COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 11.2.2003
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1. n o acrescenta qualquer valor ao texto e al m disso entra em contradi o com o princ pio de redac o comum utilizado no Anexo I pelo qual os requisitos s o atribu dos m quina e n o ao fabricante A Comiss o n o pode aceitar a altera o 48 relativa ao Anexo I ponto 1 4 1 travess o 5 em que suprimido o requisito que indica que os protectores e os dispositivos de protec o n o devem poder manter se em posi o na aus ncia dos seus meios de fixa o importante que este requisito espec fico se aplique a todos os protectores e dispositivos de protec o A Comiss o n o pode aceitar a altera o 50 relativa ao Anexo I ponto 1 5 2 par grafos 3 e 4 no que respeita aos requisitos relativos aos bancos das m quinas uma vez que n o produz um claro valor acrescentado A Comiss o n o pode aceitar a altera o 55 relativa ao Anexo I ponto 1 7 2 par grafo 2 no que respeita circula o sem entraves das pessoas expostas que acrescenta a express o na medida do poss vel uma vez que este princ pio j se encontra estabelecido em termos gerais na terceira observa o preliminar do Anexo I A Comiss o n o pode aceitar a altera o 58 relativa ao Anexo I ponto 1 10 2 no que respeita ao conte do do manual de instru es uma vez que n o melhora claramente o texto A Comiss o n o pode aceitar a altera o 60 relativa ao Anexo I ponto 3 6 3 1 no que respeita aos requisitos relaci2. neas b a h desde que passem a ter a seguinte redac o b Linga dispositivo que n o pertence ao aparelho elevador com o qual se pode fazer uma conex o directa entre o dispositivo de carga e a carga com ou sem interven o do acess rio de eleva o c Acess rio de lingagem acess rio de eleva o para a confec o ou utiliza o de uma linga d Carga guiada carga cuja desloca o total se realiza ao longo de guias materializadas r gidas ou flex veis cuja posi o no espa o determinada por pontos fixos e Coeficiente de utiliza o rela o aritm tica entre a carga garantida pelo fabricante ou o seu mandat rio at qual uma m quina um equipamento ou um acess rio de eleva o capaz de sustentar a carga e a carga m xima de utiliza o indicada na m quina no equipamento ou no acess rio de eleva o J Coeficiente de ensaio rela o aritm tica entre a carga utilizada para efectuar as provas est ticas ou din micas de uma m quina de um equipamento ou de um acess rio de eleva o e a carga m xima de utiliza o indicada na m quina no equipamento ou no acess rio de eleva o g Prova est tica ensaio que consiste em inspeccionar a m quina ou o acess rio de eleva o aplicar lhe em seguida uma for a correspondente carga m xima de utiliza o multiplicada pelo coeficiente adequado de prova est tica e ap s ter sido retirada a for a insp
3. v disjuntores e interruptores k os seguintes equipamentos el ctricos de alta tens o i dispositivos de conex o e de comando ii transformadores l os motores de qualquer tipo m as instala es fabris na sua globalidade n os dispositivos m dicos 1 Jornal Oficial L 077 de 26 03 1973 p 0029 0033 Edi o especial finlandesa Cap tulo 13 Fasc culo 2 p 0167 Edi o especial grega Capitulo 13 Fasc culo 2 p 0058 Edi o especial sueca Cap tulo 13 Fasc culo 2 p 0167 Edi o especial espanhola Cap tulo 13 Fasc culo 2 p 0182 Edi o especial portuguesa Cap tulo 13 Fasc culo 2 p 0182 A Comiss o pode aceitar em parte a altera o 15 relativa ao artigo 2 par grafo 1 e par grafo 2 intr ito e al neas a a k desde que passe a ter a seguinte redac o Para efeitos da presente directiva o termo m quina designa os produtos definidos nas al neas a a h do segundo par grafo S o aplic veis as seguintes defini es a m quina stricto sensu i conjunto equipado ou destinado a ser equipado com um sistema de accionamento diferente da for a humana ou animal utilizada directamente composto de pe as ou de rg os ligados entre si em que pelo menos um deles m vel reunidos de forma solid ria com vista a uma aplica o definida ii m quina referida no ponto i que faltam apenas elementos de liga o ao local de utiliza o ou de conex o com as fontes d
4. 2 Jornal Oficial L 042 de 23 02 1970 p 0001 0015 Edi o especial finlandesa Cap tulo 13 Fasc culo 1 p 0120 Edi o especial dinamarquesa S rie I Cap tulo 19701 p 0082 Edi o especial sueca Cap tulo 13 Fasc culo 1 p 0120 Edi o especial inglesa S rie I Cap tulo 1970 1 p 0096 Edi o especial grega Cap tulo 13 Fasc culo 1 p 0046 Edi o especial espanhola Cap tulo 13 Fasc culo 1 p 0174 Edi o especial portuguesa Cap tulo 13 Fasc culo 1 p 0174 6 Jornal Oficial L 225 de 10 08 1992 p 0072 0100 Edi o especial finlandesa Cap tulo 13 Fasc culo 23 p 0154 Edi o especial sueca Cap tulo 13 Fasc culo 23 p 0154 f os navios e as unidades m veis off shore bem como as m quinas instaladas a bordo das referidas unidades g as m quinas especialmente concebidas e constru das para as for as armadas ou de manuten o da ordem h os ascensores que equipam os po os das minas i as m quinas previstas para mover pessoas durante representa es art sticas J os produtos el ctricos e electr nicos provenientes das seguintes reas na medida em que se encontrem previstos pela Directiva 73 23 CEE I do Conselho de 19 de Fevereiro de 1973 sobre o material el ctrico destinado a ser utilizado dentro de certos limites de tens o i material dom stico ii equipamentos udio e v deo iii equipamentos da tecnologia da informa o iv m quinas e equipamento de escrit rio
