que houver lt CRIANCA gt substitua pelo nome do ltimo filho 91 Quest o 8 no question rio Com que idade tu menstruaste pela primeira vez __ anos Anotar conforme a resposta da adolescente em anos completos Caso ela responda quase 13 escreva 12 anos 92 Quantos filhos tu tiveste neste parto 1 nico 2 m ltiplo2 3 m ltiplo3 Assinale a alternativa correta Multiplo2 igual a parto gemelar multiplo3 quando a m e teve 3 ou mais filhos neste ultimo parto importante salientar que devem ser computados todos nascimentos mesmo os natimortos 93 Em que dia lt CRIANCA gt nasceu Anote a data de nascimento do ltimo filho 94 Qual hospital 1 Benef Portuguesa 2 Santa Casa 3 Hosp Cl nicas 4 FAU 5 Piltcher 6 Outros Assinale o hospital em que nasceu o ltimo filho 95 ASSINALAR SE lt CRIANCA gt NASCEU VIVA 1 sim 2 nao Assinale a alternativa correta de acordo com a quest o 3 As quest es 4 e 5 informar o sobre o n mero de nascidos mortos ou abortos Nessa quest o queremos saber se ESSA crian a de acordo com a ordem de nascimento nasceu viva ou n o SE NASCEU VIVA N O FAZER AS PERGUNTAS DO QUADRO 96 Se nasceu morta isto aconteceu antes ou durante o trabalho de parto 8 NSA 1 antes 2 durante 9 n o sabe Tentar identificar se a m
118. o Recordat rio Regress o Filhos de mulheres da 16 19 Incluida a visita dos 33 1998 UK 33 coorte fruto de linear coorte n 2578 a cada anos de idade gesta es nicas cujo m ltipla incremento de 100 g no Coeficiente de correla o primog nito tamb m PN da m e o PN do PN 0 277 p lt 0 001 foi fruto de gesta o filho aumentou um nica e com IG gt 36 desvio padr o p lt 0 001 semanas IC 95 83 117g Emanuel et al Coorte 46 246 pares m es Certid o de Certid o de Regress o RN brancos e m e BPN 16 19 Ajustado para idade 1999 US 34 filho fruto de nascimento nascimento Poisson RR 1 98 IC95 1 59 materna paridade estado gesta o nica M es de quatro etnias Branca Negra ndia Hisp nicas 2 5 de ter BPN negros RR 1 39 1C95 1 12 1 73 indios RR 1 73 1C95 1 18 2 54 e Hisp nicos RR 2 16 1C95 1 49 3 14 p lt 0 001 civil seguro sa de fumo aten o pr natal RN CR Rec m nascidos com Crescimento Retardado RN CA Rec m nascidos com Crescimento Acelerado RN PA Rec m nascidos com Peso ao Nascer Adequado PN Peso ao Nascer GIG Grande para idade gestacional SS PIG Pequeno para idade gestacional ESSE Estado socioecon mico MBPN Muito baixo peso ao nascer PN lt 1500 g MdBPN Moderado baixo peso ao nascer PN 1500 g 2499 g Y Resumo congresso Y Y Comunica o breve 30 Fonte de Dados Estu
119. o coeficiente de correla o R aumentou substancialmente exceto entre as mulheres hisp nicas O mesmo n o ocorreu quando as outras vari veis socioecon micas foram inclu das Jaquet et al 2005 na Fran a 44 com objetivo de investigar a contribui o dos pais na repeti o familiar dos PIG fizeram um estudo de casos e controles aninhado em uma coorte A amostra final foi constitu da por 256 casos ndice que tinham informa o de ambos os pais com rela o a ter sido PIG ou adequados para idade gestacional AIG al m de outras caracter sticas co determinantes do crescimento fetal No total 113 44 casos ndice eram PIG e 143 55 AIG Mediante regress o log stica foi encontrada uma raz o de Odds RO 4 7 vezes maior IC 95 2 36 9 38 de ter um filho PIG para as m es com essa mesma caracter stica ao nascer No caso de o pai ter sido PIG a RO foi de 3 5 IC 95 1 17 10 27 O risco foi ainda maior quando ambos os pais eram PIG RO 16 3 3 16 84 35 Al m disso foi testada intera o nas m es PIG com fumo na gesta o hipertens o e paridade mas nenhuma foi significativa 2 2 Idade Gestacional da m e ao nascer e idade gestacional de seu filho Carr Hill et al na Esc cia 1987 20 estudaram 505 mulheres e seus primog nitos frutos de gesta o nica A informa o foi obtida dos prontu rios hospitalares da pr pria m e 24 ao nascer e o de seu filho A m dia da idade gestacional da gera o d
120. o estudo 7 Se o estudo fornecia estimativas da variabilidade aleat ria nos dados para os principais desfechos 8 Se os eventos adversos foram relatados 9 Se as caracter sticas dos sujeitos perdidos durante o acompanhamento foram descritas 10 Se constavam os valores de probabilidade para os principais desfechos 11 Se a amostra de sujeitos convidados a participar do estudo era representativa 12 Se a amostra de sujeitos inclu dos no estudo era representativa 13 Se o pessoal lugares e instala es onde os pacientes recebiam o tratamento eram representativos do tratamento que a maioria dos pacientes recebia 14 Se foi utilizado algum m todo para cegar os pacientes para o tipo de interven o 15 Se foi utilizado algum m todo para cegar os pacientes quanto aos desfechos 16 Caso os resultados n o tenham sido baseados em hip teses estabelecidas a priori se isto foi deixado claro 17 Se em ensaios clinicos e estudos de coorte a an lise ajustou para diferentes dura es de acompanhamento ou em estudos de casos e controles se o tempo entre a interven o e o desfecho foi o mesmo para casos e controles 18 Se os testes estat sticos utilizados para medir os principais desfechos foram apropriados 19 Se a ades o ao tratamento foi realistica 20 Se as medidas utilizadas para os principais desfechos foram acuradas 21 Se os pacientes em diferentes grupos foram recrutados na mesma popula o 22 Se os pacientes no
121. o momento da codifica o Marcar 00 se iniciou o pr natal antes de completar 1 m s N o contar como consulta pr natal aquela em que apenas foi feita o diagn stico de gravidez 9 ign 113 Fizeste ultra sonografia 1 sim 2 n o 1 m e 2 cart o 9 ign 111 Anotar a resposta da m e Caso a m e n o tenha entendido a pergunta explicar que o exame em que aparece o nen dentro da barriga 114 Quanto tu estavas pesando logo antes de engravidar ou na primeira consulta do pr natal kg A A Anotar a resposta da adolescente Caso ela responda entre 35 e 56 kg escreva 055 5 kg 1 m e 2 cart o 9 ign 115 Qual o teu peso antes do parto ______ __kg Anotar a resposta da adolescente Caso ela responda entre 65 e 66 kg escreva 65 5 kg Diga para a m e que este o peso que ele estava ao final da gravidez antes da crian a nascer Se ela a gestac o e anote essa informac o na margem n o lembrar o peso que tinha ao final e tiver respondido a pergunta anterior quest o 28 pergunte se ela lembra quanto aumentou de peso durante 1 m e 2 cart o 9 ign Tu tiveste algum dos seguintes problemas durante esta gravidez Perguntar sobre cada uma das quest es e anotar conforme a reposta da m e Se a m e responder sim para alguma delas perguntar se ela fez tratamento Espera se que as m es que tiveram cada um desses proble
122. o rec m nascido s o influenciados pelo sexo por fatores socioecon micos demogr ficos e gestacionais da m e bem como pela altura e pelo peso materno pr gestacional al m das caracter sticas antropom tricas da m e ao nascer O peso e a idade gestacional do pai ao nascer possivelmente influenciam o peso ao nascer e a idade gestacional do rec m nascido Consideram se caracter sticas gestacionais da m e os fatores nutricionais ganho de peso aporte cal rico gasto energ tico atividade laboral atividade f sica consumo de proteina aporte de ferro etc morbidade doen as pr gestacionais e doen as epis dicas infec es do trato genito urin rio pr ecl mpsia diabetes etc exposi es t xicas tabagismo consumo de lcool consumo de cafe na e caf drogadi o etc e aten o pr natal idade gestacional na primeira consulta n mero de consultas pr natais qualidade da aten o pr natal etc O modelo conceitual que ir embasar a an lise do presente estudo est apresentado na Figura 1 AV Fatores socioecon micos e demogr ficos Caracter sticas gestacionais Peso ao nacer da m e IG ao nascer da mae Fatores socioecon micos e demogr ficos Caracter sticas gestacionais Altura materna peso pregestacional ganho de peso morbidade Peso ao nascer do pai IG ao nascer do pai Peso ao nascer R N Figura 1 Modelo conceitual de causalidade entre o peso e a id
123. of family income from mother s birth to offspring s birth Maternal gestational age was missing in 25 of the intergenerational sample However knowing their birthweight 1t was possible to assess maternal SGA status for 90 of them Independent of the gestational age mothers whose weight at birth was above the 99 percentile of the Williams curve for female newborns were classified as non small for gestational age Offspring gestational age was missing in 27 of the intergenerational sample but using the 99 percentile of the Williams curve according to the sex and independently of gestational age their birthweight allowed assessing SGA status for 93 of them Preterm status was available for all of the offspring The maximum proportion of missing values for confounders or mediating variables was 30 for maternal anthropometric measurements whereas all others had fewer than 7 missing Statistical Analysis For categorical variables association between exposure and outcome was explored using Chi squared test For continuous variables simple linear regression was used Correlation between birthweight in both generations was tested through the Pearson s coefficient and between gestational age through the Spearman s coefficient Multivariable analysis for continuous outcomes was carried out using multiple linear regression For categorical outcomes Poisson regression was used because it expresses results in terms of rate ratios rather
124. onatal e infantil associados com o BPN e a prematuridade maternos dever o enfocar a preven o de fatores mediadores atrav s dos quais essas caracter sticas maternas se expressariam 34 4 Marco Te rico Ap s observar uma importante redu o da mortalidade geral no per odo entre 1845 e 1925 na populac o da Inglaterra e da Esc cia Kermack et al 48 perceberam que a mortalidade nos menores de um ano s foi reduzida quando a mortalidade geral na gera o de sua m e havia diminu do o que ocorreu a partir de 1901 Embora esta situa o tenha em grande parte mudado haja vista ser hoje poss vel prevenir dois ter os dos bitos entre menores de cinco anos que ocorrem no mundo 3 aquele estudo de coorte de nascimentos foi o primeiro a sugerir a import ncia dos fatores intergeracionais nos resultados gestacionais Atrav s da hist ria as ci ncias sociais a biologia e a gen tica t m trabalhado de forma independente 49 Isoladamente no entanto os fatores biol gicos sociais e gen ticos que est o presentes durante a gesta o n o conseguem explicar o risco de resultados perinatais adversos como o caso do BPN Ainda mais preocupante que o risco permanece presente ap s d cadas de desenvolvimento econ mico e numerosas interven es implementadas pela sa de p blica e pela medicina cl nica Assim com o objetivo de construir uma base s lida na investiga o dos fatores intergeracionais na transmiss o do p
125. orma leg vel 152 Qual a idade dele __ anos Anotar a idade do marido ou companheiro em anos completos 153 At que s rie ele completou na escola __ s rie do grau 0 sem escolaridade 9 ign Anotar a s rie e o grau que o marido ou companheiro concluiu com sucesso 154 Ele ainda est estudando na escola 1 sim 2 n o Anotar conforme a resposta fornecida pela entrevistada Se estiver cursando uma Faculdade tamb m deve ser considerado 155 Qual a cor da pele dele 1 branca 2 negra 3 outra Anotar conforme a resposta fornecida pela entrevistada 156 Ele o pai do teu filho 1 sim 2 n o Anotar conforme a resposta fornecida pela entrevistada 157 OBSERVAR Cor da m e 1 branca 2 negra 3 outra Deve ser preenchido pela entrevistadora sem perguntar para a adolescente 114 158 Est s pensando em te mudar 1 sim 2 n o Caso a adolescente pretenda mudar de endere o preencha o quadro abaixo de forma leg vel o mais detalhadamente poss vel SE SIM 159 Qual vai ser teu novo endere o Refer ncia Bairro Telefone 160 Existe alguma outra forma de entrar em contato contigo atrav s do emprego do marido ou outra forma 1 sim 2 n o 161 SE SIM de que maneira Refer ncia Bairro Telefone 162 Tu podias nos dizer o endere o de um outro parente para o caso de n s precisarmos te encontrar Refer ncia Bairro T
126. orte do nen ocorreu antes ou durante o trabalho de parto 97 Tu tens alguma id ia de qual foi o problema ou o que possa ter causado a morte de nen 1 sim 2 n o Perguntar para a m e se ela tem alguma id ia do que possa ter provocado a morte da crian a 109 SE SIM qual a tua id ia Descrever a resposta de modo a reproduzir a resposta da m e de maneira mais fiel poss vel N o colocar abrevia es ou impress es pessoais Se necess rio use a margem do question rio Assinalar o c digo 8 se lt CRIANCA gt nasceu viva c digo 1 na quest o 13 98 99 Teu filho mora contigo 9 Sim 10 N o mora com o pai 11 N o mora com a av materna 12 N o mora com a av paterna 13 N o ficou no hospital para ser adotado 14 N o foi adotado depois que sa ste do hospital 15 N o mora com outra pessoa Assinale a alternativa correta de acordo com a resposta da m e A op o 7 somente ser preenchida caso a crian a n o more com m e pai av s e n o tenha sido adotada Esta op o ser escolhida no caso da crian a estar vivendo com tios irm os primos vizinhos etc mas n o ter sido adotada Neste caso escreva com quem a crian a est morando atualmente lt CRIAN A gt mamou no peito 4 sim ainda mama 5 sim j parou At que idade mamou __ __ meses 6 nunca mamou Assinale a alternativa correta e registre a idade em que a crian a foi completa
127. ou a enfermeira a examinaram no hospital estava B06 tudo bem com o seu nen SE SIM 320 18 A Sra sabe nos dizer o que havia de errado SE N O 320 19 O que era 20 O m dico ou a enfermeira ouviram o cora o do nen batendo dentro B09 n o 0 da sua barriga sim 1 n o foi examinada 2 IGN 9 21 Quando a Sra foi hospitalizada estava sentindo as dores do trabalho de B10 nao 0 parto sim 1 IGN 9 22 Foi preciso romper a bolsa colocar soro ou rem dio por baixo para B11 comegar o trabalho de parto ou para ajudar o nen a nascer SE N O 324 119 23 Porque foi preciso ajudar o nen a nascer B12 passou do tempo 1 press o alta 2 rompeu a bolsa 3 sangue n o combina 4 o nen estava morto 5 m dico quis 6 parou o trabalho de parto 7 outra raz o 8 Outra raz o IGN 9 24 Depois que internou quem do hospital acompanhou a Sra durante o B13 m dico 1 trabalho de parto at ganhar o nen estudante 2 enfermeira ou parteira 3 ningu m acompanhou 4 IGN 9 Quem fez o seu parto m dico 1 estudante 2 enfermeira ou parteira 3 Outra pessoa pe outro 4 Na hora do nascimento quem atendeu o nen na sala de parto pediatra 1 obstetra 2 estudante 3 enfermeira ou parteira 4 anestesista 5 IGN 9 O parto foi normal ou cesariana B16 normal 1 SE FOI CESARIANA S31 cesariana 2 A Sra fez episiotomia episiotomia corte por baixo na hora do parto Foi usado