5. 2 a 5 A Comiss o pode em princ pio aceitar o conte do da altera o 30 relativa ao artigo 17 ter novo ou antes ao artigo 14 como consta da proposta da Comiss o que introduz melhorias substanciais na designa o dos organismos notificados desde que o artigo seja mantido na sua posi o original como artigo 14 e passe a ter a seguinte redac o Artigo 14 Organismos notificados 1 Os Estados Membros devem notificar a Comiss o e os outros Estados Membros dos organismos que tiverem designado para executar a avalia o da conformidade com vista coloca o no mercado prevista nos n 4 e 5 do artigo 12 bem como das tarefas espec ficas para as quais esses organismos tiverem sido designados e dos n meros de identifica o que lhes tiverem sido previamente atribu dos pela Comiss o Comunicar o tamb m qualquer modifica o ulterior Comiss o e aos outros Estados Membros 2 Os Estados Membros assegurar o que os organismos notificados sejam regularmente controlados no que concerne ao respeito constante dos crit rios previstos no Anexo XII Quando solicitado o organismo notificado colocar disposi o do Estado Membro todas as informa es necess rias incluindo documenta o or amental para que este possa verificar se as exig ncias previstas no Anexo XII s o satisfeitas 3 Os Estados Membros aplicar o os crit rios referidos no Anexo XII para a avalia o dos organismos a notifica
6. 77 relativa ao Anexo VI ponto 2 no que se refere disponibilidade do dossier t cnico uma vez que n o acrescenta qualquer valor ao texto A Comiss o n o pode aceitar a altera o 78 relativa ao Anexo IX ponto 9 par grafo 4 nem a altera o 79 relativa ao Anexo X ponto 9 par grafo 4 no que se refere ao fabrico em s rie de m quinas id nticas uma vez que n o representam uma melhoria clara do texto A Comiss o n o pode aceitar a altera o 83 nos considerandos no que respeita cria o de bases de dados sobre o cumprimento dos requisitos em mat ria de sa de e de seguran a aplic veis s m quinas visto que isto se encontra fora do mbito de aplica o da directiva 4 CONCLUS O Em conformidade com o n 2 do artigo 250 do Tratado CE a Comiss o altera a sua proposta de acordo com o anteriormente exposto 17
7. legisla o comunit ria A Comiss o n o pode aceitar as altera es 6 7 8 e 11 nos considerandos relativas marca o CE e outras marca es volunt rias uma vez que esta abordagem seria demasiado restritiva Al m disso a Comiss o est a considerar medidas para tratar esta quest o a n vel horizontal para assegurar uma aplica o comum de todas as directivas da nova abordagem A Comiss o n o pode aceitar as altera es 9 20 e 32 relativas comitologia A delega o de compet ncias na Comiss o necess ria nas reas identificadas na sua proposta original Al m 14 disso as altera es entram em contradi o com a Decis o 1999 468 CE do Conselho de 28 de Junho de 1999 que fixa as regras de exerc cio das compet ncias de execu o atribu das Comiss o A Comiss o n o pode aceitar a altera o 10 nos considerandos onde a Comiss o convidada a apurar se deve elaborar se uma directiva relativa aos aparelhos e instala es de alta tens o Esta considera o n o adequada para figurar nos considerandos A Comiss o n o pode aceitar a altera o 12 que introduz um considerando relativo aos aparelhos usados uma vez que estes est o fora do mbito de aplica o da directiva que abrange as m quinas colocadas no mercado e ou que entram em servi o pela primeira vez A Comiss o n o pode aceitar a altera o 13 nos considerandos que insta a Uni o Europeia a velar pela pub
8. mec nica f quase m quinas 2 Est o exclu dos do mbito de aplica o da presente directiva a os componentes incluindo os de seguran a ou os equipamentos incluindo os intermut veis destinados a ser utilizados como pe as sobresselentes de componentes ou equipamentos id nticos fornecidos pelo fabricante da m quina de origem ou por um terceiro segundo as instru es do fabricante b os dispositivos espec ficos para utiliza o em feiras e parques de atrac es c as m quinas especialmente concebidas ou colocadas em servi o para utiliza o nuclear cuja avaria possa causar uma emiss o de radioactividade d as armas de fogo e os seguintes meios de transporte tractores agr colas ou florestais e seus reboques abrangidos pela Directiva 74 150 CEE 1 ve culos e seus reboques abrangidos pela Directiva 70 156 CEE ve culos abrangidos pela Directiva 92 61 CEE ve culos destinados exclusivamente a competi es e meios de transporte a reos aqu ticos ou ferrovi rios N o se exclui as m quinas montadas nesses meios de transporte 1 Jornal Oficial L 084 de 28 03 1974 p 0010 0024 Edi o especial finlandesa Cap tulo 13 Fasc culo 3 p 0227 Edi o especial grega Cap tulo 13 Fasc culo 2 p 0209 Edi o especial sueca Cap tulo 13 Fasc culo 3 p 0227 Edi o especial espanhola Cap tulo 13 Fasc culo 3 p 0183 Edi o especial portuguesa Cap tulo 13 Fasc culo 3 p 0183
9. normas harmonizadas referidas no n 2 do artigo 7 e desde que tais normas abranjam todos os riscos pertinentes o fabricante ou o seu mandat rio devem para certificar a sua conformidade com o disposto na presente directiva seguir a o processo de avalia o da conformidade mediante um controlo interno do fabrico descrito no Anexo VII A Comiss o pode aceitar em parte a altera o 27 relativa ao artigo 16 n 3 desde que passe a ter a seguinte redac o 3 E proibido apor nas m quinas marca es sinais ou inscri es suscept veis de induzir terceiros em erro quanto ao significado e ao grafismo da marca o CE Pode ser aposta nas m quinas qualquer outra marca o desde que n o prejudique a visibilidade a legibilidade e o significado da marca o CE A Comiss o pode aceitar em parte as altera es 45 e 36 relativas ao Anexo I ponto 1 2 1 desde que passem a ter a seguinte redac o Os sistemas de comando devem ser concebidos e constru dos de modo a serem seguros e fi veis Devem nomeadamente ser concebidos e construidos por forma a que os condicionalismos normais do servi o e as influ ncias exteriores os erros humanos nas manobras e as defici ncias e paragens dos sistemas de comando n o causem situa es perigosas A parte resultante da altera o 36 que substitui a express o situa o perigosa por situa o de perigo em toda a directiv
10. operador a s pessoa s encarregada s de instalar fazer funcionar regular conservar limpar reparar ou deslocar uma m quina 7 protector elemento de m quina especificamente utilizado para garantir protec o por via de uma barreira material 8 dispositivo de protec o dispositivo diferente de um protector que elimine um perigo potencial ou reduza o risco para um n vel aceit vel isolado ou associado a um protector A Comiss o pode em princ pio aceitar a altera o 51 relativa ao Anexo I ponto 1 6 1 par grafo 2 desde que passe a ter a seguinte redac o As exig ncias de protec o previstas pela Directiva 73 23 CEE relativa harmoniza o das legisla es dos Estados Membros no dom nio do material el ctrico 1 destinado a ser utilizado dentro de certos limites de tens o devem aplicar se s m quinas 4 avalia o da conformidade quanto aos perigos decorrentes da energia el ctrica regida exclusivamente pela presente directiva 1 JO L 77 de 26 3 1973 p 29 Directiva com a ltima redac o que lhe foi dada pela Directiva 93 68 CEE JO L 220 de 30 8 1993 p 1 A Comiss o pode em princ pio aceitar a altera o 62 relativa ao Anexo I ponto 4 1 2 2 par grafos 6 e 7 desde que passe a ter a seguinte redac o As provas est ticas e din micas podem realizar se no caso de fabrico em s rie em m quinas tecnicamente compar veis representando a produ o previ
11. ou colectiva que conceba ou mande conceber realize ou mande realizar para uso pr prio uma m quina abrangida pela presente directiva ii qualquer pessoa singular ou colectiva que aquando da coloca o no mercado ou da entrada em servi o de uma m quina abrangida pela presente directiva seja respons vel pela sua conformidade com a presente directiva A Comiss o pode aceitar em parte as altera es 17 e 82 relativas ao artigo 5 desde que passem a ter a seguinte redac o l O fabricante ou o seu mandat rio antes de colocarem uma m quina no mercado e ou em servi o devem a assegurar se de que cumpre as exig ncias essenciais de seguran a e de sa de enunciadas no Anexo b aplicar os processos de avalia o da conformidade previstos no artigo T29 c estabelecer a declara o de conformidade nos termos do Anexo I A e junt la m quina d aplicar a marca o CE nos termos do artigo 16 e colocar disposi o as informa es indispens veis como o manual de utiliza o 2 O fabricante ou o seu mandat rio antes de colocar uma quase m quina no mercado devem assegurar se de que os processos previstos no artigo 13 foram seguidos o 3 Para efeitos dos processos referidos no artigo 12 o fabricante ou o seu mandat rio devem dispor dos meios necess rios ou do acesso a esses meios para poderem assegurar se da conformidade da m quina com as exig ncias essenciais de