128. pairs were excluded because information on offspring birthweight was missing resulting in 410 mother offspring pairs available for the intergenerational analysis up to 2001 Parous adolescents answered a detailed questionnaire on sexual and reproductive history as well as pregnancy related variables Subsequently the SINASC was searched annually to identify female cohort members who delivered their first born singleton child between March 31 2001 and December 31 2003 In all 312 women belonging to the cohort and their offspring were identified Three pairs were removed because the mother was a twin resulting in 309 mother offspring pairs for the intergenerational analysis Information about birthweight prenatal care maternal age schooling years marital status preterm offspring status and categories of gestational age were extracted from the SINASC records In the year 2004 a new Pelotas birth cohort was started The same methodology used during the 1982 perinatal study was applied Based on the mother s name and age at delivery a matching procedure with the 1982 cohort women was done Thus information about gestation and offspring outcomes of 75 singleton first live births whose mothers belonged to the 1982 birth cohort was obtained To standardize the information for those women found through the SINASC Births from April 1 2001 to December 31 2003 an attempt to interview them by telephone was done in September 2006 reachin
129. palhar o seu pr prio trabalho gt No final do dia de trabalho fa a a revis o do question rio Codifique apenas as quest es fechadas isto aquelas cujas as respostas s o do tipo m ltipla escolha e quando n o tiver d vida quanto a que c digo usar Caso tenha d vidas deixe a quest o em branco As quest es abertas aquelas que devem ser respondidas por extenso ser o codificadas posteriormente Caso seja necess rio algum c lculo n o o fa a durante a entrevista porque isso geralmente resulta em erro Fa a o no momento da revis o Use n meros LEG VEIS bem desenhados 107 INSTRU ES ESPEC FICAS Ao receber o question rio verifique se a folha de rosto est suficientemente preenchida para que voc possa localizar a adolescente Trace seu itiner rio de visitas no in cio do dia a partir dos endere os da folha de rosto do question rio Ao chegar no endere o certifique se do nome da adolescente Knum Certifique se de que o n mero do question rio knum est adequadamente preenchido 83 Nome da M e adolescente Escreva o nome da adolescente conforme a folha de rosto e certifique se que n o houve altera o no nome ou sobrenome da adolescente 84 Quantas vezes tu ficaste gr vida __ vezes Anotar o n mero de vezes que a adolescente engravidou incluindo gesta es que n o chegaram ao final 85 Quantos filhos nasceram vivos __ filhos Anotar o n mero de filhos nascidos vivos
130. peso ao nascer PN 1500 g 2499 g Y Resumo congresso Y Y Comunica o breve 27 Fonte de Dados Estudo Desenho Amostra An lises Tamanho do efeito Escore Observa es M e Filho Klebanoff et al Coorte 43 891 Certid o de Certid o de Regress o A RO de ter um filho 16 19 O risco de PIG S aumenta 1987 US 21 nascimento nascimento log stica com BPN nas m es com conforme diminui o PN PN entre 2500 e 2999 g da m e p lt 0 0001 foi de 2 39 IC95 1 85 Associa o global entre o 3 08 PN m e o de PN filho significativa p lt 0 0001 Little Coorte 377 trios mae paie Recordat rio Prontu rios Regress o A cada 100 g de 15 19 O coeficiente de 1987 US 22 filho hospitalares linear incremento no PN da correla o de Pearson m ltipla m e o PN da filha entre o PN da m e e da aumenta em 17 g filha foi de 0 32 p lt 0 01 p lt 0 05 e do filho 0 141 p lt 0 05 Langhoff Ross et al Coorte 276 rec m nascidos Recordat rio Prontu rios Regress o A cada 100 g de 16 19 18 3 da variabilidade do 1987 Su cia 23 de gesta es nicas e hospitalares linear incremento no PN m e PN foi explicada por PN dos pais gt 2500g m ltipla o PN do filho aumenta fatores fetais PN m e 19 g p 0 003 PN pai e sexo externos fumo e ganho de peso na gesta o e maternos altura peso pr gestacional e paridade Klebanoff et al Coorte 1154 Prontu rios Certid o de Regress o Maes PIG S RO 1 80 1
131. ption and dichotomized as white or non white Maternal education was categorized in less than eight years or higher Information on maternal smoking was categorized as smokers one or more cigarettes per day everyday at any trimester of pregnancy or nonsmokers For marital status mothers were categorized as having a stable union or not Hypertensive disease was defined as having history of chronic hypertension preeclampsia or eclampsia during pregnancy Anthropometric variables studied were maternal height pre pregnancy weight and rate of net weight gain during pregnancy Maternal height was measured in 2001 for mothers who had delivered before March 31 and in 2004 2005 for mothers who delivered between March 31 2001 and December 31 2004 Pre pregnancy weight in kilograms was obtained from the antenatal registry card if available or by recall at the interview Height was dichotomized as 21 50 meters or lower Net weight gain per completed week of gestation was calculated by subtracting birthweight from the total weight gain during pregnancy and dividing by gestational age in completed weeks It was dichotomized as lt 0 17 kg week inadequate or higher Family monthly income was collected at two moments at mother s birth and at offspring s birth It was categorized as tercile of family income for each period The variable 66 change of family income was created according to going up down or staying at the same tercile
132. que independe dos fatores maternos pr gestacionais e ambientais A associa o entre a prematuridade nas diferentes gera es por outro lado se existe mais d bil do que a observada com o peso ao nascer e mais provavelmente tem sua causalidade mais fortemente determinada por fatores ambientais 26 Quadro 1 Resumo dos artigos que estudaram associa o entre o peso ao nascer da m e e o peso ao nascer de seus filhos pelo ano de publica o Fonte de Dados Estudo Desenho Amostra An lises Tamanho do efeito Escore Observa es M e Filho Ounsted e Ounsted Casos e 135 m es de RN Recordat rio Prospectivo Diferen a M dia PN m es controle 14 19 RN CR PN lt 2 DP 1973 UK 15 Controles CR de peso 3258 g lt Pt3 135 m es de RN m dio ao 339 g para m es de RN RN CA PNS gt 2 DP CA nascer da CR gt Pt 97 135 maes de RN mae 411g para m es RN Hackman et al Coorte 788 mulheres ra a Certid o de Prontu rios Regress o Coeficiente correla o 15 19 Ajustado para altura da 1983 US 16 branca gesta o nascimento hospitalares linear PN m e e PN filho m e fumo peso pr nica parto entre m ltipla Bruto 0 16 p lt 0 001 gestacional paridade 01 07 1977 e n 488 Ajustado 0 11 p lt 0 05 estado civil idade e 30 06 1979 Uma traslado hospital gesta o por mulher Klebanoff et al Coorte 1348 gestantes ra a Recordat rio Prospectivo Re