12. seguran a e de sa de do Anexo l 4 Sempre que as m quinas forem tamb m objecto de outras directivas comunit rias relativas a outros aspectos e que prevejam a aposi o da marca o CE esta deve indicar que as m quinas observam igualmente o disposto nessas directivas Todavia no caso de uma ou mais dessas directivas deixarem ao fabricante ou ao seu mandat rio durante um per odo transit rio a escolha do regime a aplicar a marca o CE indicar apenas a conformidade com as disposi es das directivas aplicadas pelo fabricante ou pelo seu mandat rio As refer ncias das directivas aplicadas tal como publicadas no Jornal Oficial das Comunidades Europeias devem ser indicadas na declara o CE de conformidade que acompanha a m quina O texto proposto resultante da altera o 82 no que respeita pessoa respons vel pela coloca o das m quinas no mercado n o aceite uma vez que essa pessoa abrangida pela 10 defini o de fabricante Al m disso o artigo 5 indica as obriga es do fabricante e n o quem se deve considerar como fabricante A Comiss o pode aceitar em parte a altera o 23 relativa ao artigo 12 n 4 intr ito e al nea a nova desde que passe a ter a seguinte redac o 4 Sempre que a an lise dos riscos n o tenha permitido concluir pela aus ncia de efeitos teis da directiva e a m quina for referida no Anexo IV e fabricada em conformidade com as
13. 3 1 par grafo 2 que constitui uma reformula o do texto A Comiss o pode aceitar integralmente a altera o 69 relativa ao Anexo I ponto 6 4 que constitui uma melhoria do texto A Comiss o pode aceitar integralmente a altera o 72 relativa ao Anexo I ponto 8 2 que melhora o n vel de seguran a dos ascensores de estaleiro A Comiss o pode aceitar integralmente a altera o 74 relativa ao Anexo II Sec o A ponto 1 que constitui uma melhoria do texto A Comiss o pode aceitar integralmente a altera o 75 relativa ao Anexo II Sec o A pontos 4 e 5 que constitui um melhoramento em termos de redac o da proposta E Directiva 2001 95 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de Dezembro de 2001 relativa seguran a geral dos produtos Texto relevante para efeitos do EEE Jornal Oficial L 011 de 15 01 2002 p 0004 0017 A Comiss o pode aceitar integralmente a altera o 76 relativa ao Anexo III par grafo 4 que simplifica a aplica o da marca o CE 3 2 Altera es aceites em princ pio pela Comiss o 22 30 41 51 62 64 A Comiss o pode em princ pio aceitar a altera o 22 relativa ao artigo 12 n 1 desde que passe a ter a seguinte redac o Ap s a an lise dos riscos efectuada luz dos princ pios de integra o da seguran a Anexo l ponto 1 1 2 o fabricante ou o seu mandat rio seguir um dos processos de avalia o da conformidade descritos nos n
14. Europeu com vista a melhorar a directiva Devido a diverg ncias entre as vers es lingu sticas do relat rio Wieland v rias altera es do texto adoptado diferem das do relat rio Wieland no qual a Comiss o baseou as suas declara es na sess o plen ria do Parlamento Europeu Em consequ ncia dessas diverg ncias as altera es 23 47 59 e 63 s o aceites em parte tal como indicado nos cap tulos seguintes 3 PARECER DA COMISS O SOBRE AS ALTERA ES ADOPTADAS PELO PARLAMENTO 3 1 Altera es integralmente aceites pela Comiss o 2 3 16 18 42 66 69 72 74 75 76 A Comiss o pode aceitar integralmente as altera es 2 e 3 que introduzem considerandos teis que clarificam o mbito de aplica o da directiva A Comiss o pode aceitar integralmente a altera o 16 que prop e suprimir o n 2 do artigo 3 Este n mero deixa de ser necess rio uma vez que a vers o revista da Directiva 2001 95 CE relativa seguran a geral dos produtos estabelece claramente o limite em rela o a esta directiva A Comiss o pode aceitar integralmente a altera o 18 relativa ao n 1 do artigo 6 que simplifica o texto A Comiss o pode aceitar integralmente a altera o 42 relativa ao Anexo I ponto 1 1 2 al nea a par grafo 2 que introduz uma apresenta o mais clara das diferentes fases do ciclo de vida dos produtos A Comiss o pode aceitar integralmente a altera o 66 relativa ao Anexo I ponto 4
15. a n o pode ser aceite porque a Comiss o considera que a express o situa o perigosa adequada A Comiss o pode aceitar em parte a altera o 47 relativa ao Anexo I ponto 1 3 1 par grafos 1 e 2 desde que passe a ter a seguinte redac o A m quina bem como os seus elementos e equipamentos deve ser concebida e constru da de molde a que a sua estabilidade seja suficiente para permitir a sua utiliza o sem riscos de derrube de queda ou de movimentos intempestivos 11 Para efeitos do presente par grafo s o considerados como utiliza o o transporte a montagem a desmontagem a passagem a refugo e qualquer outra ac o que envolva a m quina A Comiss o pode aceitar em parte a altera o 49 relativa ao Anexo I ponto 1 4 2 1 desde que passe a ter a seguinte redac o A fixa o dos protectores fixos deve ser assegurada por sistemas que exijam a utiliza o de ferramentas para a sua abertura Os meios de fixa o devem permanecer solid rios com os protectores ou com a m quina na sua desmontagem A Comiss o pode aceitar em parte a altera o 56 relativa ao Anexo I ponto 1 9 desde que passe a ter a seguinte redac o Cada m quina deve ostentar de modo leg vel e indel vel as seguintes indica es m nimas nome e endere o do fabricante e eventualmente do seu mandat rio 1 se for o caso nome e endere o da pessoa singular ou colectiva que assume a responsabi
16. e energia e de movimento iii m quina referida no ponto i pronta para ser instalada que s pode funcionar no estado em que se encontra ap s montagem num ve culo ou instala o num edif cio ou numa constru o iv aparelho de eleva o cuja fonte de energia a for a humana utilizada directamente b conjunto de m quinas conjunto de m quinas e ou quase m guinas que para a obten o de um mesmo resultado est o dispostas e s o comandadas de modo a serem solid rias no seu funcionamento c equipamento intermut vel dispositivo que ap s a entrada em servi o de uma m quina ou de um tractor montado nesta ou neste pelo pr prio operador para modificar a sua fun o ou introduzir uma nova fun o desde que o referido equipamento n o constitua uma pe a sobresselente nem uma ferramenta d componente de seguran a componente que serve para garantir uma fun o de seguran a e que colocado no mercado isoladamente e cujas falhas e ou disfuncionamento coloquem em risco a seguran a das pessoas no per metro de perigo da m quina e que n o indispens vel para o funcionamento da m quina ou que pode ser substitu do por outros componentes que garantem o seu funcionamento i componentes referidos nos pontos 19 e 20 do Anexo IV ii bloco l gico de seguran a de circuito de paragem de emerg ncia e de controlo de protectores m veis iii electrocomporta de comando de movimen
17. eccionar novamente a m quina ou o acess rio de eleva o para verificar se foi provocado algum dano 13 h Prova din mica ensaio que consiste em fazer funcionar a m quina ou o acess rio de eleva o em todas as configura es poss veis carga m xima de utiliza o multiplicada pelo coeficiente de prova din mica adequado tendo em conta o comportamento din mico da m quina para verificar o bom funcionamento da mesma ou do acess rio de eleva o i Carga nominal carga sobre a qual se baseia o desenho de um elevador para um uso determinado ou uma configura o determinada A parte que resulta da altera o 38 que substitui carga m xima de utiliza o por carga nominal em toda a directiva n o pode ser aceite uma vez que a Comiss o considera que a express o carga m xima de utiliza o um conceito bem estabelecido e bem compreendido j utilizado na actual directiva M quinas A Comiss o pode aceitar em parte a altera o 63 relativa ao Anexo I ponto 4 2 1 desde que passe a ter a seguinte redac o Os rg os de comando dos movimentos da m quina ou dos seus equipamentos devem ser de ac o cont nua Por m quando n o haja riscos de choque com a carga ou com a m quina esses rg os podem ser substitu dos por rg os de comando que permitam movimentos com paragens autom ticas a n veis pr seleccionados sem ac o cont nua por parte do operador A C
18. formidade e de vigil ncia do mercado foram melhoradas evitando interpreta es divergentes desses procedimentos A proposta inicial de uma revis o da directiva foi preparada com base nas propostas redigidas por um grupo de peritos independentes de alto n vel provenientes de v rios sectores Tamb m teve em conta a experi ncia adquirida durante a aplica o pr tica da Directiva 89 392 CEE alterada Os elementos principais da proposta inicial eram os seguintes e Melhor defini o do mbito de aplica o da directiva clarifica o da fronteira entre esta e outras directivas em particular a directiva Baixa Tens o e a directiva Ascensores e melhor descri o do conceito de quase m quina Directiva 89 392 CEE do Conselho de 14 de Junho de 1989 relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes s m quinas Vers o codificada CF 398L0037 Jornal Oficial L 183 de 29 06 1989 p 0009 0032 Edi o especial finlandesa Cap tulo 13 Fasc culo 19 p 0023 Edi o especial sueca Cap tulo 13 Fasc culo 19 p 0023 CONSLEG 89L0392 30 08 1993 78 p 2 e Refor o das disposi es relativas vigil ncia do mercado e notifica o dos organismos de avalia o da conformidade e Introdu o de um procedimento relativo garantia de qualidade completa para certas categorias de m quinas Na proposta alterada a Comiss o incorporou muitas das sugest es do Parlamento
19. lica o de textos jur dicos consolidados uma vez que isto se encontra fora do mbito de aplica o da directiva M quinas Al m disso a Comiss o apresenta frequentemente vers es consolidadas no seu website A Comiss o n o pode aceitar a altera o 19 relativa ao artigo 7 n 2 no que respeita s normas harmonizadas para as m quinas visto que n o conduz a uma melhoria clara do texto A Comiss o n o pode aceitar a altera o 24 relativa ao artigo 12 n 5 intr ito no que respeita avalia o da conformidade visto que n o traz um melhoramento claro ao texto A Comiss o n o pode aceitar a altera o 25 que suprime o artigo 13 relativo aos procedimentos a aplicar s quase m quinas A Comiss o considera que importante proporcionar clareza mantendo todas as disposi es relativas s quase m quinas num artigo separado A Comiss o n o pode aceitar a altera o 26 que suprime o artigo 14 relativo aos organismos notificados e o reinsere no artigo 17 ter uma vez que a desloca o deste artigo n o acrescenta qualquer valor ao texto A Comiss o n o pode aceitar as altera es 28 e 29 relativas a um novo artigo 17 bis sobre a vigil ncia do mercado que substitui o artigo 4 uma vez que se desviam da estrutura bem estabelecida da maioria das directivas da nova abordagem A Comiss o n o pode aceitar a altera o 31 relativa ao artigo 18 que altera o artigo no que respei