133. question rio onde constar lt CRIANCA gt substitua pelo nome do filho mais jovem que nasceu por ltimo e onde constar lt PRIMEIRA CRIAN A gt substitua pelo nome do filho mais velho que nasceu primeiro No question rio onde constar lt CRIANCA gt substitua pelo nome do filho mais jovem que nasceu por ltimo onde constar PEN LTIMA CRIANCA gt substitua pelo nome do filho que nasceu antes do mais jovem filho do meio e onde constar lt PRIMEIRA CRIAN A substitua pelo nome do filho mais velho que nasceu primeiro No question rio onde constar lt CRIANCA gt substitua pelo nome do filho mais jovem que nasceu por ltimo onde constar PEN LTIMA CRIANCA gt substitua pelo nome do filho que nasceu antes do mais jovem segundo filho mais jovem onde constar lt ANTEPEN LTIMA CRIANCA gt substitua pelo nome do filho que nasceu depois do mais velho terceiro filho mais jovem e onde constar lt PRIMEIRA CRIAN A gt substitua pelo nome do filho mais velho que nasceu primeiro Cada assunto novo do question rio introduzido por uma frase espec fica a qual tem por finalidade localizar a m e dentro do assunto sobre o qual se quer perguntar Esta frase est em negrito mas n o em letras mai sculas N o deixar respostas em branco Quando a m e n o souber responder ou a informa o n o estiver dispon vel complete com 9 99 999 etc os campos de codifica o Se a resposta for n o se aplica por exemplo quando a perg
134. ram 468 pares m e filho e 341 pares pai filho Encontraram que o peso ao nascer de ambos os pais foi preditor do peso ao nascer de seus filhos Al m disso as m es cujo peso ao nascer foi menor que 2500 g tiveram maior risco de ter filhos com baixo peso com RO de 2 4 IC 95 1 4 4 42 23 Emanuel et al 2004 43 estudaram o papel que t m sobre o peso ao nascer de suas filhas algumas caracter sticas do crescimento da m e o peso ao nascer a altura e o peso pr gestacional juntamente com algumas vari veis socioecon micas Os dados de mulheres de quatro grupos tnicos fruto de gesta es nicas pertencentes ao The Washington State Intergenerational Study of Birth Outcomes foram analisados Os grupos foram assim constitu dos 2964 brancas 708 negras 893 ndias americanas e 1061 hisp nicas cuja informa o estava completa O peso ao nascer da m e teve o mais forte coeficiente de correla o em todos os grupos tanto no modelo simples quanto no modelo ajustado de correla o Al m disso todas as vari veis de crescimento materno tiveram maior for a de associa o com o peso ao nascer do que as vari veis socioecon micas com exce o do fumo na gesta o Na an lise de correla o m ltipla o peso ao nascer da m e por si mesmo explicava a maior variabilidade no peso ao nascer de seus filhos 3 66 4 99 Todas as vari veis de crescimento explicavam entre 6 16 e 9 74 da variabilidade Ap s incluir a vari vel fumo
135. renas 95 Anexo B Question rio Acompanhamento 2001 teres 99 A O SINAS GS crase ai Ao aaa ah pa O DAL a a dr Lad 115 Anexo D Question rio Perinatal Coorte 2004 eee 117 Anexo E Question rio Acompanhamento 2004 2005 130 Anexo F Question rio das entrevistas pelo Telefone o ooooccicnnonicninnicconccnccncnnonos 131 Anexo G Instru es Formata o ArtigO oooconociccnccnococcnncononnnononnnononacononnonnonocanonnonos 132 INTRODU O O presente trabalho foi elaborado como requisito do programa de Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas para obten o do T tulo de Mestre O projeto foi desenvolvido na rea de concentra o Estudos do Ciclo Vital como parte do projeto Major Awards for Latin America on Health Consequences of Population Change financiado pela Wellcome Trust O mestrado foi realizado na cidade de Pelotas Rio Grande do Sul Brasil tendo sido iniciado no m s de mar o do ano de 2005 e conclu do em novembro de 2006 Conforme o regimento do Programa esta disserta o de mestrado composta por quatro partes principais 1 PROJETO DE PESQUISA Defendido no m s de setembro de 2005 Esta vers o incorpora as modifica es sugeridas pela banca examinadora 2 RELAT RIO DO TRABALHO DE CAMPO Conforme determinado para os Mestrandos cuja rea de concentra o foi desenvolvida em Estudos do Ciclo Vital Inclui as modifica es em rela o ao projeto inicial 3 ARTIGO ORIGINAL Birth Weight a
136. ridade e a condi o de PIG do rec m nascido e A preval ncia de BPN prematuridade ou PIG ser maior entre rec m nascidos do sexo feminino nascidos de m es nascidas com essas mesmas caracter sticas em compara o aos rec m nascidos do sexo masculino 40 7 Metodologia 7 1 Delineamento O delineamento a ser utilizado ser de coorte tendo como ponto de inicio uma coorte de nascimentos de base populacional A principal vantagem de estudar este tema em um delineamento de coorte a boa qualidade dos dados disponiveis relativos ao nascimento da m e exposi o 7 2 Popula o Alvo A popula o alvo do estudo ser constitu da por mulheres nascidas na coorte de rec m nascidos de Pelotas do ano de 1982 7 3 Fonte de dados do estudo 7 3 1 Investiga o de correla o Para estudar a correla o entre o peso ao nascer e a idade gestacional da m e ao nascer e o peso ao nascer e a idade gestacional do seu primeiro filho ser o adotadas as seguintes estrat gias A informa o do peso ao nascer da m e e da sua idade gestacional ao nascer ser obtida do estudo perinatal da coorte de nascimentos de 1982 Para a obten o do peso ao nascer e da idade gestacional do rec m nascido o banco de dados do Sistema de Nascidos Vivos SINASC foi rastreado para nascimentos ocorridos entre janeiro de 1995 e dezembro de 2003 em Pelotas de m es com idade compat vel com haver nascido em 1982 Os nomes dessas m es for
137. ril e informa es sobre sa de do trabalhador e sa de bucal Os mestrandos e um doutorando participaram de todas as fases desde o planejamento at a valida o das digita es Alguns resultados deste estudo ser o apresentados no XV Congresso de Inicia o Cient fica e VIII Encontro de P s Gradua o organizado pela UFPel a realizar se em Pelotas em dezembro de 2006 Os dois resumos s o intitulados Padroniza o na medi o de cintura e quadril descri o do procedimento para um estudo de coorte Valida o das digita es e controle de qualidade das entrevistas de um estudo de coorte Entrevistas por Telefone Sendo o SINASC uma fonte de dados secund rios com uma estrutura predeterminada tentou se acrescentar informa o sobre as 309 mulheres que foram localizadas atrav s desta fonte Para este fim foram contratadas duas entrevistadoras que durante os dias 9 e 10 de setembro obtiveram informa o da primeira gesta o de 136 dessas mulheres O question rio era composto por 14 perguntas extra das do instrumento utilizado no ano 2001 As entrevistadoras foram treinadas pela autora desta disserta o que as acompanhou durante a realiza o das entrevistas pelo telefone As d vidas que se apresentaram durante a entrevista telef nica foram resolvidas de imediato atrav s dessa supervis o direita do campo 4 ARTIGO 59 BIRTHWEIGHT AND GESTATIONAL AGE ACROSS GENERATIONS THE 1982 PELOTAS BIR
138. s diferentes grupos foram recrutados no mesmo periodo de tempo 23 Se houve randomiza o 24 Se a randomiza o ocorreu at o recrutamento estar completo 15 25 Se a an lise incluiu ajuste adequado para os principais fatores de confus o 26 Se foram consideradas as perdas de pacientes durante o acompanhamento 27 Se o estudo tinha poder suficiente para detectar um efeito importante com nivel de signific ncia de 5 Foram utilizadas as quest es relativas aos estudos observacionais compat veis com o tema do estudo assim as quest es de n mero 4 8 13 14 15 17 19 23 e 24 foram retiradas Todas as perguntas receberam pontua o zero 0 ou um 1 com exce o da de n mero cinco que variou de zero a dois A pergunta 27 originalmente pontuada de zero a cinco foi simplificada para zero ou um conforme o poder estat stico do estudo estivesse explicitado no artigo como sendo pelo menos de 80 Sendo assim a pontua o m xima poss vel para cada artigo foi de 19 pontos Os estudos foram analisados em dois grupos segundo a exposi o e o desfecho No casso de um estudo ter mais de uma exposi o ou desfecho cada um eles foi analisado no seu respectivo grupo Tabela 4 Tabela 4 Distribui o dos estudos conforme exposi o e desfecho Grupo Exposi o Desfecho N mero 1 Peso ao nascer da m e Peso ao nascer de seu filho 29 2 Idade gestacional da m e Idade gestacional de seu filho 6 A seguir s
139. s pa ses em desenvolvimento enquanto que a prematuridade a principal causa nos pa ses desenvolvidos 5 A Tabela 1 modificada de Kramer e Victora 2001 apresenta informa es obtidas do Estudo Colaborativo da Antropometria Materna e Resultados da Gesta o realizado pela OMS da Sa de WHO Collaborative Study of Maternal Anthropometry and Pregnancy Outcome 7 e da publica o anual da The United Nations Children s Fund UNICEF The State of the World s Children do ano 2005 para a Mortalidade Infantil 8 Pode se observar como as preval ncias de BPN entre os nascidos vivos variam amplamente entre os pa ses Enquanto a China e alguns dos pa ses mais desenvolvidos apresentam preval ncias de BPN entre 4 e 6 os pa ses em desenvolvimento da Am rica Latina e da frica apresentam preval ncias que variam entre 10 e 15 Em algumas reas do sul da sia a preval ncia de BPN de 15 a 20 e na ndia aproxima se de 30 5 Contudo os dados da Tabela 1 devem ser analisados com cautela j que as amostras dos paises participantes no estudo colaborativo da OMS podem n o ser generaliz veis toda a coorte de nascimentos do respectivo pa s Tabela 1 Resultados gestacionais entre os pa ses participantes estudo colaborativo da OMS 7 8 10 BEN REIU PPI Mortalidade Infantil Pa s nascidos nascidos nascidos E Por mil nascidos vivos vivos vivos vivos Argentina 6 3 9 7 7 2 17 China
140. shown that for each 100g of additional maternal birthweight offspring birthweight increased by 10 308 LBW had also an intergenerational transmission even after adjustment for confounding and 73 mediating factors as has been shown in other studies 35 32 24 The Odds Ratios OR reported previously for LBW mothers having a LBW infant had been situated between 1 39 and 3 46 all of them being statistically significant which is consistent with our study In our study the confounding effect of change of family income education and preterm status of offspring indicates that part of the crude maternal LBW effect is in fact due to the action of those variables Maternal transmission of gestational age or preterm birth was not evident as has been 29 38 44 46 50 51 reported by other authors that have assessed this outcome However two 5253 Porter et al 2 in a sample larger than previous studies have shown a positive association 4000 women found an OR of 1 18 95 CI 1 02 1 37 for preterm birth transmission increasing to 2 38 95 CI 1 37 4 16 for mothers whose gestational age at birth was less than 30 weeks Lie et al analyzed the Medical Birth Registry of Norway for births occurred from 1967 to 2003 finding in a sample of 77452 mother offspring pairs that children whose mother s gestational age was 42 weeks were delivered on average four days later than children whose mother s gestational age was 37 w
141. so ao nascer de ambos os pais sobre o peso ao nascer de seu filho A an lise foi ajustada para prov veis fatores de confus o entre eles a idade materna o estado civil no momento do parto a educa o materna a ra a o sexo e a paridade Os autores constataram que a renda familiar n o teve impacto no peso ao nascer do filho por m o peso ao nascer dos pais sim Assim se a m e nasceu com baixo peso o filho apresentar uma redu o de 400 g no peso ao nascer p lt 0 001 Collins et al 2003 38 buscaram entender se a transmiss o intergeracional do peso ao nascer das minorias tnicas nos EUA modificada pelo cuidado pr natal recebido A informa o foi obtida atrav s da liga o das certid es de nascimento de uma coorte de rec m nascidos em Illinios entre 1989 e 1991 etnia branca e negra e aquelas de suas m es As vari veis maternas estudadas foram o peso ao nascer a idade a educa o o estado civil a idade gestacional na qual iniciou o cuidado pr natal e o n mero de visitas pr natais As vari veis do rec m nascido foram o peso ao nascer e a etnia Entre as m es negras que tiveram cuidado pr natal adequado a preval ncia de BPN foi de 15 para os filhos de m es com BPN N 2196 em compara o com 7 2 para os filhos de m es sem BPN N 14607 RR 2 1 IC 95 1 9 2 4 Spencer no ano de 2004 publicou uma comunica o breve 39 da an lise de dados secund rios dos primog nitos fruto de gesta es
142. stacional das m es No ano de 1997 Klebanoff et al na Dinamarca 30 observaram que 25 dos filhos das m es PIG apresentaram esta mesma caracter stica ao nascer sendo que s 11 das m es com peso AIG tiveram filhos PIG As mulheres que nasceram PIG tiveram uma raz o de odds RO de 2 0 IC 95 1 4 3 0 de ter um filho com essa mesma caracter stica Coutinho et al em 1997 31 estudaram a rela o transgeracional do peso ao nascer dos americanos brancos e negros nascidos em Illinois entre 1989 e 1991 O risco de apresentar BPN foi maior entre as crian as cujas m es tiveram BPN tanto na ra a branca quanto na negra Skjaerven et al 1997 32 analisaram os registros de nascimentos de mulheres ocorridos na Noruega depois do ano de 1967 e os prontu rios hospitalares dos nascimentos ocorridos entre 1981 e 1994 Assim 101579 pares m e filho de rec m nascidos frutos de gesta o nica foram encontrados sendo que 71 eram primog nitos O peso ao nascer da m e foi um forte preditor do peso ao nascer de seu filho Assim a cada 100 g de incremento no peso ao nascer da m e em m dia o peso ao nascer do filho aumenta em 28 g 20 Hennessy e Alberman 1998 33 publicaram dados do The British National Child Development Study incluindo a visita dos 33 anos de idade Coorte Brit nica 1958 Consideraram o crescimento fetal peso ao nascer ajustado para idade gestacional tanto quanto o peso ao nascer bruto S os membros