20. lidade da sua conformidade com a presente directiva designa o da m quina marca o CE designa o da s rie ou do tipo n mero de s rie se existir ano de constru o 2 Al m disso a m quina concebida e fabricada para ser utilizada em atmosfera potencialmente explosiva deve ostentar esta indica o Em fun o da sua natureza a m quina deve tamb m ostentar todas as indica es indispens veis a uma utiliza o segura Se um dos elementos da m quina tiver de ser movimentado durante a sua utiliza o por interm dio de meios de eleva o a massa desse elemento deve ser indicada de forma leg vel duradoura e n o amb gua 1 Firma e endere o completo quando a marca o for efectuada pelo mandat rio a firma e o endere o do fabricante devem tamb m ser indicados 2 O ano de constru o a data com a qual deve coincidir stricto sensu o processo de fabrico A declara o CE de conformidade deve ser estabelecida nessa data Por isso formalmente proibido indicar uma data anterior ou posterior na aposi o da marca o CE A Comiss o pode aceitar em parte a altera o 57 relativa ao Anexo I pontos 1 10 e 1 10 1 al neas a e b desde que passe a ter a seguinte redac o 1 10 Manual de instru es 12 Cada m quina deve ser acompanhada de um manual de instru es na ou nas linguas comunit rias oficiais que podem ser determinadas pelo Estado Membr
21. o em que a m quina for colocada no mercado e ou entre em servi o O manual de instru es que acompanha a m quina deve ser um manual original ou uma tradu o do manual original neste caso a tradu o ser obrigatoriamente acompanhada de um manual original O manual de instru es deve ser redigido de acordo com os princ pios que a seguir se enunciam 1 10 1 Princ pios gerais de redac o a O conte do do manual de instru es deve limitar se m quina em causa e prever n o s a utiliza o normal da m quina mas tamb m a utiliza o que dela possa razoavelmente esperar se b O fabricante deve elaborar o manual de instru es pelo qual assumem a responsabilidade numa l ngua comunit ria oficial e devem fazer constar no mesmo a men o manual original Caso o fabricante assuma a responsabilidade por vers es lingu sticas noutras l nguas comunit rias oficiais nestas figurar tamb m a men o manual original A Comiss o pode aceitar em parte a altera o 59 relativa ao Anexo I ponto 2 2 2 par grafo 4 desde que passe a ter a seguinte redac o Se n o existirem e enquanto n o existam normas de ensaio pertinentes e geralmente reconhecidas o fabricante dever indicar os procedimentos de medi o que utilizou e as condi es em que se realizaram essas medi es A Comiss o pode aceitar em parte as altera es 61 e 38 relativas ao Anexo I ponto 4 1 1 al
22. omiss o pode aceitar em parte a altera o 80 desde que passe a ter a seguinte redac o 2 bis O organismo dever participar na coordena o para uma aplica o uniforme da presente directiva nos termos do artigo 14 3 5 Altera es n o aceites pela Comiss o 1 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 19 20 24 25 26 28 29 31 32 33 e 37 34 35 40 44 48 50 55 58 60 65 67 70 71 73 77 78 79 83 A Comiss o n o pode aceitar a altera o 1 nos considerandos que acrescenta uma refer ncia s presta es em termos de ambiente uma vez que o desempenho ambiental n o se encontra abrangido pelo mbito de aplica o da directiva M quinas A Comiss o n o pode aceitar a altera o 4 nos considerandos que introduz considera es especiais no que respeita s m quinas que n o apresentam nenhum risco ou apenas um risco m nimo O objectivo da directiva permitir a livre circula o de todos os tipos de m quinas incluindo de produtos que n o apresentam nenhum risco ou um risco m nimo No entanto nos termos da proposta aplicam se a esses produtos requisitos mais leves A Comiss o n o pode aceitar a altera o 5 nos considerandos que insta a Comiss o a tomar medidas no dom nio dos equipamento utilizados nas feiras e parques de atrac es uma vez que essa considera o n o adequada para figurar nos considerandos Contudo a Comiss o est ciente da lacuna legislativa nesta rea da
23. onados com as vibra es visto que n o melhora o texto A Comiss o n o pode aceitar a altera o 65 relativa ao Anexo I ponto 4 2 4 no que se refere aos elevadores uma vez que n o melhora claramente o texto e visa corrigir uma dificuldade lingu stica A Comiss o n o pode aceitar a altera o 67 relativa ao Anexo I ponto 6 2 par grafos 2 e 3 no que se refere concep o dos rg os de servi o destinados eleva o ou transporte de pessoas uma vez que n o melhora o texto importante requerer que os rg os de servi o sejam comandos que exijam uma ac o cont nua A parte da concep o de modo a serem de f cil acesso aos utilizadores com defici ncia j est abrangida no Anexo I ponto 7 2 A Comiss o n o pode aceitar a altera o 70 relativa ao Anexo I pontos 7 2 a 7 4 no que se refere s m quinas destinadas eleva o de pessoas com mobilidade reduzida uma vez que n o existe uma boa raz o para atribuir um n vel de seguran a inferior s m quinas de uso dom stico A Comiss o n o pode aceitar a altera o 71 relativa ao Anexo I ponto 8 1 par grafo 1 nem a altera o 73 relativa ao Anexo I ponto 8 5 par grafo 1 ambas relacionadas com os 16 elevadores de estaleiro uma vez que n o melhoram o texto e n o correspondem descri o de elevadores de estaleiro destinados eleva o de pessoas ou de pessoas e mercadorias A Comiss o n o pode aceitar a altera o