143. stada sobre os procedimentos de episiotomia forceps etc que n o constituem parto cir rgico abdominal e s o considerados como parto normal Partos vaginais induzidos s o considerados normais 104 lt CRIANCA gt nasceu no tempo certo ou antes do tempo 1 no tempo 2 antes do tempo 9 ignorado 110 Nascer no tempo nascer com 37 semanas de gesta o ou mais Nascer antes do tempo s o aquelas crian as que nascem com menos de 37 semanas de gesta o Se a m e n o souber responder assinale a op o ignorado Em uma pr xima se o do question rio tentaremos obter essa informa o no cart o da crian a 105 lt CRIANCA gt apresentou algum problema quando nasceu que precisou ficar no ber rio ou UTI 1 sim ber rio 2 sim UTI 3 alojamento conjunto Perguntar se a crian a teve algum problema que n o permitiu sua presen a junto a m e a op o 3 alojamento conjunto reservada para crian a sadia que ficou com a m e no quarto SE APRESENTOU ALGUM PROBLEMA QUE PRECISOU FICAR NO BER RIO OU UTI Qual foi o s problema s 8 NSA Em caso de ter havido algum problema descreva a informa o da m e 106 Problema 1 107 Problema 2 108 Problema 3 109 Tu fizeste alguma consulta de pr natal durante a gravidez 1 sim 2 n o Considerar consulta do parto como de pr natal somente se a m e compareceu consulta como rotina pr natal sem saber qu
144. ste na escola s rie do __ grau 0 sem escolaridade 69 Tu ainda est s estudando na escola 1 sim 2 nao 8 Nao tem companheiro 70 Qual o nome do teu marido companheiro 71 Qual a idade dele __ anos 72 At que s rie ele completou na escola s rie do grau 0 sem escolaridade 9 ignorado 73 Ele ainda est estudando na escola 1 sim 2 nao 74 Qual a cor da pele dele 1 branca 2 negra 3 outra 75 OBSERVAR Cor da m e 1 branca 2 negra 3 outra 76 Estas pensando em te mudar 1 sim 2 nao SE SIM 77 Qual vai ser teu novo enderego Refer ncia Bairro Telefone 78 Existe alguma outra forma de entrar em contato contigo atrav s do emprego do marido ou outra forma 1 sim 2 nao 79 SE SIM de que maneira Refer ncia Bairro Telefone 80 Tu podias nos dizer o enderego de um outro parente para o caso de nos precisarmos te encontrar 104 Refer ncia Bairro Telefone 81 Entrevistador 82 Data da entrevista 105 CENTRO DE PESQUISAS EPIDEMIOL GICAS UFPEL ESTUDO LONGITUDINAL MATERNO INFANTIL 2001 MANUAL DE INSTRUCOES m es adolescentes 82 INSTRUCOES GERAIS Abaixo s o descritas algumas orienta es que dever o ser seguidas durante as entrevistas O manual de instru es cont m as informa es mais importantes e j previstas para
145. stric o de crescimento intra uterino RCIU em pa ses em desenvolvimento Kramer e Victora 2001 PPT RCIU Infec o do trato genital Baixa ingesta cal rica ganho de peso gestacional Gesta o m ltipla Ra a n o branca origem tnica Hipertens o induzida pela gesta o IMC pr gestacional baixo IMC pr gestacional baixo Baixa estatura Incompet ncia cervical Mal ria Antecedente de PPT Fumo na gesta o Abruptio placentae Paridade Trabalho pesado Hipertens o induzida pela gesta o Fumo na gesta o Anomalias cong nitas Outros fatores gen ticos a A Ordem decrescente de import ncia P Para primiparas Considerando preval ncia de fumo na gesta o entre 10 20 IMC ndice de massa corporal Embora as causas do BPN tenham sido muito estudadas sua preval ncia continua aumentando apesar de d cadas de avan o cientifico desenvolvimento socioecon mico e disponibilidade de sofisticadas interven es cl nicas 9 Na segunda metade do s culo XX foram estudadas caracter sticas compartilhadas por gera es relacionadas a eventos reprodutivos adversos como a RCIU a prematuridade a mortalidade infantil e a mortalidade perinatal Esses fatores s o conhecidos na literatura inglesa como intergenerational factors tendo sido definidos como aqueles fatores condi es exposi es e ambientes experimentados por uma gera o que se relacionam com a sa de o crescimento e o desenvolvim
146. tential causes of the observed differences between groups should be explored and discussed NEW Online production tracking is now available for your article through Blackwell s Author Services Author Services enables authors to track their article once it has been accepted through the production process to publication online and in print Authors can check the status of their articles online and choose to receive automated e mails at key stages of production The author will receive an e mail with a unique link that enables them to register and have their article automatically added to the system Please ensure that a complete e mail address is provided when submitting the manuscript Visit www blackwellpublishing com bauthor for more details on online production tracking and for a wealth of resources including FAQs and tips on article preparation submission and more Copyright It is a condition of publication that authors grant the Publisher the exclusive licence to publish all articles including abstracts Papers will not be passed to the Publisher for production unless the exclusive licence to publish has been granted To assist authors an exclusive licence form 136 is available from the editorial office or by clicking here http www blackwellpublishing com paf ppe_exclusive pdf Authors are themselves responsible for obtaining permission to reproduce copyright material from other sources Offprints A PDF offprint of the onlin
147. than odds ratios which would overestimate the prevalence ratios because the outcomes were highly prevalent Potential confounders and mediating factors of the association between maternal birthweight and offspring birthweight were evaluated according to a hierarchical approach Variables used for adjustment were selected through a backward stepping process remaining in the model those reaching a maximum level of 67 significance of 0 2 Potential confounders were variables associated with the exposure maternal birthweight gestational age at birth and relative intrauterine growth and the outcome offspring characteristics without being part of the causal pathway Mediating factors were variables through which the focal independent variable was able to influence the dependent variable of interest Figure 1 2 It was assumed that a variable functions as a mediator when it meets the following conditions a variations in levels of independent variable significantly account for variations in the presumed mediator b variations in the mediator significantly account for variations in the dependent variable and c when the association between the exposure and the outcome is adjusted by the mediator a association between the independent exposure and dependent outcome is reduced When it does not last any association there is evidence that the association is mediated totally through the mediators but if the association continues
148. there is evidence that the exposure has also a direct effect over the outcome All analyses were performed with STATA 9 2 Stata Corporation College Station Texas 68 Results Some of the characteristics of both generations at birth are presented in Table 2 Current mothers were younger than their own mothers 72 7 being adolescents because one of the inclusion criteria was studying their first pregnancy and also because the cohort population had a maximum of 22 years of age in the last source of data Compared to their mothers they were in average four centimeters higher a kilogram heavier and gained a kilogram more of weight during pregnancy Smoking during pregnancy decreased in mother s generation The overall rate of maternal LBW was 7 8 while in their offspring it was 10 5 Prevalence of preterm birth among mothers was 3 3 while it was 15 6 in their offspring SGA was not different between generations being 13 7 for mothers and 13 0 in their offspring Grandmothers differed p lt 0 05 from the rest of the mothers from the 1982 cohort population in terms of adolescence status skin color pre gestational weight schooling years family income pre natal care primiparity and smoking during pregnancy Mothers own status at birth differed from the rest of the cohort population in terms of preterm and SGA status A crude and adjusted positive linear association between categories of maternal birthweight and offspring bir
149. thweight was found Figure 2 As an example mothers who weighed between 2500 2999g at birth delivered newborns who weighed in average 3053g 95 CI 2737 3369g The overall correlation between maternal and infant birthweight was highly significant Pearson r 0 18 p lt 0 001 However correlation between gestational age for both generations was not significant Spearman r 0 07 p 0 1 The effect of maternal birthweight on the other infant unfavorable outcomes studied LBW preterm birth and SGA was similar to its effect on mean birthweight Thus there was a significant trend to increase the prevalence of offspring s LBW as maternal birthweight decreased The same pattern was observed for offspring s preterm birth and SGA prevalence Table 3 69 Linear regression analyses showed a linear association between maternal and offspring birthweight In crude analysis an increase of 100g in the mothers birthweight predicted an increase of 21g in their infant s birthweight 95 CI 13 0 29 0g p lt 0 001 After adjustment for change of family income level of education and offspring preterm status the association remained significant Thus an increase of 100g in mothers birthweight predicted an increase of 16g in their infant s birthweight 95 CI 8 0 24 0g p lt 0 001 Gestational age between both generations was not associated data not shown In Table 4 it is shown the crude and adjusted prevalence ratios for delivering a L
150. to the text and illustrations are only allowable in exceptional circumstances and the additional cost may be charged to the author The following house style is used e Birthweight not birth weight stillbirth not still birth e Breast feeding noun not breastfeeding and breast feeding mothers adjective e Preterm or low birthweight never premature e Confidence intervals not confidence limits e Multivariable not multivariate for regression models with a single outcome variable e Parity to refer to the number of viable previous pregnancies Definitions vary always define the term in the methods Use parity 0 if the pregnant or delivering woman has had no previous viable pregnancies and refer to her as a primipara plural primiparae A woman who has had at least one prior viable pregnancy is a multipara plural multiparae Race ethnicity and nationality When race ethnicity or nationality are identified as research variables the authors should make clear the purpose for using such variables Authors should describe their methods of definition and classification of racial ethnic or national groups Ethnocentricity should be avoided For example in choosing a reference group it should not be assumed that the majority racial or ethnic group is necessarily the best choice Care should be taken to explain the choice of referent Limitations of race ethnicity and nationality data and measurement should be clearly stated Known or po
151. u rios Prontu rios ANOVA 132 g at 202 g de 16 19 Rec m nascidos de 1992 Holanda 27 frutos de gesta es hospitalares hospitalares diferen a de m dias de mulheres expostas e n o nicas 1944 1946 1960 1984 PN com rela o a grupo expostas escassez de n o exposto escassez alimentos de alimentos p lt 0 025 Magnus et al Coorte 5385 pares m e Certid o de Certid o de Regress o A cada 100 g de 16 19 Coeficiente correla o PN 1993 Noruega 28 filha 5707 pares nascimento nascimento linear incremento no PN m e o 0 242 m e filho m ltipla PN de seus filhos Primog nitos aumentou em 30 g gesta es nicas p lt 0 001 Sanderson et al Coorte 8248 frutos de Recordat rio Certid o de Regress o M es lt 1 8kg RR de 2 8 16 19 Ajustado para altura m e 1995 US 29 gesta es nicas nascimento log stica 1 5 5 4 na ra a branca e e peso pr gestacional sem malforma es 2 5 1 5 3 9 na ra a com IG entre 26 42 negra de ter filhos com semanas MBPN M es lt 1 8 2 3kg RR de 3 0 1 4 6 3 e de 1 3 0 7 2 4 na ra a negra de ter filhos com MdBPN Klebanoff et al Coorte 1097 mulheres Recordat rio Certid o de Regress o Maes PIG SS RO de 2 0 15 19 Ajustado para local de 1997 Dinamarca 30 nascimento log stica IC 95 1 4 3 0 de ter resid ncia ordem de um filho com essa mesma caracter stica nascimento ESE educa o altura e peso pr gest
152. ubstitua pelo nome do ltimo filho onde constar lt PENULTIMA 108 CRIANCA gt substitua pelo nome do filho que nasceu antes substitua pelo nome do filho que nasceu antes do mais jovem segundo filho mais jovem onde constar lt ANTEPEN LTIMA CRIANCA gt substitua pelo nome do filho que nasceu depois do mais velho terceiro filho mais jovem e onde constar lt PRIMEIRA CRIANCA gt substitua pelo nome do filho mais velho que nasceu primeiro Podes me dizer o nome dos teus filhos por ordem a partir do mais jovem Filho mais jovem lt CRIANCA gt Pr ximo filho lt PEN LTIMA CRIANCA gt Filho mais velho lt PRIMEIRA CRIANCA gt Escrever o nome dos filhos da adolescente A partir desse momento em todas as quest es em que houver lt CRIANCA gt substitua pelo nome do ltimo filho onde constar lt PEN LTIMA CRIANCA gt substitua pelo nome do filho que nasceu antes do mais jovem filho do meio e onde constar lt PRIMEIRA CRIANCA gt substitua pelo nome do filho mais velho que nasceu primeiro Podes me dizer o nome dos teus filhos por ordem a partir do mais jovem Filho mais jovem lt CRIANCA gt Filho mais velho lt PRIMEIRA CRIANCA gt Escrever o nome dos filhos da adolescente A partir desse momento em todas as quest es em que houver lt CRIANCA gt substitua pelo nome do ltimo filho e onde constar lt PRIMEIRA CRIANCA gt substitua pelo nome do filho mais velho que nasceu primeiro Quest