24. ov vel de transmiss o mec nica h aparelho port til de carga explosiva aparelho port til destinado a fins industriais ou t cnicos que utilize uma carga explosiva sob a forma de cartuchos de forma que a transmiss o da energia do cartucho pe a propulsada se efectue mediante um elemento interm dio e n o mediante ac o directa para i fixa o de uma pe a met lica num material ou ii abate de animais ou iii marca o de objectos com grava o a frio ou iv engaste de cabos i quase m quina conjunto equipado ou destinado a ser equipado com um sistema de accionamento composto de pe as ou rg os mec nicos ligados entre si que quase constituem uma m quina mas n o podem assegurar por si s s uma aplica o definida A quase m guina destina se a ser incorporada ou montada numa ou v rias m quinas ou noutras quase m quinas com vista constitui o de uma m quina nica qual aplic vel a presente directiva j coloca o no mercado primeira coloca o disposi o de uma m quina destinada a um utilizador final a t tulo oneroso ou gratuito na Comunidade Europeia k fabricante qualquer pessoa singular ou colectiva respons vel pela concep o e realiza o de uma m quina abrangida pela presente directiva com vista sua coloca o no mercado com o seu pr prio nome ou a sua pr pria marca S o tamb m considerados fabricantes i qualquer pessoa singular
25. r e j notificados 4 A Comiss o publicar no Jornal Oficial das Comunidades Europeias para informa o uma lista dos organismos notificados a qual incluir os respectivos n meros de identifica o e as tarefas para que foram notificados A Comiss o assegurar a actualiza o dessa lista 5 Presume se que os organismos que satisfazem os crit rios de avalia o previstos nas normas harmonizadas pertinentes cujas refer ncias s o publicadas no Jornal Oficial das Comunidades Europeias por for a da presente directiva preenchem os crit rios pertinentes 6 Se um organismo notificado constatar que um fabricante n o satisfaz ou deixou de satisfazer as exig ncias estabelecidas na presente directiva ou que uma certifica o n o deveria ter sido emitida esse organismo no respeito do princ pio de proporcionalidade suspender ou revogar essa certifica o ou impor lhe restri es a menos que o fabricante garanta o respeito das referidas exig ncias mediante oportunas medidas de correc o O organismo notificado informar a autoridade competente nos termos do artigo 4 quando a certifica o for suspensa ou revogada ou forem impostas restri es ou no caso de ser necess ria a interven o da pr pria autoridade competente O Estado Membro informar imediatamente desse facto os outros Estados Membros e a Comiss o 7 A Comiss o providenciar a organiza o de uma troca de experi ncias entre a a
26. s autoridades dos Estados Membros competentes para a designa o notifica o e vigil ncia dos organismos e b os organismos notificados de modo a coordenar a aplica o uniforme da presente directiva 8 Um Estado Membro que tenha notificado um organismo deve retirar imediatamente a sua notifica o se constatar que esse organismo a deixou de satisfazer os crit rios referidos no Anexo XII ou b infringe gravemente as suas responsabilidades Desse facto informar imediatamente a Comiss o e os outros Estados Membros Dada a necessidade de introduzir a express o perigo a altera o 41 relativa ao Anexo I ponto 1 1 1 pode ser em princ pio aceite pela Comiss o desde que passe a ter a seguinte redac o Para efeitos do presente Anexo entende se por 1 perigo a possibilidade de que se produza uma les o ou um prejuizo para a sa de de uma pessoa 2 risco combina o da probabilidade e da gravidade de uma les o ou de um prejuizo para a sa de que possam ocorrer numa situa o perigosa 3 zona perigosa qualquer zona dentro e ou em torno de uma m quina na qual a presen a de uma pessoa exposta a sujeite a um risco para a sua seguran a ou sa de 4 situa o de perigo conjuga o de circunst ncias em rela o com a qual pode concretizar se um risco 5 pessoa exposta qualquer pessoa que se encontre total ou parcialmente numa zona perigosa 6