153. unta for pulada conforme instru o do question rio preencher com 8 88 888 etc Antes de aceitar uma resposta como ignorada c digo 9 deve se tentar obter uma resposta mesmo que aproximada e se esta for vaga anotar por extenso e discutir com o supervisor 106 gt Quando em d vida sobre a resposta ou a informag o parecer pouco confi vel tente esclarecer com a m e Se persistir a d vida anote a resposta por extenso e apresente o problema ao supervisor gt Sempre que o espa o definido para a resposta for insuficiente utilizar tamb m as margens da folha gt Explicar m e se necess rio que todas as informa es prestadas ser o mantidas em absoluto sigilo gt Todas as respostas devem ser registradas no corpo do question rio gt Preencher o question rio a l pis gt Os n meros devem ser escritos de maneira LEG VEL E N O DEVEM DEIXAR D VIDAS Por exemplo 3 e 8 1e7e 4 N o esquecer de preencher todos os espa os mesmo quando o valor for ZERO N o esque a que o digitador vai estar preocupado apenas com a digita o Ele n o poder parar seu trabalho para tirar d vidas sobre os n meros que est o escritos na coluna de codifica o pois isto atrasaria seu trabalho Por outro lado n o podemos aceitar que depois de tanto esfor o em treinamento e padroniza o para a tomada de medidas e a aplica o dos question rios estejamos introduzindo erros no trabalho por absoluta falta de aten o
154. ve associada diretamente com o peso ao nascer da m e tamb m havendo signific ncia estat stica nessa rela o p 0 005 Ao ajustar para fatores de confus o o coeficiente de correla o entre o peso ao nascer da m e e o peso ao nascer do filho permaneceu significativo Klebanoff et al 1984 17 em um estudo de coorte hist rica realizado em Buffalo EUA observaram a rela o entre o peso ao nascer da m e e o BPN de seu filho BPN Sendo o grupo de refer ncia as m es cujo peso ao nascer foi de 3 6 Kg ou mais os filhos de m es cujo peso ao nascer foi de 2 7 a 3 5 Kg 1 8 a 2 6 Kg e menos de 1 8 Kg foram 99 g 244 ge 170 g mais leves respectivamente Com rela o ao grupo de refer ncia aquelas m es cujo peso ao nascer foi de 1 8 a 2 7 Kg tiveram uma Raz o de Odds RO ajustada 3 46 vezes maior de ter um filho com BPN IC 95 1 41 7 93 Em 1985 na mesma coorte de nascimentos de Buffalo Klebanoff et al 18 estudaram o peso da m e ao nascer como preditor de filhos grandes para idade gestacional peso ao nascer maior que o percentil 90 para a IG conforme a curva de Freeman 19 e de macrossomia peso ao nascer maior que 4000 g Com rela o s mulheres que pesaram mais de 3 6 Kg ao 17 nascer as que pesaram entre 2 7 a 3 5 Kg tiveram uma RO de 0 59 p 0 007 de ter um filho grande para a idade gestacional e as que pesaram entre 1 8 a 2 6 Kg tiveram uma RO de 0 15 p 0 002 Na predi o da macrossomia o peso ao nasc
155. visados e codificados semanalmente pelo autor principal 58 No estudo das m es adolescentes de 1982 2001 e no acompanhamento 2004 2005 o controle de qualidade consistiu no treinamento das entrevistadoras e repeti o de aproximadamente 5 das entrevistas pelo supervisor do trabalho de campo Os question rios foram codificados diariamente pelas entrevistadoras e revisados pelo supervisor Al m disso foi feita digita o dupla dos dados com checagem de amplitude e consist ncia 12 Na coorte de 2004 o controle de qualidade consistiu no treinamento das entrevistadoras e repeti o de aproximadamente 10 das entrevistas pelo supervisor do trabalho de campo Como no caso anterior os dados foram codificados diariamente pelos entrevistadores e revisados pelo supervisor Digita o dupla dos dados e checagem de amplitude e consist ncia foram tamb m realizadas 7 8 Processamento e an lise dos dados No estudo perinatal de 1982 os dados foram transferidos para uma fita magn tica e analisados no programa SPSS 58 No estudo das m es adolescentes 1982 2001 o processamento dos dados foi feito no programa EPI INFO e a an lise dos dados feita no programa SPSS vers o 8 0 12 No acompanhamento 2004 2005 o processamento dos dados foi feito no programa EPI INFO e a an lise dos dados no programa STATA 9 0 Na coorte de 2004 o processamento dos dados foi feito no programa EPI INFO e a an lise dos dados no programa STAT
156. weeks ultrasound if done when the LMP was not reliable In cases in which the antenatal registry card was absent it was collected by mother s recall In the SINASC data set gestational age is registered by the delivery attendant in categories which were dichotomized in the current analysis as preterm or term status In the perinatal study of the 2004 Cohort all newborns were examined further more by a trained field worker to assess gestational age In the absence of both LMP and ultrasound information clinical assessment of gestational age was used for the analysis Exposure variables collected in 1982 included maternal birthweight gestational age and SGA status as well as LBW and preterm status using the same criteria early described Cohort women were weighed at birth with regularly calibrated pediatric scales Filizolla 65 Brazil to the nearest 10g and gestational age was obtained from their mother s recall of the last menstrual period LMP Mothers now grandmothers were weighed and measured and answered a short questionnaire regarding socioeconomic demographic and biological characteristics Information was gathered on potential confounding or mediating factors according to a hierarchical framework approach Figure 1 Maternal age was defined as completed years at the time of birth Adolescent status was defined as maternal age lower than 20 years Skin color was collected according to the interviewer s perce
157. weight in the municipality of Pelotas Brazil risk factors Bol Oficina Sanit Panam 1987 102 6 541 54 The incidence of low birth weight a critical review of available information World Health Stat Q 1980 33 3 197 224 World Health Organization The Prevention of Perinatal Mortality and Morbidity Geneva Switzerland 1970 Report No 457 Barros FC Victora CG Granzoto JA Vaughan JP Lemos Junior AV Perinatal health in Pelotas RS Brazil social and biological factors Rev Saude Publica 1984 18 4 301 12 2 MODIFICACOES PROJETO ORIGINAL 54 55 Ao longo do desenvolvimento da pesquisa algumas modifica es foram realizadas Modelo hier rquico de an lise No projeto de pesquisa um modelo te rico foi proposto estando as vari veis socioecon micas situadas na camada mais distal de determina o do desfecho juntamente com as demogr ficas Posteriormente foi decidido utilizar na an lise um modelo conceitual de determina o que mant m apenas as vari veis demogr ficas na camada mais distal por acreditar se que estas em adultos determinam o n vel socioecon mico do indiv duo No artigo apresenta se o ajuste inicial para as vari veis consideradas de confus o A seguir apresentado o ajuste para as vari veis mediadoras o que permite avaliar se a media o parcial caso ainda exista associa o entre a exposi o e o desfecho ou total caso desapare a o efeito da associa o Figura 1 p gina 90

Dissertação de Mestrado - Guaiaca

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