27. sta No caso de fabrico de pe as individuais as provas est ticas e din micas ser o efectuadas nas m quinas preparadas para a sua entrada em servi o Essas provas ser o efectuadas regra geral com as velocidades nominais previstas No caso de o circuito de comando da m quina permitir v rios movimentos em simult neo as provas devem ser efectuadas nas condi es mais desfavor veis ou seja regra geral combinando os movimentos A Comiss o pode em princ pio aceitar a altera o 64 relativa ao Anexo I ponto 4 2 2 intr ito desde que passe a ter a seguinte redac o As m quinas cuja carga m xima de utiliza o seja superior a 1 000 kg ou cujo momento de derrube seja superior a 40 000 Nm devem estar equipadas com dispositivos que advirtam o condutor e impe am movimentos perigosos em caso de 3 3 Altera es aceites em parte pela Comiss o 14 15 17 e 82 23 27 45 e 36 47 49 56 57 59 61 e 38 63 80 A altera o 14 relativa ao artigo 1 introduz numerosas simplifica es e melhorias no artigo 1 relativamente ao mbito de aplica o da directiva Assim a Comiss o pode aceitar em parte a altera o 14 desde que passe a ter a seguinte redac o l A presente directiva aplic vel aos seguintes produtos referidos no artigo ae a m quinas b equipamentos intermut veis c componentes de seguran a d acess rios de eleva o e dispositivos amov veis de transmiss o
28. ta confidencialidade visto que n o existe qualquer valor acrescentado claro decorrente das mudan as A Comiss o n o pode aceitar as altera es 33 e 37 relativas ao n 1 do artigo 24 no que respeita ao n 2 e ao n 3 do artigo 1 da Directiva 95 16 CE relativa aos ascensores uma vez que n o trazem quaisquer melhoramentos claros ao texto A Comiss o n o pode aceitar a altera o 34 que introduz um novo artigo 26 bis exigindo que a Comiss o tome certas medidas relacionados com a avalia o geral do conceito de nova abordagem Isto encontra se claramente fora do mbito de aplica o da directiva M quinas e n o tem lugar na presente directiva No entanto a Comiss o est actualmente a preparar E JO L 184 de 17 7 1999 p 23 26 E JO L 213 de 7 9 1995 p 1 31 15 uma comunica o sobre o conceito de nova abordagem que trata muitas das preocupa es do Parlamento A Comiss o n o pode aceitar a altera o 35 relativa ao artigo 27 sobre a entrada em vigor da futura directiva uma vez que n o corresponde s disposi es do Tratado neste dom nio A Comiss o n o pode aceitar a altera o 40 relativa ao Anexo I Observa es preliminares ponto 3 uma vez que n o acrescenta qualquer valor ao texto A Comiss o n o pode aceitar a altera o 44 relativa ao Anexo I ponto 1 1 6 par grafo 2 no que respeita ao manuseamento e transporte das m quinas uma vez que a redac o proposta
29. tos perigosos de m quinas iv sistema de extrac o de fumos ou poeiras destinado s m quinas v protector e dispositivo de protec o bem como respectivos dispositivos de bloqueio destinados s m quinas vi dispositivo de controlo de solicita o dos aparelhos de eleva o e dispositivos anti queda de talhas vii dispositivo anticolis o dos aparelhos de eleva o viii cinto de seguran a e sistema de reten o de pessoas nos seus assentos ix v lvula de n o retorno destinada instala o nos circuitos hidr ulicos x protector dos dispositivos amov veis de transmiss o mec nica e acess rio de eleva o componente ou equipamento n o ligado m quina de eleva o que permite a preens o da carga e colocado entre a m quina e a carga ou sobre a pr pria carga ou destinado a fazer parte integrante da carga e a ser colocado isoladamente no mercado S o igualmente considerados como acess rios de eleva o as lingas e seus componentes f dispositivo amov vel de transmiss o mec nica componente amov vel destinado transmiss o de pot ncia entre uma m quina motora ou um tractor e uma m quina receptora ligando os ao primeiro apoio fixo Pelo menos uma destas duas m quinas deve ser m vel g protector dos dispositivos amov veis de transmiss o mec nica dispositivo que garante a protec o das pessoas expostas contra os riscos de accionamento provocados por um dispositivo am
30. x He HO HA COMISS O DAS COMUNIDADES EUROPEIAS X e Bruxelas 11 2 2003 COM 2003 48 final 2001 0004 COD Proposta alterada de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa s m quinas e que altera a Directiva 95 16 CE apresentada pela Comiss o nos termos do n 2 do artigo 250 do Tratado CE 2001 0004 COD Proposta alterada de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa s m quinas e que altera a Directiva 95 16 CE Texto relevante para efeitos do EEE 1 ANTECEDENTES Apresenta o da proposta ao Conselho e ao Parlamento Europeu 26 de Janeiro de COM 2000 899 2001 0004 COD em conformidade com o artigo 2001 95 do Tratado Parecer do Comit Econ mico e Social Europeu 12 de Setembro de 2001 Parecer do Parlamento Europeu primeira leitura 4 de Julho de 2002 2 OBJECTIVO DA PROPOSTA O objectivo da proposta inicial era assegurar a livre circula o dos produtos visados garantindo um n vel elevado de protec o no dom nio da sa de seguran a e defesa do consumidor Os produtos visados s o sobretudo m quinas e os produtos utilizados em associa o a essas m quinas Na linha das conclus es do relat rio Molitor de 1994 o objectivo da proposta inicial era fornecer uma melhor defini o de v rios conceitos clarificar certos aspectos e assegurar melhor a sua aplica o uniforme Para esse efeito as explica es relativas aos procedimentos de avalia o da con
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